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Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Prof. Dr. José Geraldo Pena de Andrade Diretor da FT Profa. Dra. Carmenlucia S. Giordano Penteado Coordenadora de Graduação LIMEIRA - SP MARÇO DE 2012

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

Prof. Dr. José Geraldo Pena de Andrade

Diretor da FT

Profa. Dra. Carmenlucia S. Giordano Penteado

Coordenadora de Graduação

LIMEIRA - SP

MARÇO DE 2012

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Curso de Engenharia Ambiental

i

INDICE

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA............................................................................ 01

2. PERFIL PROFISSIONAL........................................................................................... 05

2.1. O Engenheiro Ambiental.................................................................................... 05

2.2. Perfil do Egresso................................................................................................ 08

3. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO.......................................................................... 10

4. PROPOSTA CURRICULAR....................................................................................... 12

4.1. Estratégias Utilizadas......................................................................................... 12

4.2. Matriz Curricular................................................................................................. 13

4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos................................................................. 19

4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais.................................... 21

4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos............................. 23

4.2.3.1. Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes Obrigatórios......... 24

4.2.3.2. Disciplinas Eletivas....................................................................... 25

4.3. Trabalho de Conclusão de Curso....................................................................... 27

4.4. Estágio Supervisionado...................................................................................... 27

4.5. Atividades Complementares............................................................................... 29

4.6. Ementas das Disciplinas.................................................................................... 31

4.6.1. Ementas das Disciplinas Obrigatórias...................................................... 33

4.7. Bibliografias das Disciplinas............................................................................... 47

5. CORPO DOCENTE................................................................................................... 73

6. INFRA-ESTRUTURA................................................................................................. 75

6.1. Laboratórios de Ensino e Pesquisa.................................................................... 75

6.1.1. Laboratório Físico-Químico...................................................................... 78

6.1.2. Laboratório de Microbiologia.................................................................... 79

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Curso de Engenharia Ambiental

ii

6.1.3. Laboratório de Monitoramento do Ar........................................................ 80

6.1.4. Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação............ 81

6.1.5. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental........................ 81

6.1.6. Laboratório de Desenv. de Sistemas para Saneamento Ambiental......... 83

6.1.7. Laboratório de Hidráulica......................................................................... 85

6.2. Demais Laboratórios de Ensino e Pesquisa da FT............................................ 85

6.2.1. Laboratório de Topografia........................................................................ 85

6.2.2. Laboratórios de Informática...................................................................... 86

6.2.3. Laboratório de Materiais de Construção Civil........................................... 87

6.2.4. Laboratório de Geologia........................................................................... 90

6.3. Infra Estrutura Complementar............................................................................ 90

6.4. Biblioteca............................................................................................................ 91

Anexo 1 – Acervo da Biblioteca..................................................................................... 95

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Curso de Engenharia Ambiental

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Áreas de atuação do engenheiro ambiental, segundo o CONFEA...................... 07

Quadro 2: Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Ambiental....................... 14

Quadro 3: Matriz Curricular do Curso de Engenharia Ambiental........................................... 15

Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT.......................................................................................................................................

17

Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia.................. 19

Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Curso de Engenharia Ambiental........................ 20

Quadro 7: Disciplinas do Núcleo Profissionalizante Geral do Curso de Engenharia Ambiental.................................................................................................................................

22

Quadro 8: Disciplinas do Núcleo Específico Obrigatório do Curso de Engenharia Ambiental.................................................................................................................................

24

Quadro 9: Disciplinas Eletivas na Área de Humanidades..................................................... 25

Quadro 10: Disciplinas Eletivas Específicas........................................................................... 26

Quadro 11: Conjunto de Atividades Complementares............................................................ 30

Quadro 12: Quadro docente da Faculdade de Tecnologia..................................................... 73

Quadro 13: Docentes do Curso de Engenharia Ambiental da FT........................................... 74

Quadro 14: Siglas dos laboratórios da Divisão de Tecnologia Ambiental............................... 76

Quadro 15: Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT......... 77

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iv

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Organograma dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental dentro do sistema de gestão de qualidade........................................................................................

76

Figura 2: Laboratório físico-químico.................................................................................. 78

Figura 3: Área externa do laboratório de microbiologia.................................................... 79

Figura 4: Laboratório de microbiologia.............................................................................. 79

Figura 5: Estação de monitoramento atmosférico da FT.................................................. 80

Figura 6: Sala de cultivo do LEAL..................................................................................... 81

Figura 7: Alunos desenvolvendo pesquisas de Iniciação Científica no LEAL................... 82

Figura 8: Coleta de amostra para ensaio no LEAL.......................................................... 82

Figura 9: Laboratório de desenvolvimento de sistemas para saneamento ambiental...... 84

Figura 10: Laboratório de Hidráulica da FT....................................................................... 85

Figura 11: Aula prática em frente ao laboratório de topografia......................................... 86

Figura 12: Uso de equipamento topográfico..................................................................... 86

Figura 13: Laboratório de Informática da FT.................................................................... 86

Figura 14: Bancadas do laboratório de materiais de construção civil............................... 88

Figura 15: Capela com sistema de exaustão do laboratório de materiais de construção civil....................................................................................................................................

88

Figura 16: Máquina universal de ensaios.......................................................................... 88

Figura 17: Prensa hidráulica............................................................................................. 88

Figura 18: Bancada de rochas e minerais do laboratório de geologia.............................. 90

Figura 19: Laboratório de geologia................................................................................... 90

Figura 20: Biblioteca da Faculdade de Tecnologia........................................................... 91

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Curso de Engenharia Ambiental

1

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

A Faculdade de Tecnologia da UNICAMP vem passando por modificações ao

longo dos anos, de forma a atender as novas demandas tecnológicas da sociedade

e do mercado de trabalho.

Os cursos de tecnologia na UNICAMP iniciaram-se em 1974 com a criação do

Curso Superior de Tecnologia Sanitária com as seguintes características: período

diurno, trimestral e integralização mínima de dois anos. Posteriormente, em 1976 foi

criado, nos mesmos moldes, o Curso Superior de Tecnologia da Construção Civil,

Modalidades Edifícios e Obras e Solos. Essas características despertaram interesse

em trabalhadores e, deste modo, em 1978 os cursos passaram para o período

noturno, com integralização mínima de três anos.

O Centro Superior de Educação Tecnológica (CESET) foi criado em 19 de

novembro de 1988 com a finalidade de incorporar os cursos de tecnologia até então

vinculados a Faculdade de Engenharia Civil de Limeira.

Em 1992 criou-se o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de

Dados, com integralização mínima de três anos, com a nova estrutura do CESET de

cursos semestrais.

Em 1997, os cursos, ainda noturnos, tiveram seus currículos atualizados,

passaram a ter integralização de quatro anos e criou-se a Modalidade Controle

Ambiental. Assim, o CESET contava com os seguintes cursos: Tecnologia em

Informática (45 vagas), Tecnologia da Construção Civil - Modalidades Obras de Solo

e Pavimentação e Edifícios (80 vagas) e Tecnologia em Saneamento Ambiental -

Modalidades Saneamento Básico e Controle Ambiental (80 vagas) em período

noturno e Tecnologia em Informática (45 vagas), Tecnologia em Saneamento

Ambiental - Modalidades Saneamento Básico e Controle Ambiental (40 vagas) e

Tecnologia em Telecomunicações (50 vagas), em período diurno.

Em 2009, com a aprovação da Capes, o CESET passou a oferecer o curso de

pós-graduação strictu sensu, na área de concentração de Tecnologia e Inovação; e

no mesmo ano se tornou a mais nova Unidade de Ensino e Pesquisa da UNICAMP,

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Curso de Engenharia Ambiental

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denominado Faculdade de Tecnologia (FT), segundo Deliberação CONSU-A-2 de 26

de Maio de 2009.

A Faculdade de Tecnologia é responsável pelo oferecimento dos Cursos de

Graduação em Tecnologia nas áreas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (45

vagas para o período diurno e 45 vagas para o período noturno), Construção de

Edifícios e Estradas (80 vagas para o período noturno), Saneamento Ambiental e

Controle Ambiental (80 vagas para o período noturno) e Controle Ambiental (40

vagas para o período diurno), de acordo com as novas denominações de cursos de

graduação do MEC.

Em sintonia com as necessidades tecnológicas do país, a Faculdade de

Tecnologia está propondo uma adequação dos seus cursos de tecnologia e a

criação de novos cursos, dentre os quais figura a criação do Curso de Engenharia

Ambiental, no período noturno, com 60 vagas.

A motivação para a criação do Curso de Engenharia Ambiental da

FT/UNICAMP se encontra na crescente demanda por engenheiros qualificados, e de

forma mais específica, engenheiros ambientais aptos a aliar conhecimentos

técnicos, ambientais, sociais e humanos à prática da engenharia.

Estudo realizado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial

(IEDI), intitulado "A Formação de Engenheiros no Brasil: Desafio ao Crescimento e à

Inovação", e publicado em julho de 2010 no Portal de Inovação Tecnológica da

UNICAMP1, mostra a seguinte realidade da engenharia no Brasil:

Há forte e crescente demanda por profissionais de engenharia no Brasil, que

é detectada pelo dia a dia das empresas e de suas dificuldades concretas no

mercado de trabalho;

A formação em engenharia tem impacto amplo sobre muito setores e

atividades e não se restringe apenas às atividades típicas de engenharia de

cada setor/atividade;

1 Teixeira, M. e Simões, J. Estudo traça quadro difícil na formação de engenheiros: número é pequeno, cai

relativamente, com perda nas áreas tradicionais. 26 de julho de 2010. Disponível em:

http://www.inovacao.unicamp.br/report/noticias/index.php?cod=772

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Curso de Engenharia Ambiental

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Esse problema está relacionado à deficiência quantitativa da formação de

engenheiros, em especial na graduação, mas muito possivelmente também

se relaciona com a qualidade dos egressos em engenharia;

A situação brasileira em termos de engenheiros por habitantes é

especialmente precária e insustentável comparativamente a qualquer outro

país desenvolvido ou no mesmo estágio de desenvolvimento do Brasil;

O quadro brasileiro se explica pela baixa escolaridade superior, mas também

é fortemente agravado pelo perfil dos egressos da graduação e pós-

graduação, em que o percentual de engenheiros é baixo e decrescente.

No que se refere às questões ambientais, existe uma demanda por

profissionais generalistas, dado a complexidade e diversidade dos temas

envolvidos, porém com formação interdisciplinar sólida. O desenvolvimento

econômico do país, aliado ao estilo de vida consumista da sociedade, vem

ocasionando impactos ambientais e sociais diversos; e o equacionamento

destes não pode mais ser visto a partir de soluções baseadas em tecnologias

de “comando e controle”, onde são criadas leis cada vez mais restritivas, para

as quais se espera uma “reação”, através da adoção de equipamentos e

tecnologias de controle. É necessária uma mudança de postura da sociedade,

e o profissional da área ambiental tem que estar preparado, pois além de sua

atuação técnica, espera-se uma formação humanista e crítica, que o faça

atuar também como agente modificador de um comportamento insustentável.

Dentro deste contexto, a Faculdade de Tecnologia é uma unidade de

ensino, pesquisa e extensão da UNICAMP, que tem por princípio norteador

“integrar a ciência e a tecnologia ao desenvolvimento de aptidões, para

aplicá-las no mercado de trabalho, estimulando principalmente o espírito

crítico e empreendedor e uma permanente vontade de aperfeiçoamento”.

A estrutura dos cursos da FT está organizada de tal maneira que o

aluno adquira conhecimentos práticos com aulas de laboratórios, de campo e

visitas técnicas, familiarizando-se com a realidade do mercado de trabalho

que irá encontrar, além do conhecimento teórico necessário.Isso permite,

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Curso de Engenharia Ambiental

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além de uma formação especialista, a aquisição de formação básica que

possibilite atuação mais generalista, condizente com as demandas do

mercado de trabalho atual, na área de engenharia ambiental.

A partir desta estrutura de sólida experiência de cerca de 30 anos na

área de tecnologia sanitária e ambiental, é que propomos a criação do Curso

de Engenharia Ambiental na Faculdade de Tecnologia da UNICAMP.

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2. PERFIL DO PROFISSIONAL

2.1. O Engenheiro Ambiental

De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação – Câmara

de Ensino Superior - CNE/CES2 de 11 de março de 2002, o Curso de Graduação em

Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e

desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade. Ainda segundo a mesma Resolução, a

formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

1) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

à engenharia;

2) Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

4) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

5) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

6) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

7) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

8) Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

9) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

10) Atuar em equipes multidisciplinares;

11) Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;

12) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

2 BRASIL. Conselho Nacional de Educação – Câmara de Ensino Superior. RESOLUÇÃO CNE/CES

11, DE 11 DE MARÇO DE 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia. Brasília, 2002.

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13) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

14) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes

modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia – CONFEA3, na Resolução Nº 1010 de 22 de agosto de 2005, define as

seguintes atividades profissionais para o Engenheiro:

1) Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica;

2) Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;

3) Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

4) Assistência, assessoria e consultoria;

5) Direção de obra ou serviço técnico;

6) Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,

arbitragem;

7) Desempenho de cargo ou função técnica;

8) Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,

ensaio, divulgação técnica, extensão;

9) Elaboração de orçamento;

10) Padronização, mensuração, controle de qualidade;

11) Execução de obra ou serviço técnico;

12) Fiscalização de obra ou serviço técnico;

13) Produção técnica e especializada;

14) Condução de serviço técnico;

15) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

16) Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

17) Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

18) Execução de desenho técnico.

3 CONFEA – Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura. Resolução Nº 1010 de 22 de

agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais,

atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no

Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Brasília, 2005.

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No que se refere à atuação profissional no âmbito da engenharia ambiental, a

Resolução CONFEA No 1010/2005 estabelece as áreas típicas de atuação do

engenheiro ambiental, expressas no Quadro 1.

Quadro 1: Áreas de atuação do engenheiro ambiental, segundo o CONFEA

Área de Atuação Tópicos

Saneamento Básico

Hidráulica e Hidrologia Aplicadas ao Saneamento; Sistemas, Métodos e

Processos de Abastecimento, Tratamento, Reservação e Distribuição de

Águas; Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Urbano (coleta,

transporte, tratamento e destinação final de esgotos e águas residuárias

urbanas, resíduos sólidos e rejeitos urbanos, hospitalares e industriais);

Sistemas, Métodos e Processos de Saneamento Rural.

Gestão Sanitária do

Ambiente

Avaliação de Impactos Sanitários no Ambiente; Controle Sanitário do

Ambiente; Controle Sanitário da Poluição; Controle de Vetores

Biológicos Transmissores de Doenças.

Recursos Naturais

Sistemas, Métodos e Processos aplicados a Recursos Naturais

(Aproveitamento, Proteção, Monitoramento, Manejo, Gestão,

Ordenamento, Desenvolvimento, Preservação); Recuperação de Áreas

Degradadas (Remediação de Solos Degradados e Águas

Contaminadas, Biorremediação de Solos Degradados e Águas

Contaminadas, Prevenção e Recuperação de Processos Erosivos).

Recursos Energéticos Fontes de Energia relacionadas com Engenharia Ambiental

(Tradicionais, Alternativas, Renováveis); Sistemas e Métodos de

Conversão de Energia; Impactos Energéticos Ambientais; Eficientização

Ambiental de Sistemas Energéticos Vinculados ao Campo de Atuação

da Engenharia Ambiental.

Gestão Ambiental

Planejamento Ambiental em Áreas Urbanas e Rurais; Prevenção de

Desastres Ambientais; Administração, Gestão, Ordenamento e

Licenciamento Ambiental; Adequação Ambiental de Empresas no

Campo de Atuação; Monitoramento Ambiental; Avaliação de Impactos

Ambientais; Avaliação de Ações Mitigadoras; Controle de Poluição

Ambiental; Instalações, equipamentos, dispositivos e componentes da

Engenharia Ambiental.

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2.2. Perfil do Egresso

Levando em consideração o disposto na Resolução CNE/CES 11/ 2002 e na

Resolução CONFEA Nº 1010/2005, além da experiência e tradição da FT na área de

Tecnologia Ambiental, o Engenheiro Ambiental formado estará capacitado para

contribuir com a resolução de problemas ambientais por meio da realização de

análises, diagnósticos integrados, concepção e execução de projetos e avaliações

técnicas, tecnológicas, sócio-econômicas e de impactos nos setores e sistemas

ambientais.

É conveniente salientar que os problemas atuais, não somente no que se

refere às questões ambientais, são complexos, e conforme destaca Ioschpe (2012)4,

“não respeitam fronteiras departamentais”; e ainda, “para atender a essa nova

realidade, o estudante deverá passar por todas as áreas do saber, e o ensino deve

estar centrado na tríade entre engenharia, empreendedorismo e humanidades”.

Para atender a demanda por este novo profissional, o Curso de Engenharia

Ambiental da FT propõe uma formação consistente em ciências básicas e ciências

tecnológicas, com foco complementar em ciências sociais e gestão, aplicadas aos

setores de atividades humanas geradoras de significativos impactos ambientais.

A estrutura da matriz curricular foi montada de forma a possibilitar ao

estudante aplicar o conhecimento teórico mediante a realização de estágios,

desenvolvimento de atividades complementares, tais como intercâmbios, projetos de

pesquisa e extensão, participação em empresa júnior, atividades sociais, culturais,

artísticas e esportivas, entre outras.

O profissional graduado nesse curso poderá atuar em agências reguladoras e

órgãos ambientais nos poderes públicos federal, estadual e municipal, em

concessionárias de serviços públicos, agências bilaterais e multilaterais de

cooperação, em empresas do setor industrial, de serviços, de consultoria e projetos

de pesquisa, ONGs e como profissional autônomo.

4 IOSCHPE, G. O Ensino Superior do Futuro. Revista Veja, 22 de fevereiro de 2012, p.78-79.

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O Projeto Pedagógico do Curso, apresentado neste documento, confere ao

egresso as seguintes habilidades e competências:

1) Analisar sistemas e processos ambientais;

2) Supervisionar e Coordenar Planos Estratégicos, de Ação e de Intervenção

nas áreas de Engenharia Ambiental;

3) Avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas urbanos: redes de

saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, resíduos sólidos);

4) Avaliar o impacto socioambiental das soluções tecnológicas em projetos,

programas e políticas públicas;

5) Realizar diagnósticos integrados;

6) Planejar e coordenar sistemas e redes de monitoramento de qualidade

ambiental;

7) Desenvolver, implantar e gerenciar políticas, programas e projetos ambientais

nas áreas: gestão integrada de resíduos sólidos, estações de tratamento de

água de abastecimento e de águas residuárias, prevenção e controle da

poluição atmosférica, sistemas de gestão integrados (qualidade, segurança e

ambiente), reabilitação de áreas degradadas, entre outros;

8) Desenvolver e/ou utilizar novas técnicas e tecnologias para solução de

problemas ambientais industriais e urbanos;

9) Atuar em equipes multidisciplinares nas áreas de projeto, ensino e pesquisa.

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3. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO

A questão ambiental apresenta-se como um desafio à sociedade,

principalmente quando se busca atender às demandas econômicas, sociais e

ambientais. Embora o tema já venha sendo discutido há décadas, ainda há o

desconhecimento da real necessidade da preservação dos sistemas ambientais,

bem como da relação direta destes com a qualidade de vida.

Vários são os problemas que afetam a meio ambiente e dentre esses, pode-

se citar todas as formas de poluição da água, ar e solo, falta de controle em

exploração aos recursos naturais e déficit de saneamento, sendo essa uma área

bastante carente no país.

Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, realizada pelo

IBGE5 em 2008, 18% da população brasileira não possui rede coletora de esgoto,

ficando sujeita aos riscos de doenças decorrentes dessa exposição direta. A

pesquisa apresenta um quadro igualmente alarmante com relação à questão dos

resíduos sólidos, no qual 50,8% dos municípios brasileiros depositam seus resíduos

domiciliares em lixões, e outros 22,5% depositam em aterros controlados; ambas as

alternativas não são adequadas do ponto de vista técnico, ambiental e legal.

Este panorama nos permite inferir que as quantidades de resíduos geradas

podem estar acima da real capacidade de manejo técnica e economicamente viável,

e de assimilação pelo meio ambiente, e é preciso mudar os hábitos de consumo e a

relação da sociedade com o ambiente em que ela vive.

O Engenheiro Ambiental, por sua formação generalista, poderá atuar nos

diversos segmentos da socidade, nas esferas pública e privadas, e precisa aliar ao

conhecimento tecnológico, conteúdos relacionados à legislação ambiental e às

ciências sociais e humanas, de forma a atuar em todas as frentes relacionadas com

o meio ambiente, não apenas como agente modificador deste, mas sobretudo, como

agente transformador da sociedade.

5 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB). Rio

de Janeiro, 2010.

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De uma forma geral, o curso de Engenharia Ambiental da FT-UNICAMP

atenderá uma demanda clara da sociedade brasileira, bem como estará

comprometido com o bem estar social, contribuindo com a formação de uma massa

crítica com capacidade de intervir de forma positiva na qualidade ambiental.

O profissional a ser formado deverá ter o compromisso com o

desenvolvimento de tecnologias e processos mais limpos, pautados nos princípios

da prevenção da poluição e do consumo de recursos, e para tanto, deverá

apresentar uma atuação proativa com o meio ambiente.

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4. PROPOSTA CURRICULAR

4.1. Estratégias Utilizadas

O curso de Engenharia Ambiental da FT tem como objetivo integrar à ciência

e à tecnologia o desenvolvimento de aptidões, para aplicá-las no mercado de

trabalho, e atender as demandas da sociedade, do setor público e privado no que se

refere às tecnologias necessárias para o equacionamento dos problemas ambientais

atuais, sem deixar de lado o foco na prevenção da poluição, propondo alternativas

de tecnologias e processos mais limpos.

O curso oferecerá 60 vagas no período noturno, e está dividido em 12

semestres, totalizando seis anos para sua integralização. A carga horária total do

curso é de 3630 horas, divididas entre disciplinas, estágio, atividades

complementares e trabalho de conclusão de curso.

As aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira6, no período noturno, o

que favorece o estudante que já está no mercado de trabalho, sem implicar na

redução da qualidade da formação técnica recebida. Por outro lado, o aluno com

disponibilidade e interesse tem a oportunidade de enriquecer sua formação,

complementando-a com cursos em toda a universidade, e participação em projetos

de pesquisa e extensão.

No último semestre o estudante não terá créditos em disciplinas presenciais a

cumprir, e irá se dedicar à realização do Trabalho de Conclusão de Curso e ao

Estágio Supervisionado, e à integralização das Atividades Complementares7, com

flexibilidade para realizar estágios em outras cidades e inclusive, outros estados.

Acredita-se ser esta uma forma de facilitar o ingresso do estudante no mercado de

trabalho, pois ele poderá se dedicar quase que integralmente ao estágio e terá

mobilidade para viagens; ainda, esta estratégia pode representar um grande

6 A disciplina de topografia, que possui aulas práticas de campo, será oferecida aos sábados e também durante a

semana, no período diurno. 7 Os estudantes serão estimulados a concluir os créditos em atividades complementares ao longo do curso, e

espera-se que até o último semestre já tenham cumprido tais créditos.

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13

diferencial do curso em relação aos outros cursos de engenharia ambiental

existentes.

Em consonância com o disposto na Resolução CNE/CES 11/ 2002, a

proposta curricular compreende três núcleos: básico, específico e específico

profissionalizante.

Organizou-se a estrutura do curso de forma que o aluno além de disciplinas

teóricas adquira conhecimentos práticos com aulas de laboratório, de campo e

visitas técnicas, familiarizando-se com a realidade do mercado de trabalho,

demandas da socidade e situações sócio ambientais presentes nas diversas áreas

de atuação.

Paralelamente a formação técnica na área de Engenharia Ambiental, o

estudante, terá oportunidade de manter contato com a área de humanidades e

aprofundar conhecimentos em campos específicos, uma vez que são

disponibilizadas disciplinas eletivas nestas áreas. O estudante também poderá

cursar disciplinas em qualquer área existente na Universidade, pois será

contemplado com créditos previstos para qualquer disciplina oferecida pela

UNICAMP.

Além do cumprimento de créditos em disciplinas, o estudante deverá cumprir

180 horas de estágio supervisionado na área de Engenharia Ambiental, e 90 horas

de atividades complementares, que envolvem: participação em palestras,

seminários, congressos, apresentação de trabalhos técnicos e científicos em

eventos acadêmicos, realização de projetos de pesquisa (iniciação científica) e

extensão, consultorias através de Empresa Júnior, realização de intercâmbios, entre

outras atividades pertinentes.

4.2. Matriz Curricular

A matriz curricular, estruturada em doze períodos letivos, permite ao aluno,

que assim desejar, antecipar algumas disciplinas, uma vez que a estrutura da matriz

foi criada de modo que existam disciplinas compatíveis entre o curso de Engenharia

Ambiental Noturno e o Curso de Tecnologia em Controle Ambiental Diurno.

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14

O Quadro 2 resume a carga horária do curso, distribuída entre créditos em

disciplinas dos núcleos básico, profissionalizante geral e profissionalizante

específico, trabalho de conclusão de curso (TCC), estágio e atividades

complementares.

Quadro 2: Distribuição da carga horária do Curso de Engenharia Ambiental

Disciplinas por Núcleo Estágio TCC Atividades

Complementares

Total

Básico Geral Específico

Créditos 88 54 76 12 06 06 242

Horas 1320 810 1140 180 90 90 3630

O Quadro 3 apresenta a matriz curricular proposta para o Curso, onde figuram

os créditos de cada disciplina, de acordo com os vetores: T (teoria), P (prática), L

(laboratório), O (orientação) e C (créditos totais da disciplina).

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Quadro 3: Matriz Curricular do Curso de Engenharia Ambiental

1º Semestre – 20 créditos

Disciplina Créditos Pré-requisito

T P L O C

EB101 – Cálculo I 6 0 0 0 6 -

EB102 – Geometria Analítica e Álgebra Linear 6 0 0 0 6 -

EB103 – Física Geral I 4 0 0 0 4 -

EB104 – Laboratório de Física I 0 0 2 0 2 -

EB106 – Introdução à Engenharia Ambiental 2 0 0 0 2 -

2º Semestre – 20 créditos

EB105 – Biologia Geral 2 0 2 0 4 -

EB201 – Cálculo II 6 0 0 0 6 EB101

EB202 – Química Geral 2 0 2 0 4 -

EB203 – Física Geral II 4 0 0 0 4 EB103

EB204 – Laboratório de Física II 0 0 2 0 2 EB104

3º Semestre – 20 créditos

EB301 – Cálculo III 6 0 0 0 6 EB201

EB207– Microbiologia Aplicada 2 2 0 0 4 EB105

EB303 – Expressão Gráfica 2 0 2 0 4 -

EB304 – Química Ambiental e Experimental 1 3 0 0 4 EB202

EB306 – Ética, Cidadania e Educação Ambiental 2 2 0 0 4 -

4º Semestre – 20 créditos

EB205 – Metodologia Científica e Tecnológica 1 1 0 0 2 -

EB206 – Eletrotécnica Aplicada 2 0 0 0 2 -

EB305 – Química Orgânica Aplicada 4 0 0 0 4 EB202

EB401 – Comunicação e Expressão 1 1 0 0 2 -

EB402 - Fenômenos de Transporte 4 0 0 0 4 EB301

EB405 – Mecânica dos Sólidos 2 0 2 0 4 EB201 EB203

EB407 - Climatologia 2 0 0 0 2 EB106

5º Semestre – 20 créditos

EB404 – Geologia e Pedologia 4 0 0 0 4 -

EB604 – Toxicologia Regulatória 3 1 0 0 4 EB304

EB502 – Topografia 1 3 0 0 4 EB303

EB504 – Resistência dos Materiais I 2 2 0 0 4 EB201 EB405

EB302 – Algorítmos e Program. Computadores 2 0 2 0 4 -

6º Semestre – 20 créditos

EB501 – Hidráulica I 4 0 0 0 4 EB402

EB503 – Mecânica dos solos 3 0 1 0 4 EB404 EB101

EB505 – Ecologia Geral e Aplicada 4 0 0 0 4 EB105

EB403 - Estatística 2 2 0 0 4 -

EB406 – Cálculo Numérico 2 0 2 0 4 EB201 EB302

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Quadro 3: Matriz Curricular do Curso de Engenharia Ambiental (continuação)

7º Semestre – 20 créditos

Disciplina Créditos Pré-requisito

T P L O C

EB601 – Hidráulica II 4 0 0 0 4 EB501

EB506 – Saúde Ambiental 3 1 0 0 4 EB207

EB701 – Hidrologia e Drenagem 2 2 0 0 4 EB101 EB403

EB704 – Economia e Finanças 2 2 0 0 4 -

EB705 – Recursos Energéticos e Meio Ambiente 2 0 0 0 2 AA430

EB706 – Recuperação de Áreas Degradadas 1 1 0 0 2 AA400

8º Semestre – 20 créditos

EB602 – Operações Unitárias 4 0 0 0 4 EB402

EB603 – Ciência e Tecnologia dos Materiais 2 2 0 0 4 -

EB605 – Monitoramento Ambiental 2 2 0 0 4 EB106

EB702 – Sistemas de Abastec. e Trat. de Água 6 0 0 0 6 EB501 EB601

EB805 – Hidrologia das aguas subterrâneas 2 0 0 0 2 EB701

9º Semestre – 20 créditos

EB804– Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias

6 0 0 0 6 EB501 EB601

EB907 – Produção mais Limpa 2 2 0 0 4 EB602

EB802 – Administração de Empresas 2 2 0 0 4 -

EB906 – Ergonomia e Segurança do Trabalho 2 0 0 0 2 -

4 créditos em disciplinas eletivas - - - - 4 -

10º Semestre – 20 créditos

EB801 – Sistemas de Informações Geográficas 4 0 0 0 4 EB502

EB606 – Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2 2 0 0 4 EB304 EB404

EB803 – Controle da Poluição do Ar 4 0 0 0 4 EB605

EB902 – Direito e Legislação Ambiental 4 0 0 0 4 AA460

4 créditos em disciplinas eletivas - - - - 4 -

11º Semestre – 20 créditos

EB703 – Construção e Meio Ambiente 2 0 0 0 2 AA400

EB901- Modelos Computacionais para Sistemas Ambientais

1 0 1 0 2 EB302 EB406

EB903 – Avaliação de Impactos Ambientais 4 0 0 0 4 EB605 EB606 EB803

EB904 – Planejamento e Gestão Ambiental 4 0 0 0 4 EB605 EB606

EB905 – Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso

0 0 0 2 2 AA465

4 créditos em disciplinas eletivas - - - - 4 -

12º Semestre – 20 créditos

EB910 - Trabalho de Conclusão de Curso 0 0 0 4 4 EB905

EB920 – Estágio Supervisionado 0 2 0 10 12 AA400

EB930 – Atividades Complementares 0 2 0 4 6 AA470

Dentre as disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de

Engenharia Ambiental, figuram disciplinas que já existem e que são oferecidas nos

demais cursos da unidade, com carga horária e ementas compatíveis, conforme

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mostra o Quadro 4. Algumas destas disciplinas tiveram sua denominação alterada

de forma a acompanhar a denominação utilizada pela Resolução CNE/CES 11/2002

para os cursos de engenharia; estas disciplinas poderão ser oferecidas no modo

“acompanhamento”, quando pertinente.

Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT

Engenharia Ambiental Outros Cursos

Créditos Código Disciplina Código Disciplina

EB101 Cálculo I TT120 Cálculo I 06

EB201 Cálculo II TT220 Cálculo II 06

EB103 Física Geral I ST109 Física Aplicada I 04

EB203 Física Geral II ST209 Física Aplicada II 04

EB105 Biologia Geral ST107 Biologia Aplicada I 04

EB205 Metodologia Científica e Tecnológica ST008 Metodologia Científica 02

EB207 Microbiologia Aplicada ST207 Biologia Aplicada II 04

EB306 Ética, Cidadania e Ed. Ambiental ST111 Ética e Educação Ambiental 04

EB302 Algorítmos e Programação de Comp. I SI101 Algorítmos e Prog. de Comp. I 04

EB303 Expressão Gráfica ST103 Desenho Técnico 04

EB305 Química Orgânica Aplicada ST212 Química Orgânica Aplicada 04

EB401 Comunicação e Expressão ST001 Português 02

EB403 Estatística ST211 Estatística 04

EB406 Cálculo Numérico ST462 Cálculo Numérico 04

EB501 Hidráulica I ST403 Hidrotécnica II 04

EB504 Resistência dos Materiais I ST309 Resistência dos Materiais I 04

EB506 Saúde Ambiental ST307 Saúde Pública 04

EB601 Hidráulica II ST615 Obras Hidráulicas 04

EB604 Toxicologia Regulatória ST573 Toxicologia Ambiental 04

EB605 Monitoramento Ambiental ST672 Monitoramento Ambiental 04

EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos ST671 Gerenciamento de Resíduos 04

EB701 Hidrologia e Drenagem ST306 Hidrologia e Drenagem 04

EB703 Construção e Meio Ambiente ST726 Construção e Meio Ambiente 02

EB704 Economia e Finanças TT550 Economia e Finanças 04

EB705 Recursos Energéticos e M. Ambiente ST072 Recursos Energéticos e M.A. 02

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Quadro 4: Compatibilidade entre as disciplinas da Engenharia Ambiental e demais cursos da FT

(continuação)

EB706 Recuperação de Áreas Degradadas ST083 Recup. de Áreas Degradadas 02

EB801 Sistemas de Informações Geográficas ST540 Sist. de Inf. Geográficas 04

EB802 Administração de Empresas TT350 Administração de Empresas 04

EB803 Controle da Poluição do Ar ST675 Controle da Poluição do Ar 04

EB805 Hidrologia das Águas Subterrâneas ST045 Hidrolog. das Águas Subter. 04

ST901 Modelos Computacionais para

Sistemas Ambientais

ST772 Modelos Computacionais para

Sistemas Ambientais

02

EB903 Avaliação de Impactos Ambientais ST773 Avaliação de Impactos Amb. 04

EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho ST714 Higiene e Seg. Ocupacional 02

EB907 Produção mais Limpa ST574 Processos Industriais 04

Total: 126 créditos

As demais disciplinas que constam na matriz curricular foram criadas para

atender às especificidades do Curso de Engenharia Ambiental, conforme a

Resolução CNE/CES 11/2002.

Esta correspondência entre disciplinas do Curso de Engenharia Ambiental e

os demais cursos já existentes na Faculdade de Tecnologia representa um

diferencial importante pelos seguintes motivos:

1) A FT possui a estrutura física de salas de aula e laboratórios para atender às

disciplinas do curso, e cerca de 30 anos de experiência na área de saneamento

ambiental; isso se reflete na qualidade das disciplinas oferecidas, que já tiveram, ao

longo do tempo, suas ementas adaptadas, seus conteúdos programáticos

consolidados e atualizados dentro das exigências e demandas do mercado;

2) A FT possui técnicos e docentes com experiência na área, e nas disciplinas em

questão;

3) Os alunos do curso de engenharia ambiental poderão, se desejarem, antecipar

disciplinas no período diurno;

4) Existe a possibilidade de os egressos do curso de Tecnologia Ambiental

solicitarem reingresso e concluir o curso de Engenharia Ambiental, uma vez que

existem disciplinas comuns aos dois cursos.

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4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos

De acordo com a RESOLUÇÃO CNE/CES 11/ 2002 os cursos de engenharia

devem ter um núcleo de conteúdos básicos que contemple cerca de 30% da carga

horária mínima do curso, abrangendo os tópicos apresentados no Quadro 5.

Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia

Tópico Conteúdo

1. Metodologia Científica e Tecnológica.

Utilização de métodos de investigação científica e tecnológica. Desenvolvimento de projetos e documentação técnica.

2. Comunicação e Expressão

Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos em português. Redação e apresentação oral

3. Informática e Computação

Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores.

4. Expressão Gráfica Elaboração e interpretação de esboços e desenhos técnicos por meio manual e computacional. Conhecimento do espaço e sua representação gráfica.

5. Matemática

Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial, vetores, geometria analítica, álgebra linear, probabilidade e estatística.

6. Física

Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica, ótica, termodinâmica, eletricidade e magnetismo, ondas.

7. Fenômenos de Transporte

Introdução à teoria, experimentação e aplicações dos fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa.

8. Mecânica dos Sólidos

Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas inter-relações. Segurança.

9. Eletricidade aplicada

Cicuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletrotécnica.

10. Química Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química geral, química inorgânica, físico-química.

11. Ciência e Tecnologia de Materiais

Classificação, estruturas e propriedades e utilização de materiais em Engenharia.

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Quadro 5: Tópicos contemplados no Núcleo Básico dos Cursos de Engenharia (continuação)

Tópico Conteúdo

12. Administração

Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações, inovações tecnológicas, estratégias competitivas, marketing, planejamento e controle da produção, custos.

13. Economia Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Matemática financeira. Engenharia econômica.

14. Ciências do Ambiente Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação.

15. Humanidades, ciências sociais e cidadania

Noções e aplicações à Engenharia de filosofia, ciências e sociais e cidadania.

O Quadro 6 apresenta as disciplinas que compõe o Núcleo Básico do Curso

de Engenharia Ambiental da FT/UNICAMP, que totalizam 90 créditos, o que

corresponde a 37,5% da carga horária total do curso (1350 horas), atendendo aos

tópicos do artigo 6º da Resolução CNE/CES No 11/2002.

Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Curso de Engenharia Ambiental

Tópico Código Disciplina Créditos

1 EB205 Metodologia Científica e Tecnológia 02

2 EB401 Comunicação e Expressão 02

3 EB302 Algorítmos e Programação de Computadores I 04

4 EB303 Expressão Gráfica 04

5

EB101 Cálculo I 06

EB201 Cálculo II 06

EB301 Cálculo III 06

EB102 Geometria Analítica e Álgebra Linear 06

EB403 Estatística 04

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Quadro 6: Disciplinas do núcleo básico do Curso de Engenharia Ambiental (continuação)

6

EB103 Física Aplicada I 04

EB203 Física Aplicada II 04

EB104 Laboratório de Física I 02

EB204 Laboratório de Física II 02

7 EB402 Fernômenos de Transporte 04

8 EB405 Mecânica dos Sólidos 04

9 EB206 Eletrotécnica aplicada 02

10 EB202 Química Geral 04

11 EB603 Ciência e Tecnologia dos Materiais 04

12 EB802 Administração de Empresas 04

13 EB704 Economia e Finanças 04

14 EB106 Introdução à Engenharia Ambiental 02

15 EB306 Ética, Cidadania e Educação Ambiental 04

- EB105 Biologia Geral* 04

Total: 88

* A Portaria No 1693/1994 do MEC

8 institui a disciplina de biologia na formação básica do Curso de

Engenharia Ambiental, que é atendida pela disciplina Biologia Geral, consta no primeiro semestre da

grade curricular.

4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Gerais

De acordo com o parágrafo 3o do artigo 6o da Resolução CNE/CES 11/2002 a

IES deve definir um subconjunto de tópicos dentre 53 opções apresentadas de modo

a prover a formação profissional geral do Engenheiro Ambiental. Este núcleo deve

corresponder a 15% de carga horária mínima do curso. Desta forma, o núcleo

profissionalizante geral do Curso de Engenharia Ambiental da FT contemplará os

seguintes tópicos:

1. Ergonomia e Segurança do Trabalho;

2. Geoprocessamento;

3. Geotecnia;

4. Gestão Ambiental;

8 BRASIL. Portaria N

o 1693 de 5 de dezembro de 1994. Trata da criação da Área de Engenharia Ambiental.

Ministério da Educação e Cultura. Brasília, 1994.

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22

5. Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

6. Métodos Numéricos;

7. Microbiologia;

8. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;

9. Operações Unitárias;

10. Química Orgânica;

11. Sistemas de Informação;

12. Topografia e Geodésia;

13. Mecânica Aplicada.

Atendem a estes tópicos as disciplinas apresentadas no Quadro 7, que

totalizam 54 créditos (810 horas) e representam cerca de 20% da carga horária total

do curso.

Quadro 7: Disciplinas do Núcleo Profissionalizante Geral do Curso de Engenharia Ambiental Tópico Código Disciplina Créditos

1 EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho 02

2 e 11 EB801 Sistemas de Informações Geográficas 04

3 EB503 Mecânica dos Solos 04

4 EB904 Planejamento e Gestão Ambiental 04

5

EB701 Hidrologia e Drenagem 04

EB501 Hidráulica I 04

EB601 Hidráulica II 04

EB805 Hidrologia das Águas Subterrâneas 02

6 EB406 Cálculo Numérico 04

7 EB207 Microbiologia Aplicada 04

8 EB901 Modelos Computacionais para Sistemas Ambientais 02

9 EB602 Operações Unitárias 04

10 EB305 Química Orgânica Aplicada 04

12 EB502 Topografia 04

13 EB504 Resistência dos Materiais I 04

Total: 54 créditos

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23

4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos

Conforme o parágrafo 4º do artigo 7º da Resolução CNE/CES 11/2002, “o

núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos

conteúdos do núcleo profissionalizante, bem como de outros conteúdos destinados a

caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga

horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição

das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das

competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes”.

Os Referenciais Nacionais para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura 9

apresentam os seguintes temas que devem ser abordados no curso de engenharia

ambiental: Ecologia e Microbiologia; Meteorologia e Climatologia; Geologia;

Pedologia; Cartografia e Fotogrametria; Informática; Geoprocessamento; Mecânica

dos Fluidos; Gestão Ambiental; Planejamento Ambiental; Hidrologia; Hidráulica

Ambiental e Recursos Hídricos; Poluição Ambiental; Avaliação de Impactos e Riscos

Ambientais; Saneamento Ambiental; Saúde Ambiental; Caracterização e Tratamento

de Resíduos Sólidos, Líquidos e Gasosos; Irrigação e Drenagem; Economia dos

Recursos Hídricos; Direito Ambiental; Ciência dos Materiais; Modelagem Ambiental;

Análise e Simulação de Sistemas Ambientais; Matemática; Física; Química; Ética e

Meio Ambiente; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Relações Ciência, Tecnologia

e Sociedade.

Convém ressaltar que alguns destes conteúdos constam no núcleo de

conteúdos gerais do Curso de Engenharia Ambiental, atendendo a Resolução

CNE/CES 11/2002, já apresentados no item anterior.

Os conteúdos profissionalizantes específicos do Curso de Engenharia

Ambiental da FT estão divididos em dois núcleos: núcleo de disciplinas obrigatórias

e núcleo de disciplinas eletivas.

9 BRASIL. REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO E

LICENCIATURA. Ministério da Educação. Brasília, 2010.

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4.2.3.1. Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Obrigatórios

As disciplinas obrigatórias do Núcleo Profissionalizante Específico do Curso

são apresentadas no Quadro 8, correspondem a 72 créditos (1080 horas).

Quadro 8: Disciplinas do Núcleo Específico Obrigatório do Curso de Engenharia Ambiental

Código Disciplina Créditos

EB304 Química Ambiental e Experimental 04

EB404 Geologia e Pedologia 04

EB505 Ecologia Geral e Aplicada 04

EB407 Climatologia 02

EB506 Saúde Ambiental 04

EB604 Toxicologia Regulatória 04

EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos 04

EB605 Monitoramento Ambiental 04

EB803 Controle da Poluição do Ar 04

EB702 Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água de Abastecimento 06

EB804 Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias 06

EB703 Construção e Meio Ambiente 02

EB705 Recursos Energéticos e Meio Ambiente 02

EB706 Recuperação de Áreas Degradadas 02

EB902 Direito e Legislação Ambiental 04

EB903 Avaliação de Impactos Ambientais 04

EB907 Produção mais Limpa 04

- Disciplinas Eletivas 12

Total: 76

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25

4.2.3.2. Disciplinas Eletivas

De acordo com a matriz curricular proposta para o Curso, o aluno deverá

cumprir 12 créditos em disciplinas eletivas, e poderá optar por cursar as disciplinas

do elenco de eletivas oferecido pelo Curso de Engenharia Ambiental, ou então,

poderá cursar qualquer disciplina oferecida pela UNICAMP.

Esta estratégia tem por objetivo proporcionar liberdade ao estudante para

optar por áreas afins e complementares à sua formação, nas áreas de informática,

construção civil, ciências sociais e humanas, línguas, empreendedorismo, entre

outras.

As disciplinas eletivas oferecidas pela Faculdade de Tecnologia, que são

sugeridas aos alunos do curso de Engenharia Ambiental se dividem em disciplinas

na área de humanidades (Quadro 9), e disciplinas de caráter específico, que

envolvem aprofundamentos de temas de relevância na área ambiental (Quadro 10).

Quadro 9: Disciplinas Eletivas na Área de Humanidades

Código Disciplinas Créditos

ST002 Inglês Técnico 2

ST003 Teorias da Qualidade 2

ST004 Legislação Trabalhista e Segurança do Trabalho 2

ST005 Relações Humanas 2

ST007 Humanidades 2

ST009 Regulamentação e Política Ambiental 2

ST019 A Sociedade e os Portadores de Necessidades Especiais 2

ST090 Ergonomia – Aplicação Prática ao Trabalho 2

TT601 Gestão Empreendedora 2

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Quadro 10: Disciplinas Eletivas Específicas

Código Disciplinas Créditos

ST025 Computação Gráfica Aplicada I 4

ST026 Computação Gráfica Aplicada II 4

ST035 Tratamento de Efluentes por Processos Químicos Avançados 4

ST043 Biomatemática 2

ST070 Radiações não ionizantes 2

ST071 Ciência da Mudança Global 2

ST073 Qualidade do Meio Ambiente e Normas Específicas 2

ST074 Técnica de Amostragem de Poluentes Atmosféricos 2

ST075 Tópicos Especiais em Controle Ambiental 2

ST077 Preservação e Conservação de Recursos Hídricos 2

ST078 Meio Ambiente e Desenvolvimento 2

ST080 Radiação Ionizante 2

ST081 Cidade e Meio Ambiente 2

ST084 Cromatografia Gasosa Aplicada ao Saneamento 2

ST088 Tópicos Especiais em Controle Ambiental I 2

ST089 Tópicos Especiais em Controle Ambiental II 2

ST100 Tópicos Especiais em Controle Ambiental III 2

ST715 Técnicas de Separação e Análises Cromatográficas Aplicadas ao Meio

Ambiente

2

ST712 Saneamento Rural e Pequenas Comunidades 2

ST776 Poluição Sonora e Vibrações 2

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4.3. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular

obrigatório, e para tanto, o estudante deve se matricular na disciplina EB910 –

Trabalho de Conclusão de Curso, uma vez que tenha o pré-requisito na disciplina

EB905 – Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso.

O estudante terá que desenvolver um trabalho de pesquisa que resulte em

uma monografia, de acordo com as normas de redação e apresentação de

monografias da Faculdade de Tecnologia, o qual deverá ser apresentado como

requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Ambiental.

Este trabalho poderá ser realizado mediante estudos dissertativos, de

construção de modelos científicos, de construção de protótipos com aplicação de

novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, estudos de caso, entre outros,

aprovados pela Coordenação do Curso, na área de Engenharia Ambiental.

A aprovação na disciplina EB910 requer que o estudante apresente oralmente

a monografia, perante uma banca composta por três professores da unidade, ou

membros externos convidados. O trabalho será desenvolvido sob a orientação de

um professor da unidade, podendo existir um co-orientador externo.

Os trabalhos de conclusão de curso podem ser realizados de forma individual,

em dupla ou no máximo três alunos.

4.4. Estágio Supervisionado

A Lei Nº 11.788/2008 dispõe sobre estágio de estudantes, definindo estágio

em seu Artigo 1º como sendo: “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido

no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação

superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos

anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de

jovens e adultos” (BRASIL, 2008)10.

10

BRASIL. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de

estudantes. Brasília, 2008.

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28

A mesma Lei estabelece que o estágio é parte do projeto pedagógico do

curso e , visa o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a

contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida

cidadã e para o trabalho.

O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, e deve ser

realizado mediante matrícula na disciplina EB920 - Estágio Supervisionado, que tem

como pré-requisito AA400, ou seja, o estudante deve ter concluído 40% da carga

horária total do curso.

O Estágio deverá ser realizado em empresa, ou em outro ambiente

profissional, em atividade ligada à área de Engenharia Ambiental, caracterizando

experiência em ambiente de trabalho. Deverá ser efetuado em horários definidos

pela empresa na qual o estudante estiver regularmente vinculado como estagiário,

nos termos da legislação vigente, devendo contabilizar no mínimo 180 horas de

atividades contínuas ou distribuídas ao longo dos semestres letivos, ou nos períodos

de férias.

O início e validade do estágio estão atrelados ao cumprimento das regras de

estágio vigentes na UNICAMP, coordenadas pelo Sistema de Apoio ao Estudante

SAE, que constam no Manual de Estágios da UNICAMP11.

Ao término do Estágio, o estudante deverá entregar à Coordenação do Curso

o Relatório de Estágio, de acordo com as Normas da Faculdade de Tecnologia para

Estágio Supervisionado, onde deverão estar anexados os documentos

comprobatórios da realização do mesmo. Tais documentos devem ser originais, com

timbre da empresa e assinatura do responsável pelo estagiário dentro da empresa.

4.5. Atividades Complementares

Para conclusão do curso, o estudante deverá se matricular na disciplina

EB930 – Atividades Complementares, a partir do momento que tiver concluído os

requisitos da disciplina e comprovar 90 horas de Atividades Complementares

11 O Manual de Estágios da UNICAMP pode ser encontrado no endereço eletrônico: http://www.sae.unicamp.br/portal/index.php?option=com_flippingbook&view=book&id=2&page=1&Itemid=136

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29

integralizadas mediante a participação em minicursos, seminários, grupos de

pesquisa, congressos, empresa júnior, projetos de extensão, intercâmbios, e outras

atividades de formação profissional técnica, social, cultural, artística ou esportiva.

A Coordenação de Curso contabilizará e registrará o cumprimento das horas

destas atividades, para que o estudante possa integralizar o currículo e concluir a

graduação.

A participação na Semana de Atividades “Tecnologia em Foco”, um evento

regular e anual da Faculdade de Tecnologia, será contabilizada como atividade

complementar.

A Tecnologia em Foco tem por objetivos a difusão de conhecimento técnico, o

aperfeiçoamento profissional, identificação de demandas de mercado e perspectivas

de negócios na área de tecnologia, a divulgação de novas oportunidades para o

mercado de trabalho, e a interação entre a comunidade acadêmica e instituições

públicas e privadas.

O Quadro 11 apresenta o conjunto de atividades complementares as quais o

estudante poderá participar, ao longo do curso, e suas respectivas cargas horárias e

limites por semestre.

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Quadro 11: Conjunto de Atividades Complementares

Atividade Carga horária

1. Participar em mini-cursos, cursos, palestras, visitas técnicas, seminários,

congressos e outros eventos de natureza acadêmica e profissional na área.

Até 10 h/ semestre

2. Ministrar mini-cursos, cursos, palestras relacionados aos objetivos do curso

Até 10 h/ semestre

3. Participar em atividades de iniciação científica, realizadas na FT ou outras

unidades da UNICAMP, com ou sem bolsa

Até 20 h/ semestre

4. Atuar como monitor PAD - Programa de Apoio Didático Até 20h/ semestre

5. Realizar estágio curricular não obrigatório Até 10 h/ semestre

6. Apresentar trabalho técnico-científico, em âmbito nacional ou internacional

10h/apresentação e

até 10h/ semestre

7. Comparecer a defesas de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou

teses na área do curso

1h/ defesa e até

10h/ semestre

8. Publicar em periódico científico, livro, capítulo de livro, como autor ou co-

autor. Pontuação definida de acordo com a classificação Qualis

C: 20 h/publicação

B: 30 h/publicação

A: 40 h/publicação

9. Receber premiação de trabalho acadêmico, tais como menção honrosa,

melhor trabalho apresentado em evento, entre outros

10 h/premiação

10. Participar de cursos livres ou representar a FT em atividades culturais,

artísticas e desportivas

10h/semestre

11. Participar em projetos e atividades de extensão comunitária Até 20 h/semestre

12. Participar em eventos da Tecnologia em Foco Até 10 h/semestre

13. Participar em projetos da Empresa Júnior Até 10 h/semestre

O estudante não precisa realizar todos os grupos de atividades, no entanto,

para cada grupo de atividades será considerado até no máximo 1/3 ou 30 horas do

total de 90 horas necessárias. Até o último semestre do curso, o estudante deverá

entregar na coordenação um relatório devidamente documentado das atividades

complementares, de forma a obter a integralização curricular.

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31

4.6. Ementas das Disciplinas

A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado com a disciplina. Em

algumas disciplinas, principalmente naquelas relacionadas com Tópicos Especiais,

as ementas serão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspondentes, na época

da oferta dessas disciplinas.

As disciplinas oferecidas pela Faculdade de Tecnologia para o Curso de

Engenharia Ambiental são apresentadas a seguir. As informações são, na ordem em

que aparecem, as seguintes:

- Código da Disciplina

- Nome da Disciplina

- Vetor característico da disciplina: Conjunto de letras e números, significando:

OF - Período de oferecimento da disciplina, de acordo com a convenção:

S-1 - 1º período letivo

S-2 - 2º período letivo

S-5 - Ambos os períodos letivos. Só terá direito à matrícula o aluno de curso

que, pela sugestão para o cumprimento do currículo, apresente a disciplina no

semestre correspondente.

S-6 - A Critério da Unidade de Ensino.

T - Horas aula semanais de atividades teóricas.

P - Horas aula semanais de atividades práticas.

L - Horas aula semanais de atividades de laboratório.

O - Horas semanais de atividades orientadas.

D - Horas semanais de atividades à distância.

HS - Número de horas/aula semanais (T + L + P + O + D).

SL - Número de horas/aula semanais realizadas em salas de aula.

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32

C - Créditos da disciplina - corresponde à 15 (quinze) horas/aula de atividades

acadêmicas.

AV - Avaliação - indica o modo de avaliação na disciplina, que pode ser:

N - por nota e frequência;

F - por frequência;

C - pelos conceitos "suficiente e insuficiente".

FM - Frequência Mínima - indica o percentual mínimo de frequência exigido

na disciplina, não podendo ser inferior a 75%.

EX - Exame Final de Avaliação - indica se a disciplina exige ou não a

realização de exame final. As exigências para a realização do exame serão

especificadas no plano de desenvolvimento da disciplina. Vale ressaltar que a

Faculdade de Tecnologia normatizou que a nota mínima a ser atingida pelos

discentes para aprovação sem exame final é 6,0; em disciplinas cujo modo de

avaliação seja por nota e frequência (considerando a nota variando entre 0 a 10).

Por regra da Unicamp, a nota mínima a ser atingida pelos discentes após a

aplicação do exame final é 5,0.

Pré-Requisito: Disciplina ou disciplinas nas quais o aluno deve obter

aproveitamento necessário para a matrícula em outra disciplina, desde que

considerado indispensável do ponto de vista acadêmico. Os códigos das disciplinas

nos pré-requisitos podem estar separados por "espaço" ou /, de acordo com a

convenção: "/" (barra) - significa "ou"; Espaço significa "e".

Pré-Requisito Pleno: É a disciplina ou disciplinas nas quais o aluno deve

obter aprovação, para matrícula em outra disciplina.

Pré-Requisito Parcial: É a disciplina ou disciplinas nas quais o aluno deve

obter a frequência mínima estabelecida pela unidade e média final maior ou igual a

três (3,0), para matricular-se em outra disciplina. São identificadas nos pré-requisitos

com um asterisco (*) na frente do código da disciplina. A ausência desse símbolo

indica que o pré-requisito é pleno.

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Pré-Requisitos especiais:

AA200 - Autorização da Coordenadoria que oferece a disciplina.

AA4nn - O aluno deve possuir CP (Coeficiente de Progressão) maior ou igual

a 0,nn. Por exemplo: AA475 significa que o aluno, para cursar esta disciplina, deve

ter cursado pelo menos 75% do curso; ou seja, deve ter CP maior ou igual a 0,75.

4.6.1. Ementas das Disciplinas Específicas

EB101– Cálculo I

OF:S-1 T:006 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Funções reais de uma variável real. Limite. Continuidade. Derivada.

Integral. Técnicas de integração.

EB102 – Geometria Analítica e Álgebra Linear

OF:S-1 T:06 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:06 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Matrizes, Sistemas Lineares e Determinantes. Espaços Vetoriais de

Dimensão Finita. Produto Escalar e Vetorial. Retas e Planos. Projeção Ortogonal.

Distâncias. Transformações Lineares, Autovalores e Autovetores. Diagonalização.

Classificação das Cônicas.

EB103 – Física Geral I

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula.

Trabalho e energia. Conservação da Energia. Momento linear e sua conservação.

Colisões. Momento angular da partícula e de sistemas de partículas. Rotação de

corpos rígidos.

EB104 – Laboratório de Física I

OF:S-1 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:00 SL:00 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Experiências de laboratório sobre: cinemática do ponto, Leis de Newton,

estática e dinâmica da partícula, trabalho e energia, conservação da energia,

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34

momento linear e sua conservação, colisões, momento angular da partícula e de

sistemas de partículas e rotação de corpos rígidos.

EB105 – Biologia Geral

OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Classificação dos organismos, nomenclatura. Células procarióticas e

eucarióticas. Microscopia e noções de grandeza. Noções de Biologia Molecular

Principais grupos de organismos (vírus, bactérias, algas, fungos protozoários e

metazoários). Noções sobre segurança em laboratórios e controle de

microrganismos. Coloração de gram, cultivo de microrganismos, plaqueamento e

microrganismos do ar, desinfecção e observação de organismos.

EB106 – Introdução à Engenharia Ambiental

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: A crise ambiental. Noções sobre poluição. Fontes de poluição ambiental.

Ciclos biogeoquímicos. Problemas ambientais locais, regionais e globais. A

Engenharia Ambiental: origem, evolução e situação atual. Atribuições e

competências do engenheiro ambiental.

EB201– Cálculo II

OF:S-2 T:006 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB101

Ementa: Funções de várias variáveis reais. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos.

Integrais múltiplas. Integrais de linha. Teorema da divergência. Teorema de Stokes.

EB202 – Química Geral

OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Fórmulas e equações químicas. Classificação periódica e propriedades dos

elementos. Equilíbrio químico. Ligação química, estrutura e propriedades das

substâncias. Reações químicas. Estequiometria. Reações redox e estados de

oxidação.

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35

EB203 – Física Geral II

OF:S-2 T:004 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB103

Ementa: Oscilações. Gravitação. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras.

Hidrostática e hidrodinâmica. Viscosidade. Temperatura. Calorimetria e condução de

calor. Leis de termodinâmica; teoria cinética dos gases.

EB204 – Laboratório de Física II

OF:S-2 T:00 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:00 SL:00 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-req: EB104

Ementa: Experiências de laboratório sobre: oscilações, gravitação, ondas em meios

elásticos, ondas sonoras, hidrostática e hidrodinâmica. Viscosidade, temperatura,

calorimetria e condução de calor, leis da termodinâmica e teoria cinética dos gases.

EB205– Metodologia Científica e Tecnológica

OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Método científico: conceitos e histórico; métodos e técnicas de pesquisa;

Pesquisa: conceitos, definições e tipos; elaboração, comunicação e divulgação da

pesquisa: fases da elaboração da pesquisa, comunicação da pesquisa (estrutura,

forma e conteúdo); normas ABNT; linguagem científica; monografias; dissertações;

teses, relatórios técnicos; artigos; eventos científicos. Redação de textos técnicos.

Elaboração de Relatórios. Regras de tratamento e utilização de tempos verbais.

EB206 – Eletrotécnica Aplicada OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:00 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-req: EB103

Ementa: Revisão de conceitos básicos. Elementos e leis de circuitos elétricos.

Circuitos monofásicos e trifásicos. Transformadores. Máquinas elétricas rotativas.

EB207 – Microbiologia Aplicada

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB105

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Ementa: Diversidade Microbiana. Microbiologia da água: Poluição da água. Análises

microbiológicas da água e legislação. Noções de ecossistemas aquáticos.

Depuração Biológica de águas residuárias. Microbiologia do tratamento de águas

residuárias. Ecologia Microbiana do solo. Ciclos Biogeoquímicos. Biodegradação.

EB301 – Cálculo III

OF:S-1 T:006 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:006 SL:006 C:006 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB201

Ementa: Séries numéricas e séries de funções. Equações diferenciais ordinárias.

Transformadas de Laplace. Sistemas de equações de primeira ordem. Equações

diferenciais parciais e séries de Fourier.

EB302 – Algorítmos e Programação de Computadores I

OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S

Ementa: Algoritmos: representações e técnicas de construção. Estruturas de dados

e de controle de programas. Introdução a uma linguagem de programação de alto

nível. Modularização em linguagem de programação. Recursividade. Implementação

de programas.

EB303 – Expressão Gráfica

OF:S-1 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Noções fundamentais para o desenho técnico. Teoria das projeções

ortogonais. Aplicação das projeções nos desenhos de arquitetura. Perspectivas

axiométrica e isométrica.

EB304 – Química Ambiental e Experimental

OF:S-1 T:01 P:03 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB202

Ementa: Características das águas de abastecimento. Padrões de Potabilidade.

Análises físico-químicas de águas de abastecimento. Caracterização de Águas

Residuárias: técnicas de amostragem, preservação de amostra e métodos de

análise. Análises físico-químicas de águas residuárias. Padrões de lançamento.

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37

EB305 – Química Orgânica Aplicada

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB202

Ementa: Estrutura eletrônica e ligação. Ácidos e bases orgânicas. Hidrocarbonetos:

nomenclatura, propriedades, HPAs e impactos ambientais. Ésteres, óleos, gorduras

e alimentos: classificação, grupos funcionais, características químicas e reações de

interesse ambiental. Fármacos e estrogênios ambientais: estruturas, identificação,

características químicas, reações em ETAs. Defensivos agrícolas: principais

estruturas, propriedades químicas, predição de compostos derivados. Compostos

nitrogenados: nomenclatura, estruturas, propriedades físico-químicas, principais

reações, usos e disposição no ambiente.

EB306 – Ética, Educação e Ambiente

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S FM:75%

Ementa: Educação Ambiental. A relação ser Humano-Natureza e as Relações

Sociais. A Responsabilidade Social sobre as Mudanças Globais. Valor social. A

interdisciplinaridade como abordagem para a resolução de problemas. Metodologias

participativas em trabalhos sociais. Estratégias de trabalho.

EB401– Comunicação e Expressão

OF:S-2 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Desenvolvimento verbal. Organização do pensamento. Linguagem escrita

e falada. Redação de textos técnicos. Elaboração de Relatório. Regras de

tratamento e utilização de tempos verbais.

EB402 – Fenômenos de Transporte

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB301

Ementa: Sistema e análise dimensional. Balanços baseados em volume de controle.

Transporte laminar e turbulento (transferência molecular e convectiva de quantidade

de movimento, calor e massa). Propriedade de transporte. Coeficientes de

transferência.

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38

EB403 – Estatística

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Distribuições: Binomial, Poisson e

Normal. Amostragem Estimação. Testes de hipótese. Intervalos de confiança.

Regressão. Correlação.

EB404 – Geologia e Pedologia

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Noções gerais de geologia. Identificação de rochas. Mapeamento

geotécnico. Métodos geofísicos aplicados a estudos ambientais. Decomposição das

rochas e formação dos solos. Pedologia dos solos.

EB405 – Mecânica dos Sólidos

OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB203 EB201

Ementa: Estática, conceitos fundamentais. Força. Momento de uma força. Vínculos

e ligações. Grau de mobilidade. Trabalhos virtuais. Equilíbrio de fios, catenária e

cabos parabólicos. Cinemática. Movimento, velocidade, aceleração. Dinâmica.

Conservação de energia.

EB406 – Cálculo Numérico

OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:004 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB201 EB302

Ementa: Erro de truncamento e arredondamento. Aritmética de ponto flutuante.

Zeros de funções. Métodos de solução de sistemas lineares. Resolução de

problemas não-lineares. Interpolação. Ajuste de funções. Integração numérica.

EB407 – Climatologia

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB106

Ementa: Elementos e Fatores Climáticos. Tipos de Classificação de Climas.

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EB501 – Hidráulica I

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB402

Ementa: Equação da Energia. Perdas distribuídas. Perdas localizadas. Instalação

de recalque. Curva do sistema. Bombas. Curvas Características. Associação de

bombas. Escolha de bombas. Medidores de fluidos: Pressão e Vazão.

EB502 - Topografia

OF:S-1 T:01 P:03 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB303

Ementa: Conceitos fundamentais. Fundamentos aerofotogramétricos e

fotointerpretação. Cartas topográficas e sistemas de projeção. Planimetria e

altimetria: Elementos básicos de geodésia. Introdução ao Sistema de

Posicionamento Global (GPS). Aplicativos computacionais.

EB503 – Mecânica dos Solos

OF:S-1 T:03 P:00 L:01 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB101 EB404

Ementa: Propriedades e índices. Identificação tactil-visual. Técnicas de

amostragem, ensaios e classificação dos solos. Investigação do subsolo.

Permeabilidade, compacidade, limites de consistência. Ensaios e equipamentos de

laboratório. Ensaios de controle de compactação.

EB504 – Resistência dos Materiais I

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB405 EB201

Ementa: Vinculação das estruturas, definições e considerações gerais. Graus de

mobilidade e classificação das estruturas. Esforços solicitantes e relações

diferenciais. Diagramas de esforços solicitantes. Vigas isostáticas, pórticos e vigas

Gerber. Momentos de 1ª e 2ª ordem, centro de gravidade e momentos de inércia.

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Curso de Engenharia Ambiental

40

EB505 – Ecologia Geral e Aplicada

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB105

Ementa: Fatores Ecológicos. Populações. Comunidade. Ecossistemas. Sucessões

Ecológicas. Ações Antrópicas. Mudanças Globais.

EB506 – Saúde Ambiental

OF:S-1 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB207

Ementa: Conceitos de Saúde. Epidemiologia. Vigilância Epidemiológica. Ecologia

das doenças (vetores). Doenças emergentes e reemergentes. Vigilância Sanitária.

Aspectos gerais das grandes epidemias no Brasil. Resíduos sólidos de serviços de

saúde. Saúde ambiental.

EB601 – Hidráulica II

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB501

Ementa: Canais. Regimes de escoamento. Movimento uniforme. Movimento

gradualmente variado. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso. Vertedores.

Barragens tomadas d'água. Ensecadeiras. Reservatórios.

EB602 – Operações Unitárias

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB402

Ementa: Operações de separação como adsorção, absorção, troca de íons,

processos com membranas. Operações unitárias no transporte de gases diversos e

ar comprimido: ventiladores, sopradores e compressores. Operações unitárias de

troca térmica: trocadores de calor, evaporadores, tipos de caldeiras. Princípios

básicos envolvidos nas operações de: psicrometria e secagem, agitação e mistura

de fluídos.

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Curso de Engenharia Ambiental

41

EB603 – Ciência e Tecnologia dos Materiais

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Introdução a Ciência dos Materiais. Materiais de construção.

Aglomerantes. Agregados. Argamassas. Concreto: propriedades, produção e

dosagem. Aço. Aplicação de materiais reciclados. Ensaios de laboratório.

EB604 – Toxicologia Regulatória

OF:S-2 T:03 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-req.: EB304

Ementa: Conceitos básicos de toxicologia, agentes tóxicos, avaliação da toxicidade

e da exposição. Principais tipos de contaminantes químicos, natureza e modo de

ação. Noções sobre avaliação de risco, doses de referência e derivação de critérios

de qualidade ambiental. Principais regulamentações brasileiras e internacionais e

suas interfaces com a toxicologia.

EB605 - Monitoramento Ambiental

OF:S-2 T:02 P:00 L:02 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB106

Ementa: Monitoramento da qualidade da água; programas de controle.

Monitoramento da qualidade do ar; programas de controle. Amostragem do solo e de

águas subterrâneas. Relatórios de Qualidade do Ar, das Águas e do Solo. Normas.

Amostragem.

EB606 - Gerenciamento de Resíduos Sólidos

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB404 EB304

Ementa: Classificação de Resíduos. Política Nacional de Resíudos. Técnicas de

amostragem e caracterização dos resíduos. Etapas do gerenciamento de resíduos

sólidos: urbanos, de serviços de saúde, industriais e especiais. Avaliação para

definição sobre a disposição final dos resíduos. Normas técnicas e legislação

específica.

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Curso de Engenharia Ambiental

42

EB701 - Hidrologia e Drenagem

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB101 EB403

Ementa: Ciência hidrologia. Ciclo hidrológico. Precipitação pluviométrica. Chuva

crítica. Bacias hidrográficas. Medição de chuva e vazão. Escoamento superficial.

Previsão de enchentes. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea.

EB702- Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água

OF:S-1 T:06 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:06 SL:06 C:06 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB501 EB601

Ementa: Sistemas de Abastecimento de Água; Tecnologias de Tratamento de Água;

Tratamento de Água em Ciclo Completo; Desinfecção; Filtração Direta Ascendente;

Filtração Direta Descendente; Dupla Filtração; Floto-Filtração; Filtração em Múltiplas

Etapas; Tratamento dos Resíduos Gerados nas Estações de Tratamento de Água.

EB703 – Construção e Meio Ambiente

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: AA400

Ementa: Impactos ambientais da construção civil. Resíduos de Construção Civil:

definições, gerenciamento e legislação. Reciclagem de RCC. Projetos de Áreas de

transbordo, usinas de reciclagem e aterros de RCC.

EB704 – Economia e Finanças

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: AA400

Ementa: Introdução à Economia; economia política e marxista. Introdução à teoria

do consumidor e teoria do mercado. Introdução à engenharia econômica. Tipos de

investimento e métodos de análise de investimento.

EB705 - Recursos Energéticos e Meio Ambiente

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: AA430

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43

Ementa: Recursos energéticos e matriz energética do Brasil. Atividades antrópicas,

demanda de energia e desenvolvimento socioeconômico. Disponibilidade de fontes

e avaliação do potencial de geração de energia. Energia elétrica: fundamentos sobre

geração, transmissão e distribuição. Usinas hidroelétricas, termoelétricas e

nucleares. Energia solar. Energia eólica. Energia fóssil. Energia da biomassa.

Impactos ambientais decorrentes da geração, transmissão, disponibilidade e oferta

de energia no desenvolvimento regional.

EB706 - Recuperação de Áreas Degradadas

OF:S-1 T:01 P:01 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: AA400

Ementa: Conceitos de degradação e recuperação; ecologia florestal, restauração de

processos ecológicos, procedimentos para recuperação de áreas degradadas.

EB801 – Sistemas de Informações Geográficas

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB502

Ementa: Elementos essenciais do SIG. Estrutura de dados. Vetorial e Matricial.

Aquisição de dados. Gerenciamento de dados. Análise de dados. Fundamentos e

técnicas de análise espacial. Exemplos e aplicações de uso do SIG em engenharia

ambiental.

EB802 – Administração de Empresas

OF:S-2 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: Evolução do pensamento em administração. Tendências contemporâneas

em administração. Processo decisório e estratégia corporativa. Organizações que

aprendem. Processos de controle. Administração de marketing. Estrutura do capital.

Participação nos lucros e distribuição de dividendos.

EB803 - Controle da Poluição do Ar

OF:S-2 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB605

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44

Ementa: Caracterização de poluentes atmosféricos. Tipos de equipamentos de

controle de poluição do ar. Seleção de equipamento. Controle de operação.

Manutenção preventiva e corretiva.

EB804 - Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias

OF:S-2 T:06 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:06 SL:06 C:06 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB501 EB601

Ementa: Alternativas para tratamento de águas residuárias. Caracterização de

águas residuárias. Transferência de oxigênio. Processos biológicos para tratamento

de águas residuárias: Processos aeróbios, anaeróbios e combinados. Processos

químicos e físico-químicos para tratamento de águas residuárias. Desinfecção de

águas residuárias. Tratamento e disposição de lodos gerados em estações de

tratamento de águas residuárias.

EB805 - Hidrologia das Águas Subterrâneas

OF:S-2 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB701

Ementa: Recursos hídricos. Tipos de aqüífero. Origem e distribuição das águas

subterrâneas. Processos físicos do fluxo de água em meios porosos e fraturados.

Métodos de investigação das águas subsuperficiais e subterrâneas. Noções de

hidrogeoquímica de águas subterrâneas. Físico-química dos processos de

contaminação de águas subterrâneas. Processos de descontaminação e

remediação de áreas contaminadas. Estudos de casos.

EB901 - Modelos Computacionais para Sistemas Ambientais

OF:S-1 T:01 P:00 L:01 O:00 D:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB406, EB302

Ementa: Aplicação de modelos computacionais no estudo de sistemas do meio

ambiente.

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45

EB902 – Direito e Legislação Ambiental

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: AA460

Ementa: Fundamentos do direito ambiental e questões de direito ambiental

internacional. O meio ambiente na Constituição Federal. O licenciamento ambiental.

Infrações e sanções administrativas. O código florestal e a legislação de proteção da

flora. Responsabilidade penal. Condutas tipificadas como crime ambiental.

Responsabilidade penal da pessoa natural. Das pessoas jurídicas e dos entes

coletivos. Sanções penais à luz da lei de crimes ambientais. Ação civil pública.

EB903 - Avaliação de Impactos Ambientais

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB605, EB606, EB803

Ementa: Documentação jurídica na área ambiental: conceitos, tratamentos e

aplicação. Estudos de impacto ambiental: exigências legais e métodos de avaliação.

Métodos de avaliação EIA/RIMA. Análise de risco e programas de medidas

emergenciais. Auditoria ambiental prévia e pós implantação de obras. Remediação e

recuperação ambiental.

EB904 – Planejamento e Gestão Ambiental

OF:S-1 T:04 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB605 EB606

Ementa: Conceitos de gestão planejamento ambiental. Etapas e estrutura do

planejamento. Gestão ambiental territorial e seus instrumentos. Instrumentos de

gerenciamento ambiental e sistemas de gestão ambiental. Normas ISO 14.000,

auditorias e certificações ambientais.

EB905 – Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso

OF:S-5 T:00 P:00 L:00 O:02 D:00 HS:02 SL:00 C:02 AV:N EX:N FM:75%

Pré-Req.: AA465

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Curso de Engenharia Ambiental

46

Ementa: Definir o Plano do Trabalho do Trabalho de Conclusão de Curso, contendo

a revisão bibliográfica, objetivos e metodologia sobre o trabalho a ser desenvolvido,

sob a orientação de um professor.

EB906 – Ergonomia e Segurança do Trabalho

OF:S-1 T:02 P:00 L:00 O:00 D:00 E:00 HS:02 SL:02 C:02 AV:N EX:S FM:75%

Ementa: O ambiente de trabalho e os riscos à saúde. Segurança e higiene

ocupacional. Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Aspectos

legais (Normas Regulamentadoras). Noções de toxicologia ocupacional. Controle

dos riscos nos ambientes de trabalho e de situações de emergências. Primeiros

socorros.

EB907- Produção mais Limpa

OF:S-1 T:02 P:02 L:00 O:00 D:00 HS:04 SL:04 C:04 AV:N EX:S FM:75%

Pré-Req.: EB602

Ementa: Identificação de aspectos e impactos ambientais em processos industriais.

Fluxogramas de processos. Balanços materiais. Identificação de oportunidades de

Produção mais Limpa (P+L). Avaliação técnica e econômica da viabilidade de

implantação de alternativas de P+L. Desenvolvimento de projetos de P+L.

EB910 – Trabalho de Conclusão de Curso

OF:S-5 T:00 P:00 L:00 O:04 D:00 HS:04 SL:00 C:04 AV:C EX:N FM:75%

Pré-Req.: EB905

Ementa: Realização do Trabalho de Conclusão de Curso, com objetivo de

aprofundar e aplicar os conhecimentos específicos das disciplinas, sob orientação

de um professor.

EB920 – Estágio Supervisionado

OF:S-5 T:00 P:02 L:00 O:10 D:00 HS:00 SL:00 C:12 AV:C EX:N FM:75%

Pré-Req.: AA440

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Curso de Engenharia Ambiental

47

Ementa: Realização do Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Ambiental,

sob orientação de um professor. Entrega de relatório atendendo as normas da FT

para relatórios de estágio supervisionado.

EB930 – Atividades Complementares

OF:S-5 T:00 P:02 L:00 O:04 D:00 HS:06 SL:00 C:06 AV:C EX:N FM:75%

Pré-Req.: AA470

Ementa: Participação em Atividades Complementares. A matrícula nesta disciplina

será autorizada pela Coordenação do Curso mediante apresentação de documentos

comprobatórios da execução de atividades complementares por parte do aluno, de

acordo com regras internas do curso, visando a contabilização, em créditos, das

atividades efetuadas.

4.7. Bibliografias das Disciplinas

EB101 Calculo I

Demidovitch, B.. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Editora Mir. U.R.S.S., 1987.

Gonçalves, M.B., Flemming, D.M. Cálculo A. Editora Pearson – Prentice Hall, São Paulo, 2007.

Leithold, L..Cálculo Com Geometria Analítica. Volume I. Editora Harbra. São Paulo, 1994.

Swokowski, E. W. .Cálculo Com Geometria Analítica. Volume I. Editora McGraw-Hill. São Paulo, 1983.

Thomas, G. B. Cálculo. Vol. I. 11a Ed. Addison Wesley Bra. São Paulo, 2008.

EB102 Geometria Analítica e Álgebra Linear

Anton, H., Rorres, C. Álgebra Linear com Aplicações. Bookman: Porto Alegre, RS. 2001.

Boldrini, J.L., et al. Álgebra Linear.3ª. edição.Editora Harbra ltda.1986.

Camargo, I. e Boulos, P. Geometria Analítica um Tratamento Vetorial. 3ª. Edição. São Paulo, Pearson –Prentice Hall Editora. 2005.

Leitthold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vols. I e II. 3ª Ed. Editora Harbra. 1994.

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Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

48

Santos, R.J. Matrizes, vetores e geometria analítica. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro on-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/ , acessado em 22 de feveiro de 2011.

. Um curso de Geometria Analítica e ÁLGEBRA linear. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro On-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/ , acessado em 22 de feveiro de 2011.

. Introdução à Álgebra Linear. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro On-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/, acessado em 22 de feveiro de 2011.

. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte, MG. 2010. Livro On-Line: http://www.mat.ufmg.br/~regi/. 2004, acessado em 22 de feveiro de 2011.

EB103 Física Aplicada I

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE; K. S. - Física1, Vol. 1, 6a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2001.

SEARS, F.; ZEMANSKY; M. e YOUNG, H. D. – Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos rígidos,Vol. 1, 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.

BEER, F.; JOHNSTON Jr., E. R. – Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática, Vol. 1, 5a. edição, São Paulo, Makron Books, 1991.

NUSSENZVEIG, M. - Curso de Física Básica, Vol. 1, 4ª ed., São Paulo, Edgard Blucher, 2001.

TIPLER, P. A., - Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, 4a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.

EB104 Laboratório de Física I

MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-I. São Paulo: Plêiade, 2009.

MASSON, T. J., Física Geral I: Análise Dimensional e Estática. São Paulo: Páginas e Letras, 2006.

HENNIES, C.E., Guimarães, WS.O.N. e Roversi, J.A. – Problemas Experimentais em Física, Vol. 1, Editora Unicamp, 1993.

EB105 Biologia Geral

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular, 2 ed. São Paulo, Artmed, 2006.

MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. BROCK Biology of Microorganisms, 9 ed. Prentice Hall Internacional, 1999.

PELCZAR, J.M.; CHAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. McGraw-Hill. Vol. 1 e 2, 1997.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

49

RUPPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados, 6 ed. São Paulo, Roca, 1996.

STORER, T.I. et al. Zoologia Geral, 6 ed. São Paulo, Nacional, 2002.

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia, 8 ed. São Paulo, Artmed, 2005.

EB106 Introdução à Engenharia Ambiental

BRAGA, B., et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall. 2005.

EB201 – Cálculo II

Gonçalves, M.B., Flemming, D.M.. Cálculo B. Editora Pearson – Prentice Hall, São Paulo, 2007.

Lang, S. Calculus of Several Variables, Springer Verlag, 1987

Leithold, L. Cálculo Com Geometria Analítica. Volume II. Editora Harbra. São Paulo, 1994.

Piskunov, N. Cálculo Diferencial e Integral. Volume II. Editora Mir. U.R.S.S., 1969.

Swokowski, E. W. .Cálculo Com Geometria Analítica. Volume II. Editora McGraw-Hill. São Paulo, 1983.

Thomas, G.B. Cálculo. Volume II. Pearson-Addison Wesley. São Paulo, 2004.

EB202 Quimica Geral

MEDEIROS, M.A.C.; ALBUQUERQUE, A.; SOBRINHO, G. D. VENDEMIATTI, J. A. S.;.,”Apostila de Química Aplicada” – ST108, FT/UNICAMP, 2009.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, JR. P, “Química & Reações Químicas”, volumes 1 e 2, 6a. edição, CENGAGE Editora, 2010.

ATKINS, P; JONES, L., Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, Editora Bookman, 2001

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R., Química – A Ciência Central, 9a. Ed, Pearson Editora, 2005.

EB203 Física Aplicada II

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e KRANE; K. S. - Física1, Vol. 2, 6a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2001.

SEARS, F.; ZEMANSKY; M. e YOUNG, H. D. – Física 1: Mecânica da partícula e dos corpos rígidos,Vol. 2, 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

50

NUSSENZVEIG, M. - Curso de Física Básica, Vol. 2, 4ª ed., São Paulo, Edgard Blucher, 2001.

TIPLER, PAUL A., - Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, 4a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.

EB204 Laboratório de Física II

HENNIES, C.E., Guimarães, WS.O.N. e Roversi, J.A. – Problemas Experimentais em Física, Vol. 1, Editora Unicamp, 1993.

EB205 Metodologia Científica e Tecnológica

FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Takeshy, Tachizawa; Mendes, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6ª ed. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Getulio Vargas, 2001;

EB206 Eletrotécnica Aplicada

D. HALLIDAY, R. RESNICK and J.WALKER, Fundamentos de Física - Vol. 3. Eletromagnetismo.

SEARS E ZEMANSKY, Física III: Eletromagnetismo.

RAYMOND A. SERWAY, JOHN W. JEWETT JR., Princípios de Fisica Vol. III. Eletromagnetismo.

EB207 Microbiologia Aplicada

CARDOSO, J.B.N.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C. Microbiologia do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. Campinas,1992.

JAWEST, E. Microbiologia Médica. Guanabara Koogan. 21 ed. 2000.

MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. Brock Biology of Microorganisms. 9 ed. Prentice Hall Internacional, Inc. 1999. 991 p.

MADIGAM, M. T.; MARTINKO, M. J. Microbiologia de Brock. 10 ed. Prentice Hall Internacional, Inc. 2004.

MELO, I.L.; AZEVADO, J.L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: Embrapa-CNPMA, 1998. 488p.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

51

PELCZAR, J.M.; CHAN, E.C.S; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Ed. McGraw-Hill. Vol. 1 e 2. 1997.

RIBEIRO, L.R., SALVADORI, D.M.F., MARQUES, E.K., 2003. Mutagênese Ambiental. Canoas. Editora ULBRA. 356 pp.

ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia CeluLar e Molecular. . Guanabara Koogan. 3 ed. 2001.

EB301 Cálculo III

Dennis G. Zill; Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

William E. Boyce & Rchard C. Diprima, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 7a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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Maria C. Cunha, Métodos Numéricos, 2a ed., Campinas: Editora Unicamp, 2003.

EB302 Algorítmos e Programação de Computadores I

ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. – Fundamentos da Programação de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++, Prentice Hall, 2003.

DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J. – C++ Como Programar, Bookman, 2001.

KERNIGHAN, B.W.; PIKE, R., A Prática da Programação, Editora Campus, 2000.

ROBERTS, E. – Programming Abstractions in C., Addison Wesley, 1996.

SCHILDT, H. – C Completo e Total, Malron Books, 1997.

EB303 Expressão Gráfica

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO-10209-2 – Documentação técnica de produto – Vocabulário. Parte 2: Termos relativos aos métodos de projeção. Rio de Janeiro, 2005.

. NBR-10067/95 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995

.NBR-10068/87 – Folha de desenho - leiaute e dimensões – padronização. Rio de Janeiro, 1987.

.NBR-10126/87 – Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.

.NBR-10542/88 – Apresentação da folha para desenho técnico – procedimento. Rio de Janeiro, 1988.

.NBR-10647/89 - Desenho técnico – terminologia. Rio de Janeiro, 1989.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

52

.NBR-13142/99 – Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999.

.NBR-6492/94 – Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.

. NBR-8196/99 – Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.

. NBR-8402/94 – Execução de caráter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.

.NBR-8403/84 – Aplicações de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984.

BACHMANN, Albert. Desenho Técnico, - 2. Ed. Porto Alegre: Globo; Rio de Janeiro: FENAME, 1976.

CHING, Frank. Building construction illustrated. New York, EUA: Van Nostrand Reinhold Company, 1975.

CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000.

DESENHO técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. Coautoria de Natalia Xavier. 4. ed. São Paulo, SP: Ática, 1990.

DESENHO técnico moderno. Coautoria de Arlindo Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006.

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975.

MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva. 26. ed. São Paulo, SP : Projeto Editores Associados, 1986.

MONTENEGRO,Gildo A. Desenho arquitetônico 2. Ed. São Paulo: Editora Blücher,1985.

NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. 15. Ed. São Paulo: Gustavo Gili, 1996.

PRÍNCIPE JR, Alfredo R. Noções de Geometria Descritiva. V. 1 e 2. São Paulo, SP: Nobel, 1983.

EB304 Química Ambiental e Experimental

APHA, AWWA, WEF – “Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater” – 20th Editon – 1998.

DI BERNARDO, L. – “Métodos e Técnicas de Tratamento de Água” – Vol. I e II – ABES - 1993

MACÊDO, J. A. B. – “Águas & Águas”, 2ª ed. – 2004 – Livraria Varela/ABES.

MEDEIROS, M.A.C.; SOBRINHO, G. D.; ALBUQUERQUE, A.; VENDEMIATTI, J. A. S.; OLIVEIRA, A. C.,”Apostila de Química Sanitária e Laboratório de Saneamento I” – ST305, CESET/UNICAMP, 2002.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

53

METCALF & EDDY, INC. “Wastewater Engineering, Treatment, Disposal end Reuse”, Third Edition, McGraw-Hill, Inc., 1991.

VIANA, M. R. Hidráulica aplicada às Est. Trat. de águas, 2002, ABES .

VON SPEERLING, M. “Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto” – edição ABES – 2000.

EB305 Química Orgânica Aplicada

BARBOSA, L.C.A., Química Orgânica: Uma Introdução para as Ciências Agrárias e Biológicas; 1998. 1a ed. UFV/Viçosa, 155p.

BRUICE, P.Y. Química Orgânica. v.1, 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006, 650p.

NEILSON, A. H. Organic Chemicals : An Environmental Perspective. Boca Raton: CRC Press LLC, 2000.

SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C. Spectrometric Identification of Organic Compounds. 5ª ed. New York: JW & Sons, 1991.

SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. v.1, 7a ed. Rio de Janeiro: LTD, 2002, 645p.

VOGEL, A.I. Vogel’s Textbook of Practical Organic Chemistry. 5th ed. UK: Longman Group, 1989.

WEINER, E.R. Applications of Environmental Chemistry: A Practical Guide for Environmental Professionals. Boca Raton: CRC Press LLC, 2000.

EB306 Ética, Cidadania e Educação Ambiental

ALVES, Ruben – “O que é científico” (série de artigos do “Correio Popular” de Campinas, 1997/8

GRÜN, Mauro. “Ética e educação ambiental”, São Paulo: Editora Papirus, 1998

GUIMARÃES, Mauro “A dimensão ambiental de educação”, Campinas: Papirus, 1995.

GUIMARÃES, Mauro “Educação Ambiental”, Rio de Janeiro: UNIGRANRio, 2004

LAYRARGUES, Philippe Pomier “O Cinismo da Reciclagem”, (artigo, 2002)

MAURO, Cláudio Antonio “EDUCAÇÃO AMBIENTAL: RUMO A UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO” (Palestra proferida no II Encontro Paulista de Educadore Ambientais, Rio Claro, 2003)

REIGOTTA, Marcos “Meio ambiente e representação social”

RODRIGUES, Vera (coord.) – “Muda o mundo, Raimundo”, Brasília: WWF, 1997

SANTOS, Boaventura de Souza. “Utopia contra a exclusão” (artigo, 2004)

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

54

SORRENTINO, Marcos “Educação Ambiental e Universidade” (tese de Doutorado apresentada na Faculdade de Educação da USP, 1995)

TONSO, Sandro “O Risco da Reflexão e da Exclusão”, Indaiatuba: II Encontro Nacional da ANPPAS (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ambiente e Sociedade), 2004.

UNESCO – “Environmental Education Series” (diversos volumes, diversas datas)

EB401 Comunicação e Expressão

Adler, Montimer J.; Doren, Charles Van. Como ler um livro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.

Alves, Alaor Caffe. Lógica do pensamento formal e argumentação. São Paulo: Quatier Latim, 2002.

Andrade, Maria M. de Henriques Antônio. Língua Portuguesa – Noções Básicas para Cursos Superiores. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 1994.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Normas sobre documentação. São Paulo: ABNT, S.D.

Freire, Paulo. A importância do ato de ler. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 1989.

Houaiss, Antônio; Villar, Mauro Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Infante, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. São Paulo: Scipione, 1995.

Medeiros, João Bosco. Correspondências – Técnicas de Comunicação Criativa. 11ª ed. São Paulo, Atlas, 1996;

________ Redação Científica – A Prática de Fichamentos, Resumos e Resenhas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Tufano, Douglas. Estudos de Redação. 4ª ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Moderna, 1996.

EB402 Fenômenos de Transporte

BENNETT, C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Ed. McGraw-Hill, 1978.

FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora, 2001.

GIORGETTI, M.F. Fundamentos de Fenômenos de Transporte para Estudantes de Engenharia. Suprema, 2008.

KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. Edgard Blucher, 1998.

SISSOM, L.E.; PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Ed. Guanabara, 1988.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

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Curso de Engenharia Ambiental

55

EB403 Estatística

TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística, 9ª ed., LTC, Rio de Janeiro - RJ, 2005.

MORETTIN, P. A & BUSSAB, W. O., Estatística Básica, 5ª ed., Saraiva, 2003.

MARTINS, G. & FONSECA, J. S., Curso de Estatística, 6ª ed., Atlas, 1998.

LARSON, R. & FARBER, B. Estatística Aplicada, 2ª ed., Pearson – Prentice Hall, São Paulo – SP, 2004.

SPIEGEL, M. R., Estatística, 3ª ed. Makron Books, São paulo – SP, 1993.

EB404 Geologia e Pedologia

Brown, G. et al. The Open University: Os recursos físicos da terra – Bloco 1 – Recursos, economia e geologia: uma introdução. Campinas: Editora da Unicamp, 107 p., 2003.

Fiori, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba: Editora da UFPR, 548 p., 2001.

Fornasari Filho, N. et al. Alterações no Meio Físico decorrentes de Obras de Engenharia. São Paulo: IPT-Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1992.

Frazão, E. B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental, 132 p., 2002.

Leinz, V. Amaral, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Ed. Nacional, 1980.

Lima, Maria José C. P. A. Prospecção geotécnica do subsolo. São Paulo: LTC (Livros Técnicos e Científicos), 1980.

Repetto, F. L. (coord.). Aspectos Geológicos de Proteção Ambiental. São Paulo: UNESCO/ UNICAMP/ PNUMA – 2 vol.,1995.

Santos, A. R. Geologia de engenharia: conceitos, método e prática. São Paulo: IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo): ABGE (Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental), 222 p., 2002.

Suguio, K.; Barcelos, J. H. Geologia Geral. Campinas: Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia, 181 p., 1980.

EB405 Mecânica dos Sólidos

BEER, JOHNSTON Mecânica vetorial para engenheiross (Estática). McGraw Hill, 1994.

TIMOSHENKO, GERE Mecânica dos sólidos. v. I. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1983.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

56

EB406 Cálculo Numérico

RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª. Edição. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 1996.

BARROSO L.C. et al. Cálculo Numérico com Aplicações. 2ª. Edição. Editora Harbra Ltda. 1987.

SPERANDIO, D. et al. Cálculo Númérico - Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo. Prentice Hall. 2003.

CUNHA, M.C. Métodos Numéricos. Editora UNICAMP. 2003.

EB407 Climatologia

CUADRAT, J. M. & PITA, M. F. (1997): Climatologia. Madrid, Ediciones Cátedra. DEMILLO, Rob - Como funciona o clima. S. Paulo. Quark Books, 1998.

OLGYAY, Victor - Design with climate. New Jersey, Princeton University Press, 1993. VAREJÃO-SILVA, M.A. - Meteorologia e Climatologia. Brasília, INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000. EB501 Hidráulica I

FOX e MCDONALD. Introdução a mecânica dos fluidos. 5a ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001.

GILES, RANALD V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. 2a ed. São Paulo: Editora Makron Books,1997.

AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de hidráulica. 8a ed revista. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,1998.

BASTOS, FRANCISCO DE ASSIS A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Dois,1983.

EB502 Topografia

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 1977, Volume 1, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo/SP, 187p.

__________. Exercícios de topografia. 1981, 3ª edição, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo/SP, 192p.

COMASTRI, José Anibal e GRIPP JÚNIOR, JOEL. Topografia Aplicada. 1990, Imprensa Universitária da UFV, Viçosa/MG, 203p.

CONCEIÇÃO, Cássio Luis da e SOUZA, Jorge Luiz Santos. Noções Básicas de Coordenadas Geográficas e Cartografia. 2000, Metrópole Indústria Gráfica Ltda, Porto Alegre/RS, 82p.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

57

DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e Astronomia de posição para Engenheiros e Arquitetos. 1979, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo/SP, 403p.

DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartografia. 2002, Editora da UFSC, 208p.

GODOY, Reinaldo. Topografia Básica. 1988, Editora da FEALQ-ESALQ Piracicaba/SP, 199p.

KISSAM, Philip. Surveying for Engineers. 1981, Editora McGraw-Hill, NY/USA.

LOCH, Carlos e CORDINI, Jucilei Topografia Contemporânea Planimetria. 1995, Editora da UFSC, Florianópolis/SC, 320p.

MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

RAMOS, Djacir. Geodésia na Prática – GPS – Geodésia e Topografia. 1999, MDATA Informática Ltda, Araraquara/SP.

ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. 2000, Edição do Autor, Juiz de Fora/MG, 220p.

EB503 Mecânica dos Solos

Bitar, O. Y. Curso de Geologia aplicada ao Meio Ambiente. São Paulo: ABGE, 247 p., 1995.

Boscov, M. E. G. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 248 p., 2008.

Bueno, B. S.; Vilar, O. M. Mecânica dos solos, v. 1. São Carlos: EESC/USP. 1992.

Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações – Fundamentos. Vol. 1. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1983.

Caputo, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. 2. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1975.

Craig, R. F. Mecânica dos solos. São Paulo: LTC (Livros Técnicos e Científicos), 2007.

Fiori, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba: Editora da UFPR, 548 p., 2001.

Pinto, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas, 3° edição. São Paulo: Oficina de Textos, 355 p, 2006.

EB504 Resitência dos Materiais

BEER, JOHNSTON Resistência dos materiais. Editora McGraw Hill, 1982.

HIGDON, O. et alli Mecânica dos materiais. Editora Guanabara Dois, 1981.

SCHIEL, F. Introdução à Resistência dos materiais. Harbra, 1984.

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Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

58

EB505 Ecologia Geral e Aplicada

Miller, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo :Thomson Learning. 2007.

Odum, E. P., Barret, G. W.. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning. 2007

Odum, E.P. Ecologia . Editora Guanabara S.A. Rio de Janeiro.1988

Townsend, C.R., Begon, M. & Harper, J.L. Fundamentos em Ecologia. 3 Ed. Artmed, Porto Alegre, 2010.

EB506 Saúde Ambiental

Conferência Nacional de Vigilância Sanitária: Relatório Final. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2001. 159p.

EDUARDO, M.B.P. Vigilância Sanitária. Série Saúde & Cidadania. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. 460p.

HINRICHSEN, S.L. DIP – Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 1098p.

JAWEST, M.; ADELBERG. Microbiologia Médica. 24 ed. Editora MacGraw-Hill, 2008.

LAURENTI, R.; JORGE, M.H.P.M.; LEBRÃO, M.L.; GOTLIEB, S.L.D. Estatísticas de Saúde. 2 ed. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária, 2005. 214p.

NAOMAR, A.F.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução e Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4 ed. 2006.

MARQUES, M.C.C.; CARVALHO, M.L.; SILVEIRA, D.; CASTRO, P.C.; IBANEZ, N. (Org.) Vigilância Sanitária – Teoria e prática. São Carlos: Rima, 2006.

Rey, l. As bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ª ed. 2009. 424p.

MINAYO, M.C.S.; MIRANDA, A.C. Saúde e Ambiente Sustentável: Estreitando Nós. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. 344p.

ROCHA, A.A.; CÉSAR, C.L.G. Saúde Pública - Bases Conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. 368p.

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA-FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 728p.

ROZENFELD, S. (Org.) Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000. 304p.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

59

EB601 Hidráulica II

AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda,1998.

PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica básica. 1a ed. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos da USP,1998.

BAPTISTA, M. B.; PINTO COELHO, M. M. L. Fundamentos de engenharia hidráulica. 1aed. Belo Horizonte:Editora: UFMG,2004.

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. 1aed. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da USP,2004.

EB602 Operações Unitárias

REYNOLDS, T.D.; RICHARDS, P. Unit Operations and Processes in environmental Engineering. PWS Publishing, 1995.

METCALF & EDDY, Inc.: Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and Reuse. 4a. edição. McGraw-Hill, New York, 2002, 1820 p.

HUMENICK Jr., M.J. - Water and Wastewater Treatment: Calculations for Chemical and Physical Processes, N.Y. ; Marcel Dekker, 1977.

EB603 Ciência e Tecnologia dos Materiais

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

CALLISTER JR, W. D. Ciência de Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Editora LTC. 5.ed. Rio de Janeiro, 2002.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3.ed. São Paulo: PINI, 1994.

ISAIA, G. C. Concreto: ensino, pesquisa e realizações - volumes 1 e 2. São Paulo: IBRACON., 2005.

Lawrence Hall Van Vlack. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 1 ed. Editora Campus, 1994.

William D. Callister Jr. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2 ed. Editora LTC, 2006.

EB604 Toxicologia Regulatória

AZEVEDO, F.A. & CHASIN, A.A. DA MATTA, 2003. As bases toxicológicas da Ecotoxicologia. Editora RIMA, São Carlos, SP.322 pp.

CETESB, 1992. “Água - Métodos de avaliação da toxicidade de poluentes a organismos aquáticos. v1 (série didática)”. São Paulo.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

60

CETESB. 1981. Teste de toxicidade aguda com Daphnia similis Claus, 1976 (Cladocera, Crustacea). Método de ensaio. Norma Técnica, L5.018.

DUFFUS, H.J., 1983. Toxicologia Ambiental. Barcelona: Ediciones Omega, 173 pp.

ESPINDOLA, E. L. G.; PASCHOAL, C. M. R. B.; ROCHA, O.; BOHRER, M. B. C.; NETO, A. L. O. Ecotoxicologia - Perspectivas para o século XXI. São Carlos: Rima, 575p. 2002.

LARINI, L. Toxicologia. Editora Manole Ltda. 3 ed. 1998.

MACEDO, J., 2002. Introdução à Química Ambiental – Química, Meio Ambiente e Sociedade. Juiz de Fora, MG. 487 p.

PEÑA, C.E., CARTER, D.E. & AYALA-FIERR, F., 2001. Toxicologia Ambiental. Evaluación de Riesgos y Restauración Ambiental. Univerisity of Arizona. 203 pp. http://superfund.pharmacy.arizona.edu/toxamb/

RAND, G.M. eds (1995). Fundamentals of aquatic toxicology - effects, environmental fate, and risk assessment. Flórida, Taylor & Francis.

RIBEIRO, L.R., SALVADORI, D.M.F., MARQUES, E.K., 2003. Mutagênese Ambiental. Canoas. Editora ULBRA. 356 pp.

TIMBRELL, J. A. Introduction to toxicology. Taylor & Francis Ltd. 1995. 1

EB605 Monitoramento Ambiental

Derísio, José Carlos “Introdução ao controle de Poluição Ambiental” CETESB 2001.

Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB “Relatórios de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo” – CETESB 2003

Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB “Relatório Anual de Qualidade do Ar” – CETESB 2001.

Batalha, Bem-Hur L. – “Padrões de Qualidade de Água para Consumo Humano” – CETESB 1977

Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB “Relatório de Qualidade das Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo” – CETESB 2003.

Instituto Geológico – IG., Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB e Departamento de águas e Energia Elétrica - DAEE “Mapeamento de vulnerabilidade e Risco de Poluição das Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo” – IG/CETESB/DAEE 1977

Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB “Coletânea da Legislação Federal sobre Poluição Ambiental” – CETESB 1994

Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB “Coletânea da Legislação Estadual sobre Poluição Ambiental” – CETESB 1994.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

61

EB606 Gerenciamento de Resíduos Sólidos

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas – NORMAS TÉCNICAS: NBR 10004, 10005, 10006, 10007, 11174 e 12235.

BIDONE, F. R. A. e POVINELLI, J., Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos – São Carlos : EESC/USP, 1999.

BRASIL. Lei 12.305 de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de

Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras

providências. Brasília: 2010.

ROCCA, A. C., et al., Resíduos Sólidos Industriais – São Paulo : CETESB, 2ª ed., 1993.

D´ALMEIDA, M.L.O; VILHENA, A. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE. 3ª ed, 2010.

ROCCA, A.C.C. et al. Resíduos Sólidos Industriais. 2ª ed. São Paulo: CETESB, 1993.

KIEHL, E.J. Manual de Compostagem. Maturação e Qualidade do Composto. Piracicaba, 2004.

PEREIRA NETO, J.T. Manual de Compostagem. Processo de Baixo Custo. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007.

EB701 Hidrologia e Drenagem

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. “Águas de Chuva: Engenharia das Águas Pluviais nas Cidades”. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

CARITAS BRASILEIRA, COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. “Água de . Chuva: o Segredo da Convivência com o Semi-Árido Brasileiro”. São Paulo:Paulinas, 2001.

COSTA, Helder. “Enchentes no Estado do Rio de Janeiro – uma Abordagem Geral”. Rio de Janeiro: SEMADS, 2001.

FENDRICH, Roberto et al. “Drenagem e Controle da Erosão Urbana”. 4.ed. Curitiba, Editora Universitária Champagnat, 1997.

FENDRICH, Roberto et al. “Manual de Utilização das Águas Pluviais – 100 Maneiras Práticas”. 1. ed. Curitiba: Livraria do Chain Editora, 2002.

LAZARI, Joaquim Augusto Pereira. “Apostila de Hidrologia e Drenagem”. Limeira, SP, 2003.

MARTINS, Rodrigo C. et al. “Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil Velhos e Novos Desafios para a Cidadania”. São Carlos, Editora RIMA, 2002.

TUCI, Carlos E. M. et al. “Avaliação e Controle da Drenagem Urbana”. Porto Alegre, Ed. Universidade/ UFRGS, 2000.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

62

._______. “Drenagem Urbana”. Vol. 5. Porto Alegre, ABRH/ Editora da Universidade/UFRGS, 1995.

. ________. “Hidrologia: Ciência e Aplicação”. 2ª ed. Porto Alegre, ABRH/ Editora da Universidade/UFRGS, 2000.

EB702 Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água de Abastecimento

DI BERNARDO, L Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL & LUIZ DI BERNARDO, Rio de Janeiro, 1993 (2005).

DI BERNARDO, L. Algas e suas influências na qualidade da água e nas Tecnologicas de Tratamento. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL & LUIZ DI BERNARDO, Rio de Janeiro, 1995.

DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE, P.L. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos Gerados em Estações de Tratamento de Água RIMA, São Carlos, 2002.

PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO. Tratamento de Água de Abastecimento por Filtração em Múltiplas Etapas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, Rio de Janeiro, 1999. (Coordenação: Luiz Di Bernardo).

PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO. Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodos e Estações de Tratamento de Água. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, Rio de Janeiro, 200 (Coordenação: Marco A.P. Reali).

PROGRAMA DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO. Tratamento de Água para Abastecimento por Filtração Direta. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, Rio de Janeiro, 2003 (Coordenação: Luiz Di Bernardo).

EB703 Construção e Meio Ambiente

BRASIL. Resolução CONAMA 307 de 05 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão de resíduos de construção civil. Brasília: 2002.

CRAVO, C. A. M. Gestão dos Resíduos da Construção, Demolição e Reabilitação de Edifícios. Dissertação (mestrado) em Engenharia do Ambiente. Universidade de Coimbra, Portugal. 2008.

GUARNIERI, P. Logística Reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. 1ª ed. Recife: Ed. Clube de Autores, 2011.

PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. 1999, 218f. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

63

RIBEIRO, Carmem Couto. PINTO, Joana Darc. STARLING, Tadeu. Materiais de construção civil. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

SCHENINI, P. C. ; BAGNATI, A. M. Z.; CARDOSO, A. C. F. . Gestão de Resíduos da Construção Civil. Encontro Nacional de Pesquisa-Projeto-Construção em Concreto Pré Moldado, 01.,2005, São Carlos.

EB704 Economia e Finanças

ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2000. 340p

___________, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2007, 371p.

CEPEFIN. Análise financeira fundamentalista de empresas. São Paulo: Atlas, 2009. 384p.

GONÇALVES, R.C.M.G.; RICCIO, E.L. Sistemas de informação: ênfase em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.

HORNGREN, C.T.; SUNDEM, G.L.; STRATTON, W.O. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall; 2004. 560p.

LAMEIRA, V. Negócios em bolsas de valores: estratégias para investimentos. Alaúde: São Paulo. 224p.

POVOA, Alexandre. Valuation: como precificar ações. São Paulo: Globo, 373p.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva. 2004, 2a. ed, 246p.

EB705 Recursos Energeticos e Meio Ambiente

BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. Moderna - São Paulo - 1991.

LIMA, J. L. O setor elétrico no Brasil... IPE-USP - 1984.

CAMARGO, P. T. Custo Social da Energia elétrica. Ed. FGV - Rio de Janeiro - 1986.

LA ROVERE, E. L. Energia: atuação e tendências. ARPO - Rio de Janeiro - 1994.

THEIS, I. M. Crescimento econômico e demanda de energia no Brasil. UFSC - Florianópolis - 1990.

BRASIL, Ministério da Indústria e do Comércio, Secretaria de Tecnologia Industrial. Fontes alternativas de energia. STI/MIC - Brasília - 1986.

BRASIL, Ministério da Indústria e do Comércio, Secretaria de Tecnologia Industrial. Manual de energia solar. STI/MIC - Brasília - 1986.

LOUREIRO, M. D. Energia Nuclear. Bloch - Rio de Janeiro - 1980.

GOLDEMBERG, J. Energia no Brasil. Livros Técnico Científicos -Rio de Janeiro - 1979.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

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Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

64

PRADO, L. C. do. Energia: perspectivas globais 1985-2000. CESP:Cultura - 1985.

CARVALHO, J. de. Energia e Meio Ambiente. Nova Fronteira - Rio de Janeiro -1980.

MULLER, A. C. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. Makron - Rio de Janeiro - 1996.

EB706 Recuperação de Areas Degradadas

ARAUJO, G. H. de Souza; et alli. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 2005

BOJAN,S. Passivos Ambientais: Levantamento histórico, avaliação da periculosidade, ações de recuperação – Curitiba –SENAI, 1999

CUNHA, S. B. da e GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental – Rio de Janeiro, 3ª Ed.,2002.

RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S. Recomposição de florestas nativas: princípios gerais e subsídios para uma definição metodológica. Rev. bras. ort. orn., V.2, n.1, p.4-15. 1996.

SANCHEZ,L.E. Desengenharia: O passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais – São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 2001.

TANNO, L.C. e SINTONI, A. Mineração e município: bases para planejamento e gestão dos recursos minerais - S. Paulo – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003.

EB801 Sistemas de Informações Geográficas

STAR, J; ESTES, J. Geographic Information Systems. Prentice Hall. 1990.

SIMONETT, O. Geographic Information Systems for Environment and Development.

STRAHLER, A. Introduction Physical Geography. John Wiley & Sons, Inc. 1994.

SILVA, A.B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas. Editora da Unicamp. Campinas. 1999

EB802 Administração de Empresas

ABELL, DERECK F. Administrando com dupla estratégia. São Paulo: Pioneira. 1995, 527p.

CARAVANTES, G. R., Panno, C.C., KLOECKNER, M. C. Administração Teoria e Processos São Paulo Pearson 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, Rio de Janeiro, Campus 2000.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

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Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

65

CHIAVENATO, I., MATOS, F. G., Visão e Ação Estratégica São Paulo Prentice Hall 2002.

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos, estratégias para redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1997, 240p.

REINALDO, O. S. Teorias da Administração São Paulo Pioneira 2001.

WRIGHT, P., KROLL, M. J., PARNEL, J. Administração Estratégica São Paulo Atlas 2000

ZACARELLI, Sérgio B. A estratégia e o sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000, 244p.

EB803 Controle de Poluição do Ar

CLEZAR, C. A. e NOGUEIRA, C. R., Ventilação Industrial – Florianópolis, Ed. Da UFSC, 1999.

GARCIA, R., Combustíveis e Combustão Industrial – Rio de Janeiro : Interciência, 2002.

HILSDORF, J.W. et al., Química Tecnológica – São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2004.

MACINTYRE, A.J., Ventilação Industrial e Controle da Poluição – 2ª Edição, Editora Guanabara, 1990.

MESQUITA, A.L.S.; GUIMARÃES, F.A. e NEFUSSI, N. Engenharia de Ventilação Industrial – São Paulo : CETESB, 1988.

EB804 Sistemas de Esgotamento e Tratamento de Águas Residuárias

BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1993, 764p.

CHEREMISINOFF, N.P. Handbook of water and wastewater treatment technologies. Boston: Butterworth-Heinemann, 2002, 636p.

IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias (trad. Max Lothar Hess). 26ª ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1985, 309p.

NEMEROW, S.L.; DASGUPTA, A. Industrial and Hazardous Waste Treatment. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991. 741p.

SPELLMAN, F.R. Handbook of water and wastewater treatment plant operations. Boca Raton: Lewis Pub., 2003, 661p.

TCHOBANOGLOUS, F. B. Wastewater engineering: Treatment, disposal and reuse. 3rd ed., Singapore: McGraw-Hill, 1991.

VON SPERLING, M. Principios do tratamento biológico de águas residuárias. Série de 4 volumes. Belo Horizonte UFMG, 2002

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Curso de Engenharia Ambiental

66

EB805 Hidrologia das Águas Subterrâneas

FEITOSA, F.; Filho, J – HIDROGEOLOGIA. CPRM, Brasília, 1997.

TUCCI,C.E.M. – HIDROLOGIA-CIÊNCIA E APLICAÇÃO. Ed. Da Univ.Federal do Rio Grande do Sul, Ed. USP e ABRH- 1997.

CRUCIANI, D.E. – DRENAGEM NA AGRICULTURA – ED. NOBEL.

LIBARDI, P.L. DINÂMICA DA ÁGUA NO SOLO. PIRACICABA (SP), DCE/ESALQ/USP, 493 p. 2000.

HIRATA, R. – DECIFRANDO A TERRA –Tópico 20; TEIXEIRA.W./TOLEDO,M.C.M/FIRCHILD.T.R./TAIOLI.F – ED.USP.

PREVEDELLO, C.L. Física do Solo. Distribuidora Salesward, Curitiba, pp. 446. 1996.

CETESB: Estabelecimento de padrões de referência de qualidade e valores de intervenção para solos e águas subterrâneas no Estado de São Paulo. Relatório Parcial. São Paulo, 1997b. 110p.

CETESB: Relatório de Qualidade das águas subterrâneas do Estado de São Paulo:1997. São Paulo: CETESB, 1998. 106p. (Série Relatórios CETESB, ISSN 0103-4103)

CETESB: Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. Projeto CETESB-GTZ.Cooperação Técnica Brasil-Alemanha. 1ª edição. São Paulo: CETESB,1999a.385 p.

EB901 Modelos Computacionais para Sistema Ambientais

CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. Editora Edgard Blucher Ltda, 1999.

KESHET, E. Leah. Mathematical Models in Biology. Randon House – N. Y., 1988.

CAIXETA-FILHO, J. V. Pesquisa Operacional Técnicas de Otimização Aplicadas a Sistemas Agroindustria. Editora Atlas. 2001.

BASSANEZI, R.C. Ensino – Aprendizagem com Modelagem Matemática. Editora Contexto. 2002.

CHAPMAN, S.J. Programação Matlab Para Engenharia. Editora Thomson Learning. 2002.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Editora Thomson Learning. 2003.

BATSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas, São Paulo, Editora Interciências da EDUSP. 1975.

Software EXCEL – Guia do Usuário – ultima versão.

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Curso de Engenharia Ambiental

67

EB 902 Direito e Legislação Ambiental

MEDEIROS, M.A.C.; CASTILHO, G. Legislação Ambiental, Apostila. Limeira: CESET/UNICAMP, 2009.

ALBERGÁRIA, B.. “Direito Ambiental e a Responsabilidade Civil das Empresas”, Editora Fórum, 2005.

PEIXOTO, P. H. A.; PEIXOTO, T. H. S. “Resumo Jurídico de Direito Ambiental”, 3ª. edição, Quartier Latin Editora, 2007.

Ministério do Meio Ambiente, Programa Nacional do Meio Ambiente – PNMA II, Apostila de Legislação Ambiental Sobre Licenciamento e Fiscalização.

FREITAS, G. P. “Crimes Ambientais – Jurisprudência Organizada”, Escola Paulista da Magistratura, Editora Millennium, 2006.

MACHADO, P. A. L. “DIREITO AMBIENTAL BRASILEIRO”, Editora Malheiros, 2009.

Constituição Federal de 1988.

Código Civil, Resoluções CONAMA, Legislação Ambiental Federal e Estadual, artigos.

EB903 Avaliação de Impactos Ambientais

CANTER, L. W. Environmental Impact Assesment. Nova York, Mc Graw Hill, 1977.

GLASSON, J. Introduction to environmental impact assessment: principles and procedures, process, practice and prospects. UCL – London, 1994.

GOUVÊA, Y. M. G.; VAN ACKER, F. T.; SÁNCHES, L. E; et al.. Avaliação de impacto ambiental. Documentos Ambientais, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo, 1998.

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo, Ed. Rev. dos Tribunais, 1991.

MILARÉ, E. Legislação Ambiental do Brasil. São Paulo, Edições APMP, 1991.

MORIS P. & THERIVEL R. Methods of environmental impact assessment. UCL, London, 1995.

RAU, J.G.; WOOTEN, D. C. Environmental Impact Analysis Handbook, Nova York, Mc Graw Hill, 1980.

TAUK – TORNISIELO, S. M. et. Al. Análise ambiental: estratégias e ações. Fundação S. F. Maluf: Queiroz, São Paulo, 1995.

TOMAMSI, L. R. Estudo de impacto ambiental. CETESB, São Paulo, 1994.

SIMPÓSIO de AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: situação atual e perspectivas. EDUSP, São Paulo, 1993.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

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Curso de Engenharia Ambiental

68

EB904 Planejamento e Gestão Ambiental

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 14001 – Sistemas da Gestão Ambiental – Requisitos com orientações para uso. 2ª edição. 2004.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 14004 – Sistemas da Gestão Ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. 2ª edição. 2005.

Araujo, J.A.. Manual de Sistema de Gestão Ambiental. 6ª edição. Piracicaba : Ideia Dois, 2009.

Barbieri, J.C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2007.

FRANCO, M. A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo Annablume, 2000.

La Rovere, E. L. (coordenador) Manual de Auditoria Ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

Moreira, M.S.; Estratégia e Implantação de Sistema de Gestão Ambiental. Modelo ISO 14000. Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2006.

Moura, L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. 5ª edição. São Paulo : Juarez de Oliveira, 2008.

Phillipp Jr, A.; Roméro. M.A.; Bruna. G.C. (editores) Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.

Santos, R.F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina dos Textos, 2004.

Seiffert, M.E.B. Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, 2008.

Seiffert, M.E.B. ISO 14001 : Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e econômica. 3ª edição São Paulo : Atlas, 2007

Viterbo Júnior, E. Sistema Integrado de gestão Ambiental: como implementar em sistema de gestão que atenda à Norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na Norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998.

EB905 Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso

ABNT. NBR 14724 – Informação e Documentação – Trabalhos Academicos Apresentação, 2001.

Poletti, Elaine Cristina Catapani. Apostila sobre Normas para Redação Final do Trabalho de Graduação Interdisciplinar e do Estágio Supervisionado do CESET. CESET, 2003.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

69

EB906 Ergonomia e Segurança do Trabalho

ALEXANDRY, Frederico Groenewold. O Problema do Ruído Industrial e Seu Controle. São Paulo: FUNDACENTRO, 1984.

ALMEIDA, Aguinaldo Bizzo de e GOECKING, Reyder Knupfer. Manual técnico sobre vestimentas de proteção ao risco de arco elétrico e fogo repentino. São Paulo: Editora Publit, 2009.

ALMEIDA, Jair José de. Adicional de Periculosidade. São Paulo: LTr, 1993.

BERTOLI, Stelamaris Rolla. Apostila do curso acústica e controle de ruído.

BINDER, Maria Cecília Pereira et al – Árvore de Caudas – Método de Investigação de Acidentes de Trabalho. São Paulo: Publisher Brasil, 1995.

BISTAFA, Silvio Reinaldo. Apostila do curso acústica: controle de ruídos.

BLEY, Juliana Zilli e colaboradores. Comportamento seguro: psicologia da segurança no trabalho e a educação para a prevenção de doenças e acidentes. Curitiba: Editora Sol, 2006.

BOWLER, M. Rosemarie e CONE, James E. Segredos em Medicina do Trabalho. São Paulo: ARTMED, 2001.

BRANDIMILLER, Primo A. Perícia Judicial em Acidenes e Doenças do Trabalho. São Paulo: Editora SENAC, 1996.

BURGESS, William A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais. Belo Horizonte: Editora Ergo, 1997.

CAMPOS, Luiz Dias e CAMPOS, Bitelli Dias Campos. Acidentes do trabalho. São Paulo: Editora LTR, 1991.

CICCO, Francesco M. G. A F. de. BS 8750 (e a futura ISO da prevenção) - Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho.

CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Manual Prático de Avaliação e Controle de Gases e Vapores. São Paulo: LTr, 2000.

FERREIRA, Vitor Lucio. Segurança em Eletricidade. São Paulo: LTr, 2005.

FISCHER, Frida Marina. Trabalho em Turnos e Noturno. São Paulo: Editora Hucitec, 1989.

FUNDACENTRO. Equipamento de Proteção Individual. São Paulo: FUNDACENTRO, 1983.

FUNDACENTRO. Curso de engenharia de segurança. São Paulo: FUNDACENTRO.

GERGES, Samir N. Y. Ruído – fundamentos e controle. Florianópolis: Universidade de Santa Catarina, 1992.

Manual de Legislação Atlas n0 16: segurança e medicina do trabalho - normas regulamentadoras. São Paulo: Editora Atlas, edição mais recente.

MICHEL, Oswaldo. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. São Paulo: LTr, 2001.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

70

MURGEL, Eduardo. Fundamentos de acústica ambiental. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.

NBR 10151 – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento. São Paulo: ABNT, 2000.

NBR 10152 – Níveis de ruído para conforto acústico. São Paulo: ABNT, 1987.

Norma “OHSAS 18001” – Occupational Health and Safety Assessment Series.

Occupational noise exposure - revised criteria. USA: NIOSH, 1998.

PONTES, José A. P. Vibra 2002 – avaliação e controle da exposição às vibrações. ANEOP – Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas, 2002.

RIPLEY. Amanda. Impensável: como e por que as pessoas sobrevivem a desastres. São Paulo: Editora Globo, 2008.

ROSSIT, Liliana Allodi. O Meio Ambiente de Trabalho no Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: LTr, 2001.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Calor. São Paulo: LTr, 2000.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. São Paulo: LTr, 2001.

SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira e Outros Particulados. São Paulo: LTr, 2000.

SILVA FILHO, Armando Lopes da. Segurança Química. São Paulo: LTr, 1999.

SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE OSASCO E REGIÃO. Vítimas dos Ambientes de Trabalho – Rompendo o Silêncio. São Paulo: Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, 1999.

THAME, Antonio Carlos de Mendes. Acidente do trabalho: um péssimo negócio. Piracicaba: Editora Cedimat, 1992.

VENDRAME, Antônio Carlos. Perfil profissiográfico previdenciário: uma visão empresarial. São Paulo: Editora LTR, 2003.

VENDRAME, Antonio Carlos. Acidentes Domésticos – Manual de Prevenção. São Paulo: LTr, 2000.

WALDVOGEL, Bernadete Cunha. Acidentes do Trabalho: Os Casos Fatais, A Questão da Identificação e da Mensuração. São Paulo: FUNDACENTRO, 2002.

EB907 Produção mais Limpa

CHEHEBE, J.R.B. (1998). Análise do Ciclo de Vida de Produtos: Ferramenta Gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualimark.

Compromisso Empresarial para Reciclagem – CEMPRE (2000). Reduzindo, Reutilizando, Reciclando: A indústria ecoeficiente. São Paulo.

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Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

71

CRAMPTON, N.J. (1998). Preventing Waste at the Source. Boca Raton: Lewis Publishers.

ENVIRONMENT CANADA - EC. (2001). Pollution Prevention Planning Handbook. Canadian Environment Protection Agency, Canada.

PIOTTO, Z.C. (2003). Eco-eficiência na Indústria de Celulose e Papel – Estudo de Caso. Tese (Doutorado). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

SANTOS, M.S.; RIBEIRO, F.M. Série Produção + Limpa. São Paulo: CETESB, 2005.

58p.

SHREVE, R.N. e BRINK Jr., J.A., Indústrias de Processos Químicos – Guanabara Koogan, 1977.

United States Environmental Agency–US EPA (1988). Waste Minimization Opportunity Assessment Manual. Office of Research and Development. Ohio: EPA/625/7-88/003.

. (1992). Facility Pollution Prevention Guide. US EPA Pollution Prevention Office. Ohio: EPA/600/R-92/088.

. (1993). Business Guide for Reducing Solid Waste. Washington: EPA/530-K-92-004.

. (1994). Guide to Cleaner Technologies: Cleaning and Degreasing Process Changes. Cincinnati: EPA/625/R-93-017.

. (1995a). An Introduction to Environmental Accounting as a Business Management Tool: Key Concepts and Terms. Washington: EPA/742-R-95-001.

. (1995b). Metalworking Fluids – Pollution Prevention Information Packet. US EPA Pollution Prevention Office. Ohio.

. (1996). Pollution Prevention in the Paints and Coatings Industry. Washington: EPA/744-R-00-011.

. (2000a). Integrated Environmental Management Systems – Implementation Guide. Washington: EPA 744-R-00-011.

. (2000b). Integrated Environmental Management Systems – Company Manual Template for Small Business. Washington: EPA 744-R-00-012.

. (2000c). The Lean and Green Supply Chain: A Practical Guide for Materials Managers and Supply Chain Managers to Reduce Costs and Improve Environmental Performance. Washington: EPA 742-R-00-001.

. (2001a). An Organizational Guide to Pollution Prevention. Washington: EPA 625-R-01-003.

. (2001b). Guide to Industrial Assessments for Pollution Prevention and Energy Efficiency. Washington: EPA 625-R-9-0039.

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Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

72

EB910 Trabalho de Conclusão de Curso

ABNT. NBR 14724 – Informação e Documentação – Trabalhos Academicos Apresentação, 2001.

Poletti, Elaine Cristina Catapani. Apostila sobre Normas para Redação Final do Trabalho de Graduação Interdisciplinar e do Estágio Supervisionado do CESET. CESET, 2003.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO

Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Tecnologia

Curso de Engenharia Ambiental

73

5. CORPO DOCENTE

Atualmente a Faculdade de Tecnologia possui 61 docentes para atender aos

cursos de graduação e a pós-graduação. O Quadro 12 apresenta a distribuição

desses docentes nas carreiras MTS (magistério tecnológico superior) e MS

(magistério superior), no regime de trabalho (RDIDP - Regime de Dedicação Integral

à Docência e à Pesquisa; RTI – Regime de Turno Integral; RTC – Regime de Turno

Completo; RTP – Regime de Turno Parcial) e a titulação. A dedicação de 67% (41)

desses docentes é integral e 69% (42) são doutores.

Quadro 12: Quadro docente da Faculdade de Tecnologia

Carreira Regime de Trabalho Titulação

MS MTS RDIDP/RTI RTC RTP Doutores Mestres Graduados

32 29 41 13 7 42 8 11

O Quadro 13 relaciona o corpo docente do Curso de Engenharia Ambiental.

Conforme pode ser observado, os docentes possuem titulações em diferentes áreas,

tendo-as obtido em instituições de ensino e pesquisa de alto nível. Esta

característica do corpo docente é de suma importância, pois permite que as

diferentes disciplinas do curso sejam ministradas por docentes com habilidades e

competências específicas no conteúdo de cada disciplina.

Convém salientar, que novas contratações serão efetuadas, para suprir a

demanda das novas disciplinas criadas.

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Quadro 13: Docentes do Curso de Engenharia Ambiental da FT

Nome Função Graduação Regime (horas)

Adilson José Rossini MTS-B3 Graduado em Tecnologia Sanitária 12

Carmenlucia Santos G. Penteado MS-3 Doutora em Ciências da Eng. Ambiental 40

Cassiana M. Reganhan Coneglian MTS-C1 Doutora em Ciências 40

Cristiano de Melo Gallep MS-3 Doutor em Física 40

Elaine Cristina Catapani MTS-C1 Doutora em Engenharia Elétrica 40

Eloisa Dezen-Kempter MS-3 Doutora em História 40

Gisela de Aragão Umbuzeiro MS-5 Pós- Doutora em Ciências 40

Gisleiva Cristina dos Santos Ferreira MS-3 Doutora em Engenharia Civil 40

Hiroshi Paulo Yoshizane MTS-B4 Engenheiro Civil 40

Ivan de Oliveira MS-3 Doutor em Física 40

José Carlos Magossi MTS-C1 Doutor em Eng. Elétrica 40

José Geraldo P. de Andrade MS-5 Doutor em Eng. Hidráulica e Saneamento 40

Lubienska Cristina Lucas J.Ribeiro MS-3 Doutora em Engenharia Civil 40

Luisa Andréia Gachet Barbosa MS-3 Doutor em Engenharia Civil 40

Luiz Carlos de Miranda Junior MTS-C3 Mestre Eng.Segurança doTrabalho 20

Maria Ap. Carvalho de Medeiros MTS-C2 Pós-Doutora em Química Ambiental 40

Marta Siviero Guilherme Pires MS-3 Doutora em Saneamento e Ambiente 40

Mauro Menzori MS-3 Doutor em Engenharia de Transportes 40

Peterson Bueno de Moraes MS-3 Pós- Doutor em Biociências 40

Rafael Ulysses de Miranda MTS-B2 Mestre em Agronomia 20

Sandro Tonso MTS-C2 Doutor em Geociências 40

Simone Andréa Pozza MS-3 Pós-Doutora em Engenharia Química 40

Ronalton Evandro Machado MS-3 Doutor em Irrigação e Drenagem 40

Rosa Cristina Cecche Lintz MTS-C1 Doutora em Engenharia Mecânica 40

Vitor Rafael Colucci MS-3 Doutor em Física 40

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75

6. INFRA-ESTRUTURA

A infra-estrutura física de atendimento ao curso de Engenharia Ambiental

compreende salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, laboratórios da

divisão de tecnologia ambiental (DTA) e laboratórios da divisão de tecnologia de

construção civil (DTCC).

6.1. Laboratórios de Ensino e Pesquisa da Divisão de Tecnologia Ambiental

Os laboratórios da DTA, da qual o curso de engenharia ambiental faz parte,

estão passando por um processo de implantação de um sistema de gestão da

qualidade (SGQ), e para tal, toda a sua estrutura física de laboratórios está

organizada de modo a padronizar os procedimentos dentro do SGQ, conforme

mostra o organograma da Figura 1. As siglas encontram-se no Quadro 14.

O parque analítico de aproximadamente 600 m2, possui infra-estrutura básica

para análises físico-químicas, microbiológicas, ecotoxicológicas em amostras de ar,

água, solo e resíduos. As pesquisas ambientais têm caráter interdisciplinar, desta

forma a integração dos laboratórios é indispensável e prática comum na unidade.

Os laboratórios têm como objetivo dar suporte aos servidores docentes,

discentes e comunidade externa, mediante o desenvolvimento de aulas práticas,

desenvolvimento de pesquisas e de prestação de serviços à comunidade externa.

O Quadro 15 relaciona os principais equipamentos existentes nos laboratórios

que atendem as disciplinas específicas do curso. Estes laboratórios possuem as

vidrarias, reagentes e meios de cultura usuais de cada laboratório e de acordo com

as metodologias utilizadas.

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Apoio a

Pesquisa

Apoio a Ensino

e Pesquisa

LADESSAN

LEAL

LARS

LAQUIATS

LAMOAR

LAHIDRO

LABRE

Setor de Ecotoxicologia

Setor de Microbiologia

LAMIQ

LAFIQ

LACAN

LACOL

LADRE

SGQ – Sistema de

Gestão da Qualidade

DTA – Divisão de

Tecnologia Ambiental

Figura 1: Organograma dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental dentro do sistema de

gestão de qualidade

Quadro 14: Siglas dos laboratórios da Divisão de Tecnologia Ambiental

LACOL – Laboratório de coleta LARS – Laboratório de resíduos sólidos

LADRE – Laboratório de descarte LABRE – Laboratório de biosólidos e reuso de

efluentes

LADESSAM – Laboratório de desenvolvimento

de sistemas de saneamento ambiental

LEAL – Laboratório de ecotoxicologia e

microbiologia ambiental

LAHIDRO – Laboratório de hidráulica LACAN – Laboratório Central Analítico

LAQUIATS – Laboratório de química ambiental e

tecnologias de separação

LAFIQ – Laboratório Físico-Químico

LAMOAR –Llaboratório de monitoramento do ar LAMIC – Laboratório de Microbiologia

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Quadro 15: Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT

Quantidade Equipamento

01 Amostrador de grande volume para partículas inaláveis MP10

01 Amostrador de grande volume para partículas totais em suspensão PTS

01 Amostrador TRIGÁS

05 Agitador magnético com aquecimento

02 Agitador magnético sem aquecimento

01 Agitador rotativo – Tumbler

02 Autoclave vertical 50 litros

01 Autoclave vertical 18 litros

02 Balança semi analítica com capela

02 Balança semi analítica sem capela

02 Banho Maria para cultura

02 Banho seco 20 provas

01 Barômetro aneroide

01 Bomba à vácuo

02 Capela de fluxo laminar

08 Câmara de germinação com foto período

01 Centrífuga de bancada

01 Centrífuga refrigerada

01 Coletor isocinético de partículas atmosféricas – CIPA, Amostrador de chaminé

06 Contador de colônias

03 Chuveiro de segurança com lavador de olhos

01 Deionizador

01 Destilador de água por osmose reversa

01 Estereomicroscópio trinocular com iluminação transmitida e refletida porfibra ótica

01 Estufa DBO sem foto período

03 Estufa bacteriológica

02 Estufa de secagem e esterilização

02 Etereomicroscópio trinocular com iluminação transmitida e refletida por fibra ótica

01 Freezer -30ºC

01 Incubadora com agitação e aquecimento

02 Medidor de pH – peagametro de bancada

01 Medidor de ruídos, com calibrador

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78

Quadro 15: Equipamentos dos laboratórios da divisão de tecnologia ambiental da FT (continuação)

02 Medidor de condutividade – condutivímetro de bancada

01 Microondas 36 litros

08 Microscópio ótico monocular

19 Microscópio ótico binocular

01 Microscópio com sistema de imagem e TV 21”

01 Oxímetro de bancada

01 Oxímetro de campo

02 Refrigerador Duplex 470 litros

01 Refrigerador 290litros

01 Refrigerador duplex 470 litros

01 Sistema de vácuo com compressor

02 Sonda multi-parâmetros

02 Vortex - agitador de tubos

6.1.1. Laboratório Físico-Químico

No Laboratório Físico-Químico (LAFIQ) são realizadas aulas práticas do

curso, pesquisas e prestação de serviços (Figura 2). Em relação ao ensino de

graduação a estrutura é utilizada para as disciplinas: química aplicada e química

ambiental e experimental.

Figura 2: Laboratório físico-químico

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79

6.1.2. Laboratório de Microbiologia

No Laboratório de Microbiologia (LAMIC) são realizadas aulas práticas do

curso, pesquisas a prestação de serviços (Figuras 3 e 4). Na graduação é utilizado

para as disciplinas de biologia geral e microbiologia aplicada.

Figura 3: Área externa do laboratório de microbiologia

Figura 4: Laboratório de microbiologia

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80

6.1.3. Laboratório de Monitoramento do Ar

Através do Laboratório de Monitoramento do Ar (LAMOAR) são realizadas

intervenções de monitoramento da poluição atmosférica por meio de amostragem e

determinação de poluentes atmosféricos gasosos e particulados.

Os estudantes aprendem a operar aparelhos de monitoramento da poluição

do ar, tais como: os amostradores de grande volume para particulado total em

suspensão e para material particulado com tamanho menor que 10 micrometros, e

amostradores de pequeno volume APV-Trigás para amostragem de poluentes

presentes na atmosfera na forma de gases ou vapores.

Esses equipamentos, instalados na estação de monitoramento atmosférico da

FT (Figura 5), permitem transmitir aos alunos a capacidade para conduzir trabalhos

de monitoramento da qualidade do ar em nível de iniciação científica. Neste

laboratório são realizadas aulas práticas das disciplinas de Controle da Poluição do

Ar e Amostragem de Poluentes Atmosféricos.

Figura 5: Estação de monitoramento atmosférico da FT

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81

6.1.4. Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação

O Laboratório de Química Ambiental e Tecnologias de Separação

(LAQUIATS) é usado para aulas da disciplina de Técnicas de separação e análises

cromatográficas aplicadas ao meio ambiente, preparo de algumas amostras

específicas e projetos de pesquisa.

6.1.5. Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental

O Laboratório de Ecotoxicologia e Microbiologia Ambiental (LEAL) atende

principalmente as seguintes necessidades:

a) Ensino e pesquisa nas áreas de avaliação de impactos ambientais em

ecossistemas aquáticos e gerenciamento da qualidade de água;

b) Pesquisa em desenvolvimento, validação e aplicação de novas metodologias para

tratamento e avaliação da qualidade de efluentes e amostras ambientais;

c) Pesquisa da biota local e sua adequação em estudos ecotoxicológicos à realidade

brasileira, aumentando a relevância ecológica destes;

d) Colaboração com empresas para mitigação e remediação de possíveis impactos

ao meio ambiente que suas atividades, promovendo a interação entre o setor

produtivo e a universidade.

As Figura 6 mostra a sala de cultivo do laboratório; as Figura 7 e 8 mostram

estudantes de graduação realizando atividades de pesquisa e coleta de material.

Figura 6: Sala de cultivo do LEAL

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82

Figura 7: Alunos desenvolvendo pesquisas de

Iniciação Científica no LEAL

Figura 8: Coleta de amostra para ensaio no LEAL

O LEAL realiza pesquisas e presta serviços relacionados à avaliação

ecotoxicológica de efluentes industriais, compostos químicos, agentes biológicos,

além de amostras ambientais (água, solo e sedimento). Também está capacitado

para realizar Estudos de Avaliação e Identificação de Toxicidade (AIT ou TIE) e

Estudos, Planejamento e Estratégia para a Redução da Carga Tóxica através da

avaliação dos efluentes de diferentes etapas da produção industrial. O laboratório

está apto a realizar os seguintes testes de toxicidade:

Teste de toxicidade crônica com alga - Pseudokirchneriella subcaptata

(Selenastrum capricornutum);

Teste de toxicidade aguda com microcrustáceo Daphnia similis (Cladocera);

Teste de toxicidade crônica com microcrustáceo Ceriodaphnia dubia e

Ceriodaphnia silvestrii (Cladocera);

Teste de toxicidade aguda com Danio rerio;

Teste de toxicidade aguda com organismo bentônico Chironomus xanthus

(Chrironomidae);

Teste de toxicidade aguda com organismo bentônico Hyalella azteca

(Amphipoda);

Teste de toxicidade aguda com Nitokra sp. (Copepoda);

Teste de toxicidade aguda com Girardia tigrina (Planária);

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83

Teste de toxicidade aguda com Lecane bulla (Rotífera);

Teste de mutagenicidade com a bacteria Salmonella typhimurium.

Ainda são prestados serviços, através de convênios de extensão:

Estudos de Avaliação e Identificação de Toxicidade (AIT) e redução de carga

tóxica;

Avaliação da eficiência de tratamentos utilizando testes de toxicidade em

efluentes;

Orientações quanto ao atendimento do artigo 34 da Resolução Conama

357/2005; Gerenciamento, caracterização e monitoramento da qualidade de

água de ecossistemas aquáticos;

Monitoramento bacteriológico (coliformes totais, coliformes fecais e bactérias

heterotróficas);

Avaliação da biodegradação de poluentes no solo (Respirometria - método de

Bartha, NBR ABNT 14283/99);

Interpretação de dados, Caracterização e/ou monitoramento da contaminação

ambiental com ênfase em toxicidade e genotoxicidade;

Orientação quanto ao atendimento das regulamentações ambientais

estaduais relativas a toxicidade e a genotoxicidade.

6.1.6. Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas para Saneamento

Ambiental

No LADESSAM – Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas para

Saneamento Ambiental, são realizadas pesquisas de iniciação científica e trabalhos

de graduação, e de mestrado, em caráter multidisciplinar, que visam o estudo e

desenvolvimento de soluções tecnológicas para problemas relacionados ao

tratamento de águas e efluentes (Figura 9).

Especificamente, é dada ênfase à aplicação de tecnologias limpas, e para tal

são utilizados Processos Oxidativos Avançados (POA) e outras tecnologias

emergentes e combinações destas, incluindo aproveitamento de energia solar.

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84

Os projetos visam desinfecção, fitorremediação, oxidação/redução de

compostos orgânicos e inorgânicos, desenvolvimento, modificação ou aplicação de

novos eletrodos, lâmpadas e fotocatalisadores.

Figura 9: Laboratório de desenvolvimento de sistemas para saneamento ambiental

O laboratório conta com equipamentos importantes para a realização de

pesquisas e projetos relacionados ao ensino da graduação, tais como iniciação

científica e trabalhos de conclusão de curso. Dentre os equipamentos existentes no

LADESSAM destacam-se:

01 Analisador de Carbono Orgânico Total e AOX

01 Simulador solar 1.6 KW

01 balança analítica com capela

01 espectrofotômetro multiparâmetros

01 espectrofotômetro de varredura UV-VIS

01 bloco para digestão de amostras

01 deionizador

01 equipamento para purificação de água

01 pHmetro de bancada

04 reatores fotoeletroquímicos para tratamento de águas residuárias

01 simulador de bancada de processo de lodo ativado

Atualmente o LADESSAM possui parcerias em pesquisa com empresas do

ramo farmacêutico, sucro-alcooleiro, concessionárias de água e esgoto,

desenvolvedoras de soluções ambientais, aterros sanitários, além de interação com

grupos de pesquisas de outras universidades.

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85

6.1.7. Laboratório de Hidráulica

O Laboratório de Hidráulica (LAHIDRO) abriga os equipamentos compactos:

canal para experimentos hidráulicos e experimentos em escoamentos internos

(Figura 10). Os equipamentos são utilizados nas aulas práticas das disciplinas

Hidráulica I e II.

Figura 10: Laboratório de Hidráulica da FT

6.2. Demais Laboratórios de Ensino e Pesquisa da FT

Além dos laboratórios da divisão de Tecnologia Ambiental, existem outros

laboratórios, que são de uso comum aos cursos da FT, descritos neste item.

6.2.1. Laboratório de Topografia

O Laboratório de Topografiacompreende área de desenvolvimento de

trabalhos práticos na qual estão alocados os equipamentos topográficos, a sala de

aula e a sala os técnicos. Esse laboratório é usado para aulas práticas da disciplina

Topografia (Figuras 11 e 12).

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86

Figura 11: Aula prática em frente ao laboratório de

topografia

Figura 12: Uso de equipamento topográfico

6.2.2. Laboratórios de Informática

A Faculdade de Tecnologia possui 7 laboratórios de informática, que dão

suporte à comunidade da FT, sendo importante no apoio às atividades de ensino e

pesquisa que dependem de forma essencial da utilização de uma infra-estrutura

apropriada na área de informática (Figura 13).

Figura 13: Laboratório de Informática da FT

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87

6.2.3. Laboratório de Materiais de Construção Civil

O Laboratório de Materiais de Construção Civil é um laboratório ligado a

Divisão Tecnológica de Construção Civil que tem por objetivo atender aos

professores e alunos dos cursos de graduação e pós graudação da FT, em suas

atividades de ensino e pesquisa. Neste laboratório também são prestados serviços

ao público externo.

No que se refere à infra-estrutura, o Laboratório de Materiais de Construção

Civil possuios as seguintes instalações e equipamentos:

- Duas bancadas centrais para uso dos equipamentos de realização de ensaios dos

materiais nas aulas práticas; cada bancada possui 4 tomadas embutidas para uso

dos equipamentos, como balança, argamassadeira, entre outros (Figura 14);

- Capela com sistema de exaustão (Figura 15), destinada ao manuseio de produtos

tóxicos como enxofre derretido para capeamento de corpos-de-prova, atendendo

aos requisitos de segurança do trabalho;

- Câmara Úmida. Possui um tanque d'água (3,0 m3), onde são postos os corpos-de-

prova para o processo de cura até o dia do ensaio;

- Prensa Hidráulica (Máquina Universal de Ensaios) destinado aos ensaio de

compressão, tração, dobramento e flexão dos corpos-de-prova. Capacidade máxima

de 100 toneladas (Figura 16);

- Prensas Hidráulicas para ensaio de compressão, com acessórios para flexão.

Capacidade de 120 toneladas e 24 toneladas (Figura 17);

- Agitadores de peneiras para separação das frações de agregados graúdos e

miúdos;

- Durômetro, utilizado para determinar a dureza de materiais metálicos e similares,

pelo método Brinnel e Vickers;

- Estufa com circulação de ar para secagem de materiais.

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88

No laboratório são montadas aulas com intuito de dar aos estudantes o

conhecimento sobre ensaios de materiais de construção com os quais eles vão ter

contato após as sua formação, bem como noções sobre as especificações e

características físicas e mecânicas dos materiais, possibilitando uma melhor

compreensão das disciplinas abordadas em sala de aula e preparando-o para

conseguir analisar e solucionar problemas reais na futura vida profissional.

Figura 14: Bancadas do laboratório de materiais

de construção civil

Figura 15: Capela com sistema de exaustão do

laboratório de materiais de construção civil

Figura 16: Máquina universal de ensaios Figura 17: Prensa hidráulica

No laboratório são realizadas aulas com intuito de repassar aos estudantes o

conhecimento sobre ensaios de materiais de construção com os quais eles terão

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89

contato após as sua formação, bem como noções sobre as especificações e

características físicas e mecânicas dos materiais, possibilitando uma melhor

compreensão das disciplinas abordadas em sala de aula e preparando-o para

conseguir analisar e solucionar problemas reais na futura vida profissional.

A estrutura de equipamentos do laboratório de materiais de construção civil

permite a realização dos seguintes ensaios:

Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto

Ensaio de compressão de blocos de concreto com dimensionamento

Ensaio de compressão de tijolos cerâmicos com dimensionamento

Ensaio de compressão de corpos de prova de argamassa

Resistência à tração simples de concreto por compressão diametral de corpos

de prova cilíndricos

Determinação das propriedades mecânicas à tração de materiais metálicos

Ensaio de dobramento de aço

Avaliação das impurezas orgânicas das areias para concreto

Determinação da composição granulométrica dos agregados

Determinação do teor de argila em torrões nos agregados

Determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados

Determinação do peso unitário de agregados em estado solto

Determinação do inchamento de agregados miúdos para concreto

Determinação da massa específica de cimentos

Ensaio de finura do cimento através do aparelho de Blaine

Ensaio de finura do cimento através de peneiras

Ensaio de pega do cimento

Ensaio de expansibilidade do cimento

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90

Determinação da massa específica absoluta dos agregados

Determinação da absorção d’água de tijolos de solo-cimento

Ensaio de testemunho de estrutura de concreto

Ensaio de resistência à compressão de peças de concreto para pavimentação

6.2.4. Laboratório de Geologia

O Laboratório de Geologia compreende uma área de desenvolvimento de

trabalhos práticos com bancadas para as rochas e minerais (Figura 18); sala de aula

(Figura 19) e sala para os técnicos. Esse laboratório é usado para as aulas práticas

da disciplina de Geologia e Pedologia.

Figura 18: Bancada de rochas e minerais do

laboratório de geologia

Figura 19: Laboratório de geologia

6.3. Infra-Estrutura Complementar

Além dos laboratórios existe um Posto Meteorológico no campus, que fornece

dados para a comunidade acadêmica e em geral, e será usado nas aulas práticas de

Climatologia.

Como infra-estrutura de apoio às atividades no campus, podemos citar:

restaurante universitário (servindo almoço e jantar), ambulatório (aberto 03

períodos), o Serviço de Apoio ao Estudante - SAE/Limeira (oferecendo orientação

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91

para estágios, bolsas trabalho, auxílio transportemoradia, auxílio psicológico, etc.) e

um campo de futebol e quadras esportivas.

6.4. Biblioteca

A Biblioteca Integrada da UNICAMP permite ao aluno não apenas consultar o

acervo da biblioteca do campus de Limeira, mas consultas em todas as bibliotecas

do campus de Campinas e Piracicaba.

É possível o empréstimo de volumes nas demais universidades públicas do

estado (USP e UNESP).

O campus I de Limeira possui uma biblioteca que é utilizada pelos alunos da

FT em conjunto com o Colégio Técnico COTIL (Figura 20). Esta biblioteca pertence

ao Sistema de Bibliotecas da UNICAMP, tendo o seu acervo incluso na base de

dados ACERVUS, que permite a localização de livros, teses e periódicos em todas

as bibliotecas da UNICAMP. A consulta à base pode ser realizada pela internet

através do site: http://acervus.unicamp.br.

Os usuários podem obter documentos através dos serviços de empréstimos

entre Bibliotecas, COMUT e acessando as bases de dados disponíveis pela

UNICAMP.

Figura 20: Biblioteca da Faculdade de Tecnologia

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92

Os alunos, docentes e funcionários também podem utilizar toda e qualquer

biblioteca dos campi da UNICAMP, o que pode ser feito pessoalmente ou através de

empréstimos entre bibliotecas.

A UNICAMP possui uma base de Periódicos Eletrônicos, que permite

qualquer aluno, professor ou funcionário, logado na rede da Universidade, acessar

uma vasta quantidade de períodos nacionais e internacionais, através do site:

http://www.sbu.unicamp.br/pai-e/site/e_eletronicos.php?col=titulo&letra=A

A UNICAMP possui uma Biblioteca Digital, onde permite o acesso eletrônico a

trabalhos apresentados em Congressos e Seminários, Dissertações e Teses,

Hemeroteca e Partituras, através do site: http://cutter.unicamp.br/

Atualmente, temos no acervo da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia

aproximadamente 3044 exemplares, para atender as disciplinas básicas e

específicas dos cursos de Tecnologia Ambiental (Anexo 1).

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93

ANEXO 1 – Acervo da Biblioteca

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

94

AUTOR TÍTULO EDIÇÃO ANO Volumes

Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP [Resumos do] VIII Congresso Interno de Iniciação Cientifica, 19 a 20 de setembro de 2000 2000 1

Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP [Resumos do] X Congresso Interno de Iniciação Cientifica, 25 a 26 de setembro de 2002 2002 2

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria [Trabalhos do] VI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, São Paulo, 17 a 22 de janeiro de 1971 [1971?] 2

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria [Trabalhos do] VI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, São Paulo, 17 a 22 de janeiro de 1971 [1971?] 1

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria [Trabalhos do] VI Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, São Paulo, 17 a 22 de janeiro de 1971 [1971?] 1

Cruz, Paulo Teixeira 100 barragens brasileiras 2. ed. 2004, c1996 2

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria 9. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria, Belo Horizonte, 3 a 8 de Julho de 1977 1978 10

Lima, Regina Amodeo Pacheco A ação do homem nos ecossistemas 1979 1

A agencia nacional de aguas 2001 2

A Agonia das florestas 1991 1

Daker, Alberto A agua na agricultura 7a ed., rev. ampl 1987-1988 11

Koch, Wolfram A chemist's guide to density functional theory 2nd ed. c2000 1

A cobrança pelo uso da agua 2000 1

Santos, Jose Eduardo dos A contribuição da educação ambiental a esperança de Pandora 3. ed. c2006 2

Sahtouris, Elisabet A dança da terra 1998 2

Guimarães, Mauro A dimensão ambiental na educação 3. ed. 2000 2

Cruciani, Decio Eugenio, 1940- A drenagem na agricultura 4. ed. 1987, c1980 1

Ricklefs, Robert E. A economia da natureza 3. ed. c1996 3

Ricklefs, Robert E. A economia da natureza 5. ed. c2003 2

Jeantet, Thierry A economia social europeia 2002 1

Gates, Bill A estrada do futuro 1995 1

Lang, Serge A first course in calculus 5th ed. c1998 5

Jordan, Thomas D., Jr A handbook of gravity-flow water systems for small communities c1980 1

Holmes, David C A historia do tempo 1965 1

Monticeli, João Jeronimo A luta pela agua 1993 1

Castro, F. M. de Oliveira A matematica no Brasil 2. ed. 1999 1

A organização do futuro 4. ed. 2000 1

Hupping, Carol A produção da sua propria energia c1974 2

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

95

A questão ambiental 1995 1

Helene, Maria Elisa Marcondes A radioatividade e o lixo nuclear 2006 4

Luz, Luiz Augusto Rodrigues da A reutilização da agua c2005 6

Gore, Al A terra em balanço 1993 1

Babbitt, Harold E. (Harold Eaton) Abastecimento de agua c1962 3

Tsutiya, Milton Tomoyuki Abastecimento de agua 3. ed. 2006 5

Sewell, Granville H. (Granville Hardwick) Administração e controle da qualidade ambiental c1978 3

Drucker, Peter Ferdinand Administrando em tempos de grandes mudanças 2002 1

Advances in chromatography c1998 1

Conferencia das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Agenda 21 1997 1

São Paulo. Secretaria de Estado do Meio Ambiente Agenda 21 em São Paulo Ed. biblingüe 2002 3

Agua 2001 1

Agua [1999?] 1

Aguas 2. ed. 2003 3

Macêdo, Jorge Antonio Barros de Aguas & aguas 2001 2

Botelho, Manoel Henrique Campos Aguas de chuva 2. ed., rev ampl. 1998 5

Botelho, Manoel Henrique Campos Aguas de chuva 1985 2

Aguas doces no Brasil 3. ed. rev. ampl. c2006 3

Machado, José Luiz Flores Águas subterrâneas e poços c2008 3

Aguas subterraneas e poços tubulares profundos 2006 1

Dalmolin, Quintino Ajustamento por mínimos quadrados 3. ed. rev. 2010 3

Algae and environment 1992 1

Bicudo, Carlos Eduardo de Mattos Algas de aguas continentais brasileiras 1970 9

Di Bernardo, Luiz Algas e suas influencias na qualidade das aguas e nas tecnologias de tratamento 1995 2

Algebra linear 3. ed. ampl. rev c1984 7

Algebra linear 3. ed. ampl. rev 1980 1

Lipschutz, Seymour Algebra linear 1971 1

Algebra linear 3. ed. ampl. rev c1986 4

Poole, David Algebra linear c2006 3

Poole, David Álgebra linear c2004 3

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

96

Anton, Howard Algebra linear com aplicações 8. ed. 2001 6

Callioli, Carlos A Algebra linear e aplicações 6. ed. reform. c1990 2

Santos, Reginaldo de Jesus Algebra linear e aplicações c2006 10

Machado, Antonio dos Santos Algebra linear e geometria analitica 2. ed. c1999 2

Venturi, Jair J. Algebra vetorial e geometria analitica 8. ed. atual [19--] 2

Gibbons, Alan Algorithmic graph theory c1985 1

Manzano, José Augusto N. G. Algoritmos 15. ed. 2004 1

Manzano, José Augusto N. G. Algoritmos 14. ed. 2004 2

PROSAB Alternativas de disposição de residuos solidos urbanos para pequenas comunidades c2002 1

PROSAB Alternativas de uso de residuos do saneamento 2006 1

Ambiente e sociedade 1992 1

Simposio Luso-Brasileiro sobre Simulaçãoe Modelação em Hidraulica Anais 1983 1

Simposio Luso-Brasileiro sobre Simulaçãoe Modelação em Hidraulica Anais 1983 1

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental Anais 1985-1986 2

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental Anais 1985-1986 2

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental Anais 1985-1986 2

Reunião Regional da Sociedade Brasileira de Matematica Aplicada e Computacional

Anais [da] 5ª Reunião Regional da Sociedade Brasileira de Matematica Aplicada e Computacional [e] 3º Simposio de Astronomia Dinamica e Matematica Aplicada, Rio Claro, 13 a 16/08/1985 1985 1

Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educação Universitaria, Area de Ciencias Humanas

Anais [do] I Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educação Universitaria, Area de Ciencias Humanas, 21 a 23 de setembro de 1988, São Paulo c1989 1

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria Anais do 1975 1

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria Anais do 1975 1

Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental

Anais do do 14. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitaria e Ambiental, São Paulo-SP, 20 a 25 de setembro de 1987 1987 4

Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educação Universitaria

Anais do II Simposio Estadual sobre Meio Ambiente e Educacao Universitaria, Sao Paulo, SP, 23 a 25 de agosto de 1989 1990 2

Seminario Alternativas para uma Politica Energetica ( Anais do Seminario Alternativas para uma Politica Energetica 1985 1

Simposio Comemorativo aos 10 Anos do Curso de Especialização em Educação Ambiental e Recursos Hidricos

Anais do Simposio Comemorativo aos 10 Anos do Curso de Especialização em Educação Ambiental e Recursos Hidricos, São Carlos, 06 a 08 de julho de 2005 2005 1

Simposio Internacional sobre Economia de Agua de Abastecimento Publico

Anais do Simposio Internacional sobre Economia de Agua de Abastecimento Publico, São Paulo, 28 a 30 de outubro de 1986 1987 1

Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções 1983 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

97

Hidricos Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83

Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos

Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83 1983 1

Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos

Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83 1983 1

Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos

Anais do V Simposio Brasileiro de Hidrologia e Recursos Hidricos, Centro de Convenções Carlos Gomes-Blumenau, SC, 13 a 18 nov./83 1983 1

Congresso Latino-Americano de Hidraulica Anais do XII Congresso Latino-Americano de Hidraulica, São Paulo, SP, 31 ago a 4 set de 1986 1986 4

Analise ambiental 2. ed. rev. ampl 1995, c1991 2

Analise ambiental 1995 1

Harris, Daniel C. Analise quimica quantitativa 5. ed. 2001 3

Vogel, Arthur Israel Analise quimica quantitativa 6. ed. 2002 9

Silva, Manuel Osvaldo Senra Alvares da Analises fisicos-quimicas para controle de estações de tratamento de esgotos 1977 3

Dorst, Jean Antes que a natureza morra 1987, c1973 1

Rombke, Jorg Applied ecotoxicology c1996 1

Aprendizagem na era das tecnologias digitais c2007 3

Brandão, Carlos Rodrigues Aqui é onde eu moro, aqui nos vivemos 2005 1

Aquicultura no Brasil c2000 1

Arborização urbana viaria 2005 1

Areas contaminadas 2005 2

Associação Brasileira de Normas Tecnicas Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes = 1990 1

Associação Brasileira de Normas Técnicas Armazenamento de residuos solidos perigosos 1992 1

Iritani, Mara Akie As águas subterrâneas do Estado de São Paulo 2008 5

As bases toxicológicas da ecotoxicologia 2004 11

Guattari, Felix As três ecologias 17. ed. 2006 1

Guattari, Felix As três ecologias 18. ed. 2007 1

Assembly rules and restoration ecology 2004 1

Dias, Genebaldo Freire Atividades interdisciplinares de educação ambiental 3. ed. 1997 2

Dias, Genebaldo Freire Atividades interdisciplinares de educação ambiental 1994 1

Haro Vera, A. de Atlas de biologia 4. ed. 1985 1

Thomas-Domenech, J.M Atlas de botanica 7. ed. c1985 1

Vieira, Rui Carlos de Camargo Atlas de mecanica dos fluidos c1971 1

Vieira, Rui Carlos de Camargo Atlas de mecanica dos fluidos c1971 2

Berenguer, Gallego Atlas de parasitologia [19-] 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

98

Feltre, Ricardo Atomistica 1983 1

Aulas de ciencias 1999 2

Ferraro, Nicolau Gilberto Aulas de fisica 1991-93 1

Carvalho, Geraldo Camargo de Aulas de quimica 1977- 1

Avaliação de desempenho de estações de tratamento de esgotos 1991 1

Avaliação de impacto ambiental 1998 1

Avaliação e controle da drenagem urbana 2000- 3

Avaliação e pericia ambiental 2. ed. 2000 1

Avaliação e pericia ambiental 9. ed. 2009 2

Bacia do Rio Piracicaba c1994 1

De Robertis, Eduardo D. P. Bases da biologia celular e molecular 1985 1

De Robertis, Eduardo D. P. Bases da biologia celular e molecular 3. ed. c2001 1

De Robertis, Eduardo D. P. Bases de biologia celular e molecular 1986 2

Tufte, Edward R. Beautiful evidence c2006 1

Biodegradação 2001 1

Nogueira, Luiz Augusto Horta Biodigestão 1986 1

Biodiversity in Brazil 1996 1

Garcia, Eduardo A. C Biofisica 1998 4

Magalhães, Agenor Portelli Teixeira Biogas 1986 1

Martins, Celso Biogeografia e ecologia 5. ed. 1988 1

Amabis, José Mariano Biologia 1974-75 1

Amabis, José Mariano Biologia : 2. ed. 1978-79 1

Brock, Thomas D. Biology of microorganisms 10th. ed. 2003 1

Biophotonics 2005 2

Biophotonics and coherent systems in biology 2007 1

Biophotons 1998 1

Ottaway, J. H. Bioquimica da poluição c1982 1

Biossegurança 1996 2

Biossolidos na agricultura 2001 1

Black, Perry O Bombas 2. ed. 1979 4

Macintyre, Archibald Joseph Bombas e instalações de bombeamento 2a ed 1987 2

Macintyre, A. J. Bombas e instalações de bombeamento 2. ed. rev. c1997 7

Joly, Aylthon Brandão Botanica 7. ed. 1985 2

Joly, Aylthon Brandão Botanica 8. ed. 1987 2

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

99

Joly, Aylthon Brandão Botanica 13. ed. 2002 2

Modesto, Zulmira Maria Motta Botanica 1981 5

Bastide, Roger Brasil terra de contrastes 10. ed. 1980 1

Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP Caderno de resumos 2001 1

Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP

Caderno de resumos [do] XII Congresso Interno de Iniciação Cientifica, 22 a 24 setembro de 2004 2004 1

Thomas, George B. Calculo 1975 4

Thomas, George B. Calculo 1978 5

Thomas, George B. Calculo 1978 5

Thomas, George B. Calculo 1965-66 1

Thomas, George B. Calculo 1965-66 1

Munem, Mustafa A Calculo 2. ed. 1983 2

Munem, Mustafa A Calculo 1982, c1978 1

Hoffmann, Laurence D. Calculo 1982 1

Munem, Mustafa A Calculo c1978 1

Munem, Mustafa A Calculo c1978 1

Hoffmann, Laurence D. Calculo 2. ed. c1990 2

Ávila, Geraldo Calculo 1981-87 1

Hoffmann, Laurence D. Calculo 7. ed. c2002 12

Stewart, James Calculo 4. ed. 2001 11

Thomas, George B. Calculo 10. ed. 2004 20

Stewart, James Calculo 4.ed. 2003- 1

Thomas, George B. Calculo 11. ed. 2009 20

Swokowski, Earl William Calculo 2. ed. c1995 2

Lang, Serge Calculo 1970, c1968 1

Stewart, James Cálculo 5. ed. c2006 24

Thomas, George B. Cálculo 10. ed. 2003 10

Stewart, James Cálculo 6. ed. trad. americana 2010 20

Stewart, James Cálculo 6. ed. trad. americana c2010 30

Rocha, Luiz Mauro Calculo 1 9. ed. 1987 1

Flemming, Diva Marilia Calculo A 5. ed. rev. ampl c1992 11

Flemming, Diva Marilia Cálculo A 6. ed. rev. c2007 5

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

100

ampl

Flemming, Diva Marilia Cálculo A 6. ed. rev. ampl. c2007 15

Kaplan, Wilfred Calculo avançado 1972 6

Gonçalves, Mirian Buss Calculo B c 1999 5

Gonçalves, Mirian Buss Calculo B 2005, c1999 5

Gonçalves, Mirian Buss Calculo B 2.ed. rev. ampl. 2007, c1999 5

Silva, Sebastião Medeiros da Calculo basico para cursos superiores 2004 1

Gonçalves, Mirian Buss Calculo C 3. ed. c2000 5

Swokowski, Earl William Calculo com geometria analitica 1983 8

Simmons, George Finlay Calculo com geometria analitica 1987 8

Edwards, C. H. (Charles Henry) Cálculo com geometria analítica 4. ed. c1994-1997 2

Simmons, George Finlay Cálculo com geometria analítica 1987-1988 30

Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 1987-88 3

Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 1987-88 3

Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 2000-2002 2

Ayres, Frank Calculo diferencial e integral 1981 7

Piskounov, N. S. (Nikolai Semenovich) Calculo diferencial e integral 6. ed. 1983 2

Boulos, Paulo Calculo diferencial e integral c1999 8

Ayres, Frank Calculo diferencial e integral 3. ed. c1994 2

Boulos, Paulo Calculo diferencial e integral 2. ed. 2002- 3

Kaplan, Wilfred Calculo e algebra linear 1974- 1

Kaplan, Wilfred Calculo e algebra linear 1974- 1

Calculo e aplicações 1999 4

Shenk, Al Calculo e geometria analitica 2. ed. 1987 6

Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1

Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1

Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1

Thomas, George B. Calculo e geometria analitica c1988 1

Shenk, Al Calculo e geometria analitica 2. ed. 1987-88 4

Ruggiero, Marcia Aparecida Gomes Calculo numerico 2. ed. c1997 14

Ruggiero, Marcia Aparecida Gomes Calculo numerico c1988 2

Franco, Neide Bertoldi Calculo numerico c2007 2

Ruggiero, Marcia Aparecida Gomes Cálculo numérico 2. ed. c1998 5

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

101

Calculo numerico (com aplicações) 2. ed. c1987 6

Novaes, Maria Helena Calculo vetorial e geometria analitica c1973 1

Feitosa, Miguel Oliva Calculo vetorial e geometria analitica 4. ed. rev. amp. c1981 1

Feitosa, Miguel Oliva Calculo vetorial e geometria analitica 4. ed. rev.ampl. 1996 2

Tomaz, Plinio Calculos hidrologicos e hidraulicos para obras municipais 2002 1

Lang, Serge Calculus of several variables 3rd ed. 1987 5

Campinas 1996 1

Carcinicultura de agua doce 1998 1

Vianna, Marcos Rocha Casas de quimica para estações de tratamento de agua 1994 1

Vianna, Marcos Rocha Casas de quimica para estações de tratamento de agua 2. ed. ampl 2001 2

Calijuri, Maria do Carmo Cianobacterias e cianotoxinas em aguas continentais c2006 3

Vieira, Liszt Cidadania e globalização 8. ed. 2005 3

Jacobi, Pedro Roberto Cidade e meio ambiente 2000 2

Cidade, homem, natureza : uma historiadas politicas ambientais de Curitiba 1997 1

Ciencia ambiental 1999 2

Mesquita, Elizabeth Carneiro Citologia, histologia e embriologia c1981 2

Mendonça, Francisco Climatologia c2007 3

Morelly Código da natureza 1994 1

Diamond, Jared M Colapso c2005 3

Tsutiya, Milton Tomoyuki Coleta e transporte de esgoto sanitario 2. ed. 2000 6

Tsutiya, Milton Tomoyuki Coleta e transporte de esgoto sanitario c1999 2

Coletanea de normas de resistores, potenciometros e osciladores 1997 1

Araujo, Sidnei Comandos hidraulicos 1981 1

Comites de bacias hidrograficas 2002 2

Community water development c1989 1

Barros Neto, Benicio de Como fazer experimentos 2. ed. 2002 5

Barros Neto, Benicio de Como fazer experimentos 2. ed. 2003 1

Barros Neto, Benicio de Como fazer experimentos 3. ed. 2007 1

Chagas, Aécio Pereira Como se faz química 3.ed. rev. e atual 2001 1

Chung, Fan R. K. Complex graphs and networks c2006 2

Erbiste, Paulo C. F. (Paulo Cesar Ferreira) Comportas hidraulicas 1987 1

Simeão, Elmira Comunicação extensiva e informação em rede 2006 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

102

Comunidades tradicionais e manejo dos recursos naturais da Mata Atlantica 2000 1

Tomaz, Plinio Conservação da agua 1998 2

Della Nina, Eduardo Construção de redes urbanas de esgotos c1966 4

Construção de sistemas de distribuição de agua 1975 2

Consumo sustentavel 2002 1

Tinoco, João Eduardo Prudencio Contabilidade e gestão ambiental 2004, c2003 6

Batalha, Ben-Hur Luttemback Controle da qualidade da agua para consumo humano 1993 7

Batalha, Ben-hur Luttembarck Controle da qualidade da agua para consumo humano : bases conceituais e operacionais 1977 3

Controle e vigilancia da qualidade da agua para consumo humano e seu padrão de potabilidade 2001 2

Ben-Dov, Yoav Convite a fisica 1996 1

Benato, João Vitorino Azolin Cooperativas e sua administração 1992 1

CRC handbook of chemistry and physics 85th. ed. 2004 2

CRC handbook of chemistry and physics 86th ed 2005 1

Hasse, Geraldo Crescimento verde [2004] 1

Rodrigues, Eduardo Celestino Crise energetica 1975 1

Criterios minimos de desempenho para habitações terreas de interesse social 1996 2

Aquino Neto, Francisco Radler de Cromatografia 2003 6

Lanças, Fernando Mauro Cromatografia liquida moderna 2009 5

Maurer, Willie Alfredo Curso de calculo diferencial e integral 1967-68 14

Maurer, Willie Alfredo Curso de calculo diferencial e integral 1974-75 13

Fonseca, Jairo Simon da Curso de estatistica 3. ed. 1988 6

Fonseca, Jairo Simon da Curso de estatística 6. ed. 1996 2

Gomes, Frederico Pimentel Curso de estatistica experimental 12. ed. 1987 1

Nussenzveig, H. Moyses (Herch Moyses) Curso de física básica 4. ed. rev. 1997-2002 12

Nussenzveig, H. Moyses (Herch Moyses) Curso de física básica 1997- 4

Nussenzveig, H. Moyses (Herch Moyses) Curso de física básica 1997-2002 6

Neves, Eurico Trindade Curso de hidraulica 2. ed. c1968 1

Neves, Eurico Trindade Curso de hidraulica 8a ed 1986 2

Pimenta, Carlito Flavio Curso de hidraulica geral 4. ed. 1981 8

Curso de ingenieria hidraulica 1987 1

Rocha, Luiz Mauro Curso dirigido de calculo diferencial e integral 1973-75 4

Unger, Nancy Mangabeira Da foz a nascente 2001 2

Sholl, David S Density functional theory c2009 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

103

Barbieri, José Carlos Desenvolvimento e meio ambiente 6. ed. 2003 2

Desenvolvimento e meio ambiente 2000 2

Pereira, Nereu do Vale Desenvolvimento e modernização [198-?] 1

Desenvolvimento e natureza 4. ed. 2003 2

Design and construction of sanitary storm sewers 1969 1

Desinfecção de agua 1974 3

Desinfecção de efluentes sanitarios 2003 1

Diagnostico dos serviços de agua e esgotos - 2000 2001 1

Dashefsky, H. Steven Dicionario de ciencia ambiental 1997 1

Dicionario de ecologia e ciencias ambientais 2. ed. c2001 1

Dicionario de termos tecnicos de saneamento ambiental 1985 1

Houaiss, Antônio Dicionario Houaiss da lingua portuguesa 2001 1

Okubo, Akira Diffusion and ecological problems 2nd. ed. 2001 1

Digestão de residuos solidos organicos e aproveitamento do biogas c2003 1

Direito do urbanismo : uma visão socio-juridica 1981 1

Costa Junior, Paulo Jose da Direito penal ecologico 1981 2

Associação Brasileira de Normas Técnicas Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental = 2002 4

Epp, Susanna S. Discrete mathematics with applications 3rd ed. c2004 1

Buffaloe, Neal D Diversidade de plantas e animais 1974 1

Semeghini, Ulysses Cidade Do cafe a industria 1991 1

Drenagem urbana 2. ed. corr 1980 2

Drenagem urbana 3. ed. 1986 3

Canholi, Aluísio Pardo Drenagem urbana e controle de enchentes c2005 6

Barrat, Alain Dynamical processes on complex networks c2008 1

Barrat, Alain Dynamical processes on complex networks 2008 1

Remmert, Hermann Ecologia 1982 1

Odum, Eugene Pleasants Ecologia c1988 8

Dunkle, Margaret Ecologia 1999 1

Odum, Eugene Pleasants Ecologia 2. ed. 1975 1

Van der Molen, Yara Fleury Ecologia 2.ed. rev [1981?] 7

Carvalho, Benjamin de A. (Benjamin Joaquim de Araujo) Ecologia aplicada ao saneamento ambiental 1980 1

Ecologia e politica mundial 1991 1

Reigota, Marcos Ecologia, elites e intelligentsia na America Latina 1999 4

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

104

Tomaz, Plinio Economia de agua para empresas e residencias 2. ed. 2001 2

Economia do meio ambiente 1997 1

Carrera Fernandez, Jose Economia dos recursos hidricos 2002 6

Gutierrez Perez, Francisco Ecopedagogia e cidadania planetaria 3. ed. 2002 1

Negret, Rafael Ecossistema : unidade basica para o planejamento da ocupação territorial : ecologia e desenvolvimento 1982 5

Branco, Samuel Murgel Ecossistemica c1989 1

Educação ambiental 2. ed. 2002 4

Cascino, Fabio Educação ambiental 1999 2

São Paulo (Estado) Educação ambiental 2003 2

Zeppone, Rosimeire Maria Educação ambiental [1999] 2

Dias, Genebaldo Freire Educação ambiental 6. ed. rev. ampl 2000 2

Guimarães, Mauro Educação ambiental 4. ed. 2007 5

Dias, Genebaldo Freire Educação ambiental 9. ed. 2004, c1991 2

Educação ambiental c1997 2

Educação ambiental para gestão dos recursos hidricos 2002 1

Educação comunitária e economia popular 4. ed. 2005, c1993 2

Mergulhão, Maria Cornelia Educando para a conservação da natureza 1998 1

Gomes, Heber Pimentel, 1954 Eficiencia hidraulica e energetica em saneamento 2005 1

Claas, Isabel Cristina Efluentes liquidos 2003 1

Goodridge, F. Electrochemical process engineering c1995 2

Electrochemistry, past present c1989 2

Kohanoff, Jorge Electronic structure calculations for solids and molecules c2006 1

Lima, Roberto de Barros Elementos de algebra vetorial 3. ed. rev 1974 2

Granville, William Anthony Elementos de calculo diferencial e integral [19- ] 3

Dacorso Netto, Cesar Elementos de calculo infinitesimal 3. ed. rev 1966 1

Branco, Samuel Murgel Elementos de ciencias do ambiente 2. ed. 1987 4

Garcez, Lucas Nogueira Elementos de engenharia hidraulica e sanitaria 2. ed. 1969 5

Garcez, Lucas Nogueira Elementos de engenharia hidraulica e sanitaria 2. ed. 1988, c1974 6

Garcez, Lucas Nogueira Elementos de engenharia hidraulica e sanitaria 2. ed. 1974 2

Garcez, Lucas Nogueira Elementos de mecanica dos fluidos 2. ed. 1960 2

Vennard, John King Elementos de mecanica dos fluidos 5. ed. 1978 4

Garcez, Lucas Nogueira Elementos de mecanica dos fluidos 2. ed. 1977, c1970 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

105

Alvares Junior, Olimpio de Melo Emissões atmosfericas 2002 1

Romm, Joseph J Empresas eco-eficientes 2004 1

Encontros e caminhos 2005 2

Dumon, Roger Energie solaire et stockage d'energie c1977 1

Levenspiel, Octave Engenharia das reações quimicas 1983-1987 1

Levenspiel, Octave Engenharia das reações quimicas 1983-1987 1

Levenspiel, Octave Engenharia das reações quimicas 2000 8

Wilken, Paulo Sampaio Engenharia de drenagem superficial 1978 2

Linsley, Ray K. Engenharia de recursos hidricos 1978 3

Leme, Francilio Paes Engenharia do saneamento ambiental 1982 2

Leme, Francilio Paes Engenharia do saneamento ambiental 2a ed 1984 2

Baird, Colin Environmental chemistry 2nd ed 2003, c1999 1

Tufte, Edward R. Envisioning information c1990 1

Abunahman, Sergio Antonio Equações diferenciais 1979 1

Zill, Dennis G. Equações diferenciais [3. ed.] 2005, c2001 4

Boyce, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno 3. ed. 1988, c1979 3

Boyce, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno 8. ed. 2006 4

Erosão e conservação dos solos 4. ed. 2009 2

Esgoto sanitario 2003 24

Vilaça, Aparecida Especies vegetais no controle da poluição sonora 1983 1

Cramer, Christopher J. Essentials of computational chemistry 2nd ed. c2004 1

Vieira, Sonia Estatistica 1985 6

Francisco, Walter de Estatistica 1982 6

Vieira, Sonia Estatistica 2a ed 1988 2

Spiegel, Murray R. Estatistica 2. ed. 1985 3

Spiegel, Murray R. Estatistica 1969 1

Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira Estatistica c1977 2

Spiegel, Murray R. Estatistica 3. ed. c1994 2

Larson, Ron Estatistica aplicada 2. ed. 2004 4

Toledo, Geraldo Luciano Estatistica basica 2. ed. 1988 2

Morettin, Luiz Gonzaga Estatistica basica 1999- 4

Morettin, Luiz Gonzaga Estatistica basica 7. ed. 1999- 2

Bussab, Wilton de Oliveira Estatistica basica 5. ed. 2004 2

Morettin, Pedro Alberto, 1942- Estatistica basica 5. ed. 2004 2

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

106

Morettin, Pedro Alberto, 1942- Estatistica basica 5. ed. 2006 4

Hoel, Paul Gerhard Estatistica elementar 1987 5

Crespo, Antonio Arnot Estatistica facil 17. ed. 1999 1

Moreira, Maria Suely Estrategia e implantação do sistema de gestão ambiental 3. ed. 2006 10

Castro, Claudio de Moura Estrutura e apresentaçao de publicaçoes cientificas 1976 1

Baker, Jeffrey J. W. Estudo da biologia 1975 5

Baker, Jeffrey John Wheeler Estudo da biologia 1984-87 4

Grun, Mauro Etica e educação ambiental 2. ed. 2000 2

Grun, Mauro Etica e educação ambiental 7. ed. 2003 2

Grun, Mauro Etica e educação ambiental 11. ed. 2007 2

Wagner, Edmund G Excreta disposal for rural areas and small communities 1977 1

Execução e manutenção de sistemas hidraulicos prediais 2000 2

Castro, Lauro Sodre Viveiros de Exercicios de estatistica 11a ed 1970 1

Castro, Lauro Sodre Viveiros de Exercicios de estatistica 6a ed 1960 1

Bouchara, Jacques Exercicios resolvidos e propostos de limite e derivada c1986 1

Bollobas, Bela Extremal graph theory 2004, c1978 1

Watt, S.B. (Simon B.) Ferrocement water tanks and their construction 1986, c1978 1

Smullyan, Raymond M First-order logic c1995 3

Halliday, David Fisica 4. ed. 1983-1984 13

Tipler, Paul Allen Fisica 2. ed. c1982 8

Tipler, Paul Allen Fisica 2. ed. 1984-1990 8

Tipler, Paul Allen Fisica 2. ed. 1984- 2

Sears, Francis Weston Fisica 2. ed. 1984-86 4

Halliday, David Fisica 4.ed. rev 1989- 6

Sears, Francis Weston Fisica 2. ed. 1985-89 4

Alonso, Marcelo Fisica 1972, c1967 2

Orear, Jay Fisica 1980 1

Halliday, David Fisica 4. ed. 1996 3

Sears, Francis Weston Fisica 2. ed. 1983-1985 5

Antunes, Arnaldo Augusto Nora Fisica 1969-1972 1

Halliday, David Fisica 5. ed. c2003- 28

Young, Hugh D. Fisica 10. ed. 2003- 5

Keller, Frederick J. Física c 1999 6

Pauli, Ronald Ulysses Fisica 4 C1980 4

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

107

Física fundamental 1993 2

Schaum, Daniel Fisica geral Ed. rev 1973 4

Schaum, Daniel Fisica geral 1975 1

Halliday, David Fisica II 2. ed. 1973 1

Feltre, Ricardo Fisico-quimica 1983- 2

Flora 1982- 1

Flora 1982- 1

Folmer-Johnson, Tore Nils Olof Fluidomecanica [19-?] 2

Batalha, Ben-hur Luttembarck Fossa septica 2. ed. 1989, c1985 1

Funcionamento de las estaciones depuradoras de aguas residuales 2. ed. c1983 2

Congress of the International Association for Hydraulic Research Fundamental tools to be used in environmental problems = 1975 7

Manahan, Stanley E Fundamentals of environmental chemistry 2nd ed c2001 3

Swait, Joffre Dan Fundamentos computacionais algoritmos e estrutura de dados 1991 1

Fundamentos da biologia celular 2. ed. 2006 20

Ciola, Remolo Fundamentos da cromatografia a liquido de alto desempenho c1998 6

Orear, Jay Fundamentos da fisica 1981-1982 1

Orear, Jay Fundamentos da fisica 1981-1982 1

Orear, Jay Fundamentos da fisica 1981-1982 1

Nicoletti, Maria do Carmo Fundamentos da teoria dos grafos para computação Ed. rev. 2010 3

Fundamentos de cromatografia 2006 10

Halliday, David Fundamentos de fisica 6. ed. 2002- 1

Halliday, David Fundamentos de fisica 7. ed. 2006-2007 21

Halliday, David Fundamentos de fisica 4. ed. c1995-1996 3

Halliday, David Fundamentos de fisica 8. ed. 2009 20

Hewitt, Paul G. Fundamentos de física conceitual 2009 2

Pugliesi Netto, Humberto Fundamentos de fisica geral 1986-90 1

Pugliesi Netto, Humberto Fundamentos de fisica geral 1986-90 1

Pugliesi Netto, Humberto Fundamentos de fisica geral 1986-90 1

Fundamentos de matematica elementar 1977-1981 10

Barros, Aidil Jesus Paes de Fundamentos de metodologia c1986 1

Lakatos, Eva Maria Fundamentos de metodologia cientifica 5. ed. 2003 1

Libanio, Marcelo Fundamentos de qualidade e tratamento de agua 2. ed. 2008 5

Oga, Seizi Fundamentos de toxicologia 3. ed. 2008 10

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

108

Cremasco, Marco Aurelio Fundamentos de transferência de massa 2. ed. rev c2002 1

Pinto-Coelho, Ricardo Motta Fundamentos em ecologia 2000 4

Avila-Pires, Fernando Dias de Fundamentos historicos da ecologia 1999 1

Torres, Eduardo Mc Mannis Fundamentos legais e economicos c2004 1

Gersting, Judith L. Fundamentos matematicos para a ciencia da computação 5. ed. c2004 2

Durrell, Lee Gaia c1988 1

Sene, Fabio de Melo Genetica e evolução c1981 4

Ribeiro, Wagner Costa, 1962- Geografia politica da agua 2008 3

Loczy, Louis de Geologia estrutural e introdução a geotectonica c1980 1

Boulos, Paulo Geometria analitica 2. ed. c1987 4

Steinbruch, Alfredo Geometria analitica 2. ed. 1987 7

Boulos, Paulo Geometria analítica 3. ed.rev. ampl 2005 2

Ayres, Frank Geometria analitica, plana e solida 1976 5

Machado, Ardevan Geometria descritiva 26a ed. rev 1986 1

Choudhuri, Asit Geoquímica para graduação 1997 1

Gerenciamento de residuos solidos urbanos com enfase na proteção de corpos d´agua 2006 1

Gerenciamento do lodo de lagoas de estabilização não mecanizadas 2000 2

Gestão agroindustrial 1997 1

Macedo, Ricardo Kohn de Gestão ambiental 1994 6

Associação Brasileira de Normas Técnicas Gestão ambiental - Avaliação ambiental de locais e organizações (AALO) = 2003 2

Associação Brasileira de Normas Técnicas Gestão ambiental - Avaliação de desempenho ambiental - Diretrizes = 2004 8

Araujo, Gustavo Henrique de Sousa Gestão ambiental de areas degradadas 2. ed. 2007, c2005 2

Mota, Suetonio Gestão ambiental de recursos hidricos 3. ed. atual. rev. c2008 2

Barbieri, José Carlos Gestão ambiental empresarial 2. ed. rev. atual. 2007 10

Gestão ambiental no Brasil 1996 1

Gestão ambiental no Brasil 2. ed. 1998 1

Lima, Jose Dantas Gestão de residuos solidos urbanos no Brasil [2001?] 3

Marques Neto, Jose da Costa Gestão dos residuos de construção e demolição no Brasil c2005 14

Gestão e avaliação de risco em saude ambiental 1999 3

Tachizawa, Takeshy Gestão socioambiental c2008 3

Glossario de ecologia 2.ed. rev. e ampl 1997 1

Carvalho, Benjamin de A. (Benjamin Joaquim de Glossario de saneamento e ecologia 1981 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

109

Araujo)

Governabilidade dos recursos hidricos no Brasil 2003 1

Boaventura Netto, Paulo Oswaldo Grafos 2009 3

Hellman, Hal Grandes debates da ciencia 1999, c1998 1

Wilson, Robin J Graphs c1990 6

Gondran, Michel Graphs and algorithms c1984 1

Nilsson, Ake Growndwater dams for small-scale water scale water supply c1988 1

Guerra a poluição 1973 1

Guia da coleta seletiva de lixo c1999 3

Guia de coleta e preservação de amostras de agua 1987 3

Guia de coleta e preservação de amostras de agua 1a ed 1988 1

Souza, Helga Bernhard de Guia tecnico de coleta de amostras de agua 1977 2

Handbook of data visualization c2008 1

Handbook of ecological restoration c2002- 1

Handbook of graphs and networks c2003 4

Imhoff, Karl Handbook of urban drainage and wastewater disposal c1989 1

Cheremisinoff, Nicholas P Handbook of water and wastewater treatment technologies c2002 5

Quintela, Antonio de Carvalho Hidraulica 2. ed. 1985 1

Sousa, Hiran Rodrigues de Hidraulica 1985 1

Vianna, Marcos Rocha Hidraulica aplicada as estações de tratamento de água 4. ed. 2002 2

Branco, Samuel Murgel Hidrobiologia aplicada a engenharia sanitaria 2. ed. 1978 6

Branco, Samuel Murgel Hidrobiologia aplicada a engenharia sanitaria 3. ed. 1986 5

Gomes Neto, Emilio Hoffmann Hidrogenio 2005 3

Garcez, Lucas Nogueira Hidrologia c1974 5

Garcez, Lucas Nogueira Hidrologia 2a ed. rev. atual. [1988] 9

Garcez, Lucas Nogueira Hidrologia 1967 2

Hidrologia 2. ed. 2000 1

Hidrologia 2. ed. 2001 2

Hidrologia 4. ed. 2007, c1993 10

Villela, Swami M. (Swami Marcondes) Hidrologia aplicada c1975 7

Hidrologia aplicada a gestão de pequenas bacias hidrograficas 2001 1

Hidrologia basica 1986, c1976 1

Hidrologia basica 1986, c1976 13

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

110

Hidrologia basica 1980, c1976 3

Hidrologia basica 1976 3

Pinto, Nelson Luiz de Sousa Hidrologia de superficie c1973 1

Impacto ambiental do uso agricola do lodo de esgoto 2000 1

Impactos ambientais urbanos no Brasil 2001 3

Impactos de grandes projetos hidreletricos e nucleares c1988 1

Implementação de testes de toxicidade no controle de efluentes liquidos c1990 1

Indicadores de ciência, tecnologia e inovação no Brasil 2003 1

Suzigan, Wilson Indústria brasileira Nova ed 2000 1

Shreve, Randolph Norris Industrias de processos quimicos 4. ed. 1997 5

Informação e tecnologia 2005 1

Spence, Robert Information visualization 2nd ed. 2007 10

Ingenieria sanitaria 2. ed. rev 1985 1

Fair, Gordon Maskew Ingenieria sanitaria y de aguas residuales 1968-71 1

Fair, Gordon Maskew Ingenieria sanitaria y de aguas residuales 1968-71 1

Fair, Gordon Maskew Ingenieria sanitaria y de aguas residuales c1979-80 1

Alencar Filho, Edgard de Iniciação a logica matematica 18. ed. 2000 1

Alencar Filho, Edgard de Iniciação a logica matematica 21. ed. 2002 2

Alencar Filho, Edgard de Iniciação a logica matematica 2006

[c2002?] 3

Fonseca, Edmilson Iniciação ao estudo dos residuos solidos e da limpeza urbana 1999 3

Fonseca, Edmilson Iniciação ao estudo dos residuos solidos e da limpeza urbana 2. ed. 2001 2

Silva, Oberdan Dias da Iniciação cientifica c1999 2

Ortega Garcia, Jose Instalaciones sanitarias en viviendas 1990, c1989 1

Macintyre, A. J. Instalações hidraulicas 2. ed. c1988 4

Silveira, João Francisco Alves Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento c2006 2

Kolman, Bernard Introdução a algebra linear 6. ed. 1998 2

Santos, J. Plinio O. (Jose Plinio de Oliveira) Introdução a analise combinatoria 3. ed. rev 2002 1

Santos, J. Plinio O. (Jose Plinio de Oliveira) Introdução à análise combinatória 2. ed. 1998 1

Ayoade, J. O Introdução a climatologia para os tropicos 9. ed. 2003 2

Ayoade, J. O Introdução a climatologia para os tropicos 11. ed. 2006 3

Triola, Mario F Introdução a estatistica 7. ed. c1999 7

Farias, Alfredo Alves de Introdução a estatistica 2. ed. 2003 2

Triola, Mario F Introdução a estatistica 9. ed. 2005 8

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

111

Boulos, Paulo Introducao a geometria analitica no espaco 1997 2

Eves, Howard Whitley Introdução a história da matemática 3. ed. 2002 2

Andrade, Eduardo Leopoldino de Introdução a pesquisa operacional 2. ed. c1998 1

Andrade, Eduardo Leopoldino de Introdução a pesquisa operacional 3. ed. c2004 4

Von Sperling, Marcos Introdução a qualidade das aguas e ao tratamento de esgotos 2 ed. rev c1996 7

Macêdo, Jorge Antonio Barros de Introdução a quimica ambiental 2002 3

Perin Filho, Clovis Introdução a simulação de sistemas 1995 7

Silva, Ênnio Peres da Introdução a tecnologia e economia do hidrogenio c1991 1

Hopcroft, John E. Introdução a teoria de automatos, linguagens e computação c2003 1

Ávila, Geraldo Introdução ao calculo 1998 2

Boulos, Paulo Introdução ao calculo c1973 2

Boulos, Paulo Introdução ao calculo c1973 2

Boulos, Paulo Introdução ao calculo c1973 1

Boulos, Paulo Introdução ao calculo 1988, c1983 1

Boulos, Paulo Introdução ao calculo 1988, c1983 1

Boulos, Paulo Introdução ao calculo 1988, c1983 1

Derisio, Jose Carlos Introdução ao controle de poluição ambiental 2. ed. 2000 6

Goldman, Pedrinho Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil 2. ed. 1986 1

Oliveira, Edmundo Capelas de Introdução aos metodos da matematica aplicada 2. ed. c2003 2

Fellenberg, Gunter Introducao aos problemas da poluicao ambiental 1980 5

Santos, Reginaldo de Jesus Introdução as equações diferenciais ordinarias 2010 10

Hopcroft, John E. Introduction to automata theory, languages, and computation 2nd ed 2001 1

Prasad, Paras N Introduction to biophotonics c2003 1

Glasson, John Introduction to environmental impact assessment 2nd. ed. 1999, c2003 1

Wilson, Robin J Introduction to graph theory 4th ed 1996 1

Mazza, Riccardo Introduction to information visualization c2009 5

Sipser, Michael Introduction to the theory of computation c1997 1

Withers, Bruce Irrigação 3. ed. 1988, c1983 1

Seiffert, Mari Elizabete Bernardini ISO 14001 3. ed. rev. ampl. 2007, c2004 2

Gomella, Cyril La distribucion del agua en las aglomeraciones urbanas y rurales 1973, c1972 1

Shames, Irving Herman La mecanica de los fluidos c1962 [i.e 1

Lagoas de estabilização 2. ed. 1975 1

Von Sperling, Marcos Lagoas de estabilização 1996 5

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

112

Von Sperling, Marcos Lagoas de estabilização 2 ed. ampl. atual 2002 2

Kellner, Erich Lagoas de estabilização 1998 3

Mendonça, Sergio Rolim Lagoas de estabilização e aeradas mecanicamente 1990 1

Legislação brasileira de residuos solidos e ambiental correlata 1999-2001 2

Legislação da segurança e medicina do trabalho 1988 1

São Paulo (Estado) Legislação estadual 1989 1

Cabral, Bernardo Legislação estadual de recursos hidricos 1997 1

Cabral, Bernardo Legislação estadual de recursos hidricos 1997 1

Brasil. [Leis etc.] Legislação Federal 1988 1

Feynman, Richard Phillips Lições de física de Feynman c2008 4

Tundisi, José Galizia Limnologia c2008 3

Limnology in Brazil 1995 1

Lima, Luiz Mario Queiroz Lixo 3. ed. rev. ampl c2004 4

Lixo municipal c1995 4

Lixo? 2. ed. 1996 2

Lodo de esgotos 2003 1

Lodo de esgotos 2003 2

Von Sperling, Marcos Lodos ativados 1997 3

Von Sperling, Marcos Lodos ativados 2. ed. ampl 2002 3

Daghlian, Jacob Logica e algebra de Boole 4. ed. 1995 2

Lacaz Netto, F. A Lugares geometricos planos 2. ed. 1957 1

Primavesi, Ana Manejo ecologico do solo c1979 3

Manual de administração de serviços de agua e esgoto 2. ed. 1999- 2

Manual de auditoria ambiental 2. ed. 2001 2

Manual de auditoria ambiental de estações de tratamento de esgotos 2002 8

Ewen, Dale Manual de calculo tecnico c1981 7

Manual de diagnostico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos 2. ed. 2001 2

Brito, Alba Souza Manual de ensaios toxicológicos in vivo 1994 1

Manual de gerenciamento de residuos solidos de serviços de saude 2001 1

Manual de gerenciamento de residuos solidos de serviços de saude 2. ed. rev. ampl c2004 1

Azevedo Netto, José M. de Manual de hidraulica 5. ed. rev. ampl 1969 6

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

113

Azevedo Netto, José M. de Manual de hidraulica 6 ed. rev. compl 1973 6

Azevedo Netto, José M. de Manual de hidraulica 7 ed. rev. compl 1988, c1982 10

Azevedo Netto, José M. de Manual de hidráulica 8. ed. c1998 5

Azevedo Netto, José M. de Manual de hidráulica 8. ed. 1998 2

Lencastre, Armando Manual de hidraulica geral c1972 1

Macintyre, A. J. Manual de instalações hidraulicas e sanitarias 1990 1

Delmee, Gerard J. (Gerard Jean) Manual de medição de vazão c1983 2

Delmee, Gerard J. (Gerard Jean) Manual de medição de vazão 1987, c1983 2

Santos, Gildenir Carolino Manual de organização de referencias e citações bibliograficas para documentos impressos e eletronicos c1999, 2000 1

Manual de proteccion contra incendios 2. ed. 1983 1

Hall, F. (Fred) Manual de redes de aguas e de esgotos 2. ed. [19-] 1

Manual de saneamento e proteção ambiental para os municipios 1995 1

Araujo, Jose Alencastro de Manual de sistema de gestão ambiental 2009 3

Morita, Tokio Manual de soluções, reagentes e solventes 2. ed. c1972 3

Imhoff, Karl Manual de tratamento de aguas residuarias 1966. 1

Imhoff, Karl Manual de tratamento de aguas residuarias 1986 10

Imhoff, Karl Manual de tratamento de aguas residuarias 1996 4

Braile, P. M. (Pedro Marcio) Manual de tratamento de aguas residuarias industriais 1979 1

Manual do analista de agua 1980 7

Manual do fiscal de obras 2a ed. rev. atual c1983 1

Manual do instalador de ramais prediais de agua 1979 2

Manual do instalador de ramais prediais de agua 1979 2

Manual do instalador de redes de esgotos sanitarios 1979 1

Manual do instalador de redes de esgotos sanitarios 1979 1

Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1

Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1

Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1

Manual do instalador de redes publicas de agua 1978 1

Mendonça, Sergio Rolim Manual do reparador de medidores de agua 1975 2

Manual Latino-Americano de Educação Ambiental 1995 2

França, Júnia Lessa Manual para normalização de publicações tecnico-cientificas 6. ed. rev. ampl 2003 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

114

Manual para operadores de estações de tratamento de agua 1971 2

Saliba, Tuffi Messias Manual pratico de avaliação e controle do ruido 3. ed. 2004 8

Alambert Junior, Nelson Manual pratico de tubulações para abastecimento de agua 1997 17

Manual pratico para a compostagem de biossolidos 1999 4

Degremont Manual tecnico del agua 1973 1

Fonseca, Elysio Americo Moreira da Manutenção de adutoras 1974 4

Macintyre, Archibald Joseph Maquinas motrizes hidraulicas 1983 2

Maravilhas do mundo 2001 1

Nery, Chico Matematica 1984 1

Di Pierro Netto, Scipione Matematica 1990- 1

Youssef, Antonio Nicolau Matematica 1993 3

Baccaro, Nelson Matematica 1985 2

Tizziotti, Jose Guilherme Matematica : segundo grau 5. ed. 1975- 1

Goldstein, Larry J Matematica aplicada 8. ed. 2000 2

Puccini, Abelardo de Lima Matematica financeira 4a ed 1986 1

Francisco, Walter de Matematica financeira 6. ed. 1988 1

Mathias, Washington Franco Matematica financeira 1988 1

Giovanni, Jose Ruy Matematica fundamental 1994 1

Kreyszig, Erwin Matematica superior 1969- 1

Quinet, J. Matematica superior 1966 6

Murray, J. D. Mathematical biology 3rd ed. 2002-2003 1

Matsumoto, Elia Yathie MATLAB 6.5 2. ed. 2004 3

Matsumoto, Elia Yathie MATLAB 7 2004 4

Santos, Reginaldo de Jesus Matrizes, vetores e geometria analitica 2010 10

De Caroli, Alesio João Matrizes, vetores, geometria analitica 17. ed. 1984, c1976 1

Streeter, Victor L. (Victor Lyle) Mecanica dos fluidos 1978,c1974 2

Shames, Irving Herman Mecanica dos fluidos 1973 8

Streeter, Victor L. (Victor Lyle) Mecanica dos fluidos 7. ed. c1982 6

Schiozer, Dayr Mecanica dos fluidos 1990 8

Giles, Ranald V Mecanica dos fluidos e hidraulica [198-] 5

Giles, Ranald V Mecanica dos fluidos e hidraulica 2. ed. c1997 3

Coelho, Adalberto Cavalcanti Medição de agua e controle de perdas c1983 3

Meio ambiente & educação 1999 3

Veiga, Jose Eli da Meio ambiente e desenvolvimento 2. ed. 2008 2

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

115

Reigota, Marcos Meio ambiente e representação social 5. ed. 2002 3

Meio ambiente no seculo 21 5. ed. 2008 2

Schneider, Rene Peter Membranas filtrantes para o tratamento de agua, esgoto e agua de reuso 2001 3

Membranas para separação quimica [2002] 1

Vianello, Rubens Leite Meteorologia basica e aplicações 1991 2

Ferreira, Artur Gonçalves Meteorologia pratica c2006 3

Methods of environmental impact assessment 2nd ed c2001 3

Cervo, Amado Luiz Metodologia cientifica 5. ed. 2002 3

Cervo, Amado Luiz Metodologia cientifica para uso dos estudantes universitarios 3. ed. 1983 1

Ferrari, Alfonso Trujillo Metodologia da pesquisa cientifica 1982 1

Oliveira Netto, Alvim Antonio de Metodologia da pesquisa cientifica 2. ed. rev. atual 2006 10

Rea, Louis M Metodologia de pesquisa 2002 3

Rea, Louis M Metodologia de pesquisa c2000 2

Severino, Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico 14a ed 1986 1

Severino, Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico 22 ed. rev. ampl 2003 1

Lakatos, Eva Maria Metodologia do trabalho cientifico 6. ed. 2001 1

Severino, Antonio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico 22 ed. rev. ampl 2002 3

Lakatos, Eva Maria Metodologia do trabalho científico 4. ed. 1992 1

Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental 2005 1

Di Bernardo, Luiz Metodos e tecnicas de tratamento de agua c1993 4

Di Bernardo, Luiz Metodos e tecnicas de tratamento de agua 2. ed. 2005 16

Metodos numéricos em recursos hídricos 1989 1

Barbosa, Ruy Madsen Metodos numericos em sistemas lineares 1975 1

Pelczar, Michael Joseph Microbiologia 1980-1981 10

Microbiologia 2. ed. c1997 8

Microbiologia 2. ed. 2005 8

Tortora, Gerard J. Microbiologia 8. ed. 2005 60

Madigan, Michael T Microbiologia de Brock 10. ed. 2004 6

Microbiologia de lodos ativados 1989 1

Bier, Otto Microbiologia e imunologia 24 ed. rev. ampl 1985 2

Bier, Otto Microbiologia e imunologia 25 ed. rev. ampl 1988 2

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

116

Larpent, Jean-Paul Microbiologia pratica 1975 1

Heuser, Carlos Alberto Modelagem conceitual de sistemas Ed. prelim 1988 1

Szabo, Attila Modern quantum chemistry 1996 1

Bronson, Richard Moderna introdução as equações diferenciais 1977, c1976 3

Hinchliffe, Alan Molecular modelling for beginners 2nd ed. c2008 1

Atkins, P. W. Moleculas 2000 1

Municipios e meio ambiente 1999 3

Singh, Harbhajan Mycoremediation c2006 1

Pinheiro, Virgilio Athayde Noções de geometria descritiva 4. ed. 1976- 1

Magalhães, Marcos Nascimento Noções de probabilidade e estatistica 5. ed. 2002 2

Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda Novo dicionario da lingua portuguesa 2. ed. rev. aum. c1986 2

Furstenau, Eugenio Novo dicionario de termos tecnicos ingles portugues 14a ed. rev.ampl 1988 2

Few, Stephen Now you see it c2009 1

Penny, J. E. T. (John E. T.) Numerical methods using Matlab 2nd ed 2000, c1995 1

Numerical recipes 3rd ed. 2007 1

Griebel, Michael Numerical simulation in molecular dynamics 2007 1

Angelo, Claudio O aquecimento global 2009, c2008 3

Peixoto, João Batista O barulho da agua 1994 1

Leithold, Louis O calculo com geometria analitica c1977 17

Leithold, Louis O calculo com geometria analitica 3. ed. c1994 35

O crescimento da agricultura paulista e as instituições de ensino, pesquisa e extensão numa perspectiva de longo prazo 2003 1

Assy, Tufi Mamed. O emprego da formula universal de perda de carga e as limitações das formulas empiricas 1977 2

Garcia Marquez, Gabriel O enterro do diabo 3. ed. 1975 1

Branco, Samuel Murgel O fenomeno Cubatão 1984 2

Lago, Antonio O que e ecologia 8. ed. 1989, c1984 2

Lago, Antonio O que e ecologia 7a ed 1988 1

Reigota, Marcos O que é educação ambiental 1994 2

Cuocolo, Miguel Romeu O que o profissional da quimica deve saber c1992 1

Calderoni, Sabetai O$ bilhõe$ perdido$ no lixo 3. ed. 1999 3

Calderoni, Sabetai O$ bilhõe$ perdido$ no lixo 4. ed. 2003 1

George, James Olhando pela terra 1998 1

Perkins, Richard J Onsite watewater disposal 1990, c1989 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

117

CETESB Opçoes para tratamento de esgoto de pequenas comunidades 1988 1

São Paulo Operação e manutenção de E.T.A. 1973 3

Uehara, Michele Yukie Operação e manutenção de lagoas anaerobicas e facultativas 1989 3

Cox, Charles Robert Operation and control of water treatment processes 1973, c1969 1

Winston, Wayne L Operations research 4th ed c2004 4

Yamamoto, Kazuhito Os alicerces da fisica 1988-89 1

Yamamoto, Kazuhito Os alicerces da fisica 1988-89 1

Yamamoto, Kazuhito Os alicerces da fisica 1988-89 1

Olitta, Antonio Fernando Lordelo Os metodos de irrigação 1989, c1976 1

Stoker, Bram Os sete dedos da morte 1987 1

Vargas, Milton Os solos da cidade de São Paulo 2002 1

Andrade, Oswald Moraes Os toxicos 1971 2

Goldbarg, Marco Cesar Otimização combinatória e programação linear 2. ed. rev. atual. c2005 5

Arantes, Antonio A Paisagens paulistanas 2000 1

Pela trilha de Arquimedes 1993 1

Percepção pública da ciência : resultados da pesquisa na Argentina, Brasil, Espanha e Uruguai = 2003 1

Stahlberg, Altino Perfis de imigrantes libaneses de Limeira 2001 1

Pesquisa operacional 3. ed. 1998 3

Monteiro, Celso Eufrasio Piscinas 1984 1

Nishizeki, T. Planar graph drawing c2004 1

Planejamento ambiental 2. ed. 2002 1

Santos, Rozely Ferreira dos Planejamento ambiental 2004 12

Franco, Maria de Assunção Ribeiro Planejamento ambiental para a cidade sustentavel 2. ed. 2001 6

Planejamento de sistemas de abastecimento de agua 1973 4

Leme, Francilio Paes Planejamento e projeto dos sistemas urbanos de esgotos sanitarios 1977 5

Rey, Luis Planejar e redigir trabalhos cientificos 1988, c1987 1

Rey, Luis Planejar e redigir trabalhos cientificos 2 ed. rev. e ampl c1993 2

Cesar Neto, Julio Cerqueira Politica de recursos hidricos : instrumento de mudanca 1988 1

Brasil Politica nacional de recursos hidricos 2002 1

Branco, Samuel Murgel Poluição 2. ed. 1983 6

Tomaz, Plinio Poluição difusa 2006 8

Braile, Victoria Valli Poluição do ar no Brasil 1979 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

118

Branco, Samuel Murgel Poluição, proteção e usos multiplos de represas 1977 2

População, meio ambiente e desenvolvimento 2. ed. 1996 1

Population and environment in Brazil 2002 1

Portal do CID e a tecnologia evm.net 2006 1

Pos-tratamento de efluentes de reatores anaerobios 2001 1

Pos-tratamento de efluentes de reatores anaerobios 2000-2001 1

Mota, Suetonio Preservação de recursos hidricos 1988 1

Prevenção da poluição c2002 1

Lora, Electo Silva Prevenção e controle da poluição nos setores energetico, industrial e de transporte 2. ed. 2002 8

Dal Ben, Luiza Watanabe Prevenção e controle de infecção hospitalar para enfermeiros 1995 1

Previsão de impactos 2. ed. 1998 2

Von Sperling, Marcos Principios basicos do tratamento de esgotos 1996 5

Von Sperling, Marcos Principios basicos do tratamento de esgotos 2001, c1996 2

Lehninger, Albert L. Principios de bioquimica 1986 1

Oliveira, Pedro Carlos de Principios de fisica 1993 1

Atkins, P. W. Principios de quimica 2001 8

Atkins, P. W. Princípios de química 3. ed. 2006 4

Proagua semi-arido 2005 13

Meyer, Paul L Probabilidade 2. ed. 1983 1

Meyer, Paul L Probabilidade 2. ed. 1988, c1984 3

Meyer, Paul L Probabilidade 2. ed. c1984 1

Lipschutz, Seymour Probabilidade 4. ed. rev c1994 2

Meyer, Paul L Probabilidade : aplicações a estatistica 1976 1

Spiegel, Murray R. Probabilidade e estatistica 2003 3

Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira Probabilidades 2. ed. rev. ampl. 2006 5

Bastos, Francisco de Assis A Problemas de mecanica dos fluidos 1987 4

Problemas e exercicios de analise matematica 5. ed. 1986 4

Procedimentos para utilização de testes de toxicidade no controle de afluentes liquidos 1990 1

Habert, Alberto Claudio Processos de separação por membranas c2006 5

Wiendl, Wolfgang G Processos eletroliticos no tratamento de esgotos sanitarios 1998 2

Processos simplificados para exame e analise da agua 1970 2

Marques, Joambell M Produtividade 2. ed. rev. ampl [1996] 1

Roger, Roland Produza energia a partir do vento c1977 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

119

Programa de educação ambiental do Vale do Ribeira 1989- 9

Programa de iniciação cientifica 2004 3

Programa de saude dos trabalhadores c1989 1

Programa Nacional de Educação Ambiental ProNEA 2003 1

Programação e projeto fisico de unidade movel para monitoramento e controle da qualidade da agua 2001 2

Projeto de instalação de tratamento de esgoto por uma comissão conjunta da Soc. Am. de Engenheiros Civis e da Federação de controle de poluição da agua 1969 1

Centro Tecnologico de Saneamento Basico, São Paulo Projeto de sistema de distribuição de agua 1971 1

Projeto de sistemas de distribuição de agua 1975 3

Projeto de sistemas de esgotos sanitarios 1971 1

Projeto local de saneamento rural 1989 5

Prosab 4 [2003?] 5

Prospecção tecnologica 2005 1

Prospecção tecnologica 2005 1

Valle, Cyro Eyer do Qualidade ambiental 6. ed. rev. atual 2006, c2002 10

Piveli, Roque Passos Qualidade das aguas e poluição 2006 2

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Qualidade das aguas interiores do Estado de São Paulo 1979 1

Qualidade de vida- 1991 1

Moura, Luiz Antonio Abdalla de Qualidade e gestão ambiental 4. ed. rev. ampl 2004 3

Moura, Luiz Antonio Abdalla de Qualidade e gestão ambiental 5. ed. rev. ampl 2008 3

Newman, Michael C Quantitative methods in aquatic ecotoxicology c1995 1

Pimentel, George C Quimica 1974 16

Pantaleo, Rosario Quimica 3. ed. 1978 1

Pimentel, George C Quimica 1981, c1974 4

Novais, Vera Lucia Duarte de Quimica 1993 1

Feltre, Ricardo Quimica 4. ed. 1994 1

Usberco, João Quimica 2. ed. 1996- 1

Mahan, Bruce H Quimica 1995 1

Lembo, Antônio Quimica 2002 2

Lembo, Antônio Quimica 2000 1

Lembo, Antônio Quimica 2001 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

120

Feltre, Ricardo Quimica 3. ed. 1988- 14

Peruzzo, Tito Miragaia Quimica 1993-1995 1

Química 9. ed. c2005 10

Baird, Colin Quimica ambiental 2. ed. c2002 9

Vogel, Arthur Israel Quimica analitica qualitativa 1981 12

Quimica CBA : sistemas quimicos 1969 1

Kotz, John C Quimica e reações quimicas 4. ed. 2002 6

Kotz, John C Quimica e reações quimicas 3. ed. c1998 4

Kotz, John C Quimica e reações quimicas 4. ed. 2002 4

Brady, James E. Quimica geral 1982 1

Rosenberg, Jerome Laib Quimica geral 6. ed. atualizada 1982 5

Russell, John Blair Quimica geral c1982 2

Pauling, Linus Quimica geral 1982 1

Pauling, Linus Quimica geral 1982 1

Brady, James E. Quimica geral 2. ed. 1986 29

Russell, John Blair Quimica geral 2. ed. 1994 2

Russell, John Blair Quimica geral 1981 1

Kotz, John C Quimica geral e reações quimicas 2005 16

Costa, João Alvares da Quimica inorganica 3. ed. 1965 1

Carvalho, Geraldo Camargo de Química moderna 1995 1

Vogel, Arthur Israel Quimica organica 2. ed. 1980-88 3

Solomons, T. W. Graham Quimica organica 7. ed. c2000- 1

Bruice, Paula Yurkanis Quimica organica 4. ed. trad. 2006 2

Solomons, T. W. Graham Quimica organica 7. ed. c2000- 5

Sardella, Antonio Quimica, volume unico 2000 3

Sardella, Antonio Qumica 5. ed. 2003 3

Sardella, Antonio Qumica 5. ed. 2000 1

Sardella, Antonio Qumica 5. ed. 2002 1

Chernocharo, Carlos Augusto de Lemos Reatores anaerobicos 2000, c1997 2

Chernicharo, Carlos Augusto Lemos Reatores anaerobios c1997 4

Rodriguez Alonso, Urbano Rebaixamento temporario de aquiferos 1999 1

Rodriguez Alonso, Urbano Rebaixamento temporario de aquiferos 2007 5

Magalhães, Juraci Peres Recursos naturais, meio-ambiente e sua defesa no direito brasileiro 1982 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

121

Feitosa, Vera Cristina Redação de textos cientificos 7. ed. 2003 2

Pereira, Jose Almir Rodrigues Rede coletora de esgoto sanitario 2006 5

Reflexões sobre o desenvolvimento sustentavel c2005 3

Pompeu, Cid Tomanik Regime juridico da policia das aguas publicas : policia da qualidade 1976 3

Regionalização e urbanização 1979 1

Regulação energetica e meio ambiente 2001 1

Associação Brasileira de Normas Técnicas Residuos solidos 2. ed. 2004 3

Residuos solidos do saneamento 2001 1

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Residuos solidos industriais 1985 2

Residuos solidos provenientes de coletas especiais c2001 2

Residuos solidos urbanos 2003 1

Residuos solidos, ambiente e saude c2000 3

Congresso Mundial sobre Segurança e Saude no Trabalho Resumo dos trabalhos = 1999 2

Congresso Interno de Iniciação Cientifica da UNICAMP Resumos 1994 1

Suguio, Kenitiro Rochas sedimentares c1980 1

Rotulagem ambiental 2002 1

Rural sanitation c1980 1

Goldemberg, José S.O.S. planeta Terra 1990 1

Dacach, Nelson Gandur Saneamento ambiental 1983 1

Marroni, Fernando Saneamento ambiental, o que e isto? 2000 2

Alves, Alaor Caffe Saneamento basico 1998 3

Dacach, Nelson Gandur Saneamento basico 2a ed 1984 3

Saneamento, saude e ambiente c2005 6

Saude ocupacional 1988 1

Segurança e medicina do trabalho 9a ed 1984 2

Segurança e medicina do trabalho 10. ed. 1986 1

Segurança e medicina do trabalho 14a ed 1989 5

Segurança e medicina do trabalho 16. ed. 1989 1

Segurança e medicina do trabalho 17. ed. 1990 1

Segurança e medicina do trabalho 43. ed. 1999 3

Segurança e medicina do trabalho 28. ed. 1995 1

Segurança e medicina do trabalho 64. ed. 2009 2

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

122

Kaplan, O. Benjamin Septic systems handbook c1987 1

Watt, S.B. (Simon B.) Septic tanks and aqua-privies from ferrocement c1984 1

Matos, Marivaldo Pereira Series e equações diferenciais 2002 2

Serviços publicos no Brasil c1996 2

Romano, Roberto Silencio e ruido 1996 1

Cynamon, Szachna Eliasz Sistema não convencional de esgoto sanitario a custo reduzido 2a ed 1986 2

Associação Brasileira de Normas Técnicas Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso = 2. ed. 2004 2

Gomes, Heber Pimentel, 1954- Sistemas de abastecimento de agua 2. ed. rev. ampl 2004 2

Hammer, Mark J Sistemas de abastecimento de agua e esgotos 1979 4

Sistemas de esgotos sanitarios 1973 4

Sistemas de esgotos sanitarios 2. ed. 1977 1

Associação Brasileira de Normas Técnicas Sistemas de gestão ambiental - Diretrizes gerais sobre principios, sistemas e tecnicas de apoio = 2. ed. 2005 2

Andrade Neto, Cicero Onofre de Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitarios - experiencia brasileira c1997 2

Dacach, Nelson Gandur Sistemas urbanos de esgoto 1984 1

Watts, Duncan J. Small worlds 1999 3

Sociedade civil planetaria 1992 1

Demajorovic, Jacques Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental 2003, c2001 5

Sociedade e meio ambiente 2. ed. 2002 1

Solar energy applications in the tropics c1983 1

Kenna, Jeff Solar water pumping 1985 1

Castrucci, Benedito Somatorios, produtorios, matrizes, determinantes e sistemas lineares 3. ed. 1976 1

Puppe, Thomas Spectral graph drawing 2008 1

Standard methods for the examination of dairy products 17th ed. 2004 1

Standard methods for the examination of water and wasterwater 20th ed. c1998 3

Standard methods for the examination of water and wastewater 17th ed. c1989 1

Thomaz, Carlos Alberto Sugestoes praticas para drenagem superficial em estradas municipais e vicinais 1984 1

Rice, Harold S Technical mathematics 2nd. ed. c1963 1

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 1974- 5

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 2. ed. 1976- 4

Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 1987 19

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 2. ed. rev 1976-77 5

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

123

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (SP) Tecnica de abastecimento e tratamento de agua 2. ed. rev 1977- 3

Tibau, Arthur Oberlaender Tecnicas modernas de irrigação 5. ed. 1989, c1975 1

Tibau, Arthur Oberlaender Tecnicas modernas de irrigação : aspersão, derramamento, gotejamento 5. ed. 1987 1

Tecnologia das fermentações 1986 1

Santos Filho, Davino Francisco dos Tecnologia de tratamento de agua 3. ed. 1989, c1980 1

Tecnologias apropriadas 2000 2

Tecnologias de baixo custo em saneamento 1985 6

Tecnologias de baixo custo em saneamento 1985 1

Temas de fisica [20--] 1

Temas de física 1997- 3

Tendencias da educação ambiental brasileira 1998 2

Lipschutz, Seymour Teoria e problemas de algebra linear 3. ed. 2004 5

Leme, Francilio Paes Teoria e tecnicas de tratamento de agua 1979 5

Chagas, Aécio Pereira Termodinâmica química 1999 1

Liebmann, Hans Terra, um planeta inabitavel? 1976 1

Bederson, Benjamin The craft of information visualization 2003 1

The evolution of water resources management in Brazil 2002 1

The Macmillan visual dictionary c1992 1

Tufte, Edward R. The visual display of quantative information 2nd ed. 2007 1

Mendonça, Sergio Rolim Topicos avançados em sistemas de esgotos sanitarios 1987 1

Larini, Lourival Toxicologia 3. ed. 1997 4

Goes, Roberto Charles Toxicologia industrial 1998 1

Chapman, Brian Transition metals, quantitative kinetics and applied organic chemistry Rev. ed. c2004 2

Richter, Carlos A Tratamento de agua : tecnologia atualizada c1991 3

Tratamento de agua para abastecimento por filtração direta c2003 1

Azevedo Netto, José M. de Tratamento de aguas de abastecimento 1966 5

Di Bernardo, Luiz Tratamento de aguas de abastecimento por filtração em multiplas etapas 1999 1

Azevedo Netto, José M. de Tratamento de aguas residuarias 1970 1

Jordão, Eduardo Pacheco Tratamento de esgotos domesticos 1975 2

Pessoa, Constantino Arruda Tratamento de esgotos domesticos 2. ed. 1982 1

Tratamento de esgotos sanitarios por processo anaerobico e disposição controlada no solo 2000 1

Tratamento de esgotos sanitarios por processo anaerobico e disposição controlada no solo c1999 1

Lima, Luiz Mario Queiroz Tratamento de lixo [1986?] 2

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

124

Tratamento e utilização de esgotos sanitarios 2006 1

Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1

Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1

Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1

Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1

Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1

Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1

Purschel, Wolfgang Tratamento general del agua y su distribucion 1982 1

Silva, Salomão Anselmo Tratamentos biologicos de aguas residuarias 1979 3

Wiendl, Wolfgang G Tubulações para agua 1973 9

Dessauer, John P Tudo sobre a publicação de livros c1979 1

Dessauer, John P Tudo sobre a publicação de livros c1979 1

Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo c1987-1989 8

Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 2. ed. 1987 1

Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 4. ed. 2000 1

Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 3. ed. rev 1999- 2

Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo 3. ed. 1998- 1

Guidorizzi, Hamilton Luiz Um curso de cálculo c1986 1

Santos, Reginaldo de Jesus Um curso de geometria analitica e algebra linear c2009. 10

Mota, Suetonio Urbanização e meio ambiente 2. ed. 1999 3

NATO Advanced Research Workshop on Use of Humates to Remediate Polluted Environments : from Theory to Practice Use of humic substances to remediate polluted environments 2005 1

Picard. J Usinas açucareiras de Piracicaba, Villa-Raffard, Porto-Feliz, Lorena e Cupim 1996 1

Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira 2005 2

Uso e gestão dos recursos hidricos no Brasil 2001 1

Uso e gestão dos recursos hidricos no Brasil 2003 4

Uso e gestão dos recursos hidricos no Brasil 2. ed. 2006 2

Uso e manejo do lodo de esgoto na agricultura c1999 1

Utilização de minhocas na produção de composto organico 1987 1

Gondim, Jose Cleantho C Valos de oxidação aplicados a esgotos domesticos 1976 3

Macintyre, Archibald Joseph Ventilação industrial e controle da poluição c1988 1

Macintyre, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição 2. ed. c1990 1

Soares, Mozart Pereira Verdes urbanos e rurais 1998 1

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

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Oliva, Waldyr Muniz Vetores e geometria c1973 1

Oliva, Waldyr Muniz Vetores e geometria 1977, c1973 1

Oliva, Waldyr Muniz Vetores e geometria c1971 1

Giacaglia, Giorgio Eugenio Oscare Vetores e geometria analitica 3. ed. 1985 1

Winterle, Paulo Vetores e geometria analitica 2008 3

Santos, Nathan Moreira dos Vetores e matrizes 2. ed. rev. ampl 1977 3

Oliveira, Rosimery de Fatima Visão integrada em meio ambiente 2003 1

Tufte, Edward R. Visual explanations c1997 1

Vitimas dos ambientes de trabalho 7. ed. 2002 2

Vogel, Arthur Israel Vogel; analise quimica quantitativa 5. ed. 1992 1

Gloyna, Earnest F Waste stabilization ponds c1971 1

Metcalf & Eddy Wastewater engineering 3rd ed 1991 2

Bitton, Gabriel Wastewater microbiology 3rd ed. c2005 3

Fair, Gordon Maskew Water and wastewater engineering 1966- 1

Hammer, Mark J. Water and wastewater technology 5th ed c2004 4

Mann, H.T. (Henry Thomas) Water treatment and sanitation 2. ed. c1982 1

Water treatment principles and design c1985 1

Webster's encyclopedic unabridged dictionary of the english language ** c1996 1

Fernandes, Valdir Zoologia 1981 4

Ruppert, Edward E. Zoologia dos invertebrados 6. ed. 1996 1

Zoologia geral 6. ed. 1984 2

Storer, Tracy Irwin Zoologia geral 5. ed. 1979 1

Zoologia geral 6. ed. rev. e aum 1998 1

** The dictionary entries are based on the First Edition of The Random House Dictionary of the English Language

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ANEXO 1 – Acervo da biblioteca

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