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Universidade Norte do Paraná - Unidade Catuaí
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Automação Industrial da Universidade Norte do Paraná, homologado pelo Colegiado do Curso.
Londrina/Paraná
2016
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SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS DO CURSO ............................................................................................................. 7
2. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 7
2.1. APRESENTAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................7 2.2. JUSTIFICATIVA E CONTEXTUALIZAÇÃO ...............................................................................................8 2.3. A UNOPAR E O PROJETO PEDAGÓGICO DE UNIVERSIDADE ........................................................... 11 2.4. A ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI COM O PROJETO PEDAGÓGICO DE
CURSO – PPC ............................................................................................................................. 12
3. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................................ 14
3.1. MISSÃO DO CURSO ....................................................................................................................... 14 3.2. OBJETIVOS ................................................................................................................................... 14
3.2.1. Geral ..................................................................................................................................... 14 3.2.2. Específicos ........................................................................................................................... 14
3.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES..................................................................................................... 15 3.3.1. Gerais ................................................................................................................................... 15 3.3.2. Específicas ........................................................................................................................... 16
3.4. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................... 16 3.5. ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................................ 17
4. LEGISLAÇÃO .................................................................................................................................... 17
5. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................ 18
5.1. CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO ......................................................................................................... 18 5.2. O CURRÍCULO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ........................ 20
5.2.1. Representação Gráfica da Concepção Curricular ............................................................... 20 5.3. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL .. 21 5.4. INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DO CURSO ................................................................................ 22
5.4.1. Representação Gráfica da Relação Teoria e Prática .......................................................... 26 5.5. INTEGRALIZAÇÃO DO CURRÍCULO .................................................................................................. 27
5.5.1. Representação Gráfica da Integralização Curricular ........................................................... 28 5.5.2. Certificação Intermediária .................................................................................................... 28
5.6. INCLUSÃO SOCIAL, PROMOÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................. 29 5.6.1. Inclusão Social e Promoção Humana .................................................................................. 29 5.6.2. O Ensino de LIBRAS ............................................................................................................ 29 5.6.3. As Relações Étnico-Raciais ................................................................................................. 30 5.6.4. Condições de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais ................................... 30 5.6.5. Educação Ambiental ............................................................................................................ 31
5.7. METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................................................ 30 5.7.1. BSC Acadêmico ................................................................................................................... 31 5.7.1.1. BSC Acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial ................. 32 5.7.2. Aula Estruturada e Hora-aula ............................................................................................... 33
5.8. CURRÍCULO EM IMPLANTAÇÃO ....................................................................................................... 34 5.8.1. Embasamento Legal ............................................................................................................ 34 5.8.2. Quadro Demonstrativo do Currículo do Curso de Tecnologia em Automação Industrial que
Demonstra a Divisão das Disciplinas por Núcleos de Conteúdos ....................................... 35 5.8.3. Distribuição das Disciplinas por Semestre do Currículo em Implantação ........................... 36 5.8.4. Ementário e Bibliografia em Implantação ............................................................................ 38 5.8.5. Matriz Curricular em Desativação ........................................................................................ 59 5.8.6. Ementário e Bibliografia em Desativação ............................................................................ 61
6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ...................................................... 84
7. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................. 88
7.1. ENSINO ........................................................................................................................................ 88
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7.1.1. Programas Pedagógicos de Nivelamento ............................................................................ 88 7.1.1.1. Objetivo Geral ............................................................................................................................. 89 7.1.1.2. Objetivos Específicos ................................................................................................................. 89 7.1.1.3. Justificativa ................................................................................................................................. 89 7.1.1.4. Processos Metodológicos ........................................................................................................... 89
7.1.2. Estágio Curricular Não Obrigatório ...................................................................................... 90 7.1.3. Atividades Complementares Obrigatórias – ACO................................................................ 91 7.1.4. Estudos Dirigidos ................................................................................................................. 93 7.1.5. Monitoria Acadêmica ............................................................................................................ 94
7.2. PESQUISA .................................................................................................................................... 96 7.2.1. Estatuto, Regimento Geral e Plano de Desenvolvimento Institucional ............................... 96 7.2.2. Estrutura Administrativa da Pesquisa e Pós-Graduação ..................................................... 98 7.2.3. Órgãos Colegiados .............................................................................................................. 99
7.2.3.1. Colegiado de Pós-Graduação..................................................................................................... 99 7.2.3.2. Comitê de Ética ........................................................................................................................ 100 7.2.3.3. Editora UNOPAR ...................................................................................................................... 100
7.2.4. Centros de Pesquisa .......................................................................................................... 100 7.2.4.1. Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde – CPCS ............................................................... 101 7.2.4.2. Centro de Pesquisa em Ciências Agrárias – CPCA ................................................................. 101 7.2.4.3. Centro de Pesquisa em Educação e Tecnologia – CPET ........................................................ 102 7.2.4.4. Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – CPSA ................................................... 103
7.2.5. Coordenadoria de Pesquisa............................................................................................... 103 7.2.6. Grupos, Linhas e Projetos de Pesquisa ............................................................................. 103 7.2.7. Produção Científica ............................................................................................................ 104 7.2.8. Programa de Iniciação Científica ....................................................................................... 104 7.2.9. Revista UNOPAR Científica ............................................................................................... 104 7.2.10. Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR ............................................................. 105 7.2.11. Auxílio para Docente e Discente Participarem de Congressos ....................................... 105
7.3. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .......................................................................................................... 105 7.3.1. O Pensamento da UNOPAR e os Princípios da UNESCO ............................................... 106 7.3.2. Objetivos Específicos da Extensão .................................................................................... 107
7.3.2.1. Responsabilidade Social .......................................................................................................... 107 7.3.3. Pró-Reitoria de Extensão ................................................................................................... 109 7.3.4. Organização da Extensão: Funções e Estratégias ............................................................ 109 7.3.5. Estrutura Organizacional e Formas de Atuação ................................................................ 110 7.3.6. Programas de Extensão ..................................................................................................... 111
7.3.6.1. Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial ..................................... 113 7.3.7. Estratégias de Ação para a Extensão ................................................................................ 114
7.3.7.1. Congresso Nacional de Extensão Universitária e Encontro de Atividades Científicas ............. 115 7.3.8. Formas de Disseminação das Ações Extensionistas ........................................................ 118
8. LABORATÓRIOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM E EQUIPAMENTOS DO CURSO ........ 119
8.1. LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E ELETRÔNICA / METROLOGIA E MEDIDAS ELÉTRICAS ................. 119 8.2. LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES / MICROCONTROLADORES / SUPERVISÓRIOS / CONTROLE
DE PROCESSOS .......................................................................................................................... 120 8.3. LABORATÓRIO DE FÍSICA BÁSICA/MECÂNICA APLICADA ................................................................ 121 8.4. LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA/ELETROTÉCNICA/ELETRÔNICA INDUSTRIAL/SISTEMAS DE POTÊNCIA 122 8.5. LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/PROJETOS................................................................ 124 8.6. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO/ROBÓTICA/PNEUMÁTICA/MÁQUINAS OPERATRIZES ....................... 124 8.7. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .................................................................................................. 125
8.7.1. Laboratório 1 ...................................................................................................................... 125 8.7.2. Laboratório 2 ...................................................................................................................... 126 8.7.3. Laboratório 3 ...................................................................................................................... 126 8.7.4. Laboratório 4 ...................................................................................................................... 127
8.8. SALAS DE DESENHO TÉCNICO ..................................................................................................... 128 8.8.1. Ateliê I ................................................................................................................................ 128
9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ........................................................................ 128
9.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 128 9.1.1. Competências do Coordenador de Curso ......................................................................... 128
9.2. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................................... 130 9.2.1. Composição e Funcionamento .......................................................................................... 130
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9.2.2. Competências do Colegiado de Curso .............................................................................. 131 9.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ................................................................................. 132 9.4. CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................................................... 132
9.4.1. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD ......................................................... 133 9.4.2. Atribuições dos Docentes .................................................................................................. 133 9.4.3. Manual do Professor .......................................................................................................... 134
10. NÚCLEO DE AÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – NAPP .............................................................. 135
10.1. MISSÃO DO NAPP .................................................................................................................... 135 10.2. OBJETIVOS DO NAPP ............................................................................................................... 135 10.3. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO NAPP................................................................ 135
11. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 136
12. ANEXOS ........................................................................................................................................ 138
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1. DADOS GERAIS DO CURSO
Instituição: Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial.
Grau Outorgado: Tecnólogo em Automação Industrial.
Criação: Resolução CONSEPE/ UNOPAR nº 442/2005
Reconhecimento: Portaria MEC/Setec nº 007/2011
Local de Oferta: Campus Universitário de Londrina: Centro de Ciências Exatas e
Tecnológicas - CCET
Regime de Matrícula: Seriado semestral.
Turno: Noturno.
Tempo de Integralização: 6 (seis) semestres.
Carga Horária: 2.500 (duas mil e quinhentas) horas.
Coordenador do Curso: Prof. Mauro Roberto Rodrigues Borges
2. APRESENTAÇÃO
2.1. Apresentação do Curso
A educação tem uma dimensão ampla e engloba diversas formas particulares,
podendo ocorrer de maneira formal e informal, constituindo-se como resultado de um longo e milenar
processo que tem início nos primórdios da humanidade e se estende até a contemporaneidade.
Nessa constante transformação, a educação se constitui um processo construtivo
que liberta o ser humano das cadeias do determinismo e o faz reconhecer a História como um tempo
de possibilidades. Educar é “ensinar a pensar certo”, é um ato coparticipativo e comunicante que
excita o homem à curiosidade do saber, levando-o a uma constante reflexão crítica e prática, aliando
o discurso a sua aplicação.
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Ensinar, por essência, é uma forma de intervir no mundo, tomada de posição e
uma decisão que juntamente com o “saber fazer da autoreflexão crítica e o saber ser da sabedoria,
eleva o homem e o possibilita transformar e ser transformado".
O ensino precisa ser visto bem além de preparar para o exercício profissional. É
uma missão que exige comprovados saberes no processo dinâmico de promoção da autonomia dos
educandos e dentro dessa visão, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, oferece o Curso
Superior de Tecnologia em Automação Industrial adotando uma política que visa além da formação
de recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de automação
industrial, preparar profissionais éticos, autônomos e com visão humanística, capazes de participar
ativamente do processo de construção da sociedade.
O século XX ficou marcado por sua grande revolução tecnológica, ainda que no
fim do século XIX e início do século XX, alguns acontecimentos marcantes, como o surgimento do
telégrafo em 1837 e da primeira central telefônica em 1892, dataram o início das telecomunicações e
foi somente a partir da segunda metade do século XX que seu crescimento foi mais acentuado,
impulsionado sobretudo, pelos inúmeros avanços da microeletrônica. Todos os progressos
tecnológicos ocorreram de forma extremamente rápida, causando impactos profundos em toda a
sociedade. Computadores pessoais, Internet, telefonia celular, fibras ópticas, sistemas
automatizados, dentre outros, são alguns exemplos de inovações tecnológicas recentes e que hoje
fazem parte do cotidiano. É neste contexto que está inserido o Tecnólogo em Automação Industrial e,
em virtude disso, este profissional deve estar aberto às constantes transformações tecnológicas.
A região metropolitana de Londrina, situada no norte do Estado do Paraná, se
constitui um grande pólo comercial e industrial, abrangendo vários segmentos dentre os quais na
maioria das vezes o uso da tecnologia se faz presente para o desenvolvimento e melhoria em novos
processos que reduzem gastos e aumentam a produção.
Neste contexto, surge a necessidade de profissionais qualificados e a UNOPAR
compromissada com o desenvolvimento tecnológico da região criou o Curso Superior de Tecnologia
em Automação Industrial, contribuindo assim com a formação de profissionais qualificados que
atendam as exigências do mercado profissional existente.
2.2. Justificativa e Contextualização
Nas constantes transformações da humanidade, a educação se constitui como
processo construtivo que liberta o ser humano das cadeias do determinismo e o faz reconhecer a
História como um tempo de possibilidades. Educar é “ensinar a pensar certo”, é um ato co-
participativo e comunicante, que motiva o homem à curiosidade do saber, levando-o a uma constante
reflexão crítica e prática, aliando o discurso à sua aplicação.
Ensinar, por essência, é uma forma de intervir no mundo, é tomada de posição, é
uma decisão que juntamente com o “saber-fazer da autorreflexão crítica e o saber-ser da sabedoria,
eleva o homem e o possibilita transformar e ser transformado”.
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O ensino precisa ser visto bem além do que preparar para o exercício profissional.
É uma missão que exige comprovados saberes no processo dinâmico de promoção da autonomia
dos educadores e dentro dessa visão, a UNOPAR oferece o Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial, adotando uma política que visa, além da formação de recursos humanos, para
o desenvolvimento científico e tecnológico, prepara profissionais éticos, autônomos e com visão
humanística, capazes de participar ativamente do processo de construção da sociedade.
A automação industrial tem contribuído significativamente para o aumento da
produtividade e da confiabilidade nos diferentes ramos da atividade humana, proporcionando ao
mesmo tempo, uma melhor qualidade de vida para a sociedade. Embasado no avanço tecnológico e
na constante evolução e expansão dos sistemas de automação de processos industriais, esta classe
necessita de profissionais que atendam a realidade do mercado, os Tecnólogos em Automação
Industrial.
As rápidas transformações refletiram também na região norte do Paraná, onde se
localiza a UNOPAR, na qual é ofertada o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial,
tendo em vista que a cidade de Londrina busca constituir-se num centro de excelência em inovação
tecnológica.
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial está diretamente
relacionado com as necessidades do campo Tecnológico, contribuindo assim, no desenvolvimento de
projetos e pesquisas e consequentemente com a sociedade envolvida, cujos resultados podem ser
compartilhados com as empresas da região por meio de parcerias e convênios de cooperação
técnico-científica.
O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da
modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando no planejamento,
instalação e supervisão de sistemas de integração e automação. Estes profissionais atuam
principalmente na automatização de processos contínuos, ou seja, processos que envolvem a
transformação ininterrupta de materiais.
A cidade conta ainda com o Parque Tecnológico Regional de Londrina e o Arranjo
Produtivo Local de Tecnologia da Informação – APL de TI de Londrina e Região, estruturado em
novembro de 2006, com o objetivo de implementar ações comuns, que permitam a integração de
empresas, o desenvolvimento de inovações tecnológicas e o acesso a novos negócios.
Neste contexto, e associada a uma investigação da demanda de mercado
profissional, justifica-se a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da
UNOPAR, visto que o mesmo vem de encontro com as necessidades da região, contribuindo na
formação de profissionais qualificados e no desenvolvimento de projetos de Tecnologias da
Informação e Comunicação - TIC, cujos resultados podem ser compartilhados com as empresas da
região através de parcerias e convênios de cooperação técnico-científica. Para tanto, o desafio futuro
é oferecer cada vez mais, um ensino de qualidade, proporcionando o compartilhamento de
experiências e a transformação da informação em conhecimento.
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A cidade de Londrina está localizada na região norte do Paraná e possui
atualmente uma população estimada em 500 mil habitantes com uma área de influência que abrange
diretamente 66 municípios e indiretamente 169, totalizando 235 municípios, com uma população
aproximada de 4,5 milhões de habitantes. Sua localização espacial favorece a comunicação com
outras regiões dinâmicas da macrorregião sul e sudeste do Brasil. Londrina e o norte do Paraná se
estruturaram como continuidade do processo de ocupação do Estado de São Paulo. Atualmente,
Londrina é a 3ª cidade mais importante da região sul do Brasil e a 1ª da Região Norte do Paraná, nos
seus aspectos demográficos e socioeconômicos.
Entretanto, a sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o sul dos
estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Essa macrorregião possui uma população estimada de
6,5 milhões de habitantes. As relações sócio espaciais com Londrina são intensas, principalmente
com a demanda por serviços e educação. Estes fatores remetem ao conceito de qualidade de vida.
As necessidades dos consumidores são influenciadas pela forma de organização dos serviços e pela
facilidade de acesso dessa população a eles. Por essa exigência, a precariedade da qualificação da
força de trabalho, não atende aos anseios do mercado, que a cada dia é maior.
Apesar da grande área de influência de Londrina, seu mercado é constituído,
principalmente, por pequenos e médios empreendimentos. Assim, é errôneo concluir, portanto, que o
trabalho realizado em pequenas e médias empresas dispense qualificação. Londrina possui hoje
empresas de alta tecnologia cuja qualificação profissional, além de um elemento estratégico, é
fundamental para as questões de qualidade exigidas no mercado. Mesmo com a grande explosão da
informalidade, estes conceitos vêm sendo incorporados nas pequenas e médias organizações,
apresentando tecnologias modernas e novos métodos de produção que exigem alta capacitação dos
trabalhadores, as quais, muitas vezes, são forçadas a migrar (geográfico e setorialmente). Fora a
qualificação, a necessidade de reciclagem também aparece como uma questão estratégica. Observa-
se um grande número de trabalhadores, que já atuam há anos em suas áreas, voltando às cadeiras
da Universidade.
Também neste movimento, a queda das fronteiras entre os países, provocada
pelo movimento de globalização, aumentou em muito a competitividade entre as organizações,
provocando uma descentralização da produção e uma maior demanda por qualificação profissional, o
que também conduz os trabalhadores a se capacitarem para essa nova realidade.
Essa realidade gera muita competitividade e extrema valorização do talento
humano com várias definições sobre o profissional ideal e suas características: criatividade,
comprometimento e conhecimento de causa. O profissional de Tecnologia em Automação Industrial é
um profissional qualificado, motivado, com visão transdisciplinar, que compreende que seu papel
profissional diz muito sobre o sucesso organizacional e evolução da sociedade.
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As novas diretrizes educacionais do Governo Federal estabelecem metas no
sentido de ampliação da rede de educação tecnológica no Brasil, aumentando o número de escolas
e, consequentemente, o de vagas em todo o país. Os Cursos Superiores Tecnológicos (CST) tem
como objetivo formar profissionais aptos a desenvolver de forma plena e inovadora as atividades de
um determinado eixo tecnológico e com capacidade de utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias
com a compreensão crítica. Estes cursos desenvolvem profissionais de perfis amplos, com
capacidade de pensar em forma reflexiva, com autonomia intelectual e sensibilidade ao
relacionamento interdisciplinar. Em outras palavras, os CST’s alia o conhecimento às necessidades
do mercado e reflete nas necessidades da sociedade.
2.3. A UNOPAR e o Projeto Pedagógico de Universidade
O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da
Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o
Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que
fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.
Das origens até sua consolidação, a Universidade Norte do Paraná cresce em
consonância com o rápido desenvolvimento regional buscando estar sempre à frente e em sintonia
com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.
No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a UNOPAR como
Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional pela busca de
coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico, filosófico na
superação do senso comum.
Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição, na missão
de Universidade, nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES; e
características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas institucionais norteadoras
do ensino, pesquisa e extensão.
A UNOPAR, consciente da tríplice função da universidade – ensino, pesquisa e
extensão, vem se identificando e integrando a região norte do Paraná, levando em consideração a
situação do país e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de
oferta dos cursos na modalidade a distância, o que resulta no fortalecimento e qualificação do ensino,
objetivando alcançar grau de excelência regional e nacional, formando profissionais ajustados a
essas demandas.
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Assim, a UNOPAR cumpre com suas responsabilidades sociais, atendendo de
maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da
região na qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional de: promover o
desenvolvimento integral do ser humano, sua formação profissional e seu crescimento individual e
coletivo, dentro dos valores da ética, da solidariedade e da cidadania, bem como a geração de
conhecimento educacional e tecnológico, buscando consolidar-se como centro de referência regional
e nacional por meio de ações de excelência em ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação,
participando ativamente do processo de desenvolvimento regional.
2.4. A Articulação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI com o Projeto Pedagógico de
Curso – PPC
O ensino universitário tem como característica a formação de recursos humanos
que atendam às demandas imediatas e futuras da sociedade na preparação de um profissional
capacitado a resolver os problemas científicos, tecnológicos, econômicos, sociais e éticos desta
mesma sociedade. Neste contexto a educação universitária deixou de ser informativa e passou a ser
formativa, visando desenvolver a autonomia intelectual do aluno, pois a rapidez que evolui o
conhecimento acelera o processo no qual a informação se torna ultrapassada e pouco competitiva,
em face da necessidade de soluções inovadoras para os novos problemas.
A UNOPAR cumprindo seu papel como universidade, apresenta em seu PPI, as
políticas que norteiam as práticas acadêmicas e administrativas, expressas no marco referencial,
doutrinal e operativo, de forma a definir a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão,
expressando a visão de mundo e o papel da educação superior em âmbito nacional, regional e local.
Através do PPI, a Instituição estabelece sua proposta de política educacional, que
tem como meta a qualidade das atividades acadêmicas nas esferas formal (ou técnica) e política,
almejando a formação integral do acadêmico, seu preparo para o exercício da cidadania, reforçando
a identidade da universidade, projetando no fazer acadêmico a consonância com as orientações
provenientes do poder central, da legislação em vigor e das necessidades da sociedade atual.
Como instrumento político, teórico e metodológico, norteador das ações
educacionais da Universidade para a consecução de sua missão e da realização de seus objetivos, o
PPI é o documento central da ação institucional e educativa. Por meio do PPI, expressa-se a vontade
explícita e compartilhada da Instituição, visando alcançar determinados fins.
Uma vez compreendida a dimensão e ação do PPI, busca-se a articulação entre
documentos e instrumentos da gestão universitária, fazendo-se possível a junção dos propósitos
institucionais almejados através da missão, objetivos, princípios e diretrizes, buscando efetivar a linha
filosófica e política da Instituição operacionalizada por meio das ações planejadas e desenvolvidas no
PDI, e concretizadas através do PPC da UNOPAR, por meio do funcionamento das estratégias e
metas apresentadas em seus programas, projetos e planos de ação.
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Assim, a articulação entre o PPI com o PPC, efetiva-se a elaboração e a execução
do planejamento, bem como de todas as ações pedagógicas presentes na relação de ensino e
aprendizagem. São pilares deste trabalho os fundamentos ético-políticos, que baseados no marco
referencial do PPI e no Regimento da Instituição focam os princípios e valores que devem fazer parte
do processo formativo do aluno e do futuro profissional.
Já os fundamentos epistemológicos expressam as doutrinas do PPI quanto à
construção do conhecimento na inter-relação entre a missão, objetivos, perfil do egresso e a proposta
pedagógica da instituição e do curso em consonância com as diretrizes curriculares.
Todas as ações e articulações já descritas culminam nos fundamentos didático-
pedagógicos que explicitam o papel do conhecimento, aluno e professor por meio do marco operativo
onde são descritas as políticas organizacionais da instituição, de forma a alcançar nos cursos a oferta
do currículo na sua integralidade, a concepção da matriz curricular, dos planos de ensino, das
disciplinas, da bibliografia, do sistema de avaliação e da metodologia de ensino, bem como, todo o
suporte acadêmico-administrativo aos alunos e professores.
Servem como norteadores para a construção e atualização dos projetos
pedagógicos:
I. integração com os princípios e políticas presentes no Projeto Político
Institucional;
II. construção coletiva, envolvendo pró-reitorias, coordenadores de cursos,
membros do colegiado, professores e assessorias de apoio pedagógico,
acadêmico e de legislação;
III. atenção, na definição do currículo, às diretrizes curriculares dos respectivos
cursos;
IV. currículos estruturados de forma articulada, flexíveis e objetivos, garantindo a
base para o pleno exercício de sua formação;
V. práticas de estudos independentes estimuladas, visando progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;
VI. competências e habilidades assumidas como fator preponderante na
formação;
VII. atividades complementares que garantam o aproveitamento de atividades
extraclasse e extrauniversidade;
VIII. interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, possibilitando uma visão
integradora dos conteúdos e do ser profissional;
IX. metodologias de ensino e de avaliação inovadoras; e
X. indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo uma
formação contextualizada, através de referenciais teóricos e práticos, nas
questões da sociedade, da expressão criatividade e senso crítico.
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O PPC do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial promove a
capacitação profissional, bem como o desenvolvimento de competências e habilidades,
instrumentalizando à educação profissional e colaborando para a maior competitividade do setor
produtivo. Assim sendo, capacita o estudante de modo que o mesmo adquira competências que
traduzam no desenvolvimento, aplicação e difusão de tecnologias, e na gestão de processos e
serviços, por meio de atitudes voltadas para empregabilidade e aprendizado contínuo.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1. Missão do Curso
O Curso aqui apresentado possui a automação como atividade fim, e visa a
formação de profissionais para o desenvolvimento científico e tecnológico da Automação Industrial,
com uma postura baseada em princípios humanísticos, éticos e morais, cuja interação confere a sua
prática profissional eficiência e eficácia no que se refere às necessidades individuais e coletivas da
sociedade.
3.2. Objetivos
3.2.1. Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial tem como objetivo
formar profissionais capacitados a atuarem no planejamento, execução, supervisão e inovação na
área de automação e controle de sistemas e processos industriais.
3.2.2. Específicos
I. Possibilitar ao aluno a participação de forma responsável, ativa, crítica e
criativa na vida em sociedade;
II. Capacitar o aluno a implementar sistemas na área de automação industrial,
bem como de circuitos necessários para a interface entre subsistemas de
automação;
III. Habilitar profissionais com capacidade de planejar, executar, supervisionar e
participar da inovação de sistemas na área de automação industrial;
IV. Formar o profissional capaz de promover, aplicar, aprimorar, administrar e
gerenciar as tecnologias relacionadas com a Automação Industrial;
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V. Instrumentalizar profissionais para atuar na área de automação industrial com
embasamento teórico e prático em redes industriais;
VI. Aplicar equipamentos e dispositivos voltados à automação industrial tais
como: Microcontroladores, Controladores Lógicos Programáveis, Inversores
de Frequência, Sensores, Atuadores Eletropneumáticos e outros;
VII. Dar base ao aluno para implementar sistemas de supervisão e controle de
processos industriais;
VIII. Despertar no aluno um espírito empreendedor, visando a criação de
empresas de tecnologia;
IX. Promover e incentivar eventos voltados para a extensão tais como Palestras,
Seminários, Cursos, Encontros Científicos e outros, para propiciar ao aluno
um aumento de sua capacidade crítica referente a sua área de atuação;
X. Desenvolver a capacidade de abstração, raciocínio lógico, a criatividade e a
atenção concentrada;
XI. Formar o profissional capaz de adaptar-se às constantes mudanças que
ocorrem na área de automação industrial; e
XII. Capacitar o egresso para participar do processo de educação continuada em
programas de pós-graduação.
3.3. Competências e Habilidades
3.3.1. Gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial dá condições a seus
egressos para adquirir competência e habilidades para:
I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
voltados à Automação;
II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
automação;
V. identificar, formular e resolver problemas de automação;
VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. supervisionar a operação e manutenção de sistemas automatizados;
VIII. avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas automatizados;
IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. atuar em equipes multidisciplinares;
XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII. avaliar o impacto das atividades da tecnologia no contexto social e ambiental;
16
XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de automação; e
XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
3.3.2. Específicas
O Tecnólogo em Automação Industrial exercerá atividades que exigem
competências específicas para um bom desempenho profissional, a saber:
I. capacidade de utilizar a Eletricidade, a Eletrônica e a Informática adaptando-
se às novas tecnologias, no apoio ao desenvolvimento de produtos e serviços
seguros, confiáveis e de relevância à sociedade;
II. capacidade de assimilar com rapidez as tecnologias já consolidadas no
mercado, bem como desenvolver novas, no sentido de gerar produtos e
serviços de qualidade;
III. conhecimento suficiente de outras áreas (gestão, segurança do trabalho,
dentre outras), que lhe permita assumir as responsabilidades inerentes ao
Tecnólogo em Automação Industrial;
IV. capacidade de supervisionar, coordenar, orientar, planejar, especificar,
projetar e implementar ações pertinentes ao desenvolvimento da área de
Automação Industrial;
V. facilidade de interagir em equipe com profissionais de diversas áreas do
conhecimento para o desenvolvimento de projetos específicos correlatos à
área e adaptação à constante e rápida evolução tecnológica; e
VI. disposição em aceitar a responsabilidade pela exatidão, precisão,
confiabilidade, qualidade e segurança de seus projetos e implementações.
3.4. Perfil do Egresso
O currículo e as estratégias didático-pedagógicas do Curso Superior de
Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR propiciam ao seu egresso uma sólida formação
profissional em automação industrial com aptidões para o raciocínio lógico e abstrato, criatividade e
liderança. Neste contexto, o egresso da UNOPAR deverá possuir condições para atuar no
planejamento, implantação e supervisão de sistemas de automação eletroeletrônica e pneumática em
indústria e comércio, especialmente, nos setores de beneficiamento de grãos, metalurgia e indústria
moveleira, contemplando as peculiaridades da região.
17
3.5. Área de Atuação Profissional
O Tecnólogo em Automação Industrial da UNOPAR pode atuar em empresas do
segmento industrial, comercial e de prestação de serviços, através do desenvolvimento de projetos
de software e hardware, implantação e manutenção de sistemas de automação, desenvolvendo
consultoria, e atuando em centros de pesquisa e desenvolvimento, universidades e outros setores
correlatos. Também poderá ser proprietário de empresa de tecnologia.
A seguir, algumas funções que os egressos poderão exercer no mercado de
trabalho são citadas:
I. implementação de sistemas de automação industrial por meio da integração
de sistemas de hardware e software;
II. aplicação de sistemas de supervisão e controle de processos;
III. implementação de redes industriais;
IV. projetos e manutenção de sistemas eletrônicos analógicos e digitais, bem
como, em sistemas automatizados industriais;
V. planejamento, supervisão e execução de sistemas automatizados;
VI. aplicação de equipamentos e dispositivos voltados à Automação Industrial
tais como: controladores lógicos programáveis, inversores de frequência,
sensores, atuadores e outros;
VII. coordenação de equipes envolvidas em projetos ligados à automação
industrial;
VIII. participação em projetos de pesquisa científica e tecnológica na área;
IX. consultoria e assessoria às empresas de diversas áreas no que tange à
automação de sistemas;
X. exercício do magistério em disciplinas de sua área de formação; e
XI. coordenação em projetos de pesquisa na área de automação industrial.
4. LEGISLAÇÃO
A oferta do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR
está legalmente amparada pelas seguintes legislações:
I. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional;
II. Parecer CNE/CES nº 436 de 02 de abril de 2001, que trata de Cursos
Superiores de Tecnologia que conduzem a diplomas de Tecnólogos;
III. Parecer CNE/CP nº 29 de 03 de dezembro de 2002, que apresenta as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de
Nível Tecnológico;
18
IV. Resolução CNE/CP nº 3 de 18 de dezembro 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos
Cursos Superiores de Tecnologia; e
V. Resolução CNE/CES nº 002/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
Institucionalmente a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial é normatizada pelas legislações abaixo relacionadas:
I. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 442 de 19 de setembro de 2005, que cria
e estabelece o Currículo Pleno do Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial, a ser implantado gradativamente a partir de 1º
semestre de 2006 (ANEXO I);
II. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 523/2012, que estabelece a matriz
curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, a ser
ofertada a partir do 2º semestre do ano letivo de 2012, na Universidade Norte
do Paraná – UNOPAR (ANEXO II).
5. ESTRUTURA CURRICULAR
5.1. Concepção de Currículo
As definições de currículo sempre estiveram vinculadas às “atividades realizadas
dentro da escola”, sendo distribuídas conforme uma organização predeterminada com conteúdos
selecionados e normas gerais de avaliação. Assim, considerava-se currículo apenas aquilo que era
sistematicamente planejado para “funcionar” na escola de modo geral e na universidade, em
particular, trazia em sua ideia original a necessidade de ser construído pela universidade como um
instrumento que guiasse para a formação do aluno. Desta forma, o repertório do aluno não era
considerado como parte inerente à sua formação e agente importante para seu desempenho.
O conhecimento era visto de forma independente e nem sempre se relacionava
com o projeto de ensino, bem como, a extensão e a pesquisa que, muitas vezes, não interagia
diretamente como desdobramento das propostas curriculares, fragmentando assim a visão de ensino,
pesquisa e extensão como eixos indissociáveis.
19
Entretanto, na estruturação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR, verificou-se a necessidade da ampliação do
“conceito de currículo, que deve ser concebido como construção cultural que propicie a aquisição do
saber de forma articulada”, considerando desta forma conteúdos e disciplinas não mais de forma
linear e fragmentada, mas, articulados numa rede de inter-relações que possam garantir uma visão
mais ampla e que promova a formação do cidadão profissional, ético e comprometido com seu
tempo.
Por sua natureza teórico-prática, essencialmente orgânica, o currículo deve ser
constituído tanto pelo conjunto de conhecimentos, competências e habilidades como pelos objetivos
que busca alcançar. Assim, define-se currículo como todo e qualquer conjunto de atividades
acadêmicas que fazem parte de um curso.
Essa definição introduz o conceito de atividade acadêmica curricular – aquela
considerada relevante para que o estudante adquira as competências e habilidades necessárias à
sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e
transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais.
Assim, o currículo para o Curso Superior em Tecnologia de Automação Industrial
da UNOPAR foi concebido por meio dos campos de conhecimentos definidos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico (CNE/CP nº 29, de
03/12/2002), que abrangem:
I. incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II. incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas
aplicações no mundo do trabalho;
III. desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV. propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas
tecnologias;
V. promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições do trabalho, bem como propiciar o prosseguimento
de estudos em cursos de pós-graduação;
VI. adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos; e
VII. garantir a identidade do Perfil Profissional de conclusão do curso e da
respectiva organização curricular.
20
5.2. O Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é um
caminho metodológico capaz de orientar a prática pedagógica do educador que se preocupa com o
desenvolvimento e com a autonomia intelectual de seus alunos. Propõe uma educação que prepara
gradativamente o aluno para o exercício da profissão e da cidadania de forma responsável.
É uma concepção metodológica aberta e ao mesmo tempo convergente, com
levantamento de temas, problemas e fatos a serem solucionados. Alunos e professores devem
assumir a postura de investigação e debate como uma nova maneira de ensinar e aprender, pois
cabe ao professor exercer o papel de mediador do processo educacional, para que o discente possa
desenvolver o hábito da pesquisa proporcionando evoluir os conhecimentos de forma continuada no
decorrer da vida.
Assim, espera-se que o graduado no Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial assuma um compromisso com a ética, a responsabilidade social e educacional
e as consequências de sua atuação no mercado de trabalho; que tenha senso crítico para
compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do aprimoramento
profissional.
5.2.1. Representação Gráfica da Concepção Curricular
SEMESTRE Disc. Básica Disc. Profis. Estágio ACO Total
1 240 160 0 10 400
2 240 160 0 10 400
3 80 320 0 20 400
4 0 400 0 20 400
5 0 400 0 20 400
6 0 400 0 20 400
TOTAL 560 1840 0 100 2500
CONCEPÇÃO CURRÍCULAR
* O Currículo do Curso Superior de Teconolgia em Automação Industrial desenvolve-se por meio de Atividades Acadêmicas, que são aquelas relevantes
para que o aluno adquira, durante a integralização currícular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação.
FLEXIBILIZAÇÃO CURRÍCULAR* Flexibilização vertical: É desenvovida por meio da integração ao longo do curso do Núcleo Básico e Núcleo Profissional, sem a exigência
de pré-requisito formais.
* Flexibilização horizontal: Caracteriza-se pela ampliação do conceito de currículo, onde há o aproveitamento de várias atividades
acadêmicas, sendo denominadas de "Atividades Curriculares Obrigatórias".
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
1 2 3 4 5 6
Carg
a h
orá
ria
Semestre
Curso Superior de Tecnologia em LogísticaDistribuição dos Conteúdos Currículares
ACO
Estágio
Disc. Profis.
Disc. Básica
Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial tem como objetivo formar profissionais capacitados a atuarem no planejamento, execução, supervisão e inovação na área de automação e controle
de sistemas e processos industriais.
21
5.3. Flexibilização Curricular no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
Nos últimos tempos, a economia tem influenciado as práticas sociais das grandes
e pequenas comunidades. O processo de globalização e internacionalização fornece o acesso à
informação, trocas culturais e produção de novos mercados para o consumo, dentre outros fatores.
As bases legais estão pautadas no Art. 207 da Constituição Federal que afirma
que as Universidades usam de autonomia didático-científico e de gestão administrativa e patrimonial,
e que devem obedecer ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Esse
novo modelo apoia-se na LDB (Lei 9.394/97) e no Plano Nacional de Educação – Lei 10.172/2001,
que propõe estabelecer diretrizes curriculares que assegurem a flexibilidade e a diversidade nos
programas oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior no âmbito nacional.
A prática social não deixa de refletir no processo de desenvolvimento e de
formação acadêmica, que apresenta como principal instrumento o currículo. Este elemento norteador
é composto pelos objetivos, conteúdos, metodologias e critérios de avaliação que se organizam de
acordo com a formação de uma cultura local e as necessidades da comunidade.
Diante disso, é necessária a organização de um currículo flexível que se
apresenta em dois segmentos: o que o professor pretende e o que ele pratica. O primeiro segmento
pretende atender as demandas de cada nível e modalidade dos cursos de graduação, quanto as suas
exigências e transformações socioeconômicas, culturais e tecnológicas, sem se esquecer de dar
significados e sentidos para a realidade da sociedade, da universidade e do ensino superior como um
todo. O segundo segmento consiste na prática, que não é apenas a modificação ou acréscimo de
atividades que complementam a estrutura curricular, mas que esteja também de acordo com os
princípios e diretrizes do Projeto Político Pedagógico.
Vale considerar que o currículo não é só um elemento organizador das práticas
escolares, mas um elemento mediador entre escola e sociedade. É a ação pedagógica construída por
meio das interações entre os conhecimentos da prática social e transmitido, organizado e
transformado na prática escolar.
O processo de flexibilização curricular apresenta uma visão nova na formação
profissional, que rompe o enfoque unicamente disciplinar e de conteúdos sequenciados, passando
assim para um processo que supri as necessidades individuais do aluno em relação ao conteúdo.
A formação do aluno integrada à realidade social é uma das principais
características desse processo, que de forma interdisciplinar apresenta uma educação continuada
articulada em sua praxe.
Em consonância com as políticas presente no PPI, os Projetos Pedagógicos de
Cursos – PPCs apresentam como concepção curricular a “Atividade Acadêmica Curricular”, sendo
aquelas consideradas relevantes para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o
saber e as habilidades necessárias à sua formação. Compreendendo as estruturas e conceitos que
norteiam os currículos, a flexibilização curricular nos Cursos da UNOPAR é evidenciada por meio da
organização vertical e horizontal, a saber:
22
I. flexibilização vertical: apresenta-se por meio de uma organização
curricular cujo o núcleo básico, núcleo profissional e núcleo específico estão
distribuídos e interagem sem aplicação estrito de pré-requisitos formais,
permitindo a interação dos núcleos desde o início do curso, respeitando o
processo de construção e desenvolvimento formativo. A oferta de vagas em
disciplinas de outros cursos favorece a flexibilização vertical, na qual os
alunos podem enriquecer sua formação por meio da aquisição de
conhecimentos e atributos complementares. De forma a completar este
modelo de flexibilização, os currículos dos cursos trazem a oferta de
disciplinas de tópicos especiais ou seminários com conteúdos flexíveis que
tem como objetivo a atualização de conceitos, a aproximação com a
realidade social e profissional e o acompanhamento das tendências; e
II. flexibilização horizontal: amplia o conceito de currículo sendo
caracterizada por meio do aproveitamento de diversas atividades
acadêmicas, denominadas “Atividades Complementares Obrigatórias”. É
ofertado aos alunos atividades como: Programas de Iniciação científica,
monitoria, projetos de extensão, estágio curricular não obrigatório,
participação em palestras, cursos, seminários, visitas técnicas e programas
pedagógicos especiais.
Desta forma, a flexibilização atua como ponto de relação entre os cursos e as
rápidas transformações sociais, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais na sociedade atual. É
na flexibilização que se encontra o ponto de interseção e a indissociabilidade entre o ensino,
pesquisa e a extensão, além da busca pelo novo, considerando o entrelaçamento dos aspectos
globais e locais.
5.4. Inter-Relação das Disciplinas do Curso
No Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR, busca-se
constantemente a integração entre as disciplinas de conteúdos básicos e profissionalizantes. Neste
contexto, foram criados temas integradores que abrangem discussões entre disciplinas do mesmo
semestre, garantindo assim a inter-relação das disciplinas, conforme segue:
23
SEMESTRE TEMAS
INTEGRADORES EMENTA AÇÕES
1º
Fundamentos para Automação Industrial e Desenvolvimento do pensamento
Aplicação de Conteúdos Básicos para a Solução de Problemas em Automação Industrial.
Discussão e desenvolvimento das listas de Exercícios, com participação dos discentes e docentes.
2º Análise e Dimensionamento de Circuitos Elétricos
Projeto e dimensionamento de instalações elétricas residenciais e prediais de baixa tensão envolvendo conceitos de cálculo, circuitos elétricos e medidas elétricas.
Discussão entre os discentes e docentes do curso sobre as formas diferenciadas de aplicação dos conhecimentos teóricos nas práticas laboratoriais e de mercado.
3º Eletrônica Aplicada e Acionamentos de Máquinas
Aplicações dos fundamentos de eletrônica analógica e digital voltadas ao acionamento eletromagnético de máquinas elétricas, enfocando conceitos de qualidade de energia e segurança no trabalho.
Serão aplicados os conhecimentos teóricos no desenvolvimento das práticas laboratoriais com a participação de todos os professores.
4º Sistemas de Automação
Integração de sistemas computacionais e sistemas embarcados voltados ao acionamento de chaves estáticas aplicado no controle do fluxo de potência.
Discussão e desenvolvimento das listas de Exercícios, com participação dos discentes e docentes.
5º Integração de Sistemas Industriais
Organização da automação industrial. Conectividade entre as variáveis de processo, acionamentos e controle dos sistemas industriais.
Discussão entre os discentes e docentes nos diversos estudos de caso onde os conhecimentos teóricos são testados nas simulações feitas em laboratório sobre situações encontradas no mercado de trabalho.
6º Sistemas de Supervisão e Controle
Desenvolvimento de sistemas de controle e automação de plantas industriais baseados em aplicações SCADA (aquisição de dados, supervisão e controle de processos), com ênfase na conservação da energia elétrica.
Serão aplicados os conhecimentos teóricos no desenvolvimento das práticas laboratoriais com a participação de todos os professores.
A inter-relação das disciplinas deverá buscar o equilíbrio entre qualidade e
flexibilidade na execução da matriz curricular, garantindo no final do processo de formação do
Tecnólogo em Automação Industrial todos os elementos necessários para a construção de seu perfil
profissional, conforme pode ser verificado no Fluxograma da Inter-Relação das Disciplinas.
24
5.4.1.Fluxograma da Inter-Relação das Disciplinas
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS Matemática / Eletricidade / Expressão Gráfica / Metodologia Científica e Tecnológica / Administração e
Empreendedorismo / Cidadania e Meio Ambiente / Gestão da Produção / Computação
Administração Eletrônica e Empreendedorismo;
Eletricidade;
Fundamentos de Cálculo e Física;
Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos;
Linguagens e Técnicas de Programação I; e
Pesquisa e Produção de Textos Científicos.
Cálculo Diferencial e Integral I;
Gestão Ambiental;
Gestão da Produção;
Linguagens e Técnicas de Programação II; e
Segurança no Trabalho.
Acionamentos Eletromagnéticos;
Acionamentos Eletropneumáticos;
Análise e Circuitos Elétricos;
Conservação de Energia;
Controle de Processos I e II;
Eletrônica Digital I e II;
Eletrônica de Potência I e II;
Instalações Elétricas;
Máquinas Elétricas;
Medidas Elétricas; e
Qualidade da Energia Elétrica.
TECNÓLOGO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Atividades Complementares Obrigatórias – ACO
Iniciação Científica;
Monitoria Acadêmica;
Visitas Técnicas;
Palestras Técnicas;
Estágio não Obrigatório; e
Outras Atividades.
Conteúdos Profissionalizantes Circuitos Elétricos / Eletrônica Analógica e Digital / Computação / Eletrotécnica / Automação /
Qualidade e Conservação de Energia.
Controladores Lógicos Programáveis;
Instrumentação Industrial;
Microcontroladores;
Redes Industriais;
Sistemas Supervisórios; e
Seminários em Automação;
Eletrônica Fundamental; e
Robótica.
25
A estrutura curricular proposta tem como objetivo uma distribuição uniforme das
disciplinas básicas e profissionalizantes ao longo do Curso a fim de proporcionar ao aluno uma
formação profissional fundamentada em hardware e software inseridos no contexto da automação na
indústria.
O desenvolvimento do raciocínio lógico do aluno, a habilidade de construção de
algoritmos, o entendimento e a manipulação das estruturas de dados são fundamentais na formação
do Tecnólogo em Automação Industrial e constituem a base de suas ações computacionais de alto
nível em sua atividade profissional. Visando atender essa formação, a matriz curricular oferece as
disciplinas de Linguagem e Técnicas de Programação I e II e Controladores Lógicos e Programáveis.
As disciplinas de Matemática tais como Fundamentos de Cálculo e Física, Cálculo
Diferencial e Integral I, bem como as que cobrem aspectos teóricos da computação, visam atender as
necessidades mais abstratas do Curso e contribuem para o desenvolvimento de habilidades que se
requer na formação do Tecnólogo em Automação Industrial
As habilidades do egresso necessárias à interação com o mundo físico são
trabalhadas com as disciplinas das áreas de Eletricidade e Eletrônica. A realização de práticas de
laboratório contribui significativamente para o desenvolvimento das habilidades do aluno. O
entendimento das representações gráficas de circuitos elétricos e eletrônicos, portas lógicas e
subsistemas analógicos e digitais são tratadas ao longo das disciplinas que cobrem esses assuntos,
tais como: Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos, Fundamentos de Eletricidade, Laboratório
de Eletricidade, Análise de Circuitos Elétricos, Eletrônica Digital, Eletrônica Fundamental, Eletrônica
de Potência I e II e Microcontroladores.
A habilidade de comunicação por meio de esquemas, desenhos, diagramas de
estados, e diversas outras formas e modelos de se especificar projetos de automação é desenvolvida
ao longo de diversas disciplinas do curso, que incluem Controladores Lógicos Programáveis,
Sistemas Supervisórios.
As habilidades técnicas relacionadas a necessidade de comunicação entre
diversos componentes e células de manufatura, são trabalhadas na disciplina de Instrumentação
Industrial. A realização de atividades práticas contribuem para o desenvolvimento das habilidades
que requeiram o domínio de geração de produtos e tecnologias.
As disciplinas de Eletrônica Digital e Microcontroladores, possibilitam o
entendimento e desenvolvimento de sistemas que envolvam o uso de sistemas microcontrolados.
Neste contexto, estão inseridas as disciplinas de Controladores Lógicos Programáveis e Controle de
Processos I e II.
O acionamento dos sistemas automatizados são tratados em disciplinas como
Instalações Elétricas, Máquinas Elétricas, Acionamentos Eletromagnéticos, Eletrônica de Potência I e
II e Acionamentos Eletropneumáticos.
A preocupação com a qualidade da energia elétrica em plantas industriais assim
como a conservação da energia elétrica são consolidados em disciplinas como Medidas Elétricas,
Qualidade da Energia Elétrica e Conservação de energia.
26
A disciplina Pesquisa e Produção de Textos Científicos, Seminários em
Automação e a exigência de elaboração de trabalhos escritos e apresentação e participação de
seminários como parte da avaliação em diversas disciplinas, são estratégias adotadas para o
desenvolvimento das habilidades do egresso de comunicação oral e escrita.
A matriz curricular também oferece as disciplinas de formação complementares e
humanística, tais como: Gestão Ambiental , Gestão da Produção e Segurança no Trabalho. A
disciplina de gestão Ambiental visa promover ao aluno o senso de ética e responsabilidade sobre
suas ações profissionais, seja com o empregador, o cliente, a sociedade ou o ambiente. As
disciplinas de Gestão exercitam a capacidade gerencial do aluno relacionada às áreas de produção
industrial, elaboração e execução de projetos além de fornecer ao aluno a consciência da importância
que o profissional deve ter em relação ao meio ambiente. O aspecto relacionado com a segurança no
trabalho também constitui uma importante área na formação do aluno.
5.4.1. Representação Gráfica da Relação Teoria e Prática
Situação Fundamentação
Situação: contextualização da matéria.
Fundamentação: aquisição das estruturas teóricas, resoluções de problemas e reflexão crítica.
SEMESTRE Teoria Prática Lab. Prática profis. Total
1 320 80 400
2 280 120 400
3 320 80 400
4 300 100 400
5 220 140 90 450
6 220 140 90 450
2500
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
Realização
Realização: vivenciar situações reais, que possibilitarão a solução de problemas, a experimentação e a aplicação da teoria na realização
profissional e social.
TOTAL
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1 2 3 4 5 6
Semestre
Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
Teoria X Prática (Laboratorial/Profissional)
Prática profis.
Prática Lab.
Teoria
RETROALIMENTAÇÃO
TEORIA PRÁTICA
27
5.5. Integralização do Currículo
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da
UNOPAR é composto por 2.500 (duas mil e quinhentas) horas distribuídas em conteúdos básicos,
profissionalizantes, possibilitando ao egresso o desenvolvimento de competências e habilidades nas
várias atividades que competem ao Tecnólogo em Automação Industrial de acordo com os objetivos
do curso.
Na formação básica o discente deverá estabelecer uma sólida compreensão dos
conceitos de Matemática, Programação, Desenho Técnico, Eletricidade, dentre outros. Tal formação
constituirá o pilar da formação crítica e reflexiva, que deverá ser gradativamente explorada ao longo
do Curso.
Os conteúdos de formação tecnológica buscam a profissionalização do aluno para
prepará-lo para o desenvolvimento tecnológico, tendo como pilar a aplicação dos conhecimentos
básicos, que permite ao egresso desenvolver competências para atuar em diversas funções como
Tecnólogo em Automação Industrial.
Essa organização curricular possibilita o aprendizado e desenvolvimento de
competências e habilidades e se constituem em objetivos do curso. Sendo assim, o conteúdo do
presente currículo atende às necessidades de formação de profissionais generalistas, possibilitando
ao aluno aprofundar seus conhecimentos em áreas de seu interesse através da participação em
estágios, projetos de pesquisa e extensão e práticas em laboratório.
Buscando enriquecer ainda mais a formação do egresso, o Curso Superior de
Tecnologia em Automação Industrial propõe ainda atividades complementares que se constituem em
estágios voluntários, visitas técnicas, monitoria, programas de iniciação científica, participação em
diversos eventos na área que contribuem para sua formação profissional.
Para alcançar o pleno desenvolvimento da Matriz Curricular proposta, a estrutura
organizacional da UNOPAR pelo fato de não ser formada por departamentos, favorece a unificação
das áreas básica e profissionalizante. A área profissionalizante é responsável pelo direcionamento
das demais áreas quanto às competências e habilidades necessárias para o tecnólogo em
automação industrial.
O coordenador atua como gestor, sendo responsável pelas implementações
didático-pedagógicas, de controle, de acompanhamento e garantindo a infraestrutura do curso. Este
tem como suporte o colegiado de curso, o qual preside, formado por dois professores da área básica
e quatro da área profissionalizante, além de um discente e de um egresso, garantindo o pleno
cumprimento dos objetivos propostos, bem como as orientações e acompanhamento dos docentes e
discentes, além de oportunizar e potencializar todas as atividades inerentes à formação do Tecnólogo
em Automação Industrial.
28
5.5.1. Representação Gráfica da Integralização Curricular
SEMESTRE Discip.Basica Discip.Prof. Estágio ACO Disc. Básica Disc. Profis. Estágio ACO
1 240 160 0 10 240 160 0 10
2 240 160 0 10 240 160 0 10
3 80 320 0 20 80 320 0 20
4 0 400 0 20 0 400 0 20
5 0 400 0 20 0 400 0 20
6 0 400 0 20 0 400 0 20
560 1840 0 100 2500
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
CONHECIMENTO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
1 2 3 4 5 6
ACO 10 10 20 20 20 20
Estágio 0 0 0 0 0 0
Discip.Prof. 160 160 320 400 400 400
Discip.Basica 240 240 80 0 0 0
Ca
rga H
orá
ria
Semestre
Curso Superior de Tecnologia em Automação IndustrialConhecimento agregado
Perfil do egressoO egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
formado pela UNOPAR , propiciam ao seu egresso o exercício de atividades que exigem aptidões específicas para um bom desempenho profissional, tais
como: raciocínio lógico e abstrato, criatividade e l iderança as quais em conjunto com os conhecimentos adquiridos no Curso permitirão ao
egresso atuar nas diversas áreas da Automação Industrial .
5.5.2. Certificação Intermediária
O diferencial do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da
UNOPAR está na Certificação Intermediária que habilita o aluno para ingressar no mercado de
trabalho, antes do término da graduação, pois permite aos estudantes obterem uma base de
conceitos relacionados à Automação Industrial.
Assim, o aluno ao integralizar o 5º semestre, num total de 2.050 (duas mil e
cinquenta) horas, recebe o Certificado de Qualificação Profissional em Nível Tecnológico de
Integrador de Sistemas Eletrônicos Industriais, com as seguintes competências:
I. prestar suporte técnico em sistemas eletrônicos;
II. auxiliar na implementação de redes industriais;
III. manutenção de sistemas eletrônicos analógicos e digitais bem como em
sistemas automatizados industriais; e
IV. auxiliar na implementação de sistemas de automação industrial através da
integração de sistemas de hardware e software.
29
5.6. Inclusão Social, Promoção Humana e Educação Ambiental
A UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das
condições sociais da população, na medida em que desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados
para a diversidade e consciência humana.
5.6.1. Inclusão Social e Promoção Humana
Muitas leis foram e estão constantemente sendo aprovadas pelo Congresso
Nacional para dar suporte legal, priorizando a inclusão, a promoção humana e o direito de ser
diferente e ter necessidades especiais no contexto da educação brasileira.
A UNOPAR, partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para
eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, ao proporcionar
acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, a conquista de
racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis
para consolidação e concerto das nações como espaços democráticos e igualitários”, cumpre seu
papel para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica, adotando
medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas.
5.6.2. O Ensino de LIBRAS
Um marco significativo que demonstra o avanço das conquistas nessa área está
claramente mencionado no Decreto-Lei nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei
nº 10.436, de 24 de abril de 2002, dispondo sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o Art. 18
da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, reconhecendo a LIBRAS como idioma das
comunidades surdas do Brasil.
Entretanto, essas novas conquistas precisam ser traduzidas em ações que
permitam aos surdos o acesso aos saberes sistematizado por ouvintes e ao mesmo tempo os
ouvintes precisam ter acesso aos saberes produzido pelos surdos ao longo da história da
humanidade. Um desses saberes surdos é a própria Língua Brasileira de Sinais que já está no
Decreto-Lei acima mencionado.
Assim, a UNOPAR, visando facilitar o acesso dos ouvintes aos saberes surdos,
bem como, permitir aos surdos a promoção dos conhecimentos contemplados aos ouvintes, em
atendimento ao Decreto nº 5.626, reestruturou o currículo dos seus cursos de licenciatura para
inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória para os mesmos.
30
Para os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial o
ensino de LIBRAS é disponibilizado de forma optativa, ofertada nos termos da Resolução
CONSEPE/UNOPAR nº 239-A/2003 (ANEXO III), podendo o aluno cursá-la de forma especial nos
cursos que a mesma é obrigatória ou matricular-se na disciplina opcional de LIBRAS por meio de
Projetos Pedagógicos Especiais, conforme Resolução CONSEPE nº 063-A/2008 (ANEXO IV). A
disciplina de LIBRAS cursada como aluno especial pode ser considerada para cômputo de Atividades
Complementares Obrigatórias – ACO, de acordo com a legislação vigente.
5.6.3. As Relações Étnico-Raciais
Outra baliza sinalizadora é a homologação do Parecer CNE/CP nº 003/2004 que
garante igualmente aos afrodescendentes direito às histórias e culturas afro-brasileira e africana,
ratificado posteriormente pela Resolução CNE/CP nº 01/2004. Também é importante ressaltar a
abordagem das questões étnico-raciais relacionadas aos indígenas latino-americanos que constituem
uma minoria étnica historicamente desprezada no cabedal cultural acadêmico.
Desse modo, a UNOPAR, nos termos da Resolução CNE/CP nº 01/2004, incluiu
nos planos de ensino dos cursos da Universidade, a questão racial visando combater a discriminação
racial, bem como, a valorização das histórias e culturas afro-brasileira, africana e indígena.
No Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial o tema é abordado na
disciplina Homem, Cultura e Sociedade, do primeiro semestre, na qual é debatida a valorização das
culturas afro-brasileira e africana e sua importância na cultura, religião e arte.
5.6.4. Condições de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais
Falar em atendimento a alunos com necessidades especiais, é reconhecer o ser
humano dotado de competência, capacidade, produtividade e merecedor de oportunidades de ordem
profissional.
Iniciativas de atenção à pessoa com necessidades especiais se disseminam em
todos os setores da sociedade e o foro competente para tratar dessas questões são as Instituições de
Ensino Superior.
Neste sentido, a UNOPAR criou o Programa Permanente de Atendimento a
Alunos com Necessidades Educativas Especiais – PROPAE, normatizado pela Resolução
CONSEPE/UNOPAR nº 077/2001, reformulada posteriormente pela Resolução CONSEPE/UNOPAR
nº 316/2004 (ANEXO V), principalmente, para integrá-los ao ambiente universitário.
Gerenciado por uma equipe multidisciplinar, os profissionais do programa, além de
analisar casos relativos às dificuldades de ordem pessoal, têm competência de avaliar barreiras
sociais, físicas e arquitetônicas.
A UNOPAR proporciona aos seus alunos, regularmente matriculados e com
necessidades especiais, atendimento educacional adequado, com base nos seguintes princípios:
31
I. preservação dos direitos dos alunos com necessidades educativas especiais,
de acordo com a tipificação das mesmas, garantindo-lhes oportunidade de
desempenho acadêmico adequado, socialização e autonomia pessoal; e
II. realização de seu papel como Instituição de Ensino Superior, preparando seus
alunos, independentemente das diferenças apresentadas, para ingresso no
mercado de trabalho com competência, capacidade e habilidade.
Assim, a UNOPAR, em consonância com o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro
de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048/00 e nº 10.098/00, que dispõe sobre as condições de
acessibilidade à pessoa com necessidades especiais, tem promovido a remoção de barreiras
arquitetônicas e metodológicas para, desta maneira, contribuir com a inclusão social da pessoa com
necessidades especiais.
Na infraestrutura dos prédios em que estão instaladas as salas de aula e os
laboratórios, bem como bibliotecas, possuem acessibilidade física, através de rampas de acesso e
elevadores. Os sanitários, de acordo com o que preconiza o citado Decreto, estão adaptados. Os
acessos aos campi possuem sinalização de acordo com a ABNT, reservados à comunidade (interna e
externa) com necessidades especiais.
Na infraestrutura humana, os alunos com necessidades educativas especiais
contam também com apoio psicopedagógico de professor habilitado para trabalhar as características
individuais. Os alunos com visão reduzida recebem material pedagógico adaptado a sua condição
sensorial.
Os alunos dos cursos de graduação e sequenciais têm oportunidade de conhecer
o universo da pessoa com necessidades especiais, sua realidade e desafios, por intermédio do
Projeto Cultura Inclusiva.
Para os funcionários com necessidades especiais, a Universidade oportuniza
acompanhamento por equipe multidisciplinar, por meio do Projeto Incluir Faz Bem.
À comunidade têm sido ofertados cursos de qualificação profissional
prioritariamente a pessoas com necessidades especiais, nos quais tem havido presença de intérprete
de LIBRAS, adaptação de computadores e utilização de software específico para pessoa com
deficiência visual.
Somando-se a estas ações, existe a permanente preocupação com a produção de
conhecimento científico nas áreas da deficiência. As monografias elaboradas na Pós-Graduação Lato
Sensu, nos cursos de Educação Especial, são voltadas para as questões das diversas necessidades
especiais e inclusão dos indivíduos portadores de necessidades especiais no mercado de trabalho.
5.6.5. Educação Ambiental
Nos termos do Decreto nº 4.281/2002, a UNOPAR tem como uma das medidas
prioritárias de responsabilidade social o cuidado com o meio ambiente. Assim, buscando soluções
práticas para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados em sua comunidade interna e externa.
32
A Instituição mantém um projeto de extensão permanente que trabalha com o
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Universidade, cuja classificação está dividida em grupos:
Infectante, Químico, Resíduo Comum (Reciclável e Não Reciclável), Perfurocortante, Entulho,
Resíduos de Poda e Resíduos Eletrônicos.
O Projeto é gerenciado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental,
envolvendo todos os cursos da IES e a comunidade acadêmica geral.
A destinação adequada está prevista em legislação, por isso, todos os Campi da
UNOPAR tem um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e destinação adequada para os
resíduos gerados atendendo a legislação ambiental vigente. A gestão de resíduos é um trabalho
permanente que necessita de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos. A coleta,
transporte e disposição final dos resíduos são realizados preferencialmente por Instituições que tem
Licenciamento Ambiental.
A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais
provenientes do acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme
sua constituição: papel, plástico, alumínio, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de
separados são encaminhados para a indústria que os transforma em novos produtos.
O Brasil gera aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a
quantidade de lixo é um compromisso importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180
Kg de resíduos/ano, por isso a Instituição está preocupada em promover o aculturamento do corpo
social da UNOPAR, visando à diminuição do desperdício e correta segregação dos materiais que são
destinados à coleta seletiva. São promovidas ações de conscientização ambiental através de
distribuição de cartilhas sobre coleta seletiva, cartazes sobre o assunto. Estão disponíveis no site da
UNOPAR, o Folder e a Cartilha da Coleta Seletiva.
São desenvolvidas campanhas de Combate ao Mosquito da Dengue, de modo
que no site da Instituição há um link com orientações que visam ações preventivas de curto, médio e
longo prazos. Dentre essas ações estão o controle e higienização dos centros; campanhas internas
junto aos funcionários e comunidade acadêmica – inclusive junto aos cursos de Ensino a distância
(EaD); disponibilização de banners e vídeos sobre o tema no site da UNOPAR; e orientação junto ao
público que frequenta as clínicas de atendimento à comunidade.
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR,
preocupado com a Educação Ambiental, trabalha nas disciplinas do 1º ao 6º semestre a
conscientização ambiental, possibilitando ao estudante desenvolver habilidades para compreender e
reproduzir democraticamente as informações em seu exercício profissional e de cidadania.
30
5.7. Metodologia de Ensino
Segundo Perrenoud (2000)1, a formação do profissional para atuar em nosso
contexto sociopolítico e econômico, requer o desenvolvimento das competências técnica, política e
ética. Para que se garanta essa formação é necessária a utilização de metodologias instigantes que
mobilizem o pensamento crítico, onde o aluno seja parceiro na construção do processo ensino
aprendizagem.
Entende-se por metodologia a forma e ou os caminhos utilizados pelo professor
para garantir a compreensão e assimilação dos conteúdos necessários à sua formação. O feedback
será o termômetro que flexibilizará as decisões do professor em relação à escolha da metodologia
trabalhada. É importante ressaltar que deverá haver sintonia entre os métodos escolhidos, a
concepção de homem contida na filosofia da Instituição e os objetivos do curso, assegurando
coerência à proposta pedagógica adotada.
Os métodos de ensino, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os
diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos graduandos, devem favorecer a autonomia e a
transferência de aprendizagem, visando não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo ao
“aprender a aprender”.
Assim, o egresso deverá ser capaz de solucionar problemas, trabalhar com equipes
multidisciplinares, saber reconhecer e aplicar a teoria aprendida nas dificuldades do cotidiano e assim
contribuir para minimizar os problemas da comunidade local e regional, de sua área de atuação.
Portanto, é fundamental que o docente saiba o que ensinar; para quem e como ensinar.
O docente diante das diversas realidades de atuação é o responsável pela escolha
da melhor metodologia de ensino e a mais adequada ao conteúdo que deseja desenvolver com seus
alunos, contribuindo como sujeito mediador.
São inúmeras as formas que poderão ser utilizadas para atingir as metas e os
objetivos propostos no curso, tais como: aula expositiva dialogada; discussão em grupos; seminários;
simulações; painel integrado; estudos de caso; pesquisa; oficinas; mesa redonda; palestras; fóruns de
discussão; novas tecnologias; atividades interdisciplinares; utilização de recursos da mídia; e
problematização e estudos de caso, entre outras possibilidades de acordo com a criatividade do
professor.
O importante é que ao definir por uma ou outra atividade, o professor tenha em
mente garantir o cumprimento das metas e os objetivos do curso, assegurando uma aprendizagem
significativa e integral.
Desse modo, o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da
UNOPAR tem o compromisso de prover conteúdos que sejam adequados ao desenvolvimento dos
conhecimentos e habilidades mencionadas e além das metodologias de ensino e critérios
proporcionarem a contribuição no processo de ensino aprendizagem, cumprindo com os objetivos de
capacitar o egresso de acordo com a missão do Curso.
1 PERRENOUD, Phillipe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
31
5.7.1. BSC Acadêmico
Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton, é ao
mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de
comunicação. O que foi feito, na verdade, foi utilizar os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e
Norton para a elaboração de um projeto de curso consistente, pragmático, objetivo e claro, que
pudesse ser monitorado através de indicadores, tanto econômico, como de desempenho.
A construção do BSC-Acadêmico dos cursos foi dividida em fases:
I. Perfil profissional almejado: elaboração do perfil profissional almejado para o
egresso de acordo com as DCNs e as necessidades do mercado em que está
inserido o curso;
II. Campo de atuação de cada curso: definição do campo de atuação com o
intuito de facilitar o estabelecimento das competências e habilidades
necessárias para o bom desempenho profissional;
III. Competências: definição das competências necessárias para atingir o perfil
profissional, bem como cada um dos campos de atuação do curso;
IV. Habilidades: definição das habilidades (procedimentais e atitudinais)
essenciais para o perfil profissional desejado e para cada campo de atuação do
curso;
V. Banco de conteúdos: elaboração do banco de conteúdos conceituais
profissionalizantes essenciais para aquisição da competência definida para o
perfil profissional desejado. Elaboração do banco de conteúdos de
conhecimentos prévios necessários para a aprendizagem dos conteúdos
profissionalizantes;
VI. Disciplinas: construção das disciplinas que irão fazer parte da grade curricular
de cada curso;
VII. Atividades de aprendizagem: elaboração das atividades de aprendizagem
para desenvolver as competências e as habilidades necessárias para atingir o
perfil profissional;
VIII. Aulas estruturadas: preparação das aulas estruturadas de forma a
desenvolver as atividades de aprendizagem propícias para atingir o perfil
profissional.
32
5.7.1.1. BSC Acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
BSC do Curso de CST Automação Industrial Atuar na gestão, planejamento, instalação, supervisão e desenvolvimento de sistemas e dispositivos de integração e automação de processos contínuos e discretos, dos quais envolvem a transformação ininterrupta de materiais.
Área de Atuação
Área de Atuação
Área de Atuação
Área de Atuação
Automação discreta Atuar no desenvolvimento de sistemas automáticos de controle e supervisão de processos industriais discretos.
Controle de Processos
Atuar no desenvolvimento de sistemas automáticos de controle e supervisão de processos industriais contínuos.
Instalações Elétricas Atuar na especificação, desenvolvimento e otimização de instalações elétricas.
Instrumentação Eletrônica
Atuar na área de instrumentação industrial, desde a especificação, desenvolvimento e monitoração de instrumentos de medição.
Competências
Competências
Competências
Competências
Conhecer, gerenciar e supervisionar sistemas de controle para linhas de produção e interfaces Homem-Máquina. Conhecer e saber montar circuitos pneumáticos e hidráulicos. Conhecer e implantar processos robotizados. Conhecer sistemas industriais para realização de tarefas sequenciais.
Conhecer e projetar sistemas de controle contínuo para linhas de produção e interfaces Homem-Máquina. Conhecer a dinâmica de processos industriais na busca de otimização do mesmo. Conhecer os sistemas de controle e automação de sistemas prediais e industriais.
Conhecer e projetar instalações elétricas prediais. Conhecer e corrigir problemas de consumo de energia. Conhecer e corrigir problemas de qualidade de energia. Conhecer os tipos de fontes alternativas de energia, suas vantagens e desvantagens e viabilidade econômica. Conhecer o princípio básico do funcionamento das máquinas elétricas
Conhecer os princípios de funcionamento de componentes eletrônicos e associação dos mesmos em circuitos para fontes, amplificadores e filtros. Conhecer os conceitos básicos e as aplicações de circuitos eletrônicos. Conhecer os conceitos e as aplicações dos sistema eletrônicos analógicos e digitais. Conhecer fundamentos básicos de informática e suas aplicações nos sistemas automatizados. Conhecer modelos matemáticos e suas aplicações nos sistemas automatizados. Conhecer os sistemas de aplicação da eletrônica de potência.
Habilidades
Habilidades
Habilidades
Habilidades Planejamento Raciocinar de forma lógica Informática Relacionamento Interpessoal Analisar e Interpretar Tomar decisão Criatividade Ética Liderança Trabalhar em Equipe Multiprofissional
Planejamento Raciocinar de forma lógica Informática Analisar e Interpretar Tomar decisão Criatividade Ética Liderança Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal
Planejamento Tomar decisão Analisar e Interpretar Informática Raciocinar de forma lógica Criatividade Liderança Ética Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal
Planejamento Raciocinar de forma lógica Analisar e Interpretar Informática Tomar decisão Criatividade Liderança Ética Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal
33
Disciplinas
Disciplinas
Disciplinas
Disciplinas
Controle de Processos II Gestão da Produção Robótica Controle de processos I Sistemas Supervisórios Acionamentos Eletropneumáticos Microcontroladores
Controle de Processos II Controladores Lógicos Programáveis Controle de processos I Linguagens e Técnicas de Programação I
Acionamentos Eletromagnéticos Medidas Elétricas Eletricidade Segurança no trabalho Máquinas Elétricas Qualidade da Energia Elétrica Controladores Lógicos Programáveis Instalações Elétricas Fundamentos de Cálculo e Física Conservação de energia Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos Pesquisa e Produção de Textos Científicos Cálculo Diferencial e Integral I Eletrônica de Potência II Gestão Ambiental Microcontroladores Instrumentação Industrial
Eletricidade Eletrônica Fundamental Máquinas Elétricas Gestão da Produção Fundamentos de Cálculo e Física Eletrônica Digital I Robótica Linguagens e Técnicas de Programação I Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos Sistemas Supervisórios Cálculo Diferencial e Integral I Linguagens e Técnicas de Programação II Pesquisa e Produção de Textos Científicos Eletrônica de Potência II Eletrônica Digital II Eletrônica de Potência I Instrumentação Industrial Microcontroladores
5.7.2. Aula Estruturada e Hora-aula
O Conselho Superior da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR definiu a carga
horária dos cursos, com base na resolução nº3 de 2 de julho de 2007 e no parecer CNE/CES nº
261/2006.
O Art. 2º da resolução nº 3 de 02 de julho de 2007 informa que: Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades
em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.
No Parecer CNE/CES nº261/2006 consta que a carga horária é mensurada em
horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo e que a hora-aula é
decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.
Dessa maneira, de acordo com os referidos documentos, definiu-se que a carga
horária dos cursos da UNOPAR é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades
práticas supervisionadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. Essas atividades
práticas supervisionadas podem ser: atividades em laboratórios, em bibliotecas, de iniciação
científica, trabalhos individuais e em grupo e práticas de ensino.
34
Portanto, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de
acordo com o teor desses documentos, se oferecem aos discentes da UNOPAR as aulas
estruturadas. Essas aulas são postadas pelos docentes no Portal Universitário e, por meio delas,
como o próprio nome indica, são apresentadas as estruturas das aulas de cada curso. Dessa forma,
os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor
aprendizagem.
5.8. Currículo em Implantação
5.8.1. Embasamento Legal
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, no que tange ao ensino
em geral e ao ensino superior em especial, procura assegurar maior flexibilidade na organização de
cursos e carreiras, para atender à crescente heterogeneidade da formação prévia e às expectativas
de todos os interessados nesse nível de ensino.
Destaca-se cada vez mais a necessidade de uma profunda revisão nos currículos
que dificultam o acompanhamento das tendências contemporâneas e as alterações curriculares se
fazem inevitáveis em virtude dessas novas exigências, para que as instituições e cursos possam
colocar no mercado profissionais com boa formação e diferenciais competitivos.
Assim, o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
realizou análise da matriz curricular vigente e efetuou ajustes na mesma, contemplando as tendências
da área de Automação Industrial resultando na implantação de um currículo adequado às novas
realidades do mercado regional no qual é ofertado o Curso.
35
5.8.2. Quadro Demonstrativo do Currículo do Curso de Tecnologia em Automação Industrial que
Demonstra a Divisão das Disciplinas por Núcleos de Conteúdos
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS CARGA HORÁRIA
MATÉRIA NOME DA DISCIPLINA Teórica Prática
Matemática
Expressão Gráfica
Eletricidade
Metodologia Científica e Tecnológica
Administração
Computação
Fundamentos de Cálculo e Física
Cálculo Diferencial e Integral I
Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos
Eletricidade
Pesquisa e Produção de Textos Científicos
Gestão da Produção
Gestão Ambiental
Segurança no Trabalho
Linguagens e Técnicas de Programação I
Linguagens e Técnicas de Programação II
80
80
40
80
80
40
40
80
40
40
-
-
-
40
-
-
-
-
-
40
40
NÚCLEOS DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES CARGA HORÁRIA
MATÉRIA NOME DA DISCIPLINA Teórica Prática
Circuitos Elétricos
Eletrônica Analógica e Digital
Eletrotécnica
Automação
Qualidade e Conservação de Energia
Análise de Circuitos Elétricos
Eletrônica Fundamental
Eletrônica Digital I
Eletrônica Digital II
Eletrônica de Potência I
Eletrônica de Potência II
Microcontroladores
Instalações Elétricas
Medidas Elétricas
Acionamentos Eletromagnéticos
Acionamentos Eletropneumáticos
Máquinas Elétricas
Controladores Lógicos Programáveis
Instrumentação Industrial
Controle de Processos I
Controle de Processos II
Sistemas Supervisórios
Seminários em Automação
Robótica
Qualidade da Energia Elétrica
Conservação de Energia
60
60
60
60
60
40
40
40
60
60
60
60
40
40
40
40
40
40
40
80
80
20
20
20
20
20
40
40
40
20
20
20
20
40
40
40
40
20
40
40
-
-
NÚCLEOS DE CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS Carga Horária
Atividades Complementares Obrigatórias 100
36
5.8.3. Distribuição das Disciplinas por Semestre do Currículo em Implantação
1º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET136 Eletricidade 80
2MAT032 Fundamentos de Cálculo e Física 80
2MAT171 Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos 80
2CCO163 Linguagens e Técnicas de Programação I 80
2SOC129 Pesquisa e Produção de Textos Científicos 80
SUBTOTAL 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI001 ED Estudo Dirigido I 10
TOTAL 410
2º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET110 Análise de Circuitos Elétricos 80
2MAT085 Cálculo Diferencial e Integral I 80
2EET111 Instalações Elétricas 80
2CCO361 Linguagens e Técnicas de Programação II 80
2EET206 Medidas Elétricas 80
SUBTOTAL 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI002 ED Comunicação e Expressão 10
TOTAL 410
3º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET117 Acionamentos Eletromagnéticos 80
2EET207 Eletrônica Digital I 80
2EET114 Eletrônica Fundamental 80
2EET115 Máquinas Elétricas 80
2EET209 Qualidade da Energia Elétrica 80
SUBTOTAL 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI003 ED Multiculturalismo e Cidadania 10
TOTAL 410
37
4º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2CCO199 Controladores Lógicos Programáveis 80
2CCO362 Controle de Processos I 80
2EET208 Eletrônica Digital II 80
2EET210 Eletrônica de Potência I 80
2ADM275 Gestão Ambiental 80
SUBTOTAL 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI004 ED Biodiversidade e Ecologia 10
TOTAL 410
5º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2CCO363 Controle de Processos II 80
2EET211 Eletrônica de Potência II 80
2CCO364 Instrumentação Industrial 80
2CCO197 Microcontroladores 80
2CCO365 Sistemas Supervisórios 80
SUBTOTAL 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI005 ED Globalização e Tecnologia 10
TOTAL 410
6º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET121 Acionamentos Eletropneumáticos 80
2EET120 Conservação de Energia 80
2ADM136 Gestão da Produção 40
2OPT003 Optativa 40
2CCO368 Robótica 80
2CCO366 Segurança no Trabalho 80
SUBTOTAL 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI006 ED Políticas Públicas 10
TOTAL 410
QUADRO DEMONSTRATIVO DA CARGA HORÁRIA
Atividades Acadêmicas Presenciais 2.400
Atividades Complementares
Estudos Dirigidos - ED 60
Atividades Complementares Obrigatórias - ACO 40
TOTAL DO CURSO 2.500
38
5.8.4. Ementário e Bibliografia em Implantação
1º SEMESTRE
2EET136 ELETRICIDADE
Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Efeito de Dielétrico;
Corrente Elétrica; Leis de Kirchhoff; Lei de Ohm; Potência e Energia Elétrica; Campo Magnético;
Efeito Hall; Lei de Biot; Lei de Ampère; Força Eletromotriz Induzida; Lei da Indução de Faraday; Lei
de Lenz; Correntes de Foucalt; Indutância, Indutância Mútua; Circuitos em corrente contínua e em
corrente alternada.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 828p.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 571p. (Schaum).
MARTINS, Nelson. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1975. 468p.
Bibliografia Complementar
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas
propostos. 2.ed. São Paulo: Makron Books,1991.
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1
JOHNSON, D.E.; Hilburn, J.L.; Johnson, J.R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos.
4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
O'MALLEY, J. Análise de Circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 problemas suplementares. 2.ed.
São Paulo: Makron Books, 1993.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,
óptica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v 2.
2MAT032 FUNDAMENTOS DE CÁLCULO E FÍSICA
Relações entre Matemática e outras Ciências. Aplicações em Cinemática. Noções intuitivas de limite
e derivadas. Cálculo de taxas de variações (derivação por meio de tabelas). Noções intuitivas sobre o
problema inverso da derivada. Aplicações.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 8 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. v 1. 349p.
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 429p. (Schaum).
39
SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v
1. 744p.
Bibliografia Complementar
DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1997.
v1.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, W. Física. Rio de Janeiro : LTC, 1984. 4v.
STEWART, J. Cálculo, São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2005. v1
2MAT171 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Conceito, normalização e classificação do Desenho Técnico; Técnicas fundamentais do traçado a
mão livre. Os instrumentos de Desenho e seu manejo; Construções geométricas usuais; Normas
Técnicas da ABNT; Cotagem e esboço técnico; Escalas gráficas; Projeções ortogonais; Cortes e
representações convencionais; Perspectivas Isométricas e Cavaleira; simbologia eletro-eletrônica;
Aplicações do Desenho Técnico.
Bibliografia Básica
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCad 2012. São Paulo: Érica, 2011.
304p. (Processamento de dados. Estudo dirigido).
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo
para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus, 2013. v 2.
277p.
OMURA, George. Introdução ao AutoCAD 2008: guia autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
354p.
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de (colab.). AutoCad 2013:
utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012
DEL MONACO, Gino; RE, Vitório. Desenho eletrotécnico e eletromecânico para técnicos,
engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no
ramo. São Paulo: Hemus, 2004
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. São
Paulo: Globo, 2012.
KALAMEJA, Alan J. AutoCad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013
40
2CCO163 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I
Introdução ao conceito de algoritmos. Conceitos de abstração. Conceito de variáveis, tipos de dados,
constantes, operadores lógicos e aritméticos, atribuição, estruturas de controle. Conceito de
subprogramas. Desenvolvimento de algoritmos.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson,
2010. 434p.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 216p.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Pearson, 1997.
Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Como programar em C. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M..C: a linguagem de programação: padrão ANSI.9.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para
Desenvolvimento de Programação de computadores. 26 ed. São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo Dirigido de Algoritmos.
7.ed. São Paulo: Érica, 2002. 220p.
ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
2SOC129 PESQUISA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS
Epistemologia da Ciência. Fundamentos do pensamento científico. Introdução à metodologia de
pesquisa. Aspectos éticos da pesquisa. Interpretação e produção de textos científicos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 158p.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 159p.
41
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de
trabalhos acadêmicos. 12ed. São Paulo: Hagnos, 2000. 205p.
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 4ed. São
Paulo: Makron, 1996.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica.7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
2º SEMESTRE
2EET110 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
Fontes de alimentação Independentes; Análise de Malhas; Análise Nodal; Teorema da linearidade e
Superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin, Norton e Transferência Máxima de
Potência; Capacitância e Indutância; Circuitos RC, RL e RLC: Equações Básicas; Resposta da Rede;
Senóides e Fasores; Função de Excitação Senoidal; Função de excitação Complexa; Fasores;
Admitância e Impedância; Análise senoidal em regime permanente; Análise de potência em regime
permanente: Potência Instantânea; Potência Média; Potência Complexa; Triângulos de potência;
Fator de Potência, Atividades práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 828p.
EDMINISTER, Joseph A.. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493
problemas propostos. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 585p. (Coleção Schaum).
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Hohnny R.. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. 539p.
Bibliografia Complementar
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: 280 exercícios resolvidos, 325 problemas propostos. 2.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1. .
O'MALLEY, John. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 suplementares. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1993.
QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos e eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
42
2MAT085 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Noções intuitivas de limite e derivadas. Derivada. Diferencial. Continuidade. Máximos e mínimos.
Integrais. Equações diferenciais ordinárias. Aplicações em engenharia.
Bibliografia Básica
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587p.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1990. v 1. 685p.
SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v
1. 744p.
Bibliografia Complementar
DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v.1.
McCALLUM, William G. et al.. Cálculo de várias variáveis. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v.1
2EET111 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Previsão de cargas (residencial, comercial e industrial); Cálculo de demanda; Esquemas elétricos
unifilares e multifilares; Dimensionamento de condutores, dutos, barramento de cobre e dispositivos
de proteção; Sistemas de distribuição e linhas elétricas; Entrada de serviço; Conceitos de curto-
circuito e método de cálculo de corrente de curto-circuito; Sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas; Luminotécnica; Instalações Telefônicas.
Bibliografia Básica
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme Norma NBR
5410:2004. 20 ed. São Paulo: Érica, 2010. 422p.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 428p.
NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 306p.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: 2004: Instalações elétricas de
baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. São Paulo: Erica,
2006.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
43
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
2CCO361 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II
Subprogramas, passagem de parâmetros e escopo de variáveis. Conceito de implementação de
recursividade. Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Manipulação de arquivos. Programação
estruturada de problemas de complexidade média. Implementação em linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
434p.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 827p.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: A linguagem de programação padrão ANSI. 9.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 7.
ed. São Paulo: Érica, 2002.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
ZIVIANI, Nívio. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3. ed. São Paulo:
Thompson Pioneira, 2011.
2EET206 MEDIDAS ELÉTRICAS
Circuitos Trifásicos; Conexão Y - Y; Conexão Y - D; Medidores de Potência e Energia; Medidores de
tensão e corrente; Medidor de Freqüência; Medidor de fator de potência; Controladores de demanda;
Simbologias; Transformadores de Tensão (TP) e corrente (TC); Sensores de Efeito Hall; Teoria de
erros; Técnicas de medição.
Bibliografia Básica
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de
medidas: princípios e definições. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v 1. 477p.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.
São Paulo: Érica, 2007. 278p.
44
VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,
voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros
eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.
Bibliografia Complementar
BEGA, Egídio Alberto (org). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Praticando eletricidade: circuitos em corrente contínua. São Paulo:
Érica, 1997.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010.
MEDEIROS FILHO, Sólon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
funcionamento e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2007.
3º SEMESTRE
2EET117 ACIONAMENTOS ELETROMAGNÉTICOS
Acionamento Eletromagnético: Simbologia e dimensionamento, Métodos de partida de motores
elétricos: Partida Direta, Partida Direta com Reversão; Partida Estrela - Triângulo; Partida com
Tensão Reduzida (chave Compensadora), Partida suave de motores elétricos de corrente alternada.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2010. 250p.
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,
2010. 192p.
Bibliografia Complementar
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis: do Autor, 2006.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais
com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2008.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2012.
______. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação: projeto. 8. ed. São Paulo: LTC,
2012.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores
CC-CA. Florianópolis: do Autor, 2005.
45
2EET207 ELETRÔNICA DIGITAL I
Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Minimização de funções. Projeto de circuitos
combinacionais. Flip-flops. Multivibradores monoestáveis e astáveis. Dispositivos Schmitt-Trigger.
Contadores. Registradores. Projeto de circuitos sequenciais. Famílias Lógicas. Memórias.
Dispositivos Lógicos Programáveis. Conversores D/A e A/D. Atividades práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 40 ed. São
Paulo: Érica, 2008. 524p.
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P.. Eletrônica digital: princípios e aplicações : lógica
sequencial. São Paulo: Makron Books, 1988. v 2. [s.p.]
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 817p.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, C.; CHUI, W.S. Praticando Eletrônica Digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1998. 7
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados TTL. 2 ed. São Paulo: Èrica,
1998. 95p.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2 ed.
São Paulo: Érica, 2008.
GRAY, P. E.; SEARLE, C. L..Princípios de eletrônica: circuítos eletrõnicos II. Rio de Janeiro: LTC,
1976. v.3
SEDRA, A. S.; SMITH, K.C.. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo:Makron Books, 2012.
2EET114 ELETRÔNICA FUNDAMENTAL
Fundamentos da física de semicondutores; Características do diodo de junção; Diodos zener, LED,
Schotky; Circuitos utilizando diodos (retificadores sem e com filtro capacitivo); Transistores bipolares
de junção (BJT) e de efeito de campo (FET); Dispositivos eletrônicos (sensores, reguladores de
tensão dedicados); Amplificadores operacionais.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 672p.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v 2. 558p.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2012. 848p.
Bibliografia Complementar
CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1994.
46
FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: Corrente alternada e elementos de eletrônica.
Curitiba: Hemus, 2002.
FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: corrente contínua. Curitiba: Hemus, 2002.
MARQUES, Angelo Eduardo B.; CHOUERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 ed. São Paulo: Érica, 2012.
RAZAVI, Behzad. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
2EET115 MÁQUINAS ELÉTRICAS
Máquinas elétricas de corrente contínua: modelagem, comportamento dinâmico, Máquinas elétricas
de corrente alternada: modelagem, comportamento dinâmico, Controle de velocidade de máquinas de
corrente contínua e alternada. Sensores de velocidade e posição.
Bibliografia Básica
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550p.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,
2010. 192p.
Bibliografia Complementar
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 6. ed. São Paulo: Globo, 2005.
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo,
1987.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2008.
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.
SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 1998.
2EET209 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
Harmônicos: Conceitos de harmônicos; Harmônicos de tensão e corrente: Causas e análise dos
efeitos em sistemas elétricos; Formas de redução de harmônicos em plantas industriais; Normas e
recomendações; Interferência Eletro-magnética (IEM): Conceitos e tipos de IEM; Formas de redução
da IEM em sistemas elétricos; Filtros; Aterramento.
Bibliografia Básica
ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.
47
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2010. 320p.
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.
Curitiba: COPEL, 2005. 139p.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais. 3. ed.
Florianópolis: EDUFSC, 2006.
DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. 2. ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2002.
GOUVELLO, Christophe de (Dir.); MAIGNE, Yves (Dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma
oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos
sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
SOUZA, Hamilton Moss de (Org.); SILVA, Patrícia de Castro da (Org.); DUTRA, Ricardo Marques
(Org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v. 1.
4º SEMESTRE
2CCO199 CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Funções Lógicas; Diagrama Ladder; Estrutura de Hardware: Processador, Memória, Módulos de
Interface Analógica e Digital, Comunicação; Estrutura de Software: Linguagem de Programação
específica de CLP\'s para elaboração de programas de automação de sistemas combinacionais e
seqüenciais, Configuração, Monitoração; Modelamento de Eventos Discretos utilizando a
representação gráfica normalizada GRAFCET; Dispositivos de sistemas discretos; simulação e
implementação de solução de automação de um sistema discreto real.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:
sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010. 352p.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLCs. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de
tecnologia).
Bibliografia Complementar
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2006.
48
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de
processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais: fundamentos
e aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.
2CCO362 CONTROLE DE PROCESSOS I
Sistemas em Malha Aberta e Fechada. Elementos de Malha: Sistema de Medição, Atuadores,
Controlador e Processo. Exemplos de Sistemas Automáticos em Malha Fechada. Especificação
estática de operação de Sistemas de Medição: Reta de Ajuste. Ajuste de Transmissores utilizando a
Reta de Ajuste. Transformadas de Laplace e Modelos Matemáticos utilizando Funções de
Transferência. Representação de Estados. Especificação de desempenho de regime permanente e
transitório de um Sistema Automático de Primeira e Segunda Ordem. Dinâmica de Sistemas de
Medição. Controle ON-OFF.
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 270p.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2006. 236p.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. 814p.
Bibliografia Complementar
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais
com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de
processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
49
2EET208 ELETRÔNICA DIGITAL II
Flip-flops. Multivibradores monoestáveis e astáveis. Dispositivos Schmitt-Trigger. Contadores.
Registradores. Projeto de circuitos seqüenciais. Famílias Lógicas. Memórias. Dispositivos lógicos
programáveis. Conversores D/A e A/D. Atividades práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Celso de; CHUI, William Soler. Praticando eletrônica digital. 3.ed. São Paulo: Érica,
1998. 308p. (Eletrônica digital).
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São
Paulo: Érica, 2008. 524p.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores
CC-CA. Florianópolis: do Autor, 2005. 489p.
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e práticas. 3 ed. Lisboa: FCA, 2012.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2 ed.
São Paulo: Érica, 2008.
GRAY, P. E.; SEARLE, C. L..Princípios de eletrônica: circuítos eletrõnicos II. Rio de Janeiro: LTC,
1976. v.3.
SEDRA, A. S.; SMITH, K.C.. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo:Makron Books, 2012.
2EET210 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
Dispositivos semicondutores de potência (diodos, tiristores e transistores); Princípio de funcionamento
e dimensionamento de conversores de potência: Conversores CA-CC monofásicos e trifásicos
(retificadores não controlados, semi controlados e totalmente controlados); Circuitos de disparo
isolado e não isolado de tiristores; Circuitos de controle e sincronismo de retificadores semi e
totalmente controlados; Aplicações; Atividades em laboratório.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.
LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
647p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle de potência em
CC e CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.
50
BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta
freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999
MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CHOVERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo César Alves.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. São Paulo: Érica, 2012.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não
isolados. 2.ed. Florianópolis: do Autor, 2006.
MELLO, Hilton Andrade; INTRATOR, Edmond. Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
2ADM275 GESTÃO AMBIENTAL
Conceitos gerais, instrumentos de gestão e normas ISO; Estudo e relatório de impacto ambiental;
Tratamento de resíduos: origem, caracterização, classificação, sistemas de tratamento e disposição
final.
Bibliografia Básica
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 318p.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das
normas ISO 14.000 nas empresas. 2 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000. 228p.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação
objetiva e econômica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 258p.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rui O. B.; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana B. de. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para
implementação de SGA e certificação ISO 14.001/2004. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2007.
BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. São Paulo: Qualitymark, 2002.
PHILIPPI JR., Arlindo (ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (ed.); BRUNA, Gilda Collet (ed.). Curso
de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2012.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão
ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
51
5º SEMESTRE
2CCO363 CONTROLE DE PROCESSOS II
Controladores P, PI e PID, Sintonia Analítica de controladores PID. Sintonia Empírica de
Controladores PID. Simulação de Sistemas e Malha Aberta e Fechada. Projeto de Controladores no
Espaço de Estados.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2006. 236p.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. 814p..
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695p.
Bibliografia Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G.. Controles típicos de
equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino; BOTTURA FILHO, João Aristides.
Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. São Paulo: ISA, 2008.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais
com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. Malha
2EET211 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II
Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CC (choppers, fontes
chaveadas), Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CA monofásicos e
trifásicos (inversores de tensão); Modulação PWM e por defasagem; Aplicação de Conversores na
Indústria (acionamentos de máquinas elétricas CA e CC, partida suave de motores elétricos CA);
Atividades de laboratório.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.
LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
647p.
52
Bibliografia Complementar
BARBI, Ivo. Eletrôncia de Potência: projeto de fontes chaveadas. Florianópolis: do autor, 2007.
315p.
BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta
freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999
HART, Daniel W.. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre: McGraw-Hill,
2012.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não
isolados. 2ed. Florianópolis: do Autor, 2006.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores
CC-CA. Florianópolis: do autor, 2005.
2CCO364 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Classificação de Instrumentos de Medição. Simbologia ABNT e ANSI. Terminologia básica de
instrumentação. Variáveis Básicas: Pressão, Vazão, Nível e Temperatura. Válvulas de Controle:
Tipos, aspectos construtivos e especificações. Instrumentação Digital: Transmissores e
Controladores. Metrologia
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 201p.
BEGA, Egídio Alberto (org.) Instrumentação industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
583p.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.
São Paulo: Érica, 2007. 278p.
Bibliografia Complementar
BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas: Princípios e definições,. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. v.1
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de
medidas: medição de pressão. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v 2
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 5.ed. São Paulo: Érica, 2006. 246p. [6]
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,
voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros
eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004.
53
2CCO197 MICROCONTROLADORES
Características das Memórias de Programa e Dados. Conjunto de Instruções e Opcode das
Instruções. Ciclos de Máquina para execução de instruções. Registradores Especiais. Interrupções de
processamento: configuração e tratamento. Descrição de Programas utilizando Fluxogramas de
Processamento. Estrutura de Código Fonte. Programa de Compilação e Simulação de Código Fonte.
Utilização de Recursos Periféricos de Entrada e Saída.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 2 ed. São Paulo: Érica, 2002. 358p.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC16F628A. 10. ed. São
Paulo: Érica, 2010. BASICA
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletrônicos com base no PIC16F877A. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 390p.
Bibliografia Complementar
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São
Paulo: Érica, 2009.
PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 detalhado: hardware e software. São Paulo: Érica, 2010.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003. 358p.
COMPL
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Érica, 2005.
2CCO365 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
Características de Interfaces Homem Máquina, Drives de Comunicação, Drivers OPC, Configuração
de Drivers e Tags de Comunicação, Tags e Objetos de Tela. Scripts de eventos configuráveis.
Relatórios e Bancos de Dados em Supervisórios.
Bibliografia Básica
BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical Scada for industry. Amsterdam: Elsevier, 2008. 288p.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 347p.
REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo; SILVA JÚNIOR, Manoel Feliciano da. Soluções práticas
de instrumentação e automação: utilizando a programação gráfica LabVIEW. Rio de Janeiro:
Gráfica KWG, 2005. [s.p.]
54
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais:
aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais aplicações Scada. 2.ed.
São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
BOYER, Stuart A. Scada: supervisory control and data acquisition. 3 th. North Carolina: ISA, 2010.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação
industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. São Paulo: Érica, 2011
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação
industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
6º SEMESTRE
2EET121 ACIONAMENTOS ELETROPNEUMÁTICOS
Ar comprimido: implantação, transporte e armazenamento; Cilindros pneumáticos: simbologia e
aplicações; Válvulas pneumáticas: simbologia e aplicações; Circuitação pneumática e
eletropneumática: Método de resolução intuitivo, cascata e passo a passo.
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 201p.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11 ed. São Paulo: Érica,
2008. 137p. (Estude e use. Automação industrial).
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 324p.
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
FESTO. Manuais das bancadas eletropneumáticas. Disponível em: . PINTO, J. R. Caldas.
Técnicas de automação. 3. ed. Lisboa: ETEP, 2010.
SANTOS, Adriano Almeida; SILVA, António Ferreira da. Automação pneumática: produção,
tratamento e distribuição de ar comprimido, técnicas de comando de circuitos combinatórios e
sequenciais. Porto: Publindústria, 2009.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. Curitiba: Hemus, [20--].
55
2EET120 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Formas de energia e seus impactos ambientais decorrentes de sua obtenção e utilização; Energias
renováveis e não renováveis. Sistemas de tarifação de energia elétrica; Procedimentos aplicados à
conservação de energia; Fontes alternativas de geração de energia elétrica; Uso racional da energia.
Bibliografia Básica
ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.
Curitiba: COPEL, 2005. 139p.
SOUZA, Hamilton Moss de (org.); SILVA, Patrícia de Castro da (org.); DUTRA, Ricardo Marques
(org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v 1. 232p.
Bibliografia Complementar
BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de. Geração de energia
elétrica: fundamentos. São Paulo: Érica, 2012
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2010. 320p.
CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA - CRESESB (ed.) Manual de
engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL/CRESESB, 2004.
DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2002.
GOUVELLO, Christophe de (dir.); MAIGNE, Yves (dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma
oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.
2ADM136 GESTÃO DA PRODUÇÃO
Ferramentas e normas aplicadas ao gerenciamento da qualidade; Sistemas de produção;
Planejamento e controle da produção; Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição
física. São Paulo: Atlas, 2011. 388p.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P.. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 2002. 443p.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 747p.
Bibliografia Complementar
DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B.. Fundamentos da administração da
produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003
56
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2006.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MILAN, Gabriel Sperandio (org.); PRETTO, Marcos Ricardo (org.). Gestão estratégica da
produção: teoria, cases e pesquisas. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.
CONTADOR, José Celso (org.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da
modernização da empresa: [Equipe de Professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Escola Politécnica da USP e Fundação Carlos Alberto Vanzolin]. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (OPTATIVA)
Automação de Processos Contínuos e Discretos; Automação da Manufatura; Requisitos de Hardware
e Software; Controle Inteligente; Controladores Lógicos Programáveis; Sistemas Contínuos, Discretos
e a Eventos Discreto; Elementos e Sistemas de Automação Industrial; Ambiente de Manufatura
Integrada por Computadores: CIM, CAE, CAD, CAM; Sistemas Automatizados de Tempo Real.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:
sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLC s. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de
tecnologia).
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,
2010
DORF, R. C .; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 12.ed. Rio de Janeiro : LTC , 2013.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos de controle de sistemas a eventos
discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 2011
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ROSÁRIO, João Mauricio. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:
Baraúna, 2010
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA)
Teoria de tradução e interpretação. Classificadores de LIBRAS. Técnicas de tradução da
libras/português. Técnicas de tradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras. Expressão
corporal e facial. Alfabeto manual.
57
Bibliografia Básica
LODI, Ana Claudia Balieiro (org.), et.al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
160p.
LODI, Ana Claudia Balieiro (org.); HARRISON, Kathryn Marie Pacheco (org.); CAMPOS, Sandra
Regina Leite de (org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2 ed. Porto Alegre:
Mediação, 2010.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed,
2008.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados.
Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L.. Novo Deit-
Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em
linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2009. 2v.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3 ed. Campinas: Autores
Associados, 2002. (Coleção Educação Contemporânea).
GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?: lingüística e educação: considerações
epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Texto e linguagem).
2CCO368 ROBÓTICA
Sistemas de manipulação. Introdução à robótica. Comandos numéricos - CNC. Sistemas flexíveis de
manufatura. Atividades práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLCs. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de
tecnologia)
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
58
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
ROSÁRIO, João Mauricio. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:
Baraúna, 2010
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2009.
2CCO366 SEGURANÇA NO TRABALHO
Legislação e normas de segurança no trabalho; Equipamentos de proteção: individual e coletiva;
Segurança com eletricidade; Primeiros socorros; Relação entre trabalho e meio ambiente; Ergonomia;
Higiene e medicina do trabalho; Prevenção e combate a incêndio.
Bibliografia Básica
BARBOSA FILHO, A. N.. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001..
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação
ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 62 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 797p. (Manuais de
Legislação Atlas).
Bibliografia Complementar
ASFAHL, E. R.. Gestão de segurança no trabalho e de saúde ocupacional. São Paulo:
Recichmann e Autores, 2005.
FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Ana Karla da. Tecnologia de prevenção e
primeiros socorros ao trabalhador acidentado. Goiânia: AB, 2007. 196p. (Saúde e segurança do
trabalhador, v.6).
PINHEIRO, Ana Karla da Silva; FRANÇA, Maria Beatriz Araújo. Ergonomia aplicada à anatomia e a
fisiologia do trabalhador. goiânia: AB, 2006. 165p. (Saúde e segurança do trabalhador, v. 2).
RODRIGUES, M. V. C., Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial.
Petrópolis, Vozes, 2007.
ZOCCHIO, Á. Vítimas, causas e cúmplices de acidentes do trabalho. São Paulo: LTr, 2004.
59
5.8.5. Matriz Curricular em Desativação
1º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET136 Eletricidade 80
2MAT032 Fundamentos de Cálculo e Física 80
2MAT050 Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos 80
2CCO163 Linguagens e Técnicas de Programação I 80
2SOC078 Pesquisa e Produção de Textos Científicos 80
TOTAL 400
2º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET110 Análise de Circuitos Elétricos 80
2MAT085 Cálculo Diferencial e Integral I 80
2EET111 Instalações Elétricas 80
2CCO195 Linguagens e Técnicas de Programação II 80
2EET112 Medidas Elétricas 80
TOTAL 400
3º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET117 Acionamentos Eletromagnéticos 80
2EET113 Eletrônica Digital 80
2EET114 Eletrônica Fundamental 80
2EET115 Máquinas Elétricas 80
2EET116 Qualidade da Energia Elétrica 80
TOTAL 400
4º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2CCO367 Arquitetura e Organização de Computadores 80
2CCO199 Controladores Lógicos Programáveis 80
2EET210 Eletrônica De Potência I 80
2CCO197 Microcontroladores 80
2CCO198 Redes De Computadores 80
SOMA 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI004 ED Biodiversidade e Ecologia 10
TOTAL 410
60
5º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2ADM276 Administração Econômica e Empreendedorismo 80
2CCO362 Controle de Processos I 80
2EET211 Eletrônica de Potência II 80
2CCO364 Instrumentação Industrial 80
2CCO369 Redes Industriais 80
SOMA 400
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI005 ED Globalização e Tecnologia 10
TOTAL 410
6º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET120 Conservação de Energia 80
2CCO363 Controle de Processos II 80
2MAT172 Probabilidade e Estatística 80
2CCO365 Sistemas Supervisórios 80
SOMA 320
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI006 ED Políticas Públicas 10
TOTAL 330
7º SEMESTRE
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
2EET121 Acionamentos Eletropneumáticos 80
2ADM136 Gestão da Produção 80
2CCO208 Informática Industrial
2OPT003 Optativa 80
2CCO366 Segurança no Trabalho 80
SOMA 320
ESTUDO DIRIGIDO
3EDI007 ED Relacionamento e Liderança 10
TOTAL 330
61
5.8.6. Ementário e Bibliografia em Desativação
1º SEMESTRE
2EET136 ELETRICIDADE
Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Efeito de Dielétrico;
Corrente Elétrica; Leis de Kirchhoff; Lei de Ohm; Potência e Energia Elétrica; Campo Magnético;
Efeito Hall; Lei de Biot; Lei de Ampère; Força Eletromotriz Induzida; Lei da Indução de Faraday; Lei
de Lenz; Correntes de Foucalt; Indutância, Indutância Mútua; Circuitos em corrente contínua e em
corrente alternada.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 828p.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 571p. (Schaum).
MARTINS, Nelson. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1975. 468p.
Bibliografia Complementar
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas
propostos. 2.ed. São Paulo: Makron Books,1991.
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1
JOHNSON, D.E.; Hilburn, J.L.; Johnson, J.R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos.
4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
O'MALLEY, J. Análise de Circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 problemas suplementares. 2.ed.
São Paulo: Makron Books, 1993.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,
óptica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v 2.
2MAT032 FUNDAMENTOS DE CÁLCULO E FÍSICA
Relações entre Matemática e outras Ciências. Aplicações em Cinemática. Noções intuitivas de limite
e derivadas. Cálculo de taxas de variações (derivação por meio de tabelas). Noções intuitivas sobre o
problema inverso da derivada. Aplicações.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 8 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. v 1. 349p.
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 429p. (Schaum).
62
SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v
1. 744p.
Bibliografia Complementar
DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1997.
v1.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, W. Física. Rio de Janeiro : LTC, 1984. 4v.
STEWART, J. Cálculo, São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2005. v1
2MAT050 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
Conceito, normalização e classificação do Desenho Técnico; Técnicas fundamentais do traçado a
mão livre. Os instrumentos de Desenho e seu manejo; Construções geométricas usuais; Normas
Técnicas da ABNT; Cotagem e esboço técnico; Escalas gráficas; Projeções ortogonais; Cortes e
representações convencionais; Perspectivas Isométricas e Cavaleira; simbologia eletro-eletrônica;
Aplicações do Desenho Técnico.
Bibliografia Básica
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCad 2012. São Paulo: Érica, 2011.
304p. (Processamento de dados. Estudo dirigido).
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo
para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus, 2013. v 2.
277p.
OMURA, George. Introdução ao AutoCAD 2008: guia autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
354p.
Bibliografia Complementar
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de (colab.). AutoCad 2013:
utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012
DEL MONACO, Gino; RE, Vitório. Desenho eletrotécnico e eletromecânico para técnicos,
engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no
ramo. São Paulo: Hemus, 2004
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. São
Paulo: Globo, 2012.
KALAMEJA, Alan J. AutoCad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013
63
2CCO163 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I
Introdução ao conceito de algoritmos. Conceitos de abstração. Conceito de variáveis, tipos de dados,
constantes, operadores lógicos e aritméticos, atribuição, estruturas de controle. Conceito de
subprogramas. Desenvolvimento de algoritmos.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson,
2010. 434p.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 216p.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Pearson, 1997.
Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Como programar em C. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M..C: a linguagem de programação: padrão ANSI.9.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para
Desenvolvimento de Programação de computadores. 26 ed. São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo Dirigido de Algoritmos.
7.ed. São Paulo: Érica, 2002. 220p.
ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
2SOC078 PESQUISA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS
Epistemologia da Ciência. Fundamentos do pensamento científico. Introdução à metodologia de
pesquisa. Aspectos éticos da pesquisa. Interpretação e produção de textos científicos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 158p.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 159p.
64
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de
trabalhos acadêmicos. 12ed. São Paulo: Hagnos, 2000. 205p.
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 4ed. São
Paulo: Makron, 1996.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica.7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
2º SEMESTRE
2EET110 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
Fontes de alimentação Independentes; Análise de Malhas; Análise Nodal; Teorema da linearidade e
Superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin, Norton e Transferência Máxima de
Potência; Capacitância e Indutância; Circuitos RC, RL e RLC: Equações Básicas; Resposta da Rede;
Senóides e Fasores; Função de Excitação Senoidal; Função de excitação Complexa; Fasores;
Admitância e Impedância; Análise senoidal em regime permanente; Análise de potência em regime
permanente: Potência Instantânea; Potência Média; Potência Complexa; Triângulos de potência;
Fator de Potência, Atividades práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 828p.
EDMINISTER, Joseph A.. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493
problemas propostos. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 585p. (Coleção Schaum).
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Hohnny R.. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. 539p.
Bibliografia Complementar
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: 280 exercícios resolvidos, 325 problemas propostos. 2.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1. .
O'MALLEY, John. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 suplementares. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1993.
QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos e eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
65
2MAT085 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Noções intuitivas de limite e derivadas. Derivada. Diferencial. Continuidade. Máximos e mínimos.
Integrais. Equações diferenciais ordinárias. Aplicações em engenharia.
Bibliografia Básica
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587p.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1990. v 1. 685p.
SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v
Bibliografia Complementar
DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v.1.
McCALLUM, William G. et al.. Cálculo de várias variáveis. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v.1
2EET111 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Previsão de cargas (residencial, comercial e industrial); Cálculo de demanda; Esquemas elétricos
unifilares e multifilares; Dimensionamento de condutores, dutos, barramento de cobre e dispositivos
de proteção; Sistemas de distribuição e linhas elétricas; Entrada de serviço; Conceitos de curto-
circuito e método de cálculo de corrente de curto-circuito; Sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas; Luminotécnica; Instalações Telefônicas.
Bibliografia Básica
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme Norma NBR
5410:2004. 20 ed. São Paulo: Érica, 2010. 422p.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 428p.
NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 306p.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: 2004: Instalações elétricas de
baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. São Paulo: Erica,
2006.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
66
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
2CCO195 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II
Subprogramas, passagem de parâmetros e escopo de variáveis. Conceito de implementação de
recursividade. Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Manipulação de arquivos. Programação
estruturada de problemas de complexidade média. Implementação em linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
434p.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.
SCHILDT, Herbert. Completo e total. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 827p.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: A linguagem de programação padrão ANSI. 9.ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 7.
ed. São Paulo: Érica, 2002.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
ZIVIANI, Nívio. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3. ed. São Paulo:
Thompson Pioneira, 2011.
2EET112 MEDIDAS ELÉTRICAS
Circuitos Trifásicos; Conexão Y - Y; Conexão Y - D; Medidores de Potência e Energia; Medidores de
tensão e corrente; Medidor de Freqüência; Medidor de fator de potência; Controladores de demanda;
Simbologias; Transformadores de Tensão (TP) e corrente (TC); Sensores de Efeito Hall; Teoria de
erros; Técnicas de medição.
Bibliografia Básica
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de
medidas: princípios e definições. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v 1. 477p.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.
São Paulo: Érica, 2007. 278p.
67
VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,
voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros
eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.
Bibliografia Complementar
BEGA, Egídio Alberto (org). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Praticando eletricidade: circuitos em corrente contínua. São Paulo:
Érica, 1997.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010.
MEDEIROS FILHO, Sólon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
funcionamento e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2007.
3º SEMESTRE
2EET117 ACIONAMENTOS ELETROMAGNÉTICOS
Acionamento Eletromagnético: Simbologia e dimensionamento, Métodos de partida de motores
elétricos: Partida Direta, Partida Direta com Reversão; Partida Estrela - Triângulo; Partida com
Tensão Reduzida (chave Compensadora), Partida suave de motores elétricos de corrente alternada.
Bibliografia Básica
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2010. 250p.
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,
2010. 192p.
Bibliografia Complementar
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis: do Autor, 2006.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais
com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2008.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2012.
______. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação: projeto. 8. ed. São Paulo: LTC,
2012.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores
CC-CA. Florianópolis: do Autor, 2005.
68
2EET113 ELETRÔNICA DIGITAL
Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Minimização de funções. Projeto de circuitos
combinacionais. Flip-flops. Multivibradores monoestáveis e astáveis. Dispositivos Schmitt-Trigger.
Contadores. Registradores. Projeto de circuitos seqüenciais. Famílias Lógicas. Memórias.
Dispositivos Lógicos Programáveis. Conversores D/A e A/D. Atividades práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 40 ed. São
Paulo: Érica, 2008. 524p.
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P.. Eletrônica digital: princípios e aplicações : lógica
sequencial. São Paulo: Makron Books, 1988. v 2. [s.p.]
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 817p.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, C.; CHUI, W.S. Praticando Eletrônica Digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1998. 7
CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados TTL. 2 ed. São Paulo: Èrica,
1998. 95p.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2 ed.
São Paulo: Érica, 2008.
GRAY, P. E.; SEARLE, C. L..Princípios de eletrônica: circuítos eletrõnicos II. Rio de Janeiro: LTC,
1976. v.3
SEDRA, A. S.; SMITH, K.C.. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo:Makron Books, 2012.
2EET114 ELETRÔNICA FUNDAMENTAL
Fundamentos da física de semicondutores; Características do diodo de junção; Diodos zener, LED,
Schotky; Circuitos utilizando diodos (retificadores sem e com filtro capacitivo); Transistores bipolares
de junção (BJT) e de efeito de campo (FET); Dispositivos eletrônicos (sensores, reguladores de
tensão dedicados); Amplificadores operacionais.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 672p.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v 2. 558p.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2012. 848p.
Bibliografia Complementar
CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1994.
69
FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: Corrente alternada e elementos de eletrônica.
Curitiba: Hemus, 2002.
FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: corrente contínua. Curitiba: Hemus, 2002.
MARQUES, Angelo Eduardo B.; CHOUERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 ed. São Paulo: Érica, 2012.
RAZAVI, Behzad. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
2EET115 MÁQUINAS ELÉTRICAS
Máquinas elétricas de corrente contínua: modelagem, comportamento dinâmico, Máquinas elétricas
de corrente alternada: modelagem, comportamento dinâmico, Controle de velocidade de máquinas de
corrente contínua e alternada. Sensores de velocidade e posição.
Bibliografia Básica
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550p.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.
FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,
2010. 192p.
Bibliografia Complementar
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 6. ed. São Paulo: Globo, 2005.
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo,
1987.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2008.
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Érica,
2007.
SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 1998.
2EET116 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
Harmônicos: Conceitos de harmônicos; Harmônicos de tensão e corrente: Causas e análise dos
efeitos em sistemas elétricos; Formas de redução de harmônicos em plantas industriais; Normas e
recomendações; Interferência Eletro-magnética (IEM): Conceitos e tipos de IEM; Formas de redução
da IEM em sistemas elétricos; Filtros; Aterramento.
Bibliografia Básica
ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.
70
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2 ed. São Paulo:
Érica, 2010. 320p.
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.
Curitiba: COPEL, 2005. 139p.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais. 3. ed.
Florianópolis: EDUFSC, 2006.
DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. 2. ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2002.
GOUVELLO, Christophe de (Dir.); MAIGNE, Yves (Dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma
oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos
sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
SOUZA, Hamilton Moss de (Org.); SILVA, Patrícia de Castro da (Org.); DUTRA, Ricardo Marques
(Org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v. 1.
4º SEMESTRE
2CCO367 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
Estrutura e funcionamento dos computadores: unidade central de processamento, memórias e
dispositivos de entrada e saída. Organização de máquinas CISC e máquinas RISC. Organização de
processadores: bloco operacional e bloco de controle. Organização de pipelines. Máquinas super
escalares. Organização de Memória: memória cache e memória virtual. Introdução a máquinas
paralelas.
Bibliografia Básica
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8.
ed. São Paulo: Pearson, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson,
2011
71
Bibliografia Complementar
HAYES, John P.. Computer architecture and organization. 3 ed. Boston: McGraw-Hill, 1998.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
MORIMOTO, Carlos E. Hardware: o guia definitivo. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 2 ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2001.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2001.
2CCO199 CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Funções Lógicas; Diagrama Ladder; Estrutura de Hardware: Processador, Memória, Módulos de
Interface Analógica e Digital, Comunicação; Estrutura de Software: Linguagem de Programação
específica de CLP\'s para elaboração de programas de automação de sistemas combinacionais e
seqüenciais, Configuração, Monitoração; Modelamento de Eventos Discretos utilizando a
representação gráfica normalizada GRAFCET; Dispositivos de sistemas discretos; simulação e
implementação de solução de automação de um sistema discreto real.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:
sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010. 352p.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLCs. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de
tecnologia).
Bibliografia Complementar
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2006.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de
processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais: fundamentos
e aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.
72
2EET210 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
Dispositivos semicondutores de potência (diodos, tiristores e transistores); Princípio de funcionamento
e dimensionamento de conversores de potência: Conversores CA-CC monofásicos e trifásicos
(retificadores não controlados, semi controlados e totalmente controlados); Circuitos de disparo
isolado e não isolado de tiristores; Circuitos de controle e sincronismo de retificadores semi e
totalmente controlados; Aplicações; Atividades em laboratório.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.
LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
647p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle de potência em
CC e CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.
BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta
freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999
MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CHOVERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo César Alves.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. São Paulo: Érica, 2012.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não
isolados. 2.ed. Florianópolis: do Autor, 2006.
MELLO, Hilton Andrade; INTRATOR, Edmond. Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
2CCO197 MICROCONTROLADORES
Características das Memórias de Programa e Dados. Conjunto de Instruções e Opcode das
Instruções. Ciclos de Máquina para execução de instruções. Registradores Especiais. Interrupções de
processamento: configuração e tratamento. Descrição de Programas utilizando Fluxogramas de
Processamento. Estrutura de Código Fonte. Programa de Compilação e Simulação de Código Fonte.
Utilização de Recursos Periféricos de Entrada e Saída.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 2 ed. São Paulo: Érica, 2002. 358p.
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC16F628A. 10. ed. São
Paulo: Érica, 2010.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletrônicos com base no PIC16F877A. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 390p.
73
Bibliografia Complementar
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São
Paulo: Érica, 2009.
PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 detalhado: hardware e software. São Paulo: Érica, 2010.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003. 358p.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Érica, 2005.
2CCO198 REDES DE COMPUTADORES
Comunicação de dados e teleprocessamento. Introdução às redes de computadores. Topologias de
redes de computadores. Redes: LAN, MAN e WAN. Protocolos e serviços de comunicação. Tópicos
avançados de arquiteturas de redes ao nível lógico e físico.
Bibliografia Básica
FOROUZAN, Behrouz A Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Pearson, 2011.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
Bibliografia Complementar
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2008.
FITZGERALD, Jerry; DENNIS, Alan. Comunicações de dados empresariais e redes. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MATTHEWS, Jeanna. Rede de computadores: protocolos de internet em ação. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
PETERSON, Larry J.; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004
74
5º SEMESTRE
2ADM276 ADMINISTRAÇÃO ECONÔMICA E EMPREENDEDORISMO
Fundamentos econômicos. Macro e microeconomia. Processos básicos da administração
empresarial. Características do empreendedor e do intraempreendedor. Identificando oportunidades.
Avaliação de mercado. Plano de negócios.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administracão. 6. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
DORNELAS, Jose C Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
Bibliografia Complementar
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão doe processo. São Paulo: Thomson Learnig,
2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2006.
DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação
e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010.
2CCO362 CONTROLE DE PROCESSOS I
Sistemas em Malha Aberta e Fechada. Elementos de Malha: Sistema de Medição, Atuadores,
Controlador e Processo. Exemplos de Sistemas Automáticos em Malha Fechada. Especificação
estática de operação de Sistemas de Medição: Reta de Ajuste. Ajuste de Transmissores utilizando a
Reta de Ajuste. Transformadas de Laplace e Modelos Matemáticos utilizando Funções de
Transferência. Representação de Estados. Especificação de desempenho de regime permanente e
transitório de um Sistema Automático de Primeira e Segunda Ordem. Dinâmica de Sistemas de
Medição. Controle ON-OFF
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 270p.
75
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2006. 236p.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. 814p.
Bibliografia Complementar
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais
com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de
processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2EET211 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II
Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CC (choppers, fontes
chaveadas), Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CA monofásicos e
trifásicos (inversores de tensão); Modulação PWM e por defasagem; Aplicação de Conversores na
Indústria (acionamentos de máquinas elétricas CA e CC, partida suave de motores elétricos CA);
Atividades de laboratório.
Bibliografia Básica
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.
LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
BARBI, Ivo. Eletrôncia de Potência: projeto de fontes chaveadas. Florianópolis: do autor, 2007.
315p.
BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta
freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999
HART, Daniel W.. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre: McGraw-Hill,
2012.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não
isolados. 2ed. Florianópolis: do Autor, 2006.
MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores
CC-CA. Florianópolis: do autor, 2005.
76
2CCO364 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Classificação de Instrumentos de Medição. Simbologia ABNT e ANSI. Terminologia básica de
instrumentação. Variáveis Básicas: Pressão, Vazão, Nível e Temperatura. Válvulas de Controle:
Tipos, aspectos construtivos e especificações. Instrumentação Digital: Transmissores e
Controladores. Metrologia
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 201p.
BEGA, Egídio Alberto (org.) Instrumentação industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
583p.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.
São Paulo: Érica, 2007. 278p.
Bibliografia Complementar
BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas: Princípios e definições,. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. v.1
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de
medidas: medição de pressão. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v 2
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 5.ed. São Paulo: Érica, 2006. 246p. [6]
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,
voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros
eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004.
2CCO369 REDES INDUSTRIAIS
Topologias de acesso ao barramento industrial: modos de comunicação. Arquiteturas físicas de redes
industriais. Protocolos específicos de redes industriais. Projeto de redes. Instalação e gerenciamento
de redes. Segurança em redes.
Bibliografia Básica
BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical SCADA for industry. Amsterdam: Elsevier, 2008.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
77
REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo; SILVA JÚNIOR, Manoel Feliciano da. Soluções práticas
de instrumentação e automação: utilizando a programação gráfica LabVIEW. Rio de Janeiro:
Gráfica KWG, 2005.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais:
aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais aplicações Scada. 2.ed.
São Paulo: Ensino Profissional, 2009
BOYER, Stuart A. Scada: supervisory control and data acquisition. 4. ed. North Carolina: ISA,
2010.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação
industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. São Paulo: Érica, 2011
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação
industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
6º SEMESTRE
2EET120 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Formas de energia e seus impactos ambientais decorrentes de sua obtenção e utilização; Energias
renováveis e não renováveis. Sistemas de tarifação de energia elétrica; Procedimentos aplicados à
conservação de energia; Fontes alternativas de geração de energia elétrica; Uso racional da energia.
Bibliografia Básica
ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.
Curitiba: COPEL, 2005. 139p.
SOUZA, Hamilton Moss de (org.); SILVA, Patrícia de Castro da (org.); DUTRA, Ricardo Marques
(org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v 1. 232p.
Bibliografia Complementar
BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de. Geração de energia
elétrica: fundamentos. São Paulo: Érica, 2012.
CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2010. 320p.
CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA - CRESESB (ed.) Manual de
engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL/CRESESB, 2004.
78
DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2002.
GOUVELLO, Christophe de (dir.); MAIGNE, Yves (dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma
oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.
2CCO363 CONTROLE DE PROCESSOS II
Controladores P, PI e PID, Sintonia Analítica de controladores PID. Sintonia Empírica de
Controladores PID. Simulação de Sistemas e Malha Aberta e Fechada. Projeto de Controladores no
Espaço de Estados.
Bibliografia Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2006. 236p.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. 814p.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695p.
Bibliografia Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G.. Controles típicos de
equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino; BOTTURA FILHO, João Aristides.
Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. São Paulo: ISA, 2008.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais
com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010. Malha
2MAT172 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Amostragem. Análise exploratória de dados, medidas de tendência central, medidas de variabilidade,
assimetria e curtose. Introdução ao estudo de probabilidades. Distribuições especiais de
probabilidade.
Bibliografia Básica
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. São Paulo: Makron Books, 2005. V2
79
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. Florianópolis: UFSC,
2001.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
MORGADO, Augusto Cesar de Oliveira. Análise combinatória e probabilidade. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1991.
SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
2CCO365 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
Características de Interfaces Homem Máquina, Drives de Comunicação, Drivers OPC, Configuração
de Drivers e Tags de Comunicação, Tags e Objetos de Tela. Scripts de eventos configuráveis.
Relatórios e Bancos de Dados em Supervisórios.
Bibliografia Básica
BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical Scada for industry. Amsterdam: Elsevier, 2008. 288p.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 347p.
REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo; SILVA JÚNIOR, Manoel Feliciano da. Soluções práticas
de instrumentação e automação: utilizando a programação gráfica LabVIEW. Rio de Janeiro:
Gráfica KWG, 2005. [s.p.]
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais:
aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais aplicações Scada. 2.ed.
São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
BOYER, Stuart A. Scada: supervisory control and data acquisition. 3 th. North Carolina: ISA, 2010.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação
industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. São Paulo: Érica, 2011
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação
industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011.
80
7º SEMESTRE
2EET121 ACIONAMENTOS ELETROPNEUMÁTICOS
Ar comprimido: implantação, transporte e armazenamento; Cilindros pneumáticos: simbologia e
aplicações; Válvulas pneumáticas: simbologia e aplicações; Circuitação pneumática e
eletropneumática: Método de resolução intuitivo, cascata e passo a passo.
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. 201p.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11 ed. São Paulo: Érica,
2008. 137p. (Estude e use. Automação industrial).
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 324p.
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
FESTO. Manuais das bancadas eletropneumáticas. Disponível em: . PINTO, J. R. Caldas.
Técnicas de automação. 3. ed. Lisboa: ETEP, 2010.
SANTOS, Adriano Almeida; SILVA, António Ferreira da. Automação pneumática: produção,
tratamento e distribuição de ar comprimido, técnicas de comando de circuitos combinatórios e
sequenciais. Porto: Publindústria, 2009.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. Curitiba: Hemus, [20--].
2ADM136 GESTÃO DA PRODUÇÃO
Ferramentas e normas aplicadas ao gerenciamento da qualidade; Sistemas de produção;
Planejamento e controle da produção; Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição
física. São Paulo: Atlas, 2011. 388p.
MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P.. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 2002. 443p.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 747p.
81
Bibliografia Complementar
CONTADOR, José Celso (org.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da
modernização da empresa: [Equipe de Professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Escola Politécnica da USP e Fundação Carlos Alberto Vanzolin]. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B.. Fundamentos da administração da
produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2006.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MILAN, Gabriel Sperandio (org.); PRETTO, Marcos Ricardo (org.). Gestão estratégica da
produção: teoria, cases e pesquisas. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.
2CCO208 INFORMÁTICA INDUSTRIAL
Sistemas de manipulação. Introdução à robótica. Comandos numéricos - CNC. Sistemas flexíveis de
manufatura. Atividades práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.
GROOVER, Mikell P. Automation, production systems and computer-integrated manufacturing.
2. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2000.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2009
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1998.
82
TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL – OPTATIVA
Automação de Processos Contínuos e Discretos; Automação da Manufatura; Requisitos de Hardware
e Software; Controle Inteligente; Controladores Lógicos Programáveis; Sistemas Contínuos, Discretos
e a Eventos Discreto; Elementos e Sistemas de Automação Industrial; Ambiente de Manufatura
Integrada por Computadores: CIM, CAE, CAD, CAM; Sistemas Automatizados de Tempo Real.
Bibliografia Básica
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:
sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais
com PLC s. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de
tecnologia).
Bibliografia Complementar
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
DORF, R. C .; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 12.ed. Rio de Janeiro : LTC , 2013.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos de controle de sistemas a eventos
discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 2011
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ROSÁRIO, João Mauricio. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:
Baraúna, 2010.
LIBRAS - OPTATIVA
Teoria de tradução e interpretação. Classificadores de LIBRAS. Técnicas de tradução da
libras/português. Técnicas de tradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras. Expressão
corporal e facial. Alfabeto manual.
Bibliografia Básica
LODI, Ana Claudia Balieiro (org.), et.al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
160p.
LODI, Ana Claudia Balieiro (org.); HARRISON, Kathryn Marie Pacheco (org.); CAMPOS, Sandra
Regina Leite de (org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2 ed. Porto Alegre: Mediação,
2010.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed,
2008.
83
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados.
Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L.. Novo Deit-
Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em
linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2009. 2v.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3 ed. Campinas: Autores
Associados, 2002. (Coleção Educação Contemporânea).
GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,
2007
SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?: lingüística e educação: considerações
epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Texto e linguagem).
2CCO366 SEGURANÇA NO TRABALHO
Legislação e normas de segurança no trabalho; Equipamentos de proteção: individual e coletiva;
Segurança com eletricidade; Primeiros socorros; Relação entre trabalho e meio ambiente; Ergonomia;
Higiene e medicina do trabalho; Prevenção e combate a incêndio.
Bibliografia Básica
BARBOSA FILHO, A. N.. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001..
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação
ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 62 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 797p. (Manuais de
Legislação Atlas).
Bibliografia Complementar
ASFAHL, E. R.. Gestão de segurança no trabalho e de saúde ocupacional. São Paulo:
Recichmann e Autores, 2005.
FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Ana Karla da. Tecnologia de prevenção e
primeiros socorros ao trabalhador acidentado. Goiânia: AB, 2007. 196p. (Saúde e segurança do
trabalhador, v.6).
PINHEIRO, Ana Karla da Silva; FRANÇA, Maria Beatriz Araújo. Ergonomia aplicada à anatomia e a
fisiologia do trabalhador. goiânia: AB, 2006. 165p. (Saúde e segurança do trabalhador, v. 2).
RODRIGUES, M. V. C., Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial.
Petrópolis, Vozes, 2007.
ZOCCHIO, Á. Vítimas, causas e cúmplices de acidentes do trabalho. São Paulo: LTr, 2004.
84
6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Considerando Luckesi2, a avaliação é “um juízo de valor sobre dados relevantes
para uma tomada de decisão” e se caracterizará como:
a) abrangente: que se justifica pela necessidade de abarcar todos os aspectos
presentes em um projeto pedagógico, isto é, a proposta em si, a atuação de seus protagonistas, o
ensino, a aprendizagem, o entorno socioeducacional e o impacto nos locais de atuação. Sendo
assim, diferentes ações avaliativas devem ser desenvolvidas tanto no âmbito individual quanto
coletivo.
Para que este intento possa ser alcançado, é necessária a utilização de um
grande número de formas e instrumentos de avaliação: autoavaliação, avaliação interpares, avaliação
pelos docentes, tutores, monitores, tendo em vista as produções individuais e as coletivas. Entre os
instrumentos a serem utilizados destacam-se: os memoriais descritivos, diários, portfólios, relatórios,
entrevistas, questionários, provas com questões dissertativas e/ou objetivas.
O domínio sobre os processos de apropriação e construção do conhecimento de
cada um dos discentes permite o compartilhar no âmbito do trabalho coletivo, quando toda a turma de
estudantes/professores em formação venha a ampliar seus repertórios para a vida profissional, por
meio de uma reflexão avaliativa entre as diferentes formas de aprender presentes no grupo de
trabalho.
b) multidimensional: Assegura o desenvolvimento de competências e assume
que a mobilização de conhecimentos ocorre de inúmeras formas, de acordo com o estilo pessoal e
com a história profissional de cada estudante/professor, que o conduzem a criar soluções
diferenciadas no contexto da formação.
Dessa forma, é possível conhecer e reconhecer os métodos de pensar, utilizados
no aprender, para que cada um possa desenvolver sua capacidade própria de autorregular a sua
aprendizagem, ao descobrir, planejar e avaliar estratégias para as diferentes situações presentes no
contexto.
Existe um compromisso de certificação que se estabelece entre a equipe e o
cursista, durante todo o percurso, e não somente ao final, com a expedição do diploma. O sentido da
avaliação não se presta a punir os que não alcançam as produções esperadas, mas sim auxiliar cada
um a identificar, cada vez melhor, suas necessidades de formação e investir na realização de seu
desenvolvimento profissional durante o decorrer do Curso.
O ser humano é multidimensional: razão, emoção e ação. Portanto, todas essas
dimensões expressas nas competências que norteiam o currículo devem ser incentivadas e avaliadas
durante o processo formativo.
2 Cipriano Carlos Luckesi, Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 180p.
85
c) contínua: por se constituir em avaliação de processo, ou seja, processo de
formação de profissionais docentes em atuação no sistema educacional, a avaliação necessita captar
as diferentes aprendizagens em todos os momentos do Curso. Propõe-se que ao planejarem seus
módulos/temas/unidades as equipes contemplem essa perspectiva, possibilitando que as avaliações
não sejam pontuais. Os instrumentos de aprendizagem utilizados poderão vir a serem analisados
como formas de avaliação, assim como o caso de projetos, relatórios, diários, propostas executadas
dos estudos independentes, seminários, plenárias de discussão, protocolos de trabalho realizados na
lnternet, síntese elaborada do Curso.
d) diagnóstica: embora na literatura sobre avaliação da aprendizagem seja
recorrente a compreensão de que a avaliação pode ser diagnóstica, formativa e somativa, sendo que
só a última modalidade compete atribuir nota e, consequentemente, aprovar ou reprovar, entende-se
com Luckesi, que, independentemente da modalidade, a avaliação deve ter sempre o caráter de
diagnóstico, ou seja, possibilitar que todos os envolvidos redirecionem suas ações em função dos
resultados de aprendizagem, seja no domínio cognitivo ou no emocional.
Portanto, ao planejarem suas ações avaliativas, os docentes devem prever como
encaminharão os alunos no caso dos resultados de desempenho atingir um nível abaixo do
estabelecido como adequado. Essas ações devem ser previstas não somente em relação ao
desempenho nas provas, como nas atividades das sessões de trabalho monitorado (on/off-line e de
suporte), estudos independentes e síntese elaborada do Curso.
e) inclusiva: assumir essa característica como direcionadora do processo
avaliativo, significa o entendimento de que a avaliação, como poeticamente a definiu Luckesi, é “um
ato amoroso e por ser amoroso busca incluir seus participantes, oferecendo-lhes todas as condições
para as mais diversas aprendizagens, principalmente a de aprender a aprender”.
A avaliação do ensino e da aprendizagem constitui-se num processo contínuo e,
em situações múltiplas, atendendo às exigências regimentais da Instituição.
A verificação do rendimento escolar é feita por disciplinas, abrangendo os
aspectos de assiduidade (frequência) e eficiência (resultado das avaliações exigidas no decorrer do
semestre/ano letivo e exames finais/provas de recuperação). Ao docente cabe a atribuição de notas
de avaliação e a responsabilidade pelo controle de frequência dos alunos, sob o acompanhamento da
coordenadoria do Curso.
Os instrumentos de avaliação são definidos pelos docentes com vistas a elucidar o
processo de ensino aprendizagem, demonstrando o grau de aquisição e aplicação das competências,
habilidades e atitudes alcançadas pelos alunos. O resultado das avaliações é utilizado como
parâmetro para tomada de decisões sobre o processo de ensinar, bem como do aprender.
86
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial enfatiza as abordagens
metodológicas de natureza quantitativa, qualitativa e participativa. Na abordagem quantitativa a
avaliação é feita através da realização de provas e/ou de trabalhos diversos, estabelecidos a critério
do Colegiado do Curso. Na abordagem qualitativa são utilizados os seguintes instrumentos: trabalho
de pesquisa, relatórios e estudos de casos, sendo que na abordagem participativa, os instrumentos
utilizados são: participação nas atividades propostas, apresentação de trabalhos individuais ou em
grupo.
A composição das médias dos acadêmicos da Universidade Norte do Paraná -
UNOPAR, para cursos de graduação e formação específica, ofertados pelo Sistema de Ensino
Presencial compreenderá avaliações bimestrais cumulativas parciais e oficiais, regulamentadas pela
Resolução CONSEPE nº 596/2013 (ANEXO VI), sendo as mesmas definidas da seguinte forma:
I. Avaliação Oficial Cumulativa – A avaliação Oficial Cumulativa deverá ser
composta de questões objetivas e/ou discursivas, com resultados avaliados de 0
(zero) a 10 (dez), compondo 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral;
II. Avaliações Parciais – A avaliação parcial poderá ser composta por prova(s),
teste(s), simulações, exercícios, aulas práticas, a critério do Colegiado de Curso,
sendo que resultado da avaliação parcial deverá ser de 0 (zero) a 10 (dez),
compondo 30% (trinta por cento) da nota bimestral;
As avaliações oficiais cumulativas deverão ser coordenadas pelo coordenador do
curso que, em conjunto com os professores, se responsabilizam pela aplicação, correção e
lançamento dos resultados em sistema Institucional, conforme Calendário Acadêmico da
Universidade.
As avaliações parciais serão de inteira responsabilidade dos professores do curso,
os quais se responsabilizam pela aplicação, correção e lançamento do resultado no sistema
Institucional, conforme Calendário Acadêmico da Universidade.
Aplicam-se às disciplinas com atividades de caráter eminentemente prático os
critérios de avaliação previstos nos respectivos regulamentos, aprovados pelo CONSEPE.
regulamentação própria.
Os acadêmicos serão avaliados, no regime semestral, por 2 (duas) avaliações
oficiais que, juntamente com as avaliações parciais, comporão a média bimestral, calculadas na
seguinte maneira:
a) Fórmula de cálculo da Nota do Bimestre: Nota do Bimestre = (Avaliação
Oficial x 0,7) + (Avaliação Parcial x 0,3).
As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão média
aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis
inteiros), na seguinte forma de cálculo:
a) Fórmula de cálculo da Média Semestral: Média Semestral = [(Nota do 1º
Bim.) + (Nota do 2º Bim.)]/2
O acadêmico que obtiver média semestral inferior a 6 (seis inteiros) e igual ou
superior a 2 (dois inteiros) deve submeter-se a exame final.
87
A nota obtida pelo acadêmico no exame final será somada com a média
semestral, nos termos do art. 3º, e formará a média aritmética, sendo considerado aprovado o
acadêmico que lograr média final igual ou superior a 6 (seis inteiros), na seguinte forma de cálculo:
i. Fórmula de cálculo da Média Semestral: Média Semestral = [(Média semestral)
+ (Nota do Exame Final)]/2
Todas as médias serão apuradas até a casa decimal, arredondando-se para casa
decimal imediatamente inferior as médias com centesimal inferior a 5 (cinco) e para a imediatamente
superior, as com centesimal igual ou superior a 5 (cinco).
Quando houver motivo justo, o acadêmico terá o direito de realizar a prova em
segunda chamada, a qual será gerada automaticamente pelo sistema, ficando a mesma assim
disciplinada:
a) em cada disciplina será realizada somente uma avaliação de segunda
chamada por semestre letivo, de caráter cumulativo;
b) o aluno que faltar às duas avaliações oficiais do semestre terá sua nota de
segunda chamada atribuída ao 2o bimestre, ficando com 0 (zero) na avaliação
oficial do 1o bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em
regulamento do Curso; e
c) as questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo
docente ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo
todos os conteúdos programáticos previstos no Plano de Ensino da
Disciplina e do Curso; e
d) não haverá segunda chamada da prova a ser aplicada em exame final.
A frequência às atividades do curso é obrigatória na forma da lei, regimento e
regulamento do curso, permitida somente aos alunos nele matriculados.
Somente será considerado aprovado na disciplina do curso o acadêmico que
obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas atividades desenvolvidas,
cabendo o registro ao professor que a leciona.
Na hipótese de obtenção de média suficiente para aprovação, mas frequência
inferior a 75% (setenta e cinco por cento) o acadêmico será considerado reprovado por faltas.
88
7. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
7.1. Ensino
7.1.1. Programas Pedagógicos de Nivelamento
O ensino superior no Brasil recebe, frequentemente, alunos bastante
heterogêneos, não só em relação à faixa etária, mas sobretudo quanto ao conhecimento específico
das disciplinas, no que se refere ao desenvolvimento de competências e habilidades.
A revista Ensino Superior publicou uma reportagem, de Hélio Consolaro, intitulada:
“O ensino do português nas universidades”, a qual mereceu manchete sobre a situação do ensino do
português no Brasil". O subtítulo: “Os estudantes só descobrem a necessidade de reaprender a
língua na universidade, sob a pressão das circunstâncias” demonstra que ela vai ater-se às
necessidades dos estudantes universitários.
Mesmo a Educação Básica tendo como objetivo constitucional de assegurar a
todos os brasileiros a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes
os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores LDBEN Art. 21 e 22, a avaliação geral
dos alunos participantes do ENEM no ano de 2008 demonstrou que o Ensino Fundamental e Médio
não está preparando os educandos conforme o esperado.
A média nacional apresentada mostra que o índice de acerto nas questões
objetivas propostas no exame foi de apenas 41%, tendo como desempenho mínimo de acertos 34% e
máximo de 45%. Segundo dados do MEC, no ENEM de 2006 os alunos do Ensino Médio
apresentaram o pior desempenho dos últimos dez anos. Em consequência deste despreparo, os
discentes ingressantes em cursos superiores apresentam um alto índice de dificuldades em alguns
conhecimentos elementares do Ensino Básico.
Os dados reforçam a necessidade de investir em instrumentos que possam
ampliar habilidades e competências dos acadêmicos ingressantes, proporcionando um melhor
aproveitamento dos mesmos no transcorrer de sua vida acadêmica.
Com a ampliação do acesso ao ensino superior, ampliaram-se também os
problemas, pois esta expansão não ocorreu de forma isolada. Foi gradativamente acompanhada por
uma expansão dos demais níveis (fundamental e médio) cujas deficiências de conhecimentos e
competências instrumentais básicas são sobejamente conhecidas.
Baseando-se neste contexto, a UNOPAR implantou o Programa de Nivelamento
Integrado, nos cursos de graduação, voltado para os acadêmicos ingressantes, proporcionando um
melhor aproveitamento dos alunos e uma diminuição da evasão.
89
7.1.1.1. Objetivo Geral
Proporcionar aos alunos ingressantes dos cursos de graduação, revisão de
conteúdos fundamentais de nível básico de forma a prepará-los para o acompanhamento de
conteúdos específicos e o desenvolvimento de habilidades e competências em seu processo
formativo.
7.1.1.2. Objetivos Específicos
I. Minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos
fundamentais da Educação Básica;
II. Possibilitar que o aluno perceba a necessidade do processo de revisão e
nivelamento onde facilitará a compreensão e a resolução de problemas
inerentes aos conteúdos profissionalizantes;
III. Disponibilizar diversos tipos de textos e exercícios por meio de um trabalho
integrado e interdisciplinar; e
IV. Desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução
através de estudo de caso.
7.1.1.3. Justificativa
O Programa de Nivelamento faz parte do processo de planejamento dos cursos e
vem minimizar a defasagem de conteúdos, oriundos do ensino médio de forma que o aluno
ingressante possa adquirir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de competências e
habilidades inerentes a sua formação profissional.
7.1.1.4. Processos Metodológicos
No início de cada período letivo é aplicada nas turmas ingressantes uma avaliação
diagnóstica que visa identificar os conteúdos com maior defasagem trazidos pelos alunos. Tal
diagnóstico é fundamental para definir os conteúdos a serem revisados dentro das disciplinas
identificadas como básicas de nivelamento ou a oferta do Projeto Pedagógico Especial. O resultado
do desempenho dos alunos no processo seletivo por área de conhecimento também é utilizado como
forma de auxiliar no planejamento da estratégia de nivelamento.
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conta com as seguintes
disciplinas, a saberem:
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I. DISCIPLINAS DE CARÁTER BÁSICO PARA O NIVELAMENTO
Curso Disciplina de Nivelamento Semestre C.H
Eletricidade 1º sem. 80
Tecnologia em Automação Industrial
Fundamentos de Cálculo e Física 1º sem. 80
Pesquisa e Produção de Textos Científicos 1º sem. 80
Cálculo Diferencial e Integral 2º sem. 80
II. PROJETO PEDAGÓGICO ESPECIAL PARA O NIVELAMENTO
O Projeto Pedagógico especial voltado para o nivelamento tem como propósito a
oferta de programas especiais de revisão de conteúdos básicos, conforme indicação dos cursos e
resultado do diagnóstico das turmas.
7.1.2. Estágio Curricular Não Obrigatório
O Estágio Curricular Não Obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a
desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e
práticos adquiridos durante o Curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão,
proporcionando o desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos
do país, de acordo com a Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 401/2011 (ANEXO VII), que
regulamenta os Estágios Curriculares Obrigatórios e não Obrigatórios dos cursos de graduação e
sequenciais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, em consonância com a Lei nº 11.788/2008
que regulamenta as políticas dos estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios.
Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:
I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade
socioeconômico-política do país;
II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à
educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de
competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e
criativo; e
III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.
A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a
carga horária máxima de 6(seis) horas diárias e 30(trinta) horas semanais, as quais podem ser
realizadas em empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não
governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições
adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos no curso.
91
Para o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial a prática do estágio
curricular não obrigatório é permitida a partir do segundo semestre, não podendo exceder em um
mesmo campo de estágio o período de 2(dois) anos, exceto para discente com necessidades
especiais.
Os procedimentos para a realização do estágio curricular não obrigatório são de
responsabilidades dos coordenadores de cada curso, ao qual compete a avaliação do campo de
estágio, conforme o Cadastro da Empresa (ANEXO VIII).
Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de
Compromisso (ANEXO IX) e de comum acordo com a UNOPAR, devendo explicitar não somente os
aspectos legais específicos, como também os aspectos educacionais e de compromisso com a
realidade social, conforme as peculiaridades das práticas do Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial.
O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do
coordenador de curso em conjunto com o professor orientador, devendo conter os seguintes dados:
I. matrícula regular especificando o semestre;
II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento;
III. atividades a serem desenvolvidas;
IV. supervisor de campo;
V. seguradora e apólice de seguro;
VI. bolsa-auxílio ou contraprestação;
VII. auxílio-transporte;
VIII. período de realização;
IX. período(s) de recesso; e
X. carga horária diária e semanal.
A orientação de estágio curricular não obrigatório é de responsabilidade do
coordenador de curso em conjunto com o professor orientador, realizada por meio de orientação
indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio.
7.1.3. Atividades Complementares Obrigatórias – ACO
A universidade, local de discussão, disseminação e produção do conhecimento,
deve incentivar o aluno a desenvolver suas potencialidades além dos limites do currículo pleno
aprovado para sua graduação, propiciando ao aluno adquirir outros conhecimentos e ampliar seus
horizontes para complementar sua formação acadêmica.
Assim, a UNOPAR, objetivando a expansão dos conhecimentos curriculares,
possibilita ao aluno a flexibilização horizontal, que consiste em aproveitamento de diversas atividades
acadêmicas, sendo denominadas “atividades complementares obrigatórias”.
92
Por isso, nos currículos dos cursos da UNOPAR, as atividades complementares
são componentes obrigatórios e está regulamentado por meio da Resolução CONSEPE/UNOPAR nº
049/2008 (ANEXO X) e registradas pela Pró-Reitoria Acadêmica, com acompanhamento do
Colegiado do Curso respectivo.
São consideradas Atividades Complementares Obrigatórias – ACO, para efeito de
integralização dos currículos dos cursos de graduação da Instituição, as seguintes atividades
desenvolvidas pelos discentes:
I. estágio curricular não obrigatório;
II. visitas técnicas;
III. monitoria acadêmica;
IV. programas de iniciação científica;
V. projetos de ensino, pesquisa e extensão;
VI. participação em cursos, seminários, simpósios, conferências, palestras e
encontros;
VII. programas pedagógicos especiais;
VIII. atividades desenvolvidas nos Órgãos Suplementares de vinculação dos
cursos, desde que não caracterizadas como inerentes às disciplinas da
graduação e cumpridas em horário não coincidente com o regular da
matrícula do discente;
IX. disciplina(s) ou módulo(s) cumprido(s) em outros cursos da UNOPAR, na
condição de aluno especial, desde que seja inerente ao Curso e que haja
concordância do Colegiado de Curso respectivo; e
X. outras atividades, desde que justificadas e consideradas pelo Colegiado de
Curso, como de pertinência para a formação acadêmica do discente.
Na matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
estão previstas 100 (cem) horas de Atividades Complementares, divididas em 40 (oitenta) horas de
Atividades Complementares Obrigatórias e 60 (quarenta) horas de Estudos Dirigidos – ED, como
exigência de carga horária a serem cumpridas durante o Curso, com isso, compreende-se que essas
atividades contribuam para a formação acadêmica e profissional do aluno, propiciando a aquisição de
outros conhecimentos e a ampliação de seus horizontes, complementando sua formação. Por esta
razão, docentes e discentes articulam atividades extramuros, durante todo o período letivo.
Para os futuros Tecnólogos em Automação Industrial, o objetivo principal das ACO
é diversificar e enriquecer a formação oferecida na graduação, por meio da participação em variados
eventos, permitindo ao aluno incrementar seu histórico acadêmico e currículo com experiências que
contemplem seu perfil, interesse e afinidade.
O descumprimento da carga horária prevista em Atividades Complementares
Obrigatórias implica na não integralização curricular e inviabiliza a participação do aluno no ato de
colação de grau.
93
7.1.4. Estudos Dirigidos
Os Estudos Dirigidos não presenciais – EDs foram instituídos como uma inovadora
modalidade de ATIVIDADES COMPLEMENTARES de ensino, respaldando-se no Parecer nº 67 do
CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação e a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.
A proposta dos Estudos Dirigidos é a concretização do desejo institucional,
manifestado nos Projetos Pedagógicos dos cursos, de fazer da Educação, em todos os níveis, um
instrumento de inclusão social, comprometida com a formação das atitudes, habilidades, interesses e
valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de
comportamentos, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.
Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre e
realizadas por meio do Portal Universitário que possibilita a interatividade, o acesso a materiais
didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca virtual.
Os Estudos Dirigidos tem como objetivo propiciar meios para que o acadêmico
possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma
eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os
Estudos Dirigidos objetivam:
I. incentivar a autoaprendizagem;
II. produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas;
III. oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade;
IV. contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes;
V. possibilitar o acesso à Internet, portal, multimídia, pesquisas, desenvolvimento
de tarefas pedagógicas; e
VI. estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.
Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado
mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades terão o intuito de desenvolver de
competências e habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante
mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se três grandes
eixos de habilidades, a saber: Compreender e expressar; Raciocinar de forma crítica e analítica e
Lidar com as pessoas. Nesta perspectiva, a partir dos ED, a matriz do Curso Superior de Tecnologia
em Automação Industrial configura-se no delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do
período acadêmico, semestralmente, assim distribuído:
I. ED Estudo Dirigido;
II. ED Comunicação e Expressão;
III. ED Multiculturalismo e Cidadania;
IV. ED Biodiversidade e Ecologia;
V. ED Globalização e Tecnologia; e
VI. ED Políticas Públicas.
94
7.1.5. Monitoria Acadêmica
A atividade de monitoria é exercida por aluno regularmente matriculado nos cursos
da UNOPAR, de acordo com as normas previstas na Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 424/2005
(ANEXO XI), oportunizando a ampliação da experiência acadêmica pelos discentes e preparando-os
para um futuro exercício da docência.
A realização da atividade de monitoria tem como objetivos:
I. estimular a formação de futuros docentes e profissionais não docentes,
mediante cooperação do aluno com o docente, em atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
II. fornecer subsídios ao corpo docente, proporcionando maior e melhor
atendimento aos alunos; e
III. despertar no aluno que apresente rendimento escolar geral
comprovadamente satisfatório, o interesse pela carreira docente e pela
profissão escolhida.
As vagas para o exercício da atividade de monitoria são propostas pelo
Coordenador do Curso, sendo que a oferta de vagas é feita mediante sondagem realizada pelo
coordenador e docentes do curso, verificando o interesse dos discentes em exercer as atividades de
monitoria nas respectivas disciplinas. A oferta de vagas é publicada por meio de edital.
O aluno exerce a atividade de monitoria pelo prazo de duração da disciplina, de
acordo com o sistema acadêmico a que está vinculada. A carga horária da atividade de monitoria
deve ser igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) da carga horária da disciplina.
O Coordenador do Curso pode solicitar recondução do monitor, por uma única
vez, desde que o mesmo tenha cumprido a atividade correspondente no período imediatamente
anterior e que tenha obtido na avaliação média igual ou superior a 7,0 (sete).
As inscrições para a atividade de monitoria são realizadas nas Centrais de
Atendimento e Informação. Após as inscrições, os pedidos são encaminhados ao respectivo
Coordenador do Curso, que deve proceder à seleção dos candidatos.
Está apto a participar do processo de seleção às vagas de monitoria, o aluno que
preencher os seguintes requisitos:
I. estar aprovado na disciplina para a qual pleiteia a monitoria ou,
excepcionalmente e a critério do Colegiado do Curso, demonstrar
extraordinários conhecimentos, habilidades e competências na
disciplina/área respectiva;
II. ter condições de exercer a atividade de monitoria durante todo o período
de desenvolvimento da disciplina; e
III. ter disponibilidade de horário para desenvolver a atividade de monitoria.
95
A seleção deve ser feita de acordo com normas elaboradas pelos coordenadores
dos cursos respectivos. Os alunos classificados para a atividade de monitoria devem assinar Termo
de Compromisso com a Universidade.
As atribuições do monitor constituem-se no desenvolvimento das seguintes
atividades acadêmicas:
I. elaborar, em conjunto com o professor orientador, o seu planejamento da
atividade de monitoria;
II. submeter à aprovação do Coordenador do Curso, o planejamento
definido no item anterior, antes de iniciar a atividade de monitoria;
III. participar das atividades em sala de aula e das atividades extramuros;
IV. colaborar com o docente nas atividades didáticas cotidianas;
V. facilitar o relacionamento entre alunos e docentes na execução dos
planos de ensino da disciplina;
VI. auxiliar os alunos no processo de ensino e aprendizagem da disciplina;
VII. utilizar as metodologias de ensino e aprendizagem e suas respectivas
técnicas como também dos recursos tecnológicos disponíveis;
VIII. acompanhar o processo de avaliação;
IX. participar das atividades complementares de ensino e aprendizagem;
X. elaborar, a cada aula, súmula das atividades desenvolvidas, visando à
obtenção de subsídios para a elaboração do relatório final de
monitoria; e
XI. elaborar o relatório final da atividade de monitoria.
É vedado ao monitor substituir o professor orientador em atividades de docência,
fazer verificação de rendimento escolar ou assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas do
professor. A oferta de atividades de monitoria parte do pressuposto de que há interesse de uma
parcela dos alunos em dedicar-se profissionalmente à vida acadêmica, o que exige da Instituição o
compromisso de possibilitar a ampliação de sua experiência na área, preparando-se para o futuro
exercício da docência.
Os aspectos mais importantes do desenvolvimento destas atividades são o
estímulo à formação dos futuros docentes por meio da estreita cooperação entre os alunos e os
docentes responsáveis nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, o fornecimento de subsídios
ao corpo docente que possibilita melhor atendimento aos alunos e o incentivo aos melhores alunos,
despertando nos mesmos interesses pela carreira acadêmica e pela profissão.
Do ponto de vista organizacional, as monitorias acadêmicas preveem processo
seletivo para os casos de oferta menor que a demanda, um planejamento articulado entre as
atividades dos monitores e as atividades de ensino desenvolvidas pelos docentes e regras claras de
avaliação, que possibilita, ao final do período de monitoria, a emissão de certificados aos alunos com
avaliação satisfatória, constando o registro das atividades desenvolvidas. As atividades de Monitoria
Acadêmica estão relatadas no arquivo da Pró-Reitoria de Extensão.
96
7.2. Pesquisa
As universidades têm entre seus objetivos a formação integral do ser humano,
preparando-o para a atividade profissional a ser exercida no mercado de trabalho e também a
geração de conhecimentos, visando à busca de soluções para a sociedade.
O mundo globalizado e competitivo em decorrência dos avanços científicos e suas
aplicações tecnológicas exige uma formação sólida. Os projetos pedagógicos atualizados e
inovadores, o quadro de professores qualificados e uma infraestrutura moderna são partes
importantes para atingir uma formação que deve ir além dos limites da informação.
Faz-se necessário também um trabalho para despertar o talento de cada aluno,
que irá permitir sucesso em sua atividade profissional futura. Neste contexto a oferta e o estímulo
para a participação nas atividades voluntárias, como os programas de monitoria, extensão, estágio
extracurriculares e iniciação científica são oportunidades para o diferencial na formação do aluno.
A participação do aluno nas atividades de investigação científica e tecnológica, por
meio do Programa de Iniciação Científica é um valioso instrumental pedagógico e social para a
consecução dos objetivos educacionais. O fazer ciência tem importante papel na formação do
estudante universitário no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um
profissional. Espera-se dele a capacidade de dar respostas concretas e imediatas aos problemas que
surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de trabalho.
Outro importante segmento é a pós-graduação stricto sensu que por meio dos
cursos de mestrado e doutorado oportuniza aos diferentes profissionais aprofundarem os
conhecimentos. A base destes cursos é o aprendizado e o aprimoramento no uso do método
científico, seja para a geração de novos conhecimentos ou para os processos de inovação.
A investigação do desconhecido pela proposição e verificação experimental de
hipóteses a serem testadas de forma sistemática ajuda a formar uma mente organizada, analítico-
crítica frente a novos desafios. Este processo oportuniza a inovação de soluções, a engenhosidade e
o empreendedorismo, pois, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa, proporcionando
características desejáveis como retroconfiança, liderança e versatilidade.
7.2.1. Estatuto, Regimento Geral e Plano de Desenvolvimento Institucional
A UNOPAR, reconhecendo e apoiando a inserção da pesquisa em seu Projeto
Pedagógico, tem explicitado em seu Estatuto:
Art. 2o A Universidade é uma Instituição pluridisciplinar, de formação dos
quadros profissionais, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do
saber humano, que se caracterizam por produção intelectual
institucionalizada, mediante o estudo sistemático de temas e problemas
relevantes, nos campos científico, cultural e educacional [...]
97
Art. 3o Na condição de Instituição de Ensino Superior, comprometida com a
melhoria da qualidade de vida e evolução da sociedade, tem como missão
promover o desenvolvimento integral do ser humano, sua formação
profissional, seu crescimento individual e coletivo, dentro dos valores da
ética, da solidariedade e da cidadania, bem como a geração de
conhecimento educacional e tecnológico.
O Regimento Geral especifica que a Universidade mantém atividades
permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da extensão, mediante, entre outros:
I. provisão de um Fundo de Pesquisa, estabelecido na proposta orçamentária
anual;
II. destinação de parte do tempo integral ou parcial dos docentes para atividades
de pesquisa;
III. promoção de congressos, seminários e outros eventos de natureza científica;
IV. concessão de bolsas de iniciação científica;
V. intercâmbios com outras instituições, nacionais ou internacionais; e
VI. oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e recursos de
infraestrutura necessários ao desenvolvimento da pesquisa institucional.
A UNOPAR em seu PPI define que as prioridades institucionais de pesquisa
procuram atender sua missão, história, os cenários de crescimento e as necessidades regionais,
nacionais e internacionais.
O PDI destaca, outrossim, entre os objetivos, metas e ações:
I. estabelecer linhas temáticas de pesquisa, priorizando as soluções de
problemas científicos, tecnológicos e socioeconômicos de relevante
necessidade para a região;
II. estimular o intercâmbio intrainstitucional, integrando os temas de pesquisa
desenvolvidos nos TCCs dos cursos de graduação e nas monografias dos
cursos de pós-graduação com as linhas prioritárias;
III. fomentar a divulgação dos resultados de pesquisa desenvolvidos na
Instituição, através de incentivos à publicação em revistas indexadas e na
participação em eventos científicos nacionais e internacionais, bem como
editar Revistas Científicas e organizar o Encontro Científico, no qual
professores e alunos apresentam os resultados dos projetos de pesquisa; e
IV. consolidar o Programa de Iniciação Científica – PIC com a concessão de
bolsas para alunos participantes em projetos de pesquisa.
A UNOPAR, portanto, definiu em seu Estatuto, Regimento Geral e Plano de
Desenvolvimento Institucional o compromisso com a consolidação da pesquisa institucional,
reconhecendo sua importância para o progressivo aprimoramento do ensino de graduação, para a
implantação de cursos de mestrado e doutorado e para o atendimento dos interesses coletivos da
comunidade.
98
A consolidação da pesquisa e pós-graduação stricto sensu representa, também, o
integral atendimento formal dos dispositivos legais, dos quais destacamos a LDB, a Portaria
nº 1.264/2008 e a Resolução CNE/CES nº 003/2010.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n.º 9.394, enfatiza
em seu artigo 52 que um dos diferenciais da universidade é que são instituições pluridisciplinares de
formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e
cultivo do saber humano. O inciso primeiro deste artigo estabelece a necessidade de produção
intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes,
tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional.
Em outubro de 2008, foi aprovada a Portaria nº 1.264, que trata do Instrumento de
Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES. No artigo 2º o Instrumento prevê que para o funcionamento das
universidades devem ter pelo menos um programa de doutorado e três programas de mestrados,
todos reconhecidos e com avaliação positiva pelas instâncias competentes.
Dois anos mais tarde, a Resolução CNE/CES nº 003/2010 no artigo 11 estabelece
que as atuais universidades devem ofertar pelo menos, 3 (três) cursos de mestrado e 1 (um) de
doutorado até o ano de 2013 e de 4 (quatro) mestrados e 2 (dois) doutorados até o ano de 2016,
reconhecidos pelo MEC.
7.2.2. Estrutura Administrativa da Pesquisa e Pós-Graduação
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é responsável pelo planejamento,
aplicação e organização das diretrizes de pesquisa e pós-graduação stricto sensu da Instituição.
Atualmente é estruturada e organizada pelos órgãos responsáveis pela operacionalização das
funções administrativas, obedecendo ao seguinte organograma (Figura 1):
99
Figura 1: Organograma da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
7.2.3. Órgãos Colegiados
Na UNOPAR, as atividades de pesquisa e pós-graduação são submetidas à
análise dos órgãos colegiados, sendo eles o Colegiado de Pós Graduação, Comitê de Ética e
Conselho Editorial.
7.2.3.1. Colegiado de Pós-Graduação
O Colegiado da Pós-Graduação Stricto Sensu, regulamentado pela Resolução
CONSUN/UNOPAR nº 055-A/2004 (ANEXO XII), é um órgão de natureza consultiva, normativa e
deliberativa, encarregado pelo planejamento das atividades e definição das políticas dos programas
stricto sensu da Universidade.
São atribuições do Colegiado a orientação, acompanhamento e supervisão do
projeto pedagógico e da execução da matriz curricular, cabendo a este o acompanhamento, controle
e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão que integram os projetos pedagógicos dos
programas. Também é competência do Colegiado, a execução dos respectivos processos de
avaliação dos Programas, conforme exigências da CAPES.
100
7.2.3.2. Comitê de Ética
O Comitê de Ética em Pesquisa – CEP/UNOPAR, regulamentado pela Resolução
CONSUN/UNOPAR nº 034/2010 (ANEXO XIII), tem por finalidade avaliar as atividades de pesquisas
que envolvem seres humanos, realizados por alunos, funcionários e professores, sob os aspectos
éticos.
O CEP/UNOPAR tem a aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa,
CONEP/MS e visa atender o estabelecido na Resolução nº 196 de outubro de 1996 do Conselho
Nacional de Saúde – CNS.
7.2.3.3. Editora UNOPAR
A Editora UNOPAR, auxiliada pelo Conselho Editorial, constitui o órgão da Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação que propõe, analisa e acompanha a política editorial da
Universidade.
7.2.4. Centros de Pesquisa
Os Centros de Pesquisa foram criados com o objetivo de ordenar e articular a
realização das atividades de pesquisa nas áreas estratégicas da Instituição, visando à consolidação
da pós-graduação stricto sensu da UNOPAR. Regulamentados pela Resolução CONSUN/UNOPAR
nº 094/2007 (ANEXO XIV), os Centros de Pesquisa são órgãos de composição multidisciplinar e
multiprofissional, integrando os recursos humanos envolvidos nas atividades de pesquisa.
Os Centros de Pesquisa estão vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação, sendo identificados pela área de conhecimento a que se referem: Centro de Pesquisa em
Ciências da Saúde; Centro de Pesquisa em Ciências Agrárias; Centro de Pesquisa em Educação e
Tecnologia; e Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas. Sua finalidade é desenvolver um
ambiente de incentivo à produção do conhecimento por meio da pesquisa; proporcionar o
aprimoramento em diferentes áreas do saber, para oferecer um elevado padrão técnico, científico e
profissional; colaborar com as unidades afins da Unopar na formação de recursos humanos que
atendam às exigências de qualificação e expansão do ensino, da pesquisa e da extensão; e
estabelecer mecanismos que visem buscar soluções para problemas da sociedade por meio da
pesquisa.
101
7.2.4.1. Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde – CPCS
Está vinculado ao Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde, normatizado pelo
Ato Executivo GR nº 008/2008 (ANEXO XV), o Programa de Pós-Graduação em Odontologia,
mestrado com duas áreas de concentrações (Dentística e Ortodontia) e doutorado com a área de
concentração em Dentística, regulamentado pelas Resoluções CONSUN/UNOPAR nº 008/2008 e
014/2009.
Integram o programa 3 (três) Grupos de Pesquisa, cadastrados no Diretório de
Grupos do CNPq, que desenvolvem pesquisa nas seguintes linhas de pesquisa:
I. Diagnóstico e tratamento em ortodontia;
II. Epidemiologia, prevenção e educação em saúde bucal; e
III. Propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais odontológicos.
O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação também é vinculado ao
CPCS e é ofertado em nível de Mestrado Acadêmico com a área de concentração em “Avaliação e
Intervenção em Reabilitação”. Integram o programa três Grupos de Pesquisa, cadastrados no
Diretório de Grupos do CNPq, que desenvolvem pesquisa nas seguintes linhas de pesquisa:
I. Processos de avaliação e intervenção associados aos sistemas respiratório e
cardiovascular;
II. Processos de avaliação e intervenção associados ao sistema
neuromusculoesquelético; e
III. Aspectos funcionais e biológicos associados ao desempenho humano e à
promoção de saúde.
Além das atividades de pesquisa vinculadas aos programas de pós-graduação, há
projetos de pesquisa e iniciação científica vinculados aos cursos de graduação, nos quais participam
docentes e alunos de graduação dos vários cursos da área de saúde.
O Programa de Pós-Graduação em Exercício Físico na Promoção da Saúde
também é vinculado ao CPCS e é ofertado em nível de Mestrado Profissional com área de
concentração em “Métodos e protocolos relacionados à prescrição de exercício físico”. As linhas de
pesquisas adotadas pelo Programa são:
I. Prescrição de exercício físico em idades jovens; e
II. Prescrição de exercício físico na idade adulta.
7.2.4.2. Centro de Pesquisa em Ciências Agrárias – CPCA
O Programa de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados,
regulamentado pela Resolução CONSUN/UNOPAR nº 062/2005 está vinculado ao Centro de
Pesquisa em Ciências Agrárias, sendo regulamentado pelo Ato Executivo nº 005/2008.
O mestrado na área de concentração em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados
tem como base as seguintes linhas de pesquisa:
I. Composição e qualidade do leite;
102
II. Propriedades e aplicações dos constituintes do soro de queijo e leitelho; e
III. Tecnologia do leite e produtos lácteos.
Além das atividades de pesquisa vinculadas aos programas de pós-graduação, há
projetos de pesquisa e iniciação científica vinculados aos cursos de graduação, nos quais participam
docentes e alunos de graduação dos cursos da área de ciências agrárias.
O Programa de Mestrado em Saúde e Produção de Ruminantes, regulamentado pela
Resolução CONSUN/UNOPAR nº 037/2011 está vinculado ao Centro de Pesquisa em Ciências
Agrárias. A resolução CONSEPE/UNOPAR nº 038/2011 aprova o Regimento do Programa de Pós-
Graduação em Saúde e Produção de Ruminantes, nível de Mestrado Acadêmico, da Universidade
Norte do Paraná - UNOPAR em Associação Temporária com a Universidade Estadual de Londrina –
UEL.
As linhas de pesquisa adotadas pelo Programa são:
I. Afecções Clínico-Cirúrgicas em Ruminantes de Produção;
II. Doenças Infecto-parasitárias de Importância em Ruminantes;
III. Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução em Ruminantes; e
IV. Técnicas de Manejo e Aspectos Nutricionais na Criação de Ruminantes.
7.2.4.3. Centro de Pesquisa em Educação e Tecnologia – CPET
O Centro de Pesquisa em Educação e Tecnologia é normatizado pelo Ato Executivo
GR nº 006/2008 (ANEXO XVI). Encontra-se vinculado ao CPET o Programa de Mestrado em
Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias, aprovado na 144ª Reunião do
Conselho Técnico-Científico da Educação Superior – CTC-ES/CAPES. O curso é constituído por
atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão, que têm por finalidade a capacitação de
professores e profissionais da educação. Tem como foco o desenvolvimento de pesquisa para
responder as demandas por diferentes formas de aprender, fundamentada na construção de novas
metodologias de ensino.
O Programa de Pós-graduação em Metodologia para o Ensino de Linguagens e suas
Tecnologias, Mestrado Acadêmico, regulamentado pela Resolução CONSUN n º 051/2012, está
vinculado Centro de Pesquisa em questão, destinado à formação de pessoal qualificado, sobretudo,
para atuar no magistério superior, realizar atividades de pesquisa e gestão na área de Ensino. O
Programa de Pós-graduação em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias
conta inicialmente com duas linhas de pesquisa:
I. Formação de Professores e Ação Docente em Situações de Ensino; e
II. Ensino de Linguagens e suas Tecnologias.
103
7.2.4.4. Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – CPSA
O Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas, aprovado pelo Ato Executivo
GR nº 009/2008 conta com 4 (quatro) grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do
CNPq:
I. Ciência, tecnologia e desenvolvimento organizacional;
II. Direitos sociais e desenvolvimento humano;
III. Segurança social e desenvolvimento regional; e
IV. Políticas de sustentabilidade socioambiental.
Os grupos atuam de forma integrada e mediada pela Direção do Centro de Pesquisa
para que em médio prazo estejam aptos a apresentar um projeto de mestrado na área de
Desenvolvimento Social e Meio Ambiente. Participam dos grupos docentes e alunos de graduação da
área de ciências sociais aplicadas.
7.2.5. Coordenadoria de Pesquisa
A Coordenadoria de Pesquisa, regulamentada pela Portaria GR nº 11/1997 (ANEXO
XVII), é o órgão da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação responsável pela coordenação,
registro, documentação, acompanhamento e controle das atividades de pesquisa desenvolvidas na
Instituição. Promove a integração das diferentes áreas, proporciona a divulgação dos resultados de
pesquisas através de periódicos próprios e livros, pela promoção do evento científico anual, do
incentivo à publicação em revistas indexadas e também pela participação em eventos nacionais e
internacionais.
Tem suas atividades organizadas em cinco divisões, sendo elas: Divisão de Projetos
de Pesquisa, Divisão de Iniciação Científica, Divisão de Divulgação Científica, Divisão de Registros e
Documentação e Divisão de Bolsas.
7.2.6. Grupos, Linhas e Projetos de Pesquisa
Os Grupos de Pesquisa da UNOPAR estão cadastrados no Diretório de Grupos do
CNPq, divididos conforme as Grandes áreas – Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências
Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Linguística, Letras e Artes; Ciências Exatas e da Terra – e
vinculados aos quatro Centros de Pesquisa. Participam dos grupos de pesquisa os docentes dos
programas de pós-graduação e da graduação, alunos de pós-graduação, alunos de iniciação
científica e técnicos.
Todos os projetos de pesquisa são cadastrados e acompanhados pela Divisão de
Projetos da Coordenadoria de Pesquisa. Os projetos de pesquisa são analisados e avaliados por
consultores ad hoc cadastrados no Banco de Consultores da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação da UNOPAR.
104
7.2.7. Produção Científica
A produção científica de todos os docentes da Instituição é registrada e documentada
na base de dados da Divisão de Registro e Documentação da Coordenadoria de Pesquisa. No
período de 2010 a 2012 foram cadastrados o total de 821 artigos científicos, 3.226 trabalhos em
congressos e 118 livros/capítulos produzidos por docentes da UNOPAR.
7.2.8. Programa de Iniciação Científica
Criado no ano de 2000, O Programa de Iniciação Científica – PIC da UNOPAR é
regulamentado pela Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 341-A/2010 (ANEXO XVIII). Todos os alunos
se vinculam ao programa por meio de um Plano de Trabalho estabelecido pelo orientador a partir de
um projeto de pesquisa. Os alunos participam como voluntários ou bolsistas (bolsas fomentadas pela
FUNADESP – Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular ou pelo PIBIC /
PIBITI do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
No período de 2010 a 2012, participaram do Programa 746 alunos como voluntários e
282 como bolsistas.
7.2.9. Revista UNOPAR Científica
A Universidade, entendendo a relevância dos periódicos científicos, iniciou em 1997 a
edição das revistas UNOPAR Científica. O objetivo das quatro revistas científicas – UNOPAR
Científica Ciências Biológicas e da Saúde; UNOPAR Científica Ciências Humanas e Educação;
UNOPAR Científica Ciências Jurídicas e Empresariais; e UNOPAR Científica Ciências Exatas e
Tecnológicas – é oferecer um veículo acessível aos docentes pesquisadores e aos alunos
(graduação e pós-graduação) de qualquer instituição, pois se trata de publicações gratuitas e de
acesso livre pela internet em: http://www2.unopar.br/sites/publicacoes/.
As revistas estão indexadas nas seguintes Bases: Latindex, LivRe, Portal de
Periódicos da Capes; e LILACS. Todas as revistas têm classificação no Qualis/CAPES.
105
7.2.10. Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR
O Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR ocorre desde 1998 e tem como
objetivo estimular as atividades de iniciação à pesquisa no âmbito da Universidade e das demais
instituições de ensino e pesquisa do país, além de oferecer à comunidade científica a oportunidade
de divulgar os resultados de seus trabalhos, promovendo o intercâmbio entre alunos de graduação,
pós-graduação, professores e pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento. Em 2012,
foram aceitos para apresentação 1.094 trabalhos, incluindo os trabalhos de alunos, pesquisadores e
professores da UNOPAR e outras instituições de várias regiões do Brasil. Todos os trabalhos
apresentados são publicados em ANAIS, que de 1998 a 2004 foram publicados na forma de resumos,
e a partir de 2005 passaram a ser na forma de resumos expandidos.
7.2.11. Auxílio para Docente e Discente Participarem de Congressos
Desde 2001, a UNOPAR possui um programa de auxílio para docentes e discentes
participarem de congressos nacionais e internacionais, regulamentado pelo Ato Executivo DP nº
17/2005 (ANEXO XIX).
7.3. Extensão Universitária
Conforme explicitado no Projeto Pedagógico Institucional, as atividades de
extensão da UNOPAR possuem caráter social, educativo, científico, cultural, empresarial e artísticas
regulamentadas por meio da Resolução CONSUN/UNOPAR nº 017/2009 (ANEXO XX). A gestão de
Extensão é realizada pela Pró-Reitoria de Extensão, com o objetivo de promover a integração da
Universidade com a comunidade local, regional, nacional e internacional, visando apresentar
soluções para diversos problemas relevantes manifestados na sociedade.
As atividades de extensão estão organizadas por meio dos seus programas e
projetos, conduzindo para ações interdisciplinares nas áreas da saúde, educação, comunicação,
cultura, direitos humanos, meio ambiente, tecnologia e trabalho, conforme as diretrizes do MEC e da
SESU, estabelecido no Plano Nacional de Extensão (2001).3
Dessa forma, os programas de extensão, emergidos das áreas temáticas,
integram os projetos específicos e interdisciplinares, buscando promover ações transformadoras
integradas ao Ensino e à Pesquisa, por acreditar que é por meio das atividades da Extensão
Universitária que o acadêmico se capacita, desenvolve seu senso crítico e amplia horizontes numa
perspectiva da ação-reflexão-ação.
3 Avaliação Nacional da Extensão Universitária. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Plano Nacional de Extensão. MEC / SESU. 2001. Coleção Extensão Universitária; v.3.
106
Conforme Morin4, a pesquisa-ação visa estratégias e requer a participação dos
atores, como também é identificada como uma nova forma de criação do saber na qual as relações
entre teoria e prática e entre pesquisa e ação são constantes, permitindo a construção de estratégias
que emergem do contexto, as quais são confrontadas, desafiadas e tendenciam para mudanças
desejáveis com o intuito de resolver ou questionar melhor uma problemática que envolve
planejamento e ação.
A situação atual do país sinaliza para uma nova consciência no âmbito da
universidade no que tange a transferência dos conhecimentos e das inovações para a sociedade,
com o objetivo de promover o desenvolvimento como um todo. Nessa perspectiva, compreende-se
que a articulação entre o ensino, extensão e pesquisa é condição essencial para que a universidade
se consolide como provedora dos conhecimentos e possa realizar a transferência dos mesmos.
A Declaração Mundial para a Educação Superior no Século XXI 5 apresentou
destaques para o papel da extensão universitária. Este documento, que passou a ser referência
mundial, sublima que se devem tomar todas as medidas necessárias para reforçar o serviço da
extensão, especialmente nas atividades que objetivem a eliminação da pobreza, do analfabetismo,
fome e enfermidades.
Assim, a extensão passa a ter um papel renovado a cumprir no processo de
reexame da universidade, considerado como indispensável para ampliar a sua relevância tanto na
dimensão científica como social.
7.3.1. O Pensamento da UNOPAR e os Princípios da UNESCO
Pode-se destacar que o pensamento da UNOPAR, enquanto formadora e
geradora de conhecimentos, alinham-se aos princípios da UNESCO para a universidade do novo
milênio, entre os quais as atividades de extensão pautam-se:
I. engajamento na criação e disseminação do conhecimento, no avanço da
ciência e desenvolvimento de inovações tecnológicas;
II. busca constante na qualidade e no conhecimento;
III. o compromisso de uma educação permanente e o sentimento de
responsabilidade visando o desenvolvimento social;
IV. apoiar e cooperar para que o setor produtivo e os serviços prestados da
região e no país, para que estes apresentem relevância;
V. ser uma universidade onde questões e soluções importantes, em nível local,
regional e internacional sejam identificados e encaminhados de forma crítica
e construtiva; e
VI. ser um centro de referência em educação, em especial a distância,
contribuindo para que haja a democratização do conhecimento.
4 MORIN, André. Pesquisa – Ação integral e sistêmica: uma antropopedagogia renovada. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. Tradução: Michel Thiollent. 5 Declaração Mundial para a Educação Superior no Século XXI. UNESCO. Paris, 1998.
107
Assim, a UNOPAR compromete-se com os princípios de liberdade acadêmica,
promovendo à busca da verdade e o exercício da cidadania, o senso crítico e criativo, a inclusão, a
responsabilidade social e a implementação de uma cultura empreendedora.
7.3.2. Objetivos Específicos da Extensão
Destacam-se como objetivos específicos da Extensão Universitária na UNOPAR:
I. atuar como Instituição educacional responsável, ética e de vanguarda frente
às dinâmicas sociais apresentadas;
II. desenvolver projetos de extensão que promovam a integração da
Universidade com a comunidade de forma significativa, apresentando
soluções para os problemas considerados mais relevantes, por meio de
ações efetivas e integradas ao ensino e a pesquisa;
III. oferecer à comunidade cursos de capacitação profissional e outros serviços
destinados a promoção do desenvolvimento da população como um todo;
IV. implantar ações culturais que integrem o corpo docente, discente,
funcionários e comunidade, visando cumprir o papel da Universidade como
agente de desenvolvimento;
V. criar mecanismos por meio de eventos relevantes para disseminar os
resultados obtidos, bem como para promover reflexões a cerca de
problemáticas sociais;
VI. apoiar iniciativas originadas na comunidade nas diferentes instituições
públicas e privadas, visando consolidar as relações institucionais;
VII. estabelecer ações de intercâmbio com instituições em nível nacional e
internacional, visando à troca de experiências, a capacitação de recursos e
a excelência em serviços; e
VIII. atuar de forma proativa frente aos impactos e consequências sociais e
culturais manifestados na sociedade.
7.3.2.1. Responsabilidade Social
A Responsabilidade Social no contexto da universidade, conforme os princípios
definidos pela UNESCO, requer caráter formador e gerador de conhecimentos; ter engajamento na
criação e disseminação do conhecimento, no avanço da ciência e desenvolvimento de inovações
tecnológicas; buscar constantemente a qualidade e o conhecimento; ter o compromisso de uma
educação permanente e o sentimento de responsabilidade, visando o desenvolvimento social; apoiar
e cooperar com o setor produtivo e os serviços prestados na região e no país, para que estes
apresentem relevância; ser uma universidade onde questões e soluções importantes, em nível local,
regional e internacional sejam identificados e tratados de forma crítica e construtiva; e ser um centro
de referência em educação, contribuindo para que haja a democratização dos conhecimentos.
108
Essa nova maneira de pensar implica na construção de uma nova cultura
institucional, visando o cumprimento da sua função social, exigindo adoção de propostas
metodológicas, que consistam em articular o ensino, a pesquisa e a extensão.
Tomando como referência a proposta de Jimenéz de La Jara (2006) 6 sobre as três
grandes dimensões para a responsabilidade social das instituições, a primeira delas diz respeito à
dimensão universitária, desencadeando a excelência acadêmica, o compromisso com a verdade e a
interdependência e transdisciplinaridade.
Entende-se que uma formação deva estar preocupada em formar pessoas éticas e
responsáveis por um mundo melhor. Nessa perspectiva, as ações necessitam ultrapassar os limites
da sala de aula, articular ações sociais, integrar disciplinas e conteúdos acumulados, envolvendo os
alunos em práticas educativas relevantes, permitindo-o articular saberes e transpor para a realidade
concreta.
A segunda dimensão diz respeito à questão pessoal, que implica na dignidade das
pessoas, na integridade, honestidade e liberdade. Nessa dimensão, a responsabilidade social
alcança patamares que podem fazer toda a diferença na formação do aluno. O mundo do trabalho
requer pessoas sensíveis, humanas, capazes de serem perceptivas, de almejarem um mundo melhor,
que possa oferecer soluções para reduzir as desigualdades existentes de forma a libertar o indivíduo,
tornando-o agente de sua própria história.
A terceira dimensão centra-se na questão social e implica no bem comum e
equidade social; no desenvolvimento sustentável, na aceitação e apreço à diversidade; na
sociabilidade e solidariedade, na cidadania, democracia e participação.
Ao desenvolver ações de cidadania e transformar as informações em
conhecimentos como uma necessidade básica, faz-se necessário proporcionar a criação e
desenvolvimento de mecanismos, que viabilizem o processo de construção das identidades e de
cultivo dos valores históricos e culturais.
Diante do exposto, enquanto universidade, almejamos crescer de forma
sustentável, considerando a necessidade de uma formação responsável capaz de perceber as
potencialidades, bem como os problemas existentes. Nosso país possui enorme potencial de
riquezas, mas ainda não apresenta uma cultura satisfatória sobre o respeito à natureza, que possa
usufruir dela de forma responsável.
É necessário pensar que todos ganham na realização de ações de
responsabilidade social. De um lado a Universidade, que cumpre a sua função social/formadora, de
outro a comunidade, que passa a ter acesso às diferentes formas de tecnologias desenvolvidas no
âmbito da articulação do ensino, da pesquisa e da extensão.
Alinhados em concepções plausíveis, a Universidade pauta-se no compromisso
com os princípios de liberdade acadêmica, buscando promover a verdade e o exercício da cidadania,
o senso crítico e criativo, proporcionando a inclusão e a responsabilidade social no processo de
aprendizagem.
109
7.3.3. Pró-Reitoria de Extensão
Compete a Pró-Reitoria de Extensão o desenvolvimento de projetos de extensão,
envolvendo projetos dos cursos superiores das várias áreas ofertadas, atendendo aos interesses dos
mesmos e da Instituição. Os projetos integram as áreas temáticas e programas específicos
estabelecidos pela UNOPAR.
A Pró-Reitoria de Extensão analisa e articula a política de extensão da
Universidade e as necessidades da comunidade interna e externa. É função dessa Pró-Reitoria
promover e gerenciar a integração das ações nas diferentes áreas temáticas e programas de
extensão, proporcionando a disseminação dos resultados das atividades realizadas, por meio dos
diferentes meios comunicativos.
7.3.4. Organização da Extensão: Funções e Estratégias
Na UNOPAR, as atividades de extensão são de competência da Pró-Reitoria de
Extensão. Esta por sua vez articula as diferentes modalidades de ações, tais como: projetos
permanentes, temporários, eventos e cursos com suporte administrativo de acordo com o seguinte
processo: o proponente elabora e apresenta o projeto ao Coordenador do Curso vinculado, para
análise e encaminhamentos, este conduz à Direção de Centro para análise e parecer, em seguida à
Pró-Reitoria de Extensão, para avaliação dos aspectos técnicos, pedagógicos e de viabilidade
financeira, emitindo parecer.
Após análise da Pró-Reitoria de Extensão e parecer, em caso de necessidades é
encaminhado às instâncias superiores. Na sequência o projeto é registrado e em caso de outros
setores envolvidos são encaminhados as solicitações necessárias.
O retorno das análises realizadas é posteriormente encaminhado ao proponente
do projeto para a sua realização que ocorre sob a supervisão da Coordenação do Curso, Direção de
Centro e Pró-Reitoria de Extensão.
O proponente, após a realização do projeto emite relatório específico disponível no
ambiente on-line sobre as atividades realizadas, conforme normas instituídas pela Pró-Reitoria de
Extensão. Este solicita o parecer da Coordenação e Direção de Centro que encaminha à Pró-Reitoria
de Extensão para que a mesma faça análise dos resultados obtidos pelo projeto realizado.
6 JIMÉNEZ DE LA JARA, Mónica, et al. Responsabilidade universitária: uma experiência inovadora na América Latina. Estudos, Brasília, DF, ano 24, n. 36, p. 57-73, mar. 2006.
110
7.3.5. Estrutura Organizacional e Formas de Atuação
As propostas de projetos emergem dos cursos ofertados pela UNOPAR e devem
caracterizar interesse para o curso proponente e para a Instituição em sentido amplo, bem como
assimilar as possibilidades concretas de participação diversificada, de setores internos e externos. O
desenvolvimento de um determinado projeto é de responsabilidade do docente ou profissional da
Instituição evidenciado no formulário para projetos. As atividades de extensão na UNOPAR são
exercidas nas seguintes modalidades, para efeito de registro, acompanhamento e controle:
I. Projetos Permanentes ou Temporários: são atividades que integram
ações de médio e longo prazos, podendo ser de cunho multidisciplinar. Os
projetos de caráter permanentes caracterizam-se por atividades de natureza
contínua, cujos resultados somam-se aos anteriores para efeito de controle
e registro, visando o prosseguimento das ações pertinentes. Os projetos
temporários de extensão caracterizam-se como aqueles de curta duração,
sazonais, cujos resultados são finalizados, sem que seja necessária a
continuidade das atividades desenvolvidas nos mesmos;
II. Eventos de Extensão: por meio destes são realizadas as atividades
relacionadas às ações culturais, sociais, empreendedoras e científicas, que
compreendem entre outros: palestras, mesas redondas, seminários,
conferências, congressos, encontros, fóruns, ciclos de palestras, oficinas,
ateliês, exposições, entre outros. Os eventos de extensão são ofertados
com o propósito de produzir, sistematizar e divulgar conhecimentos e
habilidades, podendo desenvolver-se em nível universitário ou não, de
acordo com a finalidade. As ações de promoção cultural são caracterizadas
por amplitude e abrangência integradas em objetivos, atuação e
multiplicidade de conhecimentos;
III. Cursos de Extensão: podem ser de capacitação, aperfeiçoamento
profissional ou aperfeiçoamento, de acordo com a Resolução de Extensão.
Devem enfatizar o desenvolvimento de competências, visando a interação
entre universidade e comunidade. É concebido como um conjunto articulado
de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, presencial,
semipresencial ou a distância, planejadas e organizadas de maneira
sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. Os
cursos de extensão poderão apresentar duração específica conforme
Resolução para efeito de certificação;
111
IV. Prestação de Serviços: referem-se aos atendimentos prestados nas
Clínicas de Saúde, Laboratórios, Hospital Veterinário, Núcleo de Práticas
Jurídicas, Escritório de Negócios, Escritório Contábil, Nupet – Núcleo de
Planejamento Turístico e Escritório de Marketing e Propaganda. A
realização de trabalho é ofertada ou contratada por terceiros (comunidade
ou empresa);
V. Produções Técnicas, Artísticas e Culturais: refere-se a um conjunto de
ações que visam à elaboração de produtos gerados por docentes,
acadêmicos ou profissionais da UNOPAR, resultantes ou não das ações de
ensino, pesquisa e extensão, conforme suas especificidades. Caracterizam-
se, para efeito de registro, as produções técnicas, culturais, artísticas e
pedagógicas relevantes, publicadas ou não, referentes a novas
metodologias, tecnologias, desenvolvimento de aplicativos, criação de
equipamentos, kits didáticos e outros;
VI. ACO: registro de Atividades Complementares Obrigatórias que se destina
ao cômputo de ações advindas da participação dos alunos em projetos
permanentes, temporários, eventos diversos, cursos de extensão,
produções técnicas;
VII. Projetos de Ensino: destina-se ao registro pela Proex das atividades
relacionadas ao ensino, podendo ser de curta ou longa duração. Visa
atender às necessidades apresentadas pelos alunos para suprir as lacunas
advindas da educação básica ou da adaptação de novas situações
acadêmicas; e
VIII. Relações institucionais: refere-se às relações entre a UNOPAR e a
comunidade, visando promover intercâmbios para todas as áreas.
7.3.6. Programas de Extensão
As atividades de extensão encontram-se organizadas em programas relacionados
às seguintes áreas temáticas: saúde, educação, comunicação, cultura, direitos humanos, meio
ambiente, tecnologia e trabalho, conforme as diretrizes do MEC e da SESU, estabelecido no Plano
Nacional de Extensão (2001). Os projetos nas diferentes modalidades são cadastrados/organizados
nos programas existentes. A criação de um programa de extensão está condicionada ao interesse da
Instituição, mediante as suas necessidades, e desde que as ações realizadas apresentem
consistência para sua implementação, a saber:
112
I. Programa Interdisciplinar em Ações Promocionais e Assistenciais em
Saúde: abrange ações oriundas dos cursos da área da Saúde em
concomitância com outros cursos da Instituição, visando o desenvolvimento
de projetos assistenciais e comunitários, destinados ao atendimento a
entidades filantrópicas, atendimentos clínicos, hospitalares, promocionais e
preventivos;
II. Programa Interdisciplinar em Esporte e Cidadania: visa o desenvolvimento
de projetos na área desportiva, campeonatos, eventos educativos,
promocionais e culturais. As ações de caráter esportivo e cultural priorizam
a criança e o adolescente de baixa renda residente em bairros carentes,
promovem a inclusão da pessoa com necessidades especiais por meio do
esporte e contribuem para que a UNOPAR seja referência nas modalidades
Ginástica Rítmica (GR) e Handebol masculino em nível nacional;
III. Programa Interdisciplinar em Estudos da Maturidade: visa desenvolver
ações direcionadas ao público da maturidade, proporcionando ações de
cidadania e o atendimento em instituições de longa permanência, realizar e
promover eventos científicos e culturais, cursos para capacitação de
recursos humanos e a inclusão do idoso no ambiente universitário,
propiciando condições para a melhoria da qualidade de vida;
IV. Programa Interdisciplinar em Educação: agrega ações da área educacional,
visando o desenvolvimento de métodos e técnicas auxiliares destinadas à
educação básica e superior, na perspectiva do crescimento humano e suas
relações com a sociedade no âmbito do trabalho, da educação, da pesquisa
e da cultura;
V. Programa Interdisciplinar de Comunicação e Cultura: visa o processo de
fortalecimento do multiculturalismo, da produção e disseminação cultural e
artística, do processo de comunicação e da relação social. Visa o
fortalecimento da linguagem nacional, como também, de outras culturas;
VI. Programa Interdisciplinar de Capacitação e Assessoria Profissional: abrange
ações relacionadas ao universo empresarial, consolidando a cidadania, a
fim de estabelecer o desenvolvimento e o assessoramento profissional, a
interação Universidade-Empresa, visando à melhoria operacional da
produtividade econômica e da sustentabilidade;
VII. Programa Interdisciplinar em Estudos Estatísticos, Socioeconômicos e
Agronegócios: visa detectar as influências e as tendências do setor
mercadológico, os impactos sociais ocorridos na cidade de Londrina e
Região, como também, proporcionar o desenvolvimento de projetos
correlatos à biodiversidade;
113
VIII. Programa Interdisciplinar em Educação Ambiental: insere-se em uma
política de caráter permanente por meio da realização de ações que
proporcionem a educação ambiental, a recuperação e preservação de
espaços ambientais, a reciclagem, a redução e o reaproveitamento de
materiais, minimizando o impacto ambiental;
IX. Programa Interdisciplinar de Educação a Distância: envolvendo a oferta de
cursos de natureza semipresencial, interativa, totalmente a distância ou
conectados por meio de recursos tecnológicos atualizados, visando a
qualificação profissional;
X. Programa Interdisciplinar em Tecnologia: destina-se a fomentar ações que
visem a aplicação tecnológica no aprimoramento da capacitação profissional
e da inclusão digital;
XI. Programa Interdisciplinar para Inclusão da Pessoa com Deficiência: Destina-
se à articulação de ações voltadas para a inclusão da pessoa com
necessidades especiais, a qualificação profissional e a inclusão no mercado
de trabalho, buscando a implementação de uma cultura inclusiva no âmbito
da universidade;
XII. Programa Interdisciplinar em Direito e Cidadania: destina-se a proporcionar
assistência jurídica para a população de baixa renda, promovendo e
consolidando a cidadania entre grupos sociais;
XIII. Programa Interdisciplinar em Cultura Empreendedora: possui como objetivo
promover a cultura empreendedora; a inovação tecnológica, a transferência
das mesmas e a proteção dos direitos autorais de marcas e patentes; e
XIV. Programa UNOPAR de Portas Abertas: destina-se ao fortalecimento das
relações entre a Universidade e a comunidade educacional da educação
básica e empresarial, possuindo como objetivo a transferência de
conhecimentos técnicos, científicos, culturais e artísticos; e
XV. Programa de Relações Institucionais.
7.3.6.1. Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
As atividades de extensão do Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial estão inteiramente articuladas com as áreas do conhecimento e disciplinas do Curso. Tais
atividades envolvem alunos do curso, bem como, professores, que de uma forma integrada busca a
interação com a comunidade.
Dentre as atividades de extensão com mais evidência no curso, podem-se citar:
I. cursos de curta duração;
II. visitas técnicas em empresas;
III. seminários e palestras técnicas; e
IV. projetos de extensão permanentes.
114
Desta forma, as atividades de extensão desenvolvidas no Curso visa alcançar os
seguintes objetivos:
I. colocar o aluno na aplicação prática de uma teoria vista em sala de aula para
que o mesmo possa se aprofundar no assunto e criar um senso crítico sobre
o uso ou não de uma dada tecnologia;
II. atender necessidades da comunidade externa;
III. fazer trabalhos em grupos, visando criar no aluno o espírito de equipe;
IV. trabalhar com alunos de outros cursos visando o trabalho interdisciplinar;
V. criar soluções para os problemas apresentados pela comunidade externa ou
pelos próprios docentes; e
VI. fazer com que o aluno possa apresentar soluções tecnológicas e debatê-las
com seus pares no intuito de se criar no aluno confiança e um espírito
inovador.
7.3.7. Estratégias de Ação para a Extensão
I. Desenvolver e implantar projetos de extensão através de ações
interdisciplinares;
II. Realizar convênios com instituições para ações de atendimento à
comunidade, na região de abrangência da Universidade, por meio de
projetos esportivos, artísticos, culturais, sociais e tecnológicos;
III. Identificar áreas de carência em serviços junto à comunidade e atuar
diretamente através da prestação de serviços;
IV. Incrementar, consolidar e divulgar os serviços prestados pelas clínicas de
saúde, núcleo de práticas jurídicas e Escritório de Marketing e Propaganda
como pertencentes à extensão;
V. Promover cursos de natureza empresarial, visando consolidar políticas para
capacitação profissional;
VI. Ampliar os serviços prestados, de forma multidisciplinar, para as áreas
empresariais, jurídicas, culturais, educacionais, tecnológicas e ambientais;
VII. Consolidar os programas existentes através da promoção de eventos
relevantes e prioritários realizados nas modalidades a distância, presencial
conectado e presencial;
VIII. Promover ações/projetos permanentes e eventos conjuntos entre as
diferentes áreas do conhecimento, visando o fortalecimento e consolidação
das ações extensionistas e o intercâmbio entre instituições; e
IX. Fortalecer ações extensionistas que possam valorizar a pessoa humana e
garantir a inserção de uma cultura da paz, da responsabilidade social, da
cidadania e da cultura empreendedora na formação universitária.
115
Desta forma, a Pró-Reitoria de Extensão da UNOPAR estimula a interação do
saber científico com o saber popular, visando implementar meios efetivos de construir e socializar os
conhecimentos, mediante o exercício que caracteriza a Universidade como espaço de produção
científica e cultural, reforçando a função e importância da Universidade na comunidade, sendo,
portanto, instrumento de modernidade responsável, pelo desafio de ser e manter-se na vanguarda do
saber e na continuidade da transmissão dos valores educativos e culturais.
7.3.7.1. Congresso Nacional de Extensão Universitária e Encontro de Atividades Científicas
Visando fortalecer ainda mais as ações extensionistas previstas em seu Plano de
Desenvolvimento Institucional, que permitem a aproximação da Universidade com a sociedade,
integrando a extensão ao ensino e à pesquisa, a UNOPAR realiza anualmente o Congresso Nacional
de Extensão Universitária, juntamente com o Encontro de Atividades Científicas, sempre no mês de
outubro.
O primeiro Congresso ocorreu em 2007 e teve como tema “o Diálogo da
Universidade com os Setores Produtivos”. O evento foi desenvolvido paralelamente ao Encontro de
Atividades Científicas da UNOPAR e concebido com os seguintes objetivos:
I. realizar intercâmbios para discutir as relações entre as instituições de ensino
superior públicas e particulares com os demais setores produtivos;
II. discutir a transferência de tecnologias, inovações e a responsabilidade social
no contexto das atividades de extensão universitárias;
III. analisar as políticas institucionais que propõem a integração entre ensino,
extensão e pesquisa na formação profissional relacionadas aos setores
produtivos; e
IV. debater a necessidade de formar pessoas criativas e empreendedoras para
atuar no mundo do trabalho e na geração de oportunidades.
O Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR é realizado desde 1998. No ano
de 2007, foram inscritos 1.448(um mil, quatrocentos e quarenta e oito) trabalhos de 53(cinquenta e
três) instituições de ensino e pesquisa do país. Os indicadores sinalizam que a transferência de
tecnologias emerge em todas as áreas do conhecimento, permitindo a retroalimentação, pautada na
concepção máxima da ação-reflexão-ação.
A troca de experiências que resulta no entrelaçamento entre as diferentes
instituições é entendida como a construção em redes, pois permite interpretar o funcionamento da
sociedade e traduzir sua dinâmica. É nessa perspectiva que a Proex realiza anualmente o Congresso
de Extensão Universitária e o Encontro de Atividades Científicas, possibilitando por meio da
apresentação de trabalhos, da realização de conferências, palestras, seminários integrados e
minicursos o contato entre instituições que exercem papéis fundamentais na sociedade visando à
coletividade e seu desenvolvimento.
Os objetivos do evento centraram em:
116
I. oportunizar a chamada de trabalhos oriundos das instituições de ensino, de
pesquisa, e de demais instituições que possuem ações pautadas em
inovações tecnológicas;
II. analisar como as diferentes áreas do conhecimento concebem as novas
tecnologias da informação e da comunicação no seu desenvolvimento e
transferência; e
III. discutir como as novas tecnologias estão sendo trabalhadas na educação
superior e como estas repercutem nas ações de extensão e pesquisa.
No ano de 2008, a integração por meio de trocas de experiências entre os
diferentes segmentos da sociedade permitiu melhor interpretar as suas demandas, o funcionamento e
traduzir a sua dinâmica. É nessa perspectiva que a UNOPAR realizou o 2º Congresso Nacional de
Extensão Universitária e o 11º Encontro de Atividades Científicas, cujo tema foi “As novas tecnologias
e seus impactos na educação superior”.
A apresentação de trabalhos, realização de conferências, palestras, seminários
integrados e minicursos permitiram a aproximação entre as instituições que exercem papéis
fundamentais na sociedade visando à coletividade e o seu desenvolvimento.
A aprovação de 1.152(um mil, cento e cinquenta e dois) trabalhos no evento de
2008, oriundos de 53(cinquenta e três) instituições do país, é um indicador de que o conhecimento
emerge de todas as áreas, permitindo a retroalimentação em busca de soluções sustentáveis.
Os objetivos dos eventos consistiram em:
I. oportunizar divulgação de resultados oriundos das instituições de ensino, de
pesquisa, e de demais instituições que possuem ações pautadas em
desenvolvimento e inovações tecnológicas;
II. analisar como as diferentes áreas do conhecimento concebem as novas
tecnologias da informação e da comunicação no seu desenvolvimento e
transferência; e
III. discutir como as novas tecnologias estão sendo trabalhadas na educação
superior e como repercutem nas ações de ensino, pesquisa e extensão.
O III Congresso Nacional de Extensão Universitária e o XII Encontro de Atividades
Científicas foram realizados no ano de 2009, abrangendo o tema relacionado ao meio ambiente e
sustentabilidade. O evento envolveu a integração entre as modalidades presenciais e EaD, que
possibilitou o alcance nacional das grandes conferências. Os objetivos centraram em:
I. discutir os problemas e oportunidades sobre o meio ambiente e
sustentabilidade na esfera acadêmica, visando uma formação profissional
mais responsável nas diferentes áreas do conhecimento;
II. oportunizar a inscrição de trabalhos oriundos de instituições de ensino, de
pesquisa, e demais instituições que possuem ações pautadas em inovações
tecnológicas sobre o tema; e
117
III. proporcionar reflexões sobre as possibilidades de desenvolvimento e
transferências de tecnologias ambientais e de sustentabilidade, visando
dinamizar o desenvolvimento econômico, social, político e ambiental.
Em 2009, foram inscritos mais de 1.600(um mil e seiscentos) trabalhos de
73(setenta e três) instituições de todo o país. Como em todos os anos, o Prêmio de Iniciação
Científica foi conferido aos 8 (oito) melhores trabalhos. Ao todo, já foram premiados 75(setenta e
cinco) trabalhos oriundos de 18(dezoito) instituições de diversos Estados do Brasil.
Nesse contexto, o evento foi realizado visando contribuir para o desenvolvimento
da sociedade e a formação pessoal. Integraram-se também, palestras, exposições de painéis,
exposição de produções em artes e design e atividades artísticas e culturais.
Em 2010, o IV Congresso Nacional de Extensão Universitária: Inovações
Sustentáveis e o XIII Encontro de Atividades Científicas foram promovidos em conjunto pelas Pró-
Reitorias de Extensão e de Pesquisa da UNOPAR, integrando as modalidades de ensino presencial e
a distância. Assim, pesquisa e extensão se entrelaçaram para responder aos novos paradigmas
manifestados na sociedade, entendidos como sinônimo de desenvolvimento econômico, social e
político.
Neste contexto, a inovação sustentável tomou lugar de destaque na forma de
gerir, produzir, comercializar e consumir com critérios éticos a qual desencadeia alterações
estruturais na sociedade, voltados para a construção de uma nova economia pautada em mudanças
de comportamentos e na adoção de novos valores. Assim, o evento foi pensado em formato
transversal, visando promover o diálogo sobre as inovações sustentáveis, integrando linhas de ações,
tais como: saúde, educação, empresarial, ambiental, tecnológica, social, cultural e políticas públicas,
entre outras. Durante a realização do evento, foram promovidas conferências com profissionais
renomados e seminários integrados, consistindo na promoção de um evento paralelo integrando o
tema do Congresso à área específica de formação do aluno.
Além disso, as comunicações orais e painéis propiciam a divulgação dos
resultados decorrentes de pesquisas científicas realizadas em todas as áreas do conhecimento,
favorecendo o intercâmbio de informações entre alunos, professores e comunidade científica.
Também ocorreram demais eventos paralelos integrados ao tema do Congresso,
preocupados em proporcionar reflexões sobre as inovações sustentáveis. Enfim, somam-se a estes
as atividades sociais e culturais que abrilhantaram o evento.
Os objetivos principais foram:
I. oportunizar a disseminação de resultados de pesquisa oriundos das
instituições de ensino, de pesquisa e demais instituições;
II. discutir por meio de conferências, seminários integrados e minicursos as
consequências ambientais e de sustentabilidade, visando uma formação
profissional mais responsável nas diferentes áreas do conhecimento;
III. proporcionar reflexões sobre as possibilidades de desenvolvimento e
transferências de tecnologias ambientais e de sustentabilidade, visando
dinamizar o desenvolvimento econômico, social, político e ambiental.
118
Em 2011, o XVI Encontro de Atividades Científicas e o V Congresso Nacional de
Extensão Universitária realizados sob o tema “As relações entre extensão e pesquisa no
fortalecimento do ensino” foram promovidos em conjunto pelas Pró-Reitorias de Extensão e de
Pesquisa da UNOPAR, integrando as modalidades de ensino presencial e a distância.
Na Era do Conhecimento, o principal valor se dava na obtenção e na troca da
informação. Agora, na Era das Conexões, o valor está focado nos relacionamentos, nos processos
em redes, na valorização e não somente da obtenção e troca da informação, mas também nos seus
desdobramentos, visando à coletividade.
Estes pressupostos validam as premissas de que o conhecimento e suas relações
serão fatores fundamentais para o desenvolvimento sustentável das sociedades e economias do
futuro. Nesta direção, a aquisição de competências durante a formação profissional requer
alinhamentos do ensino com a pesquisa e a extensão, interligadas aos aspectos cognitivos,
motivacionais, sociais e culturais, equacionando-se em uma perspectiva transversal.
A partir desta preocupação, surgiu o tema do evento: as relações entre extensão e
pesquisa no fortalecimento do ensino, visando provocar ao colocar em evidência situações problemas
incorporadas à essência da formação profissional.
A educação superior é complexa, inclusive por agregar a investigação científica e
sua transferência para a sociedade. Assim, o evento se realiza, possibilitando espaços para o
diálogo, troca de experiências, reflexões científicas e suas transferências. Serão apresentados 1.816
trabalhos de natureza científica e de extensão, provenientes de 116 instituições brasileiras.
Somam-se 54 ações que alinham o tema do evento à área/curso de formação
específica do aluno, bem como os eventos paralelos que se integram a esta proposta. Destacam-se
ainda exposições acadêmicas; atividades artísticas e culturais; lançamento e relançamento de livros e
a VIII Mostra de Ciências, realizada junto a Educação Básica de Londrina e região.
Objetivos do Evento foram:
I. oportunizar a divulgação dos resultados de trabalhos de natureza científica;
II. promover reflexões das relações entre extensão e pesquisa no fortalecimento
do ensino por meio de conferências, seminários integrados, mini-cursos e
eventos acadêmicos paralelos;
III. realizar intercâmbios de informações e conhecimentos entre alunos,
professores e comunidade científica do país.
7.3.8. Formas de Disseminação das Ações Extensionistas
As ações da extensão são disseminadas para a população em nível local, nacional
e internacional por meio da Internet pelo site institucional: http://www.unopar.br/, Informativo
Institucional: “UNOPAR News”; Mídia Impressa: jornais de alcance regional e nacional; participação
em eventos locais, estaduais, nacionais e internacionais; e publicação de resultados emergidos da
integração das atividades de extensão e pesquisa em revistas especializadas.
119
8. LABORATÓRIOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM E EQUIPAMENTOS DO CURSO
De acordo com as necessidades curriculares de cada curso, a UNOPAR
disponibiliza laboratórios de ensino e aprendizagem ou equipamentos para a realização das
respectivas práticas. O funcionamento dos laboratórios de ensino e aprendizagem do Curso Superior
de Tecnologia em Automação Industrial é regulamentado por meio da Resolução CONSUN/UNOPAR
nº 71/2005 (ANEXO XXI).
O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conta com os seguintes
laboratórios de ensino e aprendizagem: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica / Metrologia e
Medidas Elétricas; Laboratório de Microprocessadores/Microcontroladores/Supervisórios/Controle de
Processos; Laboratório de Física Básica/Mecânica Aplicada; Laboratório de
Hidráulica/Eletrotécnica/Eletrônica Industrial/Sistemas de Potência; Laboratório de Instalações
Elétricas/Projetos; Laboratório de Automação/Robótica/Pneumática/Máquinas Operatrizes;;
Laboratórios de Informática; e Salas de Desenho Técnico.
8.1. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica / Metrologia e Medidas Elétricas
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de eletricidade, materiais elétricos, eletrônica
fundamental e digital.
Atividades desenvolvidas:
I. Projeto e implementação de circuitos eletrônicos aplicados em sistemas de
telecomunicações;
II. Medições de grandezas elétricas; e
III. Identificação de materiais e equipamentos elétricos.
Área: 57m².
Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h
(sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
ARMÁRIO EM AÇO COM 2 PORTAS 01
BANCADA 12
BANQUETA DE MADEIRA 34
CADEIRA 01
DECIBELÍMETRO DIGITAL MINIPA MSL-1325 02
ESTANTE EM AÇO 01
120
FONTE VARIÁVEL DC 0 A 30V X 3A ICEL PS4000D 18
FONTE VARIÁVEL DC 0 A 30V X 6A MINIPA MPS 3006D
10
GERADOR DE ÁUDIO MINIPA MG 809 10
GERADOR DE FUNÇÃO MINIPA MFG 4200 10
GERADOR DE FUNÇÃO MINIPA MFG 4202 05
LUXÍMETRO DIGITAL MINIPA MLM-1011 02
MEDIDOR DE CAMPO MAGNÉTICO MINIPA MCM-190 02
MESA PARA PROFESSOR 01
MULTÍMETRO ANALÓGICO MINIPA ET 2022A 12
MULTÍMETRO DIGITAL MINIPA ET 1102 20
MULTÍMETRO DIGITAL MINIPA ET 2600 08
MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA MINIPA MDM 8055
08
MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA MINIPA MDM 8145
06
OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1222 08
OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1225 05
OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1251 10
PAINEL EM ACRÍLICO PARA RESISTORES AMORIM MMECL 7753
15
PC COM MONITOR 01
PONTE LCR MINIPA LCR-815B 10
QUADRO BRANCO 01
TERMÔMETRO INFRAVERMELHO MINIPA MT-360 02
8.2. Laboratório de Microprocessadores / Microcontroladores / Supervisórios / Controle de Processos
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de microcontroladores e controladores lógicos
programáveis.
Atividades desenvolvidas:
I. Projeto e implementação de sistemas microcontrolados; e
II. Projeto e implementação de sistemas eletrônicos.
Área: 65m².
Capacidade máxima de atendimento: 24 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h
(sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
121
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
ARMÁRIO EM AÇO COM 2 PORTAS 01
BANCADA 20
CABOS TP02 PROG. + CONV. 232/422 06
CADEIRA 40
CHAVE ELETROSTÁTICA 40A 06
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL WEG TP02 06
CONTROLADOR UNIVERSAL DE PROCESSOS NOVUS N2000 06
CONVERSOR DE INTERFACE RS232/485 C/ FONTE 9V 06
ESTANTE EM AÇO 01
GRAVADOR PARA MICROCONTROLADORES HOLTEK 03
GRAVADOR PARA PIC MCFLASH - LABTOOLS 06
INTERFACE RS232KCS CFW08 06
MESA PARA PROFESSOR 01
MÓDULO SDM 9431 DATAPOOL 10
PC COM MONITOR 20
QUADRO BRANCO 01
PROJETOR MULTIMÍDIA SONY 01
8.3. Laboratório de Física Básica/Mecânica Aplicada
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos na área de Física Experimental.
Atividades desenvolvidas: Práticas de Física envolvendo Mecânica, Oscilações, Transferência de
Calor, Fenômenos Ondulatórios e Óptica.
Área: 57m².
Capacidade máxima de atendimento: 24 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h
(sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 04
BANQUETA DE MADEIRA 24
COLCHÃO DE AR LINEAR AZEHEB 04
122
COMPCOLOR DE PROJEÇÃO GAUDINO 01
CUBA DE ONDAS MAXWELL 01
CUBA DE PROJEÇÃO 01
DILATÔMETRO LINEAR DE PRECISÃO WUNDERLICH 12
DINAMÔMETROS TUBULARES DE 1 À 5N 50
DISCO DE NEWTON 02
DISCO VIBRANTE MAXWELL 02
ESTANTE EM AÇO 01
ESTETOSCÓPIO 02
ESTROBOSCÓPIO ELETRO-MECÂNICO ZORZO 01
FREQUENCÍMETRO DIGITAL CARBONEIRA 01
GERADOR ELETROSTÁRIO DE VAN DE GRAAFF 01
KIT BANCO ÓPTICO ZARO REF.: 9504 12
KIT CONJUNTO DE ALTO FALANTE MAXWELL Nº 01 02
KIT CONJUNTO DE ALTO FALANTE MAXWELL Nº 02 01
KIT CONJUNTO DE QUEDA LIVRE 04
KIT CONJUNTO DE ROLDANAS VALMÓRBIDA 20
KIT DE TRIANGULAÇÃO DE FORÇA 12
KIT TRANSFORMADOR DESMONTÁVEL REF.: 7773 12
OSCILADOR DE ÁUDIO CAETANI 01
PAINEL HIDROSTÁTICO RUSSOMANO 06
QUADRO BRANCO 01
TRIPÉ UNIVERSAL 02
TROMBONE MAXWELL REF.: 8206.02 01
UNIDADE ACÚSTICA MMECL 02
VIBRADOR RHR 01
PC COM MONITOR 01
8.4. Laboratório de Hidráulica/Eletrotécnica/Eletrônica Industrial/Sistemas de Potência
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de acionamento eletromagnético, Automação
Industrial e Controle de Processos.
Atividades desenvolvidas:
I. Projeto e implementação de circuitos de acionamento eletromagnéticos; e
II. Aplicação de controladores em sistemas de Automação Industrial.
Área: 48m².
Capacidade máxima de atendimento: 18 alunos.
123
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h
(sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
ALICATE AMPERÍMETRO DIGITAL MINIPA ET-3910 03
AMPERÍMETRO ANALÓGICO AC 10A – ENGRO SÉRIE 600 07
AMPERÍMETRO ANALÓGICO DC 10A – ENGRO SÉRIE 600 10
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 02
BANCADAS 06
BANQUETAS DE MADEIRA 18
CHAVE LOMBARDI MONO-FÁSICA 600V 25A 06
CHAVE LOMBARDI TRI-FÁSICA 220/380V 3A 06
ESTANTE EM AÇO 01
INVERSOR DE FREQUÊNCIA WEG CFW08 06
KIT DIDÁTICO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RDR 06
MESA PARA PROFESSOR 01
MILIAMPERÍMETRO ANALÓGICO DC 100MA – ENGRO SÉRIE 600 10
MOTOR WEG MONOFÁSICO 110/220V 0,5HP 06
MOTOR WEG TRIFÁSICO 220/380V 0,5HP 06
PAINEL DIDÁTICO PARA ACIONAMENTOS 06
PC COM MONITOR 01
PROCESS CONTROL TRAINER LAB VOLT 3521-00 01
QUADRO BRANCO 01
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 110/220V ATF 3000W 01
VARIAC MONOFÁSICO 10
VARIAC TRIFÁSICO 10
VOLTÍMETRO ANALÓGICO DC 600V – ENGRO SÉRIE 600 10
WATTÍMETRO ANALÓGICO MONOFÁSICO 3KW – ENGRO SÉRIE 600 09
WATTÍMETRO ANALÓGICO TRIFÁSICO 5,2KW – ENGRO SÉRIE 600 10
124
8.5. Laboratório de Instalações Elétricas/Projetos
Objetivo Propiciar oportunidade para os alunos desenvolverem projetos.
Atividades desenvolvidas: Desenvolvimento de projetos acadêmicos e de extensão.
Área: 38m².
Capacidade máxima de atendimento: 12 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h
(sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
BANCADA 02
BANQUETAS DE MADEIRA 12
FONTE VARIÁVEL DC 0 A 30V X 3A ICEL PS4000D 02
GERADOR DE FUNÇÃO MINIPA MFG 4202 01
MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA MINIPA MDM 8055 02
OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1225 01
PC COM MONITOR 01
BOX PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 04
8.6. Laboratório de Automação/Robótica/Pneumática/Máquinas Operatrizes
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Robótica, Sistemas de Manufatura e CNC.
Atividades desenvolvidas: Programação e implementação de sistemas robotizados, sistemas de
manufatura e comando numérico computadorizado (CNC).
Área: 112m², subdivididos em 28m² para Robótica e 87m² para Pneumática.
Capacidade máxima de atendimento: 20 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h
(sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia da Computação e Superior de Tecnologia em
Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
ALIMENTADOR EM CARROSSEL LAB-VOLT 01
ALIMENTADOR GRAVITACIONAL LAB-VOLT 01
ALIMENTADOR PNEUMÁTICO LAB-VOLT 01
125
ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 01
BANCADA 02
BANCADA DIDÁTICA ELETROPNEUMÁTICA 01
BANCADA DIDÁTICA PNEUMÁTICA FESTO (DUPLA) 02
BANQUETA EM MADEIRA 22
CADEIRA 02
COMPRESSOR DE AR JET MASTER SCHULTZ 01
ESTANTE EM AÇO 01
ESTEIRA PARA MOVIMENTAÇÃO MATERIAIS LAB-VOLT
01
FREZADORA CNC 5400 MILL LAB-VOLT 01
LINEAR SLIDE BASE LAB-VOLT 01
MESA PARA PC 02
PC COM MONITOR 02
QUADRO BRANCO 01
ROBÔ DIDÁTICO ARMDROID 2001 MODELO DM-5200 LAB-VOLT
01
ROBOT CONTROLLER LAB-VOLT 01
8.7. Laboratório de Informática
8.7.1. Laboratório 1
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e
Desenho Assistido por Computador.
Atividades desenvolvidas:
I. Implementação de algoritmos de programação;
II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de
projetos elétricos e eletrônicos; e
III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por
computador.
Área: 86m².
Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das
13h às 17h (sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
126
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
CADEIRA 55
DATA SHOW 01
MESA PARA COMPUTADOR 32
MICROCOMPUTADOR 32
QUADRO BRANCO 01
8.7.2. Laboratório 2
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e
Desenho Assistido por Computador.
Atividades desenvolvidas:
I. Implementação de algoritmos de programação;
II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de
projetos elétricos e eletrônicos; e
III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por
computador.
Área: 86m².
Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das
13h às 17h (sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
CADEIRA 55
DATA SHOW 01
MESA PARA COMPUTADOR 32
MICROCOMPUTADOR 32
QUADRO BRANCO 01
8.7.3. Laboratório 3
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e
Desenho Assistido por Computador.
Atividades desenvolvidas:
I. Implementação de algoritmos de programação;
II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de
projetos elétricos e eletrônicos; e
127
III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por
computador.
Área: 86m².
Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das
13h às 17h (sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
CADEIRA 55
DATA SHOW 01
MESA PARA COMPUTADOR 32
MICROCOMPUTADOR 32
QUADRO BRANCO 01
8.7.4. Laboratório 4
Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e
Desenho Assistido por Computador.
Atividades desenvolvidas:
I. Implementação de algoritmos de programação;
II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de
projetos elétricos e eletrônicos; e
III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por
computador.
Área: 90m².
Capacidade máxima de atendimento: 50 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das
13h às 17h (sábados).
Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de
Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
CADEIRA 60
DATA SHOW 01
MESA PARA COMPUTADOR 40
MICROCOMPUTADOR 40
QUADRO BRANCO 01
128
8.8. Salas de Desenho Técnico
8.8.1. Ateliê I
Objetivo: Dar suporte para o desenho técnico aplicados em projetos elétricos.
Atividades desenvolvidas: Desenvolvimento de atividades manuais de desenho técnico em
prancheta.
Área: 75m².
Capacidade máxima de atendimento: 40 alunos.
Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das
13h às 17h (sábados).
Curso que utiliza o Laboratório: Superior de Tecnologia em Automação Industrial.
EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE
CADEIRA 30
MICROCOMPUTADOR 01
DATA SHOW 01
PRANCHETA PARA DESENHO 30
QUADRO 01
9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
9.1. Coordenação do Curso
As atuações didáticas do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
são exercidas pela Coordenadoria de Curso, integrada por seu Colegiado e Coordenador. Os
coordenadores de curso são indicados pelo Diretor do Centro e nomeados pela Reitoria.
9.1.1. Competências do Coordenador de Curso
Ao Coordenador de Curso compete:
I. coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso, a partir das
diretrizes curriculares, acompanhando a implantação da infraestrutura
necessária à sua execução, observando os padrões de qualidade fixados
pelo MEC e pela Universidade;
129
II. coordenar o planejamento e controlar as atividades de ensino, de pesquisa
e de extensão e demais atividades complementares previstas no Projeto
Pedagógico do Curso, assegurando a sua integração e articulação vertical e
horizontal;
III. conduzir, com relação ao curso, conforme exigências do CNE/MEC e
diretrizes emanadas das pró-reitorias respectivas, os processos de:
a. avaliação das condições de ensino;
b. reconhecimento e renovação de reconhecimento; e
c. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.
IV. convocar e presidir o Colegiado de Curso e participar dos colegiados de que
fizer parte;
V. administrar, de forma ética, os relacionamentos, criando condições
favoráveis ao desenvolvimento de um clima de respeito e cordialidade
acadêmica entre os membros da comunidade universitária;
VI. articular-se com o mercado de trabalho, visando à constante adequação do
Curso e do processo seletivo dos seus candidatos às necessidades e
exigências econômicas, políticas e sociais;
VII. elaborar propostas de criação de cursos sequenciais, de cursos de
graduação e programas de pós-graduação e de extensão ou ação
comunitária, encaminhá-las à direção do centro respectivo, que providencia
a remessa para as pró-reitorias pertinentes;
VIII. oficiar ao Diretor de Centro, no máximo em 24(vinte e quatro) horas, a partir
da data de ciência do fato, as ocorrências disciplinares passíveis de
penalização;
IX. promover o recrutamento e a seleção dos professores, em articulação com
a Coordenadoria de Recursos Humanos e com o Diretor do Centro;
X. promover a avaliação do desempenho docente, mediante a aplicação de
instrumentos adequados a medir o conhecimento, a capacidade e as
habilidades profissionais que lhe são requeridas, de acordo com as normas
estabelecidas pelo Programa de Avaliação Institucional;
XI. promover a avaliação de desempenho discente, de acordo com os critérios
de avaliação aprovados pelo CONSEPE;
XII. articular-se com o ensino médio, visando uma maior integração entre esse
nível de ensino e o Curso sob sua coordenação;
XIII. articular-se com a Direção do Centro, com vistas ao apoio técnico na
apresentação de propostas, a elaboração de projetos e instrumentos de
controle e acompanhamento dos processos de trabalho relacionados ao seu
curso;
XIV. cooperar com a Direção do Centro na solução das obrigações financeiras do
corpo discente, visando o cumprimento do disposto no Regimento Geral;
130
XV. adotar as providências necessárias ao funcionamento regular do Curso e,
em caso de urgência, as medidas que considerar pertinentes, mesmo que
sujeitas à aprovação posterior das autoridades acadêmicas, as quais deve,
de imediato, submeter a decisão tomada;
XVI. cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico; e
XVII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e
demais normas da UNOPAR.
9.2. Colegiado de Curso
9.2.1. Composição e Funcionamento
Na UNOPAR, de acordo com o Regimento Geral, cada curso de Graduação ou
sequencial de formação específica ofertado conta com um colegiado de curso para juntamente com o
coordenador de curso exercerem a coordenação didática do curso, sendo integrado por:
I. coordenador do curso, como seu presidente;
II. coordenador (es) adjunto(s), quando houver;
III. 4 (quatro) professores das áreas profissionais, eleitos por seus pares,
preferencialmente mestre ou doutor e com tempo integral ou parcial;
IV. 2 (dois) professores das áreas básicas, eleitos por seus pares,
preferencialmente mestre ou doutor e com tempo integral ou parcial;
V. 1 (um) discente eleito pelos pares dos cursos ofertados, nos diferentes
campi; e
VI. 1 (um) profissional egresso do respectivo curso, indicado pelo seu
coordenador, para designação da Reitoria.
Os representantes docentes junto ao colegiado são eleitos dentre seus pares,
docentes que ministram disciplinas das áreas básicas e profissionais. Já os indicados discentes são
eleitos dentre os representantes de turma previamente propostos. Os profissionais egressos são
indicados pelas coordenações dos colegiados dos cursos e nomeados pela Reitoria.
O mandato dos membros do Colegiado é de 2 (dois) anos para os representantes
docentes e de 1 (um) ano para os representantes discente e profissional egresso.
A estrutura e o funcionamento dos colegiados da Instituição são disciplinados por
ato da Reitoria e disponibilizados por meio do Manual dos Colegiados de Cursos aos representantes
eleitos e a comunidade acadêmica com a finalidade de apoiar as ações de gestão no âmbito
institucional.
131
9.2.2. Competências do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso, de natureza consultiva, tem as seguintes competências:
I. orientar e acompanhar o Projeto Pedagógico do seu curso, bem como, suas
reformulações, a partir das diretrizes curriculares do CNE/MEC;
II. acompanhar e analisar, com relação ao curso, conforme exigências do
CNE/MEC e diretrizes emanadas da Pró-Reitoria de Ensino Presencial, os
respectivos processos de:
a) autoavaliação dos cursos;
b) reconhecimento e renovação de reconhecimento; e
c) Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE.
III. supervisionar a execução da matriz curricular, de acordo com a legislação
pertinente;
IV. acompanhar a aplicação de instrumentos de avaliação integrada, de forma
cumulativa, verificando conhecimentos, técnicas, comportamentos e
habilidades profissionais, em consonância com a Pró-Reitoria de Ensino
Presencial;
V. acompanhar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão que
integram o projeto pedagógico do curso;
VI. aprovar e acompanhar a execução dos planos de ensino dos professores do
curso, em consonância com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial;
VII. apreciar os resultados das avaliações docente e institucional, opinando e
sugerindo mudanças;
VIII. promover a implementação de novas metodologias para o processo ensino-
aprendizagem e novas alternativas de avaliação do rendimento escolar, em
consonância com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial;
IX. emitir parecer sobre equivalência de atividades didático-pedagógicas, de
pesquisa e extensão e outras relacionadas com o projeto pedagógico do curso,
visando a integralização curricular;
X. emitir parecer sobre transferências de alunos e mudanças de curso, e
respectivos planos de aproveitamento de estudos e de adaptação, observando
o disposto no Regimento Geral e as normas do CONSEPE, em consonância
com a Pró-Reitoria Acadêmica;
XI. apreciar representação de alunos em matéria de interesse do curso; e
XII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais
normas da UNOPAR.
132
9.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial está regulamentado pela Resolução CONSEPE/UNOPAR n° 336/2010 (ANEXO
XXII) e integra a gestão acadêmica do Curso. Considerando o Parecer CONAES nº 4/2010, o NDE do
Curso é corresponsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do PPC e
garante o cumprimento dos pressupostos curriculares do Curso.
São atribuições do NDE:
I. contribuir na elaboração e na atualização do Projeto Pedagógico do Curso,
observando a legislação vigente, seguindo os padrões de qualidade fixados
pelo MEC e pela Universidade;
II. contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso
do Curso;
III. colaborar na condução dos trabalhos de reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
IV. assessorar o Colegiado do Curso na implantação e desenvolvimento de
projeto interdisciplinar, a flexibilização curricular e a integração entre o
ensino, a pesquisa, a extensão e o setor produtivo; e
V. cooperar com o Colegiado do Curso nas questões de implantação e
desenvolvimento do currículo.
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em
Automação Industrial da UNOPAR são indicados pelo Colegiado do Curso e nomeados pela Reitoria,
por meio da Portaria GR nº 021-C/2013 (ANEXO XXIII).
9.4. Corpo Docente do Curso
O corpo docente da UNOPAR é constituído por professores integrantes do seu
Quadro de Carreira do Magistério Superior, por professores colaboradores e professores visitantes,
os quais são selecionados entre profissionais de reconhecida idoneidade moral e capacidade técnica.
Durante o processo de seleção docente, também são observadas as prescrições fixadas pela
legislação do ensino superior em vigor, pelo Regimento Geral e especificidade do curso/setor
Instituição.
A admissão do pessoal docente é feita mediante contrato de trabalho celebrado
com a entidade Mantenedora, cabendo ao CONSUN, aprovar plano de carreira regulamentando a
seleção de candidatos, capacitação, regime de trabalho, classes funcionais, critérios de promoção,
substituição, afastamento, dispensa e regime disciplinar.
As informações pessoais e acadêmicas sobre o corpo docente do Curso Superior
de Tecnologia em Automação Industrial estão disponíveis em relatórios específicos na Coordenadoria
de Recursos Humanos da Instituição.
133
9.4.1. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD
O Plano Institucional de Capacitação Docente da UNOPAR tem como objetivo
promover a qualificação do seu corpo docente em programas de capacitação direcionados às áreas
estratégicas e prioritárias nas seguintes modalidades: especialização lato sensu, mestrado
profissional e acadêmico, doutorado e pós-doutorado.
A implementação de políticas de capacitação docente é meta que a UNOPAR
trabalha em consonância com a missão a que se propõe como instituição de ensino superior, na
formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e
cultivo do saber humano.
Embora regulamentado por meio da Resolução CONSUN/UNOPAR nº 081/2006
(ANEXO XXIV), o PICD da UNOPAR vem se consolidando ao longo de mais de 35 anos em
experiência no ensino superior, buscando a valorização de seu corpo docente como agente
fundamental no desenvolvimento da qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A gestão do PICD é de responsabilidade da Comissão Institucional de
Capacitação Docente – CICAD, e operacionalizada pela Coordenadoria de Recursos Humanos, com
as atribuições de:
I. implementar ações de melhoria de titulação, através do estímulo à
capacitação;
II. incrementar o número de professores pesquisadores, por meio do aumento
de docentes mestres e doutores; e
III. planejar a distribuição da capacitação docentes nos diferentes cursos, de
acordo com os padrões de qualidade exigidos pelo Ministério da Educação,
nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
9.4.2. Atribuições dos Docentes
São atribuições dos docentes já previstas no Regimento Geral da Instituição:
I. participar da elaboração do projeto pedagógico do seu curso e da
Universidade;
II. elaborar e cumprir o plano de ensino da disciplina, segundo o projeto
pedagógico do curso e submetê-lo à Coordenação do Curso, para apreciação
pelo Colegiado de Curso;
III. zelar pela aprendizagem dos alunos e pela ordem nas salas de aula;
IV. registrar, em instrumento próprio, o conteúdo trabalhado, avaliações realizadas
e a frequência dos alunos;
V. admitir o acesso e permanência em sala de aula unicamente aos alunos
regularmente matriculados ou inscritos na disciplina, cujos nomes constam no
instrumento de registro de frequência e rendimento escolar, sendo vedada a
inclusão de nomes de alunos pelo professor;
134
VI. estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
VII. ministrar os dias letivos e horas-aulas estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
VIII. realizar outras tarefas ou atividades inerentes à função, inclusive as que lhe
sejam atribuídas pela coordenação do curso ou pela administração superior da
Universidade;
IX. cooperar com a Coordenação do Curso e Direção do Centro nas ocorrências
disciplinares passíveis de penalização, conforme Título VII, Capítulos de I a IV
do Regimento Geral da UNOPAR; e
X. cooperar com a Mantenedora na solução das obrigações financeiras do corpo
discente, visando o cumprimento do disposto no artigo 170, inciso XI, do
Regimento Geral.
9.4.3. Manual do Professor
Com bases nas legislações institucionais o Manual do Professor foi instituído na
UNOPAR, com a finalidade de esclarecer ao docente as dúvidas mais frequentes com informações
inerentes ao desempenho de suas atividades acadêmicas e administrativas, quando for o caso.
Com o objetivo de capacitar o docente a responder as questões que envolvem seu
trabalho diário na comunidade UNOPAR, o Manual apresenta uma visão mais abrangente da
Instituição e principais dados da Universidade, tais como: histórico da Instituição, missão, estrutura
organizacional, sistema acadêmico, sistema administrativo e informações complementares.
É importante ressaltar que as informações contidas no Manual do Professor são
atualizadas regularmente para que o docente esteja sempre em dia com as normas institucionais e a
estrutura organizacional, bem como, a funcionalidade dos que nela trabalham, para atuar dentro das
exigências legais do ensino superior.
135
10. NÚCLEO DE AÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – NAPp
A UNOPAR oferece aos seus estudantes um espaço de vivência psicossocial, por
intermédio do Núcleo de Ação Psicopedagógica – NAPp, pois ao ingressar no Ensino Superior o
discente passa a se constituir como um universitário que traz sua história de vida enriquecida por
suas experiências sociais, acadêmica e familiar. Esse processo novo que o aluno inicia pode ser
vivido de forma construtiva, que implicará em aprimoramento cognitivo e comportamental. É neste
momento que se faz oportuno o acompanhamento psicopedagógico de caráter preventivo com a
finalidade de adaptar o aluno nesta nova etapa e de caráter informativo, por meio de orientação
individual ou em grupo com o desenvolvimento de atividades que conduz ao aprimoramento das
habilidades cognitivas.
10.1. Missão do NAPp
Assessorar a comunidade acadêmica em todos os diferentes aspectos que
envolvem o processo de ensino-aprendizagem.
10.2. Objetivos do NAPp
I. Contribuir para o desenvolvimento e adaptação acadêmica do aluno,
fornecendo informações que facilitem sua integração no contexto universitário;
II. Incentivar a produção e interpretação de textos, para o aprimoramento das
habilidades cognitivas;
III. Promover estratégias de memorização e retenção de conteúdos;
IV. Resgatar a autoestima do aluno por meio do reconhecimento de suas
potencialidades; e
V. Resignificar conceitos que influenciam o indivíduo no momento do aprender.
10.3. Principais Atividades Desenvolvidas pelo NAPp
I. Acolher o aluno e proceder atendimento psicopedagógico necessário,
identificando a situação-problema e classificando-a conforme as categorias
existentes;
II. Acompanhar a elaboração dos Planos de Ensino, o lançamento no sistema
UNOPAR pelos docentes e observar os prazos estipulados;
III. Acompanhar o resultado da Avaliação Diagnóstica realizada no início do
semestre letivo, com o objetivo orientar sobre as ações de nivelamento dos
conteúdos básicos identificados;
136
IV. Articular com os responsáveis os diferentes projetos temáticos de apoio aos
discentes, com a finalidade de promover a integração das ações;
V. Contribuir nos Projetos do PROPAE, quanto ao acompanhamento dos alunos
com necessidades educativas especiais;
VI. Desenvolver ações do Núcleo Psicopedagógico previstas e apresentar à Pró-
Reitoria de Ensino Presencial, bem como, os relatórios das ações realizadas;
VII. Desenvolver estudos, pesquisas e ações voltadas ao desenvolvimento da
prática psicopedagógica, com o intuito de melhorar a adaptação dos discentes
à vida acadêmica, assim como, promover nos alunos, melhoria nas habilidades
de raciocínio lógico-matemático e linguístico;
VIII. Disponibilizar material de apoio pedagógico (informativos) às coordenações e
professores;
IX. Participar da elaboração, implantação e desenvolvimento dos projetos
pedagógicos, propiciando momentos de discussão pedagógica sobre os PPCs;
X. Promover a assistência aos coordenadores nos diferentes ambientes
acadêmicos, fornecendo atendimento pedagógico aos docentes;
XI. Realizar reuniões individuais com as coordenações dos cursos, tendo em vista
o resultado das análises da avaliação do processo acadêmico do curso e o
levantamento das alternativas de acompanhamento do Núcleo
Psicopedagógico frente à solução das fragilidades detectadas; e
XII. Verificar o nível de satisfação dos acadêmicos em relação ao corpo docente e
conteúdos ministrados por meio dos resultados da Avaliação Institucional e de
contatos pessoais com os representantes de turma.
11. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O projeto de autoavaliação está organizado de forma a contemplar a análise
global e integrada das dimensões estabelecidas pelo SINAES. Para a coleta de dados, utilizam-se
documentos institucionais, análises situacionais, questionários específicos, dados provenientes de
sistemas de informações e outras fontes necessárias à construção de um amplo processo de
discussão e reflexão sobre as dimensões avaliadas.
Esse processo interno de avaliação é conduzido pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA, designada para planejar, organizar, refletir e sensibilizar os envolvidos no processo,
com a participação da comunidade acadêmica, apoio da Administração Superior, e disponibilização
de informações, relatórios e análises confiáveis, visando promover a qualidade da oferta educacional,
de acordo com as políticas estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI.
137
A CPA conta com o Sistema Integrado de Avaliação Institucional – SIAI,
ferramenta desenvolvida pelo INADE, Instituto de Avaliação, para o levantamento de informações por
meio de aplicação de questionários aos diversos públicos: alunos, professores, coordenadores,
profissionais de apoio técnico-administrativo e tutores.
Esse sistema integra um rol de IES, todas pertencentes ao mesmo grupo, que
decidiram montar uma pesquisa unificada, contemplando questões sobre a imagem da IES, estratégia
de ensino, qualidade do curso, organização didático-pedagógica, avaliação da aprendizagem,
envolvimento dos alunos, atendimento aos discentes, atuação das coordenações e infraestrutura.
Os questionários são formatados para sua disponibilização on-line, de forma
simples e completa, preservando-se a identidade do respondente, que os acessou via login e senha.
Durante e após o período de preenchimento dos questionários, a CPA efetua as
análises documentais para avaliação das dimensões não contempladas no SIAI, que incluem a
revisita aos relatórios de avaliações do INEP e reuniões com a Ouvidoria.
Nesse contexto, a partir dos resultados obtidos na avaliação das dimensões
elencadas, é possível, para a CPA, detectar que há ações que devem ser mantidas na IES, outras
precisam ser aprimoradas e algumas devem ser introduzidas.
Os aspectos mencionados contribuem para a disponibilização e utilização dos
resultados da avaliação, que permitem ações acadêmico-administrativas, como alterações
curriculares, capacitação de docentes, tutores e pessoal técnico-administrativos, revisão de
processos acadêmicos, melhoria no atendimento aos discentes, aquisição de acervo bibliográfico,
adequação das instalações e serviços prestados, aquisição e ampliação de equipamentos dos
laboratórios básicos, específicos e profissionalizantes, visando à qualidade de ensino.
Na avaliação externa são considerados resultados do ENADE e os resultados do
processo de avaliação de satisfação do egresso, cujo formulário é disponibilizado no site da
UNOPAR.
Com base nesses resultados, o coordenador em conjunto com os professores
elabora um relatório, que envolve uma avaliação das fragilidades e fortalezas do curso e o
estabelecimento de metas e atividades que serão desenvolvidas para melhoria de qualidade. Os
relatórios são discutidos com as direções de centro e apresentados em reuniões de gestores.
O ciclo anual de avaliação permite o planejamento e o acompanhamento
permanente de ações, reformulações e redirecionamentos das metas estabelecidas no PDI mediante
os relatórios da avaliação institucional, visando cumprir a missão da universidade no que se refere
aos cursos e projetos desenvolvidos.
138
12. ANEXOS
I. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 442 de 19 de setembro de 2005, que cria e
estabelece o Currículo Pleno do Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial, a ser implantado gradativamente a partir de 1º semestre de 2006.
II. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 523, de 03 de julho de 2012, que estabelece a
matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, a ser
ofertada a partir do 2º semestre do ano letivo de 2012, na Universidade Norte do
Paraná – UNOPAR
III. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 239-A de 19 de maio de 2003, que estabelece
normas para a admissão de Aluno Especial em disciplinas dos Cursos Sequenciais e
de Graduação.
IV. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 063-A de 03 de novembro de 2008, que estabelece
normas para realização de Programas Pedagógicos Especiais nos cursos de
graduação e sequenciais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
V. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 316 de 04 de março de 2004, que altera a estrutura
do Programa Permanente de Atendimento a Alunos com Necessidades Educativas
Especiais – PROPAE, na Universidade Norte do Paraná - UNOPAR.
VI. Resolução CONSEPE nº 596, de 01 de julho de 2013, que estabelece critérios para
avaliação da aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação da Universidade Norte
do Paraná – UNOPAR, relativo ao sistema presencial, a partir do período letivo de
2013/2.
VII. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 401, de 18 de abril de 2011, que altera o
Regulamento Geral dos Estágio Curriculares Obrigatório e não Obrigatórios dos cursos
de graduação e sequencias da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
VIII. Cadastro da Empresa.
IX. Termo de Compromisso de Estágio Curricular Não Obrigatório.
X. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 049 de 22 de julho de 2008, que estabelece
reformulação nos procedimentos inerentes ao cumprimento de Atividades
Complementares Obrigatórias – ACO, nos cursos de graduação dos sistemas de
Ensino Presencial Conectado – modalidade a distância, na Universidade Norte do
Paraná – UNOPAR.
XI. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 424 de 02 de agosto de 2005, que dá nova redação
à Resolução CONSEPE nº 162/2002 que aprova o Regulamento para o exercício da
atividade de Monitoria Acadêmica na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
139
XII. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 055-A de 16 de agosto de 2004, que estabelece
composição do Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, na
Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, determinando seu funcionamento.
XIII. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 034 de 27 de julho de 2010, que reformula o Comitê
de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná e o seu Regulamento
XIV. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 094 de 12 de novembro de 2007, que aprova o
Regulamento Geral dos Centros de Pesquisa da Universidade Norte do Paraná –
UNOPAR
XV. Ato Executivo GR nº 008, de 1º de julho de 2008, que cria o Centro de Pesquisa em
Ciências da Saúde, na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR e estabelece a
respectiva estrutura organizacional
XVI. Ato Executivo GR nº 006 de 23 de abril de 2008, que cria o Centro de Pesquisa em
Educação e Tecnologia, na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR e estabelece a
respectiva estrutura organizacional.
XVII. Portaria GR nº 011 de 08 de julho de 1997, que cria a Coordenadoria de Pesquisa e o
Conselho Científico da UNOPAR
XVIII. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 341-A de 22 de julho de 2010, que altera o
regulamento do programa de iniciação científica, destinado aos alunos matriculados
nos cursos de graduação da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
XIX. Ato Executivo DP nº 017 de 20 de junho de 2005, que regulamenta o auxílio para
participação dos docentes da UNOPAR em eventos científicos, artísticos, culturais e
técnicos.
XX. Resolução CONSUN nº 017 de 26 de fevereiro de 2009, que reformula o Regulamento
para o Desenvolvimento das Atividades de Extensão na Universidade Norte do Paraná
– UNOPAR.
XXI. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 71 de 08 de dezembro de 2005, que aprova o
Regulamento dos Laboratórios dos Cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia da
Computação, Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e
Superior de Tecnologia em Automação Industrial da Universidade Norte do Paraná –
UNOPAR.
XXII. Resolução CONSEPE nº 336, de 15 de julho de 2010, que reformula as disposições
sobre o Núcleo Docente Estruturante – NDE, dos cursos de graduação e sequencial de
formação específica, na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
XXIII. Portaria GR nº 021-C/2013, que altera a composição do Núcleo Docente Estruturante –
NDE, do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, ofertado no Sistema
de Ensino Presencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.