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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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Projeto Pedagógico do Curso de SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS 2014
UNOPAR Londrina/Paraná
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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Ensinar não é transferir conhecimento. Paulo Freire, 1996.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo
Docente Estruturante do Curso Superior de
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da
UNOPAR, homologado pelo Colegiado do Curso no
ano de 2014.
Londrina / Paraná
2014
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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SUMÁRIO
LISTAS DE FIGURAS E QUADROS .................................................................................................... 7
ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................................................................. 8
CAPÍTULO 1 ................................................................................................................................ 10
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 10 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ................................................................................................... 10 1.1.1 Dados de Identificação da Mantenedora ............................................................................. 10 1.1.2 Dados de Identificação da Mantida ..................................................................................... 13 1.1.3 Dados Socioeconômicos da Região ...................................................................................... 13 1.1.4 Histórico da IES ..................................................................................................................... 14 1.1.5 Missão .................................................................................................................................. 10 1.1.6 Visão ..................................................................................................................................... 10 1.1.7 Dados Gerais do Curso ......................................................................................................... 10
CAPÍTULO 2 ................................................................................................................................ 16 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC .................................................................................................... 16
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 16 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................. 17 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ...................................................................................................... 17 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ................................................................................................ 18 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................ 19 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 20 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ............................................................................................. 21 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................. 25 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ................................................................................................... 28 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ............................................................... 28 2.10.1 Disciplinas Institucionais .................................................................................................... 31 2.10.2 Disciplinas de Área ............................................................................................................. 31 2.10.3 Disciplinas de Curso ............................................................................................................ 31 2.10.4 Disciplinas Optativas .......................................................................................................... 32 2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ........................... 31 2.12 PLANO DE ENSINO ................................................................................................................. 31 2.13 AULAS ESTRUTURADAS E HORA-AULA .................................................................................. 33 2.14 ESTUDOS DIRIGIDOS .............................................................................................................. 34
CAPÍTULO 3 ............................................................................................................................... 36 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................. 36
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .................................................................................... 36 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................................. 37 3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do Curso ............................................................................. 37 3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do Curso ......................................................................... 40 3.2.3 O PDI e as políticas dePESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do Curso ................................. 40 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................. 39 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................ 41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
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3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................ 41 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................... 47 3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................ 48 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................... 50 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 50 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................. 51 3.11 APOIO AO DISCENTE .............................................................................................................. 51 3.11.1 Apoio Extraclasse ............................................................................................................... 51 3.11.2 Apoio Psicopedagógico ...................................................................................................... 51 3.11.3 Atividades de Nivelamento ................................................................................................ 51 3.11.4 Atividades Extracurriculares (Não contempladas como ACE) ............................................ 54 3.11.5 Apoio aos Centros Acadêmicos .......................................................................................... 54 3.11.6 Apoio ao Intercâmbio ......................................................................................................... 54 3.11.7 Setores Institucionais de Atendimento ao Aluno............................................................... 56 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................... 56 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 57 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 58 3.15 NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................................. 60
CAPÍTULO 4 ............................................................................................................................... 60 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................... 60
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................................... 60 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................. 61 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................. 63 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................................... 63 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................... 63 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................... 63 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 64 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................ 64 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................ 64 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 64 4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 66
CAPÍTULO 5 ............................................................................................................................... 67 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 67
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ........................... 67 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 67 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................ 68 5.4 SALAS DE AULA ........................................................................................................................ 68 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................. 68 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................. 69 5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................................. 74 5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................. 81
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CAPÍTULO 6 ............................................................................................................................... 85 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ............................................................................................................. 85
6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................................... 85 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA................................... 85 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE. .......................................................................................... 85 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .............................................................................. 86 6.5 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ................................................ 87 6.6 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CSTs .............................................................. 87 6.7 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ................................................................................................. 87 6.8 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. . 87 6.9 DISCIPLINA DE LIBRAS. ............................................................................................................ 87 6.10 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. ........................................................ 88 6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 88 6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 88
CAPÍTULO 7 ............................................................................................................................... 90 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC .................................................................................................. 90
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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS
FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. ................................................................................................. 21
Figura 2 - Competência ......................................................................................................................... 26
QUADROS Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos ............................................................................................................................................... 18
Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. .............................................................. 38
Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................... 39
Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. ...................... 39
Q. 8. Quadro 4.1 – Composição do NDE. .............................................................................................. 61
Q. 9. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso. ............................................................................ 62
Q. 10. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso. .................................................................. 64
Q. 11. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso. ................................................................. 66
Q. 15. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia
básica do curso por unidade curricular. ................................................................................................ 69
Q. 16. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia
complementar do curso por unidade curricular. .................................................................................. 74
Q. 17. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados
para as principais áreas do curso. ......................................................................................................... 81
Q. 19. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu. ..................... 86
Q. 20. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso. .............................................................................. 87
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ABREVIATURAS E SIGLAS
ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NAI – Núcleo de Atendimento Institucional NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional
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PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW
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CAPÍTULO 1
1. APRESENTAÇÃO
A UNOPAR entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, permanentemente, busque desafios para a própria superação.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
O curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa e, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES Kroton Educacional S.A.
A UNOPAR faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre
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as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.
Dados Institucionais da Kroton Educacional
• CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40
• Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano CEP: 01419-001 – São Paulo – SP Fone: (11) 3775-2000
• E-mail: comunicaçã[email protected]
• Home Page: www.kroton.com.br
Principais Dirigentes Executivos
• Presidente (CFO): Rodrigo Galindo
• Vice-Presidente Acadêmico: Rui Fava
• Diretora Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno
1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora
EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A • CNPJ n.º 38.733.648/0001-40
• Rua: Santa Madalena Sofia, 25 Vila Paris
• Cidade: Belo Horizonte
• CEP: 30380-650
• Fone: (31) 2126-0715
• E-mail: [email protected]
Dirigente da Mantenedora
NOME FUNÇÃO
Gislaine Moreno Representante Legal
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1.1.2. Dados de Identificação da Mantida
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR Rua Grafita, 332 Waldemar Hauer Cidade: Londrina CEP: 86030-10 Fone: E-mail: [email protected] Home Page: www.unopar.br
Dirigentes da Mantida
NOME FUNÇÃO
Hélio Rodolfo Navarro Superintendente Regional Ana Carolina Pilatti de Paula Diretoria Acadêmica Regional Sul Flávia Pellissari Pomin Frutos Diretora da Unidade
1.1.3. Dados Socioeconômicos da Região
A cidade de Londrina está localizada na região norte do Paraná e possui
atualmente uma população estimada em 500 mil habitantes com uma área de influência que abrange
diretamente 66 municípios e indiretamente 169, totalizando 235 municípios, com uma população
aproximada de 4,5 milhões de habitantes. Sua localização espacial favorece a comunicação com
outras regiões dinâmicas da macrorregião sul e sudeste do Brasil. Londrina e o norte do Paraná se
estruturaram como continuidade do processo de ocupação do Estado de São Paulo. Atualmente,
Londrina é a 3ª cidade mais importante da região sul do Brasil e a 1ª da Região Norte do Paraná, nos
seus aspectos demográficos e socioeconômicos.
Entretanto, a sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o sul dos
estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Essa macrorregião possui uma população estimada de
6,5 milhões de habitantes. As relações socioespaciais com Londrina são intensas, principalmente
com a demanda por serviços e educação. Estes fatores remetem ao conceito de qualidade de vida.
As necessidades dos consumidores são influenciadas pela forma de organização dos serviços e pela
facilidade de acesso dessa população a eles. Por essa exigência, a precariedade da qualificação da
força de trabalho, não atende aos anseios do mercado, que a cada dia é maior.
Apesar da grande área de influência de Londrina, seu mercado é constituído,
principalmente, por pequenos e médios empreendimentos. Assim, é errôneo concluir, entretanto, que
o trabalho realizado em pequenas e médias empresas dispense qualificação. Londrina possui hoje
empresas de alta tecnologia onde a qualificação profissional, além de um elemento estratégico, é
fundamental para as questões de qualidade exigidas no mercado. Mesmo com a grande explosão da
informalidade, estes conceitos vêm sendo incorporados nas pequenas e médias organizações,
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apresentando tecnologias modernas e novos métodos de produção que exigem alta capacitação dos
trabalhadores, os quais, muitas vezes, são forçados a migrar (geográfico e setorialmente). Fora a
qualificação, a necessidade de reciclagem também aparece como uma questão estratégica. Observa-
se um grande número de trabalhadores, que já atuam há anos em suas áreas, voltando às cadeiras
da Universidade.
Também neste movimento, a queda das fronteiras entre os países, provocada
pelo movimento de globalização, aumentou em muito a competitividade entre as organizações,
provocando uma descentralização da produção e uma maior demanda por qualificação profissional, o
que também conduz os trabalhadores a se capacitarem para essa nova realidade.
Essa realidade gera muita competitividade e extrema valorização do talento
humano com várias definições sobre o profissional ideal e suas características: criatividade,
comprometimento e conhecimento de causa. O profissional de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos é um profissional qualificado, motivado, com visão transdisciplinar, que compreende que
seu papel profissional diz muito sobre o sucesso organizacional e evolução da sociedade.
As novas diretrizes educacionais do Governo Federal estabelecem metas no
sentido de ampliação da rede de educação tecnológica no Brasil, aumentando o número de escolas
e, consequentemente, o de vagas em todo o país. Os Cursos Superiores Tecnológicos (CST) tem
como objetivo formar profissionais aptos a desenvolver de forma plena e inovadora as atividades de
um determinado eixo tecnológico e com capacidade de utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias
com a compreensão crítica. Estes cursos desenvolvem profissionais de perfis amplos, com
capacidade de pensar em forma reflexiva, com autonomia intelectual e sensibilidade ao
relacionamento interdisciplinar. Em outras palavras, os CST alia o conhecimento às necessidades do
mercado e reflete nas necessidades da sociedade.
1.1.4. Histórico da IES
O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas
institucionais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos
institucionais, o Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.
A Universidade Norte do Paraná cresceu em consonância com o rápido
desenvolvimento regional, interagindo diuturnamente com as suas carências cognitivas e de cunho
laboral, com o objetivo de estar à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade
contemporânea na qual está inserida.
No ano de 1994, o PPI foi criado com o escopo de credenciar a UNOPAR como
Universidade. Elaborado de forma convicta, sua proposta de política educacional buscou a unidade
entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico e filosófico na
superação do senso comum. A par disso, fundamentou-se e continua nesta seara, na concepção de
educação assumida pela Instituição; na missão de Universidade; nas condições de funcionamento
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das Instituições de Ensino Superior (IES) e nas características da região onde a UNOPAR está
inserida. A partir disso, o PPI estabelece as políticas institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e
extensão, servindo de sustentáculo para a implantação e para a caracterização do Projeto
Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.
A UNOPAR, portanto, consciente da tríplice função da universidade – ensino,
pesquisa e extensão, procura interagir com os vários atores que compõem a região norte do Paraná.
Com tal desígnio, levando em consideração a situação do país, os requisitos legais, os princípios
éticos e valorativos atinentes à construção de uma sociedade cidadã, a Instituição estabelece
condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos seus cursos. Assim, o
desenvolvimento regional sustentável pauta as ações da Universidade, direcionando seus esforços
para o fortalecimento e qualificação do ensino e da formação de profissionais com alto grau de
excelência ajustados às demandas locais.
A UNOPAR, assim, cumpre com suas responsabilidades sociais, atendendo de
maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da
região na qual está inserida.
1.1.5. Missão
“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.
1.1.6. Visão
“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados em que atua”.
1.1.7. Dados Gerais do Curso
• Instituição: UNOPAR
• Endereço: AV. Anália Franco,750
Bairro Cervejaria
CEP: 86.039-560 Londrina - Pr
• Fone: (43) 3371-7700
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• Home Page: unopar.br
• E-mail: [email protected]
• Nome do Curso: CST em Gestão de Recursos Humanos
• Criação: Resolução CONSEPE Nº 496A/2012
• Habilitação: Tecnólogo
• Nº de vagas ofertadas: 120 vagas
• Turno de funcionamento: Noturno
• Regime de Matrícula: Semestral
• Duração do Curso: 4(quatro) semestres
• Carga Horária Total: 1.680 (um mil, seiscentos e oitenta) horas
• Coordenador do curso: Professor Mestre Henrique Gambaro Vieira
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CAPÍTULO 2
2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL
O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:
"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"
No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.
Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNOPAR.
A filosofia da UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.
A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado, a UNOPAR tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta
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explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.
A UNOPAR explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.
2.2 PRINCÍPIOS GERAIS
A identidade da UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.
Esses princípios, entre outros são:
I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;
II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;
III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular;
IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.
2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR
A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de
todos os colaboradores da UNOPAR, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.
Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte
integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.
O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma
capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.
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A primeira função de toda pessoa na UNOPAR é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.
2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS
Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado por meio de indicadores de desempenho acadêmico.
Para cada curso da UNOPAR, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico
baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.
Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:
• Perfil profissional do egresso;
• Campos de atuação do curso;
• Competências a serem desenvolvidas;
• Habilidades a serem desenvolvidas;
• Disciplinas relacionadas às competências do curso;
• Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON.
BSC ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos
BSC DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Perfil: Atuar em empresas privadas e públicas, executando e/ou gerenciando atividades ligadas a gestão de
pessoas, contribuindo para manter os talentos na organizacional, assim como para atingir as metas organizacionais e construção de uma sociedade melhor.
CONSULTORIA E AUDITORIA NA GESTÃO
DE PESSOAS
GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO
GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO
ROTINAS DE PESSOAL
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Áreas de Atuação
Atuar e identificar os impactos da cultura, do mercado e do cenário empresarial sobre as pessoas e sua influencia sobre as organizações
Atuar na gestão e diretrizes organizacionais e na definição de critérios para eficácia das ações na gestão de pessoas
Gerenciar atividades de treinamento e desenvolvimento requeridas pela organização, utilizando a avaliação de desempenho para promover o desenvolvimento profissional e a liderança
Atuar nas atividades e rotinas que envolvem todo o ciclo de pessoal na organização
Competências
• Conhecer a cultura e os valores da organização e seus impactos sobre os indivíduos
• Conhecer ferramentas e técnicas de consultoria e auditoria em gestão de pessoas
• Conhecer os aspectos e reconhecer a influência do comportamento humano dentro das organizações
• Conhecer e desenvolver uma visão critica sobre o gerenciamento organizacional
• Conhecer ferramentas e critérios para o planejamento de carreiras
• Conhecer técnicas e ferramentas para retenção de talentos
• Conhecer a elaboração de planos de desenvolvimento
• Conhecer as técnicas e as variáveis relacionadas ao desenvolvimento treinamento e avaliação de pessoas
• Conhecer as relações sindicais e normas relativas a Saúde e Segurança do Trabalho
• Conhecer rotinas e processos de pessoal, legislação trabalhista e previdenciária
• Conhecer Sistemas de Informação aplicado a gestão de pessoas
Habilidades
• Analisar e Interpretar
• Negociar
• Planejar
• Relacionamento Interpessoal
• Tomar decisão
• Liderar
• Negociar
• Planejar
• Raciocinar de forma crítica e analítica
• Tomar decisão
• Analisar e Interpretar
• Comunicar
• Planejar
• Raciocinar de forma crítica e analítica
• Tomar decisão
• Analisar e Interpretar
• Negociar
• Planejar
• Raciocinar de forma lógica
• Tomar decisão
2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO
A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.
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2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS
A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a UNOPAR, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da UNOPAR.
Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:
Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?
Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, em um trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:
O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.
A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de
trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da UNOPAR. A próxima pergunta a ser respondida foi:
O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?
Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização
de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.
O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os
antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.
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2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO
O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela UNOPAR foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.
Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.
O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.
Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os
conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.
Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais
ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.
O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para
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complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido, a UNOPAR entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.
O objetivo da UNOPAR, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e
capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.
Tendo como horizonte orientador sua missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para
o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a UNOPAR busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.
A UNOPAR em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.
"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano
cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade." EPISTEME (SABER)
Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.
Na construção dos PPCs da UNOPAR, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos
conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.
A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a
reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:
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1. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; 2. conteúdos conceituais profissionalizantes.
Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de
suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.
Com estas perspectivas os cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o
BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo.
Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNOPAR foi solicitado que
listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.
Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno
deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.
TECHNE (FAZER)
As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.
NOESIS (SER) Kardec (1978) acentua que:
"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros
seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."
Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva
ou negativa. Para a UNOPAR, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
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Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial
para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
CONVIVERE (CONVIVER)
A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A UNOPAR quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.
A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem
construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.
As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.
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2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA
A UNOPAR vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.
O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:
"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e
conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho."
O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do
profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.
A UNOPAR buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-
aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.
No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.
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Figura 2 - Competência
O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por
necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:
“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.
As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.
A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:
"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."
Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza,
utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.
A UNOPAR tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico
Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos.
Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:
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I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);
II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.);
III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora.
A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos
básicos:
"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É
um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."
O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em
abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.
A UNOPAR define competência como:
"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."
A UNOPAR procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma
hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.
A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNOPAR
insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:
O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas
atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, no qual não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os
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conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES
Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.
O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER
envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER.
Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:
Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?
Neste contexto, o curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos
desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:
• Análise e Interpretação
• Comunicação
• Liderança
• Negociação
• Planejamento
• Raciocínio de forma crítica e analítica
• Raciocínio de forma lógica
• Relacionamento Interpessoal
• Criatividade
• Ética
• Tomada de decisão
• Trabalho em equipe multiprofissional
2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS
Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como
determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.
A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,
integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e
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pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.
A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de
aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.
O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca
de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e do Catálogo de Cursos Tecnológicos dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As
competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,
não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que
determinam o nome da disciplina.
O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da UNOPAR é representado por 4 (quatro) tipos de disciplinas:
• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
• DISCIPLINAS DE ÁREA
• DISCIPLINAS DE CURSO
• DISCIPLINAS OPTATIVAS
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2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. São elas: Ética, Política e Sociedade – EPS e Metodologia Científica. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição.
A disciplina EPS busca a formação humano-social, apresenta conteúdos que abrangem o
estudo do homem e de suas relações sociais, contempla a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).
Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.
2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA
As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de
conhecimento. Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações do Catálogo de Cursos Tecnológicos dos diversos cursos.
Assim, as disciplinas de área dos cursos de tecnologia, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes dos cursos desta área.
2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO
As disciplinas específicas podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos
denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com o Catálogo dos Cursos Tecnológicos dos respectivos cursos.
Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão
organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso tecnológico de acordo com o Catálogo de Cursos Tecnológicos. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.
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As disciplinas específicas profissionalizantes do curso Superior de Tecnologia de Gestão
em Recursos Humanos foram concebidas de acordo com o Catálogo de Cursos Tecnológicos atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos. Assim, a estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos possui 4 núcleos curriculares/eixos temáticos, denominados: Formação Tecnológica e Mercado, Mercado e a Multidisciplinaridade, Desenvolvimento das Variáveis e Elementos de Estratégia, A Gestão de Recursos Humanos e os Processos Produtivos.
As disciplinas específicas profissionalizantes do curso Superior de Tecnologia de Gestão
em Recursos Humanos, atendendo ao modelo pedagógico da UNOPAR, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.
Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a
serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação.
2.10.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS
As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do curso, devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular, na qual o aluno escolhe uma ou duas disciplinas de um curso diverso, inclusive com a opção de escolher a disciplina de LIBRAS, as mesmas devem contemplar formação profissional que venha ajudá-lo na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional.
2.11 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela UNOPAR e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.
O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line,
Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:
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I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;
II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;
III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;
IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.
2.12 PLANO DE ENSINO
O plano de ensino dos cursos da UNOPAR é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.
O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve
ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.
O plano de ensino da UNOPAR é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos:
I. Identificação da disciplina
II. Curso III. Semestre IV. Corpo Docente V. Coordenadores
VI. Descrição VII. Carga Horária
VIII. Perfil do Profissional IX. Ementa X. Competências
XI. Habilidades XII. Justificativa da disciplina
XIII. Objetivo da Disciplina XIV. Objetivos por Unidade de Ensino XV. Unidades de Ensino
XVI. Conteúdo Programático
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XVII. Proposta Metodológica
• Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas
• Atividades de Aprendizagem Orientadas XVIII. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem
XIX. Referências Bibliográficas Básicas XX. Referências Bibliográficas Complementares
2.13 AULAS ESTRUTURADAS E HORA-AULA
O Conselho Superior da UNOPAR definiu a carga horária dos cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui
“Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos
de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do
trabalho discente efetivo que compreenderá:
I. preleções e aulas expositivas;
II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades no caso das licenciaturas”.
No Parecer CNE/CES nº261/2006 consta que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.
Dessa maneira, de acordo com os referidos documentos, definiu-se que a carga horária dos cursos da UNOPAR é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas supervisionadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. Essas atividades práticas supervisionadas podem ser: atividades em laboratórios, em bibliotecas, de iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo e práticas de ensino.
Portanto, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, se oferecem aos discentes daUNOPAR as aulas estruturadas. Essas aulas são postadas pelos docentes no Portal Universitário e, por meio delas, como o próprio nome indica, são apresentadas as estruturas das aulas de cada curso. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.
As aulas estruturadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deverá preparar e disponibilizar antecipadamente no PU seu plano de aula, a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula como: os objetivos imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a serem trabalhados, os textos, os exercícios, as atividades a serem trabalhadas.
A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula. Significa que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas, não se limitando ao tempo de duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.
No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser
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lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo.
Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.
Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.
2.14 ESTUDOS DIRIGIDOS
Os Estudos Dirigidos – EDs foram concebidos na composição da estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos como atividades complementares, sendo uma eficaz modalidade de ensino-aprendizagem, por possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem. O objetivo do ED não é desenvolver conteúdos conceituais e sim desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento.
Neste contexto, os ED não são disciplinas, mas uma modalidade de atividade complementar, os ED se constituem num componente obrigatório da matriz curricular do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos cuja carga horária compõe parte da carga horária destinada às atividades complementares do curso.
Para desenvolvimento dos ED, a Instituição criou um Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, formado por professores especialistas que desenvolvem atividades que são realizadas pelos alunos de forma virtual utilizando o PU.
Para nortear as atividades de aprendizagem, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se três grandes eixos de habilidades, a saber:
I. compreender e expressar; II. raciocinar de forma crítica e analítica;
III. lidar com as pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias,
conceituando-se cada uma delas e apresentando-se, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nessa perspectiva, essa matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.
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Compreender e Expressar (ED 1 e 2) O NED concebe que para se desenvolver a capacidade de interpretação de textos e
domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações, o ensino/aprendizagem pode partir dos estudos dos gêneros do discurso, detendo-se o olhar naqueles cujas práticas sociais são correntes na sociedade e na academia e cuja consciência é fundamental para favorecer os processos de compreensão e produção de textos. Diante disso, selecionou-se como objeto para nortear o ED 1, os gêneros da esfera jornalística (notícia, reportagem e entrevista) e para o ED 2, os da esfera acadêmica e científica (artigo, relatório, resenha etc.).
O ED 1, a partir dos gêneros da esfera jornalística apresenta grande relevância por propiciar exercícios significativos para o desenvolvimento de habilidades de linguagens importantes e por contribuírem para formação de profissionais críticos, participativos e habilidosos no manejo de tais produções, tendo em vista temas em que toda a sociedade é afetada.
As atividades do ED 2 introduzirão o aluno no universo específico da linguagem acadêmica, para que possam lidar criticamente com a linguagem em sua modalidade culta dentro dos parâmetros de complexidade exigidos pelo ensino e pelas diversas atividades profissionais.
Raciocinar de forma crítica e analítica (ED 3 e 4) Os EDs 3 e 4 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e
analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP, no ENADE, a fim de que sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.
Neste sentido, este eixo tem por meta oportunizar o raciocínio de forma crítica e analítica, a partir de análises e conhecimentos de multiculturalismo e cidadania, educação ambiental, globalização e tecnologia e políticas públicas.
Os estudos dirigidos privilegiarão o desenvolvimento de habilidades por meio das seguintes estratégias:
I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;
III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de
situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; e
V. produção escrita.
Como requisito obrigatório, no final do semestre, é aplicada aos alunos uma avaliação online estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação não há exame final. A aprovação do aluno estará condicionada à frequência igual ou acima de 75% e nota igual ou acima de 6,0 (seis) na avaliação online. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo semestre, não contando como uma disciplina de retenção no semestre posterior.
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CAPÍTULO 3
3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO
O contexto educacional no qual foi concebido o Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos da UNOPAR busca contemplar, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.
A cidade de Londrina está localizada na região norte do Paraná e possui atualmente uma população estimada em 500 mil habitantes com uma área de influência que abrange diretamente 66 municípios e indiretamente 169, totalizando 235 municípios, com uma população aproximada de 4,5 milhões de habitantes. Sua localização espacial favorece a comunicação com outras regiões dinâmicas da macrorregião sul e sudeste do Brasil. Londrina e o norte do Paraná se estruturaram como continuidade do processo de ocupação do Estado de São Paulo. Atualmente, Londrina é a 3ª cidade mais importante da região sul do Brasil e a 1ª da Região Norte do Paraná.
- Localização da cidade de Londrina
Entretanto, a sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o sul dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Essa macrorregião possui uma população estimada de 6,5 milhões de habitantes. As relações socioespaciais com Londrina são intensas, principalmente com a demanda por serviços e educação. Estes fatores remetem ao conceito de qualidade de vida. As necessidades dos consumidores são influenciadas pela forma de organização dos serviços e pela facilidade de acesso dessa população a eles. Por essa exigência, a precariedade da qualificação da força de trabalho, não atende aos anseios do mercado, que a cada dia é maior.
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Dados: Associação Comercial e Industrial de Londrina (ACIL) - 2013
3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As políticas institucionais de ensino, de extensão e de constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, no âmbito do curso.
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3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso
Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.
POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO
PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;
CURSO Projeto de Final de Curso – Diagnóstico Empresarial e Plano de Negócio
PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
CURSO Estudos Dirigidos (ED) de 1 a 4
PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;
CURSO Projeto de Final de Curso – Diagnóstico Empresarial e Plano de Negócio
PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;
CURSO PPC do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;
CURSO PPC do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;
CURSO Ambiente Virtual de Aprendizagem – Portal Universitário
PDI
Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);
CURSO Padronização do sistema de avaliação
PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;
CURSO Visitas Técnicas, Palestrantes Convidados, Cases no Portal Universitário
PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;
CURSO Reuniões do Núcleo Docente Estruturante
PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;
CURSO Mostra de Pesquisa dos Cursos de Tecnologia
PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.
CURSO Reunião com o Colegiado e Avaliação Diagnóstica para os primeiro ano dos cursos.
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3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO
PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;
CURSO Cursos de Férias – HP 12C, Negociação de Conflitos, Empregabiliadade
PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;
CURSO Laboratório de Recrutamento e Seleção
PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;
CURSO Cursos de Férias
PDI
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;
CURSO Mostra de Pesquisa dos Cursos de Tecnologia
PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;
CURSO Palestras à comunidade
3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.
POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO PDI Incentivo ao desenvolvimento de pesquisa ou iniciação científica no âmbito do curso
CURSO Diagnóstico Empresarial
3.3 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos foram concebidos e implementados buscando coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o BSC do curso Superior de Tecnologia de Gestão em
Recursos Humanos foi definido o perfil profissional do Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos a ser formado pela UNOPAR e foram delineados os principais objetivos do curso à luz do Catálogo de Cursos de Tecnologia de acordo com o Parecer CNE/ CES No. 136 de 8 de março de 2012.
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Assim, o curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos da UNOPAR tem como OBJETIVO PRINCIPAL:
• Formar um profissional para atuar em empresas privadas e públicas, executando e/ou gerenciando atividades ligadas a gestão de pessoas, contribuindo para manter os talentos na organizacional, assim como para atingir as metas organizacionais e construção de uma sociedade melhor.
Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:
• Atuar e identificar os impactos da cultura, do mercado e do cenário empresarial sobre as pessoas e sua influencia sobre as organizações.
• Atuar na gestão e diretrizes organizacionais e na definição de critérios para eficácia das ações na gestão de pessoas.
• Gerenciar atividades de treinamento e desenvolvimento requeridas pela organização, utilizando a avaliação de desempenho para promover o desenvolvimento profissional e a liderança.
• Atuar nas atividades e rotinas que envolvem todo o ciclo de pessoal na organização.
E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do profissional egresso almejado.
Consultoria E Auditoria Na Gestão De Pessoas
• Conhecer a cultura e os valores da organização e seus impactos sobre os indivíduos
• Conhecer ferramentas e técnicas de consultoria e auditoria em gestão de pessoas
• Conhecer os aspectos e reconhecer a influência do comportamento humano dentro das organizações
Gerenciamento Estratégico
• Conhecer e desenvolver uma visão critica sobre o gerenciamento organizacional
• Conhecer ferramentas e critérios para o planejamento de carreiras
• Conhecer técnicas e ferramentas para retenção de talentos
Gestão De Desenvolvimento Humano
• Conhecer a elaboração de planos de desenvolvimento
• Conhecer as técnicas e as variáveis relacionadas ao desenvolvimento treinamento e avaliação de pessoas
Rotinas De Pessoal
• Conhecer as relações sindicais e normas relativas a Saúde e Segurança do Trabalho
• Conhecer rotinas e processos de pessoal, legislação trabalhista e previdenciária
• Conhecer Sistemas de Informação aplicado a gestão de pessoas
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3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos busca expressar as competências do egresso, definidas de acordo com o Catálogo de Cursos de Tecnologia, conforme foi apresentado no BSC do curso.
Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no
contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da UNOPAR busca formar um atuar em empresas privadas e públicas, executando e/ou gerenciando atividades ligadas a gestão de pessoas, contribuindo para manter os talentos na organizacional, assim como para atingir as metas organizacionais e construção de uma sociedade melhor. Este egresso deve ter a capacidade de gerir pessoas de forma integrada com os demais processos gerenciais da empresa, nos níveis estratégico, tático e operacional. Em relação à formação de gestores, o egresso do curso está preparado para atuar em postos de trabalho nas empresas em geral de forma eficiente e intraempreendedora, buscando a qualidade, produtividade e lucratividade, sem perder de foco os aspectos humanistas que envolvem a profissão
3.5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular implantada no curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da UNOPAR busca contemplar em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.
Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como
preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas no Parecer CNE/CES No. 136 de 8 de março de 2002, que institui o Catálogo de Cursos de Tecnologia, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.
FLEXIBILIDADE
A flexibilidade pode ser verificada no curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 80 horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b).
INTERDISCIPLINARIDADE
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A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS –EPS e Metodologia Científica e nas disciplinas DE ÁREA, aquelas disciplinas que são comuns aos cursos da área de tecnologia. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.
ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.
Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e 4em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.
COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA
A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos da UNOPAR foi concebida com um total de 1.680(um mil, seiscentos e oitenta) horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados - Núcleos Curriculares. Além das Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs, totalizando no máximo nesta modalidade 60 horas, mais 20 horas de atividades extraclasse. Estão previstas também 80 horas de disciplina Optativa, incluindo Libras.
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3.5.1. Matriz Curricular
A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:
1º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA TEÓRICA
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
Economia 80 0 80 Empreendedorismo 80 0 80 Ética, Política e Sociedade 80 0 80 Modelos de Gestão 80 0 80 Sistemas de Informação 80 0 80 Estudos Dirigidos 1 20 TOTAL 400 0 420
2º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA TEÓRICA
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
Comportamento, Clima e Cultura 80 0 80 Gerência, Motivação e Liderança 80 0 80 Legislação Trabalhista e Previdenciária 80 0 80 Metodologia Científica 80 0 80 Recrutamento e Seleção 80 0 80 Estudos Dirigidos 2 20
TOTAL 400 0 420
3º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA TEÓRICA
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
Dinâmicas e Jogos Vivenciais 80 0 80 Gestão por Competências e Gestão por Conhecimento 80 0 80 Psicologia Organizacional e do Trabalho 80 0 80 Saúde e Segurança do Trabalho 80 0 80 Treinamento e Desenvolvimento e Avaliação de Desempenho 80 0 80 Estudos Dirigido 3 20 TOTAL 400 0 420
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4º SEMESTRE
DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA TEÓRICA
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
CARGA HORÁRIA
Auditoria e Consultoria em RH 80 0 80 Gestão Estratégica de Pessoas 80 0 80 Optativa - LIBRAS
80 0 80 Optativa - Tópicos Especiais Planejamento de Cargos, Salários e Carreiras 80 0 80 Rotinas de Pessoal 80 0 80 Estudos Dirigidos 4 20 TOTAL 400 0 420
RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
Total da Carga horária teórica: 1.600
Total da Carga horária prática: 0
Atividades Complementares: ED's 60
80 Outras 20
Total da carga horária de TCC: 0
Total da carga horária de Estágio: 0
TOTAL GERAL 1.680
3.5.2. Ementário
1º SEMESTRE
ECONOMIA Ementa: Introdução as ciências econômicas, microeconomia, macroeconomia, economia do setor publico, crescimento econômico e tópicos de economia brasileira EMPREENDEDORISMO Ementa: Conceito de empreendedorismo. Empreendedorismo corporativo e Inovação. Perfil do empreendedor. Competencias técnicas e comportamentais do empreendedor. Desenvolvimento de Plano de Negocio, Visão de mercado e tendencias ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global. MODELOS DE GESTÃO Ementa: A concepção do homem nas organizações. Conceitos básicos dos fenômenos administrativos e organizacionais. A evolução do pensamento administrativo. Modelos e técnicas de gestão
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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Ementa: Fundamentos de tecnologia da informação, componentes, evolução e tipos de sistema de informação. Administração e gerenciamento das informações na empresa. Tecnologias emergentes
2º SEMESTRE
COMPORTAMENTO, CLIMA E CULTURA Ementa: Conceitos e objetivos do Comportamento organizacional. O indivíduo, suas aptidões e habilidades. Valores e diferenças individuais. Formação de grupos. Cultura organizacional. Percepção nas organizações e no processo de tomada de decisão. Diferenças na tomada de decisão individual e de grupo. Comunicação interpessoal e organizacional. Administração de conflitos. Processo de negociação. Conceito e variáveis do clima organizacional. Pesquisa de clima organizacional GERÊNCIA, MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA Ementa: Desenvolvimento de habilidades e competências ligadas a pratica gerencial. abordagens básicas sobre liderança e poder, desenvolvimento de equipes. As razões básicas da motivação, as dimensões da motivação, estilos de comportamento motivacional, LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Ementa: Noções preliminares do estudo do direito. Introdução histórica do Direito do Trabalho. Princípios do Direito do Trabalho. Identificação da Relação de Emprego. Definição de Empregado e Empregador. Poder de Mando do Empregador. Contrato de Trabalho. Modalidades de Contratos. Jornada de Trabalho. Trabalho extrajornada. Remuneração e Salário. Férias e 13º Salário. Rescisão do Contrato de Trabalho. Modalidades de Rescisão. Noções de Processo Judicial do Trabalho. Previdência Social: contribuintes e beneficiários, direitos básicos dos trabalhadores METODOLGIA CIENTÍFICA Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Ementa: Captação e retenção de talentos e empregabilidade. Processos de recrutamento de pessoal. Processo de seleção de pessoas. Seleção, inclusão e diversidade cultural
3º SEMESTRE
DINÂMICAS E JOGOS VIVENCIAIS Ementa: Utilização de dinâmicas de grupo, jogos,vivencias e outras tecnicas aplicadas a gestão de pessoas com foco no grupo. Diferenças entre dinâmicas, vivencias e jogos. Dinamicas de grupo para Seleção e Treinamento. Considerações éticas
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GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E GESTÃO POR CONHECIMENTO Ementa: Gestão por competências nas organizações. Origens da gestão do conhecimento e da gestão por competências. Mapeamento de competências. Certificação de competências. Conhecimento e aprendizagem. Teoria da criação do conhecimento. Modelos de gestão do capital intelectual. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO Ementa: Psicologia aplicada à administração: técnicas, sistemas e teorias comportamentais. Relações Produtivas e Satisfatórias: apego, integração social, compreensão empática, feedback positivo. QVT: o erro, a crítica, o medo, a hostilidade, o afeto e a ética nas empresas, a rejeição nas organizações. Programas de qualidade de vida. Stress, trabalho e doenças. O assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Transtornos mentais. Desenvolvimento da auto-estima. Frustração e Criatividade SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Segurança e saúde no trabalho: histórico e evolução. Normas regulamentadoras. Serviço especializado em segurança do trabalho e medicina do trabalho. Acidente do trabalho. Comunicação de acidente do trabalho. Riscos ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes mecânicos. Prevenção de acidentes: análise preliminar de riscos, medidas de controle, equipamentos de proteção coletiva e individual. Programas de segurança do trabalho: PPRA, PCMSO, CIPA, AMT, PPCI, PPR, PCA. Insalubridade e periculosidade. Higiene do trabalho TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Ementa: Planejamento das atividades de educação corporativa, como treinamentos e programas de desenvolvimento. Recursos Humanos como facilitador do processo de aprendizagem organizacional. Instrumentos teóricos e práticos das técnicas de treinamento. Desenvolvimento de pessoas: programa e tendências. Avaliar: o que, quem e como. Estratégias para implantação da ferramenta. Instrumentos de Avaliação de Desempenho. Resultados da Avaliação de Desempenho.
4º SEMESTRE
AUDITORIA E CONSULTORIA EM RH Ementa: Consultorias: conceitos e históricos. Programa de auditoria para os diferentes subsistemas de RH. Controles internos como fatores preventivos. Padrões de avaliação e controle de Rh. Fontes de informação para auditoria e consultoria de RH. Amplitude e profundidade da ação da auditoria e consultoria. Ética da auditoria e consultoria GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Ementa: Planejamento das atividades de recursos humanos a partir de elementos conceituais, críticos e instrumentais. O profissional de Recursos Humanos como agente de estratégias planejadas a partir de uma visão sistêmica. Análise ambiental: interna e externa. Os subsistemas de Recursos Humanos. Indicadores de desempenho de Recursos Humanos. Ferramentas de gerenciamento. Planejamento da força de trabalho. Plano de sucessão. OPTATIVA - LIBRAS Ementa: Concepções de surdez e cultura surda. Fundamentos históricos-filosóficos da educação de surdos. Conceitos básicos e características da Língua de Sinais. Tradução e interpretação de libras
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OPTATIVA -TÓPICOS ESPECIAIS Ementa: Tópicos atuais e emergentes, novos paradigmas e tendências, articulação e integração das disciplinas abordadas no curso PLANEJAMENTO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRAS Ementa: Conhecimento e diferenciação das estruturas por cargos, por processos e por competências. Adoção do novo conceito de autogerenciamento de carreira e suas implicações para os planos de carreira organizacionais. Conhecimento dos diversos tipos de planos de carreira. Elaboração de planos de carreira e de remuneração dentro da nova estrutura organizacional. Elaboração de projeto de oportunidade de carreira. Análise, descrição e especificação de cargos, processos e competências. Elaboração de pesquisa salarial e de benefícios de mercado. Análise de salários e estrutura salarial organizacional. Elaboração de sistemas de remuneração condizente com a política salarial e de benefícios ROTINAS DE PESSOAL Ementa: Rotinas de departamento de pessoal. Processos de Admissão e contratos de trabalho.Folha de Pagamento, Vale Transporte, Férias, 13º Salário – Gratificação Natalina, Contribuição Sindical Dos Empregados e Empregadores, Rescisão do Contrato De Trabalho, Encargos Sociais e obrigações do empregador, acordos e convenções coletivas, sindicalismo.
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares implantados no curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos busca possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os planos de ensino das disciplinas do curso.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes).
DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
1. Ética, política e sociedade; 2. Metodologia Científica.
DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
1. Comportamento, Clima e Cultura 2. Economia 3. Empreendedorismo 4. Gestão Estratégica de Pessoas 5. Legislação Trabalhista e Previdenciária 6. Modelos de Gestão
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7. Optativa - LIBRAS 8. Optativa - Tópicos Especiais 9. Sistemas de Informação
DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos apresenta as seguintes disciplinas de curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:
1. Dinâmicas e Jogos Vivenciais 2. Auditoria e Consultoria em RH 3. Gerência, Motivação e Liderança 4. Gestão por Competências e Gestão por Conhecimento 5. Planejamento de Cargos, Salários e Carreiras 6. Psicologia Organizacional e do Trabalho 7. Recrutamento e Seleção 8. Rotinas de Pessoal 9. Saúde e Segurança do Trabalho 10. Treinamento e Desenvolvimento e Avaliação de Desempenho
3.7 METODOLOGIA
As atividades pedagógicas buscam apresentar coerência com a metodologia implantada.
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa.
A UNOPAR possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica
tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os
conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar
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instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).
é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema etc.
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos desenvolve em todas
as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.
A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas,
utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.
O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de
aprendizagem teórico/práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas
de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio etc., nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina.
ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas
pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos
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contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado não está implantado no curso Superior de
Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da UNOPAR. Segundo a Resolução Resolução CNE/ CP No.3 de 18 de dezembro de 2002, o Estágio é um componente curricular opcional da instituição. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.
O REGULAMENTO das ACE do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos
Humanos é apresentado como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução 49/2008, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas Catálogo de Cursos Tecnológicos e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa. CARGA HORÁRIA
As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 80 horas na estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos. DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:
1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição,
mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;
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3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,
4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.
FORMAS DE APROVEITAMENTO Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo
1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso não está implantado no curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos da UNOPAR. Segundo a Resolução CNE/ CP No.3 de 18 de dezembro de 2002, o TCC é um componente curricular opcional da instituição.
3.11 APOIO AO DISCENTE
O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a UNOPAR ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, buscando contemplar os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.
3.11.1 APOIO EXTRACLASSE
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.
• APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos
coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência
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das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.
• APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é
possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.
3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.
Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,
dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Atendimento Institucional - NAI, que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.
Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a
família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAI reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades,
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resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.
3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO
A UNOPAR, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas gratuitas de Português e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento acontecem por meio dos Estudos Dirigidos (ED) e respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.
3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE)
CENTRO DE IDIOMAS
A UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.
O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.
3.11.5 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA
O curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos apresentou como princípios gerais no capítulo 2 deste PPC: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.
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Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos, por meio da coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.
3.11.6 APOIO AO INTERCÂMBIO
É interesse do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.
O apoio ao intercâmbio é promovido pela UNOPAR por meio do Programa Ciências sem Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.
• PROGRAMA CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS (CNPq)
A UNOPAR está cadastrada no Programa Ciência sem Fronteiras, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover
intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
Alunos de graduação da UNOPAR podem inscrever-se nas chamadas públicas divulgadas pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa: www.cienciasemfronteiras.gov.br. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com cada Chamada.
• PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES
O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com
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culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.
Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados
junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos obedecido ao disposto no Regimento Interno da UNOPAR.
3.11.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO
• COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso na UNOPAR, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no
capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.
Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento
presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos, Prof Henrique Gambaro Vieira.
• SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA) O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o
ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.
• SAA Virtual O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de
chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:
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� CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;
� Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;
� 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.
• SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP) A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato
com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de
fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,
abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos
professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de
aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste
de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada
disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de
diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.
• SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA) O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das
informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.
3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira primorosa.
O processo de autoavaliação anual da UNOPAR, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.
Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso Superior de Tecnologia de
Gestão em Recursos Humanos procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A
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coordenação do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação,) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.
Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação
produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.
As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.
Assim o curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos, entende que
não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.
3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira perfeita, o projeto pedagógico do curso.
De acordo com Moran (2007)
“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante.
Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns
valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes
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formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,
integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,
habilidades e atitudes.”
O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.
Neste contexto, o curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos
incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.
Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas,
compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da UNOPAR, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.
3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os procedimentos de avaliação implantados curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, à concepção do curso definida neste PPC.
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso Superior
de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de
avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
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O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNOPAR.
A avaliação de aprendizagem do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos
Humanos é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.
A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação
OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.
O sistema de avaliação do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos
Humanos procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.
Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.
A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto
aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.
No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de
interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.
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O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao
término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.
3.15 NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas implantadas visa corresponder, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.
O curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos possui 120 vagas
anuais autorizadas pela Portaria 496-A de 04/06/2012. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 15 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por por sala de professores, biblioteca, sala de atendimento ao aluno, laboratório de informática, elevador, banheiros, sala de convivência, sala da direção e sicp.
CAPÍTULO 4
4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A atuação do NDE implantado no curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos busca a qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.
CONCEPÇÃO
O NDE do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos foi constituído em 10/08/2012, de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.
O NDE do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos é constituído
por 5 professores do curso, sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento
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Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)
REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)
DATA DE INGRESSO NO NDE
1 Henrique Gambaro Vieira Mestre Integral 14/05/2012
2 Carlos Eduardo Boni Mestre Parcial 14/05/2012
3 Tania Belizário Mastelari Especialista Parcial 14/05/2012
4 Antônio Benedito Gurro Mestre Parcial 14/05/2012
5 Filomena Stortti Mineto Especialista Parcial 14/05/2012
ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO
De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Recursos Humanos ; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.
O NDE do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos realiza
reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador de curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos é o professor Henrique Gambaro Vieira designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.
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O professor Henrique Gambaro Vieira busca uma atuação considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.
Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.
FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)
TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA
TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES
(Data de admissão na IES)
TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE
COORDENADOR (Data da Portaria de
designação para o cargo)
Administração Direito
Mestre 02/2006 05/2012
GESTÃO DO CURSO
A gestão do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos da UNOPAR é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.
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RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO A relação do professor Henrique Gambaro Vieira com os docentes e discentes do curso é
avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida do professor Henrique Gambaro Vieira com os docentes e discentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.
REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES
O coordenador do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.
4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR
O coordenador do curso é o professor Henrique Gambaro Vieira que possui mais de 20 anos de experiência profissional, 9 anos de experiência de magistério superior e 7 anos de gestão acadêmica, totalizando 25 anos de experiência. 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR
O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais pretendidas para o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é de 120 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 20 horas.
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO
A carga horária prevista para o coordenador do curso é de 20 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso. 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos possui 15 docentes, conforme relação abaixo, sendo 5 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 33%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
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Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.
Nome dos docentes
Titulação (apenas
MESTRE OU DOUTOR)
1 ANTÔNIO BENEDITO GUIRRO Mestre
2 CARLOS EDUARDO BONI Mestre
3 DANIELA LEHMANN DUARTE Mestre
4 GIOVANI DA SILVA OLIVEIRA Mestre
5 HENRIQUE GAMBARO DE OLIVEIRA Mestre
4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos possui 73% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.
4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
O curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos possui 40% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.
4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O funcionamento do colegiado do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da UNOPAR, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.
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Representatividade dos Segmentos
Conforme Art. 23 do Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Pelo Coordenador de Curso;
II. Por três representantes dos professores; III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja
regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.
Periodicidade das Reuniões
As reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos serão programadas e realizadas a cada semestre letivo. Registro das Reuniões
Nas reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos serão escritas as atas que devidamente datadas e assinadas serão arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso. Encaminhamento das Reuniões
Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.
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Componentes do Colegiado do Curso Q. 8. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso.
Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO
1 Henrique Gambaro Vieira Coordenador do curso
2 Tânia Belizario Mastelari Representante
Docente 1
3 Carlos Eduardo Boni Representante
Docente 2
4 Antônio Bendito Guirro Representante
Docente 3
5 Alessandra Petrechi Representante
Docente 4
6 Tania Cristina Barbieri Representante
Docente 5
8 Tiago Amauri Cardoso
Representante
discente
4.11 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 10% dos docentes do curso Superior de Tecnologia de Gestão em Recursos Humanos possuem nos últimos 3 anos, produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.
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CAPÍTULO 5 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)
A UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender os
aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A SICP disponibiliza 04 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.
DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE
A sala dos professores da UNOPAR possui 50 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, ventilação, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato
com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de
fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,
abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que
serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle
de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos
coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de
cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.
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5.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a
convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a SICP.
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores
de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.
É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se
um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.
5.4 SALAS DE AULA
As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
O Campus Unopar Aeroporto possui 29 salas de aula e tem capacidade para 1800 alunos. Há equipamentos de informática em cada sala somados a projetores de imagem. Todas as salas possuem quadro branco, pincéis e quadro de aviso. Dentro do projeto do Campus, todas as salas contem ventiladores de teto e condições adequadas de ventilação e acústica. As salas possuem carteiras e mobiliários novos. Em relação a acessibilidade e segurança as dimensões das salas e outros ambientes respeitam a legislação em relação ao número de usuários.
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de
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69
equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. Os laboratórios de informática da unidade estão instalados em duas salas de 70 metros² e possuem um total de 37 equipamentos completos de informática cada. Todos os computadores são novos, com no máximo um ano de uso. Todos os equipamentos estão instalados com o programa Windows e pacote Office. Para a disciplina de Rotinas de Pessoal é disponibilizado software específico. O compus possui conexão à internet adequada e possui wi-fi para os alunos que trazem seu próprio equipamento. A unidade possui uma política de manutenção onde, caso o equipamento esteja com defeito, este é retirado imediatamente e posto outro no lugar. Com este movimento evita-se que algum ponto fique desguardado de equipamento e traga prejuízos aos usuários.
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 17 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
Q. 9. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.
REFEFERÊNCIAS PPC - CST RECURSOS HUMANOS 2015/1
1º SEMESTRE
01. Economia Quant.
B1 MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 9
B2
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval De; PINHO, Diva Benevides (Organizador). Manual de introdução à economia: [Equipe de Professores da USP]. São Paulo: Saraiva, 2009. 9
B3 ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 9
02. Empreendedorismo Quantidade
B1 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 1997. 9
B2 BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 10
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70
B3 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 11
03. Modelo de Gestão Quantidade
B1 OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 2011. 9
B2 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2007. 9
B3 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 9
04. Sistemas de Informação Quantidade
B1 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Pearson, 2004. 9
B2 TURBAN, Efraim; Jr, R. Kelly Rainer; POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação: teoria & prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 9
B3 BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006. 9
2º SEMESTRE 01. Comportamento, Clima e Cultura Quantidade
B1 ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do Comportemento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2004. 9
B2 BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Fundamentos de Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2006 9
B3
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 9
02. Gerência, Motivação e Liderança Quantidade
B1 MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2009. 12
B2 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 9
B3 RIBEIRO, Antonio De Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006. 9
03. Legislação Trabalhista e Previdenciária
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
71
B1 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Prática Trabalhista. São Paulo: Atlas, 2008. 9
B2 WINTER, Vera Regina Loureiro; WINTER, Eduardo Loureiro. Prática Trabalhista: estudo de casos. São Paulo: IOB, 2007. 9
B3
VIEIRA, Henrique Gambaro. Do empregador ao empregado: o direito do trabalho como ferramenta administrativa. 2. ed. Londrina: Redacional Editora e Livraria Ltda., 2010. 9
04. Recrutamento e Seleção Quantidade
B1 CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2010. 9
B2 CARVALHO, Antônio Vieira De; NASCIMENTO, Luiz Paulo Do. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig Ltda., 2004. 9
B3 RIBEIRO, Antonio De Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006. 9
3º SEMESTRE 01. Dinâmicas e Jogos Vivenciais Quantidade
B1 GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 2004. 9
B2 KIRBY, Andy. 150 jogos de treinamento. São Paulo: T&D Editora, 1995. 9
B3 BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 10
02.Gestão por Competências e Gestão por Conhecimento Quantidade
B1 CARBONE, Pedro Paulo et al. Gestão por Competências: e gestão do conhecimento. São Paulo: FGV, 2009 9
B2 ZARIFIAN, Philippe. Objetivo Competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2011. 9
B3 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 9
03. Psicologia Organizacional Quantidade
B1 ROBBINS, Stephen Paul. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. 9
B2 BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 9
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
72
2011.
B3 BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos do comportamento organizacional. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 10
04. Saúde e Segurança do Trabalho Quantidade
B1
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS) 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, 2008. 9
B2 FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Qualidade de vida no trabalho QVT : conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2ª. São Paulo Atlas 2012 9
B3 ZANELLI, José Carlos, org.; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo, org.; BASTOS, Antonio Virgilio Bittencourt, org. Psicologia, organização e trabalho no Brasil. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 9
05. Treinamento e Desenvolvimento e Avaliação de Desempenho Quantidade
B1 CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. Porto Alegre: INDG, 2004 9
B2 CARVALHO, Antônio Vieira De; NASCIMENTO, Luiz Paulo Do. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig Ltda., 2004. 9
B3 DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2012. 9
4º SEMESTRE 01. Auditoria e Consultoria em RH Quantidade
B1 MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2009. 9
B2
DINSMORE, Paul Campbell; NETO, Fernando H. da Silveira. Gerenciamento de Projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 9
B3 PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. São Paulo: Nova Lima, 2011. 9
02. Gestão Estratégica de Pessoas Quantidade
B1 RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo Saraiva: 2005. 9
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
73
B2 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 9
B3 MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER, Michael E. Estratégica: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. 9
03. Libras (Optativa) Quantidade
B1 QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. . ed.1ª. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 2004. 9
B2 QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. 1. ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1997. 8
B3 ALMEIDA, Josiane Junia Facundo De. Língua brasileira de sinais - LIBRAS: aspectos linguísticos da libras. Londrina: UNOPAR Virtual, 2010. 8
04. Tópicos Especiais (Optativa) Quantidade
B1 MATTAR, João. Metodologia Científica na era da Informática . São Paulo: Saraiva, 2008. 9
B2 CASTRO, Claudio de Moura. A Prática da Pesquisa. São Paulo: Pearson, 2006. 9
B3 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 11
05. Planejamento de Cargos, Salários e Carreiras Quantidade
B1 CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal: como agregar talentos à empresa. Rio de Janeiro: Manole, 2009. 9
B2 FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho I. R. de. Planejamento Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas, 2011. 9
B3 RIBEIRO, Antonio De Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006. 9
06. Rotinas de Pessoal Quantidade
B1 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 11
B2
BANGS JÚNIOR, David H.; PEREIRA, Paulo. Guia prático:gerenciamento de recursos humanos: administrando com sucesso o seu mais importante patrimônio. São Paulo: Nobel, 1999. 9
B3 MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2009. 12
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
74
5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com exemplares físicos ou com acesso virtual.
Q. 10. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade curricular.
REFEFERÊNCIAS PPC - CURSO CST RECURSOS HUMANOS 2015/1
1º SEMESTRE
01. Economia Quantidade
C1
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Principios de economia. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2006.
9
C2 GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 7. São Paulo Atlas 2013 .
Online
C3 LACERDA, Antônio Corrêa. Economia brasileira. 4. São Paulo Saraiva 2010
Online
C4 CAVALLI, Cássio. Fgv : empresa, direito e economia. Rio de Janeiro Forense 2013
Online
C5 BORJAS, George. Economia do trabalho. 5. Porto Alegre AMGH 2012
Online
02. Empreendedorismo Quantidade C1 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas
ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. 2
C2 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios: edição comemorativa de 10 anos. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
6
C3 LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. São Paulo Saraiva 2008
Online
C4 BESSANT, John. Inovação e empreendedorismo : adminsitração. Porto Alegre Bookman 2009
Online
C5 MARIANO, Sandra Regina Holanda. Empreendedorismo : fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro LTC 2010
Online
03. Modelo de Gestão Quantidade
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
75
C1 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração : edição compacta. São Paulo Atlas 2009
Online
C2 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
2
C3 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração : manual compacto para as disciplinas tga e introdução à administração. 2. São Paulo Atlas 2012
Online
C4 ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de gestão. São Paulo Saraiva 2013
Online
C5
BURMESTER, Haino. Manual de gestão : organização, processos e práticas de liderança. São Paulo Saraiva 2012
Online
04. Sistemas de Informação Quantidade
C1 LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. 9 C2 CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a
internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
9
C3 O'BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação. 15. Porto Alegre AMGH 2012
Online
C4 KROENKE, David M. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo Saraiva 2008
Online
C5 BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação : o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2. São Paulo Saraiva 2009
Online
2º SEMESTRE
01. Comportamento, Clima e Cultura Quantidade
C1 FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento organizacional : conceitos e práticas. São Paulo Saraiva 2005
Online
C2 WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2008.
Online
C3 COSTA, Silvia Generali da. Comportamento organizacional : cultura e casos brasileiros. Rio de Janeiro LTC 2014
Online
C4 NEWSTROM, John W. Comportamento organizacional : o comportamento humano no trabalho. 12. Porto Alegre AMGH 2008
Online
C5 OLIVEIRA, Marco Antonio. Comportamento organizacional para gestão de pessoas. São Paulo Saraiva 2010
Online
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
76
02. Gerência, Motivação e Liderança Quantidade
C1 TOLEDO, Flávio De. Administração de pessoal: desenvolvimento de recursos humanos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1992. 4
C2 FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas : rotinas trabalhistas e dinâmicas do departamento de pessoal. 3. São Paulo Erica 2014 Online
C3 VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. São Paulo Atlas 2013 Online
C4 GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas : enfoque nos papéis profissionais. São Paulo Atlas 2012 Online
C5 SILVA, Walmir Rufino da. Motivação nas organizações. São Paulo Atlas 2007 Online
03. Legislação Trabalhista e Previdenciária C1 PINTO, Antonio Luiz de Toledo et al. Constituição da
Republica Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2011. 9
C2 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: LTr, 2004.
Online
C3 PEREIRA, Agostinho Zechin. Área trabalhista. 4. São Paulo Saraiva 2010
Online
C4 MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 3. São Paulo Saraiva 2012
Online
C5
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
2
04. Recrutamento e Seleção Quantidade
C1 BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. 3. São Paulo Atlas 2012 Online
C2 FERREIRA, Patricia Itala. Atração e seleção de talentos. Rio de Janeiro LTC 2014 Online
C3 DESENVOLVIMENTO de talentos e altas habilidades : orientação a pais e professores. Porto Alegre ArtMed 2011 Online
C4 IVANCEVICH, John M. Gestão de recursos humanos. 10. Porto Alegre AMGH 2008 Online
C5 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos humanos. 3. São Paulo Atlas 2010 Online
3º SEMESTRE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
77
01. Dinâmicas e Jogos Vivenciais Quantidade
C1
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas : rotinas trabalhistas e dinâmicas do departamento de pessoal. 3. São Paulo Erica 2014
Online
C2
YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.
2
C3 KROEHNERT, Gary. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo: Editora Manole, 2001.
2
C4
MARINHO, Raul. Prática na teoria : aplicações da teoria dos jogos e da evolução aos negócios. 2. São Paulo Saraiva 2011
Online
C5
SCHAFRANSKI, Luiz Erley. Simulação empresarial em gestão da produção : desenvolvendoum laboratório de planejamento e controle da produção através de jogos empresariais. São Paulo Atlas 2013
Online
02.Gestão por Competências e Gestão por Conhecimento
Quantidade
C1 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Recursos humanos : estratégia e gestão de pessoas na sociedade global. Rio de Janeiro LTC 2014 Online
C2
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2012. Online
C3
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de pessoas nas organizações : o talento humano na sociedade da informação. São Paulo Atlas 2014 Online
C4 MIKITO, Darcy. Gestão do fator humano : uma visão baseada em stakeholders. 2. São Paulo Saraiva 2008 Online
C5
GESTÃO estratégica do conhecimento : integrando aprendizagem, conhecimento e compentências. São Paulo Atlas 2011
Online
03. Psicologia Organizacional Quantidade
C1 WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2008. 2
C2
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Psicologia do trabalho : psicossomática, valores e práticas organizacionais. São Paulo Saraiva 2008
Online
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
78
C3
NEWSTROM, John W. Comportamento organizacional : o comportamento humano no trabalho. 12. Porto Alegre AMGH 2008
Online
C4 ZANELLI, José Carlos. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre ArtMed 2011
Online
C5 ANTONELLO, Claudia Simone. Aprendizagem organizacional no Brasil. Porto Alegre Bookman 2011
Online
04. Saúde e Segurança do Trabalho Quantid ade
C1 Equipe Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 73. São Paulo Atlas 2014
Online
C2
NUNES, Flávio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho esquematizada : normas regulamentadoras 01 a 09 e 28. 2. Rio de Janeiro Método 2014
Online
C3
NUNES, Flávio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho : esquematizada: normas regulamentadora 10 a 19. 2. Rio de Janeiro Método 2013
Online
C4 BARSANO, Paulo Roberto. Segurança do trabalho : guia prático e didático. São Paulo Erica 2012
Online
C5 ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes : ABC da segurança do trabalho. 7. São Paulo Atlas 2002
Online
05. Treinamento e Desenvolvimento e Avaliação de Desempenho Quantidade
C1 MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004. 5
C2 KROEHNERT, Gary. Jogos para treinamento em recursos humanos. São Paulo: Editora Manole, 2001.
2
C3 BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
2
C4
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na empresa: treinamento e desenvolvimento de pessoal. São Paulo: Atlas, 1994.
2
C5
KANAANE, Roberto. Manual de treinamento e desenvolvimento do potencial humano. 2. São Paulo Atlas 2009
Online
4º SEMESTRE
01. Auditoria e Consultoria em RH Quantidade
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
79
C1 SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Auditoria de sistemas de gestão: princípios, procedimentos e práticas com ênfase nas normas ISO (9001, 14001, 22000) e OHSAS 18001. São Paulo: Atlas, 2013. 6
C2
GIL, Antonio De Loureiro. Auditoria operacional e de gestão: fundamentos e tecnologia para auditoria; qualidade da auditoria; técnicas de auditoria. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
2
C3 ATTIE, William. Auditoria : conceitos e aplicações. 6. São Paulo Atlas 2012 Online
C4
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo: textos, exemplos e exercícios resolvidos. São Paulo: Atlas, 2011.
7
C5
GIL, Antonio De Loureiro. Auditoria operacional e de gestão: qualidade da auditoria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
2
02. Gestão Estratégica de Pessoas Quantidade
C1 GOMES, Josir Simeone. Controle de gestão comportamental : textos e casos. São Paulo Atlas 2014 Online
C2
VERAS, Marcelo Henrique Duarte. Gestão de carreiras e competências empresariais : 100 dicas práticas. São Paulo Atlas 2014 Online
C3 LUCCA, Giancarlo. Gestão estratégica balanceada : um enfoque nas boas práticas de gestão. São Paulo Atlas 2013 Online
C4 MARRAS, Jean Pierre. Gestão estratégica de pessoas : conceitos e tendências. São Paulo Saraiva 2009 Online
C5 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1981.
4
03. Libras (Optativa) Quantidade
C1 QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira : estudos lingüísticos. Porto Alegre ArtMed 2011
Online
C2 MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos : práticas e perspectivas 2. Rio de Janeiro Santos 2011
Online
C3
VALLE, Jan W. Ressignificando a deficiência : da abordagem social às práticas inclusivas na escola. Porto Alegre AMGH 2014
Online
C4 PACHECO, José. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre ArtMed 2007
Online
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
80
C5
O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e vencendo com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre ArtMed 2007
Online
04. Tópicos Especiais (Optativa) Quantidade
C1 GRAY, David E. Pesquisa no mundo real. 2. Porto Alegre Bookman 2014 Online
C2
MEDEIROS, João Bosco. Redação técnica : elaboração de relatórios técnico-científicos e técnicas de normalização textual : teses, dissertações, monografias, relatórios técnico-científicos e TCC. 2. São Paulo Atlas 2010 Online
C3
PINHEIRO, Duda. Trabalho de conclusão de curso, TCC : guia prático para elaboração de projetos de plano de negócio para nova empresa, plano de negócio para empresa existente, plano de comunicação integrada de marketing e monografia. São Paulo Atlas 2009 Online
C4 MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3ª. São Paulo Atlas 2012 Online
C5
CRESWELL, John W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa : escolhendo entre cinco abordagens. 3. Porto Alegre Penso 2014
Online
05. Planejamento de Cargos, Salários e Carreiras Quantidade
C1 WOOD JR., Thomas. Remuneração e carreira por habilidades e por competências : preparando a organização para a era das empresas de conhecimento intensivo. 3. São Paulo Atlas 2004
Online
C2 FARIA, Vivian Maerker. Série integração escola de negócios : manual de carreira. São Paulo Saraiva 2009
Online
C3 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Plano de carreira : foco no indivíduo. 2. São Paulo Atlas 2013
Online
C4 CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefício e relações de trabalho. São Paulo: Atlas, 1998.
3
C5 DESAFIOS da gestão de carreira. São Paulo Atlas 2013 Online
06. Rotinas de Pessoal Quantidade
C1 MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2009.
Online
C2
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de Recursos Humanos PRH : conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo Atlas 2012
4
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
81
C3
CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos : ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalho e a estrutura organizacional da empresa. 2. São Paulo Saraiva 2009
Online
C4
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos humanos. 3. São Paulo Atlas 2010 Online
C5
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas : rotinas trabalhistas e dinâmicas do departamento de pessoal. 3. São Paulo Erica 2014
Online
5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 20 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.
Q. 11. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do curso.
PERIÓDICOS Forma Impressa
ou Virtual (I ou V)
ADM.MADE
Virtual
ALCANCE Virtual
ANÁLISE - REVISTA ACADÊMICA DA FACE Virtual
ANÁLISE ECONÔMICA (UFRGS) Virtual
B2B MAGAZINE Virtual
CADERNO CRH Virtual
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS EM REVISTA Virtual
COLLOQUIUM HUMANARUM Virtual
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO - PROJETO SCIELO Virtual
CONTABILIDADE VISTA & REVISTA Virtual
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
82
CONVERSAS & CONTROVÉRSIAS Virtual
DADOS - REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (IUPERJ) - PROJETO SCIELO Virtual
DISCIPLINARIUM SCIENTIA Virtual
DYNAMIS Virtual
EM QUESTÃO Virtual
GESTÃO & PRODUÇÃO (UFSCAR) - PROJETO SCIELO Virtual
GESTÃO & RH ON-LINE Virtual
GESTÃO EM AÇÃO Virtual
GESTÃO.ORG (UFPE) Virtual
GESTION: REVISTA DE CIENCIAS ADMINISTRATIVAS Y FINANCIERAS DE LA SEGURIDAD
SOCIAL - PROJETO SCIELO Virtual
GLOBAL MANAGER - REVISTA DA FACULDADE DA SERRA GAÚCHA (FSG) Virtual
GV EXECUTIVO Virtual
HSM MANAGEMENT Virtual
INFORMES DE FINANÇAS PÚBLICAS E EMPREGO - INFORME-SE - (BNDES) Virtual
INTERSCIENCEPLACE: REVISTA CIENTÍFICA INTERNACIONAL Virtual
INTERTEM@S NEGÓCIOS Virtual
MELHOR - GESTÃO DE PESSOAS Virtual
M@N@GEMENT Virtual
PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS (PEGN) Virtual
RACE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA Virtual
RACRE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO Virtual
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
83
RAE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS (FGV) Virtual
RAUSP - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA USP Virtual
RBE - REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA (FGV) - PROJETO SCIELO Virtual
READ - REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO (UFRGS) Virtual
REBRAE - REVISTA BRASILEIRA DE ESTRATÉGIA Virtual
REDES - REVISTA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Virtual
REID - REVISTA INTERNACIONAL DIREITO E CIDADANIA Virtual
RETRATO DO BRASIL Virtual
REVISTA ANÁLISE ECONÔMICA (FCE/UFRGS) Virtual
REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO Virtual
REVISTA DA GRADUAÇÃO Virtual
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA (ANPAD) - RAC Virtual
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA FA7 Virtual
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - RAP Virtual
REVISTA DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO (UFSC/CAD) Virtual
REVISTA DE FILOSOFIA PUCPR - AURORA Virtual
REVISTA DE GESTÃO USP Virtual
REVISTA DE NEGÓCIOS Virtual
REVISTA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA Virtual
REVISTA GESTÃO ORGANIZACIONAL - RGO Virtual
REVISTA PROTEÇÃO Virtual
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
84
REVISTA PSICO Virtual
REVISTA PSICOLOGIA: ORGANIZAÇÕES E TRABALHO Virtual
REVISTA RIMAR Virtual
REVISTA SEGURANÇA Virtual
REVISTA SOCIOLOGIAS Virtual
REVISTA T&D - INTELIGÊNCIA CORPORATIVA Virtual
REVISTA TEMAS E MATIZES Virtual
SEMINA - CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Virtual
SOCIEDADE E CULTURA Virtual
TEORIA & PESQUISA - REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS Virtual
UNOESC & CIÊNCIA - ACHS Virtual
UNOESC & CIÊNCIA - ACSA Virtual
UNOPAR CIENTÍFICA CIÊNCIAS JURÍDICAS E EMPRESARIAIS Virtual
VERITAS - REVISTA DE FILOSOFIA Virtual
VISÃO GLOBAL Virtual
VOCÊ RH Virtual
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
85
CAPÍTULO 6
6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
O PPC está coerente com o Parecer CNE/CES 136 de 8 de março de 2012, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos e é transcrita abaixo neste tópico pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente. 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A UNOPAR entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a
mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.
É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.
Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.
6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.
O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).
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Q. 12. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.
NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO
1 ALEXANDRE TREVISAN BORGES Especialista
2 ANTÔNIO BENEDITO GUIRRO Mestre
3 CARLOS EDUARDO BONI Mestre
4 CINTIA APARECIDA BARBIZAN Especialista
5 DANIELA LEHMANN DUARTE Mestre
6 EDMARCOS CARRARA DE SOUZA Especialista
7 FILOMENA REGINA STORTI MINETO Especialista
8 GIOVANI DA SILVA OLIVEIRA Mestre
9 HENRIQUE GAMBARO DE OLIVEIRA Mestre
10 LUIZ HENRIQUE GOMES DA SILVA Especialista
11 MARCELO GONÇALVES DA SILVA Especialista
12 PAULO RAFAEL DE SOUZA SANTANA Especialista
13 RICARDO APARECIDO DE OLIVEIRA Especialista
14 TÂNIA BELIZÁRIO MASTELARI Especialista
15 VANDERSERGIO CARDOSO Especialista
6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos está de acordo com a Resolução CONAES n.1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.
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Q. 13. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso.
NOME COMPLETO
TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)
REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)
DATA DE INGRESSO NO NDE
1 Henrique Gambaro Vieira Mestre Integral 14/05/2012
2 Carlos Eduardo Boni Mestre Parcial 14/05/2012
3 Tania Belizário Mastelari Especialista Parcial 14/05/2012
4 Antônio Benedito Guirro Mestre Parcial 14/05/2012
5 Filomena Stortti Mineto Especialista Parcial 14/05/2012
6.5 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A denominação do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. 6.6 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CSTs (Portaria n. 10, 28/7/2006; Portaria n.1024, 11/5/2006; Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002).
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos possui carga horária de 1680 horas conforme o estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
O curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos totaliza 1.680 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.
6.7 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. O tempo mínimo de integralização do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humnaos é de 2 anos e atende ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. 6.8 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, carteiras e equipamentos de informática que aproximem o estudante às atividades da universidade 6.9 DISCIPLINA DE LIBRAS.
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A UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.
6.10 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:
I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;
II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício; III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva
formação, titulação e regime de trabalho; IV. Matriz curricular do curso; V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;
VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.
E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site
da instituição ou do curso e também na biblioteca:
I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e
critérios de avaliação; II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento
que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à
área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;
IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.
6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002.
A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um
tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.
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Neste contexto, no curso Superior de Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos há
integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido 4 e nas disciplinas do curso de forma transversal.
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CAPÍTULO 7
7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.
ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.
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BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012.
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CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional : a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978. MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.
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