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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRCOLA DE JUNDIA

    UNIDADE ACADMICA ESPECIALIZADA EM CINCIAS AGRRIAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TCNICO E EMPREGO

    Macaba RN, 2014

    PROJETO PEDAGGICO

    CURSO DE FORMAO INICIAL

    E CONTINUADA EM

    ELETRICISTA INDUSTRIAL

    Eixo Tecnolgico

    CONTROLE E PROCESSOS

    INDUSTRIAIS

    Modalidade Presencial

    Eixo Tecnolgico

    Turismo, Hospitalidade e Lazer

  • DILMA VANA ROUSSEFF

    Governo Federal

    HENRIQUE PAIM

    Ministro da Educao

    ALSSIO TRINDADE DE BARROS

    Secretrio SETEC

    MARCELO MACHADO FERES

    Coordenador Nacional do PRONATEC

    NGELA MARIA PAIVA CRUZ

    Reitora UFRN

    MARIA DE FTIMA FREIRE MELO XIMENES

    Vice Reitora UFRN

    JLIO CSAR DE ANDRADE NETO

    Diretor EAJ/UFRN

    GERBSON AZEVEDO DE MENDONA

    Vice Diretor EAJ/UFRN

    JOO INCIO DA SILVA FILHO

    Coordenador Geral PRONATEC EAJ/UFRN

    PAULO MRIO CARVALHO DE FARIA

    Coordenador Adjunto PRONATEC EAJ/UFRN

    KSIA KARINA DE O. SOUTO SILVA

    Coordenadora Adjunta dos Cursos Tcnicos

    ROSE MARI REVOREDO

    Coordenadora Adjunta dos Cursos FIC

    ELABORAO E ORGANIZAO

    Isabel Maria Moura dos Santos Pinheiro

    Sayonara Rgo Fontes

    Regina Lcia Alves Costa

    Equipe Pedaggica PRONATEC/EAJ/UFRN

  • FORMAO INICIAL E CONTINUADA - PRONATEC/EAJ/UFRN

    CURSO: ELETRICISTA INDUSTRIAL

    INSTITUIO OFERTANTE

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN

    ESCOLA AGRCOLA DE JUNDIA Unidade Acadmica Especializada em Cincias

    Agrrias

    Esfera Administrativa Federal

    Site http://www.eaj.ufrn.br/pronatec/

    APRESENTAO DO CURSO

    Nome do Curso

    ELETRICISTA INDUSTRIAL

    Eixo Tecnolgico CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

    Carga Horria 220 horas

    Escolaridade Mnima Ensino Fundamental Incompleto

    Perfil Profissional do Curso

    Ao concluir o curso o beneficirio deve estar apto a: Executar trabalhos de montagem e manuteno de instalaes eltricas em baixa tenso, e de sistemas eltricos de mquinas e equipamentos, interpretando esquemas e diagramas, realizando levantamento de cargas, montagem de quadro de distribuio e de comando, instalao de dispositivos, componentes e materiais, e programando controladores lgicos, de acordo com normas tcnicas, ambientais, de qualidade e de segurana e sade no trabalho.

    Local de Execuo do Curso

    (Unidade Remota/Municpio)

    Supervisor do Curso

    JUSTIFICATIVA

    Imbudo do seu papel perante a sociedade, a EAJ/UFRN, tem buscado privilegiar

    aes que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino, proclamando desta forma

    seus trs princpios axiolgicos fundamentais: tica, Competncia e Compromisso Social.

    Um dos componentes da funo social da Instituio o pleno desenvolvimento

    dos alunos, o preparo para o exerccio da cidadania e qualificao para o trabalho.

    Dentro do contexto da Educao Profissional e Tecnolgica, ofertada com qualidade,

    prepara ainda, para ser um agente transformador da realidade de seu municpio, regio,

    Estado ou pas, visando gradativa eliminao das desigualdades sociais.

    Nesse contexto e, diante da demanda existente no pas por qualificao

    profissional a EAJ/UFRN prope-se a oferecer este curso, por entender que estar

  • contribuindo para a elevao da qualidade dos servios prestados sociedade,

    qualificando profissionais, atravs de um processo de apropriao e de produo de

    conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capazes de contriburem com a formao

    humana e com o desenvolvimento socioeconmico da regio, articulado aos processos

    de democratizao e justia social.

    Portanto, a Instituio prope, atravs do PRONATEC, qualificar profissionais que

    sejam capazes de realizar atividades, conforme o perfil profissional do curso, de forma a

    contribuir para o desenvolvimento da regio e aes pertinentes as demandas

    comunitrias, possibilitando promover o desenvolvimento das habilidades para o mundo

    do trabalho ao mesmo tempo em que est atendendo os objetivos do programa, atravs

    da expanso, interiorizao e democratizao na oferta de cursos de formao inicial e

    continuada de trabalhadores, contribuindo para a melhoria da qualidade dos servios

    prestados e ampliando as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do

    incremento da formao profissional.

    OBJETIVOS

    - Proporcionar aos alunos uma melhor atuao no mercado deste setor de servios,

    oportunizando resultados efetivos e sustentveis;

    - Discutir as caractersticas de comportamento desejvel no ambiente organizacional e as

    novas competncias exigidas pelo atual contexto global e tecnolgico;

    - Promover a tica profissional, estimulando a anlise da dinmica das relaes humanas

    no ambiente de trabalho;

    - Possibilitar reflexes acerca dos fundamentos cientfico-tecnolgicos da formao

    tcnica, relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;

    - Possibilitar o desenvolvimento de competncias demandadas do mundo do trabalho,

    assim como uma formao tcnica-humanista.

    - Desenvolver competncias para atuar em empresas pblicas, privadas e com

    empreendedorismo individual;

    PBLICO ALVO

    I - Estudantes da rede pblica, inclusive da educao de jovens e adultos;

    II - Trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas

    e pescadores;

    III - Beneficirios titulares e dependentes dos programas federais de transferncia de

    renda;

    IV - Pessoas com deficincia;

    V - Povos indgenas, comunidades quilombolas, adolescentes e jovens em cumprimento

    de medidas socioeducativas;

    VI - Pblicos prioritrios dos programas do Governo Federal que se associem Bolsa-

    Formao do Pronatec.

  • REQUISITO DE ACESSO

    O curso de Formao Inicial e Continuada modalidade presencial, destinado a

    estudantes e/ou trabalhadores que tenham nvel de escolaridade mnima, conforme

    determina o Guia Pronatec de Cursos FIC. O acesso ser realizado por meio de

    processo de seleo definido pela Instituio Demandante, atendendo os critrios da

    Legislao do Programa e do Guia Pronatec de Cursos FIC.

    MATRCULA E DOCUMENTOS

    A Instituio Demandante responsvel pela Pr Matrcula dos alunos no

    SISTEC. Posteriormente, a Instituio Ofertante, mediante apresentao dos

    documentos e assinatura do Termo de Compromisso, confirma a Matrcula dos mesmos

    no Sistema Nacional de Informao da Educao Profissional e Tecnolgica SISTEC.

    Documentos necessrios para realizao da matrcula: Ficha de Inscrio; Termo de

    Compromisso, oferecida pela escola e assinado pelo aluno; CPF (original e fotocpia);

    Comprovante de residncia (cpia); Nmero do NIS (cpia); 01 foto 3x4 (opcional).

    ORGANIZAO CURRICULAR

    A organizao curricular corresponde a conhecimentos relativos a formao

    tcnica especfica do curso, em consonncia com o campo de conhecimento do eixo

    tecnolgico, com a atuao profissional e as regulamentaes do exerccio da profisso.

    As disciplinas que compem a matriz curricular esto articuladas entre si e

    orientar-se-o pelo perfil profissional de concluso do curso estabelecido no Guia

    Pronatec de Cursos FIC, ensejando a formao integrada, assim como a aplicao de

    conhecimentos terico-prticos especficos do eixo tecnolgico.

    PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

    A aprendizagem considerada como um processo de construo de conhecimento,

    em que, partindo dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores formatam

    estratgias de ensino de maneira a articular o conhecimento do senso comum e o

    conhecimento cientfico, permitindo aos alunos desenvolver suas percepes e convices

    acerca dos processos sociais e do trabalho.

    O desenvolvimento do currculo dar-se- por meio de aulas presenciais tericas e

    prticas com atividades dinmicas e motivacionais (aulas expositivas, scio

    individualizada, demonstrativas, dialogadas) visando participao e empenho dos alunos

    durante o processo de ensino e aprendizagem.

    O ambiente educativo dever ser organizado, de modo a articular mltiplas

    atividades voltadas s diversas dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo

    a transformao das informaes em conhecimentos diante das situaes reais de vida.

    Dessa forma, as metodologias de ensino pressupem procedimentos didtico-

    pedaggicos que auxiliem os alunos nas suas construes intelectuais, procedimentais e

    atitudinais, como: elaborar e programar o planejamento, o registro e a anlise das aulas e

    das atividades realizadas; problematizar o conhecimento, sem esquecer e considerar os

  • diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar

    em diferentes fontes; contextualizar os conhecimentos, valorizando as experincias dos

    alunos, sem perder de vista a (re) construo dos saberes; elaborar materiais didticos

    adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo.

    PROCEDIMENTOS DE ENSINO E RECURSOS DIDTICOS

    Aulas Tericas: Aula dialogada, permitindo aos alunos desenvolver suas percepes e

    convices acerca dos processos sociais e os do trabalho, construindo-se como cidados

    e profissionais responsveis.

    Recursos Didticos: Utilizao de data show, laboratrio de informtica e Biblioteca, entre

    outros.

    Aulas Prticas: Estudo dirigido, atravs de materiais didticos adequados a serem

    trabalhados em aulas expositivas e atividades em grupo; aulas expositivas e interativas,

    com desenvolvimento de projetos, visitas tcnicas, seminrios, debates, atividades

    individuais e em grupo, exposio de filmes, grupos de estudos e outros.

    Recursos Didticos: Utilizao de data show, laboratrio de informtica e biblioteca, entre

    outros.

    Tendo-se como foco principal a aprendizagem dos discentes, sero adotados tantos

    quantos instrumentos e tcnicas forem necessrios. Neste contexto, encontra-se abaixo

    uma sntese do conjunto de princpios pedaggicos que podem ser adotados no decorrer

    do curso:

    Envolver os alunos na avaliao de seu processo educativo visando uma tomada de

    conscincia sobre o que sabem e o que precisam e/ou deseja aprender;

    Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a equipe

    docente, visando no apenas simular o ambiente profissional, mas tambm desenvolver

    habilidades para trabalho em equipe, onde os resultados dependem do

    comprometimento e dedicao de todos e os erros so transformados em oportunidades

    ricas de aprendizagem;

    Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experincias dos alunos e seus

    conhecimentos prvios, sem perder de vista a (re)construo dos saberes;

    Problematizar o conhecimento, sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de

    aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes

    fontes;

    Respeitar a cultura especfica dos discentes, referente a seu pertencimento social, tnico

    racial, de gnero, etrio, religioso e de origem (urbano ou rural);

    Adotar diferentes estratgias didtico-metodolgicas (seminrios, debates, atividades

    em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos, estudos

    dirigidos, atividades prticas e outras) como atividades avaliativas.

    Utilizar recursos tecnolgicos adequados ao pblico envolvido para subsidiar as

    atividades pedaggicas;

    Adotar tcnicas flexveis de planejamento, prevendo mudanas e rearranjos futuros, em

    funo da melhoria no processo de aprendizagem.

  • PROCEDIMENTOS DE AVALIAO

    O processo de avaliao ser contnuo e cumulativo, sendo as funes

    diagnsticas, formativas e somativas assumidas de forma integrada ao processo ensino-

    aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada

    de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente

    deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando

    em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

    As atividades avaliativas devem funcionar como instrumentos colaboradores na

    verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos: observao

    processual e registro das atividades; avaliaes escritas em grupo e individual; relatos

    escritos e orais; relatrios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e instrumentos

    especficos que possibilitem a auto avaliao (do docente e do estudante)

    No desenvolvimento deste curso, a avaliao do desempenho escolar ser feita

    por componente curricular, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.

    A assiduidade diz respeito frequncia diria de pelo menos 75% (setenta e cinco

    por cento) s aulas tericas e prticas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de

    aplicao e realizao das atividades desenvolvidas.

    O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo e

    processual do estudante, com vista aos resultados alcanados por ele nas atividades

    avaliativas. Ela tem por objetivo informar ao professor e ao aluno os avanos, as

    dificuldades e possibilitar a ambos a reflexo sobre a eficincia do processo educativo,

    possibilitando os ajustes necessrios para o alcance dos melhores resultados. Durante o

    processo educativo conveniente que o professor esteja atento participao efetiva do

    aluno atravs da observao da assiduidade, pontualidade, envolvimento nos trabalhos e

    discusses. Vrias formas de avaliao podero se somar, tais como trabalhos

    individuais e/ou em grupo; testes escritos e/ou orais; demonstrao de tcnicas em

    laboratrio; dramatizao; apresentao de trabalhos; portflios; seminrios; resenhas;

    autoavaliao, entre outros. Todos estes instrumentos so bons indicadores da aquisio

    de conhecimentos e do desenvolvimento de habilidades e competncias. Ressalta-se a

    importncia de se expor e discutir os mesmos com os alunos no incio de cada disciplina.

    MATRIZ CURRICULAR

    CURSO: ELETRICISTA INDUSTRIAL

    EIXO TECNOLGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

    COMPONENTES CURRICULARES DISCIPLINAS CARGA HORRIA

    (hora aula de 60 min.)

    Sade e Segurana do Trabalho 10

    Qualidade, Normas e o Trabalho do Eletricista Industrial. 20

    Fundamentos da Eletricidade Industrial 40

    Operaes de Mecnica e Conceitos Elementares de

    Manuteno Eletromecnica

    50

    Mquinas Eltricas e Acionamentos 40

  • Comandos Eletromecnicos 40

    Empreendedorismo 20

    TOTAL 220

    EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

    Componente Curricular: Sade e Segurana do Trabalho

    Carga Horria: 10 h/a

    Sade e Segurana no Trabalho; Normas regulamentadoras. Riscos Ambientais.

    Acidentes no trabalho e doenas profissionais: causas, consequncias, anlise e

    legislao. Equipamentos indispensveis (EPI, EPC).

    Bibliografia:

    SANTOS, A. M. A. et al. Introduo higiene ocupacional. Fundacentro, 2004.

    OLIVEIRA, C. A. D. Segurana e Medicina do Trabalho. Yendis, 2009.

    EQUIPE ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho: Lei n 6.514, de 22 de dezembro

    de 1977. 65 Edio. Editora Atlas. 2010.

    SARAIVA E.; Segurana e Medicina do Trabalho. 5 Edio. Editora Saraiva. 2010.

    GARCIA G. F. B.; Legislao - Segurana e Medicina do Trabalho. Editora Mtodo. 3

    Edio. 2010.

    Componente Curricular: Qualidade, Normas e o Trabalho do Eletricista Industrial

    Carga Horria: 20 h/a

    Qualidade, Normas e o Trabalho do Eletricista Industrial - Abordagem crtica do

    conceito de qualidade, qualidade total, 5S, na perspectivadas normas e certificaes

    nacionais e internacionais, ISO 9000 e ISO 14000. Estudos de boas prticas de

    segurana no local de trabalho. Estudos das normas e condutas de segurana no

    ambiente de trabalho. Atitude e forma de comportamento no ambiente industrial. A NR

    10 Preveno e proteo contra choques eltricos. Riscos do trabalho com

    eletricidade. Principais Equipamentos de Proteo Individual e Coletiva -EPI e EPC,

    utilizados pelo Eletricista Industrial.

    Bibliografia:

    VIANA, Maurcio Jos (Coord.) Instalaes eltricas temporrias em canteiros de obras: NR18 condies e meio ambiente do trabalho na indstria da construo. : So Paulo: FUNDACENTRO, 2007. 43 p. ( Recomendao tcnica de procedimentos, RTP, 05). ISBN 978-85-98117-22-5.

    Componente Curricular: Fundamentos da Eletricidade Industrial

    Carga Horria: 40 h/a

  • Fundamentos da Eletricidade Industrial - Reviso de assuntos da Fsica do Nvel Mdio

    para suporte ao trabalho de Eletricista Instalador Predial. Eletricidade Industrial.

    Ferramentas e Equipamentos para operaes em eletricidade. Medio de grandezas

    eltricas (tenso, corrente, resistncia eltrica). Medio de potncia. Prticas de

    medies.

    Bibliografia:

    BOYLESTAD, Robert L. Introduo a Anlise de Circuitos. Ed. 10, SP. Prentice Hall: 2004. JOHNSON. Fundamentos de Anlise de Circuitos Eltricos. Ed. 4, SP. LTC: 2001.

    Componente Curricular: Operaes de Mecnica e Conceitos Elementares de

    Manuteno Eletromecnica

    Carga Horria: 50 h/a

    Operaes de Mecnica e Conceitos Elementares de Manuteno Eletromecnica -

    Conhecimentos bsicos de Mecnica. Instrumentos de medio e controle.

    Equipamentos utilizados em operaes mecnicas. Elementos de transmisso

    mecnica. Montagem e recuperao de componentes eletromecnicos. Ferramentas

    para manuteno eletromecnica: dispositivos de montagem e desmontagem.

    Oramentos de reparos. Interpretao de catlogos, manuais, tabelas e grficos.

    Sistemas de manuteno: Autnoma, Preditiva, Preventiva e Corretiva.

    Bibliografia:

    VIANA, H. R. G. Planejamento e Controle da Manuteno. Editora: Qualitymark, So Paulo, 2003. SEBRAE. Manual de Ferramentas da Qualidade. Disponvel em http://remonato.pro.br/Ferramentas%20Da%20Qualidade/ NASSAR, W. R. Manuteno de Mquinas e Equipamentos. Disponvel em

    http://cursos.unisanta.br/mecanica/ciclo9/0962-apostila.html.

    Componente Curricular: Mquinas Eltricas e Acionamentos

    Carga Horria: 40 h/a

    Mquinas Eltricas e Acionamentos - Princpio de funcionamento e aplicao do

    transformador eltrico: Perdas, rendimento e regulao no transformador. Princpio de

    funcionamento e aplicao do motor eltrico: Classificao de motores. Acionamento de

    motores eltricos: Chaves de partida. Alternadores e motores de induo. Geradores e

    motores de corrente contnua. Equipamentos e instrumentos de medidas para ensaio de

    mquinas eltricas. Prticas.

  • Bibliografia:

    BIM, E. Mquinas eltricas e acionamentos: uma introduo. Editora Elsevier, 2009.

    FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY Jr, C.. UMANS, S.D. Mquinas eltricas com

    introduo eletrnica de potncia. Editora Artmed, 2006

    RASHID, M.Eletrnica de Potncia: circuitos, dispositivos e aplicaes. So Paulo:

    Editora. Makron Books, 1999.

    Componente Curricular: Comandos Eletromecnicos

    Carga Horria: 40 h/a

    Comandos Eletromecnicos - Comandos eltricos: Botes, Contactores, Sensores,

    Temporizadores. Dispositivos de proteo. Quadros de comandos de motores eltricos.

    Dispositivos eletrnicos de acionamento de motores eltricos. Segurana e proteo

    para comandos eletromecnicos. Sistemas de frenagem e partida de motores de

    induo. Simbologia e diagramas de comandos eltricos. Prticas.

    Bibliografia:

    DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Mquinas Eltricas. Ed. Prentice Hall do Brasil

    1994.

    RASHID Muhammad H., Eletrnica de Potncia. Ed. Makron Books 1999.

    ERICKSON, Robert W. Fundamnetals of Power Electronics. Kluwer Academic Publisher -1999.

    Componente Curricular: Empreendedorismo

    Carga Horria: 20 h/a

    Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e empreendedor: conceitos e

    definies. tica no empreendedorismo: possibilidade ou iluso? Metas e objetivos na

    ao empreendedora. Perfil do empreendedor e auto avaliao. Anlise de indicadores

    socioeconmicos da regio. Anlise de mercado. Construo da viso de negcio,

    trabalhando a ideia. Elaborao e apresentao de um plano de negcios simplificado.

    Discutir o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornarem-se

    empresrias; abordar as questes relacionadas com a identificao das oportunidades de

    negcios, metas e objetivos, apontando tendncias globais que geram estas

    oportunidades; anlise do Mercado, Marketing e indicadores socioeconmicos, antes de

    iniciar o negcio, avaliando os potenciais concorrentes, consumidores e fornecedores;

    trabalhar o projeto da linha de produtos e servios que o seu negcio oferecer aos

    clientes, discutindo atributos ou caractersticas que devem ter para atender as

    necessidades dos clientes; refletir sobre as questes ticas relacionadas ao comrcio dos

    produtos/servios.

  • Bibliografia:

    DRUCKER, Peter Ferdinando. Inovao e esprito empreendedor: entre preneurship. 6. ed. So Paulo: Pioneira, 2000. DRUCKER, Peter. Administrao para o futuro: os anos 90 e a virada do sculo. So Paulo: Pioneira, 1993. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Ed. Cultura, 1999. TREVISAN, Antoninho M. Empresrios do futuro: como os jovens vo conquistar o mundo dos negcios. 3. ed. So Paulo: Infinito, 2000.

    PESSOAL DOCENTE E TCNICO

    A Instituio EAJ/UFRN, atravs de Edital, realizar processo de seleo para

    contratao dos Profissionais Docentes e Tcnicos que iro atuar no curso que sero

    caracterizados como Profissionais Bolsistas, regulamento pela Lei N 12.513, de 26 de

    Outubro de 2011 que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e

    Emprego Pronatec e Resoluo CD/FNDE n 72, de 20 de dezembro de 2011 e

    Resoluo n 4, de 16 de maro de 2012.

    CERTIFICADOS

    Aps concluso do curso o estudante receber o Certificado de Qualificao Profissional em Eletricista Industrial do Eixo Tecnolgico: Controle e Processos Industriais, Carga Horria: 220 horas.

    REFERNCIA BIBLIOGRFIA

    1. _________ Lei Federal n 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa

    Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego PRONATEC

    2. _________. Lei Federal n 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispe sobre o

    estagio de estudantes; altera a redao do art. 428 da Consolidao das Leis do

    Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n 5.452, d 1 de maio de 1943, e a Lei n

    9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n6.494, de 7 de dezembro de

    1977, e 8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do art. 82 da 9.394, de 20

    de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisria n] 2.164-41, de 24 de agosto

    de 2001; e d outras providencias. DISPONVEL EM

    3. _________. Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art.36 e

    os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as

    Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Braslia: 23 jul. 2004b.

    4. _________. Resoluo CEB n 6, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes

    Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. DISPONVEL EM

    5. _________. Resoluo CEB n 4, de 8 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes

  • Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico. Braslia: 1996.

    6. _________. Resoluo n 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes

    Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao para o Ensino

    Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s disposies do

    Decreto n 5.154/2004. Braslia: 2004.

    7. _________. Resoluo n 6/2012, que institui as novas Diretrizes Curriculares

    Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio.

    8. _________. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Aplicao do Decreto n 5.154/2004 na

    Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia: 2004

    9. MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em

    www.mec.gov.br

    10. FRIGOTTO, Gaudncio e FERREIRA, Elza Bartolozzi. Ensino Mdio Integrado:

    concepes e contradies So Paulo: Cortez, 2005.

    11. KUENZER, Accia Zeneida (org). Ensino Mdio: Construindo uma proposta para os

    que vivem do trabalho. 5 Ed. So Paulo: Cortez, 2008.

    12. VARELA, M.D. Introduo ao direito face aos novos conflitos sociais. So Paulo,

    led.1998.

    ZATTAR, Fernanda. Mundos Diferentes? Mundo da Escola e Mundo do Trabalho:

    possvel concluir essas duas instncias? Atividades e Experincias, So Paulo. Ano 9,

    n 1, p. 10, 11 e 12, maro 2008.