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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
(Adequação à resolução CONEP 027/2013)
São João del Rei – Minas Gerais
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Institucional
Reitora Valéria Heloisa Kemp
Vice-Reitor
Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
Marcelo Pereira de Andrade
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento
Cláudio Sérgio Teixeira de Souza
Pró-Reitor de Administração
José Tarcísio Assunção
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Paulo Henrique Caetano
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
André Luiz Mota
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
Adriana Amorim da Silva
Coordenadoria do Curso de Engenharia de Produção - COENP
Coordenador
Professor Marcos Sávio de Souza
Colegiado do Curso
Professor Alexandre Carlos Eduardo Professor Lincoln Cardoso Brandão
Professor Marcelo José Bondioli Professor Paulo Cezar Monteiro Lamim Filho
Discente Fernanda Santos Bini
Secretária
Claudete do Carmo e Silva
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
SUMÁRIO 1. RESUMO..................................................................................................................................................4 2. UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS............................................................................................4 3. APRESENTAÇÃO....................................................................................................................................5 4. HISTÓRICO DO CURSO.........................................................................................................................6 5. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO ÁREA DE CONHECIMENTO..............................................7 6. CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS.......................................................................8 7. PERFIL DO CURSO ................................................................................................................................9 8. BASE LEGAL.........................................................................................................................................12 9. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO...................................................................................................14 10. OBJETIVOS DO CURSO.....................................................................................................................15 11. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES....................................................................................................16 12. PERFIL DO EGRESSO........................................................................................................................18 13. OFERECIMENTO.................................................................................................................................19 13.1 GRAU ACADÊMICO...........................................................................................................................19
13.2 MODALIDADE....................................................................................................................................20
13.3 TITULAÇÃO........................................................................................................................................20
13.4 HABILITAÇÕES OU LINHAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA...........................................................20
13.5 REGIME CURRICULAR.....................................................................................................................20
13.6 TURNO..............................................................................................................................................20
13.7 PERIODICIDADE...............................................................................................................................20
13.8 NÚMEROS DE VAGAS OFERECIDAS PELO CURSO.....................................................................20
13.9 CARGA HORÁRIA TOTAL.................................................................................................................20
13.10 PRAZOS DE INTEGRALIZAÇÃO PADRÃO ...................................................................................21
13.11 EQUIVALÊNCIA HORA-AULA.........................................................................................................21
14. FORMA DE ACESSO...........................................................................................................................21
15. ATIVIDADES DO CURSO....................................................................................................................21
16. ESTRUTURA CURRICULAR...............................................................................................................21 16.1 MATRIZ CURRICULAR......................................................................................................................28
16.1.1 Conhecimentos que compõem o campo de formação básico – Unidade Curriculares obrigatórias...............................................................................................................................................30 16.1.2 Conhecimentos que compõem o campo de formação Profissionalizante..............................31 16.1.3 Conhecimentos que compõem o campo de formação Com Unidades Curriculares Optativas...................................................................................................................................................32 16.2 FLUXOGRAMA...................................................................................................................................34
16.3 EMENTÁRIO......................................................................................................................................35
17. ESTÁGIO CURRICULAR...................................................................................................................133 17.1 MONOGRAFIA.................................................................................................................................133
18. RECURSOS HUMANOS....................................................................................................................133 19. INFRAESTRUTURA...........................................................................................................................135
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
19.1 EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS.................................................................................................135
19.2 ACERVO BIBLIOGRÁFICO..............................................................................................................137
19.3 EDIFICAÇÕES.................................................................................................................................138
19.4 GESTÃO DO PPC............................................................................................................................141
20. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC.................................................................................................141 21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ENSINO E APRENDIZAGEM...............................................................141 22. REFERÊNCIAS..................................................................................................................................142 ANEXOS
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção 4
1. RESUMO
Denominação: Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Modalidade: Bacharelado
Titulação conferida: Bacharel em Engenharia de Produção
Duração do Curso: 10 (dez) semestres letivos - 5 anos
Integralização do Curso: mínimo de 10 (dez) e máximo de 15 (quinze) semestres
Regime Acadêmico: Semestral
Turno de Funcionamento: Noturno
Número de Vagas: 60 (sessenta) vagas anuais.
Dimensão das Turmas: 60 alunos por turma.
Carga Horária: 3960 horas
(3816 horas + 144 horas em Atividades Acadêmicas Complementares) Implantação primeiro semestre
letivo do ano 2009.
1.
2. UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS
Departamento de Ciências Contábeis e Administrativas (DECAC)
Departamento de Ciências Naturais (DCNAT)
Departamento de Ciências Térmicas e dos fluidos (DCTEF)
Departamento de Ciência da Computação (DCOMP)
Departamento de Filosofia e Ciências Sociais (DECIS)
Departamento de Letras, Artes e Cultura (DELAC)
Departamento de Matemática e Estatística (DEMAT)
Departamento de Engenharia Elétrica (DEPEL)
Departamento de Ciências da Educação (DECED)
Departamento de Ciências Econômicas (DCECO)
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3. APRESENTAÇÃO
A criação do curso de Engenharia de Produção em uma universidade com tradição na formação
de engenheiros mecânicos e eletricistas desde a década de 1970 é uma maneira de consubstanciar um
processo de formação educacional que se caracteriza pela inovação e pela preocupação em atender às
necessidades contextuais e estruturais da nossa região e principalmente do nosso país.
O cenário atual das empresas vem apontando para mudanças na organização do trabalho, bem
como exigindo competitividade para a sobrevivência de produtos em nível interno e externo. De forma
crescente, empresas apontam para uma adequação em formar profissionais de engenharia que possam
atuar no sentido de incrementar e implantar processos de produção mais eficientes e modernos.
Pode-se considerar que o cenário de atuação destas empresas caracteriza-se pelo processo de
internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade. Assim, a
Produtividade e a Qualidade, que historicamente sempre foram elementos fundamentais de interesse e
estudo da Engenharia de Produção, tornaram-se agora uma necessidade de competitividade global não
apenas para grandes organizações, mas também para médias e pequenas empresas.
Baseado na exposição anterior, a Universidade Federal de São João Del Rei – UFSJ, através do
Departamento de Engenharia Mecânica e apoio de outros departamentos da instituição, propõem a
criação do Curso de Engenharia de Produção, que possui um delineamento didático-pedagógico que se
coaduna à proposta educacional dos atuais cursos da universidade. Além disso, a UFSJ passa a atuar em
Minas Gerais, como já vem ocorrendo ao longo de sua história, com o oferecimento de um curso de
Engenharia Produção firmado em uma estrutura de laboratórios do Departamento de Engenharia
Mecânica, projetos de pesquisa em desenvolvimento e com um grupo de recursos humanos, com mais de
70% de doutores.
Dessa forma, o Curso de Engenharia de Produção se adéqua às capacidades e recursos
humanos e materiais que a instituição proporciona com a finalidade de desenvolver e implementar ações
didático-pedagógicas que sejam compatíveis e que se integrem ao seu projeto institucional. Desta forma,
este Projeto Político Pedagógico pretende, a partir da realidade na qual o curso está inserido e diante do
perfil do aluno ingressante, apresentar os instrumentos e ações necessários à formação do Engenheiro de
Produção. O que inclui não somente uma sólida formação técnica, mas também uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva. Objetivando-se, assim, conforme estabelece a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional e as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia, que o egresso do curso de Engenharia de Produção esteja capacitado a assimilar e
desenvolver novas tecnologias, atuando de “forma crítica e criativa na resolução de problemas, com visão
ética e humanística, e considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais” da
sociedade na qual está inserido.
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4. HISTÓRICO DO CURSO
O projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção da UFSJ tem sua conceituação nas
diretrizes da ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção) e nas orientações do
CNE/CES 11/2002. A ABEPRO é uma entidade que congrega estudantes, profissionais, professores e
cursos de graduação e pós-graduação relacionados à Engenharia de Produção de todo o país. Já o
CNE/CES Institui as “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”, na forma
de conteúdos profissionalizantes e que devem constar de todos os cursos de Engenharia de Produção.
Adota-se como base para este Projeto Pedagógico do curso a definição de Engenharia de
Produção da proposta pela ABEPRO. Segundo a ABEPRO as Referências Curriculares para a
Engenharia de Produção são resultados de um processo longo e coletivo de construção, nascido e
conduzido pela comunidade da Engenharia de Produção em seus fóruns oficiais (Encontro Nacional de
Engenharia de Produção – ENEGEP e Encontro de Coordenadores de Cursos de Engenharia de
Produção - ENCEP). Este processo iniciou-se pela atuação do Grupo de Trabalho de Graduação no
ENEGEP de 1996 (Piracicaba - SP), seguindo até a aprovação pela Plenária do ENEGEP de 2003 (Ouro
Preto - MG). Portanto, vários encontros foram realizados para a aprovação da proposta da ABEPRO para
a reformulação da área de Engenharia de Produção na TAC (TABELA de Áreas de Conhecimento).
Segundo a ABEPRO, este processo se finalizou oficialmente em novembro de 2004, quando o
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP solicitou a
representação da ABEPRO no processo de discussão para a elaboração do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE). Nesse processo de discussão ficou firmada a posição da
Engenharia de Produção como um dos principais ramos de Engenharia dentro do Sistema Educacional,
ladeando com áreas mais tradicionais da Engenharia, a saber: Civil, Mecânica, Elétrica, Química e
Materiais. Na seqüência das discussões, já em fevereiro de 2005 foi formada a Comissão Assessora da área
junto ao INEP, com as funções de auxiliar aquele órgão na elaboração de procedimentos inerentes ao
SINAES (Enade e Avaliação de Cursos de Graduação). Em novembro de 2005 é realizado o Enade das
Engenharias, com prova específica para a Engenharia de Produção, tendo por base, a definição das
subáreas adotada pela ABEPRO e consubstanciada em portaria própria inerente ao edital do exame.
No âmbito destas discussões, ficou estabelecida para a Engenharia de Produção sua “Grande
Área e Diretrizes Curriculares”, definindo o campo da Engenharia de Produção como:
“Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a
implantação, a operação, a manutenção e a melhoria de sistemas
produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens,
recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia.
Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos
destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a
conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas
e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e
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projeto da engenharia”. “Produzir é mais que simplesmente utilizar
conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar fatores de
naturezas diversas, atentando para critérios de qualidade,
produtividade, custos e responsabilidade social, entre outros. A
Engenharia de Produção, ao voltar a sua ênfase para características de
produtos (bens e/ou serviços) e de sistemas produtivos, vincula-se
fortemente com as idéias de projetar e viabilizar produtos e sistemas
produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a
sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em profundidade e de
forma integrada pela Engenharia de Produção, são fundamentais para
a elevação da qualidade de vida e da competitividade do país”.
5. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO ÁREA DE CONHECIMENTO
Além desta conceituação, todo o debate ao longo dos anos e nos congressos do ENEGEP e
ENCEP, proporcionou definir também as subáreas da Engenharia de Produção como:
a) Gestão da Produção;
b) Gestão da Qualidade;
c) Gestão Econômica;
d) Ergonomia e Segurança do Trabalho;
e) Gestão do Produto;
f) Pesquisa Operacional;
g) Gestão Estratégica e Organizacional;
h) Gestão do Conhecimento Organizacional; e
i) Gestão Ambiental.
Este conjunto de subáreas está integralmente contemplado na Resolução CNE/CES 11/2002 que
“Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”, na forma de conteúdos
profissionalizantes e devem constituir o núcleo de unidades curriculares de todos os cursos de Engenharia
de Produção.
6. CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS
São considerados cursos de Engenharia de Produção aqueles que atendem às atuais diretrizes
curriculares em termos de conteúdos básicos e que contemplem os 9 (nove) conteúdos profissionalizantes
explicitados anteriormente. Estes cursos podem ainda possuir uma ênfase a partir de uma base
tecnológica clássica (mecânica, civil, elétrica, química, etc.) ou que atenda a um setor ou ramo produtivo,
desde que seja coerente com os seus objetivos e atenda à legislação em vigor. Não podem ser
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considerados como Engenharia de Produção aqueles que tenham a Produção como ênfase (Ex:
Engenharia Mecânica, ou Civil, ou Elétrica com ênfase em Produção).
De acordo com o banco de dados da Associação Brasileira de Engenharia de Produção -
ABEPRO (www.abepro.org.br, 2009), existem no país aproximadamente 355 cursos de graduação em
Engenharia de Produção. Deste total, 238 cursos de Engenharia de Produção não explicitam uma base
tecnológica. Estes são também conhecidos como Cursos de Engenharia de Produção Plenos ou Cursos
de Engenharia de Produção. Após a segunda metade dos anos 90 houve um crescimento significativo do
número de cursos de Engenharia de Produção, na sua maioria sem a inclusão de uma base tecnológica.
Anteriormente, a esta data, o número de cursos era relativamente pequeno (da ordem de 20 a 30 cursos)
sempre com a presença de uma base tecnológica.
Em Minas Gerais não existiam cursos de Engenharia de Produção até 1998. Desde então foram
criados aproximadamente 53 cursos, na sua maioria sem a inclusão de base tecnológica, e criados por
universidades privadas. A grande maioria destes cursos criou o Fórum Mineiro de Engenharia de
Produção com o objetivo de gerar e manter uma identidade para os cursos mineiros, formular propostas
de intercâmbios diversos e de representar os cursos de Engenharia de Produção Mineiros junto a
organismos públicos, privados e profissionais.
Além desse rápido crescimento dos cursos de graduação, outro crescimento também pode ser
observado na oferta de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu nas mais variadas áreas da
Engenharia de Produção, como Gestão da Produção, Gestão da Qualidade, Logística, etc.
Apesar do número de cursos oferecidos em Minas Gerais, de acordo com os dados dos
vestibulares das universidades federais mineiras mais tradicionais como a UFMG, UFV, UFJF, UFOP e
UNIFEI. Observa-se que a procura por cursos de engenharia de produção ainda é elevada quando se
considera a relação candidatos/vaga.
Assim, existe espaço no cenário mineiro e nacional para a abertura de novos cursos em
Engenharia de Produção. Considerando a proposta do curso da UFSJ, com bases sólidas constituídas em
seus tradicionais cursos, observa-se que a procura pelo recém criado curso em Engenharia de Produção
foi elevada, mostrando que a UFSJ está definitivamente inserida no cenário nacional com cursos de
qualidade, mesmo quando se considera a criação de novos cursos.
Este fato foi comprovado no primeiro vestibular de 2009, onde o número de candidatos inscritos
no vestibular foi o segundo maior da instituição ficando apenas atrás do também recém criado curso de
Medicina no campus avançado de Divinópolis. Dessa forma, a criação do curso de Engenharia de
Produção, no Campus Santo Antônio - UFSJ vem contribuir com o interesse da sociedade na busca
destes profissionais para o mercado de trabalho, pois, mesmo com a criação deste novo curso na UFSJ,
ainda se nota um aumento pela procura dos cursos de Engenharia de Produção em Minas Gerais e no
Brasil, comprovando a alta demanda existente.
A TABELA 1 mostra a relação de candidatos inscritos, número de vagas e relação candidato/vaga
das universidades públicas mineiras mais tradicionais no vestibular de 2009.
TABELA 1 – Relação de candidatos e candidato/vaga para os cursos de Engenharia de Produção das
principais universidades federais mineiras (vestibular de 2009, 2010, 2011 e 2012).
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TABELA 1
Instituição
Ano 2009 Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012
Candidatos Vagas
Relação candidato/vaga
Universidade Federal de
Viçosa
725 40 789 40 510 32 Sisu Sisu
18,13 19,73 18,81 Sisu
Universidade Federal de
Minas Gerais
1227 90 1.170 90 1.403 90 1.206 90
16,63 13,0 15,59 13,40
Universidade Federal de Ouro
Preto
584 40 625 36 1.645 36 1.223 36
14,60 17,38 45,7 34,0
Universidade Federal de
Itajubá
560 45 243 25 504 60 606 60
12,44 9,7 8,4 10,1
Universidade Federal de Juiz
de Fora
449 40 402 42 353 22 603 42
11,23 9,53 16,04 14,35
Universidade Federal de São
João del-Rei
487 60 575 54 620 54 744 54
8,12 10,65 11,48 13,78
7. PERFIL DO CURSO A arte de forjar metais é tradição secular nos Campos das Vertentes. Depois do ciclo do ouro, a
produção de peças em estanho, metal proveniente da Cassiterita que é um minério abundante na região,
resgatou e valorizou o uso deste metal, transformado em requintados objetos de mesa. As cidades de
Prados, Tiradentes, Coronel Xavier Chaves e Resende Costa diversificam os estilos dos artesanatos da
microrregião do Campo das Vertentes. Em Prados, antigas selarias mantêm viva a tradição de moldar o
couro, selas, estribos e cilhas que são decorados com desenhos e finos recortes que marcam a superfície
lisa do couro.
Em Tiradentes, as mãos dos artesãos, acostumadas às formas, moldam o barro que se
transforma em potes, moringas e outras peças decorativas. Já em Resende Costa, tecidos e fios de
algodão formam a trama básica dos teares mineiros, que permitem inovações constantes onde pontos e
desenhos expressam a criatividade de artesãos anônimos. Também em Coronel Xavier Chaves, o
trabalho manual dispensa a armadura dos teares e as mãos tecem livremente delicadas rendas de
abrolhos. Além disso, a microrregião do Campo das Vertentes também possui empresas do ramo
metalúrgico como a RDM - Rio Doce Manganês que trabalha com ligas de Ferro Silício e Fluminense
Ligas e Metais que produz ligas de Al-Mg-Si.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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FIGURA 1 – Região de atuação da UFSJ na microrregião do campo das Vertentes, Alto Paraopeba e Mantiqueira.
A UFSJ - Universidade Federal de São João del Rei está inserida neste contexto da Microrregião
do Campo das Vertentes atuando em parceria com todas estas cidades na qualificação de profissionais,
assim como na melhoria dos produtos da região, conforme pode ser observado na FIGURA 1. Além de
atuar nesta região, auxiliando o setor de artesanato e industrial, a UFSJ qualifica profissionais da área de
engenharia mecânica e elétrica para trabalharem em outras microrregiões circunvizinhas; como a Zona da
Mata destacando-se Juiz de Fora como cidade pólo com as empresas Mercedes Benz e Mendes Junior, a
microrregião do Alto Paraopeba tendo como cidade pólo Conselheiro Lafaiete com empresas como a
Gerdau/Açominas e o conglomerado de Minerações pertencentes ao grupo Vale do Rio Doce, além da
recente siderúrgica do grupo Vallourec Sumitomo em fase de implantação.
Na região do Alto Paraopeba, existe uma enorme demanda de profissionais que trabalham nestas
empresas e que buscam qualificação profissional nos diversos cursos oferecidos pela UFSJ. Os mais
procurados, por eles, são os cursos de Engenharia Mecânica, Elétrica e Administração, devido ao perfil
dos profissionais que já atuam nestas empresas, com oferecimento de cursos no período noturno e
integral. Grande parte dos alunos do período noturno viaja das suas cidades e locais de trabalho com
objetivo de se qualificarem na UFSJ.
A FIGURA 2 mostra, segundo informações das coordenações dos cursos de Engenharia Elétrica,
Engenharia Mecânica e Administração, as principais empresas que absorvem profissionais egressos
destes cursos.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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FIGURA 2 - Região de atuação da UFSJ no Brasil
Desta forma, a criação de um curso em Engenharia de Produção em função da sua diversidade
de conceitos e técnicas, do seu caráter empreendedor e da alta necessidade de profissionais no mercado
de trabalho com esta formação, consolidará a UFSJ como uma universidade de alto nível na formação de
profissionais, fortalecendo-a no cenário nacional e os profissionais egressos dela no mercado de trabalho.
Por estes motivos, a estratégia de oferecimento do curso de engenharia de produção está
baseada na oferta de um diferencial diante dos demais cursos já existentes em Minas Gerais. Para tanto,
se propõe formar um engenheiro que tenha habilidades e competências para atuar na área de gestão,
como também permitir que o egresso adquira competências específicas em processos de produção do
setor metal/mecânico (formação com base Tecnológica) ou adquira competência para atuar na área de
Estrutura Organizacional e Empreendedorismo (formação com base em Gestão Empresarial).
Em qualquer dos caminhos adotados pelo egresso durante o curso, sua formação estará voltada:
de um lado, para uma atuação regional diante do panorama industrial de pequenas empresas existentes,
prestando um importante trabalho sócio/econômico; de outro lado, quanto à atuação em qualquer região
do país, nos mais diversos tipos de empresas que atuem tanto com a fabricação de bens de
consumo/capital quanto às prestadoras de serviços.
Além disso, a capacitação de recursos humanos na área de Engenharia de produção em nível de
Doutorado pelos professores do Departamento de Administração vem corroborar com a qualidade do
curso. Dessa forma, será criada a possibilidade de desenvolvimento de um perfil acadêmico com
habilidades voltadas para áreas sociais, administrativas e ambientais para atuar em empresas de grande
e pequeno porte.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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O Programa REUNI, do Governo Federal, abriu a possibilidade da criação de novos cursos nas
Instituições Federais de Ensino Superior - IFES. Foram destinados recursos financeiros para a
contratação de novos docentes, compra de equipamentos e construção de estruturas físicas. Assim, a
proposta de criação do curso de Engenharia de Produção torna-se viável, pois grande parte das
condições necessárias para o funcionamento do curso já existe na UFSJ, necessitando apenas de uma
contínua melhoria das condições estruturais e laboratoriais e a constante qualificação e aperfeiçoamento
do corpo docente a ser contratado.
Finalmente, mas não menos importante, o levantamento feito entre as universidades mineiras que
oferecem cursos de Engenharia de Produção, mostrou a validade de criação do curso de Engenharia de
Produção na UFSJ, para atender o grande número de excedentes nos processos seletivos. A UFSJ com a
criação deste curso vem mostrar o quanto está atenta às novas demandas do campo de trabalho, mais
uma vez atendendo aos anseios dos jovens que necessitam se profissionalizarem para preencher as
novas exigências do mercado de trabalho e se lançando no cenário nacional como uma universidade
moderna e atuante.
8. BASE LEGAL
O projeto foi desenvolvido com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), na Resolução
CNE/CES Nº 11 de 11/03/2002 e na Resolução CNE/CES Nº 2 de 18/06/2007 que dispõem sobre a carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso. Considera-se, também,
que a proposição de cursos de engenharia de produção deve condicionar-se às determinações legais da
Lei de Diretrizes e Bases da educação - Lei Nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, com particular atenção
ao artigo 43 que baliza as ações a serem desenvolvidas no âmbito de um projeto de curso de graduação:
Art. 43. A educação superior tem por finalidade:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua
formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e
da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e
do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Outro dispositivo legal e regulatório que deve nortear um projeto de curso de graduação em
engenharia de produção é a Resolução CNE/CES 11/2002 que, em síntese, dispõe, entre outros, sobre:
a) Princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação em engenharia;
b) Desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos;
c) Perfil do formando, egresso ou profissional de engenharia; e
d) Competências e habilidades gerais para a formação em engenharia.
Dispõem ainda que o curso deva possuir, entre outros;
a) Um projeto pedagógico;
b) Trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo
que pelo menos um desses deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para
a graduação;
c) Atividades complementares (iniciação científica, visitas técnicas, etc.);
d) Um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de
conteúdos específicos que caracterizem a modalidade;
e) Núcleo de conteúdos básicos com cerca de 30% da carga horária mínima;
f) Núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária mínima;
g) Núcleo de conteúdos específicos que se constitui em extensões e aprofundamentos dos
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes; e
h) Carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Para atender às normas institucionais da UFSJ e do Ministério da Educação que regulam a
elaboração de projetos pedagógicos e orientam sobre a política de ensino de graduação, cabe citar:
a) REGIMENTO GERAL;
b) Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de engenharia: Parecer CNE/CES nº
1.362/2001 e Resolução CNE/CES nº 11/2002;
c) Critérios para organização dos projetos pedagógicos da UFSJ: Resolução CONEP/UFSJ nº
27/2013;
d) Resolução CONAES nº 1/2010 e Resolução CONSU/UFSJ nº11/2012;
e) LIBRAS: Decreto nº 5.626/2005;
f) Resolução 001 do CNE de 17 de junho de 2004 – “Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais”;
g) “Portaria Normativa MEC nº 40/2007 (Art. 17-K)”;
h) Carga Horária Mínima e duração do curso: Resolução CNE/CES nº 02/2007;
i) Procedimentos relativos ao conceito hora-aula: Resolução CNE/CES nº 03/2007;
j) Acessibilidade: Decreto nº 5.296/2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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k) Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental
regulamentada pelo Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002.
9. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O termo Projeto Político Pedagógico do Curso foi assumido pela ABENGE (Associação Brasileira
de Ensino de Engenharia), principalmente a partir dos Seminários do PAEPE (Programa de Apoio ao
Ensino e a Pesquisa em Engenharia) que foram realizados no período de julho a setembro de 2002.
Esses Seminários foram organizados pela ABENGE e financiados pela SESU (Secretaria de Ensino
Superior do MEC) em diferentes pontos do país através de seis encontros regionais de instituições de
ensino de engenharia. Conforme disposto no Relatório Geral desses seminários, encaminhado pela
diretoria da ABENGE, “Os principais objetivos do PAEPE são de dar suporte à elaboração de projetos
político-pedagógicos que possibilitem a reestruturação curricular e a adequação da infra-estrutura dos
Cursos de Engenharia do País”.
O termo Projeto Político Pedagógico do Curso, que consta da legislação atual, foi consolidada
durante o XXX COBENGE (Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia), realizado em Piracicaba/SP
de 22 a 25 de setembro de 2002, organizado pela UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba). De
fato, esta denominação é bem mais abrangente que o termo Projeto Pedagógico e encerra com mais
precisão o preconizado na legislação atual e nas resoluções decorrentes. Também está mais bem
sintonizado com o que vem sendo formulado pelas diversas entidades que congregam professores e
instituições que tratam da Educação Superior no país. Dessa forma, o termo Projeto Político Pedagógico
do Curso abrange todos os interesses na formação dos egressos dos cursos de Engenharia de Produção,
dos órgãos governamentais e da entidade de classe que congrega a profissão e a sociedade.
Os objetivos principais do presente Projeto Político Pedagógico do Curso são:
a) Atender ao disposto na Resolução CNE/CES 11/2002 (Resolução da Câmara de Educação
Superior - CES - do Conselho Nacional de Educação - CNE - Publicada no Diário Oficial da
União de 9 de abril de 2002) especialmente em seu artigo 5º que estabelece a necessidade
de um projeto pedagógico para os cursos de graduação;
b) Garantir a consonância do Curso de Engenharia de Produção da UFSJ nas diretrizes gerais
para os cursos de Engenharia de Produção produzidos pela ABEPRO (Associação Brasileira
de Engenharia de Produção) que foram a base para a elaboração do Manual de Avaliação do
Curso de Engenharia de Produção que compõe o Sistema de Avaliação da Educação
Superior do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais);
c) Firmar um documento que represente uma síntese do Curso de Engenharia de Produção da
UFSJ em termos de objetivos, de visão acadêmica, de organização didático/pedagógica e de
compromissos com a sociedade e, principalmente, com a formação do Cidadão Engenheiro
de Produção da UFSJ.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
15
É também objetivo deste Projeto Pedagógico do Curso propor diretrizes criando um ambiente no
qual, mais que professores e alunos envolvidos no processo de aprendizagem - processo de ensinar /
trabalhar / aprender / ensinar - todos possam conviver em harmonia, tendo como meta fazer desse tempo
de Escola de Engenharia o melhor das nossas vidas.
Do ponto de vista da estruturação do currículo, é conveniente conceber três Campos de
Formação; Campo Básico, Campo Profissionalizante e Campo Complementar, que correspondam a cada
um dos conjuntos de conhecimentos demandados para formação do engenheiro de produção. Assim, o
Campo de Formação Básico é composto por unidades curricular presentes na formação de engenheiros
em geral e que constituem pré-requisitos para muitos dos conteúdos abordados em outras áreas da
engenharia. Os conhecimentos específicos compõem o Campo de Formação Profissional de Engenharia
de Produção. Além desses, a estrutura curricular será composta por um Campo de Formação
complementar, onde estarão as unidades curriculares optativas, proporcionando flexibilidade curricular.
10. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia de Produção da UFSJ tem como objetivo formar engenheiros com sólida
formação matemática, física, tecnológica, econômica e social, capacitando-os para analisar, avaliar,
projetar, otimizar e gerenciar, de forma competente e responsável, sistemas formados por pessoas,
materiais, equipamentos, recursos financeiros e informações. Em termos mais específicos, espera-se que
o aluno ao concluir o curso, possa:
Utilizar, com sabedoria, os conhecimentos adquiridos na formação que contempla o estado da
arte em engenharia de produção;
Contribuir com o desenvolvimento sustentável do país;
Avaliar o trabalho, os sistemas de produção e os modelos de gerenciamento de produtos e
processos com visão crítica, geral e sistemática;
Pesquisar, analisar e elaborar conclusões em problemas específicos de Engenharia de Produção;
Possuir capacidade para enfrentar incertezas;
Aplicar, na resolução de problemas, raciocínio lógico, espacial e matemático.
Planejar e executar atividades de implementação e melhoria em sistemas produtivos;
Ser criativo e capaz de contribuir para a inovação;
Executar trabalhos e projetos em equipe, bem como projetos multidisciplinares, interdisciplinares e
transdisciplinares;
Exercer liderança de equipes;
Realizar projetos de interesse e em parceria com a comunidade;
Aprender continuamente;
Ser um cidadão que contribua para a construção de umasociedade de respeito,igualdade étnico-
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
16
racial e que utilize de sua profissão e da ciência como meios devalorização da vida, sua
diversidade e preservação do meio ambiente;
Conhecer e aplicar métodos de gerência, produção e organização de trabalho.
11. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Segundo Delors (2003), o que torna um profissional competente é articulação dos quatro pilares
da educação: saber-conhecer, saber-fazer, saber-ser e saber-conviver. Nessa perspectiva, deve-se
integrar conhecimentos, habilidades e atitudes que permitam a inserção do egresso no contexto social e
profissional. Esse modelo de formação de competências requer um processo ativo de ensino,
aprendizagem e avaliação, que dê significado aos conhecimentos, articulando-os com os problemas reais
do mundo do trabalho (LIMA, 2005).
Sendo assim, este projeto pedagógico é baseado nas diretrizes estabelecidas pela Associação
Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO e Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
(CONFEA), devendo o Engenheiro de Produção incorporar competências e habilidades para atuar em
diversas áreas, a saber:
Gestão da Produção;
Gestão da Qualidade;
Gestão Econômica;
Ergonomia e Segurança do Trabalho;
Gestão do Produto;
Pesquisa Operacional;
Gestão Estratégica e Organizacional;
Gestão do Conhecimento Organizacional;
Gestão Ambiental.
Uma análise mais detalhada da formação oferecida atualmente pelos cursos de Engenharia
indica que esses conhecimentos e habilidades são próprios e característicos da Engenharia de Produção.
Além disso, a Engenharia de Produção trabalha esses assuntos de forma integrada, considerando como
cada um deles enquadra-se dentro do conjunto que compõe um sistema produtivo. Ressalta-se que a
aplicação desses conhecimentos requer a base de formação (Matemática, Física, Química, Informática,
Desenho, etc.) que existe apenas na Engenharia. Assim, esse profissional colabora na produção de bens
e serviços com qualidade, produtividade e responsabilidade social, atendendo às crescentes e variáveis
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
17
demandas impostas pelas alterações tecnológicas, sociais, econômicas e ambientais com postura pró-
ativa em suas atividades profissionais.
Para formar esse engenheiro, o projeto pedagógico apóia em uma estrutura e organização que
propicia o desenvolvimento das diversas competências, segundo o que sugere as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Graduação em Engenharia CNE/CES 11, de 11/03/2002, a ABEPRO e o
CREA-MG (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais), por meio das quais se
pretende que o aluno seja capaz de:
comprometer-se com a ética profissional e visão humanística, com a melhoria da qualidade de
vida, com a preservação do meio ambiente e a segurança da sociedade;
dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e
ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na
tomada de decisões; projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos,
levando-se em consideração os limites das comunidades envolvidas;
prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou
melhorando suas características e funcionalidades;
incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus
aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos e produzindo
normas e procedimentos de controle e auditoria;
prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os
seus impactos sobre a competitividade;
acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das
empresas e da sociedade;
compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se
refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos,
atentando para a exigência de sustentabilidade;
utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade
econômica e financeira de projetos;
de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.
12. PERFIL DO EGRESSO
Para o devido entendimento das expectativas profissionais dos egressos do curso de Engenharia de
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
18
Produção da Universidade Federal de São João Del Rei- UFSJ faz-se necessário definir o termo
“Competência”. O citado termo tem sua origem no vocábulo latino e pode ser compreendido como a
capacidade de um indivíduo resolver problemas, realizar uma atividade (LIBÂNEO, 2004).
Competência refere-se ao domínio de conteúdos, técnicas e estratégias, bem como, ao aspecto do
posicionamento profissional. A Ética desempenha um papel importante ao mediar as ações entre estes
dois aspectos (RIOS, 2008). Além disso, o exercício profissional requer qualidades, capacidades,
habilidades e atitudes relacionadas a esses conhecimentos, que conformam a competência (LIBÂNEO,
2004). Somada às competências técnico-profissionalizantes, o Engenheiro de Produção, diplomado na
UFSJ, deverá ser capaz de:
trabalhar em equipes multidisciplinares;
propor soluções de forma econômica, social e ambientalmente sustentável;
ter disposição para o aprender continuadamente de forma crítica, autônoma e reflexiva;
se posicionar como construtor e multiplicador do conhecimento, sendo proativo na sociedade e
nela intervindo conscientemente;
ter capacidade de liderança resolvendo conflito, intermediando relações em vista a paz, tolerância,
bem estar social e respeito à pluralidade étnico-racial;
agir de forma ética, consciente e responsável.
Espera-se, ainda, que nosso egresso tenha desenvolvido as seguintes habilidades:
compromisso com a ética profissional;
iniciativa empreendedora;
disposição para auto-aprendizado e educação continuada;
comunicação oral e escrita;
leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
visão crítica de ordens de grandeza;
domínio de técnicas computacionais;
domínio de língua inglesa;
conhecimento da legislação pertinente;
capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do
meio ambiente;
compromisso com seu meio sociocultural e respeito à pluralidade
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
19
Étnico-racial;
responsabilidade social e ambiental;
"Pensar globalmente, agir localmente".
13. OFERECIMENTO
O curso será oferecido semestralmente em 18 semanas com carga horária média de 360 horas
por semestre e de 20 horas aula por semana. O curso contabilizará uma carga horária total de 3960
horas, incluindo a unidade curricular de Estágio Supervisionado, e será oferecido ao longo de 5 anos.
A justificativa de se oferecer o curso no turno noturno tem dois objetivos: o primeiro é criar
condições de atendimento aos alunos que, atualmente, trabalham nas empresas da região do Campo das
Vertentes, Alto Paraopeba, Sul de Minas e Zona da Mata, em função da perspectiva empresarial nos
postos de trabalho que ocupam. Desta forma, mantem-se assim a tradição da UFSJ do oferecimento de
cursos noturnos. E o segundo é proporcionar ao acadêmico, disponível, o desenvolvimento das atividades
extracurriculares como iniciação científica, monitorias, empresas juniores, etc. no período diurno, sem que
haja o comprometimento dos encargos didáticos regulares do curso.
13.1 GRAU ACADÊMICO
Bacharelado em Engenharia de Produção.
13.2 MODALIDADE
O curso será oferecido na modalidade de Educação Presencial (EDP).
13.3 TITULAÇÃO
Bacharel em Engenharia de Produção.
13.4 HABILITAÇÕES OU LINHAS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA Linha de formação específica: Engenharia de Produção.
13.5 REGIME CURRICULAR
O curso está estruturado e será oferecido em regime de progressão linear.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
20
13.6 TURNO O curso está sendo oferecido no turno noturno desde o 1º semestre de 2009.
13.7 PERIODICIDADE
O curso será oferecido semestralmente.
13.8 NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS PELO CURSO O curso oferecerá, anualmente, 60 (sessenta) vagas para oturno noturno. A forma de acesso se
dará, exclusivamente, por meio do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), vinculado ao Sistemade
Seleção Unificada (Sisu). No caso de vagas remanescentes, a forma de acesso se dará através de
edital, sob responsabilidade da Divisão de Controle Acadêmico – DICON/UFSJ.
13.9 CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária Total: 3960horas-aula
(3816hora-aula + 144 horas em Atividades Acadêmicas Complementares+ 396 horas de práticas
profissionais). Implantação primeiro semestre letivo do ano 2009.
13.10 PRAZOS DE INTEGRALIZAÇÃO PADRÃO Integralização do Curso: mínimo de 10 (dez) e máximo de 15 (quinze) semestres.
13.11 EQUIVALÊNCIA HORA-AULA Será considerado o tempo de duração da hora-aula igual a 55 minutos, de acordo com a
TABELA 6 - Quadro resumo da distribuição de carga horária.
14. FORMA DE ACESSO
A forma de acesso se dará, exclusivamente, por meio do Exame Nacional de Ensino Médio
(ENEM), vinculado ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu). No caso de vagas remanescentes, a forma
de acesso se dará através de edital, sob responsabilidade da Divisão de Controle Acadêmico –
DICON/UFSJ.
15. ATIVIDADES DO CURSO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
21
As atividades complementares para o curso somam 144 horas. As atividades consideradas
válidas estão descritas no ANEXO II.
16. ESTRUTURA CURRICULAR
A estruturação do curso obedece algumas premissas metodológicas que orientam todas as
definições posteriores:
1) O currículo deve ser sintético e os conhecimentos que o constituem, oferecidos pelas várias áreas,
devem ser equilibrados;
2) O Curso será oferecido em 10 semestres com carga horária média de 360 horas. O desenvolvimento
das atividades didáticas se dará em 18 semanas de aula, com carga horária mínima de 36 horas e
máxima de 108 horas, por unidade curricular;
3) Cada hora/aula corresponde a 55 minutos;
4) O limite máximo de integralização do curso será de 15 semestres e o mínimo será de 10 semestres;
5) O projeto curricular deve contemplar ambiente de aprendizagem virtual para a realização de fóruns,
de debates, de projetos multidisciplinares, de pesquisa na biblioteca e na internet, estudos de casos e
visitas a empresas e outras organizações;
6) As unidades curriculares devem contemplar em seu conteúdo e método de ensino, a contínua
atualização em tecnologias de informação;
7) No desenvolvimento da grade curricular, ementas e metodologia de ensino devem ser contempladas
nos seguintes aspectos:
a) legislação relacionada ao trabalho, ao produto e ao meio-ambiente;
b) capacidade de liderança, comunicação interpessoal e trabalho em equipe;
c) comunicação, oral e escrita, em português e, quando possível, em um idioma estrangeiro.
Nesta seção é apresentada, inicialmente, a proposta de distribuição das unidades curriculares nos
10 semestres que compreendem o curso e, posteriormente, a relação de todas as unidades curriculares
com seus respectivos objetivos, ementas e requisitos. As unidades curriculares como Atividade
Complementares, Estágio Supervisionado e Monografia ficarão sob a responsabilidade da Coordenação
de Engenharia de Produção- COENP. A seguir, é apresentada a tabela 2 com a distribuição das
atividades que compreendem o curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
22
TABELA 2 – Unidades Curriculares OBRIGATÓRIAS
Quadro das Unidades Curriculares distribuídas por período
Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento
Química Geral para
Engenharia 1º 72 Nenhum DCNAT
Cálculo Diferencial e Integral I 1º 108 Nenhum DEMAT
Introdução à Engenharia de
Produção 1º 36 Nenhum DEMEC
Português Instrumental 1º 36 Nenhum DELAC
Programação de
Computadores 1º 72 Nenhum DCOMP
Introdução à Estatística 1º 36 Nenhum DEMAT
Horas-aula Total 360
Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento
Fundamentos de Mecânica
Clássica 2º 72
Cálculo Diferencial e
Integral I DCNAT
Calculo Diferencial e Integral II 2º 72 Cálculo Diferencial e
Integral I DEMAT
Desenho Técnico 2º 72 Nenhum DEMEC
Geometria Analítica e Álgebra
Linear 2º 72 Nenhum DEMAT
Modelos Probabilísticos
aplicados à Engª. de Produção 2º 72 Introdução à Estatística DEMAT
Horas-aula Total 360
Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento
Ciências do Ambiente 3º 36 Nenhum DCTEF
Equações Diferenciais 3º 72 Cálculo Diferencial e
Integral II DEMAT
Metrologia e Controle da
Qualidade 3º 72 576 h DEMEC
Introdução à Engenharia
Econômica 3º 72 Nenhum DEMEC
Métodos Estatísticos 3º 72 Modelos Probabilísticos DEMAT
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
23
aplicados à Engenharia de
Produção
aplicados à Engenharia
de Produção
Elementos de Ciências
Sociais 3º 36 Nenhum DECIS
Horas-aula Total 360
Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento
Ciência e Tecnologia dos
Materiais 4º 72
Química Geral para
Engenharia DEMEC
Resistência dos Materiais 4º 72 874 h DEMEC
Fundamentos de
Eletricidade e Magnetismo 4º 72
Cálculo Diferencial e
Integral I DCNAT
Cálculo Numérico para
Engenharia 4º 72
Cálculo Diferencial e
Integral I DEMAT
Contabilidade Geral 4º 72 Nenhum DECAC
Horas-aula Total 360
Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento
Engenharia dos Materiais 5º 72 Ciência e Tecnologia
dos Materiais DEMEC
Administração da Produção 5º 72 Nenhum DECAC
Ciências Térmicas 5º 72 Cálculo Diferencial e
Integral I DCTEF
Eletrotécnica 5º 72
Fundamentos de
Eletricidade e
Magnetismo
DEPEL
Pesquisa Operacional I 5º 72
Introdução à Estatística
Geometria Analítica e
Álgebra Linear
DEMEC
Horas-aula Total 360
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
24
Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento
Projeto de Sistemas
Mecânicos 6º 72 Resistência dos Materiais DEMEC
Estratégias e Organizações 6º 72 Administração da Produção DECAC
Optativa 6º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 6º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 6º 36 Função da disciplina
escolhida COENP
Horas-aula Total 324
Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento
Processos de Fabricação I 7º 72 2000 h DEMEC
Programação e Controle da
Produção 7º 72 Estratégias e Organizações DEMEC
Optativa 7º 72 Função da disciplina escolhida COENP
Optativa 7º 72 Função da disciplina escolhida COENP
Optativa 7º 36 Função da disciplina escolhida COENP
Horas-aula Total 324
Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento
Processos de Fabricação II 8º 72 2000 h DEMEC
Estratégias de Produção 8º 72 Nenhum DECAC
Optativa 8º 72 Função da disciplina escolhida COENP
Optativa 8º 72 Função da disciplina escolhida COENP
Optativa 8º 36 Função da disciplina escolhida COENP
Horas-aula Total 324
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
25
Unidade Curricular Período Horas-Aula Pré-requisito Departamento
Processo de
Desenvolvimento do
Produto
9º 72 Nenhum DEMEC
Gestão da Qualidade 9º 72 Nenhum DECAC
Optativa 9º 72 Função da disciplina escolhida COENP
Optativa 9º 72 Função da disciplina escolhida COENP
Optativa 9º 36 Função da disciplina escolhida COENP
Horas-aula Total 324
Unidade Curricular Período Horas- Aula Pré-requisito Departamento
Manutenção 10º 72 1440 h DEMEC
Marketing 10º 72 Nenhum DECAC
Optativa 10º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 10º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Estudo Étnico-Racial,
Diversidade e Meio
Ambiente
10º 36 Nenhum DECED
Estágio Supervisionado 10º 360 2300 h COENP
Monografia 10º 36 2300 h COENP
Atividades Complementares 10º 144 Nenhum COENP
Horas-aula Total 864
As unidades curriculares OPTATIVAS serão oferecidas regularmente a partir do 6º período. O aluno
poderá cursar unidades curriculares com um perfil de gestão, tecnológico ou ambos. A TABELA 3 mostra
o quadro geral das unidades curriculares que serão oferecidas. Serão ofertadas no mínimo quatro
unidades curriculares por semestre, permitindo que o acadêmico possa escolher três das quatro unidades
curriculares com perfis de gestão e/ou tecnológico. A partir do período acima citado, o aluno, também,
poderá cursar uma unidade curricular por semestre em outros cursos da UFSJ, em caráter eletivo, não
podendo ultrapassar 180 horas-aula no cômputo geral.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
26
A definição do perfil de gestão e/ou tecnológico será uma escolha pessoal de cada acadêmico de
acordo com sua aptidão/vocação. Para que isso ocorra, a COENP se disponibilizará a colocar os perfis
profissionais em debate, de acordo com a sazonalidade do mercado e as novas tendências para os
profissionais de Engenharia de Produção, através de palestras e eventos que priorizem a interface com o
mercado de trabalho.
Estão previstas inicialmente 30 unidades curriculares OPTATIVAS onde o aluno deverá escolher no
mínimo 15 unidades curriculares que melhor se adaptam ao seu perfil e/ou ao mercado de trabalho. No
decorrer do curso novas unidades curriculares poderão ser propostas pelos departamentos envolvidos.
Dentre as disciplinas OPTATIVAS será oferecida a disciplina de Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS), emconformidade com o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Na unidade curricular de
ERGONOMIA, estão previstos os critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida. Na unidade curricular de CIÊNCIAS SOCIAIS estão previstas as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e na unidade curricular
CIÊNCIAS DO AMBIENTE as discussões sobre Responsabilidade Social e Ambiental.
TABELA 3 – Unidades Curriculares OPTATIVAS
Unidade Curricular Horas-Aula Período
Ideal Pré-requisito Departamento
Automação da Produção 72 6º Eletrotécnica DEMEC
CAD/CAM 72 8º Processos de Fabricação I DEMEC
Empreendedorismo 36 9º Nenhum DECAC
Ergonomia em Engenharia
de Produção 72 10º Nenhum DEMEC
Estratégias de Manufatura
de Base Artesanal 36 9º
Estratégias e
Organizações DECAC
Finanças 72 9º Nenhum DECAC
Fundamentos de Elementos
Finitos 36 6º
Projeto de Sistemas
Mecânicos DEMEC
Gerenciamento de Projetos 36 6º Nenhum DECAC
Gestão Ambiental 36 6º Nenhum DECAC
Gestão da Cadeia de
Suprimentos 72 7º Estratégia e Organizações DECAC
Gestão de Pessoas 72 7º Estratégia e Organizações DECAC
Gestão Estratégica de
Operações 36 10º Finanças DECAC
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
27
Higiene e segurança no
Trabalho 36 10º Nenhum DCTEF
Inovação e Tecnologia 72 7º Nenhum DECAC
Introdução à Pesquisa em
Engenharia de Produção 36 6º Nenhum DEMEC
Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) 72 7º Nenhum DELAC
Organização do Trabalho 72 9º Nenhum DECAC
Pesquisa Operacional II 72 7º Pesquisa Operacional I DEMEC
Processamento de
Materiais Cerâmicos 36 7º
Ciência e Tecnologia dos
Materiais DEMEC
Processamento de
Materiais Poliméricos 36 7º
Ciência e Tecnologia dos
Materiais DEMEC
Processos de Fabricação
não Convencionais 36 8º Processo de Fabricação I DEMEC
Processos Térmicos 72 6º Ciências Térmicas DCTEF
Projeto de Moldes e
Matrizes 36 8º Processo de Fabricação I DEMEC
Seleção e Aplicação de
Ferramentas de Fabricação 72 8º Processos de Fabricação I DEMEC
Teoria das Organizações 72 6º Nenhum DECAC
Tópicos de Fabricação
Mecânica 36 9º
Processo de Fabricação I
e II DEMEC
Transporte e Logística 72 8º Estratégia e Organizações DEMEC
Projeto de Equipamentos
Mecânicos 72 8º
Projetos de Sistemas
Mecânicos DEMEC
Controle Estatístico de
Qualidade 72 Introdução à Estatística DEMAT
Seminário de Monografia 36 8º Nenhum DEMEC
16.1 Matriz curricular
Nas áreas de conhecimento que abrangem a estrutura do curso, a formação de engenharia de
produção da UFSJ pode ser dividida em três campos de formação articulados, a saber: básico,
profissionalizante e optativo.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
28
a) Um campo de formação com unidades BÁSICAS com o objetivo de desenvolver oraciocínio
lógico, constituir a base para a formação tecnológica e formar habilidades e posturas
reconhecidamente necessárias, tais como capacidade de comunicação escrita e oral, domínio
de ferramentas computacionais, domínio de conceitos fundamentais de física, de química, de
materiais e responsabilidade ecológica e social. Dentro deste campo, estão previstas 41 % da
carga horária total do curso contabilizando 1620 horas-aula. Neste campo, o acadêmico
deverá cursar 25 unidades curriculares;
b) Um campo de formação PROFISSIONALIZANTE em engenharia de produção cujos
conteúdos deverão cobrir os principais processos produtivos, estando concentrados, em um
primeiro momento, na proposta pedagógica da educação empreendedora. Além disso,
compõem os conteúdos considerados essenciais à formação do engenheiro de produção e
que deverão atender as exigências mínimas do MEC e recomendações da ABEPRO. Este
campo ficará sob a responsabilidade dos Departamentos de Engenharia Mecânica e de
Administração. Neste campo, o acadêmico deverá cursar 13 unidades curriculares, com
previsão de 24 % da carga horária total contabilizando mais 936 horas-aula ao curso;
c) O campo de Formação OPTATIVO é composto de estudos opcionais de caráter transversal e
interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando, cujos conteúdos estarão
direcionados a complementar o conhecimento do campo PROFISSIONALIZANTE e ainda
proporcionando flexibilidade curricular. O aluno deverá cursar 720 horas-aula de conteúdos
OPTATIVOS que estarão voltados para um perfil de gestor da cadeia produtiva com ênfase
em Estrutura Organizacional e Empreendedorismo e/ou um perfil tecnológico voltado para as
linhas de produção industrial. Dentre as unidades curriculares oferecidas por este campo de
formação, a carga horária compreenderá 18 % do total. d) O campo de Formação ELETIVO é formado por unidades curriculares oferecidas por qualquer
curso de graduação ou pós-graduação, cujos conteúdos programáticos podem ou não
guardar relação direta com a formação pretendida. Neste campo o aluno poderá fazer, no
máximo, 144 horas-aula.
Além dos Campos de Formação citados anteriormente, a estrutura curricular contempla dois
Núcleos de Formação:
a) NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – orientado para a flexibilidade curricular e
de acordo com as diretrizes curriculares para cursos de Engenharia, as atividades
complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos
e competências do aluno. Estas podem, inclusive, serem adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, tais como; trabalhos de Iniciação Científica (PIBIC), Programa
Institucional de Iniciação Científica (PIIC), Grupo PET, BAJA/SAE, FÓRMULA/SAE, Aero
Design, Visitas Técnicas, Projetos de Extensão, Eventos Científicos, Monitorias, Relatórios de
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
29
Pesquisa, Trabalhos Multidisciplinares, Trabalhos em Equipe, desenvolvimento de protótipos
acadêmicos, monitorias, participação em empresas júniores e outras atividades
empreendedoras. O aluno deverá cumprir 144 horas de atividades complementares
(aproximadamente 4% da carga horária total).
b) NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL – orientado para conteúdos práticos de integração
entre teoria e prática na formação do Engenheiro de Produção, como o estágio curricular
obrigatório sob supervisão direta, através de relatórios técnicos e acompanhamento
individualizado durante o período de realização da atividade. Com carga horária de 396 horas
este núcleo compreende um estágio profissionalizante de 360 horas, que poderá ser cursado
a partir do 7ª período ou preferencialmente nos dois últimos períodos do curso e uma
monografia (36 horas). O percentual da carga horária do núcleo de prática profissional
corresponde a 9% da carga horária total.
Pretende-se com isto fornecer ao graduando os conhecimentos técnicos requeridos para a
compreensão adequada dos diversos tipos de sistemas de produção, facilitando a intervenção do
profissional no projeto e operação desses sistemas, visando ampliar o espectro dos processos produtivos
apresentados aos alunos. Entre as diretrizes estabelecidas figurou-se também a carga horária total
pretendida para o curso que será de 3675 horas. A FIGURA 3 representa a estrutura proposta:
FIGURA 3. Estrutura do Curso de Engenharia de Produção.
1° 2° 3° 4° 5° 6° 7° 8° 9° 10°
Básico: 1620 horas-aula (25 unidades curriculares)
Profissionalizante: 936 horas-aula (13 unidades curriculares)
Optativas: 720 horas-aula (14 unidades curriculares)
Eletivas: 144 horas-aula (4 unidades curriculares)
Atividades Complementares: 144 horas
Práticas Profissionais: 396 horas
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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16.1.1CONHECIMENTOS QUE COMPÕEM O CAMPO DE FORMAÇÃO BÁSICA – UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
Todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um
núcleo de conteúdo básico versando sobre determinadas áreas de formação. Este conceito está baseado
na resolução CNE/CES Nº 11 de 11 de março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação. O parágrafo 1º desta resolução cita: “o núcleo de conteúdos básicos, cerca de
30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem”, assim, estes tópicos são os
apresentados na TABELA 4. Vale ressaltar que as unidades curriculares “Introdução à Engenharia de
Produção”, “Resistência dos Materiais” e “Contabilidade” não são citadas nesta resolução. Entretanto,
foram incluídas no núcleo básico de Engenharia de Produção da UFSJ devido à especificidade do curso
em questão. Dessa forma, o egresso na instituição pode se ambientar e se situar dentro da realidade do
perfil profissional oferecido pela UFSJ e ter um contato nos primeiros semestres do curso com conceitos
mais técnicos.
TABELA 4 - Tópicos do CAMPO DE FORMAÇÃO BÁSICO.
Área de formação – CAMPO DE FORMAÇÃO BÁSICO Horas-aula Departamento
Administração da Produção 72 DECAC
Ciência e Tecnologia dos Materiais 72 DEMEC
Ciências do Ambiente 36 DCTEF
Português Instrumental 36 DELAC
Desenho Técnico 72 DEMEC
Introdução à Engenharia Econômica 72 DCECO
Ciências Térmicas 72 DCTEF
Contabilidade Geral 72 DECAC
Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo 72 DCNAT
Elementos de Ciências Sociais 36 DECIS
Programação de Computadores 72 DCOMP
Unidades Curriculares de Matemática 576 DEMAT
Introdução à Engenharia de Produção 36 DEMEC
Fundamentos de Mecânica Clássica 72 DCNAT
Metrologia e Controle da Qualidade 72 DEMEC
Química Geral para Engenharia 72 DCNAT
Resistência dos Materiais 72 DEMEC
Educação Ètnico-Racial, Diversidade e Meio Ambiente 36 DECED
Horas-aula Total 1620 horas-aula
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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16.1.2 CONHECIMENTOS QUE COMPÕEM O CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE
A TABELA 5 fornece a estrutura do campo de formação PROFISSIONALIZANTE compreendendo
um total de 936 horas. Este campo inclui unidades curriculares com perfil voltado para a área
administrativo-gerencial e/ou tecnológica, podendo desta forma o aluno orientar-se com professores
envolvidos no curso e direcionando seu perfil para uma das duas áreas mais específicas ou constituir um
perfil intermediário. Os departamentos envolvidos diretamente com a formação do perfil do egresso no
curso de Engenharia de Produção, Departamento de Engenharia Mecânica e o Departamento de
Administração, são os principais responsáveis pelas unidades curriculares deste campo de formação,
porém a unidade curricular Eletrotécnica está incluída neste campo sob a responsabilidade do DEPEL.
TABELA 5 - Tópicos do CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE.
Área de formação Horas-Aula Departamento Tipo
Marketing 72 DECAC GESTÃO
Estratégias e Organizações 72 DECAC GESTÃO
Gestão da Qualidade 72 DECAC GESTÃO
Estratégias de Produção 72 DECAC GESTÃO
Programação e Controle da Produção 72 DEMEC TÉCNICA
Engenharia dos Materiais 72 DEMEC TÉCNICA
Projetos de Sistemas Mecânicos 72 DEMEC TÉCNICA
Processos de Fabricação I 72 DEMEC TÉCNICA
Processos de Fabricação II 72 DEMEC TÉCNICA
Processo de Desenvolvimento de Produto 72 DEMEC TÉCNICA
Manutenção 72 DEMEC TÉCNICA
Pesquisa Operacional I 72 DEMEC TÉCNICA
Eletrotécnica 72 DEPEL TÉCNICA
Horas-aula Total 936 horas-aula
Pode-se observar na TABELA 5, que os conteúdos propostos pelas unidades curriculares do campo
tecnológico direcionam o curso da UFSJ para uma formação diferenciada dos demais cursos de
Engenharia de Produção. Assim, este projeto mostra seu caráter de um curso com um perfil totalmente
pronto para atender as expectativas e demandas de mercado. Além disso, este Curso de Engenharia de
Produção apresenta unidades curriculares como Marketing, Estratégia das Organizações, Pesquisa
Operacional e Processo de Desenvolvimento do Produto que o distancia do perfil do Curso de Engenharia
Mecânica. O mesmo ocorre com as unidades curriculares de Engenharia dos Materiais, Processos de
Fabricação e Manutenção que o distancia, também, do Curso de Administração.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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16.1.3 CONHECIMENTOS QUE COMPÕEM O CAMPO DE FORMAÇÃO COM UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS O campo de formação com unidades curriculares optativas será formado por unidades curriculares
que se constituem em extensões e aprofundamentos dos conteúdos adquiridos no núcleo BÁSICO e
PROFISSIONALIZANTE. Estes conteúdos, consolidando o restante da carga horária total, serão
propostos pelos departamentos da UFSJ interessados em contribuir com a formação do egresso,
fornecendo conhecimentos científicos, tecnológicos, humanísticos e instrumentais para a definição do
perfil de Engenharia de Produção.
Assim, fica garantido o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas pela
ABEPRO, CREA e pela resolução CNE/CES de 11 de março de 2002. Portanto, as disciplinas optativas
representam uma oportunidade de aprofundamento ou de direcionamento de estudo na área temática de
interesse do aluno. Elas contemplam o perfil escolhido pelo aluno, proporcionando-lhe uma maior
profundidade na abordagem de assuntos específicos ou fornecendo um conjunto abrangente de temas do
seu maior interesse.
A coordenação do Curso em Engenharia de Produção – COENP, através de seu colegiado,
contribuirá em conjunto com os professores do Departamento de Engenharia Mecânica e Departamento
de Administração para orientação do aluno na escolha do grupo de unidades curriculares optativas. Esta
orientação sempre estará voltada ao mercado de trabalho com acompanhamento freqüente das novas
tecnologias e tendências, permitindo-se assim a inclusão e exclusão de conteúdos programáticos atuais
ou desatualizados. Isto mostra que o currículo se tornará dinâmico acompanhando as mais modernas
inovações tecnológicas do mercado. O perfil do acadêmico do Curso de Engenharia de Produção estará
sempre focado em uma formação mista; tecnológico-gerencial. Entretanto, o acadêmico terá o direito de
optar por uma formação mais direcionada e específica para um dos dois perfis.
A TABELA 6 mostra a distribuição da Carga Horária do Currículo pelos conteúdos dos Campos de
Formação, segundo o projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção e segundo as Diretrizes
Curriculares. A unidade curricular Seminário de Monografiapoderá ser cursada a partir do sexto período,
sendo sua data limite de conclusão no décimo período, com carga horária de 36 horas-aula. Esta unidade
curricular cumprirá a finalidade de auxílio ao desenvolvimento de uma monografia sob a orientação
específica dos professores envolvidos com o curso. Entretanto, outros projetos que estejam dentro do
conteúdo do programa em Engenharia de Produção, poderão ser desenvolvidos e orientados por
professores de outros departamentos da UFSJ.
O Fluxograma apresentado no anexo I mostra uma opção de seqüência de unidades curriculares
optativas com perfil ideal para completar os conhecimentos na formação do Engenheiro de Produção
proposto. Entretanto, outras unidades curriculares podem ser oferecidas simultaneamente pelos
departamentos envolvidos conforme a TABELA 3 que apresenta todas as opções oferecidas neste Projeto
Político Pedagógico. As unidades curriculares optativas estarão sempre em contínua avaliação pelos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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professores envolvidos no curso com o objetivo de propor a inclusão/remoção em função das inovações
tecnológicas e do mercado de trabalho.
Neste Projeto Político Pedagógico, as unidades curriculares optativas estão sob a responsabilidade
e orientação da Coordenadoria de Engenharia de Produção – COENP, pois dependem de uma análise do
colegiado de curso. Assim, os conteúdos de base tecnológica, gerencial e outras que poderão ser
oferecidos pelos departamentos envolvidos e/ou as unidades cursadas de interesse dos acadêmicos
serão avaliadas e validadas pela COENP a partir do sexto período.
TABELA 6 - Quadro resumo da distribuição de carga horária.
CAMPO DE FORMAÇÃO Carga Horária
Horas-aula [55 minutos] Horas [60 minutos]
Básico 1620 1485
Profissionalizante 936 858
Optativas 720 660
Eletivas 144 132
Atividades Complementares 144 144
Práticas Profissionais 396 396
CARGA HORÁRIA TOTAL 3960 h/a 3675 h
16.2 FLUXOGRAMA
A figura a seguir, apresenta o fluxograma do Curso de Engenharia de Produção com unidades
curriculares OPTATIVAS e ELETIVAS. Não foram nominadas no fluxograma as unidades curriculares de
acordo com a TABELA 3, devido às mesmas serem oferecidas pelos departamentos de acordo com a
disponibilidade de recursos humanos.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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Fluxograma do Curso de Engenharia de Produção.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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16.3 EMENTÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Química Geral para Engenharia
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCNAT Período: 1°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Estequiometria. Ligações químicas intra e intermoleculares. Preparo de soluções e reações em solução
aquosa: balanceamento em óxido-redução. Conceito de ácidos e bases. Introdução à termodinâmica.
Cinética química. Equilíbrio químico. Equilíbrio em solução aquosa.
OBJETIVOS
Introduzir conceitos fundamentais de química e suas aplicações práticas nas diferentes áreas da
engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁCIA
ATIKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.
BROWN, T.H.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. Química, A Ciência Central, 9ª ed.
São Paulo: Pearson–Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHANG, R. Chemistry. São Paulo: McGraw-Hill, 2004.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 5ª edição, 2001.
KOTZ, J.C. TREICHEL JR, P. Química e Reações Químicas, vol. 1 e 2, 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral I
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 1°
Carga Horária:108 horas-aula (99 horas) Código CONTAC
Teórica: 108 horas Prática: 0 Total: 108 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Números reais, Funções de uma variável real, Limite e continuidade de funções de uma variável real,
Derivada de funções de uma variável real, Teorema do Valor para derivadas, Aplicações da Derivada,
Regra de L’Hôspital, antiderivada - Integral Indefinida Integral de Riemann – Integral definida, Teorema
Fundamental do Cálculo, Métodos de Integração: substituição, por partes, frações parciais e integrais
trigonométricas, Aplicações da integral definida, Integrais Impróprias.
OBJETIVOS
Introdução ao estudo de funções de uma variável, limites, derivadas e integrais, numa abordagem
direcionada as aplicações do Cálculo no cotidiano do Engenheiro de Produção.
BIBLIOGRAFIA BASICA
THOMAS, G. B., FINNEY, R. L., WEIR, M. D., GIORDANO, F. R. Cálculo, vol. 1. Addison-Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, vol. 1 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: McGraw-Hill 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Harbra.
MUNEM, M.; Foulis, D. Cálculo, vol. 1. Editora Guanabara Dois.
SWOKOWSKi, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Introdução à Engenharia de Produção
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 1°
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
O objeto de trabalho do engenheiro de produção. O currículo do curso de engenharia de produção
mecânica da UFSJ. Principais diferenças e semelhanças entre a engenharia mecânica e a engenharia de
produção mecânica. As áreas de atuação da engenharia de produção. Planejamento e controle da
produção, pesquisa operacional. Gestão e controle de qualidade. Projeto do produto. Projeto da fábrica.
Projeto e estudo de métodos de trabalho. A informática e a engenharia de produção. Legislação relativa à
engenharia de produção e ética profissional. Tendências dos sistemas produtivos e os seus impactos na
engenharia de produção. O mercado de trabalho do engenheiro de produção.
OBJETIVOS
O objetivo da disciplina é apresentar o que é a engenharia de produção, quais são suas principais áreas
de estudo, como se estrutura o curso de engenharia de produção da Universidade Federal de São João
del Rei – UFSJ e em qual cenário está introduzida a UFSJ e o campo de atuação do Engenheiro formado
em Produção pela UFSJ.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996.
PEREIRA, L.T.V.; BAZZO, W.A. Ensino de Engenharia, na busca de seu aprimoramento. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.
TELLES, P.C.S. História da Engenharia no Brasil, vol. 1, Século XVI a XIX – 2a Edição, revisada e ampliada. Clube de Engenharia. Rio de Janeiro-RJ, Clavero Editoração, 1994, Vol. 2 – Século XX.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. M.; SANTOS, F. C. A.; FLEURY, A. Introdução à Engenharia de Produção, 1. Ed. Elsevier, 2008. GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Português Instrumental
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DELAC Período: 1°
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Técnicas de comunicação através da leitura, da análise e da interpretação de textos nas relações
humanas, sejam elas pessoais ou profissionais, através de exposições de conceitos, análise dos tipos de
comunicação e redação.
OBJETIVOS
Visa conscientizar o aluno do papel da linguagem como meio de expressão nas relações humanas, sejam
elas pessoais ou profissionais, através de exposições de conceitos, análise dos tipos de comunicação e
redação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ADLER, B. R.; RODMAN, G. Comunicação Humana. 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ADLER, R.; TOWNE, N. Comunicação interpessoal. 9ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
ARGYRIS, C. Comunicação eficaz na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARACO E MOURA. Gramática. São Paulo: Ática, 1989.
FARACO E MOURA. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 1997.
GOLD, M. Redação Empresarial - Escrevendo com sucesso na Era da Globalização. São Paulo:
Makron books do Brasil, 1999.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Programação de Computadores
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCOMP Período: 1°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Introdução - O Computador; Conceitos Básicos de Programação; Definição e Exemplos de Algoritmos.
Itens Fundamentais - Constantes, variáveis e comentários; Expressões Aritméticas, lógicas e literais;
Comando de Atribuição e entrada/saída; Estrutura Sequencial, condicional e de repetição. Estruturas de
Dados Básicas - Vetores, matrizes, registros e arquivos. Modularização - Sub-rotinas e funções. Conceitos
Básicos de Linguagem de Programação - Visão Geral; Constantes, Variáveis, Conjuntos, Expressões,
Atribuição; Comandos de Especificação; Comandos de Controle de Fluxo; Comandos de Entrada e Saída;
Comando de Especificação de Formato; Subprogramas.
OBJETIVOS
Familiarização com os conceitos básicos dos computadores e da informática. Resolução algorítmica dos
problemas propostos. Linguagens de programação de alto nível com aplicações numéricas e não
numéricas, visando dar ao estudante uma visão global do funcionamento dos computadores e dos
problemas da computação em geral. Uso intensivo de computadores.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FARRER, H. Algoritmos Estruturados,2ª e 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FARRER, H. Pascal Estruturado, 2ª e 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
GUIMARÃES, A.M.; LAJES, N.A.C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIMARÃES, A.M.; Lages, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994
GOHFRIED, B.S. Programação em Pascal. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
HEHL, M.E. Linguagem de Programação Estruturada Fortran 77. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Introdução à Estatística
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 1°
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Introdução à Estatística. População e amostra. Classificação das variáveis. Tipos de amostragem.
Representação tabular e gráfica. Medidas de tendência central, de variabilidade, de assimetria e curtose.
Regressão e correlação. Análise de dados via software estatístico.
OBJETIVOS
Capacitar o aluno para a coleta, organização, análise e interpretação dos dados aplicados à Engenharia,
utilizando os conceitos básicos de Estatística.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Humanas, 5ª. ed., Santa Catarina: UFSC, 2003.
BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica, 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística10ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, C.A.B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. São Paulo: Edusp, 1997.
MAGALHÃES, M. N.; PEDROSO DE LIMA, A. C. Noções de Probabilidade e Estatística,6ª Edição, Editora Edusp, São Paulo, 2007.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Fundamentos de Mecânica Clássica
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCNAT Período: 2°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito
EMENTA
Medidas em Física. Movimento de translação. Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Sistemas de
partículas. Dinâmica da rotação. Equilíbrio dos corpos rígidos. Física experimental.
OBJETIVOS
Expor o aluno a um contato mais íntimo com a mecânica Newtoniana através de aulas teóricas e
experimentos em laboratórios.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física I, vol. 1, 7ª. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros, vol. 1, 5ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, vol. 1, Edgard Blücher, 2008. HEWITT, P.G., Física Conceitual, Bookman, 11ª ed., 2005. CHAVES, A.S., Física Básica: Mecânica, LTC 1ª Ed. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SERWAY, R. A.; JEWETT JUNIOR, J. W. Princípios de física: mecânica clássica – Vol. 1. Cengage
Learning, 2008. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário, mecânica – Vol. 1. Edgard Blucher, 2009. FEYNMAN, R. P. S; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. L. Lições de física de Feynman: mecânica, radiação e calor – Vol. 1. Bookman, 2008.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Cálculo Diferencial e Integral II
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 2°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito
EMENTA
Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de funções de várias variáveis reais. Derivadas
parciais e funções diferenciáveis. Máximos e mínimos de funções de várias variáveis e aplicações.
Multiplicadores de Lagrange. Integrais duplas e aplicações.Mudança de variáveis em integrais duplas:
afins e polares.Integrais triplas. Mudança de variáveis em integrais triplas: afins, cilíndricas e esféricas.
Séries e seqüências infinitas. Séries de potências. Séries de Taylor. Testes de convergência para séries
de potência.
OBJETIVOS
Estender os conceitos do cálculo de uma variável para funções de várias variáveis, com o apoio das
ferramentas da geometria analítica, e estudar os principais resultados do cálculo vetorial, no plano e no
espaço.
BIBLIOGRAFIA BASICA
THOMAS, G. B., FINNEY, R. L., WEIR, M. D., GIORDANO, F. R. Cálculo, vols. 1 e 2. São Paulo:
Addison- Wesley, 2002
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, vols. 2, 3 e 4, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vols. 1 e 2. São Paulo: Harbra.
MUNEM M. e FOULIS D. Cálculo, vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw-Hill.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Desenho Técnico
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 2°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Introdução ao Desenho como linguagem técnica formal. Definição de Desenho Técnico. Traços, retas,
letreiros e papel. Tipos de representação (esquema, croqui e desenho). Tipos de desenho; conjunto,
detalhe, montagem. Instrumento, legendas, dobra, normas. Escalas. Projeções de peças; vistas principais,
vistas especiais, vistas auxiliares, rotação de faces oblíquas. Projeções a partir de perspectiva, projeções
a partir de modelos. Cotagem; cotas, tolerâncias e símbolos. Cortes, semicortes, corte parcial, omissão de
corte, corte em desvio, seção e interrupção. Roscas, representação, tipos, cotagem de roscas. Desenho
de conjunto, desenho de detalhes, desenho de descrição de processo de fabricação.
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de ler e executar desenhos técnicos e de engenharia com ênfase no
desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticos sobre o método de
concepção e as normas que regem o desenho técnico, com ênfase em desenho técnico mecânico.
Desenvolver a capacidade de confecção de “croquis” de conjuntos e peças mecânicas e detalhar seus
componentes sem utilização de recursos de softwares gráficos empregando apenas lápis e papel.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABNT, NBR 10067/95. Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. ABNT, NBR 12298/95. Representação de Área de Corte por meio de Hachuras em Desenho Técnico. ANBT, NBR 10126/87. Cotagem em Desenho Técnico.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, 7ª ed. São Paulo: Globo, 2002.
MANDARINO, D. et al. Expressão Gráfica: Normas e Exercícios. São Paulo: Plêiade, 2007.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico, vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Plêiade, 2008.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 2°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Sistemas de equações lineares. Espaços Vetoriais. definição
e exemplos. Subespaços Vetoriais. Operações: produto interno. Ortogonalidade. Base e dimensão.
Vetores no plano e no espaço. Operações com vetores: soma, produto por escalar; produto interno,
produto vetorial e produto misto. Estudo da reta (plano e espaço), ângulo entre retas, intersecção de retas.
Estudo do plano (plano e espaço), ângulo entre planos, intersecção de planos. Aplicações.
OBJETIVOS
Introduzir e estudar o conceito de Matrizes, determinantes e sistemas lineares, plano e espaço com
aplicações para engenharia.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BOLDRINI, J.L.; Costa, S.I.R.; Figueiredo, V.L.; Wetzler, H.G. Álgebra Linear, 3ª ed. São Paulo: Harper
&Row do Brasil, 1984.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
STEINBRUCH, A., Winterle, P. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica, 9ª ed. São Paulo: Globo, 1998.
OLIVEIRA, I.C.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. São Paulo: MacGraw-Hill.
STEINCRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Modelos Probabilísticos aplicados à Engenharia de Produção
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 2°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Introdução à Estatística Co-requisito
EMENTA
Teoria dos Conjuntos. Definições de Probabilidade. Probabilidade condicional. Independência. Teorema
de Bayes. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Principais modelos probabilísticos discretos e
contínuos. Variáveis aleatórias multidimensionais. Aplicações de probabilidade à teoria de confiabilidade.
Cálculo de probabilidades via SOFTWARE estatístico.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos fundamentais da teoria das probabilidades. Capacitar os alunos a adotarem os
principais modelos probabilísticos discretos e contínuos em aplicações na Engenharia de Produção.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso introdutório, 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2000.
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística, 6ª ed. São Paulo: USP,
Instituto de Matemática e Estatística, 2004.
YATES, R.D.; GOODMAN, D.J. ProbabilityandStochastic Processes.John Wiley& Sons, 1999.
BIBLIOGRA COMPLEMENTAR:
BEKMAN, O. R.; NETO, P. L. Costa. Análise Estatística da Decisão, São Paulo: Edgard Blücher, 2002. NETO, P. L. Costa. Estatística. ed. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. YATES, R.D.; GOODMAN, D.J. Probability and Stochastic Processes. John Wiley& Sons, 1999.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Ciências do Ambiente
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCTEF Período: 3°
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Introdução ao curso. O estudo da biosfera. Conceitos básicos em ecologia. A energia no ecossistema.
Ciclos biogeoquímicos. Uso da terra. Extinção de espécies. Resíduos sólidos – lixo. Poluição e mudanças
globais: água, ar e solo. A radiação e resíduos radioativos. Legislação ambiental. Inclui as discussões
sobre Responsabilidade Social e Ambiental em conformidade com o PARECER CNE/CP 3 de 27 de
fevereiro de 2002.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos, noções básicas sobre a estrutura e dinâmica dos ecossistemas terrestres e
aquáticos. Discutir os efeitos das ações antrópicas, decorrentes de obras de engenharia sobre os
ecossistemas, assim como, as medidas corretivas para um gerenciamento ambiental adequado.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COELHO, R.M.P. Fundamentos de Ecologia.Porto Alegre: ErtMed, 2000.
NOBEL, B.J.; WRIGHT, R.W. Environmental Science, 6ª. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
RICKLETS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIANA, G.; Silva, M.; DINIZ, N. O Desafio da Sustentabilidade: um debate sócio ambiental no Brasil. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2001.
EHRLICH, P.R., EHRLICH, A.H., “População, Recursos, Ambiente”, Polígono/EDUSP, São Paulo, (tradução J.G.Tundisi).2001 DAJOS, R., “Ecologia Geral”, Editora Vozes Ltda.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Equações Diferenciais
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 3°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito :Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito
EMENTA
Definição e classificação de Equações diferenciais. EDO de primeira ordem. Métodos de resolução de
EDO de primeira ordem. EDO de segunda ordem. Métodos de resolução de EDO de segunda ordem.
Sistemas de Equações Diferenciais Lineares. Transformada de Laplace. Séries e Transformada de
Fourier. Equação do Calor e da Onda.
OBJETIVOS
Desenvolver habilidade de cálculo e compreensão de problemas que recaem em equações diferenciais
ordinárias de primeira e segunda ordem em um contexto de aplicações em engenharia de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, WE, DIPRIMA, RC. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
EDWARDS, C.H. Jr. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno, 3ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC,1995.
ZILL, D. G; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais, vols. 1 e 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KREYSZIG, E. Matemática Superior, vols. 1 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Metrologia e Controle da Qualidade
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 3°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: 576 horas Co-requisito
EMENTA
Metrologia: conceitos básicos; estrutura metrológica e sistema internacional de unidades; medir: processo
de medição e obtenção de resultados; sistema generalizado de medição; incerteza de medição;
definições, fontes de erro, interpretação e cálculo; causas de erro e seus tratamentos; combinação e
propagação de erros; calibração de sistemas de medição; medição de comprimento, temperatura, pressão
e grandezas elétricas; outras grandezas; metrologia e chão de fábrica: técnicas de medição por
coordenadas, controle estatístico de processo.
OBJETIVOS
Dar condições ao aluno de se relacionar tecnicamente adotando conceitos metrológicos corretos, além de
capacitá-lo para desenvolver atividades de medição e calibração das principais grandezas dentro dos
princípios adequados de confiabilidade e rastreabilidade metrológicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALBERTAZZI & SOUSA. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo: Manole, 2004.
GONZÁLES, C.G. Metrologia, 2ª ed. México: McGraw-Hill, 1998.
LIRA, F.A. Metrologia na Indústria, 3ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral. Rio de
Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
NBR ISO/IEC 17025. Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração.
Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2006.
49 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Introdução à Engenharia Econômica
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCECO Período: 3°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Introdução à Engenharia Econômica.Matemática Financeira.Inflação e Variações Cambiais.Análise de investimentos.
Substituição de equipamentos. Estimação de custos.Análise sob condições de risco ou incerteza.
OBJETIVOS
Abordar os conceitos e ferramentas da área econômica que permitam a análise da viabilidade técnico-econômica de
projetos de investimentos de engenharia, considerando o ambiente de incertezas. Sendo assim, visa-se habilitar o
aluno ao desenvolvimento e à implementação de estratégias de investimentos, analisando as diversas alternativas
disponíveis (físicos, negócios, mercado financeiro), buscando maximizar o retorno e minimizar o risco.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FILHO, N.C., KOPITTKE, B.H. (2000). Análise de Investimentos. Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de decisão, Estratégia Empresarial. 9ª edição, Editora Atlas S. A., São Paulo.
HIRSCHFELD, H. (2000). Engenharia Econômica e Análise de custos. Aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. São Paulo: Editora Atlas S. A.
CÔRTES, J. G. P. Introdução à Economia da Engenharia. 1ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUHNER, O. L., BAUER U.R. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. Ed. Atlas. São Paulo,
1996.
MOTTA, R. R., CALÔBA, G.M. Análise de Investimentos – Tomada de Decisões em Projetos Empresariais.Ed.Atlas. São Paulo, 2002.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
50 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Modelos Estatísticos aplicados à Engenharia de Produção
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 3°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Modelos Probabilísticos aplicados à
Engenharia de Produção Co-requisito
EMENTA
Estimação: propriedades e métodos de estimação. Teste de hipóteses para uma população: proporção,
média e variância. Inferência para duas populações: amostras dependentes e independentes. Inferência
para várias populações: análise de variância e comparações múltiplas. Análise de aderência e
associação. Noções de controle estatístico de qualidade: gráficos de controle para variáveis e atributos.
Análise de dados via SOFTWARE estatístico.
OBJETIVOS
Aplicação das principais técnicas estatísticas relacionadas à teoria de estimação e testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
MANN, P. S. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro, LTC, 2004.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
51 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Elementos de Ciências Sociais
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECIS Período: 3°
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
O curso baseia-se no desenvolvimento histórico e características específicas das ciências sociais.
Identidades internas das Ciências Sociais. Conceitos e noções fundamentais em Ciências Sociais.
Noção de corpo e cultura. O homem Sapiens. A importância no homem na Sociedade. Conceitos de
cultura e filosofia. Além disto, o curso procurará examinar o desenvolvimento das ciências sociais,
abordando questões relacionadas com a emergência e a natureza do conhecimento científico, além da
análise de temas e questões propostos pelos autores clássicos que contribuíram para a constituição das
diversas unidades curriculares, especialmente para a tecnologia e Engenharias. Estão previstas as
diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais em conformidade com a
Resolução 001 do CNE de 17 de junho de 2004.
OBJETIVOS
Abranger conhecimentos sobre a ética e cidadania envolvendo os alunos nos impasses éticos sociais,
ambientais destacando a importância do homem na sociedade moderna.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade: Tratado de Sociologia do
Conhecimento,. 22ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber, 6. ed.Rio de Janeiro: Forense, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, M. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro:
52 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Forense Universitária, 2000.
FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
GIDDENS, A. Sociologia,6ª ed.. Porto Alegre. Artmed Editora, 2005.
53 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 4°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Química Geral para Engenharia Co-requisito
EMENTA
Introdução à estrutura dos materiais, estrutura e ligação atômica, estrutura dos sólidos cristalinos.
Nucleação e crescimento de grão. Imperfeições em sólidos, Difusão, Discordância, Mecanismos de
aumento de resistência. Deformação a quente e a frio dos metais. Diagramas de Fase. Técnicas de
preparação metalográfica. Propriedades mecânicas dos aços: Tração, Dureza, Impacto, Fadiga,
Fluência. Diagrama Fe-C e transformação de fases. Microestruturas de equilíbrio de aços Carbono.
Tratamentos térmicos de ligas metálicas, Diagramas TTT, Têmpera. Microestrutura de aços
normalizados/temperados. Têmpera e revenido dos aços carbono e ferramenta/meios de resfriamento.
Microestruturas dos aços temperados e revenidos/aço ferramenta. Temperabilidade. Ensaio Jominy.
Aços Inoxidáveis: Tipos, Propriedades, Microestruturas. Ferros Fundidos: Tipos, Propriedades,
Microestruturas. Seleção de ligas Metálicas.
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno conhecimento sobre materiais aplicados em componentes e estruturas mecânicas e
as modificações de propriedades através dos processos de tratamento térmico.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ASKELAND, D.R.; PHULE, P. The science & engineering of materials. New York: Thomson, 2005.
ASM - Atlasof microstructures of industrial alloys - metals handbook, vol. 7.
BRIAN, S. M. An Introduction to Materials Engineering and Science: For Chemical and Materials
Engineers. New York: John Wiley& Sons, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALLISTER JR., WILLIAM D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:
54 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
LTC, 2002.
GARCIA, A., SPIM, J.A., SANTOS, C.A. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
HUMMEL, R.E. Understanding Materials Science. New York: Springer Verlag, 2004.
SHACKLEFORD, W.D. Introduction to Materials Science for Engineers, 6ª ed. New Jersey: Prentice
Hall, 2005.
VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais. São Paulo: Campus, 1994.
55 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Resistência dos Materiais
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 4°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: 874 horas Co-requisito
EMENTA
Introdução à Estática. Princípios fundamentais da mecânica dos corpos sólidos. Introdução à mecânica
dos corpos deformáveis. Tensões e deformações. Tração. Torção. Flexão. Cisalhamento. Tensões e
Deformações Principais. Critérios de Falha.
OBJETIVOS
Apresentar os fundamentos de estática e da mecânica dos sólidos e suas aplicações em projetos
mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CRANDALL, S. H. et al. An Introduction to the Mechanics of Solids. 2nded, McGraw Hill, 1978.
BRANCO, C. A. G. Mecânica dos Materiais. Fundação Cauloste Gulbekian, 1985.
SHIGLEY, J. E., et al. Mechanical Engineering Design. McGraw Hill, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais: versão SI. 2ª Ed., Prentice-Hall do Brasil.
TIMOSHENKO & GERE. Mecânica dos Sólidos. Vol. I e II. Livros Técnicos e Científicos Editora. 1983.
56 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCNAT Período: 4°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito
EMENTA
Força e campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência. Correntes e circuitos
elétricos. Semicondutores. Campo magnético. Lei de Ampère. Lei de indução de Faraday. Indutância e
oscilações eletromagnéticas. Corrente alternada. Propriedades magnéticas da matéria. Física
experimental.
OBJETIVOS
Qualificar o graduando na compreensão de fenômenos físicos e solução de problemas em física básica
relacionados aos temas; Eletrostática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, P.A., MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2: eletricidade e magnetismo, 5ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, H. D., Sears e Zemansky física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesle, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RESNICK, Robert. Fisica . Colaboração de David Halliday. v.4. ed. 5. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. SEARS ZEMANSKY. Física IV: Estática e Física Moderna. v. 4, ed. 10. Editora Addison Wesley, 2003. NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica 3 – Eletromagnetismo. São Paulo: Ed. Edgard Blüchter ltda, 1999.
57 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Cálculo Numérico para Engenharia
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMAT Período: 4°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito
EMENTA
Sistemas de equações lineares simultâneas; classificação quanto à existência de solução, sistemas
triangulares, transformações elementares, equivalência de sistemas. Métodos diretos, Método de
eliminação de Gauss, Método da decomposição LU, Métodos iterativos, Método de Jacobi, Método de
Gauss-Seidel. Raízes de equações algébricas e transcendentes, Isolamento de raízes, Refinamento,
Critério de parada, Métodos de resolução, Método da Bisseção, Método da falsa posição, Método de
Newton-Raphson, Estudo das equações algébricas polinomiais. Interpolação polinomial; Existência e
unicidade do polinômio interpolador, Erro na interpolação polinomial, Formas de se obter o polinômio
interpolador, Método de Lagrange, Método das diferenças divididas, Método das diferenças finitas
ascendentes. Integração numérica; Integração simples, Regra dos trapézios, Primeira regra de Simpson,
Segunda regra de Simpson, Integração dupla.
OBJETIVOS
Fornecer condições para que os alunos possam conhecer calcular, utilizar e aplicar métodos numéricos
na solução de problemas de engenharia. Estudar a construção de métodos numéricos, analisar em que
condições se pode ter a garantia de que os resultados computados estão próximos dos exatos,
baseados nos conhecimentos sobre os métodos.
58 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
BIBLIOGRAFIA BASICA
BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico,2ª ed. São Paulo: Editora HARBRA, 1987.
BURDEN, R.L.; FAIRES, J.D. Análise Numérica. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning. 2003.
CAMPOS, F.F. AlgoritmosNuméricos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico - aspectos teóricos e computacionais. 2. ed.
São Paulo: Makron Books, 1996.
SELMA, A., DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico: Característica s Matemáticas e Computacionais dos Métodos.
São Paulo: Prentice Hall, 2003.
ZAMBONI,L. et al. CálculoNumérico para Universitários, São Paulo, 2002.
59 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Contabilidade Geral
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 4°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Contabilidade básica. Análise de demonstrações. Modelos de custos e orçamento. Efeitos da inflação na
análise contábil. Controladoria.
OBJETIVOS
Apresentar as bases da contabilidade financeira e da contabilidade de custos, encaminhando o aluno à
compreensão da elaboração de orçamentos empresariais, sobretudo levando em conta a complexa
realidade inflacionária brasileira.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico e financeiro. 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
FRANCO, H. Contabilidade geral. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IUDICIBUS, S. (Org.). Contabilidade introdutória. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J.C. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para o Nível de Graduação. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J.C. Contabilidade básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, C.L. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
PADOVEZE, C.L. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. São Paulo: Atlas,
1998.
60 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Engenharia dos Materiais
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 5°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Ciência e Tecnologia dos Materiais Co-requisito
EMENTA
Ligas não ferrosas; Ligas de alumínio, Ligas de magnésio, Ligas de cobre, Ligas de zinco, Ligas de
titânio, Superligas: Propriedades e aplicações, Tratamentos térmicos e microestruturas de ligas não
ferrosas. Materiais Cerâmicos: Tipos, Processamento, Propriedades e aplicações. Polímeros: Categoria
e estrutura, Elastômeros, Polímeros termorrígidos, termoplásticos, Aditivos, Processos e aplicações.
Materiais Compostos: Definição, Tipos, Processamentos, Propriedades, Aplicações. Materiais
Compostos: Definição, Tipos, Processamentos, Propriedades, Aplicações. Seleção de materiais não
metálicos. Ensaios não destrutivos; Tipos e aplicações.
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno noções sobre materiais metálicos e não metálicos, suas propriedades,
processamentos e suas aplicações em diversos tipos de componentes.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ASKLAND, D.R. The Science and Engineering of Materials - Solutions manual. Chapman & Hall, 1996.
BROOKS, C.R. Principles of the heat treatment of plain carbon and low alloy steels.1996.
CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia e materiais: uma introdução, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. 2ª.ed. São Paulo: Associação Brasileira de
61 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Metais, 1987.
COLPAERT, H. Metalografiados produtos siderúrgicos comuns. São Paulo:, Edgard Blucher, 1969.
DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
GARCIA, A., SPIM, J.A., SANTOS, C.A. Ensaio dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SMITH W.F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.
SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
62 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Administração da Produção
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 5°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Histórico. Conceitos e Estrutura da Administração de Produção. Sistemas de Produção. Planejamento e Controle a
Produção. Desenvolvimento de Novos Produtos. Técnicas Modernas de Administração de Produção. Manutenção
Industrial. Balanceamento da Produção. Qualidade e Produtividade. Modelos de Qualidade. Competitividade.
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como objetivo genérico abordar os sistemas de administração da produção, como parte de um
sistema maior e mais complexo, com orientação voltada para as necessidades básicas do administrador. De forma
específica, destacam-se os seguintes objetivos; apresentar e ensinar conceitos fundamentais na área operacional e
apresentar a estrutura de relações entre as várias sub-funções dentro da área operacional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DAVIS, MARK M. et al. Fundamentos da Administração da Produção, 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da Produção e Operações, 8ª. ed. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2001. HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de Operações: Bens e Serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, P. G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2001.
MOREIRA, D.A. Administração de produção e operações. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SLACK, N. et al. Administração de produção: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.
TUBINO, D.F. Manual de planejamento e controle da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
63 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Ciências Térmicas
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DCTEF Período: 5°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito
EMENTA
Conceitos e definições. Fundamentos da transferência de calor. Condução. Convecção. Teoria da camada limite.
Radiação. Sistemas termodinâmicos. Equilíbrio. Variáveis de estado. Fases e componentes. Primeira lei da
termodinâmica. Primeira lei e entalpia. Segunda lei da termodinâmica. Conceito de entropia. Máquinas térmicas e
bombas de calor. Entropia e a 2a lei da termodinâmica. Eficiência termodinâmica. Ciclos de usinas termoelétricas.
Combustíveis e combustão.
OBJETIVOS
Desenvolver os conceitos dos assuntos relacionados à Mecânica dos Fluídos, Termodinâmica e Transferência de
Calor. Proporcionar o acadêmico atuar em indústrias ou em empresas prestadoras de serviços na análise e solução,
pesquisa, projeto, instrumentação, manutenção, controle dos temas vinculados a fenômenos de transporte e
ciências térmicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R.; DeWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Blucher ,
2003.
WHITE, F.M. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.
64 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Eletrotécnica
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEPEL Período: 5°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Fundamentos de Eletricidade e
Magnetismo Co-requisito
EMENTA
Circuitos de CC, circuitos de CA, determinação das principais grandezas elétricas, principais
componentes elétricos e eletrônicos. Sistemas de acionamento.
OBJETIVOS
Visa dar aos alunos os conhecimentos básicos para entendimento e bom desenvoltura as operações
relacionadas aos princípios de circuitos elétricos e sistemas de acionamento.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABNT NBR 5410:2004 – Instalações elétricas de baixa tensão.
ABNT NBR 5444:1989 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.
BOSSI, A. Instalações Elétricas. Editora Hemus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, A.A. M.B. Instalações Elétricas. Editora Makron Books, 2003.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FALCONE, B. Curso de Eletrotécnica: Corrente Alternada. Editora Hemus, 2002.
FALCONE, B. Curso de Eletrotécnica: Corrente Contínua. Editora Hemus, 2002.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S.D. Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro:
McGraw Hill, 2006.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Pesquisa Operacional I
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 5°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Introdução à Estatística, Geometria
Analítica e Álgebra Linear Co-requisito
EMENTA
Introdução à pesquisa operacional. Conceituação. Natureza e significado da pesquisa operacional. Problemas
típicos. Fases da metodologia de um projeto de pesquisa operacional. Método científico. Problemas de alocação de
recursos. Modelagem. Programação linear. Modelo fundamental, método gráfico, método simplex. Problemas gerais
de otimização, dualidade, análise de sensibilidade e interpretação econômica. Modelos de transporte. Modelos de
designação. Transpedição. Problemas em rede. Rota mínima através de uma rede. Problema de fluxo máximo.
OBJETIVOS
Compreender a pesquisa operacional como ciência aplicada. Proporcionar o conhecimento dos problemas típicos de
alocação de recursos e determinação de notas através de modelos lineares.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ACKOFF, R.L., SASIENI, M.W. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro, LTC, 1975.
PUCCINI, A.L. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: LTC, 1972.
EHRLICH, P.J. Pesquisa operacional - curso introdutório. SãoPaulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TARA, H.A. Operation research - an introduction. New York: McMillan Plublishing Company.1992.
HILLIER, F.S., LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
BREGALDA, P.F. Introdução à programação linear. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
66 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Projetos de Sistemas Mecânicos
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 6°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Resistência dos Materiais Co-requisito
EMENTA
Metodologia e Sistemática de Projetos. Normas e Sistemáticas do projeto mecânico. Estudo de
Viabilidade. Projeto Preliminar. Projeto Detalhado. Considerações gerais sobre a solução de problemas
do projeto mecânico. Análise de funcionalidade, custo, legislação, normalização e considerações
ambientais. Anteprojeto, viabilidade técnico-econômica. Projeto de sistema mecânico segundo a
normalização; por exemplo, vaso de pressão e acessórios segundo o código ASME. Projeto estrutural
com requerimentos de análise numérica; por exemplo, projeto de um a viga caixão para ponte rolante.
Projeto envolvendo a especificação e seleção de componentes; por exemplo, projeto de um guindaste
com seus mecanismos e acessórios. Projeto envolvendo dinâmica estrutural; por exemplo, suspensão
veicular.
OBJETIVOS
Aplicar os conhecimentos de mecânica dos sólidos no dimensionamento de sistemas mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical En gineering Design, McGraw-Hill, 6ª Ed., 2001;
NORTON, R. L. Machine Design, An Integrated Approach.2ª Ed., Prentice-Hall, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. 5aEdição, LTC, 1976.
67 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Estratégias e Organizações
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 6°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Administração da Produção Co-requisito
EMENTA
Análise dos modelos teóricos sobre estratégia nas organizações, contemplando abordagens para elaboração e
execução de estratégias para novas conFIGURAções organizacionais e novos mercados e critérios de
sustentabilidade organizacional, a exemplo da economia solidária, e desempenho sustentável das organizações.
Análise do processo de formulação e implementação das estratégias nas empresas e, finalmente, trata-se da cultura
e mudança organizacional, dos valores e perfil do administrador como condicionantes para o sucesso da estratégia
organizacional.
OBJETIVOS
Conceituar estratégia organizacional e seu impacto no desempenho das empresas permitindo conhecer a influência
real dos modelos teóricos sobre estratégia de atuação das organizações.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. Economia das Organizações: Entendendo a Relação Entre as Organizações e a
Análise Econômica. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de Estudos Organizacionais: Ação e
Análise Organizacional. São Paulo: Atlas, 2004.
CAVALCANTI, M. (org.). Gestão Estratégica de Negócios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
GHEMAWAT, P. A Estratégia e o Cenário dos Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANT, R. M. Contemporary Strategy Analysis - Concepts Techniques Applications. MaldenMa,
BlackwellPublisers, 2002.
KOTLER, P. Estratégia Organizacional. São Paulo: Atlas. 2004
MINTZBERG, H. AHLSTRAND, B. E LAMPEL, J.,Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.
PORTER, M. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1996.
SANCHEZ, R.; HEENE, A.; THOMAS, H. Dynamics of competence-based competition: theory and practice in the new strategic management. Oxford: Pergamon, 1996.
68 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Processos de Fabricação I
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 7°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: 2000 horas Co-requisito
EMENTA
Teoria do corte dos metais; usinabilidade dos materiais: variáveis de influência na vida da ferramenta; custos da
aplicação de fluidos de corte; custos de produção e usinabilidade; viabilidade econômica dos processos de
torneamento, fresamento, furação e retificação. Processos de conformação, laminação, estampagem, trefilação e
extrusão, equipamentos aplicados em processos de conformação. Custos de processos de conformação.
Planejamento de estações de produção.
OBJETIVOS
Proporcionar conhecimentos sobre usinagem dos metais e nos processos de conformação com ênfase na gestão do
processo considerando a maximização da produção e minimização dos custos do processo.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERRARESI, D. Fundamentos de usinagem de metais. São Paulo, Edgard Blucher. 1990.
BOOTHROYD, G. Fundamentals of Metal Machining and Machine Tools, McGraw-Hill, 1989. TRENT, E.M. Metal
Cutting, Butterworth-Hieneam Ltd, 4th ed., 2000.
ABRAO, A. M., COELHO, R. T., MACHADO, A. R., BACCHI, M. Teoria da Usinagem dos Materiais.1ª Ed., Editora
EDGARD BLUCHER, 384 pag.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KALPAKJIAN, S. Manufacturing Processes for Engineering Materials, Ed. Addison-Wesley, 1997.
NELSON, D.H., SCHNEIDER, Jr. G., Applied Manufacturing process Planning-with emphasis on Metal Forming and Machining. Prentice Hall, 2001.720p.
SHAW, M.C., Principles of Metal Cutting, Oxford Press, London, 1992.
CETLIN, P.R.; HELMAN, H. FUNDAMENTOS DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA DOS METAIS. Editora: ArtLiber, 1ª
Ed. 264 pag.
SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. 1ª Ed. Editora Imprensa Livre, 167 pag.
69 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Programação e Controle da Produção
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 7°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Estratégia e Organizações Co-requisito
EMENTA
Anatomia de um problema. Fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção. Técnicas de
previsão de vendas. Séries temporais. Características e tipo de estoques. Classificação ABC.
Planejamento agregado da produção. Modelos matemáticos. Princípios da programação da produção.
Programação reversa. Gráficos de Gantt. Sequenciamento da produção.Planejamento dos recursos de
manufatura (MRP II). Planejamento das necessidades de distribuição (DRP). Sequenciamento de
operações. Controle do chão de fábrica por simulação. Manufatura integrada por computador (CIM).
Técnicas industriais japonesas (JIT). Tecnologia de produção otimizada (OPT). Exemplos e experiências.
Fronteiras do conhecimento.
OBJETIVOS
A disciplina tem por objetivo fornecer aos alunos os conceitos básicos e aplicações das técnicas usuais
de gerência do fluxo de materiais no processo produtivo, assim como dimensionamentos,
movimentações, etc.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AXSATER, S. Inventory control, Norwell, Massachusetts, Kluer Academic Publisher, 2000.
CHASE, R.B.; AQUILANO, N.J.; JACOBS, F.R. Production and Operations Management: Manufacturing and Services. 8ed. McGraw-Hill, 1998.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8 ed. São Paulo: Pioneira e
Thomson, Learning, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANKE, J.E.; REITSCH, A.G. Business Forecasting, Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey,
1998.
70 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
HOPP, W.J. & SPEARMAN, M.L. Factory Physics: foundations of manufacturing management. 2.ed., Boston, Irwin / McGraw-Hill, 2000.
LUSTOSA, L.J.; MESQUITA, M.A.; QUELHAS, O.L.G.; OLIVEIRA, R.J. Planejamento e Controle da Produção. Editora Campus, 2008.
MAKRIDAKIS, S.; WHEELWRIGHT, S.C. Forecasting: Methods and Applications, 3ªed. Wiley, New
York, 1998.
71 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Processos de Fabricação II
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 8°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: 2000 horas Co-requisito
EMENTA
Aspectos produtivos dos processos de fundição: projeto e execução das etapas envolvidas na produção
de peças fundidas. Classificação e abordagem dos principais processos de fundição. Custos de
processos de Fundição. Aspectos produtivos dos processos de soldagem. Classificação e abordagem
dos principais processos de soldagem. Principais aspectos operacionais dos processos de soldagem.
Processo de soldagem MIG/MAG, Eletrodos Revestidos, soldagem TIG, Plasma, Arame Tubular, Arco
Submerso, Brasagem, Solda branda e corte térmico de metais. Principais aspectos do processo de
metalurgia do pó: produção e controle do pó, compactação, sinterização. Planejamento de Estações e
Fábricas de fundição e Soldagem.
OBJETIVOS
Proporcionar conhecimentos sobre os processos de fundição, soldagem e metalurgia do pó.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GERE, J.M., Mechanics of Materials, PWS Publishing Company, 4ª edição, 1997.
BRANCO, C.A.G.H. “Mecânica dos Materiais”, Fundação CalousteGulbekian, 1985.
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R.J.; SIDEBOTTOM, O. M. “Advanced Mechanics of Materials”, John
Wiley& Sons, Inc., 5ª edição, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIETER, G. E.,Metalurgia Mecânica, Guanabara Dois, 1981.
CHAKRABARTY, J. Theory of Plasticity, McGraw-Hill International Editions, 1ª edição, 1987.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. I - Estruturas e Propriedades das Ligas Metálicas. 2a.
Edição. Makron Books, 266 páginas, 2000.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. II - Processos de Fabricação e Tratamento. 2a., Edição,
72 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Makron Books, 315 páginas, 2000.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica Vol. III - Materiais de Construção Mecânica. 2a. Edição, Makron
Books, 388 páginas, 2000.
WAINER, S. E. B., MELLO, F. D. H. Soldagem - Processos e Metalurgia. Edgard Blucher , 494 páginas,
1995.
73 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Estratégias de Produção
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 8°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
‘Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Estratégia de operações: a hierarquia estratégica da qual a estratégia de produção faz parte, a natureza
e o conteúdo da estratégia de produção, como os objetivos de desempenho podem ter prioridades
diferentes em função dos consumidores e concorrentes da organização e da posição de seus produtos e
serviços em seu ciclo de vida. As áreas de decisão da estratégia de produção, o impacto das áreas de
decisão da estratégia de produção nos objetivos de desempenho; Projeto de operações: a natureza e o
objetivo da atividade de projeto em operações produtivas; a forma como satisfazer os clientes deve ser
sempre o objetivo da atividade de projeto; a gestão da atividade de projeto; a forma como o conjunto de
opções de projeto se afunila durante a atividade de projeto; como se pode conduzir o projeto para que
seja um processo de tomada de decisão; os efeitos de volume e variedade no projeto.
OBJETIVOS
Apresentar as principais técnicas de gerenciamento e controle de produção, tais como: MRP, JIT,
Kanbam, técnicas da Teoria das Restrições e elementos de Produção Enxuta.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CONTADOR, J.C. et al., GESTÃO DA PRODUÇÃO – A Engenharia de Produção a serviço da modernização da empresa. 2ª edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2004.
CORRÊA, H.L.; Carlos A.C. ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES – Manufatura e
Serviços: uma abordagem estratégica. Editora Atlas, 2004.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8ª Ed. São Paulo: Pioneira e
Thomson, Learning, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
74 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
GARVIN, D.A., GERENCIANDO A QUALIDADE. Editora Qualitymark, 2002.
LAUGENI, F.P.; MARTINS, P.G. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO. Editora SARAIVA - 2ª Ed. 2004.
REID, R. D.; SANDERS, N. R., GESTÃO DE OPERAÇÕES. Editora LTC, 2005.
RITZMAN, L.P.; KRAJEWSKI, L.J. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES. 8ª Edição.
Editora Pearson/ Prentice Hall, 2004.
75 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Processo de Desenvolvimento do Produto
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 9°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Visão geral do processo de desenvolvimento de produto, incluindo: conceito de processo de negócio e
modelo de referência, desenvolvimento de produto como um processo; fases principais do processo de
desenvolvimento de produto; definição e conceitos básicos de gerenciamento de projetos. Apresentação
de um modelo de referência para desenvolvimento de produto. Apresentação das fases do processo de
desenvolvimento de produto e realização do projeto. Descrição da fase de concepção (anteprojeto)
incluindo estratégia de produto, gerenciamento da carteira de projetos e diretrizes de produto. Descrição
da fase de conceituação, incluindo conceitos gerais de pesquisa de mercado, desdobramento da função
qualidade (QFD), matriz de conceito de produto e viabilidade econômica de projeto. Descrição da fase de
projeto do produto e processo, incluindo conceitos básicos e etapas de Projeto para Manufatura e
Montagem (DMFA), aspectos humanos e Ergonomia em projeto de produto.
OBJETIVOS
Fornecer ao aluno uma visão integrada do processo de desenvolvimento de produto, desde as etapas
iniciais de geração da idéia, avaliação econômica e desenvolvimento do conceito do produto até a
preparação da fábrica, produção e lançamento do produto. Apresentar como os principais
conhecimentos da formação de engenheiro de produção podem ser aplicados no processo de
desenvolvimento de produto. Propiciar uma experiência prática de projeto.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AKAO, Y. Introdução ao Desdobramento da Qualidade. Vol. 1. Belo Horizonte: Editora Fundação
Christiano Ottoni, 1996. 187 p.
CHENG, L. C. e Outros QFD - Planejamento da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni.
76 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
1995. 261 p.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São
Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., e outros. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. Saraiva, 2005. 576 p.
THOMPSON, A.A.; STRICKLAND III, A.J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e
execução. São Paulo: Pioneira e Thomson Learning, 2002.
77 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Gestão da Qualidade
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 9°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
A Evolução do Conceito e da prática da Qualidade. Custo da Qualidade e os efeitos do Gerenciamento da Qualidade
sobre a Produtividade. Gerenciamento da Qualidade Total e Princípios da qualidade. Sistema de Qualidade:
Histórico das normas ISO de sistemas de garantia da qualidade. Normas ISO atuais: NBR ISO 9000:2000; NBR ISO
9001:2000; NBR ISO 9004:2000; Processo de certificação de sistema da qualidade. Sistema de Qualidade: Política
da qualidade, objetivos da qualidade, indicadores e metas de melhoria da eficácia do sistema de gestão da
qualidade. Procedimentos para: garantia da qualidade na realização do produto; identificação das necessidades e
requisitos dos clientes, processos relacionados ao cliente e medição da satisfação do cliente; processos de análise
crítica do sistema e de melhoria; gestão de recursos; controle de documentos e registros; sistema documental:
manual, procedimentos, instruções de trabalho, registros.
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos de qualidade e sistemas de qualidade industrial. Fornecer subsídios para que o aluno tenha
condições de, na sua vida profissional futura, projetar e implementar um Sistema da Qualidade segundo os
requisitos de sistemas de qualidade ISO 9000.
BIBLIOGRAFIA BASICA
JURAN, J. M. E GRYNA, F. Quality analysis and planning. New York: MacGraw Hill; 1993.
GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade. São Paulo: Quality Mark. 1992.
FAESARELLA, I.; SACOMANO, J. B. E CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Ferramentas,
Gráfica EESC-USP; 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROCKA, B. E BROCKA, M. S. Gerenciamento da Qualidade. São Paulo: Makron Books, 1995.
CAMPOS, V. F. TQC - controle de qualidade total (no estilo Japonês). Belo Horizonte: PCO, 1992.
ISO 9000:2000 - Vocabulário em gestão de qualidade.
ISO 9004-2000 - Diretrizes para melhoria de desempenho.
78 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Manutenção
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEMEC Período: 10°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: 1440 horas Co-requisito
EMENTA
Gestão Estratégica da Manutenção; Tipos de Manutenção; Planejamento e Organização da Manutenção;
Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade; Qualidade na Manutenção; Técnicas
Preditivas; Análise de Weibull; Manutenção por Avaliação de Vibrações; Manutenção preditiva e
Preventiva por Emissão Acústica; Manutenção utilizando equipamentos de Ultra-Sons; Manutenção
utilizando equipamentos de Partículas Magnéticas; Engenharia de Manutenção; Procedimentos de
Controles de Máquinas e Instalações.
OBJETIVOS
Fornecer os conceitos e técnicas voltadas manutenção industrial focando nos aspectos do TPM –
Manutenção Produtiva Total.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KARDEC, A. Manutenção: Função Estratégica. 2ªEd. Qualitymark Rio de Janeiro, 1998.
KARDEC, A.; RIBEIRO, H. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma. Ed. Qualitymark. Rio de
Janeiro 2002;
XAVIER, N. L. Técnicas de Manutenção preditiva em instalações industriais. Vol.1 e 2. Ed.: Ed.
Blucher, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRETEIRO, R. P.; BELMIRO, P. N. A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 504 p. ISBN-10 8571931585. KARDEC, A., ZEN, M. A. G., “Gestão Estratégica e Fator Humano” KARDEC, A., NASCIF, J., BARONE , N., “Gestão Estratégica e Técnicas Preditivas”
79 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Marketing
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECAC Período: 10°
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Marketing Estratégico. Comportamento do Comprador. Planejamento Estratégico Orientado para o
Mercado. Análise do Ambiente de Negócios. Análise das Necessidades pela Segmentação. Análise de
Atratividade. Análise da Competitividade. Plano de Marketing Estratégico. Decisões Estratégicas de
Marketing: Preço, Distribuição, Comunicação.
OBJETIVOS
Mostrar ao aluno a relevância do estudo de Marketing, da Publicidade e Propaganda no contexto da
sociedade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BARBOSA, I.S. (org) Os Sentidos da Publicidade., São Paulo: Thomson, 2005.
GRACIOSO, F. Marketing. São Paulo: Global, 1998.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUPETTI, M. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
MALHOTRA, N.K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 3ªed. Porto Alegre: Bookman,
2001 Prentice Hall, 2005.
80 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Educação Étnico-Racial, Diversidade e Meio Ambiente
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DECED Período: 10°
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Diversidade étnico-racial e os desafios das instituições no contexto brasileiro. Sensibilidade ecológica e
responsabilidade social. Garantia de direitos, trabalho e cidadania.
OBJETIVOS
Habilitar os estudantes a refletir sobre a formação étnico-racial da nação brasileira. Capacitar os
estudantes a refletirem sobre a formação para o mundo do trabalho nas condições históricas brasileira.
Discutir aspectos da inclusão educacional e o meio ambiente, visando o respeito à diversidade. Elaborar
as questões étnico-culturais e desafios institucionais no contexto brasileiro, especialmente no que tange
à educação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BATISTA, Cristina Abranches Mota. Inclusão: construção na diversidade. Belo Horizonte: Armazém de
Idéias, 2004.
BROWN, Molly Young; MACY, Joanna. Nossa vida como gaia. São Paulo: Gaia, 2004.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Vozes,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala.Editora José Olympio, Rio de Janeiro, 1977.
GUATTARI, Felix. As três ecologias. Campinas,SP: Papirus, 1997.
LISBOA, Apolo Heringer (Org.). Gestão e agenda ambiental escolar. Belo Horizonte: Projeto Manuelzão, 2004.
MARTINS, José de Souza. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes
sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
81 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Estágio Supervisionado
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: COENP Período: 10°
Carga Horária: 360 horas Código CONTAC
Teórica: 360 horas Prática: 0 Total: 360 horas
Pré-requisito :2300 horas Co-requisito
EMENTA
Estágio supervisionado por um docente de qualquer disciplina dos Departamentos envolvidos no Curso
de Engenharia de Produção. O estágio pode ser feito em uma ou mais empresas e deve totalizar um
mínimo de 360 horas.
OBJETIVOS
Fornecer oportunidade de aplicação de conhecimentos fundamentais da Engenharia de Produção no
projeto, implementação e aperfeiçoamento de sistemas produtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Será recomendada pelo orientador em função do perfil da empresa que o acadêmico esteja atuando.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Monografia
Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: COENP Período: 10°
Carga Horária: 36 horas Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: 2300 horas Co-requisito
EMENTA
Monografia desenvolvida pelo aluno e orientada por um docente ou mais docentes de qualquer um dos
Departamentos envolvidos no Curso de Engenharia de Produção. O Projeto de Trabalho tratará de
assuntos relevantes do Curso em Engenharia de Produção, propondo inovações tecnológicas, melhoria
de produtos e de sistemas produtivos. Pode ser feito em qualquer período a partir de quando o aluno
completar a carga horária de 12300 horas.
OBJETIVOS
Fornecer oportunidade de reunião e aplicação de todos os conhecimentos adquiridos no curso de
Engenharia de Produção de forma teórica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Será recomendada pelo orientador em função do trabalho que o acadêmico esteja desenvolvendo.
83 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Processos Térmicos
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DCTEF Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Ciências Térmicas Co-requisito
EMENTA
Processos termodinâmicos, elétricos e combinados. Geradores de vapor. Turbinas a vapor. Ciclos
termodinâmicos de geração de vapor. Cogeração.
OBJETIVOS
Fornecer aos acadêmicos sólidos conhecimentos sobre processos térmicos, capacitando-o na escolha e
avaliação da capacidade de geração de energia de um processo térmico e na gestão de processos
térmicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DUNCAN G.J.; SARMA M. S. Power System Analysis and Design. 3a Edição. Brooks/Cole, USA,
2002.
PETCHERS, N. Combined Heating, Cooling & Power Handbook: Technologies & Applications: Na
Integrated Approach to Energy Conservation, Fairmont Pr; 2002.
MEHERWAN, B.P. Handbook for Cogeneration and Combined Cycle Power Plants, American
Society of Mechanical Engineers, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALESTIERI, J. A. P. Cogeração – geração combinada de eletricidade e calor, Editora da UFSC,
Florianópolis, SC, 2002.
CREDER, H. Instalações de ar condicionado. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2004.
CAMACHO, F. T. Regulação da Indústria de Gás Natural no Brasil. Editora Interciência, São Paulo, 2004.
HINRICHS, R.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente.Editora Thompson, São Paulo, 2003.
84 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Automação da Produção
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Eletrotécnica Co-requisito
EMENTA
Visão geral da produção. Operações de produção. Modelos e métricas de produção. Automação e tecnologias
de controle. Introdução à Automação. Sistemas de controle Industrial. Componentes de hardware para
Automação e controle de processos. Controle numérico. Robótica Industrial. Controle discreto utilizando
controladores lógicos programáveis e computadores pessoais. Manuseio de materiais e tecnologias de
identificação. Sistemas de transporte de materiais. Sistemas de armazenamento. Identificação automática e
captura de dados. Sistemas de Manufatura. Células de Manufatura com uma estação. Linhas de montagem
manual. Linhas de produção automatizadas. Sistemas de montagem automatizados. Manufatura celular.
Sistemas flexíveis de Manufatura. Controle de qualidade em Sistemas de Manufatura. Programas de
qualidade para Manufatura. Princípios de prática de inspeção. Tecnologias de inspeção.
OBJETIVOS
Compreender a automação da produção industrial como ciência aplicada e aplicar os conhecimentos mais
modernos em mecanização, automação e automação flexível.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CAPELLI A., Automação Industrial São Paulo: Editora ERICA. 240 p. 2006
KEITH CHEATLE, Fundamental of Test Measurement Instrumentation, Publisher ISA, 2006.
MORAES, C.C.; Castrucci, P. L., Engenharia de Automação Industrial. São Paulo: LTC Editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAZOS, F., Automação de Sistemas & Robótica. São Paulo: Axcel Books, 2002.
SLACK, N. et al., Administração da Produção, 2ªed., São Paulo, Atlas, 2002.
MIKELL GROOVER, Automação industrial e sistemas de manufatura,3ª edição,Editora Pearson, 592 pag., 2011.
85 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Gestão de Pessoas
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito
EMENTA
Introdução à Administração de Recursos Humanos. Gestão Estratégica de RH. Fundamentos da
administração da Gestão de RH. Concepção da pessoa no ambiente organizacional segundo parâmetros
éticos para a formação do administrador. O papel da área de "recursos humanos na Gestão de pessoas".
Integração da pessoa no ambiente de trabalho.
OBJETIVOS
Assimilar os principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de políticas e práticas de Gestão
de Pessoas nas Empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da
Administração de Pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais;
Familiarizar-se com processo de formulação de Políticas de Gestão de Pessoas, identificando seus elementos
componentes para implementação e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BARBOSA, L. N. H. Cultura administrativa: uma nova perspectiva das relações entre antropologia e administração.
São Paulo: RAE, 1998. BOWDITCH, J.L. & BUONO, A.F. Elementosdo comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1999.
CARVALHO, A.V. de. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1998. v. 1, 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I.,Recursos Humanos. Ed. Compacta. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
FLEURY, M.T.L. Estratégias Empresariais e Formação de Competências. São Paulo, Atlas, 2000.
LODI , J.B. A ética na empresa familiar . São Paulo: Pioneira, 1998.
PRATES, M.A .; BARROS, B.T. O estilo brasileiro de administrar. SP: Atlas, 1999.
ROBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
86 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Gestão da Cadeia de Suprimentos
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito
EMENTA
Distribuição; Produção; Suprimentos Efeito Chicote: formas de reduzir os impactos; Alianças
Estratégicas: benefícios e barreiras; Formas de colaboração e o planejamento colaborativo (VMI);
Compartilhamento de Riscos através de contratos e novas tendências (RFID).
OBJETIVOS
Entender o impacto das decisões da área de Logística e Operações no desempenho do negócio;
Compreender os principais conceitos que devem embasar decisões eficazes na área; Enxergar os
benefícios da integração da cadeia de suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
KOTLER, P., Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São
Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMPSON, A.A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e
execução. São Paulo: Pioneira e Thomson Learning, 2002.
87 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: CAD/CAM
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito
EMENTA
Introdução a sistemas CAD/CAM. Componentes dos sistemas CAD/CAE/CAM. Programação Gráfica.
Desenhos em 3D. Linguagens de programação para CAD. Desenvolvimento de rotinas para CAD.
Noções de elementos finitos. Integração CAD/CAM. Softwares para CAM. Desenvolvimento de
programas CNC. Prototipagem rápida. Engenharia virtual. Padrões de comunicação entre sistemas
CAD.
OBJETIVOS
Introdução a sistemas CAD/CAE/CAM. Componentes dos sistemas CAE/CAD/CAM. Programação
Gráfica. Noções de elementos finitos. Integração CAD/CAM. Prototipagem rápida. Engenharia Virtual.
Padrões de comunicação entre sistemas CAD de alimentação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
KUNWOO, L. Principles of CAD/CAE/CAM Systems – Massachusetts, Addyson-Wesley Longmann,
Inc. 1999.
AUTODESK: Visual Lisp Developer’s Guide – Autodesk, Inc. 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AUTODESK: ActiveX and VBA Developer’s Guide – Autodesk, Inc. 2007.
88 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Transporte e Logística
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito
EMENTA
Introdução a sistemas logísticos integrados. Estratégia logística. Gerenciamento de inventários.
Gerenciamento de sistemas de distribuição e de transporte. Sistemas de informação para logística.
Logística internacional. Problema do ponto central. Distribuição espacial aleatória. Sistemas de coleta-
distribuição. Dimensionamento de depósitos e armazéns. Estratégia de distribuição considerando os
custos de estoque e de transporte. Localização de instalações. Roteamento de veículos.
OBJETIVOS
Proporcionar conhecimentos de ambientes produtivos e de operações envolvendo transportes internos e
externos, logística e cadeias de suprimentos e produtivas, que quando integradas sistemicamente,
permitem em seu conjunto, obter vantagens competitivas concorrenciais em novos ambientes
empresariais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AGOSTINHO, M. E. Complexidade e organizações: em busca da gestão autônoma. São Paulo: Atlas, 2003.
BATALHA, M.O. (ORG). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.
DEMO, P. Complexidade e aprendizagem. São Paulo: Atlas. 2002.
FLEURY, P.F. et al. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: atlas, 2000.
89 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Finanças
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Co-requisito
EMENTA
Introdução à análise financeira. Análise da estrutura patrimonial. Análise da estrutura operacional
Análise financeira. Análise econômica. Análise de tendências para o desequilíbrio econômico-financeiro.
OBJETIVOS
O objetivo desta disciplina é de familiarizar o aluno com a análise de questões de economia e com a
prática de finanças empresariais. O curso procurará mesclar aspectos teóricos com as realidades das
finanças das empresas brasileiras, públicas ou privadas, permitindo assim ao aluno tanto uma visão
conceitual dos problemas como das dificuldades práticas que esta visão possui.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GIAMBIAGI, F.; ALÉM, F. Finanças Públicas: teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1997, 463 p.
MUSGRAVE, R.; MUSGRAVE, P. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Campus
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEREZ JÚNIOR, F. H.; BEGALLI, G. A. Elaboração das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 1999,
228 p.
RESENDE, F. Finanças Públicas. 2ª ed São Paulo: Atlas, 2001
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Princípios de administração financeira. Tradução:
Antônio ZorattoSanvicente. São Paulo: Atlas, 1998, 432 p.
STIGLITZ, J. E. EconomicsofthePublicSector 3ª ed. 2000.
90 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Organização do Trabalho
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Empresa, indústria e mercados; Economia de escala e escopo; Concentração industrial; Estrutura,
conduta e desempenho; Diversificação, competência e coerência produtiva; Concorrência
schumpeteriana; Estratégias de inovação.
OBJETIVOS
Discutir como as mudanças tecnológicas e as formas de organização industrial têm influenciado a
concorrência e as vantagens competitivas das empresas, enfatizando as experiências do setor industrial
brasileiro. Para tanto, entre uma grande diversidade de linhas de pensamento que a disciplina abriga,
serão apresentadas duas correntes: a abordagem tradicional (mainstream) e a abordagem alternativa
(schumpeteriana/institucionalista), fornecendo ao aluno uma visão abrangente da evolução dos principais
instrumentos analíticos para o estudo das empresas, dos mercados e de particularidades da indústria
brasileira.
BIBLIOGRAFIA BASICA
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. Rio
de Janeiro: Editora Campus, 2002.
FERRAZ, C. F; KUPFER, D; HAGUENAUER, L. Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria.
Rio de Janeiro, Editora Campus, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINDYCK, R.S. & RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
91 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Pesquisa Operacional II
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Pesquisa Operacional I Co-requisito
EMENTA
Gerenciamento de sistemas de produção sob encomenda e de projetos utilizando as técnicas de caminho crítico
PERT/CPM: planejamento, programação PERT/CPM (fator tempo), programação CPM (fatores tempo e custo).
Nivelamento de recursos. Programação com recursos limitados. Dimensionamento de estoques: natureza e
categorias dos problemas de estoque, tipos de custos envolvidos, sistemas típicos, critérios para dimensionamento,
dimensionamento em sistemas com descontinuidade da curva do custo total. Introdução à teoria das filas: formação
e estados da fila, conjunto de espera, sistemas de filas com um posto de serviço, sistemas de filas com múltiplos
postos de serviço.
OBJETIVOS
Proporcional o conhecimento das técnicas de caminho crítico PERT/CPM e extensões. Introduzir os fundamentos e
modelos básicos de dimensionamento de estoques e sistemas de filas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BREGALDA, P. F. Introdução à programaçãolinear. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1983.
CUKIERMAN, Z. S. O modelo PERT/CPM aplicada a programas. Rio de Janeiro, Quality Mark, Ltda., 1993.
GHATTHER, N., FRAZEIR, G. Administração da produção e operações, Ed. Pioneira Thomsom Learning, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HILLIER, F.S., LIBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. Ed. Campus Ltda e E. USP, 1988. (principal).
MAGALHÃES, A., RAMALHETE, M. Programação Linear. Lisboa, McGraw-Hill, 1985.
SLACK, N., CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção, Ed. Atlas, 2002.
ZACARELLI, S.B. Programação e controle da produção. S. Paulo, Livraria Pioneira, 1982.
TAHA, H.A. Pesquisa Operacional. 8ª Edição, Ediora Pearson, 384 pag.
92 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Higiene e Segurança no Trabalho
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 33 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Ambiente Institucional para a prevenção de acidentes e segurança do trabalho: visão geral das
condições de higiene e segurança do trabalho no Brasil; legislação vigente em higiene e segurança do
trabalho; órgãos de segurança e medicina do trabalho; profissionais que atuam em Higiene e Segurança
do Trabalho; perspectivas da Higiene e Segurança do Trabalho em função da modernização tecnológica
e administrativa. Aulas Teóricas: parte II - Avaliação e prevenção dos principais riscos de acidentes:
estudo dos agentes principais agentes agressivos ocupacionais e de metodologias para desenvolvimento
de programas de prevenção desses riscos.
OBJETIVOS
Apresentar ao aluno o ambiente institucional destinado à higiene e segurança do trabalho de
responsabilidades dos profissionais de engenharia. Discutir os principais riscos de acidentes e doenças
de trabalho no setor produtivo. Fornecer ao aluno uma capacidade de identificar os principais riscos e
saber agir profissionalmente quanto a eles.
BIBLIOGRAFIA BASICA
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina no trabalho. 59. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARANO, V.P. A segurança, a medicina e o meio ambiente do trabalho nas atividades rurais da agropecuária. São Paulo: LTR, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TRAVASSOS, G. Guia prático de medicina do trabalho. São Paulo: LTR, 2004. ASFAHL, C. R. Gestão de Segurança e de Saúde Ocupacional. São Paulo: Ernesto Reichmann, 2005.446
p.
93 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Ergonomia em Engenharia de Produção
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Introdução: conceituação e campo de aplicação da ergonomia; Fundamentos fisiológicos da ergonomia;
Fundamentos psicológicos e organizacionais (humanos) da ergonomia; Fatores e condições ambientais;
A análise ergonômica aplicada a produtos industriais; Desenvolvimento de um projeto de produto
industrial empregando os conceitos da disciplina. Estão também previstos os critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida de
acordo com o DECRETO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 5296 de 02 de dezembro de 2004.
OBJETIVOS
Apresentar os conhecimentos da área de ergonomia aplicados ao desenvolvimento de produtos
industriais. Desenvolver as habilidades de identificação e soluções de problemas relacionados com
aspectos ergonômicos de produtos industriais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERRAZ, F.; FIGUEIREDO, M.; ALVAREZ, D. Apostila de Ergonomia. Niterói, 2003.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Editora Bookman, Porto Alegre, 1998.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o Trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1995.
WISNER, A. A Inteligência no Trabalho. Editora Fundacentro, São Paulo, 1994.
94 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Introdução à Pesquisa em Engenharia de Produção
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Ciência e o fazer científico: a dinâmica entre fatos, leis e teorias. A pesquisa em Engenharia de
Produção. Escrita de textos técnicos e científicos no campo da Engenharia de Produção.
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos fundamentos de metodologia científica e pesquisa em Engenharia da Produção.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BASTOS, C.L.; KELLER, V. Aprendendo a Aprender – Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis:
Editora Vozes, 10a ed, 1998.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologiacientífica. 4ª edição. - São Paulo, SP: MAKRON
Gestão & Produção, Revista do Departamento de Engenharia de Produção - UFSCar – 2006,
http://www.dep.ufscar.br/revista/
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14 ed. Rev. e
ampliada, Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E.M., ANDRADE, M.M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
Produção, Revista da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO),
http://www.scielo.br/revistas/prod/psubscrp.htm
Revista Produção OnLine. http://producaoonline.org.br/index.php/rpohttp://www.revista-ped.unifei.edu.br/mapa.htm
RUIZ, J.A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Seleção e Aplicação de Ferramentas de Fabricação
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito
EMENTA
Moldes de injeção, moldes de fundição, ferramentas de usinagem especiais, ferramentas de
conformação, ferramentas empregadas em processos não convencionais de usinagem. aspectos
produtivos dos processos de produção por termoformagem e injeção.
OBJETIVOS
Definir as várias ferramentas de produção para os processos mais empregados nas empresas nacionais
de manufatura.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM Handbook. 10 ed., Metals Park, Ohio, Vol. 15, 1992.
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R.J.,; SIDEBOTTOM, O. M., “Advanced Mechanics of Materials”, John
Wiley & Sons, Inc., 5ª edição, 1993.
BRANCO, C.A.G.H., “Mecânica dos Materiais”, Fundação CalousteGulbekian, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CETLIN, P.R.; HELMANN, H., Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1983.
CHAKRABARTY, J. Theory of Plasticity, McGraw-Hill International Editions, 1ª edição, 1987
DIETER, G. E.,MetalurgiaMecânica, Guanabara Dois, 1981.
FERRARESI, D. Fundamentos de usinagem de metais. São Paulo, Edgard Blucher.
GERE, J.M., Mechanics of Materials, PWS Publishing Company, 4ª edição, 1997.
96 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Projeto de Equipamentos Mecânicos
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Projetos de Sistemas Mecânicos Co-requisito
EMENTA
Considerações gerais sobre Projeto de Equipamentos Mecânico. Normas e Sistemática do Projeto Mecânico.
Definição das metas do projeto. Estudo da viabilidade do projeto. Prioridades. Ante-projeto: análise de
alternativas de concepção. Comparação de custo-eficiência. Dimensionamento. Desenhos de fabricação.
Cotagem funcional. Especificação e dimensionamento dos equipamentos que compõem os sistemas
mecânico: Cabo de aço, Rolamentos, acoplamentos, Redutores, Motores Elétricos, freios, embreagens,
correias, Mancais, eixos, árvores, embreagem. Análise da composição dos sistemas: compatibilidade de
torque, rotação, potência, vibrações, dimensões, temperaturas etc. entre sistemas a serem acoplados.
OBJETIVOS
Desenvolvimento do projeto de equipamentos e componentes mecânicos nas diversas áreas da Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BASICA
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical En gineering Design, McGraw-Hill, 6ª Ed., 2001;
NORTON, R. L. Machine Design, An Integrated Approach.2ª Ed., Prentice-Hall, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. 5aEdição, LTC, 1976.
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Edgard Blucher, 1971. v 1. 232 p. ISBN 9788521200338. NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Edgard Blucher, 1971. v 2. 232 p. ISBN 9788521200345. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. Pearson Prentice Hall, 2009.
97 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Teoria das Organizações
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Principais conceitos da estrutura organizacional. Organizações contemporâneas e novas perspectivas e
conFIGURAções organizacionais. Ética e responsabilidade social. Administração participativa. A
tecnologia e organização em rede e novos modelos de gestão e de organização do trabalho.
Organizações na economia solidária, organizações da sociedade civil, organizações virtuais. Novos
modelo e teorias nos estudos de organizações.
OBJETIVOS
Transmitir uma visão holística do pensamento administrativo, superando a visão fragmentada,
especializada e compartimentada das teorias administrativas. A disciplina visa, também, mostrar a
utilização dos conceitos administrativos através de um modelo de diagnóstico organizacional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo : Ed. Atlas
FARAZMAND, A. Modern Organizations: Theory and Practice. 2.Ed. PraegerPublishers, 2002.
MORGAN, G. Imagens da Organização. Edição Executiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, F.C.P.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira e Thomson
Learning, 2002.
THOMPSON, A.A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e
execução. São Paulo: Pioneira e Thomson Learning, 2002.
98 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Inovação e Tecnologia
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Organizações contemporâneas e novas O processo de inovação tecnológica. Ciência e tecnologia.
Estratégias de Inovação. Relações entre P&D e outras funções da empresa. Previsão tecnológica.
Estruturas Organizacionais para a inovação. Projetos de inovação. Sucesso e Fracasso. Relações entre
empresa e ambiente.
OBJETIVOS
Tem como objetivo desenvolver a capacidade dos alunos em criar novos produtos e formalizar sua
viabilidade técnica e econômica, incluindo a análise ameaças,oportunidades e a situação de patentes.
Ensina também a elaborar um projeto de novo produto ou mesmo de uma planta de acordo com a
metodologia necessária para obter recursos junto a agentes de fomento.
BIBLIOGRAFIA BASICA
MILLER, D.J.; CARDINAL, L.B. The Use of Knowledge for Technological Innovation within Diversified Firms. Academy of Management Journal, 50(2), 2007.
GARCIA, V.M. Does technological diversification promote innovation? An. empirical analysis for
European firms. Research Policy 35, pp. 230-246. 2006.
GARCIA, R.; CALANTONE, R. Analysis of technological innovation from business economics and management,Technovation, 26, Issue 3, pp. 300-311. (2002).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KANNEBLEY, S.; PORTO, G.S., and Pazello, E.T. Characteristics of Brazilian innovative firms: an empirical analysis based on PINTEC.ResearchPolicy, v. 34, p. 872-893, 2005.
KRUGLIANSKAS, I.; PEREIRA, J. M. Gestão de Inovação: A Lei de Inovação Tecnológica Como
Ferramenta de Apoio Às Políticas Industrial e Tecnológica do Brasil. Revista eletrônica de Administração
99 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
– REA. Volume 4 - número 2 - julho/dezembro 2005.
SIMÕES, R.; OLIVEIRA, A; GITIRANA, A.; CUNHA, J; CAMPOS, M; CRUZ, W. A Geografia da Inovação: uma metodologia de regionalização das informações de gastos em P&D no Brasil.
RevistaBrasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, 2005.
100 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Estratégias de Manufatura de Base Artesanal
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Estratégias e Organizações Co-requisito
EMENTA
Conceituação de artesanato, sistemas de manufatura artesanal, sistemas de manufatura de base
artesanal, sistemas de manufatura industriais.
OBJETIVOS
O ideal do curso é inicialmente, discutir as características essenciais do modo de produção capitalista.
Mostra-se ainda como o surgimento da economia e como disciplina cientifica está condicionado ao
desenvolvimento histórico do capitalismo. Na segunda parte do curso, e examinado o processo de
transição do feudalismo para o capitalismo. Após uma breve caracterização do modo de produção
feudal, são apontadas as razões para a crise deste sistema de produção. A seguir, são abordadas a
expansão da produção mercantil e as transformações na unidade produtiva: do artesanato de guilda e da
indústria doméstica a manufatura e a grande indústria. Na ultima parte do curso, e examinado o
desenvolvimento do capitalismo entre os séculos XVIII e XX. Apresentam-se as origens e os
desdobramentos da revolução industrial. Discutem-se, em seguida, o surgimento de um sistema
bancário e financeiro integrado; as transformações tecnológicas na indústria de bens de produção e a
emergência de novas potências industriais. O curso se encerra com uma análise da falência dos
modernos sistemas de produção industrial sugerindo alternativas como os novos sistemas de produção
cooperativos e familiares propostos atualmente.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GOLDMAN, S.L.; NAGEL, R.N.; PREISS, K. AgileCompetitors: concorrências, organizações virtuais e
estratégias para valorizar o cliente. Tradução KLAUSS BRANDINI GERHARDT. São Paulo, Érica, 1995.
Iacocca Institute. 21st Century Manufacturing Enterprise Strategy: An Industry-Led View. 2 volumes.
101 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Bethlehem, PA, Iacocca Institute, Lehigh University, 1991.
KIDD, P.T. Agile Manufacturing: Forging New Fronties. Wokingham, UK, Addison-Wesley, 1994.
MONDEN, Y. Just-in-time production system. In: Salvendy, Gavriel (ed.) Handbook of Industrial
Engineering. 2. ed. New York, Wiley, 1992. p.2116-30.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REICH, R.B. O trabalho das nações: preparando-nos para o capitalismo do século 21. Tradução de
ClaudineyFullmann. São Paulo, Educator, 1994.
WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo.ed. Rio de Janeiro,
Campus, 1992.
IMBRIZI, J. A formação do indivíduo no capitalismo tardio. São Paulo: Editora Hucitec/FAPESP,
2005. 320p.
102 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Empreendedorismo
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Conceituação de empreendedorismo. Relação entre empreendedorismo e desenvolvimento econômico e
social. Metodologia da pedagogia empreendedora e desafios para uma mudança de paradigma e
transformação cultural. Inovação e o processo de empreender, o intra-empreendedor. Vínculos sociais e
empreendedorismo.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos de empreendedorismo. Desenvolver um espírito empreendedor nos acadêmicos
incentivando a criação de micro e pequenas empresas nos mais diversos ramos das atividades
industriais brasileiras.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DOLABELA, F.M. Pedagogia Empreendedora. São Paulo: Editora Cultura, 2003.
DOLABELA, F. Empreendedorismo uma forma de ser. São Paulo: Editora Cultura, 2002.
MELO NETO, F.P. de; FROES, C. Empreendedorismo Social. A Transição para a sociedade
sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA NETO, B.; BARTHOLO, R.; DELAMARO, M.C.; SOUZA, E.G.; TOMÁS DE AQUINO C. L., (org.). Empreendedorismo à Brasileira e Alguns Pontos Cegos dos Cânones da recepção da Obra de Max Weber. Além do Plano de Negócio. São Paulo: Atlas, pp. 21-41, 2005.
103 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Gestão Estratégica de Operações
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: Finanças Co-requisito
EMENTA
Análise de Custos - conceito básico. Cursos Gerais de Produção. Predeterminação de Custos. Relação:
Custos/ volume, lucro. Avaliação de desempenho e preços de transferências internas. Custos e lucros.
Planejamento de lucro. Custo de decisões de produção.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos de análise de custos, quantificação de ações e provisionamento do dispêndio
financeiro, possibilitando assim, o entendimento do binômio custo/lucro nas estratégias operacionais de
uma empresa.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CLARK, K.B. Creating Project Plans to Focus. Harvard Business Review, Boston, EstadosUnidos.
1992.
FINE, C. Clockspeed based strategies for supply chain design. Productions and Operations
Management, Vol.9. N. 3, Fall 2000.
FITZSIMMONS, J. A. e FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços, Porto Alegre: Ed. Bookman,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAPIRO, A., CHIAVENATO, I. Planejamento Estratégico. Campus, 2004
PEREIRA, G.S.R. Gestão Estratégica: Revelando Alta Performance às Empresas. São Paulo. Ed.
Atlas, 2005.
104 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Gerenciamento de Projetos
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Metodologia de desenvolvimento de projetos; Fases e componentes de um projeto; Planejamento e
controle de projetos; Programação temporal de projetos; Ferramentas computacionais de apoio ao
projeto.
OBJETIVOS
Apresentar conceitos teóricos e metodologia de apoio ao desenvolvimento de projetos, preparando o
aluno para entender e trabalhar problemas complexos como projetos. O aluno deverá ficar apto a
solucionar problemas de forma estruturada, trabalhando em equipe e utilizando ferramentas
computacionais modernas no planejamento e controle de projetos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BUCKI, L. A. Managing with Microsoft Project 98, Prima Publishing, 1998.
CLEMENTE, A. (org). Projetos Empresariais e Públicos, São Paulo : Atlas, 1998.
CUKIERMAN, Z. S. O Modelo PERT/COM Aplicado a Projetos. Reichmann& Affonso, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDVINSSON, L.; MALONE, M. S. Capital Intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos.São Paulo :Makron, 1998.
KERZNER, H. Project Management: a systems approach to planning, scheduling and controlling. VNR,
1998.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo :
Atlas, 1997.
105 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Gestão Ambiental
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DECAC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Gestão Ambiental: histórico e perspectivas. Políticas Públicas Ambientais: instrumentos de comando e
controle, instrumentos econômicos e de bem comum. Licenciamento Ambiental. Avaliação de Impacto
Ambiental. Gestão Ambiental Empresarial: abordagem e modelos: a variável ambiental nos negócios, o
meio ambiente na empresa. Valoração Ambiental Energética: conceitos e aplicações. Sistema de Gestão
Ambiental e as Certificações Ambientais. Série ISO 14000 e EMAS. A ISO 140001: Sistema de Gestão:
conceitos e procedimentos. Avaliação. Planejamento. Atualização. Implantação. Auditoria.
Gerenciamento de resíduos gerados.
OBJETIVOS
Tratar dos aspectos ambientais envolvidos na empresa. Os temas como Avaliação de Impacto e
Licenciamento Ambiental de Empresas devem estabelecer o cenário da disciplina, para que assuntos
como Gestão Ambiental Empresarial, Valoração Ambiental do ponto de vista Energético, Sistema de
Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais possam ser apresentados de maneira integrada. A
apresentação dos casos práticos ilustra cada um dos conceitos desenvolvidos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABNT. ABNTNBR ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Requisitos com orientação para uso.
2004 27 p.
ABNT. ABNT NBR ISO 19011 Diretrizes para auditorias de sistema de Gestão da qualidade e/ou ambiental. 2002. 26 p.
BARBIERI, J.C., Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Editora Saraiva.
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
106 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. Editora Atlas. 2a.Edição.1999.
KNIGHT, A. E HARRINGTON, H.J. A implementação da ISO 14000. Editora Atlas. 2001.
REIS, M. J. L. ISO 14000Gerenciamento Ambiental. Qualitymark Editora. 204 p. 1997.
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. Editora Atlas, 3a. Edição.
2005.
107 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Processamento de Materiais Poliméricos
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: Ciência e Tecnologia dos Materiais Co-requisito
EMENTA
Introdução ao processamento de polímeros; Extrusão; Termoformagem; Moldagem por sopro; Moldagem por
injeção; Outros processos de transformação de termoplásticos; Plásticos celulares; Processos de moldagem de
termofixos; Processamento de elastômeros; Fibras, adesivos e tintas.
OBJETIVOS
Conhecer os principais processos de transformação de polímeros, assim como analisar o que ocorre com estes
materiais durante e após o processamento. Relacionar as variáveis e as condições de operação à qualidade do
produto e à produtividade do processo. Avaliar os produtos poliméricos (materiais empregados, produção, custo e
características de desempenho) nos principais processos de transformação.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BLUMA G.; SOARES, E.L. Caracterização de polímeros –– Ed.e-papers, RJ, 2000.
MANO, E.B., Polímeros –– Ed. Edgard Blucher 2002.
KAUFMAN, H.S. Introduction to Polymer Science and Technology, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUSTAFA, N. Plastic Waste Management, Marcel Dekker Inc., N. York, 1993.
MILLS, N.J. Plastics – Microstructure & Engineering Applications, 2nd.ed, Univ. of Birminghan, Edward Arnold,
1993.
YOUNG, R.L.; LOVEL, P.A. Introduction to Polymers, 2nd ed. Chapman & Hall, London, UK, 1996.
BENNETH, R. A. End Uses Markets for Recycled Polyvinil Chloride, The College of Engineering, The University
of Toledo, Toledo, Ohio, Jul. 1990.
WIEBECK, H. Tecnologia de Reciclagem, in: “Tecnologia de Reciclagem do ALBUQUERQUE, J.A.C., O Plástico na Prática, Ed. Sagra, Porto Alegre, 1990.
108 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Processamento de Materiais Cerâmicos
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: Ciência e Tecnologia de Materiais Co-requisito
EMENTA
Introdução e comparação de classes de materiais; Produtos cerâmicos; Processos de fabricação;
Matérias-primas e caracterização; Processamento de matérias-primas; Preparação de massas
cerâmicas; Processos de conformação; Tratamentos térmicos.
OBJETIVOS
Introdução aos termos técnicos e linguagem compatível à produção de materiais cerâmicos e aos aspectos gerais relativos à escolha, avaliação e controle de processos de fabricação de produtos cerâmicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DONALD, R.; A.S. TheScience and Engineering of Materials, I Edition, Van Hestrand Reinhold
(International)
MANO, E. B.; MENDES, L. C. Identificação de Plásticos, Borrachas e Fibras, Ed. EdgardBlücher
LTDA, 2000.
MÜLLER, U. Inorganic Structural Chemistry. John Wiley & Sons, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RICHERSON, D.W. Modern Ceramic Engineering: Properties, Processing and Use in Design, 2º
Edição, Marcel Dekker, Inc., N.Y., 1992. SMART, I.; MOORE, E. Solid State Chemistry, - An Introduction. Chapman & Hill, 1992, USA.
109 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Projeto de Moldes e Matrizes
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito
EMENTA
Projeto de moldes e matrizes. Projeto de dispositivos de fixação. Equipamentos de injeção de plásticos,
prensas e martelos hidráulicos. Materiais para trabalho a quente, trabalho a frio e injeção de plásticos.
OBJETIVOS
Proporcionar o aluno um conhecimento mais aprofundado na cadeia produtiva de moldes e matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Artigos da área de moldes e matrizes abordando as mais recentes técnicas de produção.
110 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Processos de Fabricação não Convencionais
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: Processos de Fabricação I Co-requisito
EMENTA
Usinagem não convencional: processos mecânicos, elétricos, térmicos e químicos. Prototipagem rápida.
OBJETIVOS
Posicionar o aluno em relação aos processos não convencionais de fabricação aplicados nas empresas.
Conhecer os equipamentos e dispositivos para a utilização destes processos de forma eficiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material bibliográfico recomendado pelo professor da área com relação ao tema abordado.
111 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Fundamentos de Elementos Finitos
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: Projetos de Sistemas Mecânicos Co-requisito
EMENTA
Equações incrementais do movimento na mecânica do continuo. Tensores gradiente de deformação, deformação e
tensão; formulação lagrangiana atualizada e total. Linearizacao do principio dos trabalhos virtuais em relação às
variaveis-de-estado método dos elementos finitos. Formulações associadas aos elementos sólidos (2/d e 3/d) e
estruturais (vigas, cascas e placas). Técnicas incrementais de solução - métodos iterativos - newton-raphsongauss-
seidel, gradiente conjugado com pre-condicionamento.
OBJETIVOS
Proporcionar o aluno o conhecimento das principais técnicas de simulação com a aplicação de elementos finitos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BATHE, K.J. Finite Element Procedures, Printice-Hall Inc.1996;
FUNG, Y.C. Foundations of solid mechanics. Englewood Cliffs, Prentice-Hall, 1965.
HARTMANN, F. The mathematical foundation of structural mechanics. Berlin, Springer - Verlag, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATLAB Guide to Finite Elements: An Interactive Approach, Peter I. Kattan, Springer, 2007.
REDDY, J. N. An Introduction to the Finite Element Method, Second Edition. McGraw-Hill, New York, 1993.
REDDY, J.N. Applied Functional Analysis and Variational Methods in Engineering. Krieger Publishing
Company,
COOK, R.D.; MALKUS, D.S.; PLESHA, M.E.; WITT, R.; J. Concepts and Applications of Finite Element Analysis, 4ªEd., John Wiley & Sons Inc., 2002.
THOMAS J. R.; HUGHES, D. The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite Element Analysis.
2000.
112 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Tópicos de Fabricação Mecânica
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito: Processos de Fabricação I e II Co-requisito
EMENTA
Assuntos de aprofundamento ou complementação de unidades curriculares como processos de
fabricação I e II, com o objetivo de fortalecer o perfil do futuro engenheiro. Deverão ser submetidos ao
Colegiado do curso para apreciação e possível aprovação.
OBJETIVOS
Aprofundar tópicos relevantes na atualidade sobre processos de fabricação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material bibliográfico recomendado pelo professor da área com relação ao tema abordado.
113 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
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CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais)
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DELAC Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e histórico-cultural. Cultura surda. Aspectos
linguísticos e teóricos da LIBRAS. Legislação específica sobre LIBRAS e inclusão social. Prática em
LIBRAS: vocabulário geral e específico da área de atuação.
OBJETIVOS
Compreender aspectos fundamentais necessários à promoção da acessibilidade e à comunicação
funcional entre ouvintes e surdos na sociedade, em geral, e em ambientes de trabalho, em particular.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2001.
Coleção Lições de Minas. Vocabulário Básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Secretaria do
Estado da Educação de Minas Gerais. 2002
FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed. ver. Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.
114 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos I – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro.
2006
QUADROS, Ronice. M. de & PERLIN, Gladis. Estudos Surdos II – Série de Pesquisas. Editora Arara
Azul. Rio de Janeiro. 2007
QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos III – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de
Janeiro. 2008.
115 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Controle Estatístico de Qualidade
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMAT Período
Carga Horária: 72 horas-aula (66 horas) Código CONTAC
Teórica: 72 horas Prática: 0 Total: 72 horas
Pré-requisito: Introdução à Estatística Co-requisito
EMENTA
Métodos básicos do controle estatístico do processo e análise da capacidade. Planejamento e melhoria do processo
com experimentos planejados.
OBJETIVOS
Introduzir e discutir conceitos e técnicas estatísticas para controle e melhoria da qualidade de produtos fabricados e
processos de fabricação. Fornecer subsídios para que o aluno tenha condições de utilizar essas técnicas e conceitos
na sua vida profissional futura.
BIBLIOGRAFIA BASICA
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
HRADESKY, J. L. Aperfeicoamento da qualidade e da produtividade: guia pratico para a implementacao do controle estatistico de processos - CEP. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1989.
KOWALSKI, S. M.; MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 7.ed. Hoboken: John Wiley e
Sons, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTGOMERY, D. C. Design and Analysis of Experiments. 3ª edição, editora: John Wiley, 1991.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. 4ª edição, editora: LTC, 2004.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatísticaaplicada e probabilidade para engenheiros.4.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
RAMOS, A. W. Análise Estatística da Qualidade – notas de aula. São Paulo, DEP-EPUSP, 2005.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
WERKEMA, M. C.; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
116 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei no10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UFSJ
CURSO: Engenharia de Produção
Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno Currículo: 2009
Unidade curricular: Seminário de Monografia
Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEMEC Período
Carga Horária: 36 horas-aula (33 horas) Código CONTAC
Teórica: 36 horas Prática: 0 Total: 36 horas
Pré-requisito Co-requisito
EMENTA
Estrutura do trabalho de caráter monográfico; aplicação dos fundamentos teóricos no desenvolvimento do projeto
específico de monografia; orientação e acompanhamento na elaboração do trabalho monográfico: discussão, técnica
e estratégia para a escolha do problema, o planejamento, preparação e apresentação da monografia final de curso
de acordo com as normas da ABNT, considerando as diversas fases de desenvolvimento e os diferentes
componentes estruturais do trabalho monográfico. Seminário de trabalhos de conclusão de curso de caráter
monográfico. Organização e realização das bancas de defesa pública das monografias.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno a compreensão e elaboração de trabalho monográfico através de instrumentalização
metodológica de problemas para pesquisa, investigação e produção textual a partir de interpretações e resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACEVEDO, Claudia Rosa / NOHARA, Jouliana Jordan Monografia no Curso de Administração(2006) ED.ATLAS
SALOMON, Delcio Vieira Como Fazer uma Monografia (1999) ED.MARTINS FONTES
A.L. Cervo, P. A. Bervian, R. Silva, “Metodologia científica”, 6ª Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TACHIZAWA, Takeshy / MENDES, Gildasio Como Fazer Monografia na Pratica (1998) ED.FGV
GONÇALVES, Hortencia de Abreu Manual de Monografia - Dissertação e Teses (2004) ED.AVERCAMP
117 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
17. ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio é o componente curricular da prática profissional, proporcionada ao estudante pela
participação em situações reais, na comunidade nacional ou internacional, junto a pessoas jurídicas de
direito público ou privado. A interação do graduando com atividades profissionais é estimulada por meio
da obrigatoriedade da realização do Estágio Supervisionado. Para a integralização do curso de
Engenharia de Produção da UFSJ, o aluno precisa perfazer, a partir do sétimo período, no mínimo 360
(trezentos e sessenta) horas em atividades de Estágio Supervisionado Obrigatório. Para a realização do
Estágio Supervisionado o aluno faz o contato inicial com a empresa. A empresa formaliza, com a UFSJ,
o convênio de treinamento prático profissional sem vínculo empregatício. O controle e acompanhamento
do estágio são realizados pela Coordenação do curso de Engenharia de Produção - COENP. O curso
terá um docente da área específica de Engenharia de Produção que irá coordenar as atividades de
estágio. O docente terá como atribuição coordenar, avaliar e registrar a atividade desenvolvida pelo
aluno. Ao aluno é atribuída uma nota, em escala de 0 (zero) a 10 (dez), em números inteiros, a carga
horária registrada e o status "aprovado" ou "reprovado". Estará aprovado o aluno que tiver seu estágio
avaliado com nota igual ou superior a 6 (seis).
O modelo de relatório, a ser preenchido pelo aluno, para avaliação do estágio supervisionado
encontra-se no ANEXO III.
17.1 MONOGRAFIA
A monografia é, também, um componente curricular da prática profissional, proporcionada ao
estudante, trata- se de um trabalho acadêmico, versando sobre qualquer tema relacionado à Engenharia
de Produção, de cunho teórico-prático, considerado relevante e que seja passível de ser desenvolvido.
Requisito parcial para obtenção do título em bacharel em Engenharia de Produção, a monografia deverá
ser realizada pelo aluno e orientada por um professor, necessariamente relacionado ao curso de
Engenharia de Produção da UFSJ. O objetivo é desenvolver competências técnico-profissionais, sociais
e humanas no aluno. O professor orientador da monografia deverá cuidar do processo de avaliação,
momento em que uma banca examinadora atribuirá uma nota, de 0 (zero) a 10 (dez), em números
inteiros, ao trabalho desenvolvido. Estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis) e
terá somado em sua carga horária 36 (trinta e seis) horas.
18. RECURSOS HUMANOS
O curso de Engenharia de Produção será apoiado pelos Departamentos de Engenharia Mecânica,
Departamento de Ciências Térmicas e dos Fluidos e Departamento de Ciência Contábeis e
118 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Administrativas. Dessa forma, torna-se necessária a contratação de professores para os três
departamentos, para que a carga horária semanal permaneça em 10 horas/aula em média. Assim,
outras atividades como pesquisa, extensão e administração não ficarão comprometidas, principalmente
para o Departamento de Engenharia Mecânica que iniciou seu Mestrado em Materiais e Processos de
Fabricação no ano de 2009. Já o Departamento de Ciências Térmicas e dos Fluidos iniciou as atividades
do seu programa de Mestrado em Energia no ano de 2008.
A TABELA 7 mostra a previsão de contratação de professores segundo expectativa dos
Departamentos e a liberação de vagas de acordo com o Governo Federal.
Os departamentos envolvidos apresentam qualificação profissional efetiva para atuarem
diretamente em algumas áreas no curso de Engenharia de Produção. Entretanto, deve-se salientar que
algumas unidades curriculares que completam a base administrativa e tecnológica do curso estão
deficientes. Dessa forma, propõem a contratação de professores conforme a TABELA 7 direcionando os
concursos públicos para suprirem esta carência encontrada atualmente nestes departamentos. No item
19.1 ao final do projeto, estão descritos os recursos necessários para o bom desempenho do curso
relativo à compra de equipamentos de laboratório, aquisição de livros relativos ao tema de engenharia de
Produção e construção de espaços físicos para salas de aula e novos laboratórios.
TABELA 7. Quadro de contratação de professores para os departamentos de Ciências Contábeis e
Administrativas, Engenharia Mecânica e Ciências Térmicas e dos Fluidos.
Deptos
Contratação de professores baseado em Ano/semestre
2009 1º
SEM
2º
SEM 2010
1º
SEM
2º
SEM 2011
1º
SEM
2º
SEM Total
DEMEC 2 P1 P2 3 P3
P5 1 P6 0 6 P4
DECAC 2 P7 P8 1 P9
0 0 0 0 3 0
DCTEF 0 0 0 1 P10 0 0 0 0 1
119 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
18.1 PERFIL DOS PROFESSORES CONTRATADOS
a) P1 = Processos de Fabricação I – Graduação em Engenharia Mecânica com Doutorado em
Processos Metalúrgicos de Fabricação;
b) P2 = Transporte e Logística - Graduação em Engenharia de Produção e/ou Mecânica com
Doutorado em Engenharia de Produção;
c) P3 = Ciências dos Materiais – Graduação em Engenharia Mecânica ou Materiais com Doutorado
em Engenharia Mecânica ou Materiais;
d) P4 = Programação e Controle da Produção - Graduação em Engenharia de Produção e/ou
Mecânica com Doutorado em Engenharia de Produção;
e) P5 = Desenvolvimento do Produto/Desenho Técnico - Graduação em Engenharia de Produção
com Doutorado em Engenharia de Produção;
f) P6 = Projeto de Sistemas Mecânicos - Graduação em Engenharia Mecânica com Doutorado em
Projetos Mecânicos;
g) P7 = Gestão da Cadeia de Suprimentos - Graduação em Engenharia de Produção e/ou
Administração com Doutorado em Engenharia de Produção e/ou Administração;
h) P8 = Administração da Produção/Estratégias de Produção - Graduação em Engenharia de
Produção e/ou Administração com Doutorado em Engenharia de Produção e/ou Administração;
i) P9 = Marketing - Graduação em Engenharia de Produção e/ou Administração com Doutorado
em Engenharia de Produção e/ou Administração; e
j) P10 = Ciências Térmicas/Processos Térmicos - Graduação em Engenharia Mecânica com
Doutorado em Engenharia Mecânica.
19. INFRAESTRUTURA 19.1 Equipamentos e Mobiliários Demonstrativo das necessidades de equipamentos e mobiliários, assim como sua finalidade, de
acordo com o REUNI.
120 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
TABELA 8 – Necessidade de equipamentos e mobiliários para laboratórios de PESQUISA.
CURSO: Engenharia de Produção
EQUIPAMENTOS E MOBILÁRIOS PARA LABORATÓRIO
INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009
LABORATÓRIO: Metrologia e Controle de Qualidade
DESCRIÇÃO
UNID.
DE
MEDIDA
QUANT. VALOR
UNITÁRIO
VALOR
TOTAL
Adquirido
Sim Não
Máquina de Medição
Tridimensional Un. 1 187.000,00 187.000,00 10/2011
Medidor de Circularidade Un. 1 90.000,00 80.000,00 X
Microscópio ótico Un. 1 22.450,00 22.450,00 12/2009
Perfilômetro a Laser Un. 1 100.000,00 100.000,00 X
Desempeno de Granito Un. 1 9.000,00 9.000,00 X
Projetor de Perfil Un. 1 24.000,00 24.000,00 X
Esquadro de aço 150 x 100
(fio) Un. 1 420,00 420,00 X
Esquadro de aço 150 x 100
(reto) Un. 1 180,00 180,00 X
Durômetro Digital Un. 1 22.000,00 22.000,00 X
Kit Paquímetro + micrometro
Analógico Un. 25 280,00 7.000,00 X
Kit Paquímetro + micrometro
Digital Un. 25 700,00 17.500,00 X
Micrômetro externo 0 - 100
mm Un. 1 1.020,00 1020,00 X
Micrômetro interno furo 12 -
20 mm Un. 1 2.700,00 2700,00 X
121 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Micrômetro interno furo 20 -
50 mm Un. 1 8000,00 8000,00 X
Micrômetro de profundidade Un. 1 5.500,0 5.500,00 X
Paralelo ótico 0-25 Un. 1 1.200,00 1.200,00 X
Paralelo ótico 25-50 Un. 1 1.500,00 1.500,00 X
Relógio comparador digital Un. 1 2.200,00 2.200,00 X
Suporte com base
magnética Un. 1 360,00 360,00
X
Nível de bolha de precisão Un. 1 1.600,00 1600,00 X
TOTAL 493.630,00
TABELA 9 – Necessidade de equipamentos e mobiliários para laboratórios de ENSINO.
CURSO: Engenharia de Produção
EQUIPAMENTOS E MOBILÁRIOS PARA LABORATÓRIO
INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009
LABORATÓRIO: Pesquisa Operacional e Tecnologia Gráfica
DESCRIÇÃO
UNID.
DE
MEDIDA
QUANT. VALOR
UNITÁRIO
VALOR
TOTAL
Adquirido
Sim Não
Computadores Un. 50 2.500,00 30.000,00 X
Softwares Pacote 50 1.000,00 50.000,00 X
Mesa e Cadeira para
computadores Conjunto 50 269,00 13.450,00 X
TOTAL 188.450,00
122 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
TABELA 10 – Necessidade de equipamentos e mobiliários para ENSINO – SALA DE AULA.
CURSO: Engenharia de Produção
INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009
EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS PARA SALAS DE AULA
DESCRIÇÃO
UNID.
DE
MEDIDA
QUANT. VALOR
UNITÁRIO
VALOR
TOTAL
Adquirido
Sim Não
Cadeiras para sala de aula Un. 500 60,00 125.000,00 08/2011 X
Data Show Un. 10 3.500,00 35.000,00 08/2011 X
Quadro Branco Un2 80 50,00 4.0000,00 08/2011 X
Cadeiras para auditório Un. 150 60,00 9.0000,00 08/2011
TOTAL 78.000,00
19.2 Acervo bibliográfico
TABELA 11 – Necessidade de acervo bibliográfico.
INÍCIO DE UTILIZAÇÃO: 2009
Título Autor Editora Edição Quant. Valor
unitário
Valor
Total
Adquirido
Sim Não
Administração da
produção
N. Slack et
al. Atlas 2ª 20 104,00 2.080,00 12/2009
Administração da
Produção e
operações –
Manufatura e
Serviços
Henrique
Correa Atlas 2ª 20 51,00 1020,00 12/2009
Gestão logística
de transporte de José Atlas 2ª 20 55,00 1.100,00 12/2009
123 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
cargas vicente
Administração de
Marketing
Marcos
Cobra Atlas 2ª 20 90,00 1.800,00 12/2009
Administração da
qualidade e da
produtividade –
Abordagem do
processo
administrativo
Maria
Esmeralda
Ballestero
Alvarez
Atlas 2ª 20 69,00 1380,00 12/2009
Controle
Estatístico da
qualidade
Eugênio
Kahn et al. Atlas 2ª 20 60,00 1200,00 12/2009
Logística
empresarial – A
perspectiva
Brasileira
Paulo
Fernando
Fleury
Atlas 1ª 20 75,00 1.500,00 12/2009
TOTAL 10.080,00
19.3 Edificações
Neste tópico são descritas as necessidades em relação a estrutura funcional, organizacional e
física, bem como o déficit no caso de adaptação de estrutura existente.
124 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
125 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
126 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
19.4 GESTÃO DO PPC
A adaptação será automática, quando se der a aprovação deste PPC no CONEP, para todos os
alunos ingressantes no curso de Engenharia de Produção a partir do primeiro período letivo do ano de
2009. Para estes alunos a equivalência será considerada plena, independente de defasagem de carga
horária. As unidades curriculares que deixaram de ser obrigatórias serão aproveitadas como optativas.
20. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC
A avaliação do curso de Engenharia de Produção ocorrerá, tanto interna quanto externamente,
conforme prevê o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela lei nº.
10.861 de 14 de abril de 2004, caracterizada por instrumentos quantitativos e qualitativos do processo
ensino aprendizagem. Esse duplo processo avaliativo tem como objetivo geral a formação e o
desenvolvimento de um projeto acadêmico baseado nos princípios da democracia, autonomia,
pertinência e responsabilidade social. As revisões periódicas desse projeto, quanto à atualização das
ementas, unidades curriculares e a bibliografia utilizada, são de responsabilidade do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção, constituído por docentes, com experiência nas
áreas do curso. Deve-se ainda, se possível, adotar os instrumentos desenvolvidos pela Comissão
Própria de Avaliação da UFSJ e demais instrumentos propostos pela Pró-Reitoria de Ensino e
Graduação. Externamente, conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão
do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como
objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos, habilidades
e competências do profissional a ser formado. O resultado da avaliação externa será utilizado como
parâmetro e metas para o aprimoramento do curso. Os alunos matriculados no curso de Engenharia de
Produção da UFSJ ainda não participaram de nenhum ciclo do ENADE até o presente momento.
21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Será adotada avaliação por unidade curricular de acordo com as normas em vigor na Universidade
Federal de São João del Rei. Dessa forma, prevalecerá às abordagens construtivistas no saber a ser
elaborado de forma interativa entre docente-discente-conteúdo da unidade curricular, preparando o
discente para a autonomia reflexiva e criativa, evitando repetição de conteúdos e estimulando a
aprendizagem centrada no discente.
127 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
O sistema de avaliação estará de acordo com as normas vigentes aprovadas no CONEP –
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da UFSJ. A avaliação deverá abranger os aspectos de
freqüência e aproveitamento, ambos eliminatórios. Entende-se por freqüência acadêmica o
comparecimento às atividades didáticas de cada unidade curricular. Será considerado aprovado em
freqüência o aluno que obtiver pelo menos 75% de assiduidade nas atividades teóricas e/ou práticas. A
forma, a quantidade e o valor relativo das atividades constarão obrigatoriamente dos planos de ensino.
Para aprovação nas unidades curriculares, o aluno deverá obter Média das Notas igual ou superior a 6
(seis), além da freqüência mínima prevista.
22. REFERÊNCIAS
ASSOSSIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO). Disponível em:
www.abepro.org.br . Acesso em 01 de julho de 2013.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília,
9 de abril de 2002. Seção 1, p.32.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional
sobre Educação para o Século XXI. 8. ed. São Paulo: Cortez; 2003.
LIBÂNEO JC. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Alternativa; 2004.
LIMA VV. Competência: distintas abordagens e implicações na formação de profissionais de saúde.
Interface Comum Saúde Educ. 2005; 9(17):369-79.
RIOS, TA. Ética e competência. 18. ed. São Paulo: Cortez; 2008
128 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
ANEXOS ANEXO I Normas e Procedimentos – Atividades Complementares.
ANEXO II Fluxograma do Curso de Engenharia de Produção.
ANEXO III Declaração de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos colegiados,
e/ou da Reitoria concordando com o suprimento de pessoal docente, com as condições de oferta de
unidades curriculares novas ou já existentes, de qualquer natureza ou tipologia.
ANEXO IV Modelo de Relatório de Estágio Supervisionado.
ANEXO V (Anexo III da Resolução CONEP 027/2013) Condições de Oferta e de Cadastro do Curso para a DICON.
ANEXO VI
Parecer da DICON quanto à adequação do PPC aos processos de Controle Acadêmico da Instituição.
ANEXO VII Parecer do Núcleo de Apoio Pedagógico quanto à adequação das práticas pedagógicas definidas no
PPC aos objetivos pedagógicos da Instituição.
ANEXO VIII Parecer de infraestrutura, da Reitoria, manifestando-se sobre a demanda de construção e reforma de
espaços físicos, aquisição de equipamentos e mobiliários e disponibilidade de função gratificada (FG).
129 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
ANEXO I Normas e Procedimentos – Atividades Complementares.
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para o discente do Curso
de Engenharia de Produção da UFSJ, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a obtenção do diploma.
A realização das Atividades Complementares tem como objetivo a flexibilidade curricular e de acordo com as diretrizes curriculares para cursos de Engenharia, as atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno.
Estas podem, inclusive, serem adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, por exemplo; trabalhos de Iniciação Científica (PIBIC), Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), Grupo PET, Visitas Técnicas, Projetos de Extensão, Eventos Científicos, Monitorias, Relatórios de Pesquisa, Trabalhos Multidisciplinares, Trabalhos em Equipe, desenvolvimento de protótipos acadêmicos, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
O aluno deverá cumprir 144 horas de atividades complementares (4% da carga horária total). Para a validação de projetos de Iniciação Científica dentro deste núcleo o acadêmico deverá cursar a Unidade Curricular Introdução à Pesquisa em Engenharia de Produção (optativa).
Atividades realizadas no âmbito das unidades curriculares da UFSJ não poderão ser contabilizadas como Atividades Complementares.
A realização de Atividades Complementares, mesmo fora da UFSJ, é de responsabilidade do discente, dentro das atividades previstas na tabela de referência para realização de Atividades Complementares, Anexo II.
Para validação das Atividades Complementares realizadas o aluno deve apresentar a seguinte documentação:
I. Comprovante de atividade nos moldes previstos no Anexo II - cópia autenticada pela secretaria da COENP. Caso a entidade promotora não forneça comprovante próprio, o aluno poderá utilizar o modelo de declaração apresentado no Anexo I, desde que impresso em papel oficial da entidade promotora e/ou com carimbo da entidade e assinatura do responsável.
II. Relatório de Atividades Complementares, conforme modelo apresentado no Anexo III - duas vias. Os comprovantes devem ser entregues na ordem apresentada pelo relatório de atividades complementares.
130 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
ANEXO IA - MODELO DE DECLARAÇÃO PARA COMPROVAÇÃO DE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Declaro, para os devidos fins acadêmicos, que o aluno (a) ______________________________,
regularmente matriculado no _____˚ período do curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da Universidade
Federal de São João Del Rei (UFSJ) (Matricula n˚___________), participou da seguinte atividade:
_____________________________________________________________________________
(descrição da atividade)
promovida pela entidade__________________________________________________________
com carga horária de ______ horas.
_________________, ____ de ___________________ de 20_____.
local data
Atenciosamente,
____________________________________________
Assinatura do responsável pela atividade
Válido apenas com carimbo ou papel timbrado da instituição promotora da atividade
131 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
ANEXO IB - QUADRO DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA REGISTRO
Iniciação Científica
(com ou sem bolsa)
Participação em projetos de pesquisa de cunho cientifico ou pesquisas não acadêmicas de iniciativa do aluno, devidamente orientadas por professores ou pesquisadores, com ou sem bolsa.
Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.
Declaração comprobatória e resumo de atividades com parecer do orientador.
Participação em Grupo PET Participação em atividades de ensino e/ou pesquisa e/ou extensão.
Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.
Declaração comprobatória e resumo de atividades com parecer do tutor.
Visitas Técnicas Participação em visitas técnicas realizadas na área de Engenharia de Produção ou áreas afins.
Cada visita corresponde a 8 h.
Declaração comprobatória emitida pelo professor ou Instituição promotora, incluindo programação de atividades.
Projetos de Extensão Participação em projetos de extensão universitária.
Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.
Declaração comprobatória da Instituição assinada pelo responsável pela orientação
do projeto.
Participação em Eventos Científicos
Participação em seminários, congressos, encontros, conferencias, simpósios e atividades similares na área de Engenharia de Produção e áreas afins
Cada dia de evento corresponde a 4 h.
Declaração ou certificado oficial de participação emitido pela entidade promotora, contendo o nome do evento, da entidade promotora, data de realização.
Participação na organização de Eventos Científicos
Participação na organização de seminários, congressos, encontros, conferencias, simpósios e atividades similares na área de Engenharia de Produção e áreas afins
Cada 160 h correspondem a 30 h ou proporcional.
Declaração comprobatória e resumo de atividades com parecer do organizador do evento.
Monitorias
Participação em programas de Monitorias do Curso de Engenharia de Produção, ou de
outros cursos da UFSJ, com ou sem bolsa.
Cada semestre letivo corresponde a 30 h.
Declaração comprobatória da Instituição assinada pelo orientador.
Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos
Apresentação de trabalhos em seminários, congressos, encontros, conferencias,
simpósios e atividades similares na área de Engenharia de Produção e áreas afins.
Cada apresentação de trabalho corresponde a 20 h.
Certificado oficial emitido pela entidade promotora, contendo o nome do evento, da entidade promotora, nome do apresentador do trabalho, data de realização e o titulo do trabalho apresentado.
Publicação de Artigos
Científicos
Publicação de trabalhos em Anais de eventos e outras publicações reconhecidas
na área técnico cientifica
Cada publicação de trabalho corresponde a 20 h.
Copia do trabalho publicado, com conteúdo relacionado a área de Engenharia de Produção e áreas afins devidamente comprovado.
Estágio Supervisionado
Não Obrigatório
Estágios voluntários ou remunerados, realizados em instituições com afinidade
com o campo de formação na área de Engenharia de Produção.
Cada 320 h correspondem a 30 h ou proporcional.
Contrato de estágio devidamente assinado pelo Supervisor de Estágio.
132 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
Participação em Grupos de Pesquisa e Trabalhos em Equipes (Baja, Fórmula, Aero e outras.)
Participação em grupos de pesquisa cadastrados pelo CNPq, como voluntários ou como bolsistas. Participação em Trabalhos em Equipes.
Cada 320 h correspondem a 50 h ou proporcional.
Declaração comprobatória da participação nas reuniões do grupo, acompanhada de relatório do grupo de pesquisa ou trabalho em equipe, contendo as atividades do semestre, assinado pelo professor orientador.
Participação em
Concursos estudantis
Participação em concursos estudantis na área de Engenharia de Produção ou áreas afins, nas categorias destinadas aos estudantes
Cada participação em concurso corresponde a 20 h.
Termo de referência do concurso junto com declaração de participação no concurso, emitida pela entidade promotora.
Cursos de línguas Participação em cursos de línguas estrangeiras.
Cada semestre letivo equivale a 10 h.
Certificado da instituição promotora do curso.
Participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras
Participação em Empresas Juniores e outras atividades empreendedoras.
Cada 320 h correspondem a 30 h ou proporcional.
Declaração comprobatória da participação nas reuniões, acompanhada de relatório contendo as atividades do semestre, assinado pelo responsável pela empresa Junior ou atividades empreendedoras.
133 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
ANEXO IC - RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Aluno(a): __________________________________________________Matricula:___________
Entrada(Ano/semestre):_______/___ Período:______ Data da solicitação____/____/____
Professor:_____________________________________________________________________
INSTRUCOES: Preencher o quadro com TODAS as Atividades Complementares desenvolvidas desde o inicio do Curso. Preencher a coluna de Carga Horária (CH) e anexar os comprovantes autenticados, pela COENP, na ordem apresentada neste relatório.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR DATA DE
INICIO CH
VISTO (PROFESSOR)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
134 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
14
15
16
17
18
19
20
____________________________________________ __________________________________________
Assinatura do Aluno Assinatura do Professor
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
135
ANEXO II Fluxograma do Curso de Engenharia de Produção.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
136
ANEXO III Declaração de todas as unidades acadêmicas, referendadas por seus respectivos órgãos
colegiados, e/ou da Reitoria concordando com o suprimento de pessoal docente, com as
condições de oferta de unidades curriculares novas ou já existentes, de qualquer natureza ou
tipologia.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
137
ANEXO IV
Modelo de Relatório de estágio Supervisionado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
1 – Aluno
Nome:
2 – Dados da empresa em que o aluno desenvolveu suas atividades
Empresa:
CNPJ:
Endereço:
Telefone:
Supervisor:
Setor:
Início: Término:
3 – Plano de trabalho proposto (entre 15 e 25 linhas)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
138
4 – Histórico da Empresa (entre 30 e 50 linhas)
5 – Atividades desenvolvidas pelo aluno (entre 60 e 80 linhas)
6 – Treinamentos realizados dentro da Empresa
Segurança do Trabalho
Gestão ambiental
Processos Industriais (introdução aos processos da empresa)
Ferramentas de gestão da qualidade (especificar)
Outros (especificar)
7 – No geral, em termos de sua capacitação, amadurecimento e crescimento profissional, como você avalia as atividades desenvolvidas? (A ser respondido pelo estagiário) (entre 15 e 25 linhas)
8 – Ganhos obtidos pelo aluno. (A ser respondido pelo supervisor de estágio na empresa) (entre 15 e 25 linhas)
9 – Avaliação do relatório Estágio. (A ser respondido pelo orientador) (entre 15 e 25 linhas)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
139
10 – Datas e assinaturas
São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________
Assinatura do aluno
São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________
Assinatura do Supervisor
São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________
Assinatura do Orientador
São João del-Rei, ___ / ___ / ______ ________________________________________
Assinatura do Coordenador de Curso
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
140
ANEXO V (Anexo III da Resolução CONEP 027/2013) Condições de Oferta e de Cadastro do Curso para a DICON.
Nome do curso: Engenharia de Produção
Modalidade: (x) Educação Presencial – EDP
( ) Educação à Distância – EAD
Regime curricular: (x) Progressão Linear
( ) 2 ciclos:
( ) 1º ciclo
( ) 2º ciclo
Condições de Oferta do Curso
Denominação
Nº de vagas oferecidas no
Edital do Processo Seletivo
Nº de entradas por Processo
Seletivo
Semestre de entrada por Processo Seletivo
1º semestre
2º semestre
Grau Acadêmico Bacharelado 60 60 x
Linhas de Formação Específica
--- --- --- --- ---
Titulação Bacharel em Engenharia de Produção
Condições de Cadastro do curso
Carga horária total de integralização: 3960 horas-aula (3675 horas)
Prazos para integralização (semestres)
Mínimo 10 semestres Limite de carga horária
semestral permitida ao
discente
Mínimo 248 horas
Padrão 10 semestres Padrão Obs.: 1
Máximo 15 semestres Máximo 495 horas
Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos
A validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos da universidade será
validada através da tabela de equivalência.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
141
Condições de adaptação do currículo
A adaptação do currículo se deu em virtude da nova resolução CONEP 027/2013. A
adaptação será automática, quando se der a aprovação deste PPC no CONEP, para todos os
alunos ingressantes no curso de Engenharia de Produção a partir do primeiro período letivo do
ano de 2009. Para estes alunos a equivalência será considerada plena, independente de
defasagem de carga horária. As unidades curriculares que deixaram de ser obrigatórias serão
aproveitadas como optativas, conforme consta no item 19.4 – Gestão do PPC.
Obs.: Os alunos em estágio curricular a partir da aprovação do PPC cumprirão carga
horária de 360 horas.
Obs. 1: O limite padrão é relativo, pois depende de previsão de progressão curricular do PPC para oferta de componentes curriculares por período.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
142
Matriz de organização curricular
Unidade curricular Carga horária (CH)
Obrigatória Optativa Eletiva Total
Conteúdo de natureza científico-cultural 2556 720 144 3420
Atividades complementares 144 --- --- ---
Estágio supervisionado 360 --- --- ---
Trabalho acadêmico (Monografia) 36 --- --- ---
Outros: --- --- --- ---
Carga horária total para Integralização 3960 horas-aula
Obs.: especificar particularidades na organização curricular com implicações no cadastro da estrutura curricular no CONTAC
Carga horária das disciplinas optativas: 720 horas. O aluno deverá cursar unidades curriculares relacionadas ao Curso de Engenharia de Produção.
Carga horária das disciplinas eletivas: 144 horas. O aluno terá liberdade de cursar unidades curriculares em qualquer curso da UFSJ.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
143
Matriz de progressão curricular
a) Matriz de descrição das unidades curriculares obrigatórias
TABELA 2 – Unidades Curriculares OBRIGATÓRIAS
Quadro das Unidades Curriculares distribuídas por período
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Química Geral para
Engenharia 1º 72 Nenhum DCNAT
Cálculo Diferencial e
Integral I 1º 108 Nenhum DEMAT
Introdução à Engenharia
de Produção 1º 36 Nenhum DEMEC
Português Instrumental 1º 36 Nenhum DELAC
Programação de
Computadores 1º 72 Nenhum DCOMP
Introdução à Estatística 1º 36 Nenhum DEMAT
Total de Horas-aula 360
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Fundamentos de Mecânica
Clássica 2º 72
Cálculo Diferencial e
Integral I DCNAT
Calculo Diferencial e
Integral II 2º 72
Cálculo Diferencial e
Integral I DEMAT
Desenho Técnico 2º 72 Nenhum DEMEC
Geometria Analítica e 2º 72 Nenhum DEMAT
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
144
Álgebra Linear
Modelos Probabilísticos
aplicados à Engenharia de
Produção
2º 72 Introdução à Estatística DEMAT
Total de Horas-aula 360
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Ciências do Ambiente 3º 36 Nenhum DCTEF
Equações Diferenciais 3º 72 Cálculo Diferencial e
Integral II DEMAT
Metrologia e Controle da
Qualidade 3º 72 576 h DEMEC
Introdução à Engenharia
Econômica 3º 72 Nenhum DEMEC
Métodos Estatísticos
aplicados à Engenharia
de Produção
3º 72
Modelos Probabilísticos
aplicados à Engenharia
de Produção
DEMAT
Elementos de Ciências
Sociais 3º 36 Nenhum DECIS
Total de Horas-aula 360
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Ciência e Tecnologia dos
Materiais 4º 72
Química Geral para
Engenharia DEMEC
Resistência dos
Materiais 4º 72 874 h DEMEC
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
145
Fundamentos de
Eletricidade e
Magnetismo
4º 72 Cálculo Diferencial e
Integral I DCNAT
Cálculo Numérico para
Engenharia 4º 72
Cálculo Diferencial e
Integral I DEMAT
Contabilidade Geral 4º 72 Nenhum DECAC
Total de Horas-aula 360
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Engenharia dos
materiais 5º 72
Ciência e Tecnologia
dos Materiais DEMEC
Administração da
Produção 5º 72 Nenhum DECAC
Ciências Térmicas 5º 72 Cálculo Diferencial e
Integral I DCTEF
Eletrotécnica 5º 72
Fundamentos de
Eletricidade e
Magnetismo
DEPEL
Pesquisa Operacional I 5º 72
Introdução à Estatística
Geometria Analítica e
Álgebra Linear
DEMEC
Total de Horas-aula 360
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146
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Projeto de Sistemas
Mecânicos 6º 72 Resistência dos Materiais DEMEC
Estratégias e
Organizações 6º 72
Administração da
Produção DECAC
Optativa 6º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 6º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 6º 36 Função da disciplina
escolhida COENP
Total de Horas-aula 324
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Processos de
Fabricação I 7º 72 2000 h DEMEC
Programação e Controle
da Produção 7º 72 Estratégias e Organizações DEMEC
Optativa 7º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 7º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 7º 36 Função da disciplina
escolhida COENP
Total de Horas-aula 324
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147
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Processos de
Fabricação II 8º 72 2000 h DEMEC
Estratégias de Produção 8º 72 Nenhum DECAC
Optativa 8º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 8º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 8º 36 Função da disciplina
escolhida COENP
Total de Horas-aula 324
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Processo de
Desenvolvimento do
Produto
9º 72 Nenhum DEMEC
Gestão da Qualidade 9º 72 Nenhum DECAC
Optativa 9º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 9º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 9º 36 Função da disciplina
escolhida COENP
Total de Horas-aula 324
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148
Unidade Curricular Período Horas-
aula Pré-requisito Departamento
Manutenção 10º 72 1440 h DEMEC
Marketing 10º 72 Nenhum DECAC
Optativa 10º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Optativa 10º 72 Função da disciplina
escolhida COENP
Estudo Étnico-Racial,
Diversidade e Meio
Ambiente
10º 36 Nenhum DECED
Estágio Supervisionado 10º 360 2300 h COENP
Monografia 10º 36 2300 h COENP
Atividades
Complementares 10º 144 Nenhum COENP
Total de Horas-aula 864
b) Matriz de descrição das unidades curriculares optativas
Unidade Curricular Horas-aula Período
ideal Pré-requisito Departamento
Automação da Produção 72 6º Eletrotécnica DEMEC
CAD/CAM 72 8º Processos de
Fabricação I DEMEC
Empreendedorismo 36 9º Nenhum DECAC
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149
Ergonomia em
Engenharia de Produção 72 10º Nenhum DEMEC
Estratégias de
Manufatura de Base
Artesanal
36 9º Estratégias e
Organizações DECAC
Finanças 72 9º Nenhum DECAC
Fundamentos de
Elementos Finitos 36 6º
Projeto de Sistemas
Mecânicos DEMEC
Gerenciamento de
Projetos 36 6º Nenhum DECAC
Gestão Ambiental 36 6º Nenhum DECAC
Gestão da Cadeia de
Suprimentos 72 7º
Estratégia e
Organizações DECAC
Gestão de Pessoas 72 7º Estratégia e
Organizações DECAC
Gestão Estratégica de
Operações 36 10º Finanças DECAC
Higiene e segurança no
Trabalho 36 10º Nenhum DCTEF
Inovação e Tecnologia 72 7º Nenhum DECAC
Introdução à Pesquisa
em Engenharia de
Produção
36 6º Nenhum DEMEC
Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) 72 7º Nenhum DELAC
Organização do
Trabalho 72 9º Nenhum DECAC
Pesquisa Operacional II 72 7º Pesquisa Operacional I DEMEC
Processamento de
Materiais Cerâmicos 36 7º
Ciência e Tecnologia
dos Materiais DEMEC
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
150
Processamento de
Materiais Poliméricos 36 7º
Ciência e Tecnologia
dos Materiais DEMEC
Processos de
Fabricação não
Convencionais
36 8º Processo de
Fabricação I DEMEC
Processos Térmicos 72 6º Ciências Térmicas DCTEF
Projeto de Moldes e
Matrizes 36 8º
Processo de
Fabricação I DEMEC
Seleção e Aplicação de
Ferramentas de
Fabricação
72 8º Processos de
Fabricação I DEMEC
Teoria das Organizações 72 6º Nenhum DECAC
Tópicos de Fabricação
Mecânica 36 9º
Processo de
Fabricação I e II DEMEC
Transporte e Logística 72 8º Estratégia e
Organizações DEMEC
Projeto de
Equipamentos
Mecânicos
72 8º Projetos de Sistemas
Mecânicos DEMEC
Controle Estatístico de
Qualidade 72 Introdução à Estatística DEMAT
Seminário de Monografia 36 8º Nenhum DEMEC
c) Tabela de Equivalência entre unidades curriculares de diferentes currículos e/ou cursos
Unidade curricular do
curso
Carga Horária (CHA) Unidade
curricular equivalente
Curso Carga Horária
(CHA)
Teórica Prática Teórica Prática
Fundamentos de Mecânica Clássica
72 0 Fundamentos de Mecânica Clássica
Ciência da
Computação
Engenharia Elétrica
72 0
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151
Engenharia
Mecânica
Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo
72 0 Fundamentos de Eletricidade e Magnetismo
Ciência da Computação
Engenharia Elétrica 72 0
Cálculo Diferencial e Integral I
108 0 Cálculo Diferencial e Integral I
Ciência da Computação
Engenharia Elétrica Engenharia
Mecânica Física (Licenciatura e Bacharelado)
Química (Licenciatura e Bacharelado)
108 0
Cálculo Diferencial e Integral II
72 0 Cálculo Diferencial e Integral II
Ciência da Computação
Engenharia Elétrica Engenharia
Mecânica Física (Licenciatura e Bacharelado)
Química (Licenciatura e Bacharelado)
72 0
Equações Diferenciais
72 0 Equações Diferenciais
Ciência da Computação
Engenharia Elétrica Engenharia
Mecânica Física (Licenciatura e Bacharelado)
Química (Bacharelado)
72 0
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152
ANEXO VI Parecer da DICON quanto à adequação do PPC aos processos de Controle Acadêmico da
Instituição.
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153
ANEXO VII Parecer do Núcleo de Apoio Pedagógico quanto à adequação das práticas pedagógicas
definidas no PPC aos objetivos pedagógicos da Instituição.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção
154
ANEXO VIII Parecer de infraestrutura, da Reitoria, manifestando-se sobre a demanda de construção e
reforma de espaços físicos, aquisição de equipamentos e mobiliários e disponibilidade de
função gratificada (FG).