projeto pedagógico do curso de geografia da ufba

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

REFORMA CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (LICENCIATURA E BACHARELADO)

PROJETO PEDAGÓGICO – VERSÃO REVISADA E ATUALIZADA / SETEMBRO-2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA – LICENCIATURA (DIURNO E NOTURNO) – BACHARELADO (DIURNO)

Aprovado pelo Conselho Acadêmico de Ensino (CAE) em 07/05/2014 Implantado em 2015.1

SALVADOR – BAHIA

Fevereiro de 2015




COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO TEXTO BASE DO PROJETO PEDAGÓGICO Emanuel Fernando Reis de Jesus (Professor)

Maria Elvira Passos Costa (Professora) Dária Maria Cardoso Nascimento (Professora) Claudemiro Ferreira da Cruz Neto (Professor)

Ricardo de Lima Freire Lima (Representante Discente)

COMISSÃO DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO Dária Maria Cardoso Nascimento (Professora, membro do NDE*, Coordenadora do Colegiado)

Erika do Carmo Cerqueira (Professora, membro do NDE*) Noeli Pertile (Professora, membro do NDE*)

Wendel Henrique Baumgartner (Professor, membro do NDE*)

AGRADECIMENTOS AOS PROFESSORES Alcides dos Santos Caldas – NDE* Alisson Duarte Diniz – NDE*

Amalvina Costa Barbosa Ângelo Szaniecki P. Serpa – NDE* Antônio Ângelo M. da Fonseca – NDE* Antônio Puentes Torres

Catherine Prost Clímaco César Siqueira Dias Creuza Santos Lage Cristóvão de Cássio da T. de Brito

Denise Silva Magalhães Euda Maria Cunha Caldas Florisvaldo Henrique Falk Geraldo Marcelo Pereira Lima

Gisele Mara Hadlich Guiomar Germani Heraldo Peixoto da Silva Johildo Salomão F. Barbosa

José Antônio Lobo dos Santos Junia Kacenelenbogen Guimarães Marco Antônio Tomasoni Maria Auxiliadora da Silva

Maria das Graças Galvão de Souza Maria Eloísa Cardoso Rosa Maria Inez S. Carvalho Maria José R. Mascarenhas

Neyde Maria Santos Gonçalves Olga M. Fragueiro Otero Pedro de Almeida Vasconcellos Regina Sandra Marchesi Silvio Bandeira de Melo e Silva Simone Cerqueira Pereira Cruz

Zelita Azevedo Santana * Núcleo Docente Estruturante

AGRADECIMENTOS AOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS Carmem Mércia Simões Souza, Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia.

Eni Santana Barreto Bastos – Assessora para Ensino de Graduação. Márcia de Matos Pontes – Coordenadora de Ensino de Graduação.

Maria das Graças Pereira Mota, Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia. Nilton da Silva, Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia.

AGRADECIMENTOS AOS GEÓGRAFOS CONSULTORES

Joaquim Éccio Gonçalves Bezerra (CE) Paulo Rosa (PB)

Sérgio da Costa Velho (RJ) AGRADECIMENTOS ESPECIAIS AOS ALUNOS QUE, DIRETA OU INDIRETAMENTE, AJUDARAM COM SUGESTÕES PARA A ELABORAÇÃO DO NOVO PROJETO DO CURSO AGRADECIMENTOS ESPECIAIS AOS COLABORADORES INSTITUCIONAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - CHEFES DE DEPARTAMENTOS, COORDENDORES DE CURSO, DIRETORES DE UNIDADES, MEMBROS DAS CÂMARAS DE ENSINO, PRÓ-REITORES E REITORES - QUE INCENTIVARAM E APOIARAM O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DESSE PROJETO PEDAGÓGICO AO LONGO DE SUA TRAJETÓRIA




SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 5 1 HISTÓRICO ................................................................................................ 6 2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 8 3 BASE LEGAL DA PROPOSTA CURRICULAR .......................................... 10 4 OBJETIVOS GERAIS ................................................................................. 12 5 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................... 13 5.1 LICENCIATURA .......................................................................................... 13 5.2 BACHARELADO ......................................................................................... 13 6 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................... 14 6.1 GERAL ........................................................................................................ 14 6.2 ESPECÍFICA DO LICENCIADO .................................................................. 14 6.3 ESPECÍFICA DO BACHAREL...................................................................... 15 6.4 PERFIL DO LICENCIADO ........................................................................... 15 6.5 PERFIL DO BACHAREL .............................................................................. 16 7 ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................... 18 7.1 LICENCIATURA .......................................................................................... 20 7.1.1 Quadro Geral de Componentes Curriculares para o Curso de

Licenciatura – Diurno ................................................................................

23 7.1.2 Quadro Geral de Componentes Curriculares para o Curso de

Licenciatura – Noturno .............................................................................

24 7.2 BACHARELADO ......................................................................................... 25 7.2.1 Quadro Geral de Componentes Curriculares para o Curso de

Bacharelado – Diurno ..................................................................................

27 7.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................... 28 7.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................... 31 7.4.1 Regulamento do Estágio no Curso de Licenciatura em Geografia.......... 32 7.5 JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O

BACHARELADO .........................................................................................

34 7.6 NORMAS DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

(TCC) ..........................................................................................................

34




8 RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES COM TRABALHO DE

CAMPO E VISITA DE CAMPO ...................................................................

39 8.1 DISCIPLINAS COM TRABALHO DE CAMPO ............................................. 39 8.2 DISCIPLINAS COM VISITA DE CAMPO ..................................................... 39 9 FORMA DE INGRESSO NO CURSO ......................................................... 40 10 DURAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 41 11 PLANO DE ADAPTAÇÃO AO NOVO CURRÍCULO .................................. 42 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................ 47 13 EMENTÁRIO E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS ... 48 14 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 123 15 ANEXOS ........................................................................................................ 124 15.1 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM

GEOGRAFIA/IGEO/UFBA – 2015.1 .............................................................

124 15.2 GRADE CURRICULAR COD.109120 LICENCIATURA DIURNO – 2015.1 . 127 15.3 GRADE CURRICULAR COD.182120 LICENCIATURA NOTURNO –

2015.1 .........................................................................................................

130 15.4 GRADE CURRICULAR COD.109130 BACHARELADO DIURNO – 2015.1 133




5

APRESENTAÇÃO

O Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia, atendendo às exigências da Lei 9.394/96 –

Lei de Diretrizes e Bases da Educação pretende implantar a nova proposta curricular, assim que

aprovada.

A reformulação de um currículo se constitui num desafio e não deve ser vista como uma mera

alocação de disciplinas, mas como a ação de se construir uma proposta inovadora,

acompanhando as transformações do mundo contemporâneo.

O currículo dos cursos de graduação em Geografia, implantado em 1983, e submetido a algumas

alterações no decorrer desses anos, não atende mais às reais necessidades do licenciado e do

bacharel que se pretende formar na atualidade. O dinamismo da ciência geográfica, referente ao

aprofundamento teórico, metodológico e de tecnologias de representação do espaço, obriga-nos a

reavaliar a organização curricular vigente. A avaliação e construção do novo currículo foram

norteadas com base nas diretrizes curriculares para os cursos de Geografia, que constam deste

projeto.




6

1 HISTÓRICO

O primeiro curso de Geografia, na Bahia, foi implantado em 1941, na Faculdade de Filosofia

Ciências e Letras da Universidade Federal da Bahia, formando-se ao mesmo tempo Licenciados e

Bacharéis em Geografia e História. Entretanto, o seu reconhecimento aconteceu através do

Decreto no. 17.206, publicado no Diário Oficial da União (DOU), do dia 21/11/1944. Na década de

50, os dois cursos tornaram-se independentes.

Até 1959, a Geografia na Bahia restringia-se exclusivamente ao ensino. Naquele ano, a criação do

Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais representou uma proposta acadêmica

inovadora, principalmente em relação à iniciação a pesquisas desenvolvidas pela equipe de

pesquisadores, orientados para as linhas Urbano-Regional e Estudo do Quadro Natural, com

destaque para a Geomorfologia. A década de 60 pode ser considerada a época áurea da

Geografia na Bahia: o Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais atraiu jovens geógrafos

do país e do exterior, que se agregaram ao grupo dinâmico já existente. A motivação era

constante: trabalhos de campo, levantamento de dados, análises estatísticas, leituras

comentadas, seminários, cursos, reuniões científicas de apresentação de trabalhos e de

avaliação, enfim, um ambiente de efervescência cultural e científica (Silva, 2001:16).

Com a reforma universitária de 1968, ocorreu uma renovação no Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, com a agregação dos pesquisadores do Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais, época em que o Departamento instalou-se no Instituto de Geociências.

Na década de 70 houve uma grande demanda de bacharéis em Geografia, motivada pela

regulamentação da profissão de geógrafo (Lei 6.664/79) e pela criação de diversos órgãos do

Estado, que admitiram geógrafos em seus quadros profissionais. Em 1980, foi oferecido o Curso

de Especialização em Análise Espacial, por dois anos consecutivos, curso esse que serviu de

embrião para a criação da Pós-Graduação em Geografia “stricto sensu”. Em 1994 teve início o

Mestrado em Geografia, com áreas de concentração em estudos urbano-regional e meio

ambiente, despertando o interesse de profissionais de Geografia e áreas afins de várias

universidades e organismos do estado da Bahia, de outros estados e mesmo do exterior. Em 2002

houve uma reformulação na área de concentração do mestrado, passando para “Análise do

Espaço Geográfico”.




7

O curso noturno foi aprovado em 11/07/2006, através do parecer no. 375/06 da Câmara de Ensino de Graduação da UFBA e teve a sua primeira turma a partir do primeiro semestre do ano de 2007.

Em 2007, atendendo as exigências do MEC, foi feita uma atualização e adequação do currículo de graduação, para renovação do reconhecimento do curso.

Atualmente, o corpo docente do Departamento de Geografia é formado, em sua maioria, por

doutores, que dispõem de uma larga experiência em ensino e pesquisa no campo da ciência

geográfica. Na avaliação do MEC-PROVÃO-2003, os alunos do curso de Geografia da UFBA

obtiveram o melhor desempenho dentre todos os estudantes dos cursos de Geografia existentes

no país, sendo atribuído ao curso da UFBA o conceito “A”, o que vem reforçar o compromisso e a

qualidade das atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas por parte do seu corpo docente. O

interesse cada vez maior da sociedade contemporânea pelas questões ambientais, pelo

planejamento e gestão territorial, tem contribuído para colocar a Geografia numa posição de

vanguarda. As perspectivas de atuação dos geógrafos nos órgãos de planejamento são cada vez

maiores, sobretudo a partir da adoção das novas tecnologias. No Quadro 1 demonstra-se a

concorrência do curso de Geografia no Concurso Vestibular. QUADRO 1.

Concurso Vestibular (Diurno) – UFBA Anos Vagas Inscritos V/C Ano Vagas Inscritos C/V Ano Vagas Inscritos C/V 1975 20 52 2,60 1989 40 80 2,00 2003 40 371 9,28 1976 20 58 2,90 1990 40 45 1,12 2004 40 279 6,98 1977 20 63 3,15 1991 40 141 3,52 2005 60 331 5,52 1978 20 57 2,85 1992 40 148 3,70 2006 60 414 6,90 1979 20 72 3,60 1993 40 159 3,97 2007 60 306 5,10 1980 40 100 2,50 1994 40 268 6,70 2008 60 276 4,60 1981 40 111 2,77 1995 40 228 5,70 2009 60 228 3,80 1982 40 148 3,70 1996 40 353 8,82 2010 60 195 3,25 1983 40 129 3,22 1997 40 131 3,25 2011 60 140 2,33 1984 40 121 3,02 1998 40 324 8,10 2012 60 116 2,40 1985 40 105 2,62 1999 40 284 7,10 2013 60 265 4,41 1986 40 125 3,12 2000 40 321 5,70 2014 60 226 3,76 1987 40 208 5,20 2001 40 431 10,78 2015 60 240 4,00 1988 40 154 3,85 2002 40 326 8,15 2016 60

Concurso Vestibular (Noturno) – UFBA

Anos Vagas Inscritos V/C Ano Vagas Inscritos C/V Ano Vagas Inscritos C/V 2007 40 144 3,60 2010 40 124 3,10 2013 40 41 1,02 2008 40 240 6,00 2011 40 100 2,50 2014 40 93 2,32 2009 40 92 2,30 2012 40 56 1,70 2015 40 65 1,62

C/V = relação C (candidato) / V (vaga). Fonte: Serviço de Seleção, Orientação e Avaliação (UFBA/2015).




8

2 JUSTIFICATIVA

O novo currículo dos cursos de Geografia justifica-se devido o processo do conhecimento ser

cumulativo, implicando em constantes mudanças, produto da reflexão a partir dos desafios postos

pelo cotidiano. Neste sentido, uma atualização dos conteúdos programáticos das disciplinas, ora

em vigor, não atenderia, forçosamente, a todas estas necessidades. É importante uma

reorientação do currículo atual, de modo a incorporar novos conhecimentos produzidos e

retrabalhados em nível de conteúdo, dando-lhes maior organicidade e integração além de atender

às exigências das leis que regulamentam as profissões de geógrafo e do profissional do Ensino

Fundamental e Médio.

A Geografia, com o avanço do conhecimento e as grandes transformações por que passa o

Mundo, tornou-se mais complexa. E em decorrência disso, fazem-se necessárias permanentes

revisões, tanto no modo de pensar como no modo de produzir a ciência geográfica.

A proposta curricular baseia-se nos seguintes princípios:

Filosóficos e Pedagógicos

promoção de uma formação humanística e crítica do aluno do curso de Geografia;

estudo da Geografia como uma ciência voltada para o ensino e para o exercício

profissional;

desenvolvimento de uma prática pedagógica que contribua para o conhecimento do país e

do mundo, considerando seus aspectos socioeconômicos, políticos e ambientais;

produção do conhecimento, garantindo sua atualização científica e tecnológica;

reflexão permanente e profunda sobre o raciocínio e a prática geográfica.




9

Didáticos e Técnicos

A nova estrutura curricular é caracterizada por um núcleo de disciplinas básicas de formação

profissional, comum para as duas habilitações (Licenciatura e Bacharelado); um núcleo de

disciplinas de conteúdos complementares, oriundos de áreas correlatas à Geografia, e um grande

elenco de disciplinas optativas atendem a diversas áreas temáticas como: Urbano/Regional, de

Meio Ambiente, Instrumental e Pedagógico. As disciplinas do curso, voltadas, principalmente, para

teoria, método, técnicas e as optativas, em particular as departamentais, estão direcionadas,

sobretudo, para os temas mais atualizados da ciência geográfica.




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3 BASE LEGAL DA PROPOSTA CURRICULAR

A nova proposta curricular para o curso de graduação em Geografia fundamenta-se na atual

legislação que norteia os currículos dos cursos de graduação em vigor no país.

Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que estrutura e normatiza o

funcionamento da educação brasileira em todos os níveis de ensino.

Parecer/CNE 776/97, referente às Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, dando

autonomia às IES (Instituições de Ensino Superior).

Parecer CNE/CES 583/2001, que trata da orientação para as Diretrizes Curriculares dos

cursos de Graduação.

Parecer CNE/CES no. 492/2001, que trata das Diretrizes Curriculares dos cursos de

Geografia, História, Filosofia, Serviço Social, Letras, Arquiviologia e Museologia,

determinando para os respectivos cursos as competências e habilidades, os conteúdos

curriculares, estágios e as atividades complementares.

Parecer CNE/CES no. 1.363/2001, que alterou o Parecer 492/2001, que trata da aprovação

das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Geografia.

Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, institui a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em

nível superior.

Resolução CNE/CES no. 14, de 13/03/2002 – Estabelece as Diretrizes Curriculares para os

Cursos de Geografia.

Lei 6.664 de 26/06/1979, que disciplina o exercício da profissão de geógrafo no Brasil, e

que é regulamentada pelo Decreto no. 85.138, de 15/09/1980.




11

Resolução no. 323, de 26/06/1987, que dispõe sobre o registro dos geógrafos nos

Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA).

Resolução CNE/CES no. 02 de 18/05/2007 – Dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos Cursos de Graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. Curso de Geografia (bacharelado – carga horária

mínima 2.400 h).

Resolução no. 05/2003 da Câmara de Ensino de Graduação do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão da UFBA, que estabelece e normatiza a reestruturação dos cursos

de graduação e estrutura a apresentação dos novos projetos pedagógicos para os cursos

da Universidade.

Lei Federal no. 10.436 de 24/04/2002 – Secretaria de Educação Especial – MEC.

Resolução 01/2009 – Câmara de Ensino de Graduação – UFBA, autoriza a SUPAC a

inclusão nas grades curriculares da disciplina Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como

componente curricular.




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4 OBJETIVOS GERAIS

1. Formar, capacitar e habilitar profissionais para o exercício de atividades técnicas, de

pesquisas e de magistério;

2. Possibilitar ao graduando a formação de um pensamento crítico, estimulando o

desenvolvimento à investigação teórica, científico-técnica e didático-pedagógica, em

Geografia;

3. Contribuir para a atuação consciente do futuro geógrafo na transformação da realidade

socioespacial e na construção da cidadania;

4. Habilitar profissionais para o exercício de suas atividades em equipes interdisciplinares;

5. Formar profissionais com amplo domínio das técnicas aplicadas à ciência geográfica.




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5 PERFIL DO EGRESSO

O profissional de Geografia deve estar capacitado para desenvolver atividades técnicas,

científicas e educativas, relacionadas ao estudo da estrutura e da organização do espaço

geográfico. O Curso de Geografia oferece duas habilitações: Bacharelado (Diurno), Licenciatura

(Diurno e Noturno).

5.1 LICENCIATURA

O licenciado em Geografia deve estar habilitado a ministrar aulas que enfoquem o conhecimento

geográfico nos ensinos Fundamental e Médio. O curso direciona-se à formação de professores

que tenham um amplo domínio das grandes áreas da Geografia: o estudo da natureza, as

relações sociedade x natureza e o estudo regional. Além disso, o professor de Geografia deve

conhecer e utilizar as principais técnicas de natureza pedagógica e cartográfica.

5.2 BACHARELADO

O bacharel em Geografia deve ser capaz de buscar referenciais teóricos relevantes do ponto de

vista geográfico, com o objetivo de enquadrar eficientemente as questões a serem trabalhadas.

Este profissional poderá atuar em institutos de pesquisa, federal e/ou estadual, prefeituras, ONG’s

e outras instituições que desenvolvam projetos relacionados às questões ambientais e/ou urbano-

regionais. Deve ainda ter conhecimento e domínio de todas as áreas da Geografia, incluindo as

técnicas cartográficas, de sensoriamento remoto e de geoprocessamento, que são de extrema

importância para os estudos ambientais, assim como para o planejamento e a gestão territorial.




14

6 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

6.1 GERAL

O profissional da Geografia (licenciados e bacharéis) além das exigências básicas necessárias à

construção de conhecimentos específicos deve desenvolver competências e habilidades de

natureza científica que permitam a sua inserção no mercado de trabalho. A formação do

profissional em Geografia requer domínio nas pesquisas teóricas, de campo e de laboratório, onde

possa estabelecer uma conexão entre a teoria e a prática vivenciada.

O licenciado e o bacharel em Geografia devem ter uma ampla capacidade de analisar

documentos geográficos nas suas mais diversas especificidades.

É da competência do licenciado em Geografia, o domínio dos conteúdos geográficos ministrados

nos ensinos Fundamental e Médio, com o propósito de levar o aluno a refletir e a formar um

pensamento crítico sobre os diversos temas focalizados pela Geografia nas várias escalas de

abordagem.

É da competência do bacharel em Geografia, o estudo da paisagem em seus diferentes níveis de

interação processual, a projeção e a condução de pesquisas relativas ao planejamento e gestão

do território em seus diversos objetivos e escalas de abordagens.

6.2 ESPECÍFICA DO LICENCIADO

Dominar as dimensões sociopolíticas e pedagógicas do ambiente escolar;

Dialogar com o sujeito envolvido no processo educacional considerando as diversas

relações;




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Organizar o conhecimento espacial adequando ao processo de ensino-aprendizagem em

Geografia;

Elaborar e implementar projetos do ensino nas diversas áreas da Geografia;

Dominar os fundamentos e conceitos básicos da Geografia nos diversos níveis do ensino

Fundamental e Médio.

6.3 ESPECÍFICA DO BACHAREL

Identificar, analisar e representar os diversos sistemas ambientais;

Analisar e explicar a distribuição espacial dos recursos naturais e suas modalidades de

uso;

Analisar e interpretar os diversos dados de informação geográfica e estatística referente a

produção do espaço;

Dominar as novas geotecnologias relacionadas à pesquisa geográfica;

Dominar as diversas interfaces dos estudos geográficos com outras áreas do

conhecimento.

6.4 PERFIL DO LICENCIADO

O professor de Geografia, graduado pela UFBA, deve ser capaz de:

buscar um conhecimento sólido do saber geográfico e ter capacidade de ministrar o

conhecimento geográfico de forma plena, tanto no ensino Fundamental como no Médio;

conhecer as técnicas pedagógicas que possam ajudá-lo a ministrar aulas sobre os

diversos temas de interesse geográfico;




16

saber aplicar e dominar as técnicas adequadas ao processo ensino- aprendizagem,

envolvendo, quando necessário, a elaboração de tarefas específicas, relacionadas ao

conhecimento geográfico;

buscar referências teórico-conceituais relevantes sobre temas de natureza geográfica;

formar um pensamento crítico, estimulando o desenvolvimento da investigação teórica,

técnico-científica e didático-pedagógica em Geografia;

produzir material didático-pedagógico da área de Geografia;

promover o entendimento da complexidade do fato geográfico e das relações de

interdependência dos fenômenos da natureza e destes com os resultados da ação

antrópica e social em si e com a totalidade;

ter uma postura crítica sobre a política educacional do país, destacando o papel da

Geografia na formação do cidadão.

6.5 PERFIL DO BACHAREL

O geógrafo, graduado pela UFBA, deverá ser capaz de:

buscar referências teóricas relevantes do ponto de vista geográfico, com o objetivo de

enquadrar plena e eficientemente as questões a serem trabalhadas;

optar por um caminho metodológico, que possa conduzir à análise de um problema

espacial a ser investigado;




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aplicar técnicas de análise adequadas ao seu objeto de investigação e à escala de

abordagem;

elaborar e/ou participar de projetos e diagnósticos nas diversas áreas do conhecimento

geográfico;

desenvolver um trabalho científico de acordo com as diferentes concepções da Geografia;

conhecer as atribuições fundamentais do geógrafo, respeitando a ética profissional;

desenvolver uma consciência crítica dos problemas do mundo contemporâneo.




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7 ESTRUTURA CURRICULAR

A concepção pedagógica da estrutura curricular está pautada na organização dos componentes

curriculares a partir de categorias e escalas de análise, fundamentais para a compreensão

geográfica do espaço e seu ensino. Dessa forma, propõe-se um conjunto de disciplinas

específicas da Geografia que se dedicam ao estudo das grandes categorias de análise e com

estudos nas escalas mais amplas, como o Mundo e o Brasil. Os níveis escalares menores, como

regionais e locais, serão oferecidos no percurso de formação através de disciplinas optativas,

permitindo a autonomia do estudante de geografia sobre seu desenvolvimento formativo, bem

como possibilitando uma flexibilização curricular, aliada pela presença de pré-requesitos apenas

para as disciplinas que possuem trabalho de campo e aquelas cujo conteúdo programático se

configuram como uma sequência, por exemplo, História do Pensamento Geográfico/Teoria da

Geografia e Cartografia Sistemática/Cartografia Temática.

Tomando como partida essa concepção, estão estruturadas as grades curriculares das

modalidades de licenciatura (diurno/noturno) e bacharelado (diurno), de acordo com um núcleo de

disciplinas básicas, núcleo de disciplinas de conteúdos específicos de geografia, núcleo de

disciplinas optativas e atividades complementares. Acresce para a licenciatura os componentes de

fundamentação pedagógica e estágio supervisionado/prática de ensino, bem como para o

bacharelado o núcleo de formação específica.

Nota técnica Para essa versão atualizada e revisada foram considerados os seguintes documentos:

As Diretrizes Curriculares Nacionais - Resolução CNE/CES nº 14, de 13 de março de 2002.

O PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) da UFBA (2012/2016) -

https://www.ufba.br/sites/devportal.ufba.br/files/pdiufba_2012-16.pdf

O Estatuto e Regimento da UFBA -

https://www.ufba.br/sites/www.ufba.br/files/estatuto_regimento/index.html

O Regulamento de Ensino de Graduação de UFBA (versão atualizada em 2009) e as

modificações estabelecidas pelo Conselho Acadêmico de Ensino -

https://www.ufba.br/sites/devportal.ufba.br/files/REG_revisao_out_09.pdf e

https://www.ufba.br/Resolucoes/5861




19

As Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFBA:

01/2013 – que regulamenta o aproveitamento da Ação Curricular em Comunidade e em

Sociedade (ACCS) para integralização curricular dos Cursos de Graduação e Pós

Graduação da UFBA -

https://www.ufba.br/sites/devportal.ufba.br/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%2001.2013

_0.pdf

02/2009 – que estabelece a padronização dos módulos dos componentes curriculares

dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da UFBA -

https://www.ufba.br/sites/devportal.ufba.br/files/resol_0209_1.pdf

02/2008 - que estabelece definições, princípios, modalidades, critérios e padrões para

organização dos cursos de graduação da UFBA, tais como a quantidade máxima de

componentes obrigatórios (80%) -

https://www.ufba.br/sites/devportal.ufba.br/files/resol_02-2008.pdf

Resolução 05/2003 da Câmara de Ensino de Graduação que dispõe sobre o ordenamento

administrativo dos processos acadêmicos de criação, reestruturação e alteração dos cursos

de graduação da UFBA - http://www.prograd.ufba.br/Arquivos/Resolucao-CEG05-2003.pdf

Resolução 03/99 da Câmara de Ensino de Graduação que regulamenta os cursos de

graduação no turno noturno - http://www.prograd.ufba.br/Arquivos/Resolucao-CEG03-

1999.pdf

Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível

superior.

Resolução 05/2003 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão que altera os parágrafos

3° e 4° do Art. 8° da Resolução n° 02/2000.




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7.1 LICENCIATURA

Núcleo Básico QUADRO 1.

Componentes Código Teoria / Prática

Carga Horária Departamento Módulo de

Alunos Pré-Requisito

Geologia Básica GEOA43 T/P/V 68 Geologia 45/15 - Introdução à Filosofia FCH001 T 68 Filosofia 45 - Estatística IB MAT021 T/P 68 Estatística 45 -

Pedologia I GEOB36 T/P/V 68

Oceanografia 45/15 Geologia Básica

Carga Horária Total - - 272 - - -

Núcleo Específico QUADRO 2.




Geografia da População GEOA14 T/P/V 68 Geografia 45/15 - História do Pensamento Geográfico GEOA13 T 68 Geografia 45 - Geografia Econômica GEO134 T 68 Geografia 45 -

Teoria da Geografia GEO035 T 68 Geografia 45 História do Pensamento Geográfico

Geografia Regional GEOA24 T 68 Geografia 45 - Geografia Urbana GEOA23 T/P/V 68 Geografia 45/15 - Organização Regional do Espaço Mundial GEOA28 T/P 68 Geografia 45/15 Geografia Regional

Geografia Política GEO132 T 68 Geografia 45 - Geografia Agrária GEOA18 T/P/C 102 Geografia 45/15 Teoria da Geografia Climatologia GEOA16 T/P/V 68 Geografia 45/15 - Hidrografia GEOA19 T/P/V 68 Geografia 45/15 -

Fundamentos de Geomorfologia GEOA20 T/P/C 102 Geografia 45/15 Geografia Agrária e Pedologia

Biogeografia GEOA25 T/P/C 102 Geografia 45/15 Fundamentos de Geomorfologia

Estudo Integrado da Paisagem GEOA30 T/P/C 102 Geografia 45/15 Biogeografia Cartografia Sistemática GEOA15 T/P 68 Geografia 45/15 -

Cartografia Temática GEOA17 T/P 68 Geografia 45/15 Cartografia Sistemática

Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas GEOA26 T/P 68 Geografia 45 -

Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto

GEOA21 T/P 68 Geografia 45/15 -

LE - Geografia do Brasil GEO084 T/P 68 Geografia 45/15 - Carga Horária Total - - 1.428 - - -




21

Núcleo Fundamentação Pedagógica

O conjunto de disciplinas obrigatórias específicas da licenciatura tem por objetivo assegurar a

formação pedagógica do licenciado. Incluem-se os componentes de fundamentação pedagógica

(Quadro 3) e prática de ensino (Quadro 4). QUADRO 3




Fundamentos Psicológicos da Educação EDCA01 T 68 Educação I 45 -

Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS LETE46 T/P 34 Letras Vernáculas 45 -

Organização da Educação Brasileira II EDCA02 T 68 Educação I 45 - Didática e Práxis Pedagógica I EDCA11 E 68 Educação II 45 -

Didática e Práxis Pedagógica II EDCA12 E 68 Educação II 45 Didática e Práxis Pedagógica I

Carga Horária Total - - 306 - - - QUADRO 4




Estágio I em Geografia EDCH84 E 102 Educação II 15 -

Estágio II em Geografia EDCH85 E 102 Educação II 15 Didática e Práxis Pedagógica em Geografia I

Estágio III em Geografia EDCH86 E 102 Educação II 15 Didática e Práxis Pedagógica em Geografia II

Estágio IV em Geografia EDCH87 E 102 Educação II 15 Didática e Práxis Pedagógica em Geografia III

Carga Horária Total - 408 - - -




22

Núcleo de Optativas - Licenciatura O aluno deverá cumprir, na Licenciatura diurno/noturno, o total mínimo de 07 (sete) disciplinas do Núcleo de Optativas, de livre escolha, de acordo com as ofertas semestrais, como função complementar dos estudos (Quadro 5)

QUADRO 5

*Obs.: A A.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade - para efeito de integralização curricular, será contabilizada uma única vez, como componente optativo, até o limite de 136 horas. Casos que excedam essa carga horária ou nos casos em que a mesma A.C.C for cursada pela segunda vez, serão avaliados pelo Colegiado do curso, conforme o Art.8 e seus parágrafos na Resolução 01/2013 do CONSEPE. Nota. Para integralização curricular o aluno deverá cumprir a carga horária em disciplinas ofertadas nos mesmos turnos do seu ingresso do processo seletivo. Para os prováveis concluintes com ausência de disciplinas no mesmo turno no semestre, ou excepcionalmente, a critério do Colegiado o aluno poderá efetuar sua matrícula em turno diferente ao de origem.

Componentes Código Teórica/ Prática


Alunos Pré-requisito

ACC* Diversos T/P - VÁRIOS 14 - Organização Regional do Espaço Brasileiro GEOA31 T/P 68 Geografia 45 -

Geografia da Saúde GEOA39 T/P 68 Geografia 45/15 - Geografia da Cidade de Salvador GEO037 T 68 Geografia 45 - Geografia Cultural GEOA38 T 68 Geografia 45 - Geografia do Turismo GEOA37 T/P 68 Geografia 45 - Geografia da América Latina GEOA33 T 68 Geografia 45 - Geografia do Espaço Europeu GEOA35 T 68 Geografia 45 - Geografia do Espaço Asiático GEOA36 T 68 Geografia 45 - Geografia do Espaço Africano GEOA34 T 68 Geografia 45 - Geografia no Ensino Fundamental GEOB07 T/P 68 Geografia 45/15 - Geoecologia GEOA22 T 68 Geografia 45 - Complementos de Matemática MAT015 T/P 102 Matemática 45/15 - Recursos Naturais e Meio Ambiente GEOA42 T 68 Geografia 45 - Geografia da Bahia GEOA32 T/P 68 Geografia 45 - Fundamentos Naturais da Geografia GEOA41 T 68 Geografia 45 - História da Educação Brasileira EDCA05 T/P 68 Educação I 45/15 - História Econômica Geral e do Brasil FCH175 T 68 História 45 Antropologia da Educação EDC273 T/P 68 Educação I 45/15 -

Ciência do ambiente ENG269 T/P 68 Hidráulica/Saneamento 45/15 -

Ciência Política FCH011 T 68 Ciência Política - Introdução à Sociologia FCH006 T 51 Sociologia - Fundamentos de Economia ECO001 T 51 Teoria Economica - Economia Brasileira ECO 142 T 51 Economia Aplicada - Formação e Análise da Economia Baiana ECO178 T 68 Economia Aplicada -

Economia Rural ECO134 T 51 Economia Aplicada -

Relações Internacionais ADMA95 T/P 68 Estudos Organizacionais 45/15 -

Sociedade e Educação EDCA04 T/P 68 Educação I 45/15 - Climatologia Sistemática GEOA40 T/P 68 Geografia 45/15 Climatologia Geologia Geral II GEO005 T/P 102 Geologia 45/15 - Geografia Humana III-A GEO170 T/P 68 Geografia 45/15 - Geografia do Brasil I-A GEO171 T/P 68 Geografia 45/15 - Geografia do Brasil III GEO173 T/P 68 Geografia 45/15 - Introdução ao Processamento de Dados MAT115 T/P 68 Matemática 45/15 -




23

7.1.1 Quadro Geral de Componentes Curriculares para o Curso de Licenciatura - Diurno QUADRO 6 – APROVADO 2014 - IMPLANTADO EM 2015.1

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DIURNO (NOVO)

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre GEO-A13 História do

Pensamento Geográfico 68 h (T)

GEO-035 Teoria da Geografia

68 h (T)

EDC-A11 Didática e Práxis

Pedagógica I 68 h (E)


Pedagógica II 68 h (E)

EDC-H84 Estágio I em

Geografia 102 h (E)

EDC-H85 Estágio II em

Geografia 102 h (E)

EDC-H86 Estágio III em

Geografia 102 h (E)

EDC-H87 Estágio IV em Geografia

102 h (E)

GEO-A14 Geografia da População 68 h (T/P/V)

GEO-A17 Cartografia Temática 68 h (T/P)

EDC-A02 Organização da

Educação Brasileira II 68 h (T)

LET-E46 LIBRAS

34 h (T/P)

GEO-A24 Geografia Regional

68 h (T)

GEO-A25 Biogeografia 102* (T/P/C)

GEO-132 Geografia Política

68 h (T)

GEO-A28 Organização Regional do

Espaço Mundial 68 h (T/P)

GEO-A15 Cartografia Sistemática 68 h (T/P)

GEO-A16 Climatologia 68 h (T/P/V)

GEO-A23 Geografia Urbana

68 h (T/P/V)

GEO-B36 Pedologia I 68 h (T/P/V)

GEO-A26 Leitura e Interpretação

de Cartas e Mapas 68 h (T/P)

GEO-084 LE Geografia do Brasil

68 h (T/P)

GEO-A30 Estudo Integrado da

Paisagem 102* h (T/P/C)

Optativa (6) 68 h

FCH-001 Introdução à

Filosofia 68 h (T)

EDC-A01 Fundamentos

Psicológicos da Educação 68 h (T)

GEO-A19 Hidrografia 68 h (T/P/V)

GEO-A21 Aerofotogrametria, Fotointerpretação e

Sensoriamento Remoto 68 h (T/P)

GEO-A20 Fundamentos de Geomorfologia

102* (T/P/C)

Optativa (2) 68 h

Optativa (4) 68 h

Optativa (7) 68 h

MAT-021 Estatística IB

68 h (T/P)

GEO-A43 Geologia Básica

68 h (T/P/V)

GEO-134 Geografia

Econômica 68 h (T)

GEO-A18 Geografia Agrária

102* h (T/P/C) Optativa (1)

68 h Optativa (3)

68 h Optativa (5)

68 h ---

Total 340 Total 340 Total 340 Total 340 Total 408 Total 408 Total 408 Total 306 Atividades Complementares – C.H. – 200

Núcleo Básico = 272 horas. Estágio Supervisionado – 408 horas Núcleo Específico = 1428 horas. Núcleo de Optativas = 476 horas. Núcleo Fundamentação Pedagógica = 306 horas. Atividades Complementares = 200 horas.

* A carga horária é composta por 68 horas de atividades em sala de aula distribuídas em 4 horas semanais mais 34 horas de atividades de campo em horário a combinar. Carga Horária Total = 3.090 horas. Teórica (T) = 2h/dia Prática (P) = 2 h/dia Visita de Campo (V) = 8 h/dia Trabalho de Campo (C) = 4 dias 8 h/dia Estágio (E)




24

7.1.2 Quadro Geral de Componentes Curriculares para o Curso de Licenciatura - Noturno QUADRO 7 – APROVADO 2014 - IMPLANTADO EM 2015.1

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA NOTURNO (NOVO)

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre GEO-A13 História do



68 h (T)


Pedagógica I 68 h (E)


Pedagógica II 68 h (E)

EDC-H84 Estágio I em

Geografia 102 h (E)

EDC-H85 Estágio II em

Geografia 102 h (E)

EDC-H86 Estágio III em

Geografia 102 h (E)

EDC-H87 Estágio IV em

Geografia 102 h (E)

Optativa (5) 68 h

GEO-A14 Geografia da População

68 h (T/P/V)

GEO-A17 Cartografia Temática

68 h (T/P)

EDC-A02 Organização da

Educação Brasileira II 68 h (T)

LET-E46 LIBRAS

34 h (T/P)

GEO-A24 Geografia Regional 68 h (T)



68 h (T)

GEO-A28 Organização

Regional do Espaço Mundial

68 h (T/P)

Optativa (6) 68 h




68 h (T/P/V)


GEO-A26 Leitura e

Interpretação de Cartas e Mapas

68 h (T/P)

GEO-084 LE Geografia do

Brasil 68 h (T/P)

GEO-A30 Estudo Integrado

da Paisagem 102* h (T/P/C)

Optativa (3)

68 h

Optativa (7) 68 h


Filosofia 68 h (T)

EDC-A01 Fundamentos

Psicológicos da Educação 68 h (T)



Sensoriamento Remoto

68 h (T/P)

GEO-A20 Fundamentos de Geomorfologia

102* (T/P/C)

Optativa (1) 68 h

Optativa (2) 68 h

Optativa (4)

68 h ---

MAT-021 Estatística IB

68 h (T/P)


68 h (T/P/V)

GEO-134 Geografia

Econômica 68 h (T)

GEO-A18 Geografia Agrária 102* h (T/P/C) --- --- --- --- ---

Total 340 Total 340 Total 340 Total 340 Total 340 Total 340 Total 340 Total 306 Total 204 Atividades Complementares – C.H. – 200

Núcleo Básico = 272 horas Estágio Supervisionado – 408 horas Núcleo Específico = 1428 horas. Núcleo de Optativas = 476 horas. Núcleo Fundamentação Pedagógica = 306 horas. Atividades Complementares = 200 horas.

* A carga horária é composta por 68 horas de atividades em sala de aula distribuídas em 4 horas semanais mais 34 horas de atividades de campo em horário a combinar. Carga Horária Total = 3.090 horas. Teórica (T) = 2h/dia Prática (P) = 2 h/dia Visita de Campo (V) = 8 h/dia Trabalho de Campo (C) = 4 dias 8 h/dia Estágio (E)




25

7.2 BACHARELADO Núcleo Básico QUADRO 8.




Geologia Básica GEOA43 T/P/V 68 Geologia 45/15 - Introdução à Filosofia FCH001 T 68 Filosofia 45 - Estatística IB MAT021 T/P 68 Estatística 45 - História Econômica Geral e do Brasil FCH175 T 68 História 45 - Pedologia I GEOB36 T/P/V 68 Oceanografia 45/15 Geologia Básica

Carga Horária Total - - 340 - - -

Núcleo Específico QUADRO 9




Geografia da População GEOA14 T/P/V 68 Geografia 45/15 - História do Pensamento Geográfico GEOA13 T 68 Geografia 45 - Geografia Econômica GEO134 T 68 Geografia 45 -

Teoria da Geografia GEO035 T 68 Geografia 45 História do Pensamento Geográfico

Geografia Regional GEOA24 T 68 Geografia 45 - Geografia Urbana GEOA23 T/P/V 68 Geografia 45/15 - Organização Regional do Espaço Mundial GEOA28 T/P 68 Geografia 45/15 Geografia Regional

Geografia Política GEO132 T 68 Geografia 45 -

Geografia Agrária GEOA18 T/P/C 102 Geografia 45/15 Teoria da Geografia

Climatologia GEOA16 T/P/V 68 Geografia 45/15 - Hidrografia GEOA19 T/P/V 68 Geografia 45/15 -

Fundamentos de Geomorfologia GEOA20 T/P/C 102 Geografia 45/15 Geografia Agrária e Pedologia

Biogeografia GEOA25 T/P/C 102 Geografia 45/15 Fundamentos de Geomorfologia

Estudo Integrado da Paisagem GEOA30 T/P/C 102 Geografia 45/15 Biogeografia Cartografia Sistemática GEOA15 T/P 68 Geografia 45/15 -

Cartografia Temática GEOA17 T/P 68 Geografia 45/15 Cartografia Sistemática

Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto GEOA21 T/P 68 Geografia 45/15 -

LE - Geografia do Brasil GEO084 T/P 68 Geografia 45/15 - Carga Horária Total - - 1.360 - - -

Núcleo de Formação Específica QUADRO 10




Planejamento Urbano e Regional GEOC02 T/P/V 68 Geografia 45/15 - Metodologia da Pesquisa Geográfica GEOC03 T/P 68 Geografia 45/15 -

Sistemas de Informações Geográficas GEOC04 T/P 68 Geografia 45/15 Cartografia Temática

Prática de Campo e Mapeamento do Território GEOC05 T/P/C 102 Geografia 45/15 Estudo Integrado

da Paisagem Avaliação de Impacto Ambiental GEO223 T/P/V 68 Geografia 45/15 -

Orientação da Pesquisa GEOC06 P 68 Geografia 02/02 Metodologia da Pesquisa Geográfica

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) GEOC07 P 136 Geografia 02/02 Orientação da Pesquisa

Carga Horária Total - 578 - - -




26

Núcleo de Optativas - Bacharelado O aluno deverá cumprir, na habilitação de Bacharelado, o total mínimo de 08 (oito) componentes curriculares do Núcleo de Optativas, como função complementar dos estudos. QUADRO 11

*Obs.: A A.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade - para efeito de integralização curricular, será contabilizada uma única vez, como componente optativo, até o limite de 136 horas. Casos que excedam essa carga horária ou nos casos em que a mesma A.C.C for cursada pela segunda vez, serão avaliados pelo Colegiado do curso, conforme o Art.8 e seus parágrafos na Resolução 01/2013 do CONSEPE.

Componentes Código Teórica/ Prática



ACC* Diversos T/P - VÁRIOS 14 - Organização Regional do Espaço Brasileiro GEOA31 T/P 68 Geografia 45 -

Geografia da Saúde GEOA39 T/P 68 Geografia 45/15 - Geografia da Cidade de Salvador GEO037 T 68 Geografia 45 - Geografia Cultural GEOA38 T 68 Geografia 45 - Geografia do Turismo GEOA37 T/P 68 Geografia 45 - Geografia da América Latina GEOA33 T 68 Geografia 45 - Geografia do Espaço Europeu GEOA35 T 68 Geografia 45 - Geografia do Espaço Asiático GEOA36 T 68 Geografia 45 - Geografia do Espaço Africano GEOA34 T 68 Geografia 45 - Geoecologia GEOA22 T 68 Geografia 45 - Geografia Humana III-A GEO170 T/P 68 Geografia 45/15 Geografia do Brasil I-A GEO171 T/P 68 Geografia 45/15 - Geografia do Brasil III-A GEO173 T/P 68 Geografia 45/15 Recursos Naturais e Meio Ambiente GEOA42 T 68 Geografia 45 - Geografia da Bahia GEOA32 T/P 68 Geografia 45 - Fundamentos Naturais da Geografia GEOA41 T 68 Geografia 45 -

Ciência do Ambiente ENG269 T/P 68 Hidráulica/Saneamento 45/15 -

Ciência Política FCH011 T 68 Ciência Política - Introdução à Sociologia FCH006 T 51 Sociologia -

Fundamentos de Economia ECO001 T 51 Teoria Econômica -

Economia Brasileira ECO142 T 51 Economia aplicada -

Formação e Análise da Economia Baiana ECO178 T 68 Economia

aplicada -

Economia Rural ECO134 T 51 Economia aplicada -

Relações Internacionais ADMA95 T/P 68 Estudos organizacionais 45/15 -

Climatologia Sistemática GEOA40 T/P 68 Geografia 45/15 Climatologia Riscos Climáticos em Ambientes Tropicais GEOC09 T/P 68 Geografia 45 -

Geoprocessamento e Geoestatística GEO309 T/P 102 Geofísica 45/15 Cartografia Temática e Estatística IB

Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas GEOA26 T/P 68 Geografia 45 -

Sensoriamento Remoto Avançado GEOC10 T/P 68 Geografia 45/15

Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensioramento. Remoto

Geoprocessamento na gestão do Território GEOC11 T/P 68 Geografia 45/15 -

Geomorfologia das Regiões Intertropicais GEOC12 T/P 68 Geografia 45 Fundamentos de

Geomorfologia Gestão de Bacias Hidrográficas GEOC13 T/P 68 Geografia 45/15 - Geologia Geral II GEO005 T/P 102 Geologia 45/15 - Complementos de Matemática I MAT015 T/P 102 Matemática 45/15 - Direito Ambiental DIR034 T 68 Direito Público 45 -




27

7.2.1 Quadro Geral de Componentes Curriculares para o Curso de Bacharelado – Diurno QUADRO 12 - APROVADO 2014 – IMPLANTADO EM 2015.1

BACHARELADO EM GEOGRAFIA – DIURNO (NOVO) 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre

GEO-A13 História do



68 h (T)

GEO-C03 Metodologia da

Pesquisa Geográfica 68 h (T/P)

GEO-C04 Sistema de Informação

Geográfica 68 h (T/P)

GEO-C02 Planejamento

Urbano e Regional 68 h (T/P/V)

GEO-223 Avaliação de

Impacto Ambiental 68 h (T/P/V)

GEO-C06 Orientação da

Pesquisa 68 h (P)

GEO-C07 Trabalho de

Conclusão de Curso 136 h (P)

GEO-A14 Geografia da População

68 h (T/P/V)

GEO-A17 Cartografia Temática 68 h (T/P)


68 h (T/P/V)


GEO-A24 Geografia Regional

68 h (T)



68 h (T)

GEO-A28 Organização Regional

do Espaço Mundial 68 h (T/P)





Sensoriamento Remoto 68 h (T/P)

GEO-A20 Fundamentos de Geomorfologia 102* (T/P/C)

GEO-084 LE Geografia do Brasil

68 h (T/P)

GEO-A30 Estudo Integrado da

Paisagem 102* h (T/P/C)

GEO-C05 Prática de Campo e

Mapeamento do Território

102* h (T/P/C)


Filosofia 68 h (T)


68 h (T/P/V)

GEO-134 Geografia

Econômica 68 h (T)

GEO-A18 Geografia Agrária

102* h (T/P/C)

Optativa (3) 68 h

Optativa (5) 68 h

Optativa (7) 68 h

Optativa (8) 68 h

MAT-021 Estatística IB 68 h (T/P)

Optativa (1) 68 h

FCH-175 História Econômica

Geral e do Brasil 68 h (T)

Optativa (2) 68 h

Optativa (4) 68 h

Optativa (6) 68 h

--- ---

Total 340 Total 340 Total 340 Total 374 Total 374 Total 374 Total 306 Total 374 Atividades Complementares – C.H. – 200

Núcleo Básico = 340 horas. Núcleo de Optativas = 544 horas. Núcleo Específico = 1.360 horas. Atividades Complementares = 200 horas. Núcleo Formação Específica = 578 horas.

* A carga horária é composta por 68 horas de atividades em sala de aula distribuídas em 4 horas semanais mais 40 horas de atividades de campo em horário a combinar. Carga Horária Total = 3.022 horas. Teórica (T) = 2h/dia Prática (P) = 2 h/dia Visita de Campo (V) = 8 h/dia Trabalho de Campo (C) = 4 dias 8 h/dia




28

7.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O currículo do Curso de Graduação em Geografia da UFBA prevê realização de atividades

complementares em cumprimento a Resolução no. 02 do CNE (Conselho Nacional de

Educação) de 19/02/2002, que determina para os cursos de Licenciatura, a

obrigatoriedade de 200 horas de carga horária em forma de atividades acadêmico-

científico-culturais diversas das atividades de prática de ensino, estágio ou aulas.

Compreendendo a importância das atividades complementares para a formação do

egressos na modalidade de Bacharelado, a carga horária dessas atividades também será

de 200 horas. A regulamentação das atividades complementares está estruturada na

proposta de resolução a seguir.

Regulamenta as Atividades Complementares no Curso de Graduação em Geografia

Artigo 1º - Atividades Complementares é um conjunto de experiências de aprendizagem

realizadas na UFBA ou em outras instituições, programas, serviços de natureza

educacional, que têm como objetivo ampliar as possibilidades de aprendizagens teóricas e

práticas no campo da Geografia e em áreas correlatas, através do aproveitamento das

experiências extracurriculares.

Parágrafo Único - As atividades Complementares são de natureza obrigatória para o

aluno e serão coordenadas pelo Colegiado do Curso de Graduação em Geografia.

Artigo 2º - São consideradas Atividades Complementares as seguintes modalidades:

pesquisa, extensão, estágio, programas especiais, cursos, disciplinas de graduação,

atividade curricular em comunidade e eventos acadêmicos.

Parágrafo 1º - Na modalidade pesquisa serão consideradas as atividades desenvolvidas

pelo aluno, como bolsista ou voluntário, em projetos da UFBA ou que tenham vinculação

com a UFBA.

Parágrafo 2º - Na modalidade extensão serão consideradas as atividades desenvolvidas

pelo aluno na condição de bolsista ou voluntário em projetos desenvolvidos pela UFBA ou

que tenham vinculação com a UFBA.




29

Parágrafo 3º - Na modalidade estágio serão consideradas as experiências desenvolvidas

sob essa denominação, em campo de trabalho profissional em instituições públicas ou

privadas e que a carga horária não tenha sido aproveitadas em outras modalidades.

Parágrafo 4º - Na modalidade programas especiais serão consideradas as seguintes

atividades institucionais oferecidas pela UFBA: Programa de Iniciação a Docência (PIBID),

Programa Especial de Treinamento (PET), Programa de Monitoria, Programa de Bolsas

Trabalho, Programa Permanecer e quaisquer programas acadêmicos, envolvendo alunos,

que venham a ser criados.

Parágrafo 5º - Na modalidade cursos serão considerados cursos de qualquer natureza,

oferecidos em quaisquer instituições, nos quais o aluno tenha participado como aluno ou

instrutor/professor, excetuando-se, neste último caso, as atividades decorrentes de

exercício profissional.

Parágrafo 7º - Na modalidade eventos acadêmicos serão consideradas atividades como:

congresso, seminário, simpósio, mesa-redonda, palestra, conferência, oficina, debate,

jornada, encontro e outros similares, realizadas por quaisquer instituições, das quais o

aluno tenha participado como ouvinte, apresentador ou organizador.

Parágrafo 8º - Sob nenhuma hipótese serão computadas mais de uma vez atividades que

pertençam a mais de uma modalidade das Atividades Complementares.

Artigo 3º - Para integralização curricular, as atividades complementares será exigida uma

carga horária total de 200 horas para as modalidades de curso de Bacharelado ou

Licenciatura.

Artigo 4º - Serão reconhecidas como Atividades Complementares as atividades

desenvolvidas pelo aluno do primeiro ao último semestre do curso de graduação em

Geografia, inclusive nos períodos de greve, trancamento de matrícula ou de inscrição em

disciplina.

Artigo 5º - No semestre de conclusão do curso o aluno se inscreverá em Atividades

Complementares.




30

Parágrafo 1º - Antes do encerramento do semestre de conclusão do curso, o aluno deverá

protocolar no Colegiado do Curso os comprovantes das Atividades Complementares

apresentando, na ocasião, os originais e cópias a serem autenticadas pelo funcionário que

os receber.

Parágrafo 2º - Os comprovantes das Atividades Complementares deverão conter: timbre

da instituição, assinatura do responsável pela instituição ou pelo estágio, descrição das

atividades realizadas pelo estagiário, data de início e término do estágio, carga horária

total.

Parágrafo 3º - O Colegiado fará o aproveitamento das experiências de Atividades

Complementares.

Parágrafo 4º - O parecer elaborado pelos professores será apreciado em reunião plenária

do Colegiado e os resultados individuais registrados no SIAC.

Parágrafo 5º - Não serão atribuídas notas ou menções de aprovação ou reprovação nessa

atividade, sendo registradas nos históricos escolares apenas Atividades Complementares,

com a carga horária total e os nomes das modalidades realizadas, com as respectivas

cargas horárias parciais.

Parágrafo 6º - Os alunos que não apresentarem comprovação de 200 horas de Atividades

Complementares para o Bacharelado ou Licenciatura, dentro das condições estabelecidas

nesta Resolução, poderão permanecer matriculados por mais um semestre para

integralização da carga horária.

Artigo 6º - O disposto nesta Resolução se aplicará aos alunos com ingresso a partir da

aprovação final deste projeto pedagógico.

Artigo 7º - As atividades Complementares comprovadas em uma habilitação serão

aproveitadas no caso de reingresso na segunda habilitação




31

7.4 ESTAGIO SUPERVISIONADO

Elemento constitutivo fundamental do currículo do curso, o estágio supervisionado

representa uma das importantes atividades de coroamento do curso de Licenciatura. Esta

atividade constitui-se num elemento integrador do saber acadêmico e o exercício da

prática profissional, proporcionando o desenvolvimento das competências e das

habilidades do futuro profissional.

O estágio supervisionado é obrigatório e terá sua realização e regulação baseada na Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96); nas Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de Licenciatura em Geografia (Resoluções CNE/CP n.º 1 de

18/2/2002 e CNE/CP n.º 2 de 19/2/2002); e na Lei nº 11.788/2008. Segundo essas

legislações será vivenciado durante o curso de formação, com tempo suficiente para

abordar as diferentes dimensões da atuação profissional.

O estágio supervisionado possui uma carga horária total de 408 horas, distribuídas em

quatro semestres consecutivos, a partir do 5o. semestre do curso. O estágio

supervisionado perpassa as disciplinas: Didática e Práxis Pedagógica em Geografia I (102

horas); Didática e Práxis Pedagógica em Geografia II (102 horas); Didática e Práxis

Pedagógica em Geografia III (102 horas); e Didática e Práxis Pedagógica em Geografia IV

(102 horas).

Serão considerados campos de estágio as escolas municipais e estaduais,

preferencialmente localizadas no município de Salvador, que desenvolvam atividades na

Educação Básica, em especial, do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental e nos três

anos do Ensino Médio. A definição das escolas participantes está a cargo dos docentes

responsáveis pelas disciplinas relacionadas ao estágio curricular supervisionado. Após a

definição dessas escolas, os professores deverão encaminhar, semestralmente, a relação

de alunos e escolas ao Colegiado de Curso.

As atividades desenvolvidas nos estágios deverão, obrigatoriamente, estar vinculadas ao

perfil do egresso do curso, contendo em suas diversas etapas, de acordo com o

planejamento dos professores responsáveis, conter:




32

- Atividades preparatórias às práticas pedagógicas e de avaliação através da

observação de espaços escolares para diagnóstico, planejamento, pesquisa, estudos

e reflexão das situações didáticas na prática pedagógica, desenvolvendo propostas de

aplicação em aulas, tutorias e oficinas.

- Práticas de docência supervisionada pelo professor da escola onde se realiza o campo

de estágio e orientada pelos professores vinculados a UFBA.

Com base na regulamentação (2012) apresentada pela FACED/UFBA, unidade que

concentra as disciplinas vinculadas ao estágio curricular supervisionado, foram transcritos

e adaptados pontos específicos para o curso de Licenciatura em Geografia, que seguem

abaixo, sob a forma de Regulamento.

7.4.1 Regulamento do Estágio no Curso de Licenciatura em Geografia

Artigo 1º - Estágio é o conjunto de experiências e vivências de trabalho, supervisionadas e

realizadas em instituições, programas e serviços de natureza educacional. Essas

experiências devem ser diversificadas tanto em relação aos espaços onde serão

desenvolvidas como em relação às funções realizadas.

Artigo 2º - O Estágio será desenvolvido através de 4 (quatro) componentes curriculares

em que o aluno deverá se inscrever no período da matrícula oferecidos a partir do quinto

semestre do curso: Didática e Práxis Pedagógica em Geografia I (102 horas); Didática e

Práxis Pedagógica em Geografia II (102 horas); Didática e Práxis Pedagógica em

Geografia III (102 horas); e Didática e Práxis Pedagógica em Geografia IV (102 horas).

‘

Artigo 3º - Em cada componente curricular do Estágio haverá um professor responsável

que dará orientações em reuniões que acontecerão semanalmente, sendo que o mesmo

professor distribuirá seus alunos para os locais do estágio. Este professor também visitará,

pelo menos, duas vezes por semestre o aluno estagiário, acompanhando-o, avaliando-o e

registrando as informações sobre sua atuação para futuras sugestões e encaminhamentos

nos encontros semanais com a turma.

Artigo 4º - No início do semestre o professor de Estágio fará uma reunião com os alunos

inscritos com os seguintes objetivos:




33

a) apresentação do presente Regulamento;

b) coleta de informações referentes às áreas, locais e horários de realização dos

estágios;

c) agendamento de encontros periódicos para reflexão e análise crítica das experiências

dos discentes nos locais de estágio.

Artigo 5º - São atribuições do Professor de Estágio:

a) acompanhar periodicamente as experiências de estágio;

b) reunir-se periodicamente com os alunos agrupados por áreas de atuação e fornecer-

lhes as orientações pedagógicas necessárias;

c) registrar o desempenho dos alunos nas atividades de estágio e arquivar os

documentos comprobatórios;

d) emitir parecer final sobre o desempenho e cumprimento da carga horária dos alunos

prováveis concluintes.

Artigo 6º - São atribuições do estagiário

a) Desenvolver as atividades de acordo com as normas internas da Universidade e das

instituições parceiras, compreendidas como campos de estágio, sempre dentro dos

preceitos da ética profissional e atendendo ao acompanhamento e avaliação de seu

desempenho e aproveitamento.

b) Participar ativamente das atividades acadêmicas e/ou do campo programadas para o

estágio.

c) Registrar por escritos problemas observados do decorrer dos estágios, inclusive no

caso de solicitação de mudanças, e encaminhar ao professor orientador e ao

Colegiado de Curso.

d) Cumprir rigorosamente a atividades planejadas e carga horária, bem como atentar

aos aspectos relacionados a freqüência.

e) Entregar ao final de cada componente do estágio, ao professor responsável os

relatórios circunstanciado e analítico sobre as atividades desenvolvidas.

f) Entrega de todos os relatórios desenvolvidos ao longo do estágio, com o parecer final

do professor de estágio, ao Colegiado de Curso, em arquivo digital e formato PDF.

Artigo 7º - Nos componentes de Estágio, o aluno será avaliado, obtendo no final uma nota

resultante da apresentação de relatório circunstanciado e analítico sobre as atividades

desenvolvidas.




34

Parágrafo Único – Obtendo a nota 5,0 (cinco) o aluno será considerado aprovado. Com a

nota abaixo de 5,0 (cinco) o aluno será conduzido a refazer sua prática ou seu relatório a

fim de obter, pelo menos a nota 5,0 (cinco), conforme as regras da Universidade.

Artigo 8º - Poderá ser aproveitado como estágio, o efetivo exercício profissional na área

da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, realizado no período do curso,

observando-se o limite máximo de 200 horas.

Parágrafo Único - O procedimento para requerer aproveitamento será de iniciativa do aluno

que encaminhará ao Colegiado do curso, no semestre anterior a matrícula em EDCA26

Didática e Práxis Pedagógica em Geografia II (EDCH86 Estágio III em Geografia e

EDCH87 Estágio IV em Geografia) requerimento próprio e anexará documento que

comprove regência de classe de, no mínimo, um ano letivo, expedido por órgão

competente (Secretarias Municipais de Educação, Coordenadoria Regional de Educação,

Secretarias de Escolas Particulares).

7.5 JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O BACHARELADO

Com base no parecer CNE/CES – 492/2001, de não explicitar de uma forma clara a

obrigatoriedade, de se estabelecer no curso uma carga horária específica de Estágio

Supervisionado na referida habilitação em Geografia, a Comissão responsável pela

Reforma Curricular do curso de Geografia, definiu não instituir uma carga horária

obrigatória para o curso de bacharelado, face às dificuldades de manter um convênio

permanente e continuado com instituições públicas ou privadas onde o bacharelando em

Geografia possa desempenhar suas funções de geógrafo.

7.6 NORMAS DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)

Das características gerais e objetivos:

Artigo 1º - As disciplinas Orientação da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (Bacharelado) são obrigatórias para o curso de graduação em Geografia, devendo

ser cursada nos dois últimos semestres do curso. O oferecimento destas disciplinas deve

ser semestral.




35

Artigo 2º - Só poderá matricular-se o aluno que tiver concluído todas as disciplinas que

sejam os seus respectivos pré-requisitos, assim como ter sido aprovado ou estar cursando

as disciplinas do módulo profissionalizante diretamente envolvidas em seu Plano de

Trabalho.

Artigo 3º - Nas disciplinas citadas no Art. 1º. desta Resolução é obrigatória a inscrição em

TCC no semestre subseqüente a conclusão de Orientação da Pesquisa.

Artigo 4º - Durante O TCC o aluno desenvolverá individualmente tema específico que

simule um problema geográfico real, em que demonstre capacidade de planejamento e

desenvolvimento das atividades que resultem no seu entendimento/solução, utilizando

métodos adequados. O trabalho apresentado ao final da disciplina TCC, deverá constituir

em uma contribuição compatível com Bacharelado em Geografia.

Artigo 5º - São elegíveis para o TCC temas específicos nas áreas acadêmicas,

metodológicas e/ou aplicadas, compatíveis com o nível de graduação e com a carga

horária da disciplina. Os temas incluirão atividades complementares à Iniciação Científica,

estágios internos com grupos de pesquisa da Universidade Federal da Bahia ou temas

relacionados as áreas selecionadas, de interesse para a comunidade.

Artigo 6º - A data da apresentação pública do TCC será 10 dias antes do prazo final do

término do semestre letivo e o lançamento das notas no sistema somente poderá ocorrer

mediante entrega da Monografia com as devidas correções sugeridas pela Banca

examinadora, e não poderá ultrapassar os prazos estabelecidos pelo Calendário

Acadêmico (SUPAC).

Da responsabilidade e coordenação da disciplina

Artigo 7º - As disciplinas Orientação da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) estão lotadas no Departamento de Geografia.

Artigo 8o - A responsabilidade das disciplinas ficará a cargo de um Orientador indicado

pelo Departamento de Geografia do IGEO.




36

Artigo 9o - Compete ao Coordenador do Colegiado do Curso:

a) Organizar a Semana do Trabalho Final de Graduação, dando ampla divulgação

interna e externa ao IGEO;

b) Indicar, em comum acordo com o professor Orientador, 02 (dois) Examinadores

para os trabalhos finais, que deverão obrigatoriamente participar da Banca

Examinadora, compondo assim uma banca com 03 (três) Examinadores;

c) Assinar o boletim de notas emitido pela SUPAC/SGC após ser preenchido pelo

professor Orientador;

d) O Colegiado deve solicitar ao aluno (a) 01 (uma) cópia definitiva da monografia que

será encaminhada à Biblioteca do IGEO e 01 (uma) cópia em meio digital (pdf) que

será disponibilizada na home page do curso de Geografia.

Artigo 10o - Compete ao Colegiado: solicitar a relação de disponibilidade dos Professores

Orientadores e respectivas áreas de especialização para divulgar antes da matrícula.

Da orientação

Artigo 11o - O TCC será orientado preferencialmente por um docente do Departamento de

Geografia do IGEO/UFBA.

Artigo 12o – Cabe ao aluno a escolha do orientador que deverá ser efetivada no período

de matrícula definitiva na disciplina Orientação da Pesquisa.

Parágrafo 1o - Os alunos que não apresentarem Orientador definido até a matrícula na

disciplina Orientação da Pesquisa serão orientados por um docente indicado pelo

Colegiado, em comum acordo com o Departamento de Geografia.

Parágrafo 2o - O Orientando e/ou Orientador deverá comunicar de imediato ao

Coordenador caso algum impedimento inviabilize a conclusão de um TCC em andamento.




37

Da matrícula

Artigo 13o - Poderão se matricular e cursar a disciplina TCC os alunos do curso de

graduação em Geografia que comprovadamente tiverem condições de terminar seu curso

ao final do período letivo em que pretendem cursar a disciplina, ou seja, nos 02 (dois)

últimos semestres do curso.

Artigo 14o - A matrícula definitiva será efetuada no período de matrícula pela Web-UFBA

ou presencial.

Da freqüência, atividades e avaliação

Artigo 15o - A freqüência dos alunos nas atividades/encontros pré-estabelecidos em

acordo com os professores Orientadores será controlada por estes e relatada

semestralmente ao Coordenador do Curso.

Artigo 16o - A avaliação do TCC será realizada individualmente por cada um dos três

Examinadores, que deverão atribuir nota final de 0 (zero) a 10 (dez), tendo a apresentação

escrita peso 7 (sete) e a apresentação oral peso 3 (três).

Artigo 17o - A monografia final (TCC) deverá ser entregue ao Colegiado até 10 dias antes

da data da apresentação pública para encaminhamento a cada membro da banca

examinadora. Sua avaliação será realizada em conjunto com a apresentação oral,

realizada durante a Semana de Conclusão do Curso de Graduação que ocorrerá

obrigatoriamente até 10 (dez) dias antes do último dia de aula do semestre letivo e

constará de apresentação pública organizada pelo Coordenador, com duração mínima de

20 minutos e máxima de 30 minutos e direito há outros 30 minutos para elucidar questões

da Banca Examinadora.

Artigo 18o - O conceito final para aprovação na disciplina TCC será igual ou superior a 5,0

(cinco), conforme normas acadêmicas da UFBA.

Parágrafo Único - No caso de reprovação das disciplinas Orientação da Pesquisa ou

TCC, o aluno deverá matricular-se novamente na disciplina reprovada, no semestre

subseqüente.




38

Da Monografia

Artigo 19o - A estrutura da Monografia deve obedecer às normas vigentes da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Estas normas serão distribuídas no início das

atividades da disciplina Orientação da Pesquisa.

Artigo 20o - Essas normas entrarão em vigor a partir da aprovação final deste Projeto

Pedagógico.

Parágrafo Único – Estas Normas de TCC foram aprovadas em reunião de Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia em 28/08/2012, para implementação a partir do

2º semestre de 2013.

AVALIAÇÃO DO TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Monografia) ANO/SEMESTRE: 2013 (1º X ) (2º .....)

DATA DA APRESENTAÇÃO:....../...../201.... ORIENTADO: _____________________________________________________________ TÍTULO DO TCC:__________________________________________________________

PARTE ESCRITA: (valor 7,0) CRITÉRIOS VALOR PONTUAÇÃO

OBTIDA Contextualização do objeto da monografia: colocação do problema e objetivos 1,0 Adequação da metodologia 1,0 Fundamentação teórica 1,5 Resultados obtidos 0,5 Estrutura e apresentação gráfica 1,0 Coerência das conclusões aos objetivos propostos e metodologia utilizada 0,5 Atualização bibliográfica 0,5 Redação: português e normas da ABNT 1,0 TOTAL 7,0

APRESENTAÇÃO ORAL E DEFESA: (valor 3,0)

CRITÉRIOS VALOR PONTUAÇÃO OBTIDA

ADEQUAÇÃO DO TEMPO (mínima de 20 minutos e máxima de 30 minutos) 0,5 LINGUAGEM (Clareza e coerência) 0,5 MATERIAL DIDÁTICO (Uso adequado) 0,5 DEFESA (respostas às questões colocadas) 1,5 TOTAL 3,0

Estas Normas de TCC foram aprovadas em reunião de Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia em 28/08/2012, para implementação a partir do 2º semestre de 2013.

PONTUAÇÃO TOTAL DA PARTE ESCRITA + APRESENTAÇÃO ORAL = EXAMINADOR ___________________________________________________________________ PARECER ______________________________________________________________________




39

8 RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES COM TRABALHO DE CAMPO E VISITA DE CAMPO

8.1 DISCIPLINAS COM TRABALHO DE CAMPO

Geografia Agrária (Bach./Lic.) Fundamentos de Geomorfologia (Bach./Linc.) Estudo Integrado da Paisagem (Bach./Lic.) Biogeografia (Bach./Lic.) Prática de Campo e Mapeamento do Território (Bach.)

Os componentes curriculares com trabalho de campo têm uma carga horária total de 102 horas, sendo que a carga horária teórica e prática, em sala de aula,

corresponde a 68 horas. O trabalho de campo corresponde a 34 horas, devendo

ter duração de 4 dias, sendo computadas 8,5 horas/dia.

8.2 DISCIPLINAS COM VISITA DE CAMPO

Geografia da População Geologia Básica Climatologia Geografia Urbana Hidrografia Pedologia Avaliação de Impacto Ambiental Planejamento Urbano e Regional

As visitas de campo terão caráter obrigatório ou opcional, com carga horária de até 8 (oito) horas em cada disciplina de acordo com a estrutura curricular.




40

9 FORMA DE INGRESSO NO CURSO

O Curso de Geografia da UFBA – Diurno dispõe de duas habilitações, Licenciatura e Bacharelado, com ingresso de alunos através do processo seletivo, na modalidade de

exame vestibular unificado. O curso de Geografia Diurno oferece anualmente 60 vagas,

com a entrada de 30 alunos no 1o. semestre e 30 alunos no 2o. semestre, decisão

aprovada em Reunião do Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia, em

07/10/2004. O curso de Geografia – Noturno, com ingresso de alunos através do processo

seletivo na habilitação Licenciatura, oferece 40 vagas, com entrada anual, aprovado em

11/07/2006.

O curso de Geografia (Diurno e Noturno) concentra a oferta de quase 80% das disciplinas

comuns para as duas habilitações, Licenciatura e Bacharelado. A partir do 3º semestre, os

alunos ingressos no período diurno, devem fazer a opção para efeito de sua habilitação

entre as duas habilitações. Os ingressos no período noturno ingressam diretamente na

Licenciatura.




41

10 DURAÇÃO DO CURSO

O Curso de Licenciatura em Geografia Diurno terá uma duração1 mínima de 4 (quatro)

anos ou 8 (oito) semestres e máxima de 6 (seis) anos ou 12 (doze) semestres, perfazendo

uma carga horária total de 3.090 horas, distribuídas conforme quadro abaixo.

O Curso de Licenciatura em Geografia Noturno terá uma duração mínima de 4,5 - quatro

anos e meio – ou 9 (nove) semestres e máxima de 6,5 – seis anos e meio - ou 13 (treze)

semestres, perfazendo uma carga horária total de 3.090 horas, distribuídas em:

Quatro componentes curriculares do Núcleo Básico 272 horas

Dezenove componentes curriculares do Núcleo Específico 1.428 horas Cinco componentes curriculares do Núcleo Fundamentação

Pedagógica 306 horas

Quatro componentes curriculares de Práticas de Ensino 408 horas

Sete componentes curriculares do Núcleo de Optativas 476 horas

Atividades Complementares 200 horas

Total 3.090 horas

O Curso de Bacharelado em Geografia Diurno terá uma duração mínima de 4 (quatro)

anos ou 8 (oito) semestres e máxima de 6 (seis) anos ou 12 (doze) semestres, perfazendo

uma carga horária total de 3.022 horas, distribuídas em:

Cinco componentes curriculares do Núcleo Básico 340 horas

Dezoito componentes curriculares do Núcleo Específico 1.360 horas

Sete componentes curriculares do Núcleo Formação Específica 578 horas

Oito componentes curriculares do Núcleo de Optativas 544 horas

Atividades Complementares 200 horas

Total 3.022 horas

1 De acordo com o MEC, o ano letivo corresponde a 200 dias, que equivale a 17 (dezessete) semanas por semestre.




42

11 PLANO DE ADAPTAÇÃO AO NOVO CURRÍCULO

1. O novo currículo de Geografia, a ser implantado, será obrigatório para todos os alunos ingressos no curso de Graduação em Geografia, logo após a sua aprovação.

2. Considerando que este projeto pedagógico será implantado em 2014.1, o público

alvo a ser atingido pela migração corresponde a todos os alunos ingressos após esta data e a todos os alunos ingressos a partir de 2012.1. A partir desta última

data todos os alunos serão orientados a migrar automaticamente para o novo

currículo assegurando ao aluno o aproveitamento integral de todos os componentes

curriculares cursados até o momento.

3. O novo currículo apresenta vantagens a todos os alunos dos cursos de licenciatura

(diurno e noturno) e bacharelado, seja pela flexibilidade, redução de pré-requisitos,

autonomia, aproveitamento integral de componentes curriculares cursados, redução

de um semestre do curso de licenciatura noturno, dentre outros. Assim, todos os

alunos serão beneficiados com a migração.

4. Porém, visando assegurar o direito de escolha do aluno, bem como oficializar o

processo de migração, todos os alunos com ingresso anterior à data de

implantação do projeto, assinarão termo, de aceite ou não, do novo currículo,

declarando conhecer as regras de adaptação curricular em ambas as situações, até

o fim do primeiro semestre de implantação.

5. Aqueles que não assinarem o termo no prazo previsto serão considerados

automaticamente migrados para o currículo novo.

6. Com a implantação deste projeto pedagógico, as disciplinas passam a ter a

equivalência abaixo estabelecida entre os currículos atual e novo durante o período

de adaptação curricular.




43

EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DA LICENCIATURA E BACHARELADO EM GEOGRAFIA/IGEO/UFBA

LICENCIATURA DIURNO (2009.2) E BACHARELADO (2008.1)

(ANTIGO)

PROJETO PEDAGÓGICO PROPOSTA ATUALIZADA (2015.1)

(NOVO)

CURRÍCULO ATUAL DIURNO Código 109120/109130 CURRÍCULO UNIFICADO DIURNO Código

109120/109130 CÓDIGO CH NOMENCLATURA CÓDIGO CH NOMENCLATURA

GEO004 102 Geologia Geral 1 GEOA43 68 Geologia Básica

GEO168 68 Geografia Humana I-A GEOA14 68 Geografia da População

GEO032 85 Cartografia I GEOA15 68 Cartografia Sistemática

GEO029 85 Geografia Física II-A GEOA16 68 Climatologia

GEO033 85 Cartografia II GEOA17 68 Cartografia Temática

GEO030 85 Geografia Física III-A GEOA19 68 Hidrografia

GEO185 85 Geografia Humana IV-A GEOA23 68 Geografia Urbana GEO135 85 Fotogra.Fotointerp. e Constr.Blocos Diagramas GEOA21 68 Aerofotogr.Fotointerpr. Sens. Remoto

GEO026 68 Geografia Regional I-A GEOA24 68 Geografia Regional

GEO141 68 Biogeografia GEOA25 102 Biogeografia

GEO169 85 Geografia Humana II-A GEOA18 102 Geografia Agrária

GEO172 85 Geografia do Brasil II-A GEO084 68 LE Geografia do Brasil

GEO103 85 Geomorfologia GEOA20 102 Fundamentos de Geomorfologia

GEO034 68 Cartografia III GEOA26 68 Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas

GEO186 85 Geografia Física IV-A GEOA30 102 Estudo Integrado da Paisagem

GEO027 51 Geografia Regional II-A GEOA28 68 Organização Regional do Espaço Mundial

GEO102 85 Pedologia GEOB36 68 Pedologia I

EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO BACHARELADO EM GEOGRAFIA/IGEO/UFBA BACHARELADO DIURNO (2008.1)

(ANTIGO) PROJETO PEDAGÓGICO

PROPOSTA ATUALIZADA (2015.1) (NOVO)

CURRÍCULO ANTIGO BACHARELADO Cod 109130 CURRÍCULO UNIFICADO DIURNO Cod 109130 CÓDIGO CH NOMENCLATURA CÓDIGO CH NOMENCLATURA

GEO181 51 Geografia Aplicada ao Planejamento

GEOC02 68 Planejamento Urbano e Regional

GEO178 85 Metodologia Tec. de Pesquisa em Geografia

GEOC03 68 Metodologia de Pesquisa Geográfica

GEO 179 85 Prática, Pesquisa de Campo I GEOC06 68 Orientação da Pesquisa

GEO180 204 Prática, Pesquisa de Campo II GEOC07 136 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC




44

EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DA LICENCIATURA E BACHARELADO EM

GEOGRAFIA//IGEO/UFBA

2009.2 e 2008.1 (ANTIGO) CURRÍCULO UNIFICADO DIURNO e NOTURNO (2015.1)

CÓDIGO CH NOMENCLATURA CÓDIGO CH NOMENCLATURA

GEO183 51 Geografia Regional da Europa GEOA35 68 Geografia do Espaço Europeu

GEO130 51 Geografia Regional da Asiática GEOA36 68 Geografia do Espaço Asiático

GEO129 51 Geografia Regional da Africana GEOA34 68 Geografia do Espaço Africano

GEO131 51 Geografia Regional da Americana GEOA33 68 Geografia da América Latina

GEO177 85 Climatologia Aplicada GEOA40 68 Climatologia Sistemática

EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIA QUE VIRARAM OPTATIVAS DA LICENCIATURA E BACHARELADO EM GEOGRAFIA//IGEO/UFBA

2009.2 e 2008.1 (ANTIGO) CURRÍCULO UNIFICADO DIURNO e NOTURNO (2015.1) CÓDIGO CH NOMENCLATURA CÓDIGO CH NOMENCLATURA GEO182 51 Geografia do Estado da Bahia*OB GEOA32 68 Geografia da Bahia (OP) GEO028 85 Geografia Física I* OB GEOA41 68 Fundamentos Naturais da Geografia (OP) GEO173 85 Geografia do Brasil III* OB GEO173 85 Geografia do Brasil III (OP)

GEOA31 68 Organização Regional do Espaço Brasileiro* OB GEOA31 68 Organização Regional do Espaço

Brasileiro (OP) GEO171 85 Geografia do Brasil I-A* OB GEO171 68 Geografia do Brasil I-A (OP) GEOA27 85 Análise Ambiental do Espaço Brasileiro* OB GEOA27 68 Análise Ambiental do Espaço Brasileiro (OP) GEOA22 68 Geoecologia * OB GEOA22 68 Geoecologia (OP) ECO001 51 Fundamentos de Economia* OB ECO001 51 Fundamentos de Economia (OP)

* Disciplina obrigatória (OB) atualmente que se transformou em Optativa (OP) nesta Proposta Atualizada do Projeto Pedagógico dos Cursos de Geografia.

7. O oferecimento das disciplinas obrigatórias do currículo atual e sem equivalência

para o novo projeto pedagógico, para os alunos que não optarem pela migração,

será feito gradativamente, obedecendo aos critérios de demanda. As disciplinas

referidas neste item são as seguintes:

DISCIPLINAS EXTINTAS SEM EQUIVALÊNCIA QUE PODEM SER OFERECIDAS AOS ALUNOS QUE NÃO OPTAREM PELA MIGRAÇÃO

GEO170 Geografia Humana III

GEO005 Geologia Geral II

MAT015 Complementos de Matemática




45

8. O prazo de oferecimento de disciplinas do currículo anterior será até 2015.2.

9. Todas as disciplinas obrigatórias do currículo anterior, que não tenham equivalência

no novo currículo, serão aproveitadas como optativas. As disciplinas referidas neste

item são as seguintes:

10. As disciplinas optativas já cursadas que viraram obrigatórias terão aproveitamento

como obrigatória.

- GEOA13 História do Pensamento Geográfico

- GEOA132 Geografia Política

11. A disciplina FCH-175 História Econômica Geral do Brasil obrigatória no currículo

atual passa a ser optativa no novo currículo para os cursos de licenciatura (diurno e

noturno). Os alunos que cursaram tal componente curricular terão aproveitamento

como disciplina optativa.

12. A disciplina GEO 034 – Cartografia III é equivalente à disciplina GEOA26 – Leitura

e Interpretação de Cartas e Mapas, ambas obrigatórias no currículo atual, passa a

ser optativa no novo currículo para o curso bacharelado. Os alunos que cursaram

tal componente curricular terão aproveitamento como disciplina optativa.

13. Todas as disciplinas optativas do currículo anterior que não estejam inseridas no

elenco de optativas do novo currículo serão aproveitadas como optativas:

DISCIPLINAS EXTINTAS SEM EQUIVALÊNCIA QUE PODEM SER OFERECIDAS AOS ALUNOS QUE NÃO OPTAREM PELA MIGRAÇÃO

GEO170 Geografia Humana III

GEO005 Geologia Geral II

MAT015 Complementos de Matemática




46

14. Para os alunos que não optarem pela migração os pré-requisitos das respectivas

disciplinas serão eliminados com a implantação do novo projeto pedagógico.

15. Para efeito de aproveitamento, a disciplina GEO171 – Geografia do Brasil I

(Licenciatura diurno – currículo 2009.2; Bacharelado – currículo 2008.1) é

equivalente a GEOA27 – Análise Ambiental do Espaço Brasileiro (Licenciatura

noturno – currículo 2009.2).

16. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado de Graduação em Geografia.

DISCIPLINAS OPTATIVAS DOS CURRÍCULOS ANTIGOS, EXTINTAS NO CURRICULO NOVO,

APROVEITADAS COMO OPTATIVAS (OP)

CÓDIGO CH NOMENCLATURA

EDCA03 68 Filosofia e Educação

GEO174 85 Oceanografia

FCH124 68 Antropologia

FCH126 68 História Eco. Politca Social Geral do Brasil I

FCH127 68 História Eco. Politca Social Geral do Brasil II

FCH172 51 Sociologia Rural

FCH317 68 Etnologia do Brasil

GEO021 51 Geo-história

GEO175 85 Fotogeografia

GEO176 85 Geodinâmica Externa

GEO184 51 Geografia Regional da Oceania

MAT115 68 Introdução ao Processamento de Dados




47

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente documento certamente não será o currículo ideal, mas deverá se aproximar

das atuais mudanças que vem passando a ciência geográfica e a realidade sociopolítica,

imposta cotidianamente, ao conhecimento científico, sendo este considerado instrumento

de desenvolvimento da sociedade.

Este projeto pedagógico requer um acompanhamento constante, para que possa ser

assegurada a atualização dos conteúdos geográficos e das práticas pedagógicas, tão

exigidas na contemporaneidade. Desse modo, para a avaliação do funcionamento do novo

currículo versão revisada e atualizada, foi definido um prazo de 5 (cinco) anos após a sua

implantação. Entretanto, ao longo desse período, pelo processo dinâmico em que se

constitui um currículo, poderão ser realizados os ajustes que se fizerem necessários.

O Projeto Pedagógico de Reforma Curricular dos cursos de Graduação em Geografia

(Licenciatura e Bacharelado) versão revisada e atualizada foi aprovada em reunião do

Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia e do Departamento de Geografia desta

Universidade em 05/04/2013. A versão ora apresentada foi aprovada em reunião do Colegiado dos Cursos de Graduação em Geografia e do Departamento de Geografia desta Universidade em 19/08/2013.

No momento de implantação do novo currículo os alunos serão comunicados e orientados;

aqueles que estiveram em situações específicas (ex. provável concluinte, alunos com

matrículas trancadas, alunos com processos em andamentos etc) serão individualmente

atendidos pelo Colegiado do Curso.




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13 EMENTÁRIO E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS

NATUREZA OBRIGATÓRIA

Processo no 002998/12-71, aprovado pelo CAE - Conselho Acadêmico de Ensino em 07/05/2014

Implantado em 2015.1

FUNÇÃO BÁSICA




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Nome e código do componente curricular: FCH001 Introdução à Filosofia

Departamento: Filosofia

Carga Horária: 68 T 68 P E

Modalidade: disciplina Função: básica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ---------- Módulos de alunos: 45 Ementa: Propedêutica à área de Filosofia e Ciências Humanas, objetivando oferecer noções elementares sobre Filosofia, Lógica, Métodos e Epistemologia. Conteúdo Programático: Introdução: Delimitações da gênese do conceito; a questão do conhecimento mítico; origens da Filosofia Ocidental. O Conhecimento: o sentido do conhecimento para o ser humano; o conhecimento como interpretação e compreensão da realidade; o conhecimento como instrumento orientador da prática humana. Natureza do Conhecimento: fenomenologia do conhecimento; tipologia do Conhecimento. O conhecimento filosófico; sentido e significado do conhecimento filosófico; âmbito e abrangência do tratamento filosófico. o conhecimento e sua inserção na história; origem e formação das ideias; relação entre idéias e a história. Estudo de Sistemas e Problemas Filosóficos. As ciências humanas: aspectos epistemológicos. Epistemologia-elucidações conceituais; relação filosófica e conhecimento científico. Conhecimento científico: objetivo e natureza; condições de produção; epistemológicas (recursos lógicos e metodológicos); sociais (condições de trabalho e contexto social); unidade e multiplicidade: por uma classificação do conhecimento científico. as ciências humanas: objeto e método específicos das Ciências Humanas; relação das Ciências Humanas com outros âmbitos do conhecimento científico; a questão da objetividade nas Ciências Humanas; as Ciências Humanas e o processo de burocratização do mundo moderno. Bibliografia: BÁSICA BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega. 5 ed. Petrópolis, Vozes, 1989.Vol. I,II,III. BRUN, Jean. Os Pré-Socráticos. Trad. Artur Morão. Lisboa, Portugal, edições 70, 1991, Col. Biblioteca Básica de Filosofia. CARMO-NETO, Dionísio. Metodologia Científica Para Principiantes. O livro que você precisava para escrever com rigor. 2 ed. Salvador, Edit. Univ. Americana, 1993. COMPLEMENTAR DELEUZE, GILLES & GUATTARI, Félix. O Que é a Filosofia?rad.Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Munoz. São Paulo, edit.34,1993. HEIDDEGGER, Martin. O Que é Isto, a Filosofia? In: Heidegger. Trad. De Ernildo Stein2. ed. São Paulo, Abril Cultural, 1978. Col. Os Pensadores. LALANDE, André. Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia. Trad. De Fátima Sá Correi et al. São Paulo, Martins Fontes, 1993. MARX,Karl.Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1884.Lisboa,Edições 70,1991 OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. “A Filosofia como auto-reflexão da razão”In: A Filosofia na Crise da Modernidade. São Paulo, Loyola, 1989, pp.131-161




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Nome e código do componente curricular: GEO A43 Geologia Básica

Departamento: Geologia

Carga Horária: 68 T 34 P 34 E

Modalidade: disciplina Função: básica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ---------- Módulos de alunos: 45/15 Ementa: Conceitos e métodos de estudo da ciência geológica. A geologia no contexto das Geociências. A importância da geologia no estudo dos fenômenos da natureza. Análise da litosfera, destacando os fenômenos formadores das rochas. Os processos de deformação das rochas. A tectônica de placas e a gênese das cadeias de montanhas. O tectonismo. Os fenômenos físicos e suas conseqüências. Os processos geológicos e seus produtos. A exploração dos recursos minerais e suas conseqüências ambientais. Visitas de campo obrigatórias. Conteúdo Programático: Teórica – Introdução: O que é a geologia. A geologia hoje e amanhã; O universo e o sistema solar; Informações sobre o interior da Terra. A Formação das rochas: Matéria, energia e minerais; Rochas plutônicas, vulcânicas e magmatismo; Intemperismo e solos; Rochas sedimentares e diagênese. Estratigrafia. A transformação das rochas na parte interior da crosta: Rochas metamórficas e metamorfismo; Tempo geológico; Recursos minerais relacionados à gênese das rochas; Panorama geral sobre os ambientes geológicos e a tectônica global. Prática - Introdução ao estudo de escalas. Exercícios. Elementos dos mapas topográficos. Curvas de níveis, cotas e pontos cotados. Altitude, plano

datum e declividades de encostas. Coordenadas geográficas e UTM. Norte magnético e norte geográfico. Construção de mapas e exercícios sobre perfis topográficos. Identificação macroscópica dos minerais através das propriedades físicas. Minerais formadores

de rochas: silicáticos e não - silicáticos; Análise macroscópica e identificação de rochas ígneas plutônicas; Análise macroscópica e

identificação de rochas ígneas vulcânicas; Análise macroscópica e identificação de rochas sedimentares; Bússolas. Medidas de ângulos e distâncias horizontais e verticais. Localização em mapas. Utilização do GPS. Transformação de coordenadas geográficas em UTM e vice – versa. Introdução ao mapa geológico, pedológico e geomorfológico.

Bibliografia: BÁSICA PRESS, SILVER, GROTZINGER E JORDAN. Para entender a Terra, 4ª Edição. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.; FARIRCHILD, T.R.; TAIOLI. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. 299p COMPLEMENTAR DANA, J. D. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro: LTC, 1982. CARVALHO, I. G. Fundamentos da Geoquímica dos Processos Exógenos. Salvador: Bureau Gráfica e Editora Ltda, 1995. LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau da Geologia geral. 14. ed. São Paulo, SP: Nacional, 2003. 399 p. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2ª Ed. Vol, I e II. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill Ltda, 1994. SKINNER, B.J. Physical Geology – John Wiley and Sons Inc. Porter, S. C.-1995.




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Nome e código do componente curricular: MAT021 Estatística IB

Departamento: Estatística


Modalidade: disciplina Função: básica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aspectos preliminares do trabalho estatístico. Séries estatísticas e representação gráfica. Médias. Separatrizes. Moda. Principais medidas de dispersão. Conceitos, teoremas e leis de probabilidade. Conteúdo programático: Introdução à estatística: Divisões de estatística; população e amostra; noções gerais de amostragem; fases do trabalho estatístico; classificação de varáveis; instrumento de pesquisa; banco de dados. Apresenta de dados: tipos de séries estatísticas; arredondamento de números; Representação tabular; principais tipos de representação gráfica. Medidas resumo: média aritmética; moda; separatrizes. Boxplot. Amplitude total; desvio padrão e variância; coeficiente de variação; análise descritiva bivariada: coeficiente de Yule, diagrama de dispersão e coeficiente de correlação de Pearson; taxa, razão e proporção. Cálculo das probabilidades: experimento aleatório, espaço amostral e eventos; probabilidade: definições e propriedades; probabilidade condicional; lei multiplicativa e lei aditiva das probabilidades; independência. Bibliografia: BÁSICA MORETTIN, Pedro Alberto: BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 540 p. TRIOLA, Mario f. Introdução a estatística. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 659 p. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1985, 1994. 459 p. COMPLEMENTAR AZEVEDO, Amilcar Gomes de; CAMPOS, Paulo Henrique Borges de. Estatística básica: cursos de ciências humanas e de educação. 4. Ed. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 232 p. CUNHA, S. Ezequiel da. Estatística descritiva na psicologia e na educação. Rio de janeiro: Forense, 1978. 245 p. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 540 p. ISBN 9788502081772 (broch.) MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2011. xxv, 555 p. ISBN 9788521617907 (broch.) SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. Ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1994. Xv. 639 p.




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Nome e código do componente curricular: FCH 175 História Econômica Geral e do Brasil

Departamento: História


Modalidade: disciplina Função: básica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Retrospectiva histórico-econômica dos modos de produção que precederam o capitalismo com ênfase especial nas transformações sofridas por este sistema a partir da Revolução Industrial até os dias contemporâneos. Conteúdo programático: Formações econômicas pré-capitalistas: comunidades primitivas, escravismo clássico, modo de produção asiático e feudalismo; Visão panorâmica da evolução econômica até o século XV; Desenvolvimento da agricultura; Desenvolvimento do comércio; O feudalismo europeu. Origens, características econômicas, políticas e sociais. Transição do feudalismo para o capitalismo. A acumulação primitiva do capital; A revolução comercial: desenvolvimento das navegações e comércio internacional; A revolução agrícola: aumento e concentração da produção agrícola e formação do exército de assalariados; Colonialismo: o capitalismo nos séculos XV, XVI e XVII; O antigo sistema colonial no Brasil: características e natureza. A economia açucareira e a mineira. O Brasil colonial: escravismo, feudalismo ou capitalismo? A revolução tecnológica: a produção da máquina – ferramenta. A revolução industrial e a expansão do capitalismo a livre concorrência. Origens e significado da acumulação capitalista strictu sensu: a revolução industrial e o desenvolvimento do capitalismo como modo de produção mundializado. A revolução industrial e a crise do antigo sistema colonial no mundo: trocas desiguais e generalização do assalariamento. A longa agonia do capitalismo colonial – escravista brasileiro. A abertura dos portos às nações amigas. A emancipação política do Brasil; A abolição da escravatura; O capitalismo mundial no século XIX e a subordinação do Brasil; A expansão cafeeira e a divisão social do trabalho: causas e consequências. Origens da indústria brasileira: mercado nacional e divisão internacional do trabalho em gênese. Café, indústria e hegemonia crescente do sudoeste no processo da regionalização. A crescente subordinação do Nordeste. O capitalismo mundial dominada pela livre concorrência à acumulação monopolista. A dominação do capital financeiro: origem e essência das multinacionais. O imperialismo e os limites estruturais do desenvolvimento capitalista – a luta por mercados que se monopolizam. A economia de armamentos: I Guerra Mundial. A alternativa nazi-fascista. A revolução russa: URSS ou alternativa socialista? As décadas de 30 e 40 A grande depressão dos anos 29/30. A expansão nazi-facismo como alternativa à crise e a ampliação crescente da intervenção estatal. A rivalidade das potências: a revanche dos vencidos e a II Guerra Mundial A destruição econômica, social, política e cultural promovida pela II Guerra: a reconstrução da economia capitalista sob a hegemonia dos EUA. O Plano Marshall e a dominação americana da economia mundial: o reinado do Banco Mundial. As economias do chamado 3º Mundo. Subdesenvolvimento, dependência, neo-colonialismo e crise permanente – os limites do desenvolvimento subordinado. Revoluções e emancipações políticas nos países desenvolvidos O fracasso da industrialização do Brasil: afirmação e desenvolvimento. A era Vargas: substituição de importações e capitalismo tardio. O nacional – desenvolvimento e o eterno dilema de como desenvolver sem romper a subordinação: 50 anos em 5 ou viva o banco mundial. Desenvolvimento e crescimento industrial ou a era da maior dívida externa do mundo: o fim do milagre. Bibliografia: BÁSICA ALBUQUERQUE, Manuel Maurício de. Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro: Graal, s/d. FENELON, Dea. 50 textos de História do Brasil. São Paulo: HUCITEC, s/d. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, s/d. COMPLEMENTAR HOLANDA, Sergio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: DIFEL, 1964. MATTOSO, Kátia M. Ser escravo no Brasil. S.P. Ed. Brasiliense. PRADO, Jr. Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. S.P. Ed. Brasiliense. _______________ . História Econômica do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense. SODRÉ, N. Werneck. Formação Histórica do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.




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Nome e código do componente curricular: GEO B36 Pedologia I

Departamento: Oceanografia


Modalidade: disciplina Função: básica Natureza: obrigatória Pré-requisito: Geologia Básica Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Estudo sobre as ciências do solo, seus métodos e objetivos. A formação do solo, sua evolução e suas principais propriedades e classificação. Conteúdo programático: Solo: conceito e constituintes; O intemperismo e a gênese do solo; Os fatores de formação do solo: clima, rocha, relevo, organismos e tempo; Descrição de perfil, características morfológicas e horizontes do solo; Colóides inorgânicos do solo: aluminossilicatos, óxidos e hidróxidos de Fe e Al. Estrutura, composição e propriedades dos minerais da fração argila; Colóides orgânicos do solo: a matéria orgânica do solo, o ciclo do carbono, humificação e mineralização, características do húmus e sua influência nas propriedades físicas e químicas dos solos; Propriedades físicas do solo: grau de floculação, densidade, porosidade, aeração, permeabilidade. Propriedades químicas do solo: pH, adsorção iônica, CTC, soma de bases, saturação por bases, adsorção de fosfatos. Correlações com ouras propriedades; Principais processos pedogenéticos; Classificação de solos: caracterização das classes no primeiro nível categórico do sistema brasileiro; Paisagens pedológicas baianas e interpretação de mapas de solos. Obs. As práticas serão realizadas em sala de aula. Bibliografia: BÁSICA BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. 2ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989, 878p. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3ª ed. Rio de Janeiro. EMBRAPA/CNPS, 2013. 412p. KER, J.C; CURI, N. SCHAEFER, C. E.; TORRADO, P.V. Pedologia: fundamentos. SBCS, Viçosa, 2012. 343p. COMPLEMENTAR KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo, Agronômica Ceres, 1979, 262 p. LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo, Oficina de Textos, 2002, 2ª ed. 178p. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal, UNESP/FUNEP, 1992. 201 p. SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 6ª ed. Viçosa, SBCS, 2013.100p. VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 1988, 464 p.




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FUNÇÃO ESPECÍFICA

Nome e código do componente curricular: GEOA14 Geografia da População

Departamento: Geografia


Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: As relações sociedade/natureza. Os elementos da dinâmica populacional. A distribuição espacial da população mundial e suas características. Os fatores geográficos que interferem na distribuição da população mundial. Geografia, cultura e identidade na definição da espacialidade contemporânea. O espaço como mercadoria e o consumo do espaço. A questão da escala no estudo da Geografia Humana: urbano/rural, centro/margem, local/global e local/regional. Conteúdo programático: Contextualização e caracterização das bases teóricas dos estudos da população; Análise da dinâmica populacional (distribuição, crescimento, estrutura e redistribuição da população) na perspectiva da economia clássica; Análise da dinâmica populacional na perspectiva marxista; contextualização do ressurgimento dos estudos populacionais; A população e o meio técnico-científico e informacional; O período demográfico da história; O lugar, a rede, o território e a escala na resignificação dos estudos populacionais. Bibliografia: BÁSICA DAMIANI. A. População e Geografia.. Ed. CONTEXTO. São Paulo. 1991. SANTOS, M. SILVEIRA, M. L. O Brasil Território e sociedade no início do século XXI. Ed. Record. Rio de Janeiro, 2001. ZELINSKY, W. . Introdução à Geografia da População. 2ª ED. ZAHAR.RIO DE JANEIRO, 1996 COMPLEMENTAR GARNIER. J. Geografia da População. São Paulo. Ed. DIFEL. São Paulo. 1971. GEORGE, P. Geografia da População. Ed. Bertrand. Rio de Janeiro. 1991. MALTHUS R. T. Ensaio sobre a População. In Malthus, Os Economistas. Nova Cultural, São Paulo, 1996. MARX, Karl, Elementos fundamentales para la crítica de la Economía Política (Grundrisse) 1857-58. México, Siglo Veintiuno, 1977. ROSS, J. L. S. (ORG) Geografia do Brasil. Edusp. FDE, São Paulo, 1996.




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Nome e código do componente curricular: GEOA13 História do Pensamento Geográfico



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: O pensamento geográfico na Antigüidade e na Modernidade: as diversas fontes do saber geográfico. Os pressupostos da ciência geográfica. O Pensamento Fundador da Geografia Moderna à Geografia Contemporânea: suas transformações e as novas tendências do pensamento geográfico. A história do pensamento geográfico no Brasil. Conteúdo programático: A Pré-história do pensamento geográfico; O pensamento fundador e seu contexto; A Geografia Física de Humboldt; A Geografia comparada de Ritter; O debate epistemológico da modernidade e o dualismo na Geografia clássica; O determinismo alemão; O possibilismo francês; A renovação crítica dos anos 70: Marxismos e humanismos, os novos rumos do pensamento geográfico; A história do pensamento geográfico no Brasil. Bibliografia: BÁSICA CASTRO, Iná Elias de. et. al. (orgs.) Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro; Bertrand Brasil, 1995. MORAES, A.C.R. de. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1981. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova, Hucitec/USP, São Paulo, 1978. COMPLEMENTAR ANDRADE, M.C. de (org.) Elisée Reclus – Geografia (Col. Grandes Cientistas Sociais/49), Ed. Ática, S.P, 1985 (pp. 38-60). MORAES, Antônio C.R. Geografia, pequena história crítica, Ed. Hucitec, São Paulo, 1984. CAPEL, H. Filosofia y ciência em la Geografia contemporánea. Editorial Barcanova, Barcelona, 1981. MENDOZA, J. G.; JIMENEZ, J. M. E CANTERO, N. El pensamiento geográfico- Estudio interpretativo y antologia de textos. Madrid: Alianza Editorial, 1982. MONTEIRO, C. A. de F. A geografia no Brasil (1934-1977). São Paulo: IGEO - USP, Série: Teses e monografias, nº 37, 1980. MEGALE, J. F.(org.) e FERNANDES, Florestan (coord.) Max.Sorre, Col.Grandes Cientistas/Geografia, ed. Ática, São Paulo, 1984.




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Nome e código do componente curricular: GEO134 Geografia Econômica



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Contextualização das origens dessa subárea da Geografia: o panorama econômico. A acumulação flexível e a compreensão do espaço-tempo. O meio natural e o meio técnico-científico-informacional. A sociedade em rede. O lugar, a valorização e a desvalorização do território. Territorialização e as novas territorialidades. O papel do Estado, da tecnologia e da cultura na organização do espaço geográfico. Conteúdo programático: Introdução a Geografia Econômica; O Espaço na Esfera Econômica: concepções e teorias; Do meio natural ao meio técnico científico informacional; Os modos de produção e a importância do espaço geográfico; Geografia Econômica Mundial e Brasileira; Modernização da economia e do espaço – o papel do Estado/Governo; Políticas econômicas e seus impactos espaciais; Novas estruturas econômicas/territoriais e o papel da ciência, da técnica e da informação; Sistemas técnicos e as redes geográficas na estrutura dos transportes e comunicações; As organizações não sistemáticas da produção e da gestão do trabalho na indústria pós-fordista; Fontes de energia: sistema de geração e distribuição; A Sociedade de Consumo e o Consumo das Culturas, dos Lugares e dos Territórios. Bibliografia: BÁSICA BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996. BENKO, G. & LIPIETZ, A. (org.). As Regiões Ganhadoras. Distritos e Redes: Os Novos Paradigmas da Geografia Económica. Oeiras: Celta Editora, 1994. SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de. et al (orgs.). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur, 1994. COMPLEMENTAR BECKER, B. & EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. MARX, Karl. Para a Crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Coleção Os Pensadores). SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1979. SANTOS, M. et al (org.). Fim de Século e Globalização. São Paulo: Hucitec-ANPUR, 1993. SMITH, Neil. Desenvolvimento Desigual. Natureza, Capital e a Produção do Espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.




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Nome e código do componente curricular: GEO035 Teoria da Geografia



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: História do Pensamento Geográfico Módulo de alunos: 45 Ementa: Bases epistemológicas do pensamento geográfico. Geografia e correntes filosóficas. Teorias geográficas, espaciais, econômicas, sociais e políticas. Natureza e propósitos da Geografia na atualidade. Conteúdo programático: A natureza do conhecimento científico: questões epistemológicas; A Geografia no Contexto das Ciências Sociais; A evolução histórica das teorias da Geografia:O pensamento clássico na Geografia; O pensamento contemporâneo na Geografia: a Geografia Regional; a Geografia Teorético-Quantitativista e o neopositivismo; a Geografia Crítica e o marxismo; Geografia da Percepção e a fenomenologia; Questões e tendências do conhecimento geográfico na atualidade: Geografia e divisão territorial do trabalho; Geografia, Globalização e Fragmentação; Os meios geográficos e o uso do território. Bibliografia: BÁSICA MORAES, A. C. R. Geografia, Pequena História Crítica. São Paulo: HUCITEC, 1990. MOREIRA, R. Pensar e ser em Geografia. 2. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2011. SANTOS, M. Espaço e Método. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. COMPLEMENTAR LACOSTE, Y. A geografia – Isso serve em primeiro lugar para fazer a Guerra. Campinas-SP: Ed. Papirus, 1988. SANTOS, M. Por uma Geografia Nova.São Paulo: HUCITEC, 1986. SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: HUCITEC,1996. SOJA, Edward. Geografias Pós-Modernas: a Reafirmação do Espaço na Teoria Social Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993. SPOSITO, E. Geografia e Filosofia. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.




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Nome e código do componente curricular: GEOA24 Geografia Regional



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Introdução aos estudos regionais. Conceituação de espaço, região, paisagem, território e lugar. Questões teórico-metodológicas da análise regional. Aspectos econômicos, ambientais, socioculturais e político-ideológicos da regionalização. Escala e Regionalização. Conteúdo programático: A Geografia Regional e o Conceito de Região; Escala e Regionalização; Conceito de Escala Geográfica; Região Cultural e Lugar; Paisagem e Espaço; Configuração Territorial e Espaço; Território e territorialização, dimensão simbólica e identidade regional; Regionalização: Aspectos político-ideológicos; Regionalizações do território brasileiro; Estado e Território no Brasil Contemporâneo; Teorias de Localização e de Desenvolvimento Regional; Indústria de alta tecnologia e desenvolvimento regional: a lógica da localização; Rede Urbana e Organização do Espaço; As redes de localidades centrais nos países subdesenvolvidos; A Organização do Espaço e a Rede Urbana no Estado da Bahia; Desequilíbrios Regionais no Estado da Bahia; O Papel Metropolitano de Salvador. Bibliografia: BÁSICA CASTRO, I. E.; GOMES, P.; CORRÊA, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. SANTOS, M. Metamorfoses do Espaço Habitado. 3. ed. São Paulo: Editora HUCITEC, 1994. COMPLEMENTAR BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996. CORRÊA, R. L. Estudos sobre a Rede Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. HAESBAERT, R. Regional-Global. Dilemas da Região e da Regionalização na Geografia Contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. LENCIONI, S. Região e Geografia. São Paulo: EDUSP, 1999. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2001.




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Nome e código do componente curricular: GEOA23 Geografia Urbana



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Evolução e tendências da Geografia Urbana. Os aspectos teórico-metodológicos relativos à temática urbana na abordagem geográfica. O processo de urbanização, as relações funcionais das cidades. O estudo das redes urbanas e a organização interna das cidades. O espaço social urbano e suas características. O papel das megacidades. Visitas de campo obrigatórias. Conteúdo programático: A Cidade e o Urbano; A Geografia Urbana: correntes, tendências, teorias e conceitos; Morfologias e Planos - Funções e Processos; A História da Cidade e o Processo de Urbanização da Sociedade; Crescimento urbana e urbanização; As relações com o Campo, com o Sítio e a Situação; As relações com os Modos de Produção; Dinâmicas e Estruturas Internas das Cidades; Centro e Centralidades – Serviços; Reformas Urbanas: Requalificação, Revitalização e Refuncionalização; Segregação e Periferização; Políticas Urbanas – Habitação, Estatuto da Cidade e Plano Diretor; Problemas Urbanos; Os agentes do desenvolvimento urbano; Dinâmicas Interurbanas, Classificação de Cidades e Rede Urbana; Cidades pequenas, médias, grandes; Cidades Globais; Metrópoles e Metropolização; Megalópoles e cidades em rede. Bibliografia: BÁSICA CARLOS, A. F. A. A Cidade. 8. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2005. CORRÊA, R. L. O Espaço Urbano. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1993. LEFEBVRE, H. A Revolução Urbana. 2. Reimpressão. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004. COMPLEMENTAR CARLOS, A. F. A.; LEMOS, A. I. G. (Org.). Dilemas Urbanos – Novas Abordagens sobre a Cidade. São Paulo: Editora Contexto, 2003. CLARK, D. Introdução à Geografia Urbana. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Editora Moraes, 1991. MUMFORD, L. A Cidade na História. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, 1996.




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Nome e código do componente curricular: GEOA28 Organização Regional do Espaço Mundial



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: Geografia Regional Módulo de alunos: 45/15 Ementa: O Conflito entre Globalizar e Regionalizar; Regiões Culturais no Mundo Contemporâneo: Conflitos étnico-religiosos e movimentos separatistas; A produção contemporânea dos grandes blocos regionais; A unificação da Europa: globalização, identidade e o Estado em rede; A Europa Oriental pós unificação alemã; O colapso da União Soviética; Política de Comércio Externo: Instrumentos, Estrutura institucional e Processo de decisão (uma comparação entre União Européia e Estados Unidos); O surgimento do Quarto Mundo; A desumanização e a difícil situação da África Conteúdo programático: África: fatores internos e externos da crise; O novo dilema norte-americano – Desigualdade, pobreza urbana e exclusão social na Era da Informação; Japão e sua periferia imediata: A região do Pacífico Asiático; Quatro tigres asiáticos e suas sociedades civis; Coréia: A ruína iminente de um ameaçador tigre asiático; A nova revolução chinesa; A transformação do trabalho e do mercado de trabalho nos países do G8; Força de trabalho global, paradigma informacional e os efeitos da tecnologia sobre o mercado de trabalho; As novas desigualdades entre as cidades: os exemplos da América Latina e Europa; A política de comércio externo do Brasil; O colapso da modernização: para entender a crise das bolsas. Bibliografia: BÁSICA ANDRADE, M. C. (1997): O Brasil e a África. 5a Edição. Contexto, São Paulo. BOURDIEU, P. (2000): O Poder Simbólico. 3a edição. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro. HAESBAERT, R. (1994): Blocos Internacionais de Poder. Editora Contexto, São Paulo. COMPLEMENTAR CASTELLS, M. (1999): A Sociedade em Rede. 2a Edição (A era da informação: economia, sociedade e cultura, V. I). Paz e Terra, São Paulo. CASTELLS, M. (1999): Fim de Milênio (A era da informação: economia, sociedade e cultura, V. III). Paz e Terra, São Paulo. KURZ, R. (1997): Os últimos combates. 3ª edição. Editora Vozes, Petrópolis. MARTINS, A. R. (1998): Fronteiras e Nações. Contexto, São Paulo. SANTOS, M. (2000) Por uma outra globalização. Record, Rio de Janeiro.




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Nome e código do componente curricular: GEO132 Geografia Política



Modalidade: disciplina Função:específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Estudo das teorias da Geografia Política e da Geopolítica no final do século XIX até meados do século XX. As transformações do mundo no período pós-guerra. O período da guerra fria. O poder hegemônico dos Estados Unidos da América no panorama internacional. A queda do império soviético e a nova ordem mundial. A ascensão do neoliberalismo. As grandes áreas de conflitos do Globo e suas características espaciais. As novas identidades no mundo globalizado. Conteúdo programático: A formação das teorias da geografia política e da geopolítica no final do século XIX até a primeira metade do século XX. Kjeler, Vallaux, Bauman, Mackinder, Haushofer. O fim da Segunda Guerra mundial e o período da guerra fria. A crise das geopolíticas clássicas e a natureza das disputas pelo poder mundial. O poderio americano que se transforma em hegemonia. A queda do império soviético e a nova ordem mundial. A formação dos blocos econômicos. A ascensão do neoliberalismo e o rearranjo do equilíbrio político mundial. O poder multipolar. Regionalismos e localismos produzindo guerras regionais. O poder da cultura e as novas identidades no mundo globalizado. Movimentos sociais contra a nova ordem global. O papel da América Latina e do Brasil na nova ordem mundial. Poder, Hegemonia e Espaço Geográfico. Bibliografia: BÁSICA CASTRO, I. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. COSTA, Wanderley Messias. Geografia política e geopolítica. São Paulo: EDUSP, 1992. FONSECA, Antonio Angelo Martins; PERTILE, Noeli; CALDAS, Alcides dos Santos; BRITO, Cristovão. Estado, território e a dinâmica das fronteiras: reflexões e novos desafios. Salvador: JM Gráfica e Editores, 2013. COMPLEMENTAR BECKER, Bertha K; EGLER, Cláudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. GOMES, Paulo César da Costa. A Condição Urbana: ensaios de Geopolítica da Cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. LACOSTE, Yves. A Geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 2002. SANTOS, M. et al. O novo mapa do mundo: fim de século e globalização. São Paulo: HUCITEC/ANPUR; 1993. RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Editora Ática, 1980.




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Nome e código do componente curricular: GEOA18 Geografia Agrária


Carga Horária: 102

T 34 P 68 E Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: Teoria da Geografia Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Conceito, objetivos e métodos da Geografia Agrária. Agricultura e Meio Ambiente. Estudo das atividades agrárias, destacando os aspectos locacionais, os sistemas de produção e suas repercussões na organização do espaço geográfico mundial. Trabalho de Campo obrigatório. Conteúdo programático: O conceito de espaço rural e espaço agrário; Similaridades e diferenças entre: Campo, rural, agrícola, produção camponesa, produção familiar, pequeno, médio e grande estabelecimentos rurais; Caracterizações diferenciadas do rural conforme os países e blocos; Identidade camponesa, pequeno produtor familiar e o papel da produção familiar na agricultura moderna; Estrutura fundiária, reforma agrária e políticas agrícolas; Empresa agrícola e agronegócio; A OMC e os conflitos dos subsídios agrícolas; As políticas públicas para o campo; Os objetos técnicos científicos-informacionais no campo e as sua conseqüências espaciais; Relações capitalistas no campo, novas dinâmicas do trabalho e a sobrevivências de relações não-capitalistas; Movimentos sociais no campo; Os agentes sociais e os processos sócio-espaciais na agricultura brasileira. Bibliografia: BÁSICA GUIMARÃES, Alberto Passos. A crise agrária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. OLIVEIRA, Ariovaldo U. Geografia das lutas no campo. São Paulo, Contexto, 1999. SILVA, Lenyra Rique da. A natureza contraditória do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 1991. COMPLEMENTAR KAUTSKY, Karl. A questão agrária. São Paulo: Nova Cultural, 1986. (Os economistas) WANDERLEY, Maria de N. B. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o “rural” como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, 2000. p. 87-145. PRADO JÚNIOR, Caio. A questão agrária no Brasil. 3. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1981. 188 p. SANTOS, José V. Tavares dos. Colonos do vinho: estudo sobre a subordinação do trabalho camponês ao capital. 2ª edição. São Paulo: Hucitec, 1984. 182p SANTOS, Milton. O espaço geográfico, um híbrido. In. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.




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Nome e código do componente curricular: GEOA16 Climatologia


Carga Horária: 68 T 34P 34 E

Modalidade: disciplina Função:específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Aspectos teórico-metodológicos relativos ao estudo do clima. A evolução do estudo do clima: da climatologia clássica à climatologia contemporânea. Importância e aplicação da Climatologia. As características da abordagem geográfica do clima. A Radiação Solar e os limites zonais do clima. Os fundamentos meteorológicos do estudo do clima: a circulação geral atmosférica e os sistemas produtores do tempo e do clima. As depressões frontais e pós-frontais. Os grandes domínios climáticos da Terra. As classificações climáticas tradicionais e dinâmicas no âmbito zonal. Visita de campo obrigatória. Conteúdo programático: Introdução ao estudo da Climatologia: Aspectos teóricos-metodológicos da climatologia: Climatologia Tradicional e Dinâmica. A evolução dos estudos do clima e suas tendências atuais.O sistema climáticos e suas características: elementos, fatores e atributos climáticos. Os fatores geográficos do clima e suas características espaciais. O oceano e suas interações com o sistema climático. A estrutura vertical da atmosfera; Os fundamentos meteorológicos do estudo do clima: As temperaturas: variações diurnas, sazonais e interanuais. A radiação solar e o balanço térmico diário. A pressão atmosférica: variação horizontal e vertical. As áreas ciclônicas e anticiclônicas do globo. Circulação atmosférica global: ventos regulares e periódicos (suas características). A presença da água na atmosfera: a umidade do ar, os litometeoros. A formação das nuvens e o processo de coalescência. As precipitações pluviométricas e suas características. Os regimes pluviométricos e suas características; Os sistemas meteorológicos produtores do tempo e do clima: Os sistemas de circulação zonal e extra-zonal. As descontinuidades térmicas e suas interferências sazonais. As frontogêneses e as frontólises; Os climas da Terra sua organização espacial: Os climas das regiões Intertropicais, Temperadas e Polares. O aquecimento global e suas diversas repercussões nas diversas regiões do globo. Bibliografia: BÁSICA AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos.7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2001. 332 p. ISBN 8528604276 (broch.). CAVALCANTI, Iracema Fonseca A. Tempo e clima no Brasil. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2009. 463 p. ISBN 9788586238925 (broch.). MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2007. 206 p. ISBN 9788586238543(broch.) COMPLEMENTAR CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente. 7. ed. São Paulo, SP: Atual, 2011. 96 p., [1] p. ((Meio ambiente)) ISBN 97885357113756 (broch.) NIMER, Edmon. Climatologia do Brasil. 2. ed 421 p., [8] f. de estampas d ISBN 8524002824 (broch.). KOEPPEN, Wilhelm. Climatologia. Mexico, DF: Fondo de Cultura Economica, 1948. 478 p. MILLER, A. Austin. Climatologia. Barcelona, ES: Omega, c1957. 375 p. STRAHLER, Arthur Newell; STRAHLER, Alan H. Geografíafísica. 8. ed. Barcelona, ES: Omega, c1986. ix, 767 p. ISBN 8428208476 (enc.). TORRES, FillipeTamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à climatologia. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. 256p. (Textos básicos de geografia) ISBN 9788522111473 (broch.).




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Nome e código do componente curricular: GEOA25 Biogeografia


Carga Horária: 102 T34 P 68 E

Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: Fundamentos de Geomorfologia Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Aspectos teórico-metodológicos da Biogeografia, Aplicação e Tendências atuais dos estudos de Biogeografia. A Biogeografia no contexto das ciências ambientais. A questão da escala nos estudos biogeográficos. As interações bioclimáticas no estudo das paisagens naturais. As grandes biocenoses e sua organização espacial: os grandes domínios biogeográficos do Globo. Trabalho de campo obrigatório. Conteúdo programático: Dinâmica de Integração; Apresentação do programa do curso; A Biogeografia e sua função no âmbito da ciência geográfica; Desenvolvimento histórico e principais linhas de abordagem; Volume de informações existentes e evolução conceitual; Posicionamento, setorização, campo de trabalho e tendências atuais; A Biosfera: Histórico, Restrições Conceituais e Características; Fluxo de Energia e matéria; Níveis de organização; Classificação das plantas e animais; Áreas de repartição dos territórios biogeográficos; Fatores limitantes e o ambiente natural; A influência dos fatores ecológicos sobre a determinação das biocenoses:fotores topográficos, climáticos, edáficos e bióticos; Interrelações e interferências antrópicas; Zonas extratropicais:desertos, florestas de folhas latifoliadas decíduas, estepes, florestas de coníferas e tundras; Zonas intertropicais: florestas equatorial, mata pluvial de encostas, vegetação tropofítica (floresta de monção, savanas); Os Mangues e a vegetação de altitude; Conceito e distribuição espacial; O homem como modificador da cobertura vegetal; Mapeamento fito e zoogeográfico; Tipos de cartas, técnicas de mapeamento e de representações; Elaboração de perfis biogeográficos:orientação para a interpretação e análise de documentação biogeográfica. Bibliografia: BÁSICA CARVALHO, Claudio José Barros de; ALMEIDA, Eduardo Andrade Botelho de. Biogeografia da América do Sul: padrões e processos. São Paulo, SP: Roca, 2011. 306 p. ISBN 9788572418966 (broch.) COX, Christopher Barry; MOORE, Peter D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC Ed., 2009. xii, 398 p. ISBN 9788521616634 (broch.) MARTINS, Celso. Biogeografia e ecologia. 4. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1981. 115 p. COMPLEMENTAR DAJOZ, Roger. Ecologia geral. 2. ed.Petropolis, RJ: Vozes, 1973. 472 p. LABOURIAU, Maria Léa Salgado. História ecológica da terra. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Edgard Blucher, c1994. 307 p. ISBN 9788521200901 (broch.). ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson, 2007. 612 p. ISBN 9788522105410 (broch.). RIZZINI, Carlos Toledo. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos . São Paulo, SP: Hucitec: USP, c1976. nv. TROPPMAIR,Helmut. Biogeografia e meio ambiente. 8. ed. Rio Claro, SP: Divisa, 2008. 227 p.




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Nome e código do componente curricular: GEO084 LE Geografia do Brasil


Carga Horária: 68 T34 P 34 E

Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Análise dos aspectos físico-ambientais do espaço brasileiro. Os domínios morfoestruturais, climabotânicos, pedológicos e hidrográficos do Brasil e suas grandes unidades geoambientais. Os processos da organização da humana e seu impacto no território brasileiro. Conteúdo programático: Introdução a análise ambiental do território brasileiro. Os domínios e suas características geográficas. O mar territorial brasileiro. Os territórios insulares e suas características. A estrutura geológica e o relevo brasileiro; Aspectos climáticos do Brasil; A vegetação e sua distribuição espacial; A rede hidrográfica brasileira; Os principais tipos de solos no Brasil: suas característica e seus principais problemas ecológicos; As grandes paisagens naturais do Brasil: o litoral, o pantanal matogrossense, Amazônia, caatinga, cerrado e campos brasileiros; população brasileira e sua distribuição espacial; agricultura no Brasil; A urbanização e a metropolização no Brasil; A industria no Brasil; Os sistemas de circulação e o comércio no Brasil. Bibliografia: BÁSICA AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 3. ed. São Paulo, SP: Atelie Editorial, 2005. 159 p. ISBN 8574800996 (Broch.) ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006. 208 p. ISBN 8586238600 (broch.). ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (SP). Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo, SP: EDUSP, 2005. 549 p. (Didática ; 3) ISBN 8531402425 (broch.) COMPLEMENTAR AB'SABER, Aziz Nacib. Litoral do Brasil. São Paulo, SP: Metalivros, c2005, 2001. 281, [6]p. ISBN 8585371358 (enc.) CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2001. 388 p. ISBN 8528606708 (broch.). GEOMORFOLOGIA do Brasil: fotos e comentários. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1980. 1v. (folhas soltas). GEOGRAFIA. IBGE Superintendência de Recursos Naturais e Meio Ambiente. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1997. 208 p. Agência Nacional de Águas (Brasil). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: 2013 / Agência Nacional de Águas.Brasília: ANA, 2013.432 p. : li.ISBN 978-85-882100-15-8 Disponível em: www.ana.gov.br




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Nome e código do componente curricular: GEOA19 Hidrografia



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: O significado geográfico da água no estudo da natureza. Ciclo hidrológico. Infiltração, evaporação e transpiração. Sistemas de escoamento e precipitações. O estudo das bacias fluviais como unidade geográfica de referência: a dinâmica fluvial e suas características. Características da bacia de drenagem, morfogênese das bacias fluviais. Os regimes fluviais e suas relações com o clima. A questão do uso, manejo e conservação dos recursos hídricos. As bacias lacustres e as geleiras: suas características e dinâmica. Conteúdo programático: Introdução aos estudos de Hidrografia; Água no Planeta; A Potamografia; Bacia hidrográfica: características, classificação dos cursos d'água, sistemas de drenagem. Escoamento superficial: dinâmica e processos, os materiais transportados. Regimes dos cursos d'água. Recursos hídricos. Limnografia. Recursos lacustres; O Ciclo Hidrológico; Chuva; Escoamento superficial e subterrâneo; Evaporação; Transpiração; Diferentes métodos para o calculo do balanço hídrico; Bacias Hidrográficas; Conceito e importância; A bacia hidrográfica como um Geossistema; Principais componentes que definem a bacia hidrográfica; Bacias naturais e urbanizadas; Inter-relação dos processos de chuva vazão que se originam na bacia hidrográfica e a sua importância para o sistema homem – natureza; Métodos para o calculo da distribuição espacial da chuva; Métodos para o cálculo da vazão; Recursos hídricos superficiais; Regimes dos cursos de água; Classificação dos cursos de água; Estudo e interpretação dos parâmetros morfométricos. Bibliografia: BÁSICA BELTRAME, ANGELA DA VEIGA (1994). Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas – Modelos e aplicações. DAUFSC, Florianópolis. TUCCI, E.M (org). Hidrologia: ciência e aplicação. EDUFSC/ABRH, Florianópolis STRAHLER, A.N. e STRAHLER, A.H. (1989). Geografia Física. Ediciones Omega S.A., Barcelona. COMPLEMENTAR BIGARELLA, J. JOSÉ; BECKER, R.D.; SANTOS, G.S. (1994). Estruturas e origens das paisagens tropicias e sbtropicais. Vol.1 e II, EDUFRSC, Florianópolis. CARVALHO, N. O. (1994). Hidrossedimentologia prática. CPRM, Rio de Janeiro. CHRISTOFOLETTI, A. (1981). Geomorfologia Fluvial. Edgard Blücher Ltda, São Paulo. GARCEZ, L.N. e ALVARES, G.A. (1988). Hidrologia. Edgard Blücler Ltda, São Paulo. SUGUIO, K. e BIGARELLA, J.J. (1979). Ambientes fluviais. EDUFSC/EDFRS, Porto Alegre.




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Nome e código do componente curricular: GEOA20 Fundamentos de Geomorfologia



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: Geografia Agrária e Pedologia Módulo de alunos: 45/15 Ementa: As bases teórico-metodológicas relativas ao estudo do modelado terrestre. A questão da escala no estudo do relevo. A importância do relevo no contexto do meio ambiente. A relação estrutura geológica com o modelado terrestre. O relevo como produto da ação simultânea de processos endógenos e exógenos. As diversas feições do relevo resultantes desses processos e sua organização espacial. Trabalho de campo obrigatório. Conteúdo programático: 1. Introdução: conceitos e objetivos da Geomorfologia. Escalas de análise em Geomorfologia. 2. Rochas e relevos derivados: propriedades das rochas que influenciam a evolução do relevo; modelos de evolução do relevo sobre rochas ígneas e metamórficas; evolução do relevo em bacias sedimentares; evolução do relevo em áreas de dobras e falhas. 3. As teorias geomorfológicas. 4. Geomorfologia cárstica. 5. Evolução de vertentes: movimentos de massa e erosão pluvial; controle. 6. Ambiente e apropriação do relevo. 7. Geomorfologia fluvial. 8. Geomorfologia costeira. Conteúdo transversal: Geomorfologia ambiental. Bibliografia: BÁSICA CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1980. 188p. FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 318 p. GUERRA, A. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos . 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2005. 472 p. COMPLEMENTAR CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, 1995. 147 p. (Caminhos da geografia). CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2001. 388 p. GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 648 p. IBGE. Manual técnico de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1995. 111 p. (Manuais Técnicos em Geociências; 5). PENTEADO, M. M. Fundamentos de geomorfologia. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 1978. 154p.




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Nome e código do componente curricular: GEOA30 Estudo Integrado da Paisagem



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: Biogeografia Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Conceitos, classificação e distribuição dos sistemas naturais. Estudo da paisagem, sob a perspectiva sistêmica. Estabelecer as diferentes abordagens metodológicas para o estudo da paisagem. Diagnóstico ambiental como instrumento para o planejamento regional. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório. Conteúdo programático: A geografia física (aplicada) de análise e de síntese; A conceituação de Geossistema e Ecossistema; As escalas taxonômicas de investigação da paisagem; A paisagem sob a perspectiva sistêmica – a hierarquização; A concepção de caráter ecodinâmica da paisagem; Caracterização dos atributos físicos da paisagem (geologia, relevo, clima, solos, recursos hídricos e vegetação) e de ação antrópica (uso da terra) sobre a área a ser estudada; Roteiro metodológico; Parte Prática: delimitação da área de estudo; Elaboração de perfil integrado: topografia, geologia, solos, fertilidade do solo, clima, vegetação, uso da terra e unidades de paisagem; Tratamento da base cartográfica; Elaboração do mapa de Unidades de Paisagem levando em consideração as características geológica, geomorfológica, hidrográfica, solos, clima, vegetação e uso da terra. Bibliografia: BÁSICA BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. R. RAÉ GA, Curitiba, n.8, p. 141-152, 2004. Editora UFPR. SOTCHAVA, V. B. O estudo de Geossistema. São Paulo: USP, 1977 (Métodos em Questão, Nº 16). TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro IBGESUPREN. 1997. 91 p. COMPLEMENTAR BERTRAND, G. et BERTRAND, C. Uma geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades (Org.) PASSOS, M. M. dos; Maringá, Ed. Massoni, 2007. 332 p. CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, SP: Ed.Edgard Blücher Ltda. 2002. GUERRA, A. J. T. & MARÇAL, M. dos S. Geomorfologia e Unidade de Paisagem, In: Geomorfologia Ambiental: Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2006, p 93 - 149. MENDONÇA, F. Geografia Física: ciência humana?. São Paulo: Contexto, 1998. MONTEIRO, C. A. F. O Geossistema: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.




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Nome e código do componente curricular: GEOA15 Cartografia Sistemática



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Os mapas como linguagem peculiar da Geografia. Introdução ao estudo da Cartografia: conceito, evolução e objetivos. A importância da Cartografia no contexto da Geografia para o ensino e a pesquisa. Os elementos essenciais à Cartografia. O estabelecimento da carta topográfica: os diversos processos de representação do relevo e os princípios da confecção de mapas. As coordenadas geográficas e UTM. As projeções cartográficas e escalas. Conteúdo programático: Introdução ao estudo da Cartografia; Esboço histórico; Os mapeamentos antigos; A Cartografia moderna (novas tecnologias); Conceitos, evolução, objeto e objetivo da Cartografia; Cartografia Sistemática ou Topográfica e Cartografia Temática: a Cartografia Sistemática como base para a Cartografia Temática; Papel e importância da Cartografia na Geografia; Elementos normativos legais; Coordenação e divulgação cartográfica; As cartas topográficas brasileiras; Escalas: definição, classificação, escolha da escala, escala triangular, horizontal e vertical, transformações (reduções e ampliações); obtenção de medidas superficiais (áreas), problemas com escalas; Orientação e situação: pontos cardeais, colaterais, subcolaterais e sub-subcolaterais; Azimute; Rumo; Sistemas de coordenadas geográficas: meridianos e paralelos, latitude e longitude, cálculos em mapas e cartas topográficas; Fuso horário: origem das diferenças de horários, 24 fusos, o sistema de fuso horários, fusos horários no Brasil, problemas com fusos horários; Coordenadas UTM: origem, determinação e funcionamento; Projeções cartográficas, noções gerais e utilização: o desenvolvimento da esfera, condições que devem ser cumpridas pelas projeções, classificação das projeções, exemplo das projeções; Diversos processos de representação do relevo: Altimetria, Curvas de nível: equidistância, interpolação, cores hipsométricas; Perfil topográfico: técnica de construção, cuidados no desenho do perfil, tipos de perfis, classificação dos perfis; Outros métodos de representação do relevo: relevo sombreado, hipsometria, bloco diagrama, MDT (Modelo Digital do Terreno); Princípios da confecção de mapas; Levantamentos: elipsóide de referência; levantamentos geodésicos, topográficos e básicos, reambulação; Organização e planejamento de uma carta; Simbolismo cartográfico e convenções; Processo cartográfico: Concepção, Produção, Interpretação ou utilização. Bibliografia: BÁSICA FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. IBGE. Manuais técnicos em Geociências. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130 p.: il. NOGUEIRA, R. E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2009. 313 p.: il. COMPLEMENTAR DUARTE, P. A. Cartografia básica. Santa Catarina: UFSC, 1988. 181 p.: il. DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. Santa Catarina: UFSC, 2002. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p. ISBN 9788586238826 (broch.) LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Editora BcoKman, 2013. OLIVEIRA, C. de. O. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152 p.: il.




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Nome e código do componente curricular: GEOA17 Cartografia Temática



Modalidade: disciplina Função:específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: Cartografia Sistemática Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Objetivos da Cartografia Temática e sua evolução. Classificação das cartas temáticas. Planejamento cartográfico. Técnicas de elaboração das cartas qualitativas e quantitativas. Elaboração de mapa temático em meio digital. Conteúdo programático: Conceito, evolução e objetivos da cartografia temática; Os mapas topográficos como base para os mapas temáticos; Os mapas e as cartas temáticas; Os propósitos e funções para os quais se produz um mapa. Propostas de classificação: Mapas qualitativos, quantitativos, sintéticos, analíticos, representações dinâmicas, cartogramas e cartodiagramas, classificação segundo a escala; Planejamento cartográfico da carta temática; Simbolismo cartográfico, Considerações gerais; Símbolos – definições; Condicionamentos que influenciam na escolha da simbologia: escala e outros fatores; Símbolos para mapas temáticos; Implantação ou tipos dos símbolos: Primitivas gráficas: implantação pontual, zonal, linear; Relação das variáveis visuais ou variáveis de retina com os símbolos para mapas temáticos qualitativos e quantitativos: Tamanho, cor, valor, forma, orientação, granulação; Nível de informação ou organização: qualitativo, ordenado, quantitativo; Estabelecimento de cartas qualitativas de análise e de síntese: Cartas e mapas de Uso da Terra; Estabelecimento de cartas quantitativas de análise e de síntese; Fonte e utilização das informações; Classificação dos dados; Cartas quantitativas: Quantidades contidas dentro de determinadas áreas, distribuídas dentro de uma série de pontos, distribuídas ao longo de uma linha, cartas e mapas dinâmicos, círculos proporcionais, fenômenos dinâmicos – fluxos; Mapeamento e informática: Importância da informática no mapeamento temático. PARTE PRÁTICA: Transformação de escala numérica em escala gráfica; Elaborar mapa temático qualitativo – Uso da Terra; Base cartográfica; Selecionar área e delimitar: lançar pontos de amarração (coordenadas geográficas: latitude e longitude); Selecionar hidrografia; Selecionar localidades; Selecionar rodovias; Elaborar o planejamento do tema: Legenda, Título, local, data, Fonte, Situação do mapa, Escala; Elaborar legenda através de cor; Elaborar legenda através de variáveis visuais, modo de implantação – símbolos; Elaborar mapas de círculos proporcionais; Elaborar mapa de escala ordenada; Elaborar mapa de isolinhas; Elaborar mapas de fenômenos dinâmicos – fluxos; Elaboração de um Atlas. Bibliografia: BÁSICA MARTINELLI, M. Cartografia temática. Caderno de Mapas. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 2003 MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. 4. ed São Paulo, SP: Contexto, 2007. 112 p. ISBN 8572442189 (broch.). NOGUEIRA, R. E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2009. 313 p.: il. COMPLEMENTAR DUARTE, P. A. Cartografia Temática. Ed. da Universidade Federal de Sta. Catarina. UFSC, 1991. LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Editora BcoKman, 2013. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo. Ed. Contexto, 1991. MARTINELLI, M. Gráficos e mapas: construa-os você mesmo. São Paulo: Ed. Moderna,1998 SIMIELLI, M. E. R.. Geoatlas. 33 ed. atualizada São Paulo: Ática, 2010. 184p. ISBN 8508076444.




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Nome e código do componente curricular: GEOA26 Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aplicação dos métodos geográficos e técnicas cartográficas na leitura e interpretação de cartas e mapas topográficos e temáticos. Os mapas e cartas como instrumento de comunicação geográfica e sua importância para a representação da realidade. Análise do espaço geográfico a partir de cartas e mapas topográficos e temáticos. Conteúdo programático: Leitura e interpretação de cartas topográficas: considerações gerais; conceitos; Títulos e índices de referência; Informações marginais: chaves para a leitura e interpretação da carta topográfica: símbolos e cores convencionais - planimétricos e altimétricos, abreviaturas; Roteiro para leitura e interpretação de cartas topográficas, contidos em uma folha topográfica: hidrografia, ocupação humana (localidades, obras e edificações), vegetação e malhas geográficas e UTM. A carta topográfica: base para a carta temática: curva de nível - interpretação para mapas geomorfológicos e geológicos, drenagem; Interpretação de mapas temáticos: modelos utilizados: solos, vegetação, uso da terra, recursos hídricos, ambientais, clima, ocupação humana, densidade populacional, população, saúde, indústria, comércio, sistema de transportes, migração, turísticos, político-administrativos, vulnerabilidade, ecossistema, fauna em extinção, plano diretor, zoneamento, históricos, carta náutica, etc.. Bibliografia: BÁSICA ALMEIDA, R. D. de (Org.). Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. Ed: Contexto, 2011 IBGE. Manuais técnicos em Geociências. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130 p.: il. NOGUEIRA, R. E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2009. 313 p.: il. COMPLEMENTAR ALMEIDA, R. D. de (Org.). Cartografia escolar. Ed. Contexto, 2010. CASTROGIOVANNI, A. C.; CALLAI, H. C.; KAERCHER, N. A. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Ed. Mediação, 2009. LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 424 p. ISBN 9788586238789 PASSINI, E. Y. Alfabetização cartográfica e o livro didático: uma análise crítica. 10. Ed. Belo Horizonte: Ed. Le, [2001]. 94 p. ISBN 8532903924 (broch.) SILVA, B. C. N. et al. Atlas Escolar da Bahia. Grafset. João Pessoa, 2004.




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Nome e código do componente curricular: GEOA21 Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto



Modalidade: disciplina Função: específica Natureza: obrigatória Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Princípios físicos do sensoriamento remoto. As fotografias aéreas e sua aplicação para a Geografia. Radiometria, sensores fotográficos e não fotográficos: imageador multi-espectral, radar. Plataformas e sensoriamento remoto orbital. O sistema Landsat. Interpretação visual e digital de imagens. Conteúdo programático: Introdução ao sensoriamento remoto; Histórico e evolução do sensoriamento remoto; Definição e importância do sensoriamento remoto; Energia radiomagnética; Fotogrametria; Filmes aéreos e fotografias; Recobrimento aerofotogramétrico e geometria da fotografia; Estereoscopia e ortofotografia; Interpretação de fotografias e imagens de satélite; O sensoriamento remoto por satélite ótico e radar; Radiação eletromagnética; Aquisição de dados; Tecnologia espacial; Radar. Bibliografia: BÁSICA FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011. 128 p. ISBN 9788579750168 (broch.) LOCH, C; LAPOLLI, E. M. Elementos básicos da fotogrametria e sua utilização prática. São Carlos: UFSC, 1985. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. rev. ampl São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2008. 363 p. ISBN 9788521204411 (broch.). COMPLEMENTAR BLASCHKE, T.; KUX, H.(Org). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sensores, métodos inovadores. 2. ed São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2007. 303 p. ISBN 9788586238574 (broch.) FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 101 p. ISBN 9788586238710 (broch.) MOREIRA, M. A.. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. ampl Viçosa, MG: UFV, 2005. 320 p. ISBN 857268224X (broch.) ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. do Autor, 2000 ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU, 2007.




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FUNÇÃO PEDAGÓGICA

Nome e código do componente curricular: EDCA01 Fundamentos Psicológicos da Educação

Departamento: Educação I


Modalidade: disciplina Função: pedagógica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: A psicologia como ciência e sua aplicação à educação. Fundamentos teórico-epistemológicos da relação psicologia-educação. Principais correntes da psicologia e suas aplicações educacionais. Discussões contemporâneas da psicologia da educação e na análise psico-educativa do trabalho escolar. A psicologia na formação dos professores. Conteúdo programático: Conceito de desenvolvimento. Concepções Inatista, Ambientalista e Interacionista. Suas conseqüências no tangente à compreensão do fenômeno psicológico. Identificação dos fatores intervenientes no processo de desenvolvimento. Conceito(s) de aprendizagem: clássico e de aprendizagem significativa. Fatores que interferem na aprendizagem. Piaget – Vygotsky: composição ou controvérsia. O conceito de Estruturas Mentais e de Subfunções. Mapas conceituais. O caso de Phineas Cage e Helen Keller. O pensar do cientista: o estágio Operacional Formal: a questão do real enquanto um possível desgastado. Construção de conceito. Tipos de conceito. Os cinco passos para a elaboração de um conceito por atributos. Função Semiótica: as artes, a imaginação, a linguagem, o pensamento, a internalização do mundo. As operações e as invariâncias. O Ensino para Operacionais Concretos. A questão do Erro. Sistemas Lógicos e Sistemas de Significação. A motivação. A construção das Noções de Causalidade, tempo e Espaço. Aprendizagem significativa (Ausubel, Piaget, Vygotsky, Wallon) x Aprendizagem Clássica (Hilgard). Bibliografia: BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia Da Ciência, S Paulo, Ed Brasiliense S. ª ,1981 8ª ed BALDWIN, A. L.Teorias de desenvolvimento da criança. S. P. Pioneira, 2ª ed, 1967 CAMPOS, Dinah Martins de S Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis, Vozes. 1973. COMPLEMENTAR LA TAILLE, Yves et alli Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Psicogenéticas em discussão. Summus, 16ª ed. 1992. PARRAT-DAYAN, S e Tryphon A Sobre a Pedagogia. S.P. Casa do Psicólogos, 1998 RICHMOND, Peter. G.Piaget, teoria e prática. S. Paulo Ibrasa, 1975. ps. 63 / 82 SANTOS, Boaventura de Sousa Pela Mão De Alice, O social e o político na pós-modernidade, S Paulo:Cortez, 1996; 2ª ed. WADSWORTH., Barry J Inteligência e afetividade na teoria de Piaget, S. P. Pioneira, 1993




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Nome e código do componente curricular: LETE46 Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS

Departamento: Letras Vernáculas


Modalidade: disciplina Função: pedagógica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Breve estudo sobre as características biológicas, socioculturais e linguísticas do surdo. Breve estudo sobre o desenvolvimento linguístico do surdo, de sua inserção na sociedade e dos aspectos educacionais envolvidos em sua formação. Práticas das estruturas elementares de LIBRAS. Conteúdo programático: Aspectos da audição e da surdez. Breve histórico sobre a educação dos surdos; Legislação e políticas na área; aspectos linguísticos das línguas de sinais; treino prático da LIBRAS em nível Básico: percepção visual com figuras geométricas; nomes próprios e localização de nomes; números cardinais e soletração; saudações; idade; pronomes e interrogativos; advérbio de tempo e condições climáticas; calendário; estações do ano; pontos cardeais; alimentação; meios de comunicação; meios de transportes; medidas de massa, peso, comprimento, volume e distância; família; profissões; esportes; verbos; pronomes demonstrativos; pronomes possessivos; pronomes pessoais. Bibliografia: BÁSICA CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. E MAURÍCIO, A. C. L. Novo Deit-Libras: Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2008. FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto: curso básico. Livro do Estudante. Rio de Janeiro: Wallprint gráfica e Editora, 2007. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, Ronice Muller de e KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. COMPLEMENTAR GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola editorial, 2009. FERNANDES, EULALIA. Surdez e Bilinguismo. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2008. GOLGFELD, m. a CRIANÇA SURDA. São Paulo: Ed. Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de (Org.) Estudos Surdos 1. Petrópolis: Arara Azul, 2006. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. STOBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. Ed. Ver. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.




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Nome e código do componente curricular: EDCA02 Organização da Educação Brasileira II



Modalidade: disciplina Função: pedagógica Natureza: obrigatória Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Estudo do sistema educacional brasileiro na sua organização didática administrativa e financeira e dos fatores históricos, sociais, políticos e econômicos que determinam a sua atual organização. As políticas públicas contemporâneas de educação. Conteúdo programático: O sistema educacional brasileiro; Os objetivos da educação formal; Relações entre Estado, Sociedade e Educação; Educação, economia e trabalho; Histórico da educação no Brasil; A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Organização do sistema escolar brasileiro. Educação infantil. Ensino fundamental. Ensino médio. Educação superior. Modalidades de educação: profissional, de jovens e adultos, especial, à distância e indígena. A gestão da educação: sistemas e unidades escolares. O financiamento da educação. A formação dos profissionais de educação. Bibliografia: BÁSICA BICUDO, Maria Aparecida (org.) Formação de educadores. (2 vols.) Ed. UNESP. EDUCAÇÃO BÁSICA (coletânea) Coleção CBE. Ed. Papirus. XAVIER, Antônio Carlos R. (org.) Gestão Escolar: Desafios e Tendências. IPEA n°145 COMPLEMENTAR BRZEZINSKI, Iria. Nova LDB - diversos olhares se entrecruzam. Ed. Cortez CUNHA, Luiz Antonio. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Ed. Francisco Alves FRANCO, Maria Laura P.B. Ensino Médio: Desafios e Reflexões. Ed. Papirus. GENTILI, Pablo (org.) Pedagogia da Exclusão. Ed. Vozes LUCKESI, Cipriano (org.) O papel do Estado na Educação. EDUFBA.




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FUNÇÃO: PRÁTICA DE ENSINO Nome e código do componente curricular: EDCA11 Didática e Práxis Pedagógica I

Departamento: Educação II

Carga Horária: 68 T P E 68

Modalidade: disciplina Função: prática de ensino

Natureza: obrigatória

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Análise, explicação e organização da prática pedagógica escolar enquanto prática social específica, à luz da contribuição das ciências da educação. Estudo dos fundamentos epistemológicos da Didática na formação do educador e construção de identidade docente. Relações fundamentais no processo de trabalho docente: ensino/aprendizagem; sujeito/objeto/construção do conhecimento; teoria/prática; conteúdo/forma; professor/aluno; aluno/aluno. Organização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento. Conteúdo programático: Construção da Identidade docente: A função do docente. Por que ensinar? O que é ensinar e aprender: análise dos limites e alcances na relação entre o ensino e a aprendizagem; A didática, seu objeto de estudo e trajetória histórica; Estudo das teorias pedagógicas; Revisão de teorias de aprendizagem: construtivismo, socioconstrutivismo e teoria das inteligências múltiplas; Reflexões sobre papel do professor pesquisador na sociedade do conhecimento. Desafios contemporâneos da Didática, compreensão e organização do trabalho docente. Desafios contemporâneos da Didática: Didática e cibercultura; Pluri, interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade; Pluriculturalismo e pedagogia diferenciada; o local e o global na educação. Competências didáticas para o ensino: Saber, ser, saber fazer, saber sensível. Estudo sobre teorias de currículo: Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino das disciplinas específicas no nível fundamental (5ª a 8ª séries) e médio. Reflexões sobre os paradigmas do planejamento didático: visão formalista, tradicional tecnicista e visão crítica. Bibliografia: BÁSICA ALVES, Rubem. Estórias de Quem Gosta de Ensinar. São Paulo, Cortez, 1996. _______. O que é ensinar.São Paulo: EPU, 1996. BECKER, Fernando. Epistemologia do professor. 10ª ed. Petrópolis: vozes, 2002. CASTRO, A. e Carvalho, Anna. Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira Thomson. 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2000. COMPLEMENTAR GARDNER, Howard. Estruturas da Mente.Teorias das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artmed,1994. HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré-escola à Universidade. 4ª ed. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. LA TAILLE, Yves de et al. Piaget, Vygostky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Vozes, 1994. LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar. Fundamentos Teórico-Metodológicos. 7ª Edição. São Paulo: Vozes, 1994. MORAIS, Régis de. Sala de Aula: Que espaço é Esse? São Paulo: Papirus, 1996. NÓVOA, Antônio. Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.




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Nome e código do componente curricular: EDCA12 Didática e Práxis Pedagógica II





Pré-requisito: Didática e Práxis Pedagógica I Módulo de alunos: 45 Ementa: Estudo do planejamento de ensino nas suas etapas, modalidades, componentes didáticos e tipologia. Planos e projetos didáticos. Observação e diagnóstico da prática educativa em escolas e/ou espaços alternativos de educação (ONG, projetos educacionais alternativos, escolas comunitárias etc.) Vivência pedagógica, sob a forma de simulação em sala de aula (micro-aulas). Conteúdo programático: Diagnóstico das Instituições Educacionais. Estudo diagnóstico do real pedagógico e as mediações possíveis com o todo social: observação e diagnóstico de instituições de ensino alternativas e/ou diagnóstico de instituições escolares da rede oficial de ensino (de 5ª a 8ª séries e de nível médio). Noções preliminares sobre metodologia da pesquisa. Relatórios de Pesquisa (Diário itinerante). Planejamento e Práxis Pedagógica. Planejamento de ensino numa perspectiva crítica. Tipologia e etapas do planejamento; Planos e projetos Dimensões e componentes didáticos do planejamento; Formulação de objetivos de ensino-aprendizagem; Seleção e organização de conteúdos/ o que fazer com os livros didáticos? Métodos e técnicas pedagógicas (diferenciação conceitual; repertório e laboratório de técnicas pedagógicas); Recursos didáticos (para que servem? Como e quando utiliza-los); Educação e Novas Tecnologias da Comunicação e Informação; Avaliação da aprendizagem (perspectiva classificatória x perspectiva emancipatória de avaliação); A prática pedagógica no processo de ação-reflexão-ação: a práxis e as micro-aulas. Bibliografia: BÁSICA CANDAU, Vera Maria (org) et al. Didática, Currículo e Saberes Escolares. Rio: Dp&A, 2002. COMENIUS. Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. D’ÁVILA, C. M. Interdisciplinaridade e Mediação Pedagógica. In: Revista da FEBA, ano 3, vol. 1, n.III (jan/dez,2002) Salvador Bahia,2002. D’ÁVILA, C. M. Pedagogia Cooperativa e Educação à distância: Uma Aliança Possível. In Revista da FAEEBA, nº 20, Salvador, Bahia, 2004. COMPLEMENTAR PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências Para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000. PRETTO, Nelson de Luca. Uma Escola Sem/Com Futuro, Campinas, São Paulo: Papirus, 1996. VEIGA, Ilma Passos (org). Didática: O Ensino e Suas Relações. São Paulo: Ed. Papirus, 1996. VEIGA, Ilma Passos (org). Formação de Professores. Políticas e Debates. São Paulo: Papirus, 2002.




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Nome e código do componente curricular: EDC-H84 Estágio I em Geografia





Pré-requisito: -----------

Módulo de alunos: 15

Ementa: Estágio de observação do acontecer escolar através dos mais diversos elementos – infra-estrutura, recursos didático-pedagógicos, rotinas escolares, documentos oficiais, etc. – relacionando-os a disciplina Geografia. Conteúdo programático: Atividade de observação; Observação da estrutura da instituição concedente; Observação do espaço onde será realizada a regência docente; Teorias sobre currículo escolar; Estudos sobre o cotidiano escolar; A disciplinarização do currículo; A geografia no âmbito das disciplinas escolares. Bibliografia: BÁSICA BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha o ar. São Paulo: Sahwarcz Ltda, 1992. CARVALHO, Maria Inez e SARDELICH, Maria Emília. O que vamos guardar de nós? São Paulo: Ed. Cone Sul, 2000. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. COMPLEMENTAR CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. ENRIQUEZ, Eugène. Psicossociologia – análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994. LÉVY, Pierre. O que é virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1996. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1996 (2ª reimpressão). TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. 2ª ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 1995. VATTIMO, Gianni. A sociedade Transparente. Lisboa: Relógio D’Água, 1992.




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Nome e código do componente curricular: EDC-H85 Estágio II em Geografia





Pré-requisito: EDC-H84 Estágio I em Geografia

Módulo de alunos: 15

Ementa: Estágio de vivência na escola. Participação nas mais diversas atividades, tanto no âmbito discente quanto docente: reunião de professores, acompanhamento de trabalho de gestores, reunião de centros acadêmicos ou quaisquer atividade dos estudantes, atividades com a comunidade escolar, relacionando o observado em relação à disciplina Geografia. Conteúdo programático: Atividade de co-participação; Participação nas atividades pedagógicas da instituição pedagógica da instituição concedente. Elaboração planejamento, orientado pelo professor orientador e professor supervisor institucional. Relação teoria/prática sobre o ensino da geografia. Estudos sobre as relações sociais na escala. O documento curricular e a vivência curricular. As geografias no âmbito do currículo escolar. Bibliografia: BÁSICA BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha o ar. São Paulo: Sahwarcz Ltda, 1992. CARVALHO, Maria Inez e SARDELICH, Maria Emília. O que vamos guardar de nós? São Paulo: Ed. Cone Sul, 2000. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. COMPLEMENTAR CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. ENRIQUEZ, Eugène. Psicossociologia – análise social e intervenção. Petrópolis: Vozes, 1994. LÉVY, Pierre. O que é virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1996. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1996 (2ª reimpressão). TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. 2ª ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 1995. VATTIMO, Gianni. A sociedade Transparente. Lisboa: Relógio D’Água, 1992.




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Nome e código do componente curricular: EDC-H86 Estágio III em Geografia





Pré-requisito: EDC-H85 Estágio II em Geografia Módulo de alunos: 15 Ementa: Estágio de acompanhamento das atividades da disciplina Geografia: aulas, reuniões de planejamento, atividades interdisciplinares, trabalho de estudantes. Conteúdo programático: Atividade de regência. Atuação no espaço ensino/aprendizagem. Teorias sobre o ensino da geografia. As geografias renovadas. Inter e transdisciplinaridade. A geografia no âmbito do currículo escolar. Bibliografia: BÁSICA A prática de ensino e o estágio supervisionado. Uma coletânea de textos sobre estágio coordenado por Stela C. Bertholo Piconez. Esse livro faz parte da Coleção Magistério, formação e trabalho pedagógico da Editora Papirus. O estágio na formação de professores – unidade teoria e prática? Esse livro, editado pela Cortez, é a tese de livre-docência da Profa. Selma Garrido Pimenta da Faculdade de Educação da USP. COMPLEMENTAR Repensando e refazendo uma prática de estágio no ensino da geografia. Esse artigo de Christian Dennys M. de Oliveira e Nídia Nacib Pontuschka se encontra na coletânea Geografia e ensino – textos críticos, organizado por José William Vesentini.




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Nome e código do componente curricular: EDC-H87 Estágio IV em Geografia





Pré-requisito: EDC-H86 Estágio III em Geografia Módulo de alunos: 15 Ementa: Estágio de gestão e regência de projeto didático-pedagógico no âmbito da disciplina Geografia. Conteúdo programático: Atividade de Regência. Continuidade de atuação no espaço ensino/aprendisagem. Relações de conteúdo/forma. A forma como estruturante do processo de ensino/aprendizagem. As geografias renovadas. A geografia nos projetos interdisciplinares. Bibliografia: BÁSICA A prática de ensino e o estágio supervisionado. Uma coletânea de textos sobre estágio coordenado por Stela C. Bertholo Piconez. Esse livro faz parte da Coleção Magistério, formação e trabalho pedagógico da Editora Papirus. O estágio na formação de professores – unidade teoria e prática? Esse livro, editado pela Cortez, é a tese de livre-docência da Profa. Selma Garrido Pimenta da Faculdade de Educação da USP. COMPLEMENTAR Repensando e refazendo uma prática de estágio no ensino da geografia. Esse artigo de Christian Dennys M. de Oliveira e Nídia Nacib Pontuschka se encontra na coletânea Geografia e ensino – textos críticos, organizado por José William Vesentini.




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FUNÇÃO: FORMAÇÃO ESPECÍFICA - BACHARELADO Nome e código do componente curricular: GEOC02 Planejamento Urbano e Regional



Modalidade: disciplina Função: formação específica/ bacharelado


Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Introdução ao planejamento urbano-regional. Questões teórico-metodológicas do planejamento. Planejamento e Geografia. Planejamento Regional e suas diversas abordagens. Planejamento urbano e política urbana. Desenho urbano. Planejamento tecnocrático versus planejamento participativo. Planejamento estratégico. Aspectos gerais do Planejamento Ambiental e do Planejamento do Turismo. Conteúdo programático: O que é planejamento?; Planejamento e Geografia; A prática do planejamento: Contribuição do Geógrafo; Planejamento urbano e política urbana; A prática do planejamento urbano e do planejamento regional; Processo de Planejamento e Desenho Urbano; Transporte público, trânsito e qualidade de vida; Quem produz o espaço urbano?; Planejamento tecnocrático versus planejamento participativo; A operacionalização do conceito de redes sociais como estratégia de Planejamento Participativo; Metodologia dos conjuntos de ação; Metodologia das redes no estudo das ações coletivas e dos movimentos sociais; Gestão urbana e orçamento participativo; Regularização fundiária, habitação e participação popular; Planejamento Ambiental: Limites e possibilidades; Recuperação Ambiental em áreas degradadas; Coleta seletiva de lixo e reciclagem; O Conceito de Governança e sua operacionalização; Estratégias de Desenvolvimento Local: O papel das agências multilaterais; O empreendedorismo público urbano; As cidades e o planejamento estratégico: uma reflexão européia e latino-americana; O Planejamento Turístico na Bahia e no Brasil. Bibliografia: BÁSICA CHOAY, F. O Urbanismo. 5. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998. DEL RIO, V. Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini Editora, 1990. SOUZA, M. J. L. de. O Desafio Metropolitano. Um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. COMPLEMENTAR FISCHER, T. (Org.) Gestão Contemporânea. Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 1996. RODRIGUES, A. B. (Org.). Turismo e Geografia. São Paulo: Editora Hucitec, 2001. RODRIGUES, A. M. Moradia nas cidades brasileiras. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1989. SOUZA, A. G. Limites do Habitar. Salvador: EDUFBA, 2000. SOUZA, M. J. L. Mudar a Cidade. 3. ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2004.




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Nome e código do componente curricular: GEOC03 Metodologia da Pesquisa Geográfica



Modalidade: disciplina Função: formação específica/bach.


Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Aspectos fundamentais da pesquisa geográfica. A questão dos métodos e as escalas de abordagens na Geografia. Os diferentes níveis de abordagem da pesquisa geográfica e suas características. Os temas contemporâneos de interesse geográfico e sua aplicação. O processo de construção de um projeto de pesquisa em Geografia. Apresentação de um projeto de pesquisa sobre um tema geográfico. Conteúdo programático: A natureza da ciência: os paradigmas, os métodos de análise e os procedimentos de abordagem; Planejamento e estrutura de um projeto de pesquisa; Elaboração de um projeto de pesquisa em Geografia: a formulação de problemas, objetivos e hipóteses; os procedimentos de análise e as técnicas de pesquisa; variáveis de pesquisa; os instrumentos de coleta e de tratamento das informações; a apresentação das informações qualitativas e quantitativas; utilização das normas da ABNT. Bibliografia: BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). 6. ed. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 42-62 CASTRO, Ina Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORREA, Roberto Lobato. Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p. 43-85 LEFEBVRE, Henri. Lógica formal e lógica dialética. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. COMPLEMENTAR BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 95-105 GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine N. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1981. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.




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Nome e código do componente curricular: GEOC04 Sistemas de Informações Geográficas





Pré-requisito: Cartografia Temática Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Os componentes de um Sistema de Informação Geográfica (SIG). Operações. A função do SIG nos estudos geoambientais e suas diversas aplicações. A utilização do SIG no planejamento e cadastro urbano e rural. Conteúdo programático: Histórico, princípios e funções dos SIGs; Introdução: Conceituação de sistemas e modelos; Definição e tipos de sistemas; 2.2 Definição e tipos de modelos; Métodos e processos de SIG: aquisição, processamento, armazenamento, reprodução gráfica e visualização cartográfica; Estruturação de dados Geoambientais no levantamento de uso do solo – urbano: Legislação Municipal do uso do solo urbano, o contexto ambiental na divisão territorial urbana, identificação e delimitação de bairros e células censitárias, procedimentos e instrumentos, uso de fotografias aéreas e imagens de alta resolução, uso de GPS; Estruturação de dados Geoambientais no levantamento de uso da terra – rural: Importância da avaliação da ocupação da terra, legislação de cadastro rural, procedimentos e instrumentos, uso de fotografias aéreas e imagens de satélites, representação gráfica, quantificação de áreas; Atividades em meio digital no Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital. Bibliografia: BÁSICA CÂMARA, G.; CASANAVA, M. A.; HEMERLY, A. S.; MAGALHÃES, G. C.; & MEDEIROS, C. M. B. Anatomia de Sistemas de Informações Geográficas. Campinas: Instituto de Computação, UNICAMP, 1996. LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Editora BcoKman, 2013. SILVA, A. de B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas, SP: Ed. UNICAMP, 2003. 236 p. ISBN 8526806491 (broch.) COMPLEMENTAR CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, SP: Ed.Edgard Blücher Ltda. 2002. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p. ISBN 9788586238826 (broch.) LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 424 p. ISBN 9788586238789 ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. do Autor, 2000 SILVA, J. X. da; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento para análise ambiental. Bertrand Brasil, 2001.




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Nome e código do componente curricular: GEOC05 Prática de Campo e Mapeamento do Território





Pré-requisito: Estudo Integrado da Paisagem Módulo de alunos: 25 Ementa: O conhecimento da legislação profissional do geógrafo e o seu papel na demarcação do território. O significado do trabalho de campo e o uso dos diversos instrumentos que precedem o mapeamento. Identificação dos acidentes geográficos em mapa e no campo para fins de limite, divisão e desmembramento de municípios e regiões. Elaboração dos respectivos memoriais descritivos dos trabalhos no campo. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório. Conteúdo programático: Introdução: Conceituação: topografia, geodésia, cartografia, nação, território; Métodos e processos dos levantamentos topográficos, cartográficos e geodésicos; Atribuições do Bacharel em Geografia: Lei 6.664/79; Condições de trabalho, procedimento e ética na elaboração dos trabalhos; Importância do trabalho de campo; 4.1 Procedimentos e instrumentos: Uso de mapas, imagens de satélites, fotos aéreas, GPS, câmara fixa; Contexto do meio ambiente: O meio físico na divisão territorial; Identificação de acidentes geográficos como nascente de rio, serra etc.; As localidades rurais e as implicações políticas administrativas; Divisão das Unidades Político-Administrativas (município, distrito); Limites territoriais; Legislação Municipal; Mapeamento de limites territoriais; Reambulação e validação em campo; Memorial descritivo; Estudo de caso; Trabalho de campo obrigatório; Atividade em meio digital com uso de Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital. Bibliografia: BÁSICA GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Ed. Bertrand, Rio de Janeiro, 1994. IBGE. Manuais técnicos em Geociências. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130 p.: il. VENTURI, L. A. B. Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo, SP: Oficina de Textos 2005. COMPLEMENTAR BRASIL. Lei 6.664/79, de regulamentação do Bacharel em Geografia. E atualizações. BRASIL. MINISTÉRIO DAS CIDADES; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Gestão e mapeamento de riscos socioambientais: curso de capacitação. Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2008. FONTES, L. C. A. de A.; TELES, A. R. T. F. Caderno de exercícios de topografia. 2. ed. Salvador, BA: EDUFBA, 2000. SILVA, J. X. da; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento para análise ambiental. Bertrand Brasil, 2001. VENTURI, L. A. B. Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório em geografia e análise ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos 2009.




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Nome e código do componente curricular: GEO 223 Avaliação de Impacto Ambiental





Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: As bases científicas do estudo do meio ambiente e a contribuição da Geografia no contexto desta temática. A questão ambiental nas sociedades contemporâneas e no Brasil em particular. Definição e classificação dos impactos ambientais. Os métodos para previsão e avaliação dos impactos ambientais (análise de riscos). Os Relatórios de Impactos Ambientais (RIMA) e as ações de proteção ambiental no Brasil. Estudo de caso. Visita de campo opcional. Conteúdo programático: Introdução: processos interativos homem-ambiente. Pressupostos teóricos e históricos: o papel da natureza na abordagem geográfica e a evolução conceitual. A questão ambiental conceitos, princípios e práticas: ambientalismo / ecologismo; Capacidade de suporte; avaliação econômica do ambiente; Sustentabilidade ambiental; gestão ambiental; Ambiente em debate: conceitos e temas para discussão. Necessidade da elaboração de estudos de impacto ambiental: Dimensão: legal, ecológica, econômica, ética e das políticas públicas. Tipos de documento para licenciamento ambiental/formato básico do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA): Inventário Ambiental Formato básico para o EIA Formato básico para o RIMA Legislação pertinente à avaliação de impactos ambientais. Conceitos básicos e bases de aplicação de estudos ambientais; Métodos de avaliação de impactos ambientais; Índices e indicadores ambientais de valoração do meio afetado; Classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais; Etapas de elaboração e aprovação de um estudo de impacto ambiental; Perfil da equipe elaboradora de um estudo de impacto ambiental; Monitoramento Ambiental; Trabalho prático. Bibliografia: BÁSICA AB’SABER, A. N. A problemática da desertificação e savanização no Brasil intertropical - São Paulo, Geomorfologia. IGEO/USP. 19p. 1977a. AB’SABER, A. N. Potencialidades Paisagísticas Brasileiras - Geomorfologia, São Paulo n. 55. IGEO/USP. 1977. ALMEIDA, N. O. Metodologias em Geomorfologia ambiental. GEOSUL, Florianópolis, I(1):59-68, 1986. COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretária Geral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD 23 e 24. Brasília: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1982. 660 p. (Levantamento de Recursos Naturais, 29). CENTRO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS - CPE (Bahia). A compatibilização dos usos do solo e a qualidade ambiental na Região Central da Bahia. Salvador. 1986. 87p.il. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO- CNMAD. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro, Ed. Fund. Getúlio Vargas, 1992. 430p. IBGE. - GEOGRAFIA & QUESTÃO AMBIENTAL - Rio de Janeiro, 1993. ORELLANA, M. M. P. - Metodologia integrada no estudo do meio ambiente. Geografia, São Paulo, 10(20):125-148, out. 1985. TAUK, S. M, (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo, Ed.UNESP, 167p. 1991.




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Nome e código do componente curricular: GEO C06 Orientação da Pesquisa


Carga Horária: 68 T P 68 E



Pré-requisito: Metodologia da Pesquisa Geográfica Módulo de alunos: 05/01 Ementa: Desenvolvimento de um tema geográfico por parte do aluno, abrangendo métodos e técnicas geográficas pertinentes ao tema escolhido. Levantamento e análise de dados bibliográficos e cartográficos a serem trabalhados na pesquisa ao longo do semestre. Apresentação da versão preliminar do trabalho monográfico, ao final do semestre, sob a orientação de um professor previamente escolhido pelo aluno. Conteúdo programático: Encontro semanal com o professor orientador, para efeito de discussão do tema a ser desenvolvido balizado no projeto previamente desenvolvido pelo aluno. Levantamento geral dos dados da pesquisa seja de natureza ambiental, social, econômica, cartográfica, bibliográfica e aerofotogramétrica pertinente ao tema escolhido. Seleção dos dados e aplicação de métodos geográficos junto à pesquisa. Ordenamento e estrutura geral da pesquisa. Bibliografia: BÁSICA Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023; NBR 10520. Elaboração. Ago, 2002. BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. BEAUD, Michel. Arte da tese. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. COMPLEMENTAR CARDOSO, Ruth. Aventuras de antropólogos em campo ... In: CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 95-105 CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6. ed. Curitiba: UFPR, 1996. WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 3).




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Nome e código do componente curricular: GEO C07 TCC – Trabalho de Conclusão de Curso


Carga Horária: 136 T P 136 E



Pré-requisito: Orientação da Pesquisa Módulo de alunos: 05/01 Ementa: Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Geografia. Realização de um trabalho pautado no rigor científico, demonstrando domínio do conhecimento geográfico na elaboração do tema. Trabalho desenvolvido individualmente, finalizando com a apresentação pública da monografia. Conteúdo programático: Encontro semanal com o professor orientador, onde o aluno deverá ao longo do semestre, demonstrar a evolução gradativa do tema previamente escolhido. Ao longo da disciplina o aluno deverá demonstrar domínio do tema escolhido, sobretudo no tocante a redação do seu TCC - Trabalho de Conclusão do Curso de graduação. Bibliografia: BÁSICA KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer uma monografia na prática. 5. ed. Rio de Janeiro. FGV, 2000. COMPLEMENTAR GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine N.. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1981. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2001. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.




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NATUREZA OPTATIVA Nome e código do componente curricular: GEOA31 Organização Regional do Espaço Brasileiro



Modalidade: disciplina Função: complementar

Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: A regionalização do espaço brasileiro. Critérios metodológicos da divisão regional. Os grandes contrastes regionais e suas características. Identificação e estudos comparativos das regiões do país. Problemas de desenvolvimento regional no Brasil. Conteúdo programático: Evolução da produção e organização do espaço brasileiro: Natureza, sociedade e desenvolvimento geograficamente desigual; As políticas territoriais; A divisão territorial do trabalho e a organização do espaço: do período colonial aos dias atuais; Relação cidade-campo; Regionalização no Brasil e sua funcionalidade: As divisões oficiais e a importância do IBGE; As regiões geoeconômicas; As regionalizações setoriais; As desigualdades regionais e intra-regionais. Bibliografia: BÁSICA ANDRADE, M. C. de. A trajetória do Brasil: (de 1500 a 2000). São Paulo: Contexto, 2000. CORREA, R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. COSTA, W. M. da. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, E. S. (org.) Que país é esse? Pensando o Brasil contemporâneo. São Paulo: Globo, 2005. CASTRO, I. E. de. O mito da necessidade – discurso e pratica do regionalismo nordestino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992. GEIGER, P. P. As formas do espaço brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.




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Nome e código do componente curricular: GEOA39 Geografia da Saúde




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: A evolução e tendências dos estudos geográficos relativos ao estudo da saúde. As fontes e a natureza dos dados necessários para o estudo das doenças. A classificação das enfermidades e sua organização espacial. Aplicação da cartografia e do Sistema de Informação Geográfica no estudo das doenças em ambientes tropicais. A relação meio ambiente e saúde. Os atributos ambientais que interferem sobre a saúde humana. A importância e a contribuição dos estudos de bioclimatologia. Estudo de caso. Conteúdo programático: Saúde e doença; Geografia da Saúde; A classificação das enfermidades em humanos; Espaço geográfico e saúde; Ecologia, meteorologia e saúde; Política, planejamento da saúde e saúde humana; Cartografia, sistemas de informações geográficas e análise de dados na Geografia da Saúde; Estudo de caso sobre as condições de saúde da população em municípios baianos. Bibliografia: BÁSICA MEDRONHO, R. A. Geoprocessamento e saúde: uma nova abordagem do espaço no processo saúde-doença. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 1995. RIBEIRO, H. Olhares Geográficos: meio ambiente e saúde. São Paulo: SENAC, 2005. ROJAS, Luisa Basilia Iñiguez; TOLEDO, Luciano Medeiros de (Orgs.). Espaço e doença: um olhar sobre o Amazonas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. COMPLEMENTAR CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 8. ed. Rio de Janeiro: Casa do estudante do Brasil, 1963. 2v FORATTINI, Owaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: EDUSP, Artes Médicas, 1992. JORGE, Maria Helena P. de Mello; JORGE, Sabina Léa Davidson Gotlieb MELLO (Orgs.). As condições de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, Ministério da Saúde, OPAS, OMS, 2000. LACAZ, Carlos da Silva. Introdução à Geografia Médica do Brasil. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. SOUZA, Celia Ferraz de; PESAVENTO, Sandra Jutahy. Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário urbano. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1997.




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Nome e código do componente curricular: GEO037 Geografia da Cidade do Salvador




Natureza: optativo

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Estudo geoambiental do sítio urbano da cidade: as singularidades geográficas da cidade, características e problemas ambientais. As características da ocupação humana na cidade e expansão urbana atual: fragmentação espacial, significação e segregação. Os aspectos socioeconômicos da cidade e a sua função de metrópole regional. As características da região metropolitana da cidade e sua organização espacial. Conteúdo programático: O sítio e a situação urbana da cidade do Salvador; O desenvolvimento da cidade do Salvador nos períodos: colonial; pós-colonial até 1960 e a fase metropolitana contemporânea; Os principais agentes sociais da formação e organização do espaço urbano soteropolitano: o Governo (municipal, estadual, federal), a Igreja, os proprietários fundiários, as organizações econômicas e a população; A estrutura interna atual da cidade: a funcionalidade dos centros e sub-centros; as áreas residenciais, a infra-estrutura e os equipamentos urbanos; O papel da cidade em sua área de influência urbana imediata. Bibliografia: BÁSICA CARVALHO, Inaiá Maria Moreira de; PEREIRA, Gilberto Corso. Como anda Salvador e sua região metropolitana. Salvador: EDUFBA, 2006. SANTOS, Milton. O centro da cidade do Salvador. Salvador: Progresso, 1959. VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Salvador: transformações e permanências (1549-1999). Ilhéus: Editus, 2002. COMPLEMENTAR AZEVEDO, Thales de. Povoamento da cidade do Salvador. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1955. BRAGA, Rosalina Batista. Conhecendo a cidade pelo avesso: o caso de Salvador. Belo Horizonte: Del Rey, 1994. SAMPAIO, Consuelo Novais. 50 anos de urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX. Rio de Janeiro: [sn], 2005. SERPA, Ângelo. Fala, periferia!: uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: EDUFBA, 2001. SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e; LEAO, Sonia de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine Nentwig. Urbanização e metropolização no estado da Bahia: evolução e dinâmica. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1989.




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Nome e código do componente curricular: GEOA38 Geografia Cultural




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: A dimensão cultural do espaço. Paisagem e cultura. Os modos de vida e suas características. A cultura popular em suas múltiplas manifestações e sua variação espacial. As diversas expressões religiosas em sua dimensão espacial: os espaços sagrados e o profano. Os contatos e conflitos culturais resultantes do processo migratório inter-regional. Conteúdo programático: A Geografia Cultural: O Estado da Arte; A Morfologia da Paisagem de Carl Sauer; A Geografia Fenomenológica de Eric Dardel; O Papel da Nova Geografia Cultural na Compreensão da Ação Humana; Paisagem-Marca, Paisagem-Matriz: Elementos da Problemática para uma Geografia Cultural; Cultura e Simbolismo nas Paisagens Humanas; As Relações entre Cultura e Poder; O Conceito de Hegemonia Cultural de Antônio Gramsci; O Conceito de Topofilia; O Sagrado e o Urbano; O Sagrado como Elemento de Coesão Rural; O Espaço Sagrado: Comparação entre as Hierópolis da América Latina e Europa; Cultura Popular e Cultura de Massa; As Manifestações da Cultura Popular no Espaço Geográfico; Abordagem Cultural do Fenômeno das Migrações na Contemporaneidade: Os Contatos e os Conflitos; Em Direção a uma Geografia Cultural Radical: Problemas de Teoria. Bibliografia: BÁSICA CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (Org.). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. TUAN, Y.F. Espaço e Lugar. São Paulo: DIFEL, 1983. COMPLEMETNAR CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Geografia cultural: um século. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2000-2002. 3 v. CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Paisagens, textos e identidade. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2004. ROSENDAHL, Z. Hierópolis: o sagrado e o urbano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. ROSENDAHL, Z; CORRÊA, R L. Paisagem, imaginário e espaço. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2001. TUAN, Y. F. Topofilia. Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S/A, 1980.




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Nome e código do componente curricular: GEOA37 Geografia do Turismo



Modalidade: disciplina Função: complementar Natureza: optativa Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aportes teóricos e metodológicos da Geografia do Turismo. O espaço geográfico como produto de consumo do turismo. O turismo e a produção do espaço. A vocação turística dos territórios sob a perspectiva geográfica. O ecoturismo, paisagem e geografia. Os atrativos geoturísticos e suas características espaciais. A atividade turística no Brasil e na Bahia. Conteúdo programático: Turismo e Geografia: conceitos, teorias e aproximações; O sistema turístico contemporâneo: recursos, formação e imaginário; Espaço, Planejamento e Turismo; O turismo no Mundo, no Brasil e na Bahia. Bibliografia: BÁSICA ALMEIDA, R.A., GUERRERO, A.L., FIORI, S.R. (coord.). Geografia e cartografia para o turismo. São Paulo: IPSIS, 2007 (Coleção Caminhos do Futuro – Ministério do Turismo). Publicação disponível em: http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Geografia_e_Cartografia_para_o_Turismo.pdf BARRETO, Margarita. Planejamento e Organização em Turismo. Campinas: Papirus, 2000. BARRETTO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1997. COMPLEMENTAR DE BOTTON, Alain. A arte de viajar. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 2003. FONTES, Ednice de Oliveira. Alterações sócio-ambientais resultantes do turismo:o exemplo de Imbassaí e Porto Sauípe - Litoral Norte da Bahia. 1999, 142 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia. Instituto de Geociências, Salvador, 1999. GIRARDI, Maria Junê. Cultura e turismo: o roteiro turístico no Centro Histórico de Salvador, o Pelourinho. 2007. 230 fls. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Comunicação, 2007. Disponível online: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10838 SAKITANI, I. Geografia e cartografia do turismo. Programa de Pós Graduação em Geografia Humana/USP, São Paulo, 2006. (Dissertação de Mestrado). Disponível em: www.teses.usp.br/teses/.../8/.../DISSERTACAO_IARA_SAKITANI.pdf. SALES, E. .J.C.G. A teoria geográfica nos estudos do turismo: elementos teórico-metodológicos. In: GODOY, P.R.T. (org.). História do pensamento geográfico e epistemologia em Geografia [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010, pp. 279-289. Livro digital SciELO Books http://books.scielo.org




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Nome e código do componente curricular: GEOA33 Geografia da América Latina




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aspectos geoambientais da América Latina. Os grandes contrastes regionais e suas características. As grandes regiões da América Latina. O quadro humano e econômico dos países latino-americanos. O Mercosul e as suas relações comerciais. Conteúdo programático: Sociedade e natureza na América Latina; Regiões e desigualdades regionais; A América Latina frente à globalização; - Blocos econômicos latinoamericanos; Mercosul: uma possível alternativa?;A integração continental: infra-estruturas e projetos. Bibliografia: BÁSICA ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a América Latina, São Paulo:Contexto, 1991. IANNI, Octavio, Imperialismo na América Latina, Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1988. MORAES, A C R, Dimensão territorial nas formações sociais latino-americanas. São Paulo : Agência Estado, 1992. COMPLEMENTAR COSTA, Wanderley Messias. Geografia política e geopolítica. Edusp; São Paulo, 1992. LACOSTE, Yves, Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de S. Paulo, 1966. SCARLATO, F. C. et alli (orgs). Globalização e Espaço Latino-americano. Hucitec/Anpur, São Paulo, 1993. SILVEIRA, Maria Laura (org.). Continente em chamas: globalização e território na América Latina. Civilização Brasileira.Rio de Janeiro. 2005. WETTSTEIN, German. Subdesenvolvimento e geografia. São Paulo:Contexto, 1992.




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Nome e código do componente curricular: GEOA35 Geografia do Espaço Europeu




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aspectos geoambientais do espaço europeu. Os grandes contrastes regionais e suas características espaciais. O quadro humano e econômico do continente europeu: as grandes áreas industriais. Conteúdo programático: As grandes unidades geográficas da Europa; A economia e a a divisão espacial do trabalho no interior da Europa; A rede urbana européia; Fluxos de pessoas, mercadorias e informação na Europa; O projeto de integração europeu e as políticas regionais da União Européia. Bibliografia: BÁSICA BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005 BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996. BENKO, G. & LIPIETZ, A. (org.). As Regiões Ganhadoras. Distritos e Redes: Os Novos Paradigmas da Geografia Económica. Oeiras: Celta Editora, 1994. COMPLEMENTAR BRAUDEL, Fernand (org.). A Europa. Lisboa: Terramar, 1996. CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999. MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. Suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PALOMEQUE, F. Lopez. Geografia da Europa. Barcelona: Ariel, 2000. RIBEIRO, Maria Manuela Tavares (coord.). Idéias de Europa: que fronteiras? Coimbra: Quarteto Editora, 2004.




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Nome e código do componente curricular: GEOA36 Geografia do Espaço Asiático




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aspectos ambientais do continente asiático: as grandes paisagens naturais e seus contrastes ecológicos. O fenômeno das monções e suas relações com o espaço agrícola no sudeste asiático. Os grandes conflitos regionais: a questão árabe-israelense, a Palestina, a Caxemira, dentre outros. A distribuição espacial da população e suas características. Os aspectos industriais das grandes potências asiáticas: a economia industrial no Japão, China e dos Tigres Asiáticos. Conteúdo programático: A diversidade geográfica dos territórios da Ásia; Os territórios de Ásia e seus aspectos geográficos, étnicos, culturais, políticos e econômicos - que definem sua realidade; A Ásia e suas principais regiões físicas, econômicas e humanas; As dinâmicas internas e internacionais dos países que integram a Ásia; Instrumentais teóricos para a compreensão e reflexão sobre o espaço geográfico da Ásia; O papel particular da China e dos Tigres Asiáticos no período histórico atual. Bibliografia: BÁSICA BENKO, G; LIPIETZ, A. (orgs). As Regiões Ganhadoras – Distritos e Redes: Os novos paradigmas da Geografia Econômica. Portugal: Celta Editora, 1994. LACOSTE, Yves, Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de S. Paulo, 1966. SAID, Edward W, Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente; [trad] Tomás Rosa Bueno, São Paulo:Companhia das Letras, 2001 COMPLEMENTAR CASTELLS. Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007 DUDLEY, Laurence, Ásia: geografía regional y económica 2. ed. Barcelona: Ediciones Omega, 1966. GERNET, Jacques, O Mundo Chinês, vol. II, Lisboa, Edições Cosmos, 1975. HAESBAERT, R. Os blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1994. RASHID, Ahmed, Jihad: a ascensão do islamismo militante na Ásia Central, São Paulo: Cosac & Naify, 2003.




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Nome e código do componente curricular: GEOA34 Geografia do Espaço Africano




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aspecto geoambiental do espaço africano. O problema da desertificação da região saheliana e suas características. Os grandes conflitos africanos e o avanço do fundamentalismo islâmico. Os grandes grupos étnicos e sua organização espacial. Os aspectos gerais da economia: população agrícola e a atividade industrial. Conteúdo programático: Breve história da África; A África, um continente em crise?; Meios e sociedade; Um continente de arquitetura maciça; Uma África tropical; O problema da desertificação; As populações: distribuição e dinâmicas demográficas; Crise e mutação das agriculturas; O território: espaço e nação; A revolução urbana e a condição citadina; Desafios da indústria africana; Crise dos enquadramentos; As integrações dentro e fora do continente: regionalização e globalização. Bibliografia: BÁSICA HUGON, P. Geopolítica da África. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: FGV. 2009. KI-ZERBO, J.; HOLENSTEIN, R. Para quando a África?: entrevista com René Holenstein. Rio de Janeiro: Pallas, 2006. MURRAY, J. África: o despertar de um continente. Madrid, ES : Del Prado. 1997. COMPLEMENTAR BRUNCHWWIG, H. A Partilha da África Negra. Kronos 6. Editora Perspectiva. 1974. CARVALHO, C.; PINA-CABRAL, J. A Persistência da história: passado e contemporaneidade em África. Lisboa, PT: Imprensa de Ciências Sociais. 2004. DECRAENE, P. El panafricanismo. Buenos Aires, AR: Eudeba, 1962. M’BOKOLO, E. África Negra, História e Civilizações. Lisboa, Vulgata. 2003. SILVA, M.C. Partes de África: cartografia de uma identidade cultural portuguesa. Niterói, RJ: EdUFF, 2002.




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Nome e código do componente curricular: GEOB07 Geografia no Ensino Fundamental




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Objeto e método da Geografia como ciência e sua relevância para a formação do educando na Educação Básica. O conhecimento geográfico, suas características e importância social. A organização do espaço geográfico e funcionamento da natureza em suas múltiplas relações. Diferentes formas de compreensão da natureza, do meio ambiente e das diferentes paisagens, com ênfase nos conteúdos ensinados nas séries inicias do ensino fundamental. Conteúdo programático: A importância do estudo da geografia para a sociedade e sua relação com outras disciplinas; noções de sociedade, cultura, trabalho, nação e natureza; o espaço geográfico como uma associação entre o sistema de objetos e sistema de ações e a interação sociedade/natureza; a paisagem e suas transformações dinâmicas; passado e presente como elementos de configuração da paisagem; os elementos naturais e as interações sociais como constituintes da paisagem; a paisagem e o lugar: dimensão do cotidiano; a cartografia como uma linguagem para interpretação da paisagem e o lugar; o território como apropriação e/ou pertencimento de uma especialidade; a gestão do território como um elemento transformador da paisagem e do lugar; o urbano e o rural: conceitos, técnicas, fluxos, distâncias e velocidades; a sociedade urbana e sua influência sobre o rural; as permanência do rural na cidade; o fenômeno metropolitano. Bibliografia: BÁSICA CARLOS, Ana Fani (org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexo, 2008. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2008. STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia. São Paulo: Annablume, 2004. COMPLEMENTAR CASTELAR, Sonia. Educação Geográfica. São Paulo: Contexto, 2005. CASTROGIOVANI, Antonio Carlos (org.). Geografia em sala de aula – práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS, 2003. CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. LESANN, Janine. Geografia no ensino fundamental I. Belo Horizonte: Argvmentuvm, 2009. PONTUSCKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo U. (orgs.).Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2008.




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Nome e código do componente curricular: GEOA40 Climatologia Sistemática




Natureza: optativa

Pré-requisito: Climatologia Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Teoria e método em climatologia. A evolução e tendências da climatologia geográfica no Brasil e no mundo. Da climatologia tradicional à climatologia contemporânea. As escalas taxonômicas da organização geográfica do clima. Os sistemas e subsistemas meteorológicos atuantes sobre o Nordeste brasileiro: suas repercussões sobre o regime das chuvas. Os mesoclimas e a compartimentação topoclimatológica regional. O clima e a organização do espaço: clima e turismo. O clima e o espaço agrário. Conteúdo programático: Introdução ao estudo da Climatologia Sistemática: A Climatologia no contexto das ciências da natureza e suas interfaces; Evolução e tendências da Climatologia Geográfica no Brasil; Os métodos da Climatologia Geográfica: quantificação em Climatologia, o método Sinótico, análise rítmica e a representação por isolinhas; As escalas taxonômicas da abordagem geográfica do clima; Clima e Meio Ambiente: O papel do clima na dinâmica processual da paisagem em ambientes tropicais; A questão da zonalidade, sazonalidade e azonalidade; Os principais índices climáticos utilizados na abordagem regional: índice xerotérmico de Gaussen e Bagnouls, índice hídrico de Thornthwaite, índices climático-turístico, índices de Gibbs-Martin, índices de erosividade das chuvas dentre outros. O clima e suas influencias sobre o espaço. A questão dos veranicos. O balanço hídrico de Thornthwaite e sua aplicação agroclimatológica. A cidade e a produção de um clima artificial: O clima como instrumento de planejamento da cidade. Os canais de percepção do clima urbano. Os impactos meteoroclimáticos sobre a cidade e suas repercussões espaciais; Os Climas do Estado da Bahia: Aspectos gerais da circulação atmosférica regional; os sistemas meteorológicos regionais e as correntes perturbadas atuantes; Os regimes de chuvas e a compartimentação topoclimática regional; Os principais tipos de climas e os Mesoclimas; Estudo de caso. Bibliografia: BÁSICA LOMBARDO, M. A. Ilha de calor nas metrópoles: o exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985. MONTEIRO, C. A. de F. e MENDONÇA, F. (Orgs) Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003. MOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 1985. COMPLEMENTAR FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. Oficina de Textos, São Paulo, 2006. MENDONÇA, F. e OLIVEIRA, I. M. D. Climatologia: Noções básicas e climas do Brasil. Oficina de Texto, São Paulo, 2007. VENTURI, A. B. Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório. Editora Oficina de Textos. São Paulo, 2005. VIDE, J. H. Fundamentos de climatologia analítica. Editorial Síntesis, Madrid, 1999.




100

Nome e código do componente curricular: GEOA22 Geoecologia




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Conceitos básicos sobre a Biosfera e suas características espaciais. As noções fundamentais de Ecologia: nicho ecológico, biota e as biocenoses. Os fatores ecobióticos do espaço. Os ciclos biogeoquímicos e suas características: ciclo do nitrogênio, ciclo da água, ciclo do carbono, dentre outros. As relações alelobióticas e suas características. Os grandes biociclos terrestres e suas propriedades. Conteúdo programático: Introdução ao estudo geográfico da Biosfera: Epinociclo, Talassociclo e Limnociclo; Fundamentos do estudo da Biosfera: organização sistêmica e conceitos associados; Evolução geoecológica da Terra: registros das grandes transformações biosféricas; As noções fundamentais de Ecologia: nicho ecológico, biota e as biocenoses; Os fatores ecobióticos e suas interações no espaço; A circulação de energia e matéria nos sistemas ambientais: Os ciclos biogeoquímicos e suas características; Ciclo do nitrogênio, ciclo da água, ciclo do carbono, dentre outros; Os grandes biociclos terrestres e suas propriedades; Biodiversidade em transformação: reconfiguração da vida; A Sinecologia: relações entre os seres vivos e suas características; As relações alelobióticas das Comunidades. Bibliografia: BÁSICA DREW, D. Processos interativos Homem Meio - São Paulo, Ed. Difel, 1986. LABORIAU, M. L. S. História Ecológica da Terra - São Paulo, 1994, Ed. Edgard B. ltda. MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia - São Paulo, Ed, Nobel, 1985. COMPLEMENTAR DAJOZ, R. Ecologia geral - Petrópolis, Ed. Vozes, 1978. LAGO, A. O que é ecologia - Ed. Brasiliense, 1985. ROSS, J. L. S. (ORG) Geografia do Brasil. Edusp. FDE, São Paulo, 1996. SIOLI, H. Amazônia: fundamentos de ecologia - Rio de Janeiro, Vozes, 1985. TROPPMAIR, H. Metodologias Simples Para Pesquisar o Meio Ambiente - Rio Claro, 1988.




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Nome e código do componente curricular: GEO 171 Geografia do Brasil I-A




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: As características ambientais do espaço e a diversidade de paisagens naturais. A grande dimensão territorial do país e suas consequências geográficas. Os grandes domínios morfoestruturais, climatobotânicos e sua organização espacial. As grandes bacias hidrográficas, suas potencialidades e o seu nível de exploração econômica. Os problemas ecológicos dos solos brasileiros e suas características. Os grandes ecossistemas ameaçados pelas ações antrópicas. Conteúdo programático: Introdução a análise ambiental do território brasileiro. O litoral e suas características geográficas. O mar territorial brasileiro; OBrasil como contexto da América do Sul; As características geográficas do espaço brasileiro; As grandes dimensões territoriais e suas implicações; Os grandes domínios morfoestruturais do Brasil; O passado geológico do Brasil e suas principais características; Os processos eustáticos ocorridos no passado geológico e suas características; As províncias geológicas do Brasil e sua organização espacial; As grandes unidades do relevo brasileiro; As classificações do relevo brasileiro: Aroldo de Azevedo, Ab´Saber, Ross e IBGE; Aspectos climáticos do Brasil; A circulação atmosférica atuante no Brasil; Os grandes domínios climáticos no Brasil; As classificações climáticas aplicadas ao Brasil; A vegetação brasileira e sua distribuição espacial; Os principais enclaves vegetacionais e suas características: as veredas, os brejos dentríticos; Os grandes domínios fitogeográficos; A rede hidrográfica brasileira; Os regimes fluviais do Brasil; As grandes bacias hidrográfica e seu nível de aproveitamento econômico; Os principais tipos de solos no Brasil: suas características e seus principais problemas ecológicos; As grandes paisagens naturais no Brasil: o litoral, o pantanal matogrossense, Amazônia, caatinga, cerrado e campos brasileiros; A Amazônia Azul brasileira e sua importância geográfica. Os territórios insulares e suas características. Bibliografia: BÁSICA BÁSICAGUERRA, A. T.; BATISTA, S. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: SUPREN/IBGE, 1978. ROSS, J. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2002. COMPLEMENTAR AB'SABER, A. N. A organização das paisagens inter e subtropicais brasileiras. Geomorfologia, 41:39. São Paulo: IGEO - USP, 1970. BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis. Ed. UFSC. Vol. 1 e 2. 1994. BRASIL/ IBGE. Recursos Naturais e Meio Ambiente - uma visão do Brasil. Rio de Janeiro, 1993. ROSS, J. L. S. Geomorfologia Ambiente e planejamento - São Paulo: Contexto, 85p. 1990. TRICART, J. Ecodinâmica - Rio de Janeiro, IBGE (SUPREN) 97p. 1977.




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Nome e código do componente curricular: GEOA42 Recursos Naturais e Meio Ambiente




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Conceito de recurso natural e meio ambiente. A questão dos “usos” e os diferentes graus de comprometimento dos recursos naturais. O meio ambiente e as mudanças globais. A questão da preservação e da conservação dos recursos naturais. Conteúdo programático: O significado e a natureza dos recursos naturais; conceituação, classificação e distribuição geográfica dos recursos naturais; A natureza dos recursos naturais; Formação da terra, origem dos recursos e o mar com fonte de recursos naturais; O homem e os recursos naturais; Etapas do desenvolvimento socioeconômico e a utilização dos recursos naturais; Proporção de pessoas e recursos; Valorização e avaliação dos recursos; Exploração e conservação dos recursos naturais; Conceitos de conservação; Recursos naturais e planejamento; Exploração dos recursos naturais: no Brasil; Proteção dos recursos naturais: legislação; Recursos hídricos: Tipos e distribuição geográfica; Política, exploração e conservação; Recursos hídricos no Brasil; Recursos minerais: Tipos e distribuição geográfica; Exploração e conservação; Política de recursos minerais; Recursos minerais no Brasil; Outros recursos naturais: Recursos vegetais, Formas silvestre e Recursos paisagísticos; Análise Integrado do Meio Ambiente aplicados ao Zoneamento Ecológico Econômico; Bases para o zoneamento ecológico econômico. Bibliografia: BÁSICA GRAZIERA, M. L. M. Direito de Águas e Meio Ambiente. São Paulo, Ed. Ícone, 1993. ORELLANA, M. M. P. - Metodologia integrada no estudo do meio ambiente. Geografia, São Paulo, 10(20):125-148, out. 1985. TAUK, S. M, (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo, Ed.UNESP, 167p. 1991. COMPLEMENTAR GUERRA, J. J. R. J. Recursos Naturais do Brasil, Ed. IBGE, 1980 ASMAR, WILLIAM. Por que o Homem Destrói o Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Ed. Imago, 1991. BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: Esboço Metodológico. Rev. de Geografia da USP, 1972. BOFF, LEONARDO. Desafios Ecológicos do Fim do Milênio. Folha de São Paulo, 12/05/96 GONSALVES, C. V. P. Paixão da Terra - Rio de Janeiro, Ed. Rocco/Socci, 1984.




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Nome e código do componente curricular: GEOA32 Geografia da Bahia




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aspectos geoambientais do estado da Bahia. Os grandes contrastes regionais e suas características espaciais. Os diversos critérios de divisão regional aplicados ao estado. Estudo de caso. Conteúdo programático: A Bahia no Mundo, no Brasil e na Região Nordeste; Formação do espaço baiano; Evolução político-administrativa: critérios de regionalização; Aspectos físicos e ambientais: geologia, recursos minerais, bacias hidrográficas, relevo, solo, clima, vegetação, unidades de conservação e ocupação do espaço baiano; As formações socioeconômicas e a organização do espaço; Características gerais da população; dinâmica populacional e a distribuição espacial: estrutura e crescimento, população urbana e rural, população absoluta e densidades demográficas; as atividades econômicas: aspectos gerais, agropecuária, indústrias, comércio e turismo; A rede urbana baiana, sua funcionalidade e hierarquia, Salvador e seu papel como metrópole (a cidade colonial, evolução urbana, Salvador atual); As grandes paisagens regionais e suas características geoambientais: o Litoral, o Semi-árido baiano, a Chapada Diamantina, os Chapadões Ocidentais (Gerais) e ocupação do espaço baiano. Bibliografia: BÁSICA SANTOS, Milton. A rede urbana do Recôncavo. Salvador, 1959. SILVA, Sylvio Bandeira et all. Urbanização e metropolização no estado da Bahia. Salvador: Edufba, 1989. SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Evolução territorial e administrativa do estado da Bahia: um breve histórico. Salvador: SEI, 2001. COMPLEMENTAR CALDEIRON, Sueli Sirena (Org.). Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do futuro. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização espacial. São Paulo: Ática, 1998. CORRÊA, Roberto Lobato.Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. SILVA, B. C. N. et al. Atlas Escolar da Bahia. Grafset. João Pessoa, 2004.




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Nome e código do componente curricular: GEO C09 Riscos Climáticos em Ambientes Tropicais




Natureza: optativa

Pré-requisito: ------- Módulo de alunos: 45 Ementa: A concepção sistêmica do clima e o seu papel na dinâmica da natureza. A variabilidade do clima como um fenômeno natural: tendências, flutuações, oscilações e as mudanças climáticas. Os diversos tipos de riscos climáticos em ambientes tropicais. As alterações meteoroclimáticas relacionadas ao processo de interação oceano-atmosfera nas escalas global e regional. Os impactos meteoroclimáticas no meio ambiente urbano e as áreas de riscos. O clima urbano como instrumento de planejamento da cidade. Conteúdo programático: A originalidade dos ambientes tropicais e suas características espaciais; O interesse crescente pelos estudos dos riscos climáticos na atualidade; Aspectos teóricos-conceituais sobre risco, vulnerabilidade, eventos naturais, susceptibilidade e impactos meteoroclimáticos; Os diversos tipos de riscos naturais em ambientes tropicais; Os riscos climáticos produzidos pelos fenômenos macro e mesoescala. O fenômeno ENOS, os complexos complexos convectivos de mesoescalas e suas interações processuais. Os principais cenários sinóticos associados às anomalias climatológicas regionais; O problema da Desertificação em Ambientes Tropicais; Os Riscos Climáticos no Brasil e as ações Antrópicas; A questão das secas severas; Os episódios pluviais concentrados e suas conseqüências espaciais; As geadas e as ondas de frio no Sul do Brasil; Os veranicos e seus efeitos sobre a agricultura; os desastres ambientais causados pelos ventos; Estudo de Caso. Bibliografia: BÁSICA BRANDÃO, A. M. P. M. As chuvas e ação humana: uma feliz coincidência. Seminário: Proteção e Controle dos Efeitos dos Temporais no Rio de Janeiro. UFRJ, p. 21-37, Rio de Janeiro, 1997. CONTI, J. B. O Meio Ambiente Tropical. Associação de Geografia Teorética. Geografia. Vol. 14, nº 28, p. 69-79 Rio Claro, São Paulo 1988. CONTI, J. B. Desertificação nos trópicos. Proposta de Metodologia de estudo aplicada ao Nordeste brasileiro. Tese de Livre-Docência, FFLCH/UJP, São Paulo, 1995. COMPLEMENTAR CANTOS, J. O. e OLCINA, A. G. Climatologia General. Editora Ariel S/A, Barcelona, 1997. GONÇALVES, N. M. S. Impactos Plúvicos e a desorganização do espaço em Salvador/Ba. Tese de doutorado.FFLCH/USP. São Paulo, 1992. REBELO, F. Riscos Naturais e Ação Antrópica.Coimbra. Imprensa da Universidade, 2001. ZAVATTINI, J. A. e SANT’ANA, J. L. Variabilidades e Mudanças Climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas. Editora UEM, Maringá, 2000.




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Nome e código do componente curricular: GEO309 Geoprocessamento e Geoestatística

Departamento: Geofísica



Natureza: optativa

Pré-requisito: Cartografia Temática / Estatística IB Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Cartografia básica, digital e temática. Projeções cartográficas. Banco de dados relacionais. Sistema de Informações Geográficas (SIG). Elementos de probabilidade e estatística. Correlações, distribuição de probabilidades e inferências. Regressão linear simples e múltipla, ajustes de curvas, superfícies e interpolação. Aplicações de geoprocessamento e da geoestatística em geologia. Conteúdo programático: Partes componentes de um computador: Sistema operacionais de um computador, pastas ou diretórios, linguagem Fortran de programação; Elementos da cartografia digital e temática: sistemas de coordenadas, datum, projeções; Conceitos: Geoprocessamento, SIG, banco de dados, metadados, aplicações; Introdução aos aplicativos profissionais de mapeamento e processamento na área das geociências; Tipos de fenômenos e de variantes: fenômenos determinísticos, estocásticos e aleatórios; Variáveis contínuas e discretas; Representação gráfica: histogramas, polígonos de frequências, determinação de intervalo de classe; Introdução à Estatística: universo, população, amostra, médias, mediana, moda, variância, desvio-padrão, etc.; Distribuições amostrais; Estimativas: erro-padrão, erro provável, intervalo de confiança; Teoria das probabilidades; Funções densidades de probabilidades: as distribuições de Gauss e lognormal associadas à fenômenos naturais; Teste da hipótese e significância; Ajuste de curvas e superfícies a dados de observação: regressão linear simples e múltipla; Interpolação: linear, inversos da distância, krigagem, spline cúbica, interpoladores espaciais; Filtragem de dados uni e bidimensionais, importância no geoprocessamento; Noções gerais de análise fatorial e de agrupamento; As funções auto correlação e correlação cruzada; Análise e interpretação de mapas e cartas temáticas georreferenciadas. Bibliografia: BÁSICA SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Editora da Unicamp. 1999. TEIXEIRA, A. L. A.; MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica. Rio Claro: Edição do Autor. 1992. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos: 2008. COMPLEMENTAR ANDRIOTTI, J. L. S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. UNISINOS, 2004. BONHAM-CARTER, G.F. - 1994 - Geographic Information Systems for Geocientists: Modelling with GIS. Pergamon Press, Oxford, 398 p. BRACEWELL, R. N., 1999 The Fourier Transform and its Applications, 3rd ed.: McGraw-Hill, New York. Brooker, P. I., 1979. Kringing. Engineering Mining Journal, p. 148-53. New York. CÂMARA G, Souza R. C. M, Freitas U.M, Garrido, J. 1996. SPRING: Integrating remote sensing and GIS, by object-oriented data modelling. Computers & Graphics, 20: (3) 395-403, May-Jun 1996. MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2011. xxv, 555 p. ISBN 9788521617907 (broch.) YAMAMOTO, J. K.; LANDIM, P. M. B. Geoestatística: conceitos + aplicações. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.




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Nome e código do componente curricular: GEO C10 Sensoriamento Remoto Avançado




Natureza: optativa

Pré-requisito: Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto

Módulo de alunos: 45/15

Ementa: Tratamento de imagem em meio digital: leitura e interpretação de imagens multiespectrais e pancromáticas. Utilização prática e operacional das imagens LANDSAT, SPOT, GOES, CBERS, IKONOS, dentre outras. Aplicação de imagem a um tema geográfico específico. Conteúdo programático: Princípios físicos de sensoriamento remoto; Características das gerações de sensores remotos; As plataformas orbitais: Landsat, SPOT, GOES, CBERS, IKONOS, Quickbird, Radarsat, NOAA, entre outros; Processamento digital de imagens de satélite (contraste e realce) com a leitura e interpretação de imagens multiespectrais e pancromáticas; Composição das bandas para determinados fins de análise; Classificação automática, semi-automática e interpretação visual dos alvos; Aplicações de imagens orbitais a temas geográficos. Bibliografia: BÁSICA BLASCHKE, T.; KUX, H.(Org). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sensores, métodos inovadores. 2. ed São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2007. 303 p. ISBN 9788586238574 (broch.) INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Curso de processamento digital de imagens. INPE: São José dos Campos. Disponível em: www. dpi.inpe.br. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. rev. ampl São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2008. 363 p. ISBN 9788521204411 (broch.). COMPLEMENTAR ASSAD, E. D., SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: EMBRAPA, SPI/EMBRAPA – CPAC, 1998. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p. ISBN 9788586238826 (broch.) FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 101 p. ISBN 9788586238710 (broch.) LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Editora BcoKman, 2013 ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU, 2007.




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Nome e código do componente curricular: GEO C11 Geoprocessamento na Gestão do Território




Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: Aplicação do conjunto de ferramentas que englobam o Geoprocessamento (Sensoriamento Remoto, Sistema de Posicionamento Global e Sistema de Informação Geográfica) na gestão do território urbano e rural. Aprendizado prático através da operação de Sistema de Informação Geográfica a temas geográficos. Conteúdo programático: Introdução; Definição conceitual de Gestão do Território; Breve histório sobre Geoprocessamento; Diferenças entre CAD e SIG, Hardware e Software; Conceituação de Geoprocessamento e suas ferramentas (Sensoriamento Remoto, Sistema de Posicionamento Global e Sistema de Informação Geográfica); Fontes e aquisição de dados em Geoprocessamento; Estudo do conjunto de procedimentos de entrada, manipulação, armazenamento e análise de dados espacialmente referenciados; Metodologias para análise da Gestão do Território com uso de Geoprocessamento, ênfase em meio ambiente: Zoneamento Ambiental, Carta Temática de Potencialidade Social e Carta Síntese de Subsídio a Gestão do Território; Reflexões sobre o Geoprocessamento e a Transdisciplinaridade. Bibliografia: BÁSICA ASSAD, E. D., SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: EMBRAPA, SPI/EMBRAPA – CPAC, 1998. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. do Autor, 2000 SILVA, J. X. da; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento para análise ambiental. Bertrand Brasil, 2001 COMPLEMENTAR CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, SP: Ed.Edgard Blücher Ltda. 2002. FISCHER, T. (org.) Gestão Contemporânea. Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 1996. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p. ISBN 9788586238826 (broch.) LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 424 p. ISBN 9788586238789. LONGLEY, P. A. et al. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Editora BcoKman, 2013.




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Nome e código do componente curricular: GEO C12 Geomorfologia das Regiões Intertropicais




Natureza: optativa

Pré-requisito: Geomorfologia Módulo de alunos: 45 Ementa: A importância do clima no relevo continental. Natureza e características dos processos morfoclimáticos: o conceito zonal no estudo do relevo e o equilíbrio morfoclimático. O modelado das latitudes intertropicais: o meio ecológico e os processos de transporte sobre as vertentes. Os processos erosivos e suas características espaciais. Estudo de caso. Conteúdo programático: Introdução ao estudo do modelado das regiões Intertropicais; As singularidades dos ambientes marcados pelas condições de tropicalidade; O conceito zonal em Geomorfologia e a dinâmica dos processos areolares e lineares; A noção de equilíbrio morfoclimático; O papel do clima sobre as formas de relevo nos ambientes Intertropicais; Os grandes domínios morfoclimáticos das Regiões Intertropicais; As características das áreas tropicais úmidas, subúmidas e semiáridas; Os processos morfoclimáticos atuantes: erosão regressiva, lateral, escoamento em lençol, escoamento difuso dentre outros; O modelado das áreas tropicais sem estação seca definida; Os domínios morfoclimáticos do estado da Bahia; Estudo de caso. Bibliografia: BÁSICA GUERRA, A. T. & BATISTA S. Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1994. GUERRA, A. T. & BATISTA S. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996. ROSS, J. L. S. A participação da Geomorfologia nos diagnósticos ambientais. In: SIMPÓSIO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, Anais... Nova Friburgo, 1995. COMPLEMENTAR BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis. Ed. UFSC. Vol. 1 e 2, 1994. GUERRA, J. A. T. & CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de conceitos - Rio de Janeiro, Bertrand Brasil. 1994. ROSS, J. L. S. Geomorfologia Ambiente e planejamento - São Paulo: Contexto, 1990. STRAHLER, A. Geografia Física. Ômega, Barcelona, 1989. TRICART, J. As relações entre morfogênese e pedogênese. Not. Geomorfológica, 1968.




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Nome e código do componente curricular: GEO C13 Gestão de Bacias Hidrográficas




Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 45/15 Ementa: A bacia hidrográfica como unidade de planejamento regional. A questão da gestão dos recursos hídricos. Os usos múltiplos da água e sua distribuição espacial. A política nacional de recursos hídricos: a criação dos comitês de bacias hidrográficas, suas competências e seus representantes. Estudo de caso. Conteúdo programático: Bases conceituais e aplicadas à gestão de bacias; Limnologia aplicada à gestão de bacias; Fundamentos de Pedologia, Climatologia, Geologia, Geomorfologia, etc. aplicados à gestão de bacias hidrográficas; Fundamentos Hidrologia aplicada; Estatística aplicada; Geoprocessamento aplicado à gestão de bacias; Ordenamento do uso e ocupação dos solos em áreas urbanas e rurais; Processos erosão e movimentos em massa; Fatores limitantes no uso e ocupação dos solos; Metodologias aplicadas (estudo de casos); Avaliação de impactos, conservação e restauração ambiental; Avaliação de impactos ambientais; Conservação e recuperação de solos degradados; Restauração da cobertura vegetal; Revitalização e restauração de ambientes aquáticos; Conservação e biodiversidade em bacias hidrográficas; Aspectos socioeconômicos e ambientais; Direito das águas; Instrumentos de gestão de recursos hídricos; Planos Diretores de bacias e desenho de cenários; Gestão de bacias hidrográficas e de ecorregiões; Planejamento de bacias hidrográficas; Planejamento do espaço e recursos hídricos; Estudo de casos. Bibliografia: BÁSICA SETTI, A. A. A necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Ministério do Meio Ambiente. Brasil. 1996. 299p. SILVA, D,D e PRUSKI, F. F. Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, sociais, administrativos, sociais. Brasília. Secretaria de Recursos Hídricos. 2000. 659p. MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. ABES, São Paulo. 1995. 187p. COMPLEMENTAR ANDREOLLI, C. (organizador). Gestão Iintegrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados. SANEPAR, 2005. 500p. HEATHCOTE, I.W.// IntegratedWatershed Management: Principle and Practice.// J. Wiley// 414p//1998. MOPU. Guia para la Elaboración de Estudios del Medio Físico : Contenido y Metodologia. Centro de Estudios de Orde Nación del Território y Medio Ambiente, Madrid, Espanha. 1981. 572p. UNESCO. Evaluación de los Recursos Hidricos. Organización Meteorológica Mundial. Espanha. 1998. 141p. MONTICELI, J. J. (organizador). Organismos de Bacias Hidrográficas. Projeto Planágua SEMA/GTZ. São Paulo. 2002. 269p.




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Nome e código do componente curricular: GEOA41 Fundamentos Naturais da Geografia




Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 45 Ementa: Aspectos conceituais e metodológicos da Geografia Física. A construção do conhecimento do estudo da natureza na geografia. As tendências atuais dos estudos da geografia física. A questão da escala nas diversas subáreas da geografia física. As principais teorias relativas ao estudo do meio físico. Os movimentos da Terra e suas implicações geográficas. A questão da orientação sobre o espaço geográfico. Análise geográfica dos subsistemas terrestres: hidrosfera, atmosfera, litosfera e biosfera, suas interações processuais. Conteúdo programático: Introdução aos Fundamentos Naturais da Geografia: Aspectos teóricos-conceituais da Geografia Física. A Geografia Física no contexto das ciências da natureza. Os ramos sistemáticos da Geografia Física e suas fronteiras e aplicações. Geografia e Meio Ambiente. Os métodos de investigação do meio físico sob a perspectiva geográfica e suas características. O trabalho de campo em Geografia. A questão da escala na abordagem geográfica: o tratamento escalar no estudo do relevo, clima, vegetação, das bacias hidrográficas e do solo. As macro divisões espaciais da Terra sob o ponto de vista zonal: os ambientes intertropicais, latitudes medias e polares. As bases geográficas da Biosfera. A Orientação e a Localização no Espaço Geográfico: Os métodos tradicionais e modernos utilizados para a determinação da localização geográfica do lugar. A Rosa dos Ventos, antípodas e antecos. Os sistemas de coordenadas geográficas e UTM. As Conseqüências Geográficas dos Movimentos da Terra: A alternância das estações do ano nos hemisférios. O Sol da meia-noite nas altas altitudes. O ritmo diurno das estações do ano nos hemisférios. A variação da inclinação do eixo orbital da Terra e excentricidade da órbita de translação. Os movimentos eustáticos e suas implicações ambientais. Os movimentos horizontais e verticais e suas características. A Evolução da Abordagem do Meio Físico da Geografia Tradicional à Geografia Contemporânea: A construção do discurso sobre o estudo da natureza na Geografia Física: Humboldt, Davis, Penck, De Martonne, Strahler, Tricart, dentre outros. A teorização do conhecimento na Geografia Física: a Teoria do Ciclo de Erosão. A Geografia e o estudo da Paisagem. A abordagem sistêmica da Geografia e suas singulares. A contribuição da Geografia Física contemporânea nos estudos de natureza Ambiental. Bibliografia: BÁSICA CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geografia e meio ambiente no Brasil. 2. ed.Sao Paulo: Hucitec, 1998. 397 p. GREGORY, K. J. A natureza da geografia física. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 1992. 367 p MENDONCA, Francisco. Geografia física: ciência humana?. 7. ed.. São Paulo, SP: Contexto, 2001. 72 p. COMPLEMENTAR AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12.ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2007. 332 p. CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. COX, Christopher Barry; MOORE, Peter D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC Ed., 2009. xii, 398 p. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 2. ed Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 1989. 206 p. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2012. 472p.




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Nome e código do componente curricular: EDCA05 História da Educação Brasileira




Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: História temática de Educação brasileira considerada nas inter-relações com o contexto mundial, no período entre os séculos XVI até os dias atuais. Conteúdo programático: Pré-história brasileira e baiana. Educação brasileira do século XVI ao XVIII: Educação indígena pré- e pós-jesuítica. A colonização portuguesa e a Educação: Os jesuítas: As reformas pombalinas – instrução pública; Período pós-pombalino: d. Maria I e d. João. Educação brasileira no séc. XIX.O Brasil no âmbito da formação dos sistemas nacionais. A Instrução Pública na corte e nas províncias; A educação do negro no Brasil; A Educação Física Brasileira nos séc. XIX e XX: História da Educação Especial no Brasil. Educação brasileira nos tempos atuais (sécs. XX e XXI). Desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia no Brasil; O início da República e as reformas educacionais; Movimento da Escola Nova e o Manifesto dos Pioneiros de 1932; Estrutura Educacional: Leis Orgânicas da era Vargas; A Redemocratização e a primeira LDB (ensino público x particular). Reorganização educacional no regime militar: reforma universitária 5.540/68 e a LDB 5.692/71. Bibliografia: BÁSICA ALMEIDA, José Ricardo Pires de. História da Instrução pública no Brasil (1500-1889) Trad. Antonio Chizzotti. São Paulo:EDUC/ Brasília:INEP/MEC, 1989.365 p.(379.81-A447). FRANCISCO FILHO, Geraldo. A educação brasileira no contexto histórico. 2ª ed. Campinas, S.P: Alínea, 2004. 201 p. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil: 1930-1973. Petrópolis: Vozes, 2000. COMPLEMENTAR AZEVEDO, Fernando de. A cultura Brasileira. Introdução ao estudo da cultura no Brasil. 4a ed. São Paulo: Melhoramentos, 1964. 803 p. esp. Parte Terceira: A transmissão da cultura. ARAÚJO, José Carlos Souza e GATTI JR, Décio (orgs) Novos temas em História da Educação Brasileira – Instituições Escolares e Educação na Imprensa. Campinas, SP: Autores Associados e Uberlândia,MG:EDUFU, 2002. 225 p. (Col. Memória da Educação). FONSECA, Marcus Vinícius. A educação dos negros: uma nova face do processo de abolição da escravidão no Brasil. Bragança Paulista,S.P.: Editora da Universidade São Francisco (EDUSF), 2002. 202 p. HILSDORF, Maria Lúcia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, Pioneira, 2002. 135 p. MAGALDI, Ana Maria / ALVES, Cláudia E Gondra, José g. (Orgs.) Educação no Brasil: História, Cultura e Política.Bragança Paulista: EDUSF, 2003. 668 p.




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Nome e código do componente curricular: EDC 273 Antropologia da Educação



Modalidade: disciplina Função: Função: complementar

Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Abordagem do caráter uno e plural da experiência humana. As diferentes formas de organização societária, a articulação, entre sociedade, cultura e educação com ênfase nas sociedades contemporâneas. Conteúdo programático: O campo e a abordagem antropológicos. Tendências do pensamento antropológico contemporâneo: a antropologia social e cultural. O indivíduo, a cultura e a sociedade: a diversidade de culturas e o etnocentrismo. Sistemas culturais: religião, ideologia, educação. O multiculturalismo e a educação. Imagens, símbolos e educação. Ritos, rituais e praias escolares. O estudo dos grupos, das classes de idade e a escola. A prática antropológica: o método e a pequis em antropologia da educação. Bibliografia: BÁSICA CARDOSO, R.C.L. (org.) A aventura antropológica – Teoria e pesquisa. 2ª edição Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986 ERNY, P. Etnologia da Educação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982 SANTOS, J.L. O que é cultura ? 14ª edição São Paulo: Brasiliense, 1994. COMPLEMENTAR GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989 ERIKSON, E.H. Infância e Sociedade. 2ª edição Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976 LEVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976 MATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? 2ª edição Rio de Janeiro: Rocco, 1986 ROCHA, E. O que é etnocentrismo. 11ª edição São Paulo: Brasiliense, 1994.




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Nome e código do componente curricular: ENG269 Ciências do Ambiente

Departamento: Hidráulica e Saneamento



Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Histórico da degradação ambiental e as causas da crise ambiental. Desenvolvimento e meio ambiente. Noções gerais de Ecologia. Recursos naturais: ar, água e o solo. Energia e Meio Ambiente. Poluição sonora. Planejamento e gestão ambiental. Conteúdo programático: Introdução à Problemática Ambiental. Histórico e causas da crise ambiental; Os processos de desenvolvimento e meio ambiente; Conceitos associados à gestão ambiental; Produção, consumo e impacto ambiental. Magnitude do impacto da atividade produtiva no meio ambiente: equação mestra do impacto ambiental, crescimento histórico e cenários futuros. Evolução dos meios de controle de poluição. Fator 10; Cidadania e ambiente: o comportamento e o impacto ambiental; Política ambiental e ciência. O princípio da precaução; A questão ambiental global: os problemas comuns, os acordos internacionais, a Agenda 21. Princípios Básicos da Ecologia e Poluição Ambiental: Os ecossistemas. Os recursos naturais (água, ar, solo). Principais leis da ecologia. Ciclo de nutrientes. Biodiversidade; Poluição do ar. Os principais poluentes e os seus processos de geração. Monitoramento. Controle. Padrões de qualidade. Legislação aplicada; Poluição do solo e resíduos sólidos. Processos geradores. Mecanismos para minimização e controle. Legislação aplicada; Poluição da água. Os principais poluentes e os seus processos de geração. Monitoramento. Controle. Padrões de qualidade. Legislação aplicada. Prevenção da Poluição: Prevenção da poluição e tecnologias limpas. Aspectos tecnológicos: substituição de materiais e produtos, modificação de processos, eficiência energética. Minimização de resíduos: redução de volume, redução de toxicidade, redes de transferência de massa. Reuso e reciclagem. Embalagem e transporte. Procedimentos gerenciais. Programa de Minimização de resíduos. Auditoria de resíduos. Análise microeconômica. Obstáculos. Projetando para o meio ambiente. Ecoeficiência. Análise de ciclo de vida. Componentes da análise de ciclo de vida de produtos e processos. Definição de metas e escopo. Análise para inventário. Análise de impacto. Análise para melhoria. Limitações. Estudos de caso. Ecologia industrial: integração da cadeia produtiva para minimização de resíduos. Conceito de poluição zero. Desmaterialização. Liberação da natureza. Descarbonificação do processo produtivo. Gestão Ambiental: A gestão ambiental pública. O papel das instituições. Os diversos instrumentos de gestão ambiental. Licenciamento de atividades. Unidades de conservação; Avaliação de impacto ambiental: objetivos, aplicação, requisitos legais, estudos de caso; Legislação ambiental básica. Lei da Política Nacional de Meio Ambiente. Principais leis estaduais de meio ambiente. A lei de crimes ambientais; A gestão ambiental nas empresas. Sistemas de gestão ambiental. A norma ISO 14001. Bibliografia: BÁSICA BRANCO, S M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1993. BROWN LESTER R. Salve o Planeta: Qualidade de vida. São Paulo: Moderna, 1993. FALENBERC, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980. COMPLEMENTAR BULL, D. et al. Pragas e Venenos: Agrotóxicos no Brasil e Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Vozes, 1986. CROALL, S e PANXIM, W. Ecologia para principiantes. Lisboa: Dom Quixote, 1982. Meio Ambiente: Legislação Básica do Estado da Bahia. Salvador: SEPLANTEC, 1985. MINC, et al. Currículo dos Estados da Biologia: Ecologia. São Paulo: EDUSP, 1981. MOTA, S. O. Preservação dos Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1988. PADUA, J. e VIOLA, E. Ecologia e Política no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ, 1987.




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Nome e código do componente curricular: DIR 034 Direito Ambiental

Departamento: Direito Público



Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Ecologia e Meio Ambiente. Direito Ambiental: conceito, fontes e princípios. Campos de avaliação. O Direito, os recursos ambientais e o desenvolvimento. Direito Ambiental brasileiro: sede constitucional e relevância. Direito Ambiental Comparado. A tutela administrativa e judicial do meio ambiente. Conteúdo programático: O Meio Ambiente sob a Perspectiva Jurídica. Conceito de Meio Ambiente; Meio Ambiente Físico, Geográfico, Social e Cultural; O Meio Ambiente e o Desenvolvimento. A Degradação Ambiental. A Poluição sob suas diversas formas; O Desmatamento; A Degradação do Solo; A Predação de Espécies Animais e Vegetais. Do Direito ao Meio Ambiente Equilibrado. A Declaração de Estocolmo; Princípios Internacionais Relativos à Proteção Ambiental; As Nações Unidas e o Meio Ambiente; O Estágio Brasileiro. Proteção Constitucional ao Meio Ambiente. Conceitos Ecológicos; Do Manejo Ecológico; Definição de Ecossistemas e Área de Preservação Ambiental. A Competência Federativa no Meio Ambiente. Competência da União; Competência do Estado; Competência dos Municípios. Definição de Espaços Ambientalmente Protegidos. Unidades de Conservação; Zoneamento Ambiental; Área de Relevante Interesse Ecológico. A Sociedade Civil e o Meio Ambiente. Instrumentos Jurídicos Disponibilizados para Defesa do Meio Ambiente. O Manejo da Ação Civil Pública. As Organizações Não-Governamentais. O Estudo de Impacto Ambiental. Características e Fonte Institucional; Procedimentos Básicos; O Relatório de Impacto Ambiental; Natureza e Vinculação do Estudo. Da Responsabilidade Ambiental; O Dano e sua Reparação; Fundamentos da Responsabilidade; Inversão do Ônus da Prova; Espécies de Responsabilidade. A Experiência Estrangeira na Gestão do Sistema Ambiental. O Sistema de Financiamento; A Gestão Comunitária; Os Selos Ambientais; O Poluidor Pagador. Bibliografia: BÁSICA BENJAMIN, Antonio Herman V. “Introdução ao Direito Ambiental Brasileiro”. In: BENJAMIN, Antonio. Anais do 3 Congresso Internacional de Direito Ambiental: A Proteção Jurídica das Florestas Tropicais. Vol. I. São Paulo: IMESP. 1999, ps.75-113. BENJAMIN, Antonio Herman V. “Ascensão e Queda do Código Florestal: Da Medida Provisória n. 1.511/96 ao Projeto de Conversão do Deputado Moacir Mecheleto”, in: Anais do 4º Congresso Internacional de Direito Ambiental, São Paulo: IMESP, 2000, p. 89-103. BENJAMIN, Antonio Herman V. “Desapropriação, Reserva Florestal Legal e Áreas de Preservação Permanente.” In FIGUEREDO, Guilherme José Purvin de. (org.). Temas de Direito Ambiental e Urbanístico. São Paulo: Max Limonad.1998, p.63-79. COMPLEMENTAR CANOTILHO, J. J. Gomes. Proteção do Ambiente e Direito de Propriedade (Crítica de Jurisprudência Ambiental). Coimbra: Coimbra Editora, 1995. FERRY, Luc. A nova ordem ecológica: a árvore, o animal, o homem. São Paulo: ensaio. 1994 FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva. 2004. FRENCH, Hilary and MASTNY, Lisa. “Controlando o Crime Ambiental Internacional”, in: Estado do Mundo, 2001. Salvador: UMA. 2001. LOVELOCK, James. “Gaia - Um Modelo para a Dinâmica Planetária e Celular.” In Gaia: uma teoria do conhecimento. Organizado por William Irwin Thompson, Trad. Sílvio Cerqueira Leite. São Paulo: Gaia. 2000, ps. 77-90, PIVA, Ruy Carvalho. Bem Ambiental. São Paulo: Max Limonad, 2000.




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Nome e código do componente curricular: FCH 011 Ciência Política

Departamento: Ciência Política



Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Apresenta conceitos fundamentais da matéria política e analisa algumas das principais instituições do sistema político contemporâneo. Conteúdo programático: Introdução: Política e Ciência Política; Atividades e Estrutura Política. O Poder: As Várias Formas de Poder; Poder Político e Dominação. O Estado: Conceitos Fundamentais; Origem e Evolução do Estado; O Estado Nação; Elementos Constitutivos do Estado; Formas, Uniões e Associações de Estado. Regimes Políticos: Democracia e Autoritarismo; Formas de Governo; A Divisão dos Poderes; Parlamentarismo e Presidencialismo. Processos Eleitorais. Partidos Políticos. Grupos de Pressão. Relações Internacionais. Bibliografia: BÁSICA Todos os textos básicos para os seminários pertencem à coletânea: CARDOSO. Fernando Henrique e MARTINS Carlos Estevão. POLÍTICA E SOCIEDADE. Editora Nacional, volume I e II. MAX WEBER - “A Dominação” Vol. I. Leitura Complementar: “Tipos de Dominação”. In Weber, M. “Economia y Sociedad”. NICOS POULANTZAS - “A Noção do Estado em Marx”. Vol. I COMPLEMENTAR DOUGLAS VERNEY - “O Parlamentarismo”, Vol.I. HERNAN HELLER - “A Teoria do Estado” Vol. I - leitura complementar: Max Weber, “Sociologia de la Dominación” (Sociologia Del Estado) in Economia y Sociedad, Cap. IX. PRADO, Caio (Brasiliense) - Evolução Política do Brasil. MARTINS, Carlos Estevam - “Estado e capitalismo no Brasil”. RALPH MILIBANT - “O Sistema Estatal e a Elite do Estado”. Vol. I




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Nome e código do componente curricular: FCH 006 Introdução à Sociologia

Departamento: Sociologia



Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: A disciplina introduz o aluno de cursos de outras áreas na discussão sobre a natureza das ciências sociais e no estudo de fenômenos da Sociologia moderna. Assim, o estudante terá contato com instrumentos que, aportados pelas ciências sociais para a decifração de quadro da vida em sociedade, revelam sua validade em outros campos do conhecimento. Através da tematização dos itens específicos que se configurem como interface epistemológica. Travar-se-á uma discussão propriamente interdisciplinar entre a Sociologia e a área de conhecimento em que se insere o respectivo Curso. Conteúdo programático: Introdução: Ciência e senso comum; Raízes do pensamento social europeu; Estabelecimento da Sociologia como ciência; A Sociologia como interpretação da modernidade; Caracterização do conhecimento sociológico; O(s) significado(s) de social e sociedade. A Sociologia como um instrumento de análise da vida em sociedade: Conceito de ação; Interação; Cultura; Estrutura e Estratificação. Questões de Sociologia Aplicada: Desenvolvimento e modernização no Brasil; O Brasil e o processo de globalização; Os movimentos sociais no Brasil; Estado e sociedade no Brasil; Exclusão social e pobreza. Bibliografia: BÁSICA MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 35. ed. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos). WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília-DF: UNB, 1999. 2v BRAGA, Julio Santana. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Religião e cidadania. Salvador, BA: UFBA, [1990]. 170 p. (Cidadania) ISBN 857149376 (broch.) CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio. Homem e sociedade: leitura básica de sociologia geral. 12. ed. São Paulo: Nacional, 1980. 302p. (Biblioteca Universitária. Ciências Sociais 5) COMPLEMENTAR GARCIA, Regina Leite (Org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 53. ed. Porto Alegre: EDIPURCRS, 2003. 2008. LAKATOS, Eva Maria: MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo- SP: Atlas SOARES, Francisco Lima. Introdução à sociologia. Imperatriz: Ética, 2009. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. 20 ed. São Paulo: Moderna, 2001.




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Nome e código do componente curricular: ECO 001 Fundamentos de Economia

Departamento: Teoria Econômica



Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Capacitar o aluno para que ao final do semestre tenha condições de explicar os elementos básicos que compõem a ciência e econômica e entender os princípios em que se baseia a atividade econômica no sistema capitalista. Conteúdo programático: Fundamentos da Ciência Econômica; O estudo da escassez e da escolha; Objeto e método da ciência econômica; Fatores de produção e possibilidades de produção; Agentes econômicos. Sistema econômico: economia de mercado e economia centralizada. A Economia e as demais Ciências Sociais. A divisão do estudo da Ciência Econômica. Escolas do pensamento econômico. Microeconomia: A demanda e a oferta; Elasticidades; Produção e custos; Estruturas de mercado. Macroeconomia: Fundamentos da teoria e política macroeconômica; Quantificando a renda nacional. Moeda e sistema financeiro; Considerações sobre a inflação; Comércio internacional; Mercado de trabalho: definições e funcionamento. Bibliografia: BÁSICA MOCHON, F& TROSTER, R. L. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1994. MONTORO FILHO, A. F. et alli. Manual de Introdução à Economia. Coord. Diva Benevides Pinho e Marco Sandoval Vasconcellos. São Paulo: Saraiva, 1992. SCHWARTZ, G. Decifre a Economia. São Paulo: Saraiva, 1991. COMPLEMENTAR MARX, K. Salário, Preço e Lucro. São Paulo: Abril Cultural. (Os Economistas ou Os Pensadores). ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1988 SOUZA, N. de J. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996. VASCONCELLOS, M. A. Sandoval de & GARCIA, Manuel E. Fundamentos da Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1988.




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Nome e código do componente curricular: ECO 142 Economia Brasileira

Departamento: Economia Aplicada



Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Interessa estudar as dinâmicas socioeconômicas, que determinaram o processo do desenvolvimento brasileiro contemporâneo, considerando-se os principais momentos da história recente da economia brasileira, caracterizada pelo modelo de substituição das importâncias, pela crise estrutural nos anos oitenta e pela abertura comercial, temas específicos serão abordados ao longo do estudo, quais sejam: políticas econômicas, sistema financeiro, endividamento, setor rural, mercado de trabalho, setor externo, política fiscal, processo inflacionário e divisão inter-regional do trabalho. Conteúdo programático: Apresentação: metodologia e programa / sistema de avaliação. Formação econômica do Brasil. Transformações econômicas no Mundo, séc. XIX – XX e suas repercussões no Brasil. Análise da economia brasileira nos anos 50 a 60. Análise da economia brasileira nos anos 70 a 80. Plano Real e Plano de ajuste do Real. Plano Collor e abertura do mercado nacional. A economia brasileira nos anos 90. Análise dos aspectos atuais da economia brasileira. Perspectivas. Bibliografia: BÁSICA LACERDA, Antônio Correia de; BOCCHI, João; REGO, José Marcio; BORGES, Maria; MARQUES, Rosa Maria. Economia Brasileira, Ed. Saraiva, São Paulo, 2ª Ed. 2003. COMPLEMENTAR Artigos disponibilizados pelo professor.




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Nome e código do componente curricular: ECO 178 Formação e Análise da Economia Baiana




Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Principais aspectos da formação econômica da Bahia. Elementos explicativos da economia baiana contemporânea. Relações econômicas externas (Brasil e Mundo); perfil de atuação governamental (federal e estadual); setores e regiões dinâmicas, fluxos, estratégias empresariais, condicionantes e perspectivas do desenvolvimento da Bahia. Conteúdo programático: Conceitos importantes para a análise econômica. Traços marcantes da formação econômica e social – Brasil e Bahia. Exclusivo Colonial; Relações Econômicas Internas; A inserção da Bahia na evolução nacional – 1500/1930: Políticas Governamentais – a “Revolução Madrasta” e o “Enigma Baiano”; A economia urbano-industrial e a integração nacional; Ações estaduais, dinâmicas dos setores produtivos; ocupação territorial. Economia Baiana Contemporânea: Perfil da Intervenção Pública: oferta de infra-estrutura e Ocupação Territorial; Perfil e Alterações da Estrutura Econômica: ações do Governo Estadual; impactos Locais das Políticas Econômicas Federais; Distribuição Setorial e Regional das Atividades Econômicas; Indicadores Sócio-Econômicos Regionais; Tendências e Condicionantes dos Processos de Descentralização e Municipalização. Externalidades e Competitividade: Ações governamentais para implementar a competitividade baiana e de atração de empreendimentos; Comércio Exterior: principais setores e parceiros; Empreendimentos Agropecuários e de base Florestal e Mineral; Atividades Industriais de Alta e Média Tecnologia; Segmentos econômicos de baixo e médio porte; Atividades do Setor Terciário. Bibliografia: BÁSICA ALMEIDA, Paulo Henrique. Passado e Futuro dos Serviços: o caso da RMS, in Bahia Análise e Dados, Salvador, SEI, 10 (1), p. 68-86, julho 2000. MENEZES, Vladson B., O Comportamento Recente e os Condicionantes da Evolução da Economia Baiana, Salvador, Seplantec, 2000. UDERMAN, Simone, (coord.) Tendências da Economia Baiana, Série estudos estratégicos, Salvador, Seplantec, 2000. COMPLEMENTAR PORTO, Edgard e CARVALHO, Edmilson, A Espacialização da Economia Baiana, O Mercosul e Outras Regiões. In Bahia no Mercosul, Salvador, SEI, 1996. BAHIA. Novos Espaços Estratégicos na Bahia: Uma Primeira Aproximação. In: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Bahia 2000, Salvador 1999. TEIXEIRA, F e GUERRA, O. 50 anos de Industrialização Baiana: do Enigma a uma Dinâmica Exógena e Espasmódica in Bahia Análise e Dados, Salvador, SEI, 10 (1), 87-98, Julho, 2000. CPE, A Inserção da Bahia na Evolução Nacional - 2ª Etapa: 1890-1930, Salvador, 1980. Bahia Análise e Dados – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. JORNAIS DE CIRCULAÇÃO NACIONAL E LOCAL.




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Nome e código do componente curricular: ECO 134 Economia Rural



Modalidade: disciplina Função: complementar Natureza: optativa Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: O curso terá duas partes. A primeira parte terá um caráter introdutório às Ciências Econômicas, colocado para os alunos a importância e a atualidade dos principais conceitos da Teoria dos Preços, Teoria Macroeconômica, o Papel do Estado e a Economia Internacional. A segunda parte terá uma abordagem de desenvolvimento agrícola e agronegócio, chegando aos mecanismos de comercialização, bolsas de mercadorias e mercados futuros. Conteúdo programático: Demanda, oferta e equilíbrio de mercado: breve histórico, utilidade, teoria do valor-utilidade, teoria do valor-trabalho, utilidade total e utilidade marginal, demanda (quantidade x preço x tempo), lei geral da demanda (a curva), paradoxo de Giffen, efeito substituição, efeito renda, oferta, lei geral da oferta, variáveis que afetam a oferta, oferta e quantidade ofertada, equilíbrio de mercado – lei da oferta e da procura. Deslocamento da curva da demanda e oferta, interferência do Governo no equilíbrio do mercado, tributos – impostos, taxas e contribuições de melhoria, impostos diretos e indiretos, imposto específico e “ad valorem”, incidência tributária e carga tributária, política de preços mínimos na agricultura, tabelamento, conceito de elasticidade, elasticidade-preço da demanda, formas de cálculo, elasticidade num ponto específico, elasticidade no arco, incidência tributária e elasticidade-preço da demanda, elasticidade-renda da demanda. Deterioração dos termos de troca no comércio internacional, elasticidade-preço cruzada da demanda, elasticidade-preço da oferta. - Produção e custos: teoria da produção, conceitos básicos da teoria da produção, análise de curto prazo, análise de longo prazo, custos de produção, custos totais, custos de curto e longo prazos, visão econômica versus visão contábil, custos de oportunidade, externalidades, custos versus despesas, maximização dos lucros. - Introdução à Macroeconomia: introdução, metas de política macroeconômica, instrumentos de política macroeconômica, estrutura de análise macroeconômica. - Contabilidade Social: princípios básicos, economia de dois setores, fluxo circular da renda, óticas do produto, da despesa e da renda, formação de capital, economia de três setores, economia de quatro setores, matrizes, PIB nominal e PIB real, PIB como medida de bem-estar. - Setor externo: teorias da vantagem comparativa, taxa de câmbio, inflação interna e taxa de câmbio, valorização do câmbio, atuação do governo no mercado de divisas, políticas externas, exposições e importações, balanço de pagamentos, organismos internacionais. - Inflação: inflação de demanda, de custos, inercial, políticas de combate à inflação. - Perfil do setor rural – produção rural: conceito, composição e medida, determinantes da produção, peculiaridades do setor rural e suas conseqüências econômicas. O problema do baixo retorno e do alto risco. Tipos de agricultura. - O setor rural no contexto macroeconômico: retrospecto histórico. O papel do setor rural no processo de desenvolvimento. Importância das funções do setor rural. Inter-relacionamento com outros setores. Participação declinante na renda nacional. - Modelos de desenvolvimento rural: modelo da conservação. Modelo do impacto urbano-industrial. Modelo da difusão. Modelo do insumo moderno. Modelo da inovação induzida. Modelo do dualismo tecnológico. - Política de desenvolvimento rural: instrumentos e limitações: terra e trabalho. Política e experimentação. Assistência técnica e extensão rural. Infra-estrutura de produção, comercialização e informação. Abastecimento, preços e estoques reguladores. Preços mínimos. Crédito rural, fundiário, investimento, custeio e comercialização (EGF e AGF). Seguro rural: PROAGRO. Associativismo rural: cooperativas e associações de produtores. Educação e treinamento. Bibliografia: BÁSICA VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de, e GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. São Paulo, Saraiva, 1999, 240 p. ACCARINI, José Honório. Economia Rural e Desenvolvimento: Reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis, Vozes, 1987, 224p. ROSSETI, J. Paschoal – Introdução à Economia, 18 Edição, São Paulo, Atlas, 2000, 922 p. COMPLEMENTAR SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas, UNICAMP, 1996, 217 p.




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Nome e código do componente curricular: ADM A95 Relações Internacionais

Departamento: Estudos Organizacionais


Modalidade: disciplina Função: complementar Natureza: optativa Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 5 Ementa: A organização espacial do sistema mundial a partir dos anos 1990. O sistema mundial entre ordem e desordem. Cartografia analítica do sistema mundial. Conflito e cooperação no interior do sistema mundial. Globalização econômica e reorganização do sistema mundial. As diferentes dimensões da globalização. Principais atores e processos políticos: operadores econômicos e fluxos transnacionais; a sociedade civil mundial; a redefinição do papel do Estado. Fluxos e processos: tecnologia e fluxos de comunicação; liberalização do comércio internacional; novos temas da agenda mundial; governança e gestão internacional. As relações entre o local e o global. As regulações possíveis do sistema: regulação política e intergovernamental; regulação social. Construção de espaços regionais. Implicações para a gestão contemporânea. Conteúdo programático: Introdução ao Estudo das Relações Internacionais: Como pensar e analisar o mundo enquanto sistema social?; As escolas do pensamento na disciplina das Relações Internacionais no século XX; Sistema Internacional versus transnacionalismo; Quem são os atores das relações internacionais?. A Organização Sócio-Espacial do Sistema Mundial a Partir dos Anos 1990: O fim da bipolaridade estratégica leste-oeste; O sistema mundial entre ordem e desordem pós-guerra Fria; Cartografia analítica do sistema mundial contemporâneo; Conflito e cooperação no interior do sistema mundial; A redefinição da “potência” e do “poder” no sistema-mundo; Uma sociologia das relações internacionais: o conceito de “sociedade mundial”. Globalização Econômica e Decomposição do Sistema Contemporâneo: As diferenças da globalização: as dimensões comerciais, financeiras, tecnológicas, ideológicas, cultural e política; Atores do processo de inclusão e exclusão relacionados à globalização, operadores econômicos e fluxos transnacionais, “economias emergentes”, uma sociedade civil mundial? Crises e transformações do Estado: que papel para o Estado no “mundo globalizado”?; Governança, Gestão e Política do Sistema Mundial: As relações entre o local e o global; As regulações possíveis do sistema: regulação intergovernamental; regulação econômica; regulação social; A “Nova Ordem Mundial” entre arquiteturas unipolares e policêntricas; A despolitização e os riscos do consensualismo internacional. O Sistema das Nações Unidas: Organização do sistema das Nações Unidas: histórico e evolução recente; Os limites da ONU na defesa da segurança internacional; A ONU e a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento; Um estudo de caso: o papel da UNESCO no sistema onusiano. A Construção de Espaços Regionais: Blocos regionais versus Espaços regionais de regulação; A União européia e os desafios da expansão para o leste; O NAFTA e as desigualdades estruturais; O MERCOSUL e as dificuldades da integração no hemisfério sul; Outros casos e tentativas de integração regional (Caricom, Pacto Andino, África austral, o Pacífico). Temas Emergentes na Agenda Internacional: Meio ambiente e Direitos humanos; Conflitos étnicos e Migrações; O tráfico internacional e a nova economia da droga; Uma tipologia do terrorismo internacional; As grandes linhas de divisão do mundo contemporâneo. Bibliografia: BÁSICA NOGUEIRA, João Ponte e MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais: Correntes e Debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SIENA JUNIOR, Roberto. Poder e interdependência: perspectivas de análise das relações internacionais na ótica de Robert Keohane e Joseph Nye. In: Odete Maria de Oliveira e Arno Dal Ri Junior (orgs.). Relações Internacionais, Interdependência e Sociedade Global. Ijuí: Editora Unijuí, 2003 (pp. 179-210). LAMAZIÈRE, Georges. "O conceito de regime internacional e o regime de não-proliferação de armas". Política Externa, vol. 4, nº 4. SP: Paz e Terra, março 1996, pp. 83-109. COMPLEMENTAR CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Vol. 13, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996. HOBSBAWN, Eric. A era dos impérios 1875-1914. 7a ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. DINIZ, E. Realismo, institucionalismo liberal e a inserção internacional do Brasil: uma agenda de pesquisa empírica. ESTEVES, PAULO L. (org.). Instituições Internacionais: segurança, comércio e segurança. Belo Horizonte: Ed. PUCMinas, 2003, pp. 133-170. TUSSIE, Diana e RIGGIOROZZI, Maria Pia. "Novos procedimentos e velhos mecanismos: a governança global e a sociedade civil". In: ESTEVES, PAULO L. (org.). Instituições Internacionais: segurança, comércio e segurança. Belo Horizonte: Ed. PUCMinas, 2003, pp. 41-70.




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Nome e código do componente curricular: EDC A04 Sociedade e Educação




Natureza: optativa

Pré-requisito: --------- Módulo de alunos: 10 Ementa: Conceito de sociedade e educação sob diversos enfoques sociológicos e da natureza e caráter da relação entre essas categorias com vistas à compreensão das práticas e processos educativos na sociedade contemporânea. Conteúdo programático: Educação e sociedade: enfoque sociológico; Educação, estrutura e mudança social; A política educacional e a relação com a sociedade; Educação, controle e relações sociais. Bibliografia: BÁSICA BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394/96,de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. BRASIL. Plano Decenal de Educação para Todos 1993-2003. Brasília, DF: MEC, 1994. FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da Educação. São Paulo: Moderna, 1993. COMPLEMENTAR FORACCHI, Marialice M. & MARTINS, José de S. Educação e Sociedade. São Paulo: editora Nacional, 1964. FORACCHI, Marialice M. & MARTINS, José de S. Sociologia e Sociedade. São Paulo: livros técnicos e científicos, 2000. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Melhoramentos, 1986. IMBERÓN, F. (Org). A Educação no Século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2000. SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1997.




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14 BIBLIOGRAFIA ANDRADE, M. C. de. Caminho de descaminhos da Geografia. Ed. Papirus, São Paulo, 1989. BRASIL/MEC/Secretaria Da Educação Superior. Projeto diagnóstico e avaliação do ensino de Geografia no Brasil. (Documento Final), Brasília, 1984. CALLAI, H. C. Geografia: um certo espaço, uma certa aprendizagem. S. Paulo: USP/Tese de Doutoramento, FFLCH/USP, 1995. _______. A formação do profissional da Geografia. Editora Unijuí, RS, 1999. GASTROGIOVANNI, A. C., CALAI, H. C. (org.). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Associação de Geógrafos Brasileiros, A.G.B. Ed. UFRS, Porto Alegre, 1998. CORREIA, R. L. Geografia brasileira: crise e renovação. In: Geografia: teoria e crítica. Petrópolis, Vozes, 1982. LUDKE, M. A pesquisa na formação do professor. In: I.C.A., Fazenda (org.). A pesquisa em Educação. Ed. Papirus, SP, 1995. FANI, A. A. C. e OLIVEIRA, A. V. (org.). Reformas no mundo da Educação: parâmetros curriculares e Geografia. S. Paulo, Contexto, 1995. PEDROSO, N. G. (ORG.). Geógrafos: legislação, formação e mercado de trabalho. Associação dos Geógrafos Brasileiros, A.G.B. São Paulo, 1996. RESENDE, M.S. A Geografia do aluno trabalhador. Ed. Loyola, S. Paulo, 1993. ROCHA, G. O. R. Uma breve história de formação de professores da Geografia no Brasil. Revista Terra Livre, no 15, A.G.B. Julho/2000, S. Paulo. SANTOS, D. Conteúdo e objetivo pedagógico no ensino de Geografia. Caderno Prudentino de Geografia, no 17, pp. 20-61, S. Paulo, 1995. SANTOS, M. Espaço e sociedade. Petrópolis. Vozes, 1982. SILVA, M.A. da. Homenagem a Milton Santos. Cadernos de Geociências, no 6, EDUFBA, Salvador, 2001. VESENTINI, J.W. Para uma Geografia crítica na escala. Ed. Ática, São Paulo, 1992. ______. Org.). Geografia e ensino: textos críticos. Ed. Papirus, S. Paulo, 1989.




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15 ANEXOS 15.1 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM

GEOGRAFIA/IGEO/UFBA-2015 – CONFORME PROJETO PEDAGÓGICO - MAIO 2013

CURRÍCULO UNIFICADO APROVADO PELO CAE EM 07/05/2014 - implantado em 2015.1 LICENCIATURA DIURNO Cod 109120 e NOTURNO Cod 182120 - BACHARELADO DIURNO Cod 109130

N° NÚCLEO CÓDIGO CH NAT NOMENCLATURA PRÉ-REQUISITO

1 Básico - Lic. Bach. GEOA43 68 OB Geologia Básica ......

2 Básico - Lic. Bach. FCH001 68 OB Introdução à Filosofia .....

3 Básico - Lic. Bach. MAT021 68 OB Estatística IB .....

4 Básico - Lic. Bach. FCH175 68 OB História Econômica Geral e do Brasil .....

5 Básico - Lic. Bach. GEOB36 68 OB Pedologia I GEOA43 Geologia Básica

6 Específico - Lic. Bach. GEOA14 68 OB Geografia da População .......

7 Específico - Lic. Bach. GEOA13 68 OB História do Pensamento Geográfico ......

8 Específico - Lic. Bach. GEO035 68 OB Teoria da Geografia GEOA13 História do Pensamento Geográfico

9 Específico - Lic. Bach. GEOA15 68 OB Cartografia Sistemática ......

10 Específico - Lic. Bach. GEOA16 68 OB Climatologia .....

11 Específico - Lic. Bach. GEOA17 68 OB Cartografia Temática GEOA15 Cartografia Sistemática

12 Específico - Lic. Bach. GEOA19 68 OB Hidrografia .......

13 Específico - Lic. Bach. GEOA23 68 OB Geografia Urbana .......

14 Específico - Lic. Bach. GEOA21 68 OB Aerofotogr.Fotointerpr. Sens. Remoto ........

15 Específico - Lic. Bach. GEOA24 68 OB Geografia Regional .........

16 Específico - Lic. Bach. GEOA25 102 OB Biogeografia GEOA20 Fundamentos de Geomorfologia

17 Específico - Lic. Bach. GEOA18 102 OB Geografia Agrária GEO035 Teoria da Geografia

18 Específico - Lic. Bach. GEO134 68 OB Geografia Econômica ......

19 Específico - Lic. Bach. GEO084 68 OB LE Geografia do Brasil ......

20 Específico - Lic. Bach. GEOA20 102 OB Fundamentos de Geomorfologia GEOA18 Geog.Agrária GEOB36 Pedologia I

21 Específico - Lic. Bach. GEOA26 68 OB Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas .........

22 Específico - Lic. Bach. GEOA30 102 OB Estudo Integrado da Paisagem GEOA25 Biogeografia

23 Específico - Lic. Bach. GEO132 68 OB Geografia Política ........

24 Específico - Lic. Bach. GEOA28 68 OB Organização Regional do Espaço Mundial GEOA24 Geografia Regional

25 Fundamentação Pedagógica - Lic. EDCA01 68 OB Fundamentos Psicológicos da Educação ......

26 Fundamentação Pedagógica - Lic. LETE46 34 OB Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS ......

27 Fundamentação Pedagógica - Lic. EDCA02 68 OB Organização da Educação Brasileira II ........

28 Estágio Supervisionado - Lic. EDCA11 68 OB Didática e Práxis Pedagógica I .......

29 Estágio Supervisionado - Lic. EDCA12 68 OB Didática e Práxis Pedagógica II EDCA11 Didática e Práxis Pedagógica I

30 Estágio Supervisionado - Lic. EDCH84 102 OB Estágio I em Geografia .......




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31 Estágio Supervisionado - Lic. EDCH85 102 OB Estágio II em Geografia Estágio I em Geografia

32 Estágio Supervisionado - Lic. EDCH86 102 OB Estágio III em Geografia Estágio II em Geografia

33 Estágio Supervisionado - Lic. EDCH87 102 OB Estágio IV em Geografia Estágio III em Geografia

34 Formação Específica - Bach. GEOC02 68 OB Planejamento Urbano/Regional .........

35 Formação Específica - Bach. GEOC03 68 OB Metodologia de Pesquisa Geográfica ..........

36 Formação Específica - Bach. GEOC06 68 OB Orientação da Pesquisa GEOC03 - Metodologia de Pesquisa Geográfica

37 Formação Específica - Bach. GEOC07 136 OB Trabalho de Conclusão de Curso - TCC GEOC06 - Orientação da Pesquisa

38 Formação Específica - Bach. GEOC04 68 OB Sistemas de Informações Geográficas GEOA17 Cartografia Temática

39 Formação Específica - Bach. GEO223 68 OB Avaliação de Impacto Ambiental ........

40 Formação Específica - Bach. GEOC05 102 OB Prática de Campo e Mapeamento do Território GEOA30 Estudo Integrado da Paisagem

41 Complementar - Lic. Bach. Várias 68 OP ACC - ACCS .....

42 Complementar - Lic. Bach. GEO037 68 OP Geografia da Cidade do Salvador ......

43 Complementar - Lic. Bach. GEOA35 68 OP Geografia do Espaço Europeu .....

44 Complementar - Lic. Bach. GEOA36 68 OP Geografia do Espaço Asiático ......

45 Complementar - Lic. Bach. GEOA34 68 OP Geografia do Espaço Africano ......

46 Complementar - Lic. Bach. GEOA33 68 OP Geografia da América Latina .......

47 Complementar - Lic. Bach. GEOA13 68 OP Climatologia Sistemática GEOA16 Climatologia

48 Complementar - Lic. Bach. ENG269 68 OP Ciência do Ambiente ......

49 Complementar - Lic. Bach. GEOA42 68 OP Recursos Naturais e Meio Ambiente .......

50 Complementar - Lic. Bach. FCH006 51 OP Introdução à Sociologia ......

51 Complementar - Lic. Bach. ADMA95 68 OP Relações Internacionais ....

52 Complementar - Lic. Bach. ECO134 51 OP Economia Rural ......

53 Complementar - Lic. Bach. ECO142 51 OP Economia Brasileira ......

54 Complementar - Lic. Bach. ECO178 68 OP Formação e Análise da Economia Baiana ......

55 Complementar - Lic. Bach. FCH011 68 OP Ciência Política ....

56 Complementar - Lic. Bach. GEOA41 68 OP Fundamentos Naturais da Geografia ....

57 Complementar - Lic. Bach. GEOA38 68 OP Geografia Cultural ....

58 Complementar - Lic. Bach. GEOA37 68 OP Geografia do Turismo ....

59 Complementar - Lic. Bach. GEOA39 68 OP Geografia da Saúde ......

60 Complementar - Lic. Bach. GEOA31 68 OP Organização Regional do Espaço Brasileiro ......

61 Complementar - Lic. Bach. GEOA22 68 OP Geoecologia ....

62 Complementar - Lic. Bach. GEO171 68 OP Geografia do Brasil I-A ......

63 Complementar - Lic. Bach. GEO173 68 OP Geografia do Brasil III-A ......

64 Complementar - Lic. Bach. GEOA32 68 OP Geografia da Bahia .....

65 Complementar - Lic. Bach. ECO001 51 OP Fundamentos de Economia ......

66 Complementar - Lic. EDC273 68 OP Antropologia da Educação ....




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67 Complementar - Lic. GEOB07 68 OP Geografia no Ensino Fundamental .....

68 Complementar - Lic. EDCA04 68 OP Sociedade e Educação .....

69 Complementar - Lic. EDCA05 68 OP História da Educação Brasileira .......

70 Complementar - Bach. GEOC10 68 OP Sensoriamento Remoto Avançado GEOA21 Aerofotria,Fotoint e Sens. Remoto

71 Complementar - Bach. GEOC11 68 OP Geoprocessamento na Gestão do Território ........

72 Complementar - Bach. GEOC09 68 OP Riscos Climáticos em Ambientes Tropicais ...........

73 Complementar - Bach. GEOC12 68 OP Geomorfologia das Reg. Intertropicais GEOA20 Fundamentos de Geomorfologia

74 Complementar - Bach. GEOC13 68 OP Gestão de Bacias Hidrográficas ......

75 Complementar - Bach. GEO309 102 OP Geoprocessamento e Geoestatística GEOA17 Cartografia Temática / MAT021 Estatística IB

76 Complementar - Bach. DIR034 68 OP Direito Ambiental ......




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15.2 GRADE CURRICULAR COD.109120 LICENCIATURA DIURNO – 2015.1




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15.3 GRADE CURRICULAR COD.182120 LICENCIATURA NOTURNO – 2015.1




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133

15.4 GRADE CURRICULAR COD.109130 BACHARELADO DIURNO – 2015.1




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projeto pedagógico do curso de geografia da ufba

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