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i PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS Projeto de ALTERAÇÃO CURRICULAR do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Juiz de Fora Campus de Governador Valadares UFJF/GV. Governador Valadares, Julho de 2014 (versão atualizada em fevereiro de 2019)

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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO

DE GRADUAÇÃO EM

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Projeto de ALTERAÇÃO CURRICULAR do

Curso de Ciências Econômicas da Universidade

Federal de Juiz de Fora – Campus de

Governador Valadares – UFJF/GV.

Governador Valadares, Julho de 2014 (versão atualizada em fevereiro de 2019)

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SUMÁRIO

1. DETALHAMENTO DO CURSO ................................................................................. 1

2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1

3. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO ........................................................... 3

I. PÚBLICO ALVO ...................................................................................................... 3

II. QUANTIDADE DE VAGAS ..................................................................................... 3

III. PROCESSO SELETIVO ........................................................................................ 3

IV. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO ................................................... 4

V. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 4

4. O PROJETO PEDAGÓGICO ..................................................................................... 5

I. CONCEPÇÃO GERAL ............................................................................................ 5

II. PERFIL PROFISSIONAL ....................................................................................... 6

III. PRINCIPAIS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................... 6

IV. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 7

V. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 12

VI. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 13

VII. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................. 14

VIII. EMENTAS ........................................................................................................ 15

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .............................................................................. 15

DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................................ 30

5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................................................... 59

I. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ........................................ 61

II. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .................................................... 61

III. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA .................................................. 62

6. ADAPTAÇÃO AO NOVO CURRÍCULO ................................................................... 63

7. DIPLOMAÇÃO ......................................................................................................... 63

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 63

ANEXO A. Tabela de Equivalência de Disciplinas Obrigatórias ................................... 64

ANEXO B. Tabela de Disciplinas Eletivas...................................................................... 65

ANEXO C. Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso.................................. 67

ANEXO D. Regimento da Comissão Orientadora de Estágios....................................... 83

ANEXO E. Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................... 87

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

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1. DETALHAMENTO DO CURSO

NOME DO CURSO: Ciências Econômicas CÓDIGO e-MEC: 1178683

TURNO: Integral MODALIDADE: Presencial

VAGAS ANUAIS: 100 (50 a cada semestre). PERIODICIDADE: Semestral

GRAU: Bacharel em Ciências Econômicas CARGA HORÁRIA: 3075 horas

MANTENEDORA: Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF

LOCALIZAÇÃO: Governador Valadares, Minas Gerais – Brasil.

INTEGRALIZAÇÃO: Recomendada de 4 anos (8 semestres) e Máxima de 6 anos (12

semestres).

CRIAÇÃO DO CURSO: O Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de

Juiz de Fora, Campus de Governador Valadares, foi criado por meio da Resolução

02/2012 do Conselho Superior - CONSU/UFJF, de 27 de fevereiro de 2012.

DATA DE INÍCIO DE FUNCIONAMENTO: 19 de novembro de 2012.

AUTORIZAÇÂO DO CURSO: O curso foi autorizado via Portaria SERES/MEC Nº 212

de 17 de Maio de 2013, publicada no Diário Oficial da União - D.O.U. de 20 de maio de

2013, seção 1, pág. 31.

RECONHECIMENTO DE CURSO: O curso foi reconhecido por meio da portaria

SERES/MEC N° 34 de 17 de janeiro de 2018, publicada no Diário Oficial da União -

D.O.U. de 18 de janeiro de 2018, seção 1, pág.13

WEBSITE DO CURSO: http://www.ufjf.br/ecogv/

2. INTRODUÇÃO

A Universidade Federal de Juiz de Fora, campus Governador Valadares, está

localizada em Governador Valadares, Vale do Rio Doce, Minas Gerais. A cidade é

considerada um polo regional, exercendo significativa influência sobre a mesorregião do

Vale do Rio Doce.

A inserção de Minas Gerais na região Sudeste do Brasil, com extensas linhas

fronteiriças com outros Estados que têm alavancado o processo de desenvolvimento

nacional, confere ao Estado a responsabilidade de buscar seu crescimento e afirmar

seus valores, preparando seus quadros e instituições para as novas matrizes do

desenvolvimento mundial.

O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de municípios (853), com

os quais distribui as responsabilidades sócio-econômico-político-administrativas. Seu

Produto Interno Bruto (PIB) corresponde a 10% do PIB nacional per capita, situando-se

a média nacional. Como principais setores de desenvolvimento estão o setor

agropecuário (24%), comércio de mercadorias (13%), indústria de transformação (12%),

prestação de serviços (19%), atividades sociais (10%) e construção civil (7%).

Atualmente, o Estado é responsável por mais de 12% das exportações do Brasil.

A população economicamente ativa de Minas Gerais corresponde a 10% do total

do País, com expectativa de vida ao nascer de 74 anos para as mulheres e 67 anos para

os homens, apresentando taxa de mortalidade infantil de 26 para mil nascidos vivos.

Cabe ressaltar que cerca de 30% da população mineira tem menos de 24 anos de idade,

o que evidencia a potencial demanda por Educação nos próximos anos, sobretudo se

considerar que a região Sudeste tem grau de urbanização de mais de 90% (82% em

Minas Gerais e 92% na região metropolitana).

O Vale do Rio Doce é uma das doze mesorregiões do Estado de Minas Gerais,

reunindo pouco mais de 100 municípios, agrupados em sete microrregiões: Aimorés,

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Caratinga, Governador Valadares, Guanhães, Ipatinga, Mantena e Peçanha. A região

teve sua ocupação marcada historicamente pela visão extrativista, contribuindo para a

expansão do eixo econômico do Sudeste ao longo dos séculos através da exploração

de suas riquezas naturais: animais, carvão vegetal (fruto da derrubada das matas

nativas), madeira, mica, minério de ferro e pedras preciosas. A abrupta expansão

populacional vivida nas décadas de 1940 a 1960 transformou a região, a ponto de ser

considerada, na época, a mais populosa do Estado de Minas Gerais segundo as

informações levantadas pela Universidade Vale do Rio Doce (UNIVALE).

Dentre as cidades que compõem a meso e microrregiões do Vale do Rio Doce,

Governador Valadares destaca-se ainda como a mais populosa, com estimativa de

263.689 habitantes (IBGE, 2010), sendo a 9° cidade mais populosa do estado de Minas

Gerais. Situada no leste mineiro, a 324Km de Belo Horizonte e a 410Km de Vitória,

Governador Valadares ocupa uma área de 2.342,319km², sendo que a maior parte de

seu território situa-se na margem esquerda do Rio Doce. Uma das grandes vantagens

comparativas de Governador Valadares frente a outras cidades da região reside em seu

posicionamento geográfico estratégico: a cidade encontra-se em um importante

entroncamento rodoferroviário, sendo servida pela ferrovia Vitória-Minas, da CVRD

(Companhia Vale do Rio Doce) e pela rodovia Rio-Bahia (BR-116), estando também

ligada à capital mineira pela BR-381. Isso significa que a cidade está localizada entre os

centros produtores e consumidores do Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil. Em função

disso, Governador Valadares se posicionou historicamente como um entreposto

comercial. Dadas essas vantagens de posição, o município possui um setor logístico

com excelentes oportunidades de alavancagem.

Adicionalmente, o destacado desenvolvimento da cidade, comparado aos

municípios vizinhos, nos setores da economia, agropecuária comércio e indústria, faz de

Governador Valadares uma cidade polo regional, exercendo significativa influência sobre

essa mesorregião em que se situa, bem como municípios do estado do Espírito Santo.

O PIB da cidade apresentou crescimento na ordem de 35% desde 2002 a 2005,

com valor absoluto ultrapassando a casa dos 2 bilhões de reais, sendo que o PIB per

capita atingiu R$12.687,47. Dados adicionais exibem o valor do rendimento nominal

médio mensal dos domicílios particulares permanentes na zona urbana de 2.228,33

reais e na zona rural de 1.193,56 reais. Apesar disso, a incidência da pobreza é de

24,6%, com limites que variam de 15,7% a 33,6%. Isso se reflete no índice de Gini

(indicador que mede a distribuição de renda de uma determinada localidade) cujo valor

para o município é de 0,41 e valores mais próximos de 1,0 são considerados indicativo

de maior desigualdade de distribuição de renda.

Adicionalmente, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) da

cidade é considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

(PNUD), seu valor de 0,772 é pouco superior à média nacional (0,766), ocupa o 157°

lugar dentre as 853 cidades do estado de Minas Gerais; o 579° lugar da região Sudeste

(1666 municípios) e o 1260° lugar nacional (5.507 municípios). Considerando os índices

relacionados à Educação, Longevidade e Renda, aqueles obtidos para a Governador

Valadares (0,867, 0,638 e 0,730 respectivamente) acompanham a média nacional, em

que os valores são 0,849 para Educação, 0,638 para Longevidade e renda 0,723. Cabe

ressaltar que, tal como no resto do país, a melhora desse indicador coincide

principalmente com a expansão de políticas assistenciais como o Bolsa Escola e, mais

recentemente, o Bolsa Família. Se a melhoria do IDH fosse devido às condições de

desenvolvimento da economia local, ou seja, se fosse um fenômeno endógeno à sua

estrutura, a localidade não apresentaria números tão discrepantes como aqueles citados

no aspecto distribuição de renda.

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A criação do campus em Governador Valadares foi aprovada pelo Conselho

Superior da UFJF (Consu) no dia 16 de fevereiro de 2012, iniciando suas atividades no

dia 19 de novembro do mesmo ano. Tal projeto de implantação do campus da UFJF na

cidade de Governador Valadares surgiu com o objetivo de colaborar com a formação de

profissionais de excelência para a cidade e todo polo regional. Além disso, busca-se

atender às necessidades da mesorregião do Vale do Rio Doce, nos âmbitos de ensino,

pesquisa e extensão, visando fornecer serviços de qualidade à população, além de

desenvolver ciência e tecnologia, setores de significativa demanda nessa região.

Até então, a cidade de Governador Valadares não possuía curso de graduação

em Ciências Econômicas sendo ofertado por nenhuma das instituições de ensino

superior, quer públicas quer privadas, o que, por um lado, facilitou sua implantação, haja

vista a demanda latente, por outro lado, exige um maior esforço no sentido de divulgação

sobre o papel do economista na sociedade e as perspectivas de atuação deste junto ao

público em geral.

O curso de Ciências Econômicas funcionou em seus primeiros dois anos nas

dependências da Faculdade Pitágoras, localizada na Avenida Dr. Raimundo Monteiros

Rezende n° 330, no centro de Governador Valadares, juntamente com os demais cursos

oferecidos pela UFJF. Visando à formação discente de qualidade, o modelo de ensino

do campus Governador Valadares segue aquele proposto pelo curso da sede da UFJF

em Juiz de Fora, as orientações do MEC e as da Associação Nacional de Ensino de

Graduação em Ciências Econômicas - ANGE.

3. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO

I. PÚBLICO ALVO

Jovens que encerraram seus estudos de Ensino Médio e profissionais já atuantes

no mercado de trabalho que visem a aprofundar suas formações. Geograficamente,

pode-se dizer que o curso atende à comunidade da mesorregião do Rio Doce,

primariamente, e a toda a população discente do país, em um caráter secundário.

II.QUANTIDADE DE VAGAS 100 vagas anuais – 1ª entrada: 50 vagas e 2ª entrada 50 vagas.

Horário integral: até 8 horas-aula diárias.

III. PROCESSO SELETIVO As formas de acesso ao Curso de Ciências Econômicas da UFJF, tanto no

campus Sede como no campus Governador Valadares, estão previstas no Regulamento

Acadêmico da Graduação - RAG, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão - CEPE da UFJF, através da Resolução 11/1997, e alterações. Desse modo,

as modalidades de ingresso são, em ordem de prioridade: “I. por processo seletivo

público de ingresso originário, com classificação no limite das vagas definidas para cada

curso; II. para o segundo ciclo em cursos de dois ciclos; III. por reinscrição ao curso de

origem; IV. por mudança de curso no âmbito da UFJF; V. por transferência de curso de

mesma área de outras IES; VI. para obtenção de nova graduação na mesma ABI; VII.

para obtenção de outra graduação; VIII. pelos programas de convênio; IX. por

transferência de aceitação obrigatória.”

O RAG/UFJF ainda estabelece que “ingresso nas formas previstas nos incisos

de I a VII, além das condições previstas no RAG, observa as regras estabelecidas em

edital próprio.” Além disso, a distribuição das vagas ociosas obedece aos seguintes

critérios: “I. Para os cursos que ainda não cumpriram pelo menos uma vez o seu ciclo

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completo de períodos, as vagas ociosas são destinadas aos excedentes no último

processo seletivo de ingresso originário, de acordo com o grupo de ingresso gerador das

vagas. II. Metade das vagas é destinada a candidatos classificados além do limite das

vagas oferecidas para cada curso no mais recente processo seletivo público, realizado

pela UFJF, observada a ordem de classificação e respeitada a proporção de alocação

de vagas definidas pelo órgão competente. III. A outra metade observa a seguinte ordem

de prioridade dos candidatos: a) reinscrição em cursos da UFJF; b) inscrição em outro

curso de segundo ciclo da mesma ABI; c) mudança de curso no âmbito da UFJF; d)

graduados da UFJF, havendo cursado, com aproveitamento, pelo menos 50% da carga

horária total do curso pretendido; e) transferência de mesma área de outras IES; f)

graduados em geral.”

IV. JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO

Ainda que a demanda pelo profissional qualificado de Ciências Econômicas seja

histórica na região, esta não se encontrou atendida pelas instituições de ensino até a

instauração do campus da UFJF em Governador Valadares. Assim, o Curso de Ciências

Econômicas da UFJF- Campus Governador Valadares oferece a formação de

profissionais em caráter local, sobretudo para atender ás necessidades de profissionais

em senso estrito no ramo de conhecimento Economia.

O curso de Economia enfatiza a formação de profissionais capazes de utilizar as

categorias do pensamento econômico, os instrumentos da política econômica e que

tenham uma aguçada sensibilidade para compreender os fenômenos econômicos.

Busca-se, neste curso, a formação do economista como cientista social, de

caráter flexível, diversificado e conhecedor das premissas básicas da Ciência

Econômica. Contudo, destaca-se a necessidade de conhecimento na manipulação do

aparato quantitativo propiciado pela matemática, estatística e econometria, associadas

ao uso da informática, privilegiando o respeito ao homem real, de forma a impedir que o

mesmo seja tratado como uma mera abstração numérica ou um fator matematizado,

disponível às práticas de laboratório.

Baseado nessa concepção, o Curso de Ciências Econômicas da UFJF, Campus

de Governador Valadares, volta-se para a formação de um profissional economista

capaz de humanizar as relações do sistema de produção e acumulação de riqueza.

Assim, a proposta do curso é a formação de um profissional economista capaz de refletir,

questionar e apresentar forte intervenção social quer seja nos setores público e privado,

quer no promissor campo do Terceiro setor, ao tempo em que investiga e analisa as

questões científicas de forma realista.

Uma das funções mais nobres das Ciências Econômicas é o estudo das matrizes

de desenvolvimento, permitindo-se, a um só tempo, um diagnóstico preciso da realidade

atual e se apontar caminhos para uma nova realidade econômica e social.

Na interseção entre as Ciências Humanas e Exatas, com a possibilidade de

construção de modelos econômicos, a implantação do curso poderá auxiliar a Cidade e

a Mesorregião a encontrar sua vocação econômica e propiciar a formação de quadros

aptos a atuar em uma nova realidade, com a modernização da gestão econômica. A

qualidade da proposição e formulação de política e planejamento de mercado também

pretende sofrer incremento, com a proposição do curso.

V. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Segundo o Regulamento Acadêmico da Graduação – RAG da UFJF, o período

de integralização de curso deve incluir “todas as atividades acadêmicas necessárias

para a colação de grau da discente ou do discente que deve ocorrer até o prazo máximo

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permitido. O prazo recomendado de cada curso é definido pelo número de períodos de

sua matriz curricular e o prazo máximo é limitado ao dobro do prazo recomendado,

sendo ambos estabelecidos no PPC.”

No caso do curso de Ciências Econômicas da UFJF, campus Governador

Valares, tem-se que as atividades necessárias à integralização do curso, suas

respectivas cargas horárias e o período recomendado e máximo para a finalização

destas atividades estão descritas na Tabela a seguir.

TABELA 1. ATIVIDADES NECESSÁRIAS À INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE

CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UFJF-GV ATIVIDADES ACADÊMICAS Carga Horária Participação na CHT

Disciplinas obrigatórias (Formação Básica) 2235 72.7% Formação Geral 615 20.0% Formação Teórico-Quantitativa 900 29.3% Formação Histórica 360 11.7% Formação Teórico-Prática 360 11.7%

Disciplinas Eletivas* 600 19.5% Disciplinas Optativas** 240 7.8%

Carga Horária Total (CHT) 3075 100%

PERÍODO PARA A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Período Recomendado 8 (oito) semestres Período Máximo 12 (doze) semestres

* Lista de disciplinas eletivas no ANEXO B; ** a carga horária destinada às disciplinas optativas pode ser substituída pelas atividades complementares descritas no Quadro 2.

4. O PROJETO PEDAGÓGICO

I. CONCEPÇÃO GERAL

As Diretrizes da Associação Nacional do Cursos de Graduação em Ciências

Econômicas - ANGE (2010) destacam que “os cursos de graduação em Ciências

Econômicas deverão contemplar, em seus Projetos Pedagógicos e em sua organização

curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e

internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes

fenômenos relacionados com a economia, utilizando tecnologias inovadoras”.

Segundo tais diretrizes, a carga horária total mínima de um curso de ciências

econômicas deve ser de 3000 horas. Além disso, a ANGE (2010) determina que, no

mínimo, 50% da carga horária mínima total (1500 horas) deve contemplar os seguintes

conteúdos de formação básica (obrigatórios): Conteúdos de Formação Geral, Teórico-

quantitativa, Histórica e Conteúdos Teórico-Práticos, que incluem o Trabalho de

Conclusão de Curso (Monografia). As orientações da ANGE, que estão baseadas nas

diretrizes do MEC, fora utilizadas na concepção da separação do conjunto de disciplinas,

ou unidades de estudo, previstas neste projeto pedagógico.

Ademais, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da

UFJF de Governador Valadares visa a desenvolver as competências e habilidades do

aluno para que ao final do curso ele tenha: (a) desenvolvido raciocínios logicamente

consistentes; (b) lido e compreendido textos econômicos; (c) apreendido os

conhecimentos que lhe permitam elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos e

textos na área econômica; (d) desenvolvido a capacidade para utilizar adequadamente

conceitos teóricos presentes nos diversos paradigmas fundamentais da ciência

econômica; (e) seja capacitado para utilizar o instrumental econômico e o conhecimento

histórico para analisar situações históricas concretas; (f) seja capaz de utilizar

formulações matemáticas e estatísticas na análise de fenômenos socioeconômicos; e

(g) consiga diferenciar correntes teóricas presentes nas distintas políticas econômicas.

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Conforme mencionado, a definição da carga horária mínima necessária para a

integralização da formação do Economista é de 3000 horas e consta na Resolução do

MEC/CNE 02/2007 e nas diretrizes da ANGE (2010). Portanto, o curso de Ciências

Econômicas da UFJF-Campus de Governador Valadares atende ao definido ao oferecer

uma carga horária total de 3075 (três mil e setenta e cinco) horas para integralização

em, pelo menos, 200 dias letivos por ano.

II. PERFIL PROFISSIONAL

Com relação aos aspectos gerais, espera-se que, ao final do curso, o formando

de Ciências Econômicas apresente as seguintes características: (a) uma ampla base

cultural que possibilite o entendimento de questões econômicas no seu contexto

histórico e social; (b) capacidade de tomar decisões e encontrar soluções para

problemas em uma realidade diversificada e em constante transformação; (c)

capacidade analítica e visão crítica; (d) competência para adquirir novos conhecimentos

e repensar paradigmas teóricos; e (e) domínio das habilidades relativas à efetiva

comunicação e expressão oral e escrita.

Já em relação aos aspectos específicos o formando deve possuir: (a)

capacidade de compreender questões científicas, técnicas, sociais e políticas

relacionadas com a economia; (b) sólida consciência social indispensável ao

enfrentamento de situações emergentes na sociedade politicamente organizada; (c)

capacidade de interagir e opinar diante das transformações político-econômicas e

sociais contextualizadas na sociedade brasileira e na economia mundial; (d) sólida

formação geral e com domínio técnico dos estudos relacionados com a formação teórico-

quantitativa e teórico-prática; e (e) visão histórica do pensamento econômico aplicado à

realidade brasileira e ao contexto mundial.

De posse dessas capacidades, o profissional economista pode desenvolver as

seguintes atividades: planejamento, projeção, programação e análises econômico-

financeira de investimentos de qualquer natureza; estudos, análises e pareceres

pertinentes a questões econômicas; perícias, avaliações e arbitramentos; ensino de

estatística, economia e finanças em cursos técnicos e superiores podendo atuar em

consultoria e assessoria econômica de empresas e no desenvolvimento e análises do

projeto.

Em síntese, objetiva-se capacitar um profissional para atuar no mercado privado

e público, em âmbito local, regional e nacional. Com domínio de uma base teórico-

histórica e quantitativa suficientemente sólida que o credencia ao entendimento e à

interpretação dos processos econômicos, conectando-os com outras áreas de

conhecimento, visando, em última instância, à análise e gestão dos conflitos decorrentes

desses processos, sobretudo no que se refere à promoção do desenvolvimento

econômico em seus diversos aspectos.

A profissão é regulamentada pela Lei Federal nº 1.411 de 13/08/51 com nova

redação dada pela Lei Federal nº 6.021, de 13/01/74.

III. PRINCIPAIS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O presente projeto pedagógico busca atender as determinações curriculares

para os Cursos de Ciências Econômicas (Parecer 095/2007) expostos na Resolução do

MEC/CNE 02/2007 e nas diretrizes da Associação Nacional dos Cursos de Graduação

em Ciências Econômicas (ANGE 2010). Dessa forma, a elaboração do currículo foi

norteada pelos seguintes princípios:

a) O comprometimento com o estudo da realidade brasileira, sem prejuízo de uma

sólida formação teórica, histórica e instrumental, dando especial ênfase em uma

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formação teórica plural lastreada em conhecimento histórico e instrumental, de modo a

tornar possível ao economista a compreensão e a solução dos problemas concretos.

b) O pluralismo metodológico, em coerência com o caráter plural das Ciências

Econômicas formada por correntes de pensamento e paradigmas diversos, permitindo

o acesso do estudante ao conhecimento das diversas formas de pensar o funcionamento

da economia, de modo a não privá-lo do debate real que existe entre os economistas de

diferentes matizes, evitando impor-lhe uma única forma de pensar que prejudicaria no

futuro, já como profissional, sua capacidade de reação criativa diante da realidade

complexa que o mundo real lhe apresentará, quando então, teorias tidas como verdades

incontestáveis, pouco lhe servirão, ou deverão ser repensadas.

c) A ênfase nas interrelações dos fenômenos econômicos com o todo social em que

se inserem, destacando-se as relações dos fenômenos econômicos e a forma de pensá-

los, segundo os diversos paradigmas teóricos, com o contexto social e político em que

estão inseridos.

d) A ênfase na formação de atitudes, do senso ético para o exercício profissional e

para a responsabilidade social, indispensáveis ao exercício da profissão. Economia é

uma ciência social e, como tal, envolve relações humanas e afeta, direta e indiretamente,

a vida das pessoas, o que torna fundamental sua base ética.

IV. ESTRUTURA CURRICULAR

Seguindo as Diretrizes da ANGE (2010), que norteiam os Cursos de Ciências

Econômicas, o presente PPC respeita a definição de que, ao menos, 50% da carga

horária total seja destinada aos conteúdos de formação básica (obrigatórios). Sendo

eles: Conteúdos de Formação Geral, Teórico-quantitativa, Histórica e Teórico-prática

(Monografia). No caso específico do curso de Ciências Econômicas da UFJF- Campus

Governador Valadares, esses conteúdos somam 2235 horas, correspondentes a,

aproximadamente, 72,7% da carga horária total do curso.

Os Conteúdos de Formação Geral contemplam as disciplinas ou unidades de

estudo que fazem parte da formação introdutória do Economista, bem como as

disciplinas ou unidades de estudo afins de formação adjacente. Segundo a ANGE

(2010), tais conteúdos devem conter as seguintes unidades de estudos ou disciplinas:

Introdução à Economia; Ciências Sociais e Políticas; Ética e Filosofia; Administração;

Direito; Contabilidade; Matemática e Estatística. A este conjunto deve-se destinar,

segundo as Diretrizes da ANGE (2010), pelo menos, 10% da carga horária do curso.

Este projeto pedagógico propõe que 615 horas sejam destinadas aos conteúdos

supracitados, ou seja, 20% da carga horária total do curso.

Os Conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa constituem o cerne do curso

de Ciências Econômicas. Contempla tanto a formação teórica, como técnica e

instrumental, indispensáveis para a formação de um profissional com capacidade de

atuar em um mundo econômico complexo e em constante transformação. Vale ressaltar

que são esses conteúdos que evidenciam o princípio de “Pluralismo Metodológico”, não

devendo atender a modismos, a ideologias prontas ou a uma única forma de pensar,

apresentando ao estudante as diversas teorias econômicas e suas aplicações práticas

bem como a relação entre elas. Segundo a ANGE (2010), este conjunto engloba as

seguintes disciplinas ou unidades de estudo: Contabilidade Social; Microeconomia;

Macroeconomia; Economia Política; Economia Internacional; Economia do Setor

Público; Economia Monetária, Desenvolvimento Socioeconômico; Estatística

Econômica; Econometria. A este conjunto de Unidades ou disciplinas deve-se destinar

um mínimo de 20% da carga horária do curso. O atual projeto propõe um total de 900

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horas para este agrupamento, o que representa, aproximadamente, 29,3% da carga

horária total do curso.

Os conteúdos de Formação Histórica envolvem disciplinas ou Unidades de

estudo ligadas, de um lado, à história econômica geral, voltada para a compreensão da

formação, evolução e desenvolvimento do capitalismo no mundo e suas relações com o

Brasil, e de outro, a história e realidade brasileira. É que a compreensão de fatos

econômicos relacionando-os ao presente é o caminho que possibilita ao Economista não

apenas entender o passado, mas compreender melhor o próprio presente, evitar erros e

enriquecer sua interpretação sobre a realidade; permite-lhe especular com fundamentos

sólidos as possibilidades futuras, o que lhe será cobrado tanto em atividades acadêmicas

como profissionais. De acordo com a ANGE (2010), este agrupamento deve conter as

seguintes disciplinas ou unidades de estudo: História Econômica Geral; Formação

Econômica do Brasil; Economia Brasileira Contemporânea; História do Pensamento

Econômico. Ao conjunto destas Unidades ou disciplinas deve-se destinar, conforme as

Diretrizes da ANGE (2010), um mínimo de 10% da carga horária do curso. O presente

projeto propõe um total de 360 horas para este agrupamento, o que representa,

aproximadamente, 11,7% da carga horária total do curso.

Quanto às disciplinas de Conteúdo Teórico-Prático do curso de Ciências

Econômicas, entende-se que sua função curricular é abordar as questões práticas

necessárias à preparação do graduando, tanto para leituras, interpretações e trabalhos

disciplinares de rotina, quanto para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou

Monografia. Com relação a esse último, o Parecer CNE/CES Nº 95/2007 define, assim,

a Monografia: “A monografia é o momento de síntese em que o aluno tem a oportunidade

de reunir na sua estrutura cognitiva os grandes temas, as grandes questões que foram

debatidas no curso. É o momento em que os conhecimentos adquiridos são reunidos,

inter-relacionados e também o momento de aplicação prática de conhecimentos teóricos

no estudo de um objeto concreto da realidade econômica escolhido pelo próprio aluno.”.

No caso específico do curso de Ciências Econômicas da UFJF – Campus de Governador

Valadares, a monografia possui caráter individual, e possibilita ao aluno relacionar

questões práticas ao aprendizado adquirido ao longo do curso, elevando sua capacidade

analítica, fundamental para qualquer economista.

Segundo a ANGE (2010), as disciplinas ou unidades de estudo incluídas nesta

área são: Metodologia e Técnica de Pesquisa em Economia e a própria Monografia.

Recomenda-se um mínimo de 300 horas para o conteúdo teórico-prático, sendo 60 horas

para a disciplina Técnicas de Pesquisa em Economia e 240 horas para a realização da

Monografia, sob o risco de comprometer sua qualidade e objetivo. Este projeto respeita

tal recomendação ao reservar 360 horas a estes conteúdos, o que representa,

aproximadamente, 11,7% da carga horária total do curso.

As Atividades Complementares, segundo as novas Diretrizes, contemplam a

formação extraclasse do aluno e se tornaram obrigatórias aos cursos de Ciências

Econômicas por estimularem práticas e estudos independentes, voltadas ao interesse

acadêmico ou profissional do formando. Esta proposta permite maior flexibilização

curricular e também é estimulada no Regulamento Acadêmico de Graduação da UFJF

(Art. 1º, XVIII). Contudo, a ANGE (2010) recomenda que tal flexibilização não ultrapasse

20% da carga horária total do curso. Neste sentido, o presente projeto respeita a

determinação imposta ao reservar um total de 240 horas para atividades de flexibilização

curricular, o que representa, aproximadamente, 7,8% da carga horária total do curso. As

atividades complementares, previstas neste projeto pedagógico, a título de flexibilização

curricular, encontram-se na seção V do capítulo 4 (Quadro 2).

Cabe destacar que: a) a disciplina de LIBRAS E EDUCAÇÃO PARA SURDOS é

oferecida aos alunos do curso, fazendo parte da grade curricular, como conteúdo

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opcional; b) Conteúdos transversais sobre questões étnico-raciais estão presentes na

disciplina obrigatória de Formação Econômica do Brasil. c) Conteúdos transversais

relacionados à questão da educação ambiental estão presentes na disciplina obrigatória

de Introdução à Economia. d) Conteúdos transversais relacionados à questão dos direitos

humanos estão presentes na disciplina obrigatória de Desenvolvimento Socioeconômico.

Adotou-se o regime acadêmico seriado semestral, que inclui disciplinas com carga

horária obrigatória/fixas, obrigatória/eletivas e obrigatórias/optativas. São elas:

Disciplinas obrigatórias/fixas (2235 horas): são aquelas que obrigatoriamente

precisam ser cursadas pelo corpo discente a fim de integralizar o curso. Inclui-se neste

grupo os conteúdos de formação básica, ou seja, todas as disciplinas de Formação Geral,

Formação Teórico-Quantitativa, Formação Histórica e Teórico-Práticas.

As disciplinas que se encontram na categoria de obrigatória/fixas do curso de

Ciências Econômicas da UFJF, campus Governador Valadares, podem ser visualizadas

na Tabela a seguir:

TABELA 2. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS/FIXAS AGRUPADAS POR CATEGORIA DE FORMAÇÃO

(Total alocado em conteúdos de formação básica: 2235 horas) Geral

(615 horas) Teórico-Quantitativa

(900 horas) Histórica

(360 horas) Teórico-Prática

(360 horas)

- Introdução à Economia

- Fundamentos de Macroeconomia

- Sociologia

- Política I

- Instituições de Direito

- Contabilidade Geral e Introdutória

- Elementos de Cálculo I

- Elementos de Cálculo II

- Álgebra Matricial

- Estatística Econômica I

- Macroeconomia I

- Macroeconomia II

- Macroeconomia III

- Microeconomia I

- Microeconomia II

- Microeconomia III

- Matemática Financeira

- Economia Política

- Economia Internacional

- Economia do Setor Público I

- Economia Monetária I

- Desenvolvimento Socioeconômico

- Estatística Econômica II

- Econometria I

- Econometria II

- História Econômica

- HPE I

- HPE II

- FEB

- Economia Brasileira Contemporânea I

- Economia Brasileira Contemporânea II

- Monografia I

- Monografia II

- TPE

Glossário: HPE - História do Pensamento Econômico; FEB - Formação Econômica do Brasil; TPE - Técnicas de Pesquisa em Economia. Nota: Todas as disciplinas incluídas nesta tabela possuem carga de 60 horas, exceto Instituições de Direito (75 horas) e as Monografias I e II (150 horas cada).

Disciplinas obrigatórias/eletivas (600 horas): são disciplinas que visam o

aprimoramento em determinada área do conhecimento econômico e são ofertadas dentro

do princípio da flexibilização curricular, com o propósito de complementar a carga horária

obrigatória para a integralização do curso. Tais disciplinas possuem ementas, planos de

ensino e bibliografia previamente definidos no Projeto Pedagógico do Curso e,

respeitando-se a carga horária mínima de 600 horas, podem ser escolhidas livremente

pelo discente ao longo do curso. Ressalta-se que ao menos 60% desta carga horária

(360 horas) deve ser proveniente de disciplinas eletivas oferecidas pelo próprio curso de

Ciências Econômicas da UFJF-GV. As 240 horas restantes (40% do total) podem advir

de quaisquer disciplinas listadas no ANEXO B, independentemente do curso ofertante.

Dentre as disciplinas eletivas, incluem-se as intituladas “Tópicos Especiais de

Economia”, as quais não possuem ementas e planos de ensino previamente definidos.

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Os tópicos especiais estão relacionados a temas emergentes da Economia e, portanto,

possuem ementa aberta com o objetivo de possibilitar o desenvolvimento dos conteúdos

relevantes em determinado tempo e espaço. Por fim, destaca-se que a carga horária das

disciplinas eletivas, que extrapolar as 600 horas obrigatórias, poderá ser utilizada como

equivalente às disciplinas optativas.

A lista de disciplinas eletivas do Curso de Ciências Econômicas da UFJF, campus

Governador Valadares, está disponível no ANEXO B deste projeto pedagógico.

Disciplinas obrigatórias/optativas (240 horas): essa modalidade de disciplina

faz parte da flexibilização curricular e se refere às disciplinas de formação de cultura

geral, de qualquer área do conhecimento, de livre escolha do discente (não previstas

neste projeto pedagógico). Ressalta-se, ainda, que: a) as disciplinas optativas não

poderão ser consideradas como equivalentes às disciplinas eletivas, incluindo os tópicos

especiais; b) a carga horária atribuída às disciplinas optativas pode ser substituída pelas

atividades complementares descritas na seção V do Capítulo 4 do presente projeto

pedagógico (Quadro 2).

A seguir, apresenta-se a matriz curricular regular, proposta aos discentes do curso

de Ciências Econômicas da UFJF, campus Governador Valadares:

QUADRO 1. MATRIZ CURRICULAR

DISCIPLINAS POR PERÍODO

(Carga Horária Total: 3075 horas)

1º Período

Carga Horária Semestral: 375

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

CSO005GV Sociologia I 60 --

ECO073GV Introdução à Economia 60 --

MAT001GV Elementos de Cálculo I 60 --

ECO003GV História Econômica 60 --

CAD002GV Contabilidade Geral e Introdutória 60 --

DPR001GV Instituições de Direito 75 --

2º Período

Carga Horária Semestral: 360

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

MAT005GV Matemática Financeira 60 --

CSO006GV Política I 60 --

ECO074GV Fundamentos da Macroeconomia 60 ECO073GV

MAT003GV Elementos de Cálculo II 60 MAT001GV

EST001GV Estatística Econômica I 60 MAT001GV

-- Eletiva 60 --

3º Período

Carga Horária Semestral: 360

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

ECO015GV Microeconomia I 60 MAT003GV / ECO073GV

ECO016GV Macroeconomia I 60 MAT003GV / ECO074GV

ECO007GV História do Pensamento Econômico I 60 ECO073GV / ECO003GV

MAT004GV Álgebra Matricial 60 --

ECO009GV Formação Econômica do Brasil 60 ECO003GV

EST004GV Estatística Econômica II 60 EST001GV

Continua na próxima página

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Continuação

4º Período

Carga Horária Semestral: 360

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

ECO018GV Microeconomia II 60 ECO015GV

ECO019GV Macroeconomia II 60 ECO016GV

ECO017GV Econometria I 60 EST004GV / MAT004GV

ECO008GV História do Pensamento Econômico II 60 ECO007GV

-- Eletiva 60 --

-- Eletiva 60 --

5º Período

Carga Horária Semestral: 360

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

ECO022GV Microeconomia III 60 ECO018GV

ECO023GV Macroeconomia III 60 ECO019GV

ECO075GV Economia Política 60 ECO018GV/ECO019GV /ECO008GV

ECO021GV Econometria II 60 ECO017GV

-- Eletiva 60 --

-- Eletiva 60 --

6º Período

Carga Horária Semestral: 360

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

ECO025GV Economia Internacional 60 ECO015GV/ECO019GV

ECO010GV Economia Brasileira Contemporânea I 60 ECO009GV/ ECO023GV

ECO020GV Economia Monetária I 60 ECO016GV

ECO024GV Técnicas de Pesquisa em Economia 60 ECO018GV/ ECO023GV

-- Eletiva 60 --

-- Eletiva 60 --

7º Período

Carga Horária Semestral: 450

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

ECO011GV Economia Brasileira Contemporânea II 60 ECO010GV

ECO012GV Monografia I 150 ECO024GV

ECO049GV Economia do Setor Público I 60 ECO016GV

-- Eletiva 60 --

-- Eletiva 60 --

-- Eletiva 60 --

8º Período Carga Horária Semestral: 450

Código Disciplina Carga Horária Pré-requisito

ECO013GV Monografia II 150 ECO012GV

ECO014GV Desenvolvimento Socioeconômico 60 ECO008GV/ ECO011GV

-- Optativa 60 --

-- Optativa 60 --

-- Optativa 60 --

-- Optativa 60 --

Notas:

a) A alocação das disciplinas expostas nesta tabela é meramente sugestiva. Cabe

ao discente definir a distribuição ótima das mesmas.

b) O discente do curso de Ciências Econômicas deverá cursar:

2235 horas de disciplinas obrigatórias: 129 créditos + Monografias I e II.

600 horas de disciplinas eletivas: 40 créditos (lista de eletivas no ANEXO B).

240 horas de disciplinas optativas: 16 créditos.

c) Dentre as disciplinas optativas encontra-se Libras e Educação para Surdos.

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V. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

De acordo com o Regulamento Acadêmico de Graduação da UFJF (Art. 1º,

XVIII), a Flexibilização Curricular consiste no conjunto de “atividade(s) acadêmica(s)

prevista(s) no projeto pedagógico de cada curso, que permite(m) à discente ou ao

discente participar da construção de seu próprio currículo e que incentive(m) a produção

de formas diversificadas e interdisciplinares do conhecimento.”. Segundo as diretrizes

da ANGE (2010), “Estas atividades se tornaram componente curricular obrigatório,

visando estimular práticas e estudos independentes, de acordo com o interesse

acadêmico ou profissional do formando. O objetivo é enriquecer a formação.”

Essas atividades e suas cargas horárias devem estar explicitadas no Projeto

Pedagógico, como um Componente Curricular que complementa a carga horária de

formação do curso. O atual projeto prevê que o discente do curso de Economia da UFJF,

campus Governador Valadares, poderá, em caráter opcional, aproveitar até 240 horas

de atividades complementares à título de flexibilização curricular. Neste caso, as horas

computadas em atividades complementares serão utilizadas no abatimento da carga

horária destinada às disciplinas optativas.

As Atividades Complementares, destinadas à flexibilização curricular, estão

descritas na Tabela a seguir:

QUADRO 2. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR: ATIVIDADES COMPLEMENTARES PREVISTAS

(carga horária máxima aproveitada como flexibilização curricular: 240 horas)

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA

Iniciação científica e extensão

30 horas p/ semestre

(máximo 60 horas p/atividade)

Monitoria e Iniciação à docência

15 horas p/ semestre

(máximo 30horas p/ atividade)

Disciplina optativa

60 horas p/ disciplina

(máximo 240 horas)

Estágio não obrigatório(a)

60 horas p/800 horas de estágio

(máximo de 150 horas)

Participação em Eventos

(na área de Economia)

Congresso(b)

Apresentação(c)

15 horas p/título

(máximo 30 horas)

Organização

5 horas p/ evento

(máximo 15 horas)

Participação

Proporcional à carga horária

(máximo 15 horas)

Apresentação em Seminário (interno)

Proporcional à carga horária

(máximo 15 horas)

Programa ou Grupo de Educação Tutorial

15 horas p/ semestre

(máximo 30 horas)

Participação em Empresa Júnior

15 horas p/ semestre

(máximo 30horas)

Treinamento Profissional ou administrativo

15 horas p/ semestre

(máximo 60 horas)

Atividades de transferência de tecnologia

30 horas p/ semestre

(máximo 60 horas)

(a) ver seção VII do capítulo 4; (b) Inclui congresso, simpósio, colóquio, encontro, palestra, oficina e curso de curta

duração; (c) apenas artigos completos.

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Portanto, os alunos do Curso de Ciências Econômicas UFJF – Campus de

Governador Valadares têm a oportunidade de aproveitar suas participações em

atividades de Extensão Universitária (através dos projetos de extensão), Programas de

Monitoria, e Programas de Iniciação Científica na integralização do curso.

Os Programas de Monitoria permitem aos acadêmicos acompanharem as

atividades de docentes em uma disciplina ou conjunto de disciplinas, colaborando no

processo de ensino-aprendizagem e dando aos bolsistas a oportunidade de terem um

primeiro contato com a "docência" superior.

Os programas de Iniciação Científica (PIBIC, BIC, PROBIC e outros), permitem

aos acadêmicos atuarem em projetos individuais de docentes ou em projetos

relacionados aos laboratórios existentes junto ao Departamento. O Programa de Bolsas

de Iniciação Científica (BIC/UFJF) é destinado a graduandos da UFJF, com recursos

orçamentários da Instituição. Esse programa tem por objetivo inserir os graduandos nas

diversas etapas da pesquisa científica, visando à formação diferenciada de recursos

humanos qualificados. Já o PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica é financiado pelo CNPq e objetiva, dentre outros, despertar a vocação

científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação,

contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores, propiciar à

instituição um instrumento de formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos

de graduação. Por fim, o PROBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica e Tecnológica é financiado pela FAPEMIG, que concede uma quota de bolsas

à instituição. Assim como os demais, o PROBIC objetiva, dentre outros, desenvolver nos

estudantes de graduação o interesse pela pesquisa científica e tecnológica e

complementar sua formação acadêmica, sob orientação de pesquisador experiente

integrante de instituição de ensino e pesquisa sediada no estado de Minas Gerais. Em

todos os casos mencionados, as atividades dos discentes são regularmente

acompanhadas por um ou mais docentes que as avaliam.

Há também a possibilidade de aproveitamento de disciplinas não previstas neste

PPC (disciplinas optativas), oferecidas tanto pela UFJF quanto por outras Instituições de

Ensino Superior - IES (desde que reconhecidas pelo MEC). Embora o estágio não seja

obrigatório para o curso (ver seção VII do capítulo 4 deste Projeto Pedagógico), é

possível utilizá-lo para fins de flexibilização curricular. O mesmo ocorre no caso de

participações em: Empresa Júnior, congressos e eventos da área de Economia,

programas ou grupos de educação tutorial, treinamento profissional ou administrativo e

atividades de transferência tecnológica. Em todos os casos, a carga horária aproveitada

deve ser convalidada pelo coordenador de curso.

VI. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Em se tratando dos Trabalhos de Conclusão de Curso, o Regimento Acadêmico

Geral da UFJF (Título IV, Capítulo VIII, artigo 53), estabelece que, além das normas

específicas previstas no PPC, o mesmo deve observar as seguintes regras: a) o

orientador deve ser professor vinculado à UFJF; b) o trabalho deve ser avaliado e

registrado documentalmente, observadas as normas pertinentes. c) Somente discentes

do curso podem se matricular em atividade acadêmica de trabalho de conclusão de

curso. d) a orientação pode ser externa à UFJF, desde que aprovada pelo órgão

competente e haja corientação de professor vinculado à UFJF.

No caso do curso de Ciências Econômicas da UFJF-GV, o trabalho de conclusão

do curso, consiste na realização de um trabalho monográfico obrigatório. Sua elaboração

se dá por meio das disciplinas de Monografia I e II, ambas com carga horária semestral

de 150 horas, totalizando 300 horas de atividades relacionadas à monografia. O

desenvolvimento do trabalho ocorre em duas etapas: a) elaboração de um projeto de

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pesquisa (Monografia I), em um semestre; b) a execução do projeto com a apresentação

da versão final da monografia (Monografia II), em outro semestre. O curso conta com

uma Comissão Coordenadora de Monografia, que é responsável pela distribuição dos

orientadores, recebimento e aprovação dos projetos e constituição das bancas

responsáveis pela avaliação das monografias em sua versão finalizada.

O regulamento dos trabalhos de conclusão de curso (versão completa),

utilizado no curso de Ciências Econômicas da UFJF-GV, encontra-se no ANEXO C do

presente projeto pedagógico.

VII. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO De acordo com o Regulamento Acadêmico da Graduação – RAG/UFJF (Art. 47):

“Entende-se por estágio o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, dentro ou fora da Universidade Federal de Juiz de Fora, que visa

à preparação do estudante para o trabalho, ao aprendizado de competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento da

discente ou do discente para a vida cidadã e para o trabalho, nos termos da legislação

em vigor, compreendendo as seguintes modalidades: I – Estágio obrigatório: é aquele

previsto como tal no currículo do curso, cuja carga horária é requisito para sua

integralização; II – Estágio não obrigatório: qualquer outro que atenda aos objetivos do

caput deste artigo, desenvolvido como atividade opcional ou eletiva.”. Independente da

modalidade escolhida, as aulas práticas das disciplinas do Curso não podem ser

computadas como estágio. Em qualquer caso, o estágio será desenvolvido sob a

responsabilidade e coordenação da Universidade.

O Curso de Ciências Econômicas da UFJF-GV segue as diretrizes da ANGE

(2010) e adota a modalidade de Estágio não obrigatório. Apesar disso, o estágio se

insere na proposta de flexibilização curricular deste projeto pedagógico e, caso o

discente deseje participar de atividade de estágio, a mesma será integralizada como

atividade complementar, por meio da creditação em disciplinas optativas. Segundo a

Resolução Nº 11/97, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE/UFJF “Os

estágios não-curriculares poderão substituir a exigência de creditação em disciplinas

optativas, no limite máximo de 5% (cinco por cento) da carga horária total do Curso, por

proposta da COE e aprovação da Comissão Geral de Estágios - CGE.” Sendo assim,

caso algum discente apresente comprovação de estágio, a mesma será submetida ao

colegiado do curso para aprovação e creditação de, no máximo, 10 créditos (150 horas)

em disciplinas optativas, sendo 800 horas de estágio correspondentes a 4 créditos (60

horas) de disciplina optativa (ver Quadro 2 deste PPC).

Cabe ressaltar que o estágio curricular tem carga horária mínima de 200 horas

(equivalente a 1 crédito, ou 15 horas, de disciplina optativa) e deve ser cumprido em

instituições públicas ou privadas, bem como em organizações da sociedade civil de

interesse público (OSCIP) ou organizações não-governamentais (ONG) que sejam

conveniadas a UFJF. Além disso, o acadêmico matriculado em estágio curricular deverá

ser assistido por um orientador, devidamente capacitado, e ter firmado, junto à

instituição, um termo de compromisso (seguindo as determinações da Lei nº 11.788 de

25/09/2008). O relatório das atividades do estagiário deverá ser aprovado pela

Comissão Organizadora de Estágios - COE do Departamento e precisará conter: a)

descrição das atividades realizadas, com a aprovação do orientador da instituição na

qual elas foram desenvolvidas; b) o certificado de conclusão, contendo a carga hora

durante o estágio. O material deverá ser analisado e um conceito formalmente atribuído.

O regimento da Comissão Orientadora de Estágios (versão completa),

utilizado no curso de Ciências Econômicas da UFJF-GV, encontra-se no ANEXO D do

presente projeto pedagógico.

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VIII. EMENTAS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO

INTRODUÇÃO A ECONOMIA - 60 HORAS Ementa: Introdução à Economia, Introdução à microeconomia, Introdução à macroeconomia. O curso tem como principal objetivo iniciar o aluno na Teoria Econômica, fornecendo uma ampla visão sobre os conceitos micro e macroeconômicos e suas respectivas extensões teóricas que serão objeto de estudo mais detalho em outras disciplinas. Especificamente, serão abordados todos os conceitos que compõem a base e o objeto do estudo em economia, como escolha, escassez, necessidades, recursos, produção e distribuição. Bibliografia Básica: MANKIW, N.G. Introdução à Economia, tradução da 6ª ed. Norte-americana. São Paulo: Thomson. 2014. PINHO, D. e VASCONCELLOS, M. Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2004. VASCONCELLOS, M.A.S. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Atlas. 5ª edição, 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO, J.; GWARTNEY, J.; STROUP, R. & SOBEL, R. Fundamentos de economia: Vol. I: Macroeconomia. São Paulo: Cengage, 2008. CARVALHO, J.; GWARTNEY, J.; STROUP, R. & SOBEL, R. Fundamentos de economia: Vol. II: Microeconomia. São Paulo: Cengage, 2008. KRUGMAN, P. & WELLS, R. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PASSOS, C & NOGAMI, O. Princípios de economia. São Paulo: Thomson, 2005. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, M. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2005. VICECONTI, P. & NEVES, S. Introdução à economia. São Paulo: Frase, 2003 WESSELS, W. Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.

HISTÓRIA ECONÔMICA - 60 HORAS Ementa: História dos modos de produção desde a antiguidade até a atualidade. Importância da análise histórico-econômica. Interface da História com a Economia, dentro da compreensão do desenvolvimento das sociedades. Bibliografia Básica: DOBB, Maurice. A evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: LTC,1987. RESENDE, Cyro. História Econômica Geral. São Paulo: Papiros, 2012. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 12ª. ed. São Paulo. Zahar, 1982. Bibliografia Complementar: ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. São Paulo: UNESP, 1996. BLOC, Marc. A sociedade feudal. 1ª ed. Lisboa. Edições 70. 2009. HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções 1789-1848. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A Era do Capital 1848-1875. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios 1875-1914. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995. WEBER, Max. História Econômica Geral. Brasília: UNB, 2010 HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial inglesa ao Imperialismo. São Paulo: Forense-Universitárias, 2003.

SOCIOLOGIA I - 60 HORAS Ementa:

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A disciplina introduz o aluno às questões básicas da sociologia, tais como: a construção do objeto, sua diferenciação frente ao senso comum e outras disciplinas. Contextualiza a emergência do pensamento sociológico, assim como as mudanças associadas à modernidade enfocadas pela disciplina. Bibliografia Básica: DURKHEIM, Emile. Da Divisão do Trabalho Social. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (Coleção Tópicos). MARX, K.; ENGELS, F. O Manifesto do Partido Comunista. Penguin – Companhia: São Paulo, 2012. WEBER, Max. A Ética Protestante e o “Espírito do Capitalismo”. Companhia das Letras: São Paulo, 2004. Bibliografia Complementar: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Editora Atlas. POLANYI, Karl. Livro - A Grande Transformação: as Origens da Nossa Época. Campus – Elsevier: Rio de Janeiro, 2011. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de; OLIVEIRA Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2ª ed. ver. amp. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002

ELEMENTOS DE CÁLCULO I - 60 HORAS Ementa: Introduzir os conceitos básicos da teoria de conjuntos necessários para o desenvolvimento da teoria de funções; Apresentar os tópicos principais da geometria analítica, familiarizando os alunos com as técnicas de construção e caracterização de certos objetos geométricos via coordenadas cartesianas; Abordar o estudo das funções elementares, apresentando a análise gráfica e propriedades características de cada função; Introduzir a noção intuitiva de limite buscando a apresentação do conceito formal; discutir métodos para cálculo de limites e também o cálculo pela definição. Consequentemente, utilizar a teoria de limites no estudo das funções contínuas; a apresentar a noção geométrica de derivada, expondo a relação entre os conceitos de derivada, limite e de reta tangente ao gráfico de uma função; introduzir o conceito formal de derivada e desenvolver as técnicas de cálculo diferencial via regras de derivação e propriedades. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.1. Ed. 5. LTC Editora. LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.V1 STEWART, J. Cálculo. 6. ed. Editora Pioneira, 2009. Vol.1. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,2007. V1. CHIANG, A. Matemática para Economistas. McGraw-Hil. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SWOKOWSKI. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Editora Makron Books, 1994. THOMAS, George Brinton. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

INSTITUIÇÕES DE DIREITO - 75 HORAS Ementa: Trata-se de disciplina cujo conteúdo programático consiste em apresentar as instituições de Direito, compreendendo os limites e os desafios da lei para lidar com os diferentes conflitos sociais e as diferentes demandas sociais. Bibliografia Básica: FERES, Marcos Vinício Chein et elli (orgs.). Instituições de Direito. Juiz de Fora:

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Editora da UFJF, 2011. Bibliografia Complementar: BANKOWSKI, Zenon. Vivendo plenamente a lei. Tradução de Lucas Dutra Bortolozzo, Luiz Reimer Rodrigues Rieffel e Athur Maria Ferreira Neto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DWORKIN, Ronald. O império do Direito. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MacCORMICK, Neil. Institutions of Law: an essay in legal theory. Oxford: Oxford University Press, 2008.

CONTABILIDADE GERAL E INTRODUTÓRIA - 60 HORAS Ementa: Técnicas de leitura dos Demonstrativos Contábeis, entendimento e interpretação das posições dos elementos que compõem as peças contábeis, bem como, uso de técnicas para elaboração de demonstrações financeiras de acordo com dispositivos legais atualizados. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de Contabilidade. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sérgio de...[et.al.]. Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BRAGA, Hugo Rocha e CAVALCANTI, Marcelo Almeida. Mudanças na lei Societária: Lei n º 11.638, de 28-12-2007. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Lei nº 11.638, de 04 dezembro de 2008. Altera e revoga dispositivos da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Publicada no DOU de 28.12.2007 - Edição extra. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm Acesso: 02 de abr. de 2012. IUDICIBUS, Sérgio de...[et.al.]. Manual de contabilidade societária. FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras, FEA/USP. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. PADOVEZE. Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica, Contabilidade Introdutória e Intermediária. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Ariovaldo. Demonstração do Valor Adicionado. Como elaborar e analisar a DVA. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. SANTOS, José Luiz dos ... ...[et.al.]. Manual de praticas contábeis: aspectos societários e tributários. 2. ed. Atualizada pela Lei n º 11.941/09 e pelas Normas do CPC. São Paulo: Atlas, 2011, RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

2º PERÍODO

FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA - 60 HORAS Ementa: O curso introduz os principais conceitos e princípios que norteiam a teoria Macroeconômica. São abordadas questões que envolvem a contabilidade nacional, o balanço de pagamentos, a taxa de câmbio, a moeda e a inflação. Além disso, são apresentados os fundamentos da teoria clássica e Keynesiana e algumas questões relacionadas às finanças públicas. Ao final do curso, espera-se que os alunos tenham o conhecimento inicial necessário para avançar no estudo da Macroeconomia. Bibliografia Básica: VICECONTI, P. E. V. e NEVES, S. Introdução à Economia. 12a ed. Saraiva, 2013.

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MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 6ª ed. Cengage Learning, 20014. LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M A S. Manual de Macroeconomia: Básico e Intermediário. 3a ed. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S. CROUSHORE, D. Macroeconomia. 6a ed. Prentice Hall, 2008. BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana, 2009. FROYEN, R. Macroeconomia: Teoria e Aplicações. 2a ed. Saraiva, 2013. MANKIW, N. G. Macroeconomia. 7a ed. Rio de Janeiro, LTC 2010. SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4a ed. Rio de Janeiro: Atlas,2009.

POLÍTICA I - 60 HORAS Ementa: A natureza, principais características, transformações, alcance e limites da intervenção estatal à luz das relações entre Economia, Estado e Sociedade no Brasil contemporâneo. Bibliografia Básica: Draibe, Sonia. (1985). Rumos e Metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas de industrialização no Brasil. Rio de Janeiro. Paz e Terra. Introdução. p. 11 a 55. Sallum Jr., B. (1996). Labirintos: dos generais à Nova República. São Paulo: Hucitec. DINIZ, Eli A difícil rota do desenvolvimento: empresários e a agenda pós-neoliberal. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2007. Bibliografia Complementar AVRITZER, Leonardo. Reforma Política no Brasil. Editora UFMG: Belo Horizonte, 2006. FIORI, Jose Luis. 60 Lições dos 90 - Década de Neoliberalismo. Editora Record: Rio de Janeiro, 2 ª ed., 2002. DINIZ, Eli (org.). Globalização, Estado e Desenvolvimento: Dilemas do Brasil no Novo Milênio. Editora FGV: São Paulo, 2007. MENEZES, Marilde Loiola de. Ética na política brasileira. In: biblioteca.clacso.edu.ar /ar /libros/anpocs00/gt17/00gt1713.doc. SCHWARTZMAN, Simon. A questão da ética na política (ou, o que havia de errado com a UDN?). IN: http://www.schwartzman.org.br/simon/etica.pdf SANTOS, Wanderley G. O EX-LEVIATA BRASILEIRO, DO VOTO DISPERSO AO CLIENTELISMO CONCENTRADO. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 2006.

ESTATÍSTICA ECONÔMICA I - 60 HORAS Ementa: Apresentação de técnicas para resumo de dados, apresentação dos mesmos, utilização de medidas estatísticas associadas a variáveis quantitativas, diagrama de Tukey, e Introdução ao cálculo de probabilidades, variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais (discretas e contínuas). Bibliografia Básica: David P. Doane, Lori E. Seward. Estatística Aplicada à Administração e à Economia. 1ª ed. Editora Mcgraw Hill Interamericana, 2008. David R. Anderson, Dennis J. Sweeney e Thomas A. Williams. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 2ª Ed. Editora Thomson Pioneira, 2007. John E. Freund. Estatística Aplicada à Economia, Administração e Contabilidade 11ª ed. Editora Bookman. Bibliografia Complementar: Allen L. Webster. Estatística Aplicada à Administração, Contabilidade e Economia. 3ª ed. Editora Mcgraw Hill Interamericana, 2006.

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Gilberto A. Martins, Osmar Domingues. Estatística Geral e Aplicada. 4ª ed. Editora Atlas, 2011. Morettin, Pedro Alberto; Bussab, Wilton de Oliveira; Estatística Básica. 8ª ed. Editora Saraiva, 2013. Triola, Mario F.; Introdução à Estatística - Atualização da Tecnologia - 11ª Ed.. Editora LTC, 2013 Ermes M. da Silva; Elio M. da Silva; Valter Gonçalves; Afrânio C. Murolo; Estatística para os cursos de: Administração, Economia, Ciências Contábeis. 3ª ed. Editora Atlas, 1999.

MATEMÁTICA FINANCEIRA - 60 HORAS Ementa: Juros Simples. Desconto Simples. Equivalência de Capitais. Juros Composto. Desconto Composto e Equivalência de Capitais. Rendas. Rendas Constantes e Rendas variadas. Bibliografia Básica: HAZZAN, Samuel, José Nicolau Pompeo. Matemática Financeira. 6ª edição. São Paulo: Saraiva, 2007. Puccini, Abelardo de Lima - Matemática Financeira (Objetiva e Aplicada) - Editora Saraiva, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo: Atlas. 1993. Bibliografia Complementar: SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira - Aplicação à Análise de Investimentos. 2. ed. São Paulo: Makron Books. 1999. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas. 1993. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1989. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1993. GUERRA, Fernando. Matemática Financeira através da HP-12C. 2ª ed. Florianópolis: UFSC, 2001.

ELEMENTOS DE CÁLCULO II - 60 HORAS Ementa: Desenvolver a extensão dos conceitos trabalhados na disciplina Elementos de Cálculo I para funções de várias variáveis, por meio de técnicas da geometria analítica. Contemplando: 1- aplicações da derivada, 2- integrais, 3- funções de várias variáveis. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.1. Ed. 5. LTC Editora. LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.V.1 LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.V.2 Bibliografia Complementar: KAPLAN, W. Cálculo Avançado, Vol.I Edgard Blucher, 1991. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. Cengage-Learning, Vol. 1 STEWART, J. Cálculo. 6. ed. Cengage-Learning, Vol. 2 GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.2. Ed. 5, LTC Editora. CHIANG, A. Matemática para Economistas. McGraw-Hill.

3º PERÍODO

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL – 60 HORAS Ementa: História e análise da formação da economia brasileira, do período colomial à década de 30; Ciclos e modos de produção; A economia da escravidão; As questões da mãode-obra, abolição e migração; A transição para República, Café e Industrialização. Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, J. Modos de Ver a Produção no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2004.

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FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. SOUZA, L. Formação Econômica do Brasil: tópicos especiais. São Paulo: LCTE, 2005. Bibliografia Complementar: BIELSCHOWSKY, R. Pensamento Econômico no Brasil, 1930 – 1964. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010. GORENDER, J. O Escravismo Colonial. São Paulo: Ática, 1996. HOLANDA, S. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. PIRES, M. e PAULINO, L.(orgs.) Economia Brasileira: da Colônia ao Governo Lula. São Paulo: Saraiva, 2010. PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. PRADO JÚNIOR, C. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1995. SODRÉ, N. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Graphia, 2010.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I - 60 HORAS Ementa: A disciplina busca apresentar aos estudantes as ideias contextualizadas dos pensadores da economia desde a Antiguidade Clássica até meados do século XIX. Bibliografia Básica: COUTINHO, MAURÍCIO CHALFIN. Lições de Economia Política Clássica. Editora UNICAMP, Campinas - SP, 1993. FEIJÓ, RICARDO. História do pensamento econômico: de Lao Zi a Robert Lucas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARX, KARL. O capital: crítica da economia política. Livro I, Volumes I e II. 30ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. Bibliografia Complementar: BIANCHI, ANA MARIA. A Pré-História da Economia: de Maquiavel a Adam Smith. São Paulo: Hucitec, 1988. BRUE, STANLEY L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Learning, 2006. HEILBRONER, ROBERT L. História do pensamento econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas). HUME, DAVID. Escritos sobre Economia. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Os Economistas). NAPOLEONI, CLAUDIO. Smith, Ricardo e Marx: considerações sobre a história do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. SMITH, ADAM. A Riqueza das Nações: Investigação sobre sua Natureza e suas Causas. Volumes I e II. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas).

ÁLGEBRA MATRICIAL – 60 HORAS Ementa: Matrizes e sistemas lineares. Determinantes. O espaço vetorial Rn. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Bibliografia Básica: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. PORTO ALEGRE: Bookman, 2008. BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Sueli I. Rodrigues; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G.. ÁLGEBRA linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1986. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Luiz Manoel; CUNHA, Marisa Ortegoza da. Álgebra Linear I. Vol 1, 2ª Ed. Fundação Cecierj/Consórcio Cederj, 2005. COELHO, Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. Um Curso de Álgebra Linear. 2a ed., São Paulo: EdUSP, 2005. HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray. Álgebra linear. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1970.

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MICROECONOMIA I – 60 HORAS

Ementa: Teoria do Consumidor, Teoria da Firma e Equilíbrio em Concorrência Perfeita. Bibliografia Básica: BESANKO, David A.; BRAEUTIGAN, Ronald R. Microeconomia - Uma Abordagem Completa. LTC, 2004. VitalBook file. Minha Biblioteca. Disponível em: http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1922-2 PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval; OLIVEIRA, Roberto Guerra de. Manual de Microeconomia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: Dos SANTOS, M. L; VIEIRA, W. C.; Liírio, V. S. Microeconomia Aplicada. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2009. MANSFIELD, Edwin; YOKE, Gary. Microeconomia. Teoria e Aplicações. 11ªed. São Paulo: Saraiva, 2006. MAS-COLELL, A. et. al. Microeconomic Theory. New York: Oxford University Press, 1995. NICHOLSON, W.; SNYDER, C. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 12th edition, Cengage Learning, 2016. SCHMIDT, C. A. J. et. al. Microeconomia - Série Questões Anpec. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MACROECONOMIA I – 60 HORAS Ementa: A disciplina objetiva apresentar os principais agregados macroeconômicos, ou seja, as variáveis e índices que constituem insumo para os modelos macroeconômicos. Bem como as relações existentes entre os agregados via identidades contábeis. O sistema de contas nacionais. O balanço de pagamentos. O modelo-insumo produto. A teoria dos números-índices. Bibliografia Básica: FEIJÓ, C.A.; RAMOS, R.L.O. Contabilidade Social: a nova referência das contas nacional do Brasil. Editora Campus/Elsevier. 4ª. Edição, Rio de Janeiro, 2013. PAULANI, L M.; BRAGA, M B. A nova contabilidade social: uma introdução à macroeconomia. Editora Saraiva, 4ª Edição, São Paulo, 2013. IBGE. Sistema de Contas Nacionais. www.ibge.gov.br Bibliografia Complementar: SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LOPES, L. e VASCONCELLOS, M. (orgs). Manual de Macroeconomia: básico e intermediário, São Paulo: Ed. Atlas, 3ª edição, 2008. GUILHOTO, J.J.M. Análise de Insumo-Produto: Teoria e Fundamentos. Apostila. Departamento de Economia. FEA-USP, cap. 1-3, 2009. Disponível em: http://mpra.ub.uni-muenchen.de/32566/2/MPRA_paper_32566.pdf LEQUILLER, F.; BLADES, D. Understanding National Accounts. OECD, Paris, 2007. LEONTIEF, W. A Economia do Insumo-Produto. São Paulo: Nova Cultural, 1988. MILLER, R. E.; BLAIR, P. D. Input-Output Analysis: Foundations and Extensions. Cambridge University Press. 2ª Ed., 2009. UNITED NATIONS. System of National Accounts, 1993, 2008. Disponível em: https://unstats.un.org/unsd/nationalaccount/sna.asp. Acesso em: 05 nov. 2018. INTERNATIONAL MONETARY FUND. Balance of payments and international investment position manual. Washington, D.C.: 2009.

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ESTATÍSTICA ECONÔMICA II- 60 HORAS Ementa: Desenvolver os conceitos de distribuições de probabilidade, amostragem, teste de hipóteses e análise de variância e suas aplicações. Análise de Correlação e introdução à análise de regressão. Bibliografia Básica: SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. ; ANDERSON, D. R. Estatística Aplicada a Administração e Economia, São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2007 DOANE, D. P.; SEWARD, L. E. Estatística Aplicada a Administração e a Economia. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED. 2008. WEBSTER, A. L. Estatística Aplicada a Administração e Economia. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2006 Bibliografia Complementar: HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. Pioneira. GONÇALVES, V. SILVA, E.M, SILVA, E.M, MUROLO, A.C. Estatística: Para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis - Vol. 1, ATLAS. FABER, L. Estatística Aplicada, 4º Ed. 2010. Pearson Education. SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: Makron Books (Coleção Schaum), 3ª edição. 1993. MURTEIRA, B. Probalidades e Estatísticas, Vol 1 e 2. Mc Graw-Hill, 1997.

4º PERÍODO

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II – 60 HORAS Ementa: A disciplina busca apresentar aos estudantes as ideias contextualizadas dos pensadores da economia desde o último quartel do século XIX até a contemporaneidade, delineando a formação das abordagens macroeconômica e microeconômica mainstream, bem como o desenvolvimento de escolas heterodoxas. Bibliografia Básica: BRUE, Stanley. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thompson, 2006. FEIJÓ, Ricardo. História do pensamento econômico: de Lao Zi a Robert Lucas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas). SCHUMPETER, Joseph Alois. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo Universal de Cultura, 1961. Bibliografia Complementar: JEVONS, William Stanley. A Teoria da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Os Economistas). MAZZUCCHELLI, Frederico. Os anos de chumbo: economia e política internacional no entreguerras. São Paulo: Editora UNESP; Campinas: FACAMP, 2009. MENGER, Carl. Princípios de Economia Política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os Economistas). POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1997. (Os Economistas).

MICROECONOMIA II - 60 HORAS Ementa: Estruturas de mercado. Equilíbrio geral. Bem-estar. Externalidades. Bens públicos. Bibliografia Básica: PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

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Prentice-Hall, 2010. VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval; OLIVEIRA, Roberto Guerra de. Manual de Microeconomia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: Dos SANTOS, M. L; VIEIRA, W. C.; Liírio, V. S. Microeconomia Aplicada. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2009. MANSFIELD, Edwin; YOKE, Gary. Microeconomia. Teoria e Aplicações. 11ªed. São Paulo: Saraiva, 2006. MAS-COLELL, A. et. al. Microeconomic Theory. New York: Oxford University Press, 1995. NICHOLSON, W.; SNYDER, C. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 12th edition, Cengage Learning, 2016. SCHMIDT, C. A. J. et. al. Microeconomia - Série Questões Anpec. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MACROECONOMIA II – 60 HORAS Ementa: O curso busca aprofundar o conhecimento sobre as principais teorias macroeconômicas de curto e longo prazo. Para tanto, analisa o efeito de políticas econômicas segundo a teoria clássica e a teoria dos ciclos econômicos (IS-LM e Mundell-Fleming). Além disso, discute as principais formas de conduzir a economia e aplicar políticas públicas em diferentes horizontes de tempo. Bibliografia Básica: MANKIW, N. G. Macroeconomia. 8a ed. Rio de Janeiro, LTC 2015. BLANCHARD, O. Macroeconomia. 7a ed. São Paulo: Pearson, 2017. FROYEN, R. Macroeconomia: Teoria e Aplicações. 2a ed. Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: LOPES, L. M.; BRAGA, M. B.; VASCONCELLOS, M A S.; TONETO JUNIOR, R. Macroeconomia – Teoria e Aplicações de Política Econômica. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2018. KRUGMAN, P.; WELLS, R. Macroeconomia. 3ª ed. Elsevier – Campus, 2015. DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 11ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana, 2013. SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia. 4a ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2009. ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S. CROUSHORE, D. Macroeconomia. 6a ed. Prentice Hall, 2008. ROMER, D. Advanced Macroeconomics. 5a ed. McGraw-Hill Education. 2018.

ECONOMETRIA I - 60 HORAS Ementa: Introdução à econometria. Análise de regressão linear simples. Método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Hipóteses de MQO. Teorema de Gauss-Markov. Estimação de intervalos e testes de hipóteses. Análise de regressão linear múltipla. Previsão. Formas funcionais. Modelos de regressão com variáveis binárias. Bibliografia Básica: GUJARATI, D.; PORTER, D. Econometria Básica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Bookman, 2011, 920p. WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. 2ª Edição. São Paulo: Editora Cenagage Learning, 2011, 725p. MADDALA, G. S. Introdução à econometria. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2003, 345p. Bibliografia Complementar:

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CAMERON, A.C.; TRIVEDI, P.K. Microeconometrics using stata. 2ªed., Texas: Editora Stata Press, 2010, 732p. JOHNSTON, J.; DiNARDO, J. Métodos econométricos. 4ª. Edição. Lisboa: McGrawHill,2001, 573p. KENNEDY, P. Manual de Econometria. 1ª Edição, Editora Campus Elsevier, 2009, 624p. STOCK, J. H.; WATSON, M. W. Econometria. Pearson, 2004. [Disponível na Biblioteca Virtual Universitária]. HEISS, Florian. Using R for Introductory Econometrics, Createspace Independent Publishing Platform, 2016. GREENE, W. H. Econometric analysis. 8a Ed. Pearson. 2017.

5º PERÍODO

ECONOMIA POLÍTICA – 60 HORAS Ementa: Estudar o arcabouço que define os processos de decisão social pela ótica da teoria econômica, por meio de modelos que expliquem como arcabouços institucionais formam as políticas econômicas e a organização política, através da decisão dos agentes em situações de não mercado ou de mercado político. Bibliografia Básica: BIDERMAN, C.; AVARTE, P. (orgs). Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FARO, José Eleno; CASTRO, Luciano: Teoria da Escolha. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2007. Disponível em: https://impa.br/wp-content/uploads/2017/04/25CBM_08.pdf VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Aluísio. Introdução à Economia Matemática. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 1982. ALESINA, Alberto. Macroeconomic Policy in a two-party system as a repeated game. Quarterly Journal of Economics, n. 102, p.651-679, 1987. BUCHANAN, James M. The economics of politics. Transatlantic Arts, 1978. BUCHANAN, James M.; TULLOCK, Gordon. The calculus of consent. Ann Arbor: University of Michigan Press, 1962. CRUZ, A. A. A teoria da escolha pública – Uma visão geral de seus elementos sobre a ótica de Gordon Tullock em sua obra “Governement Failure”, 2011. DIAS, Marco Antonio. James Buchanan e a “política” na escolha pública. Revista Estratégica, v. 10, n. 1, 2013. DOWNS, Anthony. Uma Teoria Econômica da Democracia. São Paulo: Edusp, 1999. FROHLICH, Norman; OPPENHEIMER, Joe A. Economia política moderna. Editora Universidade de Brasilia, 1982. GIANTURCO, Adriano. A ciência da política: uma introdução. Forense Universitária, 2017. HIBBS, Douglas. A political parties and macroeconomic policy. American Political Science Review, n.71, p.1467-1487, 1977. MONTEIRO, Jorge Vianna. Como funciona o governo: escolhas públicas na democracia representativa. FGV Editora, 2007. MONTEIRO, Jorge Vianna. Lições de economia constitucional brasileira. FGV Editora, 2004. NICHOLSON, W.; SNYDER, C. Microeconomic theory: basic principles and extensions. 12th edition, Cengage Learning, 2016. NORDHAUSS, William. The Political business cycle. Review of Economic Studies, n.42, p.169-90,1975. OLSON, Mancur. A Lógica da Ação Coletiva. São Paulo: Edusp, 1999.

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PERSSON, A; TAMBELLINI, G. Political Economics: Explaining economic policy. Massachussets; The MIT Press, 2000. ROGOFF, Keneth; SIEBERT, A. Elections and macroeconomic policy cycles. Review of Economic Studies, n.55, p.1-16, 1988. TULLOCK, Gordon; SELDON, Arthur; BRADY, Gordon. Falhas de Governo: uma introdução à Teoria da Escolha Pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005.

MICROECONOMIA III - 60 HORAS Ementa: Economia da Informação: informação assimétrica, seleção adversa, risco moral, sinalização, principal agente. Decisões envolvendo incerteza e risco. Teoria dos Jogos. Bibliografia Básica: BIERMAN, H. S.; FERNANDEZ, L. Teoria dos jogos. 2a ed. Pearson, 2011. FIANI, R. Teoria dos Jogos. 3ªed. Rio de Janeiro. Campus, 2009 PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. Bibliografia Complementar: DIXIT, A., NALEBUFF, B. The Art of Strategy: A Game Theorist's Guide to Success in Business and Life. W. W. Norton & Company, 2009. FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Bookman, 2013. GIBBONS, R. Game Theory for Applied Economists. 1ªed. New Jersey: Princeton University Press,1992. NICHOLSON, Walter; SNYDER, Christopher. Teoria Microeconômica: princípios básicos e aplicações. Tradução Da 12ª Edição Norte-Americana. Cengage Learning, 2018. OSBORNE, M. J.; RUBINSTEIN, A. A course in Game Theory. Mit Press, 1994. VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

MACROECONOMIA III - 60 HORAS Ementa: O curso visa permitir a compreensão dos principais conceitos envolvidos em modelos macroeconômicos dinâmicos. Fornece, primeiramente, um instrumental técnico/matemático para a abordagem de problemas como existência e condições para o equilíbrio das trajetórias. Em seguida, esse arcabouço teórico é aplicado a modelos de consumo, investimento e crescimento econômico de diversas naturezas. De modo geral, será realizada uma Introdução à macroeconomia dinâmica, com aplicações a modelos de consumo, investimento e crescimento econômico. Bibliografia Básica: BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CHIANG, A.C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para economistas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar: AGHION, P., E DURLAUF, S.N. (Orgs). Handbook of economic growth: SET: 1A & 1B. North-Holland: Elsevier, 2005. FROYEN, R.T. Macroeconomia: Teorias e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. JONES, C.I. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. LJUNGQVIST, L.; SARGENT, T. J. Recursive Macroeconomic Theory. 3a ed. MIT Press (MA). 2012. MANKIW, N.G. Macroeconomics. 7th ed. New York: Worth Publishers, 2010. STARTZ, R., FISCHER, S., e DORNBUSH, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo: MacGrawHill, 2009. TAYLOR, J.B., e WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of macroeconomics: Volume 1C. North-Holland: Elsevier, 1999.

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THIRLWALL, A.P. A natureza do crescimento econômico: um referencial alternativo para compreender o desempenho das nações. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2005.

ECONOMETRIA II - 60 HORAS Ementa: Natureza, identificação e correção da multicolinearidade, heterocedasticidade e autocorrelação; Critérios para seleção de modelos; Introdução a dados em painel; Modelos de equações simultâneas; Bibliografia Básica: GUJARATI, D.; PORTER, D. Econometria Básica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Bookman, 2011, 920p. MADDALA, G. S. Introdução à econometria. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2003, 345p. WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. 2ª Edição. São Paulo: Editora Cenagage Learning, 2011, 725p. Bibliografia Complementar: CAMERON, A.C.; TRIVEDI, P.K. Microeconometrics using stata. Texas: Editora Stata Press, 732p. 2010. JOHNSTON, J.; DiNARDO, J. Métodos econométricos. 4ª. Edição. Lisboa: McGrawHill, 2001, 573p. KENNEDY, P. Manual de Econometria. 1ª Edição, Editora Campus Elsevier, 2009, 624p. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Econometria: modelos & previsões. Elsevier, 2004. BUENO, R.L.S. Econometria de séries temporais. 2ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011, 360p. GREENE, W. H. Econometric analysis. 8a Ed. Pearson. 2017.

6º PERÍODO

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA I - 60 HORAS Ementa: O conteúdo da disciplina compreende uma análise da economia brasileira na perspectiva de um processo de desenvolvimento de longo prazo. O período de estudo vai até o final da década de 1970, com as discussões sobre a economia agroexportadora e o processo de desenvolvimento industrial brasileiro . Bibliografia Básica: ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A Ordem do progresso: Cem anos de política econômica republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro: Campus, 1990. BAER, Werner. A Economia Brasileira.3ª ed. São Paulo: Nobel, 2009. GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, M. A. S; JR TONETO, R. Economia Brasileira contemporânea. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. LACERDA, A. C.; BOCCHI, J. I.; REGO, J. M.; BORGES, M. A.; MARQUES, R. M; Economia Brasileira. 3º Ed. São Paulo: Saraiva, 2018. SOUZA, Nilson. A. de. Economia Brasileira Contemporânea - De Getúlio a Lula. 2ª ed. ampliada. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. Editora Contratempo, 2004. FONTES, Rosa.; RIBEIRO, Hilton; AMORIN, A.; SANTOS, G.. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas: 2008 FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Global Editora, 52º ed. (Edição Comemorativa) GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L.; HERMANN, J.(orgs.). A Economia brasileira contemporânea (1945-2010), 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

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PRADO, L. C. D. Desenvolvimento Econômico e Crise - Ensaios Em Comemoração Aos 80 Anos de Maria da Conceição Tavares. Editora Saraiva, 2012. LANZANA, A. E. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidade. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ECONOMIA MONETÁRIA I - 60 HORAS Ementa: Capacitar o aluno a analisar o papel da moeda pelas diferentes correntes econômicas; propiciar a interação da análise macroeconômica no que se relaciona à economia monetária e, ainda, conduzi-lo na elaboração de considerações críticas quanto à avaliação das ações das autoridades monetárias. Os conteúdos abordados são: Economia monetária. Definição e funções da moeda. O papel da moeda em diferentes escolas de pensamento. Inflação. Bibliografia Básica: CARVALHO, F.J.C., SOUZA, F.E.P., SICSU, J., PAULA, L.F., e STUDART, R. Economia monetária e financeira. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SIMONSEN, M.H., e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 4ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. DE PAULA, L.F.R. Comportamento dos bancos, posturas financeiras e oferta de crédito: de Keynes a Minsky. Análise Econômica, v.16, n.29, 1998. FRIEDMAN, B.M., WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of monetary economics: vols 3A+3B Set. North-Holland: Elsevier, 2011. MISHKIN, F. Economics of Money, Banking and Financial Markets. 11a Ed. Pearson, 2015. FROYEN, R.T. Macroeconomia: Teorias e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. STARTZ, R., FISCHER, S., e DORNBUSCH, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo: MacGrawHill, 2009. RELATÓRIOS ANUAIS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Disponíveis em: http://www.bcb.gov.br/?BOLETIMANO TAYLOR, J.B., e WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of macroeconomics: Volume 1C. North-Holland: Elsevier, 1999.

ECONOMIA INTERNACIONAL - 60 HORAS Ementa: Abordar as teorias do comércio internacional e analisar os fatores que permeiam as relações entre as nações sob aspectos comerciais e financeiros. Bibliografia Básica: KRUGMAN, P., OBSTFELD, M., MELITZ, M. J. Economia Internacional. Pearson Education BR, 10ª ed., 2015. BAUMANN, R.; GONÇALVES, R. Economia internacional: teoria e experiência brasileira. Elsevier, 2015. FIELD, A. J.; APPLEYARD, D. E. Economia Internacional. Bookman, 6ª ed., 2010. Bibliografia Complementar: CAVES, R.; FRANKEL, J.; JONES, R. Economia internacional: comércio e transações globais. Saraiva, 1ª ed., 2001. CARVALHO, G. Introdução às finanças internacionais. Prentice Hall, 1ª ed., 2007. CARBAUGH, R. J. Economia Internacional. Thomson, 2003. FEENSTRA, R. C. Advanced Internatinal Trade: theory and Evidence. Second Edition, Princeton University Press, 2015. GOPINATH; GROSSMAN, G. M.; ROGOFF, K. Handbook of international economic, Volume 4, North Holland, 2014. SILVA, C. R. L.; CARVALHO, M. A. Economia Internacional. Saraiva, 5ª ed., 2017.

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TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA - 60 HORAS

Ementa: Definição; circunscrição de objeto; tema de pesquisa; Pesquisa, resenha bibliográfica, citações e referências; Levantamento; fontes de dados secundários; metodologia; Elaboração de projeto de pesquisa; Elaboração de monografia. Bibliografia Básica: BÊRNI, Ávila. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. SILVA, José M., SILVEIRA, Emerson. Apresentação de trabalhos acadêmicos. 2 ed. Juiz de Fora: Juizforana, 2002.

7º PERÍODO

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA II - 60 HORAS Ementa: O conteúdo da disciplina compreende uma análise da economia brasileira na perspectiva de um processo de desenvolvimento de longo prazo. O período de estudo abrange o final do século XX e as atuais discussões do século XXI. Bibliografia Básica: BAER, Werner. A Economia Brasileira.3ª ed. São Paulo: Nobel, 2009. GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L.; HERMANN, J.(orgs.). A Economia brasileira contemporânea (1945-2010), 2a ed.,Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SOUZA, Nilson. A. de. Economia Brasileira Contemporânea – De Getúlio a Lula. 2ª ed ampliada. São Paulo: Atlas, 2008. LACERDA, A. C.; BOCCHI, J. I.; REGO, J. M.; BORGES, M. A.; MARQUES, R. M; Economia Brasileira. 6º Ed. São Paulo: Saraiva, 2018. Bibliografia Complementar: ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A Ordem do progresso: Cem anos de política econômica republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro: Campus, 1990. BACHA, Edmar Lisboa. Plano Real: uma avaliação preliminar. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, V2, N3, 1995. BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. Editora Contratempo, 2004. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. O governo Dilma frente ao “tripé macroeconômico” e à direita liberal e dependente. Novos Estudos. 2013. CARVALHO, Laura. Valsa Brasileira: do boom ao caos econômico. São Paulo: Todavia, 2018. FONTES, Rosa.; RIBEIRO, Hilton Manoel; AMORIN, A.; SANTOS, G.. Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas: 2008 GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, M. A. S; JR TONETO, R. Economia Brasileira contemporânea. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009 LANZANA, A. E. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidade. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. OREIRO, José L. A grande recessão brasileira: diagnóstico e uma agenda de política econômica. ESTUDOS AVANÇADOS 31 (89), 2017 RESENDE, André Lara. Os limites do possível: a economia além da conjuntura. São Paulo: Editora Portifólio-Penguin, 2013. RESENDE, André Lara. Juros, Moeda e Ortodoxia. Teorias Monetárias e Controvérsias Políticas. São Paulo: Editora Portifólio-Penguin, 2017. SALTO, Felipe. As duas dimensões do ajuste fiscal. Texto para discussão. IE/Unicamp, Campinas, n262, 2015. SICSÚ, João; OREIRO, José L.; Paula, Luiz F. de. – Agenda Brasil: política econômica para o crescimento com estabilidade de preços. 2003. SINGER, André. Cutucando onças com varas curtas. O ensaio desenvolvimentista no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). Novos Estudos. 2015.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

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SOUZA, Jessé. A elite do atraso. Da escravidão à Lava-jato. Rio de Janeiro: Leya, 2017.

ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO I - 60 HORAS Ementa: A disciplina objetiva proporcionar aos estudantes um embasamento teóricoinstrumental, sobre o intervencionismo estatal na economia capitalista e o seu significado, oferecendo conhecimento aos discentes sobre as políticas fiscais e tributárias do governo. Serão abordados os conteúdos: Falhas de mercado: externalidades e bens públicos. Evolução das funções do governo e crescimento do setor público. Gastos do governo, fontes de financiamento e política fiscal. Bibliografia Básica: BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro- RJ: Elsevier/Campus, 2004. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil. 4ª. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2011. RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5ª Edição. São Paulo-SP: LTC, 2011. Rezende, Fernando. Finanças Públicas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP : Atlas, 2002. FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007. GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2005. PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em busca do atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006. RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil: período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003. VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei de responsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007. FERREIRA, Marlos Vargas. Finanças Públicas: 121 Questões Comentadas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

MONOGRAFIA I - 120 HORAS Orientação dada por diversos professores de forma individual para o aluno elaborar a sua monografia de final de curso.

8º PERÍODO

DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO – 60 HORAS Ementa: Teorias Clássicas do Desenvolvimento Econômico; Teoria Estruturalista, Modelos de Crescimento com Retornos crescentes e Causação Cumulativa; Teorias Schumpeterianas; Temas Contemporâneos: abordagens sobre as questões da economia e os direitos humanos. Bibliografia Básica: AGARWALA, A.N.; SINGH, S.P. (Coord.). A Economia do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 504p. 2010. CHANG, HA-JOON. Chutando a Escada. A estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: Editora UNESP, 2004. HIRSCHMAN, A. O. Estratégia do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. 1961. MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro. 1960. RODRIGUEZ, O. O Estruturalismo Latino-Americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.2009.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

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BIELSCHOWSKY, R. Cinquenta anos de pensamento na Cepal. Rio de Janeiro: Record. Introdução. 2000. FURTADO, C. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura. 1961. THIRLWALL, A. P. A natureza do crescimento econômico. Brasília: IPEA. 2005. SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. SP: Abril Cultural. 1982. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. RJ: Zahar. 1984. SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. Bibliografia Complementar: FURTADO, C. Introdução ao Desenvolvimento: enfoque histórico-estrutural. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2000. BRITTO, G. ROMERO, J.P. Modelos Kaldorianos de Crescimento. CEDEPLAR: FACE -UFMG. Mimeo. 2011. NELSON, R.; WINTER, S. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Campinas: Editora da Unicamp. 2005. DOSI, GIOVANNI. Mudança técnica e transformação industrial: a teoria e uma aplicação à indústria dos semicondutores. Campinas: Editora da Unicamp. 2006. FREEMAN, CHRIS; SOETE, LUC. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora Unicamp. 2006.

MONOGRAFIA II - 120 HORAS Elaboração da monografia de final de curso.

DISCIPLINAS ELETIVAS

OFERECIDAS PELO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UFJF-GV

ANÁLISE CONJUNTURAL I - 60 HORAS

Ementa: O curso utiliza algumas das teorias de comércio internacional a fim de explicar os desequilíbrios macroeconômicos entre EUA e China e suas implicações para a crise subprime e os desequilíbrios gerados na zona do EURO. Além disso, analisa a política monetária, conhecida como Quantitative Easing, praticada pelos bancos centrais dos EUA, Reino Unido e Japão como resposta à crise subprime. Por fim, verificam-se os desdobramentos desta crise sobre a economia brasileira. Bibliografia Básica: SIMONSEN, M.H; CYSNE, R.P (2009). Macroeconomia. 4ºed, Brasil: Editora Atlas. FRIEDMAN, M.; SHWARTS, A.J. (1971). A monetary history of the United States. 9ºed, United States: Princeton University Press. GREENSPAN, A. (2013). O Mapa e o Território: Risco, Natureza e o Futuro das Previsões. 1º Ed, Estados Unidos: Editora Penguin. 360p. Bibliografia Complementar: FRIEDMAN, M. (1992) Episódios da História Monetária. 1º ed, Rio de Janeiro: Editora Record. 303p. PAULSON, H.M. (2010). À beira do Abismo Financeiro: A corrida para salvar a economia global do colapso. 1ºed, São Paulo: Elsevier Editora. 448p. BLINDER, A.S. (2013). After the Music Stopped. 1º ed, New York: The Penguin Press. 528p. NEIL, I. (2013). The Alchemists: Three Central Bankers and a World on Fire. Estados Unidos: Editora Penguin. 449p. RESENDE, A.L; (2013). Os limites do Impossível: A economia além da conjuntura. 1ºed, São Paulo: Editora Schwarcz. 288p.

ANÁLISE DE DADOS - 60 HORAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

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Ementa: 1) Apresentação do curso e do programa estatístico utilizado; 2) Apresentação das principais bases de dados on-line; 3) Coleta de bases de dados; 4) Manipulação de dados; 5) Estatísticas básicas; 6) Aplicação de modelos econométricos básicos; 7) Aplicação de testes de diagnóstico. Bibliografia Básica: FÁVERO, Luiz Paulo; BELFIORE, Patrícia. Manual de análise de dados: estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. Elsevier Brasil, 2017. FÁVERO, Luiz Paulo; BELFIORE, Patrícia. Métodos Quantitativos com Stata: Procedimentos, Rotinas e Análise de Resultados. Elsevier Brasil, 2014. FÁVERO, Luiz Paulo; FÁVERO, Patrícia. Análise de dados: modelos de regressão com Excel®, Stata® e SPSS®. Elsevier Brasil, 2016. Bibliografia Complementar: BERGAMACHI, D. P.; BUENO, M. B.; SOUZA, J. M. P. Stata Básico. Universidade de São Paulo-HEP/FSP/USP, VI Programa de Verão/2004. BUSSAB e MORETTIN. Estatística Básica. Saraiva, 5ª Edição, 2002. CAMERON, A. C.; TRIVEDI, P. K. Microeconometrics Using Stata. Texas: Stata Press. 2010. GUJARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C. Econometria Básica-5. McGraw Hill Brasil, 2011. KOHLER, U.; KREUTER, F. Data Analysis Using Stata. 3ª ed. Texas: Stata Press. 2012 RABE-HESKETH, S.; SKRONDAL, A. Multilevel and Longitudinal Modeling Using Stata. College Station, TX: Stata Press, 2ª edição. 2008. STATA PRESS- Stata base Reference Manual: Release 14. College Station, CX: Stata Press, 2012. WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. Pioneira Thomson Learning, 2006.

COMÉRCIO INTERNACIONAL - 60 HORAS Ementa: Fornecer ao aluno as bases para analisar as relações comerciais entre os países. Compreender os efeitos de barreiras comerciais, da facilitação de comércio, da ação organismos internacionais de regulação, da formação de blocos econômicos e demais aspectos do comércio internacional. Bibliografia Básica: BAUMANN, R.; GONÇALVES, R. Economia internacional: teoria e experiência brasileira. Elsevier, 2015. KRUGMAN, P., OBSTFELD, M., MELITZ, M. J. Economia Internacional. Pearson Education BR, 10ª ed., 2015. SOUZA, J. M. Fundamentos do comércio internacional. Saraiva, vol. 2, 2009.. Bibliografia Complementar: DEARDORFF, A.V; STERN, R.M. Measurement of non-tariff barriers. Michigan: University of Michigan Press, vol. 179, 1998. FEENSTRA, R. C. Advanced Internatinal Trade: theory and Evidence. Second Edition, Princeton University Press, 2015. LOPES, J. M. C. Comércio exterior competitivo. Aduaneiras, 4ª ed., 2010. SALVATORE, D. Economia Internacional. LTC, 6ª ed, 2000. MERCADANTE, A. A. et al. Blocos Econômicos e Integração na América Latina, África e Ásia. Juruá, 2006. TERRA, C. Finanças internacionais – Macroeconomia aberta. Elsevier, 1ª ed., 2014.

ECONOMETRIA III - 60 HORAS Ementa:

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Introdução à econometria de séries temporais; Análise dos componentes de tendência e sazonalidade; Análise de estacionariedade; Modelos lineares de séries temporais; Modelos de volatilidade condicional; Modelos multivariados de séries temporais. Bibliografia Básica: GUJARATI, D.; PORTER, D. Econometria Básica. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Bookman, 2011, 920p. MORETTIN. P.A.; TOLOI, C.M. Séries temporais. São Paulo: Atual, 1987, 136 p. WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. 2ª Edição. São Paulo: Editora Cenagage Learning, 2011, 725p. Bibliografia Complementar: BUENO, R.L.S. Econometria de séries temporais. 2ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2011, 360p. JOHNSTON, J.; DiNARDO, J. Métodos econométricos. 4ª. Edição. Lisboa: McGrawHill, 2001, 573p. KENNEDY, P. Manual de Econometria. 1ª Edição, Editora Campus Elsevier, 2009. 624p. MADDALA, G. S. Introdução à econometria. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2003, 345p. MORETTIN, P.A. Econometria financeira – um curso de séries temporais financeiras. 2ª Edição, São Paulo: Blucher, 2011, 383 p. ENDERS, W. Applied econometric time series. 4a Ed. John Wiley. New York. 2014.

ECONOMETRIA ESPACIAL - 60 HORAS

Ementa: O curso busca apresentar e aplicar as principais técnicas de econometria espacial a fim de mensurar o efeito do espaço sobre os fenômenos socioeconômicos. Para tanto, algumas técnicas de Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) serão apresentadas no intuito de identificar os dois principais efeitos espaciais conhecidos (autocorrelação e heterogeneidade espaciais). Desta forma, será possível definir modelos que captem estes efeitos evitando estimações ineficientes e/ou inconsistentes. Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. Econometria Espacial Aplicada. 1a ed. Alínea, 2012. GOLGHER, A. B. Introdução à Econometria Espacial. 1a ed. Paco Editorial. 2015. CARVALHO YWATA, A. e ALBUQUERQUE, P. H. Tópicos em Econometria Espacial para dados Cross-Section. Cap. 11 do livro: "Economia Regional e Urbana: Teorias e métodos com ênfase no Brasil". Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, 2011. VIEIRA, R. A Abordagem Clássica de Econometria Espacial. Cap. 2 do livro: "Crescimento econômico no estado de São Paulo: uma análise espacial". Editora UNESP; São Paulo: 2009. CHASCO, C. GeodaSpace: A resource for teaching spatial regression models, 2013. Disponível on line em: https://www.researchgate.net/publication/256373609 Bibliografia Complementar: SANTOS, S. M.; SOUZA, W. V. (Organizadores). Introdução à Estatística Espacial para a Saúde Pública. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz – Brasília/DF, 2007. LESAGE, J. e PACE, R. K. Introduction to Spatial Econometrics. 1ª ed. Chapman and Hall/CRC, 2009. ANSELIN, L.; REY, S. J. Modern Spatial Econometrics in Practice: A Guide to Geoda, Geodaspace and Pysal. Geoda Press LLC. 2014. ARBIA, G. A Primer for Spatial Econometrics: With Applications in R. Palgrave Macmillan UK. 2014. KELEJIAN, H.; PIRAS, G. Spatial Econometrics. Academic Press. 2017. McMILLEN, D. P. Quantile Regression for Spatial Data. 1a ed. Springer. 2013.

ECONOMIA AGRÍCOLA - 60 HORAS Ementa:

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Introdução aos conceitos básicos; Estrutura agrícola brasileira; A Agricultura no Desenvolvimento Econômico; Políticas Públicas do Setor Agrícola; A Questão Agrária; Cooperativismo; Globalização; Desenvolvimento Sustentável. Bibliografia Básica: FEIJÓ, R. Economia agrícola e desenvolvimento rural. São Paulo: LTC, 2011. CARVALHO, A.A.C. et. al. Agronegócio. 3° ed. São Paulo: Atlas, 2011. CAPORAL, F.R; AZEVEDO, E.O. Princípios e perspectivas da agroecologia. Disponível em: < http://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/03/CAPORAL -FranciscoRoberto-AZEVEDO-Edisio-Oliveira-de-Princ%C3%ADpios-e-Perspectivas-daAgroecologia.pdf>. Acesso em 23 de Maio de 2014. Bibliografia Complementar: CAPORAL, F.R.; PETERSEN, P. Agroecologia e políticas públicas na América Latina: O caso do Brasil. Agroecologia, vol. 6. 2012. Disponível em: < http://www.reformaagrariaemdados.org.br/sites/default/files/Agroecologia e politicas% 20publicas na America Latina, o caso% 20do Brasil - Francisco Caporal,% 20Paulo% 20Petersen.pdf > . Acesso em 23 de Maio de 2014. CAPORAL, F.R; AZEVEDO, E.O. Princípios e perspectivas da agroecologia. Disponível em: < http://wp.ufpel.edu.br/consagro/files/2012/03/CAPORAL- FranciscoRoberto-AZEVEDO- Edisio-Oliveira-de-Princ%C3%ADpios-e-Perspectivas-daAgroecologia.pdf>. Acesso em 23 de Maio de 2014. HEREDIA, B.; PALMEIRA, M.; LEITE, S.P. Sociedade e economia do “agronegócio” no Brasil. In: RBCS, vol. 25 n° 74, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br /pdf/rbcsoc/v25n74/a10v2574.pdf >. Acesso em 23 de Maio de 2014. LUZZI, N. O debate agroecológico no Brasil: uma construção a partir de diferentes atores sociais. 2007. Tese apresentada para obtenção do título de doutora em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da UFRRJ. Disponível em: < http://orgprints.org/21839/1/Luzzi_Debate.pdf >. Acesso em 23 de Maio de 2014. NOVAES, A.L. et al. Análises dos fatores críticos de sucesso do agronegócio brasileiro. In: SOBER, 48°, 2010. Disponível em: < http://www.sober.org.br/palestra/15/839.pdf>. Acesso em 20 de Maio de 2014. Secretaria da Agricultura familiar - Ministério do Desenvolvimento Agrário do Brasil. Participação da agricultura familiar no Brasil. 2013. Disponível em: < http://www.globalbioenergy.org/ fileadmin/user_upload/gbep/ docs/ 2013_events/GBEP_ Bioenergy _Week _Brasilia_18- 23_March_2013/3.8_MACHADO.pdf >. Acesso em 23 de maio de 2014. Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do estado de Minas Gerais. Perfil do agronegócio brasileiro. 2014. Disponível em: <http://www.agricultura.mg.gov.b r/images/files/perfil/perfil_brasil1.pdf > . Acesso em 23 de Maio de 2014.

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO - 60 HORAS Ementa: Esta disciplina visa apresentar a perspectiva econômica do processo educacional, de modo a permitir aos alunos compreender o papel exercido pela aquisição, quantidade e qualidade de habilidades desenvolvidas na educação escolar sobre o sistema econômico, tendo por base os princípios da teoria microeconômica, que compreende a educação escolar como um processo produtivo. Para além, serão apresentados métodos para avaliação de resultados educacionais e retornos da educação. Ao final da disciplina, os alunos deverão dominar criticamente os conteúdos relacionados ao problema econômico da educação e aplicar empiricamente os conceitos teóricos da economia da educação. Bibliografia Básica: BECKER, Gary S. Human capital: A theoretical and empirical analysis, with special reference to education. University of Chicago Press, 2009. MENEZES-FILHO, Naércio A. Educação e desigualdade. Microeconomia e sociedade no Brasil, Rio de Janeiro: Contra Capa, 2001.

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NERI, Marcelo et al. Equidade e eficiência na educação: motivações e metas. Rio de Janeiro: FGV, 2007. Bibliografia Básica: BREWER, Dominic J.; MCEWAN, Patrick J. (Ed.). Economics of education. Elsevier, 2010. HADDAD, F. 2008. O Plano de Desenvolvimento da Educação. Texto para discussão INEP/MEC no 30. Disponível em: http://www.publicacoes.inep.gov.br HANUSHEK, Eric A.; MACHIN, Stephen J.; WOESSMANN, Ludger (Ed.). Handbook of the Economics of Education. Elsevier, 2011. HANUSHEK, ERIC; LUDGER WOESSMANN. The Role of Education Quality in Economic Growth. World Bank Policy Research Working Paper, No. 4122, 2007. JOHNES, Geraint; JOHNES, Jill (Ed.). International handbook on the economics of education. Edward Elgar Publishing, 2007. SCORZAFAVE, Luiz Guilherme; FERREIRA, Rodrigo Araujo. Desigualdade de Proficiência no Ensino Fundamental Público Brasileiro: Uma Análise de Decomposição. Revista Economia, 2011.

ECONOMIA DA PRODUÇÃO - 60 HORAS Ementa: Introdução à economia da produção. O modelo fator-produto. O modelo fator-fator. O modelo produto-produto. Os custos de produção. Tópicos especiais da teoria da produção. Bibliografia Básica: Dos SANTOS, M. L; VIEIRA, W. C.; Liírio, V. S. Microeconomia Aplicada. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2009. MAGALHÃES, G.P. Economia da produção (versão preliminar). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. (Mimeogr.). VARIAN, Hal R. Microeconomia. Princípios básicos: Uma abordagem moderna. 8ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Bibliografia Complementar BEATTIE, B.R.; TAYLOR, C.R. WATTS, M.J. The economics of production. Malabar, Florida: Krieger Publishing, 2009. 316 p. CHIANG, A.C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para economistas. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 659 p. DEBERTIN, D.L. Agricultural production economics. 2. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Education, 2012. 413 p. PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 672 p. SCHMIDT, C. A. J. et. al. Microeconomia - Série Questões Anpec. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SIMON, C.P.; BLUME, L. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004. 919 p.

ECONOMIA DA TECNOLOGIA - 60 HORAS Ementa: Estudar a dinâmica tecnológica do ponto de vista schumpeteriano e das contribuições posteriores dos neo-schumpeterianos. Painel histórico: as fases do desenvolvimento capitalista e revoluções tecnológicas. Microeconomia da inovação: as fontes e determinantes da inovação, o papel da ciência e das universidades. Macroeconomia da inovação: inovação e desenvolvimento econômico, a abordagem dos Sistemas Nacionais de Inovação. Políticas de C,T&I. Financiamento da Inovação. Mensuração das atividades inovativas. Bibliografia Básica: RAPINI, M.S.; SILVA, L.A.; ALBUQUERQUE, E.M. Economia da Ciência, Tecnologia e Inovação – Fundamentos Teóricos e a Economia Global. Editora Prismas, 2017.

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TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a Economia da Tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SCHUMPETER, J. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1985. SCHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984. FREEMAN, C.; SOETE, L. A Economia da Inovação Industrial. Campinas, SP: Editora da Unicamp 2008. NELSON, R. R; WINTER, S. G. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Campinas: Editora UNICAMP, 2005. PENROSE, E. T. A teoria do crescimento da firma. São Paulo: Ed. da UNICAMP, 2006. DOSI, G. Sources, procedures and microeconomic effects of innovation. Journal of Economic Literature, v. 27, pp. 1126-1171. 1988. PAVITT, K. Sectoral patterns of technical change. Research Policy, n. 13, p. 343-373. 1984. TEECE, D.J. Profiting from technological innovation. Research Policy, v.15, n.6, p.285–30, 1986. ROSENBERG, N. Por Dentro da Caixa Preta: Tecnologia e Economia. Campinas/SP: Editora da Unicamp, 2006. DOSI, G. Mudança técnica e transformação industrial - A teoria e uma aplicação à indústria dos semicondutores. Campinas/SP: Editora da Unicamp, 2006. STOKES, D.E. O quadrante de Pasteur – A ciência básica e a inovação tecnológica. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005. NELSON, R. R. As fontes do crescimento econômico. Campinas/SP: Editora da Unicamp, 2006. Bibliografia Complementar: PELAEZ, V., SZMRECSÁNYI, T. (Eds.) Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec/Ordem dos Economistas do Brasil, 2006. FAGERBERG. J.; MOWERY. D.; NELSON, R. The Oxford Handbook of Innovation. Oxford: Oxford University Press, 2005. FREEMAN, C. The National System of Innovation in historical perspective. Cambridge Journal of Economics, v. 19, n. 1, 1995. NELSON, R. R.; KIM, L. Tecnologia, aprendizado e inovação: as experiências das economias de industrialização recente. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2005. LASTRES, M.H. M. A globalização e o papel das políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. Texto para discussão, n. 519. Brasília, IPEA, 1997. SACHS, J.D.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo, Makron Books, 1995. SCHWARTZMAN, S. (Coord.) Ciência e tecnologia no Brasil: política industrial, mercado de trabalho e instituições de apoio. Rio de Janeiro, FGV, 1995.

ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II - 60 HORAS Ementa: A disciplina objetiva proporcionar aos estudantes um embasamento teóricoinstrumental, sobre o intervencionismo estatal na economia capitalista, apresentando uma análise da evolução recente das finanças públicas brasileiras. Os tópicos abordados no curso são: O papel do setor público na Economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e as despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a economia nacional. Bibliografia Básica: BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro- RJ: Elsevier/Campus, 2004. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil. 4ª. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2011. RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 5ª Edição.

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São Paulo-SP: LTC, 2011. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São PauloSP : Atlas, 2002. FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007. GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2005. PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em busca do atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006. RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil: período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003. VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei de responsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007. FERREIRA, Marlos Vargas. Finanças Públicas: 121 Questões Comentadas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

ECONOMIA DO TRABALHO - 60 HORAS Ementa: O curso tem o objetivo de analisar o funcionamento do mercado de trabalho. Bibliografia Básica: BORJAS, G. Economia do trabalho. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill. 2013. EHRENBERG, Ronald G. A Moderna Economia do Trabalho. 5ª ed. São Paulo: Pearson. 1999 KON, Anita. A Economia do Trabalho-Qualificação e segmentação no Brasil. Alta Books Editora, 2016. Bibliografia Complementar BECKER, Gary S. Human capital revisited. In: Human Capital: A Theoretical and Empirical Analysis with Special Reference to Education (3rd Edition). The university of Chicago press, 1994. p. 15-28. BORJAS, George J. Immigration economics. Harvard University Press, 2014. CHAHAD, José Paulo Z. Oferta de trabalho e estrutura ocupacional. Ensaios Econômicos. n.12. São Paulo: IPE/USP, 1981. p.243. IPEA. Mercado de Trabalho: conjuntura e análise, In: Boletim Mercado de Trabalho (BMT), nº64, Brasília, 2018. MENDONÇA, Rosane & URANI, André. Estudos sociais e do trabalho. Rio de Janeiro: IPEA. 1994 MINCER, Jacob. Investment in human capital and personal income distribution. Journal of political economy, v. 66, n. 4, p. 281-302, 1958. PHELPS, Orme W. Introdução à economia do trabalho. São Paulo: Fundo de Cultura. Vol. 1. 1965 PHELPS, Orme W. Introdução à economia do trabalho. São Paulo: Fundo de Cultura. Vol. 2. 1965.

ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS - 60 HORAS Ementa: Definição de economia; bens e serviços ambientais; elementos microeconômicos; causas da degradação ambiental; avaliação de bens, serviços e recursos ambientais; política e regulamentação ambientais; e gestão de recursos naturais. Bibliografia Básica: PERMAN, R.; MA, Y.; COMMN, M.; MADISON, D.; MCGILVRAY, J. Natural Resource and Environmental Economics. New York: Pearson, 4ª edição, 2012, 744 p. DALY, H.E.; FARLEY, J.C. Ecological economics: principles and applications. Washington: Island Press, 2ª edição, 2010, 544p.

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FAUCHEUX, S.; NOEL, J.F. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1ª edição, 1997, 446p. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, L. T. Política Ambiental: Uma análise econômica. Campinas: Papirus; São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7ªed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. 4 ed. Essex: Pearson, 2011. 712 p. SEROA DA MOTTA, R. Contabilidade Ambiental: Teoria, metodologia e estudos de caso do Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1995. SEROA DA MOTTA, R. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1998. Disponível em: <http://www.aprendizagempsa.org.br/sites/default/files/biblioteca/manual_para_ valoracao_economica_recursos_ambientais.pdf>. BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p.

ECONOMIA DOS TRANSPORTES - 60 HORAS Ementa: Mercado de transportes: conceitos e métodos de planejamento, modelagem de demanda e oferta, custos e tarifas, competitividade e regulação. Transportes e desenvolvimento econômico. Bibliografia Básica: Jornal of Transport Economics and Policy BUTTON,K.J. “Transport economics”, 2nd ed., EE, 1993 COLE, St., “Applied Transport Economics”, Kogan Page, 1993 Bibliografia Complementar: LIPSEY, R. G., CHRYSTAL, K. A. “Positive economics”, Oxford Univ. Press, N.Y., 1995 LITMAN,T. A. Transportation Cost Analysis for Sustainability. Victoria Transport Policy Institute, Canada, 1–16,1999 NEVES, C. das, “Análise e previsão de demanda em projetos industriais e de transportes”, UFRJ, 1990 NOVAES, G. “Sistemas de Transportes”, Ed.Edgard Blücher, 1986.

ECONOMIA E MERCADO FINANCEIRO- 60 HORAS Ementa: Introdução às Finanças corporativas e mercados financeiros; Mercado de capitais e suas principais características; Teorias sobre Finanças Corporativas e Mercados Financeiros; Análises de investimentos; Estrutura do mercado de capitais; Investimentos em mercados financeiros; Mercado de derivativos. Bibliografia Básica: CARMONA, C.U.M. Finanças corporativas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009. NETO, A. A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. NETO, A. A. Mercado Financeiro. 12°ed. São Pulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar: COPELAND, T. E.; WESTON, J. F.; SHASTRI, K. Financial theory and corporate policy. 4° ed. Addison Wesley, 2004. FIGUEIREDO, A. C. Introdução aos derivativos. 3° ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. IQUIAPAZA, R. A.; AMARAL, H. F.; BRESSAN, A. A. Evolução da Pesquisa em Finanças: Epistemologia, Paradigma e Críticas. Organizações & Sociedade (Impresso), v. 16, p. 351-370, 2009. NETO, A. A. VALUATION: Métricas de Valor & Avaliação de Empresas. 1°ed. São Paulo: Atlas, 2014. PINHEIRO, J. L. MERCADO DE CAPITAIS: Fundamentos e Técnicas. 7°ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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ECONOMIA INDUSTRIAL - 60 HORAS

Ementa: Natureza da firma. Indústria e Mercado. Modelo Estrutura-Conduta-Desempenho. Economias de escala e de escopo. Custos de transação. Horizontalização, verticalização, diversificação. Análise estrutural de mercados: concentração industrial, diferenciação de produtos, barreiras à entrada, inovação. Coordenação oligopolísticas. Prevenção à entrada. Políticas e regulação de mercados. Bibliografia Básica: BESANKO, David. et al. A Economia da Estratégia, 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 592p. KUPFER, D. HASENCLEVER, L. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SILVA, A. L. G. Concorrência sob condições oligopolísticas: contribuição das análises centradas no grau de atomização/concentração dos mercados. Campinas: Editora da Unicamp, 2010. Bibliografia Complementar CABRAL, L. M. B. Introduction to Industrial Organization. 2ª ed. MIT Press, 2017. FREEMAN, C.; SOETE, L. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. MARTIN, S. Industrial Organization in Context. 1ªed. New York: Oxford University Press, 2010. PENROSE, E. A teoria do crescimento da firma. Campinas: Editora da Unicamp, 2006. SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, Socialismo e Democracia. 1ªed. Unesp, 2017. TIROLE, J. Theory of Industrial Organization. 1ªed. MIT Press, 1988.

ECONOMIA MARXISTA - 60 HORAS Ementa: Imersão aprofundada nos aspectos da teoria econômica desenvolvida por Karl Marx, Friederich Engels e seus desdobramentos no Marxismo, a partir do estudo dirigido d´O Capital. Crítica do Capitalismo e contribuições do Marxismo à teoria econômica e ao pensamento contemporâneo, como a Planificação e reorganização distributiva. Atualidade da proposta Marxista. Bibliografia Básica: MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983, 5 volumes. HARVEY, D. Para Entender o Capital: livro I. São Paulo: Boitempo, 2013. HOBSBAWM, E. Como Mudar o Mundo: Marx e o Marxismo, 1841 – 2011. São Paulo: companhia das Letras, 2011. Complementar: HOBSBAWM, Eric (coord.) História do Marxismo. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983, 4 volumes. MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. São Paulo: Expressão Popular, 2007. MARX, K. e ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Boitempo, 2010. MARX, K. Grundrisse. São Paulo: Boitempo, 2009. ROSDOLSKY, R. Gênese e Estrutura de O Capital, de Karl Marx. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002. SECCO, L. Marx e a Economia. São Paulo: LCTE, 2011.

ECONOMIA MATEMÁTICA - 60 HORAS Ementa: Natureza da economia matemática; modelo matemático; análise estática em economia; problemas práticos de otimização. Bibliografia Básica: CHIANG, A. C. Matemática para economistas. São Paulo, Mc Graw-Hill, 1982.

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CHIANG, A.; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. Campus, 2006. SIMON, C.; BLUME, L. Matemática para Economistas. Bookman, 2004. Bibliografia Complementar: BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, Kaagan S.A., 1990. BRAGA, M. B.; KANNEBLEY JÚNIOR, S.; ORELLANO, V. I. F. Matemática para Economistas. Atlas, 2003. BRANDÃO, A. S. P. Análise Matemática: Um texto para Economistas, IPEA/INPES, 1982. DIXIT, A. K. Optimization in Economic Theory, 2nd ed., Oxford University Press, 1990. CHIANG, A. C. Elements of Dynamic Optimization, McGraw-Hill, 1992.

ECONOMIA MINEIRA - 60 HORAS Ementa: Formação econômica da região das Minas Gerais; Estruturação econômica do Estado de Minas Gerais; Os congressos agrícolas; O período pós-1930; Planejamento e Política Econômica para o Desenvolvimento do Estado; Análise de Dados Espaciais no estado. Questões do Desenvolvimento Mineiro integrado com o país. Bibliografia Básica: DULCI, Otavio S. Política e Recuperação Econômica em Minas Gerais. Belo Horizonte: Humanitas - UFMG, 1999. FONTES, R. e FONTES, M. (orgs.). Crescimento e Desigualdade Regional em Minas Gerais. Viçosa: Folha de Viçosa, 2005. Bibliografia Complementar: CANO, Wilson. Ensaios sobre a Economia Regional Brasileira. Campinas: Unicamp, 2007. IGLÉSIAS, Francisco. Perspectiva da História Econômica de Minas Gerais, 1889 – 1930. Belo Horizonte: UFMG, 1973. IGLÉSIAS, Francisco. Política Econômica do Estado de Minas Gerais. In: V Seminário de Estudos Mineiros: a República Velha em Minas. Realizado em Belo Horizonte, de 22 a 24 de agosto de 1977. Belo Horizonte: UFMG/PROED, 1982. p.115-144. IPEA, Atlas do Desenvolvimento Humano, vários anos. MARTINS FILHO, AMILCAR V. O Segredo de Minas: a origem do velho estilo mineiro de fazer política (1889 – 1930). Belo Horizonte: Crisálida, 2009. MINAS GERAIS. SECRETARIA DA AGRICULTURA. Relatório apresentado ao Exmo. Sr. Delfim Moreira da Costa Ribeiro, Presidente do Estado de Minas, pelo Dr. Raul Soares de Moura, Secretário da Agricultura, Indústria, Terras, Viação e Obras Públicas no ano de 1915 [e referente a 1914]. Belo Horizonte: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais.

ECONOMIA MONETÁRIA II - 60 HORAS Ementa: O curso visa aprofundar a formação do aluno em questões relacionadas à política monetária em economias abertas e fechadas. O conteúdo abordará os seguintes tópicos: Economia monetária. Instrumentos de política monetária. O papel da moeda em diferentes escolas de pensamento: efeito sobre a atividade econômica e a inflação. Regra de Taylor. Regime de metas inflacionárias. Taxa de câmbio. Política monetária em economia aberta. Bibliografia Básica: MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. FROYEN, R.T. Macroeconomia: Teorias e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. CARVALHO, F.J.C., SOUZA, F.E.P., SICSU, J., PAULA, L.F., e STUDART, R. Economia monetária e financeira. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar:

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BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. DE PAULA, L.F.R. Comportamento dos bancos, posturas financeiras e oferta de crédito: de Keynes a Minsky. Análise Econômica, v.16, n.29, 1998. FRIEDMAN, B.M., WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of monetary economics: vols 3A+3B Set. North-Holland: Elsevier, 2011. MISHKIN, F. Economics of Money, Banking and Financial Markets. 11a Ed. Pearson, 2015. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. STARTZ, R., FISCHER, S., e DORNBUSH, R. Macroeconomia. 10ª ed. São Paulo: MacGrawHill, 2009. RELATÓRIOS ANUAIS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Disponíveis em: http://www.bcb.gov.br/?BOLETIMANO SIMONSEN, M.H., e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 4ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2009. TAYLOR, J.B., e WOODFORD, M. (Orgs). Handbook of macroeconomics: Volume 1C. North-Holland: Elsevier, 1999.

ECONOMIA REGIONAL E URBANA - 60 HORAS Ementa: Discutir as questões inerentes ao crescimento regional e o desenvolvimento local. A disciplina tem um caráter teórico-aplicado, pois também se preocupa em mensurar a questão locacional, a estrutura produtiva, a interdependência produtiva e os métodos de regionalização. Bibliografia Básica: BRUNO DE OLIVEIRA CRUZ [ET AL.]. Economia regional e urbana: teorias e métodos com ênfase no Brasil. IPEA, 2011. ISARD, W. ET AL (1998). Methods of Interregional and Regional Analysis. Ashgate, 1998. MILLER, R. E.; BLAIR, P. D. Input-Output Analysis: Foundations and Extensions. Cambridge University Press. 2ª Ed., 2009. Bibliografia Complementar: FEIJÓ, RICARDO. Desenvolvimento Econômico - Modelos, Evidências, Opções Políticas e o Caso Brasileiro. Atlas, São Paulo, 2007. HADDAD, PAULO ROBERTO (org). Economia Regional: Teorias e métodos de análise. Editora do Banco do Nordeste. 1989. JOMO K.S. Os pioneiros do desenvolvimento econômico - grandes economistas no desenvolvimento. Globus Editora, São Paulo, 2012. SOUZA, NALI DE JESUS DE. Desenvolvimento Econômico. Atlas, São Paulo, 2012. SOUZA, NALI DE JESUS De. Desenvolvimento Regional. Atlas, São Paulo, 2009. VELOSO, FERNANDO ET. AL. Desenvolvimento Econômico. Elsevier, 2012.

ECONOMIA, TERRITÓRIO E DESENVOLVIMENTO – 60 HORAS Ementa: Economia, Território e População. Territorialidade e Espaço. Demografia, Território e Desigualdade espacial. Bibliografia Básica: GUEDES, G. OJIMA, R. Território, Mobilidade Populacional e Ambiente. Governador Valadares: Univale,2012, SANTOS, M. Economia Espacial. São Paulo: Unesp, 2002. SOUZA, L. Elementos de Demografia Econômica. São Paulo: LCTE, 2006. Bibliografia Complementar: CARVALHO, J.A.M., SAWYER, D E RODRIGUES, RN., Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em Demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1998. Texto em pdf. HAKKERT, R. As Fontes dos dados demográficos. Belo Horizonte, ABEP, 1996. Texto em pdf. NADALIN, S. A Demografia numa perspectiva histórica. Belo Horizonte: ABEP, 1994.

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Texto em pdf. PREVIDELLI, M. Emprego e Desemprego. São Paulo: LCTE, 2011. SOUZA, L. Contas Nacionais. São Paulo: LCTE, 2007.

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - 60 HORAS Ementa: Decisões de investimento, elaboração e análise de projetos; Elaboração de projetos; Montagem do fluxo de caixa; Critérios de decisão sob condições de certeza; Determinação do custo do capital; Risco e decisões de investimento; Aplicações das ferramentas de análise de projetos em curto e médio prazo. Bibliografia Básica: BARON, R. A., SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2007. MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. NETO, A.A. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BIAGIO, L.A.; BATOCCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 2ªed. Baurueri-SP: Manole, 2012. CARVALHO, M.M.; RABECHINI JR.; R. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerencias projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. CLEMENTS, J.P.; GIDO, J. Gestão de projetos. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2014. FONSECA, J.W.F. Elaboração e análise de projetos: a viabilidade econômicofinanceira. São Paulo: Atlas, 2012. GOMES, J.M. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos. São Paulo: Atlas, 2013.

ESCOLAS MACROECONÔMICAS: TEORIA E PRÁTICA - 60 HORAS Ementa: A disciplina objetiva complementar a formação dos estudantes apresentando teorias macroeconômicas concorrentes, seus fundamentos e principais implicações em termos de política econômica. De modo geral, serão abordados os seguintes temas: A contra-revolução monetarista. Controvérsia entre monetaristas e keynesianos. Visões alternativas do trade-off desemprego-inflação e a taxa natural. Expectativas racionais e equilíbrio de mercado. Ciclos reais de negócios. Economia novo-keynesiana. Fundamentos da escola pós-keynesiana: consumo e renda agregada, investimento, preferência pela liquidez. Bibliografia Básica: FROYEN, R. Macroeconomia: Teoria e aplicações. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Saraiva, 2013. GALBRAITH, J.K. “Como Keynes veio à América” In: Economia, Paz e Humor. Cículo do Livro: São Paulo, 1972. ________. “John Maynard Keynes” In: O Pensamento Econômico em Perspectiva: uma história crítica. Pioneira: São Paulo, 1987. KEYNES, J.M. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (coleção Os Economistas), 1936. Bibliografia Complementar: ASIMAKOPULOS, A. (1991). Keynes´s General Theory and accumulation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. CARVALHO, F.C. Mr. Keynes and the Post Keynesians: principles of macroeconomics for a monetary production economy. Edward Elgar: Aldershot, 1992. FARMER, R.E. (2010). How the Economy Works: confidence, crashes, self-fulfilling prophecies. Oxford University Press: Oxford, 2010. OREIRO, J.L. “Incerteza, Comportamento Convencional e Surpresa Potencial”. Econômica, N.4. Dezembro, 2000.

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________. Bolhas Racionais, Ciclos de Preços de Ativos e Racionalidade Limitada. Análise Econômica, Vol. 40, N.2, pp. 89-114, 2003. ________. Os debates sobre a natureza da posição de equilíbrio na Teoria Geral de Keynes. Revista de Economia, Vol. 32, N.2, 2006. PAULA, L.F. A teoria da firma bancária. In: LIMA, G.T; SICSÚ, J; PAULA, L.F. (orgs.). Macroeconomia Moderna: Keynes e a Economia Contemporânea. Campus: Rio de Janeiro, 1999. ROBINSON, J. Essays in the Theory of Economic Growth. Macmillan: Londres, 1962.

FILOSOFIA DA ECONOMIA - 60 HORAS Ementa: Introdução a aspectos filosóficos e filosófico-metodológicos da economia. Racionalidade dos agentes. Utilitarismo. Modelos. Ética. Bem-estar. Escolha social. Escolha pública e votação. Mercado e moralidade. Desigualdade e justiça distributiva. Economia comportamental e paternalismo libertário. Bibliografia Básica: ANOMALY, J. et al. Philosophy, Politics, and Economics: an Anthology. New York: Oxford University Press, 2015 GAUS, G. F. On Philosophy, politics, and economics. Cengage Learning, 2008. REISS, J. Philosophy of Economics: a Contemporary Introduction. Routledge Contemporary Introductions to Philosophy. Routledge, 2013. Bibliografia Complementar: BARBIERI, F. Metodologia do pensamento econômico: o modo de fazer ciência dos economistas. Atlas, 2014. DeMARTINO G; McCLOSKEY, D (eds.). The Oxford Handbook of Professional Economic Ethics. Oxford University Press, 2016. HAUSMAN, D. M. The Philosophy of Economics: an Anthology. 3ªed. Cambridge University Press, 2007. HAUSMAN, D.; McPHERSON, M.; SATZ, D. Economic Analysis, Moral Philosophy, and Public Policy. 2ªed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. KYMLICKA, W. Filosofia Política Contemporânea. Martins Fontes, 2006. ELSTER, J. Nuts and Bolts for the Social Sciences. Cambridge University Press, 1989. ROSENBERG, A. Philosophy of Social Science. 5ªed. Westview Press, 2016. SEN, A. Sobre Ética e Economia. Companhia das Letras, 1999. OKASHA, S. Philosophy of Science: a Very Short Introduction. 2a ed. Oxford University Press. 2002.

INSTITUIÇÕES E DESENVOLVIMENTO – 60 HORAS Ementa: O conteúdo da disciplina trata do papel das instituições na economia e sociedade. Bibliografia Básica: CHANG, Ha-Joon. Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: UNESP, 2003. FIANI, Ronaldo. Cooperação e Conflito: instituições e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 NORTH, Douglas. Instituições, Mudança Institucional e Desempenho Econômico. Cambridge: Cambridge University Press, São Paulo: Três Estrelas, 2018. . Bibliografia Complementar: ABRAMOVAY, Ricardo. Desenvolvimento e instituições: a importância da explicação histórica. In Arbix, G. & Zilbovicius, M. & Abramovay, R. (eds). Razões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: UNESP, 2001. BICCHIERI, C. The grammar of society: the nature and dynamics of social norms. 1a ed. Cambridge University Press. 2006. BOWLES, S. Microeconomics: behavior, institutions and evolution. 1a ed. New York. Russel Sage. 2004.

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BUENO, Newton Paulo. Dinâmica de Sistemas com aplicações para a Economia. Viçosa, MG. Ed. UFV, 2011. BRUM, A. K.; MOURA, A. P. Instituições e Economia Brasileira - Uma perspectiva teórica, econômica e histórica sobre o atraso econômico. Curitiba: Ithala. 2015. BRUM, A. K.; MOURA, A. P. Desenvolvimento Econômico e Ambiente Institucional. Curitiba: Ithala. 2015. CUNHA, Eleonora S.; THEODORO, Hildelano D. (organizadores). Desenho Institucional, Democracia e Participação: conexões teóricas e possibilidades analíticas. Belo Horizonte, Editora D’Plácido, 2014. EVANS, Peter. Autonomia e Parceria: Estados e transformação industrial. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. GOMIDE, Alexandre de A.; PIRES, Roberto R. C. (Organizadores). Capacidades Estatais e Democracia: Arranjos Institucionais de Políticas Públicas. Brasília, IPEA: 2014. OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva: bens públicos e teorias dos grupos. Editora Almedina, 2018. OSTROM, E. Governing the commons: the evolution of institutions for collective action. 1a ed. Cambridge University Press. 1990. SCHMID, A. Conflict and cooperation. 1a ed. Malden, Massachusetts, Blackwell Publishing. 2004. SUDGEN, R. The economics of rights, cooperation and welfare. 2a ed. Hampshire, Houndmills. Palgrave Macmillan. 2004. WITTMANN, Milton L.; RAMOS, Marília P. Desenvolvimento Regional Capital Social, Redes e Planejamento. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010.

METODOLOGIA DA ANÁLISE ECONÔMICA - 60 HORAS Ementa: Teorias e desenvolvimento do pensamento a respeito da metodologia da análise econômica em suas fases: 1- Filosofia da Ciência no Século XX: positivismo, Popper e vertentes pós-popperianas; 2- Clássicos da Metodologia da Economia Mainstream; e 3- Desenvolvimentos Recentes da Metodologia da Economia: retórica. Bibliografia Básica: BLAUG, Mark. Metodologia da Economia; ou como os economistas explicam. São Paulo: Edusp, 1993. POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1996. MILL, John Stuart. Da definição de Economia Política e do método de investigação próprio a ela. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979 Bibliografia Complementar: BACKHOUSE, Roger. New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 1994. McCLOSKEY, D. The Rhetoric of Economics. Madison: The University of Wisconsin Press, 2nd edition, 1998. PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação. São Paulo: Martins Fontes, 1996. REGO, José Márcio (org.). Retórica na Economia. São Paulo: Ed. 34, 1996.

TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO - 60 HORAS Ementa: Principais conceitos, problemas, objetos e métodos que permeiam a História Econômica no estudo dos processos desencadeados após o final da Segunda Guerra Mundial em análise evolutiva dos principais eventos e sistemas econômicos que moldaram a economia atual. Bibliografia Básica: IANNI, Octavio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira,2003 HOBSBAWM , E. Globalização, Democracia e Terrorismo. São Paulo: Cia das Letras, 2010

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ARRIGHI, Giovanni; O Longo Século XX; 43a edição. São Paulo: Contraponto, 2012. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Wilson do Nascimento. Globalização, uma péssima parceira IN Revista São Paulo em Perspectiva, São Paulo V.12. N.3, pg.79-88. Jul-Set.1998 (disponível em PDF) CARVALHO, Edemir (org.) Perspectivas da Globalização e suas contradições no Brasil e América Latina. São Paulo: LCTE, 2010. CHESNAIS. F. (org.). A finança mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005 CINTRA, Schutte e Viana (orgs). Globalização para todos. Brasília, IPEA, 2010. EICHENGREEN, B. A globalização do capital. São Paulo: Editora 34, 2000 HIRST,P. e Thompson, G. Globalização em questão. Petrópolis: Vozes, 1998 HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos 1914-1991. São Paulo: Cia das Letras, 1995. PIRES, Marcos Cordeiro. Economia Brasileira: da colônia ao governo Lula. São Paulo: Saraiva, 2010. STIGLITZ. O mundo em queda livre. São Paulo: Companhia das Letras, 2010

TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA (I A X) - 60 HORAS Dez disciplinas eletivas que abordam novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. As disciplinas podem permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão. Cada docente deve estipular as indicações de bibliografia ao definir a disciplina.

OFERECIDAS PELO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UFJF-GV

ADMINISTRAÇÃO - 60 HORAS

Ementa: Introdução à Administração: conceito de administração; o administrador e seu papel na sociedade atual. Evolução do pensamento administrativo. As organizações: conceitos e ambientes competitivos globalizados. Funções administrativas e organizacionais. Composição organizacional e processo administrativo. Bibliografia Básica: ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. FRANCISCO, Lacombe. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru Maximiano. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Luis César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultadas nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004. FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Francisca Freitas Gouveia de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I - 60 HORAS Ementa:

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Postura do profissional de O&M, Interface com a área de sistemas, Ferramentas para planejamento de processos (gráficos de controle e gráficos de processamento), Estruturas Organizacionais, Estudo e análise do trabalho, Noções de layout, Construção de manuais administrativos e implantação de processos e procedimentos. Bibliografia Básica: CURY, A. Organização e Métodos uma Visão Holística e Abordagem Comportamental. Rio de Janeiro Editora Atlas, 7ª edição revisada e ampliada. 2000. ROCHA, Luis O. L. Organização e Métodos: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Editora Atlas, 1995. SIMCSIK, T.O.M.I.S. Organização, Métodos, Informações e Sistemas - Vol.1 São Paulo Editora Makron Books, 1992. Bibliografia Complementar: GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas.

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - 60 HORAS Ementa: O estado, o governo e a sociedade. Evolução da administração pública brasileira: patrimonialismo, burocracia e gerencialismo. Contexto contemporâneo da atuação do Estado. Governabilidade, governança e descentralização do poder. Estrutura e função da administração pública. Eficiência, eficácia e efetividade na administração pública. Reformas administrativas e programas de desburocratização: DASP, Decreto-Lei nº 200/67; Constituição de 1988 e Emenda Constitucional nº 19/98. Considerações sobre o novo papel do Estado e da administração pública. A reforma de Estado e da administração pública: experiências inglesa, americana e brasileira. Representação e participação: gestão pública e privada. Accountability e Responsiveness: as relações entre demandas, políticas, ação governamental, controles e resultados. Bibliografia Básica: DENHARDT, Robert B. Teorias da Administração Pública. São Paulo: Cengage Learning, 2011. JUNQUILHO, Gelson Silva. Teorias da administração pública. Florianópolis: Departamento de Ciências Administrativas; Brasília: CAPES, UAB, 2010. MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. PALUDO, Augustinho. Administração Pública. São Paulo: Elsevier, 2013. TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Estado, democracia e administração pública no Brasil. São Paulo: FGV, 2004. Bibliografia Complementar: ANDREWS, Christina W. Administração Pública no Brasil: breve história política. São Paulo: Fap/Unifesp, 2010. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Reforma do Estado para a Cidadania. São Paulo: Editora 34; Brasília: ENAP, 1998. ______. Construindo o estado republicano: democracia e reforma da gestão pública. São Paulo: FGV, 2009. COSTIN, Cláudia. Administração Pública. São Paulo: Campus, 2010. JUNQUILHO, Gelson Silva. Teorias da administração pública. Florianópolis: Departamento de Ciências Administrativas; Brasília: CAPES, UAB, 2010. MADEIRA, José Maria Pinheiro. Administração Pública. São Paulo: Campus, 2009. MATIAS-PEREIRA, José. Curso de gestão estratégica na administração pública. São Paulo: Atlas, 2010. ______. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. ______. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Ricardo De Oliveira. Gestão pública: democracia e eficiência - uma visão prática e política. São Paulo: FGV, 2012.

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PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007. PETERS, B. Guy; PIERRE, Jon. Administração pública: coletânea. São Paulo: UNESP; Brasília: ENAP, 2010. PROCOPIUCK, Mario. Políticas públicas e fundamentos da administração pública: análise e avaliação, governança e redes de políticas, administração judiciária. São Paulo: Atlas, 2013. TEIXEIRA, Marco Antônio Carvalho. Estado, governo e administração pública. São Paulo: FGV, 2012. TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Fundamentos de administração pública brasileira. São Paulo: FGV, 2012.

EMPREENDEDORISMO - 60 HORAS Ementa: A essência do Empreendedorismo, do Intraempreendedorismo, do Empreendedorismo Público/Governamental, do Empreendedorismo Social e modelagem por Plano de Negócio. Os sistemas e processos organizacionais, estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora e inovadora dos indivíduos por meio do planejamento, execução e controle das atividades inovadoras e empreendedoras. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PINCHOT III, Gifford. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Harbra, 1989. Bibliografia Complementar: BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. DRUCKER, Peter F. Práticas de administração. São Paulo: Pioneira, 1981. DONATO, José Varela. Empreendedorismo e estratégia: estudo da criação de duas empresas no setor de refrigerantes do Ceará. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2014. KRONENBERGER, Denise. Desenvolvimento local sustentável: uma abordagem prática. São Paulo: SENAC, 2011. SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

GESTÃO DE OPERAÇOES I- 60 HORAS Ementa: Conceitos fundamentais: produtos/serviços, produção/operações, modelo input-transformação-output, níveis de análise (processo, negócio, cadeia), volume, variedade, variação e visibilidade das operações. Papel estratégico das operações. Objetivos estratégicos: custo, qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade. Conteúdo e processo estratégico de operações. Operações e sustentabilidade. Projeto de rede de operações produtivas: configuração da rede de operações, localização, capacidade produtiva de longo prazo. Gestão de Processos: tipos de processos, mapeamento e melhoria de processos. Arranjo físico e fluxo. Projeto e organização do trabalho. Bibliografia Básica: KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

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HAYES, R.; PISANO, G.; UPTON, D.; WHELLWRIGHT, S. C. Produção, Estratégia e Tecnologia: em busca da vantagem competitiva. Porto alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: LUSTOSA, L et al. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.

GESTÃO DE PESSOAS I - 60 HORAS Ementa: Comportamento humano nas organizações; constituição do sujeito na Administração; personalidade, emoções e seus impactos no comportamento e desempenho das pessoas nas organizações; percepção e seus impactos no processo de decisão no trabalho; motivação humana no trabalho; grupos e equipes nas organizações; comunicação organizacional; cultura e identidade nas organizações; mudança organizacional. Bibliografia Básica: CARRIERI, A. P.; SARAIVA, L. A. S. (orgs.). Simbolismo Organizacional no Brasil. São Paulo: Atlas, 2007. CARRIERI, A. P.; CAVEDON, N. R.; SILVA, A. R. L. Cultura nas Organizações: uma Abordagem Contemporânea. Curitiba, Juruai, 2008. FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e Poder nas Organizações. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 1996. MARCHIORI, Marlene. Comunicação e Organização: Reflexões, Processos e Prá¡ticas. São Caetano do Sul: Difusão, 2010. PETINELLI-SOUZA, S. Constituição e Formação do Sujeito Administrador. Administração: Ensino e Pesquisa (RAEP), v. 14, p. 453-483, 2013. ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 14ª ed. São Paulo: Pearson, 2011. MARCHIORI, Marlene. Comunicação e Organização: Reflexões, Processos e Práticas. São Caetano do Sul: Difusão, 2010. Bibliografia Complementar: BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. CALDAS, M. P. Demissão: Causas, Efeitos e Alternativas para Empresa e Individuo. São Paulo: Atlas, 2000. MOTTA, F. C. P.; CALDAS, M. P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. ROSSI, A. M.; MEURS, J. A.; PERREWA, P. L. Stress e qualidade de vida no trabalho: melhorando a saúde e o bem-estar dos funcionários. São Paulo: Atlas, 2013. SILVEIRA, R. A. Michel Foucault: Poder e Analise das Organizações. São Paulo: FGV, 2005.

GESTÃO ESTRATÉGICA I - 60 HORAS Ementa: Fundamentos de Administração Estratégica e de estratégia. As Escolas da Estratégia Organizacional. A Teoria da Contingência na Gestão Estratégica. A composição das Diretrizes Organizacionais estratégicas. Análise do Ambiente. Análise SWOT. A formulação da Estratégia. Decisões estratégicas de nível empresarial e questões relacionadas. Bibliografia Básica: JOHNSON, G.; SCHOLES, K.; WHITTINGTON, R. Fundamentos de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar:

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BARNEY, J. B.; HERTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos e casos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CHIAVENATO, I. Iniciação à administração geral. 3. ed. Barueri-SP: Manole, 2009. CHIAVENATO, I. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 2012. CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2009. COSTA, E. A. Gestão estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010. DRUCKER, P. F. Prática da administração de empresas. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana á revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MENDES, L. A. L. Estratégia empresarial: promovendo o crescimento sustentado e sustentável. São Paulo: Saraiva, 2012. MORAES, A. M. P. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, C. D.; PIETRI JR., P. H. Administração: conceitos e aplicações. 4ª. ed. São Paulo: HARBRA, 1998. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. SILVA, R. O. Teorias da administração. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS - 60 HORAS Ementa: Postura do profissional de O&M, Interface com a área de sistemas, Ferramentas para planejamento de processos (gráficos de controle e gráficos de processamento), Estruturas Organizacionais, Estudo e análise do trabalho, Noções de layout, Construção de manuais administrativos e implantação de processos e procedimentos. Bibliografia Básica: CURY, A. Organização e Métodos uma Visão Holística e Abordagem Comportamental.- Rio de Janeiro Editora Atlas, 7ª edição revisada e ampliada. 2000. ROCHA, Luis O. L. Organização e Métodos: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Editora Atlas, 1995. SIMCSIK, T.O.M.I.S. Organização, Métodos, Informações e Sistemas - Vol.1 São Paulo Editora Makron Books, 1992. Bibliografia Complementar: GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas.

OFERECIDAS PELO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA UFJF-GV

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I - 60 HORAS

Ementa: Desvendar ao aluno os fundamentos da Administração da Produção introduzindo-os progressivamente nos aspectos mais importantes do universo da produção das empresas, tais como: a posição da função da produção nas empresas, o papel estratégico da função produção, os tipos de operações de produção e suas interações

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com as outras funções da empresa, as atividades dos gerentes de produção, de forma a supri-lo de conhecimentos que o auxilie no desempenho de funções ligadas à área de gestão de processos produtivos. Bibliografia Básica: GOLDRATTT, Eliyahu M. A Meta: Um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educator Editora. HAMEL, Gary; PARLAD, C. K. Competindo para o futuro: Estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus. MACHLINE, Claude et al. Manual de Administração da Produção. Rio de Janeiro: FGV. Bibliografia Complementar: GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus. ROCHA, Duílio. Fundamentos Técnicos da Produção. São Paulo: Makron Books. SCHMENNER, Roger W. Administração de Operações em serviços. São Paulo: Futura.

ANÁLISE DE BALANÇOS - 60 HORAS Ementa: Elementos que compõem as demonstrações financeiras correspondentes na estrutura financeira e operacional da empresa. principais regras e princípios que norteiam a auditoria das empresas. Bibliografia Básica: BRAGA, Roberto, Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos Análise de Balanços. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1982. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar: LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração Financeira. 2ª ed. São Paulo, 1998. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais Sociedades. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez .Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras 7ª ed. São Paulo. Frase 1998. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS - 60 HORAS Ementa: Métodos e regras de decisão que possibilitem a seleção de investimentos, tendo em vista o objetivo de maximizar a riqueza da empresa. Bibliografia Básica: BREALEY, Richard A. - Myers, Stewart C., Princípios de Finanças Empresariais, Editora McGRAW-HILL DE PORTUGAL, 3ª. Edição COSTA, Paulo Henrique Soto - Attie, Eduardo Vieira, Análise de Projetos de Investimentos, 3a Edição, Editora da Fundação Getúlio Vargas FARO, Clovis de, Elementos de Engenharia Econômica, Editora Atlas Bibliografia Complementar: HESS, Geraldo et alli, Engenharia Econômica, 6a Edição, Centro Técnico Científico, PUCRJ LAPPONI, Juan Carlos, Avaliação de Projetos de Investimentos, Lapponi Treinamento e Editora LTDA, 1997

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LEITE, Hélio de Paula, Introdução à Administração Financeira, Editora Atlas PUCCINI, Abelardo de Lima, Matemática Financeira (objetiva e Aplicada), Livros Técnicos e Científicos Editora, 3a Edição WOILER, Samsão - Mathias, Washington Franco, Projetos (Planejamento, Elaboração, Análise), Editora Atlas.

AUDITORIA - 60 HORAS Ementa: Introdução à Auditoria, Normas de Auditoria (independente ou externa e interna), Planejamento de Auditoria (inicial, detalhado e execução), Controles internos, Técnicas de Auditoria, parecer e relatório de Auditoria, Execução de Auditoria, Exame de Auditoria, Papeis de Trabalho, Auditoria nos principais grupos de contas, Exame de Auditoria das demonstrações contábeis, Finalização de Auditoria. Bibliografia Básica: ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 3.ed., 2ª tiragem. São Paulo: Atlas, 1998. ALMEIDA, Marcelo C. Auditoria: um curso moderno e completo. 5.ed., 4ª tiragem. São Paulo: Atlas, 1999. Livro Texto. ALMEIDA, Marcelo C. Livro de exercícios. 2.ed., 1996, 4ª tiragem, 1999. Bibliografia Complementar PEREZ JUNIOR, José H. Auditoria de demonstrações contábeis. 2.ed., São Paulo: Atlas, 1998. GIL, Antônio L. Auditoria operacional e de gestão. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. ATTIE, William. Auditoria interna. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1992. BOYTON, William C. J., Raymond N. K., Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002. ALMEIDA, Marcelo C. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. JUND, Sérgio. Auditoria, conceitos, normas, técnicas e procedimentos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2002.

CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO I - 60 HORAS Ementa: Elementos de contabilidade pública; Métodos e sistemas de escrituração; Receita e despesa pública; Aspectos fundamentais; Contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial; Demonstrações contábeis (balanços, variações patrimoniais, consolidação e prestação de contas); Lançamentos contábeis; Planificação contábil; Contabilização em empresas públicas; Campo de aplicação da contabilidade pública; Patrimônio público; Exercício financeiro. Bibliografia Básica: BRASIL. Lei Federal no 4.320 de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Disponível em: . Acesso em: 01 set. 2011. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. VALMIR, Leôncio da Silva. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. ARRUDA, Daniel; ARAÚJO, Inaldo. Contabilidade pública: da teoria à prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem simples e objetiva. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014. QUINTANA, Alexandre Costa; MACHADO, Daiane Pias; QUARESMA, Jozi Cristiane da Costa; MENDES, Roselaine da Cruz. Contabilidade pública: de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de responsabilidade fiscal. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011. TIMBÓ, Maria Zulene Farias; PISCITELLI, Roberto Boccacio; Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CONTABILIDADE DE CUSTOS - 60 HORAS Ementa: Introdução à Contabilidade de Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos; Sistemas de Custeamento; Esquema Básico de Custos; Implantação de Sistemas de Custos; Custos Conjuntos. Aplicar os conceitos de custos para fins de avaliação, controle dos estoques e conhecimento dos instrumentos dos sistemas de custo com o objetivo de servir de base para a tomada de decisão. Bibliografia Básica: HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2004. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 3. ed. São Paulo. Bibliografia Complementar: LEONE George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CONTABILIDADE GERENCIAL - 60 HORAS Ementa: Introdução à análise de custos. Custos relevantes para a tomada de decisão. Análise das variações de custos. Margem de contribuição. Relação custo / volume / lucro. Custeio ABC. Custo de oportunidade. Formação de Preços. Bibliografia Básica: ATKINSON, Anthony A; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; Y0UNG, S. Mark. Contabilidade Gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. HORNGREN, Charles; SUNDEM, Gary; STRATTON, Willian. Contabilidade Gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: Criando Valor para a Administração. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de Custos: Aplicação em Empresas Modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GARRISON, Ray; NOREEN, Eric; BREWER, Peter. Contabilidade Gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MAHER, Michael W. Contabilidade de Custos: criando valor para administração. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, Joel Jose. Contabilidade e Analise de Custos: Modelo Contábil. Métodos de Depreciação. ABC - Custeio Baseado em Atividades. Análise Atualizada de Encargos Sociais sobre Salários. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. WARREN, Carl S. Contabilidade Gerencial. 2. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2008.

CONTROLADORIA - 60 HORAS Ementa: Conceitos, objetivos e estrutura da controladoria. Valor da empresa. Planejamento. Controle. Avaliação de desempenho.

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Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Luis Martins. Controladoria Estratégica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: CAGGIANO, Paulo César. Controladoria Teoria e Prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CATELLI, Armando; FIPECAFI. Controladoria: uma Abordagem da Gestão Econômica GECON. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. JUNIOR, José Hernadez Perez; PETRANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sérgio Paulo Cintra. Controladoria de gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à Controladoria: Conceitos, Sistemas, Implementação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013. PADOVEZE, Clovis Luis Thomson. Controladoria Como Instrumento de Gestão. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2010. SILVA Carlos Alberto dos Santos; PEREZ JÚNIOR, Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de et al. Controladoria Estratégica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

ESTRUTURAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - 60 HORAS Ementa: Balanço patrimonial. Demonstração do resultado do exercício e Demonstração do Resultado Abrangente. Demonstração dos lucros e prejuízos acumulados. Demonstração das mutações do patrimônio líquido. Demonstração do fluxo de caixa. Demonstração de Valor Adicionado. Notas explicativas. Bibliografia Básica: IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. 11. ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo; Fipecafi (Coo). Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE. Clovis Luís. Manual de Contabilidade Básica, Contabilidade Introdutória e Intermediaria. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BRAGA, Hugo Rocha; CAVALCANTI, Marcelo Almeida. Mudanças na lei Societária: Lei n º 11.638, de 28-12- 2007. São Paulo: Atlas, 2008. BRASIL. Lei nº 11.638, de 04 dezembro de 2008. Altera e revoga dispositivos da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende as sociedades de grande porte disposições relativas a elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Publicada no DOU de 28.12.2007 - Edição extra. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm Acesso: 02 de abr. de 2012. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Ariovaldo. Demonstração do Valor Adicionado. Como elaborar e analisar a DVA. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SANTOS, Jose Luiz dos [et.al.]. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. 2. ed. Atualizada pela Lei no 11.941/09 e pelas Normas do CPC. São Paulo: Atlas, 2011. STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade financeira: introdução aos conceitos, métodos e aplicações. 12. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

GESTÃO FINANCEIRA I - 60 HORAS Ementa: Capital de giro, caixa e equilíbrio financeiro. Fluxo de caixa e planejamento financeiro. Administração de valores a receber. Administração de estoques. Fontes de financiamento e aplicações financeiras de curto prazo. Bibliografia Básica:

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ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2010. MATIAS, Alberto Borges. Finanças Corporativas de Longo Prazo: Criação de Valor com Sustentabilidade Financeira. São Paulo: Atlas, 2007. 2 v. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: Teoria e Prática. 12. ed. São Paulo: Cengage, 2012. SAMANEZ, Carlos Patrício. Gestão de Investimentos e Geração de Valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

GESTÃO E LEGISLAÇÃO COMERCIAL E SOCIETÁRIA - 60 HORAS Ementa: O empresário. Sociedades Empresárias. Estabelecimento empresarial. Responsabilidade do sócio. Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Dissolução parcial e total da sociedade. Títulos de Crédito. Recuperação e Falência. Bibliografia Básica: BRASIL. Códigos 4 em 1 - Conjugados - Civil, Comercial, Processo Civil, Constituição Federal. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar: GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis. Direito de Empresa. 5. ed. São Paulo. Editora RT, 2014. GUSMÃO, Mônica. Lições de Direito Empresarial. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense,2012. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PROENÇA, José Marcelo Martins; FINKELSTEIN, Maria Eugênia Reis Saraiva. Direito Societário: tipos societários. São Paulo: Ed. GV, 2009. ZANETTI, Robson. Manual da Sociedade Limitada. 3. ed. Curitiba: Juruá, 2010.

GESTÃO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - 60 HORAS Ementa: Noções de Direito Tributário. Conceito de Tributo. Fontes do Direito Tributário. Espécies de Tributo. Competência Tributária. Limitações ao poder de tributar. Obrigação Tributária. Crédito Tributário. Responsabilidade Tributária. Os impostos no sistema tributário nacional. Administração Tributária. Bibliografia Básica: FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 19ª ed. Rio de Janeiro:Renovar, 2013. Bibliografia Complementar: AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. DUARTE, Francisco Leite. Direito Tributário Aplicado. São Paulo: Editora RT, 2013. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 34ª ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2013.

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MONTEALE, Carlos Eduardo Costa et al. Tributação Empresarial. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. SANTI, Eurico Marcos Diniz de; CANADO, Vanessa Rahal. Tributação do Setor Comercial. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

OFERECIDAS PELO CURSO DE DIREITO DA UFJF-GV

ANTROPOLOGIA - 60 HORAS

Ementa: Introdução à Antropologia. Noção de cultura, considerando os elementos de identidade cultural, relações étnicoraciais e cultura jurídica. Estudo do Direito sob o ponto de vista Antropológico: natureza da Antropologia Jurídica. Análise de processos, resoluções, disputas e situações de conflito em diferentes sociedades e/ou contextos culturais, a partir da perspectiva interpretativa. Construção de identidade étnicas. Etnicidades e questões raciais, acomodações e conflitos. O conceito e gênero segundo diferentes escolas teóricas. Representações do masculino e do feminino. Análise crítica dos estudos clássicos na Antropologia sobre o lugar das relações de gênero nas sociedades. Bibliografia Básica: DA MATTA, R. Relativizando. RJ, Rocco, 1989. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. TAYLOR, C.Multiculturalismo. Coleção Epistemologia e Sociedade. Lisboa, Ed. Inst. Piaget, 1994. Bibliografia Complementar: MALINOWSKI, Bronislaw. Crime e Costume na Sociedade Selvagem. Brasília, Editora da UnB, 2003. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. São Paulo: Global, 2006. LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem. São Paulo, Companhia Ed. Nacional, 1976. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Perspectivismo e Multinaturalismo na América Indígena. In: A Inconstância de Alma Selvagem, São Paulo, Cosac&Naify, 2002, pp. 345-399. 1988. RIBEIRO, Darcy. Os Índios e a Civilização: A integração das populações indígenas no Brasil.

DIREITO COLETIVO DO TRABALHO - 60 HORAS Ementa: História, denominação, definição, caracterização, autonomia, natureza jurídica e relação com outros ramos jurídicos. Fontes, princípios. Fontes, princípios, interpretação e aplicação do Direito Coletivo do Trabalho. Sujeitos do Direito Coletivo. Negociação coletiva: caracterização, dinâmica, efeitos, figuras específicas. Instrumentos de representação e participação obreira na empresa. A greve. A arbitragem. Solução jurisdicional de conflitos coletivos: dissídio coletivo. Bibliografia Básica: DELGADO Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr. VIANA, Márcio Túlio. Direito de Resistência. São Paulo: LTr. SILVA, Antônio Álvares da. Co-gestão no estabelecimento e na empresa. São Paulo: LTr, 1991. Bibliografia Complementar: BORBA, Joselita Nepomuceno. Legitmidade concorrente na defesa dos direitos e interesses coletivos e difusos.São Paulo: LTr, 2013. LUXEMBURGO, Rosa. Greve de massas, partido e sindicatos. São Paulo: Kairos, 1979. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Compendio de Direito Sindical. São Paulo: LTr, 2009. SANTOS, Ronaldo Lima dos. Teoria das normas coletivas. São Paulo: LTr. SILVA, Antônio Álvares da. Pluralismo sindical na nova constituição: perspectivas atuais do sindicalismo brasileiro. Belo Horizonte: Del Rey, 1990.

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DIREITO ECONÔMICO - 60 HORAS

Ementa: Introdução ao Direito Econômico. Direito e economia. Direito Constitucional Econômico. A Ordem Econômica na Constituição Federal. Atuação do Estado no Domínio Econômico. Planejamento Estatal. Direito da Concorrência. Corrupção e implicações econômicas. Direito do Consumidor. Ordem Econômica Internacional. Bibliografia Básica: BAGNOLI, Vicente. Direito Econômico. 6a. edição. São Paulo:Atlas, 2013. FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. 8a ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015. NUSDEO, Fabio. Curso de Economia: Introdução ao Direito Econômico. 9a ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. Bibliografia Complementar: ARAGÃO, Alexandre Santos de. Agências Reguladoras. 3a ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. BAGNOLI, Vicente. Introdução ao Direito da Concorrência: Brasil-Globalização União Européia Mercosul-ALCA. São Paulo: Singular, 2005. GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. 17a ed. São Paulo: Malheiros, 2015. MENDONÇA, José Vicente Santos de. Direito Econômico Econômico. Belo Horizonte.: Editora Fórum, 2014. SOUZA, Washington Peluso Albino de. Primeiras Linhas de Direito Econômico. 6a ed. São Paulo: LTr, 2005.

DIREITO SOCIETÁRIO - 60 HORAS Ementa: Introdução ao Direito Societário. Sociedades Não Personificadas Sociedades Empresárias. Classificação das sociedades. Sociedade Simples. Sociedade Limitada. Sociedade Anônima. Mercado de Capitais. Governança Corporativa. Outras Sociedades. Operações Societárias. Bibliografia Básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Vol. 2 São Paulo: Saraiva, 2014. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol. 2. São Paulo. Saraiva. 2013. SALOMÃO FILHO, Calixto. O Novo Direito Societário, 2a. Edição, São Paulo: Malheiros, 2011. Bibliografia Complementar: ADAMEK, Marcelo Vieira von. Abuso de minoria em direito societário: abuso das posições subjetivas minoritárias. 2010. Tese (Doutorado em Direito Comercial) - Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: . Acesso em: 2016- 03-13. BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 14. Ed. Editora Atlas, 2015. HOPT, Klaus J. Modernização do direito societário: perspectiva transatlântica. Rev. direito GV, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 49-63, jun. 2008. Disponível em . acessos em 13 mar. 2016. ZANETTI, Robson. Manual da sociedade limitada. 3a Edição. Juruá, 2012

ESTUDOS DA ORDEM INTERNACIONAL - 60 HORAS Ementa: Sociedade Internacional e Relações Internacionais. Fontes do Direito Internacional Público. Velhos e novos atores da ordem internacional e a personalidade de Direito Internacional Público. Relação entre Direito Internacional e Direito Interno. Direito dos Tratados Internacionais. Organizações Internacionais. ONU e a Agenda 2015-2030.

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Bibliografia Básica: ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, Geraldo E. Do Nascimento e. Manual de Direito Internacional Público. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. Direito das organizações internacionais. 5.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2012. MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito internacional público. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Direito dos Tratados. 2.ed. São Paulo: Gen/Forense, 2014. PELLET, Alain, DAILLIER; Patrick, DINH, Nguyen Quoc. Direito Internacional Público. Portugal, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. Bibliografia Complementar: BARROSO, Luis Robrto, TIBÚRCIO, Carmen. Direito Constitucional Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 2013. CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. Direito internacional em um mundo em transformação. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto, PEREIRA, Antonio Celso Alves, DIREITO, Carlos Alberto Menezes. Novas perspectivas do direito internacional Contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de. Manual de Direito Internacional Público. 3.ed. Coimbra, Portugal: Almedina, 2007. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. REZEK, Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

ÉTICA - 60 HORAS Ementa: Temas éticos na filosofia contemporânea: relação entre ética e moral; teorias deontológicas e teleológicas, universalistas e historicistas; problemas éticos contemporâneos; ética, linguagem e metaética; as regras éticas; ética e as diferentes dimensões das relações humanas Bibliografia Básica: COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. Bibliografia Complementar: Em aberto.

FILOSOFIA - 60 HORAS Ementa: Surgimento da Filosofia Ocidental. O pensamento clássico, medieval e moderno na Filosofia. Concepções e abordagem da Justiça. Concepção de normas e Estado e sua relação com a sociedade. Direito e liberdade. Bibliografia Básica: CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. REALE, Giovanni. ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2007. STORIG, Hans Joachim. História Geral da Filosofia. Editora Vozes, 2008. Bibliografia Complementar: AGOSTINHO. Confissões. Rio de Janeiro: Ediouro, 1993. AQUINO, Tomás de. Suma Teológica. São Paulo: Loyola, 2001. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. BILLIER, Jean-Cassien. MARYOLI, Aglaé. História da Filosofia do Direito. tradução de Mauricio de Andrade. Barueri, SP: Manole, 2005.

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HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Martin Claret, 2009. LOCKE, John. Ensaio Acerca do Entendimento Humano. São Paulo: Nova Cultural, 2005.

TEORIA DO DIREITO ADMINISTRATIVO - 60 HORAS Ementa: Aspectos gerais do direito administrativo. Regime jurídico administrativo. Organização da Administração Pública brasileira. Poderes da administração pública. Atos da Administração. Controle da Administração Pública. Serviços públicos. Bens públicos. Bibliografia Básica: BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo. 22 ed. São Paulo: Malheiros, 2010. CARVALHO FL, Jose dos Santos. Manual de direito administrativo. 17 ed. Atlas: São Paulo, 2014. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 17 ed. Saraiva: São Paulo, 2010. JUSTEN F, Marcal. Curso de Direito Administrativo. 10 ed. Revista dos Tribunais: São Paulo, 2014. MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de direito administrativo. 31 ed. Malheiros: São Paulo, 2014. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. 16 ed. Forense: Rio de Janeiro, 2014. Bibliografia Complementar: FREITAS, Juarez. O Controle Dos Atos Administrativos e Os Princípios Fundamentais. 5. Ed. Malheiros: São Paulo, 2013. MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Discricionariedade e Controle jurisdicional. Malheiros: São Paulo, 2003. OHLWEILER, Leonel. Direito Administrativo Em Perspectiva. Livraria do Advogado: Porto Alegre, 2008.

TEORIA DO DIREITO INTERNACIONAL - 60 HORAS Ementa: Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado: diferenças necessárias. Cenários Internacionais, Domínio Público Internacional e Soberania. Relacionamento entre Estados (Pacíficos e Bélicos), Diplomacia e Sistema de Solução de Controvérsias. Direito Comunitário. Direito da Integração e Mercosul. Condição Jurídica do Estrangeiro e Nacionalidade. Responsabilidade Internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direito Internacional Penal e Tribunal Penal Internacional. Direito Internacional do Comércio e OMC. Bibliografia Básica: ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, Geraldo E. Do Nascimento e. Manual de Direito Internacional Público. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. A Humanização do Direito Internacional. Belo Horizonte: Del Rey. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2013 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Paula Wojcikiewicz; BARRETTO, Rafael Zelesco. Direito das organizacões internacionais: casos e problemas. SP: FGV editora, 2014. BROWLY, Ian Princípios de Direito Internacional Público. Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto, PEREIRA, Antonio Celso Alves, DIREITO, Carlos Alberto Menezes. Novas perspectivas do direito internacional Contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. PELLET, Alain, DAILLIER; Patrick, DINH, Nguyen Quoc. Direito Internacional Público. Portugal, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

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TEORIA GERAL DO DIREITO PRIVADO - 60 HORAS

Ementa: Contextualização da formação histórico-dogmática do Direito Privado. A codificação do Direito Privado em perspectiva comparada. Problematização do conceito de pessoa e de bens no direito privado brasileiro. Autonomia privada pensada sob a ótica do paradigma do Estado Democrático de Direito. A conquista dos direitos civis e o percurso pelo reconhecimento. Introdução ao Direito Civil. Das pessoas. Dos bens. Dos fatos jurídicos. Da prescrição e da decadência. Bibliografia Básica: CARNACCHIONI, Daniel Eduardo. Curso de Direito Civil –Parte Geral. 4ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro –1. Teoria Geral do Direito Civil. 31ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SILVA PEREIRA, Caio Mário. Instituições de Direito Civil –Introdução ao Direito Civil Teoria geral do Direito Civil. vol. I. 26ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Antonio Junqueira. Estudos e Pareceres de Direito Privado. São Paulo: Saraiva 2004. JUNIOR, Humberto Theodoro. Comentários ao Novo Código Civil–Arts 138 a 184 – Fatos Jurídicos, Negócio Jurídico. Vícios do Consentimento. vol. 3. tomo 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. RIBEIRO, Eduardo. Comentários ao Novo Código Civil–Arts. 79 a 137 - Bens, Fatos Jurídicos, Negócio Jurídico, Termo, Encargo. vol. 2. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. TARTUCE, Flávio. Direito Civil 1 –Lei de Introdução e Parte Geral. 8ª ed. São Paulo: Método, 2012. VIANA, Marco Aurelio S. Curso de Direito Civil – Parte Geral. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

TEORIA JURÍDICA DA EMPRESA - 60 HORAS Ementa: Teoria da Empresa: Direito Empresarial e a disciplina da atividade econômica. Evolução do Direito Empresarial. Princípios do Direito Empresarial. Função Social da Empresa. Empresário. Empresa. Estabelecimento Empresarial. Registro e Escrituração. Empresário individual. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. Sociedades Empresárias. Sociedades Não Personificadas. Classificação das Sociedades. Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e o Microempreendedor Individual – LC 123/2006. Bibliografia Básica: BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial. São Paulo. RT. 2013. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2013. vols. 1. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo. Saraiva. 2011. vols.1. VERÇOSA, Haroldo Malheiros Duclerc. Curso de Direito Comercial. São Paulo. Malheiros, 2011. vols. 1. Bibliografia Complementar: BULGARELLI, Waldírio. Tratado de Direito Empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997. FILHO, Calixto Salomão. Direito Concorrencial. São Paulo. Malheiros. 2013. FORGIONI, Paula. A Evolução do Direito Comercial Brasileiro - da Mercancia Ao Mercado. São Paulo. RT, 2012. NEGRÂO, Ricardo. Manual de Direito Empresarial e de Empresas. São Paulo. Saraiva. 2013. Vol. 1. SZTAJN, Rachel. Teoria Jurídica da Empresa: atividade empresária e mercados. São Paulo: Atlas, 2010.

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OFERECIDAS PELO CURSO DE MEDICINA DA UFJF-GV

SISTEMAS DE SAÚDE - 60 HORAS

Ementa: Conceitos de saúde, a história natural da doença e o processo saúde-doença em relação com os modelos de atenção à saúde. Desenvolvimento da política de saúde no Brasil. Modelos de Atenção à Saúde no contexto histórico, sistema de saúde, criação do SUS e os passos para a sua consolidação até os dias atuais, experiências internacionais de outros sistemas de saúde. Bibliografia Básica: BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O caminho da saúde no Brasil/ Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2014. Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/CONASS%20Debate%20N2.pdf. GIOVANELLA, L. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2013. SOUZA, G. W. et al. Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2012. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de APS. Política Nacional de APS. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pnab.php. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de APS. Avaliação da Implantação do Programa de Saúde da Família em Dez Grandes Centros Urbanos dos Principais Resultados. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: http://www6.ensp.fiocruz.br/repositorio/resource/369052. SCILIAR, M. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. São Paulo: Senac, 2002. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO; Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_primaria_p1.pdf. TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de atenção à saúde: promoção, vigilância e saúde da família. Salvador: EDUFBA, 2006. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/ f7/pdf/teixeira-9788523209209.pdf.

5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o Capítulo IV do Regimento Geral Acadêmico - RAG/UFJF, a

avaliação da aprendizagem deve seguir as seguintes diretrizes:

Art. 32. A avaliação da aprendizagem da discente ou do discente deve ser processo

contínuo, gradativo, sistemático e integral, adequada à natureza e aos objetivos da

disciplina ou conjunto de atividades acadêmicas curriculares.

§ 1º A avaliação de estágios, trabalhos de conclusão de curso ou congêneres observa

os critérios definidos no PPC.

§ 2º Dependendo da natureza da atividade acadêmica, devidamente justificada no PPC

do curso, é registrado no histórico escolar “APR” (aprovada ou aprovado) ou “REP”

(reprovada ou reprovado) ou a nota obtida ou ainda provisoriamente “SC” (sem

conceito), caso os mesmos não tenham sido finalizados.

Art. 33. Para efeito de aprovação, as discentes ou os discentes são avaliados quanto à

assiduidade e ao aproveitamento.

§ 1º Na disciplina ou conjunto de atividades acadêmicas curriculares, é aprovado

quanto à assiduidade a discente ou o discente que tiver frequência igual ou superior a

75% (setenta e cinco por cento), das atividades previstas no plano de curso;

§ 2º A nota final atribuída a cada disciplina ou conjunto de atividades acadêmicas

curriculares varia de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, podendo ser por soma dos pontos

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cumulativos ou média ponderada ou média aritmética, resultante de, no mínimo, 3 (três)

avaliações parciais, aplicadas no período letivo, e nenhuma delas pode ultrapassar 40%

(quarenta por cento) da nota máxima.

§ 3º É aprovado, quanto ao aproveitamento, em todas as disciplinas ou conjunto de

atividades acadêmicas curriculares, a discente ou o discente que alcança nota final

igual ou superior a 60% (sessenta por cento) da nota máxima.

§ 4º A nota final é arredondada para as unidades imediatamente inferior ou superior,

quando for inferior a 5 (cinco) décimos ou igual ou superior a 5 (cinco) décimos,

respectivamente.

§ 5º A discente ou o discente tem o prazo máximo de 6 (seis) meses para a substituição

do lançamento “SC” (sem conceito); não o fazendo este lançamento é substituído por

REP (reprovado).

Art. 34. O número e as formas de avaliação devem estar previstos no respectivo plano

de curso da disciplina, nos termos do art. 26 deste Regulamento. (Art. 26. Ao professor

responsável pela disciplina compete a divulgação do plano de curso às discentes e aos

discentes, na primeira semana de atividades acadêmicas de cada período letivo,

contendo os seguintes elementos: (I) objetivos;(II) unidades programáticas; (III)

distribuição das aulas e das avaliações; (IV) procedimentos didáticos; (V) métodos e

critérios de avaliação; e (VI) bibliografia).

Art. 35. A discente ou o discente tem direito à segunda chamada de qualquer avaliação,

desde que apresente requerimento ao professor da disciplina, no prazo máximo de 3

(três) dias úteis a contar de sua aplicação, contendo justificativa que demonstre a

impossibilidade do comparecimento.

§ 1º A modalidade da avaliação de segunda chamada é definida no plano de curso da

disciplina ou atividade acadêmica.

§ 2º Sendo a justificativa julgada procedente, a segunda chamada é designada pela

professora ou pelo professor e versa sobre os mesmos tópicos da avaliação não

realizada. Do indeferimento cabe recurso à Chefia de Departamento, no prazo de 3

(três) dias úteis a partir da cientificação da decisão.

§ 3º Sendo a justificativa julgada improcedente, a discente ou o discente faz a segunda

chamada, por escrito, ao final do período letivo, versando sobre conteúdo acumulado,

a qual pode substituir somente uma das avaliações parciais a que a discente ou o

discente tenha faltado.

Art. 36. É direito da discente ou do discente ter vista e requerer revisão de qualquer

avaliação, mediante as seguintes condições:

I – solicitação de vista da avaliação à professora ou ao professor da disciplina mediante

requerimento protocolado na Secretaria da Unidade ou do Departamento ou do Polo de

Apoio Presencial, no prazo de 3 (três) dias úteis após a publicação dos resultados;

II – apresentação de requerimento de revisão na Secretaria da Unidade ou do

Departamento ou do Polo de Apoio Presencial, devidamente fundamentado, no prazo

máximo de 3 (três) dias úteis após vista da avaliação, dirigido à professora ou ao

professor da disciplina, a quem cabe responder em igual prazo;

III – não tendo a professora ou o professor apresentado resposta ao requerimento de

revisão no prazo estipulado no inciso II deste artigo, procede-se, desde logo, ao

disposto no inciso IV, devendo o Departamento julgar o pedido de revisão no estado

em que se encontrar;

IV – não satisfeito com a resposta, cabe recurso ao Departamento, no prazo máximo

de 3 (três) dias úteis a partir da ciência da decisão;

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V – a Chefia do Departamento designa comissão de 3 (três) professoras ou professores,

sem a participação da professora envolvida ou do professor envolvido, a quem cabe a

emissão de parecer, no prazo de 3 (três) dias úteis a contar do recebimento do

processo, que deve ser submetido à apreciação do Departamento.

§ 1º Quando se tratar de trabalho cuja natureza não permita revisão de julgamento,

considerado procedente o requerimento, concede-se nova oportunidade à requerente

ou ao requerente.

§ 2º Durante o processo de revisão, ficam suspensos para a requerente ou o requerente

os prazos previstos no calendário acadêmico.

Art. 37. A assiduidade e o aproveitamento, cujo lançamento é de exclusiva competência

das professoras ou dos professores, devem ser registrados em sistema designado para

tal pela UFJF.

§ 1º A assiduidade é apurada e registrada para cada aula ou atividade acadêmica,

conforme previsto no plano de curso.

§ 2º As avaliações corrigidas devem ser disponibilizadas para apreciação pela discente

ou pelo discente.

§ 3º As notas parciais devem ser disponibilizadas aos discentes, no sistema, até 3 (três)

dias antes da data da avaliação subsequente, e o fechamento das turmas deve

respeitar os prazos do calendário acadêmico.

§ 4º As retificações destes lançamentos, também de competência exclusiva das

professoras ou dos professores, podem ocorrer a qualquer momento.

Art. 38. É vedado o abono de faltas, salvo nos casos expressos na legislação vigente.

A discente ou o discente deve, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, a contar do início

do impedimento, protocolar na Coordenação do Curso requerimento de abono de faltas,

acompanhado de documentação comprobatória.

§ 1º O discente pode requerer um período de 5 (cinco) dias de afastamento, contados

da data do parto, para acompanhar os primeiros dias de seu filho.

§ 2º Compete à Coordenação do Curso comunicar à professora ou ao professor

responsável pela atividade acadêmica quais faltas devem ser abonadas

No caso das Monografias I e II, do curso de Ciências Econômicas da UFJF-GV,

optou pelo registro de aprovado (APR) ou reprovado (REP) no registro escolar, conforme

descrito no § 2º do Art. 32 do RAG/UFJF. Maiores detalhes no ANEXO C deste PPC.

I. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Os procedimentos de alteração do projeto pedagógico do curso (PPC) estão

previstos no Capítulo IX do Regulamento Acadêmico da Graduação – RAG/UFJF. A

rigor, determina-se que qualquer modificação no PPC deva ser proposta pelo respectivo

Núcleo Docente Estruturante (NDE), avaliada pelo Colegiado de Curso e pelo Conselho

de Unidade e encaminhada ao Conselho de Graduação para aprovação.

II.NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O Conselho Setorial de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora

(CONGRAD/UFJF), tendo em vista a necessidade de atendimento ao disposto na

Resolução nº. 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES) que normatiza o Núcleo Docente Estruturante (NDE), e

o que foi deliberado em sua reunião ordinária do dia 31 de março de 2011, editou a

Resolução nº. 17/2011 que regulamenta a criação dos NDEs dos Cursos de Graduação

da UFJF, nos seguintes termos:

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"Art. 2°. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso de graduação será

instância consultiva constituída por grupo de docentes que terão as atribuições de

acompanhar, atuar na concepção, na consolidação e na contínua atualização de seus

projetos pedagógicos.

Parágrafo único. O NDE será constituído pelo coordenador de curso e por docentes

efetivos vinculados aos departamentos responsáveis pelo curso.

Art. 3°. Serão competentes, para a indicação dos membros do NDE, o Colegiado de

Curso ou o Conselho Departamental e, para sua nomeação, o Conselho de Unidade.

Art. 4°. Competirá ao NDE dos cursos de graduação:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

Art. 5°. Os requisitos mínimos para a constituição do NDE são:

I - mínimo de 5 professores efetivos lotados nos departamentos que atendem o curso;

II - 60% dos membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação

stricto sensu;

III - 20% dos membros com regime de trabalho integral;

Parágrafo único. O período mínimo previsto para o mandato dos membros será de 4

anos e a renovação do NDE deve assegurar a continuidade no processo de

acompanhamento do curso, não sendo permitida a substituição total ou de mais de 50%

de seus membros por um único ato ou dentro de um período mínimo de dois (2) anos.

Art. 6°. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á ordinariamente pelo menos seis (6)

vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que convocado por seu coordenador."

O Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação

em Ciências Econômicas da UFJF/GV (versão completa), encontra-se no ANEXO E do

presente projeto pedagógico.

III. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA Em atenção ao disposto no art. 11, da Lei nº. 10.861, de 14/04/2004, a

Universidade Federal de Juiz de Fora criou uma Comissão Própria de Avaliação - CPA,

responsável por implementar a auto avaliação institucional, conforme diretrizes do

Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES.

A primeira CPA da UFJF foi instituída pelas Portarias nº. 327, de 04/06/2004 e

nº. 338, de 08/06/2004. A Portaria nº. 124, de 10/03/2008, destituiu a CPA anteriormente

nomeada, com vistas a eleição, por processo democrático, de novos membros, o que se

concretizou através da Portaria nº. 234, de 27/03/2009.

O procedimento de avaliação interna da instituição e de seus cursos foi definido

no Regimento da Comissão Própria de Avaliação, aprovado pela Resolução

CONSU/UFJF nº. 21, de 18/08/2008.

Conforme preceitua o art. 14 de seu Regimento, a CPA atuará de forma

independente e autônoma frente aos órgãos colegiados e à própria administração central

da instituição. E fazendo uso dessa autonomia, a Comissão produzirá relatórios

periódicos para o INEP, que são utilizados como subsídio para outras etapas da

avaliação institucional externa.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

63

A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade

acadêmica, o que inclui docentes de quadros efetivos das áreas de Ciências Humanas,

Exatas, Sociais Aplicadas, Biológicas e da Saúde; discentes da graduação e pós-

graduação; servidores técnico-administrativos, além de representantes da sociedade

civil organizada.

6. ADAPTAÇÃO AO NOVO CURRÍCULO

Currículo Anterior Currículo Atual Alteração Efetuada

ECO002GV-Economia I Introdução a Economia Mudança de Nome

ECO006GV-Economia II Fundamentos de Macroeconomia Mudança de Nome

MAT005GV-Mat.Financeira Matemática Financeira De Eletiva para Obrigatória

ECO009GV-FEB Formação Econômica do Brasil Passa a ser ofertada no 3º período

ECO008GV-HPE II História do Pensamento Econômico II Mudança de pré-requisito; Passa a ser ofertada no 4º período

ECO049GV- Setor Público I Economia do Setor Público I De Eletiva para Obrigatória

--- Economia Política Nova disciplina obrigatória

7. DIPLOMAÇÃO

Após a integralização, ou seja, o cumprimento de todas as atividades

acadêmicas previstas no projeto pedagógico do curso, que poderá ocorrer entre o prazo

recomendável e o prazo máximo, será conferido ao egresso o diploma de Bacharel em

Ciências Econômicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

(ANGE). Novas Diretrizes dos Cursos de Ciências Econômicas 2010.

Cadernos ANGE – Orientação acadêmica 2010.

ESTATUTO DA UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora.

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Superior – Ministério da Educação e

Cultura.

Parecer CNE/CES nº184/2006 sobre a carga horária dos cursos de educação superior

– Ministério da Educação e Cultura.

PORTARIA DE CRIAÇÃO DE NDE - Portaria nº 147, de 2 de fevereiro de2007 –

Ministério da Educação e Cultura.

REGIMENTO ACADÊMICO GERAL 2014 – Universidade Federal de Juiz de Fora.

REGIMENTO GERAL DA UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora.

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007, Ministério da Educação e Cultura.

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ANEXO A - Tabela de Equivalência de Disciplinas Obrigatórias

DISCIPLINAS DO CURRICULO

ANTERIOR

DISCIPLINAS DO CURRICULO

ATUAL

Sociologia I Sociologia I

Economia I Introdução a Economia

Elementos de Cálculo I Elementos de Cálculo I

História Econômica História Econômica

Contabilidade Geral e Introdutória Contabilidade Geral e Introdutória

Instituições de Direito Instituições de Direito

Política I Política I

Álgebra Matricial Álgebra Matricial

Economia II Fundamentos de Macroeconomia

Elementos de Cálculo II Elementos de Cálculo II

Estatística Econômica I Estatística Econômica I

Formação Econômica do Brasil Formação Econômica do Brasil

Microeconomia I Microeconomia I

Macroeconomia I Macroeconomia I

História do Pensamento Econômico I História do Pensamento Econômico I

Estatística Econômica II Estatística Econômica II

Microeconomia II Microeconomia II

Macroeconomia II Macroeconomia II

Econometria I Econometria I

Microeconomia III Microeconomia III

Macroeconomia III Macroeconomia III

Econometria II Econometria II

Economia Internacional Economia Internacional

Economia Brasileira Contemporânea I Economia Brasileira Contemporânea I

Economia Monetária I Economia Monetária I

Técnicas de Pesquisa em Economia Técnicas de Pesquisa em Economia

Economia Brasileira Contemporânea II Economia Brasileira Contemporânea II

Monografia I Monografia I

Monografia II Monografia II

Desenvolvimento Socioeconômico Desenvolvimento Socioeconômico

Matemática Financeira (Eletiva) Matemática Financeira

Economia do Setor Público I (Eletiva) Economia do Setor Público I

(Sem Equivalência) Economia Política

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65

ANEXO B - Tabela de Disciplinas Eletivas

CURSO

OFERTANTE

NOME DA DISCIPLINA CÓDIGO Pré-requisito

ECO.GV Análise Conjuntural I ECO056GV

ECO020GV: Economia Monetária I

ECO025GV: Econ. Internacional

ECO.GV Análise de Dados ECO078GV ECO017GV: Econometria I

ECO.GV Comércio Internacional

ECO036GV

ECO025GV: Econ. Internacional

ECO017GV: Econometria I

ECO.GV Econometria III ECO044GV ECO021GV: Econometria II

ECO.GV Econometria Espacial ECO086GV ECO021GV: Econometria II

ECO.GV Economia Agrícola ECO053GV ECO015GV: Microeconomia I

ECO.GV Economia da Produção ECO079GV ECO018GV: Microeconomia II

ECO.GV Economia da Educação ECO080GV

ECO015GV: Microeconomia I

ECO021GV: Econometria II

ECO.GV Economia da Tecnologia ECO035GV

ECO022GV: Microeconomia III

ECO023GV:Macroeconomia III

ECO.GV Economia do Trabalho ECO051GV ECO015GV: Microeconomia I

ECO.GV Economia do Setor Público II ECO054GV ECO049GV: Setor Público I

ECO.GV Economia dos Recursos Naturais e Ambientais ECO081GV ECO015GV: Microeconomia I

ECO.GV Economia dos Transportes ECO052GV ECO015GV: Microeconomia I

ECO.GV Economia e Mercado Financeiro ECO085GV

CAD002GV: Contab. Geral Introd.

ECO018GV: Microeconomia II

ECO.GV Economia Industrial ECO032GV ECO018GV: Microeconomia II

ECO.GV Economia Marxista ECO089GV ECO008GV: H.P.E. II

ECO.GV Economia Matemática ECO076GV

ECO015GV: Microeconomia I

MAT003GV: Cálculo II

MAT004GV: Álgebra Matricial

ECO.GV Economia Mineira ECO088GV

ECO010GV: Economia Brasileira

ECO015GV: Microeconomia I

ECO.GV Economia Monetária II ECO033GV ECO020GV: Economia Monetária I

ECO.GV Economia Regional e Urbana ECO055GV ECO015GV: Microeconomia I

ECO.GV Economia, Território e Desenvolvimento ECO084GV

ECO003GV: História Econômica

ECO074GV: Fund. Macroeconomia

ECO.GV Elaboração e Análise de Projetos ECO040GV

CAD002GV: Contab. Geral Introd.

ECO018GV: Microeconomia II

ECO.GV Escolas Macroeconômicas: Teoria e Prática ECO077GV ECO019GV: Macroeconomia II

ECO.GV Filosofia da Economia ECO083GV

ECO017GV: Econometria I

ECO019GV: Macroeconomia II

ECO022GV: Microeconomia III

ECO.GV Instituições e Desenvolvimento ECO082GV ECO018GV: Microeconomia II

ECO.GV Metodologia da Análise Econômica ECO060GV

ECO015GV: Microeconomia I

ECO019GV: Macroeconomia II

ECO.GV Teorias da Globalização ECO087GV

ECO003GV: História Econômica

ECO025GV: Econ. Internacional

ECO.GV Tópicos Especiais de Economia I a X - -

ADM.GV Administração CAD010GV -

ADM.GV Administração Mercadológica I CAD011GV CAD010GV: Administração

ADM.GV Administração Pública CAD014GV CAD010GV: Administração

ADM.GV Empreendedorismo ADM024GV ADM026GV: Gestão Estratégica I

ADM.GV Gestão de Operações I ADM025GV CAD010GV: Administração

ADM.GV Gestão de Pessoas I ADM023GV CAD010GV: Administração

ADM.GV Gestão Estratégica I ADM026GV CAD010GV: Administração

ADM.GV Organização e Métodos CAD012GV CAD010GV: Administração

CCO.GV Administração da Produção I CAD013GV CAD010GV: Administração

CCO.GV Análise de Balanços FIN003GV CAD002GV: Contab. Geral Introd.

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CCO.GV Análise de Investimentos FIN009GV

CAD002GV: Contab. Geral Introd.

MAT00GV: Matemática Finaceira

CCO.GV Auditoria FIN006GV FIN013GV: Estrut. Demonst. Contab.

CCO.GV Contabilidade Aplicada ao Setor Público I FIN022GV FIN013GV: Estrut. Demonst. Contab.

CCO.GV Contabilidade de Custos FIN004GV CAD002GV: Contab. Geral Introd.

CCO.GV Contabilidade Gerencial FIN016GV FIN004GV: Contab. de Custos

CCO.GV Controladoria FIN026GV FIN004GV: Contab. de Custos

CCO.GV Estrutura das demonstrações Contábeis FIN013GV CAD002GV: Contab. Geral Introd.

CCO.GV Gestão Financeira I FIN015GV CAD002GV: Contab. Geral Introd.

CCO.GV Gestão e Legislação Comercial e Societária FIN021GV DPR001GV: Instituições de Direito

CCO.GV Gestão e Legislação tributária FIN014GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Antropologia CSO002GV -

DIR.GV Direito Coletivo do Trabalho DPR052GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Direito Econômico DPR066GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Direito Societário DPR057GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Estudo da ordem internacional DPR049GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Ética DPR062GV -

DIR.GV Filosofia DPR017GV -

DIR.GV Teoria do Direito Administrativo DPR044GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Teoria do Direito Internacional DPR040GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Teoria Geral do Direito Privado DPR006GV DPR001GV: Instituições de Direito

DIR.GV Teoria Jurídica da Empresa DPR055GV DPR001GV: Instituições de Direito

MED.GV Sistemas de saúde MED002GV -

Notas:

a) ECO.GV – Economia/GV; ADM.GV – Administração/GV; CCO.GV – Ciências

Contábeis/GV; DIR.GV – Direito/GV; MED.GV – Medicina/GV.

b) o discente do curso de Ciências Econômicas deverá cursar 600 horas de disciplinas

eletivas. Ao menos 60% desta carga horária (360 horas) deve ser proveniente de

disciplinas eletivas oferecidas pelo próprio curso de Economia/GV (ECO.GV). As 240 horas

restantes (40% do total) podem advir de quaisquer disciplinas listadas nesta Tabela,

independentemente do curso ofertante (inclusive ECO.GV).

c) Todas as disciplinas listadas nesta Tabela possuem carga horária de 60 horas.

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ANEXO C - Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso*

* Documento aprovado em reunião departamental do dia 09 de novembro de 2018.

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este Regulamento estabelece normas para as atividades relacionadas ao Trabalho de

Conclusão de Curso do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Juiz de Fora,

campus Governador Valadares (UFJF/GV).

§ 1º A Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2007, do Ministério da Educação, em seu Art.

10º, estabelece que o Trabalho de Curso constitui componente curricular obrigatório do curso de

graduação em Ciências Econômicas, a ser realizado sob supervisão docente.

§ 2º O Trabalho de Conclusão de Curso deve ter o formato final de uma Monografia.

§ 3º A carga horária de elaboração da Monografia faz parte da grade curricular do curso sob a

forma das disciplinas obrigatórias Monografia I e Monografia II.

CAPÍTULO II

DA MONOGRAFIA

Art. 2º A Monografia consiste em um trabalho de pesquisa individual que mostra conhecimento

sólido sobre o tema escolhido e capacidade de manipular corretamente teorias e conceitos

econômicos aplicados a um problema científico de natureza econômica.

§ 1º O trabalho deverá ser elaborado segundo as normas ABNT e seguir o “modelo de monografia”

disponível no site do curso.

§ 2º Devem ser características da Monografia:

I - Autoralidade: a Monografia deve ser elaborada individualmente pelo aluno, em todas

as suas etapas, não podendo ser coautorada.

II - Diretividade: a Monografia deve ser escrita sob supervisão docente, em um processo

de orientação reconhecido dentro dos termos regimentais do Departamento de Economia

da UFJF/GV.

III - Originalidade: a Monografia deve apresentar conteúdo original. A cópia não citada de

trechos não originais da Monografia será considerada plágio, cuja punição está prevista

no Art. 29º deste Regulamento.

IV – Materialidade: a Monografia deve ter linguagem acadêmica própria e ser escrita em

conformidade com o estabelecido no § 1º deste artigo.

§ 3º Serão aceitos trabalhos de caráter científico como:

I – Revisão sistemática da literatura;

II – Estudo qualitativo (com dados primários ou secundários);

III – Estudo quantitativo (com dados primários ou secundários).

Art. 3º A aprovação final da Monografia será realizada por Banca Examinadora, nos termos dos

Capítulos IX e X deste Regulamento.

Parágrafo único. Os critérios de avaliação das disciplinas Monografia I e Monografia II serão

elaborados pela Comissão de Monografia e aprovadas pelo departamento, em resolução

específica.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

68

CAPÍTULO III

DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA

Art. 4º A Comissão de Monografia é composta pelo docente Coordenador do Curso, pelo docente

Coordenador de Monografia e pelo docente Vice-Coordenador de monografia.

§ 1ª O Coordenador de Monografia deverá ser um docente do curso de Ciências Econômicas,

eleito em reunião departamental.

§ 2º O Coordenador de Monografia deve permanecer na Comissão de Monografia pelo prazo de

dois anos, sendo permitida a recondução.

§ 3º A substituição do docente Coordenador de Monografia antes do prazo de dois anos deverá

ser justificada e uma nova eleição deverá ser convocada.

§ 4º O Vice-Coordenador deverá ser um docente do Curso de Ciências Econômicas, eleito em

reunião departamental pelo prazo de dois anos, sendo permitida a recondução, exceto se estiver

previsto de outra forma no Plano Pedagógico do Curso.

Art. 5º São atribuições da Comissão de Monografia:

a) Analisar e propor alterações neste Regulamento.

b) Interpretar os dispositivos deste Regulamento.

c) Convocar, se necessário, reuniões com docentes orientadores e alunos matriculados

nas disciplinas Monografia I e Monografia II.

d) Resolver casos omissos e encaminhar casos especiais ao departamento, se houver

necessidade.

Art. 6º São atribuições do Coordenador de Monografia:

a) Zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas neste Regulamento.

b) No início de cada semestre letivo, divulgar o calendário das atividades relacionadas às

disciplinas de Monografia I e II, com os prazos finais para a entrega da Proposta de

Trabalho e da versão escrita definitiva da Monografia de Graduação e outros prazos

que se fizerem necessários.

c) No início do período de matrícula, de cada semestre letivo, divulgar a lista com a

disponibilidade de cada docente do Departamento para orientação no próprio

semestre.

d) Indicar docentes orientadores sempre que houver aluno sem orientação e todos os

docentes tiverem atingido o número máximo recomendado de orientações por

semestre, conforme estabelecido no Art. 13º deste Regulamento, salvo quando houver

docente voluntário para assumir essa orientação adicional.

e) Proceder à resolução de dificuldades e impasses que eventualmente surjam no

decurso da elaboração, conclusão e defesa do trabalho de monografia, incluindo

eventuais problemas na relação entre o aluno e seu orientador.

f) Divulgar a data, o local e o horário das Bancas Examinadoras de Monografia a cada

semestre letivo, previamente estabelecidas pelo docente orientador.

g) Designar professores para compor as Bancas Examinadoras de Monografia, em caso

de necessidade.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

69

h) Receber os documentos assinados pelos alunos de Monografia I e Monografia II como:

proposta de monografia, avaliação de projeto de pesquisa, ata de defesa, e

comprovante de entrega da versão digital e termos de autorização de divulgação de

monografia.

i) Conferir a adequação dos itens requeridos pelo repositório entregues pelo aluno na

secretaria da coordenação, conforme artigo 34º.

j) Fechar as turmas de Monografia I e II no sistema respeitando o prazo final para

lançamento das notas. Caso os documentos referentes à Monografia I e II não tenham

sido entregues no prazo estabelecido neste regulamento, o aluno será considerado

reprovado.

Art. 7º A Coordenação do Curso deverá encaminhar a Monografia e documentos necessários à

Equipe do Repositório Institucional Central do Instituto, após conferência da Comissão de

monografia dos requisitos necessários.

Art. 8º São atribuições do Vice-Coordenador de Monografia:

a) Auxiliar o Coordenador de Monografias em suas atribuições.

b) Substituir o Coordenador de Monografias em caso de ausência.

CAPÍTULO IV

DA MATRÍCULA

Art. 9º O aluno deve indicar um docente do Departamento de Economia da UFJF/GV para

orientálo, ao se matricular em Monografia I.

§ 1º Em casos excepcionais, é permitida orientação externa à UFJF, conforme § 2º do Art. 53 do

Regulamento Acadêmico da Graduação da UFJF, ou externa ao Departamento de Economia,

desde que aprovada pelo Coordenador de Monografia e que tenha coorientação de um docente

vinculado ao Departamento de Economia da UFJF/GV.

§ 2º O aluno que desejar orientação externa deverá apresentar, à Comissão de Monografia,

justificativa exclusivamente baseada em aspectos acadêmicos de sua proposta de trabalho,

pertinentes ao domínio da Economia, em que se caracterizem as competências específicas do

docente externo.

Art. 10º O aceite oficial da orientação se dará por meio de assinatura do docente orientador em

formulário próprio intitulado Proposta de Monografia (Anexo I), entregue ao Coordenador de

Monografia, até 07 (sete) dias após o início do semestre letivo.

§ 1º Caso a matrícula seja feita durante o período de ajuste de matrícula pelos Coordenadores, o

aceite oficial deverá ser feito em até 01 (um) dia útil antes da data limite para o ajuste final de

matrícula.

§ 2º A aceitação de orientação deverá respeitar o disposto nos Artigos 13º e 15º deste

Regulamento.

§ 3º O aluno que tiver orientação recusada terá 07 (sete) dias para indicar outro docente. Se,

ainda assim, o novo docente indicado não aceitar orientar o aluno, o Coordenador de Monografia

indicará um docente orientador.

Art. 11º Solicitações de alteração de orientador deverão ser encaminhadas ao Coordenador de

Monografia por meio de justificativa por escrito.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

70

Art. 12º A orientação de monografia se inicia no semestre em que o aluno se matricular na

disciplina Monografia I e, posteriormente, em Monografia II, e obtiver o aceite oficial de orientação.

Parágrafo único. Caso haja substituição de orientador, conforme estabelecido no Capítulo V deste

Regulamento, a nova orientação se inicia após ciência, pelo novo orientador, da aprovação da

troca, pelo Coordenador de Monografia.

CAPÍTULO V

DA ORIENTAÇÃO

Art. 13º O Coordenador de Monografia informará ao Coordenador de curso quais docentes do

departamento estão disponíveis para exercer atividade de orientação.

§ 1º A recusa de orientação só pode ser feita com justificativa aprovada pela Comissão de

Monografia, exceto quando o docente totalizar 04 (quatro) orientandos no período letivo, contando

ambas as disciplinas Monografia I e Monografia II.

§ 2º Se, na ocasião da matrícula, o docente for indicado como orientador por mais do que 04

(quatro) alunos, contando ambas as disciplinas Monografia I e Monografia II, o docente poderá

selecionar, a seu critério, os orientandos que desejar, em até 03 (três) dias úteis a partir de sua

indicação como orientador pelo aluno.

§ 3ª Caso todos os docentes do Departamento de Economia da UFJF/GV estejam com 04 (quatro)

orientandos, somando Monografia I e Monografia II, e ainda houver aluno sem orientador, caberá

ao Coordenador de Monografia indicar um docente orientador, conforme Art. 6º deste

Regulamento, salvo quando houver docente voluntário.

Art. 14º O orientador não poderá descontinuar uma orientação, que está no processo de

elaboração de Monografia, sem justificativa aprovada pela Comissão de Monografia.

Parágrafo único. O descumprimento do disposto nos Capítulos II e Capítulo VIII deste

Regulamento autoriza o docente a se desligar da orientação, devendo comunicar o fato ao

Coordenador de Monografia.

Art. 15º Fica vedada a orientação de monografias no caso de parentes de primeiro grau.

CAPÍTULO VI

DO ORIENTADOR

Art. 16º São atribuições do docente orientador:

I – Participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Monografia;

II – Acompanhar e orientar o aluno nas atividades necessárias ao desenvolvimento da

Monografia, especialmente:

a) avaliando a relevância e exequibilidade do tema proposto pelo aluno;

b) ajudando o aluno a delimitar corretamente o tema;

c) indicando, quando necessário, fontes bibliográficas e (ou) de dados;

d) definindo a natureza dos trabalhos intermediários a serem feitos pelo aluno;

e) recebendo o aluno para orientação e avaliação do andamento do trabalho de

Monografia, de modo a garantir o amadurecimento gradual das ideias e evitar o

acúmulo de tarefas no final do período letivo;

f) advertindo o aluno formalmente em caso de descumprimento do cronograma de

orientação estabelecido previamente;

g) reprimindo o plágio e orientando sobre outras práticas indevidas de gravidade

semelhante, de modo a evitá-las;

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71

h) avaliando o orientando quanto à frequência nas disciplinas Monografia I e Monografia

II, podendo reprová-lo por infrequência, caso o número de faltas ultrapasse 25%;

III – Informar pelo menos 50 (cinquenta) dias antes do último dia de lançamento de

notas, em formulário específico (Anexo II), ao Coordenador de Monografia, a

previsão dos componentes da Banca Examinadora e da data de apresentação do

trabalho.

IV – Marcar a sala de defesa e informar a data, o horário, o local, o título da Monografia,

o discente e a composição de Banca Examinadora, ao Coordenador de Monografia,

pelo menos 07 (sete) dias antes da data prevista para a Banca Examinadora;

V – Providenciar, no dia de apresentação do trabalho, à Banca Examinadora, a ata de

defesa para ser assinada e a declaração de participação para os membros da banca;

VI – Presidir a Banca Examinadora;

VII – Avaliar, em conjunto com demais membros da Banca Examinadora, a Monografia

de graduação;

VIII – Encaminhar a Ata de Defesa ao Coordenador de Monografia

IX – Conferir, junto aos membros da Banca Examinadora, se as alterações sugeridas

ou exigidas durante a apresentação do trabalho à Banca Examinadora foram

cumpridas pelo aluno e, após a entrega pelo aluno da versão final impressa e digital,

e termos de autorização de publicação, à Coordenação de Curso e conferidas pela

Comissão de Monografia, lançar no sistema a aprovação ou reprovação, conforme

definido pela banca;

X – Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

XI - Lançar a aprovação ou reprovação em Monografia I e II no sistema até 3 (três) dias

úteis antes.

Art. 17º Para efeito de enquadramento no Plano de Trabalho Individual (PTI), a carga horária

semanal de dedicação à orientação de cada monografia será de 02 (duas) horas.

CAPÍTULO VII

DO COORIENTADOR

Art. 18º O orientador, caso julgue necessário, poderá convidar outro docente da UFJF para exercer

a função de coorientador da Monografia.

Art. 19º São atribuições do coorientador:

I – Auxiliar o aluno durante a Monografia

II – Executar atribuições de orientador relacionadas à entrega de documentos e

lançamento de notas, conforme Art. 16º deste Regulamento, nos casos em que o docente

orientador for externo à UFJF.

Art. 20º Cada coorientação contará como 0,25 orientações na contagem para definir o máximo

recomendado de orientandos por semestre.

Art. 21º Para efeito de enquadramento no Plano de Trabalho Individual (PTI), a carga horária

semanal de dedicação à coorientação de cada Monografia é de 30 (trinta) minutos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

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CAPÍTULO VIII

DO ALUNO

Art. 22º São deveres do aluno matriculado em Monografia I e Monografia II:

I – Cumprir as normas e regras estabelecidas neste Regulamento;

II – Cumprir os prazos para entrega de formulários, projetos, relatórios parciais, termos

e versão final da Monografia;

III – Indicar um docente para orientá-lo, considerando a lista de docentes disponíveis;

IV – Após aceito pelo orientador, encaminhar à Comissão de Monografia a Proposta de

Trabalho, conforme Anexo I e Art. 10º, a qual vale como termo de aceite e permissão

para a matrícula em sua disciplina de monografia.

V – A Proposta de Trabalho valerá como condição para a efetivação da matrícula em

Monografia I. Caso o aluno não entregue o documento, sua matrícula poderá ser

desfeita pelo Coordenador de Monografia.

VI – Desenvolver um Projeto de Monografia de Graduação, durante a disciplina de

Monografia I.

VII - Encaminhar, após anuência do docente orientador, o documento de Avaliação

do Projeto de Pesquisa (Anexo III) à Comissão de Monografia até 3 (três) dias úteis

antes do prazo final para lançamento de notas no sistema. Caso o aluno não entregue

o termo no prazo estabelecido, o aluno será considerado reprovado em Monografia I;

VIII – Cumprir o plano de trabalho estabelecido pelo orientador das disciplinas de

Monografia I e II. Caso o número de faltas ultrapasse 25%, o aluno será reprovado.

IX – Apresentar-se perante a Banca Examinadora, em data e local marcados, para a

defesa da Monografia de Graduação;

Art. 23º É direito do aluno, devidamente matriculado em Monografia I e II, do Curso de Graduação

em Economia:

I – Ter um docente orientador e definir com o mesmo a temática da monografia;

II – Ser informado sobre as normas e regulamentação da monografia.

III – Substituir o orientador conforme Art. 11º deste Regulamento.

CAPÍTULO IX

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 24º As Bancas Examinadoras de Monografia serão compostas pelo docente orientador do

trabalho e por no mínimo mais um e no máximo mais dois outros docentes indicados por ele,

respeitando, tanto quanto possível, a área de especialização dos docentes e o assunto abordado

na Monografia.

§ 1º A formação da Banca Examinadora deverá ter anuência do Coordenador de Monografia.

§ 2º A presidência da Banca no dia da defesa caberá ao docente orientador, ficando a seu cargo

o andamento dos trabalhos.

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§ 3º Caso a Monografia seja coorientada, recomenda-se que o coorientador participe da Banca

Examinadora.

Art. 25º A Monografia, resultado da disciplina Monografia II, deverá ser defendida em uma

apresentação oral pública para a Banca Examinadora, em data estabelecida pelo orientador e

membros da Banca Examinadora.

§ 1º A data da Banca Examinadora deverá ser informada à Comissão de Monografia, que a

divulgará à comunidade acadêmica com, no mínimo, 3 (três) dias de antecedência.

§ 2º O aluno encaminhará a Monografia aos membros da Banca Examinadora com, no mínimo,

15 dias corridos de antecedência da data estipulada para a defesa.

Art. 26º A Banca Examinadora deve ocorrer da seguinte forma:

I- Prazo máximo de 15 (quinze) dias antes do último dia de lançamento de notas.

II- – Recomenda-se que o aluno tenha 20 (vinte) minutos para apresentação oral,

podendo usar os recursos audiovisuais apropriados.

III- – O presidente da Banca Examinadora poderá interromper a apresentação caso

o limite de tempo acordado seja ultrapassado.

IV- – Após a apresentação, o presidente da Banca Examinadora passará a palavra

aos demais membros, que poderão fazer quaisquer questionamentos relacionados ao

trabalho, seguindo o tempo recomendado de 20 minutos cada.

V- – Após a palavra dos demais membros da Banca Examinadora, o presidente

poderá fazer sua própria arguição.

VI- – Terminada a arguição, a banca se reunirá em particular para definir a aprovação

ou reprovação e eventuais exigências ou sugestões de alterações para a versão final.

VII- – O aluno será informado de sua aprovação, recebendo da Banca Examinadora

as exigências ou sugestões de alterações e correções a serem feitas no trabalho, caso

necessárias, tendo o prazo máximo de 10 (dez) dias para realizá-las. Em caso de

reprovação o aluno será informado e terá que refazer a disciplina Monografia II.

VIII- – Em caso de aprovação, o aluno receberá a folha de aprovação assinada pelos membros da Banca Examinadora e deverá incluí-la na versão final física e digital do trabalho.

§ 1º No dia da defesa, o docente orientador fica responsável por levar consigo uma cópia do

documento de Avaliação Final do Trabalho de Monografia (Ata da Defesa), conforme Anexo IV, o

qual deve ser entregue preenchido e assinado, após a defesa, à Comissão de Monografia. Deve

também entregar os certificados de participação aos membros da banca.

§ 2º No dia da defesa o aluno fica responsável por levar consigo uma cópia do termo de

aprovação, o qual, após assinado, deve ser encadernado junto à versão final da monografia e

incluído na versão digital, seguindo as normas de formatação exigidas.

CAPÍTULO X

DA AVALIAÇÃO

Art. 27º A aprovação na disciplina Monografia I é atribuição do orientador, que avaliará o trabalho

seguindo resolução específica. Ele deverá inserir a aprovação ou reprovação do aluno no sistema

com o prazo máximo de 3 (três) dias úteis antes do fechamento de notas.

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Art. 28º A aprovação na disciplina Monografia II é atribuição da Banca Examinadora, constituída

nos termos do Capítulo IX deste Regulamento, que avaliará a Monografia considerando a

dificuldade inerente do tema escolhido e a forma estabelecida em resolução específica.

§ 1º A Banca Examinadora deverá indicar se aluno está Aprovado ou Reprovado em Monografia

II.

§ 2º Critérios de avaliação específicos podem ser sugeridos pela Comissão de Monografia.

Art. 29º Em caso de plágio ou prática indevida em grau considerado grave, no trabalho final de

Monografia, recomenda-se reprovação do aluno e abertura de sindicância.

§ 1º A punição adequada deverá ser definida pela Banca Examinadora, à luz da gravidade da falta

cometida pelo aluno.

§ 2º O aluno poderá ser chamado a se manifestar.

Art. 30º Caso a monografia seja aprovada com restrições, o aluno terá o prazo de 10 (dez) dias

corridos, a contar da data de defesa, para apresentar a versão final corrigida à Comissão de

Monografia.

§ 1º O docente orientador poderá solicitar prazo adicional caso seja constatado que as

modificações sugeridas pela banca demandem maior tempo para o término do trabalho. Em casos

especiais em que o período ultrapasse a data limite para o lançamento das notas do semestre na

disciplina, será atribuído o conceito SC (sem conceito) na disciplina Monografia II.

§ 2º O docente orientador será responsável pela verificação do cumprimento do prazo

estabelecido.

§ 3º No caso de aprovação com correções sugeridas pela banca, o responsável, em última

instância, pela averiguação das correções, será o presidente da Banca.

Art. 31º O aluno apenas receberá aprovação na disciplina Monografia II após a entrega da versão

final da monografia em formato digital e físico e termos de autorização de divulgação, à

Coordenação de Curso. Caso o aluno não entregue a documentação no prazo estabelecido ele

será considerado reprovado em Monografia II.

Parágrafo único. Em caso de aprovação, o docente orientador lançará o conceito aprovado em

Monografia II após a entrega dos documentos mencionados neste artigo.

CAPÍTULO XI

DE OUTROS PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS

Art. 32º Quando a Monografia estiver apta para ser defendida, o aluno deverá:

I – Solicitar que seu orientador informe à Coordenação de Monografia, com

antecedência mínima de 30 dias do último dia letivo, os membros da Banca

Examinadora e a data, local e horário de defesa.

II – Estabelecer contato com os componentes da banca, aprovados pelo orientador, para

verificação de aceite da definição da data.

III – Enviar para cada um dos membros da banca, com antecedência mínima de 15 dias

da data da defesa, uma cópia impressa da monografia.

IV – Verificar a divulgação da data de sua defesa pela Coordenação de Monografia.

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Art. 33º Após a defesa, o aluno deverá solicitar no site da biblioteca a ficha catalográfica, e inseri-

la na versão final física e digital (http://www.ufjf.br/biblioteca/servicos/usando-a-ficha-

catalografica).

Art. 34º Em até 10 dias após a defesa, com o prazo máximo de 3 (três) dias úteis antes da data

final para lançamento de notas, deverá ser entregue à Coordenação de Curso:

I - A versão física assinada do Termo de Autorização para publicação de trabalhos

acadêmicos em formato eletrônico no Repositório Institucional Digital da Produção

Científica e Intelectual da UFJF, disponível no Anexo VI e no site

http://www.ufjf.br/biblioteca/servicos/repositorioinstitucional/;

II - 1 (uma) versão da monografia aprovada pela banca em formato pdf, com o termo

de aprovação assinado, e a versão digital do Termo de Autorização para publicação no

Repositório Institucional da UFJF (Anexo VI) gravadas em CD, armazenado em capa

devidamente identificada com o nome completo do aluno e do orientador, o título do

trabalho e a identificação da universidade e curso;

III - 1 (uma) cópia impressa e encadernada (capa dura preta com letras douradas)

da monografia aprovada pela banca com o termo de aprovação assinado;

IV - Versão física assinada do Termo de Autorização de Publicação de Monografia,

Anexo V.

Art. 35º Em até 10 dias após a defesa, com o prazo máximo de 3 (três) dias úteis antes da data

final para lançamento de notas, deverá ser entregue à Comissão de Monografia: 01 (uma) cópia

do comprovante de entrega na Coordenação de Curso da monografia em sua versão digital e

física e dos termos de autorização para publicação, conforme artigo 34;

CAPÍTULO XII

DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 36º Casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Monografia e, se necessário, levados

para análise e decisão do Departamento de Economia.

Art. 37º Este Regulamento só pode ser alterado por maioria simples dos membros do

Departamento, competindo a este suprir suas lacunas, expedindo atos complementares que se

fizerem necessários.

CAPÍTULO XIII

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 38º Este Regulamento entra em vigor a partir de sua publicação pelo Departamento.

Art. 39º Revogam-se disposições em contrário.

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ANEXO I. Regulamento do Trabalho De Conclusão De Curso

76

ECO012GV - MONOGRAFIA I

PROPOSTA DE TRABALHO

Orientador:

Discente:

Tema de pesquisa:

Governador Valadares, ___ de ________________de 20___.

________________________________

Assinatura do(a) Aluno(a)

________________________________

Assinatura do(a) Orientador(a)

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ANEXO II. Regulamento do Trabalho De Conclusão De Curso

77

ECO013GV MONOGRAFIA II

PREVISÃO DE MEMBROS E DATA DE DEFESA

Orientador(a):

Discente:

Título:

Membros Resumo:

Membro 1:

Membro 2:

Suplente:

Data prevista:

/ /

Governador Valadares, ___ de _______________de 20___.

____________________________________

Assinatura do (a) Orientador(a)

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ANEXO III. Regulamento do Trabalho De Conclusão De Curso

78

ECO012GV MONOGRAFIA I

AVALIAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

Orientador:

Discente:

Título:

Resumo:

Parecer do orientador:

☐ Apto ☐ Não apto.

Governador Valadares, ___ de ________________de 20___.

________________________________

Assinatura do(a) Orientador(a)

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ANEXO IV. Regulamento do Trabalho De Conclusão De Curso

79

ECO013GV MONOGRAFIA II

ATA DE DEFESA DE MONOGRAFIA

CANDIDATO (A): ___________________________________________________

HORÁRIO DE INÍCIO: _________ LOCAL: ______________________________

TÍTULO DEFINITIVO DA MONOGRAFIA:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Membros da Banca Função Instituição Aprovado

NOME COMPLETO CPF

Presidente UFJF

Membro

Membro

☐ Aprovação

☐ Aprovação somente após satisfazer as exigências que constam na folha de

modificações, no prazo fixado pela banca (não superior a dez dias);

☐ Reprovação.

Na forma regulamentar, foi lavrada a presente ata, que é abaixo assinada pelos membros da

banca, na ordem acima relacionada, pelo candidato e pelo coordenador de monografia:

Governador Valadares, _____ de ___________________ de 20____

Presidente:

__________________________________________________________

Membro 1:

__________________________________________________________

Membro 2:

__________________________________________________________

Candidato (a):

__________________________________________________________

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ANEXO IV. Regulamento do Trabalho De Conclusão De Curso

80

FOLHA DE MODIFICAÇÕES

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

________________________________________________________

Prazo para entrega das correções: ___/___/___.

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ANEXO V. Regulamento do Trabalho De Conclusão De Curso

81

AUTORIZAÇÃO PUBLICAÇÃO DE MONOGRAFIA

Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Coordenação do

Curso de Economia (UFJF/GV) a disponibilizar meu trabalho final de curso, intitulado

____________________________________________________________________

____________________________________________ na página eletrônica do curso.

Governador Valadares, _____ de ____________ de __________.

Ass.:_____________________________________________

Nome discente:

Ass.: ____________________________________________

Nome orientador:

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ANEXO VI. Regulamento do Trabalho De Conclusão De Curso

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Termo de Autorização para publicação de trabalhos acadêmicos em formato eletrônico no

Repositório Institucional Digital da Produção Científica e Intelectual da UFJF

1. Identificação da material bibliográfico: ( )Tese ( ) Dissertação

( ) TCC graduação ( ) TCC Especialização

2. Identificação da Tese ou Dissertação Autor:___________________________________________________________________________________________ Matrícula:______________________ CPF: _________________ Telefone fixo___ ____________________________ Telefone celular: ___ _________________ E-mail: _____________________________________________________ Nome do orientador: _______________________________________________________________________________ Título do trabalho: _________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ Co-orientador: ____________________________________________________________________________________ Membros da Banca: _______________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________

Pós Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) Programa: ___________________________ Curso: _____________________________________________________ Área do Conhecimento:____________________________ Palavras-chave:___________________________________

______________________________________________________________________ Data da defesa: __ /___ /____

Pós-graduação Lato Sensu (especialização) Curso de Pós-Graduação: __________________________________________________________________________ Área do Conhecimento:____________________________ Palavras-chave: _________________________________

_____________________________________________________________________ Data da defesa: __ /___ /____

Graduação Curso: ________________________________________________________________ Data da defesa: __ /___ /____ Área do Conhecimento:____________________________________________________________________________ Palavras-chave: __________________________________________________________________________________ 3. Agência (s) de fomento (se houver): _______________________________________________________________

4. Licença de Uso

Na qualidade de titular dos direitos de autor do conteúdo supracitado, autorizo o Centro de Difusão do Conhecimento da

Universidade Federal de Juiz de Fora a disponibilizar a obra no Repositório Institucional gratuitamente, de acordo com a

licença pública Creative Commons Licença 4.0 Internacional por mim declarada sob as seguintes condições.

Permite uso comercial de sua obra? ( ) Sim ( ) não

Permitir alterações em sua obra? ( ) sim ( ) sim, desde que outros compartilhem pela mesma licença ( ) não

A obra continua protegida por Direitos Autorais e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra que não o autorizado

sob esta licença ou pela legislação autoral é proibido.

4. Informação de acesso ao documento:

Liberação para publicação: ( ) Total ( ) Parcial

A restrição (parcial ou total) poderá der mantida por até um ano a partir da data de autorização da publicação. A extensão

deste prazo suscita justificativa junto à PROPP ou PROGRAD. Em caso de publicação parcial, o embargo será de 12

meses. Especifique o (s) arquivo(s) capítulo(s) restritos:

_________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________

Declaração de distribuição não-exclusiva

O referido autor: a) Declara que o documento entregue é seu trabalho original e que detém o direito de conceder os direitos contidos nesta

licença. Declara também que a entrega do documento não infringe, tanto quanto lhe é possível saber, os direitos de

qualquer pessoa ou entidade. b) Se o documento entregue contém material do qual não detém os direitos de autor, declara que obteve autorização do detentor dos direitos de autor para conceder à Universidade Federal de Juiz de Fora os direitos requeridos por esta licença

e que esse material, cujos direitos são de terceiros, está claramente identificado e reconhecido no texto ou conteúdos do

documento entregue.

c) Se o documento entregue é baseado em trabalho financiado ou apoiado por outra instituição que não a UFJF, declara

que cumpriu quaisquer obrigações exigidas pelo contrato ou acordo.

Assinatura do autor Data

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ANEXO D - Regimento da Comissão Orientadora de Estágios*

* Documento aprovado em reunião departamental do dia 15/09/2017.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇOES PRELIMINARES

Art.1o O presente documento rege e normatiza a Comissão Orientadora de Estágio (COE) do Curso de Graduação em Ciências Econômicas do Departamento de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora – Campus Governador Valadares (UFJF/GV), e está em consonância com a Resolução Nº 115/2014 do Conselho Setorial de Graduação da UFJF.

CAPÍTULO II DA COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO

Art.2o A COE é órgão integrante do Departamento de Economia, cabendo-lhe programar, supervisionar e avaliar os estudantes em estágio do curso de Ciências Econômicas da UFJF/GV.

CAPÍTULO III

DA COMPOSIÇÃO

Art.3o A COE será constituída pelo Coordenador do Curso e por mais 02 (dois) docentes do Departamento de Economia (UFJF/GV) e 01 (um) docente suplente. Art.4o Os membros da COE serão indicados e eleitos pelo Departamento. Art.5o O departamento elegerá o Presidente e o Vice-Presidente (que substituirá o Presidente em seus impedimentos) da Comissão, excluindo-se o coordenador de curso.

CAPÍTULO IV DO MANDATO

Art.6o – O Presidente e o Vice-Presidente da Comissão serão eleitos em reunião departamental, excluindo-se o coordenador de curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução por igual período.

CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

Art.7o – Compete à COE: § 1º Avaliar se o plano de atividades apresentado pelo aluno é condizente com a atuação do estudante e futuro profissional de economia.

§ 2º Deferir ou indeferir as propostas de estágios não obrigatórios com base nos critérios estabelecidos por esta comissão. § 3º Indicar o professor orientador de estágio. § 4º Manter os registros de planos de atividades, professores orientadores e relatórios finais. § 5º Elaborar normas complementares para os estágios não obrigatórios do Departamento de Economia. § 6º Intermediar os convênios entre a UFJF e os locais de estágio, bem como avaliar e manter contato com cada local conveniado na cidade, na região, no estado ou no país. § 7º Elaborar e sistematizar o processo e os instrumentos de avaliação do estágio e dos estagiários.

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§ 8º Fixar as atribuições dos professores orientadores e as demais instruções necessárias ao bom desenvolvimento dos estágios. § 9º Promover discussões com os discentes sobre o andamento dos estágios. § 10º Fiscalizar, em apoio aos locais de atividade, o cumprimento das tarefas previstas, respeitando rigorosamente os horários determinados. § 11º Cumprir e fazer cumprir as normas e exigências dos estágios não obrigatórios. § 12º Oficializar a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) sobre o resultado das eleições e período de mandato do Presidente e Vice-Presidente da COE, bem como a relação nominal de seus participantes a cada novo mandato.

Art. 8o Função e competências do professor orientador de estágios: considerando a Lei 11.788 em seu Capítulo 1, artigo 3º no primeiro parágrafo que diz “o estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos do inciso IV do caput do art 7º desta Lei e por menção da aprovação final”, fica estabelecido as seguintes competências do professor orientador de estágio: § 1º Manter encontros periódicos com seus orientandos para acompanhamento das atividades. § 2º Oferecer subsídios teóricos ao orientando, quando necessário. § 3º Exigir do orientando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades. § 4º Analisar e avaliar o Relatório Final de Estágios. § 5º Tomar ciência, cumprir e fazer cumprir as normas de estágio. § 6º Avaliar as atividades desenvolvidas no estágio através do Relatório de Atividades e outros instrumentos estabelecidos pela COE. § 7º Entregar ao Presidente da COE, no prazo determinado por este, os documentos de avaliação do discente, padronizados pela COE, devidamente preenchidos e assinados. § 8º Informar com presteza e por escrito à COE quaisquer intercorrências relativas ao estágio. § 9º Reunir-se com a COE quando essa julgar necessário. § 10º Deferir ou indeferir o Plano de Atividades do Estágio apresentado pelo discente, antes que esse Plano seja enviado à Coordenação Geral de Estágios.

Art. 9o Compete ao presidente da COE: § 1º Representar a Comissão Orientadora dos Estágios nos diversos órgãos da UFJF. § 2º Convocar e presidir reuniões ordinárias e extraordinárias da COE. § 3º Fazer encaminhamentos e solicitações necessários ao desenvolvimento dos estágios aos órgãos competentes. § 4º Acompanhar a distribuição dos discentes pelas diversas áreas e locais de estágio. § 5º Receber reivindicações por parte de orientadores e discentes e, se for o caso, apresentá-las para a apreciação da COE e/ou às instâncias superiores da universidade para encaminhamento de propostas e soluções à comissão.

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§ 6º Acompanhar e interferir, se necessário, no andamento dos estágios, ouvida a COE. § 7º Resolver os casos emergenciais, ad referendum, quando não houver tempo hábil para a convocação de uma reunião de COE.

Parágrafo único: Na ausência justificada e em processo de férias, o presidente será substituído vice-presidente. Art.10o Compete ao discente do Curso de Ciências Econômicas da UFJF – Campus Governador Valadares, registrado no estágio não obrigatório: § 1º Providenciar a documentação necessária para o estabelecimento de convênio caso a instituição concedente, na qual o discente pretende realizar o estágio, não seja conveniada. § 2º Apresentar o Plano de Atividades de Estágio ao docente orientador. § 3º Encaminhar o Termo de Compromisso e o Plano de Atividades de Estágio, após deferimento do docente orientador, com as informações digitadas e com as devidas assinaturas para a COE em 03 (três) vias. § 4º Assinar o controle de frequência, através de registro em impresso próprio, constando início e término do período de atividades de estágio. § 5º Seguir as normas vigentes estabelecidas para cada local de estágio, previamente informadas pelo supervisor da instituição concedente ao discente e à COE. § 6º Realizar com responsabilidade e ética as atividades previstas por cada local de estágio. § 7º Acatar as deliberações da COE; § 8º Informar, por escrito e no prazo máximo de dois dias úteis, ao Presidente da COE, sobre qualquer eventualidade ocorrida no período de estágio. § 9º Apresentar ao docente orientador periodicamente, em prazo não superior a 06 (seis) meses, um Relatório de Atividades. § 10º Apresentar um Relatório de Atividades final de acordo com modelo especificado pela COE, com folha de frequência e ficha de avaliação do estagiário pelo supervisor da instituição concedente em anexo.

Parágrafo único: A COE tem autonomia de estabelecer outras formas de avaliação;

CAPÍTULO VI DO FUNCIONAMENTO

Art. 11o COE, reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes ao ano, podendo reunir-se extraordinariamente por convocação de seu Presidente sempre que se fizer necessário.

CAPÍTULO VII DO FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 12o O estágio no curso de Ciências Econômicas constitui-se de atividades extracurriculares de caráter não obrigatório para a integralização dos créditos da grade curricular do aluno. Art. 13o O aluno poderá estagiar em instituições públicas, privadas e não governamentais conveniadas com a UFJF, em funções condizentes com as áreas de atuação do profissional em Economia.

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Art. 14o O estágio não obrigatório poderá ser desenvolvido fora do período letivo regular, devendo a documentação requerida ser apresentada e a matrícula efetivada antes do início do estágio. Art. 15o Para realização do estágio não obrigatório deverá ser firmado um Termo de Compromisso entre o estagiário e a instituição concedente do estágio. Art.16o Para realização do estágio não obrigatório o discente deverá ter aprovação do Plano de Atividades de Estágio pelo docente orientador.

CAPÍTULO VIII DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 17o A orientação do estágio não obrigatório será exercida obrigatoriamente por um docente do Departamento de Economia da UFJF/GV, sendo o docente o responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Art. 18o O estagiário deverá ter acompanhamento de um supervisor da instituição concedente, devidamente habilitado, da mesma formação superior ou formação afim.

CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS E GERAIS

Art. 19o Os casos omissos nesse Regulamento serão analisados pela COE, respeitadas as disposições legais vigentes.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UFJF/GV Projeto proposto em 2014, aprovado em 2015 e revisado em 2019.

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ANEXO E - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE)*

*Documento aprovado em reunião departamental do dia 15/09/2017.

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Art.1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do Curso de graduação em Ciências Econômicas da UFJF, Campus

Governador Valadares, e está em consonância com a Resolução da CONAES, N° 1, de 17 de

junho de 2010, o parecer da CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010 e a Resolução N° 17/2011

do Conselho Setorial de Graduação (CONGRAD) da UFJF.

Art.2º - O NDE é um órgão consultivo do Departamento de Ciências Econômicas da UFJF,

Campus Governador Valadares, responsável pelo processo de concepção, consolidação e

contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art.3º - São atribuições do NDE:

I. Propor e acompanhar alterações no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular

e disponibilizá-las ao colegiado do curso para apreciação;

II. Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso;

III. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades acadêmicas;

IV. Fomentar o desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da

graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas

à área de conhecimento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

VI. Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que interfiram na formação do

perfil profissional do egresso;

VII. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que se

entendam necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

VIII. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

CAPÍTULO III

DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 4° – Os requisitos mínimos para a constituição do NDE são:

I. Mínimo de 5 professores efetivos lotados no Departamento do Curso;

II. 60% dos membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação

stricto sensu, sendo 50% dos membros com titulação de doutor;

III. 20% dos membros com regime de trabalho integral.

Parágrafo único – O período mínimo previsto para o mandato dos membros será de 4 anos e a

renovação do NDE deve assegurar a continuidade no processo de acompanhamento do curso,

não sendo permitida a substituição total ou de mais de 50% de seus membros por um único ato

ou dentro de um período mínimo de dois (2) anos.

Art.5º - O NDE do Curso de graduação em Ciências Econômicas da UFJF, Campus Governador

Valadares, será constituído pelos seguintes membros:

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I. Coordenador (a) do Curso de Ciências Econômicas-GV, que atuará como presidente. Em sua

ausência ou impedimento, o(a) vice-coordenador(a) ocupará a função;

II. Cinco (5) docentes do corpo permanente do Curso, com experiência acadêmica de, no mínimo,

três (3) anos em suas respectivas áreas de conhecimento. Na ausência ou impedimento de algum

dos docentes, seu suplente direto deve ser convocado.

Parágrafo único – Conforme instituído, inicialmente, na Portaria 01/2014, de 13 de Julho de 2014,

cada membro do NDE, exceto o presidente, representará os interesses de uma das 5 grandes

áreas que compõem o curso de Economia/GV. A saber: Macroeconomia, Microeconomia, História,

Teoria Econômica e Métodos Quantitativos.

Art.6º - Será competente, para a indicação dos membros do NDE, o Departamento e, para sua

nomeação, o Conselho de Unidade.

Art.7º - O mandato dos membros do NDE será de no mínimo 4 (quatro) anos, com possibilidade

de recondução.

Parágrafo único - Perderá o mandato aquele que, sem causa justificada, faltar, no período de um

ano, a mais de 3 (três) reuniões consecutivas ou a 6 (seis) reuniões nãoconsecutivas do NDE.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art.8º - Compete ao Presidente do NDE:

I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voz e voto, inclusive o de qualidade;

II. Representar o NDE junto aos órgãos acadêmicos e administrativos da UFJF-GV;

III. Encaminhar as propostas do NDE ao Departamento do Curso de Ciências Econômicas da

UFJF-GV;

IV. Designar, quando necessário, relator ou comissão para estudo de matéria a ser avaliada e

proposta pelo NDE;

V. Designar um servidor técnico administrativo em educação para secretariar e lavrar as atas das

reuniões;

VI. Encaminhar as deliberações do NDE aos órgãos competentes;

CAPÍTULO V

DAS REUNIÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 9º. O NDE reunir-se-á ordinariamente pelo menos 6 (seis) vezes por ano e,

extraordinariamente, sempre que convocado por seu presidente.

§ 1º. A pauta da reunião do NDE deverá ser encaminhada pelo Presidente com antecedência de

2 (dois) dias úteis.

§ 2°. Reuniões extraordinárias podem ser convocadas em caráter de emergência com pauta única,

sendo esta enviada com, no mínimo, 1 (um) dia de antecedência.

Art. 10º - O quórum mínimo para deliberações no NDE será de 4 membros (3 docentes mais o

presidente) e as decisões serão tomadas por maioria simples de votos.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art.11º. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE e encaminhados para consulta ao

Departamento, e posterior aprovação no Conselho de Unidade.

Art.12º. O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Departamento do Curso de

Ciências Econômicas da UFJF-GV e do Conselho de Unidade.