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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR EM AGRONOMIA CAMPUS RIO DO SUL BLUMENAU/SC Junho/2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR

EM AGRONOMIA

CAMPUS RIO DO SUL

BLUMENAU/SC Junho/2016

SÔNIA REGINA DE SOUZA FERNANDES REITORA

JOSEFA SUREK DE SOUZA DE OLIVEIRA PRO-REITORA DE ENSINO

RICARDO KOZOROSKI VEIGA

DIRETOR DO CAMPUS

ORLANDO CRISTOFOLINI

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CAMPUS

ANDRÉ KUHN RAUPP COORDENADOR DO CURSO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO:

André Kuhn Raupp

Gilmar Silvério da Rocha

Isabel Cristina Müller

João Célio de Araújo

Rômulo João Debarba

Vanius Buzzati Falleiro

LISTA DE QUADROS

Quadro 1. Identificação do Curso de Agronomia.............................................................................. 6

Quadro 2. Dados da Coordenação e Núcleo Docente Estruturante do Curso ..................................... 9

Quadro 3. Matriz Curricular das Disciplinas Obrigatórias ................................................................ 29

Quadro 4. Matriz Curricular das Disciplinas Optativas .................................................................... 32

Quadro 5. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos .................................................. 80

Quadro 6. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais............................ 81

Quadro 7. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos .......................... 83

Quadro 8. Outros Componentes Curriculares Obrigatórios............................................................. 83

Quadro 9. Relação de Docentes Efetivos Vinculados ao Curso De Agronomia – 2016. .....................101

Quadro 10. Relação de Cargo e Regime de Trabalho do Corpo Técnico Administrativo do Instituto

Federal Catarinense – Campus Rio do Sul.....................................................................................103

Quadro 11. Recursos Didáticos Pedagógicos existentes no Campus ..............................................105

Quadro 12. Estrutura Física do Campus........................................................................................105

Quadro 13. Relação das Quantidades de Títulos e Exemplares Existentes em Junho de 2016 – Rio do

Sul. ............................................................................................................................................112

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 5

2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO..................................................................................... 6

3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ..................................................................................... 8

4. MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC .......................................................................................... 9

5. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC ........................................................................................... 10

6. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE............................................ 10

7. HISTÓRICO INSTITUCIONAL DO IFC - CAMPUS RIO DO SUL .................................................. 10

8. ACESSO E APOIO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU MOBILIDADE REDUZIDA NO IFC –

CAMPUS RIO DO SUL ................................................................................................................... 11

9. MISSÃO DO CURSO........................................................................................................... 14

10. VISÃO DO CURSO ............................................................................................................. 14

11. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA .................................................................................... 14

12. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 18

12.1. Objetivo Geral ................................................................................................................. 18 12.2. Objetivos Específicos ....................................................................................................... 18

13. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ........................................................ 20

13.1. Visão Antropológica ........................................................................................................ 20 13.2. Visão Sociológica ............................................................................................................. 20 13.3. Visão Pedagógica............................................................................................................. 21 13.4 Bases teórico-instrumentais.............................................................................................. 23

14. DIRETRIZES CURRICULARES ............................................................................................... 23

15. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ............................................................................................. 25

16. INTERDISCIPLINARIDADE................................................................................................... 26

17. PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................................... 26

18. CAMPO DE ATUAÇÃO ....................................................................................................... 27

19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................................ 29

19.1. Matriz curricular de disciplinas obrigatórias ...................................................................... 29 19.2. Matriz curricular de disciplinas optativas .......................................................................... 32 19.3. Ementário das disciplinas obrigatórias .............................................................................. 33

19.3.1. Primeiro Semestre do Curso ...................................................................................... 33

19.3.2. Segundo Semestre do Curso ...................................................................................... 37

19.3.3. Terceiro Semestre do Curso ....................................................................................... 41

19.3.4. Quarto Semestre do Curso......................................................................................... 45

19.3.5. Quinto Semestre do Curso ......................................................................................... 48

19.3.6. Sexto Semestre do Curso ........................................................................................... 52

19.3.7. Sétimo Semestre do Curso......................................................................................... 57

19.3.8. Oitavo Semestre do Curso ......................................................................................... 62

19.3.9. Nono Semestre do Curso ........................................................................................... 66

19.4. Ementário das disciplinas optativas .................................................................................. 71 20. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR.......................................................................... 80

20.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos ......................................................................................... 80 20.2. Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais ................................................................... 81 20.3. Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos .................................................................. 83 20.4. Outros componentes curriculares obrigatórios.................................................................. 83

21. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS ......................................................... 84

21.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem do Aluno.............................. 84 21.2. Sistema de Avaliação do Curso ......................................................................................... 85

22. TRABALHO DE CURSO (TC) ................................................................................................ 86

23. ESTÁGIO CURRICULAR ...................................................................................................... 87

23.1. Operacionalização do Estágio Curricular ........................................................................... 87 23.2. Orientação de Estágio Curricular Supervisionado............................................................... 89 23.3. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado................................................ 90

24. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008) ................................ 90

25. PESQUISA E EXTENSÃO ..................................................................................................... 91

25.1 Linhas e Grupos de Pesquisa vinculadas ao curso de Agronomia ......................................... 92 25.2. Programa de iniciação científica ....................................................................................... 94 25.3. Ações de Extensão........................................................................................................... 95

26. ATIVIDADES ACADÊMICAS................................................................................................. 97

26.1. Atividades Acadêmicas Complementares .......................................................................... 97 26.2. Atividades de Monitoria................................................................................................... 98

27. CORPO DOCENTE ............................................................................................................101

27.1. Quadro de Docentes Efetivos ..........................................................................................101 28. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................103

29. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL.........................................................................................105

29.1. Estrutura Física e Recursos Pedagógicos ..........................................................................105 29.2. Laboratórios...................................................................................................................106

29.2.1. Laboratório de Fisiologia Vegetal, Biologia e Botânica ................................................106

29.2.2. Laboratório de Entomologia .....................................................................................106

29.2.3. Laboratório de Física do Solo ....................................................................................107

29.2.4. Laboratório de Genética e Melhoramento Vegetal .....................................................107

29.2.5. Laboratório de Informática 01 ..................................................................................107

29.2.6. Laboratório de Informática 02 ..................................................................................108

29.2.7. Laboratório de Mecanização Agrícola ........................................................................108

29.2.8. Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia.............................................................108

29.2.9. Laboratório de Aquicultura e Recursos Hídricos .........................................................109

29.2.10. Laboratório de Química e Fertilidade do Solo...........................................................109

29.2.11. Laboratório de Química Geral Orgânica ...................................................................110

29.2.12. Laboratório de Sementes........................................................................................110

29.2.13. Laboratório de Hidráulica .......................................................................................110

29.3. Área experimental ..........................................................................................................110 27.4. Acervo Bibliográfico e Projeção de Expansão....................................................................111

30. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ...............................................................................................112

31. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................114

32. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................115

5

1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados pela Lei 11.892/2008,

constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder,

de forma eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos

científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.

Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a reorganização da rede fe deral

de educação profissional oferecendo formação inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos

superiores de tecnologia, bacharelado, licenciaturas e pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas

Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio, juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de

Camboriú, até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina.

O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação e o

fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo e o cooperativismo, apoiando os processos educativos que levam à geração de

trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam alcançados fez-se necessário a

elaboração de documentos que norteiam todas as funções e atividades no exercício da docência, os

quais são construídos em sintonia e/ou articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes

Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Superior

de Agronomia do IFC - Campus Rio do Sul, com o intuito de expressar os principais parâmetros para a

ação educativa, fundamentando, juntamente com o PPI e o PDI do IFC, a gestão acadêmica, pedagógica

e administrativa do curso.

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2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

Quadro 1. Identificação do Curso de Agronomia

CNPJ: 10.635.424.0002-67

RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal Catarinense

NOME DE FANTASIA: Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul

ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal

ENDEREÇO: Estrada do Redentor nº 5665, Bairro Canta Galo - Rio do Sul, SC - CEP 89160-000

TELEFONE/FAX: (047) 3531-3700

E-MAIL DE CONTATO: [email protected]

SITE DA UNIDADE: www.ifc-riodosul.edu.br

ÁREA DO PLANO: Ciências Agrárias

DENOMINAÇÃO DO CURSO: Bacharelado em Agronomia

COORDENADOR: André Kuhn Raupp SIAPE: 1810848 Portaria: Nº 170/15/GAB/DG de 28.07.2015 Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Titulação: Doutor E-mail: [email protected] MODALIDADE DO CURSO: Presencial

GRAU: Bacharelado

TITULAÇÃO: Engenheiro Agrônomo

LEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO:

a) Decreto nº 5.626/2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais;

b) Decreto nº 5.773/2006, Portaria Normativa nº 107/2004, Portaria Normativa nº 23/2001 e

Portaria nº107/2004, que dispõem sobre o exercício das funções de regulação, supervisão

e avaliação de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema

federal de ensino e;

c) Lei nº 10.098 e Decreto nº 5.296/2004, que dispõem sobre a Acessibilidade para Pe ssoas

com Necessidades Específicas e/ou mobilidade reduzida;

d) Lei nº11.645/2008, Resolução CNE/CP nº 01/2004 e Parecer CNE/CP nº 03/2004, instituem

as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

e) Lei nº 11.788/2008, que dispõem sobre o estágio de estudantes.

f) Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências.

7

g) Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro,

Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

h) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional.

i) Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002, que dispõem sobre a Política Nacional de

Educação Ambiental;

j) Parecer CNE/CES nº 1.362/2001, que dispõem sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Engenharia.

k) Parecer CNE/CES nº 261/2006 e Resolução CCNE/CES nº 3/2007, instituem os

procedimentos a serem adotados sobre o conceito de hora-aula;

l) Parecer do CNE no 306/2004, diretrizes curriculares nacionais para o curso de Engenharia

Agronômica ou Agronomia.

m) Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007, que estabelece a duração e carga horária

dos cursos de bacharelados, na modalidade presencial.

n) Pareceres CNE/CES nº 776/1997, nº 583/2001 e nº 67/2013, que instituem as Diretrizes

Nacionais de Graduação, carga-horária mínima e tempo de integralização.

o) Portaria SRSES/MEC nº 699, de 1 de outubro de 2015. Oficializa o reconhecimento do Curso

Superior de Agronomia do IFC – Campus Rio do Sul.

p) Resolução CNE/CES nº11, de 11 de março de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

q) Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia;

r) Resolução CNE no 2, de 18 de junho de 2007, dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,

na modalidade presencial.

s) Resolução CONAES nº 01/2010, normatiza o Núcleo Docente Estruturante;

t) Resolução CONFEA no 1.010, de 22 de agosto de 2005, dispõe sobre a regulamentação da

atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de

atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/CREA, para efeito de fiscalização do

exercício profissional.

u) Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes

modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

v) Resolução Ad Referendum nº 002, do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Catarinense, de 25 de agosto de 2009. Dispõe sobre a criação do curso

de Engenharia Agronômica do Campus Rio do Sul.

LOCAL DE OFERTA: IFC – Campus Rio do Sul

TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Integral

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NÚMERO DE VAGAS: 70 vagas anuais

PERIODICIDADE: 35 vagas semestrais / 70 vagas anuais

CARGA HORÁRIA CURRICULAR OBRIGATÓRIA: 3.525 horas – 235 créditos

ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS: 120 horas – 8 créditos

DISCIPLINAS OPTATIVAS OBRIGATÓRIAS: 90 horas – 6 créditos

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO: 450 horas – 30 créditos

TRABALHO DE CURSO: 60 horas – 4 créditos

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.245 horas – 283 créditos

FUNCIONAMENTO DO CURSO: Matrícula semestral por disciplinas com ingresso semestral de

turmas.

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo de 10 semestres.

3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, de elevada formação e

titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação,

implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.

Cada curso em cada campus possui seu NDE, composto pelos seguintes membros:

I - Coordenador do Curso, que coordenará o NDE;

II - por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;

III - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu;

IV - ter todos seus membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral.

As competências do NDE são:

a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)

do Instituto Federal Catarinense;

b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do

processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso;

c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN);

d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas;

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e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)

e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da

Educação (MEC) e IF Catarinense;

f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares;

g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação;

h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e

PPI.

O NDE é presidido pelo Coordenador do curso a quem cabe fazer as convocações para as

reuniões sempre que julgar necessário, indicando os assuntos a serem tratados. Todas as reuniões

terão a lista de presença dos membros e as atas com a descrição dos temas abordados e as decisões

tomadas.

O NDE do Curso DE Agronomia, nomeado pela Portaria Nº172/15/GAB/DG de 28.07.2015, é

constituído conforme detalhamento apresentado no Quadro 2.

Quadro 2. Dados da Coordenação e Núcleo Docente Estruturante do Curso

CPF Regime de trabalho

Titulação E-mail Telefone

Coordenação do Curso André Kuhn Raupp 969.239.970-20 Integral Doutorado andreraupp@ifc-

riodosul.edu.br (47) 3531-3740 (47) 8834-8894

Núcleo Docente Estruturante (NDE) André Kuhn Raupp 969.239.970-20 Integral Doutorado andreraupp@ifc-

riodosul.edu.br (47) 3531-3740

(47) 8834-8894

Gi lmar Silvério da Rocha

053.101.166-64 Integra l Doutorado rocha@ifc-riodosul .edu.br (47) 3531-3785 (47) 9718-4867

Isabel Cristina Mul ler

005.784.099-76 Integral Doutorado [email protected] (47) 3531-3785

(47) 9649-9378

João Célio de Araújo

857.062.059-49 Integral Doutorado [email protected]

(47) 3531-3700 (47) 9984-6527

Rômulo João

Debarba

007.873.979-97 Integral Mestrado [email protected] (47) 3531-3700

(47) 8842 0291 Vanius Buzzatti

Fa l leiro

645.939.320-68 Integral Doutorado [email protected] (47) 3531-3700

(47) 9664-1865

4. MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC

Proporcionar educação profissional atuando em ensino, pesquisa e extensão comprometidos

com a formação cidadã, a inclusão social e o desenvolvimento regional.

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5. VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC

Ser referência em educação profissional científica e tecnológica em Santa Catarina.

6. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

O Instituto Federal Catarinense (IFC), com sede em Blumenau/SC, criado pela Lei n° 11.892/08

(BRASIL, 2008b), possui atualmente 15 (quinze) campus instalados no Estado de Santa Catarina, a

saber: Abelardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, Camboriú, Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna,

Rio do Sul, Santa Rosa do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira.

De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação gozando

das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e

disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para posicionar a

nova estrutura do IFC, recém-implantado, numa instituição de desenvolvimento estadual e, seus

campi, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto

às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo

de sua história.

No âmbito da gestão institucional, o IFC busca mecanismos participativos para a tomada de

decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a cri ação dos

Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a

inserção na área de pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e

tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade.

O IFC oferece cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos

produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o

cooperativismo, além de apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda,

especialmente a partir de processos de autogestão.

7. HISTÓRICO INSTITUCIONAL DO IFC - CAMPUS RIO DO SUL

O Campus de Rio do Sul, integrante do IFC, foi implantado inicialmente como Escola

Agrotécnica Federal de Rio do Sul, criada pela Lei nº 8.670 de 30 de junho de 1993.

A Instituição iniciou suas atividades didáticas com o curso de Técnico em Agropecuária, com

duração de três anos, no sistema de Escola-Fazenda.

11

Por meio da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, criou-se os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

A partir desta, a Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul passou a integrar o Instituto Federal

Catarinense como um de seus campi.

Atualmente, são ofertados na unidade sede no IFC – Campus Rio do Sul, os cursos Técnicos

Integrados ao Ensino Médio em Agropecuária e Agroecologia; o Curso Técnico Subsequente ao Ensino

Médio em Agropecuária e o curso superior de Agronomia.

Com a passagem de Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul para campus do IFC, foi

instalada nova unidade denominada de Unidade Urbana, onde funcionam: cursos superiores de

Licenciatura em Matemática e Física, e o Bacharelado em Ciência da Computação; e cursos técnicos

Integrados ao Ensino Médio de Informática e Subsequente ao Ensino Médio de Agrimensura e

Eletroeletrônica.

O funcionamento das atividades na sede ocorre em período integral, com aulas teóricas e

práticas, nos períodos matutino e vespertino, incluindo ainda, outras atividades para atendimento da

comunidade externa, como cursos de curta duração que visam à atualização, capacitação e

treinamento em áreas diversas. O funcionamento das atividades na Unidade Urbana ocorre nos turnos

matutino, vespertino e noturno.

O IFC – Campus Rio do Sul tem marcante atuação junto à comunidade regional, pois ao longo

de sua existência, vem desenvolvendo estudos, pesquisas e programas de treinamento na área técnica,

por meio de cursos de atualização, aperfeiçoamento, treinamentos e capacitação. Tais atividades

contam com a participação de profissionais da própria Instituição, bem como de empresas como o

EMBRAPA, EPAGRI, SENAR, Sindicatos, Cooperativas, Secretarias da Agricultura e Secretarias de

Desenvolvimento Regional, entre outros, com as quais o Instituto firma parcerias para este fim.

Atualmente o IFC Campus de Rio do Sul dispõem de um quadro docente efetivo composto por

96 professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 13 docentes contratados, 84 servidores

técnico-administrativos lotados no Campus Rio do Sul, sendo que 4 se encontram em exercício em

outro Campus/Orgão e mais uma equipe de servidores terceirizados. Todos, direta ou indiretamente,

contribuem para o desenvolvimento de uma educação profissionalizante de qualidade.

8. ACESSO E APOIO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU MOBILIDADE REDUZIDA NO IFC – CAMPUS

RIO DO SUL

Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, não havia por parte do poder

público e sociedade geral uma preocupação em relação à inclusão das pessoas com necessidades

especiais no ensino regular, essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as

12

políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no IFC no sentido de desenvolver

ações que promovam o acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida.

Com a Lei Federal nº 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto nº 5.296/2004, estabelecem-se

normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou

com mobilidade reduzida. Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de

comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra,

tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da acessibilidade e atendimento às

necessidades específicas de pessoas com deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da

Acessibilidade.

Em consonância com tais aspectos a Portaria Ministerial nº 3.284 de 07 de novembro de 2003,

dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, instruindo também sobre os

processos de autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de

instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à inclusão.

Diante de tais considerações, convém ressaltar algumas informações relevantes quanto ao

acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida no âmbito do Instituto Federal

Catarinense no Campus Rio do Sul.

O Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul é constituído atualmente pela Sede e

Unidade Urbana. A Sede está localizada a 5 km do centro da cidade, na localidade de Serra Canoas, o

acesso é por estrada sem pavimentação e o meio de transporte utilizado pelos alunos, e parte dos

servidores, é o transporte coletivo urbano, o qual não possui nenhuma adaptação.

A partir da portaria do MEC/SETEC nº 151 de 11 de julho de 2005, que disciplina a forma de

operacionalização da ação TEC NEP – Educação Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com

Necessidades Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída com

sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada, técnicos e tecnológicos, no âmbito

da Rede Federal de Educação Tecnológica, foi constituído através da portaria nº 200/05 de 28 de

setembro de 2005 o Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) da então

Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul, hoje Instituto Federal Catarinense.

O NAPNE do IFC – Campus Rio do Sul possui como uma de suas principais competências

articular ações conjuntas com a comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de

barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades ligadas ao acesso

e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar:

a) Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de inclusão;

b) Levantamento por meio de um CHECK LIST com 101 itens, de toda a estrutura física

e barreiras arquitetônicas no Instituto;

13

c) Encaminhamento à direção geral de um relatório demonstrativo da acessibilidade no

Instituto, para que sejam tomadas as medidas necessárias a atender às exigências da

ABNT 9050;

d) Participação de um servidor no curso de especialização a Distância em Educação

Profissional e Tecnológica Inclusiva;

e) Encaminhamento de projeto para a implantação da infraestrutura de acessibilidade

das pessoas com deficiência;

f) Solicitação de equipamentos e recursos materiais para adaptação de material

didático pedagógico e estruturação de sala multifuncional de modo a atender alunos

cegos, com visão subnormal e Surdos, nas suas especificidades;

g) Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com diagnóstico de

baixa-visão;

h) Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o serviço de

interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de estratégias didático-

metodológicas que considere o conteúdo semântico da escrita do surdo. Neste

sentido também são oferecidos cursos, palestras e oficinas acerca de LIBRAS e

aspectos da cultura Surda para a comunidade escolar;

i) Solicitação e instalação de TDD, telefone com teclado para surdos.

Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações é possível destacar:

a) A sede da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de trabalho,

laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT 9050, quanto aos

espaços livres de circulação e corredores, área de transferência e área de alcance;

b) A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos, facilitando a

circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e banheiro acessível;

c) No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino

adaptado com barra de apoio;

d) Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de adequações

e adaptações para atender os critérios de acessibilidade;

e) A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com deficiência;

f) O prédio Laboratorial possui elevador para pessoas com deficiência e sanitários

masculinos e femininos adaptados.

g) Salas de Aula do Bloco C possuem acesso à sanitários masculinos e femininos

adaptados.

14

h) O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo, terceiro e

quarto andar, bem como um elevador que possui internamente uma sinalização tátil

realizada através de Braille, facilitando a circulação de pessoas com necessidades

especiais.

Entende-se que a acessibilidade do IFC - Campus Rio do Sul possui uma estrutura física e

espaços que possibilitam as modificações e adequações necessárias.

A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à formação e profissionalização

de jovens e adultos é mais do que permitir que pessoas com deficiências participem das suas atividades

de ensino, pesquisa e extensão. Consiste também em promover as potencialidades de cada um

respeitando suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e cidadania.

Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as diferenças e necessidades específicas de

cada sujeito, muitos outros aspectos ainda precisam ser desenvolvidos, pois entendemos que

projetos voltados à inclusão são de grande relevância tanto para o público alvo quanto para a

comunidade escolar que passa a criar consciência da necessidade de se problematizar, valorizar e

respeitar às diferenças.

9. MISSÃO DO CURSO

Contribuir para a formação de Engenheiros Agrônomos criativos, competentes, críticos e

reflexivos, capazes de agregar valor aos produtos e serviços prestados pelas organizações do setor de

produção agropecuária, com responsabilidade ambiental, mediante a busca de soluções alternativas

e consolidação de novos empreendimentos, visando a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

10. VISÃO DO CURSO

Ser referência no ensino da Agronomia, dentro de uma visão de formação humanística, política

e técnica, formando profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade

democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada, capazes de analisar a conjuntura que

envolve a unidade produtiva e seu entorno, tendo postura questionadora e inovadora que contemple

solução ao desenvolvimento social. Como princípios desta visão destacamos o ensino, a pesquisa, a

extensão, o empreendedorismo, o auto-desenvolvimento e a consciência ambiental.

11. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.245 horas – 283 créditos

15

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 120 Horas – 08 créditos

CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO: 450 horas – 30 créditos

DURAÇÃO DO CURSO (semestre/ano): 10 semestres /5 anos

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS: 855 Horas – 57 créditos

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS: 2.670 horas – 178 créditos

NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS: 90 horas – 6 créditos

TRABALHO DE CURSO: 60 horas – 4 créditos

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: 450 horas – 30 créditos

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 120 horas – 8 créditos

NÚMERO DE VAGAS (semestre/ano): 35 vagas semestrais/70 anuais

TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Integral

CAMPUS ONDE O CURSO É OFERECIDO: Campus Rio do Sul

FORMA DE INGRESSO E ACESSO: Processo seletivo e ENEM/SISU

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: mínimo de 10 semestres.

A agricultura, no Brasil, gerou um crescimento econômico de notória relevância ao longo de

sua história e possibilitou ao país destacar-se como um dos maiores produtores de alimentos do

mundo. No entanto, verifica-se que muitos impactos socioambientais foram desencadeados durante

esse processo, tanto positivos como negativos (LOPES, 2011).

Nesse contexto, ocorre uma crescente integração da agricultura a outros segmentos

econômicos da sociedade. De acordo com Ploeg (2008), o processo atual de industrialização, de

produção e consumo de alimentos se expressa e é impulsionado por uma agenda centrada na

globalização, liberalização, expansão dos organismos geneticamente modificados e de que o mundo,

nunca na história, teria tido alimentos mais seguros que os atuais. Na prática, isso legitima uma

argumentação em prol de maior industrialização, introduzindo fortes pressões descendentes sobre os

sistemas locais e regionais de produção de alimentos, independente de sua estrutura específica. Essa

tendência de industrialização, segundo o autor, leva a uma crescente desconexão entre produção e o

consumo de alimentos e as particularidades do tempo e do espaço, ou seja, os espaços de produção e

consumo (entendidos como localidades) e sua inter-relação deixam de ter importância.

Ploeg (2008), considera que a agricultura se relaciona com essas tendências gerais de duas

formas/modelos dominantes. O primeiro consiste na construção e reprodução de circuitos curtos e

descentralizados que ligam a produção, a agricultura e a sociedade em geral, mais especificamente, a

produção e o consumo. O segundo, fortemente centralizado, consiste em estabelecer vínculos com

grandes empresas de processamento e comercialização de alimentos que crescentemente operam em

escala mundial. Segundo o autor, esse modelo consiste, acima de tudo, no fortalecimento mútuo e

16

intrincado de uma grande variedade de elementos, relações, interesses e modelos dife rentes. O autor

argumenta que diferentes tipos de agricultura “[...] interagem com diferentes mecanismos que os

ligam à sociedade e são, de certa forma, constituídos através desses mesmos mecanismos.” (PLOEG,

2008, p. 21). O que ocorre na prática é que dependendo do tipo de agricultura praticada, as conexões

serão mais fortes com um ou outro modelo polarizado e influenciadas de forma mais direta ou indireta

pelo capital.

Também Wilkinson (1999), faz uma interessante abordagem sobre as tendências globais

observadas nas estruturas agroalimentares de demanda e abastecimento, para o que procede a uma

análise qualitativa de processos macro a partir de uma perspectiva histórica e relacional. O autor

identifica um conjunto de inovações sócio-institucionais relacionadas ao mercado de trabalho, à lógica

alimentar, ao ambiente alimentar e estratégias industriais que condicionam e caracterizam um novo

momento da demanda e do abastecimento, diferente do que se consolidou no período pós -guerra.

Segundo Wilkinson, que faz uma leitura que valoriza os processos e tendências vinculadas à demanda

alimentar, continuarão existindo os mercados de massa para a indústria alimentar consolidados no

pós-guerra, embora com padrões menos dinâmicos de demanda e baseados em tecnologias não

competitivas. Como contraponto a esse padrão, tecnologias flexíveis somadas à saturação do mercado

conduzem a estratégias que vão desde a diferenciação do produto até sua “individualização”. Nessa

dinâmica, critérios de preço e quantidade cedem espaço para a qualidade e o sistema agroalimentar

polariza-se em estratégias orientadas para a demanda. Assim, o alimento deve atender pressões

concomitantes e eventualmente, contraditórias, de saúde e prazer.

Nessa linha, as estratégias de inovação do sistema agroalimentar tendem a basear-se cada vez

mais na habilidade de transformar as novas demandas do consumidor em fundamentos para o

crescimento do mercado. Para Wilkinson (1999), a oferta e demanda oligopolizada (que marca o

período pós-guerra) cederam lugar a estratégias de crescimento calcadas na capacidade de identificar

e atender aos padrões de demanda que, além de diversificados, vêm se transformando rapidamente.

Entre os autores, aparece como consensual a perspectiva de continuidade de um regime

alimentar que, embora divergente do modelo hegemônico do pós-guerra, a partir do segmento da

indústria alimentar ou da distribuição, continua estabelecendo vínculos de subordinação com os

agricultores, numa tendência geral de especialização e padronização dos produtos, aumento da escala

e concentração produtiva. No entanto, por outro lado, também é consensual o reconhecimento da

importância e espaço para o desenvolvimento de circuitos locais de produção e comercialização de

produtos, que aproximam produtores e consumidores em relações que extrapolam aspectos

econômicos (ex. preço dos produtos comercializados), tendendo a valorizar também dimensões

subjetivas como credibilidade, confiança, reputação, qualidade, etc.

17

Assim, nessa conjuntura de imprecisões e disputas nos marcos regulatórios da produção e

comércio de produtos alimentares, de emergência de novos atores influentes (em especial a grande

distribuição), de novas tendências de consumo, de influências macroeconômicas e mudanças nas

políticas públicas, o regime alimentar aparece aberto para um conjunto diverso de arranjos e

estratégias produtivas.

Essa diversidade de possibilidades e arranjos produtivos são característicos da agricultura

catarinense que, do ponto de vista social, é marcada pela preponderância dos agricultores que

trabalham em regime de agricultura familiar. Do ponto de vista produtivo, destaque para os altos

índices de tecnificação e de produtividade dos sistemas agroindustriais da maçã, do arroz irrigado, da

horticultura, de grãos, da banana, do leite bovino, de suínos, de aves, dentre tantos outros. Também

a produção de base ecológica, a agroindustrialização de base familiar ou não familiar e os circuitos

locais de comercialização, possuem relevância no contexto da agricultura catarinense.

A criação do Curso de Agronomia pelo Instituto Federal Catarinense – Campus de Rio do Sul

tem em seu projeto pedagógico e base curricular o intuito de evidenciar sua adequação às

necessidades de formação e atuação no mundo do trabalho supracitado dos profissionais das ciências

agrárias.

Tal contexto demanda o aumento de pesquisas e maior e melhor formação de profissionais

para este campo de atuação. Neste sentido, justifica-se a formação de novos profissionais na área da

agronomia que dominem esta ciência, busquem novas tecnologias para a produção eficiente e

desenvolvam em conjunto com os diferentes perfis de agricultores técnicas e procedimentos que

conduzam ao desenvolvimento sustentável.

Em Santa Catarina, na época em que o presente curso foi criado, existiam apenas dois cursos

de agronomia oferecidos pelo ensino público, sendo um na esfera federal (em Florianópolis) e outro

na esfera estadual (em Lages), ambos relativamente distantes das principais regiões agrícolas do

estado. Com este projeto, o Instituto Federal Catarinense, por meio do Campus de Rio do Sul, se propôs

o desafio de ampliar esta possibilidade de formação pública, gratuita e de qualidade, através da oferta

do Curso de Bacharelado em Agronomia. Do ponto de vista social, considera-se o ensino como sendo

uma função do Estado e a interiorização do ensino superior gratuito e de qualidade, pode criar novos

pólos regionais de desenvolvimento, além de facilitar o acesso à educação superior,

Internamente, as condições pré-existentes no IFC – Campus Rio do Sul, que já ministra o curso

de Técnico em Agropecuária desde 1995, viabilizou uma considerável infraestrutura de salas de aula,

laboratórios e unidades de produção agrícola, e um corpo docente com qualificação nas áreas afins do

curso, conforme pode ser verificado nas seções específicas sobre os temas neste PPC.

18

Com a implantação do Curso de Agronomia, objetiva-se viabilizar oportunidades a um

percentual maior da população e colaborar para o desenvolvimento da região do Alto Vale do Itajaí e

estado de Santa Catarina. Neste contexto, o IFC – Campus Rio do Sul (antiga Escola Agrotécnica Federal

de Rio do Sul) se destaca como protagonista no processo de expansão do ensino superior, gerando um

efeito sensível no desenvolvimento, na justiça social, na distribuição de oportunidades em todas as

regiões de abrangência do projeto.

12. OBJETIVOS DO CURSO

12.1. Objetivo Geral

O Curso de Agronomia do Campus Rio do Sul do Instituto Federal Catarinense tem como

objetivo formar Engenheiros Agrônomos com sólida formação técnico-científica e responsabilidade

social, aptos a absorver, promover, orientar e administrar a utilização racional e sustentável dos

diversos fatores que compõem os sistemas de produção, transformação e comercialização, em

consonância com os preceitos de proteção ambiental, atendendo as necessidades sociais e humanas

de acordo com suas mudanças no espaço e no tempo.

12.2. Objetivos Específicos

Como objetivos específicos o curso pretende formar profissionais capazes de:

a) Gerar e disseminar tecnologias apropriadas à pesquisa e ao setor produtivo de

forma a interferir na realidade agrícola regional;

b) Planejar, aplicar técnicas, métodos e processos de produção, adequados à solução

de problemas do desenvolvimento da produção e da produtividade dos produtos

agropecuários;

c) Contribuir decisivamente no desenvolvimento da ciência e tecnologia dos setores

produtivos da região, com ênfase no desenvolvimento das atividades agropecuárias

e agroindustriais;

d) Incentivar o trabalho de iniciação científica visando o desenvolvimento da ciência e

da tecnologia e da criação e difusão da cultura para uma educação integral e

contínua;

e) Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino,

19

de publicações, videoconferências, seminários, encontros, simpósios, congressos e

outras formas de comunicação;

f) Preparar profissionais que atendam às necessidades e interesses do atual estágio

de desenvolvimento tecnológico agrícola e agroindustrial, em equilíbrio com o

meio ambiente;

g) Desenvolver estudos que ofereçam subsídios à implantação e aprimoramento de

técnicas ambientais no manejo das atividades produtivas dos diversos segmentos

agrícola e agroindustrial;

h) Despertar no setor produtivo agrícola local e regional, uma mentalidade de

desenvolvimento sustentável, tendo em vista as novas demandas tecnológicas

agroindustriais que se apresentam no início do terceiro do milênio;

i) Propiciar por meio da integração interdisciplinar uma visão sistêmica, de modo a

conferir um bom domínio da realidade física, social e econômica;

j) Garantir a formação e a conduta ética do profissional, com base no

estabelecimento de um comportamento correto perante a sociedade;

k) Planejar, coordenar e executar projetos de produção animal, abordando o

melhoramento, manejo e nutrição;

l) Planejar, executar, supervisionar e orientar programas para o manejo e controle de

doenças, pragas e plantas daninhas à produção vegetal;

m) Planejar, coordenar e executar programas referentes à ciência do solo, nas áreas

de gênese, morfologia, classificação, fertilidade, biologia, microbiologia, uso,

manejo e conservação;

n) Planejar, coordenar e executar projetos e ações de caráter socioeconômico, bem

como desenvolver a consciência e responsabilidade social, utilizando

conhecimentos da sociologia, comunicação, política, economia, administração,

comercialização, legislação e educação, a fim de promover a organização e o bem

estar da população;

o) Analisar, avaliar, orientar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e

conservação de produtos de origem animal e vegetal;

p) Gerar e difundir conhecimentos, métodos e técnicas de produção e administração,

envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão na área da Agronomia;

q) Atuar no âmbito da agricultura familiar buscando a sustentabilidade, com ênfase

no enfoque do agroecológico e na proteção ambiental;

20

r) Promover o resgate e a valorização do conhecimento cultural local e regional,

integrando o saber informal ao saber acadêmico, respeitando os anseios,

necessidades, e potencialidades regionais nas práticas agronômicas;

s) Propiciar por meio de estágios e convênios um processo de formação profissional

na área de ciências agrárias, onde as questões inerentes a realidade da vida prática

diária estarão integradas nas disciplinas do currículo.

13. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

13.1. Visão Antropológica

O Curso de Agronomia do IFC - Campus Rio do Sul fundamenta-se com base no perfil do egresso

que deseja formar. Portanto, que este seja um profissional qualificado para o exercício das Ciências

Agronômicas, através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva. Esses profissionais deverão

ser capazes de reconhecer e intervir sobre os problemas/situações associadas às diferentes áreas de

atuação do engenheiro agrônomo, sendo capacitados a atuar com senso de responsabilidade social e

compromisso com a cidadania, agindo como promotores da produção de alimentos de forma

sustentável. Através disso, tem por objetivo, o preparo do indivíduo com base numa sólida formação

geral-profissional, pautada por princípios ético-políticos e técnico-científicos, voltados para a

complexidade das relações e das demandas humanas e sociais.

13.2. Visão Sociológica

Tendo como base fundamentadora os princípios do IFC, enquanto instituição impulsionadora

do desenvolvimento da comunidade, o Curso de Agronomia centraliza a ação formadora no homem,

entendido como um ser de relações em busca de sua completude. O IFC procura investir na área da

agropecuária com a oferta do Curso de Agronomia, cujo profissional se destaca no contexto social

como um dos agentes de transformação da realidade que configura a necessidade de assegurar

condições à vida. Nesse sentido, os princípios Epistemológicos que o Curso adota perpassam as

concepções de:

a) Homem como sujeito social e ideológico constituído no conjunto das práticas

histórico-sociais que, por isso mesmo, está sujeito ao conjunto de valores que

regulam as relações no grupo em que se encontra inseridas;

b) Ciência como um constructor efetivado no conjunto dos processos sociais, os quais,

pelos procedimentos metodológicos específicos validam os conhecimentos (re)

21

elaborados em cada campo do saber. Neste sentido, o saber científico constitui-se

num movimento permanente. A ciência, portanto, em determinado campo do

conhecimento, constrói e legitima procedimentos capazes de sustentarem o rigor

metodológico e a validade dos resultados. Nessa perspectiva, ciência/política

constitui uma unidade.

c) Criticidade como modelo ideal de desenvolvimento profissional, e no envolvimento

com a sociedade e nas demais práticas inerentes ao setor primário. Desse modo,

desnuda-se a aparência e infere diretamente na essência dos fenômenos

agropecuários.

d) Ciências Humanas como pólo de irradiação do conhecimento nas áreas

humanísticas, tendo na compreensão da realidade e do próprio homem, seu

modelo de transformação da sociedade.

e) Ciências Agrárias como agente da transformação da realidade social, através da

compreensão e análise crítica do passado, buscando atingir a sustentabilidade e,

por consequência, o crescimento do setor primário.

13.3. Visão Pedagógica

De acordo com Delors (1999), através de suas contribuições publicadas em Relatório da

UNESCO, educar é desenvolver no ser humano quatro competências básicas:

a) Competência pessoal: aprender a ser

b) Competência relacional: aprender a conviver;

c) Competência produtiva: aprender a fazer;

d) Competência cognitiva: aprender a conhecer.

Portanto, as práticas metodológicas desenvolvidas devem estar sempre atentas a estas

dimensões de competências, evitando e superando dificuldades quanto à quantificação do saber do

discente, priorizando a construção do conhecimento. Desta forma, as estraté gias de ensino devem

estar de acordo com os objetivos das disciplinas, tais como, a resolução e discussão de problemas, a

realização e apresentação de trabalhos monográficos ou de investigação, visitas de estudo e outras

formas de transmissão de conhecimentos que promovam a integração do saber fazer, através da

interligação entre os conhecimentos teóricos e a vivência experimental. Os princípios didático

pedagógicos, inter-relacionados aos princípios epistemológicos e aos princípios éticos, expressam-se

através de:

22

a) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, sendo o Curso um lugar de

síntese de congregação das ideologias.

b) Investigação científica que possibilite a descoberta, a organização, o

desenvolvimento e a produção dos saberes nas áreas abrangidas pela Agronomia.

c) Formação do acadêmico como sujeito de seu processo educativo, consciente de

sua identidade, capaz de fazer opções fundamentadas em suas habilidades,

capacidades e aptidões.

d) Conhecimento das expectativas do setor agropecuário, visando à atualização

curricular em linhas de pesquisa e extensão que redimensionem o processo de

ensino-aprendizagem.

e) Prática social que envolve a constante otimização do currículo, a adoção de

metodologias alternativas e a avaliação que traduz a linha filosóf ica do IFC e do

Curso, por extensão.

A formação de novos profissionais deve se realizar tendo em vista práticas pedagógicas que

garantam a inovação e a preparação do egresso, não somente para o campo de trabalho que se

vislumbra no momento histórico atual, como também, instrumentá-lo para as mudanças que estão

ocorrendo globalmente e, que devem levá-lo a manter-se atualizado. O momento exige profissionais

que saibam “ler” a realidade e dar respostas adequadas.

Quanto ao ensino, o processo de formação profissional transcende os aspectos voltados

diretamente ao suprimento do mercado de trabalho. Deve, pois, fazer uso das problemáticas relativas

às questões sociais como conteúdo do saber, com propósito de garantir a formação de profissionais

competentes técnica e cientificamente, cidadãos críticos e politicamente aptos a contibuirem com

uma sociedade mais justa e humana.

Da mesma maneira, nas práticas investigativas, a produção científica deve ser concebida como

atividade social, na medida em que seja levada a efeito, de acordo com os interesses e necessidades

da sociedade, como instrumento estratégico em função da utilização de seus resultados no

desenvolvimento econômico, social, tecnológico e científico, completando o ciclo dinâmico da cultura

e da ciência. A efetivação dessas atividades terá início nos estágios, quando se verifica a

“retroalimentação”, e nos trabalhos de extensão, estendendo-se à sala de aula, aos laboratórios e, por

fim, na área experimental, com a realização de experimentos a campo.

Deve-se considerar, nesse enfoque, o aprimoramento da extensão, compreendendo-se como

campo de produção de saber sistematizado e, antes de tudo, como espaço básico de divulgação e

ampliação do acesso ao conhecimento.

23

Além desses aspectos, a função social do IFC é ampliada, assegurando a sua própria

democratização através da conquista de formas participativas na condução das decisões, da avaliação

de formas de organização e produção do trabalho acadêmico e das relações internas de poder. Prevê

ainda a revisão constante das relações adequadas na construção do saber, mediante incentivo à

sua socialização, à extensão das oportunidades a todos e, acima de tudo, à cooperação para que a

comunidade possa trabalhar e contribuir no levantamento e na solução dos problemas sociais do país.

Considerando que o projeto pedagógico significa a definição de uma política educacional do

curso, na tentativa de uma interpretação globalizadora, deve se buscar a superação das

particularidades inseridas na dimensão organizacional quanto à fragmentação do saber. Em função

disso, preconizou-se a integração acadêmica, com o exercício concomitante da interdisciplinaridade.

Sob essa ótica, o Projeto Político Pedagógico é um processo eminentemente dinâmico, tendo

função articuladora como proposta de execução capaz de integrar as ações intracurso e entre os

demais cursos existentes.

Acrescenta, ainda, a articulação dos programas e atividades (ensino, pesquisa e extensão)

representadas por meio dos corpos docente, discente e técnico. Através de uma concepção

integralizadora da realidade, o ProjetoPolítico Pedagógico privilegia o processo, os procedimentos e

definições resultantes do todo da Instituição, submetidos constantemente à análise e revisões.

13.4 Bases teórico-instrumentais

Diante das constantes mudanças sociais e do conhecimento científico, a educação dos

profissionais da área agronômica exige das instituições formadoras um perfil profissional que inclua

visão sistêmica, capacidade de comunicação e negociação, habilidades para gere nciar serviços, hábito

de autoaprendizagem e um olhar bem mais preparado para lidar com a complexidade e a incerteza. A

fim de promover a formação de um profissional generalista na área agronômica, o conhecimento

teórico adquirido deve ter um enfoque interdisciplinar e inter-relacionado com os saberes práticos. A

articulação entre teoria e prática é implementada e estimulada precocemente em atividades tais

como: práticas em laboratórios, estágios curriculares e extracurriculares, monitorias, trabalhos de

pesquisa e extensão, viagem de estudo e momentos de atualização.

14. DIRETRIZES CURRICULARES

As novas diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação para as unidades de

ensino da área das Ciências Agrárias estão baseadas:

24

a) Parecer CNE/CES nº 306, de 7 de outubro de 2004. Aprova as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia.

b) Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou

Agronomia e dá outras providências.

c) Resolução CNE no2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima

e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial;

d) Resolução CNE no 8, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima

e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial;

Estas prevêem o desenvolvimento de suas atividades, referenciadas num Projeto Pedagógico,

que deverá nortear-se para a construção do saber, respaldando-se na indissociabilidade entre o

ensino, a pesquisa e a extensão, em consonância com a missão das Instituições de Ensino Superior, no

atendimento às demandas da sociedade.

Assim, as reformas necessárias ao atual currículo do Curso de Agronomia do IFC, cujos três

princípios básicos, amplamente assumidos no discurso universitário contemporâneo e que se

constituem no atual Projeto Pedagógico do Instituto Federal Catarinense, sustentam os objetivos a

serem perseguidos, tais como:

a) o compromisso da instituição pública com os interesses coletivos;

b) a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão;

c) a formação de um aluno crítico, criativo, capaz de participar no processo de mudança da

realidade;

O currículo é concebido como sistema articulado, no qual se busca, além da transmissão de

conteúdos, o desenvolvimento de habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de

análise crítica e de percepção global da atuação do aluno como prof issional e como membro da

sociedade. Os conhecimentos, habilidades e atitudes formativas específicas dos cursos deverão

extrapolar campos ou áreas específicas do saber, adequadas ao dinamismo do conhecimento, da

ciência e da prática profissional.

A matriz curricular do Curso de Agronomia do IFC – Campus Rio do Sul busca a formação de

um profissional empreendedor, dotado de um pensamento reflexivo e apto para a inserção

profissional e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. Com o intu ito de

25

possibilitar esta formação foi estabelecida uma relação de disciplinas com sentido interdisciplinar e de

desenvolvimento técnico-científico.

Oferecidas interdisciplinarmente, estruturam-se disciplinas em comum, de forma a

proporcionar desenvolvimento sistemático da cultura empreendedora que, promovem visão de gestão

e comportamento autônomo do estudante. Além disso, os professores desenvolvem atividades

interdisciplinares, proporcionando visão sistêmica e integradora de todo o curso.

Outras atividades como, dinâmicas de grupo, estudos de casos, visitas técnicas, seminários

promovem a interdisciplinaridade na medida em que mobilizam competências além das desenvolvidas

pela disciplina ministrada. A aprendizagem se torna mais significativa quando se dá pela interação,

colocando os acadêmicos em desafios, onde eles têm de tomar decisão, trabalhar em equipe,

estabelecer prioridades, cumprir prazos, administrar tempo, fazer inferências, entre outros

comportamentos estabelecidos. As visitas técnicas são planejadas com antecedência e propostas nos

Planos de Ensino.

Ao final do curso, cada aluno deve realizar um trabalho de conclusão de curso e realizar

estágio curricular nas empresas de acordo com a Resolução CNE/CES 1, de 2 de fevererio de 2006, o

Projeto de Criação do Curso e as demais normas da legislação e do Instituto Federal Catarinense.

Complementa a grade curricular as atividades complementares e de extensão, planejadas e

ofertadas a cada semestre pelo curso de agronomia.

Ao longo do semestre letivo, são oferecidos palestras e seminários ministrados por

professores e pesquisadores de outras instituições, bem como profissionais que atuam no mercado.

15. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A relação entre a teoria e prática, tem a finalidade de fortalecer o conjunto de elementos

norteadores da aquisição de conhecimentos e habilidades, necessários à concepção e a prática da

profissão, tornando o profissional eclético, crítico e criativo para a solução das diversas situações

requeridas em seu campo de atuação. A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da

matriz curricular deverá estar contemplada em cada plano das disciplinas, sendo estas de

responsabilidade do professor da mesma e com o acompanhamento do setor pedagógico.

Considerando a formação do profissional de Agronomia e a necessidade de saber fazer para melhor

atender os objetivos que o perfil profissional requer, faz-se necessário o planejamento de atividades

práticas que contemplem a maior carga horária possível de cada disciplina do curso segundo suas

características. A estrutura existente da instituição possibilitará por meio de seus laboratórios

didáticos, de pesquisa e de produção, a execução das atividades práticas previstas no plano de ensino.

26

Os conteúdos teóricos e práticos deverão constar do plano pedagógico de ensino elaborado

pelos docentes de cada disciplina com seu respectivo cronograma de execução, os quais serão

avaliados e aprovados pelo Núcleo Docente Estruturante.

Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades

complementares e estágio curricular (todas curriculares obrigatórias) serão indispensáveis ao

cumprimento das atividades práticas programadas.

16. INTERDISCIPLINARIDADE

Para avançar na direção da interdisciplinaridade, as disciplinas de cada semestre deverão ser

programadas em conjunto pelos professores de todas as disciplinas do semestre, buscando

planejamento de atividades de ensino, pesquisa e extensão; melhor utilização dos laboratórios; evitar

sobreposição de conteúdos; estabelecer a complementaridade entre as disciplinas; uniformizar

critérios de avaliação; maior eficiência no aproveitamento de aulas práticas e visitas técnicas que

envolvem o trabalho em estabelecimentos externos à instituição; contemplar a contextualização,

programando conteúdos que enfoquem áreas específicas de interesse do curso como as questões

ambientais, sociais, sustentabilidade, empreendedorismo, dentre outras; discutir e implementar ações

integradas na viabilização da realização do trabalho de curso quando os projetos estiverem

relacionados com as disciplinas; integração das disciplinas na articulação com as atividades

complementares dos acadêmicos.

17. PERFIL DO EGRESSO

O perfil profissional do Engenheiro Agrônomo, segundo parecer do CNE n o 306/2004 e a

Resolução 1 de 02/02/2006, deverá ter uma formação generalista, com sólido embasamento nas áreas

fundamentais do conhecimento científico e técnico relacionado às ciências agrárias e do ambiente,

sendo capaz de gerar e difundir conhecimentos científicos e técnicas agronômicas adequadas à

promover o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro através de uma atuação crítica e criativa

na identificação e resolução de problemas de ordem humana, produtiva, científica e tecnológica,

postando-se dentro das atribuições que a legislação profissional lhe confere de forma ética,

observando aspectos culturais, políticos, sociais, ambientais e econômicos, proporcionando um

desenvolvimento sustentável e contribuindo para a melhoria da sociedade.

O profissional formado deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos,

gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar

27

o equilíbrio do ambiente. Deverá ainda ter a capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e

criativo, às novas situações.

18. CAMPO DE ATUAÇÃO

A área de atuação do egresso do Curso de Agronomia é bastante ampla, indo desde atividades

internas das unidades de produção até as atividades do meio urbano, incorporando áreas genéricas e

específicas do conhecimento, incluindo esferas do ensino, pesquisa e extensão, supervisão,

coordenação e orientação técnica.

Este egresso será capaz de:

a) Conceber, projetar e analisar sistemas específicos da área;

b) Analisar estudos de viabilidade técnico-econômica;

c) Prestar assistência, assessoria e consultoria;

d) Coordenar e fiscalizar obras e serviços técnicos, produção técnica e especializada;

e) Realizar vistorias, perícias, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos;

f) Realizar trabalhos de pesquisa, extensão, análise, experimentação, ensaio e

divulgação técnica;

g) Elaborar orçamentos;

h) Realizar padronizações, mensurações e controles de qualidade;

i) Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

j) Executar e fiscalizar trabalhos de instalação, operação, manutenção, montagem e

reparo;

k) Elaborar desenho técnico.

l) Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitária junto a empresas

públicas e privada.

m) Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico e superior.

O desempenho destas atividades refere-se a: engenharia rural, construções para fins rurais

e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia,

melhoramento vegetal, ecologia e agrometeorologia; zootecnia, melhoramento animal, agrostologia;

recursos naturais renováveis e não renováveis; gestão e legislação ambiental; defesa fitossanitária;

química agrícola; tecnologia de armazenamento, transformação, beneficiamento e conservação de

alimentos e produtos de origem animal e vegetal (amido, açúcar, óleos, laticínios, vinhos e destilados);

zimotecnia agropecuária; bromatologia, rações e nutrição animal; pedologia/edafologia, manejo e

conservação, fertilizantes, corretivos e condicionantes do solo; sistemas de culturas e de utilização de

28

solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; moto-mecanização agrícola; implementos

agrícolas; crédito, economia e administração rural; sociologia e desenvolvimento rural; assistência

técnica e extensão rural; políticas públicas para a agricultura e meio rural; legislação agrária e

profissional.

Nesse sentido, o profissional engenheiro agrônomo pode ter uma formação ao mesmo tempo

generalista com alguma especialização. Esse perfil o habilita a atuar em áreas diversificadas como as

da produção agropecuária tanto em grandes propriedades quanto em estabelecimentos familiares,

agroindústrias, empresas públicas e privadas do ramo agropecuário e prestadoras de assistência

técnica. Profissionalmente, o engenheiro agrônomo pode se estabelecer ainda como agente de

serviços ou como autônomo, prestando assessoria, projetando, coordenando, supervisionando e

implantando projetos de produção e comercialização agropecuária, nas empresas e unidades

produtivas, buscando a valo rização de postura empreendedora.

A tendência do mercado de trabalho para o engenheiro agrônomo é bastante favorável

merecendo destaque, o crescimento das exportações e a projeção que o Brasil vem alcançando na

produção de energia de fontes renováveis (álcool e biodiesel), os biocombustíveis. A chamada

agroenergia é, atualmente, referência no trabalho agronômico.

29

19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

19.1. Matriz curricular de disciplinas obrigatórias Quadro 3. Matriz Curricular das Disciplinas Obrigatórias

Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos

SEM

ESTR

E

AGRO-11 Biologia Celular 60 4

AGRO-12 Física 60 4

AGRO-13 Introdução à Agronomia 30 2

AGRO-14 Introdução à Informática 30 2

AGRO-15 Matemática 60 4

AGRO-16 Morfologia Vegetal 60 4

AGRO-17 Português Instrumental 30 2

AGRO-18 Química Geral e Orgânica 60 4

SUB-TOTAL 390 26

2o S

EMES

TRE

AGRO-21 Anatomia e Fisiologia Animal 45 3

AGRO-22 Botânica Sistemática 45 3 AGRO-16

AGRO-23 Cálculo Diferencial Integral 60 4 AGRO-15

AGRO-24 Desenho Técnico 30 2 AGRO-15

AGRO-25 Gênese e Classificação dos Solos 75 5

AGRO-26 Metodologia Científica 30 2

AGRO-27 Química Analítica 60 4 AGRO-18

AGRO-28 Zoologia Agrícola 60 4

SUB-TOTAL 405 27

3o S

EMES

TRE

AGRO-31 Agrometeorologia e Climatologia 60 4 AGRO-15

AGRO-32 Bioquímica 60 4 AGRO-11, AGRO-18

AGRO-33 Ecologia Agrícola 45 3 AGRO-11

AGRO-34 Estatística 60 4 AGRO-15

AGRO-35 Microbiologia 60 4 AGRO-11

AGRO-36 Motores, Máquinas Agrícolas e Energia 60 4 AGRO-12, AGRO-15

AGRO-37 Química do Solo 30 2 AGRO-27, AGRO-25

AGRO-38 Sociologia Rural 30 2

SUB-TOTAL 405 27

4o S

EMES

TRE

AGRO-41 Fisiologia Vegetal 75 5 AGRO-22, AGRO-32

AGRO-42 Entomologia Geral 60 4 AGRO-28

AGRO-43 Experimentação Agrícola 45 3 AGRO-34

AGRO-44 Física do Solo 45 3 AGRO-25

AGRO-45 Fitopatologia Geral 60 4 AGRO-35

AGRO-46 Genética 60 4 AGRO-11

AGRO-47 Mecanização Agrícola 60 4 AGRO-36

SUB-TOTAL 405 27

30

Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos 5

o SE

MES

TRE

AGRO-51 Entomologia Agrícola 60 4 AGRO-42

AGRO-52 Fertilidade do Solo 60 4 AGRO-37, AGRO-

41, AGRO-44,

AGRO-53 Fitopatologia Agrícola 60 4 AGRO-45

AGRO-54 Hidrologia Agrícola 45 3 AGRO-31

AGRO-55 Melhoramento Vegetal 60 4 AGRO-43, AGRO-46

AGRO-56 Nutrição Animal 60 4 AGRO-32

AGRO-57 Topografia I 60 4 AGRO-23, AGRO 24

SUB-TOTAL 405 27

6o

SEM

ESTR

E

AGRO-61 Aquicultura 30 2

AGRO-62 Economia Rural 30 2 AGRO-38

AGRO-63 Forragicultura 45 3 AGRO-22, AGRO-52

AGRO-64 Hidráulica Agrícola 60 4 AGRO-54

AGRO-65 Perícia Agrícola e Ambiental 45 3 AGRO-33

AGRO-66 Manejo de Plantas Daninhas 60 4 AGRO-41

AGRO-67 Topografia II 60 4 AGRO-57

AGRO-68 Uso, Manejo e Conservação do Solo 60 4 AGRO-44

SUB-TOTAL 390 26

SEM

ESTR

E

AGRO-71 Agroecologia 30 2 AGRO-33

AGRO-72 Avicultura 30 2 AGRO-46, AGRO-56

AGRO-73 Biotecnologia Vegetal 30 2 AGRO-55

AGRO-74 Construções Rurais 60 4 AGRO-23, AGRO-24

AGRO-75 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

45 3 AGRO-67

AGRO-76 Irrigação e Drenagem 60 4 AGRO-64

AGRO-77 Plantas de lavoura I 60 4 AGRO-41, AGRO-52

AGRO-78 Política públicas 30 2 AGRO-62

AGRO-79 Suinocultura 30 2 AGRO-46, AGRO-56

SUB-TOTAL 375 25

8o S

EMES

TRE

AGRO-81 Administração Rural 60 4 AGRO-62

AGRO-82 Bovinocultura de leite 45 3 AGRO-46, AGRO-56

AGRO-83 Fruticultura de Clima Temperado 60 4 AGRO-41, AGRO-52

AGRO-84 Olericultura 75 5 AGRO-41, AGRO-52

AGRO-85 Plantas de lavoura II 45 3 AGRO-41, AGRO-52

AGRO-86 Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal 45 3 AGRO-32, AGRO-35

AGRO-87 Tecnologia e Produção de Sementes 60 4 AGRO-73

SUB-TOTAL 390 26

9o S

EMES

TRE AGRO-91 Bovinocultura de corte 45 3 AGRO-46, AGRO-56

AGRO-92 Extensão Rural 30 2 AGRO-38

AGRO-93 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 30 2 AGRO-41

AGRO-94 Floricultura, Paisagismo, Parques e Jardins 45 3 AGRO-24, AGRO-41

31

Código Disciplinas CH Créditos Pré-requisitos

AGRO-95 Fruticultura de Clima Tropical e Subtropical

60 4 AGRO-41, AGRO-52

AGRO-96 Plantas de lavoura III 60 4 AGRO-41, AGRO-52

AGRO-97 Silvicultura Geral 45 3 AGRO-41, AGRO-87

AGRO-98 Tecnologia de Produtos de Origem Animal 45 3 AGRO-32, AGRO-35

SUB-TOTAL 360 24

TOTAL DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (9 semestres) 3.525 235

Estágio Curricular 450 30

Trabalho de Curso 60 4

Atividades Complementares 120 8

Disciplinas Optativas 90 6

SUB-TOTAL 720 48

TOTAL GERAL DO CURSO 4.245 283

32

19.2. Matriz curricular de disciplinas optativas

As disciplinas optativas oferecidas pelo Campus, conforme quadros abaixo, serão ofertadas

durante o andamento normal do curso, conforme disponibilidade de docentes e necessidades por

parte dos acadêmicos. A oferta das disciplinas optativas será disciplinada mediante edital da direção

do Campus. Todo o acadêmico deverá cursar e obter aprovação em no mínimo três disciplinas

optativas durante o curso.

Quadro 4. Matriz Curricular das Disciplinas Optativas

DIS

CIP

LIN

AS

OP

TATI

VA

S

Código Disciplinas Optativas CH Créditos Pré-requisitos

AGROP-01 Agricultura de Precisão 30 2 AGRO-75

AGROP-02 Biologia Molecular 30 2 AGRO-46

AGROP-03 Criação de Abelhas 30 2 -

AGROP-04 Cultivo em Ambientes Protegidos 30 2 -

AGROP-05 Cultura de Tecidos Vegetais 30 AGRO-22, AGRO-27

AGROP-06 Defesa Sanitária Vegetal 30 AGRO-51, AGRO-

53, AGRO-66

AGROP-07 Ecofisiologia Vegetal 30 AGRO-41

AGROP-08 Evapotranspiração 30 AGRO-31

AGROP-09 Fertilizantes, Corretivos e Resíduos 30 AGRO-52

AGROP-10 Fruteiras Nativas e Exóticas 30 2 AGRO-41

AGROP-11 Libras* 60 4 -

AGROP-12 Manejo de Pastagens 30 AGRO-63

AGROP-13 Melhoramento Animal 30 AGRO-46

AGROP-14 Piscicultura 30 2 AGRO-61

AGROP-15 Plantas Bioativas 30 AGRO-41

AGROP-16 Receituário Agronômico 30

AGRO-51, AGRO-53, AGRO-66

AGROP-17 Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas

30

AGRO-51, AGRO-53, AGRO-66

* Disciplina oferecida em conjunto com os cursos de licenciatura do Instituto Federal Catarinense, Campus Rio do Sul.

33

19.3. Ementário das disciplinas obrigatórias

19.3.1. Primeiro Semestre do Curso

Biologia Celular – 60 horas

EMENTA: Origem da vida. A química da vida: biomoléculas. Teoria Celular. Células procariontes e

eucariontes. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula e de seus compartimentos sub-

celulares. Célula vegetal. Ciclo celular. Técnicas básicas de microscopia e citoquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268, 90 p.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9a ed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 2012.

COOPER, G.M; HAUSMAN, R.E.; BORGES-OSÓRIO, M.R.; CHIES, T.T.S.(Trad). A célula: uma abordagem

molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. ; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Fundamentos de

Biologia Celular. Ed. Artmed, São Paulo. 2011.

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Eds.) Anatomia vegetal. 3a ed. Viçosa:

Editora UFV, 2012.

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D., & RAVEN, P.; EVERT, R.;

EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 7. ed. 2007.

MELLO, R.C.N. 2002. Células & Microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Editora UJFJ.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 3ed. 2004.

Física – 60h

EMENTA: Noções de cinemática. Vetores. Leis de Newton. Estática. Trabalho. Energia. Potência.

Conceitos básicos de rotações. Noções de mecânica dos fluidos. Noções básicas de calorimetria.

Transformações gasosas. Primeira lei da termodinâmica. Fenômenos ondulatórios. Eletrodinâmica.

Magnetismo. Motores elétricos. Noções básicas de corrente alternada. Óptica geométrica. Sistema de

unidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física I: Mecânica. São

Paulo: Addison Wesley, 2008.

SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física II: Termodinâmica

e Ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN. Física III:

Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2008.KNIGHT, R.D. Física: uma abordagem estratégica:

volume 2: termodinâmica e óptica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

34

SEARS, F.W.;& ZEMANSKI, M.W., YOUNG, HH.D.; FREEDMAN. Física 4: Ótica e Física Moderna. São

Paulo: Addison Wesley, 2008.

HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de:

Fundamentals of physics.

RESNICK, R. & EISBERG, R. Física Quântica: Átomos, moléculas, sólidos núcleos e partículas. Rio de

Janeiro: Campus, 1994.

HALLIDAY. D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de:

Fundamentals of physics.

Introdução à Agronomia – 30h

EMENTA: O curso de Agronomia no IFC-Campus Rio do Sul. Aspectos da formação do Engenheiro

Agrônomo e áreas de atuação. Histórico e evolução da agricultura. O solo como base da produção

vegetal. Agricultura e meio ambiente. Noções sobre a evolução recente e a realidade atual das

agriculturas brasileira e catarinense. Produção Animal e vegetal. Espaços sociais e econômicos da

agricultura. Legislação profissional na área da agronomia. Código de ética. Órgãos de Representação

profissional da categoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBOUD, A.C. S. Introdução à agronomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2013, 644p.

ROMERO, J. Dicionário agrícola Ceres: Agronomia século XXI. São Paulo: Ceres, 2006, 1176p.

TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 557 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, M.O. Gestão agroindus trial.: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 5. ed.

São Paulo, SP: Atlas, 2009. 2 v.

BELLINGINI, R. Pequenas histórias de plantar e de colher. São Paulo, SP. 2012. 61p.

BORÉM, A. Glossário agronômico. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2005. 117 p.

MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea.

São Paulo, SP: Editora UNESP Brasília, DF, NEAD, 2010. 568p.

SANTO, B. R. do E. Os caminhos da agricultura brasileira. São Paulo, SP: Evoluir, 2001. 329 p.

Introdução à Informática – 30h

EMENTA: Introdução à Informática. Hardware (Redes) e Software. Funcionamento de um sistema

operacional. Manipulação de programas, documentos e banco de dados. Funcionamento de Editores

de Texto. Funcionamento de Planilhas Eletrônicas. Funcionamento de Software de Apresentação.

Funcionamento Básico da Internet. Seleção de Aplicativos e de práticas em computadores relacionadas

com o curso. Rotinas e procedimentos profissionais específicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRON, H.L.; JONHSON, J.A. Introdução à Informática. São paulo: Pearson Education, 2004.

MANZANO, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. São Paulo: Ciência Moderna, 2005.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Bocks, 1996. - 619 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CINTO, A.F. GÓES, W.M. Excel Avançado. Novatec, 2005.

35

MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. 2005.

MORAZ, E.; FERRARI, F.A. Entendendo e Dominando o Excel: Desvende os recursos profissionais do

Excel. 2006.

RITA, S. Dominando as Ferramentas do Google. Digerati Books, 2007.

VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

WHITE; DEFLER. Informática Total: tudo que você precisa saber sobre computadores, redes e

internet. São Paulo: Market Books, 1999.

Matemática – 60h

EMENTA: Equações e funções de 1° e 2° Graus. Função Exponencial. Função Logarítmica.

Trigonometria. Medidas de área e volume. Sistemas de equações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 1999.

MEDEIROS, Valéria Zuma de. Pré-Cálculo. Cengage Learning, 2009.

MEDEIROS, S e outros. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLDSTEIN, L e outros. Matemática Aplicada. 10. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2006.

LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.

LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. vol. 2. São Paulo: Harbra, 1994.

IEZZI. G. Fundamentos de Matemática. Elementar. vol. 1. São Paulo: Atual, 1993.

MACHADO, A.S. Matemática: temas e metas-1: conjuntos numéricos e funções. São Paulo, Atual, 1998.

248p.

Morfologia Vegetal – 60h

EMENTA: Citologia vegetal. Histologia vegetal. Morfologia e anatomia dos órgãos vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo: Liv. Nobel, 1999.

113 p.

GUERREIRO, S.M.C. (Ed.). Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2012. 404 p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014. 856 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: ROCA, 2002.

FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas : organografia. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983.

149 p.SOUZA, L.A. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. 1. ed. Ponta

Grossa: UEPG, 2009. 258 p.

SOUZA, V.C.; FLORES T.B.; LORENZI, H. Introdução à botânica: morfologia. São Paulo: Instituto

Plantarum de Estudos da Flora, 2013. 223p.

VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4.

ed. Viçosa: UFV, 2009. 124 p.

36

Português Instrumental – 30h

EMENTA: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade, observando as diferentes funções e

análise dos elementos estruturais. Instrumentalização da Língua portuguesa. Leitura e produção de

parágrafos coerentes e coesos. Tipologia textual. Produção e análise de textos acadêmicos e técnicos

(comerciais), observação de suas qualidades da concisão, da progressividade, da lógica e da

criatividade, bem como o padrão culto da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Atica, 2009. 104

p. (Série princípios). ISBN 8508039158.

KOCH, Ingelore Grunfeld Villaca; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo:

Contexto, 2008. 118 p. ISBN 9788585134607.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006, vii. 133 p.

ISBN 8533602103.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Luana. Redação. Brasil escola. Disponível em <brasilescola.uol.com.br/redacao>.

CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.

ed. Rio de Janeiro: Lexikon Ed. Digital, 2008. 762 p. ISBN 9788586368486.

DIONISIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora; MACHADO, Anna Rachel (Org.). Gêneros textuais

& ensino. São Paulo:Parábola, 2010. 246 p. ISBN 9788579340215.

ENSI, Peter. Nova gramática online. 2015. Disponível em <www.novagramaticaonline.com>.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Atica,

2010. 432 p. ISBN 9788508105946.

Química Geral e Orgânica – 60h

EMENTA: Estrutura da matéria. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Introdução

à estequiometria. Química Orgânica: funções orgânicas, isomeria, preparação de compostos

orgânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5o Edição, Porto

Alegre: Editora Bookman. 2012.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B.; Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2009. 496 p.

BROWN, T. L.; Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. xviii, 972 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 1 e 2 São Paulo: Cengage Learning, 2009.

RUSSELL, J.B. Química geral. v 1 e 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 2v. (xxxviii, 1268 p.)

MCMURRY, J.. Química orgânica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2005. xix, 925p.

37

BRUICE, P. Y. Química orgânica: volume 1. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Blucher; Edgard Blücher, c2002. 676p.

19.3.2. Segundo Semestre do Curso

Anatomia e Fisiologia Animal – 45h

EMENTA: Introdução ao estudo das espécies zootécnicas. Princípios anatomo-fisiometabólicos gerais

dos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DYCE, K.M., SACK, W.O. Tratado de Anatomia Veterinária. Ed.Elsevier, 4ª ed, 2010, 856 p.

FRANDSON, R. D; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. xii, 413 p.

REECE, W. O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos animais domésticos. Ed. Roca, 3ª ed, 2008, 480p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHDOWN, RAYMOND R. & DONE, STANLEY H. Atlas de anatomia veterinária - Ruminantes. Editora

Elsevier. 2ª edição. 2011.

REECE, W. O. Fisiologia de animais domésticos. Ed.Roca, São Paulo, 1996, 351p.

SISSON & GROSMAN. Anatomia dos animais domésticos. Vol. I. Ed. Getty, 5ª ed.

HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7ª ed.São Paulo: Manole, 2003.

PEIXOTO, A.M. Glossário de termos zootécnicos. Piracicaba: FEALQ. 2009, 225p.

Botânica Sistemática – 45h

EMENTA: Sistemática das gimnospermas e angiospermas. Sistemas de classificação. Nomenclatura

botânica. Coleções botânicas. Uso e elaboração de chaves analíticas. Caracterização de famílias e

espécies vegetais de interesse econômico agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHU, M.J. Sistemática vegetal: um

enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de

fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa (SP): Instituto

Plantarum de Estudos da Flora, 2008. 704 p.

GONÇALVEZ, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia

das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. 544 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014. 856 p.

BARROSO, Graziela Maciel et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. vol. 1. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV,

2002. 309 p.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional.

6. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2006. 381 p.

38

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave de identificação: para as principais famílias de angiospermas e

gimnospermas nativas e cultivadas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos

da Flora, 2014. 31 p.

JOLY, A. B.; THONNER, F. Botânica : chaves de identificação das famílias de plantas vasculares que

ocorrem no Brasil. 4. ed. São Paulo (SP): Nacional, 1981. 159p.

Cálculo Diferencial Integral – 60h

EMENTA: Funções reais de uma variável real. Noções de limites. Derivada e aplicações. Integral

definida e indefinida. Aplicação de integral. Noções de geometria analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1999.

HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. vol. 1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC –

Livros Técnicos e Científicos, 2002.

LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 1999.

FLEMMING, D.M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São Paulo: Blücher, 1980.

GOLDSTEIN, L. e outros. Matemática Aplicada. 10. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2006.

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. v. 1 a 4. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

SPIEGEL, M.R. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974,

268p.

Desenho Técnico – 30h

EMENTA: Normas técnicas brasileiras. Material de desenho. Letras e algarismos. Representações

gráficas. Corte e seções. Especificações de medidas. Cotas. Instrumentos de desenho. Desenho de

órgãos de máquinas. Desenho arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2006. xviii,

475 p.

FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo:

Globo, 2005. 1093p.

SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V. Manual basico de desenho tecnico. 5. ed. rev. -. Florianópolis, SC: Ed. da

UFSC, 2009. 203p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em

Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1995.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 - Folha de Desenho -Leiaute e

Dimensões. Rio de Janeiro: 1987.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 - Desenho Técnico -Emprego de Escalas.

Rio de Janeiro: 1999.

39

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 - Execução de Caráter para Escrita em

Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1994.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8403 - Aplicação de Linhas em Desenhos. Rio

de Janeiro: 1984.

Gênese e Classificação do Solo – 75h

EMENTA: Histórico, evolução e importância da Ciência do Solo. Fatores e processos de formação do

solo. Material de origem e sua relação com a potencialidade agrícola dos solos. Caracterização e

identificação de diferentes classes de solos. Pedogênese e sua relação com o relevo e o ambiente.

Atributos químicos e físicos do solo, sua relação com os fatores e processos formadores do solo, bem

como sua importância para o uso agrícola das diferentes classes de solo. Identificação e

classificação das principais ordens de solos da região.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMBRAPA, Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos. Rio de Janeiro, 2º Edição, 306 p. 2006.

LEPSCH, I. 19 Lições de Pedologia. Oficina de Textos. 1º edição. 456p. 2011.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; & TAIOLI, F. (2000) Decifrando a Terra. Ed. Oficina de

Textos. São Paulo. 557 pg.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KER J.C., CURI N., SCHAEFER C.E., TORRADO P.V. Pedologia: fundamentos. SBCS – Sociedade Brasileira

de Ciência do Solo. SBCS. 343p. 2012.

LEMOS, R.C., SANTOS, R.D. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. SBCS, 3. 84p. 1996. POPP,

J.H. Geologia Geral. LTC – Livros Técnicos. 6 Edição. 2010.

LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo. Cia. Editora Nacional, 1978, 397 p.

MANTESSO-NETO V., BARTORELLI A., CARNEIRO C.D.R., BRITO-NEVES B.B.B. Geologia do continente

Sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. 647p. 2004.

RESENDE; M., Curi; N., Rezende, S.B, Corrêa, G.F. Pedologia - Base para Distinção de Ambiente. Editora

UFLA, 5º Edição. 322 p. 2007.

Metodologia Científica – 30h

EMENTA: O papel da ciência na sociedade. Tipos de conhecimentos. Métodos e técnicas de pesquisa.

Trabalhos acadêmicos. Projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa quantitativa e

qualitativa. Relatórios de pesquisa. Normas da ABNT. Direitos autorais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2005. xv, 351 p.

KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica. 28.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 182 p.

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na

graduação . 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

40

SANTOS, J.A.; PARRA FILHO, D. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. xiv,

251 p.

GUERRA, M.O.; CASTRO, N.C. Como fazer um projeto de pesquisa. 6. ed. rev. e atual. Juiz de Fora: Ed.

da UFJF, 2009. 47 p.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

300 p.

SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2008. 425 p. CARVALHO,

A.M.P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática . São Paulo: Cengage Learning, 2004.

154 p.

Química Analítica – 60h

EMENTA: Fórmulas e equações químicas. Soluções. Equilíbrio químico: ácidos e bases. Oxidação e

redução. Volumetria de oxi-redução. Precipitação e dissolução. Gravimetria. Complexos e quelatos.

Comportamento químico dos compostos de nitrogênio, de fósforo, de potássio, de alumínio, de cálcio,

de magnésio e de enxofre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5o Edição, Porto

Alegre: Editora Bookman. 2012.

KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 2 São Paulo: Cengage Learning, 2009.

SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Pioneira, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xix, 898 p.

HOLLER, F. J. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

KOTZ, J. C. Química geral e reações químicas. v. 1 São Paulo: Cengage Learning, 2009.

RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1994.

VAZ JÚNIOR, Sílvio. Química analítica ambiental. Brasília, DF: Embrapa Agroenergia, 2013.

VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2002.

Zoologia Agrícola – 60h

EMENTA: Introdução à Zoologia. Filo Protozoa. Filo Platyhelminthes. Filo Mollusca, Filo Nematoda. Filo

Annelida. Filo Arthropoda. Filo Chordata - Subfilo Vertebrata. Doenças parasitárias humanas e animais.

Relações entre seres vivos. Noções de nematologia e acarologia agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola: Manejo ecológico de pragas. Porto Alegre: Rígel. 2008, 256p.

MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas

cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos. 2008, 308p.

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-

evolutiva. São Paulo: Roca. 2005, 1145p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANDÃO, C.R.F.; CANCELLO, E.M. (Ed.). Invertebrados Terrestres. São Paulo, FAPESP. 1999. 279p.

41

MOORE, J. Uma Introdução aos Invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003. 356p.

RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Holos, Ribeirão Preto,

2002. 226p.

STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6. ed. rev. e aum. São Paulo, SP: Ed. Nacional, 1984. xi, 816p.

WEN, F.H.; FRANÇA, F.O.S.; CARDOSO, J.L.C. Animais peçonhentos no Brasil: Biologia, clínica e

terapêutica dos acidentes. São Paulo: Sarvier (Almed).2009, 550p.

19.3.3. Terceiro Semestre do Curso

Agrometeorologia e Climatologia – 60h

EMENTA: Introdução à Climatologia Agrícola. Relações Terra-Sol e suas influências sobre os vegetais e

animais. Atmosfera. Estações Meteorológicas. Elementos do clima de importância agropecuária.

Balanço Hídrico. Zoneamento agroclimático. Classificações Climáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas. Guaíba, RS:

Agropecuaria, 2002. 478p.

REICHARDT, K; TIMM, L.C. Solo, planta e atmonsfera: Conceitos, processos e aplicações. Sâo Paulo:

Manole, 2012, 524p.

SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Meteorologia e climatologia florestal. 2004, 1945p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIANELLO, R.L.; LAVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2012, 460p.

CARLESSE, R.; PETRY, M.T.; ROSA, G.M.; HELDWEIN, A.B. Uso e benefício da coleta automática de

dados meteorológicos na agricultura. Santa Maria: UFSM, 2007, 165p.

TORRE, E. Climatologia fácil. Oficina de textos, 212, 148p.

TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.O. Introdução à climatologia. CENGACE, 2011, 256p.

AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. Bertrand Brasil, 2011, 332p.

Bioquímica – 60h

EMENTA: Soluções aquosas, pH e sistema tampão. Estrutura e importância biológica de aminoácidos,

proteínas, carboidratos, ácidos nucléicos e lipídeos. Enzimas: química, cinética e inibição. Coenzimas e

vitaminas. Energética bioquímica e visão geral do metabolismo. Metabolismo de carboidratos,

lipídeos, aminoácidos, proteínas e nucleotídeos. Ciclo do nitrogênio, fixação e assimilação.

Fotossíntese. Inter-relação e regulação metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, M K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 3 ed. 1999.

NELSON, D.L. & COX, M.M. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto

Alegre: Artmed. 2011. 1273p.

STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2008. 1130 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5a ed. ARTMED:Porto Alegre. 2010. 90p.

CHAMPBELL, P.C. Bioquímica Ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

42

MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 10ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall. 2004. 608 p.

SOLOMONS, T.W. GRAHAM. Química Orgânica. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2012.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 3ed. 2004.

Ecologia Agrícola – 45h

EMENTA: Conceitos Básicos em Ecologia (condições, recursos, adaptação, aclimatação, nicho, níveis

de organização). Ecologia de Populações (estrutura, crescimento e regulação populacional; tabela de

vida; história de vida; dinâmica temporal e espacial). Ecologia de Comunidades (diversidade e

estabilidade, resistência, resiliência; interações entre as espécies; sucessão ecológica). Ecologia de

Ecossistemas com ênfase em Agroecossistemas (fluxo de energia; ciclagem de nutrientes; serviços

ecossistêmicos). Ecologia de Paisagens (dinâmica de paisagens; efeito de borda; metapopulações;

planejamento de propriedades rurais). Sistemas agrossilvopastoris. Impactos ecológicos da agricultura

moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xvi, 612

p. ISBN 9788522105410.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN

8527707985.

TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2010. 576 p. ISBN 9788536320649.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINI, O. S. Novo código florestal. Brasília, DF: Palácio do Congresso Nacional, 2014. 95 p.

ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. 3. ed. São Paulo; Rio

de Janeiro: Expressão Popular; AS-PTA, 2012. 400 p. ISBN 9788577431915.

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2008. 740p. ISBN 9788536308845.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2.ed. Porto Alegre:

Ed. UFRGS, 2001. 653p. ISBN 8570256035.

KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu, SP: Agroecológica, 2001. 348p.

ISBN 8588581264.

Estatística – 60h

EMENTA: Conceitos básicos: séries estatísticas, distribuição de freqüência, média de: tendência

central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose, probabilidade, variáveis aleatórias,

distribuição de probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.

MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

43

BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 2003.

TRIOLA, M.F. Introdução à estatistica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2008.

MORETTIN, L.G. Estatística Básica. v.1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

WALPOLE, R.E. Probabilidade & estatística: para engenharia e ciências . 8. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2009.

HEATH, O V S. A estatística na pesquisa cientifica. São Paulo: E.P.U/EDUSP, 1981.

Microbiologia – 60h

EMENTA: História e importância da microbiologia. Classificação microbiana. Caracterização de

bactérias, fungos e vírus. Ecologia e interação microbiana. Técnicas laboratoriais. Técnicas de

isolamento, observação e caracterização de microrganismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica. Editora Atheneu, 1999.

PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Vol.1, 2ª ed. São

Paulo: Makron Books, 1996.

PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, V.2, 2ª ed. São

Paulo: Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; et al. Microbiologia de Brock. 10 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760p.

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2 ed. Lavras: UFLA, 2006.

SILVA FILHO, G. N. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2 ed. Florianópolis:UFSC, 2007.

Motores, Máquinas Agrícolas e Energia – 60h

EMENTA: Fontes de energia; Constituição e funcionamento dos motores e tratores agrícolas;

Manutenção, segurança e operação dos tratores; Constituição e funcionamento de máquinas e

implementos agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, Ed. Millennium, 2012.

MORAES, M. L. B.; REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para colheita e processamento dos grãos.

2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.

REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILLMANN, C. A. C. MORAES, M. L. B. Motores, Tratores, Combustíveis

e Lubrificantes. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P. Máquinas para fenação. Pelotas: Ed.

Universitária UFPel, 2004.

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990.

FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para silagem. Pelotas: Ed.

Universitária UFPel, 2003.

44

MACHADO, A. L. T.; REIS, A. V.; MORAES, M. L. B. ALONÇO, A. S. Máquinas para preparo do solo,

semeadura, adubação e tratamentos culturais. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel,

2005.

MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; Máquinas auxiliares para silagem e fenação.

Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2003.

Periódicos: Revista Cultivar Máquinas. Pelotas: Grupo Cultivar, Mensal.

Química do Solo – 30h

EMENTA: Composição química e mineralógica do solo. Solução do solo. Cargas elétricas e fenômenos

de adsorção e troca iônica. Reação do solo. Acidez do solo. Química de solos alagados e reações de

oxi-redução. Solos salinos e sódicos. Matéria orgânica do solo. Inativação e transformação de

poluentes no solo. Compostagem de resíduos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEONI, L.R.F., MELO, V.F. Química e Mineralogia de Solos – Volumes I e II. Sociedade Brasileira de

Ciência do solo. Viçosa. 2009.

MEURER, E. J. Fundamentos de Química do solo. 5ª edição. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2012.

VAN RAIJ, B. Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, Piracicaba, 2011. 420p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DO VALE. D. W.; SOUZA, J. I.; PRADO, R. M. Manejo da fertilidade do solo e nutrição de plantas. 1ª

Edição. Ribeirão Preto: Editora Legis Summa, 2010. 428p.

BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; CAMARGO, F. A. O. TEDESCO, M. J. Fertilidade dos Solos e Manejo da

Adubação de Culturas. 2ª edição. Editora metrópole. Porto Alegre, 2008. 344p.

FERREIRA, M.E.; da Cruz, M.C.P.; van Raij, B.; de Abreu, C.A. Micronutrientes e Elementos Tóxicos na

Agricultura. Editora Legis Summa Ltda. 2001. 600p.

NOVAIS, R.F., ALVAREZ, V.H., BARROS, N.F., FONTES, R.L., CANTARUTTI, R.B. e NEVES, J.C.L. Fertilidade

do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa. 2007. PROCHNOW, l.I., CASARIN, V. & STIPP,

S.R. (Editores).

ERNANI, P.R. Química do Solo e Disponibilidade de Nutrientes. Lages: O autor, 2008. 230p.

Sociologia Rural – 30h

EMENTA: Conceitos básicos de sociologia e antropologia. A formação do espaço agrário brasileiro.

Relações étnico-raciais. História e cultura afro-brasileira e indígena. Educação em Direitos Humanos.

Os movimentos sociais no meio rural. Formas sociais de produção. A questão da terra e a reforma

agrária. O processo histórico de modernização da agricultura brasil eira. Pluriatividade e

multifuncionalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: HUCITEC/UNICAMP,

1992, 275 p.

COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

STÉDILE, J.P. A questão agrária na década de 1990. 4° Ed. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

45

COLETTI, S. A Estrutura Sindical no Campo. São Paulo: Unicamp, 1998.

DIAS, R. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 338p.

FERNANDES, B. M.; MEDEIROS, L. S. de; PAULILO, M. I. (Org.). Lutas Camponesas Contemporâneas:

condições, dilemas e conquistas. Vol. II. A diversidades das formas das lutas no campo. 1ª Ed. – São

Paulo: Editora da UNESP, 2009. 376p.

SILVA, J. G. Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 1999. 238p.

SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. Nova economia, v. 7, n. 1, 2013.

VELHO, O. G. O conceito de camponês e sua aplicação à análise do meio rural brasileiro. América

Latina, v. 12, n. 1, p. 96-102, 1969.

19.3.4. Quarto Semestre do Curso

Fisiologia Vegetal – 75h

EMENTA: Relações Hídricas. Translocação de água e solutos orgânicos. Relação fonte-dreno. Nutrição

mineral. Assimilação do nitrogênio. Bioquímica e metabolismo. Crescimento e desenvolvimento

(reguladores vegetais, tropismo e fotoperiodismo). Fisiologia do estresse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TAIZ, L..; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.SALISBURY, F. B.; ROSS, C.

Plant Physiology. Wadsworth, Belmont, 1994. 442p.

AVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

TORRES, A.C. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília, DF: EMBRAPA, SPI, 1998-

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRI, M.G.; ANDRADE, M.A.Br.; LAMBERTI, A. Botânica: fisiologia : curso experimental. 3. ed. São

Paulo: Nobel, 1992.

FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU: Ed. da Univ. de São Paulo, 1979. 2v.

CASTRO, P.R.C. ; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agricola. Piracicaba, SP:

POTAFOS, 1987.

CASTRO; KLUGE; PERES. Manual de fisiologia vegetal. Sâo Paulo: Agronômica Ceres, 2005, 640p.

CASTRO; KLUGE; SESTARI. Manual de fisiologia vegetal: Fisiologia de cultivos. Sâo Paulo: Agronômica

Ceres, 2008, 864p.SALISBURY, F. B.; ROSS, C. Plant Physiology. Wadsworth, Belmont, 1991. 442p.

Entomologia Geral – 60h

EMENTA: Introdução à entomologia. Coleta, montagem, etiquetagem e conservação dos insetos.

Morfologia externa: estudo do exoesqueleto, cabeça, tórax e abdome nos insetos. Morfologia interna:

estudo dos aparelhos digestivo, circulatório, respiratório, reprodutor, sistema nervoso, glândulas e

órgãos dos sentidos. Reprodução e desenvolvimento. Taxonomia: Classificação das principais famílias

das Ordens de insetos de importância agrícola: Blattaria, Orthoptera, Isoptera, Dermaptera, Odonata,

Hemiptera, Neuroptera, Diptera, Coleoptera, Lepidoptera e Hymenoptera. Ecologia dos insetos.

Relação dos insetos com outros seres vivos. Insetos úteis. Comunicação química e comportamento dos

insetos.

46

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba: UFPR. 2010, 536p.

FUJIHARA, R.T.; FORTI, L.C.; ALMEIDA, M.C.; BALDIN, E.L.L. Insetos de importância econômica: guia

ilustrado para identificação de famílias. Botucatu: FEPAF, 2011, 391p.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 2002, 920p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, V.H.P. Controle Biológico de Pragas, Produção massal e controle de qualidade. Editora UFLA,

Lavras, 2a Edição.

BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. 4. Ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná – UFPR. 2010, 348p.

RAFAEL, J.A. et al. Insetos do Brasil: Diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos. 2012, 810p.

SERRA-FREIRE, N.M.; MELLO, R.P. Entomologia & Acarologia na Medicina Veterinária. Rio de Janeiro:

L.F. Livro de Veterinária LTDA. 2006, 199p.

ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C. Controle biológico: pragas e doenças, exemplos práticos. Viçosa:

UFV/DFP. 2009, 310p.

Experimentação Agrícola – 45h

EMENTA: Fundamentos de Estatística experimental. Análise de variância. Testes para comparações

múltiplas. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas.

Correlação e regressão linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2006. 237p.

GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 15. ed. Piracicaba: FEALQ, 2009. 451p.

STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S.J.; ESTEFANEL, V. Experimentação Vegetal. 3. ed. Santa Maria:

UFSM, 2011. 198p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, D.F. Estatística para ciências agrárias e biológicas: com noções de experimentação. 3. ed.

rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 2013. 475p.

FONSECA, J.S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p.

MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 540p.

RAMALHO, M.A.P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000.

303p.

VIEIRA, S. Análise de variância: ANOVA. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 216p.

Física do Solo – 45h

EMENTA: Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas. Textura

e Extrurura do solo, densidade de partícula, densidade do solo e resistênca a penetração. Água no solo:

Umidade, retenção, armazenamento e movimento. Temperatura do solo. Processos físicos que

ocorrem no solo. Intervalo hídrico ótimo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUIRIJIN, de J. V.L. Física do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) 298p. 2010.

47

KLEIN, V.A Física do Solo. UPF Editora. 2º edição. 240p. 2012.

EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. 2.ed. ver. Atual. Rio de janeiro: EMBRAPA-CNPS,

1997. 212p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLAESSEN, M.E.C. (Org). Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:

EMBRAPA-CNPS, 1997. xii,212p.

BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. xiv, [9], 685 p.

KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. Agronômica Ceres, São Paulo, 1979. 262p.

REICHARDT, K. & TOMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri:

Manole, 2004. 478p.

REICHARDT, K. & TOMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri:

Manole, 2º edição. 2012.

Fitopatologia Geral – 60h

EMENTA: História da fitopatologia. Conceitos em fitopatologia. Importância das doenças das plantas.

Natureza das doenças. Fungos fitopatogênicos, bactérias fitopatogênicas, fitonematoides, fitoviroses,

protozoários. Sintomatologia. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Fisiopatologia vegetal:

mecanismos de ataque dos fitopatógenos; mecanismos de defesa das plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos.

v.1, 4 ed. São Paulo: Ceres, 2011.

BLUM, L. E. B. Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. 1 ed. Brasília: Otimismo, 2006.

VALE,F. X. R.; JESUS JUNIOR, W. C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de

plantas. Belo Horizonte: Perfill, 2004. 531p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMIM FILHO, A. Doenças de plantas tropicais: Epidemiologia e controle econômico. São Paulo:

Ceres, 1996.

KIMATI, H.; AMORIM L.; BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas

Cultivadas. v.2. 4 ed. São Paulo: Ceres, 2005.

MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Introdução à Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.

RAVEN, P. et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005.

Genética – 60h

EMENTA: Material genético, estrutura, função e expressão gênica, mutações, mitose e meiose,

permuta, alterações cromossômicas, herança qualitativa, ligação gênica e mapas genéticos.

Determinação do sexo e herança ligada ao sexo. Herança extracromossômica. Genética de populações.

Teoria sintética da evolução. Evolução das plantas cultivadas e herança quantitativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e populações. 2a ed. Ribeirão Preto: SBG. 1995.

48

GRIFFITHS, A.J.F.; WEESLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; CARROL, S.B. Introdução à genética. 10. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. xix, 710 p.

SNUSTAD, D. P.r; SIMMONS, M.J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012. 903 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURNS, Ge.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 381 p.

NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. Porto Alegre: Artmed, 2011. ix, 347 p.

RAMALHO, M., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. Ed. UFLA, Lavras, 2000. 472p.

TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. vol, 1.

Ed. Embrapa, 1998.

LAJOLO, F.M.; NUTTI, M.R. Transgênicos: bases científicas da sua segurança. São Paulo: Edusp. 2012.

Mecanização Agrícola – 60h

EMENTA: Avaliação e adequação de máquinas e conjuntos mecanizados, análise operacional, análise

econômica, planejamento da mecanização agrícola e segurança do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, A. L. T.; REIS, A. V.; MORAES, M. L. B. ALONÇO, A. S. Máquinas para preparo do solo,

semeadura, adubação e tratamentos culturais. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel,

2005.

MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, Ed. Millennium, 2012.

MORAES, M. L. B.; REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para colheita e processamento dos grãos.

2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P. Máquinas para fenação. Pelotas: Ed.

Universitária UFPel, 2004.

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990.

FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; MACHADO, A. L. T.; Máquinas para silagem. Pelotas: Ed.

Universitária UFPel, 2003.

MACHADO, A. L. T.; FERREIRA, M. F. P.; ALONÇO, A. S.; Máquinas auxiliares para silagem e fenação.

Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2003.

REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILLMANN, C. A. C. MORAES, M. L. B. Motores, Tratores, Combustíveis

e Lubrificantes. 2. ed. rev. e ampl. Pelotas: Ed. Universitária UFPel, 2005.

Periódicos: Revista Cultivar Máquinas. Pelotas: Grupo Cultivar, Mensal.

19.3.5. Quinto Semestre do Curso

Entomologia Agrícola – 60h

EMENTA: Introdução à entomologia agrícola. Manejo integrado de pragas. Principais pragas das

culturas de importância econômica. Métodos de controle de insetos-pragas: resistência de plantas,

controle cultural, controle físico, controle biológico, controle autocida, controle químico, controle

legislativo e comportamento. Modo de ação de inseticidas/acaricidas. Receituário agronômico.

49

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, Vanda Helena Paes. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2.

ed. Lavras, MG: UFLA, 2009. 429 p.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 2002, 920p.

PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.

xxvi, 609 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATHIÊ, I. Insetos dos Grãos Armazenados Aspectos Biológicos. Livraria Varela Ltda. 2004.

EDWARDS, P.J. Ecologia das Interações entre Plantas e Insetos. EPU-Editora, 2005.

GUEDES, J.V.C.; COSTA, I.F.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.). Bases e técnicas do manejo de insetos. Santa

Maria: UFSM, 2000. 234 p.

HOFFMANN-CAMPO, C.B.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; MOSCARDI, M. Soja: manejo integrado de insetos

e outros artrópodes-praga. Brasília, DF: Embrapa, 2012. 859p.

MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia: acarologia básica e ácaros de plantas

cultivadas no Brasil . Ribeirão Preto, SP: Holos, 2008. 288 p.

Fertilidade do solo – 60h

EMENTA: Conceitos e leis da fertilidade do solo. Macro e micronutrientes. Elementos benéficos e

tóxicos. Correção da acidez e alcalinidade do solo. Interpretação de análises de solo e recomendação

de fertilizantes e corretivos. Tipos de adubos, composição e formas de aplicação. Nutrição de plantas.

Critérios de essencialidade de nutrientes. Absorção de nutrientes. Funções dos nutrientes. Avaliação

do estado nutricional das plantas. Nutrição de plantas em ambiente controlado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; CAMARGO, F. A. O. TEDESCO, M. J. Fertilidade dos Solos e Manejo da

Adubação de Culturas. 2ª edição. Editora metrópole. Porto Alegre, 2008. 344p.

NOVAIS, R.F., ALVAREZ, V.H., BARROS, N.F., FONTES, R.L., CANTARUTTI, R.B. e NEVES, J.C.L. Fertilidade

do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa. 2007.

VAN RAIJ, B. Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, Piracicaba, 2011. 420p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas. Princípios e perspectivas. 2a. Ed. Planta, Trad.

Nunes, M.E.T., Londrina-PR, 2006. 403p.

FERNANDES, M.S. (Editor) Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do

Solo, 2006. 432p.

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006.

638 p.

PRADO, R. M. Nutrição de Plantas. Editora UNESP, 2009. 408p.

SANTOS, G. de A.; SILVA, L.S. da; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.A.O. (Editores). Fundamentos da

matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais & subtropicais. 2. ed. Porto Alegre: Metrópole, 2008.

654p.

Fitopatologia Agrícola – 60h

50

EMENTA: Variabilidade dos agentes fitopatogênicos. Ação do ambiente sobre doenças. Epidemiologia.

Quantificação de doenças. Diagnose de doenças. Métodos de controle: cultural, fís ico, biológico,

genético e químico. Classificação de doenças. Principais doenças de plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos.

v.1, 4 ed. São Paulo: Ceres, 2011.

VALE, F. X. R.; JESUS JUNIOR, W. C.; ZAMBOLIM , L.. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de

plantas. Belo Horizonte: Perfill, 2004.

KIMATI, H.; AMORIM L.; BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas

Cultivadas. v.2. 4 ed. São Paulo: Ceres, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMIM FILHO, A. Doenças de plantas tropicais: Epidemiologia e controle econômico. São Paulo:

Ceres, 1996.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas - hortaliças. v.1, Viçosa:UFV,

2000.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas: hortaliças. v.2, Viçosa:UFV,

2000.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; MONTEIRO, A. J. B.; et al. Controle de doenças de plantas: fruteiras. v.1,

Viçosa:UFV, 2002.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; MONTEIRO, A. J. B.; et al. Controle de doenças de plantas: fruteiras. v.2,

Viçosa:UFV, 2002.

Hidrologia Agrícola – 45h

EMENTA: Água e os Impactos Ambientais sobre as Bacias Hidrográficas. Gestão de recursos hídricos.

Noções de Climatologia. Dinâmica da água nas bacias hidrográficas. Planejamento e utilização de

bacias hidrográficas. Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais. Modelos de

avaliação/gestão de recursos hídricos. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo

integrados dos recursos hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETO, J. M. Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 699p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOSHÍDRICOS (ABRH). Hidráulica aplicada. 2.ed. rev. e ampl. Porto

Alegre: ABRH, 2003. 621p.

PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998. 540p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, J. D. S.; LIMA, F. Z. Pequenas barragens de terra. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.

MORANO, J. R. Pequena barragens de terra. São Paulo: Codasp. 2006. 103 p.

DENICULI. W. Bombas hidráulicas. Viçosa: UFV. 2005. 152p.

CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações de bombeamento para irrigação: hidráulica e consumo

de energia. Lavra: UFLA, 2008.

BABTISTA, M. B., COELHO, M. M. L.P., CIRILO, J. A. (Organizadores). Hidráulica Aplicada. Porto

Alegre:ABRH, 2001.

51

Melhoramento Vegetal – 60h

EMENTA: Importância do melhoramento de plantas e seus objetivos. Sistemas reprodutivos das

espécies cultivadas. Variabilidade e recursos fitogenéticos. Hibridação no melhoramento. Métodos de

melhoramento de culturas autógamas. Endogamia e heterose. Métodos de melhoramento de culturas

alógamas. Seleção recorrente. Melhoramento de espécies de propagação vegetativa. Proteção de

cultivares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A. (Ed.). Hibridação artificial de plantas. 2. ed. Viçosa: UFV, 2009. 625p.

BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa: UFV, 2013. 523p.

PINTO, R.J.B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 2. ed. Maringá: EDUEM, 2009. 351p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO, R. (Ed.). Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Viçosa:

UFV, 2013. 336p.

BRUCKNER, C.H. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa: UFV, 2008. 202p.

BUENO, L.C. de S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. de. Melhoramento genético de plantas. 2. ed.

Lavras: UFLA, 2006. 319p.

RAMALHO, M.A.P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000.

303p.

VEIGA, R.F. de A.; QUEIRÓZ, M.A. de. (Ed.). Recursos fitogenéticos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2015. 496p.

Nutrição Animal – 60h

EMENTA: Introdução à nutrição animal. Composição química dos alimentos. Carboidratos na nutrição

dos animais monogástricos. Microbiologia do rúmen. Carboidratos na nutrição de ruminantes. Lipídios

na nutrição animal. Proteínas na nutrição dos animais monogástricos. Compostos nitrogenados

protéicos e não protéicos na nutrição dos ruminantes. Aminoácidos essenciais na nutrição animal.

Metabolismo Energético. Minerais. Vitaminas. Principais aditivos. exigências nutricionais dos animais

domésticos. Formulação de concentrados para animais monogástricos. Formulação de concentrados

para animais ruminantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal – alimentação animal. São Paulo, 1999. 425 p.

BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Campinas: J.E. Butolo, 2002.

CAMPOS, F.P., NUSSIO, C.M.B., NUSSIO, L.G. Métodos de análises de alimentos. Editora FEALQ, 2004,

135p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP. 2011, 616p.

BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Editora UFLA, 2006, 301p.

BRASIL. Normas e Padrões de nutrição e alimentação animal . Ed. atual. rev. Brasília,

DF:MA/SARC/DFPA, 2000. 152P.

FIALHO, E.T. Alimentos alternativos para suínos. Editora UFLA, 2009. 232 p.

52

SILVA, S.; BARUSELLI, M. S. Os dez mandamentos da suplementação mineral. Guaíba: Agropecuária,

2001. 102 p.

Topografia I – 60h

EMENTA: Conceito e divisão da topografia. Topometria planimétrica. Instrumentos topográficos.

Métodos de levantamento planimétrico. Medição de distâncias e ângulos. Cálculo de área (Geométrico

e analítico). Demarcação e divisão de áreas. Desenho de plantas. Memorial descritivo, elaboração de

plantas topográficas e locação de obras para fins agrícolas. Posicionamento por satélites artificiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Volume 1. Editora Edgard Blucher.

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Volume 2. Editora Edgard Blucher.

McCORMAC, J. Topografia. Tradução: Daniel Carneiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASACA, J. M. M.; MATOS, J. L. de; DIAS, J. M. B. Topografia geral. 4ª Edição. Editora LTC. 2007.

COMASTRI, J.A; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. 3 ed. Viçosa. Editora: UFV, 1998.

GONÇALVES, J. A.; MADEIRA. S.; SOUZA, J. J. Topografia: Conceitos e Aplicações. 3ª Edição. Editora

Lidel, Portugal, 2012.

LOCH, C; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: Planimetria. 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2000.

LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 3ª Edição Revisada e Ampliada, Editora da

UFSC, Florianópolis, 2008.

19.3.6. Sexto Semestre do Curso

Aquicultura – 30h

EMENTA: Introdução à Aquicultura. Características biológicas, químicas e físicas dos ambientes de

criação. Noções sobre algicultura. Noções sobre ranicultura. Noções sobre piscicultura. Noções sobre

carcinicultura continental. Noções sobre técnicas de propagação de organismos aquáticos. Noções

sobre sanidade em organismos aquáticos. Biotecnologia aplicada à aquicultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANA, L. V. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura. EdUFSC, 2004.

CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa

Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.

VALENTI, W.C. Aquicultura no Brasil. Bases para um Desenvolvimento Sustentável. Brasília:

CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. 399p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2.ed. Santa Maria: Universidade

Federal de Santa. Maria, 2009. 350p

BARBIERI JÚNIOR, R.C.; OSTRENSKY NETO, A. Camarões marinhos: engorda. Viçosa: Aprenda Fácil,

2002. v.2, 352p. Viçosa. 1991. 177 p.

Boyd, C. E. Water quality in warmwater fish ponds. Alburn University, 1979.

53

CERQUEIRA, V.R. Cultivo de peixes marinhos., In: C.R. Poli; A.T.B. Poli; E. R. Andreatta, E. Beltrame;

(org.). Aquicultura: Experiências Brasileiras, p. 369-406. Florianópolis: Multitarefa Editora Ltda. 2004

ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602 p.

HALVER, J.E. Fish Nutrition. Academic Press. New York and London, 1972. 713p.

HERMES, C. A.; TAKAMATSU, A.A.; SEEFELD, M. Cultivo de peixes em Biossistema Integrado. Cascavel:

Revista Varia Scientia, v. 07, n. 13, p. 11-24. 2009.

HOAR, W.S.; RANDALL, D.J. Fish Physiology. Academic Press, New York, 1969.

HUET, M. Tratado de Piscicultura. Barcelona. 1982. 800p.

IBAMA, 1994, 195p. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia Aplicada à Piscicultura. Boletim Técnico nº 1,

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KUBITZA, F. Qualidade da água: no cultivo de peixes e camarões. 1.ed. Jundiaí: Fernando Kubitza. 2003.

229 p.

LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A. A criação de rãs. Coleção do Agricultor, Rio de Janeiro, Globo.

LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A. A Tecnologia de Criação de Rãs. Imprensa Universitária. UFV.

RANZANI-PAIVA, M.J.T., TAKEMOTO, R.M., LIZAMA, M.A.P., 2004. Sanidade de Organismos Aquáticos.

Editora Varela. São Paulo.

TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A training manual. 2. Nutrient.

Sources and composition. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 5/E. Brasília, 1987. 129p.

TAMASSIA, SERGIO TADEU JUROVSKY. Indicadores técnico-econômicos para o gerenciamento do

Modelo Alto Vale do Itajaí de Piscicultura Integrada (MAVIPI). 2011. Tese (Doutorado em Aquicultura).

Universidade Estadual Paulista - Centro de Aquicultura da UNESP - CAUNESP, Jaboticabal, 2011.

TOMAZELLI JUNIOR, Osmar; CASACA, Jorge de Matos; SMANIOTTO, Mariano José . Construção de

viveiros para piscicultura. Florianópolis: Epagri, 2004. 58p. (Epagri. Boletim Técnico, 124).

VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Nupélia, Maringá,

1996. 169 p.

WOYNAROVICH, E & HORVAT, L. A Propagação de Peixes de Águas Tropicais. Manual de extensão. Ed.

FAO CODEVAS/CNPq. Brasília, 220p.

WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Ministério da Irrigação/CODEVAS, Brasília, 1988. 69p.

Economia Rural – 30h

Conhecimentos básicos de economia. Macroeconomia e Microeconomia. Teoria Econômica.

Organização e funções de um sistema econômico. Teoria de oferta e procura. Elasticidade. Teoria do

consumidor. Escolha e teoria da utilidade. Excedente do consumidor. Estrutura e classificação dos

mercados. Forças competitivas. Ciclos Econômicos. Crescimento Econômico. Medidas para atividade

econômica (PIB, PNB, PIL, entre outros).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARBAGE, A. P. Economia Rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó: Universitária Grifos, 2000.

305p.

BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 248 p.

ZYLBERSZTAJN, D. & NEVES, M. F. Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo:

Pioneira, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARKIN, M. Macroeconomia. 5.ed. São Paulo : Addison Wesley, 2003.

54

PINDICK, Robert S; RUBINFELD Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas. 2004

SACHS, J.; Larrain, F. Macroeconomia. São Paulo : Pearson Makron Books, 2000.

WILKINSON, J. Mercados, Redes e Valores. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2008. v. 1. 213p.

Forragicultura – 45h

EMENTA: Características gerais das pastagens naturais e cultivadas e da produção animal a pasto no

sul do Brasil. Ecossistema pastoril: componentes e princípios de seu funcionamento. Produtividade

potencial, produtividade real e sustentabilidade em ecossistemas pastoris. Estabelecimento,

morfogênese, formação, formação da área foliar, utilização da radiação solar e repartição da biomassa

em plantas forrageiras. Utilização de pastagens: o processo do pastejo; pressão de pastejo; carga

animal e lotação, métodos de pastejo. Métodos para determinação da disponibilidade de forragem,

ajuste da carga animal, diferimento, limpeza, adubação e introdução de espécies. Principais espécies

de gramíneas e leguminosas nativas e cultivadas: espécies anuais, perenes, hibernais e estivais.

Conservação de plantas forrageiras: fenação e ensilagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEIXOTO, A.M.; PEDROSO, C.B.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. A planta forrageira no sistema de

produção. Piracicaba: FEALQ, 2001, 458p.

CÓRDOVA; U.A.; PRESTES, N.E.; SANTOS, O.V.; ZARDO,V.F. Melhoramento e manejo de pastagens no

Planalto Catarinense. Florianópolis: EPAGRI, 2004.

MACHADO, L.C.P. Pastoreio racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Porto

Alegre: Cinco Continentes,2004. 313 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, P.C.F., RODRIGUES, L.R.A. Potencial de exploração integrada de bovinos e outras espécies

para utilização intensiva de pastagens. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 13, Piracicaba,

SP, 1997, Anais...Piracicaba: FEALQ, p. 275-301, 1997.

PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C. Produção de ruminates em pastagem. Anais do 24º Simpósio sobre

manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2007, 472p.

PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Prática da produção animal em pastagem.

Anais do 22º Simpósio sobre manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2005, 403p.

SILVA, S.C.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Intensificação de sistemas de produção animal

em pastagem. Anais do 25º Simpósio sobre manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ, 2008, 278p.

GONÇALES, D.A.; COSTA, C.; CAMPOS, L. Solos tropicais sob pastagem: características e técnicas para

correção e adubação. São Paulo: Ícona, 1992, 78p.

Hidráulica Agrícola – 60h

Hidrostática. Pressões e Empuxos. Hidrodinâmica. Teorema de Bernoulli. Perda de carga. Condutos

sob pressão. Estações elevatórias. Condutos livres. Distribuição de água por gravidade. Noções de

hidrometria. Princípios Básicos de Pequenas barragens de terra.

55

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard Blücher,

2012. 669 p. ISBN 9788521202776.

DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura. 7. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1987. 316 p. ISBN 9788535301212.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. São Carlos: EESC - USP, 2006. xix, 519 p. ISBN

8576560844.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação.

8. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. 625 p. ISBN 8572692428.

BRASIL. Avaliação de pequenas barragens. Brasília, DF: Secretaria de Irrigacao, 1993. 120 p. (Manual

de Irrigação ; 6)

DENÍCULI, Wilson. Bombas hidráulicas. 3. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 152 p. (Cadernos didáticos ; 34).

GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage

Learning, 2014. 526 p. ISBN 9788522106356.

LOPES, José Dermeval Saraiva; LIMA, Francisca Zenaide de. Pequenas barragens de terra:

planejamento, dimensionamento e construção. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 274 p. ISBN 8576300168.

MATOS, Antonio Teixeira de; SILVA, Demetrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de terra

de pequeno porte. Viçosa: Ed. UFV, 2012. 136 p. (Série didática). ISBN 9788572694209.

Perícia Agrícola e Ambiental – 45h

EMENTA: Atividades periciais no âmbito da agronomia. Honorários periciais. Elaboração de Laudo

pericial. Perícias ambientais. Metodologia de Análise Ambiental. Avaliação de recursos e danos

ambientais. Licenciamento ambiental. Impactos ambientais. Direito Ambiental. Avaliação de

inventário rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, S.B da; GUERRA, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1999.

DEMÉTRIO, V.A. Novas Diretrizes para Avaliação de Imóveis Rurais. Congresso de Avaliações e Perícias

– IBAPE. Águas de São Pedro, 1991.

LEPSCH, I.F., (Coord.) Manual para Levantamento Utilitário do Meio Físico e Classificação de Terras

no Sistema de Capacidade de Uso. Campinas: Sociedade Brasileira da Ciência do Solo, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias e mudanças da agenda 21.

Petrópolis: Vozes, 1997.

DAUDT, C.D.L., Curso de Avaliações e Perícias Judiciais (Vistoria e Avaliação de Imóveis Rurais). Porto

Alegre: CREA/RS, 1996.

DAUDT, C.D.L., Metodologia dos Diferenciais Agronômicos na Vistoria e Avaliação do Imóvel Rural.

Porto Alegre: CREA/RS, 1996.

TOCCHETO, Domingos. Pericia Ambiental Criminal. São Paulo: MILLENNIUM EDITORA, 2014.

DEMÉTRIO, V.A. (Coord.). Anais do Simpósio sobre Engenharia de Avaliações e Perícias. Piracicaba:

FEALQ, 1995.

56

KOZMA, M.C.F. da S. Engenharia de Avaliações (Avaliação de Propriedades Rurais). São Paulo: Instituto

Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia; ed. PINI, 1984.

Manejo de Plantas Daninhas – 60h

EMENTA: Biologia de plantas daninhas. Competição e interferência de plantas daninhas. Alelopatia.

Métodos de controle de plantas daninhas. Introdução ao controle químico. Mecanismos de ação de

herbicidas. Absorção e translocação de herbicidas. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas.

Seletividade de herbicidas. Dinâmica de herbicida no solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas: Plantio direto e convencional.

6ª Edição. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2006, 339p.

LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 6º Edição. São Paulo:

Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. 2000. 608p.

SILVA, ANTONIO ALBERTO DA (Org.); SILVA, JOSÉ FRANCISCO (Org.). Tópicos em manejo de plantas

daninhas. 1. ed. Viçosa:Editora UFV, 2007. v. 1. 367 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Pelotas: UFPel,

2015. 398p.

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso

agrícola. 8. ed. São Paulo: Andrei, 2009. 1378p.

KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. BASF Brasileira S.A., 2.ed., 2000, TOMO I,

824p.

KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. BASF Brasileira S.A., 2 ed., 2000, TOMO II,

978p.

KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. BASF Brasileira S.A., 2. ed., 2000, TOMO III,

722p.

MONQUERO, P.A. Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos: Rima, 2014. 400p.

MONQUERO, P.A. Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos: Rima, 2014. 288p.

OLIVEIRA JR, R.S. CONSTANTIN, J. Plantas daninhas e seu manejo. Guaíba: Agropecuária, 2001. 362p.

RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 6. Ed. Londrina: Edição dos autores, 2011. 697p.

SILVA, J.F. MARTINS, D. Manual de aulas práticas de plantas daninhas. Jaboticabal: Funep, 2013. 184p.

Topografia II – 60 horas

EMENTA: Altimetria. Instrumentos de levantamento altimétrico. Métodos gerais de nive lamento

(barométrico, geométrico e trigonométrico). Desenho da planta altimétrica. Planialtimetria. Métodos

de levantamento planaltimétrico. Demarcação de linhas de nível e desnível. Seções transversais.

Estudo dos erros. Estradas Rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMASTRI, J.A; TULER, J. C. Topografia – Altimetria. 3 ed. Viçosa. Editora: UFV, 1999.

COMASTRI, J.A; & JUNIOR, J.G. Topografia Aplicada – medição, divisão e demarcação. Viçosa. Editora:

UFV, 2003.

57

McCORMAC, J. Topografia. Tradução: Daniel Carneiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Volume 1. Editora Edgard Blucher.

BORGES, A de C. Exercícios de Topografia. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992.

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975.

LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias - 3. ed. rev. e ampl. Florianópolis: UFSC, 2008.

GONÇALVES, J. A.; MADEIRA. S.; SOUZA, J. J. Topografia: Conceitos e Aplicações. 3ª Edição. Editora

Lidel, Portugal, 2012.

Uso, Manejo e Conservação do Solo – 60h

EMENTA: Reflexos econômicos e ambientais da erosão no solo; mecânica da erosão do solo e fatores

que a influenciam; predição da erosão hídrica pluvial do solo; conservação do solo e da água; sistemas

de manejo; práticas conservacionistas do solo e da água; causas e conseqüências da degradação do

solo e características de solos degradados; recuperação de solos degradados; planejamento de uso do

solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTONI, J. Conservação do Solo. 3 ed. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.

BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F. & SILVA, D.D. Infiltração de Água no Solo. Viçosa, MG, 120p.

2006.

GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S. da.; BOTELHO, R.G.M. (Organizadores). Erosão e Conservação dos Solos:

conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 339p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DENARDIN, J.E.; KOCHHANN, R.A.; FLORES, C.A.; FERREIRA, T.N.; CASSOL, E.A.; MONDARDO, A. &

SCHARZ, R.A. Manejo de Enxurrada em Sistema Plantio Direto. Porto Alegre, RS, 88p. 2005.

FIORIN, J.E. Manejo e Fertilidade do Solo no Sistema Plantio Direto. Passo Fundo/RS: Berthier, 2007.

184p.

PRADO, H. Solos Tropicais: potencialidades, limitações, manejo e capacidade de uso. 2.ed.

Jaboticabal: FUNEP, 1998. 231p.

DENARDIN, J.E.; KOCHHANN, R.A.; FLORES, C.A.; FERREIRA, T.N.; CASSOL, E.A.; MONDARDO, A. &

SCHARZ, R.A. Manejo de Enxurrada em Sistema Plantio Direto. Porto Alegre, RS, 88p. 2005.

DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIDIRAS, N.; KÖEPKE, U. Controle da Erosão no Paraná, Brasil. Sistemas de

cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. GTZ/IAPAR, 1991. p. 147-163.

19.3.7. Sétimo Semestre do Curso

Agroecologia – 30h

EMENTA: Educação ambiental e a Política Nacional de Educação Ambiental. Bases teóricas da

agricultura ecológica. Teoria da Trofobiose. Sistemas alternativos de produção: horticultura,

fruticultura e plantas medicinais. Policultivos. Caldas. Biofertilizantes. Compostagem. Manejo

Ecológico do Solo. Sistemas alternativos de tratamentos de dejetos. Transição agroecológica.

Certificação.

58

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIORDANI, J.A.; ARL, V.; BASTIANI, I. Agricultura alternativa ecológica : livro verde. Caçador, SC:

CEPAGRI, 1991. 95p.

MBROSANO, E. Agricultura ecologica. Guaiba: Agropecuaria, 1999. 398 p.

EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2. ed. rev. e atual.

Guaíba: Agropecuaria, 1999. 178 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALTIERI, M.A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável . 5. ed. Porto Alegre:

UFRGS, 2009. 117 p.

PAULUS, G.; MULLER, A.M.; BARCELLOS, L.A.R. Agroecologia aplicada: práticas e métodos para uma

agricultura de base ecológica. Porto Alegre: EMATER, 2000. 54 p.

SCHMIDT, W.; LOVATO, P.E. Agroecologia e sustentabilidade no meio rural: experiências e reflexões

de agentes de desenvolvimento local . Chapecó: ARGOS, 2006. 151 p.

PRIMAVESI, A. Agroecologia : ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo, SP: Nobel, c1997. 199p.

AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica

sustentável . Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517 p.

Avicultura – 30h

EMENTA: Introdução à Avicultura. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, da

alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Comercialização.

Planejamento e administração de empresas avícolas. Comportamento e bem estar das aves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBINO, L.F.T. Produção e manejo de frangos de corte. Editora UFV, 2008, 88p.

BROOM, D.M., FRASER, A.F. O comportamento e o bem estar de animais domésticos. Ed. Manole, 4ª

ed., 2010, 438p.

MACARI, M, FURLAN, R.L., GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Editora FACTA,

2ª ed, 2002, 375p.

MACARI, M., GONZALES, E. Manejo da incubação. Editora FACTA, 2ª ed, 2003, 537p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRANDIN, T., JOHNSON, C. O bem estar dos animais. Ed. Rocco, 1ª ed., 2010, 336p.

MACARI, M. Manejo de matrizes de corte. Editora FACTA, 2ª ed, 2005, 421p.

MENDES, A.A. Produção de frangos de corte. Editora FACTA, 2004, 356p.

SANTOS, B.M. Terapêutica e desinfecção em avicultura. Editora UFV, 2008, 87p.

SILVA, I.J.O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Editora Funep, v.1, 2001, 200p.

SILVA, I.J.O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Editora Funep, v.2, 2001, 214p.

Biotecnologia Vegetal – 30h

EMENTA: Histórico, importância e uso da biotecnologia na agricultura. Totipotência celular vegetal.

Cultura de células, tecidos e órgãos vegetais. Clonagem ou micropropagação de plantas in vitro ou por

biorreatores. Limpeza clonal e enxertia in vitro, Produção de haploides e poliploides. Conservação de

germoplasma in vitro. Produção de metabólitos secundários in vitro. Manipulação de embriões e

Sementes sintéticas. Tecnologia do DNA recombinante. Métodos de obtenção de plantas transgênicas.

59

Bioética e Biossegurança. Microorganismos promotores de crescimento em plantas. Noções e

aplicações de Marcadores Moleculares. Noções e aplicações de Genômica, transcriptômica,

proteômica e metabolômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. 2009. Biologia Molecular da

Célula. 5 ed. Porto Alegre: Ed. ARTMED, 1396p.

BRASILEIRO, A.C.M.; CARNEIRO, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas 2 ed. Embrapa,

Brasília, 2015.

TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. 1999. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas.

EMBRAPA/CBAB:Brasília, vols. 1 e 2. 864 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO R. 2013. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Viçosa -

UFV.

BOREM, A.; GIUDICE, M.D. Biotecnologia e e meio ambiente. Viçosa: UFV, 2008.

BORÉM, A; ROMANO, E.; GROSSI DE SÁ, M.F. 2007. Fluxo Gênico e Transgênicos. Viçosa – UFV

FALEIRO F.G.; ANDRADE S.R.M.; REIS JUNIOR F.B. Biotecnologia estado da arte e aplicações na

agropecuária. Embrapa Cerrados, 2011.

KREUZER, H; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Construções Rurais – 60h

EMENTA: Materiais de construções. Estudo dos diversos materiais de construção civil aplicados nas

construções rurais. Noções de resistência dos materiais. Técnicas construtivas. Projetos. Conforto

ambiental. Instalações elétricas rurais. Modelos de instalações para fins rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, M.F. Construções rurais. 4. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1986. 330p.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção, V.1. LTC.

BAUER, L. A.F. Materiais de construção, V.2. LTC

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNEIRO, O. Construções Rurais. 8. ed. São Paulo: Nobel, 1979. 719p.

CRUZ, J.T.; MICHELETTI, J.V. Bovinocultura leiteira: instalações. Curitiba: Litero-Tecnica, 1985. 359 p.

MENDES, A.A. Produção de frangos de corte. Editora FACTA, 2004, 356p.

KURT, E. Cerca elétrica: manual de construção e manejo. 1. ed. Florianópolis: Epagri, 1995. 68 p.

(EMPASC. Boletim Tecnico; 17)

FERREIRA, R.A. Suinocultura – Manual prático de criação. Editora Aprenda fácil, 2012, 433 p.

Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto – 45h

EMENTA: Introdução ao sensoriamento remoto. Princípios físicos e elementos de interpretação.

Sistemas de sensoriamento remoto. Sensores e produtos. Interpretação de imagens. Visão

estereoscópica. Fotointerpretação e fotogrametria. Restituição. Tomada, transmissão,

armazenamento, processamento e Interpretação de dados. Monitoramento de recursos terrestres.

Georreferenciamento, noções básicas de cartografia e geoprocessamento.

60

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ERBA, D. A. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. 2009.

GASPAR. J. A. Cartas e Projecções Cartográficas. Editora LIDEL. 3ª. Edição atualizada e aumentada.

2005.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS – Descrição, Fundamentos e Aplicações. 2ª Edição. Unesp,

Presidente Prudente, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAD, E.D.; SAND, E.E. Sistema de Informações Geográficas. 1º. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998.

CARVER, A.J. Fotografia Aérea para Planejadores de uso da Terra. 1º. ed. Brasília: Ministério da

Agricultura, 1988.

GARCIA, G. Sensoriamento Remoto. 1º. ed. São Paulo: Nobel, 1982.

GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações – aplicações geodésicas. Editora UFPR.

Curitiba. 1994.

NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto - Princípios e Aplicações. Editora Edgard Blucher. 1989.

Irrigação e Drenagem – 60h

EMENTA: Introdução a irrigação e drenagem. Sistema água-solo-planta-atmosfera. Qualidade da água

para irrigação. Solos e irrigação. Dinâmica da água no solo. Plantas e a necessidade de água. Seleção

de métodos de irrigação. Irrigação por superfície. Irrigação localizada. Irrigação por aspersão. Avaliação

de sistemas de irrigação. Projetos de irrigação. Sistemas de drenagem do solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, Salassier; SOARES, Antonio Alves; MANTOVANI, Everardo Chartuni. Manual de irrigação.

8. ed. atual. e ampl. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. 625 p. ISBN 8572692428.

CRUCIANI, Décio Eugenio. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1989. 337 p. ISBN

8521301421 (broch.).

MANTOVANI, Everardo Chartuni; BERNARDO, Salassier; PALARETTI, Luiz Fabiano. Irrigação: princípios

e métodos . 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 355 p. ISBN 9788572693738.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard Blücher,

2012. 669 p. ISBN 9788521202776.

BASTOS, Edna. Manual de irrigação: técnicas para instalação de qualquer sistema na lavoura . Rio de

Janeiro: Tecnoprint, 1987. 103 p.

CARTER, Val H. Classificação de terras para irrigação. Brasília, DF: Secretaria de Irrigação, 1993. 208 p.

(Manual de irrigação ; v. 2)

CLARK, Elwood. Avaliação econômica e financeira de projetos de irrigação. Brasília, DF: Secretaria de

irrigação, 1993. 170 p. (Manual de irrigação; v. 3).

COSTA, Enio Fernandes da; BRITO, Ricardo Augusto Lopes. Aplicador portátil de produtos químicos

via água de irrigação. Sete Lagoas: EMBRAPA-CNPMS, 1988. 19p. (EMBRAPA-CNPMS. Circular Técnica

; n. 13).

DAKER, A. A água na agricultura - manual de hidráulica agrícola. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 5a ed.,

3v, 1976.

61

GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de (Ed.). Arroz irrigado no sul do Brasil.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 899 p. ISBN 8573832398.

PEDROSO, Brasil Aquino. Arroz irrigado: obtenção e manejo de cultivares. 2.ed. Porto Alegre: Sagra,

1985. 175p. ISBN 8524101113 (Broch.).

REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole. 1986.

TUBELIS, Antonio. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

224 p. ISBN 8588216965 (broch.).

Plantas de Lavoura I – 60h

EMENTA: Características agronômicas das culturas do arroz, feijão, mandioca, milho, sorgo e fumo.

Potencialidades e perspectivas das culturas. Morfologia e fases do desenvolvimento. Respostas

fisiológicas aos fatores de produção. Técnicas de cultivo, colheita, processamento e armazenamento.

Custo de produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de milho. Guaíba, RS: Agropecuaria, 2000. 360p.

FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, FUNEP. 576p, 2007.

GOMES, A.S., MAGALHÃES JUNIOR, A.M. Arroz irrigado no Sul do Brasil. EMBRAPA Informações

Tecnológicas. 899p. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EPAGRI. A cultura do arroz irrigado pré-germinado. Florianópolis, 273p. 2002.

FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Piracicaba, 386p. 2007.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal: Funep, 2009. 202p.

RESENDE, M.; ALBUQUERQUE, P.E.P.; COUTO. A cultura do milho irrigado. Brasília: Embrapa, 2003.

317p.

SEFFRIN, G. O fumo no Brasil e no mundo. Santa Cruz do Sul: Afubra, 1995. 186p.

SOUZA, L.S.; FARIAS, A.R.N.; MATTOS, P.L.P.; FUKUDA, W.M.G. Aspectos socioeconômicos e

agronômicos da mandioca. Cruz das Almas: Embrapa, 2006. 817p.

VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T.J.; BORÉM, A. Feijão. 2 ed. Viçosa: UFV. 2006.

Políticas Públicas – 30h

EMENTA: Funções da agricultura. Especificidades do setor agropecuário. Diferentes visões de

desenvolvimento. Ambiente institucional e organizacional da agricultura. Políticas macroeconômicas

e agricultura. Política agrícola – seguro, crédito e comercialização. Planos de safra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACHA, C.J.C. Economia e política agrícola no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 248 p.

BONNAL, P.; LEITE, S.P. Análise comparada de políticas agrícolas: uma agenda em transformação. 1.

ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2011. v. 1. 387p .

LEITE, S.P. Políticas públicas e agricultura no Brasil. 2a. ed.. 2. ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009.

v. 1. 252p .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BARROS, G.S. de C. Política agrícola no Brasil: subsídios e investimentos: In: GASQUES, J.G.; VIEIRA

FILHO, J.E.R.; NAVARRO, Z. A agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas. Brasília: IPEA,

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FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Companhia Editora Nacional, 23a edição, São Paulo,

1989.

REZENDE, G.C. Políticas trabalhista, fundiária e de crédito agrícola no Brasil: uma avaliação crítica.

Revista de Economia e Sociologia Rural, vol. 44, n. 01, p. 47 a 78, jan./mar. de 2006.

SCHNEIDER, S. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em debate.

Revista de Economia Política, v. 30, p. 511-531, 2010.

VAN DER PLOEG, J.D. Camponeses e Impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na

era da globalização. Tradução Rita Pereira. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.

VEIGA, J.E. O Desenvolvimento Agrícola: uma visão histórica. 2. Ed. – São Paulo: Edusp, 2007. 236p.

VIEIRA Jr. et al. Seguro rural no Brasil: experiências e proposições para um modelo integrado de gestão

do risco agrícola (MIGRA). In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, XLVI.

Anais... Rio Branco: SOBER, 2008.

Suinocultura – 30h

EMENTA: Introdução à suinocultura. Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, da

alimentação e do melhoramento genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dos

dejetos. Comercialização. Planejamento e administração de empresas suinícolas. Comportamento e

bem estar dos suínos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARAMORI JR, J.G., SILVA, A.B., Manejo de leitões – da maternidade à terminação. Editora LK, 2006,

80p.

FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente – para aves, suínos e bovinos. Editora Aprenda

Fácil, 1ª ed, 2011, 401p.

FERREIRA, R.A. Suinocultura – Manual prático de criação. Editora Aprenda fácil, 2012, 433 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva – produção, manejo e saúde do rebanho. Editora Embrapa.

1ª ed, 1998, 388p.

UPNMOOR, I. Produção de suínos – período de creche. Editora Agropecuária, vol.2, 2009, 92p.

UPNMOOR, I. Produção de suínos – a matriz. Editora Agropecuária, vol.4, 2000, 162p.

MORÉS, N., SOBESTIANSKY, J, LOPES, A. Avaliação patológica de suínos no abate. Editora Embrapa, 1ª

ed, 2000. 39p.

SEGANFREDO, M.A. Gestão ambiental na suinocultura. Editora Embrapa. 1ª ed, 2007, 302p.

19.3.8. Oitavo Semestre do Curso

Administração Rural – 60h

EMENTA: Noções gerais de administração. Modalidades de gestão. Funções administrativas. Níveis de

decisão. Potencialidade das propriedades rurais. Ambiente das empresas rurais. Análise de

investimento. Planejamento e controle da produção. Cadeia produtiva. Complexo e S istema

63

Agroindustrial. Custo de produção total e formação de preços agrícolas. Fluxo de caixa. Elaboração de

projetos agropecuários. Índices de desempenho da propriedade rural. Gestão de pessoas: liderança e

motivação de equipes de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol. 1. 3º Ed: São Paulo. Atlas. 2007. 800 p.

SILVA, R. A. G. DA. Administração Rural - Teoria e Prática. 2ª Ed. Editora Jurua. 2009. 192 p

ZUIN, L. F, S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócios: Gestão e Inovação. 1ª Ed. Editora: Saraiva. 2006. 464 pg.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Atlas. 2009.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol. 2. 4ª Ed. São Paulo: Atlas. 2007. 424 pg.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. V1.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. v2.

MARION, J. C. Contabilidade da pecuária. 7. Ed. – São Paulo : Atlas, 2010, 216 p.

Bovinocultura de Leite – 45h

EMENTA: Importância da bovinocultura leiteira. Principais raças. Cálculo da composição e evolução

dos rebanhos. Manejo e adaptações ambientais. Bem Estar animal. Produção e produtividade.

Principais doenças e seu controle. Nutrição e reprodução. Sistemas de produção. Instalações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÜRR, J. W. T.; CARVALHO, M. P.; SANTOS, M. V. O compromisso com a Qualidade do Leite no Brasil.

Passo Fundo: UPF, 2015.

CARVALHO, L. A.; et all. Tecnologia e gestão na atividade leiteira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite,

2005.

FERNANDES, E. N. Novos desafios para o leite do Brasil. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELOTI, V. et all, Leite: obtenção, inspeção e .qualidade. Londrina: Editora Planta, 2015.

CÓRDOVA, U. de A. (Org.) Produção de leite à base de pasto em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri,

2012.

GRANDIN, T.; JOHNSON, C. O Bem Estar dos Animais: Proposta de uma vida melhor para todos os

bichos. Rio de Janeiro: Roco, 2010.

LUCCI, C. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo. Nobel, 1989.

MACHADO, L. C. P. Pastoreio Racional Voisin: Tecnologia Agroecológica para o Terceiro Milênio. Porto

alegre: Cinco Continentes, 2004.

Fruticultura de Clima Temperado – 60h

EMENTA: Importância da fruticultura de clima temperado em regiões frias e subtropicais. Fisiologia da

produção e peculiaridades das frutas de clima temperado. Técnicas de produção de mudas e manejo

cultural das principais frutíferas de clima temperado no Brasil. Planejamento de projetos frutícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

64

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA. A Cultura da

macieira.. Florianópolis, SC: Epagri, 2002. 743p.

MONTEIRO, L.B. Fruteiras de caroço: uma visão ecológica. Curitiba: UFPR, 2004. 390 p.

SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura. Piracicaba. FEALQ, 1998. 760p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAORO, I.D. Nashi, a pêra japonesa. Florianópolis, SC: EPAGRI, 2001. 341p.

LORENZI, H., BACHER, L., LACERDA, M., SARTORI, S. Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas: (para

consumo in natura). São Paulo. Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2006.

OJIMA, M.; DALLORTO, F.A.; BARBOSA, W.; MARTINS, F.P.; SANTOS, R. R. Cultura da Nespereira.

Campinas: Instituto Agronômico, 1999. 36p. (Boletim técnico, 185).

PIO, R.; SCARPARE FILHO, J.A.; MOURÃO FILHO, F.de A.A. A Cultura do Caquizeiro. 23. ed. Piracicaba:

DIBD/ESALQ, 2003. 35 p. (Boletim Técnico).

RASEIRA, M.C.B.; PEREIRA, J.F.M.; CARVALHO, F.L.C. Pessegueiro. Brasília: Embrapa, 2014. 776p.

Olericultura – 75h

EMENTA: Introdução à olericultura. Principais famílias olerícolas: métodos e técnicas para implantação

e manejo dos cultivos; principais doenças e pragas e seu controle; colheita, classificação, embalagem,

transporte, armazenagem e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e ampl. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 421p.

FONTES, P.C.R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 486p.

SOUZA, Jacimar Luis de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2.ed. rev. ampl. Viçosa:

Aprenda Fácil, 2006. 843p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T. A. Queiroz, 1995. vii,

128[8]p.

HENZ, G.P.; ALCÂNTARA, F.A.; RESENDE, F.V. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a

Embrapa responde . Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 308 p. (500 perguntas, 500

respostas)

WENDLING, I.; GATTO, A. Substratos, adubação e irrigação na produção de mudas. Viçosa: Aprenda

Fácil, 2002. 165p.

WORDELL FILHO, João Américo. Manejo fitossanitário na cultura da cebola. Florianópolis: Epagri,

2006. 226 p

PEREIRA, A.S.; DANIELS, J. O Cultivo da batata na Região Sul do Brasil. Brasília: Embrapa Informação

Tecnológica, 2003. 567p.

Plantas de lavoura II – 45h

EMENTA: Características agronômicas das culturas do trigo, aveia, triticale, cevada, centeio, canola,

linhaça e outras culturas alternativas. Potencialidades e perspectivas das culturas. Morfologia e fases

65

do desenvolvimento. Respostas fisiológicas aos fatores de produção. Técnicas de cultivo, colheita,

processamento e armazenamento. Custo de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAIER, A.C.; FLOSS, E.L.; AUDE, M.I.S. As Lavouras de Inverno - 1: aveia, centeio, triticale, colza, alpiste.

2 ed. São Paulo: Globo, 1989. 172p.

MUNDSTOCK, C.M. Planejamento e Manejo Integrado da Lavoura de Trigo. Porto Alegre: Editora do

Autor, 1999. 228p.

SANTOS, H.P., FONTANELI, R.S., SPERA, S.T. Sistema de produção para cereais de inverno sob plantio

direto no Sul do Brasil. 1º edição, Passo Fundo. Embrapa Trigo, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDANZI, G. As Lavouras de Inverno - 2: cevada, tremoço, linho, lentilha. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo,

1988. 184p.

CUNHA, G.R.; BACALTCHUK, B. Tecnologia para Produzir Trigo no Rio Grande do Sul. (Série culturas).

Porto Alegre: Embrapa, 2000.

GUARIENTI, E.M. Qualidade Industrial de Trigo. 2 ed. Passo Fundo: EMBRAPA/CNPT, 1996. 36p.

(Documento, 27).

MUNDSTOCK, C.M. Cultivo dos Cereais de Estação Fria: trigo, cevada, aveia, centeio, alpiste e triticale.

Porto Alegre: NSB, 1983. 265p.

PIRES, J.L.F.; VARGAS, L.; CUNHA, G.R. Trigo no Brasil: bases para produção competitiva e sustentável.

Passo Fundo: Embrapa, 2011. 488p.

SILVA, M.S. Manejo da Cultura de Cevada Cervejeira – Espaçamento e Densidade de Semeadura para

a Região Sul do Brasil. Passo Fundo: EMBRAPA/CNPT, 1998. 32p. (Documento, 53).

Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal – 45h

EMENTA: Aspectos históricos e importância da tecnologia de alimentos. Matérias-primas de origem

vegetal. Noções sobre a estrutura, composição química e alterações dos alimentos de origem vegetal.

Tecnologia, processamento e conservação de produtos de origem vegetal. Higiene e controle de

qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática. 2ª Ed. Artmed: São

Paulo, 2006.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Nobel, 2009.

VENTURINI FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC,

legislação e mercado. 1.ed. São Paulo: Ed Edgard Blucher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO, H. M. C. (Ed.) Fundamentos de estabilidade de alimentos. 2ª. ed. Brasília: Embrapa, 2012.

OETTERER, M.; REGITANO - D ARCE, M.; SPOTO, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de

Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.

FERREIRA, M. D. (Ed.) Tecnologias pós-colheita em frutas e hortaliças. São Carlos, SP: Embrapa

Instrumentação, 2011.

FRANCO, B.D.G.M; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo, SP: Atheneu, 1996. 182p.

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PEREDA, J. A. O.; RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F.; SANZ, M. L. G.; MINGUILLÓN, G. D. G. F.; PERALES,

L. H.; CORTECERO, M. D. S. Tecnologia de alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. São

Paulo: Artmed, v.1, 2005.

Tecnologia e Produção de Sementes – 60h

EMENTA: Importância das sementes. Conceitos de sementes. Formação e estrutura das sementes.

Composição química das sementes. Maturação de sementes. Germinação das sementes. Dormência

de sementes. Deterioração de sementes. Fatores que afetam a produção de sementes: instalação e

fiscalização de campos de produção. Secagem, beneficiamento, armazenamento de sementes. Sistema

de produção. Comercialização e Legislação. Análise da qualidade da semente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes - Ciência, Tecnologia e Produção. 5ª Edição FUNEP. 2012.

590p.

NASCIMENTO, W.M. Hortaliças: Tecnologia de Produção de Sementes. Editora Embrapa , 2008. 316 p.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. FEALQ, 2005. 495p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, A.F. et al. Patologia de Sementes Florestais, 1ª Edição. EMBRAPA. 236p. 2011

GOULART, A.C.P. Fungos em sementes de soja: detecção, importância e controle. Embrapa. 2005, 72p.

CARVALHO, N.M. A Secagem de Sementes - 2° Edição. FUNEP.. 182p. 2005.

FERREIRA, A.G. e BORGHETTI, F. (orgs). Germinação do Básico ao Aplicado. Artmed, Porto Alegre.

2004. 323p.

PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Inst. Campineiro de Ensino Agrícola, Campinas,

2000. 664p.

19.3.9. Nono Semestre do Curso

Bovinocultura de Corte – 45h

EMENTA: Situação atual da bovinocultura de corte. Raças bovinas de corte. Avaliação fenotípica e

genotípica de bovinos de corte. Manejo de bovinos de corte. Instalações em bovinocultura de corte.

Manejo Alimentar e sanitário em bovinocultura de corte. Rastreabilidade e escrituração zootécnica.

Avaliação de carcaças e qualidade da carne bovina. Bem estar animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUCHIARI FILHO, A.. Pecuária da Carne Bovina. 1ª. ed. São Paulo. 2000.

OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocutura de Corte: Desafios e Tecnologias. 1ª. ed. Salvador:

UFBA, 2007.

LAZZARINI NETO. S. Coleção: Lucrando com a Pecuária (Comercialização, Cria e Recria, Reprodução e

melhoramento, Confinamento, Engorda a pasto). 3 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, J.A . Semiconfinamento. Rio de Janeiro: Globo, 1996.

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ANDRIGUETO, J.M. et all. Nutrição Animal. Vol 2. São Paulo: Nobel, 1986.

Campo grande: Embrapa, 1994. 28 p.

GOTTSCHALL, C. S. Produção de novilhos precoces: nutrição, manejo e custos de produção. Guaíba:

Agropecuária, 2001. 207 p.

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Requisitos de Qualidade na Bovinocultura de Corte.

Piracicaba: FEALQ. 2007, 331p.

MAGALHÃES, K.A.; PAULINO. V.R.; VALADARES FILHO, S de C. Exigências nutricionais de Zebuínos e

Tabelas de Composição de Alimentos/ BR-Corte. Viçosa: UFV, 2006.

Extensão Rural – 30h

EMENTA: Histórico da extensão rural no Brasil. Abordagens de ação extensionista. Comunicação rural.

Métodos de extensão rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo

Editorial, 2001.

OLINGER, G. Métodos de Extensão Rural. Florianópolis: EPAGRI, 2001. 163p.

PEIXOTO, Marcus. Mudanças e desafios da extensão rural no Brasil e no mundo. In: BUAINAIN, Antônio

Márcio; ALVES, Eliseu; SILVEIRA, José Maria da; NAVARRO, Zander. O mundo rural no Brasil do século

21: a formação de uno novo padrão agrário e agrícola. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 893-924.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BICCA, E.F. Extensão Rural: da pesquisa ao campo. Guaíba: Agropecuária.1992. 184p.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Fundamentos teóricos, orientações e procedimentos

metodológicos para a construção de uma pedagogia de ATER. Brasília: MDA/SAF, 2011. 45 p.

FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Paz e Terra: 2006.

RUAS, Elma Dias et al. Metodologia Participativa de Extensão Rural para o Desenvolvimento

Sustentável – MEXPAR. Belo Horizonte, MG. mar 2006.

TAGLIARI, P.S. A Articulação Pesquisa/Extensão Rural na Agricultura. EPAGRI, 1994.

Fisiologia e Manejo Pós-Colheita – 30h

EMENTA: Caracterização dos produtos hortícolas e grãos armazenados. Perdas dos produtos

hortícolas e grãos armazenados na pós-colheita e suas causas. Fatores de pré-colheita, colheita e pós-

colheita. Fisiologia de frutos, hortaliças e grãos na pós-colheita. Respiração de frutos, hortaliças e

grãos. Fitohormônios. Qualidade dos produtos na pós-colheita. Maturação, padronização,

classificação, embalagem, armazenamento e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHITARRA, M.I.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças; Fisiologia e Manuseio. ESALQ,

Lavras, 1990. 293 p.

CHITARRA, A.B.; et al. Patologia Pós-colheita: Frutas, Olerícolas e Ornamentais Tropicais. Brasília, DF:

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KLUGE, R.A.; NACHTIGAL, J.C.; FACHINELLO, J.C.; BILHALVA, A.B. Fisiologia e Manejo Pós-Colheita de

Frutas de Clima Temperado. 2a Ed. Campinas: Livraria e Editora Rural, 2002. 214p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutos e Hortaliças; Fisiologia e Manuseio. 2ª ed.

Lavras: UFLA, 2005, 785 p.

CASTRO, P.R.C. & VIEIRA, E.L. Aplicações de Reguladores Vegetais na Agricultura Tropical. Guaiba/RS:

Agropecuária, 2001. 132p.

KLUGE, R.A.; SCARPARE FILHO, J.A.; JACOMINO, A.P.; PEIXOTO, C.P. Distúrbios Fisiológicos em Frutos.

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MANICA, I. Uva: do plantio a produção, pós-colheita e mercado. Porto Alegre/RS, editora Cinco

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KOLLER, O. C. Citricultura, cultura de tangerineiras: tecnologia de produção, pós-colheita e

industrialização. Porto Alegre: Rígel, 2009. 400 p.

Floricultura, Paisagismo, Parques e Jardins – 45h

EMENTA: Importância econômica e social da floricultura. Técnicas gerais para produção de plantas

ornamentais: substrato, controle ambiental e adubação. Principais tipos de plantas ornamentais e

sistemas de produção. Comercialização. Noções de Arquitetura paisagística. Elaboração de projetos

paisagísticos. Parques e jardins. Arborização urbana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: Princípios Básicos. Viçosa: Aprenda fácil.

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LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3ª ed.

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LORENZI, H. Plantas Ornamentais do Brasil. 2ª ed. Nova Odessa: Plantarum. 1999. 1088p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAIVA, P. D. DE OLIVEIRA. Paisagismo: Conceitos e Aplicações. Editora UFLA, Lavras, 2008, 608 p.

FILHO, J. A. DE LIRA. Paisagismo: Elementos de composição e Estética. Viçosa, MG. Aprenda Fácil, 2002,

194 p. il.

WANDERLING, I.;PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Técnicas de produção de Plantas Ornamentais. Viçosa:

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LORENZI, H. Árvores Exóticas no Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1 2003. 396p.

FARIA, R, T. Paisagismo: Harmonia, Ciência e Arte. Londrina, PR. Mecenas, 2005, 132 p.

Fruticultura de Clima Tropical e Subtropical – 60h

EMENTA: Importância da fruticultura de clima tropical. Fisiologia da produção das frutas de clima

tropical. Técnicas de produção de mudas e manejo cultural das principais frutíferas de clima tropical

no Brasil. Planejamento de projetos frutícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOLLER, O.C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Editora Rigel, 1994. 446p.

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SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: Fealq, 1998. 760p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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LORENZI, Harri. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Nova Odessa (SP):

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KOLLER, O.L. Citricultura Catarinense. Florianópolis: Epagri, 2013. 319p.

CHALFUN, N.N.J. A cultura da Figueira. Lavras: Ed. Ufla, 2012. 342p.

FERREIRA, C.F. Et al. O agronegócio da banana, Brasília: Embrapa, 2016. 832p.

Plantas de Lavoura III – 60h

EMENTA: Características agronômicas das culturas da soja, cana-de-açúcar, girassol, algodão e café.

Potencialidades e perspectivas das culturas. Morfologia e fases do desenvolvimento. Respostas

fisiológicas aos fatores de produção. Técnicas de cultivo, colheita, processamento e armazenamento.

Custo de produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, T.; CANÉCHIO FILHO, V. Principais culturas. 2. Ed. V.2. Campinas: Instituto Campineiro de

Ensino, 1987. 400p.

INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de algodão. 2. Ed. Fortaleza: Demócrito

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Campineiro de Ensino, 1987. 511p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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EMBRAPA. Tecnologia de produção de Soja - região central do Brasil. Embrapa Soja, Sistema de

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REIS, P.R.; CUNHA, R.L.; CARVALHO, G.R. Café Arábica: da pós-colheita ao consumo. V. 2. Lavras:

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70

TOMAS, A.L.; COSTA, J.A. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. Porto Alegre: Evangraf, 2010.

244p.

Silvicultura Geral – 45h

EMENTA: Introdução à silvicultura. (a importância das florestas e a situação florestal mundial, nacional

e estadual). Classificação de espécies florestais baseada em grupos ecológicos. Sementes florestais.

Produção de mudas florestais. Principais espécies para a formação de povoamentos florestais.

Implantação e condução de povoamentos florestais. Colheita florestal. Noções de dendrometria .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO, J.G.A (Coordenador). Princípios de desramas e desbastes florestais. Campos dos

Goytacazes: O Coordenador, 2012. 96 p.

CARNEIRO, J.G.A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995.

451 p.

GALVÃO, A.P.M. (org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais:

um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de

Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVEZ, J.L.M.; BENEDETTI, V. (eds). Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000. 427

p.

HIGA, A.R. Pomar de sementes de espécies florestais nativas. Curitiba: FUPEF, 2006. 266 p.

MACHADO, C.C. (Ed.). Colheita florestal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2008. 501 p.

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276p.

XAVIER, A.; WEMDLING, I.; SILVA, R.L. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Viçosa: UFV, 2013.

279p.

Tecnologia de Produtos de Origem Animal – 45h

EMENTA: Matérias-primas de origem animal. Noções sobre a estrutura, composição e alterações dos

alimentos de origem animal. Tecnologia, processamento e conservação de produtos de origem animal

com ênfase em carnes e laticínios. Higiene e controle de qualidade.

BIBLIOGAFIA BÁSICA

FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre.

Artmed, 2006. 602p.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos, S. Paulo: Nobel, 2009.

PEREDA, J.A.O. et al. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre. Artmed,

Vol.2, 2005. 279p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COULTATE, T.P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2004. 368p.

GOMIDE, L.A.M; RAMOS, E.M.; FONTE, P.R. Ciência e Qualidade da carne - Fundamentos. Editora UFV,

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Guanabara Koogan, 1ª ed. 2011.

MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. S.; ARAÚJO, E. A. Tecnologia de Produção de Derivados do Leite. Editora

UFV, 2011.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. v.1. São

Paulo: UEPG, 2006.

19.4. Ementário das disciplinas optativas

Agricultura de Precisão – 30h

EMENTA: Introdução à Agricultura de Precisão. SIG aplicado a agricultura de precisão. Sensoriamento

Remoto aplicado à agricultura de precisão. Sistemas de localização. Unidades de manejo e mapas

temáticos. Tecnologias envolvidas na agricultura de precisão. Análise de dados georreferenciados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A.; GIUDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE, F.X.R.; GOMIDE,

R.L. Editores. Agricultura de Precisão. Viçosa: UFV, 2000.

MOLIN, J. P.; AMARAL, L. R.; COLAÇO, A. F. Agricultura de Precisão. São Paulo: Editora Oficina de

Textos. 1ª Edição. 224 p. 2015. ISBN: 978-85-7975-213-1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Embrapa.

Brasília, 2000. 434p.

LAMPARELLI, R.A.C.; ROCHA, J.V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura de Precisão:

Fundamentos e Aplicações. Guaíba:Agropecuária, 2001. 118p.

PAREDES, E.A. Sistema de Informação Geográfica. São Paulo: Érica, 1994.

STAFORD, J.V. Implementing Precision Agriculture in the 21st Century. Journal Agricultural.

Engineering Research. (2000) 76, 267-275.

TEIXEIRA, A.L.A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistema de Informação Geográfica: Dicionário Ilustrado. Editora

Hucitec. São Paulo, 1997. 244p.

Biologia Molecular – 30h

EMENTA: Propriedades dos ácidos nucleicos. Organização do genoma e controle da expressão gênica

de procariotos e eucariotos. Mecanismos de reparo. Métodos em Biologia Molecular e suas aplicações

em Agronomia. Noções de Bioinformática. Marcadores moleculares. Sequenciamento, genoma,

transcriptoma e proteoma. Tecnologia do DNA Recombinante. Organismos geneticamente

modificados (OGMs).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NELSON, D.L. & COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier; 3 ed. 2002.

GRIFFITHS, Antony J. F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

AUSUBEL, F. M. (org.). Short Protocols in Molecular Biology. John Wiley & Sons, New York. 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BERG, J. M.; TYMOCKO, J. L. & STRYER, L. 2004. Bioquímica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro.

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Célula. 4a ed. ARTMED, Porto Alegre. 2004.

TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Vol. 1

. Ed. Embrapa, 1999.

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D., & DARNELL, J. Biologia Celular

e Molecular. 5ª ed. Ed. Artmed. 2005.

Criação de abelhas – 30h

EMENTA: Biologia das abelhas. Espécies. Tipos de colmeias. Materiais e equipamentos. Localização e

instalação do apiário/meliponário. Manejo das colmeias. Criação e introdução de rainhas.

Multiplicação de enxames. Alimentação artificial das abelhas e pastagem. Produtos e subprodutos.

Patologia das abelhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Paulo Sérgio Cavalcanti; OLIVEIRA, Marcos Orlando de; SILVA, Etelvina Conceição Almeida da.

Produção de rainhas e multiplicação de enxames. Viçosa: CPT, 2004. 138 p.

WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2. ed. Guaiba: Agrolivros, 2005. 378p.

WITTER, Sidia; NUNES-SILVA, Patricia. Manual de boas práticas para o manejo e conservação de

abelhas nativas (meliponíneos). Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 2014.

139p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Profissional e Tecnológica, 2010. 26 p.

BALLIVIÁN, José M. P. Palazuelos (Org.). Abelhas nativas sem ferrão - Mỹg Pẽ. São Leopoldo: Oikos,

2008. Disponível em < http://comin.org.br/static/arquivos-publicacao/abelhas-nativas-

1229104261.pdf>.

BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. 4. Ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná –UFPR. 2010, 348 p.

NOGUEIRA-NETO, Paulo. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Nogueirapis,

1997. 445 p. Disponível em <http://eco.ib.usp.br/beelab/pdfs/livro_pnn.pdf>.

WIESE, H. Manual técnico de apicultura. Florianópolis, SC: Secretaria da Agricultura, do Abastecimento

e Irrigação, 1990. 74 p.

Cultivo em Ambientes Protegidos – 30h

EMENTA: Conceitos e Introdução. Materiais, equipamentos e estruturas. Manejo dos materiais,

equipamentos e estruturas. Manejo do ambiente de cultivo. Cultivo e manejo em ambiente protegido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: Editora da UFV, 2003. 412p.

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ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria, Editora UFSM, 1999. 142p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SGANZERLA, E. Nova agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plásticos. 6.ed. Guaiba:

Agropecuaria, 1997. 341 p.

ALBERONI, R.B. Hidroponia: como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso do solo

. São Paulo, SP: Nobel, 1998. 102 p.

SHOLTO DOUGLAS, J. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo, SP: Nobel, 1987. xii,, 141p.

SAÚCO, V.G. Cultivo de Frutas em Ambiente Protegido. Ed. Cinco continentes. 2002, 81p.

MARTINEZ, H.E.P., CLEMENTE, J.M. O Uso do Cultivo Hidropônico de Plantas em Pesquisa - Série

Didática. Ed. UFV. 76p. 2011.

Cultura de Tecidos Vegetais – 30h

EMENTA: Estrutura do laboratório de cultura de tecidos. Nutrição e fitorreguladores in vitro. Vias

morfogênicas in vitro. Clonagem ou micropropagação de plantas in vitro ou por biorreatores.

Enraizamento in vitro. Aclimatação para ambientes ex vitro. Llimpeza clonal e enxertia in vitro.

Produção de haploides e poliploides. Conservação in vitro de germoplasma. Sementes sintéticas.

Transformação genética. Cultura de células em suspensão e produção de metabólitos secundários.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASILEIRO, A.C.M.; CARNEIRO, V.T.C. Manual de transformação genética de plantas 2 ed. Embrapa,

Brasília, 2015.

BORÉM, A; Fritsche-Neto R. 2013. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Viçosa - UFV.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B; CARMELLO-GUERREIRO, SM. 2006. Anatomia vegetal. 2. ed. Viçosa: UFV,

2006. 438p.

GEORGE EF, HALL MA, DEKLERK G. 2008. Plant Propagation by Tissue Culture - vol1 The Background-

3rd Edition, Springer.

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Cali, Colombia, CIAT, 970p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. 2013. Fisiologia Vegetal. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed,. 918p.

Defesa Sanitária Vegetal – 30h

74

EMENTA: Manejo integrado em fitossanidade. Resistência de pragas a agrotóxicos. Legislação

Fitossanitária. Certificado fitossanitário. Pragas quarentárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos.

v.1, 4 ed. São Paulo: Ceres, 2011.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 2002, 920p.

LORENZI. H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres. Aquáticas, parasitas e toxicas. 4ª ed. Nova Odessa:

Instituto Plantarum, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORENZI. H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6

ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2006.

MELLO, G. F. R. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 3 ed. Porto Alegre: Rigel, 2008.

PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA-FERREIRA, B. S. et al. Controle Biológico no Brasil:

Parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002.

REIS, E. M. Previsão de doenças. Passo Fundo: UFP, 2004.

STADNICK, M. J.; TALAMINI, V. Manejo ecológico de doenças de plantas. Florianópolis: UFSC, 2004.

Ecofisiologia Vegetal – 30h

EMENTA: Interação entre plantas: competição. Respostas fisiológicas, bioquímicas, morfológica e de

aclimatação as espécies perenes e anuais (naturais e cultivadas) às condições de estresse bióticos e

abióticos (estresse hídrico, térmico, salino, nutricional, luminoso e poluentes ambientais). Estratégias

adaptativas das espécies a alterações do ambiente. Respostas adaptativas e de produtividade das

plantas as mudanças climáticas. Ecofisiologia da fotossíntese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS,

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de Janeiro: Nobel, 1999. 126p.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA, 2000. 531p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROGER, M.J.R. Handbook of plant ecophysiology techniques. Dordrecht: Kluwer Academic Press,

2001. 452p.

LOPES, N.F.; LIMA, M.G.S. Fisiologia da Produção. Viçosa: Ed. UFV, 2015. 492p.

LAMBERS, H.; CHAPIN III, F.S.; PONS, T.L. Plant physiological ecology. Springer, 2008. 604p.

TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2013. 954p..

Evapotranspiração – 30h

EMENTA: O Sistema solo-planta-atmosfera. Água no solo e evapotranspiração (ET). Determinação da

evapotranspiração de referência (ETo) e da cultura (ETc). Avaliação dos principais métodos de

estimativas da ETo. ET em áreas com cobertura incompleta. Uso consuntivo de água de culturas

75

específicas. Evaporação da água de lagos e represas. Evapotranspiração e produtividade agrícola.

Evapotranspiração e eficiência de uso da água. ET e pesquisa aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração. Piracicaba. FEALQ. 1987, 183p.

SEDIYAMA, G.C. Evapotranspiração: Necessidade de água para as plantas cultivadas. Brasília,

ABEAS/UFV. a996. 173p. (Módulo 2 – Curso de Engenharia e Manejo de Irrigação).

SENTELHAS, P.C., PEREIRA, A.R., ANGELOCCI, L.R. Meteorologia Agrícola. USP DCE/ESALQ/. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMASCHI, H. et al. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. Porto Alegre: Editora da Universidade

do Rio Grande do Sul, 1997.

DOORENBOS, J. Efeito da Água no Rendimento das Culturas. Campina Grande: UFPB, 1994.

MOTA, F.S. Clima e Agricultura no Brasil . Porto Alegre: Sagra, 1986. 151p.

NETO, P.C.; CARVALHO, L.G.; DANTAS, A.A.A. Agrometeorologia . UFLA – Lavras. (Notas de Aula).

REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas . Ed. Manole, 1987.

Fertilizantes, Corretivos e Resíduos – 30h

EMENTA: Conceitos e classificação dos fertilizantes minerais e orgânicos. Fabricação e industrialização.

Tipos de corretivos agrícolas e sua aplicação. Fontes, materiais alternativos, características e uso

agrícola. Resíduos industriais e agroindustriais com valor agronômico. Descarte de resíduos. Legislação

relacionada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALAVOLTA, Eurípedes. ABC da adubação. 5.ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Ed. Agronomica Ceres,

1989.

ADUBAÇÃO orgânica: nova síntese e novo caminho para a agricultura. São Paulo, SP: Ícone, c1994.

102 p.

WIETHÖLTER, S. Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa

Catarina (ROLAS). Porto Alegre: SBCS-NRS, 2004. 394p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.

Brasília: Embrapa, 2004. 416 p.

VOISIN, A. Adubos: novas leis científicas de sua aplicação . São Paulo, SP: Mestre Jou, 1963. 130 p.

MALAVOLTA, E. Manual de calagem e adubação das principais culturas. São Paulo, SP: Agronômica

Ceres, 1987. 496 p.

OLIVEIRA, P.A.V.(Coord.). Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos. Concórdia, SC:

EMBRAPA, CNPSA, 1993. 188 p.

MALAVOLTA, E. Manual de quimica agricola: adubos e adubação. 2. ed. rev. e aum. São Paulo, SP:

Agronomica Ceres, 1967. 606p.

76

Fruteiras Nativas e Exóticas – 30h

EMENTA: Introdução. Diversidade de espécies frutíferas nativas e exóticas. Condições edafoclimáticas.

Manejo produtivo. Potencial de utilização dos frutos e sua comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS-SEREJO, J.A; DANTAS, J.L.L.; SAMPAIO, C.V.; COELHO, Y.S. Fruticultura tropical: espécies

regionais exóticas. EMBRAPA, 2009, 508p.

BRUCKNER, C.H. Melhoramento de fruteiras de clima temperado. Viçosa: UFV, 2002, 186p.

PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica. Viçosa: UFV. 2010, 240p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do

Brasil: volumne 2. 3. ed. Nova Odessa (SP): Plantarum, 2009. 384 p.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA,

J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES,S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C.

Entomologia Agrícola.3º ed., Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. (Ed.). Manual de fitopatologia. 4. ed. São Paulo:

Agronomica Ceres, 2005-2011. 2 v.

PAIVA, H.N.; GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 128p.

FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. (Ed). Propagação de plantas frutíferas. Brasília,

DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. 221 p.

Libras – 60h

EMENTA: Introdução ao ensino de Libras. Psicologia do aluno com necessidades educativas especiais.

Aplicação de métodos e técnicas de ensino de Libras. Tradução e interpretação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo.

Florianópolis: UFSC, 2008.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997.

SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e subjetividade. Lovise, 2000.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2004.

SANTANA, A.P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Mediação, 1999. v. 2.

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

Manejo de Pastagens – 30h

EMENTA Melhoramento de pastagens. Importância ecológica e produtiva do melhoramento de

pastagens. Pressão de pastoreio. Manejo convencional de pastagens. Manejo Rotativo de pastagens.

77

Manejo de pastagens cultivadas anuais e perenes. Manejo em faixas de pastagens anuais. Manejo

Agroecológico de pastagens (Pastoreio Racional Voisin). Manejo químico do solo. Noções de utilização

de programas - CAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, L.C.P. Pastoreio Racional Voisin: tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Porto

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CÓRDOVA, U.A.; PRESTES, N.E.; SANTOS, O.V.; ZARDO, V.F. Melhoramento e manejo de pastagens no

Planalto Catarinense. Florianópolis: EPAGRI, 2004. 274p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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FONSECA, M.G.C. da. Plantio direto de forrageiras: sistema de produção. Guaíba: Agropecuária. 1997.

101p.

GONÇALVES, D.A.; COSTA, C.; CAMPOS, L. Solos tropicais sob pastagem: características e técnicas para

correção e adubação. São Paulo: Ícona. 1992. 78p.

MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Guaíba: Agropecuária. 1999. 158p.

PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; SILVA, S.C.; FARIA, V.P. Prática de produção animal em pastagem.

Anais do 22º Simpósio sobre manejo de pastagem. Piracicaba: FEALQ. 2005. 403p.

PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação, utilização. Capinas, SP:

Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1979. 343p.

Melhoramento Animal – 30h

EMENTA: Introdução ao estudo do melhoramento animal. Princípios básicos da genética. Genética das

populações. Etapas do melhoramento animal. Melhoramento das espécies domésticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, J.C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. 6ª ed. Belo Horizonte: FEP

MVZ. 2012. 758p.

SILVA, M. de A. Conceitos de genética quantitativa e de populações aplicados ao melhoramento

genético animal. 1ª ed. Belo Horizonte: FEP MVZ. 2009. 195p.

KINGHORN, B. WERF, J. V.D.; RYAN, M. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. 1ª ed.

Editora: Fealq. 2006. 367p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUEIROZ, S.A. de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte . 1ª ed. Editora Agro

Livros. 2012. 152p.

RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.; SOUZA, E.A.; GONÇALVES, F.M.A.; SOUZA, J.C.

Genética na Agropecuária. 5ᵃ ed. Editora UFLA, Lavras, 2012. 565p.

RESENDE, M.D.V. e ROSA-PEREZ, J.R.H. Genética e melhoramento de ovinos. 1ª ed. Curitiba: editora

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BOWMAN, J.C. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: EDUSP, 1981. 87p.

SEARLE, S.R. Matrix algebra for biological sciences. New yaork, John Wiley & Sons. 1996, 296p.

78

ESPÍNDOLA, G.B. Formação do coelho híbrido destinado ao abate. 1ª ed. Editora: Expressão - gráfica

e editora, 2012. 76p.

Piscicultura – 30h

EMENTA: Introdução à piscicultura. Sistemas de produção de carpas, tilápias, trutas e bagres. Escolha

de local e características do solo e da água para instalação de unidades de produção. Policultivo.

Consórcio (peixes/aves, peixes/suínos, peixes/arroz). Adubação e calagem de viveiros. Preparação e

manutenção da qualidade de água em viveiros. Estratégias de alimentação e nutrição de peixes.

Despesca. Noções sobre reprodução de peixes. Visitas técnicas a pisciculturas no modelo MAVIPI e

outras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUBITZA, Fernando. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. 2ª Ed. Jundiaí: Editora

F. Kubitza, 2011. 316 p

CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Funep, Jaboticabal, SP, 1992. 110p.

CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa

Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de Água Doce. Funep, Jaboticabal, SP, 1992. 110p.

CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em Piscicultura (perguntas e respostas). Santa

Gráfica Editora, Botucatu, SP, 2000. 247p.

HALVER, J.E. Fish Nutrition. Academic Press. New York and London, 1972. 713p.

HOAR, W.S.; RANDALL, D.J. Fish Physiology. Academic Press, New York, 1969.

HUET, M. Tratado de Piscicultura. Barcelona. 1982. 800p.

IBAMA, 1994, 195p. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Limnologia Aplicada à Piscicultura. Boletim Técnico nº 1,

FUNEP, Jaboticabal, SP, 1994. 72p.

TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A training manual. 2. Nutrient.

Sources and composition. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 5/E. Brasília, 1987. 129p.

TACON, A.G.J. The nutrition and feeding of farmed fish and shrimp. A traning manual. 1. The essential

nutrients. FAO, ECP/RLA/075/ITA, Field document 2/E. Brasília, 1987. 117p.

WOYNAROVICH, E & HORVAT, L. A Propagação de Peixes de Águas Tropicais. Manual de extensão. Ed.

FAO CODEVAS/CNPq. Brasília, 220p.

CASTAGNOLLI, N. e CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos Trópicos. Ed. Manole. SP, 1986. 152p.

WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Ministério da Irrigação/CODEVAS, Brasília, 1988. 69p.

TAMASSIA, Sergio Tadeu Jurovsky. Indicadores Técnico-Econômicos para o Gerenciamento do Modelo

Alto Vale do Itajaí de Piscicultura Integrada (MAVIPI). 2011. 230f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em

ciências humanas-sociedade e meio ambiente). Universidade Estadual Paulista; Centro De Aquicultura

Da Unesp - CAUNESP, Jaboticabal, 2011.

Periódicos

Revista Panorama da Aquicultura (www.panoramadaaquicultura.com.br )

Plantas Bioativas – 30h

79

EMENTA: Importância econômica e social, origem, botânica, cultivares, exigências climáticas,

propagação, nutrição, tratos culturais, elaboração de projetos, colheita e comercialização das

principais espécies bioativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, H. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto

Plantarum, 2 ed. 2010.

CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou

potencial : plantas para o futuro - Região Sul. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, 2011, 934 p.

MORELLI, M. S. Guia de produção para plantas medicinais e aromáticas e flores comestíveis. 1 ed.,

2010, 251 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SARTÓRIO, M. L.; TRINDADE, C.; RESENDE, P.; MACHADO, J. R.; Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais.

Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000, 260 p.

TORRES, P. G. V. Plantas medicinais, aromáticas e condimentares – uma abordagem prática para o dia

a dia. Editora:Rigel, 1 ed., 2005, 144 p.

SERAFINI, L. A.; SANTOS, A. C. A. DOS. Óleos essenciais – extração e aplicações de óleos essenciais de

plantas. Editora EDUCDS, 1 ed., 2002, 54 p.

SILVA, A. G.; LAMEIRA, A.P. do N.; AMORIM, A. C. L.; LAMEIRA, C. N.; ALCÂNTARA, D. de A.; OLIVEIRA,

E. C. P. de; PINTO, J. E. B. P. Plantas Medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação

popular. Editora EMBRAPA, Belém, PA, 2008, 264 p.

SATIO, M. L. SCRAMIN, S. Plantas aromáticas e seu uso na agricultura. Editora EMBRAPA Meio

Ambiente, 45 p.

Receituário Agronômico – 30h

EMENTA Agrotóxicos: classificação, toxicologia, formulações, especificações e normas de uso.

Tecnologia de aplicação. Armazenagem e devolução de embalagens. Receituário agronômico:

anamnese, indicação de uso, condições de aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREI. Compêndio de defensivos agrícolas: Guia Prático de produtos fitossanitários para uso

agrícola. 8ª ed. São Paulo: ANDREI, 2009, 1378p.

BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção de pragas e doenças. 30 ed.

Francisco Beltrão: Grafit Gráfica e editora Ltda. 2006, 153p.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Porto Alegre:

L&PM, 1987. 256p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002, 920p.

KIMATI, H.; AMORIM L.; BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas

Cultivadas. V.2. 3 ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774 p.

LORENZI. H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres. Aquáticas, parasitas e tóxicas. 4ª ed. Nova Odessa:

Instituto Plantarum, 2008.

MELLO, G. F. R. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 3ª ed. Porto Alegre:Rigel, 2008. 256p.

80

PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA-FERREIRA, B. S. et al. Controle Biológico no Brasil:

Parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002, 635p.

Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas – 30h

EMENTA: Importância da qualidade na aplicação de defensivos agrícolas. Formulações de defensivos

agrícolas. Adjuvantes agrícolas. Conceitos de alvo biológico. Espectro de gotas. Deriva na aplicação de

defensivos agrícolas. Métodos de aplicação de defensivos. Pontas de pulverização. Tipos de

pulverizadores. Qualidade e segurança na aplicação e inspeção periódica de pulverizadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. Manual de Tecnologia de Aplicação.

Campinas, São Paulo: Línea Creativa, 2004. Disponível em:

<http://www.andefedu.com.br/publicacoes> (Disponível como e-book)

SILVA, ANTONIO ALBERTO DA (Org.); SILVA, JOSÉ FRANCISCO (Org.). Tópicos em manejo de plantas

daninhas. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007. v. 1. 367 p.

ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para

orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, L.A.S. Adjuvantes agrícolas para proteção de plantas. Seropédica: IMOS, 2011. 264p.

MATTHEWS, G.A.; BATEMAN, R. MILLER, P. Métodos de aplicação de defensivos agrícolas. 4. ed. São

Paulo: Andrei, 2016. 624p.

MINGUELA, J.V. CUNHA, J.P.A.R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. Viçosa: Aprenda

fácil, 2013. 588p.

20. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Agronomia, instituídas

pela Resolução CNE nº 1 de 02 de fevereiro de 2006, os conteúdos curriculares do curso devem ser

distribuídos em 03 (três) núcleos de conteúdos. Sendo de Conteúdos Básicos, de Conteúdos

Profissionais Essenciais e de Conteúdos Profissionais Específicos.

20.1. Núcleo dos Conteúdos Básicos

Quadro 5. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos

Código Disciplinas CH Créditos Semestre Pré-requisitos

AGRO-11 Biologia Celular 60 4 1º

AGRO-12 Física 60 4 1º

AGRO-13 Introdução à Agronomia 30 2 1º

AGRO-14 Introdução à Informática 30 2 1º

AGRO-15 Matemática 60 4 1º

AGRO-16 Morfologia Vegetal 60 4 1º

81

AGRO-17 Português Instrumental 30 2 1º

AGRO-18 Química Geral e Orgânica 60 4 1º

AGRO-21 Anatomia e Fisiologia Animal 45 3 2º

AGRO-22 Botânica Sistemática 45 3 2º AGRO-16

AGRO-23 Cálculo Diferencial Integral 60 4 2º AGRO-15

AGRO-24 Desenho Técnico 30 2 2º AGRO-15

AGRO-25 Gênese e Classificação dos Solos 75 5 2º

AGRO-26 Metodologia Científica 30 2 2º

AGRO-27 Química Analítica 60 4 2º AGRO-18

AGRO-28 Zoologia Agrícola 60 4 2º

AGRO-34 Estatística 60 4 3º AGRO-15

TOTAL DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS 855 57

20.2. Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Quadro 6. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais

Código Disciplinas CH Créditos Semestre Pré-requisitos

AGRO-31 Agrometeorologia e Climatologia 60 4 3º AGRO-15

AGRO-32 Bioquímica 60 4 3º AGRO-11, AGRO-18

AGRO-33 Ecologia Agrícola 45 3 3º AGRO-11

AGRO-35 Microbiologia 60 4 3º AGRO-11

AGRO-36 Motores, Máquinas Agrícolas e Energia 60 4 3º AGRO-12, AGRO-15

AGRO-37 Química do Solo 30 2 3º AGRO-27, AGRO-25

AGRO-38 Sociologia Rural 30 2 3º

AGRO-41 Fisiologia Vegetal 75 5 4º AGRO-22, AGRO-32

AGRO-42 Entomologia Geral 60 4 4º AGRO-28

AGRO-43 Experimentação Agrícola 45 3 4º AGRO-34

AGRO-44 Física do Solo 45 3 4º AGRO-25

AGRO-45 Fitopatologia Geral 60 4 4º AGRO-35

AGRO-46 Genética 60 4 4º AGRO-11

AGRO-47 Mecanização Agrícola 60 4 4º AGRO-36

AGRO-51 Entomologia Agrícola 60 4 5º AGRO-42

AGRO-52 Fertilidade do Solo 60 4 5º AGRO-37, AGRO-41,

AGRO-44,

AGRO-53 Fitopatologia Agrícola 60 4 5º AGRO-45

AGRO-54 Hidrologia Agrícola 45 3 5º AGRO-31

AGRO-55 Melhoramento Vegetal 60 4 5º AGRO-43, AGRO-46

82

Código Disciplinas CH Créditos Semestre Pré-requisitos

AGRO-56 Nutrição Animal 60 4 5º AGRO-32

AGRO-57 Topografia I 60 4 5º AGRO-23, AGRO 24

AGRO-61 Aquicultura 30 2 6º

AGRO-62 Economia Rural 30 2 6º AGRO-38

AGRO-63 Forragicultura 45 3 6º AGRO-22, AGRO-52

AGRO-64 Hidráulica Agrícola 60 4 6º AGRO-54

AGRO-65 Perícia Agrícola e Ambiental 45 3 6º AGRO-33

AGRO-66 Manejo de Plantas Daninhas 60 4 6º AGRO-41

AGRO-67 Topografia II 60 4 6º AGRO-57

AGRO-68 Uso, Manejo e Conservação do Solo 60 4 6º AGRO-44

AGRO-71 Agroecologia 30 2 7º AGRO-33

AGRO-72 Avicultura 30 2 7º AGRO-46, AGRO-56

AGRO-73 Biotecnologia Vegetal 30 2 7º AGRO-55

AGRO-74 Construções Rurais 60 4 7º AGRO-23, AGRO-24

AGRO-75 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

45 3 7º AGRO-67

AGRO-76 Irrigação e Drenagem 60 4 7º AGRO-64

AGRO-77 Plantas de lavoura I 60 4 7º AGRO-41, AGRO-52

AGRO-78 Política públicas 30 2 7º AGRO-62

AGRO-79 Suinocultura 30 2 7º AGRO-46, AGRO-56

AGRO-81 Fruticultura de Clima Temperado 60 4 8º AGRO-41, AGRO-52

AGRO-82 Administração Rural 60 4 8º AGRO-62

AGRO-83 Bovinocultura de leite 45 3 8º AGRO-46, AGRO-56

AGRO-84 Olericultura 75 5 8º AGRO-41, AGRO-52

AGRO-85 Plantas de lavoura II 45 3 8º AGRO-41, AGRO-52

AGRO-86 Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal

45 3 8º AGRO-32, AGRO-35

AGRO-87 Tecnologia e Produção de Sementes 60 4 8º AGRO-73

AGRO-91 Bovinocultura de corte 45 3 9º AGRO-46, AGRO-56

AGRO-92 Extensão Rural 30 2 9º AGRO-38

AGRO-93 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 30 2 9º AGRO-41

AGRO-94 Floricultura, Paisagismo, Parques e Jardins

45 3 9º AGRO-24, AGRO-41

AGRO-95 Fruticultura de Clima Tropical e Subtropical

60 4 9º AGRO-41, AGRO-52

AGRO-96 Plantas de lavoura III 60 4 9º AGRO-41, AGRO-52

AGRO-97 Silvicultura Geral 45 3 9º AGRO-41, AGRO-87

AGRO-98 Tecnologia de Produtos de Origem Animal

45 3 9º AGRO-32, AGRO-35

TOTAL DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS

2.670 178

83

20.3. Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos

Quadro 7. Grupo de Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos

Código Disciplinas Optativas CH Créditos Semestre Pré-requisitos

AGROP-01 Agricultura de Precisão 30 2 Flexível AGRO-75

AGROP-02 Apicultura 30 2 Flexível -

AGROP-03 Biologia Molecular 30 2 Flexível AGRO-46

AGROP-04 Cultivo em Ambientes Protegidos 30 2 Flexível

AGROP-05 Cultura de Tecidos Vegetais 30 2 Flexível AGRO-22, AGRO-27

AGROP-06 Defesa Sanitária Vegetal 30 2 Flexível AGRO-51, AGRO-53,

AGRO-66

AGROP-07 Ecofisiologia Vegetal 30 2 Flexível AGRO-41

AGROP-08 Evapotranspiração 30 2 Flexível AGRO-31

AGROP-09 Fertilizantes, Corretivos e Resíduos 30 2 Flexível AGRO-52

AGROP-10 Fruteiras Nativas e Exóticas 30 2 Flexível AGRO-41

AGROP-11 Libras* 60 4 Flexível -

AGROP-12 Manejo de Pastagens 30 2 Flexível AGRO-63

AGROP-13 Melhoramento Animal 30 2 Flexível AGRO-46

AGROP-14 Piscicultura 30 2 Flexível AGRO-61

AGROP-15 Plantas Bioativas 30 2 Flexível AGRO-41

AGROP-16 Receituário Agronômico 30 2 Flexível AGRO-51, AGRO-53,

AGRO-66

AGROP-17 Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas

30 2 Flexível AGRO-51, AGRO-53,

AGRO-67

TOTAL DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS

540 36

TOTAL DE CONTEÚDOS PROFIS. ESPEC. OBRIGATÓRIOS

90 6

20.4. Outros componentes curriculares obrigatórios

Quadro 8. Outros Componentes Curriculares Obrigatórios

Código Componente CH Créditos

Trabalho de Curso 60 4

Estágio Curricular 450 30

Atividades Complementares 120 8

TOTAL DOS OUTROS COMPONENTES CURRICULARES 630 42

84

21. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS

21.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem do Aluno

A avaliação fornece subsídios ao professor para o próprio processo de ensino-aprendizagem,

buscando compreender as defasagens de aprendizagem.

Neste sentido, a avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação dos

conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus sucessos e defasagens de aprendizagem, além de

possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor, como mediador, recuperando os

conhecimentos necessários de maneira mais significativa e paralelamente aos estudos , como

preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações necessárias das conclusões das

avaliações, bem como de todo o processo ensino-aprendizagem, os quais servirão para orientá-lo em

relação a outros elementos envolvidos no processo para a continuidade do trabalho.

A verificação do rendimento acadêmico será feita através de testes, provas, trabalhos e outros

meios que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforço dispensado no processo de

aprendizagem e o rendimento verificado nas atividades de cada disciplina, área de estudo ou atividade,

dará origem à nota.

As notas atribuídas para o rendimento acadêmico obedecem a escala de zero (0,0) a dez (10,0),

podendo ser fracionada até décimos. Durante o semestre letivo, cada aluno receberá pelo menos duas

notas parciais (NP) resultantes das avaliações e trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor.

Recomenda-se que os critérios de avaliação utilizados pelo professor sejam apresentados aos

alunos, juntamente com o conteúdo programático da disciplina no plano de ensino, a cada início de

semestre letivo, e, em caso de alterações necessárias, que os alunos sejam informados das mudanças

ocorridas.

Considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a

75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na

disciplina. O curso não prevê exame final.

Aos alunos que ingressaram entre 2010 e 2012, para as disciplinas que serão cursadas na fase

regular correspondente, fica assegurado o sistema anterior em que considerar-se-á aprovado em cada

disciplina, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média

semestral (MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). Para os alunos que não obterem a nota mínima

para a aprovação terá direito ao exame final.

Caso o aluno reprove e venha a cursar com outra turma deverá adequar-se a nova sistemática

de nota superior a 6,0 (seis) na disciplina sem direito ao exame final.

85

Caso o aluno não possa comparecer à avaliação, o mesmo poderá requerer junto à secretaria,

no prazo regimental após a avaliação, uma nova avaliação, anexando justificativa. O resultado desta

solicitação será obtido em até uma semana após a realização desta solicitação.

Poderão ser validados aproveitamentos de estudos realizados pelos alunos em outra

instituição de ensino superior, desde que os conteúdos estudados contemplem ao menos 75% do

conteúdo da disciplina e carga horária, e a frequência do aluno seja no mínimo de 75%.

Será considerado reprovado o aluno que:

I – não obtiver frequência igual ou superior a 75%;

III – não alcançar a média semestral 6,0 (seis), pois o curso não prevê exame final.

É dever de o professor apresentar ao aluno o resultado das avaliações parciais no máximo, até

15 (quinze) dias após a sua realização.

A regulamentação completa da organização acadêmica, em geral, e da avaliação, em

particular, está materializada na “Organização Acadêmica dos Cursos de Graduação do Instituto

Federal Catarinense”.

O Núcleo Docente Estruturante ou o Colegiado de Curso analisará qualquer questão não

regulamentada, conforme a competência de cada uma sobre a questão.

21.2. Sistema de Avaliação do Curso

A avaliação do curso segue as estratégias pedagógicas, as metodologias e os critérios de

avaliação institucional, os quais permitem diagnosticar se as metas e os objetivos do curso estão sendo

alcançados, servindo de elemento para formular e planejar mudanças. Para tanto, estas são

promovidas de acordo com as necessidades ou em eventos anuais para avaliação sobre o andamento

do curso e possíveis mudanças a serem adotadas.

A avaliação externa adotará mecanismos do MEC, através do Exame Nacional de Desempenho

dos Estudantes – ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), e

indiretamente pela sociedade onde estarão atuando os profissionais formados pela Instituição.

O perfil do corpo docente também consiste em um quesito de avaliação importante,

juntamente com as instalações físicas e as condições e programas de atendimento aos acadêmicos.

Serão ainda avaliados os aspectos pedagógicos do curso, como currículo, proposta de avaliação e

acompanhamento, acessibilidade e permanência conforme normativas do SINAES.

A avaliação será realizada por uma Comissão Própria de Avaliação - CPA, que organiza e/ou

define os procedimentos e mecanismos adotados para avaliação dos cursos do IFC. Esta comissão atua

de acordo com seus critérios, buscando informações junto ao corpo docente ou discente, através de

86

preenchimento de questionário próprio. As avaliações da comissão são anuais, podendo ser realizada

a qualquer época do ano letivo.

Também a Coordenação do Curso, em conjunto com o NDE e Colegiado poderão estabelecer

instrumentos próprios de avaliação dos diversos aspectos integrantes do curso de Agronomia do IFC –

Campus Rio do Sul.

22. TRABALHO DE CURSO (TC)

O Trabalho de Curso (TC) é obrigatório, faz parte da matriz curricular, possui carga horária de

60 (sessenta) horas e deve ser realizado e defendido antes do Estágio Curricular Supervisionado, isto

é, preferencialmente ao final do nono semestre. Para efetuar o TC, o aluno deverá matricular-se na

secretaria acadêmica depois de ter concluído, no mínimo, 60% dos créditos da carga horária total do

curso. Para matricular-se no TC o aluno deverá preencher e entregar na secretaria acadêmica o termo

de compromisso de orientado e o termo de aceite do orientador disponibilizados pela Coordenação

do Curso.

O TC será desenvolvido sob a forma de monografia, que versará sobre temas ligados às

diferentes áreas de conhecimento das Ciências Agrárias, podendo desenvolver-se através de pesquisas

de campo, elaboração de metodologias, análise crítica e de reflexões sobre os conteúdos de Ciências

Agrárias definidas pelas diretrizes curriculares para o curso de Agronomia. Trabalhos de pesquisa e/ou

extensão desenvolvidos ao longo do curso poderão subsidiar a elaboração do TC.

A apresentação do TC será realizada em defesa pública e apresentação de monografia escrita,

de acordo com as normas vigentes no IF Catarinense, Campus Rio do Sul. O TC será avaliado mediante

entrega de monografia (parte escrita) aos membros da banca examinadora e seminário de

apresentação (defesa oral) para uma banca formada por três profissionais, sendo um deles o

orientador e dois profissionais da área de agronomia ou áreas afins. É vedada a participação de

parentes do discente por consanguinidade até o quarto grau e por afinidade, na condição de

orientador (a) ou integrante da banca examinadora de TC do curso.

A defesa deverá ser realizada nas dependências do IFC - Campus Rio do Sul. A banca

examinadora, após a defesa, deverá preencher ata contendo a avaliação da parte escrita e da

apresentação oral. A aprovação no TC estará condicionada a obtenção da média mínima prevista na

matriz curricular do Curso.

Os aspectos supracitados são detalhados em Regulamento do Trabalho de Curso do Curso de

Agronomia, homologado pelo seu Colegiado.

87

23. ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular supervisionado do curso de Agronomia será obrigatório para todos os

acadêmicos do curso e visa assegurar o contato do aluno com situações, contextos e instituições,

permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais reais,

servindo de experiência para um melhor exercício de sua profissão. A carga horária mínima é de 450

horas e será parte integrante do currículo do curso, podendo ser realizado prioritariamente no último

ano do mesmo ou após o aluno ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias. Além do estágio

supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio extracurricular. A regulamentação dos

estágios seguirá as normas/resoluções e ou regulamentos do IFC e as demais estabelecidas por cada

Campi, as quais deverão conter as diferentes modalidades de operacionalização, formas de

apresentação e avaliação de relatórios finais, com acompanhamento individualizado, inclusive durante

a fase de realização e ao final do mesmo.

23.1. Operacionalização do Estágio Curricular

O Estágio Curricular Supervisionado, fazendo parte da matriz curricular, constitui-se num

espaço de aprendizagem concreta de vivência prática do Agrônomo. O objetivo central se direciona na

aplicação dos conhecimentos científicos adquiridos durante a realização do curso e a vivência

profissional nas diferentes áreas da Agronomia.

O Estágio Curricular Supervisionado é obrigatório para a conclusão do curso de Agronomia

conforme a Lei no 5.540/68 e decreto de Regulamentação nº 4.807/75 do Ministério de Educação e

Cultura e Resolução no 48/76 e 50/76 do Conselho Federal de Educação, Parecer 1898/75 e 2911/76

que tratam dos conteúdos de Engenharia e Resolução 01/2006 da CES/CNE/ME, e demais normas do

IFC, dentre elas o Regimento Geral dos Estágios e o Regulamento do Estágio do Campus e do Curso.

O Estágio Curricular Supervisionado, consiste em trabalho a ser desempenhado pelo

acadêmico (a), dentro de suas áreas de atuação junto à entidades comunitárias, pessoas jurídicas de

direito privado, os órgãos de administração pública, direta, autárquica e fundacional de qualquer

dos poderes da União, dos estados, do distrito federal e dos municípios, as instituições de ensino

e ou pesquisa, o próprio Campus e profissionais liberais de nível superior devidamente registrados

em seus respectivos conselho de classes.

Recomenda-se que o Estágio Curricular Supervisionado seja realizado no último semestre do

Curso de Agronomia. Excepcionalmente, este poderá ser realizado pelo acadêmico (a) que possua, no

88

máximo, três disciplinas obrigatórias pendentes de aprovação, desconsiderando as disciplinas

optativas.

O Estágio Curricular Supervisionado e o Estágio Extracurricular poderão ser realizados no

exterior desde que contempladas as seguintes condições, cumulativamente:

a) estejam homologados os critérios estabelecidos pelo Colegiado do Curso no âmbito

do Regulamento de Estágio Curricular e Extracurricular;

b) esteja homologada Normativa de Procedimentos de Mobilidade Acadêmica no

âmbito do IFC relativo aos cursos de graduação;

c) o IFC seja isento de qualquer responsabilidade e despesas relativas a viagem,

transporte, locomoção, seguro, gastos pessoais com hospedagem, alimentação,

aquisição de material escolar, saúde e quaisquer outros que possam surgir durante

sua participação no referido estágio ou atividade.

O Estágio Curricular Supervisionado terá duração mínima de 450 horas, efetivamente

comprovadas no local de estágio, objetivando ao acadêmico evidenciar a aplicabilidade dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso no mercado de trabalho, moldar o perfil do profissional

para que busque os conhecimentos complementares para sua futura profissão e permitir ao futuro

agrônomo a experimentação de suas habilidades pessoais e de relacionamento interpessoal.

Os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento são feitos pela Coordenadoria

responsável pelos estágios no IFC – Campus Rio do Sul e pelo professor orientador escolhido pelo

aluno. Estes consistem sistematicamente nas seguintes etapas:

a) Elaboração, em conjunto com o professor orientador de estágio e o responsável

técnico da empresa, do Plano de Estágio, a ser entregue junto a Coordenação de

estágios, até um prazo máximo de 30 dias após o início do estágio;

b) Elaboração, durante a realização do estágio, do Relatório Técnico de Estágio, através

de discussões realizadas entre o acadêmico, o professor orientador e o supervisor do

estagiário na empresa;

c) Apresentação oral do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado para uma

Comissão/Banca Avaliadora constituída pelo professor orientador e dois docentes,

sendo um do Curso e/ou outro externo a este, com a concordância da Coordenação.

O estágio será efetivado após a matrícula do aluno na disciplina Estágio Curricular

Supervisionado e, das assinaturas do Contrato de Realização de Estágio Curricular Supervisionado

firmado entre o IFC e a Empresa e do Termo de Compromisso de Estágio firmado entre a Empresa,

estagiário e o IFC.

89

Na avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado haverá uma nota de zero a dez que será

atribuida pelo supervisor do estagiário na empresa, através de preenchimento de formulário padrão

encaminhado pela Coordenação de Estágios, cujo resultado será responsável por 40% da média final.

Os 60% restantes serão compostos pela avaliação realizada pelo professor orientador de estágio e pela

Banca Examinadora.

O acadêmico deverá entregar após a correção final do relatório de Estágio Curricular

Supervisionado, uma cópia encadernada e em meio digital à Coordenação do Curso.

23.2. Orientação de Estágio Curricular Supervisionado

A orientação do Estágio Curricular Supervisionado é feita pelo professor orientador, no

decorrer das atividades, proporcionando o pleno desempenho de ações pertinentes à realidade da

profissão.

As atribuições da orientação seguirão as normas e regulamento de estágio do IFC e do Campus,

compreendendo modalidades de supervisão direta ou indireta. A supervisão direta é a orientação e

acompanhamento do estagiário pelo professor orientador, através de observações, contínua e direta

das atividades desenvolvidas ao longo do processo. A supervisão indireta é a orientação do estagiário

feita através de meios de comunicação.

Todo o acadêmico estagiário deverá escolher um docente para orientá-lo desde a elaboração

do plano de estágio até a conclusão do mesmo. O professor escolhido deverá ser professor efetivo do

IFC e da área de conhecimento em que se dará o estágio. Assim que o professor for escolhido o

acadêmico deverá fazer o encaminhamento do seu relatório à Coordenação de Estágio para

homologação.

Compete ao professor orientador, orientar os acadêmicos na escolha do tema ou campo de

estágio; orientar cada acadêmico individual ou coletivamente para o desenvolvimento do estágio, em

conformidade com a carga horária estabelecida no regulamento do curso; orientar o acadêmico na

elaboração do Plano de Estágio, na conduta junto a empresa e na elaboração do relatório de estágio.

Em caso de necessidade o orientador poderá ser substituído por outro, a seu pedido ou a

pedido do acadêmico.

Além do professor orientador, o acadêmico deverá contar com um supervisor da empresa,

indicado pela mesma com formação mínima de graduação na área específica do estágio, o qual

acompanhará o acadêmico ao longo de todo o estágio.

90

23.3. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado

A avaliação faz parte do processo educativo de Estágio Curricular Supervisionado e integra

todas as experiências teóricas e práticas.

A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será feita com base na avaliação do

supervisor da empresa, da apresentação do relatório de estágio e da apresentação oral (defesa) das

atividades desenvolvidas durante a realização do mesmo.

A avaliação do supervisor (AS) do Estágio Curricular Supervisionado junto ao campo de

estágio se dará de acordo com o preenchimento de formulário padrão encaminhado pela Coordenação

de Estágios e terá peso de 40% da nota final. A avaliação do relatório (AR) feito pelo professor

orientador que considerará a formatação padrão, apresentação, coerência das informações,

desenvolvimento, conclusões e referências bibliográficas, terá valor de 20% sobre a nota final. A

avaliação da Comissão/banca avaliadora (AB) após ter feito a leitura do relatório e assistido a

apresentação oral, fará suas argüições ao acadêmico e atribuirá uma nota a qual terá valor de 40%

sobre a nota final.

Para fins de lançamento de notas, todas as avaliações, atribuirão notas de 0 (zero) a 10 (dez).

A média final para aprovação do acadêmico deverá ser igual ou superior a 6 (seis), seguindo-

se a seguinte fórmula.

MF = AS*4 + AR*2 + AB*4 ≥ 6

10

A Comissão/banca avaliadora deverá ser formada pelo orientador do estágio mais dois

docentes, um obrigatoriamente pertencente ao curso de agronomia do IFC e outro podendo ser de

outra instituição, sendo indicados pelo orientador ou pela Coordenação de Estágio.

A banca examinadora em caso de sugerir correções e alterações para melhoria do relatório

final definirá prazos para o acadêmico fazer as revisões solicitadas as quais deverão ser encaminhadas

à Coordenação de Estágios para aceite e arquivamento.

24. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)

Além do estágio supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio extracurricular em

qualquer período do curso, desde que seguidas as normas institucionais e regulamentares do IFC e do

91

Regulamento do Estágio Curricular e Extracurricular do Curso de Agronomia do IFC – Campus Rio do

Sul.

25. PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades de pesquisa seguirão regimento geral do IFC conforme Resolução n o 005/2010

que dispõe sobre o Programa para concessão de Bolsas de Iniciação Científica e de Extensão e ainda a

Resolução no 070/2013 que trata sobre o regulamento das atividades de pesquisa além das

peculiaridades do PDI e PPI do IFC.

O Curso de Agronomia do Instituto Federal Catarinense, na busca de uma identidade clara,

considera estratégias pedagógicas que enfatizem a busca e a construção/ produção do conhecimento

ao invés da simples transmissão e aquisição de informações. Neste sentido, o curso, além de

metodologias demonstrativas, como por exemplo aulas expositivas, buscará diversificação didático-

pedagógicas que privilegiem a pesquisa e a extensão como instrumentos de aprendizagem,

estimulando a atitude científica. Para tanto é necessário a inserção dos acadêmicos, professores e

técnicos administrativos em grupos de pesquisa e em projetos de ensino, pesquisa e extensão que

tragam benefícios para a qualidade e aperfeiçoamento do ensino agronômico para a gestão

institucional e para a sociedade.

De acordo com o PPP da Instituição, a “articulação do ensino, pesquisa e extensão é básica

para a sustentação da Instituição. A qualidade do ensino depende da competência em pesquisa. As

atividades de extensão se articulam com as experiências de pesquisa e ensino.” Em consonância com

essa necessidade incluímos em nosso projeto o estímulo a atividades de pesquisa e extensão,

buscando formas de integrar estas atividades evitando a sua dissociação.

Para que os acadêmicos tenham oportunidades de participar de atividades de pesquisa e

extensão o Curso promoverá discussões sobre o que se entende por pesquisa e extensão, e o papel

social destas atividades. Assim como deverão ser ampliadas as oportunidades de participação em

projetos de extensão, dada a importância destas atividades para a reconfiguração dos saberes das

áreas de conhecimento do Curso.

A organização da área de pesquisa se dará segundo Estatuto e orientações das Pró-Reitorias

de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e Extensão do Instituto Catarinense. Internamente o processo

se dará pela organização de grupos de pesquisas, podendo dentro de suas características realizar

atividades nas mais variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq.

Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos Financiadores como

CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou empresas.

92

25.1 Linhas e Grupos de Pesquisa vinculadas ao curso de Agronomia

As atividades de pesquisa do IF Catarinense estão regulamentadas pelas Resoluções nº

005/2010 e Resolução 070/2013, contemplando programas para concessão de bolsa de Iniciação

Científica e de Extensão.

O curso será conduzido de forma a oportunizar aos alunos atividades de pesquisa e extensão

nas mais diversas áreas do conhecimento. Estas atividades poderão estar ligadas de forma

interdisciplinar, contemplando diversas disciplinas de áreas afins.

A organização da área de pesquisa se dará segundo regulamentação e orientações das Pró-

Reitorias de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e Extensão do Instituto Federal Catarinense.

Internamente o processo se dará pela organização de grupos de pesquisas, podendo dentro de suas

características proporcionar atividades nas mais variadas linhas de pesquisa classificadas pelo CNPq.

Os trabalhos desenvolvidos poderão contar com incentivos de Órgãos Financiadores como

CNPq, CAPES, FAPESC e outros organismos ou empresas nacionais ou internacionais.

As linhas de pesquisa são as direções nas quais atuam os pesquisadores envolvidos no curso e

são os guias para o desenvolvimento dos TC’s. A seguir temos uma lista das linhas de pesquisa e suas

sub-linhas previstas para serem formadoras da base de pesquisa do curso:

Produção vegetal

Agroecologia

Ciências do solo

Fitossanidade

Fitotecnia

Forragicultura

Melhoramento vegetal e biotecnologia

Pós-colheita

Produção, armazernagem e beneficiamento de sementes

Produção animal

Bromatologia

Bovinocultura

Avicultura

Suinocultura

Aquicultura

Engenharia agrícola

93

Geoprocessamento

Topografia

Irrigação

Mecanização agrícola

Climatologia

Ciências sociais

Administração rural

Extensão rural

Associativismo e cooperativismo

Derivam destas, os seguintes grupos de pesquisa certificados pelo IFC no DGP/CNPQ, em

agosto de 2015:

Desenvolvimento de Sistemas Ecológicos de Vida e Produção (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7127039721390997) Área: Agronomia Líder: Dr. Cláudio Keske (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/6959537327963460) Energia na Agricultura (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6349097897741480) Área: Engenharia Agrícola Líderes: Dr. Fabrício Campos Masiero (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/2164128105986744) e Ms. Ricardo Kozoroski Veiga (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/3777535023491857) Engenharia Agrícola (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3425988841337959) Área: Engenharia Agrícola Líderes: Dr. João Célio de Araújo (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/9002913812550537) e Dr. Uberson Rossa (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/3476177132200018) Entomologia e Acarologia Agrícola (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2586179651538640) Área: Agronomia Líderes: Dr. Fernando Joly Campos (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/4408799112891038) e Dr. Cláudio Roberto Franco (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/2377954587199424) GEPAq-AVI (Grupo de Pesquisa Aplicada em Pesca e Aquicultura do Al to Vale do Itajaí) (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8776085002224656) Área: Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca Líder: Dr. Cesar Ademar Hermes (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/6226840059250418) Micrometeorologia de Ecossistemas (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7672183907675509) Área: Geociências Líder: Dr. Leonardo de Oliveira Neves (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/6471528381313886) e Dr. Evandro Chaves de Oliveira (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/9639592687692535) Produção e Beneficiamento de Sementes (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5592187243016850) Área: Agronomia Líder: Dr. Oscar Emilio Ludtke Harthmann (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/7764535604365212)

94

Solos – atributos físicos, químicos e nutrição mineral de plantas (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/0414046009601892) Área: Agronomia Líderes: Dr. Romano Roberto Valicheski (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/3914016324321986) e Dr. Sidinei Leandro Klöckner Stürmer (CV Lattes – http://lattes.cnpq.br/9501699878700241)

25.2. Programa de iniciação científica

O Programa de Iniciação Científica – PIC é destinado a discentes regularmente matriculados

em seus cursos de graduação, considerando o bom rendimento nos estudos e o potencial de talento

investigativo dos que a ele se candidatarem, viabilizando a participação dos mesmos em Projetos de

Pesquisa de Iniciação Científica, aprovados pela Coordenação de Pesquisa e Pós- graduação e Direção

Geral.

O número de bolsas-auxílio destinadas ao Programa de Iniciação Científica é definido através

de Edital, por ato específico da Direção Geral ou Reitoria. Há, porém, a condição de bolsista voluntário,

que poderá ser solicitada a qualquer tempo, sendo que estará ausente do recebimento de qualquer

tipo de bolsa auxílio da instituição.

São objetivos do Programa de Iniciação Científica:

I - Em relação à Instituição:

a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação

científica no âmbito dos cursos;

b) propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos

de investigação científica dos seus discentes com bom desempenho acadêmico;

c) tornar as ações institucionais mais pró-ativas e competitivas na construção do

conhecimento novo e acessível;

d) qualificar discentes, com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica,

pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação.

II – em relação aos discentes;

a) despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação

efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;

b) proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o

desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;

c) despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação

científica;

95

d) preparar o discente participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso

à pós-graduação,

e) aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.

III – em relação aos docentes:

a) Estimular docentes a se engajarem no processo de produção de conhecimento

novo e otimizando a capacidade de orientação à pesquisa na instituição;

b) Estimular o aumento da produção científica;

c) Incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação

científica e de orientação discente;

d) Melhorar a qualidade no processo ensino - aprendizagem.

As linhas de pesquisa são abrangentes e comtemplam as seguintes áreas:

a) Produção e melhoramento vegetal

b) Produção e melhoramento animal

c) Fitossanidade

d) Controle biológico de pragas e doenças

e) Integração lavoura-pecuária

f) Preservação ambiental

g) Desenvolvimento regional sustentável

h) Agroindústria de produtos vegetais e animais

i) Exploração racional do solo

j) Paisagismo e Jardinagem

k) Projetos agropecuários

l) Armazenamento de produtos agropecuários

m) Comercialização agrícola

n) Produção orgânica e ecológica

25.3. Ações de Extensão

As atividades extensionistas constituem práticas acadêmicas articuladas ao ensino e à

pesquisa, que permitem estabelecer os vínculos entre as necessidades de soluções para problemas

reais da comunidade local/regional e o conhecimento acadêmico.

O contato com a comunidade constitui-se como espaço privilegiado para a socialização do

96

conhecimento produzido na Instituição, assim como para a criação de novos conhecimentos que

possam contribuir para o desenvolvimento social e deve ser, por estes motivos, preocupação

fundamental de todos os cursos da Instituição.

Para a garantia desta articulação, a Instituição deve defender o trinômio de ensino, pesquisa

e extensão, desenvolver ações para promover a integração e o diálogo permanente entre os setores

responsáveis pela realização de ensino, pesquisa e extensão, garantindo também a contribuição neste

processo de todos os segmentos da comunidade escolar. Além disso, deve desenvolver ações e

adequar sua estrutura organizacional para promover a plenitude deste trinômio. Deve, finalmente, a

Instituição promover a formação inicial e continuada de acadêmicos, técnico-administrativos e

professores, a fim de que se sintam motivados e capacitados para a realização de atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

A clareza destas metas não exclui o reconhecimento de que este é um processo lento e

gradual que demanda esforço contínuo da gestão e de toda a comunidade escolar.

Quanto à extensão, o Campus contribuirá para o desenvolvimento da comunidade, através

da atividade de Extensão. A Extensão poderá alcançar toda a coletividade ou parte dela, a instituições

públicas ou privadas, abrangendo cursos e serviços que serão realizados na execução de planos

específicos.

As atividades de Extensão serão disciplinadas pelo Regimento Geral do Instituto Federal

Catarinense.

As atividades de Extensão são definidas por programas, projetos, cursos, eventos, prestação de

serviços, produções e publicações bibliográficas dentro dos Cursos já em funcionamento e em

implantação.

Os programas são um ou mais conjuntos de ações processuais contínuas de caráter educativo,

social, cultural, científico e tecnológico com clareza de diretrizes e voltados aos objetivos da Instituição.

Os cursos fornecidos pelo Instituto fazem parte de um conjunto de ações articuladas, de caráter

teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejados e organizado de maneira sistemática, com

carga horária definida e processo de avaliação formal; incluindo oficinas, laboratórios e treinamentos.

Assim também, os eventos são de ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico:

Assembléia; Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; Circuito; Colóquio;

Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de Férias;

Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada; Lançamento de Publicações e

Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra; Recital; Reunião; Semana de Estudos;

Seminário; Show; Simpósio; Torneio, e outros.

97

O Instituto também presta serviços através da realização de trabalho oferecido ou contratado

por terceiros, comunidade ou empresa, incluindo assessorias, consultorias e cooperação

interinstitucional, inclui-se também, a produção e publicação – elaboração de produtos acadêmicos

que instrumentalizam ou que são resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como:

cartilhas, vídeos, filmes, softwares, aplicativos multimídia, protocolos, dentre outros.

26. ATIVIDADES ACADÊMICAS

As atividades acadêmicas objetivam a participação do estudante em atividades que busquem

o desenvolvimento de conhecimentos teóricos e habilidades práticas, por meio de aulas expositivas,

teóricas e práticas, de análises quantitativas e qualitativas, visuais e instrumentais, no campo e em

laboratórios, em contato direto e constante com o universo das ciências agrárias, também primam

pela oportunização aos estudantes de seminários, palestras e visitas técnicas. Nesse ambiente, o

discente tem a oportunidade de aprender a analisar e entender esse universo, de modo a buscar e

adotar formas de estabelecer uma relação respeitosa e harmoniosa entre a espécie humana e os

recursos naturais existentes, com o objetivo de contribuir para o bem-estar comum sustentável. O

currículo é constituído de atividades acadêmicas obrigatórias e eletivas. As atividades acadêmicas

obrigatórias perfazem 80,73% da carga horária total, em que são concentrados os conteúdos básicos

compostos de matérias que fornecem ao estudante o embasamento teórico necessário para que o

futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Fazem parte das atividades acadêmicas

obrigatórias também os conteúdos profissionais essenciais, compostos de matérias destinadas à

caracterização da identidade profissional.

As atividades acadêmicas eletivas perfazem 19,3% da carga horária total e é a parte

flexibilizada do currículo. São matérias de conteúdos profissionais específicos, que visam a contribuir

para o aperfeiçoamento profissional do egresso. O estudante deverá, ainda, realizar um estágio

curricular de 450 horas, o que corresponde, aproximadamente, a 9,97% da carga horária total, com o

objetivo de exercitar sua profissão, complementando o treinamento recebido no curso acadêmico,

mediante contato com o mundo real.

26.1. Atividades Acadêmicas Complementares

Objetivando atingir o perfil profissional definido e exigido pelo mercado e também pela

sociedade, a matriz curricular do Curso de Agronomia prevê a realização de atividades

complementares, conforme Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, que deverão ser

realizadas ao longo do Curso. A ampliação do horizonte da formação profissional, possibilitando ao

98

futuro Engenheiro Agrônomo uma formação sócio-cultural mais abrangente é a principal meta na

implantação de tais atividades.

Atividades como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos,

programas de extensão universitária, visitas técnicas, participação e apresentação de trabalhos em

eventos científicos, organização de eventos, estágios extracurriculares, participação em seminários e

palestras, realização de cursos em áreas afins à Agronomia, dentre outras, são disponibilizadas aos

discentes e estes devem cumprir um número mínimo de 120 horas (8 créditos) em atividades

complementares. Ao final de cada semestre, os acadêmicos devem apresentar à Secretaria Acadêmica

as atividades desenvolvidas e que poderão ser computadas de acordo com a tabela de atividades

complementares ao curso.

As Atividades Complementares do curso de Agronomia dividem-se em cinco categorias:

a) ensino;

b) pesquisa;

c) extensão;

d) cidadania, cultura e esporte;

e) formação profissional.

A descrição das atividades curriculares previstas, bem como osprocedimentos de avaliação dos

documentos comprobatórios para a validação das horas das atividades complementares, constram na

Resolução nº43 – Conselho Superior, de 2 de julho de 2013.

26.2. Atividades de Monitoria

O Curso de Agronomia prevê a monitoria como uma atividade de complementação e

aprofundamento dos conteúdos e das ações de formação de seu aluno. A monitoria oferecida pelo

curso de Agronomia seguirá as normas já existentes no Regulamento da Instituição.

A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:

I - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar suas habilidades e

competências para a carreira docente, nas funções de ensino;

II - Assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas funções universitárias;

III - Oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional técnico e/ou docente, nas

várias áreas de interesse, visando seu treinamento em serviço, exploração de aptidões intelectuais

e ampliar as oportunidades profissionais;

IV - Oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de complementação e aprofundamentos

de conteúdos nas diversas disciplinas.

99

A atividade de monitoria, nos cursos de graduação dos Campi, é exercida por acadêmico

regularmente matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas de cada

modalidade citada em regulamento próprio.

Cabe ao professor da disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de monitoria

para a respectiva disciplina a ser encaminhado ao Coordenador do Curso.

Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor, se

aprovado na avaliação receberá um certificado emitido pelo Instituto Federal Catarinense.

Cada Campi poderá oferecer aos seus acadêmicos a modalidade de monitoria com bolsa

auxílio em disciplinas já cursadas pelo acadêmico. Nesta modalidade, o acadêmico moni tor recebe

ajuda de custo, fixada em proposta apresentada pela Direção Geral, durante o período em que estiver

realizando esta atividade.

Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar a aprovação na

disciplina, quando já cursada, através do histórico escolar; ser indicado, após selecionado em teste

classificatório específico, a ser proposto e aplicado por comissão especialmente designada para este

fim, segundo critérios e procedimentos estabelecidos em Edital. Caberá ao Coordenador do Curso

referendar e homologar a classificação indicada pela comissão.

O programa de monitoria com bolsa auxílio, indicando o número de bolsas e respectivos

valores deverá ser proposto anualmente pelo Instituto.

São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades: didático - científicas, inclusive

na preparação de aulas, atividades e trabalhos didáticos, atendimento e orientação de acadêmicos,

em períodos por ele já cursados; auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de

trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e de outros compatíveis

com seu grau de conhecimento e experiência; atender pequenos grupos em horários que não

coincidam com os seus horários de aula. É importante salientar que fica evidente no regulamento que

é vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas como substituto ou outras

funções exclusivamente docentes.

Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não implica em nenhum tipo de

relação empregatícia entre o aluno e a Instituição. O Monitor exerce suas atividades sob orientação de

professor responsável que zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das

atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e será fixado

no ato de designação, a carga horária compatível com as funções e atividades a serem

desempenhadas. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas semanais e no máximo 20

horas semanais. As atividades do Monitor obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo

professor, aprovado pelo Coordenador do Curso nas duas modalidades.

100

Para divulgação e supervisão das monitorias o edital para seleção de monitores na

modalidade de bolsa auxílio em disciplinas já cursadas deverá constar obrigatoriamente: os critérios

para recrutamento e seleção dos monitores; os planos de trabalho do programa de monitoria; os

mecanismos de acompanhamento e avaliação pelo professor supervisor do trabalho do monitor; a

forma de controle do encaminhamento da freqüência dos monitores.

No caso dos monitores na modalidade de bolsa auxílio, o Coordenador de Curso após ter a

comprovação do professor responsável pelas atividades de monitoria do acadêmico encaminhará à

Direção Geral, mensalmente, a freqüência do monitor, com vistas ao pagamento da respectiva bolsa.

A concessão e renovação da bolsa de Monitoria dependerá da existência de vagas e da

análise do desempenho do Monitor, a ser realizada pelo professor supervisor, homologada pela

Coordenação do Curso.

A Instituição, de acordo com a legislação própria, tomará as providências necessárias para

assegurar aos monitores contra acidentes pessoais que poderão ocorrer durante o desempenho de

suas atividades.

101

27. CORPO DOCENTE

27.1. Quadro de Docentes Efetivos

Quadro 9. Relação de Docentes Efetivos Vinculados ao Curso De Agronomia – 2016.

Nome CPF Regime de

trabalho Titulação E-mail Telefone

Alexandra Goede de Souza

019.077.339-14 Integral Doutorado [email protected]

(47) 8806-5909

André Kuhn Raupp 969.239.970-20 Integral Doutorado [email protected]

(47) 8834-8894 ou (51) 9314-5729

Andrey Augusto Alves de Oliveira

044.959.059-37 Integral Mestrado [email protected]

(47) 3531 3700

Antônio Mendes De

Oliveira Neto 338.698.158-50 Integral Doutorado

antonio.neto@ifc-

riodosul.edu.br (47) 3531 3700

Bruna Verediana Muller

049.226.569-01 Integral Mestrado [email protected]

(47) 9983-1973 ou 3521-4822

Cesar Ademar Hermes 016.335.379-43 Integral Doutorado [email protected]

(47) 9615-0311 ou 9811-9982

Claudio Keske 401.678.010-15 Integral Pós-

Doutorado [email protected]

(47) 8823-7657 ou 3525-0409

Clenilso Sehnen Mota 029.570.229-07 Integral Pós-

Doutorado [email protected]

(47) 3531 3700

Denise Fernandes 005.790.609-26 Integral Pós-

Doutorado

denise.fernandes@ifc

-riodosul.edu.br (47) 3531 3700

Edgar Della Giustina 047.920.659-76 Integral Mestrado [email protected]

(47) 3531 3700

Everton Eduardo Lopes Juffo

292.423.710-68 Integral Mestrado [email protected]

(47) 9163-3915 ou 3533-1610

Fabrício Campos Masiero

037.542.789-09 Integral Doutorado [email protected]

(14) 3354-2921 ou 8132-9920

Fernando Francisco D.

Pajara 803.352.680-72 Integral Mestrado

pajara@ifc-

riodosul.edu.br

(47) 9118-1197 ou

3525-5074

Fernando Joly Campos 255.323.128-85 Integral Doutorado [email protected]

(47) 9958-1182

Geisa Isilda Ferreira Esteves

014.944.331.50 Integral Doutorado [email protected]

(47) 3531 3700

Gilmar Silvério da Rocha

053.101.166-64 Integral Doutorado [email protected]

(47) 9718-4867

Irineu Marchi 217.041.479-72 Integral Doutorado [email protected]

(47) 3521-0371

Isabel Cristina Muller 005.784.099-76 Integral Pós-

Doutorado

isabel@ifc-

riodosul.edu.br

(47) 9649-9378 ou

3525-2207

João Célio de Araújo 857.062.059-49 Integral Doutorado [email protected]

(47) 3531-3700 (47) 9984-6527

Jonas da Silva Döge 032.107.219-71 Integral Doutorado [email protected]

(47) 9600-2328

Jônatas Steinbach 032.647.199-59 Integral Especializa

ção [email protected]

(47) 3025-3867 ou 8452-6898

Karla Funfgelt 466.064.830-34 Integral Mestrado karlafunf@ifc-

riodosul.edu.br

(47) 9620-6869 ou

3525-3809

102

Nome CPF Regime de

trabalho Titulação E-mail Telefone

Leandro Luiz Marcuzzo 812.707.399-72 Integral Pós-

Doutorado

marcuzzo@ifc-

riodosul.edu.br

(47) 3521-6810 ou

8409-8994

Leonardo de Oliveira Neves

943.140.710-87 Integral Doutorado [email protected]

(47) 9652-4943 ou 3521-8478

Luiz Gustavo Dutra 986.582.710-72 Integral Doutorado [email protected]

(48) 9600-3057

Marilac Priscila Vivan 552.099.639-34 Integral Mestrado [email protected]

(47) 3531-3700 ou 8858-1148

Marinês Dias Gonçalves

023.887.469-90 Integral Especializa

ção [email protected]

(49) 9933-3468 ou 9106-4702

Orlando Cristofolini 379.363.609-72 Integral Especializa

ção

orlando@ifc-

riodosul.edu.br (47) 3546-1684

Oscar Emilio Ludtke Harthmann

573.804.300-68 Integral Doutorado [email protected]

(47) 3521-3683 ou 8815-8170

Paulo José da Fonseca Pires

575.115.510-68 Integral Doutorado [email protected]

(47)3521- 6829 ou 9925-4684

Renata Bongiolo Magenis

022.597.389-82 Integral Doutorado [email protected]

(48) 9974-2843

Robinson Jardel Pires

de Oliveira 755.175.820-87 Integral Doutorado

[email protected]

om

(47) 8836-3675 ou

3521-3772 Romano Roberto

Valicheski 014.774.089-40 Integral Doutorado

romano@ifc-

riodosul.edu.br

(47) 3521-0082 ou

9115-0615

Rômulo João Debarba 007.873.979-97 Integral Mestrado [email protected]

(61) 8842-0291

Rony da Silva 017.398.719-28 Integral Mestrado [email protected]

(47) 3531 3700

Rosana Ceolin Meneghetti

988.865.250-87 Integral Doutorado [email protected]

(54) 3419-1209 ou 8141-9484

Rubens Prawucki 738.997.989-53 Integral Doutorado rubens@ifc-

riodosul.edu.br

(47) 9145-9766 ou

3435-3696

Sidinei Leandro Klöckner Sturmer

968.257.150-00 Integral Doutorado [email protected]

(55) 9138-9036

Sigfrid Fromming 591.152.979-34 Integral Doutorado [email protected]

(47) 3531 3700

Valéria Borges Ribeiro 929.455.469-49 Integral Mestrado [email protected]

(47) 3531 3700

Vanius Buzzatti Falleiro 645.939.320-68 Integral Doutorado [email protected]

(47) 9664-1865

Ziocélito José Bardini 345.162.209-20 Integral Mestrado ziocelito@ifc-

riodosul.edu.br (48) 8848-8300

103

28. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Quadro 10. Relação de Cargo e Regime de Trabalho do Corpo Técnico Administrativo do Instituto

Federal Catarinense – Campus Rio do Sul.

Nome Maior Titulação Cargo Jornada

Adelar Benetti Especialização Assistente em Administração 40

Adriano Becker Especialização Assistente em Administração 40

Aline Tomazia Seemann Médio Auxiliar em Administraçao 40

Ana Gabriella Barros de Lima Especialização Psicólogo 40

Ana Maristela Opaloski Piedade Especialização Contadora 40

André Munzlinger Especialização Jornalista 30

André Ricardo de Andrade Especialização Assistente em Administração 40

Angélica Reineri Graduação Enfermeira 40

Anita Kuhnen Médio Cozinheiro 40

Anselmo Elias Dalsenter Médio Auxiliar em Administração 40

Antônio Luiz Tramontin Mestrado Técnico em Agropecuária 40

Brunhilde Berg Médio Auxiliar de Enfermagem 40

Carlos Leovegildo Kjell im Especialização Assistente em Administração 40

Caroline da Rosa F. Becker Mestrado Bibliotecário/ Documentalista 40

Cíntia Mara Gilz Geiser Especialização Administrador 40

Clóvis Cristiano Brignoli Mestrado Técnico de Tecnologia da Informação 40

Daniel Costa Pittaluga Especialização Assistente em Administração 40

Daniel Fachini Especialização Assistente em Administração 40

Deisi Martignago Especialização Bibliotecária Documentalista 40

Dominique Calixto Martins Especialização Tradutor interprete de linguagem sinais 40

Edemir José De Oliveira Graduação Auxiliar de Limpeza 40

Eder Favretto Mestrado Técnico em Agropecuária 40

Elenita Maria Marchi Alves Médio Auxiliar de Limpeza 40

Elizeti Nienckötter Especialização Assistente em Administração 40

Emerson Montagna Especialização Técnico em Tecnologia da informação 40

Emília Cristina Schlemper Mestrado Assistente em Administração 40

Eurico da P. Pittaluga Neto Especialização Tecnólogo em Cooperativismo 40

Fabiano F. Maciel Guimarães Graduação Analista de Tecnologia da Informação 40

Fábio Poffo Graduação Assistente de Alunos 40

Fátima Rosângela de Souza Saraiva Mestrado Técnico em Laboratório 40

Giovana Bluning Pinto Médio Auxiliar de Cozinha 40

Helmuth Dos Santos Fundamental Servente de Obras 40

Itamare Regina Raldi Dresseno Especialização Pedagoga- Orientação Educacional 40

Jailson Sulmar Ferreira Graduado Padeiro 40

João Batista Reus Avila Duarte Ensino Médio Técnico em Laboratório 40

Jonas Felácio Junior Especialização Auxiliar de Bibliotéca 40

Jorge Luiz Brignoli Graduação Técnico em Laboratório 40

104

Nome Maior Titulação Cargo Jornada

José Gregório Volpato Graduado Técnico em Agropecuária 40

Judite Feliponi Graduação Cozinheiro 40

Kátia M. Anami Segundo Mestrado Assistente em Administração 40

Kátia Regina Koerich Fronza Mestrado Técnico em Assuntos Educacionais 40

Laércio de Souza Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40

Leonardo José Antunes Graduação Assistente em Administração 40

Luis Gustavo Fronza Graduação Auxiliar em Administração 40

Maicon Fontanive Graduação Técnico em Agropecuária 40

Mara Juliana da Silva Graduação Auxiliar de Biblioteca 40

Marcelle Moro Bitencourt Especialização Assistente de Aluno 40

Marcelo Foster Especialização Técnico em Agropecuária 40

Márcia Rodecz Especialização Pedagoga- Supervisão Educacional 40

Márcio Rampelotti Especialização Técnico em Agropecuária 40

Marco Antônio Imhof Mestrado Administrador 40

Marco Vinícius Da S. Granez Especialização Técnico em Agropecuária 40

Marcos Cézar Franzão Mestrado Técnico em Agropecuária 40

Maria Lenir Stupp Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40

Marilene Reis Schwendler Especialização Assistente em Administração 40

Mário César Alexandre Júnior Graduação Engenheiro 40

Marisa Etel Maas Graduação Técnico em Secretariado 40

Maurício Machado Médio Auxiliar em Eletricidade 20

Mauricio Perin da Rosa Graduação Auxiliar de Biblioteca 40

Mylene Hafemann Médio Telefonista 30

Nádia Machado Mestrado Assistente em Administração 40

Neiva Hoppers de Araújo Especialização Pedagogo - Orientação Educacional 40

Olavo Acacio Paulik Graduação Assistente de Alunos 40

Onilde Brugnerotto Mestrado Técnico em Agropecuária 40

Osvaldo Bluning Médio Tratorista 40

Patricia Rosa Traple Doutorado Assistente de Aluno 40

Rachel Comachio Zago Especialização Assistente em Administração 40

Rafael Pereira Heckler Mestrado Veterinário 20h

Raquel Serrão Rodrigues da Silva Especialização Contadora 40

Raul Block Técnico Técnico em Agropecuária 40

Rogério Krause Mestrado Assistente em Administração 40

Rosângela D. Garzo Scheneider Técnico Cozinheiro 40

Sandra Letícia Graf Ferreira Especialização Técnico em Assuntos Educacionais 40

Sarita Martins Camina Reinicke Especialização Nutricionista 40

Sérgio Campestrini Mestrado Assistente de Alunos 40

Sérgio Luís Kreusch Graduação Operador de Máquina Agrícola 40

Sheila Carletto Especialização Auditor 40

Talita Deane Ern Especialização Assistente Social 40

Tamiris Possamai Médio Assistente em Administração 40

Taylan Branco Meurer Graduação Assistente de Alunos 40

105

Nome Maior Titulação Cargo Jornada

Thisa Barcellos Benfatto Graduação Enfermeira 40

Valderi Pereira Valente Especialização Técnico em Segurança do Trabalho 40

Warlem Xavier Matoso Especialização Motorista 40

29. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

29.1. Estrutura Física e Recursos Pedagógicos

Quadro 11. Recursos Didáticos Pedagógicos existentes no Campus

Equipamentos 2012

Quant.

Microcomputadores 400

Projetor Multimídia 30

Impressoras 30

Pontos de Acesso a Rede 400

Retroprojetor 20

Televisão 30

Máquina copiadora 07

DVD 20

Filmadora 03

Máquina fotográfica 05

Projetor de slides 02

Quadro 12. Estrutura Física do Campus

AMBIENTE Nº Área (m2)

Prédio de laboratórios – Curso de Agronomia 1 1.523,610

Prédio com 4 salas de aula e banheiros – Curso de Agronomia

1 675,000

Salas de Aula 26 3.706

Laboratório 17 2.200

Biblioteca 01 566 Auditório 01 1.061

Poli-esportivo 01 2.546

Administrativo 30 1.870

Unidades Didática 30 4.124

Atendimento ao Aluno* 19 4.792

Serviços Gerais 28 4.320

Área Total Construída (m2) 27.383,610

Área Total da Instituição (ha) 305

* refeitório, cozinha, alojamento, sala de TV, sala de estudos, enfermaria, consultórios médico e odontológico,

etc.

106

Além dos recursos didáticos pedagógicos, físicos e laboratoriais, a Instituição possui uma área

de fazenda com um total de 280 hectares, onde possui uma divisão didática em forma de ambientes

externos apropriados para pesquisa e produção, denominados Unidades Educativas de Produção

(UEPs). Estas unidades contemplam a possibilidade de realização de atividades práticas das disciplinas

curriculares.

Os projetos instalados na área da fazenda são classificados segundo dois critérios: Projetos

pela Importância Econômica Regional e Projetos Didáticos – Pedagógicos, subdivididos para as áreas

de produção animal, produção vegetal, agroindústria, florestal, agroecologia e de mecanização

agrícola.

29.2. Laboratórios

O Curso de Agronomia dispõe de vários laboratórios que são utilizados nas aulas prática e

realização de pesquisa. O curso dispõe de 11 laboratórios implantados e mais quatro laboratórios que

estão em fase de implantação.

29.2.1. Laboratório de Fisiologia Vegetal, Biologia e Botânica

Com área de 100 m2 e capacidade para 20 alunos por aula prática. O laboratório conta com os

seguintes equipamentos: 18 estereoscópios, 01 microscópio, 01 refrigerador, 01 freezer, 01 estufa

para secagem de matérias, 01 desumidificador de ar, 01 balança analítica, 02 dessecadores, 01

agitador vortex, 01 agitador magnético, 01 sistema de osmose reversa, 02 banho-maria, 01 centrífuga

pequena.

29.2.2. Laboratório de Entomologia

Com área de 100 m2 contendo ambiente para aula com capacidade para 25 alunos, sala para

criação de insetos, sala para o professor e sala para câmaras para criação de insetos. O laboratório

conta com os seguintes equipamentos: 25 microscópios estereoscópicos, 1 refrigerador, 1 freezer, 1

forno microondas, 2 prateleiras para criação de insetos com controle de fotoperíodo, 2 agitadores

magnéticos com aquecimento, 1 estufa para secagem e esterelização, um destilados de água, 5

câmeras para criação de insetos tipo B.O.D. e 2 desumidificadores.

107

29.2.3. Laboratório de Física do Solo

O Laboratório de física do solo conta com uma área de aproximadamente 100 m2, contendo

um agitador de peneiras; uma geladeira; uma mesa de tensão; uma estufa com circulação forçada de

ar; uma estufa sem circulação forçada de ar; dois agitadores orbitais de vidraria; uma balança digital

(uma casa decimal); uma balança digital (três casas decimais); uma balança digital analítica (quatro

casas decimais); um forno Mufla; um equipamento para teste de Proctor, dois pHmetros; um medidor

de clorofila; um agitador magnético com aquecimento; um tensiômetro; um destilador de água; um

bloco digestor; um stirrer; duas capelas; dois desumidificadores de ambiente; um dispensador para

líquidos; uma bureta digital; um microdestilador de nitrogênio; um fotômetro de chama; um

infiltrômetro; um espectrofotômetro; um moedor de solos; uma bomba de vácuo; um penetrômetro

digital; um penetrômetro digital de bancada; um termômetro digital; um deionizador de água; um

agitador tipo Yoder para agregados, vidrarias, reagentes, peneiras, cronômetros, anéis para coleta de

solos e pequenos instrumentos para a realização das mais diversas análises de solo.

29.2.4. Laboratório de Genética e Melhoramento Vegetal

Com área de 100 m², possui um microondas, uma cabine de fluxo laminar, uma estufa de

secagem e esterilização, um freezer vertical, um refrigerador, um termociclador, um banho seco com

aquecimento e resfriamento, um agitador, um sistema completo de eletroforese, uma

microcentrífuga, um transiluminador, um agitador magnético com aquecimento, uma balança de

precisão, duas câmaras de germinação, um autoclave, dois desumidificadores e um medidor de

umidade dos grãos.

29.2.5. Laboratório de Informática 01

Equipado com: 30 máquinas - Computador: ALL IN ONE HP (Omni Pro110 PC); Processador:

Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz 2.94Ghz; Memória (RAM): 4,00GB (Utilizável: 3,87GB);

HD: 1024 GB; Leitora/Gravadora: CD/DVD; Portas USB: 6; Entrada de som e microfone lateral; Saída

de som traseira; Conectividade sem fio: WI-FI; Conectividade com fio: RJ 45 10/100/1000; Monitor:

21" 1600 X 900 (Recomendável); Kit teclado + mouse USB; Sistema Operacional: Windows 7 de 64 Bits.

108

29.2.6. Laboratório de Informática 02

Equipado com: 24 máquinas - Computador: ASROCK N68-Vs3 FX AM3 (Desktop tipo: Torre);

Processador: AMD Phenon II X2 3.00GHz; Memória(RAM): 4GB DDRIII; HD: 500GB; Leitora/Gravadora:

CD/DVD; portas USB: 03+02 (02 frontais); 01 Entrada de Microfone e Som (Frontal); 01 Entrada de

Microfone e Som (Traseira); Painel de portas com entrada PS2 teclado/mouse; Kit teclado/Mouse;

Monitor: 21"; Sistema Operacional: "Linux Ubuntu 13.04, Raring Ringtail" x86_64 x86_64 x86_64

GNU/Linux.

29.2.7. Laboratório de Mecanização Agrícola

Sala de aula com área de 46,7 m2 e laboratório com área de 151,4 m2 com capacidade para 40

alunos por aula prática. A sala de aula consta com 40 carteiras escolares, 1 computador desktop e um

aparelho multimídia. O laboratório conta com os seguintes equipamentos: 1 trator 4x2 de 75 cv, 1

trator 4x2 TDA (com tração dianteira auxiliar) de 75 cv, 1 trator 4x2 TDA de 135 cv, 2 Motocultivadores

de 16 cv, 1 arado, 2 grades leve, 1 grade intermediária, 1 subsolador de 7 hastes de arrasto, 1

subsolador de 5 hastes montado 1 enxada rotativa, 2 distribuidores de corretivos e fertilizantes sólidos,

2 distribuidores de fertilizantes líquidos, 1 adubadora de linhas, 2 pulverizadores de barras montado,

1 pulverizador atomizador montado, 1 semeadora-adubadora de precisão com 4 linhas montada, 1

semeadora de fluxo contínuo, 2 linhas de semeadora de bancada sendo 1 de disco horizontal e 1 uma

pneumática, 1 colhedora tratorizada do tipo acoplada para duas linhas da cultura do milho, 1 segadora

de rabiças, 2 carretas agrícolas, 1 carreta graneleira agrícola, 1 motor de bancada ciclo otto, 1 motor

ciclo diesel,1 balança digital de precisão, 1 paquímetro digital 150 mm, 1 luxímetro, 2 termômetros

laser digital, 1 decibelímetro, 1 tacômetro digital, 1 prensa hidráulica com capacidade de 45 toneladas,

1 guindaste hidráulico com capacidade de 3 toneladas, 1 torno mecânico, 1 esmeril, 1 politriz, 1 serra

policorte, 1 furadeira manual, 1 serra tico-tico manual, 1 motoesmeril, 2 compressores de ar, 1

transformador de solda para eletrodo revestido, 1 conjunto de solda oxi-acetileno, 1 máquina de solda

MIG, 4 sensores de rotação (encoders), 2 sensores de fluxo de combustível (fluxômetros), 1 sistema

de aquisição de dados (CLP).

29.2.8. Laboratório de Microbiologia e Fitopatologia

Com 109,15 m², contendo 1 estufa de esterilização e secagem, 7 estufas de crescimento tipo

BOD, 2 agitadores, 2 barilete 20 litros, 12 microscópio ótico, 14 microscópio esteroscópico, 2 banho-

109

maria, 3 balanças, 2 agitador de tubo tipo vortex, 2 geladeira, 1 autoclave, 1 forno microondas, 1

liquidificador, 1 ventilador, 1 bomba de vácuo, 1 centrifuga, 1 câmara de fluxo laminar, 1

espectrômetro e 1 contador de colônias, 1 agitador orbital.

29.2.9. Laboratório de Aquicultura e Recursos Hídricos

Desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de piscicultura (de corte e

ornamental), carcinicultura, ranicultura, aquaponia, sistematização do uso da água (uso de água da

chuva, recirculação, reuso e reciclagem da água). É organizado nas seguintes unidades:

a) Unidade de Reprodução: 10 incubadoras tipo Zoug de 20 litros, caixas e bombas de agua para

biofiltragem e recirculação;

b) Unidade de Agregação de Valor: fogão, moedor de carne, defumador, geladeira duplex e

mesas

c) Unidade de Apoio: 20 carteiras universitárias, sala para bolsistas e estagiários;

d) Unidade de Pesquisa: 24 caixas de agua de 250 litros, interligadas por sistema de biofiltragem e

recirculação; um reservatório de 15.000 litros de água; deposito de materiais e insumos.

e) Unidade de Estufa: estufa com 320 m2, dois tanques de 15.000 litros cada, 6 caixas de 2.000

litros, 6 caixas de 1.000 litros, 4 caixas de 310 litros, todas equipadas e adaptadas para sistema

aquapônico, alimentado com energia 12 Volts, oriunda de painéis solares.

f) Unidade Externa: um tanque de 30.000 litros (abastecido com agua de chuva), duas caixas de

3.200 litros, 2 caixas de 2.000 litros.

29.2.10. Laboratório de Química e Fertilidade do Solo

Com 96 m², com capacidade para 20 alunos simultaneamente, gabinete do professor e

gabinete para bolsistas, contendo 1 estufa pequena para amostras, 1 estufa pequena para vidraria, 1

mufla pequena, 1 agitador de tubos vortex, 2 agitadores magnéticos com aquecimento, 2 destiladores

micro kejhdal, 1 fotômetro de chama, 1 espectofotômetro, 2 pHmetros de bancada, 1

pHmetro/condutívimetro de bancada, 1 turbidímetro, 1 dispensador, 1 bureta digital, 1 balança de

precisão, 2 balanças semi-analíticas, 1 quarteador de fertilizantes, 2 banho Maria, 1 capela grande, 1

capela pequena, 1 deionizador, 1 bloco digestor de 40 provas, 1 lousa branca, 1 geladeira, 1 freezer,

1 refrigerador industrial, 1 desumidificador de ar.

110

29.2.11. Laboratório de Química Geral Orgânica

Com 69 m², contendo 1 estufa, 2 capelas, 4 agitadores magnéticos, 1 geladeira, vários

reagentes para experimentos, 2 balanças, 1 evaporador rotativo, 2 peagametros, 1 bomba de vácuo.

1 refrigerador de água para o vácuo, 1 sistema para tratamento de solventes, 1 destilador, 1 sistema

para destilação de solventes, 6 mantas para aquecimento, várias vidrarias preparadas para síntese

orgânica, vários termômetros de alta e baixa temperatura.

29.2.12. Laboratório de Sementes

Com 100 m² , contendo 1 balança de precisão tipo capela, 1 balança de precisão, 1 balança

para grandes quantidades, 1 medidor de umidade dos grãos, 1 microscópio óptico de precisão, 1

câmara fria úmida, 2 refrigeradores, 1 dessecador, 4 lupas, 3 germinadores de sementes, 1 forno

microondas, 2 microscópios estereoscópicos, 1 medidor de umidade digital, 2 prensas de aço, 1

soprador de sementes, 3 homogeneizadores, 1 destilador, 1 calador para silos, 1 diafanoscópio para

análise de pureza, 1 contador de sementes à vácuo, 1 estufa, 1 câmara de envelhecimento precoce, 1

estufa para secagem com circulação de ar, 1 phmetro, 1 termo hidro timer, 1 testadora de arroz, 1

mesa para classificação de grãos, 1 condudivímetro e 2 câmaras de germinação tipo B.O.D.

29.2.13. Laboratório de Hidráulica

Com área de 100 m², onde são realizadas aulas práticas e atividades de pesquisa. O laboratório

conta com bancadas, 1 armário com prateleiras fechado, painéis didáticos para compreensão de

fenômenos de hidrostática e hidrodinâmica, balança digital, tensiômetros, aspersores, tubulações de

irrigação, pluviômetro, bancada de testes hidráulicos, bomba hidráulica, 2 manômetros, conexões

hidráulicas e 2 bombas centrífugas em corte.

29.3. Área experimental

O curso dispõe de áreas experimentais para utilização como apoio às aulas, unidades

demonstrativas e de apoio para a pesquisa.

A Unidade Sede ocupa uma área de 184 ha. Está área é dividida nos seguintes setores:

- AGRI I – Olericultura;

- AGRI II – Grandes culturas;

111

- AGRI III – Fruticultura;

- ZOO I – Avicultura;

- ZOO II – Suinocultura;

- ZOO III – Bovinocultura;

- FLORESTA – Floricultura e manejo florestal.

- Tecnologia de alimentos – Laticínios, abatedouro e laboratórios de processamento de produtos de

origem vegetal e animal.

A partir de 2013 foram implantadas novas áreas para pesquisa e apoio didático próximas às

salas de aula do Bloco C (utilização exclusiva do curso), bem com duas casas de vegetação ocupando

uma área de 600 m2. Além da área disponível na Unidade Sede existe fazenda com área de 83 há que

também é utilizada pelo curso.

27.4. Acervo Bibliográfico e Projeção de Expansão

A Biblioteca constitui-se em prédio próprio com estrutura por volta de 550m², anexa a

laboratórios, salas de aula e banheiros. O acervo é composto por livros, periódicos, obras de referência,

CD-ROM, DVD, teses, dissertações, relatórios de estágio, entre outros. Os materiais que são adquiridos

têm enfoque nos cursos ofertados pelo Campus buscando atenderer as bibliografias básicas e

complementares que constam no PPC de cada curso. Dispõe de 90 (noventa) assentos para estudo

coletivo, individual e conta ainda com 4 (quatro) salas para estudo em grupo. Oferece

microcomputadores para acesso as bases de dados (Portal Capes e Pergamum), pesquisas via internet

e acesso Wi-Fi. Presta serviços de: consulta local e online, empréstimos e devoluções, empréstimos

entre bibliotecas do IFC, renovações e reservas online de materiais, orientação à normatização de

trabalhos acadêmicos, levantamento bibliográfico, visitas orientadas, capacitações de Fontes de

Informação; Portal de Periódicos CAPES; uso de bases de dados; utilização do software Pergamum

(software da biblioteca); catalogação na fonte para obras publicadas pelo IFC.

112

Quadro 13. Relação das Quantidades de Títulos e Exemplares Existentes em Junho de 2016 – Rio do Sul.

Área de Conhecimento 2016

Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 426 1132

Ciências Biológicas 292 865

Engenharias 133 376

Ciências da Saúde 77 126

Ciências Agrárias 1379 3535

Ciências Sociais Aplicadas 575 1181

Ciências Humanas 597 966

Linguística, Letras 2142 3967

TOTAIS 5621 12148

30. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do Instituto Federal Catarinense, que

certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao formado. Sua aplicação é efetivada com

aluno regular que tenha integralizado o currículo do respectivo curso.

A emissão de certificados e diplomas ficará a cargo da Reitoria do Instituto Federal

Catarinense. Aos Campi caberá o controle da vida acadêmica do aluno, a oferta de cursos extra-classe,

e de extensão, sua organização e controle.

Ao aluno concluinte do Curso de Agronomia em todas as suas etapas previstas na matriz

curricular inclusive prova do ENADE, será concedido diploma com o título de Engenheiro Agrônomo.

Enquanto o diploma não for expedido definitivamente, o aluno concluinte poderá requerer

certificado de conclusão de curso.

Pontos fundamentais:

a. O diploma registrado confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas

reservados ao exercício profissional da carreira de nível superior.

b. Para solicitar emissão/registro de diploma, o aluno deverá ter sido previamente

identificado pela Coordenação de Registros Escolares como provável formando do

período.

c. A “Relação de Prováveis Formandos do Período” será afixada em mural da

Coordenação de Registros Escolares e no site da Instituição.

113

d. A Coordenação de Registros Escolares fará a integralização curricular do aluno

considerando os registros que constam do “Histórico Escolar” e do “Histórico do

Período”, e confrontando-os com o currículo do curso e o período de

acompanhamento curricular.

e. O aluno que se julgar na condição de provável formando e não tiver sido

identificado pela Coordenação de Registros Escolares deverá procurar o

Departamento de Desenvolvimento Educacional para verificação das pertinências

de conclusão do curso.

f. A habilitação concluída será averbada no verso do Diploma.

g. O aluno DCS (Portador de Diploma de Curso Superior) que estiver concluindo nova

habilitação do mesmo curso e grau anteriormente obtido deverá solicitar apenas

Registro/Averbação de Habilitação.

h. A entrega do diploma será efetivada pela Direção-Geral do Campus, no período

estabelecido no “Calendário do Aluno”.

i. Para a entrega do diploma, o aluno concluinte estará sujeito às seguintes

condições: não ter débito junto à Biblioteca, Coordenação-Geral de Assistência ao

Educando, Laboratórios e órgãos que emprestem materiais/equipamentos; não ter

débito de documentação junto à Coordenação de Registros Escolares, como:

Carteira de Identidade, Título de Eleitor e comprovante de votação, Certificado de

conclusão do 2º grau ou documento equivalente, Histórico Escolar do 2º grau ou

documento equivalente, Certificado de Alistamento Militar e Guia de Transferência

(se for o caso); bem como ter participado da solenidade de outorga de grau.

j. Os dados de Diplomação constarão do “Livro de Registro de Diplomas”, de

periodicidade semestral.

k. O aluno receberá o diploma junto à Coordenação de Registros Escolares, no período

estabelecido no calendário da Instituição, após verificação da “Ata de Outorga de

Grau”.

114

31. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todo processo de elaboração do projeto pedagógico do curso superior em Agronomia

aconteceu em esforço conjunto entre as Coordenações do Curso, das Comissões de Criação do Curso;

do Núcleo Docente Estruturante e do grupo de docentes atuantes no curso, procurando propor um

projeto que atenda os anseios dos acadêmicos, as normas legais e institucionais principalmente o PPI

e PDI institucional. A base de todo o trabalho está em buscar o equilíbrio entre atender aos aspectos

formais e os de atender ao perfil desejado do egresso.

O atendimento às questões legais (normas, diretrizes e legislação), bem como as questões

sociais e de formação não se esquecendo do todo institucional, desde sua visão, missão, princípios e

demais aspectos norteadores do trabalho educacional e formativo, foram contemplados dentro do

possível pelo currículo aqui apresentado. Longe de ser um projeto engessado e definitivo, entendemos

que sua renovação e atualização devará ser feito sempre que a comunidade escolar (administração,

docentes e discentes) julgarem necessário a fim de que o mesmo possa atender melhor aos anseios

de todos por uma sociedade melhor.

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32. BIBLIOGRAFIA

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BRASIL. Portaria SRSES/MEC nº 699, de 1 de outubro de 2015. Oficializa o reconhecimento do Curso

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