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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

Referência Projeto Pedagógico do curso Superior em Engenharia de Produção. O Núcleo Estruturante do Curso Superior de Engenharia de Produção após as devidas analises e considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia de Produção, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez _______________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________ João Furtado de Souza __________________________________ Romulo Antonio Chaves Lopes ____________________________ Jose Raimundo Serra Pacha ______________________________ O Colegiado do Curso Superior de Engenharia de Produção, após as devidas análises e considerações aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia de Produção, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez _______________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________ João Furtado de Souza __________________________________ Romulo Antonio Chaves Lopes ____________________________ Jose Raimundo Serra Pacha ______________________________ Representante discente O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em / / 2016, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior de Engenharia de Produção, conforme se apresenta.

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Sumário CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................................... 4 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL .................................................................................. 5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................... 7 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 8 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 9 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 10 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 11 CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................................... 12 METODOLOGIA ........................................................................................................ 13 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................... 14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 16 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 16 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ..................... 20 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 21 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........ 22 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................. 23 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................. 23 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................. 25 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 25 ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 29 ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ............................................. 32

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CONTEXTO EDUCACIONAL O Estado do Pará situa-se entre os três estados brasileiros com maiores perspectivas de investimentos em infraestrutura. A abundância de matéria prima e recursos naturais e o posicionamento estratégico do Estado do Pará são as maiores vantagens competitivas do mesmo, o que tem atraído novos investimentos, principalmente de capital privado, tendo em vista que 90% do capital investido previsto para o período de 2014 a 2018 advêm de capital privado nacional e estrangeiro, segundo a Federação das Indústrias do Pará (FIEPA). O Estado do Pará possui uma área de 1.247.689.515 km² e equivale a 14,66% do território nacional (Atlas de Integração Regional 2010). Detém 144 municípios distribuídos em 12 regiões de integração (IBGE, 2012). A capital do Estado concentra 1.393.399 habitantes e uma área de 1.059,402 km². A indústria de transformação paraense foi a que mais gerou empregos na região Norte em 2014, segundo balanço divulgado pelo Dieese (2015). A geração de empregos no Pará apresentou um crescimento de 3,27% nos últimos 12 meses, com saldo positivo de 24.814 postos de trabalho, registrando 396.930 admissões. Dentre as atividades produtivas do Estado do Pará, dar-se destaque a mineração da região sudeste do estado, sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde se destaca o município de Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é um dos municípios com maior produção de banana do país. A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos, e também vem se consolidando em municípios como Marituba, Barcarena e Marabá por meio de investimentos na verticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao se transformarem em alumínio e aço no próprio Estado. Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um polo moveleiro instalado no município de Paragominas. O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, a maior da América Latina, boa parte é exportado, o que contribui para o município desenvolver um dos principais portos do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da região. Mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste somente na queima do côco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins. Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no

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centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados. A pauta de exportação do Pará, no ano de 2012, foi baseada em minério de ferro (59,46%), óxido de alumínio (8,19%), minério de cobre (6,06%), alumínio bruto (5,09%) e bovinos (3,60%), números que justificam o destaque a área de extração mineral no Estado e a necessidade de verticalizar a produção. No século XIX, o Pará já viveu momento parecido com a belle époque, quando vivenciou o ciclo da borracha. Agora vive por um novo ciclo de crescimento e precisa ser tirado proveito dele, trazendo o desenvolvimento e internalizando suas riquezas por meio da verticalização da produção de forma a desenvolver de maneira sustentável a economia da região e a sua sociedade. Verifica-se que o papel do Engenheiro de Produção é imprescindível para o desenvolvimento dos setores citados, pois o mesmo é capacitado a estudar e analisar a gestão dos sistemas de produção de bens e serviços com o propósito de aperfeiçoar as suas diferentes atividades produtivo-operacionais. Desta forma, é clara a necessidade de adoção de boas práticas de gestão que privilegiem a otimização dos processos produtivos, em forma e ritmo compatíveis com a realidade econômica atual, que permita acompanhar a evolução dos conhecimentos produzidos, que mudam numa velocidade sem precedentes na sociedade contemporânea. Logo se justifica a necessidade do Curso de Engenharia de Produção DeVry/FACI. Do ponto de vista da oferta de empregos e demanda por profissionais, especialmente para engenheiros, a região do Norte, especialmente o estado do Pará, nos próximos anos se mostra atrativo a esta categoria profissional, além de necessitar de um maior número de profissionais formados em na área. Tais necessidades são idênticas à realidade nacional, pois segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) o déficit do profissional de engenharia no país é superior a 20 mil, dados de 2015, possibilitando ainda que os engenheiros formados na região migrem em busca de empregos para outras regiões do país.

ORIGENS DA FACULDADE IDEAL Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal - FACI e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Básica e Fundamental. Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a

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proposta de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento. Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis. Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas. No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental. De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica, aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação científica e extensão. Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e direcionada às demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos. Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal. No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.

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POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO POLITICAS DE ENSINO As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Engenharia de Produção da FACI - Faculdade Ideal em três dimensões: - No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos aos alunos pelo portal Academus. - No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que normalmente é esperado. - No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim. POLÍTICAS DE PESQUISA A política institucional da FACI - Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes programas de pesquisa: PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação. PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que desenvolvam trabalhos de pesquisa. PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam internacionais. Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente. POLÍTICAS DE EXTENSÃO O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas de responsabilidade social em todo o mundo.

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Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”. POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE A FACI - Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Engenharia de Produção é formar profissionais generalistas, com sólido conhecimento dos fundamentos da Engenharia, capazes de integrá-los, reestruturá-los e aplicá-los, de forma crítica, criativa e consciente, à operação, concepção, projeção e desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e processos, atuando na resolução de problemas, levando em consideração seus aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais, numa visão ética e humanista. Os objetivos específicos do Curso são: a. Formar profissionais capacitados para dimensionar e integrar recursos físicos e

humanos com os recursos financeiros para a plena capacidade de produção de empresas públicas e privadas;

b. Formar engenheiros capazes de lidar com tecnologias emergentes da Produção Industrial em áreas como Tecnologia da Informação, Simulação, Gestão Integrada da Produção, dentre outras;

c. Capacitar o discente para supervisionar a operação e a manutenção de sistemas produtivos;

d. Desenvolver nos alunos atitudes críticas e éticas em relação ao desenvolvimento regional e nacional, respeitando o meio ambiente e os direitos humanos;

e. Desenvolver nos discentes as competências necessárias para realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia de Produção;

f. Motivar a interação dos alunos com profissionais de outras áreas do conhecimento, especialmente para o desenvolvimento de projetos em equipes interdisciplinares, comunicando-se eficientemente;

g. Conscientizar os alunos a procurar com disposição a educação continuada, aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como de atualização profissional permanente;

h. Capacitar o egresso para atuar ética e responsavelmente no exercício profissional, considerando e avaliando o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da região na qual está inserido;

i. Capacitar o profissional egresso para analisar o contexto étnico-racial no qual está inserido, atuando em consonância e respeito aos Direitos Humanos.

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PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Em consonância com os preceitos da Resolução CNE/CES Nº 11 do MEC, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Engenharia, o Curso de Engenharia de Produção busca formar profissionais capacitados a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento de trabalho e de sistemas de engenharia, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade e do mercado de trabalho, preparando-os também, para lidar com tecnologias emergentes em áreas como a da Tecnologia da Informação, Simulação, Gestão Integrada da Produção, dentre outras. O Engenheiro de Produção apresenta um perfil de fácil adaptação em diferentes funções, alinhando-se ao mercado competitivo. Este pode atuar em indústrias de maneira geral, empresas de serviços, como de transportes, empresas públicas e privadas de grande e pequeno porte, e também em bancos gerenciando as atividades organizacionais internas. Uma característica fortemente desenvolvida na formação do perfil do egresso é a sua capacidade de dimensionar e integrar recursos físicos e humanos com os recursos financeiros para a plena capacidade de produção na empresa. Portanto, o Curso de Engenharia de Produção da FACI - Faculdade Ideal provê condições a seus egressos para adquirir competências para:

a) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos;

b) Projetar, analisar e otimizar sistemas produtivos, produtos e processos de produção e manutenção industrial, utilizando e aplicando as melhores técnicas vigentes;

c) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar processos e serviços de Engenharia de Produção associados a tecnologias modernas, produtos e serviços seguros, confiáveis e de relevância para a sociedade, contribuindo com a melhoria de vida da população;

d) Planejar, analisar e controlar os indicadores produtivos, tanto para produtos como para serviços, buscando a excelência de resultados empresariais;

e) Supervisionar a operação e a manutenção dos sistemas produtivos, de forma a otimizar os fluxos de energia e demandas, proteção elétrica e os indicadores de qualidade aplicados ao contexto;

f) Comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional, facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais;

g) Atuar com liderança e também desenvolver-se em equipes multidisciplinares, comunicando-se com profissionais da área de tecnologia, seja química, elétrica, mecânica, computação ou civil, além de profissionais de outras áreas, visando melhoria no desenvolvimento de projetos;

h) Aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional, atuando em conformidade e probidade;

i) Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia de Produção, visando a otimização de investimentos;

j) Assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional, garantindo melhor qualidade de serviços e produtos;

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k) Desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando políticas de preservação ambiental.

Dessa forma, o egresso do Curso de Engenharia de Produção está apto para atuar no mercado de trabalho, possuindo em sua formação todo o conjunto de competências necessárias para o desempenho das atividades que lhe cabem.

FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades: Processo Seletivo Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber, observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem decrescente de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados. Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de pontos. Graduados Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. Transferências Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. Programa Universidade para Todos (Prouni) Aplica-se a egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação.

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Vagas remanescentes Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas, a Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho maior ou igual a 50% do total de pontos.

ESTRUTURA CURRICULAR A Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Produção é concebida de forma flexível, estruturada em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de competências. Dessa forma, as disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade interdisciplinar traz o benefício de flexibilizar os currículos, rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional. A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3600 horas, assim distribuídas:

- 3000 horas referentes às 50 disciplinas que compõem os 10 módulos, com 60 horas cada uma;

- 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado; - 80 horas do Trabalho de Conclusão de Curso; - 280 horas de Atividades Complementares; - 20 horas de Língua Brasileira de Sinais – Libras (disciplina optativa para o aluno).

Todavia, o aluno do Curso de Engenharia de Produção da FACI pode exceder essa carga horária mínima obrigatória, integralizando um total expressivamente superior. Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão compreendidas no Programa de Experiências – PEX, que oferece todos os semestres, através da Agenda PEX, uma extensa e diversificada lista de atividades organizadas pela própria instituição, e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do Curso, o total oferecido chega a 800 horas. Cabe destacar que essas atividades estão relacionadas com as disciplinas ofertadas, configurando projetos, atividades práticas, visitas, intervenções e outras modalidades de atividades que reforçam, de forma interdisciplinar, os conteúdos vistos nas disciplinas. Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária. Desta forma, um aluno poderá integralizar uma carga horária de até 4140 horas no Curso de Engenharia de Produção da FACI, o que excede em muito a carga horária mínima estipulada pelo parecer CNE/CES 8/2007, que normatiza a matéria para os Cursos Superiores, modalidade bacharelado. O PPC contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas diferentes necessidades que demandem atendimento especial, garantindo acessibilidade pedagógica e atitudinal.

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CONTEÚDOS CURRICULARES De acordo com a Resolução CES/CNE n° 11/2002, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção obedece às diretrizes contidas no Parecer CES/CNE Nº 1.362/2001, levando em consideração a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções na área de Engenharia de Produção que sejam eficazes para os objetivos do mercado de trabalho e para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Nas disciplinas básicas, de Cálculo, Física, Química e Desenho, são desenvolvidas as competências para analisar fenômenos físicos e químicos, elaborar e analisar representações espaciais por meio de plantas, diagramas e desenhos variados, essenciais para a formação do Engenheiro. As disciplinas Automação de Sistemas Produtivos; Processos de Fabricação Mecânica; Processos de Produção Química; Planejamento e Projeto de Produtos; Técnicas de Simulação e Otimização; Técnicas Aplicadas à Produção desenvolvem as competências necessárias para conceber, projetar, analisar e otimizar sistemas produtivos, produtos e processos de produção e manutenção industrial; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar processos e serviços de Engenharia de Produção. As competências para planejar, analisar e controlar os indicadores produtivos, tanto para produtos como para serviços, buscando a excelência de resultados empresariais são desenvolvidas no aluno nas disciplinas de Planejamento e Controle da Produção; Simulações Empresariais; Logística Empresarial; Sistemas de Informações Gerenciais e Administração Financeira e Orçamentária. As disciplinas de Planejamento e Gestão da Qualidade; Gestão de Projetos; Organização do Trabalho; Concepção Ergonômica; Planejamento e Gestão da Manutenção e Sistemas de Informações Gerenciais capacitam o discente para supervisionar a operação e a manutenção de sistemas, avaliando-as criticamente. As competências para realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia de Produção e avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia são desenvolvidas nas disciplinas de Gestão Empresarial; Administração Financeira e Orçamentária; Contabilidade Empresarial; Gestão Estratégica; Marketing Empresarial e Economia Empresarial. Nas disciplinas de Ciências Humanas e Sociais e Ciências do Ambiente são desenvolvidas as competências para: avaliar o impacto das atividades no contexto social e ambiental; contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico-raciais de nossa sociedade, respeitando os direitos humanos; pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano, cidadão e profissional; atuar de forma consciente para a preservação do meio ambiente. Na disciplina de Língua Portuguesa são desenvolvidas as competências para a comunicação eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica na análise de sistemas produtivos; na de Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe são desenvolvidas as competências para atuar em equipes multidisciplinares nas organizações e grupos. Em Metodologia da Pesquisa, o aluno será capacitado a buscar permanentemente a educação continuada, aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como de atualização profissional permanente, produzindo e divulgando novos conhecimentos, tecnologias, serviços e produtos. O Bloco Complementar contempla o Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio

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Supervisionado, Atividades Complementares (PEX – Programa de Experiências), e a disciplina Libras (Língua Brasileira de Sinais), optativa para o aluno, mas de oferta obrigatória pela Instituição.

METODOLOGIA Na FACI - Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”, através do quais professores e coordenadores são capacitados para o ensino por competências. Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso da FACI. Outro aspecto importante na metodologia da FACI é a aprendizagem ativa. Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de qualidade. Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam:

1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA.

2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula.

3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos, conforme a metodologia “Mangá”.

4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades.

5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no exercício da profissão.

6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia.

7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos independentes.

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8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação.

9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não tenham atingido os objetivos das disciplinas. 10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem

sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no calendário acadêmico.

Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos professores observa o espectro da acessibilidade, de forma a adotarem uma metodologia que assegure o acesso desses alunos.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de competências indispensáveis ao exercício profissional. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia de Produção da FACI é coordenado por um professor designado para esta função, que além de participar da seleção de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento. A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho, oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades. O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação quanto aos pontos positivos e negativos. O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais, chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da carga horária estabelecida na Matriz Curricular. O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de Estágio Supervisionado.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula, inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao ensino por competência. Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a FACI criou o Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey, a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem maior significado. Essas atividades consistem em:

- Visitas técnicas; - Projetos de pesquisa; - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT; - Monitoria; - Palestras, seminários, congressos, etc.; - Oficinas; - Minicursos; - Atividades ou cursos de extensão; - Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente; - Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de

ensino superior; - Estágios extracurriculares; - Trabalhos interdisciplinares; - Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-

brasileira e Indígena; - Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental; - Atividades relacionadas aos Direitos Humanos.

Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação de um professor. No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse. A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas horárias e perfis profissionais mais enriquecidos. Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso totaliza, no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular. Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a FACI - Faculdade Ideal se obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando carga muito superior ao mínimo exigido na Matriz. O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica. A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno. O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação do grupo pertencente à área desejada. Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas. Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horário extraclasse dos professores mestres e doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho. Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”. A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente. Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

APOIO AO DISCENTE

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Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.

ATIVIDADES DE NIVELAMENTO Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto Pedagógico, estão previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa (leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física.

CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso. A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado. Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos, tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem: 1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais; 2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa; 3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de origem psicológica; 4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; 5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um. 6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o Academic Award.

CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL

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O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus alunos conquistem posição de destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida estrutura que promove treinamento e monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às empresas parceiras e às oportunidades que surgem. O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo à final realimentação quanto aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-lhe como aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras e eventos abordando temas fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros). Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado, através de cursos de extensão e de pós-graduação. Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição, bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na carreira e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO - NAAF NAAF órgão responsável pelo controle acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula, emissão de documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados e diplomas. OUVIDORIA - é um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, via e-mail ou através de formulário específico no site da web.

CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum conhecimento e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses cada um.

INTERCÂMBIO O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições parceiras nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree (diplomas obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na modalidade a distância em instituições americanas.

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OUVIDORIA A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante é a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria.

BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade, assim que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços em vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus alunos pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo Federal e com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo Federal.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de Estudantes, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência deste, a representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

ACESSIBILIDADE A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc.

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AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de avaliação do Curso é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, com o apoio da Supervisão Pedagógica, em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico da Instituição e o Projeto Pedagógico do Curso sob vários aspectos como: a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à melhoria da qualidade. Semestralmente, serão aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue: AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE Os alunos ao final do semestre avaliarão os principais processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades acadêmicas oferecidas pela Faculdade, avaliação da aprendizagem, infraestruturas, avaliação do coordenador do curso e direção da instituição, serviços de apoio etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE Os professores ao final de cada semestre avaliarão em formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades acadêmicas, desempenho da turma etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino avaliarão as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos etc.; AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas o Coordenador do Curso elaborará Relatório de Auto avaliação do Curso que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do Curso e aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o curso e com a instituição. Os resultados do processo de auto avaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão

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responsável pelo acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional. Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e técnico administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição. O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação. No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem. O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de aprendizagem. No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que inclui o “peergrading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais. Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa. Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto ao FIES, ProUni e outros.

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Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática. Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição. Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet, colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade. Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI, tanto para os cursos presenciais quanto a distância. As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade. A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da

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aprendizagem. O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e seu funcionamento está normatizado na Norma 006. Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado. Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição. Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características e particularidades.

NÚMERO DE VAGAS

O Curso de Engenharia de Produção da FACI - Faculdade Ideal contempla 200 vagas anuais. Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição, há total correspondência com a quantidade de vagas oferecidas pelo Curso.

ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do Colegiado de Curso, constituído de 4 (quatro) professores, sendo um deles o Coordenador do Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso. Compõem o NDE do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Ideal: Bianca Oliveira Fernandez, Coordenadora do Curso, Mestre, Tempo Integral Ana Amélia Paulino Tinoco Buselli, Doutora, Parcial. João Furtado de Souza, Doutor, Parcial. Romulo Antônio Chaves Lopes, Metre, Parcial. Jose Raimundo Serra Pacha, Metre, Tempo Parcial. As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso. As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA na realização do processo de auto avaliação do curso, contribuindo para a atualização permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao

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desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o curso. De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE. Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e funcionamento do NDE na nossa instituição.

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ATUAÇÃO DO COORDENADOR A coordenação do Curso de Engenharia de Produção da FACI desenvolve atividades acadêmicas relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE, planejamento de atividades acadêmicas etc. As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.

INFRAESTRUTURA FÍSICA GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet e mobiliário adequado. As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do NAP – Núcleo de Atendimento ao Professor (sala dos professores). ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS. A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o coordenador do Curso de Engenharia de Produção desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora. SALA DE PROFESSORES A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o núcleo de Atendimento ao Professor - NAP, área para leitura e estudo, equipada com computadores com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes. Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e sala para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor. Os funcionários técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas como comunicação com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões acadêmicas, etc. Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas, cadeiras e conexão para internet de alta velocidade. SALAS DE AULA

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A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305 m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador com audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA. A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes softwares (como AutoCad e Sket-up), disponibilizam-se também acesso à internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são fornecidos no ato da matrícula. Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados, monitores de apoio. A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com recursos novos e bem conservados. Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40 máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7 (sete) laboratórios de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Biblioteca trabalha com bibliografia básica e bibliografia complementar, proporcionando ao alunado acervo atualizado e de qualidade, a fim de atender às necessidades de bibliografia para aquisição do conhecimento. A bibliografia básica compreende 3 (três) títulos principais e atende plenamente às indicações referidas nas ementas das disciplinas. Os títulos de bibliografia básica estão disponíveis na ementa de cada disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia complementar, compreende 5 (cinco) títulos e atende plenamente as indicações referidas nos programas das disciplinas. Os títulos de bibliografia complementar estão disponíveis na ementa de cada disciplina. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de Engenharia de Produção, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO Biblioteca Virtual PEARSON e revistas online (base de dados que oferece material

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bibliográfico para acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus). Existem também revistas especializadas, jornais de economia e negócios, revistas científicas indexadas, revistas semanais e jornais diários, assim como áudio e vídeo. Uma assinatura para cada periódico permanente e quanto é áudio também uma unidade por título. Estes títulos compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão disponíveis no PCC. Principais periódicos: Acta scientiarum: technology Aip conference proceedings Análise social Applied physics letters Base Biotechnology for biofuels Chemical & petroleum engineering Computer-aided engineering Estudos tecnológicos em engenharia Exacta Iie solutions Iie transactions Industrial engineer: ie International journal of advanced manufacturing technology International journal of computational engineering science Journal of applied physics Journal of engineering design Journal of materials science Machining science & technology Man: modern applications news Manufacturing engineer Plos one Production / produção Rbpg. revista brasileira de pós-graduação Rem: revista escola de minas Revista alcance Revista brasileira de administração cientifica Revista brasileira de economia de empresas / brazilian journal of business economics Revista brasileira de gestão de negócios Revista brasileira de política internacional Revista contabilidade & finanças - usp Revista de administração mackenzie Revista de gestão e projetos Revista de pesquisa: cuidado e fundamental Revista pretexto Revista produção online TCE: the chemical engineer JORNAL:

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O Liberal LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes softwares específicos, tais quais: Ms Project, Ms Excel, Autocad, Sket-up, Revet, entre outros. O curso dispõe de 1 (um) Laboratório de Engenharia, 1 (um) Laboratório de Química e 1 (um) Laboratório de Física, disponibilizando aos discentes aulas práticas de Física, Química, Solos, Geologia, Resistência, Hidráulica, outros. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos, mas mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio logístico. A sala de desenho grande comporta até 40 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, sendo que as salas menores, do mesmo modo, comportam 24 Alunos cada, mas também com turmas previstas em um quantitativo real inferior à sua capacidade. Os Laboratórios do curso comportam até 50 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Já os laboratórios de Química e Física comportam até 35 alunos cada, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.

No laboratório de Química é possível realizar diversas experiências com o objetivo de incentivar a análise crítica dos alunos, além de apresentar as normas fundamentais de segurança necessárias para o desenvolvimento das boas práticas de laboratório. Neste contexto, os experimentos são realizados com o objetivo de sedimentar e expandir os conhecimentos teóricos, analisando os resultados obtidos nas práticas através de relatórios técnicos, como instrumento de gestão para o engenheiro de produção, os quais serão aplicados no gerenciamento de processos tecnológicos, como por exemplo: análises das propriedades físico-químicas e controle de qualidade.

No Laboratório de Física e no Laboratório de Engenharia é possível a realização de calibração de instrumentos e análises da propagação de incertezas nas medições de propriedades mecânicas e acústicas e suas representações gráficas. Os laboratórios possuem equipamentos modernos para a realização de experimentos de Cinemática, Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica, e Mecânica dos Fluídos. Neste contexto, o aluno desenvolve uma atitude científica e capacidade de realizar medições em equipamentos de precisão com segurança. Além disso, os alunos se familiarizarão com os equipamentos mais utilizados na indústria, sua montagem, funcionamento e manutenção.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Possuímos laboratórios de Informática, visando o desenvolvimento de projetos de processos, (agroindustriais, industriais e serviços) e aplicando a teoria de redes e análise PERT/CPM na construção de planejamento de atividades produtivas ou de serviços via softwares, e também com o fito de empreender atividades de pesquisa e demais trabalhos

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e atividades acadêmicas. As aulas de informática são desenvolvidas em todos os laboratórios disponíveis, providos de computadores com acesso à internet, Datashow, dentre outros recursos audiovisuais. Nas salas de desenho, os alunos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e competências relativas à elaboração de fluxogramas de processos, industriais, agroindustrial, dentre outros. O planejamento e controle das atividades de ensino a serem desenvolvidas nos laboratórios estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com o projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos estabelecidos.

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR Nível Introdutório

Nível Intermediário I

1º PERÍODO

Conhecimento Básico em Engenharia

Disciplinas C/H

Algoritmos Computacionais 60

Cálculo Instrumental 60

Geometria Analítica 60

Metodologia da Pesquisa 60

Química Aplicada à Engenharia 60

2º PERÍODO

Conhecimento Aplicado em Engenharia

Disciplinas C/H

Álgebra Linear 60

Cálculo Aplicado 60

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Nível intermediário II

Nível pré-profissionalizante

Nível profissionalizante

Desenho Aplicado à Engenharia 60

Dinâmica 60

Língua Portuguesa 60

3º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Cálculo Numérico 60

Ciência dos Materiais 60

Ciências do Ambiente 60

Estatística 60

Resistência dos Materiais 60

4º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Administração da Produção 60

Eletricidade e Magnetismo 60

Equações Diferenciais 60

Informática Aplicada 60

Organização do Trabalho 60

5º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Engenharia Econômica 60

Fenômenos de Transportes 60

Pesquisa Operacional 60

Produtividade e Decisão 60

Técnicas Aplicadas à Produção 60

6º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Ciências Humanas e Sociais 60

Eletricidade Aplicada 60

Empreendedorismo 60

Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica

60

Métodos Estatísticos Aplicados 60

7º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Administração Financeira e Orçamentária

60

Gestão de Projetos 60

Logística Empresarial 60

Planejamento e Gestão da Manutenção 60

Planejamento e Projeto de Produtos 60

8º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Contabilidade Empresarial 60

Gestão Estratégica 60

Marketing Empresarial 60

Planejamento e Gestão da Qualidade 60

Técnicas de Simulação e Otimização 60

9º PERÍODO

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* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição. *A disciplina de Libras é optativa.

Semestre

Disciplinas C/H

Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

60

Economia Empresarial 60

Segurança, Saúde, Higiene do Trabalho e Meio Ambiente

60

Simulações Empresariais 60

Sistemas de Informações Gerenciais 60

10º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Automação de Sistemas Produtivos 60

Concepção Ergonômica 60

Planejamento e Controle da Produção 60

Processos de Fabricação Mecânica 60

Processos de Produção Química 60

Atividades C/H

Libras - Língua Brasileira de Sinais* 20

PEX - Programa de Experiências 280

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Estágio Supervisionado 240

Carga Horária

Total

3620

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ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS

1º. SEMESTRE 5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de modelar a solução de um problema real, criando algoritmos representativos desta solução e transformando estes em programas de computador. Para isso, será necessário o aprendizado de uma linguagem de programação que represente o código computacional do algoritmo modelado. Além de passar por uma abordagem teórica, o aluno experimentará aulas práticas em laboratório que o ajudarão a criticar diferentes formas de elaborar tal modelagem e codificação. Todo esse processo culmina na elaboração de um trabalho, no qual o aluno apresentará na prática as soluções computacionais para problemas. Bibliografia básica:

1. CHAPMAN, Stephen. Programação em MATLAB para Engenheiros.São Paulo: CENCAGE LEARNING, 2013

2. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.

3. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994

Bibliografia complementar: 1. ALVES, W.P.. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010 2. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de

Janeiro: Campus, 2002 3. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F . Algoritmos: lógica Para o Desenvolvimento

da Programação. São Paulo: Érica, 2002 4. SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005 5. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São

Paulo: Thomson, 2013 5CANL - Cálculo Instrumental (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos básicos sobre limites e derivadas de funções matemáticas e integrais indefinidas, com a finalidade de resolver problemas e exercícios sobre Cálculo Instrumental. Familiarizar-se-á com o uso da ferramenta matemática. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas de Engenharia, como Cálculo Aplicado e Estatística Bibliografia básica:

1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 1.

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2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006

3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 Bibliografia complementar:

1. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015 2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:

conjuntos, funções. São Paulo: Atual, 1993 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE,

Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015 5GEAT - Geometria Analítica (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos do Cálculo Vetorial e da Geometria Analítica para análise e resolução de problemas físicos no espaço real, aplicando os conceitos relacionados a vetores no plano e no espaço. Ele também deverá implementar soluções relacionadas a mudanças de eixos e coordenadas necessárias em futuros problemas de engenharia. Desta forma, o aluno desenvolverá sua capacidade de operacionalizar problemas físicos no espaço. Bibliografia básica:

1. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 2. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1998 3. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento

vetorial. São Paulo: McGraw Hill, 2014 Bibliografia complementar

1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores,

geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984 3. REIS, Genésio Lima dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2014 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman,

2014. v.1 5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 horas) Ementa: Durante as atividades dessa disciplina, o aluno entrará em contato com a importância da ciência e da pesquisa científica. Serão discutidos seus paradigmas e os modelos experimental e a não experimental. O aluno irá conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos, exploratórios e descritivos, bem como os métodos usados em pesquisa, sejam eles qualitativos ou quantitativos. O aluno irá se desenvolver nos moldes da estrutura do projeto de pesquisa, abordando o problema, as hipóteses e as variáveis. Com base nesse processo, ele irá elaborar, ao final, seu próprio projeto de pesquisa. Bibliografia básica:

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1. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2014

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.

Bibliografia complementar 1. RAMPAZZO, LINO. Metodologia científica: Para alunos dos cursos de graduação

e pós-graduação. 7. ed..São Paulo: LOYOLA, 2013 2. CARVALHO, MARIA CECILIA MARINGONI DE. Construindo o saber-metodologia

científica: Fundamentos e técnicas. 24. ed. Sâo Paulo: PAPIRUS, 2012 3. PESCUMA, DERNA; CASTILHO, ANTONIO PAULO F. DE. Projeto de Pesquisa o que

é? como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: OLHO D'ÁGUA, 2013 4. HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de

pesquisa em administração. São Paulo: Bookman, 2005 5. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem

teórico-prática. São Paulo: Papirus, 2012 5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 horas) Ementa: Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os princípios fundamentais da Química correlacionando-os com as propriedades macroscópicas dos materiais através dos fenômenos observados e estudados em um plano de visão microscópica. Identificar a relação das propriedades macroscópicas da matéria com as características das suas partículas e suas interações químicas e físicas. Correlacionar o comportamento químico de uma substância química com as diversas aplicabilidades tecnológicas de materiais na engenharia. Todo esse processo será acompanhado através da elaboração de relatórios, após realizar experimentos no laboratório de Química. Bibliografia básica:

1. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage, 2014

2. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1 3. MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000 Bibliografia complementar

1. ATKINS, Peter;. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012

2. BRADY, James; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. CENCAGE, 2014. v.1 4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. CENCAGE, 2012. v.2 5. BROWN, T. L.; BURSTEN JR, E.; LEMAY, H. E. Química a ciência central. Rio de

Janeiro: LTC, 1999.

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2º. SEMESTRE 5ALAE - Álgebra Linear (60 horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos sobre matrizes e a álgebra matricial na solução de Sistemas Lineares, no estudo dos Espaços Vetoriais e das Transformações lineares. Saberão aplicar, também, os conceitos de autovalores e autovetores na representação e estudo de problemas de matemática, física e engenharia, entre outros. As ferramentas da Álgebra Linear permitem tratar alguns problemas de forma concisa e precisa, generalizando alguns conceitos já conhecidos pelos alunos. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas da Engenharia. Bibliografia básica:

1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986 2. CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2000 3. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999

Bibliografia complementar: 1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron

Books, 1987 2. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2006 3. RIBEIRO, C. S.; REIS, L.; REIS, S. S.. Álgebra Linear: exercícios e aplicações.São

Paulo: MCGGRAW-HILL, 1999 4. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Mc Graw

Hill, 2001 5. KOLMAN, BERNARD; HILL, DAVID R. Introdução à Álgebra Linear: com

aplicações.Rio de Janeiro: LTC, 2006 5CAZU - Cálculo Aplicado (60 horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos discutidos na disciplina Cálculo Instrumental, aliados aos conceitos de integração e suas propriedades, com a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica, no decorrer do Curso de Engenharia. Diante disso, esta disciplina permitirá compreender o uso do cálculo como ferramenta no estudo de engenharia. Nesta disciplina, serão abordados os conceitos de análise da variação das funções, a aplicação da integral definida e as funções reais de várias variáveis, utilizando-se exercícios e avaliações contextualizadas. Bibliografia básica:

1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003

2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006

3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 Bibliografia complementar

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1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2 4. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de

variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Pearson, 2007 5. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994

5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 horas) Ementa: Na disciplina Desenho Aplicado à Engenharia, o aluno será capaz de interpretar as Normas Técnicas definidas pela ABNT, que padronizam a linguagem utilizada na indústria, e as técnicas de representação para um desenho executivo, como a perspectiva, a Geometria Descritiva e as Vistas Ortográficas. O aluno utilizará esse conteúdo em atividades teóricas e práticas, podendo assim, obter resultados satisfatórios na leitura e desenvolvimento de um Desenho Técnico Aplicado para áreas afins, como edificações prediais. Além disso, o aluno terá contato com software AutoCad da área de desenho, tipo de ferramenta de uso universal no desenvolvimento do Desenho técnico no âmbito profissional. Bibliografia básica

1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnicos de 2º grau e Faculdade de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

2. SILVA, Arlindo, Ribeiro, Carlos T., Dias, João, Sousa Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014

3. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: LTC, 2008 Bibliografia complementar

1. FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2001 2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1997. 3. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010 4. BALDAN, Roque. Autocad 2006: Utilizando Totalmente. Érica, 2006 5. FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, paralines,

perspectivas, Curitiba: Hemus, 2004 5DINA – Dinâmica (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de distinguir entre o que é um modelo físico e uma situação física real. Ele irá conhecer a dinâmica e a rotação dos corpos macroscópicos, a realização de trabalho e a energia envolvida. O aluno realizará atividades práticas, tais como a realização de medidas de fenômenos físicos e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos e comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica

1. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física I: Mecânica. São Paulo: Pearson, 2015.

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37

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1

3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

Bibliografia complementar 1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr., JOHN W. Princípios de Física: Mecânica

Clássica. São Paulo: PIONEIRA, 2005. 2. LUZ, Antônio MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.

SCIPIONE, 2001. 3. ALONSO, Marcelo. Física v1: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgar Blucher,

2014. v.1 4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

v.1 5. BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Porto Alegre:

Bookman, 2012. 5LIPU - Língua Portuguesa (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas modalidades de uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade profissional. O aluno terá oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário, bem como utilizar as ferramentas para desenvolver a compreensão e produção de textos técnicos, inerentes ao seu exercício profissional. Além disso, o aluno irá desenvolver a técnica do discurso. Para isso, ele estudará a Língua Portuguesa com ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de leitura, interpretação de textos como prática interdisciplinar e análise das questões de textualidade, lastreado nas normas gramaticais. Bibliografia básica

1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Companhia Editora Nacional, 2012

2. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental.São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 2006 2. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:

Pearson, 2014 3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006 4. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São

Paulo: Atlas, 2010 5. KAUDMAN, Ana Maria; Rodriguez, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de

Textos. Porto Alegre: Artmed, 2004

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3º. SEMESTRE 5CANU - Cálculo Numérico (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas a soluções numéricas, utilizando métodos de resoluções de problemas aplicados à engenharia. Ele irá conhecer os principais métodos numéricos utilizados, bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Estará apto a resolver problemas de: Sistemas Lineares, de interpolação polinomial, Integração Numérica e soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias, através de métodos numéricos desenvolvidos em ambiente computacional. Bibliografia básica

1. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 2. BARROSO, Leônidas. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987 3. GOMES, R.; ROCHA LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. São Paulo: Pearson, 1996 Bibliografia complementar

1. CUNHA, Cristina. Métodos numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000 2. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006 3. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Pulga. Cálculo

numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo

numérico. São Paulo: Pearson, 2014 5. CAMPOS Filho, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC,

2001 5CIOA - Ciência dos Materiais (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a sua capacidade de identificar os diferentes materiais utilizados na Engenharia assim como suas propriedades, através da caracterização e classificação desses materiais. Ele irá classificar os diferentes materiais utilizados na Engenharia através das propriedades químicas, térmicas, mecânicas e elétricas. Além disso o aluno irá identificar a ordem e desordem atômica nos materiais sólidos e avaliar as características dos materiais plásticos, cerâmicos e metálicos, bem como identificar a capacidade de transporte eletrônico nos materiais sólidos e as propriedades, visando a melhoria da produção e utilização dos materiais plásticos, metálicos e cerâmicos. Bibliografia básica

1. SHACKELFORD, James. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2014. 2. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

2015 3. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio

de Janeiro: LTC, 2015 Bibliografia complementar

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1. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1 2. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e

propriedades. Curitiba: Hemus, 2007 3. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. São

Paulo: Pearson, 2012 4. ASKELAND, Donald R.; Wendelin J. Wright. Ciência e engenharia dos materiais.

São Paulo: Cengage Learning, 2014 5. RODRIGUES, José de Anchieta. (Org.). Engenharia de materiais para todos. 2014

5CIDI - Ciências do Ambiente (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá projetar soluções para conservação e preservação dos recursos naturais de modo racional mitigando os impactos gerados pelo homem no ar, no solo e na água. Ele irá elaborar planejamento ecológico para as atividades cotidianas do mercado de trabalho atual, bem como terá noção dos testes e bi indicadores utilizados para detecção de poluentes em todos os compartimentos que compõem o meio ambiente, podendo implementar assim o processo de educação ambiental na comunidade e área profissional. Além disso, o aluno será capaz de planejar ações de proteção ao meio ambiente evitando e/ou minimizando o aumento da poluição disseminada pelas diversas atividades industriais, urbanas e rurais tão amplamente divulgada pelas legislações, resoluções e normas. Todo esse processo será permeado por elaborações e apresentações de atividades onde desenvolvam as noções ecológicas, noções de educação ambiental, efeitos da evolução tecnológica e noções da matriz energética para que propague as ações para obtenção do equilíbrio ecológico. Bibliografia básica

1. ODUM, Eugene. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011 2. BRAGA, Benedito el al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2014 3. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

Bibliografia complementar 1. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sutentabilidade.

São Paulo: Atlas, 2009 2. SCHWARZ, Dorofhy; SCHWARZ, Walter. Ecologia: alternativa para o futuro. 2. ed.

PAZ E TERRA, 2001 3. KOETZEL, Kurtz. O que é meio ambiente. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1998 4. DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 5. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988

5ESTT – Estatística (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados através da estatística. Estará apto a interpretar e elaborar tabelas e gráficos, bem como empregar a estatística para a resolução de problemas em sua área de atuação, utilizando as técnicas estatísticas através da estatística descritiva, além da probabilidade e da distribuição normal. O aluno, também, será capaz de aplicar essas técnicas para a

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elaboração de relatórios e análises científicas para tomada de decisões em seu ambiente profissional. Todo esse processo culmina em avaliações escritas e trabalhos individuais e em grupo acerca de atividades que envolvem a construção de tabelas, gráficos e relatórios estatísticos. Bibliografia básica

1. CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011 2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística.

São Paulo: Atlas, 2015 3. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em

português. Rio de Janeiro: LTC, 2013 Bibliografia complementar

1. FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995

2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009 3. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil.São Paulo: Saraiva, 2001 4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005 5. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel.Rio de Janeiro: Campus, 2005

5REZN - Resistência dos Materiais (60 horas) Ementa O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais, valorizando os edifícios projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de quantitativos para orçamento da obra. Bibliografia básica

1. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2012

2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2012

3. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. Curitiba: Hemus, 2007

Bibliografia complementar 1. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

2015 2. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio

de Janeiro: LTC, 2015 3. ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos MateriaiS. São Paulo: Makron Books,

1994 4. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000

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5. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: STUDIO NOBEL, 1998

4º. SEMESTRE 5ADAT - Administração da Produção (60 horas) Ementa: Nesta disciplina o aluno terá oportunidade de observar que se trata de uma área instigante e motivadora, que tem evoluído muito nas últimas décadas, junto com as mudanças de necessidades dos consumidores e transformações das comunidades onde a empresa se insere. Ele irá identificar que a administração da produção/operações se tornou mais estratégica, utilizando novas tecnologias e estendendo seu horizonte para a gestão de serviços. Com a tecnologia de informação seu horizonte de aplicação também se torna mais abrangente entre as redes de unidades interativas, ou cadeias de suprimentos. Além disso, o aluno irá realizar a análise da interligação entre seus diversos recursos produtivos, sejam humanos, tecnológicos ou financeiros, e terá a oportunidade de projetar operações e centros de trabalho, organizar e gerir processos e monitorar indicadores para atingir os resultados esperados. Todo esse processo será permeado por análises, discussões, pesquisas, elaboração de relatórios e apresentação dos trabalhos produzidos pelos alunos no decorrer da disciplina. Bibliografia básica

1. MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2015 2. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo:

Pioneira, 2012 3. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002

Bibliografia complementar 1. DAVIS, Mark M; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da

Administração da Produção.Porto Alegre: BOOKMAN, 2001 2. CHASE, Richard B.; JACOBS, F. ROBERT; AQUILANO, Nicholas J. Administração da

Produção e Operações para Vantagens Competitivas. São Paulo: McGraw Hill, 2006

3. FRAZIER, Greg; GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2001

4. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: os Novos Horizontes em Administração. São Paulo: Manole, 2014

5. CORRÊA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração da Produção e Operações: Manufatura e Serviços; uma Abordagem Estratégica. São Paulo: Atlas, 2009

5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de compreender o campo eletromagnético e de sua interação com a matéria. Além de conhecer as propriedades elétricas e magnéticas da matéria. O aluno realizará atividades práticas, tais como medidas e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução

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de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos, comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica

1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Um Curso Universitário. São Paulo: ADDISON-WESLEY, 2015. v.2

2. TIPLER, PAUL A. Física para Cientistas e Engenheiros. Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2

3. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.3

Bibliografia complementar 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2000. v.1 2. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.; SOARES JÚNIOR, Hamilton.

Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013 3. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2013 4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

v.1 5. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física III: Eletromagnetismo.

São Paulo: Pearson, 2007 5EQDE - Equações Diferenciais (60 horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos sobre Equações Diferenciais Ordinárias como ferramenta para a modelagem de problemas da Física, Engenharia e áreas afins, bem como resolver e analisar as principais Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem e de ordem superior. O aluno estará apto a utilizar as principais séries numéricas e de funções na solução de problemas de Engenharia. Particularmente, o aluno deverá ser capaz de utilizar a Série de Fourier para a solução das classes de problemas em que esta ferramenta é consagrada. Bibliografia básica

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1

2. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. v.1

3. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Bookman, 2008

Bibliografia complementar 1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994. 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE,

Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015

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5INCM - Informática Aplicada (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá avaliar o uso de diferentes tecnologias da informação, e utilizará os aplicativos do Excel ® como ferramentas de apoio na tomada de decisão, bem como irá desenvolver os diferentes tipos de gráficos visando obter a melhor forma de apresentação. Ele irá aplicar os fundamentos de banco de dados, viabilizando o melhor acesso as informações no auxílio do processo decisório e fará a aplicação das técnicas de desenvolvimento, com o suporte de banco de dados para a solução de problemas, objetivando a programação de máquinas e equipamentos. Todo esse processo será permeado por atividades práticas no laboratório de informática. Bibliografia básica

1. FEDELI, R. D.; PERES, F. E.; POLLONI, E. G. F.. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Atlas, 2014

2. NORTON, Peter; ANTUNES, Álvaro Rodrigues; RATTO, Maria Cláudia Santos Ribeiro. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2004

3. CHAPMAN, Stephen. Programação em Matlab: Para Engenheiros. São Paulo: CENCAGE LEARNING, 2013

Bibliografia complementar 1. ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São

Paulo: Thomson, 2013 2. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de

Janeiro: Campus, 2002 3. SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005 4. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F . Algoritmos: lógica Para o Desenvolvimento

da Programação. São Paulo: Érica, 2002 5. LAPPONI, Juan Carlos. Modelagem Financeira com Excel e Vba. Rio de Janeiro:

Campus, 2008 5OROZ - Organização do Trabalho (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá estabelecer uma visão crítica sobre as estruturas organizacionais produtivas, a partir dos conceitos da Organização do Trabalho, da perspectiva histórica da Administração e suas diferentes Escolas, analisando as abordagens e as Teorias sobre a Organização do Trabalho. Ele irá discutir e analisar sobre o alcance da Gestão do Conhecimento, Cultura e Clima Organizacionais, assim como irá identificar as vantagens da aplicação de Sistemas de Qualidade e as características do Sistema Toyota de Produção e Sistema Volvo de Produção. Todo esse processo será permeado por discussões, análises e refexões sobre a organização do trabalho no processo produtivo industrial. Bibliografia básica

1. FLEURY, Afonso Carlos Corrêa. Aprendizagem e Inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 1997

2. FLEURY, MARIA TEREZA LEME; FISCHER, ROSA MARIA. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996

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3. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: Uma Síntese. São Paulo: Atlas, 2006

Bibliografia complementar 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: os Novos Horizontes

em Administração. São Paulo: Manole, 2014; 2. SILVA, Reinaldo. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira, 2002; 3. DEJOURS, Christophe. Avaliação do trabalho submetida à prova do real, crítica

aos fundamentos da avaliação: Trabalho, tecnologia e organização. São Paulo: Edgard Blucher, 2008;

4. MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: Estruturas em Cinco Configurações. São Paulo: Atlas, 2015;

5. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2009.

5º. SEMESTRE 5ENAH - Engenharia Econômica (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá tomar decisões de cunho financeiro e econômico para empresas de qualquer natureza, de forma a analisar as diferentes alternativas de investimento e escolher os melhores resultados possíveis, com base em conceitos, modelos matemáticos e técnicas cientificas. O aluno terá condições de analisar o valor do dinheiro no tempo (risco, retorno e valor) e aplicar técnicas de investimento de capital, a luz do custo do capital e da sua estrutura. Todo esse processo será permeado por atividades teóricas com aplicações práticas e através de estudos de caso, com a realização de leituras, discussões, pesquisas e análises, os quais deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina Bibliografia básica

1. EHRLICH, P. J. Engenharia econômica: Avaliação e seleção de projetos de investimentos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014

2. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Pearson, 2011

3. ROSS, STEPHEN A. et al. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: AMGH, 2013

Bibliografia complementar 1. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos: Aplicações

Práticas para Economistas, Engenheiros, Analistas de Investimentos e Administradores. São Paulo: Atlas, 2003

2. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2014

3. FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada: Mercado de Capitais, Análise de Investimentos, Finanças Pessoais e Tesouro Direto. São Paulo: Atlas, 2014

4. CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C, microsoft Excel. São Paulo: Cengage, 2015

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5. FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento: critérios de avaliação, financiamento e benefícios fiscais e análise de sensibilidade e riscos. São Paulo: Atlas, 2009

5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e solucionar problemas de maneira simples e lógica aplicando princípios fundamentais relacionados aos fluidos. O aluno irá, também, familiarizar-se com as leis de Transferência de calor, momento e massa para o equacionamento de problemas correntes de Engenharia. O aluno se familiarizara com as diversas maneiras de calcular vazão, diâmetro de condutores e perda de carga universal. Desenvolverá através da Análise Dimensional a habilidade (competência) de resolver equações que relacionam grandezas físicas garantindo sua integridade e homogeneidade. O aluno também será capaz de interpretar os princípios físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte utilizando os dados necessários para calcular as taxas de transferência de calor e temperaturas de materiais. Todo esse processo será permeado por debates e trabalhos em grupo. Bibliografia básica

1. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Carlos: Rima, 2006

2. MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKUSHI, Theodore H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Edgar Blucher, 2004

3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: PRENTICE-HALL, 2008 Bibliografia complementar

1. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. São Paulo: LTC, 2001

2. BIRD, R. B.; STEWARD, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2014

3. OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Introdução concisa a mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005

4. MALISKA, CLÓVIS. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004

5. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015

5PEOI - Pesquisa Operacional (60 horas) Ementa O aluno será capacitado a compreender o papel da Pesquisa Operacional no contexto empresarial, bem como seus pressupostos e os diversos sistemas e metodologias que a constituem. Deverá ainda desenvolver as diferentes fases num estudo em Pesquisa Operacional: - formulação do problema; - construção do modelo; cálculo da solução através do modelo; - teste do modelo e da solução; - estabelecimento de controles da solução. Apresentar condições para a transformação das estratégias empresariais em decisões e ações do âmbito da Pesquisa Operacional que conduzam à consecução dos

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objetivos propostos pela empresa. Todo esse processo será permeado por exercícios para a elaboração de pesquisa pelo aluno, no decorrer da disciplina. Bibliografia básica

1. CORRAR, LUIZ J.; THEÓPHILO, CARLOS RENATO. Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração: contabilometria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009

2. ARENALES, MARCOS et al. Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

3. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa Operacional: Programação Linear, Simulação. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões:

Modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009 3. COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações em Estratégia,

Finanças, Logística, Produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2011 4. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: os Novos Horizontes

em Administração. São Paulo: Manole, 2014 5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC,

2015. 5PRAI - Produtividade e Decisão (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá identificar, escolher e desenvolver indicadores de produtividade e de avaliação de desempenho dos processos da empresa, assim como prepará-los para as tomadas de decisões relacionadas aos indicadores. Ele irá identificar a necessidade de investimento em tecnologia, treinamento em pessoal, alteração de layout, mudanças no fluxo do processo, eliminação de etapas. Além disso, ele irá elaborar projetos que simulam condições reais para a identificação das condições de avaliação dos resultados operacionais e financeiros. Todo esse processo será permeado por discussões, análises, pesquisas e estudos de casos, os quais deverão ser elaborados pelo aluno ao longo da disciplina. Bibliografia básica

1. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2012

2. CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO. Administração da produção para a vantagem competitiva. São Paulo: McGraw Hill, 2006

3. BAXTER, Mike. Projeto de produto: Guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, 2011

Bibliografia complementar 1. MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2015 2. CHIAVENATO, Idalberto; CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Administração

Estratégica: em Busca do Desempenho Superior uma Abordagem. São Paulo: Saraiva,, 2003

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3. MOORE, JEFFREY H.; WEATHERFORD, LARRY R. Tomada de decisão em administração: Com planilhas eletrônicas. Porto Alegre: BOOKMAN, 2005

4. VALENTE, AMIR MATTAR. Qualidade e Produtividade nos Transportes. São Paulo: Cengage, 2012

5. STEIN, James. A teoria da decisão: como os princípios matemáticos podem ajudá-lo a tomar as decisões certas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

5TECZ - Técnicas Aplicadas à Produção (60 horas) Ementa Esta disciplina visa capacitar os discentes na elaboração e desenvolvimento de sistemas produtivos confiáveis e eficientes através da aplicação de métodos e técnicas de organização e racionalização de operações. O aluno terá condições de planejar o sequenciamento nos processos contínuos, nos processos repetitivos em massa e nos processos repetitivos em lote. Aplicar os conceitos da Teoria das restrições e Redes PERT/CPM na construção de planejamento de atividades produtivas ou de serviço, utilizando ferramentas/planilhas computacionais facilitadoras nos processamentos e soluções de problemas de projetos de sistemas de manufatura. Bibliografia básica

1. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002 2. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo:

Pioneira, 2012 3. DAVIS, Mark M; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da

Administração da Produção. Porto Alegre: BOOKMAN, 2001 Bibliografia complementar

1. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2009

2. MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2015 3. BRANCO FILHO, Gil. A Organização, o Planejamento e o Controle de Manutençã.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008 4. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São

Paulo: Atlas, 2000 5. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. São Paulo:

Manole, 2008 6º. SEMESTRE 5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 horas) Ementa O conhecimento dos problemas e informações relativas ao mundo, por mais aleatório e difícil que seja, deve ser analisado por diversas formas de olhar, mais ainda quando o contexto atual de qualquer conhecimento, antropológico, filosófico, psicológico e sociológico é o próprio mundo. Assim, nesta disciplina o aluno terá um contato inicial com o pensamento interdisciplinar na área das ciências humanas e sociais, permitindo-lhe desenvolver instrumental teórico básico de entendimento da realidade social, a partir de perspectivas de análises distintas e interdisciplinares, centradas em

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pensadores clássicos e contemporâneos. Mas, além disso, o aluno irá utilizar os conceitos básicos elaborados por estes pensadores na abordagem da realidade social contemporânea com as múltiplas interfaces nos fenômenos humanos e sociais, inclusive as relações étnico-raciais e a história da cultura afro-brasileira e indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade fundamentada na igualdade de direitos e deveres, no respeito à liberdade de expressão, na criatividade, nos direitos humanos e no trabalho. Bibliografia básica

1. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012 2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2013 3. ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São

Paulo: Espaço e Tempo, 2014. Bibliografia complementar

1. PEREIRA, A. A.; MONTEIRO, A. M. Ensino de história e cultura afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: PALLAS, 2013

2. HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós- Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2015.

3. MORIN, EDGAR. Cabeça bem-feita, A: Repensar a Reformar, Reformar o Pensamento. Rio de Janeiro: BERTRAND BRASIL, 2004

4. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense, 2011

5. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2014. 5ELAP - Eletricidade Aplicada (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de calcular correntes, potência e tensões em circuitos elétricos de corrente contínua ou alternada. Montar circuitos elétricos e efetuar medidas utilizando voltímetro, amperímetro e ohmímetro nas aulas de laboratório. Além disso, o aluno, com o estudo dos sistemas de geração de energia elétrica, será habilitado a elaborar projetos alternativos de geração elétrica aos modelos tradicionais. Todo esse processo será permeado por visitas técnicas nas subestações prediais e industriais culminando com a elaboração de relatório. Bibliografia básica

1. TIPLER, PAUL A. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2

2. JOHNSON, David E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2014

3. HAYT JÚNIOR, William H. Análise de circuitos de engenharia. São Paulo: McGraw Hill, 2014

Bibliografia complementar 1. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.; SOARES JÚNIOR, Hamilton.

Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013 2. ALBUQUERQUE, RÔMULO OLIVEIRA. Análise de Circuitos em Corrente Contínua.

Rio de Janeiro: ÉRICA, 2006

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3. CAVALCANTI, P. J. Mendes. Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987

4. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física III: Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2007

5. O`MALLEY, John. Análise de circuitos. Porto Alegre: Bookman, 2014 5EMDE – Empreendedorismo (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno terá oportunidade de discutir sobre a importância das pequenas e médias empresas como alternativa de desenvolvimento econômico e empregabilidade no contexto de alta competitividade. O aluno será capaz de identificar reais oportunidades de empreender seu próprio negócio, bem como desenvolver habilidades que vão favorecer sua proatividade no ambiente organizacional. Serão utilizados para esse fim estudos de casos de sucessos, palestras com empreendedores locais e, por fim, a elaboração de um plano de negócio. Bibliografia básica

1. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001

2. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2014

3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na Pratica: Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

Bibliografia complementar 1. FERRARI, ROBERTO. Empreendedorismo para Computação: Criando Negócios

em Tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito

empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006 3. BERNARDI, LUIZ ANTONIO. Manual de Empreendedorismo e Gestão:

Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009 4. BARON, ROBERT A.; SHANE, SCOTT A. Empreendedorismo: uma visão do

processo. São Paulo: THOMSON, 2007 5. ARAUJO FILHO, GERALDO FERREIRA DE. Empreendedorismo Criativo: a Nova

Dimensao da Empregabilidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007 5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica (60 horas) Ementa Em relação aos temas Oscilações, Ondas, Mecânica dos fluidos e Termodinâmica os alunos serão capacitados a utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber específico, elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes , compreender e utilizar leis e teorias físicas e resolver situações-problema, através da conjugação de aulas expositivas com práticas de exercícios em sala de aula , reforçados com o uso de software aplicado (MATLAB). O aluno será estimulado a desenvolver a sua capacidade de investigação física. Classificar,

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organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar, em práticas de laboratório. Bibliografia básica

1. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

2. VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgard Blucher, 2014

3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 1996

Bibliografia complementar 1. CHAPMAN, Stephen. Programação em Matlab: Para Engenheiros. São Paulo:

CENCAGE LEARNING, 2013 2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para

engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2014 3. MALISKA, CLÓVIS. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional.

Rio de Janeiro: LTC, 2004 4. SEARS, Francis; YOUNG, Hugh; ZEMANSKY, Mark. FÍSICA II: termodinâmica e

ondas. São Paulo: Pearson, 2007. 5. NUSSENZNEIG, H. Moyses. Curso de física básica: Fluidos, oscilações e ondas,

calor. São Paulo: Edgar Blucher, 2014. 5MESS - Métodos Estatísticos Aplicados (60 horas) Ementa A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica das metodologias estudadas e suas aplicações, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, compreensão de leitura técnica e extrapolação de conhecimentos, tornando-os aptos a avaliar as suposições necessárias para a aplicação das técnicas estatísticas e probabilísticas. Tais conhecimentos integrados aos conhecimentos multidisciplinares propiciam os meios necessários para aplicações na área de Engenharia de Produção. Aulas expositivas da teoria com resolução de diversos exercícios baseados em dados provenientes de situações práticas, intercaladas com aulas de exercício. Utilização do programa de computação EXCEL em aplicação de metodologias estatísticas usadas na indústria. Bibliografia básica

1. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2013

2. FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995

3. CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011 Bibliografia complementar

1. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009 2. MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. Rio

de Janeiro: LTC, 2014

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3. EPPRECHT, Eugênio, et al. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2014

4. MACHADO, Jose Fernando. Método estatístico. São Paulo: Saraiva, 2010 5. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005

7º. SEMESTRE 5ADNO - Administração Financeira e Orçamentária (60 horas) Ementa Através dessa disciplina o aluno será capacitado a elaborar demonstrativos financeiros no âmbito corporativo e a estruturar um parecer da situação financeira das organizações a partir da compreensão dos conteúdos que destacam os riscos de decisões pela manutenção de determinado tipo de estrutura econômica e financeira de um negócio. O aluno também estará apto a realizar um planejamento financeiro compatível com a realidade da empresa, assim como interpretar as demonstrações financeiras para tomada de decisões nas empresas. Bibliografia básica

1. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 2002

2. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2014

3. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2012 Bibliografia complementar

1. DAMODARAN, Aswath. Finanças corporativas - teoria e prática. Porto Alegre, Bookman, 2004

2. ROSS, Stephen A. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: AMGH, 2013

3. CURY, Marcus Vinicius Quintella et al. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro: FGV, 2012

4. ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2014

5. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2014

5GEEO - Gestão de Projetos (60 horas) Ementa O aluno deverá ser capaz de aplicar todas as etapas do modelo de gestão de projetos sugeridos pela metodologia do Project Management Institute (PMI), ou seja, o Gerenciamento de Escopo, Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicação, Riscos, Integração e Aquisições. Especial ênfase deverá ser dada aos aspectos de Escopo, Tempo, Custos e Comunicação. O aluno deverá associar a metodologia aos casos particulares da Gestão da Tecnologia de Informação. O aluno deverá, também, saber utilizar as principais ferramentas e aplicativos existentes para apoio à Gestão de Projetos. Bibliografia básica

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1. MAXIMINIANO, Antonio. Administração de projetos. São Paulo: Atlas, 1997. 2. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 3. "INSTITUTE Project Management. Um guia do conhecimento em gerenciamento

de projetos (guia PMBOK). São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia complementar

1. "CLELAND, D.; IRELAND, L. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2. "NOCERA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática

para o dia-a-dia do gerente de projetos. São Paulo: RJN, 2010. 3. SILVA, Alexsandro Amarante. Planejamento e Controle de Empreendimentos

com MS Project 2007. Ciência Moderna, 2008 (001.642 S586p) 4. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre:

Bookman, 2010 5. PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. São Paulo: Nobel, 2014

5LOZI - Logística Empresarial (60 horas) Ementa A disciplina visa capacitar o discente a Elaborar a planilha de custos logísticos de acordo com as demandas de cada organização, a desenvolver e acompanhar os processos de compras visando atender os níveis de estoques e custos definidos, alinhados com o planejamento orçamentário da empresa e através da implementação das técnicas de controles de estoques. Assim como deverá identificar o sistema de transporte mais adequado para atender a necessidade da empresa, analisando os Trade-offs de custos resultantes desta tomada de decisão. Bibliografia básica

1. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2007

2. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logistica Empresarial. Porto Alegre: BOOKMAN, 2006

3. DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000

Bibliografia complementar 1. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de

materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995 2. ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada suprimento e distribuição física.

São Paulo: Edgard Blücher, 2008 3. CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos:

Estratégias Para a Redução de Custos e Melhoria de Serviço. São Paulo: THOMSON LEARNING, 1992

4. BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos.São Paulo: Atlas, 2008

5. CHRISTOPHER, Martin. Logística do Marketing, a: Otimizando Pprocessos para Aproximar Fornecedores e Clientes. São Paulo: Futura, 2003

5PLET - Planejamento e Gestão da Manutenção (60 horas) Ementa

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Esta disciplina capacitará o aluno a esquematizar um departamento de manutenção industrial: princípios, organograma e etapas de implantação, realizar um planejamento de um sistema de manutenção com ações preventivas e preditivas. Implantar as ferramentas de qualidade e confiabilidade na manutenção. Aplicar ferramentas gerenciais no controle e redução de avarias em componentes mecânicos, equipamentos e sistemas de utilidades e implementar indicadores de desempenho de manutenção e seus sistemas. Bibliografia básica

1. XENOS, Harilaus G. D. Gerenciando a manutenção produtiva. São Paulo: Falconi, 2014

2. NASCIF, Júlio; DORIGO, Luiz Carlos Dorigo. Manutenção Orientada para Resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010

3. BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. 2.Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2016.

Bibliografia complementar 1. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando,

coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 2012 2. NEPOMUCENO, Laur Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgar

Blucher, 2014. v.1 3. GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; PUJADAS, Flavia Zoéga Andreatta; FAGUNDES NETO,

Jerônimo Cabral Pereira. Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial: Vistorias Técnicas; check-up predial; normas comentadas. PINI, 2006

4. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. PINI, 2005

5. NEPOMUCENO, Laur Xavier. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgar Blucher, 2013. v.2

5PLRT - Planejamento e Projeto de Produtos (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno terá uma visão dos conceitos envolvidos no planejamento e projeto de produtos, para maximizar as chances de sucesso quando do lançamento de um produto. Além disso o aluno terá condições de avaliar o desempenho do produto e propor melhorias de acordo com os desejos do cliente. Para isso serão apresentados os conceitos de pesquisa de mercado, ciclo de vida do produto e ciclo de vida do projeto, QFD, análise de estilo e criatividade, análises morfológica e paramétrica, CAE, CAD, Análise de falhas e outros. Bibliografia básica

1. GOBE, Antônio Carlos; MOREIRA, Júlio César Tavares. Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2004

2. BAXTER, Mike. Projeto de produto. EDGARD BLÜCHER, 2011 3. BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Projeto e desenvolvimento de produtos. São

Paulo: Atlas, 2009 Bibliografia complementar

1. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015

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2. FRAZIER, Greg; GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. PIONEIRA, 2001

3. BACK, Nelson; DIAS, Acires; SILVA, Jonny Carlos da; OGLIARI, André. Projeto integrado de produtos - planejamento, concepção e modelagem. São Paulo: Manole, 2008

4. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: os Novos Horizontes em Administração. São Paulo: Manole, 2014

5. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O Desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp, 2011.

8º. SEMESTRE 5CODL - Contabilidade Empresarial (60 horas) Ementa Esta disciplina capacitará o aluno, com base nos conceitos contábeis básicos, a interpretar os registros e sistemas contábeis a partir de escrituração e relatórios contábeis. Assim como aplicará os conhecimentos da ciência e da técnica contábil voltados à estruturação de balanços e do conjunto dos demonstrativos contábeis. O mesmo estará apto a analisar as demonstrações contábeis de uma organização para efeito gerencial. Utilizará a classificação de Custos e os princípios contábeis aplicados a custos para avaliação, controle e tomada de decisões. Bibliografia básica

1. GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade Gerencial. Porto Alegre: AMGH, 2013

2. MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2012 3. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013 2. PIZZOLATO, NÉLIO D. Introdução à Contabilidade Gerencial. São Paulo: Makron

Books, 2000. 3. PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial: um Enfoque em Sistema de

Informação Contábil. São Paulo: Atlas, 2010 4. IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Campus, 1998 5. MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial – livro de exercícios. São Paulo:

Atlas, 2011 5GESO - Gestão Estratégica (60 horas) Ementa A conjuntura atual, caracterizada pela elevada competição e escassez de recursos, representa um permanente desafio para o profissional da área em qualquer empresa ou ramo de atividade. Tal desafio requer maior entendimento do negócio, dos parâmetros atuais e das tendências para o futuro. Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a habilidade de reflexão e análise, do ambiente onde está inserido, sendo capaz de pensar e agir estrategicamente, agregando grandes diferenciais tanto para as organizações como para o seu próprio dia a dia.

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Bibliografia básica 1. BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração Estratégica e Vantagem

Competitiva. São Paulo: Pearson, 2011 2. OLIVEIRA, Djalma de Pinheiro Rebouças. Planejamento Estratégico: Conceitos,

Metodologia e Práticas. São Paulo: Atlas, 2002 3. TEIXEIRA, Gilnei Mourão et al. Gestão estratégica de pessoas. Rio de Janeiro:

FGV, 2010 Bibliografia complementar

1. THOMPSON JR, Arthur A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento Estratégico: Elaboração, Implementação e Execução. São Paulo: Pioneira, 2000

2. TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000 3. HITT, Michael A.; HOSKISSON, Robert E.; IRELAND, R. Duane. Administração

estratégica. São Paulo: Cengage, 2014 4. VALADARES, Mauricio Castelo Branco. Planejamento Estratégico Empresarial:

Foco em Clientes e Pessoas. Rio de Janeiro: QUALITYMARK, 2003 5. KAPLAN, Robert S. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro:

Campus, 1997. 5MAZI - Marketing Empresarial (60 horas) Ementa O aluno terá a oportunidade de desenvolver a capacidade de debater acerca das principais dimensões do Marketing Empresarial, cujo conhecimento é indispensável na intermediação das questões inerentes às práticas profissionais relativas ao desenvolvimento de produtos e serviços nas empresas. Os assuntos serão trabalhados através de atualizações teórico-práticas e debates que objetivam a percepção e o desenvolvimento de um pensamento crítico no futuro profissional. Serão analisadas as necessidades concretas do mercado de trabalho, que se inicia com a conceituação de Marketing, passando pelo desenvolvimento do mix de Marketing (produto, preço, distribuição e promoção) com ênfase nos planejamentos do produto - desenvolvimento de produtos / novos produtos, marca, embalagem, serviços, acompanhamento do ciclo de vida de produtos, e da promoção - comunicação e decisões de propaganda; finalizando com discussões sobre as dinâmicas do mundo do trabalho com foco na inovação e criatividade. Bibliografia básica

1. KURTZ, David L; BOONE, Louis E. Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengage Learning, 2011

2. KOTLER, PHILIP; KELLER, KEVIN LANE. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012

3. COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2003

Bibliografia complementar 1. SPILLER, Eduardo Santiago et al. Gestão de Serviços e Marketing Interno. Rio de

Janeiro: FGV, 2013 2. ZENONE, Luiz Claudio. Marketing estratégico e competitividade empresarial. São

Paulo: Novatec, 2007

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3. DIAS, Sergio Roberto. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2003 4. GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007 5. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa.

São Paulo: Atlas, 2006. 5PLGQ - Planejamento e Gestão da Qualidade (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno tem a oportunidade de discutir sobre a terminologia e os diversos conceitos da Qualidade, observando suas origens e evolução histórica. A disciplina possibilita ao aluno, a identificação dos Modelos de Gestão da Qualidade existentes, sua dinâmica, variações e interações nas empresas modernas. Além disso, provoca o desenvolvimento de uma visão crítica sobre esses Modelos de Gestão e as certificações criadas no mercado. Esta disciplina também capacita o aluno a utilizar as principais Ferramentas da Qualidade, identificando a sua adequação em diversas situações práticas, incluindo o diagnóstico e solução de problemas. Ela também permite a descoberta e uso da abordagem e auditoria de processos como poderosas ferramentas para melhoria da Gestão da Qualidade. Por fim o discente, também tem a oportunidade de discutir sobre os aspectos humanos e os custos envolvidos na Gestão da Qualidade. Bibliografia básica

1. FALCONI, Vicente. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. Belo Horizonte: Falconi, 2014.

2. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade Total em Serviço: Conceitos, exercícios, casos práticos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007

3. RODRIGUES, Marcus Vinicius. Ações para a qualidade: GEIQ. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006

Bibliografia complementar 1. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade - princípios, métodos

e processos. São Paulo: Atlas, 2010. 2. COLENGHNI, Vitor Mature. O&M e Qualidade Total: Uma Integração Perfeita. Rio

de Janeiro: QUALITYMARK, 2003 3. GARVIN, David A. Gerenciando a Qualidade: A Visão Estratégica e Competitiva.

QUALITYMARK, 2002. 4. CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade:

Teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 5. CARVALHO, Pedro Carlos de. Programa dos 5S e a Qualidade Total, O. ALÍNEA,

2000 5OTIM - Técnicas de Simulação e Otimização (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de conjugar habilidades adquiridas durante o curso em disciplinas como Estatística, Estratégia e Pesquisa Operacional, para resolver problemas específicos de operações de produção ou serviços. Ao final da disciplina o aluno terá condições de interferir sistematicamente em questões estratégias de sistemas produtivos os mais diversos, utilizando ferramentas de previsão/simulação.

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Trata-se de um dos grandes diferenciais do engenheiro de produção para agregar valor às organizações. Bibliografia básica

1. PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Industrias e da Concorrência. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004

2. OLIVEIRA, Djalma P. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2009

3. BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. São Paulo: Pearson, 2011

Bibliografia complementar 1. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São

Paulo: Atlas, 2000 2. CORRAR, LUIZ J.; THEÓPHILO, CARLOS RENATO. Pesquisa Operacional para

Decisão em Contabilidade e Administração: contabilometria. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009

3. HOSKISSON, Robert E. Estratégia competitiva. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009

4. FREITAS FILHO, Paulo José. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações arena. Florianópolis: Visual Books, 2008

5. SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de. Introdução a modelagem, analise e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008

9º. SEMESTRE 5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de identificar os paradigmas da liderança, o significado e a importância do trabalho em equipe e os diversos perfis dos liderados. Serão também discutidas as tipologias, atitudes e comportamentos das lideranças, tendo como cenários ambientes complexos, bem como debater diversos aspectos ligados ao gerenciamento das equipes. Assim, durante todo o processo de aprendizagem, o aluno irá interagir com questões ligadas ao seu desenvolvimento pessoal e de sua própria carreira. Todo processo será permeado por debates e trabalhos em grupo visando a construção do planejamento da própria carreira profissional. Bibliografia básica

1. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2015

2. NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. 3. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007

Bibliografia complementar 1. DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:

Pioneira, 2007 2. CARVALHO, Antônio Vieira de; SERAFIM, Clen Gomes; NASCIMENTO, Luiz Paulo

do. Administração de Recursos Humanos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012

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3. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2009

4. OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas: Como Agem as Empresas e seus Gestores. São Paulo: Saraiva,, 2014

5. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002

5ECEM - Economia Empresarial (60 horas) Ementa Nesta disciplina o aluno será capacitado a identificar como os aspectos relacionados à Ciência Econômica impactam em sua vida pessoal, profissional, e no cotidiano das empresas de um modo geral. Assim como será capacitado a diferenciar a microeconomia da macroeconomia, analisar as decisões que poderão ser tomadas no ambiente corporativo, do ponto de vista da oferta e demanda, identificar quais são as estruturas de mercado e como se dá a concentração de empresas, bem como, ter uma visão crítica em relação às variáveis macroeconômicas, e seus impactos. Ao final do curso, ele será capaz de aplicar os princípios relacionados à microeconomia e macroeconomia. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas com estudo de caso, debates sobre temas atuais relacionados à economia, e participação dos alunos em atividades externas. Bibliografia básica

1. VASCONCELOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2014

2. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002

3. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São

Paulo: Atlas, 2011 2. BAER, WERNER. Economia brasileira, a. 2. ed. NOBEL, 2003 3. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: Fundamentos e

atualidade. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2012 4. APPLEYARD, Dennis R.; FIELD JR, Alfred J. Economia internacional. 6. ed.

MCGGRAW-HILL, 2010 5. KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson,

2010 5SSHA - Segurança, Saúde, Higiene do Trabalho e Meio Ambiente (60 horas) Ementa Ao final esta disciplina o discente estará apto a gerenciar riscos do trabalhador na construção, realizar prevenções de acidentes em conformidade com a norma regulamentadora NR-18 do Ministério do Trabalho, planejar e executar os programas de prevenção de higiene, saúde e de riscos de acidentes com aplicação correta dos

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equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletivas (EPC) para os trabalhadores da construção civil. O aluno ainda será capaz de mapear os riscos ambientais do trabalho, desenvolver sistemas de proteção contra incêndios e de higiene do trabalho, desenvolver e gerenciar o Programa de Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional. Todo esse processo será realizado por meio de aulas dialogadas e exercícios envolvendo situações cotidianas. As avaliações serão mistas podendo abranger trabalho, resolução de exercícios e o exame escrito oficial. Bibliografia básica

1. CARDELA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999

2. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2010

3. CAMPOS, Armando Auguto Martins. Cipa - comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova abordagem. São Paulo: Senac, 2005

Bibliografia complementar 1. PACHECO JÚNIOR, Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle; PEREIRA, Vera

Lúcia Duarte do Vale. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho: Contexto Estratégico, Análise Ambiental. São Paulo: Atlas, 2000

2. OLIVEIRA, Celso Luis de; MINICUCCI, Agostinho. Prática da Qualidade da Segurança no Trabalho: uma experiência brasileira. [S.l.]: LTR, 2001

3. HOEPPNER, Marcos Garcia (Org.). NR: normar regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho – NR-1 a NR-34. São Paulo: Icone, 2012

4. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. São Paulo: Senac, 2010

5. SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais. 6. ed. São Paulo: LTR, 2014

5SIZC - Simulações Empresariais (60 horas) Ementa Esta disciplina desenvolve a habilidade de trabalho em equipe, permitindo inclusive, liberdade, pela exploração de ideias e espaço para criatividade, através da apresentação de quadros evolutivos com sucessivas alterações de cenários. Este procedimento oferece a oportunidade de que se aprenda pela experiência, sem se pagar o preço que resultaria de decisões errôneas tomadas na vida real. Através da definição e aplicações de simuladores se compreende a importância da segurança da informação empresarial, valor da informação, assim como o aluno aplica a teoria da decisão: métodos quantitativos, métodos qualitativos, multi critérios, realiza análise de investimento: cálculos envolvendo custos, avaliação da demanda de mercado, índices de desempenho, resultados financeiros, análise de valor, avaliação de desempenho empresarial. Bibliografia básica

1. MOORE, JEFFREY H.; WEATHERFORD, LARRY R. Tomada de decisão em administração: Com planilhas eletrônicas. 6. ed. BOOKMAN, 2005

2. SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas e Aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009

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3. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos: Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. FONTES, Edison Luiz Gonçalves. Praticando a segurança da informação.

BRASPORT, 2008 2. STEIN, JAMES. A teoria da decisão. Rio de Janeiro: Campus, 2010 3. CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de Investimentos e Viabilidade Financeira das

Empresas. São Paulo: Atlas, 2014 4. FREITAS FILHO, Paulo José. Introdução à modelagem e simulação de sistemas

com aplicações arena. Florianópolis: Visual Books, 2008 5. KUHNEN, Osmar Leonardo. Finanças empresariais. São Paulo: Atlas, 2008

5SIGE - Sistemas de Informações Gerenciais (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno conhecerá o espectro mais amplo possível da atuação dos sistemas de informação computadorizados em uma organização. Essa análise será feita dentro de um contexto moderno de redes de computadores, de globalização, entendendo os sistemas de informação computadorizados, através dos conceitos da tecnologia da informação. Os processos de desenvolvimento e gerenciamento de sistemas de informação serão analisados através de estudos de caso, culminando todo o processo em avaliações teóricas e práticas e na elaboração de trabalhos e projetos sobre os sistemas de informações gerenciais. Bibliografia básica

1. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 2000

2. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2002

3. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. São Paulo: Atlas

Bibliografia complementar 1. AKABANE, GETULIO K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação:

Conceitos, Metodologias, Planejamento e Avaliações. São Paulo: Atlas, 2012 2. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação:

Aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008 3. TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro:

Campus, 2005 4. LAUDON, Jane Price; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais.

Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007 5. O`BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da

internet. São Paulo: Saraiva, 2006 10º. SEMESTRE 5AUSZ - Automação de Sistemas Produtivos (60 horas)

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Ementa Nesta disciplina, o aluno irá realizar o tratamento das informações do chão de fábrica através da Instrumentação Industrial, programação, interfaceamento analógico/digital, controle lógico de eventos discretos, bem como através de Microprocessadores e Controladores Lógicos Programáveis, atuadores e acionamentos, Automação Pneumática e Hidráulica, Automação de Máquinas e Sistemas Industriais até a robotização dos processos envolvendo os Robôs Industriais. Desta maneira, o aluno irá adquirir uma visão sistêmica que lhe permitirá desenvolver as atividades relacionadas aos sistemas automáticos, integrados e flexíveis de manufatura através da integração de tecnologias, metodologias e estratégias envolvendo máquinas, equipamentos, processos e recursos humanos, com objetivo de melhoria de qualidade, preço, produtividade ou flexibilidade com a conseqüente melhoria de competitividade das empresas da região. Bibliografia básica

1. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2012. 2. PRUDENTE, Francisco. Automação industrial Plc: teorias e aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. 3. THOMAZINI, Daniel. Sensores industriais fundamentos a aplicações. São Paulo:

Érica, 2000. Bibliografia complementar

1. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2010

2. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial - controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Erica, 2008.

3. CASTRUCCI, Plinio; MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. São Paulo: LTC, 2007.

4. GROOVER, Mikell; RITTER, Jorge; TEIXEIRA, Luciana do Amaral. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.

5. BACK, Nelson; DIAS, Acires; SILVA, Jonny Carlos da; OGLIARI, André. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. São Paulo: Manole, 2008.

5COZP - Concepção Ergonômica (60 horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá identificar as disfunções ergonômicas dos sistemas homens máquinas e habilitá-lo a propor soluções ergonômicas que minimizem os custos humanos do trabalho e otimizem o sistema homem máquina. Ele fará a análise de estudos de caso e será desafiado a exercitar a conceituação da Ergonomia do sistema homem-máquina, avaliando a adequação da antropometria, campo de visão, percepção e cognição, visibilidade, legibilidade e compreensibilidade, assim como fazer a análise comportamental da tarefa e do uso e influência da cor na segurança do trabalho. Bibliografia básica

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1. CYBIS, Walter; FAUST, Richard; BETIOL, Adriana Holtz. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2015. (004.019 C994e)

2. DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: Edgar Blucher, 2012. (620.82 D878e)

3. SILVA, José Carlos Placido da; PASCHOARELLI, Luis Carlos. Design ergonômico: estudos e aplicações. São Paulo: Canal 6, 2014. (620.82 P279d)

Bibliografia complementar 1. SANTA ROSA, José Guilherme. Ergotrip design: investigação e reflexões sobre

design, usabilidade e ergonomia. Rio de Janeiro: Rio Books, 2014. (745 S231e) 2. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia: Adaptando o

Trabalho ao Homem. 5. ed. 2005 (620.82 k93m) 3. GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura

ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2010. (620.82 G639e) 4. BUARQUE, Lia; IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar

Blucher, 2016. ( 620.82 I25e). 5. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços

interiores: um livro para consulta e referência para projetos. São Paulo: gustavo gilli, 2014.

5PLOT - Planejamento e Controle da Produção (60 horas) Ementa Capacitar os alunos para a elaboração, desenvolvimento e operação de planos para o planejamento e o controle do fluxo de materiais e informações em sistemas produtivos. O mesmo estará apto , a partir de uma demanda prevista, a elaborar o Planejamento da produção (estratétigo), o Planejamento-mestre da produção (tático) e o Planejamento de requisição de materiais (operacional) de forma a atender a demanda com o menor tempo e recursos o possível. Assim como tera a condição de elaborar o Planejamento de capacidade, o Controle da atividade de produção e a Administração de estoques através de Sistemas de pedidos de demanda dependente. Bibliografia básica

1. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002 2. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo:

Pioneira, 2012 3. CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G.; CAON, Mauro. Planejamento,

Programação e Controle da Produção: MRP II/ERP; Conceitos, uso e Implantação Base para SAP, ORACLE Applications e Outros Software. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011

Bibliografia complementar 1. FRAZIER, Greg; GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações.

PIONEIRA, 2001 2. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e

gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008 3. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de

Materiais e Recursos Patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009

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4. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2000

5. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Manole, 2008 5PRBZ - Processos de Fabricação Mecânica (60 horas) Ementa A disciplina capacitará o aluno, através dos conhecimentos adquiridos em sala e em visitas técnicas realizadas, a identificar os diferentes processos de fabricação mecânica, seus equipamentos, layout, dimensões, assim como as alternativas para fabricação de um determinado produto, a partir das tolerâncias e ajustes desejados, características mecânicas e limitações do processo. Estará em condições de avaliar os custos de fabricação de um determinado processo e suas vantagens e desvantagens em relação a um outro. Estará apto também para avaliar os impactos ambientais de um processo ou outro e algumas alternativas de minimizá-los. Bibliografia básica

1. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. São Paulo: Pearson, 1995. v.2 2. NOVASKI, Olívio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo:

Edgard Blücher, 2013 3. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:

Érica, 2012 Bibliografia complementar

1. MERIAM. J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica Para Engenharia: Estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014

2. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. Vol.1. São Paulo: Pearson, 2013. 3. CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003 4. FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgar

Blucher, 2011. 5. LESKO, Jim. Design Industrial: guia de materiais e fabricação. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010. 5PRPS - Processos de Produção Química (60 horas) Ementa Capacitar o aluno a ler e interpretar fluxogramas de processos químicos, a desenvolver um projeto preliminar de viabilidade técnico-econômica de produtos químicos em nível de pesquisa bibliográfica e a identificar numa planta industrial os principais equipamentos e seus princípios de funcionamento, assim como as principais tecnologias limpas utilizadas e as ações preventivas contra acidentes. O aluno terá oportunidade de relacionar os conhecimentos adquiridos, através de visita técnica em uma planta. Bibliografia básica

1. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005

2. BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química Ambiental. 4. ed. [S.l.]: BOOKMAN, 2011 3. SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro:

GUANABARA, 1997 Bibliografia complementar

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1. ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012

2. EWING, GALEN WOOD. Métodos Instrumentais de Análise Química. EDGARD BLÜCHER, 2004

3. LEVENSPIEL, OCTAVE. Engenharia das Reações Químicas. EDGARD BLÜCHER, 2000

4. ALVES, Luis de Almeida. Tecnologia Química: uma Perspectiva Industrial de Gastar Dinheiro sem Perder Dinehrio. FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN, 1991

5. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Gengage, 2014

ATIVIDADES 5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa Nessa disciplina, o aluno vai ler e discutir a respeito da história dos deficientes auditivos, sua língua e sua cultura, assim também como os aspectos linguísticos da Libras e as Libras em contexto. Ele irá interagir com o alfabeto manual e o vocabulário de Libras. O aluno deve, ao final da disciplina, desenvolver uma melhor comunicação/interação entre os deficientes auditivos e ouvintes a partir do conhecimento dos aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Bibliografia básica

1. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009

2. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2010

3. GESSER, AUDREI. LIBRAS? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. [S.l.]: PARÁBOLA, 2009

Bibliografia complementar 1. HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2009

2. PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha Tabuada em Libras. [S.l.]: SEMEDITORA, 2005

3. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 2v

4. CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. NOVO DEIT-LIBRAS.DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO TRILIGUE DA LINGUA DE SINAIS Brasileira (LIBRAS). São Paulo: USP, 2013. 2v.

5. QUADROS, Ronice Muller de. Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, O: Programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC, 2004.

5ZEP1 - PEX - Programa de Experiências Ementa

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O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5YEP1 - Trabalho de Conclusão de Curso Ementa O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio.

5XEP1 - Estágio Supervisionado Ementa O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. Documento de uso exclusivo das instituições de ensino da Wyden Educacional do Brasil. Proibida sua reprodução em todo ou em partes. Todos os direitos reservados.