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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2016 Coordenadora: Profa. Dra. Débora Cristina Jeffrey Coordenadora Associada: Profa. Dra. Ana Elisa Spaolonzi Q. Assis

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

CURSO DE PEDAGOGIA

Catálogo 2016

Coordenadora:

Profa. Dra. Débora Cristina Jeffrey

Coordenadora Associada:

Profa. Dra. Ana Elisa Spaolonzi Q. Assis

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DIRETOR

Profa. Dra. Dirce Dejanira Pacheco e Zan

DIRETORA ASSOCIADA

Profa. Dra. Débora Mazza

COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

Profa. Dra. Débora C. Jeffrey - Coordenadora do Curso de Pedagogia

Prof. Dr. Rogério A. de Moura - Coordenador do Curso de Licenciatura Integrada em Química e Física Profa. Dra. Ana Elisa Spaolonzi Q. Assis - Coordenadora Associada do Curso de Pedagogia Profa. Dra. Elizabeth Barolli - Coordenadora Associada do Curso de Licenciatura Integrada em Química e Física

Prof. Dr. Carlos Eduardo Albuquerque Miranda – representante do Delart Prof. Dr. Sérgio Antônio da Silva Leite – representante do Depe Prof. Dr. André Paulilo – representante do Defhe Profa. Dra. Carolina Catini de Roig- – representante do Decise Profa. Dra. Pedro Ganzeli – representante do Depase Prof. Dr. Pedro da Cunha Pinto Neto – representante do Deprac Cecília Rodrigues – representante discente do Curso de Pedagogia Luciane Grandin – Pedagoga Vera Lúcia C. Louzada - Secretária

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SUMÁRIO

1. Curso de Pedagogia: História e Identidade.................................................. ..04

1.1. Surgimento do curso de Pedagogia no contexto nacional.................... ...05

1.2. As Faculdades de Educação como lócus na formação do pedagogo......07

1.3. O Movimento dos Educadores nos debates para definição do curso.......08

1.4. O reflexo das discussões do Movimento dos Educadores nas IES..........13

1.5. As legislações que regulamentam a formação do pedagogo: duas

legislações, duas concepções?.................................................................13

2. Curso de Pedagogia da FE / Unicamp.............................................................17

3. As Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia e as demandas

para o atual currículo.......................................................................................19

3.1. Adequações no currículo 2008 e Deliberações CEE-SP..........................21

4. Proposta curricular do curso de Pedagogia.....................................................23

4.1. Perfil do profissional..................................................................................23

4.2. Integralização............................................................................................23

4.3. Da formação docente pra a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino

Fundamantal.............................................................................................24

4.4. Conhecimentos teóricos e práticos e compromissos esperados para o

profissional pedagogo...............................................................................24

4.5. Princípios norteadores da proposta curricular.........................................25

5. Disciplinas e Grade curricular..........................................................................27

6. Referências......................................................................................................45

7. Anexos.............................................................................................................46

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1. CURSO DE PEDAGOGIA: HISTÓRIA E IDENTIDADE1

A preocupação com a formação dos educadores no interior do curso de

pedagogia é alvo de reflexão e investigação de muitos estudiosos da área (Fávero,

1987; Gadotti e Pino, 1979; Franco e Balleta, 1979; Freitas, 2002; Brzezinski, 1996

e Silva, 2003), não sendo poucas as críticas e propostas de reformulação para tais

cursos, já que a complexidade da identidade desse profissional acarreta diferentes

propostas de formação, segundo os diferentes entendimentos da especificidade do

profissional formado.

O curso de Pedagogia, desde sua criação e no decorrer de sua história (no

Brasil), é marcado pela incerteza quanto à sua finalidade e, dessa forma, pela

incerteza de que profissional deveria formar: deveria ocupar-se da formação de

professores (magistério)? Deveria ocupar-se da formação de especialistas (curso

técnico)? Deveria ocupar-se da formação de professores e de especialistas

(habilitações)? Ou deveria ocupar-se da formação de professores/especialistas

(educadores cuja base da formação é a docência)?

Em decorrência dessa incerteza, muitas foram as propostas e

implementações desde sua criação na década de 1930 até os dias atuais, sendo a

conformação das políticas de Formação dos Profissionais da Educação, em nosso

país, entendida como o resultado do embate entre duas forças. A primeira delas,

denominada Poder Instituído, baseia-se em conceitos como capacitação em

serviço, treinamento dos professores e formação de especialistas voltados para a

necessidade do mercado de trabalho com o objetivo de aumentar a produtividade;

é representada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e o Conselho Federal

de Educação (CFE). A segunda diz respeito aos Movimentos dos Educadores e se

apoia nos conceitos de escola como instituição social, lugar de produção de

conhecimentos historicamente construídos, em sua relação com a sociedade, seu

papel social entendido como um ato político, sendo o educador um agente

transformador da realidade; é representada por organizações de grupos de

educadores em torno das políticas de formação. Essas instâncias representativas

1 A Coordenação de Pedagogia agradece à Luana Costa Almeida, que escreveu os itens 1 e 2 do projeto, resultado de seu trabalho de Dissertação de Mestrado, orientado pela professora Maria Márcia Sigrist Malavasi, conforme consta nas referências bibliográficas.

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passam por três momentos organizacionais com características diferenciadas:

Comitê Nacional Pró-Formação do Educador (1980 a 1983), Comissão Nacional de

Reformulação dos Cursos de Formação do Educador (Conarcfe – 1983 a 1990) e

Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope – 1990

até os dias atuais).2

É através dessas duas forças e de suas conquistas e retrocessos que os

cursos de pedagogia, assim como a atuação profissional e formação esperada

desses cursos vão sendo forjadas nacionalmente (através de implementações

legais) e pontualmente (dentro dos cursos e Faculdades de Educação), no contexto

educacional brasileiro.

1.1) Surgimento do curso de Pedagogia no contexto nacional

O curso de Pedagogia tem sua origem na seção de pedagogia da Faculdade

de Filosofia da Universidade do Brasil através do Decreto-Lei n.o 1.190 de 4 de abril

de 1939.

Na ocasião o curso foi estruturado pelo chamado “esquema 3+1”3, em que a

formação do bacharel se dava em 3 anos e do licenciado com o acréscimo de mais

1 ano dedicado às disciplinas de didática.

Em decorrência desta divisão entre a formação do bacharel e do licenciado,

em que a compreensão da licenciatura estava fundamentalmente ligada à pura

aquisição de métodos vinculados às disciplinas de didática, podemos perceber, já

em momento de sua criação, uma fragmentação dentro da proposta de formação e

uma indefinição acerca da formação propiciada pelo curso de pedagogia. Conforme

ressalta Silva,

Em sua própria gênese, o curso de pedagogia já revelava muitos dos problemas que o acompanharam ao longo do tempo. Criou um bacharel em pedagogia sem apresentar elementos que pudessem auxiliar na caracterização desse novo profissional. Dentre as finalidades definidas para a faculdade Nacional de Filosofia é possível reconhecer a que é dirigida ao bacharel em geral. É a que se refere ao preparo de ‘trabalhadores intelectuais para o exercício

2 Diferenciação apontada por Coutinho (2002). 3 Segundo Brezezinski (1996), o sistema de formação de professores proposto pelo Decreto-lei 1.190/39 passou para a história dos estudos pedagógicos em nível superior com a denominação “esquema 3+1”.

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das altas atividades culturais de ordem desinteressada ou técnica’ (artigo 1º, alínea a). Mais adiante, ao tratar das regalias conferidas pelos diplomas, o decreto-lei 1.190/39 refere-se especificamente ao bacharel em pedagogia, determinando que, a partir de 1º. de janeiro de 1934, houvesse exigência dessa diplomação para preenchimento dos cargos de técnicos de educação do Ministério da Educação (artigo 51, alínea c). Mas, nos dois casos, a referência é muito vaga para a identificação de um profissional criado naquele momento e que não possuía ainda suas funções definidas na medida em que não dispunha de um campo profissional que o demandasse. (2002: 12)

O curso permaneceu orientado por este Decreto-Lei até a década de 1960,

sendo o “esquema 3+1” reforçado por nova regulamentação contida no Parecer n.º

251/1962, decorrente dos postulados da Lei n.º 4.024/1961, que estabeleceu o

currículo mínimo do curso de pedagogia.

Durante o período de recuperação econômica (iniciado com o golpe militar

de 1964), seguiu-se a fase da retomada da expansão com grande desenvolvimento

do setor industrial, acentuando-se a divisão social do trabalho e a necessidade de

formação de mão-de-obra qualificada.

A educação emerge, neste momento, como área estratégica, já que era

através dela que ocorreria esta formação de mão-de-obra, propondo-se uma série

de medidas de médio e longo alcance. Essas medidas se materializaram nas leis

que alteravam a forma de organização e estruturação da educação brasileira: Lei

n.º 5.540/68, que normatizou o funcionamento do ensino superior e a Lei n.º

5.692/71, que reestruturou a educação básica.

Neste contexto de reformulação do ensino para adequação às necessidades

impostas pelo modelo econômico vigente (desenvolvimentista / tecnicista), surgem

as Faculdades de Educação.

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1.2) As Faculdades de Educação como lócus na formação do pedagogo

Nascidas do processo de desarticulação das Faculdades de Filosofia e

Letras, que se subdividiram em vários institutos e faculdades e tendo o curso de

pedagogia como unidade nuclear, as Faculdades de Educação surgem das seções

de pedagogia (Freitas, 1996).

A dinâmica da estrutura da Faculdade de Educação foi definida pelo Parecer

n.º 252/1969 e pela Resolução n.º 2/1969. Estes documentos regulamentaram o

conteúdo e o período de duração dos cursos de pedagogia, definindo as disciplinas

obrigatórias da parte comum e a parte diversificada do curso.

Dentro dessas faculdades o curso de Pedagogia foi construído de forma

fragmentada, sendo organizado por diferentes departamentos e por disciplinas

dadas de forma independente, dentro de uma visão unilateral em cada uma delas.

O modelo tecnicista de formação de professores e de especialistas mantinha a coerência tecnicista, já que fragmentava as tarefas dos profissionais na escola como ocorre na fábrica, consonantemente à própria divisão do trabalho nas sociedades capitalistas (Freitas, 1996: 76).

Nos cursos oferecidos, acentuava-se a dicotomia e fragmentação já

existente para a formação do educador. Tratava-se da formação de professores e

de técnicos, sendo as Faculdades de Educação o lócus para a formação desse

técnico, agora chamado especialista. É, portanto, nesta lógica de divisão do

trabalho do pedagogo que surgem as habilitações.

Com a predominância das habilitações dentro do curso de Pedagogia,

acentua-se a separação entre o trabalho de elaboração – especialistas – e o de

execução – professores.

Em síntese, a reforma universitária, durante o governo militar, reformulou o curso de pedagogia pelo parecer 252/1969, provocando mudanças estruturais que aprofundaram ainda mais a indefinição de sua identidade ao fragmentar a formação do pedagogo em habilitações técnicas efetivadas na graduação (Brezezinski, 1996: 78).

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Os questionamentos a esse modelo opunham-se a uma lógica de formação

de profissionais por meio de estudos sobre técnicas e métodos de educação de

forma acrítica, que originavam uma atuação profissional (trabalho pedagógico)

fragmentada; questionavam também as implementações arbitrárias, advindas do

poder instituído.

Em decorrência do “pacote pedagógico” que surgia como proposta para

formação do pedagogo, vê-se ganhar força o movimento dos educadores que

opunham resistência ao poder instituído, em especial do CFE (Conselho Federal

de Educação). Este “pacote” era constituído pelas Indicações n.º 67/1975 e n.º

70/1976, que discorreram sobre os estudos superiores em educação, pretendendo

inserir mudanças nos cursos de formação do magistério, e pelas Indicações n.º

68/1975 e n.º 71/1976 que complementavam as anteriores.

1.3) O Movimento dos Educadores nos debates para definição do curso

A partir desse histórico e preocupados com o rumo da formação dos

educadores no Brasil, começa-se a debater, desde o final de 1970, a identidade do

pedagogo, “identidade esta fragmentada por um currículo e por uma

profissionalização insatisfatória para realizar uma tarefa efetivamente educativa”.

(Scheibel e Aguiar, 1999 p. 225)

Segundo esclarece Silva,

Foi no final da década de 1970, a partir da notícia de que as indicações sustadas começavam a ser reativadas pelo MEC, que professores e estudantes universitários se organizaram para controlar o processo de reforma dos cursos de formação de educadores no Brasil, através de movimentos que perduram até nossos dias. (...) No que se refere ao curso de pedagogia, o I Seminário de Educação Brasileira realizado na Universidade de Campinas, em 1978, constituiu-se numa oportunidade para iniciar-se uma reação mais organizada no intuito de se pensar conjuntamente os estudos pedagógicos em nível superior (2002: 62).

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Havia a necessidade de os educadores se mobilizarem em âmbito nacional

para uma ampla discussão a respeito da formação do educador, porém apenas a

partir de 1980, quando o MEC pretendia retomar a matéria a partir das Indicações

do CFE de n.º 67/75 e n.º 70/76, é que os educadores se movimentaram para

desencadear a mobilização em nível nacional.

Na I Conferência Brasileira de Educação, realizada na PUC de São Paulo,

foi criado o “Comitê Nacional Pró-reformulação”, formado por integrantes originários

de vários pontos do país e com atuação nacional através dos comitês regionais.

As Conferências Brasileiras de Educação (CBEs) passaram a representar a

possibilidade concreta de os educadores tomarem para si os rumos das discussões

e políticas educacionais para o setor. Elas foram co-promovidas pela Associação

Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação (Anped), o Centro de

Estudos Educação e Sociedade (Cedes) e a Associação Nacional de Docentes do

Ensino Superior (Andes)4.

Dada as formas de organização e mobilização, o Comitê Nacional funcionou

inicialmente como núcleo irradiador dos objetivos do movimento, mas este

movimento se configurava como um movimento de bases, visto que dependia das

bases regionais e estaduais.

A identidade pretendida pelo movimento não era o que era proposto pela

legislação em momento da criação do curso, nem a que vinha sendo construída

nas legislações criadas de forma autoritária. A identidade do curso de pedagogia

necessitava ser construída e para isso havia também a necessidade de divulgação

e ampliação das discussões acerca dessa identidade (formação do pedagogo).

O processo natural de amadurecimento dos estudos e das experiências vividas pelas instituições, até então, indicava que havia um longo caminho a percorrer para propor reformulações curriculares, mas ao mesmo tempo os educadores estavam ameaçados por uma proposta que poderia advir dos gabinetes do ministério, após consultas a ‘especialistas’ e ‘autoridades’ (Brezezinski, 1996: 122).

Com a amplitude das discussões e a necessidade de se pensar em

proposições diretas para a reformulação do curso, em 1983 foi formada a Comissão

4As duas primeiras CBEs contaram com a co-promoção do Centro de Estudos e Cultura Contemporânea (CEDEC).

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Nacional de Reformulação dos Cursos de formação dos Educadores (Conarcfe) em

substituição ao Comitê, criado em 1980.

Neste mesmo encontro de 1983, em Belo Horizonte, surgiu a discussão

sobre a base comum nacional, que permanece até hoje como proposta para a

formação dos educadores e que prevê a docência como base da formação de todo

educador.

A idéia de base comum nacional origina-se na formulação de princípios no I Encontro Nacional, em Belo Horizonte (1983). Essa base se insurgia contra a formação do pedagogo apenas especialista sem que se formasse professor. (...) ela [a base comum nacional] mostra a resistência do movimento ao currículo mínimo fixado pelo CFE e nega a idéia de um elenco de disciplinas, que poderia restringir essa definição a um rol de matérias que se agrupariam num núcleo comum de conhecimentos básicos de formação do educador (Brezezinski, 1996: 122).

No II Encontro Nacional, em 1986, a discussão sobre a base comum nacional

é ampliada, elucidando melhor suas concepções e as conseqüências de sua

aceitação por parte dos educadores. Define-se que a base comum nacional deverá

abranger três dimensões:

a) a dimensão profissional que define a docência como base da formação do educador quando afirma que “como professores, devemos confluir num certo saber e num certo fazer”;

b) a dimensão política que aponta para a necessidade de os profissionais do ensino estarem capacitados para repensar e recriar a relação teoria-prática, entender as relações educação-sociedade e o seu papel na sociedade, “comprometidos com a superação das desigualdades”; e

c) a dimensão epistemológica que “remete à natureza dos profissionais da escola, instituição necessária à transmissão e à elaboração de um saber, onde o científico deve ter um espaço privilegiado” (Conarcfe 1988, apud Freitas 1996:69).

Ainda nesse encontro, retomam-se algumas discussões acerca da

identidade do curso de Pedagogia, entretanto, em decorrência da ênfase na

questão das habilitações, naquele momento não foi possível fazer o estudo

detalhado do curso de Pedagogia propriamente expresso em sua totalidade,

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retardando a discussão da especificidade desse curso, que é tratado pelo

movimento como uma licenciatura, sem deixar de lado seu papel na construção da

ciência da educação.

Segundo Freitas (1996), o movimento, a esta altura, passa a demarcar as

diferenças existentes entre a questão da identidade do curso - “a política científica

para a área” - e a discussão sobre a extinção ou manutenção das habilitações - “a

política profissional para o pedagogo”.

O IV Encontro Nacional5, em 1989, reafirmou os princípios gerais do

movimento e avançou na formulação de outros dois princípios:

a) os cursos de formação do educador deverão estruturar-se de forma a propiciar o trabalho interdisciplinar e a iniciação científica no campo da pesquisa em educação;

b) paralelamente à política profissional haverá o desenvolvimento de uma política científica que permita aos discentes o envolvimento significativo com a iniciação científica no campo da pesquisa em ensino (Conarcfe 1989, apud Freitas 1996:70).

O V Encontro, realizado em 1990, foi o local principal de discussão da

questão do trabalho docente como base da formação do pedagogo. Isso se deve

ao surgimento de divergências em relação à identidade da pedagogia, que giravam

em torno de duas concepções: a primeira, que afirmava que o objeto de estudo da

pedagogia seria a educação formal em ambiente escolar; e a segunda, que coloca

este objeto como a educação em qualquer ambiente social em que ela ocorra

(Freitas, 1996). Apontava-se ainda a crítica à fragmentação dentro das próprias

Faculdades de Educação, que eram organizadas em departamentos.

Este encontro marcou um momento importante no movimento dos

educadores, pois nele foram aclaradas e reafirmadas todas as tendências de

reformulações curriculares, como também foi criada a Associação Nacional pela

Formação dos Profissionais da Educação (Anfope) em substituição à Comissão

Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores (Conarcfe)

criada em 1983.

5 O III Encontro Nacional realizou-se em agosto de 1988, durante a V CBE em Brasília e teve um trabalho apenas organizativo.

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Essa Associação teve seus objetivos redimensionados com a promoção de

estudos, a serem considerados como referenciais para as reformulações dos

cursos de formação dos profissionais da educação.

O VI Encontro, realizado em 1992, avança para a formulação de uma

proposta concreta para uma política de formação do profissional da educação. Esta

proposta, segundo Freitas (1996), rompe com a tendência do movimento de não

sugerir alternativas para a organização das agências de formação do profissional

da educação, apresentando uma estrutura que coloca nas Faculdades de

Educação o lugar onde deve ocorrer essa formação.

Os princípios apresentados pela Anfope para a reformulação dos cursos de

formação dos profissionais da educação incluíram princípios como: a

contextualização da educação e compromisso com a mudança, na direção de

relações sociais mais democráticas e igualitárias; o compromisso do Estado com a

educação pública de qualidade; a valorização do trabalho docente; a docência

como base comum nacional da formação em Pedagogia; o trabalho interdisciplinar

e articulado, a pesquisa como constituinte da identidade do pedagogo; a

indissociabilidade teoria-prática; a gestão democrática e a autonomia universitária.

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1.4) O reflexo das discussões do movimento dos educadores nas IES

Em meados da década de 1980, os cursos de Pedagogia de Universidades

comprometidos com as reflexões acerca da formação dos profissionais da

educação passaram a apresentar modificações em seus currículos de modo a

abranger a formação do educador e dos professores de primeira a quarta séries e

educação infantil.

Entretanto, foi durante a década de 1990 que houve um maior incremento

das reformulações e algumas Faculdades de Educação públicas protagonizaram

propostas de reformulação dos cursos de Pedagogia fundamentadas nos princípios

da ANFOPE (Brzezinski, 1995).

Entre as universidades que apresentaram tais discussões e reformulações,

podemos citar as propostas da Universidade Federal Fluminense (1994), da

Universidade Federal de Minas Gerais (1996), da Universidade Federal de Mato

Grosso (1994) e da Universidade Estadual de Campinas (1992 e 1997).

Em relação especificamente à organização curricular do curso de Pedagogia

da Faculdade de Educação da Unicamp e em todo o processo de reformulação pelo

qual passou o curso (principalmente em 1992 e 1997) a adesão à tendência citada

por Brzezinski pode ser visualizada.

1.5) As legislações que regulamentam a formação do pedagogo: duas legislações - duas concepções?

Na perspectiva legal, temos duas normativas que orientam nacionalmente a

formação do pedagogo, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996

(Lei n.º 9394/96) e o Parecer que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso de Pedagogia de 2005 (CNE/CP n.º 5/2005), as quais, curiosamente,

evidenciam concepções diferenciadas para a formação do pedagogo e que,

acrescidas dos Referenciais para a formação de professores, do Plano Nacional de

Educação (que contém parte que trata exclusivamente da formação de

professores), vão definindo os parâmetros para a educação e especificando a

formação dos profissionais necessários a esta.

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Em 1996, ocorreu a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional que seguiu por caminhos tortuosos e conflitantes entre o Poder Instituído

e o Movimento dos Educadores, acirrando os debates em torno da formação dos

profissionais da educação.

A LDB de 1996 reforçou a dicotomia entre professores e especialistas e tirou

dos cursos de Pedagogia e das Faculdades de Educação o lócus para a formação

do professor para a Educação Infantil e para as Séries Iniciais do Ensino

Fundamental.

Tendo em vista o que definiu a Lei 9394/96, em seu Título VI que trata dos

profissionais da Educação encontra-se:

Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.

Art. 63. Os institutos superiores de educação manterão:

I - cursos formadores de profissionais para a educação básica, inclusive o curso normal superior, destinado à formação de docentes para a educação infantil e para as primeiras séries do ensino fundamental;

Art. 64. A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.

Assim, a LDB organiza os profissionais da educação separando-os em

função docente e não-docente para professores e especialistas (pedagogos),

respectivamente, embora estabeleça que para os cargos de gestão haja a

necessidade da experiência docente.

A partir dessa legislação, as entidades e estudiosos da área reavivam os

debates acerca da formação dos profissionais da educação a fim de construírem

uma proposta para as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia, já que seria

essa legislação a que efetivamente ditaria qual a especificidade do pedagogo e

assim a finalidade da formação no curso de Pedagogia.

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A ANFOPE, juntamente com o FORUMDIR6, CEDES7 e ANPEd8,

entregaram ao Conselho Nacional de Educação sua proposta para as Diretrizes

que, se não foi aceita na íntegra, teve muitos de seus elementos integrados ao texto

final, em especial a concepção de docência como base da formação do pedagogo.

Segundo as Diretrizes,

Entende-se que a formação do licenciado em Pedagogia fundamenta-se no trabalho pedagógico realizado em espaços escolares e não-escolares, que tem a docência como base. (...)

O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e nas outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos (CNE, 2005).

Dessa forma, com as Diretrizes, o curso de Pedagogia recuperou para si a

formação de professores para a educação infantil e séries iniciais, além das funções

não docentes desse profissional, atendendo ao que os estudiosos da educação

representados pela ANFOPE, FÓRUMDIR, ANPEd e CEDES vinham

reivindicando.

O que queremos evidenciar, por outro lado, é a incoerência estabelecida

entre essas duas legislações (LDB e Diretrizes), já que a primeira vai ao encontro

de uma concepção que vê o pedagogo como especialista, frisando a separação

entre o pedagogo/especialista do professor, enquanto a segunda elucida a

concepção de pedagogo como profissional cuja tarefa não se limita à docência,

mas cuja base está nela.

O interessante desse movimento legal acerca dos cursos de Pedagogia é

que a LDB não alterou o rumo daqueles cursos de Pedagogia que vinham

discutindo e implementando novas propostas curriculares, mesmo porque já

explicitava que as determinações específicas viriam das Diretrizes para o curso. Já

as Diretrizes forçam os cursos que ainda não atendem às especificações para o

6 FORUMDIR – Fórum de Diretores das Faculdades / Centros de Educação das Universidades Públicas do Brasil. 7 CEDES – Centro de Estudos Educação e Sociedade. 8ANPEd – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação.

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curso de Pedagogia, a elaborarem novo projeto político pedagógico, obedecendo

ao que está contido na Resolução das Diretrizes no prazo máximo de 1(um) ano, a

contar desde a data de publicação da Resolução. Isso torna a adequação e

materialização de um bom curso um tanto quanto complexa, tendo em vista a não

preparação das IES para o oferecimento de um curso nos moldes propostos.

No caso do Curso de Pedagogia da Unicamp, as diretrizes vieram reforçar

as concepções defendidas e implementadas no Curso, desde a reforma curricular

de 1997, que propôs uma configuração curricular inovadora e audaciosa, rompendo

com as habilitações ainda vigentes naquele período.

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2. CURSO DE PEDAGOGIA DA FE-UNICAMP

Em 05 de outubro de 1973, o Prof. Marconi Freire Montezuma, responsável pelo Departamento de Educação, expediu um ofício de n.o 147/73 ao Reitor, Zeferino Vaz, solicitando autorização para a instalação e funcionamento do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Unicamp, salientando a importância do referido curso para a formação de especialistas para a educação (Coutinho, 2002: 70).

Ao que tudo indica sua solicitação e justificativa surtiram efeito, pois o curso

de Pedagogia da Faculdade de Educação da Unicamp começou a funcionar em

1974 com a finalidade de formar especialistas para a educação.

No momento de sua criação, o curso foi organizado em três habilitações:

Orientação Educacional, Administração Escolar e Supervisão Escolar, não

constando a habilitação para o magistério nesta primeira fase do curso.

A habilitação para o magistério não consta dos catálogos de graduação de

1974, 1975 e 1976; no entanto, o catálogo de 1976 afirmava que o licenciado em

Pedagogia poderia atuar no magistério de primeiro e segundo graus e, ainda, como

docente Universitário. Esta habilitação de magistério (da Escola Normal que

habilitava o graduado a lecionar as disciplinas e atividades práticas da Escola

Normal) só esteve presente como tal a partir do catálogo de 1977, que afirmava,

ainda, que o licenciado poderia atuar no ensino de primeiro e segundo graus.

O reconhecimento do referido curso veio em 03 de outubro de 1977, quando

foi publicado no Diário Oficial da União sob o Decreto n.º 80.480. De acordo com

este Decreto, o curso poderia ser organizado em quatro habilitações: Orientação

Educacional, Administração Escolar, Supervisão Escolar e Magistério das

Disciplinas Especializadas do Ensino de 2o Grau.

Dessa forma, nos catálogos subseqüentes, ao invés da habilitação de

Magistério da Escola Normal, consta a de Magistério das Disciplinas Especializadas

do Ensino de Segundo Grau, em que além da docência nos anos iniciais de

escolarização, era possibilitado aos habilitados o magistério das disciplinas e

atividades práticas especializadas.

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O currículo, nestes primeiros anos, era organizado em dois blocos: um

núcleo comum a todas as habilitações e um específico a cada habilitação escolhida,

sendo permitido a conclusão de no mínimo uma e no máximo duas habilitações.

Nesta primeira fase do curso, o estágio acontecia no segundo bloco e de

acordo com a habilitação específica.

O curso passou por várias reformas, em que se destacaram: a relação teoria-

prática e as habilitações propostas (reformulação de 1979); ampliação e

diversificação da didática na formação do pedagogo, bem como a ampliação da

carga horária de estágios (reformulação de 1984); a obrigatoriedade da formação

para o magistério nas séries iniciais, a pesquisa como eixo de formação, a criação

do curso noturno (reformulação de 1992); a docência como base da formação, a

formação teórica sólida e interdisciplinar, não fragmentada em habilitações, o eixo

da pesquisa, a criação dos núcleos temáticos, a organização curricular por módulos

bimestrais; o compromisso ético e político com a escola pública (reformulação de

1997).

Pode-se notar que o currículo atual, implementado em 1997, é fruto de uma

discussão pautada pelos indicativos do Movimento dos Educadores organizado

pela ANFOPE, ANPEd, CEDES, FÓRUMDIR, entre outros, em que a FE-Unicamp

sempre se fez representar.

Tal currículo se materializava de forma inovadora e ousada não só pelos

princípios que o orientam, mas, e principalmente, pela estrutura que apresenta

como possibilidade para a implementação de tais princípios.

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3. AS DIRETRIZES CURRICULARES PARA O CURSO DE PEDAGOGIA E AS DEMANDAS PARA

ALTERAÇÃO CURRICULAR DE 2008

A publicação das Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia (maio

de 2006) trouxe a necessidade premente de revermos alguns dos aspectos do

nosso currículo, notadamente os estágios, as distintas práticas de formação e a

carga horária do curso. É importante salientar que, embora as diretrizes carreguem

em seu bojo as contradições e conflitos de interesses que marcam as políticas

educacionais no Brasil – como é de se esperar -, elas representam um relevante

avanço nas perspectivas de formação do pedagogo, na medida em que:

assumem a docência como base da formação do pedagogo;

propõem uma formação integrada e multidisciplinar, não fragmentada em

habilitações;

incorporam a gestão como componente central da formação;

ampliam a perspectiva de formação para além da visão disciplinar;

destacam a centralidade da pesquisa e do estágio curricular;

ampliam a carga horária para a formação em Pedagogia, o que implica em

no mínimo 4 anos para a realização dessa formação.

Em certa medida, as diretrizes vieram na mesma direção já apontada pelo

currículo da Pedagogia, e certamente a participação da FE em seu processo de

discussão, em conjunto com a ANFOPE, ANPEd, CEDES E FORUMDIR, foi

importante para a consolidação dos princípios elencados.

Propusemo-nos, então, a tarefa de repensar o currículo de Pedagogia, não

apenas na direção do atendimento às exigências legais, mas da possibilidade de

aperfeiçoamos nossas propostas e práticas. A partir das discussões realizadas nos

Seminários de Pedagogia e Seminários de Estágio no decorrer do ano de 2006,

passamos a analisar o currículo a partir dos princípios já delineados e assumidos,

porém destacando os seguintes aspectos:

o eixo da pesquisa e da prática – unidade teoria-prática;

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o estágio supervisionado;

a ampliação das práticas de formação;

perspectiva multidisciplinar e de trabalho coletivo;

o compromisso social e ético;

o tempo necessário para a formação do pedagogo.

Ainda a partir dos seminários, foram sendo delineados os elementos que

orientariam a reorganização do currículo de Pedagogia:

eixo pesquisa – prática desde o primeiro semestre do curso;

a abertura, no currículo, para experiências não disciplinares de formação;

a reformulação dos núcleos temáticos, mantendo-se o principio da

interdisciplinaridade;

estágio curricular:

1. estágios que contemplem o ensino, bem como a vivência da escola

em sua totalidade, em que se inclui a gestão democrática, o projeto

político pedagógico e outras dimensões do cotidiano escolar;

2. estágio que contemple a educação infantil, as séries iniciais do ensino

fundamental, a educação de jovens e adultos, bem como os espaços

e experiências de educação não-escolar e não-formal;

3. a necessidade de elaboração de um projeto de estágio que possibilite

o estabelecimento de convênios com as redes públicas e que não seja

dependente de iniciativas individuais, quer seja do professor, quer

seja do aluno. Nesta perspectiva, é importante que as escolas

conveniadas participem da construção de uma proposta de estágio, e

que se estabeleça uma relação de reciprocidade entre as mesmas e

a FE;

4. o estágio como projeto da Faculdade de Educação como um todo,

assumido por todos os departamentos.

5. estágio curricular a partir do 5o semestre do curso, que permita a

imersão do aluno nos contextos antriormente mencionados.

a duração do curso, nos períodos diurno e noturno;

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a organização, periodização, nomenclatura e ementas das disciplinas.

Após todas essas considerações e a realização de várias assembleias com toda

a comunidade da FE, o currículo do curso (com 4 anos para o período integral e 5

anos no período noturno) foi aprovado nas instâncias deliberativas9 da universidade

e começou a vigorar em 2008.

3.1) Adequações no Currículo de 2008 e Deliberações do CEE-SP

O novo currículo, implementado em 2008, teve seu reconhecimento

renovado pela Portaria CEE-SP n.º 289 de 01/07/2011. Desde então, a grade

curricular passou por algumas modificações, como alterações mínimas em ementas

e nomes de disciplinas, troca do semestre de oferecimento, aumento do número de

horas em sala de aula de algumas disciplinas ligadas à prática de ensino e estágios

supervisionados10.

Em 2011 e em 2012 foram realizados os Fóruns de Avaliação do Curso de

Pedagogia, com a participação de docentes e estudantes, objetivando verificar

como estava funcionando o novo currículo, na prática. Antes da realização dos dois

Fóruns, foram criados Grupos de Trabalho para estudos focais sobre estágios,

disciplinas de fundamentos, Trabalho de Conclusão de Curso e gestão do currículo.

Os anos de realização dos Fóruns não foram escolhidos por acaso. Correspondem

ao ano de conclusão da primeira turma dos alunos do período integral (2011) e do

período noturno (2012). Antes que os alunos terminassem o curso, era fundamental

ouvir e analisar suas impressões sobre a formação.

A realização desses dois eventos, aliada a discussões em Assembleias de

Avaliação de Curso, reuniões da Comissão de Pedagogia e questionários discente

de avaliação de disciplinas, foi essencial para algumas alterações curriculares,

consolidadas no currículo de 201511: junção das três disciplinas de Pesquisa e

9 Comissão de Pedagogia, Congregação da Faculdade de Educação, Comissão Central de Graduação e Conselho Universitário. 10 Em dezembro de 2008 foi aprovado na Congregação da Faculdade de Educação / Unicamp o documento “Para uma Política de Estágios da FE”, que define os princípios para os estágios supervisionados dos cursos de Licenciatura e de Pedagogia. 11 O período máximo, na Universidade, para alterações nos Catálogos de Graduação para o ano seguinte, é até maio do ano corrente.

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Prática Pedagógica em apenas uma, com mais créditos e nova configuração; três

disciplinas de Seminário de Integração Curricular, transformadas em uma com as

mesmas características; e aumento de créditos para a disciplina de Avaliação,

necessidade proveniente da incrementação desta área de estudo.

A partir de 2014, para atender a Deliberação CEE-SP n.º 111/2012, que “fixa

as Diretrizes Curriculares Complementares para a Formação de Docentes para a

Educação Básica nos Cursos de Graduação de Pedagogia, Normal Superior e

Licenciaturas, oferecidos pelos estabelecimentos de ensino superior vinculados ao

sistema estadual”, alterada pela deliberação CEE-SP n.º 126/2014, foi realizado um

novo processo de discussão e de proposição de alterações visando contemplar os

elementos que requeriam as novas deliberações, configuradas na seguinte

distribuição de carga horária:

I - 800 (oitocentas) horas para formação científico-cultural; II - 1.600 (mil e seiscentas) horas para formação didático-pedagógica específica para a pré-escola e anos iniciais do ensino fundamental; III - 400 (quatrocentas) horas para estágio supervisionado; IV - 400 (quatrocentas) horas do Curso de Pedagogia para a formação de docentes para as demais funções previstas na Resolução CNE/CP n. 01/2006.

As discussões para adequação às Deliberações resultaram no seguinte

Currículo para os cursos de Pedagogia Integral e Pedagogia Noturno:

4. CURRÍCULO DO CURSO DE PEDAGOGIA

4.1) Perfil do Profissional

Licenciado: O percurso de formação do licenciado em Pedagogia objetiva

qualificação para o trabalho em instituições educativas para atuar no magistério na

Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental, disciplinas pedagógicas

de cursos de formação em nível médio e Educação Especial, na gestão pedagógica

e educacional, no âmbito escolar e institucional. Qualifica também para o trabalho

em instituições não-escolares e não formais. Faz parte dessa formação profissional

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a experiência investigativa, bem como de reflexão acerca de aspectos políticos e

culturais da ação educativa.

Reconhecimento Reconhecido pelo Decreto Federal n° 80480 de 03/10/1977 e renovado pela Portaria CEE/GP N° 289 de 01/07/2011.

4.2) Integralização

Para graduar-se neste curso, o aluno deverá perfazer o total de 249 créditos (3.735

horas).

O curso poderá ser integralizado em 08 semestres no Curso Diurno, em período

integral, e em 10 semestres no Curso Noturno, conforme sugestão da unidade para

o cumprimento do currículo pleno.

Os limites para integralização do Curso ficam assim estabelecidos:

Pedagogia Diurno: Pedagogia Noturno:

Mínimo: 8 semestres Mínimo: 10 semestres

Máximo: 12 semestres Máximo: 15 semestres

Total: 249 créditos (3.735 horas), sendo:

214 créditos em disciplinas teórico-prática-orientação (3.210 horas);

28 créditos em estágio (420 horas);

07 créditos em práticas curriculares (105 horas)

Limite de Créditos para matrícula semestral:

Diurno: Máximo de 40 créditos.

Noturno: Máximo de 32 créditos

Pré-requisitos: não haverá pré-requisitos para a maioria das disciplinas do currículo,

objetivando-se conferir maior flexibilidade e autonomia ao aluno na escolha das

disciplinas.

Para matricular-se nas disciplinas de Estágio, o aluno deverá ter cumprido o

equivalente a 30% das disciplinas do Curso (AA430).

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4.3) Da formação docente para a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino

Fundamental:

Em acordo com as Deliberações do CEE-SP, No 111/2012 e No 126/2014,

a carga total do curso de Pedagogia está assim distribuída12:

DISTRIBUIÇÃO DA GRADE CURRICULAR

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

PORCENTAGEM

Formação Didático-Pedagógica Específica para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental

136 2.040 54,6

Formação Científico Cultural

57 855 23

Estágio Supervisionado 28 420 11,2

Formação das demais funções previstas nas Diretrizes Nacionais

28 420 11,2

TOTAL 249 créditos 3.735 horas 100%

4.4) Conhecimentos Teóricos e Práticos e compromissos esperados para o

profissional pedagogo

a) capacidade de entender os novos parâmetros da cultura como atividade humana,

como prática de produção e de criação;

b) compreender o processo de trabalho pedagógico que ocorre nas condições da

escola, da educação formal e não formal e as condições de desenvolvimento da

criança de 0 a 10 anos;

c) compreender a dinâmica da realidade, utilizando-se das diferentes áreas do

conhecimento para produzir a teoria pedagógica;

d) identificar os processos pedagógicos que se desenvolvem na prática social

concreta, que ocorrem nas instituições escolares e também fora delas, nos

movimentos sociais;

e) equacionar os fundamentos das políticas públicas, em especial no campo

educacional e, a partir deles, intervir nas diferentes instâncias em nível dos

12 Ver Anexo 1, para distribuição completa das disciplinas do curso.

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sistemas municipal, estadual e federal em condições de propor/alterar/contrapor

políticas educacionais, pedagógicas e curriculares que busquem a eliminação da

discriminação e a seletividade que hoje impedem o acesso e o direito à educação;

f) buscar articuladores que garantam a unidade teoria/prática no trabalho

pedagógico, tendo parâmetros claros que orientem a tomada de decisão em

relação à seleção, organização e seqüência dos conteúdos curriculares que

superem a forma atual de organização da escola e do currículo;

g) vivenciar o trabalho coletivo e interdisciplinar na ação pedagógica, de forma

interrogativa e investigativa, contribuindo para a construção de saberes e

conhecimentos no campo educacional;

h) implementar formas de gestão democrática na escola, estando em condições de

organizar e gerir, como profissional, a articulação dos sujeitos escolares entre si e

destes com os movimentos sociais fora da escola;

i) assumir o compromisso com a educação pública de qualidade, para todos;

j) assumir o compromisso de transformar a educação e as condições sociais sobre

as quais ela se dá, tendo como norte a transformação da sociedade.

4.5) Princípios norteadores da proposta curricular:

a) Valorização do trabalho pedagógico como base da formação do profissional da

educação, independente do campo de atuação futura.

b) Formação teórica sólida, interdisciplinar e articulada, permitindo a compreensão

da educação em todas as suas dimensões, de modo a responder às exigências

da realidade atual em relação à educação escolar e não escolar e também

às necessidades e problemas sociais e às demandas da escola pública. A busca

pela formação teórica sólida, neste momento histórico, encaminha para uma

formação que demanda um tempo mínimo de 4 anos, como indicam as diretrizes

curriculares, e implica assumir posição contrária às propostas vigentes de

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aligeiramento e formação à distância.

c) Pesquisa como eixo de formação. O eixo da pesquisa não somente se evidencia

em disciplinas específicas como Pesquisa e Prática Pedagógica, Metodologia

de Pesquisa em Ciências da Educação e Trabalho de Conclusão de Curso, mas

perpassa a discussão e produção de conhecimento em todas as disciplinas do

Currículo.

d) As Práticas e o Estágio como eixos de formação / articulação, entendidos a partir

da perspectiva de indissociabilidade teoria-prática, que permite constante

diálogo, construção, elaboração e ressignificação dos elementos teóricos, bem

como das experiências advindas da prática. O estágio, proposto a partir da

metade do Curso, não tem caráter meramente ilustrativo, mas pressupõe

imersão nos contextos educativos, em projetos articulados.

e) Trabalho partilhado/coletivo que envolva os docentes do curso em discussões

coletivizadas e articuladas, a partir da Pesquisa e Prática Pedagógica, dos

Seminários de Integração Curricular e dos Estágios.

f) Possibilidade de ampliação e aprofundamento de conhecimentos, quer seja nos

Seminários Eletivos oferecidos no final do Curso, quer seja nas disciplinas

eletivas, em que se busca a abertura do currículo para outros institutos /

faculdades da Unicamp.

g) Reconhecimento de experiências não disciplinares como elementos curriculares

altamente relevantes para a formação do pedagogo, por meio das Práticas

Curriculares.

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5. DISCIPLINAS E GRADE CURRICULAR Núcleo Comum ao Curso (disciplinas obrigatórias): EP107 Introdução à Pedagogia – Organização do trabalho pedagógico EP110 História da Educação I EP128 Psicologia I EP129 Psicologia II EP130 Filosofia da Educação I EP139 Pedagogia da Educação Infantil EP140 Sociologia Geral EP142 Educação e Antropologia Cultural EP144 Metodologia de Pesq. em Ciências da Educação EP146 Educação e Tecnologias EP147 Práticas Curriculares EP152 Didática – Teoria Pedagógica EP153 Metodologia do Ensino Fundamental EP158 Educação, Corpo e Arte EP162 Escola e Currículo EP165 Política Educacional: Organização da Educação Brasileira EP164 Organização do Trabalho Pedagógico e Gestão Escolar EP210 História da Educação II EP226 Psicologia e Educação EP230 Filosofia da Educação II EP319 Pesquisa e Prática Pedagógica EP330 Filosofia da Educação III EP340 Sociologia da Educação I EP347 Educação, Cultura e Linguagens EP348 Educação Especial e Inclusão EP372 Avaliação Educacional EP376 Prática de Ensino e Estágio Supervisionado nos Anos iniciais do Ensino Fundamental EP377 Planejamento Educacional e Estágio Supervisionado em Gestão Escolar EP412 História da Educação III EP445 Sociologia da Educação II EP471 Escola, Alfabetização e Culturas da Escrita EP472 Escola e Conhecimento de História e Geografia EP473 Escola e Cultura Matemática EP474 Escola e Conhecimento em Ciências Naturais EP529 Educação de Surdos e Língua de Sinais EP569 Seminário de Integração Curricular EP790 Políticas de Educação Infantil EP808 Trabalho de Conclusão de Curso I EP809 Trabalho de Conclusão de Curso II EP879 Educação de Jovens e Adultos EP887 Educação Não-formal EP910 Estágio Supervisionado I – Gestão Escolar EP911 Estágio Supervisionado II – Anos Iniciais do Ensino Fundamental EP912 Estágio Supervisionado III – Educação Infantil EP913 Estágio Supervisionado IV – Educação Infantil EP914 Estágio Supervisionado V – Educação não-formal

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Pesquisa e Prática Pedagógica

Esta disciplina tem por objetivo aproximar o estudante do campo profissional da Pedagogia. Para tanto, pautar-se-á pela apresentação da produção acadêmico-científica das linhas de pesquisa da FE e seus diálogos com a prática deste profissional. Pretende-se, desta forma, ampliar a perspectiva do estudante sobre a diversidade teórica e metodológica que subsidia a pesquisa educacional e contribuir para a compreensão da prática pedagógica em uma perspectiva diversificada.

Seminário de Integração Curricular

Compreender a linguagem como elemento de expressão e de formação do indivíduo em diferentes contextos. Nessa perspectiva, pretende-se que o aluno leia e produza textos variados; seja orientado para a organização de seus estudos na universidade; seja inserido no trabalho de leitura e compreensão de textos acadêmicos da área educacional.

Práticas Curriculares

As Práticas Curriculares são atividades de formação que ocorrem fora do âmbito da sala de aula e dos estágios supervisionados; representam outras experiências formadoras, que são igualmente importantes para o desenvolvimento profissional do aluno. Entre essas práticas, encontram-se: participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios, Mesas Redondas; audiência de defesas de dissertação ou tese; trabalhos de Iniciação Científica; monitorias; estágios extracurriculares; participação em grupos de pesquisa da FE; apresentação de trabalhos em eventos científicos; representação estudantil; participação em atividades culturais no âmbito da FE e da Unicamp.

Estágio Curricular

O estágio curricular, que ocorre a partir do 5o semestre do curso, visa proporcionar ao aluno imersão / vivência em distintos campos de estágio, na dimensão da docência e da gestão democrática, em espaços formais (creche, pré-escola, anos iniciais do Ensino Fundamental e educação de adultos) e não formais. A data de início do estágio não seguirá, obrigatoriamente, o calendário acadêmico da Unicamp, e sim o calendário das escolas, desde o período de planejamento, que antecede o período letivo.

Trabalho De Conclusão De Curso I e II

A pesquisa, como componente da identidade do pedagogo, está presente na grade curricular de graduação em Pedagogia desde o primeiro semestre do curso, perpassando todo o período dessa formação. Ao final do Curso, como resultado de um processo de construção de conhecimentos e perspectivas investigativas, o aluno realiza o Trabalho de Conclusão de Curso, em formato de monografia, de caráter teórico, de campo ou memorial de formação, sob orientação de um professor da Faculdade. Por meio do orientador, o aluno vincula-se aos grupos e

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áreas de pesquisa da Pós-graduação. Os TCCs produzidos, incorporados ao acervo da biblioteca da Faculdade de Educação, são disponibilizados a todos os usuários desse setor por meios convencionais e virtuais.

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GRADE DE PEDAGOGIA 2016– INTEGRAL

Sem. Disciplina C. H. semanal T P O

1 EP107 Introdução à Pedagogia – Org. do trabalho pedagógico 4

EP130 Filosofia da Educação I 4

EP110 História da Educação I 4

EP140 Sociologia Geral 4

EP142 Educação e Antropologia Cultural 4

2 EP230 Filosofia da Educação II 4

EP128 Psicologia I 4

EP210 História da Educação II 4

EP340 Sociologia da Educação I 4

EP347 Educação, Cultura e Linguagens 2 2

EP319 Pesquisa e Prática Pedagógica 4 2

3 EP129 Psicologia II 4

EP165 Política Educacional: Organização da Ed. Brasileira 4 2

EP152 Didática – Teoria Pedagógica 4 2

EP412 História da Educação III 4

EP330 Filosofia da Educação III 4

4 EP153 Metodologia do Ensino Fundamental 4 2

EP226 Psicologia e Educação 4

EP445 Sociologia da Educação II 4

EP164 Organização do Trabalho Pedagógico e Gestão Escolar 4 2

EP158 Educação, Corpo e Arte 4 2 2

EP372 Avaliação 2 2

ELETIVA 4

5 EP471 Escola, Alfabetização e Culturas da Escrita 4 2 2

EP473 Escola e Cultura Matemática 4 2 2

EP472 Escola e Conhecimento de História e Geografia 4 2 2

EP474 Escola e Conhecimento em Ciências Naturais 4 2 2

EP376 Prática de Ensino e Estágio Supervisionado nos Anos

iniciais do EF

2 4

EP910 Estágio Supervisionado I – Gestão Escolar 4 2

6 EP790 Políticas de Educação Infantil 4

EP144 Metodologia de Pesq. em Ciências da Educação 4 2

EP569 Seminário de Integração Curricular 2 2

EP377 Planejamento Educacional e Estágio Supervisionado em

Gestão Escolar

2 4

EP911 Estágio Supervisionado II – Anos Iniciais do EF 4 2

ELETIVA 4

7 EP139 Pedagogia da Educação Infantil 4

EP348 Educação Especial e Inclusão 4 2

EP162 Escola e Currículo 4

EP146 Educação e Tecnologias 2 2 2

EP912 Estágio Supervisionado III - Educação Infantil 6 2

EP808 TCC I 4

EP147 Práticas Curriculares 7

ELETIVA 4

8 EP887 Educação não-formal 2 2 2

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EP529 Educação de Surdos e Língua de Sinais 2 2 2

EP913 Estágio Supervisionado IV- Educação Infantil 3 1

EP914 Estágio Supervisionado V - Educação não-formal 3 1

EP879 Educação de Jovens e Adultos 2

EP809 TCC II 4

T – vetor Teoria / P – vetor Prática / O – vetor Orientação

12 créditos em disciplinas eletivas – qualquer código de disciplinas da Unicamp. 07 créditos em práticas curriculares – EP147

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GRADE DE PEDAGOGIA 2016– NOTURNO

Sem. Disciplina C. H. semanal T P O

1 EP107 Introdução à Pedagogia – Org. do trabalho pedagógico 4

EP130 Filosofia da Educação I 4

EP110 História da Educação I 4

EP140 Sociologia Geral 4

EP142 Educação e Antropologia Cultural 4

2 EP230 Filosofia da Educação II 4

EP128 Psicologia I 4

EP210 História da Educação II 4

EP319 Pesquisa e Prática Pedagógica 4 2

EP347 Educação, Cultura e Linguagens 2 2

3 EP340 Sociologia da Educação I 4

EP152 Didática – Teoria Pedagógica 4 2

EP129 Psicologia II 4

EP330 Filosofia da Educação III 4

ELETIVA 4

4 EP153 Metodologia do Ensino Fundamental 4 2

EP412 História da Educação III 4

EP165 Política Educacional: Organização da Ed. Brasileira 4 2

EP226 Psicologia e Educação 4

EP372 Avaliação 2 2

5 EP471 Escola, Alfabetização e Culturas da Escrita 4 2 2

EP472 Escola e Conhecimento de História e Geografia 4 2 2

EP164 Organização do Trabalho pedagógico e gestão escolar 4 2

EP376 Prática de Ensino e Estágio Supervisionado nos Anos

Iniciais do EF

2 4

EP910 Estágio Supervisionado I - Gestão Escolar 4 2

6 EP473 Escola e Cultura Matemática 4 2 2

EP474 Escola e Conhecimento em Ciências Naturais 4 2 2

EP158 Educação, Corpo e Arte 4 2 2

EP377 Planejamento Educacional e Estágio Supervisionado em

Gestão escolar

2 4

EP911 Estágio Supervisionado II - Anos Iniciais do EF 4 2

7 EP790 Políticas de Educação Infantil 4

EP445 Sociologia da Educação II 4

EP912 Estágio Supervisionado III - Educação Infantil 6 2

EP139 Pedagogia da Educação Infantil 4

8 EP144 Metodologia de Pesq. em Ciências da Educação 4 2

EP146 Educação e Tecnologias 2 2 2

EP913 Estágio Supervisionado IV - Educação Infantil 3 1

EP569 Seminário de Integração Curricular 2 2

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9 EP887 Educação não-formal 2 2 2

EP348 Educação Especial e Inclusão 4 2

EP162 Escola e Currículo 4

EP914 Estágio Supervisionado V - Educação não-formal 3 1

EP808 TCC I 4

EP147 Práticas Curriculares 7

ELETIVA 4

10 EP529 Educação de Surdos e Língua de Sinais 2 2 2

EP879 Educação de Jovens e Adultos 2

EP809 TCCII 4

ELETIVA 4

T – vetor Teoria / P – vetor Prática / O – vetor Orientação

12 créditos em disciplinas eletivas – qualquer código de disciplinas da Unicamp. 07 créditos em práticas curriculares – EP147

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 2016 EP107 - Introdução à Pedagogia - Organização do Trabalho Pedagógico OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como ponto de partida e de chegada dos estudos e das reflexões dos cientistas. A contribuição das ciências para a explicação e compreensão da educação. Contextualização histórica da Pedagogia no Brasil - o curso de Pedagogia da Unicamp. EP110 - História da Educação I OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Introdução à História da Educação. Bases epistemológicas, metodológicas e teóricas da História e História da Educação. Fundamentos da História e História da Educação e da pedagogia: na antiguidade, na medievalidade, na modernidade e na contemporaneidade geral e no Brasil. EP128 - Psicologia I OF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Contribuições das perspectivas teóricas comportamental, social cognitiva e psicanalítica para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas aplicações para o contexto educativo. EP129 - Psicologia II OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Contribuições das perspectivas teóricas construtivista e histórico-cultural para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações para o contexto educativo. EP130 - Filosofia da Educação I OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Introdução à filosofia mediante sua caracterização em face de outras formas de conhecimento. Estudo de filósofos antigos que contribuíram significativamente para a reflexão sobre problemas pedagógicos ou que forneceram os fundamentos filosóficos da educação ocidental, entre eles: Sócrates, os sofistas, Platão e Aristóteles. EP139 - Pedagogia da Educação Infantil OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Estuda as teorias, as práticas pedagógicas e a produção das culturas infantis da educação infantil de caráter não obrigatório para crianças de 0-6 anos de idade, em creches e pré-escolas, na primeira etapa da educação básica. Assim como sua crítica numa abordagem das diferenças de classes, idade, gênero e etnia. Analisa a formação docente e as condições de produção das culturas infantis. Estuda numa perspectiva das ciências sociais essas instituições de educação infantil para a pequena infância constituída pelas famílias, crianças e professoras/es no âmbito da educação pública municipal. EP140 - Sociologia Geral

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OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Analisa as principais teorias sociológicas que procuram indagar e explicar a sociedade moderna e as mudanças observadas na sociedade contemporânea. Introduz categorias analíticas que informam e expressam o pensamento de seus fundadores Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber, autores considerados clássicos em sociologia porque participaram da construção deste campo científico, por meio de interpretações e visões de mundo diversas, frequentemente antagônicas. Discute questões sociais observadas no presente à luz das teorias analisadas. EP144 - Metodologia da Pesquisa em Ciências da Educação I OF:S-2 T:004 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: A disciplina visa introduzir os estudantes nas questões ontológicas, epistemológicas e metodológicas que cercam a produção científica do conhecimento tendo em vista o trabalho da pesquisa em educação. Objetiva estimular a compreensão do processo de produção do conhecimento cientifico e iniciar os estudantes nas etapas básicas da pesquisa e da elaboração de projeto de pesquisa, bem como o delineamento e procedimentos para reconstrução da realidade social. EP146 - Educação e Tecnologias OF:S-5 T:002 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Abordagem interdisciplinar, propondo-se o tratamento das tecnologias de comunicação e informação no ambiente educativo. Os alunos vivenciarão situações práticas que os levarão a refletir criticamente sobre o uso de tecnologias na educação. EP147 - Práticas Curriculares OF:S-5 T:000 P:007 L:000 O:000 D:000 HS:007 SL:000 C:007 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: participação em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios, Mesas Redondas; audiência de defesas de dissertação ou tese; trabalhos de Iniciação Científica; monitorias; estágios extracurriculares; participação em grupos de pesquisa da FE; apresentação de trabalhos em eventos científicos; representação estudantil; participação em atividades no âmbito da FE e da Unicamp. EP152 - Didática - Teoria Pedagógica OF:S-1 T:004 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: As características da instituição escolar no contexto socioeconômico cultural brasileiro: objetivos, finalidades, organização, política educacional, recursos humanos e materiais. As diferentes formas de ensino como planos de organização e processos de interação. Identificação e análise de estratégias de ensino, da natureza dos conteúdos e das formas de avaliação em consonância com as características da clientela escolar. EP153 - Metodologia do Ensino Fundamental OF:S-2 T:004 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Trabalho de campo orientado para o diagnóstico dos componentes metodológicos envolvidos na prática educativa das escolas públicas de ensino fundamental, procurando analisá-las no conjunto das determinações mais amplas a que estão submetidas. Numa perspectiva integrada da área de Magistério, propor reflexões a partir da prática das escolas, a serem encaminhadas para as metodologias específicas, visando a continuidade do trabalho.

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EP158 - Educação, Corpo e Arte OF:S-2 T:004 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:008 SL:004 C:008AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Esta disciplina, de caráter teórico-prático, visa introduzir o(a) aluno(a) em diferentes atividades corporais e/ou artísticas nas suas relações com o processo educacional, tanto no âmbito da instituição escolar (com ênfase na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental), como no contexto de outros espaços educativos. EP162 - Escola e Currículo OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: História do Currículo, concepções de currículo, fundamentos filosóficos, sociológicos, históricos e culturais, teorias e práticas curriculares. Análise e compreensão da transformação do conhecimento, da educação e da escola na contemporaneidade. EP164 - Organização do Trabalho Pedagógico e Gestão Escolar OF:S-5 T:004 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Fundamentos teóricos da Administração. Teorias da Administração e Gestão Educacional. Escola, Gestão e Projeto Político da escola. A organização do trabalho escolar: linguagem, tempo, espaço. EP165 - Política Educacional: Organização da Educação Brasileira OF:S-5 T:004 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organizações dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino, organização da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação. EP210 - História da Educação II OF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: História Moderna e História da Educação no Brasil no período colonial e no Império. EP226 - Psicologia e Educação OF:S-2 T:003 P:001 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Contribuição da Psicologia para a análise de questões relativas ao contexto educativo com base em pesquisas e relatos de práticas. EP230 - Filosofia da Educação II OF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Estudo dos filósofos e/ou correntes filosóficas medievais e modernas que mais significativamente contribuíram para a reflexão sobre problemas pedagógicos ou que forneceram os fundamentos filosóficos da educação ocidental: a patrística e a escolástica, o racionalismo, o empirismo e a concepção educacional de Rousseau. EP319 - Pesquisa e Prática Pedagógica

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OF:S-2 T:004 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Esta disciplina tem por objetivo aproximar o estudante do campo profissional da Pedagogia. Para tanto, pautar-se-á pela apresentação da produção acadêmico-científica das linhas de pesquisa da FE e seus diálogos com a prática deste profissional. Pretende-se, desta forma, ampliar a perspectiva do estudante sobre a diversidade teórica e metodológica que subsidia a pesquisa educacional e contribuir para a compreensão da prática pedagógica em uma perspectiva diversificada. EP330 - Filosofia da Educação III OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Estudo de filósofos e/ou correntes filosóficas contemporâneas que mais significativamente contribuíram para a reflexão sobre problemas pedagógicos ou que forneceram fundamentos filosóficos da educação ocidental, iniciando com o iluminismo kantiano incluindo as concepções positivista, marxista e as teorias críticas, entre outras. EP340 - Sociologia da Educação I OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Introduz os estudantes aos temas da Sociologia da Educação por intermédio de abordagem de autores clássicos - Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim - e dos seus novos enfoques. Propicia a compreensão das dimensões sociais da Educação, na sociedade contemporânea, a partir de categorias analíticas das principais teorias sociológicas. Analisa a relevância da educação nas relações sociais que engendram exploração, dominação e solidariedade. EP347 - Educação, Cultura e Linguagens OF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Estudos sobre as diferentes linguagens verbais (fala e escrita), visuais (artes plásticas) e audiovisuais (cinema e televisão) que dão forma à Educação cultural e escolar,ao imaginário e à inteligência contemporâneas. EP348 - Educação Especial e Inclusão OF:S-1 T:004 P:000 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: O acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência e altas habilidades, diante da responsabilidade de se garantir o direito à educação, como prescrição constitucional, no ensino básico e superior. A produção social da normalidade e da anormalidade. A constituição da educação especial e as propostas de escolarização das pessoas com deficiência, em diferentes momentos históricos. EP372 - Avaliação OF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: A disciplina toma a escola como objeto de estudo, do ponto de vista de sua organização do trabalho pedagógico; insere a avaliação nesse contexto e discute a função ideológica da escola e dos processos de avaliação. São examinados os vários níveis de avaliação - em sala de aula, institucional e de redes de ensino. Discutem-se novas abordagens para o trabalho pedagógico que permitam visualizar novas formas de avaliação. EP376 - Prát. de Ensino e Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

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OF:S-1 T:002 P:004 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Planejamento, desenvolvimento e avaliação dos projetos de ensino envolvidos nas práticas educativas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Constitui espaço para tratamento interdisciplinar dos fundamentos oferecidos. EP377 - Planejamento Educacional e Estágio Supervisionado em Gestão Escolar OF:S-2 T:002 P:004 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Acompanhamento e análise do processo de planejamento escolar e educacional no âmbito da educação básica e suas modalidades, como fase decisiva da implementação da política e da administração da educação, levando em conta os fundamentos teóricos que embasam a organização da escola e do sistema educacional. EP412 - História da Educação III OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: História e História da Educação e da Escola no mundo contemporâneo e no Brasil republicano. Problemas e perspectivas da Educação contemporânea no Brasil e no mundo globalizado. EP445 - Sociologia da Educação II OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Propicia aos estudantes uma reflexão das preocupações e produções no âmbito da Sociologia da Educação, com ênfase na educação escolar, em diálogo com os processos sociais, políticos e econômicos internacionais na sociedade contemporânea. Contribui para o conhecimento sociológico das diferentes visões que se manifestam e se confrontam nas políticas públicas de educação na atualidade. EP471 - Escola, Alfabetização e Culturas da Escrita OF:S-1 T:004 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:008 SL:004 C:008 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Conhecimentos da ordem da escrita, seus usos e objetos, discursos e lugares de produção, circulação, divulgação. Estudos sobre o ensino da língua escrita. Alfabetização e Letramento: conceitos e práticas. EP472 - Escola e Conhecimento de História e Geografia OF:S-1 T:004 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:008 SL:004 C:008 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Estudos sobre as questões de tempo e de espaço, como produções socioculturais, inscritas nas culturas escolares. Essas questões serão aprofundadas levando-se em conta os conteúdos das séries iniciais. EP473 - Escola e Cultura Matemática OF:S-5 T:004 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:008 SL:004 C:008 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Identificar, caracterizar e problematizar, de forma multidisciplinar e comparativa, os condicionamentos singulares que conformam as práticas escolares e não escolares que envolvem cultura matemática, visando a formação reflexiva e crítica do professor para o ensino dos conteúdos curriculares de Matemática do Ensino Fundamental I e da Educação Infantil. EP474 - Escola e Conhecimento em Ciências Naturais

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OF:S-5 T:004 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:008 SL:004 C:008 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Movimentos históricos do Ensino de Ciências no Brasil. Aspectos teóricos e metodológicos do ensino de Ciências: atividades práticas, resolução de problemas, concepções prévias, estudos do meio, abordagem interdisciplinar, recursos e materiais didáticos. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental e Educação Infantil. Linguagens no ensino de Ciências. Relações Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Produção e divulgação do conhecimento científico. Alfabetização científica e currículo escolar. Temas e conhecimentos escolares no ensino de Ciências. EP529 - Educação de Surdos e Língua de Sinais OF:S-2 T:002 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Conhecimentos teórico-práticos introdutórios de Libras, assumindo-a como elemento constitutivo do conhecimento do aluno sobre a surdez. Estudo sobre os parâmetros que caracterizam a Libras como língua; relação língua e constituição do sujeito humano; história da educação e as organizações dos movimentos políticos dos surdos; comunidades surdas e suas produções culturais; abordagens pedagógicas no ensino da pessoa surda; projetos de educação bilíngue. EP569 - Seminário de Integração Curricular OF:S-2 T:000 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:004 SL:002 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Textos acadêmico-científicos da área educacional, suas características e especificidades. Modalidades de textos científicos. Reflexão e prática de leitura e produção de textos acadêmicos nas diversas modalidades. Dimensões metodológicas, técnicas e éticas da escrita, envolvendo o letramento acadêmico. EP790 - Políticas de Educação Infantil OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Descrição e análise dos fundamentos históricos, políticos, econômicos e sociais na Educação Infantil. Conceito de infância, de família e suas historicidades. Funções da Educação Infantil. Políticas de atendimento à infância. Creche e pré-escola.Relação Educação Infantil e Ensino Fundamental. EP808 - Trabalho de Conclusão de Curso I OF:S-1 T:000 P:000 L:000 O:004 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.:AA470/ AA200 Ementa: O aluno deverá iniciar trabalho de conclusão de curso, nos termos da deliberação da Congregação da FE, o qual será desenvolvido sob orientação de um docente da FE. EP809 - Trabalho de Conclusão de Curso II OF:S-2 T:000 P:000 L:000 O:004 D:000 HS:004 SL:000 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.:EP808/ AA200 Ementa: O aluno deverá apresentar trabalho de conclusão de curso sob orientação de um docente da FE, nos termos da deliberação da Congregação da FE. EP879 – Educação de Jovens e Adultos OF:S-2 T:002 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:S EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Reflexões sobre a perspectiva histórica do direito à Educação para jovens e adultos: direitos, concepções e funções sociais. Abordagem da Educação de Jovens e Adultos enquanto campo de direitos e suas singularidades. As políticas educacionais para Educação de Jovens e Adultos. Cursos ofertados nos diferentes níveis de ensino

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(Fundamental e Médio) e articulação com a Educação Profissional. Projetos e experiências desenvolvidos na proposta para a modalidade EJA. EP887 - Educação Não Formal OF:S-5 T:002 P:002 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: A disciplina objetiva fornecer aos alunos uma visão teórico-prática sobre modos, formas e processos educacionais existentes na sociedade e que possa contribuir para a formação crítica do profissional da área da Educação, especialmente em campos que dizem respeito à formação para a cidadania do indivíduo e à atuação de grupos socioculturais. EP910 - Estágio Supervisionado I - Gestão Escolar OF:S-1 T:000 P:004 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.:AA430 Ementa: Acompanhamento do processo de organização e administração da escola (educação básica e suas modalidades) enquanto unidade vinculada a um sistema de ensino, buscando o entendimento de seus problemas cotidianos e alternativas de solução baseadas nos fundamentos da política e da administração educacional. EP911 - Estágio Supervisionado II - Anos Iniciais do Ensino Fundamental OF:S-2 T:000 P:004 L:000 O:002 D:000 HS:006 SL:004 C:006 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.:AA430 Ementa: Estágio junto às escolas de educação fundamental (anos iniciais), direcionado ao trabalho pedagógico, entendido na articulação entre a docência e a gestão escolar, observação e análise da sala de aula e sua articulação com os demais espaços da escola. EP912 - Estágio Supervisionado III - Educação Infantil OF:S-1 T:000 P:006 L:000 O:002 D:000 HS:008 SL:004 C:008 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.:AA430 Ementa: Estágio em Instituições Formais de Educação da 1ª etapa da educação básica: creches e pré-escolas. Observação da (des)organização do tempo e do espaço físico. Observação da relação criança-criança e da construção das culturas infantis. Observação da relação adulto (professoras/es, educadoras/es)-criança e as condições de produção das culturas infantis. Observação da relação adulto-adulto entre eles/as, hierarquia de poder, gestão e co-gestão (pais, mães, responsáveis pelas crianças, professoras/es e educadoras/es, orientadoras/es, supervisoras/es, diretoras/es, vice-diretoras/es, coordenadoras/es). EP913 - Estágio Supervisionado IV - Educação Infantil OF:S-2 T:000 P:003 L:000 O:001 D:000 HS:004 SL:002 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.:AA430 Ementa: Estágio em Instituições Formais de Educação da 1ª etapa da educação básica: creches e pré-escolas. Observação da (des)organização do tempo e do espaço físico. Observação da relação criança-criança e da construção das culturas infantis. Observação da relação adulto (professoras/es, educadoras/es)-criança e as condições de produção das culturas infantis. Observação da relação adulto-adulto entre eles/as, hierarquia de poder, gestão e co-gestão (pais, mães, responsáveis pelas crianças, professoras/es e educadoras/es, orientadoras/es, supervisoras/es, diretoras/es, vice-diretoras/es, coordenadoras/es). EP914 - Estágio Supervisionado V - Educação Não Formal OF:S-5 T:000 P:003 L:000 O:001 D:000 HS:004 SL:002 C:004 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.:AA430

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Ementa: Fornecer conhecimento teórico-prático para uma melhor compreensão da educação não-formal, permitindo que os alunos: 1- percebam, que o campo de trabalho do pedagogo é mais amplo do que o da escola formal; 2 - se conscientizem de que a educação não formal tem propósitos: a) reformadores, contribuindo para o melhor funcionamento da sociedade, b) transformadores objetivando formar nos educandos uma atitude frente à realidade, que busque a transformação social, c) mesclando as duas atitudes ao realizar a educação; 3 - conhecendo propostas não-formais de caráter transformador.

LEGENDA:

OF - Período de oferecimento da disciplina, de acordo com a convenção: o S-1 - 1º período letivo o S-2 - 2º período letivo o S-5 - Ambos os períodos letivos, mas só terá direito à matrícula, aluno de curso em que pela

proposta para cumprimento do currículo, apresente a disciplina mencionada no semestre correspondente.

o S-6 - A Critério da Unidade de Ensino.

T - Horas aula semanais de atividades teóricas.

P - Horas aula semanais de atividades práticas.

L - Horas aula semanais de atividades de laboratório.

O - Horas semanais de atividades orientadas.

D - Horas semanais de atividades à distância.

HS - Número de horas/aula semanais (T + L + P + O + D).

SL - Número de horas/aula semanais realizadas em salas de aula.

C - Créditos da disciplina - corresponde à 15 (quinze) horas/aula de atividades acadêmicas.

AV - Avaliação - indica o modo de avaliação na disciplina, que pode ser: o N - por nota e frequência; o F - por frequência; o C - pelos conceitos "suficiente e insuficiente".

FM - Frequência Mínima - indica o percentual mínimo de frequência exigido na disciplina, não podendo ser inferior a 75%.

EX - Exame Final de Avaliação - indica se a disciplina exige ou não a realização de exame final. As exigências para a realização do exame serão especificadas no plano de desenvolvimento da disciplina.

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DISCIPLINAS ELETIVAS PEDAGOGIA 2016 EP141 - Comunicação, Educação e Tecnologias EP143 - Educação Não- Escolar EP173 - Elaboração de Material Didático EP225 - Psicodrama Pedagógico EP325 - Jogos Dramáticos na Pré-Escola EP356 - Literatura e Educação EP363 - Economia da Educação EP366 - Comportamento Humano nas Organizações EP441 - Sociologia da Educação - Trabalho EP444 - Teorias Políticas e Educação EP446 - Direito à Infância e Educação EP506 - Pedagogia da Imagem EP811 - Seminário de Pesquisa nas Áreas do Currículo Escolar EP812 - Seminário de Pesquisa em História da África EP813 - Seminário de Pesquisa em História Indígena EP886 - Educação de Adultos EP992 - Movimentos Sociais e Educação

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DAS DISCIPLINAS

EP107 – Introdução à Pedagogia Bibliografia Básica SAVIANI, D. A pedagogia no Brasil: história e teoria. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2012. Bibliografia Complementar ALARCÃO, I. (Org.). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. ARAGÃO, A.M.F. Reflexividade coletiva: indícios de desenvolvimento profissional docente. Tese de Livre-docência. Faculdade de Educação – UNICAMP. 2010 (não publicada) CHALMERS, Alan, O que é ciência, afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993. SÁ-CHAVES, I. S. C. (Org). Os “Portfólios” reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Porto – Portugal: Porto Editora. 2005. ROSÁRIO, Pedro, NÚÑEZ, José e PENDA, Júlio., Cartas de Gervásio ao seu umbigo: comprometer-se com o estudar na universidade. Coimbra – Portugal: Edições Almedina. 2006. VINHA, Telma e TOGNETTA, Luciene, A construção da autonomia moral na escola: a intervenção nos conflitos interpessoais e a aprendizagem dos valores. http://baixarpdf.net/preview/aHR0cDovL3d3dy5wdWNwci5ici9ldmVudG9zL2VkdWNlcmUvZWR1Y2VyZTIwMDgvYW5haXMvcGRmLzI5NV85MDIucGRm OU http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/295_902.pdf

EP110 - História da Educação I Bibliografia Básica: CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1999. HÉBRARD, Jean. A escolarização dos saberes elementares na época moderna. Teoria & Educação, Porto Alegre, Artes Médicas, 1990, n.2, p. 65-110. Bibliografia Complementar: ARIÈS, P. História social da infância e da família. Tradução: D. Flaksman. Rio deJaneiro: LCT, 1978. BOTO, Carlota. A Escola do Homem Novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. São Paulo: Editora Unesp, 1996. CONDORCET, Jean-Antoine-Nicolas de Caritat, Marquis. Esboço de um quadro histórico dos progressos do espírito humano.Campinas/SP: Ed. Unicamp, 1993. DEBESSE, Maurice. MIALARET, G. História da Pedagogia. In: Tratado das Ciências Pedagógicas. Vol. 2. São Paulo, EDUSP. 1977. DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. DUSSEL, Inês; CARUSO, Marcelo. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de ensinar. Trad. Cristina Antunes. São Paulo: Moderna, 2003, p.47-101. EBY, Frederick. História da Educação Moderna. Porto Alegre: Globo, 1976. ERASMO DE ROTERDÂ. A civilidade Pueril. Lisboa: Editorial Estampa, 1978. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. Editora Perspectiva.São Paulo. 1998. FELGUEIRAS, Margarida Louro. MENEZES, Maria Cristina. (Org.) História da educação, história das mentalidades, história da cultura. In: Rogério Fernandes. Questionar a sociedade, interrogar a história, (re)pensar a educação. Porto: Afrontamento/FPCEUP, 2004, p. 773 – 787. FRANCA, Leonel. O método pedagógico dos Jesuítas. O “RatioStudiorum”. Rio de Janeiro, AGIR, 1952. GOODSON, I. F. A construção socila do currículo. Lisboa, Educa, 1997. HAMILTON, David. Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna. Revista Brasileira de História da Educação, vol 1, 2001. p. 45 - 74. HILSDORF, Maria Lúcia. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo:EDUSP, 1998. JANOTTI, Aldo. Origens da universidade. São Paulo: Edusp, 1992. JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, nº1, jan./jun. 2001, p.09-43. KUHLMANN JÚNIOR, Moysés. As grandes festas didáticas: a educação brasileira e as exposições internacionais (1862-1922). Bragança Paulista: EDUSF, 2001.

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CIPOLLONE,Laura. A atualização permanente nas creches. In: BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de educação infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 9ª edição, 1998, p.121-139. (2) CORSARO, William A.. Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas. Educação & Sociedade. Campinas:SP, vol. 91, p. 443-464, mai/ago 2005. (estágio) EDWARDS, Carolyn. Parceiro, promotor de crescimento e guia - os papéis dos professores de Reggio em ação. In: EDWARDS, Carolyn, GANDINI, Lella e FORMAN, George. As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999, p.159-176. (2) FARIA,Ana Lúcia Goulart de (org) Dossiê Educação Infantil e gênero. Pro-posições . vol. 14, n.3 (42), set./dez. 2003 (Avila (2), Finco (5), Sayão (5), Abramowicz(1),Cruz (2). FARIA, Ana Lúcia G. O espaço físico como um dos elementos fundamentais para uma pedagogia da educação infantil.IN: FARIA, Ana Lúcia G. e PALHARES, Marina.(org.) Educação Infantil pós-LDB. rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 4ª edição, 2003, p.67-100. (2) FARIA, Ana Lúcia G. Pequena infância, educação e gênero: subsídios para um estado da arte. Cadernos Pagu. n.26. Jan/jun 2006, pp. 279-287. (1) FARIA, Ana Lúcia G. As contribuições dos parques infantis de Mario de Andrade para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Educação e Sociedade,n.69,p.60-91,1999. (4 ) FARIA, Ana Lucia G.(org) O Coletivo infantil em creches e pré-escolas-falares e saberes. SP: Cortez, 2007 (Musatti (5); Gobbi (5), Freitas (4) Finco (5), Ferreiro(4), Russo (4). FARIA, Ana L. e MELLO, Suely (orgs) O mundo da escrita no universo da pequena infância. Campinas: Autores associados, 2005. Kishimoto (4), Arelaro (2),Britto (4) Maher (4), Faria (4). FARIA, Ana Lúcia Goulart de; RICHTER, Sandra Regina Simonis . Apontamentos pedagógicos sobre o papel da arte na educação da pequena infância : como a pedagogia da educação infantil encontra-se com a arte?. In: Small Size Paper. (Org.). Experiencing art in early years - learning and development processes and artistic language. Bologna: Edizioni Pendragon, 2009, v. , p. 103-125.(5) FARIA, Ana Lúcia G. e FINCO, Daniela (orgs) Sociologia da Infância no Brasil. Campinas: Autores Associados,2011. Rigato da Silva (2) Rossetto (4) Finco e Oliveira ( 4) Nascimento ( 2) Abramowicz (4) FERNANDES, Florestan. As Trocinhas do bom Retiro Pro-posições n. 43, p. 229-254, 2004 (cap.2. In: Folclore e mudança social na cidade de São Paulo. Petrópolis: Vozes, 2ª edição, 1979.(5) FERREIRA, Clotilde. Interação criança-criança. Caderno de pesquisa, (5). FIAD, Raquel Salek e SILVA, Lilian Lopes Martin. Escrita na formação docente: relatos de estágio. Acta Scientiarum. Languagem and Culture. v.31, nº 2. p. 123-131, 2009.(estagio) FIAD, Raquel Salek e SILVA, Lilian Lopes Martin. Diários de campo na prática de ensino: um gênero discursivo em discussão. Leitura: Teoria e Prática (Campinas) v. 19, n.35, jun. p. 40-47, 2000. (estagio) FILIPPINI, Tiziana. O papel do pedagogo. In: EDWARDS, Carolyn, GANDINI, Lella e FORMAN,George. As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999, p.123-127. (2) FONI, Augusta. A programação. In: BONDIOLI,Anna e MANTOVANI,Susanna.Manual de educação infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 9ªedição, 1998,p.140-160. (4) FONSECA, Cláudia. Quando cada caso não é um caso. Revista Brasileira de Educação. nº. 10, p. 58-78, jan/abr. 1999. (estágio)

FORTUNATI, Aldo. Educação Infantil como projeto da comunidade, Porto Alegre, Artmed, 2009.(4) FREITAS, Marcos Cezar. O coletivo infantil: o sentido da forma. In: FARIA, Ana Lúcia G. (org) O Coletivo infantil em creches e pré-escolas-falares e saberes. SP: Cortez, 2007 (4) GANDINI, Lella. Duas reflexões sobre a documentação. IN: GANDINI. Lella e EDWARDS, Carolyn (orgs). Bambini. Porto Alegre: ArtMed, 2002, p.150-169. (4) GEPEDISC – culturas infantis (orgs) Culturas infantis em creches e pré-escolas- estagio e pesquisa.Campinas: Autores Associados, 2011 (estágio) . GOBBI, Marcia. Lapis vermelho é de mulherzinha. Pro-posições,n.28, p.139-156,1999. (4) GOBBI, Marcia A. O fascínio indiscreto: crianças pequenininhas e a criação de desenhos. In FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral.(orgs) Territórios da Infância: Linguagens, tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara/SP: Junqueira&Marin, 2007, p. 119-136. (5) KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Pedagogia e a formação de professores (as) de educação infantil. Pró-posições. V. 16, n. 13 (48) – set/dez. 2005, p. 181-193.(2)

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KUHLMANN Jr, Moysés. Educação infantil e currículo. IN: FARIA, Ana Lúcia e PALHARES, Marina (orgs.) Educação Infantil pós-LDB .Campinas: Autores Associados, 4ª edição, 2003,p.51-66.(4) MAGRI, Gabri e GANDINI, Lella. Inclusão: a história de Dario. IN: GANDINI, lella e EDWARDS, Carolyn (orgs). Bambini: a abordagem italiana à educação infantil. Porto Alegre: ArtMed, 2002,p.180-192. (4) (1) MAJEM, Tere e ÒDENA, Pepa. Descobrir Brincando, Campinas. Editora Autores Associados, 2010 (4) MAHER, Terezinha A criança indígena: do falar materno ao falar emprestado. IN:FARIA, Ana L. e MELLO,Suely (orgs). O mundo da escrita no universo da pequena infância. Campinas: Autores Associados, 2005, p.75-108. (1) MELLO, Suely A. A emoção e a regra na construção de uma Pedagogia da Infância. In: MONARCHA, Carlos (org.) Educação da Infância brasileira. Fapesp/Autores Associados, 2001,p. 211-232.(4) MELLO, Suely Amaral. O processo de aquisição da escrita na educação infantil: contribuições de Vygotsky. In: FARIA, Ana L. e MELLO, Suely (orgs.) Linguagens infantis- outras formas de leitura. Campinas: Autores Associados, 2005, p.23-40. (4) MEC. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.1998. (3) MEC. VER SITE COM DOCUMENTOS para a Educação Infantil DA GESTÃO 2003-2010. A escola de 9 anos ( brincar (5); Infra –estrutura para a educação infantil (2); Políticas para a educação infantil (3) INDICADORES DE QUALIDADE, 2009 (3); DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS, dezembro 2009 (3).Textos elaborados para a consulta publica 2010 MIRANDA, Carlos Eduardo A. Comenius e o silêncio da imaginação. In FARIA, Ana Lúcia G. de; MELLO, Suely A. Territórios da Infância: Linguagens, tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara/SP: Junqueira&Marin, 2007, p. 17-29.(4) MORETTI,Nara. Brincadeiras entre crianças negras e brancas em uma creche de Paulínia. TCC FE/Unicamp MUSATTI, Tullia. Modalidades e problemas do processo de socialização entre crianças na creche. In: BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de educação infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 9ª edição, 1998, p.189-201. (1) MUSATTI, Tullia. Trocas em uma situação de brincadeiras de faz de conta. IN: STAMBAK,Mira, MUSATTI, Tullia (et all). Os bebes entre eles: descobrir, brincar, inventar juntos. Campinas: Autores Associados, 2011, p. 89-132. (5) OLIVEIRA, Fabiana de. Infãncia, raça e paparicação. Educação em revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 2, p. 209-226, ago., 2010. ONGARI, Barbara e MOLINA, Paola. A educadora de creche- construindo suas identidades. SP: Cortez, 2003.(2) PINAZZA, Monica A. Os pensamentos de Pestalozzi e Froebel nos primórdios da pré-escola oficial paulista: das inspirações originais não-escolarizantes à concretização de práticas escolarizantes. IN: FARIA, Ana L. e MELLO,Suely (orgs) Linguagens infantis - outras formas de leituras. Campinas: autores Associados, 2005, p.85-100. (4) PRADO, Patricia. As crianças pequenininhas produzem cultura? considerações sobre educação e cultura infantil em creche. Pro-posições. n.28, p.110-118,1999. (5) RANKIN, Baji. Desenvolvimento do currículo em Reggio Emilia- um projeto de currículo de longo prazo sobre dinossauros. In: EDWARDS, Carolyn, GANDINI, Lella e FORMAN, George (org.). As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999, p.195-216. (4) RINALDI, Carlina. O currículo emergente e o construtivismo social In: EDWARDS, Carolyn, GANDINI,Lella e FORMAN, George. As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999, p.113-122. (4) RIZZOLI, Cristina. Leitura com letras e sem letras na educação infantil do norte da Itália IN:FARIA, Ana L. e MELLO,Suely (orgs). Linguagens infantis- outras formas de leitura. Campinas: autores Associados, 2005, p.5-22.(4) ROCHA, Eloisa. As pesquisas sobre educação infantil no Brasil. A trajetória da Anped (1990-1996) .Pro-posições. n.28, p.54-74, 1999. (2) ROCHA, Heloisa H. Pimenta. A higienização da infância no ‘século da criança’ IN:FARIA, Ana L. e MELLO,Suely (orgs). Linguagens infantis- outras formas de leitura. Campinas: Autores Associados, 2005, p.57-85. (2) ROSEMBERG, Fúlvia. Educação infantil, classe, raça e gênero. Cadernos de Pesquisa. N.96, p. 58-65, fev/1996 (2)

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ROSEMBERG, Fúlvia. A criação de filhos pequenos: tendências e ambigüidades contemporâneas. In: RIBEIRO, I. e RIBEIRO, A.C. (Orgs.) Família em processos contemporâneos: Inovações culturais na sociedade brasileira. São Paulo: Loyola, 1995.(1) ROSEMBERG . Educação para quem ?.Ciência e Cultura v. 28, n. 12, p. 66-71, 1978.(2) RUSSO, Danilo. De como ser professor sem dar aulas na escola da infância. IN FARIA, Ana Lúcia G. e MELLO, Suely A. Territórios da infância –linguagens, ,tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara: Junqueira e Marin, 2007, p. 57-85.(4) RUSSO, Danilo. De como ser professor sem dar aulas na escola da infância (II). IN FARIA, Ana SILVA, Anamaria Santana. Educação e Assistência: direitos de uma mesma criança. Pro-posições. n.28,p. 40-53,1999 (2) SOUZA, Yvone Criança negra. Editora Mediação,Porto Alegre, 2002. SPAGGIARI,Sergio. Considerações críticas e experiências de gestão social. In: BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de educação infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 9ª edição, 1998, p.96-113. (1) VECCHI, Vea. O papel do atelierista. In: EDWARDS, Carolyn, GANDINI, Lella e FORMAN, George. As cem linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999, p.129-136. (2) VERBA, Mina e ISAMBERT, Annalise. A construção dos conhecimentos através das trocas entre crianças: estatuto e papel dos “mais velhos” no interior do grupo. In: BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de educação infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 9ª edição, 1998, p. 245-258. (5) VIEIRA, Livia. A formação Profissional da educação infantil no Brasil no contexto da legislação, das políticas e da realidade de atendimento. Pró-posições. n.28, p. 28-39,1999. (2) EP914 – Estágio Supervisionado V: Educação não-formal Bibliografia Básica: GARCIA, Valéria Aroeira. O papel do social e da Educação Não formal nas discussões e ações educacionais. In Congresso UNISAL: http://am.unisal.br/pos/strictoeducacao/pdf/mesa_8_texto_valeria.pdf GOHN, M.G. Educação não formal: um novo campo de atuação. Revista Ensaio: aval. Pol. Públ. Educ. Rio de Janeiro, v.6, n. 21. 1998. PALHARES, José A. Reflexões do não-escolar na escola e para além dela. Revista Portuguesa de Educação, CIEd, Universidade do Minho, Portugal, 22(2), p.53-84, 2009. Disponível em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rpe/v22n2a04.pdf Bibliografia Complementar: ALMERINDO JANELA, Afonso. Sociologia da Educação não escolar: reatualizar um objeto ou construir uma nova problemática? In: ESTEVES, Antônio Joaquim & STROER, Stephen R. A Sociologia na escola: professores, educação e desenvolvimento. Biblioteca das Ciências do Homem, Ed. Afrontamento, Porto, p.83-96. DAYRELL, Juarez; LEÃO, Geraldo; REIS, Juliana B. Juventude, pobreza e ações educativas no Brasil. In SPOSITO, Marilia P. (coord.). Espaços públicos e tempos juvenis. Um estudo de ações do poder público em cidades de regiões metropolitanas brasileiras. São Paulo, Editora: Global, 2007, p.47-82. FURTER, Pierre. O planejador e a educação permanente. Publicação do Instituto Internacional de Planejamento Educacional. UNESCO, 1977. Cadernos de Pesquisa/27. Fundação Carlos Chagas, p.73-99. Disponível em: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/390.pdf GOHN, Maria da Glória. Educação não formal. In: Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo, Cortez, 2001. LARANJEIRA, Denise H.; TEIXEIRA, Ana M. F. Vida de jovens: educação não-formal e inserção profissional no subúrbio. Revista Brasileira de Educação, v. 13, n.37, p.22-34, jan./abr. 2008. OLIVEIRA, Maria W. et al. Processos educativos em práticas sociais: reflexões teóricas e metodológicas sobre pesquisa educacional em espaços sociais. Disponível em: <http://www.ufscar.br/~defmh/spqmh/pdf/2009/anped_2009.pdf?id=196>

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PEIXOTO FILHO, José. O rádio e a educação: a experiência do MEB e as contribuições para a Educação popular. In: PRETTO, Nelson de L.; TOSTA, Sandra P. (orgs.). Do MEB à WEB: O rádio na educação. Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2010, p.19-40. PERUZZO, Cicília M. K. Rádios livres e comunitárias, legislação e educomunicação. In: PRETTO, Nelson de L.; TOSTA, Sandra P. (orgs.). Do MEB à WEB: O rádio na educação. Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2010, p.81-92.

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6. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, L. C. Curso de Pedagogia da Unicamp: imagens da formação sob a ótica da prática profissional de seus formados. Trabalho de Conclusão de Curso, Campinas: FE / Unicamp, 2004.

ALMEIDA, L. C. Curso de Pedagogia da Unicamp: marcas de formação. Dissertação de Mestrado, Campinas, SP: FE / Unicamp, 2008.

ANFOPE. I Encontro Nacional da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação. Avaliação da Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores, 1984. Disponível em http://www.lite.fae.unicamp.br/anfope. Acesso em 04/out/2005.

________. VI Encontro Nacional da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação l. Documento Final, 1992. (mimeo.).

_______. VII Encontro Nacional da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação. Documento final, 1994. (mimeo.).

_______. VIII Encontro Nacional da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação. Belo Horizonte, 1996. Disponível em http://www.lite.fae.unicamp.br/anfope. Acesso em 08 de janeiro de 2006.

_______. Por uma política global de formação dos profissionais da educação. Artigo. Disponível em http://www.lite.fae.unicamp.br/anfope. Acesso em 08/mar/2004.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura- Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006.

BRZEZINSKI, I. Pedagogia, Pedagogos e Formação de Professores: Busca e movimento. Campinas: Papirus, 1996.

_____________. Tendências na formação de professores. Texto de uma palestra proferida na Universidade Estadual de Londrina em 22/05/95. Mimeo.

COUTINHO, L. S. Curso de pedagogia da Unicamp: Processo de reformulação curricular. Trabalho de Conclusão de Curso, Campinas: FE- Unicamp, 2002.

FREITAS, H C L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas/SP: Papirus, 1996.

SCHEIBE, L; AGUIAR, M A. Formação de profissionais da educação no Brasil: o curso de Pedagogia em questão. Educação e Sociedade. 20, no. 68, 1999: CEDES.

SILVA, C S B da. Curso de Pedagogia no Brasil: História e Identidade. Campinas: Autores Associados, 2003.

ANEXO 1

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DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO, CONFORME LEGISLAÇÃO EM VIGOR: DELIBERAÇÕES CEE-SP

No 111/2012 E No 126/2014.

400 HORAS PARA A FORMAÇÃO DAS DEMAIS FUNÇÕES PREVISTAS NAS DIRETRIZES

DISCIPLINAS Créditos Carga Horária

EP887 – Educação não-formal 6 90

EP529 – Educação de Surdos e Língua de Sinais

6 90

EP348 – Educação especial e Inclusão 6 90

EP377 – Planejamento Educacional e Estágio Supervisionado em Gestão Escolar

4 60

EP879 Educação de Jovens e Adultos 2 30

EP914 – Estágio Supervisionado V – Educação não-formal

4 60

Total 28 420

400 HORAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINAS Créditos Carga Horária

EP376 - Prática de Ensino e Estágio Supervisionado nos Anos iniciais do EF

2 30

EP910 - Estágio Supervisionado I – Gestão Escolar

6 90

EP377 - Planejamento Educacional e Estágio Supervisionado em Gestão Escolar

2 30

EP911 - Estágio Supervisionado II – Anos Iniciais do EF

6 90

EP912 - Estágio Supervisionado III - Educação Infantil

8 120

EP913- Estágio Supervisionado IV- Educação Infantil

4 60

Total 28 420

800 HORAS FORMAÇÃO CIENTÍFICO CULTURAL

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DISCIPLINAS Créditos Carga Horária

EP146 – Educação E Tecnologias 6 90

EP110 - História da Educação I 2 30

EP210 - História da Educação II 2 30

EP412 – História da Educação III 2 30

EP158 – Educação, Corpo e Arte 6 90

EP471 – Escola, Alfabetização e Culturas da Escrita

4 60

EP472 - Escola e Conhecimento de História e Geografia

4 60

EP473 - Escola e Cultura Matemática 4 60

EP474 - Escola e Conhecimento em Ciências Naturais

4 60

Eletivas 12 180

EP569 – Seminário de Integração Curricular

4 60

EP147 – Práticas Curriculares 7 105

Total 57 855

1.600 HORAS P/ FORMAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ESPECÍFICA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS F

DISCIPLINAS Créditos Carga Horária

EP110 História da Educação I 2 30

EP210 História da Educação II 2 30

EP412 História da Educação III 2 30

EP107 Introdução à Pedagogia – Org. do trabalho pedagógico

4 60

EP130 Filosofia da Educação I 4 60

EP140 Sociologia Geral 4 60

EP142 Educação e Antropologia Cultural 4 60

EP128 Psicologia I 4 60

EP230 Filosofia da Educação II 4 60

EP340 Sociologia da Educação I 4 60

EP347 Educação, Cultura e Linguagens 4 60

EP129 Psicologia II 4 60

EP330 Filosofia da Educação III 4 60

EP226 Psicologia e Educação 4 60

EP372 Avaliação 4 60

EP445 Sociologia da Educação II 4 60

EP376 Prática de Ensino e Estágio Supervisionado nos Anos iniciais do EF

4 60

EP790 Políticas de Educação Infantil 4 60

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EP139 Pedagogia da Educação Infantil 4 60

EP162 Escola e Currículo 4 60

EP808 TCC I 4 60

EP809 TCC II 4 60

EP319 Pesquisa e Prática Pedagógica 6 90

EP152 Didática – Teoria Pedagógica 6 90

EP165 Política Educacional: Organização da Ed. Brasileira

6 90

EP153 Metodologia do Ensino Fundamental

6 90

EP158 Educação, Corpo e Arte 2 30

EP471 Escola, Alfabetização e Culturas da Escrita

4 60

EP472 Escola e Conhecimento em História e Geografia

4 60

EP473 Escola e Cultura Matemática 4 60

EP474 Escola e Conhecimento em Ciências

4 60

EP164 Organização do Trabalho Pedagógico e Gestão Escolar

6 90

EP144 Metodologia de Pesq. em Ciências da Educação

6 90

Total 136 2040

ANEXO II

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Relatório com informações relevantes

Renovação de Reconhecimento do curso de

Pedagogia da Faculdade de Educação / Unicamp 2011-2015

Em decorrência das publicações das Deliberações do Conselho Estadual de

Educação – SP n.º 111/2012, n.º 126/2014 e n.º 132/2015, o curso de Pedagogia

da Faculdade de Educação passou por algumas mudanças no que se refere a sua

estrutura curricular.

A Faculdade de Educação já vinha discutindo, há algum tempo, questões

pertinentes à formação de professores, no âmbito da graduação. Conforme

indicado no Anexo I, foram realizados dois Fóruns de Avaliação do Currículo de

Pedagogia, em 2011 (período integral) e em 2012 (período noturno), antes que os

estudantes, das primeiras turmas do novo currículo, concluíssem o curso.

Estes dois Fóruns de Avaliação do Curso, que contaram com Grupos de

Trabalho formados por estudantes e professores, nos apontaram alguns ajustes

necessários na grade curricular: necessidade de revisão das disciplinas de

Pesquisa e Prática Pedagógica I, II e III; dos Seminários de Integração Curricular I,

II e III; estágios obrigatórios e aumento da carga horaria de outras disciplinas.

Alguns ajustes já foram implementados, a saber: junção das 3 disciplinas de

Pesquisa e Prática Pedagógica; criação da disciplina obrigatória de Educação de

Jovens e Adultos: aumento da carga horária da disciplina de Avaliação; criação da

disciplina sobre produção e interpretação de textos.

Neste contexto faz-se relevante registrar informações referentes a: 1)

atividades docentes; 2) programas de intercâmbio estudantil; 3) programa de apoio

didático – PAD; 4) programas de iniciação científica; 5) avaliação interna do curso

e das disciplinas; 6) comissão de pedagogia da faculdade de educação; 7)

comissão de Estágios e Laboratório de Apoio aos Estágios - da Faculdade de

Educação; 8) estudo com egressos e 9) avaliação institucional.

1) Atividades docentes:

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Os docentes da Faculdade de Educação atuam no ensino, na pesquisa, na

extensão e na administração. A atuação junto à graduação é o ponto de maior

presença de docentes. A participação docente nas aulas da pós-graduação ocorre

de forma mais pontual, isto é, tendo em vista a não obrigatoriedade de oferta das

disciplinas da pós-graduação, estas são oferecidas com maior intervalo.

A grande maioria dos docentes realiza atividades de extensão universitária,

sobretudo ao participarem de cursos de extensão voltados ao professorado das

escolas públicas da rede da Região Metropolitana de Campinas e/ou do Estado de

São Paulo (CEGE), encerrado no início de julho de 2015.

Os docentes da unidade têm grande participação em órgãos colegiados

internos à FE (Congregação, CEPE – Comissão de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Comissão de Graduação – Pedagogia e Licenciaturas, Comissão de Pós-

Graduação, Comissão de Biblioteca) e externos à Faculdade, representando a

unidade em órgãos da Reitoria (Comissão Central de Graduação, Comissão

Permanente de Formação de Professores, Comissão de Ética, Comissão

Permanente de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa, Comissão Central de

Pesquisa, Conselho Universitário), e em Centros e Núcleos de Pesquisa vinculados

ao COCEN - Coordenadoria de Centros e Núcleos.

O corpo docente da FE é extremamente envolvido com as disciplinas da

graduação dos cursos de formação de professores. Todos ministram disciplinas na

graduação, em acordo com sua área de conhecimento e pesquisa. Todos os

professores, de todos os departamentos, podem assumir disciplinas de 'Seminário

de Integração Curricular', 'Pesquisa e Prática Pedagógica' e ‘Introdução à

Pedagogia’, pois são disciplinas interdepartamentais. Além disso, todos os

concursos são abertos para vagas docentes, com a exigência de que o professor

seja responsável também por disciplinas de estágios obrigatórios supervisionados.

1.1) Atividades de Extensão:

Considerando as três modalidades de extensão universitária, a saber,

cursos, eventos e prestação de serviços, as ações desenvolvidas na FE

compreendem todas elas, em especial as duas primeiras. Merecem destaque as

iniciativas voltadas para a formação de professores das redes públicas de ensino,

e empreendidas mediante convênios com órgãos públicos, como o Curso de

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Especialização Lato Sensu em Gestão Educacional oferecido aos gestores da

Rede Estadual de Ensino. Embora como modalidade lato sensu o curso se insira

na pós-graduação, não há como não o entender enquanto uma ação extensionista,

sem contar que foi necessária a realização de um convênio de grande porte com a

Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para se poder efetivá-lo. É

possível afirmar que o curso é exemplo do que hoje é uma marca registrada da

Extensão na FE, realizações conjuntas com os órgãos públicos.

Muitas ações de extensão acabam resultando em produção intelectual na

forma de artigos, capítulos de livros, livros e comunicações em eventos

acadêmicos. Tal produção, quando ocorre, revela ainda mais nitidamente a

imbricação entre ensino, pesquisa e extensão proporcionada pelo envolvimento

nessas atividades.

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1.2) Atividades de Pesquisa:

A FE tem boa visibilidade acadêmica no nível nacional e internacional. No

âmbito nacional, foram vários os convênios estabelecidos com diversos Municípios

do país, visando prioritariamente à realização de cursos de especialização e

assessorias. Destaca-se que a produção bibliográfica de professores da FE

está presente em grande parte dos concursos públicos realizados no país. Já no

âmbito internacional, foram estabelecidos convênios de cooperação acadêmico-

científica, neste último período, com instituições na Alemanha, Argentina,

Colômbia, Espanha, França, Inglaterra e Itália.

A pesquisa é parte integrante do trabalho de todos os docentes da Faculdade

de Educação, e articula-se às atividades de docência e extensão à comunidade.

Os docentes se organizam em grupos de pesquisa, em torno de temáticas

específicas, e apresentam diversos temas relevantes de investigação na área.

Integram os Grupos de Pesquisa docentes da Unicamp, de outras universidades

brasileiras e estrangeiras, alunos de graduação e de pós-graduação. Há grupos

que contam com a participação de professores da educação básica.

A dinâmica de trabalho em vários grupos envolve a participação de alunos

da graduação e da pós-graduação.

2) Programas de Intercâmbio Estudantil:

Nossos estudantes têm sido, freqüentemente, selecionados para participar de

intercâmbios com universidades internacionais, entre eles, os Programas:

- Escala AUGM – Associação de Universidades do Grupo Montevidéu –

Argentina, Paraguai, Chile, Uruguai, Peru, Colômbia;

- Programa de Mobilidade Internacional Santander – Portugal, México e

Espanha;

- Programa Unibral / Capes: Alemanha.

Em contrapartida, a Faculdade de Educação também tem recebido estudantes

desses convênios, interessados em aprofundar seus conhecimentos por meio

desses programas de cooperação internacional.

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Tabela 1: Intercâmbio na Faculdade de Educação: destino dos alunos entre 2010 a 2014.

Tabela 2: Número de alunos de graduação da FE que realizaram intercambio entre 2010 e 2014.

Ano Pedagogia

Integral Pedagogia

Noturno Licenciatura integrada

Química/Física Noturno Total

2010 3 1 1 5

2011 3 1 2 6

2012 2 2 2 6

2013 0 5 1 6

2014 9 6 1 16

Total 17 15 7 39

País destino/ Curso

Pedagogia Integral

Pedagogia Noturno

Licenciatura integrada Química/Física Noturno

Total

Alemanha 4 2 1 7

Argentina 2 0 0 2

Chile 1 2 2 5

Espanha 1 1 1 3

EUA 3 2 1 6

França 0 0 2 2

México 1 1 0 2

Paraguai 2 1 0 3

Peru 0 1 0 1

Portugal 2 5 0 7

Suécia 1 0 0 1

Total 17 15 7 39

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Tabela 3: Intercâmbio Faculdade de Educação: origem dos alunos recebidos entre 2010 a 2014.

País de Origem Alunos recebidos

Alemanha 5

Argentina 4

Bolívia 1

Chile 9

Colômbia 2

Espanha 9

EUA 3

Japão 3

Paraguai 1

Peru 1

Portugal 1

Total 39 Tabela 4: Número de alunos de intercambio na graduação recebidos na FE entre 2010 e 2014.

Ano Alunos Recebidos

2010 6

2011 7

2012 5

2013 7

2014 14

Total 39

Fonte: VRERI – Vice Reitoria de Relações Internacionais (2015).

3) Programa de Apoio Didático - PAD:

O PAD – Programa de Apoio Didático — (exclusivo aos alunos de

graduação, regularmente matriculados) é coordenado pela PRG – Pró Reitoria de

Graduação, através da Comissão de Apoio Didático. Essa Comissão é formada por

um representante de cada uma das Unidades de Ensino da Unicamp.

O bolsista atua basicamente no auxílio a determinada(s) disciplina(s) de graduação,

dentro e fora de sala de aula, em atividades como: auxílio na preparação de aulas

e de material didático; aulas de reforço; correção de listas de exercícios, entre

outros, possibilitando assim um melhor aproveitamento da(s) disciplina(s)

envolvida(s), bem como um maior desenvolvimento acadêmico do bolsista no seu

curso de graduação. A FE tem recebido, semestralmente, em torno de 20 cotas de

bolsas para o Programa de Apoio Didático. Os estudantes também podem

participar do programa como voluntários.

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O Programa tem tido boa receptividade dos alunos de graduação da

Faculdade de Educação, o que se comprova pelas avaliações discentes de

disciplinas de graduação com o bolsista PAD. Na FE o Programa tem priorizado:

- as disciplinas dos primeiros anos;

- as disciplinas do período noturno;

- as disciplinas nas quais o docente responsável assume mais de uma disciplina ou

cargo administrativo.

Os bolsistas PAD devem, necessariamente, ter cursado a disciplina da qual

desejam ser monitores. Isso favorece um melhor relacionamento entre docente

responsável e estudantes. Do ponto de vista do bolsista, trata-se de uma vivência

importante na formação, na medida em que permite a visão do desenvolvimento da

disciplina e sua relação com a mesma; valoriza-a; e enriquece as relações de

ensino-aprendizagem nela estabelecidas, possibilitando aos alunos – futuros

professores – a vivência de todo o processo envolvido no ensino.

Na perspectiva dos professores, a presença do apoio didático na disciplina

auxilia em todo o processo de construção/execução do plano, já que o bolsista

participa da atualização da bibliografia e proposição de estratégias, das atividades

em sala de aula, da orientação individualizada de alunos e grupos, da leitura de

trabalhos e do processo de avaliação. Os docentes destacam a atuação dos

bolsistas como facilitadores da relação professor-aluno.

4) Programas de Iniciação Científica:

Apesar de não termos os dados sobre o número de bolsas de Iniciação

Científica separados por cursos – integral e noturno, podemos notar, pelos dados

fornecidos pelo Pró Reitoria de Graduação, que esse número, na Faculdade de

Educação, tem aumentado, nas duas agências de fomento (PIBIC/CNPq e

FAPESP)

Origem da Bolsa

ANO CNPq /PIBIC FAPESP Total

2010-2011 28 4 32

2011-2012 22 10 32

2012-2013 19 9 28

2013-2014 18 9 27

2014-2015 32 8 40

Total 119 40 159

Tabela 4: número de bolsas de Iniciação Científica, distribuída aos estudantes do curso de Pedagogia / Faculdade de Educação, entre 2010 e 2015.

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Fonte: Pró Reitoria de Pesquisa (2015).

Os principais impactos do programa são a melhor preparação para a pós-

graduação e o desenvolvimento do raciocínio independente, da criatividade e do

método no tratamento de novos problemas que esta experiência proporciona aos

estudantes envolvidos. Nossos estudantes desenvolvem suas pesquisas em dez

grandes linhas:

- Currículo, Avaliação e Docência;

- Educação e Ciências Sociais;

- Educação e História Cultural;

- Educação em Ciências, Matemática e Tecnologias;

- Estado, Políticas Públicas e Educação;

- Filosofia e História da Educação;

- Formação de Professores e Trabalho Docente;

- Linguagem e Arte em Educação;

- Psicologia e Educação;

- Trabalho e Educação.

O número de bolsas de iniciação científica deste período em análise indica

que o currículo do curso de Pedagogia têm incentivado a participação dos alunos

em projetos de pesquisa e a um maior aproveitamento destas pesquisas para a

confecção dos trabalhos de conclusão dos alunos.

Importante ressaltar que no início de 2016, a PRP-Pró-Reitoria de Pesquisa,

lançou o Programa de Iniciação Científica Voluntária – PICV, para regularização da

participação dos estudantes de graduação que já têm outras bolsas ou que não

necessitam de bolsas e querem participar de projetos de pesquisa em andamento

na Faculdade de Educação.

5) Avaliação do curso e de disciplinas:

A Coordenação de Pedagogia entende que a avaliação das disciplinas pelos

estudantes deve ser um processo contínuo, que possibilite a identificação e

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resolução de conflitos e que forneça subsídios para alterações / melhorias nas

disciplinas, na grade curricular e na relação professor-aluno.

No curso de Pedagogia, são três os momentos de avaliação das disciplinas:

a) Conversa sobre a disciplina em sala de aula:

A semana anterior à Assembléia de Avaliação de Curso é reservada para uma

conversa, em sala de aula, entre professores e estudantes, sobre o andamento da

disciplina, de acordo com o plano de curso. Também é solicitado que o

representante de turma elabore um pequeno relato sobre a conversa, que será

levado à Assembléia de Avaliação, como ponto de pauta;

b) Assembléia de Avaliação de Curso:

São realizadas duas Assembléias: a do Curso 20 – Pedagogia Integral e Curso 38

– Pedagogia Noturno, em seus respectivos períodos. Uma pauta é proposta pelos

estudantes, junto ao Centro Acadêmico do curso, em diálogo com a Coordenação.

Um relato das Assembléias é elaborado pela coordenação do curso, discutido na

Comissão de Pedagogia, enviado aos estudantes e departamentos, para que todos

tomem ciência sobre o que foi discutido.

c) Questionário de Avaliação de Disciplinas:

As disciplinas e os docentes são avaliados por um questionário elaborado pela

Coordenação, a partir de sugestões dos departamentos, e aprovado pela Comissão

de Pedagogia; este é aplicado junto aos estudantes e tabulado pela Comissão de

Vestibulares da Unicamp13.

Os aspectos do curso e das disciplinas, levantados e discutidos nesses três

momentos de avaliação, servem de base para as discussões e reformulações

curriculares.

Um outro referencial de avaliação do Curso de Pedagogia vem de um

processo externo, realizado pela Editora Abril, responsável pela publicação do Guia

do Estudante. Anualmente, por meio de consulta a coordenadores dos cursos de

graduação do país, a Editora premia as melhores Universidades e os melhores

13 A partir do 1º semestre de 2015, o questionário passou a ser on line, e continuou sendo de preenchimento não obrigatório.

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cursos. Desde 2006, o Curso de Pedagogia tem sido considerado curso “5

Estrelas”, tendo por duas vezes recebido menção como melhor curso do país, com

destaque para a empregabilidade.

Neste aspecto, destacamos a inserção dos alunos egressos no sistema

público de ensino do estado e municípios, por meio de concurso público, bem como

em secretarias de educação e no MEC, o que em reforçar nosso compromisso com

a educação pública de qualidade para todos.

6) Comissão de Pedagogia da Faculdade de Educação:

A Faculdade de Educação conta com uma Comissão deliberativa, Comissão de

Pedagogia, composta por:

- Coordenador de Pedagogia,

- Coordenador Associado de Pedagogia,

- Um docente representante de cada um dos seis Departamentos da

Faculdade de Educação,

- Um representante discente, do curso de Pedagogia,

- Pedagoga da Coordenação de Pedagogia.

A partir de 2014, a Comissão de Pedagogia uniu-se à Comissão de

Licenciaturas e estas passaram a ter reuniões conjuntas, com o acréscimo do

Coordenador, Coordenador Associado, representante discente e secretária das

Licenciaturas.

São atribuições e competências da Comissão de Graduação:

- assessorar a Congregação em assuntos pertinentes aos cursos de

Graduação;

- elaborar e submeter à Congregação:

a) propostas de programas de formação de profissionais da Educação no

âmbito de suas atribuições;

b) os currículos plenos dos Cursos de Pedagogia e de Licenciatura Integrada

em Química e Física, em todas as modalidades e as alterações curriculares,

após consulta aos Departamentos.

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- submeter aos Departamentos, a cada período letivo, as necessidades para

o cumprimento da carga didática dos Cursos da Unidade;

- elaborar e implementar um sistema de avaliação do Curso e das atividades

de ensino, em consonância com os princípios de formação profissional da

FE;

- promover atividades destinadas a integração curricular de todas as

disciplinas e docentes afetos aos Cursos;

- promover outras atividades referentes ao ensino de graduação desenvolvido

na Unidade;

- analisar solicitações de estudantes de graduação dos cursos da FE.

7) Comissão de Estágios e Laboratório de Apoio aos Estágios - da Faculdade de

Educação:

Desde 2006, a Faculdade de Educação conta com uma Comissão de

Estágios, composta pelos coordenadores associados de Pedagogia e Licenciatura,

por quatro docentes da FE, sendo estes indicados pela Comissão de Graduação,

um representante discente do Curso de Pedagogia e um do Curso de Licenciatura

Integrada em Química e Física, e ainda do vice-presidente da Comissão

Permanente de Formação de Professores, ligada à Comissão Central de

Graduação, e da pedagoga do curso de Pedagogia.

As atribuições desta Comissão de Estágio estão previstas no Artigo 3º do

Regimento Interno da Comissão de Estagio da FE: propor uma política de estágio

da FE em consonância com os projetos pedagógicos dos cursos; acompanhar o

trabalho da Comissão de Pedagogia e da Comissão de Licenciaturas no

desenvolvimento e avaliação dos projetos de estágio da FE para os currículos de

formação de professores da Universidade; promover e estimular o debate

permanente na Faculdade sobre a política e os projetos de estágio, por intermédio

de seminários e grupos de trabalho, convidando, para essas ocasiões,

representantes de outras unidades de ensino da Universidade e representantes das

organizações concedentes de estágios com as quais a FE estabelece parcerias

para a realização dos mesmos. A Comissão coordenou o debate sobre estágios,

no período de outubro de 2007 a outubro de 2008 e, a partir daí elaborou o

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documento “Por uma política de estágios da FE”, aprovado pela Congregação da

Faculdade, em novembro de 2008.

A Comissão tem investido esforços para estabelecer convênios acadêmicos

acordados entre as Coordenações dos cursos de graduação e os campos que

recebem os alunos (supervisores de estágios – educadores, professores,

coordenadores pedagógicos, gestores educacionais), explicitando um

compromisso mais efetivo entre as instituições. Uma das conquistas da Comissão

de Estágios foi garantir auxílio–transporte para os estudantes irem aos campos de

estágio, possibilitando, assim, um maior contato com instituições em regiões mais

afastadas da Unicamp.

Em 2014, o LAE – Laboratório de Apoio aos Estágios, passou a funcionar

diariamente, contando com uma funcionária técnica administrativa. São objetivos

do LAE:

“- Desenvolver ações inovadoras de formação, congregando os três diferentes atores

envolvidos nos projetos de estágio: orientadores (docentes universitários); supervisores

(professores da escola básica) e licenciandos;

- Criar um banco de dados constituídos pelos registros de produção de conhecimento

advindo das atividades de estágio, tais como atividades didáticas, textos para reflexão,

imagens, vídeos, depoimentos, dados quantitativos e características das escolas e outros

campos de estágio;

- Abrigar o banco de dados em portal eletrônico que torne o material produzido, público e

facilmente acessível para a sociedade em geral, em especial, àqueles interessados na

formação de professores e em projetos que fomentem a melhoria do ensino público.”

8) Estudo com egressos:

A Coordenação de Pedagogia utiliza, como ferramenta de estudo de

egressos, um questionário, que objetiva:

- conhecer a situação profissional atual dos pedagogos formados pela FE /

Unicamp;

- conhecer a adequação entre a formação oferecida no curso e as exigências do

mercado de trabalho;

- medir o nível de satisfação de nossos ex-alunos, em relação ao curso e à

instituição.

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Ainda não temos todos os dados tabulados, mas podemos perceber que a

grande maioria de nossos estudantes é bem sucedida em concursos públicos,

estaduais ou municipais, estes últimos com destaque.

Outra parcela vai para a rede privada de ensino e um grande número

também ingressa em Programas de Pós Graduação em Educação Strictu Sensu.

O tempo para inserção no mercado de trabalho também é curto. Há

estudantes que já finalizam a graduação com aprovação em concursos ou

admitidos em instituições de ensino privadas. Outros conseguem emprego na área

após alguns meses de formação.

9) Avaliação Institucional:

A Faculdade de Educação passou pelo processo de Avaliação Institucional

em 2014, que compreendia os anos de 2009 a 2013. A seguir, as considerações

da Comissão Avaliadora, sobre o curso de Pedagogia:

“O Curso de Pedagogia foi reformulado em 2008 e considera as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Pedagogia ao adotar como princípios os seguintes:

- eixo da pesquisa e da prática; unidade teoria e prática desde o 1º semestre;

- estágio supervisionado realizado não em função de iniciativas individuais, mas de

convênios.

É relevante a constituição do Grupo de Trabalho sobre a Formação de Professores,

que está envolvido na operacionalização e fortalecimento da proposta de CERFE – Centro

de Referência na Formação de Professores, e que, seguramente, contribuirá para uma

ainda maior organicidade do curso.

A Faculdade de Educação tomou uma iniciativa que se destaca frente às práticas

atuais de formação de professores, colocando-a no nível das melhores universidades do

mundo. Tratam-se das modificações que essa Faculdade de Educação está realizando em

sua estrutura organizacional para melhor atender à formação de professores, criando o

Centro de Referencia para Formação de Professores. Esse centro está alinhado às mais

inovadoras propostas de formação de professores no plano internacional e, quando

completamente implantado, será referência nacional e internacional relevante, pois

contribuirá para o aperfeiçoamento da formação de professores em todo o país e, também,

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para fora dele. Posto isto - e destacando que a Comissão reforça a importância de apoiar

esta iniciativa - afirmamos que os currículos dos cursos de Licenciatura Integrada de Física

e Química e do Curso de Pedagogia se pautam na legislação nacional e foram atualizados

considerando as diretrizes curriculares nacionais atuais.

Quanto ao Curso de Pedagogia Integral e noturno: O curso de Pedagogia objetiva

assegurar sólida formação teórica, orientando-se por pressupostos claros e consistentes

com as diretrizes curriculares nacionais. Tem como eixos a formação teórica sólida, a

unidade teoria-prática, a ênfase na pesquisa associada à formação, o trabalho

partilhado/coletivo e o reconhecimento de experiências não disciplinares como elementos

curriculares. Muito embora atenda às diretrizes curriculares nacionais, é uma proposta

difusa, ou melhor, dispersa, em termos de formação, qualificando para o trabalho em

instituições escolares e não escolares, para o magistério na Educação Infantil, Anos Iniciais

do Ensino Fundamental em disciplinas pedagógicas de cursos de formação em nível médio

e Educação Especial, na gestão pedagógica e educacional, no âmbito escolar e

institucional. Este aspecto difuso não é específico do curso da Unicamp, mas decorre das

diretrizes nacionais. Os alunos do Curso de Pedagogia da Unicamp, por exemplo, solicitam

maior oferta de disciplinas relativas à Educação Infantil e à Educação Especial,

demonstrando, com isto, que gostariam/necessitam de focos melhor configurados no

currículo.

O Curso de Pedagogia da Unicamp tem reconhecimento nacional por sua qualidade

acadêmica. Como os professores do PPG atuam também na graduação, há uma forte

perspectiva de internacionalização, que permeia a graduação mediante projetos que

envolvem intercâmbios realizados de variadas formas. Cabe destacar que está em

operação o Laboratório de Apoio ao Estágio, que realiza atualmente atividades de

aproximação das unidades que oferecem licenciatura com as escolas públicas. Há ações

importantes de apoio a estudantes que realizam estágio em escolas, como é o caso do

auxílio transporte. Está em planejamento estratégias de cadastramento de escolas públicas

que poderão se constituir em campo de estágio, algo que fortalecerá o vínculo da

Universidade com a escola pública e estabelecerá entre estas instituições relações de

parceria e apoio mútuo.

O curso de Pedagogia, que oferece anualmente 45 vagas, é desenvolvido em 4

anos (diurno, integral) e, se noturno, em 5 anos. Os estudantes mencionam a necessidade

de uma revisão das formas de avaliação nele praticadas, o que demandará ações

específicas por parte da coordenação. Conclusivamente, o Curso de Pedagogia atende às

diretrizes curriculares nacionais, embora tenha que focalizar questões pontuais de

acompanhamento de alunos, em atividades acadêmicas específicas”.

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