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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72 Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76 Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria MEC nº 1.386 de 10/11/95 Rua Alagoas, 903 – Prédio 1 - CEP: 01242-902 – São Paulo – SP Fones: 3662-7071 e-mail: [email protected] 1 FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FAAP FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS Projeto Pedagógico do Curso de Educação Artística Artes Plásticas Bacharelado MATRIZ CURRICULAR 2012/1 2012

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FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72 Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria MEC nº 1.386 de 10/11/95

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FAAP

FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Projeto Pedagógico do Curso de Educação Artística Artes Plásticas

Bacharelado MATRIZ CURRICULAR 2012/1

2012

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“Também a experiência, e não a verdade, é o que dá sentido à educação. Educamos para transformar o que sabemos, não para transmitir o já sabido. Se alguma coisa

nos anima a educar é a possibilidade de que esse ato de educação, essa experiência em gestos, nos permita libertar-nos de certas verdades, de modo a deixarmos de ser

o que somos, para ser outra coisa para além do que vimos sendo.”

Jorge Larrosa e Walter Kohan (in apresentação de O mestre ignorante, de Jacques Rancière)

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 04 DADOS GERAIS ...................................................................................................... 06 CAPÍTULO I Situação atual 07

1.1 Apresentação, Histórico e Desenvolvimento .................................... 07 1.2 Ambiente Interno ............................................................................. 08 1.3 Missão ............................................................................................. 10

CAPÍTULO II O Curso 11 2.1 Estratégias e concepção do Curso ................................................. 12 2.2 Objetivos Gerais .............................................................................. 14 2.3 Objetivos Específicos ...................................................................... 14 2.4 Perfil Desejado do Egresso ............................................................. 15

CAPÍTULO III Condição de Ingresso 17 3.1 Perfil desejado do ingressante ........................................................ 18

CAPÍTULO IV Modelo de Gestão 19 4.1 Avaliação do Curso ......................................................................... 19 4.2 Avaliação de Ensino e Aprendizagem ............................................ 20 4.3 Integração do Curso de Graduação com a Pós-Graduação da

Faculdade de Artes Plásticas FAP ..................................................

21 4.4 Nivelamento ..................................................................................... 21

CAPÍTULO V Currículo, regime, duração e matriz curricular 22 5.1 Currículo: características gerais ....................................................... 22 5.2 Regime e duração do Curso ............................................................. 22 5.3 Matriz Curricular .............................................................................. 23 5.3.1 Representação Gráfica da Matriz Curricular .................................... 25 5.4 Estágio................................................... 26

5.5 Atividades complementares e suas finalidades ............................... 26 5.6 Adequação curricular ....................................................................... 26 5.6.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena ...................................................................................................................

27 5.6.2 Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005,dispõe sobre a inserção de LIBRAS ..............................................................................................

28

5.6.3 Políticas de educação ambiental ...................................................... 28 5.6.4 Resolução Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos .................................................

29

5.7 Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................... 29 CAPÍTULO VI Metodologias de Ensino 30

6.1 Características Gerais ....................................................................... 30 6.2 Interrelação das disciplinas no conjunto do currículo...................... .. 30 6.3 Flexibilidade Curricular ................................................................... .. 31 6.4 Revisão Curricular .......................................................................... .. 31 6.5 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................ 32

CAPÍTULO VII Ementário e Bibliografia 33 7.1 Ementário ......................................................................................... 33 7.2 Bibliografia Básica do Curso por disciplina e semestre .................... 39 7.3 Bibliografia Complementar do Curso por disciplina e semestre ....... 47

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INTRODUÇÃO

Esta proposta aponta os princípios e procedimentos metodológicos da reforma

curricular do Curso de Educação Artística – Artes Plásticas - Bacharelado, da Faculdade de

Artes Plásticas, da Fundação Armando Alvares Penteado e apresenta a nova matriz

curricular, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, expressas na

Resolução CNE/CES 01/2009, possibilitando a formação de um profissional de Artes Visuais

com conhecimentos profundos dos procedimentos e fundamentos da área. Se sua atividade

demanda preparo e domínio artístico cultural, bem como noções de história, de crítica da arte

que possibilitem o pensamento científico para as atividades que requeiram as Artes Visuais

como base, a presente proposta contempla esta necessidade; além daquelas inerentes a um

profissional que elabora e executa trabalhos de produção e pesquisa, crítica e observação de

arte, que atendam a demandas relacionadas à sistematização do conhecimento artístico. Em

sua essência, a nova estrutura curricular reconhece e valoriza a atuação do profissional que

considera Artes Visuais como prática social que compõe a identidade nacional.

Reconhecido como referência da área, é possível identificar a presença de uma

significativa parcela de representantes da produção artística e teórica brasileira, na área da

visualidade e correlatos, que se afirma e consagra no país e internacionalmente, tanto no

quadro docente, como no corpo discente. Nessas condições, distintas gerações de artistas e

profissionais estiveram aqui presentes, desde os anos 1970 com Nelson Leirner, Regina

Silveira, Julio Plaza, Walter Zanini, assim como os de atuação nas décadas de 1980 e 90,

como Leda Catunda, Dora Longo Bahia, Caetano de Almeida, Geórgia Kyriakakys e mais

recentemente Sandra Cinto, Lucia Koch, Thiago Honório, Aline Van Langendonck e Regina

Parra.

Ao elaborar este PPC, o Núcleo Docente Estruturante levou em consideração os

desafios da prática artística contemporânea que se distancia cada vez mais de códigos e

modelos tradicionais, de modo a garantir, de um lado, a manutenção do padrão de qualidade

registrado em sua tradição e, de outro, a formação de um egresso capaz de dialogar com as

novas tendências e formas de produção artística e de intervir em sua realidade de maneira

crítica.

Podemos afirmar que, hoje, a arte desenvolve-se por toda parte e as reflexões sobre

esta produção artística também se manifestam desta forma. Temos, assim, cada vez mais,

uma ampliação da inserção política “da” e “na” arte. Dessa forma, a atuação do artista não

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pode mais ser pensada sem inserção na vida e no mundo contemporâneo; assim como não é

possível pensar na inexistência da arte, enquanto e onde houver a presença humana.

Diante de questões como essas, dentre outras tantas, que nos dias de hoje povoam o

pensamento dos artistas, não podemos pensar a formação do profissional com objetivo e

finalidade de busca do "reconhecimento de crítica e público", a menos que pensemos

reconhecimento como uma participação efetiva do artista na vida, bem como sua assimilação

pela comunidade com a qual pretende se relacionar e na qual pretende atuar.

Um curso de formação na área de artes deve, desta forma, ter como base a formação

de um ser humano completo para, a partir daí, capacitá-lo em sua futura área de atuação,

com um grau de excelência e profissionalismo que lhe garantam, para além de uma inserção

no campo profissional, uma condição de agente transformador e comprometido com a

realidade na qual vive.

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DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO

Denominação Curso de Educação Artística – Artes Plásticas

Instituição Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando

Alvares Penteado - FAAP

Localização Rua Alagoas 903, Higienópolis, São Paulo, SP

Reconhecido pelo

Decreto Federal N° 78.059 de 15/07/76

Diretor da Unidade Silvio Passarelli

Coordenador do Curso Marcos José Santos de Moraes

Início de funcionamento 1967

Períodos Diurno e Noturno

Número de vagas anuais Diurno: 50 vagas

Noturno: 50 vagas

Regime Semestral

Tempo mínimo de integralização 08 semestres (04 anos)

Tempo máximo de integralização 14 semestres (07 anos)

Disciplinas Obrigatórias 62

Carga Horária das Disciplinas 2400 h / 2880 h/a

Atividades Complementares 120 h / 144 h/a

Carga Horária Total 2520 h / 3024 h/a

Disciplina Optativa – LIBRAS 30 h / 36 h/a

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CAPÍTULO I

Situação Atual

1.1 Apresentação, Histórico e Desenvolvimento

A origem do Curso de Educação Artística – Artes Plásticas se confunde com a história

da Faculdade de Artes Plásticas e, desta maneira, com a da Fundação Armando Alvares

Penteado.

Ao falecer em 1947 o Conde Armando Alvares Penteado deixou delineada em

testamento o que deveria ser a Fundação com a determinação de que fosse construída no

local, em que hoje ainda se encontra, uma “Eschola de Bellas Artes, compreendendo:

Pintura, Esculptura, Decoração e Architetura, com uma Pinacoteca”.

O curso de licenciatura em Desenho e Artes Plásticas teve início na década de 1950 e

foi reconhecido pelo extinto Conselho Federal de Educação, em 1963. Na década seguinte

foram instalados os cursos de licenciatura em Desenho e Plástica (antigo “Curso de

Formação de Professores de Desenho para o Ensino Médio”, reconhecido pelo Governo

Federal, por intermédio do Dec. 52.899, de 22 de novembro de 1963), bem como entre outros

os cursos livres de: Artes Plásticas, Teoria e Crítica de Arte.

Em 1976 o Conselho Federal de Educação aprova a transformação do curso de

licenciatura em Desenho e Plástica para o curso de licenciatura em Educação Artística,

licenciatura de 1º grau, e licenciatura plena, com habilitações em Artes Plásticas e em

Desenho.

O curso de Artes Plásticas teve seu início na década de 1950 como um curso de

licenciatura em Desenho de Artes Plásticas e, em 1976, o Conselho Federal de Educação

aprova a transformação para o curso de licenciatura em Educação Artística.

Com base no Parecer nº 44/72 da C.E.Su, aprovado em 13 de janeiro de 1972, que

trata de registro de diplomas de curso de graduação de profissões não regulamentas por lei,

a Faculdade de Artes Plásticas passou a oferecer o curso de Bacharelado em Educação

Artística - Artes Plásticas.

De acordo com o Parecer “quando for o caso do curso de Bacharelado

correspondente, a Licenciatura plena em funcionamento na Instituição e já reconhecida, o

diploma do curso poderá ser registrado, independentemente de reconhecimento, mesmo que

este não tenha sido solicitado juntamente com a da Licenciatura, desde que sejam

obedecidos o currículo mínimo e a duração mínima fixados pelo Conselho Federal de

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Educação, excluídas naturalmente as matérias pedagógicas que poderão ser ou não

substituídas por disciplinas acadêmicas”

Em 23 de novembro de 1995, de acordo com a Portaria Ministerial nº1670-A, de 30 de

novembro de 1994, e após aprovação do Conselho Departamental de 14 de dezembro de

1994, e da Congregação de 15 de dezembro de 1994, a Faculdade de Artes Plásticas da

Fundação Armando Alvares Penteado, publicou no Diário Oficial da União o Aviso de

Currículo Pleno do Curso de Educação Artística – Habilitação em Artes Plásticas

(Bacharelado).

Atualmente, o Curso forma profissionais da área de artes visuais, artistas,

pesquisadores, bem como futuros educadores responsáveis pela introdução da criança e do

jovem no universo da arte. Desta forma o curso tem, ao longo destas últimas décadas, se

firmado como um espaço de referência para esta produção, destacando-se naturalmente e,

de maneira insubstituível, no panorama artístico contemporâneo nacional e, até mesmo

internacional.

1.2 Ambiente Interno O ambiente interno é caracterizado pela complexa e intrincada rede de relações entre

os diversos cursos, oficinas, ateliês, espaços dedicados, bem como espaços externos que

refletem a ampla gama de atuação e articulação do Curso com os demais cursos e com a

Faculdade de Artes Plásticas. Articula-se, ainda, com as outras Faculdades, bem como com a

Fundação e sua tradição de apoio, incentivo e desenvolvimento no campo cultural, desde seu

início, na busca por inovação compromissada com o desenvolvimento acadêmico.

A infraestrutura da Faculdade de Artes Plásticas é constituída por um conjunto de

instalações de laboratórios e oficinas, a saber:

Ateliê de Estamparia

Ateliê de Gravura em metal

Ateliê de Gravura em madeira

Ateliê de Litogravura

Ateliê de Serigrafia

Estúdio de Cinema

Fundição

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Joalheria

Laboratório de Design da Mobilidade

Laboratórios de Computação

Laboratórios de Edição de vídeo

Laboratórios e Estúdios de fotografia

Laboratório de Resistência dos materiais.

Oficina de Cerâmica

Oficina de Elétrica e Eletrônica

Oficina de Hidráulica

Oficina de Madeira

Oficina Mecânica

Oficina de Metal

Oficina de Moda

Oficina de Modelagem

Prototipagem rápida

Teciteca

Existem, também, as instalações do Museu de Arte Brasileira – MAB FAAP, que conta

com um relevante acervo de arte brasileira e promove exposições abertas aos alunos e à

comunidade durante todo o ano letivo, um Salão Cultural e o espaço do Mezanino nos quais

são apresentadas diversas exposições acadêmicas e culturais. Integram, ainda, esse

conjunto, o Teatro FAAP, a Rádio FAAP e a TV FAAP.

O Curso mantém sólidas relações, com a Residência Artística FAAP, um espaço

destinado a receber artistas – nacionais e internacionais - para desenvolver seus projetos de

pesquisa em poéticas visuais, sendo que estes atuam em relação direta com corpo docente e

discente, atuando em aulas, ministrando palestras, realizando workshops, apresentando

‘estúdios abertos’, propondo leituras de portfólios. A Residência, criada em 2005, está

instalada em um antigo edifício, na região central da cidade que abriga o MAB Centro,

extensão do Museu de Arte Brasileira, com dois espaços expositivos nos quais são realizadas

mostras culturais, bem como as exposições coletivas de egressos do Curso.

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A partir de um relacionamento harmônico entre o corpo discente, o corpo docente, o

corpo técnico e de apoio, o Curso tem primado pela apreensão dos modelos e referenciais

administrativos e pedagógicos nacionais e internacionais, no campo da educação em artes

visuais e da produção artística contemporânea.

Unidos em torno do objetivo comum da excelência no ensino da arte, estes

pressupostos articulam as concepções e práticas pedagógicas, os princípios metodológicos e

a perspectiva acadêmica, consubstanciando-se, desta forma, todos os interesses na missão

propugnada pelo Curso.

É, ainda, necessário ressaltar que estão garantidas, nas instalações físicas da

Instituição, as condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

em conformidade com o Decreto 5.296/2004.

1.3 Missão

O Curso tem como missão a formação de um profissional na área de artes, com sólida

base teórica, crítica e humana, com capacidade de enfrentar a complexidade da área de

atuação, e elevado domínio das ferramentas específicas, que lhe permita otimizar tempos e

espaços criadores de pesquisa, de experimentação, invenção, de construção, de trabalho, de

reflexão e crítica.

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CAPÍTULO II

O Curso

Em consonância com sua atual estrutura curricular, o Curso articula disciplinas

teóricas, práticas, teórico–práticas. e laboratoriais com ampla e diversificada visão sobre as

artes visuais. As disciplinas são distribuídas ao longo de oito semestres, permitindo o

aprofundamento dos conteúdos, também de forma transversal, e ainda com um

aprofundamento e desdobramento da práxis, nos dois semestres finais, por intermédio da

elaboração e do desenvolvimento de uma pesquisa individual, orientada, que possibilitará a

proposição e realização de projetos de trabalho integrados, que culminam no Trabalho de

Conclusão de Curso.

O futuro profissional poderá, a partir dessa experiência educacional vivida ao longo de

sua inserção no curso, atuar como artista, pesquisador, além de uma diversidade de

atividades profissionais decorrentes dessa formação ampliada que o Curso, em uma

perspectiva contemporânea, a das Artes Visuais possibilita. Poderá, ainda, desenvolver

atividades vinculadas às entidades públicas ou privadas, de natureza cultural, tais como

museus, fundações e centros culturais, galerias, entre tantas outras. A formação propõe o

aprimoramento das potencialidades e vocações artísticas de modo a garantir uma carreira

própria e consciente aos futuros profissionais.

A proposta do Curso, nesse sentido, é a de uma formação integral de novos criadores

e profissionais para a área artística, contando sempre com um corpo docente de prestígio e

com atuação destacada no círculo da produção artística, mas também educacional.

possibilitando assim uma evidente relação entre a atividade docente e as práticas artísticas

contemporâneas.

Livre de um determinismo de formação puramente técnica, incompatível com a

perspectiva da produção contemporânea, bem como liberto de uma busca de especialização

em linguagens artísticas, o Curso proporciona condições para a criação de um espaço de

experimentação e discussão amplo, sedimentado na experiência e articulação de seus

profissionais.

A estrutura curricular, nesse sentido, é composta de diferentes referenciais de

linguagens e técnicas, das mais tradicionais, até as mais recentes, no âmbito das pesquisas

tecnológicas, que o trabalho em arte possibilita; tudo isso pelo viés tanto da perspectiva

histórica, quanto do necessário domínio e conhecimento pela experiência, dos

procedimentos, para o desenvolvimento de uma produção crítica em relação aos aspectos

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técnicos, conceituais, formais e de linguagem. Tal proposição permite o estabelecimento de

um diálogo entre os diferentes componentes curriculares, que se expande para a constituição

de uma rede de informação, sedimentada a cada semestre e, de cada um destes, com os

subsequentes, culminando na finalização do curso, com o Trabalho de Conclusão de Curso

2.1 Estratégias e concepção do Curso

Uma questão relevante do ponto de vista estratégico é o reconhecimento unânime da

importância da atuação dos corpos docente e discente no campo das artes visuais. A história

do Curso revela uma tradição marcada pela experimentação e inovação, que é visível no

panorama artístico, começando por São Paulo, mas perfeitamente estendido para outras

regiões do território nacional e mesmo internacional, que já conta com a presença de

egressos do Curso, principalmente, em exposições e eventos; e que pode, em muito, ser

ampliada com a inserção destes profissionais nas mais diversificadas Instituições culturais,

artísticas e educacionais.

O compromisso permanente do Curso é com a formação de novos profissionais

inseridos nas discussões das práticas artísticas contemporâneas. Assim, mais que uma

escola de arte, nos moldes tradicionais, o Curso de bacharelado em Artes Plásticas possui

uma tradição de inovação e constante pesquisa na produção artística, em uma clara

demonstração da preocupação em oferecer, ao lado de seu objetivo primordial, qual seja o de

“amparar, fomentar e desenvolver as artes plásticas, cênica, a cultura e o ensino”, uma

concepção de ensino articulada com o mundo contemporâneo, seus problemas e dilemas,

mas fundamentalmente suas possibilidades de abordagem multidisciplinar e crítica permitindo

antever a projeção de um novo relacionamento entre a arte e o mundo, um novo mundo que

se descortina por meio das redes de comunicação e da realidade virtual.

Assim, ao pensar esta nova proposta para o Bacharelado, o NDE, além de atender as

indicações presentes no Parecer CNE/CES nº 280/2007 e Resolução CNE/CES 01/2009,

buscou atender, também, a uma série de demandas e necessidades inerentes ao processo

de permanente revisão e discussão que tem sido desenvolvido pela Coordenação e NDE ao

longo dos últimos anos, e contou, ainda, com discussões que incluíram o conjunto dos

professores do Curso e os depoimentos e relatos de alunos e egressos recém-formados, bem

como, e mais recentemente, as expectativas dos candidatos ao processo seletivo.

Complementaram o levantamento de aspectos a serem observados na reforma, os retornos

sobre os processos de formação, obtidos nos depoimentos de ex-alunos, que se

beneficiaram do Programa de Residência Artística FAAP na Cité des Arts (Paris), e dos mais

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FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72 Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria MEC nº 1.386 de 10/11/95

Rua Alagoas, 903 – Prédio 1 - CEP: 01242-902 – São Paulo – SP Fones: 3662-7071 e-mail: [email protected]

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distintos artistas (cerca de duzentos) que participaram da Residência Artística FAAP (São

Paulo), nos últimos sete anos e que sempre mantiveram contato direto com o corpo docente

e discente do Curso.

Nortearam, ainda, o processo de permanente revisão (visível na renovação do quadro

docente e nas constantes atualizações dos conteúdos trabalhados com os alunos) a

elaboração e desenvolvimento de cursos como o Programa de Artes Digitais totalmente

estruturado, inclusive em uma parceria internacional, das mais conceituadas como o MECAD/

ESDy, de Barcelona; e também o curso superior sequencial de destinação coletiva de

Produção Cultural que nos ofereceu a oportunidade de repensar e atualizar os conteúdos das

disciplinas comuns, mas também elaborar propostas para as específicas que, agora, foram

incorporadas à estrutura curricular do Curso.

Outro fator absolutamente relevante e estratégico tem sido o contato com instituições

acadêmicas internacionais, na Europa, Estados Unidos e Canadá que permitiu avaliações e

aproximações de objetivos, conteúdos, metodologia, estrutura de funcionamento e outros

pontos comuns entre as escolas, que poderão derivar em futuras parcerias acadêmico-

artísticas. Dentre eles destacamos a visita, a convite, na Facultad de Arquitectura Arte y

Diseño Escuela de Arte, da Universidad Diego Portales, em Santiago do Chile; o contato

pessoal e a visita de profissionais, como Robert Storr, curador internacional e reitor da

Faculdade de Artes da Universidade de Yale; Pablo Lafuente professor na Central St. Martins

College of Arts & Design e editor da revista de arte contemporânea Afterall; ou ainda

professores como Michael Asbury, da University of the Arts London entre outros.

Ampliando a perspectiva do processo de formação para espaços e atuações

extramuros, coerentemente com a estratégia pedagógica e como instrumental diferenciador,

há uma diversificada gama de atividades propostas e incentivadas, que conta com a

participação efetiva dos corpos discente e docente e refletem a variada, ampla e diversificada

área de produção e atuação do profissional formado em artes visuais.

Estas atividades possibilitam um entrosamento maior com o processo de

profissionalização, além da ampliação do espaço para a experimentação profissional durante

o período de formação, bem como se constituem em experiência da maior importância para o

processo de intercâmbio e de trocas de experiências.

Dentre as mais relevantes, podem ser destacadas:

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PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA INTERNACIONAL Residência Artística FAAP, São Paulo (desde 2005) Programa de Residência Artística FAAP na Cité des Arts, Paris (desde 1997) EXPOSIÇÕES Anual de Arte FAAP (desde 1964) Mostra de egressos do Curso, no MAB Centro (desde 2007) SEMANA INTEGRADA DA FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS CONVÊNIOS / INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS École des Beaux Arts, Paris (desde 1997) Fulbright-FAAP Distinguished Chair (2012/ 2016) – com a participação de professor/ artista convidado

2.2 Objetivos Gerais

Despertar a compreensão do aluno como ser humano-profissional do campo

educativo, consciente das implicações sociais do exercício da profissão e apto

a lidar com a pluralidade de dimensões artísticas, culturais, sociais e

tecnológicas dos níveis educacionais em que irá atuar.

Desenvolver o potencial criativo individual estimulando o exercício da

imaginação criadora, da descoberta e invenção, experiências perceptivas, a

experimentação da pluralidade, multiplicidade e diversidade de valores,

sentidos, intenções propostas e pesquisas, revelando uma estreita relação do

processo criativo com o pensamento contemporâneo e as práticas artísticas

contemporâneas.

2.3 Objetivos Específicos

Ao final do primeiro ano o aluno deverá ser capaz de:

compreender, conceituar e analisar os fundamentos teóricos e práticos constitutivos

das linguagens bi e tridimensional, analógica e digital.

Ao final do segundo ano o aluno deverá ser capaz de:

conhecer os códigos da produção artística visando a análise crítica da arte e do seu

contexto histórico;

dominar o repertório visual e desenvolver a capacidade de representação e discussão

por meio da linguagem visual.

Ao final do terceiro ano o aluno deverá ser capaz de:

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trabalhar de forma criativa e analítica, pensamento e reflexão sobre a produção de

arte.

Ao final do quarto ano o aluno deverá ser capaz de:

explorar o caráter indissociável entre teoria e prática no ensino das Artes Visuais,

compreendendo a relação entre seus pressupostos teóricos e metodológicos e o contexto

histórico-social que estrutura cada modelo artístico-conceitual;

observar, experimentar e analisar os processos e procedimentos próprios da criação, da

produção e da difusão das Artes Visuais, de modo a orientar o desenvolvimento de projetos

artísticos em diferentes ambientes sociopedagógicos;

criar estratégias individuais que permitam a concretização de trabalhos artísticos, nos

diferentes ambientes e contextos, respeitando a diversidade da produção visual e objetivando

o aprimoramento da sensibilidade estética do público-alvo;

estabelecer relações entre conceitos e propostas artísticas com as manifestações

culturais do ambiente social no qual atua, demonstrando sensibilidade e excelência na

criação, transmissão e recepção do fenômeno visual;

reconhecer a importância da pesquisa e a produção de conhecimento, oriundas dos

ambientes formalmente criados para tal fim com as questões e investigações advindas da

experiência.

2.4 Perfil Desejado do Egresso O Curso, de acordo com o que preceituam as Diretrizes Curriculares para os cursos

de Artes visuais, segundo as quais, esses devem formar profissionais habilitados para a

produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais, se propõe a trabalhar na

formação de um ser humano e um profissional coerente com as necessidades da realidade

brasileira contemporânea, em particular a do profissional em artes visuais, propugnando por

um perfil que o identifique como:

um ser sensível e crítico que busca formular uma concepção de mundo, ideais,

valores e modos de agir, que se traduzam em convicções ideológicas, morais,

políticas e norteiem princípios de ação frente a situações reais e desafios da vida

prática;

um indivíduo capaz de reconhecer a arte como elemento transformador da sociedade

e identificar-se como agente de mudanças, inovador, criativo, preocupado não

somente com condições de mercado, mas com conduta ética, respeitando as

diferenças culturais e sociais;

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um profissional que compreenda a abrangência e complexidade da área e transite

nos meios tradicionais, bem como nas novas tecnologias e seja capaz de refletir sobre

sua prática, formulando novos conhecimentos em arte;

um profissional permanentemente dedicado às exigências da pesquisa em arte –

voltada tanto à teoria como à prática artísticas –, capacitado à produção de linguagem

e, portanto, de conhecimentos em arte.

Assim, em sintonia com o que preceituam as Diretrizes, o Curso deve formar

profissionais com perfil voltado para o desenvolvimento da percepção, da reflexão e do

potencial criativo, dentro da especificidade do pensamento visual

.

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CAPÍTULO III

Condições de Ingresso

O ingresso dos alunos é realizado pelo Departamento de Processo Seletivo da FAAP

e é realizada por diferentes modalidades:

Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para

as vagas de agosto e fevereiro respectivamente, para alunos que concluíram a 3º série do

Ensino Médio.

Avaliação Programada – os exames realizam-se em julho e dezembro para vagas de

fevereiro do ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem

interrupção a partir da 1º série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da

Educação:

na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª série,

sem desprezar o conteúdo do Fundamental “peso 1”;

na 2ª série (2ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2ª série

sem desprezar o conteúdo da 1ª etapa – “peso 2”;

na 3ª série (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem

desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a

opção de curso.

Avaliação especial e para transferência – o processo realiza-se, normalmente, no final

de julho e no final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e

fevereiro respectivamente. É especial porque engloba as seguintes situações:

Ingresso – destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer

às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;

Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de Curso Superior

e ou àqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e, num caso

ou noutro, queiram ingressar nas Faculdades mantidas pela Fundação Armando

Alvares Penteado.

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Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos das

Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado.

Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras

instituições para cursos das Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares

Penteado.

São oferecidas 100 vagas por ano, com entradas semestrais. O processo seletivo de

ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e normas de seleção e

admissão que levam em conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação

é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos.

3.1 Perfil desejado do Ingressante

O perfil desejado é de um ingressante que tenha conhecimentos básicos de idiomas,

tais como inglês e espanhol, bem como uma cultura geral em conformidade com a demanda

de um ambiente externo em constante transformação.

Deseja-se, ainda, que ele também tenha uma formação acadêmica, condizente com

sua escolaridade e que esta tenha contribuído para sua evolução como indivíduo e que tenha

estimulado seu desejo por novos conhecimentos; e, finalmente que ele tenha grande

interesse em desenvolver suas habilidades manuais em harmonia com sua capacidade de

reflexão.

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CAPÍTULO IV

Modelo de Gestão

O modelo de gestão administrativa e a estrutura didática e pedagógica da Faculdade

de Artes Plásticas estão organizados da seguinte maneira:

I – Conselho Acadêmico

II – Diretoria

III – Colegiado de Curso

IV – Coordenadoria do Curso

V - Secretaria

As atribuições relativas a estes órgãos estão descritas no Regimento da Faculdade de

Artes Plásticas aprovado pela Portaria nº 3438, de 11 de dezembro de 2002, do Ministro da

Educação, em atendimento à solicitação da Fundação Armando Alvares Penteado.

A gestão da Faculdade é feita pelo Diretor, pelos Coordenadores dos respectivos

cursos e pelo Coordenador dos cursos de pós-graduação da Faculdade de Artes Plásticas.

Ainda que não regimentais, a Faculdade possui uma Coordenação Pedagógica, uma

Coordenação para as oficinas e ateliers, e Assistentes Administrativos, que dão suporte às

atividades desenvolvidas pelo Curso e pela Faculdade.

4.1 Avaliação do Curso

O Projeto Pedagógico do curso é avaliado de dois modos: - Avaliação do NDE - O Núcleo Docente Estruturante composto por 5 professores, é

responsável, entre outras coisas, por criar e difundir as diretrizes do projeto pedagógico

estabelecendo uma cultura institucional, acompanhar a implantação do PPC para, em um

processo de avaliação, garantir a constante melhoria das condições de ensino e, propor

modificações sempre que julgar necessário;

- Avaliação da CPA - A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso é parte decisiva do

processo de auto-avaliação e enfoca a concepção do currículo, a organização didático-

pedagógica, práticas pedagógicas e as práticas institucionais. Dentre as questões que são

avaliadas, pode-se identificar: a sistemática e periodicidade da revisão curricular, os critérios

que orientam o trabalho de revisão, a correspondência do currículo e programas ao perfil

esperado do egresso e a maneira como as diretrizes curriculares foram incorporadas pelo

PPC.

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Além das avaliações internas, de acordo com a legislação vigente, o curso estará

sujeito, também, a avaliação externa.

4.2 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

Se os processos de criação artística por sua condição – natureza e especificidade -

pressupõem um acompanhamento intenso do processo de trabalho, quando se pensa na

formação do artista ou do profissional em artes visuais, esta prática, já natural, vê-se

intensificada de modo a garantir a qualidade do futuro profissional. A avaliação demanda,

assim, uma amplitude de visão para além dos métodos tradicionais, pautados pela medição

do conhecimento adquirido ou pela ideia de desempenho do aluno em relação a conteúdos

programáticos.

A partir da concepção do projeto pedagógico do curso, o aluno se perceberá inserido

em um espaço de reflexão, discussão e análise crítica, com base em estudos e pesquisas

que tem por guia o seu comprometimento e a sua capacidade para estabelecer relações a

partir do campo epistemológico em questão, através da formulação de ações que

efetivamente os questione e os modifique.

Desta maneira torna-se mais efetivo o acompanhamento individual dos processos de

trabalho, por um professor que, além dos objetivos expressos em cada um dos componentes

curriculares, leva em conta a transversalidade do curso, determinando, assim, o intercâmbio

de ideias, de propostas, além de intensa discussão para solução de problemas.

Os processos e instrumentos de avaliação são sempre apresentados no plano de

ensino de cada programa, guardando uma correlação direta com a natureza da atividade

pedagógica.

Os instrumentos básicos utilizados no processo de avaliação podem constituir-se de

formulação e desenvolvimento de projetos artísticos, criação de estratégias artísticas

pedagógicas e técnicas, criação e participação em grupos de trabalho, relatórios ou diários de

processos de trabalho, auto-avaliação, seminários, trabalhos teóricos ou práticos, prova

escrita ou prática oral, além da observação e do acompanhamento do aluno no que se refere

à participação nas aulas e atividades programadas.

Esse processo é expresso em duas notas (N1 e N2) em uma escala de 0 a 10 onde a

nota mínima para aprovação é 5,0. A frequência não faz parte do sistema de avaliação mas

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de acordo com o Regimento Interno da Faculdade os discentes são obrigados a comparecer

no mínimo a 75% das aulas, de cada uma das disciplinas.

4.3 Integração do Curso de Graduação com os Cursos de Pós-Graduação da Faculdade

de Artes Plásticas

Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Faculdade de Artes Plásticas têm como

objetivo:

consolidar o conceito de educação continuada;

identificar as necessidades de mercado na área de competência;

atender as expectativas dos alunos egressos e buscar novos alunos nas suas

diferentes modalidades.

Para tanto, é necessário enfatizar o diferencial do curso oferecido pela Faculdade de

Artes Plásticas perante os cursos existentes no mercado e buscar know how nacional e

internacional, quando necessário.

A Faculdade de Artes Plásticas oferece atualmente, na área de Artes, cursos pós-

graduação em História da Arte.

O levantamento de demanda para a criação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu

e extensão, constituem-se em um dos temas das pautas das reuniões dos órgãos colegiados

e do NDE. A estrutura dos cursos de pós-graduação Lato Sensu e extensão conta com a

ativa participação dos professores da Faculdade de Artes Plásticas, tanto ministrando aulas

bem como fazendo a coordenação técnica dos programas.

4.4 Nivelamento O nivelamento do discente ocorre por meio de ações da Faculdade de Artes Plásticas,

como mencionado no PDI, promovendo cursos e atividades nas áreas de conhecimento

necessárias. Em razão das necessidades do curso é oferecido um curso de nivelamento de

Comunicação Escrita online aos alunos ingressantes.

Historicamente faltam aos ingressantes conceitos mais aprofundados das áreas de

desenho, teoria da comunicação e história da arte. Para suprir essa deficiência o curso

oferece workshops, palestras, atividades, encontro com profissionais da área e aulas

complementares optativas aos alunos.

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CAPÍTULO V

Currículo, Regime, duração e estrutura curricular

5.1 Currículo: características gerais

A organização didático-pedagógica do Curso está estruturada em regime semestral

com duração mínima de oito semestres.

5.2 Regime e Duração do Curso

O quadro abaixo fornece dados sobre o regime e duração do curso:

Curso Bacharelado / Artes Plásticas

Tempo de Integralização Mínimo 04 anos e máximo 07 anos

Carga Horária Total 3024 h/a 2520 h

Atividades complementares 144 h/a 120 h

Turno de Funcionamento Diurno e Noturno

Regime do Curso Semestral

Vagas anuais (com entrada semestral) 100

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5.3 Matriz Curricular do Curso

1º semestre T* P* TP* Carga h/a Linguagem Visual (Bidimensional) X 72 Laboratório Experimental (Bidimensional) I X 72 Representação gráfica dos elementos planos X 72 Oficina da palavra e da imagem X 36 Antropologia X 36 História da Arte I X 36 Ética X 36 Psicologia X 36 396 2º semestre T* P* TP* Carga h/a Linguagem Visual (Tridimensional) X 72 Laboratório Experimental Tridimensional II X 72 Pesquisa de materiais I X 36 Ambientes Virtuais I X 36 Filosofia X 36 Cultura Brasileira X 36 História da Arte II X 36 Fundamentos da Pesquisa em Poéticas Visuais X 36 Estudos sócio ambientais X 36 396 3º semestre T* P* TP* Carga h/a Laboratório Experimental III X 72 Fotografia I X 36 Procedimentos Gráficos X 72 Pesquisa de Materiais (Conservação) II X 36 Ambientes Virtuais II X 36 Fundamentos do Projeto X 36 Sociologia X 36 História da Arte III X 36 Patrimônio X 36 396 4º semestre T* P* TP* Carga h/a Laboratório Experimental IV X 72 Fotografia II X 36 Linguagem Gráfica I (Xilo/ Serigrafia) X 72 História da Arte IV X 36 Laboratório Experimental do Corpo X 72 Metodologia do Projeto em Poéticas Visuais X 36 História da Arte no Brasil I X 36 Portifólio X 36 396 5º semestre T* P* TP* Carga h/a Linguagem Gráfica II (Lito/ Metal) X 72

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Movimento na Imagem I X 72 Estúdio Orientado I X 72 Projeto I X 36 Teoria e Estética (Moderna e contemporânea) X 36 História da Arte V X 36 História da Arte no Brasil II X 36 História das novas mídias X 36 396 6º semestre T* P* TP* Carga h/a Movimento na Imagem II X 72 Espacialidade Sonora X 36 Projeto II X 36 Escritos de artista X 36 História da Arte VI X 72 Crítica de arte X 36 Estúdio Orientado II X 72 Organização e Prática Profissional X 36 396 7º semestre T* P* TP* Carga h/a Desenvolvimento de Projeto Integrado I X 36 Seminário Investigações Contemporâneas I X 72 Cultura das redes e suas relações na arte X 36 Ambientes de produção e difusão da arte X 36 Sistema da Arte I X 36 Estudos de Museu X 36 252 8º semestre T* P* TP* Carga h/a Desenvolvimento de Projeto Integrado II X 36 Seminário Investigações Contemporâneas II X 72 Mobilidade e espaços X 36 Culturas híbridas X 36 Sistema da Arte II X 36 Estudos em Curadoria X 36 252 Carga Horária das Disciplinas 2880 Atividades Complementares 144 Carga Horária Total 3024 Total em horas 2520 Linguagem Brasileira de Sinais LIBRAS (optativa) 36 * T - disciplinas Teóricas P - disciplinas Práticas TP - disciplinas Teórico-práticas

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5.3.1 Representação Gráfica da Matriz Curricular

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5.4 Estágio São considerados e reconhecidos pela Faculdade de Artes Plásticas como estágio –

não obrigatório – as atividades opcionais em consonância com as Diretrizes do Curso e

realizadas a qualquer momento durante o decorrer deste.

5.5 Atividades complementares e suas finalidades

As Atividades Complementares são consideradas parte integrante do currículo do

curso de Educação Artística - Bacharelado – Resolução nº 5, de 8 de março de 2004, do

Conselho Nacional de Educação e instituída pela Portaria nº 01/08, publicada pela FAP-FAAP

em 09/12/08 e regulamentada em documento específico, datado de 05 de fevereiro de 2009.

Consideram-se Atividades Complementares para os efeitos previstos no PPC do

Curso de Educação Artística - Bacharelado, aquelas que, “guardando relação de conteúdo e

forma com atividades do curso em questão, representam estudos de caráter transversal e

interdisciplinar para o enriquecimento do repertório e do perfil do formando.”

As Atividades Complementares válidas são divididas da seguinte maneira: Atividade

de Ensino: participação nas aulas ou em atividades promovidas pelos cursos oferecidos

pelas IES mantidas pela FAAP como a disciplina de Criatividade; Atividade de Pesquisa:

seminários, workshops, palestras, congressos, colóquios, simpósios e extensão; Atividade

de Extensão: encontros com profissionais, visitas a museus, viagens culturais nacionais e

internacionais, participação em atividades culturais e profissionais, cursos de extensão e

visitas técnicas, ciclo de cinema, anual de arte.

Os conteúdos que compõem as Atividades Complementares totalizam a carga horária

de 120h / 144h/a cuja integralização é condição indispensável à colação de grau.

O detalhamento quanto ao cumprimento da Atividade Complementar está especificado em regulamento próprio.

5.6 Adequação curricular Primando pela inclusão o curso busca adequar-se às necessidades especiais de seu

corpo discente, buscando identificar e acompanhar suas necessidades, bem como a

sensibilização, conscientização, capacitação, acessibilização, adequações curriculares,

preparação de novos materiais, aquisição de tecnologias assistivas, de informação e de

comunicação, entre outros recursos. Neste sentido o Curso de bacharelado, na modalidade

presencial, busca adequar-se aos processos de atendimento de necessidades especiais, e

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O Projeto Pedagógico busca adaptar-se permanentemente à realidade político-

pedagógica brasileira, incluindo o atendimento de normas e documentos legais promulgados

neste espírito.

5.6.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

Visando atender aos diplomas legais acima especificados e, em atendimento ao Ofício

nº 5/2008/PRDC-SP - da Procuradoria da República no Estado de São Paulo, que dispõe

sobre adequações e reformulações de programa de ensino, para atender as exigências

político-pedagógicas relacionadas à Educação das Relações Étnico-raciais foram destacados

aspectos já previstos em disciplinas do Curso, com objetivo de ressaltar a presença destes

conteúdos específicos no Curso. Neste sentido, foi dada maior visibilidade a um conteúdo,

que já vinha sendo anteriormente trabalhado, nas disciplinas abaixo discriminadas.

O cumprimento da exigência daquela Resolução foi comunicado por intermédio de

carta da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado, datada de

08 de abril de 2008, em atenção ao Ofício nº 5/2008/PRDC-SP - da Procuradoria da

República no Estado de São Paulo, e atendendo a Resolução de nº 01 de 17 de junho de

2004, do Conselho Nacional de Educação, sobre Relações Étnico-Raciais.

Para o curso de Educação Artística – Artes Plásticas (Bacharelado) a discussão das

relações étnico-raciais está inserida nas disciplinas: Antropologia, Cultura Brasileira,

Patrimônio e História da Arte no Brasil I.

Cultura Brasileira

Mapeamento panorâmico do conceito de cultura e suas problemáticas: memória,

construção da identidade nacional e cultural, contribuição das culturas indígena e africana,

aspectos da cultura imigrante, ideologia dos veículos de comunicação, riqueza e

complexidade da cultura brasileira e as implicações de sua espetacularização.

Patrimônio

Estudos sobre patrimônio material e imaterial. Registro de bens culturais, inventários.

Sítios urbanos. Sítios arqueológicos. Acervos iconográficos. Museus e Centros Culturais.

Teorias e métodos de pesquisa em cultura popular e dos temas étnico-raciais.

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História da Arte no Brasil I

Manifestações sociais, políticas, históricas, étnico-raciais e culturais no Brasil, nos

séculos XVI ao XIX. quanto aos códigos da produção artística, da visualidade e de seu

contexto histórico. Barroco, Rococó, Missão Artística Francesa, a Academia Imperial de Belas

Artes e a Escola Nacional de Belas Artes.

Antropologia

Escolas e correntes do pensamento antropológico. Conceitos principais da disciplina:

cultura, simbolismo, contato intercultural, alteridade, identidade, etnocentrismo, relativismo,

raça, racismo, gênero. As relações étnico-raciais no Brasil.

5.6.2 Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, dispõe sobre a inserção de LIBRAS

A disciplina LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais está prevista como componente

curricular optativo para a bacharelado, conforme preceitua o Decreto acima, na busca do

atendimento de necessidades especiais.

5.6.3 Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

Visando atender a determinação legal especificada no que se refere à

formação para o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente

e suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos,

psicológicos, legais, políticos, sócio econômicos, científicos, culturais e éticos, no

exercício cotidiano da preservação ambiental como forma de fortalecimento a

cidadania e solidariedade para o futuro da humanidade, os referidos conteúdos serão

tratados de forma transversal, na disciplina Estudo Sócio-Ambientais.

Inserindo-se nas relevantes discussões sobre as necessidades de estudos e reflexão

sobre o ambiente e recuperando uma tradição nas relações propostas por artistas, nessa

direção, a disciplina Estudos Socioambientais atende não apenas as determinações legais,

mas coloca essas reflexões no ambiente artístico discutindo o referencial histórico desde a

década de 1950 com a atuação de artistas conceituais e da Land Art.

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Estudos Socioambientais

Desenvolvimento de instrumental conceitual e metodológico para compreensão de

diagnósticos ambientais, com ênfase nas leituras e análises das relações ambiente -

sociedade existentes no espaço natural (paisagem) e urbano. Aproximações das reflexões às

práticas artísticas contemporâneas.

5.6.4 Resolução Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos. Visando atender ao diploma legal acima especificado no que se refere a formação

para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de

vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e

planetário, na disciplina Sociologia os referidos conteúdos serão objeto de reflexão.

5.7 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, regulamentado e contemplado na Estrutura

Curricular será elaborado e desenvolvido em todas as suas fases individualmente no decorrer

dos 7°semestre - na disciplina Desenvolvimento do Projeto Integrado I - e no 8° semestre na

disciplina de Desenvolvimento do Projeto Integrado II. Ele consiste no desenvolvimento de

uma pesquisa e um projeto abrangendo um tema relacionado ao Curso, e deve ser orientado

por docente integrante do quadro dos profissionais, e relatado sob a forma de monografia e

produção em poética visual - individualmente, a uma banca examinadora.

O objetivo geral do Trabalho de Conclusão é estimular a pesquisa, o estudo e a

produção de trabalhos teóricos e práticos, bem como de práticas artísticas, que aprofundem e

consolidem a formação acadêmica, oferecendo ao aluno a oportunidade de vivenciar uma

experiência de investigação acadêmica que lhe permita:

A apresentação da produção pessoal (individual) e da monografia no final do 8o

semestre é um procedimento formal, avaliado por uma comissão. A aprovação do aluno é

condição obrigatória para a conclusão do curso.

O detalhamento quanto ao cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso está especificado em regulamento próprio.

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CAPÍTULO VI

METODOLOGIA DE ENSINO 6.1 Características Gerais

A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada através da

utilização de mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, em ações em sala de

aula e fora da sala de aula.

Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

aulas expositivas;

apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos;

discussão em grupo;

resolução de estudos de caso dirigidos;

exposição de vídeos para discussão;

dinâmica de grupo;

exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;

apresentação de trabalhos interdisciplinares;

.

É de se observar que cada módulo é um momento de ensino-aprendizagem no qual o

docente, necessariamente, atua com um ou mais mecanismo/estratégia de aprendizagem.

Fora da sala de aula os principais mecanismos e ações são:

trabalhos de pesquisa por disciplina;

trabalhos interdisciplinares;

trabalho de conclusão do curso.

produção em poética visual

6.2 Inter- relação das disciplinas na composição do currículo

A escolha das disciplinas, sua distribuição na Estrutura Curricular e o

dimensionamento da carga horária foram feitos de modo a atender os princípios norteadores

definidos pelas Diretrizes Curriculares, assim como o perfil desejado do egresso e a

estratégia da aprendizagem delineada. Procurou-se definir etapas de aprendizagem, a cada

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semestre, em torno das quais as disciplinas escolhidas se inter-relacionam, em particular os

Laboratórios Experimentais (I, II, III e IV), o Estúdio Orientado (I), Fundamentos da Pesquisa

em Poéticas Visuais, Fundamentos do Projeto, e Projeto I e II.

Cada um dos docentes procura, a cada instante, estimular o aluno à reflexão sobre o

assunto abordado. Isso deve ser realizado de forma abrangente e dentro dos contextos

temáticos de aprendizagem do curso, através de:

apresentações expositivas;

exercícios de aplicação;

estudos dirigidos de casos;

trabalhos de investigação;

na implementação de trabalhos interdisciplinares

6.3 Flexibilidade Curricular A flexibilidade curricular e o inter-relacionamento continuam assegurados através da

utilização de ações e mecanismos variados, destacando-se planos e temas emergentes,

desenvolvidos por intermédio de disciplinas alocadas nos últimos semestres do curso –

Sistema da Arte I e II, Seminário de Investigações Contemporâneas I e II, Organização e

Prática Profissional, Desenvolvimento do Projeto Integrado I e II - como também pelas

atividades e programas propostos durante a Semana Integrada da Faculdade de Artes

Plásticas.

As disciplinas, algumas delas com ementas flexíveis, constituem-se em fóruns

adequados para investigação, estudo e debate de assuntos novos no campo da atuação

profissional diversificada e do empreendedorismo.

6.4 Revisão curricular

A revisão da estrutura curricular é realizada, de acordo com o estabelecido no PDI. O

NDE promove, no âmbito da Coordenadoria de Curso, discussão com o corpo docente,

ocasião em que todas as inovações relativas aos aspectos teóricos e mercadológicos,

bibliográficos e tecnológicos são devidamente avaliadas e, quando pertinente, introduzido nas

práticas acadêmicas.

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Alem desta prática, a coordenação do curso observa e analisa as mudanças

mercadológicas, sociológicas, antropológicas e econômicas alterando, sempre que

necessário e, de acordo, com o estabelecido no PDI a estrutura curricular. Outro aspecto importante, no processo de revisão curricular, é não descuidar das

possíveis alterações de caráter legal em relação às Diretrizes Curriculares Nacionais e

demais Resoluções emanadas do MEC/CNE/CES.

6.5 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante – NDE, instituído pela Resolução CONAES nº1/2010 e

respectivo Parecer nº4/2010, estabelece a criação do grupo de trabalho responsável pela

concepção, acompanhamento, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico

do Curso – PPC. O NDE é constituído por 05 professores do curso que, além das atribuições

acima, visa também a consolidação do perfil profissional do egresso, zelando pela integração

curricular interdisciplinar, incentivando o desenvolvimento acadêmico.

A renovação dos integrantes do NDE é regida por regulamento próprio da Faculdade

de Artes Plásticas, levando-se em conta a determinação legal de que, a cada 4 anos, pelo

menos 30% do grupo deverá ser renovado.

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CAPÍTULO VII

Ementário e Bibliografia 7.1 Ementário Geral do Curso de Educação Artística - Bacharelado 1º semestre Linguagem Visual (Bidimensional) Códigos da linguagem visual, com ênfase na qualidade bidimensional. Laboratório Experimental (Bidimensional) I Experiências e experimentos realizados no contexto das habilidades, produções, práticas e pesquisas de campo, na área de artes visuais, relacionadas à bidimensionalidade. Desenvolvimento da percepção visual e representação gráfica não instrumentada. Representação Gráfica dos Elementos Planos Resolução gráfica dos problemas da Geometria Plana, importância na área de Artes Visuais. Técnicas de expressão no espaço bidimensional utilizando as diferentes técnicas de projeção, seus recursos e desenvolvimentos gráficos. Oficina da Palavra e da Imagem Instrumental técnico para leitura, análise e redação de textos, assim como leitura e análise de imagens. Reflexões sobre obras que problematizam o binômio palavra e imagem. As relações entre palavra e imagem no âmbito das artes visuais Antropologia Escolas e correntes do pensamento antropológico. Conceitos principais da disciplina: cultura, simbolismo, contato intercultural, alteridade, identidade, etnocentrismo, relativismo, raça, racismo e gênero. As relações étnico-raciais no Brasil. História da Arte I Visão perspectiva do conjunto da produção artística, de sua origem à contemporaneidade, considerando os mais distintos e amplos aspectos e características de seus elementos constitutivos Ética O problema ético. Ética na História. Ética e Moral. Correntes do pensamento moral. Grécia Clássica. Moral do Interesse. Moral do Sentimento. Moral do Dever. Psicologia Os fundamentos e a evolução da Psicologia. As áreas de conhecimento da Psicologia. As principais concepções teóricas da psicologia na atualidade. Os principais temas teóricos de Psicologia 2º semestre

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Linguagem Visual (Tridimensional) Códigos da linguagem visual, com ênfase na qualidade tridimensional. Laboratório Experimental (Tridimensional) II Experiências e experimentos realizados no contexto das habilidades, produções, práticas e pesquisas de campo, na área de artes visuais e relacionadas à tridimensionalidade Pesquisa de Materiais I Estudo técnico científico dos materiais em artes plásticas: histórico, natureza, procedência, propriedade, qualidade dos materiais para os distintos meios. Toxicidade: cuidados, proteção individual aos diversos riscos dos materiais em uso na produção artística contemporânea. Ambientes Virtuais I Mecanismos básicos das tecnologias ligadas à informática e computação gráfica e suas possíveis aplicações em artes visuais. Conhecimento e análise de trabalhos desenvolvidos a partir do instrumental da informática e realidade virtual Filosofia Os grandes sistemas de ideias, em eixo histórico e conceitual com ênfase nas principais correntes do pensamento contemporâneo. Cultura Brasileira Mapeamento panorâmico do conceito de cultura e suas problemáticas: memória, construção da identidade nacional e cultural, contribuição das culturas indígena e africana, aspectos da cultura imigrante, ideologia dos veículos de comunicação, riqueza e complexidade da cultura brasileira e as implicações de sua espetacularização. História da Arte II Aprofundamento da visão perspectiva do conjunto da produção artística, oferecendo um repertório de conceitos e teorias sobre a imagem. Elaboração de um vocabulário plástico e articulação do seu significado. Fundamentos da Pesquisa em Poéticas Visuais Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de um trabalho científico. A organização das fontes. A apresentação dos resultados. Estudos Socioambientais Desenvolvimento de instrumental conceitual e metodológico para compreensão de diagnósticos ambientais, com ênfase nas leituras e análises das relações ambiente -sociedade existentes no espaço natural (paisagem) e urbano. Aproximações das reflexões às práticas artísticas contemporâneas 3º semestre Laboratório Experimental III Experiências e experimentos relacionados aos processos e às práticas das investigações em poéticas visuais. Fotografia I O meio como técnica e como expressão bidimensional. Pesquisa, captação e processamento da imagem. Identificação e características da imagem fotográfica.

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Procedimentos Gráficos Conceituação de imagem impressa. Processos fundamentais de gravação e impressão, processos históricos e prática de atelier para edição final. Conceituação e aprofundamento da linguagem gráfica como meio de expressão. Pesquisa de Materiais (Conservação) II Histórico da restauração e conservação de bens culturais. Conceito e definição de preservação, conservação e restauração. Conceitos éticos e estéticos na conservação e restauração. Principais teóricos da restauração. Biologia, Química e Física aplicada à conservação de bens culturais. Ambientes Virtuais II Procedimentos conceituais e sensórios associados ao desenvolvimento de projetos relacionados à programação, conectividade, imersão e interatividade com o espaço virtual. Desenvolvimento de meios pessoais de expressão a partir do emprego dos recursos da computação gráfica e as relações com a pesquisa em arte. Fundamentos do Projeto Apresentação e exame de diversos procedimentos, estruturas e instrumental técnico para a realização de projetos no âmbito da educação, da arte e da cultura. Exercícios relacionados à análise de diferentes editais (leitura, processo de inscrição), bem como elaboração de um “projeto-piloto”. Sociologia As origens da sociologia. A constituição da sociologia como ciência. Teorias sociológicas clássicas: Durkheim, Marx e Weber. A sociologia no mundo contemporâneo: a sociedade global, os direitos humanos e as transformações no trabalho. História da Arte III Arte, estética e história. Movimentos artísticos na história: arte clássica, renascimento, barroco, rococó, neoclássico, romantismo, realismo romântico, impressionismo. A tradição artística ocidental baseada em uma cultura de imagens específicas. Patrimônio Estudos sobre patrimônio material e imaterial. Registro de bens culturais, inventários. Sítios urbanos. Sítios arqueológicos. Acervos iconográficos. Museus e Centros Culturais 4º semestre Laboratório Experimental IV Experiências e experimentos relacionados às investigações em poéticas visuais. Captação e processamento da imagem. Fotografia II Pesquisa e estudos sobre a definição, conceito, características e práticas da imagem fotográfica na contemporaneidade. Linguagem Gráfica I (Xilogravura/ Serigrafial)

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Processos históricos da linguagem gráfica, sua especificidade enquanto processo de reprodução de imagem e desdobramentos nos processos modernos. Processos básicos de gravação e impressão em relevo e permeação. Integração e complementação da linguagem da gravura História da Arte IV Arte como expressão social nos momentos históricos e das rupturas estéticas. Tendências da Arte Contemporânea. Laboratório Experimental do Corpo Experiências e experimentos relacionados à performance, com ênfase no corpo. O gesto e a comunicação não verbal. Improvisação, construção e desconstrução das narrativas pelo movimento. Princípios de análise de movimento. Presença cênica. Metodologia do Projeto em Poéticas Visuais Desenvolvimento de projetos realizados no âmbito da educação, da arte e da cultura. Exercícios relacionados à elaboração e construção de dossiês. História da Arte no Brasil I Manifestações sociais, políticas, históricas e culturais no Brasil, nos séculos XVI ao XIX. Instrumentar e orientar o aluno quanto aos códigos da produção artística, visando a análise crítica da visualidade e de seu contexto histórico. Favorecer a pesquisa, compreensão e a análise crítica de textos. Barroco, Rococó, Missão Francesa, a Academia Imperial de Belas Artes e a Escola Nacional de Belas Artes. Portfólio Componentes do portfólio, propósito e tipos de evidência que constituem o conteúdo do portfólio. Critérios de avaliação de portfólios. Portfólio como reflexo de aprendizagem, auto reflexão e avaliação em arte. 5º semestre Linguagem Gráfica II (Lito/ Metal) Processos históricos da linguagem gráfica, sua especificidade enquanto processo de reprodução de imagem e desdobramentos nos processos modernos. Processos básicos de gravação e impressão plana e em encavo. Movimento na Imagem I Experiências e experimentos relacionados ao movimento na imagem, com ênfase nas manifestações do pré-cinema, cinema e animação. Estúdio Orientado I Espaço específico destinado ao acompanhamento e orientação de trabalhos em poéticas visuais. Projeto I Acompanhamento e orientação para a elaboração dos primeiros esboços de um projeto individual realizado no âmbito da educação, arte e da cultura, conectado ao Trabalho Conclusão de Curso. Teoria e Estética (Moderna e Contemporânea)

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Teorias estéticas à luz do pensamento contemporâneo. Estudo dos principais teóricos e suas elaborações fundadoras da teoria estética contemporânea partindo dos princípios da Escola de Frankfurt à estética relacional. História da Arte V Manifestações sociais, políticas, históricas e culturais no mundo ocidental, nos séculos XVI ao XIX. Instrumentar e orientar o aluno quanto aos códigos da produção artística, visando a análise crítica da visualidade e de seu contexto histórico. Favorecer a pesquisa, compreensão e a análise crítica de textos e reflexão acerca dos contextos do Renascimento, Maneirismo, Barroco, Rococó, Neoclássico e Romantismo. História da Arte no Brasil II Manifestações sociais, políticas, históricas e culturais no Brasil, nos séculos XX e XXI. Instrumentar e orientar o aluno quanto aos códigos da produção artística, visando à análise crítica da visualidade e de seu contexto histórico. Apresentação, discussões e análises referentes à produção artística realizada no Brasil a partir do Modernismo e até a atualidade, com ênfase no período pós 1960. História das Novas Mídias Relações interdisciplinares entre teorias da arte e da comunicação tendo como pressuposto diálogos existentes entre a história da arte e experiências sensíveis com as novas mídias. 6º semestre Movimento na Imagem II Experiências e experimentos relacionados ao movimento na imagem, com ênfase nos diálogos híbridos produzidos entre vídeo, arquitetura e linguagens digitais. Espacialidade Sonora Experiências e experimentos relacionados ao espaço temporalizado com ênfase nas manifestações sonoras. Organização sonora, forma, estrutura e linguagens musicais. Estúdio Orientado II Espaço específico destinado ao acompanhamento e orientação de trabalhos em poéticas visuais. Projeto II Desenvolvimento de projeto individual realizado no âmbito da educação, arte e cultura conectado ao Trabalho Conclusão de Curso. Organização e Prática Profissional Implementação da formação de profissionais que atuem na área de arte e cultura. Mecanismos e instrumentos utilizados para a organização das atividades no sistema artístico. História da Arte VI As manifestações sociais, políticas, históricas e culturais no mundo ocidental nos séculos XX e XXI, como condicionantes do processo de criação artística no período. Identificação das discussões contemporâneas da arte por meio da análise formal das obras e dos princípios estéticos que presidem sua criação. Apropriações específicas das categorias artísticas do ocidente. Escritos de Artista

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Conjuga a literatura crítica disponível na área – os diversificados escritos, de diferentes artistas - e a dimensão da ação (a escrita) a partir de exercícios de análise, leitura, elaboração e redação de textos autorais. Crítica de Arte Discurso crítico segundo categorias filosófico - retóricas, sua análise e reflexão. Curadoria como pesquisa e em sua intrínseca relação com o campo da critica. Análise histórica da constituição do discurso crítico segundo categorias filosófico-retóricas 7º semestre Desenvolvimento de Projeto Integrado I Eixos para elaboração e desenvolvimento da reflexão escrita (ensaio) referente ao trabalho de conclusão de curso (pesquisa teórica ou em poética visual). Seminário Investigações Contemporâneas I Reflexões, relatos de pesquisas e experiências no âmbito da arte, em particular a experiência do artista em residência. Cultura das Redes e suas Relações na Arte O contexto cultural dos circuitos midiáticos, redes interativas e comunidades virtuais em suas relações com as abordagens contemporâneas da arte. Ambientes de Produção e difusão da Arte Estudos sobre as estratégias de produção e de difusão da arte contemporânea. Sistema da Arte I Cenário artístico brasileiro e internacional e as relações entre artistas, marchands, curadores, críticos, colecionadores, leiloeiros e as instituições culturais públicas e privadas. Estudos de Museu Museu: histórico, conceito, finalidade, gestão. Procedimentos museológicos: aquisição, alienação, conservação, investigação, difusão e exposição. 8º semestre Desenvolvimento do Projeto Integrado II Desenvolvimento da reflexão escrita (ensaio) e preparação para apresentação escrita e oral do Trabalho de Conclusão de Curso (pesquisa teórica ou em poética visual). Seminário Investigações Contemporâneas II Reflexões, relatos de pesquisas e experiências no âmbito da arte, em particular a experiência do artista em residência. Mobilidade e Espaços online Reflexões, debates e acompanhamento de processos criativos por meio de espaços comunicacionais online. Culturas Híbridas Problematização e análise do entrecruzamento de linguagens no âmbito da arte e da cultura contemporâneas. Sistema da Arte II

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Análise sobre o circuito artístico brasileiro, internacional. Discussões sobre os seus contextos e os seus agentes interventores. Estudos de Curadoria Curadoria como campo disciplinar autônomo, com história e práticas próprias; suas relações com a produção artística contemporânea. 7.2. Bibliografia Básica do curso por disciplina e semestre 1º semestre Linguagem Visual (Bidimensional) ARHEIM, Rudof. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2013 DONDIS, Donis. A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. GAGE, John. A cor na Arte. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012 Laboratório Experimental (Bidimensional) I DA VINCI, Leonardo. Anotações de Da Vinci por ele mesmo. Madras, 2004 CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do Tempo Perdido. São Paulo: Perspectiva, 1987. ZANINI, W. História Geral da Arte no Brasil. São Paulo. Fundação Walter Moreira Salles.1983. Representação Gráfica dos Elementos Planos MARCHESI Junior, ISAIAS, Desenho Geométrico . São Paulo : Ática , 1997 MALVEZZI, M. L.; LEAL, M. M, Anotações de Da Vinci por ele mesmo / Leonardo Da Vinci, traduzido por Marcos Malvezzi Leal e Martha Malvezzi Leal . São Paulo: Madras, 2004 MONTENEGRO, Gildo A. , A perspectiva dos profissionais . . São Paulo, Edgard Blucher, 1983

Oficina da Palavra e da Imagem CHKLOVSKI, V. et alli. Arte como procedimento in Teoria da Literatura. Formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1973. Trad. Ana Mariza Ribeiro, Maria Aparecida Pereira, Regina Zilberman, Antonio. Disponível em http://ufba2011.com/arte.russos.pdf PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2013 2ª ed. DUCHAMP, Marcel. O ato criador in BATTCOCK, Gregory. A nova arte. São Paulo: Perspectiva, 1975. Trad. Cecília Prada e Vera de Campos Toledo. Disponível em http://asno.files.wordpress.com/2009/06/duchamp.pdf Antropologia LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 2010. CUCHE, Denys. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru: EDUSC, 2010. SCHWARCZ, Lilia M.. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. História da Arte I ARGAN, G.C. Guia da História da Arte. Lisboa: Estampa, 1994. PAREYSON, L. Os problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1997. VENTURI, L. História da Crítica de Arte. São Paulo: Almedina, 2007. Ética

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FREITAG, B. Itinerários de Antígona: a questão da moralidade. 3ª Ed. Campinas: Papirus, 2005. MARCONDES, D. Textos básicos de ética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007 NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007 Psicologia FREUD, Sigmund. O Ego e o Id e outros trabalhos. Standard. Rio de Janeiro: Imago, 2009. Trad. Jose Octavio de Aguiar Abreu. JUNG, C. G. Psicologia do inconsciente. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2013 MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. (Coleção textos filosóficos). 2º semestre Linguagem Visual (Tridimensional) DONDIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 3ª Ed. 2007 DOCZI, György. O Poder dos Limites - Harmonias. (trad. M. H. Oliveira Tricca e J. Bárány Bartolomei). São Paulo: Mercuryo, 2004. ZANINI, Walter. Tendências da Escultura Moderna. São Paulo: Cultrix, 1980. Laboratório Experimental (Tridimensional) II BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000 CRIMP, D. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2005. KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1998. Pesquisa de Materiais I MAYER, Ralph. Manual do Artista: técnicas e materiais. São Paulo: Martins Fontes Editora. 2002. LIMA, M. A. Magalhães. Introdução aos Materiais e Processos para designers. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2006. BARBOSA, Addson L.. Dicionário de Química. 4ª edição. AB Editora, 2007. Ambientes Virtuais I JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. LEÃO, Lucia. O labirinto da Hipermídia:arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Iluminuras. 2005. MANOVICH, Lev. The Language of New Media. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 2001. Filosofia SAGAN, C. O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 SMITH, Barbara Herrnstein. Crença e resistência: a dinâmica da controvérsia intelectual contemporânea. São Paulo: UNESP, 2002 WILSON, E. Rumo à estação Finlândia: escritores e atores da História. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 Cultura Brasileira ANDRADE, Oswald. “Manifesto Antropófago” em A utopia antropofágica. 4ª. ed. São Paulo: Globo,2011.(obras completas de Oswald de Andrade). 4 ed.2011

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http://www.ufrgs.br/cdrom/oandrade/oandrade.pdf BOSI, Alfredo. (org.) Cultura Brasileira, temas e situações. 4ª. ed. São Paulo: Ática, 1999. OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Cultura é patrimônio, um guia. Rio de Janeiro: FGV, 2008. História da Arte II FLUSSER, Vilém. O mundo codificado. São Paulo: Cosac & naify, 2007. GOMBRICH, E. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986. NOVAES, Adauto. O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Fundamentos da Pesquisa em Poéticas Visuais BRITES, Branca e TESSLER, Elida. (0rg). O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Ed. Univ. UFRGS - Coleção visualidade 4, 2002. MOURA, Maria Lucia Seidl de. Projetos de Pesquisa: elaboração, redação e apresentação. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2005. ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre artes e ciência. São Paulo: Autores Associados, 2006 Estudos Socioambientais MOSTAFAVI, Mohsen. Ecological Urbanism. Baden, Suíça. Editora Lars Müller. 2011 JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo, Martins Fontes. 2000 BURDETT, R. Living in the Endless City: the urban age project by The London School of Economics and Deutsche Bank’s Alfred Herrhausen Society. London, Phaidon Inc Ltd. 2011 3º semestre Laboratório Experimental III BRITES, Branca e TESSLER, Elida. (0rg). O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Ed. Univ. UFRGS - Coleção visualidade 4, 2002. BASBAUM, Ricardo (org.). Arte Contemporânea Brasileira: texturas, dicções, ficções e estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001 AUGÉ, Marc. Não-lugares - introdução a uma antropologia da supermodernidade. Trad. M. L. Pereira. Campinas: Papirus, 2013. Fotografia I

DUBOIS, Phillippe. O ato fotográfico e outros ensaios. São Paulo: Papirus, 2013. FABRIS, Annateresa. Fotografia Usos e Funções no séc. XIX. São Paulo: EDUSP, 1998.

KUBRUSLY, Claudio. O que é fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1991. Procedimentos Gráficos DONDIS, A. D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 3ª Ed. 2007 GRAVURA: arte brasileira do século XX. São Paulo: Cosac & Naify; Itaú Cultural, 2000. LAUDANNA, M. Maria Bonomi. Da gravura a arte pública. 1ª Edição. São Paulo: EDUSP. 2008. Pesquisa de Materiais (Conservação) II MENDES, M. e SILVEIRA, L.. Conservação – Conceitos e Práticas. 2ª. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2011. MENDES, M., BAPTISTA, Antonio Carlos Nunes (Org.). Restauração – Ciência e Arte. 5ª.

ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

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MUSEU de Arte Brasileira. Plástico: Formas e Cores dos Materiais Sintéticos. São Paulo: MAB FAAP/ Editora Ciência Moderna, 2002. Ambientes Virtuais II ARANTES, P.. Arte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: SENAC, 2005. GRAU, O.. Arte virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Editora UNESP; Editora SENAC, 2007. . TRAMAS da rede: novas dimensSes filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2004. Fundamentos do Projeto SALLES, Cecilia Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Intermeios, 2012.. FERREIRA, Gloria. ESCRITOS DE ARTISTAS - ANOS 60/70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. Oiticica, Hélio. O HERÓI ANTI-HERÓI E O ANTI-HERÓI ANÔNIMO. 1968. Disponível em http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia/ho/index.cfm?fuseaction=documentos&cod=145&tipo=2 Sociologia MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. São Paulo: Nova Cultural, 1996.. RODRIGUES, José Albertino (org.). Émile Durkheim: Sociologia. 9ª edição. São Paulo: Editora Ática, 2008. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 2011. História da Arte III ARGAN, G. C. Arte Moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Editora, 2000. Patrimônio ABREU. e CHAGAS, M. (org.) Memória e patrimônio. Ensaios contemporâneos. 2ª. edição. DP&A Editora, 2009. IPHAN . Cartas patrimoniais. 2ª ed. Rio de Janeiro: IPHAN, 2000. LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. 5ª. edição. São Paulo: Brasiliense, 1987. 4º semestre Laboratório Experimental IV MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Editora SENAC, 2008 RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Fotografia II CHIARELLI,Tadeu ; FABRIS, Annateresa (org.). O Desafio do olhar - Fotografia e Artes Visuais. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010..

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FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: Ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Anablume, 2011. Linguagem Gráfica I (Xilogravura/ Serigrafia) HERSKOVITS, Anico. Xilogravura: Arte e técnica. Pomar Editorial , 2006 COSTELLA, Antônio. Introdução a gravura e história da xilografia. Campos do Jordão: Mantiqueira, 1984 KOSSOVICH, L; LAUDANNA, M; RESENDE. R. Gravura: Arte Brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural, 2000 História da Arte IV ARGAN, G.C. Arte moderna: Do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. 2 ed., São Paulo: Cia. das Letras, 2008 READ, Hebert Edward. Uma história da pintura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001 STANGOS, N. (org.) Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Laboratório Experimental do Corpo COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de experimentação. São Paulo: Perspectiva, 2002. . GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. . SANTALELLA, Lucia. Corpo e Comunicação: sintoma da cultura. São Paulo, Paulus, 2004. Metodologia do Projeto em Poéticas Visuais BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, J. Mark. (org.). A arte da Pesquisa. 2ª Ed. São Paulo: Martins, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ªed. São Paulo: Cortez, 2007 ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre a arte e a ciencia. 3ªed. Ver. São Paulo: Autores Associados, 2006 História da Arte no Brasil I ARAUJO, Emanoel. A mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica. São Paulo. TENENGE, 1988 MACHADO, Lourival Gomes. Barroco Mineiro. 4ªed.São Paulo: Perspectiva, 2003 . ZANINI, W. História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Inst. Moreira Salles, 1983 Alegre: Artmed, 2000.. SALLES, Cecília. Gesto inacabado: processo de criação artística. 5ª. Edição revista e ampliada / Cecília Almeida Salles. Apresentação de Elida Tessler. São Paulo: Intermeios, 1998/2004. SHORES, Elizabeth e GRACE, Cathy. Manual de Portfólio; um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.. 5º semestre Linguagem Gráfica II (Lito/ Metal) BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. Porto Alegre: Zouk, 2012. MAMMI, Lorenzo. “A maneira branca”, In: Maneira branca. Gravuras de Elisa Bracher. São Paulo: Cosac & Naif e Pinacoteca do Estado de são Paulo, 2006.

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BUTI, Marco; QUADROS, Anna Letycia (Org.). Gravura em metal. São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial, 2002 Movimento na Imagem I BELLOUR, Raymond. Between-the-images. Zurich: JRP | Ringier, c2012 LUCENA JR., Alberto. Arte da animação. Técnica e estética através da história. São Paulo: Editora Senac, 2011. MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007. Estúdio Orientado I JACQUES, Paola Berestein. Apologia da deriva: Escritos situacionistas sobre a cidade. Ed. Casa da Palavra: Rio de Janeiro, 2003. KWON, Miwon, One place after another: site-specific art and locational identify. Cambridge, Massachussets: MIT Press, 2004. PEIXOTO, Nelson Brissac. Cenários em ruínas: a realidade imaginária contemporânea. Espanha: Gradiva. 2010. Projeto I MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. 6ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 2011 BASBAUM, Ricardo (org.). Arte Contemporânea Brasileira: texturas, dicções, ficções e estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001 RICHTER, I.V.. Interculturalidade e Estética do Cotidiano no Ensino das Artes Visuais. Campinas: Mercado de Letras. 2003 Teoria e Estética (Moderna e Contemporânea) BENJAMIN, Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura . 10ª . São Paulo : Brasiliense , 1996 BOURRIAUD, Estética Relacional . . São Paulo : Martins Fontes , 2009 CAUQUELIN, Teorias da arte . . São Paulo : Martins Fontes , 2005 História da Arte V ARGAN, G.C. Imagem e Persuasão. São Paulo: Cia. das Letras, 2004 GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000 História da Arte no Brasil II AGRA, Lucio. Monstrutivismo: reta e curva das vanguardas. São Paulo: Perspectiva: Fapesp, 2010. BRETT, Guy. Brasil Experimental: arte/vida, proposições e paradoxos. Rio de Janeiro, Contra Capa Livraria, 2009. ZANINI, W. História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Inst. Moreira Salles, 1983 História das Novas Mídias GIANNETTI, Claudia. Estética digital: sintopia da arte, a ciência e a tecnologia. Belo Horizonte: C/Arte, 2006 LEÃO, Lucia (org.). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Editora Senac, 2005. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

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6º semestre Movimento na Imagem II DUBOIS, Philippe. Cinema, vídeo, Godard. 2ª Ed. São Paulo: Cosac Naify, 2011. MACIEL, Kátia (org.). Transcinemas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2009. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Editora SENAC, 2008. Espacialidade Sonora CAUQUELIN, Anne. Frequentar os incorporais: contribuição a uma teoria da arte contemporânea. São Paulo: Martins, 2008. IAZZETA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2009. SACKS, Oliver. Alucinações musicais: relatos sobre a música e o cérebro. São Paulo: Cia das Letras, 2007. Projeto II BUREN, D. Daniel Buren: textos e entrevistas escolhidos (1967). Paulo Sergio Duarte (org.). Rio de Janeiro: Centro de Arte Helio Oiticica, 2001 BOUTINET, J.P. Antropologia do Projeto. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2002 BRITES, Branca e TESSLER, Elida. (0rg). O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Ed. Univ. UFRGS - Coleção visualidade 4, 2002. História da Arte VI BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2006. DANTO, Arthur C. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: EDUSP, c2006 RIEMSCHNEIDER, Burkhard, ED.; GOSENICK, UTA, ED.; LARSEN, LARS BANJ, 1972; BLASE, CHRISTOPHER, colab.; DZIEWIOR, VILMAZ, colab.; RIBELTES, SUSANNE, colab.; VERMORT, Jean, colab.; WEGE, ASTRID,. Art at the turn of the millennium. Köln: Taschen. Escritos de Artista BASBAUM, Ricardo. Além da pureza visual. Rio Grande do Sul: Zouk, 2007. FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecilia (Org.). Escritos de artistas: anos 60 e 70. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009 SMITHSON, Robert. “Um passeio pelos monumentos de Passaic, Nova Jersey”. Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. Disponível em: <http://www.ppgav.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2012/01/ae22_-Robert_Smithson.pdf> Acesso em 1 de setembro de 2014. Crítica de Arte ARGAN,G.C. Arte e crítica de arte . 2ª . Lisboa : Estampa , 1995 FERREIRA, G. Crítica de arte no Brasil: temáticas contemporâneas . Rio de Janeiro: FUNARTE, 2006 OSÓRIO, C. Razões da crítica. Rio de Janeiro: Zahar , 2005 Estúdio Orientado II BOURRIAUD, Nicolas. Pós-produção: como arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins, 2009. FREIRE, Cristina. Arte conceitual. Rio de Janeiro. Zahar. 2006.

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BOURRIAUD, Nicolas. Radicante: por uma estética da globalização. São Paulo: Martins Fontes, c2011 Organização e Prática Profissional ANDERSON, Jamie; RECKHENRICH, Jorg e KUPP, Marti. A fina arte do sucesso. São Paulo: DVS Editora, 2013. COSTA NETTO, José Carlos. Direito Autoral no Brasil. 2ª. Edição, São Paulo: FTD; 2008 THORTON, Sarah. Sete Dias no Mundo da Arte. 1ª. Edição. São Paulo: AGIR; 2012 7º semestre Desenvolvimento de Projeto Integrado I BOURRIAUD, Nicolas. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins, 2009. COTRIM; FERREIRA, Cecília; Glória (orgs). Escritos de artistas: anos 60/70. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009 OBRIST, Hans Ulrich. Arte agora! Em 5 entrevistas. São Paulo: Alameda (Coleção situações S.I.), 2006. Seminário Investigações Contemporâneas I AMIRSADEGHI, Hossein (Ed.). Contemporary art Brazil. London: TransGlobe, 2012 BASBAUM, Ricardo. Além da pureza visual. Rio Grande do Sul: Zouk, 2007. MORAES, Marcos “Residência artística ou a experiência de ser estrangeiro”. In: LAGNADO, Lisette [et al.]. 27. Bienal de São Paulo: seminários. Rio de Janeiro: Cobogó, 2008. Cultura das redes e suas relações na Arte DUARTE, F; Quandt, C; Souza, Q. (orgs.). O tempo das redes. São Paulo: Perspectiva, 2008. TRAMAS da rede: novas dimensSes filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2004 SALLES, Cecília. Redes da criação: Construção da obra de arte. 2.ed.São Paulo: Horizonte, 2008 Ambientes de Produção e difusão da Arte CASTILLO, S. S. Del. Cenário da arquitetura da arte: montagens e espaços de exposições. São Paulo: Martin Fontes, 2008. ATRAVÉS: Inhotim. Brumadinho: Inhotim, 2008. OLIVEIRA, E. D. G. de. Museus de fora: a visibilidade dos acervos de arte contemporânea no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2010. Sistema da Arte I BOURDIEU, Pierre; MACHADO, Maria Lúcia, trad. As regras da arte: A Genese e Estrutura do Campo Literário. São Paulo: Cia das Letras, 2002. MADOFF, Steven Henry (ed.). Art School (Proposition for the 21st Century). Cambridge, Massachussets: MIT Press, 2009. O'DOHERTY, Brian. Studio and cube: on the relationship between where art is made and where art is displayed. New York: Princeton Architectural Press, c2007 Estudos de Museu DESVALLEES, André, & Mairesse, François (2014). Conceitos-chave de museologia. São Paulo: Armand Colin; Comitê Internacional para Museologia do ICOM; Comité Nacional Português do ICOM. Trad. BRULON, Bruno e CURY, Marília Xavier.

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FARINHA, Ana Maria A. Gestão de museus de arte – coleção e mediação. Tese (Doutorado em Artes Visuais) Escola de Comunicação e Artes USP: São Paulo, 2012. LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem o moderno. São Paulo: EDUSP, 1999. 293 p., il. (Acadêmica, 26). 8º semestre Desenvolvimento do Projeto Integrado II BRITES,TESSLER, Blanca, Elida. O Meio como Ponto Zero - metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: UFRGS, 2002. BOUTINET, J.P. Antropologia do Projeto. 5ª edição. São Paulo: Artmed, 2002 ZAMBONI, S. A. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas - SP: Autores Associados, 2001. Seminário Investigações Contemporâneas II DOHERTY, Claire (Ed.). Contemporary art: from studio to situation. London: Black Dog, c2004 HORA, D. “Residências artísticas: as múltiplas direções dos trânsitos contemporâneos. In: Caderno Videobrasil, Associação Cultural Videobrasil, vol.2, n. 2 , 2006 O'DOHERTY, Brian. No interior do cubo branco: a ideologia do espaço da arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Mobilidade e Espaços on line BAMBOZZI, L; BASTOS, M; MINELLI, R. (orgs). Mediações, tecnologia e espaço público: panorama crítico da arte em mídias móveis. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2010. BEIGUELMAN, G; FERLA, J. (orgs.). Nomadismos tecnológicos. São Paulo: Editora Senac, 2011 BULHÕES, Maria Amélia. Web arte e poéticas do território. Porto Alegre: Zouk, 2011. Culturas Híbridas GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2003. 385 p. (Ensaios latino-americanos; 1) BOURRIAUD, Nicolas. Pós-produção: como arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins Editora, 2009. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: cultura das mídias à cibercultura. 4. ed. São Paulo: Paulus, 2010. Sistema da Arte II MELO, Alexandre. Sistema da arte contemporanêa. Lisboa: Documenta, 2012 GARCÍA CANCLINI, Néstor. Leitores, espectadores e internautas. São Paulo: Iluminuras, Itaú Cultural, 2008 THORNTON, Susan. Sete Dias no Mundo da Arte: Bastidores, tramas e intrigas de um mercado milionário. Rio de Janeiro: Agir. 2010 Estudos de Curadoria MUSEU de Arte Moderna de São Paulo. Grupo de Estudos de Curadoria. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2008. OBRIST, Hans Ulrich. Uma breve história da curadoria. São Paulo: BEI Comunicação, 2010. RAMOS, Alexandre Dias (org.). Sobre o ofício do curador. Porto Alegre: Zouk, 2010.

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7.3. Bibliografia Complementar do curso por disciplina e semestre 1º semestre Linguagem Visual I (Bidimensional) ALBERS, Josef. A Interação da Cor. Trad. de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. ITTEN, Johannes. The art of color: the subjective experience and objective retionale of color. New York: John Wiley & Sons, 2004 1 ex. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. A construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004. . PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: SENAC, 2003 _____. Da cor à cor inexistente. 9. ed. Rio de Janeiro: Leo Christiano, 2003 Laboratório Experimental I (Bidimensional) DA VINCI, Coleção Grandes Mestres da Pintura. Leonardo Da Vinci. Folha de São Paulo, 2007. DUCHAMP, Marcel. The Museum of Modern Art and Philadelphia Museum of Art. Prestel, 1989. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac & Naify, 2007 GODFREY, Tony. Conceptual art. Londres: Phaidon, 1998 OSTROWER, Fayga. A grandeza humana: cinco séculos, cinco gênios da arte: Leonardo da Vinci, Rembrandt, Goya, Cézanne e Picasso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Representação Gráfica dos Elementos Planos EDWARDS, Betty; SILVEIRA, Ricardo, Desenhando com o lado direito do cérebro . . Rio de Janeiro : Ediouro, 2003 CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução . São Paulo: Martins Fontes, 2005 PEDROSA, Mário; ARANTES, Otília. FORMA E PERCEPÇÃO ESTÉTICA. . São Paulo: Edusp, 1996 MOLES, Abraham A. TEORIA DA INFORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ESTÉTICA. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 1969/1978 – 9 exemplares MUNFORD, Lewis. ARTE E TÉCNICA. . Lisboa: Edições 70, 1980. Oficina da Palavra e da Imagem SALLES, Cecilia Almeida. Redes da criação - construção da obra de arte. 1. São Paulo: Editora Horizonte, 2006. 153.35 S168r 2. ed. - 2006 PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. 1. São Paulo: Perspectiva, 2000. 401.41 P723t 2. ed. - 2013 BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. São Paulo: CALDAS JÚNIOR, Waltércio. Livros. Porto Alegre, MARGS; São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2002. TUNGA. BARROCO DE LIRIOS. São Paulo: Cosac & Naify, 1997 Antropologia SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. DA MATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. .

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GUIMARÃES, Antonio Sergio. Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999.. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2010. . SANTOS, Helio. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso. São Paulo: Senac, 2001. 305.896081 S237b História da Arte I ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BELTING, Hans. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2012DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. 2. ed. São Paulo: Cosac & Naify, GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. _____. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. Ética Aristóteles. Ética a Nicômacos. São Paulo: Abril Cultural, 1973 ADORNO, Theodor W.. Minima Moralia: reflexões a partir da vida danificada. 2ª. São Paulo: Ática, 2008. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. VERGEZ ET AL., André. Compêndio Moderno de Filosofia: a ação. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. LALANDE, André. Vocabulário técnico e crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Psicologia SHEEHY, Noel. 50 grandes psicólogos. São Paulo: Contexto, 2006 FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão, o mal-estar na civilização e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2009. Trad. Jayme Salomão. JUNG, C G.. O Homem e seus símbolos. 2a.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. Trad. Maria Lucia Pinho. KOHLER, Wolfgang. Psicologia da Gestalt. 2.a. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. Trad. David Jardim. 2º semestre História da Arte II BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994. BOSI, Alfredo. “Fenomenologia do Olhar”. In: Novaes, Adauto. O Olhar. São Paulo: Cia. Das Letras. 1988. DEBRAY, Regis. “Gênese das imagens”. In: Vida e Morte da Imagem. Petrópolis, RJ. Vozes, 1994. GOMBRICH, Ernst. Arte e Ilusão. Trad. Raul de Sá Barbosa. São Paulo, Martins Fontes, 1986. JOJY, Martine. Introdução à análise de imagens. Trad. Marina Appenzeller. Campinas, SP: Papirus, 1996. Fundamentos da Pesquisa em Poéticas Visuais DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. Campinas: Editora 34, 1998.

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Procedimentos Gráficos SCHENDEL, Mira. No vazio do mundo,Mira Shendel. São Paulo: Marca d agua, 1996. BACHELARD, Gaston. A água e os sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BUTI, Marco. Marco Buti Dissertação de Mestrado apresentada à Escola de Comunicação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1995. CAMARGO, Iberê. A Gravura. Porto Alçegre: Sagra DC Luzzato, 1992. ESCOREL, ANA. O efeito multiplicador do design. São Paulo: Ed.Senac, 2000. Pesquisa de Materiais (Conservação) II MENDES, M. Restauração – Ciência e Arte. 1ª. edição. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001 PELEGRINI, SANDRA. Patrimônio cultural; consciência e preservação. São Paulo: Brasiliense, 2009. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. São Paulo: SENAC, 2009 10ª ed. MAYER, Ralph. Manual do Artista. 2. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Trad. Christine Nazareth. D ALAMBERT, Clara Correia Monteiro, M G Ferreira. Conservação, Postura e Procedimento. 1. São Paulo: secretaria de Estado da Cultura, 1998.

Ambientes Virtuais II ADOBE CREATIVE TEAM, ADOBE ILLUSTRATOR CS5: classroom in a book : guia de treinamento oficial. Porto Alegre: Bookman, 2011 PRADO, Gilbertto. Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário/ Apresentação Arlindo Machado, Julio Plaza. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.

ADOBE, Photoshop. Photoshop Professional CS5: classroom in a book : guia de treinamento oficial. Porto Alegre: Bookman, 2011. BENYON, David. Interação humano-computador. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34., 1999. 7.3. Bibliografia Complementar do curso por disciplina e semestre

1º semestre Linguagem Visual I (Bidimensional) ALBERS, Josef. A Interação da Cor. Trad. de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. ITTEN, Johannes. The art of color: the subjective experience and objective retionale of color. New York: John Wiley & Sons, 2004 1 ex. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. A construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004. PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: SENAC, 2003 _____. Da cor à cor inexistente. 9. ed. Rio de Janeiro: Leo Christiano, 2003 Laboratório Experimental I (Bidimensional) DA VINCI, Coleção Grandes Mestres da Pintura. Leonardo Da Vinci. Folha de São Paulo, 2007. . DUCHAMP, Marcel. The Museum of Modern Art and Philadelphia Museum of Art.

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Prestel, 1989. . FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac & Naify, 2007 GODFREY, Tony. Conceptual art. Londres: Phaidon, 1998 OSTROWER, Fayga. A grandeza humana: cinco séculos, cinco gênios da arte: Leonardo da Vinci, Rembrandt, Goya, Cézanne e Picasso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Representação Gráfica dos Elementos Planos EDWARDS, Betty; SILVEIRA, Ricardo, Desenhando com o lado direito do cérebro . . Rio de Janeiro : Ediouro, 2003 CAUQUELIN, Anne. ARTE CONTEMPORÂNEA: UMA INTRODUÇÃO. . São Paulo: Martins Fontes, 2005 PEDROSA, Mário; ARANTES, Otília. FORMA E PERCEPÇÃO ESTÉTICA. . São Paulo: Edusp, 1996 MOLES, Abraham A. TEORIA DA INFORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ESTÉTICA. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 1969/1978 – 9 exemplares MUNFORD, Lewis. ARTE E TÉCNICA. . Lisboa: Edições 70, 1980. Oficina da Palavra e da Imagem SALLES, Cecilia Almeida. Redes da criação - construção da obra de arte. 1. São Paulo: Editora Horizonte, 2006. 153.35 S168r 2. ed. - 2006 PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. 1. São Paulo: Perspectiva, 2000. 401.41 P723t 2. ed. - 2013 BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 809 B641L 2. ed. - 2013 CALDAS JÚNIOR, Waltércio. Livros. Porto Alegre, MARGS; São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2002. TUNGA. BARROCO DE LIRIOS. São Paulo: Cosac & Naify, 1997 Antropologia SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2010. DA MATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. . GUIMARÃES, Antonio Sergio. Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999.. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2010. SANTOS, Helio. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso. São Paulo: Senac, 2001. 305.896081 S237b História da Arte I ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BELTING, Hans. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac & Naify, 2012. DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. 2. ed. São Paulo: Cosac & Naify,

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FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72 Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria MEC nº 1.386 de 10/11/95

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GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. . _____. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. Ética Aristóteles. Ética a Nicômacos. São Paulo: Abril Cultural, 1973 ADORNO, Theodor W.. Minima Moralia: reflexões a partir da vida danificada. 2ª. São Paulo: Ática, 2008. . CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. VERGEZ ET AL., André. Compêndio Moderno de Filosofia: a ação. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. . LALANDE, André. Vocabulário técnico e crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Psicologia SHEEHY, Noel. 50 grandes psicólogos. São Paulo: Contexto, 2006 FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão, o mal-estar na civilização e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2009. Trad. Jayme Salomão. . JUNG, C G.. O Homem e seus símbolos. 2a.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. Trad. Maria Lucia Pinho. KOHLER, Wolfgang. Psicologia da Gestalt. 2.a. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. Trad. David Jardim. SKINNER, B.F.. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2011. 2º semestre Linguagem Visual (Tridimensional) BOURGEOIS, Louise, BERNADAC, Marie-Laure; OBRIST, Hans-Ulrich; MACHADO, Álvaro, trad.; GONÇALVES, Luiz Roberto Mendes, trad. Louise Bourgeois: destruição do pai, reconstrução do pai: escritos e entrevistas 1923-97. São Paulo: Cosac & Naify, 2000 OSTROWER, Fayga. Acasos e Criação Artística. Rio de Janeiro: Campus, 1995. INSTITUTO ITAÚ CULTURAL. Tridimensionalidade na arte brasileira do século XX. 2. ed. São Paulo: Instituto Itaú Cultural, 1999 TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. WONG, Wucius. Principios de forma e desenho. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. Laboratório Experimental II (Tridimensional) BOURGEOIS, Louise, e Marie-Laure Bernadec, Hans-Ulrich Obrist. Louise Bourgeois, Destruição do Pai, Reconstrução do Pai. São Paulo: Cosac & Naify Edições, 2000. FUNDIÇÃO artística no Brasil: arte, educação, tecnologia = Artistic casting in Brazil : art, education, technology. São Paulo: SESI, 2012 HUTCHINSON, John; GOMBRICH, Ernst H., 1909-2001, colab.; NJATIN, LELE B., colab. Antony gormley. London: PHAIDON, 1995 TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. WALTERCIO Caldas: o ar mais próximo e outras matérias. Porto Alegre: Fundação Iberê Camargo, 2012.

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Pesquisa de Materiais I Conservação de Coleções - Museologia. 1. São Paulo: EDUSP, 2005. Trad. Maurício O. Santos e Patrícia de Souza. EXCELL, Laurie et al. Composição: de simples fotos a grandes imagens. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012 QUILLER, STEPHEN. Acrylic Painting Techiniques. New York: WATSON-GUPTILL, 1994. CADERNO de diretrizes museológicas. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura, Brasília: Ministério da Cultura, 2006. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CONSERVADORES RESTAURADORES DE BENS CULTURAIS. Caderno técnico, ano II, n. II. São Paulo: APCR, 2006 Ambientes Virtuais I BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1993. DOMINGUES, Diana. Arte e Vida no Século XXI. Ed. Unesp, 2003. LÉVY, Pierre. As Tecnologias Da Inteligência: O Futuro Do Pensamento Na Era Da Informática. São Paulo: Editora 34, 1993. ______. O que é Virtual?. São Paulo: Editora 34, 1996. MACHADO, Arlindo. Arte e Mídia. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2007. Filosofia FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. LOVELOCK, James. Gaia: cura para um planeta doente. São Paulo: Cultrix, 2006. OAKESHOTT, Michael. Rationalism in Politcs. London: Liberty Books, 1991. ARMSTRONG, Karen. Breve história do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. HANKINSON, R. J.. The Sceptics. London: Routledge, 1998. . Cultura Brasileira BARBATO Jr. Renato. Missão de Pesquisas Folclóricas, conhecendo o Brasil. São Paulo: Annablume. 2004. 1 ex CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura brasileira, momentos decisivos. 1750-1880. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2009. 12. ed. SCHUCKING, Levin L.; CÂNDIDO, Antônio. Arte, literatura e sociedade. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes, ECA, USP, 1971 TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular, da modinha ao tropicalismo. São Paulo: 5ª. ed. Art, 1986. 88p 5ed. DÓRIA, Carlos Alberto. Estrelas no céu da boca. Escritos sobre culinária e gastronomia. São Paulo: Senac, 2006. História da Arte II ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Magia a Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. 6 exemplares GOMBRICH, E. H. Meditations on a hobby horse and other essayys on the theory of art. London: Phaidon, 1994. ______________ A História da Arte. Trad. Álvaro Cabral. São Paulo: Guanabara-Koogan. 1989.

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