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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO CÂMPUS CONCÓRDIA BLUMENAU/SC 2014

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS

INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

CÂMPUS CONCÓRDIA

BLUMENAU/SC

2014

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE

FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL

Reitor

JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA

Pró-Reitora de Ensino

JOLCEMAR FERRO

Diretor Geral do IFC-Câmpus Concórdia

GILMAR DE OLIVEIRA VELOSO

Diretor de Ensino do IFC-Câmpus Concórdia

MARIBEL BARBOSA DA CUNHA

Coordenadora Geral de Ensino do IFC-Câmpus Concórdia

ALESSANDRA FARIAS MILLEZI

Coordenadora do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio do IFC-

Câmpus Concórdia

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SUMÁRIO

1.APRESENTAÇÃO ........................................................................................................05 2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ................................................................05 3. DENOMINAÇÃO DO CURSO ..................................................................................05 4. COORDENADOR .......................................................................................................05 5. NÚCLEO DOCENTE BÁSICO .................................................................................06

6.MODALIDADE ............................................................................................................07

7. GRAU ............................................................................................................................07 8. TITULAÇÃO ...............................................................................................................07 9. FORMA ........................................................................................................................07 10. LEGISLAÇÃO ..........................................................................................................07 11. EIXO TECNOLÓGICO ............................................................................................08 12. LOCAL DE OFERTA ................................................................................................08 13.TURNO ........................................................................................................................08 14. NÚMERO DE VAGAS ..............................................................................................08 15. CARGA HORÁRIA DO CURSO ............................................................................08 16. PERIODICIDADE .....................................................................................................08 17. PERÍODOS .................................................................................................................08 18. FORMA DE INGRESSO ..........................................................................................08 19. CARGA HORÁRIA/ESTÁGIO ...............................................................................08 20. PRÉ-REQUISITO PARA INGRESSO ....................................................................08 21. MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC ......................................................................09 22. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC .........................................................................09 23 GÊNESE E IDENTIDADE DO IFC .........................................................................09 24. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS CONCÓRDIA ..........10 25. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO .......................................................10 27. PERFIL DO CURSO ................................................................................................. 11 27.1. Formas de Ingresso e Acesso ao Curso ................................................................. 11 27.2. Acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida ...................12 26. OBJETIVOS DO CURSO .........................................................................................13 26.1. Objetivo Geral .........................................................................................................13 26.2 Objetivos Específicos ...............................................................................................13 27 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ..........................14 28 RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA .............................................................................16 28.1 Prática Profissional Orientada: instrumento de relação entre teoria e prática .17 28.2 A Prática Interdisciplinar como Instrumento de Integração Curricular ...........19 29 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR .....................................................................20 29.1 Hora-Aula .................................................................................................................21 30 INTERDISCIPLINARIDADE ..................................................................................21 31. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................21 31.1 Campo de atuação ....................................................................................................23 32. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ....................................................24 32.1 Matriz vigente para ingressantes em 2014 .............................................................24 32.2 Matriz Curricular para Ingressantes a partir de 2015 ........................................26 33. EMENTÁRIO ............................................................................................................27

33.1 Ementas do Núcleo do Ensino Médio .....................................................................27

33.2 Ementas do Núcleo da Educação Profissional .......................................................69 34. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ENSINO APRENDIZAGEM ...............................90

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34.1 Objetivos da Avaliação do Rendimento Escolar ...................................................90

34.2 Instrumentos e Critérios de Avaliação ...................................................................90

34.3 Recuperação Paralela ..............................................................................................91

34.4 Da Aprovação e Reprovação ...................................................................................91

34.5 Da Frequência ..........................................................................................................92

34.6 Da progressão de Série ............................................................................................92

34.7 Da Dependência de Estudos ....................................................................................93

34.8 Do Aproveitamento de Estudos ...............................................................................93

34.9 Da Certificação e Aproveitamento de Conhecimentos Obtidos em Processos

Formativos Extraescolares ..............................................................................................94 35 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................94 36 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO .........................................................95 37 ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................................95 37.1. Estágio Curricular (Obrigatório) ..........................................................................95 37.2. Estágio Não-Obrigatório ........................................................................................96 38 LINHAS DE PESQUISA ............................................................................................97 39 AÇÕES DE EXTENSÃO ...........................................................................................97 40 ATIVIDADES DO CURSO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................98 41 DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE ...................................................................99 42. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO .............................102 43 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL ......................................108 43.1 Laboratório de Microbiologia ...............................................................................109 43.1.1 Equipamentos e Materiais Permanentes ..........................................................109 43.2 Laboratório de Bromatologia ...............................................................................109 43.2.1 Equipamentos e Materiais Permanentes ..........................................................109 43.3 Laboratório de Química e Bioquímica ................................................................. 110 43.3.1 Equipamentos e Materiais Permanentes .......................................................... 110 43.4 Laboratório da Análise Sensorial ......................................................................... 110 43.5 Usina de Processamento de Leite .......................................................................... 111 43.5.1 Equipamentos e Materiais Permanentes .......................................................... 111 43.6 Usina de Processamento de Frutas e Hortaliças e Panificação .......................... 111 43.6.1 Equipamentos e Materiais Permanentes .......................................................... 112 43.7 Abatedouro/Frigorífico .......................................................................................... 112 43.7.1 Equipamentos e Materiais Permanentes .......................................................... 113 43.8 Refeitório ................................................................................................................ 113 43.9 Laboratório de Informática .................................................................................. 114 43.9.1 Equipamentos e Materiais Permanentes .......................................................... 114 43.10 Descrição da Biblioteca........................................................................................ 114 44 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ............................................................................. 114 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 115

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1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei

nº 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e

tecnológica que visa responder as demandas crescentes por formação profissional, por

difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos

locais.

Presentes em todos os Estados, os Institutos Federais representam a reorganização

da rede federal de educação profissional, oferecendo formação inicial e continuada, ensino

médio integrado, cursos superiores de tecnologia, bacharelado em engenharias,

licenciaturas e pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas Escolas

Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios

Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados a Universidade Federal de Santa

Catarina.

O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com os arranjos

produtivos locais, visando sua consolidação e o fortalecimento; estimulando a pesquisa

aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando

processos educativos que levem a geração de trabalho e renda, especialmente a partir de

processos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela Lei nº 11.892/2008 sejam alcançados faz-

se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no

exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e/ou articulação com o

PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares

Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso

Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio, com o intuito de justificar a

necessidade institucional e social, considerando o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e

o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFC.

2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

3. DENOMINAÇÃO DO CURSO: Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino

Médio

4. COORDENADOR

Nome: Alessandra Farias Millezi

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SIAPE: 1989957

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

Titulação: Licenciada em Ciências Biológicas, Especialista em Educação Mestre e

Doutora em Microbiologia Agrícola

E-mail: [email protected]

Telefone: (49) 3441-4885

5. NÚCLEO DOCENTE BÁSICO

Nome SIAPE Regime

Trabalho Titulação E-mail

Telefone

Institucional

ADRIANA MARIA

CORREA RIEDI 1843116 DE

Bacharelado em Administração

Especialização em Contabilidade Gerencial,

Custos e Controladoria.

Especialização em Gestão Empresarial

Mestrado em Administração

adriana.riedi@ifc-

concordia.edu.br

3441-4864

ALESSANDRA

FARIAS MILLEZI 1989957 DE

Licenciatura em Ciências Biológicas

Especialização em Educação

Mestrado em Microbiologia Agrícola

Doutorado em Microbiologia Agrícola

alessandra.millezi@ifc

-concordia.edu.br

3441-4885

ÁLVARO VARGAS

JUNIOR 1786895 DE

Graduação em Farmácia com habilitação em

Bioquímica - Análise Clínicas e Tecnologia

de Alimentos

Mestrado em Farmácia

Doutorado em Engenharia Química

alvaro.vargas@ifc-

concordia.edu.br

3441-4874

ANA MARIA

PASINATO SANDI 1105286 40

Graduação em Pedagogia

Especialização em Supervisão Pedagógica

Mestre em Educação

anamaria.sandi@ifc-

concordia.edu.br

3441-4813

EDUARDO JOÃO

MORO 1787783 DE

Bacharelado em Comunicação Social com

Habilitação em Publicidade e Propaganda

Graduação em Ciências Sociais

Mestrado em Sociologia Política

Doutorado em Sociologia Política

eduardo.moro@ifc-

concordia.edu.br

3441-4802

EVELIN CUNHA

BIONDO 1843248 DE

Licenciatura em Geografia

Mestrado em Geografia

evelin.biondo@ifc-

concordia.edu.br

3441-4866

GINIANI DORS 1623987 DE

Graduação em Engenharia de Alimentos

Mestrado em Engenharia e Ciência de

Alimentos

Doutorado em Engenharia e Ciência de

Alimentos

giniani.dors@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

LIAMARA

TERESINHA

FORNARI

1564504 DE

Bacharelado em Ciências Sociais

Mestrado em Sociologia Política

Doutorado em Sociologia Política - em

andamento

liamara.fornari@ifc-

concordia.edu.br

3441-4802

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LUCIANE

CRISTINA

BARUFFI

1761305 DE Licenciatura em História luciane.baruffi@ifc-

concordia.edu.br

3441-4885

MARIBEL

BARBOSA DA

CUNHA

1928618 DE

Licenciatura em Letras – Habilitação

Português/Inglês

Mestrado em Ciências da Linguagem

maribel.cunha@ifc-

concordia.edu.br

3441-4812

NELSI SABEDOT 2334197 DE

Bacharelado em Economia Doméstica.

Especialização em Ciência e Tecnologia de

Alimentos. Especialização em Alimentação

e Hotelaria

Mestrado em Ciência: Área de concentração

- Educação Agrícola.

nelsi.sabedot@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

VANESSA BIASI 1975461 DE

Graduação em Química Industrial de

Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia dos

Alimentos

vanessa.biasi@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

SHEILA MELO DA

SILVEIRA 2345176 DE

Graduação: Farmácia Industrial e Farmácia

– Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia de

Alimentos

Doutorado em Ciências dos Alimentos

sheila.silveira@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

6. MODALIDADE: Presencial

7. GRAU: Ensino Médio Integrado

8. TITULAÇÃO: Técnico em Alimentos

9. FORMA: Integrada

10. LEGISLAÇÃO

Constituição Federal: 1988; LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Decreto nº 5.296/2004:

Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de

atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que

estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de Janeiro de 2004: Estabelece Diretrizes Nacionais

para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do

Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens

e Adultos. Resolução CNE/CES nº 3/2007: Dispõe sobre procedimentos a serem

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adotados quanto ao conceito de horas-aula, e dá outras providências. Lei nº 11.788/2008:

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis

do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei

no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977,

e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001;

e dá outras providências, Resolução CNE/ CEB 02/2012; Resolução CNE/CEB 06/2012;

Resolução 023/2009 do Consuper; Resolução 028/2012 Consuper; Lei 11892 de 2008 ; Lei

11741 de 2008; PDI e PPI do IFC, Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.

11. EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia

12. LOCAL DE OFERTA: IFC Câmpus Concórdia

13. TURNO: Integral (manhã e tarde)

14. NÚMERO DE VAGAS: 35 vagas/ano

15. CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3780 horas

16. PERIODICIDADE: Oferta de vagas anuais. 35 vagas/ano

17. PERÍODOS: Tempo mínimo de integralização do curso – 3 (três) anos

Tempo máximo de integralização do curso – 5 (cinco) anos

18. FORMA DE INGRESSO – Exame de Classificação, através de edital

especifico.

19. CARGA HORÁRIA/ESTÁGIO – 120 horas

20. PRÉ-REQUISITO PARA INGRESSO – Ensino Fundamental Completo

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21. MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC

Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino,

pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental,

econômico e cultural.

22. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC

Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais

cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva,

social e ambientalmente equilibrada.

23. GÊNESE E IDENTIDADE DO IFC

O Instituto Federal Catarinense criado pela Lei n° 11.892/08 (BRASIL, 2008),

possui atualmente 15 câmpus distribuídos nas cidades de Abelardo Luz, Araquari,

Blumenau, Brusque, Camboriú, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul, Santa

Rosa do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira, uma Unidade

Urbana em Rio do Sul, além da Reitoria instalada na cidade de Blumenau.

O Instituto Federal Catarinense é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério

da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial,

financeira, didático-científica e disciplinar. A Instituição abrange todo o território

catarinense, o que contribuirá para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal

Catarinense, recém-implantada, numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus

câmpus, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da

respeitabilidade junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja

credibilidade foi construída ao longo de sua história.

No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca

mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os

setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de

Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de

pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e

estendendo seus benefícios à comunidade.

O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação o

fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção

cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, além de apoiar processos educativos que

levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

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24. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS CONCÓRDIA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Câmpus

Concórdia iniciou suas atividades pedagógicas em março de 1965, como Ginásio Agrícola,

tendo seu funcionamento autorizado pelo Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967,

formando sua primeira turma em 1968. Através do Decreto nº 70.513, de 12 de maio de

1972, passou a categoria de Colégio Agrícola. Posteriormente, pelo Decreto nº 83.935, de

04 de outubro de 1979, passou a denominar-se Escola Agrotécnica Federal de Concórdia

(EAFC). Pela Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993, a Escola Agrotécnica Federal de

Concórdia foi transformada em Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação,

passando a usufruir de autonomia didática, disciplinar, administrativa, patrimonial e

financeira. Pela Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, a Escola Agrotécnica Federal

de Concórdia passou a integrar o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Catarinense, denominando-se Câmpus Concórdia.

25. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

A indústria de produtos alimentícios assume grande importância no cenário

nacional especialmente para o estado de Santa Catarina que possui uma expressiva

produção agroindustrial, compreendendo as maiores indústrias produtoras e exportadoras

de suínos e aves do país e centenas de pequenas e médias unidades de processamento

agroindustrial que juntas são responsáveis por 40% do PIB do Estado.

O município de Concórdia situa-se na microrregião do Alto Uruguai Catarinense,

no oeste deste Estado. Encontra-se a 18 km da divisa com o Estado do Rio Grande do Sul.

Possui área de 797,26 km² e população de 71.499 habitantes (IBGE, 2013). Apresenta uma

parcela significativa da população na zona rural (20% da população total). O Estado de

Santa Catarina tem uma forte vertente do agronegócio. O arranjo produtivo da mesorregião

do Alto Uruguai Catarinense está baseado em três atividades principais: agricultura,

pecuária e indústria de alimentos.

A base do crescimento econômico regional tem sido a produção familiar

diversificada voltada para o mercado, diretamente relacionada ao tipo de recursos naturais

disponíveis e associado à agroindústria. A região Oeste de Santa Catarina tem o maior

número de estabelecimentos agropecuários do Estado (38,3%) e destaca-se pelo complexo

agroindustrial voltado ao mercado nacional/internacional.

Outra característica importante do oeste catarinense é o significativo de

agroindústrias familiares existentes que direcionam suas atividades para o processamento

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de leite e derivados, pescados, panificações, doces e conservas, açúcar mascavo, mel e

derivados cárneos. Estas pequenas unidades agroindustriais também demandam

profissionais qualificados para ampliar e melhorar seus produtos.

Concórdia encontra-se atualmente na região de maior complexo agroindustrial de

suínos e aves da América do Sul. Com isso, tem conquistado mercados distantes, levando

consigo indústrias fornecedoras de máquinas, equipamentos e embalagens, serviços

necessários ao processo de industrialização agropecuária e não simplesmente setor terciário.

A cidade de Concórdia é berço da empresa Sadia S/A, a qual, dentre suas atividades, atua

no abate de aves e suínos e conta com grande serviço de inspeção federal. A cidade

apresenta a maior bacia leiteira do Estado, primeiramente independente e, mais tarde,

integrada às grandes agroindústrias.

Neste sentido, a proposição de um curso técnico em alimentos procura atender a

demanda regional, formando profissionais capazes de suprir as necessidades técnicas e

legais de processamento da matéria-prima para produção de alimentos; realizar o controle

de qualidade através de análises laboratoriais, garantindo a qualidade do produto final; dar

destinação aos resíduos agroindustriais através de tratamentos adequados; e gerenciar

unidades agroindustriais, contribuindo desta forma para o desenvolvimento do setor

alimentício do oeste catarinense.

27. PERFIL DO CURSO

27.1 Formas de ingresso e acesso ao curso

Local de oferta Câmpus Concórdia

Carga horária/curso 3780 horas

Duração 3 anos

Número de vagas 35

Turno Integral (matutino e vespertino)

Pré-requisito para Ingresso Ensino Fundamental Completo

Forma de ingresso Exame de classificação

Integralização curricular Tempo mínimo: 3 anos

Tempo máximo: 5 anos

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27.2. Acesso e apoio a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

A crescente emergência de políticas inclusivas por parte do poder público e da

sociedade em geral, tem demandado constante preocupação em relação à inclusão das

pessoas com necessidades específicas no ensino regular, gerando a necessidade de

mudanças atitudinais e educacionais que promovam o acesso e apoio a pessoas com

deficiências ou mobilidade reduzida.

Visando estabelecer normas gerais e critérios básicos para a promoção da

acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, o Decreto nº

5.296/2004, determina que todos os projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de

comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo

de obra devem levar em consideração a acessibilidade.

O Decreto nº 5.296/2004 assim define acessibilidade: “Acessibilidade: condição

para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e

equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos,

sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou

com mobilidade reduzida”. (Art. 8º, Inciso I).

O Núcleo de Apoio a pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), do IFC

Câmpus Concórdia, desempenhará função consultiva no sentido de formular e sugerir

ações de acessibilidade, apoiando e promovendo a capacitação e especialização de recursos

humanos em acessibilidade e ajudas técnicas; o acompanhamento e aperfeiçoamento da

legislação sobre acessibilidade; edição, publicação e distribuição de títulos referentes à

temática da acessibilidade; cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios para a

elaboração de estudos e diagnósticos sobre a situação da acessibilidade arquitetônica,

urbanística, de transporte, comunicação e informação; apoio e realização de campanhas

informativas e educativas sobre acessibilidade.

Por fim, entende-se que o IFC-Câmpus Concórdia possui uma estrutura física e

recursos humanos capacitados para promover as modificações atitudinais e arquitetônicas

necessárias para a promoção da acessibilidade.

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26. OBJETIVOS DO CURSO

26.1. Objetivo Geral

Formar profissionais técnicos de nível médio, com sólida base científica e

tecnológica e com ampla visão política e social, habilitados para o desenvolvimento de

atividades inerentes à ciência e tecnologia dos alimentos visando à aplicação de tecnologias

viáveis e seguras no campo da transformação de produtos agropecuários em alimentos para

o consumo humano.

26.2. Objetivos Específicos

• Formar cidadãos capazes de desenvolver a criatividade, o espírito crítico, o

autoconhecimento, a sociabilização, a autonomia e a responsabilidade, tornando

possível a formação de um profissional com aptidões e atitudes para colocar-se a

serviço do bem comum, com espírito solidário, com gosto pelo saber, e disposto a

conhecer-se e desenvolver a capacidade afetiva, em uma visão inovadora. • Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental,

possibilitando tanto o prosseguimento de estudos quanto a preparação básica para o

trabalho de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade às novas condições de

ocupação ou aperfeiçoamento posteriores (BRASIL, 1996);

• Atuar no processamento e conservação de matérias-primas, produtos e subprodutos

da indústria alimentícia e de bebidas;

• Realizar análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais;

• Auxiliar no planejamento, coordenação e controle de atividades do setor

alimentício, como a sanitização das indústrias alimentícias e de bebidas;

• Controlar e corrigir desvios nos processos manuais e automatizados,

acompanhando a manutenção de equipamentos;

• Participar do desenvolvimento de novos produtos e processos na área alimentícia.

(Brasil, 2008).

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27. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

No que se refere aos princípios filosóficos e pedagógicos do curso, é importante

ressaltar que o papel da escola é o de socializar o saber elaborado e sistematizado, não

cabendo nela a fragmentação dos saberes e, sim valorizando a história que o aluno adquiriu

por meio das suas experiências. Mas não basta a existência deste saber, é preciso que a

escola ofereça condições de sua transmissão e assimilação, dosando-o e sequenciando-o,

permitindo assim que o aluno possa a dominá-lo.

Nesse sentido, pensar o ensino médio requer um direcionar do olhar dos educadores

envolvidos para a garantia aos alunos jovens de uma formação digna e coerente às suas

potencialidades, desejos e expectativas; fazer da escola um espaço para questionar, para

poder melhor definir que saberes e posturas carecem os adolescentes/jovens de nosso país

ao finalizarem essa etapa do ensino para serem indivíduos detentores de conhecimentos

que lhes permita ingressarem numa outra etapa da vida (seja ela o ensino superior ou o

mundo do trabalho); e, pensar num currículo que contemple, de forma equilibrada, questões

de cognição e das emoções, com vistas ao desenvolvimento integral do ser humano.

É preciso pensar em uma proposta de ensino na qual a prática pedagógica dos

professores considere o aluno em sua totalidade e que, ao mesmo tempo, tenha sentido e

significado para o aluno. Paralelo a isso há também a necessidade de se considerar que o

cenário do ensino médio brasileiro é permeado por muitos impasses e incertezas. Por se

tratar de uma fase intermediária de estudos, em que, por um lado, prepara para a sua

continuidade e, por outro, prepara para o mundo do trabalho, a história do ensino médio no

Brasil, conforme afirma Kuenzer (2007b), sempre foi uma história de enfrentamento dessa

tensão; uma realidade que precisa ser mais bem refletida para que a identidade dessa etapa

de ensino seja mais bem definida.

Nesse sentido, o fazer pedagógico das escolas do ensino médio necessita ser

constituído de propostas que possibilitem a construção de conhecimentos de forma

dinâmica e atraente para os alunos, a fim de que eles encontrem sentido e significado para

o seu processo de aprendizagem. Além disso, se faz necessário oportunizar a produção

pelos alunos, a fim de que possam criar e recriar novos conhecimentos e aqueles

historicamente produzidos pela humanidade, uma vez que estes não são estáticos, mas

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suscetíveis de transformação. Dessa maneira, eles poderão fazer a leitura da realidade

concreta de forma crítica.

A educação é compreendida como um processo contínuo, amplo, complexo e que

extrapola os espaços formais de educação, dando destaque ao papel da pesquisa e da

extensão na formação acadêmica. Salienta-se a função social da educação, como

intencionalmente organizada, que compreende dimensões políticas, ideológicas, bioéticas

e como espaço de disputa de poder (SILVA, 2010). Ela é essencialmente política e, portanto,

transformadora (FREIRE, 2002). Ela produz e reproduz a sociedade, constrói e reconstrói

o conhecimento, consiste em um processo permanente, amplo e interativo de ensino e de

aprendizagem, que norteia a ação do sujeito no mundo do trabalho

(KUENZER, 1994; FRIGOTTO, 1998).

O ensinar e o aprender são próprios do ser humano e é isso que o caracteriza como

espécie, tornando-o humano, tendo em vista que se diferencia das demais espécies

mediante a capacidade de criar e, especialmente, ao exercitar a sua capacidade de pensar.

A busca por conhecimentos e o contínuo acúmulo de experiências representam condições

de transformação e de (re)estruturação da vida humana.

Por isso a escola desempenha um importante papel na vida do indivíduo,

contribuindo e influenciando significativamente em sua forma de pensar, de se conduzir e

em suas escolhas pessoais e profissionais. Assim, essa instituição precisa desenvolver

ações que vão ao encontro da formação do ser humano, pois representa a instituição de

maior significado quando pensada como produtora de conhecimentos e promotora de

sentidos para a vida humana.

Refletir os processos do ensino e da aprendizagem planejados para os estudantes

do ensino médio, considerando sua historicidade, torna-se imprescindível, especialmente

quando envolve um ensino médio integrado à educação profissional, pois esses alunos

serão os futuros profissionais que poderão mudar o curso a história por meio de sua atuação.

Assim, pensar a educação escolar não se trata apenas de execução e cumprimento

de conteúdo curricular, e sim de uma instituição organizada em sua totalidade; na qual

existe a compreensão de que o interesse e o respeito pelo desenvolvimento do ser humano

se fortalecem na escola, mas não terminam nela. Para Paulo Freire (1996), a tarefa de

educar não consiste em apenas transmitir conhecimentos, mas ser a ponte entre o aluno e

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seu saber, usando a educação como instrumento de liberdade e autonomia. Uma educação

com qualidade promove transformações na vida do aluno e o faz sentir-se parte do todo,

portanto, responsável pela sua conduta, pela sua aprendizagem, pelas suas escolhas e pela

sua postura na sociedade.

28. RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA

A contextualização dos conteúdos e do conhecimento, ao integrar formação geral e

profissional, permite ao ensino médio integrado viabilizar a formação básica para o mundo

do trabalho – preconizada pela LDB como uma das finalidades do ensino médio.

Os principais instrumentos para operacionalizar a vinculação entre teoria e prática,

além da abordagem contextualizada dos conteúdos são o estímulo a iniciação científica, o

apoio a visitas técnicas e viagens de estudo, o exercício da prática profissional orientada e

o estágio curricular.

As Diretrizes Curriculares que orientam a construção dos projetos pedagógicos de

cursos técnicos (Res. CNE\CEB nº 6 de 20.09.12) tem como um dos princípios norteadores

a indissociabilidade entre a teoria e a prática no processo de ensino e de aprendizagem.

As diretrizes, ao optarem pelo entendimento de que não é possível o desenvolvi-

mento dos processos educacionais sem dois elementos - a teoria e a prática, levantam um

dos principais pontos no debate educacional, haja vista a relativização que estes termos

podem tomar quando não articulados numa premissa teórica das práxis. Isso porque é co-

mum no meio educacional expressões que direcionam ao entendimento de que a prática é

que é válida e, sendo assim, deverá ser superestimada pelas escolas. Pimenta e Lima (2004)

ilustram esse entendimento quando dizem que “[…] não é raro ouvir, a respeito dos alunos

que concluem seus cursos, referências como teóricos, que a profissão se aprende na prá-

tica, que certos professores e disciplinas são por demais teóricos. Que na prática a teoria

é outra”

Cabe questionar, portanto, qual o sentido que se deseja atribuir nesta relação teoria

e prática, tendo em vista que o curso integrado possibilita a integração entre saberes espe-

cíficos e os saberes da prática. Por isso, compreende-se que a práxis tem relação direta com

o desenvolvimento de conhecimentos que transcendem a sala de aula para chegar à prática

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social e ao desenvolvimento integral do homem, o qual encontra-se inserido numa socie-

dade. Tendo em vista esta necessidade, é possível dizer que a práxis tem como foco o

humano, que segundo Pimenta, (2010) se define como “a atividade teórica (intencionali-

dade) e a atividade prática (intervenção e transformação) como elementos fundamentais da

atividade docente, ou seja, o sentido da atividade teórico-prática ou práxis”.

Na ótica da necessidade de valorizar o conhecimento, por meio da ação intencional,

é que reside a tarefa docente, ou seja, possibilitar ao aluno o acesso ao conhecimento que

lhe garanta humanizar-se e ainda inscrever-se nos quadros formativos do trabalho.

A reflexão sobre a relação teoria e prática não admite a simples sobreposição de

uma em relação à outra. Ao contrário, pressupõe uma análise maior em que o conhecimento

seja valorizado na sua totalidade, cuja intencionalidade não apenas conheça e interprete o

mundo, mas ao contrário, possa transformá-lo. Por isso, o planejamento e o constante de-

bate são fatores imprescindíveis no processo educacional.

28.1 Prática Profissional Orientada: instrumento de relação entre teoria e prática

A Prática Profissional Orientada (PPO), como componente curricular, visa

oportunizar aos alunos um espaço de experimentação e aplicação dos conhecimentos

vivenciados em sala de aula, objetivando desenvolver e aperfeiçoar as habilidades e

competências necessárias ao futuro exercício profissionais. Objetivando esta articulação

entre teoria e prática, as PPOs estão distribuídas ao longo do período letivo de maneira

integrada e complementar às disciplinas teóricas e aulas práticas referente ao ensino da

disciplina trabalhadas em sala de aula ou laboratórios.

Com 30 horas, a Prática Profissional Orientada (PPO) em Alimentos I desenvolvida

no Refeitório do IFC, câmpus Concórdia, proporciona ao futuro Técnico em Alimentos a

experimentação prática de equipamentos e instalações industriais, princípios de higiene,

organização de serviços em restaurantes e cozinhas industriais, princípios de nutrição e

dietética, além de reunir um conjunto de bases tecnológicas relativas à organização e gestão

de unidades agroindustriais, segurança no trabalho, ética e relações interpessoais.

A PPO desenvolvida na 1ª série do curso Técnico em Alimentos possui a seguinte

dinâmica: a turma é dividida em quatro grupos. O primeiro grupo tem aulas práticas das

13h30min às 15h30min e o segundo grupo das 15h30min às 17h30min. Em um outro dia,

o terceiro grupo tem aulas práticas das 13h30min às 15h30min e o quarto grupo das

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15h30min às 17h30min. As atividades iniciam a partir do mês de abril no período

vespertino. A PPO acontece uma vez por semana intercalando dois grupos, a cada quinze

dias. O grupo que não possui atividade curricular programada tem o período livre.

Com 30 horas, a Prática Profissional Orientada (PPO) em Alimentos II – Vegetais

desenvolvida junto ao Laboratório de Processamento de Frutas e Hortaliças, oportuniza ao

estudante experiências práticas relacionadas à colheita e pós-colheita, armazenamento e

processamento de frutas e hortaliças.

Com 30 horas, a Prática Profissional Orientada em alimentos a PPO em Alimentos

II – Cereais desenvolvidas junto à Padaria do IFC, câmpus Concórdia, oportuniza ao

estudante vivenciar as etapas de processamento de pães, bolachas e biscoitos, bolos, massas

doces e salgadas.

As aulas práticas orientadas da disciplina de Tecnologia de Cereais são realizadas

semanalmente na padaria, na referida instituição, tendo como objetivo aplicar o conteúdo

abordado em aulas práticas e aulas teóricas, assim fica a cargo do funcionário da padaria,

da nutricionista e estagiário auxiliar o professor a acompanhar, orientar e direcionar os

alunos para uma correta aplicação dos procedimentos. As diversas atividades didáticas

programadas para os estudantes da disciplina visam torná-los capazes de atender às

atribuições dos técnicos em alimentos.

As PPOs em Alimentos II (Vegetais e Cereais) ocorrem simultaneamente na 2ª série

do curso e possuem a seguinte dinâmica: a turma é dividida em dois grupos e cada grupo

subdivido em dois subgrupos. Cada subgrupo frequenta as aulas a cada 15 dias, portanto,

enquanto um subgrupo está em aulas, o outro tem período livre. Um subgrupo participa das

PPOs no Laboratório de Processamento de Frutas e Hortaliças (Vegetais) e o outro na

Padaria do IFC, câmpus Concórdia (Cereais), sendo que, no segundo bimestre ocorre a

inversão dos locais das PPOs entre os subgrupos.

Com 30 horas, a Prática Profissional Orientada (PPO) em Alimentos III – Carnes,

desenvolvida junto ao Abatedouro/Frigorífico, oportuniza aos estudantes vivenciar e

praticar as diversas etapas do processamento de produtos cárneos, desde a aquisição da

matéria-prima até o tratamento de efluentes.

Com 30 horas, a Prática Profissional Orientada (PPO) em Alimentos III – Leite,

desenvolvida junto à Usina de Processamento de Leite, oportuniza aos estudantes vivenciar

e praticar as diversas etapas do processamento de leite e seus derivados, desde a aquisição

da matéria-prima até o tratamento de efluentes.

As PPOS em Alimentos III (Carnes e Leite) ocorrem simultaneamente ao longo da

3ª série do curso e possuem a seguinte dinâmica: a turma é dividida em dois grupos e cada

grupo subdivido em dois subgrupos. Cada subgrupo frequenta as aulas a cada 15 dias,

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portanto, enquanto um subgrupo está em aulas, o outro tem período livre. Um subgrupo

participa das PPOs no Abatedouro/Frigorífico e o outro na Usina de Processamento de

Leite, sendo que, no segundo bimestre ocorre a inversão dos locais das PPOs entre os

subgrupos.

Todas as PPOS possuem um professor responsável pelo planejamento pedagógico

das atividades, objetivando tornar o momento das aulas práticas um ambiente de

aprendizagem para os alunos. O acompanhamento integral das atividades programadas

compete ao técnico responsável pelo setor em que as atividades serão desenvolvidas, bem

como, a Coordenação Geral de Produção, responsável pelo acompanhamento dos setores

educacionais de produção.

28.2 A Prática Interdisciplinar como Instrumento de Integração

Curricular

A escola deve buscar formas inovadoras de organização curricular, em que o

conhecimento escolar (conteúdo) estabeleça uma relação aberta e interrelacione-se em

torno de uma ideia integradora. Esse tipo de organização curricular denomina-se de

currículo integrado, ou seja, visa reduzir o isolamento entre as diferentes disciplinas

curriculares, procurando agrupá-las num todo mais amplo.

Neste sentido, a interdisciplinaridade pode ser entendida como regime de

cooperação e interação de conhecimento pertencente a diversas disciplinas e que se realiza

entre estas por meio de trocas, visando o enriquecimento mútuo.

Apesar da impressão dominante, a história do pensamento e da prática pedagógica

oferecem constantes exemplos para tentar dar respostas à necessidade de integrar o

conhecimento, como por exemplo, por meio do plano de unidades de aprendizagem

globalizadas em torno de grandes temas ou problemas que atuam como centros de interesse

que permitem reagrupar conteúdos muito diversos, ou, aproximando conteúdos em grandes

áreas do saber e de experiência.

De um modo geral, a interdisciplinaridade não pode ser descontextualizada do

modo de produção vigente, uma vez que esta demanda determinada produção de

conhecimento e de tecnologia. Nesta ótica o trabalhador parcial, superespecializado, está

perdendo espaço para aquele com competência capaz de planejar, executar e avaliar.

Nesta mesma linha, Japiassu (2006) argumenta:

Um dos grandes desafios lançados ao pensamento e à educação neste início

de século e milênio é a contradição entre, de um lado, os problemas cada

vez mais globais, interdependentes e planetários e, do outro, a persistência

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de um modo de conhecimento que ainda privilegia os saberes

fragmentados, parcelados e compartimentados. De onde surge a

necessidade e a urgência de promovermos o desenvolvimento no ensino e

na pesquisa de um espírito propriamente transdisciplinar ou, pelo menos,

de valorizarmos os conhecimentos interdisciplinares para uma reforma do

pensamento e da educação.

A integração curricular é um objetivo a ser alcançado. Para atingi-lo é necessária

a conexão entre os conhecimentos oriundos dos diferentes componentes curriculares,

atuando como instrumento dos sujeitos, na compreensão da realidade concreta, e como

alternativa na solução de problemas e desafios que esta lhes impõe.

Para isso, é fundamental perceber as relações existentes entre o saber

sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes esferas da vida coletiva. A

integração permite ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e da

transformadora no desenvolvimento da sociedade.

Segundo Gadotti (2000) em termos metodológicos, a prática pedagógica

interdisciplinar implica em:

a) integração de conteúdos;

b) passar de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do

conhecimento;

c) superar a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa,

a partir da contribuição das diversas áreas do conhecimento;

d) ensino-aprendizagem centrado numa visão que aprendemos ao longo de toda a

vida (educação permanente).

Neste sentido, a principal proposição do curso Técnico em Alimentos Integrado

ao Ensino Médio é possibilitar o diálogo entre sujeitos, experiências e objetos de análise

da educação básica e da educação profissional, sendo a interdisciplinaridade constituinte e

constituidora do curso, traduzida em projetos pedagógicos de trabalho, seminários de

socialização, visitas de observação, oficinas pedagógicas, entre outras ações estratégicas

de interação e integração da produção do conhecimento.

29. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

O tempo mínimo para a integralização curricular do curso Técnico em Alimentos

Integrado ao Ensino Médio é de 3 (três) anos e o tempo máximo de 5 (cinco) anos

descontados os prazos de trancamento de matrícula.

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O aluno que não concluir o curso no prazo máximo estipulado deverá submeter-se

a novo processo seletivo e requerer aproveitamento de estudos das disciplinas cursadas

anteriormente, devendo adaptar-se as possíveis alterações curriculares.

29.1 Hora-Aula

O curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio se desenvolverá em

horas-aulas de 45 minutos.

30. INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade consiste em um eixo articulador do ensino integrado, pois

acredita-se na potencialidade que disciplinas da base comum e da área técnica representam

fundamentos conceituais para explicar fenômenos integradamente e não de modo isolado.

As áreas de conhecimento e os componentes curriculares desenvolvidos buscam

esse olhar para explicar conceitos e relacioná-los às atividades práticas, ou seja, em

consequência e, pela peculiaridade da integração, suas aulas são diferentes das que

ministram no ensino médio comum, procurando a interdisciplinaridade e a

contextualização para a habilitação profissional do curso.

31. PERFIL DO EGRESSO

O Técnico em Alimentos formado pelo IFC - Câmpus Concórdia é um profissional

da área da Química, de acordo com a Resolução Normativa nº 198 de 17/12/2004, que

define as modalidades profissionais na área da Química.

Está habilitado para atuar no processamento e conservação de matérias-primas,

produtos e subprodutos da indústria alimentícia e de bebidas, realizando análises físico-

químicas, microbiológicas e sensoriais. Auxilia no planejamento, coordenação e controle

de atividades do setor. Realiza a sanitização das indústrias de alimentos e de bebidas.

Controla e corrige desvios nos processos manuais e automatizados. Acompanha a

manutenção de equipamentos e participa do desenvolvimento de novos produtos e

processos (Brasil, 2008).

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O perfil do egresso do Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio do IFC –

Câmpus Concórdia está em consonância com as atribuições definidas no Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos (Brasil, 2008) relacionadas ao eixo tecnológico de Produção

Alimentícia e compreendem:

• Participar da vida social, familiar e individual utilizando os conhecimentos

construídos ao longo do seu processo de formação no curso integrado;

• Exercer a cidadania em pleno uso de seus direitos e consciência de seus deveres,

contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária;

• Atuar na indústria de alimentos, cozinhas industriais, restaurantes, bares,

supermercados, laboratórios de análises, entrepostos de armazenamento e

beneficiamento de alimentos e bebidas;

• Atuar em Institutos de Ensino, Pesquisa e Extensão, em Órgãos Fiscalizatórios e na

prestação de consultorias técnicas;

• Realizar acompanhamento técnico, em unidades de processamento e ou análise de

alimentos;

• Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança relacionadas ao desenvolvimento

do seu trabalho;

• Conhecer, planejar, orientar, executar e monitorar programas de higiene, limpeza e

sanitização das indústrias alimentícias e de bebidas;

• Compor equipes multiprofissionais, participando da elaboração de projetos e

instalações de restaurantes, cozinhas industriais e empresas de pequena capacidade

produtoras de alimentos;

• Recepcionar, classificar, beneficiar, armazenar e controlar a qualidade físico-

química, microbiológica e sensorial das matérias primas utilizadas na indústria de

alimentos, cozinhas industriais, restaurantes e bares;

• Avaliar a qualidade e as características da água a ser utilizada na produção e como

agente de limpeza e higienização nas indústrias alimentícias e de bebidas;

• Realizar e interpretar análises bromatológicas, microbiológicas e sensoriais de

alimentos;

• Integrar equipes de treinamentos baseados nos princípios de boas práticas de

fabricação, higiene e manipulação de alimentos dispostos na legislação vigente;

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• Conhecer e aplicar corretamente, com base na legislação vigente, os aditivos e

coadjuvantes de tecnologia utilizados nos processos agroindustriais;

• Conhecer e aplicar os fundamentos da educação ambiental, métodos e processos de

controle de poluição agroindustrial;

• Atuar com ética, capacidade crítica, postura cooperativa, responsabilidade e

liderança;

• Participar do desenvolvimento de novos produtos e processos da indústria de

alimentos;

• Conhecer e controlar os riscos de contaminação, as alterações físico-químicas,

microbiológicas e sensoriais de alimentos e bebidas;

• Conhecer e aplicar os diferentes tipos de embalagens utilizadas para carne, leite,

vegetais e seus derivados e bebidas;

• Conhecer os alimentos e suas composições nutricionais, compreendendo os

princípios gerais da nutrição humana, visando uma alimentação equilibrada sob o

ponto de vista de nutrição e saúde.

31.1 Campos de Atuação

O profissional técnico em alimentos está habilitado para atuar em:

• Laboratórios de controle e qualidade;

• Unidades agroindustriais;

• Unidades de tratamento de resíduos;

• Centros de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos;

• Indústrias de produção e distribuição de matérias-primas e insumos;

• Órgãos de assistência técnica e extensão ligados ao setor alimentício;

• Locais de comercialização de produtos alimentícios;

• Unidades de elaboração e preparação de alimentos;

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• Órgãos de fiscalização sanitária;

• Outros órgãos ou empresas que mantenham atividades na área de alimentos.

32. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

O Núcleo do Ensino Médio está divido em três grandes áreas: Linguagens, Códigos

e suas tecnologias, que compreende as disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura

Brasileira, Arte, Educação Física e Língua Estrangeira, possui uma carga horária de 990

horas. A área da Ciência da Natureza, Matemática e suas tecnologias, que compreende as

disciplinas de Matemática, Química, Física e Biologia, possui carga horária de 960 horas,

A área das Ciências Humanas e suas tecnologias, que compreende as disciplinas de História,

Filosofia, Geografia e Sociologia, possui carga horária de 600 horas. A parte diversificada

do currículo, que também faz parte do núcleo do Ensino Médio, compreende as disciplinas

de Informática e Língua estrangeira Espanhol ou Introdução a Pesquisa Científica, possui

carga horária de 180 horas.

32.1 Matriz vigente para ingressantes em 2014

Matriz Curricular 2014 Primeiro

ano

Segundo

ano

Terceiro

ano

Componentes Curriculares Horas/ano Horas/ano Horas/ano

Disciplinas

Ensino Médio

(Base Comum)

Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 120 120 120

Arte 60

Educação Física 60 60 60

Língua estrangeira (Inglês) 30 30 30

Matemática 120 120 120

Química 60 90 60

Física 60 60 60

Biologia 60 60 90

História 60 60 60

Filosofia 30 60 30

Geografia 60 60 60

Sociologia 30 30 60

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Disciplinas

Ensino Médio

(Núcleo Divers.)

Informática 30 30 30

Língua estrangeira Espanhol/

Pesquisa Científica * 30 30 30

Disciplinas

Técnicas

Química e Bioquímica de Alimentos 90

Noções de Nutrição e Dietética 30

Segurança no Trabalho 30

Garantia da Qualidade 60

Prática Profissional Orientada em

Alimentos I – refeitório 60

Gestão da Indústria de Alimentos 60

Noções de Higiene 30

Introdução ao laboratório 45

Bromatologia 90

Microbiologia de Alimentos 90

Tecnologia de Vegetais e Frutas 60

Tecnologia de Cereais 75

Tecnologia de Bebidas 45

Noções de Operações Unitárias 30

Prática Profissional Orientada em

Alimentos II – Vegetais 37

Prática Profissional Orientada em

Alimentos II – Cereais 37

Tecnologia de Carnes 105

Tecnologia de Leite 105

Alimentos Especiais 60

Análise Sensorial 45

Tratamento e Valorização de Resíduos 30

Biotecnologia 60

Prática Profissional Orientada em

Alimentos III – Carnes 37

Prática Profissional Orientada em

Alimentos III – Leite 37

Carga horária do ensino médio 810 810 810

Carga horária das disciplinas técnicas 405 464 449

Carga horária total por ano 1225 1274 1259

Carga horária total do ensino médio (horas) 2430

Carga horária da base técnica (horas) 1318

Estágio supervisionado (horas) 120

Carga horária total do curso (horas) 3868

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32.2 Matriz Curricular para Ingressantes a partir de 2015

Os ingressantes no curso Técnico em Alimentos integrado ao Ensino Médio a partir

de 2015, passam a cumprir nova matriz curricular.

Matriz Curricular 2014 Primeiro

ano

Segundo

ano

Terceiro

ano

Componentes Curriculares Horas/ano Horas/ano Horas/ano

Disciplinas

Ensino Médio

(Base Comum)

Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 120 120 120

Arte 60

Educação Física 60 60 60

Língua estrangeira (Inglês) 30 30 30

Matemática 120 120 120

Química 60 90 60

Física 60 60 60

Biologia 60 60 90

História 60 60 60

Filosofia 30 60 30

Geografia 60 60 60

Sociologia 30 30 60

Disciplinas

Ensino Médio

(Núcleo Divers.)

Informática 30 30 30

Língua estrangeira Espanhol/

Pesquisa Científica * 30 30 30

Química e Bioquímica de Alimentos 90

Segurança no Trabalho 30

Garantia da Qualidade 60

Prática Profissional Orientada em

Alimentos I – refeitório 30

Gestão da Indústria de Alimentos 60

Noções de Higiene 30

Introdução ao laboratório 30

Bromatologia 90

Microbiologia de Alimentos 90

Tecnologia de Frutas e Hortaliças 60

Tecnologia de Cereais 90

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Disciplinas

Técnicas

Tecnologia de Bebidas 30

Noções de Operações Unitárias 30

Prática Profissional Orientada em

Alimentos II – Vegetais 30

Prática Profissional Orientada em

Alimentos II – Cereais 30

Tecnologia de Carnes 90

Tecnologia de Leite 90

Nutrição e Dietética 60

Análise Sensorial 60

Tratamento e Valorização de Resíduos 30

Biotecnologia 60

Prática Profissional Orientada em

Alimentos III – Carnes 30

Prática Profissional Orientada em

Alimentos III – Leite 30

Carga horária do ensino médio 810 810 810

Carga horária das disciplinas técnicas 330 450 450

Carga horária total por ano 1140 1260 1260

Carga horária total do ensino médio (horas) 2430

Carga horária da base técnica (horas) 1230

Estágio supervisionado (horas) 120

Carga horária total do curso (horas) 3780

* ambas disciplinas serão ofertadas pelo câmpus, sendo que no momento da matrícula o estudante optará por

cursar Língua Estrangeira Espanhol ou Pesquisa Científica

33. EMENTÁRIO

33.1 Ementas do Núcleo do Ensino Médio

Componente Curricular LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (1º ano)

Carga Horária 120 horas EMENTA

Literatura: texto e contexto. Primórdios da Literatura em Portugal e no Brasil. Classicismo. Barroco e Arcadismo. Contribuição e aspectos da cultura afro-brasileira, africana e indígena no Classicismo, Barroco e Arcadismo (Lei nº 10.639/2003). Língua e linguagem. Semântica. Fonologia. Morfologia. O texto: procedimentos de leitura; a narração; a exposição.

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OBJETIVOS

Compreender e usar a Língua Portuguesa como Língua Materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade, promovendo a articulação das diferenças e semelhanças entre a língua oral e a língua escrita e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos, desenvolvendo e ampliando a competência linguística de modo a saber usar adequadamente a língua em diferentes situações ou contextos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARAL, Emília et al. Novas palavras: nova edição. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. NICOLA, José de. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scipione, 2007. VILLAR, Mauro de Salles (Ed.). Dicionário Houaiss conciso. Rio de Janeiro: Moderna, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Academia Brasileira de Letras, 2009. BRASIL Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica; RANGEL, Egon de Oliveira. Com direito à palavra: dicionários em sala de aula. Brasília: Ministério da Educação, 2012. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo. Ática, 2007. TERRA, Ernani; NICOLA, José de; CAVALLETE, Floriana Toscano. Português para o ensino médio: língua, literatura e produção de textos. São Paulo, SP: Scipione, 2002. TUFANO, Douglas. Michaelis português fácil: tira-dúvidas de redação. 3. ed. São Paulo, SP: Melhoramentos, 2011.

Componente Curricular LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (2º ano)

Carga Horária 120 horas EMENTA

Romantismo: prosa e verso. Realismo e Naturalismo. Parnasianismo e Simbolismo. Contribuição e aspectos da cultura afro-brasileira, africana e indígena no Romantismo, Realismo, Naturalismo e Parnasianismo e Simbolismo (Lei nº 10.639/2003). Morfologia: classe de palavras. Sintaxe: termos essenciais da oração. A elaboração da dissertação (utilizando-se a abordagem de temas transversais, tais como: a valorização do idoso e meio ambiente); argumentação e persuasão; a articulação textual.

OBJETIVOS

Compreender e usar a Língua Portuguesa como Língua Materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade, promovendo a articulação das diferenças e semelhanças entre a língua oral e a língua escrita e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos, desenvolvendo e ampliando a competência linguística de modo a saber usar adequadamente a língua em diferentes situações ou contextos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARAL, Emília et al. Novas palavras: nova edição. Volume 2. São Paulo: FTD, 2010. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara: atualizado pelo novo acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.

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NICOLA, José de. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scipione, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Academia Brasileira de Letras, 2009. CASSANY, Daniel. Oficina de textos: compreensão leitora e expressão escrita em todas as disciplinas e profissões. Porto Alegre: Artmed, 2008. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo. Ática, 2007. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Verbos: guia prático de emprego e conjugação. 5. ed. -. São Paulo, SP: Scipione, 1999. TERRA, Ernani; NICOLA, José de; CAVALLETE, Floriana Toscano. Português para o ensino médio: língua, literatura e produção de textos. São Paulo, SP: Scipione, 2002.

Componente Curricular LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

BRASILEIRA (3º ano) Carga Horária 120 horas

EMENTA Novas perspectivas estéticas. Pré-Modernismo. Literatura Contemporânea. Contribuição e aspectos da cultura afro-brasileira, africana e indígena nas novas perspectivas estéticas do Modernismo (Lei nº 10.639/2003). Período Simples, Período Composto. Concordância e regência verbal e nominal: relações de coocorrência; Crase. Colocação Pronominal. Pontuação. O texto persuasivo. A dissertação.

OBJETIVOS Compreender e usar a Língua Portuguesa como Língua Materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade, promovendo a articulação das diferenças e semelhanças entre a língua oral e a língua escrita e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos, desenvolvendo e ampliando a competência linguística de modo a saber usar adequadamente a língua em diferentes situações ou contextos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, Emília et al. Novas palavras: nova edição. Volume 3. São Paulo: FTD, 2010. BORBA, Francisco S. (Org.). Dicionário Unesp do português contemporâneo. Curitiba: Editora Piá, 2011. xv, NICOLA, José de. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Scipione, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Academia Brasileira de Letras, 2009. TERRA, Ernani; NICOLA, José de; CAVALLETE, Floriana Toscano. Português para o ensino médio: língua, literatura e produção de textos. São Paulo, SP: Scipione, 2002. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo. Ática, 2007. CASSANY, Daniel. Oficina de textos: compreensão leitora e expressão escrita em todas as disciplinas e profissões. Porto Alegre: Artmed, 2008. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 44. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

Componente Curricular ARTE (1º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

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Conceitos de Arte. História da Arte e seus movimentos. Contribuição e aspectos da cultura afro-brasileira, africana e indígena na história da arte e nos seus movimentos (Lei nº 10.639/2003). As diferentes manifestações de arte na história da humanidade: Teatro: conceitos, história, técnicas e encenação. Dança: história, percepção e expressão corporal, ritmos. Música: origem e conceitos. Artes Visuais e Audiovisuais: história e conceitos.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Ampliar a compreensão da arte como fato histórico contextualizado e presente nas diversas culturas.

Objetivos Específicos - Compreender diferentes conceitos relacionados as formas de representação plástica (equilíbrio, noção de espaço e tempo) analisando suas diferentes manifestações artísticas. - Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão, comunicação, identificando elementos da linguagem visual. - Realizar produções artísticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte (música, artes visuais, dança, teatro, artes-audiovisuais). - Apreciar produtos de arte em suas várias linguagens entre elas a arte indígena, afro-brasileira, naif, desenvolvendo tanto a fruição quanto a analise estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERS, Josef. A interação da cor. Trad. Jefferson Luiz Camargo, ver. trad. Fernando Santos, São Paulo: WMF, Martins Fontes, 2009. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. 1ª ed., Thomson Pioneira, 1998. _________. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1996. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 10ª ed., SENAC. SP, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FARTHING, Stephen (Coordenador editor) Tudo sobre arte – os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. 2ª ed., Sextante, 2011. GAGE, John. A cor na arte. 1ª ed. WMF Martins Fontes, 2012. GOMBRICH, Ernest H., A história da arte. 16º ed., LTC, 2000. KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre planos. 2ª ed., WMF Martins Fontes 2012. PEDROSA, Israel. O universo da cor. 1ª ed., SENAC. SP, 2013. PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. São Paulo: Cultrix, 1991.

Componente Curricular EDUCAÇÃO FÍSICA (1º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

Atividade Física e Saúde: Estilo e qualidade de vida. Efeitos da atividade física no corpo humano: maléficos e benéficos. Índice de Massa Corporal: cálculo e acompanhamento. Frequência cardíaca: noções gerais. Exame biométrico. Testes de aptidão física: 50 m lançados, Impulsão Horizontal, Força de braço, Força abdominal, Teste de Cooper, Flexibilidade. Exercícios físicos: tipos, ritmo, carga, frequência, local, hidratação, alimentação. Postura corporal e desvios posturais. Primeiros socorros: Aplicação gelo e calor, imobilização. Sistema muscular e esquelético. Sistema cardiovascular. Atividade Física e Esporte: Atletismo: complexo do atletismo; classificação das provas; corridas de velocidade: 100 metros rasos; salto em distância; arremesso de peso: ortodoxo. Voleibol: história do

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esporte, posição básica, toque, manchete, saque por baixo, jogos pré-desportivo, jogo, sistema de jogo 6X0, regras básicas. Basquete: história do esporte, posição básica, deslocamentos, manejo de bola, passe, recepção, drible, arremesso, bandeja, lance livre, jogos pré-desportivos, regras básicas. Handebol: história do esporte, posição básica, condução de bola, deslocamentos, passes, recepção, drible, arremesso, ritmo trifásico, jogos pré-desportivos, jogo, sistema 6X0, regras básicas. Futsal: história do esporte, posição básica, deslocamentos, condução de bola, passe, recepção, chute, drible, jogos pré-desportivos, jogo, regras básicas. Atividades Recreativas e de lazer: Jogos de Salão: Xadrez, Tênis de Mesa, Dominó, dama, trilha; Jogos de quadra e campo: Futsal, Voleibol, Futebol de campo e suíço, Basquetebol, Handebol, taco, frescobol; Gincana esportiva/cultural; Caminhadas.

OBJETIVOS

Avaliar e acompanhar o desenvolvimento das condições físicas. Oportunizar o desenvolvimento e aprendizagem dos fundamentos básicos das modalidades a serem trabalhadas, reconhecendo-as como elementos necessários ao aprimoramento da prática esportiva. Proporcionar condições para que o aluno tenha autonomia na elaboração de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras e assuma uma postura ativa na prática das atividades físicas e consciente da importância delas na sua vida pessoal. Desenvolver noções de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as na sua prática esportiva. Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas potencialidades físicas. Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEZERRA, M. Basquetebol 1000 exercícios. Sprint, 2001.

CARVALHO, Oto Moravia de. Voleibol – 1000 exercícios. Rio de Janeiro. Sprint, 2012

FERNANDES, José Luiz. Atletismo: Corridas. São Paulo: Epu, 2001.

MELO, Rogério Silva, Futsal 1000 Exercícios. Rio de Janeiro, Sprint, 2001.

SANTOS, Rogério dos. Handebol – 1000 Exercícios. Rio de Janeiro: Sprint,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, Bob. Alongue-se – Summus, 2013

BARBANTI, Valdir J. Aptidão Física – Um Convite à Saúde. São Paulo: Manole, 1990.

CALDEIRA, Adriano. Para ensinar e aprender xadrez na escola. Ciranda Cultural, 2009.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE SALÃO. Regras Oficiais.

Disponível: <http://www.cbfs.com.br/2009/cbfs/Livro_Nacional_de_Regras_2013_.pdf>

Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA BASQUETEBOL. Regras Oficiais. Disponível em:<

http://www.cbb.com.br/PortalCBB/Arbitragem/Regras?tpt=False > Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA VOLEIBOL. Regras Oficiais. Disponível em:<

http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/regras.asp> Acesso: 18 ago. 2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais. Disponível:

<http://www.cbat.org.br/regras/ > Acesso: 18 ago. 2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA HANDEBOL. Regras Oficiais. Disponível: <

http://www.brasilhandebol.com.br/noticias_detalhes.asp?id=27182 > Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras Oficiais. Disponível: <

http://www.cbf.com.br/arbitragem/comissao-publicacoes/livro-de-regras-2013-2014-

portugues#.VBwfY_ldWSo > Acesso: 18 ago. 2014.

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FONTOURA, Andreia Silveira da; FORMENTIN, Charles Marques. Guia Prático de

Avaliação Física. Phorte, 2008.

LIZUKA, Cristina A.; MARINOVIC, Welber; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tênis de Mesa.

Phorte, 2006. PARKER, Steve. O Livro do Corpo Humano. Ciranda Cultural, 2007. Componente Curricular EDUCAÇÃO FÍSICA (2º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

Atividade Física e Saúde: Obesidade. Dietas. Flexibilidade e Alongamento. Exame biométrico. Índice de Massa Corporal. Testes de aptidão física: 50 m lançados, Impulsão Horizontal, Força de braço, Força abdominal, Teste de Cooper, Flexibilidade. Exercícios físicos: tipos, ritmo, carga, frequência, local, hidratação, alimentação. Sistema muscular e esquelético. Atividade Física e Esporte: Atletismo: corridas de meio fundo: 800 metros rasos; lançamento de disco; salto em altura. Voleibol: saque tipo tênis, cortada, bloqueio, defesa, levantamento, cobertura, sistema de jogo 4X2, jogo. Basquete: finta, lançamento, cruzamento, jump, sistema defensivo, marcação individual, sistema ofensivo, posições – ala, armador, pivô -, jogo. Handebol: finta, lançamento, cruzamento, marcação, pivô, sistema defensivo 5X1, sistema ofensivo para arremesso para alas e armadores, jogo. Futsal: finta, cruzamento, técnica do goleiro, sistema defensivo, marcação individual, defesa meia-guarda, sistema contra-ataque, jogo. Atividades Recreativas e de lazer: Jogos de Salão: Xadrez, Tênis de Mesa, Dominó, dama, trilha; Jogos de quadra e campo: Futsal, Voleibol, Futebol de campo e suíço, Basquetebol, Handebol, taco, frescobol; Gincana esportiva/cultural; Caminhadas.

OBJETIVOS

Proporcionar o aprimoramento técnico nas atividades e/ou esportes, oportunizando uma maior qualidade na execução das mesmas. Proporcionar ao aluno condições básicas para a prática de diferentes esportes. Avaliar a importância da atividade física na prevenção e tratamento da obesidade. Conhecer a importância do alongamento e flexibilidade. Avaliar e acompanhar o desenvolvimento das condições físicas. Proporcionar condições para que o aluno tenha a capacidade de discutir e modificar regras. Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas potencialidades físicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, José Luiz. Atletismo: Saltos. São Paulo: Epu, 2001.

MCARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V. Nutrição para o desporto e exercício. Rio de

Janeiro: Guanabara & Koogan. 2001

NAHAS, Markus V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para

um estilo de vida ativo. Londrina, PR: Midiograf, 2013.

SIMÕES, Antônio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Phorte e Editora, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para jovens. Ed.

Manole, 2002.

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BORSARI, José Roberto. Voleibol: Aprendizagem e Treinamento- Um Desafio Constante.

EPU, 2012

CARRAVETTA, Elio. O jogador de Futebol: Técnicas, Treinamento e Rendimento. Porto

Alegre, Mercado Aberto, 2001.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE SALÃO. Regras Oficiais.

Disponível: <http://www.cbfs.com.br/2009/cbfs/Livro_Nacional_de_Regras_2013_.pdf>

Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA BASQUETEBOL. Regras Oficiais. Disponível em:<

http://www.cbb.com.br/PortalCBB/Arbitragem/Regras?tpt=False > Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA VOLEIBOL. Regras Oficiais. Disponível em:<

http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/regras.asp> Acesso: 18 ago. 2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais. Disponível:

<http://www.cbat.org.br/regras/ > Acesso: 18 ago. 2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA HANDEBOL. Regras Oficiais. Disponível: <

http://www.brasilhandebol.com.br/noticias_detalhes.asp?id=27182 > Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras Oficiais. Disponível: <

http://www.cbf.com.br/arbitragem/comissao-publicacoes/livro-de-regras-2013-2014-

portugues#.VBwfY_ldWSo > Acesso: 18 ago. 2014.

LUCENA, Ricardo Ferreira. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. VIEL, E., ESNAULT, M. Lombalgias e cervicalgias da posição sentada. São Paulo: Manole, 2000.

Componente Curricular EDUCAÇÃO FÍSICA (3º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

Atividade Física e Saúde: Doping. Anabolizantes. Esporte e Mídia. Fair Play. Lesões no esporte: Fratura, luxação, entorse, distensão muscular, contratura muscular. Exame biométrico. Índice de Massa Corporal. Testes de aptidão física: 50 m lançados, Impulsão Horizontal, Força de braço, Força abdominal, Teste de Cooper, Flexibilidade. Exercícios físicos: tipos, ritmo, carga, frequência, local, hidratação, alimentação. Atividade Física e Esporte: Atletismo: lançamento do dardo, salto triplo, revezamento 4 x 100. Voleibol: sistema de jogo 5X1, líbero, sistema defensivo, regras, arbitragem, jogo. Basquete: trabalho de pivô, infiltração, corta luz, noções de marcação por zona, sistema defensivo 2X3, regras, arbitragem, jogo. Handebol: duplo ritmo trifásico, infiltrações, contra-ataque, superioridade numérica, movimentação ofensiva pivô, sistema de jogo 4X2, goleiro, regras, arbitragem, jogo. Futsal: goleiro linha, movimentação em lateral e cobrança de escanteio, regras, arbitragem, jogo. Organização desportiva: elaboração de tabelas de eliminatória simples e dupla. Jogos adaptados: voleibol sentado. Atividades Recreativas e de lazer: Jogos de Salão: Xadrez, Tênis de Mesa, Dominó, dama, trilha; Jogos de quadra e campo: Futsal, Voleibol, Futebol de campo e suíço, Basquetebol, Handebol, taco, frescobol; Gincana esportiva/cultural; Caminhadas.

OBJETIVOS

Aprimorar os fundamentos básicos das modalidades, incluindo noções de sistemas táticos de jogo. Avaliar e acompanhar o desenvolvimento das condições físicas. Proporcionar ao aluno condições básicas para a prática de diferentes esportes. Identificar as diferentes formas de sistemas de disputas de competições esportivas. Analisar a influência da mídia na prática de atividades físicas e esportes. Analisar as implicações do uso de anabolizantes, relacionados

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aos padrões de corpo impostos pela sociedade atual. Entender o esporte como um meio de inclusão e integração social, respeitando os limites e as diferenças individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLSEN, Philip E; HARRISON, Joyce M; VANCE, Barbara. Exercício e qualidade de vida:

Uma Abordagem Personalizada. Manole. 2001.

COSTA, Claiton Frazzon; SAAD, Michel. Futsal – movimentações defensivas e ofensivas.

Ed. Visual Books. 2005 FERNANDES, José Luiz. Atletismo: lançamentos e arremessos. São Paulo: Epu, 2001 – Edusp,1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAIANO, Adilson. Voleibol – Sistemas e Táticas. Sprint, 2005.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL DE SALÃO. Regras Oficiais.

Disponível: <http://www.cbfs.com.br/2009/cbfs/Livro_Nacional_de_Regras_2013_.pdf>

Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA BASQUETEBOL. Regras Oficiais. Disponível em:<

http://www.cbb.com.br/PortalCBB/Arbitragem/Regras?tpt=False > Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA VOLEIBOL. Regras Oficiais. Disponível em:<

http://www.cbv.com.br/v1/cobrav/regras.asp> Acesso: 18 ago. 2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais. Disponível:

<http://www.cbat.org.br/regras/ > Acesso: 18 ago. 2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA HANDEBOL. Regras Oficiais. Disponível: <

http://www.brasilhandebol.com.br/noticias_detalhes.asp?id=27182 > Acesso: 18 ago.2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras Oficiais. Disponível: <

http://www.cbf.com.br/arbitragem/comissao-publicacoes/livro-de-regras-2013-2014-

portugues#.VBwfY_ldWSo > Acesso: 18 ago. 2014.

FERREIRA, A E DE ROSE, D. Basquetebol - Técnicas e Táticas: uma abordagem didático-

pedagógico. SP, EDUSP, 1987.

FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. Manole, 2002

MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Editora Guanabara. 2007

WINNICK, Joseph. Educação física e esportes adaptados. Baueri, SP: Manole, 2004 Organização de Competições-Torneios e Campeonatos. Editora Sprint, 2007

Componente Curricular LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS (1º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

-Fundamentos teóricos e práticos da fonética e fonologia. Sintaxe e semântica da Língua Inglesa e as implicações na aquisição do inglês como língua estrangeira. Introdução de estruturas básicas da língua inglesa, necessária à comunicação no idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos escritos, bem como a produção oral e escrita. Vocabulário para fins específicos.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender a estrutura e o funcionamento básico de uma língua estrangeira moderna.

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Objetivos específicos - Soletrar o alfabeto em Língua Inglesa; - Fazer uma apresentação pessoal; - Usar os cumprimentos (saudações e despedidas); - Fornecer e pedir informações pessoais (nome, número de telefone e endereço de e-mail); - Usar pronomes possessivos e de tratamento; - Nomear objetos e aprender vocabulário relacionado a objetos pessoais e coletivos; - Pedir e fornecer a localização de objetos; - Usar as preposições de lugar e referencia-las no espaço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dias, Reinides. Prime 1: inglês para o Ensino Médio / Reinildes Dias, Leina Jucá, Raquel Faria. 2A ed. São Paulo: Macmillan, 2010.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. 1. ed. reform. e rev. São Paulo, SP: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004.

OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês: Português-Inglês/Inglês

Português. 2ª ed., New York: Oxford University Press, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOYLE, Arthur Conan. As Aventuras de Sherlock Holmes. São Paulo-SP: Nacional, 2013.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa. 2.ed.

São Paulo, SP: Martins Editora Livraria Ltda, 2010

SOUZA, Adriana Grade Fiori (Et. al.). Leitura em língua inglesa: uma abordagem

instrumental. 2. ed. atual. São Paulo, SP: Disal, 2005. 203 p.

SHOLES, Jack. Inglês para Curiosos. São Paulo: Papier, s/d.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Componente Curricular LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS (2º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

Proporcionar ao aluno uma abertura social pelo contato com uma língua universalmente usada de forma escrita e falada. Ampliar sua cultura linguística (habilidades de leitura e escrita) através do estudo de estruturas básicas da Língua Inglesa. Vocabulário geral e específico da área de estudo com apoio na estruturação gramatical.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender a estrutura e o funcionamento básico de uma língua estrangeira moderna.

Objetivos específicos - Identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras (o Inglês) que cooperam nos sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue. - Vivenciar uma experiência de comunicação humana, refletindo no seu dia a dia, nos costumes e maneira de agir e interagir. - Reconhecer que o acesso desta língua ou mais línguas lhe possibilita acesso à bem culturais da humanidade.

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- Construir conhecimento sistêmico sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem, nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna. - Construir consciência e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo. - Utilizar outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas. - Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dias, Reinides. Prime 2: inglês para o Ensino Médio / Reinildes Dias, Leina Jucá, Raquel Faria. 2A ed. São Paulo: Macmillan, 2010.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. 1. ed. reform. e rev. São Paulo, SP: Centro Paula Souza: Texto novo, 2004.

OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês: Português-Inglês/InglêsPortuguês. 2ª ed., New York: Oxford University Press, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POE, Edgar Allan. Histórias Extraordinárias. São Paulo-SP: Cia das Letras, 2008.

MURPHY, Raymond; SMALZER, William R. Grammar in use: Intermedate. 3. ed. Singapore: Cambridge University Press, 2009.

SOUZA, Adriana Grade Fiori (Et. al.). Leitura em língua inglesa: uma abordagem

instrumental. 2. ed. atual. São Paulo, SP: Disal, 2005. 203 p.

SHOLES, Jack. Inglês para Curiosos. São Paulo: Papier, s/d.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Componente Curricular LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS (3º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

Estruturas básicas, desenvolvimento de competência a comunicativa de nível pré-intermediário em língua inglesa. Revisão e consolidação de vocabulário, estruturas linguísticas e funções comunicativas de nível básico. Processo de leitura e compreensão das estratégias.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender a estrutura e o funcionamento básico de uma língua estrangeira moderna.

Objetivos específicos

- Identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras (o Inglês) que cooperam nos sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue. - Vivenciar uma experiência de comunicação humana, refletindo no seu dia a dia, nos costumes e maneira de agir e interagir. - Reconhecer que o acesso desta língua ou mais línguas lhe possibilita acesso à bem culturais da humanidade.

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- Construir conhecimento sistêmico sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem, nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna. - Construir consciência e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo. - Utilizar outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas. - Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dias, Reinides. Prime 3: inglês para o Ensino Médio / Reinildes Dias, Leina Jucá, Raquel Faria. 2A ed. São Paulo: Macmillan, 2010.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. 1. ed. reform. e rev. São Paulo, SP: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004.

OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês: Português-Inglês/Inglês

Português. 2ª ed., New York: Oxford University Press, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAMB, Charles; LAMB, Mary. Contos de Shakespeare. 2. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1964. 296 p. (Coleção cata-vento)

HEWINGS, Martin. Advanced grammar in use: a self-study reference and practice book for advanced students of english. 2. ed. Cambridge: University Press, 2005.

SOUZA, Adriana Grade Fiori (Et. al.). Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. atual. São Paulo, SP: Disal, 2005. 203 p.

Componente Curricular MATEMÁTICA (1º ano) Carga Horária 120 horas

EMENTA

Noções de conjuntos numéricos. Funções: domínio e imagem de uma função, tipos de funções. Função do primeiro grau. Inequação produto e inequação quociente. Função do segundo grau. Inequação do segundo grau. Função exponencial. Equação exponencial e inequação exponencial. Logaritmos. Função logarítmica. Equação logarítmica. Noções de Matemática Financeira. Progressão aritmética. Progressão geométrica. Noções de geometria plana.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Utilizar conceitos matemáticos adequadamente para a interpretação, resolução e contextualização de problemas nos campos da matemática e aplicados a área técnica, desenvolvendo habilidades de organização lógica, de argumentação e de análise.

Objetivos Específicos - Interpretar corretamente as representações matemáticas, utilizando adequadamente a linguagem simbólica e instrumentos de medição e desenho; - Contextualizar, interpretar e resolver problemas dos conteúdos, relacionando a matemática com a área técnica; - Utilizar adequadamente as tecnologias educacionais, reconhecendo suas possibilidades, limitações e potencialidades.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson. ET al. Matemática: Ciência e Aplicações. 1ª Serie. 2 ed. São Paulo: Atual, 2004. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 1ª Serie. 2 ed. São Paulo: FTD, 2005. RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1ª série. São Paulo: Scipione: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLCE, Oswaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005. DOLCE, Oswaldo; IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. Vol. 2. São Paulo: Atual, 1993. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR. Matemática fundamental – uma nova abordagem. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2011. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. Vol. 1. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Elementar: Matemática comercial, Matemática Financeira, Estatística Descritiva. 1ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

Componente Curricular MATEMÁTICA (2º ano) Carga Horária 120 horas

EMENTA

Álgebra das Matrizes. Tipos de matrizes. Igualdade de matrizes. Operações com matrizes. Propriedades das Matrizes. Determinantes de segunda, terceira e quarta ordem. Propriedades dos determinantes. Sistemas Lineares. Discussão de um sistema linear. Geometria Espacial. Poliedros. Prisma. Pirâmide. Cone. Cilindro. Esfera. Troncos de Cone e Pirâmide. Trigonometria. Relações métricas e trigonométricas no triangulo Retângulo. Lei dos senos e dos cossenos. Funções trigonométricas. Relações entre as funções trigonométricas. Equações Trigonométricas.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Utilizar conceitos matemáticos adequadamente para a interpretação, resolução e contextualização de problemas nos campos da matemática e aplicados a área técnica, desenvolvendo habilidades de organização lógica, de argumentação e de análise.

Objetivos Específicos - Interpretar corretamente as representações matemáticas e utilizar adequadamente a linguagem simbólica; - Aplicar os conceitos matemáticos nas situações do cotidiano, bem como utilizar Instrumentos de medição e desenho e realizar a conversão de medidas; - Contextualizar, interpretar e resolver problemas dos conteúdos, relacionando a matemática com a área técnica; - Utilizar adequadamente as tecnologias educacionais e materiais concretos, reconhecendo suas possibilidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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IEZZI, Gelson. ET al. Matemática: Ciência e Aplicações. 2ª Serie. 2 ed. São Paulo: Atual, 2004. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª Serie. 2 ed. São Paulo: FTD, 2005. RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 2ª série. São Paulo: Scipione: 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLCE, Oswaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria espacial: posição e métrica. Vol. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. Vol. 3. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 8ª ed. Vol. 1. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 7ª ed. Vol. 4. São Paulo: Atual, 2004. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR. Matemática fundamental – uma nova abordagem. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2011.

Componente Curricular MATEMÁTICA (3º ano)

Carga Horária 120 horas EMENTA

Geometria Analítica Plana. Estudo do ponto. Estudo da reta. Estudo da circunferência. Números Complexos. Operações com Números complexos na forma algébrica e trigonométrica. Polinômios e Equações Algébricas. Operações com polinômios. Resolução de equações algébricas. Introdução a Estatística. Gráficos, Medidas de Posição e Medidas de Dispersão. Análise Combinatória e Probabilidades. Arranjos, permutação e combinação. Binômio de Newton. Noções de probabilidade.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Utilizar conceitos matemáticos adequadamente para a interpretação, resolução e contextualização de problemas nos campos da matemática e aplicados a área técnica, desenvolvendo habilidades de organização lógica, de argumentação e de análise.

Objetivos Específicos - Interpretar corretamente as representações matemáticas e utilizar adequadamente a linguagem simbólica; - Aplicar os conceitos matemáticos nas situações do cotidiano, bem como utilizar Instrumentos de medição e desenho e realizar a conversão de medidas; - Contextualizar, interpretar e resolver problemas dos conteúdos, relacionando a matemática com a área técnica; - Utilizar adequadamente as tecnologias educacionais e materiais concretos, reconhecendo suas possibilidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson. ET al. Matemática: Ciência e Aplicações. 3ª Serie. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2004 GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 3ª Serie. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2005

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RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 3ª série. São Paulo: Scipione, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILHO, Benigno Barreto; SILVA, Claudio Xavier da. Matemática aula por aula. Volume Único. São Paulo: FTD, 2000. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR. Matemática fundamental – uma nova abordagem. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2011. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria analítica. Vol. 7. 5ª ed. São Paulo: Atual, 2005. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 8ª ed. Vol. 1. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Elementar: Matemática comercial, Matemática Financeira, Estatística Descritiva. 1ª ed. São Paulo: Atual, 2004.

Componente Curricular QUÍMICA (1º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

Princípios Elementares da Química: fenômenos físicos e químicos. Substâncias e Misturas. Teoria Atômica da Matéria: evolução do modelo de átomo. Princípios da teoria atômica moderna. Classificação periódica dos elementos. Ligações Químicas: caracterização e tipos de ligações químicas. Polaridade e forças intermoleculares. Funções Inorgânicas: caracterização e nomenclatura.

OBJETIVOS

- Compreender e utilizar a linguagem própria da Química atual; - Distinguir os conceitos de átomo, molécula, elemento, substância e mistura; - Reconhecer a importância da História no processo de evolução do conceito de átomo e de suas partículas constituintes; - Perceber as características e propriedades dos elementos químicos que levaram a organização e a classificação periódica atual; - Estabelecer as ligações entre átomos de diferentes elementos químicos; - Identificar e classificar ácidos, sais, bases e óxidos; - Reconhecer o papel da Química nos sistemas de produção da área técnica de formação para uma atuação profissional consciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERUZZO, F. M. CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. v. 1: Química geral e inorgânica. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2010.

SANTOS, W. L.P; MÓL, G.S. (coord.) Química e Sociedade: volume único, ensino médio. São Paulo: Nova Geração, 2005.

FELTRE, R. Química. v. 1. 6.ed. São Paulo: Moderna, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, M. R. M. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v.1. São Paulo: FTD, 2010.

MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002.

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SARDELLA, A. Química. 5.ed. São Paulo: Ática, 2002. COVRE, G. J. Química total. São Paulo, SP: FTD, 2001. MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 2001. CARVALHO, G. C. Química moderna. v. 1: introdução a atomística, química geral qualitativa, química geral quantitativa. São Paulo, SP: Scipione, 1995.

Componente Curricular QUÍMICA (2º ano) Carga Horária 90 horas

EMENTA

Reações químicas: reação e equação química. Oxidação e redução. Cálculo estequiométrico. Termoquímica e reações. Soluções: introdução ao estudo das soluções; caracterização e tipologia; concentração das soluções; soluções coloidais. Noções de Química Analítica. Cinética química: velocidade das reações; equilíbrio químico e equilíbrio iônico; pH e pOH; noções básicas de eletroquímica; estudo introdutório da condutibilidade elétrica em soluções e suas aplicações.

OBJETIVOS

- Identificar diferentes tipos de reações químicas; - Transcrever e expressar reações químicas, utilizando para isso a linguagem e simbologia química; - Equacionar as reações químicas para que as mesmas adquiram significado quantitativo, atendendo as Leis Ponderais da Química; - Estabelecer relações matemáticas entre produtos e reagentes (relações do tipo mol/massa; massa/massa; mol/mol; mol/volume; mol/número de átomos); - Calcular o rendimento de reações químicas e identificar entre produtos e reativos, os compostos limitantes da reação; - Caracterizar os tipos de soluções, bem como desenvolver cálculos titulométricos. - Estudar a cinética química das reações e os fatores que alteram a velocidade reacional; - Compreender os conceitos de pH e pOH (indicadores, escala e cálculos); - Estudar os conceitos básicos da eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERUZZO, F. M. CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. v. 1 e 2: Química geral e inorgânica. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2010. SANTOS, W. L.P; MÓL, G.S. (coord.) Química e Sociedade: volume único, ensino médio. São Paulo: Nova Geração, 2005. FELTRE, R. Química. v. 1 e 2. 6.ed. São Paulo: Moderna, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, M. R. M. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 1 e 2. São Paulo: FTD, 2010. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002. SARDELLA, A. Química. 5.ed. São Paulo: Ática, 2002. COVRE, G. J. Química total. São Paulo, SP: FTD, 2001. MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 2001. CARVALHO, G. C. Química moderna. v. 1 e 2. São Paulo, SP: Scipione, 1995.

Componente Curricular QUÍMICA (3ª série/ano) Carga Horária 60 horas

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EMENTA

Química Orgânica: compostos orgânicos – conceitos, composição e propriedades; estrutura geral dos compostos orgânicos. Funções Orgânicas: grupos de compostos orgânicos; polímeros – petroquímica e plásticos; funções mistas – estrutura e comportamento químico de açúcares, proteínas, gorduras, vitaminas e ácidos nucléicos.

OBJETIVOS

- Identificar os principais grupamentos orgânicos, suas estruturas, propriedades e funções químicas. - Estudar os conceitos básicos de eletroquímica. - Compreender os mecanismos das reações químicas orgânicas. - Estudar os compostos orgânicos biológicos (biomoléculas). - Identificar a aplicabilidade prática da química orgânica na indústria plástica, petroquímica e no desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERUZZO, F. M. CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. v. 3: Química geral e inorgânica. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2010. SANTOS, W. L.P; MÓL, G.S. (coord.) Química e Sociedade: volume único, ensino médio. São Paulo: Nova Geração, 2005. FELTRE, R. Química. v. 3. 6.ed. São Paulo: Moderna, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, M. R. M. Química: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 3. São Paulo: FTD, 2010. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2002. SARDELLA, A. Química. 5.ed. São Paulo: Ática, 2002. COVRE, G. J. Química total. São Paulo, SP: FTD, 2001. MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: UFMG, 2001. CARVALHO, G. C. Química moderna. v. 3. São Paulo, SP: Scipione, 1995. Componente Curricular FÍSICA (1º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

Introdução a Ciência Física. Unidades de medida em Física. Grandezas escalares e grandezas vetoriais. Cinemática da partícula. O movimento circular uniforme. As Leis de Newton. As forças de atrito e a forca centrípeta. Energia cinética e Trabalho. Energia potencial e Conservação da energia. Potencia. Impulso e Quantidade de movimento. Gravitação Universal.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender do ponto de vista qualitativo e quantitativo os conceitos e fenômenos da Física Clássica, isto e, relacionados às Leis de Newton, bem como entender os processos de energia e conservação da energia, sobretudo a aplicação de tais processos na tecnologia atual.

Objetivos Específicos

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- Oportunizar situações de ensino-aprendizagem, para que o aluno desenvolva suas potencialidades, construindo o seu conhecimento pela participação/interação e buscando aplicações dos assuntos estudados na disciplina. - Entender a estrutura dos conceitos básicos apresentados e a partir disto resolver os diversos tipos de problemas envolvendo os conteúdos e as equações estudados. - Oportunizar que ao aluno se expresse nas diferentes linguagens gráfica, matemática, escrita e oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMALHO, Francisco, NICOLAU, Toleto e Soares, ANTONIO. Os Fundamentos da Física, vol. 1. Editora Moderna, 2009. PENTEADO, Paulo; TORRES, Carlos. Física Ciência e Tecnologia. Vol.1. São Paulo: Editora Moderna, 2005. ALVARENGA, B; MAXIMO, A. Curso de Física. Vol.1.Sao Paulo: Scipione,1995. HEWITT, Paul. Física conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina - 9ª edição. Porto Alegre: Bookmann, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARANA. Física. 6° Edição, Vol. único, Ed. Ática, São Paulo-SP, 2003. GERSON Herskowicz, PENTEADO, Paulo C. M., SCOLFARO, Valdemar. Curso completo de Física. Vol. único. Editora Moderna. São Paulo, 1991

Componente Curricular FÍSICA (2º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

Hidrostática. Termologia e Dilatação térmica. Calorimetria e Propagação do calor. As Leis da Termodinâmica. Ótica Geométrica. Ondulatória e Acústica.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender do ponto de vista qualitativo e quantitativo os princípios do calor, as leis da termodinâmica, e saber relaciona-los a situações do cotidiano. Entender os fenômenos óticos, ondulatórios e acústicos a partir de suas leis e saber relaciona-los a situações do cotidiano.

Objetivos Específicos - Oportunizar situações de ensino-aprendizagem, para que o aluno desenvolva suas potencialidades, construindo o seu conhecimento pela participação/interação e buscando aplicações dos assuntos estudados na disciplina. - Entender a estrutura dos conceitos básicos apresentados e a partir disto resolver os diversos tipos de problemas envolvendo os conteúdos e as equações estudados. - Oportunizar que ao aluno se expresse nas diferentes linguagens gráfica, matemática, escrita e oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMALHO, Francisco, NICOLAU, Toleto e Soares, ANTONIO. Os Fundamentos da Física, vol. 2. Editora Moderna, 2009. PENTEADO, Paulo; TORRES, Carlos. Física Ciência e Tecnologia. Vol.2. São Paulo: Editora Moderna. 2005. ALVARENGA, B; MAXIMO, A. Curso de Física. Vol.2 São Paulo: Scipione, 1995.

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HEWITT, Paul. Física conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina - 9ª edição. Porto Alegre: Bookmann, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARANA. Física. 6° Edição, Vol. único, Ed. Ática, São Paulo-SP, 2003. GERSON Herskowicz, PENTEADO, Paulo C. M., SCOLFARO, Valdemar. Curso completo de Física. Vol. único. Editora Moderna. São Paulo, 1991

Componente Curricular FÍSICA (3º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

A carga elétrica e a Lei de Coulomb. Corrente e resistência elétricas. Resistores, capacitores e geradores. A Lei de Ohm. Associação de resistores e associação de capacitores. Instrumentos de medida. Energia e potência elétricas. Dispositivos não-ohmicos. Os imãs e o campo magnético dos imãs. O campo magnético produzido por corrente elétrica. A forca magnética. O fenômeno da indução eletromagnética. O campo magnético da Terra.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Organizar, comparar e reelaborar os conhecimentos adquiridos sobre a eletrostática, eletrodinâmica e magnetismo no sentido de compreender os fenômenos naturais e os dispositivos eletromagnéticos, além dos novos conceitos produzidos pela Física do século XX.

Objetivos Específicos - Oportunizar situações de ensino-aprendizagem, para que o aluno desenvolva suas potencialidades, construindo o seu conhecimento pela participação/interação e buscando aplicações dos assuntos estudados na disciplina. - Entender a estrutura dos conceitos básicos apresentados e a partir disto resolver os diversos tipos de problemas envolvendo os conteúdos e as equações estudados. - Oportunizar que ao aluno se expresse nas diferentes linguagens gráfica, matemática, escrita e oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMALHO, Francisco, NICOLAU, Toleto e Soares, ANTONIO. Os Fundamentos da Física, vol. 3. Editora Moderna, 2009. PENTEADO, Paulo; TORRES, Carlos. Física Ciência e Tecnologia. Vol.3. São Paulo: Editora Moderna. 2005. ALVARENGA, B; MAXIMO, A. Curso de Física. Vol.3. São Paulo: Scipione,1995. HEWITT, Paul. Física conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina - 9ª edição. Porto Alegre: Bookmann, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARANA. Física. 6° Edição, Vol. único, Ed. Ática, São Paulo-SP, 2003. GERSON Herskowicz, PENTEADO, Paulo C. M., SCOLFARO, Valdemar. Curso completo de Física. Vol. único. Editora Moderna. São Paulo, 1991 Componente Curricular BIOLOGIA (1º ano)

Carga Horária 60 horas

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EMENTA

Biologia. Níveis de Organização dos seres vivos. A Química da Célula. A composição química elementar da célula. A água e os sais minerais. Os glicídios. Os lipídios. As proteínas. As enzimas. Os ácidos nucléicos. As vitaminas. Citologia. A célula, uma unidade biológica. A célula e suas estruturas. A célula vegetal. A membrana celular. A fisiologia da membrana. Diferenciações da superfície celular. O citoplasma. O complexo golgiense. Os lisossomos. Os ribossomos e a síntese proteica. Os plastídios e a fotossíntese. As mitocôndrias e o reprocessamento de energia na célula. Estruturas não membranosas da célula. O núcleo da célula. Divisões celulares: mitose e meiose. Reprodução e embriologia. A gametogênese. A fecundação. A formação do embrião. Reprodução e sobrevivência. Histologia, o estudo dos tecidos. A organização dos tecidos. Os tecidos epiteliais. Os tecidos conjuntivos. Os tecidos musculares. O tecido nervoso. Os tecidos vegetais de formação. Os tecidos vegetais permanentes.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais • Fornecer subsídios para desenvolver no aluno uma visão sistêmica da vida a partir da

compreensão dos processos bioquímicos celulares, da formação dos sistemas biológicos e de seus níveis de organização, estimulando a observação e a busca de meios para formalizar e interpretar relações que se estabelecem no ambiente.

• Buscar uma integração dos diferentes saberes que constituem as outras disciplinas de modo a propiciar o estudante desenvolver habilidades que sirvam para o exercício de intervenções e julgamentos.

• Enfocar a temática ambiental nas ações cotidianas para incentivar o educando a proteger e melhorar o ambiente em que está inserido.

Objetivos Específicos

• Compreender a aplicabilidade do método científico; • Conhecer e diferenciar os níveis de organização da vida, da célula à biosfera; • Identificar as substâncias químicas que compõem uma célula reconhecendo as funções

por elas executadas; • Identificar a organização celular como característica fundamental de todas as formas

vivas; • Reconhecer os processos de transformação de energia fundamentais à vida. • Identificar as principais diferenças entre as células animais e vegetais. • Compreender os mecanismos de funcionamento das diferentes organelas celulares

identificando a importância do seu papel no organismo. • Diferenciar a reprodução assexuada e sexuada. • Identificar a reprodução sexuada como fonte de variabilidade genética; • Reconhecer as estruturas relacionadas ao processo da reprodução humana e as

modificações que ocorrem no corpo; • Discutir a gravidez na adolescência e as formas de contracepção e de prevenção das

principais doenças transmitidas sexualmente. • Identificar e caracterizar tecidos animais e vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das células: 1. Série, origem da vida, citologia e histologia, reprodução e desenvolvimento, ensino médio: livro do professor. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2006 LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. São Paulo (SP): Ática, 2009. LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia, volume único. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMABIS, José Mariano; Martho Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia: origem da vida, citologia, histologia e embriologia. São Paulo: Moderna, 2003. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org). A Questão ambiental: diferentes abordagens. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 248 p. GIBNEY, Michael J (Coord). Introdução à nutrição humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 304 p. GUYTON, Arthur C; MARINHO JUNIOR, Alcides. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006. HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xx, 724 p. JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 365 p. SOARES, Jose Luis. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo, SP: Scipione, 1993. 534p. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard; BENABOU, Joseph Elias. A composição dos alimentos: a química envolvida na alimentação. São Paulo: Saraiva, 2004. 79 p.

Componente Curricular BIOLOGIA (2º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

A diversidade entre os seres vivos. Nomenclatura e classificação dos seres vivos. Os três reinos mais primitivos. Os reinos da Natureza. O reino Monera. O reino Protista. O reino Fungi. Botânica, o estudo dos vegetais. Os vegetais inferiores. Os vegetais intermediários. Os vegetais superiores. Zoologia, o estudo dos animais. O reino Metazoa e sua organização. Poríferos ou espongiários. Cnidários ou celenterados. Os platelmintos. Os asquelmintos. Os anelídeos. Os artrópodos. Os moluscos. Os equinodermos. A classificação dos cordados. Ciclóstomos e peixes. Os anfíbios. Os répteis. As aves. Os mamíferos. Estrutura e funções. Nutrição e digestão. A respiração. Circulação e transporte. A excreção. Glândulas endócrinas e hormônios. O sistema nervoso. Os órgãos dos sentidos.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais • Possibilitar ao aluno a compreensão da diversificação das espécies como resultado

de um processo evolutivo, identificando os diversos graus de complexidade dos seres vivos e, dessa forma, desenvolver habilidades necessárias para a compreensão do papel do homem na natureza.

• Buscar uma integração dos diferentes saberes que constituem as outras disciplinas de modo a propiciar o estudante desenvolver habilidades que sirvam para o exercício de intervenções e julgamentos.

• Enfocar a temática ambiental nas ações cotidianas para incentivar o educando a proteger e melhorar o ambiente em que está inserido.

• Objetivos Específicos

• Compreender a classificação e a organização dos seres vivos dentro de uma sistemática envolvendo características anatômicas, fisiológicas, comportamentais e moleculares;

• Utilizar critérios científicos para realizar a classificação de organismos;

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• Caracterizar o vírus como ser ou não vivo; • Reconhecer as principais características dos representantes de cada um dos Reinos

de seres vivos, identificando especificidades relacionadas às condições ambientais. • Estabelecer comparações e diferenças relacionadas à função das estruturas

envolvidas na fisiologia animal e vegetal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos organismos: a diversidade dos seres vivos, anatomia e fisiologia de plantas e animais. 2. ed. São Paulo (SP): Moderna, 2004 LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. São Paulo (SP): Ática, 2009. LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia, volume único. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia: 2, classificação, estrutura e função nos seres vivos. São Paulo: Moderna, 2003. BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N.; KOEPPEN, Bruce M; STANTON, Bruce A (Ed). Berne & Levy: fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Mosby, 2009. xiv, 844 p. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org). A Questão ambiental: diferentes abordagens. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 248 p. HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xx, 724 p. MOYES, Christopher D. Princípios de fisiologia animal. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2001. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503p SOARES, Jose Luis. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo, SP: Scipione, 1993. 534p. TAIZ, Lincoln. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004. xxviii, 719 p.

Componente Curricular BIOLOGIA (3º ano) Carga Horária 90 horas

EMENTA

Fundamentos básicos da Genética: núcleo celular, material genético (cromatina, cromossomos. DNA, genes), cariótipo, divisão celular: mitose, meiose, células haploides e diploides. Síntese de Proteínas. Mutação Genética. Evolução. Aplicação do conhecimento da Genética Molecular/Biotecnologias/Engenharia Genética (enzimas de restrição, identificação de pessoas pelo DNA, clonagem, transgênicos). Primeiras ideias sobre hereditariedade; Lei da Segregação dos Fatores (1ª Lei de Mendel); Dominância e Recessividade; Lei da Segregação Independente dos Genes (2ª Lei de Mendel); Modificações nas proporções fenotípicas Mendelianas (dominância intermediária, codominância, alelos múltiplos: (pelagem coelhos, grupos sanguíneos: sistema ABO) Heredogramas. Herança Quantitativa; Determinação Cromossômica do Sexo; Herança de genes ligados ao sexo. Teorias sobre a Origem da Vida e Evolução. Fundamentos da Ecologia: conceitos básicos (biótico, abiótico, populações, comunidades, ecossistemas, biótopo, biocenose, habitat, nicho ecológico), cadeias e teias alimentares, energia e matérias

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nos ecossistemas, ciclos biogeoquímicos, relações ecológicas, sucessão ecológica, biomas, temas ambientais da atualidade (perda de biodiversidade, aquecimento global, resíduos sólidos, poluição da água, solo e atmosfera).

OBJETIVOS

Objetivos Gerais • Propiciar condições para que o educando compreenda a vida como manifestação de

sistemas organizados e integrados, em constante interação com o ambiente físico-químico;

• Reconhecer que os sistemas vivos perpetuam-se por meio da reprodução e da hereditariedade, modificam-se no tempo em função do processo evolutivo;

• Caracterizar a diversidade da vida nos diferentes níveis (genético, celular, espécies, ecossistemas);

• Identificar as ações humanas que interferem nos ambientes, ameaçando a biodiversidade e as condições de vida do planeta.

• Analisar, argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas da ciência (biologia) e tecnologia;

• Conhecer os fundamentos básicos da investigação científica e elaborar relatórios de atividades práticas (aulas de campo, laboratório e experimentos);

• Reconhecer que os avanços científicos são historicamente construídos e não são politicamente neutros, portanto identificar o caráter ético do conhecimento científico;

• Dominar os conhecimentos biológicos fundamentais para participar dos debates polêmicos da sociedade;

• Utilizar adequadamente, na forma escrita e oral, símbolos, códigos e a nomenclatura técnico-científica;

• Capacitar para a consulta, análise e interpretação de textos, tabelas, gráficos, figuras, fotos;

• Contribuir para a melhoria na leitura, escrita, interpretação de textos; • Reconhecer que os fenômenos naturais são o resultado da conexão entre os fatores

químicos, físicos e bioĺógicos e por meio da matemática esses fenômenos podem ser explicados e quantificados;

• Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade;

• Enfocar a temática ambiental nas ações cotidianas para incentivar o educando a proteger e melhorar o ambiente em que está inserido.

Objetivos Específicos

• Identificar os diferentes níveis de organização do material genético no núcleo celular

(cromatina, cromossomos, DNA, Genes); • Reconhecer que a estrutura do material genético é a mesma em qualquer espécie

viva, diferenciando-se em quantidade e na sequência dos nucleotídeos; • Conceituar mitose e meiose e compreender as principais diferenças entre esses

processos de divisão celular; • Compreender que erros na separação dos cromossomos durante a meiose, para

formar os gametas, geram anomalias cromossômicas numéricas nos indivíduos, após a fecundação;

• Compreender que a ação dos genes se dá pelo controle da síntese de proteínas (transcrição, tradução);

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• Compreender que as mutações genéticas são alterações na sequência dos genes, que podem ser favoráveis ou prejudiciais às espécies, atuando na variabilidade genética/evolução/seleção natural;

• Conhecer as aplicações tecnológicas do conhecimento da Genética Molecular, as possibilidades apresentadas para a melhoria da qualidade de vida e os limites éticos;

• Relacionar a segregação dos cromossomos na meiose à segregação dos fatores hereditários (genes);

• Conhecer as concepções pré- mendelianas e mendelianas sobre a hereditariedade; • Compreender os princípios envolvidos na transmissão das características

hereditárias – monoibridismo e diibridismo; • Conhecer os casos em que os resultados não correspondem às proporções

mendelianas (dominância intermediária, codominância, alelos múltiplos, herança ligada ao sexo, herança quantitativa, linkage);

• Identificar e utilizar os códigos usados para representar as características genéticas em estudo;

• Construir heredogramas a partir das características informadas e seu padrão de transmissão;

• Conhecer e compreender os aspectos da Teoria de Darwin (mutações, adaptação, seleção natural);

• Compreender os processos que mantém as condições da vida no planeta: fluxo de energia e ciclos da matéria, regulação das populações (relações ecológicas), sucessão ecológica.

• Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade de vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade e dos recursos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das populações: genética evolução biológica ecologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2008. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: ensino médio, volume único. São Paulo (SP): Ática, 2009. LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia, volume único. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org). A Questão ambiental: diferentes abordagens. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 248 p. FROTA-PESSOA, Oswaldo; FRAGOSO, Cintia; SANTINI, Maria Angelica. Genética e evolução. São Paulo (SP): Scipione, 2001. HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xx, 724 p. LEITE, Marcelo. Os alimentos transgênicos. São Paulo: PubliFolha, 2000. 89 p. OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo: Roca, 2006. xii, 284p. QUIRINO, Betania Ferraz. Revolução dos transgênicos. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2008. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 503p. SOARES, Jose Luis. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo, SP: Scipione, 1993. 534p. ZAHA, Arnaldo. Biologia molecular básica. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.

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Componente Curricular HISTÓRIA (1º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

Conceitos Básicos da História. Pré-história: as origens africanas da humanidade (Lei nº 11.645/2008) Antiguidade Oriental. Antiguidade Clássica. O Escravismo na Antiguidade Clássica: conceito e preconceito. Civilizações Pré-Colombianas: a contribuição cultural indígena (Lei nº 11.645/2008). Mundo Árabe. África Antiga (Lei nº 11.645/2008). Feudalismo. Transição Feudalismo/Capitalismo. Formação dos Estados Modernos. Expansão Marítima e a descoberta do Novo Mundo – ênfase nos aspectos relacionados ao encontro cultural e as contribuições das diversas etnias na composição da nação brasileira (Lei nº 11.645/2008). Renascimento. Reforma.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender as experiências sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas da humanidade em sua dimensão histórica, enfatizando a compreensão da diversidade humana como pré-requisito ao exercício da democracia e da tolerância.

Objetivos Específicos Interpretar fontes documentais de natureza diversa compreendendo as relações de

saber/poder envolvidas em sua produção. Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos. Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do

tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas. Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos

processos históricos. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do

reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.

Atuar sobre os processos de Construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos.

Situar as diversas produções da cultura nos contextos históricos de sua constituição e significação.

Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHMIDT, M. Nova História Crítica. São Paulo: Editora Nova Geração, 2007. UNESCO. História Geral da África. Vol. I a VIII. Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010. VAINFAS, Ronaldo et al. História: das sociedades sem Estado às monarquias absolutistas. Vol. 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, Adhemar. Pelos Caminhos da História. Volume 1. Curitiba: Editora Positivo, 2005. ________. Pelos Caminhos da História. Volume 2. Curitiba: Editora Positivo, 2005. MORAES, J.G.V. História Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Atual, 2003. MOTA, Myriam Becho. E BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. Vol.2 e 3 São Paulo: Editora Moderna, 2005. PETTA, N.L.; OJEDA, E.A.B. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

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Componente Curricular HISTÓRIA (2º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

Absolutismo. Mercantilismo – ênfase no tráfico negreiro como elemento de acumulação de capital e como elemento explicativo para compreensão da história da África e da miscigenação brasileira (Lei nº 11.645/2008). Revolução Industrial. Iluminismo. Revoluções Burguesas (Revolução Inglesa, Revolução Francesa e Independência dos EUA). Colonização da América e da África. Brasil Colônia. Brasil Colônia: a formação do povo mestiço brasileiro (Lei nº 11.645/2008). As ideias liberais do Século XIX. Segunda Revolução Industrial. As ideias Socialistas do Século. Imperialismo.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender as experiências sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas da humanidade em sua dimensão histórica, enfatizando a compreensão da diversidade humana como pré-requisito ao exercício da democracia e da tolerância.

Objetivos Específicos • Interpretar fontes documentais de natureza diversa compreendendo as relações de

saber/poder envolvidas em sua produção. • Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos. • Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do

tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas. • Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos

processos históricos. • Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do

reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.

• Atuar sobre os processos de Construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos.

• Situar as diversas produções da cultura nos contextos históricos de sua constituição e significação.

• Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHMIDT, M. Nova História Crítica. São Paulo: Editora Nova Geração, 2007. UNESCO. História Geral da África. Vol. I a VIII. Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010. VAINFAS, Ronaldo et al. História: o longo século XIX. Vol. 2. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARQUES, Adhemar. Pelos Caminhos da História. Volume 1. Curitiba: Editora Positivo, 2005. ________. Pelos Caminhos da História. Volume 2. Curitiba: Editora Positivo, 2005. MORAES, J.G.V. História Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Atual, 2003. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. Vol.2 e 3 São Paulo: Editora Moderna, 2005. PETTA, N.L.; OJEDA, E.A.B. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

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Componente Curricular HISTÓRIA (3º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

Primeira Guerra Mundial. Revolução Russa de 1917. Crise de 1929. Ascenção do Nazi-fascismo. Segunda Guerra Mundial. Guerra Fria. Independência da África e Ásia (Pós-Segunda Guerra Mundial). Nova Ordem Mundial (Mundo Pós-Guerra Fria). Brasil Império. Brasil República (República Velha, Era Vargas, Populismo, Ditadura Militar, República Nova ou Redemocratização).

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender as experiências sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas da humanidade em sua dimensão histórica, enfatizando a compreensão da diversidade humana como pré-requisito ao exercício da democracia e da tolerância.

Objetivos Específicos • Interpretar fontes documentais de natureza diversa compreendendo as relações de

saber/poder envolvidas em sua produção. • Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos. • Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do

tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas. • Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos

processos históricos. • Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do

reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.

• Atuar sobre os processos de Construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos.

• Situar as diversas produções da cultura nos contextos históricos de sua constituição e significação.

• Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHMIDT, M. Nova História Crítica. São Paulo: Editora Nova Geração, 2007. UNESCO. História Geral da África. Vol. I a VIII. Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010. VAINFAS, Ronaldo et al. História. O mundo por um fio: do século XX ao XXI. Vol. 3. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARQUES, Adhemar. Pelos Caminhos da História. Volume 1. Curitiba: Editora Positivo, 2005. ________. Pelos Caminhos da História. Volume 2. Curitiba: Editora Positivo, 2005. MORAES, J.G.V. História Geral e do Brasil. São Paulo: Editora Atual, 2003. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. Vol.2 e 3 São Paulo: Editora Moderna, 2005. PETTA, N.L.; OJEDA, E.A.B. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

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Componente Curricular FILOSOFIA (1º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

Características da filosofia. O pensar filosófico. Pensamento filosófico grego. Pré-

Socráticos, Sócrates, sofistas, Platão, Aristóteles. Filosofia Helenística. Características

pensamento filosófico cristão da época medieval. Patrística e Escolástica. Pensamento Árabe

e Judeu. A virada metafísica de Aristóteles para o pensamento cristão. Bases do pensamento

medieval – entre o antigo e o moderno.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Desenvolver uma educação para a conscientização reflexiva, baseada no exercício da convivência democrática, através do diálogo franco e livre e do compartilhamento dos diferentes saberes.

Objetivos Específicos - Cultivar a autogestão social dos saberes e da informação; - Desenvolver a conscientização individual e grupal, em relação aos elementos determinantes da realidade natural e social; - Desenvolver competência cognitiva, expressiva e discursiva, no tocante a manifestação da atividade filosófica; - Desenvolver o senso pessoal de autonomia na própria atuação social; - Aprimorar a percepção dos espaços disponíveis para a autodeterminação e influência do poder pessoal nos acontecimentos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESCENZO Luciano de; História da Filosofia Medieval. Tradução de Mario Fondelli. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vol. I. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011 REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vol. II. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000. CHAUI, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011. PLATÃO. A República: Livro VII. 2. ed. -. Brasília: Ed. da UnB, 1996 PLATÃO. Apologia de Sócrates: precedido de, Sobre a piedade (Êutifron) e seguido de, Sobre o dever (Críton). São Paulo: L&PM, 2009

Componente Curricular FILOSOFIA (2º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

As origens da modernidade, o Renascimento e os grandes acontecimentos do período.

Revolução Copernicana, Francis Bacon, Galileu Galilei, René Descartes. Utopistas,

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Racionalistas, Empiristas. Compreensão crítica das origens da modernidade e do

pensamento filosófico que a gestou e que nela se gestou. Estudo da Filosofia do romantismo

e do idealismo alemão. Pensadores Contratualistas.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Desenvolver uma educação para a conscientização reflexiva, baseada no exercício da convivência democrática, através do diálogo franco e livre e do compartilhamento dos diferentes saberes.

Objetivos Específicos - Cultivar a autogestão social dos saberes e da informação; - Desenvolver a conscientização individual e grupal, em relação aos elementos determinantes da realidade natural e social; - Desenvolver competência cognitiva, expressiva e discursiva, no tocante a manifestação da atividade filosófica; - Desenvolver o senso pessoal de autonomia na própria atuação social; - Aprimorar a percepção dos espaços disponíveis para a autodeterminação e influência do poder pessoal nos acontecimentos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATTAR, João. Introdução à Filosofia. São Paulo: Pearson, 2010 REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vol. III. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011 REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vol. IV. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000. CHAUI, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011. DESCARTES, René. Discurso do método. 4. ed. São Paulo: Escala, 2009 KANT, Immanuel. Immanuel Kant: textos seletos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009

Componente Curricular FILOSOFIA (3º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

O pensamento da esquerda hegeliana e Marx. O positivismo, Nietzsche, Kierkegaard.

Fenomenologia, Existencialismo, Escola de Frankfurt, Neo-Marxismo. Hermenêutica, Ética

do Discurso estudo dos autores e obras principais. Os grandes problemas e temas da Filosofia

hoje. Educação em Direitos Humanos. Processo de envelhecimento, respeito e valorização

do idoso.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

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Compreender e refletir sobre as mais variadas concepções éticas, políticas e estéticas, para poder ter uma atuação mais crítica e refletida no mundo.

Objetivos Específicos

- Apresentar e refletir sobre as mais variadas concepções éticas e suas implicações numa atuação mais crítica e refletida de cada um no dia a dia; - Apresentar e refletir sobre as mais variadas concepções políticas e suas implicações numa atuação mais crítica e refletida de cada um no dia a dia; - Apresentar e refletir sobre as mais variadas concepções estéticas e suas implicações numa atuação mais crítica e refletida de cada um no dia a dia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vol. V. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011 REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vol. VI. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011 REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Vol. VII. ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2001. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Saraiva, 2000. CHAUI, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011. D’ANGELO, Martha. Saber fazer filosofia. Pensadores Contemporâneos. Vol. III. São

Paulo: Ideias e letras, 2012.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collége de France,

pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 22. ed. São Paulo: Loyola, 2012. Componente Curricular GEOGRAFIA (1ª série)

Carga Horária 60 horas EMENTA

1. Cartografia. Sistema Terra-Sol-Lua; Localização e orientação; Coordenadas geográficas; Fusos horários; Horário de verão. Mapas: Evolução dos mapas; Escalas; Projeção cartográfica; Cartografia temática; Tecnologias modernas aplicadas à cartografia. 2. Dinâmicas e processos naturais. Paleobiogeografia. Introdução à geologia; Ciclo das Rochas; Deriva continental e tectônica de placas; Estrutura geológica brasileira. Geomorfologia e ambiente: Morfogênese e morfodinâmica do relevo; Taxonomia das unidades estruturais do Brasil. Introdução à climatologia: atmosfera terrestre; Fatores e elementos climáticos; Circulação geral da atmosfera; eventos meteorológicos; Classificações climáticas; Climas do Brasil; Fenômenos climáticos. Mudanças climáticas e irregularidade do clima: arenização, desertificação; secas, enchentes; efeito estufa, aquecimento global. Pedologia: processos e fatores de formação do solo; Intemperismo, erosão e conservação de solos. Recursos hídricos: Ciclo hidrológico; Bacias hidrográficas, redes de drenagem e aquíferos; Bacias hidrográficas brasileiras e impactos ambientais. Biomas e formações vegetais: classificação e características; Biomas e formações vegetais do Brasil. Domínios morfoclimáticos. Unidades de conservação. Problemas ambientais. Conferências ambientais globais.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais

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- Cartografar e/ou identificar as linguagens cartográficas, percebendo-as como possibilidade de representação social. - Compreender as dinâmicas e os processos naturais do sistema terrestre e as suas implicações na sociedade. - Analisar os problemas ambientais e suas implicações no cotidiano, percebendo a sociedade como transformadora do espaço geográfico.

Objetivos Específicos - Ler e interpretar mapas; - Analisar diferentes linguagens cartográficas; - Comparar e interpretar mapas e gráficos, selecionando dados quantitativos que possam ser qualitativamente aproveitados; - Distinguir os principais eventos paleobiogeográficos da terra; - Compreender a dinâmica interna do planeta Terra; - Compreender a morfogênese e morfodinâmica do relevo; - Diferenciar tempo e clima; - Compreender a dinâmica climática terrestre, inter-relacionando os eventos meteorológicos e fenômenos climáticos presentes no cotidiano; - Compreender o relevo brasileiro, sua gênese e os múltiplos processos que intervém no modelado terrestre; - Perceber a participação da sociedade na modelagem do relevo terrestre, relacionando natureza, sociedade e tecnologia; - Comparar as diferentes classificações do relevo brasileiro, compreendendo os critérios nelas utilizados; - Compreender os processos pedogenéticos visando a conservação e manejo dos solos; - Identificar os recursos hídricos e seus múltiplos usos, reconhecendo sua importância e fragilidades ambientais; - Compreender o ciclo hidrológico e a sociedade como transformadora deste processo; - Identificar os biomas e formações vegetais brasileiros relacionando-os com a ocupação e uso do solo; - Refletir sobre a necessidade de unidades de conservação; - Debater as conferências ambientais globais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINELLI, Marcello. Cartografia Temática: Caderno de Mapas. São Paulo: Udusp, 2003. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil: espaço geográfico e globalização. Volume 1. São Paulo: Editora Scipione, 2010. TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, M. Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fabio. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AB SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São

Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

AYOADE, J.O. Introdução a Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1988.

CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 1996.

PORTO-GONCALVES, C.W. Os (des) caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto,

2004.

SUERTEGARAY, Dirce. Terra: Feições ilustradas. Porto Alegre: EdUfrgs, 2003. Componente Curricular GEOGRAFIA (2º ano)

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Carga Horária 60 horas EMENTA

1. Mundo Contemporâneo: Economia e Geopolítica. Dinâmica do capitalismo e reestruturação territorial: O desenvolvimento capitalista e a construção da economia-mundo; Modelo de acumulação fordista; Pós-fordismo e a acumulação flexível; Mundialização do capital. Globalização: Aspectos econômicos e políticos da dinâmica de globalização e organização econômica e política do território. O comércio internacional; Reestruturação da DIT. Sistema internacional e organizações internacionais. Processos de integração regional: blocos econômicos. Os conflitos do mundo contemporâneo 2. Industrialização e Geopolítica. Geografia das indústrias: Revolução industrial e a reordenação espacial da sociedade moderna; Modelos de industrialização - Reino Unido, França, Estados Unidos, Alemanha, Japão, União soviética e a Rússia, China e países emergentes. Paradigma técnico-científico moderno e os problemas ambientais e locacionais do espaço industrial. A crise do padrão, as inovações tecnológicas e a nova espacialidade. Brasil: Industrialização e Política Econômica. Formação e reconfiguração da estrutura industrial brasileira: desconcentração industrial e os novos padrões de localização industrial. Economia brasileira contemporânea. 3. A produção mundial de energia. Matriz energética. A produção de energia no Brasil.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais - Analisar o espaço geográfico a partir dos conceitos de território, poder e cultura nas suas múltiplas escalas; - Compreender a formação do espaço mundial contemporâneo; - Analisar a industrialização como uma das produtoras do espaço geográfico; - Analisar a produção energética atual.

Objetivos Específicos - Problematizar as dinâmicas de formação do espaço mundial; - Analisar a configuração da atual geopolítica mundial; - Refletir sobre a dinâmica do capitalismo e as suas implicações; - Compreender a Divisão Internacional do Trabalho como resultado de mudanças técnicas, econômicas e das relações sociais; - Analisar as relações sociais que fundamentam a existência da Divisão Internacional do Trabalho; - Identificar os diferentes sistemas de produção no capitalismo e no socialismo; - Refletir sobre as contradições criadas pelo processo de globalização; - Relacionar a atual fase do processo de globalização ao neoliberalismo; - Analisar o processo de globalização como produtor e produto do espaço geográfico; - Compreender o processo de transformação da indústria capitalista moderna em suas diferentes fases; - Perceber a industrialização como uma das produtoras dos espaços urbano e rural; - Compreender a formação e configuração da indústria brasileira; - Identificar as diferentes formas de produção energética e suas aplicabilidades na sociedade; - Analisar a produção, a distribuição, a crescente demanda por energia e os impactos ambientais decorrentes dessa produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: território, escala de análise e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, 2000.

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SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil: espaço geográfico e globalização. Volume 3. São Paulo: Editora Scipione, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 2005. CARLOS, Ana Fani. Espaço e Indústria. São Paulo: Contexto, 2000. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013. SANTOS, Milton. A natureza do espaço: Técnica Tempo, Razão Emoção. São Paulo: EDUSP, 2008. RUA, João. et al. Para ensinar geografia. Rio de Janeiro, Access, 1993.

Componente Curricular GEOGRAFIA (3º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

1. O fenômeno populacional. Leitura crítica e os parâmetros clássicos de análise: Crescimento demográfico e vegetativo; taxas de natalidade, mortalidade, fertilidade, fecundidade e expectativa de vida; Crescimento da população e teorias demográficas. Estrutura da população; Pirâmides etárias. Movimentos populacionais: as migrações; migrações no Brasil; êxodo, envelhecimento da população. Índice de desenvolvimento humano. 2. O Espaço Rural. Estrutura agrária e relações de trabalho e de produção: Estrutura fundiária; Evolução da propriedade da terra no Brasil e suas relações de produção; A população rural e o trabalhador agrícola; Lei de terras; Estatuto da terra; Reforma Agrária. Conflitos e violência no campo. Desenvolvimento econômico, modernização agrícola e suas consequências: Processo de modernização da agricultura; Revolução verde; Agronegócio; Biotecnologia e transgênicos; Agricultura familiar. Agricultura e ambiente: Impactos ambientais decorrentes das práticas agrícolas; Novas alternativas de produção agrícola; Agricultura agroecológica. 3. O Espaço Urbano. O espaço urbano e seu processo histórico-geográfico de produção. Processo de urbanização: rede, função e hierarquia urbana, metropolização. Cidade global, megacidade. Cidade: cotidiano, modo de vida e lutas; Desigualdades e segregação espacial; subemprego e submoradia; violência urbana. As cidades e a urbanização brasileira: Plano Diretor e Estatuto da Cidade. Impactos Ambientais urbanos. Educação para o trânsito.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais - Analisar o fenômeno populacional e suas implicações no espaço geográfico; - Posicionar-se criticamente a partir da análise sobre a produção e a reprodução dos espaços urbano e rural. Estes, inter-relacionados, e resultados de processos históricos, sociais, culturais e econômicos, que ocorrem de forma desigual e combinada.

Objetivos Específicos - Interpretar técnicas aplicadas a análise demográfica do espaço geográfico, visando o entendimento da formação e desenvolvimento das sociedades atuais; - Analisar os fatores de repulsão e atração motivadores das migrações e o direcionamento dos fluxos migratórios, bem como a questão do migrante e sua identidade; Compreender as transformações, principalmente tecnológicas, associadas ao campo. - Debater sobre as relações da agricultura com o desenvolvimento econômico; - Problematizar a questão fundiária brasileira e a constante luta pela terra; - Aplicar os principais conceitos referentes ao espaço urbano; - Tecer considerações sobre os diferentes modos de vida nas metrópoles e os movimentos sociais urbanos;

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- Relacionar os espaços urbano e rural; - Compreender os problemas ambientais presentes no espaço urbano e rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALDART, R., PEREIRA, I. B., ALETEJANO, P., FRIGOTTO, G. (Orgs). Dicionário de Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil: espaço geográfico e globalização. Volume 3. São Paulo: Editora Scipione, 2010. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMIANI, Amélia Luisa. População e Geografia. São Paulo: Contexto, 1991. HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Agricultura Camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. RUA, Joao et al. Para ensinar Geografia. Rio de Janeiro: Access, 1993. SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993. Componente Curricular SOCIOLOGIA (1º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Conhecimento científico e conhecimento de senso comum. As origens da Sociologia. Os objetos da Sociologia. As teorias e os teóricos clássicos da Sociologia.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Introduzir os alunos ao arcabouço teórico-metodológico da Sociologia, com intuito de fomentar o pensamento crítico e coerente acerca das relações sociais.

Objetivos Específicos - Conhecer as principais teorias sociológicas; - Conhecer os principais teóricos da Sociologia; - Discutir o estatuto científico da Sociologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva 2ª ed. 2010. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2009. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TELES, Maria Luiza Silveira. Sociologia para jovens: iniciação à sociologia. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. PANSANI, Clóvis. Pequeno dicionário de sociologia. Campinas: Capola Livros, 1998. GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 35. ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1995. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: 1990. Cortez. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 5.ed. São Paulo: Ática, 1996

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Componente Curricular SOCIOLOGIA (2º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

A relação sociedade e indivíduo. Instituições sociais: família (processo de envelhecimento,

respeito e valorização do idoso), escola, religião, cultura e trabalho. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Possibilitar a compreensão de aspectos culturais e de diversidade, das relações estabelecidas no mundo do trabalho e das transformações no consumo da sociedade moderna.

Objetivos Específicos - Entender e valorizar as diferentes manifestações culturais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade; - Compreender as transformações do mundo trabalho; - Compreender as dinâmicas do consumo na sociedade capitalista e as consequências ambientais desse processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva 2ª ed. 2010. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: novos estudos sobre história operária. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 1989. BOAS, Franz. Antropologia cultural. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. PANSANI, Clóvis. Pequeno dicionário de sociologia. Campinas: Capola Livros, 1998. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: 1990. Cortez, VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 5.ed. São Paulo: Ática, 1996. Componente Curricular SOCIOLOGIA (3º ano)

Carga Horária 60 horas EMENTA

As relações de poder. Democracia. Estado. Participação Política e Movimentos Sociais e

pelos Direitos Humanos. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Fornecer elementos teórico-conceituais da Sociologia Política para auxiliar alunos a compreenderem as transformações do cenário político social.

Objetivos Específicos - Conhecer as principais teorias e teóricos da Política; - Estabelecer relações entre Política e os demais fenômenos sociais; - Subsidiar o exercício da cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva 2ª ed. 2010. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008. GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHIAVELLI, Niccolo. O príncipe. Rio de Janeiro: L&PM, 2009. PANSANI, Clóvis. Pequeno dicionário de sociologia. Campinas: Capola Livros, 1998. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: 1990. Cortez. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 5.ed. São Paulo: Ática, 1996. WEFFORT, Francisco C. (Francisco Correa). Os Clássicos da política: Maquiavel, Hobbes Lock, Montesquieu, Rousseau, 'o federalista'. 15. ed. São Paulo, SP: Ática, 2008. Componente Curricular INFORMÁTICA (1º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Início da Informática, primeira máquina de processar dados, sistema de funcionamento do computador, periféricos, memorias, bit, byte, sistema operacional, software livre, uso Intranet, Internet, comunicação instantânea, formas de pesquisas; filtragem e segurança das informações, Correio eletrônico, Editor de texto gedit, software calculadora.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Entender a estrutura e o funcionamento do computador de forma ampla e profissional.

Objetivos Específicos - Conhecer o início da informação, o surgimento da máquina de processar dados; - Entender os periféricos e suas funções na funcionalidade do computador; - Conhecer a plataforma tecnológica em software livre; - Explorar a internet de forma ética e coerente; - Diagnosticar a grande oportunidade de buscar informações e conhecimentos na utilização desta revolução tecnológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, Marcelo. A Revolução dos Bytes. São Paulo/SP. Ática, 1997. FILHO, Milton Mira de Assumpcao Internet Passo a Passo. São Paulo/SP. Makron Books, 1999. LAMA. Murilo. Software Livre ao Seu Alcance. Rio de Janeiro/RJ. Beto Brito, 2004 SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software Livre e Inclusão Digital. São Paulo/SP. Do Brasil, 2003. MORIMOTO, Carlos, Linux - Desvendando Seus Segredos. Rio de Janeiro. Alta Books, 2004. MILNERA, Annelisa, Como Usar o E-mail. São Paulo/SP. Publifolha, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOTTI, Daniel Couto. Sociedade Informacional e an/alfabetismo digital. EDUSC, 2005. NEGROPONTE, Nicolas. A Vida Digital. 2. ed. São Paulo/SP. Companhia das Letras, 1995. FREEDMAN, Alan. Dicionário de Informática. São Paulo/SP. Makron Books. 1995.

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Componente Curricular INFORMÁTICA (2º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

OpenOffice.org Editor de texto, Intranet, Internet, Correio eletrônico, OpenOffice.org de apresentação, sistema de proteção das informações.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Vislumbrar a compreensão do software como ferramenta para utilização em outras disciplinas.

Objetivos Específicos - Conhecer as funções dos programas e suas aplicabilidades no processo de profissionalização; - Analisar os principais recursos dos programas disponíveis para utilização diária; - Entender a importância dos softwares para a organização social e intelectual; - Diagnosticar e analisar os riscos e oportunidade na utilização das tecnologias virtuais; - Produzir informações a através de pesquisas e socializar em apresentações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANZANO, Jose Augusto N.G. OpenOffice.org – Guia de aplicação. São Paulo/SP. Erica 2003. FILHO, Joao Eriberto Mota. Descobrindo o Linux. São Paulo/SP. Novatec. 2006. LAMAS, Murilo. OpenOffice.org - ao Seu Alcance. Rio de Janeiro/RJ. Beto Brito. 2004. BRAGA, Willian Cesar. OpenOffice Calc & Writer. Rio de Janeiro/RJ. Alta Books. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIVERIO. Tiaraju Asmuz e MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da Computação. 2A ed. Porto Alegre/RS. UFRGS. 2000. LEVY, Pierre, Cibercultura. Tradução Carlos Irineu da Costa. São Paulo/SP. 34. 1999. SOBRAL, Adail. Internet na Escola. ed. São Paulo/SP. Loyola, 1999.

Componente Curricular INFORMÁTICA (3º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

Planilhas eletrônica, Internet; formas de pesquisas; filtragem das informações, correio eletrônico, editor de texto, software de apresentação, sistema de proteção das informações, software direcionados a profissão, legislação e informações sobre estágio.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender a estrutura do funcionamento do sistema operacional para a aplicabilidade profissional e sociocultural, permeando a diversidade tecnológica.

Objetivos Específicos - Conhecer os softwares e suas aplicabilidades no processo administrativo; - Diagnosticar as oportunidades profissionais na utilização das tecnologias; - Analisar e selecionar os principais softwares para melhor desempenho profissional; - Conhecer a automação e linha de produção de produtos de origem animal e vegetal; - Entender e interpretar dados gráficos e estatísticos de produção agrícola;

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- Analisar e entender a lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, que regulamenta o estágio. - Conhecer as normas metodológicas na elaboração e apresentação de estágio; - Simular a apresentação de defesa do estágio. - Produzir conhecimento através de pesquisas temáticas e socialização em seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAMAS, Murilo. OpenOffice.org - ao Seu Alcance. Rio de Janeiro/RJ. Beto Brito. 2004. LEVI, Pierre. A Máquina – Criação, Cognição e Cultura Informática. Porto Alegre/RS. 1998. ANTOS, Joel J. Analise de Custos. 3. ed. São Paulo/SP: Atlas, 2000. MANZANO, Jose Augusto N.G. OpenOffice.org – Guia de aplicação. São Paulo/SP. Erica 2003. FACHIN, Odilia. Fundamentos da Metodologia. São Paulo/SP. Saraiva. 2001 FRANCA, Junia Lessa. Normalização – de Publicações Técnicas Científicas. Belo Horizonte/MG. UFMG. 1999. BRASIL. Lei no 11.788 de 25 de setembro de 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEVINE, John. Internet. 5a ed. Rio de Janeiro/RJ. Campus 1998. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro/RJ. Campus 2005. NORTON, Peter, Introdução a Informática. São Paulo/SP. Makron Books. 1996. RAINER, Trudi. Microsoft Office. Rio de Janeiro/RJ. Campus 1995. Componente Curricular LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL) (1º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Introdução à Língua Espanhola e ao entorno sociocultural em que a língua se insere. Esquemas e reflexões gramaticais: o alfabeto; sinais de pontuação; artigos, contrações, eufonia; pronomes pessoais; presente do indicativo; advérbios de lugar, de tempo e de quantidade; numerais, conjunções copulativas e disjuntivas. Vocabulários temáticos: saudações; corpo humano; profissões; família; casa; alimentos; vestuário, dias da semana; meses; horas. Compreensão auditiva e leitora: interpretação de diferentes gêneros textuais; treinamentos de escuta e de pronúncia; produção de pequenos textos. Elementos da cultura: diversidade étnica e cultural na América do Sul. Conteúdos interdisciplinares: história e cultura afro-brasileira; os indígenas; os ciganos.

OBJETIVOS

- Conhecer e utilizar estruturas comunicativas básicas em Língua Espanhola, contemplando as quatro habilidades: ouvir, falar, ler e escrever. - Aprofundar a competência comunicativa vista como um conjunto de componentes linguísticos, sociolinguísticos e pragmáticos relacionados tanto ao conhecimento e habilidades necessários ao processamento da comunicação quanto a sua organização e acessibilidade, assim como sua relação com o uso; - Realizar atividades de compreensão auditiva que despertem o aluno para a entonação, o ritmo e a fluência da Língua Espanhola. - Desenvolver a competência (inter) pluricultural; - Aprimorar a compreensão oral como uma forma de aproximação; - Exercitar a produção oral, também de forma a permitir que o aprendiz se situe no discurso do outro, assuma o turno e se posicione como falante da nova língua, considerando, igualmente, as condições de produção e as situações de enunciação do seu discurso; - Promover a compreensão leitora, com o propósito de levar a reflexão efetiva sobre o texto lido;

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- Desenvolver a produção escrita, de forma a que o estudante possa expressar suas ideias e sua identidade, situando-se como quem tem algo a dizer, em outra língua, a partir do conhecimento da sua realidade e do lugar que ocupa na sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda; SOTO BALBÁS, Marcial. Dicionário

espanhol-português/português-espanhol. São Paulo: FTD, [200-?]

FANJUL, Adrián. Gramática español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.

MARTÍN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNÁNDEZ, José. Martín Fierro. Edição bilíngue. Trad. Antônio A. Fagundes. São

Paulo: Letra e Vida, 2013.

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 4 ed. São Paulo,

Saraiva, 2011.

UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para la enseñanza de la

lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2006. WALD, Susana. Espanhol para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008 Componente Curricular LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL) (2º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Ampliação do estudo das estruturas da Língua Espanhola e do contexto sociocultural em que a língua se insere. Esquemas e reflexões gramaticais: verbos: modo imperativo; pretéritos e futuros do modo indicativo; perífrases verbais; pronomes indefinidos. Vocabulários temáticos: os animais; a cidade; os esportes, o comércio; meios de transporte e comunicação; viagens; Compreensão auditiva e leitora: interpretação de diferentes gêneros textuais; treinamentos de escuta e de pronúncia; produção de textos. Elementos da cultura: diversidade étnica e cultural na América Central. Conteúdos interdisciplinares: história e cultura afro-brasileira; os indígenas; os ciganos.

OBJETIVOS - Conhecer a língua espanhola aplicada no trato das questões interpessoais e empresariais associadas ao mundo do trabalho, desenvolvendo as quatro habilidades comunicativas: ouvir, falar, ler e escrever. - Transitar pelos idiomas, realizando uma reflexão da própria língua, redefinindo a identidade do aluno-sujeito, tornando-o mais autônomo, capaz de interagir com pessoas de diferentes culturas e modos de pensar e agir; - Aprofundar a competência comunicativa vista como um conjunto de componentes linguísticos, sociolinguísticos e pragmáticos relacionados tanto ao conhecimento e habilidades necessários ao processamento da comunicação quanto a sua organização e acessibilidade, assim como sua relação com o uso; - Realizar atividades de compreensão auditiva que despertem o aluno para a entonação, o ritmo e a fluência da Língua Espanhola; - Desenvolver a competência (inter) pluricultural; - Aprimorar a compreensão oral como uma forma de aproximação; - Exercitar a produção oral, também de forma a permitir que o aprendiz se situe no discurso do outro, assuma o turno e se posicione como falante da nova língua, considerando, igualmente, as condições de produção e as situações de enunciação do seu discurso;

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- Promover a compreensão leitora, com o propósito de levar a reflexão efetiva sobre o texto lido; - Desenvolver a produção escrita, de forma a que o estudante possa expressar suas ideias e sua identidade, situando-se como quem tem algo a dizer, em outra língua, a partir do conhecimento da sua realidade e do lugar que ocupa na sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda; SOTO BALBÁS, Marcial. Dicionário

espanhol-português/português-espanhol. São Paulo: FTD, [200-?]

FANJUL, Adrián. Gramática español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005. MARTÍN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. Vol. 2. São Paulo: Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNÁNDEZ, José. Martín Fierro. Edição bilíngue. Trad. Antônio A. Fagundes. São

Paulo: Letra e Vida, 2013.

MÁRQUEZ, Gabriel García. Do amor e outros demônios. São Paulo: Record, 1999.

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 4 ed. São Paulo,

Saraiva, 2011.

UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para la enseñanza de la

lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2006. WALD, Susana. Espanhol para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008 Componente Curricular LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL) (3º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Aprimoramento das habilidades de uso e compreensão da Língua Espanhola e do meio sociocultural em que a língua está presente. Esquemas e reflexões gramaticais: pronomes complemento; colocação pronominal; preposições; voz passiva; heterossemânticos, heterogenéricos, heterotônicos; estilos direto e indireto; revisão de questões de vestibulares. Vocabulários temáticos: o clima; o mundo do trabalho; a ciência; objetos de uso pessoal. Compreensão auditiva e leitora: interpretação de diferentes gêneros textuais; treinamento de escuta e de pronúncia; produção de textos; textos de vestibulares. Elementos da cultura: a diversidade cultural da Espanha. Conteúdos interdisciplinares: história e cultura afro-brasileira; os indígenas; os ciganos.

OBJETIVOS

- Conhecer a língua espanhola aplicada no trato das questões interpessoais e empresarias associadas ao mundo do trabalho, desenvolvendo as quatro habilidades comunicativas: ouvir, falar, ler e escrever; - Transitar pelos idiomas, realizando uma reflexão da própria língua, redefinindo a identidade do aluno-sujeito, tornando-o mais autônomo, capaz de interagir com pessoas de diferentes culturas e modos de pensar e agir; - Explorar e ampliar estruturas comunicativas em Língua Espanhola; - Aprofundar a competência comunicativa vista como um conjunto de componentes linguísticos, sociolinguísticos e pragmáticos relacionados tanto ao conhecimento e habilidades necessários ao processamento da comunicação quanto a sua organização e acessibilidade, assim como sua relação com o uso; - Realizar atividades de compreensão auditiva que despertem o aluno para a entonação, o ritmo e a fluência da Língua Espanhola; - Desenvolver a competência (inter)pluricultural;

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- Aprimorar a compreensão oral como uma forma de aproximação; - Exercitar a produção oral, também de forma a permitir que o aprendiz se situe no discurso do outro, assuma o turno e se posicione como falante da nova língua, considerando, igualmente, as condições de produção e as situações de enunciação do seu discurso; - Promover a compreensão leitora, com o propósito de levar a reflexão efetiva sobre o texto lido; - Desenvolver a produção escrita, de forma a que o estudante possa expressar suas ideias e sua identidade, situando-se como quem tem algo a dizer, em outra língua, a partir do conhecimento da sua realidade e do lugar que ocupa na sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda; SOTO BALBÁS, Marcial. Diocionário

espanhol-português/português-espanhol. São Paulo: FTD, [200-?]

FANJUL, Adrián. Gramática español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005. MARTÍN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. Vol. 3. São Paulo: Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVANTES , Miguel de. Dom Quixote. Adaptado do original por Fabio B. Pinto. Porto

Alegre, L&PM, 2009.

MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. 4 ed. São Paulo,

Saraiva, 2011.

UNIVERSIDAD DE ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para la enseñanza de la

lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

WALD, Susana. Espanhol para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. Componente Curricular PESQUISA CIENTÍFICA (1º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Desenvolvimento da curiosidade para a investigação científica. Estabelecimento de relações entre os métodos de estudo e leitura e o processo de construção do saber. Estudo das regras para elaborar e apresentar trabalhos científicos.

OBJETIVOS

- Conhecer os princípios e passos fundamentais da metodologia e da pesquisa científica; - Incentivar a formação do hábito de estudo e leitura trabalhada com método; -Desenvolver habilidades de compilar, sistematizar e apresentar dados, experiências e situações relacionadas às práticas cotidianas, visando exercitar a prática profissional; - Aprender a elaborar trabalhos escolares/relatórios aplicando a metodologia científica, cujas especificações estarão de acordo com as normas adotadas pelo curso; - Propiciar uma orientação inicial com a finalidade de auxiliar na elaboração do relatório final de estágio curricular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: com explicitação das normas da ABNT. 15. ed. reform. e atual. Porto Alegre: [s.n.], 2010. 239 p. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. xxiii, 155 p. ISBN 853362025X. BACHELARD, Gaston. O Novo espírito cientifico. 3.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. 151 p. (Biblioteca Tempo universitário; 12)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Hagnos, 2001. 205p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 124 p. ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 14. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 223 p. (Leituras filosóficas). COSTA, Sergio Francisco. Método científico: os caminhos da investigação. São Paulo: HARBRA, 2001. 103 p. Componente Curricular PESQUISA CIENTÍFICA (2º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Bases conceituais da atividade científica. Metodologia científica. Elementos de história da

ciência. Técnicas de pesquisa.

OBJETIVOS • Compreender os conceitos envolvidos na atividade científica: o que caracteriza o

conhecimento científico? • Compreender a metodologia científica: noções de prova, experimento, hipótese, lei e

teoria. • Ilustrar o conhecimento teórico com exemplos da história: quando surgiu a ciência?

Como o conhecimento científico foi caracterizado nos diferentes períodos históricos? • Conhecer as diversas técnicas de pesquisa (observação, descrição, comparação,

análise e síntese) e seus tipos (pesquisa bibliográfica, descritiva, experimental, exploratória).

• Pôr em prática e familiarizar-se com o conhecimento anterior através da elaboração de pequenos trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERVIAN, P.A; CERVO, A.L.; DA SILVA, R. Metodologia científica - 6. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BRAGA, M; GUERRA, A; REIS, J. C. Breve História da Ciência Moderna (5 volumes). 3. ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES. R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 14. Ed. São Paulo: Loyola, 2009. ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. Ed.- São Paulo: Atlas, 2010. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense: 1993. KNELLER, G. F. A Ciência como Atividade Humana. Rio de Janeiro: Zahar; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980. MAGALHÃES, G. Introdução à Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Ática, 2005. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

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Componente Curricular PESQUISA CIENTÍFICA (3º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Noções de filosofia da ciência. A pesquisa científica e suas etapas. Trabalhos científicos. Publicações científicas.

OBJETIVOS

• Apresentar noções básicas de filosofia da ciência: indutivismo e o problema da

indução; relação entre observação e teoria; o falsificacionismo de Popper; os

paradigmas de Kuhn; racionalismo versus relativismo.

• Distinguir as etapas da pesquisa científica: planejamento, projeto, execução e

relatório.

• Conhecer os tipos básicos de trabalho científico: monografia, dissertação e tese.

• Conhecer o processo de publicação científica: comunicação, artigo, resenha crítica.

• Elaboração de trabalho que exemplifique os itens 2, 3, e 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERVIAN, P.A.; CERVO, A.L.; DA SILVA, R. Metodologia científica - 6. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense: 1993. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2010. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES. R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 14. Ed. São Paulo: Loyola, 2009. ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. Ed.- São Paulo: Atlas, 2010. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2001. BEVERIDGE, W. I. B. Sementes da Descoberta Científica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1981. FOUREZ, G. A Construção das Ciências: Introdução à Filosofia e à Ética das Ciências. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. SAGAN, Carl. Bilhões e Bilhões: reflexões sobre vida e morte na virada do milênio. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SERTILLANGES, A.-D. A Vida Intelectual. São Paulo: É Realizações, 2010. 33.2. Ementas do Núcleo da Educação Profissional

Componente Curricular QUÍMICA E BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS (1º ano)

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Carga Horária 90 horas EMENTA

Introdução a Química e Bioquímica de Alimentos; Água nos alimentos; Química e reações de interesse em proteínas, lipídios e carboidratos; Vitaminas e Sais minerais; Pigmentos naturais.

OBJETIVO

Objetivo Geral

Adquirir conhecimento sobre os principais constituintes dos alimentos e conhecer os

sistemas bioquímicos existentes nos alimentos, identificando as principais alterações físicas

e químicas resultantes do processamento e armazenamento.

Objetivos Específicos • Definir atividade de água e relacionar sua importância nas reações de deterioração

dos alimentos; • Estudar a estrutura, as propriedades químicas e as funções das principais

biomoléculas: carboidratos, lipídeos e proteínas (enzimas); • Compreender algumas transformações bioquímicas que ocorrem na matéria prima,

durante o processamento e armazenamento dos alimentos; • Identificar e controlar algumas transformações bioquímicas que ocorrem nos

alimentos. • Conhecer as principais vitaminas, sais minerais e pigmentos naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 3ª ed. São Paulo: Varela, 2001. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Introdução à Química de Alimentos. 3ª ed. São Paulo: Varela, 2003. KOBLITZ, M. G. B. (Coord.). Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COULTATE, T. P. Alimentos: química de seus componentes. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FENNEMA, D. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000. LINDEN, G.; LORIENT, D. Bioquímica agroindustrial: revalorizacion alimentaria de la produccion agricola. Zaragoza: Acribia, 1996. MACEDO, G. A. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. RIBEIRO, E. P; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. 2ª ed. revista, Editora Blucher, 2007.

Componente Curricular GARANTIA DA QUALIDADE (1º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

Riscos na manipulação de alimentos. Ferramentas de Qualidade. Programas de Qualidade na área de alimentos. Auditoria e certificação.

OBJETIVO

Objetivos Gerais

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Adquirir conhecimento sobre os programas de controle de qualidade em alimentos.

Objetivos Específicos • Definir qualidade e verificar a importância em alimentos; • Diferenciar riscos físicos, químicos e biológicos; • Conhecer algumas ferramentas de qualidade; • Conhecer os principais programas de qualidade na área de alimentos, bem como

auditorias e certificações dos mesmos; BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia. 2010. KOBLITZ, M. G. B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. LOPES, E. A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados exigidos pela RDC n° 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, V. F. TCQ Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte - MG, Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992. CHAVES, J. B. P. et.al. Boas práticas de fabricação (BPF) para restaurantes, lanchonetes e outros serviços de alimentação. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. MILLS, C. A. A auditoria da qualidade. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. MORTIMORE, S.; WALLACE, C. HACCP: enfoque practico. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 2001. SILVA, J.M. 5 S o ambiente da qualidade, 1994. TRINDADE, C. et al. Ferramentas da qualidade: aplicação na atividade florestal. 2. ed. atual. e ampl. -. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007.

Componente Curricular GESTÃO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (1º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

Elementos conceituais e históricos das organizações. Tipologia das organizações. Características das empresas, cooperativas e associações. Conceitos básicos de cooperativismo e associativismo. Os princípios e os objetivos das áreas de administração. Análise histórica e conceitual do empreendedorismo. Conceito e papel de plano de negócio. Estrutura e operacionalização de plano de negócio. Educação Ambiental.

OBJETIVOS Adquirir o conhecimento relacionado ao gerenciamento e administração de agronegócios inerentes a atividade profissional e compreender a importância da gestão no processo agroindustrial, aplicando-as no exercício das atividades profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. CARVALHO, E. Marketing. São Paulo: Makron, 1998. CENZI, N.L. Cooperativismo: desde as origens ao projeto de lei de reforma do sistema cooperativo brasileiro. Curitiba: Juruá, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BERANARDI, L. A. Manual de Plano de Negócios. Editora Atlas. 2006. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 3ª. Ed. Editora Saraiva. 2008. FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. 34ª Ed. Editora Companhia das Letras. 2007

Componente Curricular SEGURANÇA DO TRABALHO (1º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA Como trabalhar com segurança. Equipamentos indispensáveis (EPI e EPC), importância da CIPA, acidentes no trabalho. Legislação de segurança no trabalho, normativas de segurança da empresa. Primeiros socorros. Noções de necessidades de medicamentos úteis e permanentes para primeiros socorros. Métodos de avaliação dos acidentes de trabalho laboratorial e industrial. Registro de reagentes controlados. Normas ambientais. Normas de higiene industrial e laboratorial. Análise e avaliação de riscos. Educação para o trânsito.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Adquirir o conhecimento relacionado aos riscos inerentes à atividade profissional e compreender a importância das normativas de segurança, aplicando-as no exercício das atividades profissionais.

Objetivos Específicos Estudar os fundamentos de segurança no trabalho. Estudar os fundamentos e conceitos envolvidos com as normas de segurança

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. 652, (20) p. ISBN 857379075X (enc.). FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, c2000. 602 p. ISBN 8536306520 (broch.). TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 11. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 166 p. ISBN 9788539601585.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Armando. CIPA Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova abordagem. 19 ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 372 p. (Apontamentos em saúde) ISBN 9788539602025. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p. SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 7. ed.. São Paulo, SP: LTr, 2004. 228p. ISBN 8536105828. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 57. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 692 p. (Manuais de Legislação Atlas) ISBN 8522441391. ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 278 p. ISBN 8522431620.

Componente Curricular

Noções De Higiene (1º ano)

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Carga Horária 30 horas EMENTA

Fundamentos de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria de alimentos. Água; origem, importância, tipos, utilização, consumo e tratamento. Detergentes: importância, composição, características, funções, classificação e utilização. Sanitizantes: importância, tipos, funções, agentes químicos, utilização. Métodos de remoção de sujidades. Legislação. Programas de higiene e sanitização na indústria de alimentos.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Compreender a importância da higiene e dos processos de higienização na indústria de alimentos.

Objetivos Específicos • Relacionar a segurança alimentar com os procedimentos de higiene; • Identificar processos de higienização mais adequados para manipuladores e

indústrias de alimentos; • Planejar, orientar e monitorar cuidados com a higiene, limpeza e sanitização na

indústria de alimentos. • Elaborar e aplicar corretamente programas de higiene e sanitização na indústria de

alimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas; doenças transmitidas por alimentos; treinamento de recursos humanos. 4. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2011. 1034 p. HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo, 1998. SILVA JUNIOR, E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo, SP: Varela, 2008. 626p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, N.; MACEDO, J. Higienização na Indústria de Alimentos. São Paulo. Varela 1996 EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo, SP; Atheneu, 2008. 652p. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424p. MACEDO, J. Águas e Águas. São Paulo. Varela 2001. RODRIGUEZ, M., P. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela, 2005.

Componente Curricular: Introdução ao Laboratório (1º ano) Carga Horária 30 horas

EMENTA

Noções de segurança em laboratório. Vidrarias e equipamentos de laboratório. Medições de massa e volume. Manipulação e armazenamento de produtos químicos. Introdução às técnicas básicas de trabalho em laboratório. Boas práticas de laboratório.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Conhecer e executar as técnicas e operações básicas de laboratório.

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Objetivos Específicos Adquirir habilidade na manipulação de vidrarias e medições envolvidas nas técnicas laboratoriais;

Compreender as regras de segurança e o uso adequado de EPI's (equipamentos de proteção individual) e EPC's (equipamentos de proteção coletiva); Obter conhecimento das boas práticas de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISPINO, Á. Manual de química básica experimental. São Paulo: Átomo, 2010. HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SKOOG, D. A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARRIS, D.C. Explorando a química analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. 2. ed. V. 2. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1976. BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1985. SARDELLA, A.; FALCONE, M. Química: volume único. São Paulo: Ática, 2007. MORITA, T. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

Componente Curricular

Prática Profissional Orientada em Alimentos I – Refeitório (1º ano)

Carga Horária 30 horas

EMENTA Processos referentes a uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Processos produtivos complementares, técnicas de gestão (5 S,controle de estoque, técnica de PVPS: primeiro que vence, primeiro que sai), cumprimento dos requisitos legais, aplicação/cumprimento de forma abrangente das Boas Práticas de Fabricação, gestão ambiental dos resíduos gerados (coleta seletiva), saúde e segurança no trabalho (definição de perigos e riscos e medidas de controle, uso de Equipamentos de Proteção Individual: EPI`s). Educação Alimentar e Nutricional.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Desenvolver habilidades práticas relacionadas aos processos de produção de alimentos na Unidade de Alimentação.

Objetivos Específicos

Adquirir uma visão geral sobre o desenvolvimento dos processos tecnológicos. Estudar os fundamentos de gestão administrativa e produtiva. Conhecer os equipamentos, técnicas e operações relacionadas a produção de

alimentos na Unidade de Alimentação. Compreender a importância da produção/consumo de alimentos saudáveis e

nutritivos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARRUDA, G.A. Manual de boas práticas. Volume II ? Unidades de alimentação e Nutrição. Editora Ponto Crítico. 2006. BARTHOLOMAI, A. Fabricas de alimentos. ESPANHA: ACRIBIA, 1991. KNIGHT, J.B; KOTSCHEVAR, L.H. Gestão, planejamento e operações de restaurantes. 3a. edição. Editora Roca. 2005. MOREIRA, L.S. TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGROPECUARIOS. 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. CANECCHIO FILHO, V. Industrias rurais. 1973. CARVALHO, E. Marketing. São Paulo: Makron, 1998. MARSAL, P. Economia de la empresa agraria. MADRID: MUNDI-PRENSA, 1973.

Componente Curricular Microbiologia de Alimentos (2º ano)

Carga Horária 90 horas EMENTA

Definição e histórico da microbiologia. Morfologia e citologia dos principais grupos de microrganismos de interesse em alimentos. Crescimento microbiano e fatores que o afetam. Principais gêneros de microrganismos de importância em alimentos. Microrganismos indicadores da qualidade de alimentos e da presença de patógenos. Normas de trabalho em laboratórios de microbiologia. Padrões Microbiológicos e Planos de amostragem. Metodologias de isolamento e cultivo de microrganismos. Metodologias de identificação e contagem de microrganismos em alimentos e água. Principais toxinfecções transmitidas por alimentos.

OBJETIVO

Objetivo Geral Fornecer os instrumentos necessários para a realização de análises microbiológicas em alimentos e a interpretação dos resultados com base na legislação vigente.

Objetivos Específicos Conhecer aspectos relativos à morfologia, estrutura, reprodução e fisiologia dos principais grupos de microrganismos de interesse em alimentos; - Reconhecer os principais gêneros de microrganismos de importância em alimentos, relacionando-os com a deterioração dos diferentes grupos de alimentos e com as principais enfermidades alimentares; - Analisar amostras de alimentos e água do ponto de vista microbiológico, identificando e quantificando os microrganismos e interpretando os dados obtidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DA SILVA, N. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. FRANCO, B.D.G.M.; LANDRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORSYTHE, S.J. Alimentos seguros: microbiologia. Zaragoza: Acribia, 2003.

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FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. MASSAGUER, P.R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela, 2005. PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia. 2. ed. v.1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. TÓRTORA, G.; FUNKE, B.; CASE, C. Microbiologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Componente Curricular Tecnologia de Frutas e Hortaliças (2º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

Objetivos da tecnologia de frutas e hortaliças, industrialização como fator de promoção agrícola. Importância da fruticultura - alimentar, social e econômica. Cadeias produtivas de frutas e hortaliças: sistemas agrocomerciais e agroindustriais. Ciclo vital–formação, desenvolvimento, maturação, pré-climaterio, climatério senescência, atividade respiratória. Classificação: fisiologia, estrutura, composição química e física de frutas e hortaliças. Técnicas de colheita e manejo pós-colheita. Fisiologia pós-colheita. Embalagem para transporte e armazenamento. Técnicas de amostragens, recepção análises, da matéria-prima, seleção, classificação na indústria, padrões físico-químicos e microbiológicos de frutas e hortaliças; Embalagem para conservação de alimentos. Legislação pertinente. Métodos e técnicas de conservação e armazenamento da matéria prima e produtos elaborados. Principais equipamentos na indústria de frutas e hortaliças. Higienização de equipamentos e manipulação de alimentos. Aquisição de matéria-prima. Processos produtivos de derivados: frutas em calda, desidratação, doce cremoso, em pasta, geleias, hortaliças em conservas, minimamente processados. Desenvolvimento de produtos à base de frutas e hortaliças Alternativas para o aproveitamento dos subprodutos gerados durante o processamento de vegetal. Microbiologia de Frutas e Hortaliças, alteração de produtos industrializados Boas práticas de fabricação de frutas e hortaliças. Aditivos, legislação de embalagem e rotulagem para alimentos processados.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Capacitar o estudante a aplicar técnicas, de operações e métodos de conservação e processamento de frutas e hortaliças destinadas a prolongar a vida útil, bem como a transformá-los em produtos industrializados, a partir do conhecimento da teoria e da prática, princípios básicos necessários ao beneficiamento e transformação da matéria prima e inicial.

Objetivos Específicos • Conhecer os processos tecnológicos pré e pós-colheita dos produtos de origem

vegetal. • Identificar as propriedades utilizadas como padrões de classificação e seleção de

vegetais. • Identificar métodos de análise para determinação do ponto de colheita de frutas e

hortaliças; • Identificar os fatores determinantes no preparo e conservação de frutas e hortaliças

entendendo seus princípios básicos; • Identificar métodos de conservação que permitem obter alimentos equilibrados no

plano nutricional; • Elaborar e produzir novos produtos com base da composição das matérias-primas

inicial aplicando o método de conservação adequado; • Orientar o aluno a correlacionar os fundamentos teóricos com aplicações práticas,

visando sua iniciação na atividade profissional bem como, na pesquisa científica.

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• Selecionar os utensílios necessários para a elaboração de produtos industrializados, além de adotar e apresentar condutas e hábitos de higiene na confecção de produtos saudáveis;

• Listar as principais operações necessárias e significativas no processamento de frutas e hortaliças;

• Relatar a importância do processamento e do método aplicado no processamento de frutas e hortaliças;

• Demonstrar na prática a habilidade adquirida na elaboração de produtos elaborados. Avaliar a qualidade tecnológica de frutas e hortaliças e derivados, conforme a legislação vigente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. Artmed; Porto Alegre: 2006. JACKIX, Marisa Hoelz; Doces, geleias e frutas em calda.Campinas:Ícone,1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira de Fundamentos de tecnologia de alimentos. vol.3 Atheneu: São Paulo, 1998. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. LOVATEL, J.L. Processamento de frutas e hortaliças. Caxias do Sul: EDUSC, 2004. ORDÓÑEZ Juan A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos - Vol.1 Porto Alegre Artmed, 2005. SOLER, M.P. Industrialização de frutas. Campinas: ITAL, 1991.

Componente Curricular BROMATOLOGIA (2º ano) Carga Horária 90 horas

EMENTA

Confiabilidade dos resultados em laboratório. Preparo e manuseio de amostras. Determinação da composição centesimal em alimentos. Interpretação de resultados analíticos com base na legislação vigente.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Fornecer os instrumentos necessários para realizar análises bromatológicas e interpretação dos resultados baseados na legislação.

Objetivos Específicos

• Reconhecer e aplicar as normas de conduta em laboratórios; • Conhecer a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005. • Selecionar e utilizar técnicas de amostragem, preparo e manuseio de amostras; • Diferenciar métodos qualitativos de métodos quantitativos • Reconhecer os princípios básicos de bromatologia (composição centesimal e controle

de qualidade); • Calcular e interpretar corretamente os teores analisados nas metodologias empregadas

para a obtenção da composição centesimal com base na legislação vigente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ALMEIDA-MURADIAN, L. e PENTEADO, M. Vigilância Sanitária – Tópicos sobre Legislação e Análise de Alimentos, 2007. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos, 2003. MORETTO, E. et al. Introdução a ciência de alimentos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVAREZ, M. A. de. Aulas práticas no laboratório: como torná-las eficientes. São Paulo: EPUB, 2003. CASTRO, F. A. F. de e AZEREDO, R. M. C. de. SILVEIRA, I. L. da Estudo experimental dos alimentos (uma abordagem prática), UFV. Estudo experimental dos alimentos: uma abordagem prática. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2007. MATISSEK, R. SCHNEPEL, F-M; STEINER, G. Análisis de los alimentos: Fundamentos, métodos, aplicaciones. Zaragoza: Acribia, 1998. NIELSEN, S. S. Análisis de los alimentos. Manual de laboratório, Zaragoza: Acribia, 2007. SOARES, L. V. Curso básico de Instrumentação para analistas de alimentos e fármacos, 2006.

Componente Curricular Tecnologia de Cereais (2º ano)

Carga Horária 90 horas

EMENTA

Tecnologia de cereais: Conceito. Estrutura e composição química e física de cereais: Principais cereais utilizados na alimentação humana, Produção e de cereais a nível mundial. Armazenamento de cereais, tipos de farinhas e qualidade tecnológica. Processos operacionais na moagem e no beneficiamento de cereais. Etapas de processamento, embalagem e conservação. Fermentação Alcoólica. Bem como o estudo de matérias-primas e ingredientes e suas funções na elaboração de produtos de panificação, massas alimentícias, biscoitos, bolos. Métodos de Panificação, tipos de massas, principais tipos de bolos Equipamentos utilizados em padarias e confeitaria. Legislação brasileira sobre alimentos, leis e resoluções que regulamentam as matérias primas, os alimentos e/ou preparações de produtos provenientes de padarias e confeitarias. Vigilância sanitária em alimentos, ANVISA. Introdução sobre a rotulagem de alimentos, legislação, rotulagem geral e nutricional dos alimentos. Controle de qualidade e legislação vigente. Educação alimentar e nutricional.

OBJETIVO

Objetivo Geral Proporcionar aos alunos conhecimentos técnico-científicos sobre armazenamento e processamento de cereais, sobre as características e funções dos ingredientes e matérias-primas utilizadas para produção de pães, massas e biscoitos, bem como dos métodos de processamento e controle de qualidade do produto, visando sua atuação no mercado de trabalho.

Objetivos Específicos Identificar as diversas operações associadas ao armazenamento de cereais e à

produção de respectivos derivados, relativamente ao efeito do processamento nos seus constituintes, tipo de equipamentos utilizados e respectivo funcionamento;

Identificar as diferenças entre os principais cereais mais utilizados na alimentação, seus produtos e tecnologia de elaboração dos mesmos.

Conhecer a estrutura e composição química dos cereais e compreender a sua importância tecnológica;

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Aplicar corretamente as tecnologias de recepção, análise de qualidade; beneficiamento, embalagem, conservação e comercialização de produtos agroindustriais de cereais;

Avaliar a qualidade tecnológica de cereais e produtos industrializados, conforme a legislação vigente.

Compreender o vínculo entre matérias primas e métodos de processamento na elaboração de pães, massas e biscoitos;

Compreende a função dos diversos ingredientes e sua contribuição para a qualidade do produto, tendo capacidade de selecionar os ingredientes específicos para os diversos tipos de pães, biscoitos ou massas;

Compreender a importância de todas as etapas do processamento e sua contribuição na elaboração de produtos e subprodutos de cereais e de produtos de panificação, massas e biscoitos.

Aplicar os conhecimentos na elaboração de novos produtos; Aplicar os conhecimentos na solução de problemas e defeitos na produção de pães,

massas, bolos e biscoitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAUVAIN, S.; YOURG, L.S. Tecnologia da panificação. São Paulo: Manole, 2009. KOBLITZ, M.G.B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. TECNOLOGIA de farinhas mistas. Brasília: EMBRAPA, 1994. v.1, v.2, v.3, v.4, v.5, v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, G.R.; BACALTCHUK, B. Tecnologia para produzir trigo no Rio Grande do Sul. Passo Fundo: EMBRAPA, 2000. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoito. São Paulo: Varela, 1999. PROCESSAMENTO e utilização da mandioca. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. SANTOS, A.; STONE, L.F.; VIEIRA, N.R.A. A cultura do arroz no Brasil. 2. ed. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006.

Componente Curricular Noções de Operações Unitárias (2º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Introdução sobre operações unitárias nas indústrias de alimentos. Principais operações unitárias, instalações e equipamentos: transporte de fluidos, agitação e mistura, fragmentação, classificação e transporte de sólidos, fluidização; separação gás-sólido e líquido-sólido: filtração, sedimentação, centrifugação; produção de frio; refrigeração e congelamento; produção de calor; tratamento térmico; transporte de massa entre fases; destilação; extração; evaporação e secagem. Avaliação dos tratamentos e de seu efeito na qualidade dos alimentos.

OBJETIVO

Objetivo Geral Capacitar o aluno a selecionar e aplicar operações unitárias adequadas para os diferentes processos da indústria de alimentos, destinados a conservar, prolongar a vida útil e transformar as matérias-primas alimentícias, a partir do conhecimento dos princípios básicos do beneficiamento e transformação de alimentos.

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Objetivos Específicos Dialogar sobre a teoria das operações unitárias e dos equipamentos utilizados na

indústria de alimentos, fazendo uma reflexão sobre as práticas profissionais dos estudantes em busca de um redimensionamento no contexto do técnico em alimentos;

Identificar e caracterizar os diferentes processos empregados na indústria de alimentos;

Distinguir, selecionar e aplicar as principais operações unitárias na indústria de alimentos;

Identificar e selecionar os equipamentos adequados às diferentes operações unitárias na indústria de alimentos;

Desenvolver a capacidade de avaliar a eficácia dos diferentes tratamentos e de seu efeito sobre a qualidade dos alimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. PEREDA, J.A.O. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Ateneu, 1998. v.3. BLACKADDER, D.A; NEDDERMAN, R.M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus, 2004. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasilia: Embrapa Informação Tecnológica, UNICAMP, 2002. GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B. da; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, 2008 SUN, D.-W. Thermal food processing: new technologies and quality issues. United States: CRC, 2006.

Componente Curricular Tecnologia de Bebidas (2º ano) Carga Horária 30 h

EMENTA Introdução, Legislação, Classificação e Mercado de Bebidas. Características de matérias-primas para a produção de bebidas. Processamento de bebidas não alcoólicas: águas; sucos, polpas, néctares, estimulantes, refrigerantes. Processamento de bebidas alcoólicas: licorosas, destiladas, fermentadas. Aproveitamento de subprodutos.

OBJETIVO

Objetivo Geral

Desenvolver o conhecimento da tecnologia de alimentos para a produção de bebidas

Objetivos Específicos

Estudar as diferentes formas de processamento de bebidas alcoólicas e não alcoólicas; Selecionar e utilizar diferentes matérias-primas alimentares; Elaborar os produtos de acordo com a legislação vigente;

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Valorizar os subprodutos para a elaboração de bebidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORZANI, Walter; AQUARONE, Eugênio; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida. Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo. Editora E. Blücher. V. 4. 2001. VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas não alcoólicas. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas alcoólicas, ciência e tecnologia. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIES, C. A. Alimentos e Bebidas. 3 ed. Caxias do Sul: EdUCS, 2007. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 652p GOMES, J. C. Legislação de Alimentos e Bebidas. 3 ed. Viçosa: UFV, 2011 VENTURINI FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. VENTURINI FILHO, W. G. Indústria de bebidas, inovação, gestão e produção. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

Componente Curricular Prática Profissional Orientada em Alimentos II– Vegetais (2º ano)

Carga Horária 30 horas

EMENTA

Bases tecnológicas relativas ao controle de qualidade dos alimentos de origem vegetal. Práticas de colheita e pós-colheita e armazenamento de frutas e hortaliças. Recepção, seleção, pesagem, lavagem, sanitização, enxague, processamento, embalagem, expedição. Manuseio de equipamentos relativos ao processamento de alimentos. Práticas de processamento de frutas e hortaliças.

OBJETIVO

Objetivo Geral Desenvolver habilidades práticas aplicadas ao processamento de alimentos de origem vegetal.

Objetivos Específicos • Adquirir uma visão geral sobre o desenvolvimento dos processos tecnológicos; • Conhecer os aspectos de higiene e controle de qualidade para a produção segura; • Utilizar equipamentos específicos aos diferentes processos tecnológicos; • Diferenciar os sistemas de conservação de alimentos de origem vegetal; • Processar matérias-primas de origem vegetal: frutas e hortaliças

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo, SP; Atheneu, 2008. 652p GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1986. 248p. LOVATEL, J. L. Processamento de Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul, RS: EDUSC, 2004. 189p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A B. Pós colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e manuseio. 2 Ed. Editora UFLA, Lavras: 2005. 783 p. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLOGICA. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasilia (DF): Embrapa Informação Tecnológica, UNICAMP, 2002. 428p. GAVA, Altanir Jaime. SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, 2008. 511 p. JACKIX, M. H. Frutas e hortaliças, doces, geleias e frutas em calda. São Paulo: Ícone, 1988. LIMA, U. A. L. Agroindústrialização de frutas. 2ª Ed. Editora Fealq.

Componente Curricular

Prática Profissional Orientada em Alimentos II – Cereais (2º ano)

Carga Horária 30 horas

EMENTA

Panificação: Etapas da panificação e acabamentos; Identificar diferentes matérias primas; materiais, equipamentos e utensílios utilizados na produção de pães bolos bolachas etc.; funções e seus componentes, técnicas de preparos e métodos de conservação. Processamento: pães, bolachas e biscoitos. Alternativas para o aproveitamento dos subprodutos gerados durante o processamento.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Aplicar o conteúdo abordado em aulas práticas e aulas teóricas, assim fica a cargo da, funcionário da padaria e a nutricionista auxiliar o professor, acompanhar, orientar e direcionar os alunos para uma correta aplicação dos procedimentos, estimulando os estudantes a um conhecimento prático que os deixem confiáveis e seguros para novas experiências no futuro. As diversas atividades didáticas programadas para os estudantes da disciplina visam torná-los capazes de atender às atribuições dos técnicos em alimentos

Objetivos Específicos

• Proporcionar uma maior interação entre teoria e prática no ensino da tecnologia de cereais

• Proporcionar o aluno busca no conhecimento e também a ação de aprender, oferecendo-lhe a possibilidade de aprimorar conhecimentos na área de seu interesse pessoal.

• Aproximar os docentes a prática de panificação. • Fomentar discussões sobre o papel do técnico em alimentos no ramo da panificação. • Formar jovens com capacidade crítica para avaliar as consequências do mau uso dos

ingredientes e matéria prima nos processos de fabricação de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAUVAIN, S.; YOURG, L.S. Tecnologia da panificação. São Paulo: Manole, 2009. KOBLITZ, M.G.B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. TECNOLOGIA de farinhas mistas. Brasília: EMBRAPA, 1994. v.1, v.2, v.3, v.4, v.5, v.6.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, G.R.; BACALTCHUK, B. Tecnologia para produzir trigo no Rio Grande do Sul. Passo Fundo: EMBRAPA, 2000. LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010.

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MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoito. São Paulo: Varela, 1999. PROCESSAMENTO e utilização da mandioca. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. SANTOS, A.; STONE, L.F.; VIEIRA, N.R.A. A cultura do arroz no Brasil. 2. ed. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006.

Componente Curricular Tecnologia de Carnes (3º ano)

Carga Horária 90 horas

EMENTA

Estrutura dos Músculos e Tecidos Anexos. Composição Química da Carne. Abate de Suínos.

Abate de Bovinos. Abate de Aves. Cortes Cárneos: suíno, bovino e frango. Rendimentos de

cortes cárneos. Modificações Post-Mortem. Microbiologia da Carne. Propriedades da Carne.

Refrigeração. Congelamento. Tratamento Térmico. Cura de Carnes. Salga seca e salga úmida.

Defumação. Aditivos na indústria frigorífica. Embutidos frescos. Embutidos cozidos. Produ-

tos cárneos emulsionados. Produtos cárneos empanados. Produtos cárneos estruturados. Pro-

dutos cárneos íntegros. Produtos cárneos fermentados.

Carnes exóticas. Legislação da indústria frigorífica. Programas de qualidade da indústria fri-

gorífica. Aulas práticas: fabricação de produtos cárneos: linguiça frescal, linguiça cozida, sal-

sicha, mortadela, presunto, hambúrguer, almôndega e empanado. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Compreender os conhecimentos de tecnologia de carnes para a aplicação nos processos de

produção de alimentos de origem cárnea.

Objetivos Específicos

Conhecer as fases tecnológicas do abate de animais para a obtenção da carne;

Conhecer a estrutura e composição da carne, e as transformações bioquímicas que

ocorrem nesta

matéria-prima;

Conhecer e aplicar a tecnologia de fabricação de produtos cárneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Editora do autor. 2006.

PARDI, M. C.; SANTOS, J. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência e Tecnologia da

Carne. Goiânia: UFG.

Vol I e II. 1993. TERRA, N. N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora Unisinos. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIRARD, J. P. Tecnologia de la carne y de los productos carnicos. Zaragoza. Editorial Acribia. 1991.

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PRANDL, O.; FISCHER, A.; SCHMIDHOFER, T.& SINELL, H. Tecnologia e Higiene de la Carne. Zaragoza. Editorial Acribia. 1994. PRICE, J. F.; SCHWEIGERT, B. S. Ciência de la Carne y de los productos carnicos. Zaragoza. Editorial Acribia. 1998. TERRA, N. N.; BRUM, M. A .R. Carne e seus derivados. São Paulo. Editora Nobel. 1988.

Componente Curricular Tecnologia de Leite (3º ano)

Carga Horária 90 horas

EMENTA

Leite: conceitos, origem, propriedades, importância, tipos, classificação, característica e composição. Formação do leite na glândula mamária. Padrões físico-químicos e microbiológicos. Composição físico-química e nutricional do leite. Testes de plataforma, fraudes em leite. Ordenha: instalações, práticas e segurança nos procedimentos. Esfera do serviço de inspeção RIISPOA/ SISPOA. Registros de estabelecimentos. Transporte e armazenamento de leite e derivados. Cuidados na manipulação de leite e derivados. Princípios da tecnologia de processamento de leite e derivados. Métodos de conservação deleite e derivados. Tratamento físicos, químicos e térmicos do leite, leite fluido (pasteurizados e UHT), métodos combinados, uso de aditivos, desidratação, envase. Processamento de queijos. Processamento de doces de leite. Processamento de leites fermentados e iogurtes. Processamento de requeijão, ricota, manteiga e creme. Práticas de fabricação de produtos à base de leite. Contaminações mais frequentes e leites e derivados. Controle de qualidade da água na higienização e industrialização de leite e derivados. Alterações físicas químicas e microbiológicas em leites e derivados.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Adquirir conhecimento sobre formação e obtenção do leite, composição, classificação e características físico químicas e microbiológicas, aplicando as tecnologias de acordo com a legislação.

Objetivos Específicos

• Conhecer conceitos, origem, propriedades, importância, tipos, classificação, características e composição do leite;

• Conhecer as principais alterações físicas, químicas e microbiológicas que podem ocorrer em leite;

• Conhecer os principais processos de leite e derivados: esterilização, pasteurização, leite em pó, queijos, iogurtes e sorvetes, aplicando alguns destes na prática;

• Conhecer a Legislação vigente para leite e produtos lácteos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Editora UFSM, 2003.

EARLY, R. Tecnologia de los productos lácteos. Editorial Acribia, 1998.

VEISSEYRE, R. Lactología técnica. Editorial Acribia, 1988

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Nobel, 1984.

FAGUNDES, C. M. Inibidores e controle de qualidade do leite. Editora UFPel, 1997.

TRONCO, V. M. Aproveitamento do leite. Livraria e editora agropecuária, 1996.

BEHMER, M. L. A. Como aproveitar bem o leite no sítio ou chácara. Nobel, 1989.

ALENCAR, N. Manual do produtor de queijos, requeijão, manteiga, iogurte e doce de

leite. Ediouro,1993.

Produtos artesanais derivados do leite. EMATER, 1996.

Iogurte, doce de leite pastoso, doce de leite em barra. V 1, V 2 e V 3. SENAR, 1998.

MARTINS, J. F. P.; LOPES, C. N. Doce de leite: Aspectos da tecnologia de fabricação.

Campinas,1980.

ROSA, J. C.; PAZINATO, B. C.; PEREIRA, L. Produção artesanal de alguns derivados

do leite. Campinas, 1993.

OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Editora Cone. 1986.

FURTADO, M. M. Manual prático da mussarela. 1997.

Coleção Agroindústria Familiar. Queijo parmesão / Queijo minas frescal / Queijo mussarela

/ Queijo de coalho / Queijo prato. EMBRAPA, 2005.

MARTINS, J. F. P. Controle de culturas lácticas e seu uso adequado. 1981.

SOUZA, G. Tecnologia do queijo cottage por processo modificado. 1986.

KEATING, P. F.; MARTINS, J. F. P.; VALLE, J. L. E.; TAKAHASHI; S. Tecnologia de

queijos para ralar.1980.

KEATING, P. F.; VALLE, J. L. E. Tecnologia de queijos maturados por fungos

superficialmente. 1982.

Componente Curricular Análise Sensorial (3º ano)

Carga Horária 60 horas

EMENTA

Introdução à análise sensorial. Os órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. Organização de testes sensoriais: ambiente dos testes, preparo das amostras, forma de aplicação dos testes, fatores que influem na avaliação sensorial. Métodos sensoriais: métodos discriminativos, métodos descritivos e métodos afetivos.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Conhecer e aplicar os principais métodos de análise sensorial de alimentos.

Objetivos Específicos • Reconhecer as propriedades sensoriais dos alimentos e relacioná-las aos sentidos

humanos; • Compreender os fatores que influem na avaliação sensorial e estabelecer as

condições necessárias para os testes sensoriais; • Conhecer, aplicar e interpretar os principais métodos discriminativos, afetivos e

descritivos de avaliação sensorial de alimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Editora UFSM, 2003.

EARLY, R. Tecnologia de los productos lácteos. Editorial Acribia, 1998.

VEISSEYRE, R. Lactología técnica. Editorial Acribia, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, T.C.A. et al. Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Varela, 1999. ANZALDÚA-MORALES, A. La evaluación sensorial de los alimentos em la teoria y la práctica. Zaragoza: Acribia, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13172: Teste de sensibilidade em análise sensorial. Rio de Janeiro, RJ, 1994.

Componente Curricular Nutrição e Dietética (3º ano)

Carga Horária 60 horas

EMENTA

Introdução ao estudo da nutrição. Importância social da nutrição e alimentação. Segurança

Alimentar e Nutricional e diretrizes da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional.

Princípios da nutrição: alimentação, nutrição, digestão e absorção. Composição nutricional

dos alimentos: macronutrientes e micronutrientes. Efeito do processamento sobre o valor

nutricional dos alimentos. Recomendações de energia e nutrientes em diferentes fases da

vida. Alimentos light e diet. Alimentos funcionais. Probiótiocos, prebióticos, nutracêuticos,

fitoquímicos. Alimentos para fins especiais. Alimentos transgênicos. Alimentos orgânicos.

Fatores antinutricionais. Alergia e intolerância a alimentos. Legislação pertinente.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Propiciar a compreensão dos princípios gerais da nutrição humana, em relação aos

indivíduos sadios. Fornecer elementos básicos para uma análise crítica da alimentação,

visando uma alimentação equilibrada sob o ponto de vista de nutrição e saúde.

Objetivos Específicos

-Reconhecer a importância social da nutrição e as diretrizes da Lei Orgânica de Segurança

Alimentar e Nutricional;

- Conhecer e diferenciar conceitos básicos em nutrição: alimentação e nutrição;

metabolismo; macronutrientes e micronutrientes;

- Compreender de que forma se processa a digestão dos diferentes tipos de alimentos e a

absorção dos nutrientes no organismo;

- Interpretar corretamente e compreender a elaboração da informação nutricional obrigatória

nos rótulos dos alimentos, de acordo com a legislação vigente;

- Conhecer os principais efeitos do processamento sobre o valor nutricional dos alimentos;

- Identificar as orientações gerais que permitem obter uma alimentação equilibrada sob o

ponto de vista de nutrição e saúde;

- Conhecer as principais recomendações relativas à nutrição nas diferentes fases da vida.

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- Conceituar e diferenciar alimentos light e diet;

- Conhecer os alimentos funcionais, alimentos orgânicos e alimentos para fins especiais,

bem como a legislação pertinente;

- Apresentar uma visão crítica sobre os alimentos transgênicos, reconhecendo os possíveis

danos ao meio ambiente e à saúde do consumidor decorrentes de sua produção e consumo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE ANGELIS, R. C. A importância dos alimentos vegetais na proteção da

saúde: fisiologia da nutrição protetora e preventiva de enfermidades degenerativas. 2. ed.

São Paulo, SP: Atheneu, 2005.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. 2. ed. São Paulo:

Sarvier, 2008.

GALISA, M.S.; ESPERANÇA, L.M.B.; SÁ, N.G. Nutrição: conceitos e aplicações. São

Paulo: M. Books, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE ANGELIS, R. C. Alergias alimentares: tentando entender por que existem pessoas

sensíveis a determinados alimentos. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.

FRANCO, G. Tabela de composição química de alimentos. 9. ed. São Paulo: Atheneu,

1992.

FREITAS, S. M.L. Alimentos com alegação diet light: definições, legislação e

orientações para consumo. São Paulo: Atheneu, 2005.

GIBNEY, M.J. Introdução à nutrição humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

RIQUE, A.B.; PORTELLA, E. Novos conceitos de alimentação saudável & tabela de

equivalências. São Paulo: Tecmedd, 2008.

Componente Curricular Biotecnologia (3º ano) Carga Horária 60 horas

EMENTA

Introdução aos processos fermentativos. Microrganismos e enzimas de importância em processos fermentativos. Controle dos processos fermentativos. Fermentadores e Sistemas de fermentação. Fermentação Alcoólica, Fermentação Acética e Fermentação Lática.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Desenvolver o conhecimento da Biotecnologia para a produção de alimentos e bebidas fermentados.

Objetivos Específicos

• Adquirir uma visão geral sobre o desenvolvimento dos processos fermentativos; • Compreender os aspectos microbiológicos importantes para as fermentações; • Conhecer os equipamentos utilizados nos diferentes processos fermentativos; • Diferenciar os sistemas de fermentação para a produção de alimentos; • Conhecer novas tecnologias fermentativas aplicadas à indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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BORZANI, W. (coord.) Biotecnologia industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo. Editora E. Blücher. v. 4. 2001. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo, SP; Atheneu, 2008. 652p. LODON, F.; SILVESTRE, M.M. Conservação de alimentos: princípios e metodologias. Escolar, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORZANI, W. (coord.) Biotecnologia industrial: Fundamentos de Biotecnologia. São Paulo. Editora E. Blücher. v. 1. 2001. BORZANI, W. (coord.) Biotecnologia industrial: Processos Fermentativos e enzimáticos. São Paulo. Editora E. Blücher. v. 3. 2001. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1986. 248p. LEHNINGER, A.L., NELSON, D. L., COX, M. M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1995. REGULY, J. C. Biotecnologia dos processos fermentativos. UFPel. v. 1. 1996.

Componente Curricular Tratamento e Valorização de Resíduos (3º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Aspectos Sociais e Econômicos da Questão Ambiental. Meio Ambiente e Desenvolvimento. Tecnologia e Meio Ambiente. Aspectos Legais sobre poluição ambiental. Minimização de Resíduos. Reciclagem. Tratamento de Efluentes na Indústria de Alimentos. Reuso de água. Educação Ambiental.

OBJETIVOS

Objetivo Geral Capacitar o aluno a selecionar e aplicar técnicas adequadas para o tratamento e a valorização de resíduos da produção agroindustrial de acordo com a legislação.

Objetivos Específicos Conhecer a problemática da poluição de recursos hídricos e a situação do tratamento

de esgotos e efluentes industriais no Brasil; Conhecer normas ambientais como a ISO 14000; Conhecer a legislação nacional e internacional sobre o assunto; Identificar e selecionar os métodos para a avaliação e caracterização de águas

residuais e efluentes industriais; Identificar e selecionar os processos, métodos e níveis adequados para o tratamento

de águas residuais do processamento de alimentos; Conhecer os métodos para a avaliação e caracterização de efluentes de indústrias de

alimentos e afins; Identificar e selecionar alternativas apropriadas para a minimização, o tratamento e

a valorização de resíduos de alimentos; Identificar e selecionar técnicas para a reciclagem de embalagens de alimentos; Conhecer os métodos existentes para o tratamento de águas com finalidade de reuso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: Engenho, 2012. LEME, E.J.A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos: EDUFSCAR, 2010.

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WANG, L.K.; RIBAS, A.I. Tratamiento de los resíduos de la indústria del processado de alimentos. Zaragoza: Acribia, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARUNDEL, J.H. Tratamientos de aguas negras y efluentes industriales. Zaragoza: Acribia, 2002. IMHOFF, K.; IMHOFF, K.R. Manual de tratamento de águas residuárias. 26. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. MANCUSO, P.C.S. Reuso de água. São Paulo: Manole, 2003. POUZADA, A.S.; CASTRO A.G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. RESÍDUOS: como lidar com recursos naturais. São Leopoldo: Oikos, 2008.

Componente Curricular Prática Profissional Orientada em Alimentos III - Carnes (3º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Reúne um conjunto de bases tecnológicas, habilidades e competências relativas à industrialização de carnes. Esta Prática Profissional Orientada de processamento de carnes contempla: estudos e práticas relacionadas à aquisição da matéria-prima, transporte e armazenamento, tecnologia de processamento, conservação, higiene e manipulação de alimentos e descarte de resíduos. (Ementa em forma de texto/objetivos. Colocar o nome do conteúdo somente).

OBJETIVO

Objetivo Geral Adquirir, através de atividades práticas em uma unidade de processamento de carnes, conhecimento e habilidades para a atuação do técnico em alimentos na indústria frigorífica ou estabelecimentos comerciais da área.

Objetivos Específicos - Conhecer a estrutura física de uma planta frigorífica, observando as condições de risco da mesma e de seus equipamentos; - Adquirir noções básicas de manipulação de carne seguindo os princípios de higiene e segurança; - Conhecer e aplicar a tecnologia de fabricação de produtos cárneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Editora do autor. 2006. PARDI, M.C.; SANTOS, J.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência e Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG. Vol I e II. 1993. TERRA, N.N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora Unisinos. 1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIRARD, J.P. Tecnologia de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza. Editorial Acribia. 1991. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TERRA, N. N.; TERRA, A. B. M; TERRA, L. M. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004.

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GOMIDE, L. A.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa. Editora UFV, 2006. TERRA, N.N.& BRUM, M.A.R. Carne e seus derivados. São Paulo. Editora Nobel. 1988.

Componente Curricular Prática Profissional Orientada em Alimentos III - Leite (3º ano)

Carga Horária 30 horas EMENTA

Bases tecnológicas, habilidades e competências relativas à industrialização de leite. Processamento de leite: aquisição da matéria-prima, transporte e armazenamento, tecnologia de processamento, conservação, higiene e manipulação de alimentos e tratamento de efluentes.

OBJETIVO

Objetivo Geral

Adquirir conhecimento sobre formação e obtenção do leite, composição, classificação e características físico-químicas e microbiológicas, aplicando as tecnologias de acordo com a legislação vigente.

Objetivos Específicos -Conhecer conceitos, origem, propriedades, importância, tipos, classificação, características e composição do leite; -Conhecer as principais alterações físicas, químicas e microbiológicas que podem ocorrer em leite; -Conhecer os principais processos de leite e derivados: esterilização, pasteurização, leite em pó, queijos, iogurtes e sorvetes, aplicando alguns destes na prática; -Conhecer a Legislação vigente para leite e produtos lácteos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Editora UFSM, 2010. EARLY, R. Tecnologia de los productos lácteos. Editorial Acribia, 2000 BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Nobel, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAGUNDES, C. M. Inibidores e controle de qualidade do leite. Editora UFPel, 1997. ALENCAR, N. Manual do produtor de queijos, requeijão, manteiga, iogurte e doce de leite. Ediouro, 1993. Iogurte, doce de leite pastoso, doce de leite em barra. V 1, V 2 e V 3. SENAR, 1998. MARTINS, J. F. P.; LOPES, C. N. Doce de leite: Aspectos da tecnologia de fabricação. Campinas, 1980. ROSA, J. C.; PAZINATO, B. C.; PEREIRA, L. Produção artesanal de alguns derivados do leite. Campinas, 1993. OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Editora Cone. 1986. Produção de Queijos – Módulo I e Módulo VI. CPT, 1993. MARTINS, J. F. P. Controle de culturas lácticas e seu uso adequado. 1981.

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34. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ENSINO APRENDIZAGEM

A avaliação é um processo contínuo, cumulativo, diagnóstico e inclusivo, com

prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, que visa acompanhar a

apropriação dos conhecimentos e das competências que são necessárias à formação integral

do aluno, evidenciando aspectos éticos, científicos, técnicos e profissionais.

O Sistema de avaliação do ensino e aprendizagem seguirá a Organização Didática

vigente.

34.1 Objetivos da Avaliação do Rendimento Escolar

• Diagnosticar se o trabalho pedagógico desenvolve-se em consonância com as

finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Plano de

Ensino de cada disciplina e na apropriação dos conceitos pelo aluno;

• Considerar a trajetória de vida escolar do aluno, visando obter indicativos que

sustentem tomadas de decisões sobre a sua progressão e o encaminhamento do

processo educativo;

• Redefinir instrumentos avaliativos que acompanhem e ampliem o desenvolvimento

integral do aluno, que sejam coerentes com os objetivos educacionais;

• Possibilitar ao aluno a reflexão sobre seu próprio desempenho, com vistas ao

aprimoramento de seu processo de aprendizagem.

34.2 Instrumentos e Critérios de Avaliação

Compete ao professor responsável pelo componente curricular adotar os

instrumentos e critérios de avaliação que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no

respectivo Plano de Ensino, apresentado aos alunos no início de cada período letivo e

encaminhados ao coordenador do respectivo curso.

Os resultados da avaliação deverão ser divulgados aos interessados, porém não

devem ser publicados em murais. Também deve ocorrer a devolução das avaliações escritas,

inclusive dos trabalhos referentes à recuperação paralela, no prazo máximo estipulado

pelos órgãos competentes.

34.3 Recuperação Paralela

• A recuperação paralela, tanto de conteúdo quanto de nota, é obrigatória aos alunos

com baixo rendimento e deverá ser realizada ao longo do período letivo;

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• Somente poderá fazer as avaliações de recuperação o aluno que tiver cumprido as

atividades avaliativas programadas para a unidade curricular;

• Efetivada a recuperação paralela, deve prevalecer a nota maior e o resultado da

avaliação de recuperação deve ser notificado ao aluno;

• É facultado a todos os alunos o direito à recuperação paralela, independentemente

do rendimento escolar.

A recuperação paralela para os alunos dos Cursos Técnicos do Ensino Médio

Integrado, do IF Catarinense - Câmpus Concórdia segue regulamentação própria, elaborada

pelo câmpus, na qual constam especificações sobre a recuperação paralela como parte

integrante do processo de construção do conhecimento.

34.4 Da Aprovação e Reprovação

As avaliações de rendimento escolar dos alunos dos Cursos Técnicos do Ensino

Médio Integrado são organizadas por semestres, sendo que ao final de cada um, o aluno

obterá média semestral de cada componente curricular em que está matriculado. Para a

aprovação do aluno, ao final do ano letivo, serão considerados a frequência e o desempenho

obtidos nas diferentes formas de avaliação adotadas.

Para fins de registro no Diário de Classe, os diversos instrumentos de avaliação

deverão ser quantificados, originando, no mínimo, quatro notas parciais (NP) por

componente curricular, em cada semestre letivo, expressas em valor numérico de 0 (zero)

a 10 (dez), com uma casa decimal.

A média semestral (MS) corresponde à média aritmética simples ou ponderada,

resultante das diversas notas parciais do componente curricular, sendo que o professor tem

autonomia para atribuir pesos diferentes às avaliações realizadas, desde que expressas no

Plano de Ensino.

A média Anual (MA) corresponde à média aritmética resultante das duas médias

semestrais. Quando a disciplina é ofertada de forma concentrada em um único semestre, a

média semestral passa a ser considerada como média final.

Será considerado aprovado o aluno que:

• Obtiver média anual (MA) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) em cada

componente curricular e frequência superior a 75% (setenta e cinco por cento), no

curso;

• Obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga

horária do curso e Média Anual (MA) inferior a 7,0 (sete inteiros), prestar Exame

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Final (EF), e obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros),

resultante da seguinte fórmula:

MF = (MA + EF) ≥ 5,0.

2

Será considerado reprovado o aluno que:

• Obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) no curso;

• Obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e, após o

exame final não alcançar média anual igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros) em

cada um dos componentes curriculares cursados;

• Não prestar o exame final.

A partir de 2015 o Sistema de avaliação seguirá a Organização Didática vigente do

IFC.

34.5 Da Frequência

Além do rendimento escolar, a assiduidade é pré-condição para a progressão do

aluno, pois será considerado reprovado por frequência, em todos os componentes

curriculares, o aluno que não obtiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco

por cento), em um determinado período letivo.

Para fins de cômputo de frequência serão considerados os componentes curriculares

em que o aluno estiver matriculado num determinado período.

34.6 Da progressão de Série

• Todo o aluno que atendeu os requisitos de desempenho e frequência de uma

determinada série está apto a progredir automaticamente à série subsequente;

• O aluno reprovado em até duas disciplinas progride de série, com dependência nas

disciplinas que reprovou;

• O aluno reprovado em três ou mais disciplinas permanece na mesma série, devendo

cursar apenas as disciplinas que reprovou.

34.7 Da Dependência de Estudos

A dependência de estudos é proporcionada ao aluno que progrediu de série com

reprovação em uma ou duas disciplinas. Ao acumular três ou mais dependências,

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independentemente da série a que se referem, o aluno não progride na sequência curricular

indicada no curso.

As dependências deverão ser cursadas, obrigatoriamente, no Instituto Federal

Catarinense, preferencialmente, de forma regular no ano letivo seguinte e no próprio curso,

desde que haja compatibilidade de horários. Em não havendo compatibilidade de horários,

as dependências poderão ser cursadas, com aproveitamento de estudos, em qualquer curso

ou câmpus ofertado pelo Instituto Federal Catarinense, desde que haja vaga,

compatibilidade de planos de ensino e de horários. As dependências deverão ser cursadas

até o prazo máximo de integralização do curso.

São considerados aptos a cursar dependência os alunos que reprovarem em, no

máximo duas disciplinas do curso em que se encontrarem regularmente matriculados

(Resolução AD/Referendum 023/2009).

A oferta da dependência de estudos para os alunos dos Cursos Técnicos do Ensino

Médio Integrado, do IF Catarinense - Câmpus Concórdia será elaborada pelo câmpus,

seguindo regulamentação própria, na qual constam especificações sobre a dependência

como parte integrante do processo de construção do conhecimento.

34.8 Do Aproveitamento de Estudos

O aproveitamento de estudos é permitido ao aluno que tenha cursado componentes

curriculares com êxito em outros cursos de mesmo nível, em instituições de ensino

reconhecidas. Respeitados os prazos estabelecidos no Calendário Escolar, o

aproveitamento de estudos deverá ser solicitado em requerimento, protocolado na Seção

de Registros Escolares, acompanhado dos seguintes documentos:

I – histórico escolar;

II – matriz curricular do curso;

III – programas ou ementas das disciplinas cursadas.

Serão aproveitados os componentes curriculares:

• cuja carga horária atinja pelo menos 70% (setenta por cento) da carga horária

prevista no curso pleiteado no Instituto Federal Catarinense;

• cujos conteúdos apresentados coincidirem em, no mínimo, 70% (setenta por cento)

com os programas ou ementas das disciplinas do respectivo curso pelo Instituto

Federal Catarinense, devendo a avaliação de correspondência de estudos recair

sobre os programas ou ementas dos componentes curriculares apresentados e não

sobre a denominação deles.

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94

34.9 Da Certificação e Aproveitamento de Conhecimentos Obtidos em Processos

Formativos Extraescolares

Os conhecimentos, competências e habilidades obtidos em processos formativos

extraescolares, são passíveis de certificação e aproveitamento, desde que requeridos dentro

dos prazos determinados pelo Calendário Escolar.

Para que estes conhecimentos, competências e habilidades sejam considerados para

fins de aproveitamento de estudos em um determinado componente curricular, o aluno

deverá passar por uma avaliação teórico-prática preparada por uma banca examinadora,

especialmente nomeada para este fim. Sendo dispensado de um determinado componente

curricular o aluno que obtiver aproveitamento igual ou superior a nota 7,0 (sete inteiros).

São considerados aptos a solicitar a certificação e aproveitamento dos

conhecimentos, competências e habilidades obtidos em processos formativos

extraescolares:

• os alunos em atraso escolar, possibilitando a aceleração de estudos (Art. 24, Inciso

V, alínea b, da Lei nº 9394/1996);

• os alunos com extraordinário aproveitamento, indicados pelo professor do

componente curricular, possibilitando o avanço na série ou curso, mediante

verificação do aprendizado (Art. 24, Inciso V, alínea c, da Lei nº 9394/1996).

35 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

De acordo com as normativas vigentes para os Cursos de Educação Profissional

Técnica de Nível Médio Integrados, não há um sistema oficial de avaliação externa como

acontece nos cursos superiores.

Neste sentido, o Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio do IFC

Câmpus Concórdia, tem sua avaliação de curso realizada atualmente pelo NDB - Núcleo

Docente Básico, o qual discute e avalia todas as questões relacionadas à formação

profissional do Técnico em Alimentos.

Sistema de avaliação externa do curso a ser definido.

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36 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO

O curso não prevê a realização de trabalho de conclusão de curso.

37. ESTÁGIO 37.1. Estágio Curricular (Obrigatório)

O estágio curricular objetiva oportunizar ao aluno situações e experiências no

mundo do trabalho de forma a adquirir, reconstruir e aplicar conhecimentos. Caracteriza-

se também como uma das formas de integração com os setores do processo produtivo, na

medida em que estabelece uma relação entre a instituição de ensino e as empresas. O

estágio curricular também é um importante instrumento de avaliação e reavaliação dos

cursos com vistas a atualizações e adequações curriculares, através das informações vindas

das empresas em que ocorrem, bem como, dos relatórios finais dos estagiários.

O Estágio Curricular será realizado obedecendo à legislação vigente - Lei n° 11.788

de 25 de Setembro de 2008. De acordo com a Resolução 06/2012 no Art. 9º, § 2º a carga

horária destinada ao estágio curricular deverá ser acrescida ao mínimo estabelecido para o

respectivo curso. Nas habilitações da área da Alimentos a carga horária mínima do estágio

são de 120 horas. A prática profissional será incluída nas cargas horárias mínimas de cada

habilitação profissional.

O estágio curricular relativo ao curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino

Médio ocorre de forma alternada em relação à teoria, em períodos em que não estão

programadas aulas presenciais. Dessa forma, poderá ter jornada de 40 (quarenta) horas

semanais. (Brasil, 2008).

O local para desenvolver o estágio curricular, observada a área de formação do

estagiário, é de livre escolha do aluno e deverá estar cadastrado pela Coordenação Geral

de Extensão. Segundo a Lei n° 11.788 de 25 de Setembro de 2008, as pessoas jurídicas de

direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de

qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem

como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos

conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio.

Para iniciar o estágio, o aluno deverá indicar um orientador da Instituição de Ensino

e um supervisor na empresa/instituição em que realizará o estágio. O aluno deverá

apresentar um plano de atividades que será anexado ao seu termo de compromisso e ao

convênio ou acordo de cooperação entre escola e empresa/instituição que ofertará o estágio.

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Ao final, o aluno deverá apresentar um relatório, especificando em detalhes todas as

atividades desenvolvidas, como também as dificuldades encontradas, seguindo as normas

estabelecidas para a elaboração e montagem do relatório de estágio, conforme orientações

recebidas pela Coordenação Geral de extensão. O prazo para confirmação de estágio por

parte do aluno será de no mínimo quinze dias antes do início da etapa. O período de estágio

ocorrerá no terceiro ano do curso com duração aproximada de um mês, visando cumprir às

120 horas destinadas ao estágio curricular. O Calendário Acadêmico da instituição e o NDB

do curso definirão o mês e a ordem de saída de cada uma das turmas.

O relatório deverá ser entregue ao Coordenador Geral de Extensão em, no máximo,

até quinze dias após a realização do mesmo ou em data estabelecida pela Coordenação.

Ao findar o relatório, com a orientação e aprovação do respectivo orientador, o

aluno deverá montar um painel/banner com a metragem padrão de 120 cm X 80 cm, para

que haja um momento coletivo de exposição tanto para a comunidade escolar, quanto para

a banca avaliativa que será composta por 3 (três) docentes da área técnica. A data desse

momento da apresentação acontecerá em um turno previsto no Calendário Acadêmico.

A avaliação será expressa em nota de zero a dez, com até duas casas decimais,

sendo sete a nota mínima para aprovação. Cada membro da banca fará a sua avaliação e, a

avaliação final do estágio curricular será a média simples das 3 (três) avaliações dos

membros da banca.

Caso o relatório não seja entregue no prazo regimental estabelecido pelo

Coordenador Geral de Extensão, consequentemente o aluno não poderá apresentar seu

painel/banner, dessa forma, resultará em que o aluno terá de desenvolver outro estágio, em

outra instituição, seguindo as mesmas orientações contidas neste documento; ou seja, a

apresentação do painel/banner está condicionada com a entrega do relatório no prazo

correto.

37.2. Estágio Não-Obrigatório

Além do estágio curricular de caráter obrigatório, o aluno poderá realizar estágio

extracurricular ou não-obrigatório em qualquer período do curso, em consonância com a

Lei n° 11.788 de 25 de Setembro de 2008 e demais normas institucionais e regulamentares

do IFC.

38. LINHA DE PESQUISA

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As atividades de iniciação à pesquisa e/ou extensão, em interação com as atividades

de ensino, objetivam fortalecer os arranjos produtivos, sociais e culturais locais, e

complementar a formação integral do estudante do ensino médio/técnico.

Para as atividades de iniciação à pesquisa são oferecidas bolsas de Iniciação

Científica ou de Inovação Tecnológica que podem ser providas por órgãos financiadores

(bolsa PIBIC do CNPq e do IFC) publicadas em editais específicos para cada finalidade.

Essas atividades de pesquisa destinam-se a estudantes dos cursos de ensino técnico

integrado ao médio que se proponham a participar, individualmente ou em equipe, de

projetos de pesquisa desenvolvidos pelos professores do curso, que se responsabiliza pela

elaboração e implementação de um plano de trabalho a ser executado com a colaboração

do candidato por ele indicado.

As linhas e projetos de pesquisa, desenvolvidos ou que sejam desenvolvidos devem

seguir a política institucional, consonante com os princípios e as peculiaridades do Câmpus,

bem como do PDI e do PPI do IF Catarinense.

Intenta-se que as linhas e projetos de pesquisa priorizem a inter e a

multidisciplinaridade para a resolução de problemas da área. É importante agregar

conhecimentos de diversas áreas, oportunizando a inserção de estudantes no ambiente da

pesquisa e do desenvolvimento de habilidades importantes para a formação geral e/ou

técnica.

39. AÇÕES DE EXTENSÃO

A extensão do curso deve estar articulada ao ensino e à pesquisa, e é compreendida

como um processo eminentemente educativo, cultural, técnico-científico e pedagógico.

Ainda que as ações nesta esfera sejam incipientes no curso, devem ser desenvolvidas por

meio de programas, projetos e ações em consonância com o PDI. As ações têm como

princípios orientadores:

- A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

- A inserção social/regional com vistas a avanços no processo produtivo visando a

melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores.

40. ATIVIDADES DO CURSO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Na matriz curricular atual do curso de Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino

Médio do IF Catarinense – Câmpus Concórdia, não há a obrigatoriedade de realização das

Atividades Curriculares Complementares (ACCs). Contudo, ocorrem diversas atividades

que complementam a formação humana e profissional dos discentes.

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Em se tratando de um curso de caráter integrado vale o destaque para o

direcionamento da formação humana integral indicada nos diversos documentos e

resoluções que regulamentam essa modalidade de ensino. Essa formação não separa a área

técnica das áreas de conhecimento geral, portanto, pressupõe também a importância de

atividades realizadas extraclasse.

Neste sentido, e por atender as orientações do ensino médio integrado ao ensino

técnico as Atividades Complementares contribuem substancialmente para garantir o perfil

desejado e o desenvolvimento integral dos discentes e que são necessárias para o egresso

do curso. São, portanto, atividades desejáveis, incentivadas pela coordenação e professores

do curso que incentivam a participação e realização dessas atividades complementares.

Assim, têm-se alguns exemplos de atividades que são realizadas, entendidas como

complementares:

- Participação como apresentadores de trabalhos na Mostra de Iniciação Científica do

Câmpus, que ocorre anualmente;

- Realização de visitas técnica extraclasse a indústrias e centros de pesquisa da região;

- Participação em ações cívicas e comunitárias;

- Participação em órgãos e conselhos, tais como o Grêmio Estudantil e o Conselho do

Câmpus (CONCAMPUS);

- Participação nas atividades interdisciplinares, tais como, Banca Marcial, Centro de

Tradições Gaúchas, Capoeira, Vilão e Gaita, etc.

- Participação e representação do Câmpus em diversas modalidades esportivas, tais como

no atletismo, campeonatos de futebol e voleibol, etc.

41. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE

Nome SIAPE Regime

Trabalho Titulação E-mail

Telefone

Institucional

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ADRIANA MARIA

CORREA RIEDI 1843116 DE

Bacharelado em Administração

Especialização em Contabilidade

Gerencial, Custos e Controladoria.

Especialização em Gestão Empresarial

Mestrado em Administração

adriana.riedi@ifc-

concordia.edu.br

3441-4864

ALESSANDRA

CARINE

PORTOLAN

2445613 DE

Licenciatura em Letras – Habilitação

Português/Inglês

Especialização em Letras – Habilitação

Português/Inglês e Respectivas Literaturas

Mestrado em Linguística – Estudos da

Tradução

Doutorado em Andamento

alessandra.portolan@if

c-concordia.edu.br

3441-4870

ALESSANDRA

FARIAS MILLEZI 1989957 DE

Licenciatura em Ciências Biológicas

Especialização em Educação

Mestrado em Microbiologia Agrícola

Doutorado em Microbiologia Agrícola

alessandra.millezi@ifc

-concordia.edu.br

3441-4885

ÁLVARO VARGAS

JUNIOR 1786895 DE

Graduação em Farmácia com habilitação

em Bioquímica - Análise Clínicas e

Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Farmácia

Doutorado em andamento

alvaro.vargas@ifc-

concordia.edu.br

3441-4874

ANDRICÉLI

RICHIT 2054124 DE

Licenciatura em Matemática

Mestrado em Educação Matemática

Doutorado em andamento

andriceli.richit@ifc-

concordia.edu.br

3441-4892

ANTONIO CARLOS

ESPIT 53629 DE

Licenciatura em Educação Física

Especialização em Educação Física

Infantil

Mestrado em Educação

Doutorado em Educação nas Ciências

antonio.espit@ifc-

concordia.edu.br

3441-4867

ANTÔNIO LUIZ

GUBERT 1988120 DE

Licenciatura em Letras – Habilitação

Português/Espanhol e Respectivas

Literaturas

Mestrado em Letras/Linguística

Doutorado em Letras/ Linguística - em

andamento

antonio.gubert@ifc-

concordia.edu.br

394441-4873

CARINA FACCIO 1544788 DE

Graduação em Engenharia de Alimentos

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Afastada para Doutorado

carina.faccio@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

CLÁUDIA REGINA

THOMAS

BERTUCINI

1096292 DE

Licenciatura em Ciências Biológicas

Especialização em Instrumentalização e

Dinâmica dos Conteúdos de Ciências

Naturais no Ensino Médio

Mestrado em Agricultura Tropical

claudia.bertucini@ifc-

concordia.edu.br

3441-4865

DANIEL FARIAS

MEGA 1948495 DE

Licenciatura em Física

Mestrado em Física Nuclear

daniel.mega@ifc-

concordia.edu.br

3441-4894

EDIMAR SÉRGIO

DA SILVA 1557473 DE

Licenciatura em História

Especialização em Supervisão, Orientação

e Gestão Escolar.

Mestrado em Ciências – Área de

concentração: Educação Agrícola

edimar.silva@ifc-

concordia.edu.br

3441-4871

EDUARDO JOÃO

MORO 1787783 DE

Bacharelado em Comunicação Social com

Habilitação em Publicidade e Propaganda

Graduação em Ciências Sociais

eduardo.moro@ifc-

concordia.edu.br

3441-4802

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM …tecnico-alimentos.concordia.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/19/...integrado ao ensino mÉdio cÂmpus concÓrdia blumenau/sc 2014. 2

100

Mestrado em Sociologia Política

Doutorado em Sociologia Política

EDUARDO HUBER 1737257 DE

Graduação em Engenharia Química

Especialização em Engenharia de

Alimentos

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Doutorado em Engenharia de Alimentos

eduardo.huber@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

EVELIN CUNHA

BIONDO 1843248 DE

Licenciatura em Geografia

Mestrado em Geografia

evelin.biondo@ifc-

concordia.edu.br

3441-4866

FABIO AUGUSTO

GUZZO 2102990 DE

Bacharelado em Filosofia

Licenciatura em Filosofia

Mestrado em Filosofia

fabio.guzzo@ifc-

concordia.edu.br

3441-4872

FÁBIO

MUCHENSKI 1532553 DE

Licenciado em Física

Mestrado Engenharia Ciência de Materiais

Doutorado em andamento

fabio.muchenski@ifc-

concordia.edu.br

3441-4894

FABIANA

BORTOLINI 2576324 DE

Graduação em Engenharia Agronômica

Mestrado em Ciência dos Alimentos

Doutorado em Engenharia Química

fabiana2@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

GERALDO

PASTORE 6049153 DE

Bacharel em Ciências Contábeis. Esquema

I

Especialização em Informática na

Educação

Especialização em Administração – Área

de concentração: RH

geraldo.pastore@ifc-

concordia.edu.br

3441-4866

GILMAR DE

OLIVEIRA

VELOSO

1667886 DE

Licenciatura em Física

Especialização em Física

Mestrado em Matemática – Área de

concentração: Modelagem Matemática.

Doutorado em Engenharia – Área de

concentração: Fenômenos de Transporte.

gilmar.veloso@ifc-

concordia.edu.br

3441-4812

GILMAR

TESTOLIN 1101399 DE

Licenciatura na parte de Formação

Especial do Currículo do Ensino de 2º

Grau – Habilitação em Técnicas

Agropecuárias

Especialização em Metodologia de Ensino

Especialização em Piscicultura de Água

Doce.

Mestrado em Agronomia – Fitotecnia

gilmar.testolin@ifc-

concordia.edu.br

3441-4866

JERSON LUIZ

ISOTON 1109474 DE

Licenciatura em Educação Física.

Especialização em Metodologia do Ensino

em Educação Física

jerson.isoton@ifc-

concordia.edu.br

3441-4867

LIAMARA

TERESINHA

FORNARI

1564504 DE

Bacharelado em Ciências Sociais

Mestrado em Sociologia Política

Doutorado em Sociologia Política - em

andamento

liamara.fornari@ifc-

concordia.edu.br

3441-4802

LUCIANE

CRISTINA

BARUFFI

1761305 DE Licenciatura em História luciane.baruffi@ifc-

concordia.edu.br

3441-4885

MARIBEL

BARBOSA DA

CUNHA

1928618 DE

Licenciatura em Letras – Habilitação

Português/Inglês

Mestrado em Ciências da Linguagem

maribel.cunha@ifc-

concordia.edu.br

3441-4812

MARIO LIETTIERI

TEIXEIRA 1755182 DE

Graduação em Farmácia e Bioquímica

Mestrado em Biologia Celular e Molecular

mario.lettieri@ifc-

concordia.edu.br

3441-4837

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM …tecnico-alimentos.concordia.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/19/...integrado ao ensino mÉdio cÂmpus concÓrdia blumenau/sc 2014. 2

101

NEI FRONZA 2446487 DE

Graduação em Química Industrial

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Doutorado em Engenharia Química

nei.fronza@ifc-

concordia.edu.br

3441-4874

NELSI SABEDOT 2334197 DE

Bacharelado em Economia Doméstica.

Especialização em Ciência e Tecnologia

de Alimentos. Especialização em

Alimentação e Hotelaria

Mestrado em Ciência: Área de

concentração - Educação Agrícola.

nelsi.sabedot@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

RODRIGO

NOGUEIRA

GIOVANNI

2143171 DE Graduação em Agronomia

Mestrado em Ciência dos Alimentos

rodrigo.giovanni@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

RONALDO JOSÉ

JAPPE 3369771 DE

Licenciatura em Letras – Habilitação

Português/Inglês

Mestrado em Letras – Área de Estudos

Literários

Doutorado em andamento

ronaldo.jappe@ifc-

concordia.edu.br

3441-4869

SAMANTHA

LEMKE 2009004 DE

Graduação em Engenharia de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia de

Alimentos

Doutorado em Engenharia de Alimentos

samantha.lemke@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

SHEILA MELO DA

SILVEIRA 2345176 DE

Graduação: Farmácia Industrial e

Farmácia – Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia de

Alimentos Doutorado em Ciência de

Alimentos

sheila.silveira@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

SÍLVIA

FERNANDA

SOUZA DALLA

COSTA

1837532 DE

Licenciatura em Letras – Habilitação

Português/Espanhol

Especialização em Educação

Mestrado em Letras – Estudos

Linguísticos

Doutorado em andamento

silvia.costa@ifc-

concordia.edu.br

3441-4869

VANESSA BIASI 1975461 DE

Graduação em Química Industrial de

Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia dos

Alimentos

vanessa.biasi@ifc-

concordia.edu.br

3441-4819

VINICIUS SILVA

MOREIRA 1644853 DE

Licenciatura Plena em Geografia

Mestrado em Geografia

Doutorado em Geografia

vinicius.moreira@ifc-

concordia.edu.br

3441-4868

SUZANA BACK 1521762 DE

Bacharelado em Desenho Industrial

Mestrado em Engenharia de Produção

Afastada Doutorado

suzana.back@ifc-

concordia.edu.br

3441-4800

42. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Nome Sape CH Cargo Titulação E-mail

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102

ADENILSON

TRINDADE 1753410 40H Técnico em TI Técnico em Eletrônica adenilson.trindade@ifc-

concordia.edu.br

ALZIRA MURARO

TREVISOL 49146 30H Cozinheira Ensino Fundamental alzira.trevisol@ifc-

concordia.edu.br

ANA MARIA PASINATO

SANDI 1105286 40H Pedagoga -

Supervisão

Licenciada em Pedagogia.

Especialização em Metodologia

das Séries Iniciais

Mestrado em Educação

anamaria.sandi@ifc-

concordia.edu.br

ANDRÉ MEINE 1786572 40H Analista em TI

Bacharel em Sistemas de

Informação

Especialização em Governança de

TI

andre.meine@ifc-

concordia.edu.br

ANDRÉIA DALLA

ROSA 1822831 40H Técnica em

Laboratório

Bacharelado em Química

Industrial de Alimentos

Especialização em Ciência e

Tecnologia de Alimentos – Área

de concentração: Ciência e

Tecnologia de Carnes Mestrado em Engenharia de

Alimentos

Doutorado em andamento

andreia.dallarosa@ifc-

concordia.edu.br

ANTONIO MARCOS

CECCONELLO 3315196 40H Técnico em

Agropecuária

Licenciatura a em Técnicas

Agropecuárias

Especialização em Fitopatologia

antonio.cecconello@ifc-

concordia.edu.br

ARTHUR CESAR

FARAH FERREIRA 1812368 20H Médico / Medicina

do Trabalho

Bacharel em Medicina

Especialização em Patologia

Especialização em Medicina do

Trabalho

arthur.ferreira@ifc-

concordia.edu.br

CÉLIO PAULO ROSA 49143 40H Técnico em

Contabilidade

Graduação em Ciências Contábeis

MBA Gestão em RH

Mestrado em Administração

celio.rosa@ifc-

concordia.edu.br

CELSO COLDEBELLA 1104238 40H Vigilante

Licenciado em Educação Física.

Especialização em Educação –

Área de concentração: Atividade

Física na Promoção da Saúde.

celso.coldebella@ifc-

concordia.edu.br

CLAUDIR ANTONIO

BERNARDI 1106193 40H Vigilante Ensino Médio Profissionalizante:

Técnico em Contabilidade

claudir.bernardi@ifc-

concordia.edu.br

DANIELE DALMÉDICO 1998825 40H

Técnica em

Assuntos

Educacionais

Letras Português/Espanhol

Especialização em L. Portuguesa

daniele.dalmedico@ifc-

concordia.edu.br

DARLAN JESSÉ

BURNIER 1899755 40H

Mecânico de

Montagem e

Manutenção

Superior em Tecnologia em

Manutenção Industrial darlan.burnier@ifc-

concordia.edu.br

DELIDES LORENSETTI 2939489 40H Contadora Graduação em Ciências Contábeis

Especialização: Gestão de RH-

MBA

delides.lorensetti@ifc-

concordia.edu.br

DIRCEU RIGO 1104310 40H Técnico em

Agropecuária Técnico em Agropecuária.

Curso Superior - Esquema II

dirceu.rigo@ifc-

concordia.edu.br

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103

Especialização em Produção de

Ruminantes

DIRSE COLDEBELLA 49149 30H Padeira Ensino Fundamental Incompleto dirse.coldebella@ifc-

concordia.edu.br

EDGAR CESAR

GIORDANI 1454339 40H

Operador de

Máquinas

Agrícolas

Bacharel em Administração

Especialização: Gestão em

Recursos Humanos

edgar.giordani@ifc-

concordia.edu.br

EDSON FERNANDO

PAGLIOCHI 2622673 40H Assistente em

Administração

Ensino Médio/Técnico em

Montagem e Manutenção de

Equipamentos de Informática

Bacharelado em Sistemas de

Informação

edson.fernando@ifc-

concordia.edu.br

ELENA KRUTZMANN 49150 30H Lancheiro Ensino Médio – Auxiliar de

Escritório

elena.krutzmann@ifc-

concordia.edu.br

ELISA MARIA IORIS 49144 40H Assistente em

Administração

Bacharel em Ciências Contábeis

Especialização: Gestão em RH -

MBA

elisa.ioris@ifc-

concordia.edu.br

ELISABETE DAS

BICHAS LOPES 1790015 40H Bibliotecária

Documentarista

Bacharelado em Biblioteconomia

Especialização em

Biblioteconomia

elisabete.lopes@ifc-

concordia.edu.br

FABIULA CATIA

CAPELETTO DE

FREITAS 1576433 30H

Assistente em

Administração

Bacharelado em Direito

Especialização em Docência no

Ensino Superior - em andamento

fabiula.freitas@ifc-

concordia.edu.br

FRANCISCO MARIO

ZOEHLER BRUM 1105042 40H Motorista Graduação – Educação Física

Especialização Psicopedagogia

francisco.zoehler@ifc-

concordia.edu.br

GILBERTO LUIZ

ZANELLA 1786578 40H Técnico em

Agropecuária Técnico em Agropecuária gilberto.zanella@ifc-

concordia.edu.br

GILBERTO NILTON

SILVESTRE 2154799 40H

Técnico em

Assuntos

Educacionais

Licenciatura plena em Geografia

Especialização em Geografia e

história

gilberto.silvestre@ifc-

concordia.edu.br

INÉCIO HEINRICHS 1075362 40H Auxiliar em

Agropecuária Ensino Médio inecio.heinrichs@ifc-

concordia.edu.br

IVANETE MARIA DE

OLIVEIRA 1753384 40H Assistente em

Administração

Ensino Médio - Habilitação em

Preparação para o Trabalho

Graduação em Gestão Pública

ivanete.oliveira@ifc-

concordia.edu.br

IVO PARISOTTO 1093142 40H Auxiliar em

Agropecuária Ensino Médio ivo.parisotto@ifc-

concordia.edu.br

IVONEI SERGIO

SCHUMANN 1753943 40H Técnico em

Agropecuária

Técnico em Agropecuária

Graduação em Gestão Ambiental

Especialização em Gestão,

Licenciamento e Auditoria

Ambiental

ivonei.schumann@ifc-

concordia.edu.br

JACKSON ALDEMIR

CAVALLI 2648826 40H

Técnico em

Tecnologia da

Informação

Técnico em Informática jackson.cavalli@ifc-

concordia.edu.br

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104

JONAS ANTUNES DA

SILVA 2576432 40H Analista de TI

Bacharel em Sistemas de

Informação

Especialização em

Desenvolvimento de Jogos para

Computadores

jonas.antunes@ifc-

concordia.edu.br

JUCELE GRANDO 2577926 40H Administrador

Bacharel em Administração

Especialização: Gestão em RH-

MBA

Mestrado em Administração

jucele.grando@ifc-

concordia.edu.br

JUCELINO DA SILVA 1104080 40H Auxiliar de

Mecânico Ensino Médio jucelino.silva@ifc-

concordia.edu.br

JÚLIO RAMOS JUNIOR 1618331 40H

Técnico em

Alimentos e

Laticínios

Tecnólogo em Alimentos

Especialização em Gestão Escolar

julio.ramos@ifc-

concordia.edu.br

JURACI GIESEL 1213915 30H Enfermeira

Bacharel em Enfermagem e

Obstetrícia.

Especialização em Administração

Hospitalar

Especialização em Enfermagem

do Trabalho

juraci.giesel@ifc-

concordia.edu.br

KAREN ANGÉLICA

SEITENFUS 2019520 40H

Técnica em

Assuntos

Educacionais

Licenciatura em Pedagogia

Especialização em Ed. Infantil e

Séries Iniciais

Especialização em Tecnologias na

Educação

karen.seitenfus@ifc-

concordia.edu.br

LAERTE BERGAMO 1104049 40H Vigilante

Técnico em Agropecuária.

Superior – Esquema II

Especialização em Gestão de RH-

MBA

laerte.bergamo@ifc-

concordia.edu.br

LARISSA LAPPE 1786296 40H Administrador

Graduação em Administração com

Habilitação em Marketing

Especialização em Gestão de

Pessoas

larissa.lappe@ifc-

concordia.edu.br

LEONIL PEREIRA DA

SILVA 1104269 30H Vigilante Graduação em Tecnologia em

Gestão Pública

leonil.silva@ifc-

concordia.edu.br

LOURDES THOMAZ

TISCHER 49125 30H Técnico em

Contabilidade Técnico em Contabilidade

Graduação em Gestão Pública

lourdes.tischer@ifc-

concordia.edu.br

LUCIANE BASEGIO

VENDRUSCOLO 1116574 30H Assistente em

Administração

Bacharel em Ciências Contábeis

Especialização em Ciências

Sociais – Área de Concentração:

Gestão de Segurança no Trânsito

Mestrado em Educação – Área de

concentração: Políticas e

processos em Educação

luciane.baseggio@ifc-

concordia.edu.br

LUCIANO IGNÁCIO

DOS SANTOS 1753952 40H Técnico em

Laboratório

Ensino Médio – Curso Auxiliar de

Laboratório de Análises Clínicas

Graduação: Tecnólogo em

Alimentos

luciano.santos@ifc-

concordia.edu.br

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105

LUCINDO FRANÇA 1104068 30H Padeiro Ensino Fundamental Incompleto lucindo.franca@ifc-

concordia.edu.br

LUIS HENRIQUE BOFF 1872276 40H

Técnico em

Alimentos e

Laticínios

Técnico em Alimentos

Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas

luis.boff@ifc-

concordia.edu.br

MARCELO DARLAN

HERPICH 1868335 40H Assistente em

Administração

Graduação em Processos

Gerenciais

Especialização em Administração

Pública

Especialização em Controle de

Gestão Pública Municipal

Graduação em Economia - em

andamento

marcelo.darlan@ifc-

concordia.edu.br

MARCO ANTÔNIO

GAVA 443320179

00 40H

Anistiado -

Profissional Médio

Suporte

CEDIDO

ELETROSUL

Técnico em Contabilidade

Bacharelado em Administração

marco.gava@ifc-

concordia.edu.br

MARIA DA GLORIA

FIGUEIREDO 1837894 40H Assistente em

Administração Licenciatura em Educação Física maria.figueiredo@ifc-

concordia.edu.br

MARIA DO SOCORRO

ALMEIDA DE

ASSUNÇÃO

VASCONCELOS

1453935 30H Assistente em

Administração

Bacharelado em Ciências

Contábeis

Licenciatura nas Disciplinas

Especializadas de 2ºGrau.

Especialização em Administração

Escolar

maria.vasconcelos@ifc-

concordia.edu.br

MARION LEMKE

POLETTO 1453923 40H

Técnica em

Assuntos

Educacionais

Licenciatura em Pedagogia

MBA Gestão em RH

marion.poletto@ifc-

concordia.edu.br

MARLENE TIRLEI

KOLDEHOFF

LAUERMANN 1753960 30H

Assistente de

Alunos

Licenciatura em Pedagogia

Especialização em Saúde Mental e

Dependência Química

Especialização em Psicopedagogia

Clínica e Institucional

marlene.koldehoff@ifc-

concordia.edu.br

MAURICIO PERIN DA

ROSA 1667686 30H Auxiliar de

Biblioteca

Graduação em Gestão em RH

Especialização em Educação e

Sociedade

mauricio.perin@ifc-

concordia.edu.br

MICHELLE SPEROTTO

BORTONCELLO 1454655 30H Psicóloga

Bacharelado e Licenciatura em

Psicologia.

Especialização em Administração

de RH

Mestrado em Educação

michelle.sperotto@ifc-

concordia.edu.br

NANACHARA

CAROLINA SPERB 1760308 40H Jornalista

Bacharelado em Comunicação

Social – Jornalista

Especialização – Modalidade

Mercado de Trabalho em

Comunicação Integrada

nanachara.sperb@ifc-

concordia.edu.br

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106

Mestrado em Comunicação e

Linguagens

NAURIA INES

FONTANA 1106221 30H Bibliotecária Bacharelado em Biblioteconomia.

Licenciatura em Letras.

Mestrado em Linguística

nauria.fontana@ifc-

concordia.edu.br

NEIDE CRISTIANE

DANNENHAUER 1871777 40H Assistente em

Administração

Ensino Médio

Tecnólogo em Gestão de pessoas -

em andamento

neide.cristiane@ifc-

concordia.edu.br

NEIMARA LUCIA

MORETTO 1754062 40H Pedagoga/Orientad

ora

Licenciatura em Pedagogia

Especialização em Orientação

Escolar

neimara.moretto@ifc-

concordia.edu.br

NEIVA LUCIA KLEIN 1098654 40H Operadora de

Máquinas Ensino Médio neiva.klein@ifc-

concordia.edu.br

NELI RIZZOLLI

TOCHETTO 1215426 30H Auxiliar de

Cozinha

Ensino Médio

Pós-Médio em Tecnologia de

Alimentos Tecnólogo em Alimentos

neli.tochetto@ifc-

concordia.edu.br

NEUDI RIGO 1104298 40H Vigilante

Superior- Tecnologia em Gestão

Ambiental

Especialização Metodologia Ens.

Superior

neudi.rigo@ifc-

concordia.edu.br

OLAVO ADELBERTO

KÖNIG 1103602 40H Vigilante

Técnico em Agropecuária.

Licenciatura Plena em

Agropecuária. Área de

concentração: Zootecnia,

Indústrias Rurais e Agricultura.

Especialização em Ensino Técnico

e Tecnológico Inclusivo

olavo.konig@ifc-

concordia.edu.br

ORLANDO DE

MIRANDA FILHO 2019535 40H

Técnico em

Assuntos

Educacionais

Graduação em História

Especialização em História da

América Latina

Mestrado em curso (história

política)

orlando.filho@ifc-

concordia.edu.br

PAULO SCHNEIDER 1105756 40H Vigilante

Técnico em Agropecuária.

Licenciatura - Esquema II

Especialização em Mercado de

Trabalho em Agronegócios

paulo.schneider@ifc-

concordia.edu.br

PRISCILLA BELTRAMI

PEREIRA 1754111 40H Auditora Bacharelado em Direito

Especialização em Direito Público

priscilla.beltrami@ifc-

concordia.edu.br

RAFAEL MINKS 1837942 40H Analista de TI

Graduação em Sistemas de

Informação

Especialização em Engenharia da

Informação

rafael.minks@ifc-

concordia.edu.br

RODRIGO ANTONIO

PIVATTO 1754475 40H Médico Veterinário Bacharelado em Medicina

Veterinária

Especialização em Piscicultura

rodrigo.pivatto@ifc-

concordia.edu.br

RODRIGO

COLDEBELLA 1901968 40H Operador de

Caldeira Ensino Médio rodrigo.coldebella@ifc-

concordia.edu.br

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM …tecnico-alimentos.concordia.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/19/...integrado ao ensino mÉdio cÂmpus concÓrdia blumenau/sc 2014. 2

107

ROSELI JACOBI 1757536 40H Técnico em

Agropecuária

Graduação em Administração de

Empresa

Especialização em

Desenvolvimento Territorial

roseli.jacobi@ifc-

concordia.edu.br

SANDRA MARA

VALÉRIUS 1906289 40H Assistente em

Administração

Bacharelado em Direito

Especialização em Direito

Constitucional

sandra.valerius@ifc-

concordia.edu.br

SEBASTIÃO OSNI

ANDRADE 200145119

91 40H

Anistiado –

Técnico em

Segurança do

Trabalho

CEDIDO

ELETROSUL

Técnico em Segurança do

Trabalho

osni.andrade@ifc-

concordia.edu.br

SOFIA SCHULTZ 1601973 40H Nutricionista Bacharel em Nutrição

Especialização em Nutrição

Humana e Saúde

sofia.schultz@ifc-

concordia.edu.br

SOLANGE TEREZINHA

FARINA 1453848 40H Assistente em

Administração

Licenciatura em Ciências

Agrícolas

Especialização em Processamento

e Controle de Qualidade em carne,

leite, ovos e pescado.

solange.farina@ifc-

concordia.edu.br

SORINES BRUNETO 1826508 40H Assistente em

Administração

Bacharel em Ciências contábeis

Especialização em Eficácia

Organizacional

sorines.brunetto@ifc-

concordia.edu.br

SUELI ALEBRANT 1099504 40H

Operadora de

Máquina

Copiadora

Ensino Médio

Graduação Processos Gerenciais

suzi.allebrandt@ifc-

concordia.edu.br

SUELI SONIA

SORGETZ 1101412 30H

Operadora de

Máquinas de

Lavanderia

Ensino Médio

Técnico em Turismo com ênfase

em Agroturismo

sueli.sonia@ifc-

concordia.edu.br

SUZANA

SCORTEGAGNA 1786511 40H Assistente em

Administração Graduação em Administração

Especialização em Gestão Escolar

suzana.scortegagna@ifc-

concordia.edu.br

THIAGO LUIZ

MORETTO 1667396 40H

Técnico em

Alimentos e

Laticínios

Técnico em Alimentos

Superior em Tecnologia de

Alimentos

Especialização em Gestão Escolar

thiago.moretto@ifc-

concordia.edu.br

WALDIR MEZALIRA

CORASSA 1106162 40H Vigilante Ensino Médio Profissionalizante:

Auxiliar Técnico em Eletricidade

waldir.corassa@ifc-

concordia.edu.br

WALDIR MORCHE 49137 40H

Operador de

Máquinas

Agrícolas

Ensino Médio: Auxiliar de

Escritório

waldir.morche@ifc-

concordia.edu.br

ZULMIRA DEDONATO

PEDRON 49147 30H Cozinheira Ensino Fundamental Incompleto zulmira.pedron@ifc-

concordia.edu.br

LAURI CAETANO

RODIO 1106205 40H Vigilante

Bacharel em Ciências Contábeis

Licenciatura em Ciências

Agrícolas

lauri.rodio@ifc-

concordia.edu.br

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AFASTADO MESTRADO

LUIS CARLOS

ARRUDA JUNIOR 1536178 40H Médico Veterinário

Bacharelado em Medicina

Veterinária

Mestrado em Ciências – Área de

concentração: Educação Agrícola

AFASTADO DOUTORADO

luis.arruda@ifc-

concordia.edu.br

REMI LUÍS PASTORE 1211122 40H Vigilante

Licenciatura em Ciências

Agrícolas

Especialização na modalidade

Formação para o Mercado de

Trabalho em Agronegócios

AFASTADO MESTRADO

remi.pastore@ifc-

concordia.edu.br

CESAR ANTONIO

SCHNEIDER 1454137 40H Técnico em

Agropecuária

Técnico Agrícola – Habilitação

Agropecuária Tecnólogo em Alimentos

CEDIDO POLO ABELARDO

LUZ

cesar.schneider@ifc-

concordia.edu.br

43. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

Item Descrição Quantidade Dimensão (metros) Metros quadrados (m²) 01 Secretaria Escolar 01 07 x 10 70 02 Biblioteca 01 38,25 x 15,90 937,25 03 Auditório 01 38,60 x 30,19 1.121,16 04 Salas de Aula 15 10 x 07 70 05 Laboratório de

Informática 01 8,60 x 7,80 67,08

06 Laboratório de Matemática

01 14 x 10 140

07 Laboratório de Química

01 07 x 10 70

08 Laboratório de Física 01 7 x 10 70 09 Laboratório de

Biologia 01 16,60 x 7,80 129,40

10 Laboratório de Solos 01 12 x 7,80 93,60 11 Laboratório de

Sementes 01 12 x 7,80 93,60

12 Ginásio de Esporte 01 44 x 32 1.408 13 Campo de futebol com

pista atletismo 01 100 x 140 14.000

14 Academia 01 29,30 x 11 322 15 Enfermaria 01 07 x 04 28 16 Refeitório 01 43 x 20 855 17 Moradia estudantil

masculino 03 33,30 x 17,80 592,94

18 Moradia estudantil feminino Interno

01 30,30 x 16, 40 628,12

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19 Moradia estudantil feminino semi-interno

01 12 x 11 138

43.1 Laboratórios de Microbiologia

No Laboratório há seis bancadas com capacidade para cinco alunos em cada

bancada, equipado com banquetas e cadeiras condizentes com a necessidade. O tamanho

total é de 100m² (10,60m X 10,20m). Inclui-se neste uma sala de preparação de meios de

cultura e outra sala asséptica. Também há uma sala com chuveiro de emergência para

eventuais acidentes, e uma sala de reagentes. O laboratório tem temperatura controlada

através de ar condicionado. O número máximo de alunos por aula prática dever ser de no

máximo 20 discentes.

43.1.1 Equipamentos e Materiais Permanentes

Câmara asséptica para trabalhos de Bacteriologia (1); Autoclave 18 litros (1);

Autoclave 75 litros (1); Televisor 29' (1); Estufa de Esterilização e Secagem (1); Estufa

Bacteriológica e Secagem (1); Estufa Bacteriológica (1); Cabine de Fluxo Laminar (1);

Contador de Colônias (3); Agitador de Tubos (4); Forno Micro-ondas (1); Bag Mixer (1);

Microscópio Trinocular (2); Microscópio Estereoscópio (1); Microscópio Biológico

Binocular (6); Barriletes 10 litros (1); Banho-maria (2); Estufa de Incubação (1); Balança

Eletrônica de Precisão (1); Conjunto Lavador de Pipeta (1); Balança Portátil (6); Destilador

de Água (1); Câmara de Vídeo Digital Adaptável à Microscópio Binoculares (1); Câmara

para Visualização sobre Luz Ultravioleta (1); Phmetro de Alta Precisão (1), Shaker Orbital

(1).

43.2 Laboratórios de Bromatologia

No Laboratório de Bromatologia há cinco bancadas com capacidade para cinco

alunos em cada uma, com banquetas e cadeiras para uso de todos. A temperatura é

controlada por sistema de ar condicionado. Com área de 75 m² (10,20m X 7,50m), o

laboratório contém uma sala de lavagem das vidrarias e outra com chuveiro para

emergência. O número máximo de alunos por aula prática dever ser de no máximo 20

discentes.

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43.2.1 Equipamentos e Materiais Permanentes

Forno Mufla (1); Barrilete Plástico (6); Refrigerador (2); Balança Analítica (1);

Espectrofotometro (1); Banho-maria (1); Balança Eletrônica (1); Agitador Magnético (5);

Aquecedor à Bateria (1); Phmetro (2); Destilador para Proteína (1); Capela para Exaustão

(1); Digestor para Determinação de Fibra (1); Centrífuga (1); Estufa de Esterilização e

Secagem (1); Destilador de Água (1); Mega Master (1); Multiprocessador de Alimentos

(1); Manta de Aquecimento (10); Dessecador (4); Refratometro (1); Balança Eletrônica

Digital (2); Conjunto Extrator de Soxhlet (3); Conjunto Lavador de Pipeta (1); Trap em

Vidro de Borossilicato (1); Bomba Tipo Vidro-Vácuo (1).

43.3 Laboratórios de Química e Bioquímica

Com área total de 80 m², o Laboratório de Química e Bioquímica possui 6 bancadas

com tampos de granito e instalações para equipamentos, podendo ser usado pelos alunos

para trabalhos específicos. Também possui balcão de apoio, pia, armários, escrivaninhas,

quadro branco e banquetas para uso. O número máximo de alunos por aula prática dever

ser de no máximo 20 discentes.

43.3.1 Equipamentos e Materiais Permanentes

Banho-Maria Elétrico (1); Balança Tripleca (1); Centrífuga Elétrica (1); Estufa

Elétrica para Secagem e Esterilização (1); Agitador Rotativo Magnético (4); Medidor

Digital (1); Mini Digi Medidor de Ph (1); Agitador Rotativo Magn (4); Medidor de Ph

Manual (3); Balança Eletrônica Digital (1); Phmetro de Bancada Digital (8); Agitador

Magnético com Aquecimento (6).

43.4 Laboratórios da Análise Sensorial

O laboratório contempla 3 ambientes: sala aula, sala preparo das amostras e cabines.

Sala de aula com carteiras escolares, totalizando 35 lugares, com quadro branco e tela

retrátil. Na sala de preparo das amostras encontra-se disponível: liquidificador, batedeira

planetária, processador, balança semi-analítica, forno elétrico e micro-ondas, fogão a gás 6

bocas, refrigerador e freezer. Nas cabines temos cuspideiras e luzes coloridas. Ambiente

climatizado.

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43.5 Usinas de Processamento de Leite

Com área total de 162 m², dividido em três salas:

a) sala de aula de aproximadamente 60m², com cadeiras e mesas de madeira, quadro e

ventilador de teto.

b) a outra uma sala onde fica a Unidade Produtora de Derivados de Leite de

aproximadamente 51 m², onde são processados produtos à base de leite, dispondo de

pasteurizador automático, embaladeira, iogurteira, tanque de coalhada, prensa pneumática,

mini-laboratório de leite, embaladeira a vácuo, câmara de refrigeração e mesa de inox.

Atualmente é produzido apenas queijo minas padrão na unidade.

c) Sala de aulas práticas com 51 m², com cinco tanquinhos de coalhada, cinco iogurteiras

caseiras, fogão industrial de quatro bocas, ar condicionado.

43.5.1 Equipamentos e Materiais Permanentes

Fogão Industrial (1); Balança DP (1); Aquecedor à Gás (1); Exaustor (1); Centrífuga

Manual para Mel (1); Câmara Frigorífica (1); Desumidificador (1); Pasteurizador de Leite

(1); Tanque de Equilíbrio (1); Tanque Pulmão (1); Embaladeira Automática (1); Tanque de

Recepção Externo (1); Iogurteira (1); Prensa Pneumática (1); Lira (1); Aplicador Filme (1);

Tanque de Coalhada (1); Câmara de Resfriamento para Queijo (1); Máquina de

Fechamento de Embalagens (1); Compressor de Ar (1); Fogão Semi-industrial (1); Caldeira

de Vapor (1); Conjunto de Refrigeração (1); Tanque para Fabricação de Queijo (1); Phmetro

Portátil (1).

43.6 Usinas de Processamento de Frutas e Hortaliças e Panificação

Composto por três áreas distintas:

1. Setor de lavagem e desinfecção, composto de tanque para limpeza dos pés e dois tanques

para a lavagem e sanificação das mãos.

2. Setor de Vegetais, Bebidas e Biotecnologia, composto pela sala de recepção, lavagem e

seleção dos vegetais, sala de processamento, sala de embalagem e expedição.

3. Setor de Panificação: composto pela sala de recepção, lavagem e seleção dos cereais,

sala de processamento, sala de embalagem e expedição.

43.6.1 Equipamentos e Materiais Permanentes

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Fogão Industrial (2); Balança 15 kg (1); Balança 1,5Kg (1); Refrigerador doméstico

(2); Refrigeradores domésticos (2); Estufa incubadora BOD (1); Mesa de recepção e

lavagem de vegetais (1); Centrífuga de bebidas (1); Fermentador acético vertical (1); Tacho

de Cozimento a vapor (1); Tanque pasteurizador (1); Tanque resfriador (1); Exaustor (1);

Multiprocessador semi-industrial (1); Liquidificador semi-industrial (2); Espremedor de

Frutas (1); Refratômetro de bancada (1); Refratômetro portátil (2); Seladora manual para

Potes (1); Liquidificador doméstico (1); Máquina de Waffles (1); Defumador (1);

Desidratador de vegetais (1); Batedeira Planetária (1); Batedeira Doméstica (1); Extrator

de Suco (1); Banho de Imersão (1); Tacho de Calda Salmora (1); Descascador de Batatas

(1); Despolpador de frutas (1); Tanque para Encolhimento de película (1); Câmara de

Crescimento (1); Forno Padaria (1); Forno Elétrico (1); Misturador de Massa (1); Divisora

de Massa (1); Extrusor de Massa (1); Extrusor de Massa (1); Cilindro de Massa (1);

Batedeira de Massa Leve (1); Forno Micro-ondas (1).

43.7 Abatedouros/Frigoríficos

O abatedouro/frigorífico atende às necessidades de abate e processamento do IFC-

Câmpus Concórdia, com capacidade de abate de 16 suínos/dia. O prédio totaliza 558 m²,

sendo constituída por área administrativa, sala de aula mobiliada com capacidade para 35

alunos. Para o acompanhamento do abate há uma sala de visualização da área, com

capacidade para 50 pessoas. Também possui vestiários com armários individuais, bancos,

cadeiras, chuveiros e sanitários. Possui ainda uma área de abate com 105 m², uma sala para

inspeção (recebe inspeção municipal regularmente), outra sala para higienização pessoal,

área de processamento com 57 m² (incluindo área de preparação, embutimento, cozimento

e cura). Contém também uma área de expedição e duas câmaras frigoríficas, uma para

resfriamento com capacidade para 16 carcaças de suínos e outra para congelamento com

capacidade de 3 toneladas de produtos congelados. Além disso, no andar térreo, com 99

m², há outras 3 salas, uma para retirada de ovos e vísceras, uma para retirada de pelos e a

terceira para depósito de ferramentas e materiais. Externo a esta área há um prédio de 70

m², onde ficam as caldeiras. Há ainda um prédio de 144 m² com 3 baias para o recebimento

e seleção de suínos, outra para abate sanitário/sacrifício e a terceira para abate. Há um brete

para condução dos animais à área de abate, ligando as baias ao abatedouro.

43.7.1 Equipamentos e Materiais Permanentes

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Caldeirão à gás (100 litros) (1); Bereaux de Madeira (1); Balança Prato (15 kg) (1);

Talha Elétrica (1); Insensibilizador Elétrico (1); Calha para Sangria (1); Mesa de

Recebimento (1); Tanque de Escaldagem (1); Mesa de Rependura (1); Depiladeira de

Suínos (1); Esterilizador de Facas (6); Caldeira (1); Mesa para Miúdos (1); Carrinhos para

Carne (3); Mini-serra para Corte (1); Máquina Grampeadora (1); Carrinho para Monobloco

(1); Modelador de Hamburger (4); Embutideira Manual (1); Moedor de Carne (1); Serrafita

para Carne (1); Liquidificador Industrial (2); Misturador de Massa de Salame (1); Fatiador

de Carne (1); Ensacadeira de Linguiça (1); Balança Eletrônica (1); Compressor para

Refrigeração (1); Fabricador de Gelo (1); Compressor para Câmara Frigorífica (1); Tacho

para Banho Maria (1); Seladora à Vácuo (1); Mesa para Manipulação de Alimentos (1);

Estante para Pendura de Salames (2); Câmara Fria para Congelagem (1); Desumidificador

de Ar (2); Lança-chamas com Mangueira (1); Exaustor Industrial (1); Aquecedor de Água

à Gás (1); Balancim (20); Freezer Horizontal (1); Caldeirão à Gás (1); Caldeira para

Produção (1); Carrinho de mão (1); Moedor de Carne (1).

43.8 Refeitórios

O Refeitório do IFC é um importante espaço de experimentação prática para os

alunos do primeiro ano do curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio. O

Refeitório possui uma completa cozinha industrial contendo fogão, forno, triturador,

cortador de frios, máquina de lavar louça, descascador, cilindro, extrusor de macarrão,

caldeirão, fritadeira, liquidificador. Além disso, o Refeitório possui também uma padaria

contendo assadeira, cilindro, divisórias, modeladora, fornos, batedeira e liquidificador.

Diariamente, o Refeitório serve 1200 refeições.

43.9 Laboratórios de Informática

Com área total de 100 m², o Laboratório de Informática é composto de uma sala

com todos os equipamentos necessários para atender 35 alunos simultaneamente. A sala

possui também um projetor multimídia para o uso durante as aulas.

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114

43.9.1 Equipamentos e Materiais Permanentes

35 Conjuntos de Microcomputador 2 Mb; com Processador de 1.86 GHZ; com

Monitor de Vídeo Tela Plana 15'; com cadeiras estofadas.

43.10 Descrição da Biblioteca

A Biblioteca Professor Armando Rodrigues de Oliveira atende aos usuários

do IF Catarinense, Câmpus Concórdia, bem como as demais pessoas interessa-

das em pesquisa na mesma, ininterruptamente das 7h30 às 22h, de segunda a

sexta-feira.

Estruturada em um prédio, com 400m², dividido em vários ambientes: cole-

ção, auditório, sala de estudos, sala com computadores para acesso à internet,

banheiros, atendimento e sala de administração.

Possui acervo de todas as áreas do conhecimento, mas apresenta sua

maior coleção nas áreas de agricultura, pecuária e alimentos. Possui livros, folhe-

tos, periódicos, literatura cinzenta, etc., sendo organizada segundo a CDD – Clas-

sificação Decimal de Dewey, utilizando o software livre Gnuteca para administra-

ção, processamento técnico e empréstimos.

Faz parte do Sistemas de Bibliotecas do IFC, em estruturação. Também, a partir

de 2010, está implantando o sistema Pergamum de controle de bibliotecas, em

rede, no Instituto.

44. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

A certificação é o ato de emissão do documento oficial do Instituto Federal

Catarinense, que certifica a conclusão de curso técnico e confere grau ao formado. Sua

aplicação é efetivada ao aluno que tenha integralizado o currículo do respectivo curso.

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115

Após a integralização do curso, o aluno receberá a Certificação de Conclusão do

Ensino Médio e o Diploma de Técnico em Alimentos, conforme legislação em vigor, que

confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas reservados ao exercício profissional

e ao prosseguimento dos estudos.

Todos os Diplomas, Certificados, Históricos Escolares e demais documentos

relacionados a vida escolar dos estudantes serão emitidos pelo Instituto Federal Catarinense.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 70.513, de 12 de Maio de 1972. Eleva à categoria de Colégio os

Ginásios Agrícolas. Coleção de Leis do Brasil - 1972, Página 94 Vols. 4.

BRASIL. Constituição Federativa do Brasil, 1988. Disponível em

<http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: julho de 2014.

BRASIL. Lei nº.731, de 16 de novembro de 1993. Transforma as Escolas Agrotécnicas

Federais em autarquias e dá outras providências. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8731.htm. Acesso em: julho de 2014.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso em: julho de 2014.

BRASIL. Resolução nº 02 de 26 de julho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais

de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino

fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. Disponível

em: <ttp://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/ceb0499.pdf>. Acesso em: julho de 2014.

BRASIL. Educação Profissional: Referenciais curriculares nacionais da educação

profissional de nível técnico. Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2000.

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116

BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 35/2003, 5 de novembro de 2003. Aprova Projeto de

Resolução que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de

Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb35_03.pdf. Acesso em: julho de 2014.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 1 de janeiro de 2004. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1.pdf>. Acesso em: julho de 2014.

BRASIL. Lei 9.394 de 23 de julho de 2004. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

nacional LDB. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola

/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: julho de 2014.

BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 39 de 08 de dezembro de 2004. Aplica o decreto nº

5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio.

Disponível em: http://www.idep.ac.gov.br/docs/leg_fed/parecer39_04.pdf. Acesso em

julho de 2014.

BRASIL. Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2o do art. 36 e os

arts. 39 a 41 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes

e bases da educação nacional, e da outra providencias. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/D5154.htm>. Acesso

em: julho de 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.

Educação profissional e tecnológica: legislação básica. 6.ed. Brasília: Secretaria de

Educação Profissional e Tecnológica, 2005.

BRASIL. Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf. Acesso em: julho de 2014.

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM …tecnico-alimentos.concordia.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/19/...integrado ao ensino mÉdio cÂmpus concÓrdia blumenau/sc 2014. 2

117

BRASIL, Ministério da Educação. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a

Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica, cria os Institutos

Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e da outras providencias, 2008. Disponível

em: <hhp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007010/2008/ lei/L11892.htm>. Acesso

em: julho de 2014.

BRASIL. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, 2008. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/catalogo_tecnicos.pdf. Acesso em setembro

de 2014.

BRASIL. Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada

pelo Decreto- Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de marco

de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o

art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e da outras

providencias. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em: setembro de 2014.

BRASIL. Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Cientifica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência

e Tecnologia, e da outra providencias. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em:

10 mar. 2010.

BRASIL. Resolução 02 de 30 de janeiro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ Acesso em

julho de 2014.

BRASIL. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf. Acesso em julho de 2014.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM …tecnico-alimentos.concordia.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/19/...integrado ao ensino mÉdio cÂmpus concÓrdia blumenau/sc 2014. 2

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CIAVATTA, Maria. A formação integrada: a escola e o trabalho com lugares de

memória e de identidade. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS,

Marise (Org.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez,

2005. p. 83-105.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à Prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. (Org.). Ensino médio: ciência, cultura e

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FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Org.). Ensino Médio

Integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Concórdia:

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