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1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA Ponta grossa, 2011

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS

FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

ENGENHARIA ELÉTRICA

Ponta grossa, 2011

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JJúúlliiaa SSttrreesskkii FFaagguunnddeess CCuunnhhaa

Diretora Geral

Presidente do Conselho Superior

JJoorrggee LLuuiizz KKaarraann

Diretor Administrativo

JJeeaanneettee TTeerreezziinnhhaa ddee SSoouuzzaa

Coordenadora de Educação Superior

Marcella Scoczynski Ribeiro Martins

Coordenadora do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

RRoossaa CCrriissttiinnaa HHooffffmmaann

Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 09

1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO -PEDAGÓGICA 11

1.1. Nome do Curso 11

1.2. Habilitação 11

1.3. Local de funcionamento 11

1.4. Horário de funcionamento 11

1.5. Carga horária 11

1.6. Período de Integralização 11

1.7. Regime de matrícula 11

1.8. Total de vagas 11

1.9. Instituição Mantenedora 12

1.10. Instituição de Ensino Mantida 12

1.11 Missão institucional 13

1.12 Atos oficiais que autorizam o funcionamento do curso 13

1.13 Evolução das matrículas no curso 13

1.14 Coordenação 15

1.15 Comissão responsável pelo projeto pedagógico 15

1.16 Justificativa da oferta do Curso de Engenharia Elétrica 15

1.17 Objetivos do curso 22

1.18 Concepção metodológica do curso 23

1.19 Perfil do Egresso 30

1.20 Mercado de Trabalho 31

1.21 Diferenciais do curso 32

1.22 Formas de divulgação 33

1.23 Conteúdos curriculares 34

1.24 Matriz Curricular 38

1.25 Ementário 42

1.26 Estágio Supervisionado e prática profissional 83

1.27 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 85

1.28 Atividades Complementares 86

1.29 Iniciação científica 87

1.30 Publicação Revista Científica 88

1.31 Sistema de Avaliação do processo ensino aprendizagem 89

1.32 Avaliação Institucional e Avaliação Externa 91

1.33 Formas de acesso ao curso 93

1.34 Serviços de Apoio ao Estudante 93

1.35 Estímulo a atividades acadêmicas 96

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2. CORPO DOCENTE 98

2.1 Titulação e formação do coordenador do curso 98

2.2 Regime de trabalho do coordenador do curso 98

2.3 Composição do NDE Núcleo Docente Estruturante 98

2.4 Titulação e formação acadêmica do NDE 99

2.5 Docentes 100

2.6 Regime de trabalho do corpo docente 104

2.7 Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do corpo docente 104

2.8 Número de vagas anuais autorizadas por docente equivalente a tempo integral 120

2.9 Número médio de disciplinas por docente 120

2.10 Pesquisa e produção científica 120

2.11 Relação das Disciplinas e Docentes 122

2.12 Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 124

3. INFRAESTRUTURA 126

3.1 Instalações Gerais 126

3.2 Campus Sede Paraíso 126

3.3 Unidade de Olarias 129

3.4 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais 131

3.5 Acesso a equipamentos de Informática pelos acadêmicos 132

3.6 Recursos Audiovisuais e Multimídia 133

3.7 Biblioteca 133

3.7.1 Acervo 134

3.7.2 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo 135

3.7.3 Atendimento e serviços 135

3.8. Laboratórios Específicos do Curso 135

REFERÊNCIAS 149

ANEXOS 150

ANEXO 1 – RESOLUÇÃO CONSEPE N° 14 DE 20 DE MAIO DE 2011. 151

ANEXO 2 - RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 06, DE 24 DE AGOSTO DE 2009. 175

ANEXO 3 - RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 05, DE 15 DE JUNHO DE 2009. 188

ANEXO 4 - MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA 195

ANEXO 5 - RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 10 DE 10 DE MARÇO DE 2010. 200

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LISTA DE QUADROS

01 Número de acadêmicos matriculados por período 14

02 Matrícula de alunos dos cursos de graduação das Faculdades Integradas dos Campos Gerais

21

03 Representação Gráfica do Perfil de Formação 36

04 Matriz Curricular 2010.1 38

05 Composição do Núcleo Docente Estruturante. 99

06 Corpo docente do Curso de Engenharia Elétrica 101

07 Experiência Profissional do Corpo Docente. 105

08 Docentes: Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica 120

09 Infra-estrutura disponível no Campus Sede Paraíso 128

10 Infra-estrutura disponível na Unidade Ecológica de Olarias 129

11 Equipamentos áudio-visuais e multimídia 133

12 Espaço físico e instalações da Biblioteca do Campus Ecológico de Olarias 134

13 Laboratório de Física 137

14 Equipamentos do Laboratório de Física 137

15 Laboratório de Eletrônica 138

16 Equipamentos do Laboratório de Eletrônica 139

17 Laboratório de Microcomputadores 140

18 Equipamentos do Laboratório de Microcomputadores 140

19 Laboratório de Sistemas Micro processados 141

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20 Equipamentos do Laboratório de Sistemas Micro processados 141

21 Laboratório de Máquinas Elétricas 141

22 Equipamentos do Laboratório de Máquinas Elétricas 142

23 Laboratório de Eletricidade Industrial 142

24 Equipamentos do Laboratório de Eletricidade Industrial 142

25 Laboratório de Materiais 146

26 Equipamentos do Laboratório de Materiais 147

27 Equipamentos do Laboratório de Projeto 148

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LISTA DE TABELAS

01 Laboratórios de Engenharia Elétrica 136

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LISTA DE FIGURAS

01 Mapa dos Campos Gerais, destacando os cursos de Engenharia ofertados pelas IES da região

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APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico que ora se apresenta espelha a realidade do Curso de

Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, mantidas pelo

Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais –CESCAGE , por meio da

especificação de princípios e políticas que norteiam ações concretas de ensino,

iniciação científica e extensão realizadas no âmbito do curso e coerentes com o

Projeto Pedagógico Institucional (PDI).

Sua elaboração tem por base a legislação educacional e profissional vigentes,

as condições internas do Curso de Engenharia Elétrica e da Instituição de Ensino

Superior, as realidades da sociedade regional e nacional e o incentivo à criação de

uma realidade futura almejada.

O Curso de Engenharia Elétrica visa formar profissionais com sólida formação

científica, técnica e humanista, estando capacitado a absorver e desenvolver

tecnologias em sua área de atuação, procurando exibir pelas ações do profissional

formado neste curso, a mudança de postura pessoal implicada numa visão crítica,

criativa e ética, estando habilitado a compreender o meio social, político, econômico e

cultural onde está inserido e a tomar decisões com responsabilidade social, justiça e

ética profissional.

Na história da sociedade, a energia elétrica, desde a sua descoberta, sempre

ocupou lugar de destaque, tendo em vista a dependência da qualidade de vida e do

progresso econômico da qualidade do produto e dos serviços relacionados, que por

sua vez dependem de como as empresas de eletricidade projetam, operam e mantêm

os sistemas elétricos de potência.

A energia elétrica proporciona à sociedade trabalho, produtividade e

desenvolvimento, e aos seus cidadãos conforto, comodidade, bem-estar e praticidade,

o que torna a sociedade moderna cada vez mais dependente de seu fornecimento. É

uma das mais nobres formas de energia secundária. A sua facilidade de geração,

transporte, distribuição e utilização, com as consequentes transformações em outras

formas de energia, atribuem à eletricidade uma característica de universalização,

disseminando o seu uso pela humanidade. Eletricidade é a dominante forma de

energia moderna para telecomunicações, tecnologia da informação, e produção de

bens e serviços.

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O Engenheiro eletricista é o profissional dedicado ao desenvolvimento e à

aplicação de sistemas diversos utilizados para efetuar o processamento da energia

elétrica e da informação na forma de sinais elétricos digitais e analógicos. Recebe

preparo científico e tecnológico que devem ser incorporados à criatividade e

capacidade de adaptar-se aos novos desafios tecnológicos e sociais. Postura ética,

liderança e aptidão para o trabalho em equipe são habilidades muito importantes e que

são desenvolvidas durante o curso.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica aqui apresentado, está

estruturado em três dimensões: a primeira trata dos fundamentos legais e

pedagógicos do curso, sua estrutura curricular e as atividades desenvolvidas em

função do alcance da formação do perfil profissional almejado; a segunda, apresenta o

corpo docente do curso, a coordenação e seus órgãos colegiados, suas características

de formação e dedicação à IES; a terceira parte trata das condições de oferta quanto à

infra-estrutura que a Instituição oferece para a efetivação da formação do profissional

engenheiro eletricista, detalhando os espaços do campus e da unidade onde o curso é

realizado, bem como a estrutura específica dos laboratórios do curso, adaptação a

portadores de necessidades especiais, salas de aula, biblioteca, entre outros.

O Projeto Pedagógico espelha a realidade atual de um curso que ainda

encontra-se em fase de implantação e que tem buscado, na parceria ente acadêmicos,

docentes e grupo dirigente, superar as limitações de um campo de atuação que é novo

na região dos Campos Gerais, e que, com certeza, já está trazendo inovações e a

profissionalização necessária para esta área da engenharia até então não

contemplada pelo Ensino Superior local e regional.

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1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAG ÓGICA

1.1. Nome do Curso

Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica.

1.2. Habilitação

Bacharel em Engenharia Elétrica.

1.3. Local de funcionamento

Instituição: Faculdades Integradas do Centro de Ensino Superior dos Campos

Gerais Endereço: Campus Paraíso: Av. Carlos Cavalcanti, 8000 - Bairro de Uvaranas-

Ponta Grossa – Paraná. Telefone: (0**42) 3219-8000; E-mail:

[email protected]; Homepage: www.cescage.edu.br

1.4. Horário de funcionamento

Noturno: 18h40 às 22h

1.5. Carga horária

O curso conta com carga horária total de 3650 horas.

1.6. Período de Integralização

O limite mínimo para integralização é de 5 (cinco) anos e o máximo,de 7 (sete)

anos e 6 (seis) meses.

1.7. Regime de matrícula

Matrícula semestral, em regime seriado.

Organização do Currículo por períodos e disciplinas.

1.8. Total de vagas

O curso Engenharia Elétrica oferta 100 vagas anuais, autorizadas pela Portaria

No. 854, publicada no D.O.U. em 03/10/2007 e divididas em 50 vagas em cada

processo seletivo semestral.

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1.9. Instituição Mantenedora

A instituição mantenedora denomina-se Centro de Ensino Superior dos

Campos Gerais - CESCAGE, estando o seu contrato social devidamente registrado na

Junta Comercial do Estado do Paraná, sob n.º 41203974283. Encontra-se inscrita no

Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas- CNPJ nº 03014204/0001-70. É isenta da

Inscrição Estadual. O CESCAGE tem sua sede na Av. General Carlos Cavalcanti, nº

8000 - Bairro de Uvaranas - Ponta Grossa - Paraná, CEP 84.030-000, fone/fax (042)

3219-8000.

O CESCAGE está inscrito no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas da

Comarca de Ponta Grossa, no Estado do Paraná, é uma sociedade civil sob forma de

sociedade por cotas de responsabilidade limitada. Configura-se em pessoa jurídica

criada com o objetivo de estruturar a Faculdade de Direito, cujo curso foi aprovado

pela Comissão de Especialistas do MEC, recebendo conceito geral CMB quando de

sua avaliação, e autorizado pela Portaria Ministerial nº 1426/99.

O Conselho Nacional de Educação, através do Parecer n.º 873/99, datado de

15 de setembro de 1999 recomendou a criação e o funcionamento da Faculdade de

Direito dos Campos Gerais por unanimidade de votos e, através da Portaria n.º 1426

do Ministro da Educação Paulo Renato Souza, publicada no Diário da Justiça no dia

04 de outubro de 1999, foi autorizada a sua criação, o credenciamento e a autorização

de funcionamento. Em razão disso, também pela opinião unânime de todos, foi

aprovada pela Comissão de Ensino Jurídico da Ordem dos Advogados do Brasil -

Seção Paraná e pela Comissão de Ensino Jurídico da OAB - Conselho Federal.

1.10. Instituição de Ensino Mantida

As Faculdades Integradas dos Campos Gerais são mantidas pelo Centro de

Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE. Posteriormente à criação da

Faculdade de Direito, 1999, foram aprovados os projetos das Faculdades de

Enfermagem (2000), Administração - com habilitações em Gestão de Negócios,

Marketing e Recursos Humanos- (2001), Odontologia (2001) Fisioterapia (2002),

Agronomia (2002) e Zootecnia (2002), todos com Conceito Geral "A" no MEC.

Decorrente das autorizações dos cursos, as Faculdades Integradas dos Campos

Gerais foram criadas em 2002, através de Portaria Ministerial No. 3197, publicado no

DOU em 12 de dezembro de 2002.

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1.11 Missão institucional

As Faculdades Integradas dos Campos Gerais têm como missão: Produzir e

difundir o conhecimento, contribuindo para uma formação ética, humanista e

profissional de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento que promova a

qualidade de vida na sociedade.

1.12 Atos oficiais que autorizam o funcionamento d o curso

O Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas do Centro de

Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE foi autorizado através da Portaria do

MEC nº 854/2007, publicado no Diário Oficial da União em 03 de outubro de 2007.

1.13 Evolução das matrículas no curso

Abaixo segue a relação do número de acadêmicos matriculados nos períodos

em cada semestre no Curso de Engenharia Elétrica

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Quadro 1 - Número de acadêmicos matriculados por período

Turno Período 2008-1 2008-2 2009-1 2009-2 2010-1 2010-2 2011-1

Noturno 1º 51 24 28 0 39 0 46

Noturno 2º 0 40 21 38 0 34 0

Noturno 3º 34 25 27 0 40

Noturno 4º 26 23 22 0

Noturno 5º 23 22 23

Noturno 6º 23 20

Noturno 7º 27

Fonte : Secretaria Acadêmica do CESCAGE.

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1.14 Coordenação

Prof. Msc. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins

1.15 Comissão responsável pelo projeto pedagógico

• Profª. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins;

• Prof. Antonio Carlos Frasson

• Prof.Rafael Cassiolato de Freitas

• Prof. Fernando Perotta de Oliveira

• Profª. Rosa Cristina Hoffmann

1.16 Justificativa da oferta do Curso de Engenhari a Elétrica

A Região dos Campos Gerais tem se firmado nos últimos anos como um importante

pólo industrial, com elevado grau de diversificação. Entre os fatores que tem favorecido tal

situação, pode-se citar:

• A posição geográfica favorável da região, em especial a da cidade de Ponta Grossa,

como entroncamento rodo-ferroviário, canalizando a produção agrícola do interior do

estado do Paraná em direção ao Porto de Paranaguá.

• A expansão agrícola observada no estado do Paraná, viabilizando tanto as indústrias

produtoras de insumos agrícolas e fertilizantes, bem como as indústrias de

beneficiamento da produção, notadamente voltadas à produção de óleo de soja e

gorduras vegetais.

• A contínua disponibilidade e alta confiabilidade no suprimento de energia elétrica no

Estado do Paraná, em quase a sua totalidade proveniente de aproveitamentos

hidrelétricos em bacias onde se tem observado regimes constantes de chuvas,

aliada a uma eficiente rede de distribuição operada pela COPEL.

• A disponibilidade recente na região de gás natural proveniente do gasoduto Brasil-

Bolívia.

• A disponibilidade na região de minerais estratégicos, como é o caso do talco,

indispensável para a indústria de porcelana e de cerâmica branca.

• A tradição madeireira da Região dos Campos Gerais, com um grande número de

indústrias papeleiras e de beneficiamento da madeira.

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• A proximidade geográfica de Ponta Grossa com a região metropolitana de Curitiba,

onde se localiza o segundo maior pólo de fabricação de veículos do Brasil,

favorecendo a instalação de indústrias de produção de componentes automotivos.

Estes e outros fatores interagiram em sinergia nos últimos anos, de modo a que se

tem atualmente na região um parque industrial pujante e fortemente voltado ao mercado de

exportação. É natural, portanto, que tais indústrias, necessitem de mão de obra qualificada e

especializada, entre o que se destaca os Engenheiros da área de eletricidade. Apesar disso,

não há na Região dos Campos Gerias até o momento nenhum curso nessa área da

Engenharia.

As consultas realizadas através da Superintendência Regional de Distribuição da

COPEL mostram que as indústrias localizadas na região buscam profissionais da área de

Engenharia Elétrica em outros centros, disputando quadros com as indústrias instaladas na

região metropolitana de Curitiba. É comum também que se façam recrutamento de

Engenheiros Eletricistas, através de empresas especializadas, em estados do sudeste como

São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Nesse ponto tem-se a primeira conclusão desse estudo. Observa-se, na Região

dos Campos Gerais, um campo de trabalho florescente para profissionais da área de

Engenharia Elétrica. Notadamente, pela característica altamente voltada à industria de

transformação, os profissionais que encontrarão colocação na Região dos Campos Gerais

devem ter perfil de formação voltado ao uso industrial da energia elétrica, distribuição de

energia, subestações industriais, manutenção de equipamentos elétricos industriais e

automação de processos fabris. Ao mesmo tempo, devido à característica agrícola do

estado e a presença de grandes cooperativas de produção na região, o futuro profissional

deverá ter também formação voltada a ações de eletrificação rural.

Outra conclusão da avaliação das indústrias instaladas na Região dos Campos

Gerais é que – em sua grande maioria – estas fazem uso em seus processos fabris de

quantidades elevadas de energia. É o caso, por exemplo, das indústrias metalúrgicas e de

cerâmica, além das indústrias do setor de alimentos. Isto posto, há de se considerar que o

tema da eficiência energética é de grande interesse nessas indústrias. Apesar de que a

região consta com um fornecimento farto e constante de energia elétrica, além de mais

recentemente ter-se a disponibilidade adicional do gás boliviano, sem dúvida a questão da

eficiência energética deve ser objeto de crescente atenção nos próximos anos, por parte dos

dirigentes industriais.

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O aumento da eficiência energética em indústrias é um investimento de retorno

rápido porque, geralmente, não é preciso fazer investimentos em modificações do processo

fabril nem em instalar novos equipamentos, mas apenas conseguir usar melhor aquilo que

está já funcionando. Segundo dados da ANEEL, o período de retorno desses investimentos

não ultrapassa os três anos. Além disso, os investimentos em eficiência energética

economizam energia nos horários de ponta do consumo, pela qual as empresas estão

pagando o preço de "distribuição", que é mais de três vezes maior do que o preço da

energia gerada.

Além disso, os investimentos em eficiência podem ser feitos em etapas e entram

imediatamente em operação, reduzindo a energia consumida à medida que são

implementados. Ou seja, trata-se de uma ação auto-financiável desde os primeiros meses,

sem esperar por longos períodos para o retorno do capital.

Geralmente o valor dos investimentos em eficiência energética é pequeno e tem

valor fixo, mas o valor da energia economizada é sempre crescente, proporcionando

benefício por dezenas de anos. Os investimentos em melhoria da eficiência geram

resultados efetivos sem provocar qualquer efeito sobre o ambiente, não alagam novas

áreas, não emitem poluentes nem contribuem para o efeito estufa ou aquecimento das

águas dos rios, como ocorre na geração de energia nova de origem térmica. Também

apresentam a vantagem de não necessitar de aprovações ou autorizações do poder

concedente. Basta a empresa desejar investir e a energia economizada aparecerá como um

resultado positivo nos balancetes futuros.

Dessa análise surge o segundo ponto de conclusão desse estudo, no tocante à

proposta de criação de um curso de Engenharia Elétrica na região dos Campos Gerais.

Além de se objetivar a formação de quadros especializados ao crescente setor industrial da

região, há de se ter como objetivo no futuro curso de se ter como egressos Engenheiros

Eletricistas capacitados a liderar ações de eficientização energética na sua prática

profissional.

Outra vertente que se considera importante no cenário industrial da região dos

Campos Gerais é da geração própria de energia elétrica, aliada à utilização de resíduos

industriais para a geração de energia elétrica. A indústria madeireira, amplamente presente

na região dos Campos Gerais, é um exemplo típico de atividade onde se torna viável a

geração de energia, aproveitando-se cascas de árvores, cavacos de madeira, serragem e

outros resíduos. De modo geral, a eliminação desses resíduos é um problema grave para a

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indústria da madeira: se for simplesmente descartada no solo, a madeira se degrada em

produtos nocivos, sendo assim prática vetada pelas autoridades ambientais. Há um

mercado para cavacos de madeira para a confecção de chapas aglomeradas, mas como o

volume de resíduos é muito maior que a capacidade produtiva das indústrias de

aglomerados, estas costumam pagar pelo cavaco de madeira um valor irrisório.

Nesse cenário, a melhor alternativa para o industrial madeireiro é investir em uma

instalação de geração de energia elétrica pela queima controlada dos resíduos. Além da

energia elétrica, é possível numa instalação desse tipo gerar vapor, que pode ser usado nos

processos de secagem da madeira, tendo-se então uma aplicação exemplar no sentido da

redução dos custos aliada a uma ação voltada à preservação ambiental.

Exemplos similares podem ser verificados nas agro-indústrias, onde se podem

aproveitar os farelos de grãos advindos do processo de produção de óleos vegetais para a

geração de calor e eletricidade. De modo análogo, dejetos de animais podem gerar gás nas

atividades pecuárias.

Chega-se dessa forma ao terceiro ponto focal do curso de Engenharia Elétrica na

região dos Campos Gerais, que será a formação de recursos humanos capacitados a

empreender ações de co-geração de energia elétrica, especialmente aquelas advindas do

aproveitamento de resíduos industriais. Tal ponto deverá representar, em um futuro muito

breve, em importante vertente dos processos industriais, uma vez que transformam grandes

problemas ambientais numa nova fonte de renda às indústrias, trazendo-lhe vantagens

competitivas no cenário global.

Em conclusão desse estudo, o projeto pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica

visa a formar um profissional com formação voltada à solução de problemas, ao mesmo

tempo capaz de sugerir soluções inovadoras na sua área de atuação. O perfil desejado do

egresso é de um cidadão integrado e comprometido com a transformação social por que

passa o país, resultante da adoção de processos eficientes nas indústrias, visando à

garantir a competitividade no mercado globalizado e o desenvolvimento social e econômico

da nação.

O perfil procura exibir, pelas ações do profissional formado neste curso, uma

postura pessoal implicada em estar no mundo para ver, ouvir, sentir, fazer e pensar de

maneira aberta e crítica, permitindo a transformação e o desenvolvimento. Sob a ótica da

regionalização , o projeto didático-pedagógico volta-se às necessidades específicas da

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Região dos Campos Gerias do Paraná, abrangendo tanto as necessidades das indústrias

instaladas na região como as características agrícolas e pecuárias verificadas.

Na área educacional, segundo dados do Núcleo Regional de Educação (2010),

existem no município 107 (cento e sete) estabelecimentos do Ensino Fundamental,

totalizando 23 366 alunos da rede pública municipal e estadual e no Ensino Médio existem

21 (vinte e um) estabelecimentos com um total de 13 280 alunos. No que se refere ao

ensino particular, conforme dados fornecidos pelo Sindicato das Escolas Particulares do

Paraná (2009), o município tem um total de 183 escolas, assim distribuídas: Pré-escola - 96;

Ensino Fundamental - 61; Ensino Médio – 21 e 5 instituições de Ensino Superior. De acordo

com levantamento do Ministério da Educação, registrou-se no Estado do Paraná um

aumento de 2,6% no número de matrículas no Ensino Médio único estado das regiões Sul e

Sudeste a apresentar esse aumento em 2010.

O Ensino Médio experimentou notável crescimento recente, que pode levá-lo a um

novo status. Intimamente relacionado ao ensino fundamental e, inclusive dependendo

deste, do ponto de vista da gestão, do pessoal e das instalações, a expansão das matrículas

o tem levado a assumir uma identidade própria. É importante, porém, conhecer como essa

expansão se tem processado, quer pelo ensino regular, quer pela Educação de Jovens e

Adultos – EJA, no quadro mais amplo da educação básica. Esse aumento deve-se,

principalmente, aos objetivos mais ambiciosos dos jovens nos dias atuais pelo ensino

superior, pelas variadas possibilidades na vida social e no mercado de trabalho, antes

inviabilizadas pela dificuldade para ingressar numa instituição pública.

No que se refere ao Ensino Superior, Ponta Grossa conta com uma universidade

estadual - Universidade Estadual de Ponta Grossa, que atende cerca de 7500 alunos.

Possui, e uma Universidade Federal- Universidade Federal de Educação Tecnológica do

Paraná – UTFPR-, com cerca de 1800 alunos em cursos voltados à área tecnológica e

Ensino Médio. Possui, também, 4 (quatro) instituições privadas: o Centro de Ensino Superior

dos Campos Gerais – Cescage, a Faculdade União, Faculdades Santa Amélia – Secal e a

Faculdade Sant ‘Ana.

Com relação à distribuição de Cursos de Engenharia ofertados por IES nos

municípios da região dos Campos Gerais, o mapa abaixo traduz a realidade desta oferta:

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Figura 1. Mapa dos Campos Gerais, destacando os cursos de Engenharia ofertados pelas IES da

região.

Embora, toda a região dos Campos Gerais encontre-se em fase de intenso

desenvolvimento industrial e tecnológico, apenas a Universidade Estadual de Ponta Grossa

- UEPG oferece cursos de Engenharia e, portanto não atende à respectiva demanda por

este profissional. No primeiro vestibular de 2010 da UEPG a relação candidato vaga foi de

32,88 c/v e no segundo vestibular de 2010 foi 18,88 c/v. Os números do primeiro vestibular

para 2011 da instituição revelam que o número de candidatos vem aumentando

significativamente, entretanto, o número de vagas é constante. Foram 806 candidatos

disputando 17 vagas, ou seja, 47,4 candidatos por vaga. Em relação ao segundo vestibular

para 2011, foram 574 candidatos disputando 17 vagas, ou seja, 33,7 candidatos por vaga.

Tais números evidenciam ainda mais a demanda pela formação de engenheiros civis, e a

baixa oferta de cursos na área, para suprir a necessidade local e regional.

Acrescente-se ainda que os cursos de engenharia ofertados pelas instituições

públicas ocorrem em turno integral, o que restringe ainda mais o acesso à camada de

PARTICULAR:

CESCAGE

• Elétrica

UEPG

• Agronomia

• Alimentos

• Computação

• Civil

• Materiais

UTFPR:

• Eletrônica

• Mecânica

• Produção

• Química

PARTICULAR:

• Química

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estudantes que necessita trabalhar para se manter durante o ensino superior, isto é, a

população menos favorecida.

As Faculdades Integradas dos Campos Gerais tem hoje, em torno de 2.500 alunos

regularmente matriculados em seus cursos de graduação e pós-graduação, dado que eleva

as Faculdades Integradas dos Campos Gerais ao posto de maior instituição privada de

Ensino Superior do município e da região, nesta categoria, conforme Quadro 2:

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

MATRÍCULAS 2011.1

CURSO ALUNOS (total) Administração 162 Agronomia 250 Arquitetura e Urbanismo 50 Construção de Edifícios 33 Direito 437 Enfermagem 240 Engenharia Elétrica 160 Engenharia Civil 44 Farmácia 180 Fisioterapia 130 Gestão Ambiental 62 Medicina Veterinária 273 Nutrição 119 Odontologia 199 Produção Publicitária 58 TOTAL 2397

Quadro 2 – Matrícula de alunos dos cursos de graduação das Faculdades Integradas dos Campos

Gerais. Fonte: Secretaria Acadêmica.

De acordo com as matrículas de 2011.1, a IES atende atualmente acadêmicos

provenientes de 54 municípios do Estado (de um total de 399 municípios paranaenses),

sendo em sua maioria em desenvolvimento ou subdesenvolvidos.

A expansão dos cursos superiores das Faculdades Integradas dos Campos Gerais

somente é levada a termo após inúmeros estudos de viabilidade, a partir de intensa análise

de mercado. Por meio desses estudos, várias oportunidades têm sido detectadas, já que

algumas regiões apresentam carência de determinados cursos e há um grande contingente

populacional interessado e, a Universidade Estadual de Ponta Grossa e as demais IES não

conseguem absorver a demanda.

Sendo em sua maioria oriundos da região dos Campos Gerais, pela formação de

profissionais nos cursos superiores se imprime uma elevação na qualidade de vida da

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população, tanto diretamente, pela qualificação de profissionais em diversas áreas, como

indiretamente, pela extensão dos serviços prestados pela IES à população, especialmente a

menos favorecida, através das atividades de estágio, escritórios, laboratórios, clínicas,

postos a sua disposição. Tendo em vista que, em sua maioria, os cursos oferecidos pelas

Faculdades Integradas dos Campos Gerais são na área da saúde, já se tem percebido a

elevação do número de atendimentos, pelas parcerias firmadas com órgãos de Saúde

Pública ou entidades particulares ou pelo atendimento direto nas clínicas da Instituição,

sendo possível perceber a consequente melhoria na qualidade de vida da população

atendida.

Aspecto importante quanto ao alcance de atendimento das Faculdades Integradas

dos Campos Gerais é a possibilidade de permanência desses acadêmicos nos seus

municípios de origem, ou mesmo o retorno após formados, não havendo necessidade de se

deslocarem para os grandes centros em busca de formação superior fortalecendo assim a

melhoria gradativa dos mais diversos setores nessas localidades.

As Faculdades Integradas dos Campos Gerais, cumprindo com sua missão

institucional e em função do aumento da procura dos jovens pelo ensino superior, em

especial em áreas profissionais críticas como, a da construção civil, elaborou o Projeto

Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, objetivando atender a esses apelos. Destaque-se

que o curso será noturno, iniciativa que contribuirá para a inclusão de jovens que querem

estudar, mas não podem abrir mão de trabalhar.

O Projeto Pedagógico do Curso foi elaborado com a preocupação de oferecer um

ensino de qualidade e diferenciado dos demais que estão sendo oferecidos no nosso

Estado. Para isto, estamos propondo diversas disciplinas com ementas diferenciadas e

atualizadas em relação aos conhecimentos científicos e as inovações tecnológicas, sem

perder de vista as demandas futuras da sociedade.

1.17 Objetivos do curso

O objetivo geral do curso é garantir a formação de profissionais engenheiros

eletricistas, capacitados a atender às diferentes solicitações profissionais pertinentes, com

domínio dos fundamentos técnico-científicos e humanísticos e visão crítica, criativa e ética.

O curso apresenta como objetivos específicos:

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• Garantir a formação básica de qualidade na área de Engenharia Elétrica, aplicando

conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos de modo a capacitar o profissional a

evoluir profissionalmente junto com o projeto, desenvolvimento, análise e supervisão de

novas técnicas, processos e métodos;

• Promover sólidos conhecimentos sobre a utilização da energia elétrica, notadamente

nas indústrias de transformação, a fim de identificar, formular e resolver problemas de

engenharia;

• Promover formação ampla nas áreas de projeto, supervisão, análise crítica e

manutenção de sistemas, principalmente de instalações elétricas industriais, máquinas

elétricas, acionamentos, sistemas de supervisão e controle de processos industriais,

proteção de sistemas elétricos, subestações industriais e segurança de instalações elétricas;

• Capacitar o profissional para projetar redes urbanas e rurais de distribuição de energia

elétrica, utilizando dispositivos de manobra e de proteção adequados às linhas de

distribuição, de modo a garantir a confiabilidade dos serviços e segurança dos usuários;

avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia e propor noções de técnicas e

mecanismos visando promover a utilização racional e eficiente da energia elétrica,

notadamente nos processos industriais;

• Promover o domínio de conhecimentos sobre a qualidade da energia, harmônicas,

motores e iluminação de alta eficiência;

• Capacitar o profissional para o entendimento da estrutura tarifária, regulamentos do

mercado livre de energia, bem como dos mecanismos de eficientização de instalações

elétricas;

• Habilitar o futuro profissional a avaliar o impacto das atividades da engenharia no

contexto social e ambiental;

• Promover o conhecimento de alternativas existentes para a geração local da energia

elétrica, principalmente através do aproveitamento de dejetos industriais, em ações

integradas à preservação ambiental;

• Proporcionar a formação e comunicação eficientemente nas formas escrita, oral e

gráfica, bem como a atuação em equipes multidisciplinares, compreendendo a ética e

responsabilidade profissionais;

• Levar o acadêmico a assumir a postura de permanente busca de atualização

profissional.

1.18 Concepção metodológica do curso

Dentre os princípios filosófico metodológicos fundamentais para o ensino da

Engenharia Elétrica, em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional, estão: a

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elaboração do conhecimento pelo aluno; formação humanista e desenvolvimento de

habilidades técnicas; flexibilidade e diversidade; pesquisa como princípio educativo e

interdisciplinaridade.

• Elaboração do conhecimento pelo aluno

A tradição de que o objeto da aprendizagem é a informação concedeu uma força

muito grande para a concepção de que ensinar é fundamentalmente, ‘transmitir informações’

aos alunos. Dessa forma, as informações, sejam referidas por conhecimento, conteúdo,

mensagem ou de outras formas, o que importa é passar das informações para o

conhecimento e sabedoria. Isso implica que os desafios da sociedade para os profissionais

formados em nível superior não serão relativos apenas às informações que eles dominam,

mas ao que são capazes de fazer a partir delas ou em relação a elas.

É isso que constitui uma nova diretriz para o trabalho pedagógico no Curso de

Engenharia Elétrica: passar dos processos de ensino baseados apenas nas informações

para processos que as transformem em conhecimentos significativos, que constituam

capacidades de atuação de valor e de intervenção na sociedade.

Desse modo, dar aulas sem produzir aprendizagens torna-se uma contradição. O

foco do processo ensino-aprendizagem precisa ser a aprendizagem que o professor

consegue que seus alunos desenvolvam a partir de suas atividades. As aulas, os

procedimentos docentes, as informações e as técnicas de trabalho docente são o meio e

não o fim do processo de ensino. O próprio processo de avaliação desses procedimentos é

fundamentalmente determinado pela aprendizagem que deles resulta.

O processo de planejamento, execução e avaliação do ensino precisam ser

realizados com a concepção de que as informações existentes precisam ser transformadas

em conhecimento e sabedoria para que os alunos sejam capazes de atuar de forma

apropriada e socialmente significativa, em seus ambientes de vida e de intervenção na

sociedade. Nesse sentido, esta é uma exigência que cada vez mais se configura para os

docentes de ensino superior, uma vez que os desafios da sociedade para os profissionais

de nível superior não são relativos ao acúmulo de informações que dominam, mas ao que

são capazes de fazer a partir delas, para transformar as circunstâncias existentes em

melhores para todos.

O importante é que o ensino superior passe de processos de ensino baseados

apenas nas informações ou no conhecimento existente para processos que as transformem

em aptidões significativas (competências e habilidades), que constituam capacidades de

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atuação de valor para a sociedade. Para isto, os docentes solicitam, orientam, acompanham

a elaboração de peças processuais pelos acadêmicos, pelas quais o acadêmico

demonstrará seu aprendizado, e o aplicará na prática. No decorrer das disciplinas, os

conteúdos são abordados de forma problematizadora, de maneira que o acadêmico de

Engenharia Elétrica é levado à reflexão, análise e síntese na elaboração do conhecimento.

• Formação humanista e desenvolvimento de habilidades técnicas

As dimensões técnicas de qualificação de nível superior são inseparáveis das

dimensões humanas da educação nesse nível. Muitas vezes, as expressões humanas e

técnicas têm sido usadas como se fossem dimensões antagônicas; a primeira concebida de

uma forma que parece referir-se ‘a nobres intenções’ e a segunda, a ‘uma capacidade de

realizar’.

A integração dessas dimensões não é tarefa fácil de ser efetivada com o

conhecimento e a experiência do passado, muito menos com improvisos sem

fundamentação. A perspectiva humana exige capacidade técnica para concretizar-se no

sistema educacional e, como decorrência, na sociedade para a qual o sistema capacita as

pessoas para atuar. A capacidade técnica exige a perspectiva humana para ter sentido,

finalidade e contextualização.

As dificuldades percebidas em relação à integração entre as dimensões técnica e

humana não podem constituir impedimentos para o avanço na formação dos profissionais

de nível superior. Pelo contrário, torna-se um desafio que exige estudo, investigação,

desenvolvimento de tecnologias e preparação para atuar como profissionais desse nível de

ensino.

É nesse sentido que essa integração constitui-se numa das principais diretrizes a

orientar os esforços dos docentes das Faculdades Integradas dos Campos Gerais. Todos

são atores sociais, agentes de construção dessa integração entre formação profissional e

cidadania, uma vez que não parece completa uma formação ou atuação de nível superior

que não leve em conta as características básicas da vida em sociedade e das dimensões

sociais de uma prática social.

Um ensino pautado em uma perspectiva humanista, comprometido com o

desenvolvimento que promova a qualidade de vida, deve propiciar uma reforma intelectual e

moral que supere o espírito de indiferença e que prepare para a vida numa sociedade

democrática e pluralista. Desta forma, a educação deve contribuir para a formação do ser

humano em todos os seus aspectos.

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• Flexibilidade e diversidade

Os princípios da flexibilidade e da diversidade perpassam também o processo

educativo aqui projetado. O primeiro, diz respeito à possibilidade de romper com a estrutura

fechada dos cursos; de utilizar recursos diferenciados, hoje disponíveis entre as variadas

atividades acadêmicas, para contemplar a relação teoria-prática e favorecer o trânsito por

diferentes percursos curriculares aos alunos. Já a diversidade, implica no respeito e

utilização de múltiplas experiências como enriquecedoras e dinamizadoras do processo de

aquisição e produção do conhecimento, criando condições para acompanhar e intervir nas

transformações da realidade cultural e social.

A flexibilidade e a diversidade são as bases epistemológicas relevantes do currículo

porque vivemos, mais do que nunca, numa sociedade onde a única certeza é a de que o

futuro é incerto (MORIN, 2000). Isso não significa que deve-se cruzar os braços e esperar

que o futuro simplesmente chegue. A mudança, assim como a expectativa de que ela

ocorra, é o que gera a necessidade crescente de uma postura flexível, aberta, pois a

mudança está presente em nossa realidade, em nossa corporeidade, já que é parte

intrínseca da natureza da matéria. Isto pelo fato de a mudança fazer parte da própria

dinâmica organizadora da vida. Assim, ela está também presente nos processos de

construção do conhecimento, na aprendizagem e na maneira como interpretamos a

realidade, no modo de construir, desconstruir e reconstruir o conhecimento.

É a mudança implícita na reconstrução do conhecimento, no diálogo sujeito/objeto,

nos processos auto-organizadores da vida que permite o desenvolvimento da autonomia e a

emancipação do sujeito (FREIRE, 1987; 1996). É ela que está também presente na

dinâmica não-linear ambivalente da aprendizagem. Muitas vezes, a mudança acontece ao

se rever o aprendido, ao reconhecer o próprio erro, ao construir um novo significado, e isto é

muito importante em termos hermenêuticos, pois a reconstrução do conhecimento e a

reinterpretação de algo supõe a sua desconstrução. Além disso, o currículo deve reforçar a

consciência de nossa incompletude como humanos, indicando que somos seres históricos

inacabados em processo constante de vir a ser (FREIRE, 1996) e, portanto, abertos

constantemente à mudança, à reorganização e à auto-organização, que é a capacidade que

todo sistema vivo possui de se auto-transformar continuamente. É quando o sistema é

capaz de se auto-produzir. Para tanto, interage com o meio exterior de onde extrai energia,

matéria e informação, elementos constituintes de sua dinâmica organizacional, inclusive,

para interferir nos rumos desse meio exterior.

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Conhecer e aprender implicam processos auto-organizadores. Ambos requerem

interpretação, criação e auto-organização e flexibilidade por parte do aprendiz. Situações de

desequilíbrios, de desafios, facilitam o desenvolvimento da aprendizagem, pois requerem

processos de auto-organização recorrentes. Assim, o conhecimento e a aprendizagem são

processos de construção recursivos e interpretativos desenvolvidos por sujeitos ativos em

sua interação com o mundo e a realidade que os cerca. Tais processos, para que

aconteçam, requerem uma cooperação global de todo o organismo.

Finalmente, a flexibilidade implica na operacionalização de um currículo em que o

formando tenha diferentes perspectivas na sua trajetória acadêmica, permitindo-lhe

condições para avançar quando demonstrar condições para isso ou ter estudos de

complementação necessários ao desenvolvimento dos perfis próprios das áreas de

conhecimentos científicos e/ou profissionais, quando necessário.

• Pesquisa como princípio educativo

O princípio da pesquisa e sua articulação com o ensino criativo são elementos

fundamentais no desenvolvimento de uma postura investigativa e científica. Na constituição

das relações e ações do sujeito aprendente, a metodologia do ensino tem na pesquisa e

diálogo investigativo sua principal ferramenta, uma vez que por meio dela é possível

promover a problematização do cotidiano educacional, a contextualização social e histórica

do problema, a explicitação de práticas pedagógicas e a produção de novos significados

para as referidas práticas.

Apoiamos nosso entendimento em Lima (2000), para quem a pesquisa é um

processo dialético entre vários encontros e desencontros da vivência metodológica para

trabalhar problemas didáticos, sendo que os mesmos se interpretam e se reconstroem no

próprio agir e no enunciar do processo.

Com vistas a uma ação metodológica dialética, os docentes da instituição priorizam o

desenvolvimento da pesquisa de iniciação científica em todos os períodos dos cursos,

promovendo oportunidades de investigação nos campos da área da saúde e educação. A

promoção dos projetos de pesquisa e de iniciação científica são amplamente divulgados

através de eventos científicos, congressos, publicações em revistas e periódicos da área,

como a Salão de Iniciação Científica, e a Jornada de Pesquisa de Ciências Sociais

Aplicadas. Através de palestras, mini-cursos, apresentação de trabalhos tanto docentes

como discentes promovem o intercâmbio, divulgação e o acompanhamento dos trabalhos de

pesquisa destes no curso de graduação, junto a grupos de pesquisas, nas diversas áreas.

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• Interdisciplinaridade

Pensar a interdisciplinaridade enquanto processo de integração recíproca entre

várias disciplinas e campos de conhecimento, no sentido de romper as estruturas de cada

uma delas para alcançar uma visão unitária e comum do saber, trabalhando de forma

cooperativa é, sem dúvida, uma tarefa que demanda um grande esforço no rompimento de

uma série de obstáculos ligados a uma racionalidade extremamente positivista da sociedade

industrializada.

O contexto histórico vivido nessa virada de milênio, caracterizado pela divisão do

trabalho intelectual, fragmentação do conhecimento e pela excessiva predominância das

especializações, demanda a retomada do antigo conceito de interdisciplinaridade que no

longo percurso desse século foi sufocado pela racionalidade da revolução industrial.

A necessidade de romper com a tendência fragmentadora e desarticulada do

processo do conhecimento justifica-se pela compreensão da importância da interação e

transformação recíprocas entre as diferentes áreas do saber. Essa compreensão crítica

colabora para a superação da divisão do pensamento e do conhecimento, que vem

colocando a pesquisa e o ensino como processo reprodutor de um saber parcelado que

consequentemente muito tem refletido na profissionalização, nas relações de trabalho, no

fortalecimento da predominância reprodutivista e na desvinculação do conhecimento do

projeto global de sociedade.

A interdisciplinaridade pretendida no âmbito do curso de Engenharia Elétrica das

Faculdades Integradas dos Campos Gerais aparece como entendimento de uma nova forma

de institucionalizar a produção do conhecimento nos espaços da pesquisa, na articulação de

novos paradigmas curriculares e na comunicação do processo perceber as várias

disciplinas; nas determinações do domínio das investigações, na constituição das

linguagens partilhadas, nas pluralidades dos saberes, nas possibilidades de trocas de

experiências e nos modos de realização da parceria.

Trabalhar a interdisciplinaridade não significa negar as especialidades e objetividade

de cada ciência. O seu sentido reside na oposição da concepção de que o conhecimento se

processa em campos fechados em si mesmo, como se as teorias pudessem ser construídas

em mundos particulares sem uma posição unificadora que sirva de base para todas as

ciências, e isoladas dos processos e contextos histórico-culturais. A interdisciplinaridade tem

que respeitar o território de cada campo do conhecimento, bem como distinguir os pontos

que os unem e que os diferenciam.

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A fim de efetivar decisivamente tais pressupostos, se faz necessário mencionar a

importância do planejamento como além de um instrumento teórico-metodológico para

intervenção da realidade como uma forma de organizar a reflexão e a ação, como uma

estratégia global de posicionamento diante da realidade. Portanto a proposta de

planejamento visa organizar, sistematizar, direcionar, tencionar essa reflexão do educador

no processo de reflexão-ação.

Para que estes princípios sejam aplicados na implementação do currículo do Curso

de Engenharia Elétrica, o planejamento do curso e das disciplinas e o acompanhamento e

supervisão da coordenação do curso constituem-se em instrumentos fundamentais. A cada

semestre são realizadas reuniões pedagógicas, revisões de ementas, Planos de Ensino,

Diários de Classe, avaliações como forma de reorganizar os procedimentos pedagógicos do

curso tudo isso objetivando instituir uma identidade sólida e consistente, priorizando a

qualidade no ensino e da formação intelectual do discente.

As estratégias adotadas para alcançar os objetivos propostos e o perfil do egresso

desejado no Projeto Pedagógico do Curso estão assim organizadas:

• Visitas técnicas externas: nessas visitas, o acadêmico conhece empresas e instituições

da sua futura área de atuação. Por exemplo, as visitas que ocorrem anualmente à Usina de

Itaipu;

• Oficinas práticas e aulas em laboratório: essas atividades destinam-se ao

desenvolvimento do "saber fazer", ou seja, o acadêmico põe em prática as diversas técnicas

e procedimentos previstos nas disciplinas do curso. Como exemplo pode-se citar o

desenvolvimento do experimento sobre a economia de energia, o qual foi alvo de

reportagem televisiva por emissora renomada em âmbito estadual (RPC TV);

• Apresentação de artigos científicos, por exemplo, em edições do Salão de Iniciação

Científica, promovido pelas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, e no Encontro de

Engenharia dos Campos Gerais.

• Estudos dirigidos realizados a partir de bibliografia variada: livro-texto, artigos científicos,

reportagens, como os que foram apresentados na Semana de Engenharia, Tecnologia e

Meio Ambiente;

• Seminários apresentados por grupos de alunos e elaborados a partir de pesquisa

bibliográfica, entrevistas e visitas;

• Mesas-redondas, discussão de temas de interesse, com a participação de equipe

multiprofissional;

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• Aulas expositivas realizadas com recursos audiovisuais diversos: slides, transparências,

multimeios, vídeos, entre outros;

• Conferências apresentadas por convidados com experiência em determinada área do

conhecimento;

• Oficinas, apresentação de paineis preparados por grupos de alunos, abordando temas

trabalhados de forma integrada;

• Seminários integrados, discussão de caso e/ou experimento científico, abordando, de

forma integrada e aplicada, temas estudados em diversas disciplinas. Estas atividades

contam com a participação de equipe docente multidisciplinar;

• Dramatização, dinâmicas de grupo, construção coletiva e individual do conhecimento;

• Plantão docente a partir da organização de horários prevendo períodos livres que

permitirão o estudo e o preparo de tarefas sob a orientação dos docentes;

• Estudo individual ou em grupo.

No currículo do curso o acadêmico pode optar por disciplinas no formato de

educação a distância, entendida como uma modalidade de ensino com características

específicas que permite criar um espaço para gerar, promover e implementar situações em

que os acadêmicos aprendam de forma mais autônoma e pelo domínio de tecnologias de

informação e comunicação. Com o apoio da Coordenação de Educação a Distância - CEAD,

além de o professor titular, os tutores atuam nas disciplinas desta modalidade, obedecendo

ao estabelecido nas Resoluções que regulam esta matéria nas Faculdades Integradas dos

Campos Gerais.

As ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual permitem ao acadêmico acessar

o Plano de Ensino, conteúdos, atividades e avaliações. Ao professor da disciplina, postar

atividades, incluir material didático, acompanhar a frequência dos alunos às aulas, corrigir os

trabalhos, interagir com os alunos por meio de Chat, fórum e e-mail.

Os procedimentos de avaliação e controle de frequência seguirão os padrões

estabelecidos no Regimento Geral e em Resoluções internas para a modalidade presencial.

O registro da frequência será feito por tutor, por meio do controle constante de acessos ao

ambiente de aprendizagem. Todas as avaliações são apresentadas com as respectivas

notas ao aluno, na forma do que dispõem as normas internas da IES.

1.19 Perfil do Egresso

O profissional engenheiro eletricista, egresso do curso de Bacharelado em

Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, deve apresentar sólida

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formação científica, técnica e humanista, estando capacitado a absorver e desenvolver

tecnologias em sua área de atuação, procurando exibir pelas ações do profissional formado

neste curso, a mudança de postura pessoal implicada numa visão crítica, criativa e ética,

estando habilitado a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está

inserido e a tomar decisões com responsabilidade social, justiça e ética profissional.

Deverá ser um profissional com competência para agir, utilizando o raciocínio lógico

e analítico para a tomada de decisões, com capacidade para alocar e administrar recursos

tecnológicos que propiciem agilidade na gestão e na produção nos diferentes contextos

organizacionais e sociais. Capacidade para reconhecer a necessidade de ser um agente de

transformação organizacional, estabelecendo parcerias e atuando como um gestor de

inovações.

O engenheiro eletricista formado será um profissional capacitado a atuar nas áreas

de eletrotécnica, eletrônica e telecomunicações, podendo operar em empresas de energia

elétrica e telecomunicações, escritórios de projetos e consultoria, firmas de montagem e

manutenção de instalações elétricas e de telecomunicações, indústrias diversas, empresas

comerciais, manutenção de equipamentos e componentes eletro-eletrônicos, hospitais,

empresas de radiodifusão e informática.

1.20 Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho do futuro Engenheiro Eletricista graduado pelas Faculdades

Integradas dos Campos Gerais incluirá, entre outras atividades:

• Empresas de energia elétrica e telecomunicações.

• Projeto, instalação e manutenção de equipamentos elétricos destinados a atividades

agrícolas e pecuárias, tais como silos de armazenamento, estufas, chocadeiras de

aves, ordenhas automáticas, moinhos, bombas d’água e outros equipamentos de

irrigação.

• Indústrias papeleiras, de celulose, serrarias, beneficiadoras de madeiras, fábricas de

aglomerados e compensados e outras do ramo florestal e moveleiro.

• Indústrias de transformação na área do agro-negócio, incluindo a fabricação de óleos

e gorduras vegetais, alimentos industrializados, rações e adubos.

• Indústrias voltadas à produção de maquinas e equipamentos agrícolas, tais como

arados, tratores, plantadeiras, colheitadeiras, estufas de secagem de grãos e

equipamentos para a criação de aves e gado.

• Frigoríficos e instalações de abate e processamento de aves, gado ou caprinos.

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• Cooperativas agro-pecuárias.

• Projeto, instalação e manutenção de redes elétricas urbanas e rurais.

• Indústrias de plásticos, químicas, de bebidas, de tecidos.

• Fabricantes de peças e componentes para automóveis, caminhões, tratores e

veículos agrícolas.

• Escritórios de projetos e consultoria.

• Firmas de montagem e manutenção de instalações elétricas e de telecomunicações.

• Indústrias diversas, empresas comerciais, manutenção de equipamentos e

componentes eletro-eletrônicos, hospitais, empresas de radiodifusão e informática.

Os itens citados são característicos da região dos Campos Gerais, contudo, devido

a sua formação básica sólida, o futuro egresso poderá vir a obter colocação em outras

regiões do país.

1.21 Diferenciais do curso

O curso de Engenharia Elétrica é o primeiro curso na área de elétrica nos Campos

Gerais. Surge como uma necessidade premente da região, decorrente do seu despertar

relativamente recente para a vocação industrial.

O curso reúne no seu corpo docente professores especialistas, mestres e doutores

com relevante experiência profissional em vários assuntos que cobrem com abrangência os

setores da engenharia elétrica como um todo.

O curso é ofertado no período noturno, possibilitando a muitos profissionais que já

trabalham na área a possibilidade de estudar em uma Instituição de Ensino Superior.

O egresso do curso estará capacitado para atuar junto às indústrias locais, seja na

forma de colaborador direto ou como prestador de serviços, decorrente de sua formação

técnica voltada às instalações elétricas industriais. No entanto, o curso lhe capacitará

também para atuar no mercado das instalações elétricas rurais e voltadas ao atendimento

de empreendimentos agrícolas e pecuários, de enorme importância para a economia do

Estado do Paraná, além de formar profissionais capacitados nos três âmbitos da

engenharia: eletrônica, eletrotécnica e telecomunicações.

Com uma capacitação atualizada e voltada ao futuro, será dada também ênfase à

formação técnica voltada à busca constante da maior eficiência dos processos, sob o ponto

de vista energético. Ao mesmo tempo, sua atenção deverá estar sempre atenta às

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possibilidades de uso de fontes alternativas de energia, principalmente aquelas que

objetivam um melhor aproveitamento dos recursos existentes.

Dessa forma, objetiva-se que o futuro egresso venha a atuar como agente

modificador do ambiente, sendo capacitado a sempre minimizar o impacto ambiental de

suas ações ao mesmo tempo em que será um elemento ativo para o progresso da nação e

o bem estar dos cidadãos.

Quanto à infra-estrutura, a biblioteca disponibiliza de acervo atualizado em todas as

áreas pertinentes à distribuição, geração e transmissão de energia e outros conteúdos que

agregam valor a formação acadêmica. O curso também conta com laboratórios modernos

que possibilitam ao aluno o completo aprendizado das disciplinas ofertadas. Os alunos

contam com laboratórios para a realização de suas atividades e projetos. Aliando a prática

com a teoria e a avaliação da compatibilização de projetos, visando a melhoria da

produtividade e a racionalização das tarefas.

A metodologia de ensino está voltada à formação específica do engenheiro, sendo

ofertadas aulas de nivelamento aos alunos ingressantes que demonstram dificuldades no

aprendizado das disciplinas do 1º primeiro período, principalmente nos conteúdos de

Matemática e Física, como forma de evitar sua existência ao ocorrerem dificuldades de

adaptação ao Ensino Superior.Ao longo do curso são realizadas visitas técnicas, atividades

de pesquisa e extensão, participação em congressos.

Além disso, a grande parte dos acadêmicos já iniciam em atividades de estágio

voluntário desde o primeiro período, devido à grande demanda do mercado por estes

profissionais.

1.22 Formas de divulgação

O Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais

utiliza como formas de divulgação de suas atividades vários meios de comunicação, entre

eles destacam-se: homepage www.cescage.edu.br.

Outras formas são jornais e revistas locais onde os docentes publicam informações

relativas ao curso para a comunidade da região dos Campos Gerais; feiras de profissões e

Workshops, onde divulgamos o curso e a profissão do Engenheiro Eletricista, visitas à

empresas públicas e privadas com atividades afins, em escolas de ensino médio, cursos

pré-vestibulares, shoppings e no próprio CESCAGE, onde alunos de escolas de toda a

região são convidados a conhecerem a estrutura física ofertada pela Instituição. Realizamos

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34

semestralmente visitas em cidades vizinhas à Ponta Grossa, onde divulgamos o curso e a

instituição.

O Curso de Engenharia Elétrica participa também de muitas atividades

extensionistas, através das quais também divulgamos a profissão, aproximando dessa

forma os acadêmicos da comunidade.

Outro meio de divulgação do curso junto à comunidade regional e a rádio educativa

do CESCAGE. Desde o dia 29/04/2010, teve início a transmissão da Rádio 107,7, que

firmou contrato com a rádio Mundi FM, para apoio técnico, enquanto que toda a

programação é coordenada pela Fundação . Possui sua sustentabilidade financeira por

apoio cultural, atuando como uma emissora que prioriza a execução de músicas de boa

qualidade, com finalidade exclusivamente educativa, sendo que durante toda a programação

ocorre divulgação de matérias de utilidade pública, referente aos cursos e projetos sociais

do Cescage.

1.23 Conteúdos curriculares

A Matriz Curricular do curso de Engenharia Elétrica está assim organizado com

relação à distribuição de conteúdos:

• Núcleos de conteúdos - núcleo de conteúdos de formação básica, profissionalizante e

de formação específica, embasam a organização curricular conforme recomendam as

diretrizes curriculares;

• O curso adota o regime de matrícula semestral, com um semestre letivo de 18 semanas

de aula;

• Os componentes curriculares estão distribuídos em disciplinas obrigatórias, optativas e

de TCC; Estágio Curricular; Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de

Curso, cada um seguindo regulamento próprio;

• Está prevista uma carga horária total de 3650 horas a serem cumpridas em 10

semestres letivos, assim distribuídas:

- 3030 horas são referentes a disciplinas obrigatórias, optativas e de TCC (as

disciplinas são organizadas em horas/aulas de 50 minutos; são transportadas para

horas – 60 minutos - para fins do cômputo geral das horas da matriz curricular);

- 360 horas , de Estágio Supervisionado;

- 200 horas, de Atividades Complementares;

- 60 horas de Trabalho de Conclusão de Curso, em atividades individuais (além das

disciplinas de TCCI e II).

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35

O Currículo prevê disciplinas de formação complementar como Metodologia de

Pesquisa, Gestão Ambiental, Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão

de Curso I. Apresenta ainda a oferta de disciplinas optativas, que são de livre escolha do

acadêmico, dentre um elenco apresentado na matriz curricular do curso ou demais cursos

ofertados pela Instituição, com o objetivo de complementar a formação acadêmica e

profissional, numa determinada área ou subárea de conhecimento, e que permitam ao

acadêmico iniciar-se numa diversificação de sua formação.

O currículo contempla os demais componentes curriculares obrigatórios: o Estágio

Curricular Obrigatório e as Atividades Complementares. A Matriz Curricular do curso está

em constante atualização, especialmente do tocante às ementas e bibliografias, com o

intuito de estar em consonância com a formação necessária ao mercado de trabalho.

No que diz respeito aos horários das aulas do curso noturno, este funcionará dentro

dos horários padrões das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, do período noturno,

ou seja, das 18h40min às 22h. No curso noturno, ao contrário do curso diurno, a oferta de

disciplinas no regime concentrado será uma necessidade.

Segue abaixo a Representação Gráfica do Perfil de Formação que reflete a

distribuição dos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos na matriz curricular.

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36

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO - ENGEN HARIA ELÉTRICA

PE

RÍO

DO

Cálculo Diferencial e Integral I

Física I Geometria Analítica e Álgebra Linear

Química Introdução à

Engenharia Elétrica

Metodologia de Pesquisa

PE

RÍO

DO

Cálculo Diferencial e Integral II

Física II Probabilidade e Estatística

Desenvolvimento Profissional

Programação de Computadores

PE

RÍO

DO

Cálculo Diferencial e Integral III

Física III Mecânica Aplicada Desenho Técnico e

CAD Métodos Numéricos para Engenharia

Gestão Ambiental

PE

RÍO

DO

Cálculo Diferencial e Integral IV

Circuitos Elétricos I Eletrônica I Resistência dos

Materiais

Administração e Organização de Empresas de Engenharia

PE

RÍO

DO

Sistemas Digitais Circuitos Elétricos II Eletrônica II Teoria

Eletromagnética I

Fenômenos de Transporte

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37

PE

RÍO

DO

Controle e Servomecanismo

Instalações Elétricas

I

Planejamento e Controle da Produção

Teoria

Eletromagnética II

Princípios de Comunicação I

PE

RÍO

DO

Conversão de Energia

Instalações Elétricas

II Microcontroladores e Microprocessadores

Eletrônica de Potência

Princípios de Comunicação II

PE

RÍO

DO

Máquinas Elétricas Sistemas de Potência I

Redes de

Computadores

Comunicações e Telefonia

Optativa Estágio

Supervisionado I

PE

RÍO

DO

Automação Industrial Sistemas de Potência II

Processamento Digital de Sinais

Ergonomia e Segurança do Trabalho

Trabalho de

Conclusão de Curso I

Optativa Estágio

Supervisionado II

10

° P

ER

ÍOD

O

Gestão da Qualidade

Geração, Transmissão e Distribuição de

Energia

Operação de

Sistemas Elétricos

Trabalho de Conclusão de Curso

II Optativa

Estágio Supervisionado III

Atividades

Complementares

NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Quadro 3: Representação Gráfica do Perfil de Formação

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1.24 Matriz Curricular

Para elaboração do Currículo do Curso de Engenharia Elétrica levamos em

consideração vários aspectos e/ou documentos, especialmente as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia publicado pelo MEC em 2002 (Resolução

nº 11, de 11 de março de 2002) e as novas tendências regionais e nacionais, além das

atribuições profissionais definidas pelo sistema CREA/CONFEA.

Quadro 4 – Matriz Curricular 2010.1

Matriz Curricular 2010.1

1º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Cálculo Diferencial e Integral I 72 72 NCB

Física I 54 36 90 NCB

Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 72 NCB

Química 54 36 90 NCB

Metodologia da Pesquisa 36 36 NCB

Introdução à Engenharia Elétrica 36 36 NCE

SUBTOTAL 324 72 396

2º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Cálculo Diferencial e Integral II 72 72 NCB

Física II 72 36 108 NCB

Probabilidade e Estatística 72 72 NCB

Programação de Computadores 36 36 72 NCP

Desenvolvimento Profissional 36 36 NCB

SUBTOTAL 288 72 360

3º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Cálculo Diferencial e Integral III 72 72 NCB

Física III 90 90 NCB

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Mecânica Aplicada 54 54 NCP

Gestão Ambiental 36 36 NCP

Desenho Técnico e CAD 36 54 90 NCE

Métodos Numéricos para Engenharia 54 54 NCP

SUBTOTAL 342 54 396

4º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Cálculo Diferencial e Integral IV 72 72 NCB

Circuitos Elétricos I 72 36 108 NCP

Resistência dos Materiais 54 54 NCB

Eletrônica I 54 36 90 NCP

Administração e Organização de Empresas de Engenharia 54 54

NCB

SUBTOTAL 306 72 378

5º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Teoria Eletromagnética I 54 54 NCP

Sistemas Digitais 54 36 90 NCP

Eletrônica II 54 36 90 NCP

Circuitos Elétricos II 54 36 90 NCP

Fenômeno de Transporte 72 72 NCB

SUBTOTAL 288 108 396

6º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Teoria Eletromagnética II 72 72 NCP

Controle e Servomecanismo 54 36 90 NCP

Instalações Elétricas I 72 72 NCE

Planejamento e Controle da Produção 54 54 NCP

Princípios de Comunicação I 54 36 72 NCP

SUBTOTAL 306 72 360

7º PERÍODO CHT CHP TOTAL NÚCLEO

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CONTEÚDOS

Eletrônica de Potência 54 36 90 NCE

Princípios de Comunicação II 44 28 72 NCP

Microcrocontroladores e Microprocessadores 54 36 90

NCE

Instalações Elétricas II 72 72 NCE

Conversão de Energia 72 72 NCP

SUBTOTAL 296 100 396

8º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Máquinas Elétricas 72 36 108 NCE

Comunicações e Telefonia 54 36 90 NCE

Sistemas de Potência I 72 72 NCE

Redes de Computadores 72 72 NCE

Optativa 36 36 NCE

Estágio Supervisionado I 90H NCE

SUBTOTAL 306 72 378

9º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Ergonomia e Segurança do Trabalho. 54 54 NCP

Sistemas de Potência II 72 72 NCE

Processamento Digital de Sinais 54 36 90 NCE

Automação Industrial 54 36 90 NCE

Optativa 36 36 NCE

Trabalho de Conclusão de Curso I 36 36 NCE

Estágio Supervisionado II 90H NCE

SUBTOTAL 306 72 378

10º PERÍODO CHT CHP TOTAL

NÚCLEO

CONTEÚDOS

Operação de Sistemas Elétricos 72 72 NCE

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 72 72

NCE

Gestão da Qualidade 54 54 NCP

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Optativa 36 36 NCE

Trabalho de Conclusão de Curso II 36 36 NCE

Estágio Supervisionado III 90H NCE

SUBTOTAL 270 270

SÚMULA DA MATRIZ CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR H/A(50MIN) H

CH Disciplinas (regulares; optativas; TCC ) 3636 3030

CH Trabalho de Conclusão de Curso (trabalhos individuais) 72 60

Atividades Complementares (total) 200

CH Estágio Supervisionado (total) 360

TOTAL 3650

DISCIPLINAS OPTATIVAS C.H. C.H.T N,C

História e Cultura Afro-Brasileira 36 2 NCE

Libras 36 2 NCE

Português Instrumental 36 2 NCE

Empreendedorismo 36 2 NCE

Inglês Técnico 36 2 NCE

Comportamento Humano e Ética 36 2 NCE

Transmissão da Energia Elétrica 36 2 NCE

Distribuição da Energia Elétrica 36 2 NCE

Subestações 36 2 NCE

Centrais Elétricas 36 2 NCE

Planejamento de Sistemas Elétricos 36 2 NCE

Sobretensões e Isolamento 36 2 NCE

Operação de Sistemas Elétricos de Potência 36 2 NCE

Acionamento de Máquinas Elétricas 36 2 NCE

Eficiência Energética em Engenharia Elétrica 36 2 NCE

Pesquisa Operacional 36 2 NCE

Transformadores 36 2 NCE

Legenda:

H/A: hora aula de 50minutos

H: Hora de 60 minutos

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C.H: Carga Horária Total da disciplina em H/A

C.H.T: Carga Horária Teórica semanal da disciplina

C.H.P: Carga Horária Prática semanal da disciplina

NCB: Núcleo de Conteúdos de Formação Básica

NCE: Núcleo de Conteúdos de Formação Específicos

NCP: Núcleo de Conteúdos Profissionalizante

1.25 Ementário

Unidade Curricular

Disciplina 1: Cálculo Diferencial e Integral I

Período letivo : I Período Carga Horária : 72 horas Ementa: Tópicos de matemática básica; funções; limites de funções; derivadas de funções. Bibliografia Básica: FLEMMING, Diva Marília. Calculo A: Funções, limites, derivação e integração . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo . Rio de Janeiro: LCT, 1982. AYRES, F. J. Cálculo diferencial Integral - São Paulo Mc Graw-Hill 2ex BB LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral . Rio de janeiro: Científica, 1965 Bibliografia Complementar: ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009. SWOKOSKI, E.l W. Cálculo com Geometria Analítica - Volume I e II Makron ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora MORETTIN, PEDRO A .Calculo: funções de uma e varias variáveis . São Paulo: Saraiva, 2003 BOULOS, P. Introdução ao Cálculo . São Paulo: Edgard Blücher Ltda. BOYER, C. B. Cálculo. São Paulo: Atual PINTO, D. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar . São Paulo: Atual, 2000. GIOVANI, J. Matemática Fundamental. S.P.T.D. 1994. CUNHA, F. Matemática Aplicada. São Paulo. Atlas: 1990. BIANCHINI, E. Curso de Matemática. São Paulo: Moderna, 1998. KREYSZIG, E. Matemática Superior, vol. 1 e 3, Livros Técnicos e Científicos, 1977 CARAÇA, B.J. Conceitos Fundamentais da Matemática , Gradiva, 1998

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Unidade Curricular

Disciplina 2: Física I

Período letivo : I Período Carga Horária : 90 horas Ementa: Grandezas Físicas e Análise Dimensional. Erros e Gráficos. Cinemática. Dinâmica. Estática. Energias Bibliografia Básica: D. HALLIDAY, D; RESNICK, R. & WALKER, J., Fundamentos de Física- Volumes 1, 2, 3, 4, LTC Editora SEARS, F.; ZEMANSKI, M. & YOUNG, H., Física - Volumes 1, 2, 3, 4, LTC Editora NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Volumes 1 e 2. Editora Edgard Brücher CUTNELL, JOHN D., Física . Rio de Janeiro: LTC, 2006 Bibliografia Complementar: YOUNG,HUGH D.; FREEDMA, ROGER A.N., Física - Volume 4 – Ótica e Física Moderna, Editora Prentice-Hall ALONSO, MARCELO. Física: Um curso universitário . São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1972 TIPLER, Paul A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica . Rio de Janeiro: LTC, 2006. LANDAU, L. Curso de física mecânica . São Paulo: Hermus, 2004 LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009. EISBERG. R.M.; LEARNER, L.S. Física fundamentos e aplicações. V.1. São Paulo: MacGraw- Hill, 1982 SEARS ZEMANSKI, Física. Vol. 2 e 4 , 2ª edição. Editora Livros Técnicos e Científicos. VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria analítica. BOULOS, P. Introdução ao Cálculo . São Paulo: Edgard Blücher Ltda.

Unidade Curricular

Disciplina 3: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Período letivo : I Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Sistemas de coordenadas cartesianas; vetores; estudo da reta; estudo do plano; superfícies esféricas; coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Estudo de matrizes; determinantes; sistemas de equações; espaço vetorial; transformações lineares; operadores lineares; autovetores e autovalores; cônicas e formas quádricas no plano; produto interno. Bibliografia Básica: LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica . Rio de Janeiro: LTC, 1998 SIMMONS, GEORGE F. Calculo com geometria analítica . São Paulo: Pearson Makron Books, 1998.

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LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analítica Vol 1 e 2 . São Paulo:Harbra, 1994. STEINBRUCK, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear e Geometria Analítica . Editora McGraw-Hill,1987. VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria analítica . CAMARGO, Ivan de, BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Pretince Hall, 2005. Bibliografia Complementar: MORETTIN, Pedro A . Calculo : funções de uma e varias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I. Porto Alegre: Bookman, 2009. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de calculo. Vol 2. Rio de Janeiro:LTC, 2008 AVILA, Geraldo. Calculo: Das funções de uma variável. Vol.01. Rio de Janeiro:LTC, 2010 JANICH, Klaus. Álgebra Linear . Rio de Janeiro: LTC, 1998. KOLMAN, Bernard, HILL, David. Introdução a Álgebra Linear : com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar : Geometria Analítica. São Paulo:vAtual, 1993. IEZZI, Gelson, HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar : Sequências, matrizes, determinantes e sistema de equações. São Paulo: Atual, 1993

Unidade Curricular

Disciplina 4: Química

Período letivo : I Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Estrutura atômica. Ligações químicas. Estrutura cristalina em sólidos. Imperfeições em sólidos. Materiais condutores, semicondutores e isolantes. Tecnologia dos materiais e dispositivos eletroeletrônicos. Eletroquímica. Corrosão. Polímeros. Bibliografia Básica: ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química : questionando a vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLISTER, W. D. J. Ciência e Engenharia de Materiais : Uma Introdução. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2002. RUSSEL, J. B. Química Geral . 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: BRADY,J.E.; HUMISTON,G.E. Química Geral . 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. SILVA, R.R.; BOCCHI,N; ROCHA FILHO,R.C. Introdução à Química Experimental .São Paulo:McGraw- Hill,1990. HALL Lawrence; VLACK,Van; Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais . 4.ed. Rio de Janeiro: Campus,1984. SOLOMONS, G. FRYHLE, C. Química Orgânica , 7.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2001.

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OLIVEIRA, E. A. Aulas Práticas de Química . 3.ed. São Paulo:Ed.Moderna,1993

Unidade Curricular

Disciplina 5: Metodologia de Pesquisa EAD

Período letivo : I Período Carga Horária : 36 horas Ementa: Tipos de conhecimento científico e a pesquisa na universidade. Elaboração e normatização de trabalhos acadêmicos e científicos. Comunicação e redação científica de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica : ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico . SP: Atlas, 1999 . BARROS, A de J.P. de; LEHFELD, N. A.de S. Projeto de Pesquisa . Petrópolis: Vozes, 2000. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica . 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resum os, resenhas . SP: Atlas, 1999. MINAYO, M. C. De S. ( org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade . Petrópolis: Vozes, 1993. Bibliografia Complementar : CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico . São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico . São Paulo:Atlas, 2001 GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social . São Paulo: Altas, 2002. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT : comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, 2011 FIGUEIREDO, N.M.A. Método e metodologia na pesquisa cientifica . São Paulo: Difusão Editora, 2004. LEHFELD, N. Metodologia e conhecimento científico : horizontes virtuais. Petrópolis: Vozes, 2007. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento : pesquisa qualitativa em saúde. 8ºed. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 2004.

Unidade Curricular

Disciplina 6: Introdução à Engenharia Elétrica

Período letivo : I Período Carga Horária : 36 horas Ementa : Conceito de Engenharia. História da Engenharia. História da Engenharia Elétrica. Regulamentação profissional. Atribuições do Engenheiro Eletricista. Áreas de atuação do Engenheiro Eletricista. Evolução da Engenharia Elétrica. O Engenheiro Eletricista e a Sociedade. O processo de formação do Engenheiro Eletricista. Noções sobre Modelo, Simulação, Otimização e

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Metodologia de Projeto. A fabricação do produto e a garantia de qualidade. O computador na Engenharia Elétrica. A Engenharia Elétrica e o desenvolvimento industrial. Visitas Técnicas a indústrias e centrais geradoras, enfatizando a atuação nessas dos Engenheiros Eletricistas. Noções de elaboração e redação de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: BAZZO, Walter Antonio, PEREIRA Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos , 6ª ed. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. HOLTZAPPLE, Mark T., REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia . Rio de Janeiro: LTC, 2006. SCHNAID, Fernando, ZARO, Milton Antônio, TIMM, Maria Isabel. Ensino de Engenharia: Do Positivismo à Construção das Mudanças para o Século XXI. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. Bibliografia Complementar: CORIAT,Benjamin. A Revolução dos Robôs – O Impacto Socioeconômico da Automação. Editora Busca Vida FELDMANN, Paulo Roberto, Robô : Ruim com Ele, Pior sem Ele. Editora Trajetória Cultural – ISBN 85-85232-03-X KAWAMURA, G. F. Engenheiro: Trabalho e Ideologia Editora Ática LE GOFF, Jacques. Os Intelectuais na Idade Média. 4. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995

Unidade Curricular

Disciplina 7: Cálculo Diferencial e Integral II

Período letivo : II Período Carga Horária : 72 horas Ementa: Integração de funções. Aplicações de integrais. Noções de equações diferenciais de 1ª ordem. Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica . V. 1, 3 ed. São Paulo : Harbra, 1994. FLEMMING, D. GONÇALVES, M. Cálculo A: funções, derivação, integração. 5ª ed.. São Paulo: Makron Books, 1992. ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora Bibliografia Complementar: GUIDORIZZI, Hamilton – Um Curso de Cálculo – vols. I, II e III – Livros Técnicos e Científicos – Editora LTDA – 1985. SIMMONS, George F. – Cálculo com Geometria Analítica – vol II – Editora Mcgraw-Hill – São Paulo – 1987. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo . Rio de Janeiro: LCT, 1982. LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009.

Unidade

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Curricular Disciplina 8: Física II

Período letivo : II Período Carga Horária : 108 horas Ementa : Oscilações. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Temperatura. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2 , 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 HALLIDAY, D., RESNICK, R e WALTER RJ, Fundamentos da Física 2 – Gravitação, Ondas e Termodinâmica , 4ª. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1995 INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro:LTC, 2008. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica 2 – Fluídos, Oscilações e On das de Calor , 3ª. Edição, editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 1996 ALONSO, M. & FINN, E. J. Física: um curso Universitário , volume 1 – Mecânica, editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 1995 TIPLER, P.A., Física - mecânica, oscilações e ondas termodinâmica s, vol.1, 4ª. Edição, LTC– livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 2000 LANDAU, L. Curso de física mecânica . São Paulo: Hermus, 2004 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998

Unidade Curricular

Disciplina 9: Probabilidade e Estatística

Período letivo : II Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Noções fundamentais de probabilidade e estatística e suas formas de apresentação e análise. Introdução à Estatística. Distribuição de freqüências. Apresentação gráfica. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Correlação e regressão. Introdução à Probabilidade. Espaços amostrais finitos. Probabilidade condicionada e independente. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Bibliografia Básica: MEYER, PAUL L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora. TOLEDO, G. L. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1985. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada . São Paulo:Saraiva, 2006 Bibliografia Complementar: BUSSAD, N. Estatística Básica . São Paulo, Ciência e Tecnologia, 1983. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística basica: probabilidade . São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil . São Paulo: Saraiva, 2009. BERQUO, Elza Salvaroti, Bioestatística . São Paulo:EPU, 1981.

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KUMON, Toru. Estudo gostoso de matemática: o segredo do método K umon São Paulo MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo . Rio de Janeiro: LCT, 1982. MIRSHAWKA, V. Probabilidade e Estatística para Engenharia , São Paulo, Nobel, 1978. FELLER, W. Teoria das probabilidades e suas aplicações. São Paulo, Edgard Blucher, 1976. BONNI, S. Teoria e exercícios de estatística . São Paulo, Loyola, 1972.

Unidade Curricular

Disciplina 10: Programação de Computadores

Período letivo : II Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Princípios de técnicas de programação estruturada: conceito de algoritmos; pseudo-código (Portugol); introdução à linguagem C; tipos de dados primitivos, variáveis, constantes; expressões e operadores; estruturas fundamentais de controle de fluxo: seqüencial (comandos de leitura e escrita no console); seleção (“se-então-senão” e “escolhacaso”); repetição (“enquanto-faça”, “repita-até” e “para-de-até-faça”).Variáveis, expressões, controle de fluxo, tratamento de cadeias de caracteres, vetores e matrizes, tipos compostos de dados, ponteiros, tratamento de arquivos, estruturação modular. Bibliografia Básica: FORBELLONE, A.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação . Makron Books: São Paulo, 1993. SCHILDT, H. C Completo e Total . Makron Books: São Paulo, 1996. Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, Â.; LAGES, N. Algoritmos e Estruturas de Dados . LTC: Rio de Janeiro, 1994.

Unidade Curricular

Disciplina 11: Desenvolvimento Profissional

Período letivo : II Período Carga Horária : 36 horas Ementa : Liderança. Mudanças, transformações e a criatividade como instrumento de mudanças. Mudança na vida pessoal. O grupo como instrumento de trabalho. Desenvolvimento de equipes. Empregabilidade. Mercado de trabalho. Carreira. Civilização Tecnológica. Emprendedorismo. Psicológica do Trabalho; Treinamento e Relações Humanas no Trabalho; Princípios de Ergonomia; O Estudo de Fadiga; Orientação e Seleção Profissional e Psicologia Social das Organizações. A economia do conhecimento e seus efeitos econômicos. Bibliografia Básica: DUSSAUGE, P. Strategic Technology Managment . John Willey & Sons. New York, 1992. ROSENBERG, N.; BIRDZELL JR, L.E. A história da riqueza do Ocidente - A transformação econômica no mundo industrial. Rio de Janeiro, Edit. Record, p.339, 1986 HAGUENAVER, L.; FERRAZ, J.C.; KUPFER, D.S. Competição e internalizacionação da indústria brasileira. O Brasil e a Economia Global . Rio de Janeiro, Campus, 1996. p 195-217 Bibliografia Complementar: Patologia do Trabalho. René Mendes, Editora Atheneu Isto é Trabalho de Gente, José T. B. Buschinelli, Luiza Rocha & Raquel M. Rigotto, Editora Vozes Ciência e Tecnologia no Brasil: Política Industrial, Mercado de Trabalho e Instituições de Apoio

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Simon Schwartzman (Coordenador) e outros, Editora da Fundação Getúlio Vargas O Trabalho em Equipe. Roger Mucchielli, Livraria Martins Fontes Editora Ltda. Automação, Competitividade e Trabalho: A Experiência Internacional, Hubert Schmitz & Ruy de Quadros Carvalho (Organizadores), Editora Lucitec.

Unidade Curricular

Disciplina 12: Cálculo Diferencial e Integral III

Período letivo : III Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Seqüências e séries; cálculo diferencial de funções de mais de uma variável; derivadas direcionais e gradientes; integração múltipla. Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 1. São Paulo: Harbra, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora Bibliografia Complementar: FLEMMING, D; GONÇALVES, M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,1997. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998

Unidade Curricular

Disciplina 13: Física III

Período letivo : III Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Cargas Elétricas; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico;Capacitância; Corrente Elétrica e Resistência; Circuitos Elétricos. Campo magnético. Lei de Ampère. Indutância. Magnetismo e matéria. Lei de Faraday. Lei de Lenz.Ótica Geométrica. Ótica Física. Física Moderna Bibliografia Básica: RESNICK, R; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física : Eletricidade. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 1996. HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2, 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física : Óptica e Física Moderna. 7ª Rio de Janeiro: Ltc, 2007. SEARS; ZEMANSKI. Fundamentos de Física . São Paulo: Makron. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Ótica, Relatividade e Física Quântica 4. ed. São

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Paulo: Edgard Blücher, v. 4, 1998. 437 p. NUSSENZVEING, H. Moysés. Curso de Física Básica : eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blücher, 1998. Vol 3 1ª Ed TIPLER, P. A. Física – Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3, 2000. 187 p. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física – Eletricidade e Magnetismo e Ótica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 2,2006. 550 p. YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física IV – Ótica e Física Moderna. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 4, 2007. 426 p. YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 3, 2007. 426 p.

Unidade Curricular

Disciplina 14: Mecânica Aplicada

Período letivo : III Período Carga Horária : 54 horas Ementa : ESTÁTICA: Estática dos Pontos Materiais; Corpos Rígidos: Sistemas de forças equivalentes; Equilíbrio dos Corpos Rígidos; Centróides de Baricentros. DINÂMICA: Cinemática do Ponto Material; Dinâmica do Ponto Material: 2ª Lei de Newton; Energia, Impulso e Quantidade de Movimento; Sistemas de Pontos Materiais; Cinemática dos Corpos Rígidos; Vibrações mecânicas. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. Rio de Janeiro: Makron Books, 2004. HALLIDAY, R. W. Fundamentos de Física :Mecânica - Volume 01. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 2008. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. HIGDON, A. et alii. Mecânica: Estática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. HIGDON, A. et alii. Mecânica: Dinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. MERIAN, J.L. Mecânica Dinâmica Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2003. Bibliografia Complementar: BIANCHINI, E. Curso de Matemática . São Paulo: Moderna, 2002. CUTNELL, JOHNSON. Física - Volume 01. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2006. LANDAU, L.; LIFCHITZ, E. Curso de Física : Mecânica. São Paulo: Hemus, 2002. NUSSENZYEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. SHAMES, I. H. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 ALONSO, MARCELO. Física : Um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1972

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Unidade Curricular

Disciplina 15: Desenho Técnico e CAD

Período letivo : III Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Noções básicas de geometria descritiva. Normas técnicas. Fases do desenho. Técnicas fundamentais do traço à mão livre. Técnicas fundamentais do desenho técnico com instrumentos. Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador (CAD). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais e auxiliares. Cortes e seções. Noções de desenho de projetos de engenharia. Desenho de diagramas elétricos. Desenho de instalação elétrica residencial. Bibliografia Básica: BERTOLUCCI, M.A; CORTESI, M.V.P. – Desenho Técnico . São Carlos. EESCP-USP,1996. CARVALHO, S.F.G.; Desenho . São Paulo. PINI.1989. KALAMEJA, J. Alan; AutoCAD para Desenhos de Engenharia . ISBN 85.346.0535-1 Bibliografia Complementar: ESTEPHANIO, C.; Desenho Técnico Básico . Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico. 1984. FRENCH, T.E; Desenho técnico e Tecnologia Gráfica . São Paulo. Globo. 1989. MONTENEGRO, G.; Desenho Arquitetônico . São Paulo. Edgard Blucher. 1978 NORMAS TÉCNICAS – ABNT PRINCIPE JR., Alfredo Reis; Noções de Geometria Descritiva . 37º ed. Livraria Nobel, São Paulo, 1983. STRUHS, Faimara do Rocio; Curso técnico em Eletrotécnica , módulo 1, livro 2: desenho técnico. Curitiba,2007. CHING, Francis D. K.; Dicionário visual de arquitetura .1° ed. Livraria Martins Fontes, São Paulo, 1999. DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetetos, paisagistas e designers de interiores. Porto Alegre: Bookman, 2002 SAAD, Ana Lucia. AutoCAD 2004 2D e 3D: para engenharia e arquitetura . São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologia das construções . São Cristovao: Ao Livro Técnico, 2005.

Unidade Curricular

Disciplina 16: Métodos Numéricos para Engenharia

Período letivo : III Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Introdução ao cálculo numérico; erros; zeros de função, sistemas lineares. Interpolação; integração numérica; ajuste de curvas Bibliografia Básica: BARROSO, L.C.; Araújo Barroso, M.M.; Ferreira Campos F.; Bunte de Carvalho, M.L. e Maia, M.L. Cálculo Numérico . Ed. McGraw Hill, 1993, São Paulo RUGGIERO, M. G., LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionai s, 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1996. SIMMONS, GEORGE F. Calculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

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1998. HUMES, A. F. Noções de cálculo numérico . São Paulo: McGraw-Hill, 1984 Bibliografia Complementar: LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998 LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analítica Vol 1 e 2 . São Paulo:Harbra, 1994. MORETTIN, Pedro A . Calculo: funções de uma e varias variáveis . São Paulo: Saraiva, 2003 ROGAWSKI, Jon. Cálculo – Volume I . Porto Alegre: Bookman, 2009. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um Curso de calculo . Vol 2 . Rio de Janeiro:LTC, 2008 SALVETI, D.D. Elementos de Cálculo Numérico . Companhia Editora Nacional. BARROS SANTOS V.R.. Curso de Cálculo Numérico . Ao Livro Tecnico S/A BARROS, L.; Cálculo Numérico . Editora Harbra. 1990.

Unidade Curricular

Disciplina 17: Gestão Ambiental

Período letivo : III Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Problemas e estratégias ambientais. Legislação Ambiental Brasileira. Licenciamento ambiental, certificações e selos ecológicos. Aspectos e impactos ambientais. Fundamentos para gerenciamento ambiental. Série ISO 14000. Classificação e gerenciamento dos resíduos sólidos. Recursos hídricos no Brasil e no mundo. Problemas relacionados com a poluição do ar. Degradação física, química e biológica do solo, conservação do solo. Conceito e termos, objetivos, rótulo ambiental, vantagens competitivas. Educação ambiental no processo de gestão ambiental. Prevenção da poluição. Bibliografia Básica: FELICIDADE, N.; MARTINS, R.C.; LEME, A.A. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil . 2. Ed. São Carlos: RiMA, 2006. 246p. MENDONCA, Francisco. Climatologia : Nocoes basicas e climas do Brasil. São Paulo:Oficina de Textos, 2007 TOLENTINO, Marcio M. A Atmosfera terrestre . São Paulo:Moderna, 2004 ARAUJO, G.H.S; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas . 2a Ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 320 p. PHILIPPI, A.; ROMÉRIO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental . Barueri, SP: Manole, 2004. 1045p. SÁNCHES, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental : Conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Bibliografia Complementar: SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e Segurança Ocupacional (ISO 18001). Editora Atlas, São Paulo, 2006. BRITO, Francisco A . Democratizacao e gestao ambiental : em busca do desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:Vozes, 2002

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RAYNAUT, Claude [et.al.]. Desenvolvimento e meio -ambiente : em busca da interdisciplinaridade. Curitiba: UFPR, 2002. HOGAN, Daniel Joseph. Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentáv el. São Paulo:Unicamp, 1995 BAETA, Anna Maria Bianchini. Educacao ambiental : repensando o espaco da cidadania. São Paulo: Cortez, 2008 ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de Gestão Ambiental . Editora Jurua. Curitiba, 2005 FOGLIATTI, M. C.; CAMPOS, V. B. G. Sistemas de Gestão Ambiental para Empresas . Editora interciência. Revista Saneamento Ambiental – ano XVII, nº 130 – edição de setembro / outubro de 2007, pág. 8). BIDONE, F. R.; POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos . São Carlos: editora, 1999. ANDRADE. R.O.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. de. Gestão Ambiental : enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. 232p. AZAMBUJA, Telmo Travassos e MACEDO, Ricardo Kohn de. Gestão da Qualidade Ambiental . Resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

Unidade Curricular

Disciplina 18: Cálculo Diferencial e Integral IV

Período letivo : IV Período Carga Horária : 72 horas

Ementa : Equações diferenciais de 2a. ordem, Sistemas de Eq. Diferenciais Lineares, Transformada de Laplace, Serie de Fourier.

Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 1. São Paulo: Harbra, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica . v. 2. São Paulo: Harbra, 1994. ÁVILA, G. S. Cálculo: Das funções de uma variável. Vol I, II e III. Diferencial e Integral Livros Técnicos e Científicos (LTC) Editora Bibliografia Complementar: FLEMMING, D; GONÇALVES, M. Cálculo B. São Paulo: Makron Books. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998

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Curricular Disciplina 19: Circuitos Elétricos I

Período letivo : IV Período Carga Horária : 108 horas Ementa : Unidades de medidas de grandezas elétricas. Conceitos básicos. Resistência Elétrica, Circuitos CC em Série e Paralelo. Métodos de Análise Nodal e de Malhas. Teorema de Circuitos: Propriedades de Linearidade, Superposição, Transformação de Fontes. Teorema de Thevenin. Teorema de Norton. Amplificadores Operacionais Integradores e Diferenciadores. Capacitores Série e Paralelo. Indutores Série e Paralelo. Métodos de Análise de Circuitos com Capacitores e Indutores. Bibliografia Básica: ALEXANDER, Charles K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos . São Paulo: Bookman NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003 O'MALLEY, John. Analise de circuitos. São Paulo: Makron Books, 1993 Bibliografia Complementar: IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia . São Paulo: Makron Books, 2000. MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2007 KERCHNER, Russell M. Alternating Current circuits . Wiley Toppan, 1960 HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 DORF, Richard D.Introdução aos circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2008 CLOSE, C. M. Circuitos Lineares. v.1. v.2. LTC/EDUSP DURNEY, C. H. et all. Circuitos Elétricos – Teoria e Aplicações em Engenh aria . Ed. Campus.

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Disciplina 20: Resistência de Materiais

Período letivo : IV Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Mecânica: sistema de unidade, trigonometria; Tensões e deformações: diagrama de tensão e deformação, tensão admissível, lei de Hooke, estruturas estaticamente indeterminadas, tensões iniciais, térmicas e de cisalhamento; Características geométricas de figuras planas: área, momento estático, centro de gravidade, momento de inércia, translação de eixos, módulo resistente e raio de giro; Esforço solicitante; Vigas: tipos de cargas, apoios ou vínculos; Tensões e deformações na flexão; Deformações nas vigas. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; RUSSEL JOHNSTON JR, E., 1995 – Resistência dos Materiais , Ed. Makron Books, São Paulo. HIGDON, A; OHLSEN, E. H.; et alli, 1981 – Mecânica dos Materiais , Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro CALLISTER JUNIOR, Willian D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução . Rio de Janeiro: LTC, 2008 HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar: TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., 1994 – Mecânica dos Sólidos , vol. I e II, Ed. LTC, Rio de

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Janeiro. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R., 1994 – Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática, Ed. Makron Books, SP. GERE, J. M., 2003 – Mecânica dos Materiais , Ed. Thomson, São Paulo. HIBBELER, R. C., 2000 – Resistência dos Materiais , Ed. LTC, Rio de Janeiro. CRAIG JR., R. R., 2003 – Mecânica dos Materiais , Ed. LTC, Rio de Janeiro. TIMOSHENKO, S. P., 1973 – Resistência dos Materiais , vol. I e II, Ed. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro. HALLIDAY, R. W. Fundamentos de Física:Mecânica - Volume 01 . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 2008. NUSSENZYEIG, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1981.

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Disciplina 21: Eletrônica I

Período letivo : IV Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Materiais Semicondutores; Diodos de uso geral; Circuitos com diodos: Circuitos Grampeadores, Limitadores, Multiplicadores. Retificação meia onda e onda completa com diodos, Estabilizadores de Tensão; Diodos para aplicações especiais; Simulação de Circuitos Eletrônicos. Bibliografia Básica: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica . 7. ed. – São Paulo - Makron – 2007 BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKI Louis. Dispositivos Eletrônicos 8. ed. – São Paulo – Prentice Hall – 2004 CAPUANO, Francisco G., MARINO, Maria Ap. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica 15ª. Edição – São Paulo - Ed.Érica – 1998 Bibliografia Complementar: CEDRA, Adel S., SMITH , Kenneth Carless Microeletrônica . 4ª. Edição – São Paulo - Ed.Makron - 2000. KUTTER, Carlos Ferrer. Problemas resueltos de eletrotécnica . Antenna, 1960 NAHVI, Mahmood, Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008 KUZNETSOV, M., Fundamentos de eletrotécnica . MIR, 1967 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

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Disciplina 22: Administração e Organização de Empresas de Engenharia

Período letivo : IV Período Carga Horária : 54 horas Ementa : O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das teorias da Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle. Características pessoais do(a) administrador(a). Suprimentos. Contabilidade. Comportamento

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Organizacional. A empresa e seu ambiente. Funções empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. O processo de criação e administração de uma empresa. Legislação Profissional – estruturas do capital das empresas. Bibliografia Básica: AMARU, A.C.M. Introdução à Administração . São Paulo: Atlas, 1995. AMARU, A.C.M. Teoria Geral da Administração . São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática . São Paulo:Atlas, 1998. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração . Volume I e II, Rio de Janeiro, 1999 FARIA, José Carlos, Administração: Teoria e Aplicações , São Paulo, 2002. SILVA, Reinaldo O. da Silva, Teorias da Administração , São Paulo. 2000. KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução a Administração . São Paulo: Atlas, 1993. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração . São Paulo:Harbra, 1986. Bibliografia Complementar: BEATTY, Jack. O mundo segundo Peter Ducker: as idéias a e teorias de um gigante da administração . São Paulo. Futura, 1998. DRUCKER, P.F. Administração para o Futuro . São Paulo. Pioneira, 1992. FERREIRA, A. Administração . São Paulo: Makron, 1996. KOONTZE, Fundamentos da Administração . São Paulo: Pioneira, 1998. MONTANA, Patrick J.& Bruce H. Charnov, Administração – Série Essencial, São Paulo, 2001. RIBEIRO, José Roberto Hobbi. Organização da Administração . São Paulo: Ed. Peiade, 1998. SOUZA, Agamêmnon Rocha. Ferreira, Victor Cláudio Paradela. Introdução a Administração: uma iniciação ao mundo das organizações . Rio de Janeiro: Pontal, 2000. STONER, James A.F. Administração . Rio de Janeiro, 1995.

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Disciplina 23: Teoria Eletromagnética I

Período letivo : V Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Análise vetorial. Cálculo vetorial. Eletrostática. Bibliografia Básica: HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro:LTC, 2004 HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2, 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física: Óptica e Física Moderna. 7ª Rio de Janeiro: Ltc, 2007. Bibliografia Complementar: BASTOS, J. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989. SENGBERG, Gerhard. Eletromagnetismo. Grupo M&M, 1963

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NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Ótica, Relatividade e Física Quântica 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, v. 4, 1998. 437 p. TIPLER, P. A. FÍSICA – Física Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. 4ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 3, 2000. 187 p. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. FÍSICA – Eletricidade e Magnetismo e Ótica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 2,2006. 550 p. YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 3, 2007. 426 p.

Unidade Curricular

Disciplina 24: Sistemas Digitais

Período letivo : V Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Conceitos introdutórios; códigos e sistemas de números; portas lógicas e álgebra booleana; circuitos lógicos combinacionais e sequenciais; projetos de codificadores e decodificadores; flip-flops e dispositivos relacionados; aritmética digital: operações e circuitos; contadores e registradores; famílias lógicas; circuitos lógicos MSI; memórias; dispositivos lógicos programáveis. Bibliografia Básica: TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Bibliografia Complementar: GARCIA P. A., MARTINI J. S. C., Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório . 2.ed, Rio de Janeiro:Érica CAPUANO,F;,IDOETA,I; Elementos de Eletrônica Digital . Editora Érica MALVINO, Albert Paul e LEACH, Donald P.. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações . São Paulo: McGraw-Hill, 1987, 684p. 2 volumes. PADILHA, António J.G.. Sistemas Digitais . Lisboa: McGraw Hill, 1993.

Unidade Curricular

Disciplina 25: Eletrônica II

Período letivo : V Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Transistor bipolar de junção. Transistor de efeito de campo. JFET – MOSFET . SCR, Triacs e Diacs. Circuitos com transistores em corrente contínua. Amplificadores Operacionais. Polarização de Transistores de Junção Bipolar. Modelos e análise de amplificadores a TBJ de pequenos sinais. Projetos de amplificadores. Polarização de transistores de efeito de campo. Modelos e análise de amplificadores a TEC de pequenos sinais. Osciladores. Moduladores. Bibliografia Básica: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica . 7. ed. – São Paulo - Makron – 2007 BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKI Louis. Dispositivos Eletrônicos 8. ed. – São Paulo – Prentice Hall – 2004 CAPUANO, Francisco G., MARINO, Maria Ap. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica 15ª. Edição – São Paulo - Ed.Érica – 1998 Bibliografia Complementar: CEDRA, Adel S., SMITH , Kenneth Carless Microeletrônica . 4ª. Edição – São Paulo - Ed.Makron -

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2000. KUTTER, Carlos Ferrer. Problemas resueltos de eletrotécnica . Antenna, 1960 NAHVI, Mahmood, Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008 KUZNETSOV, M., Fundamentos de eletrotécnica . MIR, 1967 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

Unidade Curricular

Disciplina 26: Circuitos Elétricos II

Período letivo : V Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Análise CC de Circuitos RL e RC de Primeira Ordem. Análise CC de Circuitos RLC de Segunda Ordem. Números Complexos e Álgebra Fasorial.Análise de circuitos de corrente alternada monofásicos. Análise de circuitos de corrente alternada trifásicos. Circuitos acoplados magneticamente.Circuitos de duas Portas (Quadripolos) e Simulação de Circuitos. Bibliografia Básica: ALEXANDER, Charles K., SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos . São Paulo: Bookman NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003 O'MALLEY, John. Analise de circuitos. São Paulo: Makron Books, 1993 Bibliografia Complementar: IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia . São Paulo: Makron Books, 2000. MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2007 KERCHNER, Russell M. Alternating Current circuits . Wiley Toppan, 1960 HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 DORF, Richard D.Introdução aos circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2008

Unidade Curricular

Disciplina 27: Fenômenos de Transporte

Período letivo : V Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos; dimensões e unidades; campos escalar, vetorial e tensorial; viscosidade. Hidrostática; pressão em fluido estático, manometros; forças sobre superfícies planas e curvas submersas. Análise de escoamento; leis básicas para sistemas e volumes de controle; conservação da massa; equação da quantidade de movimento linear; primeira lei da termodinâmica; equação de Bernoulli. Escoamento viscoso incompressível; escoamento em tubos; diagrama de Moody; perdas de carga distribuídas e localizadas. Conceitos fundamentais em transmissão de calor; dimensões e unidades; leis básicas da transmissão de calor; condução, convecção e radiação; mecanismos combinados de transmissão de calor. Condução unidimensional em regime permanente; espessura crítica de isolamento; aletas; estruturas compostas. Difusão molecular e transporte de massa. Bibliografia Básica: FOX, R. W. e MCDONALD, A T., Introdução à Mecânica dos Fluidos , Tradução da 5ª edição americana, ed., LTC Editora, Rio de Janeiro, 2001. INCROPERA. F. P. e DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa , ed.,

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Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992. MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos . Sao Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2004 Bibliografia Complementar: SCHIMIDT, F. W., HENDERSON, R. E. and WOLGEMUTH, C. H., Introdução às Ciências Térmicas , Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1996. SHAMES, I. H., Mecânica dos Fluidos-Princípios Básicos , Vol. 1, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1991. STREETER, V. L. e WYLIE, E. B., Mecânica dos Fluidos , Tradução da 7 a edição americana, ed., Editora McGraw Hill Ltda, São Paulo, 1982. MALISKA, Clovis R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Compu tacional . Rio de Janeiro:LTC, 2009 NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica 2 – Fluídos, Oscilações e Ondas de Calor, 3ª. Edição, editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, SP, 1996 TIPLER, P.A., Física - mecânica, oscilações e ondas termodinâmicas, vol.1, 4ª. Edição, LTC– livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 2000 LANDAU, L. Curso de física mecânica . São Paulo: Hermus, 2004

Unidade Curricular

Disciplina 28: Teoria Eletromagnética II

Período letivo : VI Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Magnetostática. Equações de Maxwell. Linhas de Transmissão Bibliografia Básica: HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física : Eletromagnetismo. 7ª Rio de Janeiro: Ltc, 2007. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.. Eletromagnetismo . 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2003. ULABY, Fawwaz T.. Eletromagnetismo para Engenheiros . Porto Alegre: Bookman, 2007. HALLIDAY, D., RESNICK, R e KRANE, K, S., Física 2 , 4a. Edição, LTC – livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro – RJ 1996 Bibliografia Complementar: PAUL, Clayton R.. Eletromagnetismo para Engenheiros : Com Aplicações a Sistemas Digitais e Interferência Eletrostática. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física – Eletricidade e Magnetismo e Ótica. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 2,2006. 550 p NUSSENZVEING, H. Moysés. Curso de Física Básica : eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blücher, 1998. Vol 3 1ª Ed SENGBERG, Gerhard. Eletromagnetismo . Grupo M&M, 1963 YOUNG, H.Y.; FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 3, 2007. 426 p.

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Unidade Curricular

Disciplina 29: Controle e Servomecanismo

Período letivo : VI Período Carga Horária : 90 horas

Ementa : Revisão de ferramentas matemáticas. Modelagem de sistemas. Relação entre as ferramentas matemáticas e os modelos físicos. Representação de sistemas. Fundamentos de análise de sistemas.Análise da resposta do sistema. Projetos de controle com retroação. Análises de sistemas de controle. Projetos de sistemas de controle. DETALHES:1. Introdução ao controle. 2. Revisão: (a) Sistemas dinâmicos e sua modelagem; (b) Equação de estado; (c) Transformada de Laplace;(d) Função de transferência e resposta em frequência. 3. Sistemas em malha fechada. 4. Resposta transitória, erro estacionário e critérios e restrições sobre o desempenho de sistemas de controle. 5. Estabilidade de sistemas dinâmicos. Condição de estabilidade de Routh-Hurwitz. 6. Diagrama do lugar das raízes.7. Métodos de resposta em frequência para a análise e o projeto de sistemas de controle (e.g.,diagramas de Nyquist e Bode). Critério de estabilidade de Nyquist.8. Projeto de compensadores/controladores: lead, lag, PID. Bibliografia Básica: OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Prentice Hall, 2010. MORAES, Cícero couto de. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro :LTC, 2010. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de calculo . Rio de Janeiro:LTC, 2010 Bibliografia Complementar: NAHVI, Mahmood. Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 LARSON, R.. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo Com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998

Unidade Curricular

Disciplina 30: Instalações Elétricas I

Período letivo : VI Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Instalações Elétricas Prediais em Baixa Tensão. Previsão de Cargas. para uma Instalação Elétrica. Demanda de Energia para uma Instalação Elétrica. Divisão de uma Instalação Elétrica em Circuitos. Dimensionamento de Condutores Elétricos. Dimensionamento de Eletrodutos. Norma NBR 5410 da ABNT; Norma NTC - Copel “Atendimento a Edifícios de Uso Coletivo”; Materiais Empregados nas Instalações Elétricas; Cálculos e Dimensionamentos Elétricos; Projeto Prático das Instalações Elétricas de uma Residência e de um Edifício de uso Coletivo Bibliografia Básica: MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas COTRIM, Ademaro A. M. B.Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

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Bibliografia Complementar: POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

Unidade Curricular

Disciplina 31: Planejamento e Controle de Produção

Período letivo : VI Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Introdução: Sistema de PCP, Previsão da demanda, Planejamento da produção. Estoques:LEC, MPS. Produção puxada: MRP, JIT. 4. Projetos:COM, PERT . Bibliografia Básica: LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 CHASE, Richard B. Administracao da producao para a vantagem competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2006 KOVALESKI, Joao Luiz. Temas em Engenharia de Producao II . Ponta Grossa: Foutoura, 2006 Bibliografia Complementar: CORRÊA, H. L. ; GIANESI, I. G. N. Just -in- time, MRP ll e OPT – Um enfoque estratégi co . São Paulo: Atlas. 1993. 5 ex Olarias do ano de 2011 CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. MRP ll / ERP - Conceitos, Uso e Implantaç ão. 5ª Edição, São Paulo: Atlas,2.007 RITZMAN, Larry P. Administracao da producao e operações . Sao Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004 MACHLINE, Claude. Manual de administracao da produção . Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1990 PILATTI, Luiz Alberto. Trabalho e Gestao : Topicos em Engenharia de Produç ão. Curitiba: UTFPR, 2009 MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administracao : uma introdução . SÃO PAULO: Pioneira, 1998 MOREIRA, D. A. Administração da produção e Operações . Thomson-Pioneira. São Paulo, 1998. SLACK, N. et alli. Administração da Produção – Compacto . São Paulo: Atlas. 1999.

Unidade Curricular

Disciplina 32: Princípios de Comunicação I

Período letivo : VI Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Classificação dos Sinais. Representação Matemática de Sinais. Análise Espectral. Série

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de Fourier. Conceito de modulação. 1. Representação de sinais e sistemas no domínio do tempo. 2. Representação de sinais e sistemas no domínio da frequência. 3. Modulação em amplitude. 4. Modulação em freqüência .5. Modulação por pulsos. Bibliografia Básica: GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. ALENCAR, Marcelo Sampaio de Telefonia celular digital . São Paulo: Erica, 2007 SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 Bibliografia Complementar: JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008

Unidade Curricular

Disciplina 33: Eletrônica de Potência

Período letivo : VII Período Carga Horária : 90 horas Ementa : O tiristor. Especificações e limitações dos SCRS. Dissipação de potência, resistência térmica e dissipadores de calor. Características de gatilho e circuitos de disparo. Aplicações dos tiristores: retificadores e inversores. Proteção dos SCRs. Princípios de funcionamento de fontes chaveadas, tipos mais comuns. Bibliografia Básica: MALVINO, Albert Paul. Eletrônica . 7. ed. – São Paulo - Makron – 2007 BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKI Louis. Dispositivos Eletrônicos 8. ed. – São Paulo – Prentice Hall – 2004 STEVENSON JR, William D. Elements of power system analysis . México: McGraw-Hill, 1965 Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia . São Paulo: Makron Books, 2000. MEIRELES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2007 KERCHNER, Russell M. Alternating Current circuits . Wiley Toppan, 1960 HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo . Rio de Janeiro:LTC, 2004 DORF, Richard D.Introdução aos circuitos elétricos . Rio de Janeiro:LTC, 2008

Unidade

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Curricular Disciplina 34: Princípios de Telecomunicações II

Período letivo : VII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Codificação de sinais digitais. Teoria da Informação. Sistemas de comunicações por satélite. Noções de teleprocessamento. Princípios de comunicações digitais.Topologia de sistemas de comunicações. Transmissão de informação. Meios físicos de transmissão. Bibliografia Básica: GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. ALENCAR, Marcelo Sampaio de Telefonia celular digital . São Paulo: Erica, 2007 SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 Bibliografia Complementar: JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008

Unidade Curricular

Disciplina 35: Microprocessadores e Microcontroladores

Período letivo : VII Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Histórico, microprocessadores versus microcontroladores, hardware de microprocessadores e microcontroladores, arquitetura genérica dos microprocessadores e de microcontroladores. Tipos de barramentos, comunicação serial e paralela. Família de microcontroladores. Arquitetura de alguns microcontroladores comerciais. Descrição geral dos pinos, memórias internas, registradores de funções especiais, reset, clock, modos de endereçamento, instruções, diretivas de compilação. Ports I/O, memórias externas, saídas e entradas digitais e analógicas. Comunicação serial, aquisição de sinais, temporizadores e contadores, interrupções, controle de teclado matricial e display LCD. Programação e, compilação. Bibliografia Básica: TANEMBAUM, A. Organização estruturada de computadores . São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2001. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C . São Paulo: Ed. Érica, 2003. 358 p. Inclui índice. ISBN 85-7194-935-2. MIZRAHI, VICTORINE VIVIANE Treinamento em Linguagem C – 2ª edição São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2008 ISBN 978-85-7605-191-6 Bibliografia Complementar: FORBELLONE, A.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação . Makron Books: São Paulo, 1993. SCHILDT, H. C Completo e Total . Makron Books: São Paulo, 1996. GUIMARÃES, Â.; LAGES, N. Algoritmos e Estruturas de Dados . LTC: Rio de Janeiro, 1994.

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SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill.

Unidade Curricular

Disciplina 36: Instalações Elétricas II

Período letivo : VII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Critérios de planejamento para instalações elétricas industriais. Arranjos adotados na distribuição da energia elétrica em indústrias. Escolha dos níveis de tensão – critérios. Regulação de tensão –normas e métodos de cálculo. Partida de motores elétricos – métodos de partida, efeitos e normas, cálculo das quedas de tensão durante a partida. Compensação de energia reativa em instalações industriais. Noções de tarifação de energia elétrica, cálculo de despesas com eletricidade, controle das mesmas, controle de demanda.Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes. Aterramento e proteção contra choques elétricos. Proteção contra descargas atmosféricas. Instalações telefônicas prediais Bibliografia Básica: MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 Bibliografia Complementar: POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

Unidade Curricular

Disciplina 37: Conversão de Energia

Período letivo : VII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Introdução e princípios de máquinas elétricas; transformadores: tipos, circuito equivalente, regulação e rendimento; máquinas síncronas: geradores síncronos, motores síncronos, teoria de máquinas síncronas de pólos salientes; motores de indução: circuito equivalente, potência e torque em motores trifásicos, métodos de partida do motor monofásico; máquinas de corrente contínua: máquinas elementares, máquinas reais, tensão gerada e torque, fluxo de potência e perdas, geradores corrente contínua, motores corrente contínua; máquinas especiais: motor universal, outros tipos de motores especiais. Bibliografi a Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958

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MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

Unidade Curricular

Disciplina 38: Máquinas Elétricas

Período letivo : VIII Período Carga Horária : 108 horas Ementa : 1. Máquina de Corrente Contínua Reação de armadura Aspectos do circuito elétrico e magnético Enrolamento de compensação e interpolos Análise de desempenho em regime permanente Partida e controle de velocidade Equações básicas para o estudo da dinâmica. 2. Máquina Síncrona Circuito equivalente Ângulo de potência e potência elétrica Efeitos dos pólos salientes Teoria dos eixos direto e em quadratura Relações básicas da máquina em variáveis DQ0 Equações básicas para o estudo da dinâmica. 3. Máquina de Indução Conjugado e Potência pelo Teorema de Thévenin Efeito da resistência de rotor Estudo de desempenho em regime permanente Controle de velocidade Equações básicas para o estudo da dinâmica. 4. Motores de Potência Fracionária e Subfracionária Motores de indução monofásicos Motor universal Motores de passo Motores de ímã permanente. Bibliografia Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958 MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: Normas ABNT Concernentes Catálogos de Fabricantes (WEG/ KOHLBACH/ SIEMENS/ EBERLE/ABB/ outros) REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

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Disciplina 39: Comunicações e Telefonia

Período letivo : VIII Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Amplificadores de alta frequência. Osciladores. Phase locked loops. Moduladores e demoduladores: AM, AM - SSB e FM. Transceptores digitais. Técnicas de medição em alta frequência. Telecomunicações. Redes Telefônicas. Transmissão de Sinais. Tráfego Telefônico. Demanda Telefônica. Central Telefônica. Planos Fundamentais. Rede Digital de Serviços Inteligentes(RDSI). Telefonia VoIP.Conceitos de telefonia móvel. Reutilização de frequências. Telefonia móvel celular. Sistema AMPS. Sistemas TDMA e CDMA. Sistemas spread spectrum. Sistemas de comunicação pessoal.Componentes básicos de uma rede telefônica pública comutada. Redes telefônicas locais e interurbanas. Comutação telefônica. Noções de tráfego telefônico. Numeração e encaminhamento. Tarifação. Sinalização. Arquitetura de uma central telefônica digital. Processamento de chamadas. Sincronização.

Bibliografia Básica: ALENCAR, M. S. Telefonia Digital. São Paulo: Érica. GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. SOARES, Luiz Fernando G. Redes de computadores: Das LANs, MANs e WANs . Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 Bibliografia Complementar: JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.2 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008

Unidade Curricular

Disciplina 40: Sistemas de Potência I

Período letivo : VIII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Cálculo De Curto-Circuito Em Sistemas De Potência 1. ANÁLISE DE SISTEMA DE POTÊNCIA 1.1. Representação de Sistema de Potência · Diagrama unifilar · Valor por unidade · Transformadores em sistema de potência 2. ANÁLISE DE CURTOS-CIRCUITOS 2.1. Curtos-circuitos em Sistem de Potência · Tipos de curto-circuito · Características dos curtos-circuitos · Sistemas de aterramento · Distorção das fases durante os curtos 2.2. Equipamentos de proteção · Disjuntor · Redutores de medidas · Relé 2.3. Simulação de curtos-ciruitos · Hipóteses simplificadoras · Métodos de simulação · Modelagem da rede · Análise de curto-circuito trifásico 2.4. Análise de sistema trifásico desequilibrado · Transformação de Componentes Simétricas · TCS nas análises de curtos-circuitos · Representação dos elementos do sistema · Conexão das redes de seqüenciais 2.5. Corrente assimétrica de curto-circuito · O siginificado corrente assimétrica · Pico máximo e máxima assimétrica · Valor eficaz da corrente assimétrica 2.6. Sobretensões de freqüência industrial · Definições · Aterramento do neutro · Equacionamento básico · Pára-raios (noções básicas) Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas

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Bibliografia Complementar: POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

Unidade Curricular

Disciplina 41: Redes de Computadores

Período letivo : VIII Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Redes de computadores e sistemas distribuídos. Arquiteturas e padrões de redes de computadores. Redes locais, metropolitanas e mundiais. O modelo de referência OSI. Redes Ethernet. Redes FDDI. Redes Bluetooth. Modelo TCP/IP. Protocolos IP, ARP, RARP, TCP, UDP. Protocolos de Aplicação HTTP, FTP, SMTP. Elementos de interligação de redes locais, switches, routers, gateways. Redes X25 e Frame Relay. Sistemas de interligação em banda larga, ADSL, cable modem, rádio-enlace, Redes ATM. Comunicações ópticas em banda larga. Acesso remoto a redes. Segurança em redes. Bibliografia Básica: SOARES, L., LEMOS, G. e COLCHER, S. Redes de Computadores - Das LAN's, MAN's WAN's às Redes ATM . Rio de Janeiro: Campus, 1995. ALENCAR, Marcelo Sampaio de Telefonia celular digital . São Paulo: Erica, 2007 JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill FERRARI, A. M. Telecomunicações, Evolução e Revolução . São Paulo: Érica, 1998. Bibliografia Complementar: ALENCAR, M. S. Telefonia Digital. São Paulo: Érica. GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão, recepção e sistemas AM, FM e pulsados . São Paulo: Érica, 2004. TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais v.1 São Paulo: Pearson Makron Books, 2008

Unidade Curricular

Disciplina 42: Ergonomia e Segurança do Trabalho

Período letivo : IX Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Segurança no trabalho - Acidente do trabalho, causas de acidentes de trabalho, onseqüências dos acidentes, equipamentos de proteção EPI’s e EPC’s, Normas regulamentadoras NR-06 e NR-10,Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de trabalho - CIPA. Legislação do setor elétrico e normas. Sistemas de Supervisão. Prevenção de Acidentes. Noções de Primeiros Socorros.Ergonomia – conceito e relação com a saúde do trabalhador e legislação. NR-17.

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Fundamentos etécnicas de Ergonomia. Análise de posto de trabalho. Iluminação, ruído e Temperatura. LER/DORT.Aplicação dos Conceitos da Biomecânica a Ergonomia, Orientação, Postura, Ginástica Laborativa.

Bibliografia B ásica: Temos Segurança e Medicina do trabalho 2 ex 2007 DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática . Tradução Itiro Iida. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1995. KROEMER, K. H. E.. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho so homem . Porto Alegre DANIELLOU, François. A ergonomia em busca de seus princípios: debates ep istemológicos . São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2004 Bibliografia Complementar: GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998. 4 ex olarias IIDA, Itiro. Ergonomia: Ergonomia: Projeto e Produção . São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2005. SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PP RA. São Paulo: LTr, 3ed, 2004. 1 ex 2009 olarias SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de calor: PP RA. São Paulo: LTr, 2ed, 2004 SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de gases e v apores: PPRA . São Paulo: LTr, 3ed, 2004 SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados: PPRA. São Paulo: LTr, 2ed, 2004.

Unidade Curricular

Disciplina 43: Sistemas de Potência II

Período letivo : IX Período Carga Horária : 72 horas Ementa : PROTEÇÃO DE SISTEMA DE POTÊNCIA 1. SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 1.1. Introdução 1.2. Dimensão do problema 1.3. Curtos-circuitos 1.4. Configuração do sistema elétrico 2. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PROTEÇÃO DE SISTEMA ELÉTRICO 2.1. Introdução 2.2. Idéia básica de um sistema de proteção 2.3. Transformadores de instrumento 3. PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO DOS RELÉS DE PROTEÇÃO 3.1. Introdução 3.2. Detecção de faltas 4. TIPOS CONSTRUTIVOS DE RELÉS DE PROTEÇÃO 4.1. Relés eletromecânicos 4.2. Relés eletrônicos 5. PROTEÇÃO DE LINHAS DE TRASNSMISSÃO 5.1. Introdução 5.2. Fusíveis, religadores, seccionadores e relés 5.3. Relé de sobrecorrente direcional 5.4. Relé de distância 5.5. Relé de distância com teleproteção 6. PROTEÇÃO DE TRASNFORMADORES DE POTÊNCIA 6.1. Condições que levam um transformador a sofre danos 6.2. Correntes de excitação e de inrush 6.3. Esquemas de proteção de transformadores de potência 7. PROTEÇÃO DE GERADORES SÍNCRONOS 7.1. Tipos de defeitos 7.2. Tipos de esquemas de proteção 8. PROTEÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO 8.1. Correntes de curtos-circuitos 8.2. Corrente de inrush 8.3. Equipamentos de proteção 8.4. Proteção de transformadores de distribuição Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993.

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CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina 44: Processamento Digital de Sinais

Período letivo : IX Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Introdução ao processamento digital de sinais. Processo de digitalização de sinais analógicos: conversão A/D, teorema de Nyquist amostragem, quantização, codificação e reconstrução do sinal analógico (Conversão D/A). Sinais e Seqüências Discretas: sinais senoidais discretos/contínuos, normalização de freqüências, periodicidade de seqüências discretas senoidais, interpretação de freqüências altas e baixas, interpretação da freqüência normalizada.Operações com seqüências discretas: seqüências discretas, impulso unitário, degrau unitário, seqüências exponenciais reais/complexas, seqüência par e ímpar.Representação de Sinais e Sistemas Discretos no Domínio do Tempo/Freqüência: sistemas discretos lineares invariantes no tempo (LTI), propriedades de sistemas LTI, convolução equação de diferenças.Transformada de Fourier em Tempo Discreto (DTFT) Transformada Discreta de Fourier (DFT/FFT) Transformada-Z Projeto de Filtros Digitais FIR e IIR Estrutura de Filtros Digitais e Aspectos de Implementação Aplicações do Processamento Digital de Sinais em Sistemas de Comunicação Digital Bibliografia Básica: TOCCI, R.J. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações . 5.e. Rio de Janeiro: LTC, 1999. GARCIA P. A., MARTINI J. S. C., Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório . 2.ed, Rio de Janeiro:Érica CEDRA, Adel S., SMITH , Kenneth Carless Microeletrônica . 4ª. Edição – São Paulo - Ed.Makron - 2000. Bibliografia Complementar: KUTTER, Carlos Ferrer. Problemas resueltos de eletrotécnica . Antenna, 1960 NAHVI, Mahmood, Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008 KUZNETSOV, M., Fundamentos de eletrotécnica . MIR, 1967 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003 TANEMBAUM, A. Organização estruturada de computadores . São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2001.

Unidade Disciplina 45: Automação Industrial

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Curricular Período letivo : IX Período Carga Horária : 90 horas Ementa : Introdução aos Sistemas de Produção Automatizados: níveis, atividades, equipamentos. Computadores industriais: arquitetura e programação. Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura e programação. Outros sistemas programáveis. Sensores e atuadores inteligentes.Software Tempo-Real. Programação concorrente: mecanismos de comunicação, escalonamento.Projeto de Executivos em Tempo Real. Linguagens com características de programação em Tempo-Real. Características de Sistemas Operacionais, gerenciamento de memória e de recursos. Bibliografia Básica: MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P.Engenharia de Automação Industrial . Rio de Janeiro, LTC, 2001 NATALE, F Automação Industrial 3.ª edição, São Paulo, Érica, 1997 OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: NAHVI, Mahmood. Teoria e Problema de Circuitos Elétricos . Bookman, 2008. BOYCE, W.; DI PRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de va lores de contorno . 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. SOARES, L., LEMOS, G. e COLCHER, S. Redes de Computadores - Das LAN's, MAN's WAN's às Redes ATM . Rio de Janeiro: Campus, 1995. JOHNSON, Walter C. Transmission lines and networks . McGraw-Hill FERRARI, A. M. Telecomunicações, Evolução e Revolução . São Paulo: Érica, 1998.

Unidade Curricular

Disciplina 46: Trabalho de Conclusão de Curso I

Período letivo : IX Período Carga Horária : 36 horas Ementa : Como atividade integradora de conhecimentos, será exigido de cada aluno um trabalho de conclusão do Curso. O trabalho deverá ser desenvolvido de forma individual e constará das seguintes etapas: 1) Proposição do trabalho, sempre que possível levando em conta atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado. A proposição deverá incluir uma revisão bibliográfica do assunto, descrição da metodologia a ser adotada e resultados esperados. A proposta será analisada por uma comissão de professores, não se aceitando desenvolvimentos puramente teóricos, ou seja, sem vinculação com atividades práticas. 2) Desenvolvimento do trabalho, utilizando caso necessário os recursos laboratoriais do Curso e, de modo alternativo, da empresa no qual o aluno esteja atuando de modo profissional ou como Estagiário. A Coordenação do curso indicará um professor para atuar como Orientador do trabalho, o qual deverá manter contato semanal com o aluno de modo a garantir a conclusão do trabalho no período estabelecido. 3) Apresentação dos resultados a uma comissão de professores, na forma de Defesa de Projeto, constando de uma apresentação oral, demonstração do funcionamento de eventuais protótipos ou softwares desenvolvidos e resposta à argüição dos professores. Bibliografia Básica: Normas de Trabalhos Científicos – CESCAGE SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 25. ed., rev. e ampl. São Paulo:Cortez, 2008. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil da Silveira; LEHFELD, Neide de S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo : Pearson, 2007. LUNA, Sergio Vasconcelos de; Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002 ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1999 . CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científic os . Curitiba: Juruá, 2011

Unidade Curricular

Disciplina 47: Operações de Sistemas Elétricos

Período letivo : X Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Operação de Sistemas Elétricos de Potência. Fluxo de Potência, Despacho Econômico. Operação em Tempo Real de Sistemas de Potência, Dinâmica e Controle de Sistemas de Potência. Bibliografia Básica: MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993. ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina 48: Geração, Distribuição e Transmissão de Energia

Período letivo : X Período Carga Horária : 72 horas Ementa : Conceitos básicos sobre geração de energia elétrica. Fontes alternativas de geração de energia elétrica.Conceitos básicos sobre linhas de transmissão. Cálculo elétrico e mecânico de linhas de transmissão. Conceitos sobre distribuição de energia elétrica.Cálculo de queda de tensão em alimentadores. Bibliografia Básica: Stevenson Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986.

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TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina 49: Gestão da Qualidade

Período letivo : X Período Carga Horária : 54 horas Ementa : Métodos e técnicas estatísticas básicas. Controle do produto acabado. Técnicas de controle de processos. Métodos Taguchi e QFD. Norma ISO série 9000 e qualidade total. Sistemas integrados de qualidade. A macro-estratégica para melhoria daprodução: política, sistemas, subsistemas e posturas. Integração de técnicas para a qualidade eprodutividade. Controle Total da Qualidade. Perda Zero. Gestão Participativa (Polivalência e Círculosde Qualidade), Automação de Processos, Just-In-Time/Kanban (e alternativos). Comprovação entresistemas de produção (ocidentais e o exemplo japonês). Bibliografia Básica: COSTA, A.F.B.; EPPRECHT,E.K.; CARPINELLI, L.C.R.. Controle Estatístico de Qualidade .. ed. Atlas. São Paulo, 2005 ROBLES JR, Antonio. Gestao da qualidade e do meio ambiente: enfoque ec onomico financeiro e patrimonia l. São Paulo: Atlas, 2008 CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestao da qualidade isso 9001:2000: principios e requisitos . São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: PALADINI, Edson Pacheco. Gestao da qualidade: teoria e pratica . São Paulo: Altlas, 2009. WERKEMA, Maria Cristina do Catarino. TQC - gestao pela qualidade total . Minas Gerais: FCO, 1996 CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japones ).Rio de Janeiro Bloch, 1992 WILLIANS, Richard L. Como implementar a qualidade total na sua empresa. SÃO PAULO: Campus, 1995 SANTOS, Maria Cláudia de Oliveira. Controle da qualidade: qualidade nas diversas regio es geograficas e zonas de influencia . São Paulo: Makron books, 1993

Unidade Curricular

Disciplina 50: Trabalho de Conclusão de Curso II

Período letivo : X Período Carga Horária : 36 horas

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Ementa : Como atividade integradora de conhecimentos, será exigido de cada aluno um trabalho de conclusão do Curso. O trabalho deverá ser desenvolvido de forma individual e constará das seguintes etapas: 1) Proposição do trabalho, sempre que possível levando em conta atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado. A proposição deverá incluir uma revisão bibliográfica do assunto, descrição da metodologia a ser adotada e resultados esperados. A proposta será analisada por uma comissão de professores, não se aceitando desenvolvimentos puramente teóricos, ou seja, sem vinculação com atividades práticas. 2) Desenvolvimento do trabalho, utilizando caso necessário os recursos laboratoriais do Curso e, de modo alternativo, da empresa no qual o aluno esteja atuando de modo profissional ou como Estagiário. A Coordenação do curso indicará um professor para atuar como Orientador do trabalho, o qual deverá manter contato semanal com o aluno de modo a garantir a conclusão do trabalho no período estabelecido. 3) Apresentação dos resultados a uma comissão de professores, na forma de Defesa de Projeto, constando de uma apresentação oral, demonstração do funcionamento de eventuais protótipos ou softwares desenvolvidos e resposta à argüição dos professores. Bibliografia Básica: Normas de Trabalhos Científicos – CESCAGE SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 25. ed., rev. e ampl. São Paulo:Cortez, 2008. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil da Silveira; LEHFELD, Neide de S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo : Pearson, 2007. LUNA, Sergio Vasconcelos de; Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002 ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1999 . CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científic os . Curitiba: Juruá, 2011

Unidade Curricular

Estágio Curricular Supervisionado

Período letivo : VIII, IX e X Carga Horária : 360 horas Ementa : Estágio dentro do campo da Engenharia Elétrica em sua área específica ou geral, assessorado por um professor orientador, familiarização do acadêmico com a realidade social, observação do que ocorre na práxis administrativa e organizacional, como forma de adquirir uma visão crítica de seu ambiente e, em especial, do universo em que se situa a sua profissão. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . Editora Atlas: São Paulo, 1996. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 25. ed., rev. e ampl. São Paulo:Cortez, 2008. MARCONI, M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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Bibliografia Complementar: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica . São Paulo: Atlas, 1996. BARROS, Aidil da Silveira; LEHFELD, Neide de S. Fundamentos de metodologia científica . 3. ed. São Paulo : Pearson, 2007. ANDRADE, M. Introdução à metodologia do trabalho científico. SP: Atlas, 1999 . CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científic os . Curitiba: Juruá, 2011 - Após a conclusão de todas as disciplinas do curso e estágio supervisionado, Diploma de: Bacharel em Engenharia Elétrica

OPTATIVAS

Unidade Curricular

Disciplina: Transmissão da Energia Elétrica

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :. Parâmetros de linhas de transmissão de energia elétrica. Estudo de modelos construtivos para Linhas de Transmissão. Aspectos Mecânicos. Proteção Elétrica. Torres, Postes e Estruturas. Aterramento. Efeitos Ambientais na transmissão de energia. Projeto de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Bibliografia Básica: STEVENSON Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Disciplina: Distribuição da Energia Elétrica

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Curricular Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. Características e previsão de cargas. Linhas de subtransmissão e SE’s de distribuição. Distribuição primária e secundária. Sistema secundário. Regulação de tensão. Aplicação de capacitores nos Sistemas de Distribuição. Sistemas de Distribuição Rural Bibliografia Básica: STEVENSON JR., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina: Subestações

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Tipos de Subestações. Arranjos de Barramentos. Sistemas de Proteção e Controle. Sobretensões e Isolamentos. Estruturas, Barramentos e Conexões. Aterramentos e Blindagens. Projetos de Subestações Industriais. Bibliografia Básica: Stevenson Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

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Unidade Curricular

Disciplina: Centrais Elétricas

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :. Fontes de Energia. Centrais Hidráulicas. Centrais Térmicas. Centrais Atomicas. Centrais Eólicas e Solares. Armazenamento de Energia. Custo da Energia Gerada. Bibliografia Básica: STEVENSON Jr., W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw-Hill do Brasil, 2º Ed., 1986. TITARENKO, M. Protective relaying in electric power systems Moscow: Peace Publishers CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina: Planejamento de Sistemas Elétricos

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Conceitos - Planejamento Estratégico e Planejamento Setorial; Estudos de Mercado e Previsão de Cargas; Planejamento de Fontes de Geração; Noções de Hidrologia para o Planejamento Energético; Potência e Produtividade Hidráulica de Usinas Hidrelétricas; Energia Firme e Energia Assegurada; Balanço Energético; Metodologia para Planejamento de Sistemas de Transmissão; Critérios para Avaliaçã o de Sistemas de Transmissão (Confiabilidade, Regime Permanente e Regime Transitórios); Critérios para Análise e Avaliação Economica de Alternativas de Planejamento. Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

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CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina: Sobretensões e Isolamento

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Sobretensões temporárias, de manobras e atmosféricas, Transitórios em sistemas elétricos de potência, Ondas viajantes em sistemas elétricos, Impedâncias de surtos de linhas, torres e equipamentos, Modelagem para surtos, Stress dielétrico, Suportabilidade para surtos temporários,de manobra e atmosféricos, Gradientes de potencial, Dispositivos de proteção contra surtos, Para-ráios de potência, centelhadores, cabos para-ráios em linhas de transmissão, Coordenação de isolamento em sistemas elétricos, Proteção de edificações contra descargas atmosféricas, Teoria das descargas em gases Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993. CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina: Operação de Sistemas Elétricos de Potência

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Conceitos Básicos; Planejamento e Programação da Operação; Operação em Tempo Real e Pós Despacho; Sistemas de Supervisão e Controle da Operação; Coordenação de Manobras em Sistemas Elétricos; Recomposição de Sistemas Elétricos Após Perturbações; Controle de Carga – Freqüência; Operação Economicas de Sistemas de Potência (Sistemas Térmicos, Hidrelétricos e Hidrotérmicos). Bibliografia Básica: ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993.

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CARVALHO, Junior, Robert de. Instalações Elétricas Bibliografia Complementar: MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers COTRIM, Ademaro A. M. B .Instalações elétricas . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS

Unidade Curricular

Disciplina: Acionamento de Máquinas Elétricas

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Acionamento de máquinas de corrente contínua com conversores CA/CC; monofásicos e trifásicos, “chopper” e conversores dual. Acionamento de máquinas de corrente alternada. Inversores de freqüência, controle escalar e vetorial. Chaves “soft starter”. Bibli ografia Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958 MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: Normas ABNT Concernentes Catálogos de Fabricantes (WEG/ KOHLBACH/ SIEMENS/ EBERLE/ABB/ outros) REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

Unidade Curricular

Disciplina: Eficiência Energética em Engenharia Elétrica

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Tecnologias, conceitos e viabilidade técnico econômica de geração e cogeração com energias renováveis (plantas a bagaço de cana e resíduos em geral, óleos vegetais, pequenas centrais

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hidrelétricas, termelétricas, solar, eólicas, etc.). O PROINFA: oportunidades, aplicações, potencial, oportunidades e exemplos de projetos. Usos de Gás Natural e outros Combustíveis. O novo modelo do setor elétrico. Tecnologias e conceitos de geração e co-geração com gás natural, com biomassa, resíduos diversos (ciclos térmicos, turbinas e motores, células combustíveis). Cálculo de estudos de casos para cada uma das tecnologias. Bibliografia Básica: BAZZO, Walter Antonio, PEREIRA Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos , 6ª ed. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. HOLTZAPPLE, Mark T., REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia . Rio de Janeiro: LTC, 2006. SCHNAID, Fernando, ZARO, Milton Antônio, TIMM, Maria Isabel. Ensino de Engenharia: Do Positivismo à Construção das Mudanças para o Século XXI. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. Bibliografia Complementar: MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. POLYAKOV, G. Industrial wiring. Moscow: Progress Publishers CARVALHO JUNIOR, Roberto de Instalações elétricas e o projeto de arquitetura . São Paulo: Blucher, 2009 ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência . São Paulo: Edgard Blücher, 2000. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1993.

Unidade Curricular

Disciplina: Pesquisa Operacional

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa : Introdução a teoria de grafos. Conceitos básicos. Caminho mínimo. Fluxo máximo. Problemas de fluxo de custo mínimo. Programação especiais: transporte, baldeação, atribuição. Programação não linear: natureza, objetivos e aplicações. Formas quadráticas. Métodos clássicos. Origens e fundamentos da Pesquisa Operacional. Modelos Lineares. Programação Linear. Algoritmo Simplex. Dualidade. Fluxo em Redes. Problema de Transporte. Bibliografia Básica: LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 CHASE, Richard B. Administracao da producao para a vantagem competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2006 KOVALESKI, Joao Luiz. Temas em Engenharia de Producao II . Ponta Grossa: Foutoura, 2006 Bibliografia Complementar: CORRÊA, H. L. ; GIANESI, I. G. N. Just -in- time, MRP ll e OPT – Um enfoque estratégi co . São Paulo: Atlas. 1993. 5 ex Olarias do ano de 2011 CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. MRP ll / ERP - Conceitos, Uso e Implantaç ão. 5ª Edição, São Paulo: Atlas,2.007 RITZMAN, Larry P. Administracao da producao e operações . Sao Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004 MACHLINE, Claude. Manual de administracao da produção . Rio de Janeiro: Fundação Getulio

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Vargas, 1990 PILATTI, Luiz Alberto. Trabalho e Gestao : Topicos em Engenharia de Produç ão. Curitiba: UTFPR, 2009 MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administracao : uma introdução . SÃO PAULO: Pioneira, 1998 MOREIRA, D. A. Administração da produção e Operações . Thomson-Pioneira. São Paulo, 1998. SLACK, N. et alli. Administração da Produção – Compacto . São Paulo: Atlas. 1999.

Unidade Curricular

Disciplina: Transformadores

Período letivo : Carga Horária : 36 horas Ementa :. Transformadores Monofásicos: transformador ideal; esquema equivalente; ensaios; valores p.u.; rendimento e perdas; regulação de tensão; harmônicos e sobre-correntes de ligação; paralelismo de transformadores. Transformadores Trifásicos: esquema equivalente e ensaios; saturação e corrente de excitação; índices horários; paralelismo de transformadores; funcionamento com cargas desequilibradas; regimes anormais de funcionamento; enrolamentos terciários; bancos de transformadores. Transformadores Especiais: autotransformadores; transformadores de medida e de proteção (TC e TP). Bibliografia Básica: SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios . São Paulo: Érica, 1998. GARIK, Michael Liwschitz. Maquinas de corrente continua . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958 MARTIGNONI, Afonso. Maquinas elétricas de corrente continua . Porto Alegre: Editora Globo, 1971 Bibliografia Complementar: Normas ABNT Concernentes Catálogos de Fabricantes (WEG/ KOHLBACH/ SIEMENS/ EBERLE/ABB/ outros) REZENDE, Ernani da Motta. Maquinas síncronas de pólos girantes . Grupo M&M, 1963 MAMEDE, J. Filho, Instalações elétricas industriais , 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALBUQUERQUE, Ivan Jose de. Eletrônica industrial. RIO DE JANEIRO: LIVRARIA FREITAS BASTOS POPOV, V. Electrical measurements . Mir Publishers, 1970 NILSON, J. W., RIEDEL, S. A., Circuitos Elétricos . LTC S.A. - São Paulo, 2003

Unidade Curricular

Disciplina: Libras

Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: História da Educação de Surdos; Identidade e Cultura Surda; Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Aspectos Lingüístico da LIBRAS; Noções Básicas sobre a Língua de Sinais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira, estudos lingüísticos . Porto

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Alegre: Artemed, 2004. CAPOVILLA, F. C. et. al., (Org). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mund o dos surdos em libras. Editora: Universidade de São Paulo, 2004. CAPOVILLA, F. C. et. al., (Org). Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: língua de sinais brasileira. Editora: Universidade de São Paulo, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, M. V. (Org). Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e apr ender . Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CORAZZA, S. e SILVA, T. T. da. Composições . Belo Horizonte: Autênticas, 2002. PERLIN, G. Identidades Surdas. In : SKLIAR, C. (Org). A surdez: Um Olhar sobre as diferenças . Porto Alegre: Mediação,1998.

Unidade Curricular

Disciplina: História e Cultura Afro-Brasileira

Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: As sociedades africanas. Os africanos no Brasil. Escravidão e Resistências. Cultura afro-brasileira. O negro e identidade nacional. Raça, etnia e racismo. Mestiçagem, preconceito, discriminação e pluralismo cultural. Cultura e Multiculturalismo. Raça e Gênero. Ações afirmativas e a lei 10.639/03. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, M. L. de S.; SILVEIRA, M. H. V. da. O Programa Diversidade na Universidade e a construção de uma política educacional anti-racista . Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2007. Coleção Educação para Todos. Disponível em: http://forumeja.org.br/files/Vol%2029_ed%201_%20O%20Programa.pdf GONÇALVES L. A. O.; SILVA, P. G.. Jogo das diferenças. multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. MATTOS, R. A. de. História e Cultura afro-brasileira . São Paulo: Contexto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTI, V.; PEREIRA, A. A. (Orgs). Histórias do Movimento Negro no Brasi l. São Paulo: Pallas, 2007. MOORE, C. Racismo e sociedade . Novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007. MUNANGA, K.; GOMES, N. L. O negro no Brasil de hoje . São Paulo: Global/Ação Educativa, 2006.

Unidade Curricular Disciplina: Português Instrumental

Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: Variações linguísticas. Paragrafação. Tipos de textos acadêmicos. Mecanismos de construção textual: coesão e coerência. Produção de textos armentativos. Tópicos gramaticais: ortografia, concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, pontuação, acentuação, crase, uso de pronomes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna . 17ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

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Vargas, 2000. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental . 4. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2000. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação . 16ªed. São Paulo: Ática, 2003. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR: BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita . 22ª ed. São Paulo: Ática, 2006. MOYSÉS, C. A. Língua portuguesa. Atividades de leitura e produção de textos . 1ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. NODÓLSKIS, H. Normas de comunicação em língua portuguesa . 24ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

Unidade Curricular

Disciplina: Empreendedorismo

Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: O que é Empreendedorismo. Breve caracterização da evolução do Empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil. Por que o ensino do Empreendedorismo. Empreendedor e Empreendimento: qual a diferença? Empreendedor e Empresário: qual a diferença? Perfil Empreendedor. Características do comportamento Empreendedor. Os mitos sobre os Empreendedores. Capacidade Empreendedora. Fatores que inibem o comportamento do Empreendedor. Vantagens e riscos em empreender. Identificação de oportunidade de negócio: o que é oportunidade; diferenciando idéias de oportunidade. Fatores a serem considerados na escolha da oportunidade de negócio. Pré-requisitos necessários para iniciar um Empreendimento. Plano de negócios: breve caracterização. O Intraempreendedorismo nas organizações (Empreendedorismo Corporativo). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo : a nova dimensão da empregabilidade. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo : dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. MONTIBELLER FILHO, G. Empreendedorismo na era do conhecimento . São Paulo: Visual Books, 2006. BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR : ANSOFF, H.I. Administração estratégica . São Paulo: Atlas, 1990. DEGEN, R. J. O empreendedor : fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. DOLABELA, F. O segredo de Luisa . São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. GESTÃO & NEGÓCIOS. Gestão e negócios : empreendedorismo corporativo (Vídeos). São Paulo: Sete, 2005.- - SEBRAE. Revista Sebrae: Empreendedorismo: Candida Bittencourt, 2002.

Unidade Curricular Disciplina: Comportamento Humano e Ética

Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA:

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Noções de Ética; Constituição Brasileira e o meio ambiente; a legislação que influencia os profissionais e suas conseqüências jurídicas; cidadania e globalização; Código de Ética Profissional; Responsabilidade Civil dos profissionais; Meio Ambiente e sua importância social; Competência interpessoal. Desenvolvimento interpessoal, gerencial e organizacional. Relações interpessoais: o homem e o grupo. Interação social. Processos sociais básicos. Funcionamento e desenvolvimento de grupos: interação no grupo. Participação no grupo. A comunicação interpessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional . 2ª ed. Rev. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1999. VALLS ALM. O que é ética - Coleção: Primeiros Passos. São Paulo. Brasiliense. 2002 SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Atlas. 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. GILLEN, T. Avaliação de desempenho . Rio de Janeiro: Nobel. 2000. RICHARDSON, Roberto Jarry e Col.. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. Atlas. 1999.

Unidade Curricular

Disciplina: Inglês Instrumental

Período letivo : Carga Horária : 36 horas EMENTA: Leitura e compreensão de textos, Estudo do “Layout” do Texto, Palavras chaves e Palavras Cognatas, Estratégias de Leitura (Skimming / Scanning), Informação não linear, Referência Contextual, Uso do Dicionário, Vocabulário da Área Específica, Formação de Palavras, Processos e Instruções, Uso de Palavras para unir orações (Linking Words). BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARSON, I. C. V. Ambientes virtuais de aprendizagem e docência da lí ngua inglesa no ensino superior. Visor, 2007. GRELLET, F. Developing Reading Skills . Britain: Cambridge University Press, 1995. 252 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVARISTO, S.; NUNES, C.; ROSA, L.; BRANDÃO, S.; SAMPAIO, S.; ARAÚJO, D.; FRANCO, E. Inglês Instrumental : estratégias de leitura.Teresina: Halley S.A.Gráfica e Editora, 1996. 172 p. GLENDINNING, E. H; HOLMSTRÖM, B. Study Reading : A course in reading skills for academic purposes. Britain: Cmabridge University Press, 1994. 166p.

1.26 Estágio Supervisionado

A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia prevê uma carga horária

total mínima de 160 horas para o estágio supervisionado nos cursos de Engenharia. O

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos

Campos Gerais, propõe uma matriz curricular com 360 horas dedicadas ao estágio

supervisionado obrigatório, comprovando a importância dada a este componente curricular

para a formação do futuro profissional engenheiro.

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O Estágio em Engenharia Elétrica será realizado nas últimas três fases do curso:

Estágio em Engenharia Elétrica I (8ª fase), Estágio em Engenharia Elétrica II (9ª fase) e

Estágio em Engenharia Elétrica III (10ª fase). A oferta nestas fases se dá pela grande carga

de conhecimento adquirido até estas fases.

Na área de Engenharia Elétrica, estágios em empresas no campo profissional do

curso permitirão ao acadêmico contato direto com o mundo do trabalho, onde exemplos

práticos identificam-se com o conhecimento adquirido na vida acadêmica, auxiliando o

processo de formação.

Diante da diversidade de componentes de um currículo, o estágio é elemento cada vez

mais significativo, e como tal, precisa adquirir novas formas de ser concebido e organizado.

Deve ser entendido como uma estratégia para o questionamento, reavaliação e

reestruturação curricular na medida em que oportuniza a relação teoria e prática. O estágio

supervisionado deve contemplar um projeto articulado às disciplinas devendo ser realizado

somente após uma ampla discussão e conhecimento do campo de estágio, para

desencadear um processo de ação/reflexão/ação levando em consideração as demandas

do campo. Diante disso, sugere-se que o estágio supervisionado comece a partir da

segunda metade do curso.

O mercado de trabalho está a cada dia mais exigente, o que implica na necessidade

de formar, no Ensino Superior, profissionais melhor preparados e com múltiplas habilidades,

hoje, o mercado de trabalho exige um profissional que, além de competente em sua

especialização, tenha qualificações como dinamismo, capacidade de raciocínio, lógica, de

entender e transmitir ideias e para trabalhar em grupo. O estágio representa a oportunidade

para complementar a formação acadêmica e já tomar contato com o mercado em que os

alunos irão trabalhar futuramente.

Os objetivos gerais compreendem:

a) proporcionar aos alunos a prática profissional nas diversas atribuições do engenheiro

eletricista;

b) capacitar os alunos, mediante a vivência em situações reais, a compreensão e solução

de problemas típicos da profissão;

c) habilitar os alunos a equacionar tecnicamente uma situação-problema de engenharia,

fazendo uso extensivo dos conteúdos apreendidos na disciplina Estágio;

d) fomentar nos alunos o uso de procedimentos lógicos e sistêmicos, técnica e eticamente

corretos que lhes serão úteis no exercício da engenharia;

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e) o empreendimento e suas características: a demanda do cliente/usuário, a pesquisa de

mercado, a compatibilização do programa de necessidades com o local, as restrições e

permissões legais (índices, usos e condições ambientais), a potencialidade do

empreendimento (técnica), a viabilidade do empreendimento (econômica), as normas

técnicas;

f) as organizações e suas estruturas operacionais: a entidade contratante (pública e

privada), sua filosofia, organização, objetivos, hierarquização, cargos e funções. A

entidade contratada: filosofia e estrutura, responsabilidades profissionais, as funções

comerciais, de produção, de administração geral e de administração financeira;

g) o scopo de serviços: conceitos e definições, os sistemas de produção (internos e

externos), o planejamento dinâmico das atividades, o arranjo físico (layout) , a

distribuição logística dos recursos, o sistema de comunicação, qualidade ambiental e

segurança do trabalho, os sistemas de controle da produção (gerência do

empreendimento e dos contratos), o controle de qualidade e dos custos (controles

gerenciais);

h) as parcerias na execução de serviços/empreendimentos;

A estruturação do estágio contará com um professor orientador responsável, que

realizará contatos com as empresas e professores orientadores. Pelas empresas, será

necessária a indicação de um Engenheiro responsável pelo estagiário, tendo este a

função de Supervisor de Estágio.

O Regulamento do Estágio Supervisionado em Engenharia Elétrica encontra-se

aprovado pelo CONSEPE através da Resolução do Consepe n° 14, de 20 de maio de

2011 (ANEXO 1).

1.27 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O TCC é o primeiro passo da atividade científica do pesquisador, pode ser

conceituada como uma descrição de determinada parte de uma ciência qualquer ou trabalho

escrito que trata especialmente de determinado ponto da ciência. Para Lakatos e Marconi

(2005, p. 235) é um “trabalho sistemático e completo sobre um assunto particular,

usualmente pormenorizado no tratamento, mas não extenso em alcance”.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é realizado através da apresentação e

defesa de monografia ou artigo, que se realiza ao final do 10º período e após ter concluído a

disciplina de orientação.

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Trata-se de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor

representativo e que obedece metodologia rigorosa. Investiga determinados assuntos tanto

em profundidade, como em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo do fim a que se

destina.

Tem como base a escolha de uma unidade ou elemento social, sob duas

circunstâncias, de ser suficientemente representativo de um todo cujas características se

analisa, e de ser capaz de reunir os elementos constitutivos de um sistema social ou de

refletir as incidências e fenômenos de caráter autenticamente coletivo (LAKATOS;

MARCONI, 2005, p. 235).

A principal característica do TCC, não é a extensão, mas o caráter do trabalho, o

nível da pesquisa intimamente relacionado aos objetivos que foram propostos ao início do

mesmo, para isto foi criado um documento que orienta a produção de trabalhos por todos os

acadêmicos da IES, através da Resolução Consepe n° 06 de 24 de agosto de 2009 que

consta como anexo deste projeto. (ANEXO 2)

1.28 Atividades Complementares

Em se tratando do Curso de Engenharia Elétrica, várias são as ações promovidas,

objetivando proporcionar ao acadêmico a participação em atividades que venham a

complementar sua formação profissional durante o curso, de forma ampla e interdisciplinar.

Dentre elas, destacam-se:

Semana de Engenharia, Tecnologia e Meio Ambiente, realizada anualmente no

primeiro semestre do ano, envolvendo os cursos afins de Engenharia e Tecnologia das

Faculdades Integradas dos Campos Gerais. O evento tem como objetivo mobilizar a

população acadêmica em torno de temas e atividades científicas, valorizando a criatividade,

a atitude científica e a inovação. Também destaca a importância da ciência e da tecnologia

para a vida de cada um, para o desenvolvimento do país, além de contribuir para que a

população possa conhecer e discutir os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas

científicas e tecnológicas e suas aplicações.

O Salão de Iniciação Científica (SIC), realizado anualmente, é um evento

institucional, aberto à comunidade científica, que visa promover o intercâmbio, divulgação e

o acompanhamento dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelos estudantes e

professores dos cursos de graduação, junto a grupos de pesquisa, nas diversas áreas do

conhecimento.

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Nesses eventos, há a realização de palestras técnicas, apresentação de pôsteres

referentes aos trabalhos e projetos desenvolvidos; equipamentos e fórmulas técnicas

produzidos pelos alunos em laboratórios; trabalhos técnicos elaborados nas disciplinas,

projetos de TCC ou Estágio, demonstrando, dessa maneira, como o tecnólogo pode atuar.

Além dessas, os acadêmicos são incentivados a participar de atividades em eventos

internos de forma integrada com os demais cursos como Trote Social, Mostra Cultural, Feira

de Profissões, e atividades fora do ambiente acadêmico da IES, como por exemplo,

Semanas Internas de Prevenção a Acidentes de Trabalho – SIPAT - promovidas por várias

empresas, semana de Tecnologia e Engenharia da Associação dos Engenheiros e

Arquitetos de Ponta Grossa, Semana Tecnológica, promovida pela Universidade

Tecnológica Federal do Paraná, entre outras.

Por fim, sabendo-se que estes incentivos nem sempre são suficientes, a IES apóia

pecuniariamente para a participação em eventos, principalmente com o aluguel de ônibus

para a viagem, até concessão de recursos para inscrição de alunos em eventos.

O Regulamento das Atividades Complementares encontra-se aprovado pelo

CONSEPE através da Resolução n°. 05, de 15 de junho de 2009 (ANEXO 3).

1.29 Iniciação científica

Cientes de que na sociedade contemporânea o primado de saber se supera e se

reconstrói, não sendo mais possível pensar o ensino como mero repasse de conhecimentos,

mas sim que é preciso começar a pensar, de forma sistemática, na articulação entre ensino

e pesquisa em vez de decretar de forma simplista que elas são indissociáveis, as

Faculdades Integradas dos Campos Gerais desencadaram um processo de incentivos à

publicações de trabalhos científicos de professores e alunos.

Se o ensino e a pesquisa têm que estar associados, a associação tem que ser

construída. Esta é uma tarefa que cabe à instituição de ensino superior realizar. Assim,

nesse processo de produção, foi criado a Revista TechnoEng e a Semana de Engenharia,

Tecnologia e Meio Ambiente com a mostra de trabalhos científicos

Da mesma forma, os incentivos foram dirigidos à publicação de dissertações de

mestrado e teses de doutorado, ampliando sobremaneira, a produção científica do quadro

de docentes da instituição.

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Para a consecução desses propósitos, impunha-se, em primeiro lugar, a criação e

continuidade de eventos de natureza científica, firmando-os com uma frequência anual, para

a discussão de temas mais relevantes. Em segundo lugar, a necessidade de editar e

publicar revistas, nas quais acadêmicos pudessem abrir espaço e expor as ideias e

pesquisas no que dizia respeito às áreas envolvidas.

Com a intenção de cumprir esses objetivos, é realizado na IES a Semana de

Iniciação Científica desde o segundo semestre de 2003, com o apoio integral e

indispensável da administração e dos docentes das Faculdades Integradas dos Campos

Gerais e de outras IES do município e da região, recebendo a denominação de Salão de

Iniciação Científica (SIC), como evento permanente e fundamental, com a finalidade

proporcionar ao acadêmico-pesquisador adentrar na realidade a ser investigada e integrar-

se aos processos de produção dessa realidade e dos sujeitos implicados nessa relação,

bem como enquanto palestrantes e comunicadores transformassem em textos os resultados

obtidos em seus trabalhos.

Desta forma o Salão de Iniciação Científica (SIC), é realizado a cada ano, com o

envolvimento de todos os cursos das Faculdades Integradas dos Campos Gerais com

participação externa. O evento, em sua 8ª edição em 2010, tem como objetivo promover o

intercâmbio, divulgação e o acompanhamento dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos

pelos estudantes e professores de curso de graduação da IES, junto a grupos de pesquisa,

nas diversas áreas do conhecimento, bem como docentes de outras instituições.

1.30 Publicação Revista Científica

A Revista TECHNOENG - TECNOLOGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

é resultado do amadurecimento e evolução de trabalhos envolvendo pesquisa e extensão

desenvolvidos no âmbito dos cursos de Tecnologia em Construção de Edifícios, de

Engenharia Elétrica e Tecnologia em Gestão Ambiental das Faculdades Integradas dos

Campos Gerais.

A Revista TECHNOENG tem como foco principal contribuir para o desenvolvimento

da pesquisa nas áreas de tecnologia, engenharia elétrica e meio ambiente favorecendo o

acesso irrestrito ao conhecimento gerado nessa área. É uma publicação científica

semestral, em formato eletrônico, disponível no endereço www.cescage.edu.br.

Reúne textos dos acadêmicos, professores e de profissionais das áreas afins,

oriundos de diferentes contextos da vida acadêmica e profissional, visando divulgar a

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produção cientifica de experiências desenvolvidas através de pesquisas práticas e/ou

teóricas nas seguintes temáticas:

• Gerenciamento de obras de construção civil;

• Racionalização das atividades no canteiro de obras;

• Gerenciamento de resíduos sólidos;

• Novas fontes de energia;

• Impactos ambientais de novas tecnologias;

• Reaproveitamento de materiais;

• Geração e distribuição de energia sustentável;

• Políticas ambientais;

No ano de 2010, A Revista teve sua primeira chamada para artigos em abril e a 1ª

Edição on-line publicada no mês de julho. Nesta edição foram publicados 10 artigos

envolvendo diversas instituições de ensino do país, bem como a produção de pessoal

também das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

1.31 Sistema de Avaliação do processo ensino aprend izagem

A avaliação é elemento fundamental para o processo de ensino e aprendizagem,

constitui-se como instrumento para apoiar as reflexões, pois é através dela que o professor

irá identificar pontos que necessitam de maior atenção, a fim de reorientar-lhe a prática. A

avaliação realizada de forma sistemática e contínua tem como principal objetivo o

aperfeiçoamento da ação educativa, pois é pela observação e registro que o processo de

aprendizagem é acompanhado, portanto esta torna-se um elemento indissociável do

processo educativo, possibilitando ao docente definir critérios para planejar atividades e criar

situações geradoras de avanços na aprendizagem. O processo avaliativo tem como função

acompanhar, orientar, regular e redirecionar o processo como um todo. No que se refere

aos acadêmicos, “a avaliação deve permitir que eles acompanhem suas conquistas, suas

dificuldades suas possibilidades ao longo de seu processo de aprendizagem o professor

deve compartilhar com elas aquelas observações que sinalizam seus avanços e sua

possibilidade de superação das dificuldades (BRASIL. Ministério da Educação e do

Desporto, 1998, p.60).

Para a consumação de tal objetivo, é preciso, que o professor em várias situações do

cotidiano, proponha ações que possibilitem ao acadêmico demonstrar seus conhecimentos

e, a partir disso, que o professor reoriente seu próprio planejamento. Assim, se faz

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necessário preparar diferentes instrumentos avaliativos para diversos momentos de

observação. Sendo assim, na prática reflexiva, já indicada no Projeto Pedagógico

Institucional, a avaliação deve assumir um posicionamento claro a fim de provocar

mudanças, ser pensada em função da totalidade do processo ensino-aprendizagem e

voltada para o julgamento qualitativo da ação docente.

Entende-se, a avaliação enquanto relação dialógica, tal qual se propõe na ação

metodológica, concebendo o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo

professor, como uma ação refletida que se passa na sala de aula em direção a um saber

aprimorado, enriquecido, carregado de significados, de compreensão.

As normas gerais para a avaliação nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais

determinam que o rendimento acadêmico é realizado por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades escolares,

permitida apenas aos matriculados, é obrigatória e independentemente dos demais

resultados obtidos, sendo considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, no

mínimo, 75% das aulas e demais atividades programadas. A verificação e registro de

frequência são da responsabilidade do professor e o aproveitamento escolar é avaliado

através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos

exercícios escolares e no exame final, sendo competência do professor elaborar exercícios,

sob a forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como lhes julgar os resultados,

atribuindo uma nota, expresso em grau numérico de zero a dez. A nota final do aluno em

cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética entre as

notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final. Mediante requerimento do

acadêmico, será concedida prova substitutiva ao aluno que deixar de realizar prova de

aproveitamento escolar no período estabelecido no calendário acadêmico.

O acadêmico reprovado por não ter alcançado as notas mínimas ou a frequência

exigida, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequência e

de aproveitamento estabelecidas no Regimento e em Resoluções próprias. Será promovido

à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do período letivo cursado,

admitindo-se ainda a promoção com dependência em até 4(quatro) disciplinas do mesmo

período. O acadêmico reprovado em mais de 4 disciplinas repetirá o período letivo, ficando

porém dispensado das disciplinas em que obteve aprovação. A avaliação do acadêmico

está orientada em um princípio fundamental: ser contínua e cumulativa do desempenho do

aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao

longo do período sobre os de eventuais provas finais.

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O Regulamento do Sistema de Avaliação das Faculdades Integradas dos Campos

Gerais encontra-se aprovado pelo CONSEPE através da Resolução n°. 01 de 27 de

janeiro de 2009 (ANEXO 4).

1.32 Avaliação Institucional e Avaliação Externa

Abaixo estão listadas as ações desencadeadas a partir do recebimento do Relatório

da CPA no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica nos últimos semestres, e que vêm

contribuindo de forma decisiva para elevar o desempenho do curso.

Exposição dos resultados: o Coordenador de Curso tem a responsabilidade de apresentar

ao seu corpo docente e discente os resultados da Avaliação Institucional na primeira

quinzena de cada semestre, bem como as providências planejadas a partir dos problemas

detectados;

Planejamento: a Coordenação do Curso elabora semestralmente Planejamento de Ações,

durante a semana de Planejamento das Coordenações. Este documento é encaminhado à

Coordenação de Educação Superior, Direção Geral e CPA para acompanhamento da sua

execução.

Secretaria Acadêmica do Curso: as melhorias estão acontecendo no decorrer de cada

semestre letivo para melhor atendimento e agilidade nas atividades realizadas. A secretaria

acadêmica é a principal forma de comunicação entre o acadêmico e a Instituição. A respeito

dos requerimentos protocolados e solicitados são analisados, independente do assunto, e

encaminhados para deferimento ou indeferimento com a maior agilidade possível. Todo

requerimento protocolado na secretaria acadêmica é repassado aos setores responsáveis

no mesmo dia, para devidas providencias, sendo as taxas cobradas via requerimento

necessárias para manutenção da Instituição. Com relação ao atendimento na secretaria, os

colaboradores estão sendo treinados (curso de legislação acadêmica) e capacitados,

buscando qualificar a equipe no decorrer de cada semestre letivo.

Biblioteca: os resultados são discutidos com a Bibliotecária Chefa, e planejadas

providências. São adquiridas semestralmente obras para atualização do acervo em todos os

cursos, com base nas bibliografias previstas nos PPCs.

SAE: Setor de Apoio ao Estudante: há o compromisso e planejamento do setor para estar

cada vez mais atuante junto aos acadêmicos, ampliando sua presença, tornando-se cada

vez mais acessíveis. As profissionais participam das reuniões de líderes, em conjunto com a

Coordenadora do Curso. A equipe está desenvolvendo projetos que busquem um

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monitoramento e orientação no combate ao uso de drogas, projeto de empregabilidade,

voltado a formandos e egressos, e a promoção dos eventos de integração que também são

uma reivindicação sempre presente nas avaliações semestrais.

Professores com notas inferiores a 3,0: Tendo em vista que o Regimento Interno da CPA

estabelece que sejam tomadas medidas nos casos de o docente ter média geral insuficiente

em três avaliações consecutivas, tomamos as seguintes providências. No âmbito do Curso

de Engenharia Elétrica, os docentes que obtiveram médias inferiores a 3,0 são convocados

a comparecer na Semana de Formação Continuada; o coordenador chama individualmente

esses casos para conversar e também há o acompanhamento próximo da Assessoria

Pedagógica. Ocorreram também desligamentos professores que não se adaptaram às

exigências do curso.

Cada vez mais as Faculdades Integradas dos Campos Gerais buscam atender as

recomendações de avaliadores externos e do Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes valendo-se destes para, juntamente com a sistemática de Avaliação Institucional

Interna executada pela Comissão Própria de Avaliação das Faculdades Integradas dos

Campos Gerais (CPA), superar fragilidades pedagógicas, administrativas e físicas no âmbito

dos cursos e da Instituição como um todo.

Somado a outros dois componentes do SINAES - avaliação das instituições e dos

cursos -, o ENADE revela-se importante ferramenta identificadora da situação dos

conteúdos programáticos, suas habilidades e competências, por meio da avaliação do

desempenho dos acadêmicos. Desse modo, a soma das informações obtidas por estes

procedimentos avaliativos são utilizadas pela Coordenação do Curso para orientar a eficácia

institucional e efetividade acadêmica assim como para orientar decisões quanto à realidade

do curso.

1.33 Formas de acesso ao curso

O processo seletivo de ingresso na IES para os cursos de graduação, inclusi

Engenharia Elétrica é através de vestibular tradicional realizados duas vezes por ano, onde

é avaliado o domínio do candidato sobre conteúdos e competências necessárias para

acessar o ensino superior. Além deste vestibular, a Instituição possui também o vestibular

agendado, onde o candidato agenda sua prova conforme sua condição de horário, dentro do

período divulgado semestralmente.

Outra forma de ingresso na Instituição é através de análise das notas do Exame

Nacional de Ensino Médio-ENEM, realizado pelo Ministério da Educação, que pode ser

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realizado por alunos concluintes ou egressos do ensino médio. As datas para inscrição são

as mesmas do vestibular e a classificação se dá através da maior média obtida na prova do

ENEM, relativa a conhecimentos gerais, mais redação, até o preenchimento das vagas

remanescentes do vestibular. Não são classificados os candidatos inscritos que obtiveram

resultado inferior à média nacional

Ademais, mantém um sistema de ingresso para portadores de diploma de curso

superior e transferências de outras instituições.

1.34 Serviços de Apoio ao Estudante

O acompanhamento dos acadêmicos no decorrer dos dez períodos em que

permanecem no curso é realizado por vários setores. O Setor de Apoio ao Estudante conta

com psicopedagogas e assistente social com a função de orientação e atendimento

sistematizado em várias situações da vida acadêmica. As técnicas e estratégias utilizadas

incluem desde o aconselhamento, à entrevista individualizada, programas de intervenção

dirigidos a grupos, a dinamização por meio da consulta colaborativa com restante dos

professores ou dinâmica de grupos.

As áreas de intervenção dos serviços psicopedagógicos são:

1. Programa de Permanência Acadêmica: tem como objetivo realizar orientação

psicopedagógica nos âmbitos acadêmico, vocacional e pessoal, visando atender o

acadêmico nos conflitos e dificuldades. Envolve as seguintes atividades: atendimento

psicopedagógico Individual; oficinas psicopedagógicas; orientação vocacional; atendimento

à família; programa de resgate e divulgação do SAE;

2. Programa de Recepção Acadêmica – PRAC: promover a integração do calouro e

apresentar a política organizacional do CESCAGE;

3. Programa Escola de Líderes : é um trabalho realizado com todos os líderes acadêmicos,

cuja intenção é aprimorar as habilidades e orientar as atividades do líder acadêmico para

que somem conosco no permanente crescimento da Instituição. Envolve as seguintes

atividades: assessoramento individual; reuniões de grupo; encaminhamentos e devolutivas

das queixas; confraternização; capacitação.

4. Programa Empregabilidade – PROJEC: tem por objetivo orientar os alunos e egressos

sobre empregabilidade e mercado de trabalho. As atividades desenvolvidas são: Encontro

de Empregabilidade; parcerias com empresas e agências empregadoras; banco de

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currículos e vagas; orientações e treinamentos aos candidatos interessados nas vagas

existentes.

5. Programa Intensivo de Nivelamento – PIN: Oferecer ao aluno calouro, atividades de

apoio quanto à deficiência do conteúdo básico considerado pré-requisito para o avanço

curricular. Nos dias atuais, em que a suposta crise do ensino no país se descortina cada vez

mais grave, faz-se de fundamental importância que as IES consigam estruturar eficientes

mecanismos que possibilitem nivelar aqueles alunos com evidentes problemas de

aprendizado e/ou conhecimentos (pressupostos) e que, por conta disso, não conseguem

acompanhar a turma ou, acabam por diminuir sensivelmente a velocidade de

desenvolvimento da turma.

Em ambos os casos, a consequência imediata é o desinteresse e a frustração por

parte dos alunos e a desistência ou trancamento do curso. Com a ampliação das vagas dos

cursos superiores de uma maneira em geral, os índices candidatos vagas se aproximam

perigosamente da média 1,0 (um candidato por vaga) o que somente agrava ainda mais tal

questão.

Consciente de tal questão as Faculdades Integradas dos Campos Gerais

estruturaram eficiente e competente programa de nivelamento de seus alunos, utilizando-se

sobremaneira do PIN (Programa Intensivo de Nivelamento). O PIN é uma atividade

programada com vistas ao atendimento aos acadêmicos entrantes e tem como estratégia de

ação uma programação diferenciada onde se desenvolvem atividades de apoio à demanda

de desconhecimento das estruturas e dinâmicas institucionais, desnivelamento de conteúdo

programático e ansiedade pela nova situação pessoal de estar no ensino de terceiro grau,

com aulas específicas de português, química, física, matemática com vistas a dar um

suporte fundamental para as disciplinas específicas, além de atividades motivacionais e de

mobilização para os desafios do curso superior, estas atividades se desenvolvem na

semana que antecede o início do calendário acadêmico.

Para que tais atividades tenham efeito real, o Setor de Apoio ao Estudante, em

atuação conjunta com os professores do curso, busca identificar os alunos que necessitam

desse suporte e os procura, oferecendo estes serviços. Em algumas situações os cursos

são ofertados gratuitamente, pela real necessidade do aluno. Em outras situações, o aluno

paga o preço real de custo do curso. Tal distinção se dá por conta do número de alunos e

das necessidades reais, sendo tais questões analisadas pontualmente.

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6. Programa de Atenção aos Egressos: visa fortalecer a integração com os ex-alunos

visando conhecer informações importantes que contribuam com o desenvolvimento

qualitativo da oferta educacional. Envolve as atividades de :pesquisa de acompanhamento;

integração no PROJEC e cases de sucesso.

Ainda com relação aos egressos, as Faculdades Integradas dos Campos Gerais

preocupam-se em manter projetos para o acompanhamento de seus egressos, com o

objetivo de promover a integração de seus ex-alunos, acompanhando as mudanças de

mercado, incentivando o aperfeiçoamento, realizando cursos, seminários, reuniões,

congressos, conferências e outros instrumentos que contribuam para o crescimento

profissional.

Dentre as iniciativas empreendidas está o cadastro dos egressos via homepage da

Instituição, o que tem gerado informações relevantes para uma avaliação do perfil

profissional e interesses por aperfeiçoamento. Tais informações são de extrema relevância

para que a instituição possa avaliar o impacto do seu trabalho na formação humana e

profissional dos seus acadêmicos, bem como para saber até que ponto está, de fato,

colaborando no desenvolvimento regional através de uma formação de qualidade.

A fim de garantir o contato com o egresso, a IES se prepara para no semestre que

antecede a formatura conscientizar os alunos sobre a importância, tanto para a Instituição

como dos próprios alunos, de manterem cadastro atualizado com endereço, telefone e

endereço eletrônico.

Além dos serviços do SAE, os estudantes têm a sua disposição a Secretaria Geral

Acadêmica, Secretaria Setorial do Curso de Engenharia Elétrica, Setor Financeiro e a

própria Coordenação de Curso. Além desses, através de sua coordenação e seus

colaboradores desenvolvem amplo programa de apoio ao discente, em especial durante as

atividades de estágio disponibilizando um docente como coordenador de estágio, existindo,

no horário de funcionamento, pessoas responsáveis para o pleno atendimento e cobertura

do anseio do acadêmico.

A preocupação com os discentes nada tem a ver com paternalismo ou mero

reconhecimento da relação de clientes, mas trata-se de estratégia definida em seu

planejamento pedagógico como mecanismo que facilite ainda mais a implementação do

projeto pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica. Trata-se, pois, de cultura institucional

arraigada na atuação profissional de todos os professores e funcionários e que contribuem

para a formação integral do profissional pretendida pelo curso.

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1.35 Estímulo a atividades acadêmicas

Durante o curso, os acadêmicos são incentivados a participarem de eventos e

atividades acadêmicas, em atividades como:

Colegiado do curso : Todo colegiado necessita de um representante discente em sua

composição, que traga os temas relacionados à sala de aula e aos interesses dos demais

estudantes do curso. Assim, é realizada a eleição de um acadêmico, entre seus pares, a fim

de que este possa fazer parte do colegiado de Engenharia Elétrica, participando de todas as

suas reuniões e deliberações.

Eventos: Todos os eventos da IES envolvem a participação dos acadêmicos, tanto na

organização quanto na divulgação. Os acadêmicos, orientados pela comissão de

organização, além de participarem, auxiliam no planejamento do evento, desenvolvendo

habilidades como liderança, organização, comunicação interpessoal, negociação, entre

outras. São realizadas muitas outras atividades extra-classe, como Feira de Profissões,

Gincana Desportivo-Cultural, Criança Legal, Campanha Unidos Contra a Fome, entre

outras, todas com o envolvimento direto dos estudantes do Curso de Engenharia Elétrica.

Monitoria acadêmica : Através do edital de monitoria, lançado semestralmente, os

acadêmicos do curso podem se candidatar a monitores das disciplinas que forem escolhidas

para comportar esta atividade, enriquecendo seus conhecimentos, seu currículo e ao

mesmo tempo auxiliando os demais colegas.

Trote social : Todo ano as Faculdades Integradas dos Campos Gerais realizam a integração

de seus novos alunos promovendo o Trote Social Calouro Humano, uma atividade que

beneficia a comunidade e envolve todos os alunos na reforma de casas da população

carente nas proximidades da instituição, bem como trabalha para o desenvolvimento da

sensibilidade, humanitarismo, responsabilidade social e outros valores fundamentais para a

formação do acadêmico enquanto cidadão. É um projeto de conhecimento e repercussão

nacional, cujas edições são alvos de reportagens em emissoras renomadas e premiação no

âmbito municipal. Os alunos ingressantes são divididos em equipes, juntamente com os

veteranos, e promovem a arrecadação de material para reformar uma casa carente, bem

como arrecadação de alimentos, brinquedos e roupas.

Salão de iniciação científica : O SIC acontece todo ano e possibilita ao aluno a

oportunidade de apresentar trabalhos e artigos científicos, visando seu enriquecimento

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acadêmico e a formação inicial para a pesquisa. Os alunos de Engenharia Elétrica

participam ativamente dos mini-cursos e palestras promovidas neste evento, além de

apresentarem trabalhos científicos orientados pelos docentes da IES.

Eventos externos : Os acadêmicos também são motivados e apoiados a participam de

eventos externos à IES, como o Encontro de Engenharia dos Campos Gerais, promovido

pela Associação de Engenheiros dos Campos Gerais, e a Semana de Automação Industrial,

promovida pela UTFPR. Nestes eventos os docentes do curso fazem parte da comissão

organizadora e científica, caracterizando a parceria existente. Além desses, o curso

promove semestralmente viagens de estudo a grandes empresas do Estado, que trabalham

na área do curso.

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2. CORPO DOCENTE

2.1 Titulação e formação do coordenador do curso

O curso tem como coordenadora a professora Marcella Scoczynski Ribeiro Martins.

Titulação, formação acadêmica e experiência: graduada em Engenharia de Computação

(2006); graduada em Tecnologia em Eletrônica (2006); Mestre em Engenharia Elétrica e

Informática Industrial (2011). Atua como docente do Ensino Superior há 05 anos; nas

Faculdades Integradas dos Campos Gerais desde 2009, tendo 02(um) anos como docente

da IES e há 01 (um) ano e 06 (seis) meses na Coordenação do Curso.

2.2 Regime de trabalho do coordenador do curso

Regime de tempo integral, sendo 25h semanais dedicadas à coordenação do Curso.

2.3 Composição do NDE Núcleo Docente Estruturante

A partir de 2007, a nova legislação educacional instituiu a formação de um Núcleo

Docente Estruturante- NDE nos cursos de graduação (Portaria MEC nº 927), de 25 de

setembro de 2007. Este é responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso, sua

implementação e desenvolvimento, trabalhando de forma conjunta com o colegiado de

curso.

De acordo com o Art. 5º da Resolução CONSEPE Nº. 11 de 27 de julho de 2010, são

atribuições do Núcleo Docente Estruturante no âmbito dos cursos de graduação das

Faculdades Integradas dos Campos Gerais:

I. Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e

fundamentos;

II. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação vinculado;

III. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,

respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;

IV. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

V. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de

Curso, sempre que necessário;

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VI. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

VII. Zelar para integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

VIII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IX. Acompanhar os resultados da avaliação interna conduzida pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA) e da avaliação externa aplicada pelos órgãos competentes;

X. Propor ao Coordenador do Curso providências necessárias visando à melhoria

qualitativa do ensino.

XI. Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

XII. Analisar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas

respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso modificações dos

programas para fins de compatibilização;

XIII. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de

Estágios e Trabalhos de Conclusão de Curso;

XIV. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso.

Conforme determina a mesma resolução, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de

Engenharia Elétrica é composto por 5 (cinco) docentes:

Quadro 5 – Composição do Núcleo Docente Estruturante

Professor Titulação Regime de

trabalho

Formação Acad êmica

Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Mestre Integral Engenheira de Computação e

Tecnóloga em Eletrônica

Antonio Carlos Frasson Doutor Integral Bacharel em Educação Física

Rafael Cassiolato de Freitas Mestre Parcial Engenheiro Eletricista

Fernando Perotta Mestre Parcial Químico

Rosa Cristina Hofman Mestre Integral Bacharel em Processamento

de Dados

2.4 Titulação e formação acadêmica do NDE

No Núcleo Docente Estruturante, 100% dos docentes possuem formação em pós-

graduação stricto sensu, sendo 4 (quatro mestres) e 1 (um) doutor. Quanto à formação,

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2(dois) são engenheiros; 1(um) é educador físico, 1(um) é bacharel em Química,1(um) é

bacharel em Processamento de Dados.

2.5 Docentes

O corpo docente do Curso de Engenharia encontra-se assim constituído:

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Quadro 6 – Corpo docente do Curso de Engenharia Elétrica

Docente Titulação Regime H (ADM)

H

(AULAS) H (IES)

Atividade exercida

(Adm) Dedicação –

carga semanal

Tempo em atividade na IES

1. Acylino Luiz Chemin Mestre Parcial 20 12 32

Coordenação Curso

Sup. Tecnol.

Construção de

Edifícios

32 2 anos

2. Adriana Terezinha de Melo Cançado Doutor Parcial 10 17 27 Coordenação de TCC

– Curso de Direito 27 5 anos

3. Antonella Carvalho de Oliveira Mestre Integral 36 4 40 Coordenação da

Educação à Distância 40 3 anos

4. Antônio Carlos Frasson Doutor Integral 36 4 40 Coordenação do

Núcleo de TCC; NDE 40 2 anos

5. Fernando Perotta de Oliveira Mestre Parcial 10 27 37

Responsável pelos

Laboratórios Básicos;

NDE

37 9 anos

6. Helenton Carlos da Silva Especialista Horista 0 22 22 ___ 22 1 ano

7. Jaime Alberti Gomes Doutor Integral 31 9 40

Coordenador de

Projetos Especiais;

Gestor de Pesquisa

40 9 anos

8. Juliano Swiech Ciesielski Especilaista(

Mestrando) Horista 0 17 17 ___ 17 1 ano

9. Liliane Bonifacio Dam bros Mestre Horista 0 3 3 ___ 3 4 meses

10. Lucas Anedino de Souza Mestre Parcial 3 9 12 Responsável pelos

projetos de extensão 12 3 anos

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11. Luiz Fabiano dos Anjos Especialista Parcial 20 12 32

Responsável pelo

ENADE do curso de

Eng. Elétrica

32 9 anos

12. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Mestre Integral 35 5 40

Coordenação do Curso

de Engª Elétrica;

Responsável Revista

TechnoEng

40 2 anos

13. Marco Aurélio Makoski Especialista Parcial 3 11 14

Responsável pelas

atividades

complementares do

curso de Eng. Elétrica

14 9 anos

14. Marcos Pereira dos Santos Mestre Horista 0 11 11 ___ 15 1 ano

15. Mário Ildefonso Ribeiro Bier Especialista Horista 0 23 23 ___ 23

16. Marli de Almeida Madalozzo Mestre Horista 3 0 0 ___ 3 1 ano

17. Maurício Biczkowski Especialista Horista 0 11 11 ___ 11 4 meses

18. Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos Mestre Parcial 6 9 15

Responsável pelas

visitas técnicas do

curso de Eng. Elétrica

15 3 anos

19. Paulo Eduardo Oliveira Barros Mestre Parcial 10 1 11 Coordenador de Pós-

Graduação 3 anos

20. Paulo Jaime Pereira Abdala Mestre Parcial 10 13 23

Responsável pelo

laboratório de

Eletrônica

23 1 ano

21. Paulo Roberto Walenga Junior Especialista

(Mestrando) Horista 0 12 12 ___ 12 4 meses

22. Rafael Cassiolato de Freitas Mestre Parcial 10 2 12 Responsável pelos 12 2 anos

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Laboratórios de

Máquinas Elétricas;

NDE

23. Rafael Scoczynski Ribeiro Especialista

(Mestrando) Horista 0 8 8 ___ 8 4 meses

24. Renata Maria Correa Degraf Especialista

(Mestranda) Horista 0 14 14 ___ 14 3 anos

25. Rosa Cristina Hoffman Mestre Parcial 15 22 37

Presidente da

Comissão Própria de

Avaliação (CPA) e

Ouvidora; NDE

32 9 anos

26. Vanessa Lima Gonçalves Torres Doutor Integral 30 10 40 Coordenação do Curso

de Farmácia 40 6 anos

27. Wylyam Valentim Leal Especialista Integral 25 15 40 Secretário da CPA 40 4 anos

Fonte RH: 2011.1

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O quadro demonstra, de forma insofismável, o investimento das Faculdades

Integradas dos Campos Gerais em investir na formação de Docentes com o perfil

adequado à execução do Projeto Pedagógico, contando com 27 (vinte e sete)

docentes, sendo 4 (quatro) doutores (14,81%); 13 (treze) mestres (48,15%); e 10 (dez)

especialistas (quatro mestrandos) (37,04%).

Verifica-se um Corpo Docente com titulação recente e em processo de

atualização permanente, possibilitando que sejam promovidos em sala de aula o

acesso às informações e à produção científica mais recentes na área do curso.

2.6 Regime de trabalho do corpo docente

No que se refere ao regime de trabalho, 6 (seis) docentes possuem regime de

tempo integral, 11 (onze) regime parcial e 10 ( dez) são horistas. Isto representa que

22,22% dos professores possuem carga horária em tempo integral, 40,74% regime

parcial e 37,04% são horistas.

2.7 Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do corpo

docente

Os docentes do curso de Engenharia Elétrica possuem experiência no

Magistério Superior e no mercado de trabalho, nas áreas das disciplinas em que

atuam. Por se tratar de um curso com um quadro de docentes composto por

profissionais provenientes de diversos campos do conhecimento, a experiência dos

professores é bastante diversificada, o que promove um enriquecimento das

atividades teóricas e práticas desenvolvidas no âmbito do curso. A experiência dos

docentes varia desde estágios realizados em prefeituras e outros órgãos públicos,

passando pela execução de trabalhos técnicos e experiência no mercado de trabalho

em suas áreas de formação.

A comprovação dessa experiência encontra-se organizada na pasta do

docente, bem como é possível visualizar através de seu currículo lattes, cujos dados

encontram-se resumidos no quadro abaixo:

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Quadro 7 - Experiência Profissional do Corpo Docente

PROFESSORES EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 1. Acylino Luiz Chemin Rede Ferroviaria Federal S/A, RFFSA, Brasil

1985 – 1986 Enquadramento funcional: Estagiário, Carga horária: 20 Instituto de Pesquisa e Planejamento de Ponta Grossa, IPLAN, Brasil 2001 – 2001 Enquadramento Funcional: Diretor Administrativo e Financeiro, Carga horária: 48 Lajyfort Engenharia, LAJYFORT 1987 – Atual Vínculo: Sócio Proprietário, Enquadramento Funcional: Engenheiro Responsável, Carga horária: 48 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2005 – 2005 Regime Especial de Trabalho na condição de Professor Colaborador, Regime: 40. Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2009 – atual Vínculo: Professor Adjunto, Enquadramento Funcional: Coordenador de Curso, Carga horária: 30 Fundação Cultural e Educacional CESCAGE, FUNDACES 2010 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Presidente de Direito Público caráter privado, Carga horária: 20

2. Adriana Terezinha de Melo Cançado Sociedade Educacional Professor Altair Mongruel, SEPAM 1997 – 1997 Enquadramento Funcional: Professora Substituta, Carga horária: 40 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2000 – 2009 2000 - 2002 Extensão universitária , Departamento de História 2001 - 2001 Professora de História e Cultura 2. Edição, Nível: Especialização 03/2005 - 12/2006 Professora de História, Cultura e Arte, Nível: Especialização 03/2009 - 07/2009 Professora - Licenciatura em História à Distância - PROLICEN, Nível: Graduação 2008 - 2008 Vínculo: Convidada, Enquadramento Funcional: Convidada

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2009 - 2009 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 20 Usina do Conhecimento de Ponta Grossa 2001 - 2002 Vínculo: , Enquadramento Funcional: Arquivista, Carga horária: 40 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Itararé 2001 - 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora Titular, Carga horária: 20 Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2002 - 2004 Enquadramento Funcional: Diretora do Departamento Administrativo SMANJ, Carga horária: 60 2004 – 2004 Enquadramento Funcional: Diretora Depto de Atendimento ao Cidadão, Carga horária: 60 Instituto Educacional de Castro 2003 - 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora Efetiva, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2006 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professora Titular, Carga horária: 20 Sociedade Educacional Santa Amélia, SECAL 2010 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora Titular, Carga horária: 8

3. Antonella Carvalho de Oliveira Centro de Educação Infantil Maria Montessori 1997- 2003 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC-PR 1998 – 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Educação a Distância, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Prefeitura Municipal de Curitiba 2003 – 2005 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 20 CEFET-PR Unidade de Ponta Grossa, CEFET-PR 2005 – 2007 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 40 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2009 - 2010 Vínculo: Bolsista CAPES, Enquadramento Funcional: EAD, Carga horária: 20 FACULDADES SANTA AMÉLIA, SECAL

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2007 – 2008 Vínculo: Bolsista CAPES, Enquadramento Funcional: EAD, Carga horária: 20 Instituto Dimensão, DIMENSÃO, I2008 – 2009 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor Visitante, Carga horária: 8 Secretaria de Estado da Educação do Paraná 2006 - atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: pedagoga, Carga horária: 20 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2008 – atual Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenadora de Educação a Distância, Carga horária: 24

4. Antonio Carlos Frasson

Instituto de Educação Superior Sant'ana 2004 – 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Coordenador Pedagógico, Carga horária: 10 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2009 – Atual Membro do Colegiado do Curso de Nutrição

Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2007 – Atual Grupo de Pesquisa Gestão de Recursos Humanos para o Ambiente Produtivo. Linhas de pesquisa: Trabalho e Lazer Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2001 – 2004 Secretário Municipal de Esportes e Recreação, Carga horária: 40

Universidade Estadual de Ponta Grossa 2003 – 2003 Pesquisa e desenvolvimento. Linhas de pesquisa: Esporte, Lazer e Sociedade 1997 – 1999 Chefe Adjunto de Departamento - Educação Física 1997 – 1997 Coordenador do IX Simpósio de Educação Física e Desportos do Sul do Brasil 1994 – 1994 Membro da Comissão Organizadora do II Encontro Nacional da História do Esporte, Lazer e Educação Física 1991 – 1993

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Diretor da Secretaria Especial de Registro de Diplomas 1989 – 1991 Membro de Conselho Superior - Conselho Universitário. Membro de Conselho Superior - Conselho de Administração Presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente. 1988 – 1990 Membro de Colegiado de Curso - Curso de Licenciatura em Educação Física 1989 – 1989 Coordenador do Curso de Especialização em Teoria e Métodos de Pesquisa em Educação Física 1987 – 1989 Presidente da Comissão Permanente de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva. Orientador do Sistema Integrado e Permanente de Orientação Acadêmica. 1987 – 1987 Membro de Conselho Superior - Conselho Universitário. Membro de Conselho Superior - Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Presidente da Câmara de Extensão - Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão 1983 – 1987 Diretor de Setor - Setor de Letras e Ciências Humanas Presidente de Colegiado Setorial - Setor de Letras e Ciências Humanas Membro de Conselho Superior - Conselho Universitário Membro de Conselho Superior - Conselho de Administração 1982 – 1984 Coordenador do Curso de Especialização em Educação Física 1982 – 1983 Coordenador do Curso de Especialização em Educação Física - Ensino de 1º Grau 1981 – 1983 Chefe de Departamento - Departamento de Educação Membro de Colegiado Setorial - Setor de Letras e Ciências Humanas. 1980 – 1981 Membro de Colegiado de Curso - Curso de Licenciatura em Educação Física 1979 – 1980 Orientador do Projeto Bolsa Trabalho/Esporte 1977 – 1979 Membro de Colegiado de Curso - Curso de Licenciatura em Educação Física 1977 – 1977 Orientador de Estágio

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5. Fernando Perotta de Oliviera Colégio Estadual Manoel Antonio Gomes 1992 – 1993 Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20

Universidade Eletrônica do Brasil 2001 – 2002 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor Assistente Serviço Social Autônomo Paranaeducação 2000 – 2003 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 1994 – 1998 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Assistente Administrativo, Carga horária: 40 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2002 – 2005 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Celetista, Carga horária: 40 SENAI- Ponta Grossa 2009 – 2009 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 2006 – 2006 Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 Sociedade Educ. Prof. Altair Mongruel, SEPAM 1998 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor - Ensino Médio, Carga horária: 20 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2002 - atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 25 Colégio Santana 2003 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 4 Associação das Escolas Reunidas do Instituto Cristâo 2010 – atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino Médio, Carga horária: 10

6. Helenton Carlos da Silva

Mandryk e Cia 2005 – 2007 Enquadramento Funcional: Estagiário de Engenharia Civil, Carga horária: 20 FC Telhas Ltda 2007 – 2008 Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Engenheiro Civil, Carga horária: 40

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DeltaD Engenharia 2008 – 2008 Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Engenheiro Civil, Carga horária: 40 Su Matoni Engenharia 2008 – 2008 Vínculo: Contratado, Enquadramento Funcional: Engenheiro Civil, Carga horária: 40 Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2009 – 2010 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Educador de Qualificação Profissional, Carga horária: 30 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2010 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 12

7. Jaime Alberti Gomes Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2002 – 2003 Membro do Colegiado do Curso de Agronomia Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2003 – 2008 Coordenador de Curso 2003 – 2008 Presidente do Colegiado do Curso de Agronomia 2005 – Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 4 2006 – Atual Membro do Conselho Curador da Fundação Cultural e Educacional Cescage – FUNDACES 2006 – Atual Membro do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior 2010 – Atual Gerente Administrativo Bioex Etanol 2008 – Atual DIRETOR AGRÍCOLA, Carga horária: 40

8. Juliano Swiech Ciesielski Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR 2009 – 2010 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20

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Associação Família de Maria 2007 – Atual Vínculo: Professor de Física, Enquadramento Funcional: Professor de Física, Carga horária: 10

Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 11

Faculdade de Jaguariaiva, FAJAR 2011 – Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Exatas, Carga horária: 6

9. Liliane Bonifacio Dambros Microlins Centro de Formação Profissional 2001 – 2001 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40

Associação Educacional Cristo Rei – Uniandrade 2003 – 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Docente

NG CARNEIRO, ATTUALE 2005 – 2007 Vínculo: gerente administrativo, Enquadramento Funcional: gerente, Carga horária: 44

Instituto Educacional de Castro, INEC 2008 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora de curso, Carga horária: 15 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor

10. Lucas Anedino de Souza Cerâmica Amanda 1993 – 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Auxiliar de Laboratório, Carga horária: 40 Colégio São Luiz 1996 – 2001 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 4 Colégio Marista Pio XII 2000 – 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 8

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Colégio Sagrada Família 1995 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 25 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2008 – atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 9

11. Luiz Fabiano dos Anjos

Associação Brasileira de Educação e Cultura 1999 – 2004 Celetista, Enquadramento Funcional: Assessor Psicopedagógico, Carga horária: 44

12. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins

Morphius Soluções e Sistemas 2004 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 40 Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte 2006 – 2007 Vínculo: Comissão, Enquadramento Funcional: Assessor Técnico, Carga horária: 30 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR 2007 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 20 Esso Brasileira de Petróleo 2008 – 2008 Vínculo: Analista de Suporte, Enquadramento Funcional: Analista de Suporte, Carga horária: 40 KMM Engenharia de Sistemas 2008 – 2009 Vínculo: Analista de Sistema, Enquadramento Funcional: Analista de Sistemas, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE, Brasil. 2009 – atual Vínculo: Professor Assistente I, Enquadramento Funcional: Professor Assistente I, Carga horária: 4 2009 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Coordenador de Curso, Carga horária: 20

13. Marco Aurélio Makoski

Sociedade Educacional Professor Altair Mongruel, SEPAM 1987 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 30 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2002 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 11

14. Marcos Pereira dos Santos Associação dos Professores de Cursinho do Paraná 1999 – 2001 Vínculo: Professor Auxiliar, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 16

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Centro Pedagógico Profissional "Um passo para o futuro", 2001 – 2001 Vínculo: Professor Titular, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 8 Colégio Instituto de Educação Prietto Martinez 2002 – 2002 Vínculo: Professor Substituto, Enquadramento Funcional: Professor Substituto Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2002 – 2003 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Faculdades União Sistemas de Ensino, UNIÃO 2003 – 2003 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor visitante, Carga horária: 8 Curso Preparatório e Pré-Vestibulares SOMAR 2005 – 2005 Vínculo: Professor Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino Médio, Carga horária: 6 Faculdade Sant'Ana, IESSA 2009 – 2009 Vínculo: Convidado, Enquadramento Funcional: Professor Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, Carga horária: 9 2007 – 2007 Vínculo: Convidado, Enquadramento Funcional: Professor Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, Carga horária: 8 Faculdade Internacional de Curitiba, FACINTER 2007 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor-Tutor de Ensino à Distância, Carga horária: 20 Colégio e Curso Pré-Vestibular Marista Pio XII 2008 – 2008 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 4 Faculdades Santa Amélia – SECAL 2004 – 2009 Vínculo: Professor Assistente - Horista, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino Superior, Carga horária: 6 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – atual Vínculo: Professor Adjunto I - horista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I, Carga horária: 11

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15. Mário Ildefonso Ribeiro Bier Companhia Paranaense de Energia, COPEL

1974 – 1980 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletrônico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. 1994 – 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletricista Senior, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Aposentado em dezembro de 2009 08/1994 – Atual Serviço realizado: 1)Engenharia de manutenção eletrônica 2)Treinamento de pessoal na área de eletrônica analógica e digital 3) Projeto de circuitos eletrônicos Centrais Elétricas do Sul do Brasil, ELETROSUL 1980 – 1991 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletrônico, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Escola Técnica Federal de Santa Catarina, ETFSC 1993 – 1994 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Fevereiro 2011 em diante, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10

16. Marli de Almeida Madalozo Associação Educacional Cristo Rei, FACREI/UNIANDRAD 2003 – 2004 Vínculo: Professora Mestre, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 36 Faculdades Fafit-Facic, FAFIT-FACIC 2005 – 2006 Vínculo: 3, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 8 Instituto Educacional de Castro 2008 – atual Vínculo: Desenv e Implantaçãode Curso, Enquadramento Funcional: Coordenação, Carga horária: 20

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2003 – atual Vínculo: 3, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 8 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: professora, Carga horária: 3

17. Maurício Biczkowski Equitel Telecomunicações 1989 – 2002 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Suporte Técnico Sr, Carga horária: 44. Exemplo MP 2005 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Suporte Técnico Sr, Carga horária: 44. WCA. com 2004 – 2005 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Técnico de Suporte Técnico Sr, Carga horária: 44. Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática S.A. 2007 – 2008 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Engenheiro de Suporte Técnico, Carga horária: 44. Petrobrás – Refinaria REPAR 2008 – 2010 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Técnico de Operação Jr, Carga horária: 40. Copel Distribuição 2010 – atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Engenheiro de Automação, Carga horária: 40.

18. Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos Centrais Elétricas de Santa Catarina 1996 – 1996 Vínculo: Estagio extracurricular, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20 SENAI - Departamento Regional do Paraná 2005 – 2005 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 12 Philus Engenharia Ltda 2005 – 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Coordenadora de Obras, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2008 – 2009 Coordenador de Curso de Engenharia Elétrica, Carga horária: 20 2008 – Atual

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Vínculo: Professor , Enquadramento Funcional: professor adjunto, Carga horária: 16 19. Paulo Eduardo Oliveira de Barros Barros Consultoria Ambiental

2003 – Atual Empresário, Carga horária: 10

Prefeitura Municipal de Ponta Grossa 2005 – Atual Servidor Público, Enquadramento Funcional: Diretor, Carga horária: 30 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais 2008 – 2009 Coordenador de Curso de Tecnologia em Gestão, Carga horária: 20 03/2008 – Atual Coordenador de Curso de Pós-Graduação 02/2008 – Atual Coordenador de Curso

20. Paulo Jayme Pereira Abdala

Instituto de Aviação Civil 1989 – 2006 Vínculo: Contratação pela OACI, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 32 AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL-ANAC 2006 – 2008 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2010 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 13

21. Paulo Roberto Walenga Junior Centre de recherche INRIA Saclay - Île-de-France, INRIA, França 2009 – 2009 Vínculo: Colaborator, Enquadramento Funcional: Engenheiro de Desenvolvimento, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 8

22. Rafael Cassiolato De Freitas

Azur Automazione e Misure Elettriche 1995 – 1996 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Operador de produção, Carga horária: 38 GE Industrial Systems

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2001 – 2002 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estagiário de engenharia, Carga horária: 30 Companhia Paranaense de Energia, COPEL 2008 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Eletricista Pleno, Carga horária: 40 2005 – 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Engenheiro eletricista Jr, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2009 – Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto I, Carga horária: 1

23. Rafael Scozynski Ribeiro Interponta Informática Ltda 2002 – 2002 Vínculo: Informática, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 4 Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Grossa 2007 – 2009 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 Sindicato do Comércio Varejista de Ponta Grossa, SINDILOJAS 2005 – Atual Vínculo: Administrador, Enquadramento Funcional: Gerente de TI, Carga horária: 8 Colégio Estadual Presidente Kennedy 2009 – Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Nivel Técnico - Pós Médio, Carga horária: 20 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2011 – Atual Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor - Educação Superior, Carga horária: 4

24. Renata Maria Correa Degraf Rbd Arquitetura 2000 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Sócia, Carga horária: 44 Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2008 – atual Vínculo: Professor Assistente I, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 3 Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado doParaná, CREA-PR 2009 – atual Vínculo: Inspetora, Enquadramento Funcional: Inspetora de Arquitetura

25. Rosa Cristina Hoffmann Micro Ponta Grossa Ediçoes Culturais Ltda, MICROCAMP 1994 – 1994

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Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 60 Wilson Lima de Castro 1995 – 1995 Vínculo: Gerência, Enquadramento Funcional: Gerência e Instrutora, Carga horária: 40 Ass Hospitalar de Proteção à Infância Dr Raul Carneiro, SAÚDE IDEAL 1995 – 1995 Vínculo: Contratação Temporária, Enquadramento Funcional: Programador Clipper, Carga horária: 40 Sementes 13 Pontos Ltda 1996 – 2002 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Analista de Sistemas, Carga horária: 40 Faculdade Educacional da Lapa, FAEL 2001 – 2002 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor 3º Grau, Carga horária: 4 Agropecuária Pedro Suss 2001 – 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Outro, Carga horária: 2 Rodonorte 2005 – 2005 Vínculo: Profissional Autonomo, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 3G Soluções 2006 - 2006 Vínculo: Professor do Módulo, Enquadramento Funcional: Professora do Módulo Gestão da Informação no Curso de Pós Graduação em Gestão Empresarial - Contratado Centro Universitário Campos de Andrade, UNIANDRADE 1996 – 2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 8 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2002 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Adjunto, Carga horária: 25 SOMAR - Cursos Preparatórios para Concursos 2003 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor de informática, Carga horária: 4 Faculdades Santa Amélia, SECAL 2005 – atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 16

26. Vanessa Lima Gonçalves Torres Hospital Psiquiátrico Franco da Rocha 1998 – 1999 Vínculo: Autônomo, Enquadramento Funcional: Farmacêutico, Carga horária: 20

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Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC 1998 – 1999 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva 2000 – 2005 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Universidade Paranense, UNIPAR 2000 – 2001 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras, FAFIUV 2010 – 2010 Vínculo: Professor Temporário, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG 2009 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor colaborador, Carga horária: 20 1997 – 1998 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 40 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, CESCAGE 2005 – atual Vínculo: Coordenador de curso, Enquadramento Funcional: Coordenador do curso de farmácia, Carga horária: 30 2001 – atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 8

27. Wyllyan Valentim Leal Colégio Estadual Professor João Ricardo Von Borell Du Vernay 2007 – 2007 Vínculo: Professor Estagiário, Enquadramento Funcional: Projeto de Pesquisa, Carga horária: 4, Regime: Dedicação exclusiva. Centro de Ensino Superior de Campos Gerais, CESCAGE 2007 – atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Secretário da Comissão Própria de Avaliação, Carga horária: 40

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2.8 Número de vagas anuais autorizadas por docente equivalente a tempo integral

O número de vagas anuais autorizadas é de 100, que divididas pelo número de

docentes em tempo integral, resulta em uma média de 16,67 acadêmicos (vagas) por

docente neste regime de trabalho.

2.9 Número médio de disciplinas por docente

O curso tem em sua matriz curricular 52 disciplinas ofertadas, que divididas pelos

27 professores já contratados e atuando no curso , totaliza uma média de 1,92 disciplinas

por docente. A média de alunos por turma, nas disciplinas teóricas é de 30 discentes por

professor.

2.10 Pesquisa e produção científica

Os docentes do curso de Engenharia Elétrica incentivam o desenvolvimento da

pesquisa de iniciação científica com os acadêmicos do próprio curso. Os resultados dos

projetos de pesquisa são divulgados com fôlego no Salão de Iniciação Científica, Semana

de Engenharia, Tecnologia e Meio Ambiente; Revista Científica TecnoEng, das Faculdades

Integradas dos Campos Gerais e vários outros divulgados através de eventos científicos,

congressos, publicações em revistas e periódicos da área em de outras instituições ou da

própria IES. Até este momento, a média de publicações do Curso de Engenharia Elétrica é

de 7,1 trabalhos por docente, publicados nos últimos três anos. Contabilizando produção

científica, mais trabalhos técnicos, esta média sobe para 8,6 produções por docente.

Quadro 8 – Docentes: Pesquisa, Produção Científica e Tecnológica

DOCENTE/ ENDEREÇO LATTES

PRODUÇÃO MÉDIA 03 ANOS (2007 A 2010)

1. Acylino Luiz Chemin

http://lattes.cnpq.br/6468762377951447

01 Trabalho publicado em anais de eventos (resumido)

2. Adriana Terezinha de Melo Cançado

http://lattes.cnpq.br/4774723113989630

02 Artigos completos publicados em periódicos

06 Textos em jornais de notícias/revistas

11 Trabalhos publicados em anais de congressos (resumo)

02 Produções Técnicas

3. Antonella Carvalho de Oliveira

http://lattes.cnpq.br/1918611691675599

11 Trabalhos publicados em anais de congressos (completo)

04 Trabalhos publicados em anais de congressos (resumido)

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03 Produções Bibliográficas

03 Trabalhos Técnicos

07 Produções Técnicas

4. Antonio Carlos Frasson

http://lattes.cnpq.br/4888650601323596

07 Artigos completos publicados em periódicos

01 Livro publicado/organizado ou edição

02 Capítulos de livros publicados

02 Textos em jornais de notícias/revistas

43 Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

01Trabalho publicado em anais de eventos (resumido)

5. Fernando Perota de Oliveira

http://lattes.cnpq.br/4709830023258735

01 Artigo completo publicado em periódico

14 Resumos expandidos publicados em anais de congressos

05 Resumos publicados em anais de congressos

02 Produções técnicas 6. Helenton Carlos da Silva

http//lattes.cnpq.br/0177013067095996

01 Produção técnica

7. Jaime Alberti Gomes

http://lattes.cnpq.br/1094246037332318

01 Artigo publicado em periódicos (completo)

03 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo

expandido)

05 Trabalhos publicados em anais de eventos (resumido)

8. Juliano Switch Ciesielski

http://lattes.cnpq.br/1886802806541980

00

9. Liliane Bonifacio Dambros

http://lattes.cnpq.br/5474236540330659

03 Trabalhos completos publicados em anais de congressos 03 Produções técnicas

10. Lucas Anedino de Souza

http://lattes.cnpq.br/9742975410550211

00

11. Luiz Fabiano dos Anjos

http://lattes.cnpq.br/8401514409951456

00

12. Marcella Scoczynski Ribeiro Martins

http://lattes.cnpq.br/5212122361603572

02 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

01 Resumo publicado em anais de congresso

01 Produção técnica

13. Marco Aurélio Makoski

http://lattes.cnpq.br/4872856960284137

00

14. Marcos Pereira dos Santos

http://lattes.cnpq.br/0118139709326161

06 Artigos completos publicados em periódicos

01 Resumo publicado em anais de congresso

04 Produções técnicas 01 Livro Científico

15. Mário Ildefonso Ribeiro Bier

http://lattes.cnpq.br/1895816531130607

03 Produções técnicas

16. Marli de Almeida Madalozo

http://lattes.cnpq.br/7513413377647507

01 Produção técnica

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17. Maurício Biczkowski

http://lattes.cnpq.br/7511549541406587

00

18. Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos

http://lattes.cnpq.br/4629402009629324

01 Produção Cultural

19. Paulo Eduardo Oliveira de Barros

http://lattes.cnpq.br/6512727578846251

04 Produções técnicas

20. Paulo Jayme Pereira Abdala

http://lattes.cnpq.br/2566483712893101

05 Produções técnicas

21. Paulo Roberto Walenga Junior

http://lattes.cnpq.br/0980354526714789

01 Trabalho completo publicado em anais de congresso

22. Rafael Cassiolato de Freitas

http://lattes.cnpq.br/0055501457075257

00

23. Rafael Scoczynski Ribeiro

http://lattes.cnpq.br/8751331034142385

01 Produção bibliográfica

24. Renata Maria Correa Degraf

http://lattes.cnpq.br/9219640099269552

04 Textos em jornais de notícias/revistas

25. Rosa Cristina Hoffmann

http://lattes.cnpq.br/6593036787246420

10 Trabalhos publicados em anais de congressos (completo)

26. Vanessa Lima Gonçalves Torres

http://lattes.cnpq.br/5904092305175226

01 Livro publicado

27. Wyllyan Valentim Leal

http://lattes.cnpq.br/7273751478179486

01 Trabalho completo publicado em anais de congresso

2.11 Relação das Disciplinas e Docentes

1º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

Cálculo Diferencial e Integral I Luiz Fabiano dos Anjos Física I Marco Aurélio Makoski / Juliano Swiech

Ciesielski Geometria Analítica e Álgebra Linear Marcos Pereira dos Santos Química (Teórica e Prática) Vanessa Torres e Fernando Perotta Metodologia da Pesquisa Adriana T. de Melo Cançado Introdução à Engenharia Elétrica Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos

2º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

Cálculo Diferencial e Integral II Luiz Fabiano dos Anjos Física II Marco Aurélio Makoski Probabilidade e Estatística Helenton Carlos da Silva Programação de Computadores Rosa Cristina Hoffman Desenvolvimento Profissional Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos

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3º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

Cálculo Diferencial e Integral III Luiz Fabiano dos Anjos Física III Wyllyan Valentim Leal Mecânica Aplicada Jaime Alberti Gomes Gestão Ambiental Paulo Eduardo Oliveira Barros Desenho Técnico e CAD Renata Degraf Métodos Numéricos Marcos Pereira dos Santos

4º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

Cálculo Diferencial e Integral IV Marcos Pereira dos Santos Circuitos Elétricos I Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Resistência dos Materiais Juliano Swiech Ciesielski Eletrônica I Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos Administração e Organização de Empresas de Engenharia

Liliane Bonifacio Dambros

5º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

Teoria Eletrômagnética I Lucas Anedino de Souza Sistemas Digitais. Paulo Jayme Pereira Abdala Eletrônica II Paulo Roberto Walenga Junior Circuitos Elétricos II Rafael Cassiolato de Freitas Fenômenos de Transporte Acylino Luiz Chemin

6º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

Teoria Eletrômagnética II Wyllyan Valentim Leal Controle e Servomecanismo Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Instalações Elétricas I Helenton Carlos da Silva Planejamento e Controle da Produção Liliane Bonifácio Dambrós Principios de Comunicação I Paulo Jayme Pereira Abdala

7º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

Eletrônica de Potência Mário Ildefonso Ribeiro Bier Princípios de Comunicação II Rafael Scoczynski Ribeiro Microprocessadores e Microcontroladores Paulo Jayme Pereira Abdala Instalações Elétricas II Mauricio Biczkowski Conversão de Energia Paulo Roberto Walenga Junior

8º Período

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DISCIPLINAS DOCENTES

(PROJEÇÃO)

Maquinas Elétricas Mauricio Biczkowski Comunicações e Telefonia Rafael Scoczynski Ribeiro Sistemas de Potência I Mário Ildefonso Ribeiro Bier Redes de Computadores Rosa Cristina Hoffman Optativa I Estágio Supervisionado I Marli Madalozzo

9º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

(PROJEÇÃO)

Ergonomia e Segurança do Trabalho Helenton Carlos da Silva Sistemas de Potência II Mauricio Biczkowski Processamento Digital de Sinais Paulo Roberto Walenga Junior Automação Industrial Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Optativa II Trabalho de Conclusão de Curso I Antonella Carvalho de Oliveira Estágio Supervisionado II Marli Madalozzo

10º Período

DISCIPLINAS DOCENTES

(PROJEÇÃO)

Operação de Sistemas Elétricos Mauricio Biczkowski Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Rafael Cassiolato de Freitas Estágio Supervisionado III Marli de Almeida Madalozo Optativa III Gestão da Qualidade Liliane Bonifácio Dambrós Trabalho de Conclusão de Curso II Antônio Carlos Frasson

2.12 Composição e funcionamento do colegiado de cur so ou equivalente

O Curso de Engenharia Elétrica conta com colegiado composto por docentes que

estão no quadro funcional do curso e representante do corpo discente, eleito por seus pares.

As reuniões de colegiado são realizadas sempre que necessário para tomada de decisão

sobre assuntos pertinentes ao bom desenvolvimento do curso; todos os encontros

realizados são registrados em livro ata, que é assinada por todos os membros presentes.

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De acordo com o Regimento das Faculdades Integradas dos Campos Gerais, compete

aos membros do colegiado:

• Elaborar Projeto Pedagógico do Curso e garantir sua execução;

• Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e

respectivos programas;

• Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e

respectiva carga horária, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de

Engenharia Elétrica;

• Promover a avaliação contínua do curso;

• Definir disciplinas optativas a serem ofertadas em cada semestre;

• Decidir sobre o aproveitamento de estudo e de adaptações, mediante requerimento

dos interessados;

• Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;

• Tomar decisões administrativas e acadêmicas do curso.

Os atuais componentes do Colegiado são os professores:

• Marcella Scoczynski Ribeiro Martins

• Patrícia Ribeiro Rhoden Barcellos

• Luiz Fabiano dos Anjos

• Marco Aurélio Makoski

• Renata Maria Correia Degraf

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3. Infraestrutura

As Instalações que atendem o Curso de Engenharia Elétrica, das Faculdades

Integradas dos Campos Gerais, foram concebidas de forma a suprir o proposto no

cronograma de implantação do Curso, por ocasião de sua aprovação. Algumas mudanças

se fizeram necessárias no sentido de modernizar as condições de espaços ofertados,

possibilitando um melhor atendimento e conforto aos acadêmicos e professores e o

cumprimento do Projeto Pedagógico do Curso.

3.1 Instalações Gerais

As Faculdades Integradas dos Campos Gerais possuem uma infra-estrutura total de

13952,04 m2 de área construída, divididos em 1 (um) Campus Sede e 3 (três) Unidades a

saber: Campus Sede Paraíso (3830,62 m² de área construída); Unidade Ecológica de

Olarias (4110,14 m² de área construída); Unidade Experimental Fazenda Escola (5671,93

m² de área construída) e a Unidade de Pós-Graduação, com 339,35 m² de área construída.

3.2 Campus Sede Paraíso

A infra-estrutura do campus foi totalmente adequada para receber os cursos de

graduação e superiores de tecnologia que estão ali alocados. Como se trata de espaço

alugado, as benfeitorias têm sido realizadas buscando adequar os espaços às necessidades

dos cursos à medida em que são implantados, sem prejuízo à arquitetura original do prédio.

O Campus Paraíso, onde está localizado o Curso de Engenharia Elétrica, é o local

onde foram estruturadas as instalações para o andamento do curso. O campus que abrigou

o início dos cursos ofertados pela IES, está instalado no antigo Seminário São Jose,

totalmente remodelado e adaptado modernamente conforme as necessidades exigidas

pelos cursos e o conforto aos acadêmicos, professores e funcionários. Atualmente essa

unidade comporta os cursos de Agronomia, Enfermagem, Farmácia, Medicina Veterinária,

Nutrição, Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios e alguns períodos e disciplinas

de Engenharia Elétrica. As edificações comportam salas de aula, salas para coordenações

de cursos, salas para professores, departamento financeiro, biblioteca, laboratório de

informática, laboratórios de Eletrônica, Física, Sistemas Microprocessados, Materiais e

Recursos audiovisuais. A área verde no local é extensa, o que proporciona uma sensação

agradável a todos os que frequentam este espaço.

No campus Paraíso, o curso de Engenharia Elétrica conta com 02 salas de aula

localizadas no bloco principal, que apresentam em média 48 m2 cada uma. O bloco principal

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também abriga o laboratório de informática, sala dos professores, secretaria acadêmica,

sala de recursos audiovisuais, banheiros masculino e feminino e uma ampla área de

circulação dos acadêmicos além da área administrativa do Curso. Estão instalados também

os laboratórios de Eletrônica, Sistemas Microprocessados, Materiais e o Laboratório de

Física. As instalações utilizadas para a biblioteca estão localizadas em edificação exclusiva

para esta finalidade, acolhendo material bibliográfico dos outros cursos ministrados nesse

campus, de maneira a proporcionar entrosamento e bom relacionamento entre todos os

acadêmicos.

As salas de aula são amplas e arejadas, com janelas basculantes. Possuem

carteiras e cadeiras separadas para que o acadêmico tenha o máximo de conforto durante

as horas em que passa assistindo às aulas. Os quadros possibilitam uma ótima visão de

qualquer ângulo da sala, facilitando a didática do professor. São também iluminadas com

lâmpadas fluorescentes que possibilitam maior claridade.

O campus contempla ainda pequeno auditório, utilizado para a realização de aulas e

eventos; laboratórios específicos e laboratórios de informática, áreas de convivência,

restaurante, setores de serviços e de atendimento ao público. Encontram-se instaladas a

Direção Geral e as coordenações de Educação Superior e Gerências Administrativas. Os

setores administrativos disponíveis são: departamento financeiro, tesouraria, contabilidade,

financiamentos, secretaria, recursos humanos, controladoria e sala para a coordenação

administrativo/financeira. As coordenações de curso possuem um espaço exclusivo no

andar superior onde estão instalados os cursos de: Farmácia, Nutrição, Medicina

Veterinária, Agronomia, Enfermagem, Superiores de Tecnologia além de instalações para as

Coordenações de Educação Superior e instalações para secretárias das coordenações. O

Campus Paraíso conta ainda com o atendimento de um Setor de Apoio ao Estudante, sala

para Comissão Própria de Avaliação, sala para professores, setor de Audiovisuais, salas de

reunião, entre outros. A coordenação do curso e os docentes também dispõem de salas

para atendimento aos acadêmicos em seus dias de permanência neste campus.

No quadro abaixo estão descritos todos os setores e respectivas áreas deste

Campus:

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Infra-estrutura disponível no Campus Sede Paraíso

Quadro 9 – Infra-estrutura disponível no Campus Sede Paraíso

INFRA-ESTRUTURA Nº ÁREA (m2)

Almoxarifado 2 64,26

Arquivo 4 43,01

Audiovisuais 1 20,00

Auditório 1 114,22

Banco 2 37,26

Banheiros 10 122,17

Biblioteca 1 325,09

Cetec/Fundaces 2 51,52

Cozinha e dispensa 2 118,30

Laboratórios 14 1105,27

Lanchonete 1 46,07

Marcenaria 1 79,20

Museu 1 94,19

Refeitório 1 45,86

Sala da administração 1 18,31

Sala de aula 15 827,45

Sala dos professores 1 25,74

Sala Recursos Humanos 4 90,63

Salas de Coordenação 8 127,45

Salas de reuniões 2 37,26

Salas Direção Geral 4 59,90

Secretaria (financeira, acadêmica, coordenações); 3 147,49

Serviços (Xérox e Loja) 2 42,10

Setor (CPA,Marketing,Extensão,SAP) 5 86,08

Setor de contas a receber 1 29,42

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Telefonista 1 11,65

Tecnologia de informação 2 40,40

Zeladoria 1 20,32

ÁREA TOTAL 3.830,62

3.3 Unidade de Olarias

De propriedade do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais, mantenedor das

Faculdades Integradas dos Campos Gerais, esta é a unidade onde está sendo projetada a

expansão da Instituição para os próximos anos. Serão ali construídos os novos blocos de

salas de aula, biblioteca central, grande auditório, bloco de serviços, bloco de convivência,

entre outros.

Atualmente é composto por três blocos que recebem os cursos de Odontologia,

Fisioterapia, Administração, Direito, TGA, TPP e alguns períodos do curso de Nutrição e

Engenharia Elétrica. As edificações comportam salas de aula, salas para coordenações de

cursos, salas para professores, auditório, departamento financeiro, biblioteca, laboratório de

informática e recursos audiovisuais. Há um andar exclusivo para clínicas de Odontologia,

clínica de Fisioterapia e clínica de Nutrição, com local para recepção e agendamento de

consultas para a população. Por ser um campus ecológico a área verde no local é extensa,

o que proporciona uma sensação agradável a todos os que lá se encontram.

No quadro abaixo estão descritos todos os setores e respectivas áreas desta

unidade:

Infra-estrutura disponível na Unidade de Olarias

Quadro 10 – Infra-estrutura disponível na Unidade Ecológica de Olarias

INFRA-ESTRUTURA

ÁREA (m 2)

Audiovisuais 1 4,20

Auditório 1 75,00

Banheiros 14 212,52

Biblioteca 1 166,60

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Clínica 5 231,68

Cozinha 4 89,22

Empresa Junior 1 23,00

Financeiro e administração 1 12,00

Laboratório 3 176,19

Lanchonete 2 115,80

Piscina 1 93,60

Raios-X + sala de revelação 6 33,60

Sala Assepsia + Esterilização 3 52,60

Sala de atendimento 5 115,28

Sala de aula 32 2290,86

Sala de reuniões 1 43,20

Sala dos professores 3 86,93

Salas - Escritório Jurídico 2 50,66

Salas de Coordenação 2 22,14

Salas específica Odontotologia 2 71,55

Secretaria 4 76,11

Telefonia 1 4,80

Tecnologia da Informação 1 8,40

Vestiários 2 54,20

ÁREA TOTAL 4.110,14

As instalações acadêmico-administrativas em cada campus/unidade visam atender

aos colaboradores, coordenadores, professores e acadêmicos das Faculdades Integradas

dos Campos Gerais. As coordenações administrativas e de cursos possuem instalações

funcionais e adequadas para o atendimento ao acadêmico a execução de atividades de

gestão. A secretaria está equipada com computadores capazes de suprir a necessidade dos

acadêmicos. A tesouraria é o local onde podem fazer o pagamento de taxas, inscrições,

cursos, entre outros, a qual está em pleno funcionamento em três turnos.

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No campus Olarias, o Curso de Engenharia Elétrica conta com 05 salas de aula

localizadas no bloco B totalizando em média 48 m2 cada uma. O bloco B também abriga o

laboratório de máquinas elétricas e o Setor de Apoio ao Estudante, além da sala para a

Coordenação do Curso e banheiros masculino e feminino. O bloco A abriga a sala dos

professores, secretaria acadêmica, sala de recursos audiovisuais, banheiros masculino e

feminino e o laboratório de microcomputadores. O bloco C abriga o laboratório de Projetos.

Nas instalações para docentes, a IES mantém em cada unidade uma ampla sala

coletiva de docentes, com armários, nos quais os docentes podem guardar seus pertences,

computador interligado à internet, dispostos na sala coletiva, o que em muito facilita o

trabalho e orientação dos docentes.

Para encontros, eventos, reuniões e outros, o Curso dispõe no campus de Olarias de

auditório, com capacidade para 80 pessoas, um belo espaço físico, com carteiras e

cadeiras, o que facilita o acompanhamento do que está sendo ministrado. O auditório conta

com recursos audiovisuais, como: televisor 29”, videocassete, projetor de slide, retroprojetor,

projetor multimídia e um quadro para diversas anotações.

A sala da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica está situada no Campus do

Paraíso e outra na Unidade de Olarias, para atender plenamente a todo o público, assim

como a secretaria acadêmica, laboratório de informática, sala dos professores e biblioteca.

A coordenação tem sua própria sala para atendimento a docentes e acadêmicos, possui

computadores conectados à internet.

3.4 Condições de acesso para portadores de necessid ades especiais

O Campus Paraíso das Faculdades Integradas dos Campos Gerais está situado em

privilegiada localização. Sua área de estacionamento é ampla e com vagas reservadas para

portadores de necessidades especiais. Para estes, há uma entrada de facilitada e segura,

que lhes garante acesso ao pavimento térreo do bloco Principal, o acesso ao pavimento

superior pode ser feito com elevador dimensionado e preparado para a acessibilidade. O

interior do bloco desfruta de amplo saguão e corredores, espaços que permitem o trânsito

de forma confortável. O acesso aos banheiros é possibilitado por porta provida de sistema

hidráulico com amortecedor de impacto, larga o suficiente para o trânsito em cadeira de

rodas, disponibilizando sanitários exclusivos para portadores de necessidades especiais

com barras que facilitam a utilização, em ambos os campi.

O acesso à biblioteca é fácil e ágil, assim como a locomoção nos corredores, sendo

que os livros recomendados na bibliografia básica e complementar estão disponibilizados

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nas estantes em uma altura que os portadores de necessidades especiais possam apanhá-

los sem o auxílio de outras pessoas. Além disso, todos os funcionários são treinados para

prestar o atendimento e consulta personalizada e cortês.

Os acadêmicos ou pacientes acometidos de necessidades especiais têm o incentivo

da IES de transformar alguns obstáculos físicos em grandes desafios intelectuais, para que

possam desfrutar o máximo potencial no ensino de qualidade que as Faculdades

proporcionam.

3.5 Acesso a equipamentos de Informática pelos acad êmicos

O Curso de Engenharia Elétrica dispõe de um Laboratório de Informática moderno,

que está sempre à disposição dos acadêmicos, podendo estes realizar atividades de

consultas à internet, trabalhos e impressões, acessar as disciplinas da modalidade EAD,

acessar notas no aluno on line, entre outras.

O laboratório dispõe de 20 computadores Intel Celeron 1,2 GHz; memória ram 128

Mb; Placa mãe Intel CASHNWAY VEB44; VGA/Sound/Rede 10/100 e está localizado no

Campus Paraíso. O acesso à rede de informações é feito de duas formas: a primeira é a

utilização da Intranet, na qual a interligação dos computadores é feita através de uma rede

estruturada em cabeamento par-trançado, categoria 5e, utilizando normas nacionais e

internacionais de conectorização de cabos e transmissão de informações. A mesma está

baseada na utilização de equipamentos denominados Switch, para a interligação de todos

os equipamentos, os quais aumentam a performance e a confiabilidade no tráfego dos

dados. Esta rede atende a toda instituição, disponibilizando desta forma informações a

todos. Entre as duas sedes (Campus Olarias e Campus Paraíso) é utilizada a tecnologia de

transmissão de dados via rádio-frequência, a qual disponibiliza uma velocidade máxima de

11MB/s, permitindo assim o compartilhamento de arquivos e também de aplicativos entre os

dois campi.

A rede mundial de computadores é hoje uma das maiores fontes de pesquisa,

discussão de temas técnicos e científicos, fóruns de discussões, base de dados técnicos e

científicos e uma das maiores fontes de informações sobre bibliografias, tendo papel

fundamental na democratização das informações. O acesso a software é estruturado

seguindo os padrões impostos pelo mercado nacional e internacional, visando, desta forma,

que os acadêmicos tenham a seu alcance os programas mais utilizados, e os que mais se

adaptem as suas realidades. Estão disponíveis aos alunos o Sistema Operacional REDHAT

9.0, Navegadores para a Internet e softwares de uso específico. Os avanços nesta área são

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extremamente rápidos; desta forma, é política da instituição a atualização e manutenção

desses programas para fornecer aos alunos uma visão atualizada do mercado de trabalho.

O Cescage oferece o sistema de Internet sem fio (wireless) aos seus acadêmicos que

possuem laptops, em seus Campi.

3.6 Recursos Audiovisuais e Multimídia

Em seu Departamento de audiovisuais as Faculdades Integradas dos Campos

Gerais possuem suficientes equipamentos de suporte didático aos professores, estando

disponíveis os seguintes equipamentos:

Quadro 11 – Equipamentos áudio-visuais e multimídia

Equipamento Quantidade

Televisor 02

Videocassete 01

Retroprojetor 11

Projetor multimídia (Datashow) 22

DVD 01

O setor de audiovisuais possui um sistema de agendamento para o atendimento das

necessidades dos professores na realização das aulas, tendo à sua disposição

colaboradores que auxiliam, na disponibilização dos equipamentos para as aulas.

3.7 Biblioteca

A Biblioteca Acadêmica é um órgão que está diretamente ligado à Direção Geral

das Faculdades Integradas dos Campos Gerais e mantém o controle e a organização de

todo o seu acervo. Criada em 1999, a biblioteca comporta, além da área destinada ao

acervo e ao espaço para consulta, painel mostruário de periódicos, setor de referência,

espaço para estudo individual e em grupo.

O acervo da Biblioteca Acadêmica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais

está classificado pelo sistema de Classificação Decimal de Dewey – CDD e, para notação

de autor a tabela Cutter-Sanborn. O acervo total é formado por aproximadamente 23.884

exemplares distribuídos entre: Periódicos: 5.793, Livros: 17.836, Vídeos 82, Cds: 173. A

Biblioteca Acadêmica atende à comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas

e informacionais, atuando como suporte ao desenvolvimento das estratégias de ensino

propostas nos cursos de graduação e pós graduação em sala de aula.

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A Biblioteca Setorial do Campus Ecológico de Olarias, que atende diretamente o

curso de Engenharia Elétrica, conta com um espaço de 164,68 m2 assim distribuídos:

Quadro 12 – Espaço físico e instalações da Biblioteca do Campus Ecológico de Olarias

DESCRIÇÃO MEDIDA Área de estudo 50,51 m2

Área de estante de livros 39,52m2

Área de estante de periódicos 22 m2

Área de atendimento e Guarda-volume 16 m2

3 salas de estudos em grupo p/4 pessoas 12,69m2

4 cabines de estudos individuais 6,48m2

1 ponto de acesso a Internet, multimídia e consulta ao acervo da

biblioteca

17,48 m2

Total 164,68m2

Esta possui ambiente adequado para a preservação do acervo e para o

desenvolvimento de suas funções, sendo de livre acesso, ou seja, o usuário está em contato

direto com os materiais bibliográficos. Estão disponíveis cabines individuais de estudo, nas

quais o acadêmico pode desenvolver maior concentração e dedicar-se exclusivamente aos

seus trabalhos, podendo assim, munido de livros e demais materiais, concentrar-se de

forma confortável e tranquila.

3.7.1 Acervo

O acervo da Biblioteca Acadêmica para o Curso de Engenharia Elétrica é composto,

como em todas as bibliotecas do país, por livros, livros-texto, periódico da área, jornais e

revistas, os quais estão disponibilizados de forma a atender às necessidades dos usuários a

partir do que está previsto nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. No quadro a seguir

demonstraremos de forma pormenorizada cada componente do acervo.

As Bibliotecas das Faculdades Integradas são totalmente informatizadas, contando

com computadores para o atendimento aos acadêmicos e uso dos funcionários. Os

acadêmicos recebem uma carteira de identificação, com a finalidade de empréstimos de

livros, controlados por um eficiente sistema de códigos de barra. Apenas têm acesso os

acadêmicos e professores da IES, o que garante maior segurança aos mesmos e ao acervo.

Todo o controle de obras é feito através do programa SEITUDO da BORAH INFORMÁTICA,

com a implantação do novo sistema já adquirido em todos os setores a partir do segundo

semestre, permitindo registro de todos os empréstimos e devoluções, atualizações de

acervo e um ágil sistema de reservas. As Bibliotecas dispõem de computadores, interligados

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à internet para pesquisas acadêmicas, proporcionando acesso às maiores bibliotecas do

país e do mundo.

3.7.2 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo

A política de atualização de acervo obedece aos critérios descritos a seguir: Seleção

de Títulos: Os títulos presentemente constantes à disposição dos usuários foram indicados

pelos Coordenadores de Cursos e professores, de acordo com a bibliografia disposta nos

Planos de Ensino das disciplinas ou novos lançamentos indicados em catálogos de editoras

brasileiras e do exterior. Aquisição: A Biblioteca não possui dotação orçamentária própria,

ou seja, a aquisição do material bibliográfico está inserida no orçamento geral da IES por

curso. Essa verba destina-se à compra de livros e de assinaturas/renovações de periódicos

brasileiros e do exterior.

3.7.3 Atendimento e serviços

A Biblioteca Acadêmica atende de segunda a sexta-feira das 08 h às 22 h, em

horário ininterrupto, e aos sábados das 08 h às 12 h e disponibiliza os seguintes serviços

aos acadêmicos e docentes:

- Reserva Informatizada de livros;

- Uso e acesso à Internet, para pesquisas as principais bibliotecas do país e do

mundo;

- Empréstimo Informatizado de obras;

- Salas para estudo individualizado ou em grupos;

- Videoteca;

- Espaço confortável para leitura de periódicos;

- Auxílio na localização de obras;

- Controle eletrônico do Acadêmico, mediante de carteira pessoal.

Além desses, oferece o serviço de apoio na elaboração de trabalhos, tendo

disponível em sua página eletrônica um manual de elaboração de trabalhos acadêmicos,

formulado por docentes da IES, que os auxilia e os orienta na confecção desses, dentro das

normas da ABNT.

3.8. Laboratórios Específicos do Curso

O Curso de Engenharia Elétrica conta com um conjunto de laboratórios cujos

equipamentos estão sempre sendo atualizados. O curso possui um estagiário que auxilia o

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professor responsável do laboratório na manutenção do mesmo, além de proporcionar aos

alunos a possibilidade de iniciação científica e grupos de pesquisa.

O Projeto do Curso prevê os seguintes Laboratórios:

Nome Área aproximada Semestre de Implantação

Laboratório de Física Lab=100 m2

Almox.=9 m2

1°. S

Laboratório de Eletrônica Lab.=100 m2

Almox.=9 m2

3°. S

Laboratório de Microcomputadores 100 m2 1°. S

Laboratório de Sistemas Micro processados 100 m2 5°. S

Laboratório de Máquinas Elétricas 100 m2 7º. S

Laboratório de Eletricidade Industrial 100 m2 8º. S

Laboratório de Projetos 100 m2 1°. S

Laboratório de Materiais Lab.=100 m2

Almox.=9 m2

1°. S

Tabela 1 - Laboratórios de Engenharia Elétrica

Conforme exposto, a implantação dos Laboratórios deverá ser feita de forma

progressiva, razão pela qual se cita na tabela acima o semestre de funcionamento do

laboratório, contado à partir do início das atividades do curso.

A instalação elétrica prevê disjuntores de boa qualidade que alimentam de modo

separado cada uma das bancadas. Dessa forma, um eventual curto-circuito ou sobrecarga

provocará somente o desligamento da bancada afetada, sem prejudicar o andamento dos

experimentos que os demais alunos estarão realizando nas outras bancadas.

Os laboratórios são dotados de quadros brancos amplos (aproximadamente 3,50 m x

1,20 m) para possibilitar explicações das experiências por parte dos professores. O uso de

giz convencional será totalmente banido nos laboratórios, pois devido à carga estática o pó

de giz acumula-se no interior dos equipamentos e dos microcomputadores, causando

problemas de manutenção.

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Como ferramenta auxiliar para as explicações sobre as experiências, os laboratórios

terão um computador conectado a um projetor multimídia. Além de facilitar a tarefa do

professor, o uso de arquivos computacionais permite disponibilizar aos alunos os conteúdos

das aulas através da Internet, facilitando o aprendizado.

Outra ressalva refere-se à oportunidade de realização de visitas técnicas como

atividade prática. Por exemplo, nenhuma instituição poderia manter uma subestação ou uma

central geradora unicamente com propósitos didáticos. Ou seja, em diversas disciplinas os

professores agendam visitas a indústrias, subestações e centrais geradoras, levando os

estudantes a conhecer tais instalações como tarefa de formação complementar às aulas

teóricas e/ou práticas realizadas no ambiente universitário.

Laboratório de Física

Nome Laboratório de Física

Descrição Laboratório com equipamento básico, destina-se à realização de experiências de Mecânica Clássica e Cinética, Mecânica dos Fluídos, Eletrostática, Ótica, Eletromagnetismo e Física Moderna.

Área Aproximadamente 100 m2 + 9 m2 para Almoxarifado

Implantação Este Laboratório foi implantado no primeiro semestre de funcionamento do Curso.

Necessidades Especiais

• Cortinas pesadas nas janelas, para permitir o escurecimento total do ambiente, necessário nas experiências de ótica.

• Sala anexa (aproximadamente 09 m2) serve como almoxarifado. • Em cada bancada existem 5 tomadas (tipo 2P+T) de 127 V, com um

disjuntor independente para cada bancada. Mobiliário Básico

• 3 bancadas com tampo em fórmica clara, onde os alunos realizarão as experiências.

• 30 cadeiras. • bancada frontal para o professor • armários e estantes para guardar os equipamentos e “kits”.

Quadro 13 – Laboratório de Física

Equipamentos:

Quant. Descrição

3 Kit de cubas de acrílico para experiências sobre ondas

4 Kit de medida de força centrípeta e força de coriolis

3 Kit para experimentos sobre Conservação de Quantidade de Movimento, Conservação

de Energia e Momento de Inércia

1 Kit para experimentos sobre Estática

3 Kit para experimentos sobre Ondas Mecânicas

1 Kit para mapeamento de Linhas de Campo

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1 Kit para experimentos sobre Magnetismo

2 Kit para experimentos em Ótica

2 Kit de lentes e prismas

1 Kit para experimentos de Eletrostática

1 Cronômetro digital de bancada

1 Gerador de Van Der Graaf didático

1 Medidor de intensidade sonora (Decibelímetro)

3 Lâmpada estroboscópica com frequência ajustável

3 Gerador de áudio com saidas senoidal, triangular e TTL

3 Frequencímetro digital

4 Fonte de Alimentação com saída Variável de 0 a 30V, 3A

3 Amplificador de Áudio Monofônico de 1W

3 Alto-falante (ou caixa acústica)

4 Osciloscópio Digital de dois canais

1 Microcomputador

1 Impressora Colorida tipo Jato de Tinta

1 Equipamento de Projeção Multimídia

1 Tela para projeção

1 Retroprojetor

1 Fonte de Alimentaçã0 0-100 V, 5 A

Quadro 14 – Equipamentos do Laboratório de Física

Laboratório de Eletrônica

Nome Laboratório de Eletrônica

Descrição Laboratório de eletrônica e eletricidade de uso geral, para experiências envolvendo componentes eletrônicos.

Área • Aproximadamente 100 m2 + Almoxarifado de 9 m2

Implantação Este Laboratório foi implantado nos primeiros semestres de funcionamento do Curso.

Necessidades Especiais

• Sala anexa (aproximadamente 09 m2) serve como almoxarifado. • Em cada bancada existem 5 tomadas (tipo 2P+T) de 127 V, com um

disjuntor independente para cada bancada. Mobiliário Básico

• 10 bancadas com tampo em fórmica clara, onde os alunos realizarão as experiências

• 30 cadeiras • bancada ampla para o professor, localizada à frente da sala • armários para guardar os equipamentos (almoxarifado) • estantes com gaveteiros para a guarda de componentes eletrônicos

(amoxarifado)

Quadro 15 – Laboratório de Eletrônica

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Equipamentos:

Quant. Descrição

1 Fonte de alimentação com duas saídas independentes ajustáveis, 0 a 30V, 3A

1 Multímetro Digital de Bancada de 5 ½ dígitos e interface GPIB

1 Gerador de Áudio de 10 Hz até 1 MHz

1 Gerador de Funções de 0,2 Hz a 2 MHz

1 Microcomputador

1 Impressora Colorida tipo Jato de Tinta

1 Equipamento de Projeção Multimídia

1 Retroprojetor

1 Tela para projeção

1 Ponte Digital RLC

7 Proto-Board de 2400 furos

4 Proto-Board de 1600 furos

8 Conjunto de resistores de ¼ W série E-24

div LEDs

4 Soldador elétrico de 30W (“ferro de soldar”)

1 Estação de solda elétrica com controle de temperatura

4 Sugador de solda manual

4 Maleta de ferramentas básicas de eletrônica: chaves de fenda e Phillips, alicate de corte, alicate de bico, descacador de fios, pinça, extrator de CIs etc.

4 Osciloscópio Digital de 40 MHz com tela de cristal líquido (sugestão: Tektronix TDS210)

4 Fonte de alimentação com duas saídas independentes ajustáveis, 0 a 30V, 3A

4 Gerador de Áudio de bancada, faixa de 10 Hz até 500 kHz ou maior

5 Gerador de Funções de bancada, faixa de 0,2 Hz a 2 MHz ou maior

4 Frequencímetro Digital

1 Alicate amperimétrico digital

1 Ponte de Kelvin (medidor de baixas resistências)

2 Multímetro Digital Portátil de 3.½ dígitos com leitura de valor RMS verdadeiro (true-

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RMS) (Sugestão: Tektronix TX1)

div conjunto de componentes eletrônicos básicos: transistores, circuitos integrados, capacitores, resistores, indutores, conversores, amplificadores operacionais, transformadores, diodos, scr´s, triac´s, circuitos combinacionais e sequenciais.

div. conjunto de cabos de ligação flexíveis, dotados de pinos-banana, em diversos comprimentos.

Obs.: recomenda-se a aquisição do material necessário (rolos de cabos flexíveis em diversas cores, pinos-banana em diversas cores) e confecção dos mesmos à medida que forem necessários.

1 Painel de instalações elétricas

Quadro 16 – Equipamentos do Laboratório de Eletrônica

Obs.: Opcionalmente o Laboratório de Física e de Eletrônica poderão ocupar o mesmo espaço físico.

Laboratório de Microcomputadores Nome Laboratório de Microcomputadores

Descrição Este Laboratório destina-se a uma série de disciplinas do curso onde se utilizarão programas em microcomputadores. O LabMIC é usado para instrução sobre o uso de softwares, portanto os postos de trabalho estão dispostos com as mesas de frente para o professor.

Área Aproximadamente 100 m2

Implantação Este Laboratório foi implantado nos primeiros semestres de funcionamento do Curso.

Mobiliário Básico (para cada um dos Laboratórios)

Mobiliário

• 26 mesas • 26 cadeiras • suporte de teto para equipamento de projeção multimídia

Quadro 17 – Laboratório de Microcomputadores Equipamentos:

Quant. Descrição

1 Quadro Branco

1 Tela para Projeção

1 Projetor Multimídia

20 Microcomputadores-Clientes (para os alunos)

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1 Microcomputador-Servidor (para o professor)

Quadro 18 – Equipamentos do Laboratório de Microcomputadores

Laboratório de Sistemas Micro processados

Nome Laboratório de Micr o processados

Descrição Este Laboratório destina-se a uma série de disciplinas do curso onde se utilizarão microprocessadores, micro controladores, FPGA´s e diversos componentes de sistemas digitais.

Área Aproximadamente 100 m2

Implantação Este Laboratório foi implantado no 4º. Período de funcionamento do Curso.

Mobiliário Básico (para cada um dos Laboratórios)

Mobiliário

• 26 mesas • 26 cadeiras • suporte de teto para equipamento de projeção multimídia

Quadro 19 – Laboratório de Sistemas Micro processados

Equipamentos:

Quant. Descrição

1 Quadro Branco – Iterativo com touch screen

1 Projetor Multimídia

20 Microcomputadores-Clientes (para os alunos)

1 Microcomputador-Servidor (para o professor)

6 Kit educacional Minipa FPT-1 com FPGA

5 Kit de desenvolvimento ACEPIC PRO V2.0 (PIC16F877A)

5 Gravador e depurador para microcontroladores PIC ACE USB

5 Compilador CCS PIC16F877A

Quadro 20 – Equipamentos do Laboratório de Sistemas Micro processados

Laboratório de Máquinas Elétricas

Nome Laboratório d e Máquinas Elétricas

Descrição Este é um amplo Laboratório, que destina-se a uma série de disciplinas do curso.

Laboratório destinado a experiências envolvendo motores elétricos de

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diversos tipos, bem como as técnicas de acionamento e controle de velocidade desses motores.

Área Aproximadamente 100 m2

Implantação Este Laboratório estará disponível a partir do oitavo semestre de funcionamento do Curso.

Mobiliário 1 mesa para o professor

1 cadeira para o professor

1 mesa para microcomputador

suporte de teto para equipamento de projeção multimídia

2 bancadas de oficina, com tampo em madeira

3 armário de ferramentas, com chave

1 mesa metálica com estrutura em aço

Quadro 21 – Laboratório de Máquinas Elétricas

Equipamentos:

Quant. Descrição

2 Bancada Principal

2 Bancada de Automação - Eletrotécnica

2 Bancada de Controle de Velocidade de Motores CA

2 Bancada Chave de Partida Estática - Soft Starter

2 Motor Trifásico

2 Motor Monofásico

1 Microcomputador

1 Projetor Multimídia

1 Tela de Projeção

Quadro 22 – Equipamentos do Laboratório de Máquinas Elétricas

Laboratório de Eletricidade Industrial

Nome Laboratório de Eletricidade Industrial

Descrição Este é um amplo Laboratório, que destina-se a uma série de disciplinas do curso.

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Também nesse laboratório tem-se um conjunto de ferramentas básicas, úteis para a montagem e desmontagem de equipamentos.

Área Aproximadamente 100 m2

Implantação Este Laboratório estará disponível a partir do oitavo semestre de funcionamento do Curso

Mobiliário 30 banquetas elevadas

1 mesa para o professor

1 cadeira para o professor

1 mesa para microcomputador

suporte de teto para equipamento de projeção multimídia

1 bancada de oficina, com tampo em madeira

1 armário de ferramentas, com chave

2 armários metálicos, com chave

Quadro 23 – Laboratório de Eletricidade Industrial

Equipamentos:

Quant. Descrição

2 Bancadas de Medidas Elétricas

1 Bancada para Ensaios com Chave de Partida

1 Quadro de Simuladores de Defeitos em Motores

2 Bancada para Eletrotécnica Industrial

2 Bancada de Automação com Controladores Programáveis (CLPs)

1 Transformador didático, composto de um transformador de distribuição de 13,8 kV – 127V/220V aberto, sem óleo.

1 Microcomputador

1 Projetor Multimídia

1 Microcomputador portátil tipo notebook para programação de CLPs

1 Ponte Digital RLC

2 Soldador elétrico de 100W (“ferro de soldar”)

1 Estação de solda com controle de temperatura

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8 Multímetro Digital portátil de 3 ½ dígitos

8 Alicate amperimétrico

1 Terrômetro (medidor de resistência de terra) com hastes de campo

1 Alicate Wattímetro

1 Sequencímetro

1 Megômetro

1 Ponte de Kelvin (medidor de baixas resistências)

4 Luxímetro

1 Medidor de relações de espiras para transformadores

1 Analisador de Energia

1 Decibelímetro

1 Furadeira de Bancada leve com mandril de capacidade até 3/8”

1 Furadeira Portátil de 3/8” com dispositivo de Impacto

2 Alicate de Pressão de bico triangular

2 Conjunto de Brocas Paralelas Aço Rápido φ 1 mm até 10 mm

2 Conjunto de Brocas Paralelas com ponta em Metal-Duro φ 5 mm até 10 mm

1 Conjunto de Chaves de Fenda

1 Conjunto de Chaves Phillips

1 Conjunto de Chaves Allen (milímetros e polegadas)

1 Martelo tipo unha (carpinteiro)

1 Martelo tipo pena

1 Martelo de Borracha

1 Martelo tipo bola

4 Alicate universal

1 Arco de Serra

1 Serrote para madeira

1 Alicate de bico meia-cana reto

1 Alicate de bico meia-cana curvo

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1 Alicate de “bico de pato”

4 Alicate de corte diagonal

1 Extensão com 10 m de cabo, com tomada

1 Morsa de Bancada pesada

1 Morsa de Bancada leve

1 Morsa para Furadeira de Bancada

1 Alicate tipo “bomba d’água”

1 Conjunto de chaves de boca (milímetros e polegadas)

1 Conjunto de chaves-estrela (milímetros e polegadas)

1 Calibrador de lâminas

1 Esmeril de bancada com motor elétrico

10 Óculos de segurança (tipo torneiro mecânico)

1 Protetor Facial incolor de segurança

1 Jogo de limas (grosas) metálicas

1 Chave inglesa

1 Chave ajustável para porcas

1 Jogo de Serra-Copo

1 Rebitador

1 Trena Metálica de 2 m

1 Esquadro Metálico

1 Tesoura para chapas metálicas

2 Grampo tipo “Sargento” de 150 mm

1 Pistola térmica para cola de silicone

1 Compressor de ar com tanque de 40 litros, acionado por motor elétrico trifásico

1 Mangueira para compressor de ar

1 Bico para Limpeza a Ar (Soprador)

1 Micro-esmeril elétrico de alta rotação com acessórios (tipo Bosh/Dremel)

1 Punção com ponta de metal-duro

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1 Riscador com ponta de diamante para corte de vidro

1 Régua de aço de 50 cm

1 Jogo de chaves-canhão

1 Chave de fenda toco

1 Chave Phillips toco

1 Jogo de Chaves Torx

1 Cortador para tubos de 1/16”a 1”

1 Pé de Cabra de 50 cm

1 Serra-esquadrias manual

1 Tarraxa para tubos de PVC de ½” a 1”

8 Paquímetro universal de 200 mm

1 Almotolia para óleo

1 Medidor de espessura de chapas

1 Nível de alumínio com base magnética

Quadro 24 – Equipamentos do Laboratório de Eletricidade Industrial

Tendo em vista que motores elétricos serão utilizados primordialmente no ambiente

industrial, nada mais lógico do que agrupar esses laboratórios em um mesmo espaço físico.

Tal arranjo permitirá inclusive uma melhor visão, por parte do estudante, do

interrelacionamento existente na prática profissional.

Laboratório de Materiais

Nome Laboratório de Materiais

Descrição Laboratório com equipamento básico, destina-se à realização de experiências de Ciência dos Materiais e Fenômenos Térmicos.

Área Aproximadamente 100 m2 + 12 m2 para Almoxarifado

Implantação Este Laboratório foi implantado no primeiro semestre de funcionamento do Curso.

Necessidades Especiais

• 8 bancadas com tampo em granito polido, cada qual dotada de torneira, uma pia não-metálica e ponto de GLP para bico de Bunsen.

• Uma sala anexa (aproximadamente 12 m2) servirá como almoxarifado. • Em cada bancada existirão 4 tomadas (tipo 2P+T) de 127 V, com um

disjuntor independente para cada bancada.

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Mobiliário Básico

• 30 cadeiras. • bancada frontal para o professor, com cuba inox e instalação de GLP. • armários e estantes para guardar os equipamentos e “kits”.

Quadro 25 – Laboratório de Materiais

Equipamentos:

Quant. Descrição

1 Balança Digital com precisão de 0,01 gramas

1 Estufa com controle de temperatura

8 Kit de cubas de acrílico para experiências sobre ondas

8 Kit para experimento de Calorimetria

8 Kit para experimentos de Eletrostática

8 Cronômetro digital de bancada

8 Kit para experimentos sobre Radiação Térmica

1 Gerador de Van Der Graaf didático

8 Kit para experimento sobre Equivalente Joule-Caloria

8 Termômetro a álcool

1 Termômetro Digital a termopar

9 Termômetro Digital sem contato, mira a laser

9 Bico de Bunsen à GLP, com suporte e difusor de amianto

1 Microcomputador

1 Impressora Colorida tipo Jato de Tinta

1 Equipamento de Projeção Multimídia

1 Tela para projeção

1 Retroprojetor

1 Máquina de medida de resistência ao Impacto (Charpy – Izod)

1 Durômetro

1 Medidor de espessura de filmes

1 Aparelho de Vicat (Penetrômetro)

1 Calorímetro

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1 Equipamento para determinação de Rigidez Dielétrica de líquidos isolantes

1 Equipamento para medição de Perdas Dielétricas (“Fator de Potência”) de líquidos isolantes

1 Equipamento para medição de Rigidez Dielétrica de Sólidos

1 Megômetro

1 Multímetro Digital de 4.½ Dígitos

1 Fonte de Alimentaçã0 0-100 V, 5 A

1 Eletrômetro

9 Copo de Becker, 500 ml

1 Aparelho de produção de água destilada

Quadro 26 – Equipamentos do Laboratório de Materiais

Laboratório de Projeto

Equipamentos:

Quant. Descrição

35 Pranchetas com régua paralela

35 cadeiras

01 equipamento multimídia

01 tela para projeção

01 Quadro de giz

Quadro 27 – Equipamentos do Laboratório de Projeto

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4. REFERÊNCIAS

BOTH, I. J. Da verificação à avaliação da aprendizagem: processos antagônicos. Ponta

Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa. Caderno 3, set. 1992.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secre taria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação. Brasília: MEC/SEF, 1988. 3 vol.

DEMO, P. Educar pela pesquisa. 7.ed. São Paulo : Autores Associados, 2005.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1987.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1996.

HENGEMUHLE, A. Gestão de ensino e práticas pedagógicas . 2. ed. Rio de Janeiro :

Vozes, 2004.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: http://www.ibge.gov.br

LAKATOS, E. M..; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São

Paulo: Atlas, 2003.

MAGALHÃES, H. G. D. A pedagogia do êxito . Projetos de resultado. Rio de Janeiro:

Vozes, 2004.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro . São Paulo: Cortez,

2000.

ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. (orgs.). Didática e práticas de ensino : interfaces com

diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro : DP&A, 2002.

VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico. Do projeto político-

pedagógico ao cotidiano da sala-de-aula. São Paulo: Libertad, 2007.

WACHOWICZ, R. História do Paraná. 6. ed. Curitiba : Vicentina, 1988.

WERNECK, V. R. Sobre o processo de construção do conhecimento : O papel do ensino e

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n.51, p. 173-196, abr./jun. 2006.

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ANEXOS

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ANEXO 1

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 14 DE 20 DE MAIO DE 2011.

Estabelece normas para oferta e execução do Estágio Supervisionado, obrigatório, no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° Este regulamento tem por finalidade normati zar as atividades de Estágio no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 2° Compreende-se o estágio como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, conforme previsto pela Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Art. 3º As atividades de estágio são de caráter individual e obrigatório para a integralização do currículo, em conformidade com as matrizes curriculares dos cursos superiores das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 4º As atividades de Estágio são essencialmente práticas e proporcionam ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação e buscam, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º A carga horária mínima do Estágio Obrigatório, a ser cumprida pelo acadêmico será de 360 (trezentos e sessenta) horas de atividades realizadas no campo onde o estágio está sendo desenvolvido, além dos encontros com o Professor Orientador de estágio, realizados nas dependências da IES, descritas no Projeto Pedagógico do Curso nas disciplinas de Estágio Supervisionado.

Art. 6º O acadêmico deverá cursar a disciplina obrigatoriamente a partir do período em que esta for ofertada, podendo ser de forma concentrada no semestre inicial ou em três semestres, conforme as características de seu projeto e/ou as condições estabelecidas pelo campo de estágio.

Parágrafo único: A antecipação das atividades de Estágio Supervisionado somente poderá ser autorizada mediante autorização do Orientador de Estágio, após consulta ao Coordenador de Curso.

Art. 7º Não serão aceitas as atividades de estágio desenvolvidas que não se enquadrem no escopo daquelas descritas no projeto pedagógico do curso.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO

Art. 8º O objetivo geral do estágio é capacitar o acadêmico estagiário para o domínio das ferramentas e instrumentos essenciais ao desempenho das atividades inerentes a sua futura

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profissão, o que ocorre através do aprofundamento das habilidades, competências e conhecimentos adquiridos no decorrer do curso que frequenta.

Art. 9º Os objetivos específicos do estágio são:

I. Identificar com maior clareza a finalidade dos estudos, mensurando as possibilidades de inserção do acadêmico no mercado de trabalho;

II. Sentir suas próprias potencialidades e deficiências e incentivar seu aprimoramento pessoal e profissional;

III. Conhecer a filosofia, funcionamento e diretrizes da organização (empresas, entidades, organizações não-governamentais, fundações, órgãos de classe e instituições em geral), permitindo identificar-se com o futuro campo de trabalho;

IV. Ampliar a formação científica obtida no curso superior e identificar desafios da profissão, aplicados em situações reais de trabalho, com a finalidade de transformar em ação aquilo que aprenderam, provendo resultados produtivos.

CAPITULO III DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DAS COMPETÊNCIAS

Art. 10 As atividades didático-pedagógicas das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado compreenderão as atividades de planejamento, execução, orientação e avaliação do estágio.

Art. 11 A estrutura organizacional das atividades de Estágio Supervisionado será constituída por:

I. Orientador de Estágio: professor do quadro de docentes do curso que será o responsável pelo planejamento, orientação e avaliação das atividades de estágio;

II. Supervisor de Estágio: profissionais formados na área do curso que atuam no mercado de trabalho e que acolhem e acompanham o estagiário durante sua permanência no campo de estágio;

III. Acadêmico Estagiário: todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso, nas disciplinas de Estágio Supervisionado.

Art. 12 Compete ao Orientador de Estágio:

I. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; II. Divulgar as disposições deste regulamento e das normas que o complementam junto

aos acadêmicos e supervisores de estágio; III. Desenvolver esforços na captação de oportunidades de estágio junto ao mercado de

trabalho, divulgar as vagas obtidas junto às empresas e assinar os contratos de estágio;

IV. Visitar os locais que pretendem firmar convênio ou que já o possuem com o CESCAGE, com o intuito de verificar as condições destinadas ao exercício das atividades de estágio pelos acadêmicos;

V. Planejar semestralmente as atividades de estágio do seu curso, levar ao conhecimento e aprovação do colegiado do curso, e divulgar o planejamento junto aos acadêmicos;

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VI. Elaborar um cronograma das atividades a serem realizadas no período de estágio supervisionado, estabelecendo as etapas e os prazos a serem cumpridos;

VII. Promover reuniões ou encontros com os supervisores de estágio para o planejamento e avaliação dos trabalhos;

VIII. Orientar os Projetos de Estágio a serem desenvolvidos pelos estagiários a cada início de semestre;

IX. Apresentar conceitos teóricos que possibilitem a definição dos tópicos e atividades a serem desenvolvidos no campo de estágio;

X. Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico, orientando suas ações no campo de estágio (organização), bem como no trabalho acadêmico, em relação à aplicação dos conceitos estudados no curso;

XI. Proceder a avaliação das atividades de estágio desenvolvidas pelos estagiários para aprovação destes nas disciplinas de Estágio Supervisionado;

XII. Determinar o arquivamento dos Relatórios de Estágio; XIII. Assinar as correspondências, certidões e declarações referentes ao estágio; XIV. Encaminhar aos órgãos competentes do CESCAGE, na forma da legislação vigente,

as propostas de convênios de estágio aprovados pelo Conselho Superior das Faculdades Integradas dos Campos Gerais;

XV. Autorizar atividade externa de estágio em escritórios, empresas, órgãos ou entidades conveniados com o CESCAGE;

XVI. Autorizar a participação em programa de Estágio não obrigatório devidamente conveniado;

XVII. Apresentar ao Coordenador de Curso, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Orientador de Estágio;

XVIII. Manifestar-se e deliberar sobre assuntos pertinentes às diversas atividades de estágio, sempre que lhe for solicitado e sugerir, em primeira instância, alterações neste Regulamento.

Art. 13 Compete ao Supervisor de Estágio:

I. Introduzir o acadêmico estagiário no ambiente de trabalho, assim como facilitar o seu acesso nos setores envolvidos com as atividades de estágio;

II. Realizar o suporte técnico ao acadêmico estagiário na execução dos trabalhos a ele designados;

III. Orientar o acadêmico estagiário no desenvolvimento das atividades determinadas no termo de compromisso de estágio, bem como verificar sua correlação com a formação profissional do estagiário;

IV. Proceder a análise de relatórios, controle de frequência, interpretação de informações e propostas de melhorias em âmbito interno à organização concedente de estágio;

V. Avaliar o acadêmico estagiário nos aspectos humano e profissional, em conjunto com o Orientador de Estágio.

Art. 14 Compete ao Acadêmico Estagiário:

I. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; II. Entrar em contato com as organizações para solicitar a realização do estágio;

III. Elaborar Projeto de Estágio a ser desenvolvido nas disciplinas de Estágio Supervisionado dentro dos prazos estabelecidos pelo Orientador de Estágio;

IV. Participar dos encontros de orientação em sala de aula de acordo com o cronograma estabelecido e a frequência mínima obrigatória;

V. Cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo Orientador de Estágio para a apresentação de levantamento de informações e Relatório Parcial e Relatório Final de Estágio;

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VI. Entregar cópia do Relatório Final de Estágio em CD ou outra forma estabelecida pelo Orientador de Estágio que facilite o arquivamento eletrônico de dados;

VII. Efetuar os trabalhos nas organizações, respeitando as normas de conduta do estágio e as normas internas do campo de estágio, bem como manter uma postura ética no trato com as informações colhidas.

CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS

Art. 15 É necessário ao acadêmico indicar ao Orientador de Estágio onde será realizado o Estágio Supervisionado.

§ 1º Com a definição do campo de estágio, e não existindo o convênio deste com a Instituição de Ensino, o acadêmico deverá providenciar para que o mesmo seja efetuado com o preenchimento e encaminhamento do convênio;

§ 2º O convênio será celebrado entre o Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais e a organização concedente de estágio, sendo identificados os envolvidos, bem como as intenções e condições para realização de estágio;

§ 3º Após formalizado, o convênio será assinado em duas vias pelas partes envolvidas e posteriormente numerado pelo CESCAGE;

§ 4º Somente será autorizado ao acadêmico fazer estágio em seu próprio local de trabalho, quando o projeto comprovar que as atividades serão desenvolvidas em área diferente daquela em que este aluno já atua profissionalmente, em consonância com a legislação trabalhista vigente e aceite da unidade concedente de estágio.

Art. 16 O Estágio Supervisionado deverá ser realizado preferencialmente em obras de engenharia elétrica, em órgão público, ou empresa pública ou privada e/ou outras formas tais como escritórios de planejamento e projeto de engenharia, devem ser submetidas, previamente, ao Professor Orientador de Estágio, para análise e aprovação. § 1º. A empresa ou instituição em que será desenvolvido o estágio deverá atender às seguintes exigências:

I. Oferecer condições adequadas para o desenvolvimento das atividades; II. Indicar um profissional, para desempenhar as funções de supervisor local de estágio da

empresa; III. Através do supervisor local de estágio da empresa, participar das atividades do aluno,

orientá-lo e acompanhá-lo, colaborando de todas as formas possíveis para que o estágio apresente elevado nível de aproveitamento.

§ 2º. O acompanhamento do Estágio Supervisionado é realizado nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, em local previamente divulgado por ocasião da matrícula. Art. 17 O aluno poderá estagiar na própria empresa ou instituição em que trabalha desde que: I. Receba a aprovação do seu Professor Orientador de Estágio para fazê-lo; II. Atenda às exigências de documentação, conforme as normas do presente regulamento; III. A empresa ofereça condições de trabalho que lhe permitam desenvolver um programa

de acordo com o exigido por este regulamento e legislação trabalhista vigente;

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IV. As atividades sejam realizadas em setor ou setores diferentes daquele em que o aluno exerce sua atividade relacionada ao emprego.

V. A Empresa/Unidade concedente esteja de acordo com as atividades de estágio exercidas e possibilite horário compatível.

§ 1º. O aluno sócio ou proprietário da empresa é aconselhado a realizar o estágio em outra empresa que não a sua, com o objetivo de buscar novos conhecimentos e relacionamentos. § 2º Caso existam razões que impeçam a realização do estágio em outra empresa, aceitas pelo Professor Orientador de Estágio, o aluno poderá fazer o estágio em sua empresa, desde que siga o programa determinado Professor Orientador, sendo necessário, neste caso, atender às exigências de documentação conforme as orientações da Coordenação de Estágio.

Art. 18 Os acadêmicos interessados na realização de estágio, deverão consultar e elaborar, conforme o procedimento descrito pelo Orientador de Estágio, os seguintes documentos:

I. Modelo de Projeto de Estágio (ANEXO I);

II. Termo de Compromisso de Estagiário (ANEXO II);

III. Termo de Convênio (ANEXO III);

IV. Ficha de Controle de Frequência do Estagiário (ANEXO IV);

V. Ficha de Avaliação de Estagiário (ANEXO V);

VI. Relatório Parcial de Estágio (ANEXO VI);

VII.Relatório Final de Estágio (ANEXO VII).

Art. 19 O estagiário deverá elaborar um Projeto de Estágio (ANEXO I) e entregá-lo à Orientação de Estágio, para que seja analisado e, após aprovação, estará autorizado a dar início às atividades no campo de estágio.

Parágrafo único. O Projeto de Estágio deve conter a descrição/roteiro das atividades a serem desenvolvidas durante o estágio e será entregue cópia ao supervisor de estágio, após a aprovação.

Art. 20 O acadêmico estagiário apresentar-se-á pessoalmente à organização conveniada, portando uma carta de apresentação individual.

Parágrafo único: A carta de apresentação é instrumento utilizado para apresentar o acadêmico de determinado curso às organizações concedentes de estágio, expondo os objetivos da Instituição de Ensino com relação à realização de estágios.

Art. 21 Faz-se em seguida o preenchimento do Termo de Compromisso de estágio, a ser efetuado junto ao Orientador de Estágio.

§ 1º. O termo de compromisso é o contrato de estágio, um documento formal e vinculado ao convênio, que comprova a inexistência de vínculo empregatício, identifica as partes envolvidas no termo de compromisso (acadêmico-estagiário, organização concedente e Instituição de Ensino) e descreve as condições para a realização das atividades planejadas na organização concedente de estágio.

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§ 2º No documento são apontados o Orientador de Estágio e o Supervisor de Estágio, responsáveis pelo estagiário, na Instituição de Ensino e organização concedente, respectivamente.

Art. 22 Após a assinatura do Termo de Compromisso entre as partes, isto é, acadêmico, Instituição de Ensino e organização conveniada, o agora acadêmico estagiário, receberá o formulário de frequência diária, formulário de avaliação do estágio, e orientações de como proceder no ambiente de estágio.

Art. 23 Ao final do semestre, o acadêmico devolve ao Professor Orientador os formulários preenchidos (Anexos I a VI), assinados e carimbados juntamente com a versão final do Relatório Final de Estágio.

Art. 24 Os Relatórios Parcial e Final de Estágio são trabalhos realizados com objetivo de descrever e comprovar as atividades desenvolvidas durante o estágio, conforme roteiro descrito nos Anexos VII e VIII.

Art. 25 O Relatório Final de Estágio deverá ser entregue em versão digitalizada, gravada em CD, que será entregue ao Orientador de Estágio.

CAPÍTULO V DA FREQUENCIA E DA AVALIAÇÃO

Art. 26 Na Ficha de Frequência do acadêmico (Anexo V) devem constar as datas e horários da realização do estágio, informações estas atestadas pelo Supervisor do Estágio por meio de assinatura.

§ 1º As horas cumpridas pelo acadêmico estagiário não poderão ultrapassar o limite estabelecido na legislação específica de 6 (seis) horas por dia.

§ 2º Após encerrados os trabalhos, o Supervisor de Estágio deverá assinar a Ficha de Frequência, apor o respectivo carimbo e enviá-lo ao Orientador de Estágio.

Art. 27 Para alcançar aprovação com relação à frequência, o acadêmico deverá cumprir a carga horária semestral da disciplina prevista na matriz curricular do curso e detalhada no Projeto de Estágio.

Art. 28 Não será permitido ao estagiário se ausentar nos dias programados para cumprimento das atividades no campo de estágio, exceto nas situações que possam ser justificadas legalmente.

Art. 29 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado I será gerada pela soma das notas do Projeto de Estágio (com valor até 4,0 pontos) e do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 6,0 pontos).

Art. 30 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado II será gerada pela nota do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 10,0 pontos).

Art. 31 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado III será gerada pela soma das notas das Fichas de Avaliação de Estágio (com valor até 5,0 pontos) e do Relatório Final de Estágio (com valor até 5,0 pontos).

Parágrafo único: A Ficha de Avaliação será preenchida pelo Supervisor de Estágio e o Relatório Final será avaliado pelo Orientador de Estágio.

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Art. 32 Para aprovação, o estudante deverá alcançar nota 7,0 (sete) de média, não havendo para estas disciplinas exame final ou segunda chamada.

Art. 33 O Orientador de Estágio encaminhará à Secretaria Acadêmica a relação dos acadêmicos aprovados em cada semestre através de Diário de Classe, para os devidos registros acadêmicos no boletim de notas e histórico escolar.

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 33 Nas situações de licença, afastamento ou impedimento do Orientador de Estágios assume as suas responsabilidades o Coordenador de curso que poderá, com anuência do Colegiado do Curso, atribuir funções a outro Professor da Faculdade.

Art. 34 Situações não contempladas neste regulamento, bem como dúvidas que possam surgir de sua interpretação serão resolvidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica.

Art. 35 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Julia Streski

Presidente do CONSEPE

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ANEXO I MODELO: PROJETO DE ESTÁGIO

A estrutura para a proposta de Projeto de Estágio Supervisionado deve ser composta das seguintes partes fundamentais: Capa, Introdução, Justificativa, Objetivos, Metodologia, Cronograma, Bibliografia 1. Capa A capa deverá conter as informações de localização do projeto, ou seja, a Instituição, um título provisório, o autor, o orientador, local e data.

FACULDADES INTEGRADAS DOS CA,POS GERAIS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Título: Empresa

Autor: Orientador de Estágio: Prof.

Ponta Grossa MÊS E ANO

2. Introdução

Inicialmente descreve-se o Estágio Supervisionado, como componente curricular do curso, seu funcionamento e sua implicância. Em parágrafos seguintes, realiza-se uma breve introdução geral, apresentando brevemente onde, o que se pretende desenvolver no campo de estágio e a metodologia a ser adotada.

Menciona-se de modo sucinto a fundamentação teórica que dará sustento ao estágio supervisionado. Por último, menciona-se de modo conciso o que se pretende obter com o estágio supervisionado. Menção do/s motivo/s que justifica/m o estágio supervisionado. Breve descrição dos possíveis benefícios o estágio supervisionado.

3. Justificativa Neste item, o acadêmico deve defender a importância do seu trabalho, dizendo qual a sua

contribuição para a sociedade e para a ciência (não se deve incluir aqui motivações pessoais). Além disso o acadêmico deverá justificar a escolha da empresa e da área de trabalho. A justificativa é o POR QUÊ do projeto.

Neste item o acadêmico deverá abordar tópicos sobre a importância do trabalho, em relação aos ganhos com o estágio , tais como: - irá melhorar algo conhecido? - irá divulgar um assunto pouco estudado? - irá facilitar algum processo existente? 4. Objetivos

Nesta seção, deve-se deixar claro quais serão os objetivos a serem alcançados no final do estágio, estabelecendo o objetivo geral e, se for o caso, os objetivos específicos.

O objetivo do projeto que se queira elaborar é o PARA QUÊ do mesmo. Para atingir o Objetivo Geral, várias etapas podem ser desenvolvidas(que são os objetivos específicos) e serem citadas na forma de tópicos, embora os mesmos possam ser inter-relacionados e complementares. 5. Metodologia

Neste tópico você deverá responder as questões COMO e COM O QUE. O tipo de trabalho que se propõe fazer direciona as etapas a serem desenvolvidas neste tópico.

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6. Cronograma

Deve-se indicar, com clareza, o tempo necessário para a realização do trabalho, bem como todas as partes do desenvolvimento do mesmo. Deve-se responder a questão QUANDO.

ATIVIDADES

MESES

Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

7. Bibliografia

Neste tópico, deve-se indicar uma bibliografia previamente utilizada e que pode auxiliar, como referência, na condução e confecção do trabalho do estágio supervisionado.

Ponta Grossa, ___ de_______________ de _____,

_________________________________________

Acadêmico(a)

_________________________________________ Supervisor(a) do Estágio

_________________________________________

Orientador do Estágio no Curso

Obs.: O Projeto deverá ser formatado conforme as Normas de Apresentação de Trabalhos

Acadêmicos do CESCAGE.

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ANEXO II

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTAGIÁRIO

O XXXXX, localizado na Rua xxxxx, nº. XXX, XXXX-PR, inscrito no CNPJ sob nº XXXXXXX,

doravante denominado CONCEDENTE e o(a) estudante XXXXXX, regularmente matriculado(a) no Xº

PERÍODO do curso de Bacharelado em XXXX, portador(a) da Carteira de Identidade nº xxxx SSPPR

e do CPF nº XXXXX, residente e domiciliado(a) na Rua XXXXX, nº. xxxx, cidade de xxxxx-PR,

doravante denominado ESTAGIÁRIO(A), tendo como interveniente, através do convênio nº ________

a Instituição de Ensino Superior CENTRO DE ENSINO SUPERIOR CAMPOS GERAIS - CESCAGE ,

doravante denominado CESCAGE, resolvem celebrar o presente Termo de Compromisso de Estágio,

obedecidas as disposições da Lei nº 11.788/08, mediante as seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO ESTÁGIO:

1 – O estágio oferecido pelo CONCEDENTE visa proporcionar ao aluno experiência prática para a

sua formação profissional, compatível com o seu grau de desenvolvimento, e instituído como

atividade prática. ( )obrigatório ( ) não-obrigatório

§ 1º - O estágio não estabelece vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme legislação

vigente.

§ 2º - O estágio será realizado nas dependências da CONCEDENTE, e terá como supervisor

______________________________________________, inscrito no CPF sob o nº ____.____.____-

___, função _____________________________, detentor da seguinte formação acadêmica ou

experiência profissional:

___________________________________________________________________________.

§ 3º - A carga horária semanal do estágio será de ____ horas, observando-se a jornada de ____

horas diárias, cumprida dentro dos limites do horário de expediente fixado para as unidades do

CONCEDENTE.

§ 4º - O estágio terá a duração de ____________, no período de ___/___/_____ a ___/___/_____,

podendo ser prorrogado através de um novo termo de compromisso, observada a conveniência do

CONCEDENTE e presentes os demais requisitos de permanência do aluno no estágio, ou ainda

denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita.

CLÁUSULA SEGUNDA - DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO:

2.1 – Receber, durante o período de cumprimento do estágio, a contraprestação de

_________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________.

§ 1º - Para efeito de cálculo dessa remuneração, será considerada a frequência mensal, deduzindo-se o valor das horas não validadas pelo gestor.

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§ 2º - O estagiário fará jus à percepção das horas correspondentes à sua jornada de estágio, nos dias feriados.

§ 3º - É vedada a realização de jornada extraordinária.

2.2 – Usufruir, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, de recesso

remunerado de 30 (trinta) dias, em período a ser definido a critério da parte CONCEDENTE,

preferencialmente coincidindo com as férias escolares.

Parágrafo único - Os dias de recesso serão concedidos de forma proporcional, nos casos de o

estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

2.3 – Receber cobertura de seguro contra acidentes pessoais, proporcionado pela Seguradora:

______________________, Número da Apólice: ________ ___________, garantida pela

CONCEDENTE no caso do estágio não-obrigatório ou pelo CESCAGE no caso do estágio

obrigatório.

CLÁUSULA TERCEIRA - DOS DEVERES DO ESTAGIÁRIO:

3.1 – Ter como parâmetro os deveres e proibições previstas no projeto pedagógico do seu curso e na Lei 11788/2008.

3.2 – Em caso de desistência, solicitar o desligamento, por escrito, com antecedência mínima de 5 dias, preenchendo formulário de desligamento fornecido pela Seção competente.

3.3 – Enviar ao CESCAGE os relatórios de atividades e as fichas de avaliação de desempenho para a homologação dos resultados, com a devolução ao CONCEDENTE, nos prazos previamente fixados

CLÁUSULA QUARTA - DA RESPONSABILIDADE

4.1 – O estagiário responderá pelos danos que culposa ou dolosamente causar ao CONCEDENTE,

nos termos da lei.

4.2 – A CONCEDENTE será responsabilizada pela delegação ao ESTAGIÁRIO de atividades

incompatíveis com o projeto pedagógico do curso e de acordo com o itinerário formativo curricular,

descrito no plano de atividades.

CLÁUSULA QUINTA – DO PLANO DAS ATIVIDADES A SEREM D ESENVOLVIDAS:

5.O estagiário desenvolverá as seguintes atividades de acordo com o seu período formativo:

5.1 - de ___/___/_____ - ___/___/_____ , atividades regulares do ___ período do curso de

_____________________________:

-

-

-

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5.2 - de ___/___/_____ - ___/___/_____ , atividades regulares do ___ período do curso de

_____________________________:

-

-

-

CLÁUSULA SEXTA – DAS OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE E NSINO:

6.1 – São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos:

I – acompanhar e avaliar as atividades do estagiário, indicando, como responsável, o(a) professor(a)

orientador(a): ...................................................................................................., da área a ser

desenvolvida no estágio;

II – exigir da CONCEDENTE, através do ESTAGIÁRIO, a apresentação periódica, em prazo não

superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;

III – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em

caso de descumprimento de suas normas;

IV – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;

V – comunicar à parte CONCEDENTE do estágio, no início do período letivo, as datas de realização

de avaliações escolares ou acadêmicas, bem como a data da conclusão do curso e, a qualquer

tempo, o desligamento do estudante, por desistência, abandono ou interrupção do curso, se for o

caso.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS OBRIGAÇÕES DA UNIDADE CONCEDE NTE:

7.1 – São obrigações da UNIDADE CONCEDENTE, em relação aos ESTAGIÁRIOS e ao CESCAGE:

I – Assinar o termo de compromisso, bem como indicar funcionário orientador e supervisor, para a

realização das atividades descritas na cláusula quinta;

II - Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao ESTAGIÁRIO atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionando-lhe condições de saúde e segurança do

trabalho;

III – Na conclusão do período de estágio ou por ocasião do desligamento antecipado do estagiário,

entregar termo de realização do estágio, relatório final do estágio, com indicação resumida das

atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

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IV - enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de

atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

CLÁUSULA OITAVA – DA EXTINÇÃO E DO DESLIGAMENTO:

8.1 – O estágio será extinto, com desligamento do estagiário:

I – automaticamente, ao término do prazo de validade do Termo de Compromisso;

II – ante o descumprimento de quaisquer das condições estabelecidas no Termo de Compromisso;

III – por conclusão ou interrupção do curso;

IV – por abandono, caracterizado por ausência não justificada;

V – pela não obtenção da pontuação mínima na avaliação de desempenho;

VI – a pedido do estagiário, manifestado por escrito;

VII – por interesse e conveniência.

Por estarem de comum acordo, firmam as partes o presente Termo de Compromisso de Estágio em 3 vias de igual teor, prometendo cumpri-lo fielmente.

Ponta Grossa, 13 de março de 2011.

ESTAGIÁRIO: __________________ _____________

CONCEDENTE: _______________________________

SUPERVISOR DA CONCENDETE: ________________________________

CESCAGE/ PROFESSOR ORIENTADOR: _______ ________________________

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ANEXO III

TERMO DE CONVÊNIO

CONVÊNIO Nº............../200...

O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS , entidade

mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS , empresa privada com

sede na cidade de Ponta Grossa, à Avenida Carlos Cavalcanti, 8000, Jardim Paraíso, CEP 84.030-

000, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.014.204/0001-70, fone 3219-8000, neste ato representada pela

Diretora Geral, Júlia Streski Fagundes Cunha, brasileira , casada, portadora da Cédula de Identidade

nº 4.872.590-2 PR e CPF/MF 676.133.069/68, doravante denominado CONVENENTE e

XXXXXXXXXX , situado(a) à _________, nº. ____, Bairro Centro, na cidade de Ponta Grossa, Estado

Paraná, com CNPJ nº ______, CEP ______, representado(a) pelo ______, Sócio Administrador,

portador da cédula de identidade número __________ SSP/PR, com poderes para assinar em nome

da representada, doravante denominada CONVENIADA , resolvem celebrar o presente Convênio, que

será regido pela legislação aplicável à matéria, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA

A CONVENIADA concederá estágio a acadêmicos dos cursos de graduação da

CONVENENTE, como um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,

visando proporcionar experiências práticas que possibilitem a preparação para o trabalho produtivo

de acordo com o itinerário formativo do educando.

CLÁUSULA SEGUNDA

O estágio será realizado mediante a celebração de um Termo de Compromisso entre o

estagiário e a CONVENIADA , com a interveniência da CONVENENTE, constituindo-se em

documento comprobatório da inexistência de vínculo empregatício entre as partes, com o interesse

curricular, podendo ser obrigatório ou não-obrigatório.

CLÁUSULA TERCEIRA

As condições para a realização do e stágio, de caráter obrigatório ou não, estão explicitadas no Termo de Compromisso e em concordân cia com o projeto pedagógico dos Cursos da CONVENENTE, fazendo parte integrante do p resente Convênio.

Parágrafo único: É vedada, a exigência de serviços estranhos aos e lencados no Termo de

Compromisso, ou alheios às competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular, sendo que se os mesmos forem realizados, a CONVENENTE, se

exime de qualquer responsabilidade.

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CLÁUSULA QUARTA

Compete à CONVENIADA:

01- Conceder campo de estágio a acadêmicos dos cursos de graduação da CONVENENTE; 02- Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando pelo seu

cumprimento; 03- Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural, preenchendo ficha de avaliação das instalações quando solicitado;

04- Indicar funcionário de seu quadro pessoal, com formação e experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, pra orientar e supervisionar até 10 estagiários simultaneamente;

05- Contratar seguro contra acidentes pessoais, nos casos do estágio não-obrigatório, cuja apólice seja compatível com os valores de mercado e estabelecido no termo de compromisso;

06- Por ocasião do desligamento do estagiário ou interrupção do estágio, entregar termo de realização do estágio para a CONVENENTE e para o estagiário, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

07- Manter à disposição da fiscalização e enviar, quando solicitado, todos os documentos que comprovem as relações de estágio;

08- Enviar à CONVENENTE relatório de atividades desenvolvidas, com vista obrigatória ao estagiário, tendo a periodicidade determinada pelos projetos pedagógicos e/ou Coordenações de curso da CONVENENTE;

09- proporcionar condições adequadas ao estagiário para a execução do plano de estágio; 10- garantir ao estagiário o cumprimento das exigências escolares, inclusive no que se refere ao

horário de supervisão realizada pela CONVENENTE; 11- proporcionar ao estagiário experiências válidas para a complementação do ensino-

aprendizagem, bem como o material para sua execução, ressalvada a autonomia científica do trabalho desenvolvido;

12- aceitar o credenciamento do Professor Orientador de Estágio da CONVENENTE e garantir a supervisão, quando necessária, proporcionando condições de orientação quanto ao desenvolvimento do projeto, programa e atividade do estágio;

13- prestar oficialmente, todo tipo de informação sobre o desenvolvimento do estágio, preencher relatório de avaliação das instalações e da atividade do estagiário, quando julgado necessário pela CONVENENTE;

14- Aplicar toda a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho aos estagiários da CONVENENTE.

CLÁUSULA QUINTA

Compete à CONVENENTE:

01- Celebrar termo de compromisso indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante.

02- estabelecer normas e procedimentos como seleção, programação, supervisão e avaliação do estágio;

03- Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estágio.

04- supervisionar o estágio dos acadêmicos junto à CONVENIADA, exigindo relatório das atividades desenvolvidas;

05- estabelecer critérios para o credenciamento dos Professores Orientadores de estágio junto à CONVENIADA ;

06- comunicar à CONVENIADA , por escrito, os casos excepcionais de desligamento de estagiários, sempre que necessário.

07- Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado nos casos do estágio obrigatório.

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CLÁUSULA SEXTA

A CONVENIADA deverá aplicar todas as regras relacionadas com a saúde e segurança do

trabalho e garante que dará todas as condições para o bom desempenho do estágio, como ambiente

físico adequado, mobiliário e equipamentos, iluminação e condições de higiene, limpeza e ventilação.

CLÁUSULA SÉTIMA

O descumprimento de qualquer cláusula, consoante no Convênio, autoriza a qualquer das

partes, a rescindi-lo, mediante denúncia escrita, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias.

Parágrafo único: Rescindindo-se o instrumento de Convênio, automaticamente perde a validade o

Termo de Compromisso a ele vinculado.

CLÁUSULA OITAVA

Este Convênio terá vigência pelo prazo de ............................................., podendo ser

alterado por Termo Aditivo ou rescindido por qualquer das partes, mediante comunicação prévia, por

escrito, com antecedência mínima de cinco (5) dias.

CLÁUSULA NONA

As partes elegem o Foro da Comarca de Ponta Grossa, Estado do Paraná, para elucidar

possíveis dúvidas relacionadas com o presente Convênio, renunciando a qualquer outro, por mais

meritório que seja..

E, por estarem de comum acordo, resolvem celebrar o presente convênio, que será regido

pela Lei 11.788/2008 e demais normas legais aplicáveis à matéria, e firmam o presente em duas (2)

vias de igual teor e forma, na presença de testemunhas.

Ponta Grossa, ............de..........................................de 200...

.................................................................... ..................................................................

CONVENIADA CONVENENTE

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS Julia Streski

TESTEMUNHAS NOME ENDEREÇO ASSINATURA

.....................................................................................................................................

......................................................................................................................................

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ANEXO IV

FICHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO

FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE FREQUÊNCIA DE ESTÁGIO

ESTAGIÁRIO FOLHA N°

ORGANIZAÇÃO SUPERVISOR

CURSO PERÍODO ANO

Data Horário Assinatura do Estagiário Assinatura do Supervisor

Entrada Saída

(NOME DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO)

SUPERVISOR DE ESTÁGIO

(NOME DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO)

ORIENTADOR DE ESTÁGIO

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ANEXO V

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTAGIÁRIO

FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO

ESTAGIÁRIO N° CONVÊNIO

ORGANIZAÇÃO SUPERVISOR

CURSO PERÍODO ANO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A

B

C

D

1 Aplicação de

Conhecimentos

Capacidade de aplicar os conceitos e conhecimentos apreendidos

para o melhor desenvolvimento do trabalho.

2 Compreensão Capacidade de entender, interpretar e colocar em prática as

instruções e informações que recebe.

Iniciativa Capacidade de tomar decisões em benefício do trabalho, propor e

realizar ações adequadas relativas aos problemas.

4 Objetividade Capacidade de raciocinar adequadamente para atingir determinada

meta, diante de várias alternativas.

5 Organização Racionalizar e organizar o material de trabalho inerente às tarefas

que lhe foram confiadas.

6 Produtividade Capacidade de executar tarefas e obter resultados que contribuam

para o alcance dos objetivos da organização.

7 Qualidade do

trabalho

Nível do trabalho desenvolvido com relação à complexidade e

precisão exigidas para um estagiário.

8 Auto

desenvolvimento

Esforço e interesse demonstrados na aquisição de habilidades e

conhecimentos por iniciativa própria, para aperfeiçoar-se..

9 Assiduidade Pontualidade no cumprimento dos horários e frequência no trabalho.

10 Socialização Formas com as quais estabelece contato com as pessoas no

ambiente de trabalho; oferece e solicita a colaboração dos

companheiros de trabalho na execução das tarefas.

CONCEITOS

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A Todos os objetivos foram alcançados, sendo que alguns excederam à expectativa face à superação de eventuais

dificuldades. Contribuição acima do normalmente esperado (9 a 10).

B Sob condições normais, todos os objetivos foram alcançados. Contribuição efetiva e esperada. (7 a 8,9).

C Sob condições normais, foi alcançada a maior parte dos objetivos previstos. Contribuição dentro dos limites razoáveis,

embora necessite constante supervisão direta (5 a 6,9).

D Sob condições normais, não foi alcançada a maioria dos objetivos previstos. Contribuição abaixo dos limites satisfatórios

(0 a 4,9).

NOTA FINAL:

COMENTÁRIOS A RESPEITO DA AVALIAÇÃO POR CRITÉRIOS O U GLOBAL.

SUGESTÕES SOBRE A REALIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS.

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ASSINATURAS:

AVALIADOR:

(NOME DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO)

SUPERVISOR DE ESTÁGIO

(NOME DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO)

ORIENTADOR DE ESTÁGIO

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ANEXO VI

RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

CAPA:

FACULDADES INTEGRADAS DOS CA,POS GERAIS

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Título:

Empresa Autor:

Orientador de Estágio: Prof. Ponta Grossa MÊS E ANO

1.INTRODUÇÃO

Esse campo deve conter o resumo do projeto elaborado para o desenvolvimento do estágio e

as alterações que ocorreram no processo e os motivos que levaram às mudanças. O acadêmico

deverá aproveitar esse espaço para fazer um breve relato sobre a empresa em que atuou e, ainda,

um breve currículo do supervisor de estágio.

2.RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO D E _____A ______

Período (dia/semana) e

quantidade de horas

utilizadas para a execução Atividades executadas Visto do

supervisor

Dia (s) C/H

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3. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO PARCIAL

O estagiário apresenta as suas considerações sobre o estágio executado até então, podendo

incluir avanços já alcançados em relação ao seu projeto e as próximas etapas a serem

desenvolvidas.

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Ponta Grossa, ___ de_______________ de _____,

_________________________________________ Acadêmico(a)

_________________________________________

Supervisor(a) do Estágio

_________________________________________ Orientador do Estágio no Curso

Obs.: O Relatório Parcial deverá ser formatado conforme as Normas de Apresentação de Trabalhos

Acadêmicos do CESCAGE.

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ANEXO VII

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Elementos pré-textuais Capa; Folha de rosto; Dedicatória; Agradecimentos; Resumo; Sumário; Lista de figuras, tabelas e quadros (se houver). Elementos textuais

1. Introdução 2. Apresentação da organização pesquisada 3. Fundamentação teórica 4. Descrição e análise das atividades desenvolvidas e respectivos resultados obtidos/objetivos

alcançados 5. Conclusão: deve conter uma análise comparativa entre os conhecimentos técnicos e práticos

obtidos durante a realização do estágio, levando em consideração os subsídios teóricos abordados em sala de aula.

Elementos pós-textuais Referências bibliográficas (mínimo de 5 fontes de consulta); Anexos (quando for o caso); Apêndices (quando for o caso).

Obs.: O Relatório Final deverá ser formatado conforme as Normas de Apresentação de Trabalhos

Acadêmicos do CESCAGE.

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ANEXO 2

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 06, DE 24 DE AGOSTO DE 2009.

Dispõe sobre o Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas dos Campos Gerais do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais – CESCAGE

A Presidente do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

usando das atribuições que lhe confere

R E S O L V E

Art. 1º. Regulamentar o Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades Integradas dos

Campos Gerais como componente obrigatório dos Cursos de Graduação, conforme o anexo

01 desta Resolução.

Art. 2º. Cada curso deverá inserir e atualizar no seu Projeto Pedagógico de Curso - PPC o

referido Manual do Trabalho de Conclusão de Curso, adaptando-se as regras dispostas

neste Regulamento.

Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 4º. Esta Resolução entrara em vigor na data de sua publicação.

Dê-se ciência e cumpra-se.

Julia Streski

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPITULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar a elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso como componente curricular nos cursos superiores de graduação das

Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 2º - A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é de cunho obrigatório para a

integralização do currículo em conformidade com as matrizes curriculares dos cursos

superiores de graduação das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 3º - Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso uma produção científica de

caráter individual que venha a contribuir para a ciência como um todo em áreas específicas

ou afins do seu curso de graduação.

Art. 4º - A produção científica decorrente do Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser

em forma de artigo científico ou monografia.

Art. 5º - A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso e sua normatização deverão

atender as normas do Manual de Trabalho de Conclusão de Curso das Faculdades

Integradas dos Campos Gerais.

Art. 6º - A definição do tema de pesquisa deve estar em consonância com as linhas de

pesquisa estabelecidas pelo colegiado do curso de graduação das Faculdades Integradas

dos Campos Gerais.

Parágrafo único – As linhas de pesquisa devem ser aprovadas pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão das Faculdades Integradas dos Campos Gerais

CAPITULO II

DOS OBJETIVOS

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Art. 7º - O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é proporcionar ao acadêmico

dos cursos superiores de graduação o aprofundamento teórico-metodológico e prático dos

conhecimentos adquiridos no transcorrer de suas atividades acadêmicas por intermédio da

iniciação científica, dentro do contexto social no qual está inserido.

Art. 8º - Os objetivos específicos do Trabalho de Conclusão de Curso são:

I. Incentivar o processo de investigação científica;

II. Favorecer o posicionamento crítico, a partir da compreensão do seu papel, no

contexto sócio-político-econômico;

III. Aprimorar as habilidades de produção científica dentro de uma metodologia;

IV. Aprofundar-se cientificamente em uma área específica de seu interesse profissional.

V.

CAPITULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E COMPETÊNCIAS

Art. 9º - As atividades didático-pedagógicas das disciplinas do Trabalho de Conclusão de

Curso compreenderão as atividades de Orientação, Acompanhamento e Avaliação do

Trabalho de Conclusão de Curso a serem desenvolvidas nas disciplinas de Trabalho de

Conclusão de Curso I e II.

Art. 10º - A estrutura organizacional das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso é

constituída por:

- Professores das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II;

- Professor Orientador;

- Acadêmico Orientando.

Seção I – Das competências

Art. 11 – Compete ao Professores das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II:

I. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

II. Divulgar as disposições deste Regulamento e das normas que o complementam;

III. Acompanhar o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso, mantendo

arquivo atualizado dos projetos de pesquisa em desenvolvimento;

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IV. Manter registro de todas as informações necessárias e comprobatórias do

atendimento a este regulamento;

V. Divulgar o nome de Professores Orientadores bem como as vagas de orientação

disponíveis e auxiliar na distribuição dessas entre os acadêmicos;

VI. Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho

de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das apresentações;

VII. Providenciar recursos humanos e materiais visando a apresentação dos Trabalhos

de Conclusão de Curso;

VIII. Encaminhar aos Professores Orientadores as fichas de frequência e

acompanhamento do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;

IX. Convocar, sempre que necessário, reuniões com os Professores Orientadores e

Orientandos;

X. Designar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso;

XI. Acompanhar as atividades vinculadas às questões pedagógicas e administrativas

inerentes a este regulamento.

Seção II – Da competência do Professor Orientador d os Trabalhos

de Conclusão de Curso

Art. 12 - Os Professores Orientadores serão, obrigatoriamente, do Quadro de Docentes das

Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 13 - A carga horária semanal destinada à orientação do Trabalho de Conclusão de

Curso, por orientando, obedece às normas específicas em vigor.

Art. 14 - Não poderá ser membro da Banca Examinadora nem atuar como Professor

Orientador o Professor que possua até o 2o grau de parentesco com o orientando autor do

Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 15 - O número de orientandos para cada Professor Orientador será limitado a 04

(quatro) por período.

Parágrafo único – O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso poderá

solicitar um aumento de até 50% de orientados para cada professor orientador a

Coordenação de Curso, acompanhada de justificativa.

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Art. 16 - O Professor Orientador poderá solicitar seu afastamento da orientação, desde que

os motivos sejam devidamente fundamentados.

Parágrafo primeiro - Para tanto, deverá comunicar de forma escrita, ao Professor da

disciplina de Trabalho da Conclusão de Curso e ao acadêmico por ele orientado, com

antecedência mínima de 15 (quinze) dias.

Parágrafo segundo – O pedido de afastamento será analisado pelo Colegiado do Curso e

em caso de parecer favorável indicará outro docente para dar continuidade à orientação.

Parágrafo terceiro - Neste caso o Colegiado de Curso deve levar em consideração a

distribuição de acordo com as áreas de atuação dos Professores, bem como a distribuição

equitativa de orientandos entre eles.

Art. 17 - Somente após assinar o termo de comprometimento de orientação o Professor

estará aceitando o acadêmico como seu orientando.

Art. 18 - A indicação de Professores Co-Orientadores ficará a cargo do Professor

Orientador, com aval do Professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso e levado ao conhecimento da Coordenação de Curso.

Parágrafo primeiro - Só poderão ser aceitos como Professores Co-Orientadores aqueles que

tenham a titulação mínima de Especialista.

Parágrafo segundo - Os Professores Co-Orientadores advindos de outras Instituições

deverão cumprir com o presente regulamento na sua íntegra.

Parágrafo terceiro - Não caberá aos Professores Co-Orientadores qualquer tipo de

remuneração pelo trabalho prestado, nem tampouco vínculo empregatício com as

Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 19 – Compete ao Professor Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso:

I. Cumprir e fazer cumprir este regulamento e as orientações do Professor da disciplina

de Trabalho de Conclusão de Curso do curso;

II. Orientar os acadêmicos na escolha da modalidade do Trabalho de Conclusão de

Curso, bem como do tema, da sua elaboração e execução;

III. Sugerir ao Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, normas ou

instruções destinadas que visem aprimorar o processo do trabalho em si;

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IV. Acompanhar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso por meio de

reuniões periódicas de orientação, em dia e hora combinados com o orientando nas

dependências da Instituição e registrados na ficha de frequência e

acompanhamento;

V. Cumprir prazos de correção e devolução do material dos seus orientandos,

respeitando os limites acordados entre ambos;

VI. Prestar esclarecimentos sobre o desenvolvimento dos trabalhos de orientação sob

sua responsabilidade ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso

ou Coordenador de Curso sempre que solicitado;

VII. Participar de reuniões, sempre que convocados;

VIII. Participar das apresentações públicas para as quais estiver designado;

IX. Autorizar em formulário próprio à apresentação pública do trabalho orientado;

X. Cumprir e fazer cumprir os determinantes da legislação emanada pelo Comitê de

Ética em Pesquisa.

Seção III – Da Banca Examinadora

Art. 20 – A composição das bancas examinadoras, data, hora e local para a avaliação e

apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso será prerrogativa do Professor da

disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, respeitando o calendário acadêmico da

Instituição.

Art. 21 - A banca examinadora será constituída por três membros, sendo: o professor

orientador, o qual exercerá o cargo de presidente e de mais dois membros indicados pelo

mesmo e designados pelo Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo primeiro – Poderão fazer parte da banca docentes e/ou profissionais que não

tenham vínculo empregatício com as Faculdades Integradas dos Campos Gerais e que

demonstrem interesse na área de abrangência da pesquisa, ou ainda que sejam

profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do Trabalho de

Conclusão de Curso respeitando a titulação mínima de especialista.

Parágrafo segundo – Os membros das bancas não receberão qualquer forma de

vencimento pecuniário para fazer parte das mesmas, sendo-lhes conferido uma declaração

de participação.

Parágrafo terceiro – O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso indicará

um Membro suplente, do Quadro de Docentes da Instituição, encarregado de substituir

qualquer dos titulares em caso de impedimento.

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Parágrafo quarto - A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com todos

os Membros presentes.

Parágrafo quinto - Cabe ao Presidente da Banca:

I. Abrir, presidir e encerrar os trabalhos;

II. Comunicar oralmente a avaliação aferida;

III. Lavrar em instrumento próprio o processo com a designação da avaliação final, com

as respectivas assinaturas dos membros da Banca;

IV. Entregar o resultado ao Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso

ao final imediato da realização da Banca.

Art. 22 - O membro da banca examinadora que não puder comparecer na data, local, e

horário designados deverá comunicar por escrito ao Professor Orientador os motivos de sua

ausência, no prazo mínimo de até 72 (setenta e duas) horas que antecedem a

apresentação.

Parágrafo único – O professor orientador deverá comunicar de imediato ao Professor da

disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, para que ambos possam providenciar as

substituições necessárias.

Art. 23 – Na impossibilidade da apresentação pública, com justificativa plausível, a nova

designação será realizada num prazo não inferior a 72 (setenta e duas) horas.

Art. 24 - Todos os Professores que compõem o quadro de Docentes das Faculdades

Integradas dos Campos Gerais poderão ser convidados a participar das Bancas

Examinadoras.

Art. 25 - Os membros componentes da banca examinadora deverão receber a cópia da

versão final do trabalho para análise, encaminhado pelo Professor Orientador, no prazo

mínimo de quinze dias da data que antecede a apresentação pública do mesmo.

Art. 26 - Ao término da apresentação, os membros da banca examinadora devem atribuir

nota final ao Trabalho de Conclusão de Curso, respeitando os critérios elaborados para esse

fim, em consonância com o sistema institucional de avaliação das Faculdades Integradas

dos Campos Gerais.

CAPITULO IV

DOS ACADÊMICOS ENVOLVIDOS

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Art. 27 – Só poderão matricular-se nas disciplinas que originam o Trabalho de Conclusão de

Curso, acadêmicos regularmente matriculados nos cursos de graduação das Faculdades

Integradas dos Campos Gerais.

Art. 28 – Compete ao Acadêmico-Orientando:

I. Cumprir e fazer cumprir este regulamento;

II. Comparecer às reuniões convocadas pelo Professor da disciplina de Trabalho de

Conclusão de Curso e/ou pelo seu Orientador;

III. Manter contatos periódicos com o Professor Orientador, visando o aprimoramento de

sua pesquisa;

IV. Cumprir com os prazos estabelecidos em calendário próprio divulgado pelo Professor

da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, para entrega de projetos,

relatórios parciais e versão final do Trabalho de Conclusão de Curso;

V. Elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com as

normas vigentes na Instituição estabelecida pelo presente Regulamento, Manual de

TCC e as instruções de seu Professor Orientador;

VI. Entregar ao Professor Orientador, na data determinada, 3 (três) cópias da primeira

versão do Trabalho de Conclusão de Curso e uma via digitalizada;

VII. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o seu

Trabalho de Conclusão de Curso;

VIII. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de

terceiros quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem;

IX. Solicitar junto à Secretaria Acadêmica a impugnação de membros da banca

examinadora até 24 (vinte e quatro) horas após a publicação em edital;

X. Cumprir os determinantes da legislação emanada pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

Art. 29 - O acadêmico poderá solicitar, por iniciativa própria, ao Professor da disciplina de

Trabalho de Conclusão de Curso, a substituição de seu orientador, desde que justifique

suas razões por escrito.

Parágrafo único – O pedido de substituição será analisado pelo Colegiado do Curso e em

caso de parecer favorável indicará outro docente para dar continuidade à orientação.

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Art. 30 - O acadêmico que se sentir prejudicado pela avaliação realizada pela Banca

Examinadora poderá, no prazo de um dia útil após a apresentação, requerer nova avaliação

junto à Secretaria Acadêmica.

Parágrafo único - O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso deverá

convocar o Professor Orientador juntamente com os demais membros da banca para, em

conjunto, apreciarem o pedido de revisão, lavrando ata desta reunião, com cópia ao

acadêmico e para a Coordenação de Curso.

CAPITULO V

DA SISTEMÁTICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 31 – As sessões de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso serão públicas.

Parágrafo único – O cronograma da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II deverá

prever que a última apresentação não ocorra num prazo inferior a 20 (vinte) dias da colação

de grau do respectivo curso.

Art. 32 - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser elaborado:

I. Na sua estrutura formal : O projeto de pesquisa e a redação final do TCC deverão

obedecer ao que preceitua o Manual para Elaboração do Trabalho de Conclusão de

Curso;

II. No seu conteúdo: deve apresentar vinculação com uma das linhas de pesquisa

previamente estabelecida pelo Colegiado de Curso.

Art. 33 - Não será permitida a apresentação publica do trabalho nas seguintes situações:

I. Parecer negativo por escrito, do Professor Orientador;

II. Recomendação, justificada por escrito, da banca de que o trabalho não seja

apresentado.

Parágrafo primeiro – O Professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso

estabelecerá um prazo não superior a 15 (quinze) dias para protocolar a entrega de nova

versão do trabalho.

Parágrafo segundo - O protocolo de entrega será despachado com nova data para a

apresentação do trabalho.

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184

Seção I - Da apresentação

Art. 34 – O acadêmico disporá de até 20 (vinte) minutos para a apresentação pública do

Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo único – No momento da arguição, cada componente da Banca Examinadora

disporá de até 10 (dez) minutos para fazê-la, dispondo ainda o discente, ao final da

arguição, de outros 10 (dez) minutos para responder aos questionamentos.

Art. 35 - A escolha dos recursos utilizados visando à apresentação pública do Trabalho de

Conclusão de Curso será de responsabilidade do acadêmico em consonância com o seu

orientador.

Seção II - Da avaliação

Art. 36 - As avaliações relacionadas às atividades do Trabalho de Conclusão de Curso

acontecerão em dois momentos distintos.

Parágrafo primeiro - Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I os instrumentos e

critérios de avaliação serão definidos pelo professor da disciplina em seu plano de ensino.

Parágrafo segundo - Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, a produção final

será avaliada em três etapas distintas, a saber:

I. Primeira etapa - referente aos aspectos metodológicos, realizada pelo professor da

disciplina de TCC;

II. Segunda etapa – referente aos aspectos de conteúdo e o processo de elaboração

do trabalho, realizado pelo professor Orientador;

III. Terceira etapa – referente à apresentação pública e arguição, realizada pela banca

examinadora.

Parágrafo terceiro - Os critérios de avaliação referentes às etapas descritas no parágrafo

anterior constam em formulários próprios.

Art. 37 – Quando da avaliação pela banca examinadora, referente à apresentação pública,

os membros reunir-se-ão, sem a presença do público e do acadêmico, para deliberarem a

respeito do resultado do trabalho apresentado.

Art. 38 - A nota final será o resultado da soma das notas atribuídas nas três etapas.

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Parágrafo primeiro - Para aprovação do TCC, o acadêmico deverá obter nota igual ou

superior a sete na soma das notas atribuídas.

Parágrafo segundo – A avaliação final será registrada na ata de defesa, a qual deverá ser

assinada pelos membros da banca examinadora.

Art. 39 - Em caso de reprovação, cabe ao acadêmico cursar novamente a disciplina,

cumprindo com todas as atividades previstas no contexto didático-pedagógico do mesmo.

Parágrafo primeiro - Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, o acadêmico

reprovado deverá cursar novamente a referida disciplina, não podendo cursar a disciplina de

Trabalho de Conclusão de Curso II sem ter sido aprovado na anterior.

Parágrafo segundo - Ao cursar novamente a disciplina em que foi reprovado, o acadêmico

deverá arcar com os custos financeiros da mesma.

Seção III - Da entrega da versão definitiva

do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 40 – O encaminhamento da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso

deverá obedecer ao trâmite descrito nos parágrafos abaixo.

Parágrafo primeiro – Do acadêmico:

I – Protocolar os formulários de autorização na Secretaria Acadêmica para divulgação do

trabalho pelas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, num prazo não superior a 15

(quinze) dias da data da defesa.

II – Depositar a versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso, em PDF, no banco de

dados da Instituição, num prazo não superior a 15 (quinze) dias após a data da defesa.

III – O acadêmico que deixar de cumprir com o estabelecido nos parágrafos anteriores sem

motivo justificado, será automaticamente reprovado.

Parágrafo segundo – Do professor orientador:

I – Deverá, após averiguação da forma e conteúdo do trabalho, atestar a sua autenticidade.

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II – Disponibilizar nos canais de comunicação da Instituição os trabalhos de conclusão de

curso que obtiverem nota superior a 9,5 (nove e meio) a comunidade para futuras pesquisas

nos canais de comunicação da Instituição.

CAPITULO VI

DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Art. 41 – Todas as pesquisas que tragam em seu escopo o envolvimento de seres humanos

e/ou animais, de modo direto ou indireto, individualmente ou de forma coletiva, em sua

totalidade ou partes, em qualquer área de conhecimento devem obrigatoriamente ser

enviadas aos Comitês de Ética em Pesquisa para análise e julgamento.

Parágrafo único - No caso de pesquisas que envolvam animais os projetos em si, devem ser

apreciados pelo Sub- Comitê de Ética para animais em experimentação.

Art. 42 – Os documentos que devem compor os protocolos de pesquisa são estabelecidos

pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

Art. 43 – Os projetos que forem enviados para o Comitê de Ética em Pesquisa só poderão

ser iniciados a partir do parecer positivo para a sua execução.

Art. 44 – Os professores pesquisadores/orientadores e os acadêmicos envolvidos devem

atender na íntegra os determinantes da legislação emanada pelo Comitê de Ética em

Pesquisa.

CAPITULO VII

DA OUTORGA

Art. 45 – As Faculdades Integradas dos Campos Gerais outorgará o Prêmio de Excelência

em Trabalho Acadêmico por curso, àquele acadêmico que obtiver nota máxima emitida

pela Banca Examinadora.

Parágrafo primeiro – A entrega deste prêmio deverá ocorrer por ocasião da solenidade de

colação de grau.

Parágrafo segundo - Caso ocorra mais de um Trabalho de Conclusão de Curso com a nota

máxima, os mesmos serão avaliados por uma comissão especialmente designada pela

Coordenação do Curso para análise e decisão daquele merecedor de tal honraria.

Art. 46 – O Professor Orientador que tiver trabalhos agraciados pela referida outorga

também receberá o Prêmio de Excelência em Trabalho Acadêmico - Orientador.

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Parágrafo único – A entrega deste prêmio deverá ocorrer por ocasião da solenidade de

colação de grau.

CAPITULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 47 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação no qual

o acadêmico estiver matriculado.

Art. 48 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Dê-se Ciência e cumpra-se.

Profª. Julia Streski

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

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ANEXO 3

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 05, DE 15 DE JUNHO DE 2009 .

Dispõe sobre atividades complementares de Ensino,

Pesquisa e Extensão das Faculdades Integradas dos

Campos Gerais do Centro de Ensino Superior dos

Campos Gerais – CESCAGE

A Presidente do CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, usando das

atribuições que lhe confere

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar as condições para a realização

das atividades complementares como componente curricular nos cursos de graduação

bacharelado nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais

R E S O L V E

Art. 1º. Entende-se por atividades complementares todas aquelas relativas ao ensino,

pesquisa, extensão e cultura desenvolvidas pelo acadêmico, ou das quais participa, que

visam complementar sua formação profissional durante os cursos de graduação, de forma

ampla e interdisciplinar.

Art. 2º. A carga-horária das atividades complementares estará prevista nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos de Graduação, seguindo as respectivas Diretrizes Curriculares

Nacionais, devendo seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso.

Parágrafo Único. Conforme legislação em vigor, os estágios e atividades complementares

dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a

20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações

legais em contrário.

Art. 3º. Para integralizar o total de horas de atividades complementares, o acadêmico deverá

realizar de forma proporcional as atividades de ensino, pesquisa e extensão, divididas em

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1/3 (um terço) para cada uma das categorias previstas nesta resolução, conforme descrito

no Anexo I.

Art. 4º. O cumprimento da carga horária de atividades complementares é requisito

indispensável ao acadêmico para realizar Colação de Grau.

Art. 5º. O Coordenador de Curso de Graduação regerá as atividades em seu Curso,

assessorado e apoiado pelos Coordenadores de Educação, Extensão e de Pesquisa.

Art. 6º. Caberá ao Colegiado estabelecer as particularidades do curso em relação a esta

resolução e auxiliar o Coordenador na validação das atividades apresentadas pelos

acadêmicos.

Art. 7º. O acadêmico deverá cumprir pelo menos 90% da carga horária total de atividades

previstas até o penúltimo período do curso de graduação, sob pena de não promoção ao

próximo semestre.

Art. 8º. A fim de fazer a validação das atividades, o acadêmico deverá formalizar a matrícula

na Secretaria Acadêmica, neste componente do currículo ao iniciar o penúltimo período do

curso.

Parágrafo Único. No decorrer deste período, o acadêmico deverá preencher relatório das

atividades complementares realizadas (conforme descrito no Anexo II), acompanhado dos

documentos comprobatórios, e protocolar na Secretaria Acadêmica para análise e

validação.

Art. 9º. Todos os documentos comprobatórios deverão ser os originais, apresentados em

papel timbrado, onde constem os dados sobre a atividade realizada pelo acadêmico, com

assinatura e carimbo do responsável pela mesma, acompanhados das respectivas

fotocópias.

§ 1º. No caso de serem publicações, deverão ser apresentadas fotocópias do trabalho

publicado.

§ 2º. Em se tratando de atividades realizadas no âmbito dos cursos, com até quatorze horas

de duração, o coordenador ou setor responsável encaminhará os dados à Secretaria

Acadêmica para que as horas sejam computadas diretamente no histórico do acadêmico.

Art. 10. O histórico escolar de cada acadêmico deverá discriminar de forma genérica as

atividades complementares realizadas.

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Art. 11. Só serão validadas as atividades realizadas no decorrer do curso de graduação a

partir da data de matrícula do acadêmico.

Parágrafo Único. As atividades realizadas em período em que o acadêmico estiver com sua

matrícula trancada, configurando vínculo com a instituição, poderão ser aproveitadas, após

análise pelo colegiado de curso.

Art. 12. Quando indeferido o registro das horas, caberá recurso, no prazo de quarenta e oito

horas após a devolução do processo ao acadêmico.

Art. 13. Casos omissos serão resolvidos pelo colegiado de curso.

Art. 14. As disposições desta Resolução aplicam-se aos acadêmicos ingressos na instituição

a partir do presente semestre, ficando revogadas todas as disposições em contrário.

Dê-se Ciência e Cumpra-se.

Julia Streski

Presidente do CONSEPE

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TABELA DE VALIDAÇÃO DE CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

PONTUAÇÃO CARGA HORÁRIA MÁXIMA

REQUISITOS PARA COMPROVACAO

ATIVIDADES DE EXTENSÃO (1/3 do total de horas) PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E AFINS EXTERNOS

(ouvinte) Congresso eventos técnicos Regional / Local Nacional Internacional

Horas totais do evento

Até 30h

Certificado de presença / participação

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E AFINS NO CESCAGE (ouvinte)

Semanas técnicas; semanas dos cursos; Dia de Campo; Feiras; Exposição; Palestras, minicurso, defesa de dissertação; eventos culturais

Horas totais do evento Até 60h

Certificado ou declaração de presença / participação

PROMOÇAO, COORDENAÇAO OU ORGANIZAÇAO DE EVENTOS

Na área do curso de graduação Horas totais do evento Até 20 h Declaração de participação

ATIVIDADES VOLUNTÁRIAS

Serviços Comunitários (Ação Tropical; Trote Solidário; Campanha de vacinação, atividades externas, Dia de Ação)

Horas totais do evento

Até 30 h

Certificado ou declaração de participação

REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Conselhos Colegiado Representante de Classe Membro do Centro Acadêmico Membro do Diretório Acadêmico

Até 20h/a por semestre

Até 40 h

Declaração de participação

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ATIVIDADES DE ENSINO (1/3 do total de horas)

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

PONTUAÇÃO CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

REQUISITOS PARA

COMPROVACAO

MONITORIA ACADÊMICA

Atividade regida por edital semestral em disciplinas

designadas pela coordenação de curso.

50% do total de

horas/aula da disciplina

Até

70h/a

Certificado e Relatório do

Professor

DOCENCIA EM ENSINO MÉDIO OU TÉCNICO DE

CUNHO CORRELATO

Disciplinas em estabelecimentos de ensino médio

de cunho correlato com as disciplinas do curso de

graduação já cursadas pelo acadêmico

Até 20h/a por semestre Até

60h/a

Documento oficial

comprobatório do

estabelecimento de

ensino médio

CONSULTORIA

Empresa Júnior

Escritório Jurídico

Escritório de tecnologia

Até 20h/a por semestre Até

60h/a

Certificado ou declaração

de participação

ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO NA

ÁREA DO CURSO DE GRADUAÇÃO

Interno

Externo

Internacional

50% do total de horas

do estágio não

obrigatório.

Até 100h

Certificado ou declaração

de participação e

apresentação de relatório

CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO / DISCIPLINA

ELETIVA

Correlatos ao curso de graduação

50% do total de horas

da disciplina

Até 80h

Certificado de

participação

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CURSOS DE LÍNGUAS

Frequentados em escolas especializadas, desde

que autorizadas por órgão competente, e outras

IES

50% do total de horas

do curso

Até 100h Certificado de

participação

DESAFIO SEBRAE

Evento anual promovido pelo SEBRAE

2 h por etapa realizada Até 40h Certificado de

participação

PALESTRAS, CURSOS, TREINAMENTOS (como

ministrante)

Ministrar palestras, cursos, treinamentos correlatos

ao curso de graduação

Carga horária total da

atividade

Até 20h Certificado de

participação

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ATIVIDADES DE PESQUISA (1/3 do total de horas)

PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS / JORNAIS

Revista científica A (1 e 2) B (1 a 5) C

50 h/ trabalho 40 h/ trabalho 25 h/ trabalho

Até 80h

Carta de aceite e cópia da publicação

Anais Jornal (diário/semanal)

15 h/ trabalho 5 h/ trabalho

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS Projeto de Pesquisa Projeto de Extensão Iniciação Científica

50h/trabalho 20h/trabalho 20h/trabalho

Até 100h Até 60h Até 60h

Certificado de participação e

apresentação de relatório

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Oral Poster

10h/trabalho 5 h/ trabalho

Até 50h

Certificado ou declaração

de participação

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS DE PESQUISA Semana de Iniciação Científica/ Jornada de Pesquisa e Similares (promovidos Pelo CESCAGE)

Total de horas do evento

Até 50h Certificado de participação

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ANEXO 4

MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA

Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de

Educação Superior dos Campos Gerais apresentamos a seguir as normas e procedimentos

para realização dessas atividades nos Cursos de Graduação do Cescage:

1. DOS OBJETIVOS DA MONITORIA ACADÊMICA

A monitoria em disciplinas de graduação do Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais

tem como objetivos:

1.1 Favorecer a participação dos alunos na execução de projetos de ensino e na vida

acadêmica.

1.2 Incentivar a melhoria do processo ensino-aprendizagem, promovendo a cooperação

acadêmica entre alunos e professores.

1.3 Minimizar os índices de reprovação, evasão e falta de motivação nas disciplinas.

1.4 Proporcionar melhoria na qualidade do ensino.

1.5 Oferecer ao aluno experiência nas atividades técnicas, didáticas e científicas em

determinadas disciplinas.

1.6 Oferecer oportunidade de interesse pela carreira docente.

1.7 Aprofundar o conhecimento do monitor sobre o conteúdo da disciplina.

2. DA NATUREZA DAS ATIVIDADES DE MONITORIA

2.1 As atividades de Monitoria Acadêmica serão desenvolvidas durante o semestre letivo

regular, com carga horária equivalente à da disciplina em que se realiza a monitoria, sob a

supervisão permanente do professor responsável pela disciplina.

2.2 A função de monitor acadêmico não se configura em atividade remunerada e não gera

vínculo empregatício com a instituição.

2.3 O exercício da monitoria não isenta o acadêmico das atividades regulares do seu curso.

2.4 A cada disciplina poderão corresponder até 05 (cinco) vagas de Monitoria Acadêmica.

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3. DAS RESPONSABILIDADES DO MONITOR ACADÊMICO

São responsabilidades do discente que desempenhar a função de monitor acadêmico:

3.1 Participar das aulas do professor supervisor da disciplina em que é monitor.

3.2 Orientar os alunos da disciplina nas atividades teórico-práticas.

3.3 Cumprir as horas previstas no Plano de Atividades, conforme horários pré-estabelecidos

com o professor supervisor.

3.4 Atender alunos, em grupos ou individualmente, para esclarecimento de dúvidas e

orientação de atividades extra-classe.

3.5 Controlar e registrar a frequência nos atendimentos aos acadêmicos.

3.6 Participar na elaboração de aulas práticas e exercícios.

3.7 Ter frequência integral nas atividades de monitoria.

3.8 Efetuar diariamente o controle dos atendimentos e atividades desenvolvidas, visando a

obtenção de subsídios para a elaboração do Relatório Final da monitoria.

3.9 Apresentar Relatório Final das atividades de monitoria acadêmica ao término do

semestre.

3.10 É vedado ao monitor ministrar aulas, substituir o professor supervisor, aplicar

verificações de aprendizagem, assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas de

professores e funcionários ou desenvolver atividades de monitoria em mais de uma

disciplina no mesmo semestre.

4. DAS FUNÇÕES DO PROFESSOR SUPERVISOR

A cada disciplina que fizer parte do Programa de Monitoria Acadêmica corresponderá um

professor supervisor. Cabe ao professor supervisor:

4.1 Elaborar o Plano de Atividades de Monitoria contendo: definição, objetivos a serem

alcançados, cronograma de acompanhamento, metodologias a serem utilizadas e avaliação

do desempenho do monitor.

4.2 Orientar o monitor em todas as fases do trabalho, inclusive nos relatórios.

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4.3 Elaborar relatório sobre as atividades e desempenho do monitor ao final de cada

semestre, avaliando o cumprimento do Plano de Atividades de Monitoria.

4.4 Verificar o controle do registro de frequência e atendimentos do monitor.

5. DOS CRITÉRIOS PARA INSCRIÇÃO

O acadêmico interessado em desenvolver atividades de monitoria deverá inscrever-se junto

à Secretaria Acadêmica através de protocolo, dentro dos prazos fixados em edital, obtendo

deferimento desde que:

5.1 Seja aluno regularmente matriculado em Curso de Graduação.

5.2 Tenha sido aprovado, sem dependência, na disciplina objeto da monitoria;

5.3 Não esteja cursando ou tenha a cursar qualquer disciplina em regime de dependência

ou adaptação.

5.4 Não tenha anteriormente abandonado a função de monitor, sem justificativa.

5.5 Não tenha cumprido ou esteja cumprindo penalidade disciplinar.

5.6 Esteja em dia com os compromissos financeiros (mensalidades e outros) junto ao Centro

de Ensino Superior dos Campos Gerais.

5.7 Apresente disponibilidade de horário para dedicar-se à atividade de monitoria.

5.8 É permitido aos acadêmicos pleitearem vaga de monitoria em curso que não seja o seu

de origem.

5.9 A seleção dos monitores será feita a partir de edital próprio, lançado a cada semestre,

cujos procedimentos estão previstos no Manual do Programa de Monitoria Acadêmica.

6. DOS PROCEDIMENTOS PARA SELEÇÃO

6.1 A Coordenação de Enducação Superior emitirá correspondência aos Coordenadores

dos Cursos de Graduação para que encaminhem as listas de disciplinas, respectivos

docentes e número de vagas para monitores para suas disciplinas (abril e setembro);

6.2 Até o dia trinta de maio (30/05) e trinta de outubro (30/10) de cada ano, será publicado

pela Coordenação de Educação o Edital de Processo de Seleção para Monitoria Acadêmica,

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fazendo constar o código, o nome e a carga horária total da(s) disciplina(s) que admitirá

monitoria.

6.3 O acadêmico fará sua inscrição na Secretaria Acadêmica, através de protocolo,

recebendo no momento da inscrição as datas, locais e conteúdos das provas de seleção.

6.4 Os professores que aplicarem as avaliações deverão elaborar uma Ata de Seleção de

Candidatos (Anexo I), na qual os candidatos serão classificados em ordem decrescente para

o preenchimento das vagas, levando-se em conta os critérios de seleção.

6.5 Os professores deverão encaminhar as Atas de Seleção de Candidatos até os dias 10

de junho (10/06) e 10 de novembro (10/11), juntamente com as provas dos candidatos ao

Coordenador do Curso que encaminhará o resultado para aprovação do Coordenador de

Educação Superior.

6.6 A lista de acadêmicos aprovados será publicada em Edital de Aprovação dos

Candidatos à Monitoria até os dias quinze de junho (15/06) e quinze de novembro (15/11) de

cada ano letivo;

7 O aluno selecionado assinará um Termo de Compromisso de Monitor (anexo II) na

presença do Coordenador de Curso e do Professor Supervisor.

7. DOS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO

A seleção dos monitores obedecerá aos seguintes critérios:

7.1 Performance Média Global (PMG) igual ou superior a sete inteiros (7,0) na disciplina

objeto da Monitoria.

7.2 Prova escrita de conhecimento da disciplina objeto da Monitoria, atribuindo-se nota de

zero (0,0) a dez (10,0) candidato por vaga.

7.3 Será escolhido o candidato que obtiver maior média calculada entre a prova escrita de

conhecimento e da PMG, expressa em até duas casas decimais, sendo sete inteiros (7,0) a

média mínima para aprovação.

7.4 Em caso de empate será selecionado para a função de monitor o aluno que obtiver a

maior PMG do Histórico Escolar.

7.5 Caso haja necessidade, o professor supervisor poderá solicitar entrevista com os

candidatos inscritos à(s) vaga(s) de sua disciplina.

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8. DA RENOVAÇÃO OU DESLIGAMENTO

8.1 É possível renovar a vaga de monitoria por mais um semestre, sem a necessidade de o

candidato passar novamente pelo processo de seleção.

8.2 O pedido de renovação deverá ser efetuado mediante carta do acadêmico ao

Coordenador de Curso justificando sua solicitação, assinada conjuntamente com o professor

supervisor e acompanhada do Relatório Final.

8.3 O monitor poderá se desligar voluntariamente do Programa de Monitoria, em qualquer

momento do semestre, mediante assinatura do Termo de Desligamento, tendo que

comunicar sua desistência ao professor supervisor com antecedência mínima de 15 (quinze)

dias.

8.4 As atividades de monitor poderão ser suspensas a qualquer tempo, por iniciativa do

professor supervisor, por baixa assiduidade, não cumprimento das tarefas previstas,

relacionamento inadequado ou outro motivo relevante, devendo o professor comunicar o

fato por escrito imediatamente à Coordenação do Curso.

9. DA CERTIFICAÇÃO

9.1 O monitor receberá certificado de participação no Programa de Monitoria quando do seu

desligamento ou término das atividades semestrais, se tiver cumprido ao menos 75% da

carga horária total do Plano de Monitoria.

9.2 Após proceder a análise do Relatório Final, o professor supervisor encaminhará o

documento, juntamente com a ficha de avaliação do monitor acadêmico ao Coordenador de

Curso para aprovação e certificação.

9.3 O Coordenador de Curso enviará ao Coordenador de Educação Superior a listagem dos

monitores acadêmicos aprovados para que sejam tomadas as providências quanto à

expedição e registro dos certificados junto à Secretaria das Coordenações.

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ANEXO 5

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 10 DE 10 DE MARÇO DE 2010.

Estabelece normas para oferta e execução do Estágio Supervisionado, obrigatório, no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° Este regulamento tem por finalidade normati zar as atividades de Estágio no Curso de Engenharia Elétrica das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 2° Compreende-se o estágio como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, conforme previsto pela Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Art. 3º As atividades de estágio são de caráter individual e obrigatório para a integralização do currículo, em conformidade com as matrizes curriculares dos cursos superiores das Faculdades Integradas dos Campos Gerais.

Art. 4º As atividades de Estágio são essencialmente práticas e proporcionam ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação e buscam, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º A carga horária mínima do Estágio Obrigatório, a ser cumprida pelo acadêmico será de 360 (trezentos e sessenta) horas de atividades realizadas no campo de estágio está sendo desenvolvido, além dos encontros com o professor orientador de estágio, realizados nas dependências IES, descritas no Projeto Pedagógico do Curso nas disciplinas de Estágio Supervisionado.

Art. 6º O acadêmico deverá cursar a disciplina obrigatoriamente a partir do período em que esta for ofertada, podendo cursá-la de forma concentrada no semestre inicial ou em três semestres, conforme as características de seu projeto e/ou as condições estabelecidas pelo campo de estágio.

Parágrafo único: A antecipação das atividades de Estágio Supervisionado somente poderá ser autorizada mediante autorização do Orientador de Estágio, após consulta ao Coordenador de Curso.

Art. 7º Não serão aceitas as atividades de estágio desenvolvidas que não se enquadrem no escopo daquelas descritas no projeto pedagógico do curso.

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CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO

Art. 8º O objetivo geral do estágio é capacitar o acadêmico estagiário para o domínio das ferramentas e instrumentos essenciais ao desempenho das atividades inerentes a sua futura profissão, o que ocorre através do aprofundamento das habilidades, competências e conhecimentos adquiridos no decorrer do curso que frequenta.

Art. 9º Os objetivos específicos do estágio são:

I. Identificar com maior clareza a finalidade dos estudos, mensurando as possibilidades de inserção do acadêmico no mercado de trabalho;

II. Sentir suas próprias deficiências e incentivar seu aprimoramento pessoal e profissional;

III. Conhecer a filosofia, funcionamento e diretrizes da organização (empresas, entidades, organizações não-governamentais, fundações, órgãos de classe e instituições em geral, permitindo identificar-se com o futuro campo de trabalho;

IV. Ampliar a formação científica obtida no curso superior e identificar desafios da profissão, aplicados em situações reais de trabalho, com a finalidade de transformar em ação aquilo que aprenderam provendo resultados produtivos.

CAPITULO III

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DAS COMPETÊNCIAS

Art. 10 As atividades didático-pedagógicas das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado compreenderão as atividades de planejamento, execução, orientação e avaliação do estágio.

Art. 11 A estrutura organizacional das atividades de Estágio Supervisionado será constituída por:

I. Orientador de Estágio: professor do quadro de docentes do curso que será o responsável pelo planejamento, orientação e avaliação das atividades de estágio;

II. Supervisor de Estágio: profissionais formados na área do curso que atuam no mercado de trabalho e que acolhem e acompanham o estagiário durante sua permanência no campo de estágio;

III. Acadêmico Estagiário: todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso, nas disciplinas de Estágio Supervisionado.

Art. 12 Compete ao Orientador de Estágio:

XIX. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; XX. Divulgar as disposições deste regulamento e das normas que o complementam junto

aos acadêmicos e supervisores de estágio; XXI. Desenvolver esforços na captação de oportunidades de estágio junto ao mercado de

trabalho, divulgar as vagas obtidas junto às empresas e assinar os contratos de estágio;

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XXII. Visitar os locais que pretendem firmar convênio ou que já o possuem com o CESCAGE, com o intuito de verificar as condições destinadas ao exercício das atividades de estágio pelos acadêmicos;

XXIII. Planejar semestralmente as atividades de estágio do seu curso, levar ao conhecimento e aprovação do colegiado do curso, e divulgar o planejamento junto aos acadêmicos;

XXIV. Elaborar um cronograma das atividades a serem realizadas no período de estágio supervisionado, estabelecendo as etapas e os prazos a serem cumpridos;

XXV. Promover reuniões ou encontros com os supervisores de estágio para o planejamento e avaliação dos trabalhos;

XXVI. Orientar os Projetos de Estágio a serem desenvolvidos pelos estagiários a cada início de semestre;

XXVII. Apresentar conceitos teóricos que possibilitem a definição dos tópicos e atividades a serem desenvolvidos no campo de estágio;

XXVIII. Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico, orientando suas ações no campo de estágio (organização), bem como no trabalho acadêmico, em relação à aplicação dos conceitos estudados no curso;

XXIX. Proceder a avaliação das atividades de estágio desenvolvidas pelos estagiários para aprovação destes nas disciplinas de Estágio Supervisionado;

XXX. Determinar o arquivamento dos Relatórios de Estágio; XXXI. Assinar as correspondências, certidões e declarações referentes ao estágio;

XXXII. Encaminhar aos órgãos competentes do CESCAGE, na forma da legislação vigente, as propostas de convênios de estágio aprovados pelo Conselho Superior das Faculdades Integradas dos Campos Gerais;

XXXIII. Autorizar atividade externa de estágio em escritórios, empresas, órgãos ou entidades conveniados com o CESCAGE;

XXXIV. Autorizar a participação em programa de Estágio não obrigatório devidamente conveniado;

XXXV. Apresentar ao Coordenador de Curso, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Orientador de Estágio;

XXXVI. Manifestar-se e deliberar sobre assuntos pertinentes às diversas atividades de estágio, sempre que lhe for solicitado e sugerir, em primeira instância, alterações neste Regulamento.

Art. 13 Compete ao Supervisor de Estágio:

VI. Introduzir o acadêmico estagiário no ambiente de trabalho, assim como facilitar o seu acesso nos setores envolvidos com as atividades de estágio;

VII. Realizar o suporte técnico ao acadêmico estagiário na execução dos trabalhos a ele designados;

VIII. Orientar o acadêmico estagiário no desenvolvimento das atividades determinadas no termo de compromisso de estágio, bem como verificar sua correlação com a formação profissional do estagiário;

IX. Proceder a análise de relatórios, controle de frequência, interpretação de informações e propostas de melhorias em âmbito interno à organização concedente de estágio;

X. Avaliar o acadêmico estagiário nos aspectos humano e profissional, em conjunto com o Orientador de Estágio.

Art. 14 Compete ao Acadêmico Estagiário:

VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento; IX. Entrar em contato com as organizações para solicitar a realização do estágio; X. Elaborar Projeto de Estágio a ser desenvolvido nas disciplinas de Estágio

Supervisionado dentro dos prazos estabelecidos pelo Orientador de Estágio;

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XI. Participar dos encontros de orientação em sala de aula de acordo com o cronograma estabelecido e a frequência mínima obrigatória;

XII. Cumprir os prazos estabelecidos e divulgados pelo Orientador de Estágio para a apresentação de levantamento de informações e Relatório Parcial e Relatório Final de Estágio;

XIII. Entregar cópia do Relatório Final de Estágio em CD ou outra forma estabelecida pela Orientador de Estágio que facilite o arquivamento eletrônico de dados;

XIV. Efetuar os trabalhos nas organizações, respeitando as normas de conduta do estágio e as normas internas do campo de estágio, bem como manter uma postura ética no trato com as informações colhidas.

CAPÍTULO IV

DOS PROCEDIMENTOS

Art. 15 É necessário ao acadêmico indicar ao Orientador de Estágio onde será realizado o Estágio Supervisionado;

§ 1º Com a definição do campo de estágio, e não existindo o convênio deste com a Instituição de Ensino, o acadêmico deverá providenciar para que o mesmo seja efetuado com o preenchimento e encaminhamento do convênio;

§ 2º O convênio será celebrado entre o Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais e a organização concedente de estágio, sendo identificados os envolvidos, bem como as intenções e condições para realização de estágio;

§ 3º Após formalizado, o convênio será assinado em duas vias pelas partes envolvidas e posteriormente numerado pelo CESCAGE;

§ 4º Somente será autorizado ao acadêmico fazer estágio em seu próprio local de trabalho, quando o projeto comprovar que as atividades serão desenvolvidas em área diferente daquela em que este aluno já atua profissionalmente.

Art. 16 O Estágio Supervisionado deverá ser realizado preferencialmente em obras de engenharia elétrica, em empresa pública ou privada e/ou outras formas tais como escritórios de planejamento e projeto de engenharia, devem ser submetidas, previamente, ao professor supervisor de estágio, para análise e aprovação. § 1º. A empresa ou instituição em que será desenvolvido o estágio deverá atender às seguintes exigências:

IV. oferecer condições adequadas para o desenvolvimento do trabalho; V. indicar um profissional, engenheiro Elétrica ou arquiteto (no caso de Edificações), para

desempenhar as funções de supervisor local de estágio da empresa; VI. através do supervisor local de estágio da empresa, participar do trabalho do aluno, orientá-lo e

acompanhá-lo, colaborando de todas as formas possíveis para que o estágio apresente elevado nível de aproveitamento.

§ 2º. O acompanhamento do Estágio Supervisionado é realizado nas Faculdades Integradas dos Campos Gerais, em local previamente divulgado por ocasião da matrícula.

Art. 17 O aluno poderá estagiar na própria empresa ou instituição em que trabalha desde que: VI. receba a aprovação do seu professor orientador de estágio para fazê-lo; VII. atenda às exigências de documentação conforme as normas do presente regulamento;

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VIII. a empresa ofereça condições de trabalho que lhe permita desenvolver um programa de acordo com o exigido por este regulamento;

IX. as atividades sejam realizadas em setor ou setores diferentes daquele em que o aluno exerce sua atividade normal ou rotineira.

§ 1º. O aluno sócio ou proprietário da empresa é aconselhado a realizar o estágio em outra empresa que não a sua, com o objetivo de buscar novos conhecimentos e relacionamentos. § 2º Caso existam razões que impeçam a realização do estágio em outra empresa, aceitas pelo professor supervisor de estágio, o aluno poderá fazer o estágio em sua empresa, desde que siga o programa determinado pelo professor supervisor. Neste caso, é necessário, igualmente, atender às exigências de documentação conforme as orientações da Coordenação de Estágio.

Art. 18 No início de cada semestre, os acadêmicos interessados na realização de estágio, deverão consultar e elaborar, conforme o procedimento descrito pelo Orientador de Estágio, os seguintes documentos:

I. Modelo de Projeto de Estágio (ANEXO I);

II. Termo de Compromisso de Estagiário (ANEXO II);

III. Termo de Convênio (ANEXO III);

IV. Ficha de Controle de Frequência do Estagiário (ANEXO IV);

V. Ficha de Avaliação de Estagiário (ANEXO V);

VI. Relatório Parcial de Estágio (ANEXO VI);

VII.Relatório Final de Estágio (ANEXO VII).

Art. 19 O estagiário deverá elaborar um Projeto de Estágio (ANEXO I) e entregá-lo à Orientação de Estágio, para que seja analisado e, após aprovação, estará autorizado a dar início às atividades no campo de estágio.

Parágrafo único. O Projeto de Estágio deve conter a descrição/roteiro das atividades a serem desenvolvidas durante o estágio e será entregue cópia ao supervisor de estágio, após a aprovação.

Art. 20 O acadêmico estagiário apresentar-se-á pessoalmente à organização conveniada, portando uma carta de apresentação individual.

Parágrafo único: A carta de apresentação é instrumento utilizado para apresentar o acadêmico de determinado curso às organizações concedentes de estágio, expondo os objetivos da Instituição de Ensino com relação à realização de estágios.

Art. 21 Faz-se em seguida o preenchimento do Termo de Compromisso de estágio, a ser efetuado junto ao Orientador de Estágio.

§ 1º. O termo de compromisso é o contrato de estágio, um documento formal e vinculado ao convênio, que comprova a inexistência de vínculo empregatício, identifica as partes envolvidas no termo de compromisso (acadêmico-estagiário, organização concedente e Instituição de Ensino) e descreve as condições para a realização das atividades planejadas na organização concedente de estágio.

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§ 2º No documento são apontados o Orientador de Estágio e o Supervisor de Estágio, responsáveis pelo estagiário, na Instituição de ensino e organização concedente, respectivamente.

Art. 22 Após a assinatura do Termo de Compromisso entre as partes, isto é, acadêmico, Instituição de Ensino e organização conveniada, o agora acadêmico estagiário, receberá o formulário de frequência diária, formulário de avaliação do estágio, e orientações de como proceder no ambiente de estágio.

Art. 23 Ao final do semestre, o acadêmico devolve ao professor supervisor os formulários preenchidos (Anexos I a VI), assinados e carimbados juntamente com a versão final do Relatório Final de Estágio.

Art. 24 Os Relatórios Parcial e Final de Estágio são trabalhos realizados com objetivo de descrever e comprovar as atividades desenvolvidas durante o estágio, conforme roteiro descrito nos Anexos VII e VIII.

Art. 25 O Relatório Final de Estágio deverá ser entregue em versão digitalizada, gravada em CD, que será entregue ao Orientador de Estágio.

CAPÍTULO V

DA FREQUENCIA E DA AVALIAÇÃO

Art. 26 Na Ficha de Frequência do acadêmico (Anexo V) devem constar as datas e horários da realização do estágio, informações estas atestadas pelo Supervisor do Estágio por meio de assinatura.

§ 1º As horas cumpridas pelo acadêmico estagiário não poderão ultrapassar o limite estabelecido na legislação específica de 6 (seis) horas por dia.

§ 2º Após encerrados os trabalhos, o Supervisor de Estágio deverá assinar a Ficha de Frequência, apor o respectivo carimbo e enviá-lo ao Orientador de Estágio.

Art. 27 Para alcançar aprovação com relação à frequência, o acadêmico deverá cumprir a carga horária semestral da disciplina prevista na matriz curricular do curso e detalhada no Projeto de Estágio.

Art. 28 Não será permitido ao estagiário se ausentar nos dias programados para cumprimento das atividades no campo de estágio, exceto nas situações que possam ser justificadas legalmente.

Art. 29 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado I será gerada pela soma das notas do Projeto de Estágio (com valor até 4,0 pontos) e do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 6,0 pontos).

Art. 30 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado II será gerada pela nota do Relatório Parcial de Estágio (com valor até 10,0 pontos).

Art. 31 A média semestral da Disciplina de Estágio Supervisionado III será gerada pela soma das notas das Fichas de Avaliação de Estágio (com valor até 5,0 pontos) e do Relatório Final de Estágio (com valor até 5,0 pontos).

Parágrafo único: A Ficha de Avaliação será preenchida pelo Supervisor de Estágio e o Relatório Final será avaliado pelo Orientador de Estágio.

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Art. 32 Para aprovação, o estudante deverá alcançar nota 7,0 (sete) de média, não havendo para estas disciplinas exame final ou segunda chamada.

Art. 33 O Orientador de Estágio encaminhará à Secretaria Acadêmica a relação dos acadêmicos aprovados em cada semestre através de Diário de Classe, para os devidos registros acadêmicos no boletim de notas e histórico escolar.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 33 Nas situações de licença, afastamento ou impedimento do Orientador de Estágios assume as suas responsabilidades o Coordenador de curso que poderá, com anuência do Colegiado do Curso, atribuir funções a outro Professor da Faculdade.

Art. 34 Situações não contempladas neste regulamento, bem como dúvidas que possam surgir de sua interpretação serão resolvidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica.

Art. 35 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Julia Streski

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão