projeto pedagógico do curso graduação de ciências biológias

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Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Graduação Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO Reitora: Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili Diretor Acadêmico do Campus: Prof Dr João Miguel de Barros Alexandrino Coordenador do Curso: Profa. Dra. Karin Argenti Simon Vice-Coordenador do Curso: Prof. Dr. Cristiano Luis Rangel Moreira 2009 - Primeira Versão PPC 2014 - Atualização

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

- BACHARELADO

Reitora: Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili

Diretor Acadêmico do Campus: Prof Dr João Miguel de Barros Alexandrino

Coordenador do Curso: Profa. Dra. Karin Argenti Simon

Vice-Coordenador do Curso: Prof. Dr. Cristiano Luis Rangel Moreira

2009 - Primeira Versão PPC

2014 - Atualização

Unifesp
Texto digitado
Unifesp
Texto digitado
Unifesp
Texto digitado
Unifesp
Texto digitado
Unifesp
Texto digitado
Atualização homologada na reunião ordinária do Conselho de Graduação, em 17/12/2014.
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Membros Titulares e Suplentes da Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas

Coordenadora - Profa. Dra. Karin Argenti Simon

Vice-Coordenador - Prof. Dr. Cristiano Luis Rangel Moreira

Representante da Área de Botânica - Profa. Dra. Aline Andreia Cavalari Corete

Suplente da Área de Botânica - Profa. Dra. Samantha Koehler

Representante da Área de Ciências Moleculares - Prof. Dr. Julio Cezar Franco de Oliveira

Suplente da Área de Ciências Moleculares - Profa. Dra. Nídia Alice Pinheiro

Representante da Área de Ecologia - Prof. Dr. Marcelo Nogueira Rossi

Suplente da Área de Ecologia - Profa. Dra. Cinthia Aguirre Brasileiro

Representante da Área de Genética e Evolução - Profa. Dra. Marielle Cristina Schneider

Suplente da Área de Genética e Evolução - Profa. Dra. Kátia Cristina Machado Pellegrino

Representante da Área de Imunologia e Parasitologia - Profa. Dra. Patrícia Xander Batista

Suplente da Área de Imunologia e Parasitologia - Profa. Dra. Ana Claudia Trocoli

Torrecilhas

Representante da Área de Meio Ambiente - Profa. Dra. Camila de Toledo Castanho

Suplente da Área de Meio Ambiente - Prof. Dr. Mauricio Talebi Gomes

Representante da Área de Microbiologia - Profa. Dra. Cristina Viana Niero

Suplente da Área de Microbiologia - Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon

Representante da Área de Morfologia e Fisiologia - Profa. Dra. Vera Lucia Flor Silveira

Suplente da Área de Morfologia - Prof. Dr. José Eduardo de Carvalho

Representante da Área de Química e Exatas - Profa. Dra. Eliana Maira Agostini Valle

Suplente da Área de Química e Exatas - Profa. Dra. Lucia Codognoto de Oliveira

Representante da Área de Zoologia e Sistemática - Prof. Dr. Ricardo J. Sawaya

Suplente da Área de Zoologia e Sistemática - Prof. Dr. Cristiano Feldens Schwertner

Representante do Corpo Técnico em Assuntos Educacionais - Daniel da Costa Silva

Suplente do Corpo Técnico em Assuntos Educacionais - Juliana dos Santos Oliveira

Representante Discente - Katherine Tsantarlis

Suplente Discente- Juliana Bizarri

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Membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Biológicas

Coordenadora - Profa. Dra. Karin Argenti Simon

Membros

Prof. Dr. Cristiano Feldens Schwertner

Prof. Dr. Julio Cezar Franco de Oliveira

Profa. Dra. Katia Cristina Machado Pellegrino

Profa. Dra. Luciana Chagas Caperuto

Prof. Dr. Marcelo Nogueira Rossi

Profa. Dra. Marielle Cristina Schneider

Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon

Profa. Dra. Samantha Koehler

Profa. Dra. Suzete Maria Cerutti

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 6

1. DADOS GERAIS DO CURSO 7

1.1. Nome do Curso 7

1.2. Grau 7

1.3. Título 7

1.4. Ingresso 7

1.5. Número de Vagas (Criação do Curso) 7

1.6. Número de Vagas (Atual) 7

1.7. Situação Legal do Curso 7

1.8. Regime do Curso 7

1.9. Carga Horária Total 7

1.10. Tempo de Integralização 8

1.11. Turno de Funcionamento 8

1.12. Organização do Currículo 8

2. HISTÓRICO 9

2.1. Histórico da Institutição UNIFESP 9

2.2. Histórico do Campus Diadema 10

2.3. Histórico do Curso de Ciências Biológicas 11

2.3.1. Integração e cooperação com outros cursos de graduação

no Campus Diadema 11

2.3.2. Contextualização e Inserção do Curso na Região 12

2.3.3. Inserção do Curso de Ciências Biológicas na Legislação 13

2.4. Apresentação, Justificativa e Perfil do Curso 14

3. OBJETIVO 15

3.1. Objetivos do Curso 15

3.2. Perfil do Egresso do Curso Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema. 15

3.3. Habilidades e Competências 17

3.4. Pressupostos Epistemológicos 18

3.5. Pressupostos Didáticos-Pedagógicos 19

3.6. Pressupostos Metodológicos 20

Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade 20

Flexibilização Curricular 22

Produção e Transferência de Tecnologia. 23

3.7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 24

3.8. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso 24

3.9. Matriz Curricular 26

3.10. Matriz de Transição para discentes ingressos no período 2007 a 2014 32

3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 40

3.12. Atividades Complementares /Acadêmico-Culturais 40

3.13. Relação do Curso dom Ensino, Pesquisa e Extensão 40

Atividades de Ensino 41

Atividades de Pesquisa 41

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Atividades de Extensão 42

O Programa de Educação Tutorial (PET) 43

4. CORPO SOCIAL 45

4.1. Corpo Docente do Curso 45

4.2. Corpo Técnico Administrativo 84

5. INSTALAÇÕES FÍSICAS 86

5.1. Infraestrutura Física – Unidades 86

5.1.1. Unidade José de Fillipi 83

5.1.2. Unidade Manoel da Nóbrega (Edifício Florestan Fernandes) 88

5.1.3. Unidade José Alencar – Complexo Didático 88

5.1.4. Unidade José Alencar – Edifício de Pesquisa 89

5.1.5. Unidade Antonio Doll 90

5.2. Outras Instituições de Apoio 90

5.3. Biblioteca e Caracterização do Acervo 91

A. ANEXOS 93

A.1. Planos de Ensino 93

A.1.1. Primeiro Termo 93

A.1.2. Segundo Termo 107

A.1.3. Terceiro Termo 121

A.1.4. Quarto Termo 133

A.1.5. Quinto Termo 148

A.1.6. Sexto Termo 161

A.1.7. Sétimo Termo 172

A.1.8. Eletivas 174

A.1.9. Optativas 237

A2. Regulamentos 239

A.2.1. Regimento Interno da Comissão de Curso 239

A.2.2. Regulamento Estágio Supervisionado 245

A.2.3. Regulamento Atividades Complementares 250

A.2.4. Regulamento das Unidades Curriculares Eletivas 256

A.2.5. Estatuto da Empresa de Biologia da UNIFESP Diadema Júnior

(B.U.D. Jr) 258

A.2.6. Fichas de Avaliação do Curso 264

A.3. Descrição dos Equipamentos 266

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas- Bacharelado, da Universidade

Federal de São Paulo, Campus de Diadema, foi inicialmente construído pela Comissão do Projeto

Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas, com ativa participação do colegiado do Curso. O

projeto foi então pautado no paradigma que a Universidade Federal de São Paulo se propõe, que é

o ensino de excelência, sem esquecer a vinculação que se faz necessária para tal, que é a

manutenção da produtividade da pesquisa e expansão de seus conhecimentos na extensão,

possibilitando a construção da autonomia científica e profissional. O Projeto Pedagógico também

está pautado nas Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas e no perfil do

egresso que almeja-se formar.

O presente projeto é uma revisão e atualização do Projeto Pedagógico inicial, que foi

realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pela Comissão do Curso, em 2014, coincidindo com

a reformulação do Plano de Desenvolvimento Institucional da UNIFESP. Seguindo uma sequência

de importantes mudanças na estrutura acadêmica do nosso campus, e aproveitando o aprendizado

obtido nos primeiros anos de implementação do curso, fez-se necessária uma atualização da matriz

do Curso de Ciências Biológicas, com o intuito máximo de primar pela qualidade do ensino e

melhorar o alcance das oportunidades acadêmicas aos nossos alunos, seguindo sempre as

atualizações das Diretrizes Curriculares Nacionais e o progresso na área de Ciências Biológicas.

Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas

Presidente do Núcleo Docente Estruturante

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1. Dados Gerais do Curso

1.1. Nome do Curso

Curso de Graduação em Ciências Biológicas

1.2. Grau

Bacharelado em Ciências Biológicas

1.3. Título

Bacharel em Ciências Biológicas

1.4. Ingresso

Anual por ENEM/Vestibular

1.5. Número de Vagas (Criação do Curso)

50 vagas/ano

1.6. Número de Vagas (Atual)

Em 2015: 31 vagas regime universal

19 vagas regime de cotas (37,5%)

A partir de 2016: 25 vagas regime universal

25 vagas regime de cotas (50%)

1.7. Situação Legal do Curso

Criação: Resolução do CONSU nº 33, de 15 de dezembro de 2005.

Autorização: Portaria Ministerial nº 1.235, publicado no DOU em 20/12/2007 processo

nº. 23000.021494/2006-65

Reconhecimento: Portaria 515 de 15/10/2013.

1.8. Regime do Curso

Regime Semestral

1.9. Carga Horária Total

1.9.1. Carga Horária - Unidades Curriculares Fixas - 2754 horas

1.9.2. Carga Horária - Unidades Curriculares Eletivas - 216 horas

1.9.3. Estágio Supervisionado Obrigatório (TCC) - 640 horas

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1.9.4. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) - 210 horas

1.9.5. Carga Horária Total - 3820 horas

1.10. Tempo de Integralização

Mínimo: 4 anos (8 semestres)

Máximo: 6 anos (12 semestres)

1.11. Turno de Funcionamento

Integral

1.12. Organização do Currículo

O Curso de Ciências Biológicas tem sua estrutura curricular baseada em Unidades

Curriculares (UCs) fixas e eletivas. Entre as UCs fixas, incluem-se as UCs de Estágio

Supervisionado (que tem como critério de avaliação a apresentação do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC)) e a UC de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC).

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2. HISTÓRICO

2.1. Histórico da Instituição UNIFESP

O Sistema Universitário Brasileiro passa por uma crise que pode ser caracterizada como

multifatorial, pois envolve aspectos políticos, estruturais, ideológicos e intelectuais. Em geral, os

debates têm se dado em torno de questões relacionadas à sua missão e à organização estrutural,

que se mantém arcaica e corporativista. A sobrevivência das universidades e a manutenção de sua

excelência acadêmica está diretamente relacionada à sua capacidade de reestruturação, que

envolve a adequação do ensino, da pesquisa e da extensão nos contextos atuais das sociedades,

bem como a capacidade de captação de recursos para a implementação das estratégias

desenvolvidas para atender as questões acima colocadas. O desafio de manter a excelência

acadêmica e manter-se eficiente no exercício de suas funções, atendendo à sua missão, é enorme e

requer ações urgentes. Nesse sentido, a Universidade Federal de São Paulo se propõe a rever seu

papel como instituição pública de ensino superior. O surgimento de novos campi e cursos é o

resultado desta reflexão.

A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) foi criada em 15 de dezembro de 1994,

e resulta da transformação da Escola Paulista de Medicina que, por sua vez, foi fundada em junho

de 1933, federalizada em Janeiro de 1956 e transformada em estabelecimento isolado de ensino

superior de natureza autárquica em setembro de 1964.

A UNIFESP, através de seu compromisso com a sociedade e o Estado brasileiro, é uma

instituição pública comprometida com o ensino gratuito, com nível de excelência, e atividades

interrelacionadas de ensino, pesquisa e extensão. A Instituição consolidou sua posição de

excelência na área de Saúde, e a História da instituição como Escola Paulista de Medicina sempre

será uma referência importante. Entretanto, seu papel como universidade, no sentido de uma

instituição social, econômica e política, começa a ser ampliado e, consequentemente, questionado.

Assim, em uma resposta preliminar a essa problemática e à demanda da sociedade, bem como à

política do governo federal, a UNIFESP se propôs a reavaliar seu papel diante dos desafios do

contexto histórico que se insere e, com isso, sua estrutura acadêmico-científica recicla-se de forma

dialética. Atender às demandas da sociedade faz parte de sua missão e isso, por vezes, requer a

participação em políticas públicas contingenciais, sem esquecer que o que norteia seu trabalho são

os valores constitucionais e históricos, como o ensino gratuito de qualidade e a prestação de

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serviços à comunidade. Para cumprir seus objetivos sócio-políticos e educacionais, a UNIFESP

passou inicialmente pelo processo de expansão de vagas com a criação de novos campi e novos

cursos e, por fim, na reestruturação de seus cursos.

O início da expansão da UNIFESP se deu com o projeto de criação do campus na Baixada

Santista. A concretização deste projeto incluiu a implantação de 4 cursos de Graduação, em março

de 2006. A criação deste campus permitiu a ampliação dos cursos na área da saúde, sem perder a

excelência acadêmica.

No ano de 2007, deu-se prosseguimento à expansão em resposta às demandas profissionais

e sociais de nível superior das diferentes regiões onde foram planejados os novos campi. A

UNIFESP hoje é uma universidade multicampi e conta com seis centros de produção de

conhecimento, sendo que três destes estão presentes na área da grande São Paulo. Seus campi

localizam-se na Baixada Santista e nas cidades de Diadema, Guarulhos, Osasco, São José dos

Campos e São Paulo, totalizando hoje 52 cursos de graduação, conforme o Plano de

Desenvolvimento Institucional 2011-2015 (PDI 2011-2015).

2.2. Histórico do Campus Diadema

O campus Diadema, assim como os demais campi da UNIFESP, tem o papel de

substanciar o Projeto de Desenvolvimento da Instituição (PDI), que tem como principais objetivos

conceber políticas institucionais e estratégias de ensino, de produção científica e de geração de

inovação orientadas às necessidades sociais e aos objetivos de desenvolvimento do país, as quais

envolvem: (i) formação de recursos humanos altamente qualificados; (ii) formação e qualificação

de profissionais voltados ao desenvolvimento econômico, social, cultural, científico e tecnológico

da região ou às demandas específicas de grupos e organizações sociais, no regime de cooperação;

(iii) qualidade do ensino; (iv) integração das instituições de educação superior com a sociedade,

especialmente com relação à população em sua área de influência; (v) comprometimento das

instituições com os demais sistemas de ensino e com o desenvolvimento científico-tecnológico do

país; (vi) investimentos, primordialmente públicos em ensino, pesquisa e extensão e (vii) formação

de professores, profissionais e pesquisadores.

Destinado inicialmente ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão nas áreas de

Ciências Biológicas, Engenharia Química, Farmácia e Química, o campus Diadema da UNIFESP,

além de atender as demandas regionais e nacionais, amplia as áreas de formação desta

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Universidade. Em um segundo momento mais três cursos foram implementados no campus, a

saber: Ciências Ambientais, Licenciatura Plena em Ciências e Química Industrial.

2.3. Histórico do Curso de Ciências Biológicas

O projeto pedagógico do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São

Paulo, campus Diadema, está pautado nos objetivos da UNIFESP e nas Diretrizes Curriculares que

norteiam a formação de ensino superior e dos cursos de Ciências Biológicas, enfatizando a

excelência, bem como a autonomia científica e profissional. Com isso, a criação do curso de

Ciências Biológicas -UNIFESP, campus Diadema, veio consolidar a proposta institucional e é

fundamentada por aspectos biotecnológicos, ambientais e sustentáveis.

2.3.1. Integração e cooperação com outros cursos de graduação no campus Diadema

Os cursos criados no campus Diadema foram planejados para dar uma sólida formação

educacional em química, bioquímica, biologia e processos tecnológicos, sem esquecer as

especificidades de cada curso, habilitando os profissionais para atender de modo rápido e

competente às demandas de seu campo de atuação como: (i) diagnóstico e remediação de

contaminação química ou biológica do espaço urbano ou rural, (ii) avaliação e solução de

problemas de contaminação ambiental e ocupacional por metais pesados e organoclorados, (iii)

substituição de processos industriais poluidores por outros sustentáveis do ponto de vista

ambiental, (iv) problemas de contaminação atmosférica urbana e de reservatórios de água potável,

(v) atuação na divulgação técnica e científica de problemas ambientais, industriais e de saúde na

mídia e, ainda, (vi) formulação e implantação de políticas públicas na área da saúde e da

preservação ambiental.

2.3.2. Contextualização e Inserção do Curso na Região

A área de implantação da primeira unidade do campus Diadema é cercada pela Represa

Billings, um dos maiores e mais importantes reservatórios de água da Região Metropolitana de São

Paulo. O lançamento de resíduos sólidos e efluentes líquidos e gasosos sem tratamento e a falta de

conscientização ambiental tornaram a área um ambiente muito degradado e, portanto, um dos

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principais alvos para remediação. Neste contexto, estudos que contribuam com a proposta de

monitoramento e manejo da bacia hidrográfica em que a Represa está inserida, permitindo a

manutenção e a melhoria da qualidade da água, além da proteção e recuperação da mata ciliar dos

rios, poderão contribuir de maneira importante com a recuperação da área.

Ainda, ações planejadas para minimizar os impactos negativos e ao mesmo tempo proteger

o meio ambiente no qual a população está inserida fazem parte do papel desta universidade e

podem ser alcançadas através da educação ambiental. Com isso, espera-se garantir a melhoria da

qualidade de vida da população no entorno da universidade.

Também serão importantes para o desenvolvimento da região a produção de tecnologias

sustentáveis, aplicáveis ao parque industrial presente na região e ao hospital geral de Diadema,

com produção e fornecimento de tecnologias e medicamentos, além de exames e diagnósticos mais

acessíveis para a população.

2.3.2. Inserção do Curso de Ciências Biológicas na Legislação

Os cursos na área de Biologia tiveram sua regulamentação modificada desde seu primeiro

parecer em 1962 (Parecer nº 325 do Conselho Federal de Educação), que regulamentou o currículo

mínimo e a duração dos cursos de História Natural. A regulamentação da profissão de Biólogo

deu-se em 1979, pela Lei nº 6.684/79. Mais tarde, em 1982, a Lei nº 7.017 regulamentou o

desmembramento dos Conselhos Federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia. Em 28 de

junho de 1983, foi publicado o Decreto nº 88.438, que regulamentou o exercício da profissão de

Biólogo.

Em 2001 o Ministério da Educação estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Ciências Biológicas pelo Parecer no CNE/ CES 1.301/2001, publicado no Diário Oficial

da União (DOU de 7/12/2001, Seção 1, p. 25). De acordo com o parecer, o Bacharel em Ciências

Biológicas deverá ser:

“a) generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade;

b) detentor de adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente,

que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua

organização e funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e

evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem;

c) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da

conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia,

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bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos,

quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade

presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;

d) comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por

critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por

referenciais éticos legais;

e) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação

profissional;

f) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho

e às situações de mudança contínua do mesmo;

g) preparado para desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e

aperfeiçoar sua área de atuação.”

Ainda, de acordo com o parecer 1.301/2001, o projeto pedagógico do curso deve ser

construído para atender as competências e habilidades mínimas para Bacharel em Ciências

Biológicas, a saber:

“a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,

dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade,

diálogo e solidariedade;

b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem

inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma

crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de

referência;

c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,

comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados

para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na

perspectiva sócio-ambiental;

e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre

a legislação e políticas públicas referentes à área;

f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas

referente a conceitos/princípios/teorias;

g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de

processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias,

emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;

i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o

contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,

conhecendo a legislação pertinente;

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j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação

profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua

transformação;

k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a

democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à

biodiversidade;

l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos

profissionais, de modo a estar preparado para a contínua mudança do mundo produtivo;

m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e

produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e

epistemológicos;

n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma

postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às

opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.”

O curso de Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, tem sua matriz curricular

fundamentada nos documentos norteadores para a implementação dos cursos de Ciências

Biológicas no país, representados pelo parecer da Câmara de Educação Superior do Conselho

Nacional de Educação (CNE/CES) 1.301/2001 pela resolução CNE/CES de 7 de março de 2002,

que estabelece a Diretriz Curricular Nacional para os cursos de Ciências Biológicas, e pelo Parecer

213/2008 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE/CES)

favorável ao estabelecimento de carga horária mínima de 3200 horas para os cursos de Ciências

Biológicas, sendo o limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos, conforme a Resolução

n° 2, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação

(CNE/CES).

2.4. Apresentação, Justificativa e Perfil do Curso

A criação do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado Integral, UNIFESP Diadema, foi

autorizada pelo Conselho Universitário (CONSU) em 2005, através da resolução o Nº 33, de 15

Dezembro de 2005.

Embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394, de 20 de

Dezembro de 1996) expresse urgência de reorganização da educação de ensino superior, a fim de

atender os desafios impostos pelas transformações sociais e culturais, o ensino de Biologia ainda

requer mudanças para que se torne eficiente e possa, desta forma, intervir na realidade. Atender às

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demandas atuais exige uma reflexão profunda sobre os objetivos do curso, conteúdos abordados,

perfil do egresso e sobre os encaminhamentos metodológicos propostos nas instituições de ensino.

Deste modo, o curso de Ciências Biológicas da UNIFESP, Campus de Diadema, foi constituído

considerando essas apreciações.

3. OBJETIVO

3.1. Objetivos do Curso

O curso de Ciências Biológicas tem por objetivo formar pessoal altamente qualificado,

apto para inserção no mercado de trabalho e capaz de contribuir para o desenvolvimento da

sociedade, da ciência e da tecnologia, e com aptidão de planejar integradamente ações no sentido

de promover um desenvolvimento sustentável, preservando e recuperando o meio ambiente.

3.2. Perfil do Egresso do Curso Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema

O curso de Ciências Biológicas foi criado para formar um profissional generalista,

capacitado nas áreas de especialidades, a saber: biologia molecular e celular; fisiologia;

microbiologia, imunologia e parasitologia; genética e evolução; botânica; zoologia e ecologia, com

sólido embasamento em Ciências Químicas, Físicas e Matemáticas. Este profissional deve ser

capaz de entender as complexas relações entre os organismos biológicos e o meio ambiente, e ser

consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e do

manejo da biodiversidade e, com isso, contribuir para o desenvolvimento sustentável. Alguns

requisitos pessoais são importantes como: capacidade de observação acurada, abordagem lógica

para resolver problemas; capacidade de comunicação oral e escrita e habilidade para trabalhar

tanto em equipe quanto de maneira independente.

O perfil dos formandos procura atender as exigências da diretriz curricular, uma vez que

almeja formar um profissional com visão crítica sobre produção e desenvolvimento cientifico e

tecnológico, e com espírito observador e transformador. Para tal, as Unidades Curriculares (UCs)

foram organizadas de forma que o conhecimento se estabeleça de modo integrado, possibilitando

ao aluno traçar uma relação entre conteúdo prático e teórico. A presente atualização da matriz

curricular teve ainda o propósito de aperfeiçoar a dinâmica de integração entre as UCs,

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proporcionando ao aluno o aprendizado mais completo e interativo, buscando a

multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Desta forma pretende-se contribuir para o

desenvolvimento do raciocínio lógico, além de fortalecer a capacidade de tomada de decisões,

frente aos desafios a serem enfrentados pelo profissional.

O egresso deste curso deverá pautar-se por princípios da ética democrática para sua

atuação como profissional e, para tal, não deverá utilizar os conhecimentos adquiridos como

anteparo para justificar as diferenças étnicas ou de gênero. As discussões sobre ética e atuação

profissional permeiam todas as UCs do curso. Temas como responsabilidade social e ambiental,

dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade são

abordados também nas semanas de estudo e em UCs como: Educação Ambiental, Genética

Humana, Evolução II, Poluição Aquática, Ecologia, Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e

Sistemas e Botânica Econômica.

Neste sentido, um dos princípios básicos para a completa formação de um profissional é

sua ativa participação nas atividades de extensão, o que vem compor a formação do cidadão com

espírito de solidariedade. A atuação em grupo e a convivência com a comunidade proporciona ao

aluno a possibilidade de socialização de saberes. Por entender que esta prática é importante, ela é

considerada obrigatória e faz parte do cômputo final de horas necessárias para a integralização do

curso como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

Outra característica importante que é desenvolvida na formação do aluno e,

consequentemente, do egresso, é o rigor científico, que passa pela formação do pensamento

científico. Este é desenvolvido de forma mais direta e específica nas UCs de Metodologia

Científica e Bioestatística, na eletiva Redação Científica, e se concretiza no Estágio

Supervisionado e nas Iniciações Científicas, que são estimuladas ao longo de todo o curso. É

importante ressaltar que a ética, a metodologia e o rigor científico são abordadas em todas as UCs,

em especial durante as várias oportunidades de trabalho prático em laboratório ou em campo, e

permeiam todo o processo de elaboração e execução do trabalho de conclusão de curso. Os valores

e atitudes necessários para a formação do biólogo como cidadão são trabalhados ao longo de todo

o curso.

O papel do egresso como educador, consciente de sua responsabilidade, também é

estimulado através da possibilidade do aluno atuar como monitor nas diferentes áreas do curso de

acordo com sua aptidão. Por fim, os alunos deverão estar cientes de que a ciência é dinâmica e sua

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reconstrução depende de uma constante atualização, concretizada através de uma formação

continuada.

3.3. Habilidades e Competências

O estudante recebe inicialmente, uma formação integrada a fim de capacitá-lo nas áreas

das Ciências Biológicas, Físicas, Químicas e da Terra, de modo que sejam desenvolvidas

habilidades e competências para planejar integradamente ações de conservação e recuperação

ambiental, bem como a capacidade de diálogo com profissionais de diferentes especialidades. O

Curso está estruturado de forma a possibilitar a integração dos conteúdos. Para isso, são utilizadas

metodologias de ensino que adotam a discussão de problemas e inserção de novas tecnologias

específicas da área, assim como de informação e comunicação, estimulando o aluno a ter uma

postura ativa frente à construção do conhecimento. O desenvolvimento da vocação e os talentos

potenciais para o pensar e o criar cientificamente são ainda estimulados pelos programas de

monitoria, tutoria (através do Programa de Educação Tutorial, PET) e de iniciação científica

institucional (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC/PIBIT) do Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), ou provenientes de outros órgãos

de fomento como Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) ou, ainda,

CNPq. Nestes programas os estudantes são estimulados a analisar e interpretar os dados de sua

pesquisa, além de atuar na divulgação de seus resultados. A troca de experiências com alunos de

diferentes áreas, bem como a interação com pesquisadores de grupos de pesquisa já consagrados e

emergentes, contribui de forma importante para o desenvolvimento das competências e habilidades

do futuro profissional.

O aluno do curso de Ciências Biológicas da UNIFESP Diadema, desenvolve outras

habilidades, além daquelas previstas pela diretriz curricular, a saber:

I) Ciências Físicas e Matemáticas aplicadas às Ciências Biológicas, Ambientais e da Terra.

As UCs de Cálculo I e Matemática para Ciências Biológicas, Fundamentos de Física I e II, que

compõem um eixo de ciências exatas, possibilitam ao aluno uma melhor compreensão dos

processos e padrões biológicos, além da importante contribuição para o desenvolvimento de

raciocínio lógico e tomada de decisão, essencial para o profissional da área.

II) Ciências Moleculares aplicadas às Ciências Biológicas. As UCs de Química Orgânica,

Estrutura da Matéria e Química das Transformações, além daquelas habituais ao curso de Ciências

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Biológicas como Biologia Celular e Molecular, Genética e Bioquímica Integrada, pretendem dar

embasamento necessário para o entendimento das questões relacionadas à educação e gestão

ambiental, produção tecnológica e bioprospecção. As atividades desenvolvidas em consenso com

um corpo docente constituído por físicos, matemáticos, geólogos, paleontólogos, zoólogos,

ecólogos, microbiologistas, agrônomos, veterinários e engenheiros químicos, além de outros

profissionais da área biológica, contribuirão para formar um biólogo generalista, tornando-o apto

para atuar em prol do ambiente, com autonomia de decisão e participação ativa em projetos de

desenvolvimento sustentável.

III) UCs eletivas como Biogeografia, Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais,

Poluição Aquática, Controle Biológico, Uso Público em Unidades de Conservação, Ecologia

Animal, Ecologia de Paisagens, Biologia de Campo, Parasitologia de Organismos Aquáticos,

Biologia de Anfíbios, Fundamentos e Processos Oceanográficos e Paleontologia de Vertebrados

possibilitam ao egresso uma importante formação complementar na área ambiental.

IV) UCs eletivas como Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema Respiratório,

Neurobiologia do Comportamento, Etnofarmacologia Voltada para o Estudo de Plantas Medicinais

e Tóxicas, Bioquímica de Plantas, Genética Humana e Biotecnologia, possibilitam ao aluno o

desenvolvimento de conteúdo dentro de um contexto biotecnológico, de bioprospecção e de

biossegurança.

3.4. Pressupostos Epistemológicos

Por entendermos que o conhecimento é construído individual e coletivamente, a partir de

um processo em que o indivíduo interage com o ambiente no qual está inserido, a estrututra

curricular foi organizada de forma a permitir um intenso diálogo entre conteúdos afins e, com isso

facilitar, a sua aplicabilidade. Dessa forma, o aluno participa ativamente da construção de seu

perfil. Este processo tem sido fortalecido com a forma de organização das unidades curriculares,

bem como pela participação dos alunos na restruturação do presente projeto. Assim, o

compromisso estabelecido entre os docentes de favorecer a interação multidisciplinar e

interdisciplinar permitiu a construção deste projeto. O curso tem ainda como meta abordar a

diversidade teórica e prática inerente ao profissional Biólogo. Pretende-se que os alunos

desenvolvam suas capacidades de integrar os conteúdos aprendidos com a prática do cotidiano.

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Somam-se à formação desses profissionais, críticos e compromissados socialmente, a

produção de conhecimento através da pesquisa científica e as atividades extensionistas. A

indissociabilidade proposta para os três eixos centrais da universidade está contemplada para o

curso de Ciências Biológicas, possibilitando concretizar idéias relacionadas à valorização da

cidadania e ao alcance de uma melhor qualidade de vida a todos. A indissociabilidade proposta

para a tríplice missão do curso é atingida, também, nas AACC, que tem como objetivo

complementar a formação do profissional Biólogo.

3.5. Pressupostos Didáticos-Pedagógicos

O curso de Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, foi concebido a partir de conteúdos

necessários para atender ao perfil desejado do egresso e ao desenvolvimento das habilidades e

competências exigidas para o exercício da profissão. A matriz curricular é composta por 8

períodos semestrais. Nos 6 primeiros períodos estão dispostas a maioria das UCs fixas (Figura 1).

Ainda, contemplando a flexibilização curricular prevista para a integralização do curso, o aluno

deve cumprir uma carga horária total de 216 horas-aula em UCs eletivas, escolhendo dentre um

elenco variado que é oferecido regularmente. Até cinquenta por cento (50%) das UCs de natureza

eletiva podem ser realizadas em outro curso, campi ou instituição, de acordo com aptidões e

interesses do aluno e conforme previsto na normatização que regulamenta as UCs eletivas do curso

de Bacharelado em Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, aprovada pela Comissão de

Graduação do Curso de Ciências Biológicas (CGCCB) no dia 10 de Dezembro de 2007. Estas

unidades curriculares poderão ser cursadas ao longo do curso ou ainda, nos dois últimos semestres,

de acordo com as especificidades de cada uma das UCs.

O aluno deve ainda cumprir, no mínimo, 640 horas-aula das unidades curriculares Estágio

Supervisionado e 210 horas da unidade curricular de AACC. As normatizações do Estágio

Supervisionado (Anexo A.2.2) e das AACC (Anexo A.2.3) foram construídas com o intuito de

possibilitar que o aluno contribua com o desenho de seu perfil.

As UCs fixas do currículo do Curso de Graduação em Ciências Biológicas são oferecidas

segundo a distribuição de conteúdos básicos e profissionalizantes, sendo em média de 75% aulas

teóricas e 25% aulas práticas. Considerando a UC Estágio Supervisionado (640 horas), esta

proporção fica em 70% de aula teórica e 30% de aula prática.

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FIGURA 1. Disposição das UCs fixas nas áreas que compõem a matriz curricular do curso de Ciências Biológicas,

UNIFESP campus Diadema.

3.6. Pressupostos Metodológicos

Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade

A pluridisciplinaridade embasa grande parte das UCs, à medida que é proposta a discussão

paralela de diferentes aspectos de determinado conteúdo nas diferentes UCs, como, por exemplo, a

diversidade biológica sendo abordada sob o ponto de vista da Botânica, da Zoologia, da

Microbiologia e da Ecologia ou, ainda, a biologia molecular abordada em Bioquímica, Biologia

Celular, Biologia Molecular, Genética e Evolução, entre outras. Dentro dessa proposta, cada UC

contribui, dentro de seu escopo específico, para a compreensão de determinados conteúdos,

sempre buscando perceber a relação entre as UCs.

A interdisciplinaridade encontra-se presente na organização curricular, estando

representada principalmente pela forma com que algumas UCs foram organizadas. Um exemplo é

o formato estabelecido para a UC de Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas (EFTOS I

e II). Estas UCs foram concebidas de tal forma que o aluno tem uma abordagem integrada de

conceitos outrora discutidos em UCs isoladas, como Anatomia, Histologia e Fisiologia.

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A interdisciplinariedade também é proposta para as UCs da área de Biologia Comparada

que envolve o estudo comparado dos organismos em todos os níveis – dos genes à comunidades -

considerando a evolução como um conceito fundamental na biologia. Na grande maioria dos

cursos de Ciências Biológicas nas universidades Brasileiras, os conteúdos de Botânica, Evolução,

Fisiologia Animal e Vegetal e Zoologia são abordados separadamente seguindo um modelo

tradicional dentro do paradigma de evolução gradualista/gradista. Entretanto, o acúmulo de

conhecimento sobre os organismos e das abordagens sobre suas relações evolutivas (e.g.

ancestralidade comum entre grupos de organismos) foi ampliado radicalmente nas últimas quatro

décadas, exigindo uma visão mais dinâmica e integrativa dos conteúdos sob o ponto de vista

comparado. Desta forma, as UCs incluídas na área de Biologia Comparada serão ministradas de

uma maneira que permita integrar e otimizar o ensino numa perspectiva mais dinâmica e

atualizada sobre os organismos e sua história natural e evolutiva. Dentro dessa nova proposta é

previsto duas UCs que abordarão conteúdos de forma introdutória: uma onde serão trabalhados

aspectos teóricos e operacionais (Fundamentos de Biologia Comparada) e outra apresentando uma

visão geral comparada da diversidade, evolução e classificação da vida na Terra (Origem e

Diversificação da Vida). Essas duas UCs serão oferecidas no primeiro semestre do curso e a UC

Origem e Diversificação da Vida será obrigatória para cursar as demais UCs da área (Evolução I,

Evolução II, Zoologia de Invertebrados e Zoologia de Vertebrados). As UCs sequenciais da área

de Biologia Comparada poderão ser cursadas logo após essas UCs introdutórias.

A proposta de organização das diferentes unidades curriculares descritas acima vai além de

uma simples unificação de conteúdos. A interdisciplinaridade proposta traduz a necessidade de

unificação de conceitos, na disponibilidade de cada uma das UCs em otimizar os conteúdos dentro

de uma base sólida e unificada e ao mesmo tempo permitir maior integração entre as linhas que

estudam os organismos de forma comparada. Dentro do conceito básico da interdisciplinaridade,

as duas UCs introdutórias serão ponto de partida para o desenvolvimento consonante dos

conteúdos apresentados sobre a diversidade em seus diferentes aspectos, numa perspectiva atual e

compatível com as recentes descobertas e linhas de pesquisa científica.

Na área da Botânica, a Botânica Sistemática permeia a evolução das plantas com o foco na

conquista terrestre. São feitas correlações com os grupos de plantas aquáticas e terrestres. Os

caracteres taxonômicos também são abordados e os sistemas de adaptações para a conquista

terrestre pelas plantas superiores são o foco desta UC integrativa. Nas outras UCs de Botânica no

Curso, o conceito de interdisciplinaridade é trabalhado entre a Fisiologia Vegetal, Anatomia

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Vegetal e Botânica Econômica. UCs eletivas na área, como Taxonomia de Algas e de

Angiospermas, além de Bioquímica de Plantas e suas aplicações moleculares, também empregam

conceitos da Biologia de Sistemas Integrados.

Saindo do âmbito exclusivo da matriz curricular, a interação entre UCs e áreas de

conhecimento também é favorecida pelo Programa de Educação Tutorial (PET), vinculado ao

curso de Ciências Biológicas-Diadema, coordenado pela Professora Ana Luisa Vietti Bitencourt.

Flexibilização Curricular

As Diretrizes Curriculares Nacionais sugerem que os cursos apresentem em sua estrutura a

possibilidade de flexibilização de seus currículos, possibilitando ao acadêmico maior e melhor

movimentação, quer seja na instituição de origem ou em outra instituição de ensino superior. No

Curso de Ciências Biológicas da UNIFESP a flexibilização é contemplada através de atividades

como: (i) UCs eletivas de livre escolha do aluno, tanto aquelas oferecidas na UNIFESP quanto em

outra instituição de ensino superior reconhecida pela Comissão de Graduação do Curso; (ii)

atividades complementares, aquelas de caráter técnico-científico-culturais e (iii) atividades de

extensão.

A flexibilização aqui proposta não se restringe a estas atividades, mas também se insere

em toda a estruturação curricular, permitindo maior fluidez e dinamização na vida acadêmica.

Neste sentido, o colegiado do curso de Ciências Biológicas analisou cuidadosamente a necessidade

ou não de pré-requisitos em cada unidade curricular, considerando a possibilidade do aluno

organizar o seu currículo com maior autonomia, contando com o mínimo de pré-requisitos.

Além isso, os alunos do curso de Ciências Biológicas da UNIFESP estão aptos a participar

do programa do Governo Federal de internacionalização que é o “Ciência sem Fronteiras” (CsF),

que prevê bolsas para diversos países, onde os alunos participam das atividades acadêmicas

desenvolvidas em diferentes universidades. A duração desse intercâmbio é de 12 meses,

estendendo-se para 18 meses quando é necessário que o aluno participe do curso de idiomas.

A flexibilização está também contemplada nos programas de intercâmbio e mobilidade

acadêmica. Os estágios curriculares obrigatórios foram pensados como um componente integrante

do curso, permitindo que o aluno escolha as áreas de sua afinidade. Para a avalição das atividades

desenvolvidas nesse período, o aluno deve entregar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

como regulamentado pelas normas dos estágio. Este trabalho constitui uma atividade pedagógica

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planejada e supervisionada e tem como objetivo estimular a reflexão crítica e a criatividade, além

de desenvolver a capacidade de construção do conhecimento e resolução de problemas sobre

aquela realidade, para que o mesmo possa sentir-se mais seguro nas suas inserções e intervenções

na realidade social.

Produção e Transferência de Tecnologia.

O curso de Ciências Biológicas se propõe a valorizar a produção intelectual sem,

entretanto, desvincular-se da importância da produção, gerenciamento e transferência de

tecnologia para o mercado, já que o desenvolvimento de tecnologias e a implementação de

gerenciamento de projetos requerem aquisição de conhecimentos específicos, informações sobre o

ambiente de inserção dos projetos e desenvolvimento de metodologias e materiais pertinentes. Esta

atividade não deve exaurir e nem retirar da universidade, ou dos profissionais que nela atuam, a

responsabilidade sobre a produção do conhecimento. A interação com profissionais das diversas

áreas pretendem capacitar o aluno para atuar também no desenvolvimento tecnológico.

Para auxiliar nas atividades acima descritas, os alunos criaram a Empresa Júnior do Curso

de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São Paulo, denominada Empresa Biologia

UNIFESP Diadema Júnior (B.U.D. Jr), que tem as seguintes finalidades, de acordo com seu

Estatuto (Anexo A.2.5):

a) Proporcionar a seus membros as condições necessárias à aplicação prática de seus

conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional;

b) Dar à sociedade um retorno dos investimentos que ela realiza na Universidade, através de

serviços de alta qualidade e baixo custo, realizados por futuros profissionais da área de

Ciências Biológicas do curso de graduação da Universidade Federal de São Paulo;

c) Incentivar a capacidade empreendedora do aluno, dando a ele uma visão profissional já no

âmbito acadêmico;

d) Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos

nas ciências biológicas;

e) Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados;

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f) Promover palestras, seminários, cursos, entre outros eventos que possibilitem aos alunos o

conhecimento mais abrangente de seu campo de atuação, bem como o contato com

profissionais de diferentes áreas;

g) Valorizar alunos e professores da Universidade Federal de São Paulo no mercado de

trabalho e no âmbito acadêmico, bem como a referida instituição.

3.7. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

Os docentes que ministram as UCs no Curso de Ciências Biológicas têm autonomia para decidir a

forma de realização da avaliação do processo de aprendizagem, sendo que estes devem constar do

Plano de Ensino da UC. Aos instrumentos comumente utilizados, que são provas teóricas, provas

práticas, seminários, listas de exercícios, relatórios e atividades desenvolvidas na sala de aula, são

atribuídas notas em uma escala de zero (0) a dez (10), computadas até a primeira casa decimal,

conforme o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Graduação da UNIFESP

(http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf). Ainda de acordo com o Regimento

Interno da Pro-Reitoria de Graduação, (i) o aluno que obtiver nota média inferior a três (3,0) é

reprovado sem direito a exame, (ii) o aluno que obtiver nota média entre três (3,0) e cinco inteiros

e nove décimos (5,9) deverá se submeter ao exame e (iii) o aluno que obtiver nota média maior

que seis (6,0) será considerado aprovado.

A frequência deve ser de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) para as UCs fixas,

eletivas e optativas.

3.8. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

Sistema de Avaliação Contínua

O Sistema de Avaliação Contínua prevê a elaboração e implementação de um sistema de

avaliação das atividades desenvolvidas dentro das UCs e no curso e do impacto junto à

comunidade. A avaliação envolve: (i) diagnóstico das condições de implementação das atividades

intra e interinstitucional; (ii) avaliação do processo de ensino-aprendizagem que envolva o corpo

discente, docente e funcionários técnico-administrativos; e (iii) avaliação de infra-estrutura da

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biblioteca, laboratórios de informática e de aulas práticas (Anexo A.2.6.). Ainda, a implementação

da Prova do Progresso pela UNIFESP fornece mais um instrumento para avaliar se a matriz

curricular sugerida, bem como os conteúdos ministrados nas UCs, permitem formar o perfil do

egresso proposto neste projeto.

As avaliações dos itens relacionados anteriormente são realizadas através de questionário

disponibilizado pela Pró-Reitoria de Graduação ao final do semestre letivo.

Os alunos do curso também são avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE), instrumento de avaliação que compõe o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES). O objetivo do ENADE é “aferir o desempenho dos estudantes em

relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de

graduação, e as habilidades e competências em sua formação”, de acordo com o INEP

(http://portal.inep.gov.br/superior-sinaes ).

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26

3.9. Matriz Curricular

MATRIZ CURRICULAR – BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Coordenador do Curso: Karin Argenti Simon

Grau Conferido: [x] Bacharel [ ] Licenciatura [ ] Tecnólogo Turno: [X] Integral [ ] Matutino [ ] Vespertino [ ] Noturno

Matriz Válida para Ingressos a partir do ano: 2015 Regime do Curso: [X] Semestral / [ ] Anual

Versão da Matriz: Data de aprovação no CG:

Tempo Mínimo de Integralização: 08 semestres Tempo Máximo de Integralização: 12 semestres

Documento legal do curso: Portaria 515 de 15/10/2013, publicada e despachada em 16/10/2013

Quadro Resumido por Categoria/ Grupo

Carga Horária Fixa: 2754 Carga Horária de Estágio Fixo: 640

Carga Horária Eletiva: 216 Carga Horária de Estágio Eletivo:

Carga Horária de Atividade Complementar: 210 Carga Horária de ..... :

Carga Horária Total do Curso: 3820 Carga Horária ENADE:

1º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Biologia Celular Fixa 56 16 72 Não há

Cálculo I – para Ciências Biológicas Fixa 72 0 72 Não há

Estrutura da Matéria Fixa 72 0 72 Não há

Fundamentos de Biologia Comparada Fixa 36 36 72 Não há

Geologia Fixa 56 16 72 Não há

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Origem e Diversificação da Vida Fixa 48 24 72 Não há

Química das Transformações Fixa 72 0 72 Não há

2º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Genética Fixa 56 16 72 Não há

Introdução à Ecologia Fixa 56 16 72 Não há

Matemática para Ciências Biológicas Fixa 36 0 36 Não há

Metodologia Científica Fixa 24 12 36 Não há

Química das Transformações Experimental Fixa 0 36 36 Química das

Transformações

Química Orgânica Fixa 72 0 72 Química das

Transformações

Zoologia de Invertebrados Fixa 72 36 108 Origem e

Diversificação da

Vida

3º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Bioquímica Integrada Fixa 116 28 144 Não há

Evolução I Fixa 36 8 28 Origem e

Diversificação da

Vida, Genética

Fundamentos de Física I Fixa 58 14 72 Não há

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Microbiologia Básica Fixa 52 20 72 Biologia Celular

Zoologia de Vertebrados Fixa 64 44 108 Origem e

Diversificação da

Vida

4º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Bioestatística Fixa 64 8 72 Não há

Biologia do Desenvolvimento Fixa 56 16 72 Biologia Celular

Biologia Molecular Fixa 64 8 72 Não há

Botânica Sistemática Fixa 54 54 108 Não há

Ecologia de Populações Fixa 56 16 72 Não há

Fundamentos de Física II Fixa 36 0 36 Não há

Paleontologia Fixa 52 20 72 Geologia, Evolução I

5º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Ecologia de Comunidades Fixa 56 16 72 Não há

Educação Ambiental Fixa 28 8 36 Não há

Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas I (EFTOS I) Fixa 72 72 144 Não há

Evolução II Fixa 36 0 36 Genética, Evolução I

Imunologia Fixa 64 8 72 Não há

Anatomia Vegetal Fixa 27 27 54 Não há

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29

6º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Ecologia de Ecossistemas Fixa 56 16 72 Introdução à

Ecologia

Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas II Fixa 56 72 108 EFTOS I

Fisiologia Comparada Fixa 72 0 72 Não há

Fisiologia Vegetal Fixa 52 20 72 Biologia Celular,

Bioquímica

Integrada, Anatomia

Vegetal

Parasitologia Fixa 56 16 72 Não há

7º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Botânica Econômica Fixa 52 20 72 Não há

Estágio Supervisionado I Fixa 0 320 320 Não há

8º Termo

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Estágio Supervisionado II Fixa 0 320 320 Não há

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Eletivas e Optativas

Código Nome da UC Categoria CH

Teórica

CH

Prática

CH Total Pré-Requisitos

Biogeografia Eletiva 36 36 72 Não há

Bioinorgânica Eletiva 36 0 36 Não há

Biologia da Conservação Eletiva 22 50 72 Não há

Biologia de Anfíbios Eletiva 32 40 72 Não há

Biologia de Campo Eletiva 0 72 72

Biologia do Desenvolvimento de Sistemas Eletiva 36 0 36 Biologia do

Desenvolvimento

Biologia e Ecologia de Microalgas Eletiva 24 48 72

Bioquímica de Plantas Eletiva 28 8 36 Não há

Biotecnologia Eletiva 72 0 72 Genética, Bioquímica

Integrada

Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo Eletiva 72 0 72 EFTOS I, EFTOS II

Citogenética Animal: um Enfoque Evolutivo Eletiva 24 24 48 Biologia Celular,

Genética

Controle Biológico Eletiva 22 32 54 Ecologia de

Populações

Ecologia Animal Eletiva 34 14 48 Ecologia de

Populações, Ecologia

de Comunidades

Ecologia de Paisagens Eletiva 36 36 72 Não há

Entomologia Geral Eletiva 36 36 72 Origem e

Diversificação da

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Vida

Etnofarmacologia Voltada para o Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas Eletiva 24 48 72 Não há

Fisiologia Humana Comparativa do Sistema Respiratório Eletiva 56 16 72 Não há

Fundamentos e Processos Oceanográficos Eletiva 22 14 36 Não há

Genética Humana Eletiva 36 0 36 Genética

Geoprocessamento e Análise de Dados Especiais Eletiva 36 36 72 Não há

Neurobiologia do Comportamento Eletiva 22 14 36 EFTOS I

Paleoambiente e Palinologia Eletiva 18 18 36 Não há

Paleontologia de Vertebrados Eletiva 56 16 72 Paleontologia

Parasitologia de Organismos Aquáticos Eletiva 18 18 36 Não há

Poluição Aquática Eletiva 38 16 54 Não há

Primatologia Eletiva 22 50 72 Não há

Redação Científica Eletiva 72 36 36 Metodologia

Científica

Taxonomia e Evolução de Angiospermas Eletiva 54 18 72 Botânica Sistemática

Uso Público em Unidades de Conservação Eletiva 8 28 36 Não há

Libras Optativa 40 0 40 Não há

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3.10. MATRIZ DE TRANSIÇÃO PARA DISCENTES INGRESSOS NO PERÍODO DE 2007 A 2014

Processo de Transição

- Todos os alunos, independente do ano de ingresso, deverão migrar para o novo currículo do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas;

- Foi prevista a Matriz de Transição para alunos ingressos até 2014;

- Aproveitamento entre UCs Fixas e Eletivas do currículo antigo e as novas do currículo novo será efetivado conforme Quadro 1;

- As UCs do currículo antigo serão validadas conforme Quadro 1.

Quadro 1: Equivalências entre UCs da matriz antiga e nova do curso Bacharelado em Ciências Biológicas, período Integral

UC SITUAÇÃO TERMO CH UC EQUIVALENTE SITUAÇÃO TERMO CH OBSERVAÇÃO

1° TERMO

Cálculo I Fixa 1° 72h Cálculo I – para

Ciências Biológicas

Fixa 1° 72h Alteração de ementa, mas a

UC permanece a mesma.

Física I Fixa 1° 72h Fundamentos de

Física I

Fixa 3° 72h Alteração no nome da UC.

Se cumprida, não haverá

necessidade de cursar as

UC que a equivale. Se não

cumprida, o aluno deverá

cursar a UC equivalente

citada.

Geometria Analítica Fixa 1° 36h Matemática para

Ciências Biológicas

Fixa 2° 36h Se cumprida, o aluno terá

equivalência para

Matemática para Ciências

Biológicas. Caso contrário,

o aluno deverá cursar

Matemática para Ciências

Biológicas (a não ser que

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33

tenha cumprido Álgebra

Linear, que também

equivale a Matemática para

C. Biológicas).

Química das

Transformações

Fixa 1° 180h Química das

Transformações

Teórica

Fixa 1° 72h Se cumprida, não haverá

necessidade de cursar as

UCs que a equivalem. Se

não cumprida, o aluno

deverá cursar as 2 UCs

equivalentes citadas.

Química das

Transformações

Experimental

Fixa 2° 36h

Estrutura da Matéria Fixa 1° 72h Não houve modificação

Biologia Celular Fixa 1° 72h Não houve modificação

Geologia Fixa 1° 72h Não houve modificação

2° TERMO

Cálculo II Fixa 2° 72h Cálculo II Eletiva 72h Se cumprida, será

considerada Eletiva. Caso

contrário, não haverá

obrigatoriedade de cursá-la.

Física II Fixa 2° 72h Fundamentos de

Física II

Fixa 4° 36h Alteração no nome da UC e

redução na CH. Se

cumprida, não haverá

necessidade de cursar a UC

que a equivale. Se não

cumprida, o aluno deverá

cursar a UC equivalente

citada.

Álgebra Linear Fixa 2° 36h Matemática para

Ciências Biológicas

Fixa 2° 36h Se cumprida, o aluno terá

equivalência para

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Matemática para Ciências

Biológicas. Caso contrário,

o aluno deverá cursar

Matemática para Ciências

Biológicas (a não ser que

tenha cumprido Geometria

Analítica, que também

equivale a Matemática para

C. Biológicas).

Introdução à Química

Orgânica

Fixa 2° 108h Química Orgânica Fixa 2° 72h Alteração no nome da UC e

redução na CH. Se

cumprida, não haverá

necessidade de cursar a UC

que a equivale. Se não

cumprida, o aluno deverá

cursar a UC equivalente

citada.

Bioquímica Estrutural Fixa 2° 72h Bioquímica Integrada Fixa 3° 144h Os conteúdos de

Bioquímica Estrutural e

Metabólica foram reunidos

na nova UC Bioquímica

Integrada. Se cumprida

apenas a Bioquímica

Estrutural, esta será

considerada Eletiva e o

aluno deverá cursar a UC

equivalente Bioquímica

Integrada. Se não

cumprida, o aluno deverá

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35

fazer Bioquímica Integrada.

Se ambas Bioquímica

Estrutural e Metabólica

foram cumpridas, o aluno

terá equivalência para

Bioquímica Integrada.

Genética Fixa 2° 72h Não houve modificação

Introdução à Ecologia Fixa 2° 72h Não houve modificação

3° TERMO

Zoologia I Fixa 3° 72h Origem e

Diversificação da

Vida

Fixa 1° 72h Os conteúdos de Zoologia I

foram reorganizados nas

novas UCs Origem e

Diversificação da Vida e

Zoologia de Invertebrados.

Se cumprida apenas a

Zoologia I, esta será

equivalente a Origem e

Diversificação da Vida. Se

não cumprida, o aluno

deverá fazer Origem e

Diversificação da Vida. Se

ambas Zoologia I e II

foram cumpridas, o aluno

terá equivalência para

Zoologia de Invertebrados.

Botânica Sistemática I Fixa 3° 108h Botânica Sistemática Fixa 4° 108h Alteração no nome e termo

da UC. Se cumprida, não

haverá necessidade de

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cursar a UC que a equivale.

Se não cumprida, o aluno

deverá cursar a UC

equivalente citada.

Sistemática Biológica Fixa 3° 36h Fundamentos de

Biologia Comparada

Fixa 1° 72h Alteração no nome e termo

e ampliação da CH da UC.

Se cumprida, não haverá

necessidade de cursar a UC

que a equivale. Se não

cumprida, o aluno deverá

cursar a UC equivalente

citada.

Evolução* Fixa 3° 72h Evolução I

Fixa 3° 36h Se cumprida, não haverá

necessidade de cursar as

UCs que a equivalem. Se

não cumprida, o aluno

deverá cursar as 2 UCs

equivalentes citadas. *A

UC Evolução ainda será

ministrada no 1° semestre

de 2015. As novas UCs

Evolução I e II passam a

ser ministradas a partir de

2016.

Evolução II Fixa 5° 36h

Bioquímica

Metabólica

Fixa 3° 108h Bioquímica Integrada Fixa 3° 144h Se cumprida esta será

considerada equivalente à

Bioquímica Integrada. Se

não cumprida, o aluno

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deverá fazer Bioquímica

Integrada.

Estrutura e Função de

Tecidos, Órgãos e

Sistemas I

Fixa 3° 144h Estrutura e Função de

Tecidos, Órgãos e

Sistemas I

Fixa 5° 144h Modificação apenas de

termo

4° TERMO

Metodologia

Científica

Fixa 4° 36h Metodologia

Científica

Fixa 2° 36h Modificação apenas de

termo

Zoologia II Fixa 4° 72h Zoologia de

Invertebrados

Fixa 2° 108h Se cumprida esta será

considerada equivalente à

Zoologia de Invertebrados.

Se não cumprida, o aluno

deverá fazer UC

equivalente.

Estrutura e

Desenvolvimento

Vegetal

Fixa 4° 72h Anatomia Vegetal Fixa 5° 54h Alteração no nome e termo

e redução da CH da UC. Se

cumprida, não haverá

necessidade de cursar a UC

que a equivale. Se não

cumprida, o aluno deverá

cursar a UC equivalente

citada.

Ecologia de

Populações

Fixa 4° 72h Não há modificação

Biologia do

Desenvolvimento

Fixa 4° 72h Não há modificação

Biologia Molecular Fixa 4° 72h Não há modificação

Estrutura e Função de Fixa 4° 108h Introdução e Função Fixa 6° 108h Modificação apenas de

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Tecidos, Órgãos e

Sistemas II

de Tecidos, Órgãos e

Sistemas II

termo

Bioestatística Fixa 4° 72h Não há modificação

5° TERMO

Zoologia III Fixa 5° 72h Zoologia de

Vertebrados

Fixa 3° 108h Os conteúdos de Zoologia

III e IV foram reunidos na

UC Zoologia de

Vertebrados. Se cumprida

apenas a Zoologia III, esta

será considerada Eletiva. Se

não cumprida, o aluno

deverá fazer Zoologia de

Vertebrados. Se ambas

Zoologia III e VI foram

cumpridas, o aluno terá

equivalência para Zoologia

de Vertebrados.

Botânica Sistemática

II

Fixa 5° 72h Taxonomia de

Angiospermas

Eletiva 72h Mudança de nome e

alteração para eletiva.

Ecologia de

Comunidades

Fixa 5° 72h Não há modificação

Estrutura e Função de

Tecidos, Órgãos e

Sistemas III

Fixa 5° 108h Fisiologia Comparada Fixa 6° 72h Se cumprida, não haverá

necessidade de cumprir

Fisiologia Comparada. Se

não cumprida, a UC

equivalente deverá ser

cursada.

Microbiologia Básica Fixa 5° 72h Microbiologia Básica Fixa 3° 72h Mudança de termo

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Imunologia Fixa 5° 72h Não há alteração

Genética Humana Fixa 5° 36h Genética Humana Eletiva 36h Alteração para eletiva

Educação Ambiental Fixa 5° 36h Não há modificação

6° TERMO

Zoologia IV Fixa 6° 72h Zoologia de

Vertebrados

Fixa 3° 108h Se cumprida esta será

considerada equivalente à

Zoologia de Vertebrados.

Se não cumprida, o aluno

deverá fazer UC

equivalente.

Fisiologia Vegetal Fixa 6° 108h Fisiologia Vegetal Fixa 6° 72h Redução de CH.

Botânica Econômica Fixa 6° 72h Botânica Econômica Fixa 7° 72h Alteração de termo

Controle de Poluição

Ambiental

Fixa 6° 72h Controle de Poluição

Ambiental

Eletiva 72h Alteração para eletiva

Parasitologia Fixa 6° 72h Não há modificação

Paleontologia Fixa 6° 72h Paleontologia Fixa 4° 72h Modificação apenas de

termo

Ecologia de

Ecossistemas

Fixa 6° 36h Ecologia de

Ecossistemas

Fixa 6° 72h Aumento de CH.

7° TERMO

Estágio

Supervisionado I

Fixa 7° 320h Não há modificação

8° TERMO

Estágio

Supervisionado II

Fixa 8° 320h Não há modificação

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40

3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Estágio Curricular

As UCs de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas têm previsto como

instrumento de avaliação do processo de aprendizagem a defesa em sessão aberta e pública do

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) que deve ser elaborado no período de dois semestres

previstos para a realização das UCs. O TCC pode ser elaborado a partir de um trabalho

experimental, em laboratório de pesquisa na UNIFESP ou em outra instituição que seja

conveniada com a UNIFESP para a realização específica das atividades de estágio. Além disso,

também podem ser desenvolvidos trabalhos em empresas ou indústrias. A regulamentação das

atividades de estágio, bem como a composição da Comissão encontram-se no Anexo A.2.2.

3.12. Atividades Complementares /Acadêmico-Culturais

As Atividade Complementares ou Atividades Acadêmico-Científico e Culturais fazem

parte do Projeto Pedagógico do curso e são avaliadas semestralmente para os alunos matriculados

nesta UC. As atividades que devem ser cumpridas estão descritas na tabela que faz parte das

normas que regulamentam as atividades acadêmico-científico-culturais do Curso de Bacharelado

em Ciências Biológicas, UNIFESP, Diadema, no anexo A.2.3. Os alunos devem cumprir no total

210 horas de atividades complementares, sendo que destas, 40 horas no mínimo devem ser

executadas em atividades de ensino e pesquisa, como monitoria, iniciação científica, participação

em congressos, simpósios, UCs eletivas excedentes, apresentação de trabalhos, entre outras. Mais

40 horas, minimamente, devem ser realizadas em atividades de extensão, como participação em

projetos voltados à extensão, apresentação de trabalhos, participação em cursos, realização de

estágios em empresas Junior, artigos publicados, entre outros.

3.13. Relação do Curso com Ensino, Pesquisa e Extensão

As participações dos alunos nas diferentes atividades listadas abaixo são registradas através

de certificados emitidos pela Intituição ou pelos docentes responsáveis pelas atividades. Todas

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41

essas atividades podem ser consideradas Atividades Complementares e podem ser validadas no

currículo do aluno conforme as normas apresentadas no item 3.10 acima.

Atividades de Ensino

Os alunos do curso de Ciências Biológicas têm a oportunidade de participar de atividades

de ensino nos projetos de monitoria das diferentes UCs que são ministradas no campus. A

participação dos alunos em atividades de monitoria é de extrema valia, pois o contato dos alunos

com os monitores é mais próximo e bastante produtivo. Além da consolidação de conteúdos

através do ensino, os alunos monitores desenvolvem técnicas didáticas, bem como

responsabilidade e pró-atividade, e muitas vezes despertam seu interesse na docência. Todas as

UCs ministradas no campus podem abrir editais anualmente para seleção de monitores, que podem

ser bolsistas ou voluntários.

Atividades de ensino à distância são realizadas com o apoio do Departamento de

Informática em Saúde da UNIFESP (DIS) que fornece suporte aos professores para o

desenvolvimento e o gerenciamento de programas em educação à distância através do programa

Moodle (http://www.unifesp.br/index.php?pag=ead.php&cod=1).

Atividades de Pesquisa

A interação da graduação com a pós-graduação é realizada na UNIFESP e também através

de cooperações e intercâmbios com outras instituições nacionais e internacionais, por meio do

desenvolvimento de projetos de pesquisa, possibilitando a participação de alunos de graduação

através dos programas de Iniciação Científica e do Programa de Educação Tutorial (PET) em

Ciências Biológicas, além de outros programas Institucionais. O campus Diadema hoje conta com

4 programas de Pós-Graduação (Programa de Pós-Graduação em Análise Ambiental Integrada,

Programa de Pós-Graduação em Biologia Química, Programa de Pós-Graduação em Ciência e

Tecnologia da Sustentabilidade e Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução) e ainda 2

programas Interunidades (Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Programa de Pós-

Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais), que contam com diferentes linhas de pesquisa,

possiblitando participação dos alunos com os mais diferentes perfis.

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Atividades de Extensão

A UNIFESP entende que extensão universitária é um processo educativo, cultural e

científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação

transformadora entre a universidade e a sociedade.

A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da UNIFESP promove, desenvolve, apoia,

intermedeia e incentiva a realização de atividades extensionistas, através de programas e projetos

sociais, cursos de extensão e eventos que atendam as necessidades da comunidade acadêmico-

científica interna e externa. Desenvolve políticas de apoio ao estudante com bolsas de extensão,

visando incentivar o aluno a participar desses processos, pois entende que a sala de aula não é o

único espaço educativo possível, expandindo-se extra-muros. Neste sentido, além de fortalecer sua

formação, à medida que propicia ao aluno a aplicação de conhecimentos, contribui para a

formação do indivíduo como cidadão.

A participação do aluno nas atividades de extensão efetiva-se por meio de programas e

projetos com ações voltadas para a população local e regional e, eventualmente, nacional,

oportunizando a troca de saberes entre docentes, discentes e comunidade.

Dentre as várias atividades de extensão desenvolvidas pela UNIFESP, Diadema, com

participação efetiva dos alunos do curso de Ciências Biológicas, destaca-se o Projeto do “Teste do

Pezinho para Todos”, coordenado pela Profa. Dra. Ileana Rubio. Este projeto visa levar à

comunidade de Diadema e de municípios vizinhos informações sobre o teste do Pezinho através

de atividades obrigatórias da UC de Genética Humana, ministrada no campus Diadema da

UNIFESP.

Para atingir os objetivos, este projeto é realizado em duas etapas:

Primeira etapa, área de educação: todos os alunos matriculados na UC Genética Humana

são distribuídos em grupos para realizar trabalho de pesquisa sobre as seis doenças genéticas

diagnosticadas no Teste do Pezinho e sobre a epidemiologia do teste: hipotireoidismo congênito,

fenilcetonúria, deficiência de biotinidase, anemia falciforme, fibrose cística e hiperplasia adrenal

congênita. A pesquisa deve incluir: as causas genéticas das seis doenças diagnosticadas no teste,

incidência, diagnóstico, sintomas, tratamento, consequências do tratamento tardio, etc. A

epidemiologia deve conter: história do Programa de Triagem Neonatal, a situação atual no Brasil e

em outros países (número de crianças avaliadas, tratadas, sem tratamento etc,), e as políticas

existentes para melhorar a cobertura do teste. Nesta primeira etapa, os alunos entregam relatório

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científico do tema abordado e realizam apresentação em forma de seminário durante o horário de

aula. Relatório e seminário são avaliados com nota.

Segunda etapa, área de promoção de Saúde: com os conhecimentos adquiridos na

primeira etapa os alunos organizam de três a quatro apresentações ou eventos sobre o Teste do

Pezinho. O público alvo são gestantes que fazem acompanhamento pré-natal nas Unidades Básicas

de Saúde (UBS) ou que estão internadas para dar a luz em maternidades públicas e seus familiares,

agentes comunitários de saúde (ACS), alunos do ensino médio, visto que 20% dos partos

correspondem a mães adolescentes (de 15 a 19 anos), e público em geral.

A mensagem que se pretende transmitir é “leve seu filho(a) a fazer o Teste do Pezinho,

caso não tenha sido realizado na maternidade; o teste deve ser realizado na primeira semana de

vida; é um direito da criança; é sua obrigação pois o seu filho não tem voz; o diagnóstico e

tratamento das doenças são totalmente gratuitos”. É discutido também o direito dos pais de exigir a

realização do teste no sistema público de saúde, de obter a liberação rápida dos resultados do teste;

a importância de levar a criança às consultas periódicas para acompanhamento médico se for

diagnosticada alguma das doenças e seguir sempre a orientação médica. Nos eventos são

abordadas as seis doenças diagnosticadas no teste. Em cada caso é explicada a causa da doença, a

forma de herança e os sintomas quando não tratada adequadamente utilizando material lúdico

simples, como bonecos, maquetes e materiais audiovisuais e gráficos apropriados. Os alunos

desenvolvem também todo o material informativo e de divulgação, como revistinhas, folhetos,

banners, sites etc, sempre com linguagem acessível e simples, para facilitar a comunicação com o

público.

Os eventos são desenvolvidos no anos todo, ficando no segundo semestre do ano sob

responsabilidades do monitores bolsistas PIBEX e voluntários, que já participaram do projeto na

disciplina Genética Humana e possuem todo conhecimento para sua execução.

O Programa de Educação Tutorial (PET)

O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar atividades acadêmicas

que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET

propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades

extracurriculares que complementem a formação acadêmica do estudante e atendam às

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necessidades do próprio curso de graduação. O estudante e o professor tutor recebem apoio

financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação Científica (http://portal.mec.gov.br/).

O PET do curso de Ciências Biológicas iniciou suas atividades em setembro 2007 a partir

da seleção realizada pelo edital SESU-MEC na área Meio Ambiente e Uso Sustentável dos

Recursos Naturais, e constituiu um marco para história da Unifesp, tendo sido o primeiro

Programa aprovado na instituição após 75 anos de existência.

O programa está inserido numa proposta temática, tendo como objetivo a formação de

uma coleção de pólens e esporos a partir de coletas atuais de chuva polínica em domínios da

floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucaria) e Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica)

e a partir de coleções de Herbários. Constitui um incentivo para motivar e divulgar a palinologia,

ciência que constitui um ramo da paleobotânica e que trata do estudo da constituição, estrutura e

dispersão do pólen e esporos, incluindo exemplares fossilizados. Grãos de pólens e de esporos são

muito resistentes e mantêm suas características externas (estruturas) durante o processo de

fossilização. Por essa razão, o seu estudo permite caracterizar famílias, gêneros e espécies de

plantas fósseis e atuais. O grande valor diagnóstico da palinologia, além da taxonomia, é de

possibilitar relacionar diferentes grupos de plantas, na tentativa de tentar traçar as linhas evolutivas

nos diferentes táxons, além de permitir indicações sobre o ambiente.

A iniciativa da formação do grupo motiva, além do interesse científico, despertar o aluno

sobre a importância da formação de uma coleção de pólens e esporos de referência, a qual serve

tanto como recurso didático, para aulas práticas (que são desenvolvidas no âmbito da unidade

curricular de paleontologia), como material de comparação de dados científicos, contribuindo,

assim para as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A relação da proposta do programa com o Projeto Pedagógico do curso da Graduação de

Ciências Biológicas, UNIFESP Diadema, objetiva proporcionar ao aluno a indissociabilidade entre

a pesquisa, o ensino e a extensão. A formação do grupo permite ao aluno integrante, direcionar e

treinar suas habilidades e competências profissionais, discriminadas no projeto pedagógico,

principalmente nos itens relacionados com: a) a formação adequada na fundamentação teórica,

como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos

seres vivos, bem como sua organização e funcionamento em diferentes níveis, incluindo relações

filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vive; b) a

conscientização da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação

e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção,

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biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnicos-científicos, quanto na formulação

de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da

qualidade de vida; c) a responsabilidade como educador, d) a atuação multi e

interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho; e) o desenvolvimento de

idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação.

A formação do grupo habilita a participação dos alunos em projetos de extensão com a

comunidade, como a realização de feiras de ciência e exposições fotográficas, ilustrando

procedimentos de campo para a coleta de pólens, aspectos relacionados à morfologia polínica

(estruturas e padrões de ornamentação) e a relação pólen/planta/ambiente em que os alunos

organizam e realizam palestras em feiras de ciências, promovendo e ampliando os horizontes da

coleção para o conhecimento da diversidade biológica e educação ambiental, reforçado a

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Desta forma o programa contribui para a

aproximação do currículo do curso de graduação com o desenvolvimento científico, cultural,

artístico e tecnológico através da palinologia, ciência desenvolvida no âmbito das taxonomias e

fisiologias vegetais, que ao longo dos seus aproximados cem anos de existência, vem ampliando

seu âmbito de aplicação às novas esferas do saber e da vida prática.

4. CORPO SOCIAL

4.1. Corpo Docente

Nome: Alessandro Rodrigues

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5134320818291591

Titulação Máxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 01 IC: 03

Estágios: Tutoria:

Mestrado: 03 Doutorado: Pós-Doutorado:

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representante do PP-CTS no Programa de Aperfeiçoamento Didático do campus.

- Membro da comissão do programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia da

Sustentabilidade.

- Membro da Comissão Científica do Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino.

- Membro da comissão de apoio à Biblioteca do Campus.

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- Representante do campus Diadema da comissão do Programa de Aperfeiçoamento Didático

na pró-reitoria de Graduação.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Catálise Orgânica: Planejamento, Síntese E Aplicações Em Reações

Orgânicas Estereosseletivas (Proc FAPESP 2013/10073-5)

Nome: Aline A. Cavalari Corete

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2777892616248032

Titulação Máxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Fisiologia Vegetal, Anatomia Vegetal, Biologia Celular, Bioquímica de Plantas, Estágio

Supervisionado I e II.

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 2

Estágios: 3 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão de Curso de Ciências Biológicas

- Comissão de Estágios do Curso de Ciências Biológicas

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Avaliação e caracterização da parede celular de Apoclada simplex McClure &

Simith (Poaceae: Bambusoideae)

Nome: Amedea Barozzi Seabra

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4549950625515088

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações - Teoria

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 4

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro do Comitê Científico do II Simpósio em Ciência e Tecnologia da

Sustentabilidade

- Membro Suplente da Comissão de Pós Graduação do Programa Ciência e Tecnologia

da Sustentabilidade na linha de pesquisa: "Desenvolvimento e Aplicações de materiais

sustentáveis".

- Grupo de trabalho da distribuição do espaço para laboratórios de pesquisa no campus.

Projetos em Andamento:

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Pesquisa: - MCTI/CNPq/Universal - Desenvolvimento de estratégias e produtos

naturais microbianos e conjugados com nanopartículas para controle da

contaminação bacteriana na produção do bioetanol combustível

- Desenvolvimento de estratégias e produtos compostos por

nanopartículas conjugadas na atividade antimicrobiana. CNPq Biotec

402728/2013-0

- Atividade antibacteriana de nanopartículas poliméricas doadoras de

óxido nítrico - CNPq - Universal 2013

- Busca de novas terapias para melhoria da saúde do paciente com artrite

gotosa

- Nanopartículas Doadoras de Óxido Nítrico para Aplicações Biomédicas

Nome: Ana Luisa Vietti Bitencourt

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1230773059940967

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Geologia, Paleontologia, Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 2

Estágios: 1 Tutoria: 10

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- NDE Ciências Ambientais

- Comissão do Curso Ciências Ambientais

- Comissão Espaço Físico

- Conselho do Curso de Pós-Graduação em Análise Ambiental Integrada

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Análise Chuva Polínica do Parque Estadual Itapuã

- Palinomorfos de Fungos do Parque Estadual Itapuã

- Coleção de Polens e Esporos do Laboratório de Paleoecolocia e Ecologia da

Paisagem

Extensão: - Oficina de Fósseis pelo Programa de Educação Tutorial _ PET Ciências

Biológicas

Nome: Ana Maria do Espirito Santo

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2875982871728408

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Física I - CB, Física II - CB, Cálculo I – CB, Cálculo II - CB

Número de Orientações em Andamento:

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TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão Processante Permanente

- Grupo de Trabalho Bacharelado em Física

- Grupo de Trabalho Tecnologia Forense

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Avaliação da qualidade do tecido ósseo de fêmur de ratas envelhecidas

treinadas e tratadas com estrógeno - Coordenadora CNPq

- Crescimento e caracterização estrutural de fibras monocristalinas de materiais

multiferróicos - Colaboradora CNPq

- Desenvolvimento de Motores Termomagnéticos de Tesla Acionados por

Energia Solar ou por Rejeitos Térmicos Industriais - Parte II - Colaboradora

Fapesp

Extensão: - Laboratório Virtual de Física - Projeto em Ensino de Física junto ao

Professores da Rede Pública - Colaboradora

Nome: Ana Paula de Azevedo Marques

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7797886762703247

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 4

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 1

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Produção e caracterização de materiais cerâmicos nanoestruturados puros e

híbridos

Nome: Andre Vettore

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0651224434227033

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Biologia Molecular

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 3 Pós-Doutorado: 1

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

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Em afastamento do país no momento

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Identificação de variações genéticas associadas com o desenvolvimento de

carcinomas espinocelulares de língua em pacientes jovens

- Avalição do perfil de expressão de microRNAs como marcador de diagnóstico

de metástases cervicais em pacientes com carcinoma epidermoide de cabeça e

pescoço

- Identificação de marcadores moleculares para resistência à radioterapia através

da análise de vesículas extracelulares presentes no plasma de pacientes com

carcinomas epidermóides de cabeça e pescoço

- Avaliação do lipidoma de tumores gástricos

Nome: Camila de Toledo Castanho

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4704565E

2

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Bioestatística, Introdução à Ecologia

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Comissão do Curso de Graduação em Ciências Biológicas

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Plântulas de Calophyllum brasiliense são facilitadas por árvores leguminosas

em uma floresta de restinga?

- Plantas adultas fixadoras de nitrogênio facilitam outras plantas?

Nome: Carla Cristina Lopes de Azevedo

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6280504619546509

Titulação Máxima: doutor Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Biologia Celular

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

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Nome: Carla Máximo Prado

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1740478426977844

Titulação Máxima: doutor Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

EFTOS I, EFTOS II, Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema respiratório

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 5 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Biologia química (desde Set 2012) -

Membro titular da congregação do ICAQF (desde set2012)

- Membro titular da Câmara de Pós Graduação do ICAQF (desde set2012)

- Membro titular do Conselho de Pós-Graduação da Unifesp (desde set2012)

- Membro do Comitê Técnico Multidisciplinar da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (desde 2014).

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Efeitos do flavonóide sakuranetina em diferentes modelos experimentais de

inflamação pulmonary – Edital universal CNPQ

- Efeitos da redução da função colinérgica em camundongos geneticamente

modificados na mecânica, na inflamação e no remodelamento pulmonar em

diferentes modelos experimentais de doença pulmonar crônica

Outros: - Efeitos do flavonóide sakuranetina em diferentes modelos experimentais de

inflamação pulmonary – Bolsista Produtividade CNPQ Nível 2.

Nome: Celso Molina

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3819814458216651

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Estrutura da Matéria

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 4

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro titular da Comissão de Ensino de Pós-Graduação do Programa Ciência e Tecnologia

da Sustentabilidade (CTS).

- Membro titular Câmara de Pós - Graduação

- Membro suplente da área de Química Inorgânica na Comissão de Ensino dos Cursos de

Química e Química Industrial

- Membro titular representante do campus Diadema no Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT)

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Filmes híbridos fotocrômicos sobre substrato flexível obtidos pelo processo

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sol gel depositados por impressora jato de tinta

Nome: Cinthia Aguirre Brasileiro

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790365Z

6

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Introdução à Ecologia, Ecologia de Comunidades, Metodologia Científica, Biologia de

Anfíbios, Biologia de Campo, Ecologia Animal, Atividades Complementares

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 3

Estágios: 0 Tutoria: 1

Mestrado: 3 Doutorado: 3 Pós-Doutorado: 3

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Vice-coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Variação em características da história de vida de Anuros em gradiente

altitudinal na Mata Atlântica

Nome: Clássius Ferreira da Silva

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4514485329529047

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua:

Biotecnologia

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Uma abordagem prática como instrumento de incentivo à formação de

Engenheiros Químicos

- Desenvolvimento de membranas biopoliméricas contendo extratos

fitoterápicos para aplicação como curativos cicatrizantes

- Clarificação do Extrato de Stévia para Produção do Adoçante

Nome: Cristiano Feldens Schwertner

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0688968753503433

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

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Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Sistemática Biológica, Zoologia I, Zoologia II, Metodologia Científica, Entomologia geral,

Biologia de Campo, Etnofarmacologia voltada para o Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 2 Tutoria: 1

Mestrado: 2 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do PPG Ecologia & Evolução

- Comissão da Biblioteca

- NDE do Curso de Ciências Biológicas

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Diversidade de insetos heterópteros do Estado de São Paulo

- Classificação filogenética da família Pentatomidae

- Sistemática e taxonomia de Catacanthini

- Biogeografia de Pentatomidae do Neotrópico

Nome: Cristina Rossi Nakayama

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5087991903554322

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Poluição Aquática

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 4

Estágios: 3 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Vice-chefe do Setor de Ciências Ambientais

- Integrante da Comissão de Resíduos Químicos e Biológicos

- Coordenadora da Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Ambientais

Outras Participações:

Co-orientadora de dois trabalhos de mestrado

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Explorando a diversidade de micro-organismos cultiváveis envolvidos na

digestão anaeróbia da matéria orgânica e no ciclo do metano em ecossistemas

brasileiros e antárticos - CNPq/Universal (coordenadora)

- Aprimoramento acadêmico e profissional na área de microbiologia:

aprendendo a manter e gerenciar um banco de linhagens de micro-organismos

produtores e consumidores de metano de interesse ambiental e tecnológico -

Programa BIG/PRAE (coordenadora)

- Instalação de sistema de distribuição de gases especiais para manipulações de

amostras e cultivos sob atmosfera controlada - Reserva técnica institucional -

demanda competitiva (coordenadora)

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53

- Biodiversidade e Conectividade de Comunidades Bentônicas em Substratos

Orgânicos (Ossos de Baleia e Parcelas de Madeira) no Atlântico sudoeste -

BioSuOr- Fapesp (participante)

- A Vida Microbiana na Criosfera Antártica: Mudanças Climáticas e

Bioprospecção (MICROSFERA) - CNPq / Proantar (participante)

Nome: Cristina Souza Freire Nordi

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1133827212627122

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Botânica Sistemática, Biologia e Ecologia de Microalgas, Origem e Diversificação da Vida,

Poluição Aquática

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 3 IC: 1

Estágios: 3 Tutoria: 5

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro da Câmara de Pós-Graduação de Diadema

- Membro da Comissão do Curso de Ciências Ambientais

- Vice representante na Congregação do Campus pelo PPG AAI

- Membro Comissão de Pós Graduação do PPG AAI

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Monitoramento intensivo de reservatórios da região metropolitana de

São Paulo, com ênfase nas cianobactérias e sua correlação com parâmetros

físico-químicos: o caso Billings. Projeto PITE FAPESP-SABESP

Nome: Cristina Viana Niero

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707983T

1

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Microbiologia Básica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representante da área de microbiologia básica na Comissão do Curso de Ciências Biológicas

- titular.

- Representante da área de microrganismos na Comissão da Pós Graduação em Biologia-

Química - titular.

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54

- Membro da Comissão de avaliação e ingresso da Pós Graduação em Biologia-Química -

titular.

Outras Participações:

vice-gestora do edifício de pesquisas da unidade José de Filippi

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Ampliação do Laboratório de Interações Microbianas (LIMic) da Universidade

Federal de São Paulo campus Diadema. Fapesp-Coordenadora.

- Micobactérias e seus elementos extracromossômicos: caracterizações

moleculares e aplicações biotecnológicas. Fapesp-Colaboradora.

Estudos da diversidade microbiana do Parque Zoológico de São Paulo. Fapesp-

Colaboradora.

Nome: Daniel Rettori

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3940587107891484

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 3

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão de Resíduos Químicos e Biológicos

Nome: Décio Luis Semensatto Junior

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0510421593724951

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Ecologia de Ecossistemas

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

. Coordenador do Programa Interunidades de PG em Análise Ambiental Integrada (PPG-AAI) -

Campus Diadema/Campus Baixada Santista

. Coordenador do Comitê Executivo do Portal da Unifesp (Reitoria)

. Representante da Câmara de PG na Congregação do campus Diadema (PPG-AAI)

. Representante do PPG-AAI no Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa (Reitoria)

. Representante dos docentes adjuntos no Conselho Universitário (Reitoria)

Projetos em Andamento:

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55

Extensão: . Coordenador do projeto WebTV/Unifesp (Reitoria)

Nome: Dennis Fernandes Alves Bessada

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1322892095929658

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Cálculo II - CB, Geometria Analítica - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Membro do CB

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Modelos em Cosmologia Quântica na interpretação Ontológica

- Dinâmica de modelos não-canônicos de energia escura

- Ciência e Religião na obra de Isaac Newton

- Música Teórica na Grécia Antiga

Nome: Edimar Cristiano Pereira

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0781717751741554

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Bioquímica Integrada

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 1

Estágios: 10 Tutoria: 10

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Presidente da Comissão de Estágio do curso de Farmácia

- Vice-Presidente do Comite Gestor da Unidade Jose Alencar

Nome: Edson Aparecido Adriano

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6376573741747319

TitulaçãoMáxima: Livre docente Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Parasitologia Básica, Parasitologia de organismos aquáticos

Número de Orientações em Andamento:

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56

TCC: 1 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 5 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comitê Técnico de Pesquisa da Unifesp;

- Conselho departamental (DCB) - Representante dos adjuntos

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Sistemática e interação parasito-hospedeiro de parasitos do filo Myxozoa em

peixes de importância econômica da Bacia Amazônica (BIOTA FAPESP)

Nome: Eliana Maíra Valle

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1501926375630837

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua:

Estrutura da Matéria, Bioinorgânica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Comissão do Curso de Graduação - Ciências Biológicas

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudo da complexação de ditiocarbamatos com íons metálicos e

avaliação dos seus efeitos

em embriões de zebrafish

Extensão: Arte e Vida Salobrino e Vila Cahoeira

Nome: Eliana Rodrigues

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2830288889321370

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Botânica Econômica, Etnofarmacologia voltada para o Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas,

Metodologia Científica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: Pós-Doutorado: 1

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Coordenadora do curso de C. Ambientais

- Membro da sub-comissão de avaliação do curso de C. Ambientais

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57

- Representante do campus na CLLA;

- Coordenador do Centro de Estudos Etnobotânicos e Etnofarmacológicos

(www.cee.unifesp.br)

- Suplente da Subcomissão de Biblioteca do Programa de Pós em Análise Ambiental Integrada.

Outras Participações:

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Colaboradora no Auxílio à Pesquisa - Programa BIOTA - Regular FAPESP

11/51739-0 – “Uso sustentável da biodiversidade de áreas remanescentes da

Mata Atlântica do Estado de São Paulo: avaliação, isolamento e caracterização

molecular de metabólitos secundários bioativos em espécies vegetais”.

Pesquisador Responsável: João H.G. Lago.

- Em agosto de 2014 fui contemplada com uma bolsa de Pos-doc pelo Programa

Ciência Sem Fronteiras (CAPES/CNPq), a fim de passar 6 meses (em 2015) no

Laboratório de Etnobotânica e Ecologia, do Jardim Botânico da UNAM

(Universidade Nacional Autônoma do México), sob a supervisão do Prof. Dr.

Javier Caballero Nieto.

- Projeto Plantas utilizadas em contexto ritual em um terreiro de umbanda de

São Paulo – SP. Aluno de mestrado: Pedro C. Carlessi.

Extensão: “Plantas Consciência” (cadastro no SIEX 9881) e

“Conscientização socioambiental a respeito da geração de resíduos sólidos

urbanos (RSU) no entorno da UNIFESP, Campus Diadema, SP”(cadastro no

SIEX 9381), 2 bolsas.

Ambos projetos estão sendo desenvolvidos em parceira com a Secretaria do

Meio Ambiente do Município de Diadema.

Nome: Elisa Hardt Alves Vieira

Curriculo Lattes: lattes.cnpq.br/1622817303276574

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais, Ecologia de Paisagens

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 2 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Desenvolvimento de estratégias de restauração em savanas tropicais - o caso

do Cerrado

- Relação entre a conservação de uma região de floresta Atlântica e os padrões

de fronteiras e mosaicos da paisagem

Nome: Fabiana Elaine Casarin dos Santos

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58

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5047065840855896

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua:

Ecologia Geral, Entomologia, Zoologia de Invertebrados

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado

:

0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representante eleito dos docentes adjuntos e associados na Congregação do Instituto..

- Representante eleito pela congregação para a Comissão Permanente de Espaço Físico

CPEF.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Biologia e comportamento do cupim arborícola Nasutitermes aquilinus

(Isoptera, Termitidae, Nasutitermitinae)

- Biologia, Comportamento e Controle de Cupins do Sul do Piauí

(Isoptera)

- Produção vegetal na microrregião do Alto Médio Gurguéia - PROMAG

Nome: Fabiana Rodrigues Costa Nunes

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4718155Y

0

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Paleontologia, Paleontologia de Vertebrados, Redação Científica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 1 Tutoria: 4

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Participação no grupo PET-Ciências Biológicas

Outras Participações:

Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Ambientais

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Evolução de Archosauromorpha, com ênfase em Pterosauria

Nome: Fábio Sarubbi Raposo do Amaral

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59

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6554940862323689

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua:

Biologia de campo

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 4 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 1

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro suplente da comissão de ensino do programa de Pós-graduação em Ecologia

e Evolução da UNIFESP, campus Diadema

- GT PDInfra UNIFESP - Membro

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Dimensions US-BIOTA São Paulo: integrando disciplinas para a

predição da biodiversidade da Floresta Atlântica no Brasil

- Filogeografia multilocus comparada de três espécies de Poospiza (aves,

passeriformes): explorando a história da Mata Atlântica montana.

Nome: Fabíola Freitas de Paula Lopes

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0954914266701996

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua:

Biologia do Desenvolvimento; Biologia Celular; EFTOS II - antiga EFTOS III; Biologia do

Desenvolvimento de Sistemas; Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo, Comportamento

Animal

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 3

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 2 Pós-Doutorado: 2

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro titular da Comissão do Programa de Pós-Graduação em Biologia Química da

UNIFESP

- Membro suplente do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciências

Biológicas do Instituto de Biociências

- Vice-chefe do Setor de Biologia Celular e Molecular da UNIFESP Outras Participações:

- Coordenadora da plataforma de genômica

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Perfil redox sazonal e papel do líquido folicular na maturação de

oócitos bovinos submetidos ao choque térmico.

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60

2- Análise do perfil de expressão de micro RNAs em espermatozoides

bovinos submetidos ao choque térmico

3- Análise do perfil de expressão gênica em oócitos bovinos submetidos

ao estresse térmico in vitro

4- Aspectos moleculares e celulares em oócitos de camundongos

submetidos ao choque térmico

Nome: Giselle Zenker Justo

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9147445236159161

Titulação Máxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:

Bioquímica Integrada

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 2 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Química

- Assessor da Comissão Interna de Biossegurança da UNIFESP

- Membro da Comissão do Curso de Química e Química Industrial da UNIFESP

- Comissão do Curso de Farmácia e Bioquímica da UNIFESP

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Rede de Nanotoxicologia de Compostos Nanoestruturados (MCTI/CNPq Proc.

552120/2011-1). Coordenador Geral: Prof. Nelson Durán. Subprojeto:

Alterações moleculares e celulares associadas à toxicidade de nanomateriais

Nome: Graziela Gallego Bianco

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9548891661631904

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Introdução à Química Orgânica - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Representante dos Docentes na Congregação do ICAQF

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudos Visando à Aplicação da Biocatálise em Síntese de Moléculas

Bioativas

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61

Nome: Igor Tadeu Lazzarotto Bresolin

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5750111176589237

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Biotecnologia

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 1

Estágios: 5 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão de TCC - Engenharia Química

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Adsorção de imunoglobulina G humana em microesferas de quitosana/alginato

epoxiladas com corantes imobilizados: modelagem matemática das isotermas

por redes neurais artificiais

Nome: Ileana Rubio

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3231635049279767

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Genética Humana, Genética, Biologia Molecular

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 0

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 3 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Chefe de Departamento

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Genética e epigenética do Hipotireoidismo congênito

Extensão: - O teste do pezinho para todos

Nome: Izilda A. Bagatin

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721119E

1

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Estrutura da Matéria

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62

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 4

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- CIPE - membro da Comissão Científica do Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino

- membro titular do NDE - Química e Química Industrial.

- membro titular da CEPG-CTS - Comissão de ensino e pós-graduação do curso de Ciências e

Tecnologia da Sustentabilidade

Outras Participações:

pesquisador regular dos programas de pós-graduação em:

PG-ECM - Engenharia e Ciências dos Materiais

PG-CTS - Ciências e Tecnologia da Sustentabilidade

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Desenvolvimento de Calixarenos e seus usos como materiais moleculares

Nome: Ji il Kim

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8868930296254103

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Cálculo I - CB, Cálculo II – CB, Física I – CB, Física II - CB, Geometria Analítica - CB e

Álgebra Linear - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do Ciclo Básico;

- Suplente da representação do setor de física e matemática no curso de Biologia.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Band Structure Engineering by Geometric Confinement.

Nome: Joao Henrique Ghilardi Lago

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=aprese

ntar&id=K4794354P3

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Etnofarmacologia voltada ao Estudo de Plantas Medicinais e Tóxicas

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 2

Estágios: 1 Tutoria: 0

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

63

Mestrado: 6 Doutorado: 2 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA

QUIMICA

- MEMBRO TITULAR DO CIPE - Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino

Outras Participações:

- DIRETOR DA DIVISÃO DE PRODUTOS NATURAIS - Sociedade Brasileira de Química

(2014 - 2016)

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Análise dos potenciais anti-leishmania e anti-tripanossoma dos ácidos

oleanólico e ursólico (FAPESP)

- Prospecção de Metabólitos anti-parasitários e anti-tumorais de espécies

vegetais da Mata Atlântica (FAPESP)

- Avaliação, isolamento e caracterização molecular de metabólitos com

potencial antiparasitário em espécies vegetais (CNPq)

Nome: Joel Machado Junior

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9553817608522335

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Biologia Celular, Genética, Estágio Supervisionado I e II

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Coordenadoria de Avaliação Prograd;

- Comissão para Estudo do Perfil dos Estudantes de graduação da Unifesp;

- Membro suplente do comite Gestor do Ed. de Pesquisas da Unidade José de Filippi

Outras Participações:

Vice-chefe do Setor de Biologia Celular e Molecular

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Relevância funcional da quinase AKT nuclear na regulação da resistencia ao

anoikis em células de melanoma.

Nome: José Eduardo de Carvalho

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6738085765102617

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

EFTOS III; EFTOS II; EFTOS I; Metodologia Cientifica; Biologia de Campo; Biologia de

Anfibios

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

64

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 1

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Vice-chefe do Setor de Ecologia e Biologia Evolutiva;

- Vice-representante da área de Fisiologia e Morfologia da Comissão do Curso de Ciências

Biológicas;

- Representante da área de Padrões e Processos Ecológicos na Comissão de Pós-graduação do

Programa de Ecologia e Evolução.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Aspectos Comparativos das Respostas Metabólicas à Alimentação em

Serpentes (integrante do INCT de Pesquisas em Fisiologia Comparada)

Nome: Juliana de Souza Azevedo

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9196997953777495

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Metodologia Científica, Fundamentos e Processos Oceanográficos

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 3 IC: 3

Estágios: 2 Tutoria: 1

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro da Subcomissão de Atividades Complementares (SAAC) do curso de Ciências

Ambientais

Outras Participações:

- Grupo de pesquisa na Unifesp: Grupo de Análises Químicas Aplicadas (AQUA). site:

http://aqua-unifesp.webs.com/

- Grupo de pesquisa externo (USP): Ciclos biogeoquímicos: nutrientes, micronutrientes, gases,

traços e poluição marinha

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Biomarcadores de exposição em organismos aquáticos (Danio rerio) expostos

a concentrações letais e sub-letais de materiais nanoparticulados

- Impacto de xenobióticos no metabolismo de Teleósteos estuarinos

Nome: Juliana Gardenalli de Freitas

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9021997241840860

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:

Controle da poluição ambiental

Número de Orientações em Andamento:

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65

TCC: 4 IC: 2

Estágios: 2 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representante da área de Ciências Ambientais no Conselho da Comissão de curso em

Ciências Ambientais

- Chefe do Setor de Ciências Ambientais

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Remediação de solos e águas subterrâneas contaminadas por NAPLs

utilizando oxidação química

- Transporte e atenuação de vírus em solos tropicais

Nome: Julio Cezar Franco de Oliveira

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728689Z

2

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Biologia Molecular, Biotecnologia

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 3 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Grupo de Discussões Estratégicas (GDE) do DCB

- Comissão de Curso: Ciências Biológicas

- Núcleo Docente Estruturante do curso Ciências Biológicas

Outras Participações:

- Comissão eleitoral instituída pelo Conselho Universitário da UNIFESP para a consulta de

Diretor e vice-Diretor do campus Diadema. período: abril a agosto 2014.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudos da diversidade microbiana do Parque Zoológico do Estado de São

Paulo. Projeto Temático Biota-Microrganismos-FAPESP. Pesquisador

Colaborador Vigência: agosto 2012 a julho 2017.

Nome: Karen Spadari Ferreira

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9765455719275677

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Microbiologia Básica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

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66

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Membro Suplente na Comissão de Estágios

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Influência do TLR3 na PCM experimental;

- Estudo comparativo do Pmac/PS- scFv e do scFv recombinante associados à

drogas antifúngicas no tratamento de Paracoccidioides brasiliensis;

- Estudo dos efeitos da terapia de scFv que mimetiza o antígeno gp43 de

Paracoccidioides brasiliensis conjugado à nanocápsulas na

paracoccidioidomicose experimental

Nome: Karin Argenti Simon

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4340953066734170

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Bioquímica Integrada, Metodologia Científica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do Curso de Ciências Biológicas - Coordenadora

- NDE do Curso de Ciências Biológicas

- Comissão de Apoio à Biblioteca

- Membro da Câmara de Graduação de Diadema

- Membro da Congregação do campus Diadema

- Membro do Conselho de Graduação da UNIFESP

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estresse oxidativo, inflamação e sinalização celular em modelo de resistência

à insulina no envelhecimento (co-orientação de Mestrado)

- Avaliação de parâmetros de estresse oxidativo e inflamatórios durante o

desenvolvimento do adenocarcinoma mamário murino 4T1 e melanoma murino

B16 em ambiente hiperglicêmico e hiperinsulinêmico (co-orientação de

Doutorado)

- Avaliação dos efeitos imunotóxicos do crack em ratos: desenvolvimento de

metodologia de exposição via pulmonar – colaboradora projeto FAPESP

Nome: Karina Ramalho Bortolucci

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790343Y

6

TitulaçãoMáxima: Livre Docência Regime de Trabalho: DE

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67

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Imunologia Básica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 4

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Grupo de Discussões Estratégicas - DCB

- Comissão para avaliação de Critérios para Promoção de Professor Titular

- Comissão de Pós-Graduação em Biologia Química

Outras Participações:

- Membro da Diretoria eleita da Sociedade Brasileira de Imunologia (2016-2017)

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Análise proteômica e funcional do papel diferencial de NLRC4, ASC e

caspase-1 na ativação de macrófagos por flagelina citosólica - FAPESP

- Análise proteômica do papel da caspase-1 na ativação de macrófagos por

flagelina citosólica - CNPq

- Cell death pathways and their impact on host susceptibililty to intracellular

pathogens - FAPESP

Nome: Katia Cristina Machado Pellegrino

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar

&id=K4727500A6

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Genética, Evolução, Citogenética Animal: um enfoque evolutivo

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do Curso de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução

- Comissão do Curso de Ciências Biológicas

- Representante na Câmara de Pós-Graduação - Comissão Espaço Físico Campus

- Comissão de Avaliação Docentes em Estágio Probatório (suplente)

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Filogeografia comparada, filogenia, modelagem paleoclimática e taxonomia de

répteis e anfíbios neotropicais

- Filogeografia multilocus comparada de três espécies de Poospiza (Aves,

Passeriformes): explorando a história da Mata Atlântica montana

- Contribuição ao entendimento da evolução cromossômica dos lagartos Iguania

Pleurdonta (Squamata)

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68

Nome: Leonardo José Amaral de Siqueira

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4334197942669791

Titulação Máxima: Pós-Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 5

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro titula da comissão de ensino do Programa de pós-graduação CTS

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudo computacional de sistemas absorvedores de gases

Nome: Luciana Chagas Caperuto

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0144465590218939

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

EFTOS II; Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo; Biologia do Desenvolvimento de

Sistemas; Atividades Complementares

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 5

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 4 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Vice-chefe do DCB

- Presidente da Comissão Permanente de Espaço Físico

- Congregação do Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (Representante

da CPEF)

- Representante Adjunto Suplente Conselho Planejamento

- Representante do Programa de Pós-Graduação na Comissão de Apoio a Biblioteca

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Efeito da semente de chia (Salvia hipânica L.) no metabolismo glicêmico e

lipídico de camundongos com obesidade induzida por dieta

- Identificação de metabólitos de Bauhinia forficata no plasma de camundongos

obesos induzidos por dieta rica em lipídeos e carboidratos

- Efeito do extrato aquoso da Bauhinia forficata em modelo animal de

resistência à insulina induzida por dieta hiperlipídica e hipercalórica.

- Avaliação da atividade do estrato de corpos de frutificação do fungo

Neonothopanus gardneri na via de sinalização da insulina

- Prospecção dos efeitos biológicos do poligodial isolado da Drimys brasiliensis

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

69

sobre a resistência a insulina e estresse oxidativo em células hepáticas

Nome: Luciana Varanda Rizzo

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5924114866857244

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Cálculo I - CB, Física I - CB, Física II - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representação na comissão do curso de Ciências Ambientais

- Representação no NDE do curso de Ciências Ambientais

Outras Participações:

- Representação no comitê gestor do edifício José Alencar

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Perfis verticais de O3 e SO2 em um sítio de floresta preservada na Amazônia

- GoAmazon: Interactions of the urban plume of Manaus with biogenic forest

emissions in Amazonia

Nome: Marcelo A Vallim

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4039129182586680

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Biologia Celular, Genética, Biologia Molecular

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Chefe do Setor de Biologia Celular e Molecular do Departamento de Ciências Biológicas de

Novembro de 2010 a Novembro de 2014.

- Membro titular do Conselho do Departamento de Ciências Biológicas de Novembro de 2010

a Novembro de 2014.

- Membro eleito como representante adjunto no Conselho de Administração da Universidade

Federal de São Paulo: início julho de 2013, término julho de 2015.

- Comissão de Reestruturação das Resoluções para Concursos Públicos para Provimento de

Cargo Docente na Universidade Federal de São Paulo

- Membro titular da Comissão de Avaliação Pessoal Docente em Estágio Probatório do

Campus Diadema

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70

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Cryptococcus neoformans: estudos da via de transdução de sinal que controla

o crescimento à 37°C empregando ferramentas de biologia molecular e

caracterização epidemiológica molecular e enzimática relacionando isolados

clínicos e severidade da criptococcose

- Diversidade genética da enzima α- amilase e prospecção de microrganismos

amilolíticos termófilos e extremófilos isolados da Unidade de Produção de

compostos Orgânicos do Zoológico de São Paulo

- Isolamento e seleção de microrganismos da compostagem do Parque

Zoológico de São Pualo com potencial para bioremediação

- Comportamento metabólico de isolados de leveduras do sistema de

compostagem frente à presença de disruptores endócrinos orgânicos e

inorgânicos

- Identificação de microrganismos isolados de compostagem e verificação de

atividade celulolítica

Nome: Marcelo Nogueira Rossi

Curriculo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790225T9

Titulação Máxima: Doutor Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Introdução à Ecologia, Ecologia de Populações, Controle Biológico

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do Curso de Ciências Biológicas,

- Comissão do PPG em Ecologia e Evolução (suplente)

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Tamanho Corporal e Dimorfismo Sexual de Tamanho em Populações de

Acanthoscelides macrophthalmus (Coleoptera: Chrysomelidae: Bruchinae)

Ocorrentes em Leucaena leucocephala (Fabaceae: Mimosoideae): Uma Abordagem

Intraespecífica” – Fapesp no. 12/11612-4 (Auxílio Regular à Pesquisa)

Nome: Marco André Ferreira Dias

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3302189026105008

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Cálculo I – CB, Cálculo II – CB, Álgebra Linear – CB, Geometria Analítica - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

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71

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Câmara Técnica de Extensão

- Grupo de Trabalho do Bacharelado em Física

Projetos em Andamento:

Extensão: - PESL (Programa de Educação em Software Livre)

Nome: Marcos Augusto Bizeto

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8149318154113564

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Estrutura da Matéria

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria:

Mestrado: 2 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comitê de Ciências Exatas e Tecnológicas da Pró-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa

- Membro da Comissão de avaliação docente em estágio probatório do Campus Diadema.

Outras Participações:

- Membro do comitê gestor do prédio da Unidade José Alencar

- Membro de comissão de processo administrativo disciplinar da Pró-reitoria de administração.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Desenvolvimento de Compostos com Interesse Farmacológico ou Medicinal e

de Sistemas para seu Transporte, Detecção e Reconhecimento no Meio

Biológico. Projeto Temático FAPESP.

Nome: Maria Célia Leme da Silva

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6495445682540608

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Geometria Analítica - CB, Álgebra Linear - CB, Cálculo I – CB, Cálculo II - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 2 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão de Processo Administrativo

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - História da matemática escolar no curso primário: a tabuada e a resolução de

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

72

problemas no ensino da aritmética - como coordenadora

- A matemática na escola primária nos séculos XIX-XX: estudos comparativos

entre o Brasil e a França

- A constituição dos saberes elementares matemáticos: A Aritmética, a

Geometria e o Desenho no curso primário

Nome: Maria Isabel Cardoso Alonso Vale

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4266175652800598

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Biologia Celular; Biologia do Desenvolvimento; Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 3 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- membro suplente da comissão de Resíduos Químicos e Biológicos

- câmara de pós graduação do programa de Biologia Química.

- Chefe do setor de Biologia Celular e Molecular – a partir de dez 2014

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Efeitos de ácidos graxos sobre a diferenciação e função do tecido adiposo.

- Efeitos dos ácidos graxos palmítico e palmitoleico n-7 sobre o metabolismo de

adipócitos

- Atividades metabólicas e endócrinas de adipócitos extraídos do tecido adiposo

subcutaneo e visceral de animais obesos induzidos por dieta hiperlipídica e

suplementados com ácidos graxos ômega-3.

- Determinação de parâmetros mitocondriais em adipócitos maduros de células

clonais do tecido adiposo branco (3t3-l1): efeito dos ácidos graxos [palmítico e

palmitoleico (ω7)].

- Efeito de ácidos graxos [saturado e poli-insaturado (ω3)] sobre a expressão

gênica de proteínas lipogênicas e lipolíticas em células 3T3-L1.

Nome: Marielle Cristina Schneider

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4036344937738685

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Genética, Evolução, Citogenética Animal

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 3 Pós-Doutorado: 0

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73

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução

- Comissão do Curso de Ciências Biológicas - representante da área de Genética e Evolução

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Meiose em escorpiões (Arachnida): modelo para compreenser a evolução em

espécies com cromossomos aquiasmáticos

- Estudo citogenético em aranhas (Mygalomorphae e Araneomorphae) com

ênfase na evolução dos genes de DNA ribossômico

- Mecanismos de diferenciação cromossômica em besouros da subfamília

Cassidinae s.l. (Polyphaga, Chrysomelidae)

Nome: Marlete Pereira Meira de Assunção

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2477092933951032

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Física I – CB, Física II - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- GT Bacharelado em Física

- Comissão Processo Administrativo Disciplinar

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Reações de Fusão no Modelo Microscópico “Double Folding” - Processo

2014/13067-9

- Simetria de Carga em Reações envolvendo Núcleos Exóticos

Extensão: -Laboratório Virtual de Física - Projeto de Ensino de Física junto aos

professores da rede pública.

Nome: Maurício Talebi

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8900428205538307

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:

Biologia da Conservação, Primatologia, Educação Ambiental, Neurobiologia do

Comportamento

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Curso Ciências Ambientais: Conselho do Curso de Graduação, Representante Suplente, Área

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Pró-Reitoria de Graduação Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

74

de Meio Ambiente

- Representante Professores Adjuntos, Conselho Central

- Ciências Biológicas: Comissão de Curso, Representante Titular, Área Meio Ambiente

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Plano Nacional de Ação para a Conservação de Mamíferos da Região Sudeste:

Coordenação Grupo São Paulo/ Paraná

- Influencia do olfato e visão na escolha do alimento em primatas Neotropicais

- Monitoramento de uma população de Muriqui do Sul (Brachyteles arachnoides

- PRIMATES) no Parque das Neblinas, Serra do Mar, Bertioga-SP

Nome: Miriam Uemi

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4685835574154025

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Nome: Mirian Chieko Shinzato

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3795345587829203

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Geologia, Controle da Poluição

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 5

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do Curso de Farmácia

- Comitê Gestor do Edifício de Pesquisa José de Alencar

- Comissão do Curso de Pós Graduação em Análise Ambiental Integrada

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudo da interação geoquímica entre Cr(III) e (VI) e minerais de ferro e turfa.

Extensão: - Gestão de resíduos sólidos e orgânicos nas unidades acadêmicas do campus

diadema da UNIFESP: uma abordagem sintonizada à lei 12.305/2010 (política

nacional de resíduos sólidos)

Nome: Monica Marques Telles

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

75

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8143359335123923

Titulação Máxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro do Conselho da Pós-graduação em Biologia Química (desde Agosto de 2010);

- Membro do CIPE - Centro de Instrumentação para Pesquisa e Ensino do Instituto de Ciências

Ambientais, Químicas e Farmacêuticas da Universidade Federal de São Paulo – Campus

Diadema (desde janeiro de 2014);

- Membro da Comissão de Distribuição de Espaço Físico do Campus Diadema – representante

da Pós-graduação em Biologia Química (desde outubro de 2014);

- Docente responsável da Comissão de elaboração e aplicação da prova para obtenção de bolsa

de pós-graduação Capes do Programa de Pós-graduação em Biologia Química (desde Agosto

de 2010);

- Docente responsável da Comissão de Avaliação para Concessão de bolsa PNPD – Capes

Capes do Programa de Pós-graduação em Biologia Química (2013);

- Vice-chefe do Setor de Fisiologia e Farmacologia (período 2011-2013);

Membro da Comissão de Patrimônio do Campus Diadema (desde Novembro de 2014)

Outras Participações:

- Gestora do Edifício de Pesquisas da unidade José di Filippi (desde janeiro de 2014);

- Vice- Gestora do Edifício de Pesquisas da unidade José di Filippi (de outubro de 2011 a

dezembro de 2013);

- Vice-coordenadora do Biotério de roedores da Unidade José de Filippi (desde janeiro de

2014)

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Efeito do tratamento com Ginkgo biloba sobre a resistência à insulina em

ratos com obesidade induzida pela dieta

Nome: Nadja S. Magalhães

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9152932863563017

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Física I – CB, Física II – CB, Cálculo I – CB, Cálculo II – CB, Geometria Analítica – CB,

Álgebra Linear - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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- Comitê de Pós-Graduação em Ciências Exatas e Tecnológicas (da PRPgPq);

- Comissão de Apoio à Biblioteca (do Campus); e

- Grupo de Trabalho do Bacharelado em Física.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - INCT de Astrofísica;

- Projeto Temático em Objetos Compactos;

- Curvas de Rotação de Galáxias;

- Termodinâmica de Buracos Negros;

- Astrofísica de Pulsares;

- Análise de dados em detecção de ondas gravitacionais; e

- Energias renováveis: solar fotovoltaica.

Nome: Nídia Alice Pinheiro

Curriculo Lattes: CV: http://lattes.cnpq.br/6026207571212539

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Bioquímica Integrada

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 2 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

Representante suplente Biologia Molecular - Comissão de Curso Ciências Biológicas -

Representante Bioquímica estrutural no Ciclo Básico

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudo da atividade antitumoral de minigenes codificantes de peptídeos

antitumorais derivados de CDRs de imunoglobulinas em modelo de melanoma

murino.

- Artigo de revisão de câncer gástrico

Nome: Patricia Xander Batista

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3620553457348403

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Imunologia Básica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do Curso de Ciências Biológicas

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

77

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudo do perfil de ativação de células B-1 após fagocitose de Leishmania

amazonensis

Nome: Paula Silvia Haddad Ferreira

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8472122310617187

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 2

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro titular na CEPG de Ciência e Tecnologia da Sustentabilidade

- Membro tutular na CEPG em Engenharia e Ciência dos Materiais

- Membro suplente na Câmara de Pós Graduação

- Membro titular na Comissão de Critérios de Distribuição de Espaço Físico para Pesquisa

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Preparação, Caracterização e Ensaios Biomédicos de Sistemas

Nanoparticulados mono e bimetálicos. Regular FAPESP- 2014/13913-7

(coordenadora)

- Desenvolvimento de Motores Termomagnéticos de Tesla Acionados por

Energia Solar ou por Rejeitos Térmicos Industriais - Parte II. Regular FAPESP-

2012/09486-0. (associada)

- Fotossensiblização em Ciências da Vida. Temático FAPESP-2012/50680-5.

(colaboradora)

Nome: Rafael Ramos de Andrade

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3068647614747317

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:

Biotecnologia

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 2 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 2 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Membro da Comissão do Curso de Engenharia Química

- Vice-coordenador da Comissão de Estágio para a Engenharia Química

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Modelagem matemática e avaliação de metodologias para estimação frequente

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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78

de parâmetros (CNPq)

Nome: Renata C. Pascon

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4203540318082044

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Microbiologia Básica, Biotecnologia

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 3 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão permanente de espaço físico

- Câmara de pós-graduação e pesquisa do campus Diadema

- Membro do conselho do programa de pós-graduação em biotecnologia

- Membro do núcleo estruturante do curso de ciências biológicas

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Avaliação dos genes da via de biossíntese do triptofano no patógeno

oportunista C. neoformans quanto a sua aplicabilidade como alvo de drogas

antifúngicas.

Nome: Renata Rosito Tonelli

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3194859951192116

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Parasitologia Básica

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representante dos Adjuntos na Congregação UNIFESP-Diadema

- Membro da Comissão permanente de espaço físico

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Infecção por Giardia lamblia: busca por moléculas envolvidas na infecção por

phage display

Nome: Rene Orlando Medrano Torricos

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7725435088964615

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

79

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Cálculo I - CB, Cálculo II - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representante de Cálculo I na Comissão do CB

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Complexidade em sistemas dinâmicos de uma dimensão.

- Sistemas excitáveis em advecção caótica.

- Sistemas homoclínicos no espaço dos parâmetros bidimensional

Nome: Ricardo Alexandre Galdino da Silva

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6350523822780669

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Química das Transformações

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 3

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 2 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Nome: Ricardo Jannini Sawaya

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9738018830277553

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Zoologia III, Zoologia IV, Biogeografia, Introdução à Ecologia

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 5 Pós-Doutorado: 1

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão de Graduação, Ciências Biológicas

- Comissão de Ensino de Pós-Graduação, Ecologia e Evolução

- Grupo de Discussões Estratégicas

- Comissão do prédio de pesquisa do José de Fillipi (suplente)

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Origem e evolução das serpentes e a sua diversificação na região neotropical:

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

80

uma abordagem multidisciplinar (pesquisador principal)

- Diversidade funcional e filogenética de anuros na Mata Atlântica sob

diferentes tipos de uso e ocupação do solo (colaborador)

- Girinos de Anuros da Mata Atlântica, da Amazônia, do Pantanal, do Cerrado e

de Zonas de Transição: Caracterização Morfológica, Distribuição Espacial e

Padrões de Diversidade (pesquisador colaborador)

Nome: Samantha Koehler

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9970733824596383

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Estrutura e Desenvolvimento Vegetal, Botânica Sistemática II, Sistemática molecular

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Vice-coordenadora Câmara Pós-graduação e Pesquisa

- Chefe Setor Ecologia e Biologia Evolutiva

- Membro do NDE do curso de Ciências Biológicas

- Suplente Comitê Gestor Prédio de Pesquisa José de Fillipi

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Origem e evolução da apomixia nas orquídeas do complexo `Zygopetalum

maculatum`

- Filogeografia, genética de populações e delimitação de espécies do complexo

C. coccinea (Orchidaceae)

- Classificação filogenética da família Pentatomidae Leach (Insecta: Hemiptera)

Nome: Sarah Isabel Pinto Monteiro do Nascimento Alves

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8240588591839510

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Física I - CB, Física II - CB, Cálculo I - CB, Cálculo II - CB, Geometria Analítica - CB,

Álgebra Linear - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 5 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão de Espaço Físico

Projetos em Andamento:

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

81

Pesquisa: - Estudo dos efeitos da suplementação do selênio em crianças portadoras de

leucemia e tumores sólidos através da técnica de Varredura Z (FAPESP)

- Técnicas de Microscopia Holográfica Digital (FAPESP)

- INCT de Fluidos Complexos ( CNPq/FAPESP)

Nome: Suzete Maria Cerutti

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9076343601956182

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Neurobiologia do Comportamento, EFTOS I, EFTOS II

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 2 IC: 0

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 3 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Câmara de Pós-Graduação-Coordenação

- Congregação do ICAQF

- PDInfra

- Suplente dos Adjuntos do Conselho Departamento CB

- Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa

Projetos em Andamento:

Pesquisa: FAPESP- Bases celulares e moleculares da aquisição e da extinção da supressão

condicionada: prováveis alvos de ação do extrato padronizado de Ginkgo biloba

Nome: Tereza da Silva Martins

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9794349687385297

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:

Estrutura da Matéria

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 5

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 3 Doutorado: 1 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia da Sustentabilidade

- Membro do Conselho de Pós-Graduação e Pesquisa da UNIFESP

- Membro da Congregação e Conselho do Campus Diadema UNIFESP

- Membro permanente do Comitê Técnico de Pesquisa da UNIFESP

- Membro do Conselho Científico da Revista da UNIFESP EntreTeses

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Toxinas, imunidade e entropia - a história imunológica do indivíduo é única e

irreversível (Entropy, Toxins and immunity: the immunological history of an

individual is unique and irreversible) (FAPESP)

- Preparação de prata nanoestruturada em moldes rígidos e flexíveis e avaliação

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

82

de sua atividade anti-bactericida (CNPq)

- Nanobio - Filmes Finos (CAPES)

Nome: Theotonio Mendes Pauliquevis Júnior

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6215487629594394

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Física I – CB, Física II - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 1 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 1

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Representeante no Comitê Multidisciplinar da câmara de Pós-Graduação

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - O efeito climático de nuvens no balanço radiativo e ciclo hidrológico na

Amazônia

- Ciclo diurno da convecção na Amazônia: observação e modelagem da

transição da convecção rasa para profunda

- Brazil-USA Collaborative Research: Modifications by Anthropogenic

Pollution of the Natural Atmospheric Chemistry and Particle Microphysics of

the Tropical Rain Forest During the GoAmazon Intensive Operating Periods

(IOPs)

- GoAmazon: Interação da pluma urbana de Manaus com emissões biogênicas

da floresta Amazônica

- Análise crítica de propriedades de nuvens na Amazônia relevantes para a

modulação do clima

Nome: Thiago André MouraVeiga

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8190975614526360

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Introdução à Química Orgânica - CB

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 3

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Obtenção de substâncias fitotóxicas de espécies vegetais presentes em solos

minerais da Mina do Sossego- PA com ação fitoremediadora e controle

ambiental

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

83

Nome: Vera Lucia Flor Silveira

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8571167503079007

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 1

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Comissão do Curso de Ciências Biológicas - Representante da área de Morfologia e

Fisiologia.

- Comissão de Resíduos Químicos e Biológicos - Representante do Departamento de Ciências

Biológicas.

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Efeito da Salvia hispanica (chia) sobre a resposta inflamatória, depressão e

metabolismo lipidico, em idosos.

Nome: Virginia Berlanga Campos Junqueira

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7814371387377448

TitulaçãoMáxima: Livre-Docente Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no curso de Ciências Biológicas:

Bioquímica Integrada

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 0

Estágios: 1 Tutoria: 0

Mestrado: 0 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Estudo dos efeitos da suplementação do selênio em crianças portadoras de

leucemia e tumores sólidos através da técnica de Varredura Z (FAPESP)

- Desenvolvimento de moléculas bioativas, óptica médica e biossensores

Nome: Wagner Luiz Batista

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4373797404389169

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de Trabalho: DE

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Microbiologia Básica (Ciências Biológicas)

Número de Orientações em Andamento:

Page 84: projeto pedagógico do curso graduação de ciências biológias

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

84

TCC: 2 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 1 Doutorado: 2 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Presidente do Comitê Gestor do Edifício José Alencar

- Membro da CiBIO (Comissão Interna de Biossegurança) da UNIFESP

- Membro Suplente da Comissão da Biblioteca campus Diadema

- Membro da Comissão de Estágios do Curso de Farmácia

Projetos em Andamento:

Pesquisa: - Projeto FAPESP - Avaliação do papel da Aspartil Protease Secretada (PbSAP)

na virulência e no dimorfismo do fungo patogênico Paracoccidioides

brasiliensis. Proc. 2014/13961-1

- Projeto CNPq - UNIVERSAL - Estudo da atividade da GTPase Ras de

Paracoccidioides brasiliensis durante o termo-dimorfismo do fungo e após

estresse induzido por espécies reativas de oxigênio e nitrogênio. Proc.

478023/2013-8

Nome: Zysman Neiman

Curriculo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6435341856481082

TitulaçãoMáxima: Doutorado Regime de

Trabalho:

Dedicação Exclusiva

Unidades Curriculares que atua no Curso de Ciências Biológicas:

Educação Ambiental, Uso Público em Unidades de Conservação

Número de Orientações em Andamento:

TCC: 0 IC: 1

Estágios: 0 Tutoria: 0

Mestrado: 4 Doutorado: 0 Pós-Doutorado: 0

Participação em Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho:

- Vice-coordenador do Curso de Ciências Ambientais

4.2. Corpo Técnico Administrativo

Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e Câmara Técnica de Extensão:

1) Patrícia Cristina Jacob Vieira – Assistente em administração

2) Érika Correia Silva – Psicóloga

3) Adriana Rosa da Silva – Enfermeira

4) Veronica Carolina da Silva Janini – Assistente social (30 horas)

5) Cláudia Luiza de Oliveira – Médica (20 horas)

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Secretaria Acadêmica:

1) Célia Cristina Franco de Godoy – Assistente em Administração

2) Cristiane Rodrigues da Silva - Administradora

3) Daniel da Costa Silva – Técnico em Assuntos Educacionais

4) Sônia Regina dos Santos – Assistente em Administração

5) Vivian Maria Zogbi da Rocha Paschoal - Assistente em Administração

6) Márcio Roberto Vacilloto - Assistente em Administração

7) Márcia Apolinário da Costa - Assistente em Administração

8) Liliane Giglio Canelhas de Abreu Segeti - Técnica em Assuntos Educacionais

9) Joice Kelly Pereira da Costa - Técnica em Assuntos Educacionais

10) Juliana dos Santos Oliveira - Técnica em Assuntos Educacionais

11) Sergio Pereira - Assistente em Administração

Núcleo de Apoio Técnico ao Ensino e à Pesquisa (NATEP):

1) Auro Episcopo Rosa – Técnico de Laboratório

2) Cláudia Naomi Abe – Química

3) Cristiane Gonçalves da Silva – Bióloga

4) Elenice dos Santos Alves Monteiro - Técnico de Laboratório

5) Giovani Mieto Foltran - Assistente de Laboratório

6) Marcelo Dutra Duque – Farmacêutico

7) Palloma Mendes Conceição - Assistente de Laboratório

8) Reginaldo Alexandre Valle da Silva – Farmacêutico

9) Rodolfo Marinho - Técnico de Laboratório

10) Rogéria Cristina Zauli - Técnico de Laboratório

11) Rosângela Teixeira Penna – Bióloga

12) Sâmia Ell Hajj - Técnico de Laboratório

13) Sérgio Pinheiro - Técnico de Laboratório

14) Wilson Dias Segura – Biólogo

15) Tatiane Nassar Britos - Assistente de Laboratório

16) Hadassa Vaz Nascimento - Técnico de Laboratório

17) Vânia - Assistente de Laboratório

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5. INSTALAÇÕES FÍSICAS

5.1. Infraestrutura Física - Unidades

O campus Diadema da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) foi inaugurado no

início do ano de 2007. Este campus fez parte do plano de expansão da Universidade, que se iniciou

em 2003, com os programas de reforma universitária do Governo Federal. Uma das unidades do

campus Diadema está localizada próximo a grandes remanescentes de Mata Atlântica, fato este

que possibilita o desenvolvimento do ensino e da pesquisa dentro de um contexto biológico,

habilitando os alunos a entenderem a dinâmica e origem da diversidade biológica.

Neste ano de 2014 está sendo executado para o campus Diadema, com apoio da Pró-

Reitoria de Planejamento e do Escritório Técnico de Apoio à Gestão e Assuntos Estratégicos da

Reitoria da UNIFESP, o Plano Diretor de Infraestrutura, que resultará no pré-projeto que

possibilitará a construção do projeto executivo para o campus, que será concentrado na área

central, correspondente à unidade situada no terreno que está na área da Rua São Nicolau e

Avenida Conceição. A concretização desse projeto, com a finalização das obras, está prevista para

ocorrer em 5 anos.

Atualmente, a infraestrutura física do campus Diadema encontra-se fragmentada em 5

unidades, a saber:

5.1.1 Unidade José de Fillipi

Área Útil: 4303,11 m2

Localização: Rua Prof. Artur Riedel, 275, Bairro Eldorado

Nessa unidade estão parte da administração, laboratórios de graduação e laboratórios de

pesquisa. Foi implantada em terreno doado pela Prefeitura de Diadema e tem 3 edifícios principais

assim distribuídos:

Edifício Administrativo (02 pavimentos com área útil de 672,62 m2) sendo:

- Térreo: Laboratórios de Informática, Divisão de Tecnologia da Informação, Recursos Humanos,

Divisão de Contratos e Convênios e Almoxarifado;

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- 1º Andar: Contabilidade, Seção de Compras, Almoxarifado e Patrimônio, Auditório com recurso

audio-visual e capacidade para 100 pessoas e Foyer.

Edifício dos Laboratórios de Graduação (04 pavimentos com área útil de 2429,25 m2):

- Térreo: 2 Laboratórios de Graduação;

- 1º Andar: 2 Laboratórios de Graduação e Salas de Professores;

- 2º Andar: 2 Laboratórios de Graduação, Salas de Professores e Restaurante Universitário;

- 3º Andar: acesso ao Edifício Administrativo.

Nestes laboratórios de graduação são ministradas as unidades curriculares específicas do

curso de Ciências Biológicas que prevêem aulas práticas como EFTOS, Zoologia, Botânica,

Biologia do Desenvolvimento, entre outras.

Edifício dos Laboratórios de Pesquisa (01 pavimento com área útil de 1.201,24 m2).

Neste local estão instalados laboratórios de pesquisa e parte da Central Analítica que

atendem aos docentes ligados a todos os cursos do campus. Os laboratórios estão distribuídos

conforme a descrição abaixo:

1) Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (LRMN) - 25,48m2

2) Grupo de Bio-Orgânica e Bioanalítica/Laboratório de Produtos Naturais - 15,25m2

3) Bioinorgânica e Toxicologia Ambiental (LABITA)- 22,93m2

4) Laboratório de Análises Químicas Aplicadas (AQUA) - 15,25 m2

5) Cromatografia à Gás Acoplada a Espectrometria de Massas - GC/MS - 25,48 m2

6) Laboratório de Eletroquímica e Eletroanálise (LABEE) - 25,48 m2

7) Laboratório de Espectrometria Atômica (LabEspA) - 15,25 m2

8) Síntese e Via Úmida - 15,25 m2

9) Laboratório de Quimica Biorgânica Otto Richard Gottlieb (LABIORG) - 25,48m2

10) Grupo de Bio-orgânica e Bioanalítica / Grupo de Síntese Orgânica e Modelagem

Molecular - 25,48m2

11) Laboratório de Química de Calixarenos, Espectroscopia Molecular e Catálise - 25,48 m2

12) Lavagem e secagem de materiais - 25,39m2 e Sala de fluxos - 12,50m2

13) Laboratório de Catálise Heterogênea e Química Verde - 77,49m2

14) Lasers e Óptica Biomédica Aplicada (LOBA) - 46,89m2

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15) Laboratório de Ecologia e Sistemática - 51,88m2

16) Laboratório de Química Orgânica A - 52,52m2

17) Laboratório de Monitoramento Ambiental - 25,8m2

18) Laboratório de Química Orgânica Helena Ferraz - 52,27m2

19) Laboratório de Paleoecologia e Ecologia de Paisagem - 25,8m2

20) Centro de Estudos Etnobotânicos e Etnofarmacológicos - 10,07m2

21) Experimentação Animal - 16,00m2

22) Farmacologia Comportamental e Etnofarmacologia - 27,50m2

23) Laboratório de Genética Evolutiva - 51,77m2

24) Farmacologia Comportamental e Etnofarmacologia - 9,79m2

25) Laboratório de Radicais Livres em Sistemas Biológicos e Bioanalítica - 52,29m2

26) Sala de Freezers - 25,77m2

27) Laboratório de Fisiologia Metabólica - 52,72m2

28) Biologia Celular - 52,72m2

29) Microbiologia Básica e Aplicada - 51,88m2

5.1.2. Unidade Manoel da Nóbrega (Edifício Florestan Fernandes)

Área Útil 1681,44 m2

Localização: Rua Manoel da Nóbrega, 1149, Centro.

Esta unidade funciona em parceria com a Fundação Florestan Fernandes e a Prefeitura do

Município. Nele localizam-se a Biblioteca, um auditório para 120 pessoas e 9 salas de aula

equipadas com recursos audio-visuais necessários para aulas expositivas:

- Térreo: Guarita, Restaurante Universitário, Biblioteca, Sala de Professores, Centro Acadêmico;

- 1º Andar: 4 Salas de Aula e Auditório para 120 pessoas (compartilhado com a Fundação);

- 2º Andar: 5 Salas de Aula.

5.1.3. Unidade José Alencar - Complexo Didático

Área Útil: 1357,53 m2

Localização: Av. Conceição, 515

No complexo didático estão localizadas 14 salas de aula teóricas e Secretaria Acadêmica

de Graduação, distribuídas em dois pavimentos.

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5.1.4. Unidade José Alencar - Edifício de Pesquisa

Área Útil: 4381,51 m2

Localização: Rua São Nicolau, 210

Neste edifício estão localizados laboratórios de pesquisa e graduação, anfiteatro,

restaurante, Diretoria Acadêmica, secretaria de pós-graduação e dos departamentos e a divisão de

Engenharia, assim distribuídos:

- Pavimento Inferior: Restaurante Universitário e Sala de Freezer;

- Pavimento Térreo: Recepção e 3 Laboratórios de Graduação;

- 1º Andar: 1 Laboratório de Graduação e Pesquisa, 1 Laboratórios de Graduação, 3 Laboratórios

de Pesquisa e 1 Sala de Pós-Graduandos;

- 2º 3º e 4º Andares: Laboratórios de Pesquisa;

- 5º Andar: Diretoria Acadêmica, Anfiteatro, Secretarias de Pós-Graduação e dos Departamentos,

Engenharia, Auditório e Sala de Reunião;

- 6º Andar: Piso Técnico (funcionários terceirizados).

Os laboratórios de graduação e de pesquisa estão assim distribuídos:

- Pavimento Inferior:

- Sala Freezer -80°C - 35 m2

- Sala de refração de raio X - 30 m2

- Pavimento Térreo:

- Laboratório de Graduação OP e Reatores - 100 m2

- Laboratório de Graduação Controle de Qualidade Microbiologico -50 m2

- Laboratório de Graduação Tecnologia Cosméticos e Farmacêutica- 100 m2

- Laboratório de Graduação Ciência Alimentos - 80 m2

- 1º Andar:

- Laboratório de Graduação Controle de Qualidade Fisico-Quimico e Análise Instrumental

- 100 m2

- Laboratório de Graduação e Pesquisa Multidisciplinar em Saúde e Ambiente -150 m2

- Laboratório de Inflamação e Farmacologia Vascular -50 m2

- Laboratório de Fisiologia do Adipócito e Neurobiologia da Cognição - 30 m2

- Laboratório de Genômica - Multiusuário - 20 m2

- Sala da Pós Graduação - 50 m2

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- 2º Andar:

- Laboratório de Materiais Híbridos - 200 m2

- Farmacotécnica e Cosmetologia - 100 m2

- Farmacognosia e QF - 100 m2

- 3º Andar: Laboratórios de Pesquisa;

- Laboratório de Biotecnologia e Sistemas Naturais - 100 m2

- Laboratório de Engenharia e Controle Ambiental - 100 m2

- Laboratório de Materiais e Energia - 100 m2

- Laboratório Desenvolvimento de Processos Químicos - 100 m2

- 4º Andar: Laboratórios de Pesquisa;

- Gravitação, Astrofísica e Atmosfera - Teóricos - 140 m2

- Geoquímica e Tecnologia Ambiental - 100 m2

- Alvos Terapêuticos - 40 m2

- Plataformas Proteômica e Metabolômica - 50 m2

- Plataforma de microscopia - 10 m2

- Cultura Celular -20 m2

- Cultura Celular -20 m2

5.1.5. Unidade Antonio Doll

Área Útil: 1214,61 m2

Localização: Rua Antônio Doll de Morais, 105, no Centro, ao lado do Terminal

Metropolitano.

Nesta unidade encontra-se a Câmara de Extensão, o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE)

e salas de aula, distrubuídos em dois pavimentos:

- 1º Andar: Salas de Professores, Salas de Aula, Laboratórios de Ensino e Núcleo de Apoio ao

Estudante;

- 2º Andar: Salas de Aula, Salas de Ensino à Distância, Centro Acadêmico, Câmara de Extensão.

5.2. Outras Instituições de Apoio

No entorno do campus Diadema ainda é possível contar com outras instituições,

especialmente aquelas que possuem coleções animais e vegetais, além de outras facilidades, que

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devem servir como locais de apoio aos projetos que são executados no curso de Ciências

Biológicas, decorrentes de estágios obrigatórios e não-obrigatórios, iniciações científicas, etc.

Dentre essas instituições pode-se citar o Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo; o

Jardim Botânico de São Paulo; o Zoológico de SP; o Instituto Biológico; o herbário localizado no

Instituto de Biociências da USP, o Instituto Butantan e a Companhia de Tecnologia de Saneamento

Ambiental (CETESB).

5.3. Biblioteca e Caracterização do Acervo

A Biblioteca do Campus Diadema está localizada na Unidade Manoel da Nóbrega e seu

acervo é composto por diversos tipos de documentos, abrangendo as áreas das Ciências

Biológicas, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Ciências da Saúde, e, em menor quantidade,

Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas e Linguística, Letras e Artes. O acervo é

composto por aproximadamente 2700 títulos de livros, além de 103 CDs, 173 livros de literatura,

58 folhetos, 14 normas técnicas e 85 obras de referência; perfazendo um total de 18.384

exemplares.

As demandas para a composição do acervo da biblioteca são estabelecidas,

prioritariamente, a partir do material bibliográfico especificado nos Planos de Ensino das Unidades

Curriculares dos Cursos de Graduação em andamento no campus. A avaliação desta demanda tem

como base as especificações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES –

do Ministério da Educação. A biblioteca conta com a Comissão de Apoio à Biblioteca para

assessoria no processo de seleção e atualização do acervo.

O sistema de gerenciamento da biblioteca é automatizado, possibilitando aos usuários a

consulta, reserva e renovação remotamente.

A biblioteca possui 3 computadores para consulta do seu acervo e pesquisa no Portal

Capes, disponibilizando à comunidade Unifesp acesso a bases de dados referenciais e de texto

completo, tais como Micromedex, Engineering Village, ISI Web of Knowledge, SciFinder

Scholar, Scopus, entre outras.

A biblioteca possui 2.836 usuários ativos cadastrados, entre alunos de graduação e pós-

graduação, docentes e servidores técnico-administrativos.

Serviços oferecidos:

Empréstimo domiciliar aos usuários inscritos,

Empréstimo entre bibliotecas (de e para outras universidades),

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Empréstimo inter-Unifesp,

Comutação bibliográfica,

Visita monitorada,

Cursos de formação para usuários (pesquisa em base de dados),

Orientação para pesquisa bibliográfica e para normalização de trabalhos de conclusão de

curso da graduação e pós-graduação.

A equipe da biblioteca é composta por 4 bibliotecárias, 2 assistentes em administração e 2

estagiários.

O horário de atendimento é de segunda a sexta das 12h às 20:30h e aos sábados das 9h às

12:30h.

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ANEXOS

A.1. Planos de Ensino

A.1.1. PRIMEIRO TERMO

Nome do Componente Curricular (UC): Biologia Celular Período/turno: Integral Termo ou Série: 1

Carga horária total: 72 horas

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Geral:

Conhecer os mecanismos básicos que ocorrem na célula para, no decorrer do curso, serem

retomados e aprofundados no estudo de sistemas mais complexos, envolvendo a interação entre

células nos tecidos, aparelhos e organismos.

Específicos:

1. Explorar a dinâmica das moléculas na célula, com ênfase no entendimento dos processos

biológicos.

2. Fornecer aos alunos uma base sólida sobre a estrutura e função das organelas celulares

eucarióticas (animal e vegetal) e procarióticas.

3. Reconhecer e explicar o funcionamento das estruturas celulares e suas inter-relações.

4. Relacionar o conteúdo da Biologia Celular com o de outras disciplinas.

Ementa

Níveis de organização da estrutura biológica. Noções básicas de microscopia. Organização geral

das células procarióticas e eucarióticas. Organização estrutural e funcional das células

eucarióticas animais. Ciclo celular e Morte celular.

Conteúdo Programático

1. A unidade da vida: célula procariótica e célula eucariótica

2. Noções básicas de microscopia

3. Macromoléculas: Química e Biologia

4. Biomembranas: Estrutura e transporte

5. Superfície celular (moléculas de adesão, junções, receptores)

6. Matriz extracelular

7. Citoesqueleto: relação com a superfície e a matriz

8. Sinalização celular

9. Organelas citoplasmáticas

10. Núcleo

11. Divisão celular

12. Morte celular

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Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões em grupos, aulas práticas.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, microscópios.

Critérios de Avaliação

Avaliação contínua. Observação da participação e envolvimento do aluno nas atividades

propostas. Provas teóricas com questões dissertativas e múltipla escolha. Seminários.

Bibliografia

Básica:

1. Alberts, B.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Walter, P. Biologia Molecular da

Célula. Artmed Editora, 4ª edição, 2004.

Complementar:

1. Pollard,T.D.; Earnshaw, W.C. Biologia Celular. Elsevier Editora, 2006. (Complementar)

2. Cooper, G.M. A célula: uma abordagem molecular. Artmed Editora, 2ª edição, 2001.

(Complementar).

3. Lodish, H.; Berk, H.; Matsudaira, P.; Kaiser, C.A.; Krieger, M.; Scott, M.P. Biologia

Celular e Molecular. Artmed Editora, 5ª edição, 2005. (Complementar).

4. Purves, W.K.; Sadava, D.; Orians, G.H.; Heller H.C. Vida: A ciência da biologia. Volume I:

célula e hereditariedade, Artmed Editora, 6ª edição, 2002. (Complementar).

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Nome do Componente Curricular (UC): Cálculo I – para Ciências Biológicas

Período/turno: Integral Termo ou Série: 1

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Geral:

Revisar e aprofundar os conceitos básicos da matemática.

Capacitar o aluno na resolução de problemas empregando as ferramentas do cálculo diferencial e

integral em problemas com uma variável.

Estimular o aluno na compreensão de fenômenos através da interpretação gráfica.

Específicos: Apresentar ao aluno técnicas e resultados básicos sobre derivação e integração de funções de

uma variável e suas aplicações.

Ementa

Funções e gráficos. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integração

indefinida. Integração definida. Técnicas de Integração. Integrais impróprias. Aplicações das

integrais.

Conteúdo Programático

1. Funções e Gráficos

Função, domínio e imagem

Visualização e interpretação de gráficos

Funções crescentes e decrescentes

Funções pares e ímpares

Simetria

Função valor absoluto

Funções compostas

Funções exponenciais, funções inversas e logaritmos

2. Limites e Continuidade

Taxas de variações e limites

Limites laterais

Limites envolvendo o infinito

Continuidade

3. Derivadas

Retas tangentes

Derivada como função

Derivada como taxa de variação

Derivadas de produtos, quocientes e potências negativas

Derivadas de funções trigonométricas

Regra da cadeia

Derivação implícita

Derivadas de funções exponenciais e logarítmicas

4. Aplicações da Derivada

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Extremos de funções

Teorema do valor médio

Estudo de funções

Problemas de otimização

Polinômios de Taylor

Regra de L'Hospital

5. Integração

Integrais indefinidas

Propriedades das integrais

Integrais definidas

Técnicas de integração

Integração por partes e substituição trigonométricas

Integrais impróprias

Aplicações das integrais

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas em sala de aula e aulas específicas para resolução e discussão de

exercícios.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetores multimídia. A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.

Critérios de Avaliação

Provas teóricas

Bibliografia

Básica:

1) STEWART, J. Cálculo. Volume I. 6ª Ed. São Paulo: Thomson Learning, 2010.

2) FINNEY, R., WEIR, MAURICE D., GIORDANO, FRANK, R. Cálculo de George B.

Thomas Jr. 11ª. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Complementar:

1) FLEMMING, DIVA MARÍLIA, GONÇALVES, MIRIAN BUSS. Cálculo A: funções,

limite, derivação, integração. 6ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

2) Guidorizzi, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

3) Simmons, George F. Cálculo com geometria analítica. [Calculus with analytic geometry].

Tradução de: Seiji Hariki, Revisão técnica: Rodney Carlos Bassanezi, Silvio de Alencastro

Pregnolatto. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.

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Nome do Componente Curricular (UC): Estrutura da Matéria

Período/turno: Integral Termo ou Série: 1

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Geral: Apresentar ao aluno os conceitos referentes à organização da matéria no nível atômico

Específicos:

Habilitar o estudante a compreender as leis e as forças que regem a organização atômica

e molecular.

Possibilitar a previsão e compreensão de propriedades (químicas, físicas, mecânicas,

elétricas, ópticas e magnéticas) da matéria.

Ementa

Partículas subatômicas, evolução dos modelos atômicos, quantização da energia, dualidade

partícula-onda do elétron, orbitais atômicos e moleculares, organização da tabela periódica e

propriedades periódicas dos elementos, ligações e interações químicas, ácidos e bases.

Conteúdo Programático 1. Evidências experimentais da existência de partículas subatômicas.

2. Radiação eletromagnética. Efeito foto-elétrico. Quantização da energia.

3. Espectro de emissão do Hidrogênio.

4. Evolução dos Modelos Atômicos. Modelo atômico de Bohr. Dualidade onda-partícula.

5. Funções de onda e níveis de energia. Números quânticos.

6. Orbitais atômicos. Estrutura eletrônica do átomo de hidrogênio.

7. Energia dos orbitais. Regra de Hund e princípio de exclusão de Pauli. Configuração

eletrônica e a tabela periódica: grupo principal e elementos de transição.

8. Carga nuclear efetiva. Periodicidade das propriedades atômicas: raio atômico; raio iônico;

energia de ionização; afinidade eletrônica.

9. Principais grupos dos elementos.

10. Introdução geral aos conceitos de ligação química. Ligação iônica e covalente.

11. Estruturas de Lewis.

12. Ligação iônica. Configuração eletrônica de íons. Ciclo de Born-Haber. Energia de retículo

cristalino.

13. Ligação Covalente. “Regra do octeto” e exceções. Propriedades da ligação química: entalpia

e comprimento de ligação. Ordem da ligação

14. Estruturas de ressonância. Eletronegatividade e polaridade das ligações químicas.

15. Geometria molecular: modelo VSEPR.

16. Forças intermoleculares: íon-íon; íon-dipolo; dipolo-dipolo; ligação de hidrogênio.

17. Teoria da ligação de valência e modelo da hibridização de orbitais.

18. Limitações da teoria da ligação de valência. Introdução à teoria do orbital molecular.

19. Orbitais moleculares para moléculas diatômicas homonucleares.

20. Orbitais moleculares para moléculas diatômicas heteronucleares e outras moléculas

21. Ligação em compostos de coordenação: teoria do campo cristalino.

22. Complexos de campo forte e campo fraco. Cores em compostos de coordenação.

23. Química de ácidos e bases.

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

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24. Conceito de ácido e base de Lewis.

25. Ácido e base duro e mole.

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas, estudo orientado e discussões em grupos.

Aulas de exercícios envolvendo a resolução de problemas baseados em aspectos reais da

química.

Recursos Instrucionais Necessários

Sala de aula, quadro negro e recursos multimídia.

Critérios de Avaliação

Avaliação contínua; observação do envolvimento do aluno nas atividades propostas; duas provas

teóricas com questões dissertativas.

Bibliografia

Básica:

1. P. Atkins e L. Jones; Princícpios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente, 5ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. ISBN:9788540700383

2. T.L. Brown, H.E. LeMay, Jr.; B.E. Bursten, J.R. Burdge, Química, a Ciência Central, 9ª. Ed.

São Paulo: Pearson, 2005. ISBN: 8587918427

3. Bruce M. Mahan e Rollie J. Myers, Química: Um curso Universitário. 4ª. Ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2003. ISBN13: 9788521200369.

Complementar:

1. John C. Kotz e Paul M. Treichel Jr., Química Geral e reações químicas vol.1. 5ª. Ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ISBN: 852210462-x, ISBN13: 9788522104628.

2. John C. Kotz e Paul M. Treichel Jr., Química Geral e reações químicas vol.2. 5ª. Ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ISBN: 852210462-x, ISBN13: 9788522104628.

3. John B. Russel, Química Geral. 2ª. Ed. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 2004. ISBN-10:

8534601518

4. John B. Russel, Química Geral. 2ª. Ed. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 2004. ISBN-10:

8534601518

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99

Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos de Biologia Comparada

Período/turno: Integral Termo ou Série: 1

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos da biologia comparada através de

aspectos históricos, teóricos e práticos, com compreensão da filosofia e metodologias inerentes à

área. Classificação e nomenclatura biológica.

Ementa

O que é biodiversidade. Histórico da origem da biologia comparada. Padrão e evidências da

Evolução. Anagênese versus Cladogênese. Conceitos de espécie. Padrões de Especiação. Seleção

Darwiniana. Evolução e a Sociedade Moderna. Filogenias como sistemas de referência na

biologia. Caracteres. Inferindo filogenias. Organização do conhecimento sobre a biodiversidade:

classificação biológica e nomenclatura.

Conteúdo Programático

1. Diversidade biológica e a biologia comparada no contexto das Ciências Biológicas;

2. História do estudo comparado da biodiversidade: de Aristóteles à Charles Darwin; o

desenvolvimento da biologia comparada no século XX;

3. O padrão da Evolução: o que é Evolução e suas evidências.

4. Conceitos de indivíduo, população e espécie.

5. Do DNA aos fenótipos

6. Origem da variação em populações naturais: anagênese versus cladogênese

7. Seleção Natural Darwiniana

8. Cladogênese e padrões de especiação

9. Evolução e a Sociedade Moderna

10. Classificação biológica e a busca pela árvore da vida;

11. Tipos de semelhanças. Homologias e analogias. Plesiomorfias, apomorfias e Homoplasias.

12. Reconhecendo filogenias: componentes básicos; grupos mono-, para- e polifiléticos.

13. Análises filogenéticas: tipos caracteres utilizados, métodos de inferência.

14. Nomenclatura biológica. Objetivos. Categorias taxonômicas e filogenias. Os códigos

internacionais de nomenclatura.

15. Identificação dos organismos. Métodos de identificação. As coleções sistemáticas.

Importância dos museus e herbários.

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas, discussões em grupo e exercícios com exemplos concretos ou simulados.

Recursos Instrucionais Necessários

Computadores, multimídia, quadro.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

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100

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica: 1. AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. 3° ed. Ribeirão Preto: Holos

Editora, 2002. 154p.

2. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006. 752 pp.

3. SCOTT FREEMAN; JON C. HERRON. Análise Evolutiva. 4ª. Edição. Artmed Editora.

Porto Alegre, RS, 2009.

Complementar:

1. CRACRAFT, J; DONOGHUE, MJ. Assembling the Tree of Life. 2004. 576 pp.

2. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução. O sentido da Biologia. 1 ª ed. São Paulo: Editora

UNESP, 2005.134 pp

3. PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida. A Ciência da

Biologia. Vol. II. Evolução, Diversidade e Ecologia. 6 ª ed. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2005. 456 pp.

4. ZIMMER, C. O livro de ouro da Evolução. O triunfo de uma idéia. 1 ª ed. Rio de Janeiro:

Ediouro Publica. 2003.598 pp.

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101

Nome do Componente Curricular (UC): Geologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: 1

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 20% Carga Horária p/ teórica: 80%

Objetivos

Geral:

- Estudar os conceitos básicos da geologia, visando o entendimento da origem do sistema solar e

do planeta Terra, bem como da distribuição dos materiais geológicos no planeta.

- Analisar os processos de formação e de transformação da natureza ao longo do tempo

geológico em contraposição aos processos decorrentes dos efeitos e causas da ação antrópica na

superfície terrestre.

Específicos:

- Propiciar aos alunos noções de formação e evolução do sistema solar e do planeta Terra;

- Estudar os aspectos relacionados às dinâmicas interna e externa terrestre;

- Capacitar o aluno para o reconhecimento de materiais geológicos (minerais e rochas);

- Explicar e justificar os princípios básicos da geologia e sua aplicação nas ciências ambientais;

- Capacitar o aluno a elaboração de relatórios de observação de campo.

Ementa

Vulcanismo e Terremoto. Minerais e rochas. Ciclo das rochas. Ciclo da água e Água subterrânea.

Ambientes de sedimentação. Recursos energéticos e Depósitos minerais. Meio ambiente,

mudança global.

Conteúdo Programático

1. Origem do Sistema Solar e da Terra

2. Estrutura da Terra

3. Tectônica de placas

4. Terremotos e vulcanismo

5. Minerais (estruturas, classificações e aplicações)

6. Rochas ígneas

7. Rochas sedimentares

8. Rochas metamórficas e deformações rochosas

9. Ciclo hidrológico e a água subterrânea

10. Processos sedimentares e erosão do solo

11. Análise textural e morfoscopia de solos e sedimentos

12. Registro das rochas e a escala do tempo geológico (rochas sedimentares)

13. Ventos, desertos e geleiras

14. A Terra sob os Oceanos

15. Evolução de paisagens

16. Evolução dos continentes

17. Energia e recursos materiais da Terra

18. Meio ambiente, mudança global e impactos humanos na Terra

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Metodologia de Ensino Utilizada

Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas, acompanhadas de projeção de

slides e estudos dirigidos com discussões e análise de textos didáticos em grupos. Aulas práticas

acompanharão o desenvolvimento dos tópicos, permitindo ao aluno, identificar, reconhecer,

diferenciar e estabelecer contato com os materiais geológicos constituídos de minerais, rochas,

solos e fósseis. As aulas práticas, também, serão realizadas mediante observação de campo, em

que os alunos terão oportunidade de reconhecer feições geológicas (vales, planícies, planaltos,

pediplanos), associadas tanto às feições geológicas (falhas, dobras, formações rochosas, solos)

como às feições antrópicas (uso do solo, ocupação de encostas, erosão, desmatamento,

canalização de rios, lixo). O entorno do Campus de Diadema constitui um excelente laboratório

de observação para tais práticas de campo, oferecendo possibilidades de comparar áreas de

preservação ambiental e áreas impactadas pela ação antrópica.

Recursos Instrucionais Necessários

Biblioteca, computador, projetor de slides, mapas, cartas, fotografias aéreas ou imagens de

satélite, coleção de minerais, rochas e fósseis.

Critérios de Avaliação

Participação nas aulas, resolução de exercícios/atividades práticas e desempenho nas provas.

A média final será composta pela nota de prova (média de duas avaliações - valendo 80% da

nota final) e da média de exercícios e atividades práticas (peso: 20% da nota final).

Haverá uma prova substitutiva no final do semestre, que abrangerá todo conteúdo da

disciplina, para aqueles que perderam uma das provas, tanto o conteúdo teórico quanto

prático.

Avaliação constante por meio de relatórios e correção de exercícios, além da presença e

participação em aula.

Bibliografia

Básica

1. MENEGAT, R.: Para Entender a Terra, 4ª edição, Artmed Editora, Porto Alegre, 2006, 656p.

ISBN: 8536306114, ISBN-13: 9788536306117

2. TEIXEIRA,W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD,T.R.; TAIOLI,F. Decifrando a Terra. IBEP

NACIONAL, 2. Ed., São Paulo, 2009, ISBN: 8504014398, ISBN-13: 9788504014396

3. WICANDER,R.; Monroe, J.S. Fundamentos de Geologia. CENGAGE Learning, São Paulo,

2009. ISBN: 978-85-221-0637-0

Complementar

1.SUGUIO, K.: Geologia Sedimentar, Edgard Blücher, São Paulo, 2003, 400 p. ISBN:

8521203179, ISBN-13: 9788521203179

2.SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia. O Nome da Rosa, São Paulo, 2009.

ISBN: 8586872474, ISBN-13: 9788586872471

3.TARBUCK, E. J. Earth - An Introduction to Physical Geology. Prentice Hall, 2007. ISBN:

0135127580, ISBN-13: 9780135127582

4.BITAR, O. Y. Meio Ambiente e Geologia. SENAC, São Paulo, 2004. ISBN: 8573594063,

ISBN-13: 9788573594065

5.SELINUS, O. Essentials of Medical Geology: impacts of the natural environment on public

health. Academic Press, 2005. ISBN: 0126363412, ISBN-13: 9780126363418

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Nome do Componente Curricular (UC): Origem e Diversificação da Vida

Período/turno: Integral Termo ou Série: 1

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 24 Carga Horária p/ teórica: 48

Objetivos

Propiciar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a evolução, classificação,

morfologia, aspectos da biologia e diversidade das grandes linhagens de organismos atualmente

reconhecidas, permitindo que o aluno consiga:

1. Caracterizar e identificar os grandes grupos de organismos;

2. Conhecer a diversidade morfológica em cada linhagem e ser capaz de identificar, dentro

dessa diversidade, caracteres que agrupem esses organismos;

3. Conhecer hábitos dos organismos e ambientes nos quais vivem, saber relacionar as

adaptações morfológicas;

Analisar as diferentes propostas evolutivas e de relações de parentesco entre os grupos.

Ementa

Origem evolutiva, forma, função e diversidade de Procariotos e Eucariotos. Diversidade,

evolução, classificação e aspectos da biologia dos eucariotos unicelulares. Diversidade,

evolução, classificação e aspecto da biologia de Fungi, Plantae e Meatazoa. Grupos basais de

Metazoa: Porifera, Placozoa, Cnidaria e Ctenophora. Diversidade e classificação de Bilateria e

dos filos menos diversos de Metazoa.

Conteúdo Programático

1. Origens da vida, evolução e classificação dos organismos;

2. Diversidade, evolução e classificação de procariotos;

3. Diversidade, evolução e classificação dos eucariotos unicelulares;

4. Diversidade, evolução e classificação do Reino Fungi;

5. Diversidade, evolução e classificação do Reino Plantae;

6. Diversidade, evolução e classificação do Reino Metazoa;

7. Porifera: caracterização e tipos morfológicos, biologia e aspectos da reprodução;

8. Cnidaria: caracterização do filo; organização estrutural, biologia, reprodução das classes

Hydrozoa, Schyphozoa, Cubozoa e Anthozoa;

9. Origem e evolução de Bilateria; arquitetura corpórea, origem e importância do celoma.

10. Principais linhagens evolutivas de protostomia e deuterostomia.

11. Diversidade, evolução e classificação dos grupos de vermes menos diversos.

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões em grupos, aulas práticas em

laboratório e campo. As aulas expositivas são complementadas com recursos audio-visuais

(especialmente filmes didático-científicos). As aulas práticas em laboratório são orientadas

através de guias escritos, sendo fornecidos animais vivos e/ou fixados para estudo em pequenos

grupos de alunos, complementadas com demonstração de outros representantes dos grupos

animais em estudo. As aulas práticas de campo fornecem ao aluno a possibilidade de estudos in

situ dos invertebrados, utilização de métodos de coleta e reconhecimento do diferentes habitats.

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Recursos Instrucionais Necessários

Computador, multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos, material de

coleta.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica:

1. HICKMAN Jr, C.P., ROBERT L.S., KEEN, S.L., EISENHOUR, D.J, LARSON, A.

l’ANSON, H. 2013. Princípios integrados de Zoologia. 15ª Edição, Guanabara Koogan.

2. PURVES et al. 2009. Vida a ciência da biologia, vol. 2: evolução, diversidade e ecologia.

8ªed, Artmed.

Complementar:

1. MOORE, J. 2011. Uma introdução aos invertebrados. 2ª Edição, Editora Gen.

2. CRACRAFT, J; DONOGHUE, MJ. Assembling the Tree of Life. 2004. 576 pp.

3. RUPPERT, EE; FOX, RS, BARNES, RD. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora

Guanabara Koogan. 2005. 968 pp.

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Nome do Componente Curricular (UC): Química das Transformações

Período/turno: Integral Termo ou Série: 1

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Geral:

Apresentar ao aluno os conceitos iniciais para a compreensão do comportamento dos sistemas

químicos

Específicos:

Habilitar o estudante a compreender a linguagem química e sua aritmética própria para o

tratamento dos aspectos quantitativos das reações químicas.

Ementa Química da matéria e mudanças de estado. A linguagem química: símbolos, fórmulas e

equações. Estequiometria e aritmética química. Soluções. Princípios da termodinâmica.

Equilíbrio e Lei de ação das massas. Cinética Química. Reações de oxi-redução.

Conteúdo Programático

Fundamentos I: Matéria, Elementos e Átomos, Compostos, Nomenclatura de Compostos,

Mols e Massa Molares, Determinação de fórmulas químicas.

Fundamentos II: Mistura e Soluções. Equações químicas. Soluções em água. Ácidos e

Bases.

Fundamentos III: Estequiometria e Reagentes Limitantes. Cálculo e unidades de

concentração. Preparação de soluções, processo de dissolução e diluição. Reações químicas

em solução aquosa. Aspectos quantitativos das reações em solução

Termodinâmica (1ª Lei): Sistemas, Estados e Energia. Entalpia. Entalpia da Reação Química.

Termodinâmica (2ª e 3ª Lei): Entropia. Variação de Entropia Global. Energia Livre..

Equilíbrio Químico: Reação no Equilíbrio. Constantes de Equilíbrio. Resposta dos

Equilíbrios a mudanças de condições.

Ácidos e Bases: Natureza dos Ácidos e Bases. Ácidos e Bases Fracas. pH de soluções de

ácidos e bases fracas. pH de soluções de ácidos e bases fracas. Ácidos e Bases

Polipróticos. Equilíbrio em meio aquoso: Soluções mistas e tampões.

Cinética Química

Reações de oxi-redução e eletroquímica.

Metodologia de Ensino Utilizada

O conteúdo será desenvolvido através de aulas expositivas teóricas e de solução de exercícios e

problemas. A avaliação será feita através de testes escritos, com questões de natureza teórica e a

resolução de situações problemáticas (PBL). Os principais recursos humanos, técnicos e

materiais necessários para o desenvolvimento desta disciplina são:

- Eventuais monitores.

- Projetor multimidia, textos, listas de exercícios.

Recursos Instrucionais Necessários

Data show

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106

Critérios de Avaliação

Duas provas teóricas com questões dissertativas e de cálculo, contemplando os temas abordados

na teoria, além de atividades em grupo e participação em aula.

A nota final da unidade curricular será computada pela média aritmética das notas de duas

avaliações parciais, com uma prova substitutiva no final do semestre, a qual abrangerá todo

conteúdo da disciplina, podendo substituir a nota de uma das provas parciais na qual o aluno foi

ausente.

Bibliografia

Básica:

1. Brown, T. L.; LeMay, H. E.; Bursten, B. E. Química: a Ciência Central. 9 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN-85-87918-42-7.

2. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN-85-363-0668-8.

3. Kotz, J. C.; Treichel, P. M.; Weaver, G. C. Química geral e reações químicas. 5 ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Vol 1(ISBN-978-85-221-0691-2) e Vol 2 (978-

85-221-0754-4).

Complementar:

1. Rocha-Filho, R. C.; Silva, R. R Cálculos básicos da química. 2 ed. São Carlos:

EdUFSCAR, 2010. ISBN- 978-85-7600-227-7.

2. Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L. Princípios de química. 6 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara, 1990. ISBN-13:9788521611219.

3. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química: Um curso universitário. 4ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1996. ISBN-13:9788521200369.

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A.1.2. SEGUNDO TERMO

Nome do Componente Curricular (UC): Genética

Período/turno: Integral Termo ou Série: 2

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Gerais Estudar conceitos básicos de Genética, em um contexto multidisciplinar, visando o

entendimento dos princípios da hereditariedade, sua transmissão e importância na geração de

diversidade, possibilitando ao aluno contextualizar esse conhecimento em diferentes setores

profissionais (e.g. acadêmico, industrial).

Específicos

Fornecer aos alunos uma base sólida sobre os princípios genéticos da hereditariedade;

Reconhecer e explicar as bases da informação genética e a regulação gênica em eucariotos;

Estabelecer a aplicação dos conhecimentos de genética em associação com o conhecimento

adquirido em outras disciplinas.

Ementa

BasePadrões de herança autossômica. Herança extra cromossômica e ligada ao sexo. Extensões

e modificações do mendelismo. Mapeamento gênico por recombinação. Genética Bacteriana.

Fundamentos de citogenética. Mutação cromossômica , gênica e reparo.Variação genética e sua

influência na evolução. Bases moleculares da hereditariedade (DNA, RNA e proteínas).

Mecanismos de regulação gênica. Elementos de Transposição.

Conteúdo Programático 1. Gregor Mendel e a genética

2. Padrões de herança autossômica e ligada ao sexo

3. Herança citoplasmática

4. Extensões e modificações dos princípios genéticos básicos: interações gênicas, epistasia,

pleiotropia

5. Mapeamento por recombinação de cromossomos eucarióticos

6. Noções de citogenética e os mecanismos de mutação cromossômica

7. Mutação gênica e reparo.

8. Variação genética e evolução: bases da genética quantitativa e de populações

9. Genética de bactérias e de seus vírus

10. Replicação do DNA, transcrição e processamento de RNA, proteínas e sua síntese.

11. Mecanismos de regulação gênica

12. Elementos de Transposição

Metodologia de Ensino Utilizada

Aula teórica expositiva, prática, estudo dirigido e discussão em grupos. O objetivo de cada

atividade é promover a compreensão dos conteúdos através da discussão. A metodologia a ser

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108

aplicada será explicitada em roteiro entregue ao aluno. Os alunos assistirão às aulas teóricas.

Eventualmente, os alunos responderão a perguntas apresentadas em um roteiro seguido por

discussão do tópico abordado. Trabalhos e relatórios.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetores de multimídia

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica

1. GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H., SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C., GELBART,

W. M. Introdução a Genética. 9ª. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 2009. 743p

2. PIERCE, B. A. Genética : um enfoque conceitual. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2004. 788 p.

3. SNUSTAD, D. PETER/ SIMMONS, MICHAEL J. Fundamentos de Genética. 4ª. Edição.

Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. 922 p.

Complementar

1. NUSSBAUM, R L., MCLNNES, R R., WILLARD, H F. Thompson & Thompson Genética

Médica. 6ª. ed. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 2002. 400 p.

2. PASSARGE, E. Genética: texto e atlas. [Color atlas of genetics]. Tradução de: Maria Regina

Borges-Osório e Wanyce Miriam Robinson. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 456 p. ISBN

36302445.

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Nome do Componente Curricular (UC): Introdução à Ecologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: 2

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 64 Carga Horária p/ teórica: 16

Objetivos

Estudar os princípios básicos da ecologia, visando o entendimento de conceitos de temas

introdutórios da área, definindo-se o que é ecologia, com a apresentacão de estudos ecológicos

típicos, seguindo com o estudo da vida no ambiente terrestre e aquático, e da ecologia dos

organismos. Objetiva-se também estudar os principais fundamentos de nicho ecológico, da

ecologia evolutiva, da diversidade biológica e da biologia da conservação. Estes conceitos

servirão como subsídio para o conhecimento dos padrões e processos que determinam a

distribuição e a abundância dos organismos na natureza. Essa unidade curricular também

proporcionará aos alunos do curso de Ciências Biológicas uma preparação para as unidades

curriculares futuras da área de Ecologia, como Ecologia de Populações, Ecologia de

Comunidades e Ecologia de Ecossistemas.

Ementa

Introdução à Ecologia; Padrões Climáticos; A Vida na Terra; A Vida na Água; Biologia

Evolutiva; Ecologia dos Organismos: Relações com a Água, Temperatura, Energia e Nutrientes;

Ecologia dos Organismos: Relações Sociais; Nicho Ecológico; Biologia da Conservação.

Conteúdo Programático

1. Introdução à Ecologia

1.1. O que é ecologia

1.2. Ecologia como ciência

1.3. Exemplos de estudos em ecologia

2. Padrões Climáticos

2.1. Variacões de padrões climáticos em amplas escalas

2.2. Diagramas climáticos

3. A Vida na Terra

3.1. Temperatura, circulação atmosférica, precipitação e altitude

3.2. Biomas

4. A Vida na Água

4.1. Ciclo hidrológico

4.2. Oceanos, riachos, lagos e estuários

4.3. História natural dos ambientes aquáticos: condições físicas e químicas da água

4.4. Correntes marítimas

5. Ecologia Evolutiva

5.1. Adaptação e seleção natural

5.2. Especiação

6. Ecologia dos Organismos: Relações com a água, temperatura, energia e nutrientes

6.1. Conceitos gerais

6.2. Estudos em animais

6.3. Estudos em plantas

6.4. Teoria do forrageio ótimo

7. Ecologia do Organismos: Relações Sociais

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7.1. Escolha de parceiros e seleção sexual

7.2. A sociabilidade

7.3. Espécies eusociais

7.4. Evolução da eusociabilidade

8. Nicho Ecológico

8.1. Conceito de nicho ecológico

8.2. Nicho fundamental e nicho realizado

8.3. Coexistência

9. Biologia da conservação

9.1. Ameaças à biodiversidade e conservação de espécies

9.2. Ameaças à biodiversidade e conservação de comunidades

Metodologia de Ensino Utilizada

Do conjunto de 4 horas semanais destinado a cada tópico descrito acima, uma parte será

realizada na forma de aulas expositivas e explicativas, acompanhadas da utilização de recursos

audiovisuais e outra parte será utilizada para a leitura e discussão de textos e estudos dirigidos

relacionados ao tópico. A discussão dos textos e os estudos dirigidos permitirão ao aluno um

contato mais aprofundado com a literatura e com as especificidades de linguagem da área de

conhecimento.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com a resolução vigente, , disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica 1. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ, 6a Ed.,

546 pp., 2010.

2. TOWSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto

Alegre- RS, 2a Ed., 592pp., 2006.

3. PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina-PR, 327pp., 2001.

4. BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, J. R. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas.

Artmed, Porto Alegre-RS, 4a Ed., 740pp., 2007.

Complementar

1. CAIN, M.L.; BOWMAN, W.D.; HACKER, S.D. Ecologia. Artmed, Porto Alegre-RS,

640pp., 2011.

2. MOLLES JR, M.C. Ecology: Concepts and Applications. McGraw-Hill, New York-NY, 5a

Ed., 608pp., 2009.

3. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto Alegre-RS, 2000.

4. ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G.; SLUYS, M.V.; ALVES, M.A.S. Biologia da

Conservação: Essências. Rima Editora, São Carlos-SP, 2006.

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Nome do Componente Curricular (UC): Matemática para Ciências Biológicas

Período/turno: Integral Termo ou Série: 2

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Geral:

Capacitar o aluno na resolução de problemas empregando vetores e matrizes. Introduzir ao aluno

técnicas de solução de Equações Diferenciais.

Específicos:

Apresentar ao aluno técnicas e resultados básicos da álgebra de vetores e matrizes. Introduzir o

conceito de equações diferenciais ordinárias e suas aplicações nas ciências biológicas.

Ementa

Vetores. Matrizes. Equações diferenciais com aplicações em Ciências Biológicas.

Conteúdo Programático

1. Vetores

Segmentos orientados e definição de vetor

Módulo, direção e sentido

Produto por um número real

Soma de um ponto e um vetor

Adição e subtração de vetores

Dependência linear e bases ortonormais

Projeção de um vetor

Produto escalar, vetorial e misto

2. Matrizes

Definição de matriz

Produto de um número por uma matriz

Adição de matrizes

Poduto de matrizes

Transposição de matrizes

Escalonamento e algoritmo de Gauss-Jordan

Inversão de matrizes

Determinantes

Aplicação de matrizes à resolução de sistemas lineares

Independência linear

Autovalores e autovetores

3. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias (EDO)

Conceitos básicos

Equações diferenciais separáveis de primeira ordem

Equações diferenciais lineares de primeira ordem

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112

Introdução a sistemas de EDOs de primeira ordem e planos de fase

Modelagem e aplicação de EDOs

Modelos para Crescimento Populacional

Datação por Carbono 14

Problemas de mistura e fabricação de medicamentos

Sistemas Predador-Presa

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas em salas de aula e aulas específicas para resolução e discussão de

exercícios.

Recursos Instrucionais Necessários

Aulas teóricas: sala de aula e multimídia.

A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.

Critérios de Avaliação

Provas teóricas.

Bibliografia

Básica:

1. STEWART, J. Cálculo. Volume 2. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

2. Boldrini, J.L.. Álgebra Linear. Terceira edição. Harbra, 1986.

3. Caroli, A.; Callioli, C.; Feitosa, M. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica.

Complementar:

1. GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um Curso de Cálculo. Volume 4. 5a. ed. Rio de Janeiro

: LTC, 2001.

2. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 1a. ed. São Paulo :

McGraw-Hill, 1987.

3. BOYCE, WILLIAN. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 9a ed. LTC, 2010.

4. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2003.

5. Lay, D.C. Álgebra Linear e sua Aplicações. Quarta edição. LTC, 2013.

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Nome do Componente Curricular (UC): Metodologia Científica

Período/turno: Integral Termo ou Série: 2

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 12 Carga Horária p/ teórica: 24

Objetivos

Geral

A disciplina visa apresentar aos alunos conceitos básicos de Metodologia da Ciência,

possibilitando a compreensão dos processos que levam à construção do conhecimento científico,

sua aplicabilidade num contexto sustentável e sua proteção como fator de desenvolvimento e

soberania nacional.

Específicos

-Proporcionar aos alunos conhecimento básico sobre história da ciência e evolução do método

científico.

-Introduzir aos alunos conceitos sobre métodos e técnicas de pesquisa;

-Mostrar as diferentes etapas da elaboração de projetos e trabalhos de graduação e de pós-

graduação.

-Desenvolver nos alunos o raciocínio crítico sobre ensino e divulgação científica, proteção

intelectual, integração entre pesquisa acadêmica e setor produtivo, e políticas públicas para o

desenvolvimento da ciência nacional.

Ementa

Iniciação à Metodologia Científica, história da ciência e método científico, elaboração de

trabalhos de graduação e de pós-graduação, pesquisa na universidade e na iniciativa privada,

divulgação científica.

Conteúdo Programático

1. História da Ciência

2. Natureza da Ciência e do Espírito Científico

3. Métodos Científicos

4. Universidade, Ciência e Formação Acadêmica

5. A pesquisa científica na empresa privada

6. Elaboração de trabalhos de graduação e de pós-graduação

7. Publicação de artigos científicos

8. Proteção Intelectual o sistema de patentes no Brasil e no mundo.

9. Captação de recursos para a pesquisa científica

10. Divulgação científica

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas, atividades em grupos, textos e vídeos, seminários dos alunos sobre

temas correlatos ao programa do curso.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia, computador, acesso à internet.

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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Critérios de Avaliação

AV1= Apresentação de Seminário (50% da nota final)

AV2= Avaliação de Trabalho Escrito referente ao seminário apresentado (50% da nota final). A

média final consistirá na média obtida entre as duas notas (AV1+AV2/2).

Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos

conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação

Bibliografia

Básica: 1. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8a edição 2007, Editora Atlas

2. Metodologia do Trabalho Científico. Antônio Joaquim Severino. 23a edição 2007, Cortez

Editora

3. Introdução à Metodologia da Pesquisa (caminhos da ciência e tecnologia). Gildo Magalhães.

2005, Editora Ática

Complementar:

1. Metodologia Científica. Marina de Andrade Marconi e Eva Maria Lakatos. 5a edição 2007,

Editora Atlas

2. Redação Científica. Paulo Abrahamsohn. 2004. Ed. Guanabara Koogan

3. Metodologia de Pesquisa em Ciências (Análises Quantitativa e Qualitativa). Makilim Nunes

Baptista e Dinael Corrêa de Campos, 2007. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A

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115

Nome do Componente Curricular (UC): Química das Transformações Experimental

Período/turno: Integral Termo ou Série: 2

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 0

Objetivos

Geral:

Introduzir ao aluno técnicas básicas e procedimentos experimentais de química.

Desenvolver um raciocínio lógico e uma visão crítica científica, com aptidões que permitam

abordar definitivamente as demais disciplinas do curso.

Específicos:

Desenvolver a capacidade de resolver problemas no laboratório usando e se apoiando em

recursos experimentais.

Ementa

Segurança no laboratório de química. Apresentação de vidrarias, utensílios e principais

equipamentos de um laboratório. Utilização das técnicas básicas de laboratório. Identificação de

substâncias químicas através de através de medidas de grandezas físicas. Princípios da

termodinâmica. Equilíbrio e Lei de ação das massas.

Conteúdo Programático

Apresentação do plano de ensino; noções de laboratório e segurança;

Apresentação de vidrarias e Pesagem e pipetagem.

Estequiometria.

Equilíbrio químico.

Ácidos e bases.

Cinética química.

Metodologia de Ensino Utilizada

O conteúdo será desenvolvido através de apresentações dos problemas e objetivos da aula

prática por parte do docente. A avaliação será feita através de testes escritos e avaliação das

habilidades dos alunos no laboratório. Os principais recursos humanos, técnicos e materiais

necessários para o desenvolvimento desta disciplina são:

1. Participação de monitores.

2. Projetor multimídia e vidrarias, equipamentos e regentes.

Recursos Instrucionais Necessários

Data show

Critérios de Avaliação

- Duas provas teóricas com questões dissertativas e de cálculo, contemplando os temas

abordados na parte experimental, além de atividades em grupo e participação em aula.

- Relatório de todos os experimentos.

A nota final da unidade curricular será computada pela média aritmética das notas de duas

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avaliações parciais e da média dos relatórios, com uma prova substitutiva no final do semestre, a

qual abrangerá todo conteúdo da disciplina, podendo substituir a nota de uma das provas parciais

na qual o aluno foi ausente.

Bibliografia

Básica:

1. Brown, T. L.; LeMay, H. E.; Bursten, B. E. Química: a Ciência Central. 9 ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN-85-87918-42-7.

2. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN-85-363-0668-8.

3. Kotz, J. C.; Treichel, P. M.; Weaver, G. C. Química geral e reações químicas. 5 ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Vol 1(ISBN-978-85-221-0691-2) e Vol 2 (978-

85-221-0754-4).

Complementar:

4. Rocha-Filho, R. C.; Silva, R. R Cálculos básicos da química. 2 ed. São Carlos:

EdUFSCAR, 2010. ISBN- 978-85-7600-227-7.

5. Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L. Princípios de química. 6 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara, 1990. ISBN-13:9788521611219.

6. Mahan, B. M.; Myers, R. J. Química: Um curso universitário. 4ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1996. ISBN-13:9788521200369.

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Nome do Componente Curricular (UC): Química Orgânica

Período/turno: Integral Termo ou Série: 2

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Geral:

- Fornecer aos estudantes uma visão geral da Química Orgânica, destacando as principais

funções orgânicas e correlacionando a estrutura química dos compostos orgânicos com as suas

principais propriedades físico-químicas e suas reatividades.

Específicos:

- Apresentar os conceitos relacionados à estrutura química, propriedades físico-químicas e

reatividade dos compostos orgânicos.

Ementa

Apresentação dos conceitos fundamentais em química orgânica e das principais funções

orgânicas. Estereoquímica e análise conformacional; correlação da estrutura tridimensional com

a atividade biológica. Ácidos e bases orgânicos. Noções básicas estrutura química, propriedades

físico-químicas e reatividade das principais funções orgânicas: alcanos, alcenos, compostos

aromáticos, haletos de alquila, aldeídos e cetonas e ácidos carboxílicos e derivados e aminas.

Conteúdo Programático

1. Noções básicas sobre mecanismos de reações orgânicas; hiperconjugação; conceito de

estabilidade; hibridizações do átomo de carbono e suas estruturas espaciais.

2. Estereoquímica: quiralidade; estereoisomerismo, enantiomerismo e diastereomerismo;

configuração absoluta e relativa de estereocentros (sistemas D/L e R/S); atividade e rotação

óticas; excesso enantiomérico; correlação entre a estrutura tridimensional das moléculas

orgânicas e a sua atividade biológica.

3. Hidrocarbonetos saturados (alcanos e cicloalcanos): estrutura química e propriedades físicas;

análise conformacional dos alcanos e cicloalcanos.

4. Hidrocarbonetos insaturados (alcenos e alcinos): estrutura química e propriedades físicas;

isomerismo geométrico em alcenos; reações de adição eletrofílica a alcenos.

5. Compostos aromáticos: conceito de aromaticidade, reações de substituição eletrofílica

aromática (halogenção, sulfonação, nitração, alquila e acilação de Friedel-Crafts).

6. Haletos de alquila: estrutura química e propriedades físicas; reações de substituição

nucleofílica alifática (SN1 e SN2); reações de desidroalogenação (mecanismo de eliminação

uni e bimolecular).

7. Aldeídos e cetonas: estrutura química e propriedades físicas; reações de adição de

nucleófilos de oxigênio (formação de hemiacetais e acetais); reações de adição de

nucleófilos de nitrogênio (formação de iminas); reações de adição de nucleófilos de carbono

(formação de ligações carbono-carbono).

8. Ácidos carboxílicos e derivados: estrutura química e propriedades físicas e químicas (acidez

e basicidade); mecanismo geral das reações de adição-eliminação (adição nucleofílica

acílica); interconversão de grupos funcionais.

9. Aminas: estrutura, estrutura química e propriedades físicas, reatividade.

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Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas

Estudo orientado

Recursos Instrucionais Necessários

Data show

Modelos moleculares

Critérios de Avaliação

Participação nas aulas e desempenho nas provas.

A nota final será composta da média aritmética de 02 (duas) provas parciais.

Haverá uma prova substitutiva no final do semestre destinada somente aos alunos que

perderam uma das provas parciais. A prova substitutiva terá conteúdo cumulativo.

Bibliografia

Básica: 1. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006. v. 1 e 2.

2. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica. Estrutura e Função. 4 ed.

Porto Alegre: Bookman, 2003.

3. BRUICE, P. Y. Organic Chemistry. 5 ed. Prentice Hall, 2006.

Complementar:

4. CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica. Um Curso Universitário. 1 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008. v. 1.

5. BROWN, W. H.; POON, T. Introduction to Organic Chemistry. 3 ed. Hoboken: John

Wiley & Sons, 2005.

6. CLAYDEN, J.; GREEVES, N.; WARREN, S.; WOTHERS, P. Organic Chemistry. New

York: Oxford Univ. Press, 2001.

7. BROWN, T. L.; LeMAY, Jr., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química. A ciência

central. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2005.

8. Loudon, G. M. Organic Chemistry. 4 ed. New York: Oxford University Press, 2002.

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Nome do Componente Curricular (UC): Zoologia de Invertebrados

Período/turno: Integral Termo ou Série: 2

Carga horária total: 108

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Propiciar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre a evolução, a morfologia, a

biologia e a diversidade dos seis principais filos de animais invertebrados, permitido que

possam:

Caracterizar, classificar e identificar os grupos de animais abordados;

Conhecer a diversidade morfológica em cada filo e ser capaz de identificar, dentro dessa

diversidade, caracteres que permitam classificar esses organismos;

Conhecer hábitos das espécies e ambientes nos quais vivem, relacionando suas adaptações

morfológicas com seus habitats;

Analisar as diferentes propostas evolutivas e de prováveis relações de parentesco entre os

grupos animais estudados.

Ementa

Origem evolutiva, forma, função e diversidade de Annelida, Arthropoda, Equinodermata,

Mollusca, Nematoda e Platyhelminthes.

Conteúdo Programático

1. Introdução, origem evolutiva e diversidade dos filos mais diversos de invertebrados;

2. Morfologia, forma, função e adaptações ao diferentes tipos de ambientes onde vivem;

3. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Platyhelminthes;

4. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Annelida;

5. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Mollusca;

6. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Nematoda;

7. Evolução e diversidade de Arthopoda;

8. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Insecta;

9. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Chelicerata;

10. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Crustacea;

11. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Myriapoda;

12. Classificação, organização estrutural, biologia, aspectos de comportamento e reprodução de

Echinodermata;

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões em grupos, aulas práticas em

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

120

laboratório e campo. As aulas expositivas são complementadas com recursos audio-visuais

(especialmente filmes didático-científicos). As aulas práticas em laboratório são orientadas

através de guias escritos, sendo fornecidos animais vivos e/ou fixados para estudo em pequenos

grupos de alunos, complementadas com demonstração de outros representantes dos grupos

animais em estudo. As aulas práticas de campo fornecem ao aluno a possibilidade de estudos in

situ dos invertebrados, utilização de métodos de coleta e reconhecimento do diferentes habitats.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos, material de

coleta.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica:

1. BRUSCA, RC ; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2 ª ed., Editora Roca.., 2007. 1145 pp

2. BARNES, RSK; CALOW, P; OLIVE, PJW. Golding DW; SPICER, JI. Os invertebrados:

uma nova síntese. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 495 pp.

3. RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA R.M. 2006. Invertebrados - Manual de aulas práticas. 2ª

edição. Editora Holos, 226 pp.

Complementar:

1. CRACRAFT, J; DONOGHUE, MJ. Assembling the Tree of Life. 2004. 576 pp.

2. HICKMAN Jr, C.P., ROBERT L.S., KEEN, S.L., EISENHOUR, D.J, LARSON, A.

l’ANSON, H. 2013. Princípios integrados de Zoologia. 15ª Edição, Guanabara Koogan.

3. MOORE, J. 2011. Uma introdução aos invertebrados. 2ª Edição, Editora Gen.

4. NIELSEN, C. Animal Evolution: Interrelationships of the Living Phyla. 2 ª Ed. 2003. 467 pp.

5. RUPPERT, EE; FOX, RS, BARNES, RD. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Editora

Guanabara Koogan. 2005. 968 pp.

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A.1.3. TERCEIRO TERMO

Nome do Componente Curricular (UC): Bioquímica Integrada

Período/turno: Integral Termo ou Série: 3

Carga horária total: 144

Carga Horária p/ prática: 28 Carga Horária p/ teórica: 116

Objetivos

Geral:

Propiciar aos estudantes uma visão das bases da Bioquímica, destacando o estudo das

principais classes de compostos com importância biológica: açúcares; lipídios; aminoácidos,

proteínas e peptídeos; bem como enzimas, de maneira integrada ao estudo das vias de

síntese e degradação dessas biomoléculas e dos processos de regulação e integração geral do

metabolismo no estado normal e alterado.

Específicos:

Destacar a importância dos vários componentes químicos de um organismo.

Relacionar a estrutura destes componentes com suas funções biológicas.

Estudar as propriedades físico-químicas de compostos de importância biológica.

Destacar as diferentes funções dos compostos biológicos: estrutural, fornecimento de

energia, controle das funções do organismo.

Estudar o mecanismo de produção de energia para manutenção dos processos metabólicos.

Apresentar as vias de oxidação de diferentes biomoléculas e compará-las quanto a produção

de energia e disponibilização de compostos básicos para vias biossintéticas de outras

biomoléculas.

Estudar vias de síntese de biomoléculas.

Destacar os pontos de regulação das diferentes vias metabólicas e a possibilidade de

regulação integrada dessas vias.

Estudar a regulação hormonal das vias metabólicas em mamíferos.

Ementa

Importância da água em sistemas biológicos; sistemas tampão. Aminoácidos e proteínas.

Estrutura e função de proteínas. Enzimas e cinética enzimática. Papel de nucleotídeos em

transferência de energia e como cofatores enzimáticos. Estrutura e função de carboidratos.

Diferentes tipos de lipídios: estrutura e função. Bioenergética e metabolismo. Oxidação de

carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos. Fosforilação oxidativa e fotofosforilação. Biossíntese

de carboidratos, lipídios e aminoácidos. Integração e regulação hormonal do metabolismo em

mamíferos.

Conteúdo Programático

1. Visão geral da Bioquímica. Teorias para a origem da vida.

2. Importância da água em organismos vivos: pontes de hidrogênio; ácidos e bases fracas;

propriedades e importância de sistemas tampão.

3. Estrutura e propriedades de aminoácidos. Ligação peptídica. Estrutura primária e

propriedades de peptídeos e proteínas. Técnicas usadas na purificação e caracterização de

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proteínas: eletroforese, cromatografia, sequenciamento e espectrometria de massa.

4. Estrutura secundária de proteínas: α-hélices e folhas β. Estruturas terciária e quaternária:

proteínas fibrosas e proteínas globulares.

5. Funções das proteínas: o modelo da hemoglobina. Proteínas musculares: actina e miosina.

Enzimas: atividade catalítica e especificidade. Coenzimas. Cinética enzimática: equação de

Michaelis-Menten. Inibição enzimática. Regulação de atividade enzimática: enzimas

alostéricas e modificações covalentes. Papel de nucleotídeos em transferência de energia e

como cofatores enzimáticos.

6. Carboidratos. Monossacarídeos: isomeria e propriedades. Dissacarídeos. Polissacarídeos

estruturais: celulose e quitina. Polissacarídeos de reserva: amido e glicogênio.

Glicosaminoglicanos e peptideoglicanos. Proteoglicanos e glicoproteínas.

7. Lipídios e membranas. Lipídios de armazenamento: ácidos graxos e triacilgliceróis. Lipídios

estruturais e membranas biológicas. Modelo do mosaico fluido. Proteínas de membrana.

Transporte através de membranas: transportes passivo e ativo. Lipoproteínas e glicolipídios.

8. Bioenergética e termodinâmica. Conceito de energia livre. Hidrólise de ATP e outros

compostos fosforilados. Transferência de grupos fosforil. Reações biológicas de óxido-

redução. Transportadores de elétrons.

9. Glicólise e catabolismo de hexoses. Fermentação alcoólica. Degradação de amido e

glicogênio. Regulação do catabolismo de carboidratos. Via das pentoses fosfato.

10. Ciclo do ácido cítrico. Regulação do ciclo do ácido cítrico. Ciclo do glioxilato.

11. Oxidação de ácidos graxos. Formação e utilização de corpos cetônicos.

12. Vias de degradação de aminoácidos. Excreção de nitrogênio e ciclo da uréia.

13. Fosforilação oxidativa. Reações de transferência de elétrons e síntese de ATP na

mitocôndria. Regulação da fosforilação oxidativa. Fotossíntese.

14. Biossíntese de carboidratos. Gliconeogênese e glicogênese. Biossíntese de amido, sacarose e

outros carboidratos.

15. Biossíntese de lipídios: ácidos graxos, eicosanóides, triacilgliceróis, fosfolipídios de

membrana, colesterol, esteróides e isoprenóides.

16. Biossíntese de aminoácidos e moléculas derivadas de aminoácidos.

17. Integração e regulação hormonal do metabolismo. Especificidade do metabolismo tecidual.

Sinalização de insulina, glucagon, epinefrina e cortisol.

Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas, estudo orientado, discussão em grupos, organização de seminários e aulas

práticas.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, projetor multimídia e laboratório didático.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Cada aluno terá direito a perder uma (somente uma) das avaliações durante o semestre com

apresentação de atestado médico. A prova substitutiva será de conteúdo cumulativo.

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Bibliografia

Básica:

1. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 4a edição, Ed.

Sarvier, 2006.

2. VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C.W. Bioquímica. 3a edição, Ed. Artmed, 2006.

3. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3a edição, Ed. Guanabara Koogan,

2007.

Complementar:

1. DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6a edição, Ed. Edgard

Blucher, 2007.

2. STRYER, L. Bioquímica. 5a edição, Ed. Guanabara Koogan, 2004.

3. VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica – A Vida em Nível

Molecular. 4ª edição, Ed. Artmed, 2014.

4. MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; RODWELL, V.W. Harper Bioquímica Ilustrada. 27a

edição, Ed. McGraw Hill Lange, 2007.

5. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 4a edição, Ed.

Artmed, 2009.

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Nome do Componente Curricular (UC): Evolução I

Período/turno: Integral Termo ou Série: 3

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 8 Carga Horária p/ teórica: 28

Objetivos

Compreensão dos mecanismos evolutivos responsáveis pelas mudanças gênicas no nível das

populações. Entender a genética de populações como uma síntese da genética mendeliana e da

evolução darwiniana.

Ementa

Mutação e variação genética. Genética Mendeliana em Populações. Seleção e seus modos.

Mecanismos aleatórios. Estrutura populacional e migração. Cruzamentos não-aleatórios. Teoria

Neutra da Evolução Molecular.

Conteúdo Programático

Mutação e variação genética

Genética Mendeliana em Populações: princípio do equilíbrio de Hardy-Weinberg

Genes nas populações: seleção

Genes nas populações: deriva genética, efeito fundador

Variação geográfica, estrutura populacional e migração

Cruzamentos não-aleatórios

Evolução molecular e a Teoria Neutralista

Metodologia de Ensino Utilizada

Os alunos participarão das aulas teóricas e realizarão leitura de textos e/ou artigos orientados por

estudos dirigidos.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia; DVDs, computadores (laboratório de informática); livros; cópias

xerográficas de textos e exercícios teóricos e práticos.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação

Bibliografia

Básica:

1. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006. 752 pp.

2. SCOTT FREEMAN; JON C. HERRON. Análise Evolutiva. 4ª. Edição. Artmed Editora.

Porto Alegre, RS, 2009.

Complementar:

1. FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2ª ed.. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética,

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1992. 631pp.

2. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução. O sentido da Biologia. 1 ª ed. São Paulo: Editora

UNESP, 2005.134 pp

3. STEARNS, S.C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução. Uma introdução. 1ª ed. São Paulo: Atheneu

Editora.2003. 380pp.

4. MATIOLI, S. R. (ed.). Biologia molecular e evolução. 1 ª ed. Ribeirão Preto: Holos.

2001.202pp.

5. PURVES, W.K.; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida. A Ciência da

Biologia. Vol. II. Evolução, Diversidade e Ecologia. 6 ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora,

2005. 456 pp.

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Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos de Física I

Período/turno: Integral Termo ou Série: 3

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 80% Carga Horária p/ teórica: 20%

Objetivos

Geral:

Favorecer para que o estudante seja capaz de reconhecer e analisar fenômenos físicos qualitativa

e quantitativamente, bem como de interpretar os princípios fundamentais. Resolver problemas

aplicados à sistemas biológicos aplicando os conceitos fundamentais da Física.

Específicos:

Ao final da UC, o aluno deve estar apto a:

- interpretar, teórica e praticamente, um fenômeno físico em um sistema biológico.

- enunciar os princípios fundamentais da teoria;

- tomar decisões fundamentadas no pensamento lógico e no método científico; e

- resolver problemas relevantes que relacionam o tema da UC com a área de atuação do curso.

Ementa

Tópicos de Mecânica.Conservação da energia. Fluídos. Hidrostática. Hidrodinâmica.

Eletricidade e Magnetismo. Elementos de Circuitos elétricos.

Conteúdo Programático

1. Tópicos de Mecânica

Grandezas Físicas, unidades e análise dimensional

Movimento: 1º e 2º Leis de Newton

Trabalho e Energia

Conservação da energia

Equivalente calórico

Consumo de energia

2. Fluídos

Propriedades físicas dos fluídos

Massa, volume e pressão

Gás ideal

Pressão parcial

Princípio de Pascal

Hidrostática (empuxo e principio de Arquimedes)

Hidrodinâmica (Bernoulli e escoamento)

Tensão superficial e capilaridade

Difusão e osmose

Aplicações em sistemas biológicos (hemodinâmica)

3. Eletricidade e Magnetismo

Carga elétrica

Potencial elétrico

Campo elétrico

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Corrente elétrica

Campo magnético

Fontes de campo magnético

Elementos de circuitos elétricos

Aplicações em sistemas biológicos: atividade elétrica em membranas

biológicas(equilíbrio iônico, potencial de membrana)

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas em sala de aula e aulas específicas para resolução e discussão de

exercícios.

Aulas experimentais em laboratório

Recursos Instrucionais Necessários

Projetores multimídia. A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.

Critérios de Avaliação

Provas teóricas e Nota de Relatório

Bibliografia

Básica:

1. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, 2º

Ed. Harper & Row, 1986.

2. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Mecânica

Clássica, Vol. 1; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011.

3. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Movimento

Ondulatório e Termodinâmica, Vol. 2; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011

4. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Eletricidade e

Magnetismo, Vol. 3; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011.

Complementar:

1) DURÁN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações, 2º Ed., Pearson Education, 2011.

2) ATKINS, P.; PAULA,J. Físico-Química Biológica, 2º Edição, LTC, 2008.

3) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 1:

Mecânica, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012

4) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.

5) HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 3:

Eletromagnetismo, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.

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Nome do Componente Curricular (UC): Microbiologia Básica

Período/turno: Integral Termo ou Série: 3

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 20 Carga Horária p/ teórica: 52

Objetivos

Geral: O curso de Microbiologia Básica visa transmitir aos alunos conhecimentos teóricos e práticos

que servirão como substrato para posterior aplicação nas áreas de microbiologia ambiental,

clínica, industrial e de pesquisa básica.

Específicos:

1. Conhecer as características que diferenciam as bactérias, fungos e os vírus.

2. Saber cultivar os diferentes grupos de microrganismos.

3. Conhecer os mecanismos que governam a interação entre os microrganismos e os

hospedeiros.

4. Discutir a aplicação dos conceitos.

Ementa

Conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactérias, fungos e vírus. Conceitos de

biossegurança, desinfecção e esterilização. Técnicas de cultivo e identificação de

microrganismos. Morfologia, fisiologia, metabolismo, genética, interações microrganismos-

hospedeiros. Agentes antimicrobianos.

Conteúdo Programático

Teórico:

Histórico da microbiologia.

Biossegurança.

Métodos de esterilização e controle de crescimento microbiano.

Taxonomia e estrutura de microrganismos (bactérias, fungos, vírus).

Interações microbianas.

Metabolismo de microrganismos.

Meios e métodos de cultivo.

Estrutura, classificação e identificação de vírus.

Estrutura, classificação e identificação de procariotos.

Estrutura, classificação e identificação de fungos.

Ação dos antimicrobianos e mecanismos de resistência

Exemplos de microrganismos de interesse médico, ambiental e industrial.

Prático:

Preparo de materiais e meios de cultivos utilizados em microbiologia.

Métodos de cultivo e isolamento de microrganismos ambientais.

Características morfológicas e fisiológicas de procariotos.

Características morfológicas de fungos.

Resistência aos antimicrobianos

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Metodologia de Ensino Utilizada

Serão ministradas aulas teóricas introdutórias aos tópicos listados acima, mas para que haja uma

melhor assimilação do conteúdo apresentado, serão realizadas atividades complementares em

sala de aula, como: a) discussão de textos; b) resolução de questões-problemas ligadas aos

tópicos específicos; c) exercícios práticos.

Recursos Instrucionais Necessários Em sala de aula, serão utilizados projetores multimídia (computador e data-show), serão

realizadas atividades de leitura e discussão de textos utilizando os livros disponíveis na

biblioteca e/ou periódicos.

As aulas práticas serão realizadas em laboratório de ensino da instituição.

Critérios de Avaliação

Serão aplicadas duas provas teóricas, sendo as questões elaboradas pelo docente responsável

pelo conteúdo referente a prova. As provas poderão ter conteúdo cumulativo. Ao longo do curso

serão realizadas atividades práticas de laboratório, com aplicação de questões e/ou solicitação de

relatório de atividades para avaliar a assimilação do conteúdo.

Cada prova terá o valor de 10,0 com peso 2. Todas as atividades de laboratório

(presença, participação, relatórios ou outras atividades) terão o valor de 10,0 com peso 1. A

média final será calculada da seguinte forma:

Nota na UC = (P1*2 + P2*2 + AP*1)/5, onde,

P1 = Prova 1

P2 = Prova 2

AP = Atividades de Aula Prática

Provas substitutivas somente poderão ser realizadas mediante apresentação de atestado,

justificando a ausência. A prova substitutiva versará sobre o mesmo conteúdo da prova não

realizada.

Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos

conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível

na página http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica:

1 - Microbiologia. 10 ed. Autores: TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Editora:

Artmed, 2012. 964p. ISBN: 9788536326061

2 – Microbiologia de Brock. 12 ed. Autores: MADIGAN M.T., MARTINKO J.M. DUNLAP

P.V., CLARK D.P., Editora – Artmed, 2010. 1160p. ISBN: 9788536320931.

3 – Práticas de Microbiologia. 1 ed. Autores: VERMELHO, ALANE BEATRIZ - PEREIRA,

ANTÔNIO FERREIRA - COELHO, ROSALIE REED RODRIGUES - SOUTO-PADRÓN,

Editora: Guanabara Koogan (Grupo GEN) 2006, ISBN-10: 8527711656;

Complementar: 1- Microbiology: A Systems Approach. 2 ed. Autores: COWAN, M. K.; TALARO, K. P.

McGRAW-Hill Science/Engineering/Math; 2008. 869p. ISBN-10: 0077224779; ISBN-13: 978-

0077224776.

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2- Microbiologia - ROTEIROS DE AULAS PRATICAS. Autor: OKURA, Monica Hitomi;

RENDE, José Carlos; Editora: TECMEDD. 2008. 224p. ISBN: 8599276263; ISBN-13:

9788599276266.

3 Microbiologia. 5 ed. Autores: TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flávio. Editora:

ATHENEU EDITORA. 2008. 780p. ISBN: 8573799811; ISBN-13: 9788573799811.

4- Fungal Biology, 4th Ed. Autor: DEACON, Jim. Editora: Blke. 2005, 372p ISBN:

1405169532; ISBN-13: 9781405169530.

4 Introdução à Virologia Humana. 2 ed. Autores: SANTOS, Norma Suely de Oliveira,

ROMANOS Maria Teresa Vilella, WIGG Márcia Dutra. Editora: Guanabara Koogan. 2008,

546p ISBN: 9788527714563.

Apoio:

1- Applied and Environmental Microbiology (AEM). Print ISSN: 0099-2240, Online ISSN:

1098- 5336

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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131

Nome do Componente Curricular (UC): Zoologia de Vertebrados

Período/turno: Integral Termo ou Série: 3

Carga horária total: 108

Carga Horária p/ prática: 44 Carga Horária p/ teórica: 64

Objetivos

Geral: Proporcionar aos estudantes conhecimentos teóricos e práticos sobre evolução,

morfologia, biologia e diversidade de Hemichordata e Chordata (Vertebrados).

Específicos:

- Caracterizar e identificar os grupos de animais abordados;

- Analisar as diferentes propostas evolutivas e de prováveis relações de parentesco entre os

grupos;

- Conhecer a diversidade de espécies e morfológica em cada grupo e ser capaz de identificar

caracteres que agrupem esses organismos;

- Relacionar as adaptações morfológicas dos organismos à sua história natural e ambientes nos

quais vivem.

Ementa

A Zoologia dos Vertebdados, Hemichordata e Chordata; Cephalochordata e Urochordata;

Cyclostomata e “Agnatha” fósseis; Gnathostomata e Placodermi; Chondrichthyes; Acanthodii;

Actinopterygii; Sarcopterygii e Tetrapoda; Amphibia; Anapsida; Synapsida e Mammalia;

Evolução humana; Testudines; Archosauria, Crocodylia, Pterosauria, Dinosauria e Aves;

Lepidosauria e répteis Squamata.

Conteúdo Programático

Zoologia dos Vertebdados e Hemichordata

Introdução aos Cordados (Chordata); Cephalochordata e Urochordata

Introdução aos Craniata; Cyclostomata e “Agnatha” fósseis

Introdução aos Vertebrata; Gnathostomata e Placodermi

Peixes cartilaginosos: Chondrichthyes

Acanthodii e peixes ósseos (“Osteichthyes”)

Peixes com nadadeiras raiadas (Actinopterygii)

Peixes com nadadeiras lobadas (Sarcopterygii) e os Tetrapoda

Anfíibios (Amphibia)

Introdução aos Amniota e Anapsida

Synapsida e Mamíferos (Mammalia)

Evolução humana

Tartarugas, jabutis e cágados (Testudines)

Introdução aos Archosauria e Crocodylia

Pterosauria e Dinosauria

Aves

Os Lepidosauria e os répteis Squamata

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões de texto, aulas práticas em laboratório

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e campo. As aulas expositivas são complementadas com recursos audio-visuais (filmes didático-

científicos). As aulas práticas em laboratório são orientadas através de roteiros, e exame de

animais preservados para estudo em pequenos grupos de alunos. A aula prática de campo

possibilita a observação de animais em seu habitat e eventualmente a prática de métodos de

coleta.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, multimídia, microscópios ópticos, microscópios estereoscópicos.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica: 1. BENTON, M. J. 2006. Paleontologia dos Vertebrados. São Paulo, Editora Atheneu. 446 p.

2. HILDEBRAND, M. 2006. Análise da Estrutura dos Vertebrados. 2a Edição. São Paulo,

Editora Atheneu., 638 p.

3. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4a Edição. São

Paulo, Editora Atheneu, 684p.

Complementar:

1. CRACRAFT, J. & DONOGHUE, M.J. (Ed). 2004. Assembling the Tree of Life. Oxford,

Oxford University Press. 592 p.

2. GALLO, V.; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A.; FIGUEIREDO, F. J. 2006. Paleontologia de

Vertebrados. 1a Edição. Rio de Janeiro, Editora Interciência. 332p

3. JANVIER, P. 2003. Early Vertebrates. Oxford, Oxford University Press. 408p.

4. NIELSEN, C. 2003. Animal Evolution: Interrelationships of the Living Phyla. Second

Edition. Oxford, Oxford University Press .467 p.

5. KARDONG, K. V. 2006. Vertebrates: comparative anatomy, function, evolution. 4th Edition.

Boston, McGraw-Hill. 226 p.

6. POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. Vertebrate Life. 8th Edition. Benjamin

Cummings. 752 p.

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133

A.1.4. QUARTO TERMO

Nome do Componente Curricular (UC): Bioestatística

Período/turno: Integral Termo ou Série: 4

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 8 Carga Horária p/ teórica: 64

Objetivos

Geral: Apresentar os fundamentos da estatística aplicada às ciências biológicas, afim de

capacitar os alunos à sintetizar, analisar e interpretar dados biológicos.

Específicos: Capacitar o aluno em técnicas de estatística descritiva; apresentar o raciocínio

teórico que dá suporte à estatística inferencial frequentista; apresentar noções básicas sobre os

principais testes paramétricos utilizados na pesquisa biológica instrumentalizar o aluno a utilizar

um software para realizar análise estatística descritiva e inferencial.

Ementa

A importância da estatística na ciência. Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias e

distribuição de probabilidades discretas e contínuas. Algumas distribuições: binomial, uniforme

e normal. Estatística descritiva: descrição e apresentação de dados. Medidas de tendência central

e dispersão. Estatística inferencial: formulando e testando hipóteses. Fundamentos básicos de

amostragem. Erro padrão e intervalo de confiança. Teste z. Testes uni e bicaudais. Teste t para

amostras independentes. Teste t para amostras pareadas. Análise de variância um fator.

Regressão linear. Qui-quadrado.

Conteúdo Programático 1. Por que estudar estatística?

2. Introdução à probabilidade

3. Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade

4. Distribuições discretas (binomial) e contínuas (uniforme e normal)

5. Descrição e apresentação de dados: medidas de tendência central e dispersão

6. Inferência estatística: formulando e testando hipóteses. Hipótese científica x estatística.

Significância estatística e o valor de P. Tipos de erro em testes de hipótese.

7. Fundamentos básicos de amostragem

8. Erro padrão e intervalo de confiança

9. Teste z. Teste unicaudal e bicaudal.

10. Teste t para amostras independentes e pareadas

11. Análise de variância de um fator

12. Regressão linear

13. Qui-quadrado

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teórico expositivas, aulas práticas no laboratório de informática (uso de software para

análise de dados), exercícios e leitura e discussão de texto.

Recursos Instrucionais Necessários

Biblioteca, computador, “data show”, lousa, uso de software para análise de dados e laboratório

de informática.

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134

Critérios de Avaliação

Exercícios resolvidos em classe

Em dias aleatórios e sem aviso prévio, os alunos deverão resolver e entregar exercícios, sobre a

matéria dada (terão peso 3 na nota final).

Provas

1ª prova: relativa à matéria dada até o momento.

2ª prova: relativa à matéria dada após a 1a prova.

Cálculo da Nota Final

NF = (0,3ME+0,35P1+0,35P2).

ME: média aritmética dos exercícios resolvidos e entregues em sala.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica:

1. Bussab, W.O.;Morettin, P.A. Estatística básica. 6a edição, São Paulo, Editora Saraiva, 2010.

540 pp.

2. Callegari-Jacques, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, Editora

Artmed, 2003. 255 pp.

3. Vieira, S. Introdução à Bioestatística. 4a edição, Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2008. 345

pp.

4. Gotelli, N.; Ellison, A.M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre, Atmed, 2011.

527 pp.

Complementar:

1. Diaz, F.R.; López, F.J.B. Bioestatística. São Paulo, Editora Cengage Learning, 2012. 284 pp.

2. Triola, M.F. Introdução à estatística. 10a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 pp.

3. Mlodinow, L. O andar do bêbado: como o acaso determina nossas vidas. Rio de Janeiro,

Zahar Editora, 2009. 322 pp.

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135

Nome do Componente Curricular (UC): Biologia do Desenvolvimento

Período/turno: Integral Termo ou Série: 4

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Geral:

Familiarizar os estudantes com os princípios clássicos e contemporâneos da biologia do

desenvolvimento. Estudar os principais processos envolvidos na gametogênese e no

desenvolvimento de um novo organismo.

Específicos:

1. Fornecer aos alunos uma base sólida sobre os princípios da biologia do desenvolvimento

incluindo a gametogênese, as etapas iniciais do desenvolvimento embrionário, as modificações

morfofuncionais e organogênese.

2. Transmitir aos alunos conceitos básicos e aplicados da biotecnologia da reprodução.

Desenvolver no aluno o raciocínio reflexivo, o senso crítico e uma perspectiva interdisciplinar da

biologia do desenvolvimento.

Ementa

1.Princípios em biologia do desenvolvimento. 2. Gametogênese. 3. Fecundação. 4.

Desenvolvimento embrionário inicial. 5. Implantação. 6. Anexos embrionários e placenta.

7.Organogênese. 8. Aspectos básicos em biotecnologia da reprodução.

Conteúdo Programático

Introdução à biologia do desenvolvimento

Princípios da embriologia experimental

Gameta e gametogênese masculina

Gameta e gametogênese feminina

Fecundação

Clivagem

Implantação

Gastrulação

Neurulação

Desenvolvimento dos somitos

Anexos embrionários

Placenta e placentação

Maturação in vitro

Fecundação in vitro

Cultivo in vitro

Clonagem

Transgenia animal

Metodologia de Ensino Utilizada

1. Aulas teóricas expositivas ilustradas com projeção de imagens (estáticas e animadas) e

seminários de grupo.

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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2. Aulas práticas com tratos reprodutores oriundos de abatedouro bovino, sêmen congelado para

avaliação de parâmetros espermáticos, análise de oócitos e embriões, análise de preparados

histológicos ao microscópio de luz e ilustrados com projeção de imagens.

3. Atividades complementares: discussão de grupo, estudo dirigido, elaboração de relatórios.

Recursos Instrucionais Necessários

Sala de aula com computador, “data show”, retroprojetor.

Laboratório didático: microscópio estereoscópico para luz transmitida binocular

contendo base diascópica, espelho para controle de contraste, iluminador para luz transmitida

com controle de intensidade luminosa; microscópio de fluorescência contendo filtros para texas

red, DAPI e FITC; preparados histológicos; tratos reprodutores, oócitos, embriões, sêmen bovino

congelado em nitrogênio líquido.

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação , disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

1. Avaliação contínua do estudante

2. Avaliação da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas

3. Provas teóricas dissertativas e/ou de múltipla escolha

4. Seminários

5. Atividades referentes às aulas práticas

Bibliografia

Básica:

1. GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. 5ª ed. Ribeirão Preto: Editora Funpec,

2004. 994p.

2. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008. 384p

Complementar:

1. GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à

reprodução animal. 2ª ed. São Paulo: Editora Roca: 2008.408p.

2. WOLPERT, L.; JESSEL, T.; LAWRENCE, P.; MEYEROWITZ, E.; ROBERTSON, E.;

SMITH, J. Princípios de Biologia de Desenvolvimento. 3ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed:

2008. 576p.

3. ROHEN, J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional: O desenvolvimento dos

sistemas funcionais do organismo humano. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan: Rio de

Janeiro, 2005. 164p.

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Nome do Componente Curricular (UC): Biologia Molecular

Período/turno: Integral Termo ou Série: 4

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 8 Carga Horária p/ teórica: 64

Objetivos

Geral

A Unidade Curricular (UC) visa proporcionar aos alunos o aprendizado de conceitos básicos de

Biologia Molecular, dando ênfase à tecnologia do DNA recombinante e análise genômica. A UC

visa também familiarizar os alunos com as técnicas básicas utilizadas em Biologia Molecular, a

partir do oferecimento de subsídios teóricos e práticos das mesmas.

Específicos

-Proporcionar aos alunos o conhecimento básico a respeito das técnicas de Biologia Molecular e

da sua aplicabilidade;

-Desenvolver nos alunos as habilidades necessárias à execução de técnicas de Biologia

Molecular;

-Capacitar os alunos a analisarem e interpretarem resultados de experimentos que utilizam

técnicas de Biologia Molecular;

-Desenvolver nos alunos a capacidade de utilizar uma abordagem molecular na solução de

problemas relacionados à sua área de atuação

Ementa

Breve histórico da Biologia Molecular. Técnicas básicas de Biologia Molecular utilizadas para

isolamento e clonagem de sequências de DNA, análise da estrutura e organização gênicas,

análise da expressão gênica e amplificação de DNA. Controle da expressão gênica em

eucariotos. Análise genômica. Noções de bioinformática. Transferência de genes. Organismos

modificados geneticamente. Diagnóstico molecular de Doenças genéticas.

Conteúdo Programático

INTRODUÇÃO A BIOLOGIA MOLECULAR

TÉCNICAS DE BIOLOGIA MOLECULAR

REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA

CONSTRUÇÃO DE BIBLIOTECAS

INFORMAÇÃO GENÔMICA

NOÇÕES DE BIOINFORMÁTICA

ORGANISMOS MODIFICADOS GENETICAMENTE

PLANTAS TRANSGÊNICAS DE IMPORTÂNCIA AGRONÔMICA

DIAGNÓSTICO MOLECULAR DE DOENÇAS GENÉTICAS

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas, estudo dirigido e discussão em grupos, Aulas práticas.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia, computador, equipamentos de laboratório de Biologia Molecular

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Critérios de Avaliação

Avaliação contínua.

Observação da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas.

Provas teóricas com questões dissertativas e múltipla escolha.

Relatórios das aulas práticas.

A média final consistirá na soma das avaliações práticas (relatórios) e teóricas.

O aluno que obtiver média inferior a 3,0 (até 2,9) será considerado reprovado.

O aluno que obtiver média entre 3,0 e 5,9 poderá realizar a avaliação final.

O aluno que obtiver média superior ou igual a 6,0 será considerado aprovado.

Cada aluno terá direito a perder uma (somente uma) das avaliações durante o semestre sem

apresentação de atestado médico. A avaliação supletiva consistirá em prova cumulativa.

Bibliografia

Básica: 1. DNA Recombinante, genes e genomas. Watson JD, Myers RM, Caudy AA, Witkowski.

Editora: Artmed

2. Genética - Um Enfoque Conceitual. Pierce, Benjamin A. Editora: Guanabara Koogan

Complementar:

1. Introdução À Genética - 8ª Edição 2006. Gelbart, William M.; Lewontin, Richard C.;

Anthony J. F. Griffiths. Editora: Guanabara Koogan

2. Biologia Molecular do Gene - 5ª Ed. 2006. Watson, James D.; Baker, Tania A.; Bell,

Stephen P. Editora: Artmed

3. Fundamentos da Biologia Celular - 2ª Ed. 2006. Hopkin, Karen; Bray, Dennis; Albert,

Bruce. Editora: Artmed

4. Genes VII - Tratado de Genética Molecular. Benjamin Lewin. Editora Artmed

5. A Ciência do DNA. Micklos, David A, & Freyer, Greg A. 2a ed. Editora Artmed

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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Nome do Componente Curricular (UC): Botânica Sistemática

Período/turno: Integral Termo ou Série: 4

Carga horária total: 108

Carga Horária p/ prática: 54 Carga Horária p/ teórica: 54

Objetivos Geral: Capacitar discentes no conhecimento da filogenia, diversidade, classificação e

importância ecológica e econômica dos principais grupos de algas e plantas, com ênfase na flora

brasileira.

Específicos:

Conhecer classificações filogenéticas atuais, sinapomorfias e caracteres diagnósticos dos

principais clados de algas e plantas

Caracterizar ciclos de vida, ocorrência geográfica, importância econômica/ecológica e

diversidade de grupos de algas e plantas

Dominar terminologia básica de estruturas morfológicas para identificação de grupos de

algas e plantas

Identificar principais grupos de algas e plantas, com ênfase em grupos brasileiros

Ementa

Origem e evolução de plantas. Ciclos de vida. Filogenia, classificação e caracterização de

linhagens de algas, importância ecológica e econômica. A conquista do ambiente terrestre.

Filogenia, classificação e caracterização de linhagens de embriófitas. Origem de plantas

vasculares. Origem de plantas com sementes e Gimnospermas. Origem das angiospermas.

Morfologia de angiospermas: estruturas vegetativas e reprodutivas. Filogenia, classificação e

caracterização de linhagens de angiospermas, importância ecológica e econômica. Noções gerais

sobre princípios e normas de nomenclatura.

Conteúdo Programático

Origem e evolução de plantas

Ciclos de vida

Algas: sistemas de classificação

Cyanobactéria

Euglenophyta

Dinophyta

Rhodophyta

Phaeophyta

Crytophyta

Heterokontophyta

Chlorophyta

A conquista do ambiente terrestre

Linhagens briofíticas

Origem de plantas vasculares

Monilófitas

Origem de plantas com sementes e Gimnospermas

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Origem das angiospermas

Morfologia de angiospermas: estruturas vegetativas e reprodutivas

Angiospermas: linhagens basais e monocotiledôneas

Angiospermas: Eucotiledôneas

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas empregando: quadro negro e power-point; Seminários para apresentação

artigos científicos; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas e grupos

taxonômicos.

Recursos Instrucionais Necessários

Livros, glossários, “ data-show”.

Critérios de Avaliação

Prova teórica e prática, seminários, trabalho prático.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica: 1. BICUDO, C.E.M.; MENEZES, M. 1970. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil:

chave para identificação e descrições. 2º ed. São Carlos: RiMa, 2006.

2. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J.

Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª. edição. Porto Alegre: Artmed Editora,

2009.

3. Plantarum, 2013.

4. OLIVEIRA, E C DE. Introdução à biologia vegetal. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,

2003.

5. EICHHORN, S.E.; EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 8.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

6. REVIERS, B de. Biologia e filogenia das algas. [Biologie et phylogénie des algues, tome 2].

Tradução de: Iara Maria Franceschini. Porto Alegre: Artmed, 2006.

7. SOUZA, V.C; FLORES, T.B.; LORENZI, H. Introdução à botânica. Nova Odessa: Instituto

Plantarum, 2013.

Complementar:

1. HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Chrysalis Books, 1993.

2. LEE, R.E. Phycology. New York: Cambridge University Press, 2008.

3. SIMPSON, M G. Plant Systematics. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2006.

Page 141: projeto pedagógico do curso graduação de ciências biológias

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141

Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Populações

Período/turno: Integral Termo ou Série: 4

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Estudar os conceitos básicos de ecologia e dinâmica de populações, visando o entendimento dos

padrões e processo ecológicos que determinam a distribuição e abundância das populações na

natureza. Para tanto, será estudado como e porquê as populações variam em tamanho no tempo e

espaço, se são afetadas por fatores intrínsecos, pelas condições ambientais (efeitos abióticos), ou

por outros organismos (efeitos bióticos), tais como predadores, parasitas e herbívoros. Objetiva-

se também a aplicação de modelos matemáticos básicos para o entendimento dos padrões e

processos ecológicos operantes na dinâmica das populações biológicas.

Ementa

Introdução à ecologia e dinâmica de populações; Crescimento populacional; Tabelas de vida;

Padrões de distribuição espacial; Estrutura populacional; Fatores abióticos; Competição

intraespecífica e coexistência; Interações populacionais (competição interespecífica, mutualismo,

predação, parasitismo e herbivoria); Biogeografia de ilhas; Ecologia de Metapopulações.

Conteúdo Programático 1. Introdução à ecologia e dinâmica de populações

2. Crescimento populacional

2.1. Crescimento exponencial

2.2. Crescimento logístico

2.3. Crescimento populacional em tempo contínuo e discreto

2.4. Dependência e independência de densidade

2.5. Modelos determinísticos e estocásticos

3. Tabelas de vida

3.1. Tabela de vida diagramática

3.2. Tabelas de vida convencionais (Tipo cohort; Tipo estática)

4. Padrões de distribuição espacial

4.1. Distribuição uniforme, aleatória e agregada

5. Estrutura populacional

6. Fatores abióticos : Temperatura, Vento , Nutrientes , Luz e Água

7. Competição intraespecífica e coexistência

8. Interações populacionais: Competição interespecífica, Mutualismo, Predação, Parasitismo e

Herbivoria

9. Biogeografia de ilhas

10. Ecologia de metapopulações

10.1. Conceito de metapopulação

10.2. Principais tipos de metapopulações

10.3. Evidências teóricas e empíricas

10.4. Implicações para a biologia da conservação

Metodologia de Ensino Utilizada

Os conteúdos da unidade curricular serão desenvolvidos através de aulas expositivas e

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142

explicativas, acompanhadas da utilização de recursos audiovisuais, tais como, slides, vídeos,

multimídia e computadores. Recursos como estudos de casos (análise de textos direcionados ou

artigos científicos) e simulações computacionais serão empregados durante todo o curso para a

aplicação dos conceitos apresentados em aula teórica.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios; computadores.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com a resolução vigente, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

.

Bibliografia

Básica: 1. GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta, Londrina-PR, 1a Ed., 280pp., 2007.

2. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ, 5ª. Ed.,

503pp., 2003.

3. BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, J. R. Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas.

Artmed, Porto Alegre-RS, 4a Ed., 740pp., 2007.

Complementar:

1. CAIN, M.L.; BOWMAN, W.D.; HACKER, S.D. Ecologia. Artmed, Porto Alegre-RS, 640pp.,

2011.

2. MOLLES JR, M.C. Ecology: Concepts and Applications. McGraw-Hill, New York-NY, 5a

Ed., 608pp., 2009.

3. TOWSEND, CR.: BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto

Alegre-RS, 2ª Ed., 592pp., 2006.

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Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos de Física II

Período/turno: Integral Termo ou Série: 4

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 0% Carga Horária p/ teórica: 100%

Objetivos

Geral:

Favorecer para que o estudante seja capaz de reconhecer e analisar fenômenos físicos qualitativa

e quantitativamente, bem como de interpretar os princípios fundamentais. Resolver problemas

aplicados à sistemas biológicos aplicando os conceitos fundamentais da Física.

Específico:

Ao final da UC, o aluno deve estar apto a:

- interpretar, teórica e praticamente, um fenômeno físico em um sistema biológico.

- enunciar os princípios fundamentais da teoria;

- tomar decisões fundamentadas no pensamento lógico e no método científico; e

- resolver problemas relevantes que relacionam o tema da UC com a área de atuação do curso.

Ementa

Ondas e Óptica. Fenômeno Ondulatório. Física da Radiação.

Conteúdo Programático

1. Ondas e Óptica

Fenômenos ondulatórios

Propriedades das ondas

Movimento Harmônico Simples

Espectro eletromagnético

Propagação e propriedades da luz

Reflexão

Refração e polarização

Formação de Imagens

Interferência e difração

Espectroscopia

Instrumentos ópticos

2. Física da Radiação

Introdução à Física Nuclear

Dualidade Onda-Partícula

Propriedades dos núcleos

Radioatividade

Decaimento gama, beta e alfa

Raios X

Aplicações da radiação na biologia

Efeitos biológicos da radiação

Introdução à proteção radiológica

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144

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas em sala de aula e aulas específicas para resolução e discussão de

exercícios.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetores multimídia. A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.

Critérios de Avaliação

Provas teóricas

Bibliografia

Básica:

1. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, 2º

Ed. Harper & Row, 1986.

2. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Movimento

Ondulatório e Termodinâmica, Vol. 2; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011

3. RAYMOND A. SERWAY E JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física: Optica e Física

Moderna, Vol. 4; 8a edição; ed. Cengage Learning, 2011.

Complementar:

1. DURÁN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações, 2º Ed., Pearson Education,

2011.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmica, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.

3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; Fundamentos de Física – v. 4 :

Optica e Física Moderna, 9ª. Edição. Editora LTC, 2012.

4. SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. Física – Vol. 2:

Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. São Paulo : Addison Wesley, 2008.

5. SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. Física – Vol. 4: Óptica

e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo : Addison Wesley, 2008.

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145

Nome do Componente Curricular (UC): Paleontologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: 4

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 20 Carga Horária p/ teórica: 52

Objetivos

Geral: A paleontologia é a ciência que estuda os fósseis ou vestígios de animais e vegetais que

viveram antes dos tempos históricos. O objetivo da UC no curso de Ciências Ambientais é

de fornecer ao aluno aspectos importantes do estudo do registro fóssil para as questões

sobre a origem e evolução da vida, a formação e evolução das paisagens primitivas até as

recentes, incluindo variações climáticas, registro estratigráfico e cronológico. Aborda questões

sobre a importância do patrimônio paleontológico para a conservação e preservação ambiental,

legislação e coleções.

Específicos: Objetiva fornecer noções de tafonomia (preservação de estruturas biogênicas),

abordar as técnicas em paleontologia (coleta de campo, preparação amostras e armazenamento

de coleções fósseis) e, ainda, noções de sistemática, classificação, taxonomia fóssil,

bioestratigrafia e paleoecologia.

Ementa

Definição e subdivisão da Paleontologia, Definição de Fósseis e suas subdivisões, Importância,

Métodos e Princípios da Paleontologia, Tafonomia, Técnicas, normas e procedimentos em

Sistemática em Paleontologia, Origem e desenvolvimento da vida e os Ambientes de

Sedimentação antigos e modernos, Fósseis e evolução de Paleoclimas e Paisagens, Importância

Geocronológica dos Fósseis, Noções de Bioestratigrafia.

Conteúdo Programático

1. Introdução

Definição e subdivisão da Paleontologia

Definição de fósseis e suas subdivisões

Importância, métodos e princípios da Paleontologia

Histórico das pesquisas paleontológicas no Brasil

2. Técnicas, normas, procedimentos e sistemática em Paleontologia

Achados fósseis, coleta e preparação no laboratório

Legislação

Normas de nomenclatura para espécies fósseis

Fundamentos de curadoria paleontológica: o processo de tombamento e guarda dos

fósseis; formação e manutenção de coleções paleontológicas

3. Tafonomia: processos e ambientes de fossilização

Morte e necrose

Efeitos da abrasão, do transporte e da hidrodinâmica deposicional

Diagênese dos fósseis

4. Origem e desenvolvimento da vida e os ambientes de sedimentação antigos e

modernos

A vida no mar

A transição para o continente

Plantas terrestres

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146

Répteis e mamíferos

Evolução dos hominídeos e da cultura humana

5. Fósseis e evolução de Paleoclimas e Paisagens

Palinologia

Microfósseis

Invertebrados e vertebrados

Registro arqueológico

6. Importância geocronológica dos fósseis

Datação relativa

Dendrocronologia

7. Noções de Bioestratigrafia

Unidade bioestratigráfica

Biozonas

Biocorrelação

Métodos de análise

8. Trabalho de campo e laboratório

Coleta e identificação de fósseis

Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas e exposição de slides, vídeos, estudos dirigidos, seminários em grupo, aulas

práticas com análise de fósseis macro e micro, trabalho de campo com coleta de fósseis, análise

estratigráfica e relatório.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, laboratório didático, ônibus para saída de campo.

Critérios de Avaliação

A avaliação na unidade Curricular de Paleontologia divide-se de seguinte forma: duas provas

escritas (0-10), peso 2 (P1 e P2), seminário (0-10), peso 2 (SEM), relatório de campo (0-10),

peso 1 (RC), relatórios de aulas práticas (0-10), peso 1 (RAP), relatório de campo (0-10), peso 1

e estudos dirigidos (0-10), peso 1 (ED).

MÉDIA: (P1 X 2) + (P2 X 2) (SEM X 2) + RC + RAP + ED/9

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. CARVALHO, I. S. Paleontologia, vol. 1, 2 e 3, 3º edição. Editora Interciência, Rio de

Janeiro, 2010 e 2011, 734, 531 e 429 p.

2. HOLZ, M.; SIMÕES, M. G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Ed.

Universidade/UFRGS, Porto Alegre, 2002, 1. Ed.

3. GALLO; BRITO; SILVA; FIGUEIRE. Paleontologia de Vertebrados: grandes temas e

contribuições científicas, 1 º Edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2006, 330p.

Complementar:

1. BENTON, MICHAEL J. Paleontologia dos Vertebrados, 1° edição, Editora, Atheneu,

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147

São Paulo, 2008, 446p.

2. LABOURIAU, M. L.S. História Ecológica da Terra, 2° edição, Editora Edgar Blücher,

São Paulo, 1994, 307 p.

3. TAYLOR, N T.; TAYLOR, E. L. & KINGS, M., 2009. Paleobotany: the biology and

evolution of fossil plant. Academic Press – Elsivier, USA, 2 ed., 1230 p.

4. LOUYS, J. Paleontology in Ecology and Conservation. Springer Verlag, 1º edição, NY,

2012.

5. CLARKSON, E. N. K. Invertebrate Paleontology and Evolution. John Wiley & Sons, 5º

edição, 2012, 512 p.

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148

A.1.5. QUINTO TERMO

Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Comunidades

Período/turno: Integral Termo ou Série: 5

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Geral: Desenvolver o conhecimento sobre os principais conceitos e teorias em ecologia de comunidades

e preparar os alunos para uma análise crítica sobre a utilização desses conceitos. Além disso,

pretende-se apresentar aos alunos as principais áreas de pesquisa de ecologia de comunidades,

com o intuito de relacionar os conceitos e teorias aprendidos com o desenvolvimento de

atividades de pesquisa.

Específicos:

Discutir conceitos e teorias em ecologia de comunidades (listados abaixo na ementa e no

conteúdo programático); apresentar o contexto histórico em que os conceitos e teorias foram

formulados; desenvolver a leitura crítica de textos; estimular o desenvolvimento de pesquisas na

área; discutir a aplicação dos conceitos; discutir a importância de ecologia de comunidades para

a conservação biológica.

Ementa

Conceito de comunidades; Estrutura de comunidades; Guildas; Nichos; Dinâmica de

comunidades; Sucessão Ecológica; Estabilidade e Resiliência; Padrões de distribuição de riqueza

de espécies; Riqueza e Diversidade de espécies; Teoria de Biogeografia de Ilhas; Variação de

comunidades em diferentes escalas espaciais e temporais. Interações Ecologicas e estrutura de

comunidades

Conteúdo Programático

- Apresentação da UC e introdução aos conteúdos que serão abordados

- Conceitos de comunidades

- Importância da escala em análise de comunidades

- Parâmetros estruturais em comunidades (Abundância, Biomassa, Riqueza)

- Parâmetros estruturais em comunidades (Guildas, Nicho, Teias de interações)

- Padrões temporais em comunidades (Dinâmica de comunidade)

- Padrões temporais em comunidades (Sucessão Ecológica)

- Restauração

- Estabilidade e Resiliência

- Padrões globais de distribuição de riqueza de espécies

- Medidas de Riqueza e Índices de Diversidade

- Biogeografia de Ilhas

- Ecologia Trofica

- Redes Complexas e comunidades

- Conservação de comunidades

Metodologia de Ensino Utilizada

Serão ministradas aulas teóricas e práticas relacionadas aos tópicos listados acima, alem de

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149

atividades complementares em sala de aula, como: a) discussão de textos e apresentação de

seminários; b) exercícios práticos

Se possível, serão realizadas atividades práticas extra-classe.

Recursos Instrucionais Necessários

Em sala de aula, serão utilizados projetores multimídia (computador e data-show) . Professores

de outras instituições serão convidados para apresentar palestras sobre suas pesquisas

envolvendo assuntos de Ecologia de Comunidades.

Quanto as aulas praticas, uma será desenvolvida na sala de informática e tres em sala de aula.

Critérios de Avaliação

Serão aplicadas duas provas teóricas dissertativas, com questões elaboradas pelo docente

responsável. As provas serão realizadas na metade e no final do curso. Os alunos farão um

seminário, com apresentação de um artigo determinado pelo professor. Além disto, os alunos

deverão apresentar os relatórios das aulas práticas

A Nota final na UC, portanto, será obtida da seguinte forma:

Nota na UC = ((PT1X2) + (PT2X2) + SM)/5, onde:

PT1 = Prova Teórica 1

PT2 = Prova Teórica 2

SM = Monografia e Seminário

As atividades extra-classe e relatórios de aula prática valerão pontos extras combinados

previmante a cada atividade em sala de aula

Provas substitutivas somente poderão ser realizadas mediante apresentação de atestado,

justificando a ausência. A prova substitutiva versará sobre o mesmo conteúdo da prova não

realizada.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. Ricklefs, R.E. (2003). A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, 5ª. Edição, 503p.

2. Towsend, CR., Begon, M.& Harper, J.L. (2006). Fundamentos em Ecologia. Artmed, Porto

Alegre, 2ª edição.

3. Begon, M., Harper, J. L. & Townsend, J. R. (2007) Ecologia: De Indivíduos a Ecossistemas.

Artmed, Porto Alegre-RS, 4a Ed., 740pp.

Complementar:

1. Cain, M.L., Bowman, W.D. & S. D. Hacker (2011) Ecologia. Artmed

2. Brown, J.H. & Lomolino, M.V. (2006) Biogeografia. 2ª. Ed. FUNPEC

3. Gotelli, N. J. (2007) Ecologia. Editora Planta, Londrina-PR, 1a Ed., 280pp.

4. Gurevitch, J. S.M. Scheiner, G.A. Fox (2009. Ecologia vegetal. Porto Alegre, Artmed

5. Molles, M.C. 2009. Ecology: Concepts anda applications 5 Ed. Mc Graw Hill

6. Morin, P.J.(1999) Community Ecology. Blackwell Science,UK.

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Nome do Componente Curricular (UC): Educação Ambiental

Período/turno: Integral Termo ou Série: 5

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 8 Carga Horária p/ teórica: 28

Objetivos

Estudar em contexto inter-multi-transdisciplinar os princípios e práticas da Educação Ambiental

e a sua interação com o meio ambiente e o ser humano. Através de uma abordagem integrativa

de conteúdos, interpretar os conceitos fundamentais das discussões ambientais atuais, a crise dos

paradigmas da sociedade moderna e suas consequencias ambientais, e, sustentabilidade em

escalas global, nacional, regional e local (de acordo com DCN para a Educação em Direitos

Humanos (Resolução n° 1 de 30/05/2012 e Parecer CNE/CP Nº 8/2012 de 30/05/2012).

Proporcionar ao aluno interagir com práticas de elaboração de projetos em Educação Ambiental

e, práticas de resolução de conflitos.

Ementa

A evolução histórica e teórica da Educação Ambiental. Complexidade ambiental. Princípios e

estratégias de educação ambiental. A Educação Ambiental como eixo do Desenvolvimento

Sustentável. Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o

Desenvolvimento Sustentável. Linhas de atuação: Cultura e valores ambientais. Técnicas para a

elaboração, execução e avaliação de Projetos de desenvolvimento local e práticas de educação

ambiental. Estudo de casos em Educação Ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Princípios: história e desenvolvimento da Educação Ambiental (EA)

O que é Educação Ambiental (EA)

História da EA

A evolução histórica e teórica da EA

2. A agenda global

Conservação da Natureza

Complexidade Ambiental

A crise da atualidade

Problemas

3. Dimensões Humanas das Alterações Humanas Globais

Impactos e causas: interdependencia e soluções prioritárias

4. Desenvolvimento Sustentável

Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento

Sustentável

Subsídios Práticos da Educação Ambiental

Educação como solução prioritária

5. Práticas: Conceitos

Fundamentos e perspectivas em teoria e pesquisa em EA

Práticas de pesquisa: EA Urbana, EA Biodiversidade,

6. Métodos

Resolução de conflitos

Facilitação de encontros e reuniões para elaboração de decisão participativa

7. Estudos de caso

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Instituições Governamentais, Empresas, Organizações não governamentais

Espécies, Unidades de conservação, Escolas, Universidades e Indústria

Recursos Instrucionais Necessários

Aulas expositivas e dialogadas, discussão de situações práticas com utilização de texots e ou

audio visual, cópias reprográficas dos materiais para discussão. Aulas práticas.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com a resolução vigente, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica

1. DIAS, GENEBALDO FREIRE. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São

Paulo: Gaia, 2004. 551 p.

2. PEDRINI, ALEXANDRE DE GUSMÃO (Org.) et al. Metodologias em educação

ambiental. Petrópolis: Vozes, 2007. 239 p. (Coleção educação ambiental)

3. TOWNSEND, COLIN R.; BEGON, MICHAEL; HARPER, JOHN L. Fundamentos em

ecologia. [Essential of ecology]. Tradução de: Gilson Rudinei Pires Moreira et al. Porto

Alegre: Artmed, 2006. 592 p.

Complementar

1. DEAN, W: A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. Cia das

Letras. 488 pp.

2. RUSCHEINSKY, ALOÍSIO (ORG.). Educação ambiental: abordagem múltiplas. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 183 p.

3. CURRIE, KAREN L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 7.ed. Campinas:

Papirus, 2006. 184 p. (Coleção Papirus educação).

4. RAVEN, PETER H. ; BERG, LINDA R. ; Hassenzahel, David M. Environment. 6th ed.

Hoboken: John Wiley & Sons, 2008. 599 p.

5. PALMER, JA: Environmental Education in 21st Century: Theory, practice, progress and

promise. Ed. Rutledge.

6. FONSECA, G & KOERNER, S.: Facilitacao-Autoresponsável e facilitação no

treinamento empresarial. www.scribd.com/doc/1185887/

7. DOMROESE, MARGRET C & STERLING, ELEANOR J: Interpreting Biodiversity: A

Manual for Environmental Educators in the Tropics: disponivel para download em

http://cbc.amnh.org/center/pubs/pdfs/ib_eng.pdf (Ingles ou Espanhol).

8. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE: Secretaria de Articulação Institucional e

Cidadania Ambiental, Departamento de Educação Ambiental:

http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=20

9. Legislação e Publicações.

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Nome do Componente Curricular (UC): Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas I

Período/turno: Integral Termo ou Série: 5

Carga horária total: 144

Carga Horária p/ prática: 72 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Geral:

Fornecer ao aluno fundamentos da biologia dos tecidos, organização morfológica, microscópica,

macroscópica e funcional dos principais tecidos e do sistema nervoso, cardiovascular e

respiratório , que servirão de subsídio para estudos de EFTOS II, EFTOS III e/ou fisiopatologia,

patologia e farmacologia, entre outros. Ainda, possibilitar ao futuro bacharel estabelecer uma

correlação das características microscópicas e macroscópicas dos tecidos, órgãos e sistemas com

as funções no homem e, com isso, uma visão integrativa dos fenômenos que ocorrem no

organismo humano necessário para manutenção da homeostase.

Específico:

Estudar as formas e características das células dos tecidos epitelial, conjuntivo, cartilaginoso,

ósseo, nervoso e muscular. Estudar as características histológicas, anatômica e funcional dos

sistemas nervoso, circulatório e respiratório.

Desenvolver conteúdos que possibilitem a compreensão de aspectos que caracterizam o ser

vivo como um organismo dotado de mecanismos adaptativos necessários para manter as

condições internas em equilíbrio. Condição indispensável para o entendimento de processos

patológicos e farmacológicos.

Desenvolver capacidade de leitura e interpretação de conteúdos e, com isso, formar

profissional capaz de buscar continuamente informações sobre os conteúdos desenvolvidos ou

outros de interesse.

Desenvolver habilidades para associar o conhecimento morfológico e funcional adquirido às

situações que vivenciará em sua futura atividade profissional.

Dar continuidade à investigação experimental desenvolvendo o conceito de pesquisa como

prática pedagógica. Desenvolver raciocínio científico e crítico, através das aulas práticas e

trabalhos em grupo.

Desenvolver aspectos humanísticos e sociais, permitindo ao aluno discussões sobre conduta

ética. (de acordo com DCN para a Educação em Direitos Humanos (Resolução n° 1 de

30/05/2012 e Parecer CNE/CP Nº 8/2012 de 30/05/2012)

Ementa

Planos, Eixos e Cavidades. Tecido Muscular. Tecido epitelial de revestimento e glandular.

Tecido conjuntivo celular e variedades. Tecido cartilaginoso e ósseo. Estudo dos

compartimentos hídricos, meio interno e homeostase. Componentes biológicos dos sistemas de

controle. Níveis de organização macroscópica e microscópica do sistema nervoso neural e o

conceito de unidades funcionais. Bioeletrogênese: Potencial de membrana e potencial de ação.

Comunicação celular e mecanismos de integração. Potenciais receptores (ou geradores).

Organização Anatômica e funcional das vias de processamento da informação sensorial

somestésica. Organização anatômica e funcional das modalidades sensoriais especiais.

Organização anatômica e funcional do arco reflexo. Organização anatômica e funcional do

controle motor, Organização anatômica e funcional do sistema neurovegetativo. Organização

anatômica (macro e micro) e funcional do hipotálamo e sistema límbico. Funções cerebrais

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153

superiores. Organização anatômica, histológica e funcional do sistema cardiovascular. Função

cardíaca. Hemodinâmica. Organização anatômica e funcional dos sistemas de controle da

Pressão arterial. Organização anatômica e funcional do sistema respiratório. Respiração, função

pulmonar e transporte de gases no sangue. Regulação da ventilação e acoplamento

ventilação/perfusão em diferentes situações.

Conteúdo Programático 1. Tecido epitelial de revestimento e glandular: Formas e características das células epiteliais.

Classificação do tecido epitelial de revestimento. Classificação dos epitélios glandulares.

Glândulas endócrinas. Glândulas exócrinas.

2. Tecido conjuntivo celular e variedades: Células do tecido conjuntivo. Descrição e

classificação das fibras que compõem a matriz extracelular e a substância fundamental. Tipos de

tecido conjuntivo. Tecido adiposo.

3. Tecido cartilaginoso e ósseo: Características do tecido cartilaginoso. Tipos de cartilagem.

Células do tecido ósseo. Matriz óssea. Ossificação intramembranosa e endocondral. Processos de

crescimento e remodelação dos ossos.

4. Conceitos fundamentais em Anatomia: posições anatômica, eixos, planos e cavidades do

corpo.

5. Homeostase, regulação e controle em fisiologia. Conceitos em fisiologia e composição dos

líquidos intra e extracelulares.

6. Potenciais bioelétricos na membrana.

7. Tecido nervoso: Características gerais do neurônio, organização do sistema nervoso e células

da glia.

8. Organização anatômica e funcional geral do sistema nervoso.

9. Potencial de membrana e comunicação sináptica.

10. Organização geral das células no sistema nervoso central e periférico e o processo de

mielinização.

11. Modalidades sensoriais gerais, mecanismos de transdução do sinal e vias de processamento

na informação no sistema nervoso central.

12. Modalidades sensoriais especiais (visão, audição, paladar e olfato)

13. Receptores e vias anatômicas de processamento da dor aguda e dor crônica.Organização de

comportamentos reflexos I: papel da medula espinhal.

14. Participação de estruturas encefálicas no controle de comportamentos motores.

15. Sistema nervoso neurovegetativo

16. Hipotálamo e sistema límbico: a) controle da ingestão de líquidos e alimentos, b) controle da

temperatura corporal, c) organização de comportamentos motivados e emocionais.

17. Tecido muscular: Características gerais da célula muscular. Descrição do sarcômero.

Contração muscular. Classificação dos diferentes tipos de músculo.

18. Células do sangue / Órgãos linfóides: Composição do plasma. Descrição e função das células

sanguíneas. Introdução ao sistema imunitário. Organização e classificação do tecido linfóide.

Componentes do sistema imunitário.

19. Atividade elétrica e atividade mecânica cardíaca (ciclo cardíaco).

20. Sistema circulatório: Circulação sanguínea pelo coração e vasos. Características histológicas

dos vasos sanguíneos, arteriais, venosos e a microcirculação. Coração. Circulação da linfa.

Capilares linfáticos.

21. Hemodinâmica (dinâmica das trocas e retorno venosos) e circulação linfática.

22. Mecanismos homeostáticos de controle da pressão arterial.

23. Sistema respiratório: Características do epitélio respiratório. Estruturas do sistema

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respiratório. Vasos sanguíneos e linfáticos do pulmão.

24. Mecânica ventilatória, volumes e capacidades.

26. Mecanismos de controle da ventilação.

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas e práticas, estudo orientado e discussão em grupo

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia; DVDs, laboratório de ensino; exercícios teóricos e práticos.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação. , disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica:

1. LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência (Edição

Revista e Ampliada). 2. Ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2004. 698 pp.

2. BERNE, RM; LEV, MN; KOEPPEN, BM. Fisiologia. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier Ltda.

2004. 1074 pp.

3. JUNQUEIRA, LC; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. 10ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 540 pp.

4. KANDEL, ER.; SCHWARTZ, J.H.; JESSELL, TM. Princípios da Neurociência. 4ed. São

Paulo: Editora Manole, 2003.

5. CURI R. Fisiologia Básica, 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN:

9788527715591

6. BEAR, MF.; CONNORS, BW.; PARADISO, MA. Neurociências: desvendando o sistema

nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

7. GUYTON, AC; HALL JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11a edição. Rio de Janeiro:

Elsevier Ltda, 2006. 1264 pp.

8. TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 1056p. ISBN: 9788527712750

Complementar:

1. MACHADO, ABM. Neuroanatomia Funcional. 2ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.

2. WEST, JB. Fisiologia Respiratória. 6.ed. São Paulo: Manole Saúde, 2002. 209 pp.

3. SOBOTTA, J. Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. Editor

WELSCH, U, 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 271p. ISBN: 9788527713146

4. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

5. PURVES, D. Neurociência. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

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Nome do Componente Curricular (UC): Evolução II

Período/turno: Integral Termo ou Série: 5

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Compreensão dos processos evolutivos responsáveis pela origem, diversificação e manutenção

dos organismos. Entender a posição central que a Evolução tem dentro do campo das Ciências

Biológicas e sua interação com as demais ciências.

Ementa

Seleção Natural e Adaptação. Expansão da Teoria Darwiniana. Evolução e diversidade:

especiação e radiação adaptativa. Processos macroevolutivos. Evolução e Desenvolvimento.

Conteúdo Programático

1. Adaptação e Seleção Natural Adaptação:causas e restrições

Expansão da teoria Darwiniana

Unidades de seleção

Evolução do sexo e seleção sexual

2. Evolução e Diversidade Mecanismos de especiação

Radiação Adaptativa

Biogeografia evolutiva

3. Macroevolução Coevolução

Biologia evolutiva do desenvolvimento

Evolução dos genomas e epigenética

Evolução Humana e Conceito de Raças (de acordo com DCN para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Lei n° 11.645 de

10/03/2008 e Resolução CNE/CP Nº 1 de 17/06/2004)

Metodologia de Ensino Utilizada

Os alunos participarão das aulas teóricas e realizarão leitura de textos de divulgação e artigos

orientados por estudos dirigidos. Alguns tópicos mais específicos serão explorados na forma de

seminários organizados por grupos de alunos.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia; DVDs, computadores (laboratório de informática); livros; cópias

xerográficas de textos e exercícios teóricos e práticos.

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

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os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação. , disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica:

1. RIDLEY, M. Evolução. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2006. 752 pp.

2. SCOTT FREEMAN; JON C. HERRON. Análise Evolutiva. 4ª. Edição. Artmed Editora.

Porto Alegre, RS, 2009.

Complementar:

1. FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2ª ed.. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de

Genética, 1992. 631pp.

2. FUTUYMA, D.J. Evolução, Ciência e Sociedade. http://www.sbg.org.br, 2002

3. JABLONKA, E.; LAMB, M.J. Evolução em Quatro Dimensões. Companhia das Letras.

São Paulo. 2010.

4. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução. O sentido da Biologia. 1 ª ed. São Paulo:

Editora UNESP, 2005.134 pp

5. STEARNS, S.C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução. Uma introdução. 1ª ed. São Paulo:

Atheneu Editora.2003. 380pp. MATIOLI, S. R. (ed.). Biologia molecular e evolução. 1 ª ed.

Ribeirão Preto: Holos. 2001.202pp.

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Nome do Componente Curricular (UC): Imunologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: 5

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 8 Carga Horária p/ teórica: 64

Objetivos

Geral:

Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre o funcionamento do sistema imunológico na

saúde e na doença.

Específico:

Proporcionar ao aluno:

● conhecimentos básicos sobre células e órgãos constituintes do sistema imunológico.

● conceitos básicos sobre a resposta imune inata e resposta imune adaptativa, assim como suas

interações.

● conhecimentos básicos sobre o funcionamento do sistema imune na manutenção da

homeostase do organismo e combate às infecções.

● conhecimentos básicos sobre as conseqüências das falhas do sistema imune para o organismo:

reações de hipersensibilidades, autoimunidades, imunodeficiências e tumores.

● condições de entender as relações parasito-hospedeiro, que serão abordadas nas disciplinas

parasitologia e microbiologia.

● conhecimento das aplicações das técnicas de imunologia na pesquisa básica, pesquisa clínica,

diagnóstico e tratamento de doenças, desenvolvimento de vacinas, entre outros.

Ementa Imunologia básica. Células e órgãos do sistema imune. Funcionamento do sistema imunológico.

Infecções. Hipersensibilidades. Auto-imunidades. Imunodeficiências.

Conteúdo Programático

Conceitos básicos em Imunologia

Células e órgãos do Sistema Imune

Reconhecimento Imune Inato

Mecanismos efetores da imunidade inata mediados por células

Inflamação: Fenômenos vasculares e migração celular

Sistema Complemento

Imunidade Adaptativa e geração da diversidade de receptores de antígenos

Complexo principal de Histocompatibilidade

Processamento e apresentação de antígenos

Maturação e Ativação de linfócitos T

Maturação e Ativação de linfócitos B

Mecanismos efetores da resposta imune celular

Mecanismos efetores da resposta imune humoral

O sistema imune de mucosas

Regulação das respostas imunes

Resposta imune às Infecções

Hipersensibilidades

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Autoimunidades

Imunodeficiências

Técnicas de laboratório em Imunologia

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas

Estudo orientado

Seminários

Filmes

Aulas práticas

Recursos Instrucionais Necessários

Data show

Laboratório para aula prática

Critérios de Avaliação

Avaliações teóricas: provas dissertativas e testes referentes ao conteúdo ministrado nas aulas

expositivas e no material bibliográfico indicado.

Avaliação dos seminários, relatórios e exercícios aplicados em sala de aula

A média semestral será calculada da seguinte forma:

1) Avaliação teórica 1 (PT1) com peso 3,5

2) Avaliação teórica 2 (PT2) com peso 3,5

3) Seminários (S) com peso 2

4) Media das atividades (MA) (relatórios e exercícios aplicados em sala de aula) com

peso 1

Haverá uma avaliação substitutiva no final do semestre que somente poderá ser realizada

mediante apresentação de atestado, justificando a ausência. A prova substitutiva versará

sobre o mesmo conteúdo da prova não realizada.

Será considerado aprovado o aluno que conseguir média final na UC igual ou superior a sete

e obtiver freqüência mínima de 75% das aulas previstas.

Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos

conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação, disponível

na página http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. Imunobiologia. O sistema imunológico na saúde e na doença. Janeway, Travels, Walport &

Shlomchik, 7ª Edição - Artmed

2. Imunologia de Kuby – Kindt, Goldsby & Osborne, 6ª Edição - Bookman

3. Imunologia Celular e Molecular. Abbas, Lichtman & Pober, 7ª Edição – Saunders/Elsevier

Complementar:

1. DOAN T., MELVOLD R., VISELLI S.; WALTENBAUGH, C. Imunologia Ilustrada. 1

ed. Artmed, 2008.

2. WOOD P., Imunologia 3 ed. Pearson, 2013

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Nome do Componente Curricular (UC): Anatomia Vegetal

Período/turno: Integral Termo ou Série: 5

Carga horária total: 54

Carga Horária p/ prática: 27 Carga Horária p/ teórica: 27

Objetivos

Geral: Anatomia de plantas vasculares.

Específicos: Apresentar desenvolvimento, estrutura, função de células e tecidos do corpo vegetal

à luz de estudos evolutivos atuais.

Ementa

Célula vegetal. Desenvolvimento e crescimento. Células e tecidos. Sistema de revestimento.

Sistema fundamental. Sistema vascular. Crescimento primário e secundário; ramificação em

plantas. Células secretoras. Estrutura, desenvolvimento e variações da raiz, caule, folhas e

estruturas reprodutivas.

Conteúdo Programático

Adaptações estruturais ao ambiente terrestre

Protoplasto

Parede Celular

Meristemas

Epiderme

Sistema Fundamental

Sistema vascular primário

Sistemas simpodiais e anatomia nodal

Câmbio vascular: estrutura e função

Sistema vascular secundário

Periderme

Estrutura e desenvolvimento anômalos

Tecidos Secretores

Raiz

Caule

Folhas

Flores

Frutos e sementes

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas e grupos

taxonômicos.

Recursos Instrucionais Necessários

Livros, glossários, “data-show”.

Critérios de Avaliação

Prova teórica e prática, seminários, trabalho prático.

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Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. RAVEN PH, EVERT, RF, EICHORN SE. 2007. Biologia Vegetal. 7ª Edição. Guanabara

Koogan.

2. CARMELLO-GUERREIRO SM, APEZZATO-DA-GLÓRIA B. 2003. Anatomia vegetal. 2ª

Edição. Editora UFV.

Complementar:

1. BELL A, BRYAN B. 2008. Plant form. Timber Press.

2. BECK, C. 2005. Plant structure and development. Oxford University Press.

3. DICKINSON WC. 2000. Integrative plant anatomy. Academic Press.

4. EVERT RF, EICHHORN SE. 2006. Esau's plant anatomy: meristems, cells, and tissues of the

plant body: their structure, function, and development. 3rd ed. John Wiley & Sons.

5. MAUSETH JD. 1998. Plant anatomy. The Benjamin/Cummings Publishing Company.

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A.1.6. SEXTO TERMO

Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Ecossistemas

Período/turno: Integral Termo ou Série: 6

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Gerais:

. Proporcionar ao aluno o conhecimento básico em ecologia de sistemas, incluindo sua origem,

aspectos estruturais e funcionais e aplicações na solução de problemas ecológicos e ambientais.

Específicos:

. Apresentar conhecimentos básicos da área de ecologia de sistemas, por meio da abordagem

integrada de áreas do conhecimento;

. Compreender as condições de existência dos seres vivos e as interações entre eles e o seu meio,

bem como os efeitos das ações antrópicas na estrutura e funcionamento dos ecossistemas;

. Capacitar os alunos pra o manejo integrado racional dos ecossistemas;

. Debater os principais problemas ambientais globais e as bases científicas para a mitigação e/ou

solução dos mesmos.

Ementa

Introdução e histórico do conceito de Ecossistemas. Componentes bióticos e abióticos dos

ecossistemas e suas interações. Escalas temporais e espaciais em ecossistemas. Estrutura e

dinâmica de ecossistemas. Influência de distúrbios e avaliação da resistência e resiliência de

ecossistemas. Efeitos de comunidades sobre a estrutura e dinâmica dos ecossistemas. Fluxo de

energia e matéria. Mudanças ambientais globais. Bens e serviços ecossistêmicos. Manejo

integrado de ecossistemas.

Conteúdo Programático

1. Conceito de Ecossistema: histórico e presente.

2. Componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas terrestres, aquáticos e antrópicos e suas

interações.

3. Escalas temporais e espaciais em ecossistemas.

4. Resistência e resiliência de ecossistemas.

5. Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas.

6. Fluxo de energia e matéria em ecossistemas.

7. Produtividade primária, secundária e decomposição.

8. Dinâmica trófica em ecossistemas: abordagem de redes de interação.

9. Efeitos das comunidades sobre os processos de ecossistemas.

10. Ciclos biogeoquímicos.

11. Bens e serviços ecossistêmicos.

12. Impactos ambientais sobre os ecossistemas

13. Manejo integrado de ecossistemas.

Metodologia de Ensino Utilizada

Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas e debate dirigido de textos

técnicos e científicos. A parte prática consistirá na execução de atividades em campo e na

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162

elaboração de seminários com temas divulgados no decorrer da UC.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, lousa, laboratório didático e atividades em campo.

Critérios de Avaliação

Os alunos serão avaliados conforme desempenho em provas, participação em debates e

atividades práticas e produção de textos demandados no decorrer da UC. O cálculo do conceito

final integrará o desempenho global e a formulação de cálculo obedecerá os princípios gerais

adotados na UNIFESP.

A aprovação e promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo com a

resolução estabelecida pela Pró-Reitoria de Graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf e em demais documentos correlatos.

Bibliografia

Básica:

RICKLEFS, R.E. 2010. A economia da natureza. 6a Ed., Guanabara-Koogan, 546p.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. 2010. Fundamentos em ecologia. 3ª Ed.,

Artmed, 2006. 576 p.

WEATHERS, K.C.; STRAYER, D.L.; LIKENS, G.E. 2012. Fundamentals of Ecosystem

Science. Academic Press, 1st Ed., 326p.

Complementar:

CHAPIN III, F.H.; MOONEY; H.A; CHAPIN, M.C. 2011. Principles of Terrestrial Ecosystem

Ecology. Springer, 529p.

MELILLO, J.M., FIELD, C.B.; MOLDAN, B. 2003. Interactions of the major biogeochemical

cycles. Global change and human impact. Washington: Island Press, 357p.

MILLER, G.T. JR.; SPOOLMAN, S. 2011. Living in the environment. Cengage Learning, 17th

Ed. 800p.

OSBORNE, P.L. 2012. Tropical Ecosystems and Ecological Concepts. 2nd Ed., Cambridge

University Press, 536p.

WALTNER-TOEWS, D.; KAY, J.J.; LISTER, N.M.E. 2008. The Ecosystem Approach:

Complexity, Uncertainty, and Managing for Sustainability. Columbia University Press,

408p.

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163

Nome do Componente Curricular (UC): Estrutura e Função de Tecidos, Órgãos e Sistemas II

Período/turno: Integral Termo ou Série: 6

Carga horária total: 108

Carga Horária p/ prática: 64 Carga Horária p/ teórica: 44

Objetivos

Geral:

Fornecer ao aluno os conhecimentos necessários para uma visão integrada das estruturas

macroscópicas e microscópicas dos sistemas renal, digestório, endócrino e reprodutor e as

interações funcionais entre os sistemas e mecanismos de manutenção da homeostase.

Específicos:

Propiciar condições para a aquisição das seguintes aptidões:

• Conhecimento das bases macroscópicas e microscópicas e dos mecanismos fisiológicos básicos

dos sistemas renal, digestório, endócrino e reprodutor;

• Entendimento das interações entre os sistemas fisiológicos no controle das funções corporais e

na regulação homeostática;

• Desenvolvimento de raciocínio científico, crítico e ético;

• Capacidade de aplicar o raciocínio fisiológico na compreensão da fisiopatologia, farmacologia

e fisiologia comparada;

• Capacidade de buscar e compreender novos conteúdos em fisiologia para a boa prática

profissional.

Ementa

Sistema Renal: Bases estruturais macroscópicas e microscópicas, Hemodinâmica e filtração

glomerular; Reabsorção e secreção tubular, Concentração urinária, Regulação do volume do

líquido extracelular e tonicidade plasmática. Sistema Digestório: Bases estruturais

macroscópicas e microscópicas, Regulação neuro-hormonal, Motilidade e secreções do trato

gastrointestinal, Digestão e absorção de nutrientes orgânicos, Absorção intestinal de água e

eletrólitos. Sistema Endócrino: Bases estruturais macroscópicas e microscópicas, Hormônios e

mecanismos de ação hormonal; Eixo hipotálamo-hipófise; Glândula Tireóide; Glândulas

Paratireóides e metabolismo do cálcio e fosfato, Glândulas Supra-renais, Pâncreas endócrino,

Sistema Reprodutor Masculino e Sistema Reprodutor Feminino.

Conteúdo Programático

1- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do Sistema Urinário

2- Hemodinâmica renal e filtração glomerular

3- Reabsorção e secreção tubular e concentração urinária

4- Regulação do volume do líquido extracelular e tonicidade plasmática

5- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do Sistema digestório

6- Sistema gastrintestinal e regulação neuro-hormonal

7- Motilidade e secreções do trato gastrointestinal

8- Digestão e absorção de nutrientes orgânicos e absorção intestinal de água e eletrólitos

9- Princípios gerais da Fisiologia Endócrina

10- Mecanismos de ação hormonal

11- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do eixo hipotálamo-hipófise

12- Fisiologia do eixo hipotálamo-hipófise

13- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas da glândula tireóide

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

164

14- Fisiologia da Glândula Tireóide

15- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas das glândulas paratireóides

16- Fisiologia das glândulas paratireóides e regulação endócrina do metabolismo do cálcio e

fosfato

17- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas das glândulas supra-renais

18- Fisiologia das glândulas supra-renais

19- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do pâncreas endócrino

20- Fisiologia do pâncreas endócrino

21- Bases estruturais macroscópicas e microscópicas do sistema reprodutor

22- Fisiologia do sistema reprodutor masculino

23- Fisiologia do sistema reprodutor feminino

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas e práticas em laboratório, estudo orientado, discussão em grupo e seminário

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, projetor multimídia, projetor de lâminas, peças anatômicas e esqueleto (PVC),

microscópios, laboratório didático

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com "Critérios promoção para os cursos de graduação da UNIFESP", disponível na página da

PROGRAD

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica: 1. AIRES MM. Fisiologia, 3a. Edição. Editora Guanabara, 2008. ISBN: 8527713683

2. TORTORA, G.J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. 1056p. ISBN: 9788527712750

3.TORTORA GJ; DERRICKSON B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010. 1256 pp.

4. SOBOTTA, J. Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. Editor

WELSCH, U., 7ª edição, Editora: Guanabara Koogan, 2007. 271p. ISBN: 97885277131464.

5. COSTANZO, LS. Fisiologia, 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 492 pp.

6. Carneiro, José; Junqueira, L. C. Histologia Básica - 12ª Ed. GUANABARA KOOGAN, 2013.

7. RIBEIRO, EB. Fisiologia Endócrina. São Paulo: Ed. Manole, 2012. ISBN 978-85-204-2660-

9.

Complementar:

1. RIBEIRO, EB. Fisiologia Endócrina. São Paulo: Editora Manole, 2012. ISBN 978-85-204-

2660-9.

2. MEDILLUST. Grande Atlas do Corpo Humano, 1a. ed. São Paulo: Editora Manole, 2007.

3. TELSER, AG; YOUNG JK. Histologia. Série Elsevier de Formação Básica Integrada. 1. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 464 pp.

4. MOORE, KL. Anatomia Orientada para a Clínica, 6a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010. ISBN: 9788527716970.

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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Nome do Componente Curricular (UC): Fisiologia Comparada

Período/turno: Integral Termo ou Série: 6

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Geral: Esta UC foi elaborada para que o aluno de bacharelado do Curso de Ciências Biológicas

da UNIFESP possa tomar contato com os mecanismos fundamentais e de controle das funções

biológicas nos diversos grupos animais, bem como a evolução destes ao longo da escala

zoológica.

Específicos: De um modo geral, espera-se:

- Contribuir para a formação profissional e acadêmica do biólogo;

- Introduzir o conhecimento teórico e prático na área de fisiologia animal comparativa,

utilizando uma abordagem integrativa com as características do ambiente e os aspectos

evolutivos;

- Integrar os conhecimentos anatômicos, estruturais e aplicados às diversas funções que os

sistemas desempenham;

- Demonstrar atitudes adequadas no tratamento de seres vivos, bem como despertar a

curiosidade e o sentido de observação na descoberta de fenômenos fisiológicos;

- Desenvolver o pensamento lógico e crítico do aluno através da observação e análise dos

fenômenos fisiológicos;

- Estimular a leitura de textos de fisiologia animal comparativa, fisiologia evolutiva,

ecofisiologia e fisiologia ambiental; e

- Despertar o espírito crítico científico do aluno, capacitando-o a relacionar os temas tratados

em aula com a aplicação prática destes em sua carreira profissional.

Com o término da UC, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos fundamentais

desta UC bem como os principais mecanismos de controle homeostático dos sistemas estudados

nos diferentes grupos animais, sob a luz dos princípios evolutivos, e assim introduzir a discussão

sobre esses assuntos nas demais UCs de sua grade curricular.

Ementa

A UC irá integrar conhecimentos teóricos e práticos com especial ênfase sobre os aspectos

evolutivos e comparativos da neurofisiologia, da endocrinologia, da fisiologia cardio-vascular e

respiratória, da fisiologia metabólica, da fisiologia renal e da osmorregulação, e da fisiologia do

sistema digestório em diferentes grupos animais.

Conteúdo Programático

Organização e evolução do sistema nervoso,

Mecanismos sensoriais e interação com o ambiente,

Fisiologia do músculo e do movimento,

Ritmos biológicos nos diversos animais,

Endocrinologia comparada,

Evolução e funcionamento dos mecanismos de trocas de gases nos diferentes grupos

animais,

Fisiologia do sistema cardiovascular em diferentes grupos animais,

Evolução do coração e ritmicidade cardíaca,

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Respiração e circulação em diferentes condições ambientais,

Evolução e adaptação do metabolismo energético: implicações do tamanho corpóreo,

Controle da temperatura corpórea e termorregulação em diferentes grupos animais,

Composição estrutural e evolução do sistema digestório nos animais,

Digestão e absorção sob uma perspectiva energética e evolutiva,

Osmorreguladores e osmoconformadores em ambientes terrestre e aquático,

Estrutura e função dos órgãos osmorreguladores de invertebrados e vertebrados,

Evolução dos mecanismos de controle hidro-eletrolítico e regulação em diferentes ambientes

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas e exercícios teórico-práticos (ETP) com discussões em grupos. Os objetivos de

cada atividade estarão explicitados em roteiro específico.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor Multi-mídia; computador.

Critérios de Avaliação

Provas teóricas, elaboração de um projeto de pesquisa: (3 provas +1 projeto)/4

Bibliografia:

Básica:

1. RANDALL, D.J.; BURGGREN, W.W.; FRENCH, K. Eckert - Fisiologia Animal -

Mecanismos e Adaptações - 4ª Ed. 2011. Ed.Guanabara Koogan. (I.S.B.N.: 9788527705943)

2. SCHMIDT-NIELSEN, K. . Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. 6o ed.,

1996. Ed. Santos (ISBN: 9788572880428).

3. MOYES, C.; SCHULTE, P.M. Princípios de Fisiologia Animal – 2º ed., 2010. Ed.

Artmed. (I.S.B.N.: 9788536322230)

Complementar:

1. WILLMER, P.; STONE, G.; JOHNSTON, I.A. . Environmental Physiology of Animals.

2nd ed.. BlackWell Publishing, 2004. 743pp.

2. WITHERS, P.C. . Comparative Animal Physiology. 1st ed., Saunders College

Publishing, 1992. 949pp.

3. POUGH, F.H.; JANIS, C.M.; HEISER,J.B. Vertebrate Life. 7th ed.. Prentice Hall, 2004.

839pp.

4. HILL, R.W.; WYSE, G.A.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. 2o ed. Ed. Artmed,

2012. (I.S.B.N.: 9788536326108)

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Nome do Componente Curricular (UC): Fisiologia Vegetal

Período/turno: Integral Termo ou Série: 6

Carga horária total: 108

Carga Horária p/ prática: 32 Carga Horária p/ teórica: 76

Objetivos

Geral: Proporcionar a compreensão das funções fisiológicas e metabólicas das plantas, visando

uma abordagem científica . Além de introduzir o esclarecimento de teorias e hipóteses

formuladas com a problemática atual em estudos relacionados ao metabolismo vegetal.

Específicos:

Correlacionar o metabolismo com o crescimento e desenvolvimento, além das modificações

decorrentes de adaptações ao meio ambiente;

Reconhecer as características dos processos metabólicos vegetais;

Aplicar o conhecimento dos mecanismos vegetais ao manejo e identificação de estresses

ambientais e aplicabilidade em biotecnologia.

Ementa

A disciplina aborda os aspectos estruturais e fisiológicos do desenvolvimento e do

funcionamento dos vegetais superiores. Dessa forma, são estudadas a relação entre as estruturas

anatômicas do corpo vegetal e suas funções associadas aos processos metabólicos, incluindo-se

economia de água, absorção de íons, nutrição mineral, fotossíntese e transporte de compostos

orgânicos.

Conteúdo Programático

Transporte de translocação de água e solutos: Relações hídricas.

Propriedades de água.

Potencial hídrico e seus componentes.

Absorção e transporte de água.

Transpiração e fisiologia dos estômatos.

Balanço hídrico nos principais ecossistemas brasileiros.

Ação fisiológica dos nutrientes minerais: deficiências e distúrbios.

Transporte de solutos orgânicos. Transporte passivo e ativo.

Fotossíntese. Reações luminosas e de carboxilação.

Considerações ecológicas e fisiológicas.

Translocação no floema: rotas e padrões de translocação, mecanismo de

translocação e materiais translocados no floema.

Crescimento e desenvolvimento vegetal.

O fitocromo e o controle do desenvolvimento das plantas pela luz.

Respostas à luz azul: movimentos estomáticos e morfogênese.

Substâncias reguladoras do crescimento.

Ação fisiológica de fitorreguladores: auxinas, giberelinas, citocininas, etileno, ácido

abscísico e outros (brassinoesteróides, poliaminas, ácido jasmônico, ácido salicílico).

Floração e Frutificação

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168

Metodologia de Ensino Utilizada

O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas teóricas (expositivas dialogadas)

com auxílio de recursos audiovisuais, estudos dirigidos, seminários e aulas práticas de

laboratório e campo.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, laboratório didático e visitas técnicas.

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013.

Bibliografia

Básica: 1- Taiz,L.; Zeiger,E. Fisiologia Vegetal. 4°Ed.2009

2- Kerbauy,G.B. Fisiologia Vegetal.2° Ed. 2008

3- Salisbury, F.B; Ross, C.W. Fisiologia de Plantas 4° Ed. 2012.

Complementar:

1- RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

2- HOPKINS, W.G.; HÜNER, N.P.A. Introduction to plant physiology. 3aed. London: John

Wiley, 2003.

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Nome do Componente Curricular (UC): Parasitologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: 6

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 12 Carga Horária p/ teórica: 60

Objetivos

Geral:

● Oferecer ao futuro biólogo, conhecimentos fundamentais sobre biologia, morfologia, relação

parasito-hospedeiro, epidemiologia, diagnóstico e sobre as influências das características

ambientais e sociais em relação aos parasitos, permitindo ainda uma visão abrangente da

diversidade de parasitos, de hospedeiros e de estratégias evolutivas utilizadas por estes

organismos.

Específicos:

● proporcionar ao aluno:

● conhecimentos básicos sobre morfologia, reprodução, biologia e ecologia de parasitos.

● conhecimentos básicos sobre epidemiologia, profilaxia e diagnóstico das mais importantes

parasitoses humanas.

● condições de avaliar e reconhecer os principais parasitos humanos e as condições ambientais e

sociais que potencializam a ocorrência destes.

Ementa

● Parasitologia geral. Aborda as bases da parasitologia geral, envolvendo a evolução e a

especificidade das associações entre os grupos de parasitos e humanos/animais em associação.

Tem como foca a biologia dos parasitas e a epidemiologia das principais parasitoses de

importância na área das Ciências Biológicas. Trabalha os principais métodos utilizados para a

detecção de endoparasitas (sanguíneo, intestinais e teciduais) e ectoparasitas, através da coleta,

fixação, preservação e identificação dos parasitos. Estuda a relação parasito-hospedeiro e as

condições sócio/ambientais que facilitam o processo de parasitismo.

Conteúdo Programático

História e evolução da parasitologia.

Principais protozoários parasitos do homem

Leishmania spp.

Trypanosoma cruzi e a doença de Chagas.

Tricomonose, Giardíase, Amebíase, Sarcocystis, Isospora e Cryptosporidiumi.

Toxoplasma gondii

Plasmodium spp. e a malária.

Principais helmintos parasitos do homem

Taenia spp. (Teníase e Cisticercose).

Echinococcus granulosus.

Hymenolepis nana.

Outros cestódeos importantes para o homem.

Schistosma mansoni e a esquistossomiase.

Fasciola hepática.

Ascaris lumbricoides.

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Ancilostomatídeos.

Larva migrans.

Strongyloides stercoralis.

Enterobius vermicularis.

Trichuris trichiura.

Filariidea: Wuchereria bancrofti e outros Filarídeos humanos.

Principais artrópodes parasitos e vetores de parasitos do homem.

Triatomíneos, Psicodídeos e Culicídeos.

Moscas, pulgas, carrapatos e piolhos.

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas

Aulas práticas

Estudo orientado

Seminário

Recursos Instrucionais Necessários

Data show

Laboratório para aula prática

Critérios de Avaliação

1. Avaliações teóricas: Duas provas individuais (dissertativas e testes) referentes ao conteúdo

ministrado nas aulas expositivas e no material bibliográfico indicado (Valor de cada prova =

9,5).

2. Trabalho em grupo: Cada grupo (composto por 5 alunos) deverá apresentar um seminário (SG)

referente ao conteúdo de artrópodes parasitos ou vetores de parasitos (Valor = 1,0).

3. Relatórios de aula prática: Cada grupo (composto por 5 alunos) deverá entregar um relatório

sobre o conteúdo das aulas práticas (Valor = 0,25 ponto para cada relatório que será

adicionado à média final)

4. A média semestral será calculada da seguinte forma:

i. Avaliação teórica 1 (AT1) - Valor máximo: 9,5 pontos

ii. Avaliação teórica 2 (AT2) - Valor máximo: 9,5 pontos

iii. Seminário em grupo (SG) - Valor máximo: 1 ponto.

5. Cálculo para média final UC: (AT1) + (AT2) + (SG) / 2 + nota dos relatórios (até 0,5 pontos)

= Média Final.

6. Será considerado aprovado o aluno que conseguir média final na UC igual ou superior a 6 e

obtiver frequência mínima de 75% das aulas previstas.

7. Haverá uma avaliação substitutiva no final do semestre que poderá ser realizada somente

mediante apresentação de atestado justificando a ausência. A prova substitutiva versará sobre

o conteúdo da prova a que substitui.

8. Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos

conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação.

disponível na página http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

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Bibliografia

Básica: 1. Rey, L. Parasitologia. 4º edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.

2. Neves, D.P. et al. Parasitologia Humana. 12º edição, Rio de Janeiro, Atheneu, 2011.

3. Foronda, A.S. et al. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. 1º edição,

Barueri, Manole, 2003.

Complementar:

1. Neves, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1º edição, Rio de Janeiro, Atheneu, 2003.

2. Roberts, L.S. Foundations of Parasitology. 8º edição, Singapura, McGraw Hill, 2009.

3. Rey, L. Bases da Parasitologia Médica. 2º edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.

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A.1.7. SÉTIMO TERMO

Nome do Componente Curricular (UC): Botânica Econômica

Período/turno: Integral Termo ou Série: 7

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 20 Carga Horária p/ teórica: 52

Objetivos

Geral: Fornecer subsídios e levar o aluno à reflexão sobre o uso das plantas para diferentes

finalidades, ao longo da história, por diversas culturas; além dos aspectos tecnológicos através de

abordagem ética social e o respeito à diversidade étnica (conforme DCN para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n°

11.645 de 10/03/2008 e Resolução CNE/CP Nº 1 de 17/06/2004).

Ementa

Diversidade biológica e cultural brasileira. Aspectos etnobotânicos, químicos, farmacológicos,

econômicos e tecnológicos das plantas: alimentares, condimentares, aromáticas, corantes,

ornamentais, medicinais, tóxicas, produtoras de hidrogéis, resinas, látex, amido, ceras, óleos

vegetais, bebidas sociais (alcoólicas, estimulantes e psicodislépticas – “sagradas”). Aspectos

anatômicos e econômicos das plantas produtoras de madeira, utilizadas nas construções civil,

naval, de instrumentos musicais, entre outras. O papel da etnobotânica no potencial econômico

das plantas.

Conteúdo Programático

Etnobotânica (diversidade cultural e biológica brasileira/conservação)

Plantas utilizadas como alimentos

Plantas condimentares

Plantas aromáticas e perfumes

Óleos vegetais e ceras

Hidrogéis

Látex e resinas

Fibras

Corantes

Madeira, cortiça e bambu (construção naval, civil e outras)

Plantas medicinais

Plantas psicoativas

Plantas tóxicas

Bebidas estimulantes e alcoólicas

Plantas ornamentais

Uso de outros reinos: algas, fungos e bactérias

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas, seminários, discussões, documentários, saída de campo e aulas práticas

Recursos Instrucionais Necessários

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Livros, glossários, “data-show”

Critérios de Avaliação

Prova teórica e prática, seminários, trabalho prático.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..

Bibliografia

Básica:

1. SIMPSON, B.B.; OGORZALY, M.C. Economic Botany. Plants in our world. 3º edição,

Editora McGraw-Hill, 2001. 529p.

2. LEWINGTON, A. Plants for People. 2 º edição, Editora Transworld Publishers, 2004. 304p.

3. G.E. WICKENS. Economic Botany: Principles and Practices. 1º edição, Editora Springer,

2004. 556p.

Complementar:

1. BALICK, M.J.; COX, P.A. Plants, People, and Culture: The Science of Ethnobotany. edição,

Editora, 1997.428p

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A.1.8. ELETIVAS

Nome do Componente Curricular (UC): Biogeografia

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 4° (par)

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Geral: Analisar criticamente o caráter interdisciplinar da Biogeografia e compreender os

padrões e processos relacionados à distribuição e evolução da biodiversidade.

Específicos:

- Compreender os conceitos básicos e a história da Biogeografia;

- Compreender as relações entre a história e a geomorfologia da Terra e os padrões de

distribuição e evolução da biodiversidade;

- Compreender os processos determinantes e limitantes da distribuição geográfica dos

organismos;

- Avaliar a importância de processos históricos e ecológicos para a configuração do cenário atual

de distribuição da biodiversidade;

- Introduzir as principais escolas de estudo da Biogeografia;

- Compreender as principais abordagens analíticas e métodos utilizados para compreender os

padrões de distribuição e evolução da biodiversidade;

- Analisar criticamente o papel da Biogeografia na Conservação;

- Vislumbrar e discutir perspectivas de estudo em Biogeografia.

Ementa

Introdução e História da Biogeografia. História e Geomorfologia da Terra. Distribuição

Geográfica. Dispersão, Migração, Especiação e Extinção. Padrões Biogeográficos, Endemismo

e Regionalização. Panbiogeografia, Biogeografia Histórica, Biogeografia Ecológica,

Filogeografia, Biogeografia Evolutiva e Biogeografia de Processos. Biogeografia da

Conservação. Perspectivas em Biogeografia.

Conteúdo Programático

Introdução e História da Biogeografia

História e Geomorfologia da Terra

Distribuição Geográfica

Modelagem de Distribuição Geográfica (SDM)

Dispersão, Migração, Especiação e Extinção

Biogeografia Ecológica

Padrões Biogeográficos, Endemismo e Regionalização

Panbiogeografia

Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE) e Análise de Endemismo (NDM)

Biogeografia Histórica

Análise de Parcimônia de Brooks (BPA)

Filogeografia

Biogeografia Evolutiva e Biogeografia de Processos

Análise de Dispersão-Vicariância (DIVA) e Modelos de Dispersão, Extinção e Cladogênese

(DEC)

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

175

Biogeografia da Conservação

Perspectivas em Biogeografia

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas expositivas, estudos dirigidos e discussões de texto, aulas práticas em laboratório

de informática ou sala de aula. As aulas expositivas são complementadas com recursos audio-

visuais (filmes didático-científicos). As aulas práticas incluem leitura e discussão de artigos em

sala, e análise de dados orientadas através de roteiros. As análises serão realizadas com dados

reais e utilização de programas de computador para a resolução e discussão de problemas

relacionados à Biogeografia.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, multimídia, e laboratório de informática.

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. 2006. Biogeografia. Segunda Edição. Ribeirão

Preto: Funpec, 691 pp. ISBN 9788577470044

2. CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. 2011. Biogeografia da América do Sul.

Padrões e Processos. São Paulo: Roca, 328 pp. ISBN 9788572418966

Complementar:

1. COX, C. B., MOORE, P. D. 2010. Biogeography: an ecological and evolutionary

approach. Eighth Edition. New York: Willey. 506 pp. ISBN 978-0-470-63794-4

2. EBACH, M. C.; TANGNEY, R. S. 2007. Biogeography in a Changing World. Boca

Raton: CRC Press, 214 pp. ISBN 978-0-8493-8038-9

3. HUMPHRIES, C. J.; PARENTI, L. R. 1999. Cladistic Biogeography. Second Edition:

Interpreting Patterns of Plant and Animal Distributions. Oxford: Oxford University Press, 200

pp. ISBN 978-0198548188

4. LOMOLINO, M. V.; BRETT, R. R.; WHITTAKER, R. J.; BROWN, J. H. 2010.

Biogeography. Fourth Edition. Sunderland: Sinauer Associates, 878 pp. ISBN 978-0-87893-

494-2

5. LOMOLINO, M. V.; SAX, D. F.; BROWN, J. H. 2004. Foundations of Biogeography:

Classic Papers with Commentaries. Chicago: University Of Chicago Press, 1328 pp. ISBN 978-

0226492377

6. MORRONE, J. J. 2008. Evolutionary Biogeography: an integrative approach with case

studies. New York: Columbia University press, 304 pp. ISBN: 978-0231143783

7. PARENTI, L. R.; EBACH, M. C. 2009. Comparative Biogeography. Discovering and

classifying biogeographical patterns of a dynamic Earth. Berkeley: University of California

Press, 295 pp. ISBN 978-0-520-25945-4

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Nome do Componente Curricular (UC): Bioinorgânica

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 6° (par)

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Geral: Familiarizar os alunos com a química de coordenação e seus efeitos no corpo humano e no meio

ambiente.

Específico:

Fornecer uma relação entre vida e a química dos metais.

Ementa

Breve introdução a química de coordenação; Íons metálicos em sistemas biológicos; Processos

bioinorgânicos; Química Inorgânica Medicinal; Química Inorgânica Ambiental

Conteúdo Programático

1 - Introdução a química de coordenação (revisão)

Número de coordenação, carga e nomenclatura

Tipos de ligantes

Teoria do campo ligante: ligação sigma () e PI (): parâmetros de desdobramento do

campo ligante, energias de estabilização do campo ligante, série espectroquímica.

2 - Íons metálicos em sistemas biológicos

Funções biológicas dos íons metálicos; complexos de íons metálicos com ligantes

biológicos

Complexos de íons metálicos com ligantes biológicos

3 - Processos Bioinorgânicos

Transporte e armazenamento de oxigênio

Fotossíntese

4 - Química Inorgânica Medicinal

Da cisplatina aos dias atuais

5 - Química Inorgânica Ambiental

Efeitos da complexação de íons metálicos no meio ambiente

Metodologia de Ensino Utilizada

Tradicional

Recursos Instrucionais Necessários

Lousa, multimídia, seminários, projetos, dinâmicas de grupo.

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

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Bibliografia

Básica:

1. Química Inorgânica, Shriver, D.F.; Atkins, P.; 4a Edição, 2008, Bookman, ISBN:

9788577801992.

2. Huheey, E.; Keiter, E. A.; Keiter, R. L.; Inorganic Chemistry: Principles of Structure and

Reactivity (4th Edition) James, Haper Collins, 1993, ISBN: 006042995X

3. Bioinorganic Chemistry, Roat-Malone; Rosette M.; 2ª Edição, 2007, John Wiley, ISBN:

0471761133, ISBN-13: 9780471761136

Complementar:

1. Rayner-Canham, G.; Overton, T.; Descriptive Inorganic Chemistry, 4rd Edition, 2006, W. H.

Freeman and Co., New York, ISBN 9780716776956

2. Keeler e Wothers, Chemical Structure and Reactivity, 1ª Edição, 2008, Oxoford, ISBN 978-0-

19-928930-1

3. Inorganic Chemistry, Housecroft, C.; Sharpe, A. G.; 3rd Edition, 2007, Prentice Hall,

ISBN-10: 0131755536, ISBN-13: 978-0131755536.

4. Miessler, G.L.;Fisher, P.J.; Tarr, D.A.; 5a edição, 2014, Pearson Education do Brasil, São

Paulo, ISBN 9788543000299

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Nome do Componente Curricular (UC): Biologia da Conservação

Período/turno: Integral Termo ou Série: par

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 50 Carga Horária p/ teórica: 22

Objetivos

Proporcionar aos alunos conhecimento abrangente e integrado nas questões atuais relacionadas

em gestão e conservação de recursos biológicos. Apresentar os princípios científicos e o

entendimento das ferramentas disponíveis e necessárias para atuação em Conservação da

Natureza em uma realidade de crise de biodiversidade e alterações climáticas globais.

Ementa

O efeito de ações, alterações e impactos antropogênicos sob a diversidade biológica será

abordado através de conhecimentos teoricos e exemplos práticos. O curso será baseada em

exemplos de aplicação da Biologia da Conservação no Brasil e no mundo. Serão discutidos

trabalhos publicados em temas específicos através de análise crítica. Detectar as aplicações

práticas e a aproximação teórica geral utilizada para a protecao e conservação da diversidade

biologica. Complementarmente, a consolidação de competências em pesquisas bibliográficas e

na comunicação científica oral e escrita serão também estimuladas.

Conteúdo Programático

1. Introdução a Biologia da Conservação

O que é Biologia da Conservação, Diversidade biológica, Padrões globais de

distribuição de biodiversidade

2. O valor da biodiversidade

Conservação da Natureza, Economia Ecológica, Ética Ambiental

3. Trabalho em Grupo: Elaboração de Planos de Conservação I

4. Ameaças a Biodiversidade I: Degradação de habitat, fragmentação e Extinção

5. Ameaças a Biodiversidade II: Estudo de caso: Florestas

6. Ameaças a Biodiversidade III: Estudo de caso: Fragmentação de habitat

7. Ameaças a Biodiversidade IV: Estudo de caso: Agricultura

8. Ameaças a Biodiversidade V: Estudo de caso: Espécies Invasoras

9. Trabalho em Grupo: Elaboração de Planos de Conservação II

10. Áreas protegidas

11. Estratégias de conservação In-Situ

12. Estratégias de conservação Ex-Situ

13. Trabalho em Grupo: Elaboração de Planos de Conservação III

14. Apresentação Final em Grupo de Plano de Conservação

Metodologia de Ensino Utilizada

Recursos Instrucionais Necessários

Aulas expositivas e dialogadas, discussão de situações práticas com utilização de textos e ou

audio visual, cópias reprográficas dos materiais para discussão. Aulas práticas em campo.

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Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica

PRIMACK,R.B. & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. 328pp.

NAVJOT S. SODHI; PAUL R. EHRLICH: Conservation Biology for All. Oxford

University Press. 2010.

http://ukcatalogue.oup.com/product/9780199554249.do

PRIMACK, RICHARD B. USA 1a. Edição: Essentials of conservation biology ed. Sinauer

1993, . Conservation Biology Ed. Chapman 1992

Complementar

DEAN, W: A ferro e fogo: a história da devastação da Mata Atlântica brasileira. Cia

das Letras. 488 pp.

NICK SALAFSKY, RICHARD MARGOLUIS (1998). Measures of Success:

Designing, Managing, and Monitoring Conservation and Development

Projects. Island Press, 384 p. ISBN: 9781559636124

MJ DOUROJEANNI, MTJ PÁDUA – (2001). Biodiversidade: a hora decisiva

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.

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Nome do Componente Curricular (UC): Biologia de Anfíbios

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 7°

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 40 Carga Horária p/ teórica: 32

Objetivos

Apresentar os temas, com ênfase no conhecimento atual. Discussão dos principais estudos nesta

área. Enfatizar a importância de estudos história natural, situando-os em um contexto evolutivo.

Ementa

Reconhecimento dos principais grupos de anfíbios. Noções de sistemática e taxonomia de Anura.

Relação com fatores abióticos. Comunicação em Anuros. Dimorfismo sexual e modos

reprodutivos. Sistemas de acasalamento e seleção sexual. Cuidado parental. Estratégias

defensivas. Ecologia e comportamento de girinos. Ecologia de comunidades. Conservação de

Anfíbios.

Conteúdo Programático

I - CARACTERIZAÇAO E CLASSIFICAÇAO

1. Classe Amphibia

2. Reconhecimento e diversidade nos principais grupos

3. Noções de Sistemática de anfíbios

4. Caracteres morfo-fisiológicos de anuros

II- RELAÇOES COM FATORES ABIOTICOS

1. Água

2. Temperatura

III – USO DE HABITAT

1. Habitat e morfologia

2. Macro e Microhabitats

IV- COMUNICAÇAO EM ANUROS

1. Visual

2. Acústica

3. Química e sismica

V- REPRODUÇAO EM ANUROS

1. Dimorfismo sexual

2. Sistemas de Acasalamento

3. Seleção sexual

4. Modos reprodutivos

5. Cuidado parental

VI– ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE GIRINOS

1. Morfologia e Fisiologia

2. Habitat e morfologia

VII – ESTRATÉGIAS DEFENSIVAS

1. Predaores de anuros

2. Táticas defensivas primárias: camuflagem e aposematismo

3. Táticas defensivas secundárias: fuga, tanatose e comportamento deimático

VIII- COMUNIDADES

1. Estruturação de comunidades: fatores ecológicos e históricos

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2. Métodos de estudo em campo

IX- CONSERVAÇÃO DE ANFÍBIOS

1. Riqueza Global

2. Causas de Declínio de Anfíbios

3. Conservação in-situ e ex-situ

PRATICAS

1. Reconhecimento dos principais grupos e famílias

2. Morfologia e Habitat: exercício: utilizar morfologia para inferir o uso de habitat

3. Visita à Coleção Científica de Anfíbios do Museu de Zoologia

4. Visita à Seção de Herpetofauna da Fundação Zoológico de São Paulo: programa de

conservação ex-situ

5. Visita ao laboratório de fisiologia do instituto de biociências – USP

6. Trabalho em campo em Unidade de conservação durante 3 dias. Métodos de coleta e

estudos de comportamento em campo

Metodologia de Ensino Utilizada

A metodologia será realizada na forma de aulas expositivas e explicativas, acompanhadas da

utilização de recursos audiovisuais. Serão ainda utilizadas a leitura e discussão de textos e

estudos dirigidos relacionados aos tópicos. A discussão dos textos e os estudos dirigidos

permitirão ao aluno um contato mais aprofundado com a literatura e com as especificidades de

linguagem da área de conhecimento. Palestras com professores convidados. Aula pratica em

laboratório para reconhecimento dos principais grupos e também para associações

ecomorfológicas.

Visita às coleções científicas Zoológico de São Paulo.

Aulas em campo para observação in loco dos conceitos aprendidos nas aulas.

Recursos Instrucionais Necessários

Humano: Docente / Motorista para viagens extra-classe

Materiais: Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios.

Laboratório: lupas, bandejas, luvas descartáveis

Van ou ônibus para transportar os alunos para as visitas ao museu e zoológico

Critérios de Avaliação

A avaliaçao será feita por meio de apresentação de seminários pelos alunos (S) e redação de

monografias (M) e apresentação dos relatórios referentes ao trabalhos feitos em campo (R).

CONDUTA PARA AVALIAÇÃO: Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão

os critérios estabelecidos conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria

de graduação, disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. Wells, K.D.2007.The Ecology and Behavior of Amphibians. Chicago Press. 1149pp

2. McDiarmid, R. W. and R. Altig. 1999. Tadpoles: The biology of Anuran Larvae. University of

Chicago Press. 444 pp.

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182

Complementar:

1. Heyer W. R., Donnelly M. A., McDiarmid R. W., Hayek L. C. and M. S. Foster. Measuring

and

monitoring biological diversity: Standard methods for Amphibians. 1994. Smithsonian

Institution

Press. 364 pp.

2. Duellman, W. E. and L. Trueb. 1986. Biology of Amphibians. Johns Hopkins University

Press.

670 pp. Artigos científicos selecionados serão fornecidos para os projetos de pesquisa.

3. Pough, F.H., Andrews, R. M. and J.E. Candle. 2003. Herpetology. Prentice Hall

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Nome do Componente Curricular (UC): Biologia de Campo

Período/turno: Integral Termo ou Série: 8

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 72 Carga Horária p/ teórica: 0

Objetivos

Geral: Esta Unidade curricular foi elaborada para que o bacharelado do Curso de Ciências

Biológicas da UNIFESP-Diadema adquira conhecimentos básicos sobre procedimentos básicos

competências e habilidades para desenvolver trabalhos de campo. O aluno aprenderá a utilizar

técnicas de amostragem, quantificação e estudo de diferentes organismos, assim como

procedimentos de análise de dados (e.g. análises estatísticas) e interpretação científica dos

resultados obtidos. Estimula-se, também, o desenvolvimento da capacidade do acadêmico para

realizar perguntas e estabelecer hipóteses científicas que possam ser comprovadas através da

utilização de um desenho experimental e metodologia de amostragem adequada.

Específicos:

Contribuir para a formação profissional e acadêmica do biólogo;

Introduzir o conhecimento teórico e prático na área de biologia de campo, utilizando uma

abordagem integrativa entre as técnicas de trabalho e os elementos teóricos envolvidos;

Demonstrar atitudes adequadas no tratamento de seres vivos, bem como despertar a curiosidade

e o sentido de observação na descoberta de fenômenos biológicos em campo;

Desenvolver o pensamento lógico e crítico do aluno através da observação e análise dos

fenômenos biológicos em campo;

Despertar o espírito crítico científico do aluno, capacitando-o a relacionar os temas tratados na

UC com a aplicação prática destes em sua carreira profissional.

Ementa

Esta unidade curricular visa proporcionar um conhecimento aprofundado de metodologias de

investigação científica em campo úteis para um biólogo. Pretende-se que o estudante adquira e

desenvolva a capacidade de formular hipótese, avaliar premissas, aplicar um conjunto amplo de

metodologias de planejamento, amostragem, coleta, identificação, análise e tratamento de dados

biológicos e ambientais.

Conteúdo Programático

1- Contextualização e importância da Biologia de Campo.

2- Meios de abordagem da diversidade biológica em campo.

3- Elaboração de projetos de pesquisa em Biologia de Campo.

4- Métodos de coleta, amostragem e analise de dados em ambiente terrestre.

5- Métodos de coleta, amostragem e analise de dados em ambiente marinho e costão rochoso.

6- Métodos de coleta, amostragem e analise de dados em ambiente de águas continentais.

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teóricas, seminários, elaboração de artigos e atividade de campo.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor Multi-mídea; computador, transporte e hospedagem para trabalho de campo.

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Critérios de Avaliação

Participação nas atividades de campo, seminários e artigos.

Bibliografia

Básica:

1- AMARAL, A.C.Z.; RIZZO, A.E.; ARRUDA, E.P. de . Manual de identificação dos

invertebrados marinhos da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo, Edusp2008., 288 pp.

2- ALMEIDA, L.M.; RIBEIRO-COSTA, C.S.; MARINONI, L. 1998. Manual de coleta,

conservação, montagem e identificação de insetos. RIBEIRÃO PRETO, HOLOS, 78 pp.

3- BRANDÃO, C.R.F; E. M. CANCELLO (eds). Biodiversidade do Estado de São Paulo.

Síntese do Conhecimento ao final do século XX. Vol. 5: Invertebrados terrestres. São Paulo,

Fapesp, 1999.279p.

Complementar:

1- ISMAEL, D.; VALENTI, W.C.; MATSUMURA-TUNDISI, T.; ROCHA, O. Biodiversidade

do Estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. 4:

Invertebrados de Água Doce. São Paulo, FAPESP, 1999.176p.

2- MIGOTTO, A.E.; TIAGO, C.G. (eds). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil:

síntese do conhecimento ao final do século XX. vol. 3: Invertebrados Marinhos. São Paulo,

1998.FAPESP, 310pp.

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Nome do Componente Curricular (UC): Biologia do Desenvolvimento de Sistemas

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 5°

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Geral: Estudar os principais processos envolvidos no desenvolvimento dos sistemas de um novo

organismo.

Específicos:

1. Fornecer aos alunos uma base sólida sobre os princípios da biologia do desenvolvimento de

sistemas em humanos.

2. Estudar as modificações morfofuncionais e organogênese de sistemas.

3. Desenvolver no aluno o raciocínio reflexivo, o senso crítico e uma perspectiva

interdisciplinar da biologia do desenvolvimento de sistemas.

Ementa

Conceitos em biologia do desenvolvimento dos sistemas nervoso, cardiovascular, respiratório,

digestório e urogenital.

Conteúdo Programático 1- Neurulação

2- Organogênese

3- Desenvolvimento do sistema nervoso

4- Desenvolvimento do sistema cardiovascular

5- Desenvolvimento do aparelho faríngeo

6- Desenvolvimento do sistema respiratório

7- Desenvolvimento do sistema digestório

8- Desenvolvimento do sistema urogenital masculino

9- Desenvolvimento do sistema urogenital feminino

Metodologia de Ensino Utilizada

1. Aulas teóricas expositivas ilustradas com projeção de imagens (estáticas e animadas).

2. Atividades complementares: atividades individuais e de grupo (seminários, atlas ilustrativo,

artigo científico, estudo dirigido, etc.)

Recursos Instrucionais Necessários

Sala de aula com computador, “data show”, retroprojetor.

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Avaliação contínua do estudante

Avaliação da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas

Provas teóricas dissertativas e/ou de múltipla escolha

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

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Atividades complementares (seminários, atlas ilustrativo, artigo científico, estudo dirigido)

Bibliografia

Básica: 1. MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008. 384p.

2. ROHEN, J.W.; LUTJEN-DRECOLL, E. Embriologia Funcional: O desenvolvimento dos

sistemas funcionais do organismo humano. 2ª ed. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,

2005. 164p.

Complementar:

1. SADLER, T.W. Langman Embriologia Médica. 9a. Ed. Editora Guanabara-Koogan, Rio de

Janeiro. 2005, 354 p.

2. SADLER,T.W. Langman Fundamentos de Embriologia Médica. 1a. Ed. Editora Guanabara-

Koogan, Rio de Janeiro. 2007, 168 p.

3. CASTILLO-ROMERO, M.E., SALCEDO, P.G.H., DORADO, A.M., ORTIZ, P.G.T.

Embriologia: Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed. Tradução. Iátria, São Paulo, 2005, 190 p

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

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Nome do Componente Curricular (UC): Biologia e Ecologia de Microalgas

Período/turno: Integral Termo ou Série: par

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 48 Carga Horária p/ teórica: 24

Objetivos

Geral:

Atualizar e aprofundar conhecimentos teóricos e práticos sobre diversidade, taxonomia e

ecologia de microalgas.

Específicos:

Conhecer classificações filogenéticas atuais, caracteres diagnósticos das principais divisões

de microalgas e cianobactérias

Dominar terminologia básica de estruturas morfológicas para identificação de divisões até

gêneros de microalgas

Saber coletar, fixar e armazenar as microalgas e cianobactérias

Utilizar chaves de identificação para classificação das microalgas e cinaobactérias

Através da identificação de microalgas de diferentes ambientes aquáticos relacionar sua

presença com a importância ecológica de cada grupo e sua utilização como bioindicadoras.

Ementa

Caracteres morfológicos diagnósticos das principais divisões de microalgas e cianobactérias. O

papel das microalgas nos diferentes ambientes aquáticos.

Conteúdo Programático

Coleta e preservação das amostras para identificação

Algas Procarióticas – Divisão Cyanophyta:

Principais estruturas importantes na identificação e suas respectivas funções;

Ecologia das cianobactérias e sua relação com a qualidade da água

Algas Eucarióticas:

Divisão Chlorophyta:

Classe Chlorophyceae e as principais características que distinguem as principais ordens

presentes nos ambientes aquáticos;

Classe Zygnematophyceae e as principais características que distinguem as principais ordens

presentes nos ambientes aquáticos.

Divisão Hetrokontophyta:

Caracterização das estruturas das principais classes: Bacillariophyceae, Xantophyceae e

Chrysophyceae.

Divisão Cryptophyta: principais características para identificação do grupo.

Divisão Dynophyta: principais características para identificação do grupo.

Euglenophyta: principais características para identificação do grupo.

Filogenia dos grupos de microalgas estudados

Microalgas e o meio ambiente:

As toxinas algais;

As microalgas como bioindicadoras da qualidade da água.

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Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas empregando: quadro negro e power-point; Saídas de campo para coleta de

material, ; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas das microalgas e

cianobactérias

Seminários para apresentação artigos científicos

Recursos Instrucionais Necessários Quadro negro; Data Show; livros; material para coleta de campo: vidraria, garrafa de Van Door e

rede de fitoplâncton; microscópios para identificação das microalgas

Critérios de Avaliação

Prova teórica e prática, seminários, relatórios.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013.

Bibliografia

Básica: 1- BICUDO, C.E.M.; MENEZES, M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave

para identificação e descrições. 2º ed. São Carlos: RiMa, 2006.

2- REVIERS, B de. Biologia e filogenia das algas. [Biologie et phylogénie des algues, tome 2].

Tradução de: Iara Maria Franceschini. Porto Alegre: Artmed, 2006.

3- VAN DE HOEK, C ; MANN, D.G.; JAHNS, H.M. Algae: An introduction to phycology.

Cambridge University Press, 1998.

Complementar:

1- LEE, R.E. Phycology. New York: Cambridge University Press, 2008.

2- BICUDO, C.E.; AZEVEDO, M.T.P.; CASTRO, A.A.J. Flora Ficológica do Estado de São

Paulo. Volume 4 – parte1: Zygnematophyceae. Editora Rima, 2014.

3- CALIJURI, M.C.; ALVES, M.S.A.; SANTOS, A.C.A. Cianobactérias e cianotoxinas em

águas continentais. Editora Rima, 2006.

4- BELLINGER, E. G.; SIGEE, D. C. Freshwater Algae: Identification and Use as

Bioindicators. Editora: Wiley; 2a Edição, 2011.

5- Habib, I.; Angadi,S.B.; Ray, A.; Ahluwalia, A. S. Phycology: Principles, Processes and

Applications. Editora: Daya Publishing House A Divison of Astral International (P) Ltda,

2013.

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Nome do Componente Curricular (UC): Bioquímica de Plantas

Período/turno: Integral Termo ou Série: 7

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 8 Carga Horária p/ teórica: 28

Objetivos

Geral: Proporcionar a compreensão das funções fisiológicas e metabólicas das plantas, visando

uma abordagem científica. Contextualizar a atualidade da pesquisa brasileira e estrangeira em

bioquímica de plantas, correlacionando com as problemáticas atuais, abordando temas como

Agricultura, resposta das plantas ao aquecimento global entre outros.

Específicos:

Contextualizar o conhecimento sobre o desenvolvimento de plantas: desde a semente até a

frutificação.

Exemplificar os aspectos da Biologia Molecular em estudos com plantas e suas aplicações.

Reconhecer as características dos processos metabólicos vegetais na atualidade, como

problemas relacionados a agricultura, indústria e até mesmo na comercializações de

alimentos.

Aplicar o conhecimento dos mecanismos vegetais ao manejo e identificação de estresses.

ambientais e aplicabilidade em biotecnologia.

Ementa

A disciplina aborda os aspectos estruturais e fisiológicos do desenvolvimento e do

funcionamento de plantas angiospermas. Estarão contemplados nesta disciplina alguns temas

complementares à disciplina de Fisiologia vegetal, como germinação de sementes, floração e

frutificação. A disciplina propõe eleger temas atuais na bioquímica de plantas e contextualizá-los

apresentando dados de pesquisas de ponta brasileira nesta área.

Conteúdo Programático

Módulo 1 : Germinação de sementes, Floração e Frutificação

Módulos 2: Aplicações biotecnológicas e Ecológica da Parede Celular Vegetal

Módulo 3: Biologia Molecular em Plantas

Módulo 4: Resposta das plantas aos efeitos do aquecimento global

Metodologia de Ensino Utilizada

O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas teóricas (expositivas dialogadas)

com auxílio de recursos audiovisuais, estudos dirigidos, seminários e aulas práticas de

laboratório.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, laboratório didático.

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013.

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Bibliografia

Básica: 1- Taiz,L.; Zeiger,E. Fisiologia Vegetal. 4°Ed.2009

2- Kerbauy,G.B. Fisiologia Vegetal.2° Ed. 2008

3- Salisbury, F.B; Ross, C.W. Fisiologia de Plantas 4° Ed. 2012.

Complementar:

1- Buchanan, B. B., Gruissem, W., and Jones, R. L. (2000) Biochemistry & Molecular Biology

of Plants. American Society of Plant Physiologists, Rockville, MD.

2- Karp, G. (1996) Cell and Molecular Biology. Concepts and Experiments. Wiley, New York.

3- Paliyath, Dennis P. Murr, Avtar K. Handa, Susan Lurie (eds.), Wiley-Blackwell Publishing,

2008.

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Nome do Componente Curricular (UC): Biotecnologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: 8

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

GERAL: Levar aos alunos os principios básicos da Biotecnologia e suas aplicações no setor de produção

de bens de consumo e serviços, enfocando, quando apropriado, a produção em escala industrial.

ESPECÍFICOS: 1. Expor as principais técnicas hoje disponíveis, principalmente as de manipulação genética nos

seres vivos, visando o desenvolvimento de processos e produtos de interesse econômico e/ou

social. Alertar os alunos sobre o enorme potencial dessas tecnologias, informar sobre o que vem

sendo feito a respeito no Brasil e no exterior.

2. Abordar as questões regulatórias, de bioética, propriedade intelectual e biossegurança no

âmbito da biotecnologia.

3. Aproximar o aluno do mercado de trabalho na área biotecnologia, financiamento de projetos

biotecnológicos e empreendedorismo.

Ementa

Trazer ao aluno os marcos históricos da biotecnologia e princípios do melhoramento genético

aplicado a biotecnologia, enfocando métodos clássicos e moleculares. 1. Aplicações da

tecnologia do DNA recombinante em biotecnologia e princípios de fermentação, separação e

purificação de produtos biológicos. 2. Principais enzimas industriais e biofármacos (estudo de

casos). Diagnóstico laboratorial e biotecnologia. 3. Prospecção de produtos e princípios ativos da

biodiversidade. 4. Aspectos regulatórios da produção de enzimas industriais e biofármacos;

Conteúdo Programático

1- Histórico da Biotecnologia

2- Princípios do melhoramento genético aplicado a biotecnologia: métodos clássicos e

moleculares. Melhoramento de plantas e evolução molecular de proteínas de interesse

industrial

3- Aplicações da tecnologia do DNA recombinante em biotecnologia. Sistemas de expressão,

promotores e hospedeiros

4- Princípios de fermentação: métodos de preservação, banco de células, metabolismo e

fermentação

5- Cultivo de células animais e vegetais

6- Separação e purificação de produtos biológicos: métodos de recuperação de produto

biológico intracelular e extracelular, métodos de purificação de proteínas, métodos de análise

de processo e produto.

7- Prova

8- Principais enzimas industriais e biofármacos.

9- Prospecção de produtos e princípios ativos da biodiversidade

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10- Bioenergia

11- Empreendedorismo e biotecnologia, fomento a projetos de cunho biotecnológico. Estudo de

caso. Estudo de caso: antibióticos

12- Aspectos regulatórios da produção de enzimas industriais e biofármacos

13- Seminários

14- Seminários

15- Seminários

16- Visita 1

17- Visita 2

18- Posters: apresente sua empresa de Biotecnologia

Metodologia de Ensino Utilizada

Serão ministradas aulas teóricas introdutórias aos tópicos listados acima, mas para que haja uma

melhor assimilação do conteúdo apresentado, serão realizadas atividades complementares em

sala de aula, como: a) discussão de textos; b) resolução de questões-problemas ligadas aos

tópicos específicos; c) seminários e exposição de posters.

Recursos Instrucionais Necessários

Em sala de aula, serão utilizados projetores multimídia (computador e data-show) e serão

realizadas atividades de leitura que dependerão de cópias xerográficas para distribuição do

material. Em algumas atividades de leitura serão utilizados os livros disponíveis na biblioteca.

Critérios de Avaliação

Será aplicada uma prova teórica, 1 seminário e a apresentação de1 poster, valendo 10 pontos

cada, todas com o mesmo peso.

Nota na UC = (P1 + S + P)/3

Prova Teórica: 1

Seminários

Posters

Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos

conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação.

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica:

1) KREUZER, H. & MASSEY A. (2002) Engenharia genética e biotecnologia. Editora Artmed,

Porto Alegre, RS.

2) BON, E. P. FERRARA, M.A.; CORVO, ML (2008). Enzimas em biotecnologia: Produção,

aplicação e mercado. Editora Interciência, SP.

3) ALMEIDA LIMA, U., AQUARONE, E., BORZANI, W., SCHMIDELL. W. (2002).

Biotecnologia industrial – Processos fermentativos e enzimáticos - Volume 3. Editora: Edgard

Blucher, ISBN-10: 8521202806

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Complementar:

1) ALLARD, R.W. (1981). Princípios do melhoramento de plantas. Editora UDAID. São Paulo-

SP.

2) BALL, C. (1984). Genetics and breeding of industrial microorganisms. CRC Press, Boca

Raton. Flórida -USA.

3) FERREIRA, M.E. & GRATAPAGLIA, D. (1995). Introdução ao uso de marcadores

moleculares RAPD e RFLP em análise genética. EMBRAPA. Brasília-DF.

4) MANTEL, S.H.; MATTHEWS, J.A. & McKEE, R.A. (1994). Principios de biotecnologia em

plantas. Ed. Sociedade Brasileira de Genética. Ribeirão Preto-SP.

5) OLD, R.W. & PRIMOROSE, S.B. Principles of gene manipulation. 5ª ed. Blackwell Science

p Alden Press Limited. Oxford - UK

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Nome do Componente Curricular (UC): Células, Tecidos Endócrinos e Metabolismo

Período/turno: Integral Termo ou Série: 8

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 72

Objetivos

Geral:

Ampliar o conhecimento do aluno nos conteúdos de metabolismo e fisiologia, abordando temas

que não foram contemplados nas UCs obrigatórias nos cursos de graduação e integrando os

temas abordados.

Específicos:

Integrar o metabolismo dos macronutrientes no organismo, abordando os tecidos

responsáveis por estas funções.

Avançar os conhecimentos da sinalização celular no contexto atual da bioquímica

metabólica.

Estudar a participação do sistema endócrino difuso na fisiologia do organismo.

Estudar o papel do tecido adiposo (branco e marrom), fígado, placenta, pineal e outras

estruturas como órgão endócrino.

Estimular a habilidade de leitura e interpretação de conteúdos relacionados ao tema das

diferentes aulas.

Ementa

- Peptídeo natriurético atrial; Eritropoietina; Ocitocina; Placenta como órgão endócrino; Fatores

de crescimento símiles à insulina; Hormônios produzidos pelo fígado; Histamina; Glândula

pineal e melatonina; Vitamina D.

- Avanços em sinalização e metabolismo celular; Fenômenos regulatórios que ocorrem no

controle do metabolismo: (1) Regulação enzimática, (2) Vias de integração metabólica e

homeostasia, (3) influência hormonal, (4) regulação do metabolismo de aminoácidos, glicídios e

lipídios no fígado e demais tecidos, (5) Regulação a curto e longo prazo das reservas energéticas

(6) Transtorno metabólico: Diabetes Mellitus; Metabolismo e Endocrinologia do Tecido

Adiposo; Origem e definição de “brite” vs. “white” e o clássico adipócito marrom (“brown”).

Conteúdo Programático

Peptídeo natriurético atrial;

Eritropoietina;

Ocitocina;

Placenta como órgão endócrino;

Fatores de crescimento símiles à insulina;

Hormônios produzidos pelo fígado;

Histamina;

Glândula pineal e melatonina;

Vitamina D;

Sinalização celular avançada;

Metabolismo: Catabolismo + Anabolismo;

Funções do Metabolismo;

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Como as células extraem energia do ambiente;

Base química para a grande variação de energia livre;

associada à hidrólise do ATP;

As reações do metabolismo e as vias Metabólicas;

Carreadores ativados e coenzimas: uma visão integrada;

O fígado como órgão central do metabolismo;

Ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa;

Desacoplamento mitocondrial e tecido adiposo marrom;

Metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas: aprofundando os conhecimentos;

Metabolismo integrado; Regulação do metabolismo e ação hormonal;

Integração metabólica de órgãos e papéis metabólicos do fígado;

Como a taxa de glicose plasmática é mantida frente a diversos desafios;

Transtorno Metabólico: Diabetes Mellitus;

Regulação a curto e a longo prazo das reservas energéticas;

Metabolismo do Tecido Adiposo Branco;

Endocrinologia do Tecido Adiposo Branco;

Transdiferenciação de tecido adiposo branco em marrom e recrutamento de depósitos

“brown”in “white”: “Brite”;

Localização e função do tecido adiposo marrom na espécie humana: Novas perspectivas.

Metodologia de Ensino Utilizada

São ministradas aulas expositivas e são realizadas discussões de artigos científicos, com

apresentação de resumos e de seminários.

Recursos Instrucionais Necessários

Sala de aula com computador e projetor de “slides”.

Critérios de Avaliação

Avaliação continuada. Provas teóricas com questões dissertativas e/ou de múltipla escolha

relativas às aulas teóricas. A média final será composta pela média das provas, apresentação de

resumos e seminários em proporções variadas, dependendo do grau de dificuldade de cada

atividade apresentada.

O aluno que obtiver média final igual ou acima de 6,0 será considerado aprovado. O aluno que

obtiver média final inferior a 5,9 poderá submeter-se ao exame final. Será considerado aprovado

no exame final o aluno que obtiver média entre a média final e a nota do exame maior ou igual a

6,0. Cada aluno terá direito a perder uma (e somente uma) das avaliações durante o semestre,

com apresentação de atestado médico. A prova substitutiva consistirá em prova cumulativa.

Bibliografia

Básica: 1. BERNE E LEVY. Fundamentos de Fisiologia. 4a edição. Editores MN Levy, BA Station,

BM Koeppen Editora: Elsevier Ltda, 2006. 832p. ISBN-10: 85-352-1941-2, ISBN-13: 978-85-

352-1941-8

2. AIRES MM. Fisiologia, 3a. Edição. Editora Guanabara, 2008. ISBN: 8527713683

3. GRIFFIN, JE e OJEDA, SR. Textbook of Endocrine Physiology. 5ª Edição. Editora: OXFORD

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USA TRADE, 2004. ISBN: 0195165667.

4. ALBERT L. LEHNINGER DAVID, L. NELSON MICHAEL, M. COX. Princípios de

Bioquímica. 4ª Edição. Editora: Sarvier, 2007.

5. ANITA MARZOOCO & BAYARDO TORRES. Bioquímica Básica. 3ª Edição.

Editora: Guanabara Koogan, 2007.

6. THOMAS M. DEVLIN. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 6ª Edição.

Editora: Edgard Blucher, 2007.

7. TODD LEFT & JAMES G. GRANNEMAN. Adipose Tissue in Health and Disease. 1a edição.

Editora: Wiley-Blackwell, 2010, 530p. ISBN-10: 3527318577

Complementar:

1. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 22ª edição. Editora McGraw-Hill, 2006. 796p. ISBN:

8577260-03-8 / 978-85-77260-03-4.

2. CURI R. Fisiologia Básica, 1ª edição, Guanabara Koogan, 2009. ISBN: 9788527715591.

3. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3a Edição. Editora: Elsevier Ltda, 2007. 512p. ISBN-10: 85-

352-2146-8, ISBN-13: 978-85-352-2146-6.

4. BOULPAEP, EMILE L. Medical Physiology A Cellular And Molecular Approach 2ª Edição,

Editora: W B SAUNDERS - 2008. 1200p. ISBN- 1416031154.

5. GARDNER, DG E GREENSPAN, FS. Endocrinologia Básica e Clínica. 7ª Edição. Editora:

MCGRAW HILL - ARTMED, 2005. 524p. ISBN: 858680441x

6. Artigos em periódicos indexados

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Nome do Componente Curricular (UC): Citogenética Animal: um Enfoque Evolutivo

Período/turno: Integral Termo ou Série:

Carga horária total: 48

Carga Horária p/ prática: 24 Carga Horária p/ teórica: 24

Objetivos

Fornecer aos alunos os principais aspectos dos cromossomos relacionados à sua estrutura,

organização e comportamento durante o ciclo celular, bem como abordar as causa e

conseqüências das inúmeras variações a que estão sujeitos. Apresentar metodologias utilizadas

para obtenção e análise cromossômica. Adicionalmente, proporcionar subsídios para que os

alunos relacionem os conhecimentos obtidos com aspectos evolutivos.

Ementa

Metodologias de obtenção de preparações cromossômicas. Estrutura e organização dos

cromossomos. Diferenciação longitudinal dos cromossomos. Tipos de heterocromatina. Divisão

celular mitótica e meiótica. Origem e evolução dos cromossomos sexuais. Variações

cromossômicas numéricas e estruturais. Cromossomos politênicos e plumosos. Citogenética e

filogenia.

Conteúdo Programático

1. Métodos de obtenção de cromossomos para estudo de cariótipo

2. Os cromossomos somáticos metafásicos

Estrutura e organização molecular

Morfologia e regiões cromossômicas específicas (cromátides, constrição primária/cinetócoro,

telômeros)

Conceito e representação do cariótipo

3. Diferenciação longitudinal dos cromossomos

Padrões de bandas e métodos de marcação de cromossomos

4. Tipos de Heterocromatina

5. Características gerais da heterocromatina

Heterocromatina facultativa; inativação genética e compensação de dose

6. Divisão celular: mitose

Os cromossomos em mitose

7. Divisão celular: meiose

Caracterização das fases e subfases da meiose

Conseqüências genéticas da meiose

Complexo sinaptonêmico e nódulos de recombinação

Mecanismo de permuta

8. Cromossomos sexuais e mecanismos cromossômicos de determinação do sexo

Origem dos cromossomos sexuais

9. Evolução dos sistemas cromossômicos simples e múltiplos de determinação do sexo

Variações numéricas dos cromossomos

Tipos e origem das variações cromossômicas numéricas

Significado evolutivo e conseqüência meiótica e genética das variações numéricas

10. Variações estruturais dos cromossomos

Tipos e origem das variações cromossômicas

Significado evolutivo e conseqüência meiótica e genética das alterações estruturais

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11. Cromossomos politênicos e plumosos

12. Utilização das informações cromossômicas na elaboração de hipóteses filogenéticas

Metodologia de Ensino Utilizada

Os alunos participarão das aulas teóricas e práticas; para todas as aulas práticas ministradas, os

alunos deverão apresentar um registro das atividades desenvolvidas no laboratório e/ou questões

propostas para discussão com base em artigos científicos. Alguns tópicos poderão ser

trabalhados na forma de seminários.

Recursos Instrucionais Necessários

Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas dos roteiros e de exercícios de aulas práticas;

microscópios de luz, banho-maria, estufa, centrífuga, lâminas, reagentes (álcool metílico, álcool

etílico, ácido acético, ácido clorídrico, éter etílico, solução de colchicina, corante Giemsa,

corante orceína acética, óleo de imersão, hidróxido de bário, nitrato de prata), vidraria (placa de

Petri, tubo de centrífuga, béquer, pipeta graduada, pipeta Pasteur, proveta, pinça, tesoura)

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. GUERRA, M. FISH: conceitos e aplicações na citogenética. Ribeirão Preto: Sociedade

Brasileira de Genética, 2004.

2. GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

1988.

3. GUERRA, M., SOUZA, M.J. Como observar cromossomos. Um guia de técnicas em

citogenética vegetal, animal e humana. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2002.

4. KASAHARA, S. Introdução à pesquisa em citogenética de vertebrados. Ribeirão Preto:

Sociedade Brasileira de Genética, 2009.

5. KASAHARA, S. Práticas de Citogenética. Série Cadernos. Ribeirão Preto: Sociedade

Brasileira de Genética, 2003.

6. SUMNER, A.T. Chromosomes: Organization and Function. Oxford: Blackwell Science,

2003.

7. WHITE, M.J.D. Os Cromossomos. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1977.

Complementar:

1. CLARK, M.S., WALL, W.J. Chromosomes. The Complex Code. London: Chapman & Hall,

1996.

2. MACGREGOR, H.C. An Introduction to Animal Cytogenetics. London: Chapman & Hall,

1993.

3. ROGATTO, S.R. Citogenética sem risco. Biossegurança e garantia de qualidade. Ribeirão

Preto: FUNPEC Editora, 2000.

4. WAGNER, R.P., MAGUIRE, M.P., STALLINGS, R.L. Chromosomes. A Synthesis. New

York: John Wiley & Sons, 1993.

5. WHITE, M.J.D. Animal Cytology and Evolution. 3rd ed. Cambridge: Cambridge University

Press, 1977

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

199

Nome do Componente Curricular (UC): Controle Biológico

Período/turno: Integral Termo ou Série: 7

Carga horária total: 54

Carga Horária p/ prática: 32 Carga Horária p/ teórica: 22

Objetivos

GERAL: Fornecer aos alunos uma visão integrativa dos conhecimentos adquiridos em dinâmica

de populações com os padrões e processos interespecíficos responsáveis pela regulação e

controle populacional, dentro de um contexto da ecologia aplicada, fornecendo assim os

fundamentos teóricos e empíricos do controle biológico.

ESPECÍFICOS: Conhecer os principais programas de controle biológico bem sucedidos

existentes no Brasil e no mundo; entender as bases ecológicas do controle biológico,

promovendo uma visão integrativa entre a teoria ecológica e o controle biológico; conhecer os

principais agentes utilizados em programas de controle biológico; estudar os métodos básicos de

criação de organismos utilizados em programas de controle biológico.

Ementa

Introdução ao controle biológico; a base ecológica do controle biológico; utilização de

predadores, parasitóides e microrganismos entomopatogênicos no controle biológico; controle

biológico de plantas daninhas; controle biológico aplicado; controle biológico clássico; casos

clássicos de sucesso da prática do controle biológico; efeitos indiretos provenientes da prática do

controle biológico; controle biológico na teoria e na prática; o controle biológico no manejo

integrado de pragas.

Conteúdo Programático

1. Introdução ao controle biológico

2. Bases ecológicas do controle biológico

3. Controle biológico clássico e controle biológico aplicado

4. Uso de parasitóides e predadores no controle biológico

5. Uso de microrganismos entomopatogênicos no controle biológico

6. Controle biológico de plantas daninhas

7. Criação massal de inimigos naturais

8. Quarentena de agentes de controle biológico

9. Utilização de insetos estéreis em controle biológico

10. Liberação e comercialização de inimigos naturais

11. Casos de sucesso de controle biológico

12. Efeitos indiretos da prática do controle biológico

13. Manejo integrado de pragas e o controle biológico

Metodologia de Ensino Utilizada Os conteúdos da unidade curricular serão desenvolvidos através de aulas expositivas e

explicativas, acompanhadas da utilização de recursos audiovisuais, tais como, slides, vídeos,

multimídia e computadores. Recursos como estudos de casos (análise de textos direcionados ou

artigos científicos) serão empregados durante o curso para a aplicação dos conceitos

apresentados em aula teórica. Para o aprendizado prático serão realizadas viagens a empresas

importantes que trabalham no ramo de controle biológico. Também serão realizadas atividades

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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200

de coleta, observação e montagem de material biológico.

Recursos Instrucionais Necessários Projetor multimídia; livros; cópias xerográficas de textos e exercícios; computadores; material

para coleta e montagem de material biológico.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com a resolução vigente.

Bibliografia

BÁSICA 1. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;

BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.;

MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Fealq, Piracicaba-SP,

1a Ed., 920pp., 2002.

2. PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle

Biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. Manole, São Paulo-SP, 1a Ed., 626pp., 2002.

3. BUENO, V.H.P. Controle Biológico de Pragas: Produção Massal e Controle de Qualidade.

Editora UFLA, Lavras-MG, 1a Ed., 207pp., 2000.

4. ALVES, S.B. Controle Microbiano de Insetos. Fealq, Piracicaba-SP, 2a Ed., 1163pp., 1998.

COMPLEMENTAR

1. DE BACH, P.; ROSEN, D. Biological Control by Natural Enemies. Cambridge University

Press, UK, 2a Ed., 456pp., 1991.

2. HAJEK, A.E. Natural Enemies: an Introduction to Biological Control. Cambridge University

Press, Cambridge, 378pp., 2004.

3. VAN DRIESCHE, R.; HODDLE, M.; CENTER, T. Control of Pests and Weeds by Natural

Enemies: an Introduction to Biological Control. Wiley-Blackwell, 1a Ed., 484pp., 2008.

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201

Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia Animal

Período/turno: Integral Termo ou Série: par

Carga horária total: 48

Carga Horária p/ prática: 14 Carga Horária p/ teórica: 34

Objetivos

Estudar os conceitos básicos em ecologia animal, enfatizando em comportamento,

ecologia e evolução. Todo o conteúdo será abordado pela apresentação de teorias

envolvidas em cada tópico e exemplos de estudos clássicos e atuais. Essa unidade

curricular pretende consolidar conceitos já obtidos pelos alunos em UCs oferecidas

anteriormente, além de apresentar novos temas importantes para a compreensão da

Ecologia.

Ementa

Bases conceituais em Ecologia Animal, Área de vida e Territorialidade, Interações

Ecológicas positivas e negativas, Estratégias reprodutivas, Vida em grupo e Estratégias

de Forrageamento.

Conteúdo Programático

– Apresentação do cronograma e Introdução a UC.

Divisão dos grupos.

– Mimetismo / Defesa

– Como elaborar um projeto. Aula sobre hipóteses

Cada grupo irá propor uma ideia para apresentar no trabalho.

– Presa / Predador. Prática: Fotos camuflage

– Elaboração do projeto e da apresentação ppt do mesmo

– Interações

– Apresentação do projeto (5 minutos)

– Forrageamento, Área de vida. Migração, Seleção de habitat

– Reprodução.

Entrega do projeto escrito.

– Comunicação

– Comportamento Social & Apresentação de seminários

Metodologia de Ensino Utilizada

Recursos Instrucionais Necessários

Critérios de Avaliação

1) Apresentação do projeto: Parte escrita (70%) Apresentação da defesa da ideia (30%)

(Peso 2)

2) Apresentação de seminários (Peso 2)

3) Realização das tarefas propostas (Peso 1)

O aluno que faltar as avaliações e apresentar atestado médico, poderá fazer uma prova

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

202

substitutiva, que consistirá do conteúdo da área correspondente.

A frequência mínima exigida é de 75%.

Bibliografia

Básica:

1. ALCOCK, J. Animal Behavior: An Evolutionary Approach. Sinauer Associates,

2009.

2. KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução à Ecologia Comportamental. Ateneu

Editora São Paulo. 1996

3. JOHN ALCOCK. Comportamento Animal - Uma Abordagem Evolutiva. Editora

Artmed. 624p. 2011.

Complementar:

1. BOITANIK, L. E FULLER, T. Research Techniques in Animal Ecology. Columbia

University. 2000.

2. COLIN R. TOWNSEND, MICHAEL BEGON & JOHN L. HARPER (2005)

Fundamentos em Ecologia, 2º edição. Artmed-Bookman, SP.

3. ROBERT E. RICKLEFS (2003) A Economia da Natureza, 5º edição. Guanabara

Koogan, Rio de Janeiro

4. DRICKAMER, L.C., S. H. VASSEY; JAKOB. Animal Behavior: Mechanisms,

Ecology and Evolution. Promo Books, 1996.

5. ELTON, C. Animal Ecology. Chicago Press. 2001.

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

203

Nome do Componente Curricular (UC): Ecologia de Paisagens

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 6° (par)

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Geral:

- Proporcionar aos alunos uma introdução à disciplina de ecologia de paisagem, com o

entendimento dos conceitos gerais sobre paisagem e das interações entre padrões espaciais e

processos ecológicos, seus métodos de análises e aplicações.

Específicos:

- Despertar a curiosidade do aluno para a observação e análise da paisagem

- Entendimento de métodos para detectar e caracterizar padrões de paisagem, suas causas e

implicações para populações, comunidades e ecossistemas

- Compreensão da importância do dimensionamento da escala espaço-temporal na análise da

paisagem

- Preparo para a vida profissional do aluno na criação de habilidades de gerenciamento e

resolução de problemas ambientais em equipe interdisciplinar e com o apoio de SIG (Sistema

de Informação Geográfica)

Ementa

Introdução à Ecologia de Paisagem; Padrões, Processos e Escalas de paisagem; Métodos em

Ecologia de Paisagem, Métricas da paisagem; Dinâmicas de paisagem.

Conteúdo Programático

Introdução à Ecologia de paisagem: O que é Ecologia de Paisagem? Conceitos e definições de

paisagem

- Padrões e processos ecológicos e a importância da escala

- Modelos de estrutura da paisagem: conceitos de mancha, matriz, corredor, fronteira e mosaico

- Papel dos avanços tecnológicos na aplicabilidade da Ecologia de Paisagem: uso do

sensoriamento remoto nos estudos de paisagem

- Medidas estruturais da paisagem: métricas de composição e configuração de manchas, classes

de categorização e da paisagem

- Dinâmicas da paisagem: perturbações naturais e antrópicas e as mudanças espaço-temporais

- Modelos neutrais e as forças motrizes da paisagem

- Modelagem de paisagens para o planejamento ambiental: estudos de caso

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas teórico-práticas com a utilização de exemplos e exercícios práticos de análises de

paisagem com o auxílio de sistemas de informação geográfica, como o ArcGIS (extensão da

maioria das bases de dados geoespaciais disponíveis), entre outros softwares como Fragstats.

Proposição de questionários para estudo dirigido de literaturas contemporâneas (artigos e

capítulos de livros) sobre os temas da disciplina.

Recursos Instrucionais Necessários

- Lousa

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

204

- Datashow

- Desktop com Windows e Microsoft Office

- Software licenciados: ArcGIS e IDRISI

- Software livres: Fragstats, Guidos, RULE etc. (material de apoio)

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) e procedimentos para promoção do aluno na UC

serão aqueles estabelecidos pela resolução em vigor para o curso de Ciências Biológicas.

Bibliografia

Básica: 1. FARINA. A. 2006. Principles and Methods in Landscape Ecology: towards a science of

landscape.

Netherlands, Springer, 412p.

2. LANG, S.; BLASCHKE, T. (2009). Análise da Paisagem com SIG. Oficina de Textos, São

Paulo,

424p.

3. TURNER, M.; GARDNER, R. H.; O´NEILL, R. V. (2001). Landscape Ecology in Theory

and

Practice: Pattern and Process. New York, Springer Verlag, 401p.

Complementar: 1. DE LA CRUZ, M. Y MAESTRE, F. T. (eds.) (2013). Avances en el

Análisis Espacial de Datos

Ecológicos: Aspectos Metodológicos y Aplicados. ECESPA-Asociación Española de Ecología

Terrestre. Móstoles. 355p.

2. DRAMSTAD, W. E.; OLSON, J. D.; FORMAN, R. T. T. (1996). Landscape ecology

principles in

landscape architecture and land-use planning. Washington, Harvard University and Island

Press.

3. GERGEL, S. E., TURNER, M. G. (2002). Learning Landscape Ecology. A practical guide to

concepts and techniques. New York, Springer Verlag, 316p.

4. METZGER, J. P. (2001). O que é Ecologia de Paisagem? Biota neotropica, v.1, 1-9.

5. VALVERDE, V.; ROLDÁN-MARTÍN, M. J.; CAMPOS, G. A.; PÉREZ, P.; MARTÍN DE

AGAR, P.; DE

PABLO, C. T. L. (2008). Análisis de la estructura espacial del paisaje: mosaicos del paisaje. In:

F.T. Maestre; A. Escudero; A. Bonet (eds) Introducción al Análisis Espacial

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205

Nome do Componente Curricular (UC): Entomologia Geral

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 5°

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Proporcionar aos alunos:

Conhecimentos básicos sobre os insetos, sua diversidade, classificação e importância;

Evolução e adaptações apresentadas pelos diferentes grupos;

Interação dos insetos com outras espécies, incluíndo o ser humano;

Reconhecimento e identificação dos princiais grupos de insetos.

Ementa

Introdução, diversidade e importância do estudo dos insetos. Evolução e classificação.

Entomologia agrícola, médica e veterinária. Morfologia externa e interna. Aspectos de biologia e

desenvolvimento. Hábitos e adaptações dos insetos aos diferentes tipos de ambientes e habitats.

Métodos de coleta, preparação e conservação de insetos. Coleções. Diversidade, características e

identificação das principais ordens e famílias de insetos e dos principais grupos de interesse

agrícola, médico e veterinário. Trabalho de campo.

Conteúdo Programático

1. Introdução à Entomologia. Diversidade e importância do estudo dos insetos.

2. Evolução e classificação.

3. Entomologia agrícola, médica e veterinária.

4. Morfologia externa e interna. Identificação das principais ordens de insetos com uso de

chaves dicotômicas.

5. Aspectos de biologia e desenvolvimento. Hábitos e adaptações dos insetos aos diferentes

tipos de ambientes e habitats.

6. Métodos de coleta, preparação e conservação de insetos.

7. Coleções.

8. Diversidade, características e identificação das principais famílias de insetos.

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas, aulas práticas, trabalho de campo.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, multimídia, quadro branco, laboratório de práticas equipados com lupas,

microscópios, etc...

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação

(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r

egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).

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206

Bibliografia

Básica: 1. GULLAN, P.J. & CRANSTON, P.S. 2007. Os insetos: um resumo de entomologia. Roca,

440p.

2. COSTA, C.I., IDE, S. SIMONKA, C.E. 2006. Insetos imaturos: metamorfose e

identificação. Holos, 2006.

3. RAFAEL, J.A. et al. 2011. Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Holos, 810p.

Complementar:

1. GRIMALDI, D.A. ; ENGEL, M.S. . Evolution of the Insects. New York, Cambridge

University Press. 2005. 755p.

2. MARCONDES, C.B.. Entomologia Médico e veterinária. Rio de Janeiro, Atheneu.2001.

423p.

3. GALLO, D. et al.. Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ, 2002. 920p.

4. RESH, V.H. ; R.T. CARDÉ .Eds. Encyclopedia of insects. Amsterdam, Academic Press,

1266p. 2003

5. SNODGRASSS, R.E. Principles of insect morphology. New York: McGraw-Hill Book

Company, Inc. 1935

6. OLIVEIRA-COSTA, J. 2011. Entomologia forense: quando os insetos são os vestígios,

3.ed. Millennium,502p.

7. MUGNAI, R., NESSIMIAN, J.L., BAPTISTA, D.F. 2010. Manual de identificação de

macroinvertebrados aquáticos do Estado do Rio Janeiro. Technical Books, 174p.

8. TORRE-BUENO, J.R. de la. 1989. A Glossary of Entomology. The New York

Entomological Society, 849p.

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207

Nome do Componente Curricular (UC): Etnofarmacologia Voltada para o Estudo de Plantas

Medicinais e Tóxicas

Período/turno: Integral Termo ou Série: 7

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 48 Carga Horária p/ teórica: 24

Objetivos

O presente curso visa fornecer embasamento sobre as diversas metodologias envolvidas no

estudo das plantas medicinais e tóxicas, sobretudo aquelas relacionadas ao sistema nervoso

central.

São abordados tópicos contemplados na DCN para Educação das Relações Étnico-Raciais e para

o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Lei n° 11.645 de 10/03/2008 e

Resolução CNE/CP Nº 1 de 17/06/2004.

Ementa

Conceitos, abordagens e aplicações da etnofarmacologia; a medicina primitiva e o pensamento

selvagem; métodos em etnofarmacologia (etnografia; coleta animal e vegetal); a medicina

praticada pelas diversas culturas brasileiras e o papel das religiões na cura; etnofarmacologia a

partir de literatura antiga; as contribuições da etnofarmacologia para a farmacovigilância;

aspectos éticos da etnofarmacologia; a etnofarmacologia direcionando fitoquímica e a

farmacologia quanto ao estudo de plantas com atividade sobre o sistema nervoso central (plantas

ansiolíticas e/ou sedativas e para incremento de memória); a pesquisa clínica com plantas

medicinais.

Conteúdo Programático

O pensamento selvagem e a medicina primitiva

Definições, abordagens e aplicações da etnofarmacologia

O que se deve registrar sobre a medicina popular?

Estudos etnofarmacológicos realizados em diversos biomas e culturas do Brasil

Métodos da antropologia cultural

Contribuições da etnofarmacologia à farmacovigilância

Estudos fitoquímicos biomonitorados

Métodos de coleta vegetal e animal

Farmacologia pré-clínica das plantas medicinais: screening, rota rod, atividade motora e

pentobarbital

Testes de farmacologia pré-clínica para avaliar atividade ansiolítica

Testes de farmacologia pré-clínica para avaliar atividade sobre a memória

Farmacologia clínica

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas, documentários, seminários, discussões e saída e campo

Recursos Instrucionais Necessários Livros, glossários, “ data-show”

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

208

Critérios de Avaliação

Aulas e seminários.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..

Bibliografia

Básica: 1. ALEXIADES, M.N., ed. Selected guidelines for ethnobotanical

research: a field manual. New York, The New York Botanical

Garden, 1996.

2. SCHULTES, R.E.; HOFMANN, A. Plantas de los dioses: origenes

del uso de los alucinógenos. Cidade do México, Fondo de

Cultura Económica, 1993.

3. RATSCH, C. The Encyclopedia of Psychoactive Plants: Ethnopharmacology and Its

Applications. Park Street Press, 2005.

Complementar:

1. SCHULTES, R.E.; RAFFAUF, R.F. The Healing Forest: Medicinal and Toxic Plants of

the Northwest Amazonia. Dioscorides Press, 2003.

2. SCHULTES, R.E.; RAFFAUF, R.F. Vine of the Soul: Medicine Men, Their Plants and

Rituals in the Colombian Amazonia. Synergetic Press, 2004.

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

209

Nome do Componente Curricular (UC): Fisiologia Humana e Comparativa do Sistema

Respiratório

Período/turno: Integral Termo ou Série: 7

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Esta UC foi elaborada para que o aluno de bacharelado dos cursos de graduação da

UNIFESP/Diadema possa tomar contato com os mecanismos fundamentais e de controle das

funções respiratórias tanto em humanos quanto em animais de um modo geral, espera-se:

- Contribuir para a formação profissional e acadêmica do aluno;

- Introduzir o conhecimento teórico e prático na área de fisiologia respiratória, utilizando uma

abordagem integrativa com as características morfo-funcionais, ambientais e evolutivas;

- Desenvolver o pensamento lógico e crítico do aluno através da observação e análise dos

fenômenos fisiológicos relacionados com a saúde;

- Estimular a leitura de textos de fisiologia

- Despertar o espírito crítico científico do aluno, capacitando-o a relacionar os temas tratados em

aula com a aplicação prática destes em sua carreira profissional.

Ementa

Esta UC eletiva irá integrar conhecimentos teóricos e práticos com especial ênfase sobre os

aspectos humanos e comparativos da fisiologia respiratória, utilizando uma abordagem

integrativa sobre as características do ambiente sobre o desempenho fisiológico.

Conteúdo Programático

1. Propriedades Físicas e Químicas dos Ambientes Aquático e Aéreo e suas Relações com as

Trocas Gasosas.

2. Estrutura Normal das Vias Aéreas, dos Alvéolos e do Interstício Pulmonar e Evolução dos

Órgãos de Troca nos Diferentes Grupos Animais.

3. Propriedades Mecânicas Normais dos Pulmões

4. Aspectos Fisiológicos da Micro-circulação Pulmonar

5. Transporte de Gases e Regulação Neural e Química da Respiração: Equilíbrio Ácido básico

6. Os Desafios da Regulação da Respiração nos Meios Aéreos e Aquáticos

7. Respiração em Condições Especiais I Capacidade Aeróbia, Exercício e Respiração

8. Respiração em Condições Especiais II: A Vida em Altitude para Homens e Animais

8. Respiração em Condições Especiais II: A Vida em Altitude para Homens e Animais

9. Respiração em Condições Especiais III: Alterações do Aparelho Respiratório em Resposta à

agressores e à Poluição Atmosférica: Alterações Estruturais e Funcionais nas Doenças

Pulmonares

10. Análise Experimental da Mecânica Pulmonar em Modelos de Vertebrados Não Mamíferos

(prática)

11. Análise Experimental da Mecânica Pulmonar e da Inflamação Pulmonar: Morfometria,

análise de imagem em Mamíferos (prática).

12. Seminários e Discussão

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas e práticas, seminários.

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

210

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, laboratório e “Power-Lab”

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação. disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

BÁSICA 1. WILLMER, P.; STONE, G.; JOHNSTON, I.A. Environmental Physiology of Animals. 2nd

ed. BlackWell Publishing.,2004.

2. RANDALL, D.J. BURGGREN, W.W.; FRENCH, K. Eckert Animal Physiology:

Mechanisms and Adaptations. 5th ed.. W.H. Freeman and Company. 2001.

3. GUYNTON A.C., HALL J,E.. Tratado de Fisiologia Médica, 11a edição, Editora: Elevier

Ltda. 2006.

4. West JB. Fisiologia Respiratória 6ª edição, Manole. 2002

COMPLEMENTAR

1. HOCHACHKA, P.W.; SOMERO, G.N. Biochemical Adaptation. Mechanism and Process

in Physiological Evolution. Oxford Univ. Press, New York. 2002

2. AIRES, M. Fisiologia , Guanabara, 2008.

3. Textos e artigos científicos a serem sugeridos oportunamente pelos docentes.

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Nome do Componente Curricular (UC): Fundamentos e Processos Oceanográficos

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 3° (ímpar)

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 14 Carga Horária p/ teórica: 22

Objetivos

Gerais:

- Estabelecer conexões entre as ciências naturais e a importância dos diferentes processos

oceanográficos, fornecendo ferramentas para subsidiar o entendimento e gestão dos oceanos em

associação com a interface costeira.

Específicos:

- Introduzir aos alunos conhecimentos e conceitos fundamentais sobre os diferentes

compartimentos e processos oceânicos nas abordagens biológica, geológica, física e química;

- Capacitar e conscientizar os alunos numa abordagem de atuação interdisciplinar, estimulando o

trabalho em equipe, de forma a promover a adoção de medidas efetivas de conservação e

mitigação de efeitos disruptores em oceanos e ambientes costeiros;

Ementa

Conceitos básicos em Oceanografia. Circulação e Hidrodinâmica Oceânica. Distribuição Global

e Ecologia de Organismos Marinhos. Noções de Oceanografia Costeira. Poluição e Conservação

Marinha.

Conteúdo Programático

1. Conceitos básicos em Oceanografia

- Histórico da Oceanografia quanto Ciências Naturais

- Origem, evolução, caracterização e topografia dos fundos marinhos

- Cartas náuticas e batimetria

- Composição química da água do mar

- Processos de interface no meio marinho (água-atmosfera)

- Sistema carbonato

2. Circulação e hidrodinâmica oceânica

- Ondas, marés e ventos

- Massas d’água

- Circulação superficial e profunda dos oceanos

- Distribuições horizontais e verticais da temperatura, termoclinas

- Distribuições horizontais e verticais de salinidade, haloclinas

- Circulação termohalina

3. Distribuição Global e Ecologia de Organismos Marinhos

- Comunidades de organismos nos diferentes ambientes marinhos

- Adaptações e respostas dos organismos às variáveis ambientais

- Interação parâmetros ambientais-nectons-bentos

- Métodos de amostragem do plâncton, necton e benton marinho

4. Noções de Oceanografia Costeira

- Processo de interação costeiro-oceânico

- Dinâmica de estuários

- Exploração dos recursos marinhos e utilização racional

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212

- Sobre-exploração de recursos

5. Poluição e Conservação Marinha

- Impactos e ameaças ao ambiente oceânico

- Poluição e efeitos nos organismos

- Perda de habitat e sobre-exploração

- Métodos de avaliação, controle e prevenção da poluição marinha

Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas e explicativas dialogadas. Aplicação de estudos dirigidos com discussões e

análise crítica de textos científicos individualmente e/ou em grupo, com estudos de casos reais.

Recursos Instrucionais Necessários

Biblioteca, computador, projetor multimídia, recursos audiovisuais, disponibilidade de

laboratório e veículo para realização de visita técnica/trabalho de campo.

Critérios de Avaliação

Avaliação constante por meio da presença, participação nas aulas, realização das leituras

prévias, participação nos debates, nas atividades práticas e exercícios (classe e extraclasse).

Desempenho nas provas, seminários e atividades práticas (saída de campo e/ou

laboratório).

A média final será composta pela nota das provas (média de duas avaliações),

seminários e relatórios.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos

conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação disponível

na página http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. RILLEY & CHESTER. Chemical Oceanography. 2ªEd. Academic Press Inc. London, 1978,

508pp.

2. GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. 4º Edição, Cengage Learning, 2010, 440 pp.

3. TURKIAN, K.K. 1969. Oceanos. Série de textos básicos de geociências. Ed. Edgard Blucher,

1969, 151pP.

Complementar:

1. PEREIRA, R.C.; SOARES-GOMES, A. Biologia Marinha. 2º. Edição, Editora Interciência,

2009, 656 pp

2. STRICKLAND, J.D.H. & PARSONS, T. R. A practical handbook of seawater analyses.

Ottawa, Fish. Res. Bd. Can., 1968, 311pp.

3. BIANCHI, T.S. Biogeochemistry of Estuaries. Oxford University Press Inc., 2007, 706pp.

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213

Nome do Componente Curricular (UC): Genética Humana

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 5°

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 8 Carga Horária p/ teórica: 28

Objetivos

Geral: Estudo dos princípios básicos da genética humana e médica, baseado no estudo da

variabilidade humana normal e patológica. Compreender os conceitos de genética humana, a

hereditariedade das doenças genéticas, as técnicas de biologia molecular e citogenéticas

empregadas para identificar distúrbios cromossômicos e genéticos. Compreender a interação dos

diversos fatores que podem determinar o fenótipo de um indivíduo, incluindo o meio ambiente.

Discutir perspectivas terapêuticas e seus aspectos éticos.

Específicos: - Proporcionar aos alunos o conhecimento das bases citogenéticas e moleculares da genética

humana e das doenças genéticas.

- Capacitar o aluno para o entendimento de casos clínicos associados a alterações genéticas e

cromossômicas.

- Discutir com os alunos os aspectos éticos associados às doenças genéticas

Ementa

O genoma humano (genômico e mitocondrial), padrões clássicos e não clássicos de herança,

anomalias cromossômicas, bases moleculares das doenças genéticas, epigenética, características

clínicas de doenças genéticas, câncer, hemoglobinopatias, doenças mitocondriais, fatores

determinantes de fenótipos, técnicas diagnósticas moleculares e citogenéticas, marcadores

moleculares, tratamento de doenças genéticas, ética. É recomendado que o aluno tenha cursado e

aprovado a UC Biologia Molecular.

Conteúdo Programático

1- Bases da hereditariedade: O gene como unidade de herança

2- Estrutura do genoma humano

3- Citogenética

4- Ferramentas de biologia molecular e citogenética

5- Epigenética

6- Padrões clássicos de herança.

7- Padrões não clássicos de herança

8- Inativação do X

9- Distúrbios dos cromossomos sexuais

10- Genética do câncer

11- Hemoglobinopatias e erros inatos do metabolismo

12- Marcadores genéticos

13- Tratamento de doenças gênicas- terapia gênica

14- Aconselhamento genético, questões éticas: direito ao acesso ao diagnóstico e terapias,

doenças genéticas e discriminação (de acordo com DCN para a Educação em Direitos Humanos

(Resolução n° 1 de 30/05/2012 e Parecer CNE/CP Nº 8/2012 de 30/05/2012).

Metodologia de Ensino Utilizada

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214

Aulas teóricas expositivas, eventual saídas para atividades de projeto de extensão na área de

saúde vinculado ao conteúdo programático da UC, estudo dirigido, discussões em grupos,

seminários e relatórios de atividades.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, transporte para os alunos para saídas programadas.

Critérios de Avaliação

Provas teóricas com questões dissertativas e de múltipla escolha, seminários e outras atividades

determinadas pela Unidade Curricular (UC). Os procedimentos para promoção do aluno na UC

seguirão os critérios estabelecidos pela UNIFESP.

A média final consistirá na soma das avaliações práticas (relatórios) e teóricas.

O aluno que obtiver média inferior a 3,0 (até 2,9) será considerado reprovado.

O aluno que obtiver média entre 3,0 e 5,9 poderá realizar a avaliação final.

O aluno que obtiver média superior ou igual a 6,0 será considerado aprovado.

Cada aluno terá direito a perder uma (somente uma) das avaliações durante o semestre sem

apresentação de atestado médico. A avaliação supletiva consistirá em prova cumulativa.

Bibliografia

Básica: 1. NUSSBAUM, Robert L., MCLNNES, Roderick R., WILLARD, Huntington F. Thompson &

Thompson Genética Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2008.

2. LEWIS Ricki. Genética Humana Conceitos e aplicações, 5 ed. Guanabara Kogan, 2004.

Complementar:

1. GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H., SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C., GELBART, W.

M. Introdução a Genética. 8ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.

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215

Nome do Componente Curricular (UC): Geoprocessamento e Análise de Dados Espaciais

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 3° (ímpar)

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

Geral:

O curso objetiva capacitar e instrumentalizar o aluno para a coleta e análise de dados espaciais

por intermédio da ferramenta SIG, mensurar propriedades, localizar e relacionar espacialmente

elementos da paisagem ou fenômenos, podendo ser naturais, sociais ou econômicos, em que a

distribuição espacial seja relevante para o conhecimento de uma determinada realidade e,

portanto, passível de ser representado ou modelado a partir de conjunto de dados geográficos.

Específicos:

Abordar sobre a história da representação gráfica do espaço através do tempo

Apresentar as formas de análise de dados espaciais através do sensoriamento remoto

Expor questões relacionados a escala de observação e limites de interesse

Analisar exploratória e visualmente dados espaciais e valores em mapas

Explorar imagens e analisar componentes principais

Utilizar mecanismos para a composição e a classificação de imagens

Desenvolver exercícios que permitam capacitar a leitura, a análise e a interpretação de dados

espaciais

Explanar sobre os usos e aplicações da ferramenta SIG

Ementa

História da representação espacial; Introdução à sistemas de informação geográfica (SIG),

Introdução ao sensoriamento remoto e ao processamento de imagens; Tipos de dados em análise

espacial; Representação computacional de dados geográficos; Processamento e análise espacial;

Modelagem do terreno; Principais aplicações; exercícios teóricos/práticos por meio de

softwares.

Conteúdo Programático

História da representação espacial e Introdução ao Sistema de Informação Geográfica

Introdução ao sensoriamento remoto e ao processamento de imagens: fonte de energia,

comprimento de onda, mecanismos de interação, resposta espectral, sistemas de sensores

multiespectrais, sistemas plataforma/sensor

Componentes de um SIG: banco de dados espaciais e de atributos, sistema de visualização

cartográfica, sistema de digitalização de mapas, sistema de gerenciamento de banco de dados,

sistema de análise geográfica, sistema de processamento de imagens, representação de dados em

mapas, ferramentas e operações analíticas. Exercícios

A questão da escala, limites e abrangências em análise espacial. Exercícios

Processamento e análise de imagens: aquisição, correção geométrica, realce, composição,

controle de campo. Exercícios

Classificação de imagens: métodos e aplicações. Exercícios

Reclassificação, composição de mapas e geração de dados numéricos. Exercícios

Modelagem numérica do terreno (MNT): conceito, exemplos, amostragem para construção

de MNT e métodos de interpolação. Exercícios

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Aplicações I: abordagens e avaliações para análise ambiental

Aplicações II: Uso de modelos no planejamento ambiental e tomada de decisões

Metodologia de Ensino Utilizada Aulas teórico-práticas com a utilização de exemplos e exercícios práticos de análise espacial em

dois programas SIG licenciados (ArcGIS e IDRISI), além de outros programas livres como

material de apoio. A escolha dos programas está embasada no caráter didático do IDRISI e do

seu manual de apoio ao usuário e, no caso do ArcGIS, na sua abrangência nacional e

internacional, que inclui a grande maioria das bases de dados geoespaciais de órgãos públicos e

privados.

Recursos Instrucionais Necessários

Datashow

Desktop com Windows e Microsoft Office

Software licenciados: IDRISI e ArcGIS

Software livres: QGIS e Spring (material de apoio)

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) e procedimentos para promoção do aluno na UC

serão aqueles estabelecidos pela resolução em vigor para o curso de Ciências Biológicas.

Bibliografia

Básica: 1. FITZ, P. R. (2008). Geoprocessamento sem complicação. 1a edição, Editora Oficina de

Textos, 160p.

2. FLORENZANO, T. G. (2007). Iniciação em Sensoriamento Remoto. 2a edição, Editora

Oficina de Textos, 102p.

3. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. (2007). Sensoriamento remoto no estudo da

vegetação. Editora Arênse, 127p.

Complementar:

1. CHRISTOFOLETTI, A. (1999). Modelagem de sistemas ambientais. Editora Edgard Blücher

Ltda, São Paulo, 236p.

2. TEIXEIRA, A. L. A; CHRISTOFOLETTI, A. (1997). Sistemas de Informação Geográfica,

Dicionário Ilustrado. São Paulo, Editora Hucitec, 244p.

3. EASTMAN, J. R. (2006). Guide to GIS and Imagem Processing. Clark Labs-Clark

University, USA 327p.

4. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap7-mnt.pdf

5. http://www.ecologia.ufrgs.br/labgeo/cridrisi/traducao.php

6. LANG, S.; BLASCHKE, T. (2009). Análise da Paisagem com SIG. Oficina de Textos, São

Paulo, 424p.

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Nome do Componente Curricular (UC): Neurobiologia do Comportamento

Período/turno: Integral Termo ou Série: 7

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 14 Carga Horária p/ teórica: 22

Objetivos

Proporcionar ao estudante uma formação integrativa a respeito da organização de

comportamentos de vertebrados, com base na organização e estrutura do sistema nervoso. Será

realizada uma introdução histórica ao estudo do comportamento com discussões sobre descrição,

classificação e medida do comportamento e metodologia de estudo.

Analisar as respostas fisiológicas decorrentes de processos adaptativos que vão desde

modificações celulares até a reorganização de sistemas.

Ementa

Introdução histórica ao estudo do comportamento. Ontogenia e funções adaptativas do

comportamento. Diversidade de comportamentos. Bases Biológicas dos comportamentos:

espécie-específicos, defensivos, motivados, aprendizagem e memória, transtornos psiquiátricos,

e estresse, Hormônios como interface entre ambiente e o animal.

Conteúdo Programático

1. Introdução histórica ao estudo do comportamento

2. Análise Experimental do Comportamento

3. Função do Comportamento

4. Diversidade de comportamentos

5. Bases biológicas do comportamento

a. Espécie-específicos

b. Comportamentos Defensivos

c. Transtornos psiquiátricos

d. Sistema de recompensa e punição

e. Aprendizagem e Memória

f. Comportamentos motivados (Comportamento alimentar; antipredatório e

reprodutivo)

6. Hormônios como interface entre ambiente e o animal

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas e discussão de textos (data-show) e cópias xerográficas dos materiais para

discussão. Aulas práticas. O conteúdo pratico será avaliado em seminários e discussões

Recursos Instrucionais Necessários

Aulas expositivas e discussão de textos (data-show) e cópias xerográficas dos materiais para

discussão. Aulas práticas. O conteúdo pratico será avaliado em seminários e discussões

Critérios de Avaliação

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação

(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

218

egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).

Bibliografia

Básica: 1. BRANDÃO, M.L. As Bases Biológicas do Comportamento: Introdução à Neurociência (E-

livro). , 2008. 244 p.

2. KANDEL E. R. Principles of Neural Science McGraw-Hill(TX); 5th ed. 200

3. CATANIA, Aprendizagem. 4º Ed. Editora ARTMED, 1999. 470pp

4. CARLSON, NR . Fisiologia do Comportamento. 7o ed. Ed. Manole. 2002. 600pp

5. BEAR, Mark F. et al. Neurociências. Desvendando o Sistema Nervoso.Trad. Carla Dalmaz.

Porto Alegre; Artmed, 2008.

Complementar:

Artigos em períodos indexados na área

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Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

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Nome do Componente Curricular (UC): Paleoambiente e Palinologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: par

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 18 Carga Horária p/ teórica: 18

Objetivos

Abordar sobre a caracterização morfológica dos palinomorfos e sua aplicação em estudos

paleoambientais, paleoclimáticos e paleovegetação ao longo da história geológica. Tratar sobre

levantamentos da produção e dispersão de polens e esporos na atmosférica e calibração de dados

ambientais recentes.

Específicos:

Abordar sobre a análise palinológica netotropical;

Introduzir metodologias de coleta de dados para estudos palinológicos

Tratar sobre métodos e protocolos laboratoriais de preparação de amostras e análise

morfológica de palinomorfos.

Tecer discussões sobre apresentação de dados

Ementa

Introdução à palinologia, análise palinológica neotropical, produção e dispersão de grãos de

polens, polens no registro fóssil, coleta de amostras, preparação de amostras, características

morfológicas dos grãos de polens e esporos; chuva polínica e a representação da vegetação e do

clima; mapeamento e reconstituição paleoambiental e paleoclimática pelo registro polínico.

Conteúdo Programático

I: Introdução à Palinologia, histórico, evolução da ciência.

II. Análise palinológica neotropical: flora neotropical, mudanças da vegetação ao longo do

tempo, associações polínicas, exemplos Amazônia, floresta Atlântica e Cerrado.

III. Produção e dispersão de grãos de pólens: principais fatores e condicionantes (bióticos e

abióticos).

IV. Polens no registro fóssil: principais fontes e aspectos evolutivos. Registro estratigráfico e

palinofloras do Devoniano ao Permo-Triássico. Advento e diversificação das Angiorpermas.

Palinofloras Paleogeno e Neogeno.

V. Coletas de amostras: tipos de amostradores e amostragens. Sedimentos e interface sedimentos

–água. Abertura e descrição de testemunhos. Datação. Coletores aéreos.

V. Preparação de amostras: extração de polen de sedimentos e coletores aéreos. Adição de

marcador exótico, processamento químico e montagem de lâminas.

VI. Características morfológicas dos grãos de pólens. Parede celular, formas dos grãos aberturas,

ornamentação, polaridade, nomenclatura e classificação.

VII. Chuva polínica e a representação da vegetação e do clima. Estudos de casos, seminários.

VIII. Mapeamento e reconstituição paleoambiental e paleoclimática pelo registro polínico.

Estudos de caso, seminários.

Metodologia de Ensino Utilizada

Os conteúdos teóricos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas dialogadas, com

discussão de textos e de audiovisuais; exercícios e trabalhos individuais e em grupo; e estudos

dirigidos com discussão e análise de textos. A parte prática será composta por aulas práticas no

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220

laboratório e pela apresentação de seminários a partir de estudos de.

Recursos Instrucionais Necessários

Biblioteca, computador, projetor multimídia e recursos audiovisuais, laboratório e utilização de

microscópio óptico biológico.

Critérios de Avaliação

Avaliação constante por meio da presença, participação nas aulas, realização das leituras

prévias, participação nos debates e diálogos e nas demais atividades propostas.

- Realização de trabalhos práticos, desenvolvimento de estudos de caso e apresentação de

seminários.

- A média final será estipulada pelo conjunto das avaliações realizadas durante o Período letivo.

- Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação

(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r

egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).

Bibliografia

Básica: 1. Melhem, T.S.; Cruz-Barros, M.A.V.; Corrêa, A.M.S.; Makino-Watanabe, H.; Silvestre-

Capelato, M.S.F. & Gonçalves-Esteves, V. 2003. Morfologia polínica em plantas de

Campos do Jordão (São Paulo, Brasil). Boletim do Instituto de Botânica, v.16: 1-104.

2. Salgado-Labouriau, M.L. 1973. Contribuição à palinologia dos cerrados. Academia

Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro. Disponível em

http://cmup.fc.up.pt/cmup/islabour/PaginaM.html

3. Salgado-Labouriau, M.L. 2001. História Ecológica da Terra. Editora Edgard Blücher,

São Paulo, 2a. edição, 307 pp.

4. Traverse, A. 2008. Paleopalynology. Springer, Penssylvania, USA, 813 pp

Complementar:

1. Roubik, D.W. & Moreno, J.E.P. 1991. Pollen and Spores of Barro Colorado Island.

Monographs in Systematic Botany, Missouri Botanical Garden, vol. 36. 268p.

2. Punt, W., Blackmore, S., Nilsson, S. & Le Thomas, A. 2007. Glossary of pollen and

spore terminology. Review of Paleobotany and Palynology 143: 1-81.

3. Hesse, M., Halbritter, H., Zetter, R., Weber, M., Buchner, R., Frosch-Radivo, A. & Ulrich,

S. 2009. Pollen Terminology (An illustrated handbook). Springer Wien, NewYork.

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CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Unidade José Alencar - Rua São Nicolau, 210 - Centro - Diadema - SP - CEP: 09913-030 Tel.: (5511) 3319-3300 / Fax: (5511) 3319-3400

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Nome do Componente Curricular (UC): Paleontologia de Vertebrados

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 5°

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 56

Objetivos

Geral: Introduzir os alunos à área da Paleontologia responsável pelo estudo dos vertebrados e

sua evolução ao longo do tempo, permeando pelos grandes grupos (peixes, anfíbios, répteis e

mamíferos) e temáticas específicas que expliquem a aquisição de suas características

morfológicas durante sua evolução, estando estas relacionadas à anatomia, osteologia,

morfologia funcional e suas afinidades filogenéticas (taxonomia e sistemática).

Específicos:

- Adquirir conhecimentos sobre a origem e evolução dos principais grupos de vertebrados;

- Ser capaz de identificar e alocar corretamente vertebrados fósseis em seus respectivos grupos

com base no reconhecimento de suas características anatômicas;

- Conhecer os grupos de vertebrados fósseis que ocorrem nos depósitos brasileiros

- Fornecer ao aluno subsídios para atuar nesta linha de pesquisa

Ementa

Introdução à Paleontologia dos Vertebrados; origem dos vertebrados, evolução, sistemática e

caracterização dos principais grupos: Agnatas e Peixes, Anfíbios, Répteis e Mamíferos.

Anatomia comparada: esqueletos e dentes. Aspectos morfofuncionais: locomoção, dieta.

Transição de ambientes e consequentes adaptações: conquista do ambiente terrestre, adaptações

aquáticas secundárias, origem do voo ativo. Reconhecimento dos principais grupos que

constituem o registro fóssil brasileiro: depósitos onde são encontrados, trabalhos realizados,

linhas de pesquisa desenvolvidas.

Conteúdo Programático

1. Introdução

Revisão de conceitos chave na Paleontologia

Paleontologia de vertebrados: histórico das pesquisas no Brasil e no mundo

Origem dos vertebrados, evolução, sistemática e caracterização dos principais grupos: Agnatas e

Peixes, Anfíbios, Répteis e mamíferos

2. Agnatas e Peixes

Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)

Tipos de fossilização

Classificação

Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia

3. Anfíbios

Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)

Tipos de fossilização

Classificação

Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia

4. Répteis

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Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)

Tipos de fossilização

Classificação

Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia

5. Mamíferos

Morfologia geral (anatomia, aspectos morfofuncionais)

Tipos de fossilização

Classificação

Distribuição estratigráfica e Paleobiogeografia

6. O registro fóssil no Brasil

Principais grupos de vertebrados fósseis

Depósitos onde são encontrados

Trabalhos e linhas de pesquisa

Metodologia de Ensino Utilizada Aulas expositivas e exposição de slides, vídeos, estudos dirigidos, seminários em grupo, aulas

práticas com análise de macrofósseis, trabalho de campo com coleta de fósseis, relatório de

campo.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”, laboratório didático, ônibus para saída de campo.

Critérios de Avaliação

A avaliação divide-se de seguinte forma: duas provas escritas (0-10), peso 2 (P1 e P2), seminário

(0-10), peso 2 (SEM), relatório de campo (0-10), peso 1 (RC), relatórios de aulas práticas (0-10),

peso 1 (RAP) e estudos dirigidos (0-6), peso 1 (ED).

MÉDIA: (P1 X 2) + (P2 X 2) + (SEM X 2) + RC + RAP + ED/9

Os demais procedimentos após a obtenção da Nota na UC seguirão os critérios estabelecidos

conforme os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação

(http://www.unifesp.br/prograd/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=1916:r

egimento-interno-da-pro-reitoria-de-graduacao&catid=1:noticias-prograd&Itemid=100024).

Bibliografia

Básica: 1. CARVALHO, I. S. Paleontologia, vol. 3, 3º edição. Editora Interciência, Rio de Janeiro,

2010 e 2011, 734, 531 e 429 p.

2. GALLO; BRITO; SILVA; FIGUEIRE. Paleontologia de Vertebrados: grandes temas e

contribuições científicas, 1 º Edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2006, 330p.

3. BENTON, MICHAEL J. Paleontologia dos Vertebrados, 1° edição, Editora, Atheneu, São

Paulo, 2008, 446p.

4. BENTON, MICHAEL J. The phylogeny and Classification of the Tetrapods, vol. 1:

Amphibians, Reptiles and Birds, Clarendon Press, Oxford, 1988.

Complementar:

1. NESBITT, S. J. The early Evolution of Archosaurs: Relationships and the Origin of major

Clades. Bulletin of the American Museum of Natural History, 2011, 352: 1-292.

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2. ROMER, A. S. Osteology of Reptiles. Chicago: University of Chicago Press, 1956, 772p.

3. CARROLL, R. L. Vertebrate Paleontology and Evolution. New York: W. H. Freeman and

Company, 1988, 698p.

4. ANELLI, L. E. O Guia Completo dos Dinossauros do Brasil. 1a edição. Editora Peirópolis,

São Paulo, 2010, 224p.

5. LIMA, M. R., QUEIROZ, T. A. Fósseis do Brasil. EDUSP, São Paulo, 1988.

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Nome do Componente Curricular (UC): Parasitologia de Organismos Aquáticos

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 5° (ímpar)

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 18 Carga Horária p/ teórica: 18

Objetivos

Geral: Esta Unidade curricular foi elaborada para que o acadêmico de bacharelado do Curso de

Ciências Biológicas da UNIFESP-Diadema adquira conhecimentos básicos sobre os principais

grupos de parasitos de organismos aquáticos, com ênfase para a taxonomia, biologia e interação

parasito-hospedeiro-ambiente em ambiente natural e em sistemas de criação. O aluno aprenderá

técnicas de amostragem, quantificação e estudo de diferentes organismos parasitários, assim

como conhecer os principais aspectos ao seu controle em ambientes de piscicultura.

Específico:

Espera-se:

- Compreender a importância do estudo de organismos parasitários com ênfase em enfermidades

em animais aquáticos

- Conhecer os principais grupos de parasitos: diversidade, morfologia, modos de transmissão e

desenvolvimento de enfermidades.

- Conhecer as técnicas de coleta e identificação de parasitos de organismos aquáticos.

Ementa

Estudo teórico prático dos principais grupos de organismos parasitos de animais aquáticos com

ênfase em sua morfologia, taxonomia, biologia e aspectos relacionados ao seu controle em

ambientes confinados. Técnicas de coleta e estudo destes grupos.

Conteúdo Programático

1. Parasitos de organismos aquáticos: interação parasito-hospedeiros-ambiente;

2. Principais protozoários parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);

3. Microsporídeos e mixosporídeos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);

4. Principais platelmintos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);

5. Principais nematódeos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);

6. Principais crustáceos parasitos de organismos aquáticos (teórico e prático);

7. Métodos de coleta, amostragem e análise de dados parasitológicos (teórico e prático).

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas

Aulas práticas

Estudo orientado

Seminário

Recursos Instrucionais Necessários

Data show

Laboratório para aula prática

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Critérios de Avaliação Os alunos serão avaliados através de seminários, relatório final da Unidade Curricular

(apresentação de trabalho escrito) (S + R 2 = Nota final).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos conforme

os artigos 91 e 92 do regimento interno 2014 da pró-reitoria de graduação.

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf.

Bibliografia

Básica: 1. Woo, P.T.K. 2006. Fish Diseases and Disorders, Volume 1: Protozoan and Metazoan

Infections. Second Edition. CAB International, UK, 791 p.

2. Eiras, Jorge da Costa; Takemoto, R. M., Pavanelli, G. C. 2000. Métodos de estudo e

técnicas laboratoriais em parasitologia de peixes. EdUEM. 171 p.

3. Boeger, W.A., Amato, J.F.R.. 1991. Protocolos de laboratório: coleta e processamento de

parasitos do pescado. Rio de Janeiro: Editora UFRRJ. 84 p.

4. Thatcher, V.E. Amazon Fish Parasites. Amazoniana, Manaus, v. 11, n. 3/4, p. 263-572,

1991.

5. Roberts, L., Jr, J. Janovy. 2008. Foundations of Parasitology. Graw-Hill

Science/Engineering/Math; 8 Ed. 728 p.

Complementar:

1. Brooks, D. R., e D. McLennan. 1991. Phylogeny, Ecology, and Behavior: A Research

Program in Comparative Biology. University of Chicago Press, Chicago. 434 pp.

2. Brooks, D. R., e D. McLennan. 1993. Parascript: Parasites and the Language of Evolution.

Smithsonian Institution Press, Washigton and London. 429 pp.

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Nome do Componente Curricular (UC): Poluição Aquática

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 5°

Carga horária total: 54

Carga Horária p/ prática: 16 Carga Horária p/ teórica: 38

Geral:

Conscientizar o aluno sobre as consequências das atividades humanas para o meio ambiente

aquático, com o objetivo de fornecer conceitos e aplicações no controle, monitoramento e

remediação da poluição aquática nos diferentes ambientes aquáticos.

Específicos:

- Abordar os conceitos de poluição aplicados ao ambiente aquático;

- Estudar os tipos de poluição e seus efeitos nos compartimentos nos diferentes ambientes

aquáticos;

- Estudar os indicadores de qualidade da água aplicados aos diferentes ambientes aquáticos;

- Abordar as técnicas de controle, monitoramento e remediação comumente aplicadas para

melhoria ambiental das águas;

- Justificar a importância dos impactos ambientais e os custos envolvidos na recuperação

ambiental corpo de água contaminado

Ementa

Poluição dos ambientes aquáticos: tipos, efeitos e fontes nos oceanos, águas doce superficiais e

subterrâneas. Técnicas de controle, monitoramento e remediação aplicadas para melhoria da

qualidade das águas;

Conteúdo Programático

Distribuição e situação das águas superficiais no mundo e no Brasil. O ciclo da água e sua

importância.

Fontes de poluição das águas: industrial, agrícola, mineração, outros.

Poluição de águas superficiais de água doce e de oceanos: consequências e

Indicadores e medição da qualidade da água.

Suprimento e tratamento da água para abastecimento.

Maneiras de evitar , controlar e diminuir a poluição águas superficiais de água doce e de

oceanos.

Coleta e afastamento de esgotos domésticos e industriais.

Poluição de águas subterrâneas: Fontes e comportamento de poluentes no solo e água

subterrânea.

Remediação de solo e água subterrânea.

Leis, regulamentação das águas nacionais e Gestão da água.

Metodologia de Ensino Utilizada

Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de aulas expositivas e explicativas, acompanhadas

de projeção de slides e estudos dirigidos com discussões e análise de textos didáticos em grupos.

As aulas práticas serão realizadas através de visitas técnicas em área industrial, em uma Estação

de Tratamento de Água e de Esgoto. Também haverá uma saída de campo para coleta de água

para medida de diversos parâmetros da qualidade d’água em laboratório. O aluno também irá

realizar exercícios práticos envolvendo análises e interpretações de dados obtidos a partir de

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estudos de caso específicos disponíveis na literatura, além de relatórios das atividades de

campo/ visitas técnicas.

Recursos Instrucionais Necessários

Quadro negro; Data Show; livros; artigos científicos; material para coleta de campo: vidraria,

garrafa de Van Door e reagentes específicos para análise de parâmetros da qualidade da água em

laboratório.

Critérios de Avaliação

Prova teórica, seminários, relatórios.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..

Bibliografia

Básica: 1. MILLER JR, G. T. Ciência ambiental. [Tradução de All Tasks ; revisão técnica de

Welington Braz Carvalho Delitti]. São Paulo: Thomson, 2007. 123 p.

2. ROCHA, J. C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química ambiental. Editora:

Bookman, 2ª edição, 2009. 256 p.

Complementar:

1. ABEL, P.D. Water Pollution Biology. Editor: Taylor & Francis Ltda, 2º edition, 1996.

296p.

2. PELLACAN, C. R. Poluição das Águas Doces Superficiais e Responsabilidade Civil.

Editora Juruna, 2005. 138 p.

3. CLARK, R. B. Marine Pollution. Editor: Oxford University Press, 5th Edition, 2001. 231p.

4. AHUJA, S. Monitoring Water Quality: Pollution Assessment, Analysis, and Remediation.

Editor: Elsevier, 1th edition, 2013. 400 p.

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Nome do Componente Curricular (UC): Primatologia

Período/turno: Integral Termo ou Série: 8

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 50 Carga Horária p/ teórica: 22

Objetivos

Humanos são considerados a única espécie a construir ferramentas, a possuir raciocínio lógico

e a utilizar linguagem e desenvolver inovações culturais a fim de auxiliar sua interação com o

ambiente natural. Em pleno século XXI reconhece-se que Homo sapiens compartilha muitas

similaridades biológicas com primatas não humanos. O que nos faz diferente de outros

primatas ? Por que e como ancestrais humanos divergiram filogeneticamente dos ancestrais de

chimpanzés, gorilas e orangotangos? Como um primata tão vulnerável biologicamente tornou-

se a forma de vida dominante no planeta ? A fim de abordar estas questões, o curso irá versar

aos conceitos centrais de Antropologia Biológica, através do estudo biológico da forma

humana em perspectiva comparativa da história natural e evolutiva de Homo sapiens em

relação a Ordem Primatas. Desenvolverá componente prático central de trabalho de campo,

visando proporcionar aos alunos contato inicial ao estudo de comportamento de primatas

selvagens em natureza como fator chave para a compreensão do comportamento humano.

Ementa

O curso será dividido em três módulos: Módulo 1: Introdução a diversidade global de primatas

(lêmures, társios, macacos apes pongídeos e humanos) Módulo 2: Análise comparativa de

nossos parentes mais próximos, os Primatas, com ênfase em modelos comportamentais e

ecológicos em perspectiva de ancestralidade comum Módulo 3: Conservação de Primatas;

Módulo 4: Componente prático a campo do estudo de comportamento de primatas em natureza,

a fim de possibilitar aos estudantes um aprendizado prático de ciências comportamentais em

contexto ao estudo da evolução humana. O curso será finalizado com apresentação de

seminário de trabalho em grupo efetuado no componente prático do curso.

Conteúdo Programático

1. Introdução a Primatologia

2. Revisão da classificação de Primatas

3. História do ser humano na natureza

4. Darwin e seleção natural

5. Estratégias de vida e comportamento de Primatas

6. Dieta natural e seleção de alimento

7. Modelos comportamentais de Primatas: Platirríneos e Catarríneos

8. Diferenças entre Humanos e Pongídeos

9. Trabalho Prático em Grupo I

10. Trabalho Prático em Grupo II

11. Trabalho Prático em Grupo III

12. Trabalho Prático em Grupo IV

13. Trabalho Prático em Grupo V

14. Apresentação Final de Trabalho de Grupo

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Metodologia de Ensino Utilizada

Recursos Instrucionais Necessários

Aulas expositivas e dialogadas, discussão de situações práticas com utilização de textos e ou

audio visual, cópias reprográficas dos materiais para discussão. Aulas práticas.

Critérios de Avaliação

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..

Bibliografia

BÁSICA

1. HANDBOOK OF THE MAMMALS OF THE WORLD. P.IMPRENTA: BARCELONA,

ESPAÑA.

2. LYNX EDICIONS.C2009-2013. 3 V. 32 CM.

3. STRIER, KB 2011." Primate"Behavioral"Ecology,"4th Edition. Prentice"Hall.

COMPLEMENTAR

1. Goodall, Jane. "Uma janela para a vida: 30 anos com os chimpanzés da Tanzânia." Rio de

Janeiro: Jorge Zahar (1991).

2. ARTIGOS AVULSOS EM PRIMATOLOGIA: NEOTROPICAL PRIMATES

INTERNATIONAL JOURNAL OF PRIMATOLOGY, AMERICAN JOURNAL OF

PRIMATOLOGY

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Nome do Componente Curricular (UC): Redação Científica

Período/turno: Integral Termo ou Série: 7

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 36 Carga Horária p/ teórica: 36

Objetivos

GERAL: Auxiliar os alunos de graduação na elaboração de textos científicos desde a concepção

do tema até a sua estruturação final, bem como no processo de apresentação e divulgação dos

resultados de suas pesquisas em periódicos da área e eventos acadêmicos, contribuindo para a

sua formação e implementação do seu desempenho acadêmico nas mais diversas áreas do

conhecimento.

ESPECÍFICOS: Fornecer subsídios para que os alunos desenvolvam habilidades específicas

para julgar e construir trabalhos de conclusão de curso, projetos de pesquisa e artigos científicos

de qualidade.

Ementa

Fundamentos da escrita científica; conceitos-chave na elaboração do texto científico; o

processo de construção do texto científico; o uso da linguagem na elaboração do texto

científico; desenvolvimento da capacidade de argumentação; etapas da construção do

texto científico; trabalhos acadêmicos; elaboração de projetos de pesquisa; confecção de

artigo científico; a apresentação do texto científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fundamentos da escrita científica

O que é o texto científico

Características do texto científico

Tipos de texto científico: ensaio, artigo, relatório, projeto de pesquisa

Componentes do texto científico: título, resumo, introdução, materiais e métodos,

desenvolvimento, resultados, conclusões, referências bibliográficas

2. Conceitos-chave na elaboração do texto científico

Coesão; coerência; objetividade x subjetividade; concisão; impessoalidade;

imparcialidade; precisão; clareza

3. O processo de construção do texto científico

Escolha do tema

Planejamento da redação

Desenvolvimento dos tópicos e construção do parágrafo

Revisão da literatura

A linguagem científica: vocabulário técnico, correção gramatical, padronização

Os recursos ilustrativos

4. O uso da linguagem na elaboração do texto científico

Características das sentenças e parágrafos

Abreviaturas e números

Acentuação

Uso da vírgula, ponto e vírgula

Uso de parênteses e travessões

Uso do itálico e negrito

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Siglas e abreviaturas

Principais erros no uso da linguagem

5. Desenvolvendo a capacidade de argumentação

O processo de argumentação: os fundamentos da argumentação; o argumento indutivista

x dedutivista

A estruturação do pensamento e a concatenação de idéias

A concepção da hipótese e seu embasamento

6. As etapas na construção do texto científico

Introdução; objetivos; materiais e métodos; resultados; discussão; conclusões;

agradecimentos; referências bibliográficas; apêndices; figuras e tabelas

7. Trabalhos acadêmicos

Trabalhos de conclusão de curso de graduação (TCC)

Monografias

Dissertação

Tese

8. Elaboração de projetos de pesquisa

Estruturação de projetos de pesquisa

Relevância e justificativa

Delimitação do tema e formulação do problema

Cronograma de execução

Financiamento: órgãos de fomento, submissão

9. Confecção de artigo científico

Estruturação

Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais

Formatação

Fontes de referência

O processo de revisão por pares

O Currículo Lattes: elencando a produção

10. A apresentação do texto científico

Formas de apresentação

A elaboração de uma apresentação oral

A elaboração de painéis

Observância das normas

Confecção de resumos

METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:

Aulas expositivas e práticas, com participação dos alunos na elaboração, leitura e

discussão dos textos produzidos; simulação de apresentações em eventos acadêmicos.

Recursos Instrucionais Necessários

Computador, “data show”.

Critérios de Avaliação

A avaliação será feita com a atribuição de grau aos textos produzidos pelos alunos e

eventuais apresentações em sala dos resultados de suas produções.

Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular (UC).

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com "Critérios promoção para os cursos de graduação da UNIFESP", disponível na página da

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PROGRAD

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

BÁSICA

1. ABRAHAMSOHN, P. 2009. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

269 pp.

COMPLEMENTAR

1. KATZ, M. J. 2009. From research to manuscript – a guide to scientific writing (2nd

edition). New York, Springer, 205 pp.

2. VOLPATO, G. 2007. Bases Teóricas para a Redação Científica – por que seu artigo foi

negado? São Paulo, Edit. Cultura Acadêmica, 125 pp.

3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. 2007. Metodologia Científica (6a

edição). São Paulo, Pearson Prentice Hall, 162 pp.

4. VOLPATO, G. 2010. Pérolas da Redação Científica (1a edição). São Paulo, Edit. Cultura Acadêmica, 189 pp.

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Nome do Componente Curricular (UC): Taxonomia e Evolução de Angiospermas

Período/turno: Integral Termo ou Série: 8

Carga horária total: 72

Carga Horária p/ prática: 18 Carga Horária p/ teórica: 54

Objetivos

Geral: Atualizar e aprofundar conhecimentos teóricos e práticos sobre diversidade, filogenia e

taxonomia de angiospermas com ênfase em ordens e famílias brasileiras.

Específicos:

Conhecer classificações filogenéticas atuais, sinapomorfias e caracteres diagnósticos de

ordens e famílias de angiospermas

Dominar terminologia básica de estruturas morfológicas para identificação de ordens e

famílias de angiospermas

Saber coletar, fixar e armazenar espécimes de angiospermas

Utilizar com destreza de chaves de identificação para identificação de famílias de

angiospermas

Identificar famílias de angiospermas de grande representatividade na flora do Brasil e/ou de

importância econômica

Ementa

Introdução à sistemática e filogenia de Angiospermas. História da classificação de

Angiospermas. Caracteres morfológicos diagnósticos. Origem, evolução e diversidade de

Angiospermas e seus principais clados (angiospermas basais e magnoliídias, monocotiledôneas,

eudicotiledôneas basais, rosídias, cariofilídeas, asterídias. Preparação de espécimes e

identificação. Nomenclatura botânica e classificação.

Conteúdo Programático

Princípios de filogenia

Nomenclatura botânica e classificação

Preparação de espécimes e identificação

Introdução à sistemática e filogenia de Angiospermas.

História da classificação de Angiospermas.

Caracteres vegetativos

Caracteres florais

Tipos de inflorescências

Angiospermas basais

Magnoliídias

Monocotiledôneas

Eudicotiledôneas basais

Rosídias

Cariofilídeas

Asterídias

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234

Metodologia de Ensino Utilizada

Aulas expositivas empregando: quadro negro e power-point; Seminários para apresentação

artigos científicos; aulas práticas para análise de material e identificação de estruturas e grupos

taxonômicos.

Recursos Instrucionais Necessários

Livros, glossários, “data-show”.

Critérios de Avaliação

Prova teórica e prática, trabalho prático.

Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de acordo

com o Regimento interno da PROGRAD, aprovado em 30/10/2013 disponível na página

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf..

Bibliografia

Básica:

1. GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal. 1a. ed. Nova Odessa: Instituto

Plantarum, 2011.

2. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J.

Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª. edição. Porto Alegre: Artmed Editora,

2009.

3. SOUZA, V.C; LORENZI, H. Botânica Sistemática. 3ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum,

2012.

4. SOUZA, V.C; FLORES, T.B.; LORENZI, H. Introdução à botânica. Nova Odessa: Instituto

Plantarum, 2013.

Complementar:

1. HARRIS, J.G.; HARRIS, M. W. Plant Identification Terminology: An Illustrated. Glossary,

2nd Edition. Spring Lake: Spring Lake Pub., 2001

2. HEYWOOD, V.H. Flowering plants of the world. Chrysalis Books, 1993.

3. SIMPSON, M G. Plant Systematics. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2006.

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Nome do Componente Curricular (UC): Uso Público em Unidades de Conservação

Período/turno: Integral Termo ou Série: a partir do 5°

Carga horária total: 36

Carga Horária p/ prática: 28 Carga Horária p/ teórica: 8

Objetivos

Gerais

Discutir as potencialidades e os conflitos socioambientais decorrentes do Uso Público

em Unidades de Conservação.

Específicos

Apresentar estratégias de pesquisa, lazer, ecoturismo e Educação Ambiental através do

Uso Público em Unidades de Conservação.

Fornecer subsidies para a elaboração de Planos de Manejo em Unidades de Conservação,

especificamente nos Programas de Uso Público.

Ementa

Tipologia das Unidades de Conservação e demais áreas protegidas. Tipologia do Uso Público em

UC. Impactos ambientais e socioeconômicos da visitação em Unidades de

Conservação. Interface entre turismo e conservação da biodiversidade. Metodologias para o

planejamento e a gestão do Uso Público em UC. Interpretação e Educação Ambiental em

Unidades de Conservação. Políticas públicas relacionadas ao uso público em Unidades de

Conservação.

Conteúdo Programático 1.Tipologia das Unidades de Conservação e demais áreas protegidas. 2.Tipologia do Uso Público

em UC. 3.Impactos ambientais e socioeconômicos da visitação em Unidades de

Conservação. 4.Interface entre turismo e conservação da biodiversidade. 5.Metodologias para o

planejamento e a gestão do Uso Público em UC. 6.Interpretação e Educação Ambiental em

Unidades de Conservação. 7.Políticas públicas relacionadas ao uso público em Unidades de

Conservação.

Metodologia de Ensino Utilizada Disciplina essencialmente prática, que ocorre durante 4 dias em uma Unidade de Conservação do

Estado de São Paulo, com apenas duas aulas teóricas expositivas e dialogadas para debate das

atividades realizadas em campo.

Recursos Instrucionais Necessários

Ônibus para transporte a campo, computador, projetor multimídia e recursos audiovisuais.

Critérios de Avaliação

- Avaliação constante por meio da presença, participação nas aulas e na atividade de campo,

- Realização exercícios e relatórios de atividade de campo.

- Desempenho nas avaliações, sendo que a média final será determinada pelo conjunto das

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236

avaliações realizadas durante o período letivo.

- Os critérios para obtenção da nota final (NF) serão determinados pela Unidade Curricular

(UC). Os procedimentos para promoção do aluno na UC seguirão os critérios estabelecidos de

acordo com "Critérios promoção para os cursos de graduação da UNIFESP", disponível na

página da PROGRAD

http://www.unifesp.br/reitoria/prograd/index.php/legislacao/normas-e-

resolucoes/regimentos/regimento-interno-da-prograd-pdf

Bibliografia

Básica: 1. NEIMAN, Zysman (Org.) ; RABINOVICI, Andréa (Org.) . Turismo e Meio Ambiente no

Brasil. 1ª. ed. Barueri: Manole, 2010. 332p .

2. COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de Conservação: Matéria-Prima do Ecoturismo. Ed.

Aleph – Série Turismo. 2002.

Complementar:

1. BRUHNS, Heloísa Turini e MARINHO, Alcyane. Turismo, Lazer e Natureza. São Paulo:

Manole, 2003

2. MOURÃO, Roberto M.F. Manual de Melhores Práticas para o Ecoturismo. FUNBIO –

Instituto ECOBRASIL. Rio de Janeiro: Programa MPE, 2004.

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A.1.9. OPTATIVAS

Nome do Componente Curricular (UC): Libras

Período/turno: Integral Termo ou Série: 8

Carga horária total: 40

Carga Horária p/ prática: 0 Carga Horária p/ teórica: 40

Objetivos

Geral: Cumprir a determinação do Decreto 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 que estabelece a

inserção da Libras (Língua Brasileira de Sinais) como disciplina curricular optativa nos cursos

de graduação.

Específico: Propiciar aos alunos dos cursos de graduação da Unifesp condições para utilizarem a

Libras como instrumento de comunicação com indivíduos surdos.

Ementa

A Libras como uma das formas de comunicação com pessoas surdas.

Conteúdo Programático

Legislação referente ao ensino de Libras

- Aspectos históricos da educação de surdos no Brasil

- Libras e sua estrutura.

- Sinais básicos da Libras

Critérios de Avaliação

Avaliação processual ao decorrer das atividades do curso. Avaliação final, mensagem em Libras

gravada em vídeo.

Bibliografia

Básica:

1. AZEVEDO, Marisa Frasson de. Triagem Auditiva Neonatal. In Tratado de Fonoaudiologia,

2004.

2. BEVILACQUA, Maria Cecília & MORET, Adriane. L. Mortari. Reabilitação e Implante

Coclear. In Tratado de Fonoaudiologia, 2004.

3. BOTELHO, Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte, Autêntica,

1998.

4. BRASIL. MEC. CENESP. Proposta curricular para deficientes auditivos. Brasília,

DDD/MEC,1979

5. BRASIL, MEC. SEESP. Ações, Programas e Projetos/Apoio à Educação de Alunos com

Surdez e com deficiência Auditiva. Http://portal.mec.gov.br/ seesp/index.php?option

=content&task=view&id=162&Itemid=317, acessado em 09/09/2008.

6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. Portaria GM/MS Nº

2.073/GM, de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção à Saúde

Auditiva.

7. BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -

Libras e dá outras providências

8. BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24

de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei

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238

no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

9. BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial brasileira: a integração/ segregação do

aluno diferente. São Paulo, EDUC/PUCSP, 1993.

10. CAPOVILLA F.C, RAPHAEL,W e MAURÍCIO, A.L. Novo Deit-Libras: Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2009.

11. DÓRIA, Ana Rímoli de Faria. Manual da educação da criança surda. Rio de Janeiro,

MEC/INES, 1961.

12. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre, ArtMed, 2003a.

_________________. A função do intérprete na escolarização do surdo. Anais do II

Congresso Internacional do INES. Rio de Janeiro, INES, 2003b.

13. FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 2010.

14. GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas,Autores

Associados, 1996.

15. LIMA, Maria de Fátima E. Mendonça. LBA: tratamento pobre para o pobre. Dissertação de

Mestrado. PUC-SP, 1994

16. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre, Artes Médicas, 1997.

17. SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. Desempenho de Escolares Surdos

Diante de Questões Tipo Qu- (Wh- Questions) Relacionadas ao Cotidiano. Anais XIV

Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006, Salvador.

18. SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. O desempenho na escrita de

escolares surdos usuários da língua de sinais. Anais do Congreso Iberoamericano de

Alfabetización y Educación Básica para Personas Jóvenes y Adultas. Havana, Ministério de

la Educación, 2008.

_________________. A importância da compreensão do significado dos interrogativos por

parte dos alunos surdos para o desempenho nas atividades de compreensão de textos. Anais

do 23º Encontro Internacional de Audiologia. Itajaí, Associação Brasileira de Audiologia,.

2008.

19. SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do deficiente auditivo? Reabilitação ou

escolaridade? São Paulo, PUC/SP, Dissertação de Mestrado, 1990.

__________________________. A educação do surdo no Brasil. Campinas, Autores

Associados, 2ª ed., 2005.

20. SOARES, Maria Aparecida Leite. Os processos de inclusão e exclusão das crianças e jovens

surdos como estratégia de observação do trabalho escolar In Freitas, Marcos Cezar de (org)

Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude. São Paulo. Cortez,

2008.

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239

ANEXO A.2. REGULAMENTOS

ANEXO A.2.1. Regimento Interno da Comissão de Curso

Resolução 03 da CGCB - 7 de fevereiro de 2008. Dispõe

sobre as atribuições do Coordenador de

Curso e da Comissão de Graduação do Curso de Ciências

Biológicas - Bacharelado, UNIFESP, Diadema.

CAPITULO I

DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

Artigo 1°-A Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas-Bacharelado (CGCB) é

órgão assessor do Conselho de Graduação da Pró-Reitoria de Graduação e destina-se a planejar,

coordenar e supervisionar as atividades de ensino de graduação e demais questões correlatas do

curso de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP, em consonância com o artigo 3º

do regimento geral da UNIFESP.

§ 1° – O Curso de Ciências Biológicas é formado por um ciclo básico inicial, comum aos cursos de

Ciências Biológicas, Farmácia e Bioquímica, Engenharia química e Química, composto pelas

Unidades Curriculares obrigatórias cursadas nos dois primeiros semestres dos cursos acima

mencionados, que se divide nas seguintes áreas: Ciências Biológicas, Ciências ambientais,

Ciências Exatas e Ciências Moleculares.

§ 2° – O curso de Ciências Biológicas é constituído, ainda, por um ciclo de formação especializada

com unidades curriculares obrigatórias do tipo disciplina ou estágio, relativas às áreas específicas

previstas na diretriz curricular para Bacharel em Ciências Biológicas e por unidades curriculares

eletivas, que possibilitam orientações diferenciadas e o potencial vocacional do Campus. As

unidades curriculares das áreas específicas estão distribuídas ao longo do segundo, terceiro e

quarto ano do curso e abrangem diferentes áreas, a saber: Zoologia, Botânica, Ciências

Moleculares, Morfologia, Fisiologia Animal, Fisiologia Vegetal, Genética e Evolução, Micro-

Imuno-Parasitologia, Ecologia, Meio Ambiente e Metodologia.

§ 3°-A CGCB pode designar comissão(ões) permanente(s) ou transitória(s) para elaboração e/ou

otimização planejamento, execução e avaliação do projeto pedagógico ou demais atividades do

curso de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP, em consonância com os § 3° do

artigo 3º do regimento geral da UNIFESP.

.

CAPITULO II

DOS OBJETIVOS

Artigo 2° – Os objetivos da CGCB são:

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240

- implementar as estratégias, diretrizes e normas necessárias para garantir a implementação e o

andamento do projeto pedagógico em todas as suas modalidades;

- promover a integração entre as unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso

de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP;

- coordenar, orientar e assegurar a qualidade do ensino de graduação referente ao bloco de

Unidades Curriculares que compõem a matriz curricular do curso de Ciências Biológicas,

conjuntamente com o corpo docente e discente;

CAPITULO III

DAS ATRIBUIÇÕES

Artigo 3° São atribuições da CGCB:

- Avaliar as condições de infra-estrutura compreendendo, no mínimo, os seguintes fatores: (i)

material bibliográfico disponível, (ii) material permanente e de consumo para uso didático (iii)

recursos audiovisuais (iv) equipamentos e laboratórios didáticos;

- Elaborar e implementar um sistema de avaliação de ensino cumprindo o determinado pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, artigo 2º, inciso h (CNE.

Resolução CNE/CES 1.301/2001, DOU 7/12/2001, Seção 1, p. 25), em consonância com os

parâmetros estabelecidos pela PROGRAD e Comissão Própria de Avaliação da UNIFESP;

§ 1° O sistema de avaliação abrangerá alunos e professores e deverá incluir, no mínimo, interesse

pelo processo ensino-aprendizagem, didática e técnica de ensino, adequação das avaliações ensino-

aprendizagem, planejamento da bibliografia, relacionamento professor-aluno, atendimento extra-

classe, pontualidade, assiduidade, cumprimento do programa.

§ 2° Cabe à CGCB manter sistemático o processo de avaliação do ensino ministrado nas Unidades

Curriculares mencionadas no § 2° do artigo 1°.

- Elaborar o relatório de atividades realizadas e plano(s) previsto(s) para o aprimoramento do

processo de avaliação do curso e as condições de avaliação a ser apresentado ao colegiado de

curso e ao Conselho de Graduação;

- Propor, ao Conselho de Graduação, a matriz curricular do curso de Ciências Biológicas,

elaborada pela subcomissão do projeto pedagógico, obedecidas as Diretrizes Curriculares para os

cursos de Ciências Biológicas, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação, e em consonância

com o disposto nos artigos 6º, 7º, 8º, 9º e 10º do Regimento geral da UNIFESP;

- Solicitar, aos docentes responsáveis pelas Unidades Curriculares, ementa, objetivo(s) da unidade

curricular, metodologia, conteúdo programático, critério (s) de avaliação, bibliografia atualizada,

calendário de avaliação da unidade curricular e calendário de reserva de laboratório;

- Promover a sua divulgação entre os docentes para permitir a integração das unidades curriculares

nos seus diferentes planos, mantendo as condições de consulta aos alunos, especialmente no

período de matricula, em consonância com artigo 9º do Regimento geral da UNIFESP;

- Deliberar sobre as modificações em ementas, objetivos e conteúdo programático das Unidades

Curriculares do ciclo de formação especializada, em consonância com artigo 7º do Regimento

geral da UNIFESP;

- Extinguir e/ou fundir, substituir e incluir Unidades Curriculares;

- Divulgar, aos alunos, a lista de Unidades Curriculares oferecidas em cada período letivo, ouvidos

as Comissões de Órgãos competentes;

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241

- Organizar a grade de horários do Curso de Ciências Biológicas, incluindo laboratórios didáticos e

de informática;

- Elaborar o calendário de avaliações, inclusive os exames das Unidades Curriculares dos termos;

- Mediar conflitos ocorridos entre alunos do Curso de Ciências Biológicas e professores das

Unidades Curriculares do Ciclo de formação especializada;

- Mediar conflitos ocorridos entre alunos do Curso de Ciências Biológicas e funcionários dos

diferentes setores do Campus de Diadema ou demais Campi, quanto este tiver caráter acadêmico;

- Deliberar sobre infrações disciplinares estudantis bem como recursos de alunos e representações

dos Diretórios Acadêmicos, referentes a assuntos didáticos e comportamentais e encaminhá-las,

quando for o caso, aos órgãos competentes;

- Deliberar sobre matriculas especiais e pedidos de aproveitamento de estudos nas Unidades

Curriculares mencionadas no § 2° do artigo 1°, respeitado o artigo 21 do Regimento geral da

UNIFESP:

- Opinar sobre outras questões curriculares, quando solicitado por diferentes órgãos da UNIFESP;

- Propor unidades curriculares em períodos de férias ou fora do horário de oferecimento

obrigatório;

- Estabelecer o número máximo de vagas para estudantes de convênios;

- Propor e opinar sobre a abertura de concurso para transferência externa, em caso de vaga;

- Deliberar sobre as regras e o processo de transferências interna;

- Opinar sobre o número de vagas para matricula inicial no curso;

- Coordenar e organização a distribuição dos recursos materiais, espaço físico e instalações de uso

interdepartamental destinados ao ensino em nível de graduação;

- Formular diagnóstico sobre os problemas existentes no curso e ações visando a sua recuperação;

- Auxiliar o Coordenador de Curso no desempenho de suas atribuições;

- Informar a chefia de Departamento a necessidade de docentes para o cumprimento da carga

horária do curso e desenvolvimento do projeto pedagógico proposto, considerando a carga horária

da graduação, da pós-graduação, se houver, em consonância com a legislação superior da

UNIFESP;

- Desempenhar as demais atribuições que lhe forem determinadas pelo Regimento Geral da

Universidade e pelos Órgãos Deliberativos Superiores;

- Seis meses antes do término do mandato do Coordenador de Curso e Vice-Coordenador, compor

a lista tríplice para escolha do novo Coordenador e Vice-coordenador de Curso, de acordo com os

critérios estabelecidos no artigo 4º do regimento geral da UNIFESP. A lista tríplice será elaborada

por voto direto do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas. Ainda, por voto representativo do

corpo discente e do corpo técnico-administrativo, através do representante que compõe a CGCB;

- Encaminhar a lista tríplice para escolha do Coordenador de Curso pelo Pró-Reitor de Graduação,

bem como homologar a indicação do Vice-Coordenador, de acordo com os critérios estabelecidos

no artigo 4º do regimento geral da UNIFESP.

CAPITULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES

Artigo 4° Quanto à coordenação das Unidades Curriculares compete:

- Opinar sobre os critérios adequados à verificação do aproveitamento dos alunos;

- Cumprir e fazer cumprir as determinações da comissão do curso

CAPITULO V

DA COMPOSIÇÃO

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242

Artigo 5° A CGCB tem a seguinte constituição, em consonância com os § 1° e § 2do artigo 3º do

regimento geral da UNIFESP.

- Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Biológicas-Bacharelado;

- Um representante de cada grande área que constitui a matriz curricular do curso, quando houver,

a saber: Zoologia, Botânica, Ciências Moleculares, Morfologia, Fisiologia Animal, Fisiologia

Vegetal, Genética e Evolução, Microbiologia, Imuno-Parasitologia, Ecologia, Meio Ambiente e

Metodologia;

- Um representante discente;

- Um representante do corpo de servidores técnico-administrativos

§1° - Os representantes e respectivos suplentes, quando docentes, devem ser indicados pelas

Unidades Curriculares que compõem a área de especificidade que representam e, quando

discentes, pelo centro acadêmico, através de eleições. O representante técnico-administrativo e seu

suplente serão eleitos pelos seus pares.

§2° - Os representantes estudantis terão suplentes eleitos, que substituirão os membros efetivos em

suas faltas ou impedimentos. Somente estudantes regularmente matriculados no Curso de Ciências

Biológicas-Bacharelado da UNIFESP do Campus de Diadema terão representação e direito a voz e

voto;

§3° - O mandato de todos os membros da CGCB é de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos

apenas uma vez consecutivamente;

§4° - Em caso de não comparecimento a 3 reuniões consecutivas sem justificativa, a CGCB

solicitará à área de especificidade, setor técnico-administrativo ou centro acadêmico a substituição

do membro faltoso.

CAPITULO VI

DO COORDENADOR

Artigo 6° O Coordenador do Curso de Ciências Biológicas-Bacharelado, seguida a escolha de

devida homologação pelo Conselho de Graduação, terá mandato de 2 anos, podendo ser renovado

por uma vez consecutiva, por período de igual duração.

§1°-Ao Coordenador compete:

- Convocar, elaborar a pauta e presidir as reuniões da CGCB e do colegiado de curso de Ciências

Biológicas;

- Representar a CGCB nas reuniões do Conselho de Graduação e na Comissão do Ciclo Básico;

- Encaminhar ao Conselho de Graduação as deliberações tomadas pela CGCB;

- Encaminhar aos órgãos competentes as solicitações de informações requeridas pela CGCB

- Deliberar sobre a reposição de aulas e atividades domiciliares para alunos com faltas justificadas

nas Unidades Curriculares mencionadas no §2° do artigo 1°;

- Promover a implementação da proposta curricular do curso, em todas as suas modalidades e uma

continua avaliação da qualidade do curso, conjuntamente com o corpo discente e docente;

- Informar semestralmente à coordenação da unidade curricular em que o docente estiver lotado o

resultado da avaliação e o seu desempenho didático no curso, para posterior encaminhamento à

Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD);

- Garantir a realização de todas as atribuições da CGCB referidas no artigo 3º;

- Garantir as atividades previstas no calendário elaborado pela CGCB;

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243

- Encaminhar à PROGRAD o relatório de atividades previsto no inciso 1, artigo 3º deste

regulamento;

- Autorizar e encaminhar à PROGRAD a matricula em unidades curriculares obrigatórias e\ou

eletivas;

- Orientar os alunos do curso na matrícula e na organização e seleção de suas atividades

curriculares;

- Coordenar os programas de estágio de formação profissional;

- Avaliar as solicitações para preenchimento de vagas remanescentes do curso;

- Garantir o encaminhamento das notas e freqüências dos alunos de todas as unidades curriculares,

vinculadas ao Curso de Ciências Biológicas, à secretaria acadêmica e\ou PROGRAD, nos prazos

por ela determinados;

- Divulgar os horários de exames, os critérios de promoção das unidades curriculares e critérios

para seleção dos candidatos a vagas remanescentes;

- Cumprir e fazer cumprir as exigências contidas neste regulamento, comunicando ao Conselho de

Graduação as ocorrências não previstas;

- Outras atividades referentes ao ensino em nível de graduação desenvolvidas nos Campi,

conforme solicitado pela Chefia de Departamento, Diretoria Acadêmica ou PROGRAD.

§ 2° - O Vice-Coordenador do Curso de Ciências Biológicas será o segundo docente indicado na

lista tríplice elaborada pelos membros da CGCB;

§3° - Ao Vice-Coordenador compete substituir o Coordenador em suas faltas ou impedimentos.

CAPITULO VII

DAS REUNIÕES

Artigo 7° A CGCB reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente, quantas

vezes forem necessárias.

§1°-A CGCB só poderá instalar-se com a presença de, no mínimo, a maioria absoluta de seus

membros. Na ausência de quorum para a realização da reunião, após trinta minutos da hora

marcada para seu início, as sessões serão instaladas com a presença mínima de 1/3 de seus

membros;

§2°-As deliberações sobre matérias do artigo 2° deverão receber parecer favorável de pelo menos

2/3 dos membros, excluído o Coordenador, e deverão ser submetidas ao Conselho de Graduação.

§3°-As deliberações sobre matérias do artigo 3° serão por maioria simples dos votos presentes e,

em caso de empate na votação, prevalecerá o voto do Coordenador da CGCB;

§4°-As reuniões serão convocadas pelo Coordenador da CGCB ou por solicitação de, no mínimo,

a maioria absoluta dos membros da CGCB, com antecedência mínima de três dias úteis para as

reuniões ordinárias e 24 horas úteis para as reuniões extraordinárias;

§5°-Para o desempenho das funções da CGCB, o Coordenador poderá convocar quem julgar

necessário, ou constituir subcomissões. O convidado a participar da reunião não terá direito a voto.

§6°-Reunião eletrônica. A CGCB poderá deliberar eletronicamente sobre questões menores que

necessitem de parecer urgente. Para tal, o coordenador deverá encaminhar a questão para todos os

membros e os mesmos terão 24 horas para confirmar e 24 horas para elaborar o parecer. A

aprovação se dará pela manifestação favorável de 2/3 dos membros. O não envio no tempo

requisitado acarreta abstenção e a questão será deliberada por maioria simples. A ata da reunião

eletrônica deverá ser lavrada obrigatoriamente pela secretaria da CGCB.

CAPITULO VIII

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244

SECRETARIA

Artigo 8° O serviço da secretaria da CGCB será feito por um servidor técnico-administrativo

indicado pelo Diretor Acadêmico do Campus Diadema da UNIFESP.

§ único - Ao secretário compete:

- Dirigir o serviço de secretaria;

- Assistir às reuniões da CGCB, lavrando as respectivas atas;

- Submeter ao Coordenador os assuntos em pauta;

- Cumprir as determinações recebidas do Coordenador.

CAPITULO IX

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 9º A CGCB poderá sugerir modificação deste regulamento em reunião especialmente

convocada para este fim, com parecer favorável de pelo menos 2/3 dos membros e submeter a

modificação ao Conselho de Graduação.

Artigo 10° Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador da

CGCB, ad-referendum, e submetidos à apreciação do Conselho de Graduação.

Artigo 11° O presente Regulamento entrará em vigor após aprovação pelo Conselho de

Graduação, com um prazo de 60 (sessenta) dias para adequação, se solicitado pelas Comissões e

Órgãos competentes.

Aprovado pela Reunião Ordinária da Comissão de Graduação em Ciências Biológicas-

Bacharelado realizada em 07 de Fevereiro de 2008

Profa Dra Suzete Maria Cerutti

Presidente da Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas-Bacharelado,

UNIFESP, Campus Diadema.

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ANEXO A.2.2. Composição da Comissão de Estágios e Regulamento Estágio Supervisionado

Membros da Comissão de Estágio do Curso de Ciências Biológicas

Presidente da Comissão - Profa. Dra. Ileana Gabriela Sánchez de Rubió

Representantes Docentes

Profa. Dra. Aline Andreia Cavalari Corete

Prof. Dr. Joel Machado Junior

Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon

Representante Discente

Daniela Hipólito Maggio

Juliana Figueiredo de Lima

Regulamento - Estágio Supervisionado - Curso de Ciências Biológicas

Artigo 1º - Conforme artigo primeiro da Lei n°11.788, de 25 de setembro de 2008, “estágio é ato

educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação

para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições

de educação superior”.

§ 1º - O estágio supervisionado é obrigatório, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

É uma atividade supervisionada conjuntamente pela Comissão de Estágios, Comissão de

Graduação do Curso de Ciências Biológicas - CGCB - e pela organização concedente de estágio.

§ 2º - São organizações concedentes de estágios as pessoas jurídicas de Direito Público ou Privado

e as organizações sociais de interesse público.

§ 3º - A escolha do local para o estágio, orientador e supervisor compete ao aluno.

Artigo 2º - Para que o estágio seja realizado, é imprescindível que as organizações concedentes de

estágios tenham convênio estabelecido com a UNIFESP para essa finalidade específica.

Artigo 3º - Para a realização de estágio, haverá a formalização de Termo de Compromisso

individual para cada estagiário, assinado por este e pela organização concedente, com a anuência

de um docente da Comissão de Estágios e interveniência do representante da UNIFESP.

§ 1º - O Termo de Compromisso será assinado pelo representante responsável pela interveniência

da UNIFESP sempre antes do início do estágio.

§ 2º - Aplica-se o disposto neste artigo e seus parágrafos às renovações de Termos de

Compromisso.

Artigo 4º - A Comissão de Estágio é um órgão subordinado à CGCB com caráter executivo das

seguintes funções:

I. Elaborar as normas do trâmite do processo de estágio;

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246

II. Agenciar convênios em instituições públicas ou privadas;

III. Manter atualizado um cadastro de áreas e locais de estágio (link PROGRAD)

IV. Orientar os alunos para a efetivação de seus estágios;

V. Informar os alunos das normas dos estágios e dos procedimentos; os alunos serão responsáveis

por passar as informações para as instituições concedentes, orientadores e supervisores;

VI. Avaliar o desempenho do aluno no decorrer do estágio, quando de sua competência.

Artigo 5º - O estagiário terá a orientação da Comissão de Estágios, de um Supervisor do curso de

Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP e de um Orientador da Concedente.

§ 1º - Ao Supervisor do curso de Ciências Biológicas do Campus Diadema da UNIFESP cabe o

acompanhamento na execução do estágio que inclui a elaboração e revisão dos relatórios e

monografia

§ 2º - Ao Orientador da Concedente cabe a orientação na elaboração do Plano de Estagio, projeto,

revisão dos relatórios e da monografia, quanto ao seu conteúdo técnico-científico. O orientador

deverá avaliar o desempenho do estagiário, emitindo parecer em Ficha de Avaliação, quando

solicitado. O orientador deverá ter curso superior completo.

§ 3º - Quando o estágio for realizado com docente do curso de Ciências Biológicas do Campus

Diadema da UNIFESP, o Supervisor também poderá executar as funções descritas no § 2°.

§ 4º - Os nomes do Supervisor e do Orientador deverão ser aprovados pela Comissão de Estágios

por ocasião da aprovação do Plano de Estágio.

§ 5º - Cada Supervisor pode supervisionar no máximo 5 (cinco) alunos simultaneamente.

Artigo 6º - O Estágio Supervisionado Obrigatório terá a duração de 640 horas, divididas em 02

(duas) Unidades Curriculares: Estágio Supervisionado I (ESI) e Estágio Supervisionado II (ESII),

cada uma com 320 horas.

§ 1º - Para efeito de registro serão computadas 320 horas para cada Unidade Curricular, mesmo

que a duração efetiva tenha excedido este número de horas.

§ 2º - O ESI é pré-requisito para o ESII.

Artigo 7º - A CGCB somente autorizará o estágio quando:

I. O Termo de Compromisso de estágio estiver devidamente acompanhado do Plano de Estágio;

II. A jornada for de, no máximo, 6 horas diárias ou 30 horas por semana, segundo a Lei n°11.788,

de 25 de setembro de 2008; nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, a

jornada poderá ser de até 40 (quarenta) horas semanais;

III. O horário e o número total de horas semanais para desenvolvimento do estágio forem

compatíveis com a carga horária acadêmica do aluno;

IV. No Termo de Compromisso constar o nome e cargo do Orientador do estágio na organização

concedente;

V. O Termo de Compromisso atender integralmente às exigências estabelecidas na Lei de Estágio

(Lei Nº 11.788);

VI. Houver aprovação prévia das condições de realização de estágio oferecidas pela organização

concedente, através de mecanismos estabelecidos pela Comissão de Estágio em concordância com

a CGCB.

Artigo 8º - O estagiário deverá elaborar um Plano de Estágio, em formulário definido pela

Comissão de Estágios, constando:

I. Identificação do estagiário, da instituição em que pretende realizar o estágio, do Supervisor e do

Orientador;

II. Local, período e número total de horas do estágio;

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III. Justificativa da escolha da área de atuação e da instituição em que pretende realizar o estágio e

os objetivos gerais do estágio;

V. Termo de Compromisso, carta de aceite do Orientador e do Supervisor; quando o Orientador

for também Supervisor, deve ser entregue uma carta única, explicitando este fato.

§ 1º - Uma minuta do Curriculum Vitae ou do Curriculum Lattes (versão resumida) do Orientador

deverá ser anexada ao Plano de Estágio.

§ 2º - O Plano de Estágio deverá ser encaminhado à Comissão de Estágios do Curso de Ciências

Biológicas para análise e avaliação.

§ 3º - Em caso de não aprovação pela Comissão de Estágio, esta devolverá o Plano de Estágio ao

estudante para que seja reavaliado os aspectos indicados e submetê-lo novamente à análise.

Artigo 9º - A avaliação do aproveitamento do estágio será realizada em dois momentos:

Estágio Supervisionado I

I. O Aluno deverá entregar o Plano de Estágio, em data determinada pela Comissão de Estágios,

para ser avaliado pela Comissão;

II. O aluno deverá entregar o Projeto a ser desenvolvido em formato digital (extensão PDF) e uma

versão impressa à Comissão de Estágios após a aprovação do Plano de Estágio, em data

estabelecida pela Comissão.

III. Será feita uma apresentação oral do projeto a ser desenvolvido para uma Comissão

Examinadora, aproximadamente 45 (quarenta e cinco) dias após o início da UC Estágio

Supervisionado I, em sessão de apresentação pública, seguida de argüição pelos membros da

Comissão Examinadora.

IV. A Comissão Examinadora para avaliar a apresentação oral do projeto será composta por, no

mínimo, 3 (três) membros da Comissão de Estágios, podendo haver um membro convidado, de

área afim àquela do estágio em análise;

V. No final do semestre deverá ser entregue um relatório de atividades científicas a ser preenchido

em formulário elaborado pela Comissão de Estágios, com resultados preliminares, justificativas

sobre suas ausências ou justificativas de alterações do projeto, com parecer assinado pelo

Orientador e pelo aluno; este documento deverá ser analisado e assinado pelo Supervisor;

VI. A apresentação oral do projeto de pesquisa deverá ser realizada em 10 minutos, acrescidos de,

no máximo, 10 minutos para arguição pelos membros da Comissão Examinadora.

VII. A avaliação do aproveitamento do estágio será feita pela Comissão de Estágios através dos

seguintes instrumentos:

i. Parecer da apresentação oral do Projeto de Pesquisa emitido pela Comissão Examinadora;

ii. Parecer emitido pelo membro da Comissão de Estágios sobre o Projeto de Pesquisa;

iii. Parecer emitido pelo Orientador no Relatório de Atividades Científicas;

iv. Parecer emitido pelo Supervisor no Relatório de Atividades Científicas.

VIII. A Comissão de Estágios emitirá parecer para a UC ESI determinando:

i. Aprovação;

ii. Aprovação condicionada à realização de modificações no Relatório apresentado;

iii. Reprovação.

No caso da aprovação condicionada, a Comissão de Estágios define um prazo de no máximo de 15

(quinze) dias para o aluno apresentar a versão final do trabalho com as alterações propostas e

justificativas cabíveis para nova análise.

Estágio Supervisionado II -

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I. Durante o segundo mês após o início da UC Estágio Supervisionado II, deverá ser apresentado

um relatório descrevendo os resultados do projeto, que será assinado pelo aluno e pelo Orientador,

e analisado e assinado pelo Supervisor. Este material poderá ter o formato exigido para a

monografia

II. No final do semestre, em datas específicas definidas pela Comissão de Estágios, será entregue o

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) impresso, na forma de monografia, assinado pelo aluno,

Orientador e Supervisor. Deverão ser entregues cinco (5) cópias impressas e uma versão digital em

formato PDF. Será feita a defesa oral da monografia para uma Comissão Examinadora, em sessão

de apresentação pública, seguida de arguição pelos membros da Comissão Examinadora. A versão

final da monografia, com as alterações indicadas pela banca examinadora deverá ser entregue à

Comissão de Estágios em versão digital em formato PDF em data definida pela Comissão.

III. O TCC é uma atividade de caráter individual e pressupõe a elaboração de uma monografia de

acordo com o formato pré-estabelecido pela Comissão de Estágios.

IV. A Comissão Examinadora será composta por 03 (três) membros de áreas afins à área do

estágio em análise. O Presidente da Comissão Examinadora será o Orientador ou o Supervisor e,

pelo menos, um dos membros da Comissão deverá ser docente do Curso de Ciências Biológicas da

UNIFESP, Campus Diadema. Os nomes dos outros 02 (dois) componentes titulares e de 02 (dois)

suplentes deverão ser indicados à Comissão de Estágios em conjunto pelo aluno e Orientador,

podendo ser indicados profissionais com curso superior, pós-graduandos ou docentes de áreas

afins. A Comissão de Estágios será responsável por analisar e aprovar a banca.

V. O agendamento da data de defesa da monografia deverá ser de responsabilidade do aluno, em

conjunto com o Orientador e/ou Supervisor, respeitando à disponibilidade da Banca Examinadora

e o intervalo de datas estipulado pela Comissão de Estágios.

VI. A apresentação oral do TCC deverá ser realizada em 15 minutos, acrescidos de, no máximo,

45 minutos para arguição pelos membros da Comissão Examinadora.

VII. A avaliação do aproveitamento do ESII será feita pela Comissão de Estágios através dos

seguintes instrumentos:

i. Parecer emitido pelo Orientador;

ii. Parecer do Relatório emitido pelo Supervisor;

iii. Parecer da Monografia e da Defesa Oral da Monografia emitido pela Comissão Examinadora.

VIII. A Comissão de Estágios emitirá parecer para a UC ESII determinando:

i. Aprovação;

ii. Aprovação condicionada à realização de modificações no Relatório apresentado, para a

UC Estágios Supervisionado I, ou na monografia, para a UC Estágios Supervisionado II;

iii. Reprovação.

No caso da aprovação condicionada, a Comissão de Estágios define um prazo de no máximo de 15

(quinze) dias para o aluno apresentar a versão final do trabalho com as alterações propostas e

justificativas cabíveis para nova análise. A versão final com as alterações deverá ser entregue para

um membro representante da Comissão Examinadora, que ficará encarregado de analisar se as

modificações necessárias foram realizadas. O parecer da banca deverá ser anexado ao processo

final. Após aprovação, 01 (uma) via da monografia no formato digital (extensão PDF) deverá ser

encaminhada para a Comissão de Estágios. Se houver interesse de divulgação da monografia, deve

ser encaminhada autorização assinada pelo aluno e orientador.

Parágrafo único: Só serão aceitos documentos entregues fora do prazo mediante justificativa

enviada para apreciação da Comissão com o mínimo de uma semana de antecedência. A Comissão

de Estágios ainda reforça que a não entrega de documentos solicitados acarreta em reprovação do

aluno.

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Artigo 10º - Os casos omissos serão resolvidos pela CGCB.

Artigo 11° - A CGCB é a instância recursiva das indicações da Comissão de Estágio.

Artigo 12° - O presente regulamento entrará em vigor após aprovação pela CGCB.

Atualizado e aprovado pela Comissão do Curso de Ciências Biológicas da Unifesp,

Campus de Diadema realizada em 21 de novembro de 2011.

Prof. Dr. José Eduardo de Carvalho

Coordenador do Curso de Ciências Biológicas, UNIFESP, Diadema

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ANEXO A.2.3. Docentes responsáveis pela UC e Regulamento das Atividades Acadêmico-

Científico e Culturais

Docentes Responsáveis:

Prof. Dr. Cristiano Feldens Schwertner

Profa. Dra. Cinthia Aguirre Brasileiro

Prof. Dr. José Eduardo de Carvalho

Prof. Dra. Luciana Chagas Caperuto

Normatização

Regulamenta as atividades acadêmico-científico-

culturais do Curso de Bacharelado em Ciências

Biológicas, UNIFESP, Diadema.

Art. 1º. Com objetivo de contribuir para a melhoria da formação técnico, científica e humanística

dos alunos, o curso de Ciências Biológicas do Campus de Diadema-UNIFESP regulamenta as

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) na graduação, com atribuição de horas para

atividades relacionadas a práticas independentes e estudos, presenciais e/ou à distância, nos

seguintes termos.

§1. O aluno deverá, obrigatoriamente, comprovar a participação em 210 horas em atividades desta

natureza, para cumprir a exigência do Ministério da Educação e Cultura (MEC) estabelecido no

parecer nº 1.301/2001 e na resolução nº 7 de 11 de março de 2002, regulamentado pelo Colegiado

do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de São Paulo, Campus de Diadema, em

7 de Dezembro de 2007, alterada em 21 de Novembro de 2011 e em 08 de maio de 2014, com a

aprovação da Comissão de Graduação do Curso de Ciências Biológicas.

§2. As atividades serão avaliadas pelos docentes que compõem a Unidade Curricular (UC), aos

quais caberão seguir os critérios propostos nesta normatização.

§3. Para validação, as AACCs deverão ser solicitadas pelo aluno através de formulário próprio

elaborado pela Comissão responsável, disponível no moodle ou rede social, acompanhado de

documentos comprobatórios, conforme tabela, organizados segundo a ordem de solicitação. O

formulário e os documentos deverão ser entregues na secretaria acadêmica, que encaminhará aos

docentes da UC.

§4. Quando a AACC for estágio não-obrigatório, o aluno deverá encaminhar termo de

compromisso.

§5. O parecer dos docentes responsáveis pelas AACCs deverá contemplar:

a) o mérito acadêmico, científico e cultural para o aluno e para o curso;

b) o grupo e a categoria desta regulamentação em que se enquadra o pedido;

c) o número de horas concedidas.

Art 2º. Os alunos podem realizar AACC desde o 1º semestre de matrícula no curso de Ciências

Biológicas;

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§1. Como sugestão, foi estipulado que pelo menos metade da carga horária das atividades

complementares (105 horas) seja cumprida até a conclusão de metade do número total de horas do

Curso de Ciências Biológicas.

§2. A carga horária total das atividades complementares deverá ser cumprida obrigatoriamente até

o final do quarto ano do curso.

§3. O não cumprimento das atividades previstas no Art. 2º,§1 não implicará em impedimento para

andamento do curso. Contudo, o aluno que não completar as 210 horas previstas nesse regimento

não integralizará o curso.

§4. As atividades complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as

férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento. A

aceitação das atividades realizadas pelo aluno está vinculada às normas estabelecidas neste

regulamento. As demais atividades não computadas como AACCs poderão ser aproveitadas no

currículo do aluno como atividade extracurrricular;

§5. Todas as AACCs realizadas pelos alunos para fins de aproveitamento devem,

preferencialmente, estar relacionadas à área de Ciências Biológicas,

§6. Com intuito de propiciar maior diversidade de AACC para o Bacharel em Ciências Biológicas,

foi estabelecido, como forma de aproveitamento das cargas horárias, um mínimo de 40 horas por

grupo de atividades (segue tabela com lista de atividades que serão contempladas e as horas

atribuídas, com seu limite).

Art. 3º. As AACCs, que podem ser reconhecidas para efeito de aproveitamento da carga-horária,

estão listadas na tabela, descritas como Grupo I e Grupo II.

§1. Como grupo I entende-se: atividades de iniciação à docência e à pesquisa (mínimo 40 horas),

§2. Como grupo II entende-se: atividades de extensão (mínimo 40 horas),

§3. Os itens 1, 2 e 17 do Grupo I e 2 do Grupo II, descritos na tabela, serão considerados

atividades semestrais, podendo o aluno apresentar, no máximo, 3 vezes cada uma das atividades

para fins de convalidação de horas AACC. Cada período de 6 meses terá atribuído um valor de 40

horas, podendo ser computadas no máximo 120 horas. Quando solicitado, as atividades deverão

ser acompanhadas de relatório de atividades e parecer do docente responsável. O relatório deve

conter informações suficientes para que os docentes da UC possam avaliar a real participação do

aluno na atividade.

Art. 4º. O aluno deve submeter, nas datas estipuladas no inicio do semestre, o formulário e

documentos comprobatórios das atividades cumpridas até a data de submissão. A Comissão pode

recusar a atividade, se considerar insatisfatória a documentação e/ou o desempenho do aluno.

§1. Não serão consideradas AACCs as atividades já computadas para integralização do curso.

§2. Sendo aceita a atividade complementar realizada pelo aluno, cabe aos docentes responsáveis

atribuir a carga horária correspondente a cada atividade;

§3. A carga horária atribuída para cada uma das atividades obedecerá a uma classificação com

número de horas variáveis, apresentada abaixo em forma de tabela. Cada atividade terá um número

máximo de horas que serão consideradas para fins de convalidação.

§4. Conforme previsto no Art. 3º §1e §2, para cada grupo de atividades o aluno deverá cumprir um

mínimo de 40 horas. Fica a critério do aluno, compor com demais atividades propostas, o número

total de horas estabelecidas no Artigo 1º, para integralização do curso.

§5. A avaliação final das atividades dos alunos será computada na pasta verde da UC, no fim do

semestre, como “cumprido” ou “não cumprido”.

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Art 5º. Os alunos que ingressarem no curso de Ciências Biológicas por meio de transferência

(interna, externa, etc...) ficam, também, sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades

complementares, podendo solicitar aos docentes responsáveis pelas AACCs o cômputo de parte da

carga horária atribuída pela Instituição de origem, observadas as seguintes condições:

§1. As atividades complementares realizadas na Instituição/Curso de origem devem ser

compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento;

§2. A carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior a conferida por

este Regulamento à atividade idêntica ou congênere;

§3. O limite máximo de aproveitamento da carga horária será de 105 (cento e cinco) horas, que

corresponde a 50% da carga horária total exigida para integralização do curso de Ciências

Biológicas – UNIFESP

Art 6º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, ouvidos os docentes

responsáveis pela avaliação.

Tabela das atividades consideradas como AACC, carga horária atribuída e requisito para

validação da atividade do Curso de Ciências Biológicas da UNIFESP, Campus Diadema.

Atualização: 16 de setembro de 2014

GRUPO I (atividades científico-culturais) - Carga Horária Mínima 40 HORAS

ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA

REQUISITOS

1. Exercício de monitoria bolsista/voluntário em

UCs de Cursos de Graduação.

Máximo de

40h/atividade

/semestre.

Certificado.

2. Participação em pesquisas e projetos

institucionais bolsista/voluntário.

Máximo de

40h/atividade

/semestre.

Atestado ou certificado;

relatório contendo os itens:

introdução, material e

método, resultados e

discussão (com máximo de

4 páginas).

3. Participação em grupos de estudo/pesquisa sob

supervisão de professores e/ou alunos do

mestrado e/ou do doutorado, bolsista ou

voluntário, desde que não seja participante de

nenhum projeto do grupo.

Máximo 20

h/semestre.

Atestado ou certificado.

4. Participação efetiva e comprovada em cursos

extracurriculares ou programas de treinamento

de curta duração (inclusive à distância),

semanas acadêmicas, jornadas, simpósios,

congressos, encontros, conferências, fóruns,

promovidos pela UNIFESP ou por outras

instituições de ensino superior, bem como por

De acordo com a

carga horária

comprovada, no

máximo

20h/atividade;

quando não constar a

carga horária, serão

Certificado.

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253

conselhos ou associações de classe.

consideradas 10h.

5. Participação em comissão ou organização de

congressos, seminários, conferências e outras

atividades científicas ou acadêmicas.

20h/atividade. Certificado.

6. Eventos com caráter científico: defesas de

dissertação de mestrado, tese de doutorado

assistidas, eventos, mostras, exposições.

Até 4h/evento. Certificado.

7. UCs eletivas, quando excedentes ao número

de horas exigidas pelo Curso (mínimo de 18h).

Horas atribuídas às

UCs .

Histórico escolar; quando a

UC for cursada fora da

UNIFESP, deve incluir

certificado de realização e

aprovação na UC.

8. Artigos publicados em revistas indexadas. 20h. Cópia da 1ª página artigo.

9. Artigos publicados em jornais ou revistas de

divulgação não indexadas.

10h. Cópia da 1ª página artigo.

10. Monografias (não curriculares /obrigatórias). Máximo de 20h. Monografia produzida /

parecer do orientador ou

especialista na área.

11. Apresentação de trabalhos em eventos

científicos, primeiro autor.

10h/evento. Certificado de apresentação

e resumo.

12. Apresentação de trabalhos em eventos

científicos, demais autoria.

5h/evento. Certificado de apresentação

e resumo.

13. Atividades de representação discente junto

aos órgãos da instituição mediante

comprovação de, no mínimo, 75% de

participação efetiva.

10h/representação. Documento comprobatório.

14. Realização de estágios não curriculares (não

obrigatórios).

20h/semestre

(mínimo) até

40h/semestre

(máximo).

Termo de Compromisso,

certificado e relatório das

atividades, contendo os

itens: introdução, material

e método, resultados e

discussão (com máximo de

4 páginas.

15. Prova Progresso. 4h/evento. Certificado.

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254

GRUPO II (atividades de extensão) - Carga Mínima 40 HORAS

ATIVIDADE CARGA

HORÁRIA

REQUISITOS

1. Exercício de monitoria/professor voluntário

em projetos institucionais que atendem a

comunidade.

Máximo de

40h/atividade

/semestre.

Certificado.

2. Participação em pesquisas e projetos

relacionados à extensão bolsista/voluntário.

Máximo de

40h/atividade

/semestre.

Atestado ou certificado;

relatório contendo os itens:

introdução, material e

método, resultados e

discussão (com máximo de

4 páginas).

3. Disciplinas ou cursos relacionados à extensão

(mínimo de 20 h).

Considerar horas

atribuídas.

Certificado de realização e

aprovação na UC.

4. Participação efetiva e comprovada em cursos

extracurriculares ou programas de treinamento

de curta duração (inclusive à distância),

semanas acadêmicas, jornadas, simpósios,

congressos, encontros, conferências, fóruns,

promovidos pela UNIFESP ou por outras

instituições de ensino superior, bem como por

conselhos ou associações de classe, voltados à

extensão.

De acordo com a

carga horária

comprovada, no

máximo

20h/atividade;

quando não constar a

carga horária, serão

consideradas 10h.

Certificado.

5. Realização de estágios em Empresa Júnior /

Incubadora de Empresa.

Até 40h. Certificado de realização e

relatório.

6. Participação em comissão ou organização de

congressos, seminários, conferências e outras

atividades sociais ou culturais.

20h/evento. Certificado.

7. Concursos, eventos, mostras, exposições

assistidas, relacionados à extensão.

2 até 4h/evento. Certificado.

8. Artigos publicados em revistas indexadas,

relacionados à extensão .

20h. Cópia da 1ª página artigo.

9. Artigos publicados em jornais ou revistas de

divulgação não-indexados, relacionados à

extensão.

10h. Cópia da 1ª página artigo.

10. Apresentação de trabalhos em eventos 10h/evento. Certificado de apresentação

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255

Atualizado e aprovado pela Comissão do Curso de Ciências Biológicas da Unifesp,

Campus de Diadema realizada em 08 de maio de 2014.

Profa. Dra. Karin Argenti Simon

Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas, UNIFESP, Diadema

científicos, primeiro autor, relacionados à

extensão.

e resumo.

11. Apresentação de trabalhos sociais ou

culturais, demais autoria.

5h/evento. Certificado de apresentação

e resumo.

12. Atividades de representação discente junto

aos órgãos da instituição relativos à extensão

mediante comprovação de, no mínimo, 75%

de participação efetiva.

10h/representação/

semestre.

Documento comprobatório.

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256

ANEXO 2.4. Regulamento das Unidades Curriculares Obrigatórias de natureza Eletiva

Resolução 02 de 10 de dezembro de 2007-

Comissão de Graduação do Curso de

Ciências Biológicas-Bacharelado (CGCB)-

Regulamenta as unidades curriculares

obrigatórias de natureza eletiva do Curso de

Bacharelado em Ciências Biológicas,

UNIFESP, Diadema.

Art.1º. Unidades Curriculares (UCs) Eletivas são componentes curriculares, conforme descrito no

Capitulo I-Artigo 1º. Da Resolução Nº. 01 de 22.02.2007, de livre escolha do estudante, destinadas

a percursos individuais de aprendizagem na construção de competências do biólogo, para as quais

se estabelecem os seguintes critérios:

Podem ser cursadas a partir do terceiro termo, observando pré-requisitos;

I. Será considerado o número mínimo de cinco (05) e máximo de cinqüenta (50) estudantes

para a oferta de UC(s) eletiva(s). Caso o número de alunos inscritos seja superior ao

número máximo previsto a seleção considerará o curso do aluno. Alunos do curso de

Ciências Biológicas do Campus de Diadema-Unifesp terão prioridades em relação aos

demais alunos. 70% das vagas oferecidas serão destinadas aos alunos do curso de Ciências

Biológicas. As demais vagas (30%) poderão ser preenchidas por alunos do campus de

Diadema ou demais Campi da UNIFESP e/ou outras instituições.

II. No caso do não preenchimento das vagas destinadas aos alunos do curso de Ciências

Biológicas, UNIFESP, essas poderão ser preenchidas por outros alunos, de acordo com os

critérios estabelecidos para a(s) UC(s).

III. O procedimento para matrícula em UC(s) eletiva(s) dar-se-á da mesma forma que a(s)

UC(s) obrigatória(s) fixa(s).

IV. A efetivação da matricula será feita mediante ciência e acordo do docente responsável pela

Unidade Curricular.

V. O critério de promoção na(s) UC(s) eletiva(s) obedecerá ao artigo 1 previsto na Resolução

no 01 de 22.02.2007.

Art. 2º. A(s) UC(s) eletiva(s), que integrar (em) o currículo do curso de Ciências Biológicas, terá

(ão) as seguintes finalidades:

I - Proporcionar ao bacharel em Ciências Biológicas, formado pela UNIFESP, a

possibilidade de direcionar sua formação de acordo com seu interesse individual, favorecendo a

trajetória pessoal de profissionalização do aluno e, com isso, complementar, flexibilizar e

enriquecer a formação do Biólogo.

II - Assegurar a interação teoria e prática;

III - Facilitar a Interação do Biólogo com profissionais de diferentes áreas.

Art. 3º. O currículo prevê que o aluno deverá cumprir 216 horas de unidades curriculares eletivas.

Art. 4º. O estudante poderá cursar até 50% da carga horária total de UC(s) eletiva(s) em outros

cursos desta Universidade ou em outras instituições. O aluno deverá requerer à comissão de curso

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257

o reconhecimento dessa (s) UC(s). A comissão poderá, de acordo com os critérios estabelecidos

nesse documento, não reconhecer a UC eletiva.

Art. 5º. A(s) UC(s) eletiva(s) deverá ter o plano de ensino apreciado e aprovado pela Comissão de

Curso.

Art. 6º. Terá prioridade em oferecer UC(s) eletiva(s) para o curso de Ciências Biológicas docente

do curso. Docente de outros cursos e de outros Campi poderá submeter à comissão de curso a

ementa, o(s) objetivo(s) e o plano de ensino para apreciação e deliberação. A não aprovação de

uma UC eletiva deverá ocorrer mediante parecer circunstanciado da comissão.

Art. 7º. Alunos transferidos de outras instituições deverão cumprir a carga horária prevista nesse

documento para a(s) UC(s) eletiva(s) para fim de integralização do curso.

Art. 8º. Alunos transferidos de outras instituições eventualmente poderão aproveitar, para a

integralização do curso, unidades cursadas antes do ingresso na UNFESP. Para isso, o aluno

deverá solicitar a(s) dispensa(s) junto à comissão de curso, apresentando o(s) respectivo(s)

programa(s) e o histórico escolar. A anuência da comissão estará vinculada aos mesmos critérios

de aprovação das UCs obrigatórias - não estágio, a saber: freqüência e nota. A comissão poderá

denegar a solicitação.

Art.9º. Os casos omissos e duvidosos serão resolvidos pela Comissão de Curso.

Aprovado pela Reunião Ordinária do Colegiado de Curso de Biologia realizada em 10 de

dezembro de 2007

Profa Dra Suzete Maria Cerutti

Presidente do Colegiado

Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas,

UNIFESP, Diadema.

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ANEXO A.2.5. Estatuto da Empresa de Biologia da UNIFESP Diadema Júnior (B.U.D. Jr)

Capítulo I – Denominações, Sede, Finalidade e Duração

Artigo 1o. – A Empresa Junior de Biologia da Universidade Federal de São Paulo,

doravante denominada Empresa Biologia UNIFESP Diadema Junior – B.U.D. Jr – é uma

associação civil sem fins lucrativos, com fins educativos, e com prazo de duração

indeterminado, com sede na Rua Professor Artur Riedel, numero 275, Jardim Eldorado,

CEP: 09972-270, e foro nesta cidade de Diadema, estado de São Paulo, que se regerá pelo

presente estatuto e pelas disposições legais aplicáveis.

Artigo 2o. – A B.U.D. Jr tem por finalidade:

a) Proporcionar a seus membros as condições necessárias a aplicação prática de seus

conhecimentos teóricos relativos a sua área de formação profissional;

b) Dar a sociedade um retorno dos investimentos que ela realiza na Universidade, através

de serviços de alta qualidade e baixo custo, realizados por futuros profissionais da área de

Ciências Biológicas do curso de graduação da Universidade Federal de São Paulo;

c) Incentivar a capacidade empreendedora do aluno, dando a ele uma visão profissional já

no âmbito acadêmico;

d) Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos

inseridos nas ciências biológicas;

e) Assessorar a implantação de soluções indicadas para problemas diagnosticados;

f) Promover palestras, seminários, cursos, entre outros eventos que possibilitem aos

alunos o conhecimento mais abrangente de seu campo de atuação, bem como o contato

com profissionais de diferentes áreas;

g) Valorizar alunos e professores da Universidade Federal de São Paulo no mercado de

trabalho e no âmbito acadêmico, bem como a referida instituição.

Capítulo II – Quadro Social, Direitos e Deveres

Artigo 3o. – Os membros da B.U.D. Jr serão admitidos por processo seletivo devidamente

regulamentado, de acordo com artigo 4o, entrevista com os diretores em exercício e após

período probatório podendo ser considerados nas seguintes categorias:

a) MEMBRO HONORARIO: Toda pessoa física ou jurídica que tenha prestado ou venha

a prestar serviços relevantes para o desenvolvimento dos objetivos da B.U.D. Jr e

seja aprovada pela Diretoria Executiva, sendo dispensada do pagamento de contribuição

social;

b) MEMBROS EFETIVOS: Estudantes do curso de graduação de Ciências Biológicas da

Universidade Federal de São Paulo, que ocuparão os cargos de diretores executivos,

membros das diretorias ou dos conselhos formados. Serão tornados efetivos os membros

associados que aprovados em assembleia geral, e mínimo após 3 (três) meses como

associado;

c) MEMBROS ASSOCIADOS: Estudantes do curso de graduação de Ciências Biológicas

da Universidade Federal de São Paulo que serão membros permanentes até sua saída, mas

não terão direito a votos em assembleias, nem poderão ser eleitos como membros da

Diretoria Executiva e Conselho fiscal. Terão como atividade ajudar em todos os setores da

empresa, não sendo vinculado especificamente a algum deles. Serão admitidos pelo

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259

processo seletivo, e após um período probatório de 3 (três) meses serão considerados

associados de fato;

d) COLABORADORES: Qualquer pessoa física que venha a prestar serviço não

remunerado continuamente para a B.U.D. Jr, tendo reconhecimento da Diretoria

Executiva. Não necessitam se submeter ao processo seletivo. Também não terão direito a

voto, e não poderão se candidatar a membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal.

Dentre todos os colaboradores da Empresa, somente os alunos de Ciências Biológicas da

UNIFESP podem se tornar membros associados através de processo seletivo.

Parágrafo Unico – Os membros da B.U.D. Jr não respondem, mesmo que

subsidiariamente, pelas obrigações sociais.

Artigo 4o. – O candidato interessado em se tornar membro associado a B.U.D. Jr deve

preencher um formulário cadastral que ficará sob cuidados da Diretoria de Recursos

Humanos. Conforme os interesses da empresa, estes candidatos serão convocados e

novamente avaliados através de entrevistas e/ou testes adicionais.

Artigo 5o. – O candidato que for escolhido para se associar a B.U.D. Jr deve assinar o

contrato de admissão, no qual lhe é descrito seus direitos e deveres dentro de sua função,

tais como seu expediente de trabalho e demais informações acerca do status de membro

associado.

Artigo 6o. – São direitos dos membros efetivos:

a) Comparecer e votar nas Assembleias Gerais;

b) Solicitar a qualquer tempo, informações relativas as atividades da B.U.D. Jr;

c) Utilizar todos os serviços colocados a sua disposição pela B.U.D. Jr;

d) Se candidatar a membro do Conselho Fiscal;

e) Solicitar a convocação de Assembléia Geral, na forma prevista neste Estatuto no

artigo 18o.

Artigo 7o. – São deveres de todos os membros:

a) Respeitar o Estatuto e o Código de Ética, bem como as deliberações da

Assembleia Geral e da Diretoria Executiva;

b) Exercer diligentemente os cargos para os quais tenham sido eleitos, em se tratando de

Membros Efetivos;

c) Comparecer assiduamente aos plantões, reuniões e as Assembleias Gerais;

d) Não tomar posição publica de caráter político, partidário ou religioso em nome da

B.U.D. Jr;

e) Prestigiar a B.U.D. Jr por todos os meios ao seu alcance.

Artigo 8o. – Perde-se a condição de membro da B.U.D. Jr:

a) Pela sua renuncia;

b) Pela conclusão, abandono ou jubilamento dos cursos da Universidade Federal de

São Paulo, em se tratando de membros efetivos ou associados;

c) Pela morte, no caso de pessoas físicas ou pela cessação de suas atividades, no caso de

pessoas jurídicas.

d) Por decisão de 2/3 (dois terços) dos membros efetivos, fundada na violação de qualquer

das disposições do presente Estatuto.

Artigo 9o. – O processo de demissão envolve o preenchimento de formulário próprio, no

qual é descrito a causa da saída.

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Artigo 10o. – Qualquer membro que tenha permanecido na B.U.D. Jr tem o direito de

requerer o certificado ao final do período trabalhado.

Parágrafo Unico – Caso um membro gradue-se sendo membro efetivo no meio de um

projeto, ele continuará como membro até a conclusão do mesmo.

Capítulo III – Patrimônio

Artigo 11o. – O patrimônio da B.U.D. Jr é formado:

a) Pelo produto de contribuições recebidas por serviços prestados a terceiros;

b) Pelas contribuições voluntárias e doações recebidas;

c) Por subvenções e legados oferecidos a B.U.D. Jr e aceitos pela Diretoria

Executiva;

d) Pelo lucro gerado pelos eventos organizados pela B.U.D. Jr;

e) Pelos equipamentos e materiais adquiridos por compra ou doação.

Artigo 12°. – Constituem despesas:

a) Gastos com manutenção da B.U.D. Jr;

b) Gastos com a ampliação do patrimônio;

c) Gastos com impostos e eventos a serem promovidos;

d) Investimentos em projetos, tanto internos quanto externos, que beneficiem a

empresa e sua imagem.

Artigo 13o. – Em caso de extinção da B.U.D. Jr o seu patrimônio será dividido entre o

Centro Acadêmico da Biologia da UNIFESP e o campus Diadema da Universidade

Federal de São Paulo.

Capítulo IV - Assembleia Geral

Artigo 14o. – A Assembleia Geral é o órgão de deliberação soberano da B.U.D. Jr que

poderá ser Ordinária ou Extraordinária.

Artigo 15o. – Somente os membros efetivos terão direito a voto nas Assembleias Gerais,

correspondendo 1 (um) voto a cada membro efetivo e sendo vedada a representação nestas

por procuração.

Artigo 16o. – Compete a Assembleia Geral:

a) Eleger o Conselho Fiscal;

b) Decidir sobre reformas do Estatuto;

c) Decidir sobre a conveniência em alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens

d) Decidir sobre a extinção da Instituição, nos termos do artigo 41o;

e) Destituir qualquer membro da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal em caso

de má conduta comprovada ou por infração deliberada ao Estatuto ou ao Código de Ética;

f) Aprovar o regimento interno;

g) Analisar e aprovar as demonstrações financeiras e contábeis, previamente

aprovados pelo Conselho Fiscal, assim como os pareceres da Diretoria Executiva;

h) Aprovar a programação da Instituição para o período seguinte;

i) Deliberar em casos omissos no presente Estatuto.

Artigo 17o. – A Assembleia Geral será presidida pelo presidente em exercício e as funções

de secretário serão desempenhadas pela diretoria administrativa.

Parágrafo Unico – No caso da ausência do presidente em exercício no momento da

Assembleia geral, quem presidirá será seu vice; e na ausência deste, o diretor

administrativo é quem dará procedência a assembleia.

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Artigo 18.o - As Assembleias Gerais serão convocadas pelas diretorias, com no mínimo

15 (quinze) dias uteis de antecedência a sua realização, mediante divulgação dirigida a

todos os membros efetivos, por emails e memorandos.

Parágrafo Unico – As Assembleias Gerais serão ainda convocadas pela Diretoria

Executiva a requerimento de membros efetivos representando, no mínimo, 2/5 (dois

quintos) dos membros efetivos da B.U.D. Jr.

Artigo 19o. – A Assembleia Geral Ordinária reunir-se-á 04 (quatro) vezes ao ano, sendo

elas a cada três meses após o inicio do ano civil.

c) patrimoniais;

Artigo 20o. – A instauração da Assembleia Geral requer um quorum de 1/2 (um meio) dos

membros efetivos e suas decisões serão sempre tomadas por maioria dos votos presentes.

Artigo 21o. – Serão nulas as decisões da Assembléia Geral sobre assuntos não incluídos

na Ordem do Dia, a não ser que na Assembleia Geral se encontrem fração de 2/3 (dois

terços) dos membros efetivos e haja aceitação da maioria simples.

Parágrafo Unico – Se a hora marcada para a Assembleia Geral não houver quorum de

metade dos membros efetivos, será dado um prazo de 15 minutos para que seja atingido

este quorum. Caso este não seja atingido, a Assembleia não se realizará.

Capítulo V – Da Diretoria Executiva

Artigo 22o. - A Diretoria Executiva é investida dos poderes de administração e

representação da B.U.D. Jr, de forma a assegurar a consecução de seus objetivos,

observando e fazendo observar o presente Estatuto e as deliberações da Assembleia Geral.

Artigo 23o. - A Diretoria Executiva será composta por 07 (sete) membros efetivos, que

são o Presidente em exercício e os diretores das áreas Administrativa, Financeira,

Marketing, Projetos, Qualidade e Recursos Humanos.

Parágrafo Unico – A função de cada diretoria e da presidência é definida no regimento

interno da B.U.D. Jr.

Artigo 24o. – Em caso de vacância temporária de um cargo da Diretoria Executiva, o vice-

diretor ou vice-presidente é quem assumirá o cargo até o retorno do responsável. Na

impossibilidade deste, cabe a Diretoria Executiva encarregar algum outro funcionário

temporário para o cargo vacante.

Artigo 25o. – A Diretoria Executiva reunir-se-á, pelo menos 1 (uma) vez ao mês, mediante

convocação, por meio de emails e memorandos, de seu representante geral, com

antecedência mínima de 05 (cinco) dias uteis.

Parágrafo 1 o – Em caso de cancelamento das reuniões da Diretoria Executiva, deverá ser

emitido um aviso, por meio de emails e memorandos, com antecedência mínima de dois

dias.

Parágrafo 2 o – As reuniões da Diretoria Executiva poderão ser ainda convocadas por seu

representante geral, a requerimento de, no mínimo, 3 (três) de seus membros.

Artigo 26o. – Compete a Diretoria Executiva:

a) Regulamentar e executar as deliberações da Assembleia Geral;

b) Elaborar as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamento anual

e apresenta-los na Assembleia Geral;

c) Estabelecer as diretrizes fundamentais da B.U.D. Jr;

d) Aprovar a admissão de membros da B.U.D. Jr;

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262

e) Aceitar subvenções e legados;

f) Aprovar as propostas de projetos a serem executados pela B.U.D. Jr e os

respectivos contratos;

g) Requerer e providenciar todas as formalidades necessárias a obtenção de imunidade e

isenções fiscais;

h) Requerer os pedidos de projetos a terceiros, sempre levando em conta a capacidade da

B.U.D. Jr para assumi-los, bem como seus interesses e objetivos fundamentais;

i) Eleger substitutos temporários para os cargos vagos de Diretores, no caso de vacância

ou impedimento temporário dos mesmos e de seus vices;

Artigo 27o. – Em quaisquer atos que envolvam obrigações sociais, inclusive assinatura de

contratos, emissão de cheques, ordens de pagamento, e na constituição de procuradores, a

B.U.D. Jr será representada por dois Diretores em conjunto.

Capítulo VI – Do Conselho Fiscal

Artigo 28o. – O Conselho Fiscal será constituído por XX membros e seus respectivos

suplentes, eleitos em Assembleia Geral, de acordo com o artigo 30o.

Parágrafo 1 o – O mandato do Conselho Fiscal será de 1 (um) ano coincidente com o ano

civil;

Parágrafo 2 o – Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo respectivo suplente,

até o seu término.

Artigo 29o. - Compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar os livros de escrituração da Instituição;

b) Opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre

as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da

entidade;

c) Requisitar as diretorias Administrativa e Financeira, a qualquer tempo, documentação

comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Instituição;

d) Acompanhar o trabalho de eventuais auditores externos independentes;

e) Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral;

f) Emitir pareceres sobre contas, balanços, relatórios financeiros, orçamento anual e

relatórios apresentados pela Diretoria Executiva.

g) Inspecionar o andamento de todos os setores da B.U.D. Jr, e solicitar a qualquer

momento, devidamente justificado, esclarecimentos de qualquer Diretoria.

Parágrafo Unico – O Conselho Fiscal se reunirá ordinariamente a cada 03 (três) meses e,

extraordinariamente, sempre que necessário.

Capítulo VII - Das Eleições

Artigo 30o. – Os membros do Conselho Fiscal são eleitos por membros efetivos da

B.U.D. Jr em eleições realizadas em Assembleia Geral convocada para este fim.

Artigo 31o. – O Edital de Convocação da Assembleia Geral de Eleições para membros do

Conselho Fiscal e para Presidência da B.U.D. Jr deve ser publicado com no mínimo 30

(trinta) dias de antecedência a data da eleição.

Artigo 32o. – Todo membro efetivo, com exceção da presidência, vice presidência,

diretores e vice-diretores, pode candidatar-se a um cargo no Conselho Fiscal sendo a

eleição realizada por votação em Assembleia Geral.

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263

Artigo 33o. – Todo membro associado para ser efetivado, deve entrar para qualquer

diretoria, podendo escolher tentar entrar em alguma de sua preferência, ou entrar na que

estiver precisando.

Parágrafo Unico – Cada Diretoria, a saber, Diretorias Administrativa, Financeira,

Marketing, Projetos, Qualidade e de Recursos Humanos, tem autonomia para decidir de

que forma selecionará e encarregará seus integrantes, sendo sempre necessário manter

todos os membros informados como é esta seleção.

Artigo 34o. – Quando houver a saída permanente de algum diretor deste seu cargo, o

mesmo é quem escolherá o membro efetivo que dará continuidade ao cargo de diretor na

gestão conseguinte, e o novo diretor é quem escolherá seu vice.

Parágrafo Unico – Em caso da saída permanente do diretor por deliberação em assembleia

geral, por motivo de má conduta ou na violação de qualquer do presente estatuto, o

Conselho Fiscal e a Diretoria Executiva escolherão em conjunto, e em caráter

emergencial, quem assumirá o papel de diretor para dar continuidade aos serviços.

Artigo 35o. – Somente os diretores que estão neste cargo por 1 (um) ano no mínimo

poderão se candidatar a Presidência e serão eleitos por votação realizada exclusivamente

pelos integrantes da Diretoria Executiva.

Parágrafo Unico – Caso não haja candidatos para presidência nas condições acima

explicadas, qualquer membro efetivo pode se candidatar e haverá votação em assembleia

geral.

Artigo 36o. – Cada diretor tem mandato de 18 (dezoito) meses, não podendo ficar mais

tempo neste cargo, nem se renomear para o cargo.

Artigo 37o. – O presidente em exercício terá tempo de mandato de 12 meses, sendo que

poderá ser reeleito por uma unica vez.

Capítulo VIII - Disposições Gerais

Artigo 38o. – O exercício social coincidirá com o ano civil.

Artigo 39o. – Os resultados da B.U.D. Jr que se verificarem ao final de cada exercício

social serão compulsoriamente reinvestidos na empresa.

Artigo 40o. – É vedada a remuneração a qualquer integrante da B.U.D. Jr, bem como a

distribuição de bonificações ou vantagens.

Parágrafo Unico – Os participantes de todos os projetos receberão da B.U.D. Jr reembolso

referente aos custos incorridos nos mesmos, a serem avaliados pela Diretoria Financeira.

Artigo 41o. – A B.U.D. Jr será extinta a qualquer tempo, por deliberação de no mínimo

2/3 dos membros efetivos e totalidade da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal em

Assembléia Geral convocada para este fim.

Parágrafo Unico – A extinção da empresa deverá ser justificada pelos membros da

Diretoria Executiva e Conselho Fiscal em Assembleia Geral.

Artigo 42o. – Qualquer membro efetivo da B.U.D. Jr tem o direito de relatar qualquer

irregularidade constatada por ele ao Conselho Fiscal, que deverá averiguar a veracidade da

informação e tomar os devidos processos para resolucionar o problema.

Artigo 43o. – O presente Estatuto somente poderá ser modificado em Assembleia Geral.

Artigo 44o. – O presente Estatuto se torna válido a partir da data de sua publicação.

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264

ANEXO A.2.6. Fichas de Avaliação do Curso

AVALIAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR, DOS DOCENTES E AUTO-AVALIAÇÃO DO

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Essa avaliação tem por finalidade avaliar as Unidades Curriculares do curso de Ciências

Biológicas, UNIFESP- Campus de Diadema e tem como objetivo contribuir para tomada de

decisões importantes para melhoria da qualidade do curso de Ciências Biológicas. Não é

necessário que você se identifique.

UNIDADE CURRICULAR:________________________________________TURMA:

_________________

a)

Nome do(s) b)

Professor(es) c)

d)

e)

Por favor, leia cada afirmação com atenção e dê uma nota (1 - 5) de acordo com a escala abaixo.

Caso a afirmativa não se aplica a questão coloque NA.

1-Discordo fortemente 2-Discordo 3- Concordo Parcialmente 4-Concordo 5-Concordo

Plenamente NA- Não se aplica

I. AVALIAÇÃO DO PROFESSOR

Prof. Prof. Prof. Prof. Prof.

A B C D E

O professor...

1) demonstrou domínio do conteúdo ensinado.

2) demonstrou didática na exposição do conteúdo.

3) utilizou adequadamente os recursos didáticos (lousa, PowerPoint, materiais

de laboratório).

4) incentivou a participação dos alunos durante a aula.

5) enriqueceu as aulas com material atualizado.

6) estimulou o desenvolvimento do pensamento crítico.

7) demonstrou interesse pela aprendizagem do aluno.

8) compareceu assiduamente às aulas.

9) cumpriu os horários previstos para o início e término das aulas.

10) teve postura ética.

11) atendeu o aluno na sala de aula, quando solicitado.

12) atendeu o aluno fora da sala de aula, quando solicitado.

13) possibilitou análise e revisão de avaliações e esclarecimento de dúvidas.

14) teve bom relacionamento (respeito) com a turma

15) Em geral, fiquei satisfeito com meu professor.

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265

II. AVALIAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

1) O programa da UC e os procedimentos/critérios de avaliação foram claramente apresentados

2) Todo o conteúdo apresentado no programa da UC foi cumprido.

3) Os objetivos da UC foram alcançados.

4) Esta UC contribuiu para o desenvolvimento da minha capacidade intelectual, não se restringindo à

memorização.

5) A carga horária total da UC foi cumprida.

6) A bibliografia indicada contribuiu na compreensão dos conteúdos expostos em aula.

7) A monitoria contribuiu para o meu aprendizado.

8) Utilizou diferentes estratégias de aprendizagem (exercícios, aulas práticas, aulas expositivas, painéis

entre outros)

9) As atividades de laboratório contribuíram para o meu aprendizado.

10) A quantidade de avaliações foi adequada

11) O tempo para a realização da prova foi suficiente.

12) A UC em questão contribuiu para a minha formação.

13) O conteúdo avaliado foi compatível com os conhecimentos desenvolvidos na UC.

14) Ao desenvolver o conteúdo desta UC o professor estabelece relação com o conteúdo já visto em

outras UCs (interdisciplinaridade).

15) Em geral, fiquei satisfeito com esta UC.

III. AUTO-AVALIAÇÃO

1) Meus conhecimentos anteriores foram suficientes para acompanhar esta UC.

Se não, quais fizeram falta?

___________________________________________________________________________

2) Utilizei a bibliografia indicada pelo professor.

3) Procurei livros da bibliografia na biblioteca, mas não encontrei.

Qual?______________________________________________________________________________

___________

4) Procurei a monitoria sempre que precisei.

Quantas vezes por semana? ________vezes

5) Dediquei-me ao estudo desta UC fora da sala de aula.

Quantas horas? __________horas

6) Comportei-me de modo ético durante as aulas.

7) Compareci assiduamente e pontualmente às aulas

8) Respeitei os horários previstos para o início e término das aulas.

9) Fiz as listas de exercícios sugeridas pelo professor.

10) A resolução dos exercícios contribuiu para o desenvolvimento do meu raciocínio lógico.

11) Sinto-me motivado para assistir às aulas.

12) Consigo entender os exemplos utilizados pelos professores.

13) Participo ativamente durante as aulas.

14) Interesso-me por atividades extra-classe.

15) Em geral, fiquei satisfeito com meu desempenho nesta UC.

IV. Sugestões dos alunos para o(s) professor (es) nesta UC nos aspectos: didática, conteúdo e

avaliação (sugestões que possam aprimorar esta UC).

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266

A.3. Descrição dos Equipamentos

A. Equipamentos permanente dos laboratórios didáticos multidisciplinar I e II – Unidade

José de Fillipi

AGITADOR DE TUBOS 110/220V , MOD AP 56-PHOENIX (VORTEX) 10

AGITADOR MAGNÉTICO 110/220 MOD.AM/5 VIDREX 4

AGITADOR MAGNETICO COM AQUECIMENTO ( N ETICA) 50

AGITADOR MAGNÉTICO COM PLACA AQUCEDORA MOD.AM/5 VIDREX 4

AGITADOR DIGITAL MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO 3

APARELHO DE OSMOSE REVERSA - 50L 2

ARMARIO COM 4 PORTAS 1

ARMARIO COM 8 PORTAS 1

ARMARIO ALTO FECHADO 30

AUTOCLAVE VERTICAL - CS137 L 1

BALANÇA ELETRONICA ANALITICA 5

BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 4 K 5

BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 5 K 1

BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 8 K 5

BALANÇA ELETRONICA SEMI-ANALITICA 3 K 2

BALANÇA ELETRONICA DIGITAL 2

BANHO AGITADOR DUBNOF 5

BANHO INCUBADOR SECO 100 TUBOS MOD IT 2002H BIOPLUS 4

BANHO MARIA COM TAMPA SOROLOGICO 220V CIENTEC 5

BANHO TERMOSTATICO 2

BANHO MARIA SEM TAMPA NOVA TECNICA 6

BOMBA DE INFUSÃO PROGRAMAVEL 2

BOMBA DE VACUO 4

BUSSOLA 10

CAMERA DE REVELAÇÃO UV PARA USO EM CROMATOGRAFIA 1

CAPELA AG-FLUX C2 1

CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES 4

CARRO PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS 2

CENTRIFUDA REFRIGERADA C/ ACSS 15/50 1

CENTRIFUGA FANEN 3

CENTRIFUGA COM REFRIGERAÇÃO 1

CENTRIFUGA DE BANCADA 2

CHAPA AQUECEDORA MOD.NO 038 VIDREX 3

COLETOR DE FRAÇÕES 1

CONCENTRADOR DE DNA SPEEDVAC 1

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CONDUTIVIMETRO DE BANCADA 27

DESUMIDIFICADOR 250/BR/110V 1

DETERMINADOR DE PONTO DE FUSÃO 2

ESPECTROFOTOMETRO 4

ESTEREOMICROSCOPIO SMETI DV-4 ZEISS 35

ESTUFA BACTERIOLOGICA COM TEMPERATURA DIGITAL 2

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 200 °C NOVA ÉTICA 1

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 100°C NOVA ETICA 1

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM MARCA BIOPAR MOD 5805T 1

ESTUFA INCUBADORA BOD COM REFRIGERAÇÃO 1

ESTUFA INCUBADORA BOD 1

ESTUFA INCUBADORA DE CO2 185 LITROS JAQUETADA A AGUA HEAL FORCE 1

ESTUFA MICROPROCESSADA DE SECAGEM 2

EVAPORADOR ROTATIVO 2

FORNO MUFLA 11X11X20cm MICROPROC 1

FORNO TUBULAR PARA COMBUSTÃO TEMP 1000ºC DIGITAL

FREEZER VERTICAL - ELECTROLUX FFF24 1

GPS ETREX 1

INCUBADORA BOD- MOD 411-D 155 NOVA ÉTICA 1

LAVADOR DE GASES- 220v- 5050 - 25 G1 1

LIQUIDIFICADOR WALITA 1

MANTA AQUECEDORA 3

MANTA AQUECEDORA 250 ML 20

MANTA AQUECEDORA 500 ML 20

MANTA AQUECEDORA MOD.LCMA 500-LICIT 110V. 10

MAQUINA DE GELO EM ESCAMAS 1

MEDIDOR DE Ph portatil 5

MEDIDOR DE PH BANCADA 8

MESA AGITADORA ORBITAL COM TIMER 220V 1

MICROSCOPIO BINOCULAR PRIMO STAR ZEISS CAMPO 18 20

MICROSCOPIO BINOCULAR PRIMO STAR ZEISS com camera 2

MICROSCOPIO BIOLOGICO BINOCULAR 10

MICROSCOPIO ESTÉREO STEMI DV-4 ZEISS ( LUPAS ) 35

MULTIMETRO DIGITAL 12

OSCILOSCÓPIO MOD AO-202 ANALOGICO FAIXA 20 MHZ 6

OSMOSE REVERSA OS 50 LX 1

OSMOSE REVERSA OS 50 LZ 1

POLARIMETRO CIRCULAR DE BANCADA 1

PRATELEIRAS 12

QUARTEADOR DE AMOSTRAS 1

REFRATOMETRO DE BANCADA 3

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268

REFRIGERADOR CONTINENTAL RSV47 1

REFRIGERADOR MOD. DC40 ELECTROLUX 1

SHAKER DE BANCADA INCUBADORA BOD 411 10

SISTEMA DE EXAUSTÃO 1

SISTEMA DE FOTODOCUMENTAÇAO DE GEL C/ PLACA DE COV DE LUZ 1

SISTEMA VERTICAL DE ELETROFORESE, GEL LCV 10X10 2

TERMOCICLADOR C/ GRADIENTE XP CYCLER BIOER 1

TRITURADOR OSTER 2

B. Equipamentos das aulas de Anatomia

CEREBRO GIGANTE 2,5 TAM NATURAL 14 PARTES 1

CIRCULAÇAO DO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO 1

CORAÇÃO FUNCIONAL E SIST. CIRCULATORIO W16001 1

ESQUELETO PADRÃO BASE MOVEL A10 1

ESTRUTURA OSS A79 1

FIGURA MUSCULAR C/ SEXO DUAL B50 1

MODELO DE CORTE JOELHO A89 1

MODELO DE ESTOMAGO EM 3 PARTES 1

MODELO TORSO BISSEXUAL MASC/FEM. 1

PELE MODELO EM BLOCO J13 1

SISTEMA CIRCULATORIO G30 1

TORSO CLASSICO DORSO ABERTO B19 1

TORSO EM DISCO VA 20 1

TUBO DIGESTIVO K23 1

C. Coleções de Lâminas

COLEÇÃO DE LÂMINAS DE HISTOLOGIA (100 diferentes lâminas dos tecidos e órgãos do

corpo humano) 10/cada

COLEÇÃO DE LÂMINAS BOTÂNICA 10/cada

COLEÇÃO DE LÂMINAS ZOOLOGIA

Embriologia de Ouriço-do mar (12 lâminas diferentes)

Invertebrados (25 lâminas diferentes) 10/cada

COLEÇÃO DE LÂMINAS DE EMBRIOLOGIA (20 tipos diferentes) 10/cada

COLEÇÃO DE LÂMINAS DE PARASITOLOGIA (30 tipos diferentes ) 10/cada

D. Material das Unidades Curriculares EFTOS I e II

Fisiógrafos-sistema para ensino de Ciências Biológicas para Fisiologia Animal e Humana 4

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269

E. Equipamentos disponíveis nos Laboratórios de Graduação da Unidade José Alencar

Laboratório de Graduação - OP e Reatores

Equipamento Marca Qtde

Autoclave Phoenix 1

Balança analítica Shimadzu 2

Balança semianalítica Digimed 2

Banho-maria Cientel 1

Banho-maria Nova Tec 1

Banho ultratermostato Nova Ética 1

Banho ultratermostato Solab 1

Bateria de extração Marconi 1

Biorreator Minifors Infors HT 1

Bloco digestor Alfakit 1

Bomba dosadora Milan 2

Bomba vácuo Edwards 1

Cabine fluxo laminar Quimis 1

Câmara escura UV 1

Capela Oxicamp 1

Centrífuga Sigma 2

Centrífuga Coleman 1

Chapa aquecimento Logen 14

Cinética química 1

Computador HP 1

Data show Sony 1

Destilador de álcool Marconi 2

Digestor anaeróbico Tecnal 1

Equipamento para eletroforese Biorad 8

Espectrofotômetro Biospectro 2

Estufa Nova Tec 1

Estufa bacteriológica America lab 1

Estufa Incubadora para B.O.D. Eletrolab 1

Fermentador aeróbico Marconi 1

Floc control Poli control 1

Freezer GE 1

Geladeira Eletrolux 3

Incubadora com agitação Login 1

Lavadora Labcom 1

Liquidificador Arno 1

Microscópio Zeiss 5

Phmetro Hanna 2

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270

Prensa Regmed 1

Reator Eco 1

Tensiômetro Kruss 10

Ultrapurificador Gehaka 1

Vortex Ica 5

Laboratório de Graduação - Controle de Qualidade Microbiológico

Equipamento Marca Qtde

Autoclave horizontal Stermax 1

Autoclave vertical Phoenix 1

Balança semianalítica Rodwag 1

Banho-maria Solab 1

Centrífuga Thermofisher 1

Computador HP 2

Estufa Novaética 1

Estufa Amercanlab 2

Fluxo laminar Filter flux 1

Freezer GE 1

Geladeira Eletrolux 2

Homogeneizador de amostra Marconi 1

Micro-ondas Panasonic 1

Microscópio Carl Zeiss 1

Laboratório de Graduação - Tecnologia Cosméticos e Farmacêutica

Equipamento Marca Qtde

Agitador Fisoton 6

Agitador de peneira Bertel 2

Amassadeira Lemaq 2

Analisador umidade Gehaka 1

Balança analítica Shimadzu 3

Balança semianalítica Shimadzu 2

Banho-maria Logen 1

Bomba vácuo Edwards 1

Capela Oxicamp 1

Centrífuga Novatecnica 1

Chapa aquecimento Logen 11

Condutivímetro Tecnopon 1

Computador HP 2

Cutometer Courage-Khazaka 1

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271

Data show Sony 1

Drageadeira Lemaq 2

Durômetro Nova Ética 1

Encapsuladeira Capsutec 2

Esferonizador Zelux 1

Espectrofotômetro Biospectru 1

Estufa de piso Nova Ética 1

Estufa de bancada Novatecnica 1

Fogão Metalurgica roa 4

Granuladora cônica Lemaq 2

Homogeneizador em v Solab 2

Incubadora shaker Logen 1

Lavadora Lactea 1

Leito fluidizado Ati-brasil 1

Manta aquecimento Quimis 15

Medidor oxigênio Instrutherm 4

Miniexpress Lemaq 2

Misturadeira Lemaq 1

Misturador planetário Lemaq 1

Molde comprimido Schultz 29

Phmetro Hanna 1

Seladora Sulpack 3

Skin-ph-meter Courage-khazaka 1

Soprador térmico Aw t ferramentas 4

Tanque encamisado Lemaq 1

Testador densidade Copley 2

Tewameter Courage-khazaka 1

Laboratório de Graduação - Ciência Alimentos

Equipamento Marca Qtde

Analisador de textura Braseq 1

Analisador de umidade Gehaka 1

Balança analítica Shimadzu 2

Balança semianalítica Shimadzu 2

Batedeira Arno 9

Batedeira Skymsen 5

Bateria de extração Marconi 1

Bloco digestor Marconi 1

Chapa aquecimento Logen 6

Colorímetro Konicminoba 1

Computador HP 1

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272

Computador Dell 1

Despolpadeira Poli 1

Destilador de água Tecnal 1

Destilador de nitrogênio Tecnal 1

Destilador de nitrogênio Marconi 1

Determinador de gordura Tecnal 2

Digestor Marconi 1

Equipamento de eletroforese Loccus 2

Embaladora Sulpack 1

Espectrofotômetro Thermo 1

Estufa Caltech 1

Estufa Americanlab 1

Freezer GE 1

Fritadeira Progas 1

Geladeira Consul 1

Geladeira Eletrolux 1

Incubadora com agitação Login 1

Linguiceira Metvisa 2

Liofilizador Liotop 1

Liquidificador Arno 4

Liquidificador Becker 4

Moedor de carne Poli 1

Mufla 2

Multiprocessador Faet 8

Osmose Gehaka 1

Processador de alimentos Metvisa 2

Refratômetro Hanna 4

Termo-higrômetro J.prolab 3

Laboratório de Graduação Controle de Qualidade Fisico-Quimico e Análise Instrumental

Equipamento Marca Qtde

Absorção atômica Varian 1

Analisador de partículas Cilav 1

Analisador térmico Shimadzu 1

Balança analítica Shimadzu 2

Balança semianalítica Digimed 1

Banho-maria Novatecnica 1

Banho-maria Unique 1

Banho-maria Logen 1

Banho ultratermostatizado Solab 1

Bomba vácuo Edwards 1

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273

Calorímetro Shimadzu 1

CG/espectrômetro de massa Shimadzu 1

Chapa aquecimento Logen 1

Condutivímetro Digimed 1

Computador HP 3

Computador Dell 1

Cromatógrafo de íons Metrohm 1

Datashow Sony 1

Desumidificador de ar Arsec 1

Dissolutor Novaetica 1

Eletroforese capilar Beckman 1

Espectrofotômetro Shimadzu 2

Estufa Novatecnica 1

HPLC Shimadzu 2

HPLC Agilent 1

Infravermelho Perkim elmer 1

Microscópio Olympus 1

Phmetro Metrohm 1

Phmetro Hanna 3

Polarímetro digital Alpax 1

Titulador Karl Fischer Metrohm 2

Sala de apoio

Equipamento Marca Qtde

Chapa aquecimento Logen 3

Computador HP 1

Data show Sony 1

Desumidificador Thermomatic 1

Geladeira Consul 1

Lanterna Wander 5

Maquina gelo Everest 1

Medidor atividade de água Gbx 1

Micro-ondas Panasonic 1

Notebook Lenovo 1

Notebook Acer 3

Osmose reversa Gehaka 1

Ultrapurificador Gehaka 1