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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS EMEB MARCOS ROGÉRIO DA ROSA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

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MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS

EMEB MARCOS ROGÉRIO DA ROSA

PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO

2017

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

2

Sumário

I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ..................................... 3

EQUIPE GESTORA: ........................................................................................... 4

1. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS .......... 5

2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES ........... 15

3. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR ................................... 19

II. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA ............................................................................. 31

1. Caracterização da Comunidade ........................................... 31

2. PLANO DE AÇÃO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR .............................. 32

2.3 Avaliação ................................................................................ 36 3.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO ........................ 48

3.2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO .................................................... 48

3.2 FUNCIONÁRIOS ............................................................................ 49

3.3.2 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO .................................... 53

4 CONSELHOS .......................................................................... 53

4.1 CONSELHO DE ESCOLA .............................................................. 53

4.1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA ...................... 53

4.1.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA ......................... 55

4.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA56

4.2 CONSELHO MIRIM/ REPRESENTANTES DE CLASSE ............................ 56

5 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES ................................... 57

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

3

5.1 CARACTERIZAÇÃO ...................................................................... 57

5.2 PLANO DE FORMAÇÃO PARA A APM ........................................ 59

5.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO .................................... 60

ORGANIZAÇÃO: .............................................................................................. 68

ENSINO FUNDAMENTAL ....................................................................... 69

6. Rotina ................................................................................... 149

7. Avaliação das Aprendizagens dos alunos ........................ 159

7.1 ENSINO FUNDAMENTAL E EJA ................................................. 159

Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos ....................... 160

AÇÕES SUPLEMENTARES .................................................................. 166

PAA – PLANO DE APOIO À APRENDIZAGEM ............................................. 168

IV. CALENDARIO ESCOLAR ............................................................ 169

V. REFERÊNCIAS ............................................................................ 169

Estrutura Física .................................................................................... 170

MATERIAIS PEDAGÓGICOS E EQUIPAMENTOS ........................................ 170

I. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Nome: EMEB. MARCOS ROGÉRIO DA ROSA

Endereço: Estrada dos Casa, n.º 3681 - Jardim Ipê - São Bernardo do Campo

CEP: 09840-000

Fone: 4351-6367

Email: [email protected]

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

4

Blog: http://emebmarcosrogerio.blogspot.com.br/

CIE: 35227924

Equipe Gestora: PRD: Kércia Francelino dos Santos

PRVD: Maria Aparecida de Souza Correa

Renato Santos Baccaro

Coordenadora Pedagógica: Ivone Aparecida da Silva PRCP: Tatiana Mariana Chaves

Equipe Gestora de Orientação Técnica Referência da Escola:

Orientadora Pedagógica do Ensino Fundamental: Ronilda Guimarães de Sousa

Orientadora Pedagógica da EJA: Teresa Jerônimo Ribeiro

Fonoaudióloga: Renata Cristina Bernardi Gramani

Psicóloga: Teresinha Lodovica de Souza Barboza

Assistente Social: Telma de Cássia B. Demarchi

Terapeuta Ocupacional: Flávia Alves Leite

MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDAS PELA ESCOLA:

Ensino Fundamental (anos iniciais)

TURMAS

MANHÃ Das 7h00 às 12h00

NUMERO DE TURMAS

TARDE Das 13h00 às 18h00

NUMERO DE TURMAS 1º ano inicial (nove anos) 03 03

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EMEB Marcos Rogério da Rosa

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Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

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5

2º ano inicial (nove anos) 03 03

3º ano inicial (nove anos) 03 03

1º ano ciclo II (nove anos) 03 02

2º ano ciclo II (nove anos) 02 03

Educação de Jovens e Adultos

1º Segmento – Das 19h às 22h 2º Segmento – Das 19h às 22h30min Escola Livre – Das 18h10 às 19h00

NÚMERO DE TURMAS

TERMO CICLO I CICLO II CICLO III CICLO IV

ALFA 1 -- -- --

PÓS -- 1 -- --

5º -- -- 1 --

6º -- -- 2 --

7º -- -- -- 2

8º -- -- -- 4

Horário de Funcionamento da Escola:

A escola funciona das 7h às 22h30, sendo:

Manhã – 7h às 12h Tarde – 13h às 18h Noite – 19h às 22h30

Horário de Funcionamento da Secretaria:

A secretaria funciona das 7h às 19h10 – 20h10 às 22h

1. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

Equipe de Gestão 2017

Nome Matrícula Cargo/Função Horário de trabalho

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6

Kércia Francelino dos Santos

32.359-2 Professora

respondendo por Direção

2ª, 4ª, 5ª feira: 7h30 às 16h00

3ª feira: 7h30 às 22h00

6ª feira: 7h00 às 12h00

Maria Aparecida de Souza Correa 30.779-8

Professora respondendo por Vice

Direção 2ª a 6ª feira: 13h30 às 22h30

Renato Santos Baccaro 36.792-4 Professor respondendo

por Vice Direção

2ª feira: 7h00 às 16h00

3ª feira: 13h00 as 22h00

4ª feira: 7h00 às 16h00

5ª feira: 7h00 às 17h00

6ª feira: 7h00 às 15h00

Ivone Aparecida da Silva 26.053-0 Coordenadora Pedagógica

2ª feira: 7h00 às 16h00

3ª feira: 7h00 às 12h00 -- 16h40às 21h40

4ª feira: 7h00 às 16h00

5ª feira: 7h00 às 17h00

6ª feira: 7h00 às 12h00

Tatiana Mariana Chaves

37.492-9

Professora respondendo por

Coordenação Pedagógica

2ª a 6ª feira: 13h00 às 22h00

Período de férias: Janeiro

Professores do Ensino Fundamental I

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

ALEXSANDRO PEGO CONEJERO 41.940-2 PROFESSOR EDUCAÇÃO

FISICA 13h às 18h

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7

ANA PAULA PEREIRA DOS SANTOS PANSANI 43.079-7 PROFESSORA 7h às 12h

ANDREA CERQUEIRA DE LIMA 41.662-4 PROFESSORA DE ARTES

2ª feira: 7h00 às 12h00

3ª, 4ª feira: 7h00 às 12h00 -- 13h00às

18h00

5ª, 6ª feira: livre

CLARA MARIA VILELA MORENO 26.093-8 PROFESSORA 7h às 12h

CLAUDIA CRISTINA DE OLIVEIRA RODRIGUES

26.833-4 PROFESSORA 7h às 12h

CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA 37.226-0 M / 40.178-6 T PROFESSORA

7h às 12h

13h às 18h

DEBORA KELY DA SILVA 39.602-4 PROFESSORA 7h às 12h

ELIANE OLIVEIRA SILVA ARAUJO 30.757-8 PROFESSORA 7h às 12h

ELINEIDE FERREIRA DE SOUSA 42.743-7 PROFESSORA 13h às 18h

ELISANGELA C. S. C. SEVAROLLI 40.250-4 / M

39.314-9 / T PROFESSORA

7h às 12h

13h às 18h

FERNANDA SILVERIO RAIMUNDO 39.587-4 / M

32.963-1 / T PROFESSORA

7h às 12h

13h às 18h

IRACEMA SOUSA ALMEIDA GONÇALVES

26.365-1 / M

30.776-4 / T PROFESSORA

7h às 12h

13h às 18h

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8

IVONE DE ARAUJO 35.717-5 PROFESSORA 13h às 18h

JEFFERSON ANDRÉ DO NASCIMENTO

40.871-2 PROFESSOR EDUCAÇÃO

FISICA 13h00 às 18h

KEILA DOS SANTOS ALEXANDRE 34.093-4 PROFESSORA 13h00 às 18h

LUCILIA APARECIDA RODRIGUES CARVALHO

41.514-9 PROFESSORA DE ARTES

7h às 12h

LUCIMARA FERNANDES DA SILVA DANTAS 30.973-2 PROFESSORA 7h às 12h

MARIA DE PAULA ROSA 26.296-4 PROFESSORA 7h às 12h

MARIA TEREZA DE SANTANA LIMA 40.862-3 PROFESSOR EDUCAÇÃO

FISICA 7h às 12h

MARILENE FLÜGEL 28.390-8 PROFESSORA 13h às 18h

MÔNICA MORAIS DO NASCIMENTO 32.729-9 / M 32.749-3 / T PROFESSORA

7h às 12h

13h às 18h

PATRÍCIA MAIARA DA SILVA COLEN 41.072-5 PROFESSOR EDUCAÇÃO

FISICA 13h às 18h

PATRÍCIA RIBEIRO RODRIGUES 38.391-3 PROFESSORA 13h às 18h

REGIANA APARECIDA TORRES DOS SANTOS

34.802-1 PROFESSORA 13h às 18h

REJANE PIRES DE ANDRADE MOREIRA 40.397-4 PROFESSORA 13h às 18h

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9

RENATA ALVES BALDIVIESSI

DE CARVALHO 28.165-5 PROFESSORA 7h às 12h

RITA DE CÁSSIA SOUZA BISPO SOARES

37.085-2 PROFESSORA 13 às 18h

ROSANGELA COELHO ZADRA DA SILVA 41.664-0

PROFESSORA DE ARTES 13h às 18h

SOLANGE APARECIDA DA SILVA

36.193-6

PROFESSORA EDUCAÇÃO

FISICA 7h às 12h

SUZANA KATIA DE ASSUNÇÃO MACHADO 30.197-0 PROFESSORA 13h às 18h

THIAGO JESUS PIRES GOMES 41.709-4 PROFESSOR EDUCAÇÃO

FISICA 13 às 18h

Período de férias: Janeiro

Professores Substitutos do Ensino Fundamental I

Nome Matrícula Cargo/ Função Horário de trabalho

HELIANA GABRIELA VEIGA SANTOS 60.203-7 PROFESSORA SUBSTITUTA

7h às 12h

MARILENE FLUGEL 17.661-8 PROFESSORA SUBSTITUTA 7h às 12h

MELISSA SAYURI GOTO 42.709-7 PROFESSORA SUBSTITUTA

13h00 às 18h

Período de férias: Janeiro

Estagiária

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Auxiliares de Educação

Professores da Educação de Jovens e Adultos

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

ADRIANA CONCA TAMASHIRO 39.637-5 PROFª DE ARTES 18h30 às 22h30

ADRIANE DE OLIVEIRA FERNANDES 37.101-0 PROFª ENSINO FUNDAMENTAL

2ª, 4ª e 6ª 13h às 22h

3ª 19h às 22h 5ª 14h20 às 22h

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

MARIA CRISTINA LOPES DOS SANTOS FREITAS

78.986-5 Estagiária 13h às 18h

Período de férias: Janeiro

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

CRISTIANO DUTRA GONÇALVES DO NASCIMENTO 40.271-6

Auxiliar em Educação 9h às 18h

DÉBORA OLIVEIRA DA SILVA 41.917-7 Auxiliar em Educação

7h às 16h

ISABEL APARECIDA DA SILVA 38.352-8 Auxiliar em Educação

9h às 18h

Período de férias: Janeiro

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11

ANDRÉIA DE FÁTIMA FRANZINI BENTO 38.704-3 PROFª DE INGLÊS 18h30 às 22h30

ANGELINA SOCORRO BATISTA 38.274-2 PROFª DE MATEMÁTICA

18h30 às 22h30

ELISÃNGELA BONFIM DE MELO 34.325-9 PROFª DE LÍNGUA

PORTUGUESA 18h30 às 22h30

FERNANDO DIORIO ALVES DOS SANTOS 41.551-3

PROF. DE GEOGRAFIA 18h30 às 22h30

GERALDO EDIO DE DEUS 37.312-7

PROF. DE MATEMÁTICA 18h30 às 22h30

GRASSIELA DE SOUZA BOIKO 40.297-8 PROFª DE LÍNGUA PORTUGUESA

18h30 às 22h30

JONAS VICENTE JATOBÁ 40.552-8 PROFª DE INGLÊS 18h30 às 22h30

JOSILENE CAMPOS DE OLIVEIRA 36.309-3 PROFª DE LÍNGUA PORTUGUESA

18h30 às 22h30

LUANA LEAMARI 38.604-7 PROFª DE CIÊNCIAS 18h30 às 22h30

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MARIA DA CONCEIÇÃO DANTAS 38.646-7 PROFª ENSINO FUNDAMENTAL

2ª, 4ª e 5ª das 13h às 22h

3ª das 19h às 22h 6ª das 17h50 às

22h

ROSANA NASCIMENTO ROCHA 39.585-8 PROFª DE HISTÓRIA

18h30 às 22h30

RUBENS SULPRINO FRANCISCO 38.443-5 PROF. DE HISTÓRIA 18h30 às 22h30

SANDRA REGINA BECHELLI PAVIATO 36.421-9 PROFª DE CIÊNCIAS 18h30 às 22h30

SILVIA APARECIDA DE OLIVEIRA 38.525-3 PROFª DE

GEOGRAFIA 18h30 às 22h30

SONIA GOMES DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS

35.531-8 PROFª DE MATEMÁTICA

18h30 às 22h30

TAÍNA BATISTA VITAL 42.418-8 PROFª DE ARTES

18h30 às 22h30

Período de férias: Janeiro

Professor de Apoio aos Projetos Pedagógicos

Nome Matrícula Cargo/Função Horário de trabalho

ALESSANDRA SILVA DIAS FIGUEIREDO 32.588-1 PAPP 2ª, 3ª, 6ª feira: 7h00 às 16h00

4ª feira: 7h00 às

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13

11h00 (flex)

5ª feira: 8h00 às 17h00

BRUNO KASHIBA TEODORO 36.841-7 PAPP 13h30 às 22h30

Período de férias: Janeiro

Funcionários de Apoio

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

Período de Férias

MARIA DA CONCEIÇÃO

DE SOUZA BRITO 26.510-8 Inspetora 6h30 às 15h30

Janeiro MARIA DE FÁTIMA LEITE 38.348-9 Inspetora 13h30 às

22h30

MARUSA ZANON VALENTE 37.617-5 Inspetora 9h30 às 18h30

ROSELI DE FATIMA SABOIA SANTOS 36.201-3 Inspetora 7h às 16h

ELIS DO CARMO FREIRE 26.475-4 Oficial de

Escola 7h às 16h

A definir

SUELI DAS GRAÇAS DE OMENA 36.107-5 Oficial de

Escola 8h às 17h

TATIANA DA COSTA MORELI 39.398-7 Oficial de Escola

9h30 às 18h30

VANDER ANDRADE SOARES 41.486-8 Oficial de Escola

13h30 às 22h30

Funcionários da Convida – Serviço Terceirizado de Merenda Escolar

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

DELISIA ANTUNES DE SOUSA OLIVEIRA Não tem Cozinheira 6h30 às 16h18

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

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14

DIVA DE JESUS SANTOS Não tem Auxiliar de

Cozinha 7h às 16h48

NILVA FÁTIMA DE OLIVEIRA MOREIRA Não tem Auxiliar de Cozinha

7h às 16h48

VALDINEY FELIX DA SILVA Não tem Auxiliar de

Cozinha 12h às 21h48

VILMA ROSA PEREIRA Não tem Auxiliar de Cozinha

6h às 15h48

Período de férias: Janeiro

Funcionários da Equipe de Apoio (Limpeza)

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

ANDREIA DOS SANTOS SOUZA LIMA Não tem Auxiliar

de limpeza 12h às 21h

DEBORA LOURRANY CAMPINA

DE ALMEIDA Não tem

Auxiliar de limpeza 9h30 às 18h30

DENISE APARECIDA JACINTO Não tem Auxiliar de

limpeza 6h às 15h

JOSEFA DANTAS DE LIMA Não tem Auxiliar

de limpeza 9h às 18h

ROSA FELINO DE SOUZA Não tem Auxiliar

de limpeza 6h às 15h

ROSILENE PAIVA DE OLIVEIRA Não tem Auxiliar de limpeza

6h às 15h

Período de férias: A definir

Funcionários do Serviço Terceirizado de Vigilância (SKILL)

Nome Matrícula Cargo/ Função

Horário de trabalho

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

15

2. QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES

Manhã

MAURÍCIO ERNANI RONCADOR Não tem Vigilante Das 11h às 23h

THIAGO DA SILVA FERREIRA Não tem Vigilante Das 11h às 23h

Período de férias: A definir

AGRUPAMENTO ANO/CICLO TURMA PROFESSOR (A)

TOTAL DE ALUNOS POR

TURMA

TOTAL DE ALUNOS POR

PERÍODO

1° ANO INICIAL A ELISANGELA C.S.

SEVAROLLI 27

377

1° ANO INICIAL B HELIANA GABRIELA

VEIGA SANTOS 25

1° ANO INICIAL C MARILENE FLUGEL 25

2° ANO INICIAL A ELIANE OLIVEIRA

SILVA ARAÚJO 22

2° ANO INICIAL B LUCIMARA F. DA SILVA DANTAS

22

2° ANO INICIAL C RENATA ALVES B.

DE CARVALHO 23

3° ANO INICIAL A CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA 29

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

16

Tarde

3° ANO INICIAL B CLARA MARIA VILELA MORENO

27

3° ANO INICIAL C IRACEMA ALMEIDA

SOUSA GONÇALVES

29

1° ANO CICLO II A MÔNICA MORAIS DO NASCIMENTO 30

1° ANO CICLO II B FERNANDA SILVÉRIO

RAIMUNDO 30

1° ANO CICLO II C PATRÍCIA RIBEIRO RODRIGUES

29

2º ANO CICLO II A MARIA DE PAULA ROSA

28

2º ANO CICLO II B CLAUDIA C. DE O.

RODRIGUES 31

AGRUPAMENTO ANO/CICLO TURMA PROFESSOR (A)

TOTAL DE ALUNOS POR

TURMA

TOTAL DE ALUNOS POR

PERÍODO

1° ANO INICIAL D ELISANGELA

C.S.C. SEVAROLLI 27

384

1° ANO INICIAL E REJANE PIRES DE

ANDRADE MOREIRA

24

1° ANO INICIAL F DEBORA KELY DA SILVA 28

2° ANO INICIAL D ELINEIDE

FERREIRA DE SOUSA

27

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

17

O número total de alunos atendidos no Ensino Fundamental é de 761.

Observações: 1. Dados obtidos referentes até 23/03/2017; 2. As turmas em negrito são salas com autorização para redução de alunos, considerando os

alunos com deficiências matriculados; 3. No ano de 2017, a atribuição de classes aos professores deu-se pela gestão escolar,

analisando o perfil da turma, professor e proposta pedagógica1;

2° ANO INCIAL E RITA DE CASSIA

SOUZA BISPO SOARES

25

2° ANO INCIAL F IVONE DE ARAUJO 24

3° ANO INICIAL D CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA 27

3° ANO INICIAL E MARILENE FLUGEL 26

3° ANO INICIAL F IRACEMA SOUSA

DE ALMEIDA GONÇALVES

29

1° ANO CICLO II D MÔNICA MORAIS DO NASCIMENTO

28

1º ANO CICLO II E FERNANDA SILVÉRIO

RAIMUNDO 29

2° ANO CICLO II C MÁRCIA CRISTINA BEZERRA

30

2° ANO CICLO II D REGIANA AP. TORRES DOS

SANTOS 30

2° ANO CICLO II E SUZANA KÁTIA DE

ASSUNÇÃO MACHADO

30

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

18

Noite

O número total de alunos atendidos na Educação de Jovens e Adultos é de 300.

AGRUPAMENTO ANO/CICLO TERMO TURMA

PROFESSOR(A)/ COORDENADOR DA

SALA

TOTAL DE ALUNOS POR TURMA

ALFA ADRIANE DE OLIVEIRA FERNANDES

23

PÓS MARIA DA CONCEIÇÃO DANTAS

29

5º TERMO A GRASSIELA DE SOUZA BOIKO

32

6º TERMO A SANDRA REGINA BECHELLI PAVIATO

24

6º TERMO B ROSANA NASCIMENTO

ROCHA 22

7º TERMO A ANGELINA SOCORRO

BATISTA 29

7º TERMO B ELISANGELA BOMFIM

DE MELO 31

8º TERMO A JOSILENE CAMPOS DE

OLIVEIRA 26

8º TERMO B JONAS VICENTE

JATOBÁ 26

8º TERMO C LUANA LEAMARI 26

8º TERMO D FERNANDO DIÓRIO ALVES DOS SANTOS

32

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

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3. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

Histórico da Unidade Escolar/Bairro

Os irmãos Casas foram imigrantes vindos da região do Vêneto, próximo de Pádua (Itália). Inicialmente, chegaram à Vila São Bernardo (onde hoje se localiza a região de Santo André), depois se dirigiram à Casa da Imigração, localizada onde hoje é a Rua Marechal Deodoro, em São Bernardo do Campo, lá recebiam alimento e equipamentos para o cultivo das terras, além do material de construção das casas. Também lhes foram doadas, por meio de documentos outorgados por Dom Pedro II, diversas glebas.

Os irmãos Casas foram conduzidos a essas terras, onde passaram por muitas privações, porém trataram de desenvolver o lugar, instalando suas casas, cultivando a terra, produzindo alimentos para o consumo de suas famílias e revenda, criando animais para o próprio sustento e preparando alimentos baseados na culinária de sua região de origem (pães, vinhos, frios etc.).

Eles também tomaram contato com os povos nativos da região, “da tribo Guarani,” que foram definidos por João Casa como seres muito bons, que sempre cumprimentavam quando passavam e que não interferiam na vida local.

Com o passar do tempo, os mandatários da Vila São Bernardo, abriram uma estrada que

ligava as terras dos Casas até Piraporinha, onde havia um moinho para onde eram levados os grãos que as famílias produziam para serem moídos.

Depois o Sr. João Casa deu início à construção da capela de Santo Antonio, cujo padroeiro

foi trazido da Itália e era todo esculpido em madeira. O Sr. João logo iniciou a promoção de várias festas juninas, que atraíam pessoas de várias

localidades vizinhas. Os benefícios arrecadados eram todos revertidos para a melhoria da capela. Nestes tempos, um dos irmãos foi designado “Capitão Casa” por ordem dos mandatários da

Vila de São Bernardo, tendo a incumbência de administrar o lugar que lhes pertencia e comunicar às autoridades da Vila qualquer problema que houvesse. Tempos depois, Luigi Casa, o capitão Casa, pertenceu ao quadro da Guarda Nacional.

Seu irmão, Giovanni Casa, cedeu uma de suas casas, gratuitamente, para educação e

alfabetização de seus filhos, bem como os filhos dos imigrantes da região, a qual funcionou de 1905 a 1933. A escola denominava-se “Escola Mista do Bairro das Colônias”, já conhecida na época como escola do Bairro dos Casas, e que ficava ao lado da Capela de Santo Antonio. A citada escola, depois de transferida para vários locais, deu origem à atual EEPG Estudante Flamínio de Castro Rangel, de São Bernardo do Campo.

Uma das primeiras professoras foi a Sra. Ermínia Paggi, que, por sua deficiência física (não

tinha um dos braços), era transportada por uma charrete que pertencia ao Sr. Giovanni Casa.

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Por volta de 1953, chegou ao bairro à iluminação residencial, conseguida por meio de reivindicações de Julieta Formetin Casa aos Poderes Públicos da época.

(Retirado do livro “Memórias Coletivas”, produzido pela EJA, relato de Umbelina Casa)

Para falarmos do início da EMEB Marcos Rogério da Rosa, há necessidade de voltarmos

um pouco mais na historia da sua construção e discorrer um pouco sobre a história da EMEB Carlos Gomes, que está intrinsecamente ligada a nossa.

O espaço onde nossa escola foi construída

era a área livre da EMEB Carlos Gomes, encontrando-se na época a quadra, o tanque de areia e o parque. Em 1998 esta área livre precisou ser redirecionada, passando assim a ficar mais próxima do prédio da escola e deu-se espaço para a construção da EMEB Marcos Rogério da Rosa, atendendo o Ensino Fundamental e posteriormente a EJA.

A nossa escola foi inaugurada em 18 de

fevereiro de 1999, com o nome de EMEF do Jardim Ipê. Em cinco de setembro de 2002, passou a denominar-se EMEB Marcos Rogério da Rosa, em homenagem a um membro da comunidade local, que morreu aos 15 anos, vítima de atropelamento; por ser alguém muito estimado no bairro, vizinhos e amigos mobilizaram-se para prestar-lhe essa homenagem, que se concretizou por meio da LEI 4858, de 26 de abril de 2000.

Relato de um amigo do Marcos Rogério, o Cícero Pereira de Morais, pai do ex-aluno Renato Morais.

Conheci o Marcos Rogério em 1986 quando mudei para perto da casa dele e passei a

estudar na Escola estadual Maria Rosa Barbosa, escola em que o Marcos Rogério estudava. Neste ano éramos colegas de turma nas aulas de Educação Física onde nossa atividade principal era jogar futebol.

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O “Rogério” ou “Alemão” como era conhecido, devido aos seus longos cabelos loiros, era um adolescente comum entre os outros da turma, gostava de jogar futebol, andar de bicicleta, soltar pipas e outras brincadeiras da época. Ele gostava de um grupo de rock chamado R.P.M. às vezes era até engraçado nas épocas de provas, antes das aulas ficávamos estudando e ele ficava cantando uma música chamada “Alvorada Voraz” mas geralmente no resultado final das provas sempre ficava entre os melhores da turma.

No ano seguinte (1987) começou uma obra de duplicação da Estrada dos Alvarengas, bem em frente a escola Maria Rosa Barbosa.

Desde o inicio dessas obras era comum os alunos da escola ficarem brincando antes ou depois das aulas em frente a escola, a medida que as obras avançavam ia mudando as brincadeiras. Após ser asfaltada essa avenida, demorou um pouco até ser liberada para o tráfego de veículos e nesse tempo nós aproveitávamos para andar de bicicletas, skates e até jogar bola, afinal não transitava veículos, então a rua era nossa.

Até que um dia, alguns garotos andavam de bicicleta e um motorista em pleno estado de embriaguês invadiu aquele espaço, que até então imaginávamos que era só nosso, e sem nenhum controle do seu veículo pegou o Marcos Rogério com sua bicicleta e o jogou longe, ele sofreu uma pancada muito forte na cabeça, permaneceu internado alguns dias, mas não resistiu e veio a falecer.

Estas são algumas lembranças do curto período em que convivi com aquele garoto que tinha no sorriso a alegria de viver e que foi interrompido tão cedo, talvez por uma fatalidade de estar ali brincando no momento que aquele motorista irresponsável foi errar a via que deveria trafegar.

Estas pesquisas sobre o histórico da escola nos dão a dimensão do quanto o bairro e a educação pública se expandiram. Conhecer essa história e documenta-la são ações que contribuem para o fortalecimento da memória e identidade locais.

A concepção sobre educação, conhecimento, avaliação da aprendizagem A concepção sobre educação De acordo com a Constituição Federal, artigo 205:

“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada

com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

O homem não vive ou sobrevive sozinho. A humanidade é tida a partir das relações que são estabelecidas entre homens e com o mundo a sua volta. O objetivo central da escola é tornar o espaço escolar um espaço humano/social de construção de práticas educativas, analisando criticamente os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais da realidade local e brasileira. Para isto, torna-se necessário:

Considerar o interesse e as motivações dos alunos e garantir as aprendizagens essenciais para sua formação como cidadãos autônomos, críticos, participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.

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Desenvolver o espírito de solidariedade, tolerância, respeito e cooperação, de repúdio às injustiças e aos preconceitos (classe social, crença, sexo ou etnia) e de profundo respeito ao outro.

Desenvolver o sentimento de confiança nas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e social.

Construir/valorizar nos educandos quais os conhecimentos que importam para que eles possam aplicá-los em seu contexto de desenvolvimento pessoal. (EJA)

A concepção do trabalho parte dos seguintes princípios:

A aprendizagem é um processo contínuo: o educando constrói seu conhecimento na relação com o meio e com o outro, pesquisando, estudando, analisando, problematizando, debatendo.

O ensino e a aprendizagem ocorrem de diferentes maneiras; assim, diferentes procedimentos metodológicos e intervenções pedagógicas são utilizados, sempre tendo como ponto de partida os conhecimentos dos alunos e suas diversidades.

Todos os alunos são capazes de aprender, cada um com sua singularidade, cada um com seu ritmo.

O ensino inclui a afetividade e é um processo que envolve o lúdico: a escola é também um lugar que cultiva a alegria e o afeto.

As atividades pedagógicas favorecem a interação entre os alunos, utilizando, sempre que possível, o trabalho em grupo, essencial para a formação do espírito de solidariedade, de respeito ao outro, de cooperação e aceitação das diferenças.

A relação pedagógica se baseia no diálogo. A participação nas atividades escolares, concebida também como aprendizagem para

participação na vida pública, permite a análise crítica da realidade e o exercício da cidadania.

A concepção sobre conhecimento

Ao ingressarem na escola, os jovens e adultos, embora estejam excluídos de muitas possibilidades que a cultura hegemônica oferece, trazem expectativas quanto à construção do conhecimento.

Na Educação de Jovens e Adultos e no Ensino Fundamental, os docentes promovem práticas pedagógicas diversificadas que possibilitam o atendimento à diversidade de expectativas apresentadas pelos educandos. Nesta direção, a equipe escolar não tem minimizado esforços na busca dos resultados satisfatórios ora apresentados. Com isso, as metas propostas para 2017 poderão ser superadas em relação aos anos anteriores.

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Avaliação da aprendizagem

Verificação do desempenho da aprendizagem do aluno pelo professor. Para tanto, o professor deve:

Conhecer cada aluno em particular (as competências já consolidadas, seu estilo pessoal, seus métodos de estudo, seus interesses etc.)

Ter padrões claramente estabelecidos sobre o que é necessário aprender, ou seja, quais os conhecimentos que importam para que o aluno possa aplicá-lo em seu contexto de desenvolvimento pessoal.

Ter mecanismos para verificar como cada aluno, e a turma como um todo, conseguiram interagir com o que foi proposto.

Em nossa concepção, a avaliação ocorre de forma processual, participativa, formativa, diagnóstica e, portanto, redimensiona a ação pedagógica. Não se trata de mera verificação de conhecimentos por meio de uma prova, de caráter classificatório.

Elaboramos instrumentos e procedimentos de acompanhamento contínuo por meio de observação e registro, que permitem a reflexão permanente do processo de ensino e aprendizagem. O portfólio, avaliação dos pais e autoavaliação dos alunos também são instrumentos valiosos nesse processo. Indicamos, a seguir, alguns desses instrumentos:

Diário de classe: acompanhamento da frequência do aluno nas aulas, com espaços para

anotações sobre os estudantes e observações pertinentes; Plano de ação do professor: que tem como objetivo que o professor esteja refletindo,

planejando e replanejando suas aulas, considerando os objetivos que deseja alcançar, os conteúdos que vai desenvolver para isso, suas intervenções, instrumentos de avaliação e critérios de avaliação;

Ficha de rendimento do aluno: com os objetivos definidos para cada trimestre/semestre, (Ensino Fundamental/EJA) de acordo com as metas da escola e com as discussões feitas entre professores de cada ano/ciclo.

Ata de conselho ano/ciclo: há registros dos alunos que não alcançaram os objetivos propostos no trimestre (no ensino fundamental), contendo suas dificuldades, os avanços e os encaminhamentos para ajudá-los na aprendizagem.

Portfólio: é um facilitador da reconstrução e reelaboração, por parte de cada estudante, de seu processo de aprendizagem ao longo de um período de ensino. Este material permite não só ao professor, mas, sobretudo, ao estudante (e sua família), comparar o que se sabia de início com o que foi construindo ao longo de determinada etapa escolar;

O nosso portfólio Instrumento constituído por: Avaliações; produções individuais ou em grupos; reflexões pessoais; produções que revelem realizações; experiências de aprendizagens significativas ou não; pequenos textos organizando o que já aprendeu em determinado período; trabalhos realizados extraclasse;

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Registros e relatos diversos: Visitas de estudo do meio; Filmes; Obras lidas; Pesquisas Orientadas; Produções artísticas; Anotações sobre intervenções do professor. Organização:

Folha de rosto; Registros que contemplem todas as áreas de conhecimento, organizados em ordem cronológica; Informações sobre a forma de realização da atividade: com/sem intervenção, individual/parceria e com/sem consulta. O portfólio e a avaliação

Os critérios de avaliação são amplamente divulgados aos alunos. Todos devem ter clareza de quais objetivos são trabalhados ao longo do semestre. ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO

Professor coordenador da turma(EJA)/ professor de classe(Fundamental) orienta os alunos acerca da organização das pastas; Alunos são responsáveis pela organização das atividades nas pastas sob orientação do professor; ANÁLISE DO PORTFÓLIO

Professores realizam análises periódicas das atividades com os alunos, focando nos avanços da aprendizagem e pontos que requerem atenção. Alunos se apropriam da importância da realização das atividades significativas, bem como da corresponsabilidade da própria aprendizagem;

O Conselho de Classe é o momento formal no qual professores e equipe gestora discutem acerca dos objetivos alcançados e estratégias utilizadas, bem como encaminhamentos para superação das dificuldades, nesse momento são apresentados os portfólios dos alunos, atas e registro do trabalho desenvolvido pelo professor.

A definição de qualidade das aprendizagens e, por consequência da escola no contexto das desigualdades que se refletem na mesma

A qualidade e educação remete a definição do que se entende por educação. A educação deve ser entendida por todos os envolvidos no contexto escolar como sendo um espaço múltiplo compreendido por alunos, profissionais e comunidade.

Segundo Anísio Teixeira, “A análise da Qualidade da Educação deve se dar em uma perspectiva polissêmica, uma vez que esta categoria traz implícita múltiplas significações”.

Levando-se em consideração que a EJA foi criada para sanarmos uma dívida com a população, atualmente ela recebe uma clientela oriunda do insucesso escolar muitas vezes ocasionados por problemas sociais alheios ao ambiente escolar.

Não obstante as observações arroladas acima, sempre temos a preocupação de desenvolver um processo de caracterização de nossas turmas, a fim de conhecermos um pouco mais dos nossos educandos, através de suas falas significativas pautadas em situações limites. E a partir disso, juntamente com o corpo docente podemos traçar diretrizes que nortearão um projeto educacional do semestre vigente.

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Cada professor dentro de sua disciplina busca frequentemente práticas que facilitem o processo de ensino aprendizagem de acordo com os diferentes níveis em que se encontra cada educando.

OS FUNDAMENTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA, COMPARTILHADA E PARTICIPATIVA

(ÓRGÃOS COLEGIADOS E DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL)

Procurando garantir os objetivos de uma escola democrática, partimos da premissa de haver

espaço para os alunos exporem suas necessidades (demandas ou sugestões), seja com a equipe gestora ou com os educadores, estando à disposição para o diálogo. Os espaços são de livre acesso aos estudantes, registrando as informações e garantindo devolutivas.

A cada semestre (EJA) são realizadas assembleias, marcando o início das atividades. Nesse momento são expostas aos educandos as regras da unidade escolar, discutidas anteriormente pela equipe (gestores e educadores), e são realizados combinados a partir das expectativas anunciadas pelos educandos – falas significativas incentivadas pelo uso de recursos textuais ou audiovisuais norteadoras dos debates.

Assegurando o diálogo e o protagonismo dos discentes, são realizadas mensalmente reuniões com os representantes de sala(EJA). Esses alunos são escolhidos mediante sugestão e voto secreto, responsáveis por ouvir as necessidades da turma, apresentá-las à equipe gestora, opinar, sistematizar informações e, por fim, socializá-las aos colegas.

Reforçando a troca de informações entre gestão e educadores, é adotada a distribuição de redes municipais via meio eletrônico. Por sua vez, aos colaboradores e educandos, são distribuídos informes e calendário de atividades impresso. Com isto, há o registro formal das atividades a todos e maior clareza dos trabalhos realizados na unidade escolar.

Avaliamos que estas ações, adotadas anteriormente, foram qualificadas ao longo dos semestres e ganharam força para serem mantidas. De todo modo, são abertas a processos de avaliação contínua – participativa e democrática.

Neste sentido, é importante destacar que nesta UE, a gestão democrática faz valer estas ações, no intuito de garantir não só a assistência integral dos educandos, mas também o bem estar de todos os funcionários que compõem esta EMEB.

Sendo assim, podemos visualizar este exercício de democracia em diferentes situações, como: o intercâmbio de ideias em HTPC’s, reuniões pedagógicas e de APM’s, Conselhos e Conselhos Mirins, Reunião de Representantes de sala da EJA(citado anteriormente). Depois de registrado, este material é exposto pela gestão ao grupo com as decisões a serem colocadas em prática, tendo a oportunidade de ser revisto a qualquer momento, caso haja necessidade. O documento finalizado ficará a disposição de todos, através do Blog, painéis e reuniões periódicas.

Alguns pontos ainda precisam ser qualificados: promover projetos com a intenção de atrair a comunidade para uma maior participação na escola, como reunião de APM e formações voltadas para os pais que promovam reflexões sobre a vida escolar dos filhos e sobre as necessidades da escola.

As ações de acompanhamento sistemático dos resultados do processo de avaliação interna e externa

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Os instrumentos avaliativos externos têm por objetivo identificar e avaliar a qualidade do ensino ofertado nas unidades escolares de ensino público em seus respectivos anos ciclos. Desta forma é possível identificar o desempenho dos educandos, e posteriormente traçar metas para melhoria e sistematização do ensino.

Essas avaliações geram dados específicos que subsidiam os índices de desenvolvimento da educação básica como o (IDEB), promovendo transparência no ensino através dos seus resultados e a cobrança de ações futuras.

No Marcos Rogerio da Rosa é possível avaliar a qualidade do ensino e sua evolução através dos dados disponíveis no portal http://ideb.inep.gov.br/resultado/ onde estão relacionados os resultados dos últimos dez anos. Em 2005 o Ideb observado fora de 5.1, em 2007 5.4, 2009 5.9, tendo uma queda significativa de dois décimos em 2011, sendo acrescido posteriormente seis décimos em 2013. A última avaliação observada em 2015 pontuou a U.E em 6.7 e esse resultado fora divulgado para toda comunidade.

As ações colaborativas dentro e fora da comunidade escolar tem por objetivo avaliar o trabalho desenvolvido no ambiente de ensino aprendizagem com intuito de promover o sucesso educacional dos educandos. Vale ressaltar a importância de todos que formam a unidade escolar estarem alinhados e ativos em todas as etapas para que seja possível atingirmos juntos os objetivos propostos no PPP. Essa avaliação consiste em parcerias firmadas diariamente entre todos na construção de um ambiente dialógico.

Contudo será possível alcançar as projeções do Ideb e as internas traçadas e estipuladas por toda a comunidade escolar, promovendo acessibilidade, permanência e sucesso escolar.

O desempenho observado na Provinha Brasil durante o ano de 2016 foi satisfatório, visto que em Leitura 87% dos alunos está nos níveis 4 e 5 e nenhum no nível 1. Em Matemática 93,98% dos alunos está nos níveis 4 e 5.

Língua Portuguesa – Nível 4 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem

consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • identificar informação explícita não trivial em textos curtos ou médios, com o apoio da leitura pelo(a) aplicador(a) ou com base em leitura individual; • reconhecer a finalidade de um texto a partir de leitura individual, sem o apoio das características gráficas do gênero ou explorando seu conteúdo informacional; • reconhecer o assunto de textos curtos e médios lidos individualmente sem o apoio das características gráficas do gênero; • inferir informações não triviais em textos curtos pela leitura individual e apoio nas características do gênero; • relacionar um nome a seu referente anterior em textos curtos e médios.

Língua Portuguesa – Nível 5 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem

consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • reconhecer o assunto de um texto longo com base no título, a partir de leitura individual; • reconhecer o assunto de textos médios por meio de inferências com forte base no conteúdo informacional, a partir de leitura individual; • identificar informação explícita não trivial, por vezes secundária, em um texto curto ou médio, com base em leitura individual; • inferir informação não trivial em textos médios com base em leitura individual ou com o apoio de leitura pelo(a) aplicador(a); • reconhecer a finalidade de um texto de construção complexa lido silenciosamente com o apoio de suporte.

Matemática – Nível 4 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem

consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • resolver problemas de subtração que demandem a ação de completar sem o apoio de imagem; • resolver problemas de

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multiplicação que envolvam a ideia de adição de parcelas iguais sem o apoio de imagem; • resolver problemas de divisão que demandem a ação de repartir por dois; • determinar a metade de uma quantidade; • comparar quantidades de objetos iguais ou diferentes em disposições variadas para identificar valor intermediário, bem como elementos presentes em mesma quantidade; • identificar medidas de tempo: hora, dia, semana, mês e ano; • realizar trocas monetárias para representar um mesmo valor; • identificar em gráfico informação associada a uma frequência lida pelo(a) aplicador(a).

Matemática – Nível 5 Os(as) estudantes que se encontram neste nível, além de, provavelmente, já terem

consolidado as habilidades dos níveis anteriores, geralmente já podem: • resolver problemas de subtração que envolvam a ideia de comparar com quantidades menores do que 10; • resolver problemas de divisão que envolvam a ideia de repartir por números maiores do que 2; • resolver problemas de divisão que envolvam a ideia de quantas vezes uma quantidade cabe em outra; • determinar o dobro de uma quantidade; • ler horas em relógio digital e analógico; • comparar e ordenar dimensões de comprimento e espessura para identificar medida intermediária.

Podemos concluir que o desempenho de nossos alunos no segundo semestre foram semelhantes ao do semestre anterior em relação à média de acertos: MÉDIA DA ESCOLA EM 2016 PROVA 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE LEITURA 17 17 MATEMÁTICA 17,5 17,2

Vale ressaltar que no segundo semestre a prova foi realizada em versão digital no laboratório de informática. Segundo a avaliação dos professores, esse foi um dificultador, uma vez que para essa faixa etária, a leitura na tela do computador das vinte questões gerou um pouco de desconforto visual dificultando a concentração dos alunos.

Foram analisados também quais os erros mais frequentes em ambas as avaliações, a partir dessa análise, conseguimos conduzir o trabalho pedagógico de modo a suprir essas necessidades.

Programa de Acompanhamento de Acesso, Permanência dos Estudantes e de Superação na Retenção Escolar

No artigo 206 da Constituição Brasileira encontram-se relacionados os princípios que devem

orientar o ensino, entre os quais: igualdade de condições de acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar pensamento, a arte e o saber (REZENDE; SOUZA; PEREIRA, 2011).

Para garantir o acesso dos alunos da EJA à escola, a equipe começou a realizar o trabalho de divulgação que a princípio era o uso de uma faixa na frente da escola e panfletagem no bairro. Visando a ampliação de matrículas, a equipe docente intensificou a divulgação do curso e realizou diversas atividades culturais visando trazer a comunidade para a escola e difundir o curso da EJA.

A partir deste trabalho, o número de matrículas vem em constante crescimento, sendo que o aluno tem a possibilidade de realizar esta matrícula em qualquer época do ano (havendo vagas), isso funciona também para o Ensino Fundamental.

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Em relação à permanência, desenvolveram-se métodos de monitoramento da frequência dos alunos. São eles: fichas de acompanhamento escolar realizadas semanalmente, telefonemas de chamamento de alunos faltosos, realizadas pelos professores coordenadores de sala, criando uma aproximação e consequente criação de vínculo entre o aluno e a escola. Com essa iniciativa houve uma queda na evasão escolar.

O controle da faltas, no segmento fundamental, é feito num primeiro momento pelos professores, sendo que os mesmos, encaminham-no para a equipe gestora após a terceira falta.

Neste ponto, a gestão solicita que a secretaria da escola, através de contato telefônico, procure saber o que houve com o aluno. Se após esse contato, ocorrer reincidência, uma notificação via agenda é enviada, solicitando que os responsáveis compareçam à escola para que justifiquem essas faltas.

Caso essa comunicação escola-família não seja eficaz em sanar o problema, o Conselho Tutelar é acionado, e a gestão escolar acompanha o andamento da ocorrência.

Para o ano de 2017, foram alterados os dias da semana das reuniões de pais, a fim de que a presença possa ser maior. Esperamos que assim, o contato entre o corpo docente e os familiares se estreite, refletindo também, na permanência dos alunos.

Quanto ao sucesso escolar, há um trabalho de sondagem e acompanhamento dos alunos, que, a partir do mapeamento das dificuldades, são criados grupos de estudos a fim de quebrar a resistência dos alunos, oportunizar momentos de aprendizagem diferenciada para superação dessas dificuldades.

Para evitar ainda, a retenção de alunos, durante todo o ano letivo, é oferecido aos alunos com defasagem de aprendizado o PAA (programa de apoio à aprendizagem), por um segundo professor em sala de aula. O ano final de cada ano/ciclo tem prioridade de atendimento. Na EJA, a pedido dos educandos, foram organizados Grupos de estudos as sextas-feiras, nesse momento cada educando tem a oportunidade de aprofundar conhecimentos nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática.

Salientamos ainda que em todas as reuniões com pais, os professores são orientados a informar aos responsáveis, tanto sobre a defasagem de aprendizado, quanto em relação às faltas, para evitar a retenção do aluno. Caso ocorra, também são informados sobre a possibilidade de recorrer sobre o resultado, na própria escola.

Avaliação do PPP 2016 Observamos, após leitura e tabulação das avaliações realizadas com toda comunidade

escolar e funcionários, que os avanços destacados em 2016, no pressuposto Gestão Democrática, foram nos aspectos de parceria com a comunidade escolar, (funcionários, famílias, professores e alunos).Neste contexto todos foram envolvidos efetivamente nas ações de tomadas de decisões para qualificação do trabalho pedagógico na unidade escolar, buscando sempre qualificar a organização do espaço escolar, acompanhamento pontual da frequência escolar dos alunos do ensino fundamental e qualidade na educação ofertada aos alunos e educandos da Educação de Jovens e Adultos.

Foram apontados nas avaliações, que as discussões em reuniões pedagógicas e HTPC’s, contando com a presença dos educandos da EJA e comunidade escolar, muito contribuiu para ampliar olhar e garantir a participação de todos no processo de construção efetiva de nosso Projeto Político Pedagógico como instrumento norteador de nossas ações deste ano letivo.

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A equipe também salientou em suas respostas, que a ação do Seminário nos Territórios contribuiu muito para a presença e socialização de boas práticas, propiciando a aproximação de equipes escolares da região e a exploração de outros espaços escolares. Apontaram ainda de forma positiva que o corpo docente está mais integrado, sentem o trabalho dos professores valorizado pelas famílias e equipe gestora. Destacamos alguns avanços neste ano letivo, a frequência e objetividade nas ações com o Conselho Mirim e as Assembleias com os educandos da EJA, a transparência nas ações realizadas pelo Conselho de Escola e APM e a agilidade no fluxo das informações para toda equipe escolar, como redes, quadros informativos e instrumentos de comunicação família e escola. Precisamos qualificar a divulgação dos projetos e ações da escola com mais frequência no Blog escolar, neste ano contamos apenas com um PAPP, como atendemos 40 turmas, no quadro organizacional necessitamos de mais um PAPP para acompanhamento das turmas manhã e tarde e outro PAPP para acompanhamento das turmas tarde e noite.

Na prática pedagógica, apontamos como positivo a comunicação família e escola, para o próximo ano letivo continuaremos investindo nesta ação que segundo avaliação dos professores, a aproximação dos pais no processo de aprendizagem dos seus filhos, qualificou a parceria família e escola e trazendo avanços nas aprendizagens dos alunos, as formações realizadas em parceria com coordenadores pedagógicos e professor de AEE, qualificaram as práticas pedagógicas tanto dos professores e auxiliares de educação quanto das famílias atendidas por este profissional. Apontamos como avanço as formações continuadas realizadas em HTPC’s pela equipe gestora com base nas necessidades formativas dos professores. Desafios a serem superados no ano de 2017, realizar formações com equipes de apoio operacional e apoio administrativo, promover palestras aos pais com temas de interesse da comunidade escolar.

No pressuposto Acesso, permanência e sucesso escolar, avaliamos que a qualificação das práticas pedagógicas e a continuidade da parceria com a comunidade escolar, o índice de evasão de nossos alunos e educando da EJA reduziu significativamente. Nesta escola observamos as necessidades coletivas e individuas tanto nas adaptações curriculares necessárias para atender as especificidades de cada um, e buscamos qualificar as parcerias com outros órgãos de proteção e saúde, como Conselho Tutelar e UBS da região, porém a Parceria com o Conselho Tutelar ainda não se efetuou de modo que atenda as necessidades da nossa região.

Quanto ao trabalho realizado na EJA de chamamento e divulgação, as metas estabelecidas no PPP se concretizaram e apontamos como positivo o mapa nominal bimestral de acompanhamento dos educandos.

Na BEI, que se faz necessário maior divulgação deste espaço para utilização da comunidade no entorno escolar; bem como dar encaminhamentos pedagógicos a oficial de BEI e as contadoras de histórias do Projeto contando Historia da Fundação Criança para qualificação do trabalho pedagógico.

Na EJA, uma vez matriculado, a qualidade de aulas ministradas, jantar, aulas interativas, aulas práticas, uso das mídias tecnológicas, espaços pedagógicos diferenciados, espaços reservado para fumantes, flexibilidade no horário de entrada (possibilidade de entrada na segunda aula), gratuidade no transporte público, nos deparamos com diversos níveis de proficiência na possibilidade de permanência dos educandos na escola.

Quando elaboramos a caracterização das turmas, observamos as falas significativas que apontam e evidenciam as situações limite, com essa escuta, temos possibilidade de trabalhar

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a construção de um projeto de vida, alimentando os sonhos dos educandos e mostrando os caminhos para sua concretização.

Em relação aos alunos NEE o grupo docente preocupa-se em adaptação curricular, preparação de atividades com técnicas diversificadas e atenção individualizada. Porém, salientamos que necessitamos de profissionais especializados (EJA) que proporcionem melhores situações de aprendizagem e enriqueçam nossa prática educacional. Não tivemos acompanhamento no ano de 2016 da EOT e professor do AEE no período noturno.

Temos um desafio para superara no próximo ano letivo, a escola conta com um elevador, pois não possuímos rampas que garantam a acessibilidade, porém a empresa que realiza a manutenção do elevador não nos assegurou o uso do elevador para os alunos e funcionários, apenas para utilização de cargas e materiais. Com esse problema não conseguimos garantir o acesso de todos ao piso superior na escola, onde estão localizadas as salas de aula.

Acreditamos que avançamos muito neste ano letivo, daremos continuidade com as ações que foram avaliadas positivas e as metas que necessitam de qualificação serão registradas em nosso PPP 2017, orientando sempre as ações do coletivo escolar.

Nossos objetivos para 2017 Durante a reunião pedagógica de 1º de março de 2017 foi discutida a avalição do PPP 2016,

bem como retomamos alguns preceitos e indicamos as propostas de ação apresentadas abaixo:

Reestruturação do Plano Anual do Ensino Fundamental, discutindo entre todos os anos/ciclos e professores envolvidos;

Qualificar registros relativos aos avanços dos alunos em relação ao social, sua

relação com o outro;

Promover mais projetos que atraiam a participação da comunidade nas reuniões de APM e Conselho de Escola;

Formações para os pais que promovam a reflexões sobre a vida escolar dos

filhos e sobre as necessidades da escola; Melhorar a estrutura organizacional da brinquedoteca; Qualificar o olhar do aluno em relação à autoavaliação, situando como sujeito

ativo de sua aprendizagem; Qualificar as parcerias com outros órgãos de proteção e saúde, como Conselho

Tutelar e UBS da região; Maior divulgação deste espaço para utilização da comunidade no entorno escolar;

bem como dar encaminhamentos pedagógicos a oficial de BEI e as contadoras de histórias do Projeto contando Historia da Fundação Criança para qualificação do trabalho pedagógico;

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A escola conta com um elevador, pois não possuímos rampas que garantam a

acessibilidade, porém a empresa que realiza a manutenção do elevador não nos assegurou o uso do elevador para os alunos e funcionários, apenas para utilização de cargas e materiais. Com esse problema não conseguimos garantir o acesso de todos ao piso superior na escola, onde estão localizadas as salas de aula.

Manter e qualificar as práticas que foram apontadas anteriormente como

positivas.

Avaliação da Comunidade O instrumento para avaliação da comunidade foi construído por um grupo que teve

garantido a participação por representatividade de todos os segmentos da escola, pais da APM e Conselho de escola, funcionários de apoio operacional, funcionários de apoio administrativo, cozinha, inspetores de alunos, professores e alunos. Foram elaboradas seis questões onde a comunidade terá acesso para avaliar na última reunião de pais do ano.

II. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

1. Caracterização da Comunidade

A EMEB Marcos Rogério da Rosa está localizada no Bairro Jardim Ipê, próxima a via Anchieta e bairros como Assunção, Demarchi, Detroit, Alvarenga e, sendo dos dois últimos a maioria dos nossos alunos.

Desde a sua inauguração a escola tem sido ampliada e adequada a fim de oferecer a cada dia espaços de aprendizagem que contribuam para que nossos alunos tenham acesso a uma educação de qualidade.

Uma das últimas ampliações significativas foi a construção da quadra, que era uma solicitação antiga da comunidade e que se deu em 2012. Após a inauguração da quadra em 2013 os alunos e a comunidade passaram a contar com um espaço adequado para o desenvolvimento de atividades de movimento. As quartas feiras, desde o ano de 2013 acontece o Projeto DE BEM COM A VIDA. No ano de 2013 tivemos a construção do parque e a implantação do ateliê de artes, outros espaços também muito importantes para enriquecer as possiblidades de

aprendizagem.

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Próximo à Unidade Escolar, estão localizados os seguintes espaços:

1) Esporte e Lazer Campo de Futebol do Jd. Do Lago; Ginásio Poliesportivo José V. Lopes; Projeto de Bem com a Vida (UBS); Sede Amigos do Bairro Jardim Ipê ONG Ipanema Praça do Jd. Detroit Quadra do Jd. Central Associação de Bairro do Jd. Ipê Associação de Bairro do Jd. Ipanema Associação de Bairro do Jd. Central 2) Educação Contamos com 11 Escolas Municipais, sendo três escolas municipais de ensino

fundamental I: EMEB Ari Lacerda Rodrigues, EMEB Maria Rosa Barbosa, EMEB Senador Teotônio Vilela. Duas escolas municipais de educação infantil: EMEB Carlos Gomes e EMEB Ana Maria Poppovic; quatro creches municipais: EMEB Lóide Ungaretti Torres, Profª. EMEB Luana Lino de Souza, EMEB Rosa de Pacce dos Santos, Profª. e EMEB Armando Zoboli e duas creches conveniadas: APACES e OPIB e com 3 escolas Estaduais, sendo: E.E. Mario Franciscon, E.E. Euclydes Deslandes e E.E. Jean Piaget.

3) Saúde UBS Maria Avelina Rosa – Jardim Ipê UBS Vicentina Goulard – Alvarenga

Observações: ambas funcionam 8 horas por dia em consultas agendadas, sendo que as emergências devem ser encaminhadas para as UPAS localizadas em bairros vizinhos como a Nossa Senhora de Fátima e Alvarenga. Há ainda o Hospital das Clínicas e a Policlínica na Estrada dos Alvarengas.

2. Plano de Ação para a Comunidade Escolar

Seguindo orientações legais observamos que:

(...) quem pode definir bem e dar vida às orientações gerais sobre qualidade na escola, de acordo com os contextos socioculturais locais, é a própria comunidade escolar. (...) Cada escola tem autonomia para refletir, propor e agir na busca da qualidade da educação (MEC 2004 p.)

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A qualidade do processo educativo e a construção da gestão democrática pressupõem a participação da comunidade e demais segmentos da sociedade civil na vida escolar. Ouvir os pais é fundamental para que participem do processo educativo, Teremos neste ano de 2017 no 3º Trimestre na reunião com pais um momento formativo para os familiares e os professores. É importante que a equipe gestora subsidie este momento, possibilitando a discussão sobre determinados conteúdos de interesse da escola e dos familiares, por exemplo, respeito mútuo, prepararemos, uma apresentação sobre o tema, com espaço para escuta dos pais.

Reunião com pais início de ano letivo

Segue abaixo ações formativas para o ano de 2017.

Justificativa Ações Propostas (Metodologia) Responsáveis Prazo/

Periodicidade

Os blogs têm grande poder de comunicação: e oferecem espaço de diálogo entre escola e comunidade, permitindo mais um espaço para a divulgação e transparência de nossas ações,

A Internet é um importante

Manter o Blog da escola, com atualizações periódicas com:

Bilhetes e comunicados; Registros fotográficos das

diferentes ações da escola; PPP Calendário mensal Últimos acontecimentos; Textos e artigos para os pais. Melhor divulgação do Blog para

a comunidade, enviando bilhetes sempre que ocorrerem atualizações significativas e através do mural da escola, não se esquecendo dos alunos que entram durante o ano letivo.

Proporcionar a exploração do

Equipe escolar

Atualizações mensais

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meio de comunicação nos dias atuais – Após pesquisa realizada constatamos que alunos e pais tem acesso à Internet, seja em casa, no trabalho, na lan house ou na escola.

blog pelos alunos da escola; Incluir novos textos com

explicações sobre as atividades a ser elaborados pelos professores.

Endereço:

www.emebmarcosrogerio.blogspot.com.br/

Importância

de oportunizarmos momentos formativos para a comunidade aproximando-a do cotidiano escolar.

A utilização da BEI pela comunidade.

APM, conselho escolar e equipe de gestão, PAPP, oficial de escola BEI.

Ano letivo

Reunião com pais Serão organizadas da seguinte forma: 1ª reunião Apresentação da equipe

escolar e das propostas da escola 2ª 3ª e 4ª reuniões Abertura pela equipe gestora e

informações gerais, apresentação das ações da escola e do trabalho pedagógico pelos professores e conversas individuais com professores ou equipe de gestão, quando necessário.

Equipe escolar

Trimestral

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Apresentar o redimento escolar do educando, bem como as interveções da escola em relação as suas dificuldades.

Reunião com os responsáveis pelos educandos menores de dezoito anos.

Equipe Escolar

Semestral

Importância

de oportunizar aos pais e familiares o conhecimento do dia a dia escolar e das ações que são realizadas

Divulgação das ações da escola através de calendário mensal fixado nas agendas dos alunos e da utilização do mural e do blog

Equipe de gestão, inspetoras de alunos

Mensal

Divulgação das atividades e projetos da escola através de painéis nos corredores, pátio e entrada da escola.

Equipe escolar Sempre que existirem novos projetos

Os sábados letivos serão organizados para contemplar o nosso projeto norteador “Respeito Mútuo” sendo:

Um sábado reservado para que a

comunidade e alunos participem efetivamente nas ações de elaboração e apreciação da mostra cultural do nosso projeto. O objetivo é incentivar a participação de nossa comunidade escolar nas ações voltadas para a convivência, respeito, diversidade, cooperação, educação, cidadania etc. Este sábado letivo com a comunidade escolar, reunirá os trabalhos de nossos alunos e propiciará uma aproximação maior entre as famílias.

No segundo sábado pretendemos fazer oficinas interativas e atividades que

Equipe escolar Junho Outubro

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também envolvam corpo e movimento.

2.3 Avaliação A avaliação dar-se-á de forma contínua durante todo o processo e ao final de cada etapa

por meio de:

Questionários dissertativos no qual os pais possam a cada trimestre, avaliar e apontar sugestões que visem à melhoria do trabalho da Equipe Escolar;

Observação do comportamento da comunidade frente à reunião de pais e eventos oferecidos pela U.E., bem como avaliação por parte dos professores, funcionários e equipe de gestão com base em observações em diferentes momentos e olhares;

Painel ao final de cada evento para os pais e comunidade deixarem suas impressões positivas e/ou negativas bem como sugestões para os próximos eventos.

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo

Ensino Fundamental – este ano contamos com um HTPCs no período noturno, sendo este de 3ª feira das 18h40 às 21h40, onde todos os professores participam juntos.

EJA – O HTPC da EJA acontece às 4ª feiras, das 17h às 19h, para os professores do primeiro e segundo segmentos.

Os conselhos de ano/ciclo ficaram nas seguintes datas:

FUNDAMENTAL

1º Trimestre

24/04 – 1º ano inicial

25/04 – 2º ano inicial

26/04 – 3º ano inicial

28/04 – 1º ano ciclo II

02/05 - 2º ano ciclo II

2º Trimestre

28/08 – 2º ano inicial

29/08 _ 1º ano inicial

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30/08 – 1º ano ciclo II

01/09 – 2º ano ciclo II

04/09 – 3º ano inicial

3º Trimestre

27/11 – 2º ano ciclo II

28/11 _ 3º ano inicial

29/11 – 1º ano inicial

01/12 – 2º ano inicial

04/12 – 1º ano ciclo II

EJA

1º Semestre

1º Bimestre

24/04 – 8º termo

25/04 – 7º termo

26/04 – 6º termo

28/04 – 5º termo

02/05 – Alfa e pós

2º Bimestre

26/06 – 8º termo

27/06 – 7º termo

28/06 – 6º termo

29/06 – 5º termo

30/06 – Alfa e pós

2º Semestre

1º Bimestre

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25/09 – 8º termo

26/09 – 7º termo

27/09 – 6º termo

28/09 – 5º termo

29/09 – Alfa e pós

2º Bimestre

27/11 – 8º termo

28/11 – 7º termo

29/11 – 6º termo

01/12 – 5º termo

04/12 – Alfa e pós

As Reuniões Pedagógicas ficaram nos dias:

01, 02 e 03/02 – planejamento do ano

01/03 – discussão para a sistematização do PPP.

07/07 – pauta a ser definida pela Equipe de Gestão;

29/07 – pauta a ser definida pela Equipe de Gestão;

02/12 – avaliação;

22/12 – pauta a ser definida pela Equipe de Gestão.

Em 2013, iniciou a Jornada Formativa dos Professores de 40h e em 2014, iniciou com os demais professores – HTP – e de acordo nova Resolução – 4/2017.

A jornada de trabalho dos professores do ensino regular é orientada pela Resolução

04/2017.

A organização do Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo deverá corresponder aos

critérios estabelecidos na Resolução Nº 04/2017.

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No Ensino Fundamental, contamos com professores 40h apenas no período da tarde, sendo assim as horas restantes são realizadas pela manhã, conforme descrito no quadro de funcionários. A organização dos dias ficou sendo:

Plano da Jornada Formativa dos Professores – HTP

O plano da jornada formativa dos professores tem como foco as demandas de sala de aula, preparação de atividades diferenciadas, planejamento, correção de atividades bem como outras atividades pertinentes da sala de aula, sendo:

Material didático e possíveis recursos que podem ser utilizados em sala de aula para auxiliar

os alunos com dificuldades e para aqueles que estão caminhando na aprendizagem, buscando novos desafios para eles;

Elaboração de atividades tendo como princípio os eixos e objetivos a serem trabalhados;

Preenchimento das fichas de rendimento;

Reuniões com pais quando agendadas, previamente com a coordenação Pedagógica;

reuniões com a Equipe Técnica;

Devolutivas, orientações aos professores e estudos de caso.

O quadro abaixo apresenta dados sobre a equipe de professores.

Nome Situação funcional

Ensino Médio Graduação Pós-graduação

Tempo na

PMSBC

Tempo na

escola

Observação

ENSINO FUNDAMENTAL I

ALESSANDRA SILVA DIAS

Efetivo Pedagogia Supervisão Escolar 9 anos e 2 meses

Professoras PAA - Parceria

Adriane de Oliveira Fernandes 3º ano ciclo I

2º ano ciclo I

Maria da Conceição de Souza Brito 2º ano ciclo II

Rita de Cássia S. Bispo Soares 3º ano ciclo I

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FIGUEIREDO 9 meses

ALEXSANDRO PEGO

CONEJERO Efetivo

Licenciatura e Bacharel em Educ. Física

PSICO 1 ano e 3 meses 3 meses

Cursando pedagogia e pós direito

educacional

ANA PAULA PEREIRA DOS

SANTOS PANSANI

Estágio Probatório Pedagogia 6 dias 6 dias

ANDREA CERQUEIRA DE

LIMA Efetiva Artes Visuais 1 ano e 7

meses 2 meses

Bruno Kashiba Teodoro Efetivo Normal

Ciências Biológicas

Enfermagem Pedagogia

Docência no Ensino Superior

Gestão Escolar 6 anos 2 meses

CLARA MARIA VILELA

MORENO Efetivo Magistério Ciências Sociais

Alfabetização e letramento

Ed. infantil

18 anos 18 anos PMSBC

CLAUDIA CRISTINA DE

OLIVEIRA RODRIGUES

Efetivo Magistério Letras/

Pedagogia

Alfabetização e letramento

Ed. infantil

18 anos 17 anos

Profª Fund. I e

Ed. Infantil

CRISTIANA PEREIRA OLIVEIRA

Efetivo Pedagogia/

História

História Antiga e Medieval

Ed. Infantil

5 anos 5 anos Duas

matrículas nessa U.E.

DÉBORA KELY DA SILVA

Efetivo Normal Pedagogia

Neuropsico-pedagogia/

Alfabetização Letramento

4 anos 3 anos

ELIANE OLIVEIRA DA

SILVA ARAÚJO Efetivo Magistério Pedagogia 16 anos 8 anos

ELINEIDE FERREIRA DE

SOUSA Efetivo Magistério Pedagogia 5 anos 2 meses

ELISÂNGELA C. S. C.

SEVAROLLI Efetivo Magistério

Pedagogia/

Psicologia Educação Infantil 9 anos 3 anos

Duas matrículas nessa U.E.

FERNANDA SILVÉRIO

RAIMUNDO Efetivo

Técnico Desenho de construções

civil

Pedagogia Educação Inclusiva Ludopedagogia

10 anos 1ª matric

4 anos 2ª matric

8 anos Duas

matrículas nessa U.E.

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HELIANA GABRIELA

VEIGA SANTOS Substituta Magistério Letras Educação

Fundamental 11 anos 3 anos

Duas matrículas PMSBC –

CLT e Efetivo

IRACEMA SOUSA

ALMEIDA GONÇALVES

Efetivo Magistério Psicologia 18 anos 14 anos Duas

matriculas nessa U.E.

IVONE DE ARAUJO Efetiva Magistério Psicologia

História

Alfabetização e letramento

7 anos 5 anos

JEFFERSON ANDRÉ DO

NASCIMENTO Efetivo Educação Física 3 anos 3 anos

Jornada de 30 horas e

trabalha para o

Estado de SP

KEILA DOS SANTOS

ALEXANDRE Efetivo Pedagogia

Ensino Fundamental 8 anos 7 anos

LUCILIA APARECIDA RODRIGUES CARVALHO

Efetivo Pedagogia e artes

Ed. Infantil Ed. Fundamental

Ed. Inclusiva Arte terapia

Ed. Musical

1 ano e 11

meses 3 meses

Aposentada na PMSBC

2015

LUCIMARA FERNANDES

DA SILVA DANTAS

Efetivo Magistério Pedagogia 14 anos 12 anos

MARCIA CRISTINA BEZERRA

Efetiva Pedagogia 10 meses

10 meses

MARIA DE PAULA ROSA Efetivo Magistério Letras 18 anos 18 anos

MARIA TEREZA DE SANTANA

LIMA Efetivo Educação Física

2 anos e 9 meses

2 anos e 9 meses

MARILENE FLÜGEL

Efetiva/

Substituta Magistério Pedagogia 17 anos 16 anos

Duas matrículas nessa U.E.

MELISSA SAYURI GOTO Efetiva Pedagogia Psicopedagogia

instituição e clínica 5 meses 2 meses

MÔNICA MORAIS DO

Efetivo Magistério Pedagogia Ciências na Educação

11 anos e 6

8 anos Duas matrículas

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NASCIMENTO meses nessa U.E.

PATRÍCIA RIBEIRO

RODRIGUES Efetivo Pedagogia 4 anos 3 anos

Jornada em PMSBC e

PMSA

REGIANA APARECIDA

TORRES DOS SANTOS

Efetivo Pedagogia

Arte e Musicalidade Ed. Infantil

Contação de história

7 anos 2 meses

REJANE PIRES DE ANDRADE

MOREIRA Efetivo Pedagogia Psicopedagogia

Psicomotricidade 3 anos 2 meses

RENATA ALVES BALDIVIESSSI DE CARVALHO

Efetivo Magistério Letras Pedagogia

Administração Escolar

16 anos 13 anos

RITA DE CÁSSIA SOUZA BISPO SOARES

Efetivo

Pedagogia

Psicopedagogia

Uso das novas tecnologias na educ

5 anos 5 anos e

10 meses

ROSANGELA COELHO

ZADRA DA SILVA

Efetivo Magistério Artes Visuais Pedagogia

Cursando ensino lúdico 2 anos 3 meses

SOLANGE APARECIDA DA

SILVA Efetivo Educação Física 5 anos 3 anos

SUZANA KÁTIA DE ASSUNÇÃO

MACHADO

Efetivo Magistério Artes Cênicas Arte Educação Cursando pós ludopedagogia

14 anos 12 anos

THIAGO JESUS PIRES GOMES Efetivo Licenciatura

plena Ed Física Psicomotricidade 2 anos 3 meses

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ADRIANA CONCA

TAMASHIRO Efetivo Normal Artes Plásticas e

Visuais Arte Educação 3 anos 3 anos Jornada de 24 horas

ADRIANE DE OLIVEIRA

FERANNDES Efetivo

Pedagogia Nutrição

Artes

Educação Especial Gestão Educacional

Inspeção Escolar

6 anos 6 anos Jornada de 40 horas

ANDREIA DE FATIMA

FRANZINE BENTO

Efetivo Letras 3 anos 3 anos Jornada de 24 horas

ANGELINA SOCORRO

Efetivo Matemática 5 anos 5 anos Jornada de 24 horas

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BATISTA

ELISANGELA BONFIM DE

MELO Efetivo Letras 8 anos 4 anos Jornada de

24 horas

FERNANDO DIÓRIO ALVES DOS SANTOS

Efetivo Geografia Mestrado em Geografia Humana

1 ano e 6 meses 1 ano Jornada de

24 horas

GERALDO EDIO DE DEUS Efetivo Matemática

As novas Tecnologias

Educacionais 6 anos 2 anos Jornada de

24 horas

GRASSIELA DE SOUZA BOIKO Efetivo Letras Ed. Inclusiva 3 anos 1 ano

Jornada de 24 horas

JONAS VICENTE JATOBÁ

Efetivo Letras 3 anos 1 ano Jornada de 24 horas

JOSILENE CAMPOS DE

OLIVEIRA Efetivo Letras Língua e Literatura 6 anos 4 anos Jornada de

24 horas

LUANA LEAMARI Efetivo Técnico

Turismo Ciências

Biológicas

Pós Biotecnologia Aplicada à célula

tronco 5 anos 3 anos Jornada de

24 horas

MARIA DA CONCEIÇÃO

DANTAS Efetivo Magistério Pedagogia

Ed. Especial AEE Alfabetização e

Letramento 11 anos 5 anos Jornada de

40 horas

ROSANA NASCIMENTO

ROCHA

Efetivo

Magistério História

Ed. Especial Deficiência intelectual

3 anos 3 anos Jornada de 24 horas

RUBENS SULPRINO

FRANCISCO Efetivo História Antropologia 4 anos 2 anos Jornada de

24 horas

SANDRA REGINA

BECHELLI PAVIATO

Efetiva Química 6 anos 6 anos Jornada de 24 horas

SONIA GOMES DE SOUZA

RODRIGUES DOS SANTOS

Efetivo Matemática 3 anos e 7 meses

3 anos e 7

meses

Jornada de 24 horas

SILVIA APARECIDA DE

OLIVEIRA Efetivo Geografia 3 anos e

8 meses

3 anos e 8

meses

Jornada de 24 horas

PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES

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Considerando que a formação de professores ocorre em tempos específicos, como também

no dia a dia da escola, os momentos de HTPC são, por excelência, espaços formativos tendo como objetivo principal qualificar as ações pedagógicas no desenvolvimento da aprendizagem das crianças. Compreendemos que esses momentos devem ser privilegiados para a formação dos professores, considerando as necessidades formativas observadas por meio do acompanhamento dos instrumentos metodológicos, como também os interesses e solicitações dos docentes, a partir de uma análise reflexiva de sua própria prática.

Sendo assim, pensando na nossa formação para 2017, inicialmente solicitamos em HTPC que todos os professores (inclusive os professores de Educação Física e Artes) reunissem por ano-ciclo, “indicassem por escrito” (registrassem em instrumento elaborado previamente pela equipe gestora) uma necessidade formativa e justificassem essa indicação. A partir dessa ação, planejamos uma proposta que abarcará tanto os interesses do grupo, quanto as necessidades observadas pela Equipe Gestora.

As seguintes indicações foram apontadas pelos professores: Atendimento às necessidades educacionais especiais; Construção de um planejamento anual para toda a escola em espiral; Dança circular.

Considerando as avaliações realizadas em 2016, como também as observações realizadas ao longo desses dois meses iniciais, conversas e reflexões acerca do desenvolvimento do trabalho pedagógico da nossa escola, realizamos um levantamento de necessidades formativas que abrangem os aspectos das intervenções, tanto quanto o planejamento e reflexão sobre a própria prática e a prática pedagógica como um todo.

Assim, considerando essas observações e os interesses apontados pelo grupo de professores, organizamos o plano de formação para o ano de 2017, tendo como objetivo principal, significar esse momento de estudo de forma a contemplar tanto os apontamentos realizados pelo grupo, quanto às necessidades formativas observadas pela Equipe Gestora.

Para iniciar o planejamento, utilizamos como base as avaliações realizadas nos anos anteriores.

O resgate e qualificação do AEE (Atendimento Educacional Especializado) nos remete a realizar um acompanhamento sistemático das ações desenvolvidas com as crianças, tendo em vista a contextualização das atividades propostas, vinculadas aos conteúdos desenvolvidos em sala de aula. Nesse aspecto, reuniões com pauta definida em parceria com a professora da sala e a professora do AEE devem ser realizadas sistematicamente, de forma a avaliar se as propostas e intervenções estão cumprindo o papel a que lhe faz jus. Também é imprescindível o aprofundamento de estudo das necessidades especiais das crianças, tendo um olhar para a oferta de intervenções adequadas. Nesse aspecto, a parceria com a EOT (Equipe de Orientação Técnica) é de fundamental importância, como fonte alimentadora da prática através de formações e sugestões de materiais de estudo.

O projeto coletivo da escola vem numa vertente a garantir a diversidade de estudo com as crianças e, como demanda aos professores, aprofundamento nos conhecimentos dos conteúdos a que se propuseram trabalhar, entre eles a ‘Musicalização” em Arte e Educação Física, direcionando-nos a oportunizar momentos de socialização de práticas de forma a consolidar um conhecimento acerca também da dança, não apenas circular, como em outras dimensões. Essa oportunidade nos remeterá a estudos coletivos e individuais, garantindo qualificar as práticas pedagógicas que serão realizadas

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Em relação à indicação “Construção de um planejamento anual para toda a escola em espiral”, é uma indicação que vem ao encontro das avaliações realizadas pela Equipe Gestora, visto que já consta em pauta de observação a necessidade de qualificar o Plano anual em todas as áreas, haja vista a distribuição de conteúdos de forma a sobrecarregar o último ano dos ciclos I e II. Assim, faz-se necessário um olhar atento para as aprendizagens imprescindíveis a serem desenvolvidas ao longo de cada ano-ciclo, garantindo aprendizagens significativas em cada área, contemplando uma ficha de rendimento objetiva e norteadora da continuidade do ensino-aprendizagem.

Com base nos dados citados acima planejamos organizar essa formação (ao longo do ano letivo de 2017) utilizando a estratégia de seminários, nos momentos de HTPC’s e Reuniões pedagógicas. Assim, os agrupamentos serão organizados pelas coordenadoras, considerando a diversidade dos membros em relação às áreas de conhecimento, como também às experiências individuais de cada profissional e suas formações específicas.

Serão previamente ofertados aos grupos diversos materiais com Indicações bibliográficas, leituras reflexivas compartilhada confrontando os documentos já utilizados na escola e pontuações acerca das observações registradas pela Equipe Gestora.

A partir dessa proposta, elaboramos o seguinte cronograma que poderá ser reorganizado à medida que observarmos a necessidade:

Ensino Fundamental

1º trimestre

- Socializar Plano de Formação com os professores;

- Solicitar indicação de leituras dos mesmos;

- Fazer o levantamento da documentação a ser analisada;

- Sugerir bibliografia;

- Organizar os grupos de estudo de forma a desenvolver a reorganização;

- Combinar tempos de estudo e apresentação.

2º e 3º trimestres

- Socialização dos estudos pelos grupos, conforme cronograma elencado;

- Apresentação do documento organizado para apreciação da equipe escolar;

- Avaliação do trabalho pelo grupo que o efetivou;

- Avaliação reflexiva por todos os participantes.

- Inserção no PPP de todas as reorganizações.

DOCUMENTOS SUGERIDOS PELA EQUIPE GESTORA

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- Fichas de rendimento;

- Plano Anual.

Reiterando que os HTPC’s são espaços singulares de formação e entendendo que o planejamento é uma organização que nos remete à reflexão acerca da prática, assim como a devolutiva das observações é essencial para direcionar o olhar, este ano daremos continuidade à proposta já realizada no ano anterior, contemplando momentos de trocas entres os pares, desenvolvendo as atividades permanentes, conforme listadas abaixo:

Planejamento – todos os HTPCs contam com a ultima hora final para os professores planejarem suas atividades e demais demandas da sala de aula, tendo acompanhamento dos coordenadores pedagógicos;

Planejamento BEI e laboratório de informática – o último HTPC do mês será destinado para o planejamento mensal desses espaços com acompanhamento das coordenadoras pedagógicas, oficial de biblioteca e PAPP;

Elaboração de ficha de rendimento – uma vez por trimestre o grupo de professores se reunirá para montar a ficha de rendimento e traçar as aprendizagens imprescindíveis para o trimestre.

Devolutiva do Conselho de ano/ciclo – após o conselho de ano/ciclo, é dada uma devolutiva para os professores dos conselhos, expondo os dados discutidos e encaminhados levantados, sendo esta mais uma oportunidade para os docentes terem um panorama da escola e trocarem experiências sobre as práticas em sala de aula.

Com base na rotina diária das crianças na unidade, percebemos que há ainda professores que demandam de apoio nas intervenções com as crianças durante a resolução de conflitos, solicitando a presença de um ou outro membro da equipe gestora para conversar e mediar as relações tanto entre as crianças quanto entre professores e crianças. Observamos também que durante os recreios estão ocorrendo muitos conflitos entre as crianças e, muitas vezes os adultos responsáveis pela condução da proposta têm também solicitado conversas da equipe gestora com essas crianças, na tentativa de mediar os conflitos e resolver a situação.

Considerando...

- que o conflito pode se tornar ferramenta significativa para o desenvolvimento da autonomia da criança; - que o público que atendemos tem condição de argumentar e dialogar com seus pares; - que os adultos responsáveis estão demonstrando fragilidade diante de questões que fazem parte da faixa-etária; - que os adultos envolvidos – professores e inspetores – estão acreditando que demandando essas questões para a equipe gestora os respalda na relação com as crianças; - que quando um professor/inspetor delega a orientação de uma criança para a equipe gestora não avalia a perda de autoridade que ocorre nessa “terceirização”, ...torna-se demanda dessa formação “o papel do adulto na resolução de conflitos” no ambiente escolar. Em relação a este assunto, temos como sugestão um estudo aprofundado sobre o tema, pontuando o papel do adulto, com vídeos e textos, como também socialização de boas práticas, trazidas pela equipe gestora como também das experiências de nossos professores.

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EJA

Qualificaremos ainda nossos projetos, na EJA já estamos trabalhando na qualificação da caracterização dos nossos educandos, pois é a partir dela que identificamos quais as reais necessidades dos mesmos a fim de ressignificar a prática pedagógica.

Abordaremos a temática Educação Inclusiva, resgatando a parte teórica desde o inicio da Legislação, qual o papel da escola frente essa demanda e como trabalhar com os educandos com necessidades educacionais especiais, visto que o nosso público da Educação de Jovens e Adultos está cada vez mais recebendo educandos nesse perfil.

Pensando ainda na diversidade da EJA, temos um número de jovens muito significativo a cada semestre, portanto sentimos a necessidade de incentivar motivação dos alunos de escola pública pela aprendizagem, a criatividade e a autonomia na busca de informações através de tecnologias e jogos, para dessa forma desconstruir a imagem da sala de aula como único espaço de ensino e aprendizagem. Os HTPCs em nossa unidade escolar possuem algumas atividades permanentes, sendo

elas:

Planejamento – todos os HTPCs contam com a ultima hora final para os professores planejarem suas atividades e demais demandas da sala de aula, tendo acompanhamento dos coordenadores pedagógicos;

Planejamento BEI e laboratório de informática – o último HTPC do mês será destinado para o planejamento mensal desses espaços com acompanhamento das coordenadoras pedagógicas, oficial de biblioteca e PAPP

Elaboração de ficha de rendimento – uma vez por trimestre(fundamental)/ semestre(EJA) o grupo de professores se reunirá para elaborar a ficha de rendimento e traçar as aprendizagens imprescindíveis para o trimestre.

Devolutiva do Conselho de ano/ciclo – após o conselho de ano/ciclo, é dada uma devolutiva para os professores que participaram dos conselhos de ano ciclo, expondo os dados discutidos e encaminhados levantados, sendo esta mais uma oportunidade para os docentes terem um panorama “da escola” (das aprendizagens e dificuldades de aprendizagens dos alunos de mesmo ano ciclo) e trocarem experiências sobre as práticas em sala de aula.

Com base nos dados citados acima, elaboramos o seguinte cronograma que será reorganizado à medida que observarmos a necessidade:

EJA Fevereiro/Março

A caracterização a serviço da elaboração de projetos que contribuem para a qualidade social da ação pedagógica. O trabalho com problematizações dentro dos eixos sobre a fala significativa do educando (situação limite).

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Abril/ Maio Avaliação como procedimento necessário para definir prioridades de trabalho e garantir a

qualidade da educação.

Junho Inclusão, reflexão sobre o papel da escola e do professor frente ao educando com

necessidades educacionais especiais e estratégias de ensino.

Agosto/ Setembro O uso de tecnologia e jogos na aprendizagem de jovens e adultos. (parceria PAPP Bruno)

Outubro

Reflexões e( ações )sobre drogadição e juventude.

3.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO A avaliação será contínua e sistemática, realizada a partir de diagnósticos observados em

conversas formais e informais com os professores e educandos, análise dos planos elaborados, verificação dos objetivos a serem alcançados e da observação direta e indireta de todas as atividades desenvolvidas no ambiente escolar. Utilização de instrumento avaliativo no término de cada semestre, para reflexão do trabalho desenvolvido pela coordenação e também dos temas desenvolvidos.

3.2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO

Nome Situação funcional

Escolaridade Tempo na

PMSBC

Tempo na

escola Observações

Graduação Pós-Graduação

Cristiano Dutra

Gonçalves do Nascimento

Auxiliar em Educação

Análise e Desenv. de

Sistema - 3 anos e

3 meses 1 ano e 4

meses -

Debora Oliveira da

Silva

Auxiliar em Educação

Ensino Médio - 1 ano e 5

meses 1 ano e 4

meses -

Isabel Aparecida da

Silva

Auxiliar em Educação

Ensino Médio - 5 anos 1 mês -

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3.2 FUNCIONÁRIOS

3.2.1 CARACTERIZAÇÃO

Conforme avaliação em Reunião Pedagógica de março/2016, todos os funcionários avaliaram que um dos aspectos que mais se destacou com respeito a equipe escolar, foi a Gestão Democrática, uma vez que, comentaram ter a certeza de que esta equipe é bastante acessível, presente e dá escuta aos funcionários procurando atender todas as necessidades da demanda escolar. Ressaltam também que, a equipe gestora demonstra parceria e harmonia, pois suas ações demonstram que seus membros trabalham em sintonia, que está comprometida em promover práticas positivas em relação aos compromissos propostos; que é notório os avanços na organização escolar; se empenha em desenvolver ações permanentes amarrando direcionamentos e favorecendo o trabalho desenvolvido por todos na escola; garantindo com isso a participação efetiva da comunidade escolar; veem a disposição da equipe escolar em discutir e encaminhar para providências as propostas aprovadas em discussão nas reuniões obtém bons resultados em atingir os objetivos para o bem estar da comunidade escolar e principalmente o aluno.

Com base nos questionários respondidos em 2015 pelos funcionários, foi organizado um plano de formação iniciado no ano passado e que terá a sua continuidade neste ano, contemplando as necessidades que manifestam a sua real integração ao processo educativo.

Assim, abordaremos os seguintes temas: valorização profissional, inclusão, atendimento ao público, relações de trabalho, questões legais ligadas à vida funcional.

Funcionários da Secretaria - Oficiais de Escola

A função do OFICIAL DE ESCOLA é semelhante a de um administrador. O OFICIAL DE ESCOLA é o profissional a quem a SE delega poderes. Sua função é tão importante que, é um dos itens para se obter a autorização de funcionamento escolar.

Pensando na responsabilidade desse profissional, os PRVDs periodicamente, reúnem-se com os mesmos para juntos aprimorarmos o atendimento da Unidade Escolar junto ao público.

A partir das suas atribuições:

Participar da elaboração e consecução do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar; Efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência

e conclusão de cursos oferecidos pela Unidade Escolar; Encaminhar, em tempo hábil, todos os documentos que devam ser assinados pela

Direção Escolar, no que compete à Secretaria Escolar;

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Organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares;

Responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação escolar do aluno, respondendo por qualquer irregularidade;

Manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado da Secretaria de Educação;

Atender à comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e orientações sobre a legislação vigente e a organização e funcionamento do estabelecimento de ensino;

Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da Secretaria Escolar;

Conferir, registrar e zelar pelos materiais e equipamentos recebidos; Comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na

Secretaria Escolar; Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado, ou por iniciativa

própria, desde que autorizado pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua função;

Fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da Secretaria Escolar, quando solicitado;

Participar da avaliação institucional, conforme orientações da SE; Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e

familiares; Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com

alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar.

A Equipe Gestora elaborará formações para os devidos funcionários abordando os seguintes itens: Qualificação da comunicação na escola; Troca de conhecimentos técnicos específico da rotina de cada um, para que em

momentos de substituições os trabalhos não fiquem comprometidos; Diversidades e Gerenciamento de conflitos;

Equipe de Inspetores

O inspetor é um dos profissionais mais atuantes na esfera educacional. Ele transita por toda a

escola, em geral conhece os alunos pelo nome e é um dos primeiros a serem procurados quando há algum problema que precisa ser solucionado rapidamente.

Acreditamos que, a capacitação adequada desse profissional pode ajudar os alunos a lidar com conflitos e divergências, bem como melhorar o atendimento à comunidade escolar. Pois, como qualquer profissional do nosso meio, os inspetores também são educadores e cabe à equipe gestora realizar ações formativas para que eles saibam como interagir com as crianças e os jovens nos diversos espaços (como o pátio, os corredores, as quadras, o banheiro etc).

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Com uma boa formação, eles são capazes de trazer informações importantes sobre a convivência entre os alunos que poderão ser objeto de análise para que juntamente com a Equipe Gestora e a equipe docente, planeje e execute intervenções. Sendo assim, para garantir essa análise de convivência trouxemos algumas das atribuições dos inspetores que favorecem os momentos de interação, socialização, organização dos espaços de brincar e melhorar as relações interpessoais:

Acompanhar o processo de adaptação dos alunos novos na escola e dos que estão

nas séries iniciais de um segmento, sobretudo no início das aulas; Analisar o grupo em diferentes contextos: como ele se organiza, os espaços que

ocupa, as brincadeiras e os jogos que privilegia no dia a dia; Observar os valores que circulam longe do olhar dos professores ; Investigar as relações de poder existentes entre os alunos, reconhecendo as

lideranças e os que se submetem a elas; Participar da construção do Projeto Político Pedagógico juntamente com todos os

membros da comunidade escolar; Complementar e apoiar as ações dos projetos que envolvam os educandos na unidade

escolar; Acompanhar, orientar e supervisionar os educandos nos horários de intervalo/recreio,

bem como nos diferentes espaços do prédio escolar, zelando pela segurança e bem-estar dos mesmos;

Organizar e acompanhar a movimentação dos educandos na escola, garantindo a segurança e o bem-estar dos educandos;

Acompanhar os educandos nas atividades curriculares fora da escola, em estudo de meio e outras;

Prestar atendimento aos educandos em caso de enfermidade e acidente; Acompanhar e zelar por outras tarefas auxiliares relacionadas com o apoio

administrativo e técnico pedagógico que lhe forem atribuídas pela equipe gestora da unidade escolar;

Colaborar na divulgação de avisos e instruções de interesse da administração da escola;

Colaborar e executar o atendimento aos Professores, em aula, nas solicitações de material pedagógico e escolar e na assistência aos educandos;

Cuidar, supervisionar e orientar os educandos quanto à alimentação, higiene corporal e cuidados pessoais, incluindo as necessidades de troca de fraldas, banhos e demais atendimentos quando solicitados pela Equipe Gestora;

Participar, zelar e organizar a movimentação da comunidade escolar nas atividades sociais e culturais da escola e trabalhos curriculares previstos no Projeto Politico Pedagógico;

Acompanhar, direcionar e efetivar a recepção na entrada e saída dos educandos da unidade escolar;

Zelar e responsabilizar-se pela permanência do educando na unidade escolar, nos momentos sob sua responsabilidade;

Atender a rotina diária dos educandos e comunicar ocorrências à equipe gestora; Participar e zelar no funcionamento de ações complementares e auxiliares de ensino; Participar de reuniões pedagógicas, cursos, seminários, encontros, ciclos de estudos,

congressos e outros eventos relacionados à sua formação profissional;

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Contribuir com indicações de diretrizes para a Secretaria de Educação, em prol do acesso e da qualidade do ensino público municipal. Além de capacitá-los a examinar as relações interpessoais, é imprescindível que a formação

contemple também o aprendizado sobre como agir em momentos de conflito. Os inspetores contribuem para evitar brigas quando atuam com ética e promovem ações educacionais para ajudar as crianças a lidar com as divergências e os desentendimentos. Quanto mais os inspetores souberem do projeto político-pedagógico da escola, mais eles se sentirão parceiros na Educação dos alunos e atuarão como tal.

Para tanto, são convidados a participar das reuniões de planejamento e das decisões que envolvem toda a equipe. Ao mesmo tempo, os encontros deles com a equipe de direção entram na rotina, pois assim se cria um canal de comunicação em que eles se sintam seguros para expor as dúvidas, explicitar as incertezas e discutir os acontecimentos. Pensamos que, escolas que optam por formar inspetores capazes de favorecer a segurança dos alunos e atuar na prevenção e intervenção de situações delicadas estão no caminho certo para promover a melhoria das relações de convivência.

Equipe de apoio à Limpeza Escolar – Empresa Guima A escola, como qualquer instituição, funciona como um organismo, para que tudo ande perfeitamente e os objetivos sejam atingidos, cada parte precisa executar bem as respectivas funções. São diversos os servidores que exercem as funções de apoio ao pedagógico, dentre eles, o pessoal da limpeza. "Educação é um conjunto”. Educação como função de todos, compreende uma escola, em que os segmentos, têm a noção de que todos são educadores.

Ensinamos aos alunos os conteúdos curriculares e também os atitudinais, passando valores e maneiras de se relacionar com as pessoas que certamente servirão de exemplo para os estudantes. Mostrar que a sala de aula limpa facilita a tarefa dos professores e deixa os alunos confortáveis para aprender, por exemplo, aproxima a equipe da limpeza dos resultados da escola. Transmitir essa consciência para todos é uma das maneiras de formar uma equipe coesa e que atua para um mesmo objetivo educacional, em cada atividade que exerce, seja ela qual for. Precisamos trabalhar em uma equipe que tem como foco os resultados de aprendizagem, é importante fazer com que cada grupo e indivíduo se sinta responsável pelos resultados do trabalho e pelo alcance das metas estabelecidas. Para que todos os funcionários se sintam parte da escola, é preciso integrá-los ao projeto político pedagógico. Somente conhecendo os objetivos educacionais é que eles agirão no dia a dia de acordo com os valores estabelecidos. Acreditando nessa ideia a Equipe de Gestão preparará formação para os funcionários da empresa GUIMA responsável pela limpeza e manutenção de espaços higienizados e agradáveis, para o desenvolvimento das aprendizagens da nossa Unidade escolar, refletindo sobre os seguintes itens:

Integração ao Projeto Politico Pedagógico; Opiniões para manutenção de um ambiente agradável; Autonomia na atuação; Conhecer a importância do que fazem para o bom desempenho da escola; Se perceberem enquanto educadores;

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manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar.

3.3.2 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

A avaliação será feita por meio de questionários ao final de cada semestre, de autoavaliação e registros realizados pela equipe gestora sobre os progressos ou não da equipe como um todo, bem como observações/ registros individuais.

4 CONSELHOS 4.1 Conselho de Escola 4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola

Esse órgão colegiado é ainda recente na história da educação brasileira e necessita uma

mudança de postura tanto da escola quanto das famílias (São Bernardo do Campo,SULEANDO,2011.).

“O Conselho de Escola é um colegiado constituído por representantes dos segmentos que compõem a comunidade escolar: equipe escolar, professores, funcionários de apoio, estudantes e pais.” “O Conselho de Escola tem natureza deliberativa, cabendo-lhe adequar para o âmbito da escola formas de organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, compatíveis com o Projeto Pedagógico Educacional e com as orientações e diretrizes da política educacional da Secretaria de Educação e Cultura do Município, e participar coletivamente na implementação de suas deliberações.” (Caderno de Validação – Gestão Escolar – p.25)

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Reunião de APM Compreendemos que este órgão colegiado juntamente com a APM é indissociável. Nesta

EMEB, as Assembleias ocorrem duas vezes por semestre e caso surja necessidade, são convocadas reuniões extraordinárias. Os representantes são convocados via bilhete, no blog da escola e no calendário mensal enviado para os pais e responsáveis via agenda e, para este ano, uma das metas é encaminhar inclusive a pauta a ser discutida no dia, para que tenham conhecimento do assunto que será tratado, o que é importante para planejar previamente propostas, formular argumentos etc.

As ações do Conselho Escolar são pautadas nas necessidades da escola, que são diversas e específicas. Nossas discussões, proposições e atuação têm o aluno no centro, visto que este é a razão de existência das escolas.

Reafirmamos a importância do Conselho de Escola como instancia consultiva e deliberativa, capaz de contribuir com a equipe gestora na construção da gestão democrática, sem descaracterizar a atuação da APM, sendo responsável pela execução das deliberações do Conselho de Escola.

“É necessário que a gestão democrática seja vivenciada no dia-a-dia das escolas, seja incorporada ao cotidiano e se torne tão essencial à vida escolar quanto é a presença de professores e alunos.” (Moacir Gadotti, Guia da Escola Cidadã).

Em relação à representatividade, em nossa escola já podemos ver práticas do conselho com a participação dos alunos do fundamental (Conselho Mirim) e EJA. Precisamos refletir constantemente sobre nossa prática e em 2017 realizaremos ações formativas para a efetivação de um conselho de escola representativo e democrático.

CONSELHO DE ESCOLA 2017

NOME COMPLETO CARGO SEGMENTO

REPRESENTANTES DOS PAIS / ALUNOS

ANGELINA DE FÁTIMA MAIA MOURA DE MORAIS

MEMBRO MÃE DE ALUNO

IRANEL FRANCISCA DE OLIVEIRA MEMBRO MÃE DE ALUNO

MARIZETE DOS SANTOS FERREIRA

MEMBRO MÃE DE ALUNO

SILVANA ISABEL GALVÃO MEMBRO MÃE DE ALUNO

SUPLENTES

MARIA AMÉLIA MAGALHÃES CASTRO DA CRUZ

MEMBRO MÃE DE ALUNO

PRISCILA APARECIDA BARBOSA SANTOS

MEMBRO MÃE DE ALUNO

ROSELI DE FÁTIMA SABOIA SANTOS

MEMBRO MÃE DE ALUNO

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REPRESENTANTES

DOS FUNCIONÁRIOS/ PROFESSORES

KERCIA FRANCELINO DOS SANTOS

COORDENADOR PRD

RENATO SANTOS BACCARO SECRETÁRIO PRVD

IRACEMA SOUSA ALMEIDA GONÇALVES

MEMBRO PROFESSORA

MARIA DE FÁTIMA LEITE MEMBRO INSPETORA DE ALUNOS

SUPLENTES

DÉBORA KELY DA SILVA MEMBRO PROFESSORA

MÁRCIA CRISTINA BEZERRA MEMBRO PROFESSORA

RENATA ALVES BALDIVIESSI DE CARVALHO

MEMBRO PROFESSORA

4.1.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA

Objetivos gerais e específicos

Ações propostas (metodologia) Responsáveis Cronograma

Eleição de novos membros. Favorecer o conhecimento da importância do Conselho de

Escola e de seu papel na escola

Assembleia/Reunião Equipe gestora Março

Definir as aquisições e reformas necessárias.

Reunião

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

Trimestral

Ter uma participação efetiva do Conselho de Escola e APM na gestão escolar;

Participar na elaboração do Projeto Político Pedagógico e do Calendário Escolar, como acompanhar a efetivação dos

mesmos no Processo Educativo.

Trabalhar em concomitância com a APM

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

Trimestral

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Participação no planejamento, organização e

execução de eventos e atividades promovidas pela

escola, previstas no Calendário Escolar e no PPP como Mostra Cultural, Dia da Família, estudos do meio e

etc.

Reunião

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola /

Trimestral

Atuar com mais autonomia nas questões que cabem ao

Conselho de Escola.

Formação sobre Conselhos Escolares.

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

Trimestral

4.1.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola Questionário dissertativo, a ser respondido pelos membros do Conselho de Escola.

Observação e registro de avanços observados pela equipe de gestão, a fim de planejar novas estratégias e metas para a atuação mais efetiva dos membros.

4.2 Conselho Mirim/ Representantes de classe

Os Representantes de Classe da EJA e o Conselho Mirim foram implementados na escola com o objetivo de dar voz aos educandos do Ensino Fundamental e EJA, levando em consideração suas necessidades, opiniões e sugestões frente às demandas da escola.

O conselho mirim é representado por um grupo de alunos que atua em conjunto com a equipe gestora da escola, definindo caminhos para melhorá-la e decidindo sobre os assuntos de responsabilidade de todos. Os membros deste conselho são eleitos pelos colegas de sala e tem como função trazer para a gestão da escola questões observadas no dia a dia, o que pode ser melhorado na escola e levar para os colegas os encaminhamentos discutidos. As nossas reuniões são realizadas uma vez por mês. Essas reuniões são presididas pelo vice-diretor. Este colegiado é um importante instrumento que proporciona aos alunos e alunas a oportunidade de conviver democraticamente, contemplando a formação dos alunos e alunas para viver em sociedade de forma democrática, solidária, crítica, autônoma e participativa.

O grupo é composto por alunos de idade e grau de letramento variados e a participação se dá na forma de manifestação de opiniões, levantamento de dados e sugestões. É feita uma eleição em sala de aula para escolher um representante e um suplente. O mandato ocorre durante o ano letivo. As reuniões são realizadas mensalmente, em horário normal de aula e sem prejuízo das aprendizagens dos alunos. A equipe gestora socializa todas as ações realizadas pelo conselho no mês, tanto nos murais informativos quanto no blog da escola.

Até o início de março deste ano, os professores já deverão ter entregue à Equipe Gestora os nomes dos representantes de cada turma e também dos suplentes. Após será comunicado aos

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pais/responsáveis a participação da criança neste colegiado, para que deem ciência. A primeira reunião do Conselho Mirim acontecerá em 14 e 15/03/17 no período da tarde e manhã e no dia 22/03/17 será a reunião com os representantes de classe no período da noite.

Reunião Conselho Mirim

Reunião de representantes da EJA

5 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

5.1 Caracterização APM da: EMEB MARCOS ROGÉRIO DA ROSA

NOME CARGO CATEGORIA

Kércia Francelino dos Santos Presidente PRD CONSELHO Renato Santos Baccaro Primeiro PRVD

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Mandato: de 1 de abril de 2017 a 31 de março de 2018.

Secretário DELIBERATIVO

Silvana Isabel Galvão Segundo Secretário

Pai ou mãe de aluno

Angelina de Fátima Maia Moura de Morais

Membro Pai ou mãe de aluno

Iranel Francisca de Oliveira Membro Pai ou mãe de aluno

Roseli de Fátima Saboia Santos Membro Pai ou mãe de aluno

Cláudio Cícero de Souza Membro

Pai ou mãe de aluno

NOME CARGO CATEGORIA

Débora Kely da Silva Diretor Executivo Pai ou mãe de

aluno

DIRETORIA Marizete dos Santos Ferreira Vice Diretor

Executivo Pai ou mãe de

aluno Maria Amélia Magalhães Castro

da Cruz Primeiro

Tesoureiro Pai ou mãe de

aluno EXECUTIVA Priscila Aparecida Barbosa dos

Santos Segundo

Tesoureiro Pai ou mãe de

aluno

Márcia Cristina Bezerra Primeiro

Secretário Professor

Iracema Sousa Almeida Gonçalves

Segundo Secretário Professor

CONSELHO

FISCAL

NOME CARGO CATEGORIA

Maria de Fátima Leite Presidente Pai ou mãe de aluno

Claudete Pereira dos Santos Souza

Membro Pai ou mãe de aluno

Renata Alves Baldiviessi de Carvalho

Membro Professor

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5.2 Plano de Formação Para a APM

Objetivos gerais e específicos

Ações propostas (metodologia) Responsáveis Cronograma

Colaborar com a direção da Unidade Escolar para

atingir os objetivos educacionais propostos.

Discutir com os membros as reais necessidades da Unidade Escolar

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

Mensal

Trabalhar em parceria com o Conselho de Escola

Reuniões

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

Mensal

Executar as deliberações do Conselho de Escola

Pesquisa de preços e empresas.

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

De acordo com a necessidade

Mobilizar os recursos financeiros, materiais e

humanos da comunidade, para auxiliar a escola.

Uso racional das verbas recebidas através do Convênio e do PDDE

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

De acordo com a necessidade da Unidade Escolar

Conservar e manter o prédio, equipamentos e

máquinas.

Vistorias no espaço escolar, reuniões e

pesquisa de preços e empresas.

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

Mensal e de acordo com situações emergenciais

Programar atividades culturais e de lazer que envolva a participação

conjunta de pais, professores e alunos.

Palestras, atividades extraclasses, festas,

reuniões.

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

De acordo com calendário da escola e desenvolvimento

das atividades administrativas e

pedagógicas.

Colaborar na programação do uso do prédio da escola

pela comunidade.

Análise de pedido de uso

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

De acordo com solicitações e

serviços oferecidos por entidades

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Favorecer o entrosamento entre pais e professores e representar as aspirações da comunidade e dos pais

de aluno junto à escola.

Reuniões de pais, atendimentos individuas

favorecendo a escuta da comunidade escolar.

Participação nas atividades pedagógicas

da escola.

Equipe gestora e os membros da

APM e Conselho de Escola

Bimestrais,

Diariamente

De acordo com a necessidade

5.3 Avaliação do Plano de Formação Questionário dissertativo a ser respondido pelos membros e avaliações feitas no decorrer

das reuniões. Observação e registro de avanços observados pela equipe de gestão, a fim de planejar novas estratégias e metas para efetivação da atuação efetiva dos membros.

III. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

Objetivos Os objetivos e conteúdos estabelecidos por cada ano/ciclo foram planejados tendo como base a legislação vigente, a saber:

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases:

Seção III

Do Ensino Fundamental

“Art. 32º. O ensino obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola publica, iniciando aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema público, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Lei Municipal no. 5309/2004 – Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

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Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma de lei;

Garantia do padrão de qualidade;

Valorização da experiência extraescolar;

Vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

CARACTERIZAÇÃO EJA

Nossa escola atende na EJA o público de 1º e 2º segmento, portanto temos uma clientela

bem variada com a faixa etária de 16 até 69 anos. Os jovens, na sua grande maioria, estão fora do mercado de trabalho, já os adultos em grande parte trabalham de maneira informal, trabalha no comércio local ou no centro da cidade e ocupam função de prestadores de serviços como: profissionais da beleza, telemarketing, auxiliar de limpeza entre outros, os outros apenas estudam ou estão sem emprego. “Eu sou faxineira, eu preciso estudar para ter um emprego melhor”, declarou uma aluna quando questionada sobre o porquê voltou para a escola. A origem dos educandos é bastante variada, temos educandos vindos de São Bernardo do Campo e interior do estado, bem como de diversos outros estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul. Temos também uma educando de origem japonesa, demonstra muita dificuldade na língua portuguesa, pois não é sua língua materna e muitas vezes não compreende o significado das palavras e os comandos dados pelos professores, requerendo assim uma atenção diferenciada.

Esses alunos pararam de estudar por diferentes motivos, entre eles a falta de oportunidade de estudo em seu local de origem e a necessidade de trabalhar desde cedo para ajudar a família, no caso dos educando mais velhos. Já os alunos mais jovens, justificam que pararam de estudar por desmotivação em continuar os estudos na idade certa, a gravidez precoce e indesejada também levou algumas meninas a abandonar os estudos para cuidar dos filhos. . A aluna Maria das Graças é a educanda mais velha, 69 anos. O motivo que a impedia era o marido muito severo que a proibia de ir á escola e em tantos outros lugares, segundo a aluna com a morte do marido sua vida melhorou “Prô, graças a Deus ele morreu, agora posso viver livre”

No primeiro segmento, dentre os motivos pelos quais os educandos estão voltando a estudar, destacam: a busca por novos conhecimentos, a realização pessoal, a necessidade de recuperar o tempo perdido, a exigência do trabalho e ainda a necessidade de ajudar os filhos ou netos com as tarefas escolares.

Eles esperam que a escola possa contribuir para que tenham maiores oportunidades para conseguir um bom emprego; para ingressar num curso profissionalizante (tec. enfermagem, tec. automotivo, projetista, tec. em pintura de autos, no Senai, curso de línguas – inglês); que os prepare para ingressar na universidade (enfermagem, biblioteconomia, psicologia, engenharia química ou civil, veterinária e até medicina) e ainda que os ajude a definir um projeto de vida. Além disso, alguns ainda esperam que a escola possa desenvolver diferentes habilidades e

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também oferecer mais chances de aprendizagem. “Na teoria é fácil, mas na realidade não é bem assim”, relata um aluno quando falava acerca das oportunidades para conseguir um emprego.

Os educandos indicaram que no tempo livre ou lazer preferem assistir televisão, navegar na internet, conversar com amigos, ouvir música e também assistir filmes em casa. Muitos participam de atividades em igrejas. Uma grande parte nunca foi ao teatro ou ao cinema, não frequenta clubes, não vai a bailes, não lê jornais ou revistas, não escreve em blogs ou diário, não frequenta bibliotecas e nem pratica esportes. “Eu quero que os professores me mostrem o caminho para eu continuar aprendendo” afirmou um aluno durante conversa sobre sua necessidade de concluir o ensino fundamental.

Nos sétimos termos, todos gostariam que a escola oferecesse atividades culturais como teatro, passeios a museus ou exposições. A maioria afirma que o mais importante em uma escola é o ambiente ser agradável e acolhedor.

A maioria declarou que não tem o hábito da leitura, porém aqueles que o fazem indicaram ler livros de leitura em geral; revistas em quadrinhos, jornais, bíblia e de alguns livros relacionados a religião.

No geral, os educandos apontaram que as disciplinas que têm mais dificuldades para aprender são matemática, inglês, língua portuguesa. Apontaram que quando têm dificuldades para aprender é porque a disciplina é difícil “Hoje em dia eu enxergo as coisas muito diferentes. A escola me ajudou”, externou uma aluna que frequenta a escola desde a alfabetização sinalizando a superação da própria dificuldade.

Quando indicaram o que é mais importante para eles em uma escola, sinalizaram que a oportunidade de conviver com colegas e profissionais dos quais gostam e ainda que tenha um ambiente agradável e acolhedor estão entre as preferências. “Na outra escola os professores passavam lição, explicavam e pronto. Aqui nessa escola os professores acolhem, além de ensinar os alunos”, confidenciou uma aluna acerca da importância da escola na sua vida.

Os alunos mostram-se preocupados com a situação política e econômica do país ao citarem o desemprego, a corrupção, os problemas na área da saúde, da moradia e da educação.

CATEGORIZAÇÃO DAS FALAS SIGNIFICATIVAS

TR

AB

ALH

O

Abandonei a escola porque era chata, mas quando fui procurar um emprego e preencher a ficha, “a casa caiu”. Voltei a estudar e não acho mais chato. Na verdade, foi minha mentalidade que mudou; Voltei à escola, pois recebi uma promoção no emprego; Vai estudar, você precisa ter um emprego bom. Ter estudo hoje é tudo, porque quando vamos procurar emprego, somos

praticamente barrados e voltamos tristes e chateados Quero terminar o ensino fundamental logo, arrumar um emprego e me afastar

de pessoas que não me fazem tão bem As empresas só contratam pessoas com estudos e por isso perdemos a vaga

para outros

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CO

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A

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R

Depois que eu tive uma filha, eu vi que eu precisava trabalhar e estudar, porque eu preciso dar um futuro melhor para ela. Eu não consegui um emprego porque eu não estudei. Prô, graças a Deus ele morreu, agora posso viver livre. (sobre o marido) Quero ser uma mulher respeitada Casei cedo porque não tinha onde morar Queria muito voltar a estudar mas meu marido não deixou Só soube cuidar dos filhos, marido e casa. Nunca me importei comigo

mesma, hoje vi que o tempo passou e eu nem percebi

CO

NH

EC

IME

NT

O P

OP

ULA

R No mercado de trabalho há mais troca de experiência que na escola, por

isso, aprendo mais. Cada um sabe de alguma coisa; Até aquele que não estuda é igual a todo mundo. As pessoas aprendem uma com as outras, conversando é que se aprende. Ter estudo é ter mais oportunidade, mas não me torna melhor do que os

outros Nós aprendemos todos os dias, um com o outro

VA

LOR

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ÇÃ

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O

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EC

IME

NT

O F

OR

MA

L

Uma pessoa sem estudo não é cidadã; “Eu sou faxineira, eu preciso estudar para ter um emprego melhor”, “Hoje em dia eu enxergo as coisas muito diferentes. A escola me ajudou”, Eu estou começando a mudar agora graças à escola. Eu senti vontade de voltar a estudar porque eu quero fazer uma faculdade. Eu quero que os professores me mostrem o caminho para eu continuar

aprendendo. Estudo para conseguir um trabalho melhor No mundo que estamos vivendo, as pessoas que têm estudo se acham

superiores Desejo fazer cursos gratuitos para ter uma oportunidade de ser alguém na

vida. No colégio, os professores sempre incentivam a gente a fazer o bem, a fazer

as coisas certas e alcançar nossos objetivos O conhecimento da escola nos transforma Quando a gente aprende a ler e escrever, a mente se abre para o mundo

DE

SIG

UA

LD

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(VU

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E)

Seria importante a escola abordar temas religiosos para falar sobre Deus aos alunos “sem rumo”. Eu sei algumas fitas, mas é complicado. Uma escola gaiola é uma fundação casa. Essa escola não é. Hoje em dia tem muito preconceito, tem muita gente que não respeita os

outros. O dia mais triste da minha vida foi quando eu fui preso.

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BA

IXA

AU

TO

ES

TIM

A A sociedade favorece que se faz de vítima, por isso, usei e uso dessa

estratégia; A pior coisa que tem é você gostar de um homem e ele não te dar valor. Eu trabalhava limpando a casa dos outros e eu fui muito humilhada. Sofri muito com a timidez e por causa dela perdi oportunidades. Minha patroa dá aula em faculdade. Ela me humilha Todos os dias, muitas vezes, pensamos em desistir, em não levar adiante,

em não acreditar que somos capazes de ir além Cansei de passar vergonha, quando os outros ficam sabendo que você não

lê nem escreve acham que você não serve pra nada Não quero morrer burro, quero aprender a ler

Pelas falas coletadas, observamos que grande número de educandos supervaloriza o

conhecimento formal, portanto, o nosso projeto irá trabalhar na superação das mesmas.

PROJETO EJA 2017 Situação Limite: Uma pessoa sem estudo não é cidadã Contratema: Garantimos a cidadania apenas com educação formal? EIXOS DO CONHECIMENTO

Problematização micro da fala pelos eixos do conhecimento

Problematização macro

Conteúdos Micros Conteúdos Macros

Cultura e Trabalho

O que lhe motivou voltar a estudar? Você costuma pesquisar sobre assuntos que lhe causam curiosidade? Você tem clareza sobre seu projeto de vida, voltado ao mundo do estudo e trabalho? Há equipamentos públicos culturais em seu bairro?

Qual a importância do estudo na sociedade atual? Quais os meios de pesquisa que o cidadão atual tem maior acesso? A sociedade valoriza o trabalho do artesão? O que é cultura? Há uma cultura superior e outra inferior?

Vida e obra de Aldemir Martins, Walt Disney, Van Gogh, Arthur Bispo do Rosário;

Profissões, cursos profissionalizantes, cursos superiores;

Cooperativas

de artesanato e economia solidária.

Manifestações

Relações do trabalho formal e informal;

Produção artística de pessoas autodidatas;

Conceito de cultura e diversidade;

Trabalho formal e informal;

A transformação do trabalho ao longo da História: escravismo (na Antiguidade e

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Você frequenta algum desses equipamentos? Sente-se acolhido ali? Já houve algum movimento de trabalhadores em seu bairro? Como você faz preservação da saúde como cidadão e trabalhador; Qual a relação entre a tecnologia com o mercado de trabalho.

O que é trabalho? O que é emprego? Quais são os direitos dos trabalhadores? Os trabalhadores sempre tiveram direitos? Como surgiram os direitos dos trabalhadores? Esses direitos podem ser ampliados ou restringidos? Uso dos EPI’s; tecnologia e as mudanças sociais.

culturais no bairro;

Mercado de

trabalho no bairro.

Etapas do

conhecimento científico; bioética.

na Idade Moderna), feudalismo, revolução industrial e as relações de trabalho nos dias atuais.

As lutas dos trabalhadores na conquista de seus direitos: Era Vargas, movimento sindical.

Doenças ocupacionais; Tecnologia e aprimoramento humano.

Memória e Territorialidade

No bairro em que você mora há ou já houve alguma associação de moradores? Essa associação conseguiu alguma melhoria para o bairro? Como é o atendimento médico/odontológico em seu bairro? Há atendimento escolar para todos em seu bairro?

O que é ser cidadão? Todos são cidadãos? O que é classe social? Qual a importância do voto? O que é democracia.

A formação do bairro; O bairro na paisagem urbana;

A origem do conceito de cidadania; O indivíduo como ser social; O modo de produção capitalista e as classes sociais; O espaço urbano e as infraestruturas básicas; A conquista do voto;

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Sistema eleitoral. A origem da democracia. Ditadura militar no Brasil.

Meio Ambiente e Saúde

Qual o papel do cidadão dentro do contexto ambiental; Qual a relação entre impactos ambientais e saúde.

Impactos ambientais e o contexto político, econômico e social.

Acidentes ambientais; lixo e os 5 R’s; Vetores e viroses que acometem a polução brasileira e suas consequências.

Energia renovável e não renovável;; desequilíbrios ecológicos; epidemias, pandemias e endemias.

Ling

uage

ns

Oral

Você já foi vítima de preconceito pelo seu modo de falar? Você sente-se intimidado no momento de se expressar oralmente (em público e/ou em uma entrevista)? O trabalho e o estudo lhe tornam cidadão?

Existe apenas uma forma de falar? O que lhe torna cidadão? Você se considera cidadão?

Diálogos, cordéis e músicas;

Direitos e deveres dos cidadãos

Reflexão sobre cidadania e diversidade cultural;

Variedade linguística (combate ao preconceito);

Cidadania

Escrita

Você já foi vítima de preconceito pelo seu modo de escrever? Você sente-se intimidado no momento de se expressar por escrito? O trabalho e o estudo lhe tornam cidadão?

Embora haja um grande acesso às informações por parte das mídias, a sociedade consegue compreendê-las? O que lhe torna cidadão? Você se considera cidadão?

Notícias de jornal, artigo de opinião, poesias, contos, crônicas, biografias e autobiografias e textos diversos;

Elaboração de currículo;

Elaboração de roteiro teatral.

Direitos e

Influência da mídia no comportamento da sociedade;

Leitura crítica e interpretação.

Cidadania

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deveres dos cidadãos

Tecnológica

Os recursos tecnológicos que você tem acesso auxiliam no processo de aprendizagem?

A tecnologia tem influenciado na aprendizagem das pessoas?

Gameficação da linguagem, utilizando aplicativos;

Ensino à distância como facilitador da aprendizagem

Corporal

Você já foi ao teatro? Quais espaços culturais você tem acesso em sua cidade?

Você conhece algum benefício fornecido pelo governo que facilite o acesso aos espaços culturais?

Jogos teatrais e improvisação.

Trabalho de desinibição e expressão corporal.

Matemática

Os Números fazem parte de sua vida? Você passou por dificuldades ao ter que preencher documentos como folhas de cheque e/ou recibos? Como ocorre e como podemos fazer para não haver sonegação de impostos?

Como vivem os brasileiros com pouca habilidades de raciocínio lógicos em função de sobrevivência no cotidiano? As pessoas têm facilidade de identificar o emprego dos símbolos matemáticos em seu cotidiano? (contas de luz, água, telefone, contratos) Onde e como os impostos são investidos?

Conjunto dos números

Numerais cardinais/ordinais;

Utilização dos impostos

“Os números governam o Mundo”

Potencialização do emprego dos símbolos matemáticos no cotidiano das pessoas.

Arrecadação de impostos

Descrição das atividades:

Averiguar os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao tema; Roda de conversas; Debates; Aula expositiva;

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Textos de apoio; Pesquisas; Experiências; Exibição e análise de imagens, de filmes e documentários; Atividades de reflexão sobre o SEA acerca do tema ( listas, textos lacunados, etc) Produção de textos oral e escrito; Resolução de situações problemas; Situação de ensino aprendizagem: mercado;

Produto Final: Ao longo do projeto serão realizadas exposições dos trabalhos realizados e socialização dos mesmos, a avaliação será feita junto aos educandos também ao longo do projeto nos momentos de assembleias e reunião de representantes.

Escola Livre É um programa que pensa um espaço escolar mais flexível e que tem responsabilidade para

construção do saber sem obrigatoriedade. Sua sustentabilidade legal se efetiva na LDB art. 22, 39; PNE; Resolução de nº 1/00, na de nº11/00 e no parecer do CNE de nº 23 aprovado em 09/06/2010. No período noturno exceto nas segundas, terças e sextas-feiras, por motivo da escola Livre que a entrada é ás 18h00, o horário de entrada da EJA acontece ás 19h00, com tolerância de 10 minutos. Os alunos que apresentam dificuldades em chegar nesses horários por motivos de trabalho ou questões familiares, poderão entrar na segunda aula ás 20h00, porem os atrasos e as justificativas destes serão registrados pela PAD, em livro apropriado, para que a mesma possa acompanha-los quanto ao cumprimento conforme orientações para o calendário escolar. As aulas serão ministradas em períodos de 1( uma ) hora.

Organização:

Círculos de leitura: CAIA NA REDE DO CONTO:

Um trabalho em que os/as educandos/as terão oportunidade de participar de círculos de leitura, tendo os/as professores como multiplicadores e socializadores do mundo da leitura.

O foco central desse projeto é fomentar leitura nos/as educandos/as da EJA. Neste momento deve ser priorizado situações em que as características do ato de ler prevê:

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antecipação, inferência, conclusão, interpretação, proporcionando a expressão de suas ideias em forma de opiniões e argumentos. Interagir com os diversos tipos de educandos/as da escola, ouvir contos, relatos, histórias literárias e de seus companheiros, criação de novas histórias, estimulando suas potencialidades para a oratória, ler com autonomia buscando nos livros prazer em mais uma forma de aprender e deleitar-se, fomentando assim o hábito pela leitura. Será realizado no espaço da biblioteca interativa.

Pesquisa na autogestão do conhecimento:

É um trabalho no qual os/as educandos/as serão orientados para a pesquisa no laboratório de informática oportunizando momento de ser integrante e participante na construção do saber, ampliando as ações da sala de aula enriquecidas no laboratório. Assim é preciso criar temáticas para serem pesquisadas e sistematizadas pelo uso da internet. A escola tem autonomia para definir a temática de estudo.

Corpo e Movimento:

O objetivo é desenvolver habilidades motoras, atenção, reflexão, sensibilidade, agilidade, conhecimento dos seus próprios limites. A linguagem corporal será trabalhada respeitando o ritmo e limitações de cada educando/as. É uma possibilidade de expressão corporal na vida adulto, levando em consideração os desejos das turmas.

ENSINO FUNDAMENTAL

Gêneros textuais 2017

QUADRO DE GÊNEROS LITERÁRIOS 1º ANO – CICLO I

1º ANO Ciclo I 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Escrita Lista

Cantiga Quadrinhas

Cantiga Parlenda

Bilhete coletivo

Parlenda Bilhete individual

Legenda

Leitura

Rótulos Cantigas

Quadrinha

Parlendas Adivinhas Poesias

Contos de fada Legenda Tirinhas

Oralidade Relato Descrição

Reconto

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LINGUA PORTUGUESA

1º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

Oralidade

Usar da linguagem oral para se comunicar em diversas situações de interação presentes no cotidiano, com organização e clareza de ideias;

Interagir e escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente;

Usar o repertório de texto de tradição oral, tais como parlendas e quadrinhas;

Relatar fatos que compõem episódios cotidianos, ainda que com apoio de recursos e/ou professor;

Leitura

Localizar palavras numa lista;

Antecipar significados de um texto escrito a partir das imagens/ilustrações que o acompanham;

Escrita

Reconhecer as letras do alfabeto;

Escrever palavras associando as letras ao próprio nome e aos dos colegas;

Escrever o próprio nome e sobrenome com apoio;

Escrever de maneira mais próxima da convencional, buscando como suporte a consulta de palavras estáveis;

2º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

Oralidade

Usar da linguagem oral para se comunicar em diversas situações de interação presentes no cotidiano, com organização e clareza de ideias;

Interagir e escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente;

Utilizar a descrição como elemento enriquecedor da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários;

Leitura

Identificar e diferenciar parlendas, quadrinhas, adivinhas e outros textos de tradição oral, apresentados pelo professor;

Ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados;

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Localizar palavras num texto que sabe de memória;

Localizar palavras numa lista;

Antecipar significados de textos escritos (previstos no quadro de gêneros textuais) a partir ou não das imagens/ilustrações que o acompanham;

Escrita

Dominar as letras do alfabeto sabendo fazer uso destas nas escritas sendo elas espontâneas ou coletivas;

Escrever de maneira mais próxima da convencional, buscando como suporte a consulta de palavras estáveis;

Escrever listas;

Escrever o nome próprio e sobrenome sem apoio;

Reescrever textos de memória;

3º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

Oralidade

Usar da linguagem oral para se comunicar em diversas situações de interação presentes no cotidiano, com organização e clareza de ideias;

Interagir e escutar atentamente nos diferentes ambientes, respeitando opiniões, ocupando seu turno de fala adequadamente;

Recontar histórias conhecidas preocupando-se com a sequência lógica dos acontecimentos;

Leitura

Identificar e diferenciar parlendas, quadrinhas, adivinhas e outros textos de tradição oral, como também bilhetes e legendas apresentados pelo professor;

Ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados;

Localizar palavras num texto que sabe de memória;

Localizar palavras numa lista de palavras;

Ler legendas ou partes delas tendo como suporte imagens;

Antecipar significados de um texto escrito a partir das imagens/ilustrações que o acompanham;

Localizar informações explícitas em textos lidos por si;

Reconhecer características dos gêneros discursivos trabalhados no decorrer do trimestre;

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Escrita

Escrever textos memorizados;

Produzir coerentemente os gêneros discursivos trabalhados no decorrer do trimestre (bilhetes e legendas), atrelados à função social real;

MATEMÁTICA

1º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

Números e Operações

Refletir acerca das regularidades do sistema numérico;

Produzir escritas numéricas;

Identificar situações de uso do número no cotidiano;

Identificar quantidades utilizando linguagem oral ou notação numérica, na ordem da unidade;

Realizar contagens de objetos usando a sequência numérica;

Construir procedimentos de agrupamentos a fim de facilitar a contagem e a comparação;

Elaborar estratégias pessoais para resolução de problemas;

Espaço e Forma

Indicar oralmente a localização dentro do espaço escolar, citando pontos de referência;

Grandezas e Medidas

Utilizar unidades de tempo para localizar acontecimentos.

Compreender como os números funcionam em um contexto específico: calendário.

Identificar a passagem do tempo por meio deste portador.

Tratamento de

Informação

Conhecer gráficos de barra;

2º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

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Números e Operações

Resolver problemas que envolvam a utilização do calendário como portador de uma série numérica escrita;

Resolver problemas que envolvam a utilização do quadro numérico, aproximando-se das regularidades do sistema;

Compreender a técnica operatória da adição na unidade;

Ler e escrever números com até dois algarismos.

Espaço e Forma

Associar figuras planas com seus respectivos nomes;

Reconhecer figuras planas em objetos do espaço físico.

Grandezas e Medidas

Identificar instrumentos de medidas;

Tratamento de

Informação

Resolver problemas que envolvam a organização ou a coleta de informações em tabelas simples.

3º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

Números e Operações

Solucionar situações-problema que envolva as ideias de somar na ordem da unidade e dezena por meio de recursos concretos, estratégias pessoais em diversos contextos e funções sociais;

Dominar cálculos de adição e subtração;

Compreender o uso social do campo multiplicativo no cotidiano escolar;

Espaço e Forma

Reconhecer as características de diferentes figuras planas;

Grandezas e Medidas

Identificar cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;

Tratamento de

Informação

Resolver problemas que envolvam a organização ou a coleta de informações em tabelas simples.

CIÊNCIAS

1º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

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Desenvolver atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos;

Aprender cuidados básicos de higiene pessoal e cuidados com a saúde;

Registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos.

2º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos Identificar os cuidados básicos para o crescimento dos vegetais, por meio da

sua criação e cultivo;

Observar, experimentar, promovendo procedimentos de pesquisa referentes ao conteúdo estudado;

Registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos.

3º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos Conhecer formas de vida dos insetos que despertem a curiosidade dos alunos;

Reconhecer características próprias dos insetos;

Observar, experimentar, promovendo procedimentos de pesquisa referentes ao conteúdo estudado;

Registrar informações por meio de desenhos, listas e textos coletivos.

HISTORIA

1º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos Resgatar na família aspectos da identidade.

Construir noções de identidade na escola.

2º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

Conhecer os povos indígenas, por fazerem parte da identidade cultural do povo brasileiro;

Conhecer aspectos da cultura indígena;

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3º TRIMESTRE 1º ANO Objetivos

Comparar hábitos de diferentes povos conhecendo as regiões brasileiras;

Conhecer a cultura infantil (brincadeiras regionais) pertencente a cada região brasileira;

GEOGRAFIA

1º TRIMESTRE 1º ANO Objetivos

Conhecer o ambiente escolar e suas características;

Localizar-se no ambiente escolar;

2º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos Iniciar compreensão da linguagem cartográfica;

Conhecer a funcionalidade de um mapa;

Indicar no mapa do Brasil, locais em que há reservas indígenas;

3º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos Conhecer a divisão regional brasileira;

Identificar a região na qual moramos;

EDUCAÇÃO FÍSICA

1º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos Respeitar regras e combinados;

Habilidades motoras, locomoção e manipulação;

Equilíbrio tônico postural;

Lateralidade.

2º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos

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Habilidades motoras, locomoção e manipulação;

Adquirir orientação espaço temporal;

Noção de esquema corporal;

Desenvolver a praxia fina e global;

Lateralidade;

Conhecer e vivenciar as modalidades olímpicas, valores e símbolos.

3º TRIMESTRE

1º ANO Objetivos Desenvolver habilidades motoras de locomoção e manipulação;

Desenvolver orientação espaço temporal;

Adquirir noção de esquema corporal;

Desenvolver as capacidades físicas básicas;

Vivenciar jogos sensoriais;

Lateralidade.

2º ANO - CICLO I

2º ANO Ciclo I 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Escrita/ Reescrita

Cantigas/Parlendas (reescrita individual)

Bilhetes/convites (escrita de autoria)

Contos de fada (reescrita de trechos – coletiva/

individual)

Relatos (escrita de autoria)

HQ (tirinhas)

(reescrita – coletiva/ individual – transcrever para texto narrativo)

Leitura

Contos de fada

Adivinhas

Poesias

HQ (tirinhas) Textos informativos

Textos informativos

Fábulas

Oralidade

Descrição

Relato de fatos e experiências

Narração

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LINGUA PORTUGUESA 1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Oralidade

Adequar à linguagem oral a situações comunicativas do dia a dia.

Escutar com atenção a leitura feita por um leitor experiente.

Leitura

Desenvolver estratégias sobre a leitura construindo saberes mesmo antes de ler convencionalmente.

Ler textos verbais e não-verbais em diferentes suportes (vídeos, cartazes,

imagens, placas...). Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem

lidos.

Escrita

Avançar na hipótese de escrita.

Dominar o sistema alfabético de escrita. Reescrever textos de tradição oral. Produzir textos de autoria (bilhetes) preocupando-se com sua estrutura textual.

2º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Oralidade

Utilizar a linguagem oral com clareza; Participar de interações orais em sala de aula, sugerindo e respeitando os

turnos de fala;

Leitura

Apropriar-se de regras de utilização da biblioteca.

Indicar obras lidas e apreciadas socializando as experiências de leitura. Ler textos com autonomia. Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. Localizar informações explícitas em textos lidos pelo professor ou outro leitor

experiente. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo

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professor ou outro leitor experiente. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros, lidos pelo

professor ou outro leitor experiente.

Escrita

Avançar na hipótese de escrita.

Segmentar palavras em textos.

Reescrever textos conhecidos com coerência. Ter noções do uso dos sinais de pontuação.

Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o

professor é escriba.

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Oralidade

Adequar à linguagem oral a aos diferentes interlocutores; Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio da narração

coesas e coerentes; Socializar verbalmente pesquisas realizadas; Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as

variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.

Leitura

Ler textos com autonomia.

Ler em voz alta, com fluência, em diferentes situações. Localizar informações explícitas em textos lidos com autonomia. Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos com

autonomia. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros, lidos com

autonomia.

Escrita

Reescrever trechos de histórias em quadrinhos (tirinhas) com coerência transcrevendo para texto narrativo.

Produzir textos de autoria.

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Organizar o texto, dividindo-o em parágrafos. Conhecer as particularidades textuais.

Pontuar o texto. Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as

partes já escritas e planejando os trechos seguintes.

MATEMÁTICA

1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Números e Operações

Compreender a função do número como código na organização de informações; Compreender o valor posicional dos algarismos nos números (unidade, dezena

e centena); Utilizar estratégias próprias para resolução de situações problema utilizando

adição e subtração simples.

Espaço e Forma

Representar, comparar e construir formas geométricas.

Grandezas e Medidas

Identificar e relacionar unidades de tempo;

Tratamento de

Informação

Ler e interpretar tabelas e gráficos;

2º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

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Números e Operações

Compreender a função do número como código. Construir o significado do número natural.

Compreender o valor posicional dos algarismos nos números (unidade, dezena

e centena). Resolver problemas que envolvam adição, subtração e multiplicação simples.

Desenvolver estratégias de contagem. Estimar quantidades;

Espaço e Forma

Identificar e desenhar figuras geométricas.

Grandezas e Medidas

Identificar cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;

Tratamento de

Informação

Ler, interpretar e construir tabelas e gráficos;

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Números e Operações

Interpretar e produzir escritas numéricas.

Resolver problemas que envolvam comparar e ordenar números de 3 algarismos.

Resolver problemas envolvendo as quatro operações simples.

Resolver problemas utilizando estratégias pessoais.

Espaço e Forma

Reconhecer outras formas geométricas, suas semelhanças e diferenças;

Grandezas e Medidas

Utilizar instrumentos de medidas convencionais e não convencionais para medir, comprimento.

Tratamento de

Informação

Ler, interpretar e construir tabelas e gráficos; Conhecer formatos diferenciados de gráficos.

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CIÊNCIAS 1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Compreender a importância de ter um comportamento favorável a promoção da

saúde;

Entender a necessidade da manutenção da saúde envolvendo os cuidados com o ambiente no qual se vive.

Identificar as maneiras pelas quais pode-se evitar o desperdício de água e

energia elétrica.

2º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Compreender características comuns a todos os seres vivos;

Diferenciar animais silvestres e domésticos;

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Identificar a funcionalidade de cada parte da planta;

Pesquisar propriedades de algumas plantas medicinais e suas utilidades;

HISTÓRIA 1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

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Situar historicamente o surgimento da instituição escolar;

Valorizar a escola como espaço de convivência e aprendizado;

Valorizar o hino nacional e a bandeira brasileira.

Desenvolver o senso de patriotismo.

Criar no ambiente escolar um universo de respeito e amor à pátria.

Compreender a postura adequada no momento de execução do hino nacional.

Conhecer o significado do hino do município de São Bernardo do Campo.

2º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente, os direitos e deveres da criança e do adolescente.

Fazer amigos e aprender a conviver com regras de convivência social.

Desenvolver a sociabilidade.

Experimentar situações de cuidados e proteção.

Valorizar a família; 3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Identificar aspectos da cultura africana e sua influência nos hábitos atuais do

povo brasileiro.

GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Perceber as transformações causadas pelo homem no ambiente em que vive;

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2º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Comparar diferentes paisagens locais do município de São Bernardo do Campo;

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de: Apropriar-se de conceitos que facilitem a localização geográfica (cartografia).

3º ANO - CICLO I

3º ANO 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Escrita

Reescrita Fábulas

Comunicados e avisos (textos reais que

circulam na escola)

Piada

HQ (uso de pontuação)

Reescrita Conto Moderno

Leitura

Fábulas Piada

Anúncio/ comunicado/ aviso

Indicação Literária

HQ

Piada Poesia

Contos Modernos Indicação Literária

Notícias

Biografias Lendas

Indicação Literária

Oralidade

Narração

Dramatização de fábulas

Dramatização de piadas.

Relatos de notícias e experiências

LÍNGUA PORTUGUESA

ORALIDADE

1º Trimestre

ORALIDADE

1º Trimestre

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Entender que a função da oralidade é a

comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos;

Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades;

Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;

Interagir com os grupos os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Participar do diálogo sem fugir do assunto tratado;

Narrar histórias respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade;

Expressar as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);

2º Trimestre

Entender que a função da oralidade é a comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos;

Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades;

Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;

Interagir com os grupos os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Participar do diálogo sem fugir do assunto tratado;

Narrar histórias respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade;

Expressar as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);

3º Trimestre

Roda de conversa; Participação em diálogos; Recursos e características peculiares da

linguagem oral (padrão e coloquial); Respeito pela marca cultural que cada sujeito

traz na fala (sotaque e expressões); Reconto de histórias lidas e ouvidas;

2º Trimestre

Roda de conversa; Participação em diálogos; Recursos e características peculiares da

linguagem oral (padrão e coloquial); Respeito pela marca cultural que cada sujeito

traz na fala (sotaque e expressões); Reconto de histórias lidas e ouvidas;

3º trimestre

Roda de conversa; Participação em diálogos; Recursos e características peculiares da

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Entender que a função da oralidade é a

comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos;

Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades;

Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;

Interagir com os grupos os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar;

Participar do diálogo sem fugir do assunto tratado;

Narrar histórias respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade;

Expressar as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);

Relatar experiências vivenciadas por si ou por outro, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos;

Relatar notícias conhecidas e/ou pesquisadas respeitando a sequência lógica dos fatos e sua temporalidade.

Expressar-se oralmente com organização temporal e clareza de ideias;

Utilizar recursos orais para substituir os termos peculiares de vícios de linguagem.

Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas.

LEITURA

1º Trimestre

Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;

Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero (estrutura, rima, etc)

Compreender a função da pontuação como

linguagem oral (padrão e coloquial); Respeito pela marca cultural que cada sujeito

traz na fala (sotaque e expressões); Reconto de histórias lidas e ouvidas; Relatos de experiências vivenciadas; Relato de notícias.

LEITURA

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um elemento indispensável para o entendimento do texto;

Ler considerando as especificidades do público.

Realizar leitura por deleite. Socializar as experiências de leitura e fazer

indicações literárias.

2º Trimestre

Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;

Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero (estrutura, rima, etc)

Compreender a função da pontuação como um elemento indispensável para o entendimento do texto;

Realizar leitura com fluência; Ler considerando as especificidades do

público. Realizar leitura por deleite. Socializar as experiências de leitura e fazer

indicações literárias. Utilizar o dicionário como fonte de

informação; Utilizar a leitura como fonte de revisão,

informação, comunicação de ideias e pesquisa.

3º Trimestre

Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo;

Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero (estrutura, rima, etc)

Compreender a função da pontuação como um elemento indispensável para o

1º Trimestre

Leitura como nutrição pelo professor de diversos gêneros;

Função dos sinais de pontuação nos textos lidos;

Características textuais de cada gênero; Leitura em voz alta, silenciosa, dramatizada

e jogral. Indicação literária oral;

2º Trimestre

Leitura como nutrição pelo professor de diversos gêneros;

Função dos sinais de pontuação nos textos lidos;

Características textuais de cada gênero; Leitura em voz alta, silenciosa, dramatizada

e jogral. Indicação literária oral; Leitura com a função de revisar textos; Pesquisa em dicionários; Ler para responder questões.

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entendimento do texto; Realizar leitura com fluência; Ler considerando as especificidades do

público. Realizar leitura por deleite. Socializar as experiências de leitura e fazer

indicações literárias. Utilizar o dicionário como fonte de

informação; Utilizar a leitura como fonte de revisão,

informação, comunicação de ideias e pesquisa.

ESCRITA

1º Trimestre Dominar o sistema de escrita alfabética; Reescrever textos considerando a estrutura

de cada gênero; Conhecer regras e conceitos ortográficos; Refletir sobre as convenções e não

convenções ortográficas; Utilizar em suas produções as regras

ortográficas previamente construídas; Utilizar sinais de pontuação mesmo que

não de forma convencional. Revisar os próprios textos com orientação

do professor.

2º Trimestre

Dominar o sistema de escrita alfabética; Reescrever textos considerando a estrutura

de cada gênero; Conhecer regras e conceitos ortográficos; Refletir sobre as convenções e não

convenções ortográficas; Utilizar em suas produções as regras

ortográficas previamente construídas; Conhecer os sinais de pontuação e suas

3º Trimestre

Leitura como nutrição pelo professor de

diversos gêneros; Função dos sinais de pontuação nos textos

lidos; Características textuais de cada gênero; Leitura em voz alta, silenciosa, dramatizada

e jogral. Leitura com a função de revisar textos; Pesquisa em dicionários; Ler para responder questionários.

ESCRITA 1º trimestre

Estudo do sistema alfabético de escrita (SEA); Reescrever fábulas; Ortografia:

P, B/ M; M, N final ÃO (futuro), AM (passado). H, CH, LH, NH. T/D, F/V; E/O/U/L – FINAL.

Sinais de pontuação e sua utilização em leitura e textos.

Estrutura textual: margem, paragrafação, características do gênero.

Letra cursiva. Utilização de maiúsculas e minúsculas; Revisão textual individual, em dupla e

coletiva; Uso de dicionário;

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funcionalidades; Utilizar sinais de pontuação mesmo que

não de forma convencional. Produzir textos previstos para o trimestre

preocupando-se com estrutura, margens de extensão e coerência.

Revisar os próprios textos com orientação do professor.

Utilizar dicionário para esclarecer dúvidas relacionadas as questões gramaticais e ortográficas n produção e revisão de texto.

3º Trimestre

Dominar o sistema de escrita alfabética; Reescrever textos considerando a estrutura de

cada gênero; Conhecer regras e conceitos ortográficos; Refletir sobre as convenções e não convenções

ortográficas; Utilizar em suas produções as regras

ortográficas previamente construídas; Conhecer os sinais de pontuação e suas

funcionalidades; Utilizar sinais de pontuação mesmo que não de

forma convencional. Produzir textos previstos para o trimestre

preocupando-se com estrutura, margens de extensão e coerência.

Utilizar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas em nomes próprios e substantivos comuns.

Produzir indicação literária escrita; Revisar os próprios textos com orientação do

professor. Utilizar dicionário para esclarecer dúvidas

relacionadas as questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de texto.

Preocupar-se com o uso de sinais gráficos em suas produções (til, cedilha, hífen)

Usar adequadamente segmentação das palavras em produção textual;

Separar as palavras em sílabas e classificá-las quanto ao número de sílabas;

Fazer uso da concordância nominal mesmo

Utilização de sinais gráficos (til, cedilha e hífem);

Segmentação das palavras em produção textual;

Concordância verbal e nominal em produção de textos.

Separação de sílabas respeitando a margem de extensão;

Reescrita de fábulas.

2º Trimestre Estudo do sistema alfabético de escrita

(SEA); Reescrever partes de contos modernos; Reescrever contos modernos; Ortografia: R,.RR, R pós vogal; R/L intercalados; S, Z. GA, GO, GU, GUE, GUI, GE, GI; J AL, EL, IL, OL, UL. Estrutura textual: margem, paragrafação,

características do gênero. Letra cursiva. Utilização de maiúsculas e minúsculas; Revisão textual individual, em dupla e

coletiva; Uso de dicionário; Utilização de sinais gráficos (til, cedilha e

hífem); Segmentação das palavras em produção

textual; Concordância verbal e nominal em produção

de textos. Discurso direto e indireto em leitura e

produção de texto; Separação de sílabas respeitando a margem

de extensão;

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não se preocupando com a nomenclatura; Aplicar em suas produções o tempo verbal

adequado; Diferenciar discurso direto/indireto; Produzir textos preocupando-se com a

estrutura utilizada em discurso direto e indireto.

Objetivos

Reescrita de contos modernos.

3º Trimestre Estudo do sistema alfabético de escrita (SEA); Escrita de relatos; Ortografia:

- CA, QUE,QUI, CO,CU; - SONS DO X - CE, CI, ÇA, CO, ÇU. - S, SS; - Sons do S

Revisão da escrita adequando-a corretamente. Uso de convenções ortográficas. Estrutura textual: margem, paragrafação,

características do gênero. Letra cursiva. Utilização de maiúsculas e minúsculas; Revisão textual individual, em dupla e coletiva; Uso de dicionário; Utilização de sinais gráficos (til, cedilha e hífem); Segmentação das palavras em produção textual; Concordância verbal e nominal em produção de

textos. Discurso direto e indireto em leitura e produção de

texto; Indicação literária escrita; Separação de sílabas respeitando a margem de

extensão; Relatos de experiência. Indicação literária.

MATEMÁTICA

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NÚMEROS E OPERAÇÕES

1º Trimestre

Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal (1000).

Identificar os termos da adição e subtração;

Resolver situações problemas e construir o significado das operações fundamentais, considerando que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes formas;

Resolver o algoritmo para adição com reserva e subtração com recurso;

Compreender o conceito de multiplicação; Ler números romanos utilizados no

cotidiano escolar ou não.

2º Trimestre Interpretar e produzir escritas numéricas,

considerando as regras do sistema de numeração decimal (10.000).

Resolver o algoritmo da multiplicação simples e com reserva;

Identificar os termos da multiplicação; Compreender o conceito da divisão; Identificar os termos da divisão; Resolver divisão por um algarismo. Compreender que números ordinais

representam a ordem dentro de um conjunto;

Resolver situações problemas.

3º Trimestre Interpretar e produzir escritas numéricas,

considerando as regras do sistema de numeração decimal (99.000).

Resolver o algoritmo da divisão por um algarismo;

Relacionar números ímpares e pares a divisão exata e inexata.

NÚMEROS E OPERAÇÕES

1º Trimestre

Revisão da história da matemática; Sistema de numeração decimal:

- sequência numérica; - escrita por extenso; - ordens e classes; - composição e decomposição; - antecessor e sucessor; - ordem crescente e decrescente;

Números romanos; Resolução das operações por meio das

técnicas convencionais; Adição com reserva; Subtração com recurso; Conceito de multiplicação; Situações problemas envolvendo o conceito

das 4 operações.

2º Trimestre Sistema de numeração decimal:

- sequência numérica; - escrita por extenso; - ordens e classes; - composição e decomposição; - antecessor e sucessor; - ordem crescente e decrescente;

Números ordinais; Resolução das operações por meio das

técnicas convencionais; Dúzia, dobro, triplo, metade; Adição com reserva; Subtração com recurso; Multiplicação simples e com reserva Conceito de divisão; Situações problemas envolvendo o conceito

das quatro operações fundamentais.

3º Trimestre

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Compreender que números ordinais representam a ordem dentro de um conjunto;

Resolver situações problemas e construir o significado das operações fundamentais, considerando que o mesmo problema pode ser resolvido por diferentes formas;

Realizar as quatro operações fundamentais simples ou não com autonomia.

ESPAÇO E FORMA:

1º Trimestre Nomear sólidos geométricos (cubo,

esfera, paralelepípedo, cilindro, pirâmide, cone).

Relacionar imagens de objetos aos respectivos sólidos geométricos.

2º Trimestre

Relacionar as imagens dos sólidos às respectivas planificações;

Identificar nos sólidos geométricos as figuras planas que os compõem.

3º Trimestre Diferenciar figuras planas de sólidos

geométricos; Nomear figuras planas de acordo

com o número de lados.

GRANDEZAS E MEDIDAS:

1º Trimestre Conhecer o sistema monetário brasileiro

em seu uso social; Resolver situações problemas envolvendo

o sistema monetário; Conhecer as especificidades das unidades

de medida de massa e aplicá-las em

Sistema de numeração decimal: - sequência numérica; - escrita por extenso; - ordens e classes; - composição e decomposição; - antecessor e sucessor; - ordem crescente e decrescente;

Números pares e ímpares.

ESPAÇO E FORMA: 1º Trimestre

Nomes e características dos sólidos geométricos;

Comparação: sólidos geométricos com imagens de objetos.

2º Trimestre Planificações dos sólidos geométricos; Figuras geométricas.

3º Trimestre

Exploração de sólidos geométricos e figuras;

Características das figuras geométricas.

GRANDEZAS E MEDIDAS:

1º Trimestre Instrumento de medida de massa; Unidades de medida; Situações em que utilizamos medidas de

massa; Resolução de situações problemas

envolvendo medidas de massa; Moedas, cédulas e respectivos valores;

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situações-problema. Identificar e localizar no calendário

informações referentes a dia, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano.

2º trimestre Identificar e localizar no calendário

informações referentes a dia, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano;

Conhecer as especificidades das unidades de medidas de comprimento e aplicá-las em situações problema;

Conhecer as especificidades das unidades de temperatura no uso do cotidiano.

3º Trimestre

Compreender as medidas de tempo em relação a horas e minutos;

Conhecer as especificidades das unidades de medida de capacidade e aplicá-las em situações problemas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 1º. 2º e 3º Trimestre Recolher dados e informações e elaborar

formas de organizá-los e expressá-los; Interpretar dados apresentados sob forma

de tabelas e utilizar essa linguagem como forma de comunicação;

Compreender e resolver situações problemas que envolvam gráficos e tabelas;

Interpretar dados e organizá-los em forma de gráficos simples (barras).

TECNOLOGIA

Explorar o net book para o conhecimento

de seu uso na sala de aula;

Uso do dinheiro no cotidiano; Resolução de situações problema envolvendo

o sistema monetário.

2º Trimestre

Calendário; Instrumento de medidas de comprimento; Unidades de medidas de comprimento; Situações problema envolvendo medidas de

comprimento e temperatura.

3º Trimestre

Leitura de horas em relógios analógicos e digitais; Conversões simples entre as unidades de tempo; Instrumentos de medidas de capacidade. Unidades de medida de capacidade; Situações em que se utiliza medidas de capacidade; Situações problemas envolvendo medidas de tempo e capacidade.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 1º, 2º e 3º Trimestre Leitura e interpretação de informações

matemáticas contidas em imagens que tenham números do cotidiano (lista/ tabela);

Situações problemas que envolvam gráficos e tabelas;

Elaboração de gráficos a partir de pesquisas, tabulações e tabelas.

TECNOLOGIA Pesquisa; Jogos matemáticos;

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Utilizar os nets book para pesquisa; Explorar os recursos do laboratório de

informática.

Jogos de ortografia; Revisão textual; Vídeos que abrangem as diversas áreas do

conhecimento.

CIÊNCIAS OBJETIVOS CONTEÚDOS

1º Trimestre

Orientar o comportamento do educando de modo favorável a promoção da saúde, no que se refere á:

o Alimentação saudável; o Saúde coletiva.

2º Trimestre

Conhecer as partes das plantas e suas principais funções;

Identificar as principais utilidades das plantas.

3º Trimestre Identificar os diversos grupos de animais

vertebrados e suas características; Identificar grupos de animais invertebrados

e suas características;

1º Trimestre

Alimentação saudável, nutrientes, desnutrição.

Benefícios de uma dieta baseada na pirâmide alimentar;

Reflexão sobre a saúde coletiva (vacinas);

2º Trimestre Partes das plantas:

o Raiz; o Caule; o Folhas; o Frutos, sementes e flores;

Os benefícios das plantas para os seres vivos e o uso consciente para a sobrevivência;

3º Trimestre Animais vertebrados;

o Peixes; o Anfíbios; o Répteis;

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Conhecer o ciclo da transformação metamórfica do sapo e da borboleta.

o Aves; o Mamíferos;

Animais invertebrados: o Insetos; o Moluscos, parasitas... o Metamorfose.

HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

1º Trimestre Conhecer sobre a formação das

cidades e municípios Identificar as mudanças ocorridas ao

longo do tempo. Reconhecer e identificar principais

sinais de transito para que possam utilizar corretamente.

2º Trimestre Conhecer a formação do povo

brasileiro; Conhecer a história do município de

SBC.

3º Trimestre Identificar as funções das autoridades

do Município. Aprender o Hino Nacional e do

Município de São Bernardo do Campo.

1º Trimestre Cidades e bairros; Desenvolvimento das cidades. Faixas de pedestres, faróis e placas

informativas sobre transito. 2º Trimestre Miscigenação do povo brasileiro; Introdução à história de SBC

3º Trimestre Poder legislativo; Poder Judiciário; Poder executivo. Hino Nacional e do Município de São Bernardo

do Campo.

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GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS 1º Trimestre Conhecer as forma de relevo; Identificar as características da Zona

Urbana. Reconhecer as transformações feitas pelo

homem.

2º Trimestre Identificar as características do espaço

rural. Identificar os tipos de trabalho na vida

rural. Localizar no mapa de São Bernardo do

Campo os bairros que compõem a zona rural.

3º Trimestre Refletir sobre os tipos de moradias; Identificar os vários tipos de moradias.

1º Trimestre Planalto, planície, serra, monte, etc; Características Da Zona Urbana; Transformações feitas pelo homem na

natureza. 2º Trimestre Características do espaço rural. O Trabalho na Zona Rural; Mapas de São Bernardo do Campo. 3º Trimestre Moradia um direito de todos; Materiais usados para construção de moradias; Moradia e a região a que pertence (Palafitas,

Pau -a -pique, etc.).

PLANEJAMENTO ARTE 2017

1º ANOS do ciclo inicial

Objetivos/1º Trimestre Conteúdos / 1º Trimestre Reconhecer alguns elementos da linguagem

visual; Reconhecer alguns elementos da linguagem

musical; Utilizar elementos e recursos da linguagem

visual para expressar-se e comunicar-se; Experimentar, em suas criações, diferentes

materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas;

Desenvolver habilidades motoras; Apreciar e conhecer obras em diferentes

Cor – Iniciação às cores Círculo das cores Cores Primárias Leitura das produções visuais Formas geométricas Iniciação à musicalização

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momentos da História da Arte

Objetivos /2º trimestre Conteúdos / 2º trimestre

Reconhecer alguns elementos da lin-guagem musical;

Utilizar elementos da linguagem musical para expressar-se;

Ampliar o repertório musical; Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer elementos da linguagem da

dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade

do corpo em movimento; Conhecer, recriar e também criar brin-

cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.

Utilizar a linguagem visual como suporte na linguagem musical;

Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.

Historia da música – Introdução Modalidades de músicas e alguns

instrumentos musicais – Introdução Historia da dança – Introdução Alguns tipos de danças

Objetivos /3º Trimestre Conteúdos / 3º Trimestre

Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;

Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.

Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como

expressão e ludicidade Vivenciar jogos teatrais;

História do teatro – Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches

PLANEJAMENTO ARTE 2017 2º ANOS do ciclo inicial

Objetivos/ 1º Trimestre Conteúdos / 1º Trimestre Reconhecer alguns elementos da linguagem

visual; Utilizar elementos e recursos da linguagem

Linhas Círculo das cores Cores Secundárias

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visual para expressar-se e comunicar-se; Conhecer e experimentar as possibilidades

de trabalhar com cores; Conhecer e realizar procedimentos em artes

visuais (desenho, pintura e colagem) Apreciar e conhecer obras em diferentes

momentos da História da Arte Reconhecer formas e cores; Reconhecer alguns elementos da lin-

guagem musical Identificar diferentes tipos de linhas;

Formas geométricas; Tipos de desenho Desenho de observação

Objetivos /2º Trimestre Conteúdos / 2º Trimestre Reconhecer alguns elementos da linguagem

musical; Utilizar elementos da linguagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical para

expressar-se com movimentos corporais; Ampliar o repertório musical; Conhecer alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-

damentais da linguagem da dança; Conhecer, recriar e também criar brin-

cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver noções de corpo e movimento Reconhecer e explorar o corpo humano

como material expressivo. Conhecer elementos da linguagem da

dança; Conhecer, recriar e também criar brin-

cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver a capacidade de notar detalhes

Historia da música – Introdução Modalidades de musicas e alguns

instrumentos musicais – Introdução Historia da dança – Introdução Alguns tipos de danças Escuta musical; Repertório musical; Músicas infantis.

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específicos a partir de imagens; Mostrar e permitir a aplicação prática de

expressão artística; Desenvolver percepção auditiva aprimorando

os sentidos.

Objetivos /3º Trimestre Conteúdos / 3º Trimestre Reconhecer elementos básicos da lin-

guagem teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para

expressar-se. Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como

expressão e ludicidade

História do teatro – Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches

QUADRO DE GÊNEROS LITERÁRIOS

1º ANO – CICLO II

1º ANO

Ciclo II 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Escrita

Contos de artimanhas

Fábulas (secundário)

Lendas indígenas e

africanas

Carta (e-mail)

Contos de

assombração

Notícias e

reportagens

Leitura

Contos de artimanha

Fábulas (secundário)

Texto instrucional

Lendas indígenas e

africanas

Carta (e-mail)

Texto informativo

Contos de

assombração

Notícias e

reportagens

Artigo de opinião

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Oralidade

Reconto:

Contos de artimanhas

Fábulas

Exposição oral

Texto informativo

(Seminário)

Debate

(Argumentação)-

Notícias e

reportagens (Artigo

de opinião)

LINGUA PORTUGUESA

1º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Oralidade

Identificar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por ele ou por outro

Expressar-se adequadamente em diferentes situações comunicativas.

Leitura Ler com autonomia.

Ler e interpretar textos do gênero previsto: contos de artimanhas

Escrita

Reescrever fábulas e contos de artimanhas preocupando-se com o uso de letra maiúscula inicial; segmentação; paragrafação; legibilidade da escrita; coesão e coerência;

Conhecer e utilizar-se de algumas regras ortográficas: - Marcas da oralidade;

- L/U no final das palavras;

- R/RR;

- M antes de P e B.

2º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

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Oralidade

Desenvolver competências discursivas e linguísticas necessárias a

comunicação e interação social;

Leitura

Ler com autonomia e fluência

Distinguir, por meio da leitura, as características peculiares do gênero estudado no trimestre.

Escrita

Reescrever lendas indígenas e africanas.

Produzir textos de autoria: cartas, preocupando-se com segmentação, uso de letra maiúscula inicial e em substantivos próprios, paragrafação, pontuação (final, dois pontos, travessão, vírgula, interrogação), legibilidade da escrita, coesão e coerência.

Compreender a ortografia estudada no trimestre:

- Marcas da oralidade;

- AM/ÃO;

- S/SS.

3º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Oralidade

Ampliar repertório de ideias e palavras características do gênero estudado. Expressar-se oralmente com organização temporal e clareza de ideias de

acordo com gênero. Aprender recursos orais para substituir os termos peculiares de vícios de

linguagem;

Leitura

Ler com autonomia, fluência e entonação de voz. Utilizar-se da leitura como fonte de revisão e localização de informações. Interpretar questões implícitas em textos lidos pela professora e por si; Utilizar diferentes modalidades de leitura adequando a diferentes objetivos:

Conhecer as características do gênero proposto;

Escrita

Reescrever contos de assombração. Produzir textos de autoria do gênero estudado no trimestre. Produzir e/ou reescrever os textos estudados no trimestre, preocupando-se

com coesão; coerência; paragrafação; Legibilidade da escrita; uso de letra maiúscula inicial e nos substantivos próprios;

Compreender e utilizar a pontuação (ponto final, dois pontos, travessão, vírgula, pontos de interrogação e exclamação).

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- Marcas da oralidade;

- Revisão ortográfica.

MATEMÁTICA

1º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Números e

Operações

Conhecer o sistema de numeração decimal até a unidade de milhar; Compreender o valor posicional até a unidade de milhar; Resolver as operações: Adição simples; Adição com reserva; Subtração simples; Subtração com recurso; Multiplicação simples e com reagrupamento por um algarismo; Compreender e fazer a tabuada usando estratégias próprias. Resolver situações problema com operações simples; Resolver situações problema por meio de estratégias pessoais; Resolver situações problema por meio de estratégias convencionais.

Espaço e

Forma

Reconhecer os sólidos geométricos tridimensionais como: esfera, cubo, cone, cilindro, pirâmide e paralelepípedo.

Observar e comparar os sólidos geométricos presentes nos elementos naturais e nos objetos criados pelo homem.

Grandezas

e Medidas

Conhecer as diversas medidas de tempo: dia, semana, mês, bimestre, trimestre, semestre e ano.

Utilizar as medidas de tempo em situações problemas do dia a dia. Compreender o funcionamento do relógio analógico identificando os ponteiros

de horas e minutos. Tratamento

de

Informação

Ler e interpretar tabelas e gráficos simples inseridos em situações-problema. (gráfico de coluna)

Analisar imagens e identificar informações matemáticas com compreensão;

2º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

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Números e

Operações

Conhecer o sistema de numeração decimal até a dezena de milhar Compreender o valor posicional até a dezena de milhar Resolver as operações: Adição com reserva Subtração com recurso Multiplicação por um algarismo com reagrupamento Divisão por um algarismo Resolver situações problemas com mais de uma técnica operatória Resolver situações problemas por meio de estratégias pessoais

Espaço e

Forma

Construir e reconhecer os sólidos geométricos Identificar arestas, faces e vértices de diferentes sólidos geométricos.

Grandezas

e Medidas

Compreender e usar as medidas de comprimento no cotidiano (milímetro, centímetro, metro e quilometro)

Calcular perímetro. Tratamento

de

Informação

Ler e interpretar tabelas e gráficos de barras em situações cotidianas e em situações problemas.

Interpretar dados e organizá-los em forma de tabelas, gráficos e legendas.

3º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Números e

Operações

Conhecer o sistema de numeração decimal até centena de milhar; Compreender o valor posicional até centena de milhar; Construir o significado dos números racionais nas formas fracionárias a partir de

situações problemas contextualizadas. Resolver as operações com compreensão:

Adição com reserva; Subtração com recurso; Multiplicação por dois algarismos com reagrupamento; Divisão por um algarismo. Divisão por dois algarismos.

1. Resolver situações problemas com mais de uma técnica operatória envolvendo sistema monetário.

2. Criar situações problemas contextualizado com o cotidiano dos alunos.

Espaço e

Forma

Conhecer outras formas geométricas planas percebendo suas características principais.

Calcular a área dos polígonos: quadrado, retângulo e triangulo.

Grandezas Conhecer e utilizar as medidas de massa e liquido no cotidiano e contexto social

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e Medidas dos alunos. Reconhecer o sistema monetário, reconhecendo os valores de cédulas e

moedas e suas possíveis trocas. Tratamento

de

Informação

Ler e interpretar gráficos e tabelas; Conhecer o uso de gráficos de linha. Conhecer o uso de gráficos de pizza.

Tecnologia

Ouvir com atenção respondendo perguntas; Utilizar a escrita como forma de registro; Saber manusear as diferentes peças do material de Lego Data; Desenvolver o percurso criador sobre construções tecnológicas; Construir um objeto funcional a partir da exploração e uso das peças do Lego

Data;

CIENCIAS

1º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Nomear as camadas que formam a terra; Identificar os diferentes tipos de solo e rochas. Compreender o processo de formação do solo. Entender as causas e as consequências da poluição do solo para o meio

ambiente.

2º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Compreender o ciclo da água. Identificar os estados físicos da água. Conhecer os agentes causadores da poluição da água. Conhecer o aquífero Guarani e sua importância. Perceber os motivos causadores da escassez de água.

3º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

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Conhecer a composição do ar. Identificar as propriedades do ar. Conhecer os agentes causadores da poluição ao ar. Compreender a relação entre o processo de fotossíntese e a respiração dos

seres vivos. Reconhecer a existência da biodiversidade de seres vivos no planeta, tais como:

plantas, animais, algas, fungos e bactérias.

HISTÓRIA

1º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Conhecer um pouco da pré-história como: pinturas rupestres, sítios arqueológicos, cultura material e vestígios dos antepassados.

Conhecer os hábitos dos primeiros habitantes do Brasil. Compreender o encontro entre indígenas e portugueses.

2º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Conhecer os motivos que levaram as grandes navegações portuguesas. Compreender a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha (Tratado de

Tordesilhas). Identificar as capitanias hereditárias.

3º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Compreender as causas e consequências das invasões estrangeiras no Brasil, entre eles: ingleses, franceses, holandeses e espanhóis.

Contextualizar a conquista dos portugueses no continente africano, percebendo as diferenças étnicas e culturais.

Refletir sobre o tráfico de africanos ao Brasil e como influenciou na cultura brasileira.

GEOGRAFIA

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1º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Conhecer as diferenças entre as paisagens urbana e rural; Diferenciar município, cidade e campo. Conhecer os profissionais que administram os municípios, entre eles o poder

executivo, poder legislativo e poder judiciário. Conhecer o Mapa de São Bernardo do Campo, identificando os bairros

localizados na zona urbana e na zona rural.

2º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Reconhecer a importância e a necessidade dos serviços públicos. Perceber a importância do comércio no dia a dia das pessoas e na caracterização

e organização do espaço urbano. Identificar as direções nos mapas através dos pontos cardeais e colaterais. Identificar no mapa do Brasil, os estados e suas respectivas regiões.

3º TRIMESTRE

1º ANO

Ciclo II Objetivos

Perceber a influência da atividade industrial na organização do espaço urbano, reconhecendo a relação da atividade industrial com outras atividades econômicas.

Identificar as principais áreas industriais do Brasil. Identificar no mapa mundi alguns países, continentes e oceanos. Ler e interpretar mapas, compreendendo algumas caraterísticas como: titulo,

escala, legenda, orientação e fonte. Reconhecer a localização da África para relacionar com as pesquisas sobre o

povo africano.

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2º ANO

Ciclo II 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Escrita

Relato

Contos populares e de

esperteza (reescrita)

Poesia/Poema

Mitos da criação africana e

indígena e Lendas de

outros povos (reescrita)

Artigo de Opinião

Crônicas (reescrita)

Leitura

Contos populares e de

esperteza

Relatos

Poesia/Poema

Mitos da criação africana e

indígena e Lendas de

outros povos

Artigos de opinião

Noticias e reportagens

Crônica

Oralidade

Discussão/narrar

fatos pessoais/

contos

Exposição

Declamação e

Jogral: poesia

Discussão

Argumentação e

Debate: noticias e

reportagens

LINGUA PORTUGUESA

1º TRIMESTRE

2º ANO

Ciclo II Objetivos

Oralidade

Diferenciar a linguagem oral da linguagem escrita OBJETIVOS CONCEITUAIS

• Observar as diferenças entre a linguagem escrita e a linguagem oral bem como suas peculiaridades.

• Refletir sobre o preconceito linguístico e o respeito à diversidade cultural que é expressa por meio da oralidade.

• Entender que a função da oralidade é a comunicação oral entre duas ou mais pessoas, bem como a compreensão mútua dos envolvidos.

• Participar de diálogos fazendo comentários pertinentes ao assunto. DISCUSSÃO/ ARGUMENTAÇÃO E DEBATE

• Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando, argumentando,

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defendendo e discutindo seu ponto de vista. • Participar destes momentos de oralidade fazendo comentários pertinentes

ao assunto tratado. • Adequar a linguagem para situações mais formais e informais. • Planejar o discurso com antecedência, preocupando-se com a coerência

na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos. • Respeitar as diferentes opiniões que surgem em situações de debate e

rever a sua. OBJETIVOS ATITUDINAIS

• Interagir com os diferentes grupos com os quais se relaciona de forma solidária, respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.

• Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens

orais e escritas veiculadas pelos meios de comunicação.

Leitura

• Ler com autonomia e compreensão os diferentes gêneros previstos para o trimestre.

• Distinguir através da leitura as características peculiares de cada gênero. • Compreender a função da pontuação como um elemento indispensável

para o entendimento do texto. • Realizar leitura por deleite. • Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da

biblioteca escolar. • Participar de momentos de leitura por deleite. • Socializar as experiências de leitura. • Utilizar o dicionário como leitura de fonte de informação. • Utilizar a leitura como fonte de estudo, revisão, informação, comunicação

de ideias e pesquisa. • Ler para compreender instruções/orientações.

Escrita

• Produzir textos dos gêneros estudados no trimestre, considerando a finalidade e suas especificidades de estrutura.

• Preocupar-se com a legibilidade do escrito. • Produzir textos previstos para o trimestre preocupando-se com:

• Coerência; • Paragrafação; • Coesão; • Sinais de pontuação; • Elementos de coesão;

• Utilizar os conhecimentos ortográficos estudados no trimestre, nas produções escritas.

• Utilizar os conhecimentos de pontuação: ponto final, interrogação e exclamação, reticências, pontuação peculiar de cada gênero estudado.

• Utilizar dicionário para esclarecer as dúvidas relacionadas às questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de texto.

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• Utilizar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas em nomes próprios e substantivos comuns.

• Conhecer a flexão dos gêneros dos substantivos • Compreender e utilizar a concordância verbal e nominal (adjetivos, pronomes,

verbos, etc.) • Escrever com letra legível. • Redigir rascunhos, revisando e cuidando da apresentação do texto com

orientação da professora.

2º TRIMESTRE

2º ANO

Ciclo II Objetivos

Oralidade

Recontar contos, fatos e narrar

• Utilizar a linguagem oral com fluência narrando piadas, contos, histórias e fatos cotidianos.

• Observar os vícios de linguagem e gradativamente deixar de usá-los. • Expressar-se por meio de narrações ou descrições coesas e coerentes. • Adequar a linguagem às situações mais formais ou menos formais que

acontecem na escola e fora dela. • Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior

ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas. • Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por ele e por

outros. • Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns

elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação.

Exposição oral

Seminário e Palestra

• Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns recursos não lingüísticos contidos nas mensagens orais gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação.

• Utilizar a linguagem oral com coesão e coerência. • Realizar exposições orais adequando a situação aos diferentes

interlocutores. • Expressar-se oralmente preocupando-se com o interlocutor e com o maior

ou menos nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas.

Leitura • Realizar leitura com fluência. • Ler considerando as especificidades do público.

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• Realizar leitura por deleite. • Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da

biblioteca escolar. • Participar de momentos de leitura por deleite. • Socializar as experiências de leitura. • Utilizar o dicionário como leitura de fonte de informação. • Utilizar-se da leitura como fonte de estudo.

Escrita

• Produzir textos dos gêneros estudados no trimestre, considerando suas especificidades de estrutura.

• Produzir o gênero do trimestre preocupando-se com: • Finalidade do texto e as características dos gêneros trabalhados. • Controle da legibilidade do escrito. • Reescrever textos peculiares ao gênero estudado no trimestre.

• Revisar um texto alheio e o próprio texto, considerando os aspectos da estrutura do gênero e as questões gramaticais estudadas.

3º TRIMESTRE

2º ANO

Ciclo II Objetivos

Oralidade

A diferença da linguagem oral com a linguagem escrita

CONTEÚDO CONCEITUAL

Declamar poesias adequando a entonação, dramatização e postura.

EXPOSIÇÃO ORAL

• Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns recursos não lingüísticos contidos nas mensagens orais gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação.

• Utilizar a linguagem oral com coesão e coerência. • Realizar exposições orais adequando a situação aos diferentes

interlocutores. • Compreender e adequar a linguagem às situações mais formais ou

menos formais que acontecem na escola e fora dela. • Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o

maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas.

OBJETIVOS ATITUDINAIS

• Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais e utilizá-los; como: gestos, postura corporal, expressão.

Leitura • Realizar leitura por deleite. • Ler utilizando o recurso de inferência, antecipação, interpretação e

identificá-los como recurso para uma boa leitura;

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• Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar.

• Participar de momentos de leitura por deleite. • Socializar as experiências de leitura. • Utilizar o dicionário como leitura de fonte de informação. • Utilizar-se da leitura como fonte de estudo. •

Escrita

• Produzir textos dos gêneros estudados no trimestre, considerando suas especificidades de estrutura.

• Produzir o gênero do trimestre preocupando-se com: -Finalidade do texto e as características dos gêneros trabalhados. -Controle da legibilidade do escrito.

• Revisar um texto alheio e o próprio texto, considerando os aspectos da estrutura do gênero e as questões gramaticais estudadas.

MATEMÁTICA 1º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Números e Operações

• Conhecer outros sistemas de numeração. • Observar, refletir e estabelecer as regularidades do SND (sequência) para

produzir números de qualquer grandeza. • Ler e escrever números entendendo seu funcionamento no sistema de

numeração decimal (ordens e classes). • Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema e

pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos. • Socializar estratégias pessoais e procedimentos utilizados para resolver

situações-problema. • Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas

diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.

• Resolver operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais.

• Resolver problemas, consolidando significado das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais.

Espaço e

Forma • Compreender a noção de reta, segmento de reta e semirreta. • Representar por meio de desenhos segmentos de reta e retas.

Grandezas (tempo)

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e Medidas • Utilizar as unidades convencionais e estabelecer relações entre as unidades mais

usuais. • Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que

expressem seu uso no contexto social. • Utilizar as unidades convencionais do sistema de medidas de tempo e

estabelecer relações entre as mais usuais. • Utilizar as medidas de tempo e realizar a conversão simples.

Tratamento de

Informação

• Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los. • Interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e utilizar essa linguagem

como forma de comunicação. 2º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Números e Operações

• Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.

• Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e estimativas.

• Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais.

• Resolver problemas, consolidando significado das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais.

• Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária), a partir de seus diferentes usos no contexto social.

• Utilizar números racionais, lendo e escrevendo, comparando números decimais e fracionários em situações de vida cotidiana.

Espaço e Forma

• Descrever, interpretar e representar, por meio de desenhos a localização ou a movimentação de uma pessoa ou um objeto;

• Reconhecer diferenças e semelhanças entre sólidos geométricos (polígonos).

Grandezas e Medidas

• Utilizar as medidas de tempo e realizar a conversão simples. • Conhecer as especificidades das unidades de medida de comprimento • Conhecer as especificidades da unidade de medida de superfície.

Tratamento • Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas.

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de Informação

• Utilizar recursos tecnológicos para a conferência de resultados, análise, interpretação de dados e comunicar informações.

3º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Números e Operações

• Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes e que um mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios.

• Resolver problemas, consolidando significado das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números racionais.

• Compreender e utilizar o sistema monetário em situações-problema. • Adição de frações com o mesmo denominador. • Subtração de frações com o mesmo denominador.

Espaço e Forma

• Perceber as características e estabelecer relações de semelhanças e diferenças entre figuras geométricas bi e tridimensionais por meio de:

• Composição e decomposição;

• Simetria;

• Ampliação e redução.

Explorar planificações de algumas figuras geométricas tridimensionais.

Grandezas e Medidas

• Conhecer as especificidades da unidade de medida de massa. • Conhecer as especificidades da unidade de medida de capacidade.

Tratamento de

Informação

• Obter e interpretar a média aritmética. • Utilizar conhecimentos matemáticos para fazer estimativas e probabilidades. • Porcentagem

CIENCIAS 1º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

• Compreender a importância da água e refletir sobre as consequências de sua falta no Planeta Terra e no nosso organismo;

• Conhecer as doenças causadas pela falta de saneamento básico;

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• Reconhecer o saneamento básico como condição necessária à preservação do meio ambiente e para garantir a melhoria da qualidade de vida;

• Refletir sobre ações nocivas ao meio ambiente; • Promover mudanças de atitude no dia a dia em relação ao desperdício de água,

de alimentos, de consumismo e produção de lixo; • Identificar as várias formas de desperdício de água, seja por mau uso, seja por

poluição ou contaminação e das mudanças climáticas e suas consequências na natureza.

• Reconhecer a importância das matas ciliares e dos mananciais. 2º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

• Desenvolver hábitos de alimentação saudável; • Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado. • Conhecer as funções dos diferentes sistemas do corpo humano:

• Digestório;

• Excretor;

• Respiratório.

3º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

• Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado. • Conhecer as funções dos diferentes sistemas do corpo humano:

• Circulatório;

• Locomotor;

• Nervoso;

• Reprodutor.

• DST/ Gravidez na adolescência

HISTORIA 1º TRIMESTRE

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2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Deslocamentos populacionais º Situar a história através de uma linha do tempo. • Conhecer as culturas dos povos indígenas do Brasil e suas lutas políticas,

sociais e étnicas e as consequências da colonização portuguesa. • Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas

políticas, sociais e étnicas. • Compreender que diferentes fatos históricos podem ser interpretados sob

diferentes aspectos (escravidão de índios e negros etc.) Organização histórica e temporal ° Conhecer a história brasileira relacionando a com os índios. • Contextualizar o Descobrimento do Brasil • Conhecer alguns traços que a história traz sobre povos que viveram em outros

tempos históricos e forneceram à civilização atual, elementos para a construção da cultura.

• Construir linhas do tempo para entender fatos históricos dentro da cronologia entendendo a divisão do tempo para alguns acontecimentos e comparar acontecimentos do século passado aos do século XXI.

• Situar-se como participante da história, percebendo que fatos atuais constituirão a história futura.

Conteúdos comuns às temáticas • Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente frente à

pesquisa. • Reconhecer e discutir os principais problemas locais, nacionais e mundiais da

atualidade, vinculados pelos meios de comunicação.

2º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Deslocamentos populacionais

Perceber e refletir sobre as situações em que se manifestem preconceitos de diversas naturezas: gênero, etnia.

Vida urbana E rural

• Conhecer os diversos movimentos político-econômicos e social do país; • Conhecer os principais conflitos nacionais: lutas sociais, políticas e econômicas

analisando suas consequências através dos tempos, suas derrotas, suas conquistas.

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• Compreender que a democracia do Brasil se estabelece por representação reconhecendo a importância de sua participação política e crítica.

Conteúdos comuns às temáticas

• Utilizar diferentes fontes de informação e posicionar-se criticamente frente à pesquisa.

• Reconhecer e discutir os principais problemas locais, nacionais e mundiais da atualidade, vinculados pelos meios de comunicação.

3º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Deslocamentos populacionais

• Conhecer os principais deslocamentos populacionais externos e internos ocorridos no país.

• Conhecer os povos que imigraram para o Brasil, o contexto histórico e a cultura que trouxeram e influencia na cultura brasileira.

• Relacionar o deslocamento populacional do país contextualizando-o nos diferentes momentos históricos.

• Reconhecer as interdependências sociais, econômicas e culturais que sua localidade estabelece ou estabeleceu, com outras.

GEOGRAFIA 1º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Diferentes paisagens regionais • Conhecer e utilizar a linguagem cartográfica para a leitura de mapas e sua

importância para a sua localização do espaço no globo terrestre. • Localizar e estabelecer relações entre as regiões brasileiras. • Realizar pesquisas com materiais diversificados para ampliar os conhecimentos

sobre as paisagens regionais; • Conhecer as diferentes paisagens regionais do País. • Compreender a importância de se adotar atitudes responsáveis em relação ao

meio ambiente. • Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais

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compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos.

• Conhecer as paisagens da Região Norte. As tecnologias domésticas de comunicação, informação e transporte. • Compreender a importância das tecnologias para superar problemas e refletir

sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos. Analisar criticamente a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos.

• Pensar no uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.

• Conhecer algumas tecnologias ligadas aos meios de transporte, comparando-as às utilizadas.

• Identificar o papel das novas tecnologias na configuração das paisagens. Valorizar o uso responsável da tecnologia na preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida. Modos de vida urbana e rural • Conhecer as transformações das paisagens rurais e urbanas como resultado da

ação humana. • Conhecer as relações entre os habitantes, costumes, culturas organizações

sociais que se formaram a partir da locomoção do homem. • Compreender que as relações de trabalho e de globalização interferem

diretamente nos deslocamentos humanos e nas culturas regionais.

2º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

Diferentes paisagens regionais

• Valorizar os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais compreendendo como se relacionam e constituem os espaços onde estão inseridos.

• Conhecer as paisagens das regiões Nordeste, Centro-Oeste. As tecnologias domésticas de comunicação, informação e transporte. • Compreender a importância das tecnologias para superar problemas e refletir

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sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos. Analisar criticamente a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos.

• Pensar no uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.

• Conhecer algumas tecnologias ligadas aos meios de transporte, comparando-as às utilizadas.

• Identificar o papel das novas tecnologias na configuração das paisagens. Valorizar o uso responsável da tecnologia na preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida. Modos de vida urbana e rural • Conhecer as transformações das paisagens rurais e urbanas como resultado da

ação humana. • Conhecer as relações entre os habitantes, costumes, culturas organizações

sociais que se formaram a partir da locomoção do homem. • Compreender que as relações de trabalho e de globalização interferem

diretamente nos deslocamentos humanos e nas culturas regionais.

3º TRIMESTRE

2 º ANO DO CICLO II

Objetivos

• Conhecer as paisagens das regiões Sudeste e Sul e seus habitantes, cultura e

organização social, etc. As tecnologias domésticas de comunicação, informação e transporte. • Compreender a importância das tecnologias para superar problemas e refletir

sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos. Analisar criticamente a influência dos meios de comunicação no comportamento das pessoas e sua utilização para fins econômicos e políticos.

• Pensar no uso responsável das tecnologias e os problemas gerados pela utilização de técnicas predatórias que acarretam poluição, desmatamento em larga escala.

• Conhecer algumas tecnologias ligadas aos meios de transporte, comparando-as

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às utilizadas. • Identificar o papel das novas tecnologias na configuração das paisagens. Valorizar o uso responsável da tecnologia na preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da qualidade de vida. Modos de vida urbana e rural • Conhecer as transformações das paisagens rurais e urbanas como resultado da

ação humana. • Conhecer as relações entre os habitantes, costumes, culturas organizações

sociais que se formaram a partir da locomoção do homem. • Compreender que as relações de trabalho e de globalização interferem

diretamente nos deslocamentos humanos e nas culturas regionais.

ENSINO FUNDAMENTAL

1º ANO DO CICLO INICIAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

1º TRIMESTRE

Objetivos Conteúdos Respeitar regras e combinados;

Vivenciar habilidades motoras, locomoção e manipulação;

Vivenciar conceito de orientação espacial;

Vivenciar Equilíbrio tônico postural;

Construção dos combinados;

Brincadeiras de roda e tradicionais;

Atividades lúdicas e circuitos;

Alongamento lúdico.

2º TRIMESTRE

Objetivos Conteúdos

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Vivenciar habilidades motoras, locomoção e manipulação;

Adquirir orientação espaço temporal;

Conhecer noção de esquema corporal e imagem corporal;

Desenvolver a praxia fina e global;

Apreciação de ritmos diversos;

Aquecimento com alongamento;

Atividades: lúdicas, circuitos;

Jogos populares;

Construção de brinquedos;

Rodas cantadas

Atletismo (adaptado);

3º TRIMESTRE

Objetivos Conteúdos Desenvolver habilidades motoras de

locomoção e manipulação;

Desenvolver orientação espaço temporal;

Adquirir noção de esquema corporal;

Adquirir lateralidade.

Vivenciar jogos com poucas regras;

Enfrentar desafios mais complexos

Participação e colaboração em jogos coletivos.

Aquecimento com alongamento;

Atividades: lúdicas, circuitos;

Jogos populares;

Rodas cantadas.

2° ANO INICIAL

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE

Objetivos Conteúdos

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Conhecer e vivenciar atividades rítmicas e brincadeiras;

Habilidades Motoras, locomoção e manipulação;

Desenvolver orientação espaço temporal e lateralidade;

Aprendizagem de regras;

Desenvolver a praxia fina e global.

Conhecer as regras e combinados

Aprimorar habilidades básicas e habilidades combinadas

Construção dos combinados;

Jogos e brincadeiras populares;

Circuito;

Alongamento lúdico.

2º TRIMESTRE

Objetivos Conteúdos Conhecer e participar de atividades

com regras, cantigas e danças.

Desenvolver a organização do coletivo e o convívio cooperativo;

Vivenciar brincadeiras e jogos cooperativos

Vivenciar movimentos manipulativos

Percepção do ritmo pessoal e grupal;

Atletismo (adaptado);

Jogos de memorização e construção;

Jogos cooperativos

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

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Desenvolver habilidades Motoras, locomoção e manipulação;

Explorar atividades que utilizam combinação de movimentos;

Desenvolver as capacidades físicas;

Ampliar a organização do coletivo.

Ampliar o repertório de jogos e brincadeiras

Enfrentar desafios mais complexos valorizando o uso das regras

Jogos em pequenos e grandes grupos;

Atividades rítmicas e expressivas;

Atividades com materiais alternativos.

3º ANO – INICIAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

Vivenciar brincadeiras e jogos;

Desenvolver habilidades motoras combinadas;

Aperfeiçoar as capacidades físicas

básicas;

Ampliar a orientação espaço temporal e introduzir a estruturação temporal;

Conhecer as regras e combinados

Aprimorar habilidades combinadas

Construção dos combinados;

Jogos e brincadeiras com regras;

Circuitos e estafetas;

2º TRIMESTRE

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Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

Conhecer e participar de atividades de jogos com regras, introduzir jogos pré desportivos;

Ampliar habilidades motoras, locomoção e manipulação;

Aperfeiçoar a organização do

coletivo;

Desenvolver noções de lateralidade

Valorizar o uso das regras

Construção de brinquedos e jogos;

Modalidades esportivas olímpicas;

Jogos de salão (tabuleiro);

Jogos pré desportivos;

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

Ampliar as habilidades motoras combinadas;

Desenvolver a estruturação espaço temporal;

Desenvolver um repertório motor que lhe permita atuar com independência;

Participar de brincadeiras e jogos auto organizados / introduzir a independência.

Aprimorar o respeito mútuo e refletir

sobre vencer e perder

Vivenciar jogos pré desportivos

Jogos de memorização e construção; Jogos de salão; Jogos pré-desportivos;

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1º ANO DO CICLO II

EDUCAÇÃO FÍSICA 1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

Organizar brincadeiras e jogos, conhecendo e explorando as regras;

Participar de brincadeiras com heteronomia;

Adotar uma atitude cooperativa e solidária ao participar de jogos e brincadeiras;

Aperfeiçoar habilidades motoras combinadas.

Conhecer as regras e combinados Resgatar brincadeiras e jogos

populares

Construção dos combinados; Pesquisa de brincadeiras e suas

diferentes versões de acordo com repertório pessoal;

Exploração das diferentes regras para uma mesma brincadeira;

Respeito a si e ao outro; Locomoção. Limites corporais, desempenho,

interesse, habilidades, erro.

2º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

Explorar as capacidades físicas básicas;

Conhecer e vivenciar as diferentes modalidades desportivas;

Aprimorar o respeito mútuo e refletir sobre vencer e perder

Explorar jogos alternativos

Modalidades olímpicas esportivas; Regras oficiais pertinentes

modalidades esportivas; Atletismo (adaptado); Circuitos motores; Jogos pré-desportivos.

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

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Participar de diferentes atividades corporais ligadas à outras culturas; Introduzir atividades esportivas coletivas e individuais;

Resolver problemas corporais na relação com objetos, com o outro e com o próprio corpo;

Brincadeiras e jogos auto organizados, ampliação da independência, com introdução a autonomia/ética.

Introduzir esportes coletivos e individuais

Vivenciar as principais modalidades esportivas

Modalidades esportivas olímpicas e paralimpicas;

Circuitos motores; Jogos pré-desportivos;

2 º ANO DO CICLO II

EDUCAÇÃO FÍSICA

1º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

Participar de brincadeiras, criando e recriando regras, adotando uma atitude cooperativa e solidária.

Valorizar atividades corporais de lazer que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida.

Explorar jogos de estratégias;

Aperfeiçoar as capacidades físicas básicas.

Conhecer as regras e combinados

Construção dos combinados;

Brincadeiras populares, explorando variações de regras.

Cooperatividade; Conhecimento de limites

corporais; Reconhecimento e apropriação

dos princípios básicos para a

construção de jogos.

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Desenvolver o raciocínio lógico e estrátegico

2º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

Participar de jogos pré desportivos;

Conhecer, vivenciar, usufruir e compartilhar das manifestações de diferentes culturas;

Identificar as modalidades esportivas disputadas nas olimpíadas;

Identificar valores como elemento fundamental nos esportes olímpicos.

Ampliar as capacidades físicas Ampliar esportes coletivos e

individuais

Modalidades esportivas olímpicas; Compreensão de alguns aspectos

históricos e sociais relacionados a jogos e esportes. Regras oficiais pertinentes modalidades esportivas;

Compreensão dos aspectos técnicos e táticos dos jogos e esportes.

Exploração de regras de alguns tipos de jogos, a fim de explorá-las e realizar adaptações na realização dos movimentos peculiares.

Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade.

3º TRIMESTRE

Objetivos – os alunos deverão ser capazes de:

Conteúdos

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Vivenciar e refletir sobre vencer e perder;

Auto organização do coletivo para atividades com independência e autonomia/ética;

Resolver problemas corporais na

relação com objetos, com o outro e com o próprio corpo.

Participar de danças, organizando coreografias e improvisando-as com autonomia, criando e recriando regras.

Aprimorar as principais modalidades

esportivas

Organizar jogos coletivos ampliando a autonomia

Modalidades esportivas olímpicas e parlimpicas;

Circuitos motores; Jogos pré-desportivos.

PLANEJAMENTO ARTE 2017

1º ANOS do ciclo inicial

Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre • Reconhecer alguns elementos da linguagem

visual; • Reconhecer alguns elementos da linguagem

musical; • Utilizar elementos e recursos da linguagem

visual para expressar-se e comunicar-se; • Experimentar, em suas criações, diferentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas; •Desenvolver habilidades motoras; •Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte

Cor – Iniciação às cores Círculo das cores Cores Primárias Leitura das produções visuais Formas geométricas Iniciação à musicalização

Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre

Reconhecer alguns elementos da lin- Historia da música - Introdução

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guagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical

para expressar-se; Ampliar o repertório musical; Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer elementos da linguagem da

dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade

do corpo em movimento; Conhecer, recriar e também criar brin-

cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.

Utilizar a linguagem visual como suporte na linguagem musical;

Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.

Modalidades de músicas e alguns instrumentos musicais - Introdução

Historia da dança - Introdução Alguns tipos de danças

Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre

Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;

Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.

Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como

expressão e ludicidade Vivenciar jogos teatrais;

História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches

PLANEJAMENTO ARTE 2017 2º ANOS do ciclo inicial

Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre

• Reconhecer alguns elementos da linguagem visual;

• Utilizar elementos e recursos da linguagem visual para expressar-se e

comunicar-se; • Conhecer e experimentar as possibilidades de trabalhar com cores;

Linhas Círculo das cores Cores Secundárias Formas geométricas; Tipos de desenho Desenho de observação

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•Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem) •Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte • Reconhecer formas e cores; Reconhecer alguns elementos da lin-

guagem musical Identificar diferentes tipos de linhas;

Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre

Reconhecer alguns elementos da lin-guagem musical;

Utilizar elementos da linguagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical

para expressar-se com movimentos corporais;

Ampliar o repertório musical; Conhecer alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-

damentais da linguagem da dança;

Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver noções de corpo e movimento

Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.

Conhecer elementos da linguagem da dança;

Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver a capacidade de notar detalhes específicos a partir de

Historia da música - Introdução Modalidades de musicas e alguns

instrumentos musicais - Introdução Historia da dança - Introdução Alguns tipos de danças Escuta musical; Repertório musical;

Músicas infantis.

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imagens; Mostrar e permitir a aplicação prática de

expressão artística; Desenvolver percepção auditiva

aprimorando os sentidos.

Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre Reconhecer elementos básicos da lin-

guagem teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral

para expressar-se. Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como

expressão e ludicidade

História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches

PLANEJAMENTO ARTE 2017 3º ANOS do ciclo inicial

Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre

• Reconhecer alguns elementos da linguagem visual;

• Utilizar elementos e recursos da linguagem visual para expressar-se e

comunicar-se; • Experimentar, em suas criações, diferentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas; •Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem) •Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte •Produzir releitura utilizando suportes, materiais

e procedimentos observados no trabalho dos artistas em foco.

Ponto Linhas Texturas Cores secundárias Luzes Sombra Suporte História da Arte

Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre

Reconhecer alguns elementos da lin-guagem musical;

Historia da música Modalidades de musicas e alguns

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Utilizar elementos da linguagem musical para expressar-se;

Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer os instrumentos que compõe

uma orquestra; Pesquisar diferentes timbres de objetos

diversos do cotidiano. Conhecer e reconhecer elementos fun-

damentais da linguagem da dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade

do corpo em movimento, estabelecendo relações com os colegas e com o professor na ação dançante;

Conhecer as propriedades da música;

instrumentos musicais. Sons com o corpo e instrumentos

musicais Jogos musicais Historia da dança Alongamento e Flexibilidade Tipos de danças Propriedades da música

Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre

Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;

Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.

Conhecer e participar de jogos teatrais

Conhecer conceitos estéticos como expressão e ludicidade

História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro iniciação

PLANEJAMENTO ARTE 2017

1°ano do Ciclo II

Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre Reconhecer alguns elementos da

linguagem visual; • Utilizar elementos e recursos da linguagem visual para expressar-se e comunicar-se; Experimentar, em suas criações,

diferentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas;

Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem)

Apreciar e conhecer obras em diferentes

Cores Secundárias, terciárias e neutras Harmonia das cores: Monocromia Perspectiva Linear História da Arte – artista: Michelangelo

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momentos da História da Arte Produzir releitura utilizando suportes,

materiais e procedimentos observados no trabalho dos artistas em foco.

Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre Reconhecer alguns elementos da lin-

guagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical

para expressar-se; Interagir com o professor e colegas

através dos elementos da linguagem musical;

Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-

damentais da linguagem da dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade

do corpo em movimento, estabelecendo relações com os colegas e com o professor na ação dançante;

Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.

Desenvolver noções de corpo e movimento

Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.

Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Historia da música Modalidades de musicas e alguns

instrumentos musicais. Sons com o corpo e instrumentos

musicais Jogos musicais Historia da dança Alongamento e Flexibilidade Tipos de danças e ritmos

Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre

Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;

Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.

Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como

expressão e ludicidade

História do teatro - Introdução Jogos teatrais Improviso Personagem Teatro de fantoches

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Apreciar uma peça de teatro

PLANEJAMENTO ARTE 2017 2°ano do Ciclo II

Objetivos/1 trimestre Conteúdos / 1 trimestre

Reconhecer alguns elementos da lin-guagem visual;

Utilizar elementos da linguagem visual para expressar-se;

Exercitar, em seus trabalhos, o uso expressivo das cores primárias, secundárias e terciárias.

Escolher, intencionalmente, o uso de formas bi ou tridimensionais para ex-pressar suas ideias e/ou sentimentos;

Identificar algumas das modalidades das Artes Visuais: desenho, pintura, colagem.

Exercitar, em seus trabalhos, o uso expressivo da policromia e de valores monocromáticos;

Experimentar, em suas criações, dife-rentes materiais, instrumentos, espaços, campos, plásticos, suportes, técnicas;

Conhecer e realizar procedimentos em artes visuais (desenho, pintura e colagem)

Apreciar e conhecer obras em diferentes momentos da História da Arte

• Produzir releitura utilizando suportes, materiais e procedimentos observados no trabalho dos artistas em foco.

Cores Secundárias, terciárias e neutras Harmonia das cores: Monocromia,

Isocromia, Policromia Perspectiva Linear História da Arte – artista: Michelangelo

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Objetivos /2 trimestre Conteúdos / 2 trimestre Reconhecer alguns elementos da lin-

guagem musical; Utilizar elementos da linguagem musical

para expressar-se; Interagir com o professor e colegas

através dos elementos da linguagem musical;

Explorar alguns instrumentos musicais. Conhecer e reconhecer elementos fun-

damentais da linguagem da dança; Vivenciar e desenvolver a expressividade

do corpo em movimento, estabelecendo relações com os colegas e com o professor na ação dançante;

Conhecer, recriar e também criar brin-cadeiras e danças, relacionando seus sentidos e significados a diferentes contextos socioculturais.

Desenvolver a percepção dos parâmetros sonoros e da paisagem sonora.

Desenvolver noções de corpo e movimento

Reconhecer e explorar o corpo humano como material expressivo.

Historia da música - Introdução Modalidades de musicas e alguns

instrumentos musicais. Sons com o corpo e instrumentos

musicais Jogos musicais Historia da dança - Introdução Tipos de danças: ritmos, locomoção e

gestos

Objetivos /3 trimestre Conteúdos / 3 trimestre

Reconhecer elementos básicos da lin-guagem teatral;

Utilizar elementos da linguagem teatral para expressar-se.

Conhecer e participar de jogos teatrais Conhecer conceitos estéticos como

expressão e ludicidade Apreciar uma peça de teatro

História do teatro - Introdução Gêneros teatrais Jogos teatrais Cenografia Figurino Improviso Personagem Teatro de fantoches Apresentação de uma peça para a sala

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LABORATÓRIO

Considerando a realidade da unidade escolar e as atribuições para o desempenho da função de professor de apoio aos projetos pedagógicos, elabore um plano de trabalho que contemple as ações mais importantes para garantir avanços no processo de integração de mídias e tecnologias na escola. Para facilitar esse processo, propomos que o plano de trabalho seja feito com base nas questões apontadas abaixo.

1. Quais recursos tecnológicos estão disponíveis na unidade escolar?

Microcomputadores, Netbooks educacionais ,Câmeras Fotográficas digital, scanner, impressora, Data Show, Lego

2. Quais são os saberes relacionados ao uso das mídias e tecnologias com finalidade pedagógica já acumulados pela equipe escolar?

Como iniciamos neste ano na unidade escolar, percebemos que alguns professores utilizam os recursos tecnológicos disponíveis de forma autônoma, enquanto outros dependem da intervenção e acompanhamento por parte do PAPP no desenvolvimento das atividades no laboratório de informática.

3. Considerando os recursos tecnológicos disponíveis e os conhecimentos acumulados, quais são as ações propostas para o ano letivo de 2017?

Projeto de Aprendizagem Colaborativa: Monitoria Projeto de Inclusão Digital: Comunidade Externa e Interna Projeto Khan Academy Projeto de Programação: Robótica

4. Qual é a proposta formativa prevista, considerando ampliar os saberes e aprimorar as práticas pedagógicas utilizando os recursos tecnológicos disponíveis?

Formação “Guia de Orientações 2017”

Formação “Google Drive”

Formação “A utilização de jogos na Educação”

Formação “Edmodo”

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Plano de Ação-Laboratório de Informática - 2017

Acompanhamento de alunos e professores Laboratório de Informática– Fundamental I – /EJA

Colaborar no planejamento de atividades e projetos com o uso dos recursos tecnológicos educacionais, acompanhando as aulas e auxiliando professores e alunos.

Atuar em parceria no desenvolvimento das ações; Garantir registro das ações realizadas; Monitorar as dificuldades e os avanços no trabalho realizado pelos professores; Propor ações formativas que colaborem para o avanço da integração de mídias e

tecnologias nas escolas.

HPTC

Contribuir para que as questões correlatas à integração das mídias e tecnologias sejam discutidas e inseridas nos planejamentos e documentos de registro e avaliação;

Promover ações formativas junto à equipe gestora e docente para aprimorar o uso das mídias e tecnologias com finalidade educacional no desenvolvimento de projetos nas diferentes áreas de conhecimentos, de acordo com o Projeto Político Pedagógico;

Ações formativas pontuais (HTP):

Promover a autonomia dos professores para o uso dos recursos de multimídia, considerando a necessidade dos trabalhos desenvolvidos com os alunos;

Projetos

Educação Tecnológica e Robótica:

Possibilitar um processo educativo que permita aos alunos vivenciar os procedimentos da metodologia científica de forma lúdica e interativa.

Inclusão digital - Comunidade interna e externa:

Promover a autonomia na utilização dos recursos do computador (editores de texto, apresentação, multimídia), dos procedimentos de pesquisa na internet (texto, imagem, vídeo, músicas) e aplicativos de comunicação e armazenamento do Google;

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Aprendizagem colaborativa - Monitoria:

Criar novas oportunidades de aprendizagem; Desenvolver o protagonismo infanto-juvenil, levando os alunos a serem multiplicadores de

conhecimentos; Criar mais um espaço de interação produtiva entre alunos e professores onde ambos podem

aprender; Promover a formação dos alunos na utilização dos recursos oferecidos pelos netbooks

educacionais para o auxilio em sala de aula com alunos, professores e comunidade;

Blog escolar:

Gerenciar e atualizar o blog escolar mensalmente, com anuência da equipe gestora e orientação pedagógica, em consonância com o PPP.

Laptops Educacionais

O uso dos laptops educacionais pelo Ensino Fundamental ocorrerá através de horário estabelecido em grade e da EJA por agendamento. Os PAPPs colaboram com os professores nos planejamentos das ações e, se necessário, no acompanhamento das atividades.

Em 2017 o carregamento dos netbooks educacionais será feito pelo PAPP com apoio dos alunos do Projeto de Monitoria. O transporte desses equipamentos para as salas de aula ocorrerá com o apoio dos alunos do Projeto de Monitoria e acompanhado pelo PAPP.

PROJETO “INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO DIGITAL” - COMUNIDADE EXTERNA E INTERNA

JUSTIFICATIVA: Necessidade de promover a inclusão digital da comunidade, contribuindo para o desenvolvimento da democratização do acesso às tecnologias de forma a inserir as pessoas na sociedade de informação. Acredita-se que ao incluir uma pessoa digitalmente, estamos melhorando o seu quadro social. OBJETIVOS:

• Fornecer as primeiras orientações quanto ao uso do computador; • Possibilitar acesso da comunidade aos recursos multimídias disponíveis no

laboratório de informática; • Favorecer a efetiva inclusão digital, atendendo as necessidades específicas de cada

turma;

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• Propiciar condições para a utilização do computador como ferramenta facilitadora do cotidiano.

• Fornecer informações quanto ao uso da Internet como meio de informação, comunicação e armazenamento.

PÚBLICO ALVO: A comunidade externa e interna. DURAÇÃO: 10 ou 12 aulas, conforme o desenvolvimento da turma. ETAPAS PREVISTAS:

• Conversa com a equipe gestora sobre a possibilidade do desenvolvimento do projeto; • Divulgação e pesquisa de interesse junto a comunidade externa sobre a oferta do

atendimento; • No caso de interesse, estabelecer prazos para a inscrição; • Reunião com os alunos inscritos para esclarecimento e levantamento das expectativas

quanto ao atendimento e divulgação da proposta inicial; • Para a comunidade interna é possível elaborar um instrumento que possibilite junto aos

mesmos uma pesquisa de interesse para o atendimento.

AVALIAÇÃO: A avaliação ocorre no decorrer do curso pela observação do interesse e aproveitamento dos alunos, assim como também pela sua frequência.

PROJETO “COMPARTILHANDO SABERES” - MONITORIA JUSTIFICATIVA Justifica-se pela possibilidade de o ser humano aprender com o outro, por meio da interação e da troca de informações entre colegas, professores e membros da comunidade. Para os alunos monitores, essa oportunidade consiste no aprofundamento dos saberes adquiridos ampliando assim suas competências, possibilitando muitas vezes a oportunidade de inclusão digital e principalmente o desenvolvimento do exercício da cidadania TEMPO DE DURAÇÃO Todo o ano letivo PROPOSTA Preferencialmente direcionado aos alunos do 2º ciclo, para que possam atuar com autonomia nas atividades desenvolvidas no laboratório de informática e sala de aula com laptops educacionais, conforme demandas apresentadas. Acompanhamento do PAPP no desenvolvimento das ações e garantia de horário para formação. ETAPAS PREVISTAS

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• Discussão com a equipe gestora e equipe escolar sobre a organização geral do projeto (seleção, lanche, almoço, transporte, identificação visual, entre outros);

• Definição das atribuições dos alunos monitores; • Elaboração do plano formativo para alunos monitores; • Reunião com os pais para orientações sobre a participação no projeto e autorização; • Formação inicial dos alunos monitores; • Desenvolvimento das ações de monitoria; • Acompanhamento e avaliação do processo.

OBJETIVOS

• Criar novas oportunidades de aprendizagem; • Estabelecer uma parceria produtiva, buscando a socialização de informações e

conhecimentos; • Desenvolver conhecimentos ligados à informática e à tecnologia; • Desenvolver responsabilidade, respeito ao patrimônio público e a autoestima; • Desenvolver o protagonismo infanto-juvenil, levando os alunos a serem multiplicadores de

conhecimentos; • Criar mais um espaço de interação produtiva entre alunos e professores onde ambos podem

aprender;

DESENVOLVIMENTO Processo de seleção No mês de março será realizada uma seleção na qual se inscrevem todos os alunos do 2º ano do ciclo II, que estão interessados em participar no projeto de monitoria. Após serem realizadas as inscrições, é marcado um dia dentro do horário de aula, para os candidatos participarem do processo seletivo. Nesta ocasião, eles são orientados a redigirem um texto, no qual deverá conter o motivo pelo qual escolheram ser monitores e porque eles merecem ser escolhidos. Feito o texto, ele será avaliado pela PAPP e professoras, analisando a coerência na argumentação dada. Após escolhidos os alunos, todos necessitam entregar uma autorização dos pais ou responsáveis, permitindo que estes participem da monitoria. Os alunos selecionados participarão de uma reunião, juntamente com seus pais onde serão discutidas as bases do projeto;

Neste ano teremos 12 alunos do período da manhã e 13 alunos do período da tarde que comparecerão a monitoria uma vez por semana para atendimento e quinzenalmente para formação, no horário contrário ao período de aula regular. Segue abaixo o horário de frequência dos monitores:

PLANO FORMATIVO Conteúdos:

Windows Office básico

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Uso da internet Plataformas de aprendizagem (code, edmodo, khan academy, matific) Noções de cidadania Robótica

Inicialmente será realizada uma reunião com todos os monitores para discutirmos questões referentes a procedimentos e atitudes. Na formação inicial, daremos orientações básicas que serão utilizadas no dia-a-dia. Semanalmente, realizaremos aulas de formação presencial e à distância, nas quais os monitores receberão orientações sobre o uso de programas e ferramentas disponíveis no laboratório de informática, netbooks educacionais e projetos relacionados à tecnologia da informação. Dias e horários de formação:

Manhã: quartas-feiras das 10h00 às 11h00 Tarde: quartas-feiras das 14h00 às 15h00.

Dias e horários de acompanhamento:

Manhã: Segunda, terça, quarta e sexta-feira das 07h00 às 11H00 Tarde: Segunda, terça, quarta e sexta-feira, das 14h00 às 18h00

AVALIAÇÃO A avaliação ocorre no decorrer do projeto pela observação do interesse e aproveitamento dos alunos, assim como também pela sua frequência.

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E ROBÓTICA

Periodicidade: 1 vez por semana. Público alvo: alunos do 2º ano do ciclo II. Justificativa Possibilita um processo educativo que permita aos alunos vivenciar os procedimentos da metodologia científica de forma lúdica e interativa. O foco do trabalho será a pesquisa, investigação científica e a montagem e / ou construção de experiências que visam a resolução de problemas, tendo como temática norteadora o estudo da evolução tecnológica desenvolvida ao longo da história da humanidade. Objetivos:

Compreender que a evolução da tecnologia é resultado do processo histórico. Reconhecer as invenções como uma produção humana. Distinguir o que é e o que não é tecnologia. Entender como funcionam as máquinas e que forma de energia as movem. Vivenciar os princípios de máquinas simples. Comparar tecnologias atuais e antigas.

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Resolver problemas que envolvem a construção de máquinas. Fazer a relação dos conceitos tecnológicos com os objetos do dia a dia. Conhecer e reconhecer a presença de robôs em nosso cotidiano e suas possíveis

implicações em nosso meio. Parceria e colaboração para o desenvolvimento do trabalho em ET (Robótica) para os 2º

Ano/Ciclo II a partir dos projetos do Ano/Ciclo. Vincular o trabalho da ET e TI aos projetos do Ano/Ciclo dentro do contexto pedagógico. Dar acesso às tecnologias desenvolvidas historicamente pela humanidade. Conhecer e utilizar a plataforma de programação CODE.ORG e Scratch; Conhecer e utilizar a plataforma de programação Scratch;

Conteúdos: Investigação científica Construções de máquinas simples e programáveis; Robôs Desafios Atividades de programação oferecidas pela Plataforma Code.Org e Scratch;

Recursos:

Material fornecido pela equipe responsável na SE. Material gerado pelos alunos dos anos anteriores e suas experiências em fotos e vídeos. Vídeos relacionados aos temas das aulas. Fotos e vídeos dos alunos durante as aulas. Textos informativos e imagens que norteiam o trabalho da PAPP e do professor em sala de

aula. Internet: pesquisas direcionadas sobre os temas das aulas. Blocos de encaixe simples. Site Code.Org e Scratch

Avaliação Observar o interesse, participação, interação e cooperação, criatividade e organização dos alunos na resolução das situações-problemas nas atividades propostas, na apropriação dos temas e conteúdos trabalhados.

Projeto Coletivo – 2017 Durante o HTPC os professores e professoras discutiram juntamente com a Equipe Gestora sobre os temas acerca do projeto coletivo de 2017. Todas as propostas foram expostas por um representando do ano-ciclo, como também pelos professores de Arte e Educação Física. As propostas foram apresentadas:

1ºs anos: Despertar para a leitura

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2ºs anos: Biblioteca – Leitura 3ºs anos: Africanidades 4ºs anos A, C, D: Africanidades 4ºs anos B, E: Leitura 5ºs anos: Respeito mútuo Educação Física: Musicalidade Arte: Musicalidade

A princípio o foco foi voltado para a importância da leitura e o quanto um projeto nesse âmbito contribuiria para o desenvolvimento da aprendizagem das crianças de nossa escola, porém, durante o processo de escolha, cada segmento teve oportunidade de defender seu ponto de vista e, as coordenadoras pedagógicas pontuaram a importância da leitura, sim, como conteúdo a ser trabalhado em todos os anos-ciclos, como também em todas as áreas, mas propuseram a reflexão que a leitura permeia qualquer proposta de projeto e, antes, precisaríamos eleger um tema para nortear o trabalho com este conteúdo. Em relação à música, também houve grande demonstração de interesse, considerando, assim como a leitura, um conteúdo a ser trabalhado por todas as turmas em todos os anos-ciclos, que também pode permear todas as áreas do conhecimento. As coordenadoras reiteraram, ainda, que outros projetos podem e devem ocorrer paralelamente ao projeto coletivo, considerando as especificidades e interesses de cada turma, como também as necessidades apresentadas pelas crianças. Os professores e professoras concordaram com estas colocações e começaram a discutir sobre qual sugestão abarcaria o interesse da maioria e garantiria, inclusive, os temas propostos, considerando para escolha, então os temas Africanidades e Respeito Mútuo. Ao final da discussão, momento em que todos tiveram oportunidade de opinar e justificar sua indicação foi eleito pela grande maioria “Respeito Mútuo” como tema de nosso projeto coletivo este ano de 2017, considerando a relevância do tema para as situações vividas no dia a dia, como também a amplitude do mesmo, de forma a contemplar eixos variados, inclusive, conseguindo, nesse aspecto, contemplar o tema Africanidades. Trabalhar conceitos e práticas de valores éticos na escola é necessário porque esses conhecimentos serão usados na sociedade. O papel da escola é construir e fornecer as bases culturais através de um ensino-aprendizado significativo e da descoberta do conhecimento e da prática, de modo que os alunos possam decidir por si mesmos, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. Porque educar em valores significa dar as possibilidades da construção. A seguir, apresentaremos os projetos que as professoras e professores desenvolveram, com base na escolha do tema e considerando as necessidades das turmas. Projeto Respeito Mútuo 1°s ANOS Objetivos - Adotar atitudes de respeito pelas diferenças entre as pessoas, respeito este necessário ao convívio numa sociedade democrática e pluralista; - Respeitar as diferenças entre todo ser humano, independentemente de sua origem social, etnia, religião, sexo e cultura; - Investigar maneiras de trabalhara o comportamento de forma a fazer com que a criança se integre às demais crianças no espaço escola. Conteúdos

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- Relações interpessoais; - Origem social; - Etnia, religião, sexo e cultura; - Integração social. Estratégias - Livros referentes ao tema. - Rodas de conversas sobre o tema proposto. - Registros coletivos. - Confecção de cartazes, murais com diferentes materiais e fotos. - Apreciação de vídeos. - Apresentação musical. - Confecção da mala literária. - Confecção de uma cortina com retalhos. - Representação da própria imagem através da confecção de um boneco feito com o auxílio da família. Projeto: Respeito mútuo – 2ºs Anos Objetivos - Levar a criança a compreender a importância de respeitar um ao outro; - Compreender que as atitudes de respeito são necessárias para a boa convivência nos diferentes grupos sociais. - Identificas a casa (família) e a escola como os principais locais para a prática do respeito. Conteúdos - Atitudes colaborativas; - Virtudes; - Moral; - Ética; - Tolerância; - Coleguismo; - Bulling. Estratégias - Levantamento coletivo prévio acerca dos conhecimentos trazidos pelos alunos sobre o que entendem por respeito; - Assembleia; - Rodas de conversa; - Dramatização; -Atividades em grupo; -Entrevista com os funcionários da escola. Projeto: Respeito mútuo (Africanidades) – 3ºs Anos Objetivos - Conhecer a formação do povo brasileiro; - Reconhecer a influência da cultura africana na construção do povo brasileiro em diversos aspectos; - Perceber a necessidade que todos têm de serem aceitos nos grupos que participam; - Aceitar suas características físicas e respeitar as do próximo;

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- Conhecer aspectos da Arte Africana nos diversos aspectos: literatura, plásticas, visuais, dança, música. Conteúdos - Formação do povo brasileiro; - Influência da cultura africana na construção do povo brasileiro; - Respeito; - Arte Africana: literatura, plásticas, visuais, dança, música. Estratégias - Apresentação do projeto; - Filme: Kiriku e a feiticeira - Preparar um baú de leituras africanas; - Leitura de lendas, fábulas e demais gêneros de origem africana; - Rodas de conversa enfocando os conteúdos atitudinais que são mostrados nas leituras; - Atividades referentes aos textos lidos; - Localizar a África no Mapa Mundi; - Estudar a história da escravidão no Brasil; - Explorar e estudar os diversos eixos da Arte Africana: visual, plástica, dança, música. Produto Final - Exposição de trabalhos - Apresentação de danças - Apresentação de música Projeto: Respeito mútuo – 4ºs Anos Objetivos Fazer uma reflexão e discussão sobre os problemas morais, mas sem induzir os alunos a aceitarem a posição do professor, como uma verdade que deve ser seguida.

Integrar a ética na educação moral das crianças, colocando-as diante de problemas morais em contextos específicos;

Estimular o diálogo entre as próprias crianças e o adulto educador, para que o aluno possa analisar, refletir, ouvir e falar.

Reconhecer situações em que a igualdade represente justiça (como, por exemplo, as regras de funcionamento da classe, o cumprimento de horários);

Conhecer e compreender a necessidade das normas escolares que definem deveres e direitos dos agentes da instituição;

Sensibilizar os alunos para a disposição para ajudar as outras pessoas, quando isso for possível e desejável.

Conteúdos

Ética e valores através dos contos de artimanha e demais portadores; Multidisciplinaridade e interdisciplinaridade; Mídias tecnológicas;

Metodologia

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A metodologia incluirá pesquisas na realidade, entrevista com pessoas, criação de um jornal, análise de filmes, análise de histórias e vivências emocionais, entre outras, tendo como estratégias os itens abaixo:

Pesquisas e consultas diversas; Música e filmes; Dinâmicas; Assembleias; Debates e rodas de conversa; Exposições no mural e/ ou no Blog da escola; Apresentação.

Etapas

Dinâmica: um garotinho chamado amor Leitura do livro Respeito é bom e faz bem em capítulos diários Montagem de tabela com boas atitudes e atitudes que não convém Produção individual de tirinha sobre a temática Filme: Ponte para Terabítia Roda de conversa sobre a temática Construção de texto coletivo sobre respeito Questionário sobre respeito Discussão e construção coletiva dos combinados da turma Pesquisa acerca do tema para criação de Jornal mural no Laboratório Leitura dos contos de artimanha e levantamento dos valores éticos Filme: A cidade das crianças Auto-avaliação acerca de suas atitudes Zelo com a nossa escola e as boas relações interpessoais Dinâmica A flor dos valores éticos Interpretação de imagens de figuras com situações de solidariedade, respeito mútuo, justiça,

dialogo, zelo, lealdade, responsabilidade, honestidade, coleguismo. Dinâmica do espelho para compreensão de quem pode colaborar com a sociedade Dinâmica o corredor da amizade Apresentação ou encenação acerca do tema

Conclusão

Ao final do projeto, além de contar com as exposições durante o desenvolvimento do mesmo, será realizada uma apresentação, que poderá ser uma dança, música ou encenação teatral.

Projeto: RESPEITO MÚTUO: LAPIDANDO O SER, PARA UMA VIDA SOCIAL EQUILIBRADA, HARMONIOSA, DIGNA E JUSTA “Porque nas pessoas “instruídas” em que não haja valores humanos, o que encontramos é somente ansiedade e preocupação”(Sathya Sai Baba) PARTICIPANTES

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Ano/Ciclo: 2°s A, B, C, D, E/II Professoras: Cláudia, Márcia, Paula, Regiana e Suzana JUSTIFICATIVA Pensando que estamos vivendo em uma sociedade muito conturbada, com muitas transformações e principalmente, com nossas crianças que estão cada vez mais espertas com a facilidade do acesso a informação, percebemos que perdemos alguns valores, dentre eles, o respeito mútuo. Por isso, sentimos a necessidade de trabalhar com este tema na escola, para resgatarmos esta virtude que é tão importante para o bom convívio, não só no âmbito familiar, mas em toda a sociedade. Semear nos corações, o respeito às diversidades e todas as formas de vida é crucial para o bem viver, num mundo mais harmonioso e solidário. OBJETIVOS -Compreender a importância de se valorizar e respeitar o outro; -Reconhecer e respeitar as diferenças físicas, sociais, éticas, religiosas e culturais; -Desenvolver o hábito de dialogar e trocar idéias; -Tornar-se mais tolerante, amoroso e fraterno; -Interagir com os colegas de sala; -Pensar, sentir e agir de forma coerente. CONTEÚDOS -Relações interpessoais; -Respeito; -Bullying; -Discriminação social; -Autoestima; -Valores; -Individualidades; -Diferenças; -Cuidados com o corpo; -Sentimentos etc. RECURSOS -Acervo literário da BEI; -Mídias: DVDs, CDs, data show, TV, rádio; -Materiais artísticos; -Papéis diversos etc. ESTRATÉGIAS -Disparador: vídeo “Como estrelas na terra”; -Exposição do projeto; -Organização das etapas; -Leituras; -Discussões em Assembléias e rodas de conversa; -Relatos de experiências; -Entrevistas; -Dinâmicas;

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-Debates; -Pesquisas; -Audições/apreciações de músicas; -Análises de propagandas, reportagens etc abordando o tema; -Produções textuais; -Produções de gráficos e tabelas; -Avaliações periódicas da evolução do projeto. DURAÇÃO Março a dezembro PRODUTOS FINAIS -Murais; -Encenações; -Canto coral. AVALIAÇÃO INDIVIDUAL -Conhecimento do tema estudado; -Empenho e dedicação durante o desenvolvimento do projeto; -Participação nas atividades propostas; -Compreensão e mudança de atitude. Projeto: Respeito mútuo – Arte (Dança) Introdução: Nos objetivos do Plano Anual, comtemplamos em Arte a questão do respeito mútuo como objetivo comportamental, pois os alunos irão realizar atividades que apresentam exposições individuais e assim durante estas exposições serão trabalhados os objetivos propostos no projeto da escola. Objetivos:

Oferecer ao aluno a possibilidade de se reencontrar consigo mesmo, pois é através da dança que ele exprime a sua corporeidade, a expressão de sua relação com o sistema em que está inserido, refletindo-se em sua expressão corporal e em seu comportamento todas as suas dificuldades, angústias, etc; e adaptações impostas pela vida, tanto em relação à família, quanto a escola ou em outros segmentos da vida social, o que reflete como é trabalhado a questão do respeito dentro e fora de casa é essencial a ser notada.

Contribuir para a formação da cidadania, pois a dança é capaz de liberar sentimentos e emoções

Ampliar o repertório de movimentos com o corpo Interação com os colegas Conhecer as diferentes formas expressivas, respeitando as diferenças e capacidades de

cada um Ampliar o repertório musical, respeitando o gosto de cada um

Conteúdos: Processos de dança, improvisação, composição coreográfica, repertórios Dimensões sócio – histórico – culturais da dança e aspectos estéticos, música Relações entre ensino da dança nas escolas e a sociedade contemporânea ,

conceito de tempo, espaço, corpo e novas tecnologias, interdisciplinaridade.

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Estratégias e recursos da aula: O trabalho com os grupos cooperativos irá oportunizar ações que visem valorizar o potencial de criar e aprender, contribuindo com a formação do coletivo, proporcionando assim a superação de suas dificuldades em socialização, despertando as habilidades psicomotoras, aguçando a memória e o ritmo, na produção artística e na dança como expressão mais sublime, tornando-se a forma de se comunicar e de expor as experiências cotidianas. Através da interação com o outro, por meio de trabalhos coletivos, possibilitar a troca de experiências, a socialização, o respeito e a construção de conceitos. 1º MOMENTO – Levantamento dos conhecimentos dos alunos. • O que é dança? • Quem gosta de dançar? • Quais danças vocês conhecem? • Quem já dançou na escola? Qual foi a dança? Por que? • Quem conhece alguma dança de outro lugar? Qual? • Por que as pessoas dançam? • Onde a dança acontece (espaço)? • O que é preciso para dançar? • Como se aprende a dançar? Deixe que as crianças falem acerca do que conhecem, peça que mostrem alguns passos. Solicite fotos destas danças para elaborarem um mural. 2º MOMENTO – Apreciação de danças brasileiras e de outras culturas. • Apresente alguns vídeos das danças realizadas no Brasil e em outros países, contextualizando-as (nomes e origens). http://www.youtube.com/watch?v=8FX_NFOgQEU - hip hop http://pt.wikipedia.org/wiki/Hip_hop http://www.youtube.com/watch?v=1HRjIrsWZys - Forró http://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3 http://www.youtube.com/watch?v=bXhQNRsH3uc - Tango http://pt.wikipedia.org/wiki/TANGO http://www.youtube.com/watch?v=bCDF2XxxXnA - Frevo http://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo http://www.youtube.com/watch?v=Ey_tBkYp9ik - Balé http://pt.wikipedia.org/wiki/Bal%C3%A9 http://www.youtube.com/watch?v=FGvqmHyhFrQ - Araruna http://pt.wikipedia.org/wiki/Araruna_(dan%C3%A7a) http://www.youtube.com/watch?v=Fejq3qQcAKY&feature=fvw - Bumba meu Boi http://pt.wikipedia.org/wiki/Bumba_meu_boi http://www.youtube.com/watch?v=v_Z-VS8TVCU Chinesa Obs: Se faz necessário que o professor assista aos vídeos antes de exibí-los aos alunos, como também se informar acerca das origens das danças. • Para a apreciação das danças orientar os alunos dizendo: Prestem atenção quem são as pessoas que dançam, onde dançam e como dançam. • Ao término dos vídeos, peça para que expressem suas observações, impressões, sentimentos, lembranças e valores. • Em seguida, solicite o registro (desenho e escrita) das danças.

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• Depois, organize-os em um grande círculo e solicite que mostrem alguns dos movimentos realizados pelos dançarinos do vídeo de dança: balé ou outros. 3º MOMENTO – Construindo movimentos para dançar. • Proponha aos alunos que experimentam dançar ao som de algumas músicas utilizando alguns elementos como: • Bola - Distribua balões aos alunos, solicitando que os encham e que os insiram na dança. Coloque uma música lenta. • Dê alguns comandos como: 1. Cada aluno deverá ser responsável por sua bola; 2. Jogue-a para cima; 3. Mantenha a bola no espaço, sem deixar que a mesma caía no chão; 4. Agora, todos são responsáveis por todas as bolas, sendo que nenhuma bola deve cair no chão; 5. Lembrando que é uma dança e que o aluno deve movimentar o corpo ao ritmo da música. 6. Agora, em duplas, os alunos deverão ficar apenas com uma bola, segurando-a entre os corpos: cabeças, ombros, barrigas, costas e bumbuns. • Fitas de papel crepon - Cortar fitas de papel crepom e solicitar que as crianças construam um (barangandã). Recorte uma tira de jornal ou de papel sulfite e prenda com durex uma das extremidades do papel crepom, depois, dobre o jornal ou papel protegendo essa ponta do crepon. Segure nesse suporte para dar movimento a fita. Durante a dança o professor deverá das alguns comandos: 1. Explorem todo o espaço com a fita; 2. Façam movimentos circulares (nível alto, nível médio, nível baixo); 3. Façam cobrinhas no chão; 4. Dancem no ritmo da música. • Elástico - O professor deverá providenciar uns 10 metros de elástico e amarrar as pontas. Depois, deverá propor que as crianças dancem utilizando o elástico, sendo que todos devem ficar conectados a ele. Durante a dança o professor poderá comandar: 1. Dancem com o elástico no nível alto ( em cima), nível médio, nível baixo (agachados); 2. Segurem o elástico com os braços, as pernas, pés, cabeças. 4º MOMENTO – Composição de uma dança. • Converse com os alunos sobre quais movimentos gostaram de realizar enquanto dançavam. • Organize-os em duplas e solicite que criem e mostrem para os colegas um movimento que pode ser usado para dançar. Após todos terem realizado essa atividade, escolham alguns movimentos para compor uma dança. Peça para que realizem esses movimentos em uma sequência e depois façam os registros dos mesmos através de desenhos. Ensaiem a coreografia durante alguns dias. Combinem o cenário, o figurino e o dia da apresentação. Peça aos alunos que elaborem um convite para os alunos da escola assistirem ao espetáculo. Oriente a produção do mesmo: O que irão apresentar? Quem irão apresentar? Local; Data; Horário. 5º MOMENTO – Apresentação do espetáculo.

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Ao término da apresentação, avalie com os alunos. Se possível filme o espetáculo e assista com eles. Dessa forma, eles poderão se ver e comentar a respeito da dança que construíram. Resultados esperados:

Contribuir para a qualidade de vida dos alunos, enriquecer a sociabilidade e a minimizar a questão do desrespeito.

Apresentações musicais com acompanhamento de instrumentos confeccionados pelos próprios alunos.

Avaliação Ao longo do desenvolvimento do projeto coletivo, trabalharemos em prol de uma avaliação processual que coloque em destaque os conteúdos atitudinais, propondo reflexões individuais e coletivas acerca do tema “Respeito Mútuo”, considerando as necessidades vigentes no dia a dia, buscando pontuar onde estamos avançando e onde devemos investir para que efetivamente esse tema contribua para a qualificação do trabalho na nossa escola. Pensando que o tema abrange não somente o trabalho com as crianças, mas também as relações que se constroem no dia a dia da escola, a reflexão precisa contemplar todos os segmentos, objetivando as interações como um todo, ouvindo as todas as pessoas e oportunizando momentos de falas. Assim, ao longo do ano, proporemos momentos de socialização de práticas, pontuando as observações acerca do desenvolvimento do projeto, assim como o reflexo do mesmo no dia a dia da escola, tendo como foco principal, os momentos de alimentação e recreio, em que as crianças precisam lidar com outros pares e demonstrar as aprendizagens que se desenvolvem no contexto da sala de aula.

6. Rotina

Rotina Semanal da Diretora Kércia Francelino dos Santos

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

7h30 às 12h Gerenciamento da

Unidade Escolar. Planejamento e organização de execução dos programas e projetos de ensino.

Execução de serviços administrativos.

Gerenciar a alimentação de

7h30 às 12h

Gerenciamento da Unidade Escolar. Planejamento e organização de execução dos programas e projetos de ensino.

Execução de serviços administrativos.

Gerenciar a

7h30 às 12h Acompanhamento

da rotina escolar

Demandas da Secretaria da Escola (assinatura de fichas e históricos, etc.)

Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos

7h30 às 12h Reservado para

Reuniões/Cursos da SE

Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos

Manutenção predial

Saída do

7h30 às 12h

Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos

Atendimento a pais, professores e alunos

Conversas e orientações a professores

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dados dos programas sistêmicos como Censo, matrículas PDDE interativo.

alimentação de dados dos programas sistêmicos como Censo, matrículas PDDE interativo.

Supervisão dos momentos de entrada e saída dos funcionários, professores e alunos

Organização da Pauta de reunião com OP e equipe gestora.

Fundamental

ao quadro de Apoio e organização geral da escola – orientações, conferências de trabalhos, reorganização de rotina, conversa com funcionários, etc.

Levantamento de itens para manutenção

Organização da documentação referente a APM, Atendimento as solicitações da Secretaria de Educação

13h às 16h Reunião de

Equipe Gestora Demandas

referentes ao levantamento de itens para as pautas de HTPC´s do Fundamental e EJA

Acompanhamento

da Rotina da EJA Demandas da

EJA: observações, orientações, avaliações, reorganizações, etc

Encaminhamentos

para a OP da EJA Ciência da ata do

HTPC da EJA

13h às 16h

Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos

Entrega de documentação de Contabilidade Bancos

Postagem de documentação nos Correios.

13h às 16h

Supervisão dos momentos de entrada e saída dos funcionários, professores e alunos

Reunião com OP

e/ou EOT e membros da Equipe de Gestão

13h às 16h

Acesso aos e-mails e seus devidos encaminhamentos

Reservado para Reuniões/ Cursos da SE

Compras APM

Gerenciamento de contas bancárias da APM

Organização de pautas de reunião de APM e Conselho de Escola.

Flexibilização

Das 18h40 às 21h40

Coordenação,

acompanhament

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o e garantia da organização pedagógica do HTPC em conjunto com os demais membros da equipe gestora.

Rotina Semanal do PRVD Renato Santos Baccaro

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Das 7h às 16h (almoço 12h às

13h)

Acompanhar a colação

Manter quadro de substituições atualizado

Acompanhamen

to da assiduidade dos professores

Leitura e

encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.

Atendimento

aos pais, alunos e professores

Manter fluxo de

informações na escola

Acompanhamen

Das 13h às 22h (jantar 17h40 às

18h40)

Acompanhar a entrada dos alunos da tarde

Manter quadro de substituições atualizado

Acompanhamen

to da assiduidade dos professores

Leitura e

encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.

Atendimento

aos pais, alunos e professores

Manter fluxo de

informações na escola

Das 7h às 16h (almoço 12h às

13h)

Acompanhar a colação

Manter quadro de substituições atualizado

Acompanhament

o da assiduidade dos professores

Leitura e

encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.

Atendimento aos

pais, alunos e professores

Manter fluxo de

informações na escola

Das 7h às 17h (almoço 12h às

13h)

Acompanhar a colação

Manter quadro de substituições atualizado

Acompanhament

o da assiduidade dos professores

Leitura e

encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.

Atendimento aos

pais, alunos e professores

Manter fluxo de

informações na escola

Acompanhament

o de faltas

Das 7h às 15h (almoço 12h às

13h)

Acompanhar a colação

Manter quadro de substituições atualizado

Acompanhament

o da assiduidade dos professores

Leitura e

encaminhamentos de redes, e-mails e informativos.

Atendimento aos

pais, alunos e professores

Manter fluxo de

informações na escola

Acompanhar os

intervalos dos

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to de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.

Manter

comunicação escola/família

Acompanhar a

saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde

Reunião com a

Equipe Gestora Participar de Reuniões referentes à APM e Conselho de Escola (mensal)

Acompanhamento de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.

Acompanhar a

entrada dos alunos da tarde

Preparar

calendário mensal

Acompanhar

demandas da cozinha e dieta especial

Organizar

frequência para o HTPC e livro de registro de ATA

Acompanhar o

HTPC do Ensino Fundamental

Acompanhament

o de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.

Acompanhar os

intervalos dos alunos do ciclo I

Acompanhar a

rotina dos inspetores

Acompanhar a

saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde

Acompanhament

o dos encaminhamentos de faltas dos alunos

Reunião com

OP, e/ou EOT

abonadas, LTS e viabilizações de substituições.

Acompanhament

o do Programa Saúde na Escola

Acompanhar a

saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde

Reunião ou

demandas da Secretaria da Educação (periodicamente)

Observação, verificação e encaminhamentos da estrutura e higiene escolar

alunos do ciclo II

Acompanhamento de faltas abonadas, LTS e viabilizações de substituições.

Acompanhar a

saída dos alunos da manhã e entrada dos alunos da tarde

Redigir Atas

referente às reuniões de APM, Conselho de Escola e Reuniões Pedagógicas

Acompanhamento dos memorandos

* Formação mensal com os funcionários da Guima, Oficiais de escola, Inspetores, Conselho Mirim, Verificação de diários; Encaminhamentos para as Redes de proteção (Conselho Tutelar, CRAS, CREA, outros); Acompanhar folha de frequência dos professores

Rotina Semanal da PRVD Maria Aparecida de Souza Correa– Tarde/Noite

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Das 13h30 às 22h30

Leitura de

Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;

Atender aos alunos do Fund.

Reunião de

equipe gestora;

Verificação de diários;

Acompanhar

recreios;

Acompanhar a complementação;

Acompanhar

saída do Fund.

Atender aos pais e professores do Fund.

Organizar do

horário para substituições da EJA

Fazer entrada

dos alunos que chegam atrasados;

Acompanhar

Das 13h30 às 22h30

Leitura de

Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;

Atender aos alunos

Acompanhar

saída do Fund.

Atender aos pais e professores do Fund.

Acompanhar a

complementação;

Acompanhar

saída do Fund.

Atender aos pais e professores do Fund.

Organização

do horário de substituições da EJA

Acompanhar

HTPC do Fundamental;

Fazer entrada

dos alunos que chegam atrasados;

Das 13h30 às 22h30

Leitura de

Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;

Reunião com OP do Fund.

Acompanhar

HTPC da EJA;.

Atender aos pais e professores do Fund.

Acompanhar a

complementação;

Organização

do horário de substituições da EJA

Fazer entrada

dos alunos que chegam atrasados;

Acompanhar

intervalos;

Acompanhar troca das aulas;

Estudo e

planejamento;

Acompanhar a

Das 13h30 às 22h30

Leitura de Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;

Atender aos alunos do Fund.

Observação e

verificação da estrutura e higiene escolar e encaminhamentos;

Acompanhar

recreios;

Acompanhar a complementação;

Acompanhar

saída do Fund.

Atender aos pais e professores do Fund.

Organização

do horário de substituições da EJA

Fazer entrada

dos alunos que chegam atrasados;

Das 13h30 às 22h30

Leitura de Redes, e-mails e encaminhamentos dos mesmos;

Acompanhamentos dos memorandos;

Atender aos

alunos do fund.;

Acompanhar

recreios;

Acompanhar complementação;

Acompanhar

saída do Fund.;

Atender aos pais e professores do Fund.;

Organização

do horário de substituições da EJA;

Fazer entrada

dos alunos que chegam atrasados;

Acompanhar

intervalos;

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intervalos;

Acompanhar troca das aulas

Acompanhar a

saída da EJA

Acompanhar

intervalos;

Acompanhar troca das aulas;

Estudo e

planejamento;

Acompanhar a saída da EJA

saída da EJA

Acompanhar

intervalos;

Acompanhar troca das aulas;

Estudo e

planejamento;

Acompanhar a saída da EJA

Acompanhar troca das aulas;

Estudo e

planejamento;

Acompanhar a saída da EJA.

* Formação mensal com os funcionários da Guima, Oficiais de escola, Inspetores, Representantes de classe, Verificação de diários; Realização de orçamentos; Encaminhamentos para as Redes de proteção ( Conselho Tutelar, CRAS, CREA, Fundação Criança, Fundação Casa, outros); Acompanhar folha de frequência dos funcionários

Rotina Semanal da Coordenadora Pedagógica – Ivone Aparecida da Silva

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 7h00 às 12h

- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.

- Atendimento a pais, professores e alunos.

7h00 às 12h

- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.

- Organização da pauta de HTPC

7h00 às 12h

- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.

- Encaminhamento de atividades para xerox e solicitação de materiais

- Acompanhamento dos Instrumentos

* 7h00 às 12h

- Acolhimento das crianças no portão de entrada da escola.

- Acompanhamento de parcerias.

- Reservado para

7h00 às 12h

- Acompanhamento do momento dos Hinos.

- Atendimento a pais, professores e alunos.

- Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos e elaboração de

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Metodológicos e elaboração de devolutivas

Reuniões / Cursos da SE

devolutivas

13h às 16h00

- AEE – AEE DA

Acompanhamento dos instrumentos metodológicos.

- Reunião de Equipe Gestora

16h40 às 18h40 - Fechamento do HTPC

13h às 16h00

- Reunião com Orientadora Pedagógica

13h às 17h00

- LAB – (13:30) Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos

- Articulação entre CP’s manhã e tarde - Reservado para Reuniões/Cursos da SE

- FRUIÇÃO.

18h40 às 21h40

- Coordenação do HTPC em conjunto com os demais membros da equipe gestora.

A demanda específica da coordenação pedagógica inclui as ações: - Manter a documentação (pedagógica) da escola atualizada de acordo com as demandas da SE; - Atender os professores durante o HTP em momentos de pré-conselho ou a partir de demandas específicas socializadas previamente com a equipe gestora; - Elaborar formações e planos de estudo; - Verificar e responder email’s da SE; - Fazer o acompanhamento e observação de sala de aula, de acordo com demandas específicas, socializadas previamente com a equipe; - Promover ações de desenvolvimento dos projetos escolares a partir de demandas específicas socializadas previamente com a equipe.

Rotina Semanal da PRCP – Tatiana Mariana Chaves

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Das 13h às 17h30

Reunião Equipe Gestora.

Demanda especifica da coordenação pedagógica.

Das 13h às 17h30

Preparação pauta HTPC Fundamental e EJA.

Demanda especifica da coordenação pedagógica.

Das 13h às 17h30

Reunião com Orientadora Pedagógica Fundamental e EJA;

HTPC EJA.

Das 13h às 17h30

Formação/Reunião SE

Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;

Das 13h às 17h30

Atendimento a alunos, pais e professores em horário de HTP;

Demanda especifica da coordenação pedagógica.

Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;

Das 18h30 às 22h

Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas

Demanda especifica da Coordenação; Pedagógica;

.

Das 18h30 às 22h

HTPC Fundamental.

Das 18h30 às 22h

Demanda especifica da Coordenação; Pedagógica;

Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas.

Das 18h30 às 22h

Atendimento a alunos pais e professores em horário de HTP;

Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;

Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas.

Das 18h30 às 22h

Atendimento a alunos pais e professores em horário de HTP;

Acompanhamento do caderno de Plano de Ação e elaboração de devolutivas;

Acompanhamento da entrada, intervalo e troca de aulas.

A demanda específica da coordenação pedagógica inclui as ações:

Manter a documentação (pedagógica) da escola atualizada de acordo com as demandas da Secretaria de Educação;

Atender os professores durante o HTP em momentos de pré-conselho ou a partir de demanda específica socializada previamente com a equipe;

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Elaborar formações e planos de estudo; Verificar e responder e-mails; Fazer o acompanhamento de observação de sala de aula, AEE, laboratório de informática e

BEI de acordo com as demandas sazonais e específicas socializadas previamente com a equipe;

Promover ações de desenvolvimento dos projetos escolares a partir de demandas específicas socializadas previamente com a equipe.

Acompanhamento de parcerias. Articulação em coordenadoras manhã e tarde.

ROTINA DAS TURMAS – MANHÃ E TARDE

ENTRADA E SAÍDA

Segundo avaliação da comunidade escolar a ENTRADA e SAÍDA dos educandos no ano letivo de 2015, foram momentos da rotina que tiveram avanços significativos. Para garantir essa organização, os transportadores e os pais não poderão entrar e sair no mesmo horário, pois temos um único local de acesso à escola. Após consultas e discussões, com os segmentos da escola fica estabelecido, que os portões serão abertos pelos inspetores de alunos, cumprindo os seguintes horários: a entrada dos alunos do Ensino Fundamental se dá, pela manhã, às 7horas, e, à tarde, às 13horas, quando o portão de pedestres é aberto; durante este momento duas inspetoras acompanham a entrada e saída da manhã, bem como a entrada do período da tarde(sendo que uma entra com as crianças conduzindo-as até as salas de aula e a outra permanece neste portão até 7h10 e/ou 13h10 (tempo de tolerância); na saída: de manhã às 11h45 e à tarde às 17h45, os portões serão abertos para a saída com os transportadores; às 11h50 e às 17h50 os portões serão reabertos para que os familiares adentrem a escola e retirem os educandos diretamente em sala de aula com os respectivos professores. Um membro da Equipe de Gestão também acompanha a entrada e saída dos alunos se posicionando no pátio, recebendo e acolhendo os alunos, a fim de garantir que os professores tenham tranquilidade para dedicar-se exclusivamente ao acolhimento dos alunos em sala de aula. A partir das 12h período da manhã e às 18h período da tarde, os alunos que são autorizados pelas famílias a retornarem para casa sozinhos são dispensados. Após esses horários os alunos que não têm autorização para saírem sozinhos, serão retirados junto às inspetoras de alunos, as mesmas entrarão em contato por telefone com as famílias para comunica-las a respeito do atraso, no momento da retirada os pais serão orientados e assinarão o caderno de registro de atrasos, no qual justificarão o fato.

Os responsáveis que se atrasarem para buscar as crianças, passam pela Secretaria da escola, assinam o livro de atraso na saída e uma inspetora conduz o aluno ao responsável.

Os alunos que permanecem na unidade por atraso dos responsáveis por buscá-los ficam sob os cuidados dos inspetores que, juntamente com a equipe da secretaria da escola providenciam contato telefônico com os familiares.

Desde o ano de 2014, a Equipe de Gestão organizou-se para que em todos os horários de entrada e saída, pelo menos um de seus membros esteja na U.E. para acompanhar o momento e

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realizar as intervenções necessárias em relação aos alunos, atendimento de pais, bem como falta de professores.

Na entrada, os atrasos dos alunos superiores há 10 minutos são anotados em livro próprio, mas não há prejuízo da frequência caso a criança se atrase. A anotação é feita com o intuito de, no caso de atrasos frequentes, os pais serem orientados pela Direção da escola conforme documento de acompanhamento de frequência escolar (Validação e proteção integral).

RECREIO

No início do período da manhã, é servida uma colação para os alunos, sendo cardápio elaborado pelo setor de Merenda Escolar e disponível no mural e blog escolar. Às 9h30, tem início o recreio do 1º ano do ciclo inicial, quando os alunos se dirigem ao refeitório para almoçar e depois brincam. Em 2015 e mantendo-se este ano, seguindo as orientações do Caderno de Validação – Ensino Fundamental – Gestão Escolar, o recreio passou a ter 25 minutos e o aluno ao terminar de se alimentar pode se dirigir a brincadeira, não tendo necessidade de esperar os 15 minutos que até então eram reservados apenas para isso. Esta nova organização está em fase de adaptações vistas as avaliações realizadas e sugestões dadas. Após os 25 minutos destinos ao 1º ano, em seguida desce o 2º ano e assim sucessivamente.

À tarde, o recreio do 1º ano do ciclo inicial começa às 14h20, seguindo a mesma rotina mencionada no período da manhã; a diferença é que no período da tarde é servido lanche para os alunos ao invés do jantar. E no ano de 2017 foi inserido pela seção de Alimentação Escolar a complementação que acontece em dois momentos, 16h10 e 16h30.

As brincadeiras durante o recreio são dirigidas e monitoradas pelas inspetoras de alunos. Há uma subdivisão dos espaços evitando assim aglomeração de alunos num único lugar, sendo eles: espaço coberto com jogos e brincadeiras; uso da quadra em três dias da semana e outras brincadeiras elaboradas pelos professores e inspetores.

Tem sido necessário rever a organização e escala dos funcionários que acompanham o horário de refeição e brincadeira, visando que tenhamos uma equipe maior onde há mais necessidade e que todos os envolvidos tenham a mesma postura perante as diversas situações, bem como serão elaborados em conjunto com os alunos os combinados comuns para esse momento.

Acreditamos, que para humanizarmos as relações aluno/professor/funcionários de apoio e proporcionar maior autonomia a esses, não é usado sinal sonoro para indicar o início/fim do período e nem início/fim do horário de recreio.

Na rotina dos alunos do Fundamental, consta para o ciclo inicial, além do recreio com brincadeiras, mais momentos organizados pela professora com jogos e brincadeiras, tendo em vista que o brincar nessa faixa etária é de extrema importância, uma vez que não pode ser considerada uma atividade complementar a outras de natureza dita pedagógica. Pensando nisso revitalizamos a Brinquedoteca para garantir esse momento do “brincar”, como atividade fundamental para a constituição de sua identidade cultural e de sua personalidade.

No período noturno mantem-se 2 ( dois ) intervalos, o primeiro as 19h40 para duas turmas de l segmento e o segundo às 20h00 para nove turmas do ll segmento tendo uma média de frequência de duzentos educandos. Os intervalos são acompanhados pela PAD, Coordenadora, Inspetora, funcionária da Guima e alguns professores. As refeições são servidas em três dias da

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semana e nos demais dias são servidos lanches. O cardápio é variado e as funcionárias da ERJ têm contribuído tanto nas orientações, como na utilização dos utensílios bem como na manutenção da higiene desse ambiente, os educandos têm se apropriado desse espaço e aprovam o atendimento das mesmas.

ACESSO A MATERIAIS DIVERSOS

Tendo em vista a grande quantidade de turmas e, consequentemente, de docentes, optou-se pela utilização de um impresso, interno, para requisição antecipada de materiais diversos visando a democratização do acesso a eles, bem como para a reprodução de atividades por meio de cópias. As solicitações são passadas para a coordenação que levando em consideração os critérios estabelecidos pela SE, bem como o PPP da Unidade Escolar, as autoriza ou realiza as intervenções necessárias junto ao professor solicitante. Após a aprovação pela coordenação pedagógica, as atividades são xerocadas pelos inspetores responsáveis por cada turma e posteriormente entregues. Devido ao alto custo do tonner, manutenção dos equipamentos e sulfite, foi definida uma cota mensal de xerox para cada turma. Esta cota mensal foi discutida com os professores em HTPC e chegamos a seguinte quantia:

15 cópias por alunos / mês nos 1º anos iniciais

10 cópias por alunos / mês do 2º ano inicial em diante

HINO NACIONAL

Em cumprimento da Lei nº 4636/1998 (anexo 8), que todas as sextas-feiras, antes do início das aulas, os alunos ouvirão e cantarão o Hino Nacional, para o desenvolvimento da Cidadania e do Patriotismo.

Após uma reflexão em sala de aula sobre a importância de se conhecer, admirar e contemplar o Hino Nacional e o Hino de São Bernardo do Campo, na sexta-feira logo no inicio do período, no pátio da escola, com a colaboração de todos: inspetoras na montagem dos instrumentos tecnológicos, professores e gestão como organizadores e modelos de postura e respeito, entoam os respectivos hinos citados acima.

7. Avaliação das Aprendizagens dos alunos

7.1 Ensino Fundamental e EJA

Em nossa concepção, a avaliação ocorre de forma processual, participativa, formativa, diagnóstica e, portanto, redimensiona a ação pedagógica. Não se trata de mera verificação de conhecimentos por meio de uma prova, de caráter classificatório. Elaboramos instrumentos e procedimentos de acompanhamento contínuo por meio de observação e registro, que permitem a reflexão permanente do processo de ensino e aprendizagem. O portfólio, avaliação dos pais e

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autoavaliação dos alunos também são instrumentos valiosos nesse processo. Indicamos, a seguir, alguns desses instrumentos:

Portfólio: é um facilitador da reconstrução e reelaboração, por parte de cada estudante, de seu processo de aprendizagem ao longo de um período de ensino. Este material permite não só ao professor, mas, sobretudo, ao estudante (e sua família), comparar o que se sabia de início com o que foi construindo ao longo de determinada etapa escolar;

Diário de classe: acompanhamento da frequência do aluno nas aulas, com espaços para anotações sobre os estudantes e observações pertinentes;

Plano de ação do professor: que tem como objetivo que o professor esteja refletindo, planejando e replanejando suas aulas, considerando os objetivos que deseja alcançar, os conteúdos que vai desenvolver para isso, suas intervenções, instrumentos de avaliação e critérios de avaliação;

Ficha de rendimento do aluno: com os objetivos definidos para cada trimestre, (Ensino Fundamental) de acordo com as metas da escola e com as discussões feitas entre professores de cada ano/ciclo. Para a EJA da ficha de rendimento é semestral;

Ficha de autoavaliação do aluno (Ensino fundamental): para que o aluno registre trimestralmente reflexões sobre o seu processo de aprendizagem;

Ficha de avaliação dos responsáveis (Ensino Fundamental): na qual eles se posicionam e avaliam as ações da escola/classe em cada trimestre, (no ensino fundamental), sendo um espaço aberto para sua manifestação.

Ata de conselho ano/ciclo: há registros dos alunos que não alcançaram os objetivos propostos no trimestre (no ensino fundamental), contendo suas dificuldades, os avanços e os encaminhamentos para ajudá-los na aprendizagem. Na EJA as atas de conselho termo/ciclo são bimestrais.

Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são

elementos que qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos. Na avaliação final de 2015 foi apontada pelo grupo a necessidade de planejar a utilização do laboratório de tecnologia da informação na presença da PAPP e ou da Equipe de Gestão, portanto em 2016, todo início de mês temos um tempo disponível em HTPC para que seja feito este planejamento implantamos o formulário de planejamento, no qual o professor e a PAPP e ou Equipe de Gestão programam as aulas do mês. Esta ação permanece para o ano de 2017. A coordenação Pedagógica tem acesso ao formulário e faz as orientações e contribuições possíveis. Mensalmente a PAPP apresenta a gestão o registro das aulas que foram realizadas no laboratório a fim de que possam ser feitas as comparações com o que foi planejado e o que de fato ocorreu, para que a gestão faça o acompanhamento realizando as orientações e questionamentos necessários.

No caso da Biblioteca Interativa, também destinamos um horário em HTPC para que sejam feitos os planejamentos, sem a presença do oficial da BEI.

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O planejamento anual é discutido constantemente, reavaliando os objetivos e ações adotadas, vendo se há necessidade de alguma alteração ou inclusão de algo. Após essa reflexão com o grupo de professores, eles se agrupam por ano/ciclo (Fundamental) e termo/ciclo (EJA), elaboram o plano de ação para o trimestre (Fundamental) e bimestral (EJA), contendo as atividades permanentes, as sequências didáticas e/ou projetos dependendo do tema que será desenvolvido com os alunos. Os planos são entregues a eles, após análise e devolutiva dos coordenadores, a fim de facilitar a organização do espaço e dos recursos que serão utilizados. O oficial da BEI faz o registro da frequência e do cumprimento ou não do que foi planejado, para que o oficial possa encaminhar seus relatórios a SE, bem como para que a coordenação para que possa acompanhar o trabalho.

Nos encontros semanais, nos HTPCs, há um tempo previsto para que os professores discutam e reflitam sobre o que está sendo trabalhado e se o plano de ação está sendo contemplado. O plano de ação também é acompanhado pelos coordenadores pedagógicos fazendo intervenções para qualificar a prática pedagógica. Em alguns casos, quando é diagnosticado um problema pontual, ele é tratado diretamente com o professor em questão. Quando observamos equívocos frequentes com um número significativo de professores, a discussão é feita no coletivo.

Os professores tem o caderno de planejamento, no qual devem registrar seu planejamento com antecedência, a fim de que a coordenação pedagógica possa fazer as intervenções necessárias, sugestões e dar uma devolutiva. Esses cadernos são acompanhados quinzenalmente, sendo que no fundamental na 1º e 3º semana do mês acompanhamos os professores do ciclo I e 2º e 4º semana os professores do ciclo II, educação física e arte. Já na EJA na 1ª e 3ª semana de cada mês serão vistos os planos de Língua Portuguesa, Matemática, Alfa e Pós. Na 2ª e 4ª semana serão vistos os de Ciências, História, Geografia, Inglês, Arte e Educação Física.

O registro pelo professor é feito sempre que necessário, no caderno de plano de ação, contendo inclusive registros de reuniões de pais e final de trimestre. Neste ano realizaremos formação em HTPC qualificando esta prática pedagógica.

O registro da ação formativa da equipe gestora contém a pauta de observação de cada HTPC, contendo no final um resumo feito pela coordenadora pedagógica, elencando alguns combinados e/ou assuntos surgidos; o conselho de ano/ciclo é registrado em ata, contendo a assinatura de todos os participantes; além dos registros de reuniões de pais, o livro de ocorrências de alunos e registros de conversas com os professores.

Contamos ainda com o portfólio da sala, um facilitador para os coordenadores pedagógicos no acompanhamento das salas, onde a cada final de trimestre o professor acrescenta as atividades dos alunos para sejam avaliados seus avanços. Ainda neste portfólio, ficam os registros de conversas com professores, de observações de salas e avaliações de reuniões e eventos da escola.

Por acreditarmos:

Em uma concepção de avaliação, na qual todos são responsáveis pelo processo de aprendizagem;

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Na necessidade de focar nosso olhar nos saberes e nas reais dificuldades dos alunos e, a partir disso, estabelecer metas pedagógicas propondo desafios possíveis que promovam reflexão e desenvolvimento cognitivo;

Que esse momento se constitui num importante espaço para que a equipe de gestão auxilie o professor em suas dúvidas e avaliações, promovendo orientações e garantindo mecanismos de acompanhamento que venham contribuir com o trabalho docente;

Que as dificuldades tanto dos alunos como dos professores devem ser explicitadas e encaminhadas no conselho de ano/ciclo;

Que a equipe gestora, em conjunto com a equipe docente, deva proporcionar que este momento seja de formação no qual seja possível discutir os encaminhamentos pedagógicos a serem adotados para garantir aprendizagem dos alunos.

Conselho De Ano/Ciclo

O Conselho de ano/ciclo é organizado da seguinte forma:

No Ensino fundamental, primeiramente promovemos um pré-conselho com todas as turmas por meio de atendimento em HTP. Momento no qual os coordenadores pedagógicos, analisam em conjunto com o professor o portfólio e a situação dos alunos com mais dificuldades.

Após esse pré-conselho os coordenadores pedagógicos realizam um mapeamento das dificuldades comuns aos alunos por ano/ciclo. Esses serão os pontos formativos a serem discutidos no Conselho;

Segundo o documento “Suleando” Parâmetros Norteadores da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo – 2011:

“O conselho de ano/ciclo é um dos mecanismos de gestão democrática previsto na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), momento de encontro de professores e equipe gestora no diagnóstico de problemas e propostas de solução do processo ensino-aprendizagem tanto em relação aos alunos, turmas quanto aos docentes. Tem como objetivo central que a aprendizagem ocorra, busca responder a uma pergunta: como garantir que nossos alunos aprendam mais e melhor? Constitui-se como espaço de discussão coletiva e é composto por professores/as e coordenado pela equipe de gestão.

(...)

Tem como objetivo a discussão do trabalho da escola, do rendimento escolar dos alunos/as, tendo como princípio a avaliação contínua e formativa, promovendo a reflexão da qualidade de ensino e definição dos encaminhamentos necessários. A condução da discussão e os desdobramentos dão ao conselho um caráter formativo na medida em que proporcionam trocas de experiências, discussões e reflexões sobre a prática pedagógica, ou seja, é a busca conjunta de alternativas de ações

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concretas que levam à consecução dos objetivos didáticos e ao replanejamento do trabalho pedagógico. O conselho é consultivo e deliberativo na medida em que toma decisões e as encaminha, sendo necessário que cada reunião esteja relacionada com a anterior para que fique configurada a dimensão de processo orgânico de educação.

(...)

E ainda nessa, análise considerem os avanços dos/as alunos/as a partir de sua avaliação inicial e das conquistas que tiveram no período e também as necessidades dos/as alunos/as que não atingiram desempenho satisfatório em relação a esses objetivos.

Ressaltamos que:

A participação dos professores seja em torno dos objetivos que foram traçados para o trimestre ou semestre (EJA): o que queriam que os/as alunos/as aprendessem? Os objetivos são passíveis de avaliação? Foram traçados objetivos específicos para alguns/as alunos/as de acordo com suas necessidades? Há atividades com desafios diferenciados para alguns alunos?

Os portifólios dos/as alunos/as, acompanhados dos registros sobre o processo de construção de conheciemnto como meio de avaliar esses avanços é um rico material e, portanto, deve ser utilizado nas discussões com a finalidade de facilitar a exposição para o grupo, do percurso deste/a aluno/a.

As estratégias utilizadas pelos/as professores/as para atingir os objetivos: como foram suas aulas? Como está a sua rotina de trabalho? Está coerente com os objetivos? Qual atividade foi proposta aos/as alunos/as para que alcançassem os objetivos?

As dificuldades tanto dos/as professores/as quanto dos/as alunos/as precisam ser explicitadas, bem como a relação professor/aluno, estruturação da rotina, alunos/as com deficiência, e outras situações que possam interferir no processo.

Devem ocorrer coletivamente, não admitindo-se Conselho de Ano/Ciclo com a presença de um/a único/a professor/a, pois cabe ao conjunto de docentes e equipe gestora, apontar de forma conjunta e cooperativa novos rumos para ação, rompendo com as finalidades classificatórias e seletivas a que tanto ano serviram.

Tarefa de todo dia e fundamental nos Conselhos de Ano/Ciclo é a reflexão relativa a freqüência dos/as alunos/as e docentes. Do total de dias

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letivos quantos foram efetivamente cumpridos? Qual o motivo das ausências? Como estão sendo encaminhadas? Que impacto estão tendo na aprendizagem discente?

A ata de registro das discussões e encaminhamentos não deve se transformar num instrumento burocrático e sim em ferramenta fundamental na organização do trabalho pedagógico e institucional.

Caberá a equipe gestora, ao término de cada Conselho de Ano/Ciclo organizar e consolidar as informações através de instrumentos escolhidos (tabelas, gráficos, relatórios, etc.) para dar visibilidade aos pontos que merecem mais atenção.

Contará com a presença do orientador/a pedagógico/a sempre que possível, e com representante da equipe de orientação técnica (EOT) sempre que necessário e previamente agendado.

O momento de Conselho de Ano/Ciclo ou Ciclo é importante para o redirecionamento do percurso educativo; é um momento de trabalho em equipe e deve se constituir como um espaço de formação contínua – pois é potencialmente um espaço de reflexão sobre a prática pedagógica. Portanto, cabe ao Conselho, pensar conjuntamente sobre os possíveis encaminhamentos remetendo os questionamentos ao grupo.”

Na EJA, o primeiro conselho tem como objetivo discutir e realizar os encaminhamentos baseados nos trabalhos desenvolvidos até o momento, além da análise das sondagens, caracterizações das turmas, portfólios, diálogos, observações, entre outros, com a sistematização dos saberes. Já no segundo conselho é feita a avaliação do trabalho desenvolvido e análise dos objetivos imprescindíveis de aprendizagem alcançada por cada educando, a sistematização dos saberes e o registro da ata de resultados finais.

O Conselho se inicia com a leitura do relatório trimestral (Fundamental) e relatório bimestral

(EJA) da classe pela professora, no qual devem constar os avanços obtidos, os investimentos pedagógicos propostos para o trimestre, suas conquistas e suas dificuldades;

Posteriormente, passamos a discutir as principais dificuldades apresentadas pelos alunos neste ano/ciclo, já subsidiando o trabalho do professor para o próximo trimestre, com sugestões de atividades, orientações didáticas, estratégias e encaminhamentos que venham a contribuir com a prática docente em prol da aprendizagem dos alunos.

Em meio a essa discussão os professores apresentam boas atividades, sugerem encaminhamentos que deram certo e a troca entre a equipe é bastante enriquecida.

Para finalizar, discutimos os casos de alunos que não se encaixam nas dificuldades apresentadas, que necessitam de maiores adaptações curriculares ou intervenções de ordem atitudinal por parte do professor e demais membros da equipe escolar.

Ao final da discussão temos os encaminhamentos para o próximo trimestre registrados e toda a equipe será corresponsável pelo processo educativo/pedagógico, e os professores

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do fundamental e da EJA, saem com os encaminhamentos didáticos que embasarão seu plano de ação para o próximo trimestre/bimestre.

Sendo assim, julgamos que o conselho de Ano/Ciclo se constitui num importante instrumento de acompanhamento, controle e avaliação da execução do trabalho realizado pelos professores e da equipe gestora.

REUNIÕES PEDAGÓGICAS

Esse é outro importante momento de acompanhamento e avaliação do trabalho, principalmente porque toda a equipe escolar está reunida para tratar de temas comuns e pertinentes a todos os segmentos, tais como: concepção de escola e educação, recreio, diversidade x inclusão, entrada e saída de alunos, parceria escola/comunidade, entre outros.

Constitui-se também em importante espaço de formação continuada, no qual há troca entre todos os segmentos escolares e é possível ampliar o olhar para outras funções, estabelecendo parcerias que visem o bom andamento da escola como um todo e o melhor atendimento aos alunos.

REUNIÃO COM PAIS

“A qualidade do processo educativo e a construção da gestão democrática pressupõem a participação da comunidade e demais segmentos da sociedade civil na vida escolar. A reunião de pais constitui-se como uma dessas possibilidades. A primeira reunião entre pais e professores é uma ótima oportunidade para iniciar uma parceria de um ano inteiro em torno do mesmo objetivo: levar crianças, jovens e adultos a aprenderem, ou seja garantir o papel principal da escola, que é o da construção de conhecimentos. Sendo esse um momento especial de acolher bem a família, estabelecendo um diálogo entre o trabalho realizado pela escola e as expectativas, anseios e dúvidas dos familiares dos nossos alunos, incentivando o interesse deles em participar da vida escolar dos filhos. Esta é uma das estratégias de aproximação entre família, o aluno e a escola, portanto, faz a diferença uma reunião bem planejada e bem conduzida. Ouvir os pais é fundamental para que participem do processo educativo. Nesse primeiro contato muitos deles estão ansiosos e inseguros, portanto a primeira reunião é um momento privilegiado para o estabelecimento de vínculos. Quando a equipe escolar chama os pais para uma reunião, precisa se preocupar com o que vai ser discutido; o conteúdo de cada reunião com pais deve ser definido tendo por base o diálogo com os envolvidos no processo (professores/as e funcionários/as) a fim de proporcionar um momento bem sistematizado, em que a escola demonstre como é o dia a dia do aluno e que também socialize o processo de ensino e aprendizagem pelo qual o aluno/a está passando, ou seja, é muito importante ter como foco as aprendizagens dos alunos/as.”

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“Suleando” Parâmetros Norteadores da Rede Municipal de Ensino de São Bernardo do Campo – 2011

A Reunião de Pais em nossa unidade escolar seguiu as orientações vindas da Secretaria de Educação, documento Suleando, analisamos os dias possíveis e para que todos os pais possam comparecer acabamos por alterná-los, ou seja, cada semestre a reunião é feita num dia da semana.

A pauta estabelecida é decidida junto aos professores.

AÇÕES SUPLEMENTARES AEE: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferenças como valores indissociáveis, que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstancias históricas da produção da exclusão, dentro e fora da escola.

Neste sentido, a educação especial na perspectiva da Educação inclusiva, a partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando numa mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um dos recursos de apoio para a eliminação de barreiras, tendo como objetivo fortalecer o processo de inclusão. (Atendimento Educacional Especializado Orientações gerais da Secretaria de Educação-São Bernardo do Campo/2015)

Baseado na resolução CNE/CBB 4/2009 que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, na respectiva de uma educação inclusiva, o AEE: (...)tem como função complementar ou suplementar a formação do (a) aluno(a) por meio da disponibilização de serviços, recursos e acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. Recurso de acessibilidade na educação são aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos(as) com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e demais serviços.(Resolução CNE/CEB Nº 04/2009)

O AEE destina-se aos (às) alunos público – alvo da educação especial, ou seja: Alunos(as) com deficiência: aqueles (as)[...] que tem impedimento de longo prazo de natureza física , intelectual ou sensorial(visual e/ou auditia), os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.(ONU, 2016) Alunos(as) com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles(as) que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se, nesse grupo, aluno com autismo, síndrome de espectro de autismo, psicose infantil. (MEC/SEES, 2008)

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Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles (as) que demostram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isolados ou combinados: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade, e artes, além de apresentar grandes criatividades, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (MEC/SEESP, 2008) A professora responsável pelo AEE desta unidade no ano de 2017 é Maria Helena de Carvalho Mariano. Contamos também com as professoras itinerantes DV. O atendimento às crianças ocorre tanto no contraturno quanto no ensino colaborativo.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Os objetivos específicos de cada aluno serão traçados nos planos individuais, respeitando

suas particularidades, com estratégias que visam à acessibilidade no processo escolarização, fortalecendo o processo de inclusão.

Neste ano de 2017 iniciamos o atendimento do AEE (Atendimento Educacional Especializado) no mês de março, assim que recebemos a Professora designada para desenvolver o trabalho com as crianças indicadas. Em nossa escola realizamos o atendimento colaborativo e no contraturno.

Durante o atendimento no contraturno, a professora de AEE planeja e desenvolve com a criança, atividades diferenciadas considerando os conteúdos trabalhados em sala pela professora da turma, sob a orientação da coordenadora pedagógica, com objetivos específicos, considerando as defasagens de aprendizagem das crianças em relação aos conteúdos do ano-ciclo.

Durante o atendimento colaborativo, a professora de AEE desenvolve com a criança, na sala de aula, atividades planejadas em parceria com a professora da turma, sob a orientação da coordenadora pedagógica, com objetivos específicos, considerando as defasagens de aprendizagem das crianças em relação aos conteúdos do ano-ciclo, envolvendo, não só a criança de NEE, mas toda a turma, promovendo, assim, a inclusão de fato. HORÁRIOS

Os atendimentos são realizados no matutino das 8hs às 12hs e no vespertino das 13hs às 18hs, sendo estabelecido de acordo com a possibilidade dos pais e da produtividade de cada agrupamento.

NÚMERO DE ALUNO POR ATENDIMENTO

Respeitando as peculiaridades de cada aluno, os atendimentos foram organizados de forma individual no colaborativo e, ora individual, ora em duplas, no contraturno, quando a necessidade que a criança apresenta permite esse agrupamento. Os atendimentos são oferecidos uma ou duas vezes por semana, considerando a necessidade das crianças e a demanda da unidade escolar. PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem

O Plano de Apoio à Aprendizagem foi organizado no Eixo Parceira entre Professores, com o intuito de garantir o atendimento aos alunos com dificuldades. Esta medida foi tomada pois em

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2011 tínhamos o contraturno, porém ficou difícil garantir o retorno dos alunos no período contrário. O atendimento está dirigido a alunos com dificuldades de aprendizagem, assim faz-se necessário um conjunto de ações para garantir a aprendizagem desses alunos. Para tal, procuramos oferecer a esse grupo um ensino adequado com conteúdo, atividades com desafios significativos. Uma proposta que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com acompanhamento dos avanços. Em 2016 iniciamos o atendimento ao Apoio à Aprendizagem no mês de março, com os professores de 40 horas semanais e iremos inserir no plano os professores encaminhados posteriormente pela secretaria de educação. O planejamento dessas aulas vai ao encontro com o planejamento da sala em si, uma vez que o trabalho é desenvolvido em parceria com o professor da sala regular. O acompanhamento deste trabalho é realizado pelos coordenadores pedagógicos, nos momentos formativos e sempre que se fizer necessário.

No ambiente escolar temos a possibilidade de conviver com diferenças, diversidades e

desigualdades. Vale salientar uma contribuição de Freire (1992, P.98):

Nós somos todos diferentes e a maneira como se reproduzem os seres vivos é programada para que o sejamos, é por isso que o homem teve a necessidade, um dia, de fabricar o conceito de igualdade. Se nós fossemos todos idênticos, como uma população de bactérias, a ideia de igualdade seria perfeitamente inútil .

Pautamos as nossas práticas pedagógicas a partir de um olhar diferenciado com o objetivo de inserir todos no contexto escolar.

PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem

O Plano de Apoio à Aprendizagem foi organizado no Eixo Parceira entre Professores, com o intuito de garantir o atendimento aos alunos com dificuldades. Esta medida foi tomada pois em 2011 tínhamos o contraturno, porém ficou difícil garantir o retorno dos alunos no período contrário. O atendimento está dirigido a alunos com dificuldades de aprendizagem, assim faz-se necessário um conjunto de ações para garantir a aprendizagem desses alunos. Para tal, procuramos oferecer a esse grupo um ensino adequado com conteúdo, atividades com desafios significativos. Uma proposta que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com acompanhamento dos avanços. Em 2016 iniciamos o atendimento ao Apoio à Aprendizagem no mês de março, com os professores de 40 horas semanais e iremos inserir no plano os professores encaminhados posteriormente pela secretaria de educação.

O planejamento dessas aulas vai ao encontro com o planejamento da sala em si, uma vez que o trabalho é desenvolvido em parceria com o professor da sala regular.

O acompanhamento deste trabalho é realizado pelos coordenadores pedagógicos, nos momentos formativos e sempre que se fizer necessário. Esta ação permanece no ano de 2017.

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IV. CALENDARIO ESCOLAR

V. REFERÊNCIAS

BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educacional Nacional – 5692, de 11 de agosto, 1971.

FREIRE, Madalena. A Formação Permanente. In: Freire, Paulo: Trabalho, Comentário, Reflexão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

NÓVOA, António. (org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

_______. Profissão Professor. Portugal: Porto Editora, 1991.

MELLO, Guiomar Namo de. Cidadania e competividade – desafios educacionais do terceiro milênio. São Paulo: Cortez, 1994.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Ensino Fundamental de nove anos – Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, 2006.

http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm? pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=726 (acessado em 13.10.2011)^

REZENDE, LUIZ ALBERTO; SOUZA, TÂNIA MÁRA; PEREIRA, PATRÍCIA CAMPOS. Acesso, Permanência e Sucesso Escolar. Disponível em: http://www.iftm.edu.br/proreitorias/ensino/eventos/PDF/eventos/permanencia_e_sucesso_escolar.pdf Acesso em 01/03/2017 às 20:26 horas.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Seção de Laboratório e Educação Tecnológica.

Programa Tecnologias Educacionais Aluno.com, Guia de Orientações 2017.

Estrutura Física

A escola dispõe de 14 salas de aula, uma quadra descoberta, pátio interno, refeitório,

uma biblioteca interativa, uma sala de jogos/, uma brinquedoteca (está sendo montada), um laboratório de informática, uma sala de recursos.

Materiais Pedagógicos e Equipamentos

Copiadoras Jogos pedagógicos Jogos de Estratégias Computadores (um deles adequado a alunos com necessidades especiais) Notebook para alunos com necessidades especiais Rádios com CD player Micro-system Aparelhos de TV Aparelhos de DVD Caixas de som e microfone Scanner Lousa branca Bandinha rítmica Instrumentos de fanfarra Fantasias Brinquedos de faz de conta Mapas Livros Brinquedos pedagógicos (quebra-cabeças, sequência lógica, etc.) Material dourado Escala cuisinaire

MUNICIPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

EMEB Marcos Rogério da Rosa

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017

Estrada dos Casa, 3681 – Jd. Ipê – SBC – Fone: 4351-6367

E-mail: [email protected]

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Cama elástica Mesa de pebolim Rádios comunicadores Mesa de ping poing Tapetes do alfabeto (em lona) Brinquedos Simbólicos DVDs e CDs Torso humano Tapete alfabético encaixado