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PROJETO PEDAGÓGICO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO COORDENADOR: Prof. RUBEN MENDES MATOS

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PROJETO

PEDAGÓGICO

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS –

BACHARELADO

COORDENADOR:

Prof. RUBEN MENDES MATOS

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SUMÁRIO

1.1 Identificação .................................................................................................................................. 3

1.2 Missão ........................................................................................................................................... 3

1.3 Histórico da Instituição ................................................................................................................. 3

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ......................................................................................... 7

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação ............................................................................... 7

2.1.1 Política de Educação Ambiental ............................................................................................. 7

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena ................................................................................................................ 8

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos .......................................................................... 8

2.1.4 Política de Educação à Distância ........................................................................................... 9

2.1.5 Política de Internacionalização .............................................................................................. 9

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência ................................................................. 11

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional .............................................................................. 11

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa ................................................................................... 12

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes .............................................................................. 13

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente ....................................................................... 13

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos ........................................................................ 14

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO: ................................................................... 14

4 DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................................... 21

5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR .................................................................... 22

5.1 Objetivos do curso....................................................................................................................... 22

5.2 Perfil do egresso ......................................................................................................................... 22

5.3 Perfil do corpo docente .............................................................................................................. 23

5.4 Matriz curricular .............................................................................. Erro! Indicador não definido.

6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................. 26

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7 BIBLIOTECA ................................................................................................................... 26

8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ..................... 41

1.1 Identificação

Mantenedora: SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA

CNPJ: 76.590.249/0001-66

Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio

CEP 82010-330 – Curitiba.

Mantida: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Reitor: LUIZ GUILHERME RANGEL SANTOS

Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio

CEP 82010-330 – Curitiba.

Base Legal:Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – D.O.U.

nº. 128, de 8 de julho de 1997, Seção 1, página 14.295.

1.2 Missão

“Possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da

transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para

assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

1.3 Histórico da Instituição

A origem da Universidade Tuiuti do Paraná remete ao ano de 1958, quando

da criação do curso preparatório para exame de admissão para o Colégio Militar

pelo Professor Sydnei Lima Santos.

A atual “Sociedade Educacional Tuiuti Ltda.” foi fundada em 24 de maio de

1966, no município de Curitiba, PR. Enquadrada, na época, perante o Ministério da

Fazenda, com “associação”, com fins educacionais, tendo como finalidade o

desenvolvimento cultural, educacional e social, além do atendimento de outras

necessidades reais para o progresso da comunidade e do país.

As raízes da criação da Universidade Tuiuti do Paraná remontam ao ano de

1966, com a criação do Colégio Tuiuti. A experiência educacional foi bem-sucedida

no âmbito do Ensino Fundamental e Médio, fato que estimulou a oferta de cursos em

nível superior.

No ano de 1973 foram iniciados os cursos superiores. Foi nesse momento

que a Sociedade Educacional Tuiuti, reconhecida de utilidade pública federal, obteve

autorização para o funcionamento da Faculdade Tuiuti com os cursos de Pedagogia,

Letras/Português-Inglês e Psicologia. Em 1981 foi autorizada a Faculdade de

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Reabilitação Tuiuti, com os cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia

Ocupacional. Com abertura de perspectivas no mercado de trabalho, a instituição

implantou, em 1992, o curso de Tecnologia em Processamento de Dados e o curso

de Odontologia. Em 1993, teve início o curso de Direito.

Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade

Tuiuti – FISET- foram autorizados novos cursos de graduação voltados para a

formação de cidadania e de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho,

alavancando as condições de amadurecimento necessárias ao ensino da pós-

graduação, desenvolvida em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A

partir de então, a pós-graduação tornou-se atividade integrante da instituição,

culminando com a criação em 1987 do CEPPE (Centro de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão), transformado em Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa

e Extensão no ano de 2002.

No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido

ofertados nas diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de

formação continuada. Destaca-se a preocupação com a formação e aprimoramento

de recursos humanos em relação às necessidades do mundo do trabalho.

Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a

Universidade Tuiuti do Paraná – UNIVERSIDADE TUIUTI, tem como missão

“possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de

conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir

com o desenvolvimento da humanidade”.

A Pós-Graduação stricto-sensu teve início em 1998. Foi recomendado pela

CAPES o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999

foram recomendados os Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens,

ambos com cursos de Mestrado. Esses cursos têm reconhecimento nacional e

internacional. Os três Programas são compostos por cursos de Mestrado e de

Doutorado. O curso de Doutorado em Distúrbios da Comunicação foi recomendado

pela CAPES em 2007. Em 2010 foram credenciados pela CAPES os cursos de

Doutorado em Educação e de Doutorado em Comunicação e Linguagens. No

mesmo ano foi recomendado pela CAPES e teve início o curso de Mestrado em

Psicologia, somando quatro Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação, a Universidade

tem procurado retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos que

possibilitem seu aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos à realidade

regional e nacional. Todos os cursos são organizados por área do conhecimento

compondo as faculdades que integram a Universidade, distribuídas em diferentes

campus na cidade de Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas instalações do

campus Champagnat, os cursos lá instalados foram remanejados para o campus

Prof. Sydnei Lima Santos/Unidade Sede Administrativa onde também se localiza a

Reitoria da Universidade. Atualmente as faculdades possuem a seguinte distribuição

e oferta de cursos:

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1) Campus Prof. Sydnei Lima Santos / Unidade Sede Administrativa

1.1 Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes com os cursos de

História, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e o Programa de

Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em

Educação.

1.2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas com os cursos de

Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Curso Superior de

Tecnologia em Marketing e o Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado

Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens.

1.3 Faculdades de Ciências de Ciências Exatas e de Tecnologia com os

cursos de bacharelado em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da

Computação, Design de Moda, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia

Mecânica, Engenharia da Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.

1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de

Bacharelado em Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia,

Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso

Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Programa Pós-Graduação stricto

sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação - e o

Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado em Psicologia.

1.5 Faculdades de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de

Tecnologia em Manutenção de Aeronaves.

2) Campus Schaffer

2.1 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde com os cursos de

Licenciatura e Bacharelado em Educação Física.

3) Campus Bacacheri

3.1 Faculdade de Ciências Aeronáuticas com o curso de Tecnologia em

Pilotagem Profissional de Aeronaves.

4) Campus Mossunguê

4.1 Faculdade de Ciências Jurídicas com o curso de Direito.

A Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu vem articulando,

atualmente, as atividades dos seguintes Programas:

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- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em

Distúrbios da Comunicação, com área de concentração em Linguagem e Audição:

Modelos Fonoaudiológicos. Aprovado pela CAPES (ofício de 21/12/1998 nº. Ref.

CAA/CTC/193), este Programa possui infraestrutura laboratorial de alta precisão e

qualidade, formando pesquisadores e docentes nos domínios da linguagem, voz e

audição.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em

Educação, com área de concentração em Educação (aprovado por ofício de

09/04/1999 nº. Ref. CAA/CTC/11), que desenvolve atividades de pesquisa sobre

políticas públicas, gestão da educação e práticas pedagógicas, em diferentes

contextos históricos, e no âmbito das instituições de ensino, do sistema educacional

e em diversos outros espaços da sociedade.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em

Comunicação e Linguagens, com área de concentração em Interfaces de

Linguagens Verbais e Não-Verbais (credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref.

CAA/CTC/101), que direciona suas pesquisas para o estudo dos processos

comunicacionais veiculados pelas mídias analógicas e digitais, enfocando o papel

das nossas tecnologias e as diversas representações sociais e culturais.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas

áreas de concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária

(credenciado por ofício nº 061-11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de

2010). A Psicologia Forense é a aplicação do conhecimento psicológico aos

indivíduos que têm qualquer tipo de envolvimento com a lei. A Psicologia Social

Comunitária dedica-se à presença dos problemas psicossociais.

Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se

empenhado para corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no

qual está inserida, atuando administrativa e academicamente em consonância com o

preconizado nas determinações legais vigentes. Essa atuação encontra-se

registrada em seus principais documentos institucionais: PPI – Projeto Pedagógico

Institucional e no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento

cada vez maior de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas

que alicerçam e identificam seu perfil institucional, estabelecendo um programa

exequível de metas e ações que visam a qualificação e especialização educacional

e tecnológica, comprometidas com os anseios e necessidades sociais.

A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como

responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do

aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da

gestão universitária e do relacionamento com a sociedade. Sua concepção é a de

um processo integrador, que revela, discute, complementa, amplia e propõe

caminhos de ação para a gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais

aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação),

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em atendimento à Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em

funcionamento desde 2004 tem trabalhado em consonância com a metodologia

proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional.

A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela

excelência na educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes

de tantas outras, só restaram sinais de sucesso, pois a instituição continua

crescendo, tanto em estruturas quanto na qualidade de seus cursos.

A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano

de vida até os dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a

desenvolver projetos de pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a

inovação, voltados para a expansão das fronteiras do conhecimento humano e para

a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.

Desta forma, a Universidade Tuiuti, no decorrer de sua existência tem

consolidado e harmonizado seu processo de integração não só com ensino de

Graduação e Pós-Graduação, mas também com toda a comunidade com a qual está

envolvida, pela relevância de seus serviços internos e externos prestados, sejam

eles acadêmicos e/ou profissionais, diversificando suas atividades por meio de

programas, cursos e atividades de extensão e de pesquisa.

Persuadida de que essa integração acelera também o processo de

desenvolvimento econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a

UNIVERSIDADE TUIUTI empenha-se por melhorar a qualidade de vida da

comunidade a que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as suas

instâncias, em busca do progresso contínuo do saber.

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação

2.1.1 Política de Educação Ambiental

A educação ambiental, no âmbito dos cursos de graduação, visa promover

valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à

preservação do meio ambiente. A educação ambiental é um componente essencial e

permanente e sua implementação se dá por meio do pluralismo de ideias e de

concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade,

explicitadas no projeto pedagógico de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões

ambientais, garantindo o projeto educativo e o fortalecimento da consciência crítica

sobre a problemática ambiental e social, utilizando para esse fim os componentes

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curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa de

forma contínua e permanente.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos,

instrumentos e metodologias que visem à incorporação da dimensão ambiental de

forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada

pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de Educação Ambiental está regulamentada pela Instrução Normativa -

IN 03/2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História

e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

A educação das relações étnico–raciais visa promover valores sociais e

conhecimentos voltados aos diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira a partir destes dois grupos étnicos.

A educação das relações étnico-raciais é um componente essencial e permanente e

sua implementação está relacionada com o princípio do pluralismo de ideias e

perspectivas interdisciplinares, explicitadas nos projetos pedagógicos de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões

étnico-raciais, garantindo o projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica

sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares

Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos,

instrumentos e metodologias que visem à incorporação da educação das relações

étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena de forma

interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada pela

Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e indígena está regulamentada pela Instrução Normativa - IN

04/2012 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, De 17 de junho de 2004 que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos

A política institucional de Educação em Direitos Humanos da UNIVERSIDADE

TUIUTI visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes,

competências e práticas educativas voltadas à mudança e transformação social,

fundamentando-se nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos, do

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reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do

Estado e da democracia na educação.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões

relativas a Educação em Direitos Humanos, garantindo o contínuo projeto educativo

e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os

componentes curriculares, os Projetos e/ou Estudos Interdisciplinares e as

Atividades de Pesquisa e de Extensão.

A política de educação em Direitos Humanos é regulamentada pela Instrução Normativa - IN 06/2013 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

2.1.4 Política de Educação à Distância

A implementação da Educação a Distância na Universidade Tuiuti conta com o

apoio da Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD e tem por objetivos

cumprir a missão institucional de oferecer novas opções para que seus alunos

estudem independente de barreiras de tempo e espaço; aperfeiçoar e modernizar a

estrutura educacional por intermédio da comunicação interativa; possibilitar outras

condições de integração entre ensino, pesquisa e extensão e capacitar

tecnologicamente profissionais da Universidade nas diversas áreas do

conhecimento, preparando-os para atuar nesta modalidade de ensino. Recomenda-

se a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos cursos de graduação

até o limite de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com a portaria

MEC- 4059/2004. Tal oferta deverá possibilitar a autonomia do aluno por meio de

práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da

informação e comunicação, encontros presenciais e atividades de tutoria (Ver anexo

K).

2.1.5 Política de Internacionalização

A Universidade Tuiuti concebe a internacionalização como um pressuposto fundamental da qualidade da educação superior, um empreendimento amplo de interação acadêmica e cultural por meio do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços, que envolve a cooperação com universidades, empresas e governos. Assim, a internacionalização deve ser tratada como política institucional, que abrange estratégias diversas, como parcerias de ensino, pesquisa e serviços; mobilidade, recrutamento de alunos estrangeiros e uma cultura própria de internacionalização (Internationalisation at Home- IaH).

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Diante das perspectivas abertas pela internacionalização universitária, na Universidade Tuiuti este processo busca articular-se ao ensino, à pesquisa e às necessidades sociais, por meio da cooperação bilateral/multilateral para a realização de cursos, atividades profissionais e de investigação, extensão, seminários e publicações conjuntas envolvendo missões docentes e discentes em todos os níveis de prática científica. A Universidade empenha-se em motivar, apoiar e acompanhar iniciativas que garantam a qualidade dessas ações, integradas aos diferentes modelos internacionais de educação superior, mediante seus instrumentos regulamentares e política de cooperação. Para tanto, em face das práticas acadêmicas globais mobilizadas para a internacionalização institucional, define suas necessidades e características culturais locais, baseada nas seguintes diretrizes:

Promoção de atividades que atendam às necessidades de comunicação e aprendizagem de línguas estrangeiras e portuguesa visando ao acesso a programas de mobilidade estudantil no âmbito da graduação e da pós-graduação;

promoção da integração de professores visitantes internacionais, nos Programas de Graduação, Pós-Graduação, Atividades Científicas e Extensão da Universidade Tuiuti;

estímulo à demanda pela mobilidade docente e discente, junto à comunidade acadêmica da Universidade Tuiuti e aos parceiros internacionais por meio da divulgação sistemática dos editais internacionais de pesquisa, chamadas de congressos internacionais, publicações em periódicos e trabalhos científicos;

dinamização e apoio às parcerias internacionais, buscando diversificar acordos que priorizem as áreas de atuação da UNIVERSIDADE TUIUTI e criar condições de mobilidade acadêmica para docentes e discentes de mestrado, doutorado (na modalidade “sanduíche”) e pós-doutorado, em parcerias com instituições estrangeiras;

utilização de recursos tecnológicos que possibilitem vencer barreiras limitadoras de espaço, para realizar cursos, palestras, conferências, seminários, defesas e outros meios de educação a distância (EAD);

estímulo à participação acadêmica dos alunos de Pós-Graduação no Programa Ciência sem Fronteiras – CsF do Governo Federal e programas afins, bem como em outras formas de mobilidade estudantil, com adequada definição de normas institucionais;

acolhimento de pesquisadores (docentes e discentes) estrangeiros com o envolvimento da ARI no apoio à busca de endereços de hospedagens, contatos e informações relevantes para uma boa adaptação do intercambista na comunidade acadêmica e social local;

apoio à internacionalização dos currículos e dos processos de ensino/aprendizagem e pesquisa juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

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estímulo à realização de atividades de extensão no exterior para alunos brasileiros e no Brasil para alunos com orientadores estrangeiros.

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência

A Universidade Tuiuti do Paraná, com o intuito de maximizar a qualidade no

atendimento aos alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva –

CEI. A comunidade universitária, diante de sua responsabilidade na formação de

cidadãos plenos e da necessidade de adaptar-se às atuais propostas de educação,

coloca em discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito particularmente,

da prática educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto

dos cursos das Instituições de Educação Superior – IES - visando a ampliação de

seus espaços de participação social. Esta política está normatizada pela Instrução

Normativa 10/2012.

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional

Entendendo a avaliação como um processo de reflexão-ação-reflexão, que

assume uma vertente crítica e reflexiva da própria ação, com o objetivo de analisá-la

e melhorá-la, a Universidade Tuiuti vem construindo estratégias para a melhoria

permanente da qualidade do ensino, pesquisa e extensão.

O Programa de Auto-avaliação Institucional se desenvolve de acordo com as

prerrogativas legais para a autorização e reconhecimento de cursos e

recredenciamento de instituições de ensino superior.

A experiência de avaliação institucional possibilita o aprimoramento das ações

e o planejamento das políticas de atuação da universidade, pois entende que seu

papel deve ir além do cumprimento das exigências impostas pela legislação,

orientando-se também pela manutenção dos compromissos sociais, frente aos

desafios que a sociedade enfrenta. Assim, na UNIVERSIDADE TUIUTI, a avaliação

institucional se dá com base no princípio norteador – a Promoção Humana - o que

significa que o seu trabalho ultrapassa o meramente profissional, pois se volta para

a formação do cidadão, possibilitando sua integração consciente e atuante em todas

as instâncias sociais, para a implementação de ações que levem à justiça e ao bem-

estar. Por entender que esse compromisso não se restringe à ação docente, o

programa de avaliação institucional da UNIVERSIDADE TUIUTI abrange:

todas as instâncias da instituição;

a composição do perfil da instituição, tendo em vista suas potencialidades

e necessidades de ajuste;

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o entendimento de que os processos internos da instituição inserem–se

em um contexto mais amplo de relações socioeconômicas e políticas

regionais, nacionais e internacionais, que orientam mas não determinam

sua ação;

a priorização de avaliações periódicas da formação dos alunos, das

políticas traçadas e das implementadas, rumo ao cumprimento do Projeto

Pedagógico Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional;

a manutenção e ampliação de espaços de diálogos em todas as

instâncias institucionais.

Tem-se, portanto, que a meta da avaliação institucional na Universidade Tuiuti

é tornar-se instrumento para a gestão, fornecendo indicadores significativos sobre a

sua realidade - resultados e perspectivas - a todas as instâncias administrativas e

pedagógicas da Universidade. Esses indicadores constituem-se em instrumentos

para a gestão dos processos internos e orientam o desenvolvimento de relações

com instâncias sociais afins.

Por se entender a importância da avaliação institucional nos processos de

gestão da Universidade Tuiuti do Paraná, estabelece-se:

a utilização de recursos tecnológicos digitais na estruturação de um

sistema de avaliação integrado e de um banco de dados;

a construção de indicadores e de processos analítico-interpretativos, com

base na busca da fidedignidade e das informações e na legitimidade dos

processos;

a definição de protocolos de coleta de dados abrangentes, ágeis e de fácil

utilização pelos avaliadores;

a manutenção de uma equipe permanente, atuante e atualizada técnica e

teoricamente, para gerir os processos de avaliação institucional.

A avaliação institucional e a de cursos têm-se constituído em processo

altamente integrado, em parceria com o planejamento e a gestão. Tais aspectos

foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em

atendimento à Lei nº 10861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em funcionamento

desde 2004, tem trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo

MEC, norteando a organização e a gestão institucional. Essa política está

normatizada pela Instrução Normativa - IN 13/2006.

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa

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A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que

tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a

contribuir para a expansão do conhecimento humano, para o progresso tecnológico

e também para a melhoria da qualidade de vida das populações. A produção

científica e tecnológica institucionalizada é uma das prioridades no projeto

educacional da Universidade Tuiuti do Paraná. Por meio das atividades de pesquisa

e de sua resultante produção tecnológica, científica e cultural, cumpre-se a missão

da Universidade Tuiuti, pois são ações que favorecem a formação acadêmica com

vistas a excelência profissional, enfatizando a formação técnica, a consciência

humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar problemas contemporâneos,

encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim, promover o

desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências

profissionais para as relações éticas de trabalho em um contexto social e econômico

em contínuas transformações e, assim, promover o contínuo desenvolvimento

humano. Esta produção resulta, portanto, das atividades sistemáticas realizadas

por docentes, colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se integram

aos programas institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-

graduação.

Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em

sentido amplo, ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em

sentido estrito, ocorre a partir dos programas de pós-graduação. Essa política está

regulamentada pelas Instruções Normativas nº. 31/2002 , 06/2010 e 13/2010.

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes

A Universidade Tuiuti do Paraná reconhece a importância da participação

institucional no desenvolvimento profissional do docente como um estímulo para o

aperfeiçoamento da sua prática pedagógica na qual se associam o ensino, a

pesquisa e a produção científica e cultural, para se garantir a qualidade da

Educação Superior ofertada pela instituição. Nesse sentido, institucionalmente, esta

participação está regulamentada e a pesquisa, a produção tecnológica e científica e

a formação continuada são concebidas como atividades essenciais que integram o

processo educacional institucional, uma vez que promovem o diálogo para a

construção do conhecimento pessoal e coletivo dos docentes e discentes, orientam

tomadas de decisão com vistas à promoção humana e à transformação social.

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente

A Universidade estabeleceu um Plano Institucional de Capacitação de

Recursos Humanos para atender as mudanças aceleradas pelas quais passa a

sociedade contemporânea, impostas e somadas à preocupação de promover e

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manter um padrão de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão

acadêmica. A política de qualificação do corpo docente inclui o estímulo ao

aperfeiçoamento do professor por meio de cursos de pós-graduação lato e stricto

sensu, à participação em eventos científicos e culturais, apresentação de trabalhos

de pesquisa, ao desenvolvimento de projetos de extensão e a publicações que

permitam acompanhar as transformações impostas pelos avanços do conhecimento

e pelas inovações tecnológicas. Por meio desse Plano, a Instituição firma o

compromisso com a qualificação de seu corpo de profissionais e, especialmente,

com a formação acadêmica continuada dos professores, em nível de pós-

graduação, para o pleno exercício da docência e da pesquisa. Dessa forma,

favorece as condições de aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos

científicos, tecnológicos e profissionais, conforme disposto na Instrução Normativa nº

07/2012.

Plano de Carreira Docente

A carreira docente na Universidade Tuiuti está estruturada de forma a

estimular a elevação dos padrões de qualidade da Educação Superior. A visão

estratégica do desenvolvimento institucional inclui o crescente direcionamento para

a implantação e a busca de excelência nos cursos de graduação e nos programas

de pós-graduação com o objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.

A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo

bem como a progressão na carreira docente, na Universidade Tuiuti, está definida

nas Instruções Normativas internas sob números 36/2002, 01/2004 e 02/2004.

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos

A instituição desenvolve programas e projetos para o apoio pedagógico, que

proporcionam a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as

especificidades de cada área. Objetivando o pleno atendimento ao acadêmico, os

vários setores de cada área de atuação realizam o acompanhamento e atividades

internas, Instrução Normativa nº. 01/2009.

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO:

Monitoria

A política de monitoria Institucional visa despertar no corpo discente o

interesse pela carreira de magistério, além de colaborar para a integração dos

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corpos discente e docente, coligando os objetivos educacionais preconizados pela

Universidade.

O programa de monitoria é estabelecido pela Pró-Reitoria Acadêmica, e

operacionalizado pelos cursos. Os candidatos que tenham aprovação na disciplina

em que pretendem ser monitores serão selecionados em concurso aberto sob a

responsabilidade da coordenação do curso. As orientações institucionais para a

operacionalização das atividades de monitoria encontram-se na Instrução Normativa

nº 49/2002.

Pesquisa e Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação Científica visa oportunizar aos

acadêmicos a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como

estimular o pensar científico e a criatividade a partir das vivências em pesquisa nas

mais diferentes áreas do saber. Este programa sustenta-se em uma política

institucional de incentivo à pesquisa e de produção científica e cultural, em que os

discentes são orientados por um pesquisador qualificado. A política de iniciação

científica está normatizada na Instrução Normativa nº 06/2010.

Apoio à participação em eventos e publicações de trabalhos acadêmicos

As coordenações dos cursos e a coordenação de extensão têm a

competência para propor e organizar eventos direcionados aos discentes, no âmbito

do curso e da Universidade, divulgar a produção técnica, científica e cultural dos

acadêmicos como também para estimular a participação dos acadêmicos em

eventos externos que ampliem os conhecimentos complementares à área de

formação em cada curso.

A divulgação de trabalhos e produção acadêmicos obedecerá às mesmas

normativas da produção docente, podendo ser também disponibilizada pelos meios

de divulgação disponíveis na Universidade Tuiuti, tais como: correio eletrônico,

revistas, murais, páginas na Internet, na intranet. Esta política de incentivo à difusão

da produção acadêmica encontra-se normatizada nas Instruções Normativas sob

números 01/2009, 31/2002 e 06/2010.

Extensão:

Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico em que se

articulam o Ensino e a Pesquisa, para se concretizar a ação integradora da

Universidade e Sociedade. As atividades de extensão asseguram à comunidade

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acadêmica a oportunidade de elaboração da práxis, ao permitir que em ambientes

comunitários, para além do campus universitário, o aluno experimente a relação de

seu conhecimento acadêmico em face de determinado contexto social. No retorno à

Universidade, docentes e discentes submetem o aprendizado à reflexão teórico-

crítica, podendo extrair desse confronto um novo conhecimento, uma nova proposta

de intervenção na realidade social e novos procedimentos para ações comunitárias.

Ao se afirmar que a extensão é parte indissociável do pensar e do fazer

universitários, assume-se a institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de

vista administrativo quanto acadêmico o que implica a adoção de medidas e

procedimentos que redirecionam a própria política da universidade.

Ao reafirmar o compromisso social da universidade como forma de inserção

nas ações de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e

desenvolvimento social, a extensão se coloca como prática acadêmica que objetiva

interligar a universidade, em suas atividades de ensino e de pesquisa, às demandas

da sociedade. Esta política encontra-se normatizada na Instrução Normativa

11/2006.

Estágios

A Coordenadoria de Integração Mercado Aluno (CIMA), órgão responsável

pelo Programa de Estágios, objetiva proporcionar aos alunos, regularmente

matriculados e com frequência efetiva em um dos diversos cursos oferecido pela

Universidade Tuiuti, o contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos

conhecimentos construídos na dinâmica das salas de aula.

Neste sentido, o estágio é concebido como atividades curriculares de

aprendizagem profissional, social e cultural proporcionadas ao acadêmico por

pessoa jurídica de direito privado, órgãos da administração pública e instituições de

ensino, sempre sob a responsabilidade e a coordenação da Universidade, para o

desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à sua formação

profissional.

Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional

de nível superior, a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o

setor produtivo e de serviços, com organismos governamentais e não-

governamentais, entre outros, de modo a ampliar seus relacionamentos

interinstitucionais e a perspectiva de inserção de seus egressos no mercado de

trabalho. Tal parceria é firmada por meio de um Termo de Convênio entre a

Universidade e as Unidades Concedentes de Estágios de acordo com a Lei Federal

nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as atividades de estágios

de estudantes.

Nos projetos Pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Tuiuti, o

estágio pode tomar a forma de curricular obrigatório e não obrigatório, observadas

as Diretrizes Curriculares Nacionais.

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A primeira modalidade ocorre no(s) último(s) período (s) do curso.

Constituindo um componente curricular obrigatório para a integralização curricular, o

estágio é acompanhado pelo supervisor local na unidade concedente de estágio e

por professor supervisor da Universidade, utilizando-se do plano de estágio

elaborado previamente entre as partes: aluno, universidade e unidade concedente.

A segunda modalidade de estágio poderá ocorrer desde o primeiro período do

curso, não sendo considerada como carga horária para o estágio obrigatório, mas

igualmente supervisionada por professores em conformidade com a sua área de

atuação e com o disposto nas Instruções Normativas sob números 08/2012 e

01/2009.

Programa Institucional de Nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento foi criado com o objetivo de

proporcionar aos acadêmicos orientação quanto aos conhecimentos e habilidades

necessárias para o bom desempenho nas atividades curriculares quer para os

alunos ingressantes, quer em outros momentos do curso, quando esta orientação se

fizer necessária para além daquelas previstas nos planos de ensino. Por meio de

atividades virtuais o PIN@ - Programa Interativo de Aprendizagem, desenvolve

conteúdos básicos e avalia o conhecimento dos ingressantes nas áreas de

Matemática, Língua Portuguesa, Química e Física, subsidiando os colegiados de

cursos nas ações de nivelamento necessárias para qualificação da aprendizagem

dos alunos.

São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos

ingressantes de todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre,

acolhendo também alunos que estão em períodos posteriores. Porém, serão

pontualmente indicadas para aqueles que tenham apresentado baixo rendimento no

PIN@ e dificuldade para acompanhar o desenvolvimento das aulas.

Acompanhamento Psicopedagógico

A Coordenadoria de Atendimento Psicopedagógico – CAP constitui-se em

uma unidade da Universidade Tuiuti do Paraná que visa ao atendimento a pessoas

com dificuldades de aprendizagem. A CAP está instalada no campus Prof. Sydnei

Lima Santos (Barigui) e vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica. Seus objetivos, sua

constituição e a abrangência de suas ações estão normatizadas na Instrução

Normativa nº 01/2009.

Sistema de Bibliotecas

A política institucional do Sistema de Bibliotecas da UNIVERSIDADE TUIUTI

consiste em assegurar a manutenção e expansão do acervo de livros, periódicos,

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multimeios (CD-ROMs, fita de vídeo, fitas cassete, partituras etc.) e demais

componentes desse sistema, em consonância com a política de distribuição de

recursos da Universidade Tuiuti, visando ao atendimento das atividades de ensino,

de pesquisa e de extensão. O Sistema de Bibliotecas está normatizado pelo

Regulamento do Sistema de Bibliotecas (2010).

Central de Atendimento ao Aluno

Este setor estabelece dentro da Universidade Tuiuti um ponto de atendimento

englobando as áreas acadêmicas, financeira e protocolo, estabelecendo condições

de atendimento e solução de problemas e pendências relativas à sua área de

atuação, no menor tempo possível.

Neste setor são recebidos os requerimentos do corpo discente e da

comunidade em geral. Toda a documentação ali recebida é encaminhada aos

demais setores competentes para despacho ou execução. A Central de Atendimento

pode, quando for o caso, devolver os documentos requeridos aos interessados nos

prazos pré-determinados, tendo a autonomia de emitir documentos que lhe são

inerentes.

Ouvidoria

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os acadêmicos, professores,

funcionários e a comunidade em geral. É também o espaço institucional em que o

cidadão pode manifestar, democraticamente, sua opinião sobre os serviços

prestados pela Instituição. Está apta a receber reclamações, denúncias,

comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar o

funcionamento da Universidade. A Ouvidoria relaciona-se diretamente com os

órgãos envolvidos para a busca de soluções e respostas, em âmbito institucional e

comunitário, aos que dela se servem.

Acompanhamento de Egressos

A CEGRE (Coordenadoria de Acompanhamento de Egressos), da

Universidade Tuiuti, segue as diretrizes do projeto pedagógico institucional. Em uma

relação estreita com o ensino, a pesquisa, a extensão e o mercado, a CEGRE

mantém contato com os egressos de todos os cursos da Universidade. Para tanto,

desenvolve diversas ações no sentido de promover a educação continuada,

posicionar o profissional formado pela Universidade Tuiuti no mercado e subsidiar as

coordenações de cursos e outros departamentos com a análise de informações

repassadas pelos egressos quanto à organização didático-pedagógica, a

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infraestrutura e o corpo docente. Essa relação de mão-dupla com o egresso ainda

torna possível a aproximação com ex-colegas de turma, a participação em eventos

culturais na Universidade Tuiuti e o convite para proferir palestras, formar parte das

bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e ministrar oficinas de cursos de curta e

média duração.

Representação Estudantil

A participação estudantil é composta por representantes eleitos pelos seus

pares nos seguintes órgãos colegiados e órgãos da Universidade:

Conselho da Universidade – um representante

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – um representante

Conselhos de Faculdade – um representante

Colegiados de Curso – um representante

Representantes de turma – um representante

A escolha dos representantes é de responsabilidade dos alunos da

Universidade devidamente matriculados. A representação estudantil encontra-se

normatizada na Instrução Normativa 45/2002.

Concessão de Bolsas de Estudos

A Universidade Tuiuti do Paraná, privilegiando a Promoção Humana,

empenha-se em oferecer aos seus acadêmicos, condições para que não só o

acesso, mas também a conclusão da Educação Superior seja possível.

Para tanto, oportuniza aos seus acadêmicos uma série de bolsas de estudos

que não se limitam apenas à ajuda financeira, pois inclui o estímulo às artes, à

pesquisa científica e à prática desportiva. A concessão de bolsas de estudos está

normatizada na Instrução Normativa 08/2015.

Bolsa de Monitoria

Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na Instrução

Normativa nº 49/2002.

Bolsa de Iniciação Científica

Os procedimentos para Iniciação Científica estão regulamentados na

Instrução Normativa nº 08/2015.

Bolsa de Trabalho

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A Coordenadoria de Integração Mercado/Aluno – CIMA é o órgão da

UNIVERSIDADE TUIUTI responsável pela divulgação e formalização do processo de

estágios e concessão de bolsas de trabalho ou de administração, bem como pelo

seu controle. Os estágios estão regulamentados na Universidade Tuiuti por meio da

IN 08/2012.

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4. DADOS GERAIS DO CURSO

4.1. Denominação do Curso: Ciências Contábeis

4.2. Modalidade Bacharelado

4.3. Número de Vagas 100

4.4. Turno de Funcionamento Noturno

4.5. Regime Letivo Semestral

4.6. Tempo de Integralização Mínimo de 08 e máximo de 13 semestres

4.7. Carga Horária Total 3.120

4.8. Dados Legais de Criação e Reconhecimento Dados da criação / autorização: Decreto Federal S/N de 01/02/1994, publicado no D.O.U. em 01/02/1994; Dados de reconhecimento:

Portaria MEC nº 549,

publicada no D.O.U. em

24/04/2000;

Dados de renovação de

reconhecimento: Portaria

MEC n º 3.977, publicada no

D.O.U. em 17/11/2005

4.9. Conceitos do Curso (CC)

Dimensão 1 – Organização Didático-Pedagógica

Dimensão 2 – Corpo Docente

Dimensão 3 – Instalações

Conceito Final: CC NOTA 4

4.10. ENADE / CPC (2015) ENADE 4 / CPC 4 4.11. Órgãos Colegiados:

Conselho da Faculdade

O Conselho de Faculdade é órgão técnico e consultivo, de natureza deliberativa, estando sua composição definida no Estatuto da Universidade, conforme artigos nº 11 e 12 do Regimento Geral da UTP. O Conselho da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas é composto pelo Diretor da Faculdade, que o preside, pelos Coordenadores de curso de graduação, por um representante da comunidade docente, por um representante da comunidade discente e por um representante do pessoal técnico/administrativo.

Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é constituído pelo Coordenador de curso, por representantes

docentes e um discente, cujas competências estão regulamentadas no Regimento Geral

(artigo 13 e 14 do Regimento Geral da UTP).

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5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR

5.1 Objetivos do curso

O Curso de Ciências Contábeis tem como objetivo geral formar profissionais capazes de compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização.

Para alcançar o objetivo geral, o Curso de Ciências contábeis possui objetivos específicos:

- Formar Profissionais com visão global do ambiente econômico e financeiro nacional e internacional, e suas influências na estrutura das organizações. - Proporcionar ao acadêmico os conhecimentos para dar apoio à administração nos

processos decisórios, de controladoria, de auditoria, perícias, arbitragens e outros

segmentos ligados à profissão contábil.

- Fomentar no acadêmico atitudes de colaboração, por meio de sugestão de metas e integração na estratégia global das entidades, para que estas potencializem o uso de seus recursos e uma maior participação na coletividade.

- Potencializar condições de aplicar técnicas e instrumentos para o registro histórico dos fatos econômicos e financeiros que ocorrerem para as alterações patrimoniais.

- Formar Profissionais com elevado grau de comprometimento com a qualidade dos serviços prestados interna e externamente, através da sistemática avaliação e processos de aperfeiçoamento contínuo.

- Habilitar o futuro profissional em condições de desenvolver técnicas de gerenciamento contábil visando ao acompanhamento e a avaliação constante da empresa, numa interação com as melhores práticas do mercado, objetivando assegurar a continuidade do negócio, contribuindo para a busca de uma sociedade mais justa, igualitária e humana.

-Oferecer ao futuro profissional condições de entender a importância de sua

função social, enquanto fornecedor de informações que influenciam a sociedade,

utilizando-se de instrumentos inovadores que demonstrem o avanço técnico e social

das organizações, tais como o Balanço Social.

5.2 Perfil do egresso

Visando atender às necessidades do mercado onde estarão inseridos e como

decorrência da interdisciplinaridade dos conteúdos ministrados, os egressos deverão

ter o seguinte perfil:

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Capacidade de liderança;

Capacidade de aplicação das normas e técnicas contábeis utilizando adequadamente a terminologia da Ciência Contábil;

Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

Habilidade para atuar como: contadores, auditores, controllers, gerentes de contabilidade tanto na iniciativa privada quanto na área pública exercendo com competência as atribuições de cada carreira;

Capacidade para trabalhar em equipes multidisciplinares;

Habilidade para empreender;

Capacidade de agregar valor às empresas onde estiver atuando.

5.3 Perfil do corpo docente

O docente do Curso de Ciências Contábeis, além de motivador, questionador,

e desafiador, deve ter sólida formação acadêmica e experiência profissional para

transmitir conhecimentos aos acadêmicos, tornando-os capazes de enfrentar um

mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente.

O docente deve também transmitir aos seus discentes os valores éticos e de

responsabilidade social que serão viabilizados nas organizações em que

trabalharem.

Os professores qualificados profissional, técnica e academicamente para

exercerem as atividades didático–pedagógicas, neste curso, demonstram sua

competência, tanto no exercício docente quanto no desenvolvimento de atividades

no contexto profissional da Contabilidade. Aderentes à pesquisa e às atividades de

extensão acadêmicas, como formas de se manterem atualizados cientificamente,

asseguram, no processo de formação do futuro profissional, as relações com o

contexto social, cultural e com o contínuo desenvolvimento tecnológico que implica a

acelerada evolução dos estudos nas áreas corporativas.

Os docentes participam ativamente da dinâmica do curso, ministrando

disciplinas, coordenando grupos, projetos interdisciplinares, orientando trabalhos,

compondo comissões deliberativas e de avaliação do curso, contribuindo para o

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permanente aperfeiçoamento da proposta de formação do Contador egresso da

UNIVERSIDADE TUIUTI.

A composição do corpo docente inclui professores em regime de trabalho

integral, com pós-graduação stricto sensu e vasta experiência profissional, tanto na

docência superior quanto no mercado de trabalho, que atuam na UNIVERSIDADE

TUIUTI. Isto tem se constituído em um dos principais fatores do contínuo

aperfeiçoamento do curso, possibilitando as condições necessárias para o

desenvolvimento das atividades de pesquisa, extensão e docência para a excelência

da formação deste profissional e de seu imediato ingresso no mercado de trabalho.

Todos os docentes do curso participam da formação continuada ofertada pela

Universidade, semestralmente, planejadas pelo NAD em conjunto com a

coordenação dos cursos. A formação envolve temas relacionados à prática

pedagógica especialmente sobre a interdisciplinaridade, metodologias ativas de

ensino e aprendizagem e avaliação formativa. Esta formação tem contribuído para

melhorar o ensino, desenvolver a autonomia dos acadêmicos e ampliar o

desempenho de aprendizagem baseada nas competências e habilidades definidas

para os componentes curriculares.

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5.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular, parte integrante deste Projeto Pedagógico, é o instrumento

que visa atingir os grandes objetivos do curso, assim como sustentar o perfil do

egresso que se almeja disponibilizar ao mercado e à sociedade.

A coerência entre os objetivos do curso e o seu currículo pode ser analisada através

dos conteúdos das disciplinas e das metodologias aplicadas, visando alcançar o

objetivo geral. Os objetivos específicos se relacionam a uma variável de

conhecimentos contidos nas disciplinas e determinados por ações ordenadas no

"aprender a apreender" como: desenvolver conhecimentos e percepção; transmitir

domínio instrumental; suscitar reflexões; ressaltar a importância das pesquisas;

observar as mudanças estruturais; projetar uma visão futura para planejamento

ordenado pelo respeito à cultura, ao meio ambiente e a sociedade.

Atendendo às disposições contidas nas diretrizes curriculares do Curso de Ciências

Contábeis, as disciplinas da estrutura curricular abordam conteúdos de formação

básica, formação profissional e de formação teórico-prática e estão estruturadas em

dois eixos fundamentais:

a) Do primeiro ao quarto período disciplinas de formação elementar específica de Contabilidade e disciplinas relacionadas com outras áreas do conhecimento;

b) Do quinto ao oitavo período disciplinas de formação técnico profissional específicas da área contábil.

O modelo metodológico adotado para cada disciplina prevê aulas teóricas e a

práticas, trabalhos individuais e em grupos, dinâmica entre grupos, interpretação de

textos, leituras, relatórios e desenvolvimento de trabalho prático no estágio

curricular e no projeto interdisciplinar.

As ementas e os conteúdos programáticos das disciplinas de Contábeis estão

estruturados de maneira a permitir uma interação entre teoria e prática. Assim, os

acadêmicos aplicam as teorias estudadas em exercícios que procuram desenvolver,

principalmente, a capacidade lógica de aplicação da técnica.

O Projeto Interdisciplinar, que será detalhado em item próprio, proporciona a

interação da teoria à prática na medida em que os alunos constituem uma empresa

fictícia desde o primeiro período e, mediante orientações específicas, aplicam

conteúdos apreendidos no desenvolvimento desta empresa até o último semestre.

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6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento

Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

A perspectiva de avaliação é a formativa, pois valoriza o processo de ensino e

aprendizagem, o diagnóstico para intervenção na aprendizagem e a avaliação

realizada por meio de diferentes instrumentos em diferentes momentos do processo

de ensino. As competências estabelecidas para cada componente curricular

específico são consideradas como critérios de avaliação,ou seja, são orientadoras

do planejamento de ensino, da metodologia e da avaliação acerca do conhecimento

que o acadêmico precisa se apropriar.

A avaliação da aprendizagem decorre da concepção e dos objetivos do Curso

e é feita em relação aos aspectos cognitivos, de valores e de habilidades intelectivas

e psicomotoras. Desta forma, não interessa apenas a reprodução do conhecimento,

mas a sua construção pela aplicação, análise, síntese, avaliação e questionamento

deste conhecimento.

O processo de avaliação depende da natureza das disciplinas e é

operacionalizado por meio de provas, trabalhos e exercícios realizados em sala de

aula ou fora dela, pesquisas, seminários e diversas técnicas e instrumentos.

Os critérios de avaliação da aprendizagem são definidos pelos professores

em cada disciplina, respeitando-se a autonomia de cada professor. Portanto, não

existem critérios de avaliação da aprendizagem únicos a serem adotados pelo

Curso.

São obrigatórias as avaliações bimestrais de aprendizagem, realizadas de

acordo com a natureza da disciplina ou da atividade. A verificação do desempenho

do discente é realizada pelo docente da disciplina, por meio de atividades previstas

nos respectivos planos de ensino. É assegurado ao discente o direito de requerer a

revisão de avaliações, obedecendo normativa específica. O discente que não

comparecer às provas ou realizar as demais avaliações de aprendizagem, pode

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requerer segunda chamada ao Coordenador de Curso comprovando o motivo do

impedimento, conforme normativa específica.

As avaliações são realizadas pelo docente da disciplina, conforme calendário

acadêmico, e são expressas por notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo permitida a

fração de uma casa decimal. É considerado aprovado na disciplina o discente que

obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. Fica automaticamente

reprovado na disciplina o discente que não alcançar média igual ou superior a 4

(quatro) ou frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e

demais atividades curriculares. Pode realizar exame final o discente que obtiver

média igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete), e frequência mínima de

75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. É

considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média igual ou superior a

5 (cinco), resultante da média aritmética entre a média do período letivo e a nota do

exame final. O não comparecimento para realização do exame final implica a

atribuição de nota 0 (zero) ao discente.

O processo de avaliação do Projeto Interdisciplinar será feito no referido

componente curricular com a participação dos professores do período e dos

membros do NDE para elaboração da prova interdisciplinar. O trabalho receberá

uma nota de 0,0 a 10,0, a partir de médias bimestrais com critérios estabelecidos no

Regulamento do Projeto Interdisciplinar.

Qualitativamente, o aluno deve obter a média semestral maior ou igual a 7,0

para aprovação, tal qual ocorre com os demais componentes curriculares do curso.

A média semestral inferior a 4,0 implica na reprovação do aluno. No caso de média

entre 4,0 e 6,9, o aluno será submetido a exame final, devendo obter média 5,0

resultante da composição da média semestral e nota de exame final.

Os alunos são comunicados de seu desempenho traduzido em notas, registro

de frequência, pelo sistema informatizado, conforme prazos estabelecidos no

calendário letivo.

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O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento

Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

CONSEPE nº 04/2017, de 18/07/2017, que dispõe do processo de ensino-

aprendizagem dos cursos de graduação da UNIVERSIDADE TUIUTI, para

conhecimento e providências junto ao seu corpo docente e discente

Instrução Normativa nº 07/2014 - AVALIAÇÃO, 2ª CHAMADA E REVISÃO DE

PROVAS E TRABALHOS

7 BIBLIOTECA

A Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) conta com um Sistema de Bibliotecas

moderno e informatizado. Esse Sistema é formado por uma biblioteca central e três

bibliotecas setoriais, todas na cidade de Curitiba, totalizando 1.867,61 m2. Além da

área destinada ao acervo, há amplas áreas de estudo com capacidade para 637

usuários, cabines para estudo individual e em grupo, 16 pontos de acesso à internet,

47 pontos de acesso ao acervo e uma área destinada às obras raras. O acervo geral

é de 78.738 títulos e 202.359 exemplares. O sistema de bibliotecas da

UNIVERSIDADE TUIUTI utiliza o Software Pergamum no padrão MARC 21. Esse

sistema possibilita pesquisar por autor, título, assunto, tipo de obra, palavras-chave

e, também por meio de operadores de busca boleana.

Os serviços prestados incluem: consulta local; empréstimo domiciliar; empréstimo

entre bibliotecas da instituição; Pesquisas em Bases de Dados On-Line e

Disseminação Seletiva de Informação (DSI). A consulta local ao acervo é aberta à

população em geral O Sistema oferece um serviço de empréstimo Interbibliotecas e

também possui convênios com outras bibliotecas de Institutos de Pesquisa do

Estado do Paraná, bibliotecas universitárias e centros de documentação da região

de Curitiba.

A comunidade acadêmica conta com orientação especializada para a realização da

pesquisa bibliográfica e localização de materiais, através de um serviço de

treinamento bibliográfico com apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos em

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dias e horário previamente agendados. Além disso, a consulta ao acervo, renovação

e reserva de materiais que se encontram emprestados podem ser feitos pela

Internet.

As dissertações e teses produzidas na instituição estão disponíveis para acesso

virtual.

As bibliotecas oferecem facilidades para usuários com necessidades especiais,

como porta adaptada, rampa de acesso, balcão rebaixado e suficiente espaço de

circulação entre as estantes.

Recursos informacionais on line para pesquisa:

BASES DE DADOS E ACESSOS A ACERVOS ON-LINE

Ao longo do triênio 2004-2006 a Universidade Tuiuti investiu numa política de buscar

acesso a acervos eletrônicos em bases especiais, via acesso remoto pela Internet.

Nesse sentido, o Programa tornou-se usuária de bases de acesso remoto a bases

bibliográficas, de acordo com o abaixo:

BVS – Biblioteca Virtual em Saúde – Inclui: MEDLINE; SCIELO; LILACS;

IBECS.

BVS PSI – Biblioteca Virtual em Psicologia

ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos (das Instituições

que fazem parte da Rede Pergamum).

No triênio 2007-2009 a Universidade Tuiuti explorou diferentes bancos de dados de

periódicos e teses e dissertações. Em 2009, a Tuiuti passou a ter acesso ao Portal

de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(Capes), mais especificamente, às bases de dados Science Direct - inclui: Physical

Sciences and Engineering; Life Sciences; Health Sciences; Social Sciences and

Humanities, ampliando as possibilidades de difusão da produção científica mundial

atualizada entre seus professores, pesquisadores, alunos e funcionários. A

conquista da UNIVERSIDADE TUIUTI, pela utilização do Portal da Capes evidencia

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a sua opção num modo de fazer pesquisa que privilegia a disseminação e

democratização da produção do conhecimento nacional e internacional. Além de

reforçar e fomentar a implementação de projetos de ensino, de pesquisa e extensão

que reconhecem o exponencial crescimento do uso das pesquisas on-line, o portal

facilita e agiliza a obtenção dos dados para o desenvolvimento acadêmico.

O acesso ao Portal da Capes é imediato, parcial e gratuito para os usuários da

UNIVERSIDADE TUIUTI e pode ser realizado a partir de qualquer terminal ligado à

Internet, localizado na instituição ou por ela autorizado. Esta conquista promove aos

acadêmicos, professores e funcionários o acesso a milhões de informações

publicadas por pesquisadores do mundo e isso é muito importante para a

universidade e, principalmente, para a produção e divulgação do conhecimento.

Há também acesso ao Portal Domínio Público, que é uma biblioteca digital

desenvolvida com software livre. Este portal constitui-se num ambiente virtual que

permite a coleta, preservação e compartilhamento de conhecimentos, sendo o seu

principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e

científicas (textos, sons, imagens e vídeos) já em domínio público ou que tenham a

sua divulgação autorizada.

Atualmente a biblioteca possui as plataformas da PEARSON, MINHA BIBLIOTECA -

Bases de Livros Eletrônicos, Juruá e RT-Revista dos Tribunais, com textos na

íntegra, contemplando todas as áreas do conhecimento com aproximadamente

13.000 e-books.

Contamos também com a base de dados EBSCO para a pesquisa de artigos

científicos.

O sistema de biblioteca da Universidade Tuiuti está associado ao IBICT - Instituto

Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, referência em projetos voltados

ao movimento do acesso livre ao conhecimento; ao lançamento da incubadora do

Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e da incubadora de revistas

(INSEER). A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações utiliza as mais

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modernas tecnologias do Open Archives e integra os sistemas de informação de

teses e dissertações nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão - EAD

ANO: 2017 SÉRIE: 1° REGIME: Semestral C/H: 40h

PROFESSOR:

I EMENTA

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Compreender a diferenciação entre língua e linguagem.

Relacionar o interlocutor a mensagem e o produtor dentro de um contexto.

Compreender a utilização dos recursos de coesão e coerência para a produção textual.

Reconhecer os elementos da leitura interpretativa. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Conceituar a diferenciação de língua e linguagem.

Observar o uso de diversas linguagens em contextos comunicativos.

Observar a ação do interlocutor no uso da linguagem.

Adequar o uso da modalidade padrão da linguagem.

Utilizar os recursos de coesão e coerência para a produção textual. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Valorizar a diversidade linguística e a aplicação da linguagem dentro dos determinantes do discurso.

Posicionar-se criticamente frete a mensagem comunicativa, considerando o gênero e o objetivo da mensagem.

Respeitar as regras discursivas determinadas pelo interlocutor dentro de um contexto estabelecido.

Comunicar-se adequadamente na forma oral e escrita obedecendo a determinação do contexto e do interlocutor.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Introdutória I

ANO: 2017 SÉRIE: 1° REGIME: Semestral C/H: 120h

I EMENTA

Contextualização do Patrimônio. Características qualitativas da informação contábil-financeira. Contas

patrimoniais e de resultado. Plano de Contas. Atos e Fatos administrativos. Método das Partidas Dobradas.

Escrituração no livro diário e razão e elaboração do balancete de verificação. Apuração do Resultado do

Exercício. Estrutura do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos de contabilidade introdutória I.

Conhecer os princípios da Contabilidade.

Conhecer a estrutura do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar o registro das transações no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício.

Efetuar a análise das demonstrações.

Emitir balancete contábil de empresas de médio porte. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observar a importância dos relatórios sobre a gestão do patrimônio.

III TEMAS DE ESTUDO

Contextualização do Patrimônio.

Características qualitativas da informação contábil-financeira.

Contas Patrimoniais e de Resultado.

Plano de Contas.

Atos e Fatos administrativos.

Método das Partidas Dobradas.

Escrituração.

Apuração do Resultado do Exercício.

Estrutura do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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IV METODOLOGIA

Aulas presenciais expositivas, dialogadas e com utilização de recursos instrucionais de acordo com a

disponibilidade da instituição. Resolução de estudos de casos e de exercícios individuais e em grupos.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos individuais e em grupos e Provas discursivas e/ou objetivas individuais.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

Interagir com especialistas de outras disciplinas do Curso Ciências Contábeis de modo a utilizar conhecimentos

diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos. A inter-

relação de professores de diversos conteúdos busca, em sequências interdisciplinares, gerar significados

equivalentes que atendam às necessidades de ensino-aprendizagem.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

C Equipe da FEA/USP. CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. CONTABILIDADE BÁSICA. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

FIPECAFI. MANUAL DAS SOCIEDADES POR AÇÕES. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

C. ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. INTRODUÇÃO à CONTABILIDADE. São Paulo: Saraiva, 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. CONTABILIDADE FUNDAMENTAL. São Paulo: Saraiva, 2009.

Conselho Federal de Contabilidade: www.cfc.org.br.

Conselho Regional de Contabilidade PR: www.crcpr.org.br.

Comitê de Pronunciamentos Contábeis: www.cpc.org.br.

Código de Ética Profissional do Contador: www.crcpr.org.br/new/content/download/codigoEtica.pdf.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Fundamentos da Administração

ANO: 2017 SÉRIE: 1° REGIME: Semestral C/H: 80h

I EMENTA

O que os Administradores fazem (conceito de Administração, habilidades e funções do administrador). As

Organizações (as organizações modernas e o ambiente social). Princípios da Organização (organização formal,

níveis hierárquicos e departamentalização e organograma). Conhecer os processos de evolução das

organizações; Gestão contemporânea.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os processos de evolução das organizações.

Compreender a Gestão contemporânea e seus impactos sociais.

Entender os elementos que compõe o processo de tomada de decisão.

Identificar as estruturas organizacionais. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Interagir nos diversos ambientes de uma organização.

Construir e participar dos processos decisórios. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Ser um agente ativo nos processos dentro das organizações.

Ter atitude reflexiva e crítica sobre as informações.

III TEMAS DE ESTUDO

O que os Administradores fazem: Como fazem as coisas acontecerem. O que é Administração.

O papel básico e o perfil do Administrador.

Os diferentes níveis de Administração.

As habilidades dos Administradores.

Funções desempenhadas pelos Administradores.

As Organizações.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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O papel das Organizações.

Classificação das Organizações.

O processo de organizar e o resultado do processo.

O Sistema Organizacional e seu Ambiente Externo.

Identificação do objetivo da Organização.

As atividades executadas na organização.

Princípios da Organização. Órgãos e Níveis hierárquicos dos órgãos.

Organograma.

A Estrutura Organizacional.

Processos de evolução das organizações. Administração Clássica e Científica.

Administração Estruturalista.

Teoria das Relações Humanas.

Franquia ou Franchising empresarial.

ONG (terceiro setor).

Teoria dos Sistemas.

Administração Virtual.

Administração Japonesa.

Learning Organization.

IV METODOLOGIA

Técnicas: Expositiva dialogada, estudo dirigido, seminários, estudo de case e simulação.

Atividades: Pesquisas bibliográficas, análise de textos, exercícios e trabalhos práticos com visita a empresas.

Recursos: Quadro de Giz, livros didáticos, datashow.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

2 Provas escritas individuais.

Trabalho em grupo, a partir de Estudo de Caso.

Trabalho Individual a partir das leituras recomendadas a serem entregues.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

Interagir com especialistas de outras disciplinas do Curso Ciências Contábeis de modo a utilizar conhecimentos

diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos. A inter-

relação de professores de diversos conteúdos busca, em sequências interdisciplinares, gerar significados

equivalentes que atendam às necessidades de ensino-aprendizagem.

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VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTO, Samuel C. Administração Moderna. São Paulo: Pearson, 2003.

LACOMBE, Francisco & HEILBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2006.

PORTER, Michel E. Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias. Rio de Janeiro: Campos,

1986.

SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson, 2013.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. 4. ed. São Paulo: Campus, 2007.

CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2006.

DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1996.

GRIFFIN, Ricky W. Introdução à Administração. São Paulo: Atica, 2207.

MINTZBERG G. Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas,

1995.

MAXIMIANO, Antonio. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Matemática Aplicada

ANO: 2017 SÉRIE: 1° REGIME: Semestral C/H: 80h

I EMENTA

Raciocínio lógico. Aplicação de reta.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer as operações matemáticas de média complexidade.

Conhecer relações de grandeza, proporcionalidade e expressão monetária.

Desenvolver raciocínio lógico. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Conhecer e manusear as ferramentas disponíveis para cálculos matemáticos básicos.

Elaborar e interpretar gráficos.

Interpretar as informações matemáticas. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Aplicar raciocínio lógico sobre as informações.

Disseminar a informação quantitativa aos usuários.

III TEMAS DE ESTUDO

Raciocínio lógico matemático. Sequencias lógicas

Teoria de Conjuntos

Raciocínio lógico quantitativo. Análise Combinatória

Probabilidade

Raciocínio lógico qualitativo. Diagramas Lógicos

Raciocínio Lógico nas Recreações

Raciocínio lógico analítico.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Contradição, Contingência

Equivalências Lógicas

Sentenças Abertas

Lógica da Argumentação

Argumentos com Verdades e Mentiras

Aplicações de reta. Oferta

Demanda

Equilíbrio de mercado

Consumo

Elasticidade

Receita

Gastos

Margem de Contribuição

Ponto de Equilíbrio

Lucro

Representação Gráfica

IV METODOLOGIA

Alguns conceitos são trabalhados de forma expositiva e relação de exercícios para fixação.

Para outros conteúdos, é entregue aos alunos uma relação de exercícios elaborada pela professora; esses

exercícios são resolvidos em grupo e, em alguns casos, para o mesmo desafio serão utilizadas várias aulas;

não existe explicação prévia para resolução dos problemas; o professor acompanha cada equipe, sinalizando

se o raciocínio está correto e, caso não esteja, mostrando onde está o erro, sem jamais ensinar o caminho; na

aula seguinte, os exercícios já corrigidos são devolvidos à equipe com explicações individualizadas.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A cada bimestre é feita uma prova - Avaliação Regimental. A nota da prova é somada aos trabalhos.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

A maioria das aulas será conduzida como Estudo Dirigido, e os desafios propostos serão elaborados para dar suporte ao Projeto Interdisciplinar e a outras disciplinas do curso.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo, Nobel, 2002.

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ROCHA, Enrique. Raciocínio Lógico: você consegue aprender. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.

GOLDSTEIN, L, LAY. D. C, SCHNEIDER. D. L. Matemática Aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Cleverson Leite e Keller, Vicente. Aprendendo Lógica. Petrópolis, Vozes, 2005, 14 edição.

MARQUES, J. M. Matemática Aplicada para cursos de Administração Economia e Ciências Contábeis.

Curitiba: Juruá, 2002.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Estudo de Mercado de atuação de Ciências Contábeis

I EMENTA

Proporcionar ao aluno o desenvolvimento das habilidades de geração de informações que permitam a

avaliação das perspectivas de carreira dos profissionais, formados na área de contabilidade, rota de carreira,

principais atividades possíveis, remuneração de início e final de carreira, funções e atribuições diretas e

indiretas, proporcionando ao aluno vislumbrar e optar por uma das opções desde o início do Curso.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Identificar o mercado de atuação do profissional de contabilidade.

Elaborar apresentação sobre o mercado de atuação. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar pesquisa sobre as possibilidades de atuações do profissional contábil.

Apresentar o resultado da pesquisa.

Elaborar relatório sobre os principais eventos de natureza patrimonial e/ou financeira do balanço patrimonial de uma organização empresarial.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Ser proativo e comunicativo.

III TEMAS DE ESTUDO

Conhecimentos específicos; Conhecimentos adicionais requeridos; Características Particulares;

Desenvolvimento Profissional (Plano de Carreira – como começa e como termina); Mercado de trabalho

(campo de atuação); Atividades desenvolvidas; Perspectivas financeiras; e, Conclusão das seguintes áreas:

Área Pública

Auditoria Independente

Auditoria Interna (auditor de empresas Privadas)

Perícia

Controladoria de Grandes Empresas

Contador de Grandes Empresas

Empreendedor (Escritórios de Contabilidade)

Consultoria Contábil (Assessoria de Empresas)

IV METODOLOGIA

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Desenvolvimento de trabalhos em equipe. Orientação para desenvolvimento dos trabalhos. Outros recursos

julgados adequados.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em forma de notas e

conceitos atribuídos ao trabalho a ser desenvolvido e na apresentação final.

A nota será obtida da seguinte maneira:

O trabalho a ser desenvolvido pela equipe terá nota máxima de 3,0;

A apresentação terá nota máxima de 1,0;

As perguntas a serem respondidas na apresentação terão nota máxima de 6,0. Para participar da banca, a equipe deverá ter nota mínima para qualificação.

Deve ser observado que, se o trabalho desenvolvido pelas equipes não obtiver nota mínima de 1,5 não poderá

ser qualificado para a apresentação final.

As equipes que não entregarem as fases definidas no cronograma perderão 0,5 (meio ponto) se o trabalho for

entregue com até 03 dias de atraso (corridos). Depois desta data perderão 1,0 (um ponto).

Em caso de dissolução ou saída de elementos da equipe, a equipe resolverá como viabilizar o trabalho.

Todos os elementos da equipe deverão estar presentes nas orientações/entrega de fases. A cada 03 faltas de

elementos de cada equipe, será descontado meio ponto da nota trabalho.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Introdutória II

ANO: 2017 SÉRIE: 2° REGIME: Semestral C/H: 120h

I EMENTA

Operações com mercadorias: Compras e vendas, devoluções e abatimentos nas operações com mercadorias.

Apuração do Custo da Mercadoria Vendidas (CMV): Inventário Permanente e Periódico. Provisão para Crédito

de Liquidação Duvidosa (PCLD). Despesas Antecipadas. Operações com Imobilizado e Intangível: Depreciação.

Descontos de Títulos. Estrutura do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado. Noções de Impostos.

Contabilização da Folha de Pagamento.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos de contabilidade introdutória II.

Conhecer os princípios da Contabilidade.

Conhecer as contas redutoras do Balanço Patrimonial.

Conhecer as operações com mercadorias e folha de pagamento. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar o registro das transações no Balanço Patrimonial e na Demonstração do Resultado do Exercício.

Efetuar a análise das demonstrações.

Emitir balancete contábil de empresas de médio porte. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observar a importância dos relatórios sobre a gestão do patrimônio.

III TEMAS DE ESTUDO

Operações com Mercadorias com e sem Tributos.

Compras, vendas, devoluções e abatimentos.

Apuração das Contas de Resultado – CMV/Lucro Bruto/Lucro Operacional/Lucro Líquido.

Depreciação e PCLD.

Estrutura do Balanço Patrimonial e DRE.

Noções de Tributos sobre Mercadorias e Salários.

Contabilização de Folha de Pagamento.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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IV METODOLOGIA

Aulas presenciais expositivas, dialogadas e com utilização de recursos instrucionais de acordo com a

disponibilidade da instituição. Resolução de estudos de casos e de exercícios individuais e em grupos.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos individuais e em grupos e Provas discursivas e/ou objetivas individuais.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

Interagir com especialistas de outras disciplinas do Curso Ciências Contábeis de modo a utilizar conhecimentos

diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos. A inter-

relação de professores de diversos conteúdos busca, em sequências interdisciplinares, gerar significados

equivalentes que atendam às necessidades de ensino-aprendizagem.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

C Equipe da FEA/USP. CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. CONTABILIDADE BÁSICA. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

FIPECAFI. MANUAL DAS SOCIEDADES POR AÇÕES. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

C. ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. INTRODUÇÃO à CONTABILIDADE. São Paulo: Saraiva, 2009.

RIBEIRO, Osni Moura. CONTABILIDADE FUNDAMENTAL. São Paulo: Saraiva, 2009.

Conselho Federal de Contabilidade: www.cfc.org.br.

Conselho Regional de Contabilidade PR: www.crcpr.org.br.

Comitê de Pronunciamentos Contábeis: www.cpc.org.br.

Código de Ética Profissional do Contador: www.crcpr.org.br/new/content/download/codigoEtica.pdf.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: CULTURA E SOCIEDADE C/H: 40 HORAS

I - EMENTA

Desenvolvimento de conhecimentos de temática de atualidade historicamente construídos e

contextualizados, a fim de favorecer a compreensão e análise crítica dos aspectos sociais,

econômicos e políticos da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania. Percepção do

homem junto à sociedade suas relações étnicas raciais e apropriações/ interações ao meio

ambiente.

II - COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

Estabelecer um entendimento mais apurado para reflexão crítica sobre as questões pertinentes à

sociedade moderna, como a apropriação e aculturação de uma sociedade, o impacto da

modernização das grandes civilizações ao meio ambiente; a questão da cidadania no aspecto de

equidade de raças, credos e opiniões;

Desenvolvimento da capacidade de argumentação e produção escrita sobre os diferentes temas

propostos e sobre a sociedade contemporânea;

Análise das questões sobre a produção cultural, hibridização cultural e multiculturalismo;

Reflexão quanto aos diferentes aspectos que envolvem a vida do homem em sociedade, quanto às

questões de intolerância e segregação étnico- raciais e de gênero;

Análise crítica dos aspectos que envolvem o trabalho e a educação, sua importância e significado,

na sociedade moderna.

III - TEMAS DE ESTUDO

1.1 Cultura e Produção Cultural

1.2 O homem e a vida em sociedade

1.3 A Identidade e a relação com o outro.

1.4 A mulher e o pensamento maligno

2.1 As maquiavélicas questões do poder.

2.2 O sentido do trabalho

2.3 Educação e trabalho

2.4 Sociedade Cultural

IV - METODOLOGIA

As atividades de leitura e de escrita serão uma constante, com base no princípio de que a

compreensão e o domínio das técnicas de comunicação oral e escrita tornam os atos de ouvir e

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falar, de ler e escrever, mais prazeroso, ágeis e eficazes, nos diferentes registros da língua

portuguesa.

V- AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será realizada de forma processual e terá finalidade formativa com

base nas habilidades e conteúdos definidos neste Plano de Ensino, além dos Estudos Dirigidos

De acordo com o sistema de avaliação proposto pelo curso as provas correspondem a 70% da

avaliação bimestral e os 30% restantes aos demais critérios.

VI - INTERDISCIPLINARIDADE

Entre as habilidades desenvolvidas neste componente curricular, situam-se aquelas que são a base

para que o aluno da graduação adquira interação e ação junto à comunidade acadêmica e a

sociedade. O componente curricular faz parte do núcleo de formação básica, comum, a toda a

universidade. O núcleo foi organizado para que os acadêmicos tenham um conjunto de conteúdos

conceituados como fundamentais para seu melhor desempenho. Os objetivos de cada componente

compõem a estrutura formativa, as competências e habilidades garantem o nivelamento dos

alunos no que tange aos critérios mínimos de saber para o melhor desempenho acadêmico.

Aproveitando esta transversalidade dos componentes do núcleo básico em todos os semestres

foram inseridas questões referentes às diretrizes/políticas étnicas raciais e ambientais, para que de

forma crítica os alunos percebam que os conhecimentos acadêmicos podem ser focados na análise

de uma temática e possam igualmente desenvolver seu posicionamento crítico como cidadão ativo

nas discussões contemporâneas de sua sociedade. A partir deste encaminhamento espera-se, neste

componente, o desenvolvimento, pelo aluno, de uma visão mais abrangente das ações de observar,

analisar, compreender, opinar e aprender a valorizar e produzir o conhecimento cultural e social

em seu processo de formação acadêmica e profissional.

VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURKE, P. O que é história cultural? 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

HOBSBAWN, Eric. A Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. 2ª ed. São Paulo: Companhia

das Letras, 1994.

MARTINS, L. A. MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1992.

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49

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006.

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira, 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3.ed.

São Paulo: Ed. USP, 2000.

HOBSBAWN, Eric. Sobre a história. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

MOREIRA, A. F., CANDAU, V. M.(Orgs) Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas

pedagógicas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008.

ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2003.

SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade, vol.20, n.2

(gênero e educação) (jul./dez. 1995), p.71-99.

SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3ª edição.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2000

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Direito Empresarial

ANO: 2017 SÉRIE: 2° REGIME: Semestral C/H: 80h

I EMENTA

Origens e conceito do Direito; Direito Objetivo e Subjetivo; Direito, Moral e Ética. Direito Positivo e Direito

Natural; Direito Nacional e Direito Internacional; Direito Público e Direito Privado; abrangência do Direito.

Classificação dos tipos societários. Sociedade limitada. Sociedade anônima

Títulos de Crédito. Falência e Recuperação empresarial. Aplicação da mitigação de riscos fiscais, civis e

trabalhistas.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Analisar o fenômeno jurídico, a partir dos seus conceitos fundamentais e da abordagem dos seus principais ramos.

Dominar conhecimentos dos principais institutos jurídicos, tanto na órbita do direito público como privado.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Demonstrar os efeitos das transações de natureza jurídica no patrimônio da organização.

Efetuar análise das relações jurídicas que geram contenciosos.

Elaborar relatórios jurídicos de empresas de médio porte. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Preocupar-se com a correta avaliação dos riscos passivos e contingenciais da organização.

III TEMAS DE ESTUDO

Instituições de direito público e privado Conceitos básicos

Características

Sociedades por cotas de responsabilidade ltda - sociedade civil ltda - sociedade em conta de participação Conceitos básicos

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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O Novo Código Civil

Sociedade anônima e os acionistas - sociedade em comandita por ações Conceito

Legislação

Títulos de crédito Conceito

Características

Falência e recuperação empresarial Conceito e Origem

Características

IV METODOLOGIA

Seminários, Leitura flutuante, estudo de caso e simulação, resolução de exercícios individuais e em grupos

com utilização de quadro e Datashow.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas. Participação. Trabalhos em grupo. Apresentação de trabalhos.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

Projeto de interdisciplinaridade Estrutura Societária e Registro de Empresa.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Amador P. de. Manual das sociedades comerciais. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

CARVALHO DE MENDONÇA, José Xavier. Tratado de direito comercial brasileiro. Rio de Janeiro: Bookseller,

2014.

COELHO, Fábio Ulhoa. Direito de Empresa. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Waldemar. Tratado de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2015.

COMPARATO, Fábio Konder. Novos ensaios e pareceres de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

DORIA, Dílson. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2015.

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Código Civil, RT, 2016.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Economia

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Gestão de Pessoas

I EMENTA

Desenvolver a capacidade de gerir pessoas com base em suas características empreendedoras, dando ênfase

ao potencial criativo e inovador. Percebendo as relações étnicas raciais e ambientais no processo gestor de

pessoas.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

III TEMAS DE ESTUDO

Gestão de pessoas e introdução aos subsistemas organizacionais. Conhecer o papel do gestor de pessoas assim como os subsistemas organizacionais.

Subsistemas de descrição e análise de cargos e avaliação de desempenho. Reconhecer nos cargos sua importância na estruturação dos demais subsistemas organizacionais.

Compreender sobre a contribuição da avaliação de desempenho como diagnóstico para novas ações

organizacionais

Sistema de recompensas: remuneração e benefícios. Familiarizar-se com o sistema de recompensa organizacional, compreendendo os diversos fatores

que o determinam.

Recrutamento, seleção e manutenção de pessoas. Compreender os processos de recrutamento e seleção e sua relação direta com a manutenção de

pessoas na organização.

Treinamento e desenvolvimento de pessoas. Refletir sobre a necessidade do treinamento no espaço profissional, como também a possibilidade de

desenvolvimento pessoal.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho. Salientar a importância da saúde e segurança no trabalho como condições necessárias à qualidade

de vida na organização e fora dela.

Recursos humanos e desenvolvimento pessoal. Identificar os fatores que auxiliam no monitoramento dos recursos humanos e que contribuem ao

desenvolvimento pessoal.

Monitoramento de pessoas: desenvolvimento técnico. Perceber a importância do monitoramento dos recursos humanos para o bom desempenho técnico

organizacional.

IV METODOLOGIA

As atividades acadêmicas serão desenvolvidas com a mediação do docente e do tutor por meio do ambiente

de aprendizagem: ead.utp.edu.br

As atividades de leitura e de escrita serão uma constante, com base no princípio de que a compreensão e o

domínio das técnicas de comunicação oral e escrita tornam os atos de ouvir e falar, de ler e escrever, mais

prazerosos, ágeis e eficazes, nos diferentes registros da língua portuguesa.

Os tipos de textos e linguagens, com os quais o aluno se depara, no cotidiano de seus estudos na universidade,

serão objeto de leitura comparativa, analítica, interpretativa e compreensiva, bem como da produção

intelectual (individual e coletiva) do acadêmico. As atividades de avaliação se constituem em momentos de

aprendizagem, devendo gerar novos diálogos entre docentes e discentes e o reestudo quando necessário.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será realizada de forma processual e terá finalidade formativa com base nas

habilidades e conteúdos definidos neste Plano de Ensino. Em cada bimestre será aplicada uma avaliação

presencial, conforme calendário acadêmico da UTP, que corresponde a 60% dos pontos distribuídos no

bimestre; e avaliações à distância, na forma de trabalhos orientados, que correspondem a 40% dos pontos do

bimestre (estudo dirigido) e ocorrerão conforme definido no cronograma da disciplina. Em todas as

avaliações, incluem-se critérios qualitativos e quantitativos, aos quais os alunos terão acesso antes de

realizarem as atividades. No item OBJETIVO DO CONHECIMENTO de cada unidade de aprendizagem haverá a

descrição do critério de avaliação. A variedade de instrumentos (fóruns de discussão, exercícios, provas

individuais presenciais) permitirão ao docente acompanhar o desempenho individual e coletivo dos alunos.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

Projeto de interdisciplinaridade Estrutura Societária e Registro de Empresa.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. – Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São Paulo:

Makron Books, 1994.

_____________. – Recursos Humanos: Edição compacta. 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2000.

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56

BARROS, B. – O estilo brasileiro de administrar. São Paulo: Atlas, 1996.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TEIXEIRA, S. – Gestão das organizações. – Rio de Janeiro: Mc Graw, 1998.

TACHIZAWA, T. – Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de

Janeiro: Editora FGV, 2006.

DUTRA, J. – Administração de carreira: uma proposta par repensar a gestão de pessoal. – São Paulo: Atlas,

1996.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Estrutura Societária e Registro de Empresas

ANO: 2017 SÉRIE: 2° REGIME: Semestral C/H: 40h

I EMENTA

Estudo teórico sobre os tipos de Estrutura Societária. Elaborar um Contrato Social de uma Sociedade

Limitada. Estudo teórico sobre Sociedade Anônima de Capital Fechado. Elaborar um Estatuto Social de uma

Sociedade Anônima de Capital Fechado.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Identificar os tipos de contato social para cada tipo de sociedade.

Descrever o que é um contrato social e registro de empresas. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar pesquisa sobre as os tipos de sociedades existentes no Brasil.

Apresentar o resultado da pesquisa.

Elaborar relatório sobre os principais tipos de contrato social. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Ser proativo na busca de ferramentas e base de dados.

III TEMAS DE ESTUDO

Tipos de Estrutura Societária.

Regulamentação de Sociedade Limitada.

Elaboração de Contrato Social.

Regulamentação de Sociedade Anônima de Capital Fechado.

Elaboração de Estatuto Social.

IV METODOLOGIA

Desenvolvimento de trabalhos em equipe; orientação para desenvolvimento dos trabalhos; outros recursos

julgados adequados.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em forma de notas e

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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conceitos atribuídos ao trabalho a ser desenvolvido.

A nota será obtida da seguinte maneira:

Estudo teórico referente os tipos de Estruturas Societárias terá peso 3,0;

A elaboração do Contrato Social terá peso 7,0;

O estudo teórico sobre o processo de registro de Sociedade Anônima de Capital Fechado terá peso 3,0 pontos;

Elaboração do Estatuto Social de uma Sociedade de Capital Fechado terá peso 3,0.

Apresentação terá peso 1,0 na avaliação do 2° Bimestre.

Avaliação Interdisciplinar terá peso 3,0 no 2° Bimestre. As equipes que não entregarem as fases definidas no cronograma perderão 1,0 (um ponto) se o trabalho for

entregue com até 03 dias de atraso (corridos). Depois desta data perderão 2,0 (dois pontos).

Em caso de dissolução ou saída de elementos da equipe, a equipe resolverá como viabilizar o trabalho.

Todos os elementos da equipe deverão estar presentes nas orientações/entrega de fases. A cada 03 faltas de

elementos de cada equipe, será descontado meio ponto da nota do trabalho.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

As aulas serão elaboradas em associação com as demais disciplinas do período assegurando a

interdisciplinaridade.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Amador P. de. Manual das sociedades comerciais. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

CARVALHO DE MENDONÇA, José Xavier. Tratado de direito comercial brasileiro. Rio de Janeiro: Bookseller,

2014.

COELHO, Fábio Ulhoa. Direito de Empresa. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Waldemar. Tratado de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2015.

COMPARATO, Fábio Konder. Novos ensaios e pareceres de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

DORIA, Dílson. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2015.

Código Civil, RT, 2016.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Intermediária I

I EMENTA

1.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos de contabilidade intermediária

Conhecer a estrutura das demonstrações Financeiras

Conhecer a estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa e Mutações do Patrimônio Líquido COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Elaborar o balanço patrimonial e a demonstração do resultado.

Elaborar a demonstração dos fluxos de caixa e a demonstração das mutações do patrimônio líquido

Efetuar análise dos fluxos de caixa COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observar as principais oscilações ocorridas nos fluxos e propor medidas corretivas aos gestores

III TEMAS DE ESTUDO

Operações com empresas ligadas, fluxos de caixas: Apuração do CMV de forma indireta. Estudo das Perdas econômicas e financeiras.

Estrutura dos Fluxos de Caixa e Mutações do Patrimônio Líquido.

Aplicação da Norma Internacional de Contabilidade IFRS sobre Fluxos de Caixa.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Direito do Trabalho

ANO: 2017 SÉRIE: 3° REGIME: Semestral C/H: 40h

PROFESSOR: Paulo Vinícius Lima

I EMENTA

Origens e conceito do Direito; Direito Objetivo e Subjetivo; Direito, Moral e Ética. Direito Positivo e Direito

Natural; Direito Nacional e Direito Internacional; Direito Público e Direito Privado; abrangência do Direito.

Classificação dos tipos societários. Sociedade limitada. Sociedade anônima. Títulos de Crédito. Falência e

Recuperação empresarial. Aplicação da mitigação de riscos fiscais, civis e trabalhistas.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Entender os fundamentos da Legislação Trabalhista e Previdenciária.

Conhecer a evolução da atividade humana e o desenvolvimento do Trabalho.

Conhecer a origem e a evolução do ordenamento jurídico trabalhista e previdenciário.

Compreender a formação da relação de emprego e os elementos do Contrato Individual de Trabalho.

Entender a posição da Empresa em face da Legislação Trabalhista e Previdenciária.

Conhecer os Direitos Sociais na Constituição Brasileira.

Conhecer as questões ensejadoras da Estabilidade no emprego.

Compreender a Organização Sindical.

Compreender os instrumentos de Negociação Coletiva.

Entender dissídio individual e Coletivo.

Compreender a legislação previdenciária.

Conhecer a estrutura do Poder Judiciário. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Analisar o fenômeno jurídico, a partir dos seus conceitos fundamentais e da abordagem dos seus principais ramos.

Dominar conhecimentos dos principais institutos jurídicos, tanto na órbita do direito público como privado.

Demonstrar os efeitos das transações de natureza jurídica no patrimônio da organização. Efetuar análise das relações jurídicas que geram contenciosos.

Elaborar relatórios jurídicos de empresas de médio porte. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Preocupar-se com a correta avaliação dos riscos passivos e contingenciais da organização.

III TEMAS DE ESTUDO

Instituições de direito público e privado.

Sociedades por cotas de responsabilidade limitada - sociedade civil limitada - sociedade em conta de participação.

Sociedade anônima e os acionistas - sociedade em comandita por ações.

Títulos de crédito.

Falência e recuperação empresarial.

IV METODOLOGIA

Seminários, Leitura flutuante, estudo de caso e simulação, resolução de exercícios individuais e em grupos

com utilização de quadro e Datashow.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Avaliações escritas

Participação

Trabalhos em grupo

Apresentação de trabalhos

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

Projeto de interdisciplinaridade Estrutura Societária e Registro de Empresa.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Amador P. de. Manual das sociedades comerciais. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

CARVALHO DE MENDONÇA, José Xavier. Tratado de direito comercial brasileiro. Rio de Janeiro: Bookseller,

2014.

COELHO, Fábio Ulhoa. Direito de Empresa. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2014

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Waldemar. Tratado de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2015.

COMPARATO, Fábio Konder. Novos ensaios e pareceres de direito empresarial. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

DORIA, Dílson. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2015.

Código Civil, RT, 2016.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Economia Aplicada

ANO: 2017 SÉRIE: 3° REGIME: Semestral C/H: 40h

I EMENTA

Conceituar economia e os sistemas econômicos, analisando o custo de oportunidade e funcionamento de

uma economia de mercado. Perceber a divisão dos estudos econômicos com base em um breve retrospecto

da evolução das ideias econômicas. Conhecer os mecanismos de mercado e suas estruturas em seus

agregados macroeconômicos. Elaborar introdução a microeconomia e avaliar sua aplicação no setor público,

setor externo dentro de análise dos crescimentos e desenvolvimento econômico. Estar apto a elaborar

estudo de oportunidade econômica com base em um momento empreendedor social, neste caso, as políticas

étnicas raciais e ambientais.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Entender o Processo de Evolução da Ciência Econômica.

Reconhecer os Fatores de Produção existentes.

Entender como ocorre o funcionamento do Sistema Econômico.

Entender como ocorreu o processo de industrialização brasileiro.

Entender o conceito de macroeconomia e seu funcionamento.

Identificar os Principais Objetivos da Política Macroeconômica.

Identificar como são aplicados os instrumentos da Política Macroeconômica.

Entender o funcionamento do Sistema de Economia de Mercado.

Identificar o funcionamento dos cartéis, oligopólios e monopólios na estrutura dos mercados.

Entender o funcionamento dos principais fatores que influenciam a demanda nos mercados capitalistas.

Entender o funcionamento dos principais fatores que influenciam a oferta nos mercados capitalistas.

Entender como o consumidor se comporta diante das variáveis da economia.

Entender como ocorre a produção no contexto da produtividade. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Demonstrar o funcionamento do Sistema Econômico através das ações de famílias, empresas, governo etc.

Interpretar o processo de industrialização brasileiro no contexto da economia de mercado.

Interpretar as ações da Política Macroeconômica.

Identificar os reflexos da aplicação dos instrumentos da política macroeconômica como taxas de juros, impostos, cambio etc.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Aplicar ações visando identificar os fatores que influenciam a demanda, como redução ou aumento de preços de produtos e serviços

Aplicar ações visando identificar os fatores que influenciam a oferta de produtos e serviços.

Desenvolver pesquisa visando identificar o comportamento do consumidor em determinada região e tempo.

Aplicar instrumentos que sejam capazes de identificar a melhoria de produtividade no contexto da teoria da produção.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Apresentar proposta de estratégias organizacionais baseando-se na análise do macroambiente econômico no Brasil.

Analisar e propor ações estratégicas diante da análise da inflação, PIB, emprego e relações com o mercado internacional.

Apresentar medidas de equilíbrio financeiro organizacional diante de análise da política, monetária nacional, impostos diretos e indiretos, investimentos do governo etc.

Interpretar e desenvolver ações diante da concorrência dos mercados.

Propor ações no sentido de entender e atender a demanda dos mercados com relação ao preço e oferta de produtos e serviços, tendências de consumo etc.

Identificar e apresentar ações estratégicas diante das principais tendências do mercado consumidor.

Propor soluções para redução de custos, aumento da produção, melhoria da qualidade etc.

III TEMAS DE ESTUDO

Definição de Ciência Econômica, Macroeconomia e Microeconomia.

O Processo de Industrialização Brasileiro.

A Evolução da Ciência Econômica.

A Teoria Keynesiana e a Moderna Macroeconomia.

Principais Objetivos Macroeconômicos.

Instrumentos da Política Macroeconômica.

Recursos ou Fatores de Produção.

O Funcionamento do Sistema Econômico.

O Funcionamento do Sistema de Economia de Mercado.

Estruturas de Mercado.

Demanda - Principais Fatores que Influenciam a Demanda.

Oferta - Principais Fatores que influenciam a Oferta.

Teoria do Comportamento do Consumidor.

Teoria da Produção.

Custos de Produção.

Cálculo do Ponto de Equilíbrio Operacional.

IV METODOLOGIA

Aulas expositivas como base teórica e desenvolvimento de exercícios de fixação em classe, estimulando a

resolução individual; Estudo de casos objetivando estimular os alunos a buscar casos práticos para serem

discutidos, analisados e desenvolvidos em sala.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Cada Bimestre é composto por duas avaliações: 1) Prova parcial sem consulta, trabalhos e exercícios

Individuais e/ou em Grupo valendo até 30% na média; 2) Prova Individual e sem consulta valendo 70% da

média.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES

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PRÁTICAS

Com as disciplinas de Projeto Interdisciplinar, Administração, Logística e Direito.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 2002.

ROSSETI, José P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2002.

TROSTER, Roberto Luis & MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Boocks, 2001.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EATON, B. Curtis & EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2008.

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

WESSELS, Walter J. Economia (série essencial). São Paulo: Saraiva, 1998.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Estatística

ANO: 2017 SÉRIE: 3° REGIME: Semestral C/H: 40h

PROFESSOR: Verginia Stella Serenato

I EMENTA

Conceitos fundamentais. Distribuições de frequência. Construção e Análise de tabelas e gráficos.

Determinação e análise de Medidas de Tendência Central. Determinação e análise de Medidas de Dispersão.

Estudo dos conceitos fundamentais de amostragem.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os principais conceitos do cálculo estatístico e de um trabalho estatístico.

Identificar se uma variável deve ser representada numa distribuição por valor ou por intervalo de classe.

Conhecer os diversos tipos de gráficos

Entender a importância de se representar uma sequência numérica através de um número que a represente.

Entender o conceito e a importância da amostragem.

Identificar o melhor método de amostragem para cada situação. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Classificar cada variável de uma pesquisa.

Representar graficamente cada variável de uma pesquisa.

Construir tabelas de variáveis de uma pesquisa.

Escolher a melhor sequência de filtros numa pesquisa.

Representar uma sequência numérica através de um número.

Comparar informações através de suas medidas

Organizar informações.

Calcular amostras.

Selecionar entre as informações apresentadas aquelas que serão utilizadas na resolução do problema.

Resolver problemas propostos, envolvendo os temas trabalhados em sala de aula.

Demonstrar o raciocínio utilizado na resolução de problemas.

Elaborar e interpretar gráficos.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Demonstrar raciocínio lógico na seleção e manipulação de informações.

Contestar dados apresentados num desafio proposto.

Disseminar informações.

Relacionar diversos conhecimentos para resolução de problemas.

III TEMAS DE ESTUDO

Conceitos fundamentais: Estatística, Variáveis, Fases.

Distribuições de frequência: Por valor, Por intervalo.

Construção e Análise de tabelas e gráficos: Elementos, Tipos.

Determinação e análise de Medidas de Tendência Central: Média, Moda, Mediana.

Determinação e análise de Medidas de Dispersão: Desvio médio, Variância, Coeficiente de variação, Desvio padrão.

Estudo dos conceitos fundamentais de amostragem: Probabilística, Não probabilística.

IV METODOLOGIA

Transmitir aos alunos os conceitos, mostrando a aplicabilidade de cada item, fixando cada assunto através de

resolução de uma série de exercícios resolvidos individualmente ou em grupos.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A cada bimestre é feita uma prova e um trabalho. A nota de cada aluno é obtida pela somatória de todas as

avaliações.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística para todos os níveis. Curitiba: Juruá,2010

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. Volume único. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

LEVIN, Jack. FOX, James Alan. FORDE, David R. Estatística para ciências humanas. 11 ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2012.

SILVER, Mick. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Matemática Financeira

I EMENTA

Juros simples e compostos, descontos de títulos para captação de recursos pelas empresas, equivalência de

taxas, taxas reais de juros, spread bancário e operações parceladas. Realização de cálculos utilizando

raciocínios algébricos e na sequência utilizando as funções financeiras da calculadora, sempre associando a

situações reais de mercado.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os principais conceitos da matemática financeira e a sua aplicabilidade nas operações do dia a dia das empresas.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Desenvolver a capacidade de utilização desse componente curricular na correta administração de recursos financeiros, tanto nas empresas quanto na sua vida pessoal.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Preparar-se para a correta utilização dos conhecimentos adquiridos na matemática financeira como ferramenta para a gestão de recursos financeiros.

III TEMAS DE ESTUDO

Funcionamento da calculadora financeira. Conceitos e exercícios de fixação sobre: Juros simples e

compostos, descontos de títulos para captação de recursos pelas empresas, equivalência de taxas,

taxas reais de juros, spread bancário e operações parceladas. Conforme consta de Plano de Ensino

específico, os acadêmicos realizarão trabalhos autônomos sob orientação, chamados de Estudos

Dirigidos.

IV METODOLOGIA

Discussão de conceitos e exercícios de aplicação, com a utilização de calculadoras financeiras, especialmente

a HP-12C.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Será realizada bimestralmente, por meio de prova escrita e trabalhos, para avaliação dos conhecimentos

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Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – DOU n° 128, de

8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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obtidos ao longo do bimestre

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

A disciplina é base essencial para a disciplina de Finanças e Orçamento Empresarial. No estudo desta última, os conhecimentos da Matemática Financeira são postos em prática nas operações realizadas pelo operador de finanças.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de

Investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LUZ, Adão Eleutério da. Introdução à Administração Financeira e Orçamentária. Curitiba, InterSaberes, 2015.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 7. ed., São Paulo: Atlas, 2000.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Udibert Reinoldo. Calculadora HP-12C: manuseio, cálculos financeiros e análise de investimentos. São

Paulo: Atlas, 1996.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira e SERENATO, Vergínia S. Matemática Financeira para todos os níveis. Curitiba: Juruá, 2005.

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. 2. Ed. São Paulo: Atlas,

1996.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Manual de Aplicações Financeiras HP-12C: adaptável às

Calculadores HP-38E/C. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Metodologia Científica

I EMENTA

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conceituar Pesquisa em Educação Superior.

Conceituar Conhecimento Científico e Senso Comum.

Compreender o que é temática de Pesquisa e Possíveis Abordagens.

Caracterizar Trabalhos Acadêmicos em suas Estruturas. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Reconhecer Elementos Norteadores da Pesquisa.

Reconhecer os Tipos de Conhecimento Científico Aplicados na Pesquisa.

Reconhecer os Elementos da Leitura Crítica em Pesquisa.

Inferir Conhecimento Sobre Crítica e Autoria. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Selecionar Método e Tipo Adequado à Pesquisa.

Inferir Conhecimento sobre Leitura Crítica e Autoria.

Inferir conhecimento sobre os Gêneros Textuais Científicos, a Prática de Pesquisa e sua Aplicabilidade.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Estrutura de Balanço e Princípios de Contabilidade

I EMENTA

Pesquisas com leituras e abordagens de conteúdo, com óticas ao contexto científico da contabilidade, que

viabilizem interesses de consciência adequada quanto à necessidade do cumprimento das doutrinas

contábeis. Disseminação de conteúdos para estudos em grupo, com aplicação de atividades viabilizadoras de

fixações de conhecimentos adequados à prática conceitual e estrutural contábil. Abordagens de conteúdos

com apresentações de atividades dadas, em grupos.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Estudar, pesquisar e entender os Princípios de Contabilidade geralmente aceitos, de forma conscientizadora quanto à suas origens, características, importâncias e papéis na contextualização da prática contábil.

Estudar, pesquisar, conhecer e entender as Demonstrações Contábeis existentes e obrigatórias no contexto contábil atual, enfatizando as Pequenas Empresas.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Aplicar os Princípios Contábeis em operações contábeis específicas, correspondentes a cada Princípio existente.

Estruturar Demonstrações Contábeis, segundo as operações apropriadas, vinculando os efeitos da presença dos Princípios Contábeis nas oscilações Patrimoniais apresentadas.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observâncias dos efeitos e da inerência dos Princípios Contábeis em cada Demonstração Contábil estruturada e apresentada, buscando entendimentos adequados quanto a fundamentação propiciada pelos mesmos.

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8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Intermediária II

I EMENTA

Estrutura do Balanço Patrimonial – estudo de grupos e contas. Estrutura da DRE – estudo de grupos e contas.

Encerramento das contas de resultado com destinações correspondentes. Elaboração do Balanço Patrimonial;

da Demonstração do Resultado do Exercício; da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; da

Demonstração dos Fluxos de Caixa e da Demonstração do Valor Adicionado.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos de contabilidade intermediária.

Conhecer a estrutura das demonstrações Financeiras.

Conhecer a estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa e Mutações do Patrimônio Líquido. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Elaborar o balanço patrimonial e a demonstração do resultado.

Elaborar a demonstração dos fluxos de caixa e a demonstração das mutações do patrimônio líquido.

Efetuar análise dos fluxos de caixa. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observar as principais oscilações ocorridas nos fluxos e propor medidas corretivas aos gestores.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti de. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS E CPC. São Paulo: Atlas, 2014.

IUDÍCIBUS, S. e outros. FIPECAFI, Manual de Contabilidade Societária - Aplicável a todas as Sociedades - 2ª Ed.

2013

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Sites para pesquisa: www.cvm.gov.br; www.cfc.org.br; www.ibracon.com.br

FRANCO, Hilário; Contabilidade. 9ª ed São Paulo: Atlas, 2010.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo : Atlas, 2011

Lei 6.404/76;

SCHIMIDT, Paulo e outros. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Atlas, 2011.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Empreendedorismo

I EMENTA

Proporcionar o domínio do funcionamento de um mercado, desenvolvendo métodos e técnicas de postura

pessoal e profissional visando o desenvolvimento do conceito de empreendedor.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

III TEMAS DE ESTUDO

O mercado de trabalho e suas exigências.

O perfil exigido do novo contador.

Técnicas de apresentação pessoal e oratória.

Desenvolvimento de trabalhos para capacitação do aluno.

Técnicas de apresentação.

Estratégias de marketing pessoal.

Estratégias de negociação.

Como desenvolver e implementar projetos.

Como ser empreendedor e interagir com empresas.

Como portar-se em entrevistas e dinâmicas de grupos.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Legislação Fiscal e Tributária

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Demonstrar o conceito de tributo e a necessidade de sua existência.

Demonstrar o Sistema Tributário Nacional. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Conhecer o processo de surgimento do tributo.

Conhecer a cobrança dos tributos e como ocorre a suspensão e/ou a extinção do crédito tributário. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Preocupar-se com os tributos dentro da sociedade.

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8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Matemática Financeira Aplicada

I EMENTA

Operações Antecipadas, Sistemas de amortização, Operações com Carência, Equivalência de capitais,

Métodos de análise de investimentos. Realização de cálculos utilizando raciocínios algébricos e na sequência

utilizando as funções financeiras da calculadora, sempre associando a situações reais de mercado.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os principais conceitos da matemática financeira e a sua aplicabilidade nas operações do dia a dia das empresas.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Desenvolver a capacidade de utilização desse componente curricular na correta administração de recursos financeiros, tanto nas empresas quanto na sua vida pessoal.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Preparar-se para a correta utilização dos conhecimentos adquiridos na matemática financeira como ferramenta para a gestão de recursos financeiros.

III TEMAS DE ESTUDO

Funcionamento da calculadora financeira. Conceitos e exercícios de fixação sobre Operações

Antecipadas, Sistemas de amortização, Operações com Carência, Equivalência de capitais,

Métodos de análise de investimentos. Conforme consta de Plano de Ensino específico, os

acadêmicos realizarão trabalhos autônomos sob orientação, chamados de Estudos Dirigidos.

IV METODOLOGIA

Discussão de conceitos e exercícios de aplicação, com a utilização de calculadoras financeiras, especialmente

a HP-12C.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Será realizada bimestralmente, por meio de prova escrita e trabalhos, para avaliação dos conhecimentos

obtidos ao longo do bimestre

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8 de julho de 1997, Seção 1, página 14295

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

A disciplina é base essencial para a disciplina de Finanças e Orçamento Empresarial. No estudo desta última, os conhecimentos da Matemática Financeira são postos em prática nas operações realizadas pelo operador de finanças.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

KUHNEN, Osmar Leonardo; BAUER, Udibert Reinoldo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de

Investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LUZ, Adão Eleutério da. Introdução à Administração Financeira e Orçamentária. Curitiba, InterSaberes, 2015.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 7. ed., São Paulo: Atlas, 2000.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Udibert Reinoldo. Calculadora HP-12C: manuseio, cálculos financeiros e análise de investimentos. São

Paulo: Atlas, 1996.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira e SERENATO, Vergínia S. Matemática Financeira para todos os níveis. Curitiba: Juruá, 2005.

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. 2. Ed. São Paulo: Atlas,

1996.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Manual de Aplicações Financeiras HP-12C: adaptável às

Calculadores HP-38E/C. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Métodos Quantitativos Aplicados

I EMENTA

Números índices, correlação e regressão, probabilidade.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os principais conceitos de Probabilidade.

Entender Correlação e Regressão.

Conhecer os Números-índices.

Estimar parâmetros.

Entender Testes de hipóteses. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Analisar e projetar contas de demonstrações contábeis.

Projetar a expectativa de vida.

Precificar ativos com risco.

Analisar a relação custo x volume x lucro.

Calcular a rentabilidade real de fundos de investimento.

Comparar de preços, exportação, PIB. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Demonstrar raciocínio lógico na seleção e manipulação de informações.

Contestar dados apresentados num desafio proposto.

Disseminar informações.

Relacionar diversos conhecimentos para resolução de problemas.

III TEMAS DE ESTUDO

NÚMEROS-ÍNDICES: Índices Agregativos, Elos e Relativos em Cadeia, Relativos de Preços e Deflacionamento

de Dados

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO: Diagrama de Dispersão, Correlação Linear e Coeficiente de Correlação Linear,

Regressão Regressão Linear Simples, Coeficiente de Determinação, Ajustamento da Reta, Interpolação e

Extrapolação

PROBABILIDADE: Conceitos Iniciais, Propriedades, Distribuições, Teorema da Soma: Eventos Mutuamente

Excludentes e Eventos Não Mutuamente Excludentes, Teorema da Multiplicação - Eventos Independentes,

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Teorema da Multiplicação - Eventos Dependentes

IV METODOLOGIA

Alguns conceitos são trabalhados de forma expositiva e relação de exercícios para fixação.

Para outros conteúdos, é entregue aos alunos uma relação de exercícios elaborada pela professora; esses

exercícios são resolvidos em grupo e, em alguns casos, para o mesmo desafio serão utilizadas várias aulas; o

professor acompanha cada equipe, sinalizando se o raciocínio está correto e, caso não esteja mostrando onde

está o erro, sem jamais ensinar o caminho

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, D. R; SWEENNEY, D. J. & WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia Editora

Pioneira, São Paulo. 2000.

CASTANHEIRA, N. P. Métodos Quantitativos, IBPEX, 2011

FREUND, J. E. & SIMON, G. A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. Editora

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLFARINE, H. e BUSSAB, W.O. Elementos de Amostragem. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 2005.

BRAULE, R. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. Rio de Janeiro, Campus,

2001.

HAIR JR, J. F. et al. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Bookman, 2006 SINCICH,

McClave Benson. Estatística. Pearson, 2009

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Estrutura Tributária das Empresas

I EMENTA

Aspectos teóricos da legislação dos impostos e contribuições. IPI, ICMS e ISS. Contribuições sociais e impostos

incidentes sobre a folha de pagamento. Impostos retidos na fonte. Taxas diversas. Imposto de Renda das

Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Regimes de tributação: Simples

Nacional, Lucro Real e Presumido. Apuração e registro contábil dos impostos e contribuições incidentes sobre

as operações da empresa. Aplicação da legislação fiscal em nível federal, estadual e municipal.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer as formas de apurações dos tributos e contribuições previstos na legislação tributária para empresas.

Conhecer as formas de contabilizações dos tributos e contribuições apurados.

Conhecer a influência dos tributos e contribuições nos relatórios das empresas. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar o registro das diversas transações de constituição e operação da empresa.

Efetuar o registro dos impostos incidentes sobre as operações da empresa.

Emitir balancete contábil refletindo todos os impostos incidentes. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Interpretar os impostos diretos e indiretos entendendo seus reflexos na contabilidade.

As aulas serão elaboradas em associação com as demais disciplinas do período assegurando a

interdisciplinaridade.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Avançada

I EMENTA

Caracterização dos investimentos em sociedade coligadas e controladas. Consolidação de Balanços e da

Demonstração do Resultado. Avaliação dos investimentos em sociedade coligadas e controladas pelo Método

da equivalência patrimonial. Balanço Patrimonial e a demonstração do resultado consolidados das holdings.

Aplicação da Norma Internacional de Contabilidade - IFRS e legislação societária brasileira sobre balanço

consolidado.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos de contabilidade avançada.

Conhecer a estrutura das demonstrações Financeiras de holdings.

Conhecer a estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa e Mutações do Patrimônio Líquido de empresas holdings.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Elaborar o cálculo da Equivalência Patrimonial e a demonstração do resultado.

Elaborar o balanço patrimonial e a demonstração do resultado consolidados das holdings. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observar os efeitos da equivalência patrimonial nos balanços consolidados e propor análise de cenários futuros aos gestores.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade e Análise de Custos I

I EMENTA

Aplicabilidade prática dos cálculos e contabilização dos tributos e contribuições sociais.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos e nomenclaturas de custos;

Conhecer os princípios contábeis aplicáveis a Custos;

Conhecer a estrutura da metodologia do Custeio por Absorção. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar a correta classificação dos gastos;

Efetuar a análise dos custos diretos e indiretos, fixos e variáveis;

Apurar o custeio de uma empresa pelo método do Custeio por Absorção. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Apurar o custeio de uma empresa pelo método do Custeio por Absorção.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Tributária e Previdenciária

I EMENTA

Aplicabilidade prática dos cálculos e contabilização dos tributos e contribuições sociais.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos da contabilidade tributária. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar a apuração dos tributos.

Efetuar os lançamentos contábeis dos tributos apurados. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observar a importância dos tributos nas empresas.

III TEMAS DE ESTUDO

Propiciar aos alunos conhecimento de como são calculados, apurados e contabilizados os tributos e contribuições sociais.

Propiciar a aplicabilidade dos conceitos estudados em legislação fiscal e tributária.

Conhecimento das formas de apuração de PIS e Cofins: cumulativo e não cumulativo.

Conhecimento das formas de tributação quanto ao lucro – real, presumido e arbitrado.

Lalur - tratamento das principais despesas indedutíveis e receitas não tributáveis – IR e CSLL.

Abordagem sobre ICMS-ST – cálculo e contabilização.

Abordagem sobre Simples Nacional.

IV METODOLOGIA

Aulas presenciais expositivas, dialogadas e com utilização de recursos de acordo com a disponibilidade da

instituição, voltadas para orientações e repasse de informações inerentes à disciplina, objetivando despertar o

interesse e a participação do aluno.

Promoção de leituras de algumas legislações e análises das mesmas, estudos de casos e resolução de

exercícios individuais e em grupos.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Padrão definido considerando habilidades múltiplas, através da aplicação de pesos para as atividades

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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específicas (prova parcial ou bimestral, trabalhos em sala, extraclasse, etc.).

O peso para cada atividade será previamente anunciado pelo professor (no início de cada bimestre), sendo

essas atividades: duas provas bimestrais (peso mínimo 7); trabalhos em sala (estudos de caso, exercícios em

grupo) e participação (presença e interação) – peso 3.

Os pesos poderão ser alterados dependendo da importância e ênfase de cada atividade, durante o bimestre,

com o prévio aviso em sala.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, Luciano Gomes dos. GALLO, Mauro Fernando. PEREIRA, Carlos Alberto. Manual de Contabilização de

Tributos e Contribuições Sociais. São Paulo: Atlas, 2010.

REZENDE, Amaury José. PEREIRA, Carlos Alberto. ALENCAR, Roberta Carvalho de. Contabilidade Tributária –

Entendendo a Lógica dos Tributos e seus Reflexos sobre os Resultados das Empresas - São Paulo: Atlas, 2010.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARTINS, Eliseu. Manual de Contabilidade FIPECAFI – São Paulo – Atlas – 2010.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Finanças Públicas e Contabilidade Pública

I EMENTA

Definições da Contabilidade Pública; Campos de atuação da Administração Pública. Importância do estudo do

Setor Público e Princípios básicos. Orçamento; Leis; Princípios orçamentários; Classificações da Receita e da

Despesa públicas; Composição do Patrimônio; Limites e endividamento e Demonstrações Contábeis do Setor

Público. Exposição dos resultados e apresentação de operações envolvendo as principais Demonstrações

Contábeis do Setor Público.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Compreender as características de assuntos relacionados ao Setor Público.

Compreender os conceitos específicos em operações do Setor Público.

Compreender as principais Demonstrações Contábeis aplicadas ao Setor Público. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Demonstrar o entendimento dos conceitos de Administração Pública, incluindo Orçamento e Leis.

Aplicar os conceitos acerca dos componentes do Patrimônio Público, bem como a correta classificação das Receitas e Despesas Públicas.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Aplicação da Contabilidade geral ao ramo da Contabilidade dedicada ao Patrimônio Público.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Gestão Sustentável

I EMENTA

Evolução Conceitual de Desenvolvimento Sustentável. Gestão Ambiental. Pesquisas de Impacto Ambiental.

Sistema de Gestão Ambiental. Controle Ambiental nas Organizações: Contabilidade e Auditorias Ambientais.

Responsabilidade Social. Educação Ambiental. Projetos Sociais.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Compreensão da evolução conceitual da sustentabilidade, considerando as dimensões sociais e ambientais.

Conhecer a finalidade dos Projetos Sociais e suas relações com a Sustentabilidade.

Compreender textos didáticos, científicos e técnicos referente à Gestão Sustentável.

Apropriar-se de conhecimentos sobre a evolução conceitual de Gestão Sustentável. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Analisar a evolução conceitual de Gestão Sustentável.

Apresentar formas de diagnosticar condições ambientais e identificar alternativas preventivas ou corretivas.

Analisar processos de educação ambiental formal, informal e não formal em organizações.

Reconhecer a importância da Responsabilidade Social nas Organizações. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Argumentar sobre a finalidade do controle ambiental nas organizações.

Reflexão crítica a partir de dados e fatos da atualidade no contexto da sustentabilidade.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Prática Contábil I

I EMENTA

Fundamentação teórica para o processo de abertura de uma Sociedade Anônima de Capital Fechado.

Elaboração do Estatuto Social, Plano de Negócios, Quadro Pessoal, Estrutura do Imobilizado e registro dos

lançamentos de abertura da empresa. Aplicação das normas de contabilidade e das Sociedades Anônimas de

Capital fechado sobre o processo de constituição das organizações.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer as normas de constituição das Sociedades Anônimas de Capital Fechado.

Conhecer o planejamento detalhado da empresa para sua constituição.

Compreender a estrutura de imobilizado e o quadro de pessoal. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Elaborar o Estatuto Social de uma Sociedade Anônima de Capital Fechado.

Desenvolver o Plano de Negócios da empresa.

Elaborar o Quadro de Pessoal e a Estrutura do Imobilizado.

Desenvolver o fluxo do processo produtivo da empresa. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Analisar o processo de abertura de uma Sociedade Anônima de Capital Fechado.

III TEMAS DE ESTUDO

As equipes deverão criar uma empresa fictícia com as seguintes características:

Ser uma empresa sociedade anônima de capital fechado;

A empresa será criada em 01 de outubro e desenvolverá atividades até 31 de dezembro.

A empresa deverá desenvolver as atividades de industrialização, comércio e prestação de serviços;

A empresa deverá ser tributada pelo lucro real;

A empresa deverá fabricar dois produtos com processos de fabricação distintos;

Deverá ser elaborado o plano de negócios para o período em que serão desenvolvidas as atividades.

Determinar a estrutura de imobilizado e o quadro de pessoal da empresa (Atenção: O imobilizado deverá ter as seguintes características: máquinas por Finame; imóvel alugado e veículos por leasing;

Fazer o fluxo de produção da empresa;

Fazer os lançamentos de abertura da empresa.

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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IV METODOLOGIA

Desenvolvimento de trabalhos em equipe; orientação para desenvolvimento dos trabalhos; outros recursos

julgados adequados.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em forma de notas e

conceitos atribuídos ao trabalho a ser desenvolvido e na banca final.

A nota será obtida da seguinte maneira:

O trabalho a ser desenvolvido pela equipe terá nota máxima de 3,0;

A apresentação na banca terá nota máxima de 1,0;

As perguntas a serem respondidas na banca terão nota máxima de 6,0. Para participar da banca, a equipe deverá ter nota mínima para qualificação.

Deve ser observado que, se o trabalho desenvolvido pelas equipes não obtiver nota mínima de 1,5 não poderá

ser qualificado para a banca.

As equipes que não entregarem as fases definidas no cronograma perderão 0,5 (meio ponto) se o trabalho for

entregue com até 03 dias de atraso (corridos). Depois desta data perderão 1,0 (um ponto).

Em caso de dissolução ou saída de elementos da equipe, a equipe resolverá como viabilizar o trabalho.

Todos os elementos da equipe deverão estar presentes nas orientações/entrega de fases. A cada 03 faltas de

elementos de cada equipe, será descontado meio ponto da nota trabalho.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Contábeis I

I EMENTA

Análise e avaliação do desempenho econômico-financeiro da empresa através das demonstrações contábeis e

emissão de relatórios para a tomada de decisões por parte da administração.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conceitos de desempenho econômico-financeiro das empresas através das demonstrações contábeis e emissão de relatórios para a tomada de decisões por parte da administração.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Metodologia, usuários e uso.

Estrutura e padronização das demonstrações financeiras.

Compreensão sobre análise vertical e horizontal.

Conhecimento, cálculo e interpretação dos indicadores. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Auxiliar na tomada de decisões por parte da administração.

Avaliar a situação das empresas.

Analisar a gestão de caixa das organizações.

III TEMAS DE ESTUDO

Conceito e evolução da análise das demonstrações; Metodologia, usuários e uso; Estrutura e padronização

das demonstrações financeiras; Compreensão sobre análise vertical e horizontal; Conhecimento, cálculo e

interpretação dos indicadores: Liquidez, Endividamento, Atividade e Rentabilidade; Análise da taxa de retorno

sobre investimentos e cálculo da fórmula Du Pont; Comparação setorial (padrões); Conhecimento, cálculo e

interpretação dos indicadores de solvência e insolvência; Relatório de análise (conceito, elaboração e modelo).

IV METODOLOGIA

Aulas expositivas, teóricas e práticas, com o uso do quadro de giz, data show e desenvolvimento de exercícios

práticos.

A disciplina interage com todas as disciplinas de contabilidade estudada até esta fase e prepara os

acadêmicos para a disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis II.

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VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 7. ed.; São Paulo: Atlas, 2012.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 7. ed.; São Paulo: Atlas, 2010.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÍUDICIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed.; São Paulo: Atlas, 2009.

EHRHARDT, Michael C.; BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira – Teoria e Prática – Tradução da 13ª

edição norte-americana: Cengage Learning, 2012.

MARQUES, José Augusto Veiga da Costa, Análise financeira das empresas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos

Editora, 2008.

SÁ, Antonio Lopes de. Moderna análise de balanços ao alcance de todos. São Paulo: Juruá, 2005.

BM&FBOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo

(http://www.bmfbovespa.com.br)

CVM – Comissão de Valores Mobiliários

(http://www.cvm.gov.br/).

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade e Análise de Custos II

I EMENTA

Margem de contribuição; Limitação da capacidade de produção; Relação Custo, Volume e Lucro; Custo padrão

com planejamento e controle. Custeio Baseado em Atividades (ABC). Custos para tomada de decisão, gestão

estratégica e planejamento, com aplicação de metodologia. Aplicação das análises por meio de margem de

contribuição e ponto de equilíbrio.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Analisar os aspectos da Gestão Estratégica de Custos, com ênfase no planejamento e controle.

Dominar os conceitos de Custos para Decisão.

Conhecer a metodologia do Custeio Baseado em Atividades. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Demonstrar os efeitos e impactos da tomada de decisão com base nos custos.

Efetuar análise da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio.

Elaborar e comparar as metodologias de custeio: Absorção e ABC. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Preocupar-se com a correta aplicação de conceitos para tomada de decisão com base nos custos, até a formação do preço de venda.

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Internacional

ANO: 2017 SÉRIE: 6° REGIME: Semestral C/H: 40h

PROFESSOR: Daiane Lolatto

I EMENTA

Contabilidade e seu ambiente no Brasil. Principais organismos mundiais ligados a área contábil. Diferenças

mundiais na elaboração das Demonstrações Contábeis. Harmonização de padrões contábeis mundiais.

Contabilidade Americana e principais diferenças entre BRGAAP e USGAAP. Contabilidade Internacional (IFRS).

Comparação entre critérios da FASB e IASB. Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

Harmonização da Contabilidade Internacional no Brasil. Lei n° 11.638/2007. Contabilidade em países

europeus e Japão. Demonstrações Financeiras nas Normas Brasileira, Americana e Internacional. Balanço

Patrimonial. Demonstração do Resultado do Exercício. Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados.

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. DOAR. Fluxo de Caixa. Conversão das Demonstrações

Contábeis.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer as normas internacionais de contabilidade.

Entender a harmonização dos padrões contábeis.

Compreender os conceitos das contas contábeis após o processo de convergências com as normas internacionais.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Elaborar as demonstrações contábeis considerando as normas internacionais de contabilidade.

Comparar as demonstrações elaboradas no Brasil com as internacionais.

Demonstrar as demonstrações contábeis por meio da conversão em moeda estrangeira. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Analisar as demonstrações contábeis após a harmonização das demonstrações contábeis.

III TEMAS DE ESTUDO

Normas Americanas (USGAAP);

Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS)

Harmonização Contábil Mundial.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Lei n° 11.638/2007.

Contabilidade nos países do Mercosul.

Principais desafios para convergência para o IFRS.

CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis).

IV METODOLOGIA

Aulas presenciais expositivas, dialogadas e com utilização de recursos instrucionais de acordo com a

disponibilidade da instituição, voltadas para orientações e repasse de informações inerentes à disciplina,

objetivando despertar o interesse e a participação do aluno; promoção de leituras e análises de textos,

estudos de casos e resolução de exercícios individuais e em grupos; direcionamento para elaboração de

trabalhos extraclasse e apresentação em sala; aplicação de dinâmicas de grupo para exercitar conceitos.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Padrão definido considerando habilidades múltiplas, através da aplicação de pesos para as atividades

específicas (prova parcial ou bimestral, trabalhos em sala, extra sala, etc.).

O peso para cada atividade será previamente anunciado pelo professor (no início de cada bimestre), sendo

essas atividades: prova bimestral – peso 7; trabalhos em sala (estudos de caso, exercícios em grupo) e

participação (presença e interação) – peso 3.

Os pesos poderão ser alterados dependendo da importância e ênfase de cada atividade, durante o bimestre.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

As aulas serão elaboradas em associação com as demais disciplinas do período assegurando a

interdisciplinaridade.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1 ed. São Paulo. Editora Atlas, 2007.

SANTOS, José Luiz; SCHIMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Introdução a Contabilidade Internacional. 1

ed. São Paulo. Editora Atlas, 2006.

PEREZ, José Hernandez Junior. Conversão de Demonstrações Contábeis: FASB, USGAAP e IASB. 6 ed. São

Paulo. Editora Atlas, 2005.

Ernest & Young; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras.

1 ed. São Paulo. Editora Atlas, 2009.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, José Luiz; SCHIMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade Internacional Avançada. 2 ed.

São Paulo. Editora Atlas, 2008.

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BEUREN, Ilse Maria. BRANDAO, Juliana Favero. Demonstrações Contábeis no Mercosul. 1 ed. São Paulo.

Editora Atlas, 2001.

Sites:

Conselho Federal de Contabilidade: www.cfc.org.br

Comitê de Pronunciamentos Contábeis: www.cpc.org.br

Conselho de Valores Mobiliários: www.cvm.gov.br

Instituto dos Auditores Independentes do Brasil: www.ibracon.com.br

IASB: www.iasb.org

IFRS: www.ifrs.com

FASB: www.fasb.com

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Finanças e Orçamentos Empresariais

I EMENTA

Necessidade de Capital de Giro; Fluxo de Caixa Descontado; Valor Presente; custo de capital; Taxa de retorno.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre & MARTINS, Eliseu. Administração Financeira. São Paulo: Atlas 1995.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2007.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira. 10. ed., São Paulo: (Pearson) Addison

Wesley, 2004.

ROSS, Stephen A. et al. Princípios de Administração Financeira. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2002.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3. ed., São Paulo: Atlas, 1987.

WELSCH, Glenn Albert. Orçamento Empresarial. 4. ed., São Paulo: Atlas, 1986.

- Jornais: Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil, Valor Econômico; Revistas: HSM Management, Exame –

outras.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Prática Contábil II

I EMENTA

Fundamentação teórica para o processo de abertura de uma Sociedade Anônima de Capital Fechado.

Elaboração do Estatuto Social, Plano de Negócios, Quadro Pessoal, Estrutura do Imobilizado e registro dos

lançamentos de abertura da empresa. Aplicação das normas de contabilidade e das Sociedades Anônimas de

Capital fechado sobre o processo de constituição das organizações.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Entender o sistema de custeio por absorção.

Assimilar os conceitos tributários sobre a apuração no Lucro Real.

Conhecer o método de formação do preço de venda.

Compreender os aspectos normativos de investimento por equivalência patrimonial. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Desenvolver planilhas que suportem os lançamentos de custos pelo método de absorção.

Efetuar os lançamentos de custos.

Efetuar os cálculos tributários.

Calcular a formação de preço.

Realizar os investimentos por equivalência patrimonial registrando os lançamentos.

Emitir o balancete de verificação de um mês de operação da empresa. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Analisar o desenvolvimento das atividades operacionais da empresa.

III TEMAS DE ESTUDO

As equipes deverão utilizar a empresa que foi planejada no semestre anterior e servirá como modelo para as

seguintes atividades:

Desenvolver as planilhas que suportem os lançamentos de custos. O sistema de custeio a ser utilizado é absorção;

Efetuar lançamentos contábeis de custos;

Fazer descrição dos aspectos tributários da empresa;

Demonstrar o cálculo de formação do preço de venda;

Fazer aquisição de um investimento avaliado por equivalência patrimonial. 1. Justificar o investimento, não necessariamente precisa ser da mesma atividade. Atividade complementar,

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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por exemplo: se for fabricante de sorvete e não produzo os potes para armazenar, o interessante seria investir em uma indústria que fabrique potes. 2. Controlada – uma empresa tem o poder sobre a outra. Poder de decidir as operações da empresa. A maioria dos administradores de eleger.

Fazer os lançamentos de venda e de aquisição de investimentos;

Fazer demais lançamentos necessários ao primeiro mês de operação da empresa;

Emitir o balancete do primeiro mês de operação.

IV METODOLOGIA

Desenvolvimento de trabalhos em equipe; orientação para desenvolvimento dos trabalhos; outros recursos

julgados adequados.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em forma de notas e

conceitos atribuídos ao trabalho a ser desenvolvido e na banca final.

A nota será obtida da seguinte maneira:

O trabalho a ser desenvolvido pela equipe terá nota máxima de 3,0;

A apresentação na banca terá nota máxima de 1,0;

As perguntas a serem respondidas na banca terão nota máxima de 6,0. Para participar da banca, a equipe deverá ter nota mínima para qualificação.

Deve ser observado que, se o trabalho desenvolvido pelas equipes não obtiver nota mínima de 1,5 não poderá

ser qualificado para a banca.

As equipes que não entregarem as fases definidas no cronograma perderão 0,5 (meio ponto) se o trabalho for

entregue com até 03 dias de atraso (corridos). Depois desta data perderão 1,0 (um ponto).

Em caso de dissolução ou saída de elementos da equipe, a equipe resolverá como viabilizar o trabalho.

Todos os elementos da equipe deverão estar presentes nas orientações/entrega de fases. A cada 03 faltas de

elementos de cada equipe, será descontado meio ponto da nota trabalho.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

As aulas serão elaboradas em associação com as demais disciplinas do período assegurando a

interdisciplinaridade.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Contábeis II

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conceitos avançados de desempenho econômico-financeiro das empresas através das demonstrações contábeis individuais e consolidados para a tomada de decisões por parte da administração.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Estrutura e padronização das demonstrações financeiras individuais e consolidadas.

Compreensão avançada sobre análise vertical e horizontal.

Conhecimento, cálculo e interpretação dos indicadores. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Auxiliar na tomada de decisões por parte da administração.

Avaliar a situação das empresas individuais e do grupo econômico.

Analisar a gestão de caixa das organizações.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Auditoria I

I EMENTA

Introdução à auditoria, normas e controles de auditoria independente, análise dos procedimentos internos

para registros contábeis, planejamento global do trabalho de auditoria, exame de auditoria, papéis de

trabalho, identificação de ressalva de parecer e de pontos de controles internos.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA. Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1988.

BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos – IPI, ICMS e ISS. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FRANCO, Hilário. Auditoria contábil / Hilário Franco, Ernesto Marra. 4ª ed. São Paulo. Atlas, 2001.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYNTON, William C. Auditoria / William C. Boynton, Raymond N. Johnson, Walter G. Kell. 1ª ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

CAVALIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil. 1ª ed. Curitiba: ZHC Consultores, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – SP/ IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores). Controles

internos contábeis e alguns aspectos de auditoria. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental. 2ª ed. São Paulo: Altas, 2002.

INSTITUTO DE AUDITORIA INTERNA DO BRASIL. Normas brasileiras para o exercício da auditoria interna. São

Paulo, 1991.

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial

I EMENTA

Analisar e interpretar as técnicas Contábeis como instrumento para fins gerenciais, planejamento e controle,

relacionadas ao estabelecimento de padrões, orçamentos e formas de gestão; aprimorando o senso crítico e

capacitando o aluno a escolher e aplicar corretamente as diversas ferramentas gerencias.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Padoveze, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil / Clóvis Luís

Padoveze. - 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Marion, José Carlos. Introdução à contabilidade gerencial / José Carlos Marion, Osni Moura Ribeiro. - São

Paulo: Saraiva, 2011.

Contabilidade gerencial / Cláudio Parisi; Evandir Megliorini, organizadores. São Paulo: Atlas, 2011.

Garrison, Ray H. Contabilidade gerencial / Ray H. Garrison. Eric W. Noreen, Peter C. Brewer: tradução:

Cristiane de Brito; revisão técnica: Luciane Reginato. – 14. Ed. – Porto Alegre: AMGH, 2013.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Padoveze, Clóvis Luís. Controladoria avançada / Clóvis Luís Padoveze. - 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005.

Crepaldi, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática / Sílvio Aparecido Crepaldi. – 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional / Auster Moreira Nascimento, Luciane Reginato

(Organizadores). São Paulo: Atlas, 2007.

Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade / Airto João

Ferronato. São Paulo: Atlas, 2011.

Martins, Eliseu. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma abordagem crítica / Eliseu Martins,

Josedilton Alves Diniz, Gilberto José Miranda. São Paulo: Atlas, 2012.

Jornais: Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil e Valor Econômico.

Revista de Contabilidade e Finanças - FEA / USP.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Controladoria I

I EMENTA

Controladoria: funções, atribuições e implementação de um sistema de controladoria; Sistemas de

informações. Sistemas integrados de gestão. Controles de gestão. Contribuições as áreas especificas e afins à

contabilidade.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALM CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem de gestão econômica – GECON / Armando Catelli

(coordenador) – 2.º ed. – São Paulo: Atlas, 2001.

MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria: Análise Financeira, Planejamento e Controle Orçamentário. São

Paulo: Atlas, 2008.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: Gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo: Saraiva, 2002.

SOUZA, Luiz Carlos de. Controladoria: aplicada aos pequenos negócios. Curitiba: Juruá, 2009.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 2a. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 2. ed São Paulo: Atlas 2000.

LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MOSIMANN, Clara Pellegrinello. Controladoria, seu papel na administração de empresas. 2ª edição. São

Paulo: Atlas, 1999.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Prática Contábil III

I EMENTA

Valer-se de conteúdos ministrados bem como pesquisa realizada em equipe sobre os temas abordados.

Investimentos, Contratos de Mútuo e Demonstrações Financeiras. Realizar a transformação de todos os

conteúdos abordados em informações contábeis, capazes de refletir adequadamente a posição contábil e

financeira da Empresa criada para o projeto (fictícia), dentro dos padrões e normas contábeis vigentes.

Exposição dos resultados pesquisados.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Identificar os tipos investimentos possíveis.

Realizar um contrato de mútuo, sendo o mutuante.

Construir peças de demonstrações financeiras /contábeis de acordo com conteúdo acordado. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar um investimento em empresa controlada, de acordo com as regras contábeis vigentes no país.

Efetuar um contrato de mútuo respeitando a estrutura financeira e societária da empresa desenvolvida pela equipe, bem como sua capacidade financeira, justificando de forma coerente a operação.

Elaborar as peças de demonstrações financeiras, de acordo com as regras contábeis e orientações específicas para o projeto.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Desenvolver a parte técnica do trabalho valendo-se do conteúdo abordado ao longo do curso, bem como das pesquisas realizadas. Apresentar de forma estruturada o trabalho desenvolvido em grupo com capacidade de responder sobre os conceitos, procedimentos e metodologia aplicada no desenvolvimento, respeitando as regras e normas contábeis vigentes no país.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Auditoria I

I EMENTA

Complemento das atividades de auditoria independente, normas e controles de auditoria independente,

análise dos procedimentos internos para registros contábeis, planejamento global do trabalho de auditoria,

exame de auditoria, papéis de trabalho, identificação de ressalva de parecer e de pontos de controles

internos.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA. Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1988.

BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos – IPI, ICMS e ISS. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FRANCO, Hilário. Auditoria contábil / Hilário Franco, Ernesto Marra. 4ª ed. São Paulo. Atlas, 2001.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYNTON, William C. Auditoria / William C. Boynton, Raymond N. Johnson, Walter G. Kell. 1ª ed. São Paulo:

Atlas, 2002.

CAVALIN, Everson Luiz Breda. Manual de auditoria contábil. 1ª ed. Curitiba: ZHC Consultores, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – SP/ IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores). Controles

internos contábeis e alguns aspectos de auditoria. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental. 2ª ed. São Paulo: Altas, 2002.

INSTITUTO DE AUDITORIA INTERNA DO BRASIL. Normas brasileiras para o exercício da auditoria interna. São

Paulo, 1991.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Perícia Contábil

I EMENTA

Conceitos e Objetivos. Aspectos históricos, legais e sociais. Planejamento e execução, procedimentos. Perícia

no código de Processo Civil. Laudo Pericial. Perspectiva da Perícia Contábil. Normas Profissionais de perito

contábil. Estudo de casos práticos.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Estudar, pesquisar e entender o contexto de Perito e Perícia Geral, seu ambiente de atuação, sua fundamentação legal e finalidade de aplicação.

Estudar, pesquisar e entender o contexto de Perito e Perícia Contábil, seu ambiente específico de atuação, sua fundamentação legal e Doutrinária e finalidade de aplicação no contexto contábil.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Aplicar metodologias Normativas, correlacionando as conceituações previstas no CPC e Resoluções CFC, à prática processual.

Aplicação de estudos de casos em operações litigiosas, com base em contestações apresentadas, com intuito de busca da veracidade de situações e fatos específicos, relacionados a direitos de haveres.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Observâncias dos efeitos Legais e Normativos no contexto pericial geral e contábil, quanto à concretização da prova, estruturada em Laudo Pericial.

III TEMAS DE ESTUDO

Provas admitidas na legislação brasileira.

Cidadania e Perícia.

Estudo da NBC.

TP 01.

Estudo da NBC.

PP01.

Papel de Trabalho Pericial.

Laudo Pericial Contábil.

IV METODOLOGIA

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Aulas Expositivas.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos práticos. Avaliação através da participação do aluno. Prova bimestral sobre os conteúdos

apresentados.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

Estudos dirigidos. Trabalho sobre Provas já admitidas e admitidas atualmente na legislação brasileira.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2007.

MAGALHÃES, A.D. et al. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 1998.

SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2005.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2003.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar: Prática Contábil IV

I EMENTA

Fundamentação teórica para desenvolvimento de um artigo técnico científico. Elaboração de um artigo

técnico científico. Verificação dos resultados encontrados por meio da pesquisa técnica científica.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Entender a estrutura do artigo científico.

Assimilar os conceitos de cada etapa para desenvolvimento de um artigo técnico.

Compreender as metodologias para obtenção de resultados da pesquisa. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Elaborar a introdução contextualizando o estudo a ser desenvolvido.

Realizar a fundamentação teórica para aplicação de testes.

Desenvolver a metodologia a ser utilizado na pesquisa.

Aplicar testes para verificar os resultados.

Demonstrar os resultados.

Elaborar a conclusão da pesquisa técnica científica. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Analisar os resultados obtidos na elaboração do artigo técnico científico.

III TEMAS DE ESTUDO

Fundamentação teórica para desenvolvimento de um artigo técnico científico.

Elaboração de um artigo técnico científico.

IV METODOLOGIA

Desenvolvimento do trabalho em equipe. Orientação para desenvolvimento dos trabalhos, sendo o Professor

orientador coautor. Outros recursos julgados adequados.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será procedida de forma contínua e cumulativa e o resultado será expresso em forma de notas e

conceitos atribuídos ao trabalho a ser desenvolvido.

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A nota será obtida da seguinte maneira:

O desenvolvimento do projeto terá nota máxima de 5,0;

Referencial Teórico compreendendo as principais pesquisas realizadas sobre o tema terá nota máxima de 5,0;

A descrição da metodologia utilizada terá nota máxima de 5,0.

Conclusão do artigo nota máxima de 5,0. As equipes que não entregarem as fases definidas no cronograma perderão 1,0 (um ponto) se o trabalho for

entregue com até 03 dias de atraso (corridos). Depois desta data perderão 2,0 (dois pontos).

Em caso de dissolução ou saída de elementos da equipe, a equipe resolverá como viabilizar o trabalho.

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Teoria Contábil

I EMENTA

Aprofundar estudos sobre a importância da Teoria Contábil no cenário mercadológico atual. Fixar

entendimentos quanto aos aspectos históricos e evolutivos da Teoria Contábil. A Contabilidade e a legislação

normativa brasileira, doutrinas e Princípios de Contabilidade, vinculando aos CPCs. Estudos dos Intangíveis e

dos Elementos Patrimoniais. Suas apropriações, provisões e mensurações, considerando Testes de

Imparidades.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Fixar entendimentos quanto ao contexto teórico da Contabilidade, com estudos dos conceitos Normativos surgidos e suas contribuições à integridade das informações contábeis para tomada de decisão.

Fixar conhecimento das Doutrinas e Normas atuais da Contabilidade.

Correlacionar a prática Contábil ao cenário Doutrinário atual. Entender os fatores normativos contribuintes à forma de aplicação atual da contabilidade e suas tendências.

COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Efetuar leituras de conteúdos específicos relativos às Normatizações atuais, correlacionando às Doutrinas estudadas.

Efetuar questionamentos de tópicos específicos, motivando a reflexão e feedbacks quanto ao entendimento teórico e conceitual da Contabilidade.

Efetuar questionamentos de tópicos específicos, motivando a reflexão e feedbacks quanto ao entendimento teórico e conceitual da Contabilidade.

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Mensurar e delinear os entendimentos apresentados ao longo do período, criando mecanismos orientativos e corretivos de ensino, proporcionais ao grau de entendimentos apresentados.

III TEMAS DE ESTUDO

Conceitos, reconhecimento e mensuração do Ativo.

Conceitos, reconhecimento e mensuração do Passivo.

Conceitos, reconhecimento e mensuração das Receitas e Ganhos.

Conceitos, reconhecimento e mensuração das Despesas e Perdas.

IV METODOLOGIA

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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Aulas presenciais expositivas, dialogadas e com utilização de recursos de acordo com a disponibilidade da

instituição, voltadas para orientações e repasse de informações inerentes à disciplina, objetivando despertar o

interesse e a participação do aluno. Promoção de leituras e análises de textos, estudos de casos e resolução de

exercícios individuais e em grupos; direcionamento para elaboração de trabalhos extraclasse.

V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Padrão definido considerando habilidades múltiplas, através da aplicação de pesos para as atividades

específicas (prova parcial ou bimestral, trabalhos em sala, extra sala, etc.).

O peso para cada atividade será previamente anunciado pelo professor (no início de cada bimestre), sendo

essas atividades: prova bimestral (peso 7); trabalhos com apresentação formal (elaboração extra sala e

exposição em sala – peso 2); trabalhos em sala (estudos de caso, exercícios em grupo) e participação

(presença e interação) – peso 1.

Os pesos poderão ser alterados dependendo da importância e ênfase de cada atividade, durante o bimestre.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDICÍBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

HENDRIKSEN, Eldon S. BREDA, Michel F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2015

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYN RIBEIRO FILHO, José Francisco. LOPES, Jorge. PEDERNEIRAS, Marcleide. Estudando

Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDICÍBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo:

Atlas, 2009.

CPC, Comitê de Pronunciamentos Contábeis, em especial os de números 00, 01 e 04.

Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos

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PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Contabilidade

I EMENTA

Terceiro Setor: Procedimentos Contábeis; Normas Brasileiras e Contabilidade específicas do Terceiro Setor;

Registro contábil e contabilização de eventos; Demonstrações Contábeis; Publicação das demonstrações

contábeis. Contabilidade Ambiental: Introdução à questão ambiental; Gestão ambiental; Contabilidade da

gestão ambiental; Gatos, ativos, passivos, despesas, receitas e custos ambientais; Indicadores ambientais e

socioeconômicos do desempenho sustentável.

II COMPETÊNCIAS/HABILIDADES

COMPETÊNCIAS CONCEITUAIS:

Conhecer os conceitos e normas do Terceiro Setor e da Contabilidade Ambiental.

Entender os princípios contábeis aplicados ao Terceiro Setor e a Contabilidade Ambiental.

Conhecer a estrutura das Demonstrações Contábeis do Terceiro Setor e da Contabilidade Ambiental. COMPETÊNCIAS PROCEDIMENTAIS:

Aplicar os princípios contábeis ao Terceiro Setor.

Elaborar as Demonstrações Contábeis do Terceiro Setor.

Elaborar as Demonstrações Contábeis sob aspectos ambientais. COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS:

Analisar as demonstrações contábeis do Terceiro Setor e a Contabilidade Ambiental.

III TEMAS DE ESTUDO

Contextualização do Terceiro Setor.

Procedimentos contábeis do Terceiro Setor.

Elaboração e publicação das Demonstrações Contábeis do Terceiro Setor.

Contextualização da Contabilidade Ambiental.

Contabilidade da gestão ambiental.

Divulgação de informações ambientais.

IV METODOLOGIA

Aulas presenciais expositivas, dialogadas e com utilização de recursos instrucionais de acordo com a

disponibilidade da instituição. Resolução de estudos de casos e de exercícios individuais e em grupos.

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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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V TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos individuais e em grupos e Provas discursivas e/ou objetivas individuais.

VI PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE E ATIVIDADES PRÁTICAS

A disciplina interage com todas as disciplinas de contabilidade estudada.

VII BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de procedimentos contábeis para fundações e entidades de

interesse social. Brasília: CFC, 2003. Disponível em: http://www.cfc.org.br. Acesso em: 14 dez. 2017.

OLAK, P.; NASCIMENTO, D.T. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos (Terceiro Setor). 3.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 3.

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VIII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO, O.C. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Atlas, 2005.

CARVALHO, Gardênia Maria Braga de. Contabilidade ambiental: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2008.

FERREIRA, Araceli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Monica Zaidan. Contabilidade

ambiental e relatórios sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva, 2010.