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1 ITPAC-Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos FAHESA- Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA Araguaína 2015

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Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

1

ITPAC-Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos FAHESA- Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína

CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA

Araguaína

2015

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Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (ITPAC)

Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína

(FAHESA)

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA

Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia em funcionamento na FAHESA, Instituição de Educação Superior mantida pelo ITPAC, elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante, contendo as disposições legais e pedagógicas que alicerçam o Curso.

Araguaína-TO

2015

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RESUMO O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, contido neste documento, parte de considerações da Organização Didático-pedagógica, passa pelo o Sistema de Avaliação Institucional e do Processo de ensino-aprendizagem e da avaliação docente. Na sequência, mostra um panorama do corpo docente e dos sujeitos que integram a área operacional do curso. Registra o detalhamento da biblioteca com os recursos disponíveis para os interessados por este Curso e finaliza com dados e representações gráficas das instalações físicas e da infraestrutura. Este documento apresenta o ideário do Curso de Pedagogia, com sua estrutura e potencialidades, favoráveis à formação do pedagogo.

Palavras- chave: Docência. Estruturação. Pedagogia

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LISTA DAS ABREVIATURAS E SIGLAS UTILIZADAS

AC – Atividades Complementares

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

APAES – Associação de Pais e Amigos dos excepcionais

CREAS – Centro de Referência especializado de Assistência Social

CNE – Conselho Nacional de Educação

ConEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

CoPPEx – Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (FAHESA/ITPAC)

)CPA – Comissão Própria de Avaliação

CRFB/1988 – Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

ECS – Estágio(s) Curricular(es) Supervisionado(s)

FAHESA – Fac. de Ciências Hum., Econômicas e da Saúde de Araguaína

IES – Instituição de Educação Superior

INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos

LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

MA – Estado do Maranhão

MC – Matriz Curricular

MEC – Ministério da Educação

NDE- Núcleo Docente Estruturante

PDI- Plano de Desenvolvimento Institucional

PPC- Projeto Pedagógico de Curso

PNE- Plano Nacional de Educação

RI – Regimento Interno

SEMED- Secretaria Municipal de Educação

SISAD – Sistema de atendimento ao discente

SINAES – Sistema Nacional de Educação Superior

TICs- Tecnologia de Informação e Comunicação

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SUMÁRIO

1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES..........................................................

Identificação...............................................................................................

07

1.1

ID

EN

TIF

IC

ÃO

Introdução....................................................................................................

IDENTIFICAÇÃO..........................................................................................

07

1.2

DA ORIENTAÇÃO DESTE PROJETO PEDAGÓGICO...............................

Contexto Educacional................................................................................

09

1.3 Breve histórico da instituição e do Curso.................................................

Políticas Institucionais no âmbito do Curso................................................

11

1.4

1.4.1

1.4.2

1.4.3

1.4.4

1.5

1.5

10

11

12

13

14

15

16

DO CONTEXTO EDUCACIONAL............................................................

Justificativa para a oferta do curso............................................................

Missão da instituição de Ensino Superior FAHESA/ITPAC......................

Missão do Curso de Pedagogia................................................................

Estruturação fundamental deste Projeto Pedagógico..............................

DOS DADOS GERAIS DO CURSO..........................................................

Perfil Profissiográfico do egresso.............................................................

Estrutura

Curricular....................................................................................

Conteúdos

Curriculares..............................................................................

Bibliografia Básica e

Complementar..........................................................

Periódicos especializados........................................................................

Mme

Metodologia..............................................................................................

Estágio Curricular Supervisionado...........................................................

Atividades Complementares......................................................................

Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC)....................................................

Apoio ao discente......................................................................................

Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso........................

Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no proceso ensino

aprendizagem............................................................................................

..

Procedimentos de avaliação dos processos de ensino –

13

14

15

15

15

16

16

16

1.5.1 Formas de acesso e do processo seletivo............................................... 16

1.5. 2 Números de vagas................................................................................... 16

1.5.3 Integração com as redes públicas de ensino............................................. 17

2 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA......................................... 17

2.1 Objetivos do Curso........................................................................................ 18

2.2 Perfil Profissiográfico do egresso................................................................. 19

2.3 Matriz curricular e seus conteúdos................................................................ 20

2.4 DA ATUAL MATRIZ CURRICULAR................................................................. 21

2.4.1 Matriz Curricular do Curso de Pedagogia..................................................... 22

2.4.2 Quadro Comparativo de carga-horária......................................................... 24

2.4.3 Razões para mudanças na Matriz Curricular............................................... 25

2.5 Conteúdos curriculares................................................................................. 26

2.6 DA CONCEPÇÃO DA ORGANIZÃO DO CURRÍCULO................................ 27

2.6.1 Desenho nda Matriz Curricular..................................................................... 27

2.6.2 Núcleos de Estudos...................................................................................... 28

2.7 Conteudos curriculares: ementas e bibliografias.......................................... 32

2.8 Concepção pedagógica................................................................................ 68

2.9 DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURSO............. 69

2.9.1 Políticas Institucionais no âmbito do Curso.................................................. 70

2.9.2 Formas de realização interdisciplinar e transdisciplinar................................ 72

2.10 Estágio Curricular Supervisionado................................................................ 72

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2.11 Atividades Complementares...........................................................................76

2.12 Trabalho de Conclusão de Curso...................................................................86

3 DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO

APRENDIZAGEM....................................................................................................96

3.1 Do sistema de avaliação em relação ao corpo docente.....................................97

3.2 Do sistema de atendimento ao discente (SISAD)...............................................98

3.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – ao processo ensino-

aprendizagem...........................................................................................................100

4 DO CORPO DOCENTE...................................................................................... 100

4.1 Colegiado do Curso............................................................................................102

4.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)..................................................................102

4.3 Coordenação do Curso......................................................................................102

4.4 Formação acadêmica e profissional docente....................................................106

4.4.1 Produção Científica, cultural, artística ou tecnológica.....................................107

4.5 Plano de carreira e remuneração.......................................................................114

5 DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.................................................................. 114

5.1 Verificação do rendimento escolar....................................................................115

5.2 Formas alternativas de avaliação.....................................................................121

6 DOS ANEXOS...................................................................................................122

6.1 DO PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA........................................................122

6.1.1 Acervo.............................................................................................................122

6.1.2 Plano de atualização e expansão do acervo...................................................123

6.2 DA BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE PEDAGOGIA ..................................... 131

6.3 DOS PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS........................................................ 214

6.4 DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E DA INFRAESTRUTURA.......................... 217

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1 – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

1.1 INTRODUÇÃO

O PPC - Projeto Pedagógico de Curso é um documento institucional que

apresenta as diretrizes gerais para a implementação das atividades educacionais da

FAHESA/ITPAC, particularmente, as relacionadas ao Curso de Pedagogia.

Caracteriza-se como um instrumento político, filosófico e teórico–metodológico,

norteador das ações acadêmicas, construído em conformidade com sua história, seu

contexto regional e local, refletindo, o pensamento que orienta o mundo do trabalho,

da ciência e da técnica como fundamentos básicos para a formação do aluno.

O presente texto é uma renovação do documento anterior (2007) reelaborado

por integrantes do NDE1, no decorrer do ano de 2014, para colocar em

funcionamento em 2015.

1.2 IDENTIFICAÇÃO

INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC

Nome do Diretor Presidente: Bonifácio José Tamm de Andrada

CNPJ: 02.941.990/0001-98

Endereço: Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína -TO

CEP: 77.816-540

Tel.: (63) 411-8500 Fax: (63) 411-8500 E-mail: [email protected]

NOMES DOS DIRIGENTES

Diretor Presidente: Bonifácio José Tamm de Andrada

Diretor Financeiro: Mestre em Administração Nicolau Carvalho Esteves

Diretor Administrativo: Fábio Afonso B. Andrada

INSTITUIÇÃO MANTIDA

1 Núcleo Docente Estruturante : Coordenadora. MUNIZ, Reassilva Trilha, AMOURY, Rose Mary Vieira dos Santos, SILVA, Marilene Soares, FERRAZ, Leandro.

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Faculdade Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína- FAHESA

Diretora Acadêmica: Otávia Borges Naves de Lira

Escolarização: Pós-Graduação: Especialização em Educação – UFG – GO

Graduação: Pedagogia e Mestrado em Gestão em Tecnologia Farmacêutica.

Coordenador de Área:José Fernando Lunckes

Bacharel em Ciências Contábeis-

Especialização em Auditoria Contábil e Mestrado em Desenvolvimento Regional e

Agronegócio.

COORDENAÇÃO DE CURSO

Nome: Reassilva Trilha Muniz

Mestre em Educação, área de concentração Método e Técnicas de Ensino;

Especialização em Métodos e Técnicas de Ensino, graduação em Letras e em

Pedagogia.

CORPO ADMINISTRATIVO

DIRETOR PRESIDENTE:

Bonifácio José Tamm de Andrada

DIRETOR FINANCEIRO:

Nicolau Carvalho Esteves,

Médico Especialista em Ortopedia e Traumatologia

Com curso de Especialização em Finanças e Em Gestão e Empresarial.

DIRETOR ADMINISTRATIVO:

Fábio Afonso Borges de Andrade

Médico Especialista em Cardiologia.

DIRETORA ACADÊMICA:

Otávia Borges Naves de Lira

Pedagoga com Especialização em Educação/UFG-GO, Mestre em Gestão em

Tecnologia Farmacêutica.

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COORDENADORA DO CURSO DE PEDAGOGIA

Reassilva Trilha Muniz

Graduada em Letras e em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar-

UPF/ Universidadfe de Passo Fundo. Especialização em Métodos e Técnicas de

Ensino-UCS/RS-Universidade de Caxias do Sul/RS

Mestrado em Métodos e Técnicas de Ensino – PUC/RS- Pontifícia Universidade

Catolica do Rio Grande do Sul.

1.2 DA ORIENTAÇÃO DESTE PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia (FAHESA – ITPAC ) é

fruto de reflexões e estudos das Diretrizes do Ensino Superior do país, articuladas

em torno do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e das

próprias necessidades institucionais de sistematizar diferentes debates e ações

definidas no PDI da Instituição.

Este documento traz o ideário da IES-Instituição de Ensino Superior,

assumido perante o contexto social, onde ela está inserida, e em constante busca de

aprimoramento, com vistas a adequar-se às exigências legais da

contemporaneidade.

Explicita-se aqui que o Projeto Educacional traduz implicações sociais,

políticas, econômicas e culturais.

Conferem relevância a este projeto os seguintes documentos consultados

que nortearam teoricamente a estruturação do documento em exposição.

1. A Constituição Federal de 19882....

2. O PNE 2011 a 20253....

3. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional4

4. O Regimento Interno da FAHESA5

5. Resolução6 nº 01 2006. Diretrizes Curriculares para o Curso de

Pedagogia do Conselho Nacional de Educação.

2 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasilia: Senado Federal, 2008. 3 BRASIL. Lei nº 13.005 de 25/05/2014. Plano Nacional da Educação 2015-2025. Brasília: Senado Federal, 2014. 4 BRASIL. Lei nº 9394/1996. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal, 2014. 5 FAHESA/ITPAC. Regimento Interno. Araguaína: ITPAC, 2014.

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6. Pareceres7 263 e 255 INEP. Orientações para ENADE.

7. Decreto8 5296/2004 e Lei 10436/2002 9que tratam sobre

LIBRAS.

8. Lei 10.098/ 2000 que ampara as diferentes categorias alusivas à

diversidade.

Salienta-se que os estudos e as proposições do NDE foram elaboradas à

luz da Constituição Federal da República do Brasil, (Art. 205) que versa sobre “[...] o

pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho”; (Art. 206, VII), garantia do padrão de qualidade; (Art.

207,) “[...] obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino pesquisa e

extensão.(EC nº 11/96).

Para o embasamento sobre o Ensino Superior, recorreu-se ao capítulo

IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus

incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o presente capítulo da LDB e o cotidiano

acadêmico, operacionalizada de forma interdisciplinar, no contexto de ações do

curso como também da instituição, consistiu na âncora de sustentação deste

documento.

No PNE- Plano Nacional de Educação, decorrente de lei recentemente

aprovada são traçadas diretrizes e metas para melhorar o nível da educação nas

diferentes modalidades de ensino, bem como os indicadores educacionais para os

próximos dez anos.

O Regimento Interno da FAHESA ampliado em 2014, define as diretrizes

e metas de funcionamento da Instituição.

Ressaltam-se ainda o decreto 5296/2004, que estabelece normas gerais

e critérios básicos para promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida [...] e a Lei nº 10.436/2002 referente a

LIBRAS.

Finalmente, a Resolução nº 1 de 2006 do CNE/CP de 15 de maio que

institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia,

licenciatura. A referida lei baliza a organização do curso em geral.

6 BRASIL. Resolução nº 01\2006. Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia do Conselho Nacional de Educação. Brasília: Senado Federal, 2006. 7 BRASIL. Pareceres 255 e 263/2014. ENADE. Brasília: INEP, 2014. 8 BRASIL. Decreto nº 5296/2004. LIBRAS. Brasília: Casa Civil, 2004. 9 BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. LIBRAS. Brasília: Casa Civil, 2002.

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11

As proposições deste PPC são de conhecimento do corpo docente, dada

a sua participação, sempre que isto é colocado para revisão e implementação de

novas exigências.

1.3 Breve histórico da Instituição e do Curso

A Pedadogia/ITPAC no Estado do Tocantins

Em 22 de dezembro de 1998 foi constituída sociedade denominada Instituto

Tocantinense de Educação e Ciência que, em seguida teve denominação alterada

para Instituto Tocantinense Antonio Carlos – ITPAC.

Em 22 de janeiro de 1999, o contrato social foi registrado no Cartório de

Registro de Pessoas Jurídicas e Títulos, Documentos e Protestos, situado à rua 1º

de janeiro, n° 1221 – centro, em Araguaína –TO, sob o n° 1632, no livro “A”, nº 6.

A Faculdade de Pedagogia e Formação de Normalista de Araguaína – TO foi

autorizada a funcionar pelo decreto 748/99 do Governador do Estado do Tocantins,

datado de 05 de março de 1999, que iniciou suas atividades em 05/04/1999, com

120 vagas anuais, ou seja 60 vagas por semestre.

Ato de criação do Curso de Pedagogia e Formação de Normalista de

Araguaína: decreto n° 748 de 05/03/99. Autoriza o funcionamento da Faculdade de

Pedagogia e Formação de Normalista de Araguaína, mantida pelo ITPAC.

A Pedagogia /ITPAC no MEC

Em 13 de dezembro de 2005, através da portaria nº 4334 do gabinete do

ministro Fernando Haddad, foi autorizado o funcionamento do Curso de Pedagogia,

bacharelado, habilitações em Supervisão Escolar e em Orientação Educacional.

O referido curso foi autorizado a funcionar com cem (100) vagas totais anuais,

no turno noturno a ser ministrado pela Faculdade de Ciências Humanas,

Econômicas e da Saúde de Araguaína, na Avenida Filadélfia, nº. 568, Setor Oeste,

na cidade de Araguaína, Estado do Tocantins, a ser mantida pelo Instituto

Tocantinense Presidente Antonio Carlos Ltda., com sede na cidade de Araguaína,

Estado do Tocantins.

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12

Providenciou-se para que os alunos egressos durante a vigência desta

autorização de funcionamento recebessem o “apostilamento”, em seus diplomas de

graduação, quanto ao direito ao exercício do magistério nos anos iniciais do Ensino

Fundamental, tendo em vistas o cumprimento das exigências legais para este ato.

(RESOLUÇÃO CNE/CES nº8/2006.)

A contar de 15 de maio de 2006, o Curso de Pedagogia, mais uma vez, ganha

movimento com a Resolução CNE/CP Nº. 1/2006 que estabelece as suas Diretrizes

Curriculares Nacionais. A partir de então, propõe-se uma nova Estrutura Curricular

para o curso, incluindo Anos Inicias do Ensino Fundamental e Educação Infantil, com

aprofundamento em Gestão Escolar.

O Projeto Pedagógico do curso traz em sua atual Estrutura Curricular

disciplinas referentes ao núcleo de estudos básicos, ao núcleo de aprofundamento e

diversificação de estudos e ao núcleo de estudos integradores, englobando os

diferentes níveis que integram o curso.

A Matriz Curricular 2007 inclui disciplinas, em seus diferentes núcleos,

voltadas ao atendimento de sua proposta educativa.

O Curso de Pedagogia, mantendo sua vocação na área da Docência e

serviços de Supervisão e Orientação Educacional, nessa proposta elaborada em

2007, privilegia a docência, o magistério nos anos iniciais do Ensino Fundamental e

na Educação Infantil, com aprofundamento em Gestão Escolar, incluindo os campos

de atuação da Supervisão Escolar e da Orientação Educacional. A Gestão Escolar é

percebida em sentido amplo por estender-se da sala de aula à organização e

funcionamento da escola.

A Pedagogia/ITPAC na atualidade

Fruto de reflexões e estudos de aspectos legais e pedagógicos, atualmente,

apresenta-se uma nova Matriz Curricular para passar a ser executada a partir do 1°

semestre de 2015. As adequações sustentaram-se por textos legais pertinentes e

por nomenclaturas e conteúdos atualizados, vindo modernizar o desenho do curso

com suas propostas e estratégias capazes de contribuir para formação desejada ao

pedagogo, que atenda aos reclames da legislação, das inovações pedagógicas e da

sociedade.

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Conforme registro do MEC n° 201215581 foi renovado o reconhecimento do

Curso de Pedagogia - Licenciatura da Faculdade de Ciências Humanas,

Econômicas e da Saúde de Araguaína do Instituto Tocantinense Presidente Antonio

Carlo LTDA, localizado em Araguaína, Avenida Filadélfia n° 568 Setor Oeste,

conforme Portaria n° 268, de 21 de dezembro de 2012. O referido Curso promove

ensino, pesquisa e extensão.

1.4 DO CONTEXTO EDUCACIONAL

O Brasil, na sua abrangência continental, apresenta Estados com

características diversificadas e singulares. Nessa dimensão territorial, o Tocantins

caracteriza-se por sua multiculturalidade. Dentro desse contexto, Araguaína,

pujante na sua diversidade, com a criação do Estado do Tocantins, intensifica seu

processo de desenvolvimento econômico através da agricultura, pecuária, comércio

e a instalação de Instituições de Ensino.

Atraídos por esse cenário, em 1999 os dirigentes de uma conceituada

Instituição de Ensino Superior do Estado de Minas Gerais, instalaram a Instituição de

Ensino Superior, denominada ITPAC- Instituto Tocantinense Presidente Antõnio

Carlos , sendo criado na época dois cursos e, Pedagogia, foi um desses primeiros

cursos.

Ao longo desses quinze anos é expressiva a contribuição dada ao campo

educacional e consequentemente à qualidade de vida dos egressos, melhorando,

dessa forma, o nível de vida do povo da região, em termos de educação.

Esse contexto vem desafiando o ITPAC a promover práticas educativas

que elevem o desempenho acadêmico dos alunos, alicerçado no que disciplina a

Resolução nº 01\2006 dentre outros documentos já citados.

Esse empenho tem contribuído para tornar Araguaína referência em

educação, tanto no Estado como também para o sul do Pará e do Maranhão,

demonstrando a relevância do Curso para a Região, mesmo concorrendo com

outras Instituições de Ensino Superior que oferecem a mesma graduação, com

custos menores e com modalidade de ensino à distância.

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1.4.1 Justificativa para a oferta do curso

O Curso de Pedagogia oferecido pela FAHESA\ITPAC valoriza a relação

teoria e prática por entender que o seu concluinte terá que ingressar no mercado de

trabalho, com autoridade acadêmica, para compreender e operacionalizar o

processo de ensino e de aprendizagem.

Para que essa autoridade acadêmica seja construída a articulação entre o

ensino, a pesquisa e extensão é garantida no decorrer do curso em diferentes

situações.

Iniciativas como a aproximação do Estágio e Pesquisa vêm definindo as

temáticas para a construção de projetos de pesquisas que são investigados ao longo

do Curso, culminando com o TCC. Importa ressaltar que essas temáticas são

provenientes do cotidiano da Escola. Uma vez que a pesquisa no curso se faz no e

do cotidiano da Escola10, conforme tematiza o grupo de pesquisa rede de saberes.

Da mesma forma constitui-se prática, a leitura de obras e a sua reescrita,

amparados na idéia do professor pesquisador. O que alicerça teoricamente esse

ideário são considerações, especialmente, de Menga Ludke11, dentre outros autores,

que discutem essa temática no país.

Acredita-se que uma graduação na oferta presencial, possibilita o embate

teórico e prático na construção do conhecimento, e ainda constitui propósito desse

modelo , garantir o exercício da leitura e da escrita como experiência12 na formação

do sujeito.

Nesse propósito, formar o novo pedagogo, conforme Resolução nº

1/2006, requer capacidade de planejar, executar e avaliar processos pedagógicos

em espaços escolares e não escolares. Também tal resolução trata da formação de

professores para as funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais

do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade normal, de

Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar bem como em outras

áreas, nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Isso propicia a

construção de conhecimentos e habilidades necessárias à elaboração e aplicação

10 OLIVEIRA, Inês Barbosa & Alves, Nilda. Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 11 LUDKE, Menga. O professor e a pesquisa. [et al]. Campinas, SP: Papirus, 2001. (Série Prática Pedagógica. 12 Leitura e escrita com experiência – notas sobre seu papel na formação. IN: ZACCUR, Edwiges Org. A magia da Linguagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

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15

de propostas educacionais inovadoras que contribuam para a melhoria da qualidade

de ensino.

Destaca-se que a Extensão, ocorre no decorrer do curso, através de

eventos, articulados entre Instituição e Comunidade, em espaços escolares e não

escolares. Ocorre também no planejamento e operacionalização da Semana

Pedagógica e ainda no planejamento e execução de projetos de Estágios como:

Brinquedoteca, reforço de leitura no laboratório de Pedagogia, e nas Instituições

públicas de ensino e assistenciais , localizadas nos bairros periféricos da cidade.

Isto posto, justifica-se a relevância do curso de Pedagogia nesta área de

abrangência de Araguaína- TO, uma vez que ele propicia um campo elástico de

possibilidades de inserção no mercado de trabalho e impõe à esta Intuição de

Ensino Superior, o respeito social à formação de professores para a Região.

1.4.2 Missão da instituição de Ensino Superior FAHESA/ITPAC

Oferecer educação de qualidade com foco na valorização de nossos

estudantes.

1.4.3 Missão do Curso de Pedagogia

Formar educadores reflexivos, humanizados e intelectualizados, capazes de

promover transformações sociais.

1.4.4 Estruturação fundamental deste Projeto Pedagógico

O presente Projeto Pedagógico de Curso apresenta as diretrizes do Curso de

Pdagogia, reunindo os elementos necessários que compõe, o seu desenho expresso

pelo que caracteriza os seus 3 (três) núcleos de estudos, contidos na Resolução

n°1/2006.

A Estruturação do Curso apresenta-se conforme os dados constantes no

instrumento de avaliação empregado nas proposições dos SINAES – Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior, desenvolvendo –se em 3 (três)

dimensões, assim distribuidas:

a- Organização Didático- Pedagógica;

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b- Corpo Docente;

c- Instalações Físicas.

Em anexo, encontram-se subsídios, normativas, regulamentos e

representações gráficas da estrutura física, necessários à constituição do curso aqui

apresentado.

1.5 DOS DADOS GERAIS DO CURSO

1.5.1 Formas de acesso e do processo seletivo

O acesso ao Curso de Pedagogia da FAHESA dá-se por meio de processo

seletivo realizado pela própria IES, semestralmente.

Admite-se ainda, acesso através de transferência de outras IES, observa-se

que é aceita a solicitação de transferência para alunos oriundos de outros cursos

afins, da mesma área e portadores de diplomas quando houver vagas disponíveis.

Admite-se, por fim, em caráter excepcional, as transferências por meio "ex

oficio", desde que o processo seletivo originário seja para o Curso de Pedagogia e o

aluno pleiteante esteja no curso de Pedagogia da IES originária.

Ressalvado o disposto no Regimento sobre outras possibilidades de

admissão, a FAHESA promove o ingresso de candidatos aos Cursos de Graduação

mediante Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que tenham concluído

o ensino médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no limite das vagas

fixadas para os cursos.

A programação e execução do Processo Seletivo cabem à Comissão

especialmente organizada para este fim.

O preenchimento das vagas é feito por sistema de classificação, podendo se

realizar o processo em até (duas) etapas.

O resultado do Processo Seletivo é válido apenas para o semestre letivo a

que se vincula.

1.5.2 Números de vagas

Após o processo seletivo realizado pela própria IES com periodicidade

semestral, são oferecidas 50 (cinquenta) vagas por semestre.

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As vagas iniciais remanescentes e as vagas geradas pelas evasões nos

cursos podem ser preenchidas observada a seguinte ordem e forma de ingresso:

I - reintegração;

II – transferência;

III - ingresso como portador de título de curso superior;

IV - reopção.

Ainda, o ingresso nos cursos de graduação também ocorre pelo Programa

Universidade para Todos (PROUNI), exclusivamente por meio de seleção ou

orientação feita pelo Ministério da Educação.

1.5. 3 Integração com as redes públicas de ensino.

Tendo em vista que o estágio do curso ocorre em escolas públicas, cuida-se

para que a integração com as respectivas redes de ensino seja produtiva,

acontecendo dentro da normalidade, favorecendo o trânsito dos acadêmicos nas

escolas .

O estágio acontece a partir do 5° período, no entanto as disciplinas de

Fundamentos e Metodologias de Ensino que estendem-se do 3° ao 5° períodos

desenvolvem as atividades práticas no Laboratório de Pedagogia e também nas

escolas públicas.

Para que essa relação se processe sem alterações, mesmo com a mudança

de gestores nas escolas, a Instituição de Ensino Superior, a Prefeitura Municipal e

Diretoria de Ensino firmam “Acordos de Cooperação Técnica”.

Da mesma forma, esse documento também é assinado com a direção do

SESC/ Araguaína, porque alunos do curso têm atuado como estagiários nessa

instituição, que oferece Educação Infantil e Ensino Fundamental.

2. DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Com ideias alicerçadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Pedagogia, com no proposto no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional e na

legislação vigente para a educação nacional apresenta-se aqui a organização

didático-pedagógica para o Curso de Pedagogia-Licenciatura, em funcionamento na

FAHESA/ITPAC.

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18

2.1 Objetivos do Curso

Objetivos Gerais:

-Formar professores para o exercício da docência na Educação Infantil e nos

Anos Iniciais do Ensino Fundamental, bem como em outras áreas em que sejam

previstos conhecimentos pedagógicos.

- Promover atividades docentes que englobem a participação na

organização e gestão de sistemas e instituições em contextos escolares e não -

escolares que promovam a educação.

Objetivos Específicos:

- Habilitar-se para a realização do trabalho pedagógico de maneira coletiva,

dialógica, interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo com os sujeitos da

educação, saberes educacionais a partir de questões vividas na prática

educativa;

- Realizar estudos específicos no que concerne à docência, articulando a teoria

e a prática.

Competências e habilidades gerais

Com intuito de assegurar autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem

continuada, atuação ética e sintonia com as necessidades do País, no curso de

Pedagogia deverão ser desenvolvidas, entre outras, as seguintes habilidades e

competências:

- adequar a estrutura curricular com as diretrizes nacionais e as disposições

legais, relacionadas ao Curso, que forem sendo aprovadas;

- qualificar um educador comprometido social e historicamente capaz de

ressignificar a sua própria ação na dimensão científica, técnica, cultural e

pedagógica;

- manter uma postura profissional pautada na capacidade produtiva e em

elevados padrões de qualidade;

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- gerenciar a sala de aula, promovendo um ensino de qualidade, articulando o

ensino, a pesquisa e a extensão;

- apropriar-se de conhecimentos que atendam às necessidades e demandas

da sociedade, em sua área de abrangência e influência;

- cultivar a vivência de atitudes formativas, análise crítica e percepção mais

global de sua atuação profissional como membro da sociedade.

2.2 Perfil Profissiográfico do Egresso

A formação do pedagogo fundamenta-se na apropriação de

conhecimentos que o habilite a gerenciar a Sala de Aula e ao exercício da gestão

escolar, nos campos de atuação propostos pelo Curso, em sua estrutura curricular.

Para tanto, o planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação

das ações e atribuições do Pedagogo no exercício de sua profissão pressupõem:

- compreender, cuidar e educar das crianças no âmbito da Educação Infantil,

de forma a contribuir para o seu desenvolvimento como um ser integral, sujeito do

processo histórico de sua construção;

- conhecer a estrutura e a organização da escola, no âmbito da Educação

Básica, mais particularmente no Ensino Fundamental;

- identificar problemas socioculturais e educacionais, com postura

investigativa, com vistas à iniciação científica e ao desenvolvimento de programas

de extensão;

- apropriar-se de conhecimentos relacionados à gestão escolar, através do

domínio das atribuições a serem desenvolvidas nos campos de atuação propostos

neste Projeto Pedagógico de Curso;

- aplicar os conhecimentos teóricos nas situações de prática de ensino e

estágio;

- agregar aos conhecimentos adquiridos no curso, as discussões e estudos

realizados em eventos de atividades complementares;

- implementar em caráter permanente, práticas inovadoras que privilegiem a

articulação teoria-prática;

- manter uma postura profissional pautada na capacidade produtiva e em

elevados padrões de qualidade;

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- cultivar a vivência de: atitudes formativas, análise crítica e percepção mais

global de sua atuação profissional como membro da sociedade.

- promover as aprendizagens relativas ao Ensino Fundamental para habilitar o

Pedagogo a contribuir no desenvolvimento e aprendizagens do aluno em

modalidade de ensino regular e Educação de Jovens e Adultos.

- desenvolver projetos educacionais e gestionais em espaços escolares e não

escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do

desenvolvimento humano e em diversos níveis e modalidades do processo

educativo. Incluindo as aprendizagens atinentes à diversidade.

- gerenciar as disciplinas das diferentes metodologias de ensino à luz da

interdisciplinaridade;

- apropriar-se dos conhecimentos dos fundamentos e metodologias de ensino,

enfatizando práticas educacionais para o processo de ensino aprendizagem das

modalidades de ensino previstas neste projeto.;

- dar ênfase ao estudo dos temas transversais;

-contemplar as temáticas relativas à diversidade cultural no desenvolvimento

de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Além disso, os elementos relacionados ao perfil do egresso, propostos no PDI

(2005-2009, p38), completam o referencial do perfil profissiográfico do Pedagogo.

Integram, ainda, esse perfil, atributos inerentes ao marketing de

relacionamentos, necessários a uma boa convivência nos espaços escolares e não-

escolares, quais sejam: ter habilidades próprias, ser organizado, aprimorar a

capacidade de diálogo, saber provocar a motivação e gerir o seu tempo e o tempo

do coletivo.

2.3 Matriz Curricular e seus conteúdos

A presente matriz curricular do Curso de Pedagogia da FHAESA/ITEPAC foi

estruturada de modo a assegurar a formação de professores para exercer funções

de magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com

aprofundamento em gestão escolar em espaço escolar e não escolar.

Citando o art. 2º das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Pedagogia confere-se que se aplicam à formação inicial para o exercício para

docência na Educação Insfantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos

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Cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal e em Cursos de Educação

Profissional na áreas de Serviços e Apoio Escolar, bem como em outras áreas nas

quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.(Resolução CNE/CP n° 1, de

maio de 2006)

Tal formação, além das atividades docentes, também compreende a

participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino,

englobando o planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação

de tarefas próprias do setor da educação e de projetos e experiências educativas.

Contempla, ainda, a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do

campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.

O Curso de Pedagogia, portanto propõe a formação para o magistério da

Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental, enquadrando-se nos

núcleos de estudos previstos na referida Resolução.

2.4 DA ATUAL MATRIZ CURRICULAR

A presente matriz curricular do Curso de Pedagogia da FHAESA/ITEPAC foi

estruturada de modo a assegurar a formação de professores para exercer funções

de magistério, conforme disciplina a Resolução do CNE/CP nº 1/2006 .

Tal formação, além das atividades docentes, também compreende a

participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino,

englobando o planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação

de tarefas próprias do setor da educação e de projetos e experiências educativas.

Contempla, ainda, a produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do

campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.

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2.4.1 Matriz Curricular do Curso de Pedagogia Carga Horária Total: 3.200 Horas Regime: Semestral Turno: Noturno Tempo de Integralização: Mínimo: 04 anos (08 semestres) Máximo: 07 anos (14 semestres) Vigência: 2015/1

Primeiro Período

DISCIPLINAS C.H. Total

C. H. Teórica

C.H. Prática

Estágio

Filosofia para Educadores 72 72 0

Educação e Sociedade 72 72 0

Psicologia Geral e da Educação I 72 72 0

Língua Portuguesa 72 72 0

História da Educação I 36 36 0

Iniciação ao Estudo Acadêmico 36 36 0

Carga Horária Total 360 360 0

Segundo Período

DISCIPLINAS C.H. Total

C. H. Teórica

C.H. Prática

Estágio

Leitura e Literatura Infantil 72 36 36

Psicologia Geral e da Educação II 72 72 0

História da Educação II 72 72 0

Matemática Básica 72 72 0

Didática 72 72 0

Carga Horária Total 360 324 36

Terceiro Período

DISCIPLINAS C.H. Total

C. H. Teórica

C.H. Prática

Estágio

FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540 Fone: 63' 3411-8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941.990/0001-98 Inscrição Municipal – 8452

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Deontologia 72 72 0

Antropologia 72 72 0

Política, legislação e Org. da Educ. Básica I 54 54 0

Fund. e Met. do Ensino de Educ. Infantil 82 62 20

Didática e Prática de Ensino I 72 36 36

Carga Horária Total 352 296 56

Quarto Período

DISCIPLINAS C.H. Total

C. H. Teórica

C.H. Prática

Estágio

Fund. e Met. do Ensino da Matemática 72 54 18

FME do desenvolvimento e da motricidade 72 54 18

Fund. Met. do Ensino de Ciências Naturais 72 54 18

Didática e Prática de Ensino II 72 36 36

Fund.e Met. do Ensino de Alfabetização 72 54 18

Carga Horária total 360 252 108

Quinto Período

DISCIPLINAS C.H. Total

C. H. Teórica

C.H. Prática

Estágio

Fund. e Met. do Ensino de História e Geografia 90 60 30

Fund. e Met. do Ensino de Língua Portuguesa 72 54 18

Fun. e Met. do Ensino de EJA 72 54 18

Educação Inclusiva 72 54 18

Teorias Pedagógicas 72 72 0

Projetos Especiais I (Estágio Supervisionado) 72 0 0 72

Carga Horária Total 450 294 84 72

Sexto Período

DISCIPLINAS C.H. Total

C. H. Teórica

C.H. Prática

Estágio

Cultura afro – brasileira no Currículo 54 54 0

Planejamento e Gestão da Educação 72 54 18

Educação e Novas Tecnologias 54 36 18

Pesquisa Educacional 72 36 36

Pedagogia Empresarial 54 54 0

Política, legislação e Org. da Educ. Básica II 54 54 0

Projetos Especiais II (Estágio Supervisionado) 72 0 0 72

Carga Horária Total 432 288

72 72

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24

Nota: em incluem-se estudos sobre Educação Indígena. Sétimo Período

Oitavo Período

DISCIPLINAS C.H. Total

C.H. Teoria

C.H. Prática

Estágio

Organização do trabalho pedagógico 72 54 18

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 72 18 54

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 54 36 18

Optativa II 54 36 18

Leitura e Produção de Texto 54 36 18

Projetos Especiais IV (Estágio Supervisionado em Gestão Escolar)

84 0 0 84

Carga Horária Total 390 180 126 84

2.4.2 Quadro Comparativo de carga horária

No Inciso III, art. 7º da Resolução CNE/CP nº 1/2006, aparece a carga horária

mínima do Curso de Pedagogia, dando sustentação legal ao Curso da

FAHESA/ITPAC.

Componentes Curriculares Carga horária

definida para o

Curso de Pedagogia

da FAHESA

Carga horária proposta na Resolução 1/2006 CNE

Atividades Formativas 2800 2800

Estágio Supervisionado 300 300

Atividades teórico-práticas 100 100

DISCIPLINAS C.H. Total

C. H. Teórica

C.H. Prática

Estágio

Arte e Educação 54 36 18

Estatística aplicada à educação 72 54 18

Leitura, Comunicação e Mídia 72 72 0

Optativa I 54 36 18

Projetos Especiais III (Estágio Supervisionado) 72 0 0 72

Currículos e Programas 72 72 0

Carga Horária Total 396 270 54 72

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25

de aprofundamento em

áreas específicas de

interesse dos alunos.

Total 3.200 3200

2.4.3 Razões para as mudanças na Matriz Curricular

Equipe: representantes do NDE

Disciplinas foram substituídas ou receberam alguma alteração para uma melhor adequação ao Curso. O quadro a seguir, expressa as mudanças na Matriz Curricular.

Disciplina atual Disciplina substituída e/ou alterada Justificativa

Leitura e Literatura

Infantil

Didática e Prática de Ensino I

Três disciplinas de Didática remanescentes atendem às

necessidades destes conhecimentos, ficando com

FME a prática de ensino, ampliando o trabalho de

Didática.

Leitura e Produção de Texto

Planejamento

Necessidade de ampliar estudos sobre leitura e

produção escrita e motivos expressos no quadro anterior.

Política, legislação e

Organização da Educação Básica I

Política da Educação Infantil

Melhor distribuição dos assuntos para estudos, sendo complementados na disciplina

de Política, legislação e Organização da Educação

Básica II

Política, legislação e Organização da

Educação Básica II

Política Educacional e Educação Básica

Melhor distribuição dos assuntos para estudos

FME e do desenvolvimento da

motricidade

FME de Educação Física

Adequação da disciplina aos conteúdos a serem

trabalhados

FME de História e

Geografia

FME de Geografia FME de História

90h

Junção das duas disciplinas para uma melhor integração entre os conteúdos a serem

trabalhados, voltados para os anos iniciais do Ensino

Fundamental

Educação Inclusiva

FME de Educação Inclusiva

Mudança de nomenclatura a partir da análise da ementa

existente

Optou-se por Teorias Pedagógicas pela necessidade

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Obs: Houve alteração de carga-horária de algumas disciplinas para deixar a matriz curricular com o mesmo número de horas proposto na Resolução CNE/CP n° 1/2006.

OBSERVAÇÕES:

01- A hora-aula é de 60 (sessenta) minutos de trabalho acadêmico efetivo,

que compreende, além de preleções e aulas expositivas, atividades

práticas supervisionadas (atividades em laboratórios e biblioteca, trabalhos

individuais e em grupo, visitas a empresas e entidades, iniciação científica

e outras) previstas no plano de ensino de cada disciplina, realizável nas

dependências da instituição ou fora dela.

02- Disciplinas Optativas: Fundamentos de Supervisão Escolar,

Fundamentos de Orientação Educacional e Educação Ambiental.

03- Lei nº 10.639/2003 e Lei nº 11.645/2008: consta na estrutura curricular,

no sexto período o estudo sobre a História da África e a Cultura Afro-brasileira e

sobre Educação Indígena, através da disciplina Cultura afro-brasileira no currículo.

2.5 Conteúdos curriculares

Teorias Pedagógicas

Gestão Escolar I

de aprofundamento desses estudos e os conteúdos de

Gestão Escolar I serão redistribuídos em

Planejamento em Gestão da Educação e Organização do

Trabalho Pedagógico

Cultura afro – brasileira no Currículo

O afrodescendente: uma dimensão antropológica

Optou-se por uma nomenclatura mais adequada

Planejamento e Gestão da Educação

Gestão Escolar II Necessidade de redimensionar o conteúdo.

Leitura, Comunicação e Mídia

Leitura Midiática Optou-se por uma nomenclatura mais adequada

Organização do Trabalho Pedagógico

Gestão Escolar III Necessidade de redimensionar o conteúdo.

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27

Considerando a realidade brasileira e o contexto de desenvolvimento do país

aparece o Curso de Licenciatura em Pedagogia e nele o pedagogo, buscando

acompanhar o movimento do processo de mudança social.

Além da demanda evidenciada na comunidade e dos questionamentos dos

acadêmicos em relação ao curso, exigências legais determinaram a opção por novas

alternativas para o Curso de Licenciatura em Pedagogia da FAHESA.

Em virtude disso, buscou-se atender às demandas sociais e ter esta

Instituição de Ensino Superior presente nas mudanças constantes na educação,

encaminhado-se proposições significativas em relação ao Curso de Pedagogia,

que objetivam a elevação dos padrões de desempenho nas funções do pedagogo.

2.6 DA ONCEPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO

2.6.1 Desenho da Matriz Curricular

I - NEB – NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS

II - NEI – NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES E DIVERSIFICADOS

NA – NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS

a) Estudos sobre a

Sociedade, a Educação,

a Formação Humana e a

Escola = 1242h

a) Ações Teórico - Práticas da Docência = 480h

Atividades

Complementares = 100h

Estudos na disciplina

Optativas I = 54h

Estudos na disciplina

Optativas II = 54h

b) Formação didático-

pedagógica para a

docência na Educação

Infantil e nos Anos

iniciais do Ensino

Fundamental = 820h

b) Reflexões sobre diversificação de Estudos = 126h

c) Organização e gestão

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do trabalho pedagógico na educação escolar = 324h

Total de horas: 2.386h

Total de horas: 606h

Total de horas: 208h

Carga – horária total: 3.200h

2.6.2 Núcleos de Estudos

São três os núcleos de estudos que alicençam a estrutura curricular do Curso

de Pedagogia – Licenciatura: 13

A organização do currículo do curso de Pedagogia da FAHESA/ITPAC –

Licenciatura na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, está

estruturada em três núcleos, acima referidos: Estudos Básicos, Aprofundamento e

Diversificação de Estudos e Estudos Integradores, integralizando 3.200 horas,

distribuídas no tempo mínimo de 8 (oito) semestres, com componentes curriculares

que variam de 36, 54,72,82 e 90 horas.

As 3.200 horas são distribuídas da seguinte forma: 2.800h de Atividades

Formativas, 300 h de Estágio Supervisionado na Educação Infantil e nos Anos

iniciais do Ensino Fundamental e 100h de Atividades Complementares.

I – DO NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS

Refere-se à formação básica, isto é, contempla os fundamentos teórico-

metodológicos necessários à formação do pedagogo: conhecimento da sociedade,

da cultura, da educação, do homem, da escola, da sala de aula, da gestão

educacional, do ensino-aprendizagem, da produção e apropriação de conhecimento.

O Núcleo de Estudos Básicos compõem-se por três partes:

• 1ª parte: Estudos sobre a Sociedade, a Educação, a Formação Humana e a

Escola--------------------------------------------------------------------------------------------1242h

13 Projeto Institucional da UFT

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• 2ª parte: Formação didático-pedagógica para a docência na Educação Infantil

e nos Anos iniciais do Ensino Fundamental-----------------------------------------820h

• 3ª parte: Organização e gestão do trabalho pedagógico na educação escolar--

---------------------------------------------------------------------------------------------------------324h

II - NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS

Este núcleo destina-se às áreas de atuação profissional, favorecendo o

aprofundamento de estudos nas áreas de formação do pedagogo, através das ações

e intervenções seguintes: elaboração de Projeto de Pesquisa, do Trabalho de

Conclusão de Curso e a vivência do Estágio Supervisionado na Educação Infantil,

nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, contemplando as dimensões do ensino,

da gestão e da produção e difusão do conhecimento.

O núcleo está estruturado em duas partes:

• 1ª parte: Ações Teórico - Práticas da Docência – Estágio - Projeto de Pesquisa e

TCC----------------------------------------------------------------------------------------------------480h

• 2ª parte: Reflexões sobre diversificação de Estudos - Educação e Cultura Afro-

Brasileira e Educação Especial ----------------------------------------------------------------126h

III - NÚCLEOS DE ESTUDOS INTEGRADORES

O núcleo integra as disciplinas optativas, a participação em atividades

práticas em diferentes áreas do campo educacional tais como: projeto de iniciação

científica, monitoria e extensão, estágios extracurriculares diretamente orientados

pelo corpo docente da instituição, assim como as atividades complementares

acadêmico-científico-culturais; participação em simpósios, congressos, conferências,

debates, colóquios, cursos, oficinas e outras atividades de comunicação e expressão

nas áreas da cultura, da ciência e das artes.

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O Núcleo de Estudos Integradores apresenta-se materializado em dois

componentes:

- Atividades Complementares ------------------------------------------------- = 100h

- Disciplinas optativas –---------------------------------------------------------- = 108h

I - NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS

a) Estudos sobre a Sociedade, a Educação, a Formação Humana e a Escola-

constituição

Deontologia ----------------------------------------------72

Antropologia e Educação-----------------------------72

Educação e Sociedade--------------------------------72

Filosofia para Educadores----------------------------72

Psicologia da Educação I-----------------------------72

Psicologia da Educação II----------------------------72

Arte e educação-----------------------------------------54

Educação e Novas Tecnologias---------------------54

Língua Portuguesa--------------------------------------72

História da Educação I ---------------------------------36

História da Educação II---------------------------------72

Leitura e Literatura Infantil-----------------------------72

Matemática Básica---------------------------------------72

Leitura, Comunicação e Mídia-------------------------72

Pedagogia Empresarial----------------------------------54

Estatística---------------------------------------------------72

LIBRAS------------------------------------------------------54

Leitura e produção de texto----------------------------54

Teorias Pedagógicas-------------------------------------72 -------------------------- = 1242h

b) Formação didático-pedagógica para a docência na Educação Infantil e nos

Anos iniciais do Ensino Fundamental- constituição

Didática -------------------------------------------------- 72

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31

Didática I------------------------------------------------- 72

Didática II------------------------------------------------ 72

Alfabetização e Letramento-------------------------- 72

Educação de Jovens e Adultos--------------------- 72

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa---------------- 72

Fundamentos e Metodologia da Educação Infantil ----------------------------------------82

Fundamentos e Metodologia do Ensino do desenvolvimento e da motrocidade --72

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática-----------------------------------72

Fundamentos e Metodologia do Ensino de História e Geografia------------------------90

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais---------------------------72--

------------------------------------------------------------------------------------------------------- = 820h

c) Organização e gestão do trabalho pedagógico na educação escolar -

constituição

Política, legislação e organização da Educação Básica I -------------------54

Política, legislação e organização da Educação Básica II ------------------54

Planejamento e Gestão da Educação--------------------------------------------72

Organização do Trabalho Pedagógico -------------------------------------------72

Currículos e Programas --------------------------------------------------------------72---- = 324h

II - NÚCLEO : APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS

a) Ações Teórico - Práticas da Docência- constituição:

Iniciação ao Estudo Acadêmico---------------------------- 36

Pesquisa Educacional --------------------------------------- 72

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)----------------- 72

Projetos Especiais I ------------------------------------------ 72

Projetos Especiais II------------------------------------------ 72

Projetos Especiais III----------------------------------------- 72

Projetos Especiais IV----------------------------------------- 84------------ = 480h

b) Reflexões sobre diversificação de Estudos -constituição

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32

Cultura afro – brasileira no Currículo--------------------------------------------- 54

Educação Inclusiva---------------------------------------------------------------------72---- = 126h

III - NÚCLEO: ESTUDOS INTEGRADORES- constituição

Atividades Complementares--------------------------------------------- 100

Disciplina Optativa I------------------------------------------------------- 54

Disciplina Optativa II ------------------------------------------------------ 54 ------------ = 208h

2.7 CONTEÚDOS CURRICULARES: ementas e bibliografias Ementas não são fragmentos de conteúdos. Elas devem servir para construir o

perfil do profissional desejado.

• EMENTAS A CONTAR DE 2015

1° PERÍODO

DISCIPLINA: FILOSOFIA PARA EDUCADORES

C/H 72

Ementa: Estudo da evolução do pensamento filosófico desde a origem da civilização ocidental ao estudo de correntes e tendências da pedagogia contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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33

ARANHA, Mª. Lúcia de Arruda; MARTINS, Mª. Helena Pires. Filosofando, introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 1994.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia; 12. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. Bibliografia Complementar

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: ser, saber e fazer. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. GADOTTI, Moacir. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Saraiva. 1993. GAARDER, Jostien. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. POLIZER, George. Princípios Fundamentais de Filosofia. São Paulo: Hemus. 1995.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

C/H 72

Ementa: Estudo da educação enquanto objetivo da reflexão sociológica:

contribuição das principais correntes teóricas. Análise sociológica do processo

educacional e do desenvolvimento da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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34

MEKESENAS, Paulo. Sociologia da Educação. 8. ed., São Paulo: Edições Loyola, 1988.

SAVIANE, Demerval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 1999.

TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia da Educação. São Paulo: Atual. 1997.

Bibliografia Complementar

CARNEIRO, João Marinomio Aveiro e Paiva, Terezinha Vilela O’Grady de Temas de Sociologia da Educação. São Paulo: Ateneu. 1982.

LIBANEO, Jose Carlos. Adeus Professora, Adeus Professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PERRENOUD, Philippe. A Pedagogia na Escola das Diferenças: fragmento de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed Editora. 2001.

PESSINATTI, P. Nivaldo Luiz (coord.). A Escola do Novo Milênio. 2.º Congresso Salesiano de Educação. 3. ed. São Paulo: Salesiana. 2001.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro – RJ: DP & A ed. 2000.

TODESCO, Juan Carlos. Sociologia da Educação 4. ed., São Paulo: Autores Associados, 1995.

TORRES, Carlos Alberto. Sociologia e Política da Educação. 2. ed., São Paulo: Cortez, 1997.

PSICOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO I

C/H 72

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35

Ementa: Introdução ao estudo da Psicologia como ciência e sua caracterização;

os fundamentos e os processos básicos do comportamento e relação da

Psicologia e Pedagogia no universo escolar. Classes de comportamento e

aprendizagem; aspectos psicológicos da dinâmica de grupo na escola: a sala de

aula como grupo social. Compreensão totalizante do aluno. Dificuldades de

aprendizagem: orientação, aconselhamento e reeducação motora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Maria B. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. - São Paulo: Saraiva, 1999. BRAGHIROLLI, Elaine Maria, e et all. Psicologia Geral. 14. ed. - Porto Alegre: Vozes, 1990. GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação. Fundamentos Teóricos e aplicação à prática pedagógica. 7. ed. – Petrópolis: Vozes, 2000.

Bibliografia Complementar

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 20. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. GROSSI, E. P.; BORDIN, J. Paixão de Aprender. 12. ed. Petrópolis, Vozes 2001. GARDNER, Haward. Estrutura da mente - a teoria das inteligências Múltiplas. Porto Alegre. Artes Médicas, 1994. HENNEMAN, Richard H. O que é Psicologia? 21. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998 LURIA, A. R. Yodovich, E. J. Linguagem e Desenvolvimento Intelectual na Criança. 5. ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 1985. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. TELES, Maria Luiza Silveira. Aprender Psicologia. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

LÍNGUA PORTUGUESA

C/H 72

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36

Ementa: Desenvolvimento do uso da linguagem como instrumento de leitura, de

compreensão e produção textual. Discussão sobre a docência e a atuação do

pedagogo em apoio e serviços de modo a familiarizar o acadêmico com os textos

que compõem o cotidiano do pedagogo em espaços escolares e não escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Língua Portuguesa: Ensino de 1ª a 4ª séries. I. Título – Brasília: SEF/MEC, 1998. CHIAPPINI, Lígia (coord. Geral). Aprendendo a ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1998. ILARI, Rodolfo. A Lingüística e o Ensino de Língua Portuguesa, São Paulo: Martins Fontes, 1992. KATO, Mary A. No mundo da escrita; uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, série fundamentos, 1999. MARTINS, Dilete Silveira. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2000. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática na Escola. São Paulo: Contexto, 1994. Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Miltons José de. O texto na sala de aula. Org. João Wanderley Geraldi. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico – o que é e como se faz. 19. ed. São Paulo: Scipione, 2000. FAVERO, Leonor Lopes. ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. AQUINO, Zilda G.O. Oralidade e Escrita – perspectivas para o ensino de língua materna. 5. ed. São Paulo> Cortez, 2005. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 4. ed. Campinas: Papirus, 2000. GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2004. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2007. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2006. RAMOS, Rossana. 200 dias de LEITURA e ESCRITA na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SILVA, Ezequiel Theodoro. Conferências sobre leitura – trilogia pedagógica. Campinas: Aut. Associados, 2003.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

C/H 36

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37

Ementa Estudo da produção do conhecimento histórico e análise da produção e

evolução da escola relacionada com a realidade da infância e sociedade mundial.

Estudo sobre a evolução da educação no Brasil, durante o período colonial e

imperial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1998.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

LUZURIAGA, Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo: 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARIÉS, Philippe, Historia Social da Criança e da Família. (Trad) Michel Winock. Rio de Janeiro: /LTC, 1978. FREITAG, Bárbara. Escola Estado e Sociedade; São Paulo: Moraes, 1986.

MANACORDA, Maria A. História da Educação.São Paulo: Cortez, 2000.

INICIAÇÃO AO ESTUDO ACADÊMICO

C/H 36

Ementa: A ciência, conhecimento e método científico. A pesquisa científica: etapas, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos: resenha, fichamento, resumo, artigo, projeto de pesquisa, relatório de pesquisa. As normas da ABNT para apresentação de trabalhos acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO, A rmando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cintífica. 5. ed. São Paulo: Makron-Books,2003. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paul9o: Atlas, 1991. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, A. R. Metodologia cientifica. RJ: DP&A, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, Mª Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho Científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14.ed.rev. e ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

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38

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Cientifica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 10.ed. São Paulo: Cortez, 1998. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

2° PERÍODO

LEITURA E LITERATURA INFANTIL

C/H 72

Ementa: Conceituação, origem e desenvolvimento do gênero. Descrição dos subgêneros literários. História da literatura infanto-juvenil e estudo singularizado de textos representativos. A ilustração do texto infanto-juvenil e a educação. A literatura infanto-juvenil e o significado social para a criança. Do imaginário ao real. Critérios de seleção de textos, procedimentos metodológicos e sugestões de atividades pedagógicas. Papel do professor como animador de leitura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infanto-juvenil. São Paulo: Ática, _________. Literatura Infanto-juvenil. São Paulo: Ática, CUNHA, Marisa; ZIBERMAN, Regina. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Maia Alexandre. Leitura prazer: interação participativa com a leitura infantil na escola. São Paulo: Paulinas,

PSICOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO II

C/H 72

Ementa: O estudo do desenvolvimento e sua importância para a educação;

teorias psicológicas nos processos de desenvolvimento e aprendizagem; etapas

evolutivas da criança e do adolescente e o processo educativo. O processo de

aprendizagem no desenvolvimento do caráter e da personalidade. Problemas de

adaptação escolar e o comportamento patológico no universo do ciclo básico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Maria B. Psicologia: Uma Introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

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39

COOL César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. RAPPAPORT, e et. all. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: E.P.U, 1999 SALVADOR, César Coll. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Vol. 1, 2, 3 e 4, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOWLBY, John. Cuidados Maternos e Saúde Mental. São Paulo: Martins Fontes, 1995. GARDNER, Howard. A Criança Pré-escolar: Como pensa e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. KUPFER, M.C. Freud e a Educação. Mestre do Impossível. São Paulo: Scipione, 1997.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

C/H 72

Ementa: Estudo sobre a evolução da educação no Brasil, a partir dos anos 30 até

à época contemporânea

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Historia de educação. 2. ed. São Paulo: Moderna 1996. FREITAG, Bárbara. Escola Estado e Sociedade; São Paulo: Moraes, 1986. GADOTTI, Moacir.. História das idéias pedagógicas, São Paulo: Ática, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNHA, Luiz Antônio e Góes Moacyr. O Golpe na Educação. Rio de Janeiro: Fahar, 1989. FREIRE, Ana Maria Araújo, Analfabetismo no Brasil. São Paulo: Cortez, 1993.

MATEMÁTICA BÁSICA

C/H 72

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40

Ementa: Esta abordagem propõe-se a uma revisão daquilo que é básico na

formação do pedagogo, trabalhando sobre conceitos estruturantes da disciplina

para melhor compreensão dos processos matemáticos. Conceitos básicos para

aprendizagem da Matemática na educação básica, tendo como foco a Educação

Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, MEC Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática/Secretaria do Ensino Fundamental - Brasília: MEC/SEF,1997. CENTURIÓN, Marília. Números e Operações. São Paulo: Scipione, 2001. DANTE, Luiz Roberto. Vivência & Construção (Vol. 1 e 2).São Paulo: Ática, 2000. PILETTI, Claudino. Didática Especial. São Paulo: Ática, 1998. ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IMENES, Luiz Márcio Pereira. Novo Tempo: matemática. Vol. 1 – 4. São Paulo: Scipione, 2000.

DIDÁTICA

C/H 72

Ementa: Fundamentos da prática docente: Educação e didática na realidade

contemporânea;Tendências pedagógicas: o professor; o estudante e o

conhecimento; a natureza do trabalho docente; concepções de ensino; a sala de

aula planejamento e gestão do processo de ensino aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1993. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. VEIGA, I. P. A. (Coord.) Repensando a Didática. 12. ed. Campinas: Papirus, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANDAU, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1993 CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1990. FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. HAID, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2002 HOFFMANN, J. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Mediação, 1995. MORALES, Pedro. A relação professor aluno. – o que é e como se faz. ed.

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41

Loyola, SP: 2001. PERRENOUD, PHILLPE. 10 Competências para ensinar.Porto Alegre: Artmed, 2000. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 2002 TIBA.IÇAMI.Ensinar Aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempo de globalização.SP: Ed.Gente,1998. ZABALA, A. A Prática educativa: como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. EPU .2001.

3° PERÍODO

DEONTOLOGIA

C/H 72

Ementa: Estudos dos aspectos históricos da moral e da ética. Aportes teóricos

sobre a ética na contemporaneidade e a educação e a relação desses princípios

com a atuação docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Editora Moderna, 2ª edição, São Paulo: 1998. PAVIANI, Jayme. Problemas de Fisosofia da Educação. Vozes, Petrópolis: 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia, Martins Fontes, São Paulo: 1998 ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre – imagens e auto-imagens. Vozes, 5ª edição, Petrópolis: 2002.

ANTROPOLOGIA

C/H 72

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42

Ementa: Estudo sobre a cultura nas sociedades complexas e sobre a dinâmica

cultural do Brasil contemporâneo. As relações entre o moderno e o tradicional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural, iniciação, teoria e temas. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. VELHO Gilberto. Individualismo e Cultura: Notas para uma Antropologia da Sociedade Contemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. RABUSKE, Edvino. Antropologia Filosófica: um estudo sistêmico. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARCONI, M. de A; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ex. PENNA, Antônio Gomes. Introdução à antropologia filosófica. São Paulo: Imago, 2004. 5ex.

POLÍTICA, LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA

EDUCAÇÃO BÁSICA I

C/H 54

Ementa: A relação Estado - Sociedade na definição das políticas públicas. Política educacionalno Brasil (Aspectos sociopolíticos e históricos). Organização dos sistemas de ensino nos contextos nacional e internacional. Educação e Neoliberalismo. A legislação na Educação Básica, com ênfase à Educação Infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO, J.M.L. A educação como política pública. 2ª ed., Campinas, SP: Autores Associados, 2001. DOURADO, L.F. e PARO, V.H. (Orgs.). Políticas públicas e educação básica. São Paulo, SP: Xamã, 2001. OLIVEIRA, R.P. e ADRIÃO, T. (Org.). Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades na CF e na LDB. São Paulo, SP: Xamã, 2002. LIBANEO, J.C., OLIVEIRA, J.F. e TOSCHI, M.S. Educaçao escolar: política, estrutura e organização. São Paulo, SP: Cortez, 2003. BRANDÃO, C.F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: Avercamp,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei que dispõe sobre o fundo de Manutenção e Desenvolvimento do

Ensino Fundamental e de valorização do Magistério. Lei nº.9.424/96. Brasília:

MEC, 1996.

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43

RIBEIRO, Maria Luisa Santos, História da Educação Brasileira: A Organização

Escolar. São Paulo: Autores Associados, 1993.

ROMANELLI, Otaiza de Oliveira. Historia da Educação no Brasil. Petrópolis:

Vozes, 1989.

SAVIANI, Dermeval. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. São Paulo: Cortez,

1995.

_________. A Nova Lei de educação: trajetória, limites e perspectivas. 2 Ed. São

Paulo, 1997 – Coleção Educação Contemporânea.

SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e aplicar a Nova LDB. Lei nº

9394/96. São Paulo: Cortez, 1996.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DA

EDUCAÇÃO INFANTIL

C/H 82

Ementa:Referencial Teórico: abordagens de aprendizagem. Princípios

pedagógicos que orientam o processo educativo de crianças de 0 a 5 anos.

Planejamento da ação formativa e educativa na creche e na pré-escola.

Dinâmicas Curriculares: níveis de aprofundamento do conhecimento: objetivos,

metodologias e seleção de conteúdo a avaliação. Competências e habilidades

essenciais para o professor de Educação Infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANGOTTI, Maristela. O trabalho Docente na Pré- Escola: revisitando teorias, decortinando Práticas. Ed. Pioneira – Educação. KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo. Ática, 2000. LIMA, Adriana. F. S. de Oliveira. Pré –escola e alfabetização. Petropóles: Vozes, 1999. ROSEMBERG, Fulvia; CAMPOS, M.M. Creches e pré-escola no hemisfério norte. São Paulo: 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola. Porto Alegre: Mediação, 1996. SANTOS, Santa Marli P. dos. Brinquedoteca: Sucata vira brinquedo. Artes Médicas. Revista Pátio: Educação Infantil. Ano I Nº 2 Agosto/Novembro 2003. Revista Pátio: Educação Infantil. Ano I Nº 3 Dezembro 2003/Março 2004. Revista Pátio: Educação Infantil. Ano I Nº4 Abril/Maio 2004.

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44

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO I

C/H 72

Ementa: Investigação da realidade do ambiente escolar; identificação da teoria

em um contexto real; análise critica de conteúdos e procedimentos na gestão de

sala de aula e planejamento no âmbito da educação infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANDAU, V.M. Rumo a uma nova didática. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro . Repensando a Didática.São Paulo: Papirus,

1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2000.

FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo.: relatos de uma professora . 12.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

GADOTTI, Moacir. ROMÃO, José E. (orgs.) Autonomia da escola: princípios e propostas.2º ed. São Paulo: Cortez, 1997. HOFFANN, Jussara. Avaliação na pré-escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.

________, SILVA, Maria Beatriz Gomes da. Ação educativa na creche. Porto Alegre: Mediação, 2002.

REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da Criança. Porto Alegre: Mediação, 2004.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro . Repensando a Didática.São Paulo: Papirus, 1992. RAMOS, Rosana. 200 dicas de leitura e escrita na escola. São Paulo: Cortez, 2005.

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed, 1999.

4° PERÍODO

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE

MATEMÁTICA

C/H 72

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45

Ementa: Partindo da reflexão de como o acadêmico aprendeu e de como se

aprende matemática, este estudo permitirá a compreensão do objetivo da

disciplina à luz das novas abordagens teóricas e metodológicas, direcionando as

atividades teórico-práticas para o universo de atuação do Pedagogo , frente ao

conhecimento dos estudos iniciais no campo da matemática, focando a Educação

Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANTE, Luiz Roberto. Vivência & Construção (Vol. 1 e 2). São Paulo: Ática, 2000. DANYLUK, Ocsana. Alfabetização Matemática. Porto Alegre: Sulina, 1998. MACHADO, Nilson José. Matemática e Língua Materna. São Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: D’AMBRÓSIO, Ubiratam. Educação Matemática. São Paulo, Papirus. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática/MEC/SEF, 1997. PILETTI, Claudino. Didática Especial. São Paulo: Ática, 1998. ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 1998. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar?. Petrópolis: Vozes, 2000.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO E

DO DESENVOLVIMENTO DA MOTRICIDADE

C/H 72

Ementa: Estudo das habilidades necessárias para que o pedagogo compreenda

e reconheça a relevância da disciplina que auxilia na análise e contextualização

da cultura corporal. A idéia de cultura corporal e cidadania será trabalhada à luz

de teorias metodologias e linguagens do ensino e pesquisa de modo que favoreça

a construção da formação do pedagogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 2000. MEDINA, João Paulo. A Educação Física cuida do corpo e “mente”. 15ªed.

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46

Campinas: Papirus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BATISTA Luiz Carlos da Cruz. Educação Física no Ensino Fundamental. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. COLETIVA DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2000. GONÇALVES, Mª Augusto. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 5. ed. Campinas: Papirus, 2000. GUEDES, Maria Hermínia de Sousa. Oficina da Brincadeira Rio de Janeiro: 2. edição9: Sprpint, 2000. SILVA,Elizabeth Nascimento. Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos.Rio de Janeiro: Sprint, 2002. SOLER, Reinaldo. Brincando e Aprendendo na Educação Física Especial: planos de aula. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE

CIÊNCIAS NATURAIS

C/H 72

Ementa: Os processos histórico e social do conhecimento de Ciências; o ensino

de Ciências numa abordagem problematizadora oportunizando ao pedagogo a

vivência de atividades de observação, levantamento e testes de hipóteses para

solução de problemas; recursos didáticos para o ensino de ciências; análise de

propostas curriculares. Para o estudo de Ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DELIZOICOV, Demetrio et alli. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1992.2ª ed. Coleção do Magistério.

SANTOS, Mª Ângela. Biologia Educacional. São Paulo, Ática, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências. Brasília: MEC/SEF, 1998.

DALLAZEN, Maria Isabel H. O ensino nas séries iniciais: das concepções teóricas às metodogias. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 1997.

MEYER, Dagma E. Estermann. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SANTOS, Luís Henrique Sachilog. Biologia dentro e fora da escola. Porto Alegre:

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47

UFRG, 2000.

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO II

C/H 72

Ementa: Análise de diferentes pressupostos teóricos na pratica pedagógica.

Estudo sobre o conhecimento da escola, do processo de escolarização e da

gestão da sala de aula; um olhar investigativo sobre a prática pedagógica com

foco nos anos iniciais do Ensino Fundamental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: vozes, 2000. GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Tereza. Aprender a ler e escrever. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo.: relatos de uma professora . 12.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

GADOTTI, Moacir. ROMÃO, José E. (orgs.) Autonomia da escola: princípios e propostas.2º ed. São Paulo: Cortez, 1997. HOFFANN, Jussara. Avaliação na pré-escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.

________, SILVA, Maria Beatriz Gomes da. Ação educativa na creche. Porto Alegre: Mediação, 2002.

REDIN, Euclides. O espaço e o tempo da Criança. Porto Alegre: Mediação, 2004.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro . Repensando a Didática.São Paulo: Papirus, 1992. RAMOS, Rosana. 200 dicas de leitura e escrita na escola. São Paulo: Cortez, 2005.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE

ALFABETIZAÇÃO

C/H 72

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Ementa: Concepções de alfabetização na história e na sociedade; aspectos sócio-

lingüísticos do processo de alfabetização; metodologias na aquisição da escrita;

concepção de letramento: ludicidade e desenvolvimento da memória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGGIO, Silva Lúcia B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre: Artes Médicas. 1992. CARDOSO, B. e EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer ! São Paulo: Ática, 2002. FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1985. MOLINA, Olga. Ler para aprender: desenvolvimento de habilidades de estudos. São Paulo: EPU, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4.ed. Porto Alegre: A. Médica, 1991. LURIA, A.R.; YUDOVICH, F.I. 2. ed. Linguagem e desenvolvimento intelectual na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. OLIVEIRA, Z. M. R. de ( Org. ). Educação Infantil; muitos olhares. São Paulo; Cortez, 1994.

5° PERÍODO

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE

HISTÓRIA E GEOGRAFIA

C/H 90

Ementa: A História como ciência social. O ensino de História nas series iniciais do ensino fundamental: objetivos e eixos organizadores dos conteúdos. A Geografia e suas visões teórico-metodológicas. O ensino da Geografia nas series iniciais do ensino fundamental: objetivos e eixos organizadores dos conteúdos. Procedimentos metodológicos e recursos didáticos para o ensino da História e Geografia. Planejamento de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOZEL, Salete. Didática da geografia: memórias da terra. São Paulo: FTD, 1996.

PENTEADO, Heloisa. Metodologia do ensino de história e geografia. São

Paulo: Cortez, 1994.

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49

VASCONCELOS, Celso dos santos. Construção do conhecimento em sala de

aula. São Paulo: Libertad, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PERRENOUD, Philippe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2000.

ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para atividade docente. São

Paulo: Ática, 1999.

TEORIAS PEDAGÓGICAS

C/H 72

Ementa: Epistemologia do conhecimento científico numa perspectiva dialética; noção de educação e das ciências da Educação. As relações entre as teorias pedagógicas e teorias do conhecimento: Piaget, Freinet, Montessori, Waldorf. e Howard Gardner. A Transposição didática e a missão do educador. Educação e política e suas mútuas interfaces e relações. A especificidade da teoria e da prática e sua articulação dialética. A natureza das teorias pedagógicas e sua relação com o contexto político e cultural. As concepções teóricas do pensamento pedagógico brasileiro. As tendências pedagógicas atuais e sua problematização crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAQUERO Ricardo. Vygotski e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2001. CROSSI Esther Pillar; BORDIN Jussara (Org.) Construtivismo Pós-Piagetiano. Um novo paradigma sobre a aprendizagem. 10ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2001. ZABALA Antoni. A prática Educativa. Como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MIZUKAMI Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA LÍNGUA

PORTUGUESA

C/H 72

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50

Ementa: Estudos das múltiplas formas de linguagem como instrumento de

expressão e de comunicação do ser humano. Concepção e teorias sobre o

processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem a par do estudo das

habilidades necessárias para que o pedagogo compreenda e reconheça a

importância da disciplina que auxilia na análise da diversidade e variações

lingüísticas; variação cultural, social, situacional, ortográfica, leitura e produção de

textos na escola, enfatizando o ensino da leitura e a formação de leitores.

Vivências teórico práticas na Educação Infantil e Anos Iniciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Metodologia e Prática de Ensino da Língua Portuguesa. Porto Alegre: Novas Perspectivas, 1999

ZORZI, Jaime Luiz. Aprender a Escrever. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL, - Ministério da Educação e Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais; referentes às quatro primeiras séries da Educação Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília, 1997. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa. Brasília: SEF, 1997.

CELIS, Glória I. Aprende a Formar Crianças Leitoras e Escritoras - Oficinas de formação docente. Porto Alegre: Artmed, 1998. CHARMEUX, Eveline. Aprender a Ler: vencendo o fracasso. 2 ed. Cortez. 1999. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Produção da Leitura na Escola. Campinas, Ática, 1999.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

C/H 72

Ementa: Estudo sobre o papel do educador de jovens e adultos, de conceitos

andragógicos e realização da análise das experiências atuais no campo da

educação de jovens e adultos, abordagens metodológicas com ênfase no dia-a-

dia da sala de aula, para que além da teoria o aluno de Pedagogia possa aplicar

tais conhecimentos dentro da função da docência .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e adultos. Petropóles. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.

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51

SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos (Diretrizes Curriculares Nacionais).Rio de Janeiro: DP&A,2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRZEZINSKI, I LDB Interpretada: diversos olhares de entrecruzam. São Paulo: Cortez: 1997. DI PIERRO, Maria Clara. As Políticas de educação básica de jovens e adultos no Brasil do período de 1985/1999. Tese de doutorado, PUC/SP, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 28.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.

__________. Educação e Mudança. RJ: Paz, 1981. __________. Pedagogia da Autonomia- saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1996.

PAIVA, Vanilda Pereira. Educação Popular e Educação de adultos. SP: Loyola, 1973.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

C/H 72

Ementa: Perceber a importância da disciplina para o pedagogo através da

identificação dos tipos de deficiência e condutas típicas, suas causas e limitações,

bem como de processos de estimulação da aprendizagem e linguagem

apropriada. Educação de indivíduos com alta habilidade. Questões ligadas à

avaliação. Vivências na docência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, Celso. As inteligências Múltiplas e seus estímulos. Campinas, SP: Papirus, 1998. ASSUNÇÃO, Elizabete da. COELHO, Maria Tereza. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 2001. SANTOS, Mônica Pereira dos; MOREIRA, Matos Paulino. Inclusão em educação. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLL, César; MARCHES, Álvaro e PALÁCIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e Educação: Necessidades educativas e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FONSECA, V. da. Educação Especial. 2ª ed. Porto Alegre: Art.Méd, 1998. __________. Educação Especial: Programa de estimulação precoce-introdução as idéias de Feurstein . Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995.

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52

PROJETOS ESPECIAIS I ( ESTÁGIO

SUPERVISIONADO)

C/H 72

Ementa: Elaboração do projeto de estudo a partir de uma escola \ instituição,

considerando a política do cuidar, do brincar e do ensinar, tendo presente as

necessidades da família e da criança e as possibilidades pedagógicas e

administrativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES. N. GARCIA. R. L. A invenção da escola a cada dia. Rio de Janeiro:

DFP7A 2000.

PIMENTA, Garrido Selma. O Estágio na Formação de Professores. Unidade

Teoria e Prática? 7ª ed. São Paulo. Ed. Cortez. 2006. p.83 a 122.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº 9394/96.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.

FREIRE, Paulo Professora sim, tia não. Cartas a quem ousa ensinar. Editora e

Paz. São Paulo, 2001.

FERREIRA, Regina Leite(org.).Revisitando a Pré–Escola. SP. Cortez. 2005.

GARDNER, Howard. A criança Pré-Escolar: como pensa e como a escola

pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para

aEducação Infantil. São Paulo. Ática, 2000.

KISHIMOTO, Tizuko M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Cengage

Learning, 2011

RCNEI: Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação

Fundamental. —Brasília: MEC/SEF, 1998. Volume 1: Introdução; volume 2:

Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo.

TEBEROSKY, Ana e COLOMER Teresa. Aprender a Ler e a Escrever, uma

Proposta Construtivista. Editora Artmed. Porto Alegre 2008

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53

MEC.Plano Nacional de Educação - PNE . Brasília, INEP, 2001.

6° PERÍODO

CULTURA AFRO-BRASILEIRA NO CURRÍCULO

C/H 54

Ementa: Estudo das raízes brasileiras que têm origem africana. Modos de ser, de viver, de organização das lutas. Marcas da cultura africana que constituem o cotidiano do afro-brasileiro. Saberes que estão relacionados ao currículo da escola que excluem o conhecimento de africanidades. A contribuição das africanidades no cotidiano da escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco: o negro no imaginário das elites, século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4.ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. GUIMARÃES, Antonio S.; HUNTLEY, Lynn. (org.) Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. SILVA, Alberto. Um rio chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Ed. UFRJ, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADESKY, J. d’. Racismo e anti-racismo no Brasil: pluralismo étnico e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo, Difel, 1972. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1946. LIBBY, Douglas Cole; PAIVA, Eduardo França. A escravidão no Brasil: relações sociais acordos e conflitos. São Paulo: Moderna, 2000. 80p. MAESTRI, Mario. Cisnes Negros: uma história da revolta da chibata. São Paulo: Moderna, 2000. 112p.

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54

POLÍTICA , LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA

EDUCAÇÃO BÁSICA II

C/H 54

Ementa: A educação nas constituições brasileiras, sistemas de ensino; estrutura e

funcionamento do ensino fundamental e médio; educação nas leis que

regulamentam o sistema de ensino no Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional e a organização da educação básica; O profissional da

educação, estatuto da criança e do adolescente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil: Leitura Crítica/Compreensiva: artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 1999. CURY, Carlos Jamil. Legislação Educacional. Rio de Janeiro: CPIA, 1999. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da Educação, 1996. MENESES, João Gualberto, et alli. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. DAVIES, Nicolas. O FUNDEF e o Orçamento da Educação. Campinas: Autores Associados, 1999. SOUSA, Paulo Nathanael. LDB e Educação Superior. São Paulo: Pioneira, 2001. SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil: o papel do congresso nacional na legislação do ensino. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 160p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Brasil, MEC. Plano Nacional da Educação. Brasília: INPR, 2001. BRASIL. Constituição Federal. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. MEC/SEF. Referenciais para formação de professores/ / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: SEF, 2002. LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. São Paulo: Cortez, 2003. MACHADO, Lourdes Marcelino. Administração e Supervisão Escolar: Questão para o novo milênio. São Paulo: Pioneiro, 2001. Lei do Sistema Estadual de Ensino do Tocantins.

EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS

C/H 54

Ementa: Estudo da pedagogia em interação com novas tecnologias de

informação, utilizando a informática como ferramenta de apoio a prática de ensino.

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55

Uso de softwar educativos e melhor aproveitamento dos recursos tecnológicos

como metodologia de ensino, utilização de recursos audiovisuais na educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRETTI, Celso João (org.). Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1998. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1998. MORAN, José Manuel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, Pedro. Questões para Tele-educação. Petrópolis: Vozes, 1998. GREENFIELD, Patrícia. O desenvolvimento do Raciocínio da era da eletrônica. São Paulo: Summus, 2000. GRISPUN, Miriam. Educação Tecnológica: Desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1999.

PESQUISA EDUCACIONAL I

C/H 72

Ementa: Definições de pesquisa; relação pesquisa e ensino, pesquisa e

educação; a pesquisa e a construção do conhecimento no campo da educação;

pesquisa qualitativa e quantitativa; metodologias de pesquisa: pesquisa-ação,

participante, documental, levantamento de dados estatísticos, histórias da vida,

história oral; passos para a elaboração de projetos de pesquisa; organização de

relatório de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos e Metodologia Científica 3ª ed. Ver. Ampl, São Paulo: Atlas, 1991. SANTOS, A. R. Metodologia cientifica. RJ: DP&A, 2004. SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. 5ª Ed. Ver e Ampl. São Paulo: Autores Associados, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é e como se faz. SP: Loyola, 2001. BARROS, Aidil de Jesus Paes. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis-RJ: Vozes, 1990. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber – Metodologia Cientifica Fundamentos e Técnicas. Campinas, SP: Atlas, 1989.

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56

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.) Metodologia da pesquisa educacional. 6ª ed. SP: Cortez, 2000. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 2000.Atlas, 2001.

PLANEJAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO

C/H 72

Ementa: Estudo da escola como local de trabalho, enfocando a natureza do trabalho pedagógico, as matrizes teóricas da gestão escolar no Brasil, assim como as tendências atuais da gestão educacional no Brasil. Reflexão sobre os princípios da gestão democrática, das pressões político-pedagógicas à implementação da gestão democrática. A elaboração e implementação do projeto pedagógico como eixo integrador da gestão escolar, com destaque para o perfil dos gestores escolares no Brasil e os aspectos específicos no que se refere à gestão e coordenação do trabalho nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AHANSSOF, H.I. e outros. Do planejamento estratégico à administração estratégica, SP: Ática, 1997. BOURDIEU, P e PASSERON, J. C. A. Reprodução, RJ: Livraria Francisco Alves, 1985. BRONLEY, R e BUSTELO, E. (Org) Política x Técnica no planejamento, SP: Brasiliense, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, F. W. Planejamento sim e não. SP: Paz e Terra, 1983. GANDIM, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. MENEGOLA, M. e SANT’ANNA, I. M. M. Por que planejar? Como planejar? – currículo – área – aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

PEDAGOGIA EMPRESARIAL

C/H 54

Ementa:. Discussão de temáticas relacionadas à ação do pedagogo em espaços

não-escolares; importância da relação do profissional com o cliente; desenvolver

competências de planejamento, execução, acompanhamento e avaliação de

ações educativas em espaços não-escolares; relações humanas no trabalho;

investigação de estratégias sobre processos educacionais e gestionais em

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57

espaços não-escolares; noções sobre didática aplicada ao treinamento e

desenvolvimento de recursos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINICUCCI, Agostinho, Relações Humanas – Psicologia da Relações Interpessoais. São Paulo: Atlas, 2000. PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. 4.ed. Belo Horizonte: Editora de desenvolvimento Gerencial, 2004. RIOS, T.A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1995 RIBEIRO, Amélia. Pedagogia Empresarial: atuação do pedagogo na empresa.São Paulo:Editora Wak,2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AQUILO, Júlio Groppa. Relação professor aluno: do pedagógico ao institucional. São Paulo: Summus, 1996. CATTANI, Antonio David. Trabalho e Autonomia. Petrópolis: Vozes:1996. CRUZ. Tadeu. Manual de organização: reengenharia na prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. DRUCKER, Piter. O gerente eficaz. Rio de Janeiro: LTC, 1990. ––––––––, A nova era de administração. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 1992. MAILHOT, Gerald B. Dinâmica e Gênese dos Grupos. São Paulo: Duas cidades, 1991 MENEGOLLA, M. e SANT’ANA, I.M.. Por que Planejar? Como Planejar?. Petrópolis: Vozes, 1995. MORAN, José Manoel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2001. VASCONCELOS FILHO, Paulo de. Construindo estratégias para vencer. 3.ed. Campus, 2001.

PROJETOS ESPECIAIS II ( ESTÁGIO SUPERVISIONADO)

C/H 72

Ementa: Princípios pedagógicos que orientam o processo educativo no desenvolvimento

da alfabetização. A aula como momento de formação. A docência nas classes de Ensino

Fundamental. A memória como recurso pedagógico. Estágio Supervisionado.

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58

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre Alfabetização. 24ª edição. Editora Cortez. São Paulo

2001.

PICONEZ, Stela C. B. (org) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Papirus.

São Paulo 24ªª edição 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº 9394/96 BIANCHI, Anna Cecília de Moraes (org.) Manual de Orientação de Estágio

Supervisionado. 3ª edição. Editora THOMSOM, São Paulo. 2003.

FERREIRA Emília, TEBEROSHY, A. A psicogênese da língua escrita. 4º Ed. Porto

Alegre: Artmed, 1991.

KATO, Mary A.No Mundo da Escrita – Uma Perspectiva Psicolingüística. Editora Ática

7ª edição São Paulo 2009

LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre;

Artmed, 2002.

MEC.Plano Nacional de Educação - PNE . Brasília, INEP, 2001.

PAIC – Plano Nacional de Alfabetização na Idade Certa - 2012

REFERENCIAL CURRICULAR DO ENSINOFUNDAMENTAL.Ensino Fundamental do 1º

ao 9º ano. 2ª Edição / SEDUC-TO. 2009

TEBEROSKY, Ana e COLOMER Teresa. Aprender a Ler e a Escrever, uma Proposta

Construtivista. Editora Artmed. Porto Alegre 2008

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7° PERÍODO

ARTE E EDUCAÇÃO

C/H 54

Ementa: O papel e o significado da arte na educação. Estudos, pesquisa e

execução de experiências práticas com materiais expressivos, envolvendo

atividades de artes plásticas, dança, música e teatro na Educação Infantil e nos

Anos Iniciais do ensino Fundamental. A evolução dos jogos, a imitação e as fases

do desenvolvimento da criança. Improvisação, bonecos e máscaras, brincadeiras

rítmicas e melódicas, visando à criação,interpretação e reprodução, propiciando

possibilidades de novas leituras mediadas pela reflexão/ação na construção do

conhecimento. A ludicidade e as artes cênicas são trabalhadas da educação

infantil à idade adulta, em espaços escolares e não escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUEDES, Maria Ermínia de Sousa. Oficina da brincadeira. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.SANTOS, Santa Marli P. dos. A ludicidade como ciência . Petrópolis :Vozes, 2001. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação .Petrópolia:Vozes,1998. MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. São Paulo: Papirus,2003.SANTOS, Santa Marli P. dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis:Vozes,1997.SNYDERS, Georgs. A escola pode ensinar a alegraia da música. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

NOVELY, Maria C. Jogos Teatrais: exercícios para grupos e sala de aula. São Paulo: Papirus,2003. SANTOS, Santa Marli P. dos.Brinquedoteca: sucata vira brinquedo.. Porto Alegre: Artmed, 2002

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60

PESQUISA EDUCACIONAL II

C/H 72

Ementa: Estudo sobre a estatística aplicada à educação e a relação com o

trabalho científico, percorrendo os passos da pesquisa, no âmbito da disciplina.

Neste estudo, está incluído o levantamento estatístico, a organização e

apresentação de dados, a descrição estatística, a demonstração de resultados e

as noções de correlação. Relacionar estes estudos com a prática da Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. 3a Ed. São Paulo: Editora Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Gilberto e DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4a Ed. São Paulo. Editora Atlas, 1990. NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ed. Ática. 1998.

LEITURA , COMUNICAÇÃO E MÍDIA

C/H 72

Ementa: Educação e comunicação como práticas cultural. Mídias como expressão

simbólica das diferenças culturais. A tecnologia como cultura e potencializa Dora

da produção cultural. Consumo e ética. Processos educativos mediados por

tecnologia; tecnologias e suas implicações na educação; gestão da comunicação

e das mídias no ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRETI, Celso João (org). Tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinares. Vozes: Petrópolis. 1994. VELLOSO. Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. Campus: Rio de Janeiro. 2003. DANIEL, J. Educação e Tecnologia num Mundo Globalizado. Brasília: UNESCO, 2003.

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61

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NORTON, F. Introdução à informática. São Paulo: Markron Books, 1997. SANDHOL TZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia: criando salas de aulas centradas nos alunos. Artes Médicas: Porto Alegre. 1997.

PROJETOS ESPECIAIS III ( ESTÁGIO

SUPERVISIONADO)

C/H 72

Ementa: A aula como momento de formação. O professor como profissional

reflexivo e investigador do cotidiano pedagógico. Planejamento com enfoque no

plano de aula para o desenvolvimento da competência da lectoescrita. Estágio

supervisionado – docência no Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHI, Anna Cecília de. ALVARENGA, Marina. BIANCHI, Roberto. Manual de

Orientação de Estágio Supervisionado. 3ª edição. Editora THOMSON. São

Paulo 2003.

COLOMER, Teresa e CAMPOS Anna. Ensinar a Ler Ensinar a Compreender,

Editora Artmed. Porto Alegre 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRE, Marli (org.) Pedagogia das Diferenças na Sala de Aula – Campinas

SP. PAPIRUS. 2007.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº 9394/96

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo. Cortez. 1994.

KATO, Mary A. No Mundo da Escrita – Uma Perspectiva Psicolingüística. Editora

Ática 7ª edição São Paulo 2009

MEC. Plano Nacional de Educação - PNE . Brasília, INEP, 2014.

PIMENTA, Garrido Selma; GHEDIN, Evandro. Professor Reflexivo no Brasil:

Gênese e Crítica de um Conceito. São Paulo: Cortez. 2002

REFERENCIAL CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL das escolas

públicas do Estado do Tocantins: Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano. 1ª Edição /

Secretaria de Estado da Educação e Cultura. - TO: 2006.

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62

CURRÍCULOS E PROGRAMAS

C/H 72

Ementa: Estudo sobre o pluralismo cultural e sua relação com a ideologia

curricular; currículo: origem, desenvolvimento e recentes debates; estudo sobre o

pluralismo cultural em políticas de currículo nacional; o repensar da ideologia

curricular; análise crítica dos PCNs e temas transversais; aprofundamento do

ensino de currículos e programas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIBANEO, José Carlos et.al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 407. p. MOREIRA, Antonio Flávio e Silva; TADEU, Tomáz (orgs). Currículo, cultura e sociedade.4.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 154.p. ––––––––––––––, Currículos e programas no Brasil. 6.ed. São Paulo: Papirus, 2000. 232. p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOREIRA, Antonio Flávio. Currículo: Políticas e práticas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2002. 138.p. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículos e dadática: problemas da unidade conteúdo/ método no processo pedagógico. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. 160. p. SILVA, Teresinha Maria Nelli. A construção do currículo na sala de aula: o professor como pesquisador. São Paulo: EPU, 1990. 74.P. TORRES, Rosa Maria. Que ( e como) é necessário aprender? 3. ed. Campinas: Papirus, 1994. 158. p. YUS, Rafael. Temas transversais em busca de uma nova escola. Porto Alegre: Artmed, 998. 241. p.

8° PERÍODO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

C/H 72

Ementa: Conceito de trabalho e educação e trabalho; As contradições da relação entre escola e trabalho no mundo capitalista; A função social da escola e sua articulação entre a gestão escolar, projeto pedagógico institucional e a ação educativa; Características da instituição escolar no contexto cultural brasileiro;

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63

Planejamento e as etapas de elaboração do projeto pedagógico institucional; Organização do ensino por projetos de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LUCK, Heloisa. Gestão educacional uma questão paradigmática. 4 ed., Rio de Janeiro, Vozes, 2008, p.116 OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (Org).Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens. 6 ed., Petrópolis: Vozes, 2009. NAURA, Syria Carapeto Ferreira. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 6 ed., São Paulo: Cortez,2008, p. 119.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ENGUITA, Mariano Fernandez. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: técnica e Prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001. PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica-14ª edição. São Paulo: Cortez, 2006. SANTOS, Clóvis Roberto dos. O gestor educacional de uma escola em mudança.São Paulo: Pioneira, 2002. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico: elementos metodológicos para elaboração e realização. 10 ed., São Paulo, Libertad, 2002. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 10 ed., SP: Papirus, 2000.

TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

C/H 72

Ementa:Estudo de temáticas oriundas das praticas de ensino e estágio e

organização de um trabalho escrito, alicerçado nas normas da ABNT

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO, A. Bervian, P. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MARCONI, M. de A; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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64

SANTOS, Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Aidil de Jesus Paes. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis-RJ: Vozes, 1990 MARLY, André. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. 5ª Ed. Ver e Ampl. São Paulo: Autores Associados, 2000.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

C/H 54

Ementa: Retrospectiva sobre a educação dos surdos no Brasil e alguns marcos

importantes; a importância da língua e a aquisição da linguagem; cultura Surda;

reconhecimento do status lingüístico das Línguas de Sinais; a Língua Brasileira de

Sinais e introdução à gramática da Libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELIPE, T. A. Libras em contexto. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Ministério da Educação / SEESP. Brasília, 2001. QUADROS, R.M; KARNOOP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Editora Artmed, 1º Edição. Porto Alegre, 2004. Quadros, R.M. Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. Editora Artmed, 1º edição. Porto Alegre, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Brasil. Lei no 10436, de 24 de abril de 2002.

Brasil. Decreto no 5606, de 22 de dezembro de 2005.

Declaração de Salamanca. Conferência Mundial Sobre Necessidades Especiais, Acesso e Qualidade. Salamanca, Espanha, 7 - 10 de junho, 1994. GESUELI, Z.M. Língua(gem) e identidade: a surdez em questão. Educ. Soc. Campinas, vol. 27, n.94, p. 277-292, jan/abr, 2006. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. STROBEL, K.L.; FERNANDES, S. Aspectos Lingüísticos da Libras. Secretaria de Estado da Educação do Paraná / Superintendência de Educação / Departamento de Educação Especial (SEED/SUED/DEE). Curitiba, 1998. SILVA, V. Educação de surdos: uma releitura da primeira escola Pública para Surdos em Paris e do Congresso de Milão em 1880. In: QUADROS, R.M. (Org.). Estudos Surdos I: Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Petrópolis, 2006. p.14-37.

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65

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

C/H 54

Ementa: Estudo de diferentes linguagens disponíveis no universo de significação e história do modo de viver contemporâneo. Discussão sobre a leitura, literatura infantil, televisão, história em quadrinhos, desenho animado, pintura, fotografia e cinema enquanto diferentes gêneros e formas discursivas, instâncias singulares de produção de conhecimento. Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares de abordagem do texto. Estudo da intertextualidade, polifonia, dialogia presentes na produção e leitura de textos. Coesão e coerência textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIORINI, J. L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:Ática, 2002. KLEIMAN, A. Oficina de leitura. São Paulo:Pontes, 2001 TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo. Ática, 1997.

KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Carlos Luiz. A coerência textual. São

Paulo: Contexto, 1993.

PLATÂO, Fiorin. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

1998.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de

gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

PROJETOS ESPECIAIS IV ( ESTÁGIO

SUPERVISIONADO )

C/H 90

Ementa: Observação da organização e funcionamento da escola, nas dimensões

da docência e gestão, nos campos da administração, supervisão e da Orientação

Educacional. Elaboração e execução de projetos de atuação na área educacional,

para serem aplicados em espaços escolares e não escolares, incluindo uma ou

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66

mais dessas diferentes dimensões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRE, Marli (org.) Pedagogia das Diferenças na Sala de Aula – Campinas SP. PAPIRUS. 2007. (O Eu e o Nós na Sala de Aula. Trabalhando com a Diversidade em Sala de Aula) PIMENTA, Garrido Selma. O Estágio na Formação de Professores. Unidade Teoria e Prática? 7ª ed. São Paulo. Ed. Cortez. 2006. p. 83 a 122.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIANCCHI. Anna Cecília de Moraes. Manual de Orientação de Estágio

Supervisionado. 3ª edição. Editora THOMSOM, São Paulo. 2003.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº 9394/96

FERREIRA, NauraSyriaCarapeto (Org.). Gestão Democrática da Educação: atuais

tendências, novos desafios. 5ª edição. 2005. P 27 e 36

LUCK, Heloisa. Gestão Educacional, uma questão paradigmática. 4ª edição.

Editora Vozes. 2008.

MEC.Plano Nacional de Educação - PNE . Brasília, INEP, 2001.

PAIC – Plano Nacional de Alfabetização na Idade Certa – 2012.

PICONEZ, Stela C. B. (org) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.

Papirus. São Paulo 19ª edição2010

OPTATIVAS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

C/H 54

Ementa: Educação e biodiversidade. Fundamentos de Ecologia. Sociedade e

sustentabilidade. Níveis de organização. Indivíduos, população e comunidade.

Sistema biológico e ecossistema. Fatores ambientais e genéticos que afetam a

biodiversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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67

LOUREIRO, C.F.B.; LAYARGUES, P. & CASTRO, R.S. (Orgs.) Educação

ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.

LOUREIRO, L.; Castro, R.S. (org). Sociedade e Meio Ambiente. São Paulo:

Cortez,

2000.

LEFF, E. A complexidade ambiental. São Paulo. Editora Cortez. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REIGOTA, M. et al. Verde cotidiano: meio ambiente em discussão. Rio de

Janeiro: DP&A editora, 2001.

SATO, Michèle; PASSOS, Luiz A. Biorregionalismo: identidade histórica e

caminhos para a cidadania.

FUNDAMENTOS DE SUPERVISÃO ESCOLAR

C/H 54

Ementa: Estudo a respeito do trabalho didático-pedagógico da escola e das

atribuições do supervisor, ressaltando a importância do planejamento e dos

princípios de organização do cotidiano escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, Nilda (Org). Educação e Supervisão – O Trabalho Coletivo na Escola. 8ª ed., São Paulo: Cortez, 1997. DEMO, Pedro. Pesquisa Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2000. DALMAS, Ângelo. Planejamento Participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. FAZENDA, Ivani (Org). Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 1999. FERNÁNDEZ, Tereza. Temas Transversais em Educação. 5ª ed., São Paulo: Àtica, 1999. FRANCO, Maria Laura Puglisi. Ensino Médio: Desafios e Reflexões. São Paulo: Papirus, 1996. FERREIRA, Maura Syria (Org). Supervisão Educacional para uma Escola de Qualidade. 2ª ed., São Paulo: Cortez, 2000. MARIA, Graziela Zambão Abdian. Administração e Supervisão Escolar. São Paulo: Pioneira, 2000. MARY, Rangel (Org).Supervisão Pedagógica – Princípios e Práticas. Campinas, São Paulo: Papirus, 2000.

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68

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999. MARTINS, José do Prado. Administração e Supervisão Escolar. São Paulo: Atlas, 1999. PRAIS, Maria de Lurdes Melo. Administração Colegiada na Escola Publica.São Paulo: Papiros, 1996. PERRENOUD, Philippe. Avaliação da Excelência à Regulação das Aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.

FUNDAMENTOS DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

C/H 54

Ementa: Estudo a respeito do trabalho de orientação educacional e das

atribuições do orientador, ressaltando a importância do planejamento e das

questões de aprendizagem do cotidiano escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Regina Leite. Orientação Educacional – O Trabalho na Escola. São Paulo: Loyola, 1998. GRINSPIN, Mirian. Orientação Educacional. A. São Paulo: Cortez, 1998. LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Rio de Janeiro: Vozes, 1991. RIBEIRO, Maria Teresa Freitas et al. Orientação Educacional.São Paulo:EPU, 1984. SANCHES, Cida. Orientação Educacional e o Adolescente. Arte & Ciência, 1994. SENA, Maria das Graças de Castro. Orientação Educacional no Cotidiano. S.P.:Loyola.1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FELTRAN, Regina Célia de S. Orientação Educacional na Pré-Escola.

Campinas: Papirus, 1999.

FERREIRA, Maura I.C. Gestão Democrática da Educação: Atuais Tendências,

Novos Desafios. São Paulo: Cortez

MELO, Sonia Maria Martins De. Orientação Educacional. Campinas: Papirus,

1990.

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69

2.8 Concepção pedagógica

O Curso de Pedagogia da FAHESA / ITPAC propõe-se a realizar um

trabalho de promoção da aprendizagem, que qualifique a formação do pedagogo.

O egresso do Curso de Pedagogia tem que ser capaz de desenvolver novas

habilidades como aplicar, de forma versátil, conhecimentos e experiências em

diferentes situações e oportunidades; saber trabalhar em equipe; desenvolver sua

capacidade discursiva; estar preparado para exercer sua profissão, primando pela

obtenção de bons resultados; criar novas soluções para novos problemas e

acompanhar os avanços científicos e tecnológicos.

O curso de Pedagogia expressando a concepção de que a docência é a base

da identidade do pedagogo, objetiva a formação de recursos humanos para

promover a educação do cidadão brasileiro, nos seus primeiros anos de

escolaridade, partindo da Educação Infantil.

O Curso de Pedagogia oferece uma formação ampla, possibilitando ao

egresso o exercício da docência para atender a um mercado de trabalho que

necessita de um profissional preparado para responder às exigências da sociedade.

A estrutura curricular do Curso de Pedagogia traz uma sólida formação

teórica, alicerçada numa prática consistente com significativa carga-horária de

prática de ensino.

A decisão por esta graduação está pautada no fato de que o curso é

promissor no que se diz respeito ao mercado de trabalho e também se caracteriza

como um curso de ampla atuação, permitindo que o profissional possa atuar em

espaços escolares e não escolares.

Dessa forma, aos acadêmicos do curso de Pedagogia, considerando os

princípios metodológicos que orientam o curso, serão proporcionadas situações de

estudo, análise de contextos, vivências de atitudes críticas e investigativas, além do

desenvolvimento de competências e habilidades, através da operacionalização de

um currículo que visa a interface entre ensino, pesquisa e a extensão.

A proposta pedagógica está alicerçada em uma concepção de Educação

embasada numa perspectiva de Pedagogia crítica, conforme preceitua o PDI 2010-

2014, da FAHESA/ ITPAC

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Incluem-se nas discussões e estudos as categorias para análise das

perspectivas atuais da educação, dentre elas: sociodiversidade, multiculturalismo,

ecologia, sustentabilidade, virtualidade, globalização, interdisciplinaridade,

diversidade, cultural e tecnologia de comunicação e de informação nas práticas

educativas, democracia, ética e cidadania.(Parecer INEP255/2012)

Na sua proposta pedagógica o Curso de Pedagogia por meio de estudos

teórico-práticos, investigação e reflexão crítica expressa:

- a qualificação para o planejamento, o acompanhamento, a execução e a

avaliação de atividades educativas;

- a articulação da teoria e da prática através das atividades de prática de

ensino e estágio, exercitando o ato de ensinar para que o aluno de fato aprenda.

A proposta está alicerçada em:

• uma concepção de educação prospectiva;

• um currículo amplo, com metas acadêmicas bem definidas com o que

postula a legislação e as exigências da sociedade;

• uma conceituação de conhecimento, como um processo de construção por meio

de ações efetivas que realiza sobre conteúdos de aprendizagem, em uma dimensão

argumentativa em que se articulam sujeitos capazes de linguagem e de ação;

• uma racionalidade comunicativa;

• um planejamento definido para a consolidação dos objetivos

pretendidos;

• uma metodologia dinâmica e participativa;

• uma sistemática de avaliação em evolução para uma avaliação emancipatória,

compatível com a concepção de educação crítica.

2.9 DA METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURSO

Para que seja possível o entendimento da metodologia empregada parte-se

da crença de que a educação só acontece no diálogo, e que esse se realiza, quando

as pessoas se veem como iguais e, ao mesmo tempo, quando as pessoas têm

experiências e conhecimentos para trocar.

Assim, entende-se por Metodologia da Educação a vinculação de uma teoria

de interpretação da realidade com a prática pedagógica. A prática pedagógica

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71

envolve não apenas situações formais de ensino, mas todos os processos de

construção do ser humano, nas relações que ele estabelece consigo mesmo, com os

outros e com o mundo.

As principais características da Metodologia, proposta para o Curso,

apresentam-se no que segue:

- a dialogicidade, que envolve abertura confronto, troca de experiências,

respeito às diferentes posições;

-a reflexão pessoal, que abrange a leitura individual, a observação

sistemática da realidade e da prática, e a teorização da experiência como

educadores;

- a participação, que se concretiza através da tomada de decisões em

conjunto, do assumir das tarefas propostas, de uma disciplina que, embora possa

parecer diretiva, tem por função perseguir os objetivos estabelecidos pelo grupo e,

por isso, é democrática;

-o aprender no fazer e no rever, que acontece na medida em que,

constantemente, se reflete a própria ação e sua teorização. Neste processo se

constrói o caminho para o saber e para o fazer, caminhando;

- a memória, utilizada como reforço para aprendizagem.

Para dinamizar as aulas é preciso empregar uma metodologia que permita a

“operatividade” do aluno.

Interdisciplinaridade que prima pela qualidade da construção do

conhecimento, elaborado em cada disciplina e mantém o diãlogo permanete com

outras disciplinas, possibilitando novas aprendizagens.

Outras possibilidade de metodologia participativa: construção de mapas

conceituais para uso no data show (esquemas), interatividade Lucena, 1998, p. 9

(apud Lima, 2011), leitura de imagem, atividades dinâmicas, questionadoras,

reflexivas e desafiadoras, resenha de filmes ou vídeos, dinâmicas de grupo, debates

e pesquisa em sala de aula.14

2.9.1 Políticas Institucionais no âmbito do Curso

Curso de Pedagogia

14 MUNIZ, 2013,p.22 In: FERRAZ, Leandro. Saberes docentes: tecendo caminhos para o ensino, formantando olhares para o mundo. Curitiba: Protexto, 2014.164p.

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72

Modalidade: Licenciatura.

Regime escolar: Seriado Semestral.

Total de vagas: 100 vagas / ano.

Turno de funcionamento: Noturno.

Dimensão das Turmas: Teóricas: 50 alunos / turma

Práticas: 25 alunos / turma

Tempo padrão de integralização: 04 anos. (PDI, 2010-2014, p.136)

Extraídos do PDI da Instituição, em vigência, apresentam-se alguns

elementos caracterizadores das políticas institucionais no âmbito do Curso, entre

outras:

- A proposta de ação educativa da Faculdade de Ciências Humanas,

Econômicas e da Saúde de Araguaína propõe:

• uma linha de ação participativa e integrada, apoiando-se em uma teoria que

leve a uma educação transformadora, emancipatória e que colabore para uma

sociedade mais justa;

• uma ação pedagógica que contemple tanto a dialética da sociedade,

quanto a dialética do indivíduo;

• {...} uma concepção político-pedagógica, que contemple a pedagogia

crítica é que esta instituição pretende se consolidar;

• a percepção de que o educador é um facilitador do diálogo,{...} . (PDI, 2010-

2014, p.19-20).

Integra também o rol de políticas institucionais:

• a necessidade de fortalecer laços com as redes de ensino da área de entorno,

receptoras dos estagiários do curso, celebrando acordos de Cooperação Técnica;

• o desenvovimento de um trabalho pedagógico e relacional, com competência,

buscando a satisfação dos sujeitos que integram o Curso de Pedagogia;

• a vivência de esforços coletivos para que o curso se mantenha em escala

crescente de sucesso.

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73

2.9.2 Formas de realização de trabalhos interdisciplinar e transdisciplinar

Ações interdisciplinares

Quanto à Interdisciplinaridade que prima pela qualidade da construção do

conhecimento, elaborado em cada disciplina e mantém o diálogo permanente com

outras disciplinas, possibilitando novas aprendizagens. As ações interdisciplinares,

mormente às relacionadas aos FMEs- Fundamentos e Metodologias de Ensino,

deverão ser incluídas no planejamento dos docentes, para que sejam

compartilhadas semestralmente, em evento organizado para tal.

Ações transdisciplinares

Ações transdisciplinares são propostas como modalidade de trabalho para o

desenvolvimento do currículo.

O objetivo é viabilizar ações transdisciplinares, permitindo uma interface entre

conhecimentos definidos para a formação de professores da Licenciatura em

Pedagogia.

Eis que se apresenta a ocasião de exercitar este procedimento, na tentativa

de trabalhar no 7º e no 8º períodos os conteúdos previstos nos respectivos períodos,

mas considerando a transdisciplinaridade.

Os professores das disciplinas que constam no currículo para os referidos

períodos, sem perderem de vista os conteúdos previstos para os estudos, nesse

contexto disciplinar, fazem o confronto com outros estudos afins, podendo ser

através da intervenção de outros professores, enriquecendo a prática pedagógica.

Ao mesmo tempo retomam conhecimentos importantes aprofundando

aqueles atinentes às linhas - guia - disciplinas constantes no 7º e no 8º períodos-

favorecendo o fortalecimento curricular, tão necessário neste Curso de formação de

professores, onde a prática da leitura será defendida por todos os professores.

2.10 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio busca a integração entre teoria e prática através de uma

radicalização da prática, acreditando que o processo de formação do professor está

na aquisição da habilidade do fazer pedagógico ancorado na reflexão – ação.

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O currículo pois, envolve um contínuo e permanente processo de prática de

ensino, visto como mediação entre o aprendizado teórico (adquirido no estudo das

disciplinas, especificamente, as Didáticas e FMEs). Seguido do fazer concreto, nas

disciplinas de Projetos Especiais, fator de integração e consolidação da competência

acadêmica.

A prática educativa ocorre em espaços escolares e não escolares e além

disso no recinto da instituição, ou seja, no Laboratório de Pedagogia através da

execução de projetos de leitura. Os acadêmicos do 5º período pesquisam e

desenvolvem projetos nas áreas do Cuidar e Educar, atuando em Creches e

Centros de Educação Infantil bem como, na implantação de brinquedotecas. Os

acadêmicos do 6º período atuam nas escolas de 1º a 5º ano desenvolvendo projetos

na área da alfabetização. Na oficina pedagógica do Curso os acadêmicos do 7º

período pesquisam e executam projetos de Leitura, voltados para alunos sem

fluência de leitura e escrita e com problemas de indisciplina. Os acadêmicos do 8º

período pesquisam e executam projetos voltados para a gestão em espaços

escolares e não escolares (CREAS, APAES, CASA DE ACOLHIMENTO), e outras

modalidades de ensino como EJA, Educação prisional.15 Importa considerar que as

escolas campo são indicadas pelas instituições parceiras (SEMED e DIRETORIA

REGIONAL DE ENSINO) e se constituem em campo profícuo para essa prática.

16Assim sendo, o Estágio Supervisionado deixa de ser uma atividade

meramente formal para se constituir em um verdadeiro aprendizado. O Estágio é

nesta perspectiva um modo peculiar de fazer pesquisa e, ao mesmo tempo inserir o

aluno na realidade para fazer as intervenções pertinentes.

O estágio rege-se por regulamento próprio.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS, ECONÔMICAS E DA SAÚDE DE

ARAGUAÍNA – FAHESA.

Artigo 1º - O Estágio Supervisionado em Pedagogia destina-se às atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela

15 AMOURY, 2010. Art. REV CIENT. ITPAC.

16 BIANCH, Anna Cecíclia de Morais. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. São Paulo. Cengage Learning, 2012.

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75

participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, conforme a

legislação pertinente em vigor.

§ 1º - O Curso de graduação de Pedagogia da FAHESA/ITPAC, no que diz respeito

ao Estágio Supervisionado, rege-se por este Regulamento.

§ 2º - Este Estágio deve ser realizado sob supervisão e coordenação do Curso de

Pedagogia, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado.

§ 3º - O Estágio Supervisionado visa a habilitar o aluno para o exercício do

magistério nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na Educação Infantil e na

Gestão Escolar, nos campos de atuação previstas neste projeto, desempenhando

ações em espaços escolares e não-escolares.

§ 4º - Além do Estágio Supervisionado são propostas, também, atividades teórico-

práticas, na abrangência dos níveis de ensino contemplados pela proposta do curso,

incluindo a Educação de Jovens e Adultos e a Educação Especial.

Artigo 2º - Entende-se por Estágio, o tempo supervisionado de prática, durante o

qual o estudante se habilita a exercer sua profissão, vivenciando conhecimentos e

técnicas adquiridas durante o curso.

Artigo 3º - O Estágio será constituído por atividades práticas relacionadas com o

curso, atendendo:

I. aos dispositivos legais, que disciplina o Curso de Pedagogia;

II. às normas regimentais e estatutárias da FAHESA-ITPAC;

III. às normas regimentais da escola, instituição ou empresa onde o estágio

se realiza.

Artigo 4º - O exercício do Estágio deverá proporcionar ao aluno o envolvimento em

todas as atividades programadas pela instituição e/ou pela supervisão do estágio,

possibilitando-lhe a caracterização da realidade, integração e conhecimento,

abrangendo:

I. curso de aperfeiçoamento e/ou extensões;

II. palestras de especialistas em educação;

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76

III. contatos com instituições educacionais, assistenciais,

comunitárias e empresariais;

IV. estudo do meio;

V. pesquisas bibliográficas e/ou de campo;

VI. reuniões Pedagógicas e/ou de Pais e Mestres;

VII. projetos comunitários desenvolvidos pela Instituição de Ensino

Superior;

VIII. monitorias;

IX. trabalhos realizados junto às escolas, atendendo alunos no

Laboratório de Pedagogia, mediante o desenvolvimento de

projetos de interesses mútuos.

Artigo 5º - O Estágio Supervisionado no Curso de Licenciatura em Pedagogia prevê

o desenvolvimento das seguintes modalidades:

I. estágio de observação, destinado a proporcionar ao acadêmico a

tomada de contato com a realidade educacional, especialmente

nos aspectos que dizem respeito às situações que envolvem

professor-aluno;

II. estágio de participação, que permite ao aluno tomar parte como

colaborador em atividades afetas à docência ;

III. estágio de atuação, onde a teoria e a prática traduzem-se em

intervenções, através do exercício do magistério nas áreas de

abrangência do curso;

Parágrafo Primeiro - A elaboração de planos e projetos de pesquisa e extensão

perpassa os diferentes momentos dos estágios.

Parágrafo Segundo – As modalidades de Estágio deverão ser avaliadas:

I. pelo próprio estagiário – auto-avaliação;

II. pelo grupo de alunos do qual faz parte – discussão em grupo;

III. pelos responsáveis pela supervisão do estágio nas escolas e

campo de Estágio;

IV. pelo supervisor de Estágio – entrevistas individuais e relatório de

estágio.

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77

Artigo 6º - A carga horária ficou constituída de 300h, distribuídas entre as diversas

atividades, a realizarem-se em espaços escolares e não escolares.

Artigo 7º - A supervisão de Estágio no Curso de Pedagogia vinculada à

Coordenação do Curso pode ser constituída por Professores, Supervisores ou por

professores das disciplinas de Projetos Especiais e de Didática.

Artigo 8º - Compete aos Professores - Supervisores de estágio a elaboração do

planejamento, o seu acompanhamento, a sua execução e a avaliação.

Artigo 9º - Compete ao Coordenador do Curso de Pedagogia acompanhar,

juntamente com o Supervisor de Estágio, todo o processo de Estágio.

Artigo 10º - Cabe ao estagiário:

I. cumprir o previsto neste regulamento, nas normas e nos programas de

Estágio;

II. submeter-se às normas estabelecidas pela instituição onde executa o

Estágio;

III. elaborar e submeter à aprovação da Coordenação o projeto de Estágio;

IV. cumprir a totalidade das horas previstas para o Estágio;

V. compatibilizar a jornada de atividade de estágios com horários escolares;

VI. comprovar o exercício em ocupação idêntica àquela a que se refere o

curso, a fim de que possam ser computadas horas à sua carga de Estágio;

VII. entregar, dentro dos prazos previstos, os relatórios das atividades.

Artigo 11º - A avaliação final do estágio será realizada pelo Supervisor, que atribui

notas, considerando o continuum de 0 a 100, e será aprovado o aluno que obtiver a

média mínima regimental igual ou superior a 60,0 (sessenta) e cumprir a carga

horária exigida.

Parágrafo Único – O não cumprimento do previsto no caput deste artigo, implica

reprovação e conseqüente nova inscrição.

Artigo 12º - Este Regulamento entre em vigor a partir do ano letivo de 2015.

2.11 Atividades Complementares

As ações que compõem as atividades teórico-práticas de aprofundamento em

áreas específicas de interesse dos alunos, com um total de 100 horas a serem

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cumpridas pelos acadêmicos, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, serão

desenvolvidas concomitantemente com as disciplinas do currículo.

Os alunos serão incentivados a participarem de eventos que se constituam em

atividades complementares referentes a sua formação, computando-se a carga-

horária, mediante a apresentação de documentos comprobatórios a serem

registrados em formulários próprios. ( Ver detalhamento no Regulamento)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE

APROFUNDAMENTO EM ÁREAS ESPECÍFICAS DE INTERESSE DOS ALUNOS

Art.1º. As atividades referentes ao Núcleo de Estudos Integradores, atividades,

teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas e de interesse dos alunos,

têm por finalidade oportunizar ao acadêmico a realização, concomitantemente, às

disciplinas do currículo pleno, de atividades autônomas e flexíveis centradas em

temáticas da educação, que representem instrumentos úteis e válidos para a

formação e o aprimoramento básico do pedagogo.

Art. 2º. Essas atividades serão compostas no mínimo com uma carga duzentas

horas (100) horas, a ser cumprida por todos os acadêmicos nas áreas de ensino,

pesquisa e extensão, não previstas no currículo pleno.

Art. 3º As atividades compreenderão as seguintes modalidades:

II- Monitorias de ensino;

III- Estágios e disciplinas extracurriculares;

IV- Cursos de aperfeiçoamento;

V- Viagens de estudo.

Art. 4º. As atividades de pesquisa compreenderão as seguintes modalidades:

I- Pesquisas científicas;

II- Apresentação de trabalhos científicos publicados.

III- Apresentação de produções acadêmicas apresentadas em eventos

relacionados à área da educação.

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79

Art. 5º. As atividades de extensão compreenderão as seguintes modalidades:

I- Projetos e programas de extensão;

II- Eventos centrados em temáticas da educação, com a participação de

professores e especialistas dessa área, bem como seminários,

simpósios, congressos, conferências e palestras ou outros cursos

pertinentes e úteis à formação do pedagogo;

Art. 6º. No caso de atividades realizadas em áreas afins à Pedagogia, caberá a

Coordenação de Curso autorizar o registro de atividade e o cômputo da carga

horária, considerando sua pertinência e utilidade à formação do licenciado, que

fixará, nestes casos específicos, o limite de horas a serem computadas.

Art. 7º Os documentos necessários à comprovação das atividades descritas nos

parágrafos anteriores com a carga horária máxima admitida por atividade realizada

estão descritos no Anexo I deste Regulamento..

Art. 8º. O acadêmico não necessita realizar todas as atividades elencadas nos

artigos anteriores, mas é obrigatória a participação de todos os acadêmicos em pelo

menos 2 ( duas) atividades, entre as três propostas : ensino, pesquisa ou extensão.

.

Art. 9º. O acadêmico deverá cadastrar-se através do formulário próprio (Anexo II)

na Coordenação de Curso, a qual será responsável pelo acompanhamento, registro

das atividades e cômputo da carga horária das atividades realizadas pelos

acadêmicos.

Art.10º. O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades

complementares serão realizados em formulário próprio (Anexo III) pela

Coordenação de Curso, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos

comprobatórios das respectivas cargas horárias, devendo nessa ocasião apresentar

o documento original e fotocópia, que será conferido com o documento original,

sendo carimbado e rubricado pela coordenação do curso.

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80

Art. 11 A Coordenação de Curso protocolizará o recebimento no documento original,

o qual o Acadêmico deverá manter sob a sua guarda, podendo ser chamado a

reapresentá-lo a qualquer momento.

Art. 12 A Coordenação de Curso é responsável por informar à Secretaria da

FAHESA / ITPAC o resultado final das atividades complementares, atestando em

Ata (Anexo V) o cumprimento ou não da carga horária mínima de 100 horas.

Art. 13 Todas as atividades complementares à carga horária curricular do curso de

Pedagogia realizadas a partir do ingresso no curso serão válidas desde que

atendidas as disposições deste regulamento.

Parágrafo 1º - Quando o Acadêmico ingressa através de transferência de outra

I.E.S., é possível aproveitar aquelas atividades complementares desenvolvidas

naquele curso, cabendo à Coordenação de Curso analisar a pertinência ou não da

atividade e atribuir-lhe carga horária.

Parágrafo 2º A carga horária das disciplinas oferecidas em situação extra-curricular

também serão computadas , desde que atendam o que preceitua este Regulamento.

Art. 14 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos

competentes, revogando-se todas as demais disposições em contrário existentes

sobre a matéria.

ANEXO I: GRADE DE ATIVIDADES

Total da Carga Horária mínima: 100 horas

MODALIDADES

DE ATIVIDADES

CARACTERÍSTICAS E AVALIAÇÃO

DA ATIVIDADE

DOCUMENTO

COMPRO-

BATÓRIO

CARGA

HORÁRIA

LIMTE

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Disciplinas não

previstas no

Currículo Pleno

do Curso de

Pedagogia ou

optativas (com

exceção das

obrigatórias)

Podem ser realizadas em outros cursos

de graduação desta IES ou em outras

Instituições de Ensino Superior ou nas

áreas afins. O limite de aproveitamento

é de 60 horas/aula por disciplina.

Atestado fornecido

pela IES, onde

conste a aprovação

Até

15 horas

Monitoria de

Ensino

Devem ser pertinentes às disciplinas do

currículo pleno do curso de Pedagogia.

Atestado e Relatório Até 15

horas

Estágios

Extracurriculares

Devem ter convênio com instituições

que tenham reconhecimento desta IES

Atestado e Relatório

fornecido pela

Entidade conveniada

Até 20

horas

Viagem de

estudos

Depende de prévia autorização da

coordenação deste curso.

Atestado

comprovando

aproveitamento

Até 15

horas

Cursos de

aperfeiçoamento

Depende de prévia autorização da

coordenação deste curso.

Atestado

comprovando

aproveitamento

Até 20

horas

Encontros,

congressos e

similares

Depende de prévia autorização da

coordenação deste curso.

Atestado

comprovando

aproveitamento

Até 20

horas

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ANEXO II

Formulário de cadastramento das atividades Teórico-práticas de

aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos

NOME DO ACADÊMICO: ..........................................................................................

NÚMERO ACADÊMICO: ........................... DATA DE NASCIMENTO:....../......./.......

SEMESTRE DO CADASTRAMENTO NAS ATIVIDADES:............................

ENDEREÇO: ..............................................................................................................

CIDADE:..................................................ESTADO:.............CEP:..............................

TELEFONE (S): ...................................E.MAIL..........................................................

Araguaína(TO), _____de________________de________.

____________________________________________________

Assinatura do Acadêmico(a)

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Anexo III

Parecer final das atividades Teórico-práticas de aprofundamento em áreas

específicas de interesse dos alunos

Tendo sido ajustado o cumprimento das atividades entre a Coordenação de

Curso e o acadêmico supra identificado, atestamos para os devidos fins que a carga

horária mínima de duzentas horas (100) foi integralmente cumprida.

Araguaína(TO),_____de _________________de_______.

De acordo:

Coordenação do Curso de Pedagogia:______________________________

Acadêmico:___________________________________________________

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84

ANEXO IV

ATA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE

APROFUNDAMENTO EM ÁREAS ESPECÍFICAS DE INTERESSE DOS ALUNOS

Acadêmico:_____________________________________________nº

acadêmico:__________Ingresso:__________

Data Nome Carga

Horária

Sub-Total

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85

ANEXO V

ATA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE

APROFUNDAMENTO EM ÁREAS ESPECÍFICAS DE INTERESSE DOS ALUNOS

Acadêmico:

N° Matrícula:

DATA

TIPOLOGIA DO EVENTO

CARGA

HORÁRIA

TOTAL

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86

ANEXO VI

ATA DE RESULTADOS FINAIS

Carga horária mínima de 100 horas

Semestre/Ano de Conclusão: ______________________________

Nº acadêmico Acadêmico Carga horária Resultado

1

2

3

4

5

6

7

8

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87

2.12 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso evidencia a capacidade do aluno em

perceber as questões relevantes e inquietantes em espaços escolares e não

escolares, escolhendo a problemática que será alvo de investigação na sua

iniciação científica, através da elaboração de seu trabalho acadêmico.

A normatização do Trabalho de Conclusão de Curso estão detalhados em

Regulamento próprio.

NORMATIVA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – T.C.C.

CURSO DE PEDAGOGIA

1 – INTRODUÇÃO

O exercício da pesquisa, como forma de iniciação ao trabalho investigativo

desenvolve-se no decorrer do curso.

2 – OBJETIVOS

Geral:

Propiciar ao corpo discente a produção de conhecimento científico na área de

educação, mediante trabalho de pesquisa, normatizado metodologicamente e

embasado por princípios científicos.

Específicos:

-dinamizar as atividades acadêmicas;

- possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade científica e criativa na sua

área de formação;

- realizar exercícios de pesquisa encaminhados por diferentes disciplinas;

- correlacionar teoria e prática na área estudada;

- permitir a interação entre corpo docente e discente.

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88

INSTRUÇÕES NORMATIVAS RELATIVAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FAHESA/ITPAC.

Disposições Gerais

Art.1º A presente normativa tem como finalidade regulamentar as atividades

referentes a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como requisito

para obtenção da graduação em Pedagogia.

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se em atividade

obrigatória aos alunos do Curso de Pedagogia da FAHESA / ITPAC.

Art. 3º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é propiciar ao

corpo discente a iniciação científica com uma produção acadêmica na área da

educação, mediante trabalho de pesquisa, que envolva assunto de seu interesse.

Do Início e da Conclusão

Art. 4º As atividades de iniciação ao Trabalho de Conclusão de Curso começam a

partir do primeiro período, com a disciplina de Iniciação ao Estudo Acadêmico

através da familiarização com os elementos da pesquisa, seguindo-se da utilização

da técnica de observação, de exercícios de leitura em suas diferentes fases e

fichamento de obras até chegar ao Sexto (6º) período, onde será oferecida a

disciplina de Pesquisa Educacional, preparatória ao desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso.

Art. 5° O Trabalho de Conclusão de Curso que é desenvolvido no 8º Período,

incluindo a produção do trabalho acadêmico é voltado para as áreas de formação do

curso.

Das Competências

Art. 6° Compete à Coordenação do Curso a supervisão do Trabalho de Conclusão

de Curso.

Art. 7° Compete à Coordenação da disciplina:

I - O acompanhamento das atividades de elaboração e apresentação dos Trabalhos

de Conclusão de Curso, de acordo com estas normas;

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89

II – comunicar, à supervisão de pessoal, os nomes dos professores indicados para

atividades de orientação do TCC e sua respectiva carga horária;

III - Manter contato com os orientadores do TCC, visando ao aprimoramento e à

solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da

execução dos planos de trabalho dos TCCs;

IV – apresentar esta Normativa aos alunos e aos orientadores do TCC;

V – organizar a apresentação dos TCCs;

VI – manter arquivo atualizado de todos os TCCs aprovados;

VII – homologar os projetos e respectivos planos de trabalho;

VIII – estabelecer o cronograma semestral de execução do TCC – prazos de entrega

de projetos, relatórios, trabalhos e apresentação.

Art. 8° Compete ao orientador:

I – aprovar o tema do TCC e submetê-lo a apreciação dos demais orientadores;

II – estabelecer e cumprir o horário e o local de atendimento aos alunos;

III – orientar e aprovar o plano de trabalho;

IV – orientar e acompanhar o trabalho em todas as suas etapas;

V – participar nas discussões e avaliações com os demais orientadores;

VI – entregar, ao coordenador, 01 (um) exemplar do TCC, em data a ser fixada pelo

mesmo;

VII - atentar para a assiduidade dos orientados e avaliar seu desempenho, conforme

o desenvolvimento do trabalho.

VIII – entregar, ao coordenador, parecer e avaliação sobre as atividades do

orientado.

Art. 9° Compete ao aluno:

I – escolher o orientador, conforme a sua linha de pesquisa.

II – discutir e participar da seleção do tema do TCC;

III – elaborar projeto e desenvolver o plano de trabalho, sob a supervisão do

orientador; obedecendo as datas estabelecidas;

IV – cumprir as normas desta Normativa;

V – participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo

orientador ou coordenador;

VI – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano aprovado pelo

orientador;

VII – cumprir o horário de atendimento estabelecido;

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90

VIII – entregar 01 (um) exemplar do TCC, ao orientador, no prazo estabelecido.

Da Orientação

Art. 10° A escolha do professor orientador é de caráter pessoal do acadêmico,

mediante análise dos nomes constante em lista disponibilizada pela Coordenação,

atendendo ao que está previsto em relação à linha de pesquisa.

§ 1° - O professor escolhido, se aceitar a indicação, comunicará a Coordenação do

Curso de Pedagogia de sua decisão.

§ 2º A orientação acontecerá nas dependências da Instituição e excepcionalmente

conforme critérios previamente acordados entre professor e aluno, não cabendo

ônus para a Instituição quanto a deslocamentos ou diárias.

Das Linhas de pesquisa

a) Qualificação da rede educacional – Os estudos incluem a organização do

Estado e das políticas sociais, bem como os indicadores educacionais em escala

regional. Evolução dos indicadores ao longo dos anos com vistas a tomada de

decisão para a melhoria e qualificação da rede educacional.

b) Teorias da Educação e Processos Pedagógicos –Engloba estudos e

investigações das teorias pedagógicas e dos processos formativos e suas

implicações nas práticas educativas, na formação de professores e na gestão

organizacional da escola. Inclui temas relacionados ao currículo, à didática e aos

fundamentos e metodologias de ensino.

c) Políticas Públicas e Instituições Educacionais – Engloba estudos e

investigações sobre as políticas públicas, particulamente, as políticas educacionais,

de formação de profissionais da educação e de currículo, dos sistemas e

organizações educacionais e dos paradigmas de gestão escolar. Incluem-se nesta

linha temas mais específicos como os movimentos sociais de educadores, as

relações entre educação e trabalho, o financiamento da educação, teorias de

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91

currículo, as diretrizes curriculares nacionais e sua projeção na formação de

professores e na escola básica.

d) Educação, Sociedade e Cultura - Engloba aspectos sociais, culturais e

históricos constituintes das práticas educativas. Abrange duas vertentes de

investigação:

a) concepções, representações e práticas socioculturais/educacionais, incluindo

temáticas relacionadas à sociabilidade, às culturas de segmentos que integram

categorias de diferentes sujeitos, processos midiáticos / comunicação, escolarização

e os recortes de classe, gênero, etnia e outros;

b) refere - se ao pensamento educacional e às práticas educativas em tempos e

espaços diferenciados, atingindo aspectos sociais e institucionais.

Da Matrícula

Art. 11 Para efeito de contagem de prazo considerar-se-á a data da entrega do

comprovante de matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso.

3.6 - Da Elaboração

Art.12 A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso será dividida em duas

partes assim distribuídas: um ( 1) semestre para desenvolvimento do projeto e um

(1) semestre para o desenvolvimento do tema escolhido até o seu final. Após a

execução da pesquisa será elaborado o artigo científico.

Art. 13 O orientador previamente escolhido acompanhará o acadêmico em todas as

fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, desde a escolha

do tema até sua apresentação.

Da Avaliação e da Apresentação

Art.14 O Trabalho de Conclusão de Curso será objeto de avaliação, incluindo a

apresentação escrita e oral .

Art. 15 O Trabalho de Conclusão de Curso valerá globalmente 100 pontos, sendo

que a apresentação oral valerá 20 pontos, a apresentação na Jornada Científica

valerá 20 e o trabalho escrito 60 pontos.

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92

Art. 16 O valor mínimo para aprovação do Trabalho de conclusão de Curso será de

60 pontos.

Art. 17 Os trabalhos serão apresentados na Jornada Científica realizada

semestralmente.

Art. 18 Os alunos terão um prazo máximo de 10 dias, após a apresentação, para

entregar à Coordenação do Curso de Pedagogia, 1 (um) exemplar do Trabalho de

Conclusão de Curso, para ser arquivado na biblioteca da Instituição.

Parágrafo único - A versão final deverá ser entregue em CD, em PDF, contendo o

nome da Instituição, do autor, do orientador, título e subtítulo, se houver, local e

data.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19 Casos omissos serão levados aos orientadores que informarão a

Coordenação do Curso de Licenciatura em Pedagogia, que deverá, em consenso,

decidir e deliberar sobre o assunto.

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93

ANEXOS

Nome do Acadêmico:

__________________________________________________________________

Período que cursa:

__________________________________________________________________

Título do provisório do Projeto:

__________________________________________________________________

___________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Data do aceite:

__________________________________________________________________

Nome completo e titulação do (a) Orientador (a):

___________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Nome completo e titulação do Coordenador (a) da disciplina:

___________________________________________________________________

_________________________________________________________________

Comunicado em _____/_____/_____.

Assinatura do (a) Orientador (a) Assinatura do (a) Coordenador(a)da

disciplina

TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO

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94

Eu, __________________________________, Professor (a) do Curso de

Graduação em ____________, concordo em orientar o Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) do acadêmico:________________________________________, tendo

como tema:________________________________________________________.

O orientando está ciente das Normas para Elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), de acordo com o regulamento votado e aprovado para o

Curso de Licenciatura em Pedagogia, bem como do Calendário de Atividades

proposto pela Coordenação.

Araguaína, (TO) _____/_____/_____.

Professor (a) Orientador (a) Professor (a) Coordenador (a)da

disciplina

TERMO DE COMPROMISSO

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95

ATA DE ORIENTAÇÃO

Aos ------------- dias do mês ---------------------- de -----------às --------horas, nas

dependências da FAHESA/ITPAC, reuniram-se os orientadores de TCC para

relacionarem as informações e os resultados do trabalho realizado no decorrer do

semestre. Tendo em vista que as orientações são organizadas através de aulas

regulares, os registros dos conteúdos referentes à orientação, bem como os

resultados alcançados pelos alunos constam no diário de classe eletrônico. Cada

orientador desenvolve setenta e duas horas de orientação com os seus alunos. A

divulgação dos trabalhos --------------------. Nada mais------------.

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ATA DA REUNIÃO DE PROFESSORES DE TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DO

ITPAC

Aos ____ (_______________________) dias do mês de__________ do ano

de______, na sala ____, às ____ horas, realizou-se a apresentação (avaliação) do

Trabalho de Conclusão de Curso da FAHESA / ITPAC intitulado:

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

_______________________________________________________________

Parecer: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Após as considerações acima citadas, foram atribuídos os seguintes conceitos pelos

membros da banca examinadora:

ALUNO CONCEITO

OBSERVAÇÕES: (Ass.) __________________________________________________________________

FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA.

Av. Filadélfia, 568 – Setor Oeste – Araguaína – TO – CEP 77.816-540 Fone: 63' 3411-8500 – www.itpac.br

CNPJ – 02.941.990/0001-98 Inscrição Municipal – 8452

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97

3. DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

O processo de avaliação do Curso de Pedagogia de Araguaína reflete quatro

princípios: a autonomia do professor, a especificidade de cada atividade, o

compromisso institucional do aluno e a compreensão de que a avaliação é parte

intrínseca do processo de ensino-aprendizagem. É, pois, fundamental que se avalie

o sucesso e que não se patologize o fracasso escolar.

Elementos referentes à avaliação:

- a avaliação do aluno em cada atividade será feita por meio de provas ou outros

elementos, conforme detalhado no programa de curso;

- a prova ou outro elemento de avaliação deverá ser discutido com os alunos, na

aula seguinte à sua aplicação;

- após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer no prazo

de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno poderá ter acesso à sua avaliação,

mediante agendamento com o docente;

- a critério do docente responsável pela atividade, poderá ser aplicada uma prova

suplementar, envolvendo todo o conteúdo da atividade, ao final do semestre letivo,

com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações

anteriores;

- em cada atividade em que estiver matriculado, o aluno receberá, ao final do

período letivo um conceito, correspondente aos pontos obtidos na atividade, de um

total de 100(cem).

- o aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo e obtido aproveitamento

entre 40 e 59% dos pontos relativos aos elementos de avaliação da atividade,

poderá fazer Exame Especial;

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- o exame especial, consistindo de uma prova ou outro elemento de avaliação, terá o

valor de 100(cem) pontos ou conforme for detalhado no programa de ensino do

professor e será facultado apenas aos alunos que, tendo sido assíduos na atividade,

tiverem obtido conceito E na mesma, ao final do período letivo e os pontos obtidos,

no Exame Especial, substituirão os pontos relativos ao período letivo. Outro aspecto

importante, relativo ao processo de avaliação, refere-se à criação de mecanismos

intermediários de avaliação, realizado ao final de cada ano e com conteúdos

progressivos, com o objetivo de avaliar as habilidades adquiridas, os conteúdos

incorporados e, principalmente, a organicidade do aprendizado. O resultado dessas

avaliações intermediárias serve, para a Instituição, como instrumento de ajuste

pedagógico e ações de nivelamento, e, para o aluno, como uma oportunidade de

avaliar o seu desempenho e desenvolvimento, possibilitando ações corretivas,

quando necessário.

3.1 Do Sistema de Avaliação em relação ao Corpo Docente

Em linhas gerais, da mesma forma que o Corpo Discente é avaliado pelo

Corpo Docente, e, indiretamente, pela IES, o Corpo Docente também é avaliado

pelos estudantes que, por sua vez, fornecem a IES dados relevantes que são

analisados, contribuindo para a orientação pedagógico-administrativa a imprimir. Os

professores são avaliados pela IES também no momento de sua contratação,

quando são analisados currículos tendo em vista a formação acadêmica e

experiência profissional no magistério e em outras profissões.

No que se refere a avaliação que os professores fazem de estudantes e IES,

eles a realizam, no primeiro caso, expressando seu entendimento junto ao

Coordenador e/ou junto ao Colegiado de Curso, na forma prevista no RI, bem como

através de Avaliação Institucional ampla, prevista no PDI como integrante do

Programa de Avaliação Institucional (ProAI) e envolvem inclusive o pessoal técnico-

administrativo. 17

A Comissão Própria de Avaliação (CPA), responsável pela implantação e

consolidação da avaliação institucional da FAHESA, em consonância com as

diretrizes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), composta

por um Coordenador – designado pela Direção Geral, dois docentes – eleitos pelos

17 PDI – Direito. FAHESA/ITPAC

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99

pares; dois representantes do corpo técnico-administrativo – indicados pela Diretoria;

um representante discente – eleito pelos pares, através do Diretório Central de

Estudantes (DCE), e um representante da comunidade – indicado pelo órgão

solicitado. 18

Existem também, as avaliações externas periódicas oficiais, na forma da

legislação, além disso as IES promove outras a partir de sua própria iniciativa, via

contratação de auditorias educacionais independentes.

A Coordenação do Curso fica responsável por providenciar outros

instrumentos, caso necessário, conforme uma de suas atribuições prevista no RI.

3.2 Do sistema de atendimento ao discente (SISAD)

Encontra-se instalado institucionalmente o Serviço de Atendimento ao

Discente (SAD), originalmente previsto no PDI o qual funciona como uma Ouvidoria,

destinada a atender as necessidades do estudante no que se refere a sua vida

acadêmica em geral, especialmente no tocante a questões burocráticas e

administrativas, além de ouvir manifestações do público externo que chegam a

Instituição, seja por via direta, seja através de qualquer canal de comunicação. 19

Em relação ao Curso de Pedagogia, da parte da coordenação, o apoio ao

discente está disponível, de segunda à sexta-feira, tanto para atender às questões

do cotidiano como as que ocorrem inesperadamente no decorrem das aulas, que

precisam da sua intervenção. Esses atendimentos referem-se às questões

administrativas e didático-pedagógicas.

Há que se ressaltar que se existem órgãos colegiados em que estudantes e

docentes têm presença e voz garantidas. Estes elementos, aliados aos que aqui são

apresentados, servem como canais para se conhecer as necessidades,

expectativas, interesses e frustrações que possam existir no âmbito do Corpo

Discente, do Corpo Docente, do Corpo de Colaboradores, bem como os que sejam

provenientes da sociedade como um todo. 20

18 PDI – Direito. FAHESA/ITPAC 19 FAHESA/ITPAC. PPC do Curso de Direito. Araguaína-TO. 2014. 20 FAHESA/ITPAC. PPC do Curso de Direito. Araguaína-TO. 2014.

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100

No tocante a dimensão psicopedagógica do SisAD, é preciso dizer, já se

encontra implantado e em atuação um Serviço de Apoio Psicopedagógico (SAP),

que é vinculado a Diretoria Acadêmica e prestado por profissionais habilitados, que

atendem durante 20 (vinte) horas semanais aos membros do Corpo Docente e do

Corpo Técnico-Administrativo, atuando inclusive no seus processos de seleção, e

também ao Corpo Discente, durante outras 20 (vinte) horas semanais, tendo os

estudantes acompanhamento individual, inclusive com sessões específicas de

atendimento.21

O Corpo Docente integra o SisAD, uma vez que cada Professor prevê no

âmbito de suas próprias disciplinas atividades voltadas para a internalização e o

aprofundamento da aprendizagem.

O nivelamente, com um mínimo de 20 horas é uma proposta que busca

apoiar os estudantes em suas fragilidades em leitura e escrita. Referentemente ao

estudo Língua Portuguesa, há sempre interesse do Corpo Docente pelo

aperfeiçoamento do Corpo Discente, a fim de que os estudantes atinjam patamares

mais elevados de conhecimento e manejo.

No Curso de Pedagogia reúne-se bimestralmente o Corpo Docente para

debater sobre as potencialidades e fragilidades dos alunos, detectadas no decorrer

do desenvolvimento das atividades, na operacionalização das aulas, com o intuito de

contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico de modo geral.

A existência do Laboratório de Pedagogia significa um forte apoio ao discente,

que encontra ali, as condições favoráveis ao fortalecimento da aprendizagem. O

Plano de Ação, proposto pela Pedagoga responsável pelo Laboratório, inclui

atividades de reforço de ensino, de extensão, pesquisa e até de estágio, pois conta

com a presença de estagiários do Curso, que atuam com crianças da rede

municipal de ensino, que busca nesta IES, apoio para o desenvolvimento da

aprendizagem, de seus alunos, no turno diurno. Aos acadêmicos é oferecida um

agenda para as práticas de ensino dos diferentes Fundamentos e Metodologia de

Ensino, que abrange todo o semestre.

Atividades extrassala de leitura, de grupos de contadores de história e teatro

também são oferecidas ao acadêmico no Laboratório de Pedagogia.

21 Este Serviço de Apoio Psicopedagógico já se encontrava previsto no PDI. Cf. PDI, p. 105.

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101

3.2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICS – ao processo de

ensino aprendizagem

Tecnologias de Informação e Comunicação é trabalhada no Curso de

Pedagogia através da disciplina de Educação e Novas Tecnologias com a seguinte

ementa:

Estudo da pedagogia em interação com novas tecnologias de informação,

utilizando a informática como ferramenta de apoio a prática de ensino. Uso de

softwar educativos e melhor aproveitamento dos recursos tecnológicos como

metodologia de ensino, utilização de recursos audiovisuais na educação.

Além desse estudo, aos acadêmicos é disponibilizado o Laboratório de

Informática aos sábados e, no período noturno, sempre que necessário, desde que

previamente agendado.

Ressalta-se a importância do domínio das TICs para que o pedagogo possa

desenvolver o seu trabalho usufruindo de seus benefícios para a melhoria do

planejamento, da execução e a avaliação de seus trabalhos.

4. DO CORPO DOCENTE

A pretensão aqui é compreender o percurso empreendido no Instituto

Tocantinense Presidente Antônio Carlos, percebendo que a prática pedagógica, no

Ensino Superior, em diferentes cursos, não se limita a acontecimentos isolados, mas

decorre de um conjunto de fatos que se aproximam e se relacionam, numa ciranda

de ações, capaz de dar forma à modalidade de educação promovida nesse nível de

ensino, que em seu próprio percurso, vai construindo a identidade da Instituição de

Ensino Superior.

Vale argumentar que nos dias atuais, vivendo em meio a um século

caracterizado pelas inovações tecnológicas, o professor que não se inteirar das

mudanças, refletindo sobre sua prática pedagógica estará sujeitando-se a participar

de um processo de educação desinteressante e frágil, não compreendendo as

competências da realidade existente e nem obtendo os resultados que poderiam ser

atingidos para consagrar uma educação superior de qualidade.

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102

Os membros do Corpo Docente têm seus contratos regisdos pela legislação

trabalhista e consta no Regimento Interno os dados que disciplinam o plano de

carreira docente, aprovado pela Mantenedora.

Art 130. São deveres do docente segundo o referido regimento:

I. participar da elaboração da proposta pedagógica da FAHESA;

II. elaborar e cumpri plano de trabalho, segundo a proposta

pedagógica da FAHESA;

III. zelar pela aprendizagem dos alunos;

IV. estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor

rendimento;

V. aprimorar a qualificação na docência, participando dos

programas de capacitação e dos períodos dedicados ao planejamento,

à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

VI. organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do

aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos,

levando em conta a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de

eventuais provas finais;

VII. respeitar os prazos para entrega de planos de curso, resultados

das avaliações, registro de freqüência e aproveitamento escolar;

VIII. colaborar com adireção da FAHESA e da Mantenedora nos

esforços de bom desenvolvimento da organização educacional;

IX. colaborar com as atividades de artivulação da IES com as

famílias e comunidade.

X. atender a todas as convocaçãoes efetuadas pela Direção

Acadêmica, Coordenação de Área, Coordenação de Cursos e pelos

órgãos de administração da IES;

XI. estar presente na IES ou à disposição dela, durante o período

previsto no contrato de trabalho;

XII. manter atualizada a documentação pessoal exigida pela IES;

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XIII. identificar-se como docente e pesquisador da IES na divulgação

de produção cultural, científica e técnica resultante do execício de suas

funções na instituição;

XIV. observar o regime disciplinar da FAHESA;

XV. comunicar com antecedência ao Coordenador de Curso qualquer

afastamento de suas funções e/ou atividades, articulando com o

mesmo a substituição por outro docente, quando for o caso;

XVI. exercer as demais atribuições que lhe forem atribuídas.

4.1 Colegiado do Curso

As deliberações são os assuntos de natureza acadêmica sendo competência

do Colegiado do Curso.

O papel desse Colegiado é proceder a deliberação intermediária da

Faculdade no campo didático científico.

As reuniões ocorrem duas vezes no semestre.

A composição é definida no art. 29 do Regimento Interno. 22

4.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE desde Curso de Pedagogia é constituído por professores experientes,

comprometidos, com seu trabalho, graduados em Pedagogia, com especialização na

área ou Mestrado em Educação, tendo amplo conhecimento das exigências e

peculiaridades de tal formação superior. Os coordenadores de curso integram sua

composição básica como membros permanentes. A composição, o mandato e as

normas de funcionamento obedecem ao disposto no Regimento da Instituição

4.3 Coordenação do Curso

A coordenadora do Curso de Pedagogia, professora Reassilva Trilha Muniz,

é docente nesse Curso e pesquisadora sobre a cultura dos afro-brasileiros e

22 FAHESA/ITPAC. Regimento Interno. Araguaína-TO, 2014.

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104

atualmente integra o CEP- Comitê de Ética em pesquisa institucional da

FAHESA/ITPAC.

Atua na Coordenação do Curso de Pedagogia desde o ano 2003. O convite

para assumir a Coordenação do Curso de Pedagogia decorreu de sua história de

formação profissional e de gestão. Graduada em Letras e Pedagogia e Mestrado em

Educação apresenta uma longa experiência de atuação no Ensino e Gestão, tendo

atuado na docência em graduação e pós-graduação na UPF do RS, na docência do

Curso de Pedagogia. Foi diretora do Centro de Extensão Universitária da UPF,

Campus Soledade e exerceu o cargo de Secretária Municipal de Educação/

Soledade de 1997 a 2000. Atuou como consultora na SEF/MEC no Programa

Parâmetros em ação em 2001 e 2002 e a partir daí a FAHESA/ITPAC tem sido o

espaço de sua atuação.

CURRÍCULUM VITAE

Rua dos Agrimensores, 226, Jardim Paulista

[email protected]

(63) 34126589 (residencial) (63) 34118500 (Profissional)

Cel.(63) 92691512 (63) 99566235

REASSILVA TRILHA MUNIZ, em nível de Ensino Superior, é licenciada em

Letras e Pedagogia, com Habilitação em Administração Escolar pela UPF-

Universidade de Passo Fundo

Realizou estudos de Pós-Graduação, com Especialização em Métodos e

Técnicas de Ensino, na Universidade de Caxias do Sul /FATES /RS

Fez Curso de Mestrado em Métodos e Técnicas de Ensino na PUC / RS

(1990).

Já participou de algumas dezenas de Cursos de Atualização e

aperfeiçoamento em áreas afins as suas áreas de formação, continuando sua atuação

e participação nesses eventos.

Participou, também, de inúmeros eventos, na área de Educação, incluindo

Congressos, Encontros, Seminários, Simpósios e similares.

Exerceu a coordenação da Jornada Pedagógica do Curso de Pedagogia

/ITPAC em oito (8) edições.

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Coordenou por duas edições o Curso de Especialização em Metodologia do

Ensino Superior/ ITPAC.

Como experiência profissional, destacam-se, além de professora em Escolas

Municipais e estaduais (Ensino Fundamental e Ensino Médio: Didática, Língua

Portuguesa, Política Educacional e Educação Básica).

Vice-diretora da Escola Estadual Polivalente de Soledade.

Diretora do Curso de Ensino Médio da Escola Estadual Polivalente

no Estado do RS.

Coordenadora Pedagógica do Campus/UPF da Universidade de

Passo de Fundo em funcionamento em Soledade de 1984 a 1989.

Diretora do Campus Universitário UPF/Soledade de 1989 a 1994.

Professora no Ensino de Superior, nas disciplinas de Metodologia

Centífica, de Sociologia da Educação, de Fundamentos

Metodológicos de Comunicação e Expressão, de Coordenação do

Processo Didático e de Planejamento Institucional em nível de

graduação e em nível de Pós-graduação na UPF, em Soledade e

em Passo Fundo.( De 1989 a 1996)

.

Chefia Pedagógica da 25ª Delegacia de Educação em Soledade

de 1995 a 1997

Cursou as disciplinas Filosofia I e Filosofia II no Curso de

Doutorado em Educação, UFRGS. 1997 ( aluna especial).

Secretária municipal de Educação de 1997 a 2000 em

Soledade/RS.

Consultora SEF/MEC – Parâmetros em Ação 2001-2002.

Professora de História da Educação, Didática e Política

Educacional e Educação Básica no Curso de Geografia, UFT /TO –

2004.

Professora de Organização do Trabalho Pedagógico e Estágio I na

UNITINS – Regime Especial – Pólo de Araguatins / município de

Augustinópolis – 2004, 2005 e 2006 (período de férias).

Professora de Metodologia do Trabalho Acadêmico, Pesquisa

Educacional e Trabalho de Conclusão de Curso na FAHESA desde

2003.

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Professora em Cursos de Especialização em Metodologia do

Ensino Superior na FAHESA/Araguaína e na FAIARA /Araguatins -

2006, 2007 e 2008.

Atualmente coordena o Curso de Pedagogia da FAHESA/ITPAC e

exerceu a docência, em 2012, em Lógica do Pensamento Científico

no Curso de Ciências Contábeis/ITPAC, em Sociologia Aplicada à

Administração no Curso de Administração/ITPAC, em Leitura e

Produção Textual no Curso de Farmácia/ ITPAC e em Pesquisa

Educacional e TCC no Curso de Pedagogia /ITPAC.

Publicações recentes de artigos e obras:

1- MUNIZ, R. T. Pedagogia no Quilombo. Publicado na Revista Científica

FAHESA\ ITPAC –vol.4,nº2, abril de 2011

2 MUNIZ, R. T. ITPAC construindo caminhos. Publicado na Revista Científica

FAHESA\ ITPAC –vol.4,nº4, out. 2011

3MUNIZ, R. T. Estágios Supervisionados em curso de formação de professores.

Publicado na Revista Científica FAHESA\ITPAC vol.5, nº2, abril de 2012.

4MUNIZ< R. T. O professor em evidência no Ensino Superior. In. FERRAZ, L.

Saberes Docentes: Tecendo Caminhos para o Ensino, Formatando Olhares para o

Mundo. Curitiba: Protexto, 2014.

5 MUNIZ, R. T.; MUNIZ, M. T.; MARBA, R. F. Pontos e Contrapontos Sobre a

História e a Cultura dos Afro-Brasileiros. In. XII Jornada Científica do ITPAC, 2013.

6 MUNIZ, R. T.; SILVA, M. S.; AMOURY, R. V. S. Residência Pedagógica em

casa de Abrigo. In. XIII Jornada Científica do ITPAC, 2014.

7 MUNIZ, R. T.; AQUINO, L. S.; NEVES NETO, D. N. Emancipação Feminina:

do pensamento à ação. In. XIV Jornada Científica do ITPAC, 2014.

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107

4.4 Formação acadêmica e profissional docente

O corpo docente do Curso de Pedagogia da FAHESA/ITPAC é constituído por

18 (dezoito) professores dispostos nos 03 (três) núcleos de estudos sendo que 09

(nove) são pedagogos e entre esses 03 (três) são Mestres. O quadro de professores

conta com 03 (três) Doutores, 06 (seis) Mestres e os demais prefessores são todos

especialistas com um ou mais cursos de Especialização.

O Corpo docente do Curso de Pedagogia é composto de profissionais

formados em outras regiões do país, sendo que muitos deles migraram para

Araguaína, em busca de oportunidade de emprego. Salienta-se que esses

professores atuam de forma compromissada, buscando os melhores resultados,

dentro de suas áreas de atuação, atendendo a Proposta Pedagógica do Curso e

respeitando a sua concepção pedagógica, por entenderem que seu trabalho precisa

ser voltado para a promoção de aprendizagem e que deve propor reflexões ações e

atividades que qualifiquem a formação do pedagogo.

RELAÇÃO DE PROFESSORES COM SUA TITULAÇÃO – 2015

N° Professor(a)

Grad. Esp. Me Dr Reg. Trab

01 Alexandro Nascimento Vaz Filosofia x Horista

02 Ana Joaquina Dias Carneiro Pedagogia x Horista

03 Dayse Farias Psicologia x Horista

04 Daiene Isabel da Silva Lopes Medicina Veterinária x Horista

05 Durval Nolasco das N. Neto Zootecnista x Horista

06 Ester Fernandes Nunes Letras Libras x Horista

07 Fábia Nascimento Reis Pedagogia x Horista

08 Joana Margarida Borges Pedagogia x Horista

09 Leandro Ferraz Ed. Fís x Horista

10 Marcelo Trilha Muniz Comunicação Social:

Pub./Prop

x Horista

11 Marilene Soares da Silva Pedagogia x Horista

12 Marina Gomes da Silva Matemática x Horista

13 Mirian Aparecida Deboni Letras x Horista

14 Otávia Borges Naves de Lira Pedagogia x Horista

15 Reassilva Trilha Muniz Ped/Letras x Integral

16 Regina Mª Chaves Pedagogia x Horista

17 Rose Mary V. dos S. Amoury Pedagogia x Horista

18 Suzana Salazar de F. Morais Pedagogia x Horista

Total 09 06 03

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4.4.1 Produção Científica, cultural , artística ou tecnológica

Professores Título Acadêmico (a)

Alexandro Nascimento Vaz

Ana Joaquina Dias Carneiro - A indisciplina como fator gerador de violência na escola. (2014/1)

Renata Cunha de Sousa

Dayse Farias -FAMÍLIA-ESCOLA: o retrato da (des) construção dos valores. (2014/1)

José Ronaldo Ferreira Pereira Gomes

Daiene Isabel da Silva Lopes

Durval Nolasco das Neves Neto -EMANCIPAÇÃO FEMININA: do pensamento à ação (2014/2)

- Publicado na Revista Científica ITPAC

Ester Fernandes Nunes

Fábia Nascimento Reis

Joana Margarida Borges Livro: Saberes Docentes: Educação Ambiental. (,2014)

Organizador: Leandro Ferraz.

Leandro Ferraz - Tecnologia para a educação

- A importância do desenvolvimento de leitura na Educação Infantil (2014/1)

- A inclusão de aluno com deficiência intelectual na escola

- Formação de professores: saberes necessários. (2014/2)

- Mateus, Layane Kenya, Mariane e Carla Fabiana

- Adriana Bezerra Lima, Paloma Sousa Beserra, Ana Paula Di Ferraz Sousa

- Andréia Carlos de Araújo

- Maria Flaviane M. Nascente

- Vanessa Pereira Dias

- Antônia Derlene da Conceição

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-Importância da literatura infantil nos anos iniciais. (2014/2)

- O professor, suas influências e sua identidade. (2014/2)

-O processo de alfabetização e letramento nas séries iniciais. (2014/2)

- A inclusão de crianças com síndrome de Down no Ensino Regular. (2014/2)

-APAE: os alunos com deficiência mental e suas dificuldades no ensino regular. (2013/2)

- Educar pela resiliência, aprender na adversidade. (2013/2)

-Integração das tecnologias na educação. (2013/2)

-O prazer da leitura nos anos iniciais. (2013/2)

- Letícia dos Santos Caldas

- Adrielli Alves Oliveira

- Mirielli Alves Oliveira

-Adinete Feliciano dos Santos

- Cleoneudi Oliveira da Rocha

- Fabiana Farias Ferrari

- Wedilla Francisca Moura Santos

- Fabiane Costa Silva

- Maria das Graças Rodrigues Pereira.

- Heleninha Sousa Lima

- Fernanda Conceição da Silva

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- Lorena Silva Rosa

- Andréia Malaquia de Oliveira

-Vanessa Ferreira dos Santos

- Euziane Lima

-Lucinéia da Cruz

Marcelo Trilha Muniz - Harmonia da música, harmonizando o desenvolvimento do educando (2014/1)

Vinicius Amorim Coelho

Paula Brandão Noronha

Marilene Soares da Silva -SALA DE AULA: Papel do Professor Auxiliar de alunos com deficiência. (2014/2)

-A Inclusão do Aluno Especial no Ensino Regular, Realidade ou Utopia? (2014/2)

-Creusa Machado dos Santos

Juliana da Silva Palhares

-Maria Francisca Dias da Silva

-Natália Dias da Silva

Marina Gomes da Silva

Mirian Aparecida Deboni Participação no Livro Saberes Docentes

Organização: Leandro Ferraz

Otávia Borges Naves de Lira A alfabetização de Jovens e adultos e a sua contribuição para a inserção do cidadão na sociedade letrada (2010/2)

-Pedagogia Hospitalar: o

Nyele Gonçalves Pereira Freitas

Regiane Carvalho Leal

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paciente e aluno. (2013/2)

- O impacto da gestão escolar democrática na aprendizagem. (2013/2)

- As multimídias e o ensino para o desenvolvimento da aprendizagem. (2013/2)

-Odete Ferreira Campos

-Rozicleide Ferreira Braz

- Lucivânia Abreu Silva

-Regivânia Lima da S. Augusto

-Janaina Silva Costa

- Vanúbia Alves da Silva

Reassilva Trilha Muniz -Um olhar sensível sobre arte relacionada ao processo de ensino aprendizagem nas séries iniciais de ensino. (2014/2)

-Processo de leitura e letramento em turmas da alfabetização de jovens e adultos.(2014/2)

-Relação interpessoal no ambiente escolar. (2014/2)

-Os cantos de aprendizagem e suas contribuições para a Educação Infantil. (2013/1)

Amanda Soares Limeira

Susana Limeira Noleto

Andressa de Sousa Cruz Figueira

Sandra Batista de Morais Diniz

-Dyana Araújo de Sousa

-Renata Oliveira Silva

- Dayane Gerolim da Silva

- Glenda Ferreira Lagares

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- Sinais da cultura africana presentes nos manifestações do afro-brasileiro

-A percepção do aluno de Pedagogia expressa em poemas, sobre a história do imigrante africano e do afrodescendente.(2013/1)

Contação de História a literatura infantil no contexto da sala de aula. (2013/1)

-Interesses de leitura de alunos de escola de comunidade quilombola.

-O afrodescendente em foco: pensando com Cunha Jr (2010/2)

-A História infantil como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem (2010/2)

-Simulado ITPAC do Exame da ordem dos advogados do Brasil e o processo de ensino e aprendizagem da teoria para a prática jurídica (orientação de pós-graduação- 2010/1)

-A cultura afrodescendente articulada ao currículo escolar. (2010/1)

-Cristiane Rodrigues dos Santos Santana

-Veridiana Cardoso Vieira

-Daiana da Conceição Vidal

-Lucelene Brito da Silva Costa

-Deborah Franco Valadares

-Gercivane Barbosa de Oliveira

-Reassilva Trilha Muniz

-Carla Reis de C. Andrade

-Miriam Lopes de Araújo

-Leonardo Rossini da Silva

-Ronielle Ferreira Lamourier

-Rosana Barbosa Rego

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- Preconceito contra o negro na Educação Infantil (2010/1)

- Construindo o lúdico na Educação Infantil. (2010/1)

- As facetas do racismo através do Bullying. (2010/1)

-LIVRO: Saberes Docentes: O professor em evidência no Ensino Superior (2014)

Revista O ITPAC 15 ANOS- com você em cada conquista.(2014).

-Maria Alice Oliveira Coelho

-Maria Aparecida Vitorino da Silva

- Maria Dileia Gomes da Silva

- Edna Rodrigues Beltrão

- Vania Lucia de Menezes

- Josinê Cassemiro da Silva

- Wesley Pereira da Silva

Organizador: Leandro Ferraz

Colaboração e Edição

Regina Mª Chaves -Avaliação dos alunos nas escolas do século XXI (2014/1)

-Publicação em andamento na Revista Científica/ITPAC

Rose Mary V. dos S. Amoury -A importância da afetividade na educação infantil. (2010/1)

-EDUCAÇÃO INFANTIL: trampolim para a formação integral.

-AVALIAÇÃO: rompendo o paradigma da avaliação tradicional.(2010/1)

-Driele Borges de Souza

Marissandra M. Solidade da Silva

-Fernanda Cardoso Santos

Josilene Mendes Barbosa

-Keila Ferreira Dantas

-Maria de Fátima Gomes da Silva

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-LIVRO: Saberes Docentes:

- Organizador: Leandro Ferraz

Suzana Salazar de F. Morais Temas transversais no currículo escolar-contextualizando conhecimentos e vivências. (2009/2)

A influência dos pais na aprendizagem dos filhos. (2009/2)

Gestão democrática da escola e sua função social emancipatória. (2009/2)

Ressignificando o papel do pedagogo. (2009/2)

O pedagogo na gestão da Escola pública: desafios e possibilidades.(2009/2)

A formação continuada de qualidade: direito do educador.(2009/2)

Relevância da memória histórica. (2014/1)

Elisania Cortez da Silva

Maria Dulcilene Pereira da Silva.

Suzane Granjeiro Marinho

Renata Gratão Marques da Silva

Adriana Brum Dias Miranda

Nauriléia Brandão de Souza

Celismari Brandão de Souza

Iran Barbosa de Oliveira.

Lucimara Monteiro dos Santos.

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4.5 Plano de carreira e remuneração

O Regimento Interno da Instituição traz no seu conteúdo as normativas

atinentes ao Plano de Carreira. (ver art. n° 129, p. 29)

5. DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Avaliação Institucional é um processo contínuo de auto-avaliação para a

construção do conhecimento sobre sua realidade, compreendendo o significado de

suas atividades para a melhoria da qualidade educativa e alcance de maior

relevância social.

A comissão de Avaliação Institucional é formada por um comitê integrado por

representantes do corpo discente e docente, funcionários técnico-administrativos da

Faculdade e representantes da sociedade civil, com o propósito de sistematizar as

atividades avaliativas, bem como estimular e promover um ambiente de permanente

auto-avaliação dos atores que desenvolvem alguma interface com a academia.

Devem atuar de forma autônoma, visando ao alcance de seus propósitos.

Esta avaliação tem como objetivo identificar as potencialidades e fragilidades

da Instituição, bem como estabelecer estratégias para superação dos problemas

apontados. Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os

significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e

ação e estabelece estratégias de superação de problemas.

A avaliação interna é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de

análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição.

Marcos Nunes

Samara

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116

A relação a seguir, permite a aplicação de um instrumento norteador de ações

durante o processo de avaliação, considerando a realidade institucional. Ele é

composto pelos denominados focos, que interagem entre si e se integram por meio

da Missão.

A metodologia utilizada para a realização da auto-avaliação do Curso de

Pedagogia, assim como de toda a Instituição, concretiza-se através da aplicação de

um questionário on-line elaborado pelos membros da Comissão Própria de

Avaliação. As questões são direcionadas aos discentes e docentes, tendo como

suporte o Projeto de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Político Pedagógico

do Curso.

5.1 Verificação do rendimento escolar

Art. 100. A verificação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina, com

apuração no final de cada período letivo, abrangendo sempre os elementos

assiduidade e eficiência nos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas.

§ 1º - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seu

curso de acordo com as normas legais.

§ 2º - Não se aplica a abreviação de estudos nos estágios curriculares, nem as

atividades práticas previstas no projeto Pedagógico do Curso.

Art. 101. O controle da freqüência dos alunos é de responsabilidade direta do

professor de cada disciplina.

Art. 102. A verificação da eficiência do aluno nos estudos é da competência do

professor, que deve entregar à Secretaria, obrigatoriamente, os resultados da

avaliação periódica para divulgação, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário

Escolar.

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Art.103. Será considerado assíduo o aluno que comparecer a no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) da programação de cada disciplina.

Art.104. A avaliação do aluno em cada disciplina será feita por meio de provas ou

outros instrumentos, conforme detalhado no programa de curso, aprovado pelo

Coordenador de Curso e apresentado ao aluno no início de cada semestre letivo.

Parágrafo único: A prova ou outro instrumento de avaliação deverá ser discutido com

os alunos, na aula seguinte à sua aplicação.

Art. 105. O aluno que vier a faltar a alguma avaliação, programada ou não no

planejamento da disciplina, tem direito à 2ª (segunda) chamada, de acordo com a

forma e nos casos previstos neste Regimento, e desde que apresente ou encaminhe

ao professor da disciplina, no prazo de 3 (três) dias letivos contados a partir do dia

seguinte à sua ausência, requerimento e comprovação documental da justificativa na

qual este se fundamenta.

§ 1º - Caso não seja possível encaminhar ao professor da disciplina o requerimento

e a documentação referidos no parágrafo anterior, serão estes encaminhados, nas

mesmas condições e prazo, à Coordenação do Curso, a fim de que esta os faça

chegar às mãos do professor para análise e decisão.

§ 2º - Perde o direito à 2a chamada e à justificação de sua ausência o aluno que não

proceder conforme previsto nos parágrafos 2o e/ou 3o deste dispositivo, cabendo

ainda no caso de requerimento de justificação de ausência apontar precisamente o

dispositivo contido na legislação que alberga este pedido.

§ 3º - Cabe ao professor analisar requerimento e documentação, deferindo ou

indeferindo o pedido de 2a chamada e justificação de ausência, no prazo de 3 (três)

dias letivos, contados do dia em que os recebeu (inclusive), dando ciência ao aluno

de sua decisão ou encaminhando-a à Secretaria das Coordenações de Cursos, para

que dê ciência ao aluno do que decidiu.

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§ 4º - Cabe ao aluno buscar junto ao professor da disciplina e/ou junto à Secretaria

das Coordenações de Cursos a resposta ao seu requerimento de 2a chamada e

justificação de ausência.

§ 5º - O prazo para a comunicação da decisão do professor junto à Secretaria das

Coordenações de Cursos encerra-se às 20:00 do terceiro e último dia.

§ 6º - Se, esgotado o prazo para resposta, o aluno não a obtiver do professor ou

junto à Secretaria da Coordenação de Cursos, cabe a ele comunicar o fato à

Coordenação do Curso para que esta

diligencie junto ao professor da disciplina e faça cumprir este Regimento.

§ 7º - Do indeferimento do requerimento de 2a chamada e justificação de ausência

pelo professor da disciplina caberá recurso para o Coordenador de Área, instruído

com cópia do requerimento e documentação referentes ao indeferimento do qual se

recorre, que decidirá em caráter irrecorrível.

§ 8º - Em situações que se enquadrem na concessão de Regime Especial, a

questão das 2ªs chamadas das avaliações perdidas e justificação de ausência

seguem seu rito próprio, e são resolvidas dentro dos planos gerais de atividades

traçados pelos professores das disciplinas.

§ 9º - A 2ª chamada de avaliação não se confunde com a aplicação de potencial

prova suplementar e far-se-á livre de qualquer custo, além de apenas abarcar os

mesmos conteúdos exigidos na avaliação perdida.

§ 10 - A 2ª chamada da avaliação realizar-se-á em dia letivo fixado pelo professor da

disciplina, podendo inclusive se dar no imediatamente posterior à ciência dada ao

aluno ou representante seu, comprovada, do deferimento do requerimento. Em

qualquer caso, não será realizada após o último dia letivo do período.

§ 11 - Dentre outros que possam ser argüidos, para efeitos deste Regimento, são

motivos que conferem direito ao aluno à 2a chamada de avaliações perdidas:

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I. afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições

mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizem a

incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou esporádica, que

implique incompatibilidade com a freqüência aos trabalhos escolares, tais como

doenças infecto-contagiosas e/ou eventos que impeçam a locomoção ou que sejam

pontualmente incapacitantes;

II. prestação serviço militar obrigatório;

III. gestação a partir do 8o mês, prolongando-se por 120 dias, ou iniciando-se

anteriormente e perdurando por mais tempo, conforme atestado médico;

IV. participação em reuniões da CONAES;

V. participação em Júri;

VI. participação em audiência como parte ou testemunha arrolada;

VII. prestação de serviço eleitoral obrigatório;

VIII. fortuito ou força maior, com comprovação documental, conforme juízo da

autoridade acadêmica pertinente.

§ 12 - Apenas nos casos previstos expressamente na legislação poder-se-á justificar

as ausências do aluno, desde que este o requeira e proceda conforme disposto

neste Regimento.

§ 13 - Cabe ao aluno que não estiver gozando de Regime Especial, protocolizar

junto à Secretaria Geral cópia do Requerimento deferido e da documentação que o

acompanha no prazo de 3 (três) dias letivos, a fim de que o fato seja lançado em

seus registros acadêmicos e considerado para todos os efeitos, especialmente no

tocante à apuração do percentual de freqüência necessário à sua aprovação na

disciplina.

§ 14 - As faltas lançadas pelo professor no diário e que contarem com justificativa

apresentada nos termos do parágrafo anterior serão desconsideradas para o cálculo

da freqüência do aluno na disciplina, desde que o aluno proceda conforme previsto

neste Regimento, lançando-se tal observação nos arquivos de sua vida acadêmica

mantidos pela Secretaria, que arquivará a documentação comprobatória durante o

prazo legal.

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§ 15 - Cabe ao professor apor em seu diário escrito as observações quanto às faltas

que tenha lançado e que posteriormente tenham sido justificadas da forma aqui

prevista.

Art.106. Após a divulgação do resultado de qualquer avaliação, o que deve ocorrer

no prazo máximo de 15 (quinze) dias da sua aplicação, o aluno deverá receber o

original de sua avaliação.

Art.107. A critério do docente responsável pela disciplina, poderá ser aplicada uma

prova suplementar, envolvendo todo o conteúdo da disciplina, ao final do semestre

letivo, com o objetivo de substituir a menor nota obtida pelo aluno nas avaliações

anteriores. Tal proposta deverá figurar no programa de curso.

Parágrafo único. Caso o docente opte por propor a prova suplementar, qualquer

aluno poderá fazê-la, devendo, para tanto, preencher requerimento específico junto

à Secretaria e efetuar pagamento junto à Tesouraria. Caso o aluno opte por fazer a

prova suplementar, a sua nota nesta prova substituirá a sua menor nota nas outras

avaliações, mesmo que isso implique em diminuição da sua nota final.

Art. 108. Será considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o

aluno que, ao final do período letivo, obtiver um mínimo de 60% (sessenta por cento)

dos pontos relativos aos elementos de avaliação da mesma.

Art. 109. O aluno que, ao final do período letivo, obtiver menos de 40% (quarenta por

cento) dos pontos relativos aos instrumentos de avaliação da atividade, estará

automaticamente reprovado, sem possibilidade de realização de Exame Especial

e/ou Tratamento Especial nos termos do Art. 112.

Art. 110. As disciplinas em dependência ou adaptação poderão ser cursadas em

turmas de mesmo curso que funcionem em turno diverso daquele no qual venha o

aluno a se matricular, quando houver.

§ 1°-Quando a reprovação ocorrer em até 50% das disciplinas, o aluno poderá

efetivar a matrícula para o período seriado seguinte, através de uma Proposta de

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Regularização Curricular. Será permitido matricular-se na(s) disciplina(s) em

dependência com frequência obrigatória simultaneamente com as que integram o

período referido, desde que: i) haja compatibilidade de horários; ii) sejam obedecidos

os pré-requisitos e iii) a carga horária total não ultrapasse 40 (quarenta) horas

semanais.

§2°- Ocorrendo a reprovação em mais de 50% das disciplinas do período seriado

que o aluno estiver cursando, estará este impedido de se matricular no período

seguinte, devendo, através de Proposta de Regularização Curricular, matricular-se

no mesmo período em que se encontrava, a fim de cumprir obrigatoriamente as

disciplinas faltantes para garantir sua progressão no curso nos moldes previstos no §

1° deste Art. 110.

Art. 111. O valor da mensalidade a ser paga pelo aluno que, em virtude de proposta,

cursar disciplinas de vários períodos, será igual ao somatório dos valores destas

disciplinas, apurados estes em relação ao período em que elas são oferecidas, nos

termos estabelecidos em contrato.

Art. 112. O aluno que, ao final do período letivo, tendo sido assíduo na disciplina,

obtiver na mesma entre de 40% e 59% dos pontos relativos aos elementos de

avaliação das disciplinas, poderá fazer Exame Especial e/ou Tratamento Especial.

§ 1°- O Exame Especial consistirá de uma prova ou outro elemento de avaliação que

terá o valor de 100 (cem) pontos. Os pontos obtidos no Exame Especial substituirão

os pontos obtidos nas avaliações do semestre somente quando forem superiores a

estes.

§2°- O aluno submetido ao Exame Especial será considerado aprovado na disciplina

se obtiver nota igual ou superior a 60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos

instrumentos de avaliação da disciplina.

§3°- Entender-se-á por Tratamento Especial o regime no qual o aluno, assíduo em

uma disciplina, mas reprovado na mesma por rendimento, matricula-se naquela

disciplina no período letivo seguinte, submetendo-se às provas ou outros

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instrumentos de avaliações programadas, desde que não haja restrição no Projeto

Político Pedagógico do respectivo curso.

§4°- O Tratamento Especial só poderá ser concedido uma única vez, na mesma

disciplina e o aluno será considerado aprovado se obtiver nota igual ou superior a

60% (sessenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da

disciplina. Caso o aluno seja reprovado, deverá cursar a disciplina com frequência

obrigatória.

Art. 113. Admite-se o pedido de revisão de prova ou outro elemento de avaliação,

quando requerido à coordenação do referido curso, devidamente fundamentado, até

no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação da nota pelo professor.

§ 1º - Deferido o pedido de revisão, imediatamente o coordenador de curso notificará

o professor da disciplina para que proceda a revisão no prazo máximo de 72

(setenta e duas) horas após receber a notificação.

§ 2º - A revisão da prova ou outro elemento de avaliação será realizada pelo

professor da disciplina, na presença do coordenador do curso ou de outro professor

designado por este.

§ 3º - O resultado da revisão será comunicado ao requerente pela coordenação e,

em havendo alteração da nota, esta será comunicada à Secretaria.

§ 4º - Ao requerente caberá recurso à Coordenação de Área, instituída como último

grau de recursos para revisão de provas ou outros elementos de avaliação.

5.2 Formas alternativas de avaliação

Neste contexto, confere-se que o Sistema de Avaliação da FAHESA atende

às exigências governamentais, bem como a questões éticas e profissionais. Caso

ocorram problemas em sua operacionalização, compete à coordenação administrá-

los, com apoio do colegiado do curso, tendo como suporte as referências legais.

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A meta é buscar atingir os melhores resultados quanto aquele previsto,

contando para tanto, com apoio logístico e administrativo da IES.

6. DOS ANEXOS

6.1 DO PERFIL TÉCNICO DA BIBLIOTECA

6.1.1 Acervo

A Biblioteca FAHESA/ITPAC é especializada nas áreas de: Saúde, Educação

e Ciências Sociais, tem por objetivo atender aos cursos de Ciências Contábeis,

Enfermagem, Farmácia, Medicina, Odontologia, Pedagogia, Administração, Sistema

de Informação, Educação Física e Direito.

Dispõe-se de um acervo com aproximadamente 22.000 livros, mais de 350

títulos de revistas e periódicos técnicos científicos, jornais, dissertações, teses e

coleção de materiais especiais ( CD-ROMs, Fitas de Vídeo e DVDs etc. ).

ACERVO POR ÁREA

ÁREA* TÍTULOS VOLUMES

Ciências Biológicas e Saúde(1) 2.623 6.885

Ciências Exatas e da Terra(2) 199 425

Ciências Humanas e Sociais(3) 2.458 3.886

Ciências Sociais Aplicadas(4) 1.360 3.067

Engenharias e Tecnologias(5) 273 818

*Diretrizes Curriculares do MEC

ACERVO POR CURSO

CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES

Administração(4)

589 985

Ciências Contábeis(4)

776 2.930

Enfermagem(1)

461 1.343

Farmácia/Bioquímica(1) 426 1.180

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Medicina(1)

1.228 2.958

Odontologia (1)

425 1.637

Pedagogia(3)

2.956 4.232

Sistema de Informação(5)

412 1.576

Educação Física(1) 449 1.342

Direito 428 1.870

ACERVO DE REVISTAS, PERIÓDICOS, JORNAIS, FITAS DE VÍDEO E CD-ROMs

e DVDs ( Anexo )

JORNAIS: 7 assinaturas correntes e 1 doação irregular 6.1.2 Plano de atualização e expansão do acervo

A Biblioteca FAHESA/ITPAC possui alguns critérios para a atualização e

expansão do acervo bibliográfico especializado, considerando-se que, ainda não

possuímos uma Política de Desenvolvimento de Coleções formalizada, torna-se

necessário criar algumas diretrizes básicas para se evitar a expansão

“indiscriminada” do acervo, ou seja, a aquisição de materiais que não atendem aos

objetivos propostos pelas ementas das disciplinas dos cursos ministrados pelas

Faculdades.

Uma Política de Desenvolvimento de Coleções é a elaboração de um plano

que visa primordialmente a racionalização da difícil tarefa de selecionar materiais

para aquisição, quais as reais necessidades do curso, no que tange a sua

bibliografia?

Dentro de uma proposta coerente com a Instituição que está em fase de

desenvolvimento, a Biblioteca implantou seu próprio mecanismo para a realização

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de suas aquisições, de modo que, ao formar a primeira turma de cada curso,

tenhamos uma Política de Desenvolvimento de Coleções concreta.

Considerações importantes para o Desenvolvimento de Coleções

Abrangência Temática: a Biblioteca oferece suporte bibliográfico para dez

cursos de graduação distribuídos em Saúde, Humanas, Exatas e Tecnológicas, isso

propicia um ambiente bastante homogêneo, no qual será decisiva a aquisição de

determinados materiais. Visto que, o fato de ser uma Biblioteca Central enriquece a

formação do aluno, pois oferece informações de diversas áreas do conhecimento.

Usuários: Determinar quem é o nosso usuário, também é um fator que

colabora na formação da coleção, pois este é quem realmente tem acesso direto

com a coleção identificando suas falhas.

Política de Seleção: A seleção do material bibliográfico da Biblioteca do

ITPAC atende aos seguintes requisitos:

Autoridade: verificar junto aos professores a reputação do autor da obras, sua

credibilidade;

Atualidade: pertinência do assunto ao momento atual. ( Observar que as

Obras Clássicas não se limitam a sua data de publicação, elas possuem

conhecimentos que ainda não estão ultrapassados );

Cobertura: observar a temática do acervo da Biblioteca.

Formas de Aquisição:

A modalidade de aquisição mais utilizada para o desenvolvimento da coleção é a

compra. Neste sistema, os procedimentos para aquisição de material bibliográfico

iniciam-se com o Processo de Seleção, que envolve Coordenadores de Curso,

professores e bibliotecários:

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COORDENADORES DE CURSO E PROFESSORES: semestralmente fazem a

revisão do Plano de Ensino da Disciplina e indicam a compra de material

bibliográfico ( Livros, fitas de video, CD-ROM(s), Revistas e Periódicos ) para a

atualização e complementação da bibliografia exigida.

BIBLIOTECÁRIOS: através de catálogos de editores e internet, as bibliotecárias

encaminham à Coordenação de Curso listas atualizadas de publicações para

avaliação dos professores. Também são realizadas compras esporádicas de

títulos novos para demonstração.

A modalidade de doação também é motivada pela Biblioteca, para o recebimento

de periódicos, dissertações, teses e publicações técnicas-científicas dos

professores.

A modalidade de permuta não está disponível.

Critérios para compra

Atendendo às solicitações de Coordenadores de Curso, professores e após

análise das Bibliotecárias, o processo de aquisição iniciará atendendo as normativas

da Instituição para Licitação de Preços.

O Critério de número de exemplares atende às exigências mínimas de:

3 ( três ) títulos para a Bibliografia Básica, sendo 1 exemplar para cada grupo

de 10 alunos ( Livro texto );

2 ( dois ) exemplares de cada título para a Bibliografia Complementar, visando

dar suporte bibliográfico à disciplina e enriquecimento da coleção;

Esses itens são considerados para todas as disciplinas dos períodos básicos e

profissionalizantes.

3.4 As obras de referência são adquiridas constantemente para atualizações.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

127

3.5 Os materiais especiais ( Fitas de Vídeo, Slides, CD-ROMs, disquetes, DVDs, etc.

) são comprados através das solicitações dos Coordenadores de Curso, professores

e bibliotecárias.

Publicações Periódicas:

Em parceira com as Coordenadorias de Cursos, as bibliotecárias realizam

pesquisas na Internet para localizar periódicos técnicos-científicos dentro das

temáticas de cada curso, observando o seguinte:

Identificação das Bases de Dados que indexam os títulos Lilacs, Medline etc. (

Principalmente para os títulos nacionais );

Consulta ao QUALIS da CAPES que informa o fator de impacto do periódico e

a classificação ( Conceitos A,B,C,D ).

A política de aquisição de livros e periódicos será respaldada pela vinculação de

um percentual de recursos financeiros anuais.

EQUIPE RESPONSÁVEL:

Bibliotecárias:

Kátia Cidalina Santa Brigida Guimarães – Graduação em Biblioteconomia pela UFPA

CRB2- 1034

Equipe técnica administrativa:

16 (Quinze) Auxiliares de Biblioteca;

01 ( um ) Jovem Aprendiz;

02 ( dois ) estagiários ( aluno da própria Instituição )

Funções desempenhadas:

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128

Atendimento: Serviço de Circulação; Agendamento de Internet; Recepção e

Controle de Escaninhos;

Preparo de publicações ( registro de publicações; carimbagem; colagem de bolso

e ficha );

Guarda de material bibliográfico;

Pequenos reparos em publicações danificadas;

Controle de assinatura de periódicos.

ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO:

O acesso ao acervo é aberto ao público, mas para utilizar os serviços

oferecidos pela Biblioteca, o leitor deve estar cadastrado e apresentar sua Carteira

de Usuário da Biblioteca.

DISPOSIÇÃO DO ACERVO:

A classificação utilizada para organização deste acervo é a CDU

(Classificação Decimal Universal );

O tipo de catalogação atende as normas do CCAAR2 ( Código de

Classificação Anglo-Americano ) e ABNT.

FORMAS DE EMPRÉSTIMO:

O empréstimo de publicações é domiciliar e está disponível apenas para os

alunos, professores e funcionários da Instituição, devidamente cadastrados.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA

A Coleção de Referência é composta por dicionários lingüísticos, dicionários

técnicos, Enciclopédias, manuais, guias, etc. que estão disponíveis para consultas

no recinto da Biblioteca, sendo vetado empréstimo domiciliar.

FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO

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Todos os procedimentos de empréstimos, devoluções e reservas são

informatizados.

FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO

A sala de reprografia encontra-se no Campus da Faculdade.

NÍVEL ATUAL DE INFORMATIZAÇÃO

A Biblioteca FAHESA/ITPAC oferece aos seus usuários diversos serviços,

bem como, empréstimos, reservas, pesquisas bibliográficas internas, pesquisas

bibliográficas on line etc.. Para atender de modo rápido e eficiente sua clientela, a

Biblioteca apresenta-se informatizada.

Todos os serviços do Setor de Circulação estão informatizados

(Empréstimos, Reservas, Devoluções, Estatísticas, Carta de Cobrança, etc.), e

também pesquisas do acervo estão em Bases de Dados Bibliográficas.

Os programas utilizados no Projeto de Informatização da Biblioteca são:

CRIAÇÃO DE BASE DE DADOS E SERVIÇO DE CIRCULAÇÃO: Software RM

CORPORE, módulo RM BIBLIOS.

É um programa desenvolvido pela RM SISTEMAS, o qual gerencia a Base de

Dados Bibliográfica da Biblioteca e também o Serviço de Circulação (Empréstimos,

devoluções, reservas, renovações, relatórios etc. ). O programa também emite as

carteiras de usuários, códigos de barras para os materiais bibliográficos e etiquetas

de identificação das obras.

FACILIDADES PARA ACESSO ÀS INFORMAÇÕES (BASES DE DADOS,

INTERNET )

A Biblioteca está equipada com 8 computadores completos (CPU, Monitor,

Nobreak, Teclado e Mouse), 4 desses localizado no atendimento dos alunos,

possuem impressora térmica Bematech e leitor de código de barras. Na sala das

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130

bibliotecárias encontram-se 4 computadores completos, 3 impressoras jato de tinta e

um scanner HP 2400.

Biblioteca Atendimento 01

PENTIUM 4 1.6 GHZ

512MB

HD 20GB

MONITOR PROVIEW 14”

Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas

Biblioteca Atendimento 02

CELERON 2.13GHZ

512MB

HD 20GB

MONITOR PROVIEW 14”

Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas.

Biblioteca Atendimento 03

CELERON 2.13GHZ

512MB HD 10GB

MONITOR PROVIEW 14”

Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas.

Biblioteca Atendimento 04 (Devolução)

CELERON 2.13GHZ

512MB

HD 20GB

MONITOR SAMSUNG 14”

Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas.

Biblioteca 05

CELERON 2.13GHZ

512MB

HD 40GB

MONITOR SAMSUNG 15”

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131

IMPRESSORA JATO TINTA HP 5440

Software instalado: Windows XP OEM, RM Sistemas.

Bibliotecária-01

CELERON 2.13GHZ

512MB HD 40GB

IMPRESSORA JATO TINTA COLORIDO HP 3900

MONITOR PROVIEW 15”

Software instalado: Windows XP OEM, Office XP Standard, RM Sistemas,

SQLClient,

BDE Administrator.

Bibliotecária-02

ATHLON 2200GHZ

768MB

HD 40GB

IMPRESSORA JATO TINTA COLORIDA HP 5440

SCANER HP 2400

MONITOR PROVIEW 15”

Software instalado: Windows XP OEM, Office XP Standard, RM Sistemas,

SQLClient,

BDE Administrator.

Biblio Vigia (Servidor de Câmeras)

ATHLON 2400+GHZ

512MB

HD 20GB

HD 80GB

MONITOR PROVIEW 15”

Software instalado: Windows XP OEM

Internet da Biblioteca

Na sala onde os acadêmicos acessam Internet, existem 25 computadores

completos e um servidor local.

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132

Acesso às informações:

A Biblioteca conta com alguns serviços On line, que auxiliam na localização de

informações científicas que servem de suporte para professores e alunos no

desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.

Através de intercâmbio direto com a BVS – Biblioteca Virtual de Saúde (BIREME)

e COMUT – Programa de comutação bibliográfica, tornou-se possível atender com

mais eficiência à demanda por artigos científicos, dissertações e tese.

BIREME: A BVS possui aproximadamente 15 Bases de Dados Bibliográficas dentre

elas estão; LILACS, MEDLINE, BBO – Bibliografia Brasileira de Odontologia, BDENF

– Base de Dados de Enfermagem, etc. , essas bases oferecem mais de 5.000 títulos

de revistas técnicas-científicas de todas as partes do mundo. O acesso aos artigos é

viabilizado através de um cadastro feito pela Biblioteca, no qual um artigo é solicitado

e enviado por e-mail, correio ou fax, cobrando-se apenas um valor de cópia.

COMUT: Através do CCN – Catálogo Coletivo Nacional é possível a localização e

aquisição de cópias de artigos de revistas, capítulos de livros, teses e dissertações

publicadas no Brasil.

BASE DE DADOS DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS: A Base de artigos está em fase

de construção, mas utilizará a mesma metodologia de pesquisa da Base de Dados de

Livros, como: autor, título e assunto.

6.2 DA BIBLIOGRAFIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

[Anonimo]. Teresa filosofa. Porto Alegre: L & PM , 1997. 161p. 1ex.

ABBAGNANO,Nicola. Dicionário de filosofia. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 1014p. 1ex.

ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Mauricio. Adolescência normal: Um enfoque psicanalitico. 10.ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1992. 92p. 1ex.

ABERASTURY,Arminda. A crianca e seus jogos. 2.ed. Porto Alegre: Artes medicas, 1992. 88p. 1ex.

ABI-SABER, Nazira Feres. Jardim da infância : Programa para crianças de 5 a 6 anos . S.ed. Belo Horiznte: Pabaee, 1963. 371p. 1ex.

ABRAMCZUR,Andre Ambrosio. O mito da ciencia moderna :proposta de analise

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133

da fisica como base de ideologia totalitaria. São Paulo: Cortez, 1981. 131p. 1ex.

ABRAMOVICH,Fanny. Quem educa quem?. São Paulo: Summus, 1985. 141p. 1ex.

ABRANOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5.ed. São Paulo: Scipione, 1999. 174p. 2ex.

ABREU,Antonio Suarez. Curso de redacao. 11.ed. Sao Paulo: Atica, 2001. 144p. 2ex.

ABUD, Maria Jose Milharezi. O ensino da leitura e da escrita na fase Inicial da escolarizacao. s.ed. Sao Paulo: EPU, 1987. 76p. 1ex.

ACUIO,Carlos. Joana no pais dos mitos. Sao Paulo: Roswitha Kempf, [19--]. 39p. 1ex.

ADAS, Melhem. Geografia:nocoes basicas de geografia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1999. v1. 199p. 1ex.

ADAS, Melhem. Geografia:o Brasil e suas regioes geoeconomicas. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1999. v2. 200p. 1ex.

ADAS, Melhem. Geografia:o quadro politico e economico do mundo atual. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1999. v4. 239p. 1ex.

ADAS, Melhem. Geografia:o subdesenvolvimento e o desenvolvimento mundial e o estudo da America. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1999. v3. 208p. 1ex.

ADAS,Melhem. A fome:crise ou escandalo?. 30.ed. Sao Paulo: Moderna, 1998. 103p. 1ex.

ADLER,Irving. Matematica e desenvolvimento mental. Sao Paulo: Cultrix, 1970. 152p. 1ex.

AGUIAR, Carmem Maria. Educacao, cultura e crianca. São Paulo: Papirus, 1994. 12p. 1ex.

AGUINO, Rubim Santos Leao de; BELLO, Marco Antonio Bueno; DOMINGUES, Gilson Magalhaes. Um sonho de liberdade:a conjuracao de Minas. São Paulo: Moderna, 1998. 175p. 1ex.

ALBUQUERQUE, J. A. Guilhon. Movimento estudantil e consciência social na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977. 198p. 1ex.

ALBUQUERQUE,Francisco Ediviges(Coord). Me Pa Hte Amninhipex Kwy Hd Amnyw Jarenh. Araguaina: UNITINSFUNAI, 2002. 25p. 2ex.

ALBUQUERQUE,Francisco Ediviges(Coord). Reviviendo a Cultura Apinaye. Araguaina: UNITINSFUNAI, 2002. 34p. 2ex. Ilustrado.

ALBUQUERQUE,Francisco Edviges 9COORD.0. Ahtor Kurum Mate Ne Xoore Kama Hapex. Araguaina: UNITINSFUNAI, 2002. 30p. 2ex.

ALBUQUERQUE,Francisco Edviges. Contato dos Apinaye de Riachinho e Bonito com o Portugues:aspectos da situacao socio-linguistica. Goias: 1999. 123p. 1ex.

ALBUQUERQUE,J.A.Guilherme . Movimento estudantil e consciência social na América Latina:teoria e método socioecologico . Rio de Janeiro: Paz e Terra , 1977. 198p. 1ex.

ALBUQUERQUE,Therezinha Lins. Psicologia e educacao:acompanhamento psicologico a professora. Porto Alegre: Artes medicas, 1986. 152p. 1ex.

ALCOFORADO,Mariana. cartas portuguesas. Porto Alegre: L & PM , 68p. 1ex.

ALENCAR, Jose de. Cinco minutos. Portugues: L & PM, 1997. 78p. 1ex.

ALENCAR, Jose de. Encarnacao. 8.ed. São Paulo: Atica, 1998. 22p. 1ex.

ALENCAR, Jose de. Iracema. Porto Alegre: L & PM, 1999. 143p. 1ex.

ALENCAR,Eunice M.L.Soriano . Psicologia: introducao aos princípios basicos do comportamento. 7.ed. Petropolis: Vozes, 1986. 197p. 1ex.

ALENCAR,Francisco; RAMALHO,Lucia Carpi; RIBEIRO,Marcirs Venicio Toledo.

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

134

Historia da sociedade brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: Ao livro tecnico, 1981. 339p. 1ex.

ALENCAR,Jose. A viuvinha. Porto Alegre: L & PM, 1999. 97p. 1ex.

ALENCAR,Jose. O gaucho. Porto Alegre: L & PM, 1999. 310p. 1ex.

ALENCAR,Jose. O guarani. Porto Alegre: L&PM, 1998. 458p. 1ex.

ALENCAR,Jose. O sentimento nacional de minas no senado. Brasilia: Senado Federal, 2002. 523p. 1ex.

ALENCAR,Jose. Senhora. Porto Alegre: L & PM, 1999. 297p. 1ex.

ALENCAR,Jose. Ubirajara. Porto Alegre: L & PM, 1999. 179p. 1ex.

ALLEN, Woody. Cuca fundida. Porto Alegre: L & PM, 1998. 150p. 1ex.

ALLEN,Woody. Que Loucura!. Porto Alegre: L & PM, 1997. 171p. 1ex.

ALLEN,Woody. Sem plumas. Porto Alegre: L & PM , 1998. 206p. 1ex.

ALLPOT, Gordon W.. Personalidade: padroes e desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1973. 721p. 1ex.

ALMEIDA, Antonio Fernando de; ALMEIDA, Valeria Silva Rosa de. Portugues b sico: Gramatica, redacao, textos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 138p. 7ex.

ALMEIDA, Nilson Teixeira de. Fonologia, acentual e crase. 11.ed. São Paulo: Atual, 1989. 58p. 5ex.

ALMEIDA, Rosangela Doin. Do desenho ao mapa: iniciacao cartografica. São Paulo: Contexto, 2001. 115p. 2ex.

ALMEIDA,Gildo de . O professor que nao ensina. São Paulo: Summus, 1986. v26. 158p. 1ex.

ALMEIDA,Jose Americo de. A Bagaceira. 17.ed. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1979. 1ex.

ALMEIDA,Manuel Antonio. Memoria de um sargento de milicias. Porto Alegre: L & PM, 1997. 224p. 1ex.

ALMEIDA,Maria Angela Vinagre . Introdução programada:teoria e pratica. Rio de Janeiro: Ag.V.Instituto de documentação , 1970. 208p. 1ex.

ALMEIDA,Rosangela Doem de; PASSINI,Elza Yasuko. O espaço geografico:ensino e representacao. 8.ed. São Paulo: Contexto, 2000. 90p. 1ex.

ALVES Dannmy Jose . O teste sociometrico:sociogramas. 2.ed. Porto Alegre: Globo, 1974. 129p. 1ex.

ALVES, Nilda (coord); MELLO, Guiomar N. de; SILVA, Teresa Roserley Neubauer da; et al.. Educacao e supervisao: o trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cortez, 1984. 103p. 1ex.

ALVES, Nilda (coord); MELLO, Guiomar N. de; SILVA, Teresa Roserley Neubauer da; et al.. Educacao e supervisao: o trabalho coletivo na escola. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1988. 103p. 1ex.

ALVES, Julia Falivene. A invasao cultural norte-americana. São Paulo: Moderna, 2001. 144p. 1ex.

ALVES, Julia Falivene. Metropolis:cidadania e qualidade de vida. São Paulo: Moderna, 2000. 152p. 1ex.

ALVES, Nilda (coord); MELLO, Guiomar N. de; SILVA, Teresa Roserley Neubauer da; et al.. Educacao e supervisao: o trabalho coletivo na escola.. 8.ed. São Paulo: Cortez, 1997. 103p. 2ex.

ALVES, Nilda; VILLARDI, Raquel (orgs.). Multiplas leituras da nova LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional (Lei n§ 9.394/96). Rio de Janeiro: Dunya, 1999. 205p. 1ex.

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 21.ed. São Paulo: Cortez, 1985. v1. 87p. 1ex.

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

135

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1983. v1. 88p. 1ex.

ALVES,Castro. Espumas flutuantes. Porto Alegre: L & PM, 1997. 146p. 1ex.

ALVES,Castro. Os escravos. Porto Alegre: L & PM, 1997. 132p. 1ex.

ALVES,Nilda (org.); Moreira,Antonio Flavio; Linhares,Celia; [et al]. Formacao de professores:pensar e fazer. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1996. 104p. 1ex.

ALVES,Nilda; GARCIA,Regina Leite (org.). O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. 6.ed. São Paulo: Loyola, 1994. 111p. 1ex.

ALVES,Rubem. Estorias de quem gosta de ensinar:o fim dos vestibulares. 2.ed. Campinas: Papirus, 2000. 168p. 1ex.

ALVES,Rubens. Conversas com quem gosta de ensinar:(qualidade total na educacao). 2.ed. Campinas: Papirus, 2000. 135p. 1ex.

AMABIS,Jose Mariano; MARTHO,Gilberto Rodrigues. Biologia das populacoes:genetica,evolucao e ecologia. São Paulo: Moderna, 2000. v3. 511p. 1ex.

AMABIS,Jose Mariano; MARTHO,Gilberto Rodrigues. Biologia das celulas:origem da vida,citologia,histologia e embriologia. São Paulo: Moderna, 2000. v1. 440p. 1ex.

AMABIS,Jose Mariano; MARTHO,Gilberto Rodrigues. Biologia dos organismos:classificacao,estrutura e funcao dos seres vivos. São Paulo: Moderna, 2000. v2. 1ex.

AMADO,Jorge. O menino Grapiuna. Sao Paulo: Record, 1982. 120p. 1ex.

AMADO,Jorge. Terras do sem fim. 41.ed. Rio de Janeiro: Record, 1979.

AMORIN,Marilia. Atirei o pau no gato:a pre-escola em servico. 6.ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. 115p. 1ex.

Anais do VI Seminario Internacional de Educacao no Mercosul SEMINARIO INTERNACIONAL DE EDUCACAO NO MERCOSUL,6. Cruz Alta: UNICRUZ, 2002. 1ex.

ANASTASI,Anni. Psicologia diferencial. 3.ed. São Paulo: Herder, 1965. 782p. 1ex.

ANDRADA, Bonifacio de. Planejamento brasileiro e sua crise no fim do século . Brasilia: Camera dos deputados, 1995. 1ex.

ANDRADA,Bonifacio de . Ciencia politica: Ciencia do poder. São Paulo: LTR, 1998. 191p. 15ex.

ANDRADA,Bonifacio. Ciencia politica e seus aspectos atuais. Brasilia: Camara dos desputados, 2000. 195p. 4ex.

ANDRADA,Bonifacio. Parlamentarismo e realidade nacional. Brasilia: Centro de documentacao e informacao, 1997. 300p. 1ex.

ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia economica. 12.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 326p. 5ex.

ANDRADE, Maria Lucia de Araujo. Disturbios psicomotores: uma visão critica. s.ed. São Paulo: EPU, 1984. v6. 1ex.

ANDRADE,Antonio Alberto Banha de. A Reforma Pombalina dos Estudos Secundarios no Brasil. Sao Paulo: Saraiva/USP, 1978. 226. 1ex.

ANDRADE,Carlos Drummond. A rosa do Povo. 19.ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. 205p. 3ex.

ANDRADE,Licia; SOARES,Geraldo; PINTO,Virginia. Oficinas ecologicas. Petropolis: Vozes, 1996. 132p. 1ex.

ANDRADE,Manuel Correia . Espaço , polarização e desenvolvimentos:a teoria dos pólos de desenvolvimento e a realidade nordestina. 4.ed. São Paulo:

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136

Grijalbo, 1977. 135p. 1ex.

ANDRADE,Maria Margarida de; HENRIQUE,Antonio. Língua portuguesa:nocoes basicas para cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 217p. 9ex.

ANDRADE,Maria Margarida de; HENRIQUES,Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 205p. 1ex.

ANDRADE,Mario. Amar, Verbo Intransitivo:idilio. 11.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984. 155p. 1ex.

ANDRADE,Narcisa Veloso. Administração em educacao . Rio de Janeiro: LTC, 1979. 254p. 1ex.

ANDRE,Hildebrando A.de. Curso de redacao. 5.ed. Sao Paulo: Moderna, 1998. 312p. 2ex.

ANDRE,Marli Elisa Dalmazo Afonso(Org.). Formacao de Professores no Brasil(1990-1998). Brasilia: MECINEPComped, 2002. 2ex.

ANDREOLA, Balduino A.. Dinamica de Grupo: jogo da vida e didatica do futuro. 18.ed. Petropolis: vozes, 1999. 86p. 2ex.

ANDRIGHETTI,Yna. Nordeste:mito & realidade. São Paulo: Moderna, 2000. 176. 1ex.

ANGERAMI-CAMON,Valdemar Augusto (org); NICOLETTI,Edela Aparecida; HITTONE,Heloisa Benevides de Carvalho. O doente, a psicologia e o hospital. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 1996. 110p. 8ex.

ANGERAMI-CAMON,Valdemar Augusto. Psicologia hospitalar: teoria e pratica. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. 114p. 12ex.

ANGERRAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org); FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de ; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho; [et al]. A etica na saúde . São Paulo: Pioneira, 1997. 182p. 3ex.

ANGOTTI,Maristela. O trabalho docente na pre-escola:revisitando teorias, descontinando praticas. Sao Paulo: Thomson, 2002. 185p. 5ex.

ANJOS,Augusto . Todos os sonetos. In: ---. . Porto Alegre: L & PM, 1997. 194p. 1ex.

ANJOS,Augusto. Eu e outras pessoas. Porto Alegre: L & PM, 1998. 237p. 1ex.

ANSON,Jay. Horror em Amity Ville. Sao Paulo: Record, 1977. 1ex.

ANTONIO,Joao. Jose Antonio. Sao Paulo: Nova Cultural, 1988. 175p. 1ex.

ANTUNES, Celson. Manual de tecnicas de dinamicas de grupo de sensibilizacao de ludopedagogia. 15.ed. Petropolis: Vozes, 1998. 190p. 2ex.

ANTUNES,Celso. As inteligencias multiplas e seus estimulos. 10.ed. Sao Paulo: Papirus, 2003. 141p. 2ex.

ANTUNES,Celso. Como transformar informacaoes em conhecimento. 3.ed. Petropolis: Vozes, 2001,. 37p. 2ex.

ANTUNES,Celso. Geografia do Brasil:2 grau. 4.ed. São Paulo: Scipione, 1993. 304p. 1ex.

ANTUNES,Celso. Geografia geral:a America e outros continentes. Petropolis: Vozes, 1981. 236p. 1ex.

ANTUNES,Celso. Professor bonzinho=aluno dificil:a questao da indisciplina em sala de aula. 3.ed. Petropolis: Vozes, 2002. 63p. 2ex.

ANTUNES,Celso; SIMOES,Edson. Curso de geografia do Brasil. São Paulo: Harper & Low do Brasil, 1985. 254p. 1ex.

APAP, Georges, et al. A construcao dos saberes e da cidadania. Porto Alegre: Artmed, 2002. 254p. 2ex.

APOLLINAIRE,Guillaume. Contos breves:seguido de o mago apodrecido. Porto

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

137

Alegre: L & PM, 1998. 204p. 1ex.

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BRASIL,Ministerio da Educacao.Secretaria de Educacao Especial. Programa de Capacitacao de Recursos Humanos do Ensino Fundamental:deficiencia multipla. Brasilia: Ministerio da Educacao, 2000. 2. 1ex..

BRASIL,Ministerio da Educacao.Secretaria de Educacao Especial. Programa de Capacitacao de Recursos Humanos do Ensino Fundamental:superdotacao e talento. Brasilia: Ministerio da Educacao, 1999. 2. 1ex..

BRASIL,Ministerio da Educacao.Secretaria de Educacao Especial. Programa de CapacitacÆo de Recursos Humanos do Ensino Fundamental:superdotacao e talento. Brasilia: Ministerio da Educacao, 1999. 1. 1ex..

BRASIL,Ministerio da educacao; instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais. Geografia da educacao brasileira 2001. Brasilia: INEP, 2002. 242p. 1ex.

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BRASIL,Presidencia da republica. Palavra do presidente Fernando Henrique Cardoso. Brasilia: Presidencia da Republica, 2002. 4. 1ex.

BRASIL,Presidencia da republica. Palavra do presidente Fernando Henrique Cardoso. Brasilia: Presidencia da republica, 2002. 5. 1ex.

BRASIL,Presidencia da republica. Palavra do presidente Fernando Henrique Cardoso. Brasilia: Presidencia da republica, 2002. 7. 1ex.

BRASIL,Presidencia da republica. Palavra do presidente Fernando Henrique Cardoso. Brasilia: Presidencia da republica, 2002. 1. 1ex.

BRASIL,Presidencia da republica. Palavra do presidente Fernando Henrique Cardoso. Brasilia: Presidencia da republica, 2002. 10. 1ex.

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BRASIL.Ministerio da Educacao. Mediatamente! televisao, cultura e educacao. Brasilia: 1999. 110p. 1ex.

BRASIL.Ministerio da Educacao. Sistema Nacional de Avaliacao Basica. Relatorio nacional 2001. Brasilia: 2002. 303p. 1ex.

BRASIL.Ministerio da Educacao.Secretaria de Educacao Fundamental.. Viver, aprender: educacao de jovens e adultos,2 guia do educador. Brasilia: 1998. 215p. 1ex.

BRASIL.Ministerio da Justi‡a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos.. O Municipio Para Todos. Brasilia: 1998. 1. 160p.

BRASIL.Ministerio da Justica Secretaria de Estado dos Direitos Humanos. Normas e Recomendacoes Internacionais sobre Deficiencia. 2.ed. Brasilia: CORDE, 2001. 111p. 1ex.

BRASIL.Ministerio da Justica Secretaria Nacional dos Direitos Humanos. O Papel dos Agentes Politicos Municipais. Brasilia: CORDE, 1998. 68p.

BRASIL.Ministerio da Justica. Secretaria de Estado dos Direitos Humanos.. Normas Internacionais do Trabalho sobre a reabilita‡ao profissional e emprego de pessoas portadoras de deficiencia.. 2.ed. Brasilia: 2001. 49p.

BRASIL.Ministerio da Justica. Secretaria Nacional dos direitos Humanos. Planejando as Acoes P£blicas: o munic¡pio e as ações voltadas para as pessoas portadoras de deficiencias. Brasilia: CORDE, 1998. 89p. 1ex.

BRASIL.Ministerio da Justica. Secretaria NAcional dos Direitos Humanos. Direitos e Garantias. Brasilia: CORDE, 1998. 110p. 1ex.

BRASIL.Ministerio da Justica.Secretaria Nacional dos Direitos Humanos. Participando das Politicas e Acoes. Brasilia: CORDE, 1998. 1ex.

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BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental historia. Brasilia: MEC/SEF, 1998. 108p. 1ex.

BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: matematica. Brasilia: MEC/SEF, 1998. 148p. 1ex.

BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: lingua portuguesa. Brasilia: MEC/SEF, 1998. 106p. 1ex.

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BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: educacao fisica. Brasilia: MEC/SEF, 1998. 114p. 1ex.

BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: geografia. Brasilia: MEC/SEF, 1998. 156p. 1ex.

BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introducao aos parâmetros curriculares nacionsis. Brasilia: MEC/SEF, 1998. 174p. 1ex.

BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: lingua estrangeira. Brasilia: MEC/SEF, 1998. 120p. 1ex.

BRASIL-Ministerio da educacao e do desporto; Secretaria de educacao fundamental. Parametros curriculares nacionais: aprensentacao dos temas transversais, etica.. 5.ed. Brasilia: MEC/SEF, 1997. v8. 146p. 1ex.

BRASIL-Ministerio da Educacao e do desporto; Secretaria de Educacao Fundamental. Parametros Curriculares Nacionais: Matematica. Brasilia: MEC/SEF, 1997. v3. 142p. 1ex.

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WARDE,Mirian Jorge. Educacao e estrutura social:a profissionalização em questao. 2.ed. São Paulo: Cortez e Morais, 1979. 190p. 1ex. ( Educacao universitario)

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WEBER, Mak. Metodologia das ciências sociais. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1993. 210p. 1ex.

WEBER,Silke. Aspiracoes a educacao: o condicionamento do modelo dominante. Petropolis: Vozes, 1976. 141p. 1ex.

WEIL,Pierre. A criança o lar e a escola:guia pratico de relações humanas e psicologia para pais e professores. 17.ed. Petrópolis : Vozes, 1997. 210p. 1ex.

WEIL,Pierre. A crianca,o lar e a escola:guia pratico de relações humanas e psicologia para pais e professores. 21.ed. Petropolis: Vozes, 2000. 210p. 1ex.

WEISINGER, Hendrie. Inteligencia emocional no trabalho. 14.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997. 215p. 5ex.

WEISS, Maria Lucia Lemme. Psicopedagogia clinica: uma visão diagnostica dos problemas de aprendizagem escolar. 8.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 189p. 1ex.

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WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais, aprendemos de menos. 15ed. Petropolis: Vozes, 1999. 109p. 5ex.

WERNECK, Hamilton. Se voce finge que ensina, eu finjo que aprendo. 15.ed. Petropolis: Vozes, 1998. 87p. 1ex.

6.3 DOS PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Título Periodicidade Aquisição Correntes (S/N)

AbraFi Educação – Ass. Bras. Das Mantenedoras das Faculdades Isoladas e Integradas

Doação N

A Caminho Doação S

Agitação Assinatura S

ACOEME – Rev. de Divulgação Científica do Núcleo Tocantinense de Arqueologia

Doação N

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216

Afro-Ásia – Centro de Estudos Afro-orientais – FFCH/UFBA – 2010

Doação N

Agora Filosófica Doação N

Amae – Educando Assinatura S

Avaliação Educacional Doação N

Aprender (online) Assinatura N

Athena: Revista científica de educação Doação N

Avesso do Avesso – Revista de Educação e Cultura Doação S

Boletim CIDAPH Doação N

Caderno de Letras Doação N

Caderno de Pesquisa

Assinatura S

Caderno do Professor Doação N

Cadernos CEDES Assinatura S

Cadernos MEC Doação N

Cesur em Revista Doação N

Claretiano – Revista do Centro Universitário Doação N

Comunitárias _ Revista da ABRUC Doação N

Contexto e Educação (descontinuada temporariamente)

Assinatura N

Didática Doação N

Dois Pontos Doação N

Educação e Conjuntura Doação N

Educação e Pesquisa Assinatura S

Educação e Realidade Assinatura S

Educação e Seleção Doação N

Educação e Sociedade – Revista de Ciência da Educação

Assinatura S

Educação em Revista Assinatura S

Educação nas Ciências Doação N

Educação Infantil em Tempos de LDB Doação N

Educação Profissional Doação N

Em Aberto Doação N

Ensino Superior Assinatura S

Espaços da Escola (descontinuada temporariamente)

Assinatura N

Gestão Educacional Assinatura S

Guia de educação a Distância Doação N

Guia Pós Graduação & MBA – 2006 Doação N

Humanitas – Revista de Divulgação Científica Doação N

Informativo MEC Doação N

Interlocuções – revista de psicologia da UNICAP Doação N

Jornal de Letras Doação N

LÍNGUA Portuguesa Doação N

Linhas Críticas Assinatura N

Neurociências e Psicologia Doação S

Nova Escola Assinatura S

Onda Jovem Doação N

Pátio Assinatura S

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217

Pontilhão Doação N

Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos 2008

Doação N

PROEXT- Revista do PROEXT – MEC / SESU Doação N

Professor Sassá Doação N

Profissão Mestre Assinatura S

Pro Jovem Urbano em Revista Doação N

Pro Posições – Revista da Faculdade de Educação – UNICAMP

Assinatura S

Revista Brasileira de Educação – ANPED Assinatura S

Revista Brasileira. De Estudos Pedagógicos Doação N

Revista Brasileira de História da Educação Assinatura S

Revista Caderno de Educação Doação N

Revista Científica da UNICRUZ Doação N

Revista Criança Doação N

Revista Cultural – Publicação do Centro Cultural UFMG

Doação N

Revista da Academia Paulista de Letras Doação N

Revista da Faculdade de Educação da USP Doação N

Revista da Faculdade de Guaraí Doação N

Revista de Ciência de la Educacion Doação N

Revista de Filosofia Veritas Doação N

Revista de Letras Doação N

Revista de Teologia e Ciências da Religião Doação N

Revista Digital de Educação Permanente em Saúde Doação N

Revista Diálogos Doação N

Revista do Instituto Superior TUPY Doação N

Revista do Professor Doação N

Revista do Provão Doação N

Revista do Tocantins Doação N

Revista Educação Mensal Assinatura S

Revista Educação Brasileira Doação N

Revista Educação – curso de pedagogia – NIKE Doação N

Revista Fontes Doação N

Revista Interações Doação N

Revista Linha Direta – Educação por escrito Doação N

Revista Pluralidades Doação N

Revista Symposium Doação N

Revista Poli Assinatura S

Revista Tantas Palavras Doação N

Revista Terra Doação N

Saberes Interdisciplinares Doação N

Sinais Sociais Doação N

Síndromes e Transtornos Bimestral Assinatura S

Trajetória Doação N

UFG – Revista Doação N

Vydia Doação N

VIVER – na infância e na adolescência Doação S

Voz Lusíada – Revista da Academia Lusíada de Doação N

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218

Ciências

6.4 DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E DA INFRAESTRUTURA

A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da

Instituição, à medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é

expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários.

Área total: 1.100 M2

ITEM Quantidade

Box para Estudo Individual 40 cabines

Computadores para acesso à Internet 25 PCs

Sala para projeção 25 lugares

Sala de Estudo em Grupo 8 salas

Sala de periódicos 01 sala

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo,

Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira de 7h 30m às

22h 15m, aos sábados de 8h às 15h 45m.

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

A Biblioteca possui 5 ( cinco ) extintores de incêndio.

Para a segurança da coleção, a Biblioteca possui um Circuito Interno de TV

que faz o monitoramento 15 horas/dia.

SERVIÇOS Empréstimo domiciliar;

Consulta local informatizada;

Consulta on line

Treinamento de usuários através da Calourada;

Normalização de Trabalhos Acadêmicos;

Comutação Bibliográfica;

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219

Pesquisa Bibliográfica;

Acesso à Bases de Dados on line;

Acesso à Internet;

Orientação de TCCs.

INFRAESTRUTURA DO CURSO DE PEDAGOGIA

A Administração da Instituição ocupa hoje uma área de 508 m². Estão

instalados em rede administrativa 69 microcomputadores que atendem as atividades

pedagógicas, administrativas e financeiras. Os equipamentos de consulta a Internet,

laboratórios de informática, servidores e da área administrativa, pedagógica e

financeira perfazem um total de 177 computadores.

BLOCO ADMINISTRAÇÃO M²

RECEPÇÃO 33,76m2

DIRETORIA 65m2

SUP. ADMINISTRATIVA 17,13m2

CONTABILIDADE 30,24m2

SUP. FINANCEIRA 40,95m2

TESOURARIA 19,52m2

SUP. DE PESSOAL / RECURSOS HUMANOS 30,24m2

SUP. PEDAGÓGICA 33m2

SECRETARIA 75,74m2

ATENDIMENTO PSICO - PEDAGÓGICA 19,50m2

BANHEIRO FEMININO 16,94m2

BANHEIRO MASCULINO 16,94m2

CPD 36,75m2

SEPLAN 20,00m2

HALL DE ATENDIMENTO 28,00m2

COPA 12,00m2

TELEFONIA 8,24m2

REPOGRAFIA 17,30m2

Leiaute:

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220

SALAS DE AULA

São 30 salas de aula com 80 m² cada, com capacidade para atender 60

alunos por turma, e mais 05 salas de 60 m² cada, com capacidade para atender 40

alunos por turma. No segundo semestre está prevista a construção de mais 05 salas

de 60 m² e banheiros masculinos e femininos que formarão o piso superior do

Bloco G, com previsão de conclusão em dezembro de 2003. Encontram-se a

disposição do professor, para uso em sala de aula: televisão, vídeo cassete, DVD,

tela de projeção, retroprojetores, data-show , projetor de slide e conversores .

As salas estão localizadas nos Blocos D, E, F e G.

Leiaute:

BLOCO COM PAVIMENTO TÉRREO

BLOCO COM PAVIMENTO INFERIOR Leiaute:

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221

SALAS DOS PROFESSORES.

Os professores estão instalados em uma sala de 80m², com armários

individuais, mesas de reunião e 04 computadores interligados em rede local e

Internet 24 horas.

Leiaute: COORDENAÇÃO DE LABORATÓRIOS

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222

A Coordenação de Laboratórios está localizada no bloco B, para agilizar o

funcionamento dos mesmos.

Leiaute:

COORDENAÇÃO E DIRETORIA DE CURSOS

A Sala de Coordenação de Cursos e Direção de Cursos possui uma área de

188m2. Para os Cursos da Área da Saúde e da Área de Humanas existe uma sala

que está equipada com 01 (um) microcomputador, 01 (uma) impressora em rede

local e Internet 24 horas.

Os coordenadores ocupam salas independentes e devidamente equipadas

com computadores e Internet para atender às necessidades acadêmicas.

LABORATÓRIO DE PEDAGOGIA

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223

O Laboratório de Pedagogia também denominado de Oficina Pedagógica está

instalado em uma área de 80m2. Está estruturada como sala de Multimeios com os

seguintes equipamentos: TV 29", vídeo, 2 computadores, softwares educacionais,

flip- chart e 60 jogos escolares (mesas com cadeiras).

Para realização de oficinas específicas:

Geografia: globos, planisférios e Atlas.

Matemática: blocos Lógicos, material dourado, tangran, ábacos, fracperial,

geoplanos, quadros e pinos, quadros para, sólidos geométricos, pesos e

medidas.

Ciências: Microscópios, dorsos humanos, Atlas do corpo humano, encetario e

herbário.

História: Espelhos, jogos de montar, jogos pedagógicos, Atlas históricos,

mapas políticos, mapas do Brasil e das regiões brasileiras.

Leiaute:

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224

SALA / LABORATÓRIO PARA ENSINO ESPECIALIZADO.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1

Os sistemas operacionais utilizados nestes computadores são o Windows e

Linux, e com acesso a Internet 24 horas.

Laboratório de Informática 1

Especificação dos equipamentos instalados

Quant p/ itens

AMD 500 MHZ, 64 MG RAM, HD 10BG, FLOOPY 1.44, GABINETE AT, MONITOR 15", TECLADO E MOUSE

31

Nobreak (600VA SMS)

31

TV 29" INTERLIGADOS COM O COMPUTADOR DO PROFESSOR

02

SISTEMA DE SOM

01

Programas instalados

WINDOWS 2000, OFFICE 2000 PRO, PASCAL 7.0 NA ÁREA DE CONTABILIDADE USA-SE O SISTEMA LEDWARE CONTÁBIL

Leiaute:

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225

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 2

Os sistemas operacionais utilizados nestes computadores são o Windows e

Linux e com acesso a Internet 24 horas.

Laboratório de Informática 2

Especificação dos equipamentos instalados

Qtdade itens

PENTIUM 4 1.7 MHZ, DRIVE CD ROM, HD 20BG, FLOOPY 1.44, GABINETE ATX, MONITOR 15", TECLADO E MOUSE

31

01 NOBREAK CENTRAL (15KVA SMS)

01

Programas instalados

WINDOWS 2000, OFFICE 2000 PRO, PASCAL 7.0

Leiaute:

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226

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 3

Os sistemas operacionais utilizados nestes computadores são o Windows e

Linux, com acesso a Internet 24 horas. Esta sala será disponibilizada nos três

períodos para os acadêmicos fazerem pesquisas e trabalhos direcionados as

disciplinas.

Laboratório de Informática 3

Especificação dos equipamentos instalados

Qtdade itens

PENTIUM 4 1.7 MHZ, DRIVE CD ROM, HD 20BG, FLOOPY 1.44, GABINETE ATX, MONITOR 15", TECLADO E MOUSE

30

NOBREAK CENTRAL (600 VA SMS)

30

Programas instalados

WINDOWS 2000, OFFICE 2000 PRO

Leiaute:

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227

RECURSOS AUDIOVISUAIS

Os recursos são alocados conforme demanda, através de agendamento

prévio de no mínimo 24 horas na recepção.

Descrição QUANT.

Retroprojetor 29

Projetor de slide 06

Epscópio 01

DV D 06

TV 20" 14

Videocassete 14

Conversor (equipamento que converte a imagem do computador para a TV de 29" )

05

TV 29" 08

Microsistem 02

Gravador K-7 de mão 01

Filmadora 01

Máquina Fotográfica 01

Tela de projeção 10

Data Show 07

Máquina fotográfica digital 1

Cx de som amplificada 02

ÁREAS DE USO COMUM E INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

A instituição oferece espaços que atendem ao corpo docente e discente como

bebedouros com filtros instalados em todos os blocos. Há 06 banheiros masculinos

/femininos para uso dos alunos (16,94 m² cada), além de 2 banheiros para o pessoal

administrativo. Em todos os sanitários há box adaptados para atender aos

portadores de necessidades especiais.

Foi construído um vestiário masculino e feminino com chuveiro e armários

para uso dos funcionários administrativos inclusive dos técnicos e auxiliares de

laboratórios.

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228

Leiaute:

TELEFONIA

A telefonia teve sua estrutura toda modificada para melhor atendimento. Foi

trocado o PABX Espacial Analógico por um PABX Temporal Digital onde temos mais

de 20 troncos digitais, 10 analógicos e 64 ramais analógicos para receber ligações

simultaneamente com espera programada agilizando o atendimento do cliente

/acadêmico.

RECEPÇÃO

Leiaute:

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229

SALA DA VIGILÂNCIA ARMADA

Foi construída uma sala para uso exclusivo dos vigilantes contratados para

segurança armada na Instituição. São contratados 02 vigilantes diurnos e 04

noturnos que se revezam em turnos de 12 horas.Sempre que há necessidade, como

em feriados prolongados ou eventos na instituição são contratados mais reforços.

Todo esse processo é em regime terceirização de serviços.

MANUTENÇÃO

Foi construída uma sala específica para manutenção do patrimônio, com

bancadas e estante para agilizar os reparos.

ALMOXARIFADO / DEPÓSITO ADMINISTRATIVO

Leiaute:

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230

VIGILÂNCIA MONITORADA

A Instituição dispõe de vigilância eletrônica na Biblioteca, no hall de

Atendimento da Tesouraria e Secretaria e na Recepção. Com isso pode oferecer

maior segurança para os alunos e funcionários, bem como zelo com o patrimônio

adquirido ao longo dos anos. Constituem de sensores instalados em pontos

estratégicos. Para que os alarmes sejam desativados é necessário a utilização de

senhas. Este caso também é um serviço terceirizado.

DEPARTAMENTO DE COMPRAS E ALMOXARIFADO ESTÁ LOCALIZADO NO

BLOCO B

Leiaute:

BIBLIOTECA

A ampliação do espaço físico da Biblioteca acompanha o crescimento da

Instituição. A medida que se aumenta o número de alunos, também o espaço é

expandido para melhor acomodação da coleção e conforto dos usuários. Atualmente

a área construída é de 486,85 m2.

Page 231: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

231

As salas individuais de estudo, salas para leitura e trabalhos em grupo ,

Internet e os demais serviços da Biblioteca, funcionam de 2ª a 6ª feira das 7:30hs às

22:15hs, aos sábados de 8:00hs às 15:45 hs.

Para a segurança do nosso acervo bibliográfico, possuímos um Circuito

Interno de TV, que faz o monitoramento 15 horas/dia.

ITEM ÀREA m2

Acervo 13,00 X 8,80

Atendimento (Serviço de Circulação ) 17,90

Box para Estudo Individual 12 cabines de 70 cm.

Internet 6,20 X 6,44

Processamento Técnico 11,48

Sala de Estudo em Dupla 9,75 X 6,44

Sala de Estudo em Grupo (03 salas) 3,20 X 3,20

Sala do Bibliotecário e Referência 29,19

Leiaute:

15. AUDITÓRIO 2

O auditório da Instituição é o maior da região em termos de espaço físico,

oferecendo mais de 350 assentos, equipado com sistema de som e refrigeração.

Leiaute:

Page 232: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

232

REDE ADMINISTRATIVA

CPD

1 Servidor – PENTIUN 4, 1.7 MHZ, 512 MB RAM, 2 HD 30 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 54X, Gabinete

ATX.

1 Servidor – PENTIUN 4, 1.7 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

17” .28 LG, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-RW, CD-ROM

52X, Gabinete ATX.

2 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

SERVIDORES DE Internet

1 Servidor – AMD DURON 1200 MHZ, 128 MG RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

AT.

1 Firewal – AMD DURON 950 MHZ, 128 MG RAM, HD 20 GB IDE, Placa de Rede

10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete AT.

1 ServerRadio – AMD K6 II 450 MHZ, 64 MG RAM, HD 10 GB IDE, Placa de Rede

10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete AT.

1 Apix – AMD K6 II 450 MHZ, 64 MG RAM, HD 10 GB IDE, Placa de Rede 10/100

MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete AT.

Page 233: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

233

1 Server Web/Email – AMD DURON 950 MHZ, 128 MG RAM, HD 20 GB IDE, Placa

de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete AT.

SECRETARIA:

2 Estação - AMD DURON 1.1 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15 .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

AT.

1 Estação AMD DURON 900 MHZ,256 RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 15 .28,

Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete AT.

FINANCEIRO:

2 Estação - AMD DURON 900 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

AT.

1 Estação - Pentium III 700 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 15

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 56X ATX.

3 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 15

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse Teclado, CD-ROM 56x AT.

SUPERINTÊNCIA ADMINISTRATIVO:

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

1 Estação - PENTIUM III 700 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 14”

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.

SEPLAN:

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

1 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

Page 234: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

234

SUPERINTENDÊNCIA. PEDAGÓGICA:

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

1 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

RECURSOS HUMANOS:

1 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

Dep. Pessoal:

1 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

1 Estação - AMD K6 II 500 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 14”

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 56X, Gabinete ATX.

CONTABILIDADE:

1 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

AT.

Page 235: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

235

Reitoria:

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 56X, Gabinete

AT.

COMPRAS:

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

BIBLIOTECA:

1 Servidor: AMD K6 II 500 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 14”

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.

1 Estação / Bibliotecárias - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB

IDE, MONITOR DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-

ROM 52X, Gabinete AT.

Empréstimo, 2 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB

IDE, MONITOR DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-

ROM 52X, Gabinete AT.

1 Devolução: AMD K6 II 450 MHZ, 64 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 14”

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

SALA DE INTERNET:

1 Atendimento: AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE,

MONITOR DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM

52X, Gabinete AT.

1 Estação: AMD K6 II 500 MHZ, 64 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

14” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, Gabinete ATX.

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236

REDE COORDENAÇÃO DE CURSOS

COORDENAÇÃO:

2 Estação: AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

1 Estação: AMD K6 II 500 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 14”

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

SALA DOS PROFESSORES:

2 Estação - Pentium III 700 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 15

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 56X ATX.

2 Estação - Athlon XP 2000 GHZ 128 MB RAM,HD 40 GB, MONITOR PROWIEW

15”, Placa de rede 10/100 MPS PCI, teclado, mouse, CD-ROM 56X ATX.

DIRETORIA DE SAÚDE:

1 Estação - Pentium III 700 MHZ, 256 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 15

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 56X ATX.

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

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237

1 Estação - AMD ATHLON XP 1.8 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR

DE 15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X,

Gabinete AT.

DIRETORIA DE HUMANAS:

1 Estação - AMD DURON 950 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

SALAS DE AULAS E MULTIMÍDIA

5 Estação - AMD K6 II 500 MHZ,64 MB RAM, HD 20 GB IDE, Placa de Rede 10/100

MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX com Data Show.

5 Estação - AMD K6 II 500 MHZ, 64 MB RAM, HD 20 GB IDE, TV 29 , Placa de

Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX.

SALA DE AULA SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1:

30 Estação – Pentium 4 1.6 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 15”

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete AT.

1 Servidor - AMD Duron 950 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

SALA DE AULA SISTEMA DE INFORMAÇÃO 2:

30 Estação – AMD K6 II 500 MHZ, 64 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE 15”

.28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete ATX

1 Servidor - AMD Duron 950 MHZ, 128 MB RAM, HD 20 GB IDE, MONITOR DE

15” .28, Placa de Rede 10/100 MPS PCI, Mouse, Teclado, CD-ROM 52X, Gabinete

ATX.

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17. LABORATÓRIOS DA ÁREA DE SAÚDE.

Os laboratórios estão devidamente estruturados e equipados e contam com a

presença de técnicos e auxiliares que auxiliam nas aulas práticas e nos horários de

estudo dos alunos.

Os laboratórios funcionam no horário compreendido entre 7:30 e 22:30 e, aos

sábados, de 7:30 às 18:00.

Todos os laboratórios possuem seus respectivos materiais permanentes e de

consumo, utensílios, vidrarias diversas, produtos químicos e reagentes, conforme a

necessidade da disciplina.

Todos estão equipados com lava-olhos e chuveiros de emergência.

Laboratório de Enfermagem - A- 01

Área Construída 75 m²

Equipamentos Instalados: Qtd. p/item

Balança antropométrica p/ adulto 1

Balança mecânica p/ criança 1

Suporte para Hamper 1

Cama Fawler 1

Carro de curativo 1

Mesa de cabeceira 1

Boneco anatomico Adulto 2

Boneco recém-nascido 1

Braço p/ medicação 1

O laboratório de toxicologia está instalado junto ao laboratório de Fisiologia e

Farmacologia. As disciplinas de fisiologia e farmacologia de todos os Cursos da

área de Saúde e de toxicologia do curso de Farmácia são ministradas neste

Laboratório.

Laboratório de Fisiologia / Farmacologia / Toxicologia - A- 02

Área Construída 153 m²

Equipamentos Instalados: Qtd instalada

Placa Aquecedora 1

Centrifuga 1

Banho Maria 2

Estimulador Eletrônico 1

Microcentrífuga 1

Eletrocardiógrafo 1

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Esfignomanometro 6

Estetoscópios 6

Geladeira 1

Esterioscópio Trinocular com zoom e adaptador 1

Microcomputador 1

Leiaute:

Laboratório de Microbiologia e Imunologia - A- 03

Área Construída 193 m²

Equipamentos Instalados: Qtdade instalada

Geladeira 1

Forno Microondas 1

Auto Clave Vertical 75L 1

Estufa de Secagem e Esterilização 1

Contador de Colônias 1

PH. 400 A de Bancada 1

Estufa Incubadora BOD 2

Balança 2

Deionizador 1

Lavador de Pipetas 3

Destilador 1

Capela de Fluxo Laminar 1

Laboratório de Materiais Dentários – A- 04

Área Construída 139,72 m²

Equipamentos Instalados: Qtdade instalada

Cortadores de gesso 3

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Obs.: Está em andamento um projeto para ampliação e melhorias na estrutura.

Biotério

Área Construída 292,50 m²

Equipamentos Instalados: Qtd. instalada

Caixa de polipropileno para ratos com bebedouro 32

Leiaute:

Vibradores de gesso 5

Simul. de manequins desdentados em alumínio 10

Plastificadores de godiva 5

Centrífugas mecânicas 3

Tornos de polimento 3

Prensas p/ bancadas 2

Maçaricos ar/gás 3

Fornos de fundição 3

Balanças de gesso para bancada 2

Bicos de bussen 4

Estantes para polimento 3

Misturador/espatulador (inclusor) à vácuo 1

Polimerizadora de prótese total 1

Trijato com exaustor 1

Anéis de silicone 40

Moldes dentados em silicone 25 pares

Moldes desdentados de silicone 32

Martelos de madeira 6

Gomos de borracha transparente 60

Pinças 6

Cadinhos para fundição 1

Amalgamadores de cápsulas 4

Fotopolimerizadores 4

Phantons 32

Conj. (Sup./Inf.) moldes silicone p/ reprod. Mod. PKT. 5

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CLÍNICA ODONTOLÓGICA

A Clínica odontológica está funcionando deste o 1º semestre de 2003 com

aulas práticas aos alunos do curso, a partir do 5º período. O atendimento é oferecido

ao público mais carente e funcionários. Por esse serviço é cobrada uma pequena

taxa de manutenção, e aos funcionários, é feito orçamento e dividido em prestações

de acordo com o salário.

sábado: das 08:00 às 14:00 - triagem (orçamento)

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segunda-feira: das 14:00 às 19:00 – Prótese Fixa ou Removível

terça-feira: das 14:00 às 19:00 - Cirurgia Oral (Extração)

quarta-feira: das 09:00 às 13:00 – Dentística (Restauração)

sexta-feira: 14:00 às 19:00 – Periodontia (Tratamento de Gengiva e Limpeza)

A Clínica funciona com 02 atendentes (recepção), 02 técnicos autorizados de

consultório odontológico, 02 auxiliares de esterilização de instrumental, 03

funcionárias de serviços gerais treinadas especificamente para limpeza.

Leiaute

Parte Superior

Parte Inferior

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243

FARMÁCIA ESCOLA

A Farmácia Escola está prevista para iniciar seu funcionamento a partir do

mês de maio 2004. Será um corpo de estágio para os alunos do curso de farmácia,

que inicialmente será oferecido aos alunos do 8º período. Posteriormente, deverão

ser oferecidas vagas para estágios extra-curriculares aos alunos de outros períodos.

A Farmácia Escola possibilitará aos alunos a prática da dispensarão e

prestação de serviços de atenção farmacêutica.

A Instituição pretende que a Farmácia Escola se consolide como um campo

de estágio voltado para o ensino, pesquisa e extensão.

Leiaute:

Laboratório de Microscopia - B- 01

Área Construída 50,12m²

Principais Equipamentos Instalados: Qtd instalada

Televisão 2

Microscópio binocular 30

Microscópio triocular com sistema de vídeo 1

Mesas para microscópios 08

Quadro branco 01

Mesa e cadeira professor 01

Banco 30

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244

Leiaute:

Laboratório de Histologia/Citologia - B- 02

Área Construída 102 m²

Equipamentos Instalados: Qtd instalada

Televisão 2

Microscópio Monocular 32

Microscópio Triocular com sistema de vídeo 1

Centrífuga ordinária 1

Contador de leucócitos 2

Microcentrífuga 1

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Leiaute:

Laboratório de Bioquímica - B- 03

Área Construída 113 m²

Equipamentos Instalados: Qtd. instalada

Placa Aquecedora 3

Banho Maria 2

Estufa p/ Secagem e Esterilização 2

Destilador de Água 1

Espectofotometro 2

Lavador de Pipetas 4

Geladeira 1

Leiaute:

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246

Laboratório de Anatomia foi ampliado para melhor acomodação e para atender a

disciplina de anatomia dos cursos da área da saúde.

Laboratório de Anatomia - B- 04

Área Construída 160m²

Equipamentos Instalados: Qtd. instalada

Mesas p/ dissecação 8

Manequins anatômicos Diversos

Peças artificiais Diversas

Braço mecânico para retirada dos cadáveres 1

Macas com rodas para aula /mesas para dissecação -

Armários para peças e manequins anatômicos Diversos

Quadro branco 1

Mesa e cadeira professor 1

Bancos 30

Leiaute:

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LABORATORIO DE BROMATOLOGIA

O Laboratório de Bromatologia (parte correspondente a Microbiologia de

Alimentos) foi construído para facilitar e agilizar o andamento das aulas.

Obs: Os equipamentos serão cotados e posteriormente adquiridos.

Laboratório Bromatologia - C- 01

Área Construída 28m²

Principais Equipamentos Instalados: Qtd instalada

Auto clave vertical 1

Estufa de cultrura 1

Capela de fluxo laminar 1

Centrífuga de Gerber 1

Liquidificador 1

Cortador de placas 1

Digestor de proteínas 1

Nitrogênio 1

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248

Leiaute:

Laboratório de Química I e II - C- 02 e C- 03

Área Construída 240 m²

Principais Equipamentos Instalados: Qtd instalada

Geladeira 1

Estufa de Secagem e Esterilização 2

Phmêtros 4

Balança semi-analítica 4

Deionizador 1

Lavador de Pipetas 1

Destilador 1

Capela para Exaustão de Gases 1

Balança Analítica 1

Manta Aquecedora 250 ml 3

Manta Aquecedora 1000 ml 3

Banho Maria comum 1

Banho Maria com agitação 1

Espectrofotômetro 1

Forno mufla a 600o C 1

Leiaute:

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Obs: Os equipamentos do Laboratório de Controle de qualidade estão sendo

cotados para ser feito a aquisição.

Laboratório de Controle de Qualidade – C- 04

Área Construída 75,20M²

Principais Equipamentos Instalados: Qtd. p/ item

Capela para exaustão de gases voláteis 1

Aparelho para determinação de ponto de fusão 1

Viscosímetro 1

Densímetro (alcoômetro e picnômetro) 1

Bico de Bussen 1

Balança analítica de precisão 1

Barrilete para armazenamento de água destilada 1

Exaustor para balança 1

Medidor de pH, temperatura e condutividade 1

Agitador elétrico com variador de velocidade 1

Banho-Maria 1

Fogão a gás ou chapa de aquecimento 1

Termômetro Vários

pHmetro digital 1

Vidrarias e porcelanas Vários

Temohigrômetro 1

Obs: O Laboratório de Farmacotécnica será equipado com os equipamentos

relacionado abaixo, está sendo feito a cotação para efetuar compra posteriormente.

Laboratório de Farmacotécnica - C- 05

Área Construída 75,20M²

Principais Equipamentos Instalados: Qtd. p/ item

Encapsularas 06

Encapsularas de pellets 01

Destilador 01

Deionizador 01

Misturador (batedeira) 01

Misturador em Y 01

PHgâmetro 02

Balança 04

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Fogão a gás 01

Exaustor p/ balança 04

Exaustor p/ encapsuladores 06

Leiaute:

Laboratório de Botânica e Farmacognosia/Fitoterapia - C- 06 e C- 07

Área Construída 132 m²

Principais Equipamentos Instalados: Qtd. p/ item

Microscópios óptico 15

Estufa de secagem 1

Estufa com circulação de ar 1

Banho Maria para tubos de ensaio 1

Banho Maria de boca 1

Espectrofotômetro 1

Lupas 15

Placa aquecedora 1

Micrótomo rotatório 1

Agitador magnético 1

Balança semi-analítica 1

Capela para exaustão de gases 1

Leiaute:

Page 251: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA · IV, Art. 43 da Educação Superior da LDB de nº 9394/96, especialmente, em seus incisos: I, III, IV, V, VI,VII ( a interface entre o

251

DIRETÓRIO ACADÊMICO

Foi destinado ao Diretório Acadêmico um espaço de 43,50m².

REPROGRAFIA DO DIRETÓRIO ACADÊMICO

A Instituição disponibilizou uma área de 36m² para os Diretórios Acadêmicos,

local onde foi implantado o serviço de fotocópias.

Leiaute: