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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (Licenciatura) - SÍNTESE - Itaúna - 2009 v.01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS

BIOLÓGICAS (Licenciatura)

- SÍNTESE -

Itaúna - 2009

v.01

2

1. PERFIL DO CURSO

O Curso tem duração de três anos e meio (3,5), sendo as aulas presenciais

ministradas em 7 (sete) períodos letivos semestrais, em turno noturno. O corpo discente é

integrado por alunos de toda a região, sendo expressivo o número de residentes em

cidades vizinhas.

O Curso oferece, dentre outros atrativos: corpo docente com formação e

experiência profissional adequada à orientação dos alunos, de conformidade com o perfil

profissional definido nas DCN; modernas e bem equipadas instalações, laboratórios e

biblioteca adequada em títulos e exemplares.

Obteve o CPC 4, no último ENADE a que foi submetido.

Justificativa da Oferta do Curso

O Distrito ou Região Geoeducacional 13, Minas Gerais, é a área geográfica

administrativo-educacional dentro da qual Itaúna está inserida ( Portaria MEC nº 514, de

27 de agosto de 1974). Juntamente com outros, Itaúna perfaz 98 (noventa e oito)

municípios que integram o Distrito 13.

A região de Planejamento Central, considerada a mais importante do Estado, é

composta de 152 municípios, abrangendo uma área de 80.577 km2, que se destaca por

contribuir decisivamente na formação do patrimônio estadual. Nesta região concentram-

se as decisões político-administrativas por sediar a capital, Belo Horizonte.

A cidade de Itaúna, com uma área de 495,75km, conta hoje com uma população

de 81.333 (2007) habitantes podendo considerar sua vantagem estratégica atual o fato

de estar entre dois polos de duas grandes Regiões de Planejamento do Estado: Central e

Centro-Oeste. O município agrega-se a Divinópolis como polo irradiador de

desenvolvimento para o Centro-Oeste. No que se refere a Belo Horizonte, é preciso

considerar fato mais importante, que diz respeito à identificação de Betim e Contagem

como dois dos maiores polos industriais do País e que guardam uma relação de distância

e integração muito mais estreita com Itaúna do que a própria capital mineira.

Distâncias: Belo Horizonte (72 Km), Betim (49 Km), Carmo do Cajuru (34 km),

Divinópolis (33 Km), Igaratinga (18 Km), Itatiaiuçu (25 Km), Mateus Leme (17 Km), Pará

de Minas (23 Km).

Além de diversas empresas públicas, a região, em 2007, apresenta como

grandes empregadoras: Fundação Universidade de Itaúna, Companhia Tecidos

Santanense, Intercast Ltda., Incomfral Ind e Comercio de Fraldas Ltda, Saint-Gobain

Canalizações Ltda, Casa de Caridade Manoel Gonçalves Souza Moreira, Viação Morro

3

Alto Ltda, Fundição Sideral Ltda, Curtidora Itaúna Ltda, Sociedade Civil Colégio Santana,

Mineração J. Mendes Ltda, BMB Belgo Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda,

FERGUMINAS Siderurgia Ltda, Belgo Siderurgia Ltda, Siderurgia Santo Antônio Ltda,

MINAS GUSA Siderurgia Ltda, SIDERUNA Indústria e Comércio Ltda, ITAFUNDI

Comércio e Indústria Ltda, SAFFRAN Linco Ltda, METAL Metalúrgica Apolo Ltda,

ERGOM do Brasil Ltda, PERIPAN Industrial Ltda, DINÂMICA Tecidos Ltda, CORP

Comércio e Indústria Ltda, FRAMA Confecções Ltda., USIMINAS – Usinas Siderúrgicas

de Minas Gerais S/A.

A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional levanta a necessidade de

se repensar o preparo dos profissionais do ensino, visando a garantir alguns princípios

básicos para as licenciaturas e substituindo uma visão simplista de conceber o professor

como mero “transmissor de informações”. Além disso, o mundo vive, no século XX, a

revolução da Ciência e da Tecnologia, dentro da qual destacamos a que ocorre no campo

das Ciências Biológicas.

Em nível metodológico, a Biologia passa de uma ciência inventariante do

patrimônio natural, em um primeiro momento em que é uma Ciência flexível (História

Natural), até os dias atuais, em que se constituiu em uma Ciência rígida, isto é, baseada

em teorias unificadoras (Teoria celular, evolutiva e do código genético).

Com essa mudança, muitas áreas das ciências biológicas tomaram novas e

promissoras direções. Assim a Genética, a Biologia Molecular, a Fisiologia (Animal e

Vegetal), a Ecologia, a Oceanologia e, mais recentemente a Biotecnologia e

Neurobiologia deram novos rumos à Biologia. Ao lado do extraordinário progresso

advindo das pesquisas dessa nova Biologia, ocorrem inúmeros problemas gerados pelo

mau uso dos recursos da natureza.

Isso se torna particularmente grave em um país como o Brasil, onde coexistem

tecnologias sofisticadas, às quais poucos tem acesso e problemas básicos não resolvidos

(saneamento, educação e emprego), que atingem grande parte da população. Cabe ao

biólogo, nesse contexto, o acompanhamento crítico dessa situação e a busca de

soluções, visando a reconduzir ao equilíbrio o progresso tecnológico e a qualidade de

vida.

Neste contexto é que se justifica a existência do Curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas, com o objetivo de promover o compromisso do professor com as

aprendizagens de seus alunos, sendo fundamental que os formadores também assumam

4

esse compromisso em relação aos futuros professores, começando por levar em conta

suas características individuais, experiências de vida, inclusive as profissionais.

Assim, torna-se necessário que os professores sejam desafiados por situações e

problemas que os confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação, que

vivenciem situações didáticas nas quais possam refletir, experimentar e ousar agir, a

partir dos conhecimentos que possuírem.

Em função da situação educacional do país, e em particular com a do município de

Itaúna e seu entorno, este projeto apresenta uma proposta de Curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas espelhado na nova legislação, acreditando que o profissional a ser

formado perceba que o processo de construção de conhecimento desenvolve-se no

convívio humano, na interação entre o indivíduo, a cultura na qual vive e para qual se

forma.

Para tanto o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece as seguintes

condições, entre outras:

Corpo docente com formação e experiência profissional adequada à orientação dos

alunos dentro do perfil profissional definido nas DCN, sendo expressivo o número

de doutores e mestres;

Laboratórios para realização de aulas práticas das Disciplinas em que as mesmas

são necessárias, com infra-estrutura mais que suficiente;

Campos de estágio;

Biblioteca adequada em títulos e exemplares

2. ATIVIDADES DO CURSO

No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Itaúna

percebe-se que as atividades de ensino-aprendizagem acabam por viabilizar a desejada

integração ensino-pesquisa-extensão, uma vez que o perfil do aluno de biologia

claramente o direciona para o envolvimento com projetos e atividades extracurriculares,

especialmente com a pesquisa e extensão. Além das tradicionais aulas teóricas, que

contam com recursos didáticos adequados oferecidos pela Instituição, pela iniciativa e

criatividade peculiares ao corpo docente, fazem parte das atividades regulares aulas

práticas em Laboratórios muito suficientemente equipados, trabalhos de campo, trabalhos

individuais e em grupo, apresentação de seminários, grupos de discussão, participação

em projetos de pesquisa como incentivo à iniciação científica, de extensão e monitoria.

Além destas, é importante ressaltar que desde o segundo semestre de 2003, acontece de

5

forma regular o evento “Semana de Estudos em Biologia”, com palestras, mini-cursos,

exposição e apresentação de trabalho, além de atividades culturais.

Da Prática de Ensino

De acordo com o parecer nº CNE/CP 21 /2001, a prática de ensino é uma atividade

que produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática de ensino um trabalho consciente

cujas diretrizes se nutrem do Parecer 09/01 ela terá que ser uma atividade tão flexível

quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos

modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela deve ser planejada quando da

elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração

do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo.

Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de

trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do

professor como educador.

Essa correlação teoria-prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na

busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do

ambiente da educação escolar.

É fundamental que haja tempo e espaço para trabalhar a prática de ensino desde o

início do curso e que haja uma supervisão direta da instituição formadora para a

coordenação do curso como um todo. Esta presença institucional é necessária como

forma de apoio até mesmo à vista de uma avaliação de qualidade.

No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Itaúna, a

prática de ensino, com carga horária de 400 horas, é trabalhada a partir do 1º período

onde o aluno já tem o contato direto com a Instituição de Ensino, tendo a oportunidade de

acompanhar e conhecer o projeto pedagógico administrativo da Instituição, para que no

final e durante o estágio supervisionado possa desenvolver sua prática pedagógica.

Das Atividades Complementares:

As Atividades Complementares são exigidas para integralização da carga horária

do curso a ser cumprida pelo aluno sob as várias formas à sua escolha, sendo, na

Universidade de Itaúna, formulada como uma política institucional, levada ao

conhecimento de todos os envolvidos no processo – alunos, professores e coordenadores

- através do Manual de Registro das Atividades Complementares dos Cursos de

6

Graduação da Universidade de Itaúna, o qual contém as informações necessárias para a

realização, acompanhamento e registro das diversas atividades exigidas para a

integralização do curso.

Previstas nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, as Atividades

Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive aquelas

adquiridas fora do ambiente escolar, a exemplo da prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas

relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Trata-se, portanto, de componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do próprio perfil do formando, sem se confundirem com as atividades do

estágio supervisionado.

As Atividades Complementares abrangem as seguintes modalidades: iniciação

científica, pesquisa orientada, eventos na área de educação, programas, projetos,

serviços, cursos ou eventos ou de atividade de extensão ou eventos de extensão na área

de educação, ensino (onde se incluem as disciplinas Optativas e entre elas Libras -

Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005), monitoria, gestão ou representação

estudantil, laboratório de informática ou de idiomas e outras.

A carga horária das Atividades Complementares que, no Curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas, é de 200 (duzentas) horas, deve ser desenvolvida ao longo do

período de integralização do curso, podendo ser iniciada a partir do 1º (primeiro) semestre

da matrícula do aluno na Universidade de Itaúna.

É papel atribuído ao Coordenador do Curso a promoção e divulgação de eventos e

o estímulo à participação naqueles que se enquadram como atividades formativas

complementares.

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

Obs.: 1) para fins meramente estatísticos, a carga horária das Atividades

Complementares (200 horas), integralizável ao longo do curso, foi dividida pelo total de

períodos letivos e neles distribuída, no gráfico abaixo.

2) a carga horária de prática de ensino foi lançada nos Conteúdos de Formação

Específica.

7

0

50

100

150

200

250

300

350

Período

Período

Período

Período

Período

Período

Período

FORMAÇÃO BÁSICA

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

ESTÁGIO, TRABALHO DE CURSO EATIVIDADES COMPLEMENTARES

MATRIZ CURRICULAR

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA)

Códigos

FB - Conteúdos de Formação Básica FE - Conteúdos de Formação Específica EA - Conteúdos de Estágio, Trabalho de Curso e Outras Formas de Atividades

Acadêmico-Científico-Culturais Legendas T – carga horária teórica P – carga horária de prática de ensino EST – carga horária de estágio supervisionado

Perº Código Unidades de Ensino e Aprendizagem T P EST

FB Português Instrumental 38 -

FB – FE Química Geral e Inorgânica 64 12

FB – FE Biologia Celular 64 12

FB – FE Zoologia I 64 12

FB – FE Botânica I 64 12

FE Pratica de Ensino (Aspectos Conceituais) 26 12

Total 320 60

Perº Código Unidades de Ensino e Aprendizagem T P EST

FB Metodologia Científica 38 -

FB – FE Química Orgânica e Bioquímica 64 12

FB – FE Histologia e Embriologia 64 12

FB – FE Zoologia II 64 12

FB –FE Botânica II 64 12

FB História e Filosofia da Ciência 38 -

Total 332 48

8

Perº Código Unidades de Ensino e Aprendizagem T P EST

FB Sócio-Antropologia 38 -

FE Psicologia da Educação 38 -

FB – FE Zoologia III 64 12

FB – FE Botânica III 34 4

FB – FE Anatomia Humana 64 12

FB – FE Parasitologia 64 12

FE Didática 38 -

Total 340 40

Perº Código Unidades de Ensino e Aprendizagem T P EST

FB – FE Ecologia Geral 64 12

FB – FE Bioestatística 32 6

FB – FE Genética Geral 64 12

FB – FE Física e Biofísica Aplicadas 64 12

FB – FE Microbiologia 64 12

FE Organização da Escola Brasileira 32 6

EA Estágio Supervisionado I (Atividades extraclasse) - 100

Total 320 60 100

Perº Código Unidades de Ensino e Aprendizagem T P EST

FB – FE Fisiologia Vegetal 64 12

FB – FE Fisiologia Humana 64 12

FB – FE Imunologia 64 12

FB – FE Evolução 32 6

FB – FE Biologia Molecular 64 12

FE Instrumentação para o Ensino de Ciências 32 6

EA Estágio Supervisionado II (Atividades extraclasse) - 100

Total 320 60 100

Perº Código Unidades de Ensino e Aprendizagem T P EST

FB – FE Geologia 64 12

FE Educação Ambiental 32 6

FB – FE Anatomia e Fisiologia Comparadas 64 12

FB – FE Patologia 64 12

FB – FE Biotecnologia 64 12

FE Instrumentação para o Ensino de Biologia 32 6

EA Estágio Supervisionado III (Atividades extraclasse) - 100

Total 320 60 100

Perº Código Unidades de Ensino e Aprendizagem T P EST

FB – FE Paleontologia e Arqueologia 64 12

FB – FE Epidemiologia 64 12

FE Tópicos Especiais 64 12

FE Introdução ao Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

26

12

EA Trabalho de Curso 38 -

EA Estágio Supervisionado IV (Atividades extraclasse) - 100

Total 256 48 100

9

AO LONGO DO CURSO

Código Unidade de Ensino CHS

EA Atividades Complementares 200 horas

Observação: na carga horária total do Curso, de 3.184 (três mil, cento e oitenta e quatro)

horas, estão computadas: 400 (quatrocentas) horas de Prática de Ensino, a serem

integralizadas do 1º ao 7º períodos; 400 (quatrocentas) horas de Estágio Supervisionado, a

serem integralizadas do 4° ao 7° períodos; e 200 (duzentas) horas de Atividades

Complementares, a serem integralizadas ao longo do curso.

4. PERFIL DO EGRESSO

A área de atuação do Biólogo apresenta-se com um amplo campo de atividades

tanto nos aspectos relativos à licenciatura quanto na atuação em pesquisa e

responsabilidades técnicas nas áreas das Ciências Biológicas.

As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Ciências Biológicas explicitam que: “O

graduado em Ciências Biológicas deverá possuir uma formação básica, ampla e sólida,

crítica e criativa, com adequada fundamentação teórico-prática que inclua o conhecimento

da diversidade biológica, sua organização, do nível macroscópico ao microscópico, sua

história e relações filogenéticas, dos padrões de distribuição e das relações com o

ambiente” .

Esta formação deverá propiciar o entendimento do processo histórico de

construção do conhecimento na área biológica, no que diz respeito a conceitos, princípios

e teorias, bem como a compreensão do significado das Ciências Biológicas para a

sociedade, e da sua responsabilidade como educador nos vários contextos de sua

atuação profissional, consciente do seu papel na formação de cidadãos. Deverá propiciar

também a visão das possibilidades presentes e futuras da profissão de Biólogo, que o

capacite a buscar, com autonomia, o conhecimento relacionado ao objeto da profissão,

tornando-o capaz de desempenhar o papel de gerador e transmissor do saber nos

diferentes ramos de sua área específica de conhecimento.

O Biólogo deve ter o comprometimento com os resultados de sua atuação

pautando a sua conduta profissional por critérios humanísticos e de rigor científico, bem

como por referenciais éticos e legais. Deve ter consciência da realidade em que vai atuar

e da necessidade de se tornar agente transformador dessa realidade, na busca da

melhoria da qualidade de vida para a humanidade, compreendendo dessa forma a sua

10

responsabilidade na preservação da biodiversidade e da saúde como patrimônios da

humanidade, e também da importância da ação interdisciplinar no âmbito profissional.

Além desse perfil, o Biólogo a ser formado pela Universidade de Itaúna, deverá

caracterizar-se como um profissional dinâmico e versátil, com conhecimentos sólidos e

diversificados que o credencie a atuar no ensino de Ciências e Biologia em todos os

níveis da educação básica, na pesquisa, na extensão e na prestação de serviços, na

abrangência das áreas ambiental e da saúde. Deverá caracterizar-se também como um

profissional reflexivo, capaz de fazer a interlocução com equipes multidisciplinares,

visando abordar e solucionar as questões relacionadas ao ensino fundamental e médio,

bem como nas diversas áreas das Ciências Biológicas nos seus aspectos culturais,

sociais, políticos, éticos e econômicos.

Competências e Habilidades

O campo de atuação do biólogo é considerado diversificado, amplo, emergente,

crescente, em transformação contínua, portanto vem exigindo um profissional cuja

formação em nível de graduação, seja dotado das capacidades de:

Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências

Biológicas em especial nas áreas ambiental e da saúde;

Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis de ensino;

Acompanhar, com senso crítico, a evolução do pensamento científico, nas

diversas áreas das ciências;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Elaborar e executar projetos compatíveis com o seu campo de atuação;

Utilizar o conhecimento acumulado, tanto na produção como na reconstrução de

novos conhecimentos, conduzindo-o a um aprimoramento profissional contínuo;

Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, planejamento,

encaminhamento de soluções e tomada de decisões, em todo o seu campo de atuação;

Atuar em prol da manutenção, conservação e recuperação da biodiversidade,

sem desconsiderar as necessidades e possibilidades de desenvolvimento sustentado.

Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais;

Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento

biológico, no âmbito de sua formação;

11

Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que seja

cumprida a legislação no âmbito da formação e competência relativa à área de Ciências

Biológicas;

Desenvolver ações profiláticas relativas à saúde, tanto individual, como

coletivamente;

Adaptar–se à dinâmica do mercado de trabalho e desenvolvendo idéias

inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar a sua área de

atuação;

Atuar na profilaxia de epidemias e na saúde pública em geral;

Além disso, torna-se imperativo destacar as tendências de mercado no tocante às

questões ambientais e aos Estudos de Licenciamento Ambiental que, ao colocarem para

o setor produtivo a necessidade de dotá-lo de infra-estruturas técnica e gerencial eficazes

para minimizar os impactos ambientais, amplia o campo de atividades levando o Biólogo a

uma promissora área de atuação.

As questões das áreas de meio ambiente e da saúde devem ser tratadas de forma

interdisciplinar. Para tanto, o profissional a ser formado deverá desenvolver aptidões para

trabalhar em equipes compostas de formações ecléticas, conscientes da necessidade de

aprimoramento constante desse potencial.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

A Universidade de Itaúna promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de

graduação através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na

legislação competente, no seu Estatuto e no Regimento Geral.

O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino

médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites das

vagas oferecidas.

Os resultados do processo seletivo são tornados públicos, com a divulgação da

relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação, bem como do

cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para

preenchimento das vagas constantes do respectivo edital, conforme determinado pelo

artigo 44, II,da LDB, e seu parágrafo único.

12

O processo seletivo é uno e de realização unificada, e sua programação e

execução é de competência da Comissão Técnica respectiva.

Além do exame seletivo tradicional sob a forma de vestibular, é admitido o ingresso

no corpo discente sob as seguintes formas:

para obtenção de novo título, mediante condições específicas previstas no

Regimento Geral da Instituição;

através da seleção de currículos, com observância de normativos específicos;

mediante avaliação do desempenho do candidato no ensino médio, levando-se em

conta o resultado obtido no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);

restando vaga após o processo seletivo normal, mediante apresentação de

comprovante de obtenção de graduação na área, com diploma devidamente

registrado.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O processo de avaliação dos cursos da Universidade de Itaúna é uma prática

efetiva, contemplada no sistema de Autoavaliação Institucional realizado pela Comissão

Própria de Avaliação - CPA da Universidade, conforme previsto no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e segundo as determinações do Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior - SINAES.

O processo de Autoavaliação Institucional, embora tenha que gerar relatórios para

o Ministério da Educação a cada período de três anos, de acordo com a Lei 10861 de 14

de abril de 2004, é realizado em todos os semestres letivos.

Na avaliação dos Projetos de Cursos observa - se:

Na execução do projeto: Formação e experiência profissional do corpo

docente e a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica;

aula prática, orientação de estágio, orientação de TCC, orientação de

monitoria, orientação de iniciação científica). Infra-estrutura física,

laboratórios, recursos de informática e acervo e serviços da biblioteca.

Na atualização do curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina

Na gestão do Curso: Movimentação de alunos: matrícula, transferência

recebida, transferência expedida, trancamento, abandono, transferência

interna.

13

A Avaliação dos Projetos de Curso acontecem em várias instâncias no âmbito

institucional:

no Núcleo Docente Estruturante a quem compete a observação mais

contínua da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;

no Colegiado de Curso a quem compete, conforme regimento, Planejar,

Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do

curso

na CPA, a quem compete a avaliação institucional nas 10 dimensões

orientadas pelo SINAES

no Conselho Universitário, órgão máximo da instituição a quem compete:

aprovar os currículos plenos dos cursos, suas alterações, respectivas cargas

horárias e a distribuição de disciplinas por cursos; deliberar sobre a criação

de novos cursos, encampação de unidades de ensino, pesquisa e extensão

e instalação de campi avançados; fixar o número de vagas iniciais de cada

curso; estabelecer as diretrizes gerais do ensino, da pesquisa e da

extensão; aprovar programas destinados a solucionar questões de natureza

pedagógica ou didático-científica; supervisionar a política educacional da

Universidade, propondo medidas que julgar necessárias ao seu

desenvolvimento e aperfeiçoamento.

Na avaliação, os discentes participam ativamente, formulando sugestões e

respondendo aos questionamentos sobre todos os aspectos da Instituição, incluindo a

estrutura do Curso. Todos os setores administrativos e acadêmicos e todas as instalações

físicas da Universidade de Itaúna são avaliados, assim como os professores e os

coordenadores.

Os alunos respondem a um “questionário” que contém perguntas sobre todos os

segmentos. O processo é mediado pelo uso do computador de forma que os alunos são

convidados, turma por turma, a ir aos laboratórios de informática da Universidade de

Itaúna para participar da avaliação, ou o fazem através de preenchimento de formulário

próprio, cujo resultado é apurado por meio de leitura ótica.

Ao final do processo, os professores recebem suas avaliações realizadas pelas

turmas em que lecionou no semestre e têm a oportunidade de rever alguns pontos

apresentados como fragilidades. Mais que isso, os coordenadores têm acesso às

avaliações de seus professores e, à medida que se faz necessário, conversa com aqueles

que, por um motivo ou outro, não alcançaram resultados satisfatórios.

14

Ainda, a Coordenação Pedagógica da Instituição, de posse do relatório de

avaliação dos professores, oportuniza a mudança aos professores orientando e propondo

alternativas que possam auxiliar na superação de algumas fragilidades do professor.

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Na Universidade de Itaúna, o processo de avaliação é um momento de verificação

e construção de conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo,

psicomotor e afetivo do acadêmico, além de propiciar a reflexão do docente sobre sua

prática educativa. Converte-se verdadeiramente em um instrumento pedagógico, tido

como elo entre o processo ensino-aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino.

Nesse contexto, seu resultado é usado para a reflexão de todos os envolvidos no

processo, com o objetivo de avaliar e replanejar os procedimentos adotados no dia-a-dia

da sala de aula.

Para o processo de construção e reconstrução da aprendizagem, o Coordenador

de Curso e a Coordenação Pedagógica, através de reuniões de curso e atendimentos

individualizados, orientam seus professores a utilizarem procedimentos metodológicos

para avaliar o grau de aprendizagem, seja em relação ao todo (o grupo), seja em relação

a um determinado aluno em particular, de forma contínua e cumulativa.

A avaliação do ensino e da aprendizagem não começa nem termina na sala de

aula: trata-se de um processo global visando, periodicamente, à análise e à reflexão sobre

o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e, ainda, revê-los de acordo com

os resultados apresentados, através do replanejamento do desenvolvimento do processo

de ensino nas unidades de ensino.

No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu resultado

final é expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o Regimento Geral da Universidade

de Itaúna regulamenta além do processo de verificação do rendimento acadêmico do

processo de ensino e de aprendizagem, a questão da frequência às atividades formativas

e, ainda, os sistemas de recuperação:

Quanto à Avaliação das Disciplinas

A avaliação das disciplinas, prevista no Regimento Geral, pode ser resumida da

seguinte forma:

15

- freqüência: a aprovação em disciplina de curso de graduação exige que o aluno

obtenha, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) de presença às atividades

desenvolvidas, competindo os respectivos registros ao professor da disciplina;

- rendimento nos estudos: a verificação do rendimento nos estudos faz-se mediante a

avaliação de atividades escolares das disciplinas cursadas, a ser realizada

exclusivamente por membro integrante do corpo docente. A avaliação de cada disciplina

é expressa em pontos acumulados, numa escala de zero (0) a cem (100), não

fracionáveis, distribuídos conforme o plano de ensino da disciplina, exigindo-se, para

aprovação, a obtenção de um mínimo de sessenta (60) pontos.

As avaliações parciais, somando um total de sessenta (60) pontos, serão feitas

diretamente pelo professor, devendo o mesmo entregar à secretaria do curso as notas

obtidas pelos alunos, obedecido o seguinte cronograma:

I – primeira avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o

final da oitava (8ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre;

II – segunda avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o

final da décima quinta (15ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre.

A avaliação final, que não poderá ultrapassar quarenta (40) pontos, será realizada

em seguida ao término de cada semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um

mínimo de vinte (20) pontos nas avaliações parciais.

Será oferecido exame especial ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de

sessenta (60) pontos nas avaliações parciais e na avaliação final em determinada

disciplina.

Observadas as identificações dos planos de ensino, são asseguradas ao

professor, na verificação do rendimento nos estudos, liberdade de formulação de

questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões relativamente à

contagem de pontos para o respectivo Coordenador didático-pedagógico.

Quanto à Avaliação no Estágio Supervisionado

A Política de Estágio Supervisionado da Instituição estabelece que “no intuito de

salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio Supervisionado (formação

específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob regulamentação própria a

cada curso, observadas as diretrizes gerais da Política de Estágio da Universidade de

Itaúna e demais normativos aplicáveis à espécie (...).”

16

No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, a avaliação das atividades de

estágio será feita por uma comissão de avaliação, incluindo os professores das

Disciplinas, responsáveis por ministrar aulas teóricas de orientação para o mesmo, o

Coordenador do Curso e pela Instituição (Escola) onde o estágio será realizado. A

formalização deste processo se dará por confecção de relatório padrão, certificado por

todas as partes envolvidas, aluno, professor responsável, coordenador do Curso e Escola

onde as atividades acontecerão. Como as atividades de estágio acontecerão em quatro

períodos do Curso, uma pasta deverá ser montada, para a coleção de relatórios parciais e

dados que sejam julgados importantes pelos atores do processo.

Quanto à Avaliação de TC

O Trabalho de Curso deverá ser defendido perante banca de avaliação,

preferencialmente acompanhadas pelo Coordenador do Curso e pelos professores

envolvidos, em que serão considerados, para fins a avaliativos: no projeto, e trabalho

apresentados, o tema e problema claramente delimitados, objetivos claros e coerentes,

justificativa devidamente articulada com os objetivos, metodologia adequada ao trabalho

realizado, referências bibliográficas. No momento da apresentação, serão avaliados o

domínio do assunto e vocabulário empregado, a seqüência apropriada e clara com

Introdução, Desenvolvimento e Finalização do Conteúdo, a observância das normas da

ABNT, e a habilidade para responder a perguntas. O aluno será, então, aprovado,

reprovado ou aprovado com restrições, neste último caso podendo se submeter à nova

avaliação.

Quanto à Avaliação das Atividades Complementares

A avaliação das Atividades Complementares se dá em conformidade com as regras

estabelecidas na Política de Atividades Complementares da Universidade de Itaúna,

conforme regulamentação constante do Manual de Registro das Atividades

Complementares, documentos estes que integram o Projeto Pedagógico do Curso.

Todas as Atividades Complementares realizadas pelo estudante precisam ser

validadas pelo Responsável por essas atividades, mediante comprovação de participação.

A comprovação será feita por apresentação de documentos coletados pelo próprio aluno,

certificados por professores responsáveis e pelo coordenador.

No Curso de Ciências Biológicas estão previstas 200 horas de atividades

complementares, diluídas do primeiro ao sétimo períodos. São consideradas válidas as

17

Atividades Complementares oferecidas pela Universidade de Itaúna, ou em parceria,

copatrocínio, convênios ou contratos de intercâmbio ou cooperação com outras

instituições de ensino.

No caso da não integralização da carga horária das Atividades Complementares, o

aluno fica impedido de obter o grau de Bacharel, podendo fazê-lo na próxima solenidade

após a comprovação do cumprimento da mencionada obrigação, desde que não

ultrapassado o prazo máximo de integralização do curso e atendidas todas as demais

exigências legais.

8. TRABALHO DE CURSO

O Trabalho de Curso é uma atividade especificada no plano curricular, exigida para

integralização da carga horária do curso a ser cumprida pelo aluno sob orientação de um

professor. Deve ser entendido como um momento de síntese e expressão da totalidade

da formação profissional. Na Universidade de Itaúna, o preparo do Trabalho é controlado

pelas Coordenações do Curso e do Núcleo de Pesquisa e Extensão, que mantêm

cadastro de professores orientadores com suas linhas de pesquisa e orientação.

Todos os docentes dos cursos da Universidade de Itaúna, em princípio, são

envolvidos como orientadores dos Trabalhos de Curso, cuja elaboração poderá envolver,

entre outras, as experiências vivenciadas pelos acadêmicos nos Estágios

Supervisionados e em projetos de pesquisa.

O aluno, ao realizar um Trabalho de Curso, aplicar os conhecimentos e habilidades

adquiridas para o desenvolvimento de um trabalho relacionado à profissão. Esse

processo realiza-se dentro de padrões e exigências metodológicas e acadêmico-

científicas. Poderá ser realizado e apresentado sob várias formas à sua escolha, e no

Curso de Ciências Biológicas, com carga prevista de 38 h, como indicado a seguir:

I - Publicação de artigo científico completo em periódico científico, inclusive da

Universidade de Itaúna, que tenha registro ISSN;

II - Publicação de livro ou capítulo de livro em área de conhecimento afim com o

curso do autor;

III - Produto, como um software, um equipamento, um material, que possa

representar uma forma de desenvolvimento científico, tecnológico e/ou metodológico;

IV - Projeto, na forma de atividades acadêmicas dirigidas a terceiros (comunidade,

instituição ou empresa), como serviços de assessoria, consultoria e cooperação

18

interinstitucional, caracterizada pela intangibilidade (o produto não pode ser visto, tocado

ou provado a princípio), pela inseparabilidade (produzido e utilizado ao mesmo tempo) e

que não resulta na posse de um bem;

V - Monografia, observadas as normas da ABNT.

Para iniciar o processo de formalização do Trabalho de Curso, o acadêmico deverá

fazer o protocolo do seu projeto e o Coordenador do Curso avaliará a viabilidade de sua

execução, inclusive o envolvimento com qualquer tipo de ser vivo, humano ou não, caso em

que o mesmo será encaminhado para avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da

Universidade de Itaúna para apreciação e posterior início de sua execução. O aluno contará

com apoio da Biblioteca (inclusive o serviço COMUT), Laboratórios de Informática e

Laboratórios de Pesquisa da Universidade, caso necessário.

A Universidade de Itaúna divulgará os Trabalhos por meio de publicação em

catálogos ou periódicos próprios, e já é praxe um estímulo vigoroso para a publicação de

todos os Trabalho de Conclusão de Curso em periódicos indexados.

9. ESTÁGIO CURRICULAR

A atividade de estágio é um fator significativo na formação do profissional, por

proporcionar a interação do aluno com a realidade da sua profissão futura e a

complementação prática do aprendizado acadêmico.

Considerando que o estágio proporciona o desempenho profissional antes mesmo

de se considerar concluído o curso, é necessário que, à medida em que os resultados

forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário tenha consciência do seu

perfil naquela fase, para que ele próprio reconheça a necessidade de retificação da

aprendizagem, nos conteúdos e prática em que revelara insegurança ou equívocos,

assegurando-se-lhe reorientação teórico-prática para a melhoria do exercício profissional.

A Política de Estágio Supervisionado da Universidade de Itaúna tem fundamento

na base legal que disciplina a matéria e sua filosofia está expressa nos objetivos gerais e

específicos constantes de anexo, no qual são detalhadas todas as questões pertinentes.

No intuito de salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio

Supervisionado (formação específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob

regulamentação própria a cada curso, observadas as diretrizes gerais da Política de

Estágio Supervisionado da Universidade de Itaúna e demais normativos aplicáveis à

espécie.

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O Estágio Supervisionado do curso de Ciências Biológicas obedece a normas

próprias elaboradas e aprovadas no colegiado de curso, estando previsto em 400 horas,

correspondendo a 12,5% da carga horária total do curso.

O estágio deverá ser executado a partir do quarto período, quando o aluno será

contemplado com aulas teóricas de orientação para o mesmo, e nos períodos seguintes,

cumprindo horas presenciais em sala de aula, em cada um, segundo especificado na

matriz curricular (item 3.). As atividades incluem observação, regência, aplicação e

correção de avaliações, participação em reuniões, entre outras. A presença do aluno nas

escolas como estagiária é garantida por meio da apresentação dos mesmos pela

coordenação, via documento formal.

10. ATO AUTORIZATIVO DO CURSO:

Autorizado pelo Conselho Universitário da Universidade de Itaúna, através da

Portaria Consuni nº 01/2002, publicada em 05/09/2002.

Reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação: Decreto Estadual s/nº

publicado em 17/03/2006.

PARTE II:

11. DADOS GERAIS DO CURSO:

a) Tipo: Licenciatura

b) Modalidade: Presencial

c) Denominação do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas

d) Habilitação (se houver):

e) Local de Oferta: Universidade de Itaúna - Campus Verde – itaúna (MG)

f) Número Total de Vagas ao Ano: 120 (60 por semestre)

g) Carga Horária do Curso: 3.184 horas

h) Turno de Funcionamento: noturno

i) Nome do Coordenador do Curso: Ana Cristina Nogueira Rodrigues Pestana

j) Regime de Trabalho: Integral

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12. REGIME LETIVO:

a) Periodicidade: Semestral

b) Períodos: 07 períodos semestrais

13. COMPONENTES CURRICULARES

1º PERÍODO Química Geral e Inorgânica – 76 h/aula

Ementa:

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Características dos materiais, teoria atômica, tabela periódica e propriedades, íons, moléculas, complexos, interações, funções químicas e nomenclatura, reações, equações e estequiometria.

Bibliografia Básica: KOTZ, John C.; TREICHEL JR, Paul. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Learning, 2005. 671 p. ISBN 8522104271 (2 v.) RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v. ISBN 85-346-0192-5 VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J; DENNEY, R C; THOMAS, M J K (Colab.). Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p. ISBN 8521613113 Bibliografia Complementar: BARROS, Haroldo L. C. Química inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte: 2003. 509 p. ISBN 8570410514 OHLWEILER, Otto Alcides. Teoria e prática da análise quantitativa inorgânica. Brasília: UNB, 1968. 4 v. PAIXÃO, Gilmar do Carmo. Apostila de aulas práticas de Química. Reprodução. Universidade de Itaúna. SOLOMONS, T. W. Graham; OHLWEILER, Otto Alcides. Química inorgânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 2 v. SHRIVER, D.F; ATKINS, P.W; OVERTON, T. L.; ROURKE, J.P.; WELLER, M.T.; ARMSTRONG, F.A. Química inorgânica. 4.ed Porto Alegre: Bookman, 2008. 848p. ISBN 9788577801992

1º PERÍODO

Biologia Celular e Molecular - 76 h/aula

Ementa:

Aspectos da história e conceitos sobre biologia celular, métodos de estudo das células, biomembranas, especializações da membrana plasmática, sistema de endomembranas, citoesqueleto e movimentos celulares, organelas, transformação de energia, núcleo, e divisão celular, Aspectos morfo-funcionais dos quatro tipos básicos de tecidos animais (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e suas variedades. Relacionar os tipos de tecidos com os órgãos dos sistemas funcionais em que são encontrados.

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Bibliografia básica: ALBERTS, Bruce (Colab.). Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: ArTmed, 1999 - 2002. 757 p. ISBN – 8573074949 JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 332 p. ISBN – 8527710455 JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica; texto/atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p. ISBN - 8527709066 Bibliogafia Complementar:

DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 229 p. ISBN – 852260170 DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418 p. GARTNER,L.P.; HIATT,J.L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A,1999.

GARTNER,L.P.; HIATT,J.L.- Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A, 2002. YOUNG, B., LOWE, J. S., STEVENS, A., HEATH, J.W. WHEATHER, Histologia funcional. Texto e Atlas em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A,2006. 436 p.

1º PERÍODO Botânica I - 76 h/aula

Ementa: Introdução ao Reino vegetal. Conceitos básicos em Botânica. A célula vegetal e principais características do reino Plantae. Classificação do reino vegetal e sua relação com as algas. Liquens. Bioindicadores. Estudo da morfologia, fisiologia, taxonomia e ecologia de Algas, Briófitas e Pteridófitas.

Bibliografia Básica: MODESTO, Zulmira Maria Motta; SIQUEIRA, Nilza Janete Baraldi. Botânica. São Paulo: EPU, 1981. ISBN 85-12-25250-2 NULTSCH, Willhe. Botânica geral. 10. ed. rev. e atual Porto Alegre: Artmed, 2000. 489p. (Biomédica. Ciências básicas) ISBN 8573076976

23

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro : Editora Guanabara Koogan, 2007. ISBN 8527706415

Bibliografia complementar: FERRI, Mario Guimarães, Botânica : morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed São Paulo: Nobel, 2004. 149p. ISBN 85-213-0044-1 FERRI, Mario Guimarães. Botânica : morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed São Paulo: Nobel, 1999. 113p. ISBN 8521300999 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica : introdução à taxonomia vegetal. 13.ed São Paulo: Nacional, 2002. 777 p. ISBN 8504002314 NULTSCH, Willhe. Botânica geral. 10. ed. rev. e atual Porto Alegre: Artmed, 2000. 489p. ISBN 8573076976 STRASBURGER, E. (Et al). Tratado de botanica. 5.ed. Barcelona: Marin, 1971. 651 p

1º PERÍODO Zoologia I - 76 h/aula

Ementa:

Histórico da classificação dos seres vivos. Estudo morfológico, fisiológico e evolutivo de Protozoa, Spongiaria, Cnidaria, Platyhelminthes, Aschelminthes, Mollusca, Annelida, Onycophora, Arthropoda e Echinodermata.

Bibliografia básica: HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2004. 846p. ISBN 852770868 PAPAVERO, Nelson. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: UNESP, 1994. 285p. ISBN 8571390614 RUPPERT, Edward E; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p. ISBN 8572415718

Bibliografia complementar:

BARBOSA, Hugo Antônio. Aranhas de interesse médico: um estudo de casos no Campus da Universidade de Itaúna. Itaúna, 2007. 37 p. CARRERA, Messias. Entomologia para você. 4.ed. São Paulo: EDART, 1973. 185 p.

24

STORER, Tracy Irwin; USINGER, Robert L. (Robert Leslie). Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979. 816 p. TINBERGEN, Niko. Comportamento animal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. 199 p. (Biblioteca da natureza life) ZARUR, George de Cerqueira Leite. A arena científica. Campinas: Editora Autores Associados Ltda, 1994. 196p. ISBN 8585701056

1º PERÍODO Português Instrumental - 38 h/aula

Ementa: O uso social da língua. A linguagem como fenômeno. Leitura e produção de textos orais e escritos. Atividades e estratégias de processamento textual. Elementos responsáveis pela textualidade. Gêneros textuais. Bibliografia Básica: FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto- leitura e redação. São Paulo: Ática, 1998.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 320 p. ISBN 85-224-2427-6

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 38. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. 553 p. ISBN 85-03-00140-3

Bibliografia Complementar:

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 7 ed. São Paulo: Contexto, 1996. 94 p. ISBN 85-85134-60-7

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 17. ed. rev. e amp. São Paulo: Contexto, 2002. 75 p. ISBN 85-85134-46-1

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 320 p. ISBN 85-224-2427-6

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 38. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. 553 p. ISBN 85-03-00140-3

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: M. Fontes, 1999. 133 p. ISBN 85-336-1048-3

25

VALENÇA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sônia Maria. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998. 151 p. ISBN 85-262-3254-1

1º PERÍODO

Prática de Ensino I - 38 h/aula

Ementa:

Uma concepção para o conceito de educação. A multidimensionalidade do processo ensino-aprendizagem. O papel do educador, detalhando uma concepção para o conceito de educação: a institucionalização da educação; educação como processo que se realiza na prática social concreta; identidade cultural e educação; o significado da aprendizagem, motivação e aprendizagem,dificuldades de aprendizagem e seus determinantes; ensinar-aprender concepção de ensino e estrutura de interações professor aluno. - Instituição escolar; o papel da escola; reflexões sobre o cotidiano escolar. O educador X prática pedagógica; as responsabilidades específicas dos educadores; a postura do educador numa sociedade em conflito.

Bibliografia Básica:

CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 128 p. ISBN 85-326-0093-X

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. 16. ed. Campinas: Papirus, 2000. 158 p. ISBN 85-308-0153-9

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática : o ensino e suas relações. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001. 183 p. ISBN 85-308-0423-6

Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Papirus, 2000. 93 p. ISBN 85-308-0590-9 ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares. São Paulo: Papirus, 2000. 168 p. ISBN 85-308-0588-7 FREIRE, Paulo,. Conscientização : teoria e pratica da libertação; uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980. 102 p

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MILLER, Francês P., Motivação. Cadernos de Educação: Mec, INEP,1971. NOGUEIRA, Maria Alice. Família e escola na contemporaneidade; os meandros de uma relação. disponível em <http:// www. anped. org.br /28/textos /gt1414214int.rtf >

2º PERÍODO Química Orgânica e Bioquímica – 76 h/aula

Ementa: Estudo de proteínas, enzimas, bioenergética, oxidação de carboidratos e respiração, metabolismo de aminoácidos, lipídeos, metabolismo de lipídios, ácidos nucléicos, metabolismo de ácidos nucléicos. Bibliografia Básica: BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114p. ISBN 85-277-1369-6.

LEHNINGER, Albert L.; J. R. Magalhaes. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 4 v.

STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p. ISBN 85-277-0382-3.

Bibliografia Complementar:

ARANHA, Flávio Leite. Bioquímica didática. 2. ed. São Paulo: Copola, 1999. 408 p. ISBN 85-85789-41-7. ALLINGER, Norman L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, [19--?]. 961 p. ROSKOSKI JÚNIOR, Robert; MOREIRA, Antônio José Magalhães da Silva; MOTTA, Paulo Armando; MACEDO, Luiz Francisco; ELIAS, Paulo Roberto Pinheiro. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 513 p. ISBN 85-277-0415-3 MONTGOMERY, Rex; CONWAY, Thomas W.; SPECTOR, Arthur A. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. 5. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1994. 477 p.

VIEIRA, Enio Cardillo; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1991. 360 p. ISBN 85-7379-153-5

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2º PERÍODO Zoologia II – 76 h/aula

Ementa: Estudo teórico-prático enfatizando a morfo-fisiologia, diversidade, ecologia, sistemática e evolução dos hemicordados, urocordados, cefalocordados, peixes agnatas, condrícties e osteícties, anfíbios e répteis.

Bibliografia Básica: HICKMAN, C.P. Jr.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A . Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A. 2004. ISBN 852770868X POUGH, F. HARVEY, Heiser, JOHN B.; McFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2003 ISBN 857454079X. HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. Bibliografia complementar: FARIA, Chiara Teixeira de; PEREIRA, Andréia Dornas (Orientadora). Estudo das populações de câgados do rio Pará: etnoecologia e influências antrópicas. Itaúna, 2008. 38 p. PAPAVERO, Nelson. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP: FAPESP, 1994. 285p. ISBN 8571390614 (broch.) SALOMÃO, Saulo Brugger; PEREIRA, Andréia Dornas (Orientador). Estudo da ictiofauna do alto Rio São João. Itaúna, 2007. 25p. STORER, T.I.; USINGER, R. L. Zoologia geral. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1971. TINBERGEN, Niko. Comportamento animal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. 199 p. (Biblioteca da natureza life )

2º PERÍODO Botânica II – 76 h/aula

Ementa:

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Organização do corpo da planta. Tecidos meristemáticos e permanentes. Anatomia dos órgãos reprodutivos e vegetativos das fanerógamas. Relação entre anatomia e funcionamento dos tecidos e órgãos vegetais. Morfologia vegetal (organografia).

Bibliografia Básica: CUTTER, Elizabeth Graha. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002- 2v. ISBN 8572410112 ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 293 p. ISBN 85212010228

VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica: organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Ver. Ampl. Viçosa: UFV, 2003. 124 p. ISBN 8572690549 Bibliografia Complementar: FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15ed. São Paulo: Nobel, 2004. 149 p. ISBN 8521300441

FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo: Nobel, 1999. 113p. ISBN 8521300999

MODESTO, Zulmira Maria Mota; SIQUEIRA, Nilza Janete Baraldi. Botânica. São Paulo: EPU. 1981. ISBN 8512252502 NULTSCH, Wilhe. Botânica geral. 10ª. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2000. 489 p. ISBN 8573076976 RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415

2º PERÍODO

Histologia e Embriologia – 76 h/aula

Ementa: Histologia: O aparelho circulatório. O aparelho respiratório. O aparelho Urinário. O revestimento cutâneo. O aparelho digestório. O aparelho genital. Embriologia: conceitos fundamentais. Breve histórico. Aspectos fundamentais do desenvolvimento desde a formação dos gametas, diferenciação dos diversos tecidos e órgãos, até a morfologia externa do embrião. Comparação do desenvolvimento humano com o desenvolvimento de alguns animais vertebrados. Bibliografia Básica:

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JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica; texto/atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p. ISBN 8527709066 MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ISBN 8527703289 YOUNG, B., LOWE, J. S., STEVENS, A., HEATH, J.W. WHEATHER, Histologia funcional. Texto e Atlas em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A, 2007. 436p. ISBN Bibliografia Complementar:

ALVES M.S.D; CRUZ V. L.B. Embriologia. 9ªed. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2007. CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 384 p. GARTNER,L.P.; HIATT,J.L.- Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A,1999.

GARTNER,L.P.; HIATT,J.L.- Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A, 2002. SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 6. ed., atual Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p.

2º PERÍODO História e Filosofia da Ciência – 38 h/aula

Ementa:

História e Filosofia da Ciência: etapas constitutivas. Epistemologia e Teoria do conhecimento. Ciência, Tecnologia e Sociedade. A metodologia científica e a prática científica. Ética e Ciência: quais as relações?

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996. 395 p. CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2002. 175 p.

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LOSEE, John. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. 1979 p. Bibliografia Complementar:

ANDERY, Maria Amália et al.: Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo: Educ. 1996. 436 p.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática. 1999-2001. 440 p.

CUNHA, Jorge da. Filosofia: iniciação à investigação filosófica. São Paulo: Atual, 1992. 326 p. GALILEU : e o nascimento da ciência moderna. 3. ed. São Paulo: Atual, 1997. 48 p. HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2003. 177p.

2º PERÍODO Metodologia Científica – 38 h/aula

Ementa: Organização de fichas de leitura. Instrumentalização da língua portuguesa. Ciência, processo de investigação cientifica, principais tipos de pesquisa e ética em pesquisa. Normas e técnicas para publicação de trabalhos científicos. Elaboração de um projeto de pesquisa.

Bibliografia Básica: FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p. ISBN 8570415608 MAFRA, J.J. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica: orientações para produção de textos acadêmicos. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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CARVALHO, M.C.M (Org.) Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 15.ed. Campinas: Papirus, 2003. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

3º PERÍODO Anatomia Humana – 76 h/aula

Ementa: Estudo anatômico dos sistemas esquelético (articulações), nervoso, muscular, circulatório, linfático, respiratório, digestivo, urinário, genital, endócrino e tegumentar. Bibliografia básica: DÂNGELO, JG & FATTINI, CA. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001. DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p. ISBN 8573790687 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2003. 48 p. ISBN 85-363-0248-8

Bibliografia complementar:

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica. Anatomia) ISBN 8573798483

GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald James; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 815 p. ISBN 85-226-0013-9

SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Sobotta atlas de anatomia humana. 21. ed., atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. ISBN 85-277-0619-9

3º PERÍODO

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Botânica III – 76 h/aula Ementa: Estudo da sistemática e filogenética das Espermatófitas (Angiospermas e Gimnospermas). Caracterização das espermatófitas e sua origem. Principais sistemas de classificação e nomenclatura botânica. Identificação e caracteres gerais das Gimnospermas e de algumas famílias de Angiospermas. Herborização e uso de chaves de classificação. Bibliografia Básica: BARROSO, G.M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2.ed. Viçosa: UFV, 2002. 3v. ISBN 8572691278 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São Paulo: Nacional, 2002. 777 p. ISBN 8504002314 VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica: organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Ver. Ampl. Viçosa: UFV, 2003. 124 p. ISBN 8572690549 Bibliografia Complementar: FERNANDES, Afrânio. Conexões florísticas do Brasil. Fortaleza: Banco do Nordeste. 2003. 135 p. ISBN 8587062166 LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2002. 2 v. LORENZI, H; SOUZA, V. C. Botânica Sistemática. Editora Plantarum. 2ª Edição. 2008. 640p. ISBN 8586714216 JUDD, WALTER S.; CAMPBELL, CHRISTOPHER S.; KELLOGG, ELIZABETH A.; RAVEN, P. H.; EVERT, R; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415 STEVENS, PETER F. & DONOGHU, MICHAEL J. Sistemática vegetal – um enfoque filogenético. 3ª EDIÇÃO. Artmed. 2009. 632p. ISBN 8536317558

3º PERÍODO Zoologia III – 76 h/aula

Ementa: Estudo teórico-prático enfatizando a morfo-fisiologia, diversidade, ecologia, sistemática e evolução das aves e mamíferos. Bibliografia Básica:

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HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S. & LARSON, Allan. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. POUGH, f. Harvey; JANIS, Christine M. & HEISER John B. A. Vida dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2003. STORER, Tracy I. [et al.] Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 1991 Bibliografia Complementar: CARTELLE, Castor. Tempo passado : mamíferos do pleistoceno em Minas Gerais. Belo Horinzote: Palco, 1994 131p. ISBN 85-85793-01-5 GABRIEL, Cibele Fernandes; SILVA, Hesley Machado (Orientador). Aves aquáticas visitantes setentrionais do Brasil: família Scolopacidae. Itaúna, 2007. 41 p.

HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. 699 p. TINBERGEN, Niko. Comportamento animal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. 199 p. (Biblioteca da natureza life )

VIANA, Mirna Melo; GUIMARÃES FILHO, José Luiz (Orientador). Manejo e reintrodução de strigformes da espécie Tyto alba. Itaúna, 2007. 52p.

3º PERÍODO Parasitologia – 76 h/aula

Ementa: Estudo da morfologia, patogenia, ciclo evolutivo, epidemiologia, profilaxia, aspectos bioquímicos, moleculares e imunológicos de parasitos. Bibiliografia Básica: NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 9 ed. Belo Horizonte: Ed. Atheneu, 1995. 524p. ISBN 85-7379-737-1 PESSÔA, Samuel Barnsley; MARTINS, Amilcar Vianna. Parasitologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 872 p. REY, Luiz Parasitologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1991. ISBN 9788527714068. Bibliografia Complementar:

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MARIANO, Maria Lena Melo. Manual de parasitologia humana. Ilhéus, BA: Editus, 2004. 104p ISBN 8574550906. MARKELL, Edward K.; JOHN, David T.; KROTOSKI, Wojciech A. Parasitologia Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. ISBN: 9788527707893. REY Luiz. Base da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. ISBN: 9788527706933 REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856 p. ISBN 85-277-0677-6. SPICER W. J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 2002. Rio de Janeiro: Guanabra-Koogan. 2002. 224p. ISBN: 9788527707510.

3º PERÍODO Psicologia da Educação – 38 h/aula

Ementa: Origem e evolução da Psicologia da Educação: aplicação do conhecimento psicológico à educação. Desenvolvimento Humano, enfatizando aspectos afetivos e cognitivos. Processos de Ensino-Aprendizagem. Relação professor-aluno. Adolescência.

Bibliografia Básica: BOCK, Ana. M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 368p. COUTINHO, Maria Teresa C.; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. 8 ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. 175p. ANTUNES, Celso As inteligências Múltiplas e seus estímulos. 6 ed. São Paulo: Papirus,1998. 141p. GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 257p.

Bibliografia Complementar: FARIA, Anália R. Desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget 4.ed. São Paulo : Ática, 2001. 144 p. GLASSMAN, William. E.; HADAD, Marilyn. Psicologia: abordagens atuais. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 552p.

35

PULASKI, Mary A. S. Compreendendo Piaget. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 1986. 230p. RAPPAPORT, Clara Regina.; FIORI, Wagner R.; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1988. v. 1, 92p. SALVADOR, César C. et al. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. 209 p. TANAMACHI, Elenita de Rício (Org.). Psicologia e educação: desafios teóricos-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. 207p.

3º PERÍODO

Sócio-Antropologia – 38 h/aula

Ementa: Desenvolvimento dos conceitos básicos em sociologia para a compreensão da relação entre a natureza e cultura como fonte das representações sociais da saúde e a questão social da biodiversidade. Bibliografia Básica:

MARCELLINO, Nelson Carvalho (Organizador). Introdução às ciências sociais. 15.ed. São Paulo: Papirus, 2006. 130 p. ISBN 8530800516

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002, 159 p. ISBN 85-7041-317-3

OLSON, Steve. A História da Humanidade. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003, 320 p. ISBN 8535210962

Bibliografia Complementar:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: M. Fontes, 2002. 884 p. ISBN 8533615892

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ERIKSEN, Thomas Hylland. História da Antropologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 2007, 264 p. ISBN 8532634281

HOEBEL, Edward Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2006-2007. 470 p. ISBN 8531600170

KRASILCHIK , Myriam. A Biologia e o Homem. São Paulo: EDUSP, 2001, 408 p. ISBN 8531402441

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 324 p. ISBN 978-85-224-4035-1

3º PERÍODO Didática Geral - 38 h/aula

Ementa: Pressupostos e características da Didática. O contexto da prática pedagógica. A dinâmica da aula. A construção de uma proposta de ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica: CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova Didática. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7 ed. São Paulo: Ática, 1999. (Série Educação) LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Série Formação do professor). Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 128 p. ISBN 85-326-0093-X LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docentes. São Paulo: Cortez, 2000. 104 p. ISBN 8524906782 MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (Org.). Conhecimento educacional e formação do professor : questões atuais. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2003. 138p. ISBN 8530802780

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PILETTI, Claudino. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2000. 258 p. ISBN 85-08-02698-6 PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000. 255 p. ISBN 85-249-0652-9

4º PERÍODO Organização da Escola Brasileira – 38 h/aula

Ementa: A estrutura do Estado e o ordenamento jurídico do ensino. Sistemas de ensino: conceituação no enfoque jurídico; sistemas estaduais, federais e nacional de ensino. Fontes de normas jurídicas do ensino: órgãos colegiados ou singulares de produção de normas jurídicas do ensino, a nível nacional e a nível estadual. A organização da escola enquanto mediação de políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades da educação brasileira. Abordagens pedagógico-organizacionais da escola enquanto produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações. O espaço para a construção de uma escola pública ou privada, democrática e de qualidade.

Bibliografia Básica: LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003. 408 p. ISBN 978-85-249-0944-3. MENESES, João Gualberto de Carvalho (Et al). Educação básica : políticas, legislação e gestão- leituras. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2004. 285p. ISBN 8522104034 SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação : por uma outra política educacional . 2.ed. rev. Campinas: Autores Associados, 1999. 169 p. ISBN 85-85701-54-4 Bibliografia complementar: BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo, SP: Avercamp, 2004. 105 p. ISBN 8589311155 BRANDÃO, Carlos da Fonseca. PNE passo a passo: (Lei n.10.172/2001): discussão dos objetivos e metas do Plano Nacional de Educação. São Paulo: Avercamp, 2006. 240 p. ISBN 8589311333 LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 408 p. (Docência em formação. Saberes pedagógicos) ISBN 9788524909443

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MENEZES, João Gualberto de Carvalho (Et al). Estrutura e funcionamento da educação básica - leituras. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 401 p. ISBN 8522100969 SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB trajetória, limites e perspectivas. 8 ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2003. 242 p. ISBN 85-85701-45-5

4º PERÍODO Microbiologia – 76 h/aula

Ementa: O mundo microbiano e suas adaptações à vida na terra; microbiologia básica: metabolismo, crescimento e controle microbiano; caracterização e classificação dos vírus, fungos e bactérias, morfologia e ultra-estrutura microbiana, princípios de microbiologia clínica, técnicas básicas e especiais em microbiologia, microbiologia de ambientes especiais. Bibliografia Básica:

MURRAY, Patrick R. (Et al). Microbiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 762 p. ISBN 85-277-0541-9 PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: Conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996-1997. 2 v. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p. Bibliografia Complementar:

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. 415 p. ISBN 85-7307-320-9 KONEMAN, Elmer W. (Et al). Diagnóstico microbiológico : texto e atlas colorido. 5.ed Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. 1465 p. ISBN 8571992460 MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. 2. ed. atual. e rev. Belo Horizonte: Macedo, 2003. 450 p. TAVARES, Walter. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos Antiinfecciosos: Tabela sobre o uso prático. 3. ed. São Paulo: Ateneu, 2001. 1216 p.

TRABULSI, Luiz Rachid; TOLEDO, Maria Regina Fernandes de. Microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991-6. 386 p.

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4º PERÍODO Bioestatística – 38 h/aula

Ementa: Conceitos e objetivos da Bioestatística. Estatística descritiva. Elementos de probabilidade. Inferência estatística: intervalo de confiança e testes de hipótese. Testes estatísticos clássicos: qui-quadrado, teste t, regressão linear simples e correlação, análise de variância. Bibliografia Básica: ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005. CR-ROM. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255p. ISBN 8522105391 PAGANO, Marcello. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson, 2006. 506 p. ISBN 8522103445 Bibliografia Complementar: COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed.rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 266 p. ISBN 8521203004 CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 224.p ISBN 85-02-02056-0 COSTA, S. F. Introdução ilustrada a estatística. 3a. ed. São Paulo: HARBRA, 1998. GUEDES, Marilda Lauretti da Silva; GUEDES, Jose da Silva. Bioestatística para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 201 p. ISBN 85-215-0483-7 SOARES, José Francisco. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte: UFMG, 1999. 300 p. ISBN 85-87819-01-1 SPIEGEL, M. R. Estatística. 3a. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993.

4º PERÍODO Física e Biofísica Aplicadas – 76 h/aula

Ementa: Introdução à Física e à Biofísica, escalas, gráficos e sistemas de unidades, mecânica dos movimentos, forças e biomecânica, energia e conservação de energia no corpo humano, fluídos e propriedades e bioeletricidade.

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Bibliografia Básica: HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 391 p. OKUNO, Emico; CALDAS, Iberú Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 490 p. RODAS DURÁN, José Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p. ISBN 85-87918-32-X Bibliografia Complementar: ALVARENGA, B. G.; LUZ, A. M. R. Curso de Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2004. 3 v. PARANÁ, D. N. S. Física para o ensino médio: volume único. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999. TIPLER, P. A. Física, 3 volumes. 4. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

4º PERÍODO Ecologia Geral – 76 h/aula

Ementa:

Estudo do inter-relacionamento entre os seres vivos e seu ambiente. Estudo do ecossistema, destacando o papel das populações e comunidades, inclusive os fatores reguladores responsáveis pelo equilíbrio ambiental. Estudo dos grandes biomas brasileiros.

Bibliografia Básica:

BURNIE, David. Fique por dentro da ecologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. 192 p. ISBN 85-7503-038-8 DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed Porto A|egre: Artmed, 2005. 519 p. ISBN 8536305657 ODUM, Eugène Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p. ISBN 85-201-0249-2 Bibliografia Complementar:

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BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 202 p. LAGO, Antônio; PÁDUA, José Augusto. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984. 108 p. ISBN 85-11-01116-1 PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 252 p. ISBN 85-7307-629-1 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza : um livro-texto em ecologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470 p. ISBN 85-277-0358-0 VIOLA, Eduardo; LEIS, Héctor R.; SCHERER-WARREN, Ilse. Meio ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: Desafios para as Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez e Editora da Universidade Federal de Sant, 2001. 220 p. ISBN 85-249-0551-4

4º PERÍODO

Genética Geral – 76 h/aula

Ementa: Importância da genética na sociedade moderna e no curso de Ciências Biológicas. Conceito molecular e mendeliano de gene. Estrutura e replicação do DNA. Organização molecular dos cromossomos. Variações do tamanho e organização do genoma dos seres vivos. Multiplicação celular – mitose e meiose. Funcionamento gênico – transcrição e tradução. Mutação. Regulação gênica. Genética mendeliana – monoibridismo, interações

alélicas, teste de 2, tipos de herança de doenças humanas, análise de heredogramas, diibridismo, cálculos de probabilidades, interação gênica. Citogenética clínica.

Bibliografia Básica: BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 459 p. ISBN 85-7307-783-2 JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; WHITE, Raymond L. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 415 p. ISBN 85-352-1364-3 SNUSTAD, Peter D.; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de Genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 756 p. ISBN 85-277-0672-5 Bibliografia Complementar: FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997-2000. 276 p. ISBN 85-7378-069-X VIANA, José Marcelo Soriano; CRUZ, Cosme Damião; BARROS, Everaldo Gonçalves de. Genética : vol. 1 - Fundamentos. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003. ISBN 85-7269-111-1

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GELEHRTER, Thomas D., COLLINS, Francis S. Fundamentos de genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 259 p. GRIFFITHS, Anthony J. F., GELBART, William M., MILLER, Jeffrey H., LEWONTIN, Richard C. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p. VIANA, José Marcelo Soriano; CRUZ, Cosme Damião; BARROS, Everaldo Gonçalves de. Genética : vol. 2 - GBOL - software para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa: UFV, 2001. ISBN 85-7269-111-1

5º PERÍODO Biologia Molecular – 76 h/aula

Ementa: Introdução à biologia molecular; Noções básicas sobre a estrutura de ácidos nucléicos; Replicação do DNA; Organização gênica em procariotos e em eucariotos; Transcrição e processamento de RNA; Código genético; Síntese de proteínas; Controle da expressão gênica em procariotos; Controle da expressão gênica em eucariotos; Noções básicas de clonagem molecular (enzimas e vetores utilizados); Bibliotecas gênicas (construção e aplicações); Isolamento e caracterização de clones recombinantes; Técnicas de marcadores moleculares de (RFLP e PCR, fundamentos e aplicações); Transformação genética de microrganismos, vegetais e animais; Noções de terapia gênica.

Bibliografia básica:

ALBERTS, Bruce (Et al). Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463 p. ISBN 8536302720.

LEHNINGER, Albert L.; J. R. Magalhaes. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 4 v.

STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p. ISBN 85-277-0382-3.

Bibliografia Complementar:

ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; LEWIS, Julian. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 1294 p. ISBN 85-7307-191-5

BRAY, Dennis; LEWIS, Julian (Colaborador). Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307 p. ISBN 85-277-0253-3

VIEIRA, Enio Cardillo; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1991. 360 p. ISBN 85-7379-153-5

5º PERÍODO Imunologia – 76 h/aula

Ementa: Fundamentos de imunologia e imunoquímica. Resposta imune inata e adquirida. Sistema do complemento. Indução de respostas celular e humoral estimuladas pelo antígeno e suas conseqüências. Sorologia. Imunoprofilaxia e imunoterapia. Imunidade à infecção. Sistema do complemento. Imunoterapia e imunoprofilaxia.

Bibliografia Básica: ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia cellular e molecular. 6. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 564p. ISBN 9788535222449 STITES, Daniel, P.; TERR, ABBA, I. Imunologia Médica. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 684 p. ISBN 8527709236 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p. ISBN 853630488X Bibliografia Complementar: BIER, Otto; MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada. 5.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 388 p. ISBN 8527708337 JANEWAY, Charles; TRAVERS, Paul. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúda e na doença. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1997 495 p. ISBN 85-7307-250-4 PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327 p. ISBN 85-277-0515-X SHARON, Jacqueline. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 267 p TRAVERS, Paul (Et al). Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 5. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2002. 1 CD-ROM

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5º PERÍODO Fisiologia Humana – 76 h/aula

Ementa: Estudo do funcionamento do organismo humano, procurando entender os fatores físicos e químicos responsáveis pela origem,desenvolvimento e manutenção da vida. Bibliografia Básica: GANONG, William F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 578 p. ISBN 85-277-0572-9 GUYTON, Arthur.C. Fisiologia Humana. 6.ed.:Guanabara Koogan,1988. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p. ISBN 85-277-0442-0 Bibliografia Complementar: BERNE,Robert.M.;LEVY, Matthew.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BEST,Charles H.;TAYLOR,Norman B. Fisiologia Humana.São Paulo: ATheneu,1965. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1014 p. ISBN 85-277-07136 GUYTON,Arthur C.Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 3 ed. Rio de Janeiro: Interamericana,1984. 604 p. ISBN 85-201-02018 RHOADES, Rodney A.;TANNER,George A.(Coord.) Fisiologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 701 p. ISBN 85-277-10536

5º PERÍODO Evolução – 38h/aula

Ementa: O processo evolutivo. Especiação. Irradiação adaptativa. Convergência adaptativa. Homologia e analogia. As evidências evolutivas. Teorias Darwinianas e Lamarckistas. Bases genéticas da evolução. As mutações gênicas e as aberrações cromossômicas. Agentes mutagênicos.

Bibliografia Básica: CARVALHO,H. C. Fundamentos de Genética e Evolução. São Paulo: Atheneu, 1987.

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DARWIN, C. A Origem das Espécies. São Paulo: Hemus, 1974. 471p. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3ª ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq., 2002. 646p. Bibliografia Complementar: HELENE, M. Elisa Marcondes; MARCONDES, Beatriz. Evolução e biodiversidade: O que nós temos com isso? São Paulo: Scipione, 1996. 62 p. ISBN 85-262-3039-5

LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução biológica: controvérsias. São Paulo : Ática, 1988. 92 p.

LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução humana. São Paulo : Ática, 1990. 95 p.

PARREIRAS, Vinicius Porfírio; SILVA, Heslley Machado (Orientador). Evolução e criacionismo: um estudo sobre o Archaeopteryx lithographica. Itaúna, 2008. 53 p.

PARKER, Steve. Darwin e a Evolução. São Paulo: Scipione, 2001. 32 p. ISBN 85-262-2875-7

5º PERÍODO Instrumentação para o Ensino de Ciências – 38 h/aula

Ementa: Apresentação do campo profissional da docência. O ensino de ciências no Ensino Fundamental e, em diferentes espaços educativos. O Laboratório para o ensino de ciências: elaboração de experimentos a partir do material usual e de baixo custo. A pesquisa como fonte de construção de conhecimentos e desenvolvimento da autonomia na educação. Bibliografia Básica: CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 7. ed São Paulo: Cortez, 2003. 120p. ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 8. ed. Campinas: Papirus, 2003. 132 p. ISBN 85-308-0116-4 WEISSMANN, H. (org.). Didática das Ciências Naturais: contribuição e reflexões. Porto Alegre:1998.ISBN 85-7307-423-X Bibliografia Complementar:

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ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. ProInfo: projetos e ambientes inovadores. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 2000. 96 p. (Estudos. Educação a distância ;14)

BRASIL. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: 5ª a 8ª series. Brasilia: MEC; SEF, 2001. 10 v.

CARMO, João dos Santos. Produção de Erros no Ensino e Aprendizagem: implicações para a interação professor-aluno. In, MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues (Organizadora). Aprendizagem profissional da docência: saberes, contextos e práticas. São Carlos: EDUFSCar, 2002. 347p. ISBN 85-85173-82-3, cap 9 pg 211-227 DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 364 p. ISBN 8524908580

SILVA, Alcina Maria Testa Braz da, METRAU,Marrsyl Bulkool, BARRETO,Márcia Simão Linhares. O lúdico no processo de ensino-aprendizagem das ciências. Estudos RBEP(Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,Brasilia,v 88, n220 p 445-458,set/out,2007.Disponível em www.publicacoes.inep.gov.br data do acesso 08/08/08

5º PERÍODO

Fisiologia vegetal – 76 h/aula

Ementa: Introdução aos estágios de desenvolvimento e funções das espermatófitas. Germinação e dormência. Relações hídricas. Nutrição Mineral. Transporte de compostos no xilema e no floema. Fotossíntese. Respiração. Metabolismo secundário. Regulação do crescimento e desenvolvimento. Movimentos nas plantas. Fisiologia do estresse.

Bibliografia Básica: KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452p. ISBN 852770949X MARENCO, Ricardo A.; LOPES, Nei Fernandes. Fisiologia vegetal : fotossíntese, respiração, relações hídricas, nutrição mineral. Viçosa (MG): UFV, 2005. 451 p. ISBN 8536302917 TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed Porto alegre: Artmed, 2004. 719 p. ISBN 8536302917 Bibliografia Complementar:

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BONNER, James. Principios de fisiologia vegetal. 5.ed., 1.reimpressão Madri, Espanha: Aguilar, 1970. 485 p. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415 PAIVA, R. & OLIVEIRA, L. M. Fisiologia e Produção Vegetal. Viçosa. Editora: UFV. 2006.

6º PERÍODO

Patologia – 76 h/aula

Ementa:

Conhecimento dos mecanismos básicos das doenças; estudo morfológico macro e microscópico dos processos patológicos gerais; noções de imunopatologia, patologia genética, patologia nutricional e patologia ambiental. Conhecimento de técnicas laboratoriais de histopatologia. Bibliografia Básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 312 p. ISBN 85-277-0478-1 COTRAN, R.S., KUMAR, V., COLLINS, T. ROBBINS. Patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2000. 1251p. KIERSZEMBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular : uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 654 p. ISBN 85-352-1394-5 Bibliografia Complementar: ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay (Editor). Robbins e Cotran Patologia - bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2005. 1592 p. ISBN 9788535213911 ROBBINS, Stanley L. Robbins patologia estrutural e funcional. 5 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1277 p. ISBN 85-277-034-5

6º PERÍODO Educação Ambiental – 38 h/aula

Ementa: Educação, construção de valores e formação para a cidadania; Educação X treinamento; formação X informação; educadores X professores; Meio ambiente: visão sistêmica e holística; Concepções, finalidades e princípios essenciais da Educação Ambiental;

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Dimensões humanas, motivação e mudança de comportamento; Educação para a sensibilidade; Agenda 21: bases educativas; Diretrizes para a Educação Ambiental nas Escolas: a proposta dos PCN’s quanto a EA. Bibliografia Básica:

DIAS, G. F., 2000: Educação ambiental: Princípios e Práticas. 6ª ed. Gaia (Ed.), São Paulo, SP. 550 pp. DORST, J., 1973: Antes que a natureza morra. São Paulo: Universidade de São Paulo (Ed.). 394 pp. GUIMARÃES, M., 2001: A dimensão ambiental na educação. 4ª ed. Papirus (Ed.), Campinas, SP 104 pp.FIEMG, Educação Ambiental: Treinamento de re-editores do SENAI. Belo Horizonte. MG: 1999. Bibliografia Complementar: CASCINO, Fabio. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2. ed São Paulo: SENAC São Paulo, 2000. 109p. FIEMG, Educação Ambiental: Nós somos meio ambiente. Belo Horizonte. MG: 1994. MARCONDES, Ayrton Cesar; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Curso Básico de Educação Ambiental. São Paulo: Scipione, 1991. 88p.

7º PERÍODO Geologia – 76 h/aula

Ementa: A Terra no Universo: origem e constituição interna. Ciclos geoquímicos; Noções de Cristalografia e Petrologia. Rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas. Dinâmica interna: fenômenos tectônicos, sísmicos e vulcânicos. Dinâmica externa: intemperismo, atividades geológicas do vento, do gelo e do mar. Geológica Histórica. Bibliografia Básica:

LEINZ, Viktor. Geologia geral. 10.ed. São Paulo: Nacional, 1987. 397 p. (Biblioteca universitária. Série 3.,Ciências Puras) 10.ed. ISBN: 85-04-00354-X

TEIXEIRA, Wilson (Org). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. 557p. ISBN 8586238147

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PRESS, Frank (Et al). Para entender a terra. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656 p Número de Chamada: 551 P221 2006 - 4.ed. ISBN 8536306114

Bibliografia Complementar:

ERGA, Diego Alfonso. Topografia: para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. Paginação irregular ISBN 85-7431-191-X

GUERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antônio Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 648p. ISBN 8528606252

INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31. 2000. Rio de Janeiro, RJ; CORDANI, Umberto G et al. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: DNPM, 2000. 854p. ISBN 8590148211 2.ed.

LEINZ, Viktor. Glossário geológico. São Paulo: Nacional, Editora da USP, 1970. 236 p. (Iniciação científica ; 33) ISBN: 85-04-00199-7

NEVES, Paulo César Pereira das. Introdução à mineralogia prática. 2.ed. Canoas, RS: ULBRA, 2008. 336 p. ISBN 9788575280928

6º PERÍODO Biotecnologia Geral – 76 h/aula

Ementa: Experiências e potenciais de aplicações: campos: (agricultura, pecuária), saúde, melhoramento genético, alimentos, recursos energéticos, indústria, bem-estar da humanidade, preservação e recuperação do meio ambiente.Tecnologia das fermentações: alcoólica, lática e acética. Tópicos de microbiologia industrial. Engenharia bioquímica. Corrosão microbiológica. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. Tecnologia do: vinho, cerveja, aguardentes, leites fermentados, manteigas e queijos. Fermentação lática de hortaliças e azeitonas. Pescados e carnes fermentados. Obtenção de lipídios por microrganismos. Ensilagem. Biodigestores.

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Bibliografia Básica:

BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 1 - fundamentos. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2001. BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 3 – processos fermentativos e enzimáticos. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2001. BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 4 – biotecnologia na produção de alimentos. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2001. MALAJOVICH, Maria Antonia. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 344 p. Bibliografia Complementar:

BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 2 – engenharia bioquímica. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Os Benefícios da biotecnologia na agricultura: plantas geneticamente modificadas. Brasília: Ministério da Agricultura, [19--]. GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Almeida Neves, 1970. 372 p. PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: Conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996-1997. 2 v. SHIVA, Vandana. Biopirataria: A pilhagem da natureza e do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2001. 152 p.

6º PERÍODO Anatomia e Fisiologia Animal Comparadas – 76 h/aula

Ementa: Relacionar o desenvolvimento embriológico, quanto aos órgãos e sistemas dos diversos grupos de cordados com o homem do ponto de vista morfológico e funcional.

Bibliografia Básica: POUGH, F. HARVEY; HEISER, JOHN B.; McFARLAND, WILLIAM N. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu,1993. ISBN 85-7454-079-X HICKMAN, C.P. Jr.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A ., 2004. ISBN 852770868X HILDEBRAND, Milton. Análise da Estrutura dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.

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Bibliografia Complementar: BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. (Ed.). Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034 p ISBN 8527705591 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564 p. ROMER, A.S. & PARSONS, T.S. Anatomia comparada dos vertebrados. 5 ed. São Paulo, Atheneu Editora São Paulo Ltda., 1985, 559 p. SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Sobotta atlas de anatomia humana. 18. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 2 v. ISBN 85-226-0084-8 STORER, T.I.; USINGER, R. L. Zoologia Geral. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1971. ISBN 85-04-00355-8

6º PERÍODO Instrumentação para o Ensino de Biologia – 38 h aula

Ementa:

Subsídio do conteúdo teórico e vivência de modo a capacitar o futuro professor de biologia. Apresentação do campo profissional da docência em biologia. O ensino de biologia no Ensino Médio e em diferentes espaços educativos. O Laboratório para o ensino de biologia: elaboração de experimentos a partir do material usual e de baixo custo. A pesquisa como fonte de construção de conhecimentos e desenvolvimento da autonomia na educação. Bibliografia Básica: FAZENDA, I. C. (org). Encontros e desencontros da didática e prática de ensino. São Paulo: Cortez, 1990. HERNANDEZ, F. VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. São Paulo: Artmed, 1998. KRASILCHICK, M. A prática de ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004. Bibliografia Complementar: BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002. CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério: construção cotidiana. 5. ed. Petropolis: Vozes, 2003. 317p ISBN 8532618448.

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HERNANDEZ, F. Transgressão e mudanças na educação: os projetos de trabalho. São Paulo: Artmed, 1998.

7º PERÍODO Paleontologia e Arqueologia – 76 h/aula

Ementa:

Introdução à paleontologia. Fossilização. Coleta e preparo de material fossilífero. Estromatólitos. Morfologia, taxonomia, ecologia, estratigrafia e ocorrências de: dinoflagelados, acritarcas, diatomáceas, nanofósseis calcáreos, clorofíceas, ostracodes, radiolários, foraminíferos, poríferos, celenterdos, briozoários, braquiópodos, moluscos, artrópodos e equinodermas. Introdução à paleontobotânica. Noções básicas de Arqueologia, sua relação com as áreas afins na interpretação das sociedades do passado.

Bibliografia Básica: CARTELLE, Castor. Tempo passado: mamíferos do pleistoceno em Minas Gerais. Belo Horizonte: Palco, 1994. 131p. FUNARI, Pedro Paulo A. (Org.) Cultura material e arqueologia histórica. Campinas: Ed. da Unicamp, 1998. 317p. McALESTER, A. L. Histórica Geológica da Vida. São Paulo: USP/Editora Edgard Blücher LTDA, 1969. Bibliografia Complementar: BRANCO, Samuel Murgel; BRANCO, Fábio Cardinale. A Deriva dos Continentes. 11ª. Ed. São Paulo: Moderna, 1997. 79p. BIZZO, Nélio. Evolução dos seres vivos : a vida em transformação. 6. ed São Paulo: Ática, 1998. 48 p. ISBN 85-08-04544-1 LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução humana. São Paulo : Ática, 1990. 95 p.

MUSSOLINI, Gioconda. Evolução, raça e cultura: leituras de antropologia física. São Paulo: Companhia Editora UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Arqueologia e reconstituição monumental do Parque Estadual de Canudos. Bahia: UNEB, 2002. 159p.

7º PERÍODO

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Epidemiologia Geral – 76 h/aula Ementa: Aspectos históricos, compreensão e crítica de conceitos do processo saúde-doença e práticas utilizados na epidemiologia. Uso de informação em saúde: indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade. Ações de vigilância em saúde. Princípios de análise epidemiológica. Noções sobre políticas de saúde no Brasil. Bibliografia Básica:

FORATTINI, Oswaldo Paulo. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996. 210 p. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995. 596 p.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708 p.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanza. 2. ed.. São Paulo: Hucitec, 2007. 178 p.

BRASIL. Secretaria de Vigilancia em Saúde Departamento de Vigilancia Epidemiológica. Guia de vigilancia epidemiológica. 6. ed. Brasilia: Ministerio da Saúde, 2005. 815 p.

PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006. 154 p.

SERRA, José. Ampliando o possível: a política de saúde do Brasil. São Paulo: Hucitec, 2002. 249 p. ISBN 85-352-1078-4

VASCONCELLOS, José Luiz Faria. Programas de saúde. 25. ed. São Paulo: Ática, 1997. 256 p. ISBN 8508023685

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7º PERÍODO

Introdução ao Estudo da língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – 38 h aula

Ementa: Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: Identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Noções básicas de estrutura lingüística da LIBRAS e sua gramática.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e Surdez: Um estudo com adultos não oralizados. Editora Revinter, 2000. FELIPE, T. A. Introdução à Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. _________________. LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. In: STROBEL, K.L & Dias,

S.M.S. (org.) Surdez: Abordagem Geral. FENEIS. Ed. Apta, Curitiba, PR, 1995, p. 22-23.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005.Brasília: MEC, 2005 CÁRNIO,M.S. Conceitos e compreensão de leitura e escrita no contexto da educação especial. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, 1995 FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de Fala: O pedido em língua brasileira de sinais. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro. UFRJ, 1995.

FELIPE, T.A. O Signo Gestual-Visual e sua Estrutura Frasal na Língua dos Sinais dos Centros UrbanosBrasileiros. Dissertação de Mestrado, UFPE, PE, 1988. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.Porto Alegre Editor: Mediação,1998

7º PERÍODO Tópicos Especiais – 76 h aula

Ementa: Abordagem de temas e conteúdos emergentes ou indicados pelo corpo discente visando atender particularidade e/ou interesses regionais nas áreas de ciências ou de biologia não

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abordados em outras disciplinas do currículo pleno do curso, visando a ampliação do leque de abrangência de conteúdos e o princípios da flexibilidade curricular.

Bibliografia Básica: A indicação da bibliografia dependerá, a cada período, da definição, conforme ementa, dos temas a serem abordados ao longo do Curso.

7º PERÍODO Trabalho de Conclusão de Curso – 38 h/aula

Ementa: Produção de um trabalho de curso (TC), a partir de reflexões e análises teóricas desenvolvidas na realização do projeto de pesquisa, sob a orientação de um professor - orientador. Bibliografia Básica: ALVARENGA, M. A. de F. P.; COUTO ROSA, M. V. de F. P. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1999. 188 p. FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. 242 p. MARTINS. F.; NUNES JÚNIOR, A. Estude direito e memorize direito. São Paulo: Edit. de Direito, 2004. 127 p. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. CARVALHO, M.C.M (Org.) Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e técnicas. 15.ed. Campinas: Papirus, 2003. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.