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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso Superior de Tecnologia em Logística Código Senac Rio: 11520 Código DN: 605 Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios 2015 PPC homologado em: 31.07.2015 Oferta cadastrada em: 30.09.2015 Data da última alteração: 21.06.2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Curso Superior de Tecnologia em

Logística

Código Senac Rio: 11520

Código DN: 605

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

2015

PPC homologado em: 31.07.2015 Oferta cadastrada em: 30.09.2015 Data da última alteração: 21.06.2018

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

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Curso Superior de Tecnologia em Logística Nome: Faculdade de Tecnologia Senac Rio

CNPJ: 03.672.347/0005-00

End.: Rua Santa Luzia, 735 / 4º, 5º, 6º, 7º andares - Centro

Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: 20030-040

Fone: 21 2517-9241 Fax: 21 2517-9249

E-mail: [email protected]

Curso Superior de Tecnologia e certificações intermediárias:

1 Graduação: Tecnólogo em Logística

Carga Horária: 1630 horas

1.1 Qualificação tecnológica:

Analista de Suprimentos 830 horas (módulos 1 e 2)

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Síntese da Oferta

1. Histórico da Mantenedora

O Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial foi criado pelo Decreto-lei nº 8.621, de 10 de janeiro de 1946, que foi regulamentado pelo Decreto nº 61.843, de 5 de dezembro de 1967. Esses dispositivos legais atribuíram à Confederação Nacional do Comércio o encargo de organizá-lo e administrá-lo, a partir de objetivos, estrutura e funcionamento gerais neles estabelecidos.

O Senac foi organizado nacionalmente com uma Administração Nacional e com Administrações Regionais estaduais autônomas, estrutura que até hoje persiste.

O objetivo primeiro da Instituição era o de promover a aprendizagem comercial metódica para o menor aprendiz, bem como cursos práticos para os empregados adultos do Comércio.

Com a evolução da realidade social, econômica e cultural e com o desenvolvimento organizacional interno, a ação institucional passou a manifestar-se de formas diversas. A ênfase inicial à aprendizagem e ao trabalho com o menor evoluiu para uma atuação de cunho mais escolar, com os Ginásios Comerciais e os Cursos Técnicos Comerciais. Paralelamente, eram realizados cursos para os comerciários adultos, esforço que foi gradualmente se sobrepondo ao atendimento escolar aos menores.

Outras clientelas foram sendo incorporadas à ação da Entidade, que passou a atender, além dos menores aprendizes e dos comerciários adultos, os candidatos a emprego, as pessoas que demandavam preparação para o trabalho com geração de renda e os trabalhadores em funções gerenciais, em níveis de exigência cada vez mais altos. Essa incorporação incluiu o atendimento aos comerciantes, prestadores de serviços e suas respectivas empresas, bem como a outras organizações.

Em compasso com essas mudanças, outras atividades educacionais, serviços e produtos, além dos cursos convencionais, foram gradativamente sendo oferecidas, tais como seminários, oficinas, mostras, desfiles, concursos, certificações, programas a distância, assessorias, consultorias, livros e vídeos.

Em decorrência, os valores e as práticas da organização têm evoluído dos modelos de serviço público, de ensino escolar regular e assistencialista para os de administração privada, de educação permanente e de entidade do terceiro setor.

1. Identificação

Gerência de Produto: Gestão Segmento: OF – Gestão Operacional

Categoria: Educação Superior Especificação: Graduação Tecnológica

Código: 11520

Nome Completo: Curso Superior de Tecnologia em Logística Título do Certificado: Tecnólogo em Logística.

Carga Horária: 1630 h

Descrição: Tecnólogo em Logística Descrição curta: GT_LOGIST

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Código DN: 605

Número da Portaria de Renovação de Reconhecimento do MEC: MEC/SERES nº 704 de 18/12/2013, publicada no DOU de 19/12/2013. (Curso Autorizado pela Portaria MEC nº 205 de 07/05/2008)

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A Administração Regional do Senac no Estado do Rio de Janeiro tem acompanhado essas transformações e busca hoje um posicionamento de vanguarda, em termos organizacionais e de prestação de serviços.

Com uma trajetória de prestação de serviços tão longa, o Senac RJ é também um ator importante na construção da Educação Profissional no país. Atualmente atende a todos os níveis de Educação Profissional: da Formação Inicial e Continuada do trabalhador, à Educação Superior, com cursos de tecnologia e pós-graduação lato sensu, com forte presença na educação profissional Técnica de nível médio.

Em 2010 a estrutura organizacional foi redefinida e ficou assim constituída: uma Diretoria Regional composta por Diretorias que são responsáveis pela gestão das Unidades relacionadas às suas áreas de competência, sempre em articulação com seus gestores, coordenadores e respectivas equipes.

As gerências especializadas da Superintendência de Produtos Educacionais atuam em áreas específicas de desenvolvimento do conhecimento em Comércio, Serviços, Turismo e Educação, mantendo uma ação corporativa que compreende a pesquisa e a abertura de novos mercados e a criação de produtos e serviços, utilizando as mais modernas concepções e tecnologias de educação continuada, respondendo, assim, pelo desenvolvimento dos cursos. A Editora Senac RJ produz, além de publicações de referência, os materiais didáticos para os cursos, e as Unidades Polivalentes distribuídas por todo o Estado do Rio de Janeiro são responsáveis pela operação da educação profissional.

As Unidades Polivalentes atuam como modernos ambientes de aprendizagem, procurando diagnosticar e identificar-se com as características da população local e com a vocação econômica da região. Têm como função a prestação de serviços e distribuição de produtos na sua região de influência.

Unidades da Região Norte do Estado: ‐ Senac Campos; ‐ Senac Itaperuna; ‐ Senac Itaocara; ‐ Senac Santo Antônio de Pádua; ‐ Senac Macaé I; ‐ Senac Macaé II; ‐ Senac Rio das Ostras; ‐ Senac Cabo Frio; ‐ Senac Niterói; ‐ Senac Marechal Floriano; ‐ Faculdade de Tecnologia Senac RJ (FATEC Senac Rio); ‐ Senac Santa Luzia; ‐ Senac São Gonçalo;

Unidades da Região Centro do Estado ‐ Senac Botafogo; ‐ Senac Campo Grande; ‐ Senac Copacabana; ‐ Senac Barra I ‐ Senac Barra II ‐ Senac Angra dos Reis; ‐ Senac Itaguaí; ‐ Senac Resende; ‐ Senac Volta Redonda; ‐ Senac Barra Mansa; ‐ Senac Barra do Piraí;

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‐ Senac Miguel Pereira.

Unidades da Região Sul do Estado ‐ Centro Politécnico; ‐ EAD; ‐ Senac Madureira; ‐ Senac Bonsucesso; ‐ Senac Duque de Caxias; ‐ Senac Irajá; ‐ Senac Petrópolis; ‐ Senac Teresópolis; ‐ Senac Paraíba do Sul; ‐ Senac Três Rios; ‐ Senac Nova Friburgo. ‐ Posto Escola; ‐ Senac São João de Meriti; ‐ Senac Nova Iguaçu; ‐ Senac Nova Iguaçu I; ‐ Senac Nova Iguaçu II.

A partir do ano de 2000, o Senac RJ construiu de uma forma original e participativa a sua Proposta Pedagógica. A Proposta Pedagógica alinha a instituição ao recente movimento de renovação e modernização da Educação Profissional promovida pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Ministério da Educação, cujo processo de construção foi documentado em livro.

A excelência da Proposta já é reconhecida. Motivou convites para apresentação de seu conteúdo em importantes encontros de Educação Profissional, tais como o Seminário Internacional de Educação Profissional, promovido pelo MEC/SEMTEC (outubro de 2000) e o II Seminário Catarinense de Educação Profissional, promovido pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (agosto de 2001). A proposta e a prática de Educação Profissional do Senac RJ também já foram objeto de avaliação externa. Em tese de doutorado apresentada ao Departamento de Educação da PUC Rio, a partir de um estudo de campo que comparou as propostas político pedagógicas de três instituições líderes da Educação Profissional no Rio de Janeiro (Senai, Cefet-Química e Senac), a Professora Dra. Sandra Regina da Rocha Dutra conclui: “apenas o Senac-RJ respeitou a construção da pedagogia das competências conforme pretendida pelo MEC e CNE, a ponto inclusive de formular uma proposta de avaliação diferenciada, bem no espírito de pressupostos sobre competência1”.

A partir da construção da Proposta Pedagógica, desencadeou-se um intenso movimento de reformulação de programas, currículos, métodos e procedimentos, sobretudo no âmbito dos cursos técnicos. Atualmente, a Rede de Unidades Senac RJ disponibiliza inúmeras ofertas articuladas de serviços educacionais, de modo a compor um portfólio integrado e cumulativo, que favoreça a constituição, ampliação e aprofundamento de novas competências, seguindo a lógica do processo de trabalho, de modo a oferecer diferentes opções de percursos ou itinerários de desenvolvimento profissional, explorando as oportunidades de aproveitamento de competências já constituídas.

Ao oferecer um portfólio que permita esse aproveitamento contínuo e articulado de estudos, os serviços educacionais prestados pelo Senac RJ podem responder de modo

1 Dutra, Sandra R. A Educação Profissional de nível técnico à luz do modelo de competências, uma análise comparativa de três propostas institucionais, Rio de Janeiro, tese de doutorado apresentada ao Departamento de Educação da PUC Rio, Junho de 2002, resumo (mímeo).

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ágil e produtivo às necessidades de desenvolvimento de competências profissionais nas diversas áreas de conhecimento.

Com isso, todos os atuais programas seguem os princípios norteadores da Educação Profissional. Adotam, como princípio, o respeito aos valores estéticos, políticos e éticos previstos na legislação em vigor. Estão voltados para a constituição de competências. Têm uma organização curricular modular que permite antecipar e ampliar a inserção produtiva do jovem no mundo do trabalho, condição imprescindível para uma vida digna.

As competências constituídas nos módulos dos programas de Educação Profissional básica podem ser aproveitadas no itinerário de formação dos cursos técnicos. Todos os programas estão orientados para a identidade dos perfis profissionais de conclusão dos cursos. Estão previstas as estratégicas de atualização permanente dos cursos e currículos, que foram desenhados de acordo com os critérios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização, compondo “árvores do conhecimento” por áreas ocupacionais.

Em 2002, o Senac RJ iniciou a implementação de cursos de educação profissional de nível tecnológico. Tal iniciativa permitiu atender às já constatadas expectativas de formação superior da atual clientela de nível médio, atender à demanda já manifestada de formação mais complexa de outros interessados e suprir exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Do ponto de vista interno, a implementação do nível tecnológico é facilitada pela construção curricular anterior e adiciona qualidade e sinergia à programação já existente. O presente projeto é mais um passo de um novo estágio na desafiante jornada organizacional de contribuição para a reconstrução da Educação Profissional brasileira.

A Faculdade de Tecnologia Senac RJ

A Faculdade de Tecnologia Senac RJ tem um portfólio composto pelos Cursos Superiores de Tecnologia em:

‐ Gestão de Turismo ‐ Logística ‐ Design Gráfico ‐ Sistemas para Internet ‐ Redes de Computadores ‐ Hotelaria ‐ Gestão Ambiental

Assim, o curso Superior de Tecnologia em Logística está em operação na Faculdade de Tecnologia Senac RJ desde 2008, além de um conjunto de ofertas de educação profissional continuada nesse segmento.

2. Justificativa

O Rio de Janeiro é o Município com o segundo maior PIB no Brasil, superado apenas por São Paulo. Detém também o 30º maior PIB do planeta, o qual, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ 220.924.561.000 em 2010 – equivalente a 5,4% do total nacional. A Região Metropolitana do Rio de Janeiro possui um PIB de R$ 187.374.116.000, constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional, concentra 68% da força econômica do Estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no País. Além disso, há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com empresas de vários segmentos de atividade econômica. Este desenvolvimento vem requerendo ao longo dos anos, cada vez mais profissionais preparados para atuarem na área de logística, que está presente em todos os segmentos de produção e prestação de serviço na economia.

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O Curso Superior de Tecnologia em Logística do SENAC-RJ, criado em 2007, foi estruturado visando atender as necessidades do mercado em um momento em que as empresas brasileiras, com uma economia fechada e um contexto inflacionário e de baixa competição, negligenciavam o processo logístico, gerando defasagem em relação às melhores práticas internacionais. Na prática, decisões importantes e estratégicas, no campo da gestão empresarial, eram tomadas sem se considerar o todo da empresa e as relações na cadeia de suprimentos, desde o fornecimento da matéria prima para a indústria até a entrega efetiva do produto ou serviço ao consumidor final.

No entanto, o indiscutível aumento da complexidade dos negócios e as crescentes exigências dos consumidores fizeram destacar a importância de um sistema flexível e capaz de responder rapidamente às flutuações de mercado.

O mercado mundial de Logística apresenta hoje um nível de altíssima competitividade, onde a globalização da economia, democratização da tecnologia e os procedimentos operacionais just-in-time, demandam um profissional com visão estratégica e integrada.

É sabido que a eficiência dos serviços logísticos da empresa, não depende apenas da integração interna nas diversas funções que envolvem esse processo, mas também da integração de toda a Cadeia de Suprimentos. Por isso, hoje, um profissional de logística que desenvolva estudos e implemente sistemas robustos para definições de políticas de distribuição, de estoque, modais de transporte, localização e capacidade de instalações, terá certamente um lugar de destaque no mercado.

Nesse cenário, o SENAC RJ reformulou o Curso Superior de Tecnologia em Logística, buscando a formação de um profissional com visão estratégica e integrada, com capacidade para desenvolver estudos e definições de políticas, preparado para atuar no mundo contemporâneo, destacando-se no mercado de trabalho.

3. Objetivos

Ao oferecer este curso, o Senac RJ tem por objetivo propiciar condições para o desenvolvimento de competências profissionais do Tecnólogo em Logística, capazes de desenvolver com criatividade e autonomia os processos mais adequados às operações de armazenagem, distribuição e transporte, bem como a gestão da cadeia de suprimentos, com visão estratégica e ação operacional sobre todas as etapas do processo.

4. Requisitos de acesso e documentos para matrícula

Haverá três formas complementares de acesso. A primeira utilizará os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A segunda é subsidiária e utilizará os resultados de um processo seletivo definido pela instituição. A terceira forma complementa as anteriores. Especificando:

ENEM

Para matrícula o candidato utilizará o resultado do ENEM, desde que tenha obtido nota igual ou superior a 60% da nota máxima. A comprovação do resultado será feita por meio de um documento a ser entregue, juntamente com o requerimento de matrícula. Neste documento, que também deverá ser assinado pelo pai, pela mãe ou pelo responsável, se o candidato for menor de 21 anos, o candidato autorizará ao Senac RJ a obter, junto ao órgão responsável pelo Banco de Resultado Oficial do ENEM, o desempenho por ele alcançado nos exames. Obedecido o critério mínimo de entrada, os candidatos serão matriculados em ordem decrescente de classificação no ENEM até o limite do número de vagas previstas para candidatos que atendam a este critério.

O candidato deverá ainda apresentar os seguintes documentos:

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- Documento oficial de identificação (orig. e cópia simples) - CPF (orig. e cópia) (orig. e cópia simples) - Título de eleitor, para maiores de 18 anos (orig. e cópia simples) - Comprovante de quitação da última eleição, para maiores de 18 anos (orig. e cópia

simples) - Certidão de nascimento ou casamento (orig. e cópia simples) - Documento militar/ Quitação sexo masculino entre 18 e 45 anos (orig. e cópia

simples) - Histórico de conclusão do Ensino Médio ou equivalente (orig. e cópia simples);

Certificado ou diploma de conclusão de Ensino Médio (orig. e cópia simples) e Publicação em Diário Oficial, quando for o caso (orig. e cópia simples) ou Histórico de Graduação (orig. e cópia simples), contendo dados da escolaridade anterior ou Diploma de Graduação (orig. e cópia simples), contendo dados da escolaridade anterior

Somente para fins de matrícula:

Declaração de conclusão do Ensino Médio, para estudantes que não tenham o diploma ou certificado e/ou histórico (orig.)

ou

Certidão de conclusão do Ensino Médio, para estudantes que não tenham o diploma ou certificado e/ou histórico (orig. e cópia simples)

ou

Declarações de conclusão com notas do ENEM emitidas pela Coordenação de Certificados da Secretaria Estadual de Educação e Institutos Federais, para estudantes que não tenham o diploma/certificado e histórico do Ensino Médio (orig. e cópia simples)

As inscrições para o curso serão efetuadas em datas determinadas pela Unidade, respeitados os requisitos de acesso. As matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade e nos termos regimentais.

Processo seletivo: O processo seletivo será classificatório e poderá ser realizado sob a forma de provas ou outro critério definido pela FATEC Senac RJ. Os mesmos documentos acima referidos serão exigidos do candidato classificado no processo seletivo.

Nas duas primeiras formas, a classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, ao efetuá-la, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.

Forma complementar Na hipótese de restarem vagas ainda não preenchidas, a FATEC Senac RJ poderá realizar novo processo seletivo ou preenchê-las com estudantes transferidos de outro curso ou instituição, ou ainda com portadores de diploma de graduação, obedecidas as normas cabíveis, constantes de Regimento.

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5. Perfil profissional de conclusão

5.1. Perfil do Tecnólogo em Logística O Tecnólogo em Logística é o profissional especializado em armazenagem, distribuição e transporte. Atuando na área logística de uma empresa, planeja e coordena a movimentação física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e produtos. Ele gerencia redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos. É responsável pela gestão da cadeia de suprimentos, com visão estratégica e ação operacional sobre todas as etapas do processo.

Competências do perfil

Planejar a estrutura necessária para atender as necessidades dos materiais, produtos e serviços visando suprir o processo produtivo ou de serviços de acordo com a atividade econômica da organização.

Coordenar as estratégias competitivas adequadas à provisão de estoques dos materiais, produtos e serviços para atender as estimativas de demanda geradas pela organização, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Gerenciar os processos mais adequados às operações de sistema de armazenagem, de acordo com os recursos humanos, financeiros, de infraestrutura, tecnológicos e informacionais, de modo a atender as necessidades operacionais das organizações, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Projetar, com base nas redes de comercialização e distribuição, as políticas e estratégias mais adequadas de transportes dos materiais, produtos e serviços, promovendo a integração logística através das modalidades de transportes mais adequadas às operações de abastecimento, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Gerenciar a cadeia de suprimentos com visão estratégica e ação operacional sobre todas as etapas do processo, subsidiando as áreas de interface e atendendo as necessidades do consumidor final, utilizando indicadores de desempenho relacionados à Supply Chain Management, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

5.2. Perfil das qualificações tecnológicas

5.2.1. Analista de Suprimentos (Módulos 1 e 2)

O Analista de Suprimentos é responsável por analisar, estruturar e gerenciar o recebimento, a armazenagem e o relacionamento com fornecedores. Atuando na área logística de uma empresa, planejando e coordenando a movimentação de produtos internamente para proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e produtos. Estabelece os processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos.

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Competências do perfil Planejar a estrutura necessária para atender as necessidades dos materiais,

produtos e serviços visando suprir o processo produtivo ou de serviços de acordo com a atividade econômica da organização.

Coordenar as estratégias competitivas adequadas à provisão de estoques dos materiais, produtos e serviços para atender as estimativas de demanda geradas pela organização, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Gerenciar os processos mais adequados às operações de sistema de armazenagem, de acordo com os recursos humanos, financeiros, de infraestrutura, tecnológicos e informacionais, de modo a atender as necessidades operacionais das organizações, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

6. Organização curricular Os programas de desenvolvimento profissional do Senac RJ têm uma estrutura especialmente desenhada para antecipar e ampliar a inserção do estudante no mundo do trabalho.

Os módulos dessa estrutura conduzem a qualificações tecnológicas intermediárias que, no seu conjunto, configuram um curso Superior de Tecnologia. Essas mesmas qualificações, por sua vez, podem ser oferecidas de forma independente, respeitados os requisitos de acesso previstos neste projeto pedagógico e pelo mercado.

Essa perspectiva norteia o processo de aproveitamento de competências, que deve considerar o perfil estabelecido em cada qualificação, conforme prevê a legislação vigente.

A estrutura curricular de cada módulo deve propiciar a constituição das competências envolvidas no perfil de qualificação, o que implica em um trabalho articulado entre todos os docentes, através de um ou mais projetos ou ações integradoras. Estes projetos devem propiciar tanto a constituição das competências profissionais específicas mais complexas da qualificação tecnológica, quanto à constituição de competências essenciais ao desempenho profissional.

Os módulos de Qualificação Tecnológica terão carga horária variável, de acordo com as competências a constituir, bem como as Disciplinas que os compõem, sempre articulados por ações especiais ou projetos relacionados diretamente com a situação de trabalho típica da qualificação tecnológica pretendida.

O Curso Superior de Tecnologia compreende o conjunto das qualificações tecnológicas que compõem a estrutura curricular do curso. O perfil profissional de conclusão deve contemplar as competências previstas na legislação educacional vigente, bem como as normas estabelecidas pelos Conselhos Profissionais.

A carga horária mínima de cada Curso Superior de Tecnologia e respectiva organização curricular atenderá ao determinado no Parecer CNE/CES Nº 436/2001, no Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e Resolução CNE/CP Nº 3/2002, e Portaria ministerial Normativa Nº 12, de 14 de agosto de 2006.

Essa organização curricular: - propicia um movimento crescente de inclusão-aprofundamento-ampliação das

competências, de um módulo para outro;

- está inserida num desenho curricular amplo, que abrange e integra outras subáreas, tendo em vista propiciar aos estudantes opções de itinerários profissionais.

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- constitui-se de módulos que têm em sua composição disciplinas articuladas por uma ação ou projeto integrador e que também poderão ser oferecidas em ambientes reais de trabalho ou por meio de atividades não presenciais, tais como: visitas técnicas, estudos e pesquisas, participação em eventos específicos, vivências profissionais etc.

- foi estruturada a partir da análise do perfil profissional pretendido e respectivas competências, de modo a assegurar a integração entre seus diversos componentes, na perspectiva da contextualização e interdisciplinaridade, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Tecnológica, sistematizadas no Parecer CNE/CP Nº 29/2002 e Resolução CNE/CP Nº 3/2002, e Portaria ministerial Normativa Nº 12, de 14 de agosto de 2006.

6.1. Estrutura curricular

O Curso Superior de Tecnologia em Logística terá a seguinte estrutura curricular: Módulo Carga Horária

Módulo 1 Suprimentos 430h

Módulo 2 Gestão de Estoque e Armazenagem 400h

Qualificação tecnológica: Analista de Suprimentos (830 horas)

Módulo 3 Transporte e Distribuição 400h

Módulo 4 Cadeia de Suprimentos 400h

Curso Superior de Tecnologia em Logística - Carga Horária total 1630h

6.2. Detalhamento dos Módulos

Módulo 1: Suprimentos

Disciplinas Carga Horária

Comunicação Empresarial 40h

Legislação aplicada à Logística 40h Cálculos aplicados à Logística 80h Gestão de Demanda 80h Gestão de Compras 80h

Diversidade Cultural e Direitos Humanos 30h

Projeto integrador 1 Plano de Abastecimento 80h

Carga Horária do módulo 430h

Optativa Libras (cód. SGA: 11666) 40h

Módulo 2: Gestão de Estoque e Armazenagem

Disciplinas Carga Horária

Sistemas de Armazenagem de Materiais 40h

Planejamento de Operações de Armazenagem 80h Gestão de Estoques 120h Legislação Aplicada à Gestão de Estoques e Armazenagem

40h

Políticas de Armazenagem e Gestão de Estoques 40h

Projeto integrador 2 Plano de Armazenagem 80h

Carga Horária do módulo 400h

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Módulo 3: Transporte e Distribuição

Disciplinas Carga Horária

Planejamento de Transportes e Distribuição 40h

Operações de Transporte e Distribuição 80h Gerenciamento de Transportes e Distribuição 40h Legislação aplicada à Transporte e Distribuição 40h Políticas e Estratégias em Transporte e Distribuição 40h Gestão de Transporte e Distribuição 80h

Projeto integrador 3 Plano de Transporte e Distribuição 80h

Carga Horária do módulo 400h

Módulo 4: Cadeia de Suprimentos

Disciplinas Carga Horária

Cadeia de suprimentos

Administração e Otimização da Cadeia de Suprimentos 40h

Contabilidade de Custos e Finanças aplicadas à Logística 80h Logística Reversa 40h Logística Internacional 40h Qualidade Total e Auditoria em Logística 80h Gestão de Pessoas e Liderança 40h

Projeto integrador 4 Otimização da Cadeia de Suprimentos 80h

Carga Horária do módulo 400h

6.4. Detalhamento das Disciplinas

Módulo 1: Suprimentos – Carga Horária: 430 horas

a) Comunicação Empresarial

Carga Horária: 40 horas

Competências Produzir textos para comunicação aos fornecedores e clientes internos e externos da

organização com objetividade, clareza e coerência.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Produção escrita: adequação, clareza, coesão e coerência dos textos. Redação administrativa: ata, ficha de registro de reunião, carta comercial, circular,

ofício, correspondência eletrônica. Relatórios técnicos, Normas operacionais e Normativas. Relatório de desvio técnico (RDT) e Registro de não conformidade (RNC).

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

b) Legislação aplicada à Logística

Carga Horária: 40 horas

Competências Indicar a opção mais adequada à aquisição de materiais, produtos e serviços,

analisando as variáveis tributárias aplicáveis à área de suprimentos.

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Elaborar contratos de fornecimento de materiais produtos e serviços, de acordo com o tipo da organização e sua constituição legal, aplicando os requisitos legais e observando os aspectos necessários à política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

Definir a espécie de Seguro a ser utilizado nos contratos identificando a responsabilidade civil e as consequências jurídicas na atividade de abastecimento de materiais, produtos e serviços na organização.

Definir a espécie de contratação de mão de obra de acordo com o tipo da organização e sua constituição legal, aplicando os requisitos legais e observando os aspectos necessários à política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Contrato social; Enquadramento tributário e consequências jurídicas; Contrato de Seguro e a Responsabilidade Civil Código Civil e Código de Defesa do Consumidor. Legislação trabalhista; Legislação Civil (Código Tributário/Código Comercial/Código Administrativo)

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

c) Cálculos Aplicados à Logística

Carga Horária: 80 horas

Competências Aplicar cálculos matemáticos em atividades de compras de materiais, produtos e

serviços. Utilizar os principais métodos de médias aplicados ao cálculo de demanda.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Fração e Frações equivalentes Razão e proporção Porcentagem: aumento e desconto percentual / utilizando FA (Fator de Aumento) e

FD (Fator de Desconto) Regra de Três Simples Média, mediana e desvio padrão Média: aritmética, ponderada e geométrica Método dos mínimos quadrados

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

d) Gestão de Demanda

Carga Horária: 80 horas

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Competências Desenvolver modelos de previsão de demanda para auxílio ao processo de aquisição

de materiais, produtos e serviços com utilização de ferramentas de tecnologia da informação.

Definir as áreas necessárias para o arranjo físico e localização mais adequados aos materiais e produtos gerados pela organização.

Definir modelos de unitização dos produtos gerados pelo processo produtivo, viabilizando o abastecimento e a movimentação de materiais, produtos e serviços gerados pelo processo produtivo da organização.

Definir as redes de abastecimento de materiais, produtos e serviços, otimizando o sistema produtivo.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Ferramentas de TI aplicadas à gestão de demanda Produção puxada ou empurrada Sazonalidade Tipos de arranjo físico: em “U”, em “L”, em “I”. Estudo de tempos e movimentos. Cálculo de unitização de carga em: caixas, paletes, contêineres. Árvore de produto ou Bill of Materials (lista de produção ou lista de estrutura do

produto) e Lead time. MRP I, MRP II, OPT e ERP.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

e) Gestão de Compras

Carga Horária: 80 horas

Competências Fazer o levantamento das necessidades de compra com base em parâmetros

definidos. Receber e consolidar pedidos de compras e documentação de recebimento de

mercadorias, mantendo histórico de informações para apoio à previsão de demanda. Implantar e avaliar sistemática de relacionamento comercial e operacional com

fornecedores e clientes internos e externos, subsidiando decisões de compras. Negociar com fornecedores e parceiros, buscando maximizar ganhos operacionais e

redução de custo. Registrar a negociação e definir melhor alternativa de fornecimento em função de

custo, tempo de entrega e/ ou condições de pagamento. Mapear e analisar processos da cadeia de abastecimento, identificando pontos

críticos e potencial de melhoria, para subsidiar o planejamento da produção e compras.

Definir formas de operacionalização e índices de acompanhamento e avaliação de produção, para subsidiar decisões em compras.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Cadastro de fornecedores: premissas básicas Processo de compras e contratação Negociação e processos administrativos de aquisição Negociação com fornecedores e parceiros

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Avaliação de documentação pertinente de compras: autorização de fornecimento, nota fiscal, mapa de cotação, ficha de cadastramento de fornecedores e ficha de avaliação de fornecedores.

Método de compras com sistema de três cotações, empreitada, licitação. Estudos de desenho e análise de processo Cadeia de Suprimentos e as áreas de interface Fluxograma Definição de indicadores como: Capital empregado, custo de aquisição de materiais x

custo de armazenagem, stock out, Carga Horáriado ciclo de compra, requisições de compras geradas x requisições de compras atendidas, prazo médio de entrega/ entrega do fornecedor no prazo e devoluções.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

f) Diversidade Cultural e Direitos Humanos

Carga Horária: 30 horas

Competências: Interagir com respeito e cortesia com colegas, clientes, fornecedores e colaboradores,

respeitando os direitos humanos e as diferenças de credo, etnia, gênero, orientação sexual.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Direitos humanos – uma base a ser respeitada nas relações sociais e no trabalho. Relações étnico-raciais História e cultura afro-brasileira e africana – implicações para as relações humanas. Cidadania responsável e preservação do meio ambiente. Brasil: uma sociedade multicultural e pluriétnica

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Não há.

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há.

Insumos: Não se aplica.

g) Projeto Integrador: Plano de Abastecimento.

Atividade - foco do projeto: Elaborar Plano de Abastecimento de uma organização definindo a estrutura necessária para atender as necessidades dos materiais, produtos e serviços com foco na área de abastecimento e suas interfaces na cadeia de suprimentos, considerando qualidade, logística, inovação, custo, atendimento e relacionamento.

Carga Horária: 80 horas

Competências: Definir políticas de abastecimento de materiais, produtos e serviços de forma

colaborativa e coordenada com os fornecedores. Colaborar no planejamento da produção definindo estratégias de abastecimento

relativas ao processo produtivo e/ou de serviços da organização.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Este componente curricular explora de forma integrada todas as bases do módulo

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Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há

Insumos: Não há

h) Optativa: LIBRAS

Carga Horária: 40 horas

Competências: Comunicar-se com clientes e profissionais da área, utilizando princípios e recursos da

linguagem brasileira de sinais.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Alfabeto e expressões básicas de LIBRAS; Uso da linguagem brasileira de sinais na área de logística.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há

Insumos: Não há

Módulo 2: Gestão de Estoque e Armazenagem – Carga Horária: 400 horas

a) Sistemas de Armazenagem de Materiais

Carga Horária: 40 horas

Competências Definir as grandes regras que irão orientar a escolha do sistema a ser adotado para

armazenagem de produtos e materiais e controle de estoques. Elaborar estudos de Integração das atividades de recebimento e despacho de

mercadorias, maximizando os recursos disponíveis para o melhor atendimento e ao menor custo.

Elaborar estudos de codificação de produtos para subsidiar a armazenagem, localização e separação de produtos.

Elaborar estudos para adequar a movimentação de mercadorias internamente, conforme sua natureza, tipo e classe, preservando a sua integridade física respeitando a legislação socioambiental vigente.

Elaborar estudos de viabilidade de adoção de terceirização de serviços na gestão da armazenagem.

Definir a sistemática adequada de descarte de resíduos e de materiais e produtos não utilizados (embalagens e produtos com componentes químicos) obedecendo à legislação socioambiental em vigor.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Fluxograma Cálculos aplicados à armazenagem: Grandezas proporcionais; Medidas de volume,

capacidade, superfície, massa, tempo e comprimento. Codificação de mercadoria conforme norma SCM ou SH Estudo de tempos e movimentos Legislação ambiental Responsabilidade Socioambiental Lei de Gerenciamento de Resíduos

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Análise de níveis de parcerias (Fazer, não fazer ou fazer em conjunto)

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

b) Planejamento de Operações de Armazenagem

Carga Horária: 80 horas

Competências Selecionar equipamentos e tecnologias mais adequados às operações de

armazenagem e gestão de estoques Orientar a elaboração de estudos que possibilitem a escolha e desenvolvimento de

sistemas de tecnologia da informação para acompanhamento, avaliação de estoques e armazenagem.

Elaborar estudos para dimensionamento do quadro de pessoal a ser alocado na execução das atividades em sistemas de armazenagem e gestão de estoques.

Definir o EPI e EPC adequados às operações de armazenagem e gestão de estoque de acordo com as normas de Segurança do Trabalho.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Equipamentos de armazenagem e movimentação de produtos, como esteiras,

estantes, porta paletes, entre outros. Estudo de tempos e movimentos. Equipamentos de segurança individuais e coletivos em armazenagem, como: botas,

luvas, capacetes, extintores de incêndio, entre outros. Utilização de Software específico para lançamento, programação e controle de

acondicionamento de produtos armazenados.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

c) Gestão de Estoques

Carga Horária: 120 horas

Competências Classificar, codificar e cadastrar os materiais, produtos e serviços recebidos no

estoque. Aplicar as sistemáticas definidas para acompanhamento dos processos com

tratamento estatístico na gestão de estoques. Otimizar custos de armazenagem a partir de cálculos de custos fixos e variáveis

relacionados à operação. Implantar, acompanhar e avaliar procedimentos de prevenção e controle de perdas

em gestão de estoques. Fornecer à área de compras, dados que orientem sobre lotes mínimos de pedidos por

produto (SKU), atendendo a necessidade de reposição de mercadorias e produtos. Gerenciar as funções básicas do processo de armazenagem, acompanhando seu

desempenho através da utilização de ferramentas de TI.

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Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Grandezas proporcionais Análise combinatória Probabilidade Cálculo de pesos, dimensões e volumes. FIFO, LIFO e Custo Médio Ficha de controle de estoque e controle de movimentação de mercadorias Lote mínimo de compras (LEC) Curva ABC Estoque mínimo, máximo, médio, de segurança. Métodos de custeio ABC, custo de aquisição de produtos, custo de armazenagem Custos fixos e variáveis Cálculo de perdas em armazenagem Cálculo de utilização do espaço x custo Giro e cobertura de estoque Responsabilidade Socioambiental Ferramentas de WMS

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

d) Legislação Aplicada à Gestão de Estoques e Armazenagem

Carga Horária: 40 horas

Competências Avaliar possibilidades de isenções fiscais, reduções de alíquotas e outros benefícios

fiscais na otimização da utilização dos recursos em gestão de estoques. Avaliar impactos do código de defesa do consumidor no atendimento da gestão dos

estoques e nas operações do sistema de armazenagem Definir as modalidades de seguros mais adequadas nas operações de movimentação

de estoque e armazenagem atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Cálculos de incidência de impostos e regimes especiais Código civil Legislação comercial Legislação tributária Política de Pós-consumo Política de Pós Vendas Impactos Ambientais Política de Resíduos Modalidades de seguros Regras de normas da ANVISA Regulamentação aduaneira NCM, NBS e SH Análise de mercado a partir de bases como: Radar ou órgãos internacionais

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

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Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

e) Políticas de Armazenagem e Gestão de Estoques

Carga Horária: 40 horas

Competências Efetuar e orientar estudos de desenho e análise dos processos de armazenagem e

gestão de estoques, identificando pontos críticos e potencial de melhoria. Definir as políticas a serem adotadas para acompanhamento e melhoria no sistema

de armazenagem e gestão de estoques, atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação e aplicando a metodologia de gestão da qualidade para a otimização dos sistemas de armazenagem.

Sugerir melhorias nos processos de abastecimento, armazenagem e gestão de estoques em função dos resultados dos indicadores de desempenho.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Desenho e análise de processo em armazenagem e gestão de estoques. Benchmarking (melhores práticas) Indicadores de desempenho SWOT, 5W2H, PDCA, Diagrama de Ishikawa, Plano de ação Kaizen, Seis Sgima Kanban, JIT, Balance ScoreCard (BSC) Responsabilidade Socioambiental

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

f) Projeto Integrador: Plano de Armazenagem.

Atividade-foco: Elaborar plano de armazenagem de uma organização (estruturação de sistema de armazenagem e planejamento das operações e gestão de estoque), considerando as interfaces da área na cadeia de suprimentos. Incluir definição das políticas, os recursos a serem utilizados (humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e informacionais) e os indicadores de desempenho que orientem e garantam a performance das atividades, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Carga Horária: 80 horas

Competências: Elaborar o plano de armazenagem e gestão de estoques, definindo estratégias de

otimização de espaço, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, adequando-o à estratégia de abastecimento da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

Dimensionar os recursos humanos de: capitais financeiros, equipamentos e tecnologias especializados necessários à gestão de abastecimento, armazenagem e gestão de estoques considerando previsão de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços e atendendo as normas de segurança do trabalho vigente.

Definir e operacionalizar sistemáticas de acompanhamento e avaliação de estoques e armazenagem da organização de acordo com os recursos humanos, financeiros, de infraestrutura, e estratégias de movimentação de materiais, produtos e serviços da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

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Planejar e definir políticas e diretrizes para otimização da armazenagem e controle de estoques da organização, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, adequado à estratégia de Cadeia de Suprimentos da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

Bases Tecnológicas, científicas e instrumentais: Este componente curricular explora de forma integrada todas as bases do módulo

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há

Insumos: Não há

Módulo 3: Transporte e Distribuição – Carga Horária: 400 horas

a) Planejamento de Transportes e Distribuição

Carga Horária: 40 horas

Competências Planejar o sistema de transporte e distribuição, a partir da definição da modalidade e

tipos de veículos adequados à operação. Elaborar estudos para prevenção de acidentes de trabalho e controle de perdas

físicas de materiais e produtos nas operações de transporte e distribuição. Mapear o processo de transporte e distribuição produtos e materiais, identificando as

necessidades que irão orientar a escolha do sistema de TI e controle de frota a ser adotado.

Elaborar um Plano de Transportes e Distribuição considerando os sistemas e modalidades de transportes e aplicando conceitos de formação de redes e distribuição no planejamento da área em ferramentas de TI.

Elaborar estudos de viabilidade de adoção de terceirização de serviços em transporte e distribuição.

Definir os níveis de serviço ao cliente, utilizando como base na capacidade de transporte e distribuição.

Definir política e estrutura de troca de informações com fornecedores e clientes internos e externos, maximizando os recursos disponíveis para o melhor atendimento com menor custo.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Cálculo de fretes e seguros Contrato de fretes e seguros Modais de transporte: Aquaviário, rodoviário, ferroviário, dutoviário e aeroviário; Tipos de veículos nos diversos modais; Equipamentos de segurança individuais e coletivos em distribuição e transporte de

produtos, como: botas, luvas, capacetes, extintores de incêndio, entre outros Terceirização, quarteirização, parcerias Estoque em trânsito Incoterms Mercado internacional Regras de operação aduaneiras

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

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Insumos: Não tem

b) Operações de Transporte e Distribuição

Carga Horária: 80 horas

Competências Adequar o transporte de mercadorias conforme sua natureza, tipo e classe,

observando volume, unitiização, peso e densidade, bem como os símbolos e demais marcas nelas contidas, preservando a sua integridade física e observando a segurança no trabalho e os cuidados ambientais cabíveis.

Elaborar estudos para dimensionamento do quadro de pessoal a ser alocado na execução das atividades de transporte e distribuição.

Dimensionar recursos e especificidades da frota de veículo e equipamentos de transportes, considerando equipamentos e modalidades de transporte, demandas e regiões de abrangência.

Selecionar e implantar equipamentos e tecnologias a serem utilizados nas operações de redes de distribuição, a partir de demanda real e estimada, assim como de normas, regulamentos e tipologia de produtos.

Elaborar roteiros de entregas, picking (separação de mercadorias por Cliente e NF) e romaneios (relação de cargas por veículo) em ferramentas de TI, para otimização do processo de logística e distribuição.

Elaborar a sistemática de rastreabilidade de frotas visando minimizar os riscos da operação de transporte e distribuição

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Cálculo de unitização e fracionamento de carga: composição de embalagem de

distribuição. Peso pesado x peso cubado Cálculo de roteirização, com padrões definidos, como: tempo, custo, velocidade Documentos utilizados nas operações de transporte (romaneios, roteiros de entrega,

Notas Fiscais etc) Ferramentas de TI para sistemas de roteirização Premissas para contratos de transporte e distribuição Cálculo de dimensionamento de frota com um único tipo de veículo para uma

demanda conhecida: Carga útil, tara, densidade de carga Dimensionamento de quadro de pessoal Estudo de tempos e movimentos Transporte de cargas perigosas e cargas de projeto Transporte de carga viva Cálculo de custo marginal na avaliação da produtividade em transporte Gerenciamento de riscos.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

c) Gerenciamento de Transportes e Distribuição

Carga Horária: 40 horas

Competências

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Definir as formas de operacionalização e os indicadores de desempenho em transporte e distribuição e propor melhorias com base em metas estabelecidas, incluindo prevenção e controle de perdas.

Definir indicadores de desempenho para controle de transporte, distribuição e perdas propondo melhorias com base em metas estabelecidas.

Definir e aplicar políticas de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição na estruturação dos canais de distribuição de serviços terceirizados e próprios.

Controlar a chegada do produto ao destino e o eventual retorno e apurar, registrar e corrigir ocorrências de avarias, faltas ou extravios de mercadorias.

Acompanhar realização do orçamento e planejamento de investimentos na gestão de transporte e distribuição.

Definir e executar metodologias de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição considerando modelos de acompanhamento, análise de processos e mensuração de resultados.

Elaborar plano de manutenção da frota, conforme políticas adotadas pela empresa.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Indicadores de desempenho em transportes Trabalho de prevenção e controle de perdas em transporte e distribuição

(gerenciamento de riscos) Orçamento e investimentos em transporte e distribuição utilizando ferramenta de

tecnologia da informação adequada.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

d) Legislação Aplicada à Transporte e Distribuição

Carga Horária: 40 horas

Competências Aplicar normas e regulamentos legais, no que se refere ao transporte de mercadorias

e produtos, bem como conhecer e aplicar a lei de regulação da jornada de trabalho do motorista no transporte rodoviário de carga.

Avaliar possibilidades de isenções fiscais, reduções de alíquotas e outros benefícios fiscais na otimização da utilização dos recursos em transporte e distribuição.

Analisar a incidência tributária do valor final no produto ou serviço. Definindo a melhor forma de modalidade de transporte.

Definir o melhor contrato na esfera Jurídica (código civil e tributário) de acordo com a necessidade do sistema de transporte e distribuição.

Definir as modalidades de seguros mais adequadas nas operações de transportes e distribuição atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

Avaliar impactos do código de defesa do consumidor nas operações de atendimento em transporte e distribuição.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Lei de regulação da jornada de trabalho do motorista no transporte rodoviário de

carga Contrato de transporte de pessoas ou coisas de acordo com o Código Civil Código de Defesa do Consumidor Constituição Federal de 1988 Código Tributário Nacional e aplicação dos tributos em especial o ICMS x ISS. Contrato de seguro – Código Civil Conhecimento de Transporte de cargas. - CTRC

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Tipos de Contratos (prestadores de serviços) Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

e) Políticas e Estratégias em Transporte e Distribuição

Carga Horária: 40 horas

Competências Efetuar e orientar estudos de desenho e análise dos processos de transporte e

distribuição, identificando pontos críticos e potencial de melhoria. Definir as políticas a serem adotadas para acompanhamento e melhoria no sistema

de transporte e distribuição atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação. Elaborar e aplicar a metodologia de gestão de qualidade objetivando a otimização da

entrega e distribuição dos produtos, identificando as normas ISO aplicadas a cada tipo de negócio em transporte e distribuição.

Efetuar estudos de mercado sobre a evolução dos processos de transporte e distribuição, para consolidar Benchmarking.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Benchmarking (melhores práticas) SWOT, 5W2H, PDCA, Diagrama de Ishikawa, Plano de ação Multimodalidade e intermodalidade Plano de manutenção de frota Kaizen, Seis Sigma JIT, Balance ScoreCard (BSC) ISO, ABNT

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

f) Gestão de Transporte e Distribuição

Carga Horária: 80 horas

Competências Projetar iniciativas empreendedoras na área de transporte e distribuição com base em

um plano de negócios estruturado, identificando os fatores determinantes da necessidade de desenvolvimento de empreendedorismo e inovação no país, dentro desse segmento (novos negócios, reestruturação de negócios e captação de investimentos/ investidores)

Propor estratégias para desenvolvimento/implantação de políticas de inovação na área de transporte e distribuição.

Desenvolver uma proposta de atividade empreendedora seguindo modelo de desenvolvimento do SEBRAE na área de transporte e distribuição.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Pontos fundamentais do plano de negócios: o que é o negócio, produtos e/ ou

serviços, principais clientes, localização da empresa, capital investido Análise de mercado: estudo de clientes, concorrentes e fornecedores

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Plano de marketing: Produtos e Serviços, preço, estratégias promocionais, canais de vendas, localização do negócio

Plano operacional: Layout/ Arranjo físico, capacidade produtiva, processo operacional, quadro de pessoal

Plano financeiro: Investimento fixo, capital de giro, faturamento mensal, estimativa de custos (CMD/ CMV), custos com mão de obra, custos fixos operacionais, demonstrativo de resultado

Indicadores de viabilidade: ponto de equilíbrio, lucratividade, rentabilidade e prazo de retorno de investimento

Produto Final: Plano de Negócios de transporte e distribuição

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

g) Projeto Integrador: Plano de Transporte e Distribuição. Atividade - foco do projeto: Elaboração de projeto para dimensionamento e otimização da utilização de frotas e alternativas de integrações modais (aquaviário, rodoviário, ferroviário, aeroviário e dutoviário), incluindo exercícios de terceirização, quarteirização e parcerias, visando a redução de custos e melhoria de prazos de atendimento, promovendo a aplicação de recursos tecnológicos, humanos, de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.

Carga Horária: 80 horas

Competências: Elaborar o plano de transporte e distribuição, definindo estratégias de otimização, no

que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental.

Dimensionar os recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, considerando previsões de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental.

Definir e avaliar a operacionalização sistemática de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição, com o uso de tecnologias do setor, respeitando a legislação socioambiental

Avaliar as políticas colaborativas, quanto aos recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, e as estratégias de otimização de tempo-espaço, no que se refere à função logística, respeitando a legislação socioambiental

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Este componente curricular explora de forma integrada todas as bases do módulo.

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há

Insumos: Não há

Módulo 4: Cadeia de Suprimentos – Carga Horária: 400 horas

a) Administração e Otimização da Cadeia de Suprimentos

Carga Horária: 40 horas

Competências

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Definir metodologia de análise de processos e mensuração de resultados, aplicando modelos adequados para a preparação e o tratamento de dados nas dimensões de prazo, custo, qualidade e atendimento dos serviços.

Elaborar estudos estatísticos relacionados às diversas variáveis que influenciam a cadeia de suprimentos (prazo, custo, qualidade e atendimento), identificando problemas e propondo soluções no processo logístico.

Estabelecer correlações dos resultados da análise das variáveis para efeito de tomada de decisão, adequando sua performance aos objetivos da cadeia de suprimentos.

Integrar a proposta para a cadeia de suprimentos, com capacidade analítica, visão sistêmica e estratégica considerando as etapas do processo logístico, subsidiando as áreas de interface e avaliando sua performance para tomada de decisão.

Definir, acompanhar, avaliar e adequar as regras gerais de relacionamento das áreas de interface e das etapas da cadeia de suprimentos.

Definir, a partir das previsões de demanda, recursos necessários às operações da cadeia de suprimentos, incluindo recursos para relacionamento com áreas de interface, internas e externas à organização.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Custos aplicados à logística Gestão da Qualidade / Normas ISO Estratégias organizacionais e competitivas Redes logísticas: objetivos, conceitos e técnicas de modelagem Indicadores de desempenho logístico Pontos críticos e medidas preventivas Métodos de Análise e Solução de Problemas (MASP) Metodologia de desenho de processos e identificação de pontos críticos Melhoria contínua em processos logísticos e produtividade Trade-off em decisões quanto aos critérios de desempenho Planejamento organizacional Programas de Resposta Rápida (PRR’s - QR, VMI, CPFR, CRP, EDI, WMS, SAP/

ERP, CRM)

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

b) Contabilidade de Custos e Finanças aplicadas à Logística

Carga Horária: 80 horas

Competências Desenvolver a política de planejamento da cadeia de suprimentos da organização,

levando em consideração as oscilações e tendências do mercado econômico no âmbito da economia nacional e internacional.

Definir, através da análise de fatores endógenos e exógenos, variáveis da política econômica do país, que atendam e se adequem a política de abastecimento da organização otimizando sua cadeia de suprimentos.

Avaliar, através dos indicadores econômicos do país, a política adotada para a cadeia de abastecimento, propondo alterações e/ou adequações necessárias aos sistemas de armazenagem, transporte e distribuição, visando a otimização da cadeia de abastecimento da organização.

Estabelecer regra para determinação de preços de vendas de mercadorias ou serviços (MARK UP) visando à formação dos custos e a determinação de preços de

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vendas de produtos e/ou serviços da organização levando em consideração a política de abastecimento da empresa e atendendo o enquadramento fiscal.

Elaborar previsão financeira e orçamentária, desenvolvendo planejamento operacional de produção, faturamento (vendas), compras, pessoal, despesas e investimentos da organização

Avaliar no âmbito contábil e financeiro, o fluxo da cadeia de abastecimento em relação às operações mercantis da organização, propondo ações e estabelecendo regras para elaboração de orçamentos e planos de investimentos, buscando a otimização da cadeia logística de abastecimento.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Agentes Econômicos PIB e PNB Imposto de Importação. Política Monetária Indicadores Macro e Micro Econômicos Variação cambial Taxa de juros Taxa SELIC Taxa de investimentos Taxa de poupança Taxa de câmbio Renda Nacional Curva de Oferta Contabilidade Nacional Balança de Pagamentos Código Tributário Nacional Regime de Apuração Contabilidade por absorção Contabilidade por atividade (ABC) Custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Despesas fixas e variáveis, diretas e indiretas. Balancete, Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);

Demonstrações do Fluxo de Caixa (DFC) Método das partidas dobradas; Contas patrimoniais e de resultado; Lucro presumido e Lucro real Custo de Mercadoria Vendida Regime de competência e de caixa; Receitas Depreciação

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

c) Logística Reversa

Carga Horária: 40 horas

Competências Analisar os diferentes canais de distribuição reversos, as peculiaridades de

planejamento dos recursos de transportes, armazenagens, estoques e sistemas de informação, para tomada de decisão.

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Planejar, operacionalizar e controlar os fluxos logísticos de retorno de produtos do pós-venda e do pós- consumo, bem como das informações correspondentes, com objetivo de reutilização ou descarte.

Elaborar estudos, dimensionar e apoiar estratégias de aproveitamento de resíduos, sobras e avarias, através de reciclagem, reaproveitamento e reutilização.

Definir a política da logística reversa de pós-consumo e pós-venda, levantar seus custos e a organização da cadeia produtiva reversa.

Definir os tipos dos canais reversos da organização a partir das necessidades de recolhimento e/ou descarte dos materiais, produtos e serviços, promovendo a integração dos canais participantes da cadeia de suprimentos.

Definir e estruturar modelo de acompanhamento da logística reversa definindo indicadores de desempenho (KPI) objetivando, à agregação de valor para a organização e/ou cliente, da logística reversa de pós-consumo e pós-venda.

Avaliar o cumprimento das leis ambientais quanto à destinação dos resíduos gerados pela organização e/ou clientes e os ganhos financeiros e ambientais gerados pelas operações de logística reversa, quer seja em operações próprias ou terceirizadas.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Fluxo de cadeia reversa: vidro, plástico, papel, alumínio e outros metais, óleos

vegetais e embalagem Tetrapak. Indicadores de desempenho em logística reversa Plano Mestre de Produção Análise SWOT Pós Consumo Pós Venda Cooperativa de Produção Aplicação de equipamentos: Esteiras transportadoras, Tanques de decantação,

Prensas, Sistemas completos de limpeza e moagem de plásticos Natureza e classificação de materiais, produtos e serviços dos bens de pós-consumo

e pós venda. Canais reversos de pós vendam e pós-consumo Visão econômica e de contabilidade de custos dos canais reversos Marketing ambiental Responsabilidade socioambiental Ciclo de vida de materiais, produtos e serviços Fluxo reverso de pós venda e pós-consumo Terceirização Principais Leis ambientais: Biodiesel, Lei 5764/71, Lei 12305/10, Decreto nº 7404/10,

Lei 6938/81, Lei 7347/85, Lei 9605/98, Lei 9985/00, Resolução CONAMA nº 001/86, Resolução CONAMA nº 237/97, Coleta seletiva, Aterros sanitários, Lixo Hospitalar, Lixo Orgânico

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

d) Logística Internacional

Carga Horária: 40 horas

Competências Estabelecer diretrizes (objetivos e metas) de fornecimento para adequação e

conformidade de processos, materiais e produtos exigido pelo mercado internacional.

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Elaborar plano de integração com fornecedores com o objetivo de desenvolver a cadeia logística nacional e internacional integrada aos processos produtivos da organização.

Elaborar modelos de planos de carga e descarga nas operações de transportes internos e externos analisando o modal ou a multimodalidade utilizada.

Desenvolver plano de estocagem específico de controle do inventário físico para maximizar e tornar eficiente as operações de recebimento (importação), separação (picking) e expedição (exportação), atendendo a codificação NCM/ NBS/ SH de materiais, produtos e serviços para atender as necessidades de negócios da organização.

Formular diagramas das malhas de transportes multimodais nacionais e internacionais para definição da estratégia logística de distribuição da organização.

Apurar os custos (internos e externos) de transportes, distribuição e armazenagem indicados com a finalidade de apuração do preço final de exportação.

Elaborar planos de desembaraço aduaneiro analisando as formas contratuais (INCOTERMS), condições de pagamento, cambio, documentos e seguros, com objetivo de criar vantagem competitiva na operação internacional da anização.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Acordos Internacionais: (MERCOSUL/ALADI/UE/NAFTA/ASEAN-4/Oriente Médio e

suas especificidades; Normas ABNT, ISO e internacionais para produtos; Roteirização, Multimodalidade; INCOTERMS e SH/NCM/ALADI; Conhecimentos de Transporte (B/L - AWB-CTRC, Railway Bill); EADIS, porto seco, terminais de carga; Unitização, Consolidação de Cargas Contêinerização Portos e Aeroportos; Legislação Aduaneira; Distribution Network; Comercial Exportadora (Trading Companies); Armazenagem Estática e Dinâmica; Entrepostos Aduaneiros, Trânsito Aduaneiro, Estações Aduaneiras do Interior (EADIS); EAN-13 - Rotulagem e Etiquetagem de Identificação, nacional e internacional; Fator de Estiva e Fator de Estiva Médio; Quebras de Espaço e Índices de Empilhamento; Just in Time, CRM/ e ECR; Mix de Marketing, e-Marktplaces Câmbio (tipos e modalidades); Proforma Invoice e Commercial Invoice; Certificações Fitossanitárias; Barreiras tarifárias e não tarifárias em comércio internacional, Drawback Dumping, antidumping e subsídios; Benchmarking, Forecast, Global Sourcing; OMC

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

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e) Qualidade Total e Auditoria em Logística

Carga Horária: 80 horas

Competências Indicar, com base nos requisitos de qualidade propostos para a organização, os

processos logísticos que devem ser auditados no desenvolvimento das atividades de armazenagem, transporte e distribuição e os objetivos a serem atingidos em relação às metas estabelecidas.

Mapear os processos de auditoria nas atividades da cadeia de suprimentos da organização, definido o impacto entre as áreas afins do processo.

Aplicar as ferramentas de qualidade e auditoria indicadas objetivando o acompanhamento das atividades da cadeia de suprimentos da organização, consolidando os resultados apurados em relatórios de acompanhamento padronizado.

Analisar os resultados verificados nos relatórios de auditoria e propor medidas de recuperação para as não conformidades no processo de aquisição de materiais, produtos e serviços em atividades logísticas da cadeia de suprimentos visando a avaliação de performance para tomada de decisão.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Gestão da Qualidade Total (GQT) ABNT, NBR, ISO Fluxograma; Histograma; Diagrama de Pareto; Carta de Controle; Diagrama e gráfico de Dispersão; Lista de Verificação Brainstorming Benchmarking 5W2H / 5S / 6 Sigma / SWOT / Kaizen / PDCA Diagrama Is hikawa (Espinha-de-Peixe); FMEA- Failure Modes and Effects Analysis (Análise de Modos e Efeitos de Falhas) FTA - Faut Tree Analysis (Análise da Árvore de Falhas) Certificações ISO, Formulários para auditoria logística

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

f) Gestão de Pessoas e Liderança

Carga Horária: 40 horas

Competências Estabelecer através de canais claros de comunicação, o bom relacionamento

interpessoal e o clima organizacional harmonioso, com as diferentes equipes envolvidas no processo logístico.

Estabelecer critérios de dimensionamento de pessoal, considerando particularidades e sazonalidades da área de operações da organização, aplicando indicadores de desempenho para o alcance das metas propostas.

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Elaborar relatórios que indiquem as não-conformidades, definidas pela área de recursos humanos, frente a realidade das etapas do processo logístico, para a otimização da operação da organização.

Sugerir requisitos para evolução em carreira, em função do plano de remuneração da organização, considerando as competências individuais e coletivas mensuradas.

Elaborar relatórios de avaliação de desempenho através de indicadores específicos, das equipes operacionais para a melhoria contínua dos seus processos logísticos da organização.

Implementar técnicas de negociação e abordagem aos operadores logísticos terceirizados frente às necessidades e demandas situacionais, definindo suas equipes.

Monitorar de forma contínua o ambiente organizacional com foco em comportamentos voltados para a satisfação dos clientes, orientando os colaboradores quanto à estratégia e à cultura corporativas.

Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Comunicação Interpessoal e a Construção de Relacionamentos: clima organizacional

harmonioso Cultura organizacional e estilos de atuação Técnicas de dimensionamento de quadro de pessoal Descrição de cargos e salários Avaliação de desempenho Liderança no dia a dia: Negociação, Gestão de Conflitos e o Processo de Coaching Gestão de Mudanças

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Insumos: Não tem

h) Projeto Integrador: Otimização da Cadeia de Suprimentos.

Carga Horária: 80 horas

Atividade - foco: Elaboração de projeto para o desenho de uma cadeia de suprimentos, identificando pontos críticos, propondo melhorias com a aplicação de recursos, considerando as políticas adotadas e parâmetros estabelecidos em planejamento, quanto ao posicionamento da organização na cadeia de suprimentos, políticas da cadeia de suprimentos a serem atendidos pela empresa, plano estratégico para competitividade e cronograma físico-financeiro.

Competências: Analisar os resultados decorrentes das operações de sistemas de armazenagem,

transporte e distribuição, avaliando suas dimensões de prazo, custo e qualidade, comparando sua performance com os objetivos traçados para a cadeia de suprimentos, fazendo as adequações necessárias.

Gerenciar a cadeia de suprimentos com visão estratégica e ação operacional sobre todas as etapas do processo logístico, subsidiando as áreas de interface e atendendo às necessidades do consumidor final, com a utilização de indicadores de desempenho, avaliando sua performance para tomada de decisão.

Garantir o nível de serviço adequado que atenda aos requisitos de mercado nacional e internacional, promovendo a visibilidade da cadeia de suprimentos através do fluxo interno e externo de informações junto a fornecedores e clientes com aplicação de tecnologias da informação necessárias ao desenvolvimento dos processos.

Promover a melhoria contínua de processos, materiais, produtos e serviços através da incorporação e aplicação na gestão logística de técnicas de controle da qualidade total, atendendo aos requisitos de normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

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Bases tecnológicas, científicas e instrumentais (Ementa): Este componente curricular explora de forma integrada todas as bases do módulo

Infraestrutura: Ambientes de aprendizagem convencionais (ver detalhamento no item 12).

Material Didático (fornecido pelo Senac): Ver item 12

Material Didático (a ser adquirido pelo estudante): Não há

Insumos: Não há

6.5. Matriz de articulação (Anexo 1)

6.6. Período, periodicidade e número de vagas oferecidas

O número anual de vagas previsto é de 120 (cento e vinte) participantes, com ingresso semestral de 01 turma de 60 (sessenta) participantes, no turno Noturno.

6.7. Prazo de integralização A integralização do curso se dará, no mínimo, em 02 (dois) ano(s) e no máximo em 04 (quatro) anos.

7. Indicações Metodológicas e práticas pedagógicas previstas

A prática pedagógica inerente ao currículo ora proposto deve promover o saber fazer e o saber ser, não como reprodução automática e alienada de técnicas, regras, processos, valores e normas, mas como expressão concreta do saber pensar.2

O desenho do currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística reflete uma ampla visão de educação profissional, uma coerente perspectiva metodológica e condiciona a opção por determinadas práticas pedagógicas no desenvolvimento das disciplinas.

Com base na Proposta Pedagógica Institucional, pode-se assumir, que “os currículos não são fins, mas colocam-se a serviço do desenvolvimento de competências, sendo essas caracterizadas pela capacidade de, através de esquemas mentais ou de funções operatórias, mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades”. Colocar o currículo como meio de constituição de competências “significa, necessariamente, adotar uma prática pedagógica que propicie, essencialmente, o exercício contínuo e contextualizado desses processos de mobilização, articulação e aplicação”. 3

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Logística foi desenhado tendo em vista a constituição de competências e estruturado a partir de um eixo de projetos, problemas e/ou desafios significativos do contexto produtivo da área, envolvendo situações simuladas ou, sempre que possível, situações reais.

Cada um desses projetos é independente e, ao mesmo tempo, todos eles são integrados e ordenados em uma linha de crescente complexidade. Os projetos articulam as demais disciplinas destinadas ao desenvolvimento de competências mais específicas e nelas focadas, de modo a facilitar a constituição das mais complexas, atribuídas aos projetos.

2 NORI, M.Teresa Moraes. Parecer técnico-pedagógico sobre o Projeto Arboreto - Universidade Federal do Acre. Junho, 2003. 3 MEC/SEMTEC, Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, Brasília, DF, p.25.

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Nesse sentido: - a prática pedagógica deve oferecer desafios acessíveis aos participantes, por meio

de perguntas, problemas e casos relacionados à realidade, experiência e/ou a conhecimentos prévios destes, facilitando a atribuição de significado;

- as perguntas e atividades devem ser crítico-funcionais, voltadas à aplicação em situações reais de trabalho;

- serão estimulados estudos em ambientes de aprendizagem, atividades em laboratório, atividades práticas monitoradas, visitas técnicas a empresas e organizações do setor, estágio profissional supervisionado, quando necessário;

- é importante oferecer ajudas didáticas para a elaboração e aplicação de conceitos e princípios, utilizando ilustrações, exemplos, modelos, orientações variadas etc., bem como favorecer a troca de idéias entre os participantes, estimulando-os a encontrar novas possibilidades de aplicação dos conhecimentos em situações reais do contexto profissional;

- a metodologia deve favorecer a integração entre teoria e prática, por meio da dinâmica ação-reflexão-ação, a partir de situações desafiadoras que demandem a apropriação, articulação e aplicação dos conhecimentos, valores e habilidades em situações variadas, cenário imprescindível para a constituição de competências profissionais.

A metodologia adotada, portanto, deve envolver análise e solução de problemas, estudo de casos, projetos, pesquisas e outras estratégias didáticas que integrem teoria e prática e focalizem o contexto do trabalho, de modo a estimular a percepção analítica e a contextualização de informações, o raciocínio hipotético, a solução de problemas, a apropriação de conhecimentos prévios e a construção de novos valores e saberes, na perspectiva destacada em epígrafe.

A prática pedagógica assim concebida deve permitir que o educando, partindo da sua experiência de vida, de sua identidade cultural e da interação com os outros, possa tomar consciência de seu ambiente, da sociedade e do sistema produtivo, percebendo-se como cidadão coadjuvante do processo de transformação da realidade, e como profissional comprometido com a saúde e qualidade de vida de pessoas e comunidades.

No que concerne especificamente à prática profissional, na perspectiva de educação profissional adotada, o espaço e o ambiente estritamente escolares são insuficientes para a mudança proposta e para a conseqüente produção de conhecimento dela derivada. O espaço de aprendizagem precisa ser e será ampliado para abranger as atividades produtivas e sociais reais onde as funções profissionais ganham sentido e o profissional a ser formado possa enfrentar os desafios capazes de desenvolverem as competências necessárias à tarefa de transformação e criação. Assim, os projetos devem ser desenvolvidos como forma de superação de problemas e desafios reais, e serão vivenciados em instalações específicas das Unidades da Faculdade Senac RJ e em instalações de organizações do setor produtivo.

Os projetos ou ações integradoras devem focalizar um ou mais problemas da realidade do setor produtivo ao qual o curso está vinculado. As atividades daí decorrentes poderão ser coordenadas por uma Empresa Júnior de Consultoria, gerenciada e operada por participantes e docentes da Faculdade de Tecnologia Senac RJ.

a) Para tanto, o docente responsável pelo desenvolvimento do projeto deve considerar alguns aspectos essenciais: Análise das competências a serem constituídas no módulo ou no projeto. Análise e negociação, com toda a equipe docente, das necessidades de

articulação entre as atividades de projeto e as demais disciplinas do curso ou módulo, e respectivas bases tecnológicas.

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Orientações claras e condições necessárias para que os estudantes realizem o projeto, como: planejamento das atividades de pesquisa de informações e de referências

para a resolução do problema ou superação do desafio; estímulo ao trabalho em equipe; realização de atividades de apoio, como: entrevistas com profissionais

experientes, visitas técnicas, simulações, experimentos e outras formas didáticas que a situação concreta indicar.

Sistematização das informações e referências através de seminários, painéis integrados, produção de textos, maquetes, esquemas, diagramas, sínteses, quadros sinóticos e outras formas que a situação concreta indicar.

Levantamento e testagem das hipóteses de solução do problema ou desafio. Apresentação das conclusões referentes à resolução do problema ou solução do

desafio mediante as estratégias mais adequadas. Avaliação da constituição das competências previstas para o projeto (feita tanto

durante o desenvolvimento do projeto, quanto na apresentação final à banca).

Em termos operacionais, o trabalho com projetos envolve as seguintes etapas ou atividades: Divisão dos estudantes em grupos de projeto. Busca e seleção do campo de aplicação (empresa, instituição, órgão público)

mais adequado. Definição das estratégias para a consecução dos resultados. Elaboração da proposta final de intervenção, envolvendo inclusive especificação

das atividades, dos resultados esperados e cronograma de execução.

b) Outros componentes curriculares: Definição da(s) competência(s) prevista(s) no Plano de Curso a ser(em)

constituída(s) na sessão de aprendizagem (aula) ou em um conjunto de sessões de aprendizagem.

Análise das necessidades de articulação com as atividades de projeto que estão em curso.

Especificação das bases tecnológicas para cada competência selecionada e prevista no Plano de Curso.

Definição de um problema ou desafio que envolva a constituição da competência e demande o domínio das bases tecnológicas especificadas, com a participação do grupo de aprendizagem.

Busca de informações e de referências para a resolução do problema ou superação do desafio. Tal busca será efetuada pelos estudantes assessorados pelo docente e poderá envolver: trabalho em equipe, pesquisa bibliográfica e na Internet, entrevistas com profissionais experientes, visitas técnicas, dramatizações, simulações, experimentos e outras formas didáticas que a situação concreta indicar.

Sistematização coletiva das informações e referências por meio de seminários, painéis integrados, produção de textos, maquetes, esquemas, diagramas, sínteses, quadros sinópticos e outras formas que a situação concreta indicar.

Levantamento e teste das hipóteses de solução do problema ou desafio, individualmente ou em grupo.

Apresentação das conclusões referentes à resolução do problema ou solução do desafio mediante as mesmas estratégias já apontadas no item sistematização das informações.

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Avaliação dos resultados, mediante um conjunto de instrumentos de verificação da constituição da competência objeto da(s) sessão(ões) de aprendizagem em questão.

8. Flexibilidade Curricular

Um primeiro âmbito da flexibilidade, de natureza institucional, pode ser notado pela incorporação, nas opções curriculares efetuadas, da Proposta Pedagógica Institucional.

Respeitando o princípio de autonomia das instituições de educação superior, o presente projeto reflete uma proposta elaborada, executada e avaliada com a efetiva participação de todos os agentes educacionais da instituição.

O agir autônomo permitiu que o Senac RJ acompanhasse de perto as reais demandas das pessoas, do mercado e da sociedade, estruturando um plano de curso que as atendesse. A escolha do curso e a definição do perfil profissional de conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Logística, ajustados às necessidades do mercado de trabalho do Rio de Janeiro expressam essa autonomia e flexibilidade. Em consequência, ampliam-se as possibilidades de reformulações constantes e ajustes sistemáticos às necessidades emergentes.

A flexibilidade curricular do curso também é representada pela sua organização em etapas, possibilitando, quando oportuno, certificações intermediárias e o ingresso antecipado no mercado de trabalho. É reforçada pela organização modular do currículo, pelos projetos integradores e pela metodologia, que permitem o ajuste constante e sistemático às diferentes necessidades dos educandos, às demandas circunstanciais do mundo do trabalho e às necessidades sociais mais imediatas.

Finalmente, essa flexibilidade curricular propicia o aproveitamento de competências já constituídas pelos estudantes. Tais competências poderão ser avaliadas para efeito de aproveitamento de estudos, desde que se relacionem com o perfil de conclusão do curso.

Obedecidos os critérios de acesso previstos neste Plano de Curso, será facultado a estudantes regularmente matriculados requerer o aproveitamento de competências já desenvolvidas e diretamente vinculadas ao perfil profissional do respectivo curso.

Tais competências podem ser oriundas de cursos profissionais de nível técnico, de outros cursos de nível superior ou ainda, adquiridas no mundo do trabalho, nos termos do Artigo 41 da LDB4. Caberá à Faculdade de Tecnologia Senac RJ, com apoio da Superintendência de Educação, estabelecer formas de avaliação de tais competências, levando em conta o que estabelece o Parecer CNE/CP nº 29, de 03/12/2002:

“Essa avaliação deverá ser concretizada, necessariamente, de forma personalizada e não apenas por análise de ementas curriculares. Não basta haver correspondência entre eventuais conteúdos programáticos. O que deve ser avaliado, para fins de prosseguimento de estudos, é o efetivo desenvolvimento de competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso.” (...)

“No caso de competências adquiridas em outros cursos superiores, a solicitação de aproveitamento será objeto de detalhada análise dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso. É importante considerar o princípio da objetividade de qualquer

4 Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio, quando registrados, terão validade nacional.

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trajetória formativa pretendida pelo estudante, cabendo à instituição ofertante analisar essas pretensões, “no propósito de mantê-las em conformidade com a realidade profissional, sem encurtar demais e sem buscar uma extensão demasiada do curso”, como muito bem é assinalado no Parecer CNE/CES no 776/97.”

Caberá à FATEC Senac RJ, através de seus órgãos próprios e com apoio da Diretoria de Educação, fixar critérios e definir procedimentos para a avaliação do aproveitamento de competências.

Os responsáveis pela avaliação destinada ao aproveitamento de competências apresentarão relatório que será arquivado no prontuário individual do estudante, juntamente com os documentos que instituirão esse processo.

O aproveitamento de competência, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início das atividades de cada módulo ou curso, em tempo hábil para a análise, a indicação de eventuais complementações e deferimento pela direção da Faculdade Senac RJ.

9. Estágio Curricular e Trabalho de conclusão de curso

Na implementação dos projetos integradores o estudante irá se defrontar com situações que envolverão a aplicação e a demonstração da constituição de praticamente todas as competências previstas no perfil profissional de conclusão. Dessa forma, o projeto substitui, com vantagens, as atividades usuais de Estágio Curricular e Trabalho de Conclusão de Curso.

Os projetos propiciam condições para vivenciar os desafios reais da profissão, viabilizando a constituição, a consolidação e integração das competências previstas no plano de curso. Razão pela qual tornam-se um instrumento privilegiado de avaliação de competências.

São eixos de articulação entre teoria e prática, desenvolvidos em pequenos grupos e com docente designado especialmente para coordenar as sessões de aprendizagem que eles abrigam. São formas de dar à Educação Tecnológica um caráter distintivo da tradição acadêmica.

10. Critérios de avaliação

10.1. Perspectiva de Avaliação

A avaliação da aprendizagem tem função diagnóstica e será contínua e de responsabilidade do Instrutor, mediante a realização de atividades de pesquisas, projetos, prática profissional em laboratórios ou ambientes reais de trabalho, seminários, trabalhos escritos e similares.

A avaliação é um processo que captará e fornecerá informações relevantes para a tomada de decisão para o aprimoramento permanente do processo educativo. Destina-se a verificar a capacidade do estudante de corresponder ao perfil profissional e às competências previstas no projeto pedagógico de curso, em cada disciplina que compõem a estrutura do curso.

A avaliação deve ocorrer sistematicamente durante todo o processo de construção das competências, subsidiando ajustes constantes, de modo a funcionar como um mecanismo regulador da prática pedagógica. Deve oferecer aos estudantes a oportunidade de confirmar suas competências, bem como de manifestar suas dúvidas, dificuldades ou necessidades de aprendizagem. Deve permitir que o

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instrutor verifique se sua ação está adequada às necessidades de aprendizagem dos estudantes, se deve ou não mudar as estratégias didáticas, os recursos de apoio, ou mesmo as bases científicas e tecnológicas.

10.2. Processo e Registro de Avaliação

A avaliação da aprendizagem será sistemática e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre o desempenho em situações pontuais.

O resultado do processo de avaliação será registrado por Disciplina e expresso em menções:

- Ótimo (9 a 10) – o desempenho supera com excelência a performance requerida.

- Bom (7 a 8,9) – o desempenho supera a performance requerida.

- Suficiente (6 a 6,9) – o desempenho atende a performance requerida.

- Insuficiente (0 a 5,9) – o desempenho não atende à performance requerida

A avaliação do participante será feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

Será considerado Aprovado aquele que obtiver conceito mínimo "Suficiente" nas avaliações de cada Disciplina, realizadas durante o processo de aprendizagem, além da frequência mínima obrigatória de 75% Será considerado Reprovado aquele que obtiver conceito “Insuficiente” na Disciplina e/ou exceder o limite de 25% de ausência, independente do resultado da avaliação.

Os estudantes deverão ter pleno conhecimento dos critérios e procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais sobre a avaliação, recuperação, frequência e promoção.

10.3. Recuperação A recuperação será paralela e contínua, no decorrer da Disciplina, imediatamente após a identificação das dificuldades de aprendizagem. Para tanto, será elaborado um Plano de Atividades de Recuperação.

O Plano de Atividades de Recuperação será organizado individualmente ou em grupo, em torno das competências nas quais o estudante demonstrou dificuldades e sua aplicação será feita pelo Instrutor. Esse Plano será elaborado pelo Instrutor, sob a orientação do Coordenador de Curso, e o registro dos resultados será efetuado conforme orientações da Superintendência de Educação.

10.4. Indicadores de competências e respectivos procedimentos de avaliação A avaliação de competências requer critérios, procedimentos e instrumentos apropriados. A tabela a seguir contém indicadores e tipos de avaliação adequados para verificar se o estudante desenvolveu as competências previstas.

Módulo 1 – Suprimentos

Competências Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de avaliação

Produz textos para comunicação aos

fornecedores e clientes internos e externos da organização com objetividade, clareza e coerência.

Avaliação escrita: Os alunos deverão produzir de forma objetiva, clara e coerente um modelo de comunicado aos fornecedores indicando os requisitos de aquisição que devem ser atendidos no processo de fornecimento de materiais, produtos e serviços necessários ao tipo de negócio da organização.

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Definir políticas de abastecimento de materiais, produtos e serviços de forma colaborativa e coordenada com os fornecedores.

Indica a opção mais adequada à aquisição de materiais, produtos e serviços, analisando as variáveis tributárias aplicáveis à área de suprimentos.

Elabora contratos de fornecimento de materiais produtos e serviços, de acordo com o tipo da organização e sua constituição legal, aplicando os requisitos legais e observando os aspectos necessários a política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

Define a espécie de Seguro a ser utilizado nos contratos identificando a responsabilidade civil e as consequências jurídicas na atividade de abastecimento de materiais, produtos e serviços na organização.

Define a espécie de contratação de mão de obra de acordo com o tipo da organização e sua constituição legal, aplicando os requisitos legais e observando os aspectos necessários a política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

Atividade de prática profissional: A partir de uma discussão em grupo, gerar um documento que padronize e oriente a escolha das opções mais adequadas para a aquisição de materiais, produtos e serviços, e a espécie de contratação de mão de obra de acordo com o tipo da organização, atendendo os requisitos legais e observando os aspectos necessários à política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

Avaliação escrita: Elaborar um contrato de fornecimento de materiais, produtos e serviços, incluindo o tipo de seguro a ser contratado e as competências técnicas que deve apresentar a mão de obra envolvida, aplicando os requisitos legais e observando os aspectos necessários à política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

Aplica cálculos matemáticos em atividades de compras de materiais, produtos e serviços.

Utiliza os principais métodos de médias aplicados ao cálculo de demanda.

Atividade de prática profissional: A partir de uma situação problema os alunos deverão decidir a melhor opção de fornecedores considerando o custo x benefício (valor de frete, tempo de entrega, custo médio do produto), aplicando cálculos matemáticos e métodos estatísticos aplicados à aquisição de materiais.

Desenvolve modelos de previsão de demanda para auxílio ao processo de aquisição de materiais, produtos e serviços com utilização de ferramentas de tecnologia da informação.

Atividade de prática profissional: Pesquisar e decidir sobre o modelo mais adequado de previsão de demanda (planilha de necessidades), a ser utilizado, para subsidiar o processo de aquisição de materiais, produtos e serviços, utilizando corretamente as ferramentas da tecnologia da informação.

Faz o levantamento das necessidades de compra com base em parâmetros definidos.

Recebe e consolida pedidos de compras e documentação de recebimento de mercadorias, mantendo histórico de informações para apoio à previsão de demanda.

Implanta e avalia sistemática de relacionamento comercial e operacional com fornecedores e clientes internos e externos, subsidiando decisões de compras.

Negocia com fornecedores e parceiros, buscando maximizar ganhos operacionais e redução de custo.

Registra a negociação e define a melhor alternativa de fornecimento em função de custo, tempo de entrega e/ ou condições de pagamento.

Atividade de prática profissional: Desenvolver estudo de caso referente ao processo de aquisição de materiais onde os alunos deverão atualizar os registros do processo, à partir de levantamento das necessidades de reposição de materiais, produtos e serviços a serem contratados.

Atividade de prática profissional: Simular negociação com fornecedores, exercitando a capacidade do aluno em negociar a maximização de ganhos operacionais, a redução de custos, e as condições de pagamento nas decisões de compras.

Avaliação escrita: Criar um histórico de informações do processo de abastecimento, registrando todos os dados da negociação e a documentação recebida, a partir do recebimento e consolidação de pedidos de compra.

Interage com respeito e cortesia com colegas, clientes, fornecedores e colaboradores, respeitando os direitos humanos e as diferenças de credo, etnia, gênero, orientação sexual.

Atividade de prática profissional: Sugerir um instrumento de pesquisa sobre as práticas de mercado que possibilitem a definição de uma política interna de relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores que garantam o respeito quanto aos valores éticos, de credo, etnia, gênero e orientação sexual, nas interações com clientes, fornecedores e colaboradores.

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Módulo 2 – Gestão de Estoque e Armazenagem

Colaborar no planejamento da produção definindo estratégias de abastecimento relativas ao processo produtivo e/ou de serviços da organização.

Define as áreas necessárias para o arranjo físico e localização mais adequados aos materiais e produtos gerados pela organização.

Define modelos de unitização dos produtos gerados pelo processo produtivo, viabilizando o abastecimento e a movimentação de materiais, produtos e serviços gerados pelo processo produtivo da organização.

Define as redes de abastecimento de materiais, produtos e serviços, otimizando o sistema produtivo.

Atividade de prática profissional: Situação problema, onde os alunos deverão propor as adequações/mudanças de layout (arranjo físico) necessárias considerando todos os recursos necessários, definindo modelos de unitização dos produtos, facilitando e viabilizando o abastecimento e movimentação de materiais, produtos e serviços.

Atividade de prática profissional: Desenvolver um estudo de caso definindo as redes de abastecimento de materiais, produtos e serviços dos fornecedores conforme o tipo de negócio da organização, bem como definir as redes de abastecimento dos clientes, de materiais, produtos e serviços gerados pelo processo produtivo da organização.

Mapear e analisar processos da cadeia de abastecimento, identificando pontos críticos e potencial de melhoria, para subsidiar o planejamento da produção e compras.

Define formas de operacionalização e índices de acompanhamento e avaliação de produção, para subsidiar decisões em compras.

Avaliação escrita: Fazer um fluxograma do processo da cadeia de abastecimento, identificando para cada passo, possíveis pontos críticos que possam dificultar a execução desse processo, definindo indicadores de acompanhamento e avaliação.

Atividade de prática profissional: Divididos em grupos, criar um estudo de caso com 5 pontos críticos em planejamento da produção e compras, para que outro grupo apresente estratégias para resolvê-los. Apresentar índices de acompanhamento e avaliação dos resultados e criar planos de ações e indicadores de desempenho baseados na avaliação.

Competências Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Elaborar o plano de armazenagem e gestão de estoques, definindo estratégias de otimização de espaço, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, adequando-o à estratégia de abastecimento da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

Define as grandes regras que irão orientar a escolha do sistema a ser adotado para armazenagem de produtos e materiais e controle de estoques.

Elabora estudos de Integração das atividades de recebimento e despacho de mercadorias, maximizando os recursos disponíveis para o melhor atendimento e ao menor custo.

Elabora estudos de codificação de produtos para subsidiar a armazenagem, localização e separação de produtos.

Elabora estudos para adequar a movimentação de mercadorias internamente, conforme sua natureza, tipo e classe, preservando a sua integridade física respeitando a legislação socioambiental vigente.

Elabora estudos de viabilidade de adoção de terceirização de serviços na gestão da armazenagem.

Define a sistemática adequada de descarte de resíduos e de materiais e produtos não utilizados (embalagens e produtos com componentes químicos) obedecendo a legislação socioambiental em vigor.

Atividade de prática profissional: A partir de uma situação problema, os alunos deverão criar/definir as grandes regras a serem adotadas para um sistema de armazenagem de materiais e gestão de estoques, considerando: a integração das atividades de recebimento e

despacho. a forma mais adequada de movimentar as

mercadorias internamente conforme a sua natureza, tipo e classe, prevendo a sua localização em um ambiente de armazenagem, preservando a sua integridade física respeitando a legislação socioambiental vigente. maximizar os recursos disponíveis para o

melhor atendimento ao menor custo a possibilidade de adoção de terceirização de

serviços na gestão da armazenagem

Avaliação escrita: Os alunos deverão propor uma estratégia para codificação de alguns produtos, a partir de uma lógica estruturada conforme sua natureza, tipo e classe e localização subsidiando a armazenagem.

Atividade de prática profissional: A partir de um estudo de caso, os alunos deverão escrever de forma objetiva, clara e coerente um procedimento operacional adequado de descarte de resíduos, materiais e produtos não utilizados (embalagens e produtos com componentes químicos) obedecendo à legislação socioambiental em vigor, inclusive prevendo a infraestrutura necessária.

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Dimensionar os recursos humanos, de: capitais financeiros, equipamentos e tecnologias especializados necessários à gestão de abastecimento, armazenagem e gestão de estoques considerando previsão de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços e atendendo as normas de segurança do trabalho vigente.

Seleciona equipamentos e tecnologias mais adequados às operações de armazenagem e gestão de estoques

Orienta a elaboração de estudos que possibilitem a escolha e desenvolvimento de sistemas de tecnologia da informação para acompanhamento, avaliação de estoques e armazenagem.

Elabora estudos para dimensionamento do quadro de pessoal a ser alocado na execução das atividades em sistemas de armazenagem e gestão de estoques.

Define o EPI e EPC adequados às operações de armazenagem e gestão de estoque de acordo com as normas de Segurança do Trabalho.

Atividade de prática profissional: Situação problema onde o aluno deverá, a partir de uma demanda específica, pesquisar e elaborar estudos que permitam fazer o dimensionamento da estrutura operacional (pessoal e equipamentos e sistemas de tecnologia da informação), para acompanhamento, avaliação de estoques e armazenagem, mais adequados ao problema proposto.

Atividade de prática profissional: Estudo de caso onde o aluno deverá definir os EPI’s e EPC’s adequados às operações de armazenagem e gestão de estoque de acordo com as normas de Segurança do Trabalho.

Definir e operacionalizar sistemáticas de acompanhamento e avaliação de estoques e armazenagem da organização de acordo com os recursos humanos, financeiros, de infraestrutura, e estratégias de movimentação de materiais, produtos e serviços da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

Classifica, codifica e cadastra os materiais, produtos e serviços recebidos no estoque.

Aplica as sistemáticas definidas para acompanhamento dos processos com tratamento estatístico na gestão de estoques.

Otimiza custos de armazenagem a partir de cálculos de custos fixos e variáveis relacionados à operação.

Implanta, acompanha e avalia procedimentos de prevenção e controle de perdas em gestão de estoques.

Fornecer à área de compras, dados que orientem sobre lotes mínimos de pedidos por produto (SKU), atendendo a necessidade de reposição de mercadorias e produtos.

Gerencia as funções básicas do processo de armazenagem, acompanhando seu desempenho através da utilização de ferramentas de TI.

Avaliação escrita: Os alunos deverão produzir um relatório de classificação e cadastramento dos materiais que serão estocados/ armazenados a partir de uma listagem previamente sugerida, para estabelecer um padrão de organização do estoque.

Avaliação escrita: A partir de pesquisa/dados fornecidos de custo de armazenagem e aquisição de materiais e produtos, os alunos deverão criar um relatório avaliando os pontos sobre os quais poderão atuar para redução de custo inclusive para prevenção e controle de perdas, fornecendo à área de compras dados que orientem melhores lotes mínimos de pedidos por produtos, atendendo às necessidades da organização.

Atividade de prática profissional: Os alunos deverão criar um procedimento de realização de inventários rotativos e periódicos, que permitam gerenciar e aplicar o acompanhamento estoque através de indicadores de desempenho com recursos de ferramentas de TI.

Planejar e definir políticas e diretrizes para otimização da armazenagem e controle de estoques da organização, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, adequado à estratégia de Cadeia de Suprimentos da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

Avalia possibilidades de isenções fiscais,

reduções de alíquotas e outros benefícios fiscais na otimização da utilização dos recursos em gestão de estoques.

Avalia impactos do código de defesa do consumidor no atendimento da gestão dos estoques E nas operações do sistema de armazenagem.

Define as modalidades de seguros mais adequadas nas operações de movimentação de estoque e armazenagem atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

Atividade de prática profissional: Discussão de grupo, onde os alunos deverão discutir e avaliar as possibilidades de isenções fiscais, reduções de alíquotas e outros benefícios fiscais, para otimização da utilização dos recursos em gestão de estoques de acordo com o tipo da organização, atendendo aos requisitos legais e observando os aspectos necessários à política de armazenagem e gestão de estoques da organização.

Atividade de prática profissional: A partir de um estudo de caso, os alunos deverão avaliar os impactos da aplicação do código de defesa do consumidor mediante uma situação problema ocorrida na operação de armazenagem e gestão de estoques.

Atividade de prática profissional: A partir de um estudo de caso, os alunos deverão definir a modalidade de seguro mais adequada para a armazenagem de determinado material, produto e serviço, garantindo a reposição de perdas mediante eventuais riscos.

Atividade de prática profissional: Criar um modelo de documento para acompanhamento e tratamento dos problemas oriundos da armazenagem e gestão de estoques, que permita apresentar uma solução adequada

Efetua e orienta estudos de desenho e análise dos processos de armazenagem e gestão de estoques, identificando pontos críticos e potencial de melhoria.

Define as políticas a serem adotadas para acompanhamento e melhoria no sistema de armazenagem e gestão de estoques,

Avaliação escrita: A partir de pesquisa de mercado (benchmarking), os alunos deverão propror um procedimento que formalize as políticas de armazenagem e gestão de estoques a serem adotadas, para regulamentação e divulgação interna, atendendo às normas e regulamentos

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Módulo 3 – Transporte e Distribuição

atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação e aplicando a metodologia de gestão da qualidade para a otimização dos sistemas de armazenagem.

Sugere melhorias nos processos de abastecimento, armazenagem e gestão de estoques em função dos resultados dos indicadores de desempenho

vigentes na legislação e aplicando a metodologia de gestão da qualidade para a otimização dos sistemas de armazenagem.

Avaliação escrita: Fazer um fluxograma do processo da gestão de estoque e armazenagem, identificando para cada passo, possíveis pontos críticos que possam dificultar a execução desse processo, definindo indicadores de acompanhamento e avaliação.

Atividade de prática profissional: A partir do fluxo do processo e dos indicadores de desempenho definidos, os alunos deverão indicar e sugerir melhorias nos processos de abastecimento, armazenagem e gestão de estoques.

Competências Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Elaborar o plano de transporte e distribuição, definindo estratégias de otimização, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental.

Planeja o sistema de transporte e distribuição, a partir da definição da modalidade e tipos de veículos adequados à operação.

Elabora estudos para prevenção de acidentes de trabalho e controle de perdas físicas de materiais e produtos nas operações de transporte e distribuição.

Mapeia o processo de transporte e distribuição produtos e materiais, identificando as necessidades que irão orientar a escolha do sistema de TI e controle de frota a ser adotado.

Elabora um Plano de Transportes e Distribuição considerando os sistemas e modalidades de transportes e aplicando conceitos de formação de redes e distribuição no planejamento da área em ferramentas de TI.

Elabora estudos de viabilidade de adoção de terceirização de serviços em transporte e distribuição.

Define os níveis de serviço ao cliente, utilizando como base na capacidade de transporte e distribuição.

Define política e estrutura de troca de informações com fornecedores e clientes internos e externos, maximizando os recursos disponíveis para o melhor atendimento com menor custo.

Avaliação escrita: Os alunos deverão produzir um relatório, com base no modelo de operação de uma empresa, contendo o planejamento do sistema de transportes e modalidades possíveis de serem aplicáveis no atendimento ao clientes.

Atividade de prática profissional: Os alunos deverão mapear e desenvolver um fluxograma detalhado, com base nos processos de transporte, estudos de distribuição de produtos, identificando as necessidades de sistema de TI e controle de frota, prevenindo acidentes de trabalho e reduzindo perdas físicas de materiais e produtos nas operações.

Atividade de prática profissional: A partir de uma situação problema, deverão criar/modificar o plano de transporte e distribuição de uma empresa aplicando os conceitos de redes, estudando a viabilidade de terceirização, a partir do nível de serviço negociado com seus clientes e fornecedores, inclusive definindo a política de troca de informações, maximizando os recursos disponíveis para o melhor atendimento com menor custo.

Dimensionar os recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, considerando previsões de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental.

Adequa o transporte de mercadorias conforme

sua natureza, tipo e classe, observando volume, unitiização, peso e densidade, bem como os símbolos e demais marcas nelas contidas, preservando a sua integridade física e observando a segurança no trabalho e os cuidados ambientais cabíveis.

Elabora estudos para dimensionamento do quadro de pessoal a ser alocado na execução das atividades de transporte e distribuição.

Dimensiona recursos e especificidades da frota de veículo e equipamentos de transportes, considerando equipamentos e modalidades de transporte, demandas e regiões de abrangência.

Seleciona e implanta equipamentos e tecnologias a serem utilizados nas operações de redes de distribuição, a partir de demanda real e estimada, assim como de normas, regulamentos e tipologia de produtos.

Elabora roteiros de entregas, picking (separação de mercadorias por Cliente e NF) e romaneios (relação de cargas por veículo) em ferramentas

Avaliação escrita: Os alunos deverão elaborar roteiros de entregas, picking e do processo de logística e distribuição, romaneios em ferramentas de TI, para otimização do processo de logística e distribuição

Atividade de prática profissional: Estudos de caso, onde os alunos deverão sugerir um transporte de mercadorias adequado conforme a natureza, tipo e classe, observando volume, unitiização, peso e densidade dessas mercadorias, bem como os símbolos e demais marcas nelas contidas, preservando a sua integridade física, observando a segurança no trabalho, os cuidados ambientais cabíveis e os equipamentos e tecnologias de informação necessários.

Atividade de prática profissional: Situação problema onde o aluno deverá, a partir de uma demanda específica, pesquisar e elaborar estudos que permitam fazer o dimensionamento da estrutura operacional (pessoal e equipamentos e sistemas de tecnologia da informação), para acompanhamento, avaliação de transporte e

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de TI, para otimização do processo de logística e distribuição.

distribuição, mais adequados ao problema proposto

Atividade de prática profissional: Os alunos deverão desenvolver, através de simulações, uma proposta para o dimensionamento dos recursos e especificidades da frota de veículos e equipamentos de transportes, considerando equipamentos e modalidades de transporte, demandas e regiões de abrangência

Definir e avaliar a operacionalização sistemática de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição, com o uso de tecnologias do setor, respeitando a legislação socioambiental.

Elabora a sistemática de rastreabilidade de frotas visando minimizar os riscos da operação de transporte e distribuição.

Define as formas de operacionalização e os indicadores de desempenho em transporte e distribuição e propor melhorias com base em metas estabelecidas, incluindo prevenção e controle de perdas.

Define indicadores de desempenho para controle de transporte, distribuição e perdas propondo melhorias com base em metas estabelecidas.

Define e aplicar políticas de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição na estruturação dos canais de distribuição de serviços terceirizados e próprios.

Controla a chegada do produto ao destino e o eventual retorno e apurar, registrar e corrigir ocorrências de avarias, faltas ou extravios de mercadorias. Acompanha a realização do orçamento e planejamento de investimentos na gestão de transporte e distribuição.

Define e executa metodologias de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição considerando modelos de acompanhamento, análise de processos e mensuração de resultados.

Elabora plano de manutenção da frota, conforme políticas adotadas pela empresa.

Avaliação escrita: Com base num histórico de operações de frota de transporte de uma empresa, os alunos deverão produzir um plano de manutenção de frota, conforme as políticas adotadas pela empresa.

Avaliação escrita: Os alunos deverão produzir um documento de controle de chegada do produto ao destino final e o eventual retorno para apurar, registrar e corrigir ocorrências de avarias, faltas ou extravios de mercadorias, atuando nos problemas identificados, definindo os melhores indicadores de desempenho para controle de transporte, distribuição e perdas propondo melhorias com base em metas estabelecidas.

Atividade de prática profissional: Desenvolver, através de estudo de caso, proposta de solução para uma situação problema, abordando a análise de processo e mensuração de resultados, indicadores de desempenho de controle de transporte e distribuição, aplicados para operacionalizar e propor melhorias, com base em metas estabelecidas, definindo as políticas de acompanhamento de estruturação dos canais de distribuição de serviços terceirizados e próprios.

Atividade de prática profissional: Os alunos deverão desenvolver, através pesquisas em transportadoras, modelos de relatórios de custo, orçamento e investimento aplicados à gestão de transporte e distribuição.

Avaliar as políticas colaborativas, quanto aos recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, e as estratégias de otimização de tempo-espaço, no que se refere à função logística, respeitando a legislação socioambiental.

Aplica normas e regulamentos legais, no que se refere ao transporte de mercadorias e produtos, bem como conhece e aplica a lei de regulação da jornada de trabalho do motorista no transporte rodoviário de carga.

Avalia possibilidades de isenções fiscais, reduções de alíquotas e outros benefícios fiscais na otimização da utilização dos recursos em transporte e distribuição.

Analisa a incidência tributária do valor final no produto ou serviço. Definindo a melhor forma de modalidade de transporte.

Define o melhor contrato na esfera Jurídica (código civil e tributário) de acordo com a necessidade do sistema de transporte e distribuição.

Define as modalidades de seguros mais adequadas nas operações de transportes e distribuição atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

Avalia impactos do código de defesa do consumidor nas operações de atendimento em transporte e distribuição.

Avaliação Escrita: Elaborar um documento que formalize, a aplicabilidade de normas e regulamentos legais, no que se refere ao transporte de mercadorias e produtos, avaliando inclusive as possibilidades de isenções fiscais, reduções de alíquotas e outros benefícios fiscais em transporte e distribuição.

Atividade de prática profissional: Através de uma situação problema, elaborar um planejamento com as melhores soluções de modais de transporte, para redução de incidência tributária no valor final do produto ou serviço, levando em consideração os impactos no código de defesa do consumidor.

Atividade de prática profissional: Elaborar um contrato com base na esfera Jurídica (código civil e tributário) de acordo com a necessidade da organização, inclusive com as modalidades de seguros mais adequadas às atividades dos sistemas de transporte e distribuição da organização.

Efetua e orienta estudos de desenho e análise dos processos de transporte e distribuição, identificando pontos críticos e potencial de melhoria.

Define as políticas a serem adotadas para acompanhamento e melhoria no sistema de transporte e distribuição atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

Elabora e aplica a metodologia de gestão de

Avaliação escrita: A partir de pesquisa em empresas de transporte atuantes no mercado, os alunos deverão construir um documento que consolide as informações para regulamentação e divulgação interna e que formalize as políticas a serem adotadas para acompanhamento do sistema de transporte e distribuição, atendendo as normas e regulamentos vigentes na legislação e aplicando a metodologia de gestão da qualidade para sua

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Módulo 4 – Cadeia de Suprimentos

qualidade objetivando a otimização da entrega e distribuição dos produtos, identificando as normas ISO aplicadas a cada tipo de negócio em transporte e distribuição.

Efetua estudos de mercado sobre a evolução dos processos de transporte e distribuição, para consolidar Benchmarking.

otimização.

Atividade de prática profissional: Desenvolver um estudo de caso com proposta de elaboração de desenhos de processos, analisando e definindo pontos críticos e potenciais de melhorias nas operações de transporte e distribuição, a partir de pesquisa de Benchmarking.

Gestão de Transporte e Distribuição

Projeta iniciativas empreendedoras na área de transporte e distribuição com base em um plano de negócios estruturado, identificando os fatores determinantes da necessidade de desenvolvimento de empreendedorismo e inovação no país, dentro desse segmento (novos negócios, reestruturação de negócios e captação de investimentos/ investidores)

Propõe estratégias para desenvolvimento/implantação de políticas de inovação na área de transporte e distribuição

Desenvolve uma proposta de atividade empreendedora seguindo modelo de desenvolvimento do SEBRAE na área de transporte e distribuição.

Atividade de prática profissional: Desenvolver uma proposta de atividade empreendedora, seguindo modelo de plano de negócios na área de transporte e distribuição, propondo estratégias e políticas de inovação no setor.

Competências Indicadores de competências Procedimentos/ Instrumentos de

avaliação

Analisar os resultados decorrentes das operações de sistemas de armazenagem, transporte e distribuição, avaliando suas dimensões de prazo, custo, qualidade e atendimento, comparando sua performance com os objetivos traçados para a cadeia de suprimentos, fazendo as adequações necessárias.

Define metodologia de análise de processos e mensuração de resultados, aplicando modelos adequados para a preparação e o tratamento de dados nas dimensões de prazo, custo, qualidade e atendimento dos serviços.

Elabora estudos estatísticos relacionados às diversas variáveis que influenciam a cadeia de suprimentos (prazo, custo, qualidade e atendimento), identificando problemas e propondo soluções no processo logístico.

Estabelece correlações dos resultados da análise das variáveis para efeito de tomada de decisão, adequando sua performance aos objetivos da cadeia de suprimentos.

Avaliação escrita: Elaborar roteiro para análise de processos, identificação de problemas e orientação para o atingimento de boa performance no atendimento aos objetivos da cadeia de suprimentos.

Atividade de prática profissional:

Desenvolver um estudo de caso a partir de informações reais, que consolide propostas de ações para atender aos requisitos de prazo, custo, qualidade e atendimento em operações de sistemas de armazenagem, sistema de transporte e distribuição na cadeia de suprimentos.

Gerenciar a cadeia de suprimentos com visão

estratégica e ação operacional sobre todas as

etapas do processo logístico, subsidiando as

áreas de interface e atendendo às

necessidades do consumidor final, com a utilização de indicadores

de desempenho, avaliando sua performance para

tomada de decisão.

Integra a proposta para a cadeia de suprimentos, com capacidade analítica, visão sistêmica e estratégica considerando as etapas do processo logístico, subsidiando as áreas de interface e avaliando sua performance para tomada de decisão.

Define, acompanha, avalia e adequa as regras gerais de relacionamento das áreas de interface e das etapas da cadeia de suprimentos.

Define, a partir das previsões de demanda, recursos necessários às operações da cadeia de suprimentos, incluindo recursos para relacionamento com áreas de interface, internas e externas à organização.

Avaliação escrita: Com base em discussão de grupo, gerar um relatório individual que aponte a importância da performance operacional da cadeia de suprimentos em relação às áreas de interface internas e externas da organização, levando em consideração os recursos financeiros e as previsões de demanda, como recursos necessários às operações da cadeia de suprimentos.

Analisa os diferentes canais de distribuição reversos, as peculiaridades de planejamento dos recursos de transportes, armazenagens, estoques e sistemas de informação, para tomada de decisão.

Planeja, operacionalizar e controlar os fluxos logísticos de retorno de produtos do pós-venda e do pós- consumo, bem como das informações correspondentes, com objetivo de reutilização ou descarte.

Elabora estudos, dimensionar e apoiar estratégias de aproveitamento de resíduos, sobras e avarias, através de reciclagem, reaproveitamento e reutilização.

Atividade de prática profissional: Desenvolver um estudo de caso a partir de informações reais, apontando as peculiaridades que deverão ser atendidas no planejamento dos recursos de transporte, armazenagem e distribuição que deverão ser utilizados na estruturação dos canais reversos.

Avaliação escrita: Elaborar um roteiro individual em forma de fluxograma considerando as seguintes operações: retorno de produtos de pós-consumo e pós-vendas, aproveitamento de resíduos, de sobras e avarias, através de reciclagem, reaproveitamento e reuso, inclusive

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Define a política da logística reversa de pós-consumo e pós-venda, levantar seus custos e a organização da cadeia produtiva reversa.

Define os tipos dos canais reversos da organização a partir das necessidades de recolhimento e/ou descarte dos materiais, produtos e serviços, promovendo a integração dos canais participantes da cadeia de suprimentos.

Define e estruturar modelo de acompanhamento da logística reversa definindo indicadores de desempenho (KPI) objetivando, à agregação de valor para a organização e/ou cliente, da logística reversa de pós-consumo e pós-venda.

Avalia o cumprimento das leis ambientais quanto à destinação dos resíduos gerados pela organização e/ou clientes e os ganhos financeiros e ambientais gerados pelas operações de logística reversa, quer seja em operações próprias ou terceirizadas.

com os fluxos logísticos que devem apoiá-los, a partir da política de logística reversa.

Atividade de prática profissional: Desenvolver

um estudo de caso a partir de informações reais, propondo um documento que formalize a aplicação e o acompanhamento das operações reversas de pós-consumo e pós-venda, através de indicadores de desempenho (KPI), tendo por objetivo a agregação de valor para a organização, e o atendimento das leis ambientais.

Garantir o nível de serviço adequado que atenda aos

requisitos de mercado nacional e internacional,

promovendo a visibilidade da cadeia de suprimentos através do fluxo interno e externo de informações junto a fornecedores e

clientes com aplicação de tecnologias da informação

necessárias ao desenvolvimento dos

processos.

Desenvolve a política de planejamento da cadeia de suprimentos da organização, levando em consideração as oscilações e tendências do mercado econômico no âmbito da economia nacional e internacional.

Define, através da análise de fatores endógenos e exógenos, variáveis da política econômica do país, que atendam e se adequem a política de abastecimento da organização otimizando sua cadeia de suprimentos.

Avalia, através dos indicadores econômicos do país, a política adotada para a cadeia de abastecimento, propondo alterações e/ou adequações necessárias aos sistemas de armazenagem, transporte e distribuição, visando à otimização da cadeia de abastecimento da organização.

Estabelece regra para determinação de preços de vendas de mercadorias ou serviços (MARK UP) visando à formação dos custos e a determinação de preços de vendas de produtos e/ou serviços da organização levando em consideração a política de abastecimento da empresa e atendendo o enquadramento fiscal.

Elabora previsão financeira e orçamentária, desenvolvendo planejamento operacional de produção, faturamento (vendas), compras, pessoal, despesas e investimentos da organização.

Avalia no âmbito contábil e financeiro, o fluxo da cadeia de abastecimento em relação às operações mercantis da organização, propondo ações e estabelecendo regras para elaboração de orçamentos e planos de investimentos, buscando a otimização da cadeia logística de abastecimento.

Estabelece diretrizes (objetivos e metas) de fornecimento para adequação e conformidade de processos, materiais e produtos exigido pelo mercado internacional.

Elabora plano de integração com fornecedores com o objetivo de desenvolver a cadeia logística nacional e internacional integrada aos processos produtivos da organização.

Avaliação escrita: Elaborar um relatório individual descrevendo as condições e/ou tendências do mercado, através da análise de fatores endógenos e exógenos e das variáveis políticas e econômicas do país em termos econômicos que podem impactar nas decisões de planejamento da cadeia de suprimentos.

Atividade de prática profissional: Desenvolver

um estudo de caso a partir de informações reais, que proponha o reconhecimento dos indicadores econômicos e as tomadas de decisões necessárias visando à otimização da cadeia de abastecimento em relação ao sistema de armazenagem, transporte e distribuição.

Avaliação escrita: Elaborar relatório individual

indicando as regras gerais que devem ser seguidas pelas organizações ao estabelecer preços de mercadorias e/ou serviços levando em consideração os devidos enquadramentos fiscais.

Atividade de prática profissional: Desenvolver

um estudo de caso com base em informações reais, propondo um documento formalizado, com base no fluxo da cadeia de abastecimento, contendo as previsões orçamentárias para compras, vendas, despesas com pessoal e investimentos, necessários a otimização da cadeia logística de abastecimento.

Avaliação escrita: Elaborar relatório individual, indicando as regras gerais que devem ser atendidas no fornecimento de materiais, produtos e serviços ao mercado internacional.

Atividade de prática profissional: Desenvolver, através de estudo de caso, com base em informações reais, um modelo de documento que formalize ações visando atender os seguintes objetivos: integração da organização com seus fornecedores, emprego de multimodalidade nas operações de transportes interno e externo.

Elabora modelos de planos de carga e descarga nas operações de transportes internos e externos analisando o modal ou a multimodalidade utilizada.

Desenvolve plano de estocagem específico de controle do inventário físico para maximizar e tornar eficiente as operações de recebimento (importação), separação (picking) e expedição

Avaliação escrita: Elaborar individualmente um fluxograma e diagrama das malhas de transportes multimodais nacionais e internacionais indicando os passos necessários para o desenvolvimento das operações com materiais, produtos e serviços da organização quanto ao recebimento de importados, separação e expedição, atendendo os requisitos de codificação NCM/NBS/SH.

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(exportação), atendendo a codificação NCM/ NBS/SH de materiais, produtos e serviços para atender as necessidades de negócios da organização.

Formula diagramas das malhas de transportes multimodais nacionais e internacionais para definição da estratégia logística de distribuição da organização.

Apura os custos (internos e externos) de transportes, distribuição e armazenagem indicados com a finalidade de apuração do preço final de exportação.

Elabora planos de desembaraço aduaneiro analisando as formas contratuais (INCOTERMS), condições de pagamento, cambio, documentos e seguros, com objetivo de criar vantagem competitiva na operação internacional da organização.

Atividade de prática profissional: Desenvolver estudo de caso, baseado em informações reais propondo o reconhecimento de processos que devem ser analisados e estruturados para atender diagramas operacionais de multimodalidade, custos envolvidos no preço final da exportação, considerando transporte, distribuição e armazenagem; plano de desembaraço aduaneiro, (INCOTERMS) e demais condições de pagamento, câmbio, documentos e seguros.

Promover a melhoria contínua de processos, materiais, produtos e serviços através da

incorporação e aplicação na gestão logística de

técnicas de controle da qualidade total, atendendo aos requisitos de normas

de segurança no trabalho e a responsabilidade

socioambiental.

Indica, com base nos requisitos de qualidade propostos para a organização, os processos logísticos que devem ser auditados no desenvolvimento das atividades de armazenagem, transporte e distribuição e os objetivos a serem atingidos em relação às metas estabelecidas.

Mapeia os processos de auditoria nas atividades da cadeia de suprimentos da organização, definido o impacto entre as áreas afins do processo.

Aplica as ferramentas de qualidade e auditoria indicadas objetivando o acompanhamento das atividades da cadeia de suprimentos da organização, consolidando os resultados apurados em relatórios de acompanhamento padronizado.

Analisa os resultados verificados nos relatórios de auditoria e propor medidas de recuperação para as não conformidades no processo de aquisição de materiais, produtos e serviços em atividades logísticas da cadeia de suprimentos visando à avaliação de performance para tomada de decisão.

Avaliação escrita: Identificar e estruturar individualmente em formato de documento padronizado, os requisitos de qualidade que devem ser praticados por uma organização em atividades de transporte, armazenagem e distribuição que deverão ser submetidos à auditoria logística.

Atividade de prática profissional: Desenvolver como resultado de um estudo de caso um roteiro contendo passos para a aplicação de ferramentas de qualidade indicadas para garantir a integração necessária entre as áreas afins da cadeia de suprimentos.

Avaliação escrita: Elaborar individualmente em formato de relatório de auditoria padronizado, o emprego de ferramentas adequadas, objetivando o acompanhamento das atividades da cadeia de suprimentos da organização e propor medidas de recuperação das não conformidades.

Gestão de Pessoas e Liderança

Estabelece através de canais claros de comunicação, o bom relacionamento interpessoal e o clima organizacional harmonioso, com as diferentes equipes envolvidas no processo logístico.

Estabelece critérios de dimensionamento de pessoal, considerando particularidades e sazonalidades da área de operações da organização, aplicando indicadores de desempenho para o alcance das metas propostas.

Elabora relatórios que indiquem as não conformidades, definidas pela área de recursos humanos, frente à realidade das etapas do processo logístico, para a otimização da operação da organização.

Sugere requisitos para evolução em carreira, em função do plano de remuneração da organização, considerando as competências individuais e coletivas mensuradas.

Elabora relatórios de avaliação de desempenho através de indicadores específicos, das equipes operacionais para a melhoria contínua dos seus processos logísticos da organização.

Implementa técnicas de negociação e abordagem aos operadores logísticos terceirizados frente às necessidades e demandas situacionais, definindo suas equipes.

Avaliação escrita: A partir de um business game,

relacionado a necessidade de mudanças de clima apurada em pesquisa interna, desenvolver em grupo de três ou quatro pessoas, um manual de boas práticas para estabelecer o bom relacionamento interpessoal e o clima organizacional adequado entre as equipes envolvidas no processo logístico da organização.

Atividade de prática profissional: Desenvolver estudo de caso propondo um roteiro formalizado contendo as políticas de atendimento das seguintes necessidades: critérios para dimensionamento de pessoal, plano de carreira, ações para reverter não conformidades da área de RH que afetam as etapas do processo logístico e avaliação de desempenho com base em indicadores de performance.

Avaliação escrita: Elaborar relatório individual,

definindo técnicas de abordagem para negociações terceirizadas e para monitoramento do nível de satisfação dos clientes e dos colaboradores quanto à cultura corporativa através de estudo de caso real da organização apurados nos indicadores de desempenho definidos.

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11. Recuperação Paralela A recuperação paralela envolve ações destinadas a suplantar problemas de aprendizagem dos estudantes, durante o desenvolvimento da disciplina, de modo a aumentar a probabilidade de constituição das competências previstas no projeto pedagógico.

Assim, no transcorrer das atividades de aprendizagem de cada disciplina, à medida que o instrutor constatar que algum estudante está com dificuldade de desempenho, imediatamente deve iniciar ações de recuperação, tais como estudo de casos, pesquisas e outras atividades que propiciem o desenvolvimento da(s) competência(s) não constituída(s). Isso pode ser feito dentro ou fora da sala de aula (mediante atividades não presenciais).

12. Instalações e equipamentos/recursos Para obter os resultados educacionais esperados, o desenvolvimento do curso requer uma infraestrutura com:

Ambientes de aprendizagem convencionais adequadamente mobiliados, além de recursos de apoio didático, como: computador, projetor multimídia, lousa e outros.

Estrutura em formato de armário, com mobilidade de movimentação entre ambientes de aprendizagem, para armazenamento de computadores portáteis, com a finalidade de transformar o ambiente convencional em um laboratório informatizado:

Computadores portáteis com acesso à internet (no máximo um para cada dois estudantes).

Obs.: Esses computadores serão utilizados pelos alunos nas aulas das Disciplinas que necessitam desse recurso para a realização das situações de aprendizagem previstas, conforme definido nos planos de trabalho docente e análise do coordenador do curso. Ao final da aula, os computadores deverão ser devolvidos à estrutura para serem guardados no local definido pela faculdade.

Biblioteca: - Ambiente para estudo e pesquisa (Centro de Documentação e Informação), com

variado acervo de títulos de livros, periódicos, CDs, vídeos etc.

Material didático (fornecido pelo Senac): Não há

Material didático (a ser adquirido pelo estudante): Não tem

Uniforme: Não há

Bibliografia de Referência:

Módulo 1 - Suprimentos

Comunicação empresarial

Bibliografia Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação: Exemplos e exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Monitora de forma contínua o ambiente organizacional com foco em comportamentos voltados para a satisfação dos clientes, orientando os colaboradores quanto à estratégia e à cultura corporativas.

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MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

INCOTERMS 2010: regras oficiais da CCI para a interpretação de termos comerciais. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

GARCIA, Othon Moacyr et al. Comunicação em prosa moderna: aprendendo a escrever aprendendo a pensar. 27 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2000. NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4. ed. São Paulo:

Campus, 2015. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2015

Legislação aplicada à Logística

Bibliografia Básica

VIEIRA, Jair Lot. Regulamento aduaneiro: decreto n. 6759, de 5 de fevereiro de 2009. 2. ed. Bauru, SP: Edipro,2011.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, v. 1. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, v. 2. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Lei Nº 8.078, de 11-9-1990, Legislação

Complementar, Legislação Relacionada e Índice Remissivo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MACHADO, Schubert Farias; MACHADO, Hugo de Brito. Dicionário de direito tributário. 1 ed.

São Paulo: Atlas, 2010. Código Tributário Nacional e Constituição Federal - Tradicional – 44 ed. São Paulo: Editora

Saraiva, 2015.

Cálculos Aplicados à Logística

Bibliografia Básica

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. v.1: conjuntos, funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Editora: McGraw-Hill, 2014.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia Complementar

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015

GOLDSTEIN, Larry J.; LAY, David C; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2006.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar. v. 10: Geometria Espacial. ed. São Paulo: Atual, 2013.

CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CORRÊA, Henrique L e CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações:

manufatura e serviços, "edição compacta". 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Gestão da Demanda

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Bibliografia Básica

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.

WANKE, Peter e JULIANELLI, Leonardo. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015

CORRAR, Luiz J. e THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

CORRÊA, Henrique L e CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, "edição compacta". 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.

Gestão de Compras

Bibliografia Básica

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

BAILY, Peter, et al. Compras: Princípios e administração. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Diversidade Cultural e Direitos Humanos

Bibliografia Básica

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: Teoria Geral. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

GUERRA, Sidney. O Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos e o Controle de Convencionalidade. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CHIAVENATO, Júlio José. O Negro no Brasil. 1 ed. São Paulo: Editora Cortez, 2012.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA Ashley, Patrícia. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

FERRAZ, Carolina Valença e Leite, GLAUBER Salomão. Direito à diversidade. São Paulo: Atlas, 2015.

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GORCZEVSKI, Clovis e MARTÍN, Nuria Belloso. Educar para os direitos humanos: considerações, obstáculos, propostas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

SILVA, Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. A Temática Indígena na Escola - Novos Subsídios para Professores de 1º e 2º graus. Ed. 4, São Paulo: Global Editora, 2004.

SILVA, Rodrigo Manoel Dias; SILVA, Roberto Rafael Dias e BENINCÁ, Dirceu. Educação, cultura e reconhecimento: desafios às políticas contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2015.

Projeto Integrador 1: Plano de Abastecimento

Bibliografia Básica

BAILY, Peter, et al. Compras: Princípios e administração. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São

Paulo: Atlas, 2010. WANKE, Peter e JULIANELLI, Leonardo. Previsão de vendas: processos organizacionais &

métodos quantitativos e qualitativos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

CORRAR, Luiz J. e THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LIBRAS (optativa)

Bibliografia Básica

SILVA, Marilda da Piedade Marinho. Construção de sentidos na escrita do aluno surdo. 1. ed. São Paulo: Plexus Editora, 2015.

QUADROS, Ronice M. de, KARNOPP, Lodenir B. Língua De Sinais Brasileira – estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.

FELIPE, Tânia. Libras em contexto. São Paulo: Edupe, 2002.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA ASHLEY, Patrícia. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

PERLIN, G. Identidades Surdas. In: SKLIAR, C. (Org.) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 2015.

DIAS, Maria Tereza Fonseca; UNES, Flavio Henrique. Cidadania e inclusão social. São Paulo: Ed. Forum, 2008.

CAPOVILLA, Fernando C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. 1v O Mundo do Surdo em Libras. Educação. 2 ed. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo, 2012.

SANTANA, Ana P. Surdez e Linguagem: Aspectos e Implicações Neurolinguísticas. 1 ed. São Paulo: Plexus, 2007.

Módulo 2 - Gestão de Estoque e Armazenagem Sistemas de Armazenagem e Administração de Materiais

Bibliografia Básica

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DIAS, Marco Aurélio P. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

Bibliografia Complementar

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000. BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de

Suprimentos. 4ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014. ABNT.NBR 7500: Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e

armazenamento de produto. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed.

São Paulo: Atlas, 2009. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Planejamento de Operações de Armazenagem

Bibliografia Básica

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas, tecnologias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES, Carlos Francisco Simões; RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Thompson, 2004.

Bibliografia Complementar

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações 2 ed. CENGAGE LEARNING: 2008 ABNT. NBR 7500: Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e

armazenamento de produto. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 1

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas. Minas Gerais: INDG, 2007.

Gestão de Estoques

Bibliografia Básica

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. WANKE, Peter e JULIANELLI, Leonardo. Previsão de vendas: processos organizacionais &

métodos quantitativos e qualitativos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas. Minas Gerais: INDG, 2007. CORRAR, Luiz J. e THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em

contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014. BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia

de Suprimentos. 4ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.

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CORRÊA, Henrique L e CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, edição completa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Legislação Aplicada à Gestão de Estoques e Armazenagem

Bibliografia Básica

VIEIRA, Jair Lot. Regulamento aduaneiro: decreto n. 6759, de 5 de fevereiro de 2009. 2. ed. Bauru, SP: Edipro, 2011.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, v. 1. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, v. 2. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Lei Nº 8.078, de 11-9-1990, Legislação Complementar, Legislação Relacionada e Índice Remissivo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. Ed. 26. São Paulo: Saraiva, 2014. BRASIL. Código Tributário Nacional e Constituição Federal - Tradicional – 44. ed. São Paulo:

Saraiva, 2015. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Políticas de Armazenagem e Gestão de Estoques

Bibliografia Básica

JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015

Bibliografia Complementar

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo, Atlas, 2012. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000. GOMES, Carlos Francisco Simões; RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da cadeia de

suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Thompson, 2004. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5.ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: criando e sustentando um desempenho superior.1.

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Projeto Integrador 2: Plano de Armazenagem

Bibliografia Básica

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, Marco Aurélio P. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - rj.senac.br · Com a evolução da realidade social, econômica e cultural e com o desenvolvimento organizacional interno, a ação institucional passou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

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JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

WANKE, Peter e JULIANELLI, Leonardo. Previsão de vendas: processos organizacionais & métodos quantitativos e qualitativos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Módulo 3- Transporte e Distribuição

Planejamento de Transportes e Distribuição

Bibliografia Básica

DIAS, Marco Aurélio P. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia Complementar

SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão Financeira Internacional - Vol. 5 - Série Comércio Exterior, São Paulo: Saraiva, 2009

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

MARTEL, Alain; RODRIGUES, Darli. Análise e projeto de redes logísticas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Operações de Transporte e Distribuição

Bibliografia Básica

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

CORRAR, Luiz J. e THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

DIAS, Marco Aurélio P. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

ABNT. NBR 7500: Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produto. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.

FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. GESTÃO DE PESSOAS: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.

CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2010.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - rj.senac.br · Com a evolução da realidade social, econômica e cultural e com o desenvolvimento organizacional interno, a ação institucional passou

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Administração Regional no Estado do Rio de Janeiro

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Gerenciamento de Transportes e Distribuição

Bibliografia Básica

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

CORRAR, Luiz J. e THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

ABNT. NBR 7500: Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produto. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.

DIAS, Marco Aurélio P. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão Financeira Internacional - Vol. 5 - Série Comércio Exterior, São Paulo: Saraiva, 2009

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

Legislação Aplicada à Transporte e Distribuição

Bibliografia Básica

BELTRÃO, Irapuã. CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014. BORGES, Humberto Bonavides. MANUAL DE PROCEDIMENTOS TRIBUTÁRIOS. 9 ed. São

Paulo: Atlas, 2009. MAMEDE, Gladston. MANUAL DE DIREITO EMPRESARIAL. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Amador Paes De. TEORIA E PRÁTICA DOS TÍTULOS DE CRÉDITO. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Lei Nº 8.078, de 11-9-1990, Legislação Complementar, Legislação Relacionada e Índice Remissivo. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: De 5 de outubro de 1988 VIEIRA, Jair Lot. Regulamento aduaneiro: decreto n. 6759, de 5 de fevereiro de 2009. 2. ed.

Bauru, SP: Edipro, 2011. Código Tributário Nacional e Constituição Federal - Tradicional - 44ª Ed. Editora Saraiva: São

Paulo, 2015

Políticas e Estratégias em Transporte e Distribuição

Bibliografia Básica

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

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53

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

INCOTERMS 2010: regras oficiais da CCI para a interpretação de termos comerciais. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

GOMES, Carlos Francisco Simões; RIBEIRO, Priscila Cristina Cabral. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Thompson, 2004.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI, 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Gestão de Transporte e Distribuição

Bibliografia Básica

CORRAR, Luiz J. e THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios - como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Editora Sextante, 2008.

Bibliografia Complementar

MARTEL, Alain; RODRIGUES, Darli. Análise e projeto de redes logísticas. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2010.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI, 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Projeto Integrador 3: Plano de Transporte e Distribuição

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI, 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2010.

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54

Módulo 4 - Cadeia de suprimentos

Administração e Otimização da Cadeia de Suprimentos

Bibliografia Básica

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.

Bibliografia Complementar

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000.

CORRÊA, Henrique L e CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, "edição compacta". 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão Financeira Internacional - Vol. 5 - Série Comércio Exterior, São Paulo: Saraiva, 2009

DIAS, Marco Aurélio P. Logística, transporte e infraestrutura: armazenagem, operador logístico, gestão via TI, multimodal. São Paulo: Editora Atlas, 2012.

Contabilidade de Custos e Finanças aplicadas à Logística

Bibliografia Básica

IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRUNI, Adriano Leal e FAMÁ, Rubens. Matemática das finanças vol. 1. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2008. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2015

Bibliografia Complementar

SOUZA, Marcos Antonio de e DIEHL, Carlos Alberto. Gestão de custos: uma abordagem integrada entre contabilidade, engenharia e administração. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2015. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, Masakazu. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NA PRÁTICA: Guia para Educação

Financeira Corporativa e Gestão Financeira Pessoal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação

contábil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Logística Reversa

Bibliografia Básica

LEITE, P. R. Logística Reversa, meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

CORREA, Henrique Luiz. Sistemas de Logística Reversa – Criando cadeias de Suprimentos Sustentáveis. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

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55

GAMEIRO, Augusto Hauber. Logística Ambiental de Resíduos Sólidos. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RAZZOLINI Filho, Edelvino; BERTÉ, Rodrigo. O Reverso da Logística e as Questões Ambientais no Brasil. 1 ed. Paraná: Editora IBPEX, 2010.

SOUZA, Ricardo Gabbay de. Logística Reversa Processo a Processo. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

VERAS, Ribeiro, Daniel. Resíduos Sólidos – Problema ou Oportunidade? 1 ed. São Paulo: Interciência, 2009.

Logística Internacional

Bibliografia Básica

SOUZA, José Manuel Meireles de. Gestão Financeira Internacional - Vol. 5 - Série Comércio Exterior, São Paulo: Saraiva, 2009

INCOTERMS 2010: regras oficiais da CCI para a interpretação de termos comerciais. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

LUDOVICO, Nelson. Logística de transportes internacionais. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2

Bibliografia Complementar

LUDOVICO, Nelson. Preparando sua empresa para o mercado global. São Paulo: Thomson, 2002

GRUSSENDORF, Marion. English for Logistics, Student´s book with multi-rom. Oxford: University Press, 2013.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e COOPER, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.

DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000.

PENG, Mike W. ESTRATÉGIA GLOBAL. 1 ed. Ed. Cengage Learning, 2007.

Qualidade Total e Auditoria em logística

Bibliografia Básica

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

VIEIRA, Dali Rodrigues e ROUX, Michel. Auditoria logística: uma abordagem prática para as operações de centros de distribuição. São Paulo: Campus, 2011.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 9 ed. Minas Gerais: Editora Falconi, 2013.

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Vicente Falconi. O Verdadeiro Poder. 2 ed. Minas Gerais: Editora Falconi, 2009 BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2.ed.

São Paulo: Saraiva, 2009 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos

práticos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart; SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed.

São Paulo: Atlas, 2009. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2. ed. CENGAGE LEARNING:

2008

Gestão de Pessoas e Liderança

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56

Bibliografia Básica

FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. GESTÃO DE PESSOAS: Desafios Estratégicos das Organizações Contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BARBIERI, Ugo Franco. GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES: A Evolução do Ser Humano na Vida e na Carreira. 1 ed São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar

HASSELMANN, Jose Angelo Lopes. O Parto da Girafa - Mudança de Atitude em Gestão de Pessoas, 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Quartet, 2007.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

GOLEMAN, Daniel. Liderança - A Inteligência Emocional na Formação do Líder de Sucesso, Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.

CASTRO, Alfredo Pires de. Liderança Motivacional - Como desenvolver pessoas e organizações, através do Coaching e da Motivação. São Paulo: Qualitymark, 2013

CHARAN, Ram e Drotter, STEPHEN J. Pipeline de. Liderança - Desenvolvimento de Líderes como diferencial competitivo. 2. ed. São Paulo: Editora Campus, 2013.

Projeto Integrador 4: Otimização da Cadeia de Suprimentos

Bibliografia Básica

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. e Cooper, M. Bixby. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. 4 ed. Editora: McGraw-Hill, 2014.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.

NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4 ed. São Paulo: Campus, 2015.

LEITE, P. R. Logística Reversa, meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Serão também utilizadas instalações de organizações parceiras, sobretudo como suporte para atividades voltadas à prática profissional, como pesquisas, projetos e estágio, quando for o caso.

13. Equipe Técnica e Docente O desenvolvimento do curso ora proposto requer uma equipe técnica e docente devidamente qualificada, com experiência profissional comprovada na área ou no campo específico da disciplina no qual deverá atuar, conforme legislação em vigor. (Ver anexo 2)

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14. Certificação Àquele que concluir os módulos da estrutura curricular deste projeto pedagógico de curso que têm terminalidade, será conferido o respectivo certificado de Qualificação Tecnológica.

Àquele que concluir o conjunto dos componentes curriculares do Curso Superior de Tecnologia, será conferido o diploma de Tecnólogo em Logística, eixo tecnológico de Gestão e Negócios, com validade nacional.

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Anexo 1: Matriz geral do Curso Superior de Tecnologia em Logística

Competências do perfil

Módulos

Planejar a estrutura necessária para atender as necessidades dos materiais, produtos e serviços visando suprir o processo produtivo ou de serviços de acordo com a atividade econômica da organização.

Coordenar as estratégias competitivas adequadas à provisão de estoques dos materiais, produtos e serviços para atender as estimativas de demanda geradas pela organização, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Gerenciar os processos mais adequados às operações de sistema de armazenagem, de acordo com os recursos humanos, financeiros, de infraestrutura, tecnológicos e informacionais, de modo a atender as necessidades operacionais das organizações, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Projetar, com base nas redes de comercialização e distribuição, as políticas e estratégias mais adequadas de transportes dos materiais, produtos e serviços, promovendo a integração logística através das modalidades de transportes mais adequadas às operações de abastecimento, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Gerenciar a cadeia de suprimentos com visão estratégica e ação operacional sobre todas as etapas do processo, subsidiando as áreas de interface e atendendo as necessidades do consumidor final, utilizando indicadores de desempenho relacionados à Supply Chain Management, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Carga Horáriaem

horas

1

Suprimentos

X

430

2

Gestão de Estoque e

Armazenagem

X X X

400

Qualificação Tecnológica em Analista de Suprimentos 830

3

Transporte e Distribuição

X

400

4 Cadeia de

Suprimentos

X 400

Curso Superior de Tecnologia em Logística

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Anexo 1.A: Matriz de articulação entre competências e disciplinas do Módulo 1 – Suprimentos

Competências do módulo

Disciplinas

Definir políticas de abastecimento de materiais, produtos e serviços de forma colaborativa e coordenada com os fornecedores.

Colaborar no planejamento da produção definindo estratégias de abastecimento relativas ao processo produtivo e/ou de serviços da organização.

Carga Horáriaem horas

Comunicação Empresarial

Produzir textos para comunicação aos fornecedores e clientes internos e externos da organização com objetividade, clareza e coerência.

40 Produção escrita: adequação, clareza, coesão e coerência dos textos. Redação administrativa: ata, ficha de registro de reunião, carta comercial, circular,

ofício, correspondência eletrônica. Relatórios Técnicos, Normas Operacionais e Normativas Relatório de desvio técnico (RDT) e Registro de não-conformidade (RNC).

Legislação Aplicada à Logística

Indicar a opção mais adequada à aquisição de materiais, produtos e serviços, analisando as variáveis tributárias aplicáveis à área de suprimentos.

Elaborar contratos de fornecimento de materiais produtos e serviços, de acordo com o tipo da organização e sua constituição legal, aplicando os requisitos legais e observando os aspectos necessários a política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

Definir a espécie de Seguro a ser utilizado nos contratos identificando a responsabilidade civil e as consequências jurídicas na atividade de abastecimento de materiais, produtos e serviços na organização.

Definir a espécie de contratação de mão de obra de acordo com o tipo da organização e sua constituição legal, aplicando os requisitos legais e observando os aspectos necessários a política de abastecimento, processo produtivo e os serviços da organização.

40

Contrato social; Enquadramento tributário e consequências jurídicas; Contrato de Seguro e a Responsabilidade Civil Código Civil e Código de Defesa do Consumidor. Legislação trabalhista; Legislação Civil (Código Tributário/Código Comercial/Código Administrativo)

Cálculos Aplicados à Logística

Aplicar cálculos matemáticos em atividades de compras de materiais, produtos e serviços.

Utilizar os principais métodos de médias aplicados ao cálculo de demanda.

80

Fração e Frações equivalentes Razão e proporção Porcentagem: aumento e desconto percentual / utilizando FA (Fator de Aumento) e FD

(Fator de Desconto) Regra de Três Simples Média, mediana e desvio padrão Média: aritmética, ponderada e geométrica Método dos mínimos quadrados

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60

Gestão de Demanda

Desenvolver modelos de previsão de demanda para auxílio ao processo de aquisição de materiais, produtos e serviços com utilização de ferramentas de tecnologia da informação.

Definir as áreas necessárias para o arranjo físico e localização mais adequados aos materiais e produtos gerados pela organização.

Definir modelos de unitização dos produtos gerados pelo processo produtivo, viabilizando o abastecimento e a movimentação de materiais, produtos e serviços gerados pelo processo produtivo da organização.

Definir as redes de abastecimento de materiais, produtos e serviços, otimizando o sistema produtivo. 80

Ferramentas de TI aplicadas à gestão de demanda Produção puxada ou empurrada Sazonalidade

Tipos de arranjo físico: em “U”, em “L”, em “I”. Estudo de tempos e movimentos. Cálculo de unitização de carga em: caixas, paletes, contêineres. Árvore de produto ou Bill of Materials (lista de produção ou lista de estrutura do

produto) e Lead time. MRP I, MRP II, OPT e ERP.

Gestão de Compras

Fazer o levantamento das necessidades de compra com base em parâmetros definidos.

Receber e consolidar pedidos de compras e documentação de recebimento de mercadorias, mantendo histórico de informações para apoio à previsão de demanda.

Implantar e avaliar sistemática de relacionamento comercial e operacional com fornecedores e clientes internos e externos, subsidiando decisões de compras.

Negociar com fornecedores e parceiros, buscando maximizar ganhos operacionais e redução de custo.

Registrar a negociação e definir melhor alternativa de fornecimento em função de custo, tempo de entrega e/ ou condições de pagamento.

Mapear e analisar processos da cadeia de abastecimento, identificando pontos críticos e potencial de melhoria, para subsidiar o planejamento da produção e compras.

Definir formas de operacionalização e índices de acompanhamento e avaliação de produção, para subsidiar decisões em compras.

80 Cadastro de fornecedores: premissas básicas Processo de compras e contratação Negociação e processos administrativos de aquisição Negociação com fornecedores e parceiros Avaliação de documentação pertinente de compras: autorização de fornecimento, nota

fiscal, mapa de cotação, ficha de cadastramento de fornecedores e ficha de avaliação de fornecedores.

Método de compras com sistema de três cotações, empreitada, licitação.

Estudos de desenho e análise de processo Cadeia de Suprimentos e as áreas de interface Fluxograma Definição de indicadores como: Capital empregado, custo de aquisição de materiais

x custo de armazenagem, stock out, Carga Horáriado ciclo de compra, requisições de compras geradas x requisições de compras atendidas, prazo médio de entrega/ entrega do fornecedor no prazo e devoluções.

Diversidade Cultural e Direitos Humanos

Interagir com respeito e cortesia com colegas, clientes, fornecedores e colaboradores, respeitando os direitos humanos e as diferenças de credo, etnia, gênero, orientação sexual.

30 Direitos humanos – uma base a ser respeitada nas relações sociais e no trabalho. Relações Étnico-Raciais História e Cultura Afro brasileira e Africana – implicações para as relações humanas. Cidadania responsável e preservação do meio ambiente. Brasil: uma sociedade multicultural e pluriétnica.

Projeto Integrador 1:

Plano de Abastecimento

Definir políticas de abastecimento de materiais, produtos e serviços de forma colaborativa e coordenada com os fornecedores.

Colaborar no planejamento da produção definindo estratégias de abastecimento relativas ao processo produtivo e/ou de serviços da organização.

80

. Atividade - foco do projeto: Elaborar Plano de Abastecimento de uma organização definindo a estrutura necessária para atender as necessidades dos materiais, produtos e serviços com foco na área de abastecimento e suas interfaces na cadeia de suprimentos, considerando qualidade, logística, inovação, custo, atendimento e relacionamento

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61

Carga Horária total do módulo 430

LIBRAS (optativa) Comunicar-se com clientes e profissionais da área, utilizando princípios e recursos da linguagem brasileira de sinais.

40 Alfabeto e expressões básicas de LIBRAS Uso da linguagem brasileira de sinais na área de Informática.

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Anexo 1.B: Matriz de articulação entre competências e disciplinas do Módulo 2 – Gestão de Estoque e Armazenagem.

Competências do módulo

Disciplinas

Elaborar o plano de armazenagem e gestão de estoques, definindo

estratégias de otimização de espaço, no que se refere à sua função e

interfaces com outras áreas, adequando-o à estratégia de

abastecimento da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

Dimensionar os recursos humanos, de: capitais financeiros, equipamentos

e tecnologias especializados necessários à gestão de

abastecimento, armazenagem e gestão de estoques considerando

previsão de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços e

atendendo as normas de segurança do trabalho vigente.

Definir e operacionalizar sistemáticas de

acompanhamento e avaliação de estoques e armazenagem da organização de acordo com os recursos humanos, financeiros, de

infraestrutura, e estratégias de movimentação de materiais, produtos e serviços da organização, respeitando a

legislação socioambiental vigente.

Planejar e definir políticas e diretrizes para otimização da armazenagem e controle de

estoques da organização, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas,

adequado à estratégia de Cadeia de Suprimentos da organização, respeitando a

legislação socioambiental vigente.

Carga Horáriaem

horas

Sistemas de Armazenagem de

Materiais

Definir as grandes regras que irão orientar a escolha do sistema a ser adotado para armazenagem de produtos e materiais e controle de estoques.

Elaborar estudos de Integração das atividades de recebimento e despacho de mercadorias, maximizando os recursos disponíveis para o melhor atendimento e ao menor custo.

Elaborar estudos de codificação de produtos para subsidiar a armazenagem, localização e separação de produtos.

Elaborar estudos para adequar a movimentação de mercadorias internamente, conforme sua natureza, tipo e classe, preservando a sua integridade física respeitando a legislação socioambiental vigente.

Elaborar estudos de viabilidade de adoção de terceirização de serviços na gestão da armazenagem.

Definir a sistemática adequada de descarte de resíduos e de materiais e produtos não utilizados (embalagens e produtos com componentes químicos) obedecendo a legislação socioambiental em vigor.

40

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63

Fluxograma Cálculos aplicados à armazenagem: Grandezas

proporcionais; Medidas de volume, capacidade,superfície, massa, tempo e comprimento.

Codificação de mercadoria conforme normaSCM ou SH

Estudo de tempos e movimentos Legislação ambiental Responsabilidade Socioambiental Lei de Gerenciamento de Resíduos Análise de níveis de parcerias (Fazer, não fazer

ou fazer em conjunto)

Planejamento de Operações de Armazenagem

Selecionar equipamentos e tecnologias mais adequados às operações de armazenagem e gestão de estoques

Orientar a elaboração de estudos que possibilitem a escolha e desenvolvimento de sistemas de tecnologia da informação para acompanhamento, avaliação de estoques e armazenagem.

Elaborar estudos para dimensionamento do quadro de pessoal a ser alocado na execução das atividades em sistemas de armazenagem e gestão de estoques.

Definir o EPI e EPC adequados às operações de armazenagem e gestão de estoque de acordo com as normas de Segurança do Trabalho.

80

Equipamentos de armazenagem e

movimentação de produtos, como esteiras, estantes, porta paletes, entre outros.

Estudo de tempos e movimentos. Equipamentos de segurança individuais e

coletivos em armazenagem, como: botas, luvas, capacetes, extintores de incêndio, entre outros.

Utilização de Software específico para lançamento, programação e controle de acondicionamento de produtos armazenados.

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64

Gestão de Estoques

Classificar, codificar e cadastrar os materiais, produtos e serviços recebidos no estoque.

Aplicar as sistemáticas definidas para acompanhamento dos processos com tratamento estatístico na gestão de estoques.

Otimizar custos de armazenagem a partir de cálculos de custos fixos e variáveis relacionados à operação.

Implantar, acompanhar e avaliar procedimentos de prevenção e controle de perdas em gestão de estoques.

Fornecer à área de compras, dados que orientem sobre lotes mínimos de pedidos por produto (SKU), atendendo a necessidade de reposição de mercadorias e produtos.

Gerenciar as funções básicas do processo de armazenagem, acompanhando seu desempenho através da utilização de ferramentas de TI.

120

Grandezas proporcionais Análise combinatória Probabilidade Cálculo de pesos, dimensões e volumes. FIFO, LIFO e Custo Médio Ficha de controle de estoque e controle de

movimentação de mercadorias Lote mínimo de compras (LEC) Curva ABC Estoque mínimo, máximo, médio, de segurança. Métodos de custeio ABC, custo de aquisição de

produtos, custo de armazenagem Custos fixos e variáveis Cálculo de perdas em armazenagem Cálculo de utilização do espaço x custo Giro e cobertura de estoque Responsabilidade Socioambiental Ferramentas de WMS

Avaliar possibilidades de isenções fiscais, reduções de alíquotas e outros benefícios fiscais na otimização da utilização dos recursos em gestão de estoques.

Avaliar impactos do código de defesa do consumidor no atendimento da gestão dos estoques E nas operações do sistema de armazenagem

Definir as modalidades de seguros mais adequadas nas operações de movimentação de estoque e armazenagem

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65

Legislação Aplicada

à Gestão de Estoques e

Armazenagem

atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

40

Cálculos de incidência de impostos e regimes especiais Código civil Legislação comercial Legislação tributária Política de Pós-consumo Política de Pós Vendas Impactos Ambientais Política de Resíduos Modalidades de seguros Regras de normas da ANVISA Regulamentação aduaneira NCM, NBS e SH Análise de mercado a partir de bases como: Radar ou

órgãos internacionais

Políticas de Armazenagem e

Gestão de Estoques

Efetuar e orientar estudos de desenho e análise dos processos de armazenagem e gestão de estoques, identificando pontos críticos e potencial de melhoria.

Definir as políticas a serem adotadas para acompanhamento e melhoria no sistema de armazenagem e gestão de estoques, atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação e aplicando a metodologia de gestão da qualidade para a otimização dos sistemas de armazenagem.

Sugerir melhorias nos processos de abastecimento, armazenagem e gestão de estoques em função dos resultados dos indicadores de desempenho.

40

Desenho e análise de processo em armazenagem e

gestão de estoques. Benchmarking (melhores práticas) Indicadores de desempenho SWOT, 5W2H, PDCA, Diagrama de Ishikawa, Plano de

ação Kaizen, Seis Sgima Kanban, JIT, Balance ScoreCard (BSC) Responsabilidade Socioambiental

Projeto

Integrador 2:

Plano de Armazenagem

Elaborar o plano de armazenagem e gestão de estoques, definindo estratégias de otimização de espaço, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, adequando-o à estratégia de abastecimento da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

Dimensionar os recursos humanos de: capitais financeiros, equipamentos e tecnologias especializados necessários à gestão de abastecimento, armazenagem e gestão de estoques considerando previsão de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços e atendendo as normas de segurança do trabalho vigente.

Definir e operacionalizar sistemáticas de acompanhamento e avaliação de estoques e armazenagem da organização de acordo com os recursos humanos, financeiros, de infraestrutura, e estratégias de movimentação de materiais, produtos e serviços da organização, Respeitando a legislação socioambiental vigente.

Planejar e definir políticas e diretrizes para otimização da armazenagem e controle de estoques da organização, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, adequado à estratégia de Cadeia de Suprimentos da organização, respeitando a legislação socioambiental vigente.

80

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Atividade - foco do projeto: Elaborar plano de armazenagem de uma organização (estruturação de sistema de armazenagem e planejamento das operações e gestão de estoque), considerando as interfaces da área na cadeia de suprimentos. Incluir definição das políticas, os recursos a serem utilizados (humanos, financeiros, tecnológicos, materiais e informacionais) e os indicadores de desempenho que orientem e garantam a performance das atividades, observando as normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Carga Horáriatotal do módulo 400

Qualificação Tecnológica em: Analista de Logística (Módulos 1 e 2) = 830 horas

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Anexo 1.C: Matriz de articulação entre competências e disciplinas do Módulo 3 – Transporte e Distribuição Competências

do módulo Disciplinas

Elaborar o plano de transporte e distribuição, definindo estratégias de otimização, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental.  

Dimensionar os recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, considerando previsões de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental.  

Definir e avaliar a operacionalização sistemática de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição, com o uso de tecnologias do setor, respeitando a legislação socioambiental.

Avaliar as políticas colaborativas, quanto aos recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, e as estratégias de otimização de tempo-espaço, no que se refere à função logística, respeitando a legislação socioambiental.

Carga Horáriaem horas

Planejamento de Transportes e Distribuição

Planejar o sistema de transporte e distribuição, a partir da definição da modalidade e tipos de veículos adequados à operação.

Elaborar estudos para prevenção de acidentes de trabalho e controle de perdas físicas de materiais e produtos nas operações de transporte e distribuição.

Mapear o processo de transporte e distribuição produtos e materiais, identificando as necessidades que irão orientar a escolha do sistema de TI e controle de frota a ser adotado.

Elaborar um Plano de Transportes e Distribuição considerando os sistemas e modalidades de transportes e aplicando conceitos de formação de redes e distribuição no planejamento da área em ferramentas de TI.

Elaborar estudos de viabilidade de adoção de terceirização de serviços em transporte e distribuição.

Definir os níveis de serviço ao cliente, utilizando como base na capacidade de transporte e distribuição.

Definir política e estrutura de troca de informações com fornecedores e clientes internos e externos, maximizando os recursos disponíveis para o melhor atendimento com menor custo.

40

Cálculo de fretes e seguros Contrato de fretes e seguros Modais de transporte: Aquaviário, rodoviário,

ferroviário, dutoviário e aeroviário; Tipos de veículos nos diversos modais; Equipamentos de segurança individuais e

coletivos em distribuição e transporte de produtos, como: botas, luvas, capacetes,

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extintores de incêndio, entre outros Terceirização, quarteirização, parcerias Estoque em trânsito Incoterms Mercado internacional Regras de operação aduaneiras

Operações de Transporte e Distribuição

Adequar o transporte de mercadorias conforme sua natureza, tipo e classe, observando volume, unitiização, peso e densidade, bem como os símbolos e demais marcas nelas contidas, preservando a sua integridade física e observando a segurança no trabalho e os cuidados ambientais cabíveis.

Elaborar estudos para dimensionamento do quadro de pessoal a ser alocado na execução das atividades de transporte e distribuição.

Dimensionar recursos e especificidades da frota de veículo e equipamentos de transportes, considerando equipamentos e modalidades de transporte, demandas e regiões de abrangência.

Selecionar e implantar equipamentos e tecnologias a serem utilizados nas operações de redes de distribuição, a partir de demanda real e estimada, assim como de normas, regulamentos e tipologia de produtos.

Elaborar roteiros de entregas, picking (separação de mercadorias por Cliente e NF) e romaneios (relação de cargas por veículo) em ferramentas de TI, para otimização do processo de logística e distribuição.

Elaborar a sistemática de rastreabilidade de frotas visando minimizar os riscos da operação de transporte e distribuição.

80

Cálculo de unitização e fracionamento de carga: composição de embalagem de distribuição.

Peso pesado x peso cubado Cálculo de roteirização, com padrões definidos,

como: tempo, custo, velocidade Documentos utilizados nas operações de

transporte (romaneios, roteiros de entrega, Notas Fiscais etc.)

Ferramentas de TI para sistemas de roteirização Premissas para contratos de transporte e

distribuição Cálculo de dimensionamento de frota com um

único tipo de veículo para uma demanda conhecida: Carga útil, tara, densidade de carga

Dimensionamento de quadro de pessoal Estudo de tempos e movimentos

Gerenciamento de riscos

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Transporte de cargas perigosas e cargas de projeto

Transporte de carga viva Cálculo de custo marginal na avaliação da

produtividade em transporte

Gerenciamento de Transportes e

Distribuição

Definir as formas de operacionalização e os indicadores de desempenho em transporte e distribuição e propor melhorias com base em metas estabelecidas, incluindo prevenção e controle de perdas.

Definir indicadores de desempenho para controle de transporte, distribuição e perdas propondo melhorias com base em metas estabelecidas.

Definir e aplicar políticas de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição na estruturação dos canais de distribuição de serviços terceirizados e próprios.

Controlar a chegada do produto ao destino e o eventual retorno e apurar, registrar e corrigir ocorrências de avarias, faltas ou extravios de mercadorias.

Acompanhar realização do orçamento e planejamento de investimentos na gestão de transporte e distribuição.

Definir e executar metodologias de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição considerando modelos de acompanhamento, análise de processos e mensuração de resultados.

Elaborar plano de manutenção da frota, conforme políticas adotadas pela empresa.

40

Indicadores de desempenho em transportes Trabalho de prevenção e controle de perdas

em transporte e distribuição (gerenciamento de riscos)

Orçamento e investimentos em transporte e distribuição utilizando ferramenta de tecnologia da informação adequada

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Legislação Aplicada à

Transporte e Distribuição

Aplicar normas e regulamentos legais, no que se refere ao transporte de mercadorias e produtos, bem como conhecer e aplicar a lei de regulação da jornada de trabalho do motorista no transporte rodoviário de carga.

Avaliar possibilidades de isenções fiscais, reduções de alíquotas e outros benefícios fiscais na otimização da utilização dos recursos em transporte e distribuição.

Analisar a incidência tributária do valor final no produto ou serviço. Definindo a melhor forma de modalidade de transporte.

Definir o melhor contrato na esfera Jurídica (código civil e tributário) de acordo com a necessidade do sistema de transporte e distribuição.

Definir as modalidades de seguros mais adequadas nas operações de transportes e distribuição atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

Avaliar impactos do código de defesa do consumidor nas operações de atendimento em transporte e distribuição.

40

Lei de regulação da jornada de trabalho do motorista no transporte rodoviário de carga

Contrato de transporte de pessoas ou coisas de acordo com o Código Civil

Código de Defesa do Consumidor Constituição Federal de 1988 Código Tributário Nacional e aplicação dos

tributos em especial o ICMS x ISS. Contrato de seguro – Código Civil Conhecimento de Transporte de cargas. -

CTRC Tipos de Contratos (prestadores de

serviços)

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Políticas e Estratégias em Transporte e Distribuição

Efetuar e orientar estudos de desenho e análise dos processos de transporte e distribuição, identificando pontos críticos e potencial de melhoria.

Definir as políticas a serem adotadas para acompanhamento e melhoria no sistema de transporte e distribuição atendendo normas e regulamentos vigentes na legislação.

Elaborar e aplicar a metodologia de gestão de qualidade objetivando a otimização da entrega e distribuição dos produtos, identificando as normas ISO aplicadas a cada tipo de negócio em transporte e distribuição.

Efetuar estudos de mercado sobre a evolução dos processos de transporte e distribuição, para consolidar Benchmarking.

40

Benchmarking (melhores práticas) SWOT, 5W2H, PDCA, Diagrama de

Ishikawa, Plano de ação Multimodalidade e intermodalidade Plano de manutenção de frota Kaizen, Seis Sigma JIT, Balance ScoreCard (BSC) ISO, ABNT

Gestão de Transporte e Distribuição

Projetar iniciativas empreendedoras na área de transporte e distribuição com base em um plano de negócios estruturado, identificando os fatores determinantes da necessidade de desenvolvimento de empreendedorismo e inovação no país, dentro desse segmento (novos negócios, reestruturação de negócios e captação de investimentos/ investidores)

Propor estratégias para desenvolvimento/implantação de políticas de inovação na área de transporte e distribuição Desenvolver uma proposta de atividade empreendedora seguindo modelo de desenvolvimento do SEBRAE na área de transporte e distribuição

80

Pontos fundamentais do plano de negócios: o que é o negócio, produtos e/ ou serviços, principais clientes, localização da empresa, capital investido Análise de mercado: estudo de clientes, concorrentes e fornecedores Plano de marketing: Produtos e Serviços, preço, estratégias promocionais, canais de vendas, localização do negócio Plano operacional: Layout/ Arranjo físico, capacidade produtiva, processo operacional, quadro de pessoal Plano financeiro: Investimento fixo, capital de giro, faturamento mensal, estimativa de custos (CMD/ CMV), custos com mão de obra, custos fixos operacionais, demonstrativo de resultado Indicadores de viabilidade: ponto de equilíbrio, lucratividade, rentabilidade e prazo de retorno de investimento

Produto Final: Plano de Negócios de transporte e distribuição

Projeto

Integrador 3:

Plano de Transporte e Distribuição

Elaborar o plano de transporte e distribuição, definindo estratégias de otimização, no que se refere à sua função e interfaces com outras áreas, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental.  

Dimensionar os recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, considerando previsões de demanda e tipologia de materiais, produtos e serviços, atendendo as normas de segurança do trabalho e a legislação socioambiental. 

Definir e avaliar a operacionalização sistemática de acompanhamento e avaliação de transporte e distribuição, com o uso de tecnologias do setor, respeitando a legislação socioambiental.

Avaliar as políticas colaborativas, quanto aos recursos necessários à gestão de transporte e distribuição, e as estratégias de otimização de tempo-espaço, no que se refere à função logística, respeitando a legislação socioambiental

80

Atividade - foco do projeto: Elaboração de projeto para dimensionamento e otimização da utilização de frotas e alternativas de integrações modais (aquaviário, rodoviário, ferroviário, aeroviário e dutoviário), incluindo exercícios de terceirização, quarteirização e parcerias, visando a redução de custos e melhoria de prazos de atendimento, promovendo a aplicação de recursos tecnológicos, humanos, de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.

Carga Horáriatotal do módulo 400

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Anexo 1.D: Matriz de articulação entre competências e disciplinas do Módulo 4 – Cadeia de Suprimentos

Competências do módulo

Disciplinas

Analisar os resultados decorrentes das operações de sistemas de armazenagem, transporte e distribuição, avaliando suas dimensões de prazo, custo, qualidade e atendimento, comparando sua performance com os objetivos traçados para a cadeia de suprimentos, fazendo as adequações necessárias. 

Gerenciar a cadeia de suprimentos com visão estratégica e ação operacional sobre todas as etapas do processo logístico, subsidiando as áreas de interface e atendendo às necessidades do consumidor final, com a utilização de indicadores de desempenho, avaliando sua performance para tomada de decisão.

Garantir o nível de serviço adequado que atenda aos requisitos de mercado nacional e internacional, promovendo a visibilidade da cadeia de suprimentos através do fluxo interno e externo de informações junto a fornecedores e clientes com aplicação de tecnologias da informação necessárias ao desenvolvimento dos processos.

Promover a melhoria contínua de processos, materiais, produtos e serviços através da incorporação e aplicação na gestão logística de técnicas de controle da qualidade total, atendendo aos requisitos de normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

Carga Horáriaem horas

Administração e Otimização da

Cadeia de Suprimentos

Definir metodologia de análise de processos e mensuração de resultados, aplicando modelos adequados para a preparação e o tratamento de dados nas dimensões de prazo, custo, qualidade e atendimento dos serviços.

Elaborar estudos estatísticos relacionados às diversas variáveis que influenciam a cadeia de suprimentos (prazo, custo, qualidade e atendimento), identificando problemas e propondo soluções no processo logístico.

Estabelecer correlações dos resultados da análise das variáveis para efeito de tomada de decisão, adequando sua performance aos objetivos da cadeia de suprimentos.

Integrar a proposta para a cadeia de suprimentos, com capacidade analítica, visão sistêmica e estratégica considerando as etapas do processo logístico, subsidiando as áreas de interface e avaliando sua performance para tomada de decisão.

Definir, acompanhar, avaliar e adequar as regras gerais de relacionamento das áreas de interface e das etapas da cadeia de suprimentos.

Definir, a partir das previsões de demanda, recursos necessários às operações da cadeia de suprimentos, incluindo recursos para relacionamento com áreas de interface, internas e externas à organização.

40

Custos aplicados à logística Gestão da Qualidade / Normas ISO Estratégias organizacionais e competitivas Redes logísticas: objetivos, conceitos e técnicas

de modelagem Indicadores de desempenho logístico Pontos críticos e medidas preventivas Métodos de Análise e Solução de Problemas

(MASP) Metodologia de desenho de processos e

identificação de pontos críticos Melhoria contínua em processos logísticos e

produtividade Trade-off em decisões quanto aos critérios de

desempenho

Planejamento organizacional Redes logísticas: objetivos, conceitos e técnicas

de modelagem Indicadores de desempenho logístico Pontos críticos e medidas preventivas Melhoria contínua e produtividade Programas de Resposta Rápida (PRR’s - QR,

VMI, CPFR, CRP, EDI, WMS, SAP/ ERP, CRM)

Desenvolver a política de planejamento da . 80

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Contabilidade de Custos e Finanças

aplicadas à Logística 

cadeia de suprimentos da organização, levando em consideração as oscilações e tendências do mercado econômico no âmbito da economia nacional e internacional.

Definir, através da análise de fatores endógenos e exógenos, variáveis da política econômica do país, que atendam e se adequem a política de abastecimento da organização otimizando sua cadeia de suprimentos.

Avaliar, através dos indicadores econômicos do país, a política adotada para a cadeia de abastecimento, propondo alterações e/ou adequações necessárias aos sistemas de armazenagem, transporte e distribuição, visando à otimização da cadeia de abastecimento da organização.

Estabelecer regra para determinação de preços de vendas de mercadorias ou serviços (MARK UP) visando à formação dos custos e a determinação de preços de vendas de produtos e/ou serviços da organização levando em consideração a política de abastecimento da empresa e atendendo o enquadramento fiscal.

Elaborar previsão financeira e orçamentária, desenvolvendo planejamento operacional de produção, faturamento (vendas), compras, pessoal, despesas e investimentos da organização.

Avaliar no âmbito contábil e financeiro, o fluxo da cadeia de abastecimento em relação às operações mercantis da organização, propondo ações e estabelecendo regras para elaboração de orçamentos e planos de investimentos, buscando a otimização da cadeia logística de abastecimento.

Agentes Econômicos PIB e PNB

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Imposto de Importação. Política Monetária Indicadores Macro e Micro Econômicos Variação cambial Taxa de juros Taxa SELIC Taxa de investimentos Taxa de poupança Taxa de câmbio Renda Nacional Curva de Oferta Contabilidade Nacional Balança de Pagamentos Código Tributário Nacional Regime de Apuração Contabilidade por absorção Contabilidade por atividade (ABC) Custos diretos, indiretos, fixos e variáveis. Despesas fixas e variáveis, diretas e indiretas. Balancete, Balanço Patrimonial e Demonstração

do Resultado do Exercício (DRE); Demonstrações do Fluxo de Caixa (DFC) Método das partidas dobradas;

Contas patrimoniais e de resultado; Lucro presumido e Lucro real Custo de Mercadoria Vendida Regime de competência e de caixa; Receitas Depreciação

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Logística Reversa

Analisar os diferentes canais de distribuição reversos, as peculiaridades de planejamento dos recursos de transportes, armazenagens, estoques e sistemas de informação, para tomada de decisão.

Planejar, operacionalizar e controlar os fluxos logísticos de retorno de produtos do pós-venda e do pós- consumo, bem como das informações correspondentes, com objetivo de reutilização ou descarte.

Elaborar estudos, dimensionar e apoiar estratégias de aproveitamento de resíduos, sobras e avarias, através de reciclagem, reaproveitamento e reutilização.

Definir a política da logística reversa de pós-consumo e pós-venda, levantar seus custos e a organização da cadeia produtiva reversa.

Definir os tipos dos canais reversos da organização a partir das necessidades de recolhimento e/ou descarte dos materiais, produtos e serviços, promovendo a integração dos canais participantes da cadeia de suprimentos.

Definir e estruturar modelo de acompanhamento da logística reversa definindo indicadores de desempenho (KPI) objetivando, à agregação de valor para a organização e/ou cliente, da logística reversa de pós-consumo e pós-venda.

Avaliar o cumprimento das leis ambientais quanto à destinação dos resíduos gerados pela organização e/ou clientes e os ganhos financeiros e ambientais gerados pelas operações de logística reversa, quer seja em operações próprias ou terceirizadas.

40

Fluxo de cadeia reversa: vidro, plástico, papel, alumínio e outros metais, óleos vegetais e

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embalagem Tetrapak. Indicadores de desempenho em logística

reversa Plano Mestre de Produção Análise SWOT Pós Consumo Pós Venda Cooperativa de Produção Aplicação de equipamentos: Esteiras

transportadoras, Tanques de decantação, Prensas, Sistemas completos de limpeza e moagem de plásticos

Natureza e classificação de materiais, produtos e serviços dos bens de pós-consumo e pós venda.

Canais reversos de pós venda e pós-consumo Visão econômica e de contabilidade de custos

dos canais reversos Marketing ambiental Responsabilidade socioambiental Ciclo de vida de materiais, produtos e serviços Fluxo reverso de pós venda e pós-consumo Terceirização Principais Leis ambientais: Biodiesel, Lei

5764/71, Lei 12305/10, Decreto nº 7404/10, Lei 6938/81, Lei 7347/85, Lei 9605/98, Lei 9985/00, Resolução CONAMA nº 001/86, Resolução CONAMA nº 237/97, Coleta seletiva, Aterros sanitários, Lixo Hospitalar, Lixo Orgânico

Logística

Internacional

Estabelecer diretrizes (objetivos e metas) de fornecimento para adequação e conformidade de processos, materiais e produtos exigido pelo mercado internacional.

Elaborar plano de integração com fornecedores com o objetivo de desenvolver a cadeia logística nacional e internacional integrada aos processos produtivos da organização.

Elaborar modelos de planos de carga e descarga nas operações de transportes internos e externos analisando o modal ou a multimodalidade utilizada.

Desenvolver plano de estocagem específico de controle do inventário físico para maximizar e tornar eficiente as operações de recebimento (importação), separação (picking) e expedição

40

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(exportação), atendendo a codificação NCM/ NBS/ SH de materiais, produtos e serviços para atender as necessidades de negócios da organização.

Formular diagramas das malhas de transportes multimodais nacionais e internacionais para definição da estratégia logística de distribuição da organização.

Apurar os custos (internos e externos) de transportes, distribuição e armazenagem indicados com a finalidade de apuração do preço final de exportação.

Elaborar planos de desembaraço aduaneiro analisando as formas contratuais (INCOTERMS), condições de pagamento, cambio, documentos e seguros, com objetivo de criar vantagem competitiva na operação internacional da organização.

Acordos Internacionais: (MERCOSUL/ALADI/UE/NAFTA/ASEAN-4/Oriente Médio e suas especificidades;

Normas ABNT, ISO e internacionais para produtos;

Roteirização, Multimodalidade; INCOTERMS e SH/NCM/ALADI; Conhecimentos de Transporte (B/L - AWB-

CTRC, Railway Bill); EADIS, porto seco, terminais de carga; Unitização, Consolidação de Cargas Contêinerização Portos e Aeroportos; Legislação Aduaneira; Distribution Network; Comercial Exportadora (Trading Companies); Armazenagem Estática e Dinâmica; Entrepostos Aduaneiros, Trânsito Aduaneiro, Estações Aduaneiras do Interior (EADIS); EAN-13 - Rotulagem e Etiquetagem de

Identificação, nacional e internacional; Fator de Estiva e Fator de Estiva Médio; Quebras de Espaço e Índices de Empilhamento; Just in Time, CRM/ e ECR; Mix de Marketing, e-Marktplaces Câmbio (tipos e modalidades); Proforma Invoice e Commercial Invoice; Certificações Fitossanitárias; Barreiras tarifárias e não tarifárias em comércio

internacional, Drawback

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Dumping, antidumping e subsídios; Benchmarking, Forecast, Global Sourcing; OMC

Qualidade Total e Auditoria em

logística

Indicar, com base nos requisitos de qualidade propostos para a organização, os processos logísticos que devem ser auditados no desenvolvimento das atividades de armazenagem, transporte e distribuição e os objetivos a serem atingidos em relação às metas estabelecidas.

Mapear os processos de auditoria nas atividades da cadeia de suprimentos da organização, definido o impacto entre as áreas afins do processo.

Aplicar as ferramentas de qualidade e auditoria indicadas objetivando o acompanhamento das atividades da cadeia de suprimentos da organização, consolidando os resultados apurados em relatórios de acompanhamento padronizado.

Analisar os resultados verificados nos relatórios de auditoria e propor medidas de recuperação para as não conformidades no processo de aquisição de materiais, produtos e serviços em atividades logísticas da cadeia de suprimentos visando a avaliação de performance para tomada de decisão.

80

Gestão da Qualidade Total (GQT) ABNT, NBR, ISO Fluxograma; Histograma; Diagrama de Pareto; Carta de Controle; Diagrama e gráfico de Dispersão; Lista de Verificação Brainstorming Benchmarking 5W2H / 5S / 6 sigma / SWOT / Kaizen /

PDCA Diagrama Is hikawa (Espinha-de-Peixe);

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FMEA- Failure Modes and Effects Analysis (Análise de Modos e Efeitos de Falhas)

FTA - Faut Tree Analysis (Análise da Árvore de Falhas)

Certificações ISO, Formulários para auditoria logística

Gestão de Pessoas e Liderança

Estabelecer através de canais claros de comunicação, o bom relacionamento interpessoal e o clima organizacional harmonioso, com as diferentes equipes envolvidas no processo logístico. Estabelecer critérios de dimensionamento de pessoal, considerando particularidades e sazonalidades da área de operações da organização, aplicando indicadores de desempenho para o alcance das

metas propostas. Elaborar relatórios que indiquem as não conformidades, definidas pela área de recursos humanos, frente à realidade das etapas do processo logístico, para a otimização da operação da organização. Sugerir requisitos para evolução em carreira, em função do plano de remuneração da organização, considerando as competências individuais e coletivas mensuradas. Elaborar relatórios de avaliação de desempenho através de indicadores específicos, das equipes operacionais para a melhoria contínua dos seus processos logísticos da organização. Implementar técnicas de negociação e abordagem aos operadores logísticos terceirizados frente às necessidades e demandas situacionais, definindo suas equipes. Monitorar de forma contínua o ambiente organizacional com foco em comportamentos voltados para a satisfação dos clientes, orientando os colaboradores quanto à estratégia e à cultura corporativas. 40 Comunicação Interpessoal e a Construção de Relacionamentos: clima organizacional harmonioso Cultura organizacional e estilos de atuação Técnicas de dimensionamento de quadro de pessoal Descrição de cargos e salários Avaliação de desempenho Liderança no dia a dia: Negociação, Gestão de Conflitos e o Processo de Coaching Gestão de Mudanças

Projeto Integrador 4:

Otimização da Cadeia de

Suprimentos

Analisar os resultados decorrentes das operações de sistemas de armazenagem, transporte e distribuição, avaliando suas dimensões de prazo, custo e qualidade, comparando sua performance com os objetivos traçados para a cadeia de suprimentos, fazendo as adequações necessárias. 

Gerenciar a cadeia de suprimentos com visão estratégica e ação operacional sobre todas as etapas do processo logístico, subsidiando as áreas de interface e atendendo às necessidades do consumidor final, com a utilização de indicadores de desempenho, avaliando sua performance para tomada de decisão.

Garantir o nível de serviço adequado que atenda aos requisitos de mercado nacional e internacional, promovendo a visibilidade da cadeia de suprimentos através do fluxo interno e externo de informações junto a fornecedores e clientes com aplicação de tecnologias da informação necessárias ao desenvolvimento dos processos.

Promover a melhoria contínua de processos, materiais, produtos e serviços através da incorporação e aplicação na gestão logística de técnicas de controle da qualidade total, atendendo aos requisitos de normas de segurança no trabalho e a responsabilidade socioambiental.

80

Atividade- foco do projeto: Elaboração de projeto para o desenho de uma cadeia de suprimentos, identificando pontos críticos, propondo melhorias com a aplicação de recursos, considerando as políticas adotadas e parâmetros estabelecidos em planejamento, quanto ao posicionamento da organização na cadeia de suprimentos, políticas da cadeia de suprimentos a serem atendidos pela empresa, plano estratégico para competitividade e cronograma físico-financeiro.

Carga Horáriatotal do módulo 400

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Anexo 2

Equipe Docente

Módulo 1: Suprimentos

Disciplinas Nome Titulação

Módulo 2: Gestão de Estoque e Armazenagem

Disciplinas Nome Titulação

Módulo 3: Gestão de Transporte e Distribuição

Disciplinas Nome Titulação

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Módulo 4: Cadeia de Suprimentos

Disciplinas Nome Titulação

Equipe Técnica-Administrativa Os profissionais da equipe técnica-administrativa terão formação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função e da área em que atuam.

Função Nome Formação

Diretor

Secretário

Coordenador do curso