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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – CAMPUS PAULO AFONSO - BA PAULO AFONSO – BA 2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – CAMPUS PAULO AFONSO - BA

PAULO AFONSO – BA

2017

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – CAMPUS PAULO AFONSO - BA

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

Medicina, Campus Paulo Afonso – BA, da

Universidade Federal do Vale do São Francisco

(UNIVASF).

PAULO AFONSO - BA

2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF

Prof. Dr. Julianeli Tolentino de Lima

[Reitor] Prof. Dr. Télio Nobre Leite

[Vice–Reitor]

Prof. Dr. Monica Aparecida Tomé Pereira [Pró–Reitora de Ensino]

Prof. Esp. Romero Henrique de Almeida Barbosa

[Coordenador do curso] Prof. Esp. Vicente da Silva Monteiro

[Vice-Coordenador do Curso]

Equipe responsável Profa. Esp. Adirlene Pontes de Oliveira Tenório

Prof. Esp. Alberto Pinheiro de Moraes Neto Prof. Dr. Alfredo José Muniz de Andrade

[Docente do Colegiado de Medicina de Petrolina] Profa. Esp. Ana Elisabeth Cavalcanti Santa Rita

Profa. Dra. Anekécia Lauro da Silva Prof. Esp. Arnaldo Rodrigues Patrício

Prof. Dr. Bruno Mello de Matos Prof. Ms. Carlos Alberto de Lima Botelho Filho

Prof. Dr. David Fernandes Lima Esp. Danielle Santiago Câmara Dantas

Pedagoga [Campus Petrolina]

Profa. Esp. Diana Maria A. Pinheiro Marinho Prof. Dr. Diogo Vilar da Fonseca

Prof. Esp. Franklin Passos de Araújo Júnior Prof. Esp. Haroldo Cézar de Farias Pereira

[Docente do Colegiado de Medicina de Petrolina]

Profa. Dra. Isabela de Carlos Back Giuliano Consultora pedagógica [Docente da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC]

Prof. Dr. Isaac Farias Cansanção Profª. Esp. Isnaia Firminia de S. Almeida Agostinho de Mello

Esp. Isis Vicente da Silva Pedagoga [Campus Paulo Afonso]

Prof. Ms. Jarbas Delmoutiez Ramalho Sampaio Filho

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Profa. Dra. Joilda Silva Nery Esp. Josenice Barbosa Gonçalves

Técnica em Assuntos Educacionais [Campus Petrolina]

Prof. Ms. Kátia Cordeiro Antas Prof. Ms. Márlon Vinícius Gama Almeida

Prof. Dr. Matheus Rodrigues Lopes Profa. Dra. Natália Gomes de Morais

Prof. Esp. Paulo Roberto Marinho Meira Prof. Ms. Newton Carlos Polimeno

Consultor pedagógico

Prof. Dr. Paulo Marcondes Carvalho Júnior Consultor pedagógico [Docente da Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA]

Prof. Ms. Pedro Pereira Tenório Prof. Ms. Ricardo de Lima Lacerda

Prof. Esp. Romero Henrique de Almeida Barbosa

[Coordenador do curso] Prof. Dr. Rodrigo Dugnani

Profa. Dra. Roseli Ferreira da Silva Consultora pedagógica [Docente da Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR]

Prof. Esp. Vicente da Silva Monteiro [Vice-Coordenador do Curso]

Prof. Esp. William Novaes de Gois Prof. Dr. William Rodrigues de Freitas

Profa. Esp. Yanna Carolina Abdala Braga Lacerda

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................ 7

1.1 TIPO DE CURSO ......................................................................................... 7

1.2 HABILITAÇÃO .............................................................................................. 7

1.3 MODALIDADE .............................................................................................. 7

1.4 BASE LEGAL ............................................................................................... 7

1.5 LOCAL DE OFERTA .................................................................................... 7

1.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO .................................................................. 7

1.7 QUANTIDADE DE VAGAS ........................................................................... 7

1.8 MODALIDADES DE INGRESSO.................................................................. 7

1.9 DURAÇÃO MÁXIMA E MÍNIMA ................................................................... 7

1.10 REGIME ACADÊMICO DE OFERTA DO CURSO ..................................... 7

2 INTRODUÇÃO................................................................................................. 8

2.1 A UNIVASF E SUA INSERÇÃO NA REGIÃO DO VALE SÃO FRANCISCO

............................................................................................................................ 8

2.2 JUSTIFICATIVAS PARA CRIAÇÃO DO CURSO......................................... 9

2.2.1 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DE PAULO AFONSO ......................... 9

2.2.2 DADOS DA EDUCAÇÃO ........................................................................ 10

2.2.3 DADOS DA SAÚDE ................................................................................ 11

3 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................... 12

3.1 HISTÓRICO E DADOS GERAIS DO CURSO ........................................... 12

3.2 PRINCÍPIOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS QUE NORTEIAM O CURSO ..

.......................................................................................................................... 13

3.2.1 ACESSO UNIVERSAL À SAÚDE ........................................................... 14

3.2.2 HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE ...................................... 14

3.2.3 INTEGRALIDADE E SAÚDE ................................................................... 15

3.2.4 INTERDISCIPLINARIDADE .................................................................... 15

3.2.5 PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ....................................... 16

3.2.5.1 APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA..................................................... . 17

3.2.5.2 APRENDZAGEM REFLEXIVA. ............................................................ 18

3.2.5.3 APRENDIZAGEM DE ADULTOS. ........................................................ 19

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3.2.6 METODOLOGIAS ATIVAS...................................................................... 20

3.2.6.1 APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABP/PBL) .............. 20

3.2.6.2 METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO. ....................................... 21

3.2.6.3 APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPES (ABE) OU TEAM BASED

LEARNING (TBL). ............................................................................................ 23

3.2.6.4 APRENDIZAGEM BASEADA EM PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO

ENSINO-SERVIÇO-SOCIEDADE (PIESS) ...................................................... 23

3.2.7 RESPONSABILIDADE SOCIAL .............................................................. 25

3.3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................... 26

3.3.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................. 26

3.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................... 26

3.4 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................ 26

3.5 MERCADO DE TRABALHO ....................................................................... 29

3.6 AVALIAÇÃO. .............................................................................................. 29

3.6.1 AVALIAÇÃO DO CURSO. ....................................................................... 29

3.6.2 AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE. .............................................................. 30

3.6.2.1 CONCEPÇAO DE AVALIAÇÃO. .......................................................... 30

3.6.2.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. .............................................................. 31

3.6.2.3 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO. .................................................... 32

3.2.6.3.1 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................... 35

3.2.6.3.2 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................... 35

3.7 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ...................................... 36

3.8 POLÍTICAS DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ...................................... 37

3.9 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................... 38

4 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................ 39

4.1 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ............................................................ 39

4.2 MATRIZ CURRICULAR .............................................................................. 44

4.3 EMENTÁRIO .............................................................................................. 45

4.3.1 CONTEÚDOS NORTEADORES DO CURSO. ....................................... 45

4.4 ESTÁGIOS ................................................................................................. 45

4.5 NÚCLEOS TEMÁTICOS EXISTENTES VINCULADOS AO CURSO, OU

PROPOSTAS DE CRIAÇÃO ............................................................................... 46

4.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................... 47

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4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................... 47

5 INFRAESTRUTURA E RECURSOS ............................................................. 48

6 DOCUMENTOS NORMATIVOS .................................................................... 51

7 DURAÇÃO MÁXIMA E MÍNIMA. ................................................................... 51

REFERÊNCIAS ................................................................................................ 51

ANEXOS ........................................................................................................... 56

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1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 TIPO DE CURSO: Bacharelado.

1.2 HABILITAÇÃO: Médico.

1.3 MODALIDADE: Presencial.

1.4 BASE LEGAL: Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de

graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014); Decisão

nº 79/2012 do Conselho Universitário da UNIVASF. Autorização: junho de 2012

(Portaria nº 109 – SESU/MEC, de 05 de junho de 2012).

1.5 LOCAL DE OFERTA: Universidade Federal do Vale do São Francisco –

UNIVASF, Campus de Paulo Afonso (BA).

1.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Integral.

1.7 QUANTIDADE DE VAGAS: 40 por ano.

1.8 MODALIDADES DE INGRESSO: Mesma modalidade adotada para o

ingresso nos demais cursos de graduação da UNIVASF, ou seja, o Sistema

Simplificado de Seleção Unificado (SISU), até decisão em contrário do Conselho

Universitário.

1.9 DURAÇÃO MÁXIMA E MÍNIMA: Máxima de 18 semestres (nove anos) e

mínima de 12 semestres (seis anos).

1.10 REGIME ACADÊMICO DE OFERTA DO CURSO: Anual

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2 INTRODUÇÃO O Curso de medicina de Paulo Afonso surgiu a partir da iniciativa do Governo

Federal para expansão da oferta do ensino médico a partir de 2012. Esta expansão

caracteriza-se como uma das ações que visam suprir a demanda por profissionais da

medicina no país, especialmente em áreas com extrema carência de médicos e baixa

qualidade nos serviços públicos de saúde.

A Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF foi uma das oito

instituições contempladas com a Portaria nº 109, de 05 de junho de 2012, tendo em

vista sua importante localização e atuação na área do submédio do São Francisco.

Soma-se a isto o fato de a UNIVASF já possuir um curso de medicina em

funcionamento no campus sede em Petrolina, desde 2004.

2.1 A UNIVASF E SUA INSERÇÃO NA REGIÃO DO VALE SÃO FRANCISCO

A UNIVASF foi instituída em 2002, por meio da Lei nº 10.473/2002 na qual se

estabelece como objetivos a oferta de ensino superior, o desenvolvimento da

pesquisa em diversas áreas do conhecimento e a promoção da extensão universitária

em toda sua região de abrangência.

A UNIVASF teve suas atividades iniciadas no ano de 2004 com o

primeiro vestibular e a oferta de vagas para 11 cursos em quatro campi: Psicologia,

Administração, Enfermagem, Medicina e Zootecnia nos dois campi de Petrolina – PE

(Campus sede e Centro de Ciências Agrárias), Engenharias Elétrica, Civil, Mecânica,

Produção, Agrícola e Ambiental no campus de Juazeiro (BA) e Arqueologia e

Preservação Patrimonial, no campus de São Raimundo Nonato.

Já no ano de 2007, através do Decreto nº 6.096 de 24 de abril, o Governo

Federal instituiu o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das

Universidades Federais – REUNI, cujo objetivo era criar condições para a ampliação

do acesso e permanência na educação superior, no nível de graduação, pelo melhor

aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes nas

Universidades Federais. O REUNI foi aprovado em reunião do Conselho Universitário

da UNIVASF no dia 15 de fevereiro de 2008, por meio da Decisão nº 11/2008. A partir

desse programa, foram criados mais dez cursos de graduação na UNIVASF,

totalizando 23 cursos, distribuídos em cinco campi.

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A partir de 2010, o Conselho Universitário (Decisão nº 49, de 06 de maio de

2009) aprovou a criação de reserva de 50% das vagas dos cursos de graduação da

UNIVASF para estudantes oriundos de escolas públicas, impulsionado pelo Programa

Diversidade na Universidade (PRODU), regulamentado pelo Decreto nº 4.876/2003

(BRASIL, 2003) e em consonância com o compromisso social assumido pela

instituição para aumentar a oferta do ensino superior na região, especialmente nos

estratos com níveis socioeconômicos mais baixos. Mais tarde, com a promulgação da

Lei nº 12.711/2012 que garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno

nas universidades e institutos federais de educação, a estudantes egressos

integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de

jovens e adultos, das quais 25% serão distribuídas para estudantes de escolas

públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio, per

capita, e 25% para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um

salário mínimo e meio. Em ambos os casos, também será atribuído um quantitativo

para estudantes pretos, pardos e indígenas no Estado, garantindo, assim, a

ampliação do acesso de grupos historicamente menos favorecidos. Apesar de o

Decreto nº 7.824/2012 garantir às universidades e institutos federais de educação a

implantação gradual dessa política afirmativa ao longo de três anos, a UNIVASF optou

pela adesão integral imediata ao sistema de reserva de vagas, o que ressalta seu

compromisso com as políticas de inclusão social na instituição.

Atualmente a instituição possui aproximadamente 5937 alunos, 526 docentes

e 376 técnicos distribuídos em seus 35 cursos de graduação (27 na modalidade

presencial e 8 à distância) nas cidades de Petrolina (PE), Juazeiro (BA), Senhor do

Bonfim (BA), Paulo Afonso (BA) e São Raimundo Nonato (PI). Além disso, estão em

funcionamento 12 programas de pós-graduação Stricto Sensu e 23 cursos Lato

Sensu, na modalidade presencial, incluindo residências médica, profissional em área

da saúde e multiprofissional em saúde e mais sete cursos na modalidade de ensino

à distância (EAD).

2.2 JUSTIFICATIVAS PARA CRIAÇÃO DO CURSO 2.2.1 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DE PAULO AFONSO O município de Paulo Afonso está localizado em uma ilha artificial banhada

pelo rio São Francisco, na chamada mesorregião baiana do Vale do São Francisco,

fazendo fronteira com os estados de Pernambuco e Alagoas, distante cerca de 440

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10

km da capital do estado. Faz fronteira com os municípios de Glória (BA), Santa Brígida

(BA), Rodelas (BA), Jeremoabo (BA) e Delmiro Gouveia (AL).

Dados do Censo de 2014 apontam que Paulo Afonso possui uma população

de 118.323 habitantes, Densidade Demográfica de 74,9 e Taxa de Crescimento da

População, em 2012, de 0,99. Segundo dados do IBGE de 2010, possui um Índice de

Desenvolvimento Humano (IDHM) médio de 0,67 e renda per capta de R$ 1.492,52.

Conforme destaca Vainsencher (2009), Paulo Afonso é nacionalmente

conhecida devido ao seu potencial hidroelétrico: Nos dias de hoje, o Complexo de Paulo Afonso, formado pelas

usinas Paulo Afonso I, II, III, IV e Apolônio Sales (em Moxotó), produz

um total de 4 milhões e 280 mil kW. Toda essa energia é gerada

através de um desnível natural de 80 metros do rio São Francisco, e

que a cachoeira de Paulo Afonso continua sendo preservado. E,

enquanto suas máquinas gigantescas circulam sob o impacto das

águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

a fome de energia da Região Nordeste, atendendo aos setores

primários, secundários, terciários, impulsionando o turismo, gerando

novos empregos, e contribuindo para o desenvolvimento do país.

2.2.2 DADOS DA EDUCAÇÃO Na área de Educação, Paulo Afonso possui sete escolas estaduais e 67

municipais, além de 19 escolas na rede privada de ensino. Em 2011, as escolas

públicas do município atingiram 3,8 e 3,3 pontos nas séries iniciais e finais,

respectivamente, no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

Dados do último censo demográfico do estado da Bahia realizado pelo IBGE

(2010) mostram que dos 14.016.906 habitantes residentes no estado, apenas

532.492 concluíram o ensino superior. Dentre os concluintes, a população de pretos

e indígenas representam 62.337 e 1.355, respectivamente. O censo revela ainda que

a população em idade de escolarização superior entre 18 e 24 anos corresponde a

1.811.801 pessoas, e que destas apenas 316.530 estavam frequentando o ensino

superior, e destas somente 100.541 matriculadas em IES públicas.

Quanto ao Ensino Superior, Paulo Afonso conta com um campus da

Universidade do Estado da Bahia (UNEB), um campus do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia (IFBA) e mais quatro faculdades particulares, que

oferecem cursos técnicos de graduação nas modalidades presencial e à distância.

Dados do Censo de 2010 do IBGE indicam que em Paulo Afonso 4.658 concluíram o

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ensino superior, 13.891 estavam em idade de escolarização superior (18-24 anos) e

apenas 1.283 frequentavam IES públicas, havendo, portanto, uma demanda enorme

por oferta de ensino superior na região.

2.2.3 DADOS DA SAÚDE A estratégia de Saúde na Família no município de Paulo Afonso é executada

por meio de 24 Equipes de Saúde da Família, sendo 19 na área urbana e cinco na

área rural, cuja cobertura é auxiliada por mais 11 Postos de Saúde. Além disso, possui

um Posto de Saúde indígena, um Posto de Saúde no Conjunto Penal Paulo Afonso,

duas unidades do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), duas

equipes do Núcleo de Atenção à Saúde da Família (NASF) e uma Unidade de Pronto

Atendimento (UPA), que se encontra em construção. A cobertura populacional (%) de

Agentes Comunitários de Saúde é de 80,18, com um total de 165 agentes até

fevereiro de 2016.

A rede de serviços públicos de Saúde de Paulo Afonso é formada ainda por

dois hospitais (o Hospital Nair Alves de Souza e o Hospital Municipal Aroldo Ferreira

da Silva), diversos centros de especialidades, dois Centros de Assistência

Psicossocial (CAPS II e CAPS-AD), um Centro de Testagem e Aconselhamento,

Serviço de Dermatologia e Pneumologia Sanitária, um Centro de Especialidades

Odontológicas (CEO), um Banco de Sangue, o Instituto de Medicina Legal (IML),

Laboratório Central (LACEN) e por uma base regional do Serviço Móvel de

Atendimento de Urgência (SAMU).

O Hospital Nair Alves de Souza atua em parceria com o Sistema Único de

Saúde e dispõe de 94 leitos, atendendo nas seguintes especialidades: Cirurgia Geral

(27), Clínica Geral (25), Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (14),

Obstetrícia clínica e cirúrgica (32) e Pediatria Clínica (10). O Hospital Municipal de

Paulo Afonso, por sua vez, conta com um total de 51 leitos distribuídos nas seguintes

especialidades: Cirurgia Geral (18), Clínica Geral (15), Unidade de isolamento (2),

Obstetrícia Clínica (5), Pediatria Clínica (12) e Psiquiatria (1).

No que se refere ao atendimento médico em geral, o município dispõe de

profissionais atuando nas seguintes especialidades: Anestesiologista, Angiologista,

Cardiologista, Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular, Dermatologia, Endocrinologista,

Gastroenterologista, Geriatra, Ginecologia, Infectologista, Mastologista, Medicina do

Trabalho, Medicina radiológica e de diagnóstico, Nefrologista, Neonatologista,

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12

Neurologista, Obstetra, Oftalmologista, Ortopedista, Otorrinolaringologista, Pediatra,

Psiquiatra, Reumatologista e Urologista.

3 CONCEPÇÃO DO CURSO 3.1 HISTÓRICO E DADOS GERAIS DO CURSO Como parte do processo de implantação do Curso Médico em Paulo Afonso e

buscando subsidiar a construção deste Projeto Pedagógico através do levantamento

de informações sobre a região, a equipe da UNIVASF esteve desde o início de 2013

em constante contato e articulação com as Secretarias Municipal e Estadual de

Saúde, Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF), Conselho Regional de

Medicina e representantes da comunidade de Paulo Afonso.

Em novembro de 2013 a UNIVASF organizou o seminário “Retrato da Rede

Básica de Saúde de Paulo Afonso e Região”, do qual participaram gestores e

membros das Secretarias Municipais de Saúde de vários municípios da mesorregião

de Paulo Afonso e representantes do grupo de trabalho constituído pelo Ministério da

Educação, para implantação dos novos cursos de medicina no país. O objetivo do

evento foi discutir com os gestores locais as principais expectativas e demandas na

área de saúde de suas localidades e em relação ao curso de medicina da UNIVASF

e sobre como este poderia contribuir para melhoria da qualidade dos serviços

oferecidos à população. Além disso, os gestores apresentaram as condições e a

possibilidade de oferta de locais para realização de atividades práticas do curso,

indicando as condições de acessibilidade, equipes de profissionais e infraestrutura

dos aparelhos de saúde que compõem as redes nos seus municípios.

Em março de 2014 um novo encontro foi realizado entre a equipe de

implantação do curso, os gestores locais e representantes da comunidade. Na

oportunidade, os representantes da UNIVASF puderam apresentar o panorama atual

do processo de elaboração desse Projeto Pedagógico, fizeram visitas técnicas às

obras da Escola de Formação da CHESF, localizado no município de Paulo Afonso,

Bahia, onde funciona provisoriamente o curso até a construção do campus definitivo.

Além disso, visitaram o Hospital da CHESF que já se encontra em processo de

incorporação à UNIVASF e que funcionará como Hospital de Ensino, além de algumas

Unidades do Programa Saúde da Família que servirão como campo de prática dos

estudantes. Durante a visita puderam conhecer também o funcionamento da unidade

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de saúde indígena que presta assistência a uma comunidade indígena nos arredores

da ilha.

Considerando que um dos objetivos principais do curso é a formação de

médicos aptos a atuarem no Sistema Único de Saúde com foco na atenção básica, é

de fundamental importância que os estudantes tenham vivência de práticas em

aparelhos que façam parte da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e que sejam

acompanhados por profissionais com expertise na área. Por isso, a contrapartida dos

municípios na garantia de carga horária protegida desses profissionais para que eles

atuem como preceptores dos estudantes é condição sine qua non para alcançar os

objetivos propostos neste projeto.

Por isso, a universidade está buscando firmar parceria com os órgãos gestores

da saúde do município, para que se crie um Pacto Pela Gestão da Educação em

Saúde, através do qual o município de Paulo Afonso e outros no seu entorno se

comprometam a garantir a contrapartida para o funcionamento do curso de medicina.

Como parte desta contrapartida, almeja-se que os municípios ofereçam condições de

infraestrutura e logística nas unidades de saúde que servirão como campo de atuação

prática dos discentes, além da inclusão de carga horária dedicada as atividades de

ensino do curso no cômputo dos encargos trabalhistas dos profissionais que atuarão

como preceptores.

3.2 PRINCÍPIOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS QUE NORTEIAM O CURSO A Constituição Federal de 1988, em seu inciso III do Art. 200, define que

compete ao Sistema Único de Saúde “ordenar a formação de recursos humanos na

área de saúde” (BRASIL, 1988). Neste sentido, ao implantar o curso de medicina em

Paulo Afonso a UNIVASF buscará promover a articulação entre os serviços de saúde

e o ensino profissional e superior em suas diversas facetas, tendo como finalidade

definir as prioridades, métodos e estratégias para a formação e educação continuada

dos recursos humanos do SUS, assim como incentivar a pesquisa e a cooperação

técnica entre as diversas instituições que compõem a rede de saúde local.

Buscando garantir que a formação médica proposta neste projeto siga as

diretrizes apontadas na Constituição Federal Brasileira, bem como os objetivos da

Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das Instituições Federais de

Ensino Superior do Ministério da Educação, o curso de medicina de Paulo Afonso,

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em seus aspectos conceitual, epistemológico e operacional, deverá seguir os

princípios definidos a seguir:

3.2.1 ACESSO UNIVERSAL À SAÚDE A Constituição Federal de 1988 estabelece que é dever do Estado prover o

acesso universal à saúde a todos os brasileiros, através da implantação de políticas

públicas que garantam o acesso a serviços de saúde nos níveis da prevenção,

promoção, diagnóstico e tratamento. O Sistema Único de Saúde, estabelecido nessa

mesma Constituição e regulamentado pela Lei Orgânica da Saúde 8.080/90, tem

entre seus princípios básicos a universalidade do atendimento, isto é, proporcionar à

população brasileira acesso às ações e aos serviços de saúde, através de entidades

vinculadas ao sistema, observando os princípios da equidade, da integralidade, da

resolutividade e da gratuidade.

A implantação do curso médico visa reforçar, junto aos médicos e profissionais

de saúde, a responsabilidade e o compromisso de mobilização para a continuidade

do processo de melhoria da prática médica, especificamente no âmbito da atenção

básica, exercendo com plena autonomia na busca de soluções para a melhoria da

qualidade de vida das populações. Portanto, considera-se que para se obter

qualidade na área da saúde nos cursos de graduação é indispensável que exista uma

articulação entre as instituições de ensino superior e o Sistema Único de Saúde

(SUS), sendo este um dos compromissos da UNIVASF para implantação do curso de

medicina em Paulo Afonso.

3.2.2 HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE A humanização do atendimento nos serviços de saúde trata de proporcionar o

estreitamento do vínculo entre os profissionais de saúde e a população, de maneira

que os primeiros possam considerar as pessoas como indivíduos que possuem

características, necessidades e desejos próprios, diretamente implicados em suas

decisões e estilos de vida. A formação de profissionais com práticas médicas nas

estratégias de saúde da população urbana, rural, indígena, LGBT e em privação de

liberdade, contribuirá fortemente com o entendimento da realidade da população

local. O convívio direto dos acadêmicos com os óbices da assistência à saúde será

instrumento de trabalho no processo de ensino-aprendizagem, por permitir que sejam

conhecidas as ferramentas que dificultam a prática médica, os contrastes com a vida

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real, permitindo desde os primeiros semestres do curso que o acadêmico, aprenda,

analise e torne-se apto a modificar a realidade. Neste sentido, a formação médica

humanizada deverá fomentar o atendimento mais próximo ao ambiente familiar e

cultural das pessoas, sedimentando nos formadores e corpo discente a prerrogativa

de que as pessoas têm direito ao atendimento de suas necessidades, mas são

diferentes, vivem em condições desiguais e com necessidades diversas. Portanto,

estes profissionais devem estar atentos às desigualdades e atuar no combate às

injustiças sociais, especialmente aquelas relacionadas à prestação de serviços de

saúde nas comunidades mais carentes.

3.2.3 INTEGRALIDADE E SAÚDE A proposta do curso é oferecer a estrutura de ensino-aprendizagem que

permita ao médico atuar de maneira integral nas ações de saúde voltadas para o

indivíduo e para a comunidade, buscando abordar a questão da saúde em todos os

níveis da promoção, prevenção, tratamento e reabilitação. O processo de ensino-

aprendizagem durante a formação médica em Paulo Afonso visará à sensibilização

sobre a prática de modo eficiente e eficaz a assistência à saúde, na intenção de

produzir resultados com qualidade, dentro de uma gestão democrática, que assegure

o direito de participação de todos os segmentos envolvidos com o sistema: dirigentes

institucionais, prestadores de serviços, trabalhadores de saúde e usuários dos

serviços. Englobará também, atores coletivos como os Conselhos de Saúde (níveis

nacional, estaduais e municipais), para melhor compreender o controle social no SUS

e obedecendo ao critério de composição paritária, ou seja, participação igual entre os

usuários e os demais participantes, ofertando poder de decisão e não apenas

consultivo, a todos os atores diretamente envolvidos com a implantação deste curso.

3.2.4 INTERDISCIPLINARIDADE A reorientação da formação do profissional da saúde exige repensar a

finalidade da educação, bem como a concepção de ensino e aprendizagem

desenvolvida no processo formativo desse profissional. No entanto, como é possível

pensar uma reforma, sem, contudo, reformar o pensamento? A partir desta premissa,

entende-se que uma formação voltada para uma “abordagem integral do processo de

saúde-doença”, precisa desenvolver no formando a competência de apreender o

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conhecimento de forma sistêmica, contextualizada, global e complexa. Para Edgar

Morin (2003):

(...) há inadequação cada vez mais ampla, profunda e grave entre os

saberes separados, fragmentados, compartimentados entre disciplinas, e,

por outro lado, realidades ou problemas cada vez mais polidisciplinares,

transversais, multidimensionais, transnacionais, globais, planetários

(p.13).

A educação “mundializada” do século XXI e a complexidade dos problemas da

sociedade contemporânea já não comportam mais um ensino fragmentado, mas sim,

como propõe Morin (2003), uma educação universalizante, que rompa com o

isolamento e a separação há muito tempo disseminadas e conservadas pela cultura

acadêmica entre as ciências humanas, exatas e da natureza. Essa abordagem tem

gerado a aprendizagem do conhecimento cada vez mais especializado, restrito a

profissionais que dominam uma única área, em detrimento das outras ciências. Esse

conhecimento resultou em uma cultura especializada, com dificuldade de entender as

relações que unem todas as disciplinas.

Nessa perspectiva, a interdisciplinaridade na formação do profissional em

saúde deve ser utilizada como uma ferramenta de troca e cooperação, constituindo,

assim, o alicerce da matriz curricular do curso de medicina de Paulo Afonso.

Isso posto, o modelo de currículo proposto por este Projeto Pedagógico

abrange conteúdos essenciais para a formação de médicos generalistas, com visão

humanista, crítico, reflexivo e capaz de atuar no processo saúde-doença. As

temáticas são integradas verticalmente e horizontalmente durante todo o curso de tal

maneira que a matriz curricular não adota uma abordagem focada em disciplinas ou

em especialidades médicas, respeitando-se, portanto, as mais modernas formas do

ensino médico.

3.2.5 PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A partir da segunda metade do século XX, após uma série de transformações

sociais, sanitárias e epistemológicas, houve uma crescente necessidade de

mudanças no processo de formação dos profissionais médicos. Logo, novas

concepções de aprendizagem foram sendo utilizadas, com o intuito de que os serviços

de saúde ofereçam profissionais capazes de articular promoção, prevenção, cura e

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reabilitação. Estas novas tecnologias também preparam os alunos a serem capazes

de visualizar a dimensão coletiva dos problemas e compreendam o indivíduo em um

contexto psicossocial. Para isso, o curso de medicina em Paulo Afonso, utiliza-se dos

seguintes processos de ensino-aprendizagem:

3.2.5.1 APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Os processos de ensino-aprendizagem devem ser norteados por uma

perspectiva na qual a aprendizagem é vista como efetiva apenas quando se torna

significativa em suas dimensões lógica, psicológica e afetivo/motivacional, fazendo

com que os conhecimentos prévios do aprendiz sejam valorizados e utilizados como

base para a construção dos conteúdos acadêmicos (AUSUBEL, 1982). Para este

autor, a aprendizagem significativa ocorre quando uma nova informação se relaciona

substancialmente a estrutura do indivíduo. Assim, uma proposição existente adquirida

de forma significativa que ancora as novas informações e dialoga com estes

parâmetros. Logo, se as novas informações não encontram tais estruturas de

ancoragem, o processo de aprendizagem passa a ter uma natureza mecânica e

memorizadora.

Dessa forma, considera-se a história do educando e ressalta-se o papel dos

docentes na proposição de situações que favoreçam a aprendizagem. Há, portanto,

duas condições para que a aprendizagem significativa ocorra: o conteúdo proposto

deve ser potencialmente motivador e o discente precisa estar disposto a relacionar o

conhecimento prévio com o conteúdo a ser trabalhado.

Assim, deve-se levar em conta que o aluno é capaz de aprender sozinho e o

que necessita da ajuda do professor. O ensino deve ser eficaz e ter significado para

o aluno. Para Coll (1996) a aprendizagem significativa requer duas condições: o

conteúdo deve ser significativo, isto é, ser utilizável pelo aluno, quando necessário; e

o aluno deve estar motivado.

De acordo com Penaforte (2001, p. 60), Dewey cita que não há aprendizagem

genuína em processos divorciados da experiência, que memorizam fatos sem

perceber relacionamentos, os quais geram um conhecimento superficial e destituído

de significado pessoal para o ser que aprende. Logo, aquisição de aprendizagem

torna-se, assim, o elemento vital para que uma experiência seja educativa.

Contrapondo-se à prática corrente do ensino tradicional, a prática

construtivista, teorizado por Piaget (1976), situa o professor no papel de provocar o

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raciocínio do aluno, procurando gerar desequilíbrios cognitivos (conflitos, problemas)

em relação ao objeto de conhecimento a fim de possibilitar interações ativas com o

conhecimento que levem o aluno a uma aprendizagem significativa. Neste caso, aluno

utiliza diferentes processos mentais (capacidade de levantar hipóteses, comparar,

analisar, interpretar, avaliar), desenvolvendo capacidade de assumir

responsabilidade por sua formação.

Neste sentido, a matriz curricular do curso de medicina em Paulo Afonso utiliza

estratégias de ensino-aprendizagem centradas nos estudantes, onde os mesmos são

estimulados a aprender com autonomia, seguindo o que é preconizado pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina de Junho de

2014, nas quais, em seu Art. 7º, inciso I, na educação em saúde, o educando deve: (...) aprender a aprender, como parte do processo de ensino-aprendizagem,

identificando conhecimentos prévios, desenvolvendo a curiosidade e

formulando questões para a busca de respostas cientificamente consolidadas,

construindo sentidos para a identidade profissional e avaliando, criticamente,

as informações obtidas, preservando a privacidade das fontes.

3.2.5.2 APRENDZAGEM REFLEXIVA A partir da ideia de que uma atividade que não se articula na consciência com

outras ações, constitui-se de conteúdo desprovido de significado. Torna-se ainda um

elemento vital para que uma experiência seja educativa. Uma experiência pode se

limitar a fase de tentativa e erro, ou pode ir mais além, onde a função reflexiva

descobre conexões entre as ações e consequências. O produto final da experiência

reflexiva é a capacidade de controlar as condições objetivas, de propiciar os fatores

que facilitam a produção de determinados efeitos e de eliminar outros que produzem.

A reorganização da experiência pelo pensamento muda a sua qualidade. O mundo

deixa de ser um amontoado de coisas arbitrariamente dispostas, ganhando

continuidade e coerência (PENAFORTE, 2001).

O pensamento reflexivo tem uma função instrumental, e origina-se no confronto

com situações problemáticas, uma vez que sua finalidade é prover o professor de

meios mais adequados de comportamento para enfrentar essas situações.

Estratégias para prática neste tipo de pensamento, reconhece que refletimos sobre

um conjunto de coisas quando pensamos sobre elas, mas o pensamento analítico só

acontece quando há um problema a resolver (ROMANOWSKY; DORIGON, 2008).

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O termo professional artistry serve para designar as competências que o

profissional revela em situações únicas e de conflito, esse conhecimento que emerge

espontaneamente nessas situações e não pode ser verbalizado, pode ser expressado

através da observação e da reflexão sobre a ação. De acordo com Romanowsky e

Dorigon (2008), Schön argumenta que, a partir da observação das práticas

profissionais, a conversa reflexiva que ocorre durante a ação junto com outros

participantes ou colegas é o centro da reflexão sobre a prática, e que essas conversas

reflexivas podem colaborar e contribuir para tomada de decisões, compreensão e

troca de conhecimento e experiências.

Sendo assim, a aprendizagem reflexiva proporciona que o educador não seja

apenas o profissional dotado de variados conhecimentos e sim aquele que

proporcione estratégias para que seus educandos adquiram conhecimentos

necessários na sua formação de forma crítica e autônoma. Sendo este um dos motes

na construção didática do curso de medicina em Paulo Afonso.

3.2.5.3 APRENDIZAGEM DE ADULTOS Paulo Freire (1987), em seu livro Pedagogia do Oprimido, propõe a educação

de adultos como prática de liberdade. Defende que a educação não pode ser uma

prática de depósito de conteúdos apoiada numa concepção de homens como seres

vazios, mas de problematização dos homens em suas relações com o mundo.

Em consonância com este pensamento, Penaforte (2001, p. 62) indica que “o

pensamento educacional abandona a noção da aprendizagem passiva, da mente

como um recipiente vazio a espera de preenchimento com informação factual. É

deixada para trás a ideia de que o conhecimento previamente acumulado e que nada

significa para o que vai se aprender, de que cada coisa nova conhecida permanece

desconectada do que existe e virá a existir na mente que aprende”.

Nessa perspectiva, os conhecimentos prévios dos alunos são sempre

valorizados nas metodologias ativas empregadas no curso de medicina em Paulo

Afonso. Assim, os conteúdos são organizados de forma em espiral, proporcionando

que os conteúdos já consolidados sejam relembrados aprofundando-os em diferentes

níveis de conhecimento de aprendizagem.

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3.2.6 METODOLOGIAS ATIVAS Segundo Farias e outros (2014), dentre os elementos que compõem as

metodologias ativas devem-se considerar, conceitualmente, dois atores: o professor,

que deixa de ter a função de proferir ou de ensinar, restando-lhe a tarefa de facilitar o

processo de aquisição do conhecimento; e o aluno, que passa a receber

denominações que remetem ao contexto dinâmico, tais como estudante ou educando.

Tudo isto para deixar claro o ambiente ativo, dinâmico e construtivo que pode

influenciar positivamente a percepção de educadores e educandos.

Ainda segundo este autor, frequentemente educadores utilizam metodologias

problematizadoras para levar o educando ao contexto prático, confrontando-o com

problemas reais ou simulados. Isto possibilita que o estudante empregue os

conhecimentos adquiridos de forma holística, minimizando a ocorrência de uma

educação fragmentada.

Segundo Cotta (2012, p.788), “as metodologias ativas baseiam em estratégias

de ensino fundamentadas na concepção pedagógica crítico-reflexiva, que permitem

uma leitura e intervenção entre os diversos atores e valorizando a construção coletiva

do conhecimento e seus diferentes saberes e cenários de aprendizagem”.

Sendo assim, o curso de medicina em Paulo Afonso visa em uma formação

que é voltada para o desenvolvimento de competências (conhecimento, habilidades

e atitudes). Para isso, utiliza Metodologias Ativas, abaixo discriminadas, com o

objetivo de proporcionar aos discentes uma maior autonomia na busca do seu

aprendizado, com base na reflexão se sua própria prática e comprometendo-se com

seu processo de formação.

3.2.6.1 APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS (ABP/PBL) Aprendizagem baseada em problemas (do inglês, Problem-based Learning) é

a aprendizagem que resulta do processo de trabalho orientado para a compreensão

ou resolução de um problema (BARROWS; TAMBLYN, 1980), mais precisamente,

“uma abordagem para a aprendizagem e a instrução na qual os estudantes lidam com

problemas em pequenos grupos sob a supervisão de um tutor” (SCHMIDT, 1993,

p.427).

De acordo com Farias e outros (2014), é uma metodologia ativa de

aprendizagem que trabalha com pequenos grupos, de aproximadamente 12

estudantes, com atividades divididas em etapas e que seguem os sete passos:

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1- Identificar e esclarecer os termos desconhecidos;

2- Definir os problemas a serem discutidos;

3- Discutir o problema, com base nos conhecimentos prévios;

4- Sintetizar as ideias e identificar os conhecimentos adicionais

necessários;

5- Estabelecer os objetivos de aprendizagem pelo grupo;

6- Estudo individual através do TEAD (Tempo de Estudo Autodirigido);

7- Compartilhar o resultado de seus estudos individuais, verificar se os

objetivos foram alcançados. Também ocorre uma avaliação do tutor e entre pares.

Nesta metodologia, ocorre uma valorização dos conhecimentos prévios dos

alunos, uma vez que a dinâmica possibilita seu uso durante as sessões de aberturas

dos problemas. Esta dinâmica busca uma motivação do aluno ante o problema

apresentado, uma vez que o próprio grupo estabelece os objetivos de aprendizagem

a serem alcançados. Neste ato de reflexão, o educando relaciona a sua história e

passa a ressignificar as suas descobertas.

Sendo assim, o ABP é a principal metodologia utilizada no curso de medicina

em Paulo Afonso e será empregada durante todo o curso, uma vez que possibilita ao

educando aprender a aprender, haja vista que ele não recebe o conteúdo pronto e

repassado pelo professor. Devendo ele próprio reconhecer e elencar os objetivos de

aprendizagem e solucionar as questões levantadas, e com auxílio do tutor,

valorizando assim a sua autonomia, reflexão e espírito crítico, a fim de adquirir uma

atitude de revisão permanente de sua própria prática.

3.2.6.2. METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

Segundo Berbel (1998), a proposta para o uso desta metodologia seria em

situações em que os temas estejam relacionados com a vida em sociedade. A

primeira referência para essa metodologia é o Método do Arco de Charles Maguerez

(Figura 1).

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Figura 1. Arco de Maguerez (apud COLOMBO; BERBEL, 2012).

O esquema consta de cinco etapas que se desenvolvem a partir da realidade

ou um recorte da realidade: observação da realidade; pontos-chave; teorização,

hipóteses de solução e aplicação a realidade (prática).

Logo, a primeira etapa é a observação da realidade, pelos alunos, a partir de

um tema ou unidade de estudo. Assim, o aluno deve registrar sistematizadamente o

que percebem. Tal observação permitirá aos alunos identificar dificuldades,

carências, de várias ordens, que serão transformadas em problemas, ou seja, serão

problematizadas. Na segunda etapa, os alunos refletem sobre as possíveis causas

da existência do problema em estudo. A terceira etapa, é a teorização, logo, é a etapa

do estudo, da investigação propriamente dita. A quarta etapa é a da hipótese de

solução, em que o estudo fornece elemento para que o aluno de forma crítica e

criativamente, elaborem possíveis soluções. Finalmente, a quinta etapa é a aplicação

da realidade, onde o aluno toma as decisões de execução ou encaminhamento.

Sendo assim, a metodologia da problematização é entendida como um

conjunto de técnicas e procedimentos intencionalmente selecionados e organizados

em cada etapa de acordo com a natureza do problema em estudo. Ela volta-se para

preparar o estudante para tomar consciência de seu mundo e atuar intencionalmente

para transformá-lo.

De acordo com Farias e outros (2014), trata-se de uma metodologia ativa de

ensino-aprendizagem que se baseia na análise de problemas da realidade,

diferentemente do ABP, em que os problemas são elaborados com base numa

proposta curricular.

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3.2.6.3 APRENDIZAGEM BASEADA EM EQUIPES (ABE) OU TEAM-BASED LEARNING (TBL) O TBL é um método de aprendizagem dinâmico, que proporciona um ambiente

motivador e cooperativo. O estudante sente-se motivado a participar, a classe é

dividida em pequenos grupos de cinco a oito estudantes, e bem heterogêneos. A

composição das equipes deve ser mantida ao longo do curso e os membros da equipe

podem avaliar seus pares. As sessões de TBL começam com um teste de avaliação

rápido, elaborado previamente, que é respondido previamente e individualmente, e

em seguida, por equipes, sendo as respostas analisadas com a classe

posteriormente. O objetivo das discussões em grupo é a troca de experiências, de

modo que todos devem chegar a um consenso sobre as questões do caso. Após isso,

as equipes se reúnem e revelam, ao mesmo tempo, suas respostas. Este, então, se

torna o material para a discussão em grupo, durante o qual os principais pontos de

ensino são revistos.

O TBL também tem sua fundamentação teórica baseada no construtivismo, em

que o professor se torna um facilitador para a aprendizagem em um ambiente despido

de autoritarismo e que privilegie a igualdade. As experiências e os conhecimentos

prévios dos alunos devem ser evocados na busca da aprendizagem significativa.

3.2.6.4 APRENDIZAGEM BASEADA EM PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO-SOCIEDADE (PIESS)

O conceito de educação baseada na comunidade, para a formação de

profissionais da saúde, é da década de 1970. Tem sido um tema que ganhou

importância nesses últimos anos, já que é um referencial para o desenho de currículos

de todos os cursos da área da saúde, recomendado por diretrizes (BOLLELA et al.,

2014).

Todavia, para além da aprendizagem baseada nesta comunidade, o estudante

permanece durante toda a formação inserido em um processo dinâmico de práticas

de integração entre o ensino, os serviços e a sociedade, na qual ao mesmo tempo

em que utiliza o cenário de prática para aprendizagem, produz conhecimento e

serviço de saúde para a população. Essa metodologia requer envolvimento dos

educandos com a comunidade, fazendo-se reflexões acerca das práticas em saúde

envolvidas para a construção de sua aprendizagem, diferente dos processos

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formativos que envolvem breves estágios nos cenários de prática (FERREIRA et al.,

2007).

O processo de formação adotado pela UNIVASF, campus Paulo Afonso,

contempla um currículo construído com base no princípio da responsabilidade social.

O discente passa a ter uma visão real das principais necessidades de saúde

da população, com respeito às suas ações éticas e aos seus valores sócio-

econômico-culturais. Além disso, a inserção gradual dos discentes na comunidade e

no SUS, desde o primeiro período do curso, proporciona aos mesmos múltiplos

cenários de aprendizagem prática.

Para que isso aconteça, no decorrer do curso de medicina os estudantes serão inseridos gradativamente na realidade política, social e cultural e, posteriormente, na prática clínica, através da sua imersão nos equipamentos sociais e da saúde das comunidades selecionadas. Essa participação busca proporcionar vivências que possibilitam o desenvolvimento das competências esperadas de um profissional médico. Deste modo, espera-se que ao longo do processo os discentes além de construírem conhecimentos e desenvolverem habilidades e atitudes, ofereçam à comunidade uma contrapartida no que diz respeito à assistência, gestão e educação em saúde.

Considerando-se esta gradual inserção, nos primeiros quatro períodos a integração discente-comunidade se dá por meio da compreensão do contexto político-sociocultural das localidades envolvidas a partir da observação sistemática e dos contatos com moradores, lideranças, profissionais da saúde entre outros e que atuam nessas comunidades. Nesse sentido, a intenção é que ao longo dos dois primeiros períodos do curso os alunos terão maior contato com a comunidade em geral, com

uma atuação mais direcionada para a prática profissional junto aos serviços de saúde locais nos terceiro e quarto períodos.

Nos períodos subsequentes, a proposta é de que os alunos sejam deslocados para outra comunidade/contexto e que comecem a construir e desenvolver atividades específicas da prática clínica. A partir de então, os alunos serão orientados basicamente por professores médicos, podendo os demais docentes atuarem de modo transversal, com complementações didáticas e teóricas importantes ao enriquecimento destas atividades. Ao iniciar o internato, deverá ser feita uma nova

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redistribuição dos alunos de modo que tenham acesso a um terceiro cenário de aprendizagem no que diz respeito à atividade de comunidade.

Busca-se, ainda, uma interação interprofissional (trabalho em equipe), na qual

o discente convive com toda a equipe da unidade de saúde, aprendendo a respeitá-

la e valorizá-la. De acordo com o art. 7º, inciso III das novas Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, o graduando deve: “aprender

interprofissionalmente, com base na reflexão sobre a própria prática e pela troca de

saberes com profissionais da área da saúde e outras áreas do conhecimento, para a

orientação da identificação e discussão dos problemas, estimulando o aprimoramento

da colaboração e da qualidade da atenção à saúde”.

3.2.7 RESPONSABILIDADE SOCIAL Partindo da perspectiva de que a universidade deve ser um local, por

excelência, no qual se constrói, socializa e se aplica o conhecimento científico, os

estudantes do curso de medicina de Paulo Afonso serão estimulados desde cedo a

compreenderem que os profissionais de saúde devem assumir a responsabilidade

sobre a saúde dos indivíduos, comunidades e povos, em especial das parcelas menos

favorecidas da sociedade. Neste sentido, o curso buscará, antes de qualquer coisa,

formar cidadãos comprometidos com a ética e justiça social, que pautem suas ações

no direito constitucional de acesso universal aos serviços de saúde e que se vejam

como membros de uma sociedade da qual somos todos responsáveis (MOTTA,

1988).

Para tanto, os docentes e técnicos do curso de medicina deverão atuar no

desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão que reflitam as

necessidades da população na qual a universidade está inserida e que permitam a

transformação da realidade local. Por esta razão, os processos de ensino-

aprendizado deverão, sempre que possível, ser construídos através do engajamento

em práticas desenvolvidas diretamente nas comunidades que compõem a área de

abrangência da UNIVASF em Paulo Afonso.

Além disso, e buscando cumprir seu compromisso enquanto instituição que

objetiva transformar a região do semiárido nordestino, a UNIVASF buscará atuar na

capacitação, implantação e divulgação de práticas de ensino, pesquisa e extensão

aos profissionais de saúde do SUS das localidades da região de Paulo Afonso, à

população e às demais instituições públicas e privadas, apoiando as organizações

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sociais (Conselhos Comunitários de Saúde) e promovendo contatos com os órgãos

de fiscalização do exercício profissional e com outras entidades representativas da

sociedade civil.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

3.3.1 OBJETIVO GERAL Formar profissionais médicos com elevado padrão de conhecimentos técnico-

científicos, capazes de atuar na promoção, prevenção e recuperação da saúde, a

partir de uma perspectiva integral pautada nos princípios da ética e bioética e de

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Medicina

(BRASIL, 2014).

3.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Formar médicos capazes de atuar nos três níveis de atenção à saúde,

especialmente nos níveis primário e secundário do Sistema Único de Saúde;

• Estimular a formação do Médico Generalista, capazes de aliar qualificada

formação técnico-científica com atitudes ético-humanísticas, com foco de atuação na

atenção básica, priorizando a Medicina de Família e Comunidade;

• Fortalecer a rede de assistência à saúde na região do município de Paulo

Afonso, integrando a atuação dos discentes e docentes aos serviços de saúde já

existentes;

• Favorecer a fixação de médicos na região de Paulo Afonso, devidamente

capacitados para atuarem no mercado de trabalho fora dos grandes centros urbanos,

com a mesma qualidade de tais localidades;

• Promover a integração entre atividades de ensino, pesquisa e extensão na

formação dos estudantes, através do estímulo a participação em programas

institucionais e governamentais como o Programa de Educação pelo Trabalho para a

Saúde (PET-Saúde), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)

e Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB).

3.4 PERFIL DO EGRESSO A estrutura curricular e a organização das atividades do curso buscarão

fomentar, ao longo da formação, o desenvolvimento de competências profissionais,

na forma de recursos cognitivos (que permitam ao profissional atuar na resolução de

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problemas de saúde, utilizando eficazmente o conhecimento científico), afetivos

(relacionadas à autorregularão emocional e à capacidade de reconhecer aptidões e

limitações pessoais, aplicando este conhecimento no aperfeiçoamento das práticas

de cuidado), interpessoais (que possibilitem ao profissional médico relacionar-se bem

com as outras pessoas, compreendendo suas realidades e assumindo suas

perspectivas) e motores (concernentes a habilidades físico-motoras necessárias à

execução de procedimentos de avaliação, diagnóstico e tratamento de problemas de

saúde).

Dentre as competências gerais esperadas após a formação dos estudantes,

destacam-se:

I. Atenção à saúde com a prática profissional e as atitudes dirigidas para o

atendimento das necessidades de saúde da população;

II. Raciocínio crítico e reflexivo sobre a atuação do médico no Sistema Único

de Saúde e sobre a necessidade de buscar uma formação continuada após seu

ingresso no mercado de trabalho;

III. Autonomia no processo de tomada de decisão, através da utilização do

conhecimento científico aplicado à realidade local de atuação do médico;

IV. Liderança e gestão de equipes multiprofissionais que atuam na estratégia

de Atenção à Saúde da Família e Comunidade;

V. Comunicação adequada com os usuários dos serviços de saúde e seus

familiares, equipe multiprofissional e comunidade científica;

VI. Competência pedagógica para atuar na elaboração e coordenação de

programas de promoção da saúde adequados à realidade local, bem como na

formação técnico-científica das novas gerações de médicos e na sua própria

formação profissional;

VII. Educação permanente em saúde, reconhecendo o caráter educativo do

próprio trabalho como um espaço de aprendizagem e construção de novos saberes

que visem à melhoria da qualidade dos serviços de saúde.

No que se refere às competências e habilidades específicas, almeja-se que os

profissionais médicos egressos do curso sejam capazes de:

I. Atuar como profissionais médicos comprometidos com as diretrizes da

Organização Mundial da Saúde e os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS);

II. Atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, mas com foco na atenção

primária e secundária;

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III. Compreender e analisar a multidimensionalidade do processo saúde-

doença a partir de seus determinantes políticos, biológicos, psicológicos e

socioculturais;

IV. Diagnosticar e tratar adequadamente doenças que afetam os seres

humanos em diferentes fases do desenvolvimento;

V. Utilizar adequadamente princípios da propedêutica médica;

VI. Obedecer aos princípios técnicos e éticos de referência e

contrarreferência;

VII. Promover a saúde integral dos indivíduos, suas famílias e comunidade,

contribuindo para melhoria da qualidade de vida;

VIII. Cuidar da própria saúde física e mental e buscar desenvolver-se como

cidadão e profissional;

IX. Conhecer suas próprias limitações, competências, virtudes, motivações e

valores e usar este conhecimento para nortear sua formação acadêmica e futura

atuação profissional;

X. Desenvolver um bom relacionamento interpessoal com pacientes e outros

profissionais, conhecendo, compreendendo, respeitando e respondendo

adequadamente às demandas, interesses, valores e necessidades das outras

pessoas;

XI. Conhecer e aplicar os princípios semiológicos e terapêuticos básicos para

o enfrentamento das principais causas de morbidade e mortalidade da população;

XII. Realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos no atendimento inicial de

urgências e emergências em todas as etapas de vida;

XIII. Desenvolver visão ampla e contextualizada do profissional médico na

sociedade, enquanto profissional responsável por discutir e aturar no planejamento

das políticas de saúde.

Tomando-se esses princípios como base, o curso propõe uma formação

médica que leve em consideração a identificação dos agravos à saúde mais

relevantes para o ensino médico, considerando-se a realidade epidemiológica da

região. Ao final do curso, o graduando estará preparado para a especialização nas

diversas áreas, por meio da Residência Médica, bem como deverá ser competente

para, no que se refere às patologias comuns à região, ser capaz de tomar as

seguintes atitudes básicas:

• Diagnosticar e tratar;

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• Realizar condutas de emergência;

• Suspeitar e encaminhar os casos que necessitem de atendimento de

maior complexidade.

3.5 MERCADO DE TRABALHO Em consonância com o disposto nas Diretrizes Curriculares para os cursos de

Graduação de Medicina (BRASIL, 2014) o Curso de Paulo Afonso objetiva formar

médicos com perfil generalista, com sólida formação técnico-científica, ética e

humanista, habilitados a atuar nos três níveis de atenção à saúde, mas

prioritariamente nos níveis primário e secundário, e apto a responder às demandas

do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro.

3.6 AVALIAÇÃO 3.6.1 AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação é uma ferramenta de instrumento de formação permanente e

necessária no processo de ensino-aprendizagem. É através deste tipo de método que

se pode verificar avanços e dificuldades, os quais tentam ser superados a fim de se

chegar no melhor aprendizado e resultados significativos.

O sistema de avaliação do curso de medicina está vinculado à Lei dos Mais

Médicos (lei nº 12.871/ 2013) que preconiza a saúde da comunidade e uma formação

médica generalista. Os critérios de avaliação são do tipo formativo e somativo, que

visa aprimorar o desenvolvimento do alunado, dos docentes e da comunidade

atendida no município de Paulo Afonso, Bahia.

A avaliação formativa é executada de forma contínua durante o processo

ensino-aprendizagem, com o intuito de aperfeiçoar suas expertises por meio de

abordagem regulatória permanente. Além disso, deve existir um feedback contínuo

entre discente e docente, bem como entre seus pares. Esta etapa faz com que seja

identificado o erro, e corrigido em tempo oportuno.

A avaliação somativa tem como característica principal inferir o grau de

conhecimento do discente em uma determinada área de aprendizagem, o que permite

classifica-la quantitativamente. Outra característica é certificar se o discente está apto

a avançar no curso de graduação, que é acompanhado e analisado em todas as

atividades de aprendizagem pelos docentes de cada semestre do curso. Entre as

avaliações somativas de cada semestre, existem as reavaliações que são

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oportunidades de recuperação, e ocorre quando os discentes são considerados

insatisfatórios no final de cada módulo ou semestre. Estas reavaliações são

realizadas após a aplicação de avaliação de conhecimentos e habilidades, de acordo

com critérios estabelecidos pelos docentes de cada semestre e apresentado aos

discentes no início de cada período do curso.

As avaliações são realizadas durante todo o curso e priorizam o ensino-

aprendizagem dos discentes, utilizando diversos instrumentos de avaliação. É

fundamental que o discente adquira conhecimento, mas também ética e

humanização, prevalecendo à saúde e o bem-estar do paciente. Neste âmbito, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) tem papel fundamental no

processo de sistema de avaliação e de acompanhamento do curso. O NDE se reúne

uma vez por mês, e através da atuação de seus membros, as atividades

desenvolvidas no curso são apreciadas no tocante aos aspectos pedagógicos e

metodológicos.

3.6.2 AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE 3.6.2.1 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser compreendida como parte do processo de aprendizagem,

caracterizando-se como momentos durante os quais o aprendiz recebe feedbacks

sobre seu processo de construção de conhecimento e tem a possibilidade de usá-los

como fonte de informação para aperfeiçoar suas estratégias cognitivas de

aprendizagem. Além disso, o processo de avaliação é visto como um movimento

dinâmico e dialógico, onde professor e aluno participam ativamente na construção do

conhecimento. Nessa perspectiva, os desempenhos são sempre provisórios ou

processuais e cada resultado obtido serve de suporte para um passo mais à frente.

Ou seja, a avaliação não é uma ação pontual, encerrada através de uma nota dada

ao fim de uma prova ou similar, mas sim diagnóstica e inclusiva.

Luckesi (2005) afirma que para a avaliação interessa o que estava

acontecendo antes, o que está acontecendo agora e o que acontecerá depois com o

estudante, na medida em que a avaliação da aprendizagem está a serviço de um

projeto pedagógico construtivo, que olha para o ser humano como um ser em

desenvolvimento, em construção permanente. Para um verdadeiro processo de

avaliação, não interessa a aprovação ou reprovação de um estudante, mas sim sua

aprendizagem e, consequentemente, o seu crescimento, daí ela ser diagnóstica –

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permitindo a tomada de decisões para a melhoria – e inclusiva, pois não descarta,

nem exclui, mas sim convida para a melhoria.

Numa perspectiva ativa do processo de ensino-aprendizagem, o estudante

deve assumir o papel de protagonista no processo, de modo a “desaprender” a atitude

de mero receptor de conteúdos e passando a buscar efetivamente conhecimentos

relevantes aos problemas e aos objetivos da aprendizagem. Desse modo, “iniciativa

criadora, curiosidade científica, espírito crítico-reflexivo, capacidade para

autoavaliação, cooperação para o trabalho em equipe, senso de responsabilidade,

ética e sensibilidade na assistência são características fundamentais a serem

desenvolvidas em seu perfil” (MITRE, 2008, p. 2137).

Tais características devem, portanto, permear não apenas as formas implícitas

de avaliação, mas, sobretudo, uma avaliação contínua que contribua para o

desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes de forma objetiva, prática e

contextualizada. Acresce-se a isto o fato de que o componente cognitivo (relacionado

ao domínio de conteúdos técnico-científicos) não deve ser o foco único do processo

de avaliação discente, que deve, na verdade, contemplar a construção gradual de

competências e habilidades de ordem afetiva, psicomotora e interelacional ao longo

do curso, tendo em vista os objetivos da formação aqui proposta e a importância

desses elementos para atuação do profissional da área da saúde, especialmente o

médico.

3.6.2.2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Frente a estes argumentos, o modelo de avaliação utilizado no curso de

medicina de Paulo Afonso possibilita ao estudante, por um lado, refletir e aperfeiçoar

seu próprio processo de construção do conhecimento a partir do engajamento nas

atividades propostas para o curso e, por outro, o conhecimento precoce das

necessidades dos usuários e das complexidades dos problemas de saúde locais dos

contextos nos quais eles atuarão. Portanto, o processo avaliativo passa a ter um

caráter formativo, buscando “proporcionar informações acerca do desenvolvimento

do processo de ensino e aprendizagem, para que o professor possa ajustá-lo às

características dos estudantes a que se dirige. Suas funções são as de orientar,

apoiar, reforçar e corrigir. ” (GIL, 2006, p. 247, 248).

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3.6.2.3 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Ao longo de todo o curso, os alunos serão submetidos a avaliações formativas

e somativas, permitindo o acompanhamento do processo de aprendizagem. Durante

as atividades estão previstos os seguintes momentos avaliativos formativos: • Autoavaliação: realizada pelo aluno, sobre o seu próprio desempenho;

deve englobar todas as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes),

ajudando-o a reconhecer e assumir mais responsabilidade em cada etapa do

processo de aprendizagem;

• Avaliação interpares: realizada pelos membros do grupo sobre o

desempenho de cada um dos participantes das atividades, ocorrendo em todas as

etapas do processo de aprendizagem;

• Avaliação pelo tutor: para identificar se os alunos alcançaram os

objetivos propostos para cada etapa do processo de aprendizagem, fornecendo

feedback constante;

• Avaliação do método: utilizada para que os alunos avaliem se o tutor e

a atividade desenvolvida facilitaram a construção das competências e obtenção dos

objetivos;

Para efeito de verificação do aprendizado dos conteúdos programáticos e suas

atitudes em cada módulo, os alunos serão submetidos a avaliações cíclicas

(somativas), conforme seguem abaixo:

Avaliação Integrada - AI

De caráter teórico-prático, esta avaliação utilizará situações-problemas que

agregarão os conhecimentos abordados em todas as atividades. Após a correção

avaliativa, o conjunto de professores envolvidos nas atividades deliberará sobre o

desempenho do aluno na resolução da situação problema, indicando os conceitos:

Satisfatório ou Insatisfatório.

Avaliação de Conhecimento Teórico - ACT

Esta avaliação consistirá na resolução de questões objetivas, que serão

elaboradas por todas as atividades (AIC, ATL, CCC, PIESS, Tutoria, Habilidades e

Atitudes). O quantitativo das questões ficará a critério de cada uma das atividades.

Após a correção das sentenças, o aluno receberá um conceito: satisfatório, quando

obtiver aproveitamento mínimo de 70% das questões de cada uma das atividades, ou

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insatisfatório, quando obtiver aproveitamento menor que 70% das questões de pelo

menos uma das atividades.

Avaliação de Atitudes (AA)

Esta avaliação ocorrerá durante todas as atividades do semestre e em duas

etapas, realizada pelos docentes através de baremas. Durante as semanas

avaliativas, os coordenadores das atividades e o coordenador do semestre se

reunirão com o intuito de concatenar os conceitos atitudinais atribuídos aos discentes

até o momento da semana de avaliação. Estes docentes deliberarão sobre o conceito

atitudinal do aluno, que será considerado satisfatório ou insatisfatório. Na semana

avaliativa, o discente considerado insatisfatório receberá por escrito, da coordenação

da Unidade Curricular, uma justificativa sobre este conceito com o intuito que o

mesmo corrija seu comportamento atitudinal.

A segunda semana avaliativa será o momento de definir o conceito final

atitudinal de todo o semestre. Lembrando que o discente foi informado a respeito do

seu conceito ao final da primeira semana avaliativa. Caso o discente não corrija este

comportamento poderá ser reprovado, culminando no conceito insatisfatório.

Além disso, ao final de cada ciclo de avaliações, as coordenações dos módulos

entregarão um relatório de pendências para cada um dos alunos. Nos relatórios

constarão os conteúdos em que o desempenho do aluno foi considerado insatisfatório

e que deverá estudar para o próximo ciclo de avaliações. De posse deste relatório, o

aluno deverá se preparar para o próximo ciclo de avaliações, agendando consultorias

com os docentes do curso.

Serão aprovados e considerados satisfatórios, os alunos que sanarem todas

as pendências até o 3º ciclo de avaliações (avaliação final). Os alunos que obtiverem

o conceito satisfatório serão aprovados e poderão seguir para a próxima Unidade

Curricular. No entanto, os alunos que não sanarem todas as pendências até o 3º ciclo

de avaliações serão considerados insatisfatórios e estarão reprovados. Estes alunos

deverão repetir toda a Unidade Curricular em que foram insatisfatórios, não podendo

se matricular na Unidade Curricular seguinte.

A avaliação das atividades do Colegiado de medicina de Paulo Afonso deverá

contemplar diversos níveis de análise, que partem do domínio individual (docentes,

técnicos, colaboradores do curso e estudantes) até o institucional (autoavaliação do

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curso e do projeto pedagógico, fomento institucional à participação em atividades de

pesquisa e extensão). Para tanto, diversas instâncias como o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), a Comissão Própria de Avaliação (CPA), Comissão Própria de

Avaliação do Curso (CPAC) e a Coordenação Pedagógica da Pró-Reitoria de Ensino

estabelecerão acompanhamento permanente das ações desenvolvidas pelo

Colegiado Acadêmico, fornecendo subsídios para que os dados produzidos a partir

das diferentes facetas da avaliação sejam usados como base para o contínuo

aperfeiçoamento do curso e execução dos objetivos propostos neste projeto

pedagógico.

Desta forma, o Colegiado de medicina de Paulo Afonso deverá promover um

planejamento semestral de gestão pedagógica, por meio do qual todo o corpo docente

do curso discutirá os objetivos e atividades propostas para o período, apresentando

as estratégias didático-pedagógicas que serão utilizadas para garantir que o caráter

integrativo do curso seja cumprido quando da execução das atividades. O

planejamento semestral de atividades deverá ser aprovado em reunião ordinária do

Colegiado, de acordo com os períodos previstos no calendário acadêmico da

UNIVASF. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) foi instituído

pela Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 e prevê que todas as instituições de

educação superior do país devam ser regularmente avaliadas, com o objetivo de

identificar o perfil e o significado de sua atuação, bem como elaborar estratégias para

melhorar a qualidade dos serviços educacionais oferecidos à população. Os

indicadores de qualidade das Instituições de Ensino Superior (IES) são constituídos

a partir da avaliação de dez dimensões relacionadas a diversos aspectos do

planejamento institucional, estrutura física e equipamentos, qualificação do corpo

docente, integração entre ensino, pesquisa e extensão, desempenho dos formandos

em avaliações padronizadas, dentre outros.

A Pró-Reitoria de Ensino por meio da atuação do Procurador Educacional

Institucional (PEI) e de sua Coordenação Pedagógica tem atuado junto aos

Colegiados de Graduação, para oferecer informações sobre o SINAES e auxiliar os

coordenadores de cursos durante os processos de reconhecimento e renovação de

reconhecimento, bem como elaboração do planejamento de ações do Colegiado, para

atendimento aos princípios e prerrogativas do SINAES.

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Em parceria com a Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), a Pró-Reitoria de

Ensino (PROEN) está planejando capacitações sistemáticas para os coordenadores

de colegiado, para que estes possam aprofundar seus conhecimentos a respeito do

SINAES e implementar ações que visem a melhoria da qualidade do ensino de

graduação, através da constante atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

3.2.6.3.1 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A Comissão Própria de Avaliação (CPA/UNIVASF) coordena o processo de

avaliação institucional em todos os aspectos e dimensões relacionados à atuação da

universidade, em conformidade com o que dispõe o Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES).

No que se refere à dimensão de ensino, a CPA possui um sistema eletrônico

de avaliação semestral das disciplinas ofertadas pelos cursos de graduação, baseado

em um instrumento padrão desenvolvido pela própria comissão e que foi homologado

pelo Conselho Universitário. A partir dos resultados dessa avaliação, cada

coordenador de curso tem à sua disposição subsídios que lhe permitem acompanhar

a atuação dos docentes em sala de aula e o desenvolvimento dos objetivos e

conteúdos dos Projetos Pedagógicos de Curso, tomando medidas cabíveis à correção

de possíveis falhas ou imperfeições quando necessário.

Além disso, há a CPAC do curso de Medicina em Paulo Afonso, instituída em

abril de 2015 e que tem como uma de suas principais atribuições dar seguimento ao

processo de acompanhamento e avaliação do referido curso, com a finalidade de

identificar o que tem tido êxito na implantação do curso, bem como o que requer uma

política de aprimoramento.

3.2.6.3.2 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS A Coordenação do Colegiado de medicina em Paulo Afonso deverá

desenvolver um sistema de acompanhamento dos egressos do curso para monitorar

em que setores e regiões eles têm se inserido e atuado, permitindo avaliar a médio e

longo prazo a eficácia da estratégia do Governo Federal em expandir o ensino médico

para regiões em que o número de profissionais de medicina é abaixo do recomendado

pela Organização Mundial de Saúde.

A proposta inicial é que seja criado um portal do egresso, associado à página

eletrônica do curso e às redes sociais, de maneira que os estudantes formados

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possam continuar acompanhando as atividades do curso e sejam estimulados a

contribuir com a formação dos novos estudantes. Neste sentido, buscar-se-á que a

médio e longo prazo os profissionais egressos da UNIVASF e já inseridos na rede de

assistência à saúde da região de Paulo Afonso atuem como preceptores dos novos

estudantes, compartilhando suas experiências a respeito da realidade local,

supervisionem atividades de estágio, ou mesmo se tornem professores associados

voluntários do curso de medicina, conforme estabelece a Resolução nº 05/2009 do

Conselho Universitário da UNIVASF.

3.7 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE A fim de que se possa garantir o princípio da igualdade de condições de acesso

e permanência dos graduandos de medicina do campus de Paulo Afonso, a UNIVASF

dispõe de uma ampla política de assistência acadêmica, por entender que, além do

compromisso com uma educação pública superior de qualidade, é necessário que se

garanta as condições necessárias para que estudantes de baixa renda possam

permanecer estudando ao longo de sua formação. Conforme o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI): Considera-se, pois, a assistência acadêmica como o direito de todo

estudante de ter condições de permanecer na Universidade,

independentemente de sua condição física ou financeira, e ser tratado

com igualdade, respeitando-se as diferenças, e possibilitando a todos

uma formação universitária consistente e compatível com as atuais

exigências da sociedade (UNIVASF, 2009, p.107).

O curso de medicina do campus de Paulo Afonso recebe discentes de todo o

Brasil. Nesse sentido, o programa de assistência acadêmica torna-se imprescindível

para a permanência dos discentes em seu processo de formação. Para tal a

Universidade oferece, juntamente com os demais órgãos de fomento, bolsas de

estudo e auxílio alimentação.

Segundo o PDI, a política de atendimento aos discentes deve ser pautada nos

quatro itens, a saber: 1. Formas de acesso e programas de apoio pedagógico e

financeiro; 2. Estímulos à permanência; 3. Organização estudantil e espaço para

participação e convivência e 4. Acompanhamento dos egressos.

Os programas de apoio financeiro, tais como bolsas de estudo e auxílio

alimentação desempenham um papel importante na formação do graduando que

ingressa no curso de medicina do campus de Paulo Afonso, visto que, alguns

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estudantes são bolsistas e depende dos referidos auxílios para continuarem

estudando. No que tange à organização estudantil e espaço para participação, os

graduandos do curso de medicina do campus de Paulo Afonso são representados

pelo Centro Acadêmico e ainda possuem proporcionalmente 30% da composição do

colegiado, juntamente com técnicos-administrativos, em relação ao número de

professores, com direito a voz e voto nas reuniões de colegiado, de acordo com a

decisão do CONUNI (Conselho Universitário da UNIVASF) nº 84/2012. Dessa forma,

os discentes são estimulados pelo Colegiado a participarem de atividades científicas,

culturais, artísticas e de lazer que visam, não só uma formação acadêmica e científica,

mas uma formação humanística e crítica da realidade que os cerca.

Para a realização de tais atividades como encontros científicos e congressos,

bem como para a realização de trabalhos de campo, o campus de Paulo Afonso conta

com um ônibus e uma van para o transporte dos discentes.

A Coordenação Pedagógica da PROEN desenvolve o Serviço de Apoio

Pedagógico (SAP), que tem como principal objetivo auxiliar professores e alunos de

graduação em suas atividades acadêmicas. No que diz respeito aos trabalhos dos

docentes, o SAP proporciona momentos de reflexão quanto à prática pedagógica,

formas de avaliação e metodologias de ensino e aprendizagem entre outras

abordagens. No que tange aos discentes, este trabalho foca questões de

aprendizagem. De modo geral, o trabalho do SAP almeja contribuir para significativa

melhora no desempenho acadêmico dos alunos de medicina e na tarefa de seu corpo

docente para que as atividades de ensino sejam, cada vez mais, efetivas e

significativas no contexto da formação destes novos profissionais. Além disso, o

Curso de medicina, conta com a presença de uma Pedagoga lotada no Campus Paulo

Afonso.

3.8 POLÍTICAS DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE De acordo com os princípios que regem o Sistema Único de Saúde, o curso de

graduação em medicina da UNIVASF se propõe a reavaliar e adequar o currículo, a

metodologia e o material didático, incluir conteúdos relacionados à reabilitação,

conforme as diretrizes fixadas na Política Nacional de Saúde da Pessoa com

Deficiência (BRASIL, 2008), de modo a possibilitar uma formação que habilite o

médico a atender a esse segmento da população.

Para promover ações voltadas para a inclusão de pessoas com deficiência, a

UNIVASF criou em 2008 a Coordenação de Políticas de Educação Inclusiva (CPEI),

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ligada à Pró-Reitoria de Ensino, que realiza atividades destinadas à implantação de

ações que promovam a acessibilidade do estudante com deficiência na UNIVASF.

Além disso, desenvolve projetos, em parceria com outros setores, com o intuito de

minimizar barreiras atitudinais na convivência entre as pessoas e proporcionar

reflexões acerca da inclusão na universidade e em diferentes ambientes.

Dentre as ações mais importantes da CPEI estão à oferta de cursos na área

de Acessibilidade (Libras, Braille e Diversidade) para a comunidade acadêmica e o

assessoramento em questões relativas à inclusão e acessibilidade. A CPEI também

realiza em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e a Associação de Surdos de

Petrolina, o Workshop Saúde em Libras, projeto que promove o ensino de expressões

básicas de Libras específicas para profissionais da área de saúde, através de

momentos de interação entre estudantes e pessoas surdas. O principal objetivo é

chamar a atenção do futuro profissional para a necessidade de se buscar novos

conhecimentos, fundamentais para o atendimento adequado a pessoas com

deficiência. A proposta é de que o curso de medicina de Paulo Afonso seja incluído

no planejamento anual de atividades da CPEI, recebendo os eventos que já são

desenvolvidos no campus de Petrolina e outros voltados especificamente para o

município baiano.

Com a chegada de novos servidores ao quadro efetivo da UNIVASF, a CPEI

passou a contar com a colaboração de dois intérpretes de Libras, o que, além de

representar a oferta de condições de acessibilidade ao estudante surdo na

universidade, o que facilitará a realização de atividades de ensino e de extensão que

proporcionem aprendizagens de natureza inclusiva. Um destes intérpretes poderá ser

designado justamente para atuar no apoio ao desenvolvimento de ações da CPEI

junto ao campus Paulo Afonso.

3.9. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Conforme estabelece a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010, cabe aos

Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) o trabalho de implantação, acompanhamento

e avaliação dos perfis curriculares dos cursos de graduação, zelando pela qualidade

da formação oferecida pelas IES e pela avaliação contínua do Projeto Pedagógico de

Curso.

O NDE do curso de medicina de Paulo Afonso é estimulado e apoiado pela

Coordenação Pedagógica da Pró-Reitoria de Ensino para que realize um trabalho

permanente de avaliação e discussão permanente do Projeto Pedagógico de Curso,

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de maneira a garantir que a operacionalização da matriz curricular proposta permita

a formação de egressos com as competências e habilidades previstas, assim como a

consecução dos objetivos do curso.

Para tanto, o NDE deverá estabelecer anualmente um cronograma de

atividades que envolva reuniões mensais para discussão e encaminhamento de

propostas à coordenação do curso, promoção de seminários para os docentes e

técnicos do curso, participação em atividades de cunho pedagógico ofertadas pela

Pró-Reitoria de Ensino e outros órgãos da UNIVASF, além de estabelecer diálogo

permanente com o Colegiado de medicina do Campus Petrolina e com os cursos de

medicina de outras IES. O NDE está composto por nove membros efetivos e dois

membros suplentes (Tabela 1).

Tabela 1. Composição integrante do NDE do curso de medicina.

4 ESTRUTURA CURRICULAR 4.1 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO A organização curricular promoverá desenvolvimento de um olhar crítico e

contextualizado sobre as múltiplas facetas do processo saúde-doença nos

estudantes, permitindo que eles sejam capazes de aplicar os conhecimentos

científicos no enfrentamento das dificuldades do sistema de saúde brasileira.

Conforme explicita Morin (2003, p. 25): O desenvolvimento da aptidão para contextualizar tende a produzir a emergência

de um pensamento “ecologizante”, no sentido em que situa todo acontecimento,

COMPOSIÇÃO TITULAÇÃO REG. DE TRABALHO PERMANÊNCIA Adirlene Pontes de Oliveira Tenório

Especialista 20h 2015

Arnaldo Rodrigues Patrício Especialista 20h 2015 Bruno Mello de matos Doutor D.E. 2015 Diana Maria Alexandrino Pinheiro

Especialista 40h 2015

Isaac Farias Cansanção Doutor D.E. 2016 Kátia Cordeiro Antas Mestre D.E. 2015 Márlon Vinícius Gama Almeida Mestre D.E. 2015 Natália Gomes de Morais Doutora D.E. 2015 Romero Henrique de Almeida Barbosa

Especialista 20h 2015

SUPLENTES Ana Elisabeth Cavalcanti Santa Rita

Especialista 20h 2015

Alberto Pinheiro de Moraes Neto

Especialista 20h 2015

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informação ou conhecimento em relação de inseparabilidade com seu meio

ambiente – cultural, social, econômico e político. Não só leva a situar um

acontecimento em seu contexto, mas também incita a perceber como este o

modifica ou explica de outra maneira.

Diante disso, neste projeto pedagógico, o curso está organizado em 12

Unidades Curriculares (UC), que correspondem aos semestres letivos. A carga

horária de cada UC tem 420 horas nos 8 primeiros semestres de curso, sendo que

nos 2º e 3º semestres os alunos cursarão a atividade de Construção de Conhecimento

Científico (CCC), tendo nestes períodos, o acréscimo de 60 horas. O discente a partir

do 6º semestre poderá cursar o TCC, que possui carga horária de 60h, distribuídas

em 3 semestres. Desta forma, os oito primeiros semestres terão uma carga horária

total de 3.480 horas. O internato ocorrerá nos quatro últimos semestres, possuindo

carga horária total de 3.600 horas. Ao longo dos 12 semestres do curso, o aluno ainda

deve cumprir, de acordo as exigências das Normas Gerais de Funcionamento do

Ensino de Graduação da UNIVASF - Resolução nº 08/2015, 120 horas de disciplinas

eletivas, 120 horas de Núcleos Temáticos e 200 horas de atividades extracurriculares.

Desta forma, o curso possui uma carga horária total de 7.520 horas.

As UC serão distribuídas em conformidade com os conteúdos programáticos a

serem abordados. Será feita uma organização em blocos, de maneira interdisciplinar,

e que o discente siga respeitando o nível de desempenho no processo de formação

médica, devendo este se elevar gradativamente ao longo dos seis anos.

O primeiro bloco contempla o primeiro ano do curso, denominando-se “Ciclo

vital – Da concepção à morte”. O segundo bloco distribui-se durante o segundo e o

terceiro ano de curso, sendo chamado de “Sinais e Sintomas”. O terceiro bloco foi

organizado durante o quarto ano, sendo denominado de “Grandes Clínicas”. Por fim,

os últimos anos do curso contemplam os quatro semestres de um bloco denominado

“Internato”.

O quadro abaixo resume a organização curricular, bem como a distribuição das

UC, com as subdivisões nos respectivos módulos, conforme a tabela 2.

Tabela 2. Quadro demonstrativo da matriz curricular das UC distribuídas por semestre.

BLOCOS SEMESTRE 1 SEMESTRE 2

CICLO VITAL

UNIDADE CURRICULAR 1 - CICLO VITAL I UNIDADE CURRICULAR 2 - CICLO VITAL II

DA CONCEPÇÃO AO NASCIMENTO

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CCC-I ADOLESCÊNCIA E IDADE

ADULTA ENVELHECIMENTO E MORTE

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SINAIS E SINTOMAS

SEMESTRE 3 SEMESTRE 4

UNIDADE CURRICULAR 3 - SINAIS E SINTOMAS I UNIDADE CURRICULAR 4 - SINAIS E SINTOMAS II

CCC-II DOR FEBRE, INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO

DIARREIA, VÔMITO,

ICTERÍCIA E OBSTIPAÇÃO

HIPOTENSÃO (DESIDRATAÇÃO),

HIPERTENSÃO E EDEMA

TOSSE, DISPNEIA E CIANOSE

SEMESTRE 5 SEMESTRE 6

UNIDADE CURRICULAR 5 - SINAIS E SINTOMAS III UNIDADE CURRICULAR 6 - SINAIS E SINTOMAS IV

NUTRIÇÃO E METABOLISMO FADIGA, PERDA DE PESO E PALIDEZ

PROLIFERAÇÃO CELULAR

DISTÚRBIOS SENSITIVOS E

MOTORES

TRANSTORNOS MENTAIS E DO

COMPORTAMENTO

TCC I

GRANDES CLÍNICAS

SEMESTRE 7 SEMESTRE 8

UNIDADE CURRICULAR 7 - GRANDES CLÍNICAS I UNIDADE CURRICULAR 8 - GRANDES CLÍNICAS II

CRIANÇA E ADOLESCENTE MULHER ADULTO/IDOSO EMERGÊNCIAS

TCC II TCC III

INTERNATO

SEMESTRE 9 SEMESTRE 10

UNIDADE CURRICULAR 9 - INTERNATO I UNIDADE CURRICULAR 10 - INTERNATO II

MEDICINA GERAL DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PEDIATRIA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

SEMESTRE 11 SEMESTRE 12

UNIDADE CURRICULAR 11 - INTERNATO III UNIDADE CURRICULAR 12 - INTERNATO IV

CLÍNICA MÉDICA CLÍNICA CIRÚRGICA EMERGÊNCIA RODÍZIO OPTATIVO

Cada UC, por sua vez, terá o conteúdo programático organizado em módulos,

com a finalidade de facilitar o processo de ensino-aprendizagem, que integrará os

conteúdos das diversas áreas científicas essenciais para a formação do médico,

numa abordagem teórico-prática interdisciplinar. Entre essas, será obrigatório o

cumprimento de uma carga horária em Gestão em Saúde, como também em

Liderança e Trabalho em Equipe, seccionadas entre as UC do curso, de acordo com

os critérios das novas diretrizes dos cursos de medicina (BRASIL, 2014). Durante os

2º e 3º semestres do curso, o conhecimento científico será abordado semestralmente

através de um módulo denominado Construção do Conhecimento Científico (CCC).

Nestes momentos, os conhecimentos sobre o pensamento científico serão

incorporados, gradualmente, à formação médica.

Para a organização do conteúdo programático a ser abordado nas atividades

planejadas pelo corpo docente, utilizou-se uma divisão esquemática em grandes

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eixos centrais de conhecimento. Estes eixos são trabalhados em atividades e estarão

dispostos de maneira que permitam ao discente sedimentar conhecimento, e

desenvolver habilidades e atitudes. Ou seja, desenvolverão no aluno as competências

esperadas em um profissional da medicina que esteja apto a atuar no SUS.

Esses eixos são:

I. Eixo Teórico; Atividades: Tutoria, AIC e CCC.

II. Eixo Prático; Atividades: Técnico-Laboratorial, Habilidades, Prática de Integração Ensino-

Serviço-Sociedade, AIC e Internato.

Na atividade de Tutoria, os estudantes desenvolverão atividades sob a

metodologia ABP (Aprendizado Baseado em Problema). Dessa forma, os alunos

serão separados em grupos de, no máximo, 12 participantes, para a realização da

atividade. Sob a orientação de um professor (tutor), os discentes irão analisar, discutir

e propor resoluções para uma “situação problema” relacionada à atuação do

profissional médico em seu dia-a-dia.

Os estudantes trabalham semanalmente nessa “situação problema”, que

demandará a articulação dos conhecimentos construídos nas atividades que

compõem cada Unidade Curricular, realizando uma abordagem do conteúdo

programático do semestre curricular e utilizando do seu Tempo de Estudo

AutoDirigido (TEAD), previsto pelo menos um por semana.

As “situações problema” são elaboradas por um grupo de docentes, que

compõe uma comissão de construção de problemas, estando estes lotados na

respectiva UC ou não, envolvendo os docentes de todas as atividades, e não somente

aqueles responsáveis pela atividade de tutoria. Dessa maneira, os conteúdos vistos

nas UC estarão articulados à atuação profissional nos aparelhos que compõem a rede

de assistência à saúde da região, bem como na integração teoria-prática que deve

estar presente na atuação médica efetiva.

Na atividade em Prática de Integração Ensino-Serviço-Sociedade, o estudante

deverá dedicar-se às atividades nos diversos dispositivos que compõem a rede de

atenção à saúde (Unidade Básica de Saúde - UBS, Unidade de Saúde da Família -

USF, Centro de Ação Psicossocial - CAPS, Núcleo de Apoio à Saúde da Família -

NASF, etc.) e em outras nas quais serviços da atenção primária à saúde são

demandados (ex: Fundação de Atendimento Socioeducativo - FUNASE, Centro de

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Referência Especializado em Assistência Social - CREAS e Centro de Referência da

Assistência Social - CRAS), vivenciando o SUS, relacionando-se com as equipes que

compõe cada unidade, sempre de maneira integrada a situação problema abordada

pela atividade de Tutoria.

A Atividade Teórico-Laboratorial (ATL) abordará, de forma teórico-prática, os

conhecimentos trazidos à tona nas atividades de Tutoria e Habilidades. É

contemplada nos três primeiros anos de curso, e buscar-se-á sedimentar o

aprendizado, uma vez que une teoria à prática nas áreas básicas e clínicas.

Assim como as atividades de ATL, Habilidades terá carga horária prática e

abordará os conhecimentos trazidos à tona na atividade de Tutoria, permitindo o

treinamento técnico nas habilidades fundamentais para o exercício da medicina,

estando contemplada nos quatro primeiros anos do curso.

Na Atividade Integradora Complementar (AIC), todos os conhecimentos

trabalhados nas atividades serão integrados, permitindo que o aluno tenha uma visão

interdisciplinar das atividades dos eixos teórico e prático do curso. Esta atividade

ocorrerá semanalmente, incorporando sistemas de avaliação (TBL, salto triplo,

OSCE) que possam analisar os níveis de competências e atitudes dos alunos, bem

como inserções de conferências e mesas redondas sobre as temáticas envolvidas em

cada módulo do curso.

A Construção de Conhecimento Científico tem como objetivo a obtenção de

conhecimento e a construção de habilidades necessárias para a utilização do método

científico na área médica, permitindo a difusão do conhecimento científico e a

preparação do alunado no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso

(TCC).

No sexto, sétimo e oitavo semestre do curso o estudante poderá desenvolver

um TCC, que buscará articular as competências desenvolvidas ao longo das

atividades de cunho profissionalizante do curso. Só estará apto à colação de grau e

obtenção do diploma, o aluno que for aprovado no TCC.

O Colegiado de curso deverá expedir normas complementares, fixando prazos

e demais procedimentos para elaboração dos TCC do curso de medicina de Paulo

Afonso, em momento oportuno.

As atividades de Internato objetivam promover o treinamento profissionalizante

intensivo do estudante em unidade de saúde, sob a supervisão de profissional mais

experiente e um coordenador médico. Busca ainda consolidar o conhecimento

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construído ao longo dos oito primeiros semestres de curso, promovendo

aprendizagem sobre a atuação médica em contato direto com usuários e outros

profissionais do serviço de saúde.

O Colegiado de curso expedirá as normas do bloco de internato, de acordo

com a versão mais atualizada das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os

cursos de graduação em Medicina, estando a versão atual regulamentada pela

Resolução CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014 (BRASIL, 2014).

4.2 MATRIZ CURRICULAR

Tabela 3. Ordenamento da matriz curricular do curso de medicina de Paulo Afonso.

1º Período Ciclo Vital I

Carga horária total 420 h 2º Período

Ciclo Vital II Carga horária total 450 h Pré-requisito Ciclo Vital I

3º Período Sinais e Sintomas I

Carga horária total 450 h Pré-requisito Ciclo Vital II

4º Período Sinais e Sintomas II

Carga horária total 420 h Pré-requisito Sinais e Sintomas I

5º Período Sinais e Sintomas III

Carga horária total 420 h Pré-requisito Sinais e Sintomas II

6º Período Sinais e Sintomas IV

Carga horária total 420 h Pré-requisito Sinais e Sintomas III

TCC I Carga horária total 15 h Pré-requisito Sinais e Sintomas III

7º Período Grandes Clínicas I

Carga horária total 420 h Pré-requisito Sinais e Sintomas IV

TCC II Carga horária total 15 h Pré-requisito TCC I

8º Período Grandes Clínicas II

Carga horária total 420 h Pré-requisito Grandes Clínicas I

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TCC III Carga horária total 30 h Pré-requisito TCC II

9º Período Internato I

Carga horária total 600 h Pré-requisito Grandes Clínicas I

10º Período Internato II

Carga horária total 1120 h Pré-requisito Internato I

11º Período Internato III

Carga horária total 1120 h Pré-requisito Internato II

12º Período Internato IV

Carga horária total 760 h Pré-requisito Internato III

Outras atividades obrigatórias Carga horária total 440 h Carga horária total do curso 7520 h

4.3 EMENTÁRIO

4.3.1 CONTEÚDOS NORTEADORES DO CURSO O ementário do curso está baseado em um conjunto de conteúdos norteadores

que embasarão as ementas das UC e de cada módulo do curso. Cada ementa seguirá

como base o teor de cada bloco dos conteúdos norteadores, e sendo compilado pelo

grupo de docentes de cada atividade dos eixos teóricos e práticos do curso de

medicina, Campus Paulo Afonso (ver anexo).

4.4. ESTÁGIOS O internato compreende o estágio curricular obrigatório do curso de graduação

em medicina. É, portanto, uma etapa importante e imprescindível para a formação

médica. Os cenários adotados para esta etapa incluem serviços próprios da

UNIVASF, conveniados ou em regime de parcerias estabelecidas por meio de

Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino-Saúde com as Secretarias Municipais

e Estaduais de Saúde, conforme previsto no art. 12 da Lei nº 12.871, de 22 de outubro

de 2013.

Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

medicina, o internato compreenderá um estágio supervisionado por docentes próprios

da UNIVASF. A carga horária prevista para o internato é de 3600 horas,

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compreendendo 49,58% da carga horária total do curso, superando os 35% de

exigência mínima. De toda a carga horária do internato, 1080 horas, que corresponde

a 30% do total, serão dedicadas aos serviços de Medicina Geral de Família e

Comunidade e em Serviço de Urgência e Emergência do SUS, predominando a carga

horária desenvolvida na atenção básica (Medicina Geral de Família e Comunidade),

outra exigência das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

Medicina. O restante da carga horária do internato será distribuído entre as áreas de

Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva e Saúde

Mental. Está previsto ainda, um período de internato para uma especialidade médica

opcional, a ser escolhida a critério do aluno.

A jornada semanal de prática compreenderá períodos de plantão que poderão

atingir até 12 (doze) horas diárias, observado o limite de 40 (quarenta) horas

semanais, nos termos da Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que

dispõe sobre o estágio de estudantes.

O colegiado do curso expedirá as normas do bloco de internato, de acordo com

a versão mais atualizada das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos

de graduação em Medicina, estando à versão atual regulamentada pela Resolução

CNE/CES nº 3, de 20 de junho de 2014.

4.5 NÚCLEOS TEMÁTICOS EXISTENTES VINCULADOS AO CURSO, OU PROPOSTAS DE CRIAÇÃO

Os Núcleos Temáticos Multidisciplinares (NTM) são atividades pedagógicas

que buscam promover ações voltadas para integração entre o ensino, a pesquisa e a

extensão com a participação de estudantes e profissionais de diferentes áreas do

saber, correspondendo a um conteúdo obrigatório na matriz curricular de todos os

cursos de graduação da UNIVASF (Inciso I, Art. 39 do Estatuto da UNIVASF). Cada

NTM deve possuir carga horária mínima de 120 horas (Resoluções nº 08/2015 e nº

03/2006 do Conselho Universitário) e ser composto por docentes e discentes de

diferentes áreas de conhecimento que deverão atuar em atividades voltadas para a

resolução de problemas da comunidade, através da aplicação de conhecimentos

científicos produzidos nas diversas áreas do saber.

Um dos objetivos de tornar obrigatória a participação nas atividades dos NTM

e ao cumprimento de disciplinas eletivas de outros cursos é favorecer uma formação

mais flexível e abrangente, levando os estudantes a se tornarem:

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Operadores transdisciplinares da ciência, que transitariam, durante a sua formação

e experiência de trabalho, em áreas diversas de conhecimento, desenvolvendo

uma sensibilidade privilegiada para a articulação de saberes e manejo da

complexidade dos fenômenos” (SAMPAIO et al, 2010).

Neste sentido, as matrizes curriculares dos cursos de graduação da UNIVASF

fomentam o desenvolvimento de competências relacionadas à atitude interdisciplinar,

atuação em equipes multiprofissionais e à integração com a comunidade local.

Uma vez que o campus de Paulo Afonso iniciou suas atividades apenas com o

curso de medicina, tem-se buscado fomentar a criação de Núcleos Temáticos que

envolvam o uso de tecnologias de Ensino à Distância, estratégia que já foi

eficazmente utilizada antes em outros campi da UNIVASF. Assim, será feita uma

articulação com a Secretaria de Educação à Distância para que os estudantes de

Paulo Afonso tenham a sua disposição vagas em disciplinas de cursos ofertados na

modalidade à distância.

Além de possibilitar o aprendizado na utilização das chamadas Tecnologias de

Informação e Comunicação (TIC) o uso dessas estratégias favorecerá a interação

entre docentes, técnicos e discentes do campus de Paulo Afonso com o restante da

comunidade acadêmica dos demais campi da UNIVASF.

4.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A partir do sexto semestre, o estudante poderá desenvolver o TCC, que

buscará articular as competências desenvolvidas ao longo dos CCC e atividades de

cunho profissionalizante. O TCC será orientado por um dos professores do curso ou

da UNIVASF, e só estará apto à colação de grau e obtenção do diploma, o aluno que

for aprovado no TCC.

O Colegiado de curso deverá expedir normas complementares, fixando prazos

e demais procedimentos para elaboração dos TCC do curso de medicina de Paulo

Afonso, em período oportuno.

4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES E DISCIPLINAS ELETIVAS O estatuto da UNIVASF prevê que os currículos plenos devam contemplar um

mínimo de 120 horas e um máximo equivalente a 10% da carga horária total do curso,

referentes a disciplinas eletivas. Entre essas, será obrigatório o cumprimento de uma

carga horária mínima de 40 horas em Domínio de Língua Estrangeira, ou a

comprovação do nível de proficiência em língua estrangeira (TOEFL, entre outros),

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durante sua graduação. Assim, ao longo de sua formação, os estudantes de

graduação da UNIVASF têm a oportunidade de entrar em contato com conteúdos e

professores de áreas diversas, o que favorece uma formação profissional

interdisciplinar e a construção de um olhar crítico sobre a produção do conhecimento

científico.

A aprendizagem decorrente da participação em situações práticas

relacionadas à produção do conhecimento e ao exercício profissional e que nem

sempre ocorrem na sala de aula é um importante veículo para desenvolvimento da

autonomia e complementam a formação recebida em sala de aula. Neste sentido,

para integralização do seu currículo os estudantes deverão cumprir, ao longo do

curso, ao menos 200 horas, referentes às atividades complementares, engajando-se

em programas como o PET-Saúde e o Pró-Saúde, Tutoria, Monitoria, Iniciação

Científica (PIBIC) e Iniciação à Extensão (PIBEX).

Além disso, os estudantes serão estimulados a participar de eventos

relacionados à formação científica e à atuação profissional do médico, como

Congressos, Simpósios, Cursos e Seminários e se engajar, desde cedo, em

programas de mobilidade estudantil e internacionalização, que permitirão aos

estudantes o contato e interação com docentes e discentes em outros centros de

formação médica do Brasil e do mundo.

O Colegiado do curso de medicina de Paulo Afonso estabelecerá as normas

para avaliar e acompanhar a participação dos estudantes em atividades

complementares, bem como os critérios para aproveitamento e cômputo da carga

horária referente a essas atividades, em período oportuno.

5 INFRAESTRUTURA E RECURSOS O curso de medicina de Paulo Afonso desenvolverá suas atividades no campus

provisório, localizado na Escola de Formação Profissional da CHESF, que conta com

doze salas de tutoria (capacidade de 12 pessoas), quatro laboratórios de habilidades

(capacidade para 12 pessoas), um laboratório de morfofisiologia (capacidade para 25

pessoas), um laboratório multifuncional (capacidade para 25 pessoas) e duas sala-

auditório (um com capacidade para 60 pessoas e outro para 40). Todas as salas de

tutoria estão equipadas com computador, quadro, retroprojetor, microscópio e modelo

anatômico, permitindo que os alunos tenham um ambiente equipado com recursos

teóricos e práticos para os estudos. O campus conta, ainda, com uma biblioteca

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dotada de amplo acervo de livros e com acesso à internet, que também poderá ser

acessada no laboratório de informática. Por fim, o campus conta com salas de

professores e espaços administrativos.

O curso conta, atualmente, com 28 docentes de diferentes áreas de

conhecimento, sendo 8 doutores, 7 mestres e 13 especialistas, conforme o quadro

abaixo:

Nome Titulação Área de Titulação Área de Concentração

Profa. Adirlene Pontes de Oliveira Tenório

Especialização Nefrologia Nefrologia

Prof. Alberto Pinheiro de Moraes Neto

Especialização Urologia Urologia

Profa. Ana Elisabeth Cavalcanti Santa Rita

Especialização Nefrologia Nefrologia

Profa. Anekécia Lauro da Silva

Doutorado Ciências Biológicas Parasitologia

Prof. Arnaldo Rodrigues Patricio

Especialização Radiologia Radiologia

Prof. Bruno Mello de Matos

Doutorado Biopatologia Bucal - Microbiologia e Imunologia

Microbiologia

Prof. Carlos Alberto de Lima Botelho Filho

Mestrado Medicina Interna Endocrinologia

Prof. David Fernandes de Lima

Doutorado Biotecnologia Farmacologia

Profa. Diana Maria Alexandrino Pinheiro

Especialização Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia e Obstetrícia

Prof. Diogo Vilar da Fonseca

Doutorado Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos

Morfofisiologia Humana/Anatomia e Fisiologia Humana

Prof. Franklin Passos de Araújo Júnior

Especialização Ortopedia e Traumatologia

Ortopedia e Traumatologia

Prof. Isaac Farias Cansanção

Doutorado Biotecnologia Genética

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Profª. Isnaia Firminia de S. Almeida Agostinho de Mello

Especialização Dermatologia Dermatologia

Prof. Jarbas Delmoutiez Ramalho Sampaio Filho

Mestrado Ciências da Saúde Gastroenterologia

Profa. Joilda Silva Nery

Doutorado Saúde Coletiva Epidemiologia

Profa. Kátia Cordeiro Antas

Mestrado Psicologia Psicologia

Prof. Marlon Vinicius Gama Almeida

Mestrado Saúde Coletiva Saúde da Família e Comunidade

Prof. Matheus Rodrigues Lopes

Doutorado Fisiopatologia Médica

Bioquímica Clínica

Profa. Natália Gomes de Morais

Doutorado Medicina Tropical Imunologia

Prof. Paulo Roberto Marinho Meira

Especialização Medicina de Família e Comunidade

Medicina de Família e Comunidade

Prof. Pedro Pereira Tenório

Mestrado Patologia Patologia Humana

Prof. Ricardo de Lima Lacerda

Mestrado Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente

Medicina de Família e Comunidade

Prof. Rodrigo Dugnani Doutor Ciências Sociais Antropologia

Prof. Romero Henrique de Almeida Barbosa

Especialização Cardiologia Cardiologia

Prof. Vicente da Silva Monteiro

Especialização Otorrinolaringologia Otorrinolaringologia

Prof. William Novaes de Gois

Especialização Cardiologia Clínica Médica

Prof. William Rodrigues de Freitas

Doutorado Biociências e Biotecnologia - Biologia Celular

Morfologia

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Profa. Yanna Carolina Abdala Braga Lacerda

Especialização Pediatria Pediatria

6 DOCUMENTOS NORMATIVOS O Colegiado de curso deverá expedir documentos normativos que

regulamentem o internato, o TCC e as atividades complementares, em período

oportuno.

7 DURAÇÃO MÁXIMA E MÍNIMA De acordo com o Parágrafo único do Art. 2º das Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, o prazo mínimo para a integralização

do curso médico, é de 6 (seis) anos.

Neste sentido, o discente do curso de Medicina em Paulo Afonso terá o prazo

máximo de 9 (nove) anos para a sua conclusão. Assim, para fins de jubilamento, o

discente poderá ter apenas 3 reprovações (consecutivas ou não), ao longo do curso.

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56

ANEXOS 1. ORDENAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR POR ATIVIDADE DO CURSO DE MEDICINA DE PAULO AFONSO.

1º Período

Ciclo Vital I

Módulo 1: Concepção ao Nascimento/

Módulo 2:

Crescimento e Desenvolvimento

Atividade Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180 PIESS 60 ATL 60

Habilidades/Atitudes 60 AIC 30 30

Carga Horária Total 420 2º Período

Ciclo Vital II

Pré-requisito:

Ciclo Vital I

Módulo 1: Adolescência e Idade Adulta/

Módulo 2:

Envelhecimento e Morte

Atividade Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180 PIESS 60 ATL 60

Habilidades/Atitudes 60 AIC 30 30

CCC-I 30 Carga Horária Total 450

3º Período

Sinais e Sintomas I

Pré-

requisito: Ciclo Vital II

Módulo 1: Dor/

Módulo 2: Febre, Inflamação e

Infecção

Atividade Carga

Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180 PIESS 60 ATL 60

Habilidades/Atitudes 60 AIC 30 30

CCC-II 30 Carga Horária Total 450

. 4º Período

Sinais e Sintomas II

Pré-

requisito: Sinais e

Sintomas I

Módulo 1: Diarreia, Vômito, Icterícia e

obstipação/

Módulo 2: Hipotensão

(desidratação), Hipertensão e

Edema/

Módulo 3: Tosse, Dispneia e

Cianose

Atividade Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180

PIESS 60

ATL 60

Habilidades/Atitudes 60

AIC 30 30 Carga Horária Total 420

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57

6º Período

Sinais e Sintomas

IV

Pré-requisito: Sinais e

Sintomas III

Módulo 1: Proliferação

Celular/

Módulo 2: Distúrbios

Sensitivos e motores/

Módulo 3:

Transtornos mentais e do

comportamento

Atividade Carga

Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180

PIESS 60

ATL 60

Habilidades/Atitudes 60

AIC 30 30 TCC I

Pré-

requisito: Sinais e

Sintomas III

TCC I 15

Carga Horária Total 435 7º Período

Grandes Clínicas I

Pré-

requisito: Sinais e

Sintomas IV

Módulo 1: Criança e Adolescente/

Módulo 2: Mulher

Atividade Carga

Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180

PIESS 60

Habilidades/Atitudes 120

AIC 30 30 TCC II

Pré-

requisito: TCC I

TCC II 15

Carga Horária Total 435

5º Período

Sinais e

Sintomas III

Pré-requisito: Sinais e

Sintomas II

Módulo 1: Nutrição e Metabolismo/

Módulo 2: Fadiga, Perda de Peso e

Palidez

Atividade Carga Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180

PIESS 60

ATL 60

Habilidades/Atitudes 60

AIC 30 30 Carga Horária Total 420

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58

8º Período

Grandes Clínicas II

Pré-

requisito: Grandes Clínicas I

Módulo 1: Adulto/Idoso/

Módulo 2:

Emergências

Atividade Carga

Horária Teórica

Carga Horária Prática

Tutoria 180

PIESS 60

Habilidades/Atitudes 120

AIC 30 30 TCC I

Pré-

requisito: TCC II

TCC III 10 20

Carga Horária Total 450

9º Período

Internato I

Pré-requisito: Grandes Clínicas II

Atividade

Carga Horária

Medicina Geral de Família e Comunidade

600

Carga Horária Total 600 10º Período

Internato II

Pré-

requisito: Grandes Clínicas II

Atividade

Carga Horária

Pediatria 560

Ginecologia e Obstetrícia 560

Carga Horária Total 1120

11º Período

Internato III

Pré-requisito: Grandes Clínicas II

Atividade

Carga Horária

Clínica Médica 560

Clínica Cirúrgica 560

Carga Horária Total 1120

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12º Período

Internato IV

Pré-requisito: Grandes Clínicas II

Atividade

Carga Horária

Emergência 480

Rodízio Optativo 280

Carga Horária Total 760

Outras atividades obrigatórias

Atividade Carga Horária

Núcleo Temático 120 Disciplinas Eletivas 120

Atividades complementares 200 Carga Horária Total 440

Resumo da carga horária total do curso

Atividade Carga Horária

Unidades Curriculares - 1º ao 4º ano e TCC 3.480 Internato – 5º e 6º ano 3.600

Outras atividades obrigatórias 440 Carga Horária Total 7.520

2. CONTEÚDOS NORTEADORES DAS EMENTAS CICLO VITAL I Aleitamento materno. Anamnese. Atendimento ao recém-nascido na sala de parto.

Avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança. Biomoléculas. Divisão

Celular. Características psicológicas da gestação. Células pluripotenciais. Células

totipotenciais. Ciclo menstrual. Código de Ética médica Ética médica: princípios e

fundamentos. Código de Ética Médica. Comunidade: aspectos conceituais e teóricos.

Comunidade: aspectos conceituais e teóricos. Conselho Federal e Regional de

Medicina. Conselho regional e federal de medicina. Desenvolvimento dos tecidos e

órgãos do corpo humano. Desenvolvimento infantil até a fase pré-puberal.

Desenvolvimento psicomotor da criança. Determinantes biológicos e sociais

envolvidos nas gêneses das doenças. Determinantes biológicos e sociais envolvidos

nas gêneses das doenças. Diagnóstico clínico, por imagem e laboratorial da

gestação. Educação e saúde. Educação e saúde. Embriologia. Microscopia.

Endemias, surto, epidemias e pandemias. Endemias, surto, epidemias e pandemias.

Estrutura celular: principais componentes e organelas. Etapas e controle do ciclo

celular. Fisiologia da gravidez e hormônios placentários. Formação do embrião

humano e suas malformações. Fundamentos da microscopia ótica. Gametogênese e

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60

fertilização humana. Histologia de Muscular e Nervoso. Histologia Epitélios e

Conjuntivos. História natural das doenças. História natural das doenças. Homeostase.

Implantação e desenvolvimento embrionário. Imunização ativa e passiva. Integração

celular: junções celulares, adesão celular e matriz extracelular. Introdução a

anamnese. Introdução à epidemiologia. Introdução à epidemiologia. Introdução à

genética. Introdução à histologia: características gerais dos principais tecidos do

corpo humano. Introdução à anatomia: terminologias e posições anatômicas.

Introdução à propedêutica da gestação. Introdução aos termos técnicos em medicina.

Marcos do desenvolvimento saudável e prevenção de acidentes. Mecanismos de

assistência no trabalho de parto normal. Morfofisiologia macroscópica e microscópica

dos sistemas endócrino, nervoso e sensorial. Protozoários, helmintos e artrópodes de

interesse médico – 59 modelos para descrição de aspectos morfobiológicos dos

parasitos e aspectos clínicos e epidemiológicos das parasitoses mais frequentes nas

diferentes regiões brasileiras. Morfofisiologia macroscópica e microscópica dos

sistemas muscular e esquelético. Morfofisiologia do sistema reprodutor feminino e

masculino. Nomenclatura anatômica, posições, eixos, planos e termos descritivos.

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Novas

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. O período

fetal. Parto. Gestação. Pré-natal. Perfil de morbimortalidade da população brasileira.

Perfil de morbimortalidade da população brasileira. Placenta e membranas fetais.

Potencial de membrana e os mecanismos envolvidos no potencial de ação. Potencial

de Membrana e Sinalização Celular. Princípios da atenção pré-natal. Princípios de

ética e bioética. Princípios de puericultura. Programa Nacional de Humanização do

Parto, Pré-natal e Puerpério. Programa Nacional de Imunização. Prontuário médico e

suas implicações legais. Propedêutica da gestação. Puerpério patológico (depressão

pós-parto, infecção puerperal). Receptores de membrana e os sistemas de

transdução de sinais biológicos. Reforma Sanitária. Relação médico paciente.

Replicação gênica. Rotina da consulta médica geral, prontuário médico. Saúde

psicoafetiva da criança. Ser saudável e/ou ser doente: aproximações e

distanciamentos. Ser saudável e/ou ser doente: aproximações e distanciamentos.

Sinais vitais e somatoscopia. Sistema Único de Saúde. Sistema Único de Saúde.

Somatoscopia e sinais vitais. Técnicas de biologia molecular. Técnicas do exame

físico geral. Termos técnicos usados em medicina. Territorialização. Transporte

através da membrana. Vias da informação (Síntese proteica).

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REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO,

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REZENDE, M. Obstetrícia fundamental. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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CICLO VITAL II A elaboração e o desenvolvimento de pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A investigação e iniciação científica. A promoção da saúde e a responsabilidade do poder público. A reforma sanitária brasileira. Ação do etanol no SNC. Ação do hormônio do crescimento nos diversos sistemas. Alterações cadavéricas. Anatomia do abdome. Anatomia do coração normal. Anatomia do Sistema Respiratório. Anatomia e a fisiologia gástrica. Aplicabilidade médica e o princípio da técnica da densitometria óssea. As diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Aspecto psicológico da autoafirmação na adolescência. Aspectos culturais da construção da adolescência (o que é valorizado e o que é rejeitado). Aspectos culturais dos cuidados com a saúde masculina (representação do homem-ferro). Aspectos da saúde do trabalhador relacionada ao alcoolismo. Azoospermia e conhecer as suas causas. Base genética do nanismo. Caracteres sexuais primários e secundários de ambos os sexos. Características do espermograma. Caracterização do gênero como processo psicossocial. Causa dos tremores corporais. Comportamento sexual na adolescência: DST e sexualidade. Dados de morbimortalidade das doenças cardiovasculares, segundo o DATASUS. Dados estatísticos de morbimortalidade relacionados ao tabagismo. Diferentes formas de apresentação de intersexo, suas características físicas e causas. Dimensões psíquicas e afetivas sobre a incapacidade reprodutiva. Doenças genéticas multifatoriais e fatores genéticos estão envolvidos na Doença de Parkinson. Educação em saúde e suas estratégias dentro do Programa de Saúde da Família. Embriologia do sistema geniturinário. Espermatogênese. Farmacocinética e a farmacodinâmica da digoxina e furosemida. Farmacocinética e a farmacodinâmica da levodopa. Farmacocinética e farmacodinâmica do Diclofenaco de sódio. Farmacocinética e farmacodinâmica do Omeprazol. Farmacocinética e farmacodinâmica dos salbutamol e brometo de ipratrópio. Farmacologia do Decanoato de nandrolona. Financiamento em Saúde. Fisiologia das fibras musculares esqueléticas. Fisiologia das trocas gasosas. Fisiologia do climatério. Fisiologia do controle motor pelo SNC. Fisiologia do eixo hipotálamo-hipofisário do hormônio do crescimento. Fisiologia do simpático e parassimpático relacionado ao problema. Fisiologia hormonal relacionada a puberdade do sexo feminino. Fisiologia hormonal relacionada a puberdade do sexo masculino. Fundamentos e práticas na Medicina Geral de Família e Comunidade Territorialização e planejamento de saúde. Gerenciamento em saúde. Hematopoese. Hemograma. Impacto de situações estressoras para o coração (estímulo sexual, álcool e cigarro). Impacto do alcoolismo no ambiente familiar. Impacto do diagnóstico

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da doença para a estrutura familiar. Impacto do exercício físico na resposta imunológica. Impacto psicológico das anomalias genitais no paciente e na família. Impacto social do isolamento no processo de saúde do idoso. Implicações físicas, psicológicas e sexuais decorrentes do climatério. Importância do papel da família no prognóstico da doença. Indicação do atestado de óbito. Indicações da endoscopia digestiva alta (EDA). Influência da idade no desempenho sexual masculino no paciente hígido. Influência do exercício físico na imunidade. Leis Orgânicas da Saúde (LOAS) 8.080 e 8.142. Lesão reversível de lesão progressiva. Mecanismo da excitação celular e condução do impulso nervoso através das membranas celulares. Mecanismos envolvidos na apoptose e necrose celular. Modelos de atenção à saúde. Morfofisiologia macro e microscópica dos sistemas reprodutor masculino, urinário, endócrino, cardiovascular, digestório, respiratório e sensorial. Noções básicas de Declaração de Óbito. Noções básicas de eletrocardiograma. Noções básicas de Rx de tórax e do abdome. O exercício da escrita como elemento constitutivo da produção e expressão do conhecimento. Organização/padrão social sobre a maternidade e paternidade. Os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento científico. Pancitopenia. Papel de equipes multidisciplinares no tratamento de cardiopatas. Papel do IML no atestado da morte. Papel do Serviço de Regulação do SUS. Plano terapêutico singular. Principais eventos desencadeantes da apoptose e necrose. Principais fatores associados à disfunção erétil. Principais mecanismos relacionados à atuação farmacológica do etanol. Programa de Saúde da Família (PSF). Propedêutica abdominal. Propedêutica do sistema cardiovascular. Propedêutica respiratória. Rede de apoio psicossocial para o problema relacionado a álcool e drogas (CAPS-AD). Relação entre questões psicossociais (ansiedade, perda familiar) e doenças cardíacas. Relação médico-paciente/adolescente. Reposição hormonal no climatério com estrógenos de baixa dosagem. Riscos da automedicação. SAMU e sua forma de atendimento. Sífilis e apontar as características clínicas da Sífilis Primária Medidas preventivas das DST´s. Sintomatologia com as alterações hematológicas. Tipos de morte celular indicados no problema. Tomografia Computadorizada do Abdome e Ultrassonografia do Abdome. Tomografia computadorizada do tórax. Vigilância Epidemiológica, busca ativa e principais medidas de morbidade (incidência e prevalência). Visão cultural sobre o relacionamento entre mulheres mais velhas e homens mais jovens.

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psicológicos, de gênero e afetivos relacionados à dor. Assepsia, antissepsia e

degermantes. Campos cirúrgicos. Características propedêuticas da dor, febre,

inflamação e infecção. Conhecer os principais exames laboratoriais para investigação

etiológica do processo inflamatório e infeccioso. Estudo dos aspectos etiológicos,

fisiopatológicos, farmacológicos, imunológicos, propedêutica da dor, febre,

inflamação e infecção. Exame físico geral. Fases de elaboração e desenvolvimento

de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Histologia do Sistema Locomotor. Histologia

do Sistema Nervoso. Instrumental básico cirúrgico. Lavagem das mãos. Lesões de

Pele no contexto geral. Limpeza e manuseio de feridas. Linhas de cuidado em saúde.

Manuseio prático dos nós cirúrgicos. Medicalização e saúde. Medidas de associação

de risco. Metodologias de investigação e instrumentos de intervenção. Métodos e as

técnicas de análise presentes na produção do conhecimento científico. Métodos

imagenológicos no diagnóstico da dor e inflamação. O exercício da escrita como

elemento constitutivo da produção e expressão do conhecimento. Pesquisas e

trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições

de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT). Prevenção quaternária. Propedêutica Neurológica. Propedêutica

Osteoarticular. Redes de atenção à saúde. Redes de atenção nos serviços públicos

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75

de saúde para o tratamento e diagnóstico da dor, febre, inflamação e infecção. Riscos

socioeconômicos, de recursos e de cobertura. Saúde e trabalho. Sistema de

informação e indicadores em saúde. Suturas e fios. Vigilância ambiental. Vigilância

epidemiológica: notificação compulsória, investigação e medidas de controle.

Vigilância sanitária aplicada às infecções extra e intra-hospitalares.

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SINAIS E SINTOMAS II A Hipertensão primária e secundária. A investigação e iniciação científica. Abordagem

do paciente com doenças do estômago – dispepsia, gastrite, doença péptica,

neoplasia. Absorção da água, dos sais, e vitaminas. Acidente doméstico e obstrução

de vias aéreas superiores. Anamnese e exame físico direcionados aos sinais e

sintomas das patologias abdominais, cardiovasculares e respiratórias mais comuns

na prática clínica. As diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas

e trabalhos acadêmicos. Aspectos psicossomáticos da diarréia vômito, obstipação.

Assepsia e antissepsia, degermantes. Bactérias, fungos e vírus envolvidos nas

patologias mais importantes em nosso meio, modelos para descrição de aspectos

morfofuncionais e patogenéticos. Centro cirúrgico (setorização). Diagnóstico e

conduta nas doenças mais prevalentes: hipertensão arterial e suas complicações,

síncope vaso-vagal, choque anafilático, trauma abdominal e choque hipovolêmico,

insuficiência cardíaca congestiva. Diagnóstico e conduta terapêutica nas doenças

mais prevalentes: pneumonias, tuberculose, tromboembolismo pulmonar. Diferentes

tipos de fios de sutura. Digestão e absorção dos alimentos. Disponibilidade de

serviços no SUS para o diagnóstico e terapia das doenças intestinais. Disponibilidade

do SUS em relação rede referencial para o diagnóstico e terapêutica adequado.

Disponibilidade do SUS em relação rede referencial para o diagnóstico e terapêutica

adequado. Doença hipertensiva específica da gestação. Doenças da vesícula e das

vias biliares – colecistite, litíase biliar. Doenças do intestino – doenças intestinais

inflamatórias, síndrome desabsortiva, diarreia aguda e crônica. Doenças inflamatórias

intestinais. Estruturas do sistema digestório e as imagens correspondentes. Exames

parasitológicos de fezes: Técnica de Hoffmann, Pons e Janer e Método de Kato-Katz.

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82

Fisiologia da respiração Relações funcionais entre ventilação e perfusão, pulmonar.

Gastrenterites (viral, bacteriana). Histologia dos componentes do sistema digestório.

Imagenologia do sistema cardiovascular. Imagenologia do sistema digestório.

Imagenologia do sistema respiratório. Imagenologia relacionada às patologias

abdominais (radiografias, tomografia computadorizada, ressonância magnética e

ultrassonografia). Imagenologia relacionada às patologias cardiovasculares

(radiografias, tomografia computadorizada, ressonância magnética e

ultrassonografia). Imagenologia relacionada às patologias respiratórias (radiografias,

tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassonografia). Importância

da família no tratamento e acompanhamento de doenças crônicas. Influência de

fatores emocionais e estressantes sobre o quadro de hipotensão e hipertensão.

Instrumental cirúrgico, campos, aventais cirúrgicos e luvas cirúrgicas estéreis.

Intervenções preventivas para hipertensão na comunidade. Lavagem das mãos em

ambiente cirúrgico. Mecanismos de inervação do sistema cardiovascular. Métodos de

avaliação da função cardíaca. Métodos de avaliação da função respiratória. Métodos

de investigação complementar do sistema digestório. Motilidade gastrintestinal.

Noções Gerais de Parasitologia. O exercício da escrita como elemento constitutivo da

produção e expressão do conhecimento. O processo da hematose e ajustes

metabólicos. Os componentes do sistema respiratório, suas características

histológicas e correspondentes imagens. Os fundamentos, os métodos e as técnicas

de análise presentes na produção do conhecimento científico. Parasitos oportunistas

associados: bactérias, vírus, fungos e protozoários. Pesquisas e trabalhos científicos

de acordo com as orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e

Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Pessoas

com Doenças Crônicas. Pessoas em Situação de Privação da Liberdade. Pessoas

em Situação de Rua. Políticas públicas e programas de saúde voltados para as

populações específicas. População LGBT. População Rural. Principais fármacos com

ação sobre o sistema cardiovascular. Principais fármacos com ação sobre o sistema

digestório. Principais fármacos com ação sobre o sistema respiratório. Principais

manifestações das enfermidades pulmonares. Promoção da saúde para pessoas

acometidas por doenças respiratórias e cardiovasculares na comunidade e do

trabalho. Propriedades eletromecânicas do coração e sua representação

eletrocardiográfica. Protozoários: Entamoeba histolytica/dispar, Giardia lamblia,

Trichomonas vaginalis, Leishmania sp., Trypanosoma cruzisp, Plasmodium sp.,

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83

Toxoplasma gondii; Helmintos: Schistosoma mansoni, Ascaris lumbricoides,

Ancylostoma sp., Strongyloides stercoralis, Trichuris trichiura, Enterobius

vermiculares, Fasciolahepatica, Taeniasolium/Taeniasaginata, Hymenolepis nana,

Echinococcus granullosus. Reflexão sobre o comportamento do profissional de

saúde/estudante em ambiente hospitalar/centro cirúrgico. Relação parasito-

hospedeiro: principais mecanismos de virulência e de escape dos agentes

biopatogênicos e a resposta imunológica. Relações anatômicas do coração e dos

vasos sanguíneos no corpo humano. Saúde da Criança e adolescente. Saúde da

Mulher. Saúde do Homem. Saúde do Idoso. Saúde mental. Secreção gástrica

cloridro-péptica. Semiologia dos sinais e sintomas das patologias abdominais.

Semiologia dos sinais e sintomas das patologias cardiovasculares. Semiologia dos

sinais e sintomas das patologias respiratórias. Síndrome do intestino irritável. Vetores:

artrópodes e moluscos.

Referências básicas: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

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SINAIS E SINTOMAS III Abordagem centrada na pessoa. Abordagem de problemas respiratórios e

metabólicos no âmbito da medicina da família e comunidade. Aconselhamento

apropriado e interpretação de exames complementares. Adaptação da prática médica

no contexto cultural. Agentes hematopoiéticos (fatores de crescimento, minerais e

vitaminas). Alterações metabólicas e renais. Anabolismo e catabolismo das proteínas,

carboidratos, lipídeos e sua correlação clínica. Anabolismo e catabolismo de

proteínas, lipídeos e carboidratos e sua correlação clínica. Comportamento de

compulsão alimentar. Cuidados domiciliares. Diagnóstico e terapêutica nas

endocrinopatias. Disfunção alimentares de autoimagem (Anorexia nervosa e bulimia).

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88

Disponibilidade do SUS em relação rede referencial para o diagnóstico e terapêutico

adequadas dos distúrbios nutricionais endócrinos e metabólicos. Distúrbios

alimentares e relação com fatores emocionais e psicológicos. Distúrbios do

metabolismo dos sais minerais e vitaminas. Distúrbios metabólicos da criança, do

adolescente e do adulto. Distúrbios nutricionais e alimentares da criança, do

adolescente e do adulto. Doenças disabsortivas. Doenças metabólicas hereditárias e

erros inatos do metabolismo. Exames complementares do diagnóstico diferencial das

patologias das desordens nutricionais e metabólicas. Exames laboratoriais e de

imagenologia na fadiga, perda de peso e palidez. Exames laboratoriais para avaliação

do estado nutricional e metabolismo. Fatores psicossociais e ambientais que

interferem no estado nutricional. Hemoterapia. Impacto emocional da doença

endócrina e metabólica sobre o paciente e sua família. Influência de fatores

psicológicos, sociais e econômicos sobre a obesidade. Integração do metabolismo:

Fisiopatologia do eixo hipotálamo-hipófisário, glândulas alvo e pâncreas endócrino.

Medidas de prevenção das doenças endócrinas e metabólicas e nutricionais na

comunidade. Métodos de investigação laboratoriais e imagenológicos dos distúrbios

nutricionais e metabólicos. Morfofisiologia dos sistemas endócrino e gastrointestinal.

Nutrição enteral e parenteral. Orientação dietética nas doenças crônicas. Patologias

que evoluem com fadiga, perda de peso e palidez como: Insuficiência renal crônica,

tuberculose, cardiopatias, distúrbios da tireoide, diabetes mellitus, alcoolismo,

hepatopatias, anemias, leucemias, linfomas, parasitoses, dentre outras. Princípios da

medicina geral de família e comunidade. Propedêutica do estado nutricional.

Propedêutica do sistema endocrinológico. Regulação hormonal e integração do

metabolismo em mamíferos. Relação da qualidade de vida do paciente com o

processo de tratamento e acompanhamento das doenças endócrinas. Relação dos

quadros de ansiedade com o processo metabólico. Terapêutica atual da fadiga, perda

de peso e palidez (farmacológico e não farmacológico) mais utilizados,

especificamente. Terapia farmacológica dos distúrbios nutricionais e metabólicos.

Transplante de medula óssea. Transtornos da coagulação e hemorrágicos.

Transtornos relacionados ao sono. Tratamento farmacológico das principais doenças

metabólicas.

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Paulo: Atheneu, 2013.

SINAIS E SINTOMAS IV Alterações do crescimento e da diferenciação celular. Artrites. Aspectos

epidemiológicos, fisiopatológicos, diagnóstico clínico-topográfico e exames

complementares e tratamentos dos distúrbios sensitivos. Aspectos epidemiológicos,

fisiopatológicos, diagnóstico clínico-topográfico, exames complementares e

tratamentos dos distúrbios locomotores. Aspectos fisiopatológicos, clínicos e

epidemiológicos, preventivos e de rastreamento. Princípios do tratamento oncológico.

Aspectos genéticos e ambientais relacionados com gênese das neoplasias. Aspectos

psicológicos, éticos e legais relacionados à terminalidade da vida. Atestado de óbito.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

95

Autismo. Cirurgia ambulatorial: punções, anestesia local, técnicas de biopsia.

Complicações nos diversos tipos de neoplasias (metástases). Comunicação de más

notícias (protocolo SPIKES e outros). Conceito, critérios e diagnósticos e tratamento

dos transtornos extrapiramidais: Doença de Parkinson, síndromes parkisonianas e

distúrbios de movimento. Déficits cognitivos da infância. Déficits cognitivos no adulto

(demências). Diagnóstico diferencial das suas causas, abordando a idade.

Diagnóstico diferencial de doenças relacionadas ao sistema nervoso. Diagnóstico e

Classificação dos Transtornos Mentais. Diagnóstico e condução adequada de

situações emergenciais em neurologia e traumatologia. Distúrbio de linguagem,

realizando abordagens diagnósticas nas diferentes faixas etárias e os diagnósticos

diferenciais: dislexia, agrafia, acalculia, agnosia, apraxia e afasia. Distúrbios de

consciência. Distúrbios metabólico-carenciais. Distúrbios psiquiátricos (histeria,

catatonia, surtos psicóticos). Distúrbios relacionados ao nível e conteúdo da

consciência. Doenças cerebrovasculares. Doenças desmielinizantes. Doenças dos

distúrbios sensitivos: morfofisiologia dos sistemas sensitivos. Doenças dos nervos

cranianos, da medula e dos nervos periféricos. Doenças motoras da criança. DORT

(doença osteomuscular relacionada ao trabalho): Diagnósticos clínicos e laboratoriais.

Emergências Psiquiátricas. Envolvimento familiar no tratamento das doenças

mentais. Epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico clínico e imagenológico em

distúrbios mentais e do comportamento de crianças, adolescentes e adultos.

Epilepsias. Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Estadiamento. Exame

clínico do paciente psiquiátrico: Anamnese, entrevista, laudo e parecer psiquiátricos.

Exame clínico neurológico completo. Exames complementares na emergência e no

acompanhamento do paciente e tratamento dos estados de alterações da

consciência. Exames complementares relacionados ao sistema locomotor. Exames

laboratoriais e imagenológicos na investigação das diversas neoplasias.

Farmacologia das drogas relacionadas ao funcionamento do sistema nervoso.

Farmacologia dos distúrbios da consciência, sensitivos e motores. Farmacologia e

uso clínico das principais drogas antirreumáticas, imunossupressoras e

imunomoduladoras. Gestão e organização do processo de trabalho. Imunologia dos

transplantes. Infecções do Sistema Nervoso Central. Infecções osteoarticulares.

Influência da qualidade de vida e de fatores emocionais sobre o desenvolvimento das

doenças oncológicas. Introdução as fraturas e seus principais tipos. Lesões

expansivas intracranianas. Lesões osteoarticulares e discais. Manejo clínico e

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96

psicofarmacologia dos transtornos mentais e do comportamento. Manuseio da dor em

pacientes oncológicos (dor fantasma). Mediação de conflitos. Métodos

imunodiagnósticos. Morfofisiologia do sistema locomotor. Morte cerebral, critérios

clínicos e exames complementares. Neoplasias e sua classificação. Neurites. Noções

de radioterapia e quimioterapia e seus efeitos adversos. Patologias da placa motora

e miopatias. Patologias do tecido conectivo e osteometabólicas. Propedêutica

dermatológica. Propedêutica oftalmológica. Propedêutica otorrinolaringológica. Rede

de atenção psicossocial. Redes assistenciais em saúde. Reforma psiquiátrica.

Relação e diálogo de gestão em saúde. Resposta imune nos tumores. Saúde mental

no âmbito da medicina de família e comunidade. Síndromes paraneoplásicas.

Sistemas de informação. Transtorno de comportamento e conduta. Transtorno de

desatenção e hiperatividade. Transtorno Obsessivo compulsivo. Transtornos de

ansiedade. Transtornos de personalidade. Transtornos dissociativos e transtornos de

sintomas somáticos. Transtornos do humor. Transtornos mentais orgânicos.

Transtornos relacionados a substâncias psicoativas. Trauma raquimedular (TRM).

Traumatismo crânio-encefálico (TCE). Tumores cerebrais. Uso de álcool, drogas e

entorpecentes. Usuário hiper frequentador e prevenção de demanda acessória.

Vertigem: diagnóstico diferencial do distúrbio da coordenação e do equilíbrio.

Referências básicas: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Editora Artmed, 2010.

ALVES, J.R. Tratado de Mastologia da SBM. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

BERTOLUCCI P, FERRAZ H, BARSOTTINI O, PEDROSO J. NEUROLOGIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. 2. ed. São Paulo: Manole, 2016.

BICKLEY, L. S. B. Propedêutica Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015.

BIROLINI, D.; RASSLAN, S.; UTIYAMA, E. M. Procedimentos Básicos em Cirurgia.

2. ed. São Paulo: Manole, 2012

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. Bogliolo, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

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97

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3.. ed. Porto

Alegre, RS: Artmed S.A. 2013.

BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1931, de 24 de setembro de 2009. Aprova o código de ética médica. Diário Oficial da União. (195, seção I):173.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

Caetano, Dorgival. CLASSIFICAÇÃO de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto

Alegre: ArtMed, 1993.

Carlos Roberto Martins Jr et al -Semiologia neurológica; 1.ed – Rio de Janeiro;

Revinter,2017.

CARVALHO, N.S. Patologia do trato genital inferior e colposcopia. SãoPaulo:

Atheneu Editora, 2010.

CONTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. "Patologia Estrutural e Funcional”. 7. ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

DEVITA JR V, LAWRENCE T, ROSENBERG S. De Vita, Hellman, and Rosenberg's Cancer: Principles & Practice of Oncology (Cancer Principles and Practice of

Oncology) Tenth Edition. Wolters Kluwer, 2015.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

FORLENZA, O; MIGUEL, E. Clínica Psiquiátrica de Bolso. 1. ed. São Paulo:

Manole, 2014.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GUSSO, G. LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:

princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artemed, 2012.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier,

2011.

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98

HERRING, W. RADIOLOGIA BÁSICA: aspectos fundamentais. 3. ed. ELSEVIER,

2015.

HOFF, P.M.G. Tratado de oncologia. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2013.

HOFFBRAND, A.V; PETTIT, J.E; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6.

ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

IGUES, Denise Costa (Trad.); KENT, RODR R. (Trad.) (Org.) Manual de toxicologia clínica. 6.ed. Porto Alegre, RS: AMGH 2014. xviii, 813 p.

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2007. 1584 p.

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KIRK, D.; Kirk, R. M. Bases técnicas da cirurgia. 6. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2012

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

MARCHIORI, E.; SANTOS, M. L. Introdução à Radiologia. 2. ed. Guanabara

Koogan, 2015.

MARTINEZ BLANCO,Ana Maria.Neuroanatomia essencial. Rio de Janeiro,RJ:

Guanabara Koogan, 2014. 294 p.

MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 5. ed. São Paulo,

SP: Livraria Atheneu Editora, 2010.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

Roca, 2013.

PAPADAKIS M, MCPHEE S, RABOW M. CURRENT Medical Diagnosis and Treatment 2017 (Lange) 56th Edition. McGraw-Hill, 2016.

PINOTTI, J.A.; RICCI, M.D.; PIATO, J.R.M.; PIATO, S. Oncologia Ginecológica. 1.

ed. São Paulo: Manole Saúde, 2008.

PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia Rang & Dale. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

RODRIGUEZ, Marcelo Masruha; BERTOLUCCI, Paulo Henrique Ferreira.

NEUROLOGIA PARA O CLÍNICO-GERAL. 1. ed. São Paulo: Manole, 2014

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

99

Referências complementares: AMINOFF M, GREENBERG D, SIMON R. Clinical Neurology; 9th Edition: McGrawHill, 2015. BERHMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B.; STATION, BONITA, F. Nelson

Tratado de Pediatria. 18. ed. Elsevier

BRODY, Theodore M; BRODY, Theodore M. Farmacologia humana 1: da molecular à clínica. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1997. 833p.

CÂMARA DOS DEPUTADOS. A luta contra o câncer: orientações ao paciente e aos

familiares. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2015.

CARLAT, Daniel J. Entrevista psiquiátrica. 2. ed. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2007.

312 p.

CECIL, Russell L; ANDREOLI, Thomas E. Cecil: medicina interna básica. 6. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005. xy, 1225 p.

DAVENPORT, Horace W. Fisiologia do trato digestivo. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 1978. 238 p.

DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária baseadas em evidências. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. 1952 p.

EYZAGUIRRE, Carlos; FIDONE, Salvatore J. Fisiologia do sistema nervoso. 2. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1977. 398 p.

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes

clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

FRANCIS, R. Epigenética. Ed. Zahar. 2015. 264 p.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Atheneu, 2015.

Geraldo Brasileiro Filho. BOGLIOLO PATOLOGIA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

GOLAN, E.D.; TASHJUAN JR.; ARMSTRONG, E.J.; ARMSTRONG, A.W. Princípios de Farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

HARRISON, T. R.; HARRISON, T. R.; FAUCI, Anthony S. (Et. al). Harrison's principles of internal medicine. 17.th ed. New York: McGraw-Hill Medical, 2008.

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100

KARALLIEDDE, Laskshman. Interações medicamentosas adversas. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 919 p.

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.

LÓPEZ, M. Semiologia Médica: As Bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 2004.

POLANCZYK G; LAMBERTE M; SCHVARTSMAN B; MALUF JR Taufi.

PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. 1. ed. São Paulo: Manole, 2012.

ROBBINS & Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2012.

ROCCO, J. R. Semiologia medica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 276 p.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina. 4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

SANTOS, LC.; MENDONÇA, VG. Ginecologia ambulatorial baseada em evidências. Rio de Janeiro: MedBook, 2011.

SCHWARTZ, Seymour I.; SCHWARTZ, Seymour I, (Editor). Princípios de cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:Guanabara Koogan, 1981. 2 v.

TOWSEND, Courtney; BEAUCHAMP, Daniel. SABISTON. Tratado de Cirurgia. 19.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2014. 2v.

TRIPATHI, K. D. Farmacologia médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2006. xviii, 774p.

WEINBERG, R.A. A Biologia do Câncer. 1. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

GRANDES CLÍNICAS I A transição da adolescência. Abuso de álcool e drogas ilícitas. Ações de saúde em

Pediatria. Agravos à Saúde: doenças neonatais mais prevalentes levando em

consideração sua importância epidemiológica regional e nacional. Alimentação e

distúrbios alimentares na criança e no adolescente. Alterações do desenvolvimento

puberal, desvios do crescimento, desenvolvimento sexual e do padrão menstrual.

Anemia ferropriva e diagnostico diferencial; Asma, Pneumonias. Aspectos éticos do

atendimento a vítimas de violência, e detecção de evidências de abuso e/ou maus

tratos, abandono, negligência na criança. Aspectos éticos do atendimento a vítimas

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101

de violência, e detecção de evidências de abuso e/ou maus tratos, exame de corpo e

delito relacionados a mulher. Aspectos éticos relacionados ao abortamento.

Assistência ao nascimento. Atendimento a criança politraumatizada. Avaliação da

condição de vitalidade da criança e do adolescente. Avaliação do crescimento, do

desenvolvimento e do estado nutricional da criança e adolescente. Anamnese e

exame físico minucioso. Avaliação nutricional. Caderneta de saúde da criança e do

adolescente. Calendário Vacinal do Programa Nacional de Imunização. Cetoacidose

diabética. Colestase do lactente. Conhecer a propedêutica semiótica no recém-

nascido. Consulta do pediatra no pré-natal. Consulta ginecológica no âmbito da

medicina de família e comunidade. Convulsão febril, conduta e diagnósticos

diferenciais. Corrimento vaginal. Dermatoses mais comuns na infância e

adolescência. Diagnóstico diferencial das hematúrias. Diagnóstico diferencial de

sepse neonatal. Diagnóstico diferencial dos exantemas febris. Diagnósticos clínico,

laboratorial, de imagem e tratamentos clínico e/ou cirúrgico das diversas patologias

que interferem na saúde da mulher. Diarreia. Direito do paciente ao sigilo do médico.

Distúrbios da função renal, do trato urinário e infecção do trato urinário. Distúrbios do

crescimento: abordagem da criança e do adolescente com peso e/ou altura baixos

para a idade. Distúrbios gastrointestinais funcionais (constipação intestinal, dispepsia

e RGE). Distúrbios menstruais, sangramentos genitais, queixas mamárias,

infertilidade e dor pélvica. Distúrbios metabólicos, respiratórios do recém-nascido.

Distúrbios urogenicológicos. Doenças exantemáticas na infância e indeterminadas

(Zika, Dengue, Chikungunya). Doenças infecto-parasitárias prevalentes na infância.

Doenças sexualmente transmissíveis (DST). Dores recorrentes (cefaleia; dor

abdominal; dor nos membros inferiores). Emergências obstétricas. Endometriose.

Ensino de habilidades para manuseio e diagnóstico das situações acima descritas.

Esterilidade. Ética na abordagem do paciente e na realização do exame físico em

crianças e adolescentes. Exame físico dos sistemas: respiratório, cardiovascular,

digestório; genitourinário, locomotor, neurológico. Exames complementares e de

diagnósticos invasivos e não invasivos. Fatores intervenientes no crescimento e

desenvolvimento da criança e do adolescente. Febre reumática. Febre. Fisiologia e

patologia da lactação. Fisiopatologia e tratamento da infertilidade. Gestação normal e

de alto risco. Identificação dos aspectos de normalidade da saúde da mulher

caracterização do ciclo menstrual, libido, menarca, menacme, climatério, menopausa

e pós-menopausa. Imunização, reações adversas e contraindicações. Indicação e

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

102

técnica dos seguintes procedimentos (laboratório de habilidades): cricotireodostomia,

punção intraóssea, toracocentese, drenagem torácica, sondagem enteral,

paracentese, punção lombar, redução de parafimose. Linfadenomegalias-diagnóstico

diferencial; Hepatomegalia e esplenomegalia – diagnóstico diferencial. Marcos do

desenvolvimento normal e prevenção de Acidentes. Más formações do sistema

reprodutor feminino. Medidas de Suporte Básico de Vida. Métodos contraceptivos.

Normas de Biossegurança. Orientação aos pais e/ou responsável, sobre o

desenvolvimento da criança nas várias faixas etárias. Paciente neutropênico febril.

Parâmetros de normalidade para medida de pressão arterial, frequências cardíaca e

respiratória em crianças. Patologias mais comuns relacionadas a gestação.

Planejamento familiar e aconselhamento genético. Prevenção e promoção à saúde

da criança. Prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e diagnóstico das neoplasias

mais comuns relacionadas a mulher com destaque ao câncer de mama, ovário, útero

e colo do útero. Procedimentos obstétricos mais comuns no pré-natal e durante o

parto. Programa Nacional de Humanização. Programa Nacional de Imunização.

Propedêutica obstétrica. Realização de manobras semiológicas específicas da

Pediatria (oroscopia, otoscopia, pesquisa de sinais meníngeos, sinais clínicos de

desidratação). Reanimação neonatal. Reconhecimento de criança e adolescente em

risco de morte. Reconhecimento e manuseio adequado das cardiopatias congênitas.

Saúde do recém-nascido: Sala de parto, alojamento conjunto, berçário, semiologia

neonatal. Saúde mental da criança e do adolescente, e desenvolvimento de

conhecimentos, habilidades e atitudes para o atendimento. Saúde psicoafetiva de

crianças (vinculo mãe-bebê; choro; sono; apetite / saciedade; controle de esfíncteres;

disciplina; autoestima). Seguintes procedimentos: acesso venoso periférico,

intubação orotraqueal, sondagem gástrica, sondagem vesical, anestesia local, sutura,

drenagem de abscessos superficiais, administração de medicamentos, tratamento de

feridas e curativos. Semiologia ginecológica e propedêutica da avaliação da saúde da

mulher: exame das mamas, inspeção, toque vaginal e bimanual, exame especular,

avaliação de secreção vaginal, coleta de Papanicolau e exame da mulher que ainda

não teve relação sexual com penetração e ruptura do hímen. Sinais e sintomas do

câncer na infância. Síndrome do respirador oral e rinite alérgica. Síndrome falciforme.

Síndrome séptica. Síndromes respiratórias: Bronquiolite. Temperatura corporal.

Terapia de hidratação oral e reposição volêmica parenteral. Transtornos psiquiátricos

mais prevalentes na mulher. Triagem neonatal. Urgência e emergências em pediatria.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

103

Vacinação (calendário ampliado, vacinação em situações especiais; imunização

passiva).

Referências Básicas: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia molecular da célula. 5.ed. Editora Artmed, 2010.

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica Médica. 4.Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

BEREK, JONATHAN S. BEREK & NOVAK: Tratado de Ginecologia. 15. Ed. Rio de

Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, 2016.

BERHMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B.; STATION, BONITA, F.

NELSON Tratado De Pediatria. 19. Ed. Elsevier, 2013.

BOGLIOLO, LUIGI; BRASILEIRO FILHO, GERALDO. Bogliolo, Patologia Geral. Rio

de Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. Ed. Porto Alegre,

Rs: Editora Artmed S.A, 2013.

BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico Por Imagem. 4. Ed. Guanabara Koogan, 2015.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As Bases Farmacológicas da Terapêutica De Goodman & Gilman. 12. Ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda,

2012.

CARVALHO, LUIZ FERNANDO PINA DE. 50 casos clínicos que todos ginecologistas e obstetras devem conhecer. Guanabara Koogan, 2012.

CONTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. "Patologia Estrutural e Funcional" .7. Ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. Ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

FREITAS, F. ET AL. Rotinas em Ginecologia. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: Fundamentos da Terapêutica Racional. 4 Ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GUSSO, G. LOPES, J. M. C. Tratado De Medicina De Família E Comunidade:

Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: Artemed, 2012.

HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 3. Ed. São Paulo: Roca, 2000. Vs. Novak,

Edmundo. R. Novak - Tratado de Ginecologia. 13a Ed. Rio De Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

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104

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia Básica e Clínica. 12. Ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda, 2014.

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. Ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LOPEZ, FÁBIO ANCONA; CAMPOS JÚNIOR, DIOCLÉCIO. Tratado de Pediatria,

Sociedade Brasileira de Pediatria, 3ª Edição, Barueri, SP: Editora Manole, 2012.

MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 5. Ed. São Paulo, Sp:

Livraria Atheneu Editora, 2010.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética Médica. São Paulo:

Roca, 2013.

RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia Rang & Dale. 7. Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

REZENDE, JORGE DE; MONTENEGRO, CARLOS ANTONIO BARBOSA;

REZENDE FILHO, JORGE DE. Rezende Obstetrícia Fundamental. 13. Ed. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.

SANTOS, LC.; MENDONÇA, VG. Ginecologia Ambulatorial Baseada em Evidências. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.

WILLIAMS, J. WHITRIDGE. Obstetrícia de Williams. 24. Ed. Porto Alegre, RS:

Amgh, 2016.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

DST, AIDS e Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para Atenção Integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis/

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, AIDS

e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BRODY, THEODORE M; BRODY, THEODORE M. Farmacologia Humana 1: da Molecular à Clínica . 2. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1997. 833p.

DESLANDES, SUELY FERREIRA (ORGANIZADORA). Humanização dos Cuidados em Saúde: Conceitos, Dilemas e Práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2006.

414 P. (Criança Mulher E Saúde)

FARIA, JOSE LOPES DE. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças, Com

Aplicações Clinicas. 4. Ed. Atual. e Ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2003.

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105

FRANCO, MARCELLO. Patologia: Processos Gerais. 6. Ed. Rio de Janeiro, RJ:

Atheneu, 2015.

FREITAS, F ET AL. Rotinas em Ginecologia. 4.Ed. Porto Alegre: Artmed Editora,

2001.

GERALDO BRASILEIRO FILHO. Bogliolo Patologia. 8. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

GOLAN, E.D.; TASHJUAN JR.; ARMSTRONG, E.J.; ARMSTRONG, A.W. Princípios de Farmacologia: a base fisiopatológica da Farmacoterapia. 3 Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 12 Ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier,

2011.

HOFFBRAND, A.V; PETTIT, J.E; MOSS, P.A.H. Fundamentos em Hematologia. 6.

Ed. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2013.

KARALLIEDDE, LASKSHMAN. Interações Medicamentosas Adversas. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 919 P.

LEE, ANNE. Reações Adversas a Medicamentos. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed,

2009. 448 P.

Manual Para Concursos – Tego. Ginecologia e Obstetrícia. 5. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2012.

Robbins & Cotran: Fundamentos De Patologia. 8. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2012.

RUBIN, EMANUEL (ED) ET AL. Rubin Patologia: Bases Clinicopatologicas da

Medicina. 4. Ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, 2013.

SCHWARTZ, SEYMOUR I.; SCHWARTZ, SEYMOUR I, (EDITOR). Princípios de Cirurgia. 3. Ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1981. 2 V.

TOWSEND, COURTNEY; BEAUCHAMP, DANIEL. Sabiston. Tratado de Cirurgia . 19. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2014. 2v.

TRIPATHI, K. D. Farmacologia Médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2006. Xviii, 774p.

VERONESI, RICARDO. Tratado de Infectologia. 5. Ed. São Paulo, Sp: Atheneu,

2015.

ZUGAIB, M. Obstetrícia. 1. Ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2008.

GRANDES CLÍNICAS II

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106

Abdômen agudo. Abuso de álcool e drogas ilícitas. Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Acidentes por animais peçonhentos. Afogamento. Anamnese e semiotécnica das

diversas patologias relacionadas ao adulto nas diferentes faixas etárias. Anamnese e

semiotécnica do idoso nos diferentes gêneros. Andropausa. Andropausa. Anemias

hemolíticas. Arritmias cardíacas. Arritmias cardíacas. Asma brônquica. Aspectos

éticos do atendimento a vítimas de violência, e detecção de evidências de abuso e/ou

maus tratos, abandono, negligência ao idoso. Atendimento ao politraumatizado

(ATLS). Cetoacidose diabética. Colangites. Coma hiperosmolar. Conduta na crise

falcêmica. Conduta na parada cardiorrespiratória (ACLS). Convulsão. Cuidados

domiciliares. Cuidados paliativos, aspectos éticos (eutanásia, distanásia e

ortotanasia). Demências. Diabetes melitus. Diagnóstico, conduta e manuseio

adequados para situações de emergência como: Parada cardiorrespiratória (ACLS.;

Síndromes Coronarianas Agudas (SCA). Diagnósticos clínico, laboratoriais e

complementares. Diagnósticos clínico, laboratorial, de imagem e tratamentos clínico

e/ou cirúrgico das diversas situações ou patologias que interferem na saúde do idoso:

Infecções respiratórias das vias aéreas superiores e inferiores. Disfunção sexual.

Distúrbios hidroeletrolíticos e ácidobásico. Distúrbios metabólicos e litíase renal.

Diverticulite. Doença inflamatória intestinal. Doenças cerebrovasculares. Doenças

cerebrovasculares. Doenças coronarianas. Doenças da aorta. Doenças da aorta.

Doenças dispépticas. Doenças hematológicas mais prevalentes no homem. Doenças

proctológicas. Doenças relacionadas ao trabalho. Doenças reumáticas,

endocrinológicas e dermatológicas mais prevalentes no homem. Doenças

sexualmente transmissíveis (DST). Edema agudo de pulmão. Edema agudo de

pulmão. Emergências hipertensivas. Emergências e urgências mais comuns

relacionadas ao homem. Emergências e urgências mais comuns relacionadas ao

idoso. Emergências em ginecologia e obstetrícia. Emergências em neonatologia e

pediatria. Emergências em psiquiatria. Emergências oncológicas. Emergências

vasculares periféricas agudas. Endocardites. Endocardites. Ensino de habilidades

para manuseio e diagnóstico das situações acima descritas. Ensino de habilidades

para manuseio e diagnóstico das situações acima descritas. Esterelidade. Exame de

corpo e delito e perícias médicas por morte violenta e ou para aposentadoria. Exame

de corpo e delito e perícias médicas por morte violenta ou para aposentadoria.

Hemorragia digestiva alta e baixa. Hemorragias digestivas alta e baixa. Hepatopatias

agudas e crônicas. Hipertensão arterial sistêmica. Hipertensão arterial sistêmica.

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107

Infecções do trato urinário. Insuficiência arterial periférica aguda e crônica.

Insuficiência arterial periférica aguda e crônica. Insuficiência cardíaca aguda.

Insuficiência cardíaca. Insuficiência renal aguda e crônica. Insuficiência respiratória

aguda. Intoxicações exógenas. Intoxicações exógenas. Manobras de suporte básico

à vida. Manuseio correto de feridas agudas e crônicas. Manuseio do paciente grave.

Manuseio do paciente grave. Manuseio do tabagismo Pneumoconioses. Manuseio e

cuidados adequados no paciente crítico e/ou terminal. Manuseio e cuidados

adequados no paciente crítico e/ou terminal. Medicina indígena e quilombola.

Medicina rural. Neoplasias mais prevalentes no homem. Neoplasias mais prevalentes

no idoso. Nutrição no idoso. Obesidade, síndrome metabólica. Osteoartrite.

Osteoporose. Pancreatite aguda e cônica. Patologias prostáticas. Pneumoconioses.

Política nacional da saúde da pessoa idosa (estatuto do idoso). Prevenção e

tratamento das fraturas mais prevalentes no idoso. Princípios da cirurgia ambulatorial.

Reabilitação quaternária. Saúde ocupacional. Senilidade e senescência. Sexualidade

no idoso. Síndromes coronarianas. Síndromes parkinsonianas. Transtornos

gastrintestinais mais prevalentes no idoso Transtornos psiquiátricos mais prevalentes

no homem. Tratamentos clínico e/ou cirúrgico das diversas patologias que interferem

na saúde do homem/adulto: Infecções respiratórias das vias aéreas superiores e

inferiores. Trauma abdominal. Trauma raquimedular. Trauma torácico. Traumatismo

cranioencefálico. Traumatismo de partes moles e esqueleto apendicular.

Tromboembolismo pulmonar. Trombofilias. Trombose mesentérica. Trombose

venosa profunda. Tuberculose. Valvulopatias. Vasculites.

Referências básicas:

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5.ed. Editora Artmed, 2010.

ARRUDA M. Manual Do Residente De Clínica Médica. 1. ed. São Paulo: Manole,

2015.

ATLS. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA NO TRAUMA PARA MÉDICOS. 8 ed.

ELSEVIER. 2008.

AZEVEDO L; TANIGUCHI L; LADEIRA J. Medicina Intensiva: Abordagem Prática.

2. ed. São Paulo: Manole, 2016.

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108

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

Behrman, Richard E.; Kliegman, Robert M.; Jenson, Hal B.; Stanton, Bonita, F. Nelson

.Tratado de Pediatria. 18. ed.. Elsevier.

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre,

RS: Artmed S.A, 2013.

BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de RADIOLOGIA: diagnóstico por

imagem. 4. ed. Guanabara Koogan, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis/

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids

e Hepatites Virais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

Carlos Roberto Martins Jr et al. Semiologia neurológica. 1.ed – Rio de Janeiro;

Revinter, 2017.

CECIL, Russell L; ANDREOLI, Thomas E. Cecil: medicina interna básica. 6. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005. xy, 1225 p.

CONTRAN, RS.; KUMAR, V.; ROBBINS, SL. "Patologia Estrutural e Funcional".

7. ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária baseadas em evidências.

4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. 1952 p.

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109

FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. 3. ed. [Reimpr.].

Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. xvii, 1741 p.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GUSSO, G. LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:

princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artemed, 2012.

HARRISON, T. R.; HARRISON, T. R.; FAUCI, Anthony S. (Et. al). Harrison's principles of internal medicine. 17.th ed. New York: McGraw-Hill Medical, 2008.

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2016. 2v

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri,SP: Manole, 2012.

Manual Da Residência De Medicina Intensiva. 5. ed. São Paulo: Manole, 2016.

MARTINS H, BRANDÃO NETO R, VELASCO I. Medicina De Emergência:

Abordagem Prática. 11. ed. São Paulo: Manole, 2016.

MENDES T. GERIATRIA E GERONTOLOGIA. 1. ed. São Paulo: Manole, 2014.

MONTENEGRO MR & FRANCO - Patologia. Processos Gerais. 5.. ed. São Paulo,

SP: Atheneu, 2010.

OLIVEIRA, A.; TANIGUCHI, L.; PARK, M.; MENDES, P.; SCALABRINI NETO A.;

VELASCO I.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

Roca, 2013.

PAPADAKIS M.; MCPHEE S.; RABOW M. CURRENT Medical Diagnosis and Treatment 2017 (Lange) 56th Edition. McGraw-Hill, 2016.

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110

PIRES, M. T. B. Erazo: manual de urgências em pronto socorro. 10. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogam, 2014.

PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo. Atualização terapêutica: manual prático

de diagnóstico e tratamento. 25. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia Rang & Dale. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

ROBBINS & Cotran: Patologia Bases Patológicas das Doenças. 9. ed, Rio de

Janeiro, RJ Elsevier, 2016.

ROWLAND, Lewis P. Merritt - Tratado De Neurologia - 12ª Ed. Guanabara Koogan

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Sociedade Brasileira de Hipertensão.

Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq

Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51. Acesso em: <http://publicacoes.cardiol.br/

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Referências complementares:

ALVES, J.R. Tratado de Mastologia da SBM. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter,

2011.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO PATOLOGIA. 8. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

BRODY, Theodore M.; BRODY, Theodore M. Farmacologia humana 1: da molecular

à clínica . 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1997. 833p.

FARESIN Sonia, SANTORO I, LLARGES C, PERFEITO J. Guia De Pneumologia. 2.

ed. São Paulo: Manole, 2014.

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes

clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu,

2015.

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111

GOLAN, E.D.; TASHJUAN JR.; ARMSTRONG, E.J.; ARMSTRONG, A.W. Princípios de Farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier,

2011.

HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E.; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6.

ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

KARALLIEDDE, Laskshman. Interações medicamentosas adversas. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 919 p.

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

PINOTTI, J.A.; RICCI, M.D.; PIATO, J.R.M.; PIATO, S. Oncologia Ginecológica. 1.

ed. São Paulo: Ed. Manole Saúde, 2008.

ROBBINS & Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2012.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina.

4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

SARTORI, M. G. F.; SUN, SUE, Y. Saúde da Mulher: bases da Medicina Integrada.

Editora Elsevier, 2013.

SCHWARTZ, Seymour I.; SCHWARTZ, Seymour I, (Editor). Princípios de cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1981. 2 v.

SHOR, Nestor. Guia de nefrologia. 3. ed. Barueiri, SP: Manole, 2011.

TOWSEND, Courtney; BEAUCHAMP, Daniel. SABISTON. Tratado de Cirurgia. 19.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2014. 2v.

TRIPATHI, K. D. Farmacologia médica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2006. xviii, 774p.

VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2015.

ZATZ, R.; SEGURO, A. C.; MALNIC, G. Bases fisiológicas da nefrologia. São

Paulo: Atheneu, 2012.

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112

INTERNATO EM MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE (MFC)

Acolhimento na perspectiva da humanização na atenção integral à saúde.

Acompanhamento individual das doenças prevalentes na localidade visualizando os

programas existentes nos diferentes ciclos de vida. Aplicação da vigilância em Saúde.

Elaboração do projeto de pesquisa para TCC. Gestão da Unidade. Gestão do cuidado

enfatizando os programas prioritários do governo com gerenciamento de risco.

Participação em atividade de Educação Popular em Saúde valorizando o saber da

comunidade de forma crítica para a promoção e recuperação da saúde. Participação

no Conselho Municipal de Saúde, prática clínica em consultas individuais, familiares

e visita domiciliar, participação de grupos terapêuticos e de promoção da saúde,

participação nas ações do programa de vigilância, participação na elaboração e

revisão dos protocolos clínicos locais de MFC. Participação social (Conselhos

Municipais e locais) e incentivo à criação e desenvolvimento destes conselhos.

Pequenos procedimentos cirúrgicos ambulatoriais. Planejamento de Saúde do

Território de atuação (diagnóstico, plano de ação/ intervenção e avaliação. Realização

prioritária à promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos.

Referências básicas: BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B.; SANTON, B.; F. Nelson

Tratado de Pediatria. 18. ed. Elsevier

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre

– RS: Artmed S.A 2013.

BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de RADIOLOGIA: diagnóstico por

imagem. 4. ed. Guanabara Koogan, 2015.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

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113

CONTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. "Patologia Estrutural e Funcional".

7. ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina

ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária baseadas em evidências. 4. ed.

Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. 1952 p.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GUSSO, G. LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:

princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier,

2011.

HARRISON, Tinsley Randolph. Harrison medicina interna: compêndio. 14. ed. Rio

de Janeiro, RJ: McGraw Hill, c1998. 1246 p .

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LOPEZ, F. A.; CAMPOS JÚNIOR, D. Tratado de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri SP: Editora Manole, 2012.

MANUAL para concursos – TEGO. Ginecologia e obstetrícia. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2012.

MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 5. ed. São Paulo, SP:

Livraria Atheneu, 2010.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F.; AGUR, A. M.R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. 1114 p. ISBN 9

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2011. 532 p.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

Roca, 2013.

PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

RANG, H. P.; DALE, M. M. Farmacologia Rang & Dale. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

114

REZENDE, M. Obstetrícia fundamental. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014.

ROBBINS & Cotran: Patologia Bases Patológicas das Doenças. 9. ed, Rio de

Janeiro, RJ Elsevier, 2016.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Sociedade Brasileira de Hipertensão.

Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq

Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51. Acesso em: <http://publicacoes.cardiol.br/

consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>. Disponível em: 19 jan 2017.

TOY, EUGENE C. CASOS CLÍNICOS EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA,

ARTMED, 2004.

ZUGAIB, M. Obstetrícia. 1ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2008.

Referências complementares: BRASIL, Marco Antônio Alves (Et al). Psicologia médica: a dimensão psicossocial

da prática médica . Rio Bonito, RJ: Guanabara Koogan, 2012. xix, 282 p.

BRASILEIRO FILHO,G. BOGLIOLO PATOLOGIA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

DESLANDES, Suely Ferreira (Organizadora). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2006. 414 p. (Criança

mulher e saúde)

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes

clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu,

2015.

GRISI, Sandra Josefina Ferraz Ellero; OKAY, Yassuhiko; SPEROTTO, Giuseppe

(Coord). Estratégia atenção integrada às doenças prevalentes da infância AIDPI. [s.l]: OPAS/OMS, c2005. xii, 500 p.

GUTIERREZ, D. M. D. Papel da família na produção de cuidados da saúde :

estudo socioantropológico a partir de um bairro popular de Manaus. Manaus, AM:

EDUA, 2012. 186 p .

HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E.; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

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115

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

MARTINEZ BLANCO, Ana Maria. Neuroanatomia essencial. Rio de Janeiro, RJ:

Guabanara Koogan, 2014. 294 p.

MARTINS; Roberta Marchiori (Trad.). Epidemiologia clínica: elementos essenciais.

5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. XVI, 280 p.

NEHEMY, Márcio; PASSOS, Elke. Oftalmologia na prática clínica. Belo Horizonte:

Folium, 2015. 398 p.

Novelline, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. 5. ed. Artmed, 2003.

QUEENAN, John T. Tratamento da gravidez de alto risco. São Paulo (SP): Cilag,

1993. 532 p.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,

2011.

REY, Luís. Dicionário de termos técnicos de medicina e saúde. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 950 p.

ROBBINS & COTRAN: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2012.

ROSE, Geoffrey; NORMAN, Armando Henrique (Trad.). Estratégias da medicina preventiva. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 192 p.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina. 4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

SCHET, C. E.; AZEVEDO, T. DE. Bases da pediatria. Editora Rubio, 2012.

SCHWARTZ, Seymour I.; SCHWARTZ, Seymour I,(Editor). Princípios de cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1981. 2 v.

TOWSEND, Courtney; BEAUCHAMP, Daniel. SABISTON. Tratado de Cirurgia. 19.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2014. 2v.

VALERIO, Cynthia; AMERICANO, Rubia. Rotinas em emergências clínicas. Rio de

Janeiro: A. C. Farmacêutica, 2012. 295 p.

INTERNATO EM PEDIATRIA Ações de promoção de saúde e prevenção de doenças nas diferentes etapas do

crescimento: aleitamento e alimentação; cuidados socioambientais e de higiene;

prevenção de acidentes; vacinação, prática de exercícios físicos; conhecimento e

respeito ao estatuto da criança e do adolescente. Aleitamento materno. Anamnese e

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

116

exame físico considerando as peculiaridades de cada faixa etária e a comunicação

com o cuidador: dados antropométricos; desenvolvimento neuropsicomotor.

Assistência ao Recém-Nascido (RN) na sala de parto e reanimação neonatal.

Atendimento de puericultura. Atendimento inicial das urgências e emergências

traumáticas e não traumáticas em Pediatria. Avaliação das diversas etapas de

desenvolvimento: RN, lactente, pré-escolar, escolar e adolescente, inclusive

orientações no pré-natal. Cuidados com o recém-nascido: Assistência ao recém-

nascido na sala de parto. Diagnóstico e tratamento básico das doenças prevalentes

da infância nas respectivas regiões do país, nas diferentes faixas etárias,

referenciando quando necessário. Diagnóstico e tratamento da icterícia neonatal,

distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos. Execução do projeto de pesquisa de TCC.

Identificação dos recursos diagnósticos e terapêuticos no seu local de atuação,

reconhecendo a necessidade de encaminhar, utilizando o sistema de referência e

contra referência. Identificação dos sinais e sintomas e alterações do exame físico

das principais doenças por faixa etária. Indicação e interpretação dos exames

complementares essenciais para cada caso. Indicação e técnica dos seguintes

procedimentos: cricotireodostomia, punção intraóssea, toracocentese, drenagem

torácica, sondagem enteral, paracentese, punção lombar, redução de parafimose.

Orientar a gestante quanto aos cuidados gerais com o recém-nato (cuidados de

higiene, cuidados com acidentes, cuidados com o coto umbilical, vacinação) e riscos

com drogas, doenças infecciosas e medicamentos. Promoção da saúde mental com

ênfase na avaliação da estrutura e dinâmica familiar. Seguintes procedimentos:

acesso venoso periférico, intubação orotraqueal, sondagem gástrica, sondagem

vesical, anestesia local, sutura, drenagem de abscessos superficiais, administração

de medicamentos, tratamento de feridas e curativos. Treinamento da prática da

técnica de reanimação neonatal, estabilização e transporte. Utilização racional de

medicamentos.

Referências básicas: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Editora Artmed, 2010.

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

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117

Behrman, Richard E; Kliegman, Robert M; Jenson, Hal B; Stanton, Bonita, F. Nelson

Tratado de Pediatria. 19. Edição. Elsevier. 2013.

BEREK, Jonathan S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2016.

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed S.A, 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis/

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids

e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

CONTRAN, RS.; KUMAR, V.; ROBBINS, SL. "Patologia Estrutural e Funcional" –

7ª ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

CUNNINGHAM, F. GARY. OBSTETRÍCIA DE WILLIAMS, MCGRAW-HILL DO BRASIL, 2012.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

FREITAS, F et al. Rotinas em Ginecologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2001.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da

terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GRISI, Sandra Josefina Ferraz Ellero; OKAY, Yassuhiko; SPEROTTO, Giuseppe

(Coord). Estratégia atenção integrada às doenças prevalentes da infância AIDPI. [s.l]: OPAS/OMS, c2005. xii, 500 p.

GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e imunologia na infância e na adolescência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009.

GUSSO, G. LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:

princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artemed, 2012.

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118

HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 3 ed. São Paulo: Roca, 2000. vs. NOVAK,

EDMUNDO. R. Novak - Tratado de Ginecologia. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

JACOB, Cristina Miuki Abe; PASTORINO, Antonio Carlos. Alergia e imunologia para o pediatra. Barueri, SP: Manole, 2009.

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2012.

MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 5a. Edição. Livraria

Atheneu Editora, São Paulo, SP, 2010.

MONTENEGRO, CARLOS ANTONIO BARBOSA. REZENDE OBSTETRÍCIA,

GUANABARA KOOGAN, 2013.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

Roca, 2013.

PIVA, Jefferson Pedro; GARCIA, Pedro Celiny Ramos. Medicina Intensiva em Pediatria.

REZENDE, M. Obstetrícia fundamental. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014.

ROBBINS & COTRAN: Patologia Bases Patológicas das Doenças. 9. ed, Rio de

Janeiro, RJ Elsevier, 2016.

SARTORI, M. G. F., SUN, SUE, Y. Saúde da Mulher: bases da Medicina Integrada.

Editora Elsevier, 2013.

WILLIAM, Hay. Current Diagnosis and Treatment pediatrics. New York: Mcgraw

Hill Professi, 2012.

ZUGAIB, M. Obstetrícia. 1. ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2008.

Referências complementares: ACCIOLY E.; SAUNDERS C.; LACERDA, E.M. de. A Nutrição em Obstetricia e Pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

ALVES, J.R. Tratado de Mastologia da SBM. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter,

2011.

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119

AVERY, Gordon B.; MACDONALD, Mhain G.; SESHIA, Mary M. K.; MULLET, Martha

O. Avery. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6. ed. Rio de

Janeiro: Ganabara Koogan

BRASIL. Ministério da saúde. Coordenação Nacional do DST e AIDS.

Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004. 107

FARHAT, C.K. et al. Infectologia pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1993.

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes

clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

FERREIRA, José Paulo. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed.

FONTES, José Américo Silva. Manual de perinatologia: pediatria perinatal. São

Paulo: Procienx, 1981. xvi, 346 p.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Atheneu, 2015.

FREIRE, Lincoln M. S. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

Geraldo Brasileiro Filho. BOGLIOLO PATOLOGIA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e imunologia na infância e na adolescência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009.

GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti (Org.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 2

v.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier,

2011.

HILÁRIO, Rosana Fiorini, ESTEVES, Maria Odete. Semiologia da Criança e do Adolescente.1. ed. Puccini, 2008.

HOFFBRAND, A.V; PETTIT, J.E; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6.

ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

JACOB, Cristina Miuki Abe; PASTORINO, Antonio Carlos. Alergia e imunologia para o pediatra. Barueri, SP: Manol

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

MACRUZ, Radi. Cardiologia Pediátria. São Paulo , SP: Sarvier, 1984. 782 p

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

120

MALDONADO, Maria Tereza Pereira. A relação médico-cliente em ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, 1988.

MANUAL para concursos – TEGO. Ginecologia e obstetrícia. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2012.

MARCONDES, Eduardo. Pediatria em consultório. São Paulo (SP): Sarvier, 1988.

488 p.

MOORE, K. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F.; AGUR, A. M.R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. 1114 p.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2011. 532 p.

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. 5. ed. Artmed,

2003.

PINOTTI, J.A.; RICCI, M.D.; PIATO, J.R.M.; PIATO, S. Oncologia Ginecológica. 1.

ed. São Paulo: Ed. Manole Saúde, 2008.

QUEENAN, John T. Tratamento da gravidez de alto risco. São Paulo (SP): Cilag,

1993.

ROBBINS & COTRAN: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2012.

ROITT, Ivan M; DELVES, Peter J. Roitt. Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. 552 p.

ROZOV, T. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. 2.ed. São

Paulo: Atheneu, 2012.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina.

4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

SCHET, C. E.; AZEVEDO, T. de. Bases da pediatria. Editora Rubio, 2012.

TEDESCO, J. Júlio de A. A grávida: suas indagações e as dúvidas do obstetra. São

Paulo, SP: Atheneu, 1999. 463 p. ISBN 8573791829 (broch.).

TEDESCO, J. Júlio de A; TEDESCO, J. Júlio de A; CURY, Alexandre Faisal.

Ginecologia psicossomática. São Paulo, SP: Atheneu, 2007. 260 p.

TOY, EUGENE C. CASOS CLÍNICOS EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA.

ARTMED, 2004.

ZUGAIB, M., FEDESCO, J. J. & QUAYLE, J. (org.). Obstetrícia Psicossomática.

São Paulo: Atheneu, 1997.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

121

INTERNATO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Assistência ao puerpério. Atendimento a pacientes com transtornos mentais. Coleta

e interpretação de exames complementares: Testes de gravidez, exame de urina,

exames à fresco do raspado ou swab vaginal, coleta de swab anal para pesquisa de

estreptococo. Conduta e terapêutica adequadas nos casos de urgências e

emergências obstétricas e ginecológicas. Desenvolvimento de ações em saúde da

adolescente. Diagnóstico e tratamento: distúrbios menstruais, sangramentos genitais,

queixas mamárias, infertilidade, dor pélvica, referenciando quando necessário.

Enfermaria de alto risco. Execução do projeto de pesquisa de TCC. Identificação dos

aspectos de normalidade da saúde da mulher caracterização do ciclo menstrual,

libido, fertilidade, climatério. Identificação e realização do cuidado inicial de

transtornos mais prevalentes da Saúde Mental da mulher e referenciar quando

necessário: Traumas referentes ao abuso em qualquer faixa etária da mulher,

distúrbios da saúde mental relacionados a puberdade, gestação, puerpério,

climatério. Manuseio adequado de métodos contraceptivos comportamentais,

hormonais e não hormonais, reversíveis e irreversíveis: vantagens e desvantagens,

indicação e contraindicação, prescrição e acompanhamento. Pré-natal de alto risco.

Prevenção de gravidez na adolescência. Prevenção, diagnóstico e tratamento das

doenças ginecológicas mais prevalentes: corrimento vaginal por DST, doença

inflamatória pélvica e dor pélvica crônica. Reconhecimento das Alterações do

desenvolvimento puberal, desvios do crescimento, desenvolvimento sexual e do

padrão menstrual. Semiologia ginecológica e propedêutica da avaliação da saúde da

mulher: exame das mamas, inspeção, toque vaginal e bimanual, exame especular,

avaliação de secreção vaginal, coleta de citologia oncótica e exame da mulher virgem.

Triagem obstétrica, acompanhamento do trabalho de parto e assistência ao parto,

participação de atividades do centro obstétrico. Violência sexual na mulher em todas

as fases da vida: Acolhimento, atendimento, profilaxia de gravidez e DST,

procedimentos legais pertinentes e referência para rede de cuidados.

Referências básicas: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Editora Artmed, 2010.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

122

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

Behrman, Richard E; Kliegman, Robert M; Jenson, Hal B; Stanton, Bonita, F. Nelson

Tratado de Pediatria. 19. Edição. Elsevier. 2013.

BEREK, Jonathan S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 15. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2016.

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed S.A, 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de

DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis/

Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids

e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

CONTRAN, RS.; KUMAR, V.; ROBBINS, SL. "Patologia Estrutural e Funcional" –

7ª ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

CUNNINGHAM, F. GARY. OBSTETRÍCIA DE WILLIAMS, MCGRAW-HILL DO BRASIL, 2012.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

FREITAS, F et al. Rotinas em Ginecologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2001.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da

terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

GRISI, Sandra Josefina Ferraz Ellero; OKAY, Yassuhiko; SPEROTTO, Giuseppe

(Coord). Estratégia atenção integrada às doenças prevalentes da infância AIDPI. [s.l]: OPAS/OMS, c2005. xii, 500 p.

GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e imunologia na infância e na adolescência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009.

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

123

GUSSO, G. LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:

princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artemed, 2012.

HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 3 ed. São Paulo: Roca, 2000. vs. NOVAK,

EDMUNDO. R. Novak - Tratado de Ginecologia. 13a ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

JACOB, Cristina Miuki Abe; PASTORINO, Antonio Carlos. Alergia e imunologia para o pediatra. Barueri, SP: Manole, 2009.

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LOPEZ, Fábio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2012.

MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 5a. Edição. Livraria

Atheneu Editora, São Paulo, SP, 2010.

MONTENEGRO, CARLOS ANTONIO BARBOSA. REZENDE OBSTETRÍCIA,

GUANABARA KOOGAN, 2013.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

Roca, 2013.

PIVA, Jefferson Pedro; GARCIA, Pedro Celiny Ramos. Medicina Intensiva em Pediatria.

REZENDE, M. Obstetrícia fundamental. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2014.

ROBBINS & COTRAN: Patologia Bases Patológicas das Doenças. 9. ed, Rio de

Janeiro, RJ Elsevier, 2016.

SARTORI, M. G. F., SUN, SUE, Y. Saúde da Mulher: bases da Medicina Integrada.

Editora Elsevier, 2013.

WILLIAM, Hay. Current Diagnosis and Treatment pediatrics. New York: Mcgraw

Hill Professi, 2012.

ZUGAIB, M. Obstetrícia. 1. ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2008.

Referências complementares: ACCIOLY E.; SAUNDERS C.; LACERDA, E.M. de. A Nutrição em Obstetricia e Pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

124

ALVES, J.R. Tratado de Mastologia da SBM. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter,

2011.

AVERY, Gordon B.; MACDONALD, Mhain G.; SESHIA, Mary M. K.; MULLET, Martha

O. Avery. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6. ed. Rio de

Janeiro: Ganabara Koogan

BRASIL. Ministério da saúde. Coordenação Nacional do DST e AIDS.

Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia anti-retroviral em gestantes. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004. 107

FARHAT, C.K. et al. Infectologia pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1993.

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes

clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

FERREIRA, José Paulo. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed.

FONTES, José Américo Silva. Manual de perinatologia: pediatria perinatal. São

Paulo: Procienx, 1981. xvi, 346 p.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Atheneu, 2015.

FREIRE, Lincoln M. S. Diagnóstico diferencial em pediatria. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

Geraldo Brasileiro Filho. BOGLIOLO PATOLOGIA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e imunologia na infância e na adolescência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009.

GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti (Org.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 2

v.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier,

2011.

HILÁRIO, Rosana Fiorini, ESTEVES, Maria Odete. Semiologia da Criança e do Adolescente.1. ed. Puccini, 2008.

HOFFBRAND, A.V; PETTIT, J.E; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6.

ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

JACOB, Cristina Miuki Abe; PASTORINO, Antonio Carlos. Alergia e imunologia para o pediatra. Barueri, SP: Manol

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

125

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

MACRUZ, Radi. Cardiologia Pediátria. São Paulo , SP: Sarvier, 1984. 782 p

MALDONADO, Maria Tereza Pereira. A relação médico-cliente em ginecologia e obstetrícia. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, 1988.

MANUAL para concursos – TEGO. Ginecologia e obstetrícia. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2012.

MARCONDES, Eduardo. Pediatria em consultório. São Paulo (SP): Sarvier, 1988.

488 p.

MOORE, K. Embriologia Básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F.; AGUR, A. M.R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. 1114 p.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2011. 532 p.

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. 5. ed. Artmed,

2003.

PINOTTI, J.A.; RICCI, M.D.; PIATO, J.R.M.; PIATO, S. Oncologia Ginecológica. 1.

ed. São Paulo: Ed. Manole Saúde, 2008.

QUEENAN, John T. Tratamento da gravidez de alto risco. São Paulo (SP): Cilag,

1993.

ROBBINS & COTRAN: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2012.

ROITT, Ivan M; DELVES, Peter J. Roitt. Fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. 552 p.

ROZOV, T. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. 2.ed. São

Paulo: Atheneu, 2012.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina.

4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

SCHET, C. E.; AZEVEDO, T. de. Bases da pediatria. Editora Rubio, 2012.

TEDESCO, J. Júlio de A. A grávida: suas indagações e as dúvidas do obstetra. São

Paulo, SP: Atheneu, 1999. 463 p. ISBN 8573791829 (broch.).

TEDESCO, J. Júlio de A; TEDESCO, J. Júlio de A; CURY, Alexandre Faisal.

Ginecologia psicossomática. São Paulo, SP: Atheneu, 2007. 260 p.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

126

TOY, EUGENE C. CASOS CLÍNICOS EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA.

ARTMED, 2004.

ZUGAIB, M., FEDESCO, J. J. & QUAYLE, J. (org.). Obstetrícia Psicossomática.

São Paulo: Atheneu, 1997.

INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA Atendimento ao paciente com doença crônica não transmissível. Atendimento ao

paciente com transtornos mentais. Atuação em situações de estresse no ambiente de

trabalho (situações adversas, pacientes agressivos, violência, assédio moral). Boa

relação médico‐paciente, respeitando e reconhecendo o ambiente sócio–cultural em

que está inserido na sua singularidade acolhimento ao paciente e sua família com

empatia, identificando as suas necessidades. Comunicação de más notícias ao

paciente e sua família. Comunicação efetiva com o paciente e sua família, discutindo

diagnóstico, prognóstico e terapêutico, considerando os princípios da bioética.

Construção de projeto terapêutico singular (PTS): Atendimento ao paciente em

situação de emergência - Capacitação em suporte básico e avançado de vida.

Cuidados paliativos. Educação permanente. Exame físico, geral e específico.

Formulação de hipóteses diagnósticas. Identificação do panorama sanitário, local,

regional e nacional. Integração com a equipe interdisciplinar, multiprofissional e

intersetorial. Levantamento e análise dos resultados do TCC. No ambiente

ambulatorial e hospitalar: Anamnese, de forma integral. O sistema de referência e

contra referência, através de registros e relatórios bem elaborados, pautados na ética

Médica. Orientação ao paciente e seus familiares e à equipe de saúde. Prevenção,

diagnóstico, tratamento e reabilitação dos agravos da saúde física e mental nas

enfermidades mais prevalentes e relevantes do adulto e do idoso, considerando o

perfil sociodemográfico, epidemiológico e cultural, respeitando o princípio da

integralidade no âmbito regional e nacional. Procedimentos diagnósticos e

terapêuticos. Registros (prontuários, receitas e documentos) de modo completo, ético

e legível. Solicitação e interpretação de exames complementares de acordo com as

hipóteses formuladas, considerando o custo‐benefício, tecnologias de saúde e as

evidências científicas.

Referências básicas:

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127

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Editora Artmed, 2010.

ARRUDA M. Manual Do Residente De Clínica Médica. 1. ed. São Paulo: Manole,

2015.

ATLS. Suporte avançado de vida no trauma para médicos. 8 ed.. ELSEVIER.

2008.

AZEVEDO L; TANIGUCHI L; LADEIRA J. Medicina Intensiva: Abordagem Prática.

2. ed. São Paulo: Manole, 2016.

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

BERTOLUCCI P, FERRAZ H, BARSOTTINI O, PEDROSO J. NEUROLOGIA:

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. 2. ed. São Paulo: MANOLE, 2016.

BICKLEY, L. S. B. Propedêutica Médica; 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015.

BIROLINI, D.; RASSLAN, S.; UTIYAMA, E. M. Procedimentos Básicos em Cirurgia.

2. ed. São Paulo: Manole, 2012

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre,

RS: Editora Artmed S.A, 2013.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

CECIL, Russell L; ANDREOLI, Thomas E. Cecil: medicina interna básica. 6. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005. xy, 1225 p.

CONTRAN, R.S..; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. "Patologia Estrutural e Funcional".

7. ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da

terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

KASPER D, FAUCI A, HAUSER S, LONGO D, JAMESON J, LOSCALZO J.

Harrison's Principles of Internal Medicine. (Vol.1 & Vol.2) 19th Edition McGraw-

Hill, 2015.

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

128

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KIRK, D.; Kirk, R. M. Bases técnicas da cirurgia. 6. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2012

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

MONTENEGRO MR & FRANCO - Patologia. Processos Gerais. 5. ed. São Paulo, SP:

Livraria Atheneu Editora, 2010.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

Roca, 2013.

PAPADAKIS M, MCPHEE S, RABOW M. CURRENT Medical Diagnosis and Treatment 2017 (Lange) 56th Edition. McGraw-Hill, 2016.

PORTER, Robert. Manual Merck de diagnóstico médicos: um guia prático e sucinto

de etiologia, avaliação e tratamento. São Paulo, SP: Roca, 2012. 708 p.

ROBBINS & Cotran: Patologia Bases Patológicas das Doenças. 9. ed, Rio de Janeiro,

RJ Elsevier, 2016.

SCHWARTZ, Seymour I.; SCHWARTZ, Seymour I, (Editor). Princípios de cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:Guanabara Koogan, 1981. 2 v.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Sociedade Brasileira de Hipertensão.

Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq

Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51. Acesso em: <http://publicacoes.cardiol.br/

consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>. Disponível em: 19 jan 2017.

TOWNSEND, Courtney; BEAUCHAMP, Daniel. SABISTON: Tratado de Cirurgia . 19.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2014. 2v.

VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

Referências complementares: AMINOFF M, GREENBERG D, SIMON R. Clinical Neurology. 9th Edition:

McGrawHill, 2015.

AZULAY-ABULAFIA, Luna; BONALUMI FILHO, Aguinaldo; RUBEM AZULAY, David;

PEREIRA DE CARVALHO LEAL, Fabiano Roberto. Atlas de Dermatologia: Da

Semiologia ao Diagnóstico.

CANGIANI, Luiz Marciano. SOCIEDADE DE ANESTESIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO: Tratado de anestesiologia SAESP. São Paulo: Atheneu, 2006.

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

129

DEVITA JR V, LAWRENCE T, ROSENBERG S. DeVita, Hellman, and Rosenberg's Cancer: Principles & Practice of Oncology (Cancer Principles and Practice of

Oncology) Tenth Edition. Wolters Kluwer, 2015.

DUBIN, D. B. Interpretação fácil do ECG. Método autodidata de interpretação do eletrocardiograma. 3 ed. 1996.

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes

clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu,

2015.

Geraldo Brasileiro Filho. BOGLIOLO PATOLOGIA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

HOFFBRAND, A.V; PETTIT, J.E; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6.

ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

MANICA, James Toniolo. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed Porto Alegre:

Artmed, 2004.

MARCHIORI, E.; SANTOS, M. L. Introdução à Radiologia. 2. ed. Guanabara

Koogan, 2015.

MOREIRA, Caio; Carvalho, Marco Antonio P. Reumatologia: Diagnóstico e

tratamento. 2. ed. Rio de janeiro: MESI, 2001.

NEHEMY, Márcio; PASSOS, Elke. Oftalmologia na prática clínica. Belo Horizonte:

Folium, 2015. 398 p.

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. 5. ed. Artmed,

2003.

RIELLA, M. C. Princıpios de Nefrologia e Disturbios Hidroeletrolıticos. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ROBBINS & Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2012.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina. 4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2015.

INTERNATO EM CLÍNICA CIRÚRGICA

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130

Antibioticoprofilaxia/terapia. Atendimento a pacientes com transtornos mentais

Identificação e avaliação do risco cirúrgico. Atendimento inicial aos pacientes

traumatizados nos ambientes pré e intrahospitalar. Atendimento inicial dos pacientes

queimados. Avaliação e indicações de imunizações. Conhecimento do processo de

doação de órgãos. Conhecimento, indicação e interpretação dos principais métodos

propedêuticos/exames complementares. Controle do fluxo de pacientes,

gerenciamento dos leitos e vaga zero. Critérios de agendamento cirúrgico. Cuidados

com estomas. Identificação de complicações pós-operatórias imediatas e tardias.

Identificação de risco, profilaxia e diagnóstico de tromboembolia venosa. Identificação

e conduta inicial em situações suspeitas de maus tratos. Identificação e diagnóstico

das principais urgências das diversas especialidades cirúrgicas. Identificação e

diagnóstico diferencial das patologias cirúrgicas mais prevalentes, suas histórias

naturais, conhecerem as diferentes opções de tratamento e reconhecer as indicações

cirúrgicas. Identificação precoce do choque circulatório, as diversas etiologias e o

tratamento inicial. Indicações e prescrição de dietas (oral e enteral). Indicações e

prescrição de reposição volêmica e correção de distúrbios eletrolíticos e acidobásicos.

Indicações e procedimentos iniciais do suporte ventilatório não invasivo e invasivo.

Participação na rotina do bloco cirúrgico. Preparo do paciente cirúrgico. Princípios de

medicina de catástrofe. Princípios de segurança do paciente cirúrgico. Princípios de

triagem do paciente traumatizado. Procedimentos cirúrgicos essenciais em cirurgia

ambulatorial. Realização da promoção de saúde e prevenção dos agravos

traumáticos e não traumáticos mais prevalentes em todos os níveis de atenção à

saúde. Realização de anamnese e exame físico geral, segmentar e específico.

Sedação superficial/moderada e analgesia. Submissão do trabalho e defesa de TCC.

Termo de consentimento informado para a realização dos procedimentos. Referências básicas: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Editora Artmed, 2010.

ARRUDA M. Manual Do Residente De Clínica Médica. 1. ed. São Paulo: Manole,

2015.

ATLS. Suporte avançado de vida no trauma para médicos. 8 ed.. ELSEVIER.

2008.

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

131

AZEVEDO L; TANIGUCHI L; LADEIRA J. Medicina Intensiva: Abordagem Prática.

2. ed. São Paulo: Manole, 2016.

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

BERTOLUCCI P, FERRAZ H, BARSOTTINI O, PEDROSO J. NEUROLOGIA:

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. 2. ed. São Paulo: MANOLE, 2016.

BICKLEY, L. S. B. Propedêutica Médica; 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015.

BIROLINI, D.; RASSLAN, S.; UTIYAMA, E. M. Procedimentos Básicos em Cirurgia.

2. ed. São Paulo: Manole, 2012

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre,

RS: Editora Artmed S.A, 2013.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

CECIL, Russell L; ANDREOLI, Thomas E. Cecil: medicina interna básica. 6. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005. xy, 1225 p.

CONTRAN, R.S..; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. "Patologia Estrutural e Funcional".

7. ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da

terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

KASPER D, FAUCI A, HAUSER S, LONGO D, JAMESON J, LOSCALZO J.

Harrison's Principles of Internal Medicine. (Vol.1 & Vol.2) 19th Edition McGraw-

Hill, 2015.

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KIRK, D.; Kirk, R. M. Bases técnicas da cirurgia. 6. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2012

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

132

MONTENEGRO MR & FRANCO - Patologia. Processos Gerais. 5. ed. São Paulo, SP:

Livraria Atheneu Editora, 2010.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

Roca, 2013.

PAPADAKIS M, MCPHEE S, RABOW M. CURRENT Medical Diagnosis and Treatment 2017 (Lange) 56th Edition. McGraw-Hill, 2016.

PORTER, Robert. Manual Merck de diagnóstico médicos: um guia prático e sucinto

de etiologia, avaliação e tratamento. São Paulo, SP: Roca, 2012. 708 p.

ROBBINS & Cotran: Patologia Bases Patológicas das Doenças. 9. ed, Rio de Janeiro,

RJ Elsevier, 2016.

SCHWARTZ, Seymour I.; SCHWARTZ, Seymour I, (Editor). Princípios de cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:Guanabara Koogan, 1981. 2 v.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Sociedade Brasileira de Hipertensão.

Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq

Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51. Acesso em: <http://publicacoes.cardiol.br/

consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>. Disponível em: 19 jan 2017.

TOWNSEND, Courtney; BEAUCHAMP, Daniel. SABISTON: Tratado de Cirurgia . 19.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2014. 2v.

VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

Referências complementares: AMINOFF M, GREENBERG D, SIMON R. Clinical Neurology. 9th Edition:

McGrawHill, 2015.

AZULAY-ABULAFIA, Luna; BONALUMI FILHO, Aguinaldo; RUBEM AZULAY, David;

PEREIRA DE CARVALHO LEAL, Fabiano Roberto. Atlas de Dermatologia: Da

Semiologia ao Diagnóstico.

CANGIANI, Luiz Marciano. SOCIEDADE DE ANESTESIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO: Tratado de anestesiologia SAESP. São Paulo: Atheneu, 2006.

DEVITA JR V, LAWRENCE T, ROSENBERG S. DeVita, Hellman, and Rosenberg's Cancer: Principles & Practice of Oncology (Cancer Principles and Practice of

Oncology) Tenth Edition. Wolters Kluwer, 2015.

DUBIN, D. B. Interpretação fácil do ECG. Método autodidata de interpretação do eletrocardiograma. 3 ed. 1996.

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

133

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes

clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu,

2015.

Geraldo Brasileiro Filho. BOGLIOLO PATOLOGIA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

HOFFBRAND, A.V; PETTIT, J.E; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6.

ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

MANICA, James Toniolo. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed Porto Alegre:

Artmed, 2004.

MARCHIORI, E.; SANTOS, M. L. Introdução à Radiologia. 2. ed. Guanabara

Koogan, 2015.

MOREIRA, Caio; Carvalho, Marco Antonio P. Reumatologia: Diagnóstico e

tratamento. 2. ed. Rio de janeiro: MESI, 2001.

NEHEMY, Márcio; PASSOS, Elke. Oftalmologia na prática clínica. Belo Horizonte:

Folium, 2015. 398 p.

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. 5. ed. Artmed,

2003.

RIELLA, M. C. Princıpios de Nefrologia e Disturbios Hidroeletrolıticos. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ROBBINS & Cotran: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2012.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina. 4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2015.

INTERNATO EM EMERGÊNCIA Atendimento ao politraumatizado. Avaliação e atendimento iniciais do paciente na

emergência. Cuidados intensivos no paciente grave. Emergências onco-

hematológicas, endócrinas, metabólicas, sistêmicas e cardiológicas. Intoxicações

exógenas, mordidas e picadas. Métodos diagnósticos na emergência. Procedimentos

na emergência (acesso venoso profundo, drenagem torácica, mensuração invasiva

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

134

da pressão arterial, cricotireoidostomia, traqueostomia, sondagem vesical,

paracentese, intubação). Profilaxia de doença tromboembólica venosa, de úlcera de

estresse e de úlcera de pressão. Queimaduras na emergência. Reposição volêmica

e hemoterápica. Resposta metabólica ao trauma. Sinais e sintomas na emergência.

Referências básicas: ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Editora Artmed, 2010.

AZEVEDO L; TANIGUCHI L; LADEIRA J. Medicina Intensiva: Abordagem Prática.

2. ed. São Paulo: Manole, 2016.

BAYNES, J.W.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015.

BEHRMAN, Richard E; KLIEGMAN, R. M.; JENSO, H. B; Stanton, Bonita, F. Nelson Tratado de Pediatria. 18. ed. Elsevier

BOGLIOLO, Luigi; Brasileiro Filho, Geraldo. BOGLIOLO, patologia geral. Rio de

Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

BORGES-OSÓRIO, M. R; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre,

RS: Editora Artmed S.A, 2013.

BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: diagnóstico por imagem.

4. ed. Guanabara Koogan, 2015.

BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. 3.ed.

Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 256p.

BRUNTON, L. L.; CHABNER, B. A.; KNOLLMANN, B. C. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA,

2012.

CECIL, Russell L; ANDREOLI, Thomas E. Cecil: medicina interna básica. 6. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005. xy, 1225 p.

CONTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. "Patologia Estrutural e Funcional". 7. ed. Philadelphia, W.B. Saunders, 2005.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2011.

FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA – …portais.univasf.edu.br/medicina-pa/medicina-pa/documentos-e-normas/... · águas da cachoeira, o Complexo de Paulo Afonso segue alimentando

135

GUSSO, G. LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e comunidade:

princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.

HARRISON, T. R.; HARRISON, T. R.; FAUCI, Anthony S. (Et. al). Harrison's principles of internal medicine. 17.th ed. New York: McGraw-Hill Medical, 2008.

HIGA, E.M.S.; ATALLAH, N.A. Medicina de Urgência. 2. ed. Manole, 2008.

KATZUNG, B. G.; MASTERS, S. B.; TREVOR, A. J. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Editora LTDA, 2014.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 4. ed. 3.124 p. São Paulo: Atheneu, 2016.

v.2,

KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. A. C. Dicionário Terapêutico. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

LOPEZ, F. A.; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2012.

MARTINS H.S.; SCALABRINI NETO, A.; VELASCO, I.T. Emergências Clínicas Baseadas em evidências. 1. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

MONTENEGRO MR & FRANCO. Patologia. Processos Gerais. 5. ed. São Paulo,

SP: Livraria Atheneu Editora, 2010.

OTTO, P. A.; MINGRONI NETTO, R. C.; OTTO, P. G. Genética médica. São Paulo:

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PIRES, M. T. B. Erazo: manual de urgências em pronto socorro. 10. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo. Atualização terapêutica: manual prático

de diagnóstico e tratamento. 25. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2014.

RIELLA, M. C. Princıpios de Nefrologia e Disturbios Hidroeletrolıticos. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RIELLA, M. C. Princıpios de Nefrologia e Disturbios Hidroeletrolıticos. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ROBBINS & Cotran: Patologia Bases Patológicas das Doenças. 9. ed. Rio de

Janeiro, RJ Elsevier, 2016.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Sociedade Brasileira de Hipertensão.

Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq

Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51. Acesso em: <http://publicacoes.cardiol.br/

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136

SOEIRO, Alexandre de Matos; ANDREUCCI, Tatiana de Carvalho Torres Leal;

OLIVEIRA JR., Múcio Tavares de; KALIL FILHO, Roberto. Manual de Condutas Práticas da Unidade de Emergência do Incor - Abordagem Em Cardiopneumologia. MANOLE, 2015. 1074 p. Referências complementares: ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA INTENSIVA BRASILEIRA. Programa de atualização em Medicina Intensiva (PROAMI): ciclo 14. (Sistema de Educação Médica

Continuada à Distância). Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO, PATOLOGIA. 8ª Edição, Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doencas, com aplicacoes clınicas. 4. ed. atual. e ampl. -. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2003.

FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu,

2015.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier,

2011.

HOFFBRAND, A.V; PETTIT, J.E; MOSS, P.A.H. Fundamentos em hematologia. 6.

ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013.

LEE, Anne. Reações adversas a medicamentos. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

448 p.

MARCHIORI, E.; SANTOS, M.L. Introdução à Radiologia. 2. ed. Guanabara

Koogan, 2015.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2011. 532 p. ISBN 9788535237481 (broch.).

PIVA, Jefferson Pedro; GARCIA, Pedro Celiny Ramos. Medicina Intensiva em Pediatria. 2 ed. Revinter. 2014.

ROBBINS & COTRAN: fundamentos de patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2012.

RUBIN, Emanuel (Ed) et al. Rubin patologia: bases clinicopatologicas da medicina. 4. ed. [Reimpr]. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

SHOR, Nestor. Guia de nefrologia. 3. ed. Barueiri, SP: Manole, 2011.

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137

ZATZ, R.; SEGURO, A. C.; MALNIC, G. Bases fisiológicas da nefrologia. São

Paulo: Atheneu, 2012.