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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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Universidade Norte do Paraná - Unidade Catuaí

Londrina/Paraná

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Universidade Norte do Paraná - Unidade Catuaí

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Automação Industrial da Universidade Norte do Paraná, homologado pelo Colegiado do Curso.

Londrina/Paraná

2016

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SUMÁRIO

1. DADOS GERAIS DO CURSO ............................................................................................................. 7

2. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 7

2.1. APRESENTAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................7 2.2. JUSTIFICATIVA E CONTEXTUALIZAÇÃO ...............................................................................................8 2.3. A UNOPAR E O PROJETO PEDAGÓGICO DE UNIVERSIDADE ........................................................... 11 2.4. A ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI COM O PROJETO PEDAGÓGICO DE

CURSO – PPC ............................................................................................................................. 12

3. CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................................ 14

3.1. MISSÃO DO CURSO ....................................................................................................................... 14 3.2. OBJETIVOS ................................................................................................................................... 14

3.2.1. Geral ..................................................................................................................................... 14 3.2.2. Específicos ........................................................................................................................... 14

3.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES..................................................................................................... 15 3.3.1. Gerais ................................................................................................................................... 15 3.3.2. Específicas ........................................................................................................................... 16

3.4. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................... 16 3.5. ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................................ 17

4. LEGISLAÇÃO .................................................................................................................................... 17

5. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................ 18

5.1. CONCEPÇÃO DE CURRÍCULO ......................................................................................................... 18 5.2. O CURRÍCULO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ........................ 20

5.2.1. Representação Gráfica da Concepção Curricular ............................................................... 20 5.3. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL .. 21 5.4. INTER-RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS DO CURSO ................................................................................ 22

5.4.1. Representação Gráfica da Relação Teoria e Prática .......................................................... 26 5.5. INTEGRALIZAÇÃO DO CURRÍCULO .................................................................................................. 27

5.5.1. Representação Gráfica da Integralização Curricular ........................................................... 28 5.5.2. Certificação Intermediária .................................................................................................... 28

5.6. INCLUSÃO SOCIAL, PROMOÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................. 29 5.6.1. Inclusão Social e Promoção Humana .................................................................................. 29 5.6.2. O Ensino de LIBRAS ............................................................................................................ 29 5.6.3. As Relações Étnico-Raciais ................................................................................................. 30 5.6.4. Condições de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais ................................... 30 5.6.5. Educação Ambiental ............................................................................................................ 31

5.7. METODOLOGIA DE ENSINO ............................................................................................................ 30 5.7.1. BSC Acadêmico ................................................................................................................... 31 5.7.1.1. BSC Acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial ................. 32 5.7.2. Aula Estruturada e Hora-aula ............................................................................................... 33

5.8. CURRÍCULO EM IMPLANTAÇÃO ....................................................................................................... 34 5.8.1. Embasamento Legal ............................................................................................................ 34 5.8.2. Quadro Demonstrativo do Currículo do Curso de Tecnologia em Automação Industrial que

Demonstra a Divisão das Disciplinas por Núcleos de Conteúdos ....................................... 35 5.8.3. Distribuição das Disciplinas por Semestre do Currículo em Implantação ........................... 36 5.8.4. Ementário e Bibliografia em Implantação ............................................................................ 38 5.8.5. Matriz Curricular em Desativação ........................................................................................ 59 5.8.6. Ementário e Bibliografia em Desativação ............................................................................ 61

6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ...................................................... 84

7. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................. 88

7.1. ENSINO ........................................................................................................................................ 88

5

7.1.1. Programas Pedagógicos de Nivelamento ............................................................................ 88 7.1.1.1. Objetivo Geral ............................................................................................................................. 89 7.1.1.2. Objetivos Específicos ................................................................................................................. 89 7.1.1.3. Justificativa ................................................................................................................................. 89 7.1.1.4. Processos Metodológicos ........................................................................................................... 89

7.1.2. Estágio Curricular Não Obrigatório ...................................................................................... 90 7.1.3. Atividades Complementares Obrigatórias – ACO................................................................ 91 7.1.4. Estudos Dirigidos ................................................................................................................. 93 7.1.5. Monitoria Acadêmica ............................................................................................................ 94

7.2. PESQUISA .................................................................................................................................... 96 7.2.1. Estatuto, Regimento Geral e Plano de Desenvolvimento Institucional ............................... 96 7.2.2. Estrutura Administrativa da Pesquisa e Pós-Graduação ..................................................... 98 7.2.3. Órgãos Colegiados .............................................................................................................. 99

7.2.3.1. Colegiado de Pós-Graduação..................................................................................................... 99 7.2.3.2. Comitê de Ética ........................................................................................................................ 100 7.2.3.3. Editora UNOPAR ...................................................................................................................... 100

7.2.4. Centros de Pesquisa .......................................................................................................... 100 7.2.4.1. Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde – CPCS ............................................................... 101 7.2.4.2. Centro de Pesquisa em Ciências Agrárias – CPCA ................................................................. 101 7.2.4.3. Centro de Pesquisa em Educação e Tecnologia – CPET ........................................................ 102 7.2.4.4. Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – CPSA ................................................... 103

7.2.5. Coordenadoria de Pesquisa............................................................................................... 103 7.2.6. Grupos, Linhas e Projetos de Pesquisa ............................................................................. 103 7.2.7. Produção Científica ............................................................................................................ 104 7.2.8. Programa de Iniciação Científica ....................................................................................... 104 7.2.9. Revista UNOPAR Científica ............................................................................................... 104 7.2.10. Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR ............................................................. 105 7.2.11. Auxílio para Docente e Discente Participarem de Congressos ....................................... 105

7.3. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .......................................................................................................... 105 7.3.1. O Pensamento da UNOPAR e os Princípios da UNESCO ............................................... 106 7.3.2. Objetivos Específicos da Extensão .................................................................................... 107

7.3.2.1. Responsabilidade Social .......................................................................................................... 107 7.3.3. Pró-Reitoria de Extensão ................................................................................................... 109 7.3.4. Organização da Extensão: Funções e Estratégias ............................................................ 109 7.3.5. Estrutura Organizacional e Formas de Atuação ................................................................ 110 7.3.6. Programas de Extensão ..................................................................................................... 111

7.3.6.1. Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial ..................................... 113 7.3.7. Estratégias de Ação para a Extensão ................................................................................ 114

7.3.7.1. Congresso Nacional de Extensão Universitária e Encontro de Atividades Científicas ............. 115 7.3.8. Formas de Disseminação das Ações Extensionistas ........................................................ 118

8. LABORATÓRIOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM E EQUIPAMENTOS DO CURSO ........ 119

8.1. LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E ELETRÔNICA / METROLOGIA E MEDIDAS ELÉTRICAS ................. 119 8.2. LABORATÓRIO DE MICROPROCESSADORES / MICROCONTROLADORES / SUPERVISÓRIOS / CONTROLE

DE PROCESSOS .......................................................................................................................... 120 8.3. LABORATÓRIO DE FÍSICA BÁSICA/MECÂNICA APLICADA ................................................................ 121 8.4. LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA/ELETROTÉCNICA/ELETRÔNICA INDUSTRIAL/SISTEMAS DE POTÊNCIA 122 8.5. LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS/PROJETOS................................................................ 124 8.6. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO/ROBÓTICA/PNEUMÁTICA/MÁQUINAS OPERATRIZES ....................... 124 8.7. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .................................................................................................. 125

8.7.1. Laboratório 1 ...................................................................................................................... 125 8.7.2. Laboratório 2 ...................................................................................................................... 126 8.7.3. Laboratório 3 ...................................................................................................................... 126 8.7.4. Laboratório 4 ...................................................................................................................... 127

8.8. SALAS DE DESENHO TÉCNICO ..................................................................................................... 128 8.8.1. Ateliê I ................................................................................................................................ 128

9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ........................................................................ 128

9.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 128 9.1.1. Competências do Coordenador de Curso ......................................................................... 128

9.2. COLEGIADO DE CURSO ............................................................................................................... 130 9.2.1. Composição e Funcionamento .......................................................................................... 130

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9.2.2. Competências do Colegiado de Curso .............................................................................. 131 9.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ................................................................................. 132 9.4. CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................................................... 132

9.4.1. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD ......................................................... 133 9.4.2. Atribuições dos Docentes .................................................................................................. 133 9.4.3. Manual do Professor .......................................................................................................... 134

10. NÚCLEO DE AÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – NAPP .............................................................. 135

10.1. MISSÃO DO NAPP .................................................................................................................... 135 10.2. OBJETIVOS DO NAPP ............................................................................................................... 135 10.3. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO NAPP................................................................ 135

11. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 136

12. ANEXOS ........................................................................................................................................ 138

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1. DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial.

Grau Outorgado: Tecnólogo em Automação Industrial.

Criação: Resolução CONSEPE/ UNOPAR nº 442/2005

Reconhecimento: Portaria MEC/Setec nº 007/2011

Local de Oferta: Campus Universitário de Londrina: Centro de Ciências Exatas e

Tecnológicas - CCET

Regime de Matrícula: Seriado semestral.

Turno: Noturno.

Tempo de Integralização: 6 (seis) semestres.

Carga Horária: 2.500 (duas mil e quinhentas) horas.

Coordenador do Curso: Prof. Mauro Roberto Rodrigues Borges

2. APRESENTAÇÃO

2.1. Apresentação do Curso

A educação tem uma dimensão ampla e engloba diversas formas particulares,

podendo ocorrer de maneira formal e informal, constituindo-se como resultado de um longo e milenar

processo que tem início nos primórdios da humanidade e se estende até a contemporaneidade.

Nessa constante transformação, a educação se constitui um processo construtivo

que liberta o ser humano das cadeias do determinismo e o faz reconhecer a História como um tempo

de possibilidades. Educar é “ensinar a pensar certo”, é um ato coparticipativo e comunicante que

excita o homem à curiosidade do saber, levando-o a uma constante reflexão crítica e prática, aliando

o discurso a sua aplicação.

8

Ensinar, por essência, é uma forma de intervir no mundo, tomada de posição e

uma decisão que juntamente com o “saber fazer da autoreflexão crítica e o saber ser da sabedoria,

eleva o homem e o possibilita transformar e ser transformado".

O ensino precisa ser visto bem além de preparar para o exercício profissional. É

uma missão que exige comprovados saberes no processo dinâmico de promoção da autonomia dos

educandos e dentro dessa visão, a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, oferece o Curso

Superior de Tecnologia em Automação Industrial adotando uma política que visa além da formação

de recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de automação

industrial, preparar profissionais éticos, autônomos e com visão humanística, capazes de participar

ativamente do processo de construção da sociedade.

O século XX ficou marcado por sua grande revolução tecnológica, ainda que no

fim do século XIX e início do século XX, alguns acontecimentos marcantes, como o surgimento do

telégrafo em 1837 e da primeira central telefônica em 1892, dataram o início das telecomunicações e

foi somente a partir da segunda metade do século XX que seu crescimento foi mais acentuado,

impulsionado sobretudo, pelos inúmeros avanços da microeletrônica. Todos os progressos

tecnológicos ocorreram de forma extremamente rápida, causando impactos profundos em toda a

sociedade. Computadores pessoais, Internet, telefonia celular, fibras ópticas, sistemas

automatizados, dentre outros, são alguns exemplos de inovações tecnológicas recentes e que hoje

fazem parte do cotidiano. É neste contexto que está inserido o Tecnólogo em Automação Industrial e,

em virtude disso, este profissional deve estar aberto às constantes transformações tecnológicas.

A região metropolitana de Londrina, situada no norte do Estado do Paraná, se

constitui um grande pólo comercial e industrial, abrangendo vários segmentos dentre os quais na

maioria das vezes o uso da tecnologia se faz presente para o desenvolvimento e melhoria em novos

processos que reduzem gastos e aumentam a produção.

Neste contexto, surge a necessidade de profissionais qualificados e a UNOPAR

compromissada com o desenvolvimento tecnológico da região criou o Curso Superior de Tecnologia

em Automação Industrial, contribuindo assim com a formação de profissionais qualificados que

atendam as exigências do mercado profissional existente.

2.2. Justificativa e Contextualização

Nas constantes transformações da humanidade, a educação se constitui como

processo construtivo que liberta o ser humano das cadeias do determinismo e o faz reconhecer a

História como um tempo de possibilidades. Educar é “ensinar a pensar certo”, é um ato co-

participativo e comunicante, que motiva o homem à curiosidade do saber, levando-o a uma constante

reflexão crítica e prática, aliando o discurso à sua aplicação.

Ensinar, por essência, é uma forma de intervir no mundo, é tomada de posição, é

uma decisão que juntamente com o “saber-fazer da autorreflexão crítica e o saber-ser da sabedoria,

eleva o homem e o possibilita transformar e ser transformado”.

9

O ensino precisa ser visto bem além do que preparar para o exercício profissional.

É uma missão que exige comprovados saberes no processo dinâmico de promoção da autonomia

dos educadores e dentro dessa visão, a UNOPAR oferece o Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial, adotando uma política que visa, além da formação de recursos humanos, para

o desenvolvimento científico e tecnológico, prepara profissionais éticos, autônomos e com visão

humanística, capazes de participar ativamente do processo de construção da sociedade.

A automação industrial tem contribuído significativamente para o aumento da

produtividade e da confiabilidade nos diferentes ramos da atividade humana, proporcionando ao

mesmo tempo, uma melhor qualidade de vida para a sociedade. Embasado no avanço tecnológico e

na constante evolução e expansão dos sistemas de automação de processos industriais, esta classe

necessita de profissionais que atendam a realidade do mercado, os Tecnólogos em Automação

Industrial.

As rápidas transformações refletiram também na região norte do Paraná, onde se

localiza a UNOPAR, na qual é ofertada o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial,

tendo em vista que a cidade de Londrina busca constituir-se num centro de excelência em inovação

tecnológica.

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial está diretamente

relacionado com as necessidades do campo Tecnológico, contribuindo assim, no desenvolvimento de

projetos e pesquisas e consequentemente com a sociedade envolvida, cujos resultados podem ser

compartilhados com as empresas da região por meio de parcerias e convênios de cooperação

técnico-científica.

O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da

modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando no planejamento,

instalação e supervisão de sistemas de integração e automação. Estes profissionais atuam

principalmente na automatização de processos contínuos, ou seja, processos que envolvem a

transformação ininterrupta de materiais.

A cidade conta ainda com o Parque Tecnológico Regional de Londrina e o Arranjo

Produtivo Local de Tecnologia da Informação – APL de TI de Londrina e Região, estruturado em

novembro de 2006, com o objetivo de implementar ações comuns, que permitam a integração de

empresas, o desenvolvimento de inovações tecnológicas e o acesso a novos negócios.

Neste contexto, e associada a uma investigação da demanda de mercado

profissional, justifica-se a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da

UNOPAR, visto que o mesmo vem de encontro com as necessidades da região, contribuindo na

formação de profissionais qualificados e no desenvolvimento de projetos de Tecnologias da

Informação e Comunicação - TIC, cujos resultados podem ser compartilhados com as empresas da

região através de parcerias e convênios de cooperação técnico-científica. Para tanto, o desafio futuro

é oferecer cada vez mais, um ensino de qualidade, proporcionando o compartilhamento de

experiências e a transformação da informação em conhecimento.

10

A cidade de Londrina está localizada na região norte do Paraná e possui

atualmente uma população estimada em 500 mil habitantes com uma área de influência que abrange

diretamente 66 municípios e indiretamente 169, totalizando 235 municípios, com uma população

aproximada de 4,5 milhões de habitantes. Sua localização espacial favorece a comunicação com

outras regiões dinâmicas da macrorregião sul e sudeste do Brasil. Londrina e o norte do Paraná se

estruturaram como continuidade do processo de ocupação do Estado de São Paulo. Atualmente,

Londrina é a 3ª cidade mais importante da região sul do Brasil e a 1ª da Região Norte do Paraná, nos

seus aspectos demográficos e socioeconômicos.

Entretanto, a sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o sul dos

estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Essa macrorregião possui uma população estimada de

6,5 milhões de habitantes. As relações sócio espaciais com Londrina são intensas, principalmente

com a demanda por serviços e educação. Estes fatores remetem ao conceito de qualidade de vida.

As necessidades dos consumidores são influenciadas pela forma de organização dos serviços e pela

facilidade de acesso dessa população a eles. Por essa exigência, a precariedade da qualificação da

força de trabalho, não atende aos anseios do mercado, que a cada dia é maior.

Apesar da grande área de influência de Londrina, seu mercado é constituído,

principalmente, por pequenos e médios empreendimentos. Assim, é errôneo concluir, portanto, que o

trabalho realizado em pequenas e médias empresas dispense qualificação. Londrina possui hoje

empresas de alta tecnologia cuja qualificação profissional, além de um elemento estratégico, é

fundamental para as questões de qualidade exigidas no mercado. Mesmo com a grande explosão da

informalidade, estes conceitos vêm sendo incorporados nas pequenas e médias organizações,

apresentando tecnologias modernas e novos métodos de produção que exigem alta capacitação dos

trabalhadores, as quais, muitas vezes, são forçadas a migrar (geográfico e setorialmente). Fora a

qualificação, a necessidade de reciclagem também aparece como uma questão estratégica. Observa-

se um grande número de trabalhadores, que já atuam há anos em suas áreas, voltando às cadeiras

da Universidade.

Também neste movimento, a queda das fronteiras entre os países, provocada

pelo movimento de globalização, aumentou em muito a competitividade entre as organizações,

provocando uma descentralização da produção e uma maior demanda por qualificação profissional, o

que também conduz os trabalhadores a se capacitarem para essa nova realidade.

Essa realidade gera muita competitividade e extrema valorização do talento

humano com várias definições sobre o profissional ideal e suas características: criatividade,

comprometimento e conhecimento de causa. O profissional de Tecnologia em Automação Industrial é

um profissional qualificado, motivado, com visão transdisciplinar, que compreende que seu papel

profissional diz muito sobre o sucesso organizacional e evolução da sociedade.

11

As novas diretrizes educacionais do Governo Federal estabelecem metas no

sentido de ampliação da rede de educação tecnológica no Brasil, aumentando o número de escolas

e, consequentemente, o de vagas em todo o país. Os Cursos Superiores Tecnológicos (CST) tem

como objetivo formar profissionais aptos a desenvolver de forma plena e inovadora as atividades de

um determinado eixo tecnológico e com capacidade de utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias

com a compreensão crítica. Estes cursos desenvolvem profissionais de perfis amplos, com

capacidade de pensar em forma reflexiva, com autonomia intelectual e sensibilidade ao

relacionamento interdisciplinar. Em outras palavras, os CST’s alia o conhecimento às necessidades

do mercado e reflete nas necessidades da sociedade.

2.3. A UNOPAR e o Projeto Pedagógico de Universidade

O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da

Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o

Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que

fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.

Das origens até sua consolidação, a Universidade Norte do Paraná cresce em

consonância com o rápido desenvolvimento regional buscando estar sempre à frente e em sintonia

com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.

No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a UNOPAR como

Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional pela busca de

coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico, filosófico na

superação do senso comum.

Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição, na missão

de Universidade, nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES; e

características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas institucionais norteadoras

do ensino, pesquisa e extensão.

A UNOPAR, consciente da tríplice função da universidade – ensino, pesquisa e

extensão, vem se identificando e integrando a região norte do Paraná, levando em consideração a

situação do país e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de

oferta dos cursos na modalidade a distância, o que resulta no fortalecimento e qualificação do ensino,

objetivando alcançar grau de excelência regional e nacional, formando profissionais ajustados a

essas demandas.

12

Assim, a UNOPAR cumpre com suas responsabilidades sociais, atendendo de

maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da

região na qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional de: promover o

desenvolvimento integral do ser humano, sua formação profissional e seu crescimento individual e

coletivo, dentro dos valores da ética, da solidariedade e da cidadania, bem como a geração de

conhecimento educacional e tecnológico, buscando consolidar-se como centro de referência regional

e nacional por meio de ações de excelência em ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação,

participando ativamente do processo de desenvolvimento regional.

2.4. A Articulação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI com o Projeto Pedagógico de

Curso – PPC

O ensino universitário tem como característica a formação de recursos humanos

que atendam às demandas imediatas e futuras da sociedade na preparação de um profissional

capacitado a resolver os problemas científicos, tecnológicos, econômicos, sociais e éticos desta

mesma sociedade. Neste contexto a educação universitária deixou de ser informativa e passou a ser

formativa, visando desenvolver a autonomia intelectual do aluno, pois a rapidez que evolui o

conhecimento acelera o processo no qual a informação se torna ultrapassada e pouco competitiva,

em face da necessidade de soluções inovadoras para os novos problemas.

A UNOPAR cumprindo seu papel como universidade, apresenta em seu PPI, as

políticas que norteiam as práticas acadêmicas e administrativas, expressas no marco referencial,

doutrinal e operativo, de forma a definir a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão,

expressando a visão de mundo e o papel da educação superior em âmbito nacional, regional e local.

Através do PPI, a Instituição estabelece sua proposta de política educacional, que

tem como meta a qualidade das atividades acadêmicas nas esferas formal (ou técnica) e política,

almejando a formação integral do acadêmico, seu preparo para o exercício da cidadania, reforçando

a identidade da universidade, projetando no fazer acadêmico a consonância com as orientações

provenientes do poder central, da legislação em vigor e das necessidades da sociedade atual.

Como instrumento político, teórico e metodológico, norteador das ações

educacionais da Universidade para a consecução de sua missão e da realização de seus objetivos, o

PPI é o documento central da ação institucional e educativa. Por meio do PPI, expressa-se a vontade

explícita e compartilhada da Instituição, visando alcançar determinados fins.

Uma vez compreendida a dimensão e ação do PPI, busca-se a articulação entre

documentos e instrumentos da gestão universitária, fazendo-se possível a junção dos propósitos

institucionais almejados através da missão, objetivos, princípios e diretrizes, buscando efetivar a linha

filosófica e política da Instituição operacionalizada por meio das ações planejadas e desenvolvidas no

PDI, e concretizadas através do PPC da UNOPAR, por meio do funcionamento das estratégias e

metas apresentadas em seus programas, projetos e planos de ação.

13

Assim, a articulação entre o PPI com o PPC, efetiva-se a elaboração e a execução

do planejamento, bem como de todas as ações pedagógicas presentes na relação de ensino e

aprendizagem. São pilares deste trabalho os fundamentos ético-políticos, que baseados no marco

referencial do PPI e no Regimento da Instituição focam os princípios e valores que devem fazer parte

do processo formativo do aluno e do futuro profissional.

Já os fundamentos epistemológicos expressam as doutrinas do PPI quanto à

construção do conhecimento na inter-relação entre a missão, objetivos, perfil do egresso e a proposta

pedagógica da instituição e do curso em consonância com as diretrizes curriculares.

Todas as ações e articulações já descritas culminam nos fundamentos didático-

pedagógicos que explicitam o papel do conhecimento, aluno e professor por meio do marco operativo

onde são descritas as políticas organizacionais da instituição, de forma a alcançar nos cursos a oferta

do currículo na sua integralidade, a concepção da matriz curricular, dos planos de ensino, das

disciplinas, da bibliografia, do sistema de avaliação e da metodologia de ensino, bem como, todo o

suporte acadêmico-administrativo aos alunos e professores.

Servem como norteadores para a construção e atualização dos projetos

pedagógicos:

I. integração com os princípios e políticas presentes no Projeto Político

Institucional;

II. construção coletiva, envolvendo pró-reitorias, coordenadores de cursos,

membros do colegiado, professores e assessorias de apoio pedagógico,

acadêmico e de legislação;

III. atenção, na definição do currículo, às diretrizes curriculares dos respectivos

cursos;

IV. currículos estruturados de forma articulada, flexíveis e objetivos, garantindo a

base para o pleno exercício de sua formação;

V. práticas de estudos independentes estimuladas, visando progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;

VI. competências e habilidades assumidas como fator preponderante na

formação;

VII. atividades complementares que garantam o aproveitamento de atividades

extraclasse e extrauniversidade;

VIII. interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, possibilitando uma visão

integradora dos conteúdos e do ser profissional;

IX. metodologias de ensino e de avaliação inovadoras; e

X. indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo uma

formação contextualizada, através de referenciais teóricos e práticos, nas

questões da sociedade, da expressão criatividade e senso crítico.

14

O PPC do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial promove a

capacitação profissional, bem como o desenvolvimento de competências e habilidades,

instrumentalizando à educação profissional e colaborando para a maior competitividade do setor

produtivo. Assim sendo, capacita o estudante de modo que o mesmo adquira competências que

traduzam no desenvolvimento, aplicação e difusão de tecnologias, e na gestão de processos e

serviços, por meio de atitudes voltadas para empregabilidade e aprendizado contínuo.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1. Missão do Curso

O Curso aqui apresentado possui a automação como atividade fim, e visa a

formação de profissionais para o desenvolvimento científico e tecnológico da Automação Industrial,

com uma postura baseada em princípios humanísticos, éticos e morais, cuja interação confere a sua

prática profissional eficiência e eficácia no que se refere às necessidades individuais e coletivas da

sociedade.

3.2. Objetivos

3.2.1. Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial tem como objetivo

formar profissionais capacitados a atuarem no planejamento, execução, supervisão e inovação na

área de automação e controle de sistemas e processos industriais.

3.2.2. Específicos

I. Possibilitar ao aluno a participação de forma responsável, ativa, crítica e

criativa na vida em sociedade;

II. Capacitar o aluno a implementar sistemas na área de automação industrial,

bem como de circuitos necessários para a interface entre subsistemas de

automação;

III. Habilitar profissionais com capacidade de planejar, executar, supervisionar e

participar da inovação de sistemas na área de automação industrial;

IV. Formar o profissional capaz de promover, aplicar, aprimorar, administrar e

gerenciar as tecnologias relacionadas com a Automação Industrial;

15

V. Instrumentalizar profissionais para atuar na área de automação industrial com

embasamento teórico e prático em redes industriais;

VI. Aplicar equipamentos e dispositivos voltados à automação industrial tais

como: Microcontroladores, Controladores Lógicos Programáveis, Inversores

de Frequência, Sensores, Atuadores Eletropneumáticos e outros;

VII. Dar base ao aluno para implementar sistemas de supervisão e controle de

processos industriais;

VIII. Despertar no aluno um espírito empreendedor, visando a criação de

empresas de tecnologia;

IX. Promover e incentivar eventos voltados para a extensão tais como Palestras,

Seminários, Cursos, Encontros Científicos e outros, para propiciar ao aluno

um aumento de sua capacidade crítica referente a sua área de atuação;

X. Desenvolver a capacidade de abstração, raciocínio lógico, a criatividade e a

atenção concentrada;

XI. Formar o profissional capaz de adaptar-se às constantes mudanças que

ocorrem na área de automação industrial; e

XII. Capacitar o egresso para participar do processo de educação continuada em

programas de pós-graduação.

3.3. Competências e Habilidades

3.3.1. Gerais

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial dá condições a seus

egressos para adquirir competência e habilidades para:

I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

voltados à Automação;

II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

automação;

V. identificar, formular e resolver problemas de automação;

VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. supervisionar a operação e manutenção de sistemas automatizados;

VIII. avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas automatizados;

IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X. atuar em equipes multidisciplinares;

XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XII. avaliar o impacto das atividades da tecnologia no contexto social e ambiental;

16

XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de automação; e

XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

3.3.2. Específicas

O Tecnólogo em Automação Industrial exercerá atividades que exigem

competências específicas para um bom desempenho profissional, a saber:

I. capacidade de utilizar a Eletricidade, a Eletrônica e a Informática adaptando-

se às novas tecnologias, no apoio ao desenvolvimento de produtos e serviços

seguros, confiáveis e de relevância à sociedade;

II. capacidade de assimilar com rapidez as tecnologias já consolidadas no

mercado, bem como desenvolver novas, no sentido de gerar produtos e

serviços de qualidade;

III. conhecimento suficiente de outras áreas (gestão, segurança do trabalho,

dentre outras), que lhe permita assumir as responsabilidades inerentes ao

Tecnólogo em Automação Industrial;

IV. capacidade de supervisionar, coordenar, orientar, planejar, especificar,

projetar e implementar ações pertinentes ao desenvolvimento da área de

Automação Industrial;

V. facilidade de interagir em equipe com profissionais de diversas áreas do

conhecimento para o desenvolvimento de projetos específicos correlatos à

área e adaptação à constante e rápida evolução tecnológica; e

VI. disposição em aceitar a responsabilidade pela exatidão, precisão,

confiabilidade, qualidade e segurança de seus projetos e implementações.

3.4. Perfil do Egresso

O currículo e as estratégias didático-pedagógicas do Curso Superior de

Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR propiciam ao seu egresso uma sólida formação

profissional em automação industrial com aptidões para o raciocínio lógico e abstrato, criatividade e

liderança. Neste contexto, o egresso da UNOPAR deverá possuir condições para atuar no

planejamento, implantação e supervisão de sistemas de automação eletroeletrônica e pneumática em

indústria e comércio, especialmente, nos setores de beneficiamento de grãos, metalurgia e indústria

moveleira, contemplando as peculiaridades da região.

17

3.5. Área de Atuação Profissional

O Tecnólogo em Automação Industrial da UNOPAR pode atuar em empresas do

segmento industrial, comercial e de prestação de serviços, através do desenvolvimento de projetos

de software e hardware, implantação e manutenção de sistemas de automação, desenvolvendo

consultoria, e atuando em centros de pesquisa e desenvolvimento, universidades e outros setores

correlatos. Também poderá ser proprietário de empresa de tecnologia.

A seguir, algumas funções que os egressos poderão exercer no mercado de

trabalho são citadas:

I. implementação de sistemas de automação industrial por meio da integração

de sistemas de hardware e software;

II. aplicação de sistemas de supervisão e controle de processos;

III. implementação de redes industriais;

IV. projetos e manutenção de sistemas eletrônicos analógicos e digitais, bem

como, em sistemas automatizados industriais;

V. planejamento, supervisão e execução de sistemas automatizados;

VI. aplicação de equipamentos e dispositivos voltados à Automação Industrial

tais como: controladores lógicos programáveis, inversores de frequência,

sensores, atuadores e outros;

VII. coordenação de equipes envolvidas em projetos ligados à automação

industrial;

VIII. participação em projetos de pesquisa científica e tecnológica na área;

IX. consultoria e assessoria às empresas de diversas áreas no que tange à

automação de sistemas;

X. exercício do magistério em disciplinas de sua área de formação; e

XI. coordenação em projetos de pesquisa na área de automação industrial.

4. LEGISLAÇÃO

A oferta do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR

está legalmente amparada pelas seguintes legislações:

I. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional;

II. Parecer CNE/CES nº 436 de 02 de abril de 2001, que trata de Cursos

Superiores de Tecnologia que conduzem a diplomas de Tecnólogos;

III. Parecer CNE/CP nº 29 de 03 de dezembro de 2002, que apresenta as

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de

Nível Tecnológico;

18

IV. Resolução CNE/CP nº 3 de 18 de dezembro 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos

Cursos Superiores de Tecnologia; e

V. Resolução CNE/CES nº 002/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial.

Institucionalmente a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Automação

Industrial é normatizada pelas legislações abaixo relacionadas:

I. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 442 de 19 de setembro de 2005, que cria

e estabelece o Currículo Pleno do Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial, a ser implantado gradativamente a partir de 1º

semestre de 2006 (ANEXO I);

II. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 523/2012, que estabelece a matriz

curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, a ser

ofertada a partir do 2º semestre do ano letivo de 2012, na Universidade Norte

do Paraná – UNOPAR (ANEXO II).

5. ESTRUTURA CURRICULAR

5.1. Concepção de Currículo

As definições de currículo sempre estiveram vinculadas às “atividades realizadas

dentro da escola”, sendo distribuídas conforme uma organização predeterminada com conteúdos

selecionados e normas gerais de avaliação. Assim, considerava-se currículo apenas aquilo que era

sistematicamente planejado para “funcionar” na escola de modo geral e na universidade, em

particular, trazia em sua ideia original a necessidade de ser construído pela universidade como um

instrumento que guiasse para a formação do aluno. Desta forma, o repertório do aluno não era

considerado como parte inerente à sua formação e agente importante para seu desempenho.

O conhecimento era visto de forma independente e nem sempre se relacionava

com o projeto de ensino, bem como, a extensão e a pesquisa que, muitas vezes, não interagia

diretamente como desdobramento das propostas curriculares, fragmentando assim a visão de ensino,

pesquisa e extensão como eixos indissociáveis.

19

Entretanto, na estruturação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de

Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR, verificou-se a necessidade da ampliação do

“conceito de currículo, que deve ser concebido como construção cultural que propicie a aquisição do

saber de forma articulada”, considerando desta forma conteúdos e disciplinas não mais de forma

linear e fragmentada, mas, articulados numa rede de inter-relações que possam garantir uma visão

mais ampla e que promova a formação do cidadão profissional, ético e comprometido com seu

tempo.

Por sua natureza teórico-prática, essencialmente orgânica, o currículo deve ser

constituído tanto pelo conjunto de conhecimentos, competências e habilidades como pelos objetivos

que busca alcançar. Assim, define-se currículo como todo e qualquer conjunto de atividades

acadêmicas que fazem parte de um curso.

Essa definição introduz o conceito de atividade acadêmica curricular – aquela

considerada relevante para que o estudante adquira as competências e habilidades necessárias à

sua formação e que possa ser avaliada interna e externamente como processo contínuo e

transformador, conceito que não exclui as disciplinas convencionais.

Assim, o currículo para o Curso Superior em Tecnologia de Automação Industrial

da UNOPAR foi concebido por meio dos campos de conhecimentos definidos pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico (CNE/CP nº 29, de

03/12/2002), que abrangem:

I. incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da

compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

II. incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas

aplicações no mundo do trabalho;

III. desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,

para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;

IV. propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e

ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas

tecnologias;

V. promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições do trabalho, bem como propiciar o prosseguimento

de estudos em cursos de pós-graduação;

VI. adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a

atualização permanente dos cursos e seus currículos; e

VII. garantir a identidade do Perfil Profissional de conclusão do curso e da

respectiva organização curricular.

20

5.2. O Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é um

caminho metodológico capaz de orientar a prática pedagógica do educador que se preocupa com o

desenvolvimento e com a autonomia intelectual de seus alunos. Propõe uma educação que prepara

gradativamente o aluno para o exercício da profissão e da cidadania de forma responsável.

É uma concepção metodológica aberta e ao mesmo tempo convergente, com

levantamento de temas, problemas e fatos a serem solucionados. Alunos e professores devem

assumir a postura de investigação e debate como uma nova maneira de ensinar e aprender, pois

cabe ao professor exercer o papel de mediador do processo educacional, para que o discente possa

desenvolver o hábito da pesquisa proporcionando evoluir os conhecimentos de forma continuada no

decorrer da vida.

Assim, espera-se que o graduado no Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial assuma um compromisso com a ética, a responsabilidade social e educacional

e as consequências de sua atuação no mercado de trabalho; que tenha senso crítico para

compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do aprimoramento

profissional.

5.2.1. Representação Gráfica da Concepção Curricular

SEMESTRE Disc. Básica Disc. Profis. Estágio ACO Total

1 240 160 0 10 400

2 240 160 0 10 400

3 80 320 0 20 400

4 0 400 0 20 400

5 0 400 0 20 400

6 0 400 0 20 400

TOTAL 560 1840 0 100 2500

CONCEPÇÃO CURRÍCULAR

* O Currículo do Curso Superior de Teconolgia em Automação Industrial desenvolve-se por meio de Atividades Acadêmicas, que são aquelas relevantes

para que o aluno adquira, durante a integralização currícular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação.

FLEXIBILIZAÇÃO CURRÍCULAR* Flexibilização vertical: É desenvovida por meio da integração ao longo do curso do Núcleo Básico e Núcleo Profissional, sem a exigência

de pré-requisito formais.

* Flexibilização horizontal: Caracteriza-se pela ampliação do conceito de currículo, onde há o aproveitamento de várias atividades

acadêmicas, sendo denominadas de "Atividades Curriculares Obrigatórias".

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

1 2 3 4 5 6

Carg

a h

orá

ria

Semestre

Curso Superior de Tecnologia em LogísticaDistribuição dos Conteúdos Currículares

ACO

Estágio

Disc. Profis.

Disc. Básica

Objetivo Geral

O Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial tem como objetivo formar profissionais capacitados a atuarem no planejamento, execução, supervisão e inovação na área de automação e controle

de sistemas e processos industriais.

21

5.3. Flexibilização Curricular no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

Nos últimos tempos, a economia tem influenciado as práticas sociais das grandes

e pequenas comunidades. O processo de globalização e internacionalização fornece o acesso à

informação, trocas culturais e produção de novos mercados para o consumo, dentre outros fatores.

As bases legais estão pautadas no Art. 207 da Constituição Federal que afirma

que as Universidades usam de autonomia didático-científico e de gestão administrativa e patrimonial,

e que devem obedecer ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Esse

novo modelo apoia-se na LDB (Lei 9.394/97) e no Plano Nacional de Educação – Lei 10.172/2001,

que propõe estabelecer diretrizes curriculares que assegurem a flexibilidade e a diversidade nos

programas oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior no âmbito nacional.

A prática social não deixa de refletir no processo de desenvolvimento e de

formação acadêmica, que apresenta como principal instrumento o currículo. Este elemento norteador

é composto pelos objetivos, conteúdos, metodologias e critérios de avaliação que se organizam de

acordo com a formação de uma cultura local e as necessidades da comunidade.

Diante disso, é necessária a organização de um currículo flexível que se

apresenta em dois segmentos: o que o professor pretende e o que ele pratica. O primeiro segmento

pretende atender as demandas de cada nível e modalidade dos cursos de graduação, quanto as suas

exigências e transformações socioeconômicas, culturais e tecnológicas, sem se esquecer de dar

significados e sentidos para a realidade da sociedade, da universidade e do ensino superior como um

todo. O segundo segmento consiste na prática, que não é apenas a modificação ou acréscimo de

atividades que complementam a estrutura curricular, mas que esteja também de acordo com os

princípios e diretrizes do Projeto Político Pedagógico.

Vale considerar que o currículo não é só um elemento organizador das práticas

escolares, mas um elemento mediador entre escola e sociedade. É a ação pedagógica construída por

meio das interações entre os conhecimentos da prática social e transmitido, organizado e

transformado na prática escolar.

O processo de flexibilização curricular apresenta uma visão nova na formação

profissional, que rompe o enfoque unicamente disciplinar e de conteúdos sequenciados, passando

assim para um processo que supri as necessidades individuais do aluno em relação ao conteúdo.

A formação do aluno integrada à realidade social é uma das principais

características desse processo, que de forma interdisciplinar apresenta uma educação continuada

articulada em sua praxe.

Em consonância com as políticas presente no PPI, os Projetos Pedagógicos de

Cursos – PPCs apresentam como concepção curricular a “Atividade Acadêmica Curricular”, sendo

aquelas consideradas relevantes para que o estudante adquira, durante a integralização curricular, o

saber e as habilidades necessárias à sua formação. Compreendendo as estruturas e conceitos que

norteiam os currículos, a flexibilização curricular nos Cursos da UNOPAR é evidenciada por meio da

organização vertical e horizontal, a saber:

22

I. flexibilização vertical: apresenta-se por meio de uma organização

curricular cujo o núcleo básico, núcleo profissional e núcleo específico estão

distribuídos e interagem sem aplicação estrito de pré-requisitos formais,

permitindo a interação dos núcleos desde o início do curso, respeitando o

processo de construção e desenvolvimento formativo. A oferta de vagas em

disciplinas de outros cursos favorece a flexibilização vertical, na qual os

alunos podem enriquecer sua formação por meio da aquisição de

conhecimentos e atributos complementares. De forma a completar este

modelo de flexibilização, os currículos dos cursos trazem a oferta de

disciplinas de tópicos especiais ou seminários com conteúdos flexíveis que

tem como objetivo a atualização de conceitos, a aproximação com a

realidade social e profissional e o acompanhamento das tendências; e

II. flexibilização horizontal: amplia o conceito de currículo sendo

caracterizada por meio do aproveitamento de diversas atividades

acadêmicas, denominadas “Atividades Complementares Obrigatórias”. É

ofertado aos alunos atividades como: Programas de Iniciação científica,

monitoria, projetos de extensão, estágio curricular não obrigatório,

participação em palestras, cursos, seminários, visitas técnicas e programas

pedagógicos especiais.

Desta forma, a flexibilização atua como ponto de relação entre os cursos e as

rápidas transformações sociais, econômicas, políticas, tecnológicas e culturais na sociedade atual. É

na flexibilização que se encontra o ponto de interseção e a indissociabilidade entre o ensino,

pesquisa e a extensão, além da busca pelo novo, considerando o entrelaçamento dos aspectos

globais e locais.

5.4. Inter-Relação das Disciplinas do Curso

No Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR, busca-se

constantemente a integração entre as disciplinas de conteúdos básicos e profissionalizantes. Neste

contexto, foram criados temas integradores que abrangem discussões entre disciplinas do mesmo

semestre, garantindo assim a inter-relação das disciplinas, conforme segue:

23

SEMESTRE TEMAS

INTEGRADORES EMENTA AÇÕES

Fundamentos para Automação Industrial e Desenvolvimento do pensamento

Aplicação de Conteúdos Básicos para a Solução de Problemas em Automação Industrial.

Discussão e desenvolvimento das listas de Exercícios, com participação dos discentes e docentes.

2º Análise e Dimensionamento de Circuitos Elétricos

Projeto e dimensionamento de instalações elétricas residenciais e prediais de baixa tensão envolvendo conceitos de cálculo, circuitos elétricos e medidas elétricas.

Discussão entre os discentes e docentes do curso sobre as formas diferenciadas de aplicação dos conhecimentos teóricos nas práticas laboratoriais e de mercado.

3º Eletrônica Aplicada e Acionamentos de Máquinas

Aplicações dos fundamentos de eletrônica analógica e digital voltadas ao acionamento eletromagnético de máquinas elétricas, enfocando conceitos de qualidade de energia e segurança no trabalho.

Serão aplicados os conhecimentos teóricos no desenvolvimento das práticas laboratoriais com a participação de todos os professores.

4º Sistemas de Automação

Integração de sistemas computacionais e sistemas embarcados voltados ao acionamento de chaves estáticas aplicado no controle do fluxo de potência.

Discussão e desenvolvimento das listas de Exercícios, com participação dos discentes e docentes.

5º Integração de Sistemas Industriais

Organização da automação industrial. Conectividade entre as variáveis de processo, acionamentos e controle dos sistemas industriais.

Discussão entre os discentes e docentes nos diversos estudos de caso onde os conhecimentos teóricos são testados nas simulações feitas em laboratório sobre situações encontradas no mercado de trabalho.

6º Sistemas de Supervisão e Controle

Desenvolvimento de sistemas de controle e automação de plantas industriais baseados em aplicações SCADA (aquisição de dados, supervisão e controle de processos), com ênfase na conservação da energia elétrica.

Serão aplicados os conhecimentos teóricos no desenvolvimento das práticas laboratoriais com a participação de todos os professores.

A inter-relação das disciplinas deverá buscar o equilíbrio entre qualidade e

flexibilidade na execução da matriz curricular, garantindo no final do processo de formação do

Tecnólogo em Automação Industrial todos os elementos necessários para a construção de seu perfil

profissional, conforme pode ser verificado no Fluxograma da Inter-Relação das Disciplinas.

24

5.4.1.Fluxograma da Inter-Relação das Disciplinas

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS Matemática / Eletricidade / Expressão Gráfica / Metodologia Científica e Tecnológica / Administração e

Empreendedorismo / Cidadania e Meio Ambiente / Gestão da Produção / Computação

Administração Eletrônica e Empreendedorismo;

Eletricidade;

Fundamentos de Cálculo e Física;

Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos;

Linguagens e Técnicas de Programação I; e

Pesquisa e Produção de Textos Científicos.

Cálculo Diferencial e Integral I;

Gestão Ambiental;

Gestão da Produção;

Linguagens e Técnicas de Programação II; e

Segurança no Trabalho.

Acionamentos Eletromagnéticos;

Acionamentos Eletropneumáticos;

Análise e Circuitos Elétricos;

Conservação de Energia;

Controle de Processos I e II;

Eletrônica Digital I e II;

Eletrônica de Potência I e II;

Instalações Elétricas;

Máquinas Elétricas;

Medidas Elétricas; e

Qualidade da Energia Elétrica.

TECNÓLOGO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Atividades Complementares Obrigatórias – ACO

Iniciação Científica;

Monitoria Acadêmica;

Visitas Técnicas;

Palestras Técnicas;

Estágio não Obrigatório; e

Outras Atividades.

Conteúdos Profissionalizantes Circuitos Elétricos / Eletrônica Analógica e Digital / Computação / Eletrotécnica / Automação /

Qualidade e Conservação de Energia.

Controladores Lógicos Programáveis;

Instrumentação Industrial;

Microcontroladores;

Redes Industriais;

Sistemas Supervisórios; e

Seminários em Automação;

Eletrônica Fundamental; e

Robótica.

25

A estrutura curricular proposta tem como objetivo uma distribuição uniforme das

disciplinas básicas e profissionalizantes ao longo do Curso a fim de proporcionar ao aluno uma

formação profissional fundamentada em hardware e software inseridos no contexto da automação na

indústria.

O desenvolvimento do raciocínio lógico do aluno, a habilidade de construção de

algoritmos, o entendimento e a manipulação das estruturas de dados são fundamentais na formação

do Tecnólogo em Automação Industrial e constituem a base de suas ações computacionais de alto

nível em sua atividade profissional. Visando atender essa formação, a matriz curricular oferece as

disciplinas de Linguagem e Técnicas de Programação I e II e Controladores Lógicos e Programáveis.

As disciplinas de Matemática tais como Fundamentos de Cálculo e Física, Cálculo

Diferencial e Integral I, bem como as que cobrem aspectos teóricos da computação, visam atender as

necessidades mais abstratas do Curso e contribuem para o desenvolvimento de habilidades que se

requer na formação do Tecnólogo em Automação Industrial

As habilidades do egresso necessárias à interação com o mundo físico são

trabalhadas com as disciplinas das áreas de Eletricidade e Eletrônica. A realização de práticas de

laboratório contribui significativamente para o desenvolvimento das habilidades do aluno. O

entendimento das representações gráficas de circuitos elétricos e eletrônicos, portas lógicas e

subsistemas analógicos e digitais são tratadas ao longo das disciplinas que cobrem esses assuntos,

tais como: Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos, Fundamentos de Eletricidade, Laboratório

de Eletricidade, Análise de Circuitos Elétricos, Eletrônica Digital, Eletrônica Fundamental, Eletrônica

de Potência I e II e Microcontroladores.

A habilidade de comunicação por meio de esquemas, desenhos, diagramas de

estados, e diversas outras formas e modelos de se especificar projetos de automação é desenvolvida

ao longo de diversas disciplinas do curso, que incluem Controladores Lógicos Programáveis,

Sistemas Supervisórios.

As habilidades técnicas relacionadas a necessidade de comunicação entre

diversos componentes e células de manufatura, são trabalhadas na disciplina de Instrumentação

Industrial. A realização de atividades práticas contribuem para o desenvolvimento das habilidades

que requeiram o domínio de geração de produtos e tecnologias.

As disciplinas de Eletrônica Digital e Microcontroladores, possibilitam o

entendimento e desenvolvimento de sistemas que envolvam o uso de sistemas microcontrolados.

Neste contexto, estão inseridas as disciplinas de Controladores Lógicos Programáveis e Controle de

Processos I e II.

O acionamento dos sistemas automatizados são tratados em disciplinas como

Instalações Elétricas, Máquinas Elétricas, Acionamentos Eletromagnéticos, Eletrônica de Potência I e

II e Acionamentos Eletropneumáticos.

A preocupação com a qualidade da energia elétrica em plantas industriais assim

como a conservação da energia elétrica são consolidados em disciplinas como Medidas Elétricas,

Qualidade da Energia Elétrica e Conservação de energia.

26

A disciplina Pesquisa e Produção de Textos Científicos, Seminários em

Automação e a exigência de elaboração de trabalhos escritos e apresentação e participação de

seminários como parte da avaliação em diversas disciplinas, são estratégias adotadas para o

desenvolvimento das habilidades do egresso de comunicação oral e escrita.

A matriz curricular também oferece as disciplinas de formação complementares e

humanística, tais como: Gestão Ambiental , Gestão da Produção e Segurança no Trabalho. A

disciplina de gestão Ambiental visa promover ao aluno o senso de ética e responsabilidade sobre

suas ações profissionais, seja com o empregador, o cliente, a sociedade ou o ambiente. As

disciplinas de Gestão exercitam a capacidade gerencial do aluno relacionada às áreas de produção

industrial, elaboração e execução de projetos além de fornecer ao aluno a consciência da importância

que o profissional deve ter em relação ao meio ambiente. O aspecto relacionado com a segurança no

trabalho também constitui uma importante área na formação do aluno.

5.4.1. Representação Gráfica da Relação Teoria e Prática

Situação Fundamentação

Situação: contextualização da matéria.

Fundamentação: aquisição das estruturas teóricas, resoluções de problemas e reflexão crítica.

SEMESTRE Teoria Prática Lab. Prática profis. Total

1 320 80 400

2 280 120 400

3 320 80 400

4 300 100 400

5 220 140 90 450

6 220 140 90 450

2500

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

Realização

Realização: vivenciar situações reais, que possibilitarão a solução de problemas, a experimentação e a aplicação da teoria na realização

profissional e social.

TOTAL

0%

20%

40%

60%

80%

100%

1 2 3 4 5 6

Semestre

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

Teoria X Prática (Laboratorial/Profissional)

Prática profis.

Prática Lab.

Teoria

RETROALIMENTAÇÃO

TEORIA PRÁTICA

27

5.5. Integralização do Currículo

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da

UNOPAR é composto por 2.500 (duas mil e quinhentas) horas distribuídas em conteúdos básicos,

profissionalizantes, possibilitando ao egresso o desenvolvimento de competências e habilidades nas

várias atividades que competem ao Tecnólogo em Automação Industrial de acordo com os objetivos

do curso.

Na formação básica o discente deverá estabelecer uma sólida compreensão dos

conceitos de Matemática, Programação, Desenho Técnico, Eletricidade, dentre outros. Tal formação

constituirá o pilar da formação crítica e reflexiva, que deverá ser gradativamente explorada ao longo

do Curso.

Os conteúdos de formação tecnológica buscam a profissionalização do aluno para

prepará-lo para o desenvolvimento tecnológico, tendo como pilar a aplicação dos conhecimentos

básicos, que permite ao egresso desenvolver competências para atuar em diversas funções como

Tecnólogo em Automação Industrial.

Essa organização curricular possibilita o aprendizado e desenvolvimento de

competências e habilidades e se constituem em objetivos do curso. Sendo assim, o conteúdo do

presente currículo atende às necessidades de formação de profissionais generalistas, possibilitando

ao aluno aprofundar seus conhecimentos em áreas de seu interesse através da participação em

estágios, projetos de pesquisa e extensão e práticas em laboratório.

Buscando enriquecer ainda mais a formação do egresso, o Curso Superior de

Tecnologia em Automação Industrial propõe ainda atividades complementares que se constituem em

estágios voluntários, visitas técnicas, monitoria, programas de iniciação científica, participação em

diversos eventos na área que contribuem para sua formação profissional.

Para alcançar o pleno desenvolvimento da Matriz Curricular proposta, a estrutura

organizacional da UNOPAR pelo fato de não ser formada por departamentos, favorece a unificação

das áreas básica e profissionalizante. A área profissionalizante é responsável pelo direcionamento

das demais áreas quanto às competências e habilidades necessárias para o tecnólogo em

automação industrial.

O coordenador atua como gestor, sendo responsável pelas implementações

didático-pedagógicas, de controle, de acompanhamento e garantindo a infraestrutura do curso. Este

tem como suporte o colegiado de curso, o qual preside, formado por dois professores da área básica

e quatro da área profissionalizante, além de um discente e de um egresso, garantindo o pleno

cumprimento dos objetivos propostos, bem como as orientações e acompanhamento dos docentes e

discentes, além de oportunizar e potencializar todas as atividades inerentes à formação do Tecnólogo

em Automação Industrial.

28

5.5.1. Representação Gráfica da Integralização Curricular

SEMESTRE Discip.Basica Discip.Prof. Estágio ACO Disc. Básica Disc. Profis. Estágio ACO

1 240 160 0 10 240 160 0 10

2 240 160 0 10 240 160 0 10

3 80 320 0 20 80 320 0 20

4 0 400 0 20 0 400 0 20

5 0 400 0 20 0 400 0 20

6 0 400 0 20 0 400 0 20

560 1840 0 100 2500

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

CONHECIMENTO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

1 2 3 4 5 6

ACO 10 10 20 20 20 20

Estágio 0 0 0 0 0 0

Discip.Prof. 160 160 320 400 400 400

Discip.Basica 240 240 80 0 0 0

Ca

rga H

orá

ria

Semestre

Curso Superior de Tecnologia em Automação IndustrialConhecimento agregado

Perfil do egressoO egresso do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

formado pela UNOPAR , propiciam ao seu egresso o exercício de atividades que exigem aptidões específicas para um bom desempenho profissional, tais

como: raciocínio lógico e abstrato, criatividade e l iderança as quais em conjunto com os conhecimentos adquiridos no Curso permitirão ao

egresso atuar nas diversas áreas da Automação Industrial .

5.5.2. Certificação Intermediária

O diferencial do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da

UNOPAR está na Certificação Intermediária que habilita o aluno para ingressar no mercado de

trabalho, antes do término da graduação, pois permite aos estudantes obterem uma base de

conceitos relacionados à Automação Industrial.

Assim, o aluno ao integralizar o 5º semestre, num total de 2.050 (duas mil e

cinquenta) horas, recebe o Certificado de Qualificação Profissional em Nível Tecnológico de

Integrador de Sistemas Eletrônicos Industriais, com as seguintes competências:

I. prestar suporte técnico em sistemas eletrônicos;

II. auxiliar na implementação de redes industriais;

III. manutenção de sistemas eletrônicos analógicos e digitais bem como em

sistemas automatizados industriais; e

IV. auxiliar na implementação de sistemas de automação industrial através da

integração de sistemas de hardware e software.

29

5.6. Inclusão Social, Promoção Humana e Educação Ambiental

A UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das

condições sociais da população, na medida em que desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados

para a diversidade e consciência humana.

5.6.1. Inclusão Social e Promoção Humana

Muitas leis foram e estão constantemente sendo aprovadas pelo Congresso

Nacional para dar suporte legal, priorizando a inclusão, a promoção humana e o direito de ser

diferente e ter necessidades especiais no contexto da educação brasileira.

A UNOPAR, partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para

eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados, ao proporcionar

acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, a conquista de

racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis

para consolidação e concerto das nações como espaços democráticos e igualitários”, cumpre seu

papel para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica, adotando

medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas.

5.6.2. O Ensino de LIBRAS

Um marco significativo que demonstra o avanço das conquistas nessa área está

claramente mencionado no Decreto-Lei nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei

nº 10.436, de 24 de abril de 2002, dispondo sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o Art. 18

da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, reconhecendo a LIBRAS como idioma das

comunidades surdas do Brasil.

Entretanto, essas novas conquistas precisam ser traduzidas em ações que

permitam aos surdos o acesso aos saberes sistematizado por ouvintes e ao mesmo tempo os

ouvintes precisam ter acesso aos saberes produzido pelos surdos ao longo da história da

humanidade. Um desses saberes surdos é a própria Língua Brasileira de Sinais que já está no

Decreto-Lei acima mencionado.

Assim, a UNOPAR, visando facilitar o acesso dos ouvintes aos saberes surdos,

bem como, permitir aos surdos a promoção dos conhecimentos contemplados aos ouvintes, em

atendimento ao Decreto nº 5.626, reestruturou o currículo dos seus cursos de licenciatura para

inclusão de LIBRAS como disciplina curricular obrigatória para os mesmos.

30

Para os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial o

ensino de LIBRAS é disponibilizado de forma optativa, ofertada nos termos da Resolução

CONSEPE/UNOPAR nº 239-A/2003 (ANEXO III), podendo o aluno cursá-la de forma especial nos

cursos que a mesma é obrigatória ou matricular-se na disciplina opcional de LIBRAS por meio de

Projetos Pedagógicos Especiais, conforme Resolução CONSEPE nº 063-A/2008 (ANEXO IV). A

disciplina de LIBRAS cursada como aluno especial pode ser considerada para cômputo de Atividades

Complementares Obrigatórias – ACO, de acordo com a legislação vigente.

5.6.3. As Relações Étnico-Raciais

Outra baliza sinalizadora é a homologação do Parecer CNE/CP nº 003/2004 que

garante igualmente aos afrodescendentes direito às histórias e culturas afro-brasileira e africana,

ratificado posteriormente pela Resolução CNE/CP nº 01/2004. Também é importante ressaltar a

abordagem das questões étnico-raciais relacionadas aos indígenas latino-americanos que constituem

uma minoria étnica historicamente desprezada no cabedal cultural acadêmico.

Desse modo, a UNOPAR, nos termos da Resolução CNE/CP nº 01/2004, incluiu

nos planos de ensino dos cursos da Universidade, a questão racial visando combater a discriminação

racial, bem como, a valorização das histórias e culturas afro-brasileira, africana e indígena.

No Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial o tema é abordado na

disciplina Homem, Cultura e Sociedade, do primeiro semestre, na qual é debatida a valorização das

culturas afro-brasileira e africana e sua importância na cultura, religião e arte.

5.6.4. Condições de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais

Falar em atendimento a alunos com necessidades especiais, é reconhecer o ser

humano dotado de competência, capacidade, produtividade e merecedor de oportunidades de ordem

profissional.

Iniciativas de atenção à pessoa com necessidades especiais se disseminam em

todos os setores da sociedade e o foro competente para tratar dessas questões são as Instituições de

Ensino Superior.

Neste sentido, a UNOPAR criou o Programa Permanente de Atendimento a

Alunos com Necessidades Educativas Especiais – PROPAE, normatizado pela Resolução

CONSEPE/UNOPAR nº 077/2001, reformulada posteriormente pela Resolução CONSEPE/UNOPAR

nº 316/2004 (ANEXO V), principalmente, para integrá-los ao ambiente universitário.

Gerenciado por uma equipe multidisciplinar, os profissionais do programa, além de

analisar casos relativos às dificuldades de ordem pessoal, têm competência de avaliar barreiras

sociais, físicas e arquitetônicas.

A UNOPAR proporciona aos seus alunos, regularmente matriculados e com

necessidades especiais, atendimento educacional adequado, com base nos seguintes princípios:

31

I. preservação dos direitos dos alunos com necessidades educativas especiais,

de acordo com a tipificação das mesmas, garantindo-lhes oportunidade de

desempenho acadêmico adequado, socialização e autonomia pessoal; e

II. realização de seu papel como Instituição de Ensino Superior, preparando seus

alunos, independentemente das diferenças apresentadas, para ingresso no

mercado de trabalho com competência, capacidade e habilidade.

Assim, a UNOPAR, em consonância com o Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro

de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048/00 e nº 10.098/00, que dispõe sobre as condições de

acessibilidade à pessoa com necessidades especiais, tem promovido a remoção de barreiras

arquitetônicas e metodológicas para, desta maneira, contribuir com a inclusão social da pessoa com

necessidades especiais.

Na infraestrutura dos prédios em que estão instaladas as salas de aula e os

laboratórios, bem como bibliotecas, possuem acessibilidade física, através de rampas de acesso e

elevadores. Os sanitários, de acordo com o que preconiza o citado Decreto, estão adaptados. Os

acessos aos campi possuem sinalização de acordo com a ABNT, reservados à comunidade (interna e

externa) com necessidades especiais.

Na infraestrutura humana, os alunos com necessidades educativas especiais

contam também com apoio psicopedagógico de professor habilitado para trabalhar as características

individuais. Os alunos com visão reduzida recebem material pedagógico adaptado a sua condição

sensorial.

Os alunos dos cursos de graduação e sequenciais têm oportunidade de conhecer

o universo da pessoa com necessidades especiais, sua realidade e desafios, por intermédio do

Projeto Cultura Inclusiva.

Para os funcionários com necessidades especiais, a Universidade oportuniza

acompanhamento por equipe multidisciplinar, por meio do Projeto Incluir Faz Bem.

À comunidade têm sido ofertados cursos de qualificação profissional

prioritariamente a pessoas com necessidades especiais, nos quais tem havido presença de intérprete

de LIBRAS, adaptação de computadores e utilização de software específico para pessoa com

deficiência visual.

Somando-se a estas ações, existe a permanente preocupação com a produção de

conhecimento científico nas áreas da deficiência. As monografias elaboradas na Pós-Graduação Lato

Sensu, nos cursos de Educação Especial, são voltadas para as questões das diversas necessidades

especiais e inclusão dos indivíduos portadores de necessidades especiais no mercado de trabalho.

5.6.5. Educação Ambiental

Nos termos do Decreto nº 4.281/2002, a UNOPAR tem como uma das medidas

prioritárias de responsabilidade social o cuidado com o meio ambiente. Assim, buscando soluções

práticas para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados em sua comunidade interna e externa.

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A Instituição mantém um projeto de extensão permanente que trabalha com o

Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Universidade, cuja classificação está dividida em grupos:

Infectante, Químico, Resíduo Comum (Reciclável e Não Reciclável), Perfurocortante, Entulho,

Resíduos de Poda e Resíduos Eletrônicos.

O Projeto é gerenciado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental,

envolvendo todos os cursos da IES e a comunidade acadêmica geral.

A destinação adequada está prevista em legislação, por isso, todos os Campi da

UNOPAR tem um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e destinação adequada para os

resíduos gerados atendendo a legislação ambiental vigente. A gestão de resíduos é um trabalho

permanente que necessita de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos. A coleta,

transporte e disposição final dos resíduos são realizados preferencialmente por Instituições que tem

Licenciamento Ambiental.

A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais

provenientes do acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme

sua constituição: papel, plástico, alumínio, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de

separados são encaminhados para a indústria que os transforma em novos produtos.

O Brasil gera aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a

quantidade de lixo é um compromisso importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180

Kg de resíduos/ano, por isso a Instituição está preocupada em promover o aculturamento do corpo

social da UNOPAR, visando à diminuição do desperdício e correta segregação dos materiais que são

destinados à coleta seletiva. São promovidas ações de conscientização ambiental através de

distribuição de cartilhas sobre coleta seletiva, cartazes sobre o assunto. Estão disponíveis no site da

UNOPAR, o Folder e a Cartilha da Coleta Seletiva.

São desenvolvidas campanhas de Combate ao Mosquito da Dengue, de modo

que no site da Instituição há um link com orientações que visam ações preventivas de curto, médio e

longo prazos. Dentre essas ações estão o controle e higienização dos centros; campanhas internas

junto aos funcionários e comunidade acadêmica – inclusive junto aos cursos de Ensino a distância

(EaD); disponibilização de banners e vídeos sobre o tema no site da UNOPAR; e orientação junto ao

público que frequenta as clínicas de atendimento à comunidade.

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da UNOPAR,

preocupado com a Educação Ambiental, trabalha nas disciplinas do 1º ao 6º semestre a

conscientização ambiental, possibilitando ao estudante desenvolver habilidades para compreender e

reproduzir democraticamente as informações em seu exercício profissional e de cidadania.

30

5.7. Metodologia de Ensino

Segundo Perrenoud (2000)1, a formação do profissional para atuar em nosso

contexto sociopolítico e econômico, requer o desenvolvimento das competências técnica, política e

ética. Para que se garanta essa formação é necessária a utilização de metodologias instigantes que

mobilizem o pensamento crítico, onde o aluno seja parceiro na construção do processo ensino

aprendizagem.

Entende-se por metodologia a forma e ou os caminhos utilizados pelo professor

para garantir a compreensão e assimilação dos conteúdos necessários à sua formação. O feedback

será o termômetro que flexibilizará as decisões do professor em relação à escolha da metodologia

trabalhada. É importante ressaltar que deverá haver sintonia entre os métodos escolhidos, a

concepção de homem contida na filosofia da Instituição e os objetivos do curso, assegurando

coerência à proposta pedagógica adotada.

Os métodos de ensino, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os

diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo dos graduandos, devem favorecer a autonomia e a

transferência de aprendizagem, visando não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo ao

“aprender a aprender”.

Assim, o egresso deverá ser capaz de solucionar problemas, trabalhar com equipes

multidisciplinares, saber reconhecer e aplicar a teoria aprendida nas dificuldades do cotidiano e assim

contribuir para minimizar os problemas da comunidade local e regional, de sua área de atuação.

Portanto, é fundamental que o docente saiba o que ensinar; para quem e como ensinar.

O docente diante das diversas realidades de atuação é o responsável pela escolha

da melhor metodologia de ensino e a mais adequada ao conteúdo que deseja desenvolver com seus

alunos, contribuindo como sujeito mediador.

São inúmeras as formas que poderão ser utilizadas para atingir as metas e os

objetivos propostos no curso, tais como: aula expositiva dialogada; discussão em grupos; seminários;

simulações; painel integrado; estudos de caso; pesquisa; oficinas; mesa redonda; palestras; fóruns de

discussão; novas tecnologias; atividades interdisciplinares; utilização de recursos da mídia; e

problematização e estudos de caso, entre outras possibilidades de acordo com a criatividade do

professor.

O importante é que ao definir por uma ou outra atividade, o professor tenha em

mente garantir o cumprimento das metas e os objetivos do curso, assegurando uma aprendizagem

significativa e integral.

Desse modo, o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da

UNOPAR tem o compromisso de prover conteúdos que sejam adequados ao desenvolvimento dos

conhecimentos e habilidades mencionadas e além das metodologias de ensino e critérios

proporcionarem a contribuição no processo de ensino aprendizagem, cumprindo com os objetivos de

capacitar o egresso de acordo com a missão do Curso.

1 PERRENOUD, Phillipe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

31

5.7.1. BSC Acadêmico

Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton, é ao

mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de

comunicação. O que foi feito, na verdade, foi utilizar os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e

Norton para a elaboração de um projeto de curso consistente, pragmático, objetivo e claro, que

pudesse ser monitorado através de indicadores, tanto econômico, como de desempenho.

A construção do BSC-Acadêmico dos cursos foi dividida em fases:

I. Perfil profissional almejado: elaboração do perfil profissional almejado para o

egresso de acordo com as DCNs e as necessidades do mercado em que está

inserido o curso;

II. Campo de atuação de cada curso: definição do campo de atuação com o

intuito de facilitar o estabelecimento das competências e habilidades

necessárias para o bom desempenho profissional;

III. Competências: definição das competências necessárias para atingir o perfil

profissional, bem como cada um dos campos de atuação do curso;

IV. Habilidades: definição das habilidades (procedimentais e atitudinais)

essenciais para o perfil profissional desejado e para cada campo de atuação do

curso;

V. Banco de conteúdos: elaboração do banco de conteúdos conceituais

profissionalizantes essenciais para aquisição da competência definida para o

perfil profissional desejado. Elaboração do banco de conteúdos de

conhecimentos prévios necessários para a aprendizagem dos conteúdos

profissionalizantes;

VI. Disciplinas: construção das disciplinas que irão fazer parte da grade curricular

de cada curso;

VII. Atividades de aprendizagem: elaboração das atividades de aprendizagem

para desenvolver as competências e as habilidades necessárias para atingir o

perfil profissional;

VIII. Aulas estruturadas: preparação das aulas estruturadas de forma a

desenvolver as atividades de aprendizagem propícias para atingir o perfil

profissional.

32

5.7.1.1. BSC Acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

BSC do Curso de CST Automação Industrial Atuar na gestão, planejamento, instalação, supervisão e desenvolvimento de sistemas e dispositivos de integração e automação de processos contínuos e discretos, dos quais envolvem a transformação ininterrupta de materiais.

Área de Atuação

Área de Atuação

Área de Atuação

Área de Atuação

Automação discreta Atuar no desenvolvimento de sistemas automáticos de controle e supervisão de processos industriais discretos.

Controle de Processos

Atuar no desenvolvimento de sistemas automáticos de controle e supervisão de processos industriais contínuos.

Instalações Elétricas Atuar na especificação, desenvolvimento e otimização de instalações elétricas.

Instrumentação Eletrônica

Atuar na área de instrumentação industrial, desde a especificação, desenvolvimento e monitoração de instrumentos de medição.

Competências

Competências

Competências

Competências

Conhecer, gerenciar e supervisionar sistemas de controle para linhas de produção e interfaces Homem-Máquina. Conhecer e saber montar circuitos pneumáticos e hidráulicos. Conhecer e implantar processos robotizados. Conhecer sistemas industriais para realização de tarefas sequenciais.

Conhecer e projetar sistemas de controle contínuo para linhas de produção e interfaces Homem-Máquina. Conhecer a dinâmica de processos industriais na busca de otimização do mesmo. Conhecer os sistemas de controle e automação de sistemas prediais e industriais.

Conhecer e projetar instalações elétricas prediais. Conhecer e corrigir problemas de consumo de energia. Conhecer e corrigir problemas de qualidade de energia. Conhecer os tipos de fontes alternativas de energia, suas vantagens e desvantagens e viabilidade econômica. Conhecer o princípio básico do funcionamento das máquinas elétricas

Conhecer os princípios de funcionamento de componentes eletrônicos e associação dos mesmos em circuitos para fontes, amplificadores e filtros. Conhecer os conceitos básicos e as aplicações de circuitos eletrônicos. Conhecer os conceitos e as aplicações dos sistema eletrônicos analógicos e digitais. Conhecer fundamentos básicos de informática e suas aplicações nos sistemas automatizados. Conhecer modelos matemáticos e suas aplicações nos sistemas automatizados. Conhecer os sistemas de aplicação da eletrônica de potência.

Habilidades

Habilidades

Habilidades

Habilidades Planejamento Raciocinar de forma lógica Informática Relacionamento Interpessoal Analisar e Interpretar Tomar decisão Criatividade Ética Liderança Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Planejamento Raciocinar de forma lógica Informática Analisar e Interpretar Tomar decisão Criatividade Ética Liderança Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal

Planejamento Tomar decisão Analisar e Interpretar Informática Raciocinar de forma lógica Criatividade Liderança Ética Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal

Planejamento Raciocinar de forma lógica Analisar e Interpretar Informática Tomar decisão Criatividade Liderança Ética Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal

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Disciplinas

Disciplinas

Disciplinas

Disciplinas

Controle de Processos II Gestão da Produção Robótica Controle de processos I Sistemas Supervisórios Acionamentos Eletropneumáticos Microcontroladores

Controle de Processos II Controladores Lógicos Programáveis Controle de processos I Linguagens e Técnicas de Programação I

Acionamentos Eletromagnéticos Medidas Elétricas Eletricidade Segurança no trabalho Máquinas Elétricas Qualidade da Energia Elétrica Controladores Lógicos Programáveis Instalações Elétricas Fundamentos de Cálculo e Física Conservação de energia Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos Pesquisa e Produção de Textos Científicos Cálculo Diferencial e Integral I Eletrônica de Potência II Gestão Ambiental Microcontroladores Instrumentação Industrial

Eletricidade Eletrônica Fundamental Máquinas Elétricas Gestão da Produção Fundamentos de Cálculo e Física Eletrônica Digital I Robótica Linguagens e Técnicas de Programação I Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos Sistemas Supervisórios Cálculo Diferencial e Integral I Linguagens e Técnicas de Programação II Pesquisa e Produção de Textos Científicos Eletrônica de Potência II Eletrônica Digital II Eletrônica de Potência I Instrumentação Industrial Microcontroladores

5.7.2. Aula Estruturada e Hora-aula

O Conselho Superior da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR definiu a carga

horária dos cursos, com base na resolução nº3 de 2 de julho de 2007 e no parecer CNE/CES nº

261/2006.

O Art. 2º da resolução nº 3 de 02 de julho de 2007 informa que: Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades

em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

No Parecer CNE/CES nº261/2006 consta que a carga horária é mensurada em

horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo e que a hora-aula é

decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Dessa maneira, de acordo com os referidos documentos, definiu-se que a carga

horária dos cursos da UNOPAR é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades

práticas supervisionadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. Essas atividades

práticas supervisionadas podem ser: atividades em laboratórios, em bibliotecas, de iniciação

científica, trabalhos individuais e em grupo e práticas de ensino.

34

Portanto, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de

acordo com o teor desses documentos, se oferecem aos discentes da UNOPAR as aulas

estruturadas. Essas aulas são postadas pelos docentes no Portal Universitário e, por meio delas,

como o próprio nome indica, são apresentadas as estruturas das aulas de cada curso. Dessa forma,

os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor

aprendizagem.

5.8. Currículo em Implantação

5.8.1. Embasamento Legal

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, no que tange ao ensino

em geral e ao ensino superior em especial, procura assegurar maior flexibilidade na organização de

cursos e carreiras, para atender à crescente heterogeneidade da formação prévia e às expectativas

de todos os interessados nesse nível de ensino.

Destaca-se cada vez mais a necessidade de uma profunda revisão nos currículos

que dificultam o acompanhamento das tendências contemporâneas e as alterações curriculares se

fazem inevitáveis em virtude dessas novas exigências, para que as instituições e cursos possam

colocar no mercado profissionais com boa formação e diferenciais competitivos.

Assim, o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

realizou análise da matriz curricular vigente e efetuou ajustes na mesma, contemplando as tendências

da área de Automação Industrial resultando na implantação de um currículo adequado às novas

realidades do mercado regional no qual é ofertado o Curso.

35

5.8.2. Quadro Demonstrativo do Currículo do Curso de Tecnologia em Automação Industrial que

Demonstra a Divisão das Disciplinas por Núcleos de Conteúdos

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS CARGA HORÁRIA

MATÉRIA NOME DA DISCIPLINA Teórica Prática

Matemática

Expressão Gráfica

Eletricidade

Metodologia Científica e Tecnológica

Administração

Computação

Fundamentos de Cálculo e Física

Cálculo Diferencial e Integral I

Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos

Eletricidade

Pesquisa e Produção de Textos Científicos

Gestão da Produção

Gestão Ambiental

Segurança no Trabalho

Linguagens e Técnicas de Programação I

Linguagens e Técnicas de Programação II

80

80

40

80

80

40

40

80

40

40

-

-

-

40

-

-

-

-

-

40

40

NÚCLEOS DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES CARGA HORÁRIA

MATÉRIA NOME DA DISCIPLINA Teórica Prática

Circuitos Elétricos

Eletrônica Analógica e Digital

Eletrotécnica

Automação

Qualidade e Conservação de Energia

Análise de Circuitos Elétricos

Eletrônica Fundamental

Eletrônica Digital I

Eletrônica Digital II

Eletrônica de Potência I

Eletrônica de Potência II

Microcontroladores

Instalações Elétricas

Medidas Elétricas

Acionamentos Eletromagnéticos

Acionamentos Eletropneumáticos

Máquinas Elétricas

Controladores Lógicos Programáveis

Instrumentação Industrial

Controle de Processos I

Controle de Processos II

Sistemas Supervisórios

Seminários em Automação

Robótica

Qualidade da Energia Elétrica

Conservação de Energia

60

60

60

60

60

40

40

40

60

60

60

60

40

40

40

40

40

40

40

80

80

20

20

20

20

20

40

40

40

20

20

20

20

40

40

40

40

20

40

40

-

-

NÚCLEOS DE CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS Carga Horária

Atividades Complementares Obrigatórias 100

36

5.8.3. Distribuição das Disciplinas por Semestre do Currículo em Implantação

1º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET136 Eletricidade 80

2MAT032 Fundamentos de Cálculo e Física 80

2MAT171 Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos 80

2CCO163 Linguagens e Técnicas de Programação I 80

2SOC129 Pesquisa e Produção de Textos Científicos 80

SUBTOTAL 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI001 ED Estudo Dirigido I 10

TOTAL 410

2º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET110 Análise de Circuitos Elétricos 80

2MAT085 Cálculo Diferencial e Integral I 80

2EET111 Instalações Elétricas 80

2CCO361 Linguagens e Técnicas de Programação II 80

2EET206 Medidas Elétricas 80

SUBTOTAL 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI002 ED Comunicação e Expressão 10

TOTAL 410

3º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET117 Acionamentos Eletromagnéticos 80

2EET207 Eletrônica Digital I 80

2EET114 Eletrônica Fundamental 80

2EET115 Máquinas Elétricas 80

2EET209 Qualidade da Energia Elétrica 80

SUBTOTAL 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI003 ED Multiculturalismo e Cidadania 10

TOTAL 410

37

4º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2CCO199 Controladores Lógicos Programáveis 80

2CCO362 Controle de Processos I 80

2EET208 Eletrônica Digital II 80

2EET210 Eletrônica de Potência I 80

2ADM275 Gestão Ambiental 80

SUBTOTAL 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI004 ED Biodiversidade e Ecologia 10

TOTAL 410

5º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2CCO363 Controle de Processos II 80

2EET211 Eletrônica de Potência II 80

2CCO364 Instrumentação Industrial 80

2CCO197 Microcontroladores 80

2CCO365 Sistemas Supervisórios 80

SUBTOTAL 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI005 ED Globalização e Tecnologia 10

TOTAL 410

6º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET121 Acionamentos Eletropneumáticos 80

2EET120 Conservação de Energia 80

2ADM136 Gestão da Produção 40

2OPT003 Optativa 40

2CCO368 Robótica 80

2CCO366 Segurança no Trabalho 80

SUBTOTAL 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI006 ED Políticas Públicas 10

TOTAL 410

QUADRO DEMONSTRATIVO DA CARGA HORÁRIA

Atividades Acadêmicas Presenciais 2.400

Atividades Complementares

Estudos Dirigidos - ED 60

Atividades Complementares Obrigatórias - ACO 40

TOTAL DO CURSO 2.500

38

5.8.4. Ementário e Bibliografia em Implantação

1º SEMESTRE

2EET136 ELETRICIDADE

Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Efeito de Dielétrico;

Corrente Elétrica; Leis de Kirchhoff; Lei de Ohm; Potência e Energia Elétrica; Campo Magnético;

Efeito Hall; Lei de Biot; Lei de Ampère; Força Eletromotriz Induzida; Lei da Indução de Faraday; Lei

de Lenz; Correntes de Foucalt; Indutância, Indutância Mútua; Circuitos em corrente contínua e em

corrente alternada.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007. 828p.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 571p. (Schaum).

MARTINS, Nelson. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1975. 468p.

Bibliografia Complementar

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas

propostos. 2.ed. São Paulo: Makron Books,1991.

FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto

Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1

JOHNSON, D.E.; Hilburn, J.L.; Johnson, J.R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos.

4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

O'MALLEY, J. Análise de Circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 problemas suplementares. 2.ed.

São Paulo: Makron Books, 1993.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,

óptica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v 2.

2MAT032 FUNDAMENTOS DE CÁLCULO E FÍSICA

Relações entre Matemática e outras Ciências. Aplicações em Cinemática. Noções intuitivas de limite

e derivadas. Cálculo de taxas de variações (derivação por meio de tabelas). Noções intuitivas sobre o

problema inverso da derivada. Aplicações.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 8 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. v 1. 349p.

SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 429p. (Schaum).

39

SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v

1. 744p.

Bibliografia Complementar

DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1997.

v1.

SEARS, F. W.; ZEMANSKY, W. Física. Rio de Janeiro : LTC, 1984. 4v.

STEWART, J. Cálculo, São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2005. v1

2MAT171 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS

Conceito, normalização e classificação do Desenho Técnico; Técnicas fundamentais do traçado a

mão livre. Os instrumentos de Desenho e seu manejo; Construções geométricas usuais; Normas

Técnicas da ABNT; Cotagem e esboço técnico; Escalas gráficas; Projeções ortogonais; Cortes e

representações convencionais; Perspectivas Isométricas e Cavaleira; simbologia eletro-eletrônica;

Aplicações do Desenho Técnico.

Bibliografia Básica

LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCad 2012. São Paulo: Érica, 2011.

304p. (Processamento de dados. Estudo dirigido).

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo

para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus, 2013. v 2.

277p.

OMURA, George. Introdução ao AutoCAD 2008: guia autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

354p.

Bibliografia Complementar

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de (colab.). AutoCad 2013:

utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012

DEL MONACO, Gino; RE, Vitório. Desenho eletrotécnico e eletromecânico para técnicos,

engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no

ramo. São Paulo: Hemus, 2004

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. São

Paulo: Globo, 2012.

KALAMEJA, Alan J. AutoCad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996.

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013

40

2CCO163 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I

Introdução ao conceito de algoritmos. Conceitos de abstração. Conceito de variáveis, tipos de dados,

constantes, operadores lógicos e aritméticos, atribuição, estruturas de controle. Conceito de

subprogramas. Desenvolvimento de algoritmos.

Bibliografia Básica

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson,

2010. 434p.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 216p.

SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Pearson, 1997.

Bibliografia Complementar

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Como programar em C. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M..C: a linguagem de programação: padrão ANSI.9.ed. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para

Desenvolvimento de Programação de computadores. 26 ed. São Paulo: Érica, 2012.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo Dirigido de Algoritmos.

7.ed. São Paulo: Érica, 2002. 220p.

ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3.ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

2SOC129 PESQUISA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS

Epistemologia da Ciência. Fundamentos do pensamento científico. Introdução à metodologia de

pesquisa. Aspectos éticos da pesquisa. Interpretação e produção de textos científicos.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 158p.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009. 159p.

41

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de

trabalhos acadêmicos. 12ed. São Paulo: Hagnos, 2000. 205p.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2012.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 4ed. São

Paulo: Makron, 1996.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica.7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

2º SEMESTRE

2EET110 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

Fontes de alimentação Independentes; Análise de Malhas; Análise Nodal; Teorema da linearidade e

Superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin, Norton e Transferência Máxima de

Potência; Capacitância e Indutância; Circuitos RC, RL e RLC: Equações Básicas; Resposta da Rede;

Senóides e Fasores; Função de Excitação Senoidal; Função de excitação Complexa; Fasores;

Admitância e Impedância; Análise senoidal em regime permanente; Análise de potência em regime

permanente: Potência Instantânea; Potência Média; Potência Complexa; Triângulos de potência;

Fator de Potência, Atividades práticas de laboratório.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007. 828p.

EDMINISTER, Joseph A.. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493

problemas propostos. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 585p. (Coleção Schaum).

JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Hohnny R.. Fundamentos de análise de

circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. 539p.

Bibliografia Complementar

BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: 280 exercícios resolvidos, 325 problemas propostos. 2.

ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto

Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1. .

O'MALLEY, John. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 suplementares. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 1993.

QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos e eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

42

2MAT085 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Noções intuitivas de limite e derivadas. Derivada. Diferencial. Continuidade. Máximos e mínimos.

Integrais. Equações diferenciais ordinárias. Aplicações em engenharia.

Bibliografia Básica

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587p.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1990. v 1. 685p.

SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v

1. 744p.

Bibliografia Complementar

DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.

KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v.1.

McCALLUM, William G. et al.. Cálculo de várias variáveis. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v.1

2EET111 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Previsão de cargas (residencial, comercial e industrial); Cálculo de demanda; Esquemas elétricos

unifilares e multifilares; Dimensionamento de condutores, dutos, barramento de cobre e dispositivos

de proteção; Sistemas de distribuição e linhas elétricas; Entrada de serviço; Conceitos de curto-

circuito e método de cálculo de corrente de curto-circuito; Sistemas de proteção contra descargas

atmosféricas; Luminotécnica; Instalações Telefônicas.

Bibliografia Básica

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme Norma NBR

5410:2004. 20 ed. São Paulo: Érica, 2010. 422p.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 428p.

NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 306p.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: 2004: Instalações elétricas de

baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. São Paulo: Erica,

2006.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

43

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

2CCO361 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II

Subprogramas, passagem de parâmetros e escopo de variáveis. Conceito de implementação de

recursividade. Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Manipulação de arquivos. Programação

estruturada de problemas de complexidade média. Implementação em linguagem de alto nível.

Bibliografia Básica

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2010.

434p.

JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.

SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 827p.

Bibliografia Complementar

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: A linguagem de programação padrão ANSI. 9.ed. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 7.

ed. São Paulo: Érica, 2002.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

ZIVIANI, Nívio. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3. ed. São Paulo:

Thompson Pioneira, 2011.

2EET206 MEDIDAS ELÉTRICAS

Circuitos Trifásicos; Conexão Y - Y; Conexão Y - D; Medidores de Potência e Energia; Medidores de

tensão e corrente; Medidor de Freqüência; Medidor de fator de potência; Controladores de demanda;

Simbologias; Transformadores de Tensão (TP) e corrente (TC); Sensores de Efeito Hall; Teoria de

erros; Técnicas de medição.

Bibliografia Básica

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de

medidas: princípios e definições. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v 1. 477p.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.

São Paulo: Érica, 2007. 278p.

44

VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,

voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros

eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.

Bibliografia Complementar

BEGA, Egídio Alberto (org). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Praticando eletricidade: circuitos em corrente contínua. São Paulo:

Érica, 1997.

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010.

MEDEIROS FILHO, Sólon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:

funcionamento e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2007.

3º SEMESTRE

2EET117 ACIONAMENTOS ELETROMAGNÉTICOS

Acionamento Eletromagnético: Simbologia e dimensionamento, Métodos de partida de motores

elétricos: Partida Direta, Partida Direta com Reversão; Partida Estrela - Triângulo; Partida com

Tensão Reduzida (chave Compensadora), Partida suave de motores elétricos de corrente alternada.

Bibliografia Básica

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com

introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2010. 250p.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,

2010. 192p.

Bibliografia Complementar

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis: do Autor, 2006.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais

com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2008.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2012.

______. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação: projeto. 8. ed. São Paulo: LTC,

2012.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores

CC-CA. Florianópolis: do Autor, 2005.

45

2EET207 ELETRÔNICA DIGITAL I

Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Minimização de funções. Projeto de circuitos

combinacionais. Flip-flops. Multivibradores monoestáveis e astáveis. Dispositivos Schmitt-Trigger.

Contadores. Registradores. Projeto de circuitos sequenciais. Famílias Lógicas. Memórias.

Dispositivos Lógicos Programáveis. Conversores D/A e A/D. Atividades práticas de laboratório.

Bibliografia Básica

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 40 ed. São

Paulo: Érica, 2008. 524p.

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P.. Eletrônica digital: princípios e aplicações : lógica

sequencial. São Paulo: Makron Books, 1988. v 2. [s.p.]

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.. Sistemas digitais: princípios e aplicações.

11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 817p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, C.; CHUI, W.S. Praticando Eletrônica Digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1998. 7

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados TTL. 2 ed. São Paulo: Èrica,

1998. 95p.

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2 ed.

São Paulo: Érica, 2008.

GRAY, P. E.; SEARLE, C. L..Princípios de eletrônica: circuítos eletrõnicos II. Rio de Janeiro: LTC,

1976. v.3

SEDRA, A. S.; SMITH, K.C.. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo:Makron Books, 2012.

2EET114 ELETRÔNICA FUNDAMENTAL

Fundamentos da física de semicondutores; Características do diodo de junção; Diodos zener, LED,

Schotky; Circuitos utilizando diodos (retificadores sem e com filtro capacitivo); Transistores bipolares

de junção (BJT) e de efeito de campo (FET); Dispositivos eletrônicos (sensores, reguladores de

tensão dedicados); Amplificadores operacionais.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8 ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 672p.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v 2. 558p.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2012. 848p.

Bibliografia Complementar

CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1994.

46

FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: Corrente alternada e elementos de eletrônica.

Curitiba: Hemus, 2002.

FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: corrente contínua. Curitiba: Hemus, 2002.

MARQUES, Angelo Eduardo B.; CHOUERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves.

Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 ed. São Paulo: Érica, 2012.

RAZAVI, Behzad. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

2EET115 MÁQUINAS ELÉTRICAS

Máquinas elétricas de corrente contínua: modelagem, comportamento dinâmico, Máquinas elétricas

de corrente alternada: modelagem, comportamento dinâmico, Controle de velocidade de máquinas de

corrente contínua e alternada. Sensores de velocidade e posição.

Bibliografia Básica

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550p.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com

introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,

2010. 192p.

Bibliografia Complementar

MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 6. ed. São Paulo: Globo, 2005.

MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo,

1987.

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2008.

SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Érica,

2007.

SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 1998.

2EET209 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA

Harmônicos: Conceitos de harmônicos; Harmônicos de tensão e corrente: Causas e análise dos

efeitos em sistemas elétricos; Formas de redução de harmônicos em plantas industriais; Normas e

recomendações; Interferência Eletro-magnética (IEM): Conceitos e tipos de IEM; Formas de redução

da IEM em sistemas elétricos; Filtros; Aterramento.

Bibliografia Básica

ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.

47

CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2 ed. São Paulo:

Érica, 2010. 320p.

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.

Curitiba: COPEL, 2005. 139p.

Bibliografia Complementar

CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais. 3. ed.

Florianópolis: EDUFSC, 2006.

DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. 2. ed. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2002.

GOUVELLO, Christophe de (Dir.); MAIGNE, Yves (Dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma

oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.

KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos

sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

SOUZA, Hamilton Moss de (Org.); SILVA, Patrícia de Castro da (Org.); DUTRA, Ricardo Marques

(Org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v. 1.

4º SEMESTRE

2CCO199 CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Funções Lógicas; Diagrama Ladder; Estrutura de Hardware: Processador, Memória, Módulos de

Interface Analógica e Digital, Comunicação; Estrutura de Software: Linguagem de Programação

específica de CLP\'s para elaboração de programas de automação de sistemas combinacionais e

seqüenciais, Configuração, Monitoração; Modelamento de Eventos Discretos utilizando a

representação gráfica normalizada GRAFCET; Dispositivos de sistemas discretos; simulação e

implementação de solução de automação de um sistema discreto real.

Bibliografia Básica

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010. 352p.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais

com PLCs. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de

tecnologia).

Bibliografia Complementar

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São

Paulo: Érica, 2006.

48

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial.

2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de

processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais: fundamentos

e aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.

2CCO362 CONTROLE DE PROCESSOS I

Sistemas em Malha Aberta e Fechada. Elementos de Malha: Sistema de Medição, Atuadores,

Controlador e Processo. Exemplos de Sistemas Automáticos em Malha Fechada. Especificação

estática de operação de Sistemas de Medição: Reta de Ajuste. Ajuste de Transmissores utilizando a

Reta de Ajuste. Transformadas de Laplace e Modelos Matemáticos utilizando Funções de

Transferência. Representação de Estados. Especificação de desempenho de regime permanente e

transitório de um Sistema Automático de Primeira e Segunda Ordem. Dinâmica de Sistemas de

Medição. Controle ON-OFF.

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. 270p.

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São

Paulo: Érica, 2006. 236p.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. 814p.

Bibliografia Complementar

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais

com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de

processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

49

2EET208 ELETRÔNICA DIGITAL II

Flip-flops. Multivibradores monoestáveis e astáveis. Dispositivos Schmitt-Trigger. Contadores.

Registradores. Projeto de circuitos seqüenciais. Famílias Lógicas. Memórias. Dispositivos lógicos

programáveis. Conversores D/A e A/D. Atividades práticas de laboratório.

Bibliografia Básica

ARAÚJO, Celso de; CHUI, William Soler. Praticando eletrônica digital. 3.ed. São Paulo: Érica,

1998. 308p. (Eletrônica digital).

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São

Paulo: Érica, 2008. 524p.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores

CC-CA. Florianópolis: do Autor, 2005. 489p.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e práticas. 3 ed. Lisboa: FCA, 2012.

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2 ed.

São Paulo: Érica, 2008.

GRAY, P. E.; SEARLE, C. L..Princípios de eletrônica: circuítos eletrõnicos II. Rio de Janeiro: LTC,

1976. v.3.

SEDRA, A. S.; SMITH, K.C.. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo:Makron Books, 2012.

2EET210 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

Dispositivos semicondutores de potência (diodos, tiristores e transistores); Princípio de funcionamento

e dimensionamento de conversores de potência: Conversores CA-CC monofásicos e trifásicos

(retificadores não controlados, semi controlados e totalmente controlados); Circuitos de disparo

isolado e não isolado de tiristores; Circuitos de controle e sincronismo de retificadores semi e

totalmente controlados; Aplicações; Atividades em laboratório.

Bibliografia Básica

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.

LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

647p.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle de potência em

CC e CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.

50

BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta

freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999

MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CHOVERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo César Alves.

Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. São Paulo: Érica, 2012.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não

isolados. 2.ed. Florianópolis: do Autor, 2006.

MELLO, Hilton Andrade; INTRATOR, Edmond. Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,

tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

2ADM275 GESTÃO AMBIENTAL

Conceitos gerais, instrumentos de gestão e normas ISO; Estudo e relatório de impacto ambiental;

Tratamento de resíduos: origem, caracterização, classificação, sistemas de tratamento e disposição

final.

Bibliografia Básica

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 318p.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das

normas ISO 14.000 nas empresas. 2 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000. 228p.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação

objetiva e econômica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 258p.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Rui O. B.; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana B. de. Gestão ambiental: enfoque

estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para

implementação de SGA e certificação ISO 14.001/2004. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2007.

BACKER, Paul de. Gestão ambiental: a administração verde. São Paulo: Qualitymark, 2002.

PHILIPPI JR., Arlindo (ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (ed.); BRUNA, Gilda Collet (ed.). Curso

de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2012.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão

ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

51

5º SEMESTRE

2CCO363 CONTROLE DE PROCESSOS II

Controladores P, PI e PID, Sintonia Analítica de controladores PID. Sintonia Empírica de

Controladores PID. Simulação de Sistemas e Malha Aberta e Fechada. Projeto de Controladores no

Espaço de Estados.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São

Paulo: Érica, 2006. 236p.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. 814p..

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695p.

Bibliografia Complementar

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G.. Controles típicos de

equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino; BOTTURA FILHO, João Aristides.

Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. São Paulo: ISA, 2008.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais

com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010. Malha

2EET211 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CC (choppers, fontes

chaveadas), Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CA monofásicos e

trifásicos (inversores de tensão); Modulação PWM e por defasagem; Aplicação de Conversores na

Indústria (acionamentos de máquinas elétricas CA e CC, partida suave de motores elétricos CA);

Atividades de laboratório.

Bibliografia Básica

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.

LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

647p.

52

Bibliografia Complementar

BARBI, Ivo. Eletrôncia de Potência: projeto de fontes chaveadas. Florianópolis: do autor, 2007.

315p.

BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta

freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999

HART, Daniel W.. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre: McGraw-Hill,

2012.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não

isolados. 2ed. Florianópolis: do Autor, 2006.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores

CC-CA. Florianópolis: do autor, 2005.

2CCO364 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Classificação de Instrumentos de Medição. Simbologia ABNT e ANSI. Terminologia básica de

instrumentação. Variáveis Básicas: Pressão, Vazão, Nível e Temperatura. Válvulas de Controle:

Tipos, aspectos construtivos e especificações. Instrumentação Digital: Transmissores e

Controladores. Metrologia

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. 201p.

BEGA, Egídio Alberto (org.) Instrumentação industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

583p.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.

São Paulo: Érica, 2007. 278p.

Bibliografia Complementar

BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas: Princípios e definições,. Rio

de Janeiro: LTC, 2006. v.1

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de

medidas: medição de pressão. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v 2

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 5.ed. São Paulo: Érica, 2006. 246p. [6]

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,

voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros

eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004.

53

2CCO197 MICROCONTROLADORES

Características das Memórias de Programa e Dados. Conjunto de Instruções e Opcode das

Instruções. Ciclos de Máquina para execução de instruções. Registradores Especiais. Interrupções de

processamento: configuração e tratamento. Descrição de Programas utilizando Fluxogramas de

Processamento. Estrutura de Código Fonte. Programa de Compilação e Simulação de Código Fonte.

Utilização de Recursos Periféricos de Entrada e Saída.

Bibliografia Básica

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 2 ed. São Paulo: Érica, 2002. 358p.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC16F628A. 10. ed. São

Paulo: Érica, 2010. BASICA

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos

de circuitos eletrônicos com base no PIC16F877A. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 390p.

Bibliografia Complementar

MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São

Paulo: Érica, 2009.

PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 detalhado: hardware e software. São Paulo: Érica, 2010.

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003. 358p.

COMPL

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações.

11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma abordagem prática e

objetiva. São Paulo: Érica, 2005.

2CCO365 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

Características de Interfaces Homem Máquina, Drives de Comunicação, Drivers OPC, Configuração

de Drivers e Tags de Comunicação, Tags e Objetos de Tela. Scripts de eventos configuráveis.

Relatórios e Bancos de Dados em Supervisórios.

Bibliografia Básica

BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical Scada for industry. Amsterdam: Elsevier, 2008. 288p.

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 347p.

REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo; SILVA JÚNIOR, Manoel Feliciano da. Soluções práticas

de instrumentação e automação: utilizando a programação gráfica LabVIEW. Rio de Janeiro:

Gráfica KWG, 2005. [s.p.]

54

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais:

aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais aplicações Scada. 2.ed.

São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

BOYER, Stuart A. Scada: supervisory control and data acquisition. 3 th. North Carolina: ISA, 2010.

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação

industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. São Paulo: Érica, 2011

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação

industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2011.

6º SEMESTRE

2EET121 ACIONAMENTOS ELETROPNEUMÁTICOS

Ar comprimido: implantação, transporte e armazenamento; Cilindros pneumáticos: simbologia e

aplicações; Válvulas pneumáticas: simbologia e aplicações; Circuitação pneumática e

eletropneumática: Método de resolução intuitivo, cascata e passo a passo.

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. 201p.

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11 ed. São Paulo: Érica,

2008. 137p. (Estude e use. Automação industrial).

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 324p.

Bibliografia Complementar

BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2010.

FESTO. Manuais das bancadas eletropneumáticas. Disponível em: . PINTO, J. R. Caldas.

Técnicas de automação. 3. ed. Lisboa: ETEP, 2010.

SANTOS, Adriano Almeida; SILVA, António Ferreira da. Automação pneumática: produção,

tratamento e distribuição de ar comprimido, técnicas de comando de circuitos combinatórios e

sequenciais. Porto: Publindústria, 2009.

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. Curitiba: Hemus, [20--].

55

2EET120 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

Formas de energia e seus impactos ambientais decorrentes de sua obtenção e utilização; Energias

renováveis e não renováveis. Sistemas de tarifação de energia elétrica; Procedimentos aplicados à

conservação de energia; Fontes alternativas de geração de energia elétrica; Uso racional da energia.

Bibliografia Básica

ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.

Curitiba: COPEL, 2005. 139p.

SOUZA, Hamilton Moss de (org.); SILVA, Patrícia de Castro da (org.); DUTRA, Ricardo Marques

(org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v 1. 232p.

Bibliografia Complementar

BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de. Geração de energia

elétrica: fundamentos. São Paulo: Érica, 2012

CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2.ed. São Paulo:

Érica, 2010. 320p.

CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA - CRESESB (ed.) Manual de

engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL/CRESESB, 2004.

DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2002.

GOUVELLO, Christophe de (dir.); MAIGNE, Yves (dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma

oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.

2ADM136 GESTÃO DA PRODUÇÃO

Ferramentas e normas aplicadas ao gerenciamento da qualidade; Sistemas de produção;

Planejamento e controle da produção; Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição

física. São Paulo: Atlas, 2011. 388p.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P.. Administração da produção. São Paulo:

Saraiva, 2002. 443p.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 747p.

Bibliografia Complementar

DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B.. Fundamentos da administração da

produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003

56

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2006.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MILAN, Gabriel Sperandio (org.); PRETTO, Marcos Ricardo (org.). Gestão estratégica da

produção: teoria, cases e pesquisas. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.

CONTADOR, José Celso (org.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da

modernização da empresa: [Equipe de Professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Escola Politécnica da USP e Fundação Carlos Alberto Vanzolin]. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (OPTATIVA)

Automação de Processos Contínuos e Discretos; Automação da Manufatura; Requisitos de Hardware

e Software; Controle Inteligente; Controladores Lógicos Programáveis; Sistemas Contínuos, Discretos

e a Eventos Discreto; Elementos e Sistemas de Automação Industrial; Ambiente de Manufatura

Integrada por Computadores: CIM, CAE, CAD, CAM; Sistemas Automatizados de Tempo Real.

Bibliografia Básica

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais

com PLC s. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de

tecnologia).

Bibliografia Complementar

BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,

2010

DORF, R. C .; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 12.ed. Rio de Janeiro : LTC , 2013.

MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos de controle de sistemas a eventos

discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 2011

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ROSÁRIO, João Mauricio. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:

Baraúna, 2010

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA)

Teoria de tradução e interpretação. Classificadores de LIBRAS. Técnicas de tradução da

libras/português. Técnicas de tradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras. Expressão

corporal e facial. Alfabeto manual.

57

Bibliografia Básica

LODI, Ana Claudia Balieiro (org.), et.al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

160p.

LODI, Ana Claudia Balieiro (org.); HARRISON, Kathryn Marie Pacheco (org.); CAMPOS, Sandra

Regina Leite de (org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2 ed. Porto Alegre:

Mediação, 2010.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed,

2008.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados.

Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L.. Novo Deit-

Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em

linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2009. 2v.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3 ed. Campinas: Autores

Associados, 2002. (Coleção Educação Contemporânea).

GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?: lingüística e educação: considerações

epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Texto e linguagem).

2CCO368 ROBÓTICA

Sistemas de manipulação. Introdução à robótica. Comandos numéricos - CNC. Sistemas flexíveis de

manufatura. Atividades práticas de laboratório.

Bibliografia Básica

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais

com PLCs. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de

tecnologia)

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

Bibliografia Complementar

BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2010.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

58

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

ROSÁRIO, João Mauricio. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:

Baraúna, 2010

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2009.

2CCO366 SEGURANÇA NO TRABALHO

Legislação e normas de segurança no trabalho; Equipamentos de proteção: individual e coletiva;

Segurança com eletricidade; Primeiros socorros; Relação entre trabalho e meio ambiente; Ergonomia;

Higiene e medicina do trabalho; Prevenção e combate a incêndio.

Bibliografia Básica

BARBOSA FILHO, A. N.. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001..

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação

ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 62 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 797p. (Manuais de

Legislação Atlas).

Bibliografia Complementar

ASFAHL, E. R.. Gestão de segurança no trabalho e de saúde ocupacional. São Paulo:

Recichmann e Autores, 2005.

FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Ana Karla da. Tecnologia de prevenção e

primeiros socorros ao trabalhador acidentado. Goiânia: AB, 2007. 196p. (Saúde e segurança do

trabalhador, v.6).

PINHEIRO, Ana Karla da Silva; FRANÇA, Maria Beatriz Araújo. Ergonomia aplicada à anatomia e a

fisiologia do trabalhador. goiânia: AB, 2006. 165p. (Saúde e segurança do trabalhador, v. 2).

RODRIGUES, M. V. C., Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial.

Petrópolis, Vozes, 2007.

ZOCCHIO, Á. Vítimas, causas e cúmplices de acidentes do trabalho. São Paulo: LTr, 2004.

59

5.8.5. Matriz Curricular em Desativação

1º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET136 Eletricidade 80

2MAT032 Fundamentos de Cálculo e Física 80

2MAT050 Leitura e Interpretação de Desenhos Técnicos 80

2CCO163 Linguagens e Técnicas de Programação I 80

2SOC078 Pesquisa e Produção de Textos Científicos 80

TOTAL 400

2º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET110 Análise de Circuitos Elétricos 80

2MAT085 Cálculo Diferencial e Integral I 80

2EET111 Instalações Elétricas 80

2CCO195 Linguagens e Técnicas de Programação II 80

2EET112 Medidas Elétricas 80

TOTAL 400

3º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET117 Acionamentos Eletromagnéticos 80

2EET113 Eletrônica Digital 80

2EET114 Eletrônica Fundamental 80

2EET115 Máquinas Elétricas 80

2EET116 Qualidade da Energia Elétrica 80

TOTAL 400

4º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2CCO367 Arquitetura e Organização de Computadores 80

2CCO199 Controladores Lógicos Programáveis 80

2EET210 Eletrônica De Potência I 80

2CCO197 Microcontroladores 80

2CCO198 Redes De Computadores 80

SOMA 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI004 ED Biodiversidade e Ecologia 10

TOTAL 410

60

5º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2ADM276 Administração Econômica e Empreendedorismo 80

2CCO362 Controle de Processos I 80

2EET211 Eletrônica de Potência II 80

2CCO364 Instrumentação Industrial 80

2CCO369 Redes Industriais 80

SOMA 400

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI005 ED Globalização e Tecnologia 10

TOTAL 410

6º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET120 Conservação de Energia 80

2CCO363 Controle de Processos II 80

2MAT172 Probabilidade e Estatística 80

2CCO365 Sistemas Supervisórios 80

SOMA 320

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI006 ED Políticas Públicas 10

TOTAL 330

7º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

2EET121 Acionamentos Eletropneumáticos 80

2ADM136 Gestão da Produção 80

2CCO208 Informática Industrial

2OPT003 Optativa 80

2CCO366 Segurança no Trabalho 80

SOMA 320

ESTUDO DIRIGIDO

3EDI007 ED Relacionamento e Liderança 10

TOTAL 330

61

5.8.6. Ementário e Bibliografia em Desativação

1º SEMESTRE

2EET136 ELETRICIDADE

Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Efeito de Dielétrico;

Corrente Elétrica; Leis de Kirchhoff; Lei de Ohm; Potência e Energia Elétrica; Campo Magnético;

Efeito Hall; Lei de Biot; Lei de Ampère; Força Eletromotriz Induzida; Lei da Indução de Faraday; Lei

de Lenz; Correntes de Foucalt; Indutância, Indutância Mútua; Circuitos em corrente contínua e em

corrente alternada.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007. 828p.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 571p. (Schaum).

MARTINS, Nelson. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2 ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1975. 468p.

Bibliografia Complementar

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas

propostos. 2.ed. São Paulo: Makron Books,1991.

FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto

Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1

JOHNSON, D.E.; Hilburn, J.L.; Johnson, J.R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos.

4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

O'MALLEY, J. Análise de Circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 problemas suplementares. 2.ed.

São Paulo: Makron Books, 1993.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo,

óptica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v 2.

2MAT032 FUNDAMENTOS DE CÁLCULO E FÍSICA

Relações entre Matemática e outras Ciências. Aplicações em Cinemática. Noções intuitivas de limite

e derivadas. Cálculo de taxas de variações (derivação por meio de tabelas). Noções intuitivas sobre o

problema inverso da derivada. Aplicações.

Bibliografia Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 8 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2009. v 1. 349p.

SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 429p. (Schaum).

62

SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v

1. 744p.

Bibliografia Complementar

DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 3.ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1997.

v1.

SEARS, F. W.; ZEMANSKY, W. Física. Rio de Janeiro : LTC, 1984. 4v.

STEWART, J. Cálculo, São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2005. v1

2MAT050 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS

Conceito, normalização e classificação do Desenho Técnico; Técnicas fundamentais do traçado a

mão livre. Os instrumentos de Desenho e seu manejo; Construções geométricas usuais; Normas

Técnicas da ABNT; Cotagem e esboço técnico; Escalas gráficas; Projeções ortogonais; Cortes e

representações convencionais; Perspectivas Isométricas e Cavaleira; simbologia eletro-eletrônica;

Aplicações do Desenho Técnico.

Bibliografia Básica

LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCad 2012. São Paulo: Érica, 2011.

304p. (Processamento de dados. Estudo dirigido).

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo

para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de Engenharia. São Paulo: Hemus, 2013. v 2.

277p.

OMURA, George. Introdução ao AutoCAD 2008: guia autorizado. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

354p.

Bibliografia Complementar

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de (colab.). AutoCad 2013:

utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2012

DEL MONACO, Gino; RE, Vitório. Desenho eletrotécnico e eletromecânico para técnicos,

engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no

ramo. São Paulo: Hemus, 2004

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. São

Paulo: Globo, 2012.

KALAMEJA, Alan J. AutoCad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996.

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013

63

2CCO163 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I

Introdução ao conceito de algoritmos. Conceitos de abstração. Conceito de variáveis, tipos de dados,

constantes, operadores lógicos e aritméticos, atribuição, estruturas de controle. Conceito de

subprogramas. Desenvolvimento de algoritmos.

Bibliografia Básica

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson,

2010. 434p.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 216p.

SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Pearson, 1997.

Bibliografia Complementar

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.. Como programar em C. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M..C: a linguagem de programação: padrão ANSI.9.ed. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para

Desenvolvimento de Programação de computadores. 26 ed. São Paulo: Érica, 2012.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo Dirigido de Algoritmos.

7.ed. São Paulo: Érica, 2002. 220p.

ZIVIANI, N. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3.ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

2SOC078 PESQUISA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS

Epistemologia da Ciência. Fundamentos do pensamento científico. Introdução à metodologia de

pesquisa. Aspectos éticos da pesquisa. Interpretação e produção de textos científicos.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 160p.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 158p.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009. 159p.

64

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de

trabalhos acadêmicos. 12ed. São Paulo: Hagnos, 2000. 205p.

CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2012.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 4ed. São

Paulo: Makron, 1996.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica.7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

2º SEMESTRE

2EET110 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

Fontes de alimentação Independentes; Análise de Malhas; Análise Nodal; Teorema da linearidade e

Superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin, Norton e Transferência Máxima de

Potência; Capacitância e Indutância; Circuitos RC, RL e RLC: Equações Básicas; Resposta da Rede;

Senóides e Fasores; Função de Excitação Senoidal; Função de excitação Complexa; Fasores;

Admitância e Impedância; Análise senoidal em regime permanente; Análise de potência em regime

permanente: Potência Instantânea; Potência Média; Potência Complexa; Triângulos de potência;

Fator de Potência, Atividades práticas de laboratório.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007. 828p.

EDMINISTER, Joseph A.. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493

problemas propostos. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 585p. (Coleção Schaum).

JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Hohnny R.. Fundamentos de análise de

circuitos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. 539p.

Bibliografia Complementar

BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: 280 exercícios resolvidos, 325 problemas propostos. 2.

ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7 ed. Porto

Alegre: McGraw-Hill, 2013. v 1. .

O'MALLEY, John. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos, 739 suplementares. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 1993.

QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos e eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

65

2MAT085 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Noções intuitivas de limite e derivadas. Derivada. Diferencial. Continuidade. Máximos e mínimos.

Integrais. Equações diferenciais ordinárias. Aplicações em engenharia.

Bibliografia Básica

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 587p.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1990. v 1. 685p.

SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v

Bibliografia Complementar

DEMANA, F. D. et al.. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.

KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v.1.

McCALLUM, William G. et al.. Cálculo de várias variáveis. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. v.1

2EET111 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Previsão de cargas (residencial, comercial e industrial); Cálculo de demanda; Esquemas elétricos

unifilares e multifilares; Dimensionamento de condutores, dutos, barramento de cobre e dispositivos

de proteção; Sistemas de distribuição e linhas elétricas; Entrada de serviço; Conceitos de curto-

circuito e método de cálculo de corrente de curto-circuito; Sistemas de proteção contra descargas

atmosféricas; Luminotécnica; Instalações Telefônicas.

Bibliografia Básica

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme Norma NBR

5410:2004. 20 ed. São Paulo: Érica, 2010. 422p.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 428p.

NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 306p.

Bibliografia Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: 2004: Instalações elétricas de

baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. São Paulo: Erica,

2006.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

66

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

2CCO195 LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO II

Subprogramas, passagem de parâmetros e escopo de variáveis. Conceito de implementação de

recursividade. Ponteiros e alocação dinâmica de memória. Manipulação de arquivos. Programação

estruturada de problemas de complexidade média. Implementação em linguagem de alto nível.

Bibliografia Básica

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2010.

434p.

JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.

SCHILDT, Herbert. Completo e total. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 827p.

Bibliografia Complementar

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: A linguagem de programação padrão ANSI. 9.ed. Rio

de Janeiro: Campus, 1999.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. 7.

ed. São Paulo: Érica, 2002.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2000.

ZIVIANI, Nívio. Projetos de algoritmos com implementação em pascal e C. 3. ed. São Paulo:

Thompson Pioneira, 2011.

2EET112 MEDIDAS ELÉTRICAS

Circuitos Trifásicos; Conexão Y - Y; Conexão Y - D; Medidores de Potência e Energia; Medidores de

tensão e corrente; Medidor de Freqüência; Medidor de fator de potência; Controladores de demanda;

Simbologias; Transformadores de Tensão (TP) e corrente (TC); Sensores de Efeito Hall; Teoria de

erros; Técnicas de medição.

Bibliografia Básica

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de

medidas: princípios e definições. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v 1. 477p.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.

São Paulo: Érica, 2007. 278p.

67

VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,

voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros

eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.

Bibliografia Complementar

BEGA, Egídio Alberto (org). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Praticando eletricidade: circuitos em corrente contínua. São Paulo:

Érica, 1997.

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010.

MEDEIROS FILHO, Sólon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:

funcionamento e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2007.

3º SEMESTRE

2EET117 ACIONAMENTOS ELETROMAGNÉTICOS

Acionamento Eletromagnético: Simbologia e dimensionamento, Métodos de partida de motores

elétricos: Partida Direta, Partida Direta com Reversão; Partida Estrela - Triângulo; Partida com

Tensão Reduzida (chave Compensadora), Partida suave de motores elétricos de corrente alternada.

Bibliografia Básica

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com

introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2010. 250p.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,

2010. 192p.

Bibliografia Complementar

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis: do Autor, 2006.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais

com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2008.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2012.

______. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação: projeto. 8. ed. São Paulo: LTC,

2012.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores

CC-CA. Florianópolis: do Autor, 2005.

68

2EET113 ELETRÔNICA DIGITAL

Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Minimização de funções. Projeto de circuitos

combinacionais. Flip-flops. Multivibradores monoestáveis e astáveis. Dispositivos Schmitt-Trigger.

Contadores. Registradores. Projeto de circuitos seqüenciais. Famílias Lógicas. Memórias.

Dispositivos Lógicos Programáveis. Conversores D/A e A/D. Atividades práticas de laboratório.

Bibliografia Básica

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 40 ed. São

Paulo: Érica, 2008. 524p.

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P.. Eletrônica digital: princípios e aplicações : lógica

sequencial. São Paulo: Makron Books, 1988. v 2. [s.p.]

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.. Sistemas digitais: princípios e aplicações.

11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 817p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, C.; CHUI, W.S. Praticando Eletrônica Digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1998. 7

CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Manual Didático de Circuitos Integrados TTL. 2 ed. São Paulo: Èrica,

1998. 95p.

GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2 ed.

São Paulo: Érica, 2008.

GRAY, P. E.; SEARLE, C. L..Princípios de eletrônica: circuítos eletrõnicos II. Rio de Janeiro: LTC,

1976. v.3

SEDRA, A. S.; SMITH, K.C.. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo:Makron Books, 2012.

2EET114 ELETRÔNICA FUNDAMENTAL

Fundamentos da física de semicondutores; Características do diodo de junção; Diodos zener, LED,

Schotky; Circuitos utilizando diodos (retificadores sem e com filtro capacitivo); Transistores bipolares

de junção (BJT) e de efeito de campo (FET); Dispositivos eletrônicos (sensores, reguladores de

tensão dedicados); Amplificadores operacionais.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8 ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 672p.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v 2. 558p.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2012. 848p.

Bibliografia Complementar

CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1994.

69

FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: Corrente alternada e elementos de eletrônica.

Curitiba: Hemus, 2002.

FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: corrente contínua. Curitiba: Hemus, 2002.

MARQUES, Angelo Eduardo B.; CHOUERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves.

Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13 ed. São Paulo: Érica, 2012.

RAZAVI, Behzad. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

2EET115 MÁQUINAS ELÉTRICAS

Máquinas elétricas de corrente contínua: modelagem, comportamento dinâmico, Máquinas elétricas

de corrente alternada: modelagem, comportamento dinâmico, Controle de velocidade de máquinas de

corrente contínua e alternada. Sensores de velocidade e posição.

Bibliografia Básica

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550p.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com

introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648p.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de frequência: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Érica,

2010. 192p.

Bibliografia Complementar

MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 6. ed. São Paulo: Globo, 2005.

MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo,

1987.

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. São

Paulo: Érica, 2008.

SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2. ed. São Paulo: Érica,

2007.

SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 1998.

2EET116 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA

Harmônicos: Conceitos de harmônicos; Harmônicos de tensão e corrente: Causas e análise dos

efeitos em sistemas elétricos; Formas de redução de harmônicos em plantas industriais; Normas e

recomendações; Interferência Eletro-magnética (IEM): Conceitos e tipos de IEM; Formas de redução

da IEM em sistemas elétricos; Filtros; Aterramento.

Bibliografia Básica

ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.

70

CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2 ed. São Paulo:

Érica, 2010. 320p.

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.

Curitiba: COPEL, 2005. 139p.

Bibliografia Complementar

CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais. 3. ed.

Florianópolis: EDUFSC, 2006.

DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. 2. ed. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2002.

GOUVELLO, Christophe de (Dir.); MAIGNE, Yves (Dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma

oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.

KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos

sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

SOUZA, Hamilton Moss de (Org.); SILVA, Patrícia de Castro da (Org.); DUTRA, Ricardo Marques

(Org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v. 1.

4º SEMESTRE

2CCO367 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

Estrutura e funcionamento dos computadores: unidade central de processamento, memórias e

dispositivos de entrada e saída. Organização de máquinas CISC e máquinas RISC. Organização de

processadores: bloco operacional e bloco de controle. Organização de pipelines. Máquinas super

escalares. Organização de Memória: memória cache e memória virtual. Introdução a máquinas

paralelas.

Bibliografia Básica

PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8.

ed. São Paulo: Pearson, 2010.

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson,

2011

71

Bibliografia Complementar

HAYES, John P.. Computer architecture and organization. 3 ed. Boston: McGraw-Hill, 1998.

MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001.

MORIMOTO, Carlos E. Hardware: o guia definitivo. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 2 ed. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2001.

WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2001.

2CCO199 CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Funções Lógicas; Diagrama Ladder; Estrutura de Hardware: Processador, Memória, Módulos de

Interface Analógica e Digital, Comunicação; Estrutura de Software: Linguagem de Programação

específica de CLP\'s para elaboração de programas de automação de sistemas combinacionais e

seqüenciais, Configuração, Monitoração; Modelamento de Eventos Discretos utilizando a

representação gráfica normalizada GRAFCET; Dispositivos de sistemas discretos; simulação e

implementação de solução de automação de um sistema discreto real.

Bibliografia Básica

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010. 352p.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais

com PLCs. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de

tecnologia).

Bibliografia Complementar

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São

Paulo: Érica, 2006.

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial.

2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de

processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais: fundamentos

e aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.

72

2EET210 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

Dispositivos semicondutores de potência (diodos, tiristores e transistores); Princípio de funcionamento

e dimensionamento de conversores de potência: Conversores CA-CC monofásicos e trifásicos

(retificadores não controlados, semi controlados e totalmente controlados); Circuitos de disparo

isolado e não isolado de tiristores; Circuitos de controle e sincronismo de retificadores semi e

totalmente controlados; Aplicações; Atividades em laboratório.

Bibliografia Básica

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.

LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

647p.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores: controle de potência em

CC e CA. 13. ed. São Paulo: Érica, 2013.

BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta

freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999

MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CHOVERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo César Alves.

Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. São Paulo: Érica, 2012.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não

isolados. 2.ed. Florianópolis: do Autor, 2006.

MELLO, Hilton Andrade; INTRATOR, Edmond. Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,

tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

2CCO197 MICROCONTROLADORES

Características das Memórias de Programa e Dados. Conjunto de Instruções e Opcode das

Instruções. Ciclos de Máquina para execução de instruções. Registradores Especiais. Interrupções de

processamento: configuração e tratamento. Descrição de Programas utilizando Fluxogramas de

Processamento. Estrutura de Código Fonte. Programa de Compilação e Simulação de Código Fonte.

Utilização de Recursos Periféricos de Entrada e Saída.

Bibliografia Básica

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 2 ed. São Paulo: Érica, 2002. 358p.

SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC16F628A. 10. ed. São

Paulo: Érica, 2010.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos

de circuitos eletrônicos com base no PIC16F877A. 2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 390p.

73

Bibliografia Complementar

MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São

Paulo: Érica, 2009.

PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 detalhado: hardware e software. São Paulo: Érica, 2010.

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003. 358p.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações.

11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma abordagem prática e

objetiva. São Paulo: Érica, 2005.

2CCO198 REDES DE COMPUTADORES

Comunicação de dados e teleprocessamento. Introdução às redes de computadores. Topologias de

redes de computadores. Redes: LAN, MAN e WAN. Protocolos e serviços de comunicação. Tópicos

avançados de arquiteturas de redes ao nível lógico e físico.

Bibliografia Básica

FOROUZAN, Behrouz A Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2010.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Pearson, 2011.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

Bibliografia Complementar

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2008.

FITZGERALD, Jerry; DENNIS, Alan. Comunicações de dados empresariais e redes. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-

down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

MATTHEWS, Jeanna. Rede de computadores: protocolos de internet em ação. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

PETERSON, Larry J.; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2004

74

5º SEMESTRE

2ADM276 ADMINISTRAÇÃO ECONÔMICA E EMPREENDEDORISMO

Fundamentos econômicos. Macro e microeconomia. Processos básicos da administração

empresarial. Características do empreendedor e do intraempreendedor. Identificando oportunidades.

Avaliação de mercado. Plano de negócios.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administracão. 6. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

DORNELAS, Jose C Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

Bibliografia Complementar

BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão doe processo. São Paulo: Thomson Learnig,

2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:

Saraiva, 2006.

DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação

e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson, 2010.

2CCO362 CONTROLE DE PROCESSOS I

Sistemas em Malha Aberta e Fechada. Elementos de Malha: Sistema de Medição, Atuadores,

Controlador e Processo. Exemplos de Sistemas Automáticos em Malha Fechada. Especificação

estática de operação de Sistemas de Medição: Reta de Ajuste. Ajuste de Transmissores utilizando a

Reta de Ajuste. Transformadas de Laplace e Modelos Matemáticos utilizando Funções de

Transferência. Representação de Estados. Especificação de desempenho de regime permanente e

transitório de um Sistema Automático de Primeira e Segunda Ordem. Dinâmica de Sistemas de

Medição. Controle ON-OFF

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. 270p.

75

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São

Paulo: Érica, 2006. 236p.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. 814p.

Bibliografia Complementar

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais

com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de

processo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2EET211 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CC (choppers, fontes

chaveadas), Princípio de funcionamento e dimensionamento de Conversores CC-CA monofásicos e

trifásicos (inversores de tensão); Modulação PWM e por defasagem; Aplicação de Conversores na

Indústria (acionamentos de máquinas elétricas CA e CC, partida suave de motores elétricos CA);

Atividades de laboratório.

Bibliografia Básica

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2012. 479p.

BARBI, Ivo. Eletrônica de potência. 6 ed. Florianópolis: do Autor, 2006. 315p.

LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

Bibliografia Complementar

BARBI, Ivo. Eletrôncia de Potência: projeto de fontes chaveadas. Florianópolis: do autor, 2007.

315p.

BARBI, Ivo; SOUZA, Fabiana Pöttker de. Conversores CC-CC isolados Eletrôncia de alta

freqüência com comutação suave. Florianópolis: do autor, 1999

HART, Daniel W.. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre: McGraw-Hill,

2012.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não

isolados. 2ed. Florianópolis: do Autor, 2006.

MARTINS, Denizar Cruz; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores

CC-CA. Florianópolis: do autor, 2005.

76

2CCO364 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Classificação de Instrumentos de Medição. Simbologia ABNT e ANSI. Terminologia básica de

instrumentação. Variáveis Básicas: Pressão, Vazão, Nível e Temperatura. Válvulas de Controle:

Tipos, aspectos construtivos e especificações. Instrumentação Digital: Transmissores e

Controladores. Metrologia

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. 201p.

BEGA, Egídio Alberto (org.) Instrumentação industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

583p.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5 ed.

São Paulo: Érica, 2007. 278p.

Bibliografia Complementar

BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas: Princípios e definições,. Rio

de Janeiro: LTC, 2006. v.1

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de

medidas: medição de pressão. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v 2

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 5.ed. São Paulo: Érica, 2006. 246p. [6]

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

VASSALLO, Francisco Ruiz. Manual de instrumentos de medidas eletrônicas: eletrometria,

voltímetros, amperímetros, ohmímetros, capacímetros, circuitos em ponte, voltímetros e ohmímetros

eletrônicos, aparelhos de medida digitais. São Paulo: Hemus, 2004.

2CCO369 REDES INDUSTRIAIS

Topologias de acesso ao barramento industrial: modos de comunicação. Arquiteturas físicas de redes

industriais. Protocolos específicos de redes industriais. Projeto de redes. Instalação e gerenciamento

de redes. Segurança em redes.

Bibliografia Básica

BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical SCADA for industry. Amsterdam: Elsevier, 2008.

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

77

REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo; SILVA JÚNIOR, Manoel Feliciano da. Soluções práticas

de instrumentação e automação: utilizando a programação gráfica LabVIEW. Rio de Janeiro:

Gráfica KWG, 2005.

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais:

aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais aplicações Scada. 2.ed.

São Paulo: Ensino Profissional, 2009

BOYER, Stuart A. Scada: supervisory control and data acquisition. 4. ed. North Carolina: ISA,

2010.

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação

industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. São Paulo: Érica, 2011

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação

industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2011.

6º SEMESTRE

2EET120 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

Formas de energia e seus impactos ambientais decorrentes de sua obtenção e utilização; Energias

renováveis e não renováveis. Sistemas de tarifação de energia elétrica; Procedimentos aplicados à

conservação de energia; Fontes alternativas de geração de energia elétrica; Uso racional da energia.

Bibliografia Básica

ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. 252p.

COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. COPEL. Manual de eficiência energética na indústria.

Curitiba: COPEL, 2005. 139p.

SOUZA, Hamilton Moss de (org.); SILVA, Patrícia de Castro da (org.); DUTRA, Ricardo Marques

(org.). Coletânea de artigos energias solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, 2006. v 1. 232p.

Bibliografia Complementar

BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de. Geração de energia

elétrica: fundamentos. São Paulo: Érica, 2012.

CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2.ed. São Paulo:

Érica, 2010. 320p.

CENTRO DE REFERÊNCIA PARA ENERGIA SOLAR E EÓLICA - CRESESB (ed.) Manual de

engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL/CRESESB, 2004.

78

DIAS, Guilherme Alfredo Dentzien. Harmônicas em sistemas industriais. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2002.

GOUVELLO, Christophe de (dir.); MAIGNE, Yves (dir.). Eletrificação rural descentralizada: uma

oportunidade para a humanidade, técnicas para o planeta. Rio de Janeiro: CRESESB, 2003.

2CCO363 CONTROLE DE PROCESSOS II

Controladores P, PI e PID, Sintonia Analítica de controladores PID. Sintonia Empírica de

Controladores PID. Simulação de Sistemas e Malha Aberta e Fechada. Projeto de Controladores no

Espaço de Estados.

Bibliografia Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São

Paulo: Érica, 2006. 236p.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. 814p.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 695p.

Bibliografia Complementar

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G.. Controles típicos de

equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino; BOTTURA FILHO, João Aristides.

Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. São Paulo: ISA, 2008.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais

com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010. Malha

2MAT172 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Amostragem. Análise exploratória de dados, medidas de tendência central, medidas de variabilidade,

assimetria e curtose. Introdução ao estudo de probabilidades. Distribuições especiais de

probabilidade.

Bibliografia Básica

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 1996.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. São Paulo: Makron Books, 2005. V2

79

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. Florianópolis: UFSC,

2001.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

MORGADO, Augusto Cesar de Oliveira. Análise combinatória e probabilidade. Rio de Janeiro:

Sociedade Brasileira de Matemática, 1991.

SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade e estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

2CCO365 SISTEMAS SUPERVISÓRIOS

Características de Interfaces Homem Máquina, Drives de Comunicação, Drivers OPC, Configuração

de Drivers e Tags de Comunicação, Tags e Objetos de Tela. Scripts de eventos configuráveis.

Relatórios e Bancos de Dados em Supervisórios.

Bibliografia Básica

BAILEY, David; WRIGHT, Edwin. Practical Scada for industry. Amsterdam: Elsevier, 2008. 288p.

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 347p.

REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo; SILVA JÚNIOR, Manoel Feliciano da. Soluções práticas

de instrumentação e automação: utilizando a programação gráfica LabVIEW. Rio de Janeiro:

Gráfica KWG, 2005. [s.p.]

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo de. Redes industriais:

aplicações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais aplicações Scada. 2.ed.

São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

BOYER, Stuart A. Scada: supervisory control and data acquisition. 3 th. North Carolina: ISA, 2010.

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação

industrial: AS-I, PROFIBUS E PROFINET. São Paulo: Érica, 2011

LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para automação

industrial: DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2 ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2011.

80

7º SEMESTRE

2EET121 ACIONAMENTOS ELETROPNEUMÁTICOS

Ar comprimido: implantação, transporte e armazenamento; Cilindros pneumáticos: simbologia e

aplicações; Válvulas pneumáticas: simbologia e aplicações; Circuitação pneumática e

eletropneumática: Método de resolução intuitivo, cascata e passo a passo.

Bibliografia Básica

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. 201p.

BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11 ed. São Paulo: Érica,

2008. 137p. (Estude e use. Automação industrial).

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de

circuitos. São Paulo: Érica, 2007. 324p.

Bibliografia Complementar

BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2010.

FESTO. Manuais das bancadas eletropneumáticas. Disponível em: . PINTO, J. R. Caldas.

Técnicas de automação. 3. ed. Lisboa: ETEP, 2010.

SANTOS, Adriano Almeida; SILVA, António Ferreira da. Automação pneumática: produção,

tratamento e distribuição de ar comprimido, técnicas de comando de circuitos combinatórios e

sequenciais. Porto: Publindústria, 2009.

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. Curitiba: Hemus, [20--].

2ADM136 GESTÃO DA PRODUÇÃO

Ferramentas e normas aplicadas ao gerenciamento da qualidade; Sistemas de produção;

Planejamento e controle da produção; Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H.. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição

física. São Paulo: Atlas, 2011. 388p.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P.. Administração da produção. São Paulo:

Saraiva, 2002. 443p.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 747p.

81

Bibliografia Complementar

CONTADOR, José Celso (org.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da

modernização da empresa: [Equipe de Professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Escola Politécnica da USP e Fundação Carlos Alberto Vanzolin]. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B.. Fundamentos da administração da

produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2006.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MILAN, Gabriel Sperandio (org.); PRETTO, Marcos Ricardo (org.). Gestão estratégica da

produção: teoria, cases e pesquisas. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.

2CCO208 INFORMÁTICA INDUSTRIAL

Sistemas de manipulação. Introdução à robótica. Comandos numéricos - CNC. Sistemas flexíveis de

manufatura. Atividades práticas de laboratório.

Bibliografia Básica

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais

com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

GROOVER, Mikell P. Automation, production systems and computer-integrated manufacturing.

2. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2000.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001.

Bibliografia Complementar

BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman,

2010.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2001.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2009

SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais:

instrumentação. 2. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 1998.

82

TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL – OPTATIVA

Automação de Processos Contínuos e Discretos; Automação da Manufatura; Requisitos de Hardware

e Software; Controle Inteligente; Controladores Lógicos Programáveis; Sistemas Contínuos, Discretos

e a Eventos Discreto; Elementos e Sistemas de Automação Industrial; Ambiente de Manufatura

Integrada por Computadores: CIM, CAE, CAD, CAM; Sistemas Automatizados de Tempo Real.

Bibliografia Básica

FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos programáveis:

sistemas discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüênciais

com PLC s. 4 ed. São Paulo: Érica, 2003. 236p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2001. 234p. (Brasileira de

tecnologia).

Bibliografia Complementar

BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,

2010.

DORF, R. C .; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 12.ed. Rio de Janeiro : LTC , 2013.

MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos de controle de sistemas a eventos

discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 2011

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ROSÁRIO, João Mauricio. Robótica industrial I: modelagem, utilização e programação. São Paulo:

Baraúna, 2010.

LIBRAS - OPTATIVA

Teoria de tradução e interpretação. Classificadores de LIBRAS. Técnicas de tradução da

libras/português. Técnicas de tradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras. Expressão

corporal e facial. Alfabeto manual.

Bibliografia Básica

LODI, Ana Claudia Balieiro (org.), et.al. Letramento e minorias. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

160p.

LODI, Ana Claudia Balieiro (org.); HARRISON, Kathryn Marie Pacheco (org.); CAMPOS, Sandra

Regina Leite de (org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2 ed. Porto Alegre: Mediação,

2010.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed,

2008.

83

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados.

Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina L.. Novo Deit-

Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em

linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2009. 2v.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3 ed. Campinas: Autores

Associados, 2002. (Coleção Educação Contemporânea).

GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus,

2007

SOUZA, Regina Maria de. Que palavra que te falta?: lingüística e educação: considerações

epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Texto e linguagem).

2CCO366 SEGURANÇA NO TRABALHO

Legislação e normas de segurança no trabalho; Equipamentos de proteção: individual e coletiva;

Segurança com eletricidade; Primeiros socorros; Relação entre trabalho e meio ambiente; Ergonomia;

Higiene e medicina do trabalho; Prevenção e combate a incêndio.

Bibliografia Básica

BARBOSA FILHO, A. N.. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001..

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação

ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 62 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 797p. (Manuais de

Legislação Atlas).

Bibliografia Complementar

ASFAHL, E. R.. Gestão de segurança no trabalho e de saúde ocupacional. São Paulo:

Recichmann e Autores, 2005.

FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Ana Karla da. Tecnologia de prevenção e

primeiros socorros ao trabalhador acidentado. Goiânia: AB, 2007. 196p. (Saúde e segurança do

trabalhador, v.6).

PINHEIRO, Ana Karla da Silva; FRANÇA, Maria Beatriz Araújo. Ergonomia aplicada à anatomia e a

fisiologia do trabalhador. goiânia: AB, 2006. 165p. (Saúde e segurança do trabalhador, v. 2).

RODRIGUES, M. V. C., Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial.

Petrópolis, Vozes, 2007.

ZOCCHIO, Á. Vítimas, causas e cúmplices de acidentes do trabalho. São Paulo: LTr, 2004.

84

6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Considerando Luckesi2, a avaliação é “um juízo de valor sobre dados relevantes

para uma tomada de decisão” e se caracterizará como:

a) abrangente: que se justifica pela necessidade de abarcar todos os aspectos

presentes em um projeto pedagógico, isto é, a proposta em si, a atuação de seus protagonistas, o

ensino, a aprendizagem, o entorno socioeducacional e o impacto nos locais de atuação. Sendo

assim, diferentes ações avaliativas devem ser desenvolvidas tanto no âmbito individual quanto

coletivo.

Para que este intento possa ser alcançado, é necessária a utilização de um

grande número de formas e instrumentos de avaliação: autoavaliação, avaliação interpares, avaliação

pelos docentes, tutores, monitores, tendo em vista as produções individuais e as coletivas. Entre os

instrumentos a serem utilizados destacam-se: os memoriais descritivos, diários, portfólios, relatórios,

entrevistas, questionários, provas com questões dissertativas e/ou objetivas.

O domínio sobre os processos de apropriação e construção do conhecimento de

cada um dos discentes permite o compartilhar no âmbito do trabalho coletivo, quando toda a turma de

estudantes/professores em formação venha a ampliar seus repertórios para a vida profissional, por

meio de uma reflexão avaliativa entre as diferentes formas de aprender presentes no grupo de

trabalho.

b) multidimensional: Assegura o desenvolvimento de competências e assume

que a mobilização de conhecimentos ocorre de inúmeras formas, de acordo com o estilo pessoal e

com a história profissional de cada estudante/professor, que o conduzem a criar soluções

diferenciadas no contexto da formação.

Dessa forma, é possível conhecer e reconhecer os métodos de pensar, utilizados

no aprender, para que cada um possa desenvolver sua capacidade própria de autorregular a sua

aprendizagem, ao descobrir, planejar e avaliar estratégias para as diferentes situações presentes no

contexto.

Existe um compromisso de certificação que se estabelece entre a equipe e o

cursista, durante todo o percurso, e não somente ao final, com a expedição do diploma. O sentido da

avaliação não se presta a punir os que não alcançam as produções esperadas, mas sim auxiliar cada

um a identificar, cada vez melhor, suas necessidades de formação e investir na realização de seu

desenvolvimento profissional durante o decorrer do Curso.

O ser humano é multidimensional: razão, emoção e ação. Portanto, todas essas

dimensões expressas nas competências que norteiam o currículo devem ser incentivadas e avaliadas

durante o processo formativo.

2 Cipriano Carlos Luckesi, Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 180p.

85

c) contínua: por se constituir em avaliação de processo, ou seja, processo de

formação de profissionais docentes em atuação no sistema educacional, a avaliação necessita captar

as diferentes aprendizagens em todos os momentos do Curso. Propõe-se que ao planejarem seus

módulos/temas/unidades as equipes contemplem essa perspectiva, possibilitando que as avaliações

não sejam pontuais. Os instrumentos de aprendizagem utilizados poderão vir a serem analisados

como formas de avaliação, assim como o caso de projetos, relatórios, diários, propostas executadas

dos estudos independentes, seminários, plenárias de discussão, protocolos de trabalho realizados na

lnternet, síntese elaborada do Curso.

d) diagnóstica: embora na literatura sobre avaliação da aprendizagem seja

recorrente a compreensão de que a avaliação pode ser diagnóstica, formativa e somativa, sendo que

só a última modalidade compete atribuir nota e, consequentemente, aprovar ou reprovar, entende-se

com Luckesi, que, independentemente da modalidade, a avaliação deve ter sempre o caráter de

diagnóstico, ou seja, possibilitar que todos os envolvidos redirecionem suas ações em função dos

resultados de aprendizagem, seja no domínio cognitivo ou no emocional.

Portanto, ao planejarem suas ações avaliativas, os docentes devem prever como

encaminharão os alunos no caso dos resultados de desempenho atingir um nível abaixo do

estabelecido como adequado. Essas ações devem ser previstas não somente em relação ao

desempenho nas provas, como nas atividades das sessões de trabalho monitorado (on/off-line e de

suporte), estudos independentes e síntese elaborada do Curso.

e) inclusiva: assumir essa característica como direcionadora do processo

avaliativo, significa o entendimento de que a avaliação, como poeticamente a definiu Luckesi, é “um

ato amoroso e por ser amoroso busca incluir seus participantes, oferecendo-lhes todas as condições

para as mais diversas aprendizagens, principalmente a de aprender a aprender”.

A avaliação do ensino e da aprendizagem constitui-se num processo contínuo e,

em situações múltiplas, atendendo às exigências regimentais da Instituição.

A verificação do rendimento escolar é feita por disciplinas, abrangendo os

aspectos de assiduidade (frequência) e eficiência (resultado das avaliações exigidas no decorrer do

semestre/ano letivo e exames finais/provas de recuperação). Ao docente cabe a atribuição de notas

de avaliação e a responsabilidade pelo controle de frequência dos alunos, sob o acompanhamento da

coordenadoria do Curso.

Os instrumentos de avaliação são definidos pelos docentes com vistas a elucidar o

processo de ensino aprendizagem, demonstrando o grau de aquisição e aplicação das competências,

habilidades e atitudes alcançadas pelos alunos. O resultado das avaliações é utilizado como

parâmetro para tomada de decisões sobre o processo de ensinar, bem como do aprender.

86

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial enfatiza as abordagens

metodológicas de natureza quantitativa, qualitativa e participativa. Na abordagem quantitativa a

avaliação é feita através da realização de provas e/ou de trabalhos diversos, estabelecidos a critério

do Colegiado do Curso. Na abordagem qualitativa são utilizados os seguintes instrumentos: trabalho

de pesquisa, relatórios e estudos de casos, sendo que na abordagem participativa, os instrumentos

utilizados são: participação nas atividades propostas, apresentação de trabalhos individuais ou em

grupo.

A composição das médias dos acadêmicos da Universidade Norte do Paraná -

UNOPAR, para cursos de graduação e formação específica, ofertados pelo Sistema de Ensino

Presencial compreenderá avaliações bimestrais cumulativas parciais e oficiais, regulamentadas pela

Resolução CONSEPE nº 596/2013 (ANEXO VI), sendo as mesmas definidas da seguinte forma:

I. Avaliação Oficial Cumulativa – A avaliação Oficial Cumulativa deverá ser

composta de questões objetivas e/ou discursivas, com resultados avaliados de 0

(zero) a 10 (dez), compondo 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral;

II. Avaliações Parciais – A avaliação parcial poderá ser composta por prova(s),

teste(s), simulações, exercícios, aulas práticas, a critério do Colegiado de Curso,

sendo que resultado da avaliação parcial deverá ser de 0 (zero) a 10 (dez),

compondo 30% (trinta por cento) da nota bimestral;

As avaliações oficiais cumulativas deverão ser coordenadas pelo coordenador do

curso que, em conjunto com os professores, se responsabilizam pela aplicação, correção e

lançamento dos resultados em sistema Institucional, conforme Calendário Acadêmico da

Universidade.

As avaliações parciais serão de inteira responsabilidade dos professores do curso,

os quais se responsabilizam pela aplicação, correção e lançamento do resultado no sistema

Institucional, conforme Calendário Acadêmico da Universidade.

Aplicam-se às disciplinas com atividades de caráter eminentemente prático os

critérios de avaliação previstos nos respectivos regulamentos, aprovados pelo CONSEPE.

regulamentação própria.

Os acadêmicos serão avaliados, no regime semestral, por 2 (duas) avaliações

oficiais que, juntamente com as avaliações parciais, comporão a média bimestral, calculadas na

seguinte maneira:

a) Fórmula de cálculo da Nota do Bimestre: Nota do Bimestre = (Avaliação

Oficial x 0,7) + (Avaliação Parcial x 0,3).

As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão média

aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 6 (seis

inteiros), na seguinte forma de cálculo:

a) Fórmula de cálculo da Média Semestral: Média Semestral = [(Nota do 1º

Bim.) + (Nota do 2º Bim.)]/2

O acadêmico que obtiver média semestral inferior a 6 (seis inteiros) e igual ou

superior a 2 (dois inteiros) deve submeter-se a exame final.

87

A nota obtida pelo acadêmico no exame final será somada com a média

semestral, nos termos do art. 3º, e formará a média aritmética, sendo considerado aprovado o

acadêmico que lograr média final igual ou superior a 6 (seis inteiros), na seguinte forma de cálculo:

i. Fórmula de cálculo da Média Semestral: Média Semestral = [(Média semestral)

+ (Nota do Exame Final)]/2

Todas as médias serão apuradas até a casa decimal, arredondando-se para casa

decimal imediatamente inferior as médias com centesimal inferior a 5 (cinco) e para a imediatamente

superior, as com centesimal igual ou superior a 5 (cinco).

Quando houver motivo justo, o acadêmico terá o direito de realizar a prova em

segunda chamada, a qual será gerada automaticamente pelo sistema, ficando a mesma assim

disciplinada:

a) em cada disciplina será realizada somente uma avaliação de segunda

chamada por semestre letivo, de caráter cumulativo;

b) o aluno que faltar às duas avaliações oficiais do semestre terá sua nota de

segunda chamada atribuída ao 2o bimestre, ficando com 0 (zero) na avaliação

oficial do 1o bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em

regulamento do Curso; e

c) as questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo

docente ou equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo

todos os conteúdos programáticos previstos no Plano de Ensino da

Disciplina e do Curso; e

d) não haverá segunda chamada da prova a ser aplicada em exame final.

A frequência às atividades do curso é obrigatória na forma da lei, regimento e

regulamento do curso, permitida somente aos alunos nele matriculados.

Somente será considerado aprovado na disciplina do curso o acadêmico que

obtiver, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas atividades desenvolvidas,

cabendo o registro ao professor que a leciona.

Na hipótese de obtenção de média suficiente para aprovação, mas frequência

inferior a 75% (setenta e cinco por cento) o acadêmico será considerado reprovado por faltas.

88

7. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

7.1. Ensino

7.1.1. Programas Pedagógicos de Nivelamento

O ensino superior no Brasil recebe, frequentemente, alunos bastante

heterogêneos, não só em relação à faixa etária, mas sobretudo quanto ao conhecimento específico

das disciplinas, no que se refere ao desenvolvimento de competências e habilidades.

A revista Ensino Superior publicou uma reportagem, de Hélio Consolaro, intitulada:

“O ensino do português nas universidades”, a qual mereceu manchete sobre a situação do ensino do

português no Brasil". O subtítulo: “Os estudantes só descobrem a necessidade de reaprender a

língua na universidade, sob a pressão das circunstâncias” demonstra que ela vai ater-se às

necessidades dos estudantes universitários.

Mesmo a Educação Básica tendo como objetivo constitucional de assegurar a

todos os brasileiros a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes

os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores LDBEN Art. 21 e 22, a avaliação geral

dos alunos participantes do ENEM no ano de 2008 demonstrou que o Ensino Fundamental e Médio

não está preparando os educandos conforme o esperado.

A média nacional apresentada mostra que o índice de acerto nas questões

objetivas propostas no exame foi de apenas 41%, tendo como desempenho mínimo de acertos 34% e

máximo de 45%. Segundo dados do MEC, no ENEM de 2006 os alunos do Ensino Médio

apresentaram o pior desempenho dos últimos dez anos. Em consequência deste despreparo, os

discentes ingressantes em cursos superiores apresentam um alto índice de dificuldades em alguns

conhecimentos elementares do Ensino Básico.

Os dados reforçam a necessidade de investir em instrumentos que possam

ampliar habilidades e competências dos acadêmicos ingressantes, proporcionando um melhor

aproveitamento dos mesmos no transcorrer de sua vida acadêmica.

Com a ampliação do acesso ao ensino superior, ampliaram-se também os

problemas, pois esta expansão não ocorreu de forma isolada. Foi gradativamente acompanhada por

uma expansão dos demais níveis (fundamental e médio) cujas deficiências de conhecimentos e

competências instrumentais básicas são sobejamente conhecidas.

Baseando-se neste contexto, a UNOPAR implantou o Programa de Nivelamento

Integrado, nos cursos de graduação, voltado para os acadêmicos ingressantes, proporcionando um

melhor aproveitamento dos alunos e uma diminuição da evasão.

89

7.1.1.1. Objetivo Geral

Proporcionar aos alunos ingressantes dos cursos de graduação, revisão de

conteúdos fundamentais de nível básico de forma a prepará-los para o acompanhamento de

conteúdos específicos e o desenvolvimento de habilidades e competências em seu processo

formativo.

7.1.1.2. Objetivos Específicos

I. Minimizar deficiência dos acadêmicos em relação aos conteúdos

fundamentais da Educação Básica;

II. Possibilitar que o aluno perceba a necessidade do processo de revisão e

nivelamento onde facilitará a compreensão e a resolução de problemas

inerentes aos conteúdos profissionalizantes;

III. Disponibilizar diversos tipos de textos e exercícios por meio de um trabalho

integrado e interdisciplinar; e

IV. Desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução

através de estudo de caso.

7.1.1.3. Justificativa

O Programa de Nivelamento faz parte do processo de planejamento dos cursos e

vem minimizar a defasagem de conteúdos, oriundos do ensino médio de forma que o aluno

ingressante possa adquirir os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de competências e

habilidades inerentes a sua formação profissional.

7.1.1.4. Processos Metodológicos

No início de cada período letivo é aplicada nas turmas ingressantes uma avaliação

diagnóstica que visa identificar os conteúdos com maior defasagem trazidos pelos alunos. Tal

diagnóstico é fundamental para definir os conteúdos a serem revisados dentro das disciplinas

identificadas como básicas de nivelamento ou a oferta do Projeto Pedagógico Especial. O resultado

do desempenho dos alunos no processo seletivo por área de conhecimento também é utilizado como

forma de auxiliar no planejamento da estratégia de nivelamento.

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conta com as seguintes

disciplinas, a saberem:

90

I. DISCIPLINAS DE CARÁTER BÁSICO PARA O NIVELAMENTO

Curso Disciplina de Nivelamento Semestre C.H

Eletricidade 1º sem. 80

Tecnologia em Automação Industrial

Fundamentos de Cálculo e Física 1º sem. 80

Pesquisa e Produção de Textos Científicos 1º sem. 80

Cálculo Diferencial e Integral 2º sem. 80

II. PROJETO PEDAGÓGICO ESPECIAL PARA O NIVELAMENTO

O Projeto Pedagógico especial voltado para o nivelamento tem como propósito a

oferta de programas especiais de revisão de conteúdos básicos, conforme indicação dos cursos e

resultado do diagnóstico das turmas.

7.1.2. Estágio Curricular Não Obrigatório

O Estágio Curricular Não Obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a

desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e

práticos adquiridos durante o Curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão,

proporcionando o desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos

do país, de acordo com a Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 401/2011 (ANEXO VII), que

regulamenta os Estágios Curriculares Obrigatórios e não Obrigatórios dos cursos de graduação e

sequenciais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, em consonância com a Lei nº 11.788/2008

que regulamenta as políticas dos estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios.

Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:

I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade

socioeconômico-política do país;

II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à

educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de

competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e

criativo; e

III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.

A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a

carga horária máxima de 6(seis) horas diárias e 30(trinta) horas semanais, as quais podem ser

realizadas em empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não

governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições

adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos

adquiridos no curso.

91

Para o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial a prática do estágio

curricular não obrigatório é permitida a partir do segundo semestre, não podendo exceder em um

mesmo campo de estágio o período de 2(dois) anos, exceto para discente com necessidades

especiais.

Os procedimentos para a realização do estágio curricular não obrigatório são de

responsabilidades dos coordenadores de cada curso, ao qual compete a avaliação do campo de

estágio, conforme o Cadastro da Empresa (ANEXO VIII).

Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de

Compromisso (ANEXO IX) e de comum acordo com a UNOPAR, devendo explicitar não somente os

aspectos legais específicos, como também os aspectos educacionais e de compromisso com a

realidade social, conforme as peculiaridades das práticas do Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial.

O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do

coordenador de curso em conjunto com o professor orientador, devendo conter os seguintes dados:

I. matrícula regular especificando o semestre;

II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento;

III. atividades a serem desenvolvidas;

IV. supervisor de campo;

V. seguradora e apólice de seguro;

VI. bolsa-auxílio ou contraprestação;

VII. auxílio-transporte;

VIII. período de realização;

IX. período(s) de recesso; e

X. carga horária diária e semanal.

A orientação de estágio curricular não obrigatório é de responsabilidade do

coordenador de curso em conjunto com o professor orientador, realizada por meio de orientação

indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio.

7.1.3. Atividades Complementares Obrigatórias – ACO

A universidade, local de discussão, disseminação e produção do conhecimento,

deve incentivar o aluno a desenvolver suas potencialidades além dos limites do currículo pleno

aprovado para sua graduação, propiciando ao aluno adquirir outros conhecimentos e ampliar seus

horizontes para complementar sua formação acadêmica.

Assim, a UNOPAR, objetivando a expansão dos conhecimentos curriculares,

possibilita ao aluno a flexibilização horizontal, que consiste em aproveitamento de diversas atividades

acadêmicas, sendo denominadas “atividades complementares obrigatórias”.

92

Por isso, nos currículos dos cursos da UNOPAR, as atividades complementares

são componentes obrigatórios e está regulamentado por meio da Resolução CONSEPE/UNOPAR nº

049/2008 (ANEXO X) e registradas pela Pró-Reitoria Acadêmica, com acompanhamento do

Colegiado do Curso respectivo.

São consideradas Atividades Complementares Obrigatórias – ACO, para efeito de

integralização dos currículos dos cursos de graduação da Instituição, as seguintes atividades

desenvolvidas pelos discentes:

I. estágio curricular não obrigatório;

II. visitas técnicas;

III. monitoria acadêmica;

IV. programas de iniciação científica;

V. projetos de ensino, pesquisa e extensão;

VI. participação em cursos, seminários, simpósios, conferências, palestras e

encontros;

VII. programas pedagógicos especiais;

VIII. atividades desenvolvidas nos Órgãos Suplementares de vinculação dos

cursos, desde que não caracterizadas como inerentes às disciplinas da

graduação e cumpridas em horário não coincidente com o regular da

matrícula do discente;

IX. disciplina(s) ou módulo(s) cumprido(s) em outros cursos da UNOPAR, na

condição de aluno especial, desde que seja inerente ao Curso e que haja

concordância do Colegiado de Curso respectivo; e

X. outras atividades, desde que justificadas e consideradas pelo Colegiado de

Curso, como de pertinência para a formação acadêmica do discente.

Na matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

estão previstas 100 (cem) horas de Atividades Complementares, divididas em 40 (oitenta) horas de

Atividades Complementares Obrigatórias e 60 (quarenta) horas de Estudos Dirigidos – ED, como

exigência de carga horária a serem cumpridas durante o Curso, com isso, compreende-se que essas

atividades contribuam para a formação acadêmica e profissional do aluno, propiciando a aquisição de

outros conhecimentos e a ampliação de seus horizontes, complementando sua formação. Por esta

razão, docentes e discentes articulam atividades extramuros, durante todo o período letivo.

Para os futuros Tecnólogos em Automação Industrial, o objetivo principal das ACO

é diversificar e enriquecer a formação oferecida na graduação, por meio da participação em variados

eventos, permitindo ao aluno incrementar seu histórico acadêmico e currículo com experiências que

contemplem seu perfil, interesse e afinidade.

O descumprimento da carga horária prevista em Atividades Complementares

Obrigatórias implica na não integralização curricular e inviabiliza a participação do aluno no ato de

colação de grau.

93

7.1.4. Estudos Dirigidos

Os Estudos Dirigidos não presenciais – EDs foram instituídos como uma inovadora

modalidade de ATIVIDADES COMPLEMENTARES de ensino, respaldando-se no Parecer nº 67 do

CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação e a Resolução CNE/CES nº 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos

relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos Estudos Dirigidos é a concretização do desejo institucional,

manifestado nos Projetos Pedagógicos dos cursos, de fazer da Educação, em todos os níveis, um

instrumento de inclusão social, comprometida com a formação das atitudes, habilidades, interesses e

valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de

comportamentos, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre e

realizadas por meio do Portal Universitário que possibilita a interatividade, o acesso a materiais

didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca virtual.

Os Estudos Dirigidos tem como objetivo propiciar meios para que o acadêmico

possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma

eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os

Estudos Dirigidos objetivam:

I. incentivar a autoaprendizagem;

II. produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas;

III. oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade;

IV. contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes;

V. possibilitar o acesso à Internet, portal, multimídia, pesquisas, desenvolvimento

de tarefas pedagógicas; e

VI. estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado

mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades terão o intuito de desenvolver de

competências e habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante

mutação. Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se três grandes

eixos de habilidades, a saber: Compreender e expressar; Raciocinar de forma crítica e analítica e

Lidar com as pessoas. Nesta perspectiva, a partir dos ED, a matriz do Curso Superior de Tecnologia

em Automação Industrial configura-se no delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do

período acadêmico, semestralmente, assim distribuído:

I. ED Estudo Dirigido;

II. ED Comunicação e Expressão;

III. ED Multiculturalismo e Cidadania;

IV. ED Biodiversidade e Ecologia;

V. ED Globalização e Tecnologia; e

VI. ED Políticas Públicas.

94

7.1.5. Monitoria Acadêmica

A atividade de monitoria é exercida por aluno regularmente matriculado nos cursos

da UNOPAR, de acordo com as normas previstas na Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 424/2005

(ANEXO XI), oportunizando a ampliação da experiência acadêmica pelos discentes e preparando-os

para um futuro exercício da docência.

A realização da atividade de monitoria tem como objetivos:

I. estimular a formação de futuros docentes e profissionais não docentes,

mediante cooperação do aluno com o docente, em atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

II. fornecer subsídios ao corpo docente, proporcionando maior e melhor

atendimento aos alunos; e

III. despertar no aluno que apresente rendimento escolar geral

comprovadamente satisfatório, o interesse pela carreira docente e pela

profissão escolhida.

As vagas para o exercício da atividade de monitoria são propostas pelo

Coordenador do Curso, sendo que a oferta de vagas é feita mediante sondagem realizada pelo

coordenador e docentes do curso, verificando o interesse dos discentes em exercer as atividades de

monitoria nas respectivas disciplinas. A oferta de vagas é publicada por meio de edital.

O aluno exerce a atividade de monitoria pelo prazo de duração da disciplina, de

acordo com o sistema acadêmico a que está vinculada. A carga horária da atividade de monitoria

deve ser igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) da carga horária da disciplina.

O Coordenador do Curso pode solicitar recondução do monitor, por uma única

vez, desde que o mesmo tenha cumprido a atividade correspondente no período imediatamente

anterior e que tenha obtido na avaliação média igual ou superior a 7,0 (sete).

As inscrições para a atividade de monitoria são realizadas nas Centrais de

Atendimento e Informação. Após as inscrições, os pedidos são encaminhados ao respectivo

Coordenador do Curso, que deve proceder à seleção dos candidatos.

Está apto a participar do processo de seleção às vagas de monitoria, o aluno que

preencher os seguintes requisitos:

I. estar aprovado na disciplina para a qual pleiteia a monitoria ou,

excepcionalmente e a critério do Colegiado do Curso, demonstrar

extraordinários conhecimentos, habilidades e competências na

disciplina/área respectiva;

II. ter condições de exercer a atividade de monitoria durante todo o período

de desenvolvimento da disciplina; e

III. ter disponibilidade de horário para desenvolver a atividade de monitoria.

95

A seleção deve ser feita de acordo com normas elaboradas pelos coordenadores

dos cursos respectivos. Os alunos classificados para a atividade de monitoria devem assinar Termo

de Compromisso com a Universidade.

As atribuições do monitor constituem-se no desenvolvimento das seguintes

atividades acadêmicas:

I. elaborar, em conjunto com o professor orientador, o seu planejamento da

atividade de monitoria;

II. submeter à aprovação do Coordenador do Curso, o planejamento

definido no item anterior, antes de iniciar a atividade de monitoria;

III. participar das atividades em sala de aula e das atividades extramuros;

IV. colaborar com o docente nas atividades didáticas cotidianas;

V. facilitar o relacionamento entre alunos e docentes na execução dos

planos de ensino da disciplina;

VI. auxiliar os alunos no processo de ensino e aprendizagem da disciplina;

VII. utilizar as metodologias de ensino e aprendizagem e suas respectivas

técnicas como também dos recursos tecnológicos disponíveis;

VIII. acompanhar o processo de avaliação;

IX. participar das atividades complementares de ensino e aprendizagem;

X. elaborar, a cada aula, súmula das atividades desenvolvidas, visando à

obtenção de subsídios para a elaboração do relatório final de

monitoria; e

XI. elaborar o relatório final da atividade de monitoria.

É vedado ao monitor substituir o professor orientador em atividades de docência,

fazer verificação de rendimento escolar ou assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas do

professor. A oferta de atividades de monitoria parte do pressuposto de que há interesse de uma

parcela dos alunos em dedicar-se profissionalmente à vida acadêmica, o que exige da Instituição o

compromisso de possibilitar a ampliação de sua experiência na área, preparando-se para o futuro

exercício da docência.

Os aspectos mais importantes do desenvolvimento destas atividades são o

estímulo à formação dos futuros docentes por meio da estreita cooperação entre os alunos e os

docentes responsáveis nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, o fornecimento de subsídios

ao corpo docente que possibilita melhor atendimento aos alunos e o incentivo aos melhores alunos,

despertando nos mesmos interesses pela carreira acadêmica e pela profissão.

Do ponto de vista organizacional, as monitorias acadêmicas preveem processo

seletivo para os casos de oferta menor que a demanda, um planejamento articulado entre as

atividades dos monitores e as atividades de ensino desenvolvidas pelos docentes e regras claras de

avaliação, que possibilita, ao final do período de monitoria, a emissão de certificados aos alunos com

avaliação satisfatória, constando o registro das atividades desenvolvidas. As atividades de Monitoria

Acadêmica estão relatadas no arquivo da Pró-Reitoria de Extensão.

96

7.2. Pesquisa

As universidades têm entre seus objetivos a formação integral do ser humano,

preparando-o para a atividade profissional a ser exercida no mercado de trabalho e também a

geração de conhecimentos, visando à busca de soluções para a sociedade.

O mundo globalizado e competitivo em decorrência dos avanços científicos e suas

aplicações tecnológicas exige uma formação sólida. Os projetos pedagógicos atualizados e

inovadores, o quadro de professores qualificados e uma infraestrutura moderna são partes

importantes para atingir uma formação que deve ir além dos limites da informação.

Faz-se necessário também um trabalho para despertar o talento de cada aluno,

que irá permitir sucesso em sua atividade profissional futura. Neste contexto a oferta e o estímulo

para a participação nas atividades voluntárias, como os programas de monitoria, extensão, estágio

extracurriculares e iniciação científica são oportunidades para o diferencial na formação do aluno.

A participação do aluno nas atividades de investigação científica e tecnológica, por

meio do Programa de Iniciação Científica é um valioso instrumental pedagógico e social para a

consecução dos objetivos educacionais. O fazer ciência tem importante papel na formação do

estudante universitário no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um

profissional. Espera-se dele a capacidade de dar respostas concretas e imediatas aos problemas que

surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de trabalho.

Outro importante segmento é a pós-graduação stricto sensu que por meio dos

cursos de mestrado e doutorado oportuniza aos diferentes profissionais aprofundarem os

conhecimentos. A base destes cursos é o aprendizado e o aprimoramento no uso do método

científico, seja para a geração de novos conhecimentos ou para os processos de inovação.

A investigação do desconhecido pela proposição e verificação experimental de

hipóteses a serem testadas de forma sistemática ajuda a formar uma mente organizada, analítico-

crítica frente a novos desafios. Este processo oportuniza a inovação de soluções, a engenhosidade e

o empreendedorismo, pois, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa, proporcionando

características desejáveis como retroconfiança, liderança e versatilidade.

7.2.1. Estatuto, Regimento Geral e Plano de Desenvolvimento Institucional

A UNOPAR, reconhecendo e apoiando a inserção da pesquisa em seu Projeto

Pedagógico, tem explicitado em seu Estatuto:

Art. 2o A Universidade é uma Instituição pluridisciplinar, de formação dos

quadros profissionais, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do

saber humano, que se caracterizam por produção intelectual

institucionalizada, mediante o estudo sistemático de temas e problemas

relevantes, nos campos científico, cultural e educacional [...]

97

Art. 3o Na condição de Instituição de Ensino Superior, comprometida com a

melhoria da qualidade de vida e evolução da sociedade, tem como missão

promover o desenvolvimento integral do ser humano, sua formação

profissional, seu crescimento individual e coletivo, dentro dos valores da

ética, da solidariedade e da cidadania, bem como a geração de

conhecimento educacional e tecnológico.

O Regimento Geral especifica que a Universidade mantém atividades

permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da extensão, mediante, entre outros:

I. provisão de um Fundo de Pesquisa, estabelecido na proposta orçamentária

anual;

II. destinação de parte do tempo integral ou parcial dos docentes para atividades

de pesquisa;

III. promoção de congressos, seminários e outros eventos de natureza científica;

IV. concessão de bolsas de iniciação científica;

V. intercâmbios com outras instituições, nacionais ou internacionais; e

VI. oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e recursos de

infraestrutura necessários ao desenvolvimento da pesquisa institucional.

A UNOPAR em seu PPI define que as prioridades institucionais de pesquisa

procuram atender sua missão, história, os cenários de crescimento e as necessidades regionais,

nacionais e internacionais.

O PDI destaca, outrossim, entre os objetivos, metas e ações:

I. estabelecer linhas temáticas de pesquisa, priorizando as soluções de

problemas científicos, tecnológicos e socioeconômicos de relevante

necessidade para a região;

II. estimular o intercâmbio intrainstitucional, integrando os temas de pesquisa

desenvolvidos nos TCCs dos cursos de graduação e nas monografias dos

cursos de pós-graduação com as linhas prioritárias;

III. fomentar a divulgação dos resultados de pesquisa desenvolvidos na

Instituição, através de incentivos à publicação em revistas indexadas e na

participação em eventos científicos nacionais e internacionais, bem como

editar Revistas Científicas e organizar o Encontro Científico, no qual

professores e alunos apresentam os resultados dos projetos de pesquisa; e

IV. consolidar o Programa de Iniciação Científica – PIC com a concessão de

bolsas para alunos participantes em projetos de pesquisa.

A UNOPAR, portanto, definiu em seu Estatuto, Regimento Geral e Plano de

Desenvolvimento Institucional o compromisso com a consolidação da pesquisa institucional,

reconhecendo sua importância para o progressivo aprimoramento do ensino de graduação, para a

implantação de cursos de mestrado e doutorado e para o atendimento dos interesses coletivos da

comunidade.

98

A consolidação da pesquisa e pós-graduação stricto sensu representa, também, o

integral atendimento formal dos dispositivos legais, dos quais destacamos a LDB, a Portaria

nº 1.264/2008 e a Resolução CNE/CES nº 003/2010.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n.º 9.394, enfatiza

em seu artigo 52 que um dos diferenciais da universidade é que são instituições pluridisciplinares de

formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e

cultivo do saber humano. O inciso primeiro deste artigo estabelece a necessidade de produção

intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes,

tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional.

Em outubro de 2008, foi aprovada a Portaria nº 1.264, que trata do Instrumento de

Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES. No artigo 2º o Instrumento prevê que para o funcionamento das

universidades devem ter pelo menos um programa de doutorado e três programas de mestrados,

todos reconhecidos e com avaliação positiva pelas instâncias competentes.

Dois anos mais tarde, a Resolução CNE/CES nº 003/2010 no artigo 11 estabelece

que as atuais universidades devem ofertar pelo menos, 3 (três) cursos de mestrado e 1 (um) de

doutorado até o ano de 2013 e de 4 (quatro) mestrados e 2 (dois) doutorados até o ano de 2016,

reconhecidos pelo MEC.

7.2.2. Estrutura Administrativa da Pesquisa e Pós-Graduação

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é responsável pelo planejamento,

aplicação e organização das diretrizes de pesquisa e pós-graduação stricto sensu da Instituição.

Atualmente é estruturada e organizada pelos órgãos responsáveis pela operacionalização das

funções administrativas, obedecendo ao seguinte organograma (Figura 1):

99

Figura 1: Organograma da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

7.2.3. Órgãos Colegiados

Na UNOPAR, as atividades de pesquisa e pós-graduação são submetidas à

análise dos órgãos colegiados, sendo eles o Colegiado de Pós Graduação, Comitê de Ética e

Conselho Editorial.

7.2.3.1. Colegiado de Pós-Graduação

O Colegiado da Pós-Graduação Stricto Sensu, regulamentado pela Resolução

CONSUN/UNOPAR nº 055-A/2004 (ANEXO XII), é um órgão de natureza consultiva, normativa e

deliberativa, encarregado pelo planejamento das atividades e definição das políticas dos programas

stricto sensu da Universidade.

São atribuições do Colegiado a orientação, acompanhamento e supervisão do

projeto pedagógico e da execução da matriz curricular, cabendo a este o acompanhamento, controle

e avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão que integram os projetos pedagógicos dos

programas. Também é competência do Colegiado, a execução dos respectivos processos de

avaliação dos Programas, conforme exigências da CAPES.

100

7.2.3.2. Comitê de Ética

O Comitê de Ética em Pesquisa – CEP/UNOPAR, regulamentado pela Resolução

CONSUN/UNOPAR nº 034/2010 (ANEXO XIII), tem por finalidade avaliar as atividades de pesquisas

que envolvem seres humanos, realizados por alunos, funcionários e professores, sob os aspectos

éticos.

O CEP/UNOPAR tem a aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa,

CONEP/MS e visa atender o estabelecido na Resolução nº 196 de outubro de 1996 do Conselho

Nacional de Saúde – CNS.

7.2.3.3. Editora UNOPAR

A Editora UNOPAR, auxiliada pelo Conselho Editorial, constitui o órgão da Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação que propõe, analisa e acompanha a política editorial da

Universidade.

7.2.4. Centros de Pesquisa

Os Centros de Pesquisa foram criados com o objetivo de ordenar e articular a

realização das atividades de pesquisa nas áreas estratégicas da Instituição, visando à consolidação

da pós-graduação stricto sensu da UNOPAR. Regulamentados pela Resolução CONSUN/UNOPAR

nº 094/2007 (ANEXO XIV), os Centros de Pesquisa são órgãos de composição multidisciplinar e

multiprofissional, integrando os recursos humanos envolvidos nas atividades de pesquisa.

Os Centros de Pesquisa estão vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

Graduação, sendo identificados pela área de conhecimento a que se referem: Centro de Pesquisa em

Ciências da Saúde; Centro de Pesquisa em Ciências Agrárias; Centro de Pesquisa em Educação e

Tecnologia; e Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas. Sua finalidade é desenvolver um

ambiente de incentivo à produção do conhecimento por meio da pesquisa; proporcionar o

aprimoramento em diferentes áreas do saber, para oferecer um elevado padrão técnico, científico e

profissional; colaborar com as unidades afins da Unopar na formação de recursos humanos que

atendam às exigências de qualificação e expansão do ensino, da pesquisa e da extensão; e

estabelecer mecanismos que visem buscar soluções para problemas da sociedade por meio da

pesquisa.

101

7.2.4.1. Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde – CPCS

Está vinculado ao Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde, normatizado pelo

Ato Executivo GR nº 008/2008 (ANEXO XV), o Programa de Pós-Graduação em Odontologia,

mestrado com duas áreas de concentrações (Dentística e Ortodontia) e doutorado com a área de

concentração em Dentística, regulamentado pelas Resoluções CONSUN/UNOPAR nº 008/2008 e

014/2009.

Integram o programa 3 (três) Grupos de Pesquisa, cadastrados no Diretório de

Grupos do CNPq, que desenvolvem pesquisa nas seguintes linhas de pesquisa:

I. Diagnóstico e tratamento em ortodontia;

II. Epidemiologia, prevenção e educação em saúde bucal; e

III. Propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais odontológicos.

O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação também é vinculado ao

CPCS e é ofertado em nível de Mestrado Acadêmico com a área de concentração em “Avaliação e

Intervenção em Reabilitação”. Integram o programa três Grupos de Pesquisa, cadastrados no

Diretório de Grupos do CNPq, que desenvolvem pesquisa nas seguintes linhas de pesquisa:

I. Processos de avaliação e intervenção associados aos sistemas respiratório e

cardiovascular;

II. Processos de avaliação e intervenção associados ao sistema

neuromusculoesquelético; e

III. Aspectos funcionais e biológicos associados ao desempenho humano e à

promoção de saúde.

Além das atividades de pesquisa vinculadas aos programas de pós-graduação, há

projetos de pesquisa e iniciação científica vinculados aos cursos de graduação, nos quais participam

docentes e alunos de graduação dos vários cursos da área de saúde.

O Programa de Pós-Graduação em Exercício Físico na Promoção da Saúde

também é vinculado ao CPCS e é ofertado em nível de Mestrado Profissional com área de

concentração em “Métodos e protocolos relacionados à prescrição de exercício físico”. As linhas de

pesquisas adotadas pelo Programa são:

I. Prescrição de exercício físico em idades jovens; e

II. Prescrição de exercício físico na idade adulta.

7.2.4.2. Centro de Pesquisa em Ciências Agrárias – CPCA

O Programa de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados,

regulamentado pela Resolução CONSUN/UNOPAR nº 062/2005 está vinculado ao Centro de

Pesquisa em Ciências Agrárias, sendo regulamentado pelo Ato Executivo nº 005/2008.

O mestrado na área de concentração em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados

tem como base as seguintes linhas de pesquisa:

I. Composição e qualidade do leite;

102

II. Propriedades e aplicações dos constituintes do soro de queijo e leitelho; e

III. Tecnologia do leite e produtos lácteos.

Além das atividades de pesquisa vinculadas aos programas de pós-graduação, há

projetos de pesquisa e iniciação científica vinculados aos cursos de graduação, nos quais participam

docentes e alunos de graduação dos cursos da área de ciências agrárias.

O Programa de Mestrado em Saúde e Produção de Ruminantes, regulamentado pela

Resolução CONSUN/UNOPAR nº 037/2011 está vinculado ao Centro de Pesquisa em Ciências

Agrárias. A resolução CONSEPE/UNOPAR nº 038/2011 aprova o Regimento do Programa de Pós-

Graduação em Saúde e Produção de Ruminantes, nível de Mestrado Acadêmico, da Universidade

Norte do Paraná - UNOPAR em Associação Temporária com a Universidade Estadual de Londrina –

UEL.

As linhas de pesquisa adotadas pelo Programa são:

I. Afecções Clínico-Cirúrgicas em Ruminantes de Produção;

II. Doenças Infecto-parasitárias de Importância em Ruminantes;

III. Fisiopatologia e Biotécnicas da Reprodução em Ruminantes; e

IV. Técnicas de Manejo e Aspectos Nutricionais na Criação de Ruminantes.

7.2.4.3. Centro de Pesquisa em Educação e Tecnologia – CPET

O Centro de Pesquisa em Educação e Tecnologia é normatizado pelo Ato Executivo

GR nº 006/2008 (ANEXO XVI). Encontra-se vinculado ao CPET o Programa de Mestrado em

Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias, aprovado na 144ª Reunião do

Conselho Técnico-Científico da Educação Superior – CTC-ES/CAPES. O curso é constituído por

atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão, que têm por finalidade a capacitação de

professores e profissionais da educação. Tem como foco o desenvolvimento de pesquisa para

responder as demandas por diferentes formas de aprender, fundamentada na construção de novas

metodologias de ensino.

O Programa de Pós-graduação em Metodologia para o Ensino de Linguagens e suas

Tecnologias, Mestrado Acadêmico, regulamentado pela Resolução CONSUN n º 051/2012, está

vinculado Centro de Pesquisa em questão, destinado à formação de pessoal qualificado, sobretudo,

para atuar no magistério superior, realizar atividades de pesquisa e gestão na área de Ensino. O

Programa de Pós-graduação em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias

conta inicialmente com duas linhas de pesquisa:

I. Formação de Professores e Ação Docente em Situações de Ensino; e

II. Ensino de Linguagens e suas Tecnologias.

103

7.2.4.4. Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – CPSA

O Centro de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas, aprovado pelo Ato Executivo

GR nº 009/2008 conta com 4 (quatro) grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do

CNPq:

I. Ciência, tecnologia e desenvolvimento organizacional;

II. Direitos sociais e desenvolvimento humano;

III. Segurança social e desenvolvimento regional; e

IV. Políticas de sustentabilidade socioambiental.

Os grupos atuam de forma integrada e mediada pela Direção do Centro de Pesquisa

para que em médio prazo estejam aptos a apresentar um projeto de mestrado na área de

Desenvolvimento Social e Meio Ambiente. Participam dos grupos docentes e alunos de graduação da

área de ciências sociais aplicadas.

7.2.5. Coordenadoria de Pesquisa

A Coordenadoria de Pesquisa, regulamentada pela Portaria GR nº 11/1997 (ANEXO

XVII), é o órgão da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação responsável pela coordenação,

registro, documentação, acompanhamento e controle das atividades de pesquisa desenvolvidas na

Instituição. Promove a integração das diferentes áreas, proporciona a divulgação dos resultados de

pesquisas através de periódicos próprios e livros, pela promoção do evento científico anual, do

incentivo à publicação em revistas indexadas e também pela participação em eventos nacionais e

internacionais.

Tem suas atividades organizadas em cinco divisões, sendo elas: Divisão de Projetos

de Pesquisa, Divisão de Iniciação Científica, Divisão de Divulgação Científica, Divisão de Registros e

Documentação e Divisão de Bolsas.

7.2.6. Grupos, Linhas e Projetos de Pesquisa

Os Grupos de Pesquisa da UNOPAR estão cadastrados no Diretório de Grupos do

CNPq, divididos conforme as Grandes áreas – Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências

Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Linguística, Letras e Artes; Ciências Exatas e da Terra – e

vinculados aos quatro Centros de Pesquisa. Participam dos grupos de pesquisa os docentes dos

programas de pós-graduação e da graduação, alunos de pós-graduação, alunos de iniciação

científica e técnicos.

Todos os projetos de pesquisa são cadastrados e acompanhados pela Divisão de

Projetos da Coordenadoria de Pesquisa. Os projetos de pesquisa são analisados e avaliados por

consultores ad hoc cadastrados no Banco de Consultores da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-

Graduação da UNOPAR.

104

7.2.7. Produção Científica

A produção científica de todos os docentes da Instituição é registrada e documentada

na base de dados da Divisão de Registro e Documentação da Coordenadoria de Pesquisa. No

período de 2010 a 2012 foram cadastrados o total de 821 artigos científicos, 3.226 trabalhos em

congressos e 118 livros/capítulos produzidos por docentes da UNOPAR.

7.2.8. Programa de Iniciação Científica

Criado no ano de 2000, O Programa de Iniciação Científica – PIC da UNOPAR é

regulamentado pela Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 341-A/2010 (ANEXO XVIII). Todos os alunos

se vinculam ao programa por meio de um Plano de Trabalho estabelecido pelo orientador a partir de

um projeto de pesquisa. Os alunos participam como voluntários ou bolsistas (bolsas fomentadas pela

FUNADESP – Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular ou pelo PIBIC /

PIBITI do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

No período de 2010 a 2012, participaram do Programa 746 alunos como voluntários e

282 como bolsistas.

7.2.9. Revista UNOPAR Científica

A Universidade, entendendo a relevância dos periódicos científicos, iniciou em 1997 a

edição das revistas UNOPAR Científica. O objetivo das quatro revistas científicas – UNOPAR

Científica Ciências Biológicas e da Saúde; UNOPAR Científica Ciências Humanas e Educação;

UNOPAR Científica Ciências Jurídicas e Empresariais; e UNOPAR Científica Ciências Exatas e

Tecnológicas – é oferecer um veículo acessível aos docentes pesquisadores e aos alunos

(graduação e pós-graduação) de qualquer instituição, pois se trata de publicações gratuitas e de

acesso livre pela internet em: http://www2.unopar.br/sites/publicacoes/.

As revistas estão indexadas nas seguintes Bases: Latindex, LivRe, Portal de

Periódicos da Capes; e LILACS. Todas as revistas têm classificação no Qualis/CAPES.

105

7.2.10. Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR

O Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR ocorre desde 1998 e tem como

objetivo estimular as atividades de iniciação à pesquisa no âmbito da Universidade e das demais

instituições de ensino e pesquisa do país, além de oferecer à comunidade científica a oportunidade

de divulgar os resultados de seus trabalhos, promovendo o intercâmbio entre alunos de graduação,

pós-graduação, professores e pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento. Em 2012,

foram aceitos para apresentação 1.094 trabalhos, incluindo os trabalhos de alunos, pesquisadores e

professores da UNOPAR e outras instituições de várias regiões do Brasil. Todos os trabalhos

apresentados são publicados em ANAIS, que de 1998 a 2004 foram publicados na forma de resumos,

e a partir de 2005 passaram a ser na forma de resumos expandidos.

7.2.11. Auxílio para Docente e Discente Participarem de Congressos

Desde 2001, a UNOPAR possui um programa de auxílio para docentes e discentes

participarem de congressos nacionais e internacionais, regulamentado pelo Ato Executivo DP nº

17/2005 (ANEXO XIX).

7.3. Extensão Universitária

Conforme explicitado no Projeto Pedagógico Institucional, as atividades de

extensão da UNOPAR possuem caráter social, educativo, científico, cultural, empresarial e artísticas

regulamentadas por meio da Resolução CONSUN/UNOPAR nº 017/2009 (ANEXO XX). A gestão de

Extensão é realizada pela Pró-Reitoria de Extensão, com o objetivo de promover a integração da

Universidade com a comunidade local, regional, nacional e internacional, visando apresentar

soluções para diversos problemas relevantes manifestados na sociedade.

As atividades de extensão estão organizadas por meio dos seus programas e

projetos, conduzindo para ações interdisciplinares nas áreas da saúde, educação, comunicação,

cultura, direitos humanos, meio ambiente, tecnologia e trabalho, conforme as diretrizes do MEC e da

SESU, estabelecido no Plano Nacional de Extensão (2001).3

Dessa forma, os programas de extensão, emergidos das áreas temáticas,

integram os projetos específicos e interdisciplinares, buscando promover ações transformadoras

integradas ao Ensino e à Pesquisa, por acreditar que é por meio das atividades da Extensão

Universitária que o acadêmico se capacita, desenvolve seu senso crítico e amplia horizontes numa

perspectiva da ação-reflexão-ação.

3 Avaliação Nacional da Extensão Universitária. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Plano Nacional de Extensão. MEC / SESU. 2001. Coleção Extensão Universitária; v.3.

106

Conforme Morin4, a pesquisa-ação visa estratégias e requer a participação dos

atores, como também é identificada como uma nova forma de criação do saber na qual as relações

entre teoria e prática e entre pesquisa e ação são constantes, permitindo a construção de estratégias

que emergem do contexto, as quais são confrontadas, desafiadas e tendenciam para mudanças

desejáveis com o intuito de resolver ou questionar melhor uma problemática que envolve

planejamento e ação.

A situação atual do país sinaliza para uma nova consciência no âmbito da

universidade no que tange a transferência dos conhecimentos e das inovações para a sociedade,

com o objetivo de promover o desenvolvimento como um todo. Nessa perspectiva, compreende-se

que a articulação entre o ensino, extensão e pesquisa é condição essencial para que a universidade

se consolide como provedora dos conhecimentos e possa realizar a transferência dos mesmos.

A Declaração Mundial para a Educação Superior no Século XXI 5 apresentou

destaques para o papel da extensão universitária. Este documento, que passou a ser referência

mundial, sublima que se devem tomar todas as medidas necessárias para reforçar o serviço da

extensão, especialmente nas atividades que objetivem a eliminação da pobreza, do analfabetismo,

fome e enfermidades.

Assim, a extensão passa a ter um papel renovado a cumprir no processo de

reexame da universidade, considerado como indispensável para ampliar a sua relevância tanto na

dimensão científica como social.

7.3.1. O Pensamento da UNOPAR e os Princípios da UNESCO

Pode-se destacar que o pensamento da UNOPAR, enquanto formadora e

geradora de conhecimentos, alinham-se aos princípios da UNESCO para a universidade do novo

milênio, entre os quais as atividades de extensão pautam-se:

I. engajamento na criação e disseminação do conhecimento, no avanço da

ciência e desenvolvimento de inovações tecnológicas;

II. busca constante na qualidade e no conhecimento;

III. o compromisso de uma educação permanente e o sentimento de

responsabilidade visando o desenvolvimento social;

IV. apoiar e cooperar para que o setor produtivo e os serviços prestados da

região e no país, para que estes apresentem relevância;

V. ser uma universidade onde questões e soluções importantes, em nível local,

regional e internacional sejam identificados e encaminhados de forma crítica

e construtiva; e

VI. ser um centro de referência em educação, em especial a distância,

contribuindo para que haja a democratização do conhecimento.

4 MORIN, André. Pesquisa – Ação integral e sistêmica: uma antropopedagogia renovada. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. Tradução: Michel Thiollent. 5 Declaração Mundial para a Educação Superior no Século XXI. UNESCO. Paris, 1998.

107

Assim, a UNOPAR compromete-se com os princípios de liberdade acadêmica,

promovendo à busca da verdade e o exercício da cidadania, o senso crítico e criativo, a inclusão, a

responsabilidade social e a implementação de uma cultura empreendedora.

7.3.2. Objetivos Específicos da Extensão

Destacam-se como objetivos específicos da Extensão Universitária na UNOPAR:

I. atuar como Instituição educacional responsável, ética e de vanguarda frente

às dinâmicas sociais apresentadas;

II. desenvolver projetos de extensão que promovam a integração da

Universidade com a comunidade de forma significativa, apresentando

soluções para os problemas considerados mais relevantes, por meio de

ações efetivas e integradas ao ensino e a pesquisa;

III. oferecer à comunidade cursos de capacitação profissional e outros serviços

destinados a promoção do desenvolvimento da população como um todo;

IV. implantar ações culturais que integrem o corpo docente, discente,

funcionários e comunidade, visando cumprir o papel da Universidade como

agente de desenvolvimento;

V. criar mecanismos por meio de eventos relevantes para disseminar os

resultados obtidos, bem como para promover reflexões a cerca de

problemáticas sociais;

VI. apoiar iniciativas originadas na comunidade nas diferentes instituições

públicas e privadas, visando consolidar as relações institucionais;

VII. estabelecer ações de intercâmbio com instituições em nível nacional e

internacional, visando à troca de experiências, a capacitação de recursos e

a excelência em serviços; e

VIII. atuar de forma proativa frente aos impactos e consequências sociais e

culturais manifestados na sociedade.

7.3.2.1. Responsabilidade Social

A Responsabilidade Social no contexto da universidade, conforme os princípios

definidos pela UNESCO, requer caráter formador e gerador de conhecimentos; ter engajamento na

criação e disseminação do conhecimento, no avanço da ciência e desenvolvimento de inovações

tecnológicas; buscar constantemente a qualidade e o conhecimento; ter o compromisso de uma

educação permanente e o sentimento de responsabilidade, visando o desenvolvimento social; apoiar

e cooperar com o setor produtivo e os serviços prestados na região e no país, para que estes

apresentem relevância; ser uma universidade onde questões e soluções importantes, em nível local,

regional e internacional sejam identificados e tratados de forma crítica e construtiva; e ser um centro

de referência em educação, contribuindo para que haja a democratização dos conhecimentos.

108

Essa nova maneira de pensar implica na construção de uma nova cultura

institucional, visando o cumprimento da sua função social, exigindo adoção de propostas

metodológicas, que consistam em articular o ensino, a pesquisa e a extensão.

Tomando como referência a proposta de Jimenéz de La Jara (2006) 6 sobre as três

grandes dimensões para a responsabilidade social das instituições, a primeira delas diz respeito à

dimensão universitária, desencadeando a excelência acadêmica, o compromisso com a verdade e a

interdependência e transdisciplinaridade.

Entende-se que uma formação deva estar preocupada em formar pessoas éticas e

responsáveis por um mundo melhor. Nessa perspectiva, as ações necessitam ultrapassar os limites

da sala de aula, articular ações sociais, integrar disciplinas e conteúdos acumulados, envolvendo os

alunos em práticas educativas relevantes, permitindo-o articular saberes e transpor para a realidade

concreta.

A segunda dimensão diz respeito à questão pessoal, que implica na dignidade das

pessoas, na integridade, honestidade e liberdade. Nessa dimensão, a responsabilidade social

alcança patamares que podem fazer toda a diferença na formação do aluno. O mundo do trabalho

requer pessoas sensíveis, humanas, capazes de serem perceptivas, de almejarem um mundo melhor,

que possa oferecer soluções para reduzir as desigualdades existentes de forma a libertar o indivíduo,

tornando-o agente de sua própria história.

A terceira dimensão centra-se na questão social e implica no bem comum e

equidade social; no desenvolvimento sustentável, na aceitação e apreço à diversidade; na

sociabilidade e solidariedade, na cidadania, democracia e participação.

Ao desenvolver ações de cidadania e transformar as informações em

conhecimentos como uma necessidade básica, faz-se necessário proporcionar a criação e

desenvolvimento de mecanismos, que viabilizem o processo de construção das identidades e de

cultivo dos valores históricos e culturais.

Diante do exposto, enquanto universidade, almejamos crescer de forma

sustentável, considerando a necessidade de uma formação responsável capaz de perceber as

potencialidades, bem como os problemas existentes. Nosso país possui enorme potencial de

riquezas, mas ainda não apresenta uma cultura satisfatória sobre o respeito à natureza, que possa

usufruir dela de forma responsável.

É necessário pensar que todos ganham na realização de ações de

responsabilidade social. De um lado a Universidade, que cumpre a sua função social/formadora, de

outro a comunidade, que passa a ter acesso às diferentes formas de tecnologias desenvolvidas no

âmbito da articulação do ensino, da pesquisa e da extensão.

Alinhados em concepções plausíveis, a Universidade pauta-se no compromisso

com os princípios de liberdade acadêmica, buscando promover a verdade e o exercício da cidadania,

o senso crítico e criativo, proporcionando a inclusão e a responsabilidade social no processo de

aprendizagem.

109

7.3.3. Pró-Reitoria de Extensão

Compete a Pró-Reitoria de Extensão o desenvolvimento de projetos de extensão,

envolvendo projetos dos cursos superiores das várias áreas ofertadas, atendendo aos interesses dos

mesmos e da Instituição. Os projetos integram as áreas temáticas e programas específicos

estabelecidos pela UNOPAR.

A Pró-Reitoria de Extensão analisa e articula a política de extensão da

Universidade e as necessidades da comunidade interna e externa. É função dessa Pró-Reitoria

promover e gerenciar a integração das ações nas diferentes áreas temáticas e programas de

extensão, proporcionando a disseminação dos resultados das atividades realizadas, por meio dos

diferentes meios comunicativos.

7.3.4. Organização da Extensão: Funções e Estratégias

Na UNOPAR, as atividades de extensão são de competência da Pró-Reitoria de

Extensão. Esta por sua vez articula as diferentes modalidades de ações, tais como: projetos

permanentes, temporários, eventos e cursos com suporte administrativo de acordo com o seguinte

processo: o proponente elabora e apresenta o projeto ao Coordenador do Curso vinculado, para

análise e encaminhamentos, este conduz à Direção de Centro para análise e parecer, em seguida à

Pró-Reitoria de Extensão, para avaliação dos aspectos técnicos, pedagógicos e de viabilidade

financeira, emitindo parecer.

Após análise da Pró-Reitoria de Extensão e parecer, em caso de necessidades é

encaminhado às instâncias superiores. Na sequência o projeto é registrado e em caso de outros

setores envolvidos são encaminhados as solicitações necessárias.

O retorno das análises realizadas é posteriormente encaminhado ao proponente

do projeto para a sua realização que ocorre sob a supervisão da Coordenação do Curso, Direção de

Centro e Pró-Reitoria de Extensão.

O proponente, após a realização do projeto emite relatório específico disponível no

ambiente on-line sobre as atividades realizadas, conforme normas instituídas pela Pró-Reitoria de

Extensão. Este solicita o parecer da Coordenação e Direção de Centro que encaminha à Pró-Reitoria

de Extensão para que a mesma faça análise dos resultados obtidos pelo projeto realizado.

6 JIMÉNEZ DE LA JARA, Mónica, et al. Responsabilidade universitária: uma experiência inovadora na América Latina. Estudos, Brasília, DF, ano 24, n. 36, p. 57-73, mar. 2006.

110

7.3.5. Estrutura Organizacional e Formas de Atuação

As propostas de projetos emergem dos cursos ofertados pela UNOPAR e devem

caracterizar interesse para o curso proponente e para a Instituição em sentido amplo, bem como

assimilar as possibilidades concretas de participação diversificada, de setores internos e externos. O

desenvolvimento de um determinado projeto é de responsabilidade do docente ou profissional da

Instituição evidenciado no formulário para projetos. As atividades de extensão na UNOPAR são

exercidas nas seguintes modalidades, para efeito de registro, acompanhamento e controle:

I. Projetos Permanentes ou Temporários: são atividades que integram

ações de médio e longo prazos, podendo ser de cunho multidisciplinar. Os

projetos de caráter permanentes caracterizam-se por atividades de natureza

contínua, cujos resultados somam-se aos anteriores para efeito de controle

e registro, visando o prosseguimento das ações pertinentes. Os projetos

temporários de extensão caracterizam-se como aqueles de curta duração,

sazonais, cujos resultados são finalizados, sem que seja necessária a

continuidade das atividades desenvolvidas nos mesmos;

II. Eventos de Extensão: por meio destes são realizadas as atividades

relacionadas às ações culturais, sociais, empreendedoras e científicas, que

compreendem entre outros: palestras, mesas redondas, seminários,

conferências, congressos, encontros, fóruns, ciclos de palestras, oficinas,

ateliês, exposições, entre outros. Os eventos de extensão são ofertados

com o propósito de produzir, sistematizar e divulgar conhecimentos e

habilidades, podendo desenvolver-se em nível universitário ou não, de

acordo com a finalidade. As ações de promoção cultural são caracterizadas

por amplitude e abrangência integradas em objetivos, atuação e

multiplicidade de conhecimentos;

III. Cursos de Extensão: podem ser de capacitação, aperfeiçoamento

profissional ou aperfeiçoamento, de acordo com a Resolução de Extensão.

Devem enfatizar o desenvolvimento de competências, visando a interação

entre universidade e comunidade. É concebido como um conjunto articulado

de ações pedagógicas, de caráter teórico ou prático, presencial,

semipresencial ou a distância, planejadas e organizadas de maneira

sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. Os

cursos de extensão poderão apresentar duração específica conforme

Resolução para efeito de certificação;

111

IV. Prestação de Serviços: referem-se aos atendimentos prestados nas

Clínicas de Saúde, Laboratórios, Hospital Veterinário, Núcleo de Práticas

Jurídicas, Escritório de Negócios, Escritório Contábil, Nupet – Núcleo de

Planejamento Turístico e Escritório de Marketing e Propaganda. A

realização de trabalho é ofertada ou contratada por terceiros (comunidade

ou empresa);

V. Produções Técnicas, Artísticas e Culturais: refere-se a um conjunto de

ações que visam à elaboração de produtos gerados por docentes,

acadêmicos ou profissionais da UNOPAR, resultantes ou não das ações de

ensino, pesquisa e extensão, conforme suas especificidades. Caracterizam-

se, para efeito de registro, as produções técnicas, culturais, artísticas e

pedagógicas relevantes, publicadas ou não, referentes a novas

metodologias, tecnologias, desenvolvimento de aplicativos, criação de

equipamentos, kits didáticos e outros;

VI. ACO: registro de Atividades Complementares Obrigatórias que se destina

ao cômputo de ações advindas da participação dos alunos em projetos

permanentes, temporários, eventos diversos, cursos de extensão,

produções técnicas;

VII. Projetos de Ensino: destina-se ao registro pela Proex das atividades

relacionadas ao ensino, podendo ser de curta ou longa duração. Visa

atender às necessidades apresentadas pelos alunos para suprir as lacunas

advindas da educação básica ou da adaptação de novas situações

acadêmicas; e

VIII. Relações institucionais: refere-se às relações entre a UNOPAR e a

comunidade, visando promover intercâmbios para todas as áreas.

7.3.6. Programas de Extensão

As atividades de extensão encontram-se organizadas em programas relacionados

às seguintes áreas temáticas: saúde, educação, comunicação, cultura, direitos humanos, meio

ambiente, tecnologia e trabalho, conforme as diretrizes do MEC e da SESU, estabelecido no Plano

Nacional de Extensão (2001). Os projetos nas diferentes modalidades são cadastrados/organizados

nos programas existentes. A criação de um programa de extensão está condicionada ao interesse da

Instituição, mediante as suas necessidades, e desde que as ações realizadas apresentem

consistência para sua implementação, a saber:

112

I. Programa Interdisciplinar em Ações Promocionais e Assistenciais em

Saúde: abrange ações oriundas dos cursos da área da Saúde em

concomitância com outros cursos da Instituição, visando o desenvolvimento

de projetos assistenciais e comunitários, destinados ao atendimento a

entidades filantrópicas, atendimentos clínicos, hospitalares, promocionais e

preventivos;

II. Programa Interdisciplinar em Esporte e Cidadania: visa o desenvolvimento

de projetos na área desportiva, campeonatos, eventos educativos,

promocionais e culturais. As ações de caráter esportivo e cultural priorizam

a criança e o adolescente de baixa renda residente em bairros carentes,

promovem a inclusão da pessoa com necessidades especiais por meio do

esporte e contribuem para que a UNOPAR seja referência nas modalidades

Ginástica Rítmica (GR) e Handebol masculino em nível nacional;

III. Programa Interdisciplinar em Estudos da Maturidade: visa desenvolver

ações direcionadas ao público da maturidade, proporcionando ações de

cidadania e o atendimento em instituições de longa permanência, realizar e

promover eventos científicos e culturais, cursos para capacitação de

recursos humanos e a inclusão do idoso no ambiente universitário,

propiciando condições para a melhoria da qualidade de vida;

IV. Programa Interdisciplinar em Educação: agrega ações da área educacional,

visando o desenvolvimento de métodos e técnicas auxiliares destinadas à

educação básica e superior, na perspectiva do crescimento humano e suas

relações com a sociedade no âmbito do trabalho, da educação, da pesquisa

e da cultura;

V. Programa Interdisciplinar de Comunicação e Cultura: visa o processo de

fortalecimento do multiculturalismo, da produção e disseminação cultural e

artística, do processo de comunicação e da relação social. Visa o

fortalecimento da linguagem nacional, como também, de outras culturas;

VI. Programa Interdisciplinar de Capacitação e Assessoria Profissional: abrange

ações relacionadas ao universo empresarial, consolidando a cidadania, a

fim de estabelecer o desenvolvimento e o assessoramento profissional, a

interação Universidade-Empresa, visando à melhoria operacional da

produtividade econômica e da sustentabilidade;

VII. Programa Interdisciplinar em Estudos Estatísticos, Socioeconômicos e

Agronegócios: visa detectar as influências e as tendências do setor

mercadológico, os impactos sociais ocorridos na cidade de Londrina e

Região, como também, proporcionar o desenvolvimento de projetos

correlatos à biodiversidade;

113

VIII. Programa Interdisciplinar em Educação Ambiental: insere-se em uma

política de caráter permanente por meio da realização de ações que

proporcionem a educação ambiental, a recuperação e preservação de

espaços ambientais, a reciclagem, a redução e o reaproveitamento de

materiais, minimizando o impacto ambiental;

IX. Programa Interdisciplinar de Educação a Distância: envolvendo a oferta de

cursos de natureza semipresencial, interativa, totalmente a distância ou

conectados por meio de recursos tecnológicos atualizados, visando a

qualificação profissional;

X. Programa Interdisciplinar em Tecnologia: destina-se a fomentar ações que

visem a aplicação tecnológica no aprimoramento da capacitação profissional

e da inclusão digital;

XI. Programa Interdisciplinar para Inclusão da Pessoa com Deficiência: Destina-

se à articulação de ações voltadas para a inclusão da pessoa com

necessidades especiais, a qualificação profissional e a inclusão no mercado

de trabalho, buscando a implementação de uma cultura inclusiva no âmbito

da universidade;

XII. Programa Interdisciplinar em Direito e Cidadania: destina-se a proporcionar

assistência jurídica para a população de baixa renda, promovendo e

consolidando a cidadania entre grupos sociais;

XIII. Programa Interdisciplinar em Cultura Empreendedora: possui como objetivo

promover a cultura empreendedora; a inovação tecnológica, a transferência

das mesmas e a proteção dos direitos autorais de marcas e patentes; e

XIV. Programa UNOPAR de Portas Abertas: destina-se ao fortalecimento das

relações entre a Universidade e a comunidade educacional da educação

básica e empresarial, possuindo como objetivo a transferência de

conhecimentos técnicos, científicos, culturais e artísticos; e

XV. Programa de Relações Institucionais.

7.3.6.1. Extensão no Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

As atividades de extensão do Curso Superior de Tecnologia em Automação

Industrial estão inteiramente articuladas com as áreas do conhecimento e disciplinas do Curso. Tais

atividades envolvem alunos do curso, bem como, professores, que de uma forma integrada busca a

interação com a comunidade.

Dentre as atividades de extensão com mais evidência no curso, podem-se citar:

I. cursos de curta duração;

II. visitas técnicas em empresas;

III. seminários e palestras técnicas; e

IV. projetos de extensão permanentes.

114

Desta forma, as atividades de extensão desenvolvidas no Curso visa alcançar os

seguintes objetivos:

I. colocar o aluno na aplicação prática de uma teoria vista em sala de aula para

que o mesmo possa se aprofundar no assunto e criar um senso crítico sobre

o uso ou não de uma dada tecnologia;

II. atender necessidades da comunidade externa;

III. fazer trabalhos em grupos, visando criar no aluno o espírito de equipe;

IV. trabalhar com alunos de outros cursos visando o trabalho interdisciplinar;

V. criar soluções para os problemas apresentados pela comunidade externa ou

pelos próprios docentes; e

VI. fazer com que o aluno possa apresentar soluções tecnológicas e debatê-las

com seus pares no intuito de se criar no aluno confiança e um espírito

inovador.

7.3.7. Estratégias de Ação para a Extensão

I. Desenvolver e implantar projetos de extensão através de ações

interdisciplinares;

II. Realizar convênios com instituições para ações de atendimento à

comunidade, na região de abrangência da Universidade, por meio de

projetos esportivos, artísticos, culturais, sociais e tecnológicos;

III. Identificar áreas de carência em serviços junto à comunidade e atuar

diretamente através da prestação de serviços;

IV. Incrementar, consolidar e divulgar os serviços prestados pelas clínicas de

saúde, núcleo de práticas jurídicas e Escritório de Marketing e Propaganda

como pertencentes à extensão;

V. Promover cursos de natureza empresarial, visando consolidar políticas para

capacitação profissional;

VI. Ampliar os serviços prestados, de forma multidisciplinar, para as áreas

empresariais, jurídicas, culturais, educacionais, tecnológicas e ambientais;

VII. Consolidar os programas existentes através da promoção de eventos

relevantes e prioritários realizados nas modalidades a distância, presencial

conectado e presencial;

VIII. Promover ações/projetos permanentes e eventos conjuntos entre as

diferentes áreas do conhecimento, visando o fortalecimento e consolidação

das ações extensionistas e o intercâmbio entre instituições; e

IX. Fortalecer ações extensionistas que possam valorizar a pessoa humana e

garantir a inserção de uma cultura da paz, da responsabilidade social, da

cidadania e da cultura empreendedora na formação universitária.

115

Desta forma, a Pró-Reitoria de Extensão da UNOPAR estimula a interação do

saber científico com o saber popular, visando implementar meios efetivos de construir e socializar os

conhecimentos, mediante o exercício que caracteriza a Universidade como espaço de produção

científica e cultural, reforçando a função e importância da Universidade na comunidade, sendo,

portanto, instrumento de modernidade responsável, pelo desafio de ser e manter-se na vanguarda do

saber e na continuidade da transmissão dos valores educativos e culturais.

7.3.7.1. Congresso Nacional de Extensão Universitária e Encontro de Atividades Científicas

Visando fortalecer ainda mais as ações extensionistas previstas em seu Plano de

Desenvolvimento Institucional, que permitem a aproximação da Universidade com a sociedade,

integrando a extensão ao ensino e à pesquisa, a UNOPAR realiza anualmente o Congresso Nacional

de Extensão Universitária, juntamente com o Encontro de Atividades Científicas, sempre no mês de

outubro.

O primeiro Congresso ocorreu em 2007 e teve como tema “o Diálogo da

Universidade com os Setores Produtivos”. O evento foi desenvolvido paralelamente ao Encontro de

Atividades Científicas da UNOPAR e concebido com os seguintes objetivos:

I. realizar intercâmbios para discutir as relações entre as instituições de ensino

superior públicas e particulares com os demais setores produtivos;

II. discutir a transferência de tecnologias, inovações e a responsabilidade social

no contexto das atividades de extensão universitárias;

III. analisar as políticas institucionais que propõem a integração entre ensino,

extensão e pesquisa na formação profissional relacionadas aos setores

produtivos; e

IV. debater a necessidade de formar pessoas criativas e empreendedoras para

atuar no mundo do trabalho e na geração de oportunidades.

O Encontro de Atividades Científicas da UNOPAR é realizado desde 1998. No ano

de 2007, foram inscritos 1.448(um mil, quatrocentos e quarenta e oito) trabalhos de 53(cinquenta e

três) instituições de ensino e pesquisa do país. Os indicadores sinalizam que a transferência de

tecnologias emerge em todas as áreas do conhecimento, permitindo a retroalimentação, pautada na

concepção máxima da ação-reflexão-ação.

A troca de experiências que resulta no entrelaçamento entre as diferentes

instituições é entendida como a construção em redes, pois permite interpretar o funcionamento da

sociedade e traduzir sua dinâmica. É nessa perspectiva que a Proex realiza anualmente o Congresso

de Extensão Universitária e o Encontro de Atividades Científicas, possibilitando por meio da

apresentação de trabalhos, da realização de conferências, palestras, seminários integrados e

minicursos o contato entre instituições que exercem papéis fundamentais na sociedade visando à

coletividade e seu desenvolvimento.

Os objetivos do evento centraram em:

116

I. oportunizar a chamada de trabalhos oriundos das instituições de ensino, de

pesquisa, e de demais instituições que possuem ações pautadas em

inovações tecnológicas;

II. analisar como as diferentes áreas do conhecimento concebem as novas

tecnologias da informação e da comunicação no seu desenvolvimento e

transferência; e

III. discutir como as novas tecnologias estão sendo trabalhadas na educação

superior e como estas repercutem nas ações de extensão e pesquisa.

No ano de 2008, a integração por meio de trocas de experiências entre os

diferentes segmentos da sociedade permitiu melhor interpretar as suas demandas, o funcionamento e

traduzir a sua dinâmica. É nessa perspectiva que a UNOPAR realizou o 2º Congresso Nacional de

Extensão Universitária e o 11º Encontro de Atividades Científicas, cujo tema foi “As novas tecnologias

e seus impactos na educação superior”.

A apresentação de trabalhos, realização de conferências, palestras, seminários

integrados e minicursos permitiram a aproximação entre as instituições que exercem papéis

fundamentais na sociedade visando à coletividade e o seu desenvolvimento.

A aprovação de 1.152(um mil, cento e cinquenta e dois) trabalhos no evento de

2008, oriundos de 53(cinquenta e três) instituições do país, é um indicador de que o conhecimento

emerge de todas as áreas, permitindo a retroalimentação em busca de soluções sustentáveis.

Os objetivos dos eventos consistiram em:

I. oportunizar divulgação de resultados oriundos das instituições de ensino, de

pesquisa, e de demais instituições que possuem ações pautadas em

desenvolvimento e inovações tecnológicas;

II. analisar como as diferentes áreas do conhecimento concebem as novas

tecnologias da informação e da comunicação no seu desenvolvimento e

transferência; e

III. discutir como as novas tecnologias estão sendo trabalhadas na educação

superior e como repercutem nas ações de ensino, pesquisa e extensão.

O III Congresso Nacional de Extensão Universitária e o XII Encontro de Atividades

Científicas foram realizados no ano de 2009, abrangendo o tema relacionado ao meio ambiente e

sustentabilidade. O evento envolveu a integração entre as modalidades presenciais e EaD, que

possibilitou o alcance nacional das grandes conferências. Os objetivos centraram em:

I. discutir os problemas e oportunidades sobre o meio ambiente e

sustentabilidade na esfera acadêmica, visando uma formação profissional

mais responsável nas diferentes áreas do conhecimento;

II. oportunizar a inscrição de trabalhos oriundos de instituições de ensino, de

pesquisa, e demais instituições que possuem ações pautadas em inovações

tecnológicas sobre o tema; e

117

III. proporcionar reflexões sobre as possibilidades de desenvolvimento e

transferências de tecnologias ambientais e de sustentabilidade, visando

dinamizar o desenvolvimento econômico, social, político e ambiental.

Em 2009, foram inscritos mais de 1.600(um mil e seiscentos) trabalhos de

73(setenta e três) instituições de todo o país. Como em todos os anos, o Prêmio de Iniciação

Científica foi conferido aos 8 (oito) melhores trabalhos. Ao todo, já foram premiados 75(setenta e

cinco) trabalhos oriundos de 18(dezoito) instituições de diversos Estados do Brasil.

Nesse contexto, o evento foi realizado visando contribuir para o desenvolvimento

da sociedade e a formação pessoal. Integraram-se também, palestras, exposições de painéis,

exposição de produções em artes e design e atividades artísticas e culturais.

Em 2010, o IV Congresso Nacional de Extensão Universitária: Inovações

Sustentáveis e o XIII Encontro de Atividades Científicas foram promovidos em conjunto pelas Pró-

Reitorias de Extensão e de Pesquisa da UNOPAR, integrando as modalidades de ensino presencial e

a distância. Assim, pesquisa e extensão se entrelaçaram para responder aos novos paradigmas

manifestados na sociedade, entendidos como sinônimo de desenvolvimento econômico, social e

político.

Neste contexto, a inovação sustentável tomou lugar de destaque na forma de

gerir, produzir, comercializar e consumir com critérios éticos a qual desencadeia alterações

estruturais na sociedade, voltados para a construção de uma nova economia pautada em mudanças

de comportamentos e na adoção de novos valores. Assim, o evento foi pensado em formato

transversal, visando promover o diálogo sobre as inovações sustentáveis, integrando linhas de ações,

tais como: saúde, educação, empresarial, ambiental, tecnológica, social, cultural e políticas públicas,

entre outras. Durante a realização do evento, foram promovidas conferências com profissionais

renomados e seminários integrados, consistindo na promoção de um evento paralelo integrando o

tema do Congresso à área específica de formação do aluno.

Além disso, as comunicações orais e painéis propiciam a divulgação dos

resultados decorrentes de pesquisas científicas realizadas em todas as áreas do conhecimento,

favorecendo o intercâmbio de informações entre alunos, professores e comunidade científica.

Também ocorreram demais eventos paralelos integrados ao tema do Congresso,

preocupados em proporcionar reflexões sobre as inovações sustentáveis. Enfim, somam-se a estes

as atividades sociais e culturais que abrilhantaram o evento.

Os objetivos principais foram:

I. oportunizar a disseminação de resultados de pesquisa oriundos das

instituições de ensino, de pesquisa e demais instituições;

II. discutir por meio de conferências, seminários integrados e minicursos as

consequências ambientais e de sustentabilidade, visando uma formação

profissional mais responsável nas diferentes áreas do conhecimento;

III. proporcionar reflexões sobre as possibilidades de desenvolvimento e

transferências de tecnologias ambientais e de sustentabilidade, visando

dinamizar o desenvolvimento econômico, social, político e ambiental.

118

Em 2011, o XVI Encontro de Atividades Científicas e o V Congresso Nacional de

Extensão Universitária realizados sob o tema “As relações entre extensão e pesquisa no

fortalecimento do ensino” foram promovidos em conjunto pelas Pró-Reitorias de Extensão e de

Pesquisa da UNOPAR, integrando as modalidades de ensino presencial e a distância.

Na Era do Conhecimento, o principal valor se dava na obtenção e na troca da

informação. Agora, na Era das Conexões, o valor está focado nos relacionamentos, nos processos

em redes, na valorização e não somente da obtenção e troca da informação, mas também nos seus

desdobramentos, visando à coletividade.

Estes pressupostos validam as premissas de que o conhecimento e suas relações

serão fatores fundamentais para o desenvolvimento sustentável das sociedades e economias do

futuro. Nesta direção, a aquisição de competências durante a formação profissional requer

alinhamentos do ensino com a pesquisa e a extensão, interligadas aos aspectos cognitivos,

motivacionais, sociais e culturais, equacionando-se em uma perspectiva transversal.

A partir desta preocupação, surgiu o tema do evento: as relações entre extensão e

pesquisa no fortalecimento do ensino, visando provocar ao colocar em evidência situações problemas

incorporadas à essência da formação profissional.

A educação superior é complexa, inclusive por agregar a investigação científica e

sua transferência para a sociedade. Assim, o evento se realiza, possibilitando espaços para o

diálogo, troca de experiências, reflexões científicas e suas transferências. Serão apresentados 1.816

trabalhos de natureza científica e de extensão, provenientes de 116 instituições brasileiras.

Somam-se 54 ações que alinham o tema do evento à área/curso de formação

específica do aluno, bem como os eventos paralelos que se integram a esta proposta. Destacam-se

ainda exposições acadêmicas; atividades artísticas e culturais; lançamento e relançamento de livros e

a VIII Mostra de Ciências, realizada junto a Educação Básica de Londrina e região.

Objetivos do Evento foram:

I. oportunizar a divulgação dos resultados de trabalhos de natureza científica;

II. promover reflexões das relações entre extensão e pesquisa no fortalecimento

do ensino por meio de conferências, seminários integrados, mini-cursos e

eventos acadêmicos paralelos;

III. realizar intercâmbios de informações e conhecimentos entre alunos,

professores e comunidade científica do país.

7.3.8. Formas de Disseminação das Ações Extensionistas

As ações da extensão são disseminadas para a população em nível local, nacional

e internacional por meio da Internet pelo site institucional: http://www.unopar.br/, Informativo

Institucional: “UNOPAR News”; Mídia Impressa: jornais de alcance regional e nacional; participação

em eventos locais, estaduais, nacionais e internacionais; e publicação de resultados emergidos da

integração das atividades de extensão e pesquisa em revistas especializadas.

119

8. LABORATÓRIOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM E EQUIPAMENTOS DO CURSO

De acordo com as necessidades curriculares de cada curso, a UNOPAR

disponibiliza laboratórios de ensino e aprendizagem ou equipamentos para a realização das

respectivas práticas. O funcionamento dos laboratórios de ensino e aprendizagem do Curso Superior

de Tecnologia em Automação Industrial é regulamentado por meio da Resolução CONSUN/UNOPAR

nº 71/2005 (ANEXO XXI).

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conta com os seguintes

laboratórios de ensino e aprendizagem: Laboratório de Eletricidade e Eletrônica / Metrologia e

Medidas Elétricas; Laboratório de Microprocessadores/Microcontroladores/Supervisórios/Controle de

Processos; Laboratório de Física Básica/Mecânica Aplicada; Laboratório de

Hidráulica/Eletrotécnica/Eletrônica Industrial/Sistemas de Potência; Laboratório de Instalações

Elétricas/Projetos; Laboratório de Automação/Robótica/Pneumática/Máquinas Operatrizes;;

Laboratórios de Informática; e Salas de Desenho Técnico.

8.1. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica / Metrologia e Medidas Elétricas

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de eletricidade, materiais elétricos, eletrônica

fundamental e digital.

Atividades desenvolvidas:

I. Projeto e implementação de circuitos eletrônicos aplicados em sistemas de

telecomunicações;

II. Medições de grandezas elétricas; e

III. Identificação de materiais e equipamentos elétricos.

Área: 57m².

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h

(sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO EM AÇO COM 2 PORTAS 01

BANCADA 12

BANQUETA DE MADEIRA 34

CADEIRA 01

DECIBELÍMETRO DIGITAL MINIPA MSL-1325 02

ESTANTE EM AÇO 01

120

FONTE VARIÁVEL DC 0 A 30V X 3A ICEL PS4000D 18

FONTE VARIÁVEL DC 0 A 30V X 6A MINIPA MPS 3006D

10

GERADOR DE ÁUDIO MINIPA MG 809 10

GERADOR DE FUNÇÃO MINIPA MFG 4200 10

GERADOR DE FUNÇÃO MINIPA MFG 4202 05

LUXÍMETRO DIGITAL MINIPA MLM-1011 02

MEDIDOR DE CAMPO MAGNÉTICO MINIPA MCM-190 02

MESA PARA PROFESSOR 01

MULTÍMETRO ANALÓGICO MINIPA ET 2022A 12

MULTÍMETRO DIGITAL MINIPA ET 1102 20

MULTÍMETRO DIGITAL MINIPA ET 2600 08

MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA MINIPA MDM 8055

08

MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA MINIPA MDM 8145

06

OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1222 08

OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1225 05

OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1251 10

PAINEL EM ACRÍLICO PARA RESISTORES AMORIM MMECL 7753

15

PC COM MONITOR 01

PONTE LCR MINIPA LCR-815B 10

QUADRO BRANCO 01

TERMÔMETRO INFRAVERMELHO MINIPA MT-360 02

8.2. Laboratório de Microprocessadores / Microcontroladores / Supervisórios / Controle de Processos

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de microcontroladores e controladores lógicos

programáveis.

Atividades desenvolvidas:

I. Projeto e implementação de sistemas microcontrolados; e

II. Projeto e implementação de sistemas eletrônicos.

Área: 65m².

Capacidade máxima de atendimento: 24 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h

(sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

121

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO EM AÇO COM 2 PORTAS 01

BANCADA 20

CABOS TP02 PROG. + CONV. 232/422 06

CADEIRA 40

CHAVE ELETROSTÁTICA 40A 06

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL WEG TP02 06

CONTROLADOR UNIVERSAL DE PROCESSOS NOVUS N2000 06

CONVERSOR DE INTERFACE RS232/485 C/ FONTE 9V 06

ESTANTE EM AÇO 01

GRAVADOR PARA MICROCONTROLADORES HOLTEK 03

GRAVADOR PARA PIC MCFLASH - LABTOOLS 06

INTERFACE RS232KCS CFW08 06

MESA PARA PROFESSOR 01

MÓDULO SDM 9431 DATAPOOL 10

PC COM MONITOR 20

QUADRO BRANCO 01

PROJETOR MULTIMÍDIA SONY 01

8.3. Laboratório de Física Básica/Mecânica Aplicada

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos na área de Física Experimental.

Atividades desenvolvidas: Práticas de Física envolvendo Mecânica, Oscilações, Transferência de

Calor, Fenômenos Ondulatórios e Óptica.

Área: 57m².

Capacidade máxima de atendimento: 24 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h

(sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 04

BANQUETA DE MADEIRA 24

COLCHÃO DE AR LINEAR AZEHEB 04

122

COMPCOLOR DE PROJEÇÃO GAUDINO 01

CUBA DE ONDAS MAXWELL 01

CUBA DE PROJEÇÃO 01

DILATÔMETRO LINEAR DE PRECISÃO WUNDERLICH 12

DINAMÔMETROS TUBULARES DE 1 À 5N 50

DISCO DE NEWTON 02

DISCO VIBRANTE MAXWELL 02

ESTANTE EM AÇO 01

ESTETOSCÓPIO 02

ESTROBOSCÓPIO ELETRO-MECÂNICO ZORZO 01

FREQUENCÍMETRO DIGITAL CARBONEIRA 01

GERADOR ELETROSTÁRIO DE VAN DE GRAAFF 01

KIT BANCO ÓPTICO ZARO REF.: 9504 12

KIT CONJUNTO DE ALTO FALANTE MAXWELL Nº 01 02

KIT CONJUNTO DE ALTO FALANTE MAXWELL Nº 02 01

KIT CONJUNTO DE QUEDA LIVRE 04

KIT CONJUNTO DE ROLDANAS VALMÓRBIDA 20

KIT DE TRIANGULAÇÃO DE FORÇA 12

KIT TRANSFORMADOR DESMONTÁVEL REF.: 7773 12

OSCILADOR DE ÁUDIO CAETANI 01

PAINEL HIDROSTÁTICO RUSSOMANO 06

QUADRO BRANCO 01

TRIPÉ UNIVERSAL 02

TROMBONE MAXWELL REF.: 8206.02 01

UNIDADE ACÚSTICA MMECL 02

VIBRADOR RHR 01

PC COM MONITOR 01

8.4. Laboratório de Hidráulica/Eletrotécnica/Eletrônica Industrial/Sistemas de Potência

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de acionamento eletromagnético, Automação

Industrial e Controle de Processos.

Atividades desenvolvidas:

I. Projeto e implementação de circuitos de acionamento eletromagnéticos; e

II. Aplicação de controladores em sistemas de Automação Industrial.

Área: 48m².

Capacidade máxima de atendimento: 18 alunos.

123

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h

(sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

ALICATE AMPERÍMETRO DIGITAL MINIPA ET-3910 03

AMPERÍMETRO ANALÓGICO AC 10A – ENGRO SÉRIE 600 07

AMPERÍMETRO ANALÓGICO DC 10A – ENGRO SÉRIE 600 10

ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 02

BANCADAS 06

BANQUETAS DE MADEIRA 18

CHAVE LOMBARDI MONO-FÁSICA 600V 25A 06

CHAVE LOMBARDI TRI-FÁSICA 220/380V 3A 06

ESTANTE EM AÇO 01

INVERSOR DE FREQUÊNCIA WEG CFW08 06

KIT DIDÁTICO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RDR 06

MESA PARA PROFESSOR 01

MILIAMPERÍMETRO ANALÓGICO DC 100MA – ENGRO SÉRIE 600 10

MOTOR WEG MONOFÁSICO 110/220V 0,5HP 06

MOTOR WEG TRIFÁSICO 220/380V 0,5HP 06

PAINEL DIDÁTICO PARA ACIONAMENTOS 06

PC COM MONITOR 01

PROCESS CONTROL TRAINER LAB VOLT 3521-00 01

QUADRO BRANCO 01

TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 110/220V ATF 3000W 01

VARIAC MONOFÁSICO 10

VARIAC TRIFÁSICO 10

VOLTÍMETRO ANALÓGICO DC 600V – ENGRO SÉRIE 600 10

WATTÍMETRO ANALÓGICO MONOFÁSICO 3KW – ENGRO SÉRIE 600 09

WATTÍMETRO ANALÓGICO TRIFÁSICO 5,2KW – ENGRO SÉRIE 600 10

124

8.5. Laboratório de Instalações Elétricas/Projetos

Objetivo Propiciar oportunidade para os alunos desenvolverem projetos.

Atividades desenvolvidas: Desenvolvimento de projetos acadêmicos e de extensão.

Área: 38m².

Capacidade máxima de atendimento: 12 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h

(sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

BANCADA 02

BANQUETAS DE MADEIRA 12

FONTE VARIÁVEL DC 0 A 30V X 3A ICEL PS4000D 02

GERADOR DE FUNÇÃO MINIPA MFG 4202 01

MULTÍMETRO DIGITAL DE BANCADA MINIPA MDM 8055 02

OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 20MHZ MINIPA MO 1225 01

PC COM MONITOR 01

BOX PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 04

8.6. Laboratório de Automação/Robótica/Pneumática/Máquinas Operatrizes

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Robótica, Sistemas de Manufatura e CNC.

Atividades desenvolvidas: Programação e implementação de sistemas robotizados, sistemas de

manufatura e comando numérico computadorizado (CNC).

Área: 112m², subdivididos em 28m² para Robótica e 87m² para Pneumática.

Capacidade máxima de atendimento: 20 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h45min às 22h50min (2ª a 6ª feira) - 8h às 16h

(sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia da Computação e Superior de Tecnologia em

Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

ALIMENTADOR EM CARROSSEL LAB-VOLT 01

ALIMENTADOR GRAVITACIONAL LAB-VOLT 01

ALIMENTADOR PNEUMÁTICO LAB-VOLT 01

125

ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 01

BANCADA 02

BANCADA DIDÁTICA ELETROPNEUMÁTICA 01

BANCADA DIDÁTICA PNEUMÁTICA FESTO (DUPLA) 02

BANQUETA EM MADEIRA 22

CADEIRA 02

COMPRESSOR DE AR JET MASTER SCHULTZ 01

ESTANTE EM AÇO 01

ESTEIRA PARA MOVIMENTAÇÃO MATERIAIS LAB-VOLT

01

FREZADORA CNC 5400 MILL LAB-VOLT 01

LINEAR SLIDE BASE LAB-VOLT 01

MESA PARA PC 02

PC COM MONITOR 02

QUADRO BRANCO 01

ROBÔ DIDÁTICO ARMDROID 2001 MODELO DM-5200 LAB-VOLT

01

ROBOT CONTROLLER LAB-VOLT 01

8.7. Laboratório de Informática

8.7.1. Laboratório 1

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e

Desenho Assistido por Computador.

Atividades desenvolvidas:

I. Implementação de algoritmos de programação;

II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de

projetos elétricos e eletrônicos; e

III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por

computador.

Área: 86m².

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das

13h às 17h (sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

126

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 55

DATA SHOW 01

MESA PARA COMPUTADOR 32

MICROCOMPUTADOR 32

QUADRO BRANCO 01

8.7.2. Laboratório 2

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e

Desenho Assistido por Computador.

Atividades desenvolvidas:

I. Implementação de algoritmos de programação;

II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de

projetos elétricos e eletrônicos; e

III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por

computador.

Área: 86m².

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das

13h às 17h (sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 55

DATA SHOW 01

MESA PARA COMPUTADOR 32

MICROCOMPUTADOR 32

QUADRO BRANCO 01

8.7.3. Laboratório 3

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e

Desenho Assistido por Computador.

Atividades desenvolvidas:

I. Implementação de algoritmos de programação;

II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de

projetos elétricos e eletrônicos; e

127

III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por

computador.

Área: 86m².

Capacidade máxima de atendimento: 30 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das

13h às 17h (sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 55

DATA SHOW 01

MESA PARA COMPUTADOR 32

MICROCOMPUTADOR 32

QUADRO BRANCO 01

8.7.4. Laboratório 4

Objetivo: Propiciar conhecimentos práticos nas áreas de Programação, Simulações Digitais e

Desenho Assistido por Computador.

Atividades desenvolvidas:

I. Implementação de algoritmos de programação;

II. Aplicação de softwares específicos para a simulação e desenvolvimento de

projetos elétricos e eletrônicos; e

III. Desenvolvimento de projetos elétricos através de desenho assistido por

computador.

Área: 90m².

Capacidade máxima de atendimento: 50 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das

13h às 17h (sábados).

Cursos que utilizam o Laboratório: Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Superior de

Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 60

DATA SHOW 01

MESA PARA COMPUTADOR 40

MICROCOMPUTADOR 40

QUADRO BRANCO 01

128

8.8. Salas de Desenho Técnico

8.8.1. Ateliê I

Objetivo: Dar suporte para o desenho técnico aplicados em projetos elétricos.

Atividades desenvolvidas: Desenvolvimento de atividades manuais de desenho técnico em

prancheta.

Área: 75m².

Capacidade máxima de atendimento: 40 alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e das 13h30min às 22h45min (2ª a 6ª feira) - 8h às 12h e das

13h às 17h (sábados).

Curso que utiliza o Laboratório: Superior de Tecnologia em Automação Industrial.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 30

MICROCOMPUTADOR 01

DATA SHOW 01

PRANCHETA PARA DESENHO 30

QUADRO 01

9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

9.1. Coordenação do Curso

As atuações didáticas do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

são exercidas pela Coordenadoria de Curso, integrada por seu Colegiado e Coordenador. Os

coordenadores de curso são indicados pelo Diretor do Centro e nomeados pela Reitoria.

9.1.1. Competências do Coordenador de Curso

Ao Coordenador de Curso compete:

I. coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso, a partir das

diretrizes curriculares, acompanhando a implantação da infraestrutura

necessária à sua execução, observando os padrões de qualidade fixados

pelo MEC e pela Universidade;

129

II. coordenar o planejamento e controlar as atividades de ensino, de pesquisa

e de extensão e demais atividades complementares previstas no Projeto

Pedagógico do Curso, assegurando a sua integração e articulação vertical e

horizontal;

III. conduzir, com relação ao curso, conforme exigências do CNE/MEC e

diretrizes emanadas das pró-reitorias respectivas, os processos de:

a. avaliação das condições de ensino;

b. reconhecimento e renovação de reconhecimento; e

c. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.

IV. convocar e presidir o Colegiado de Curso e participar dos colegiados de que

fizer parte;

V. administrar, de forma ética, os relacionamentos, criando condições

favoráveis ao desenvolvimento de um clima de respeito e cordialidade

acadêmica entre os membros da comunidade universitária;

VI. articular-se com o mercado de trabalho, visando à constante adequação do

Curso e do processo seletivo dos seus candidatos às necessidades e

exigências econômicas, políticas e sociais;

VII. elaborar propostas de criação de cursos sequenciais, de cursos de

graduação e programas de pós-graduação e de extensão ou ação

comunitária, encaminhá-las à direção do centro respectivo, que providencia

a remessa para as pró-reitorias pertinentes;

VIII. oficiar ao Diretor de Centro, no máximo em 24(vinte e quatro) horas, a partir

da data de ciência do fato, as ocorrências disciplinares passíveis de

penalização;

IX. promover o recrutamento e a seleção dos professores, em articulação com

a Coordenadoria de Recursos Humanos e com o Diretor do Centro;

X. promover a avaliação do desempenho docente, mediante a aplicação de

instrumentos adequados a medir o conhecimento, a capacidade e as

habilidades profissionais que lhe são requeridas, de acordo com as normas

estabelecidas pelo Programa de Avaliação Institucional;

XI. promover a avaliação de desempenho discente, de acordo com os critérios

de avaliação aprovados pelo CONSEPE;

XII. articular-se com o ensino médio, visando uma maior integração entre esse

nível de ensino e o Curso sob sua coordenação;

XIII. articular-se com a Direção do Centro, com vistas ao apoio técnico na

apresentação de propostas, a elaboração de projetos e instrumentos de

controle e acompanhamento dos processos de trabalho relacionados ao seu

curso;

XIV. cooperar com a Direção do Centro na solução das obrigações financeiras do

corpo discente, visando o cumprimento do disposto no Regimento Geral;

130

XV. adotar as providências necessárias ao funcionamento regular do Curso e,

em caso de urgência, as medidas que considerar pertinentes, mesmo que

sujeitas à aprovação posterior das autoridades acadêmicas, as quais deve,

de imediato, submeter a decisão tomada;

XVI. cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico; e

XVII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e

demais normas da UNOPAR.

9.2. Colegiado de Curso

9.2.1. Composição e Funcionamento

Na UNOPAR, de acordo com o Regimento Geral, cada curso de Graduação ou

sequencial de formação específica ofertado conta com um colegiado de curso para juntamente com o

coordenador de curso exercerem a coordenação didática do curso, sendo integrado por:

I. coordenador do curso, como seu presidente;

II. coordenador (es) adjunto(s), quando houver;

III. 4 (quatro) professores das áreas profissionais, eleitos por seus pares,

preferencialmente mestre ou doutor e com tempo integral ou parcial;

IV. 2 (dois) professores das áreas básicas, eleitos por seus pares,

preferencialmente mestre ou doutor e com tempo integral ou parcial;

V. 1 (um) discente eleito pelos pares dos cursos ofertados, nos diferentes

campi; e

VI. 1 (um) profissional egresso do respectivo curso, indicado pelo seu

coordenador, para designação da Reitoria.

Os representantes docentes junto ao colegiado são eleitos dentre seus pares,

docentes que ministram disciplinas das áreas básicas e profissionais. Já os indicados discentes são

eleitos dentre os representantes de turma previamente propostos. Os profissionais egressos são

indicados pelas coordenações dos colegiados dos cursos e nomeados pela Reitoria.

O mandato dos membros do Colegiado é de 2 (dois) anos para os representantes

docentes e de 1 (um) ano para os representantes discente e profissional egresso.

A estrutura e o funcionamento dos colegiados da Instituição são disciplinados por

ato da Reitoria e disponibilizados por meio do Manual dos Colegiados de Cursos aos representantes

eleitos e a comunidade acadêmica com a finalidade de apoiar as ações de gestão no âmbito

institucional.

131

9.2.2. Competências do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso, de natureza consultiva, tem as seguintes competências:

I. orientar e acompanhar o Projeto Pedagógico do seu curso, bem como, suas

reformulações, a partir das diretrizes curriculares do CNE/MEC;

II. acompanhar e analisar, com relação ao curso, conforme exigências do

CNE/MEC e diretrizes emanadas da Pró-Reitoria de Ensino Presencial, os

respectivos processos de:

a) autoavaliação dos cursos;

b) reconhecimento e renovação de reconhecimento; e

c) Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE.

III. supervisionar a execução da matriz curricular, de acordo com a legislação

pertinente;

IV. acompanhar a aplicação de instrumentos de avaliação integrada, de forma

cumulativa, verificando conhecimentos, técnicas, comportamentos e

habilidades profissionais, em consonância com a Pró-Reitoria de Ensino

Presencial;

V. acompanhar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão que

integram o projeto pedagógico do curso;

VI. aprovar e acompanhar a execução dos planos de ensino dos professores do

curso, em consonância com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial;

VII. apreciar os resultados das avaliações docente e institucional, opinando e

sugerindo mudanças;

VIII. promover a implementação de novas metodologias para o processo ensino-

aprendizagem e novas alternativas de avaliação do rendimento escolar, em

consonância com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial;

IX. emitir parecer sobre equivalência de atividades didático-pedagógicas, de

pesquisa e extensão e outras relacionadas com o projeto pedagógico do curso,

visando a integralização curricular;

X. emitir parecer sobre transferências de alunos e mudanças de curso, e

respectivos planos de aproveitamento de estudos e de adaptação, observando

o disposto no Regimento Geral e as normas do CONSEPE, em consonância

com a Pró-Reitoria Acadêmica;

XI. apreciar representação de alunos em matéria de interesse do curso; e

XII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais

normas da UNOPAR.

132

9.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial está regulamentado pela Resolução CONSEPE/UNOPAR n° 336/2010 (ANEXO

XXII) e integra a gestão acadêmica do Curso. Considerando o Parecer CONAES nº 4/2010, o NDE do

Curso é corresponsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do PPC e

garante o cumprimento dos pressupostos curriculares do Curso.

São atribuições do NDE:

I. contribuir na elaboração e na atualização do Projeto Pedagógico do Curso,

observando a legislação vigente, seguindo os padrões de qualidade fixados

pelo MEC e pela Universidade;

II. contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso

do Curso;

III. colaborar na condução dos trabalhos de reestruturação curricular, para

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

IV. assessorar o Colegiado do Curso na implantação e desenvolvimento de

projeto interdisciplinar, a flexibilização curricular e a integração entre o

ensino, a pesquisa, a extensão e o setor produtivo; e

V. cooperar com o Colegiado do Curso nas questões de implantação e

desenvolvimento do currículo.

Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial da UNOPAR são indicados pelo Colegiado do Curso e nomeados pela Reitoria,

por meio da Portaria GR nº 021-C/2013 (ANEXO XXIII).

9.4. Corpo Docente do Curso

O corpo docente da UNOPAR é constituído por professores integrantes do seu

Quadro de Carreira do Magistério Superior, por professores colaboradores e professores visitantes,

os quais são selecionados entre profissionais de reconhecida idoneidade moral e capacidade técnica.

Durante o processo de seleção docente, também são observadas as prescrições fixadas pela

legislação do ensino superior em vigor, pelo Regimento Geral e especificidade do curso/setor

Instituição.

A admissão do pessoal docente é feita mediante contrato de trabalho celebrado

com a entidade Mantenedora, cabendo ao CONSUN, aprovar plano de carreira regulamentando a

seleção de candidatos, capacitação, regime de trabalho, classes funcionais, critérios de promoção,

substituição, afastamento, dispensa e regime disciplinar.

As informações pessoais e acadêmicas sobre o corpo docente do Curso Superior

de Tecnologia em Automação Industrial estão disponíveis em relatórios específicos na Coordenadoria

de Recursos Humanos da Instituição.

133

9.4.1. Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD

O Plano Institucional de Capacitação Docente da UNOPAR tem como objetivo

promover a qualificação do seu corpo docente em programas de capacitação direcionados às áreas

estratégicas e prioritárias nas seguintes modalidades: especialização lato sensu, mestrado

profissional e acadêmico, doutorado e pós-doutorado.

A implementação de políticas de capacitação docente é meta que a UNOPAR

trabalha em consonância com a missão a que se propõe como instituição de ensino superior, na

formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e

cultivo do saber humano.

Embora regulamentado por meio da Resolução CONSUN/UNOPAR nº 081/2006

(ANEXO XXIV), o PICD da UNOPAR vem se consolidando ao longo de mais de 35 anos em

experiência no ensino superior, buscando a valorização de seu corpo docente como agente

fundamental no desenvolvimento da qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A gestão do PICD é de responsabilidade da Comissão Institucional de

Capacitação Docente – CICAD, e operacionalizada pela Coordenadoria de Recursos Humanos, com

as atribuições de:

I. implementar ações de melhoria de titulação, através do estímulo à

capacitação;

II. incrementar o número de professores pesquisadores, por meio do aumento

de docentes mestres e doutores; e

III. planejar a distribuição da capacitação docentes nos diferentes cursos, de

acordo com os padrões de qualidade exigidos pelo Ministério da Educação,

nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

9.4.2. Atribuições dos Docentes

São atribuições dos docentes já previstas no Regimento Geral da Instituição:

I. participar da elaboração do projeto pedagógico do seu curso e da

Universidade;

II. elaborar e cumprir o plano de ensino da disciplina, segundo o projeto

pedagógico do curso e submetê-lo à Coordenação do Curso, para apreciação

pelo Colegiado de Curso;

III. zelar pela aprendizagem dos alunos e pela ordem nas salas de aula;

IV. registrar, em instrumento próprio, o conteúdo trabalhado, avaliações realizadas

e a frequência dos alunos;

V. admitir o acesso e permanência em sala de aula unicamente aos alunos

regularmente matriculados ou inscritos na disciplina, cujos nomes constam no

instrumento de registro de frequência e rendimento escolar, sendo vedada a

inclusão de nomes de alunos pelo professor;

134

VI. estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

VII. ministrar os dias letivos e horas-aulas estabelecidos, além de participar

integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao

desenvolvimento profissional;

VIII. realizar outras tarefas ou atividades inerentes à função, inclusive as que lhe

sejam atribuídas pela coordenação do curso ou pela administração superior da

Universidade;

IX. cooperar com a Coordenação do Curso e Direção do Centro nas ocorrências

disciplinares passíveis de penalização, conforme Título VII, Capítulos de I a IV

do Regimento Geral da UNOPAR; e

X. cooperar com a Mantenedora na solução das obrigações financeiras do corpo

discente, visando o cumprimento do disposto no artigo 170, inciso XI, do

Regimento Geral.

9.4.3. Manual do Professor

Com bases nas legislações institucionais o Manual do Professor foi instituído na

UNOPAR, com a finalidade de esclarecer ao docente as dúvidas mais frequentes com informações

inerentes ao desempenho de suas atividades acadêmicas e administrativas, quando for o caso.

Com o objetivo de capacitar o docente a responder as questões que envolvem seu

trabalho diário na comunidade UNOPAR, o Manual apresenta uma visão mais abrangente da

Instituição e principais dados da Universidade, tais como: histórico da Instituição, missão, estrutura

organizacional, sistema acadêmico, sistema administrativo e informações complementares.

É importante ressaltar que as informações contidas no Manual do Professor são

atualizadas regularmente para que o docente esteja sempre em dia com as normas institucionais e a

estrutura organizacional, bem como, a funcionalidade dos que nela trabalham, para atuar dentro das

exigências legais do ensino superior.

135

10. NÚCLEO DE AÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – NAPp

A UNOPAR oferece aos seus estudantes um espaço de vivência psicossocial, por

intermédio do Núcleo de Ação Psicopedagógica – NAPp, pois ao ingressar no Ensino Superior o

discente passa a se constituir como um universitário que traz sua história de vida enriquecida por

suas experiências sociais, acadêmica e familiar. Esse processo novo que o aluno inicia pode ser

vivido de forma construtiva, que implicará em aprimoramento cognitivo e comportamental. É neste

momento que se faz oportuno o acompanhamento psicopedagógico de caráter preventivo com a

finalidade de adaptar o aluno nesta nova etapa e de caráter informativo, por meio de orientação

individual ou em grupo com o desenvolvimento de atividades que conduz ao aprimoramento das

habilidades cognitivas.

10.1. Missão do NAPp

Assessorar a comunidade acadêmica em todos os diferentes aspectos que

envolvem o processo de ensino-aprendizagem.

10.2. Objetivos do NAPp

I. Contribuir para o desenvolvimento e adaptação acadêmica do aluno,

fornecendo informações que facilitem sua integração no contexto universitário;

II. Incentivar a produção e interpretação de textos, para o aprimoramento das

habilidades cognitivas;

III. Promover estratégias de memorização e retenção de conteúdos;

IV. Resgatar a autoestima do aluno por meio do reconhecimento de suas

potencialidades; e

V. Resignificar conceitos que influenciam o indivíduo no momento do aprender.

10.3. Principais Atividades Desenvolvidas pelo NAPp

I. Acolher o aluno e proceder atendimento psicopedagógico necessário,

identificando a situação-problema e classificando-a conforme as categorias

existentes;

II. Acompanhar a elaboração dos Planos de Ensino, o lançamento no sistema

UNOPAR pelos docentes e observar os prazos estipulados;

III. Acompanhar o resultado da Avaliação Diagnóstica realizada no início do

semestre letivo, com o objetivo orientar sobre as ações de nivelamento dos

conteúdos básicos identificados;

136

IV. Articular com os responsáveis os diferentes projetos temáticos de apoio aos

discentes, com a finalidade de promover a integração das ações;

V. Contribuir nos Projetos do PROPAE, quanto ao acompanhamento dos alunos

com necessidades educativas especiais;

VI. Desenvolver ações do Núcleo Psicopedagógico previstas e apresentar à Pró-

Reitoria de Ensino Presencial, bem como, os relatórios das ações realizadas;

VII. Desenvolver estudos, pesquisas e ações voltadas ao desenvolvimento da

prática psicopedagógica, com o intuito de melhorar a adaptação dos discentes

à vida acadêmica, assim como, promover nos alunos, melhoria nas habilidades

de raciocínio lógico-matemático e linguístico;

VIII. Disponibilizar material de apoio pedagógico (informativos) às coordenações e

professores;

IX. Participar da elaboração, implantação e desenvolvimento dos projetos

pedagógicos, propiciando momentos de discussão pedagógica sobre os PPCs;

X. Promover a assistência aos coordenadores nos diferentes ambientes

acadêmicos, fornecendo atendimento pedagógico aos docentes;

XI. Realizar reuniões individuais com as coordenações dos cursos, tendo em vista

o resultado das análises da avaliação do processo acadêmico do curso e o

levantamento das alternativas de acompanhamento do Núcleo

Psicopedagógico frente à solução das fragilidades detectadas; e

XII. Verificar o nível de satisfação dos acadêmicos em relação ao corpo docente e

conteúdos ministrados por meio dos resultados da Avaliação Institucional e de

contatos pessoais com os representantes de turma.

11. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O projeto de autoavaliação está organizado de forma a contemplar a análise

global e integrada das dimensões estabelecidas pelo SINAES. Para a coleta de dados, utilizam-se

documentos institucionais, análises situacionais, questionários específicos, dados provenientes de

sistemas de informações e outras fontes necessárias à construção de um amplo processo de

discussão e reflexão sobre as dimensões avaliadas.

Esse processo interno de avaliação é conduzido pela Comissão Própria de

Avaliação – CPA, designada para planejar, organizar, refletir e sensibilizar os envolvidos no processo,

com a participação da comunidade acadêmica, apoio da Administração Superior, e disponibilização

de informações, relatórios e análises confiáveis, visando promover a qualidade da oferta educacional,

de acordo com as políticas estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico Institucional – PPI.

137

A CPA conta com o Sistema Integrado de Avaliação Institucional – SIAI,

ferramenta desenvolvida pelo INADE, Instituto de Avaliação, para o levantamento de informações por

meio de aplicação de questionários aos diversos públicos: alunos, professores, coordenadores,

profissionais de apoio técnico-administrativo e tutores.

Esse sistema integra um rol de IES, todas pertencentes ao mesmo grupo, que

decidiram montar uma pesquisa unificada, contemplando questões sobre a imagem da IES, estratégia

de ensino, qualidade do curso, organização didático-pedagógica, avaliação da aprendizagem,

envolvimento dos alunos, atendimento aos discentes, atuação das coordenações e infraestrutura.

Os questionários são formatados para sua disponibilização on-line, de forma

simples e completa, preservando-se a identidade do respondente, que os acessou via login e senha.

Durante e após o período de preenchimento dos questionários, a CPA efetua as

análises documentais para avaliação das dimensões não contempladas no SIAI, que incluem a

revisita aos relatórios de avaliações do INEP e reuniões com a Ouvidoria.

Nesse contexto, a partir dos resultados obtidos na avaliação das dimensões

elencadas, é possível, para a CPA, detectar que há ações que devem ser mantidas na IES, outras

precisam ser aprimoradas e algumas devem ser introduzidas.

Os aspectos mencionados contribuem para a disponibilização e utilização dos

resultados da avaliação, que permitem ações acadêmico-administrativas, como alterações

curriculares, capacitação de docentes, tutores e pessoal técnico-administrativos, revisão de

processos acadêmicos, melhoria no atendimento aos discentes, aquisição de acervo bibliográfico,

adequação das instalações e serviços prestados, aquisição e ampliação de equipamentos dos

laboratórios básicos, específicos e profissionalizantes, visando à qualidade de ensino.

Na avaliação externa são considerados resultados do ENADE e os resultados do

processo de avaliação de satisfação do egresso, cujo formulário é disponibilizado no site da

UNOPAR.

Com base nesses resultados, o coordenador em conjunto com os professores

elabora um relatório, que envolve uma avaliação das fragilidades e fortalezas do curso e o

estabelecimento de metas e atividades que serão desenvolvidas para melhoria de qualidade. Os

relatórios são discutidos com as direções de centro e apresentados em reuniões de gestores.

O ciclo anual de avaliação permite o planejamento e o acompanhamento

permanente de ações, reformulações e redirecionamentos das metas estabelecidas no PDI mediante

os relatórios da avaliação institucional, visando cumprir a missão da universidade no que se refere

aos cursos e projetos desenvolvidos.

138

12. ANEXOS

I. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 442 de 19 de setembro de 2005, que cria e

estabelece o Currículo Pleno do Curso Superior de Tecnologia em Automação

Industrial, a ser implantado gradativamente a partir de 1º semestre de 2006.

II. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 523, de 03 de julho de 2012, que estabelece a

matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, a ser

ofertada a partir do 2º semestre do ano letivo de 2012, na Universidade Norte do

Paraná – UNOPAR

III. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 239-A de 19 de maio de 2003, que estabelece

normas para a admissão de Aluno Especial em disciplinas dos Cursos Sequenciais e

de Graduação.

IV. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 063-A de 03 de novembro de 2008, que estabelece

normas para realização de Programas Pedagógicos Especiais nos cursos de

graduação e sequenciais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

V. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 316 de 04 de março de 2004, que altera a estrutura

do Programa Permanente de Atendimento a Alunos com Necessidades Educativas

Especiais – PROPAE, na Universidade Norte do Paraná - UNOPAR.

VI. Resolução CONSEPE nº 596, de 01 de julho de 2013, que estabelece critérios para

avaliação da aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação da Universidade Norte

do Paraná – UNOPAR, relativo ao sistema presencial, a partir do período letivo de

2013/2.

VII. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 401, de 18 de abril de 2011, que altera o

Regulamento Geral dos Estágio Curriculares Obrigatório e não Obrigatórios dos cursos

de graduação e sequencias da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

VIII. Cadastro da Empresa.

IX. Termo de Compromisso de Estágio Curricular Não Obrigatório.

X. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 049 de 22 de julho de 2008, que estabelece

reformulação nos procedimentos inerentes ao cumprimento de Atividades

Complementares Obrigatórias – ACO, nos cursos de graduação dos sistemas de

Ensino Presencial Conectado – modalidade a distância, na Universidade Norte do

Paraná – UNOPAR.

XI. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 424 de 02 de agosto de 2005, que dá nova redação

à Resolução CONSEPE nº 162/2002 que aprova o Regulamento para o exercício da

atividade de Monitoria Acadêmica na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

139

XII. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 055-A de 16 de agosto de 2004, que estabelece

composição do Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, na

Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, determinando seu funcionamento.

XIII. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 034 de 27 de julho de 2010, que reformula o Comitê

de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná e o seu Regulamento

XIV. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 094 de 12 de novembro de 2007, que aprova o

Regulamento Geral dos Centros de Pesquisa da Universidade Norte do Paraná –

UNOPAR

XV. Ato Executivo GR nº 008, de 1º de julho de 2008, que cria o Centro de Pesquisa em

Ciências da Saúde, na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR e estabelece a

respectiva estrutura organizacional

XVI. Ato Executivo GR nº 006 de 23 de abril de 2008, que cria o Centro de Pesquisa em

Educação e Tecnologia, na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR e estabelece a

respectiva estrutura organizacional.

XVII. Portaria GR nº 011 de 08 de julho de 1997, que cria a Coordenadoria de Pesquisa e o

Conselho Científico da UNOPAR

XVIII. Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 341-A de 22 de julho de 2010, que altera o

regulamento do programa de iniciação científica, destinado aos alunos matriculados

nos cursos de graduação da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR

XIX. Ato Executivo DP nº 017 de 20 de junho de 2005, que regulamenta o auxílio para

participação dos docentes da UNOPAR em eventos científicos, artísticos, culturais e

técnicos.

XX. Resolução CONSUN nº 017 de 26 de fevereiro de 2009, que reformula o Regulamento

para o Desenvolvimento das Atividades de Extensão na Universidade Norte do Paraná

– UNOPAR.

XXI. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 71 de 08 de dezembro de 2005, que aprova o

Regulamento dos Laboratórios dos Cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia da

Computação, Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e

Superior de Tecnologia em Automação Industrial da Universidade Norte do Paraná –

UNOPAR.

XXII. Resolução CONSEPE nº 336, de 15 de julho de 2010, que reformula as disposições

sobre o Núcleo Docente Estruturante – NDE, dos cursos de graduação e sequencial de

formação específica, na Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

XXIII. Portaria GR nº 021-C/2013, que altera a composição do Núcleo Docente Estruturante –

NDE, do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, ofertado no Sistema

de Ensino Presencial, da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.

140

XXIV. Resolução CONSUN/UNOPAR nº 081 de 11 de setembro de 2006, que dispõe sobre o

Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD, da UNOPAR, e estabelece critérios

sobre sua operacionalização.