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Projeto Político-Pedagógico EE LINO VILLACHA PPP 2013

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Projeto Político-Pedagógico

EE LINO VILLACHA

PPP 2013

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1 - Identificação

ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÁ - DECRETO Nº. 9104 12/05/98.

CÓDIGO SED: 724.

CÓDIGO INEP: 50006002.

CRIAÇÃO DECRETO Nº. 2936 07/03/1985.

AUTORIZAÇÃO DELIBERAÇÃO CEE Nº. 1502 14/05/1987.

AUTORIZAÇÃO DE CURSO: RESOLUÇÃO SED Nº. 2320 14/01/2010.

ENDEREÇO: RUA HAROLDO PEREIRA, 887 BAIRRO NOVA LIMA

79017-065 CAMPO GRANDE (MS) 55 67 3314-8134 | 3354-2239 E-MAIL:

[email protected]

2 - Apresentação do PPP

O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram

os alvos a atingir, as opções estratégicas a seguir, em função do diagnóstico realizado, dos

valores definidos e das concepções teóricas escolhidas. É no projeto pedagógico que se explicita

as convicções ideológicas, a enunciação dos propósitos gerais que orientam a prática da escola e

justificam sua estrutura organizacional, onde são estabelecidas as relações entre os membros da

comunidade escolar, formas de participação mecanismos de tomada de decisão.

Apresentamos agora o projeto político pedagógico da Escola Estadual Lino Villachá. Ele é fruto

do trabalho de muitos profissionais da educação ao longo de muitos anos. A cada novo ano faz-

se nova revisão e reorientação dos rumos da educação e da escola. Afinal são vinte e sete anos

da existência dessa unidade escolar. A cada ano um novo desafio ou desafios tem se imposto

para que gestores, coordenadores pedagógicos, especialistas em educação, professores,

estudantes e suas famílias, administrativos, juntos superem estes desafios e apontem para novos

rumos de uma educação de qualidade para todos.

O projeto político pedagógico seguiu as orientações provenientes da Secretaria de Estado de

Educação em todas as assessorias que foram realizadas nos encontros de formação continuada e

através de sua comunicação interna.

Os itens na sequência são: identificação, apresentação, missão, visão, valores, diagnóstico,

organização da escola, relações entre a escola e a comunidade, concepções teóricas, critérios e

formas de avaliação de aprendizagem, acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem,

indicadores de qualidade, formação continuada, avaliação interna, avaliação do projeto político

pedagógico, comissões de elaboração do projeto político pedagógico e referências.

Seguem-se ainda ao final do projeto político pedagógico alguns textos em anexo: são projetos

que foram desenvolvidos no decorrer do ano 2012 e ainda alguns que não foram desenvolvidos

em função de que a escola passou neste período um processo de reforma do antigo prédio e

construção de novos pavilhões.

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3 - Missão

Promover uma educação de qualidade para a formação plena do cidadão, oportunizando

meios de buscar anseios futuros, visando qualidade de vida.

Direcionar as atividades curriculares e extracurriculares no sentido de promover uma

educação voltada para os valores humanos e éticos; o educando enquanto sujeito

participativo e transformador da sua própria história em desenvolvimento deverá

exercer a cidadania com consciência, tornando-se assim, um indivíduo global, no que

tange a sua formação pessoal e social.

4 - Visão

Ser uma escola referência, exemplo de comunidade escolar e social.

Atuar como agente de transformação, formando cidadãos críticos e participativos.

Resgatar o verdadeiro papel da escola como instituição social, que tem a ver de ensinar

as regras, normas e convencionalidades dos objetos do conhecimento aos alunos, para

que possam transformá-los, e ao mesmo tempo, transformar a si próprios.

5 - Valores

Comprometimento com o ensino-aprendizagem;

Respeito à igualdade e à individualidade;

Estímulo à criticidade consciente;

Ética e transparência; e,

Busca de qualidade de vida.

6 - Diagnóstico

.

6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade

A Escola Estadual Lino Villachá está situada à Rua Haroldo Pereira nº 887 – Bairro Nova Lima,

Campo Grande-MS. Inserida num bairro de classe média trabalhadora onde as necessidades

prementes do dia-a-dia acabam influenciando nas decisões das famílias em relação ao

acompanhamento escolar de seus filhos, delegando (implicitamente) outras tarefas que não são

da escola para a mesma.

6.2 - Histórico da escola

"As nuvens passam, mas a estrela sempre fica" (Lino Villachá). A Escola Estadual Lino Villachá localiza-se no Bairro Nova Lima – Rua Haroldo Pereira, 887,

esquina com Rua Jerônimo de Albuquerque, distante do centro de Campo Grande 12 km.

A formação do Bairro Nova Lima está intimamente ligada à antiga Colônia São Julião que

posteriormente, torna-se Sanatório São Julião por atender também os doentes mentais. No dia 7

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de maio do ano de 1962, por meio do decreto federal nº 968, o Brasil aboliu a prática do

isolamento compulsório como um método de contenção da hanseníase.

Após a extinção do isolamento compulsório, muitos dos ex-internos instalaram-se em torno do

hospital. Na década de 80 o Bairro Nova Lima era um loteamento recente. Egressos do São

Julião, pessoas que tinham se curado, compraram terrenos no entorno para continuar tendo a

segurança de cuidados profissionais. No processo de loteamento, outras pessoas também foram

ocupando o Bairro Nova Lima iniciando-se sua formação, crescimento e desenvolvimento.

A ideia de se construir uma escola, surgiu e amadureceu nas reuniões comunitárias, juntamente

com os agentes do Projeto Periferia Viva – do Ministério da Educação e Cultura – 1984. O

Objetivo do projeto era trazer a comunidade para a educação. O entendimento de todos era que

não se faz escola, não se faz educação sem a participação ativa da comunidade. Na verdade o

projeto ocasionou uma revolução na comunidade.

As reivindicações dos moradores do bairro foram encaminhadas aos órgãos do governo. No

parecer conclusivo da Agência Estadual de Educação se lê que a decisão de criar um

Estabelecimento Estadual de Ensino na região fundamentou-se em:

a) Foi considerada a localização do Bairro Nova Lima e a dificuldade de acesso a outros

Estabelecimentos de Ensino existentes nas áreas próximas e de abrangência;

b) Considerou-se a não existência de outra Escola no referido bairro e acreditava-se na

possibilidade de um grande número de alunos;

c) Considerou-se a clientela em idade escolar residentes nas imediações;

d) Considerou-se também, o número elevado de moradores residentes no bairro e nas

imediações.

A escola foi construída com a participação da comunidade em regime de mutirão. A senhora

Marlene Sá da Silva, que participou ativamente dos movimentos sociais no bairro, esteve

presente desde o início. Foi cozinheira dos mutirões e atuou como professora na escola de 1985

até 2004. A força do movimento popular era tal, que até o secretário de educação Leonardo

Nunes da Cunha e alguns políticos que estão na ativa até os dias atuais, participaram dos

mutirões.

A escola iniciou suas atividades em março de 1985, com: cinco (05) salas de aulas, uma (01)

secretaria, uma (01) sala de direção, um (01) almoxarifado, uma (01) cozinha e nos anos

seguintes, com o constante aumento da clientela escolar foram construídas mais salas.

No dia 07 de março de 1985 o Governador Wilson Barbosa Martins juntamente com o

Secretário de Estado de Educação Leonardo Nunes da Cunha assinou o decreto nº 2.396 criando

a Escola Estadual Pré-Escolar, 1º e 2º Graus “Lino Villachá”, com sede no Bairro Nova Lima,

nesta capital. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul nº

1525, página 03 em 08 de março de 1985 (Veja na íntegra o Decreto na página seguinte).

Em 12 de maio de 1998 através do decreto nº 9.104, o Governador Wilson Barbosa Martins, no

seu segundo mandato, altera a denominação das unidades escolares da Rede Estadual de Ensino.

A Escola assume o nome atual de “Escola Estadual Lino Villachá”. O objetivo foi adequar à

Rede Estadual de Ensino aos dispositivos da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996

(LDB).

Em outubro de 2003, a escola recebeu o Projeto Informática na Educação: Preparando o

Cidadão para o Século 21. Lino Villachá foi a primeira escola a assumir o trabalho de

democratização do acesso às novas tecnologias nas escolas estaduais.

Inaugurada em 1985 com somente com 02 (duas) salas de aula, hoje, conta com 14 (Quatorze)

salas para essa finalidade, além de ampla estrutura física com laboratório, sala de informática,

biblioteca, quadra, pavilhão administrativo e demais dependências. Novos pavilhões estão sendo

construídos pelo governo estadual em função da demanda que tem aumentado e a proposta do

ensino profissionalizante será assumida pela escola[1].

Em 15 de janeiro de 2010 foi publicado do Diário Oficial de Mato Grosso do Sul nº 7623 a

RESOLUÇÃO/SED nº 2.320 que credenciou e autorizou o funcionamento do Ensino

Fundamental e do Ensino Médio por um prazo de cinco anos na escola[2].

Os alunos atendidos pela Escola são provenientes de classes populares, o que a torna de grande

relevância para o seu contexto e no desenvolvimento do processo educativo.

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TABELAS COM O NÚMERO DE ALUNOS QUE ESTUDARAM NA ESCOLA

ESTADUAL LINO VILLACHÁ DESDE SUA CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO

POPULACIONAL DO BAIRRO

ANO ALUNOS[3] POPULAÇÃO[4]

1985 588 5.000

1986 795

1987 811

1988 942

1989 1.268

1990 1.455

1991 1.410 10.503

1992 1.186

1993 1.353

1994 1.348

1995 1.313

1996 1.330 16.836

1997 1.532

1998 1.387

1999 1.574

2000 1.356

2001 1.540

2002 1.601

2003 1.511

2004 1.544

2005 1.291

2006 1.276

2007 1.387 27.734

2008 1.405

2009 1.403

2010 1.457

2011 1.601

2012 1.365 35.519

Ainda uma nota sobre o patrono da escola: LINO VILLACHÁ. Foi educador e tornou-se o

diretor da Escola Estadual de 1º Grau “Padre Franco Delpiano”. Exerceu a direção de 1976 a

1991 onde por muitas vezes, foi elogiado pela Agência de Educação. Lino Villachá deixou seu

nome na história. Seu nome foi escolhido como patrono da escola do Bairro Nova Lima[5] onde

foi grande educador. Também atribuíram seu nome à avenida de acesso ao Hospital São Julião.

A semente de esperança continua lá na terra porque para dar vida, é preciso também morrer.

Aqui se vive aqui se morre e assim ensinou que entre estes dois pontos é preciso que

signifiquemos a nossa existência.

[1] Ao elaborar o PPP 2013 esta nova configuração física da escola estará visualizada.

[2] Nº do processo 29/018966/2009.

[3] Dados obtidos das Atas de Resultados Finais de 1985 até 2005 e a partir de 2006 no SIGI,

depois GDE e recentemente SGDE que é o Sistema da Superintendência de Gestão da

Informação da SED/MS.

[4] Dados fornecidos pelo IBGE.

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[5] Veja nas páginas 16-18 o documento elaborado pela comunidade do Bairro Nova Lima

Indicando o nome de Lino Villachá como patrono da escola.

6.3 - Situação física da escola

No aspecto estrutural do prédio, nossa escola encontra em processo de reforma e ampliação. O

prédio onde funciona a escola é próprio, cuja entidade mantenedora é a Secretaria de Estado de

Educação (SED). Possui 14 salas de aula, uma sala de recursos multifuncionais e uma sala de

Tecnologia Educacional com 30 computadores, recursos audiovisuais e equipamentos

tecnológicos atualizados e compatíveis com as etapas de ensino e número de educandos

atendidos. Tem também laboratório equipado atendendo as diretrizes da etapa oferecida.

Possui ainda, a sala da direção, da coordenação, secretaria, uma sala de professores, biblioteca,

cozinha, despensa. A escola tem dois sanitários para uso dos docentes e administrativos, duas

baterias de sanitários para os discentes.

Possui dois filtros com 4 torneiras para os alunos e uma quadra coberta para a prática de

educação física e recreação.

Os equipamentos e materiais didáticos existentes são adequados ao fim a que se destinam. A escrituração escolar encontra-se organizada.

A secretaria é equipada com computadores, possibilitando assim, um trabalho mais eficiente.

6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo

Diretora: Carmem Abadia da Silveira Tinoco

Supervisora de Gestão-Escolar: Neusa Benetti

Diretor-Adjunto: Nelson Éden Gomes

Secretário: Claudinei Ferreira Costa

Coordenadora Pedagógica Especialista em Educação: Iris Helena da Cunha Teixeira

Professoras coordenadoras: Aurelina Tinoco Paim | Dilamar Aparecida Lopes do Rego

Coordenadoras de Área Programa Além das Palavras:Ivete Busanelo Lacerda (LP) | Maria

Lemos de Oliveira (Mat)

PROGETEC: Elba Pereira da Silva

Professores:

Adelcio Aparecido dos Anjos

Adenir Fernandes da Silva

Adriana Pereira Andrade

Alci Rosa da Silva Cardoso

Álvaro Sérgio Costa Flores

Andrea da Silva

Brenda Caroline Bezerra Komiyama

Clair Aparecida Vieira

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Celso Reginaldo Camargo Davilla

Eder Tinoco Atanásio

Eder Junior Magaroti

Eliane Helena da Silva Ferreira

Eliete Josefa Ramos Paim

Elisângela Izaias Cadete

Fabiano Correa da Silva

Fernanda da Costa Pelini

Flávio Garcia Sanches

Irineu Ricardo Filho

Ivana Gomes de Souza

João Ricardo Correa de Souza

Joelma Luiza Egues

Joelson Agostinho P. Alves

Josiane Farias Pael

Juliano Correa da Silva

Katia Simone Barbosa Nantes

Katiuscia de Oliveira da Silva

Larissa Matsui Arakaki

Laura Lopes Ribeiro

Léa Oliveira Assis

Liane V. P. Oliveira

Lilyan Rodrigues Torres Ferrari

Lucia Almeida Retumba Carneiro Monteiro

Lúcia Aparecida Rebeque

Márcia Regina dos Santos

Marcio Stefanes

Margaret Beyersdorf Pothin

Maria Aparecida de Oliveira

Maria Auxiliadora R. de Paula

Maria Ildonei de Lima Pedra

Maria Luzia Fontoura Tomaz Silva

Marina Alves Teodoro

Marina da Silva Soares

Marly Custódio da Silva

Moisés Amorim Sá

Nancy Cristina Leigues Landivar

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Neide Aparecida Bastos Quirino

Neide Dinazete Acosta Lima

Neusa Furlan

Noêmia Barcelos Souza Spotti

Olívio Mangolim

Rita de Cássia Vilela Campos

Rivelino Novaes Pereira

Roberto Barbosa da Silva

Rodrigo da Costa Pellini

Rosangela Salvador Domingues

Rosemar Rúggia M. de Pietro

Rudnei Siqueira Bernardes

Sueli Fátima Pereira da Silva

Vagner Cleber de Almeida

Valson Campos dos Anjos

Waldemir Jarcem de Lima

Vera Lucia Dias da Silva

Zulene Aparecida da Silva

Administrativos:

Alderina Silva Oliveira

Ana Cristina do Carmo

Catarina Mota de Oliveira

Celma Lopes Rodrigues Souza

Claudinei Costa

Cleonice Alves C. Lopes

Cristiane Mariano da Silva

Dalvina Maria Tenório Pereira

Doracy Nunes França Feitosa

Dulina Custódio Ferreira

Edna Maria de Souza

Elizeth Soares Batista da Luz

Lucienne Cândida dos Santos

Márcia Rodrigues da Silva

Maria Francelina Lopes

Maria Rosana do Amaral

Marina Andrade

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Marizete Nunes Rios

Marta Moreira Toguia

Rosane Maria Aguilera Sorilla

Roseane Soares de Assunção Santos

Zenir Aparecida Lazari Faria

6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos

e material didático.

A escola tem uma infinita possibilidade de utilização de materiais didáticos e tecnológicos[1],

uma vez que, muitos projetos (como PDE, PDDE, etc.) destinados a estes materiais tem sido

frequentemente investidos na aquisição dos mesmos com a indicação dos professores de cada

área sobre suas necessidades.

O pedagógico da escola é coordenado por professores/coordenadores e por uma especialista em

educação voltados ao trabalho em conjunto com os professores, objetivando maior

conhecimento e pesquisa por parte de todos; coordenadores, professores e alunos. O trabalho é

desenvolvido com reuniões pedagógicas, reuniões de pais e mestres, conselhos de classe e

cursos de reciclagem, quando possível com pessoas especializadas. Quanto à parte disciplinar, a

escola tem desenvolvido um trabalho diferenciado por turno.

[1] No item 6.3 e 6.4 alguns recursos foram descritos.

6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.

A sala de recursos multifuncionais existe, está equipada e funcionando durante o ano de 2012

no período matutino. São onze (11) alunos atendidos pela professora com acompanhamento das

técnicas designadas pela Secretaria de Estado de Educação. Os alunos portadores de

necessidades especiais são avaliados pelas técnicas a partir dos critérios estabelecidos e

encaminhados pela professora utilizando metodologia e acompanhamento individualizado com

atividades diferenciadas e que tem auxiliado qualitativamente o público alvo.

7 - Organização da escola

7.1 - Gestão escolar

7.1.1.DIREÇÃO

A gestão escolar é o processo que rege o funcionamento da Unidade Escolar, compreendendo

tomada de decisão conjunta no planejamento, na execução, no acompanhamento e na avaliação

das questões administrativas e pedagógicas.

A comunidade escolar é o conjunto constituído pelos profissionais da educação, funcionários,

estudantes, pais ou responsáveis que protagonizam a ação educativa da Unidade Escolar.

De acordo com o regimento escolar desta unidade é função da direção escolar a gestão dos

serviços escolares, a fim de garantir o alcance dos objetivos educacionais da Unidade Escolar,

definidos nas Políticas Educacionais da Secretaria de Estado de Educação, e tem por finalidade

exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras.

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A direção é composta por diretor e diretor-adjunto, eleitos pela comunidade escolar e

designados por ato próprio do Secretário de Estado de Educação. Os profissionais que foram

eleitos e exercem a função de direção são do quadro permanente e com formação em nível

superior na área educacional. Sua atuação é em harmonia com a coordenação pedagógica.

7.1.2.COLEGIADO 2012

PRESIDENTE:Claudinei Ferreira Costa

SEGMENTO ALUNO:Thais Margarido | Glaucia Alves dos Santos | Daniel Felipe Sorilla

Ramos

SEGMENTO PAIS: Suleima de Oliveira Alves | Ilza Alves Machado

SEGMENTO PROFESSORES: Rita de Cássia Vilela Campos | Elba Pereira da Silva

SEGMENTO DE COORDENADORES:Márcia Regina dos Santos | Maria Luzia Fontoura

Tomaz da Silva

7.1.3.ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

ATA 08/2011

ASSEMBLÉIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

Aos 28 dias do mês de novembro de dois mil e onze (2011), nesta cidade de Campo Grande,

Estado de Mato Grosso do Sul, na Rua Haroldo Pereira, 887, bairro Nova Lima, reuniram-se,

em Assembléia Geral, professores, funcionários e pais/responsáveis de alunos da Escola

Estadual Lino Villachá bem como pessoas da comunidade, com a finalidade de eleger e de dar

posse aos membros da Diretoria, dos Conselhos Fiscal e Deliberativo, tudo de acordo com o

edital publicado e afixado no quadro de avisos da unidade escolar. Assumida a presidência dos

trabalhos, o Sr. Moisés Amorim de Sá designou a Sra. Adenir Fernandes da Silva para servir de

Secretária desta reunião. Pelo presidente foi proposta a realização de eleição para a escolha da

nova diretoria. A seguir, o presidente declarou aberto o processo de escolha, pelos presentes,

dos nomes para os cargos de presidente, vice-presidente, tesoureiro, secretário e seus suplentes,

membros do Conselho Fiscal e Deliberativo, e respectivos suplentes da Associação de Pais e

Mestres da EE Lino Villachá, para o triênio de 2011/2014, ficando assim constituída: A

Diretoria e o Conselho Fiscal da Associação de Pais e Mestres ficam assim constituídos:

I – Diretoria

Presidente: Ana Cristina do Carmo, brasileira, casada, Inspetora de alunos, RG 746.813

SSP/MS, CPF 608.241.311-34, residente a Rua Padre Antonio Franco, 1975, Bairro Nova Lima;

Vice-presidente: Ivete Busanello Lacerda, brasileira, separada, professora, RG 563.709

SSP/MS, CPF 480.931.901-63, residente a Rua Pedro Labatut, 120, Bairro Coronel Antonino;

Secretário: Adenir Fernandes da Silva, brasileira, casada, professora, RG 404.629 SSP/MS,

CPF 422.113.521-20, residente a Rua Francisco Santana, 114, Bairro Izabel Gardens;

Tesoureiro: Rosane Rodrigues da Silva, brasileira, União estável, RG 581458 SSP/MS, CPF

554.445.391-87, residente a Rua Roberto Ferreira da Silva, 70, Bairro José Tavares.

II – Conselho Deliberativo

Presidente: Carmen Abadia da Silveira Tinoco, brasileira, solteira, professora, RG 129.463

SSP/MT, CPF 200.602.031-53, residente a Rua Alfredo Borba, 752, bairro Nova Lima;

Secretário (a): Rosane Maria Aguilera Sorilla, brasileira, solteira, assistente de atividades

educacionais, RG 589272 SSP/MS, CPF 421048581-00, residente a Rua Brazzaville, 282,

Bairro Campo Novo;

Conselheiros (as): Marina da Silva Soares, brasileira, divorciada, professora, RG 269240

SSP/MS, CPF 403.210.451-49, residente a Rua Camila, qd. 46 lt. 15, Bairro estrela Dalva;

Celso Reginaldo Davilla, brasileiro, casado, professor, RG 2819323, CPF 274.670.311-49,

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residente a Rua Pedro Labatut, 178, Bairro Coronel Antonino; Neide Dinazete Acosta de Lima

brasileira, casada, professora, RG 309980 SSP/MS, CPF 176.872.681-72, residente a Rua

Marechal Hermes, 1018, Bairro Vila Palmira.

III – Conselho Fiscal

Presidente: Dilamar Aparecida Lopes do Rego, casada, professora, RG 1636727 SSP/MS, CPF

958.642.101-53, residente a Rua Julio Bais, 763, bairro Nova Lima;

Membros efetivos: Celma Lopes Rodrigues Souza, brasileira, casada, Agente de Atividades

Educacionais, RG 529.580 SSP/MS, CPF 489.613.371-49, residente a Rua Pedra Preta, 309,

Bairro Vida Nova III; Marta Moreira Toguia da Silva, brasileira, casada, RG 859.497, CPF

654.100.681-49, Residente a Rua Helena Beruk, 195, Bairro Nova Lima; Moisés Amorim de

Sá, brasileiro, casado, servidor público estadual, RG 065.123 SSP/MS; CPF 338.791.331-15,

residente a Rua Jaime Cerveira, 1031, Bairro Nova Lima; Aurelina Tinoco Paim, brasileira,

casada, coordenadora, RG 654.793 SSP/MS, CPF 249.549.261-49, residente a Rua Neffe Pael,

1291, Bairro Nova Lima.

Os eleitos foram empossados neste ato. O (a) Sr. (a) presidente (a), agradecendo a presença de

todos, comprometeu-se a adotar imediatamente as providências necessárias ao registro da nova

entidade no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, para fins de direito. Nada mais

havendo a tratar, o (a) Sr. (a) Presidente (a) deu por encerrada a presente reunião e mandou que

se lavrasse esta ata, que, lida e achada conforme, vai devidamente assinada e datada. Eu, Adenir

Fernandes da Silva, Secretário (a) da reunião, subscrevo-me.

7.2 - Organização do tempo e espaço

Precisaremos neste item os diversos quadros de organização das atividades

das diversas instâncias no processo de gestão: Direção, coordenação

pedagógica, coordenadores de área, coordenadores do Programa Além das

Palavras, Professores, Secretaria e administrativos.

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE PEDAGÓGICA

ESPECIALISTA

E PROFESSOR

COORDENADOR

AUXILIARES DA

COORDENAÇÃO

PEDAGÓGICA COORDENADORES

DE ÁREA

COORDENADORES

DO PROGRAMA

ALÉM DAS

PALAVRAS

APOIO

PEDAGÓGICO PROGETEC

Iris Helena da

Cunha Teixeira

Aurelina Tinoco

Paim

Dilamar

Aparecida Lopes

do Rego

Zulene Aparecida

da Silva

Marina da Silva

Soares

Maria Luzia

Fontoura Tomaz

Silva

Ivete Busanello

Lacerda

Maria Lemos de

Oliveira

Laura Lopes Ribeiro

Luzinete Souza

Vilasboas

Adenir

Fernandes da

Silva

Clair Aparecida

Vieira

Elba Pereira da Silva

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- Atendimento aos

pais ou

responsáveis

- Atendimento aos

alunos

- Atendimento às

questões

disciplinares

- Acompanhar

professor no

planejamento,

docência e

avaliação

- Assistir o

professor em suas

atividades didático-

educativas

- Implementar o

PPP

- Implementar o

PDE-escola

- Implementar o

PJF

- Realizar o

monitoramento do

desempenho

acadêmico

- Promover estudos

- Intermediar

relações

aluno/pai/professor

- Considerar

avaliações externas

como referência

para o

planejamento das

atividades

pedagógicas

- Presidir os

conselhos de classe

- Auxiliar na

implementação de

todos os projetos

previstos no PPP,

PDE-escola e PJF

- Auxiliar nas

tarefas de cunho

pedagógico

- Assumir as

atribuições do

coordenador

pedagógico na falta

deste

- Ministrar formação

continuada aos

professores de Língua

Portuguesa e

Matemática

- Subsidiar os

planejamentos de

Língua Portuguesa e

Matemática numa

perspectiva

interdisciplinar

- Acompanhar e

avaliar o desempenho

dos alunos em Língua

Portuguesa e

Matemática

- Acompanhar o

desenvolvimento dos

alunos com

necessidades especiais

em articulação com

educação especial

- Propor metodologias

diferenciadas para

Língua Portuguesa e

Matemática

- Socializar

informações coletadas

com a direção escolar

e coordenação

pedagógica

- Implementar projetos

específicos para as

áreas

- Implementar o

Programa Além das

Palavras do 1º ao 5º

ano do Ensino

Fundamental l de

acordo com a

resolução 2509.

- Corrigir os

planejamentos Online

de língua portuguesa e

matemática.

- Auxiliar na

biblioteca

- Auxiliar nos

resgates dos

alunos faltosos

ou evadidos

- Auxiliar nos

relatórios dos

programas

sociais

– auxiliar os professores regentes no planejamento e

desenvolvimento das atividades pedagógicas no uso das

tecnologias educacionais;

– ministrar formação continuada aos professores

regentes, coordenadores pedagógicos e diretores da

escola;

– responsabilizar-se pelo gerenciamento das tecnologias

educacionais e recursos midiáticos, juntamente com a

direção e coordenação pedagógica da unidade escolar,

em conformidade com o Projeto Político-Pedagógico,

Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino;

- apresentar aos professores regentes sugestões do uso

das tecnologias e mídias para a melhoria do processo

ensino e aprendizagem;

– participar efetivamente dos cursos de formação

continuada oferecidos pela Secretaria de Estado de

Educação;

– cumprir a carga horária destinada ao planejamento

pedagógico;

– encaminhar, mensalmente, ao NTE relatórios de

atividades pedagógicas e dos trabalhos desenvolvido

nas unidades escolares;

– manter atualizados os registros das atividades

executadas nas STEs e arquivados em mídias externas

de armazenamentos;

– zelar pela utilização e preservação da STE,

procedendo à conferência e limpeza periódica dos

equipamentos;

- monitorar para que nenhum equipamento seja retirado

da Sala de Tecnologia sem autorização do

NTE/COTEC/SUPED/SED;

– participar dos eventos de divulgação das experiências

de sucesso da unidade escolar;

– avaliar o seu desempenho no exercício das suas

atividades dentro da unidade escolar.

ROTINA DE TRABALHO DA COORDENADORA PEDAGÓGICA TIPOLOGIA SEMANAL

SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM Acompanhamento de alunos X X X X X X Visto no caderno dos professores X X Atendimento aos pais X X X X X X Advertência de alunos X X X X X X Remanejamento de professores X X X X X X Coordenação e planejamento de reuniões pedagógicas X

Aconselhamento de alunos X X X X X X

HORÁRIO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA - 2013

TURNO HORÁRI

O SEG TER QUA QUI SEX

MATUTINO

07h00min

ÁS

11h00min

DILAMAR

IRIS

HELENA

DILAMAR

IRIS

HELENA

DILAMAR

IRIS

HELENA

DILAMAR

IRIS

HELENA

DILAMAR

IRIS

HELENA

VESPERTIN

O

13h00min

ÁS

17h00min

IRIS

HELENA

AURELIN

A

IRIS

HELENA

AURELIN

A

IRIS

HELENA

AURELIN

A

IRIS

HELENA

AURELIN

A

IRIS

HELENA

AURELIN

A

NOTURNO

18h20min

ÁS

22h40min

DILAMAR

AURELIN

A

DILAMAR

AURELIN

A

DILAMAR

AURELIN

A

DILAMAR

AURELIN

A

DILAMAR

AURELIN

A

Page 13: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

HORÁRIO DA COORDENAÇÃO DE ÁREA - 2013

TURNO HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX

MATUTINO

07h00min

ÁS

11h00min

IVETE

MARIA

LEMOS

IVETE

MARIA

LEMOS

IVETE

MARIA

LEMOS

IVETE

MARIA

LEMOS

VESPERTINO

13h00min

ÁS

17h00min

IVETE

MARIA

LEMOS

NOTURNO

18h20min

ÁS

22h40min

IVETE

MARIA

LEMOS

IVETE

MARIA

LEMOS

IVETE

MARIA

LEMOS

IVETE

MARIA

LEMOS

IVETE

MARIA

LEMOS

CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO AOS DOCENTES PELAS COORDENADORAS DO PROGRAMA ALÉM DAS

PALAVRAS – VESPERTINO 2013 REGENTE LÚCIA NOÊMIA VILMA ANDREA ELIANE CELSO MARGARET MARIA ALCI VERA

DIA T 1º A 2º A 2º B 3º A 3º B 4º A 4º B 5º A 5º B 5º C

2º IVETE MARIA

3º MARIA IVETE

4º MARIA IVETE

1º IVETE

2º MARIA

3º IVETE MARIA

4º IVETE MARIA

5º MARIA

2º MARIA IVETE

3º MARIA IVETE

3º IVETE MARIA

2º 3º IVETE

4º 5º

HORÁRIO PROGETEC - 2013

TURNO HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX

MATUTINO

07h00min

ÁS

11h00min

X X X

Page 14: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

VESPERTINO

13h00min

ÁS

17h00min

X X X X X

NOTURNO

18h20min

ÁS

22h40min

X X

ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DE ÁREA E DOS

COORDENADORES DO PROGRAMA ALÉM DAS PALAVRAS

VISITAS EM

SALA OFICINAS

ROTINA DE

TRABALHO

OBSERVAR: - o desempenho

dos estudantes;

- a utilização do

material

específico do

Programa;

- se os

exercícios são

corrigidos pelo

professor;

- o desempenho

(domínio de

conteúdo,

cumprimento do

planejamento)

do professor;

- se as oficinas

propostas pelo

coordenador de

área são

seguidas em sala

de aula pelo

professor;

- se as aulas são

motivadoras;

- se é utilizado

metodologia e

recursos

diferenciados;

- se o

planejamento do

professor é

compatível com

o caderno e livro

do aluno.

- Planejar e registrar as

oficinas de acordo com as

orientações da Comunicação

Interna Circular: N.52/2012

de17 de maio de 2012 (Carga

horária das oficinas 32h);

N.53/2012 de17 de maio de

2012 (Carga horária das

oficinas 20h);

- Oficinas devem acontecer de

acordo com a sequência do

livro do Programa, em

consonância com o Referencial

Curricular;

- as oficinas devem ser

desenvolvidas na hora

atividade do professor e

respaldadas nas dificuldades

observadas nas visitas em sala

de aula;

- Utilizar recursos e

metodologias diferenciadas

(aplicabilidade de materiais

concretos, softwares, recursos

midiáticos, jogos, brincadeiras,

atividades utilizando os

espaços disponíveis na escola).

- O acompanhamento do

planejamento do professor não

é oficina;

- Registrar o tema das oficinas

de acordo com as orientações

das CI N.52/2012 ou CI

N.53/2012;

- A lista de presença deverá ser

assinada no momento da

- Organizar um

cronograma de

atendimento: expor na

sala dos professores,

direção e coordenação

pedagógica.

- Acompanhar o

planejamento do

professor;

- Aplicabilidade das

oficinas;

- Planejamento e registro

das oficinas;

- Preenchimento de

relatórios;

-Inserção de dados no

Sistema GSI;

- Acompanhamento das

aulas desenvolvidas na

STE;

- Elaboração do plano de

intervenção mediante as

dificuldades

diagnosticadas;

- Execução do plano de

intervenção;

- Aplicação de testes;

- Registro do trabalho

desenvolvido na unidade

escolar;

- Registro da resistência

de professores e demais

profissionais da unidade

escolar, na execução das

ações que permeiam o

Programa;

Page 15: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

oficina;

- Ter pleno conhecimento e

executar as orientações

descritas na Comunicação

Interna Circular:

N.52/2012 de17 de maio de

2012 (Carga horária das

oficinas 32h);

N.53/2012 de17 de maio de

2012 (Carga horária das

oficinas 20h).

- Ter pleno conhecimento

das atribuições constantes

nas Resoluções:

Resolução N. 2.509 de 4

de janeiro de 2012.

Resolução N. 2.518 de 20

de janeiro de 2012.

DOS DIREITOS E DOS DEVERES DO PROFESSOR

DOS DIREITOS: DAS ATRIBUIÇÕES:

- Além dos direitos

que lhes são

assegurados pela

legislação própria,

pela legislação

aplicável a cada

caso e pelo disposto

no Regimento

Escolar, terão

ainda, os seguintes

direitos:

- utilizar-se das

dependências, das

instalações e dos

recursos materiais

da Unidade

Escolar, necessário

ao exercício de suas

funções;

- participar das

discussões para

implementação da

proposta

pedagógica

definida pela

Política

Educacional da

Secretaria do

Estado de

Educação;

- requisitar todo o

material necessário

a sua atividade

dentro das

possibilidades da

- participar da elaboração da proposta pedagógica da

Unidade Escolar;

- elaborar e executar a programação referente à

regência de classe e atividades afins;

- participar do Conselho de Classe;

- participar de atividades educativas promovidas pela

comunidade escolar;

- participar da Associação de Pais e Mestres e outras

instituições auxiliares da Unidade Escolar;

- executar e manter atualizados os registros relativos

as suas atividades e fornecer informações conforme as

normas estabelecidas;

- responsabilizar-se pela utilização, manutenção e

conservação de equipamentos e instrumentos em uso;

- fornecer ao coordenador pedagógico relação de

materiais de consumo necessários ao desenvolvimento

das atividades curriculares;

- comparecer pontualmente às aulas e às reuniões para

as quais tenha sido convocado;

- utilizar metodologia de ensino adequada e

compatível com os objetivos da Unidade Escolar,

expressos na proposta pedagógica;

- proceder à avaliação do rendimento escolar dos

estudantes em termos de objetivos propostos, como

processo contínuo de acompanhamento da

aprendizagem;

- utilizar os resultados obtidos nas avaliações, com

função diagnóstica, a fim de subsidiar a reformulação

da proposta pedagógica, quando necessário;

- corrigir, com o devido cuidado e dentro dos prazos

estabelecidos, as provas e trabalhos escolares;

- comentar com os estudantes as provas e trabalhos

escolares, esclarecendo erros e os critérios adotados;

- registrar os resultados das avaliações, obtidos

durante o processo de ensino e de aprendizagem, de

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Unidade Escolar;

- sugerir aos

diversos setores de

serviços da

Unidade Escolar

medidas que

viabilizem o melhor

funcionamento de

suas atividades;

- freqüentar cursos

de formação,

atualização,

treinamento e

especialização

profissional

relativos a sua área

de atuação;

- convocar reuniões

extraordinárias do

Conselho de

Classe, da

Associação de Pais

e Mestres, do

Colegiado Escolar e

do Grêmio

Estudantil, quando

necessárias.

forma que possam ser levados ao conhecimento dos

estudantes, dos seus pais, dos coordenadores

pedagógicos e demais interessados;

- entregar na secretaria da escola, em tempo hábil,

após o término de cada período ou bimestre, as

relações de notas e de faltas dos estudantes;

- escriturar o diário de classe, observando

rigorosamente as normas pertinentes;

- manter a disciplina em sala de aula e colaborar para

a ordem e disciplina geral na Unidade Escolar;

- conhecer as normas educacionais vigentes;

- analisar, juntamente com os coordenadores

pedagógicos, as ementas curriculares dos estudantes, a

fim de definir as adaptações necessárias, o

aproveitamento de estudos e, conseqüente, a

classificação, quando for o caso;

- prestar assistência aos estudantes que necessitam de

estudos de adaptação.

HORÁRIO DA SECRETARIA ESCOLAR - 2013

TURNO HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

MAT

07h00min

ÁS

13h00min

Adenir

Fernandes da

Silva

Valéria

Auxiliadora

Rosane Maria

Aguilera

Sorilla

Claudinei

Ferreira

Costa

Adenir

Fernandes

da Silva

Valéria

Auxiliadora

Rosane

Maria

Aguilera

Sorilla

Claudinei

Ferreira

Costa

Adenir

Fernandes

da Silva

Valéria

Auxiliadora

Rosane

Maria

Aguilera

Sorilla

Adenir

Fernandes

da Silva

Valéria

Auxiliadora

Rosane

Maria

Aguilera

Sorilla

Claudinei

Ferreira Costa

Adenir

Fernandes da

Silva

Valéria

Auxiliadora

Rosane Maria

Aguilera

Sorilla

VESP

12h00min

ÁS

18h00min

Claudinei

Ferreira Costa

Celma Lopes

Claudinei

Ferreira

Costa

Claudinei

Ferreira

Costa

Claudinei

Ferreira

Costa

Claudinei

Ferreira Costa

Celma Lopes

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Rodrigues

Souza

Joelma Luiza

Egues

Celma

Lopes

Rodrigues

Souza

Joelma

Luiza

Egues

Celma

Lopes

Rodrigues

Souza

Joelma

Luiza Egues

Celma

Lopes

Rodrigues

Souza

Joelma

Luiza

Egues

Rodrigues

Souza

Joelma Luiza

Egues

NOT

16h30min

ÁS

22h30min

Maria

Francelina

Lopes

Maria

Francelina

Lopes

Maria

Francelina

Lopes

Maria

Francelina

Lopes

Maria

Francelina

Lopes

18h40min

ÁS

22h40min

Claudinei

Ferreira Costa

Clair

Aparecida

Vieira

Clair

Aparecida

Vieira

Clair

Aparecida

Vieira

Claudinei

Ferreira

Costa

Clair

Aparecida

Vieira

Clair

Aparecida

Vieira

COMO FUNCIONA A SECRETARIA ESCOLAR?

ATENDIMENTO aos professores, pais e alunos, representantes da

comunidade e de órgãos públicos.

ESCRITURAÇÃO ESCOLAR por meio do registro de: dados dos alunos,

professores e demais funcionários; dados sobre os resultados pedagógicos

alcançados pela unidade escolar; redação e expedição de correspondência

administrativa.

ARQUIVAMENTO de toda documentação: dos alunos, da unidade escolar,

dos servidores, de escrituração escolar, pedagógicos, financeiros,

administrativos, correspondências e legislações.

EXPEDIENTE efetiva dos registros escolares e funcionais e fornecimento

de informações.

SECRETÁRIO: A função de Secretário (a) Escolar é exercida por

profissional com formação mínima em nível médio, designado por meio de

ato do Secretário de Estado de Educação. O papel do (a) Secretário (a) Escolar

confunde-se com o de um Administrador e sua influência é vital para o

sucesso do processo escolar.

CONHECIMENTOS: - Conhecer os fundamentos, os objetivos, a estrutura, a organização e o

funcionamento da Secretaria Escolar e da unidade escolar;

- Avaliar e organizar informações, estruturando-as de forma a suprir as

necessidades da unidade escolar e demais órgãos da Secretaria de Estado de

Educação;

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- Elaborar manuais e rotinas de trabalho, definindo os métodos particulares de

execução a serem aplicados;

- Elaborar organogramas e funcionogramas, visando às delegações de funções

e os limites de responsabilidades;

- Organizar plano de distribuição de trabalho, acompanhar a qualidade da

execução e observar prazos;

- Organizar serviços específicos a serem executados;

- Organizar formalmente publicações de editais e outros informes para

divulgação;

- Identificar a importância e as formas de organizar as atividades de

arquivamento;

- Elaborar instruções disciplinadoras sobre o sistema de arquivo,

particularizando acesso, guarda e destruição;

- Interpretar exigências e formalidades da legislação educacional;

- Utilizar aplicativos de informática;

QUAIS SÃO SUAS FUNÇÕES?

- Classificar documentos em conformidade com a origem da operação;

- Organizar e manter arquivo de documentos;

- Dimensionar e organizar espaços físicos, instalações e equipamentos

destinados à Secretaria Escolar;

- Acompanhar documentalmente o processo de matrícula e avaliação;

- Diagnosticar necessidades de programas de capacitação, reciclagem,

treinamento e desenvolvimento de pessoal administrativo;

- Receber, classificar, registrar, distribuir, acompanhar, multiplicar

documentos (livros técnicos, legislação, boletins, informativos e manuais);

- Elaborar relatórios, encaminhando os aos responsáveis;

- Interagir com os demais órgãos da unidade escolar e da Secretaria de Estado

de Educação;

- Elaborar relatórios sobre os resultados envolvendo avaliação de novas

tecnologias administrativas.

A responsabilidade administrativa básica do (a) Secretário(a) Escolar é:

- DECIDIR sobre assuntos relacionados aos serviços pertinentes à Secretaria

e de COMANDAR eORIENTAR a execução dos mesmos.

PORQUE TAIS FUNÇÕES SÃO IMPORTANTES?

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- Porque o Secretário Escolar tem por responsabilidade organizar,

sistematizar, registrar e documentar todos os fenômenos que se processam no

âmbito da unidade escolar, tornando viável seu funcionamento administrativo

e garantindo sua legalidade e a validade de seus atos.

PORQUE A "VIDA DO ALUNO" FICA TANTO TEMPO

ARQUIVADA?

Os documentos têm um caráter de testemunho, de prova, que acompanhará o

aluno e influenciará sua vida de forma significativa.

A SECRETARIA DA ESCOLA É INFORMATIZADA? COMO SÃO

GUARDADAS AS INFORMAÇÕES?

SGDE: Sistema da Superintendência de Gestão da Informação da SED/MS.

ROTINA DE TRABALHO DO PESSOAL DA LIMPEZA

RELAÇÃO DAS TAREFAS

QUANDO FAZER?

SEG TER QUA QUI SEX

M V N M V N M V N M V N M V N

LAVAR O PÁTIO INTERNO X X X X

COLETAR O LIXO DO PÁTIO

EXTERNO X X X X X X X X X X

LAVAR AS VIDRAÇAS SALAS 1, 2,

3 E 4 X

LAVAR AS VIDRAÇAS SALAS 5, 6

E 7 X

LAVAR AS VIDRAÇAS SALAS 9,

10, 12, 14 E 15 X

LAVAR OS BANHEIROS 08h00min e

11h40min X X X X X

LAVAR OS BANHEIROS 14h30min

E 17h40min X X X X X

LIMPAR AS SALAS DE AULA X X X X X X X X X X X X X X X

LAVAR AS SALAS 1, 2, 3 E 4 X X X X

LAVAR AS SALAS 5, 6 E 7 X X X

LAVAR AS SALAS 9, 10, 12, 14 E 15 X X X X X

LIMPAR A SALA DOS

PROFESSORES X X X X X

LAVAR A SALA DOS

PROFESSORES X X

LIMPAR A SALA DA

COORDENAÇÃO X X X X X X X X X X

LAVAR A SALA DA

COORDENAÇÃO X X X

LIMPAR A BIBLIOTECA X X X X X

Page 20: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

LAVAR A BIBLIOTECA X

LIMPAR O LABORATÓRIO X X X X

LAVAR O LABORATÓRIO X X

LIMPAR A SALA DE

INFORMÁTICA X X X X

LAVAR A SALA DE

INFORMÁTICA X X

LIMPAR A SECRETARIA X X X X X X X X X X

LAVAR A SECRETARIA X X

LIMPAR A DIRETORIA X X X X X

LAVAR A DIRETORIA X

LIMPAR A COZINHA/DEPÓSITO X X X X X X X X X X

LIMPAR O DEPÓSITO (ARMÁRIO

1, FREEZER) X

LIMPAR O DEPÓSITO (ARMÁRIO

2, GELADEIRA) X

LIMPAR O DEPÓSITO (ARMÁRIO

3, FREEZER) X

LIMPAR A PEDRA DOS

BEBEDOUROS X X X X X X X X X X

LAVAR AS CALÇADAS DA

ENTRADA (ACESSO A ESCOLA) X X X X X X X X X X

MOLHAR AS PLANTAS X X X X X

PEDIR PARA ALUNOS JOGAREM

O LIXO NAS LIXEIRAS X X X X X X X X X X X X X X X

RECOLHER AS CARTEIRAS QUE

ESTÃO FORA DAS SALAS X X X X X X X X X X X X X X X

CUMPRIR O HORÁRIO DE

ENTRADA E SAIDA X X X X X X X X X X X X X X X

NÃO SE AUSENTAR EM HORÁRIO

DE EXPEDIENTE X X X X X X X X X X X X X X X

8 - Relações entre a escola e a comunidade

Embora a escola procure constantemente o apoio da comunidade ainda é insatisfatória a

participação da família na vida escolar dos estudantes. Através de reuniões, eventos ou

convocações individuais solicita-se a presença dos responsáveis, mas a minoria comparece. A

família sempre alega que os motivos do não comparecimento à escola é a falta de tempo, pois o

trabalho dificulta o acompanhamento da aprendizagem dos filhos. Atribui-se à falta de

compromisso da família ao fracasso de muitos estudantes.

9 - Concepções teóricas

9.1. EDUCAÇÃO E ESCOLA

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O papel atribuído á escola: transmitir os conhecimentos científicos construídos historicamente

pela humanidade ás suas futuras gerações deve fundamentar-se também em procedimentos e

atitudes, coerentes com o contexto vivenciado pelo coletivo local.

Para tanto, tem-se como meta a necessidade de estimular a qualificação para o trabalho e pleno

exercício da cidadania, princípio consagrado no art. 2º da LDB, ou seja, uso do conhecimento

adquirido pelo aluno, na resolução de problemas e tomada de decisões autônomas no dia-dia.

Uma visão como essa, não pode mais conceber o aluno como uma tábua rasa, ou seja, não pode

ter o centro do ensino aprendizagem na cumulação passiva de informações, mas sim no

emprego cotidiano das informações na resolução de problemas corriqueiros.

Como conseqüência dessa concepção, o domínio oral e escrito da língua Portuguesa, deve ter

como cerne, não só a alfabetização, e sim a alfabetização e o letramento, pois como salienta

SOARES, 1998, apud CARVALHO, 2005 p. 66:

“A diferença está na extensão e na qualidade do domínio da leitura e escrita. Uma pessoa

alfabetizada conhece o código alfabético, domina as relações grafo fônicas, em outras

palavras,sabe que sons as letras representam, é capaz de ler palavras e textos simples, mas não

necessariamente é usuário da leitura e da escrita na vida social. Pessoas alfabetizadas podem

eventualmente, ter pouca ou nenhuma familiaridade com a escrita dos jornais, livros, revistas,

documentos, e muitos outros tipos de textos; podem também encontrar dificuldades para se

expressarem por escrito. Letrado, no sentido em que estamos usando esse termo, é alguém que

se apropriou suficientemente da escrita e da leitura á ponto de usá-las com desenvoltura, com

propriedade, para dar conta de suas atribuições sociais e profissionais”.

Se este objetivo for transposto para as outras áreas de competências acadêmicas, presentes na

escola e para a Educação Profissional e tecnológica, fica evidente a necessidade de oferta de

cursos que vislumbrem a realidade local.

Por esse prisma, a empregabilidade dos estudantes dessa unidade escolar, cumpre o seu papel

melhoria da qualidade de vida, indo de encontro ao intuito da política de Educação Profissional

para Mato Grosso do Sul, 2005 p. 6, quando pondera que:

Destina-se á convergir, sintonizar e fortalecer intenções, vontades e esforços de diferentes

instâncias e instituições, governamentais e não governamentais dedicadas à educação

profissional, de forma a potencializar investimentos financeiros, recursos materiais e humanos,

no sentido de oferecer á população Sul-Mato-Grossense significativa ampliação do acesso a

programas de educação profissional de boa qualidade.

A Escola Estadual Lino Villachá enquanto mediadora das relações sociais e científicas, a

referida instituição de ensino, optou por assumir o pensamento Sócio-interacionista.

Corrente gestada no paradigma Materialista Histórico Dialético, que tem na Trinca Russa:

Vigotsky, Luria e Leontiev, o Socio-interacionismo, busca compreender o processo de aquisição

e construção do conhecimento, tentando articular a pouca convergência que possui com o

pensamento estruturalista, que encontra em Piaget, seu principal artífice. Neste sentido, vale

trazer á tona, PALANGANA, 2000 p.157:

Do ponto de vista da instrução sistemática, esse é o grande desafio que se coloca a uma prática

pedagógica pretensamente interacionista: discutir as interações criança/adulto e criança/criança

com base em dados empíricos contextualizados historicamente. O desenvolvimento não se

produz, apenas, por uma soma harmoniosa de experiências, mas acima de tudo através de

vivências em matrizes sociais diferentes, cujos interesses e valores são frequentemente

contraditórios. A criança aprende opondo-se a alguém, identificando-se, imitando,

estabelecendo analogias, internalizando símbolos e significados, tudo isso em um ambiente

social e historicamente localizado. Assim, é preciso considerar que as interações sociais

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educativas pressupõem a manifestação e o confronto de diferentes idéias, gestadas em

momentos distintos.

Urge asseverar que o aluno jovem e adulto é herdeiro de tal imbricação, motivo pelo qual a

escola tem o dever de satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem. E, na seqüência,

tem também a função qualificadora, ou seja, a qualificação inicial para o exercício da cidadania

e atuação profissional.

Por este viés, é de suma importância uma escola de qualidade, sobretudo na etapa do ensino

Fundamental, uma vez que o volume 1, dos PCNS, 1997, p. 70, visa:

Utilizar diferente linguagem – verbal, matemática, gráfica, plástica, corporal – como meio para

representar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções da cultura.

Tal visão é indispensável, para que os objetivos do Ensino Médio, etapa final da Educação

Básica sejam alcançados, os quais estão previstos no art. 4º da resolução CEB/CNE 03/98, quais

sejam:

I – Desenvolvimento da capacidade de aprender e continuar aprendendo, da autonomia

intelectual e do pensamento crítico, de modo á ser capaz de prosseguir os estudos e de adaptar-

se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento;

II – Constituição de significados socialmente construídos e reconhecidos como verdadeiros

sobre o mundo físico e material, sobre a realidade social e política;

III – Compreensão dos significados das ciências, das letras e das artes e do processo de

transformação da sociedade e da cultura, em especial as do Brasil, de modo a possuir as

competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho;

IV – Domínio dos fundamentos e princípios científico-tecnológicos que presidem a produção

moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em seus processos,

de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o desenvolvimento da flexibilidade

para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

V – Competência no uso da Língua Portuguesa, das línguas estrangeiras e outras linguagens

contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processo de constituição de

conhecimento e de exercício da cidadania.

Um projeto curricular, com um enfoque funcional, como o que hora é proposto, deve ter todos

esses elementos acima mencionados. Essa compreensão é reiterada por MITTLER, 2003, p.149,

ao elencar como componentes de um Currículo Funcional:

Direitos legais e humanos e responsabilidades, Diversidades de identidades Nacional, regionais,

religiosas e étnicas, oportunidades para promover mudanças sociais, pensar e justificar assuntos

importantes, analisando suas informações e suas fontes, inclusive tecnologia de comunicação e

informação, usar a imaginação para considerar as experiências de outras pessoas e ser capaz de

pensar, expressar e explicar as visões que não são realizadas pessoalmente e refletir sobre o

processo de participar.

Se para uma pessoa sem deficiência tais atributos já são difíceis de serem atingidos, quanto mais

para uma pessoa com deficiência.

Nessa perspectiva, a educação Especial, concebida como um conjunto de serviços

institucionalmente organizados e de caráter transversal, com a finalidade de possibilitar ao

cidadão com deficiência, o que até aqui foi colocado, assume papel coadjuvante.

Essa concepção fica notória, quando na p. 27, do já citado Parecer CEB/CNE 17/01, vemos que:

Por educação especial, modalidade de educação escolar, conforme especificado na LDBEN e no

recente decreto nº 3. 298, de 20 de dezembro de 1999, art. 24, parágrafo 1º – entende-se um

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processo educacional definido em uma proposta pedagógica, assegurando um conjunto de

recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar,

complementar, suplementar (...) os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a

educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que

apresentam necessidades educacionais especiais, em todos os níveis, etapas e modalidades da

educação.

Com isso, os cursos que serão oferecidos, na forma de execução de suas propostas gerais,

contemplarão tal visão, pois como ficou demonstrada, a educação Especial, tem na

transversalidade sua marca maior.

Nesse contexto, os PCNS, volume 8, p.40, asseveram com propriedade que:

A transversalidade diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma

relação entre aprender na realidade e da realidade de conhecimentos teoricamente

sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e

da realidade).

Esse é o espírito do legislador ao explicitar no art. 2º da LDBEN que:

A educação, dever da família e do estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de

solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo

para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Esse entendimento é reiterado pela LDBEN, quando no caput, do art. 39, afirma que:

A educação profissional, integrada ás diferentes formas de educação, ao trabalho, á ciência e á

tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva.

Desta forma, um aluno com ou sem deficiência, egresso do Ensino fundamental, seja mediante a

EJA, ou não, pode usufruir da Educação Profissional. Em razão dessa concepção de educação,

torna-se mister a implantação de uma forma diferenciada de desenvolvimento do fazer

pedagógico, que responda adequadamente á essas demandas sociais. Assim sendo esta

instituição de ensino assume plenamente em seu projeto a Lei nº 3.922, de 30 de junho de 2010,

publicada no diário Oficial nº 7.737, de 01 de julho de 2010, onde institui que as escolas

públicas e privadas conveniadas com o Estado de Mato Grosso do Sul devam dispor de

embasamento teórico e prático concernentes aos direitos do consumidor. Assim como já tem

contemplado e assumido em seu projeto político pedagógico os demais temas transversais, tanto

em nível de ensino fundamental quanto de ensino médio.

9.2.CURRÍCULO

O currículo é um modo pelo qual a cultura é representada e reproduzida no cotidiano das

instituições escolares. O currículo da Escola Estadual Lino Villachá segue as orientações e

definições da Secretaria de Estado de Educação – SED/MS.

9.3. ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de ensino e aprendizagem precisa ser entendido como algo continuo, portanto, algo

que sempre se renova numa dinâmica de trabalho problematizadora, onde o conhecimento esteja á serviço da comunidade na qual a escola está inserida.

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Para que isso ocorra, o aluno deve ser o ator principal desse processo, questionar, investigar,

formular hipóteses, estabelecer relações e conclusões.

Assim, a figura do professor passa para o plano de mediação, ou seja, sugere temas, lança perguntas, traz diferentes formas de pensamento.

Dessa forma, o acompanhamento da aquisição e construção do conhecimento é feito, mediante a

coleção dos trabalhos individuais e coletivos, favorecendo que o educando seja comparado com

ele mesmo e não com o outro. Em outras palavras, o que se propõe como metodologia de trabalho do professor é o PBL (Problemas Básicos de Aprendizagem, Problem Basic Learning).

Tal sugestão é feita, na medida em que comungamos com ALVES, 2001, p. 251 e 252, ao

entender que:

Deve ser discriminado um conhecimento qualitativamente distinto daquele contido no manual

didático. Deve ser perseguida a difusão do conhecimento culturalmente significativo, por meio

de recursos como livros e obras clássicas, vídeos, filmes, internet, etc.; deve ser buscada,

sistematicamente, uma nova forma de realizar o trabalho didático, ela própria fruto da

encarnação do conteúdo assumido pelos novos recursos tecnológicos produzidos pelo homem.

Como resultado desse esforço, é concebível esperar a elevação do patamar cultural da

sociedade, a liberação dos professores para o estudo e para o desenvolvimento de atividades

intelectuais relevantes, inclusive as ligadas ao ensino, e a formação de educandos mais

autônomos. Todas essas condições, certamente, estarão assegurando uma parcela de

contribuição ao exercício pleno da cidadania por parte de todos. Mas não se veja esse resultado

como algo necessariamente decorrente de uma nova forma de organização do trabalho didático.

Ele é tão somente uma possibilidade colocada no horizonte por essa nova forma, que não exclui,

porém, o seu contrário. A superioridade daquilo que está sendo preconizado reside no fato de o

instrumento de trabalho didático conter a contradição, o que já é muito relevante em

contraposição, o manual didático, tão associado a vulgarização do conhecimento escolar, é

estranho á contradição e tem dificultado seu transito na escola moderna, desde o momento em

que se estabeleceu a hegemonia da organização manufatureira na atividade de ensino. A nova

forma de organização do trabalho didático não está infensa à vulgarização do conhecimento,

pois os seus recursos mais avançados a tornam possível de ser difundida, com maior eficiência

até, mas valorizam, também, a alternativa de acesso ao conhecimento culturalmente

significativo. Não podem ser minimizadas, inclusive, a importância e as virtudes furtivas dessa

tensão resultante do entrechoque dos contrários. Mas, como contrapartida, a atividade educativa

passa á exigir, mais do que nunca, direção clara. Não há lugar para o laissez-faire na nova

organização do trabalho didático pressuposta.

9.4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Por tudo que já foi exposto, a avaliação do processo ensino aprendizagem e, por conseguinte

dos resultados deste projeto, deve ter como entendimento que este é um momento de revisão de

rumos da escola, do professor e do aluno, pois como salienta BRUNO, AGG, 2005, p. 16:

A avaliação deve levar em conta que o processo de ensino – aprendizagem é gradativo e

continuo e que cada educando o conduz de forma distinta.

Em função disso, os objetivos, critérios e instrumentos de avaliação serão adequados à realidade local.

A avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo visando determinar o

alcance dos objetivos educacionais e fornecer as bases para o planejamento, propiciar ao aluno

condições de avaliar seu conhecimento e desenvolver o espírito crítico e aperfeiçoar o processo

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ensino-aprendizagem. É realizada de forma contínua, sistemática e integral ao longo do

processo, observando-se o comportamento do aluno nos domínios cognitivo, afetivo e psicomotor, através de diferentes técnicas e instrumentos.

10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem

A avaliação ocorre de maneira contínua no dia-a-dia. O aluno é avaliado num todo. É levada em

conta a sua responsabilidade, a participação, o desenvolvimento das atividades propostas,

pontualidade, assiduidade e até mesmo a organização dos conteúdos e materiais, além de provas

e testes mensais e bimestrais.

No decorrer do período letivo caberá ao professor realizar sistematicamente avaliações

diagnósticas, a fim de identificar o desenvolvimento de seus alunos, detectando dificuldades de

aprendizagem e assim replanejando o processo de ensino-aprendizagem.

As avaliações bimestrais de cada componente curricular ocorrerão ao término de cada bimestre.

No resultado das avaliações do rendimento escolar é adotado o sistema de números inteiros, na

escala de zero (0) a dez (10) pontos. As médias bimestrais serão resultado de várias técnicas e

instrumentos de avaliação no decorrer do processo[1].

Para auxiliar no sistema pensado de melhoria da produtividade a escola optou em 2013 por ter

um simulado (no final do segundo semestre).

[1] Dados que comprovam esta metodologia são fartos no decorrer dos planejamos postados no

sistema onlinehttp://www.professor.ms.gov.br/.

11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem

O planejamento docente segue rigorosamente o modelo adotado pela Secretaria de Estado de

Educação. O planejamento online com suas orientações de metodologia tem facilitado a

unificação de critérios nas orientações pedagógicas e mobilizando as diversidades na utilização

das práticas pedagógicas diferenciadas enriquecendo a unidade escolar.

O material didático é amplo e criador de espaços privilegiados para a ensinança. Só não o faz os

que, fruto da paralisia e do comodismo, se nega a avançar no processo de um ensino de

qualidade que seja para a maioria.

A interdisciplinaridade é bastante alimentada com o trabalho por projetos[1] favorecendo o

desenvolvimento e a aplicabilidade dos temas transversais e ainda outros. De relevante

importância é o Programa Além das Palavras criado pela SED para o Ensino Fundamental I e

implantado nessa unidade escolar que veio corrigir alguns desvios e fazer do ensino de Língua

Portuguesa e Matemática o que realmente deveria ser. Alguns professores ainda relutam na sua

aplicabilidade. O Programa Além das Palavras (Resolução/SED n. 2509 de 04 de janeiro de

2012) visa a melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes dos anos iniciais do

ensino fundamental. Também, na mesma proporção e importância, avalia-se a presença dos

coordenadores de área.

Os conteúdos transversais: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação

Sexual, Dia da Cultura da Paz (Lei nº 4,034, de 31 de maio de 2011) e o direito do consumidor

são tratados em momentos específicos do currículo para séries diferentes, como por exemplo, a

questão da diversidade é tratada em História no 2º bimestre para o primeiro ano do ensino

fundamental; em Ciências no 3ª bimestre para o segundo ano do ensino fundamental quando

apresentado aos estudantes a semelhança e diferenças entre o ser humano e outros animais,

também em História ao tratar das diferentes culturas no 2º bimestre; em Ciências no 3º bimestre

para os alunos do 3º ano do ensino fundamental; para o quarto ano o tema é contemplado em

Educação Física nos jogos que impliquem a resolução de problemas a partir da convivência com

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o coletivo; para o quinto ano na História regional ao tratar das diferentes etnias e em Geografia

ao tratar de povos de língua e cultura diferentes e em artes ao tratar das diferenças culturais de

Mato Grosso do Sul e assim segue nas outras séries do ensino fundamental (A educação física

trata o assunto para o sétimo no 1º bimestre com o tema “O corpo e suas relações”).

Igualmente o ensino médio trata a questão da diversidade: no 1º ano em Língua Portuguesa

trabalhando com redação, em educação Física no 1º bimestre ao tratar o assunto do corpo e suas

relações, em História no 4º bimestre ao tratar da História da África e dos africanos, em

Sociologia ao estudar a formação dos grupos humanos e em Filosofia ao tratar do humanismo.

Para o 2º ano discorre-se sobre o tema em Literatura na escola literário do Naturalismo, na

Sociologia é especificamente abordado dentro dos temas: identidade e diversidade étnico-

cultural e o multiculturalismo e ainda no 3º bimestre com Minorias e a questão de gênero e na

Filosofia aborda-se as tendências naturalista e humanista nas ciências humanas. O tema é

aprofundado um pouco mais no 3º ano do ensino médio na Educação Física, na Arte ao buscar a

diversidade de manifestações culturais e de gênero em Mato Grosso do Sul, na Biologia ao

estudar a permuta e herança sexual, na Sociologia ao estudar as questões sociais

contemporâneas e na Filosofia ao abordar a Sexualidade como um dos temas atuais.

Além da possibilidade de se trabalhar os temas transversais articulados com os conteúdos

curriculares organizados, trabalham-se ainda outros temas relevantes no decorrer do ano, como:

“Aquecimento Global”, especificamente tratado pela Educação Física no 3º bimestre para todas

as turmas da escola; a questão das drogas, HIV, e outros assuntos trabalhados em palestras para

todas as turmas da escola em momentos específicos com profissionais competentes das áreas a

que se refere. Há ainda outros assuntos que a escola desenvolve através de projetos

interdisciplinares. Uma série de projetos vai se desenvolvendo articulados com os conteúdos

curriculares, reforçando ainda mais o currículo. Projetos que foram desenvolvidos e que ainda

estão em andamento: Conecta Escola, Elabore seu projeto de vida, É melhor viver sem o

mosquito da dengue, Bullyng: a (in) disciplina no ambiente escolar, Projeto Coral, Projeto

Choró: festival de música da Escola Estadual Lino Villachá[2].

Projeto que contempla o Uso das Tecnologias Digitais e Recursos Midiáticos integrado ao

currículo e ao Projeto Político Pedagógico da escola, parte da 2ª etapa da Formação Continuada

realizada no dia 4 de abril de 2013 nas unidades escolares da Rede Estadual de Ensino:

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ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÁ

Melhor viver sem o mosquito da dengue

Campo Grande – MS

2013

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ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÁ

Melhor viver sem o mosquito da dengue

Campo Grande – MS

2013

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ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÁ

Carmen Abadia da Silveira Tinoco

Diretor (a)

Nelson Éden Gomes

Diretor Adjunto

Íris Helena Teixeira da Cunha

Dilamar Lopes do Rego

Coordenadora Pedagógica

Maria Lemos

Coordenador de Matemática

Ivete Busanelo

Coordenador de Língua Portuguesa

Neuza Benetti

Supervisora de Gestão Escolar

Elba Pereira da Silva

Professor Gerenciador de Tecnologias

Educacionais e Recursos Midiáticos

Identificação

Escola: Escola Estadual Lino Villachá

Endereço: Rua Haroldo Pereira, 887 – Bairro Nova Lima.

Campo Grande – Ms – Fone: (67) 3354-2239.

TURNOS: Matutino, Vespertino E Noturno.

Ensino Fundamental e Ensino Médio.

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1. JUSTIFICATIVA

A ideia do projeto “Melhor viver sem o mosquito da dengue” surgiu a partir do momento em

que os casos de dengue se multiplicavam a cada dia em nosso município e principalmente no

bairro Nova Lima. Resolvemos então, mobilizar a nossa escola afim de conscientizar nossos

alunos para que se tornassem aliados incansáveis no combate ao mosquito transmissor da

dengue.

Apesar dos esforços dos governos federal junto aos estados e municípios do país, no sentido de

veicular no rádio, TV e demais meios de comunicação propagandas ligadas ao tema, muitas

pessoas ainda não se conscientizaram que a dengue pode ser tão prejudicial a ponto de levar a

morte.

Quem também tem um importante papel é o professor dentro das escolas. Ele é o responsável

por levar aos seus alunos todas as informações necessárias sobre o mosquito e o mau que ele

causa. Muitas vezes, acontece destes alunos fazerem a vez de professores (as) dentro de casa,

informando seus responsáveis como proceder na eliminação de qualquer risco de foco de

dengue.

O projeto justifica-se devido ao grande número de pessoas contaminadas pelo vírus da dengue

no município de Campo Grande e especificamente neste bairro onde a Escola Estadual Lino

Villachá está inserida[1]

, apesar da grande campanha realizada pelos meios de comunicação e

pelo trabalho dos agentes de saúde do município. Neste contexto, a nossa Escola resolveu

abraçar e disseminar esta campanha por todo o bairro, com o fim de despertar a comunidade

para o risco que correm ao não aderirem coletivamente na luta contra o mosquito AEDYS

EGIPTES, causador da dengue.

[1] O bairro Nova Lima é o segundo mais populoso do município e está numa área de

abrangência de maior incidência de criadouros do mosquito transmissor da dengue.

2. OBJETIVO GERAL

Realizar trabalho preventivo e educativo visando esclarecer os alunos sobre o problema da

dengue, utilizando uma metodologia diferenciada com apoio dos recursos midiáticos e

tecnologicos para uma melhor interação interdisciplinar.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Áreas Exatas (Matemática/Física/Química/Biologia)

Buscar dados anteriores e atuais sobre a dengue a fim de serem comparados com o propósito de

levar os alunos a entenderem a seriedade do problema.

Áreas Humanas (Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Literatura, Artes, Ed. Física,

História, Geografia, Filosofia, Sociologia)

Produzir músicas, poesias, paródias, teatros, danças, slogan, panfletagem, cartazes e textos

despertando a necessidade de cuidados, que é de responsabilidade de todos no combate à

doença;

Assistir vídeos que mostram a prevenção da doença através da liberação de mosquitos machos

com os gêneses modificados para o extermínio da reprodução;

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Pesquisar onde surgiu a doença, como, por quê, quais foram as providências e cuidados

tomados, com a finalidade de buscar comparações para a nossa realidade;

Apresentar figuras onde chama a atenção para os cuidados com a dengue, levando os alunos a

criar frases em inglês;

Conscientizar os alunos para o perigo da dengue e que essa doença é um problema social, que

depende do empenho de toda a sociedade para ser erradicada;

Localizar no mapa da cidade e representar em legenda as regiões por grau de infestação do

mosquito;

4. METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

Áreas Exatas:

Pesquisar em jornais, revistas e internet sobre a evolução da dengue para buscar dados

anteriores e atuais para comparação, afim de construir gráficos;

Pesquisa na internet sobre os componentes químicos de repelentes e inseticidas usados para

proteção e para posteriormente produzir com os alunos e incentivar o uso de um repelente

natural. Serão usados aparelhos celulares, câmera fotográfica para os registros.

Construção de vídeos conscientizadores sobre o ciclo do desenvolvimento do mosquito da

dengue utilizando o Movie Maker.

Através da internet fazer um levantamento de dados para cálculos de deslocamento, altura

máxima e velocidade do mosquito transmissor da dengue.

Palestra com agente de saúde conscientizando sobre os cuidados, sintomas e prevenção da

dengue, com utilização do projetor;

Os alunos irão elaborar vídeos ou slides dos principais cuidados para evitar a doença e

apresenta-los nas salas para discussões e comentários.

Áreas Humanas

Os alunos elaborarão paródias, poesias, músicas, teatros, danças, slogam, panfletagem, textos e

cartazes, todos voltados para o tema. Irão apresentar para os demais alunos da escola. Utilizarão

internet, câmera fotográfica, papéis diversos, instrumentos musicais e som para confecção e

apresentação. (Haverá um concurso de cartazes digitais, cujas regras serão discutidas

posteriormente com direção e coordenação).

Pesquisar na internet como é feita a modificação dos gêneses nos machos para diminuir a

reprodução do Aedes Aegipty. Posteriormente os professores passarão um vídeo que mostra o

processo.

Através de sites de busca na internet, procurar a história da dengue (surgimento, evolução,

conseqüências), para posteriormente serem analisados e discutidos em sala.

Apresentação da proliferação do mosquito entre municípios e estados, através dos meios de

comunicação (jornais, televisão, rádio, sites) que deverão ser divulgados pelos alunos na escola

através de cartazes.

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Criação de frases através da observação de figuras encontradas na internet, revistas e jornais,

formando textos informativos na língua inglesa, alertando para o perigo da dengue.

Discussões de textos encontrados nos sites e revistas atualizadas sobre a doença, para reflexão e

conscientização que o controle da dengue, depende de cada um de nós.

De maneira lúdica apresentar aos alunos prevenção, sintomas e cuidados para com a doença,

através da réplica do mosquito confeccionada por eles. Esta apresentação será fotografada e

filmada.

5. CRONOGRAMA Durante o primeiro semestre de 2013 a Escola Estadual Lino Villachá estará mobilizada na

implementação do projeto interdisciplinar melhor viver sem o mosquito da dengue, utilizando

toda sua força de trabalho no desenvolvimento de atividades voltadas para o esclarecimento de

como ocorre e se prolifera esse mosquito. Os cuidados que devemos ter para não contrair a

dengue, como tratar e evitar essa doença. E principalmente fazer com que a dengue seja uma

preocupação e ocupação de todos com responsabilidade ativa.

QUANDO?

DISCIPLINA RESPONSÁVEL RECURSOS INDICADOR DE

RESULTADO

01/02/2013 TODAS TODOS VERIFICAR

ITEM 7

AVALIAÇÃO DO

PROJETO EM 2012

04/04/2013 TODAS TODOS TODOS ELABORAÇÃO DO

PROJETO

ABRIL/2013 TODAS TODOS TODOS DESENVOLVIMENTO

DO PROJETO

MAIO a

OUTUBRO/2013 TODAS TODOS TODOS

DESENVOLVIMENTO

DO PROJETO

08/11/2013 TODAS TODOS TODOS CULMINÂNCIA

6. MATERIAIS/RECURSOS

6.1. Sala de aula;

6.2. Sala de vídeo, recursos midiáticos e tecnológicos(máquina digital, filmadora, celular,

projetor multimídia, data show, etc.)

6.3. STE

6.4. Instrumentos musicais;

6.5. Textos informativos;

6.6. Internet;

6.7. Jornais;

6.8. Revistas;

6.9. Vídeos;

6.10. Sucata e materiais recicláveis;

6.11. Apresentação em PowerPoint

7. AVALIAÇÃO: Processo contínuo.

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Serão avaliados a participação, interesse e criatividade dos alunos.

Todas as atividades desenvolvidas serão avaliadas através de pontuação (1,0) para cada

disciplina.

8. B I B L I O G R A F I A BICUDO, Hermione Elly Melara de Campos. Como Combater a Dengue - IBILCE-UNESP,

São José do Rio Preto, SP. Disponível em: http://diariodoprofessor.com. Acessado em 14 de

Outubro de 2010 às 21h17min.

MANGOLIM, Olívio. Trabalhar com Projetos em Sala de Aula: a educação volta às suas

raízes. Campo Grande, 2010.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, Boletim

Epidemiológico nº 12.DENGUE – SEMANA 1 a 13 MATO GROSSO DO SUL / 2013.

PEREIRA, Gabriela. Dengue. Disponível: http://www.grupoescolar.com/. Acessado em 13 de

Outubro de 2010 às 20h11min.

[1] Vários têm sido os projetos propostos e trabalhados na nossa unidade escolar, em diferentes

áreas de atuação: nos esportes, nas disciplinas de humanas, nas disciplinas de exatas,

envolvendo docentes, discentes, coordenadores pedagógicos, de área, etc. Alguns destes

projetos se encontram anexado ao final do PPP.

[2] Estes projetos seguem como anexo ao Projeto Político Pedagógico.

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PROJETO DE LEITURA

E ESCRITA

Era uma vez....

E conte outra vez.

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

TEMA: PROJETO DE LEITURA E ESCRITA.

Era uma vez...

E conte outra vez.

INSTITUIÇÃO: Escola Estadual Lino Villachá

Coordenadoras: Dilamar Aparecida Lopes do Rego, Íris Helena Teixeira da Cunha,

Maria Lemos

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Publico Alvo; Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio

Colaboradores: Docentes do Ensino Fundamental e Médio, Coordenação Pedagógica e

Direção;

Duração:Maio a Outubro de 2013.

Justificativa

Tendo em vista que um dos principais problemas na Educação é a dificuldade que os educandos

têm na leitura, interpretação e produção de textos, a coordenação junto com os professores

pensou num projeto diferenciado.

Diante das dificuldades encontradas, pensamos no trabalho interdisciplinar, onde há necessidade

de entendimento e compreensão das diversas formas de linguagens adotadas pelos docentes,

pois os mesmos vêm adotando o uso das mídias como uma das formas diferenciadas da prática

pedagógica.

Esse é um dos múltiplos desafios a ser enfrentado pela escola, de fazer com que os alunos

aprendam a ler corretamente. Isto é, a aquisição da leitura é imprescindível para que possam

agir com autonomia na sociedade letrada.

O presente projeto tem como meta desenvolver o hábito de ler e contar histórias no âmbito

escolar. Pois a escola tem a responsabilidade maior na formação de leitores, e os envolvidos

com a educação das crianças e adolescentes precisam estar cientes de seu papel, levando–os

adiante o prazer de ler, o gosto pela fantasia, incentivando o potencial imaginário e criativo do

aluno. É através da literatura que o aluno desenvolve sua potencialidade, desperta sua

curiosidade e favorece o desenvolvimento da sua personalidade. É de fundamental importância

introduzir o livro de literatura desde cedo, despertando o gosto literário.

A literatura infantil dirige a criança e os adolescentes para a descoberta de sua própria

identidade e também sugere as experiências que são necessárias para desenvolverem o seu

caráter. Como nem todos os nossos desejos podem ser satisfeitos, através da realidade, a leitura

assume esse papel; além de ser estímulo para leituras mais profundas com o passar do tempo.

Contribui para a formação do pensamento crítico e atua como instrumento de reflexão.

OBJETIVOS:

GERAL.

- O objetivo geral consiste em desenvolver atividades de incentivo à leitura na biblioteca escolar

na sala de aula e despertar o interesse e o gosto pela leitura, ampliando assim o universo

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lingüístico do aluno. Desenvolver habilidades das diversas formas de leitura, interpretação,

escrita e produção textual, criatividade, desenvoltura oral e a responsabilidade em cumprir os

prazos. Ser um leitor competente, é saber valer-se desse objeto de cultura dentro e fora do lar, da

escola, da biblioteca, dos demais espaços de leitura. Tal comportamento inclui desde o contato

material com o livro e seu manuseio até a descoberta dos sentidos mais profundos, como seções

de jornais e revistas, periódicos, cartazes, feiras, palestras, etc.

ESPECÍFICOS:

Obter informações sobre as atividades desenvolvidas na promoção da leitura nas

escolas, pelas bibliotecas escolares e professores;

· Realizar a hora da leitura e do conto nas turmas de Ensino Fundamental e Ensino

Médio

. Estimular o aluno a procurar os livros que mais lhes chamam a atenção;

. Criar o hábito de leitura, de produção textual e dramatizar os textos contados e

recontados;

Demonstrar aos professores e alunos as possibilidades dos acervos organizados em

bibliotecas no processo de ensino-aprendizagem,afim de estimulá-los ao

desenvolvimento do hábito de leitura e da pesquisa

Proporcionar aos participantes do projeto (alunos, professores e bibliotecários da

escola,) a oportunidade de desenvolver experiências referentes à promoção da leitura

através de atividades pedagógicas, integrando teoria e prática;

· Diversificar os meios de incentivo à leitura, utilizando jogos, sucatas e dramatização;

· Conscientizar alunos, professores e educadores do seu papel na formação da biblioteca

escolar.

Desenvolver estratégias que sensibilize o aluno para a importância da leitura e escrita

no cotidiano.

Incentivar a prática da leitura extra-sala de aula, pelo uso de diferentes títulos e autores.

Despertar habilidades de ler, interpretar e expressar nas diferentes áreas de

conhecimento.

Desenvolver noções que facilitem a sua desenvoltura na apresentação/exposição de suas

idéias.

Ensinar noções de responsabilidade e zelo.

METODOLOGIA

O Projeto será desenvolvido a partir do 2º bimestre, com atividades diferenciadas: do 2ºano do

ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio será trabalhado como forma de despertar a

curiosidade e o prazer pela leitura, incentivando ao registro no caderno e aprendendo a ter

responsabilidade no cuidado dos materiais e com o prazo de entrega . Parceria realizada com o

auxílio da família dos alunos do Ensino Fundamental.

Na sala de aula, cada turma tem um dia programado na biblioteca, para retirar o livro, levar para

casa e devolver no dia estipulado. Os registros serão organizados por cada docente, conforme o

grau de desenvolvimento da turma.

Do 6ºano do Ensino Fundamental ao 3ºano do ensino médio serão utilizados um baú e/ou uma

caixa com os livros infanto-juvenis separados por ano e outro baú com jornais e revistas e será

trabalhado de forma interdisciplinar.

No decorrer do semestre, a coordenação pedagógica junto com a direção da escola, irá fornecer

uma Formação Continuada com um (a) profissional na área para ampliar o conhecimento e

auxiliar nas diversas formas de execução do Projeto de Leitura e Escrita.

No encerramento do Projeto a escola pretende fazer apresentações na Unidade Escolar.

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É importante ter diversos tipos de textos (fábulas, jornalísticos, crônicas, científicos, bulas,

publicitários, parlendas, adivinhas, cantigas, trava-línguas etc.), assim como diferentes fontes

(livros, revistas, jornais, periódicos, gibis etc.)., Neste sentido propomos atividades que

abordaremos no processo deste projeto.

Baú de histórias, com vários livros para serem lidos, trocados, contados, desenhados,

reescritos;

Contar a vida do autor e aproveitar para explicar como se faz uma biografia;

Criar suspense antes de contar a história, explorar a capa do livro, suas ilustrações,

título;

Contar uma história e pedir a turma em grupos para que reescrevam

Recontar a história com fantoches; com o uso de "microfone" de fantasia;

Caracterizar personagens ( bom momento para identificar valores humanos);

Analisar o assunto principal da história;

Desenhar, recortar, colar, montar cenas da história e produzir textos;

Cantar, recitar, músicas e poemas relacionados à história;

Contar a história e não dizer o fim, pedir aos alunos que em grupo, organizem um fim

para a história, contar para todos;

Contar a história retirada de um livro, mostrar também em CD/DVD ainda em vídeo.

Traçar comparações e ao final ilustrar ou montar um livro;

Teatro de fantoches, teatro de sombras, teatro de palitoche (com materiais recicláveis) e

dramatizações;

Seleção de obras, poesias, poemas, contos, advinhas, anedotas, jograis, parodias,

cordel sarau, revistas, notícias, textos, gráficos, mapas, Google

Elaboração de um jornal (jornal da escola);

Rodas de leituras e peças teatrais;

Uso de músicas, cantigas de rodas, brincadeiras;

· Reescritas de fábulas e outros textos , relatórios de livros e filmes;

· Pesquisas de temas variados com uso de livros e internet (de acordo com a área de

conhecimento);

· Provinha e Prova Brasil;

· Olimpíadas de Matemática; e de Língua Portuguesa.

· Divulgação de autores dos livros trabalhados;

· Dramatização de histórias infanto-juvenil;

· Criação de histórias apoiadas em imagens;

· Criação de histórias em quadrinhos;

METAS

Estimular o gosto pela leitura propiciando uma escrita correta bem como um

entendimento adequado daquilo que se lê;

.Buscar na leitura um instrumento eficaz para o desenvolvimento satisfatório em todas

as áreas do conhecimento, trazendo benefícios positivos nas avaliações externas

favorecendo uma elevação do índice de desempenho da nossa escola em língua

Portuguesa e Matemática.

RECURSOS

- Professores, bibliotecários e alunos;

- Livros de literatura;

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- Jornais;

- Revistas;

- CD/DVD

- Textos publicitários;

- Poesias;

- Canetas e papeis sulfites;

- fantoches

- Canetas coloridas;

- Baú ou malas para guardar os livros de literaturas.

- Sala de Tecnologia

- Sala de Video

Biblioteca

Fantasias de personagens literários.

CRONOGRAMA

Meses Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro

Elaboração do

Projeto x

Desenvolvimento do

Projeto x x X x x

Culminância x

AVALIAÇÃO:

A avaliação se dará de forma contínua através da participação nas discussões dos conteúdos

em sala de aula e extra-classe, do comprometimento com as tarefas assumidas, socialização,

interesse e envolvimento na execução e conclusão das atividades propostas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 4.ed. São Paulo:

Scipione, 1994.

ABRINQ. Projeto Biblioteca Viva: a mediação de leitura e as crianças. São Paulo, 1999..

COELHO, B. Contar histórias; uma arte sem idade. 2.ed. São Paulo : Ática, 1989.

12 - Indicadores de qualidade

Trabalhamos com indicadores na unidade escolar porque há uma necessidade de responder à

demanda por transparência da sociedade e porque há a necessidade de uma melhor governança.

Os indicadores são usados com três finalidades principais: 1) Contribuir para o diagnóstico

sobre problemas como repetência e inclusão educacional; 2) Fazer comparações nacionais e

internacionais que permitam identificar deficiências importantes nos recursos humanos, físicos e

financeiros e na gestão educacional, especialmente quando expressadas por desigualdades

educacionais; e, 3) Formular metas, principalmente para escolas, que focalizem o trabalho

escolar na obtenção de resultados mais congruentes com desempenhos aceitáveis.

Page 39: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

A função destes indicadores educacionais é monitorar a unidade escolar, auxiliar a tomada de

decisões e avaliar nossos programas e projetos de estudo. O monitoramento sinaliza situações

indesejáveis que requerem ações corretivas. Por exemplo: nem sempre o pior desempenho de

uma escola decorre de uma deficiência na gestão ou de insuficiência de recursos. Em muitos

casos, o problema reside nos alunos, menos propenso a uma aprendizagem devido a terem de

trabalhar ou a um ambiente familiar menos estimulante. Por isso o monitoramento deve ser

completado com diagnósticos mais precisos. O diagnóstico deve considerar: o processo de

ensino e a taxa de repetência.

Hoje são notórias a atenção e importância que se dá à prova Brasil, provinha Brasil e a prova do

SAEMS. Na busca de se alcançar as metas projetadas pelo IDEB, por exemplo, Gestores,

coordenadores pedagógicos, professores e alunos desenvolvem atividades na expectativa de

alcançá-las. Gestores e coordenadores observam o calendário preparatório e oferecem condições

e suporte para que os professores da área possam trabalhar. Professores dedicam tempo para

revisar os conteúdos e realizar simulados. Alunos valorizam o aprendizado que lhe seguirá para

o resto da vida e avaliam-se o conhecimento que deveria ter acumulado até aquela etapa de

estudos foi devidamente apropriado.

IDEB DA E.E. LINO VILLACHÁ

5º ANO

IDEB OBSERVADO METAS PROJETADAS

2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

3.5 3.8 3.8 4.5 3.6 3.9 4.3 4.6 4.9 5.2 5.5 5.8

9º ANO

IDEB OBSERVADO METAS PROJETADAS

2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

3.1 3.4 2.9 2.3 3.2 3.3 3.6 4.0 4.4 4.6 4.9 5.2

O resultado da avaliação do SAEMS 2011 levou a unidade escolar a elaborar um plano de ações

a serem desenvolvidas ao logo de 2012 como segue:

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS AO LONGO DE 2012 PARA MELHORIA DOS

RESULTADOS DO SAEMS 2011

TURNO: MATUTINO

AÇÕES ESTRATÉGIAS META PERIODICIDADE

Realizar estudos com base

no Boletim de Resultados

do SAEMS 2011

1. Elaborar gráficos das

turmas e disciplinas;

2. Discutir sobre os

descritores de Língua

Portuguesa e Matemática.

- Conscientizar o

corpo docente sobre

os Resultados do

SAEMS 2011;

- Trabalhar em sala

de aula com os

estudantes sobre a

importância do seu

rendimento

acadêmico.

22/05/2012

Promover análise da

utilização do Referencial

Curricular da Rede

Estadual de Ensino

A análise da utilização do

Referencial Curricular da

Rede Estadual de Ensino

foi realizado na 1º Etapa da

formação continuada

Realizar estudo

dirigido com todo o

corpo docente sobre

o Referencial

Curricular da Rede

Estadual de Ensino

30/03/2012

Criar estratégias de

atendimento didático

pedagógico aos estudantes

com distúrbios e

dificuldades acentuadas

Elaborar atividades

diferenciadas para os

estudantes com distúrbios

e dificuldades acentuadas

de aprendizagem

Visar o melhor

desempenho do

aluno

06/2012

a

12/2012

Page 40: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

de aprendizagem

Desenvolver atividades de

pesquisa, utilizando os

recursos tecnológicos e

midiáticos, e incluindo

temas sobre ética e

cidadania, elaborando

projetos com foco no

ensino e na aprendizagem.

1. Desenvolver projetos

interdisciplinares;

2. Projeto Tosco;

3. Realizar semestralmente

simulados para Ensino

Fundamental e Ensino

Médio;

4. Grupo de leitura e/ou dia

da leitura;

5. Jogos e oficinas de

matemática;

6. Festival de música;

7. Olimpíada de

matemática e Língua

Portuguesa.

Desenvolver o

hábito de leitura,

escrita e

participação das

atividades

desenvolvidas pela

escola.

15/06/2012 (1º

simulado)

Nov/2012 (2º

simulado)

06/2012

a

12/2012

Acompanhar a progressão

de aprendizagem dos

estudantes.

Através dos resultados dos:

projetos; simulados;

planejamentos; festivais e

das aulas diárias.

Melhorar a

aprendizagem,

rendimento e

participação dos

alunos.

06/2012

a

12/2012

Oportunizar momentos de

resoluções de situações-

problema, ajustando ao

nível e condições de

aprendizagem dos

estudantes.

Feedback das atividades

realizadas;

Reuniões bimestrais;

Reunião com entrega de

notas aos pais.

Maior participação

dos pais na escola;

Proporcionar

momentos de

integração e estudo

dos professores.

06/2012

a

12/2012

Observar e avaliar os

estudantes em situações

de aprendizagem.

Intervenções quando

necessário;

Entrega de nota;

Conselho de classe.

Possibilitar a revisão

dos conteúdos para

assim recuperar o

rendimento.

06/2012

a

12/2012

Estimular a cooperação

entre os estudantes e

certas formas simples de

ensino mútuo.

Trabalhos em grupo;

Teatros;

Projetos

Propiciar a

interação,

facilitando a

compreensão através

da troca de ideias e

experiências.

06/2012

a

12/2012

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS AO LONGO DE 2012 PARA MELHORIA DOS

RESULTADOS DO SAEMS 2011

TURNO: VESPERTINO

AÇÕES ESTRATÉGIAS META PERIODICIDADE

Realizar estudos com base

no Boletim de Resultados

do SAEMS 2011

1. Elaborar gráficos das

turmas e disciplinas;

2. Discutir sobre os

descritores de Língua

Portuguesa e Matemática.

- Conscientizar o

corpo docente sobre

os Resultados do

SAEMS 2011;

- Trabalhar em sala

de aula com os

estudantes sobre a

importância do seu

rendimento

acadêmico.

22/05/2012

Promover análise da

utilização do Referencial

Curricular da Rede

A análise da utilização do

Referencial Curricular da

Rede Estadual de Ensino

Realizar estudo

dirigido com todo o

corpo docente sobre o

30/03/2012

Page 41: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

Estadual de Ensino foi realizada na 1º Etapa da

formação continuada

Referencial

Curricular da Rede

Estadual de Ensino.

Criar estratégias de

atendimento didático

pedagógico aos estudantes

com distúrbios e

dificuldades acentuadas de

aprendizagem

Elaborar com os

professores um

planejamento bimestral, de

aulas diferenciadas de

Língua Portuguesa e

Matemática, buscando

planejar as atividades com

jogos, oficinas e materiais

lúdicos.

- Melhorar a prática

pedagógica da escola,

visando elevar o

desempenho dos

estudantes com

distúrbios e

dificuldades

acentuadas de

aprendizagem

06/2012

a

12/2012

Desenvolver atividades de

pesquisa, utilizando os

recursos tecnológicos e

midiáticos, e incluindo

temas sobre ética e

cidadania, elaborando

projetos com foco no

ensino e na aprendizagem.

1. Promover atividades de

leitura, interpretação,

produção textual, utilizando

os recursos midiáticos;

2. Projeto Tosco (6º C, 1º C

e 1º D EM);

3. Projeto Mini-Livros

(alfabetização) e Livro

Gigante;

4. Projeto História em

Quadrinhos (4º e 5º ano)

5. Dia da Leitura – 01 h/a.

(Utilizar TV/DVD, STE,

mini-livros, projetor

interativo multimídia, e

outros).

1. Melhorar a prática

pedagógica da escola;

2. Privilegiar o hábito

e gosto pela leitura;

trabalhar as temáticas

(ética/cidadania);

3. Ler com fluência;

realizar pesquisas das

mais diversas áreas

do conhecimento.

06/2012

a

12/2012

Acompanhar a progressão

de aprendizagem dos

estudantes.

1. Realizar semestralmente

simulados para o 6º e 1ºs

anos do Ensino Médio;

2. Realizar testes de

fluência de leitura do

Programa Além das

Palavras;

3. Avaliações diagnósticas

e finais para as séries

iniciais do Programa Além

das Palavras;

4. Simuladinho de Língua

Portuguesa das lições do

Programa Além das

Palavras (3ºs, 4ºs e 5ºs

anos);

5. Informar bimestralmente

aos pais e/ou responsáveis

e solicitar apoio à Unidade

Escolar no que se refere à

aprendizagem de seus

filhos;

6. Apresentar aos pais e

comunidade escolar, mostra

dos trabalhos

desenvolvidos pelos

estudantes, por meio da

1. Melhorar a prática

pedagógica da escola;

2. Dinamizar a

execução do PPP da

escola

3. Acompanhar a

aplicação do

currículo.

15/06/2012 (1º

simulado)

Nov/2012 (2º

simulado)

Junho a

dezembro/2012

Final do 2º bim e

final do 4º bim/2012

A partir do 3º

bim/2012

A partir do 2º

bim/2012

Outubro/2012

Page 42: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

Feira Cultural.

Oportunizar momentos de

resoluções de situações-

problema, ajustando ao

nível e condições de

aprendizagem dos

estudantes.

Realizar estudos

semanalmente na hora do

planejamento do docente

para discutir sobre as

dificuldades dos estudantes

dentro dos conteúdos por

meio dos descritores que

contemplam habilidades e

competências por ano/série.

Melhorar a prática

pedagógica da escola

Maio a

dezembro/2012

Observar e avaliar os

estudantes em situações de

aprendizagem.

1. Monitoramento das salas

por meio de visitas com o

objetivo de subsidiar a

prática pedagógica;

2. Realizar aulas com

produções textuais com

foco na reestruturação do

texto e criatividade e expor

em mural para a

comunidade escolar:

Projeto Árvore de

Anedotas, com as séries

iniciais.

Acompanhar a

aplicação do

currículo e avaliação

dos alunos em

conformidade com a

proposta pedagógica

da escola.

Maio a

dezembro/2012

Estimular a cooperação

entre os estudantes e certas

formas simples de ensino

mútuo.

1. Por meio de trabalhos

em grupos;

2. Teatro de fantoches com

temáticas sobre: amizade,

família, etc.

3. Proporcionar uma vez

por semana o momento do

Hino Nacional com toas as

turmas do vespertino.

Melhorar a

cooperação entre os

estudantes e melhorar

o convívio em

sociedade.

Maio a

dezembro/2012

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS AO LONGO DE 2012 PARA MELHORIA DOS

RESULTADOS DO SAEMS 2011

TURNO: NOTURNO

AÇÕES ESTRATÉGIAS META PERIODICIDADE

Realizar estudos com base

no Boletim de Resultados

do SAEMS 2011

1. Elaborar gráficos das

turmas e disciplinas;

2. Discutir sobre os

descritores de Língua

Portuguesa e Matemática.

- Conscientizar o

corpo docente sobre

os Resultados do

SAEMS 2011;

- Trabalhar em sala

de aula com os

estudantes sobre a

importância do seu

rendimento

acadêmico.

22/05/2012

Promover análise da

utilização do Referencial

Curricular da Rede

Estadual de Ensino

A análise da utilização do

Referencial Curricular da

Rede Estadual de Ensino

foi realizado na 1º Etapa da

formação continuada

Realizar estudo

dirigido com todo o

corpo docente sobre o

Referencial

Curricular da Rede

Estadual de Ensino

30/03/2012

Criar estratégias de

atendimento didático

Planejar atividades

diferenciadas para atender

Facilitar a

aprendizagem do

06/20122

Page 43: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

pedagógico aos estudantes

com distúrbios e

dificuldades acentuadas de

aprendizagem

o grau de dificuldades de

cada aluno

aluno com distúrbios

e dificuldades

acentuadas de

aprendizagem

a

12/2012

Desenvolver atividades de

pesquisa, utilizando os

recursos tecnológicos e

midiáticos, e incluindo

temas sobre ética e

cidadania, elaborando

projetos com foco no

ensino e na aprendizagem.

1. Utilizar o projetor

interativo multimídia para

palestras e seminários,

incluindo ética e cidadania;

2. Projeto Tosco (9º C, 9º D

e Ensino Médio);

3. Filmes educativos,

Telecurso 2000 (TV/DVD);

4. Atividades de leitura,

interpretação e produção de

texto (utilizar os recursos

midiáticos)

1. Facilitar a

aprendizagem dos

alunos através dos

recursos

tecnológicos;

2. Aprimorar o hábito

pela leitura.

06/20122

a

12/2012

Acompanhar a progressão

de aprendizagem dos

estudantes.

1. Realizar semestralmente

um simulado os 9ºs anos e

ensino Médio;

2. Apresentação de saraus;

3. Apresentação de

seminários.

4. Informar aos

responsáveis sobre a

aprendizagem dos

educandos;

5. Demonstrar aos pais e à

comunidade escolar os

trabalhos realizados pelos

alunos;

6. Realizar testes

diagnósticos de Matemática

e Língua Portuguesa com

os Coordenadores de Área.

1. Melhorar o

desempenho dos

alunos em todas as

disciplinas;

2. Motivar os alunos,

levando-os a ter uma

melhor

aprendizagem;

3. Conscientizar os

pais sobre sua

responsabilidade com

os filhos.

15/06/2012 (1º

Simulado)

nov/2012 (2º

simulado)

06/2012

a

12/2012

a partir do 1º

bimestre

outubro/2012

Oportunizar momentos de

resoluções de situações-

problema, ajustando ao

nível e condições de

aprendizagem dos

estudantes.

Realizar reuniões

pedagógicas sempre que se

fizer necessário para

analisar dificuldades dos

alunos

Rever a metodologia

fazendo os ajustes

necessários

06/2012

a

12/2012

Observar e avaliar os

estudantes em situações de

aprendizagem.

Acompanhar e orientar os

estudantes durante o

desenvolvimento das

atividades e fazer as

interferências necessárias.

Proporcionar um

rendimento

satisfatório.

05/2012

a

12/2012

Estimular a cooperação

entre os estudantes e certas

formas simples de ensino

mútuo.

- Através de pesquisas,

seminários realizados em

equipe;

- Por meio de

apresentações coletivas;

- Através de

comemorações.

Melhorar a interação

entre os alunos,

fazendo com que eles

se respeitem e

troquem ideias e

experiências.

05/2012

a

12/2012

Page 44: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

13 - Formação continuada

No que tange ao processo de formação continuada do corpo docente desta instituição de ensino

em questão, tem-se motivado no coletivo e convocado individualmente para que, efetivamente,

participem dos processos de formação continuada e de cursos específicos oferecidos pelo Estado

através da SED/MS.

No que tange ao calendário escolar aprovado consta o seguinte processo na unidade escolar:

a. Jornada Pedagógica nos dias 01 a 03 de fevereiro de 2012.

b. 1ª etapa: Estudo do novo referencial curricular da rede estadual de ensino de Mato

Grosso do Sul no dia 16 de março de 2012.

c. 2ª etapa: Estudo do resultado do SAEMS de 2011 e elaboração de um plano de ações a

serem desenvolvidas ao longo de 2012 para a melhoria dos resultados no dia 22 de maio

de 2012.

d. 3ª etapa: Estudos prévios com textos indicados pela SED/MS visando à elaboração do

Plano Político Pedagógico da Escola. Divisão em comissões para o tratamento das

diversas questões referentes ao Plano Político Pedagógico no dia 29 de agosto de 2012.

e. 4ª etapa: Discussão e finalização do Projeto Político Pedagógico das Unidades

Escolares da Rede Estadual de Ensino de MS no dia 28 de novembro de 2012.

Também são aproveitados os momentos específicos oferecidos por instituições diversas e das

Universidades situadas no contexto do município de Campo Grande.

São louváveis também as iniciativas individuais de profissionais que estão avançando na sua

qualificação em nível de pós, mestrado e doutorado. Tudo isso possibilita a ampliação da

atuação destes profissionais na instituição escolar em favorecimento do avanço na construção do

protagonismo democrático dos discentes. Alguns funcionários participam do PROGRAMA

PRÓ-FUNCIONÁRIO.

14 - Avaliação Interna

A avaliação interna desta unidade escolar observa sempre os seguintes critérios: o cumprimento

da legislação de ensino; a execução da proposta pedagógica; a formação inicial e continuada dos

seus dirigentes, equipe técnica, professores e funcionários; o investimento em qualificação de

recursos humanos; o desempenho de dirigentes, equipe técnica, professores e funcionários; a

qualidade dos espaços físicos, instalações, equipamentos e adequação às suas finalidades; a

articulação com a família e a comunidade externa; o desempenho dos alunos frente aos

objetivos propostos e as competências desenvolvidas; a organização da escrituração e do

arquivo escolar.

Para avaliar o desempenho dos dirigentes, equipe técnica, professores e funcionários, a Equipe

Técnica desta unidade escolar elaborou um questionário que é respondido por todos os

segmentos da comunidade escolar. A partir deste questionário a unidade escolar elabora

relatórios, consolidando os resultados obtidos na avaliação institucional interna.

15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico

A avaliação é entendida como um processo continuo de aperfeiçoamento e melhorias que

devem ser utilizados para proporcionar um diagnóstico critico do desempenho como instituição

de ensino e como membro ativo da sociedade democrática.

Segundo (GADOTTI) Não se constitui numa prática constante. Ela é algo a ser instituído num

instante onde não se existe cultura de avaliação.

O processo de Avaliação do projeto Político Pedagógico ocorrerá de forma coletiva com a

comunidade escolar, onde serão realizadas leituras, avaliação, reavaliação e quando necessário

Page 45: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

ajuste no mesmo adequando-o a realidade de nossa escola.

16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico

a. Comissão de divulgação e acervo

Olívio Mangolim

Luzinete Souza Vilasboas

Iris Helena Teixeira da Cunha

Elisângela Isaias Cadete

Kátia Simone Barbosa Nantes

Márcio Stefanes

Neusa Furlan

Roberto Barbosa da Silva

Marina da Silva Soares

Ivete Busanello Lacerda

Waldemir Jarcem de Lima

Zulene Aparecida da Silva

Rudnei Siqueira Bernardes

b. Comissão de diagnóstico

Vera Lucia dias da Silva

Joelson Agostinho Pereira Alves

Lúcia Aparecida Rebeque

Juliano Correa da Silva

Wagner Kleber de Almeida

Sueli de Fátima Pereira da Silva Oliveira

Celso Reginaldo Camargo Davila

Alci Rosa da Silva Cardoso

Maria Lemos de Oliveira

Maria Aparecida de Oliveira

Maria Auxiliadora de Rosa de Paula

c. Comissão de organização da escola

Luzimar Pires Batista

Fabiano Correa da Silva

Rita de Cássia Vilela Campos

Noêmia Barcelos Souza Spotti

Rosângela Salvador Domingues

Adriana Pereira de Andrade

Nancy Cristina Leigues Landivar

Maria Luzia Fontoura Tomas da silva

Aurelina Tinoco Paim

Lucia Almeida Retumba Carneiro Monteiro

Fernanda da Costa Pellini

Lea Oliveira Assis

Marli Custódio da Silva

d. Comissão de concepções teóricas

Page 46: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

Olívio Mangolim

Dilamar Aparecida Lopes do Rego

Rivelino Novais Pereira

Eder Junior Margarot

Eder Tinoco Atanásio

Irineu Ricardo Filho

Liane Petri Oliveira

Kátia Maria Arantes

Milena de Sá

Flávio Garcia Sanches

e. Comissão de correção e revisão

Dilamar Aparecida Lopes do Rego

Iris Helena Teixeira da Cunha

Elba Pereira da Silva

Olívio Mangolim

f. Comissão de lançamento e tratamento das informações

Nelson Éden Gomes

Dilamar Aparecida Lopes do Rego

Elba Pereira da Silva

g. Comissão permanente

Nelson Éden Gomes

Claudinei Ferreira Costa

Neusa Benetti

Iris Helena Teixeira da Cunha

Dilamar Aparecida Lopes do Rego

Elba Pereira da Silva

17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola

Diretor: NELSON EDEN GOMES

Coordenador Pedagógico: DILAMAR APARECIDA LOPES DO

REGO

Supervisor de Gestão Escolar: NEUSA BENETTI

Presidente do Colegiado

Escolar: CLAUDINEI FERREIRA COSTA

18 - Referências

ALVES, G. L. A produção da escola pública contemporânea. Editora UFMS, Campo Grande,

2001.

BRASIL, CAMARA DOS

DEPUTADOS. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

_________, MEC, CNE. Resolução número 02, de 11 de Setembro de 2001. Institui as

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001.

Page 47: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

_________. Resolução número 01, de 10 de Maio de 2000. Estabelece as Diretrizes Nacionais

para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 2000.

_________. Resolução número 03, de 26 de Junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio.

_________. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais, Volume 1 Introdução. Brasília, 1997.

_________. Volume 8 Introdução aos Temas Transversais e ética. Brasília, 1997.

BRUNO, A. G.

G. Avaliação de Habilidades e Competências do Educando com NecessidadesEducacionais E

speciais: Uma análise Microgenética. Monografia, UNAES, Campo Grande, MS, 2005.

CARVALHO, M. Alfabetizar e letrar. Vozes, Petrópolis, 2005.

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL,

SED. Política de Educação Profissional para Mato Grosso doSul. Campo Grande, 2005.

_________. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino / MS. E

nsino Fundamental. S/d.

_________. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino / MS. E

nsino Médio. S/d.

_________. ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÀ. Projeto Político Pedagógico. Campo

Grande, 2007.

_________. ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÀ. Projeto Político Pedagógico. Campo

Grande, 2008.

_________. ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÀ. Projeto Político Pedagógico. Campo

Grande, 2009.

_________. ESCOLA ESTADUAL LINO VILLACHÀ. Projeto Político Pedagógico. Campo

Grande, 2010.

GOLDEMBERG, José. O Repensar da Educação no Brasil. Estudos Avançados, vol. 7, n. 18,

São Paulo, Maio/Agosto 1993. Artigo em formato PDF. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/ea/v7n18/v7n18a04.pdf. Acessado em 30/09/2010 às 23h30mm.

Palestra feita pelo autor em 3 de junho de 1993 no Instituto de Estudos Avançados da

Universidade de São Paulo.

MITTLER, P. Educação Inclusiva: Contextos Sociais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vigotsky: A relevância do

social. SP: Plexus, 2000.

SANTOS, Maria Lúcia. A Expressão no Aprendizado. Pedagogia Freinet, Editora Scipione,

1992.

JUNIOR, Celestino Alves da Silva. A Escola Pública como Alvo de Trabalho. 2 ed. SP:

Cortez, 1993.

TEDESCO, Juan Carlos. Considerações sobre Currículo e Educação. 1992.

FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. Construtivismo e a Educação. 7 ed. RS: Mediação. S/d.

FERREIRA, May Guimarães. Pisicologia Educacional, análise crítica. SP: Cortez, 1986.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; et alli. Temas de Filosofia. Editora SP: Moderna, 1992.

MELCHIOR, Mara Celina. Avaliação Pedagógica – Função e Necessidade. Porto Alegre:

Mercado aberto, 1994.

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática Teórica / Didática Prática – para além do conforto.

SP: Loyola, 1998.

PENIM, Sonia Terezinha de Souza. Cotidiano e Escola – a obra em construção. SP: Cortez,

1989.

DOCUMENTOS CONSULTADOS: - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/96.

- Parâmetros Curriculares Nacionais.

- Subsídio Teórico Metodológico elaborado pela Secretaria de Educação para o trabalho

pedagógico para o ciclo.

- Deliberação CEE/MS Nº 9191, de 26 de Novembro de 2009. Estabelece normas para a

Page 48: Projeto Político-Pedagógico · O projeto político pedagógico é um documento orientador da ação da escola, onde se registram os alvos a atingir, as opções estratégicas a

educação básica, no sistema estadual de ensino de Mato Grosso do Sul. Publicada no Diário

Oficial do Estado nº 7.671, de 25 de março de 2010, p. 8-11.

- LEI Nº 11.274, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87

da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula

obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.

- CEE/MS. NORMAS sobre a organização do ensino fundamental de nove anos e matrícula a

partir dos seis anos de idade em 24 de janeiro de 2007.

- SED/MS, CI 55 de 10 de agosto de 2012 e anexos.

- SED/MS, CI 59 de 17 de agosto de 2012 e anexos.

- SED/MS, CI 76 de 24 de outubro de 2012.

- SED/MS, CI 77 de 19 de Novembro de 2012 e anexos.