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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
EMEB MARCOS ROGÉRIO DA ROSA
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
2017
MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
EMEB Marcos Rogério da Rosa
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367
E-mail: [email protected]
2
Sumário
I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ..................................... 3
EQUIPE GESTORA: ........................................................................................... 4
1. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS .......... 5
2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES ........... 15
3. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR ................................... 19
II. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA ............................................................................. 31
1. Caracterização da Comunidade ........................................... 31
2. PLANO DE AÇÃO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR .............................. 32
2.3 Avaliação ................................................................................ 36 3.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO ........................ 48
3.2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO .................................................... 48
3.2 FUNCIONÁRIOS ............................................................................ 49
3.3.2 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO .................................... 53
4 CONSELHOS .......................................................................... 53
4.1 CONSELHO DE ESCOLA .............................................................. 53
4.1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA ...................... 53
4.1.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA ......................... 55
4.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA56
4.2 CONSELHO MIRIM/ REPRESENTANTES DE CLASSE ............................ 56
5 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES ................................... 57
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EMEB Marcos Rogério da Rosa
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5.1 CARACTERIZAÇÃO ...................................................................... 57
5.2 PLANO DE FORMAÇÃO PARA A APM ........................................ 59
5.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO .................................... 60
ORGANIZAÇÃO: .............................................................................................. 68
ENSINO FUNDAMENTAL ....................................................................... 69
6. Rotina ................................................................................... 149
7. Avaliação das Aprendizagens dos alunos ........................ 159
7.1 ENSINO FUNDAMENTAL E EJA ................................................. 159
Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos ....................... 160
AÇÕES SUPLEMENTARES .................................................................. 166
PAA – PLANO DE APOIO À APRENDIZAGEM ............................................. 168
IV. CALENDARIO ESCOLAR ............................................................ 169
V. REFERÊNCIAS ............................................................................ 169
Estrutura Física .................................................................................... 170
MATERIAIS PEDAGÓGICOS E EQUIPAMENTOS ........................................ 170
I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Nome: EMEB. MARCOS ROGÉRIO DA ROSA
Endereço: Estrada dos Casa, n.º 3681 - Jardim Ipê - São Bernardo do Campo
CEP: 09840-000
Fone: 4351-6367
Email: [email protected]
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EMEB Marcos Rogério da Rosa
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Blog: http://emebmarcosrogerio.blogspot.com.br/
CIE: 35227924
Equipe Gestora: PRD: Kércia Francelino dos Santos
PRVD: Maria Aparecida de Souza Correa
Renato Santos Baccaro
Coordenadora Pedagógica: Ivone Aparecida da Silva PRCP: Tatiana Mariana Chaves
Equipe Gestora de Orientação Técnica Referência da Escola:
Orientadora Pedagógica do Ensino Fundamental: Ronilda Guimarães de Sousa
Orientadora Pedagógica da EJA: Teresa Jerônimo Ribeiro
Fonoaudióloga: Renata Cristina Bernardi Gramani
Psicóloga: Teresinha Lodovica de Souza Barboza
Assistente Social: Telma de Cássia B. Demarchi
Terapeuta Ocupacional: Flávia Alves Leite
MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDAS PELA ESCOLA:
Ensino Fundamental (anos iniciais)
TURMAS
MANHÃ Das 7h00 às 12h00
NUMERO DE TURMAS
TARDE Das 13h00 às 18h00
NUMERO DE TURMAS 1º ano inicial (nove anos) 03 03
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2º ano inicial (nove anos) 03 03
3º ano inicial (nove anos) 03 03
1º ano ciclo II (nove anos) 03 02
2º ano ciclo II (nove anos) 02 03
Educação de Jovens e Adultos
1º Segmento – Das 19h às 22h 2º Segmento – Das 19h às 22h30min Escola Livre – Das 18h10 às 19h00
NÚMERO DE TURMAS
TERMO CICLO I CICLO II CICLO III CICLO IV
ALFA 1 -- -- --
PÓS -- 1 -- --
5º -- -- 1 --
6º -- -- 2 --
7º -- -- -- 2
8º -- -- -- 4
Horário de Funcionamento da Escola:
A escola funciona das 7h às 22h30, sendo:
Manhã – 7h às 12h Tarde – 13h às 18h Noite – 19h às 22h30
Horário de Funcionamento da Secretaria:
A secretaria funciona das 7h às 19h10 – 20h10 às 22h
1. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
Equipe de Gestão 2017
Nome Matrícula Cargo/Função Horário de trabalho
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Kércia Francelino dos Santos
32.359-2 Professora
respondendo por Direção
2ª, 4ª, 5ª feira: 7h30 às 16h00
3ª feira: 7h30 às 22h00
6ª feira: 7h00 às 12h00
Maria Aparecida de Souza Correa 30.779-8
Professora respondendo por Vice
Direção 2ª a 6ª feira: 13h30 às 22h30
Renato Santos Baccaro 36.792-4 Professor respondendo
por Vice Direção
2ª feira: 7h00 às 16h00
3ª feira: 13h00 as 22h00
4ª feira: 7h00 às 16h00
5ª feira: 7h00 às 17h00
6ª feira: 7h00 às 15h00
Ivone Aparecida da Silva 26.053-0 Coordenadora Pedagógica
2ª feira: 7h00 às 16h00
3ª feira: 7h00 às 12h00 -- 16h40às 21h40
4ª feira: 7h00 às 16h00
5ª feira: 7h00 às 17h00
6ª feira: 7h00 às 12h00
Tatiana Mariana Chaves
37.492-9
Professora respondendo por
Coordenação Pedagógica
2ª a 6ª feira: 13h00 às 22h00
Período de férias: Janeiro
Professores do Ensino Fundamental I
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
ALEXSANDRO PEGO CONEJERO 41.940-2 PROFESSOR EDUCAÇÃO
FISICA 13h às 18h
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ANA PAULA PEREIRA DOS SANTOS PANSANI 43.079-7 PROFESSORA 7h às 12h
ANDREA CERQUEIRA DE LIMA 41.662-4 PROFESSORA DE ARTES
2ª feira: 7h00 às 12h00
3ª, 4ª feira: 7h00 às 12h00 -- 13h00às
18h00
5ª, 6ª feira: livre
CLARA MARIA VILELA MORENO 26.093-8 PROFESSORA 7h às 12h
CLAUDIA CRISTINA DE OLIVEIRA RODRIGUES
26.833-4 PROFESSORA 7h às 12h
CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA 37.226-0 M / 40.178-6 T PROFESSORA
7h às 12h
13h às 18h
DEBORA KELY DA SILVA 39.602-4 PROFESSORA 7h às 12h
ELIANE OLIVEIRA SILVA ARAUJO 30.757-8 PROFESSORA 7h às 12h
ELINEIDE FERREIRA DE SOUSA 42.743-7 PROFESSORA 13h às 18h
ELISANGELA C. S. C. SEVAROLLI 40.250-4 / M
39.314-9 / T PROFESSORA
7h às 12h
13h às 18h
FERNANDA SILVERIO RAIMUNDO 39.587-4 / M
32.963-1 / T PROFESSORA
7h às 12h
13h às 18h
IRACEMA SOUSA ALMEIDA GONÇALVES
26.365-1 / M
30.776-4 / T PROFESSORA
7h às 12h
13h às 18h
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IVONE DE ARAUJO 35.717-5 PROFESSORA 13h às 18h
JEFFERSON ANDRÉ DO NASCIMENTO
40.871-2 PROFESSOR EDUCAÇÃO
FISICA 13h00 às 18h
KEILA DOS SANTOS ALEXANDRE 34.093-4 PROFESSORA 13h00 às 18h
LUCILIA APARECIDA RODRIGUES CARVALHO
41.514-9 PROFESSORA DE ARTES
7h às 12h
LUCIMARA FERNANDES DA SILVA DANTAS 30.973-2 PROFESSORA 7h às 12h
MARIA DE PAULA ROSA 26.296-4 PROFESSORA 7h às 12h
MARIA TEREZA DE SANTANA LIMA 40.862-3 PROFESSOR EDUCAÇÃO
FISICA 7h às 12h
MARILENE FLÜGEL 28.390-8 PROFESSORA 13h às 18h
MÔNICA MORAIS DO NASCIMENTO 32.729-9 / M 32.749-3 / T PROFESSORA
7h às 12h
13h às 18h
PATRÍCIA MAIARA DA SILVA COLEN 41.072-5 PROFESSOR EDUCAÇÃO
FISICA 13h às 18h
PATRÍCIA RIBEIRO RODRIGUES 38.391-3 PROFESSORA 13h às 18h
REGIANA APARECIDA TORRES DOS SANTOS
34.802-1 PROFESSORA 13h às 18h
REJANE PIRES DE ANDRADE MOREIRA 40.397-4 PROFESSORA 13h às 18h
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RENATA ALVES BALDIVIESSI
DE CARVALHO 28.165-5 PROFESSORA 7h às 12h
RITA DE CÁSSIA SOUZA BISPO SOARES
37.085-2 PROFESSORA 13 às 18h
ROSANGELA COELHO ZADRA DA SILVA 41.664-0
PROFESSORA DE ARTES 13h às 18h
SOLANGE APARECIDA DA SILVA
36.193-6
PROFESSORA EDUCAÇÃO
FISICA 7h às 12h
SUZANA KATIA DE ASSUNÇÃO MACHADO 30.197-0 PROFESSORA 13h às 18h
THIAGO JESUS PIRES GOMES 41.709-4 PROFESSOR EDUCAÇÃO
FISICA 13 às 18h
Período de férias: Janeiro
Professores Substitutos do Ensino Fundamental I
Nome Matrícula Cargo/ Função Horário de trabalho
HELIANA GABRIELA VEIGA SANTOS 60.203-7 PROFESSORA SUBSTITUTA
7h às 12h
MARILENE FLUGEL 17.661-8 PROFESSORA SUBSTITUTA 7h às 12h
MELISSA SAYURI GOTO 42.709-7 PROFESSORA SUBSTITUTA
13h00 às 18h
Período de férias: Janeiro
Estagiária
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Auxiliares de Educação
Professores da Educação de Jovens e Adultos
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
ADRIANA CONCA TAMASHIRO 39.637-5 PROFª DE ARTES 18h30 às 22h30
ADRIANE DE OLIVEIRA FERNANDES 37.101-0 PROFª ENSINO FUNDAMENTAL
2ª, 4ª e 6ª 13h às 22h
3ª 19h às 22h 5ª 14h20 às 22h
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
MARIA CRISTINA LOPES DOS SANTOS FREITAS
78.986-5 Estagiária 13h às 18h
Período de férias: Janeiro
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
CRISTIANO DUTRA GONÇALVES DO NASCIMENTO 40.271-6
Auxiliar em Educação 9h às 18h
DÉBORA OLIVEIRA DA SILVA 41.917-7 Auxiliar em Educação
7h às 16h
ISABEL APARECIDA DA SILVA 38.352-8 Auxiliar em Educação
9h às 18h
Período de férias: Janeiro
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ANDRÉIA DE FÁTIMA FRANZINI BENTO 38.704-3 PROFª DE INGLÊS 18h30 às 22h30
ANGELINA SOCORRO BATISTA 38.274-2 PROFª DE MATEMÁTICA
18h30 às 22h30
ELISÃNGELA BONFIM DE MELO 34.325-9 PROFª DE LÍNGUA
PORTUGUESA 18h30 às 22h30
FERNANDO DIORIO ALVES DOS SANTOS 41.551-3
PROF. DE GEOGRAFIA 18h30 às 22h30
GERALDO EDIO DE DEUS 37.312-7
PROF. DE MATEMÁTICA 18h30 às 22h30
GRASSIELA DE SOUZA BOIKO 40.297-8 PROFª DE LÍNGUA PORTUGUESA
18h30 às 22h30
JONAS VICENTE JATOBÁ 40.552-8 PROFª DE INGLÊS 18h30 às 22h30
JOSILENE CAMPOS DE OLIVEIRA 36.309-3 PROFª DE LÍNGUA PORTUGUESA
18h30 às 22h30
LUANA LEAMARI 38.604-7 PROFª DE CIÊNCIAS 18h30 às 22h30
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MARIA DA CONCEIÇÃO DANTAS 38.646-7 PROFª ENSINO FUNDAMENTAL
2ª, 4ª e 5ª das 13h às 22h
3ª das 19h às 22h 6ª das 17h50 às
22h
ROSANA NASCIMENTO ROCHA 39.585-8 PROFª DE HISTÓRIA
18h30 às 22h30
RUBENS SULPRINO FRANCISCO 38.443-5 PROF. DE HISTÓRIA 18h30 às 22h30
SANDRA REGINA BECHELLI PAVIATO 36.421-9 PROFª DE CIÊNCIAS 18h30 às 22h30
SILVIA APARECIDA DE OLIVEIRA 38.525-3 PROFª DE
GEOGRAFIA 18h30 às 22h30
SONIA GOMES DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS
35.531-8 PROFª DE MATEMÁTICA
18h30 às 22h30
TAÍNA BATISTA VITAL 42.418-8 PROFª DE ARTES
18h30 às 22h30
Período de férias: Janeiro
Professor de Apoio aos Projetos Pedagógicos
Nome Matrícula Cargo/Função Horário de trabalho
ALESSANDRA SILVA DIAS FIGUEIREDO 32.588-1 PAPP 2ª, 3ª, 6ª feira: 7h00 às 16h00
4ª feira: 7h00 às
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11h00 (flex)
5ª feira: 8h00 às 17h00
BRUNO KASHIBA TEODORO 36.841-7 PAPP 13h30 às 22h30
Período de férias: Janeiro
Funcionários de Apoio
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
Período de Férias
MARIA DA CONCEIÇÃO
DE SOUZA BRITO 26.510-8 Inspetora 6h30 às 15h30
Janeiro MARIA DE FÁTIMA LEITE 38.348-9 Inspetora 13h30 às
22h30
MARUSA ZANON VALENTE 37.617-5 Inspetora 9h30 às 18h30
ROSELI DE FATIMA SABOIA SANTOS 36.201-3 Inspetora 7h às 16h
ELIS DO CARMO FREIRE 26.475-4 Oficial de
Escola 7h às 16h
A definir
SUELI DAS GRAÇAS DE OMENA 36.107-5 Oficial de
Escola 8h às 17h
TATIANA DA COSTA MORELI 39.398-7 Oficial de Escola
9h30 às 18h30
VANDER ANDRADE SOARES 41.486-8 Oficial de Escola
13h30 às 22h30
Funcionários da Convida – Serviço Terceirizado de Merenda Escolar
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
DELISIA ANTUNES DE SOUSA OLIVEIRA Não tem Cozinheira 6h30 às 16h18
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DIVA DE JESUS SANTOS Não tem Auxiliar de
Cozinha 7h às 16h48
NILVA FÁTIMA DE OLIVEIRA MOREIRA Não tem Auxiliar de Cozinha
7h às 16h48
VALDINEY FELIX DA SILVA Não tem Auxiliar de
Cozinha 12h às 21h48
VILMA ROSA PEREIRA Não tem Auxiliar de Cozinha
6h às 15h48
Período de férias: Janeiro
Funcionários da Equipe de Apoio (Limpeza)
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
ANDREIA DOS SANTOS SOUZA LIMA Não tem Auxiliar
de limpeza 12h às 21h
DEBORA LOURRANY CAMPINA
DE ALMEIDA Não tem
Auxiliar de limpeza 9h30 às 18h30
DENISE APARECIDA JACINTO Não tem Auxiliar de
limpeza 6h às 15h
JOSEFA DANTAS DE LIMA Não tem Auxiliar
de limpeza 9h às 18h
ROSA FELINO DE SOUZA Não tem Auxiliar
de limpeza 6h às 15h
ROSILENE PAIVA DE OLIVEIRA Não tem Auxiliar de limpeza
6h às 15h
Período de férias: A definir
Funcionários do Serviço Terceirizado de Vigilância (SKILL)
Nome Matrícula Cargo/ Função
Horário de trabalho
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2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES
Manhã
MAURÍCIO ERNANI RONCADOR Não tem Vigilante Das 11h às 23h
THIAGO DA SILVA FERREIRA Não tem Vigilante Das 11h às 23h
Período de férias: A definir
AGRUPAMENTO ANO/CICLO TURMA PROFESSOR (A)
TOTAL DE ALUNOS POR
TURMA
TOTAL DE ALUNOS POR
PERÍODO
1° ANO INICIAL A ELISANGELA C.S.
SEVAROLLI 27
377
1° ANO INICIAL B HELIANA GABRIELA
VEIGA SANTOS 25
1° ANO INICIAL C MARILENE FLUGEL 25
2° ANO INICIAL A ELIANE OLIVEIRA
SILVA ARAÚJO 22
2° ANO INICIAL B LUCIMARA F. DA SILVA DANTAS
22
2° ANO INICIAL C RENATA ALVES B.
DE CARVALHO 23
3° ANO INICIAL A CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA 29
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Tarde
3° ANO INICIAL B CLARA MARIA VILELA MORENO
27
3° ANO INICIAL C IRACEMA ALMEIDA
SOUSA GONÇALVES
29
1° ANO CICLO II A MÔNICA MORAIS DO NASCIMENTO 30
1° ANO CICLO II B FERNANDA SILVÉRIO
RAIMUNDO 30
1° ANO CICLO II C PATRÍCIA RIBEIRO RODRIGUES
29
2º ANO CICLO II A MARIA DE PAULA ROSA
28
2º ANO CICLO II B CLAUDIA C. DE O.
RODRIGUES 31
AGRUPAMENTO ANO/CICLO TURMA PROFESSOR (A)
TOTAL DE ALUNOS POR
TURMA
TOTAL DE ALUNOS POR
PERÍODO
1° ANO INICIAL D ELISANGELA
C.S.C. SEVAROLLI 27
384
1° ANO INICIAL E REJANE PIRES DE
ANDRADE MOREIRA
24
1° ANO INICIAL F DEBORA KELY DA SILVA 28
2° ANO INICIAL D ELINEIDE
FERREIRA DE SOUSA
27
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O número total de alunos atendidos no Ensino Fundamental é de 761.
Observações: 1. Dados obtidos referentes até 23/03/2017; 2. As turmas em negrito são salas com autorização para redução de alunos, considerando os
alunos com deficiências matriculados; 3. No ano de 2017, a atribuição de classes aos professores deu-se pela gestão escolar,
analisando o perfil da turma, professor e proposta pedagógica1;
2° ANO INCIAL E RITA DE CASSIA
SOUZA BISPO SOARES
25
2° ANO INCIAL F IVONE DE ARAUJO 24
3° ANO INICIAL D CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA 27
3° ANO INICIAL E MARILENE FLUGEL 26
3° ANO INICIAL F IRACEMA SOUSA
DE ALMEIDA GONÇALVES
29
1° ANO CICLO II D MÔNICA MORAIS DO NASCIMENTO
28
1º ANO CICLO II E FERNANDA SILVÉRIO
RAIMUNDO 29
2° ANO CICLO II C MÁRCIA CRISTINA BEZERRA
30
2° ANO CICLO II D REGIANA AP. TORRES DOS
SANTOS 30
2° ANO CICLO II E SUZANA KÁTIA DE
ASSUNÇÃO MACHADO
30
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18
Noite
O número total de alunos atendidos na Educação de Jovens e Adultos é de 300.
AGRUPAMENTO ANO/CICLO TERMO TURMA
PROFESSOR(A)/ COORDENADOR DA
SALA
TOTAL DE ALUNOS POR TURMA
ALFA ADRIANE DE OLIVEIRA FERNANDES
23
PÓS MARIA DA CONCEIÇÃO DANTAS
29
5º TERMO A GRASSIELA DE SOUZA BOIKO
32
6º TERMO A SANDRA REGINA BECHELLI PAVIATO
24
6º TERMO B ROSANA NASCIMENTO
ROCHA 22
7º TERMO A ANGELINA SOCORRO
BATISTA 29
7º TERMO B ELISANGELA BOMFIM
DE MELO 31
8º TERMO A JOSILENE CAMPOS DE
OLIVEIRA 26
8º TERMO B JONAS VICENTE
JATOBÁ 26
8º TERMO C LUANA LEAMARI 26
8º TERMO D FERNANDO DIÓRIO ALVES DOS SANTOS
32
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3. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
Histórico da Unidade Escolar/Bairro
Os irmãos Casas foram imigrantes vindos da região do Vêneto, próximo de Pádua (Itália). Inicialmente, chegaram à Vila São Bernardo (onde hoje se localiza a região de Santo André), depois se dirigiram à Casa da Imigração, localizada onde hoje é a Rua Marechal Deodoro, em São Bernardo do Campo, lá recebiam alimento e equipamentos para o cultivo das terras, além do material de construção das casas. Também lhes foram doadas, por meio de documentos outorgados por Dom Pedro II, diversas glebas.
Os irmãos Casas foram conduzidos a essas terras, onde passaram por muitas privações, porém trataram de desenvolver o lugar, instalando suas casas, cultivando a terra, produzindo alimentos para o consumo de suas famílias e revenda, criando animais para o próprio sustento e preparando alimentos baseados na culinária de sua região de origem (pães, vinhos, frios etc.).
Eles também tomaram contato com os povos nativos da região, “da tribo Guarani,” que foram definidos por João Casa como seres muito bons, que sempre cumprimentavam quando passavam e que não interferiam na vida local.
Com o passar do tempo, os mandatários da Vila São Bernardo, abriram uma estrada que
ligava as terras dos Casas até Piraporinha, onde havia um moinho para onde eram levados os grãos que as famílias produziam para serem moídos.
Depois o Sr. João Casa deu início à construção da capela de Santo Antonio, cujo padroeiro
foi trazido da Itália e era todo esculpido em madeira. O Sr. João logo iniciou a promoção de várias festas juninas, que atraíam pessoas de várias
localidades vizinhas. Os benefícios arrecadados eram todos revertidos para a melhoria da capela. Nestes tempos, um dos irmãos foi designado “Capitão Casa” por ordem dos mandatários da
Vila de São Bernardo, tendo a incumbência de administrar o lugar que lhes pertencia e comunicar às autoridades da Vila qualquer problema que houvesse. Tempos depois, Luigi Casa, o capitão Casa, pertenceu ao quadro da Guarda Nacional.
Seu irmão, Giovanni Casa, cedeu uma de suas casas, gratuitamente, para educação e
alfabetização de seus filhos, bem como os filhos dos imigrantes da região, a qual funcionou de 1905 a 1933. A escola denominava-se “Escola Mista do Bairro das Colônias”, já conhecida na época como escola do Bairro dos Casas, e que ficava ao lado da Capela de Santo Antonio. A citada escola, depois de transferida para vários locais, deu origem à atual EEPG Estudante Flamínio de Castro Rangel, de São Bernardo do Campo.
Uma das primeiras professoras foi a Sra. Ermínia Paggi, que, por sua deficiência física (não
tinha um dos braços), era transportada por uma charrete que pertencia ao Sr. Giovanni Casa.
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Por volta de 1953, chegou ao bairro à iluminação residencial, conseguida por meio de reivindicações de Julieta Formetin Casa aos Poderes Públicos da época.
(Retirado do livro “Memórias Coletivas”, produzido pela EJA, relato de Umbelina Casa)
Para falarmos do início da EMEB Marcos Rogério da Rosa, há necessidade de voltarmos
um pouco mais na historia da sua construção e discorrer um pouco sobre a história da EMEB Carlos Gomes, que está intrinsecamente ligada a nossa.
O espaço onde nossa escola foi construída
era a área livre da EMEB Carlos Gomes, encontrando-se na época a quadra, o tanque de areia e o parque. Em 1998 esta área livre precisou ser redirecionada, passando assim a ficar mais próxima do prédio da escola e deu-se espaço para a construção da EMEB Marcos Rogério da Rosa, atendendo o Ensino Fundamental e posteriormente a EJA.
A nossa escola foi inaugurada em 18 de
fevereiro de 1999, com o nome de EMEF do Jardim Ipê. Em cinco de setembro de 2002, passou a denominar-se EMEB Marcos Rogério da Rosa, em homenagem a um membro da comunidade local, que morreu aos 15 anos, vítima de atropelamento; por ser alguém muito estimado no bairro, vizinhos e amigos mobilizaram-se para prestar-lhe essa homenagem, que se concretizou por meio da LEI 4858, de 26 de abril de 2000.
Relato de um amigo do Marcos Rogério, o Cícero Pereira de Morais, pai do ex-aluno Renato Morais.
Conheci o Marcos Rogério em 1986 quando mudei para perto da casa dele e passei a
estudar na Escola estadual Maria Rosa Barbosa, escola em que o Marcos Rogério estudava. Neste ano éramos colegas de turma nas aulas de Educação Física onde nossa atividade principal era jogar futebol.
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O “Rogério” ou “Alemão” como era conhecido, devido aos seus longos cabelos loiros, era um adolescente comum entre os outros da turma, gostava de jogar futebol, andar de bicicleta, soltar pipas e outras brincadeiras da época. Ele gostava de um grupo de rock chamado R.P.M. às vezes era até engraçado nas épocas de provas, antes das aulas ficávamos estudando e ele ficava cantando uma música chamada “Alvorada Voraz” mas geralmente no resultado final das provas sempre ficava entre os melhores da turma.
No ano seguinte (1987) começou uma obra de duplicação da Estrada dos Alvarengas, bem em frente a escola Maria Rosa Barbosa.
Desde o inicio dessas obras era comum os alunos da escola ficarem brincando antes ou depois das aulas em frente a escola, a medida que as obras avançavam ia mudando as brincadeiras. Após ser asfaltada essa avenida, demorou um pouco até ser liberada para o tráfego de veículos e nesse tempo nós aproveitávamos para andar de bicicletas, skates e até jogar bola, afinal não transitava veículos, então a rua era nossa.
Até que um dia, alguns garotos andavam de bicicleta e um motorista em pleno estado de embriaguês invadiu aquele espaço, que até então imaginávamos que era só nosso, e sem nenhum controle do seu veículo pegou o Marcos Rogério com sua bicicleta e o jogou longe, ele sofreu uma pancada muito forte na cabeça, permaneceu internado alguns dias, mas não resistiu e veio a falecer.
Estas são algumas lembranças do curto período em que convivi com aquele garoto que tinha no sorriso a alegria de viver e que foi interrompido tão cedo, talvez por uma fatalidade de estar ali brincando no momento que aquele motorista irresponsável foi errar a via que deveria trafegar.
Estas pesquisas sobre o histórico da escola nos dão a dimensão do quanto o bairro e a educação pública se expandiram. Conhecer essa história e documenta-la são ações que contribuem para o fortalecimento da memória e identidade locais.
A concepção sobre educação, conhecimento, avaliação da aprendizagem A concepção sobre educação De acordo com a Constituição Federal, artigo 205:
“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada
com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
O homem não vive ou sobrevive sozinho. A humanidade é tida a partir das relações que são estabelecidas entre homens e com o mundo a sua volta. O objetivo central da escola é tornar o espaço escolar um espaço humano/social de construção de práticas educativas, analisando criticamente os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais da realidade local e brasileira. Para isto, torna-se necessário:
Considerar o interesse e as motivações dos alunos e garantir as aprendizagens essenciais para sua formação como cidadãos autônomos, críticos, participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.
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Desenvolver o espírito de solidariedade, tolerância, respeito e cooperação, de repúdio às injustiças e aos preconceitos (classe social, crença, sexo ou etnia) e de profundo respeito ao outro.
Desenvolver o sentimento de confiança nas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e social.
Construir/valorizar nos educandos quais os conhecimentos que importam para que eles possam aplicá-los em seu contexto de desenvolvimento pessoal. (EJA)
A concepção do trabalho parte dos seguintes princípios:
A aprendizagem é um processo contínuo: o educando constrói seu conhecimento na relação com o meio e com o outro, pesquisando, estudando, analisando, problematizando, debatendo.
O ensino e a aprendizagem ocorrem de diferentes maneiras; assim, diferentes procedimentos metodológicos e intervenções pedagógicas são utilizados, sempre tendo como ponto de partida os conhecimentos dos alunos e suas diversidades.
Todos os alunos são capazes de aprender, cada um com sua singularidade, cada um com seu ritmo.
O ensino inclui a afetividade e é um processo que envolve o lúdico: a escola é também um lugar que cultiva a alegria e o afeto.
As atividades pedagógicas favorecem a interação entre os alunos, utilizando, sempre que possível, o trabalho em grupo, essencial para a formação do espírito de solidariedade, de respeito ao outro, de cooperação e aceitação das diferenças.
A relação pedagógica se baseia no diálogo. A participação nas atividades escolares, concebida também como aprendizagem para
participação na vida pública, permite a análise crítica da realidade e o exercício da cidadania.
A concepção sobre conhecimento
Ao ingressarem na escola, os jovens e adultos, embora estejam excluídos de muitas possibilidades que a cultura hegemônica oferece, trazem expectativas quanto à construção do conhecimento.
Na Educação de Jovens e Adultos e no Ensino Fundamental, os docentes promovem práticas pedagógicas diversificadas que possibilitam o atendimento à diversidade de expectativas apresentadas pelos educandos. Nesta direção, a equipe escolar não tem minimizado esforços na busca dos resultados satisfatórios ora apresentados. Com isso, as metas propostas para 2017 poderão ser superadas em relação aos anos anteriores.
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Avaliação da aprendizagem
Verificação do desempenho da aprendizagem do aluno pelo professor. Para tanto, o professor deve:
Conhecer cada aluno em particular (as competências já consolidadas, seu estilo pessoal, seus métodos de estudo, seus interesses etc.)
Ter padrões claramente estabelecidos sobre o que é necessário aprender, ou seja, quais os conhecimentos que importam para que o aluno possa aplicá-lo em seu contexto de desenvolvimento pessoal.
Ter mecanismos para verificar como cada aluno, e a turma como um todo, conseguiram interagir com o que foi proposto.
Em nossa concepção, a avaliação ocorre de forma processual, participativa, formativa, diagnóstica e, portanto, redimensiona a ação pedagógica. Não se trata de mera verificação de conhecimentos por meio de uma prova, de caráter classificatório.
Elaboramos instrumentos e procedimentos de acompanhamento contínuo por meio de observação e registro, que permitem a reflexão permanente do processo de ensino e aprendizagem. O portfólio, avaliação dos pais e autoavaliação dos alunos também são instrumentos valiosos nesse processo. Indicamos, a seguir, alguns desses instrumentos:
Diário de classe: acompanhamento da frequência do aluno nas aulas, com espaços para
anotações sobre os estudantes e observações pertinentes; Plano de ação do professor: que tem como objetivo que o professor esteja refletindo,
planejando e replanejando suas aulas, considerando os objetivos que deseja alcançar, os conteúdos que vai desenvolver para isso, suas intervenções, instrumentos de avaliação e critérios de avaliação;
Ficha de rendimento do aluno: com os objetivos definidos para cada trimestre/semestre, (Ensino Fundamental/EJA) de acordo com as metas da escola e com as discussões feitas entre professores de cada ano/ciclo.
Ata de conselho ano/ciclo: há registros dos alunos que não alcançaram os objetivos propostos no trimestre (no ensino fundamental), contendo suas dificuldades, os avanços e os encaminhamentos para ajudá-los na aprendizagem.
Portfólio: é um facilitador da reconstrução e reelaboração, por parte de cada estudante, de seu processo de aprendizagem ao longo de um período de ensino. Este material permite não só ao professor, mas, sobretudo, ao estudante (e sua família), comparar o que se sabia de início com o que foi construindo ao longo de determinada etapa escolar;
O nosso portfólio Instrumento constituído por: Avaliações; produções individuais ou em grupos; reflexões pessoais; produções que revelem realizações; experiências de aprendizagens significativas ou não; pequenos textos organizando o que já aprendeu em determinado período; trabalhos realizados extraclasse;
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Registros e relatos diversos: Visitas de estudo do meio; Filmes; Obras lidas; Pesquisas Orientadas; Produções artísticas; Anotações sobre intervenções do professor. Organização:
Folha de rosto; Registros que contemplem todas as áreas de conhecimento, organizados em ordem cronológica; Informações sobre a forma de realização da atividade: com/sem intervenção, individual/parceria e com/sem consulta. O portfólio e a avaliação
Os critérios de avaliação são amplamente divulgados aos alunos. Todos devem ter clareza de quais objetivos são trabalhados ao longo do semestre. ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO
Professor coordenador da turma(EJA)/ professor de classe(Fundamental) orienta os alunos acerca da organização das pastas; Alunos são responsáveis pela organização das atividades nas pastas sob orientação do professor; ANÁLISE DO PORTFÓLIO
Professores realizam análises periódicas das atividades com os alunos, focando nos avanços da aprendizagem e pontos que requerem atenção. Alunos se apropriam da importância da realização das atividades significativas, bem como da corresponsabilidade da própria aprendizagem;
O Conselho de Classe é o momento formal no qual professores e equipe gestora discutem acerca dos objetivos alcançados e estratégias utilizadas, bem como encaminhamentos para superação das dificuldades, nesse momento são apresentados os portfólios dos alunos, atas e registro do trabalho desenvolvido pelo professor.
A definição de qualidade das aprendizagens e, por consequência da escola no contexto das desigualdades que se refletem na mesma
A qualidade e educação remete a definição do que se entende por educação. A educação deve ser entendida por todos os envolvidos no contexto escolar como sendo um espaço múltiplo compreendido por alunos, profissionais e comunidade.
Segundo Anísio Teixeira, “A análise da Qualidade da Educação deve se dar em uma perspectiva polissêmica, uma vez que esta categoria traz implícita múltiplas significações”.
Levando-se em consideração que a EJA foi criada para sanarmos uma dívida com a população, atualmente ela recebe uma clientela oriunda do insucesso escolar muitas vezes ocasionados por problemas sociais alheios ao ambiente escolar.
Não obstante as observações arroladas acima, sempre temos a preocupação de desenvolver um processo de caracterização de nossas turmas, a fim de conhecermos um pouco mais dos nossos educandos, através de suas falas significativas pautadas em situações limites. E a partir disso, juntamente com o corpo docente podemos traçar diretrizes que nortearão um projeto educacional do semestre vigente.
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Cada professor dentro de sua disciplina busca frequentemente práticas que facilitem o processo de ensino aprendizagem de acordo com os diferentes níveis em que se encontra cada educando.
OS FUNDAMENTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA, COMPARTILHADA E PARTICIPATIVA
(ÓRGÃOS COLEGIADOS E DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL)
Procurando garantir os objetivos de uma escola democrática, partimos da premissa de haver
espaço para os alunos exporem suas necessidades (demandas ou sugestões), seja com a equipe gestora ou com os educadores, estando à disposição para o diálogo. Os espaços são de livre acesso aos estudantes, registrando as informações e garantindo devolutivas.
A cada semestre (EJA) são realizadas assembleias, marcando o início das atividades. Nesse momento são expostas aos educandos as regras da unidade escolar, discutidas anteriormente pela equipe (gestores e educadores), e são realizados combinados a partir das expectativas anunciadas pelos educandos – falas significativas incentivadas pelo uso de recursos textuais ou audiovisuais norteadoras dos debates.
Assegurando o diálogo e o protagonismo dos discentes, são realizadas mensalmente reuniões com os representantes de sala(EJA). Esses alunos são escolhidos mediante sugestão e voto secreto, responsáveis por ouvir as necessidades da turma, apresentá-las à equipe gestora, opinar, sistematizar informações e, por fim, socializá-las aos colegas.
Reforçando a troca de informações entre gestão e educadores, é adotada a distribuição de redes municipais via meio eletrônico. Por sua vez, aos colaboradores e educandos, são distribuídos informes e calendário de atividades impresso. Com isto, há o registro formal das atividades a todos e maior clareza dos trabalhos realizados na unidade escolar.
Avaliamos que estas ações, adotadas anteriormente, foram qualificadas ao longo dos semestres e ganharam força para serem mantidas. De todo modo, são abertas a processos de avaliação contínua – participativa e democrática.
Neste sentido, é importante destacar que nesta UE, a gestão democrática faz valer estas ações, no intuito de garantir não só a assistência integral dos educandos, mas também o bem estar de todos os funcionários que compõem esta EMEB.
Sendo assim, podemos visualizar este exercício de democracia em diferentes situações, como: o intercâmbio de ideias em HTPC’s, reuniões pedagógicas e de APM’s, Conselhos e Conselhos Mirins, Reunião de Representantes de sala da EJA(citado anteriormente). Depois de registrado, este material é exposto pela gestão ao grupo com as decisões a serem colocadas em prática, tendo a oportunidade de ser revisto a qualquer momento, caso haja necessidade. O documento finalizado ficará a disposição de todos, através do Blog, painéis e reuniões periódicas.
Alguns pontos ainda precisam ser qualificados: promover projetos com a intenção de atrair a comunidade para uma maior participação na escola, como reunião de APM e formações voltadas para os pais que promovam reflexões sobre a vida escolar dos filhos e sobre as necessidades da escola.
As ações de acompanhamento sistemático dos resultados do processo de avaliação interna e externa
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Os instrumentos avaliativos externos têm por objetivo identificar e avaliar a qualidade do ensino ofertado nas unidades escolares de ensino público em seus respectivos anos ciclos. Desta forma é possível identificar o desempenho dos educandos, e posteriormente traçar metas para melhoria e sistematização do ensino.
Essas avaliações geram dados específicos que subsidiam os índices de desenvolvimento da educação básica como o (IDEB), promovendo transparência no ensino através dos seus resultados e a cobrança de ações futuras.
No Marcos Rogerio da Rosa é possível avaliar a qualidade do ensino e sua evolução através dos dados disponíveis no portal http://ideb.inep.gov.br/resultado/ onde estão relacionados os resultados dos últimos dez anos. Em 2005 o Ideb observado fora de 5.1, em 2007 5.4, 2009 5.9, tendo uma queda significativa de dois décimos em 2011, sendo acrescido posteriormente seis décimos em 2013. A última avaliação observada em 2015 pontuou a U.E em 6.7 e esse resultado fora divulgado para toda comunidade.
As ações colaborativas dentro e fora da comunidade escolar tem por objetivo avaliar o trabalho desenvolvido no ambiente de ensino aprendizagem com intuito de promover o sucesso educacional dos educandos. Vale ressaltar a importância de todos que formam a unidade escolar estarem alinhados e ativos em todas as etapas para que seja possível atingirmos juntos os objetivos propostos no PPP. Essa avaliação consiste em parcerias firmadas diariamente entre todos na construção de um ambiente dialógico.
Contudo será possível alcançar as projeções do Ideb e as internas traçadas e estipuladas por toda a comunidade escolar, promovendo acessibilidade, permanência e sucesso escolar.
O desempenho observado na Provinha Brasil durante o ano de 2016 foi satisfatório, visto que em Leitura 87% dos alunos está nos níveis 4 e 5 e nenhum no nível 1. Em Matemática 93,98% dos alunos está nos níveis 4 e 5.
Língua Portuguesa – Nível 4 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem
consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • identificar informação explícita não trivial em textos curtos ou médios, com o apoio da leitura pelo(a) aplicador(a) ou com base em leitura individual; • reconhecer a finalidade de um texto a partir de leitura individual, sem o apoio das características gráficas do gênero ou explorando seu conteúdo informacional; • reconhecer o assunto de textos curtos e médios lidos individualmente sem o apoio das características gráficas do gênero; • inferir informações não triviais em textos curtos pela leitura individual e apoio nas características do gênero; • relacionar um nome a seu referente anterior em textos curtos e médios.
Língua Portuguesa – Nível 5 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem
consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • reconhecer o assunto de um texto longo com base no título, a partir de leitura individual; • reconhecer o assunto de textos médios por meio de inferências com forte base no conteúdo informacional, a partir de leitura individual; • identificar informação explícita não trivial, por vezes secundária, em um texto curto ou médio, com base em leitura individual; • inferir informação não trivial em textos médios com base em leitura individual ou com o apoio de leitura pelo(a) aplicador(a); • reconhecer a finalidade de um texto de construção complexa lido silenciosamente com o apoio de suporte.
Matemática – Nível 4 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem
consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • resolver problemas de subtração que demandem a ação de completar sem o apoio de imagem; • resolver problemas de
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multiplicação que envolvam a ideia de adição de parcelas iguais sem o apoio de imagem; • resolver problemas de divisão que demandem a ação de repartir por dois; • determinar a metade de uma quantidade; • comparar quantidades de objetos iguais ou diferentes em disposições variadas para identificar valor intermediário, bem como elementos presentes em mesma quantidade; • identificar medidas de tempo: hora, dia, semana, mês e ano; • realizar trocas monetárias para representar um mesmo valor; • identificar em gráfico informação associada a uma frequência lida pelo(a) aplicador(a).
Matemática – Nível 5 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem
consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • resolver problemas de subtração que envolvam a ideia de comparar com quantidades menores do que 10; • resolver problemas de divisão que envolvam a ideia de repartir por números maiores do que 2; • resolver problemas de divisão que envolvam a ideia de quantas vezes uma quantidade cabe em outra; • determinar o dobro de uma quantidade; • ler horas em relógio digital e analógico; • comparar e ordenar dimensões de comprimento e espessura para identificar medida intermediária.
Podemos concluir que o desempenho de nossos alunos no segundo semestre foram semelhantes ao do semestre anterior em relação à média de acertos: MÉDIA DA ESCOLA EM 2016 PROVA 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE LEITURA 17 17 MATEMÁTICA 17,5 17,2
Vale ressaltar que no segundo semestre a prova foi realizada em versão digital no laboratório de informática. Segundo a avaliação dos professores, esse foi um dificultador, uma vez que para essa faixa etária, a leitura na tela do computador das vinte questões gerou um pouco de desconforto visual dificultando a concentração dos alunos.
Foram analisados também quais os erros mais frequentes em ambas as avaliações, a partir dessa análise, conseguimos conduzir o trabalho pedagógico de modo a suprir essas necessidades.
Programa de Acompanhamento de Acesso, Permanência dos Estudantes e de Superação na Retenção Escolar
No artigo 206 da Constituição Brasileira encontram-se relacionados os princípios que devem
orientar o ensino, entre os quais: igualdade de condições de acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar pensamento, a arte e o saber (REZENDE; SOUZA; PEREIRA, 2011).
Para garantir o acesso dos alunos da EJA à escola, a equipe começou a realizar o trabalho de divulgação que a princípio era o uso de uma faixa na frente da escola e panfletagem no bairro. Visando a ampliação de matrículas, a equipe docente intensificou a divulgação do curso e realizou diversas atividades culturais visando trazer a comunidade para a escola e difundir o curso da EJA.
A partir deste trabalho, o número de matrículas vem em constante crescimento, sendo que o aluno tem a possibilidade de realizar esta matrícula em qualquer época do ano (havendo vagas), isso funciona também para o Ensino Fundamental.
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Em relação à permanência, desenvolveram-se métodos de monitoramento da frequência dos alunos. São eles: fichas de acompanhamento escolar realizadas semanalmente, telefonemas de chamamento de alunos faltosos, realizadas pelos professores coordenadores de sala, criando uma aproximação e consequente criação de vínculo entre o aluno e a escola. Com essa iniciativa houve uma queda na evasão escolar.
O controle da faltas, no segmento fundamental, é feito num primeiro momento pelos professores, sendo que os mesmos, encaminham-no para a equipe gestora após a terceira falta.
Neste ponto, a gestão solicita que a secretaria da escola, através de contato telefônico, procure saber o que houve com o aluno. Se após esse contato, ocorrer reincidência, uma notificação via agenda é enviada, solicitando que os responsáveis compareçam à escola para que justifiquem essas faltas.
Caso essa comunicação escola-família não seja eficaz em sanar o problema, o Conselho Tutelar é acionado, e a gestão escolar acompanha o andamento da ocorrência.
Para o ano de 2017, foram alterados os dias da semana das reuniões de pais, a fim de que a presença possa ser maior. Esperamos que assim, o contato entre o corpo docente e os familiares se estreite, refletindo também, na permanência dos alunos.
Quanto ao sucesso escolar, há um trabalho de sondagem e acompanhamento dos alunos, que, a partir do mapeamento das dificuldades, são criados grupos de estudos a fim de quebrar a resistência dos alunos, oportunizar momentos de aprendizagem diferenciada para superação dessas dificuldades.
Para evitar ainda, a retenção de alunos, durante todo o ano letivo, é oferecido aos alunos com defasagem de aprendizado o PAA (programa de apoio à aprendizagem), por um segundo professor em sala de aula. O ano final de cada ano/ciclo tem prioridade de atendimento. Na EJA, a pedido dos educandos, foram organizados Grupos de estudos as sextas-feiras, nesse momento cada educando tem a oportunidade de aprofundar conhecimentos nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática.
Salientamos ainda que em todas as reuniões com pais, os professores são orientados a informar aos responsáveis, tanto sobre a defasagem de aprendizado, quanto em relação às faltas, para evitar a retenção do aluno. Caso ocorra, também são informados sobre a possibilidade de recorrer sobre o resultado, na própria escola.
Avaliação do PPP 2016 Observamos, após leitura e tabulação das avaliações realizadas com toda comunidade
escolar e funcionários, que os avanços destacados em 2016, no pressuposto Gestão Democrática, foram nos aspectos de parceria com a comunidade escolar, (funcionários, famílias, professores e alunos).Neste contexto todos foram envolvidos efetivamente nas ações de tomadas de decisões para qualificação do trabalho pedagógico na unidade escolar, buscando sempre qualificar a organização do espaço escolar, acompanhamento pontual da frequência escolar dos alunos do ensino fundamental e qualidade na educação ofertada aos alunos e educandos da Educação de Jovens e Adultos.
Foram apontados nas avaliações, que as discussões em reuniões pedagógicas e HTPC’s, contando com a presença dos educandos da EJA e comunidade escolar, muito contribuiu para ampliar olhar e garantir a participação de todos no processo de construção efetiva de nosso Projeto Político Pedagógico como instrumento norteador de nossas ações deste ano letivo.
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A equipe também salientou em suas respostas, que a ação do Seminário nos Territórios contribuiu muito para a presença e socialização de boas práticas, propiciando a aproximação de equipes escolares da região e a exploração de outros espaços escolares. Apontaram ainda de forma positiva que o corpo docente está mais integrado, sentem o trabalho dos professores valorizado pelas famílias e equipe gestora. Destacamos alguns avanços neste ano letivo, a frequência e objetividade nas ações com o Conselho Mirim e as Assembleias com os educandos da EJA, a transparência nas ações realizadas pelo Conselho de Escola e APM e a agilidade no fluxo das informações para toda equipe escolar, como redes, quadros informativos e instrumentos de comunicação família e escola. Precisamos qualificar a divulgação dos projetos e ações da escola com mais frequência no Blog escolar, neste ano contamos apenas com um PAPP, como atendemos 40 turmas, no quadro organizacional necessitamos de mais um PAPP para acompanhamento das turmas manhã e tarde e outro PAPP para acompanhamento das turmas tarde e noite.
Na prática pedagógica, apontamos como positivo a comunicação família e escola, para o próximo ano letivo continuaremos investindo nesta ação que segundo avaliação dos professores, a aproximação dos pais no processo de aprendizagem dos seus filhos, qualificou a parceria família e escola e trazendo avanços nas aprendizagens dos alunos, as formações realizadas em parceria com coordenadores pedagógicos e professor de AEE, qualificaram as práticas pedagógicas tanto dos professores e auxiliares de educação quanto das famílias atendidas por este profissional. Apontamos como avanço as formações continuadas realizadas em HTPC’s pela equipe gestora com base nas necessidades formativas dos professores. Desafios a serem superados no ano de 2017, realizar formações com equipes de apoio operacional e apoio administrativo, promover palestras aos pais com temas de interesse da comunidade escolar.
No pressuposto Acesso, permanência e sucesso escolar, avaliamos que a qualificação das práticas pedagógicas e a continuidade da parceria com a comunidade escolar, o índice de evasão de nossos alunos e educando da EJA reduziu significativamente. Nesta escola observamos as necessidades coletivas e individuas tanto nas adaptações curriculares necessárias para atender as especificidades de cada um, e buscamos qualificar as parcerias com outros órgãos de proteção e saúde, como Conselho Tutelar e UBS da região, porém a Parceria com o Conselho Tutelar ainda não se efetuou de modo que atenda as necessidades da nossa região.
Quanto ao trabalho realizado na EJA de chamamento e divulgação, as metas estabelecidas no PPP se concretizaram e apontamos como positivo o mapa nominal bimestral de acompanhamento dos educandos.
Na BEI, que se faz necessário maior divulgação deste espaço para utilização da comunidade no entorno escolar; bem como dar encaminhamentos pedagógicos a oficial de BEI e as contadoras de histórias do Projeto contando Historia da Fundação Criança para qualificação do trabalho pedagógico.
Na EJA, uma vez matriculado, a qualidade de aulas ministradas, jantar, aulas interativas, aulas práticas, uso das mídias tecnológicas, espaços pedagógicos diferenciados, espaços reservado para fumantes, flexibilidade no horário de entrada (possibilidade de entrada na segunda aula), gratuidade no transporte público, nos deparamos com diversos níveis de proficiência na possibilidade de permanência dos educandos na escola.
Quando elaboramos a caracterização das turmas, observamos as falas significativas que apontam e evidenciam as situações limite, com essa escuta, temos possibilidade de trabalhar
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a construção de um projeto de vida, alimentando os sonhos dos educandos e mostrando os caminhos para sua concretização.
Em relação aos alunos NEE o grupo docente preocupa-se em adaptação curricular, preparação de atividades com técnicas diversificadas e atenção individualizada. Porém, salientamos que necessitamos de profissionais especializados (EJA) que proporcionem melhores situações de aprendizagem e enriqueçam nossa prática educacional. Não tivemos acompanhamento no ano de 2016 da EOT e professor do AEE no período noturno.
Temos um desafio para superara no próximo ano letivo, a escola conta com um elevador, pois não possuímos rampas que garantam a acessibilidade, porém a empresa que realiza a manutenção do elevador não nos assegurou o uso do elevador para os alunos e funcionários, apenas para utilização de cargas e materiais. Com esse problema não conseguimos garantir o acesso de todos ao piso superior na escola, onde estão localizadas as salas de aula.
Acreditamos que avançamos muito neste ano letivo, daremos continuidade com as ações que foram avaliadas positivas e as metas que necessitam de qualificação serão registradas em nosso PPP 2017, orientando sempre as ações do coletivo escolar.
Nossos objetivos para 2017 Durante a reunião pedagógica de 1º de março de 2017 foi discutida a avalição do PPP 2016,
bem como retomamos alguns preceitos e indicamos as propostas de ação apresentadas abaixo:
Reestruturação do Plano Anual do Ensino Fundamental, discutindo entre todos os anos/ciclos e professores envolvidos;
Qualificar registros relativos aos avanços dos alunos em relação ao social, sua
relação com o outro;
Promover mais projetos que atraiam a participação da comunidade nas reuniões de APM e Conselho de Escola;
Formações para os pais que promovam a reflexões sobre a vida escolar dos
filhos e sobre as necessidades da escola; Melhorar a estrutura organizacional da brinquedoteca; Qualificar o olhar do aluno em relação à autoavaliação, situando como sujeito
ativo de sua aprendizagem; Qualificar as parcerias com outros órgãos de proteção e saúde, como Conselho
Tutelar e UBS da região; Maior divulgação deste espaço para utilização da comunidade no entorno escolar;
bem como dar encaminhamentos pedagógicos a oficial de BEI e as contadoras de histórias do Projeto contando Historia da Fundação Criança para qualificação do trabalho pedagógico;
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A escola conta com um elevador, pois não possuímos rampas que garantam a
acessibilidade, porém a empresa que realiza a manutenção do elevador não nos assegurou o uso do elevador para os alunos e funcionários, apenas para utilização de cargas e materiais. Com esse problema não conseguimos garantir o acesso de todos ao piso superior na escola, onde estão localizadas as salas de aula.
Manter e qualificar as práticas que foram apontadas anteriormente como
positivas.
Avaliação da Comunidade O instrumento para avaliação da comunidade foi construído por um grupo que teve
garantido a participação por representatividade de todos os segmentos da escola, pais da APM e Conselho de escola, funcionários de apoio operacional, funcionários de apoio administrativo, cozinha, inspetores de alunos, professores e alunos. Foram elaboradas seis questões onde a comunidade terá acesso para avaliar na última reunião de pais do ano.
II. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
1. Caracterização da Comunidade
A EMEB Marcos Rogério da Rosa está localizada no Bairro Jardim Ipê, próxima a via Anchieta e bairros como Assunção, Demarchi, Detroit, Alvarenga e, sendo dos dois últimos a maioria dos nossos alunos.
Desde a sua inauguração a escola tem sido ampliada e adequada a fim de oferecer a cada dia espaços de aprendizagem que contribuam para que nossos alunos tenham acesso a uma educação de qualidade.
Uma das últimas ampliações significativas foi a construção da quadra, que era uma solicitação antiga da comunidade e que se deu em 2012. Após a inauguração da quadra em 2013 os alunos e a comunidade passaram a contar com um espaço adequado para o desenvolvimento de atividades de movimento. As quartas feiras, desde o ano de 2013 acontece o Projeto DE BEM COM A VIDA. No ano de 2013 tivemos a construção do parque e a implantação do ateliê de artes, outros espaços também muito importantes para enriquecer as possiblidades de
aprendizagem.
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Próximo à Unidade Escolar, estão localizados os seguintes espaços:
1) Esporte e Lazer Campo de Futebol do Jd. Do Lago; Ginásio Poliesportivo José V. Lopes; Projeto de Bem com a Vida (UBS); Sede Amigos do Bairro Jardim Ipê ONG Ipanema Praça do Jd. Detroit Quadra do Jd. Central Associação de Bairro do Jd. Ipê Associação de Bairro do Jd. Ipanema Associação de Bairro do Jd. Central 2) Educação Contamos com 11 Escolas Municipais, sendo três escolas municipais de ensino
fundamental I: EMEB Ari Lacerda Rodrigues, EMEB Maria Rosa Barbosa, EMEB Senador Teotônio Vilela. Duas escolas municipais de educação infantil: EMEB Carlos Gomes e EMEB Ana Maria Poppovic; quatro creches municipais: EMEB Lóide Ungaretti Torres, Profª. EMEB Luana Lino de Souza, EMEB Rosa de Pacce dos Santos, Profª. e EMEB Armando Zoboli e duas creches conveniadas: APACES e OPIB e com 3 escolas Estaduais, sendo: E.E. Mario Franciscon, E.E. Euclydes Deslandes e E.E. Jean Piaget.
3) Saúde UBS Maria Avelina Rosa – Jardim Ipê UBS Vicentina Goulard – Alvarenga
Observações: ambas funcionam 8 horas por dia em consultas agendadas, sendo que as emergências devem ser encaminhadas para as UPAS localizadas em bairros vizinhos como a Nossa Senhora de Fátima e Alvarenga. Há ainda o Hospital das Clínicas e a Policlínica na Estrada dos Alvarengas.
2. Plano de Ação para a Comunidade Escolar
Seguindo orientações legais observamos que:
(...) quem pode definir bem e dar vida às orientações gerais sobre qualidade na escola, de acordo com os contextos socioculturais locais, é a própria comunidade escolar. (...) Cada escola tem autonomia para refletir, propor e agir na busca da qualidade da educação (MEC 2004 p.)
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A qualidade do processo educativo e a construção da gestão democrática pressupõem a participação da comunidade e demais segmentos da sociedade civil na vida escolar. Ouvir os pais é fundamental para que participem do processo educativo, Teremos neste ano de 2017 no 3º Trimestre na reunião com pais um momento formativo para os familiares e os professores. É importante que a equipe gestora subsidie este momento, possibilitando a discussão sobre determinados conteúdos de interesse da escola e dos familiares, por exemplo, respeito mútuo, prepararemos, uma apresentação sobre o tema, com espaço para escuta dos pais.
Reunião com pais início de ano letivo
Segue abaixo ações formativas para o ano de 2017.
Justificativa Ações Propostas (Metodologia) Responsáveis Prazo/
Periodicidade
Os blogs têm grande poder de comunicação: e oferecem espaço de diálogo entre escola e comunidade, permitindo mais um espaço para a divulgação e transparência de nossas ações,
A Internet é um importante
Manter o Blog da escola, com atualizações periódicas com:
Bilhetes e comunicados; Registros fotográficos das
diferentes ações da escola; PPP Calendário mensal Últimos acontecimentos; Textos e artigos para os pais. Melhor divulgação do Blog para
a comunidade, enviando bilhetes sempre que ocorrerem atualizações significativas e através do mural da escola, não se esquecendo dos alunos que entram durante o ano letivo.
Proporcionar a exploração do
Equipe escolar
Atualizações mensais
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meio de comunicação nos dias atuais – Após pesquisa realizada constatamos que alunos e pais tem acesso à Internet, seja em casa, no trabalho, na lan house ou na escola.
blog pelos alunos da escola; Incluir novos textos com
explicações sobre as atividades a ser elaborados pelos professores.
Endereço:
www.emebmarcosrogerio.blogspot.com.br/
Importância
de oportunizarmos momentos formativos para a comunidade aproximando-a do cotidiano escolar.
A utilização da BEI pela comunidade.
APM, conselho escolar e equipe de gestão, PAPP, oficial de escola BEI.
Ano letivo
Reunião com pais Serão organizadas da seguinte forma: 1ª reunião Apresentação da equipe
escolar e das propostas da escola 2ª 3ª e 4ª reuniões Abertura pela equipe gestora e
informações gerais, apresentação das ações da escola e do trabalho pedagógico pelos professores e conversas individuais com professores ou equipe de gestão, quando necessário.
Equipe escolar
Trimestral
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Apresentar o redimento escolar do educando, bem como as interveções da escola em relação as suas dificuldades.
Reunião com os responsáveis pelos educandos menores de dezoito anos.
Equipe Escolar
Semestral
Importância
de oportunizar aos pais e familiares o conhecimento do dia a dia escolar e das ações que são realizadas
Divulgação das ações da escola através de calendário mensal fixado nas agendas dos alunos e da utilização do mural e do blog
Equipe de gestão, inspetoras de alunos
Mensal
Divulgação das atividades e projetos da escola através de painéis nos corredores, pátio e entrada da escola.
Equipe escolar Sempre que existirem novos projetos
Os sábados letivos serão organizados para contemplar o nosso projeto norteador “Respeito Mútuo” sendo:
Um sábado reservado para que a
comunidade e alunos participem efetivamente nas ações de elaboração e apreciação da mostra cultural do nosso projeto. O objetivo é incentivar a participação de nossa comunidade escolar nas ações voltadas para a convivência, respeito, diversidade, cooperação, educação, cidadania etc. Este sábado letivo com a comunidade escolar, reunirá os trabalhos de nossos alunos e propiciará uma aproximação maior entre as famílias.
No segundo sábado pretendemos fazer oficinas interativas e atividades que
Equipe escolar Junho Outubro
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também envolvam corpo e movimento.
2.3 Avaliação A avaliação dar-se-á de forma contínua durante todo o processo e ao final de cada etapa
por meio de:
Questionários dissertativos no qual os pais possam a cada trimestre, avaliar e apontar sugestões que visem à melhoria do trabalho da Equipe Escolar;
Observação do comportamento da comunidade frente à reunião de pais e eventos oferecidos pela U.E., bem como avaliação por parte dos professores, funcionários e equipe de gestão com base em observações em diferentes momentos e olhares;
Painel ao final de cada evento para os pais e comunidade deixarem suas impressões positivas e/ou negativas bem como sugestões para os próximos eventos.
Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo
Ensino Fundamental – este ano contamos com um HTPCs no período noturno, sendo este de 3ª feira das 18h40 às 21h40, onde todos os professores participam juntos.
EJA – O HTPC da EJA acontece às 4ª feiras, das 17h às 19h, para os professores do primeiro e segundo segmentos.
Os conselhos de ano/ciclo ficaram nas seguintes datas:
FUNDAMENTAL
1º Trimestre
24/04 – 1º ano inicial
25/04 – 2º ano inicial
26/04 – 3º ano inicial
28/04 – 1º ano ciclo II
02/05 - 2º ano ciclo II
2º Trimestre
28/08 – 2º ano inicial
29/08 _ 1º ano inicial
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30/08 – 1º ano ciclo II
01/09 – 2º ano ciclo II
04/09 – 3º ano inicial
3º Trimestre
27/11 – 2º ano ciclo II
28/11 _ 3º ano inicial
29/11 – 1º ano inicial
01/12 – 2º ano inicial
04/12 – 1º ano ciclo II
EJA
1º Semestre
1º Bimestre
24/04 – 8º termo
25/04 – 7º termo
26/04 – 6º termo
28/04 – 5º termo
02/05 – Alfa e pós
2º Bimestre
26/06 – 8º termo
27/06 – 7º termo
28/06 – 6º termo
29/06 – 5º termo
30/06 – Alfa e pós
2º Semestre
1º Bimestre
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25/09 – 8º termo
26/09 – 7º termo
27/09 – 6º termo
28/09 – 5º termo
29/09 – Alfa e pós
2º Bimestre
27/11 – 8º termo
28/11 – 7º termo
29/11 – 6º termo
01/12 – 5º termo
04/12 – Alfa e pós
As Reuniões Pedagógicas ficaram nos dias:
01, 02 e 03/02 – planejamento do ano
01/03 – discussão para a sistematização do PPP.
07/07 – pauta a ser definida pela Equipe de Gestão;
29/07 – pauta a ser definida pela Equipe de Gestão;
02/12 – avaliação;
22/12 – pauta a ser definida pela Equipe de Gestão.
Em 2013, iniciou a Jornada Formativa dos Professores de 40h e em 2014, iniciou com os demais professores – HTP – e de acordo nova Resolução – 4/2017.
A jornada de trabalho dos professores do ensino regular é orientada pela Resolução
04/2017.
A organização do Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo deverá corresponder aos
critérios estabelecidos na Resolução Nº 04/2017.
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No Ensino Fundamental, contamos com professores 40h apenas no período da tarde, sendo assim as horas restantes são realizadas pela manhã, conforme descrito no quadro de funcionários. A organização dos dias ficou sendo:
Plano da Jornada Formativa dos Professores – HTP
O plano da jornada formativa dos professores tem como foco as demandas de sala de aula, preparação de atividades diferenciadas, planejamento, correção de atividades bem como outras atividades pertinentes da sala de aula, sendo:
Material didático e possíveis recursos que podem ser utilizados em sala de aula para auxiliar
os alunos com dificuldades e para aqueles que estão caminhando na aprendizagem, buscando novos desafios para eles;
Elaboração de atividades tendo como princípio os eixos e objetivos a serem trabalhados;
Preenchimento das fichas de rendimento;
Reuniões com pais quando agendadas, previamente com a coordenação Pedagógica;
reuniões com a Equipe Técnica;
Devolutivas, orientações aos professores e estudos de caso.
O quadro abaixo apresenta dados sobre a equipe de professores.
Nome Situação funcional
Ensino Médio Graduação Pós-graduação
Tempo na
PMSBC
Tempo na
escola
Observação
ENSINO FUNDAMENTAL I
ALESSANDRA SILVA DIAS
Efetivo Pedagogia Supervisão Escolar 9 anos e 2 meses
Professoras PAA - Parceria
Adriane de Oliveira Fernandes 3º ano ciclo I
2º ano ciclo I
Maria da Conceição de Souza Brito 2º ano ciclo II
Rita de Cássia S. Bispo Soares 3º ano ciclo I
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FIGUEIREDO 9 meses
ALEXSANDRO PEGO
CONEJERO Efetivo
Licenciatura e Bacharel em Educ. Física
PSICO 1 ano e 3 meses 3 meses
Cursando pedagogia e pós direito
educacional
ANA PAULA PEREIRA DOS
SANTOS PANSANI
Estágio Probatório Pedagogia 6 dias 6 dias
ANDREA CERQUEIRA DE
LIMA Efetiva Artes Visuais 1 ano e 7
meses 2 meses
Bruno Kashiba Teodoro Efetivo Normal
Ciências Biológicas
Enfermagem Pedagogia
Docência no Ensino Superior
Gestão Escolar 6 anos 2 meses
CLARA MARIA VILELA
MORENO Efetivo Magistério Ciências Sociais
Alfabetização e letramento
Ed. infantil
18 anos 18 anos PMSBC
CLAUDIA CRISTINA DE
OLIVEIRA RODRIGUES
Efetivo Magistério Letras/
Pedagogia
Alfabetização e letramento
Ed. infantil
18 anos 17 anos
Profª Fund. I e
Ed. Infantil
CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA
Efetivo Pedagogia/
História
História Antiga e Medieval
Ed. Infantil
5 anos 5 anos Duas
matrículas nessa U.E.
DÉBORA KELY DA SILVA
Efetivo Normal Pedagogia
Neuropsico-pedagogia/
Alfabetização Letramento
4 anos 3 anos
ELIANE OLIVEIRA DA
SILVA ARAÚJO Efetivo Magistério Pedagogia 16 anos 8 anos
ELINEIDE FERREIRA DE
SOUSA Efetivo Magistério Pedagogia 5 anos 2 meses
ELISÂNGELA C. S. C.
SEVAROLLI Efetivo Magistério
Pedagogia/
Psicologia Educação Infantil 9 anos 3 anos
Duas matrículas nessa U.E.
FERNANDA SILVÉRIO
RAIMUNDO Efetivo
Técnico Desenho de construções
civil
Pedagogia Educação Inclusiva Ludopedagogia
10 anos 1ª matric
4 anos 2ª matric
8 anos Duas
matrículas nessa U.E.
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HELIANA GABRIELA
VEIGA SANTOS Substituta Magistério Letras Educação
Fundamental 11 anos 3 anos
Duas matrículas PMSBC –
CLT e Efetivo
IRACEMA SOUSA
ALMEIDA GONÇALVES
Efetivo Magistério Psicologia 18 anos 14 anos Duas
matriculas nessa U.E.
IVONE DE ARAUJO Efetiva Magistério Psicologia
História
Alfabetização e letramento
7 anos 5 anos
JEFFERSON ANDRÉ DO
NASCIMENTO Efetivo Educação Física 3 anos 3 anos
Jornada de 30 horas e
trabalha para o
Estado de SP
KEILA DOS SANTOS
ALEXANDRE Efetivo Pedagogia
Ensino Fundamental 8 anos 7 anos
LUCILIA APARECIDA RODRIGUES CARVALHO
Efetivo Pedagogia e artes
Ed. Infantil Ed. Fundamental
Ed. Inclusiva Arte terapia
Ed. Musical
1 ano e 11
meses 3 meses
Aposentada na PMSBC
2015
LUCIMARA FERNANDES
DA SILVA DANTAS
Efetivo Magistério Pedagogia 14 anos 12 anos
MARCIA CRISTINA BEZERRA
Efetiva Pedagogia 10 meses
10 meses
MARIA DE PAULA ROSA Efetivo Magistério Letras 18 anos 18 anos
MARIA TEREZA DE SANTANA
LIMA Efetivo Educação Física
2 anos e 9 meses
2 anos e 9 meses
MARILENE FLÜGEL
Efetiva/
Substituta Magistério Pedagogia 17 anos 16 anos
Duas matrículas nessa U.E.
MELISSA SAYURI GOTO Efetiva Pedagogia Psicopedagogia
instituição e clínica 5 meses 2 meses
MÔNICA MORAIS DO
Efetivo Magistério Pedagogia Ciências na Educação
11 anos e 6
8 anos Duas matrículas
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NASCIMENTO meses nessa U.E.
PATRÍCIA RIBEIRO
RODRIGUES Efetivo Pedagogia 4 anos 3 anos
Jornada em PMSBC e
PMSA
REGIANA APARECIDA
TORRES DOS SANTOS
Efetivo Pedagogia
Arte e Musicalidade Ed. Infantil
Contação de história
7 anos 2 meses
REJANE PIRES DE ANDRADE
MOREIRA Efetivo Pedagogia Psicopedagogia
Psicomotricidade 3 anos 2 meses
RENATA ALVES BALDIVIESSSI DE CARVALHO
Efetivo Magistério Letras Pedagogia
Administração Escolar
16 anos 13 anos
RITA DE CÁSSIA SOUZA BISPO SOARES
Efetivo
Pedagogia
Psicopedagogia
Uso das novas tecnologias na educ
5 anos 5 anos e
10 meses
ROSANGELA COELHO
ZADRA DA SILVA
Efetivo Magistério Artes Visuais Pedagogia
Cursando ensino lúdico 2 anos 3 meses
SOLANGE APARECIDA DA
SILVA Efetivo Educação Física 5 anos 3 anos
SUZANA KÁTIA DE ASSUNÇÃO
MACHADO
Efetivo Magistério Artes Cênicas Arte Educação Cursando pós ludopedagogia
14 anos 12 anos
THIAGO JESUS PIRES GOMES Efetivo Licenciatura
plena Ed Física Psicomotricidade 2 anos 3 meses
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ADRIANA CONCA
TAMASHIRO Efetivo Normal Artes Plásticas e
Visuais Arte Educação 3 anos 3 anos Jornada de 24 horas
ADRIANE DE OLIVEIRA
FERANNDES Efetivo
Pedagogia Nutrição
Artes
Educação Especial Gestão Educacional
Inspeção Escolar
6 anos 6 anos Jornada de 40 horas
ANDREIA DE FATIMA
FRANZINE BENTO
Efetivo Letras 3 anos 3 anos Jornada de 24 horas
ANGELINA SOCORRO
Efetivo Matemática 5 anos 5 anos Jornada de 24 horas
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BATISTA
ELISANGELA BONFIM DE
MELO Efetivo Letras 8 anos 4 anos Jornada de
24 horas
FERNANDO DIÓRIO ALVES DOS SANTOS
Efetivo Geografia Mestrado em Geografia Humana
1 ano e 6 meses 1 ano Jornada de
24 horas
GERALDO EDIO DE DEUS Efetivo Matemática
As novas Tecnologias
Educacionais 6 anos 2 anos Jornada de
24 horas
GRASSIELA DE SOUZA BOIKO Efetivo Letras Ed. Inclusiva 3 anos 1 ano
Jornada de 24 horas
JONAS VICENTE JATOBÁ
Efetivo Letras 3 anos 1 ano Jornada de 24 horas
JOSILENE CAMPOS DE
OLIVEIRA Efetivo Letras Língua e Literatura 6 anos 4 anos Jornada de
24 horas
LUANA LEAMARI Efetivo Técnico
Turismo Ciências
Biológicas
Pós Biotecnologia Aplicada à célula
tronco 5 anos 3 anos Jornada de
24 horas
MARIA DA CONCEIÇÃO
DANTAS Efetivo Magistério Pedagogia
Ed. Especial AEE Alfabetização e
Letramento 11 anos 5 anos Jornada de
40 horas
ROSANA NASCIMENTO
ROCHA
Efetivo
Magistério História
Ed. Especial Deficiência intelectual
3 anos 3 anos Jornada de 24 horas
RUBENS SULPRINO
FRANCISCO Efetivo História Antropologia 4 anos 2 anos Jornada de
24 horas
SANDRA REGINA
BECHELLI PAVIATO
Efetiva Química 6 anos 6 anos Jornada de 24 horas
SONIA GOMES DE SOUZA
RODRIGUES DOS SANTOS
Efetivo Matemática 3 anos e 7 meses
3 anos e 7
meses
Jornada de 24 horas
SILVIA APARECIDA DE
OLIVEIRA Efetivo Geografia 3 anos e
8 meses
3 anos e 8
meses
Jornada de 24 horas
PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES
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Considerando que a formação de professores ocorre em tempos específicos, como também
no dia a dia da escola, os momentos de HTPC são, por excelência, espaços formativos tendo como objetivo principal qualificar as ações pedagógicas no desenvolvimento da aprendizagem das crianças. Compreendemos que esses momentos devem ser privilegiados para a formação dos professores, considerando as necessidades formativas observadas por meio do acompanhamento dos instrumentos metodológicos, como também os interesses e solicitações dos docentes, a partir de uma análise reflexiva de sua própria prática.
Sendo assim, pensando na nossa formação para 2017, inicialmente solicitamos em HTPC que todos os professores (inclusive os professores de Educação Física e Artes) reunissem por ano-ciclo, “indicassem por escrito” (registrassem em instrumento elaborado previamente pela equipe gestora) uma necessidade formativa e justificassem essa indicação. A partir dessa ação, planejamos uma proposta que abarcará tanto os interesses do grupo, quanto as necessidades observadas pela Equipe Gestora.
As seguintes indicações foram apontadas pelos professores: Atendimento às necessidades educacionais especiais; Construção de um planejamento anual para toda a escola em espiral; Dança circular.
Considerando as avaliações realizadas em 2016, como também as observações realizadas ao longo desses dois meses iniciais, conversas e reflexões acerca do desenvolvimento do trabalho pedagógico da nossa escola, realizamos um levantamento de necessidades formativas que abrangem os aspectos das intervenções, tanto quanto o planejamento e reflexão sobre a própria prática e a prática pedagógica como um todo.
Assim, considerando essas observações e os interesses apontados pelo grupo de professores, organizamos o plano de formação para o ano de 2017, tendo como objetivo principal, significar esse momento de estudo de forma a contemplar tanto os apontamentos realizados pelo grupo, quanto às necessidades formativas observadas pela Equipe Gestora.
Para iniciar o planejamento, utilizamos como base as avaliações realizadas nos anos anteriores.
O resgate e qualificação do AEE (Atendimento Educacional Especializado) nos remete a realizar um acompanhamento sistemático das ações desenvolvidas com as crianças, tendo em vista a contextualização das atividades propostas, vinculadas aos conteúdos desenvolvidos em sala de aula. Nesse aspecto, reuniões com pauta definida em parceria com a professora da sala e a professora do AEE devem ser realizadas sistematicamente, de forma a avaliar se as propostas e intervenções estão cumprindo o papel a que lhe faz jus. Também é imprescindível o aprofundamento de estudo das necessidades especiais das crianças, tendo um olhar para a oferta de intervenções adequadas. Nesse aspecto, a parceria com a EOT (Equipe de Orientação Técnica) é de fundamental importância, como fonte alimentadora da prática através de formações e sugestões de materiais de estudo.
O projeto coletivo da escola vem numa vertente a garantir a diversidade de estudo com as crianças e, como demanda aos professores, aprofundamento nos conhecimentos dos conteúdos a que se propuseram trabalhar, entre eles a ‘Musicalização” em Arte e Educação Física, direcionando-nos a oportunizar momentos de socialização de práticas de forma a consolidar um conhecimento acerca também da dança, não apenas circular, como em outras dimensões. Essa oportunidade nos remeterá a estudos coletivos e individuais, garantindo qualificar as práticas pedagógicas que serão realizadas
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Em relação à indicação “Construção de um planejamento anual para toda a escola em espiral”, é uma indicação que vem ao encontro das avaliações realizadas pela Equipe Gestora, visto que já consta em pauta de observação a necessidade de qualificar o Plano anual em todas as áreas, haja vista a distribuição de conteúdos de forma a sobrecarregar o último ano dos ciclos I e II. Assim, faz-se necessário um olhar atento para as aprendizagens imprescindíveis a serem desenvolvidas ao longo de cada ano-ciclo, garantindo aprendizagens significativas em cada área, contemplando uma ficha de rendimento objetiva e norteadora da continuidade do ensino-aprendizagem.
Com base nos dados citados acima planejamos organizar essa formação (ao longo do ano letivo de 2017) utilizando a estratégia de seminários, nos momentos de HTPC’s e Reuniões pedagógicas. Assim, os agrupamentos serão organizados pelas coordenadoras, considerando a diversidade dos membros em relação às áreas de conhecimento, como também às experiências individuais de cada profissional e suas formações específicas.
Serão previamente ofertados aos grupos diversos materiais com Indicações bibliográficas, leituras reflexivas compartilhada confrontando os documentos já utilizados na escola e pontuações acerca das observações registradas pela Equipe Gestora.
A partir dessa proposta, elaboramos o seguinte cronograma que poderá ser reorganizado à medida que observarmos a necessidade:
Ensino Fundamental
1º trimestre
- Socializar Plano de Formação com os professores;
- Solicitar indicação de leituras dos mesmos;
- Fazer o levantamento da documentação a ser analisada;
- Sugerir bibliografia;
- Organizar os grupos de estudo de forma a desenvolver a reorganização;
- Combinar tempos de estudo e apresentação.
2º e 3º trimestres
- Socialização dos estudos pelos grupos, conforme cronograma elencado;
- Apresentação do documento organizado para apreciação da equipe escolar;
- Avaliação do trabalho pelo grupo que o efetivou;
- Avaliação reflexiva por todos os participantes.
- Inserção no PPP de todas as reorganizações.
DOCUMENTOS SUGERIDOS PELA EQUIPE GESTORA
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- Fichas de rendimento;
- Plano Anual.
Reiterando que os HTPC’s são espaços singulares de formação e entendendo que o planejamento é uma organização que nos remete à reflexão acerca da prática, assim como a devolutiva das observações é essencial para direcionar o olhar, este ano daremos continuidade à proposta já realizada no ano anterior, contemplando momentos de trocas entres os pares, desenvolvendo as atividades permanentes, conforme listadas abaixo:
Planejamento – todos os HTPCs contam com a ultima hora final para os professores planejarem suas atividades e demais demandas da sala de aula, tendo acompanhamento dos coordenadores pedagógicos;
Planejamento BEI e laboratório de informática – o último HTPC do mês será destinado para o planejamento mensal desses espaços com acompanhamento das coordenadoras pedagógicas, oficial de biblioteca e PAPP;
Elaboração de ficha de rendimento – uma vez por trimestre o grupo de professores se reunirá para montar a ficha de rendimento e traçar as aprendizagens imprescindíveis para o trimestre.
Devolutiva do Conselho de ano/ciclo – após o conselho de ano/ciclo, é dada uma devolutiva para os professores dos conselhos, expondo os dados discutidos e encaminhados levantados, sendo esta mais uma oportunidade para os docentes terem um panorama da escola e trocarem experiências sobre as práticas em sala de aula.
Com base na rotina diária das crianças na unidade, percebemos que há ainda professores que demandam de apoio nas intervenções com as crianças durante a resolução de conflitos, solicitando a presença de um ou outro membro da equipe gestora para conversar e mediar as relações tanto entre as crianças quanto entre professores e crianças. Observamos também que durante os recreios estão ocorrendo muitos conflitos entre as crianças e, muitas vezes os adultos responsáveis pela condução da proposta têm também solicitado conversas da equipe gestora com essas crianças, na tentativa de mediar os conflitos e resolver a situação.
Considerando...
- que o conflito pode se tornar ferramenta significativa para o desenvolvimento da autonomia da criança; - que o público que atendemos tem condição de argumentar e dialogar com seus pares; - que os adultos responsáveis estão demonstrando fragilidade diante de questões que fazem parte da faixa-etária; - que os adultos envolvidos – professores e inspetores – estão acreditando que demandando essas questões para a equipe gestora os respalda na relação com as crianças; - que quando um professor/inspetor delega a orientação de uma criança para a equipe gestora não avalia a perda de autoridade que ocorre nessa “terceirização”, ...torna-se demanda dessa formação “o papel do adulto na resolução de conflitos” no ambiente escolar. Em relação a este assunto, temos como sugestão um estudo aprofundado sobre o tema, pontuando o papel do adulto, com vídeos e textos, como também socialização de boas práticas, trazidas pela equipe gestora como também das experiências de nossos professores.
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EJA
Qualificaremos ainda nossos projetos, na EJA já estamos trabalhando na qualificação da caracterização dos nossos educandos, pois é a partir dela que identificamos quais as reais necessidades dos mesmos a fim de ressignificar a prática pedagógica.
Abordaremos a temática Educação Inclusiva, resgatando a parte teórica desde o inicio da Legislação, qual o papel da escola frente essa demanda e como trabalhar com os educandos com necessidades educacionais especiais, visto que o nosso público da Educação de Jovens e Adultos está cada vez mais recebendo educandos nesse perfil.
Pensando ainda na diversidade da EJA, temos um número de jovens muito significativo a cada semestre, portanto sentimos a necessidade de incentivar motivação dos alunos de escola pública pela aprendizagem, a criatividade e a autonomia na busca de informações através de tecnologias e jogos, para dessa forma desconstruir a imagem da sala de aula como único espaço de ensino e aprendizagem. Os HTPCs em nossa unidade escolar possuem algumas atividades permanentes, sendo
elas:
Planejamento – todos os HTPCs contam com a ultima hora final para os professores planejarem suas atividades e demais demandas da sala de aula, tendo acompanhamento dos coordenadores pedagógicos;
Planejamento BEI e laboratório de informática – o último HTPC do mês será destinado para o planejamento mensal desses espaços com acompanhamento das coordenadoras pedagógicas, oficial de biblioteca e PAPP
Elaboração de ficha de rendimento – uma vez por trimestre(fundamental)/ semestre(EJA) o grupo de professores se reunirá para elaborar a ficha de rendimento e traçar as aprendizagens imprescindíveis para o trimestre.
Devolutiva do Conselho de ano/ciclo – após o conselho de ano/ciclo, é dada uma devolutiva para os professores que participaram dos conselhos de ano ciclo, expondo os dados discutidos e encaminhados levantados, sendo esta mais uma oportunidade para os docentes terem um panorama “da escola” (das aprendizagens e dificuldades de aprendizagens dos alunos de mesmo ano ciclo) e trocarem experiências sobre as práticas em sala de aula.
Com base nos dados citados acima, elaboramos o seguinte cronograma que será reorganizado à medida que observarmos a necessidade:
EJA Fevereiro/Março
A caracterização a serviço da elaboração de projetos que contribuem para a qualidade social da ação pedagógica. O trabalho com problematizações dentro dos eixos sobre a fala significativa do educando (situação limite).
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Abril/ Maio Avaliação como procedimento necessário para definir prioridades de trabalho e garantir a
qualidade da educação.
Junho Inclusão, reflexão sobre o papel da escola e do professor frente ao educando com
necessidades educacionais especiais e estratégias de ensino.
Agosto/ Setembro O uso de tecnologia e jogos na aprendizagem de jovens e adultos. (parceria PAPP Bruno)
Outubro
Reflexões e( ações )sobre drogadição e juventude.
3.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO A avaliação será contínua e sistemática, realizada a partir de diagnósticos observados em
conversas formais e informais com os professores e educandos, análise dos planos elaborados, verificação dos objetivos a serem alcançados e da observação direta e indireta de todas as atividades desenvolvidas no ambiente escolar. Utilização de instrumento avaliativo no término de cada semestre, para reflexão do trabalho desenvolvido pela coordenação e também dos temas desenvolvidos.
3.2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
Nome Situação funcional
Escolaridade Tempo na
PMSBC
Tempo na
escola Observações
Graduação Pós-Graduação
Cristiano Dutra
Gonçalves do Nascimento
Auxiliar em Educação
Análise e Desenv. de
Sistema - 3 anos e
3 meses 1 ano e 4
meses -
Debora Oliveira da
Silva
Auxiliar em Educação
Ensino Médio - 1 ano e 5
meses 1 ano e 4
meses -
Isabel Aparecida da
Silva
Auxiliar em Educação
Ensino Médio - 5 anos 1 mês -
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3.2 FUNCIONÁRIOS
3.2.1 CARACTERIZAÇÃO
Conforme avaliação em Reunião Pedagógica de março/2016, todos os funcionários avaliaram que um dos aspectos que mais se destacou com respeito a equipe escolar, foi a Gestão Democrática, uma vez que, comentaram ter a certeza de que esta equipe é bastante acessível, presente e dá escuta aos funcionários procurando atender todas as necessidades da demanda escolar. Ressaltam também que, a equipe gestora demonstra parceria e harmonia, pois suas ações demonstram que seus membros trabalham em sintonia, que está comprometida em promover práticas positivas em relação aos compromissos propostos; que é notório os avanços na organização escolar; se empenha em desenvolver ações permanentes amarrando direcionamentos e favorecendo o trabalho desenvolvido por todos na escola; garantindo com isso a participação efetiva da comunidade escolar; veem a disposição da equipe escolar em discutir e encaminhar para providências as propostas aprovadas em discussão nas reuniões obtém bons resultados em atingir os objetivos para o bem estar da comunidade escolar e principalmente o aluno.
Com base nos questionários respondidos em 2015 pelos funcionários, foi organizado um plano de formação iniciado no ano passado e que terá a sua continuidade neste ano, contemplando as necessidades que manifestam a sua real integração ao processo educativo.
Assim, abordaremos os seguintes temas: valorização profissional, inclusão, atendimento ao público, relações de trabalho, questões legais ligadas à vida funcional.
Funcionários da Secretaria - Oficiais de Escola
A função do OFICIAL DE ESCOLA é semelhante a de um administrador. O OFICIAL DE ESCOLA é o profissional a quem a SE delega poderes. Sua função é tão importante que, é um dos itens para se obter a autorização de funcionamento escolar.
Pensando na responsabilidade desse profissional, os PRVDs periodicamente, reúnem-se com os mesmos para juntos aprimorarmos o atendimento da Unidade Escolar junto ao público.
A partir das suas atribuições:
Participar da elaboração e consecução do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar; Efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência
e conclusão de cursos oferecidos pela Unidade Escolar; Encaminhar, em tempo hábil, todos os documentos que devam ser assinados pela
Direção Escolar, no que compete à Secretaria Escolar;
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Organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares;
Responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno, respondendo por qualquer irregularidade;
Manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado da Secretaria de Educação;
Atender à comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e orientações sobre a legislação vigente e a organização e funcionamento do estabelecimento de ensino;
Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da Secretaria Escolar;
Conferir, registrar e zelar pelos materiais e equipamentos recebidos; Comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na
Secretaria Escolar; Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa
própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função;
Fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da Secretaria Escolar, quando solicitado;
Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SE; Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e
familiares; Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com
alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar.
A Equipe Gestora elaborará formações para os devidos funcionários abordando os seguintes itens: Qualificação da comunicação na escola; Troca de conhecimentos técnicos específico da rotina de cada um, para que em
momentos de substituições os trabalhos não fiquem comprometidos; Diversidades e Gerenciamento de conflitos;
Equipe de Inspetores
O inspetor é um dos profissionais mais atuantes na esfera educacional. Ele transita por toda a
escola, em geral conhece os alunos pelo nome e é um dos primeiros a serem procurados quando há algum problema que precisa ser solucionado rapidamente.
Acreditamos que, a capacitação adequada desse profissional pode ajudar os alunos a lidar com conflitos e divergências, bem como melhorar o atendimento à comunidade escolar. Pois, como qualquer profissional do nosso meio, os inspetores também são educadores e cabe à equipe gestora realizar ações formativas para que eles saibam como interagir com as crianças e os jovens nos diversos espaços (como o pátio, os corredores, as quadras, o banheiro etc).
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Com uma boa formação, eles são capazes de trazer informações importantes sobre a convivência entre os alunos que poderão ser objeto de análise para que juntamente com a Equipe Gestora e a equipe docente, planeje e execute intervenções. Sendo assim, para garantir essa análise de convivência trouxemos algumas das atribuições dos inspetores que favorecem os momentos de interação, socialização, organização dos espaços de brincar e melhorar as relações interpessoais:
Acompanhar o processo de adaptação dos alunos novos na escola e dos que estão
nas séries iniciais de um segmento, sobretudo no início das aulas; Analisar o grupo em diferentes contextos: como ele se organiza, os espaços que
ocupa, as brincadeiras e os jogos que privilegia no dia a dia; Observar os valores que circulam longe do olhar dos professores ; Investigar as relações de poder existentes entre os alunos, reconhecendo as
lideranças e os que se submetem a elas; Participar da construção do Projeto Político Pedagógico juntamente com todos os
membros da comunidade escolar; Complementar e apoiar as ações dos projetos que envolvam os educandos na unidade
escolar; Acompanhar, orientar e supervisionar os educandos nos horários de intervalo/recreio,
bem como nos diferentes espaços do prédio escolar, zelando pela segurança e bem-estar dos mesmos;
Organizar e acompanhar a movimentação dos educandos na escola, garantindo a segurança e o bem-estar dos educandos;
Acompanhar os educandos nas atividades curriculares fora da escola, em estudo de meio e outras;
Prestar atendimento aos educandos em caso de enfermidade e acidente; Acompanhar e zelar por outras tarefas auxiliares relacionadas com o apoio
administrativo e técnico pedagógico que lhe forem atribuídas pela equipe gestora da unidade escolar;
Colaborar na divulgação de avisos e instruções de interesse da administração da escola;
Colaborar e executar o atendimento aos Professores, em aula, nas solicitações de material pedagógico e escolar e na assistência aos educandos;
Cuidar, supervisionar e orientar os educandos quanto à alimentação, higiene corporal e cuidados pessoais, incluindo as necessidades de troca de fraldas, banhos e demais atendimentos quando solicitados pela Equipe Gestora;
Participar, zelar e organizar a movimentação da comunidade escolar nas atividades sociais e culturais da escola e trabalhos curriculares previstos no Projeto Politico Pedagógico;
Acompanhar, direcionar e efetivar a recepção na entrada e saída dos educandos da unidade escolar;
Zelar e responsabilizar-se pela permanência do educando na unidade escolar, nos momentos sob sua responsabilidade;
Atender a rotina diária dos educandos e comunicar ocorrências à equipe gestora; Participar e zelar no funcionamento de ações complementares e auxiliares de ensino; Participar de reuniões pedagógicas, cursos, seminários, encontros, ciclos de estudos,
congressos e outros eventos relacionados à sua formação profissional;
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Contribuir com indicações de diretrizes para a Secretaria de Educação, em prol do acesso e da qualidade do ensino público municipal. Além de capacitá-los a examinar as relações interpessoais, é imprescindível que a formação
contemple também o aprendizado sobre como agir em momentos de conflito. Os inspetores contribuem para evitar brigas quando atuam com ética e promovem ações educacionais para ajudar as crianças a lidar com as divergências e os desentendimentos. Quanto mais os inspetores souberem do projeto político-pedagógico da escola, mais eles se sentirão parceiros na Educação dos alunos e atuarão como tal.
Para tanto, são convidados a participar das reuniões de planejamento e das decisões que envolvem toda a equipe. Ao mesmo tempo, os encontros deles com a equipe de direção entram na rotina, pois assim se cria um canal de comunicação em que eles se sintam seguros para expor as dúvidas, explicitar as incertezas e discutir os acontecimentos. Pensamos que, escolas que optam por formar inspetores capazes de favorecer a segurança dos alunos e atuar na prevenção e intervenção de situações delicadas estão no caminho certo para promover a melhoria das relações de convivência.
Equipe de apoio à Limpeza Escolar – Empresa Guima A escola, como qualquer instituição, funciona como um organismo, para que tudo ande perfeitamente e os objetivos sejam atingidos, cada parte precisa executar bem as respectivas funções. São diversos os servidores que exercem as funções de apoio ao pedagógico, dentre eles, o pessoal da limpeza. "Educação é um conjunto”. Educação como função de todos, compreende uma escola, em que os segmentos, têm a noção de que todos são educadores.
Ensinamos aos alunos os conteúdos curriculares e também os atitudinais, passando valores e maneiras de se relacionar com as pessoas que certamente servirão de exemplo para os estudantes. Mostrar que a sala de aula limpa facilita a tarefa dos professores e deixa os alunos confortáveis para aprender, por exemplo, aproxima a equipe da limpeza dos resultados da escola. Transmitir essa consciência para todos é uma das maneiras de formar uma equipe coesa e que atua para um mesmo objetivo educacional, em cada atividade que exerce, seja ela qual for. Precisamos trabalhar em uma equipe que tem como foco os resultados de aprendizagem, é importante fazer com que cada grupo e indivíduo se sinta responsável pelos resultados do trabalho e pelo alcance das metas estabelecidas. Para que todos os funcionários se sintam parte da escola, é preciso integrá-los ao projeto político pedagógico. Somente conhecendo os objetivos educacionais é que eles agirão no dia a dia de acordo com os valores estabelecidos. Acreditando nessa ideia a Equipe de Gestão preparará formação para os funcionários da empresa GUIMA responsável pela limpeza e manutenção de espaços higienizados e agradáveis, para o desenvolvimento das aprendizagens da nossa Unidade escolar, refletindo sobre os seguintes itens:
Integração ao Projeto Politico Pedagógico; Opiniões para manutenção de um ambiente agradável; Autonomia na atuação; Conhecer a importância do que fazem para o bom desempenho da escola; Se perceberem enquanto educadores;
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manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar.
3.3.2 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
A avaliação será feita por meio de questionários ao final de cada semestre, de autoavaliação e registros realizados pela equipe gestora sobre os progressos ou não da equipe como um todo, bem como observações/ registros individuais.
4 CONSELHOS 4.1 Conselho de Escola 4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola
Esse órgão colegiado é ainda recente na história da educação brasileira e necessita uma
mudança de postura tanto da escola quanto das famílias (São Bernardo do Campo,SULEANDO,2011.).
“O Conselho de Escola é um colegiado constituído por representantes dos segmentos que compõem a comunidade escolar: equipe escolar, professores, funcionários de apoio, estudantes e pais.” “O Conselho de Escola tem natureza deliberativa, cabendo-lhe adequar para o âmbito da escola formas de organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, compatíveis com o Projeto Pedagógico Educacional e com as orientações e diretrizes da política educacional da Secretaria de Educação e Cultura do Município, e participar coletivamente na implementação de suas deliberações.” (Caderno de Validação – Gestão Escolar – p.25)
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Reunião de APM Compreendemos que este órgão colegiado juntamente com a APM é indissociável. Nesta
EMEB, as Assembleias ocorrem duas vezes por semestre e caso surja necessidade, são convocadas reuniões extraordinárias. Os representantes são convocados via bilhete, no blog da escola e no calendário mensal enviado para os pais e responsáveis via agenda e, para este ano, uma das metas é encaminhar inclusive a pauta a ser discutida no dia, para que tenham conhecimento do assunto que será tratado, o que é importante para planejar previamente propostas, formular argumentos etc.
As ações do Conselho Escolar são pautadas nas necessidades da escola, que são diversas e específicas. Nossas discussões, proposições e atuação têm o aluno no centro, visto que este é a razão de existência das escolas.
Reafirmamos a importância do Conselho de Escola como instancia consultiva e deliberativa, capaz de contribuir com a equipe gestora na construção da gestão democrática, sem descaracterizar a atuação da APM, sendo responsável pela execução das deliberações do Conselho de Escola.
“É necessário que a gestão democrática seja vivenciada no dia-a-dia das escolas, seja incorporada ao cotidiano e se torne tão essencial à vida escolar quanto é a presença de professores e alunos.” (Moacir Gadotti, Guia da Escola Cidadã).
Em relação à representatividade, em nossa escola já podemos ver práticas do conselho com a participação dos alunos do fundamental (Conselho Mirim) e EJA. Precisamos refletir constantemente sobre nossa prática e em 2017 realizaremos ações formativas para a efetivação de um conselho de escola representativo e democrático.
CONSELHO DE ESCOLA 2017
NOME COMPLETO CARGO SEGMENTO
REPRESENTANTES DOS PAIS / ALUNOS
ANGELINA DE FÁTIMA MAIA MOURA DE MORAIS
MEMBRO MÃE DE ALUNO
IRANEL FRANCISCA DE OLIVEIRA MEMBRO MÃE DE ALUNO
MARIZETE DOS SANTOS FERREIRA
MEMBRO MÃE DE ALUNO
SILVANA ISABEL GALVÃO MEMBRO MÃE DE ALUNO
SUPLENTES
MARIA AMÉLIA MAGALHÃES CASTRO DA CRUZ
MEMBRO MÃE DE ALUNO
PRISCILA APARECIDA BARBOSA SANTOS
MEMBRO MÃE DE ALUNO
ROSELI DE FÁTIMA SABOIA SANTOS
MEMBRO MÃE DE ALUNO
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REPRESENTANTES
DOS FUNCIONÁRIOS/ PROFESSORES
KERCIA FRANCELINO DOS SANTOS
COORDENADOR PRD
RENATO SANTOS BACCARO SECRETÁRIO PRVD
IRACEMA SOUSA ALMEIDA GONÇALVES
MEMBRO PROFESSORA
MARIA DE FÁTIMA LEITE MEMBRO INSPETORA DE ALUNOS
SUPLENTES
DÉBORA KELY DA SILVA MEMBRO PROFESSORA
MÁRCIA CRISTINA BEZERRA MEMBRO PROFESSORA
RENATA ALVES BALDIVIESSI DE CARVALHO
MEMBRO PROFESSORA
4.1.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA
Objetivos gerais e específicos
Ações propostas (metodologia) Responsáveis Cronograma
Eleição de novos membros. Favorecer o conhecimento da importância do Conselho de
Escola e de seu papel na escola
Assembleia/Reunião Equipe gestora Março
Definir as aquisições e reformas necessárias.
Reunião
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
Trimestral
Ter uma participação efetiva do Conselho de Escola e APM na gestão escolar;
Participar na elaboração do Projeto Político Pedagógico e do Calendário Escolar, como acompanhar a efetivação dos
mesmos no Processo Educativo.
Trabalhar em concomitância com a APM
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
Trimestral
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Participação no planejamento, organização e
execução de eventos e atividades promovidas pela
escola, previstas no Calendário Escolar e no PPP como Mostra Cultural, Dia da Família, estudos do meio e
etc.
Reunião
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola /
Trimestral
Atuar com mais autonomia nas questões que cabem ao
Conselho de Escola.
Formação sobre Conselhos Escolares.
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
Trimestral
4.1.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola Questionário dissertativo, a ser respondido pelos membros do Conselho de Escola.
Observação e registro de avanços observados pela equipe de gestão, a fim de planejar novas estratégias e metas para a atuação mais efetiva dos membros.
4.2 Conselho Mirim/ Representantes de classe
Os Representantes de Classe da EJA e o Conselho Mirim foram implementados na escola com o objetivo de dar voz aos educandos do Ensino Fundamental e EJA, levando em consideração suas necessidades, opiniões e sugestões frente às demandas da escola.
O conselho mirim é representado por um grupo de alunos que atua em conjunto com a equipe gestora da escola, definindo caminhos para melhorá-la e decidindo sobre os assuntos de responsabilidade de todos. Os membros deste conselho são eleitos pelos colegas de sala e tem como função trazer para a gestão da escola questões observadas no dia a dia, o que pode ser melhorado na escola e levar para os colegas os encaminhamentos discutidos. As nossas reuniões são realizadas uma vez por mês. Essas reuniões são presididas pelo vice-diretor. Este colegiado é um importante instrumento que proporciona aos alunos e alunas a oportunidade de conviver democraticamente, contemplando a formação dos alunos e alunas para viver em sociedade de forma democrática, solidária, crítica, autônoma e participativa.
O grupo é composto por alunos de idade e grau de letramento variados e a participação se dá na forma de manifestação de opiniões, levantamento de dados e sugestões. É feita uma eleição em sala de aula para escolher um representante e um suplente. O mandato ocorre durante o ano letivo. As reuniões são realizadas mensalmente, em horário normal de aula e sem prejuízo das aprendizagens dos alunos. A equipe gestora socializa todas as ações realizadas pelo conselho no mês, tanto nos murais informativos quanto no blog da escola.
Até o início de março deste ano, os professores já deverão ter entregue à Equipe Gestora os nomes dos representantes de cada turma e também dos suplentes. Após será comunicado aos
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pais/responsáveis a participação da criança neste colegiado, para que deem ciência. A primeira reunião do Conselho Mirim acontecerá em 14 e 15/03/17 no período da tarde e manhã e no dia 22/03/17 será a reunião com os representantes de classe no período da noite.
Reunião Conselho Mirim
Reunião de representantes da EJA
5 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
5.1 Caracterização APM da: EMEB MARCOS ROGÉRIO DA ROSA
NOME CARGO CATEGORIA
Kércia Francelino dos Santos Presidente PRD CONSELHO Renato Santos Baccaro Primeiro PRVD
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Mandato: de 1 de abril de 2017 a 31 de março de 2018.
Secretário DELIBERATIVO
Silvana Isabel Galvão Segundo Secretário
Pai ou mãe de aluno
Angelina de Fátima Maia Moura de Morais
Membro Pai ou mãe de aluno
Iranel Francisca de Oliveira Membro Pai ou mãe de aluno
Roseli de Fátima Saboia Santos Membro Pai ou mãe de aluno
Cláudio Cícero de Souza Membro
Pai ou mãe de aluno
NOME CARGO CATEGORIA
Débora Kely da Silva Diretor Executivo Pai ou mãe de
aluno
DIRETORIA Marizete dos Santos Ferreira Vice Diretor
Executivo Pai ou mãe de
aluno Maria Amélia Magalhães Castro
da Cruz Primeiro
Tesoureiro Pai ou mãe de
aluno EXECUTIVA Priscila Aparecida Barbosa dos
Santos Segundo
Tesoureiro Pai ou mãe de
aluno
Márcia Cristina Bezerra Primeiro
Secretário Professor
Iracema Sousa Almeida Gonçalves
Segundo Secretário Professor
CONSELHO
FISCAL
NOME CARGO CATEGORIA
Maria de Fátima Leite Presidente Pai ou mãe de aluno
Claudete Pereira dos Santos Souza
Membro Pai ou mãe de aluno
Renata Alves Baldiviessi de Carvalho
Membro Professor
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5.2 Plano de Formação Para a APM
Objetivos gerais e específicos
Ações propostas (metodologia) Responsáveis Cronograma
Colaborar com a direção da Unidade Escolar para
atingir os objetivos educacionais propostos.
Discutir com os membros as reais necessidades da Unidade Escolar
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
Mensal
Trabalhar em parceria com o Conselho de Escola
Reuniões
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
Mensal
Executar as deliberações do Conselho de Escola
Pesquisa de preços e empresas.
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
De acordo com a necessidade
Mobilizar os recursos financeiros, materiais e
humanos da comunidade, para auxiliar a escola.
Uso racional das verbas recebidas através do Convênio e do PDDE
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
De acordo com a necessidade da Unidade Escolar
Conservar e manter o prédio, equipamentos e
máquinas.
Vistorias no espaço escolar, reuniões e
pesquisa de preços e empresas.
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
Mensal e de acordo com situações emergenciais
Programar atividades culturais e de lazer que envolva a participação
conjunta de pais, professores e alunos.
Palestras, atividades extraclasses, festas,
reuniões.
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
De acordo com calendário da escola e desenvolvimento
das atividades administrativas e
pedagógicas.
Colaborar na programação do uso do prédio da escola
pela comunidade.
Análise de pedido de uso
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
De acordo com solicitações e
serviços oferecidos por entidades
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Favorecer o entrosamento entre pais e professores e representar as aspirações da comunidade e dos pais
de aluno junto à escola.
Reuniões de pais, atendimentos individuas
favorecendo a escuta da comunidade escolar.
Participação nas atividades pedagógicas
da escola.
Equipe gestora e os membros da
APM e Conselho de Escola
Bimestrais,
Diariamente
De acordo com a necessidade
5.3 Avaliação do Plano de Formação Questionário dissertativo a ser respondido pelos membros e avaliações feitas no decorrer
das reuniões. Observação e registro de avanços observados pela equipe de gestão, a fim de planejar novas estratégias e metas para efetivação da atuação efetiva dos membros.
III. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Objetivos Os objetivos e conteúdos estabelecidos por cada ano/ciclo foram planejados tendo como base a legislação vigente, a saber:
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases:
Seção III
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola publica, iniciando aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema público, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Lei Municipal no. 5309/2004 – Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
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Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma de lei;
Garantia do padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
CARACTERIZAÇÃO EJA
Nossa escola atende na EJA o público de 1º e 2º segmento, portanto temos uma clientela
bem variada com a faixa etária de 16 até 69 anos. Os jovens, na sua grande maioria, estão fora do mercado de trabalho, já os adultos em grande parte trabalham de maneira informal, trabalha no comércio local ou no centro da cidade e ocupam função de prestadores de serviços como: profissionais da beleza, telemarketing, auxiliar de limpeza entre outros, os outros apenas estudam ou estão sem emprego. “Eu sou faxineira, eu preciso estudar para ter um emprego melhor”, declarou uma aluna quando questionada sobre o porquê voltou para a escola. A origem dos educandos é bastante variada, temos educandos vindos de São Bernardo do Campo e interior do estado, bem como de diversos outros estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul. Temos também uma educando de origem japonesa, demonstra muita dificuldade na língua portuguesa, pois não é sua língua materna e muitas vezes não compreende o significado das palavras e os comandos dados pelos professores, requerendo assim uma atenção diferenciada.
Esses alunos pararam de estudar por diferentes motivos, entre eles a falta de oportunidade de estudo em seu local de origem e a necessidade de trabalhar desde cedo para ajudar a família, no caso dos educando mais velhos. Já os alunos mais jovens, justificam que pararam de estudar por desmotivação em continuar os estudos na idade certa, a gravidez precoce e indesejada também levou algumas meninas a abandonar os estudos para cuidar dos filhos. . A aluna Maria das Graças é a educanda mais velha, 69 anos. O motivo que a impedia era o marido muito severo que a proibia de ir á escola e em tantos outros lugares, segundo a aluna com a morte do marido sua vida melhorou “Prô, graças a Deus ele morreu, agora posso viver livre”
No primeiro segmento, dentre os motivos pelos quais os educandos estão voltando a estudar, destacam: a busca por novos conhecimentos, a realização pessoal, a necessidade de recuperar o tempo perdido, a exigência do trabalho e ainda a necessidade de ajudar os filhos ou netos com as tarefas escolares.
Eles esperam que a escola possa contribuir para que tenham maiores oportunidades para conseguir um bom emprego; para ingressar num curso profissionalizante (tec. enfermagem, tec. automotivo, projetista, tec. em pintura de autos, no Senai, curso de línguas – inglês); que os prepare para ingressar na universidade (enfermagem, biblioteconomia, psicologia, engenharia química ou civil, veterinária e até medicina) e ainda que os ajude a definir um projeto de vida. Além disso, alguns ainda esperam que a escola possa desenvolver diferentes habilidades e
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também oferecer mais chances de aprendizagem. “Na teoria é fácil, mas na realidade não é bem assim”, relata um aluno quando falava acerca das oportunidades para conseguir um emprego.
Os educandos indicaram que no tempo livre ou lazer preferem assistir televisão, navegar na internet, conversar com amigos, ouvir música e também assistir filmes em casa. Muitos participam de atividades em igrejas. Uma grande parte nunca foi ao teatro ou ao cinema, não frequenta clubes, não vai a bailes, não lê jornais ou revistas, não escreve em blogs ou diário, não frequenta bibliotecas e nem pratica esportes. “Eu quero que os professores me mostrem o caminho para eu continuar aprendendo” afirmou um aluno durante conversa sobre sua necessidade de concluir o ensino fundamental.
Nos sétimos termos, todos gostariam que a escola oferecesse atividades culturais como teatro, passeios a museus ou exposições. A maioria afirma que o mais importante em uma escola é o ambiente ser agradável e acolhedor.
A maioria declarou que não tem o hábito da leitura, porém aqueles que o fazem indicaram ler livros de leitura em geral; revistas em quadrinhos, jornais, bíblia e de alguns livros relacionados a religião.
No geral, os educandos apontaram que as disciplinas que têm mais dificuldades para aprender são matemática, inglês, língua portuguesa. Apontaram que quando têm dificuldades para aprender é porque a disciplina é difícil “Hoje em dia eu enxergo as coisas muito diferentes. A escola me ajudou”, externou uma aluna que frequenta a escola desde a alfabetização sinalizando a superação da própria dificuldade.
Quando indicaram o que é mais importante para eles em uma escola, sinalizaram que a oportunidade de conviver com colegas e profissionais dos quais gostam e ainda que tenha um ambiente agradável e acolhedor estão entre as preferências. “Na outra escola os professores passavam lição, explicavam e pronto. Aqui nessa escola os professores acolhem, além de ensinar os alunos”, confidenciou uma aluna acerca da importância da escola na sua vida.
Os alunos mostram-se preocupados com a situação política e econômica do país ao citarem o desemprego, a corrupção, os problemas na área da saúde, da moradia e da educação.
CATEGORIZAÇÃO DAS FALAS SIGNIFICATIVAS
TR
AB
ALH
O
Abandonei a escola porque era chata, mas quando fui procurar um emprego e preencher a ficha, “a casa caiu”. Voltei a estudar e não acho mais chato. Na verdade, foi minha mentalidade que mudou; Voltei à escola, pois recebi uma promoção no emprego; Vai estudar, você precisa ter um emprego bom. Ter estudo hoje é tudo, porque quando vamos procurar emprego, somos
praticamente barrados e voltamos tristes e chateados Quero terminar o ensino fundamental logo, arrumar um emprego e me afastar
de pessoas que não me fazem tão bem As empresas só contratam pessoas com estudos e por isso perdemos a vaga
para outros
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CO
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Depois que eu tive uma filha, eu vi que eu precisava trabalhar e estudar, porque eu preciso dar um futuro melhor para ela. Eu não consegui um emprego porque eu não estudei. Prô, graças a Deus ele morreu, agora posso viver livre. (sobre o marido) Quero ser uma mulher respeitada Casei cedo porque não tinha onde morar Queria muito voltar a estudar mas meu marido não deixou Só soube cuidar dos filhos, marido e casa. Nunca me importei comigo
mesma, hoje vi que o tempo passou e eu nem percebi
CO
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O P
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ULA
R No mercado de trabalho há mais troca de experiência que na escola, por
isso, aprendo mais. Cada um sabe de alguma coisa; Até aquele que não estuda é igual a todo mundo. As pessoas aprendem uma com as outras, conversando é que se aprende. Ter estudo é ter mais oportunidade, mas não me torna melhor do que os
outros Nós aprendemos todos os dias, um com o outro
VA
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O F
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L
Uma pessoa sem estudo não é cidadã; “Eu sou faxineira, eu preciso estudar para ter um emprego melhor”, “Hoje em dia eu enxergo as coisas muito diferentes. A escola me ajudou”, Eu estou começando a mudar agora graças à escola. Eu senti vontade de voltar a estudar porque eu quero fazer uma faculdade. Eu quero que os professores me mostrem o caminho para eu continuar
aprendendo. Estudo para conseguir um trabalho melhor No mundo que estamos vivendo, as pessoas que têm estudo se acham
superiores Desejo fazer cursos gratuitos para ter uma oportunidade de ser alguém na
vida. No colégio, os professores sempre incentivam a gente a fazer o bem, a fazer
as coisas certas e alcançar nossos objetivos O conhecimento da escola nos transforma Quando a gente aprende a ler e escrever, a mente se abre para o mundo
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Seria importante a escola abordar temas religiosos para falar sobre Deus aos alunos “sem rumo”. Eu sei algumas fitas, mas é complicado. Uma escola gaiola é uma fundação casa. Essa escola não é. Hoje em dia tem muito preconceito, tem muita gente que não respeita os
outros. O dia mais triste da minha vida foi quando eu fui preso.
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BA
IXA
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TO
ES
TIM
A A sociedade favorece que se faz de vítima, por isso, usei e uso dessa
estratégia; A pior coisa que tem é você gostar de um homem e ele não te dar valor. Eu trabalhava limpando a casa dos outros e eu fui muito humilhada. Sofri muito com a timidez e por causa dela perdi oportunidades. Minha patroa dá aula em faculdade. Ela me humilha Todos os dias, muitas vezes, pensamos em desistir, em não levar adiante,
em não acreditar que somos capazes de ir além Cansei de passar vergonha, quando os outros ficam sabendo que você não
lê nem escreve acham que você não serve pra nada Não quero morrer burro, quero aprender a ler
Pelas falas coletadas, observamos que grande número de educandos supervaloriza o
conhecimento formal, portanto, o nosso projeto irá trabalhar na superação das mesmas.
PROJETO EJA 2017 Situação Limite: Uma pessoa sem estudo não é cidadã Contratema: Garantimos a cidadania apenas com educação formal? EIXOS DO CONHECIMENTO
Problematização micro da fala pelos eixos do conhecimento
Problematização macro
Conteúdos Micros Conteúdos Macros
Cultura e Trabalho
O que lhe motivou voltar a estudar? Você costuma pesquisar sobre assuntos que lhe causam curiosidade? Você tem clareza sobre seu projeto de vida, voltado ao mundo do estudo e trabalho? Há equipamentos públicos culturais em seu bairro?
Qual a importância do estudo na sociedade atual? Quais os meios de pesquisa que o cidadão atual tem maior acesso? A sociedade valoriza o trabalho do artesão? O que é cultura? Há uma cultura superior e outra inferior?
Vida e obra de Aldemir Martins, Walt Disney, Van Gogh, Arthur Bispo do Rosário;
Profissões, cursos profissionalizantes, cursos superiores;
Cooperativas
de artesanato e economia solidária.
Manifestações
Relações do trabalho formal e informal;
Produção artística de pessoas autodidatas;
Conceito de cultura e diversidade;
Trabalho formal e informal;
A transformação do trabalho ao longo da História: escravismo (na Antiguidade e
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Você frequenta algum desses equipamentos? Sente-se acolhido ali? Já houve algum movimento de trabalhadores em seu bairro? Como você faz preservação da saúde como cidadão e trabalhador; Qual a relação entre a tecnologia com o mercado de trabalho.
O que é trabalho? O que é emprego? Quais são os direitos dos trabalhadores? Os trabalhadores sempre tiveram direitos? Como surgiram os direitos dos trabalhadores? Esses direitos podem ser ampliados ou restringidos? Uso dos EPI’s; tecnologia e as mudanças sociais.
culturais no bairro;
Mercado de
trabalho no bairro.
Etapas do
conhecimento científico; bioética.
na Idade Moderna), feudalismo, revolução industrial e as relações de trabalho nos dias atuais.
As lutas dos trabalhadores na conquista de seus direitos: Era Vargas, movimento sindical.
Doenças ocupacionais; Tecnologia e aprimoramento humano.
Memória e Territorialidade
No bairro em que você mora há ou já houve alguma associação de moradores? Essa associação conseguiu alguma melhoria para o bairro? Como é o atendimento médico/odontológico em seu bairro? Há atendimento escolar para todos em seu bairro?
O que é ser cidadão? Todos são cidadãos? O que é classe social? Qual a importância do voto? O que é democracia.
A formação do bairro; O bairro na paisagem urbana;
A origem do conceito de cidadania; O indivíduo como ser social; O modo de produção capitalista e as classes sociais; O espaço urbano e as infraestruturas básicas; A conquista do voto;
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Sistema eleitoral. A origem da democracia. Ditadura militar no Brasil.
Meio Ambiente e Saúde
Qual o papel do cidadão dentro do contexto ambiental; Qual a relação entre impactos ambientais e saúde.
Impactos ambientais e o contexto político, econômico e social.
Acidentes ambientais; lixo e os 5 R’s; Vetores e viroses que acometem a polução brasileira e suas consequências.
Energia renovável e não renovável;; desequilíbrios ecológicos; epidemias, pandemias e endemias.
Ling
uage
ns
Oral
Você já foi vítima de preconceito pelo seu modo de falar? Você sente-se intimidado no momento de se expressar oralmente (em público e/ou em uma entrevista)? O trabalho e o estudo lhe tornam cidadão?
Existe apenas uma forma de falar? O que lhe torna cidadão? Você se considera cidadão?
Diálogos, cordéis e músicas;
Direitos e deveres dos cidadãos
Reflexão sobre cidadania e diversidade cultural;
Variedade linguística (combate ao preconceito);
Cidadania
Escrita
Você já foi vítima de preconceito pelo seu modo de escrever? Você sente-se intimidado no momento de se expressar por escrito? O trabalho e o estudo lhe tornam cidadão?
Embora haja um grande acesso às informações por parte das mídias, a sociedade consegue compreendê-las? O que lhe torna cidadão? Você se considera cidadão?
Notícias de jornal, artigo de opinião, poesias, contos, crônicas, biografias e autobiografias e textos diversos;
Elaboração de currículo;
Elaboração de roteiro teatral.
Direitos e
Influência da mídia no comportamento da sociedade;
Leitura crítica e interpretação.
Cidadania
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deveres dos cidadãos
Tecnológica
Os recursos tecnológicos que você tem acesso auxiliam no processo de aprendizagem?
A tecnologia tem influenciado na aprendizagem das pessoas?
Gameficação da linguagem, utilizando aplicativos;
Ensino à distância como facilitador da aprendizagem
Corporal
Você já foi ao teatro? Quais espaços culturais você tem acesso em sua cidade?
Você conhece algum benefício fornecido pelo governo que facilite o acesso aos espaços culturais?
Jogos teatrais e improvisação.
Trabalho de desinibição e expressão corporal.
Matemática
Os Números fazem parte de sua vida? Você passou por dificuldades ao ter que preencher documentos como folhas de cheque e/ou recibos? Como ocorre e como podemos fazer para não haver sonegação de impostos?
Como vivem os brasileiros com pouca habilidades de raciocínio lógicos em função de sobrevivência no cotidiano? As pessoas têm facilidade de identificar o emprego dos símbolos matemáticos em seu cotidiano? (contas de luz, água, telefone, contratos) Onde e como os impostos são investidos?
Conjunto dos números
Numerais cardinais/ordinais;
Utilização dos impostos
“Os números governam o Mundo”
Potencialização do emprego dos símbolos matemáticos no cotidiano das pessoas.
Arrecadação de impostos
Descrição das atividades:
Averiguar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao tema; Roda de conversas; Debates; Aula expositiva;
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Textos de apoio; Pesquisas; Experiências; Exibição e análise de imagens, de filmes e documentários; Atividades de reflexão sobre o SEA acerca do tema ( listas, textos lacunados, etc) Produção de textos oral e escrito; Resolução de situações problemas; Situação de ensino aprendizagem: mercado;
Produto Final: Ao longo do projeto serão realizadas exposições dos trabalhos realizados e socialização dos mesmos, a avaliação será feita junto aos educandos também ao longo do projeto nos momentos de assembleias e reunião de representantes.
Escola Livre É um programa que pensa um espaço escolar mais flexível e que tem responsabilidade para
construção do saber sem obrigatoriedade. Sua sustentabilidade legal se efetiva na LDB art. 22, 39; PNE; Resolução de nº 1/00, na de nº11/00 e no parecer do CNE de nº 23 aprovado em 09/06/2010. No período noturno exceto nas segundas, terças e sextas-feiras, por motivo da escola Livre que a entrada é ás 18h00, o horário de entrada da EJA acontece ás 19h00, com tolerância de 10 minutos. Os alunos que apresentam dificuldades em chegar nesses horários por motivos de trabalho ou questões familiares, poderão entrar na segunda aula ás 20h00, porem os atrasos e as justificativas destes serão registrados pela PAD, em livro apropriado, para que a mesma possa acompanha-los quanto ao cumprimento conforme orientações para o calendário escolar. As aulas serão ministradas em períodos de 1( uma ) hora.
Organização:
Círculos de leitura: CAIA NA REDE DO CONTO:
Um trabalho em que os/as educandos/as terão oportunidade de participar de círculos de leitura, tendo os/as professores como multiplicadores e socializadores do mundo da leitura.
O foco central desse projeto é fomentar leitura nos/as educandos/as da EJA. Neste momento deve ser priorizado situações em que as características do ato de ler prevê:
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antecipação, inferência, conclusão, interpretação, proporcionando a expressão de suas ideias em forma de opiniões e argumentos. Interagir com os diversos tipos de educandos/as da escola, ouvir contos, relatos, histórias literárias e de seus companheiros, criação de novas histórias, estimulando suas potencialidades para a oratória, ler com autonomia buscando nos livros prazer em mais uma forma de aprender e deleitar-se, fomentando assim o hábito pela leitura. Será realizado no espaço da biblioteca interativa.
Pesquisa na autogestão do conhecimento:
É um trabalho no qual os/as educandos/as serão orientados para a pesquisa no laboratório de informática oportunizando momento de ser integrante e participante na construção do saber, ampliando as ações da sala de aula enriquecidas no laboratório. Assim é preciso criar temáticas para serem pesquisadas e sistematizadas pelo uso da internet. A escola tem autonomia para definir a temática de estudo.
Corpo e Movimento:
O objetivo é desenvolver habilidades motoras, atenção, reflexão, sensibilidade, agilidade, conhecimento dos seus próprios limites. A linguagem corporal será trabalhada respeitando o ritmo e limitações de cada educando/as. É uma possibilidade de expressão corporal na vida adulto, levando em consideração os desejos das turmas.
ENSINO FUNDAMENTAL
Gêneros textuais 2017
QUADRO DE GÊNEROS LITERÁRIOS 1º ANO – CICLO I
1º ANO Ciclo I 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Escrita Lista
Cantiga Quadrinhas
Cantiga Parlenda
Bilhete coletivo
Parlenda Bilhete individual
Legenda
Leitura
Rótulos Cantigas
Quadrinha
Parlendas Adivinhas Poesias
Contos de fada Legenda Tirinhas
Oralidade Relato Descrição
Reconto
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LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
Oralidade
Usar da linguagem oral para se comunicar em diversas situações de interação presentes no cotidiano, com organização e clareza de ideias;
Interagir e escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente;
Usar o repertório de texto de tradição oral, tais como parlendas e quadrinhas;
Relatar fatos que compõem episódios cotidianos, ainda que com apoio de recursos e/ou professor;
Leitura
Localizar palavras numa lista;
Antecipar significados de um texto escrito a partir das imagens/ilustrações que o acompanham;
Escrita
Reconhecer as letras do alfabeto;
Escrever palavras associando as letras ao próprio nome e aos dos colegas;
Escrever o próprio nome e sobrenome com apoio;
Escrever de maneira mais próxima da convencional, buscando como suporte a consulta de palavras estáveis;
2º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
Oralidade
Usar da linguagem oral para se comunicar em diversas situações de interação presentes no cotidiano, com organização e clareza de ideias;
Interagir e escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente;
Utilizar a descrição como elemento enriquecedor da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários;
Leitura
Identificar e diferenciar parlendas, quadrinhas, adivinhas e outros textos de tradição oral, apresentados pelo professor;
Ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados;
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Localizar palavras num texto que sabe de memória;
Localizar palavras numa lista;
Antecipar significados de textos escritos (previstos no quadro de gêneros textuais) a partir ou não das imagens/ilustrações que o acompanham;
Escrita
Dominar as letras do alfabeto sabendo fazer uso destas nas escritas sendo elas espontâneas ou coletivas;
Escrever de maneira mais próxima da convencional, buscando como suporte a consulta de palavras estáveis;
Escrever listas;
Escrever o nome próprio e sobrenome sem apoio;
Reescrever textos de memória;
3º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
Oralidade
Usar da linguagem oral para se comunicar em diversas situações de interação presentes no cotidiano, com organização e clareza de ideias;
Interagir e escutar atentamente nos diferentes ambientes, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente;
Recontar histórias conhecidas preocupando-se com a sequência lógica dos acontecimentos;
Leitura
Identificar e diferenciar parlendas, quadrinhas, adivinhas e outros textos de tradição oral, como também bilhetes e legendas apresentados pelo professor;
Ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados;
Localizar palavras num texto que sabe de memória;
Localizar palavras numa lista de palavras;
Ler legendas ou partes delas tendo como suporte imagens;
Antecipar significados de um texto escrito a partir das imagens/ilustrações que o acompanham;
Localizar informações explícitas em textos lidos por si;
Reconhecer características dos gêneros discursivos trabalhados no decorrer do trimestre;
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Escrita
Escrever textos memorizados;
Produzir coerentemente os gêneros discursivos trabalhados no decorrer do trimestre (bilhetes e legendas), atrelados à função social real;
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
Números e Operações
Refletir acerca das regularidades do sistema numérico;
Produzir escritas numéricas;
Identificar situações de uso do número no cotidiano;
Identificar quantidades utilizando linguagem oral ou notação numérica, na ordem da unidade;
Realizar contagens de objetos usando a sequência numérica;
Construir procedimentos de agrupamentos a fim de facilitar a contagem e a comparação;
Elaborar estratégias pessoais para resolução de problemas;
Espaço e Forma
Indicar oralmente a localização dentro do espaço escolar, citando pontos de referência;
Grandezas e Medidas
Utilizar unidades de tempo para localizar acontecimentos.
Compreender como os números funcionam em um contexto específico: calendário.
Identificar a passagem do tempo por meio deste portador.
Tratamento de
Informação
Conhecer gráficos de barra;
2º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
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Números e Operações
Resolver problemas que envolvam a utilização do calendário como portador de uma série numérica escrita;
Resolver problemas que envolvam a utilização do quadro numérico, aproximando-se das regularidades do sistema;
Compreender a técnica operatória da adição na unidade;
Ler e escrever números com até dois algarismos.
Espaço e Forma
Associar figuras planas com seus respectivos nomes;
Reconhecer figuras planas em objetos do espaço físico.
Grandezas e Medidas
Identificar instrumentos de medidas;
Tratamento de
Informação
Resolver problemas que envolvam a organização ou a coleta de informações em tabelas simples.
3º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
Números e Operações
Solucionar situações-problema que envolva as ideias de somar na ordem da unidade e dezena por meio de recursos concretos, estratégias pessoais em diversos contextos e funções sociais;
Dominar cálculos de adição e subtração;
Compreender o uso social do campo multiplicativo no cotidiano escolar;
Espaço e Forma
Reconhecer as características de diferentes figuras planas;
Grandezas e Medidas
Identificar cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
Tratamento de
Informação
Resolver problemas que envolvam a organização ou a coleta de informações em tabelas simples.
CIÊNCIAS
1º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
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Desenvolver atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos;
Aprender cuidados básicos de higiene pessoal e cuidados com a saúde;
Registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos.
2º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos Identificar os cuidados básicos para o crescimento dos vegetais, por meio da
sua criação e cultivo;
Observar, experimentar, promovendo procedimentos de pesquisa referentes ao conteúdo estudado;
Registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos.
3º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos Conhecer formas de vida dos insetos que despertem a curiosidade dos alunos;
Reconhecer características próprias dos insetos;
Observar, experimentar, promovendo procedimentos de pesquisa referentes ao conteúdo estudado;
Registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos.
HISTORIA
1º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos Resgatar na família aspectos da identidade.
Construir noções de identidade na escola.
2º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
Conhecer os povos indígenas, por fazerem parte da identidade cultural do povo brasileiro;
Conhecer aspectos da cultura indígena;
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3º TRIMESTRE 1º ANO Objetivos
Comparar hábitos de diferentes povos conhecendo as regiões brasileiras;
Conhecer a cultura infantil (brincadeiras regionais) pertencente a cada região brasileira;
GEOGRAFIA
1º TRIMESTRE 1º ANO Objetivos
Conhecer o ambiente escolar e suas características;
Localizar-se no ambiente escolar;
2º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos Iniciar compreensão da linguagem cartográfica;
Conhecer a funcionalidade de um mapa;
Indicar no mapa do Brasil, locais em que há reservas indígenas;
3º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos Conhecer a divisão regional brasileira;
Identificar a região na qual moramos;
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos Respeitar regras e combinados;
Habilidades motoras, locomoção e manipulação;
Equilíbrio tônico postural;
Lateralidade.
2º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos
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Habilidades motoras, locomoção e manipulação;
Adquirir orientação espaço temporal;
Noção de esquema corporal;
Desenvolver a praxia fina e global;
Lateralidade;
Conhecer e vivenciar as modalidades olímpicas, valores e símbolos.
3º TRIMESTRE
1º ANO Objetivos Desenvolver habilidades motoras de locomoção e manipulação;
Desenvolver orientação espaço temporal;
Adquirir noção de esquema corporal;
Desenvolver as capacidades físicas básicas;
Vivenciar jogos sensoriais;
Lateralidade.
2º ANO - CICLO I
2º ANO Ciclo I 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Escrita/ Reescrita
Cantigas/Parlendas (reescrita individual)
Bilhetes/convites (escrita de autoria)
Contos de fada (reescrita de trechos – coletiva/
individual)
Relatos (escrita de autoria)
HQ (tirinhas)
(reescrita – coletiva/ individual – transcrever para texto narrativo)
Leitura
Contos de fada
Adivinhas
Poesias
HQ (tirinhas) Textos informativos
Textos informativos
Fábulas
Oralidade
Descrição
Relato de fatos e experiências
Narração
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LINGUA PORTUGUESA 1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Oralidade
Adequar à linguagem oral a situações comunicativas do dia a dia.
Escutar com atenção a leitura feita por um leitor experiente.
Leitura
Desenvolver estratégias sobre a leitura construindo saberes mesmo antes de ler convencionalmente.
Ler textos verbais e não-verbais em diferentes suportes (vídeos, cartazes,
imagens, placas...). Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem
lidos.
Escrita
Avançar na hipótese de escrita.
Dominar o sistema alfabético de escrita. Reescrever textos de tradição oral. Produzir textos de autoria (bilhetes) preocupando-se com sua estrutura textual.
2º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Oralidade
Utilizar a linguagem oral com clareza; Participar de interações orais em sala de aula, sugerindo e respeitando os
turnos de fala;
Leitura
Apropriar-se de regras de utilização da biblioteca.
Indicar obras lidas e apreciadas socializando as experiências de leitura. Ler textos com autonomia. Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. Localizar informações explícitas em textos lidos pelo professor ou outro leitor
experiente. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo
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professor ou outro leitor experiente. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros, lidos pelo
professor ou outro leitor experiente.
Escrita
Avançar na hipótese de escrita.
Segmentar palavras em textos.
Reescrever textos conhecidos com coerência. Ter noções do uso dos sinais de pontuação.
Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o
professor é escriba.
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Oralidade
Adequar à linguagem oral a aos diferentes interlocutores; Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio da narração
coesas e coerentes; Socializar verbalmente pesquisas realizadas; Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as
variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.
Leitura
Ler textos com autonomia.
Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. Localizar informações explícitas em textos lidos com autonomia. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com
autonomia. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros, lidos com
autonomia.
Escrita
Reescrever trechos de histórias em quadrinhos (tirinhas) com coerência transcrevendo para texto narrativo.
Produzir textos de autoria.
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Organizar o texto, dividindo-o em parágrafos. Conhecer as particularidades textuais.
Pontuar o texto. Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as
partes já escritas e planejando os trechos seguintes.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Números e Operações
Compreender a função do número como código na organização de informações; Compreender o valor posicional dos algarismos nos números (unidade, dezena
e centena); Utilizar estratégias próprias para resolução de situações problema utilizando
adição e subtração simples.
Espaço e Forma
Representar, comparar e construir formas geométricas.
Grandezas e Medidas
Identificar e relacionar unidades de tempo;
Tratamento de
Informação
Ler e interpretar tabelas e gráficos;
2º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
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Números e Operações
Compreender a função do número como código. Construir o significado do número natural.
Compreender o valor posicional dos algarismos nos números (unidade, dezena
e centena). Resolver problemas que envolvam adição, subtração e multiplicação simples.
Desenvolver estratégias de contagem. Estimar quantidades;
Espaço e Forma
Identificar e desenhar figuras geométricas.
Grandezas e Medidas
Identificar cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;
Tratamento de
Informação
Ler, interpretar e construir tabelas e gráficos;
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Números e Operações
Interpretar e produzir escritas numéricas.
Resolver problemas que envolvam comparar e ordenar números de 3 algarismos.
Resolver problemas envolvendo as quatro operações simples.
Resolver problemas utilizando estratégias pessoais.
Espaço e Forma
Reconhecer outras formas geométricas, suas semelhanças e diferenças;
Grandezas e Medidas
Utilizar instrumentos de medidas convencionais e não convencionais para medir, comprimento.
Tratamento de
Informação
Ler, interpretar e construir tabelas e gráficos; Conhecer formatos diferenciados de gráficos.
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CIÊNCIAS 1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Compreender a importância de ter um comportamento favorável a promoção da
saúde;
Entender a necessidade da manutenção da saúde envolvendo os cuidados com o ambiente no qual se vive.
Identificar as maneiras pelas quais pode-se evitar o desperdício de água e
energia elétrica.
2º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Compreender características comuns a todos os seres vivos;
Diferenciar animais silvestres e domésticos;
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Identificar a funcionalidade de cada parte da planta;
Pesquisar propriedades de algumas plantas medicinais e suas utilidades;
HISTÓRIA 1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
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Situar historicamente o surgimento da instituição escolar;
Valorizar a escola como espaço de convivência e aprendizado;
Valorizar o hino nacional e a bandeira brasileira.
Desenvolver o senso de patriotismo.
Criar no ambiente escolar um universo de respeito e amor à pátria.
Compreender a postura adequada no momento de execução do hino nacional.
Conhecer o significado do hino do município de São Bernardo do Campo.
2º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente, os direitos e deveres da criança e do adolescente.
Fazer amigos e aprender a conviver com regras de convivência social.
Desenvolver a sociabilidade.
Experimentar situações de cuidados e proteção.
Valorizar a família; 3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Identificar aspectos da cultura africana e sua influência nos hábitos atuais do
povo brasileiro.
GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Perceber as transformações causadas pelo homem no ambiente em que vive;
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2º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Comparar diferentes paisagens locais do município de São Bernardo do Campo;
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Apropriar-se de conceitos que facilitem a localização geográfica (cartografia).
3º ANO - CICLO I
3º ANO 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Escrita
Reescrita Fábulas
Comunicados e avisos (textos reais que
circulam na escola)
Piada
HQ (uso de pontuação)
Reescrita Conto Moderno
Leitura
Fábulas Piada
Anúncio/ comunicado/ aviso
Indicação Literária
HQ
Piada Poesia
Contos Modernos Indicação Literária
Notícias
Biografias Lendas
Indicação Literária
Oralidade
Narração
Dramatização de fábulas
Dramatização de piadas.
Relatos de notícias e experiências
LÍNGUA PORTUGUESA
ORALIDADE
1º Trimestre
ORALIDADE
1º Trimestre
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Entender que a função da oralidade é a
comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos;
Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades;
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
Interagir com os grupos os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
Participar do diálogo sem fugir do assunto tratado;
Narrar histórias respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade;
Expressar as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);
2º Trimestre
Entender que a função da oralidade é a comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos;
Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades;
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
Interagir com os grupos os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
Participar do diálogo sem fugir do assunto tratado;
Narrar histórias respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade;
Expressar as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);
3º Trimestre
Roda de conversa; Participação em diálogos; Recursos e características peculiares da
linguagem oral (padrão e coloquial); Respeito pela marca cultural que cada sujeito
traz na fala (sotaque e expressões); Reconto de histórias lidas e ouvidas;
2º Trimestre
Roda de conversa; Participação em diálogos; Recursos e características peculiares da
linguagem oral (padrão e coloquial); Respeito pela marca cultural que cada sujeito
traz na fala (sotaque e expressões); Reconto de histórias lidas e ouvidas;
3º trimestre
Roda de conversa; Participação em diálogos; Recursos e características peculiares da
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Entender que a função da oralidade é a
comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos;
Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades;
Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
Interagir com os grupos os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;
Participar do diálogo sem fugir do assunto tratado;
Narrar histórias respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade;
Expressar as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);
Relatar experiências vivenciadas por si ou por outro, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos;
Relatar notícias conhecidas e/ou pesquisadas respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade.
Expressar-se oralmente com organização temporal e clareza de ideias;
Utilizar recursos orais para substituir os termos peculiares de vícios de linguagem.
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas.
LEITURA
1º Trimestre
Ler com autonomia e compreensão os
textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;
Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero (estrutura, rima, etc)
Compreender a função da pontuação como
linguagem oral (padrão e coloquial); Respeito pela marca cultural que cada sujeito
traz na fala (sotaque e expressões); Reconto de histórias lidas e ouvidas; Relatos de experiências vivenciadas; Relato de notícias.
LEITURA
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um elemento indispensável para o entendimento do texto;
Ler considerando as especificidades do público.
Realizar leitura por deleite. Socializar as experiências de leitura e fazer
indicações literárias.
2º Trimestre
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;
Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero (estrutura, rima, etc)
Compreender a função da pontuação como um elemento indispensável para o entendimento do texto;
Realizar leitura com fluência; Ler considerando as especificidades do
público. Realizar leitura por deleite. Socializar as experiências de leitura e fazer
indicações literárias. Utilizar o dicionário como fonte de
informação; Utilizar a leitura como fonte de revisão,
informação, comunicação de ideias e pesquisa.
3º Trimestre
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;
Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero (estrutura, rima, etc)
Compreender a função da pontuação como um elemento indispensável para o
1º Trimestre
Leitura como nutrição pelo professor de diversos gêneros;
Função dos sinais de pontuação nos textos lidos;
Características textuais de cada gênero; Leitura em voz alta, silenciosa, dramatizada
e jogral. Indicação literária oral;
2º Trimestre
Leitura como nutrição pelo professor de diversos gêneros;
Função dos sinais de pontuação nos textos lidos;
Características textuais de cada gênero; Leitura em voz alta, silenciosa, dramatizada
e jogral. Indicação literária oral; Leitura com a função de revisar textos; Pesquisa em dicionários; Ler para responder questões.
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entendimento do texto; Realizar leitura com fluência; Ler considerando as especificidades do
público. Realizar leitura por deleite. Socializar as experiências de leitura e fazer
indicações literárias. Utilizar o dicionário como fonte de
informação; Utilizar a leitura como fonte de revisão,
informação, comunicação de ideias e pesquisa.
ESCRITA
1º Trimestre Dominar o sistema de escrita alfabética; Reescrever textos considerando a estrutura
de cada gênero; Conhecer regras e conceitos ortográficos; Refletir sobre as convenções e não
convenções ortográficas; Utilizar em suas produções as regras
ortográficas previamente construídas; Utilizar sinais de pontuação mesmo que
não de forma convencional. Revisar os próprios textos com orientação
do professor.
2º Trimestre
Dominar o sistema de escrita alfabética; Reescrever textos considerando a estrutura
de cada gênero; Conhecer regras e conceitos ortográficos; Refletir sobre as convenções e não
convenções ortográficas; Utilizar em suas produções as regras
ortográficas previamente construídas; Conhecer os sinais de pontuação e suas
3º Trimestre
Leitura como nutrição pelo professor de
diversos gêneros; Função dos sinais de pontuação nos textos
lidos; Características textuais de cada gênero; Leitura em voz alta, silenciosa, dramatizada
e jogral. Leitura com a função de revisar textos; Pesquisa em dicionários; Ler para responder questionários.
ESCRITA 1º trimestre
Estudo do sistema alfabético de escrita (SEA); Reescrever fábulas; Ortografia:
P, B/ M; M, N final ÃO (futuro), AM (passado). H, CH, LH, NH. T/D, F/V; E/O/U/L – FINAL.
Sinais de pontuação e sua utilização em leitura e textos.
Estrutura textual: margem, paragrafação, características do gênero.
Letra cursiva. Utilização de maiúsculas e minúsculas; Revisão textual individual, em dupla e
coletiva; Uso de dicionário;
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funcionalidades; Utilizar sinais de pontuação mesmo que
não de forma convencional. Produzir textos previstos para o trimestre
preocupando-se com estrutura, margens de extensão e coerência.
Revisar os próprios textos com orientação do professor.
Utilizar dicionário para esclarecer dúvidas relacionadas as questões gramaticais e ortográficas n produção e revisão de texto.
3º Trimestre
Dominar o sistema de escrita alfabética; Reescrever textos considerando a estrutura de
cada gênero; Conhecer regras e conceitos ortográficos; Refletir sobre as convenções e não convenções
ortográficas; Utilizar em suas produções as regras
ortográficas previamente construídas; Conhecer os sinais de pontuação e suas
funcionalidades; Utilizar sinais de pontuação mesmo que não de
forma convencional. Produzir textos previstos para o trimestre
preocupando-se com estrutura, margens de extensão e coerência.
Utilizar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas em nomes próprios e substantivos comuns.
Produzir indicação literária escrita; Revisar os próprios textos com orientação do
professor. Utilizar dicionário para esclarecer dúvidas
relacionadas as questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de texto.
Preocupar-se com o uso de sinais gráficos em suas produções (til, cedilha, hífen)
Usar adequadamente segmentação das palavras em produção textual;
Separar as palavras em sílabas e classificá-las quanto ao número de sílabas;
Fazer uso da concordância nominal mesmo
Utilização de sinais gráficos (til, cedilha e hífem);
Segmentação das palavras em produção textual;
Concordância verbal e nominal em produção de textos.
Separação de sílabas respeitando a margem de extensão;
Reescrita de fábulas.
2º Trimestre Estudo do sistema alfabético de escrita
(SEA); Reescrever partes de contos modernos; Reescrever contos modernos; Ortografia: R,.RR, R pós vogal; R/L intercalados; S, Z. GA, GO, GU, GUE, GUI, GE, GI; J AL, EL, IL, OL, UL. Estrutura textual: margem, paragrafação,
características do gênero. Letra cursiva. Utilização de maiúsculas e minúsculas; Revisão textual individual, em dupla e
coletiva; Uso de dicionário; Utilização de sinais gráficos (til, cedilha e
hífem); Segmentação das palavras em produção
textual; Concordância verbal e nominal em produção
de textos. Discurso direto e indireto em leitura e
produção de texto; Separação de sílabas respeitando a margem
de extensão;
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não se preocupando com a nomenclatura; Aplicar em suas produções o tempo verbal
adequado; Diferenciar discurso direto/indireto; Produzir textos preocupando-se com a
estrutura utilizada em discurso direto e indireto.
Objetivos
Reescrita de contos modernos.
3º Trimestre Estudo do sistema alfabético de escrita (SEA); Escrita de relatos; Ortografia:
- CA, QUE,QUI, CO,CU; - SONS DO X - CE, CI, ÇA, CO, ÇU. - S, SS; - Sons do S
Revisão da escrita adequando-a corretamente. Uso de convenções ortográficas. Estrutura textual: margem, paragrafação,
características do gênero. Letra cursiva. Utilização de maiúsculas e minúsculas; Revisão textual individual, em dupla e coletiva; Uso de dicionário; Utilização de sinais gráficos (til, cedilha e hífem); Segmentação das palavras em produção textual; Concordância verbal e nominal em produção de
textos. Discurso direto e indireto em leitura e produção de
texto; Indicação literária escrita; Separação de sílabas respeitando a margem de
extensão; Relatos de experiência. Indicação literária.
MATEMÁTICA
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NÚMEROS E OPERAÇÕES
1º Trimestre
Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal (1000).
Identificar os termos da adição e subtração;
Resolver situações problemas e construir o significado das operações fundamentais, considerando que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes formas;
Resolver o algoritmo para adição com reserva e subtração com recurso;
Compreender o conceito de multiplicação; Ler números romanos utilizados no
cotidiano escolar ou não.
2º Trimestre Interpretar e produzir escritas numéricas,
considerando as regras do sistema de numeração decimal (10.000).
Resolver o algoritmo da multiplicação simples e com reserva;
Identificar os termos da multiplicação; Compreender o conceito da divisão; Identificar os termos da divisão; Resolver divisão por um algarismo. Compreender que números ordinais
representam a ordem dentro de um conjunto;
Resolver situações problemas.
3º Trimestre Interpretar e produzir escritas numéricas,
considerando as regras do sistema de numeração decimal (99.000).
Resolver o algoritmo da divisão por um algarismo;
Relacionar números ímpares e pares a divisão exata e inexata.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
1º Trimestre
Revisão da história da matemática; Sistema de numeração decimal:
- sequência numérica; - escrita por extenso; - ordens e classes; - composição e decomposição; - antecessor e sucessor; - ordem crescente e decrescente;
Números romanos; Resolução das operações por meio das
técnicas convencionais; Adição com reserva; Subtração com recurso; Conceito de multiplicação; Situações problemas envolvendo o conceito
das 4 operações.
2º Trimestre Sistema de numeração decimal:
- sequência numérica; - escrita por extenso; - ordens e classes; - composição e decomposição; - antecessor e sucessor; - ordem crescente e decrescente;
Números ordinais; Resolução das operações por meio das
técnicas convencionais; Dúzia, dobro, triplo, metade; Adição com reserva; Subtração com recurso; Multiplicação simples e com reserva Conceito de divisão; Situações problemas envolvendo o conceito
das quatro operações fundamentais.
3º Trimestre
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Compreender que números ordinais representam a ordem dentro de um conjunto;
Resolver situações problemas e construir o significado das operações fundamentais, considerando que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes formas;
Realizar as quatro operações fundamentais simples ou não com autonomia.
ESPAÇO E FORMA:
1º Trimestre Nomear sólidos geométricos (cubo,
esfera, paralelepípedo, cilindro, pirâmide, cone).
Relacionar imagens de objetos aos respectivos sólidos geométricos.
2º Trimestre
Relacionar as imagens dos sólidos às respectivas planificações;
Identificar nos sólidos geométricos as figuras planas que os compõem.
3º Trimestre Diferenciar figuras planas de sólidos
geométricos; Nomear figuras planas de acordo
com o número de lados.
GRANDEZAS E MEDIDAS:
1º Trimestre Conhecer o sistema monetário brasileiro
em seu uso social; Resolver situações problemas envolvendo
o sistema monetário; Conhecer as especificidades das unidades
de medida de massa e aplicá-las em
Sistema de numeração decimal: - sequência numérica; - escrita por extenso; - ordens e classes; - composição e decomposição; - antecessor e sucessor; - ordem crescente e decrescente;
Números pares e ímpares.
ESPAÇO E FORMA: 1º Trimestre
Nomes e características dos sólidos geométricos;
Comparação: sólidos geométricos com imagens de objetos.
2º Trimestre Planificações dos sólidos geométricos; Figuras geométricas.
3º Trimestre
Exploração de sólidos geométricos e figuras;
Características das figuras geométricas.
GRANDEZAS E MEDIDAS:
1º Trimestre Instrumento de medida de massa; Unidades de medida; Situações em que utilizamos medidas de
massa; Resolução de situações problemas
envolvendo medidas de massa; Moedas, cédulas e respectivos valores;
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situações-problema. Identificar e localizar no calendário
informações referentes a dia, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano.
2º trimestre Identificar e localizar no calendário
informações referentes a dia, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano;
Conhecer as especificidades das unidades de medidas de comprimento e aplicá-las em situações problema;
Conhecer as especificidades das unidades de temperatura no uso do cotidiano.
3º Trimestre
Compreender as medidas de tempo em relação a horas e minutos;
Conhecer as especificidades das unidades de medida de capacidade e aplicá-las em situações problemas.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 1º. 2º e 3º Trimestre Recolher dados e informações e elaborar
formas de organizá-los e expressá-los; Interpretar dados apresentados sob forma
de tabelas e utilizar essa linguagem como forma de comunicação;
Compreender e resolver situações problemas que envolvam gráficos e tabelas;
Interpretar dados e organizá-los em forma de gráficos simples (barras).
TECNOLOGIA
Explorar o net book para o conhecimento
de seu uso na sala de aula;
Uso do dinheiro no cotidiano; Resolução de situações problema envolvendo
o sistema monetário.
2º Trimestre
Calendário; Instrumento de medidas de comprimento; Unidades de medidas de comprimento; Situações problema envolvendo medidas de
comprimento e temperatura.
3º Trimestre
Leitura de horas em relógios analógicos e digitais; Conversões simples entre as unidades de tempo; Instrumentos de medidas de capacidade. Unidades de medida de capacidade; Situações em que se utiliza medidas de capacidade; Situações problemas envolvendo medidas de tempo e capacidade.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 1º, 2º e 3º Trimestre Leitura e interpretação de informações
matemáticas contidas em imagens que tenham números do cotidiano (lista/ tabela);
Situações problemas que envolvam gráficos e tabelas;
Elaboração de gráficos a partir de pesquisas, tabulações e tabelas.
TECNOLOGIA Pesquisa; Jogos matemáticos;
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Utilizar os nets book para pesquisa; Explorar os recursos do laboratório de
informática.
Jogos de ortografia; Revisão textual; Vídeos que abrangem as diversas áreas do
conhecimento.
CIÊNCIAS OBJETIVOS CONTEÚDOS
1º Trimestre
Orientar o comportamento do educando de modo favorável a promoção da saúde, no que se refere á:
o Alimentação saudável; o Saúde coletiva.
2º Trimestre
Conhecer as partes das plantas e suas principais funções;
Identificar as principais utilidades das plantas.
3º Trimestre Identificar os diversos grupos de animais
vertebrados e suas características; Identificar grupos de animais invertebrados
e suas características;
1º Trimestre
Alimentação saudável, nutrientes, desnutrição.
Benefícios de uma dieta baseada na pirâmide alimentar;
Reflexão sobre a saúde coletiva (vacinas);
2º Trimestre Partes das plantas:
o Raiz; o Caule; o Folhas; o Frutos, sementes e flores;
Os benefícios das plantas para os seres vivos e o uso consciente para a sobrevivência;
3º Trimestre Animais vertebrados;
o Peixes; o Anfíbios; o Répteis;
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Conhecer o ciclo da transformação metamórfica do sapo e da borboleta.
o Aves; o Mamíferos;
Animais invertebrados: o Insetos; o Moluscos, parasitas... o Metamorfose.
HISTÓRIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS
1º Trimestre Conhecer sobre a formação das
cidades e municípios Identificar as mudanças ocorridas ao
longo do tempo. Reconhecer e identificar principais
sinais de transito para que possam utilizar corretamente.
2º Trimestre Conhecer a formação do povo
brasileiro; Conhecer a história do município de
SBC.
3º Trimestre Identificar as funções das autoridades
do Município. Aprender o Hino Nacional e do
Município de São Bernardo do Campo.
1º Trimestre Cidades e bairros; Desenvolvimento das cidades. Faixas de pedestres, faróis e placas
informativas sobre transito. 2º Trimestre Miscigenação do povo brasileiro; Introdução à história de SBC
3º Trimestre Poder legislativo; Poder Judiciário; Poder executivo. Hino Nacional e do Município de São Bernardo
do Campo.
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GEOGRAFIA
OBJETIVOS CONTEÚDOS 1º Trimestre Conhecer as forma de relevo; Identificar as características da Zona
Urbana. Reconhecer as transformações feitas pelo
homem.
2º Trimestre Identificar as características do espaço
rural. Identificar os tipos de trabalho na vida
rural. Localizar no mapa de São Bernardo do
Campo os bairros que compõem a zona rural.
3º Trimestre Refletir sobre os tipos de moradias; Identificar os vários tipos de moradias.
1º Trimestre Planalto, planície, serra, monte, etc; Características Da Zona Urbana; Transformações feitas pelo homem na
natureza. 2º Trimestre Características do espaço rural. O Trabalho na Zona Rural; Mapas de São Bernardo do Campo. 3º Trimestre Moradia um direito de todos; Materiais usados para construção de moradias; Moradia e a região a que pertence (Palafitas,
Pau -a -pique, etc.).
PLANEJAMENTO ARTE 2017
1º ANOS do ciclo inicial
Objetivos/1º Trimestre Conteúdos / 1º Trimestre Reconhecer alguns elementos da linguagem
visual; Reconhecer alguns elementos da linguagem
musical; Utilizar elementos e recursos da linguagem
visual para expressar-se e comunicar-se; Experimentar, em suas criações, diferentes
materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas;
Desenvolver habilidades motoras; Apreciar e conhecer obras em diferentes
Cor – Iniciação às cores Círculo das cores Cores Primárias Leitura das produções visuais Formas geométricas Iniciação à musicalização
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momentos da História da Arte
Objetivos /2º trimestre Conteúdos / 2º trimestre
Reconhecer alguns elementos da lin-guagem musical;
Utilizar elementos da linguagem musical para expressar-se;
Ampliar o repertório musical; Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer elementos da linguagem da
dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade
do corpo em movimento; Conhecer, recriar e também criar brin-
cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
Utilizar a linguagem visual como suporte na linguagem musical;
Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
Historia da música – Introdução Modalidades de músicas e alguns
instrumentos musicais – Introdução Historia da dança – Introdução Alguns tipos de danças
Objetivos /3º Trimestre Conteúdos / 3º Trimestre
Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;
Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.
Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como
expressão e ludicidade Vivenciar jogos teatrais;
História do teatro – Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches
PLANEJAMENTO ARTE 2017 2º ANOS do ciclo inicial
Objetivos/ 1º Trimestre Conteúdos / 1º Trimestre Reconhecer alguns elementos da linguagem
visual; Utilizar elementos e recursos da linguagem
Linhas Círculo das cores Cores Secundárias
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visual para expressar-se e comunicar-se; Conhecer e experimentar as possibilidades
de trabalhar com cores; Conhecer e realizar procedimentos em artes
visuais (desenho, pintura e colagem) Apreciar e conhecer obras em diferentes
momentos da História da Arte Reconhecer formas e cores; Reconhecer alguns elementos da lin-
guagem musical Identificar diferentes tipos de linhas;
Formas geométricas; Tipos de desenho Desenho de observação
Objetivos /2º Trimestre Conteúdos / 2º Trimestre Reconhecer alguns elementos da linguagem
musical; Utilizar elementos da linguagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical para
expressar-se com movimentos corporais; Ampliar o repertório musical; Conhecer alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-
damentais da linguagem da dança; Conhecer, recriar e também criar brin-
cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver noções de corpo e movimento Reconhecer e explorar o corpo humano
como material expressivo. Conhecer elementos da linguagem da
dança; Conhecer, recriar e também criar brin-
cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver a capacidade de notar detalhes
Historia da música – Introdução Modalidades de musicas e alguns
instrumentos musicais – Introdução Historia da dança – Introdução Alguns tipos de danças Escuta musical; Repertório musical; Músicas infantis.
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específicos a partir de imagens; Mostrar e permitir a aplicação prática de
expressão artística; Desenvolver percepção auditiva aprimorando
os sentidos.
Objetivos /3º Trimestre Conteúdos / 3º Trimestre Reconhecer elementos básicos da lin-
guagem teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para
expressar-se. Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como
expressão e ludicidade
História do teatro – Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches
QUADRO DE GÊNEROS LITERÁRIOS
1º ANO – CICLO II
1º ANO
Ciclo II 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Escrita
Contos de artimanhas
Fábulas (secundário)
Lendas indígenas e
africanas
Carta (e-mail)
Contos de
assombração
Notícias e
reportagens
Leitura
Contos de artimanha
Fábulas (secundário)
Texto instrucional
Lendas indígenas e
africanas
Carta (e-mail)
Texto informativo
Contos de
assombração
Notícias e
reportagens
Artigo de opinião
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Oralidade
Reconto:
Contos de artimanhas
Fábulas
Exposição oral
Texto informativo
(Seminário)
Debate
(Argumentação)-
Notícias e
reportagens (Artigo
de opinião)
LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Oralidade
Identificar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por ele ou por outro
Expressar-se adequadamente em diferentes situações comunicativas.
Leitura Ler com autonomia.
Ler e interpretar textos do gênero previsto: contos de artimanhas
Escrita
Reescrever fábulas e contos de artimanhas preocupando-se com o uso de letra maiúscula inicial; segmentação; paragrafação; legibilidade da escrita; coesão e coerência;
Conhecer e utilizar-se de algumas regras ortográficas: - Marcas da oralidade;
- L/U no final das palavras;
- R/RR;
- M antes de P e B.
2º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
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Oralidade
Desenvolver competências discursivas e linguísticas necessárias a
comunicação e interação social;
Leitura
Ler com autonomia e fluência
Distinguir, por meio da leitura, as características peculiares do gênero estudado no trimestre.
Escrita
Reescrever lendas indígenas e africanas.
Produzir textos de autoria: cartas, preocupando-se com segmentação, uso de letra maiúscula inicial e em substantivos próprios, paragrafação, pontuação (final, dois pontos, travessão, vírgula, interrogação), legibilidade da escrita, coesão e coerência.
Compreender a ortografia estudada no trimestre:
- Marcas da oralidade;
- AM/ÃO;
- S/SS.
3º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Oralidade
Ampliar repertório de ideias e palavras características do gênero estudado. Expressar-se oralmente com organização temporal e clareza de ideias de
acordo com gênero. Aprender recursos orais para substituir os termos peculiares de vícios de
linguagem;
Leitura
Ler com autonomia, fluência e entonação de voz. Utilizar-se da leitura como fonte de revisão e localização de informações. Interpretar questões implícitas em textos lidos pela professora e por si; Utilizar diferentes modalidades de leitura adequando a diferentes objetivos:
Conhecer as características do gênero proposto;
Escrita
Reescrever contos de assombração. Produzir textos de autoria do gênero estudado no trimestre. Produzir e/ou reescrever os textos estudados no trimestre, preocupando-se
com coesão; coerência; paragrafação; Legibilidade da escrita; uso de letra maiúscula inicial e nos substantivos próprios;
Compreender e utilizar a pontuação (ponto final, dois pontos, travessão, vírgula, pontos de interrogação e exclamação).
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- Marcas da oralidade;
- Revisão ortográfica.
MATEMÁTICA
1º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Números e
Operações
Conhecer o sistema de numeração decimal até a unidade de milhar; Compreender o valor posicional até a unidade de milhar; Resolver as operações: Adição simples; Adição com reserva; Subtração simples; Subtração com recurso; Multiplicação simples e com reagrupamento por um algarismo; Compreender e fazer a tabuada usando estratégias próprias. Resolver situações problema com operações simples; Resolver situações problema por meio de estratégias pessoais; Resolver situações problema por meio de estratégias convencionais.
Espaço e
Forma
Reconhecer os sólidos geométricos tridimensionais como: esfera, cubo, cone, cilindro, pirâmide e paralelepípedo.
Observar e comparar os sólidos geométricos presentes nos elementos naturais e nos objetos criados pelo homem.
Grandezas
e Medidas
Conhecer as diversas medidas de tempo: dia, semana, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano.
Utilizar as medidas de tempo em situações problemas do dia a dia. Compreender o funcionamento do relógio analógico identificando os ponteiros
de horas e minutos. Tratamento
de
Informação
Ler e interpretar tabelas e gráficos simples inseridos em situações-problema. (gráfico de coluna)
Analisar imagens e identificar informações matemáticas com compreensão;
2º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
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Números e
Operações
Conhecer o sistema de numeração decimal até a dezena de milhar Compreender o valor posicional até a dezena de milhar Resolver as operações: Adição com reserva Subtração com recurso Multiplicação por um algarismo com reagrupamento Divisão por um algarismo Resolver situações problemas com mais de uma técnica operatória Resolver situações problemas por meio de estratégias pessoais
Espaço e
Forma
Construir e reconhecer os sólidos geométricos Identificar arestas, faces e vértices de diferentes sólidos geométricos.
Grandezas
e Medidas
Compreender e usar as medidas de comprimento no cotidiano (milímetro, centímetro, metro e quilometro)
Calcular perímetro. Tratamento
de
Informação
Ler e interpretar tabelas e gráficos de barras em situações cotidianas e em situações problemas.
Interpretar dados e organizá-los em forma de tabelas, gráficos e legendas.
3º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Números e
Operações
Conhecer o sistema de numeração decimal até centena de milhar; Compreender o valor posicional até centena de milhar; Construir o significado dos números racionais nas formas fracionárias a partir de
situações problemas contextualizadas. Resolver as operações com compreensão:
Adição com reserva; Subtração com recurso; Multiplicação por dois algarismos com reagrupamento; Divisão por um algarismo. Divisão por dois algarismos.
1. Resolver situações problemas com mais de uma técnica operatória envolvendo sistema monetário.
2. Criar situações problemas contextualizado com o cotidiano dos alunos.
Espaço e
Forma
Conhecer outras formas geométricas planas percebendo suas características principais.
Calcular a área dos polígonos: quadrado, retângulo e triangulo.
Grandezas Conhecer e utilizar as medidas de massa e liquido no cotidiano e contexto social
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e Medidas dos alunos. Reconhecer o sistema monetário, reconhecendo os valores de cédulas e
moedas e suas possíveis trocas. Tratamento
de
Informação
Ler e interpretar gráficos e tabelas; Conhecer o uso de gráficos de linha. Conhecer o uso de gráficos de pizza.
Tecnologia
Ouvir com atenção respondendo perguntas; Utilizar a escrita como forma de registro; Saber manusear as diferentes peças do material de Lego Data; Desenvolver o percurso criador sobre construções tecnológicas; Construir um objeto funcional a partir da exploração e uso das peças do Lego
Data;
CIENCIAS
1º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Nomear as camadas que formam a terra; Identificar os diferentes tipos de solo e rochas. Compreender o processo de formação do solo. Entender as causas e as consequências da poluição do solo para o meio
ambiente.
2º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Compreender o ciclo da água. Identificar os estados físicos da água. Conhecer os agentes causadores da poluição da água. Conhecer o aquífero Guarani e sua importância. Perceber os motivos causadores da escassez de água.
3º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
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Conhecer a composição do ar. Identificar as propriedades do ar. Conhecer os agentes causadores da poluição ao ar. Compreender a relação entre o processo de fotossíntese e a respiração dos
seres vivos. Reconhecer a existência da biodiversidade de seres vivos no planeta, tais como:
plantas, animais, algas, fungos e bactérias.
HISTÓRIA
1º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Conhecer um pouco da pré-história como: pinturas rupestres, sítios arqueológicos, cultura material e vestígios dos antepassados.
Conhecer os hábitos dos primeiros habitantes do Brasil. Compreender o encontro entre indígenas e portugueses.
2º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Conhecer os motivos que levaram as grandes navegações portuguesas. Compreender a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha (Tratado de
Tordesilhas). Identificar as capitanias hereditárias.
3º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Compreender as causas e consequências das invasões estrangeiras no Brasil, entre eles: ingleses, franceses, holandeses e espanhóis.
Contextualizar a conquista dos portugueses no continente africano, percebendo as diferenças étnicas e culturais.
Refletir sobre o tráfico de africanos ao Brasil e como influenciou na cultura brasileira.
GEOGRAFIA
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1º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Conhecer as diferenças entre as paisagens urbana e rural; Diferenciar município, cidade e campo. Conhecer os profissionais que administram os municípios, entre eles o poder
executivo, poder legislativo e poder judiciário. Conhecer o Mapa de São Bernardo do Campo, identificando os bairros
localizados na zona urbana e na zona rural.
2º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Reconhecer a importância e a necessidade dos serviços públicos. Perceber a importância do comércio no dia a dia das pessoas e na caracterização
e organização do espaço urbano. Identificar as direções nos mapas através dos pontos cardeais e colaterais. Identificar no mapa do Brasil, os estados e suas respectivas regiões.
3º TRIMESTRE
1º ANO
Ciclo II Objetivos
Perceber a influência da atividade industrial na organização do espaço urbano, reconhecendo a relação da atividade industrial com outras atividades econômicas.
Identificar as principais áreas industriais do Brasil. Identificar no mapa mundi alguns países, continentes e oceanos. Ler e interpretar mapas, compreendendo algumas caraterísticas como: titulo,
escala, legenda, orientação e fonte. Reconhecer a localização da África para relacionar com as pesquisas sobre o
povo africano.
2º ANO – CICLO II
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2º ANO
Ciclo II 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre
Escrita
Relato
Contos populares e de
esperteza (reescrita)
Poesia/Poema
Mitos da criação africana e
indígena e Lendas de
outros povos (reescrita)
Artigo de Opinião
Crônicas (reescrita)
Leitura
Contos populares e de
esperteza
Relatos
Poesia/Poema
Mitos da criação africana e
indígena e Lendas de
outros povos
Artigos de opinião
Noticias e reportagens
Crônica
Oralidade
Discussão/narrar
fatos pessoais/
contos
Exposição
Declamação e
Jogral: poesia
Discussão
Argumentação e
Debate: noticias e
reportagens
LINGUA PORTUGUESA
1º TRIMESTRE
2º ANO
Ciclo II Objetivos
Oralidade
Diferenciar a linguagem oral da linguagem escrita OBJETIVOS CONCEITUAIS
• Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades.
• Refletir sobre o preconceito linguístico e o respeito à diversidade cultural que é expressa por meio da oralidade.
• Entender que a função da oralidade é a comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos.
• Participar de diálogos fazendo comentários pertinentes ao assunto. DISCUSSÃO/ ARGUMENTAÇÃO E DEBATE
• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando, argumentando,
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defendendo e discutindo seu ponto de vista. • Participar destes momentos de oralidade fazendo comentários pertinentes
ao assunto tratado. • Adequar a linguagem para situações mais formais e informais. • Planejar o discurso com antecedência, preocupando-se com a coerência
na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos. • Respeitar as diferentes opiniões que surgem em situações de debate e
rever a sua. OBJETIVOS ATITUDINAIS
• Interagir com os diferentes grupos com os quais se relaciona de forma solidária, respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.
• Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens
orais e escritas veiculadas pelos meios de comunicação.
Leitura
• Ler com autonomia e compreensão os diferentes gêneros previstos para o trimestre.
• Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero. • Compreender a função da pontuação como um elemento indispensável
para o entendimento do texto. • Realizar leitura por deleite. • Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da
biblioteca escolar. • Participar de momentos de leitura por deleite. • Socializar as experiências de leitura. • Utilizar o dicionário como leitura de fonte de informação. • Utilizar a leitura como fonte de estudo, revisão, informação, comunicação
de ideias e pesquisa. • Ler para compreender instruções/orientações.
Escrita
• Produzir textos dos gêneros estudados no trimestre, considerando a finalidade e suas especificidades de estrutura.
• Preocupar-se com a legibilidade do escrito. • Produzir textos previstos para o trimestre preocupando-se com:
• Coerência; • Paragrafação; • Coesão; • Sinais de pontuação; • Elementos de coesão;
• Utilizar os conhecimentos ortográficos estudados no trimestre, nas produções escritas.
• Utilizar os conhecimentos de pontuação: ponto final, interrogação e exclamação, reticências, pontuação peculiar de cada gênero estudado.
• Utilizar dicionário para esclarecer as dúvidas relacionadas às questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de texto.
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• Utilizar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas em nomes próprios e substantivos comuns.
• Conhecer a flexão dos gêneros dos substantivos • Compreender e utilizar a concordância verbal e nominal (adjetivos, pronomes,
verbos, etc.) • Escrever com letra legível. • Redigir rascunhos, revisando e cuidando da apresentação do texto com
orientação da professora.
2º TRIMESTRE
2º ANO
Ciclo II Objetivos
Oralidade
Recontar contos, fatos e narrar
• Utilizar a linguagem oral com fluência narrando piadas, contos, histórias e fatos cotidianos.
• Observar os vícios de linguagem e gradativamente deixar de usá-los. • Expressar-se por meio de narrações ou descrições coesas e coerentes. • Adequar a linguagem às situações mais formais ou menos formais que
acontecem na escola e fora dela. • Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior
ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas. • Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por ele e por
outros. • Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns
elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação.
Exposição oral
Seminário e Palestra
• Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns recursos não lingüísticos contidos nas mensagens orais gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação.
• Utilizar a linguagem oral com coesão e coerência. • Realizar exposições orais adequando a situação aos diferentes
interlocutores. • Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior
ou menos nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas.
Leitura • Realizar leitura com fluência. • Ler considerando as especificidades do público.
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• Realizar leitura por deleite. • Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da
biblioteca escolar. • Participar de momentos de leitura por deleite. • Socializar as experiências de leitura. • Utilizar o dicionário como leitura de fonte de informação. • Utilizar-se da leitura como fonte de estudo.
Escrita
• Produzir textos dos gêneros estudados no trimestre, considerando suas especificidades de estrutura.
• Produzir o gênero do trimestre preocupando-se com: • Finalidade do texto e as características dos gêneros trabalhados. • Controle da legibilidade do escrito. • Reescrever textos peculiares ao gênero estudado no trimestre.
• Revisar um texto alheio e o próprio texto, considerando os aspectos da estrutura do gênero e as questões gramaticais estudadas.
3º TRIMESTRE
2º ANO
Ciclo II Objetivos
Oralidade
A diferença da linguagem oral com a linguagem escrita
CONTEÚDO CONCEITUAL
Declamar poesias adequando a entonação, dramatização e postura.
EXPOSIÇÃO ORAL
• Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns recursos não lingüísticos contidos nas mensagens orais gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação.
• Utilizar a linguagem oral com coesão e coerência. • Realizar exposições orais adequando a situação aos diferentes
interlocutores. • Compreender e adequar a linguagem às situações mais formais ou
menos formais que acontecem na escola e fora dela. • Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o
maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas.
OBJETIVOS ATITUDINAIS
• Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais e utilizá-los; como: gestos, postura corporal, expressão.
Leitura • Realizar leitura por deleite. • Ler utilizando o recurso de inferência, antecipação, interpretação e
identificá-los como recurso para uma boa leitura;
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• Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar.
• Participar de momentos de leitura por deleite. • Socializar as experiências de leitura. • Utilizar o dicionário como leitura de fonte de informação. • Utilizar-se da leitura como fonte de estudo. •
Escrita
• Produzir textos dos gêneros estudados no trimestre, considerando suas especificidades de estrutura.
• Produzir o gênero do trimestre preocupando-se com: -Finalidade do texto e as características dos gêneros trabalhados. -Controle da legibilidade do escrito.
• Revisar um texto alheio e o próprio texto, considerando os aspectos da estrutura do gênero e as questões gramaticais estudadas.
•
MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Números e Operações
• Conhecer outros sistemas de numeração. • Observar, refletir e estabelecer as regularidades do SND (sequência) para
produzir números de qualquer grandeza. • Ler e escrever números entendendo seu funcionamento no sistema de
numeração decimal (ordens e classes). • Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema e
pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos. • Socializar estratégias pessoais e procedimentos utilizados para resolver
situações-problema. • Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas
diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.
• Resolver operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais.
• Resolver problemas, consolidando significado das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais.
Espaço e
Forma • Compreender a noção de reta, segmento de reta e semirreta. • Representar por meio de desenhos segmentos de reta e retas.
Grandezas (tempo)
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e Medidas • Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais
usuais. • Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que
expressem seu uso no contexto social. • Utilizar as unidades convencionais do sistema de medidas de tempo e
estabelecer relações entre as mais usuais. • Utilizar as medidas de tempo e realizar a conversão simples.
Tratamento de
Informação
• Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los. • Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e utilizar essa linguagem
como forma de comunicação. 2º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Números e Operações
• Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.
• Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e estimativas.
• Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais.
• Resolver problemas, consolidando significado das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais.
• Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária), a partir de seus diferentes usos no contexto social.
• Utilizar números racionais, lendo e escrevendo, comparando números decimais e fracionários em situações de vida cotidiana.
Espaço e Forma
• Descrever, interpretar e representar, por meio de desenhos a localização ou a movimentação de uma pessoa ou um objeto;
• Reconhecer diferenças e semelhanças entre sólidos geométricos (polígonos).
Grandezas e Medidas
• Utilizar as medidas de tempo e realizar a conversão simples. • Conhecer as especificidades das unidades de medida de comprimento • Conhecer as especificidades da unidade de medida de superfície.
Tratamento • Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas.
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de Informação
• Utilizar recursos tecnológicos para a conferência de resultados, análise, interpretação de dados e comunicar informações.
3º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Números e Operações
• Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.
• Resolver problemas, consolidando significado das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números racionais.
• Compreender e utilizar o sistema monetário em situações-problema. • Adição de frações com o mesmo denominador. • Subtração de frações com o mesmo denominador.
Espaço e Forma
• Perceber as características e estabelecer relações de semelhanças e diferenças entre figuras geométricas bi e tridimensionais por meio de:
• Composição e decomposição;
• Simetria;
• Ampliação e redução.
Explorar planificações de algumas figuras geométricas tridimensionais.
Grandezas e Medidas
• Conhecer as especificidades da unidade de medida de massa. • Conhecer as especificidades da unidade de medida de capacidade.
Tratamento de
Informação
• Obter e interpretar a média aritmética. • Utilizar conhecimentos matemáticos para fazer estimativas e probabilidades. • Porcentagem
CIENCIAS 1º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
• Compreender a importância da água e refletir sobre as consequências de sua falta no Planeta Terra e no nosso organismo;
• Conhecer as doenças causadas pela falta de saneamento básico;
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• Reconhecer o saneamento básico como condição necessária à preservação do meio ambiente e para garantir a melhoria da qualidade de vida;
• Refletir sobre ações nocivas ao meio ambiente; • Promover mudanças de atitude no dia a dia em relação ao desperdício de água,
de alimentos, de consumismo e produção de lixo; • Identificar as várias formas de desperdício de água, seja por mau uso, seja por
poluição ou contaminação e das mudanças climáticas e suas consequências na natureza.
• Reconhecer a importância das matas ciliares e dos mananciais. 2º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
• Desenvolver hábitos de alimentação saudável; • Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado. • Conhecer as funções dos diferentes sistemas do corpo humano:
• Digestório;
• Excretor;
• Respiratório.
3º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
• Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado. • Conhecer as funções dos diferentes sistemas do corpo humano:
• Circulatório;
• Locomotor;
• Nervoso;
• Reprodutor.
• DST/ Gravidez na adolescência
HISTORIA 1º TRIMESTRE
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2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Deslocamentos populacionais º Situar a história através de uma linha do tempo. • Conhecer as culturas dos povos indígenas do Brasil e suas lutas políticas,
sociais e étnicas e as consequências da colonização portuguesa. • Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas
políticas, sociais e étnicas. • Compreender que diferentes fatos históricos podem ser interpretados sob
diferentes aspectos (escravidão de índios e negros etc.) Organização histórica e temporal ° Conhecer a história brasileira relacionando a com os índios. • Contextualizar o Descobrimento do Brasil • Conhecer alguns traços que a história traz sobre povos que viveram em outros
tempos históricos e forneceram à civilização atual, elementos para a construção da cultura.
• Construir linhas do tempo para entender fatos históricos dentro da cronologia entendendo a divisão do tempo para alguns acontecimentos e comparar acontecimentos do século passado aos do século XXI.
• Situar-se como participante da história, percebendo que fatos atuais constituirão a história futura.
Conteúdos comuns às temáticas • Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente frente à
pesquisa. • Reconhecer e discutir os principais problemas locais, nacionais e mundiais da
atualidade, vinculados pelos meios de comunicação.
2º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Deslocamentos populacionais
Perceber e refletir sobre as situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas: gênero, etnia.
Vida urbana E rural
• Conhecer os diversos movimentos político-econômicos e social do país; • Conhecer os principais conflitos nacionais: lutas sociais, políticas e econômicas
analisando suas consequências através dos tempos, suas derrotas, suas conquistas.
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• Compreender que a democracia do Brasil se estabelece por representação reconhecendo a importância de sua participação política e crítica.
Conteúdos comuns às temáticas
• Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente frente à pesquisa.
• Reconhecer e discutir os principais problemas locais, nacionais e mundiais da atualidade, vinculados pelos meios de comunicação.
3º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Deslocamentos populacionais
• Conhecer os principais deslocamentos populacionais externos e internos ocorridos no país.
• Conhecer os povos que imigraram para o Brasil, o contexto histórico e a cultura que trouxeram e influencia na cultura brasileira.
• Relacionar o deslocamento populacional do país contextualizando-o nos diferentes momentos históricos.
• Reconhecer as interdependências sociais, econômicas e culturais que sua localidade estabelece ou estabeleceu, com outras.
GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Diferentes paisagens regionais • Conhecer e utilizar a linguagem cartográfica para a leitura de mapas e sua
importância para a sua localização do espaço no globo terrestre. • Localizar e estabelecer relações entre as regiões brasileiras. • Realizar pesquisas com materiais diversificados para ampliar os conhecimentos
sobre as paisagens regionais; • Conhecer as diferentes paisagens regionais do País. • Compreender a importância de se adotar atitudes responsáveis em relação ao
meio ambiente. • Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais
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compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos.
• Conhecer as paisagens da Região Norte. As tecnologias domésticas de comunicação, informação e transporte. • Compreender a importância das tecnologias para superar problemas e refletir
sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos. Analisar criticamente a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos.
• Pensar no uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.
• Conhecer algumas tecnologias ligadas aos meios de transporte, comparando-as às utilizadas.
• Identificar o papel das novas tecnologias na configuração das paisagens. Valorizar o uso responsável da tecnologia na preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida. Modos de vida urbana e rural • Conhecer as transformações das paisagens rurais e urbanas como resultado da
ação humana. • Conhecer as relações entre os habitantes, costumes, culturas organizações
sociais que se formaram a partir da locomoção do homem. • Compreender que as relações de trabalho e de globalização interferem
diretamente nos deslocamentos humanos e nas culturas regionais.
2º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
Diferentes paisagens regionais
• Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos.
• Conhecer as paisagens das regiões Nordeste, Centro-Oeste. As tecnologias domésticas de comunicação, informação e transporte. • Compreender a importância das tecnologias para superar problemas e refletir
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sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos. Analisar criticamente a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos.
• Pensar no uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.
• Conhecer algumas tecnologias ligadas aos meios de transporte, comparando-as às utilizadas.
• Identificar o papel das novas tecnologias na configuração das paisagens. Valorizar o uso responsável da tecnologia na preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida. Modos de vida urbana e rural • Conhecer as transformações das paisagens rurais e urbanas como resultado da
ação humana. • Conhecer as relações entre os habitantes, costumes, culturas organizações
sociais que se formaram a partir da locomoção do homem. • Compreender que as relações de trabalho e de globalização interferem
diretamente nos deslocamentos humanos e nas culturas regionais.
3º TRIMESTRE
2 º ANO DO CICLO II
Objetivos
• Conhecer as paisagens das regiões Sudeste e Sul e seus habitantes, cultura e
organização social, etc. As tecnologias domésticas de comunicação, informação e transporte. • Compreender a importância das tecnologias para superar problemas e refletir
sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos. Analisar criticamente a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos.
• Pensar no uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.
• Conhecer algumas tecnologias ligadas aos meios de transporte, comparando-as
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às utilizadas. • Identificar o papel das novas tecnologias na configuração das paisagens. Valorizar o uso responsável da tecnologia na preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida. Modos de vida urbana e rural • Conhecer as transformações das paisagens rurais e urbanas como resultado da
ação humana. • Conhecer as relações entre os habitantes, costumes, culturas organizações
sociais que se formaram a partir da locomoção do homem. • Compreender que as relações de trabalho e de globalização interferem
diretamente nos deslocamentos humanos e nas culturas regionais.
ENSINO FUNDAMENTAL
1º ANO DO CICLO INICIAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
Objetivos Conteúdos Respeitar regras e combinados;
Vivenciar habilidades motoras, locomoção e manipulação;
Vivenciar conceito de orientação espacial;
Vivenciar Equilíbrio tônico postural;
Construção dos combinados;
Brincadeiras de roda e tradicionais;
Atividades lúdicas e circuitos;
Alongamento lúdico.
2º TRIMESTRE
Objetivos Conteúdos
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Vivenciar habilidades motoras, locomoção e manipulação;
Adquirir orientação espaço temporal;
Conhecer noção de esquema corporal e imagem corporal;
Desenvolver a praxia fina e global;
Apreciação de ritmos diversos;
Aquecimento com alongamento;
Atividades: lúdicas, circuitos;
Jogos populares;
Construção de brinquedos;
Rodas cantadas
Atletismo (adaptado);
3º TRIMESTRE
Objetivos Conteúdos Desenvolver habilidades motoras de
locomoção e manipulação;
Desenvolver orientação espaço temporal;
Adquirir noção de esquema corporal;
Adquirir lateralidade.
Vivenciar jogos com poucas regras;
Enfrentar desafios mais complexos
Participação e colaboração em jogos coletivos.
Aquecimento com alongamento;
Atividades: lúdicas, circuitos;
Jogos populares;
Rodas cantadas.
2° ANO INICIAL
EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE
Objetivos Conteúdos
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Conhecer e vivenciar atividades rítmicas e brincadeiras;
Habilidades Motoras, locomoção e manipulação;
Desenvolver orientação espaço temporal e lateralidade;
Aprendizagem de regras;
Desenvolver a praxia fina e global.
Conhecer as regras e combinados
Aprimorar habilidades básicas e habilidades combinadas
Construção dos combinados;
Jogos e brincadeiras populares;
Circuito;
Alongamento lúdico.
2º TRIMESTRE
Objetivos Conteúdos Conhecer e participar de atividades
com regras, cantigas e danças.
Desenvolver a organização do coletivo e o convívio cooperativo;
Vivenciar brincadeiras e jogos cooperativos
Vivenciar movimentos manipulativos
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
Atletismo (adaptado);
Jogos de memorização e construção;
Jogos cooperativos
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
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Desenvolver habilidades Motoras, locomoção e manipulação;
Explorar atividades que utilizam combinação de movimentos;
Desenvolver as capacidades físicas;
Ampliar a organização do coletivo.
Ampliar o repertório de jogos e brincadeiras
Enfrentar desafios mais complexos valorizando o uso das regras
Jogos em pequenos e grandes grupos;
Atividades rítmicas e expressivas;
Atividades com materiais alternativos.
3º ANO – INICIAL
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
Vivenciar brincadeiras e jogos;
Desenvolver habilidades motoras combinadas;
Aperfeiçoar as capacidades físicas
básicas;
Ampliar a orientação espaço temporal e introduzir a estruturação temporal;
Conhecer as regras e combinados
Aprimorar habilidades combinadas
Construção dos combinados;
Jogos e brincadeiras com regras;
Circuitos e estafetas;
2º TRIMESTRE
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Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
Conhecer e participar de atividades de jogos com regras, introduzir jogos pré desportivos;
Ampliar habilidades motoras, locomoção e manipulação;
Aperfeiçoar a organização do
coletivo;
Desenvolver noções de lateralidade
Valorizar o uso das regras
Construção de brinquedos e jogos;
Modalidades esportivas olímpicas;
Jogos de salão (tabuleiro);
Jogos pré desportivos;
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
Ampliar as habilidades motoras combinadas;
Desenvolver a estruturação espaço temporal;
Desenvolver um repertório motor que lhe permita atuar com independência;
Participar de brincadeiras e jogos auto organizados / introduzir a independência.
Aprimorar o respeito mútuo e refletir
sobre vencer e perder
Vivenciar jogos pré desportivos
Jogos de memorização e construção; Jogos de salão; Jogos pré-desportivos;
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1º ANO DO CICLO II
EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
Organizar brincadeiras e jogos, conhecendo e explorando as regras;
Participar de brincadeiras com heteronomia;
Adotar uma atitude cooperativa e solidária ao participar de jogos e brincadeiras;
Aperfeiçoar habilidades motoras combinadas.
Conhecer as regras e combinados Resgatar brincadeiras e jogos
populares
Construção dos combinados; Pesquisa de brincadeiras e suas
diferentes versões de acordo com repertório pessoal;
Exploração das diferentes regras para uma mesma brincadeira;
Respeito a si e ao outro; Locomoção. Limites corporais, desempenho,
interesse, habilidades, erro.
2º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
Explorar as capacidades físicas básicas;
Conhecer e vivenciar as diferentes modalidades desportivas;
Aprimorar o respeito mútuo e refletir sobre vencer e perder
Explorar jogos alternativos
Modalidades olímpicas esportivas; Regras oficiais pertinentes
modalidades esportivas; Atletismo (adaptado); Circuitos motores; Jogos pré-desportivos.
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
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Participar de diferentes atividades corporais ligadas à outras culturas; Introduzir atividades esportivas coletivas e individuais;
Resolver problemas corporais na relação com objetos, com o outro e com o próprio corpo;
Brincadeiras e jogos auto organizados, ampliação da independência, com introdução a autonomia/ética.
Introduzir esportes coletivos e individuais
Vivenciar as principais modalidades esportivas
Modalidades esportivas olímpicas e paralimpicas;
Circuitos motores; Jogos pré-desportivos;
2 º ANO DO CICLO II
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
Participar de brincadeiras, criando e recriando regras, adotando uma atitude cooperativa e solidária.
Valorizar atividades corporais de lazer que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida.
Explorar jogos de estratégias;
Aperfeiçoar as capacidades físicas básicas.
Conhecer as regras e combinados
Construção dos combinados;
Brincadeiras populares, explorando variações de regras.
Cooperatividade; Conhecimento de limites
corporais; Reconhecimento e apropriação
dos princípios básicos para a
construção de jogos.
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Desenvolver o raciocínio lógico e estrátegico
2º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
Participar de jogos pré desportivos;
Conhecer, vivenciar, usufruir e compartilhar das manifestações de diferentes culturas;
Identificar as modalidades esportivas disputadas nas olimpíadas;
Identificar valores como elemento fundamental nos esportes olímpicos.
Ampliar as capacidades físicas Ampliar esportes coletivos e
individuais
Modalidades esportivas olímpicas; Compreensão de alguns aspectos
históricos e sociais relacionados a jogos e esportes. Regras oficiais pertinentes modalidades esportivas;
Compreensão dos aspectos técnicos e táticos dos jogos e esportes.
Exploração de regras de alguns tipos de jogos, a fim de explorá-las e realizar adaptações na realização dos movimentos peculiares.
Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade.
3º TRIMESTRE
Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:
Conteúdos
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Vivenciar e refletir sobre vencer e perder;
Auto organização do coletivo para atividades com independência e autonomia/ética;
Resolver problemas corporais na
relação com objetos, com o outro e com o próprio corpo.
Participar de danças, organizando coreografias e improvisando-as com autonomia, criando e recriando regras.
Aprimorar as principais modalidades
esportivas
Organizar jogos coletivos ampliando a autonomia
Modalidades esportivas olímpicas e parlimpicas;
Circuitos motores; Jogos pré-desportivos.
PLANEJAMENTO ARTE 2017
1º ANOS do ciclo inicial
Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre • Reconhecer alguns elementos da linguagem
visual; • Reconhecer alguns elementos da linguagem
musical; • Utilizar elementos e recursos da linguagem
visual para expressar-se e comunicar-se; • Experimentar, em suas criações, diferentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas; •Desenvolver habilidades motoras; •Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte
Cor – Iniciação às cores Círculo das cores Cores Primárias Leitura das produções visuais Formas geométricas Iniciação à musicalização
Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre
Reconhecer alguns elementos da lin- Historia da música - Introdução
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guagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical
para expressar-se; Ampliar o repertório musical; Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer elementos da linguagem da
dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade
do corpo em movimento; Conhecer, recriar e também criar brin-
cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
Utilizar a linguagem visual como suporte na linguagem musical;
Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
Modalidades de músicas e alguns instrumentos musicais - Introdução
Historia da dança - Introdução Alguns tipos de danças
Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre
Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;
Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.
Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como
expressão e ludicidade Vivenciar jogos teatrais;
História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches
PLANEJAMENTO ARTE 2017 2º ANOS do ciclo inicial
Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre
• Reconhecer alguns elementos da linguagem visual;
• Utilizar elementos e recursos da linguagem visual para expressar-se e
comunicar-se; • Conhecer e experimentar as possibilidades de trabalhar com cores;
Linhas Círculo das cores Cores Secundárias Formas geométricas; Tipos de desenho Desenho de observação
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•Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem) •Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte • Reconhecer formas e cores; Reconhecer alguns elementos da lin-
guagem musical Identificar diferentes tipos de linhas;
Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre
Reconhecer alguns elementos da lin-guagem musical;
Utilizar elementos da linguagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical
para expressar-se com movimentos corporais;
Ampliar o repertório musical; Conhecer alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-
damentais da linguagem da dança;
Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver noções de corpo e movimento
Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
Conhecer elementos da linguagem da dança;
Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver a capacidade de notar detalhes específicos a partir de
Historia da música - Introdução Modalidades de musicas e alguns
instrumentos musicais - Introdução Historia da dança - Introdução Alguns tipos de danças Escuta musical; Repertório musical;
Músicas infantis.
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imagens; Mostrar e permitir a aplicação prática de
expressão artística; Desenvolver percepção auditiva
aprimorando os sentidos.
Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre Reconhecer elementos básicos da lin-
guagem teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral
para expressar-se. Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como
expressão e ludicidade
História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches
PLANEJAMENTO ARTE 2017 3º ANOS do ciclo inicial
Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre
• Reconhecer alguns elementos da linguagem visual;
• Utilizar elementos e recursos da linguagem visual para expressar-se e
comunicar-se; • Experimentar, em suas criações, diferentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas; •Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem) •Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte •Produzir releitura utilizando suportes, materiais
e procedimentos observados no trabalho dos artistas em foco.
Ponto Linhas Texturas Cores secundárias Luzes Sombra Suporte História da Arte
Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre
Reconhecer alguns elementos da lin-guagem musical;
Historia da música Modalidades de musicas e alguns
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Utilizar elementos da linguagem musical para expressar-se;
Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer os instrumentos que compõe
uma orquestra; Pesquisar diferentes timbres de objetos
diversos do cotidiano. Conhecer e reconhecer elementos fun-
damentais da linguagem da dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade
do corpo em movimento, estabelecendo relações com os colegas e com o professor na ação dançante;
Conhecer as propriedades da música;
instrumentos musicais. Sons com o corpo e instrumentos
musicais Jogos musicais Historia da dança Alongamento e Flexibilidade Tipos de danças Propriedades da música
Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre
Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;
Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.
Conhecer e participar de jogos teatrais
Conhecer conceitos estéticos como expressão e ludicidade
História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro iniciação
PLANEJAMENTO ARTE 2017
1°ano do Ciclo II
Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre Reconhecer alguns elementos da
linguagem visual; • Utilizar elementos e recursos da linguagem visual para expressar-se e comunicar-se; Experimentar, em suas criações,
diferentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas;
Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem)
Apreciar e conhecer obras em diferentes
Cores Secundárias, terciárias e neutras Harmonia das cores: Monocromia Perspectiva Linear História da Arte – artista: Michelangelo
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momentos da História da Arte Produzir releitura utilizando suportes,
materiais e procedimentos observados no trabalho dos artistas em foco.
Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre Reconhecer alguns elementos da lin-
guagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical
para expressar-se; Interagir com o professor e colegas
através dos elementos da linguagem musical;
Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-
damentais da linguagem da dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade
do corpo em movimento, estabelecendo relações com os colegas e com o professor na ação dançante;
Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
Desenvolver noções de corpo e movimento
Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Historia da música Modalidades de musicas e alguns
instrumentos musicais. Sons com o corpo e instrumentos
musicais Jogos musicais Historia da dança Alongamento e Flexibilidade Tipos de danças e ritmos
Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre
Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;
Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.
Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como
expressão e ludicidade
História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches
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Apreciar uma peça de teatro
PLANEJAMENTO ARTE 2017 2°ano do Ciclo II
Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre
Reconhecer alguns elementos da lin-guagem visual;
Utilizar elementos da linguagem visual para expressar-se;
Exercitar, em seus trabalhos, o uso expressivo das cores primárias, secundárias e terciárias.
Escolher, intencionalmente, o uso de formas bi ou tridimensionais para ex-pressar suas ideias e/ou sentimentos;
Identificar algumas das modalidades das Artes Visuais: desenho, pintura, colagem.
Exercitar, em seus trabalhos, o uso expressivo da policromia e de valores monocromáticos;
Experimentar, em suas criações, dife-rentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas;
Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem)
Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte
• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho dos artistas em foco.
Cores Secundárias, terciárias e neutras Harmonia das cores: Monocromia,
Isocromia, Policromia Perspectiva Linear História da Arte – artista: Michelangelo
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Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre Reconhecer alguns elementos da lin-
guagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical
para expressar-se; Interagir com o professor e colegas
através dos elementos da linguagem musical;
Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-
damentais da linguagem da dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade
do corpo em movimento, estabelecendo relações com os colegas e com o professor na ação dançante;
Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.
Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.
Desenvolver noções de corpo e movimento
Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.
Historia da música - Introdução Modalidades de musicas e alguns
instrumentos musicais. Sons com o corpo e instrumentos
musicais Jogos musicais Historia da dança - Introdução Tipos de danças: ritmos, locomoção e
gestos
Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre
Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;
Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.
Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como
expressão e ludicidade Apreciar uma peça de teatro
História do teatro - Introdução Gêneros teatrais Jogos teatrais Cenografia Figurino Improviso Personagem Teatro de fantoches Apresentação de uma peça para a sala
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LABORATÓRIO
Considerando a realidade da unidade escolar e as atribuições para o desempenho da função de professor de apoio aos projetos pedagógicos, elabore um plano de trabalho que contemple as ações mais importantes para garantir avanços no processo de integração de mídias e tecnologias na escola. Para facilitar esse processo, propomos que o plano de trabalho seja feito com base nas questões apontadas abaixo.
1. Quais recursos tecnológicos estão disponíveis na unidade escolar?
Microcomputadores, Netbooks educacionais ,Câmeras Fotográficas digital, scanner, impressora, Data Show, Lego
2. Quais são os saberes relacionados ao uso das mídias e tecnologias com finalidade pedagógica já acumulados pela equipe escolar?
Como iniciamos neste ano na unidade escolar, percebemos que alguns professores utilizam os recursos tecnológicos disponíveis de forma autônoma, enquanto outros dependem da intervenção e acompanhamento por parte do PAPP no desenvolvimento das atividades no laboratório de informática.
3. Considerando os recursos tecnológicos disponíveis e os conhecimentos acumulados, quais são as ações propostas para o ano letivo de 2017?
Projeto de Aprendizagem Colaborativa: Monitoria Projeto de Inclusão Digital: Comunidade Externa e Interna Projeto Khan Academy Projeto de Programação: Robótica
4. Qual é a proposta formativa prevista, considerando ampliar os saberes e aprimorar as práticas pedagógicas utilizando os recursos tecnológicos disponíveis?
Formação “Guia de Orientações 2017”
Formação “Google Drive”
Formação “A utilização de jogos na Educação”
Formação “Edmodo”
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Plano de Ação-Laboratório de Informática - 2017
Acompanhamento de alunos e professores Laboratório de Informática– Fundamental I – /EJA
Colaborar no planejamento de atividades e projetos com o uso dos recursos tecnológicos educacionais, acompanhando as aulas e auxiliando professores e alunos.
Atuar em parceria no desenvolvimento das ações; Garantir registro das ações realizadas; Monitorar as dificuldades e os avanços no trabalho realizado pelos professores; Propor ações formativas que colaborem para o avanço da integração de mídias e
tecnologias nas escolas.
HPTC
Contribuir para que as questões correlatas à integração das mídias e tecnologias sejam discutidas e inseridas nos planejamentos e documentos de registro e avaliação;
Promover ações formativas junto à equipe gestora e docente para aprimorar o uso das mídias e tecnologias com finalidade educacional no desenvolvimento de projetos nas diferentes áreas de conhecimentos, de acordo com o Projeto Político Pedagógico;
Ações formativas pontuais (HTP):
Promover a autonomia dos professores para o uso dos recursos de multimídia, considerando a necessidade dos trabalhos desenvolvidos com os alunos;
Projetos
Educação Tecnológica e Robótica:
Possibilitar um processo educativo que permita aos alunos vivenciar os procedimentos da metodologia científica de forma lúdica e interativa.
Inclusão digital - Comunidade interna e externa:
Promover a autonomia na utilização dos recursos do computador (editores de texto, apresentação, multimídia), dos procedimentos de pesquisa na internet (texto, imagem, vídeo, músicas) e aplicativos de comunicação e armazenamento do Google;
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Aprendizagem colaborativa - Monitoria:
Criar novas oportunidades de aprendizagem; Desenvolver o protagonismo infanto-juvenil, levando os alunos a serem multiplicadores de
conhecimentos; Criar mais um espaço de interação produtiva entre alunos e professores onde ambos podem
aprender; Promover a formação dos alunos na utilização dos recursos oferecidos pelos netbooks
educacionais para o auxilio em sala de aula com alunos, professores e comunidade;
Blog escolar:
Gerenciar e atualizar o blog escolar mensalmente, com anuência da equipe gestora e orientação pedagógica, em consonância com o PPP.
Laptops Educacionais
O uso dos laptops educacionais pelo Ensino Fundamental ocorrerá através de horário estabelecido em grade e da EJA por agendamento. Os PAPPs colaboram com os professores nos planejamentos das ações e, se necessário, no acompanhamento das atividades.
Em 2017 o carregamento dos netbooks educacionais será feito pelo PAPP com apoio dos alunos do Projeto de Monitoria. O transporte desses equipamentos para as salas de aula ocorrerá com o apoio dos alunos do Projeto de Monitoria e acompanhado pelo PAPP.
PROJETO “INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO DIGITAL” - COMUNIDADE EXTERNA E INTERNA
JUSTIFICATIVA: Necessidade de promover a inclusão digital da comunidade, contribuindo para o desenvolvimento da democratização do acesso às tecnologias de forma a inserir as pessoas na sociedade de informação. Acredita-se que ao incluir uma pessoa digitalmente, estamos melhorando o seu quadro social. OBJETIVOS:
• Fornecer as primeiras orientações quanto ao uso do computador; • Possibilitar acesso da comunidade aos recursos multimídias disponíveis no
laboratório de informática; • Favorecer a efetiva inclusão digital, atendendo as necessidades específicas de cada
turma;
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• Propiciar condições para a utilização do computador como ferramenta facilitadora do cotidiano.
• Fornecer informações quanto ao uso da Internet como meio de informação, comunicação e armazenamento.
PÚBLICO ALVO: A comunidade externa e interna. DURAÇÃO: 10 ou 12 aulas, conforme o desenvolvimento da turma. ETAPAS PREVISTAS:
• Conversa com a equipe gestora sobre a possibilidade do desenvolvimento do projeto; • Divulgação e pesquisa de interesse junto a comunidade externa sobre a oferta do
atendimento; • No caso de interesse, estabelecer prazos para a inscrição; • Reunião com os alunos inscritos para esclarecimento e levantamento das expectativas
quanto ao atendimento e divulgação da proposta inicial; • Para a comunidade interna é possível elaborar um instrumento que possibilite junto aos
mesmos uma pesquisa de interesse para o atendimento.
AVALIAÇÃO: A avaliação ocorre no decorrer do curso pela observação do interesse e aproveitamento dos alunos, assim como também pela sua frequência.
PROJETO “COMPARTILHANDO SABERES” - MONITORIA JUSTIFICATIVA Justifica-se pela possibilidade de o ser humano aprender com o outro, por meio da interação e da troca de informações entre colegas, professores e membros da comunidade. Para os alunos monitores, essa oportunidade consiste no aprofundamento dos saberes adquiridos ampliando assim suas competências, possibilitando muitas vezes a oportunidade de inclusão digital e principalmente o desenvolvimento do exercício da cidadania TEMPO DE DURAÇÃO Todo o ano letivo PROPOSTA Preferencialmente direcionado aos alunos do 2º ciclo, para que possam atuar com autonomia nas atividades desenvolvidas no laboratório de informática e sala de aula com laptops educacionais, conforme demandas apresentadas. Acompanhamento do PAPP no desenvolvimento das ações e garantia de horário para formação. ETAPAS PREVISTAS
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• Discussão com a equipe gestora e equipe escolar sobre a organização geral do projeto (seleção, lanche, almoço, transporte, identificação visual, entre outros);
• Definição das atribuições dos alunos monitores; • Elaboração do plano formativo para alunos monitores; • Reunião com os pais para orientações sobre a participação no projeto e autorização; • Formação inicial dos alunos monitores; • Desenvolvimento das ações de monitoria; • Acompanhamento e avaliação do processo.
OBJETIVOS
• Criar novas oportunidades de aprendizagem; • Estabelecer uma parceria produtiva, buscando a socialização de informações e
conhecimentos; • Desenvolver conhecimentos ligados à informática e à tecnologia; • Desenvolver responsabilidade, respeito ao patrimônio público e a autoestima; • Desenvolver o protagonismo infanto-juvenil, levando os alunos a serem multiplicadores de
conhecimentos; • Criar mais um espaço de interação produtiva entre alunos e professores onde ambos podem
aprender;
DESENVOLVIMENTO Processo de seleção No mês de março será realizada uma seleção na qual se inscrevem todos os alunos do 2º ano do ciclo II, que estão interessados em participar no projeto de monitoria. Após serem realizadas as inscrições, é marcado um dia dentro do horário de aula, para os candidatos participarem do processo seletivo. Nesta ocasião, eles são orientados a redigirem um texto, no qual deverá conter o motivo pelo qual escolheram ser monitores e porque eles merecem ser escolhidos. Feito o texto, ele será avaliado pela PAPP e professoras, analisando a coerência na argumentação dada. Após escolhidos os alunos, todos necessitam entregar uma autorização dos pais ou responsáveis, permitindo que estes participem da monitoria. Os alunos selecionados participarão de uma reunião, juntamente com seus pais onde serão discutidas as bases do projeto;
Neste ano teremos 12 alunos do período da manhã e 13 alunos do período da tarde que comparecerão a monitoria uma vez por semana para atendimento e quinzenalmente para formação, no horário contrário ao período de aula regular. Segue abaixo o horário de frequência dos monitores:
PLANO FORMATIVO Conteúdos:
Windows Office básico
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Uso da internet Plataformas de aprendizagem (code, edmodo, khan academy, matific) Noções de cidadania Robótica
Inicialmente será realizada uma reunião com todos os monitores para discutirmos questões referentes a procedimentos e atitudes. Na formação inicial, daremos orientações básicas que serão utilizadas no dia-a-dia. Semanalmente, realizaremos aulas de formação presencial e à distância, nas quais os monitores receberão orientações sobre o uso de programas e ferramentas disponíveis no laboratório de informática, netbooks educacionais e projetos relacionados à tecnologia da informação. Dias e horários de formação:
Manhã: quartas-feiras das 10h00 às 11h00 Tarde: quartas-feiras das 14h00 às 15h00.
Dias e horários de acompanhamento:
Manhã: Segunda, terça, quarta e sexta-feira das 07h00 às 11H00 Tarde: Segunda, terça, quarta e sexta-feira, das 14h00 às 18h00
AVALIAÇÃO A avaliação ocorre no decorrer do projeto pela observação do interesse e aproveitamento dos alunos, assim como também pela sua frequência.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E ROBÓTICA
Periodicidade: 1 vez por semana. Público alvo: alunos do 2º ano do ciclo II. Justificativa Possibilita um processo educativo que permita aos alunos vivenciar os procedimentos da metodologia científica de forma lúdica e interativa. O foco do trabalho será a pesquisa, investigação científica e a montagem e / ou construção de experiências que visam a resolução de problemas, tendo como temática norteadora o estudo da evolução tecnológica desenvolvida ao longo da história da humanidade. Objetivos:
Compreender que a evolução da tecnologia é resultado do processo histórico. Reconhecer as invenções como uma produção humana. Distinguir o que é e o que não é tecnologia. Entender como funcionam as máquinas e que forma de energia as movem. Vivenciar os princípios de máquinas simples. Comparar tecnologias atuais e antigas.
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Resolver problemas que envolvem a construção de máquinas. Fazer a relação dos conceitos tecnológicos com os objetos do dia a dia. Conhecer e reconhecer a presença de robôs em nosso cotidiano e suas possíveis
implicações em nosso meio. Parceria e colaboração para o desenvolvimento do trabalho em ET (Robótica) para os 2º
Ano/Ciclo II a partir dos projetos do Ano/Ciclo. Vincular o trabalho da ET e TI aos projetos do Ano/Ciclo dentro do contexto pedagógico. Dar acesso às tecnologias desenvolvidas historicamente pela humanidade. Conhecer e utilizar a plataforma de programação CODE.ORG e Scratch; Conhecer e utilizar a plataforma de programação Scratch;
Conteúdos: Investigação científica Construções de máquinas simples e programáveis; Robôs Desafios Atividades de programação oferecidas pela Plataforma Code.Org e Scratch;
Recursos:
Material fornecido pela equipe responsável na SE. Material gerado pelos alunos dos anos anteriores e suas experiências em fotos e vídeos. Vídeos relacionados aos temas das aulas. Fotos e vídeos dos alunos durante as aulas. Textos informativos e imagens que norteiam o trabalho da PAPP e do professor em sala de
aula. Internet: pesquisas direcionadas sobre os temas das aulas. Blocos de encaixe simples. Site Code.Org e Scratch
Avaliação Observar o interesse, participação, interação e cooperação, criatividade e organização dos alunos na resolução das situações-problemas nas atividades propostas, na apropriação dos temas e conteúdos trabalhados.
Projeto Coletivo – 2017 Durante o HTPC os professores e professoras discutiram juntamente com a Equipe Gestora sobre os temas acerca do projeto coletivo de 2017. Todas as propostas foram expostas por um representando do ano-ciclo, como também pelos professores de Arte e Educação Física. As propostas foram apresentadas:
1ºs anos: Despertar para a leitura
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2ºs anos: Biblioteca – Leitura 3ºs anos: Africanidades 4ºs anos A, C, D: Africanidades 4ºs anos B, E: Leitura 5ºs anos: Respeito mútuo Educação Física: Musicalidade Arte: Musicalidade
A princípio o foco foi voltado para a importância da leitura e o quanto um projeto nesse âmbito contribuiria para o desenvolvimento da aprendizagem das crianças de nossa escola, porém, durante o processo de escolha, cada segmento teve oportunidade de defender seu ponto de vista e, as coordenadoras pedagógicas pontuaram a importância da leitura, sim, como conteúdo a ser trabalhado em todos os anos-ciclos, como também em todas as áreas, mas propuseram a reflexão que a leitura permeia qualquer proposta de projeto e, antes, precisaríamos eleger um tema para nortear o trabalho com este conteúdo. Em relação à música, também houve grande demonstração de interesse, considerando, assim como a leitura, um conteúdo a ser trabalhado por todas as turmas em todos os anos-ciclos, que também pode permear todas as áreas do conhecimento. As coordenadoras reiteraram, ainda, que outros projetos podem e devem ocorrer paralelamente ao projeto coletivo, considerando as especificidades e interesses de cada turma, como também as necessidades apresentadas pelas crianças. Os professores e professoras concordaram com estas colocações e começaram a discutir sobre qual sugestão abarcaria o interesse da maioria e garantiria, inclusive, os temas propostos, considerando para escolha, então os temas Africanidades e Respeito Mútuo. Ao final da discussão, momento em que todos tiveram oportunidade de opinar e justificar sua indicação foi eleito pela grande maioria “Respeito Mútuo” como tema de nosso projeto coletivo este ano de 2017, considerando a relevância do tema para as situações vividas no dia a dia, como também a amplitude do mesmo, de forma a contemplar eixos variados, inclusive, conseguindo, nesse aspecto, contemplar o tema Africanidades. Trabalhar conceitos e práticas de valores éticos na escola é necessário porque esses conhecimentos serão usados na sociedade. O papel da escola é construir e fornecer as bases culturais através de um ensino-aprendizado significativo e da descoberta do conhecimento e da prática, de modo que os alunos possam decidir por si mesmos, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. Porque educar em valores significa dar as possibilidades da construção. A seguir, apresentaremos os projetos que as professoras e professores desenvolveram, com base na escolha do tema e considerando as necessidades das turmas. Projeto Respeito Mútuo 1°s ANOS Objetivos - Adotar atitudes de respeito pelas diferenças entre as pessoas, respeito este necessário ao convívio numa sociedade democrática e pluralista; - Respeitar as diferenças entre todo ser humano, independentemente de sua origem social, etnia, religião, sexo e cultura; - Investigar maneiras de trabalhara o comportamento de forma a fazer com que a criança se integre às demais crianças no espaço escola. Conteúdos
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- Relações interpessoais; - Origem social; - Etnia, religião, sexo e cultura; - Integração social. Estratégias - Livros referentes ao tema. - Rodas de conversas sobre o tema proposto. - Registros coletivos. - Confecção de cartazes, murais com diferentes materiais e fotos. - Apreciação de vídeos. - Apresentação musical. - Confecção da mala literária. - Confecção de uma cortina com retalhos. - Representação da própria imagem através da confecção de um boneco feito com o auxílio da família. Projeto: Respeito mútuo – 2ºs Anos Objetivos - Levar a criança a compreender a importância de respeitar um ao outro; - Compreender que as atitudes de respeito são necessárias para a boa convivência nos diferentes grupos sociais. - Identificas a casa (família) e a escola como os principais locais para a prática do respeito. Conteúdos - Atitudes colaborativas; - Virtudes; - Moral; - Ética; - Tolerância; - Coleguismo; - Bulling. Estratégias - Levantamento coletivo prévio acerca dos conhecimentos trazidos pelos alunos sobre o que entendem por respeito; - Assembleia; - Rodas de conversa; - Dramatização; -Atividades em grupo; -Entrevista com os funcionários da escola. Projeto: Respeito mútuo (Africanidades) – 3ºs Anos Objetivos - Conhecer a formação do povo brasileiro; - Reconhecer a influência da cultura africana na construção do povo brasileiro em diversos aspectos; - Perceber a necessidade que todos têm de serem aceitos nos grupos que participam; - Aceitar suas características físicas e respeitar as do próximo;
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- Conhecer aspectos da Arte Africana nos diversos aspectos: literatura, plásticas, visuais, dança, música. Conteúdos - Formação do povo brasileiro; - Influência da cultura africana na construção do povo brasileiro; - Respeito; - Arte Africana: literatura, plásticas, visuais, dança, música. Estratégias - Apresentação do projeto; - Filme: Kiriku e a feiticeira - Preparar um baú de leituras africanas; - Leitura de lendas, fábulas e demais gêneros de origem africana; - Rodas de conversa enfocando os conteúdos atitudinais que são mostrados nas leituras; - Atividades referentes aos textos lidos; - Localizar a África no Mapa Mundi; - Estudar a história da escravidão no Brasil; - Explorar e estudar os diversos eixos da Arte Africana: visual, plástica, dança, música. Produto Final - Exposição de trabalhos - Apresentação de danças - Apresentação de música Projeto: Respeito mútuo – 4ºs Anos Objetivos Fazer uma reflexão e discussão sobre os problemas morais, mas sem induzir os alunos a aceitarem a posição do professor, como uma verdade que deve ser seguida.
Integrar a ética na educação moral das crianças, colocando-as diante de problemas morais em contextos específicos;
Estimular o diálogo entre as próprias crianças e o adulto educador, para que o aluno possa analisar, refletir, ouvir e falar.
Reconhecer situações em que a igualdade represente justiça (como, por exemplo, as regras de funcionamento da classe, o cumprimento de horários);
Conhecer e compreender a necessidade das normas escolares que definem deveres e direitos dos agentes da instituição;
Sensibilizar os alunos para a disposição para ajudar as outras pessoas, quando isso for possível e desejável.
Conteúdos
Ética e valores através dos contos de artimanha e demais portadores; Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade; Mídias tecnológicas;
Metodologia
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A metodologia incluirá pesquisas na realidade, entrevista com pessoas, criação de um jornal, análise de filmes, análise de histórias e vivências emocionais, entre outras, tendo como estratégias os itens abaixo:
Pesquisas e consultas diversas; Música e filmes; Dinâmicas; Assembleias; Debates e rodas de conversa; Exposições no mural e/ ou no Blog da escola; Apresentação.
Etapas
Dinâmica: um garotinho chamado amor Leitura do livro Respeito é bom e faz bem em capítulos diários Montagem de tabela com boas atitudes e atitudes que não convém Produção individual de tirinha sobre a temática Filme: Ponte para Terabítia Roda de conversa sobre a temática Construção de texto coletivo sobre respeito Questionário sobre respeito Discussão e construção coletiva dos combinados da turma Pesquisa acerca do tema para criação de Jornal mural no Laboratório Leitura dos contos de artimanha e levantamento dos valores éticos Filme: A cidade das crianças Auto-avaliação acerca de suas atitudes Zelo com a nossa escola e as boas relações interpessoais Dinâmica A flor dos valores éticos Interpretação de imagens de figuras com situações de solidariedade, respeito mútuo, justiça,
dialogo, zelo, lealdade, responsabilidade, honestidade, coleguismo. Dinâmica do espelho para compreensão de quem pode colaborar com a sociedade Dinâmica o corredor da amizade Apresentação ou encenação acerca do tema
Conclusão
Ao final do projeto, além de contar com as exposições durante o desenvolvimento do mesmo, será realizada uma apresentação, que poderá ser uma dança, música ou encenação teatral.
Projeto: RESPEITO MÚTUO: LAPIDANDO O SER, PARA UMA VIDA SOCIAL EQUILIBRADA, HARMONIOSA, DIGNA E JUSTA “Porque nas pessoas “instruídas” em que não haja valores humanos, o que encontramos é somente ansiedade e preocupação”(Sathya Sai Baba) PARTICIPANTES
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Ano/Ciclo: 2°s A, B, C, D, E/II Professoras: Cláudia, Márcia, Paula, Regiana e Suzana JUSTIFICATIVA Pensando que estamos vivendo em uma sociedade muito conturbada, com muitas transformações e principalmente, com nossas crianças que estão cada vez mais espertas com a facilidade do acesso a informação, percebemos que perdemos alguns valores, dentre eles, o respeito mútuo. Por isso, sentimos a necessidade de trabalhar com este tema na escola, para resgatarmos esta virtude que é tão importante para o bom convívio, não só no âmbito familiar, mas em toda a sociedade. Semear nos corações, o respeito às diversidades e todas as formas de vida é crucial para o bem viver, num mundo mais harmonioso e solidário. OBJETIVOS -Compreender a importância de se valorizar e respeitar o outro; -Reconhecer e respeitar as diferenças físicas, sociais, éticas, religiosas e culturais; -Desenvolver o hábito de dialogar e trocar idéias; -Tornar-se mais tolerante, amoroso e fraterno; -Interagir com os colegas de sala; -Pensar, sentir e agir de forma coerente. CONTEÚDOS -Relações interpessoais; -Respeito; -Bullying; -Discriminação social; -Autoestima; -Valores; -Individualidades; -Diferenças; -Cuidados com o corpo; -Sentimentos etc. RECURSOS -Acervo literário da BEI; -Mídias: DVDs, CDs, data show, TV, rádio; -Materiais artísticos; -Papéis diversos etc. ESTRATÉGIAS -Disparador: vídeo “Como estrelas na terra”; -Exposição do projeto; -Organização das etapas; -Leituras; -Discussões em Assembléias e rodas de conversa; -Relatos de experiências; -Entrevistas; -Dinâmicas;
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-Debates; -Pesquisas; -Audições/apreciações de músicas; -Análises de propagandas, reportagens etc abordando o tema; -Produções textuais; -Produções de gráficos e tabelas; -Avaliações periódicas da evolução do projeto. DURAÇÃO Março a dezembro PRODUTOS FINAIS -Murais; -Encenações; -Canto coral. AVALIAÇÃO INDIVIDUAL -Conhecimento do tema estudado; -Empenho e dedicação durante o desenvolvimento do projeto; -Participação nas atividades propostas; -Compreensão e mudança de atitude. Projeto: Respeito mútuo – Arte (Dança) Introdução: Nos objetivos do Plano Anual, comtemplamos em Arte a questão do respeito mútuo como objetivo comportamental, pois os alunos irão realizar atividades que apresentam exposições individuais e assim durante estas exposições serão trabalhados os objetivos propostos no projeto da escola. Objetivos:
Oferecer ao aluno a possibilidade de se reencontrar consigo mesmo, pois é através da dança que ele exprime a sua corporeidade, a expressão de sua relação com o sistema em que está inserido, refletindo-se em sua expressão corporal e em seu comportamento todas as suas dificuldades, angústias, etc; e adaptações impostas pela vida, tanto em relação à família, quanto a escola ou em outros segmentos da vida social, o que reflete como é trabalhado a questão do respeito dentro e fora de casa é essencial a ser notada.
Contribuir para a formação da cidadania, pois a dança é capaz de liberar sentimentos e emoções
Ampliar o repertório de movimentos com o corpo Interação com os colegas Conhecer as diferentes formas expressivas, respeitando as diferenças e capacidades de
cada um Ampliar o repertório musical, respeitando o gosto de cada um
Conteúdos: Processos de dança, improvisação, composição coreográfica, repertórios Dimensões sócio – histórico – culturais da dança e aspectos estéticos, música Relações entre ensino da dança nas escolas e a sociedade contemporânea ,
conceito de tempo, espaço, corpo e novas tecnologias, interdisciplinaridade.
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Estratégias e recursos da aula: O trabalho com os grupos cooperativos irá oportunizar ações que visem valorizar o potencial de criar e aprender, contribuindo com a formação do coletivo, proporcionando assim a superação de suas dificuldades em socialização, despertando as habilidades psicomotoras, aguçando a memória e o ritmo, na produção artística e na dança como expressão mais sublime, tornando-se a forma de se comunicar e de expor as experiências cotidianas. Através da interação com o outro, por meio de trabalhos coletivos, possibilitar a troca de experiências, a socialização, o respeito e a construção de conceitos. 1º MOMENTO – Levantamento dos conhecimentos dos alunos. • O que é dança? • Quem gosta de dançar? • Quais danças vocês conhecem? • Quem já dançou na escola? Qual foi a dança? Por que? • Quem conhece alguma dança de outro lugar? Qual? • Por que as pessoas dançam? • Onde a dança acontece (espaço)? • O que é preciso para dançar? • Como se aprende a dançar? Deixe que as crianças falem acerca do que conhecem, peça que mostrem alguns passos. Solicite fotos destas danças para elaborarem um mural. 2º MOMENTO – Apreciação de danças brasileiras e de outras culturas. • Apresente alguns vídeos das danças realizadas no Brasil e em outros países, contextualizando-as (nomes e origens). http://www.youtube.com/watch?v=8FX_NFOgQEU - hip hop http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip_hop http://www.youtube.com/watch?v=1HRjIrsWZys - Forró http://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3 http://www.youtube.com/watch?v=bXhQNRsH3uc - Tango http://pt.wikipedia.org/wiki/TANGO http://www.youtube.com/watch?v=bCDF2XxxXnA - Frevo http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo http://www.youtube.com/watch?v=Ey_tBkYp9ik - Balé http://pt.wikipedia.org/wiki/Bal%C3%A9 http://www.youtube.com/watch?v=FGvqmHyhFrQ - Araruna http://pt.wikipedia.org/wiki/Araruna_(dan%C3%A7a) http://www.youtube.com/watch?v=Fejq3qQcAKY&feature=fvw - Bumba meu Boi http://pt.wikipedia.org/wiki/Bumba_meu_boi http://www.youtube.com/watch?v=v_Z-VS8TVCU Chinesa Obs: Se faz necessário que o professor assista aos vídeos antes de exibí-los aos alunos, como também se informar acerca das origens das danças. • Para a apreciação das danças orientar os alunos dizendo: Prestem atenção quem são as pessoas que dançam, onde dançam e como dançam. • Ao término dos vídeos, peça para que expressem suas observações, impressões, sentimentos, lembranças e valores. • Em seguida, solicite o registro (desenho e escrita) das danças.
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• Depois, organize-os em um grande círculo e solicite que mostrem alguns dos movimentos realizados pelos dançarinos do vídeo de dança: balé ou outros. 3º MOMENTO – Construindo movimentos para dançar. • Proponha aos alunos que experimentam dançar ao som de algumas músicas utilizando alguns elementos como: • Bola - Distribua balões aos alunos, solicitando que os encham e que os insiram na dança. Coloque uma música lenta. • Dê alguns comandos como: 1. Cada aluno deverá ser responsável por sua bola; 2. Jogue-a para cima; 3. Mantenha a bola no espaço, sem deixar que a mesma caía no chão; 4. Agora, todos são responsáveis por todas as bolas, sendo que nenhuma bola deve cair no chão; 5. Lembrando que é uma dança e que o aluno deve movimentar o corpo ao ritmo da música. 6. Agora, em duplas, os alunos deverão ficar apenas com uma bola, segurando-a entre os corpos: cabeças, ombros, barrigas, costas e bumbuns. • Fitas de papel crepon - Cortar fitas de papel crepom e solicitar que as crianças construam um (barangandã). Recorte uma tira de jornal ou de papel sulfite e prenda com durex uma das extremidades do papel crepom, depois, dobre o jornal ou papel protegendo essa ponta do crepon. Segure nesse suporte para dar movimento a fita. Durante a dança o professor deverá das alguns comandos: 1. Explorem todo o espaço com a fita; 2. Façam movimentos circulares (nível alto, nível médio, nível baixo); 3. Façam cobrinhas no chão; 4. Dancem no ritmo da música. • Elástico - O professor deverá providenciar uns 10 metros de elástico e amarrar as pontas. Depois, deverá propor que as crianças dancem utilizando o elástico, sendo que todos devem ficar conectados a ele. Durante a dança o professor poderá comandar: 1. Dancem com o elástico no nível alto ( em cima), nível médio, nível baixo (agachados); 2. Segurem o elástico com os braços, as pernas, pés, cabeças. 4º MOMENTO – Composição de uma dança. • Converse com os alunos sobre quais movimentos gostaram de realizar enquanto dançavam. • Organize-os em duplas e solicite que criem e mostrem para os colegas um movimento que pode ser usado para dançar. Após todos terem realizado essa atividade, escolham alguns movimentos para compor uma dança. Peça para que realizem esses movimentos em uma sequência e depois façam os registros dos mesmos através de desenhos. Ensaiem a coreografia durante alguns dias. Combinem o cenário, o figurino e o dia da apresentação. Peça aos alunos que elaborem um convite para os alunos da escola assistirem ao espetáculo. Oriente a produção do mesmo: O que irão apresentar? Quem irão apresentar? Local; Data; Horário. 5º MOMENTO – Apresentação do espetáculo.
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Ao término da apresentação, avalie com os alunos. Se possível filme o espetáculo e assista com eles. Dessa forma, eles poderão se ver e comentar a respeito da dança que construíram. Resultados esperados:
Contribuir para a qualidade de vida dos alunos, enriquecer a sociabilidade e a minimizar a questão do desrespeito.
Apresentações musicais com acompanhamento de instrumentos confeccionados pelos próprios alunos.
Avaliação Ao longo do desenvolvimento do projeto coletivo, trabalharemos em prol de uma avaliação processual que coloque em destaque os conteúdos atitudinais, propondo reflexões individuais e coletivas acerca do tema “Respeito Mútuo”, considerando as necessidades vigentes no dia a dia, buscando pontuar onde estamos avançando e onde devemos investir para que efetivamente esse tema contribua para a qualificação do trabalho na nossa escola. Pensando que o tema abrange não somente o trabalho com as crianças, mas também as relações que se constroem no dia a dia da escola, a reflexão precisa contemplar todos os segmentos, objetivando as interações como um todo, ouvindo as todas as pessoas e oportunizando momentos de falas. Assim, ao longo do ano, proporemos momentos de socialização de práticas, pontuando as observações acerca do desenvolvimento do projeto, assim como o reflexo do mesmo no dia a dia da escola, tendo como foco principal, os momentos de alimentação e recreio, em que as crianças precisam lidar com outros pares e demonstrar as aprendizagens que se desenvolvem no contexto da sala de aula.
6. Rotina
Rotina Semanal da Diretora Kércia Francelino dos Santos
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7h30 às 12h Gerenciamento da
Unidade Escolar. Planejamento e organização de execução dos programas e projetos de ensino.
Execução de serviços administrativos.
Gerenciar a alimentação de
7h30 às 12h
Gerenciamento da Unidade Escolar. Planejamento e organização de execução dos programas e projetos de ensino.
Execução de serviços administrativos.
Gerenciar a
7h30 às 12h Acompanhamento
da rotina escolar
Demandas da Secretaria da Escola (assinatura de fichas e históricos, etc.)
Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos
7h30 às 12h Reservado para
Reuniões/Cursos da SE
Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos
Manutenção predial
Saída do
7h30 às 12h
Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos
Atendimento a pais, professores e alunos
Conversas e orientações a professores
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dados dos programas sistêmicos como Censo, matrículas PDDE interativo.
alimentação de dados dos programas sistêmicos como Censo, matrículas PDDE interativo.
Supervisão dos momentos de entrada e saída dos funcionários, professores e alunos
Organização da Pauta de reunião com OP e equipe gestora.
Fundamental
ao quadro de Apoio e organização geral da escola – orientações, conferências de trabalhos, reorganização de rotina, conversa com funcionários, etc.
Levantamento de itens para manutenção
Organização da documentação referente a APM, Atendimento as solicitações da Secretaria de Educação
13h às 16h Reunião de
Equipe Gestora Demandas
referentes ao levantamento de itens para as pautas de HTPC´s do Fundamental e EJA
Acompanhamento
da Rotina da EJA Demandas da
EJA: observações, orientações, avaliações, reorganizações, etc
Encaminhamentos
para a OP da EJA Ciência da ata do
HTPC da EJA
13h às 16h
Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos
Entrega de documentação de Contabilidade Bancos
Postagem de documentação nos Correios.
13h às 16h
Supervisão dos momentos de entrada e saída dos funcionários, professores e alunos
Reunião com OP
e/ou EOT e membros da Equipe de Gestão
13h às 16h
Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos
Reservado para Reuniões/ Cursos da SE
Compras APM
Gerenciamento de contas bancárias da APM
Organização de pautas de reunião de APM e Conselho de Escola.
Flexibilização
Das 18h40 às 21h40
Coordenação,
acompanhament
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o e garantia da organização pedagógica do HTPC em conjunto com os demais membros da equipe gestora.
Rotina Semanal do PRVD Renato Santos Baccaro
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Das 7h às 16h (almoço 12h às
13h)
Acompanhar a colação
Manter quadro de substituições atualizado
Acompanhamen
to da assiduidade dos professores
Leitura e
encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.
Atendimento
aos pais, alunos e professores
Manter fluxo de
informações na escola
Acompanhamen
Das 13h às 22h (jantar 17h40 às
18h40)
Acompanhar a entrada dos alunos da tarde
Manter quadro de substituições atualizado
Acompanhamen
to da assiduidade dos professores
Leitura e
encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.
Atendimento
aos pais, alunos e professores
Manter fluxo de
informações na escola
Das 7h às 16h (almoço 12h às
13h)
Acompanhar a colação
Manter quadro de substituições atualizado
Acompanhament
o da assiduidade dos professores
Leitura e
encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.
Atendimento aos
pais, alunos e professores
Manter fluxo de
informações na escola
Das 7h às 17h (almoço 12h às
13h)
Acompanhar a colação
Manter quadro de substituições atualizado
Acompanhament
o da assiduidade dos professores
Leitura e
encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.
Atendimento aos
pais, alunos e professores
Manter fluxo de
informações na escola
Acompanhament
o de faltas
Das 7h às 15h (almoço 12h às
13h)
Acompanhar a colação
Manter quadro de substituições atualizado
Acompanhament
o da assiduidade dos professores
Leitura e
encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.
Atendimento aos
pais, alunos e professores
Manter fluxo de
informações na escola
Acompanhar os
intervalos dos
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to de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.
Manter
comunicação escola/família
Acompanhar a
saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde
Reunião com a
Equipe Gestora Participar de Reuniões referentes à APM e Conselho de Escola (mensal)
Acompanhamento de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.
Acompanhar a
entrada dos alunos da tarde
Preparar
calendário mensal
Acompanhar
demandas da cozinha e dieta especial
Organizar
frequência para o HTPC e livro de registro de ATA
Acompanhar o
HTPC do Ensino Fundamental
Acompanhament
o de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.
Acompanhar os
intervalos dos alunos do ciclo I
Acompanhar a
rotina dos inspetores
Acompanhar a
saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde
Acompanhament
o dos encaminhamentos de faltas dos alunos
Reunião com
OP, e/ou EOT
abonadas, LTS e viabilizações de substituições.
Acompanhament
o do Programa Saúde na Escola
Acompanhar a
saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde
Reunião ou
demandas da Secretaria da Educação (periodicamente)
Observação, verificação e encaminhamentos da estrutura e higiene escolar
alunos do ciclo II
Acompanhamento de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.
Acompanhar a
saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde
Redigir Atas
referente às reuniões de APM, Conselho de Escola e Reuniões Pedagógicas
Acompanhamento dos memorandos
* Formação mensal com os funcionários da Guima, Oficiais de escola, Inspetores, Conselho Mirim, Verificação de diários; Encaminhamentos para as Redes de proteção (Conselho Tutelar, CRAS, CREA, outros); Acompanhar folha de frequência dos professores
Rotina Semanal da PRVD Maria Aparecida de Souza Correa– Tarde/Noite
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Das 13h30 às 22h30
Leitura de
Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;
Atender aos alunos do Fund.
Reunião de
equipe gestora;
Verificação de diários;
Acompanhar
recreios;
Acompanhar a complementação;
Acompanhar
saída do Fund.
Atender aos pais e professores do Fund.
Organizar do
horário para substituições da EJA
Fazer entrada
dos alunos que chegam atrasados;
Acompanhar
Das 13h30 às 22h30
Leitura de
Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;
Atender aos alunos
Acompanhar
saída do Fund.
Atender aos pais e professores do Fund.
Acompanhar a
complementação;
Acompanhar
saída do Fund.
Atender aos pais e professores do Fund.
Organização
do horário de substituições da EJA
Acompanhar
HTPC do Fundamental;
Fazer entrada
dos alunos que chegam atrasados;
Das 13h30 às 22h30
Leitura de
Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;
Reunião com OP do Fund.
Acompanhar
HTPC da EJA;.
Atender aos pais e professores do Fund.
Acompanhar a
complementação;
Organização
do horário de substituições da EJA
Fazer entrada
dos alunos que chegam atrasados;
Acompanhar
intervalos;
Acompanhar troca das aulas;
Estudo e
planejamento;
Acompanhar a
Das 13h30 às 22h30
Leitura de Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;
Atender aos alunos do Fund.
Observação e
verificação da estrutura e higiene escolar e encaminhamentos;
Acompanhar
recreios;
Acompanhar a complementação;
Acompanhar
saída do Fund.
Atender aos pais e professores do Fund.
Organização
do horário de substituições da EJA
Fazer entrada
dos alunos que chegam atrasados;
Das 13h30 às 22h30
Leitura de Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;
Acompanhamentos dos memorandos;
Atender aos
alunos do fund.;
Acompanhar
recreios;
Acompanhar complementação;
Acompanhar
saída do Fund.;
Atender aos pais e professores do Fund.;
Organização
do horário de substituições da EJA;
Fazer entrada
dos alunos que chegam atrasados;
Acompanhar
intervalos;
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intervalos;
Acompanhar troca das aulas
Acompanhar a
saída da EJA
Acompanhar
intervalos;
Acompanhar troca das aulas;
Estudo e
planejamento;
Acompanhar a saída da EJA
saída da EJA
Acompanhar
intervalos;
Acompanhar troca das aulas;
Estudo e
planejamento;
Acompanhar a saída da EJA
Acompanhar troca das aulas;
Estudo e
planejamento;
Acompanhar a saída da EJA.
* Formação mensal com os funcionários da Guima, Oficiais de escola, Inspetores, Representantes de classe, Verificação de diários; Realização de orçamentos; Encaminhamentos para as Redes de proteção ( Conselho Tutelar, CRAS, CREA, Fundação Criança, Fundação Casa, outros); Acompanhar folha de frequência dos funcionários
Rotina Semanal da Coordenadora Pedagógica – Ivone Aparecida da Silva
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 7h00 às 12h
- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.
- Atendimento a pais, professores e alunos.
7h00 às 12h
- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.
- Organização da pauta de HTPC
7h00 às 12h
- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.
- Encaminhamento de atividades para xerox e solicitação de materiais
- Acompanhamento dos Instrumentos
* 7h00 às 12h
- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.
- Acompanhamento de parcerias.
- Reservado para
7h00 às 12h
- Acompanhamento do momento dos Hinos.
- Atendimento a pais, professores e alunos.
- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos e elaboração de
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Metodológicos e elaboração de devolutivas
Reuniões / Cursos da SE
devolutivas
13h às 16h00
- AEE – AEE DA
Acompanhamento dos instrumentos metodológicos.
- Reunião de Equipe Gestora
16h40 às 18h40 - Fechamento do HTPC
13h às 16h00
- Reunião com Orientadora Pedagógica
13h às 17h00
- LAB – (13:30) Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos
- Articulação entre CP’s manhã e tarde - Reservado para Reuniões/Cursos da SE
- FRUIÇÃO.
18h40 às 21h40
- Coordenação do HTPC em conjunto com os demais membros da equipe gestora.
A demanda específica da coordenação pedagógica inclui as ações: - Manter a documentação (pedagógica) da escola atualizada de acordo com as demandas da SE; - Atender os professores durante o HTP em momentos de pré-conselho ou a partir de demandas específicas socializadas previamente com a equipe gestora; - Elaborar formações e planos de estudo; - Verificar e responder email’s da SE; - Fazer o acompanhamento e observação de sala de aula, de acordo com demandas específicas, socializadas previamente com a equipe; - Promover ações de desenvolvimento dos projetos escolares a partir de demandas específicas socializadas previamente com a equipe.
Rotina Semanal da PRCP – Tatiana Mariana Chaves
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Das 13h às 17h30
Reunião Equipe Gestora.
Demanda especifica da coordenação pedagógica.
Das 13h às 17h30
Preparação pauta HTPC Fundamental e EJA.
Demanda especifica da coordenação pedagógica.
Das 13h às 17h30
Reunião com Orientadora Pedagógica Fundamental e EJA;
HTPC EJA.
Das 13h às 17h30
Formação/Reunião SE
Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;
Das 13h às 17h30
Atendimento a alunos, pais e professores em horário de HTP;
Demanda especifica da coordenação pedagógica.
Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;
Das 18h30 às 22h
Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas
Demanda especifica da Coordenação; Pedagógica;
.
Das 18h30 às 22h
HTPC Fundamental.
Das 18h30 às 22h
Demanda especifica da Coordenação; Pedagógica;
Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas.
Das 18h30 às 22h
Atendimento a alunos pais e professores em horário de HTP;
Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;
Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas.
Das 18h30 às 22h
Atendimento a alunos pais e professores em horário de HTP;
Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;
Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas.
A demanda específica da coordenação pedagógica inclui as ações:
Manter a documentação (pedagógica) da escola atualizada de acordo com as demandas da Secretaria de Educação;
Atender os professores durante o HTP em momentos de pré-conselho ou a partir de demanda específica socializada previamente com a equipe;
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Elaborar formações e planos de estudo; Verificar e responder e-mails; Fazer o acompanhamento de observação de sala de aula, AEE, laboratório de informática e
BEI de acordo com as demandas sazonais e específicas socializadas previamente com a equipe;
Promover ações de desenvolvimento dos projetos escolares a partir de demandas específicas socializadas previamente com a equipe.
Acompanhamento de parcerias. Articulação em coordenadoras manhã e tarde.
ROTINA DAS TURMAS – MANHÃ E TARDE
ENTRADA E SAÍDA
Segundo avaliação da comunidade escolar a ENTRADA e SAÍDA dos educandos no ano letivo de 2015, foram momentos da rotina que tiveram avanços significativos. Para garantir essa organização, os transportadores e os pais não poderão entrar e sair no mesmo horário, pois temos um único local de acesso à escola. Após consultas e discussões, com os segmentos da escola fica estabelecido, que os portões serão abertos pelos inspetores de alunos, cumprindo os seguintes horários: a entrada dos alunos do Ensino Fundamental se dá, pela manhã, às 7horas, e, à tarde, às 13horas, quando o portão de pedestres é aberto; durante este momento duas inspetoras acompanham a entrada e saída da manhã, bem como a entrada do período da tarde(sendo que uma entra com as crianças conduzindo-as até as salas de aula e a outra permanece neste portão até 7h10 e/ou 13h10 (tempo de tolerância); na saída: de manhã às 11h45 e à tarde às 17h45, os portões serão abertos para a saída com os transportadores; às 11h50 e às 17h50 os portões serão reabertos para que os familiares adentrem a escola e retirem os educandos diretamente em sala de aula com os respectivos professores. Um membro da Equipe de Gestão também acompanha a entrada e saída dos alunos se posicionando no pátio, recebendo e acolhendo os alunos, a fim de garantir que os professores tenham tranquilidade para dedicar-se exclusivamente ao acolhimento dos alunos em sala de aula. A partir das 12h período da manhã e às 18h período da tarde, os alunos que são autorizados pelas famílias a retornarem para casa sozinhos são dispensados. Após esses horários os alunos que não têm autorização para saírem sozinhos, serão retirados junto às inspetoras de alunos, as mesmas entrarão em contato por telefone com as famílias para comunica-las a respeito do atraso, no momento da retirada os pais serão orientados e assinarão o caderno de registro de atrasos, no qual justificarão o fato.
Os responsáveis que se atrasarem para buscar as crianças, passam pela Secretaria da escola, assinam o livro de atraso na saída e uma inspetora conduz o aluno ao responsável.
Os alunos que permanecem na unidade por atraso dos responsáveis por buscá-los ficam sob os cuidados dos inspetores que, juntamente com a equipe da secretaria da escola providenciam contato telefônico com os familiares.
Desde o ano de 2014, a Equipe de Gestão organizou-se para que em todos os horários de entrada e saída, pelo menos um de seus membros esteja na U.E. para acompanhar o momento e
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realizar as intervenções necessárias em relação aos alunos, atendimento de pais, bem como falta de professores.
Na entrada, os atrasos dos alunos superiores há 10 minutos são anotados em livro próprio, mas não há prejuízo da frequência caso a criança se atrase. A anotação é feita com o intuito de, no caso de atrasos frequentes, os pais serem orientados pela Direção da escola conforme documento de acompanhamento de frequência escolar (Validação e proteção integral).
RECREIO
No início do período da manhã, é servida uma colação para os alunos, sendo cardápio elaborado pelo setor de Merenda Escolar e disponível no mural e blog escolar. Às 9h30, tem início o recreio do 1º ano do ciclo inicial, quando os alunos se dirigem ao refeitório para almoçar e depois brincam. Em 2015 e mantendo-se este ano, seguindo as orientações do Caderno de Validação – Ensino Fundamental – Gestão Escolar, o recreio passou a ter 25 minutos e o aluno ao terminar de se alimentar pode se dirigir a brincadeira, não tendo necessidade de esperar os 15 minutos que até então eram reservados apenas para isso. Esta nova organização está em fase de adaptações vistas as avaliações realizadas e sugestões dadas. Após os 25 minutos destinos ao 1º ano, em seguida desce o 2º ano e assim sucessivamente.
À tarde, o recreio do 1º ano do ciclo inicial começa às 14h20, seguindo a mesma rotina mencionada no período da manhã; a diferença é que no período da tarde é servido lanche para os alunos ao invés do jantar. E no ano de 2017 foi inserido pela seção de Alimentação Escolar a complementação que acontece em dois momentos, 16h10 e 16h30.
As brincadeiras durante o recreio são dirigidas e monitoradas pelas inspetoras de alunos. Há uma subdivisão dos espaços evitando assim aglomeração de alunos num único lugar, sendo eles: espaço coberto com jogos e brincadeiras; uso da quadra em três dias da semana e outras brincadeiras elaboradas pelos professores e inspetores.
Tem sido necessário rever a organização e escala dos funcionários que acompanham o horário de refeição e brincadeira, visando que tenhamos uma equipe maior onde há mais necessidade e que todos os envolvidos tenham a mesma postura perante as diversas situações, bem como serão elaborados em conjunto com os alunos os combinados comuns para esse momento.
Acreditamos, que para humanizarmos as relações aluno/professor/funcionários de apoio e proporcionar maior autonomia a esses, não é usado sinal sonoro para indicar o início/fim do período e nem início/fim do horário de recreio.
Na rotina dos alunos do Fundamental, consta para o ciclo inicial, além do recreio com brincadeiras, mais momentos organizados pela professora com jogos e brincadeiras, tendo em vista que o brincar nessa faixa etária é de extrema importância, uma vez que não pode ser considerada uma atividade complementar a outras de natureza dita pedagógica. Pensando nisso revitalizamos a Brinquedoteca para garantir esse momento do “brincar”, como atividade fundamental para a constituição de sua identidade cultural e de sua personalidade.
No período noturno mantem-se 2 ( dois ) intervalos, o primeiro as 19h40 para duas turmas de l segmento e o segundo às 20h00 para nove turmas do ll segmento tendo uma média de frequência de duzentos educandos. Os intervalos são acompanhados pela PAD, Coordenadora, Inspetora, funcionária da Guima e alguns professores. As refeições são servidas em três dias da
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semana e nos demais dias são servidos lanches. O cardápio é variado e as funcionárias da ERJ têm contribuído tanto nas orientações, como na utilização dos utensílios bem como na manutenção da higiene desse ambiente, os educandos têm se apropriado desse espaço e aprovam o atendimento das mesmas.
ACESSO A MATERIAIS DIVERSOS
Tendo em vista a grande quantidade de turmas e, consequentemente, de docentes, optou-se pela utilização de um impresso, interno, para requisição antecipada de materiais diversos visando a democratização do acesso a eles, bem como para a reprodução de atividades por meio de cópias. As solicitações são passadas para a coordenação que levando em consideração os critérios estabelecidos pela SE, bem como o PPP da Unidade Escolar, as autoriza ou realiza as intervenções necessárias junto ao professor solicitante. Após a aprovação pela coordenação pedagógica, as atividades são xerocadas pelos inspetores responsáveis por cada turma e posteriormente entregues. Devido ao alto custo do tonner, manutenção dos equipamentos e sulfite, foi definida uma cota mensal de xerox para cada turma. Esta cota mensal foi discutida com os professores em HTPC e chegamos a seguinte quantia:
15 cópias por alunos / mês nos 1º anos iniciais
10 cópias por alunos / mês do 2º ano inicial em diante
HINO NACIONAL
Em cumprimento da Lei nº 4636/1998 (anexo 8), que todas as sextas-feiras, antes do início das aulas, os alunos ouvirão e cantarão o Hino Nacional, para o desenvolvimento da Cidadania e do Patriotismo.
Após uma reflexão em sala de aula sobre a importância de se conhecer, admirar e contemplar o Hino Nacional e o Hino de São Bernardo do Campo, na sexta-feira logo no inicio do período, no pátio da escola, com a colaboração de todos: inspetoras na montagem dos instrumentos tecnológicos, professores e gestão como organizadores e modelos de postura e respeito, entoam os respectivos hinos citados acima.
7. Avaliação das Aprendizagens dos alunos
7.1 Ensino Fundamental e EJA
Em nossa concepção, a avaliação ocorre de forma processual, participativa, formativa, diagnóstica e, portanto, redimensiona a ação pedagógica. Não se trata de mera verificação de conhecimentos por meio de uma prova, de caráter classificatório. Elaboramos instrumentos e procedimentos de acompanhamento contínuo por meio de observação e registro, que permitem a reflexão permanente do processo de ensino e aprendizagem. O portfólio, avaliação dos pais e
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autoavaliação dos alunos também são instrumentos valiosos nesse processo. Indicamos, a seguir, alguns desses instrumentos:
Portfólio: é um facilitador da reconstrução e reelaboração, por parte de cada estudante, de seu processo de aprendizagem ao longo de um período de ensino. Este material permite não só ao professor, mas, sobretudo, ao estudante (e sua família), comparar o que se sabia de início com o que foi construindo ao longo de determinada etapa escolar;
Diário de classe: acompanhamento da frequência do aluno nas aulas, com espaços para anotações sobre os estudantes e observações pertinentes;
Plano de ação do professor: que tem como objetivo que o professor esteja refletindo, planejando e replanejando suas aulas, considerando os objetivos que deseja alcançar, os conteúdos que vai desenvolver para isso, suas intervenções, instrumentos de avaliação e critérios de avaliação;
Ficha de rendimento do aluno: com os objetivos definidos para cada trimestre, (Ensino Fundamental) de acordo com as metas da escola e com as discussões feitas entre professores de cada ano/ciclo. Para a EJA da ficha de rendimento é semestral;
Ficha de autoavaliação do aluno (Ensino fundamental): para que o aluno registre trimestralmente reflexões sobre o seu processo de aprendizagem;
Ficha de avaliação dos responsáveis (Ensino Fundamental): na qual eles se posicionam e avaliam as ações da escola/classe em cada trimestre, (no ensino fundamental), sendo um espaço aberto para sua manifestação.
Ata de conselho ano/ciclo: há registros dos alunos que não alcançaram os objetivos propostos no trimestre (no ensino fundamental), contendo suas dificuldades, os avanços e os encaminhamentos para ajudá-los na aprendizagem. Na EJA as atas de conselho termo/ciclo são bimestrais.
Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são
elementos que qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos. Na avaliação final de 2015 foi apontada pelo grupo a necessidade de planejar a utilização do laboratório de tecnologia da informação na presença da PAPP e ou da Equipe de Gestão, portanto em 2016, todo início de mês temos um tempo disponível em HTPC para que seja feito este planejamento implantamos o formulário de planejamento, no qual o professor e a PAPP e ou Equipe de Gestão programam as aulas do mês. Esta ação permanece para o ano de 2017. A coordenação Pedagógica tem acesso ao formulário e faz as orientações e contribuições possíveis. Mensalmente a PAPP apresenta a gestão o registro das aulas que foram realizadas no laboratório a fim de que possam ser feitas as comparações com o que foi planejado e o que de fato ocorreu, para que a gestão faça o acompanhamento realizando as orientações e questionamentos necessários.
No caso da Biblioteca Interativa, também destinamos um horário em HTPC para que sejam feitos os planejamentos, sem a presença do oficial da BEI.
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O planejamento anual é discutido constantemente, reavaliando os objetivos e ações adotadas, vendo se há necessidade de alguma alteração ou inclusão de algo. Após essa reflexão com o grupo de professores, eles se agrupam por ano/ciclo (Fundamental) e termo/ciclo (EJA), elaboram o plano de ação para o trimestre (Fundamental) e bimestral (EJA), contendo as atividades permanentes, as sequências didáticas e/ou projetos dependendo do tema que será desenvolvido com os alunos. Os planos são entregues a eles, após análise e devolutiva dos coordenadores, a fim de facilitar a organização do espaço e dos recursos que serão utilizados. O oficial da BEI faz o registro da frequência e do cumprimento ou não do que foi planejado, para que o oficial possa encaminhar seus relatórios a SE, bem como para que a coordenação para que possa acompanhar o trabalho.
Nos encontros semanais, nos HTPCs, há um tempo previsto para que os professores discutam e reflitam sobre o que está sendo trabalhado e se o plano de ação está sendo contemplado. O plano de ação também é acompanhado pelos coordenadores pedagógicos fazendo intervenções para qualificar a prática pedagógica. Em alguns casos, quando é diagnosticado um problema pontual, ele é tratado diretamente com o professor em questão. Quando observamos equívocos frequentes com um número significativo de professores, a discussão é feita no coletivo.
Os professores tem o caderno de planejamento, no qual devem registrar seu planejamento com antecedência, a fim de que a coordenação pedagógica possa fazer as intervenções necessárias, sugestões e dar uma devolutiva. Esses cadernos são acompanhados quinzenalmente, sendo que no fundamental na 1º e 3º semana do mês acompanhamos os professores do ciclo I e 2º e 4º semana os professores do ciclo II, educação física e arte. Já na EJA na 1ª e 3ª semana de cada mês serão vistos os planos de Língua Portuguesa, Matemática, Alfa e Pós. Na 2ª e 4ª semana serão vistos os de Ciências, História, Geografia, Inglês, Arte e Educação Física.
O registro pelo professor é feito sempre que necessário, no caderno de plano de ação, contendo inclusive registros de reuniões de pais e final de trimestre. Neste ano realizaremos formação em HTPC qualificando esta prática pedagógica.
O registro da ação formativa da equipe gestora contém a pauta de observação de cada HTPC, contendo no final um resumo feito pela coordenadora pedagógica, elencando alguns combinados e/ou assuntos surgidos; o conselho de ano/ciclo é registrado em ata, contendo a assinatura de todos os participantes; além dos registros de reuniões de pais, o livro de ocorrências de alunos e registros de conversas com os professores.
Contamos ainda com o portfólio da sala, um facilitador para os coordenadores pedagógicos no acompanhamento das salas, onde a cada final de trimestre o professor acrescenta as atividades dos alunos para sejam avaliados seus avanços. Ainda neste portfólio, ficam os registros de conversas com professores, de observações de salas e avaliações de reuniões e eventos da escola.
Por acreditarmos:
Em uma concepção de avaliação, na qual todos são responsáveis pelo processo de aprendizagem;
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Na necessidade de focar nosso olhar nos saberes e nas reais dificuldades dos alunos e, a partir disso, estabelecer metas pedagógicas propondo desafios possíveis que promovam reflexão e desenvolvimento cognitivo;
Que esse momento se constitui num importante espaço para que a equipe de gestão auxilie o professor em suas dúvidas e avaliações, promovendo orientações e garantindo mecanismos de acompanhamento que venham contribuir com o trabalho docente;
Que as dificuldades tanto dos alunos como dos professores devem ser explicitadas e encaminhadas no conselho de ano/ciclo;
Que a equipe gestora, em conjunto com a equipe docente, deva proporcionar que este momento seja de formação no qual seja possível discutir os encaminhamentos pedagógicos a serem adotados para garantir aprendizagem dos alunos.
Conselho De Ano/Ciclo
O Conselho de ano/ciclo é organizado da seguinte forma:
No Ensino fundamental, primeiramente promovemos um pré-conselho com todas as turmas por meio de atendimento em HTP. Momento no qual os coordenadores pedagógicos, analisam em conjunto com o professor o portfólio e a situação dos alunos com mais dificuldades.
Após esse pré-conselho os coordenadores pedagógicos realizam um mapeamento das dificuldades comuns aos alunos por ano/ciclo. Esses serão os pontos formativos a serem discutidos no Conselho;
Segundo o documento “Suleando” Parâmetros Norteadores da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo – 2011:
“O conselho de ano/ciclo é um dos mecanismos de gestão democrática previsto na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), momento de encontro de professores e equipe gestora no diagnóstico de problemas e propostas de solução do processo ensino-aprendizagem tanto em relação aos alunos, turmas quanto aos docentes. Tem como objetivo central que a aprendizagem ocorra, busca responder a uma pergunta: como garantir que nossos alunos aprendam mais e melhor? Constitui-se como espaço de discussão coletiva e é composto por professores/as e coordenado pela equipe de gestão.
(...)
Tem como objetivo a discussão do trabalho da escola, do rendimento escolar dos alunos/as, tendo como princípio a avaliação contínua e formativa, promovendo a reflexão da qualidade de ensino e definição dos encaminhamentos necessários. A condução da discussão e os desdobramentos dão ao conselho um caráter formativo na medida em que proporcionam trocas de experiências, discussões e reflexões sobre a prática pedagógica, ou seja, é a busca conjunta de alternativas de ações
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concretas que levam à consecução dos objetivos didáticos e ao replanejamento do trabalho pedagógico. O conselho é consultivo e deliberativo na medida em que toma decisões e as encaminha, sendo necessário que cada reunião esteja relacionada com a anterior para que fique configurada a dimensão de processo orgânico de educação.
(...)
E ainda nessa, análise considerem os avanços dos/as alunos/as a partir de sua avaliação inicial e das conquistas que tiveram no período e também as necessidades dos/as alunos/as que não atingiram desempenho satisfatório em relação a esses objetivos.
Ressaltamos que:
A participação dos professores seja em torno dos objetivos que foram traçados para o trimestre ou semestre (EJA): o que queriam que os/as alunos/as aprendessem? Os objetivos são passíveis de avaliação? Foram traçados objetivos específicos para alguns/as alunos/as de acordo com suas necessidades? Há atividades com desafios diferenciados para alguns alunos?
Os portifólios dos/as alunos/as, acompanhados dos registros sobre o processo de construção de conheciemnto como meio de avaliar esses avanços é um rico material e, portanto, deve ser utilizado nas discussões com a finalidade de facilitar a exposição para o grupo, do percurso deste/a aluno/a.
As estratégias utilizadas pelos/as professores/as para atingir os objetivos: como foram suas aulas? Como está a sua rotina de trabalho? Está coerente com os objetivos? Qual atividade foi proposta aos/as alunos/as para que alcançassem os objetivos?
As dificuldades tanto dos/as professores/as quanto dos/as alunos/as precisam ser explicitadas, bem como a relação professor/aluno, estruturação da rotina, alunos/as com deficiência, e outras situações que possam interferir no processo.
Devem ocorrer coletivamente, não admitindo-se Conselho de Ano/Ciclo com a presença de um/a único/a professor/a, pois cabe ao conjunto de docentes e equipe gestora, apontar de forma conjunta e cooperativa novos rumos para ação, rompendo com as finalidades classificatórias e seletivas a que tanto ano serviram.
Tarefa de todo dia e fundamental nos Conselhos de Ano/Ciclo é a reflexão relativa a freqüência dos/as alunos/as e docentes. Do total de dias
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letivos quantos foram efetivamente cumpridos? Qual o motivo das ausências? Como estão sendo encaminhadas? Que impacto estão tendo na aprendizagem discente?
A ata de registro das discussões e encaminhamentos não deve se transformar num instrumento burocrático e sim em ferramenta fundamental na organização do trabalho pedagógico e institucional.
Caberá a equipe gestora, ao término de cada Conselho de Ano/Ciclo organizar e consolidar as informações através de instrumentos escolhidos (tabelas, gráficos, relatórios, etc.) para dar visibilidade aos pontos que merecem mais atenção.
Contará com a presença do orientador/a pedagógico/a sempre que possível, e com representante da equipe de orientação técnica (EOT) sempre que necessário e previamente agendado.
O momento de Conselho de Ano/Ciclo ou Ciclo é importante para o redirecionamento do percurso educativo; é um momento de trabalho em equipe e deve se constituir como um espaço de formação contínua – pois é potencialmente um espaço de reflexão sobre a prática pedagógica. Portanto, cabe ao Conselho, pensar conjuntamente sobre os possíveis encaminhamentos remetendo os questionamentos ao grupo.”
Na EJA, o primeiro conselho tem como objetivo discutir e realizar os encaminhamentos baseados nos trabalhos desenvolvidos até o momento, além da análise das sondagens, caracterizações das turmas, portfólios, diálogos, observações, entre outros, com a sistematização dos saberes. Já no segundo conselho é feita a avaliação do trabalho desenvolvido e análise dos objetivos imprescindíveis de aprendizagem alcançada por cada educando, a sistematização dos saberes e o registro da ata de resultados finais.
O Conselho se inicia com a leitura do relatório trimestral (Fundamental) e relatório bimestral
(EJA) da classe pela professora, no qual devem constar os avanços obtidos, os investimentos pedagógicos propostos para o trimestre, suas conquistas e suas dificuldades;
Posteriormente, passamos a discutir as principais dificuldades apresentadas pelos alunos neste ano/ciclo, já subsidiando o trabalho do professor para o próximo trimestre, com sugestões de atividades, orientações didáticas, estratégias e encaminhamentos que venham a contribuir com a prática docente em prol da aprendizagem dos alunos.
Em meio a essa discussão os professores apresentam boas atividades, sugerem encaminhamentos que deram certo e a troca entre a equipe é bastante enriquecida.
Para finalizar, discutimos os casos de alunos que não se encaixam nas dificuldades apresentadas, que necessitam de maiores adaptações curriculares ou intervenções de ordem atitudinal por parte do professor e demais membros da equipe escolar.
Ao final da discussão temos os encaminhamentos para o próximo trimestre registrados e toda a equipe será corresponsável pelo processo educativo/pedagógico, e os professores
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do fundamental e da EJA, saem com os encaminhamentos didáticos que embasarão seu plano de ação para o próximo trimestre/bimestre.
Sendo assim, julgamos que o conselho de Ano/Ciclo se constitui num importante instrumento de acompanhamento, controle e avaliação da execução do trabalho realizado pelos professores e da equipe gestora.
REUNIÕES PEDAGÓGICAS
Esse é outro importante momento de acompanhamento e avaliação do trabalho, principalmente porque toda a equipe escolar está reunida para tratar de temas comuns e pertinentes a todos os segmentos, tais como: concepção de escola e educação, recreio, diversidade x inclusão, entrada e saída de alunos, parceria escola/comunidade, entre outros.
Constitui-se também em importante espaço de formação continuada, no qual há troca entre todos os segmentos escolares e é possível ampliar o olhar para outras funções, estabelecendo parcerias que visem o bom andamento da escola como um todo e o melhor atendimento aos alunos.
REUNIÃO COM PAIS
“A qualidade do processo educativo e a construção da gestão democrática pressupõem a participação da comunidade e demais segmentos da sociedade civil na vida escolar. A reunião de pais constitui-se como uma dessas possibilidades. A primeira reunião entre pais e professores é uma ótima oportunidade para iniciar uma parceria de um ano inteiro em torno do mesmo objetivo: levar crianças, jovens e adultos a aprenderem, ou seja garantir o papel principal da escola, que é o da construção de conhecimentos. Sendo esse um momento especial de acolher bem a família, estabelecendo um diálogo entre o trabalho realizado pela escola e as expectativas, anseios e dúvidas dos familiares dos nossos alunos, incentivando o interesse deles em participar da vida escolar dos filhos. Esta é uma das estratégias de aproximação entre família, o aluno e a escola, portanto, faz a diferença uma reunião bem planejada e bem conduzida. Ouvir os pais é fundamental para que participem do processo educativo. Nesse primeiro contato muitos deles estão ansiosos e inseguros, portanto a primeira reunião é um momento privilegiado para o estabelecimento de vínculos. Quando a equipe escolar chama os pais para uma reunião, precisa se preocupar com o que vai ser discutido; o conteúdo de cada reunião com pais deve ser definido tendo por base o diálogo com os envolvidos no processo (professores/as e funcionários/as) a fim de proporcionar um momento bem sistematizado, em que a escola demonstre como é o dia a dia do aluno e que também socialize o processo de ensino e aprendizagem pelo qual o aluno/a está passando, ou seja, é muito importante ter como foco as aprendizagens dos alunos/as.”
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“Suleando” Parâmetros Norteadores da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo – 2011
A Reunião de Pais em nossa unidade escolar seguiu as orientações vindas da Secretaria de Educação, documento Suleando, analisamos os dias possíveis e para que todos os pais possam comparecer acabamos por alterná-los, ou seja, cada semestre a reunião é feita num dia da semana.
A pauta estabelecida é decidida junto aos professores.
AÇÕES SUPLEMENTARES AEE: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferenças como valores indissociáveis, que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstancias históricas da produção da exclusão, dentro e fora da escola.
Neste sentido, a educação especial na perspectiva da Educação inclusiva, a partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando numa mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas.
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um dos recursos de apoio para a eliminação de barreiras, tendo como objetivo fortalecer o processo de inclusão. (Atendimento Educacional Especializado Orientações gerais da Secretaria de Educação-São Bernardo do Campo/2015)
Baseado na resolução CNE/CBB 4/2009 que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, na respectiva de uma educação inclusiva, o AEE: (...)tem como função complementar ou suplementar a formação do (a) aluno(a) por meio da disponibilização de serviços, recursos e acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Recurso de acessibilidade na educação são aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos(as) com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e demais serviços.(Resolução CNE/CEB Nº 04/2009)
O AEE destina-se aos (às) alunos público – alvo da educação especial, ou seja: Alunos(as) com deficiência: aqueles (as)[...] que tem impedimento de longo prazo de natureza física , intelectual ou sensorial(visual e/ou auditia), os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.(ONU, 2016) Alunos(as) com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles(as) que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se, nesse grupo, aluno com autismo, síndrome de espectro de autismo, psicose infantil. (MEC/SEES, 2008)
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Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles (as) que demostram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isolados ou combinados: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade, e artes, além de apresentar grandes criatividades, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (MEC/SEESP, 2008) A professora responsável pelo AEE desta unidade no ano de 2017 é Maria Helena de Carvalho Mariano. Contamos também com as professoras itinerantes DV. O atendimento às crianças ocorre tanto no contraturno quanto no ensino colaborativo.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Os objetivos específicos de cada aluno serão traçados nos planos individuais, respeitando
suas particularidades, com estratégias que visam à acessibilidade no processo escolarização, fortalecendo o processo de inclusão.
Neste ano de 2017 iniciamos o atendimento do AEE (Atendimento Educacional Especializado) no mês de março, assim que recebemos a Professora designada para desenvolver o trabalho com as crianças indicadas. Em nossa escola realizamos o atendimento colaborativo e no contraturno.
Durante o atendimento no contraturno, a professora de AEE planeja e desenvolve com a criança, atividades diferenciadas considerando os conteúdos trabalhados em sala pela professora da turma, sob a orientação da coordenadora pedagógica, com objetivos específicos, considerando as defasagens de aprendizagem das crianças em relação aos conteúdos do ano-ciclo.
Durante o atendimento colaborativo, a professora de AEE desenvolve com a criança, na sala de aula, atividades planejadas em parceria com a professora da turma, sob a orientação da coordenadora pedagógica, com objetivos específicos, considerando as defasagens de aprendizagem das crianças em relação aos conteúdos do ano-ciclo, envolvendo, não só a criança de NEE, mas toda a turma, promovendo, assim, a inclusão de fato. HORÁRIOS
Os atendimentos são realizados no matutino das 8hs às 12hs e no vespertino das 13hs às 18hs, sendo estabelecido de acordo com a possibilidade dos pais e da produtividade de cada agrupamento.
NÚMERO DE ALUNO POR ATENDIMENTO
Respeitando as peculiaridades de cada aluno, os atendimentos foram organizados de forma individual no colaborativo e, ora individual, ora em duplas, no contraturno, quando a necessidade que a criança apresenta permite esse agrupamento. Os atendimentos são oferecidos uma ou duas vezes por semana, considerando a necessidade das crianças e a demanda da unidade escolar. PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem
O Plano de Apoio à Aprendizagem foi organizado no Eixo Parceira entre Professores, com o intuito de garantir o atendimento aos alunos com dificuldades. Esta medida foi tomada pois em
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2011 tínhamos o contraturno, porém ficou difícil garantir o retorno dos alunos no período contrário. O atendimento está dirigido a alunos com dificuldades de aprendizagem, assim faz-se necessário um conjunto de ações para garantir a aprendizagem desses alunos. Para tal, procuramos oferecer a esse grupo um ensino adequado com conteúdo, atividades com desafios significativos. Uma proposta que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com acompanhamento dos avanços. Em 2016 iniciamos o atendimento ao Apoio à Aprendizagem no mês de março, com os professores de 40 horas semanais e iremos inserir no plano os professores encaminhados posteriormente pela secretaria de educação. O planejamento dessas aulas vai ao encontro com o planejamento da sala em si, uma vez que o trabalho é desenvolvido em parceria com o professor da sala regular. O acompanhamento deste trabalho é realizado pelos coordenadores pedagógicos, nos momentos formativos e sempre que se fizer necessário.
No ambiente escolar temos a possibilidade de conviver com diferenças, diversidades e
desigualdades. Vale salientar uma contribuição de Freire (1992, P.98):
Nós somos todos diferentes e a maneira como se reproduzem os seres vivos é programada para que o sejamos, é por isso que o homem teve a necessidade, um dia, de fabricar o conceito de igualdade. Se nós fossemos todos idênticos, como uma população de bactérias, a ideia de igualdade seria perfeitamente inútil .
Pautamos as nossas práticas pedagógicas a partir de um olhar diferenciado com o objetivo de inserir todos no contexto escolar.
PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem
O Plano de Apoio à Aprendizagem foi organizado no Eixo Parceira entre Professores, com o intuito de garantir o atendimento aos alunos com dificuldades. Esta medida foi tomada pois em 2011 tínhamos o contraturno, porém ficou difícil garantir o retorno dos alunos no período contrário. O atendimento está dirigido a alunos com dificuldades de aprendizagem, assim faz-se necessário um conjunto de ações para garantir a aprendizagem desses alunos. Para tal, procuramos oferecer a esse grupo um ensino adequado com conteúdo, atividades com desafios significativos. Uma proposta que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com acompanhamento dos avanços. Em 2016 iniciamos o atendimento ao Apoio à Aprendizagem no mês de março, com os professores de 40 horas semanais e iremos inserir no plano os professores encaminhados posteriormente pela secretaria de educação.
O planejamento dessas aulas vai ao encontro com o planejamento da sala em si, uma vez que o trabalho é desenvolvido em parceria com o professor da sala regular.
O acompanhamento deste trabalho é realizado pelos coordenadores pedagógicos, nos momentos formativos e sempre que se fizer necessário. Esta ação permanece no ano de 2017.
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IV. CALENDARIO ESCOLAR
V. REFERÊNCIAS
BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educacional Nacional – 5692, de 11 de agosto, 1971.
FREIRE, Madalena. A Formação Permanente. In: Freire, Paulo: Trabalho, Comentário, Reflexão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
NÓVOA, António. (org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
_______. Profissão Professor. Portugal: Porto Editora, 1991.
MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competividade – desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1994.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Ensino Fundamental de nove anos – Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, 2006.
http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm? pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=726 (acessado em 13.10.2011)^
REZENDE, LUIZ ALBERTO; SOUZA, TÂNIA MÁRA; PEREIRA, PATRÍCIA CAMPOS. Acesso, Permanência e Sucesso Escolar. Disponível em: http://www.iftm.edu.br/proreitorias/ensino/eventos/PDF/eventos/permanencia_e_sucesso_escolar.pdf Acesso em 01/03/2017 às 20:26 horas.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Seção de Laboratório e Educação Tecnológica.
Programa Tecnologias Educacionais Aluno.com, Guia de Orientações 2017.
Estrutura Física
A escola dispõe de 14 salas de aula, uma quadra descoberta, pátio interno, refeitório,
uma biblioteca interativa, uma sala de jogos/, uma brinquedoteca (está sendo montada), um laboratório de informática, uma sala de recursos.
Materiais Pedagógicos e Equipamentos
Copiadoras Jogos pedagógicos Jogos de Estratégias Computadores (um deles adequado a alunos com necessidades especiais) Notebook para alunos com necessidades especiais Rádios com CD player Micro-system Aparelhos de TV Aparelhos de DVD Caixas de som e microfone Scanner Lousa branca Bandinha rítmica Instrumentos de fanfarra Fantasias Brinquedos de faz de conta Mapas Livros Brinquedos pedagógicos (quebra-cabeças, sequência lógica, etc.) Material dourado Escala cuisinaire
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Cama elástica Mesa de pebolim Rádios comunicadores Mesa de ping poing Tapetes do alfabeto (em lona) Brinquedos Simbólicos DVDs e CDs Torso humano Tapete alfabético encaixado