projeto pedagÓgico curso de administraÇÃo modalidade a distância … · o curso de...
TRANSCRIPT
2
Universidade Castelo Branco
Vera Costa Gissoni
Chanceler
Paulo Alcantara Gomes
Reitor
Marcelo Hauaji de Sá Pacheco
Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente
Helder Guerra de Resende
Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Marcelo Costa Gissoni
Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento
Sérgio Freire França Filho
Vice-Reitor de Planejamento e Finanças
2009
3
ÍNDICE
Item Conteúdo Página
1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 05
2 APRESENTAÇÃO 06
3 JUSTIFICATIVA 08
4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE 10
5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB 12
6 A EaD NA UCB 13
7 HISTÓRICO DO CURSO 23
7.1 - A UCB e sua Trajetória 23
7.2 - O Curso 26
8 OBJETIVOS DO CURSO 28
8.1 - Gerais 28
8.2 - Específicos 28
9 PERFIL DOS ALUNOS 29
9.1 - Ingressantes 29
9.2 - Egressos 30
9.3 - Campos de Atuação 31
10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 31
11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 32
12 PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES 33
12.1- Organização Curricular 33
12.2 - Estrutura Curricular 36
12.3 - Autoestudo 38
12.4 - Estrutura dos Jogos de Empresa 39
12.5 - Flexibilização do Currículo 41
13 ESTÁGIO 43
13.1 - Estágio Não Obrigatório 43
14 MONITOR DE TUTORIA 44
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 45
15.1 - Mecanismos Adotados para Integralização das
Atividades Complementares 46
16 ATENÇÃO AO DISCENTE 47
4
16.1 - Atendimento aos Portadores de Necessidades
Especiais 56
17 PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 57
17.1 - Avaliação Institucional e sua Articulação com a
Autoavaliação do Curso 57
17.2 - Sistema de Avaliação do Processo Ensino
Aprendizagem 61
17.3 - Avaliação do Curso 63
17.4 - Trabalho de Conclusão de Disciplina (TCD) 64
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 66
19 ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativa EaD) 69
19.1 - Estrutura Acadêmica e Organizacional 69
19.2 - Sistemas de Comunicação 73
19.3 - Material Didático 75
19.4 - Equipe Multidisciplinar (EaD) 75
19.5 - Corpo Técnico-Administrativo - EaD 78
19.6 - Infraestrutura 79
19.7 - Logística nas Rotinas de Segurança de Inviolabilidade
das Avaliações 80
19.8 - Matriz Curricular 82
19.9 - Ementário 86
20 ANEXO II 193
20.1 - Núcleo Integrador 193
20.2 - Atualização em Língua Portuguesa 193
20.3 - Núcleo Temático de Tutoria 193
20.4 - RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE 194
5
1 – DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO
1- Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco– UCB
2- Sistema de Ensino – Federal
3- Categoria Administrativa – Privada - Filantrópica
4- Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER
5- Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –
Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250
6- Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa
pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa,
de extensão e de domínio e cultivo do saber humano.
7- Nome do Curso – Administração
8- Modalidade – A Distância
8.1- Modalidade de Diploma – Bacharelado
9- Sistema Curricular – Módulo
10- Regime Letivo – Módulo
11- Processo Seletivo – Concurso vestibular
11.1- Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de
Ensino Superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa
Universidade para Todos – PROUNI.
12- Carga Horária: 3236 horas
12.1- Composição da Carga Horária:
- Atividades Formativas (Tutoria) e Somativas (Prova): 3124 horas
- Atividades Complementares: 112 horas
12.2- Integralização Curricular:
- Tempo mínimo: 4 (quatro) anos ou 16 módulos
6
12.3 - Distribuição da Carga Horária na Educação a Distância:
- No modelo da Coordenação de Educação a Distância existem momentos
presenciais com tutores presenciais, Atividades Supervisionadas (AS) e Atividades
Individuais (AI). Na Educação a Distância ressalta-se que diante da importância da
tutoria para o desenvolvimento de uma educação a distância de excelência, propõe-
se que a mesma permeie os processos e o progresso das AS e AI. A criação dos
Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT) foi uma proposta de organização,
gerenciamento e planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se
propor uma tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às
demandas de alunos matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.
13- Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB
– Resolução CEPE/UCB Nº 046/2006 – Aprovação de Autorização de Funcionamento do
Curso Bacharelado em Administração na modalidade EAD na UCB, a partir do Parecer
CES/CNE 341/04, Portaria Nº 874, de 07 de abril de 2006, publicada no Diário
Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15, que credencia a UCB,
pelo prazo de cinco anos, para oferta de cursos superiores a distância em todo
território nacional.
2- APRESENTAÇÃO
A UCB adota como entendimento base para a elaboração de seus projetos
pedagógicos, que expressam a identidade dos cursos e os direciona, a seleção e o
planejamento das ações pedagógicas, científico-tecnológicas e socioculturais que
possibilitarão a formação acadêmica, política e profissional dos estudantes.
Na mesma direção, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está previsto o
Projeto Pedagógico Institucional - PPI, que é um instrumento para a formulação de
uma proposta de ação político-educacional-tecnológico-cultural, entendido como
princípio básico e norteador para elaboração das diretrizes que orientem a
organização do ensino nos cursos de graduação, nas modalidades presencial e a
distância e, principalmente, do compromisso de implementação deste planejamento
que funciona como alicerce para a construção de uma educação de qualidade.
Portanto, torna-se fundamental a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa
7
e extensão, garantindo a necessária unidade e autonomia das mesmas no seu
desenvolvimento acadêmico/institucional, por meio de uma formação de inspiração
ética e crítica, objetivando formar sujeitos capazes de intervir no desenvolvimento
social e na melhoria das condições de vida de sua região e do país, bem como
profissionais que atendam às demandas do setor produtivo.
Com base nessas premissas, a UCB estruturou seu curso de Administração, na
modalidade a distância, a partir dos resultados dos debates entre representantes do
Núcleo Docente Estruturante – NDE em conjunto com o corpo docente e
representantes do corpo discente, tendo como produto o presente Projeto
Pedagógico.
O curso de Administração foi concebido levando-se em consideração a formação do
administrador, a partir de uma revisão crítica da literatura específica e da situação
educacional do país em todas as suas modalidades e formas. Pretende-se que este
administrador possa contribuir para o avanço das condições sociais, econômicas,
tecnológicas e políticas da vida brasileira, assumindo o seu papel no contexto atual
da sociedade.
Para tanto, foi elaborado um currículo flexível, sob uma perspectiva interdisciplinar,
fundamentado em um processo que articula teoria-prática-teoria, de maneira a
permitir que o profissional assuma o papel de mediador na construção da cidadania,
na transformação da realidade social e na atenuação das desigualdades.
A ênfase na formação desse profissional, na qualidade de administrador, foi dada de
forma a torná-lo comprometido e interessado no processo coletivo de construção do
conhecimento, na tentativa de perceber o significado desse conhecimento para o
processo educativo e sua formação social na realidade brasileira.
Atenta a essa política de formação do administrador, a UCB investe na proposição
de um curso de Administração que possibilite aos seus alunos a proficiência
gerencial nos diferentes segmentos do setor produtivo, independentemente da
posição hierárquica em que atuará ou da região em que possa estar localizado,
tomando como base as Diretrizes Curriculares para o curso e a Legislação em vigor.
8
Nesta perspectiva, considera-se a Educação a Distância – EaD como uma
possibilidade promissora e decisiva no sentido de fazer chegar uma modalidade
educacional de qualidade às mais remotas localidades. Nessa modalidade, a
mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com
a utilização de meios e tecnologias da informação e comunicação, envolvendo
estudantes e professores no desenvolvimento de atividades educativas em lugares
ou tempos diversos.
3- JUSTIFICATIVA
Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico,
tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela
reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas, implicando
em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo
real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do
desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e
transformação da realidade.
A função da educação se transforma, nas sociedades atuais, em decorrência dos
novos padrões de vida e de relacionamento que emergem nas últimas décadas. O
desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações
econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das
sociedades, atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida
econômica, cultural e social.
Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a formação de um
administrador, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com
os acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar a construção da
cidadania e atenuar as desigualdades sociais e promover a capacitação,
determinantes para a modernização das práticas de gestão. A formação do
administrador faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar
com os processos permeados pelo conhecimento científico, pela tecnologia e pela
informação. Com base no exposto, foi construído o presente projeto pedagógico na
modalidade a distância.
9
O curso de Administração da UCB, na modalidade presencial, foi criado em 1995, o
que nos propiciou um acúmulo de experiência nesta área do conhecimento, que nos
permitiu propor este curso na modalidade a distância. Desde então, vem se
preocupando com o processo de atualização e melhoria, considerando os resultados
da avaliação. Nesta perspectiva, em 2006 a UCB iniciou a oferta do Curso de
Administração na modalidade a distância.
A proposta da UCB, ora apresentada, é de formação de um administrador voltado
para a atuação em diferentes regiões e em áreas emergentes do campo da
administração.
O profissional de administração tem necessidade de desenvolver sua capacidade de
aprender a aprender e de buscar informações de múltiplas formas, de modo a ser
capaz de tomar decisões autônomas e solucionar a mais variada gama de
problemas e questões.
Nas regiões brasileiras mais desenvolvidas, que já atingiram patamares elevados de
capacitação, a tendência à admissão de profissionais com nível superior é também
consequência do maior número de formados em cursos universitários. Em outras
regiões essa recomendação tornou-se um desafio, que é preciso enfrentar com
determinação.
No entanto, para viabilizar a habilitação simultânea de um grande número de
administradores competentes, geograficamente dispersos em um país como o
Brasil, é importante contar com os recursos tecnológicos e a metodologia da
Educação a Distância. Esta é a proposta do Projeto deste curso.
Diante do exposto, a proposta da organização curricular para o Curso de
Administração da UCB estrutura-se na apropriação de diferentes conceitos da área e
na articulação dos campos de conhecimento envolvidos com o mundo do trabalho,
bem como na aproximação dos conteúdos escolares específicos da área à realidade
social. Os mesmos devem estar permeados pela inter ou transdisciplinaridade,
considerando, ainda, as experiências e a cultura do aluno.
A UCB vem desenvolvendo suas atividades em âmbito nacional, no que tange a
10
formação de administradores, que sejam capazes de conduzir organizações
competitivas dentro de uma realidade social, histórica, econômica, regional e
nacional que merece ser conhecida e respeitada.
4- CONCEPÇÃO E FINALIDADE
A UCB concebe a Educação a Distância como uma modalidade de ensino capaz de
oferecer o acesso e a permanência de estudantes no ensino superior, rompendo
barreiras geográficas de tempo e espaço.
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Administração, na modalidade a
distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos professores que
integram o Núcleo Docente Estruturante – NDE, com a participação dos demais
docentes e reflete o pensamento educacional contemporâneo, em um processo de
tomada de consciência da importância desta modalidade educacional como
estratégia de democratização do saber em nosso país.
Portanto, o referido Curso foi concebido tendo como fundamento não só os
princípios que norteiam e identificam esta Instituição e seu compromisso com o
desenvolvimento socioeconômico das regiões na qual se insere, como também com
os princípios e os fundamentos essenciais da educação a distância, além do que
determinam os preceitos legais contidos no Decreto Nº 5622, de 19 de dezembro de
2005, Decreto Nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, Portaria Normativa Nº 40, de
12 de dezembro de 2007, e os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a
Distância, de agosto de 2007.
Considerando-se a inserção da UCB em âmbito nacional no ensino a distância,
elaborou-se um currículo flexível, com estratégias metodológicas diversas, de modo
a poder adequar-se às diferentes realidades regionais, buscando aproximar o
espaço acadêmico ao meio social de origem dos alunos, possibilitando integração
entre os interesses específicos regionais e a formação de profissionais qualificados.
Neste sentido, cabe ressaltar a relevância deste aspecto, na medida em que a
qualificação do indivíduo capaz de exercer cidadania se torna de suma importância
quando integrada ao grupo social de ação imediata; difundindo a cultura, a ciência e
11
a tecnologia, realizando concretamente a ligação entre a universidade e a
sociedade.
É importante destacar que a UCB pretende, com a Educação a Distância, ampliar o
seu campo de alcance para o exercício da educação na sociedade brasileira como
um todo, tendo em vista as demandas sociais, ratificando o papel da Universidade
como agente de promoção do desenvolvimento social.
Entendendo a educação como compromisso entre a formação profissional e as
demandas da própria sociedade, o curso fundamenta-se na perspectiva de uma
atuação profissional competente, tendo como eixo articulador o entendimento da
educação como atividade que ocorre no seio da sociedade e, por isso, inscrito num
sistema de relações humanas, culturais e sociopolíticas.
Para a concretização deste projeto, a UCB acredita que a modalidade de Educação
a Distância precisa ser realizada como educação e não apenas como processo de
ensino, e muito menos como mera tecnologia instrucional.
Assim, o curso possui uma direção que propicia uma formação crítica e criativa e
uma postura transformadora da realidade educacional, seguindo uma linha da
educação integral, no sentido de:
a) Capacitar para o exercício profissional, como agente de transformação;
b) Possibilitar ao futuro administrador conhecer, discutir e refletir sobre várias
tendências e concepções filosóficas, sociológicas e organizacionais que tentam
explicar o fenômeno da gestão;
c) Fazer emergir as suas potencialidades;
d) Oferecer condições para a sua autotransformação;
e) Capacitar o administrador a desenvolver competências e habilidades necessárias
ao exercício profissional;
f) Promover o reconhecimento de sua responsabilidade como cidadão integrante da
sociedade em que vive, conscientizando-o da sua contribuição para o
desenvolvimento do país.
12
5- MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB
A UCB tem como Missão formar profissionais para as diferentes áreas, tendo como
princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização
de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da
sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia, pautando a
formação dos profissionais com princípios humanísticos, éticos e de exercício da
cidadania.
Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação
graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização
estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo
prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma
qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,
por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos
específicos1.
Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 05
de outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões
considerando as peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde
se localiza o curso e suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste
contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, se
apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de mudança, capaz de contribuir
com a eliminação das desigualdades existentes.
Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:
� Com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar
novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais
1 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica
no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e
construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35.
13
aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e
da técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;
� Com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e
necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a
solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras;
� Com equidade, capaz contribuir decisivamente para a igual distribuição de
oportunidades.
A UCB tem como Visão ser reconhecida como referência na promoção plena das
potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio
do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da
extensão, à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em especial, da
zona oeste do Município do Rio de Janeiro.
E é neste contexto que o Curso de Administração da UCB tem como finalidade, formar
indivíduos preparados para lidar com os desafios da vida contemporânea, para atuar
com competência nos diferentes âmbitos em que exercerá a prática profissional, tendo
como princípios uma perspectiva de educação continuada e de construção e
socialização de conhecimentos.
6- A EaD na UCB
A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação
lato sensu na modalidade de , a UCB decidiu organizar as suas ações estabelecendo
uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para os cursos
de graduação tradicional e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a
articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas
programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a
modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade.
Dessa forma, a EaD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto
pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os
cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com
a sociedade.
14
As fases de implantação da na UCB podem ser descritas a partir da edição da
Portaria Nº 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior –
CES do Conselho Nacional de Educação - CNE/CES Nº 0145/2002 o qual
credenciava a pós-graduação lato sensu da UCB. A partir daí, a universidade iniciou
seu processo de instalação, expansão e consolidação de seus programas
educacionais, considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos,
objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixadas nos itens anteriores citados.
Pode-se caracterizar então, ao longo dos últimos cinco anos, cinco fases distintas
nesse processo:
• Fase I ― Instalação ― a Portaria Nº 1247/2002 outorgou à UCB a
possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade a
distância. As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003,
focadas em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento
no magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de Educação
Básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em supervisão
escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as diferentes metodologias
disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas Tecnologias de Informação
e de Comunicação - TIC, por exemplo, a internet, como no que diz respeito às
chamadas metodologias convencionais, que utilizam encontros presenciais e se valem
de meios como a produção de vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de
DVD. Em ambos os casos, os cursos sempre foram realizados com o apoio de
materiais instrucionais, com conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos
acima;
• Fase II ― A utilização da EaD nos cursos presenciais ― Em sua reforma
curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de
disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania;
disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a estudantes de
um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação profissional específica, que
visam à formação especializada dos futuros profissionais. As características das
disciplinas de formação geral, que passaram a ser parte do que foi convencionado
denominar de Núcleo Integrador – NI, cujo projeto está mostrado no ANEXO deste
documento, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria MEC Nº
2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC Nº 4059/2004, que prevê a
15
possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na
modalidade a distância. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da
UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, e
as Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit
significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. Nessa fase, a UCB procurou
adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii) introduzir no
planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por renomados professores e
sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma das disciplinas de formação
geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a desenvolver os procedimentos que
deveriam ser adotados para atendimento aos alunos, na forma de tutoria presencial e
a distância – elaboração de Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, para os alunos,
denominado WEBCAF e descrito no item 16 - ATENÇÃO AO DISCENTE, deste
projeto;
• Fase III ― Expansão da pós-graduação lato sensu na modalidade EaD ― o ano
de 2003 abriu uma nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva
aproximação com o Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou
a oferecer um conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing,
Docência do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos
Humanos). Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas,
utilizou a base logística oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos “Tiros de
Guerra” e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma
construída pelo próprio Exército;
• Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade EaD ― dois
fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a
distância: i) a publicação do Decreto Nº 5622/2005, em dezembro de 2005 e ii) a
publicação da Portaria Nº 874/2006 publicado no DOU de 11 de abril de 2006, que
homologou os Pareceres CNE/CES Nº 0145/2002, Nº 297/2003 e Nº 301/2003, que
autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer parcerias com
instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a
distância em polos de outras unidades da federação”. Inicialmente, a UCB ofereceu os
cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição
denominada Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino - IESDE. Considerando
ainda a sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a
UCB passou a desenvolver, em conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e
16
Mangaratiba, os cursos de licenciatura voltados para o atendimento às necessidades
dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a logística
(gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do
material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram
encarregadas de assegurar a infraestrutura nos polos presenciais, cabendo as demais
atividades, inclusive as de apoio, à UCB;
• Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EaD na UCB ― Início do processo
de reformulação dos programas e cursos na modalidade EaD. Dois novos fatos
contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então
verificado, e para o redirecionamento das ações em curso no programa de educação
a distância da UCB, são eles: a) a edição da Portaria Nº 02/2007, em janeiro de 2007,
que exigiu a inscrição de todos os polos ativos no MEC, concedendo um prazo até
agosto de 2007, posteriormente prorrogado para outubro, para inclusão e aglutinação
de polos em funcionamento efetivo e b) a publicação, a partir do segundo semestre de
2007, dos padrões de qualidade a serem adotados e seguidos pelos polos e cursos na
modalidade. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na
organização da EaD na UCB, com as seguintes providências:
• Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância, de
forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos nesta
modalidade;
• Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando responsabilidades e
atribuições para os polos e organizações de apoio logístico. Ao longo de 2008, na
medida em que as relações com os polos ficavam mais intensas, em face do
crescimento da demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de
mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o cumprimento das
determinações contidas na Portaria MEC Nº 02/2007 e nos instrumentos definidores
dos padrões de qualidade e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e
diretrizes norteadoras, fixadas no PDI, em 2002. Assim, no decorrer do primeiro
semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe encarregada do
gerenciamento dos programas de EaD e tomadas as seguintes medidas, algumas
ainda em andamento:
1) A concepção do Projeto Geral de EaD na UCB, entendida a partir da consideração
17
dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b)
definição dos objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos
e outros materiais instrucionais; d) definição das ações a serem realizadas de forma a
assegurar a adequação logística à oferta de cursos nesta modalidade .
No que diz respeito:
a) À Base Conceitual:
Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9394/1996) sustenta a proposta de EaD da UCB e que a define como:
• Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de
recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes
suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos
diversos meios de comunicação2.
• Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na
dissertação de mestrado de Melo, 19993, na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte
definição de EaD:
"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação
bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando), que pode ser de
massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula,
como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos
recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um
aprendizado independente e flexível aos estudantes".
• Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa
geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde não
existem ainda instituições de ensino superior, ou programas de qualificação e de
2 BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
3Melo, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação a Distância no
Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de
Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em
Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro.
18
capacitação empresarial, a EaD acaba por se constituir no meio mais eficaz de oferta
de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar seus
estudos superiores, transformando-se assim, em parâmetro determinante para igual
distribuição de oportunidades a todos os cidadãos, dessa forma, pode-se citar:
“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a
superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa,
mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a
sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem
distribuídas”, (ALMEIDA, F. J, 2008) 4
Os sistemas de EaD procuram gerar a cultura de aprender a aprender, segundo
Delors, J., 20055 , transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de
formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito
crítico e autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento
permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando,
assim a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do
próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas
4 Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia e com
Mestrado e doutorado na área de Informática e Tecnologias aplicadas à Educação na PUC-SP, onde
leciona desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é
professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998,
com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-
1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo, (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente
da Fundação Padre José de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas – TV Cultura;
Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do
Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-
BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e
da Revista Eletrônica e-Curriculum.
5 DELORS, Jacques, (2005). A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. ISBN:
8536304359, Edição: 1, Número de páginas: 256, Editora Artmed, Brasil.
19
decisões profissionais.
b) Objetivos Gerais:
• Democratizar o acesso à educação;
• Assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;
• Possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas tecnologias de
informação e comunicação - TIC;
• Estimular a geração de uma cultura da educação continuada;
• Formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade
socioeconômica brasileira;
• Articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da
sociedade organizada.
c) Qualidade do conteúdo:
O material instrucional impresso, utilizado nos cursos da UCB de Administração, se
propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam
deste processo.
Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, onde o
autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar
um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises
críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este
processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e
crítico.
É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não
podem ser considerados como um programa de EaD. Para que se torne um programa
desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos
definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional, e a
existência de tutor, capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a
buscar o conhecimento permanente. Dessa forma:
20
• Os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem
nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos
padrões exigidos na UCB, em seu PDI;
• Os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em
EaD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da
aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas as
estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências e
objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e
posicionar-se em relação às suas grandes questões.
d) Adequação Logística:
Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:
• Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o
aluno;
• Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão
pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à
apresentação na televisão;
• Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos
cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;
• Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou
professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;
• Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos polos para assegurar o
cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas;
• Modernização constante dos equipamentos utilizados nos polos;
• Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos polos e à Biblioteca da UCB.
2) As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de
qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC, com base
nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação do EaD na UCB e
pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EaD/UCB se apresenta
hoje com as seguintes características:
a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:
21
• Conteúdos: são elaborados por professores da UCB ou ainda por especialistas
renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir
efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas oferecidas
são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente formatadas para uso na
EaD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em programas dessa natureza; a
impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada em gráfica contratada pela
universidade; a universidade tem também adquirido material impresso, sempre nos
padrões exigidos para os cursos na modalidade a distância, no intuito de assegurar
aos estudantes os meios indispensáveis a uma efetiva aprendizagem;
• Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação
são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser
analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos Programas
de EaD, a atual coordenação do CEaD/UCB chamou a si tal responsabilidade e hoje
as questões disponíveis no Banco Institucional de Questões – BIQ/UCB são propostas
pelos professores dos cursos oferecidos pela universidade, tanto na modalidade
presencial ou a distância. Para a Gestão desse Banco foi designado o Coordenador
Pedagógico do CEaD; para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa
especializada no atendimento logístico, que tem por responsabilidade o
encaminhamento das provas aos polos, bem como de seu recolhimento, para
correção.
b) No que concerne ao Atendimento ao Discente:
Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a
apresentação das videoaulas, como para as aulas dos professores, tem sido
desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso das
videoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem. A
capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos polos de Apoio Presencial. A
tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo, no Rio de Janeiro,
e para tanto a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um
portal, chamado de Portal /UCB6, que conta permanentemente com tutores em regime
de plantão, para atendimento dos Núcleos Temáticos de Tutoria – NTT. Além disso,
6 O Portal de /UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao
sistema administrativo e financeiro, à biblioteca virtual, entre outras ferramentas do ensino a distância.
22
são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de apoio.
Para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos a UCB conta com o
apoio de seus polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de
Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as condições
para o credenciamento de polos na UCB compreendem:
o Existência de contrato firmado com o CER, em que o polo se compromete a
atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da EaD e às
recomendações da universidade;
o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC:
biblioteca, laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala para
permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia, sistema de
comunicação bidirecional com a UCB;
o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de qualidade:
tutores com os níveis de titulação adequados, formação em EaD, permanência nos
polos nos horários previstos.
Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente
citadas, a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da
Federação, garantindo o funcionamento de seus polos de Apoio Presencial.
Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em
letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme
tabela a seguir mostrada:
UF MUNICÍPIO
AC 1
AL 1
AM 1
CE 6
DF 6
ES 6
23
GO 13
MA 2
MG 45
PA 3
PB 2
PE 7
PI 2
PR 65
RJ 32
RN 2
RO 1
RS 37
SC 13
SE 1
TOTAL 246
Fonte: CEaD, 2009 (Observação: Esta informação foi atualizada no segundo
semestre de 2008).
c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes:
O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza
o mesmo sistema construído para os alunos dos cursos presenciais denominado
WEBCAF, e descrito detalhadamente no item 16 – ATENÇÃO AO DISCENTE do
presente projeto.
Visando assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela
UCB, o CEaD instituiu em 2009 uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica
dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e que
tem por atribuição visitar os polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.
7- HISTÓRICO DO CURSO
7.1- A UCB e sua Trajetória
A UCB, mantida pelo CER, desenvolve há três décadas atividades educacionais,
24
integrando os Ensinos Fundamental, o Médio e o Superior nas Zonas Oeste e Norte
da cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de
Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da
Assembleia Geral, realizada ao dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de
CER.
Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ―
na Faculdade Marechal Castelo Branco e de Educação Física ― na Faculdade de
Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir
as Faculdades Integradas Castelo Branco - FICAB, com aprovação do Regime
Unificado, pelo parecer do Conselho Federal de Educação - CFE Nº 2903/71, de
01/07/75.
Em 1976, houve a expansão das FICAB, com a criação dos cursos superiores de
Matemática e Pedagogia e em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social,
Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se, então, o
processo formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB, pelo CFE em
18/02/91. No ano seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual
incluiu a autorização para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências
Biológicas, ambos fundados em 1992.
O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993
dos cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em
Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência
da Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase
em Educação Especial).
A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC Nº 1834, no
DOU, do dia 29 de dezembro de 1994. A partir daí, a UCB criou novas unidades nos
bairros do Recreio dos Bandeirantes, da Vila da Penha, do Centro e, posteriormente,
em Rocha Miranda.
Em 1997, foi elaborado o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária, no
campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura - SNA, o qual
25
obteve autorização para funcionamento pela Resolução Nº 02/97 do Conselho
Universitário - CONSUN.
A UCB foi credenciada no MEC em 2006 para oferta de cursos de pós-graduação e
graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e
gerenciados pelo CEaD.
A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Ciências
Contábeis, Ciências Biológicas, Administração, Comunicação Social, Direito,
Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina
Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação,
Biomedicina e Terapia Ocupacional. Os cursos de pós-graduação são oferecidos
tanto na modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em parcerias com
outras instituições de ensino), como na modalidade stricto sensu, em Motricidade
Humana, na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no campus do
Recreio dos Bandeirantes.
Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da
transformação na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo ampla
discussão acerca de seu Projeto Político Institucional - PPI e do Projeto de
Desenvolvimento Institucional - PDI, reestruturando sua política de graduação, pós-
graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas.
A UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por
obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz
de minimizar as desigualdades sociais existentes no país.
A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do
conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de
construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com
os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,
pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e cidadãos
empreendedores, críticos e competitivos.
26
Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação7, que a formação
graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização
estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo
prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma
qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,
por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos
específicos8.
Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição Federal9, as
universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades
próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.
Neste contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e
multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um de seus
instrumentos mais eficazes de mudança, capaz de atenuar as desigualdades.
7.2- O Curso
A experiência em Educação a Distância da UCB se fez, inicialmente, em 1995,
quando criou em sua estrutura o Centro de Educação a Distância - CEaD, com a
finalidade de implantar o ensino a distância no âmbito da Universidade. A primeira
medida para implementar esta modalidade de ensino foi debater e discutir no âmbito
da universidade, com docentes e gestores, sobre as diretrizes que deveriam nortear
o CEaD.
Considerando os indicadores sociais e educacionais de nosso país, a nova LDB e as
diretrizes de políticas educacionais, a UCB, na qualidade de Universidade, atuando
na formação de recursos humanos, se propôs a desenvolver um Programa de
7 BRASIL, Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá
outras providências.
8 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no
contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e
construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35. 9 Promulgada em 5 de outubro de 1988.
27
Educação a Distância iniciando com cursos de Especialização para o qual obteve
credenciamento pelo Parecer CES 0145/2002 publicado em DOU de 17/07/2002 e
Parecer CES 0297/2003.
Em 2005, ao aporte da Portaria do MEC Nº 4059 de 10/12/2004, a UCB instituiu na
modalidade a distância para todos os cursos de graduação presencial o Núcleo
Integrador - NI. O NI tem como objetivo proporcionar uma visão integrada dos temas
que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e oferecer um
referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade, tendo para isso
uma organização disposta por disciplinas de formação geral, que compõem a base
para a construção da cidadania. A partir de então, a UCB desenvolveu em seu
sistema WEBCAF10 um ambiente de aprendizagem para facilitação do processo.
Em 2006, o Curso de Administração a distância foi autorizado pela Resolução
CEPE/UCB Nº 046/2006 - Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso
Bacharelado em Administração na Modalidade EaD.
O ano de 2007 foi permeado por sucessivas normatizações e Portarias ministeriais
visando à regulação e supervisão desta modalidade de ensino e, como
consequência, a UCB, a partir de 2008, inicia um processo de análise e
reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Administração, de maneira a
adequá-lo às novas necessidades.
A UCB vem reestruturando seus cursos de EaD a partir da regulamentação dos
mesmos, da literatura sobre o assunto e dos resultados dos debates ocorridos entre
representantes do corpo docente e discente, junto à coordenação deste curso.
Nessa perspectiva, a autoavaliação é considerada parte do processo, como um
poderoso instrumento, a indicar as modificações que se fazem necessárias e as
dimensões que, por serem eficazes, devam ser reforçadas e/ou reformuladas.
10 A partir de seu Controle Acadêmico Financeiro (CAF), a UCB integrou ao seu site o
WEBCAF, um espaço acadêmico-financeiro com possibilidades comunicacionais on-line entre
docentes e discentes.
28
A trajetória do Curso de Administração está desde o seu início, buscando o
aperfeiçoamento contínuo tomando como base a sua história e os resultados da
avaliação.
8- OBJETIVOS DO CURSO
8.1- Gerais
• Proporcionar uma formação profissional com competência, atenta às
demandas sociais, comprometida com a cidadania, consciente da necessidade de
constante aperfeiçoamento, habilitado para o exercício das atividades inerentes ao
Administrador, de acordo com a legislação em vigor;
• Desenvolver ações de oportunidades de negócios, mobilizar recursos,
planejar, instrumentalizar, gerenciar e controlar suas ações, com qualidade e
pensamento crítico, buscando soluções em nível individual e coletivo, com
fundamentação na ciência, com capacidade de avaliação.
8.2- Específicos
� Capacitar os profissionais da área de forma a avaliar, sistematizar e decidir as
condutas a serem adotadas, com base em procedimentos técnico/científico;
� Habilitar o profissional para administração e gerenciamento nos diferentes
serviços pertinentes à sua área de atuação, bem como construir e utilizar sistemas
de informação de gestão, desenvolvendo atitudes empreendedoras e de liderança;
� Conhecer e utilizar métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos científicos;
� Liderar equipes, buscando o bem-estar da comunidade, apresentando em sua
formação visão empreendedora e capacidade de gestão, permeada pela ética.
� Propiciar nos alunos atitude de busca de conhecimento, objetivando a
educação continuada;
� Preparar os profissionais para o uso das linguagens de comunicação verbal e
não verbal;
� Desenvolver atitude de liderança para o trabalho de equipe de
multiprofissionais, objetivando o bem-estar dos usuários;
29
� Estimular o exercício da cidadania, ressaltando a importância do
Administrador no contexto social;
� Desenvolver princípios éticos.
Além disso, o profissional também deverá reunir e sintetizar as seguintes
capacidades:
Tomada de decisões - o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na
capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, com base
em evidências do campo de Administração.
Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios
éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais
de outras áreas e com público em geral.
Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os bacharéis em Administração
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
da comunidade.
Educação continuada - os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade
e compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de
profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a
formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
9- PERFIL DOS ALUNOS
9.1- Ingressantes
Os ingressantes do Curso de Administração são oriundos de diferentes
estabelecimentos de ensino e regiões do território brasileiro. A maioria já atua no
mercado e atraídos pelo crescimento da demanda por profissionais de
Administração buscam seu crescimento profissional por meio dessa formação.
A partir do Projeto Pedagógico do Curso de Administração na modalidade a
30
distância, a UCB considera que os graduandos ingressantes estejam preparados
para situar-se diante do fenômeno da globalização, estruturando suas ideias a partir
de uma postura crítico-reflexiva. Também se almeja que seja capaz de posicionar-se
diante das diferentes abordagens teórico-prática.
9.2- Egressos
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com a missão da UCB
os concluintes do curso de Administração deverão ser tanto um profissional da
Administração como um intelectual consciente de sua responsabilidade político-
social, assumindo de maneira transformadora o seu papel. Deverá, portanto, ser
aquele Administrador que, na permanente investigação de sua prática de gestão,
repense e recrie a teoria, na relação entre o saber e o fazer.
O curso de Administração visa à formação do Administrador:
� Habilitado ao exercício da prática de gestão, nas diversas áreas de atuação e
atento às novas manifestações da ciência de gestão;
� Preocupado com a própria formação, que deve ser humanista, técnica e
prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar dos fenômenos
gerenciais e das transformações socioeconômicas;
� Ético em sua conduta, que deve ser associada à responsabilidade social e
profissional;
� Cidadão consciente de sua responsabilidade;
� Profissional, seguro, criativo, ousado;
� Um motivador e agente de transformação técnica, que entenda às
transformações do mundo contemporâneo e aos novos paradigmas que norteiam as
diferentes ciências;
� Atuante de maneira competente e crítica, desenvolvendo a prática de
pesquisas;
� Consciente da necessidade permanente de atualização de conhecimentos e
técnicas, exercitando sempre a educação continuada.
O curso busca, portanto, um perfil que privilegia a formação do profissional
31
Administrador e do cidadão, tendo a ética como princípio norteador de suas ações.
Compõe esse perfil a possibilidade de tomar decisões, com base em investigação,
análise e avaliação de problemas e necessidades individuais, grupais, comunitárias
e institucionais, ações essas pautadas pelo rigor científico e intelectual, e por
princípios éticos rigorosos, visando à qualidade de vida e a melhoria das ações
gerenciais.
9.3- Campos de Atuação
O campo de ação do Administrador compreende:
As competências e habilidades próprias do bacharel em Administração o credenciam
ao exercício profissional em áreas específicas de atuação, visto que a atividade
profissional do Administrador, liberal ou não, compreende: as questões científicas,
técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e
nos diferentes modelos de organização. Habilitam-no, ainda, para o exercício de
funções e cargos de Administrador dos serviços públicos federal, estadual,
municipal, autárquico, sociedades de economia mista, bem como para desempenhar
funções, de maneira impecável, em empresas estatais e privadas.
10- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
Entende-se o NDE como um conjunto de professores composto por 30% (trinta por
cento) do corpo docente, de elevada formação e titulação, contratados em tempo
integral e parcial e que respondem mais diretamente pela criação, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração.
Suas atribuições são:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação de
Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e
Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
32
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de
Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado
de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso,
definidas pelo Colegiado;
f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e
Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo
Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;
i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente,
por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;
j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes
instrumentos avaliativos.
O NDE é formado pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e 30% (trinta
por cento) do corpo docente indicados pelo Colegiado de Curso para um mandato
de 1 (um) ano, com possibilidade de recondução, respeitando as exigências legais.
A efetivação dos representantes do NDE será feita pelo Vice-Reitor de Ensino de
Graduação e Corpo Discente.
11- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O curso de Administração deve abranger conteúdos e atividades que constituam
base consistente para a formação do Administrador capaz de atender ao perfil do
profissional pretendido pela UCB.
Nessa direção, algumas competências e habilidades devem ser desenvolvidas, tais
como:
� Leitura, compreensão e elaboração de textos, relatórios gerenciais e
documentos;
� Interpretação e aplicação dos conceitos de gestão;
� Pesquisa e utilização das ferramentas de gestão e outros recursos;
33
� Correta utilização da linguagem, com clareza, precisão e propriedade, fluência
verbal e escrita, assim como riqueza de vocabulário;
� Utilização do raciocínio lógico, argumentação, persuasão e reflexão crítica;
� Julgamento e tomada de decisões;
� Domínio da tecnologia e métodos para permanente compreensão e aplicação
da Administração e das múltiplas linguagens;
� Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,
religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais;
� Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre os diferentes
atores envolvidos no processo.
12- PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES
12.1- Organização Curricular
O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e
profissional. É um complexo dos diversos processos relacionados à formação
profissional, cultural e humanística dos estudantes que deve ser traduzido por
componentes curriculares que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases
e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais
integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas, pesquisa e
extensão, expressando a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e
à aprendizagem.
Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências,
habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem
consideradas importantes. Tem por referência determinados destinatários e
contextos do estado do conhecimento científico e da realidade cotidiana dos
sujeitos, do futuro Administrador, da cultura e da ciência em suas diferentes
dimensões. Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um
processo coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos
curriculares põe em ação as múltiplas representações que percorrem os espaços
culturais.
34
Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus cursos,
os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular
e que direciona, portanto, o Curso de Administração proposto, definindo-se como
uma de suas vertentes estruturantes:
• Indissociabilidade entre ensino, processo investigativo e extensão
O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da
centralidade da investigação como processo de formação para que se possa
compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se
possível e necessário, transformar tais realidades.
• Interdisciplinaridade
A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos
olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação
do conhecimento.
• Formação profissional para a cidadania
As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia
intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o
profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e
educacionais.
• Autonomia intelectual
A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na
integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O
desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental
para que construa sua autonomia intelectual e profissional.
• Responsabilidade, compromisso e solidariedade social
35
A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser
pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.
O Curso de Administração caracteriza-se, desde seu nascimento, como um campo
no qual a multiplicidade de orientações teóricas com suas implicações práticas,
traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Os estudos da
epistemologia da ciência têm mostrado que essa diversidade de saber em
Administração é fundamentada em princípios éticos.
Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo
que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências na
Administração como o que se apresenta, permitirá ao futuro Administrador conhecer
e reconhecer os referenciais próprios do saber e lhe possibilitará instrumentais
eficientes, para construir uma prática ética, seja qual for a abordagem escolhida.
O currículo proposto toma como referência os princípios e compromissos que devem
nortear a formação do Administrador conforme estabelecido na referidas resoluções.
Na definição da organização curricular foram considerados os aspectos legais e as
normas vigentes da universidade, compatibilizando-os com o desafio de constituir
um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho
pedagógico, articulador da formação de Administrador.
O currículo proposto operacionaliza o Projeto Pedagógico do curso de
Administração. Elaborado, como já foi colocado, a partir da participação ativa do
corpo docente, especialmente dos professores com experiência na área, o currículo
foi tema de debates internos e de reuniões.
Dessa forma, é preciso que seja oferecida ao futuro profissional uma formação
abrangente, que permita constante reflexão sobre sua prática. Para que este projeto
possa representar reflexão, diálogo e debate constantes é fundamental que os
professores que irão ministrar o curso estejam comprometidos com essa prática
pedagógica. Assim, o marco desta proposta é que os professores possam, além dos
36
conhecimentos teóricos, oferecer aos alunos experiências e práticas criativas,
construídas no cotidiano da sua formação, garantindo-se, dessa forma, a
indissolúvel ligação teoria-prática-teoria. Com esse objetivo, o currículo proposto
teve o cuidado de contemplar:
1. Um enfoque multidisciplinar que possibilite ao aluno articulação com outros
saberes indispensáveis à compreensão da atividade docente;
2. A integração ensino - processo investigativo - extensão, através das atividades
acadêmicas capazes de desenvolver no aluno o espírito científico, encorajando-o a
manter permanente diálogo com a teoria e instrumentalizando-o para que alie prática
profissional e produção de conhecimento;
3. Uma perspectiva não dogmática que permita ao aluno diálogo com diferentes
teorias, facilitando suas opções posteriores e evitando precipitações na adoção de
limitados referenciais teóricos;
4. O compromisso com as questões sociais, estimulando uma perspectiva crítica, de
cidadão responsável pela construção de uma sociedade justa e solidária;
5. A inclusão da ética permeando a formação acadêmica para oferecer
oportunidade de reflexão sobre a conduta humana, discussões sobre a liberdade de
escolha e desenvolvimento da autonomia;
6. Uma perspectiva de constante busca a novos conhecimentos (educação
continuada), novas metodologias e novas tecnologias.
O documento aborda, ainda, a questão do planejamento e da avaliação no intuito de
democratizar o acesso aos conhecimentos necessários ao exercício consciente da
cidadania.
12.2- Estrutura Curricular
A organização curricular obedeceu aos seguintes princípios norteadores: relação
teoria/prática à fundamentação teórica, o compromisso social com a ética, o trabalho
em equipe interdisciplinar e a construção da cidadania e do profissional de
Administração.
Presume-se uma integração horizontal, vista como a articulação entre os vários
37
componentes curriculares que integram cada período/módulo e uma integração
vertical por meio de créditos.
Seguindo estes princípios a estrutura curricular do curso de Administração está
organizada seguindo a seguinte lógica, de acordo com Art. 5 da Resolução Nº 4 de
13 de julho de 2005:
I - Conteúdos de Formação Básica;
II- Conteúdos de Formação Profissional, que traduzem o sentido do curso de
Administração da UCB e se definem no contexto de sua vocação no currículo pleno;
III- Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias, que contribuem para a
definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à Administração;
IV- Conteúdos de Formação Complementar, que permitem o contato com novas
áreas do conhecimento administrativo ou a integração interdisciplinar com outros
cursos e/ou departamentos da UCB, assim como atividades extraclasse.
As disciplinas na UCB são divididas em:
Núcleo de Formação Geral (é o Núcleo Integrador), constituído por disciplinas que
devem compor a base para a construção da cidadania. Tem o objetivo de
proporcionar uma visão integrada dos temas que são determinantes para a vida na
sociedade contemporânea e ainda o de oferecer um referencial de estímulo a outros
estudos e assuntos da atualidade.
Núcleo de Formação Profissional Geral (conteúdos de Formação Básica, Estudos
Quantitativos e suas Tecnologias) é constituído dos conteúdos de formação básica,
tendo por objetivo integrar o universitário no campo da Administração, sob
perspectiva de seu objeto, apontando, ainda, para as relações da Administração
com as outras áreas do saber pertinentes à compreensão de seu método e
finalidades.
Núcleo de Formação Profissional Específica (Conteúdos de Formação
Profissional e Formação Complementar) é constituído dos conteúdos de formação
profissional específica objetivando que o aluno adquira as habilidades e
38
competências necessárias ao exercício da atividade profissional.
A seguir um quadro comparativo dos conteúdos do curso, conforme determinação
do MEC e a organização das disciplinas na UCB:
UCB – Disciplinas MEC – Conteúdos de
Formação Geral/ Núcleo Integrador Formação Básica
Formação Profissional Geral Formação Básica + Estudos
Quantitativos e suas Tecnologias
Formação Profissional Específica Formação Profissional + Formação
Complementar
A estrutura Curricular do curso de bacharelado em Administração, segundo as
classificações acima mostradas (MEC/UCB) está apresentada no ANEXO II deste
documento.
12.3- Autoestudo
Considerando a educação escolar como um processo de construção, reconstrução e
reorganização da experiência vivenciada pelos alunos, acompanhado de reflexão
sobre a mesma, é que propomos o autoestudo como uma das estratégias de ensino
a ser utilizada neste Projeto Pedagógico.
Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo
ensino/aprendizagem, é importante considerar os seguintes pontos: autonomia,
auto-organização e ritmo próprio do desenvolvimento do aluno.
A efetivação desta estratégia de ensino utilizada no Curso de Administração da UCB
inicia-se com um planejamento de estudo elaborado pelo aluno, sob a orientação do
professor, considerando o contexto em que será aplicado e respondendo
inicialmente às seguintes questões:
• Onde se quer chegar? (Objetivos)
• Quais as habilidades/competências que se deseja desenvolver?
39
• Qual(is) o(s) conteúdo(s) necessário(s) para alcançá-los?
• Qual o caminho a ser seguido? (Método)
• Quais as fontes de informação a serem utilizadas?
• Como avaliar o que foi construído?
Para tanto, é fundamental a elaboração de um cronograma de trabalho, servindo de
orientação para o aluno, o qual deverá ser revisto periodicamente pelo professor
responsável.
A proposta de autoestudo vem ao encontro de um dos papéis da universidade na
nossa sociedade contemporânea, que é formar cidadãos críticos, competentes e
com autonomia. O professor, nesta perspectiva, deve ser um orientador e
incentivador da busca permanentemente pelo conhecimento.
Esta ferramenta utilizada no Curso de Administração objetiva motivar o aluno a
aprender a planejar, organizar, selecionar, sistematizar, sintetizar, generalizar,
transferir e associar os conhecimentos a outros campos do saber. Tudo isso
respeitando seu ritmo de desenvolvimento psicológico.
A utilização do autoestudo é um desafio para o professor e um novo campo que
poderá possibilitar a aprendizagem do aluno de forma mais instigante, despertando
o desejo por uma busca permanente de conhecimentos, além de ensiná-lo a
conviver com as dúvidas, incertezas e curiosidades que são alavancas da sociedade
do conhecimento.
12.4- Estrutura dos Jogos de Empresas
Os Jogos de Empresas consistirá no desenvolvimento por meio de um jogo em
ambiente eletrônico (simulador empresarial via WEB), o qual simulará situações
típicas do cotidiano de um administrador. O simulador empresarial elabora cenário
(situações) com diferentes variáveis que impactam os resultados das organizações.
A partir do cenário proposto, o aluno irá utilizar o conhecimento adquirido no curso
das diferentes ferramentas de gestão para gerir uma empresa virtual. Ele poderá
40
acompanhar seu desempenho durante o período de simulação através de relatórios
parciais em cada atividade, com possibilidade de comparativo com o desempenho
dos demais alunos. Desse modo, ele irá controlar o resultado de suas decisões
através de sua posição perante os outros, os quais fariam o papel de empresas
concorrentes. Será considerado aprovado o aluno que participar de todas as etapas,
conforme Manual dos Jogos de Empresas e Calendário do Curso. Será considerado
reprovado o aluno que não participar em sua totalidade das etapas dos Jogos de
Empresas. Nesse caso, o aluno deve realizar a atividade em outro período
estabelecido, mediante uma taxa administrativa.
Os alunos formarão equipes de 4 a 6 pessoas e irão se reunir quinzenalmente na
sede do polo para realizar as atividades contempladas no projeto de negócios, tendo
por objetivo estimular o aprendizado de maneira prática, incentivando o aluno a
tomar decisões e simultaneamente reconhecer o impacto destas nos resultados de
uma empresa.
12.5.1- Encontros
Ocorrerão encontros quinzenais nos Polos, com duração de quatro horas, os quais
serão coordenados por um tutor (com a finalidade de orientar sobre cada etapa do
jogo e, caso julgue necessário, encaminhar as dúvidas acadêmicas ao orientador da
Universidade e dúvidas técnicas para o suporte tecnológico do simulador).
12.5.2- Avaliação e Resultados
Concluída cada etapa, será emitido um relatório parcial com resultados das
decisões. Ao final do semestre ― Módulo 16 (dezesseis), os relatórios parciais
serão agregados e irão compor o relatório final de cada equipe. Este relatório será
arquivado no Polo em que os alunos estão vinculados para fins de documentação.
Há dois resultados possíveis quando da avaliação: Cumprido (para o aluno que
participou de todos os encontros) e Não cumprido (para o aluno que não participou
dos jogos de empresas em sua totalidade).
41
Os resultados da empresa virtual não interferem na avaliação do aluno, pois o
desempenho no simulador serve apenas como parâmetro de aprendizado e vivência
prática para o discente.
Caso o aluno seja reprovado (não compareça a todos os encontros determinados), o
mesmo deverá realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante taxa
administrativa.
12.5- Flexibilização do Currículo
A “flexibilidade das unidades de estudo, possibilitando distintas ênfases de
formação, aprofundamento, ampliação do conhecimento e desenvolvimento de
competências específicas, desenvolvimento de atividades integradoras do
conhecimento dentro e fora do ambiente acadêmico, flexibilidade na organização e
hierarquização do currículo” (Instrumento de avaliação de curso de graduação,
2006) são alguns dos itens destacados pelo MEC para caracterizar a necessidade
de flexibilização que inclui, portanto, dimensões e aspectos muito diferentes.
Tem como propósitos mais abrangentes, por um lado, o de atender à
heterogeneidade dos alunos - que hoje caracterizam um público bastante
diversificado, não só econômica e social, mas culturalmente -, no que diz respeito
aos interesses, expectativas, experiências e formação prévias (à instituição cabe
decidir, em primeira instância, sobretudo nesse caso, como essas experiências
serão atendidas). Por outro lado, o de responder às necessidades de formação
profissional compatíveis com transformações continuadas, decorrentes das
mudanças ocorridas na sociedade e dos avanços nos campos do conhecimento, da
ciência e da tecnologia.
A necessidade de flexibilizar cursos e currículos com vistas à efetividade da
formação é um dos pilares em que se apoiam as DCN para os cursos de graduação.
Está presente em diferentes pareceres que as antecedem - nesse sentido, as DCN
são, em si mesmas, uma primeira instância de flexibilização (ver, por exemplo, entre
outros, os Pareceres MEC/CNE/CES 776/97 e 583/2001). É importante sublinhar
que tais pareceres associam sempre a flexibilidade à necessidade de garantir a
42
qualidade da formação – esta seria, aliás, sua primeira justificativa. Preconizam,
ainda, a necessidade de enfatizar, nos cursos de graduação, a perspectiva da
formação continuada do profissional. É nesse sentido que os cursos de graduação
passam a ser entendidos como etapa de formação inicial, o que implica criar nos
alunos a postura de que a formação é um processo que se desdobra pela vida
profissional.
Posta nesses termos, a flexibilidade envolve a tomada de decisões por diferentes
níveis institucionais, desde aquelas que implicam diretamente os conselhos
superiores, como se exemplificou anteriormente, até os segmentos diretamente
envolvidos com a gestão das unidades de ensino.
Ao estabelecer a necessidade de flexibilizar cursos e currículos, as DNC, com base
na LDB, abrem a possibilidade e recomendam diferentes modalidades de articulação
e diferentes arranjos institucionais, curriculares e de ensino para a formação
profissional, com ênfase na integração entre formação teórica e aquela que se
realiza nos campos de prática, a que ocorre na própria instituição e fora do contexto
universitário, entre conteúdos previstos para os diferentes cursos e atividades
previstas para os mesmos, entre várias outras modalidades previstas. Recaem
nessa situação o aproveitamento de atividades desempenhadas em outros
contextos formativos que não a instituição de ensino, os arranjos intercursos,
inclusive para a formação do profissional em bases interdisciplinares e/ou para a
formação do profissional de natureza interdisciplinar, a relação entre formação
teórica e formação em contextos de prática, com base na inserção do aluno desde
os períodos iniciais da formação, o aproveitamento de conteúdos e práticas
adquiridos em períodos anteriores ao da formação acadêmica entre outros.
No campo do currículo são importantes as estratégias de integração horizontal e
vertical, que possibilitam, por um lado, racionalizar a seleção, distribuição e
organização dos conteúdos teóricos e práticos em unidades de ensino durante cada
período de trabalho acadêmico, no interior de cada curso e entre cursos e
modalidades de formação. Permitem ainda a articulação de práticas e atividades
comuns às diferentes modalidades de formação.
43
Por outro lado, podem estabelecer as condições para o trabalho com tópicos e
temas em níveis crescentes de profundidade no transcorrer da formação, bem como
para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que configurem,
crescentemente, diferentes níveis de complexidade.
O princípio básico, que estrutura essa ideia é o de que, hoje, a aprendizagem do
conhecimento não é mais um valor em si mesmo, mas, ao lado do domínio de cada
campo, deve possibilitar a construção de competências e de habilidades.
13- ESTÁGIO
O Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação é caracterizado por um
conjunto de atividades de aprendizagem profissional, proporcionando a integração
entre teoria e prática, mediante a participação em situações reais da vida e de seu
meio.
Os objetivos visam proporcionar ao aluno experiência profissional para facilitar sua
absorção no mundo do trabalho e propiciar o desenvolvimento de atitudes com um
teor prático e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação. O Estágio
Supervisionado no Curso de Administração da UCB será opcional, isto é, não
obrigatório.
13.1- Estágio Não Obrigatório
No caso do curso de Administração oferecido pela UCB, não se aplica a
obrigatoriedade do estágio profissional supervisionado, conforme cita o parágrafo 3º
do Art 7º da Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005, do Conselho Nacional de
Educação que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Administração, Bacharelado.
De acordo com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, § 2º, o estágio
curricular não obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que contribui para a
formação acadêmico-profissional do estudante e obedecerá às normas emanadas
da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e Regimento da UCB
44
(Resolução Nº 34/2006). O estágio curricular não obrigatório deverá ser organizado
visando à:
a) Ampliação da formação acadêmico–profissional dos estudantes;
b) Inserção do estudante no mundo do trabalho;
c) Integração da universidade com outros segmentos da sociedade;
d) Inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da
sociedade. A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e
conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes
de integração.
Ainda, a UCB dispõe de uma Central de Estágios e Oportunidades que coordena
todas as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes. A
normatização segue as leis previstas pelo MEC para o ensino superior, tendo como
base a Lei Nº 9.394, de 20/12/1996 e a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo
Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios curriculares
obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da UCB, conforme
regulamentação do estágio.
14- MONITOR DE TUTORIA
O ensino/aprendizagem da EaD é um processo e, como tal, se constrói ao longo do
curso. Neste sentido, cada aluno é, potencialmente, um colaborador, um agente
nesta construção, consideradas as peculiaridades desta modalidade.
Assim, a presença do monitor é figura preponderante, pois atuando e apoiando aos
tutores responsáveis pelos NTT, é possível atribuir-se ao processo uma dinâmica de
cunho absolutamente didático-pedagógica, atendendo aos referenciais de qualidade
propostos pela Secretaria SEED: ¨Tutoria é solidária e, não solitária.¨
Na mesma direção a participação de graduandos de cursos presenciais nesta
engrenagem, permite que os mesmos possam inserir-se em uma proposta de
45
educação que lhes dará aprendizado e formação para atuar nas suas respectivas
carreiras. A Monitoria de Tutoria está em fase de planejamento para implementação.
15- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares visam ampliar o que as disciplinas sistematizam e
provocar o avanço da reflexão, conforme a Resolução Nº 050/2006 – CEPE. O
conhecimento é o elemento condutor desses estudos ou atividades.
As atividades complementares são aquelas que estão inseridas na matriz curricular
do curso, e que complementam o conhecimento adquirido pelo aluno, conforme cita
a Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005, do Conselho Nacional de Educação que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Administração, Bacharelado.
As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação
do aluno em atividades que possam contribuir com sua formação profissional, e
complementar seu currículo.
Por meio das Atividades Complementares torna-se possível proporcionar maior
flexibilidade e dinamismo ao currículo, atendendo aos interesses e às aspirações de
cada membro do corpo discente. Deverão ser cumpridos pelos alunos em forma de
cursos, práticas investigativas, extensão, seminários, simpósios, congressos,
conferências, jornadas, monitoria, iniciação científica, dentre outras aprovadas pela
Coordenação do Curso, de acordo com seus interesses e vocações, e seu ritmo de
desenvolvimento no curso, dentro da própria IES, ou fora dela“.
As atividades complementares totalizam 112 (cento e doze) horas no conjunto da
estrutura curricular do curso e podem ser integralizadas por meio de disciplinas
complementares oferecidas nos módulos 13 (treze) e 14 (quatorze) ou cumpridas de
qualquer outra forma que atenda às exigências do curso de Administração.
Caso o aluno escolha cursar quaisquer das disciplinas propostas no currículo como
disciplinas do Núcleo Formação Complementar - Atividades Complementares -
46
deverão selecionar dentre as estabelecidas neste Núcleo.
Entende-se por disciplinas complementares parte de um conteúdo curricular que
objetiva o enriquecimento de sua formação profissional, não contemplada na
estrutura curricular obrigatória, para integralização do Curso. Estas disciplinas
complementares devem atender aos interesses dos respectivos alunos, nas suas
escolhas.
O curso de Administração optou em organizar suas atividades complementares da
seguinte forma: oferecer aos alunos disciplinas optativas a serem escolhidas dentre
as oferecidas e que estão divididas em 4 (quatro) grandes áreas, a saber:
• Idiomas;
• Complementos em Processos Gerenciais;
• Complementos em Gestão Financeira;
• Complementos em Gestão de Recursos Humanos.
Critérios de avaliação das Atividades Complementares:
Através do AVA você terá que responder uma prova on-line, baseada no conteúdo
das disciplinas que você selecionou. Para ser considerado aprovado, você terá que
acertar pelo menos 60% das questões.
15.1- Mecanismos Adotados para Integralização das Atividades
Complementares
Ao aluno será oferecido um conjunto de Conferências, com carga horária de 2
(duas) horas cada, totalizando 12 (doze) horas e que estarão distribuídas ao longo
dos Módulos do Curso.
Além disso, o aluno poderá cursar nos módulos 13 (treze) e 14 (quatorze) disciplinas
oferecidas como optativas totalizando, nos dois módulos, 150 (cento e cinquenta)
horas como atividades complementares, que somado às 12 (doze) horas das
conferências, totalizará as 112 (cento e doze) horas de Atividades Complementares.
47
As disciplinas optativas oferecerá ao aluno kits completos (dotados de livros e
DVDs) para realização de atividades e resolução de exercícios.
16- ATENÇÃO AO DISCENTE
Os cursos de graduação na modalidade EaD contam, além da Vice-Reitoria de
Ensino de Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do
CEaD e dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, com os demais
responsáveis acadêmicos e administrativos como integrantes de uma equipe
interdisciplinar, cujo objetivo é propiciar atenção sistemática aos discentes, de forma
presencial e virtual. Entre os integrantes desta equipe interdisciplinar estão os:
• Tutores — A UCB acredita em um processo solidário e não solitário, no qual o
esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente
indica que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e
os alunos. Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o
sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um estudo
solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o
professor ou outra figura que o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a
relação do conteúdo com o aluno (mediador entre o professor, o material didático e o
estudante). A tutoria pode ocorrer de forma presencial e a distância.
• Tutoria Presencial — Tem como objetivo ajudar o estudante a se adaptar à
educação a distância, onde se requer sua participação ativa no processo de
aprendizagem, buscando autonomia. O tutor presencial atua no Polo de Apoio
Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções: colocar a presença humana no
processo de aprendizagem, tornando a EaD um processo menos solitário e mais
comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema; auxiliar os
estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo. A
tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas onde
há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo.
48
• Tutoria a Distância — É desempenhada por um professor especializado na
área de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo e é
selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da Coordenação do CEaD
e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas,
durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em
três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais.
Tal atuação dar-se-á pelos processos comunicacionais por meio de encontros
presenciais e pelos meios das tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone
e correio), atendendo aos seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um
orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para os problemas e
promover a interatividade entre os mesmos através da formação de grupos de
estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo docente da disciplina, colaborar
complementando o seu trabalho, auxiliando na elaboração de guias de estudo e na
revisão do material didático, participando da capacitação dos tutores presenciais,
propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias nos Polos,
representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações; com
os tutores presenciais, trabalham em estreita colaboração visando o objetivo comum
de apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem, fazendo o
elo com o corpo docente. O atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a
distância é sempre atemporal no sentido de que deve atendê-los nas suas dúvidas,
independente do cronograma de estudo proposto. Esse atendimento é feito através
da plataforma WEBCAF - AVA.
• Núcleo Temático de Tutoria – NTT
A criação dos NTT foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento
pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância
eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos
matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.
A noção de NTT foi imaginado e debatido com o colegiado, sob a perspectiva de que
os conhecimentos vinculados a uma determinada disciplina também estão
vinculados a outras, o que significa dizer que há, no interior de um conjunto
especifico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades
concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento,
49
supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB.
O funcionamento do NTT ocorre sob a organização, controle e acompanhamento
dos tutores de cada NTT. É constituído de uma equipe de profissionais formada por
tutores com aderência intelectual ao conjunto especifico de conteúdos, num diálogo
dinâmico e interdisciplinar com possibilidades concretas de organizar e simplificar o
processo pedagógico, sem perder em qualidade e eficiência. O corpo de NTT está
subordinado diretamente à coordenação pedagógica do CEaD, com o apoio das
coordenações de curso.
O desenvolvimento da interação ocorre por meio do Ambiente Virtual WEB-CAF, no
qual estão presentes as ferramentas capazes de possibilitar um eficiente processo
de tutoria a distância.
Os alunos dos mais diversos polos, inscritos nas diversas disciplinas dos cursos da
UCB, trocam informações em um processo bidirecional, ou seja, entre os alunos, os
alunos e os tutores e os tutores e os alunos. Desta forma, o corpo social,
virtualmente constituído, participa ativamente da construção do conhecimento,
levantando dúvidas, propiciando o aprofundamento das questões, de tal forma que
seja capaz de refletir sobre os conteúdos apresentados.
Os tutores são auxiliados por monitores, devidamente selecionados, seguindo os
critérios da Universidade para o preenchimento de vagas de monitoria, conforme
Resolução Nº 056/2007. A atuação destes alunos é extremamente importante, pois
atribui ao processo de tutoria uma outra perspectiva de ação, embora o
planejamento, acompanhamento e avaliação sejam realizados pelos coordenadores
de tutoria de cada NTT respectivo.
Aliás, as questões de natureza pedagógico/acadêmicas compõem o cerne do NTT,
embora seja possível gerenciar algumas ações que podem auxiliar na condução das
tarefas e do cumprimento dos objetivos de cada projeto pedagógico de curso, no
que diz respeito a possíveis ajustes e aperfeiçoamento da tutoria a distância que
sustenta e promove o NTT.
50
Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de
curso respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a
proximidade, a aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto
para cada NTT. A estrutura do NTT do presente Curso está apresentada nos
ANEXOS.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA é uma plataforma de EaD, denominada
na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que disponibiliza
diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio da web.
O acesso ao WEBCAF – AVA se dá na home page da UCB (www.castelobranco.br),
onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EaD, com acesso
irrestrito, tais como: vestibular; cursos de graduação oferecidos localmente,
denominados “EaD com capilaridade local” (Ciências Biológicas, Matemática,
Geografia, História, Letras - Português / Espanhol, Letras - Português /Inglês, Letras
- Português /Literatura e Pedagogia) e em outras regiões, denominados de “EaD
com capilaridade global” (Ciências Contábeis, Administração, Cursos Superiores de
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, em Gestão Financeira, em Logística,
em Marketing, em Negócios Imobiliários, em Processos Gerenciais, em
Secretariado, Licenciatura em Ciências Sociais, em Letras - Português / Literatura e
em Pedagogia) e seus respectivos projetos pedagógicos de cursos - PPCs; Cursos
de pós-graduação; Polos de Apoio Presencial e respostas às perguntas frequentes
dos alunos.
Além disso, existem informações sobre as competências dos Tutores a distância e
presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial.
Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita,
os DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de e-mail.
O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente
pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da
universidade;
51
A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio
Presencial por meio dos seguintes ações:
1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos
Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais;
2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou
módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores
presenciais e tomam conhecimento das normas acadêmicas e administrativas do
curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do Curso, bem como da metodologia
adotada para a EaD, a partir da exposição de DVD (mídia), além de conhecerem,
por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo;
3. “Fórum de Debate” ocorre após os Coordenadores dos Polos promoverem a
eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o
semestre, criando assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções
para os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um
vínculo permanente de comunicação entre os atores da EaD;
4. Atendimento individualizado aos alunos, pelos Coordenadores dos Polos, no
horário destinado previamente para esse fim;
5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo
discente, como Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais;
6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo
uma Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira - BMB, que dá suporte
bibliográfico e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos
cursos implantados no campus Realengo e demais Polos e campi. A BMB vem
sendo reorganizada e atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu
acervo e da melhoria dos recursos de informática. Atende às seguintes áreas do
conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde,
Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu
acervo livros, periódicos, teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais
especiais como mapas, fitas de vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em
CD-Rom e on-line, Diário Oficial on-line, entre outras possibilidades de acesso à
documentos científicos e tecnológicos. No campus Penha é fornecido também
acesso ao acervo específico para as áreas de Ciências Animal, Ambiental e Agrárias
pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome homenageia um dos diretores da
52
Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que desenvolve atividades na área do
campus. Dentre as obras os alunos terão acesso a livros e periódicos de relevante
impacto científico e tecnológico nestas áreas. O acesso ao Portal CAPES é feito
ainda de forma restrita. No entanto, o corpo docente tem acesso ao portal por meio
de instituições parceiras. A UCB se integra com outras bibliotecas em três esferas:
(1) Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT do Instituto Brasileiro de Ciência
e Tecnologia - IBICT, (2) Programa de Compartilhamento das Bibliotecas
Universitárias do Estado do Rio de Janeiro, e (3) Rede de Bibliotecas Universitárias
da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o acesso dos alunos e pesquisadores à
informação e ao conhecimento. As duas bibliotecas respondem às exigências
internas, de avaliação institucional, bem como às externas, provenientes das
avaliações MEC e oferecem os seguintes serviços: sumário corrente de periódicos,
levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia de artigos de
periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnico-científicos,
comutação bibliográfica - COMUT, consulta à base de dados on-line ou em CD-
Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas e
atendimento à comunidade (consulta);
7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um
acervo mínimo de bibliografias básicas e bibliografias complementares, que
promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do
material didático utilizado no curso;
8. Nos laboratórios de informática é proporcionado um ambiente de trabalho
favorável à interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando
dessa forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos laboratórios é composta
de microcomputadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE
QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo
MEC/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007.
O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF – AVA11 da UCB por meio da
11 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação
de cursos na modalidade a distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de
conteúdos para seus alunos e na administração do curso e permite que este acompanhe
constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas
53
home page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em
caráter restrito, por meio de matrícula e senha, visualizando, no primeiro momento, o
calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção caso esteja
dentro do seu período de renovação ou passar ao WEBCAF-AVA propriamente dito.
Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação,
a seguir descritos:
presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em
design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No
AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de
informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EaD. O WEBCAF - AVA permite que
os alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no
trabalho ou no laboratório de informática do próprio Polo. Foi desenvolvido pela equipe da informática
da UCB a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e que utilizou a
tecnologia da Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus
serviços e facilitar o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras,
denominado Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 200, foi
desenvolvida a primeira versão do Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado
WEBCAF, serviço de informações acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços
que eram solicitados presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004, uma nova versão do
WEBCAF, foi disponibilizada para o corpo docente para lançamento dos resultados de avaliações e
frequências pela Internet (Web). Em outubro de 2004, foi implementado o sistema de pré-matrícula
on-line e no primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matrícula on-line com os cursos da
área das Ciências Exatas e Tecnológicas e no segundo semestre do mesmo ano, toda a matrícula da
universidade foi realizada pelo WEBCAF. Em 2006, foi apresentada uma nova versão do WEBCAF,
baseado no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens,
repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades
de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir
ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas
para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas
através do sistema CAF On-Line. Em 2007, foi desenvolvido um módulo para controle das atividades
do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos
alunos como, por exemplo: Monitoria, Agendamento, Download de Materiais Instrucionais, gabarito
das avaliações, entre outros. Em 2008, foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores
para a área de EaD, através de Perguntas e Respostas, bem como atividades
complementares(tarefas) através da função Tutoria.
54
1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas
denominadas HOME, MENSAGENS, FÓRUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL,
BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES.
2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC.
3° TUTORIA: é onde se tem acesso às INFORMAÇÕES,
PERGUNTAS/RESPOSTAS e TAREFAS.
No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter
informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON-LINE,
DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO
CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download
dos MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter
conhecimento dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles,
com os respectivos e-mails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de
impressão das informações obtidas.
Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias
dos PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA.
Na outra tela denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA
DE SENHA, TROCA DE E-MAIL e TROCA DE FOTO estão disponíveis, como forma
de manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.
Ainda neste primeiro segmento, o aluno poderá receber periodicamente e
gratuitamente os TEXTOS PARA ESTUDO, onde se encontram os arquivos para
download dos conteúdos a serem abordados nas aulas. Estes materiais foram
desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta
modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS
(Excel, Word, PDF, entre outros), NOME, DESCRIÇÃO, RESPONSÁVEL pelo
ENVIO e o tamanho do mesmo em (Kb) e podem ser diversos, tais como: materiais
instrucionais, textos, reportagens, exercícios, entre outros
Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela
55
PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por dada e título as notícias
institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que é uma
ferramenta para páginas de Internet que permite o acesso a informações de todo
tipo e transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e
verificar os PARTICIPANTES e os TÓPICOS de discussão. Neste último estará
disponibilizado o AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.
Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa
educacional, voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode
ser utilizada em ambientes presenciais estão disponibilizados os materiais para
download por CATEGORIAS, tais como: Administração; Bibliotecas do Mundo;
Bibliotecas Virtuais; Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Científicos; Letras; Livros
Virtuais; Matemática; Pedagogia; Sebos, entre outros.
Para finalizar as informações deste primeiro segmento estão disponibilizadas na tela
PRINCIPAL/MENSAGENS todas as que foram ENVIADAS e RECEBIDAS, com os
respectivos campos que informam o status das mesmas, tais como: ENVIADO POR,
ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção de APAGAR, no caso
da necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta tela a possibilidade de
se criar uma nova mensagem no ícone COMPOR MENSAGEM, com as opções de
seleção de novos CONTATOS, bem como a informação sobre ASSUNTO e o texto
da mesma, propriamente dita.
No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com
seu CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o POLO onde está
matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta
avaliação pode ser realizada pelos alunos da GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e
também pelos da TRADICIONAL.
No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual
poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre
os procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como, escolher
uma DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar
56
PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está
cursando.
Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone
TUTORIA/TAREFA onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem
realizadas, (com o respectivo TÍTULO), com a indicação da DATA FINAL PARA
ENTREGA, dentro dos prazos estabelecidos para sua realização, além disso, o
professor terá preenchido a DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou
ENVIADO). Para enviar suas TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a
TURMA/DISCIPLINA desejada e logo após clicar na aba TAREFAS.
As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o
CHAT, que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre
em ambiente da web12, por meio de mensagens instantâneas e o FIQUE DE OLHO,
onde estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da
TURMA/DISCIPLINA.
16.1- Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais
A UCB vem desenvolvendo esforços para atender a legislação vigente (Decreto Nº
5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus rampas que
facilitam o acesso às instalações da universidade e banheiros adaptados para
cadeirantes. Da mesma forma vem buscando a acessibilidade em seus Polos de
apoio.
Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem desenvolvendo as
seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de curso de pós-
graduação em Educação Especial/ Inclusiva abordando diferentes deficiências;
oferta da disciplina Educação Inclusiva, nos cursos de graduação, com ênfase em
Braille e Libras, e gravações em vídeos e material instrucional para capacitação dos
tutores no trabalho com portadores de necessidades especiais.
12 World Wide Web.
57
A UCB conta com profissionais, professores e Intérpretes de Libras com certificação
de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras) promovido pela Secretaria de
Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de Ensino Superior
(IES), possui também, professores de Libras com o certificado de proficiência em
Libras. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser utilizados para
apoio ao aluno com necessidades especiais.
Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB) os alunos deficientes visuais podem fazer
seus trabalhos sendo facilmente compreendido pelo professor. A tecnologia de
síntese de voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não
apenas através do sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas
deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar
uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo),
mas em muitos outros sistemas disponíveis na Biblioteca como o ledor de tela.
Diariamente os deficientes visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros,
artigos e outros. Os computadores na Biblioteca possuem lista de discussões, sites
de bate-papo, bibliotecas virtuais especializadas, desta forma, o deficiente visual
amplia os seus horizontes culturais, de diversão e participação na comunidade
global. Ressalta-se que a implantação destes mecanismos nas bibliotecas está
sendo efetuada paulatinamente, sendo priorizado os Polos que tenham alunos com
tal necessidade especial.
A Universidade possui técnicos de informática treinados para instalar e configurar os
computadores para pessoas deficientes visuais, e orientá-las na utilização do
mesmo.
17- PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO
17.1- Avaliação Institucional e sua Articulação com a Autoavaliação do Curso
A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada por
diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a
realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,
conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante
todo o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.
58
Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e
participativa, bem como na preocupação do que a UCB é, do que faz, do que quer
ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de Desenvolvimento Institucional -
PDI.
Como sustentação, busca na Avaliação Interna o autoconhecimento de suas
qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a
estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e
perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o
papel precípuo da avaliação – Ideias de Both (1996) das quais comungamos –,
intermediação entre a realidade existente e a formalmente necessária.
Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES,
reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar continuidade à
consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da UCB.
Nesse intento instituiu a autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade
resultante de discussões com toda a comunidade acadêmica mediante um processo
participativo, circulado e responsivo objetivando tornar corresponsável cada
participante – corpo docente, discente e técnico-administrativo, tendo como unidade
de análise o curso, no intuito de viabilizar análise comparativa de desempenho frente
aos demais cursos e a IES.
A Avaliação Interna, enquanto processo, pretende verificar sistematicamente em que
medida a UCB está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o
espaço que ocupa na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-
se em firmar compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o
processo, pois entendemos que a credibilidade é a garantia da continuidade e do
empenho na melhoria da qualidade desejada, onde o foco da missão institucional
especificará a responsabilidade institucional e se constituirá no parâmetro dos
esquemas de avaliação.
Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da realidade a
59
ser investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o processo. Essas
concepções são importantes para este projeto.
Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global da
Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos ou
missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a
determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um
marco de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em
termos absolutos.
Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e indissociável da
autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um conjunto de ações
compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser relacionada com o futuro (Dias
Sobrinho, 2003).
A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e
multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu
continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB
inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre o
projeto de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.
OBJETIVOS:
• Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa
realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de
Avaliação;
• Desenvolver trabalho continuado de autoavaliação nas dimensões política,
pedagógica, administrativa e gerencial, visando o desenvolvimento e a qualidade
institucional, nas dimensões da Graduação, Pós-Graduação e Extensão, tendo como
referencial o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
• Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação
Interna.
AÇÕES:
60
AVALIAÇÃO INTERNA
1 - Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à
consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-
Graduação;
2 - Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,
desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo como foco
a Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do Desempenho
Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do Aluno”, ampliando-o
para todos os atores, implementação e desenvolvimento de avaliação do PDI para
assegurar o cumprimento das metas estabelecidas);
3 - Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de
resultados e priorização de ações;
4 - Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do trabalho
desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação. Ampliando a
avaliação do Egresso para todos os cursos.
AVALIAÇÃO EXTERNA
1 - Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do MEC.
Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista subsequente
encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de um ciclo de
autoavaliação.
A missão da Avaliação Institucional está ligada à consolidação de uma Cultura de
avaliação tendo como base a continuidade do processo coletivo e responsivo de
Avaliação Institucional e ao desenvolvimento da autoavaliação nas dimensões
política, gerencial, pedagógica e administrativa e da avaliação externa, visando a
qualidade institucional.
As atribuições da Avaliação Institucional são:
• Elaborar programas de avaliação em consonância com as políticas da UCB;
• Elaborar instrumentos e sugerir procedimentos;
• Articular-se com as Coordenações e demais Órgãos e Setores da UCB;
• Envolver a Comunidade Acadêmica;
61
• Manter atualizados os Bancos de Dados;
• Organizar, analisar e divulgar as informações para as comunidades interna e
externa;
• Fornecer informações à Reitoria, subsidiando a tomada de decisão.
Seus princípios são:
• Construtiva - Perceber o instituído e ser partícipe do instituinte;
• Responsiva - Em função dos interessados;
• Contínua - Inserida no contexto da UCB, torna-se uma Cultura.
A UCB considera que a avaliação não é neutra, e como tal exige a responsabilidade
profissional de cada participante e seu consequente comprometimento, sem o qual,
a avaliação deixará de ser educativa, transformadora e fiel aos propósitos
institucionais.
17.2- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão oferecidas
em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos cursos.
A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que
compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e
trabalhos (avaliação formativa).
A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova
objetiva (A1), obrigatoriamente presencial. A segunda componente da avaliação
somativa será constituída por uma prova discursiva (A2), obrigatoriamente
presencial.
A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de Conclusão
de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas individuais
e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina, e será
corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.
62
A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média
ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,
cada uma. No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do
estudante, o trabalho TCD terá peso 2. A média do estudante será calculada da
seguinte forma:
4xA1 + 4xA2 + 2xTCD
M= ____________________
10
Sendo:
M= Média
A1= 1ª prova presencial
A2= 2ª prova presencial
TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina
Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a
objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será
dado o direito de realização de uma prova optativa (A3). É vedada a substituição de
nota de uma das componentes de avaliação somativa por nota obtida em outra
componente. A prova optativa será composta de questões discursivas e será
aplicada ao final do módulo.
O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas presenciais
(A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo cálculo
da média (M).
Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de conclusão
de disciplina, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M)
igual ou superior a 5,0 (cinco). Não há segunda chamada para as duas primeiras
verificações (A1 ou A2), mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do
Coordenador de Curso.
63
17.2.1- Frequência
Considerando a natureza do curso, exige-se frequência nos seguintes casos:
• Avaliação presencial;
• Estágio curricular.
Nas avaliações presenciais, o controle da frequência é realizado pelo tutor
presencial juntamente com assinatura de ata de presença.
O acompanhamento das atividades de estágio curricular é realizado sob a
Coordenação da Divisão de Estágios, mediante apresentação de documentos
comprobatórios.
17.3- Avaliação do Curso
A avaliação institucional do curso é operacionalizada pela Comissão Própria de
Avaliação Institucional - CPA, realizada periodicamente, ao longo dos períodos
letivos pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo, permitindo tomadas
de decisões que vão ao encontro das defasagens identificadas, reiterando o
compromisso com a qualidade do ensino assumido pela Instituição.
A avaliação levará em conta a multidimensionalidade do processo educacional que
supere os limites da teoria da medida, promovendo o diagnóstico constante para
avaliação da efetividade do projeto pedagógico e compreensão do processo de
construção/apropriação do conhecimento/desenvolvimento de competências dos
alunos através das suas produções, vivências e ações na sua trajetória de formação
profissional.
A avaliação define-se, nesse nível, em consonância com o Projeto de Avaliação
Institucional, como estratégia capaz de verificar resultados, relativos aos objetivos do
curso, assim como verificar a efetividade do processo e das condições de ensino-
aprendizagem; inclui, ainda, as modalidades de inserção institucional e social do
curso.
64
Terá como objetivo geral rever e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico, promovendo a
permanente melhoria das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa (práticas
investigativas), à extensão e à assistência individual e coletiva. Constitui-se em
objetivos específicos da avaliação do Projeto Pedagógico:
• Diagnosticar as tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino,
pesquisa/práticas investigativas e extensão;
• Identificar mudanças necessárias e promover sua implantação, contribuindo
para a reformulação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso.
Na mesma direção, é meta da UCB manter um acompanhamento periódico dos
Polos de Apoio Presencial, objetivando garantir a excelência do ensino e a
satisfação dos alunos no sentido de formar com responsabilidade, observando e
respeitando, sempre, as diferenças e as variedades que fazem do ensino a distância
uma modalidade firmada na heterogeneidade.
17.4- Trabalho de Conclusão de Disciplina - TCD
O Trabalho de Conclusão de Disciplina - TCD constitui-se numa atividade
acadêmica de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos
professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle,
orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno.
Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os
conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora
da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do
aluno.
O TCD:
• Será desenvolvido individualmente ou em grupo;
• Contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas.
São objetivos do TCD:
1. Oportunizar ao acadêmico a articulação entre processos investigativos e ensino;
65
2. Contribuir para o debate de temas específicos que seja relevante para o ensino e
o aprendizado dos conteúdos programáticos;
3. Incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de
informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual;
4. Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais
instrumentos de avaliação docente.
66
18- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, F. J. de. Educação a Distância. São Paulo, Brasil, Fundação Padre José
de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas – TV Cultura, Entrevista não
Formal. Paulo Alcântara Gomes, 2007.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Publicada D.O.U.
de 05/10/1988, p. 1.
BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Lei Nº 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de
23/12/1996, p. 27833.
BRASIL. Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: estratégias e
orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais.
Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para
a Educação Infantil. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais para a Formação de Professores.
Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de Qualidade para Cursos a
67
Distância. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: MEC, 2003.
BORDENAVE, J. D. & PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem.
Petrópolis: Vozes, 1993.
CÉSAR, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma
introdução crítica no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M.
E. F. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói:
UFF, 2, 2002.
CUNHA, J. Formação Continuada de Professores: Tendências e Perspectivas na
Formação Docente no Brasil, 2007. In: Revista Nova: Natal. Disponível em:
mail.falnatal.com.br:8080/revista_nova/a3_v3/artigo_10.pdf. Acesso em 04 jan.
2009.
DELORS, J. A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. 1 ed. Porto
Alegre: Artmed Brasil, 2005. 1256p. ISBN: 8536304359.
DIAS SOBRINHO, J. AVALIAÇÃO. Políticas Educacionais e Reformas da Educação
Superior. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2003. v. 1. 198 p.
ESTRELA, A. & NÓVOA, A. (Orgs.) Avaliações em educação? Novas perspectivas.
Lisboa: Porto, 1999.
FARIAS, I. Inovação, Mudança e Cultura Docente. Brasília: Líber Livro, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa.
Editora Paz e Terra. Coleção Saberes, 1996. ISBN: 85-219-0243-3
GARCIA, Regina Leite & MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo na
Contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
IMBÉRNON, F. Formação Permanente do Professorado: novas tendências.
Tradução de Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2009.
68
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD). Brasília, DF, 2005.
MACHADO, N. J. “Sobre a ideia de competência”. In: PERRENOUD, P.; THURLER,
M. G. (Orgs.). As Competências para Ensinar no Século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
MELO, P. T. DA C., 1999. Requalificação de Trabalhadores e Formação a Distância
no Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para
obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de
Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de
Engenharia de Sistemas e Computação, Rio de Janeiro, Brasil, Fevereiro 1999.
MORIN, E. A Cabeça Bem Feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio
de Janeiro: Bertrtand, Brasil, 2004.
______. A Religião dos Saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2001.
PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
RISTOFF, D. & LIMANA, A. O ENADE como parte da avaliação da educação
superior. Disponível em: http://www.inep.gov.br/imprensa/artigos/enade.htm Acesso
em: 23/05/06.
SACRISTÁN , J.G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed,
1999.
TEDESCO, J. C. Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza?
Tradução de Claudia Berliner, Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez; Buenos
Aires: Instituto Internacional de Planeamiento de la Educacion; Brasília: UNESCO,
2004.
69
19- ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativa EaD)
19.1- Estrutura Acadêmica e Organizacional
A UCB implantou, para o gerenciamento e supervisão dos cursos de graduação na
modalidade a Distância, o Centro de Educação a Distância, CEaD.
Cabe ao CEaD:
• Integrar a EaD aos processos institucionais referentes ao ensino de graduação,
proporcionando ao corpo discente o acesso aos serviços acadêmico-administrativos,
durante todo o seu percurso na instituição;
• Elaborar/atualizar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;
• Definir e controlar a logística dos processos tutoriais;
• Promover a interatividade entre os alunos e a equipe multidisciplinar;
• Coordenar a equipe docente responsável pela produção do material didático;
• Definir e controlar a logística da distribuição do material didático;
• Definir critérios de avaliação do desempenho do estudante;
• Utilizar os resultados da Avaliação Institucional para nortear ações corretivas;
• Elaborar programa de qualificação em EaD para o corpo social da UCB;
• Definir critérios, junto à equipe da Avaliação Institucional e ao MEC, para
estabelecimento de parceria com Instituições para implantação de Polos de Apoio
Presencial;
• Interagir com os demais setores da Universidade, ressaltando principalmente sua
articulação permanente com: a Diretoria de Informática – DIRINF, responsável pela
implantação, atualização e manutenção do ambiente de aprendizagem colaborativa
mediada pela tecnologia; a Biblioteca Manuel Bandeira - BMB; o Instituto de
Comunicação – ICOM, responsável pelo design, criação gráfica e editoração de
parte do material didático; a Comissão Própria de Avaliação, CPA e o setor de
Avaliação Institucional – responsável por todos os procedimentos de avaliação da
UCB;
• Acompanhar e supervisionar a atuação dos Coordenadores dos Polos de Apoio
Presencial;
• Acompanhar e supervisionar os serviços estabelecidos a partir de convênios
70
firmados para a efetividade da modalidade;
• Garantir a qualidade do processo ensino/aprendizagem.
A UCB ampliou sua área de atuação, formando turmas em Polos de Apoio
Presencial, distribuídos em várias Unidades Federativas sem, contudo, deixar de
atender às demandas locais. Vale ressaltar que, considerando a atuação da UCB,
por meio de seus cursos, em âmbito nacional, em EaD, estes foram ofertados com
uma sistemática diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais.
19.1.1- Coordenação do CEaD
Compete à Coordenação do CEaD exercer as seguintes atribuições:
• Representar o CEaD em todas as instâncias da UCB e em eventos promovidos
pela comunidade externa;
• Propor e manter a infraestrutura do CEaD;
• Indicar ao Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente os
Coordenadores de Cursos a Distância, bem como os demais integrantes da
estrutura do CEaD;
• Cumprir e fazer cumprir todas as decisões legais e as normas emanadas dos
órgãos competentes oficiais e institucionais, relativas à EaD na UCB;
• Convocar e presidir as reuniões da Câmara Técnica do CEaD, com direito
apenas ao voto de qualidade;
• Encaminhar às instâncias superiores da UCB propostas dos cursos a distância,
bem como suas eventuais alterações aprovadas pela Câmara Técnica do CEaD;
• Executar a gestão administrativo-financeira dos cursos de EaD, incluídos no
orçamento do CEaD;
• Propor Plano de Recursos Humanos para o CEaD, quando necessário;
• Participar dos processos de seleção, promoção, licença e dispensa de
professores para EaD, nos termos do Regimento Geral e do Plano de Carreira
Docente da UCB;
• Planejar e supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do CEaD;
71
• Planejar e supervisionar programa de capacitação /qualificação do corpo
docente e de tutores;
• Manter contato com a comunidade interna e externa à UCB no sentido de
divulgar as ações do CEaD, com a finalidade de estabelecer parcerias e/ou outras
formas de cooperação para viabilização de projetos ;
• Decidir sobre requerimentos de integrantes da comunidade do CEaD, relativos
a assuntos para os quais tenha competência, encaminhando os demais casos à
apreciação da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente;
• Buscar a cooperação técnica, através de convênios e parcerias com outras
instituições de ensino superior, nacionais ou internacionais, visando o
desenvolvimento e a oferta de cursos na modalidade a distância;
• Apresentar à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente da UCB
relatório periódico das atividades desenvolvidas no CEaD e em cada curso oferecido
a distância, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária para o exercício
subsequente;
• Prestar contas à Reitoria e aos demais órgãos competentes quanto ao
cumprimento do orçamento do CEaD;
• Acompanhar a execução e prestação de contas de convênios, acordos e
contratos;
• Zelar pelo patrimônio do CEaD;
• Exercer poder disciplinar de acordo com Regimento Geral da UCB;
• Exercer outras atribuições previstas no Regimento Geral da UCB, e aquelas
que lhe forem atribuídas pela Reitoria da UCB e pelos órgãos da Administração
Superior da Instituição.
19.1.2- Coordenação do Curso
O coordenador do curso é escolhido, dentre os membros da UCB, em sua área, por
indicação da Coordenação do CEaD e aprovação do Vice-Reitor de Ensino de
Graduação e Corpo Discente, Reitor e da Chanceler, para um mandato de dois
anos, podendo ser reconduzido, o mesmo acontecendo com os coordenadores -
adjuntos.
72
São atribuições do coordenador do curso:
• Coordenar a construção, implementação e reconstrução do projeto
pedagógico do curso;
• Supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e atividades do curso,
observando o cumprimento das ementas, objetivos e bibliografia;
• Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e
as avaliações propostas pelo corpo docente do curso;
• Selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e
atividades pedagógicas;
• Identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e
atitudes;
• Definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto
complementares;
• Realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em
particular motivar, orientar, acompanhar e elaborar avaliação dos estudantes;
• Propor e conduzir reuniões do Colegiado de Curso (todos os membros do
Colegiado fazem parte do NDE);
• Coordenar todas as atividades do Colegiado de Curso;
• Articular-se com os cursos que oferecem disciplinas ao Curso;
• Cumprir as decisões do Colegiado de Curso;
• Adotar, em caso de emergência, as providências indispensáveis ao bom
funcionamento do curso;
• Verificar o cumprimento de exigências necessárias à integralização curricular;
• Organizar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outras
atividades de interesse do curso, por sugestão do Colegiado;
• Analisar documentos/processos de origem interna e externa;
• Reunir-se com professores e tutores;
• Coordenar as atividades pedagógicas e administrativas articuladas no projeto
pedagógico do curso;
• Cumprir as decisões da Coordenação do CEaD e Vice-Reitoria de Ensino de
Graduação e Corpo Discente;
• Supervisionar o cumprimento das atribuições do coordenador do Polo de
Apoio Presencial;
73
• Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente e das
atividades de tutoria do curso;
• Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;
• Dar cumprimento às decisões dos órgãos de registro, controle e arquivo da
documentação acadêmica do curso aos corpos docente e discente;
• Responsabilizar-se pela entrega dos registros dos resultados do curso, seja
em via impressa ou on-line;
• Instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica,
quando solicitado;
• Acompanhar a elaboração do material didático do curso;
• Orientar os Encontros Presenciais do curso junto ao CEaD e aos Polos;
• Exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pela Coordenação do
CEaD e as previstas na legislação federal e no Regimento Geral da UCB;
• Decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições.
19.2- Sistemas de Comunicação
A UCB acredita que um ensino de qualidade, seja ele ofertado na modalidade
presencial ou a distância, deve ser efetuado a partir da utilização de metodologias
inovadoras que rompam com os padrões antigos e tradicionais, os quais focam, na
figura do docente, a responsabilidade total pelo processo ensino-aprendizagem.
A ênfase no aprender a aprender, na abordagem construtivista, no deslocamento do
foco do professor para o aluno, enquanto ator principal do processo e nas novas
competências e habilidades do docente, que passa a deixar de ser o transmissor de
conhecimentos e passa a ser o mediador, animador, provocador e deflagrador de
estudos e aprendizado, não são características peculiares da EaD e muito menos
concebidas por esta modalidade. As estratégias de ensino, hoje, já são
incrementadas a partir das novas formas de comunicação e da consideração do
potencial de informação da Internet, dentre outros, bem como as metodologias de
ensino inovadoras, vem sendo utilizadas, tradicionalmente, com grande sucesso.
Diante do exposto, a UCB tem como meta, na EaD, a partir de um aprimoramento
74
constante de seu portal educacional, WEBCAF, focar-se, prioritariamente, em uma
aprendizagem colaborativa, mediada pela tecnologia, reconhecendo que esta
conquista é paulatina face à necessidade do estabelecimento de uma nova cultura
para a educação, buscando sensibilizar, permanentemente, a comunidade interna e
externa. Atualmente, a UCB transita na intermediação entre o ensino a distância e a
aprendizagem colaborativa.
Para o processo de interação e interatividade, serão utilizados meios diversificados
de comunicação e processamento geral de informações: ambiente web para
educação virtual, através de portais, site da IES; disponibilização de 0800 para
esclarecimentos de dúvidas administrativas; correio eletrônico; materiais impressos
e DVDs com foco em uma abordagem construtivista.
19.2.1- Momentos Presenciais e a Distância
Todas as disciplinas oferecem encontros presenciais e virtuais mediados por tutores.
Tais encontros são realizados nos Polos de Apoio Presencial.
Nos encontros presenciais, são realizadas avaliações (prova/trabalho), sob a
mediação de tutores.
O tutor presencial recebe apoio do Coordenador do Polo e tem o seu planejamento,
previamente programado pelo professor e disponibilizado no portal tutoria. Neste
ambiente virtual, também é realizada a capacitação do tutor que tem, em sua carga
horária semanal, um momento para tal.
Nos Polos, o corpo discente terá a oportunidade de utilizar o laboratório de
informática, em horários previamente estabelecidos para atendimento e
esclarecimento de dúvidas pelos tutores a distância, bem como para elaborar
trabalhos e estudos, ficando, também, disponibilizada a biblioteca.
De uma forma geral, o curso terá uma distribuição de momentos presenciais e não
presenciais, promovendo a interação e interatividade como forma e meio principal
para o desenvolvimento da aprendizagem.
75
Considerando-se a tutoria a distância, o aluno poderá utilizar o acesso virtual à
tutoria, para esclarecimento de dúvidas, sendo a sua central localizada na unidade
sede da UCB. Finalmente, para a supervisão e controle da tutoria a distância todas
as informações pertinentes às questões acadêmicas e administrativas estão
disponibilizadas no ambiente do aluno.
19.3- Material Didático
O Curso na modalidade a Distância, apresenta material didático disponibilizado em
mídia impressa, em ambiente web virtual, entre outros.
Cada polo disponibiliza, na biblioteca física, livros constantes da bibliografia básica e
complementar de cada disciplina.
19.3.1- Materiais Pedagógicos
São produzidos livros didáticos e instrucionais. Os materiais são adotados,
considerando as especificidades inerentes às disciplinas. Essa diversidade visa à
motivação para o autoestudo.
19.4- Equipe Multidisciplinar (EaD)
O Curso na modalidade a Distância, da UCB conta com uma equipe multidisciplinar
responsável pelo seu planejamento, implementação e gerenciamento.
Em anexo, encontra-se a relação nominal do corpo docente (diretores,
coordenadores e professores), tutores a distância e presenciais e corpo técnico-
administrativo do curso, com a respectiva titulação e regime de trabalho.
19.4.1- Corpo Docente
A UCB conta com uma equipe de professores pós-graduados que vem participando
do processo de implementação dos cursos a distância.
76
Esses profissionais, além da vasta experiência acadêmica, vêm se aperfeiçoando na
metodologia da EaD por meio de palestras, seminários, fóruns e qualificações
permanentes oferecidos pela UCB.
19.4.2- Conteudista
O conteudista é um profissional participante do quadro docente da UCB ou professor
convidado. Sua principal função e elaborar os conteúdos e materiais didáticos, em
formato gráfico e/ou digital para programas a distância.
19.4.3- Atribuições do Tutor a Distância
• Conhecer o Projeto Didático-Pedagógico do Curso e o material didático da
disciplina sob sua responsabilidade, demonstrando domínio do conteúdo específico
da área;
• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores presenciais;
• Auxiliar o corpo docente da disciplina em todas as suas funções, inclusive na
capacitação e apoio aos tutores presenciais;
• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sob sua
responsabilidade;
• Atender às consultas dos estudantes, certificando-se de que a dúvida foi sanada;
• Enfatizar aos alunos a necessidade de adquirir autonomia de estudo e
aprendizagem;
• Orientar os alunos sobre a importância da utilização de todos os recursos
oferecidos para a aprendizagem;
• Encorajar e auxiliar os estudantes na busca de informações adicionais, nas mais
diversas fontes, tais como: bibliotecas virtuais, endereços eletrônicos, bibliotecas,
entre outros;
• Participar do processo de avaliação do material didático da UCB, quando
solicitado;
• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina, no ambiente
virtual de aprendizagem;
• Auxiliar o professor na elaboração, preparação e teste de atividades práticas
presenciais;
77
• Comunicar-se com os estudantes ausentes às avaliações por e-mail/telefone/sala
de tutoria, incentivando-os a recorrer à tutoria a distância/presencial, como um
auxílio precioso no processo de aprendizagem;
• Cumprir, com pontualidade, os horários de atendimento aos estudantes, bem como
as tarefas designadas pela Coordenação do Curso;
• Participar da correção das avaliações tanto presenciais como a distância, bem
como da elaboração de gabaritos, quando solicitado;
• Emitir relatórios periódicos com o registro da participação dos estudantes, suas
principais dúvidas e respectivas orientações dadas;
• Registrar informações sobre os tipos e níveis de dificuldade que os estudantes
apresentaram em relação às disciplinas e ao material didático;
• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso, com vistas à avaliação
do trabalho pedagógico.
19.4.4- Atribuições do Tutor Presencial
• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático das
disciplinas sob sua responsabilidade, demonstrando domínio de suas atribuições no
referido processo;
• Conhecer a estrutura de funcionamento do Polo de Apoio Presencial onde atua;
• Participar das atividades de capacitação/avaliação dos tutores. Isto envolverá
deslocamentos para outras cidades (para um polo diferente do de sua atuação ou
para a UCB), podendo haver necessidade de pernoite;
• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações das disciplinas sob sua
responsabilidade;
• Estar presente no Polo, no horário previsto, para atendimento e orientação dos
estudantes;
• Orientar e incentivar os estudantes nas aulas práticas, nos trabalhos em grupo da
disciplina, nas atividades presenciais, a distância e na plataforma da UCB;
• Orientar, pela prática, o estudante para a metodologia da educação a distância,
enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia de aprendizagem;
• Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou não no
material didático), para o aprofundamento e atualização dos conteúdos;
78
• Relacionar e encaminhar dúvidas à tutoria a distância e/ou corpo docente da
disciplina;
• Participar da aplicação das avaliações presenciais, seguindo escala feita pelo
diretor de polo e coordenador do curso, em número proporcional à carga horária
total de cada tutor;
• Participar da confecção do gabarito de correção das avaliações, quando solicitado;
• Aplicar avaliações nos Polos;
• Corrigir as avaliações, quando solicitado;
• Registrar a presença e a participação dos estudantes nos encontros presenciais;
• Produzir avaliações formativas;
• Manter-se em comunicação permanente com o corpo docente da disciplina, bem
como com o coordenador do curso e o coordenador do Polo;
• Apresentar um relatório semestral à coordenação do curso, com vistas à avaliação
do trabalho pedagógico.
19.5- Corpo Técnico-Administrativo - EaD
A UCB tem um corpo técnico-administrativo em sua unidade sede, onde se situa o
CEaD e, nos Polos de Apoio Presencial, tem uma equipe técnica-administrativa
experiente e com aderência à função exercida.
19.5.1- Coordenação do Polo de Apoio Presencial
Considerando o Coordenador de Polo de Apoio Presencial como o representante
imediato da IES, tendo ele a responsabilidade de tornar efetivos os processos
acadêmico/pedagógicos e administrativos da unidade, deve estar em constante
comunicação com a Coordenação do CEaD e com a Vice-Reitoria de Ensino de
Graduação e de Corpo Discente. Periodicamente, são realizados encontros
presenciais com os coordenadores de Polo para sensibilização e engajamento dos
mesmos nos procedimentos e rotinas institucionais.
São atribuições da coordenação do Polo de Apoio presencial:
• Supervisionar e controlar todas as atividades acadêmicas e administrativas
79
articuladas no projeto pedagógico do curso;
• Assegurar a existência em quantidade e qualidade de equipamentos
utilizados no processo ensino/aprendizagem;
• Fazer cumprir as decisões da coordenação do Curso e a Coordenação do
CEaD;
• Articular-se, permanentemente, com a coordenação do curso e com a
Coordenação do CEaD;
• Supervisionar e responsabilizar-se pelo cumprimento de exigências
necessárias à integralização curricular;
• Coordenar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de
interesse do curso, propostos pelo CEaD;
• Fazer reuniões com a equipe multidisciplinar do Polo;
• Coordenar a implementação do projeto pedagógico do curso;
• Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e
as avaliações;
• Supervisionar o cumprimento das atividades de tutoria do curso.
19.6- Infraestrutrura
A UCB, como já mencionado, implantou, em sua Unidade Sede, que também
funciona como Polo de Apoio Presencial, o Centro de Educação a Distância, CEaD,
responsável pelo gerenciamento dos cursos promovidos a distância.
19.6.1- Polo de Apoio Presencial
De acordo com o MEC, “o polo de apoio presencial é a unidade operacional para
desenvolvimento descentralizado de atividades acadêmicas, pedagógicas e
administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância”. Desse
modo, a UCB entendendo a importância da infraestrutura destas unidades por
auxiliarem o desenvolvimento do curso e representarem a IES, estabeleceu critérios,
para a implementação de parcerias com Instituições para atuarem como tal.
Ressalta-se que os mesmos foram revistos face ao recente instrumento elaborado
pelo MEC para o credenciamento de Polo e, que as unidades da UCB, anteriores a
80
esta revisão, estão se adaptando para atendimento às exigências.
Considerando-se o descrito, os Polos de Apoio Presencial da UCB apresentam
disponíveis: biblioteca, laboratório de informática com acesso a Internet de banda
larga, sala para secretaria e salas para tutoria e provas presenciais.
Na estrutura do sistema basilar da UCB, cada polo deve realimentar o sistema com
as informações imprescindíveis ao bom funcionamento do CEaD, para permitir que
todos os atos legais e próprios de uma Instituição de Ensino Superior sejam
resguardados.
19.7- Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações
Considerando-se os diversos Polos de Apoio Presencial, a UCB, para assegurar a
qualidade, estabeleceu procedimentos necessários à segurança e inviolabilidade na
aplicação das provas escritas. A seguir é descrita a logística do processo:
• Todas as provas são presenciais, individuais, sem consulta;
• Todas as avaliações são aplicadas pelos tutores presenciais que são os
responsáveis pelas disciplinas, e as mesmas são enviadas diretamente para o Polo
de Apoio Presencial. Nestas avaliações, o conteúdo do envelope lacrado com as
provas deve ser aberto somente no dia da prova na presença dos alunos, já com a
etiqueta do destinatário para devolução das provas;
• Além do pacote de provas, é encaminhada listagem nominal dos alunos e ata
de prova;
• O tutor deverá abrir os envelopes das provas na presença de três alunos que
serão testemunhas, conferir o número de provas enviadas de acordo com as
informações contidas na ata, preenchê-la solicitando a assinatura de três alunos
testemunhas, distribuir aos alunos as provas e coletar as assinaturas nas listas de
presença;
• A ata é o documento em que o tutor registra toda eventual irregularidade com
relação a recebimento, aplicação e envio das avaliações. Deve ser preenchida
corretamente para garantir a eficiência e a seriedade do sistema, sendo necessário
81
explicar aos alunos a importância de se conferir a ata antes de assiná-la. Quando o
tutor detectar algum problema operacional (falta de provas, provas a mais, questões
inadequadas e outros), deve utilizar a ata da avaliação para registrar a ocorrência. A
coordenação irá verificar as ocorrências ao receber a ata e tomará as devidas
providências;
• Juntamente com as avaliações o tutor receberá duas listas contendo os
nomes de todos os alunos cujas provas se encontram no envelope. Cada um deles
deverá assinar as duas listas, junto ao seu nome. Uma lista deve ser enviada para a
UCB, anexada ao pacote de avaliações. A outra deverá ser arquivada pelo tutor para
seu controle;
• Ao final da avaliação, o tutor presencial deverá organizar o material da
seguinte forma: provas, a lista de frequência e em primeiro plano a ata. Em seguida
o tutor deverá colocar todos estes documentos, já separados e organizados, no
envelope vazio com a etiqueta do destinatário e lacrar o envelope, solicitando para
os três últimos alunos ao finalizarem a prova para assinar sobre o lacre. As
assinaturas nos envelopes após a aplicação são primordiais, pois atestam a não
violação do lacre. Se o curso tiver mais que um tipo de prova, os envelopes deverão
ser lacrados separadamente, após a aplicação da prova. Cada envelope de
avaliações deverá obrigatoriamente conter as assinaturas de três alunos no lacre.
Caso não esteja lacrado corretamente, as provas serão anuladas;
• O material deve ser enviado pelos Correios no próximo dia útil à aplicação
das provas. No recibo de postagem das avaliações (SEDEX) está contido o número
do objeto, devendo o tutor guardá-lo até que as notas sejam divulgadas. É vetada a
compra de envelopes SEDEX nos Correios, pois todos os envelopes necessários à
devolução das provas serão previamente enviados.
82
19.8- Matriz Curricular
Administração EaD – Matriz Curricular por Módulo
MÓDULO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
1 Leitura e Produção de Textos
Introdução à Administração
Antropologia Cultural
Sociologia Geral
80
80
40
40
2 Métodos Quantitativos Matemáticos
Metodologia do Trabalho Científico
Noções Gerais de Direito
80
64
80
3 Psicologia das Organizações
Teorias da Administração
Economia
40
120
80
4 Ética nos Negócios
Contabilidade Geral
Empreendedorismo
40
120
80
5 Desenvolvimento Sustentável
Organização, Sistemas e Métodos
Contabilidade e Análises de Custo
40
80
120
6 Consultoria Organizacional
Técnicas de Negociação
Métodos Quantitativos Estatísticos
Direito Tributário
80
40
80
40
7 Sistemas de Informações Gerenciais
Formação Socioeconômica Brasileira
Gestão de Pessoas
80
40
120
8 Matemática Financeira
Administração de Mercado Exterior
Mercado Financeiro de Capitais
120
80
40
9 Administração de Material e Patrimônio
Direito do Trabalho
Administração de Marketing
120
40
80
10 Logística Empresarial
Gestão da Qualidade Total
Administração Financeira e Orçamentária
40
80
120
11 Elaboração e Análise de Projeto 80
83
Estratégia de Marketing
Administração de Produção
40
120
12 Administração de Pequena e Média Empresa
Estratégia Empresarial
Temas Avançados em Administração
80
80
40
Total
Parcial
2824
Atividades Complementares - Conferências 12
13 Atividades Complementares 50
14 Atividades Complementares 50
15 Jogos de Empresas - Business Game I 150
16 Jogos de Empresas – Business Game II 150
TOTAL 3236
Núcleo de Formação Geral (Núcleo Integrador)
(Conteúdos de Formação Básica)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Leitura e Produção de Textos 80
Desenvolvimento Sustentável 40
Empreendedorismo 80
Total 200
Núcleo de Formação Profissional Geral
(Conteúdos de Formação Básica)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Antropologia Cultural 40
Contabilidade e Análise de Custos 120
Contabilidade Geral 120
Direito do Trabalho 40
Direito Tributário 40
Economia 80
Ética nos Negócios 40
84
Formação Socioeconômica Brasileira 40
Noções Gerais de Direito 80
Psicologia das Organizações 40
Sociologia Geral 40
Total 680
Núcleo de Formação Profissional Específica
(Conteúdos de Formação Profissional)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Administração de Marketing 80
Administração de Material e Patrimônio 120
Administração de Produção 120
Administração Financeira e Orçamentária 120
Estratégia de Marketing 40
Estratégia Empresarial 80
Gestão de Pessoas 120
Introdução à Administração 80
Logística Empresarial 40
Organização, Sistemas e Métodos 80
Sistemas de Informações Gerenciais 80
Teorias da Administração 120
Total 1080
Núcleo de Formação Profissional Específica
(Conteúdos de Formação Profissional)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Administração da Pequena e Média
Empresa
80
Administração de Mercado Exterior 80
Consultoria Organizacional 80
Elaboração e Análise de Projeto 80
85
Gestão da Qualidade Total 80
Mercado Financeiro de Capitais 40
Metodologia do Trabalho Científico 64
Técnicas de Negociação 40
Temas Avançados em Administração 40
Total 584
Núcleo de Formação Profissional Geral
(Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias)
Disciplinas Carga Horária Semestral Modular
Métodos Quantitativos Estatísticos 80
Métodos Quantitativos Matemáticos 80
Matemática Financeira 120
Total 280
86
19.9- Ementário (Bibliografia Básica e Complementar)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
1º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Leitura e Produção de Textos Videoaulas: 15h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar processos comunicativos e seus elementos;
Conceito das funções da linguagem. Variação linguística. Estudo dos níveis de
linguagem. Estabelecimento da relação entre fala e escrita. Conceito de frase, oração
e período. Coesão. Coerência. Relação entre coerência e coesão. Transição.
Retextualização. Estudo de aspectos gramaticais relevantes à produção textual.
Estudo do significado das palavras no texto.
Objetivos
• Dominar as estruturas básicas da língua portuguesa, enfatizando o registro
formal, nas modalidades falada e escrita;
• Empregar adequadamente as regras do sistema ortográfico vigente;
• Reconhecer princípios gramaticais básicos de organização do texto escrito:
concordância e regência;
• Reconhecer princípios básicos de organização do texto dissertativo;
• Escrever textos dissertativos com clareza e correção.
Programa
UNIDADE 1 - O PROCESSO COMUNICATIVO E SEUS ELEMENTOS
1.1 - Fatores que podem atrapalhar a comunicação
1.2 - Qualidades de um bom texto
1.3 - Funções da linguagem
87
UNIDADE 2 - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E OS NÍVEIS DE LINGUAGEM
2.1 - Diferença entre a língua oral e a escrita
2.2 - Variação linguística: uma realidade mundial
2.3 - Os níveis de linguagem
2.4 - As relações entre fala e texto escrito
UNIDADE 3 - COESÃO
3.1 - A diferença entre frase, oração e período
3.2 - O que é texto e textualidade
3.3 - Mecanismos de coesão
3.4 - Tipos de coesão
UNIDADE 4 - COERÊNCIA
4.1 - Fatores de coerência
4.2 - Fatores de contextualização
4.3 - A coerência e as meta-regras
4.4 - Relação entre coerência e coesão
UNIDADE 5 - TRANSCRIÇÃO E RETEXTUALIZAÇÃO
5.1 - Transcrição
5.2 - Retextualização
UNIDADE 6 - PARÁFRASE
6.1 - Tipos de paráfrase
6.2 - Técnicas de paráfrase
UNIDADE 7 - PARÁGRAFO-PADRÃO
7.1 - Conceito de parágrafo
7.2 - Estrutura do parágrafo
UNIDADE 8 - RESUMO
8.1 - Tipos de resumo
8.2 - Estrutura do resumo
8.3 - Técnicas de resumo
88
UNIDADE 9 - RESENHA CRÍTICA
9.1 - Técnicas para produção da resenha
UNIDADE 10 - CORRESPONDÊNCIAS OFICIAIS
10.1 - Ata: um documento de valor jurídico atestado: conceito e modelo
10.2 - Conceito de carta comercial
10.3 - Circular
10.4 - Conceito de comunicação
10.5 - Declaração: conceito e modelo
10.6 - Memorando
10.7 - Conceito de procuração
UNIDADE 11 - CONCORDÂNCIA VERBAL
11.1 - Concordância verbal: conceito e casos
UNIDADE 12 - CONCORDÂNCIA NOMINAL
12.1 - Ocorrências de concordância nominal
12.2 - Casos de concordância nominal
UNIDADE 13 - EMPREGO DA VÍRGULA E DOS PORQUÊS
13.1 - Emprego dos ‘porquês’
13.2 - Casos de emprego da vírgula
UNIDADE 14 - O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS NO CONTEXTO
14.1 - Denotação e conotação: conceito
14.2 - Dificuldades mais frequentes na Língua Portuguesa
UNIDADE 15 - EMPREGO DA CRASE E DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS
15.1 - Casos de uso da crase
15.2 - Dicas para reconhecer casos de emprego da crase
15.3 - Emprego dos pronomes demonstrativos
Bibliografia Básica
CORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e Produção de Texto. 2. ed. Curitiba: IESDE
89
Brasil S.A. , 2008.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993.
SOUZA, D. B. de et all. Comunicação Escrita. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
Bibliografia Complementar
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,
1991.
90
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Introdução à Administração Videoaulas: 10h
Ementa
Bases históricas. Abordagens clássica, humanistas e organizacional. Novas
configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Direção: comunicação,
tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e coordenação. As funções
administrativas frente às novas tendências. Sistemas organizacionais. Processos
organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações
interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos novos
paradigmas.
Objetivos
• Apresentar as bases que fundamentam a administração e como ela se
expressa no cotidiano das organizações;
• Analisar os conceitos fundamentais da Administração.
Programa
UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 - O que é Administração?
1.2 - Tendências de mercado
1.3 - Organização
1.4 - Tipos de organizações
1.5 - A evolução da sociedade humana
1.6 - Sociedade Primitiva
1.7 - Sociedade Agrícola
1.8 - Sociedade Industrial
1.9 - Sociedade do Conhecimento
1. 0 - Os novos paradigmas da Sociedade do Conhecimento
1.11 - O papel das organizações na nova economia
91
UNIDADE 2 - EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
2.1 - Primórdios
2.2 - Abordagens clássica e científica
2.3 - Abordagem humanística e comportamental
2.4 - Abordagem sistêmica e contingencial
2.5 - A Administração contemporânea
UNIDADE 3 - A NOVA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
3.1 - A informação como motor da economia
3.2 - A economia globalizada: mercados, finanças, informações
3.3 - Competição: flexibilidade, agilidade, qualidade, produtividade
3.4 - A interdependência: associações, parcerias, terceirização, ética
3.5 - Na prática: como estão as organizações na Sociedade do Conhecimento
UNIDADE 4 - O PENSAMENTO ESTRATÉGICO
4.1 - A definição de estratégia
4.2 - O pensamento estratégico: visão de futuro
4.3 - A necessidade da estratégia
4.4 - A estratégia empresarial
4.5 - Na prática: a estratégia nas empresas atuais
UNIDADE 5 - A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
5.1 - A identidade institucional
5.2 - Princípios de atuação
5.3 - Fatores-chave de sucesso
5.4 - Análise ambiental: SWOT
5.5 - Implantação e acompanhamento do plano
5.6 - Avaliação de resultados da administração estratégica
5.7 - Revisão do planejamento estratégico
5.8 - Na prática: o desenvolvimento baseado na estratégia
UNIDADE 6 - ATIVIDADES EMPRESARIAIS E ESPECIALIDADES
ADMINISTRATIVAS
6.1 - Ambientes de negócios
92
6.2 - As organizações e suas atividades
6.3 - Especialidades administrativas
UNIDADE 7 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: PLANEJAR
7.1 - Função planejar
UNIDADE 8 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: ORGANIZAR
8.1 - Função organizar
UNIDADE 9 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: DIRIGIR/COORDENAR
9.1 - Função dirigir
9.2 - Direção e coordenação
9.3 - A comunicação e o seu processo
9.4 - Teorias da motivação humana
9.5 - Liderança
9.6 - Cultura organizacional
UNIDADE 10 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: CONTROLAR
10.1 - Função controlar
10.2 - Evolução do processo de avaliação de desempenho
10.3 - O BSC (Balanced Scorecard)
10.4 - O perfil do novo administrador: generalista versus especialista
10.5 - As novas competências, habilidades e atitudes
10.6 - As disciplinas da Administração
Bibliografia Básica
BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE
Brasil S.A. , 2008.
______. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE. Brasil S.A., 2008.
ODA, Érico & MARQUES, Cícero Fernandes. Introdução à Administração. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo:
94
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Antropologia Cultural Videoaulas: 10h
Ementa
A Antropologia como campo de conhecimento e a compreensão dos diversos
sistemas de representação e simbólicos que convivem na contemporaneidade. A
cultura como uma produção histórica, buscando, na relativização dos paradigmas
culturais a superação do etnocentrismo, enfatizando o multiculturalismo.
Objetivos
• Possibilitar a percepção da formação profissional inserida num contexto
sociocultural específico;
• Contribuir para a criação de uma percepção do outro, suas diferenças e
complementaridades;
• Levar o aluno a perceber a cultura como uma produção histórico-social.
Programa
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA: O OBJETIVO DE ESTUDO
1.1 - Sociedade e cultura
1.2 - Cultura e história de vida
1.3 - Representação e rótulos
UNIDADE 2 - A RELAÇÃO HISTÓRICO-SOCIAL DA CULTURA
2.1 - Identidade e história
2.2 - Diversidade cultural
2.3 - Raça e etnia: principais debates
UNIDADE 3 - TEMAS ATUAIS DA ANTROPOLOGIA
3.1 - Etnocentrismos
3.1.1 - Contato entre culturas
95
3.2 - Multiculturalismo
3.2.1 - Política internacional e multiculturalismo
3.2.2 - Desigualdade social e multiculturalismo no Brasil
Bibliografia Básica
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. Coleção Primeiros Passos. 9 ed. São
Paulo: Brasiliense, 1989.
SOUZA, Maria Antônia de.Movimentos sociais e sociedade civil. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2008.
XAVIER, J. Teorias Antropológicas. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 1989.
MARCONI, Marina de A. & PRESOTO, Sélia M. N. Antropologia: uma introdução.
São Paulo: 1985.
96
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Sociologia Geral Videoaulas: 5h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar o contexto e surgimento e consolidação das
Ciências Sociais como possibilidades explicativas dos fenômenos e das contradições
sociais. Explicitação da importância histórica, política, social e econômica das
revoluções francesas e industrial para o mundo moderno e contemporâneo. Clássicos
das Ciências Sociais. Contemporâneos das Ciências Sociais. Reflexões sobre a
formação cultural do Brasil.
Objetivos
• Introduzir o estudo da sociedade, abordando especificamente a constituição
das ciências sociais, precisando o surgimento da Sociologia, o contexto, o
método e o objeto;
• Destacar as principais correntes de explicações de fenômenos sociológicos
diante de aspectos sociológicos contemporâneos;
• Discutir os principais conceitos dos processos sociais e culturais;
• Relacionar teoria e conceito sociológicos à prática cotidiana dos indivíduos.
Programa
UNIDADE 1 - A PROMESSA E AS TAREFAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
1.1 - Condições históricas do nascimento das Ciências Sociais
1.2 - As Ciências Sociais
1.3 - As questões filosóficas e noções sobre Antropologia Cultural
1.3.1 - Senso comum “x” senso crítico
1.3.2 - “Jeitinho brasileiro” e “sabe com quem está falando?”
UNIDADE 2 - AS SOCIEDADES INDUSTRIAIS CAPITALISTAS
2.1 - Emile Durkheim
97
2.2 - Max Weber
2.3 - Karl Marx
2.4 - A estrutura das sociedades industriais capitalistas
2.5 - As empresas
UNIDADE 3 - AS DIFERENTES FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DO PROCESSO
DE TRABALHO NO CAPITALISMO MODERNO
3.1 - A acumulação primitiva do capital
3.2 - A divisão tecnológica do trabalho
3.3 - Taylorismo e Fordismo
3.4 - Impactos do Taylorismo/Fordismo sobre o trabalhador
3.5 - Os Anos Dourados
UNIDADE 4 - A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL, A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA
E A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
4.1 - A crise da economia mundial
4.2 - A globalização da economia
4.3 - A reestruturação produtiva ou a nova lógica organizacional
4.4 - O desemprego e as novas relações de trabalho
UNIDADE 5 - NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Bibliografia Básica
ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
LAZZARESCHI, Noêmia. Sociologia Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São
Paulo: Moderna, 2005.
OLIVEIRA, Persio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000.
98
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
2º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 64h
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Videoaulas: 8h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se desenvolver a elaboração do projeto de pesquisa,
entendendo os elementos da estrutura dos trabalhos acadêmicos. Formas de
apresentação da pesquisa. A análise crítica de trabalhos científicos. A universidade e
a ciência. Ciência e conhecimento. O método científico. Estrutura do trabalho
científico. A organização da vida do estudante na universidade.
Objetivos
• Caracterizar a universidade como espaço de produção, aplicação e
veiculação do saber científico.
Programa
UNIDADE 1 - O PENSAMENTO EVOLUTIVO: METODOLOGIA, RACIOCÍNIO E
CONHECIMENTO
1.1 - A base do pensamento evolutivo
1.2 - O raciocínio lógico
1.3 - Raciocínio dedutivo
1.4 - Raciocínio indutivo
1.5 - O conhecimento de senso comum
1.6 - O conhecimento científico
1.7 - A metodologia científica
UNIDADE 2 - O MÉTODO CIENTÍFICO E A PESQUISA
2.1 - Método experimental
2.2 - O caráter provisório da ciência
2.3 - Pesquisa
99
UNIDADE 3 - O TEMA DE UMA PESQUISA, PROBLEMA, HIPÓTESES E
VARIÁVEIS
3.1 - A escolha do tema
3.2 - Predicados de um bom tema
3.3 - Como formular um problema?
3.4 - Como construir hipóteses?
3.5 - Variáveis
UNIDADE 4 - MÉTODOS QUANTITATIVOS, QUALITATIVOS E COLETA DE DADOS
4.1 - Método quantitativo
4.2 - Método qualitativo
4.3 - Coleta de dados
UNIDADE 5 - ESTRUTURA DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE LEITURA
5.1 - Elementos geralmente usados em um projeto de pesquisa
5.2 - Técnicas de leitura
UNIDADE 6 - ESTILO E REDAÇÃO DE UM TEXTO, OBSERVAÇÃO E LINGUAGEM
CIENTÍFICA
6.1 - Parágrafo
6.2 - Frases curtas
6.3 - Vocabulário
6.4 - Palavras desnecessárias ou vícios de linguagem
6.5 - Coesão
6.6 - Coerência
6.7 - Estrutura de um texto
6.8 - Observação e linguagem científica
UNIDADE 7 - ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA
7.1 - Elementos pré-textuais
7.2 - Elementos textuais
7.3 - Elementos pós-textuais
100
UNIDADE 8 - NORMAS DA ABNT
8.1 - Digitação e estrutura de um trabalho acadêmico
8.2 - Notas de rodapé
8.3 - Citações
Bibliografia Básica
CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso de estudantes
universitários. São Paulo: Mc. Graw-Hill, 1996.
FONSECA, Regina Célia Veiga da. Metodologia do Trabalho Científico. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2008.
PÉREZ, J. M. & SOLER M. F. A. Manual de elaboração de trabalhos acadêmicos na
Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: UCB/ CEDI, 2001.
Bibliografia Complementar
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M de A. Fundamentos da metodologia científica. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
101
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Noções Gerais de Direito Videoaulas: 10h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar: Introdução ao estudo do Direito; Teoria geral do
Estado; Direito Constitucional; Pessoas naturais e jurídicas; Fatos e atos jurídicos;
Contratos em geral; Atos do comércio; Direito societário; Títulos de crédito.
Objetivos
• Identificar os elementos básicos do direito e sua influência na sociedade.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
1.1 - Objetivo
1.2 - Definição
1.3 - Ordenamento jurídico
1.4 - Direito objetivo, subjetivo, elementos e relação de Direito
1.5 - Direito e moral
1.6 - Ramos do Direito
1.7 - Fontes do Direito
1.8 - Formas de integração do Direito
1.9 - A lei e sua formação
UNIDADE 2 - DA PERSONALIDADE E CAPACIDADE JURÍDICA, DO DOMICÍLIO E
BENS
2.1 - Objetivo
2.2 - Personalidade da pessoa natural
2.3 - Personalidade da pessoa jurídica de Direito Privado
2.4 - Capacidade da pessoa natural
2.5 - Domicílio
102
2.6 - Diferentes classes de bens
UNIDADE 3 - FATO JURÍDICO, ATO JURÍDICO E NEGÓCIO JURÍDICO
3.1 - Objetivo
3.2 - Fato e ato jurídico
3.3 - Negócio jurídico
3.4 - Defeitos do negócio jurídico
3.5 - Invalidação do negócio jurídico
UNIDADE 4 - CONTRATO
4.1 - Objetivo
4.2 - Conceito e requisitos de validade
4.3 - Formação do contrato
4.4 - Interpretação do contrato
4.5 - Efeitos do contrato
4.6 - Extinção da relação contratual
4.7 - Espécies de contrato
UNIDADE 5 - RESPONSABILIDADE CIVIL, PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
5.1 - Objetivo
5.2 - Parêntese inicial
5.3 - Conceito de responsabilidade civil
5.4 - Função da responsabilidade civil
5.5 - Espécies de responsabilidade
5.5.1 - Responsabilidade contratual e extracontratual
5.5.2 - Responsabilidade subjetiva e objetiva
5.5.3 - Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva
5.5.4 - Responsabilidade civil objetiva da Administração Pública
5.6 - Teoria da imprevisão
5.7 - Prescrição e decadência: noções gerais e causas de extinção do Direito
5.8 - Conceito de prescrição
5.9 - Renúncia à prescrição
5.10 - Efeitos da prescrição
5.11 - Suspensão, interrupção e impedimento da prescrição
103
5.12 - Prazos prescricionais
5.13 - Imprescritibilidade
5.14 - Conceito de decadência e diferenças entre prescrição
5.15 - Decadência legal e convencional
5.16 - Prazos e situações de decadência
UNIDADE 6 - NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO E SEUS PRINCÍPIOS
6.1 - Objetivo
6.2 - Introdução
6.3 - Conceito
6.4 - Relação com outros ramos do Direito
6.5 - Fontes do Direito Administrativo
6.6 - Interpretação do Direito Administrativo
6.7 - Sistema administrativo brasileiro
6.8 - Princípios de Direito Administrativo
UNIDADE 7 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
7.1 - Objetivo
7.2 - Introdução
7.3 - Estrutura administrativa
7.4 - Órgãos e agentes públicos
7.5 - Atividade administrativa
7.6 - Poderes e deveres do administrador público
7.7 - Desvio e abuso de poder
UNIDADE 8 - PODERES ADMINISTRATIVOS E ATOS ADMINISTRATIVOS
8.1 - Objetivo
8.2 - Poderes administrativos: introdução
8.3 - Poder vinculado e poder discricionário
8.4 - Poder hierárquico e poder disciplinar
8.5 - Poder regulamentar
8.6 - Poder de polícia
8.7 - Atos administrativos: introdução
8.8 - Conceito
104
8.9 - Requisitos
8.10 - Atributos
8.11 - Motivação
8.12 - Invalidação
8.13 - Classificação
UNIDADE 9 - LICITAÇÃO
9.1 - Objetivo
9.2 - Introdução
9.3 - Competência legislativa
9.4 - Princípios
9.5 - Objeto no procedimento licitatório
9.6 - Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade
9.7 - Licitação dispensada
9.8 - Licitação dispensável
9.9 - Licitação inexigível
9.10 - Fases do procedimento licitatório
9.11 - Anulação e revogação
9.12 - Modalidades de licitação
UNIDADE 10 - CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
10.1 - Objetivo
10.2 - Noções preliminares
10.3 - Conceito
10.4 - Especificidades
10.5 - Controle do contrato
10.6 - Aplicação de penalidades
10.7 - Exceção do contrato não cumprido
10.8 - Interpretação
10.9 - Formação
10.10 - Definições
10.11 - Execução
10.12 - Inexecução
10.13 - Revisão e rescisão
105
Bibliografia Básica
COSTA, Eduardo Ganymedes. Noções Gerais de Direito. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
RIBEIRO, M. C. P. Direito Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
COSTA, Eduardo Ganymedes. Instituições de Direito. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2007.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
106
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Métodos Quantitativos Matemáticos Videoaulas: 10h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar: Conjuntos numéricos (IN, Z, Q, I, IR);
Operações com números reais; Intervalos; Relações; Funções de 1º e 2º graus;
Limites; Derivadas e aplicações.
Objetivos
• Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo;
• Rever as formulações e os conceitos matemáticos necessários à resolução de
problemas.
Programa
UNIDADE 1 - SISTEMAS NUMÉRICOS
1.1 - O problema
1.2 - Explorando o problema
1.3 - Equacionando o problema
1.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 2 - OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS
2.1 - O problema
2.2 - Explorando o problema
2.3 - Equacionando o problema
2.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 3 -TÓPICOS EM TEORIA DOS CONJUNTOS E RELAÇÕES
MATEMÁTICAS
3.1 - O problema
3.2 - Explorando o problema
3.3 - Equacionando o problema
107
3.4 - Conceitos e regras
3.5 - Teoria dos conjuntos
UNIDADE 4 - INTERVALOS
4.1 - O problema
4.2 - Explorando o problema
4.3 - Equacionando o problema
4.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 5 - ESTUDO DE FUNÇÕES
5.1 - O problema
5.2 - Explorando o problema
5.3 - Equacionando o problema
5.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 6 - LIMITES
6.1 - O problema
6.2 - Explorando o problema
6.3 - Equacionando o problema
6.4 - Conceitos e regras
UNIDADE 7 - DERIVADA DE FUNÇÃO
7.1 - O problema
7.2 - Explorando o problema
7.3 - Equacionando o problema
7.4 - Conceitos e regras
Bibliografia Básica
ARAÚJO, E. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Para Tomada de Decisão.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008
BRACARENSE, Paulo Afonso. Métodos Quantitativos. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2006.
______ & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos Quantitativos Matemáticos. 2
ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
108
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. São Paulo: Makron. 1992.
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para cursos de
economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1989. v. 1-2.
109
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
3º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Psicologia das Organizações Videoaulas: 5h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar: A Psicologia como ciência; Personalidade;
Papéis e valores; O Processo de liderança; Tensão e conflito; Funcionamento e
desenvolvimento de grupos.
Objetivos
• Capacitar o aluno para compreender o comportamento humano no trabalho, a
partir dos estudos dos princípios psicológicos.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PSICOLOGIA
1.1 - A Psicologia e seu objeto
1.2 - A história da Psicologia
UNIDADE 2 - PSICOLOGIA E ORGANIZAÇÕES
2.1 - A Psicologia Social
2.2 - A Psicossociologia
2.3 - Identidade, personalidade e grupo
2.4 - Psicologia nas organizações
UNIDADE 3 - ABRANGÊNCIA DO ESTUDO PSICOLÓGICO
3.1 - Desenvolvimento da personalidade
3.2 - Percepção social
3.3 - Motivação
3.4 - Emoção
110
UNIDADE 4 - A PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
4.1 - O comportamento humano nas organizações
4.2 - Processo de liderança
4.3 - Resolução de conflitos
4.4 - Estratégias motivacionais
UNIDADE 5 - O INDIVÍDUO E O GRUPO
5.1 - O indivíduo
5.2 - O grupo
5.3 - A equipe
Bibliografia Básica
CHANLAT, J.F. & Colaboradores. O indivíduo na organização: dimensões
esquecidas. São Paulo: Atlas, 1999.
FRANCO, José de Oliveira. Recursos Humanos: fundamentos e processos. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2008.
GNOATTO, GILBERTO; SPINA, A. C.; SPINA, M. I. Psicologia das Organizações.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. São Paulo: José Olympio, 1997.
TELLES, Antônio Xavier. Psicologia Organizacional: Psicologia na Empresa e na
Vida em Sociedade. São Paulo: Ática, 1994.
111
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Teorias da Administração Videoaulas: 15h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar: Escola clássica da Administração; Ford, Taylor
e Fayol; Abordagem estruturalista: Weber e os Neo-Weberianos; Escolas das
relações humanas e behaviorismo; Teoria sistêmica; Visão contingencial da
Administração; Paradigmas básicos da Administração: mecanicista e orgânico;
Neoclássicos; Escola sociotécnica; Especialização flexível; Desafios e abordagens
técnicas da Administração contemporânea.
Objetivos
• Proporcionar aos alunos um histórico da evolução da Administração, através
das diversas escolas administrativas desenvolvidas ao longo do tempo, bem
como analisar as contribuições que essas teorias deram à Administração
Contemporânea;
• Identificar os principais desafios e tendências da Administração
Programa
UNIDADE 1 - VISÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - INTRODUÇÃO
1.1 - Conceituando organização
1.2 - O que é Administração
1.3 - O futuro da Administração
UNIDADE 2 - A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
2.1 - Introdução
2.2 - Antecedentes históricos
2.3 - Linha do tempo do Pensamento Administrativo
112
UNIDADE 3 - TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
3.1 - Introdução
3.2 - Frederick W. Taylor
3.3 - Primeiro período da Administração Científica – Taylor
3.4 - Segundo período da Administração Científica – Taylor
3.5 - Administração como ciência
3.6 - Seguidores de Taylor
3.7 - Críticas à Teoria Científica da Administração
UNIDADE 4 - ABORDAGEM FISIOLÓGICA E ANATÔMICA DA ADMINISTRAÇÃO
4.1 - Teoria Clássica da Administração
4.2 - Apreciação crítica da Teoria Clássica
UNIDADE 5 - TEORIA DA BUROCRACIA
5.1 - Introdução
5.2 - Conceito de Burocracia
5.3 - Origens da Burocracia
5.4 - Características da Burocracia
5.5 - Os estudos de Weber
5.6 - A Teoria da Autoridade
5.7 - As vantagens da Burocracia
5.8 - As disfunções da Burocracia
5.9 - Críticas e reformulações à Burocracia
UNIDADE 6 - TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
6.1 - Introdução
6.2 - A Psicologia Industrial
6.3 - A Experiência de Hawthorne
6.4 - Conclusões e contribuições de Hawthorne
6.5 - Decorrência da Teoria das Relações Humanas
6.6 - Críticas à Teoria das Relações Humanas
UNIDADE 7 - TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
7.1 - Introdução
113
7.2 - Origens
7.3 - O estudo da motivação humana
7.4 - A liderança nas organizações
7.5 - Abordagens contingenciais da liderança
7.6 - Críticas à Teoria do Comportamento
UNIDADE 8 - TEORIA GERAL DE SISTEMAS
8.1 - Introdução
8.2 - Origens da Teoria dos Sistemas
8.3 - Conceitos e características dos sistemas
8.4 - A Teoria dos Sistemas nas organizações
8.5 - As organizações como Sistemas Abertos
8.6 - A organização como classe de sistemas sociais
8.7 - As organizações como Sistemas Sociotécnicos
8.8 - Uma avaliação da Teoria dos Sistemas
8.9 - Críticas à Teoria dos Sistemas
UNIDADE 9 - TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
9.1 - Introdução
9.2 - Origem da Teoria Neoclássica
9.3 - Considerações sobre a Teoria Neoclássica
9.4 - Características da Teoria Neoclássica
9.5 - Princípios básicos da organização
9.6 - Administração como técnica social
9.7 - Centralização versus descentralização
9.8 - Funções do administrador
9.9 - Decorrências da Abordagem Neoclássica
9.9.1 - Críticas e conclusões da Teoria Neoclássica
UNIDADE 10 - DECORRÊNCIAS DA TEORIA NEOCLÁSSICA
10.1 - Tipos de organização
10.2 - Departamentalização
10.3 - Administração por objetivos (Apo)
10.4 - Desenvolvimento organizacional
114
10.5 - Conclusões
UNIDADE 11 - TEORIA CONTINGENCIAL
11.1 - Introdução
11.1 - Origens da Teoria da Contingência
11.2 - Estudos de Woodward
11.3 - O trabalho de Perrow
11.4 - Os Sistemas de Burns e Stalker
11.5 - Os estudos de Lawrence e Lorsch
11.6 - O estudo de Chandler
11.7 - Os estudos da Universidade de Aston
11.8 - Desenho organizacional
11.9 - Teoria Contingencial e Teoria dos Sistemas
11.10 - Conclusões, limitações e críticas à Teoria Contingencial
UNIDADE 12 - PERSPECTIVA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO
12.1 - Macrotendências mundiais
12.2 - Conhecimento, tecnologia e organização: evolução, conflitos e perspectivas
12.3 - Learning Organization
UNIDADE 13 - DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA
13.1 - Administrando a mudança no inconstante mundo do trabalho
13.2 - O futuro da Administração
UNIDADE 14 - A GESTÃO DAS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES MODERNAS
14.1 - Introdução
14.2 - O novo ambiente empresarial
14.3 - Conceito de mudança organizacional
14.4 - As prerrogativas da mudança organizacional
14.5 - O processo de mudança decorrente da globalização
14.6 - Os desafios trazidos pela mudança
14.7 - Relação entre Escolas e Teorias Administrativas e a cultura organizacional
durante um processo de mudança
14.8 - Questões contemporâneas na administração da mudança
115
14.9 - Gestão da mudança: saída para o sucesso empresarial
14.10 - Conclusões
UNIDADE 15 - NOVOS MODELOS DE GESTÃO
15.1 - Introdução
15.2 - Gestão Estratégica
15.3 - Gestão Participativa
15.4 - Gestão Empreendedora
15.5 - Benchmarking
Bibliografia Básica
BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução Geral da Administração. São Paulo: Makron, 2005.
RIBEIRO, Renato Vieira. Teorias da Administração. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
Bibliografia Complementar
BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2002.
116
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Economia Videoaulas: 15h
Ementa
Fundamentos da Ciência Econômica: objeto, métodos e objetivos. Produção
Econômica. Fatores de produção. Teoria da produção e teoria do consumidor. A
organização da produção, Demanda. Oferta. Equilíbrio de mercado. Elasticidade
Estrutura de mercado. Contabilidade nacional. Macroeconomia. Teoria da
determinação da renda e do produto nacional. O governo. Teoria do emprego.
Distribuição da renda no Brasil. Economia internacional.
Objetivos
• Analisar os fundamentos da economia, sua conceituação, abrangência e
papel nas empresas e mostrar como o sistema econômico afeta a produção
de bens e serviços;
• Identificar e analisar as atividades econômicas a partir das variáveis que
determinam a dinâmica econômica de um país.
Programa
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA ECONÔMICA
1.1 - O que é Economia?
1.2 - O método de estudo da Ciência Econômica
1.3 - Argumentos positivos e argumentos normativos
1.4 - Relação da Economia com outras áreas
1.5 - As divisões da Ciência Econômica
UNIDADE 2 - PRODUÇÃO ECONÔMICA
2.1 - Bens e serviços
2.2 - Fatores de produção
2.3 - A produção econômica
117
2.4 - Crescimento econômico e investimentos
2.5 - A fronteira de possibilidade de produção nas empresas
UNIDADE 3 - A ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO
ECONÔMICA
3.1 - Os problemas econômicos fundamentais
3.2 - Os sistemas de organização econômica
3.3 - O processo de inter-relação e os fluxos econômicos fundamentais
UNIDADE 4 - DEMANDA
4.1 - Princípios da microeconomia e demanda
4.2 - A demanda
4.3 - Utilidade total e utilidade marginal
4.4 - Fatores que afetam a demanda
4.5 - Deslocamentos da demanda
4.6 - Demanda e quantidade demandada
4.7 - Análise da demanda nas empresas
UNIDADE 5 - OFERTA
5.1 - Pressupostos microeconômicos da oferta
5.2 - A oferta
5.3 - Fatores que afetam a oferta
5.4 - Deslocamentos da oferta
5.5 - Oferta e quantidade ofertada
5.6 - Análise da oferta nas empresas
UNIDADE 6 - EQUILÍBRIO DE MERCADO
6.1 - A oferta e a demanda
6.2 - Equilíbrio de mercado
6.3 - Deslocamentos da demanda e mudanças no equilíbrio de mercado
6.4 - Deslocamentos da oferta e mudanças no equilíbrio de mercado
6.5 - Deslocamentos simultâneos e equilíbrio
6.6 - Passos para analisar a mudança no equilíbrio de mercado
118
UNIDADE 7 - ELASTICIDADE
7.1 - Calculando a receita do produtor
7.2 - Elasticidade
7.3 - Elasticidades da demanda
7.4 - Elasticidade preço da demanda
7.5 - Elasticidade renda
7.6 - Elasticidade preço-cruzada da demanda
UNIDADE 8 - ESTRUTURA DE MERCADO
8.1 - Mercado
8.2 - Estrutura de mercado
8.3 - Estruturas do mercado vendedor
8.4 - Estruturas do mercado comprador
8.6 - Calculando a concentração de mercado
UNIDADE 9 - MACROECONOMIA: RENDA E PRODUTO NACIONAL
9.1 - Renda, produto e demanda agregada
9.2 - Demanda agregada
9.3 - A curva da Demanda Agregada
9.4 - Demanda Agregada e Gastos do Governo
9.5 - Oferta agregada: o produto nacional
9.6 - Equilíbrio entre Oferta e Demanda Agregada: a Renda Nacional
9.7 - Investimentos e expansão da Renda Nacional
UNIDADE 10 - MEDIDAS DA ATIVIDADE ECONÔMICA
10.1 - Por que medir a atividade econômica?
10.2 - As igualdades macroeconômicas
10.3 - Investimento e poupança
10.4 - Impostos: preço de mercado e custo de fatores
10.5 - Fatores estrangeiros: nacional e interno
10.6 - Do PIB à renda nacional disponível
10.7 - Valores nominais X valores reais
10.8 - Problemas de mensuração da atividade econômica
119
UNIDADE 11 - SETOR PÚBLICO E POLÍTICA FISCAL
11.1 - O papel do setor público na economia
11.2 - Os instrumentos de intervenção do setor público
11.3 - Estrutura tributária
11.4 - Política econômica
11.5 - Política fiscal
UNIDADE 12 - MEIOS DE PAGAMENTO
12.1 - O surgimento da moeda
12.2 - Características e funções da moeda
12.3 - Formas de moeda
12.4 - O conceito de liquidez e os agregados monetários
12.5 - Oferta de moeda
12.6 - Demanda de moeda
12.7 - Taxa de juros e decisão de investimento
UNIDADE 13 - INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E POLÍTICA MONETÁRIA
13.1 - Sistemas financeiros
13.2 - Política monetária: conceitos
13.3 - Instrumentos de política monetária
13.4 - Política monetária e as taxas de juros
13.5 - Efeitos da política monetária
UNIDADE 14 - INFLAÇÃO E DESEMPREGO
14.1 - Conceito de inflação
14.2 - Efeitos da inflação
14.3 - Tipos de inflação
14.4 - Formas de combate
14.5 - Indicadores de inflação
14.6 - Desemprego: conceito e tipos de desemprego
14.7 - Inflação e desemprego
UNIDADE 15 - SETOR EXTERNO E POLÍTICA CAMBIAL
15.1 - Teorias de comércio internacional
120
15.2 - Importação e exportações
15.3 - Balanço de pagamentos
15.4 - Taxa de câmbio
Bibliografia Básica
ALBERGONI, Leide. Economia. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008
GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Roberta. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008
PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (org.).
Manual de Economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
121
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
4º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Ética nos Negócios Videoaulas: 5h
Ementa
Conceitos e fundamentos da ética geral e profissional. Os códigos de conduta
profissional. O papel social da empresa: o conceito de empresa-cidadã. O conceito
de balanço social.
Objetivos
• Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;
• Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua
aplicabilidade;
• Fomentar a Responsabilidade Social nas organizações.
Programa
UNIDADE 1 - DESMISTIFICANDO ÉTICA
1.1 - Conceito de ética
1.2 - Diferença entre ética e moral
1.3 - A importância da ética na contemporaneidade
1.4 - Fundamentos da ética geral e profissional
UNIDADE 2 - CÓDIGOS DE CONDUTA PROFISSIONAL
2.1 - Considerações gerais
2.2 - Fundamentação legal da conduta profissional do administrador
2.3 - Os códigos de conduta profissional
UNIDADE 3 - O PAPEL SOCIAL DA EMPRESA
3.1 - Considerações gerais
3.2 - O conceito de empresa-cidadã
122
UNIDADE 4 - O CONCEITO DE BALANÇO SOCIAL
4.1 - Histórico do Balanço Social
4.2 - A importância do Balanço Social
4.3 - Os beneficiários pelo Balanço Social
4.4 - Balanço Social e os benefícios para a sociedade
4.5 - Estruturação de um Balanço Social
4.6 - Demonstração do valor adicionado
UNIDADE 5 - ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO
5.1 - Evolução do conceito de Ética Empresarial
5.2 - Premissas para a empresa ser ética
5.3 - Ética e o capital humano
5.4 - Dilemas éticos nas tomadas de decisões
Bibliografia Básica
CHAPPELL, T. A alma do negócio: como administrar em função dos lucros, da ética
e do bem comum. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Manual do Administrador: Guia de
Orientação Profissional. Conselho Federal de Administração.
MELLO, Leila Mara. Ética nos Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
Bibliografia Complementar
FERREL, O. C. Dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichamann
& Affonso, 2001.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
123
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Contabilidade Geral Videoaulas: 15h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar: Noções gerais de contabilidade: patrimônio,
composição e variações; Procedimentos contábeis; Livro de escrituração.
Objetivo
• Conhecer, na prática, os princípios básicos da contabilidade, a estática e a
dinâmica patrimonial.
Programa
UNIDADE 1 - HISTÓRICO DA CONTABILIDADE
1.1 - Introdução
1.2 - Navegando no tempo
1.3 - Conhecendo a Contabilidade
1.4 - A Contabilidade e as sociedades primitivas
1.5 - Noções gerais de Contabilidade
UNIDADE 2 - PATRIMÔNIO
2.1 - Introdução
2.2 - Conceito
2.3 - Representação gráfica do patrimônio
2.4 - Ativo
2.5 - Passivo
2.6 - Patrimônio líquido
UNIDADE 3 - SITUAÇÕES LÍQUIDAS PATRIMONIAIS (SLP)
3.1 - Introdução
3.2 - Conceito
124
3.3 - Representação gráfica das situações ou estados patrimoniais
3.4 - Fontes do patrimônio
UNIDADE 4 - ATOS E FATOS
4.1 - Introdução
4.2 - Atos administrativos
4.3 - Fatos contábeis
4.4 - Classificação dos fatos contábeis
UNIDADE 5 - CONTAS
5.1 - Introdução
5.2 - Conceito
5.3 - Tipos de contas
5.4 - Situação das contas
5.5 - Saldo das contas
5.6 - Plano de contas
UNIDADE 6 - ESCRITURAÇÃO
6.1 - Introdução
6.2 - Estrutura
6.3 - Razonete
6.4 - Funcionamento
6.5 - Contas de resultado - contabilização
6.6 - Contas de compensação
6.7 - Métodos de escrituração
6.8 - Sistemas de escrituração
6.9 - Livros de escrituração
UNIDADE 7 - AS VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
7.1 - Introdução
7.2 - Resultado
7.3 - Despesas
7.4 - Receitas
7.5 - Balancete de verificação
125
7.6 - Apuração do resultado do exercício
UNIDADE 8 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO PATRIMONIAL
8.1 - Introdução
8.2 - Grupos de contas do ativo
UNIDADE 9 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: DEMONSTRAÇÃO DO
RESULTADO DO EXERCÍCIO
9.1 - Conceito
9.2 - Contas de resultado - plano de contas
UNIDADE 10 - FATOS QUE ALTERAM COMPRAS E VENDAS
10.1 - Introdução
10.2 - Conceito
10.3 - Descontos comerciais
10.4 - Descontos financeiros
10.5 - Abatimentos
10.6 - Devoluções
UNIDADE 11 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO
EXTRACONTÁBIL
11.1 - Introdução
11.2 - Conceito
11.3 - Resultado com Mercadorias (RCM)
11.4 - Apuração extracontábil
UNIDADE 12 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO CONTÁBIL
12.1 - Apuração contábil
UNIDADE 13 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO ESPECÍFICO E
PEPS
13.1 - Apuração contábil
13.2 - Inventário permanente
126
UNIDADE 14 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO UEPS
14.1 - Apuração contábil
14.2 - Inventário permanente
UNIDADE 15 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO MÉDIO
15.1 - Apuração contábil
15.2 - Inventário permanente
15.3 - Quadro comparativo
Bibliografia Básica
MACHADO, Itamar Miranda. Princípios de Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2007.
NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2000.
SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.
BADO, C. et all. Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
127
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Empreendedorismo Videoaulas: 10h
Ementa
Entender as organizações e os diferentes tipos de negócios e o processo de
formulação de modelo gerencial em função dos tipos de organização, dos
segmentos de negócios que atua e outros, proporcionando o desenho da mesma
que compatibilize a competitividade e a estrutura da organização. Fundamentos de
planos de negócios e suas aplicações.
Objetivos
• Avaliar o segmento de negócio em que a empresa atua e os variados
modelos empreendedores no mercado atual;
• Compreender os diferentes tipos de setores de negócios, suas características
e processos, analisando as oportunidades de mercado, avaliando os riscos;
• Identificar o processo mais adequado para ajustar a organização ao setor de
negócios, compreendendo a importância da elaboração de um plano de
negócios empreendedor.
Programa
UNIDADE 1 - EMPREENDEDORISMO
1.1 - Empreendedorismo
1.2 - O empreendedor
1.3 - Tipos de empreendedores
1.4 - Escolas do empreendedorismo
UNIDADE 2 - A PSICOLOGIA E OS EMPREENDEDORES
2.1 - A Psicologia e os teóricos da personalidade
2.2 - Sigmund Freud e a Psicanálise
2.3 - Jung e os tipos psicológicos
128
2.4 - Maslow e a hierarquia de necessidades
2.5 - Henry Murray e a relação entre necessidade, motivo e comportamento
2.6 - Julian Rotter e a Teoria Atribucional
2.7 - Karen Horney e a autoimagem idealizada
2.8 - Comentários finais
UNIDADE 3 - MODELO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS
3.1 - Modelos de competências para empreendedores
3.2 - Tabulação das respostas
3.3 - Perfil
UNIDADE 4 - ESTABELECIMENTO DE METAS E OBJETIVOS
4.1 - Estabelecer metas e objetivos desafiantes e com significado pessoal
4.2 - Estabelecer metas de curto prazo mensuráveis
4.3 - Confundir atividades com resultados, uma armadilha no mundo dos negócios
4.4 - Considerações finais
UNIDADE 5 - BUSCA DE OPORTUNIDADES
5.1 - Geração de ideias
5.2 - Lista de recursos subutilizados ou desperdiçados
5.3 - Lista de problemas
5.4 - Lista de necessidades não satisfeitas
5.5 - Lista de negócios
5.6 - Armadilhas na identificação de oportunidades
UNIDADE 6 - BUSCA DE INFORMAÇÕES E RISCOS CALCULADOS
6.1 - Busca de informações
6.2 - Riscos calculados
6.3 - Considerações finais
UNIDADE 7 - PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO SISTEMÁTICO
7.1 - Comportamentos relacionados às competências
7.2 - Estabelecimento de metas: o primeiro passo para o planejamento
7.3 - Elaborando um plano de trabalho
129
UNIDADE 8 - QUALIDADE E EFICIÊNCIA
8.1 - Comportamentos
8.2 - Passos básicos para trabalhar a qualidade
8.3 - Qualidade e eficiência: um processo contínuo
UNIDADE 9 - PERSUASÃO E REDES DE CONTATO
9.1 - Competências empreendedoras relacionadas à necessidade de poder
9.2 - O processo de liderança
9.3 - Planejamento e poder
9.4 - Considerações finais
UNIDADE 10 - COMPETÊNCIAS MOBILIZADORAS E REFORÇADORAS
10.1 - Persistência
10.2 - Comprometimento
10.3 - Autoconfiança
10.4 - Necessidade de independência: a diferença entre empreendedores e
empreendedores corporativos
10.5 - Enfrentando o medo de empreender
UNIDADE 11 – Planos de Negócios
11.1 - O que é o Plano de Negócio
11.2 - Como construir o Plano de Negócio
11.3 - Modelos de Planos de Negócios
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em
Negócios. 2 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2005.
MORALES, Sandro Afonso. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
REIS, Evandro & ARMOND, A.C. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE Brasil S. A.,
2008.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin
131
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
5º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Videoaulas: 5h
Ementa
A disciplina pretende discutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações na
realidade brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais
do desenvolvimento humano integrado e sustentável, apresentando possibilidades
de fomento para o desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos
impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida.
Objetivos
• Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento tomando por
referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida;
• Contribuir para o processo de formação de profissionais cidadãos, com uma
atuação profissional articulada nos eixos da competência, sustentabilidade,
consciência e ética, na perspectiva do desenvolvimento humano.
Programa
UNIDADE 1 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
1.1 - Desenvolvimento e ambiente
1.2 - Compreendendo conceitos: ecologia, meio ambiente, ecodesenvolvimento e
desenvolvimento sustentável
1.3 - Nosso Futuro Comum e os princípios de sustentabilidade
UNIDADE 2 - GESTÃO PARTICIPATIVA E AMBIENTE
2.1 - Sustentabilidade: conciliando participação social e cuidado com o ambiente
2.2 - Agenda 21: uma proposta de gestão
2.3 - Gestão de unidades de conservação: o papel dos atores sociais
132
UNIDADE 3 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE SUPERAÇÃO
DA INSUSTENTABILIDADE
3.1 - Conceituando Educação Ambiental
3.2 - Educação Ambiental no âmbito escolar
3.3 - Educação Ambiental em espaços informais
3.4 - Educação Ambiental e cidadania
UNIDADE 4 - ESTADO E AMBIENTE NO BRASIL
4.1 - A emergência da questão ambiental no Brasil
4.2 - Evolução das políticas públicas ambientais
4.3 - Posicionamentos do Estado brasileiro em face da questão ambiental
UNIDADE 5 - SOCIEDADE E AMBIENTE NO BRASIL
5.1 - A força do ambientalismo na sociedade contemporânea
5.2 - A criação de organizações não-governamentais ambientalistas
5.3 - Movimentos sociais e ambientalismo no Brasil
Bibliografia Básica
ABONG. Desenvolvimento e Direitos Humanos: Diálogos no Fórum Social Mundial.
São Paulo, 2002.
BURSZTYN, Marcel (org.). Ciência, Ética e Sustentabilidade: Desafios ao Novo
Milênio. São Paulo: Cortez / UNESCO, 2001.
RONCAGLIO, Cynthia. Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
Bibliografia Complementar
ASSIS, Chacon. Brasil 21: Uma Nova Ética para o Desenvolvimento. 5 ed. Rio de
Janeiro: CREA, 1999.
RUCKESNQUI, A. Educação Ambiental. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
133
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Videoaulas: 10h
Ementa
Organização e reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho.
Aproveitamento racional de espaço físico. Gráficos de organização. Manuais
administrativos; Formulários. Metodologias para o levantamento, análise e
prognóstico das organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, processos
organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional.
Objetivos
• Distinguir as diversas teorias de análise de estruturas e processos
administrativos;
• Visualizar as organizações como sistemas abertos;
• Distinguir as principais estratégias para resolução de problemas
organizacionais.
• Identificar os procedimentos básicos e a aplicabilidade dos métodos de
análise administrativa;
• Distinguir as técnicas de intervenção organizacional;
• Dominar a elaboração de cenários interno e externo para atuação
organizacional.
Programa
UNIDADE 1 - ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS: RACIONALIZAÇÃO, ESTRUTURA,
SISTEMAS E METODOLOGIA ORGANIZACIONAL
UNIDADE 2 - AS FUNÇÕES
UNIDADE 3 - ESTRUTURAÇÃO
134
UNIDADE 4 - TEORIA E APLICAÇÕES DE SISTEMAS
4.1 - Conceitos, objetivos, importância, evolução
4.2 - Mecanismos, classificação, condições para arquitetura, análise, métodos e
mecanismos
UNIDADE 5 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
5.1 - Estrutura formal e informal
5.2 - Elaboração da Estrutura
5.3 - Considerações sobre componentes, condicionantes e níveis de influência
UNIDADE 6 - DEPARTAMENTALIZAÇÃO
6.1 - Tipos
6.2 - Estabelecimento da melhor departamentalização
6.3 - Organograma linear e vertical
6.4 - Estrutura para rotina e para inovação
6.5 - Estrutura para resultados
UNIDADE 7 - METODOLOGIA
7.1 - Metodologia de levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de
métodos, administrativos
7.2 - Fases do projeto de sistema, seleção e reconhecimento. Estudo de viabilidade
7.3 - Levantamento e análise: recursos de levantamento
7.4 - Síntese de localização de deficiência de um sistema – delineamento e
estruturação do novo sistema
7.5 - Treinamento e implantação, acompanhamento, avaliação e atualização
UNIDADE 8 - TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (FLUXOGRAMAS)
8.1 - Vantagens do fluxograma, informações básicas, análise, simbologia
8.2 - Tipos de fluxograma e técnicas de desenho
UNIDADE 9 - FORMULÁRIOS
9.1 - Funções e requisitos
9.2 - Metodologia (levantamento e análise das necessidades)
9.3 - Elaboração do novo formulário
135
UNIDADE 10 - ESTUDOS E DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO (QDT)
10.1 - Objetivo e fases de análise
10.2 - Análise do quadro e formulários a serem utilizados
10.3 - Estudo do QDT
UNIDADE 11 - ARRANJO FÍSICO (LAYOUT)
11.1 - Objetivos, estágios e princípios
11.2 - Arranjo físico nas fábricas
UNIDADE 12 - MANUAIS ADMINISTRATIVOS
12.1 - Vantagens e desvantagens: requisitos básicos
12.2 - Roteiro para elaboração
12.3 - Manuais de normas e procedimentos, de política ou diretrizes, de instruções
especializadas, do empregado
12.4 - Estrutura de um manual e fases de elaboração
UNIDADE 13 - ESTRUTURA EM REDE
13.1 - Modelo geral e células padrão
13.2 - Organização da informação
13.3 - Como construir a estrutura em rede e seus desdobramentos
Bibliografia Básica
FARIA, A. Nogueira. R. J. Livros Técnicos Científicos - Organização de empresas:
Racionalização, Estrutura e Sistemas. São Paulo: Atlas, 2001.
MARQUES, C. & ODA, E. Organização, Sistemas e Métodos. Curitiba: IESDE, 2008.
TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, P. Prática de Administração de Empresas. São Paulo: Pioneira, 1996.
FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, coordenação e
controle. São Paulo: Atlas, 1996.
136
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Contabilidade e Análise de Custos Videoaulas: 15h
Ementa
Princípio de contabilidade de custos. Conceitos de contabilidade de custos. Custeio e
contabilidade de materiais e mão de obra. Custeio e controle dos custos indiretos de
fabricação. Sistema de acumulação de custos. Sistemas de custos por ordem de
produção. Sistema de custos por processo. Custo padrão. Custeio baseado em
atividade ABC.
Objetivo
• Dominar o conjunto de princípios e normas que permitem o registro e o
controle de todo o movimento do processo produtivo, visando à aplicação.
Programa
UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
1.1 - Natureza da contabilidade de custos
1.2 - Contabilidade financeira x contabilidade de custos
1.3 - Contabilidade de custos x contabilidade gerencial
1.4 - Planejamento e controle
UNIDADE 2 - CONCEITOS DE CONTABILIDADE DE CUSTOS
2.1 - Custos, despesas e perdas
2.2 - Classificação de custos
UNIDADE 3 - CUSTEIO E CONTABILIDADE DE MATERIAIS E MÃO DE OBRA
3.1 - Definição
3.2 - Sistema de inventário periódico
3.3 - Sistema de inventário contínuo
3.4 - PEPS, UEPS e custo médio ponderado
3.5 - Contabilização MOD
137
UNIDADE 4 - CUSTEIO E CONTROLE DOS CUSTOS INDIRETOS DE
FABRICAÇÃO
4.1 - Custo indireto de fabricação
4.2 - Custo indireto de fabricação estimado
4.3 - Custo indireto de fabricação aplicado
4.5 - Contabilização
4.6 - Alocação dos custos do departamento de serviço para departamento de
fabricação
UNIDADE 5 - SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS
5.1 - Objetivos
5.2 - Acumulação de custos real x padrão
5.3 - Sistemas de acumulação de custos
UNIDADE 6 - SISTEMA DE CUSTOS POR ORDEM DE PRODUÇÃO
6.1 - Objetivos do sistema de custeio
6.2 - Custeio por ordem de produção
6.3 - Contabilização
UNIDADE 7 - SISTEMA DE CUSTO POR PROCESSO
7.1 - Objetivos
7.2 - Custeio por processo
7.3 - Contabilização
UNIDADE 8 - CUSTO PADRÃO
8.1 - Objetivo
8.2 - Uso do custo padrão
8.3 - Análise de variação
UNIDADE 9 - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ABC
9.1 - Definição e objetivo
9.2 - Custeio ABC
9.3 - Contabilização
138
Bibliografia Básica
LEONE, G. S. G. Custos, planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas,
1995.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1995.
NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade de custos. São Paulo: Frase,
2003.
Bibliografia Complementar
FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1995.
LIMA, J. G. de. Custo-cálculo, sistema e análise. São Paulo: Atlas, 1986.
139
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
6º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Métodos Quantitativos Estatísticos Videoaulas: 10h
Ementa
Nesta disciplina pretende-se estudar: Populações e amostras. Números e índices.
Distribuições de valores e classes de valores. Medidas de tendência central.
Medidas de variabilidade. Introdução ao cálculo de probabilidade. Distribuições de
probabilidade. Amostragem e distribuição amostral. O problema da inferência
estatística.
Objetivos
• Aplicar em situações reais de sua profissão os conhecimentos obtidos durante
o semestre;
• Reconhecer o valor da estatística para melhor desempenho profissional;
• Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;
• Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua
aplicabilidade;
• Fomentar a responsabilidade social nas organizações.
Programa
UNIDADE 1 - CONCEITOS E APLICAÇÕES
1.1 - Introdução
1.2 - Conceitos básicos
1.3 - Técnicas de amostragem
1.4 - Tipos de variáveis
UNIDADE 2 - ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS
2.1 - Introdução
2.2 - Tabelas
140
2.3 - Gráficos
UNIDADE 3 - MEDIDAS DE POSIÇÃO E VARIABILIDADE
3.1 - Introdução
3.2 - Medidas de posição ou de tendência central
3.3 - Medidas de dispersão
UNIDADE 4 - INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
4.1 - Introdução
4.2 - Conceitos iniciais de probabilidade
4.3 - Definições de probabilidades e propriedades
4.4 - Variável aleatória unidimensional (v. a.)
UNIDADE 5 - DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL, DISTRIBUIÇÃO POISSON E
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
5.1 - Introdução
5.2 - Distribuição de Probabilidade Binomial
5.3 - Distribuição de Probabilidade Poisson
5.4 - Distribuição de Probabilidade Normal
UNIDADE 6 - ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS
6.1 - Introdução
6.2 - Estimadores pontuais (ou por ponto)
6.3 - Intervalos de confiança (I.C.)
6.4 - Erro de estimação e tamanho das amostras
UNIDADE 7 - TESTES DE HIPÓTESES: CONCEITOS
7.1 - Introdução
7.2 - Conceitos fundamentais
7.3 - Testes de hipóteses não paramétricos
7.4 - Principais planos experimentais
UNIDADE 8 - TESTES DE HIPÓTESES
8.1 - Introdução
141
8.2 - Comparação de duas amostras independentes
8.3 - Comparação de duas amostras relacionadas
8.4 - Comparação de três ou mais amostras independentes
8.5 - Testes de aderência
UNIDADE 9 - ANÁLISE DE CORRELAÇÃO E MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
9.1 - Introdução
9.2 - Diagramas de dispersão
9.3 - A Covariância e o Coeficiente de Correlação de Pearson
9.4 - Medidas de associação
UNIDADE 10 - ANÁLISE DE REGRESSÃO
10.1 - Introdução
10.2 - Regressão linear simples
10.3 - Método dos mínimos quadrados ordinários (MQO)
10.4 - Análise de Variância da Regressão
10.5 - Erro padrão de estimação e intervalos de predição
10.6 - Análise de resíduos
Bibliografia Básica
GUIMARÃES, Paulo Ricardo Bittencourt. Métodos Quantitativos Estatísticos.
Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MARTINS, Denise Maria. Métodos Quantitativos Estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2009.
MORRETTIN, Pedro A. & BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
BRACARENSE, Paulo Afonso & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos
Quantitativos Matemáticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Mc
Graw-Hill do Brasil, 2004.
142
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Consultoria Organizacional Videoaulas: 10h
Ementa
Aspectos do comportamento das organizações e das pessoas. O trabalho em
equipe. Teorias da motivação. Tipos de liderança. Comportamento humano e suas
características. O comportamento humano em níveis individuais e grupais. Relações
interpessoais e mecanismos que movem o comportamento humano. Motivação,
conflitos, frustrações, inteligência emocional. liderança e trabalho em equipe.
Objetivo
• Analisar a importância do comportamento das organizações no atual contexto
socioeconômico e identificar os impactos dos processos de motivação e dos
estilos de liderança sobre o resultado da equipe.
Programa
UNIDADE 1 - TENDÊNCIAS NAS ORGANIZAÇÕES
1.1 - A importância da liderança
1.2 - Novos modelos de trabalho e organização
1.3 - Inteligência organizacional
UNIDADE 2 - O SER HUMANO NO AMBIENTE DE TRABALHO
2.1 - Valores
2.2 - Diferencial competitivo no ambiente de trabalho
UNIDADE 3 - O PROCESSO MOTIVACIONAL
3.1 - Motivação
3.2 - Teorias motivacionais
143
UNIDADE 4 - O LÍDER COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO
4.1 - Conceito de líder
4.2 - Papéis da liderança
UNIDADE 5 - NOVOS FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO
5.1 - Inteligência emocional
5.2 - Competências interpessoais
UNIDADE 6 - A PERCEPÇÃO E A TOMADA DE DECISÕES
6.1 - Objetivos
6.2 - Modelos de tomada de decisão
UNIDADE 7 - O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO COMO DIFERENCIAL
COMPETITIVO
7.1 - Ciclo de corporação
7.2 - Comunicação
7.3 - Competências essenciais
7.4 - Formas de comunicação
UNIDADE 8 - GRUPOS E EQUIPES DE TRABALHO
8.1 - Comportamento de grupos
8.2 - Papéis do grupo no ambiente de trabalho
8.3 - Transição para times de trabalho
UNIDADE 9 - AS MUDANÇAS E A CULTURA ORGANIZACIONAL
9.1 - Variáveis da mudança
9.2 - Cultura organizacional
9.3 - Intervenção organizacional
UNIDADE 10 - O CONFLITO E A NEGOCIAÇÃO
10.1 - Níveis de conflito
10.2 - Tipos de conflito
10.3 - Administração de conflitos
144
Bibliografia Básica
LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. São Paulo. Qualitymark, 2003.
NASCIMENTO, Eunice. Consultoria organizacional. Curitiba: IESDE, Brasil, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial:
conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001.
LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa et al. Consultoria em gestão de pessoas. Rio
de Janeiro: FGV, 2005.
145
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Direito Tributário Videoaulas: 5h
Ementa
Sistema Tributário Nacional. Normas gerais de Direito Tributário. Tributos;
Tributação da microempresa. Crimes contra a fazenda pública. Tributação
internacional.
Objetivos
• Identificar os princípios básicos da legislação tributária e suas implicações
nas organizações;
• Utilizar, apropriadamente, os conceitos básicos ministrados na disciplina no
campo das ciências contábeis.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO
1.1 - Introdução
1.2 - Conceito de tributo
1.3 - Direito Tributário
1.4 - Finalidades do tributo
1.5 - A Constituição Federal de 1988 e a competência para a criação dos tributos
1.6 - Legislação citada na aula
UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS E LIMITES DA TRIBUTAÇÃO
2.1 - Princípios tributários e limitações ao poder de tributar
2.2 - Princípio da legalidade
2.3 - Anterioridade
2.4 - Princípio da capacidade contributiva
2.5 - Legislação citada na aula
146
UNIDADE 3 - OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E CRÉDITO TRIBUTÁRIO
3.1 - Introdução
3.2 - Hipótese de incidência e fato gerador
3.3 - Fato jurídico tributário e consequente
3.4 - Obrigação tributária principal e acessória
3.5 - Crédito tributário, lançamento e suas modalidades
3.6 - Suspensão da exigibilidade, extinção e exclusão do crédito tributário
3.7 - Legislação citada na aula
UNIDADE 4 - MODALIDADES TRIBUTÁRIAS E TRIBUTOS EM ESPÉCIE
4.1 - Modalidades tributárias
4.2 - Principais tributos do sistema tributário nacional
4.3 - Legislação citada na aula
UNIDADE 5 - REGIMES TRIBUTÁRIOS, CRIMES TRIBUTÁRIOS E TRIBUTAÇÃO
INTERNACIONAL
5.1 - Regimes de tributação nas empresas
5.2 - Crimes contra a ordem tributária
5.3 - Direito Tributário Internacional
5.4 - Legislação citada na aula
Bibliografia Básica
HACK, Érico. Direito Tributário. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MACHADO, H. de B. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.
TORRES, R. L. Curso de Direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro: Renovar,
2006.
Bibliografia Complementar
BULGARELLI, W. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1996.
CASSONE, V. Sistema tributário nacional. São Paulo: Atlas, 1996.
147
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Técnicas de Negociação Videoaulas: 5h
Ementa
Estudo e compreensão das técnicas de negociação, da política de gestão comercial
das empresas. Estratégias e aplicações do composto de marketing. As diferentes
fases e técnicas de vendas para alavancar os resultados da empresa.
Objetivos
• Aplicar as técnicas de negociação;
• Estabelecer estratégias e aplicação do composto de marketing;
• Definir estratégias de vendas visando bons resultado.
Programa
UNIDADE 1 - ESTUDO E COMPREENSÃO DAS TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO DA
POLÍTICA DE GESTÃO COMERCIAL DAS EMPRESAS.
UNIDADE 2 - ESTRATÉGIAS E APLICAÇÕES DO COMPOSTO DE MARKETING.
UNIDADE 3 - AS DIFERENTES FASES E TÉCNICAS DE VENDAS PARA
ALAVANCAR OS RESULTADOS DA EMPRESA
Bibliografia Básica
ACUFF, Frank L. Como Negociar Qualquer Coisa com Qualquer Pessoa em
Qualquer Parte do Mundo. São Paulo: SENAC, 1998.
GÓMEZ, Natalia; MARTINEZ, Chris. Para ganhar mesa judaica, indústria abre seus
segredos. Valor Econômico, São Paulo, Empresas & Tecnologia, p. B1, 24 abr.
2006.
SARFATI, Gilberto. Manual de Diplomacia Corporativa. São Paulo: Atlas, 2007.
148
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, Reinaldo et al. A Nova Economia Internacional: uma perspectiva
brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
LARENTIS, Fabiano. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.
149
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
7º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Sistemas de Informações Gerenciais Videoaulas:10h
Ementa
Componentes de um sistema de informações. Pressupostos, conceitos e finalidades.
Técnicas de coleta e resgate de informações. Planejamento de sistemas de
informação.
Objetivos
• Identificar as características básicas e a importância da correta estruturação
de sistemas de informações nas organizações;
• Relacionar as possibilidades de aplicação da informática nos sistemas de
informações empresariais;
• Distinguir os níveis de planejamento e as possíveis metodologias de
desenvolvimento de sistemas de informação.
Programa
UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS
1.1 - Pressupostos
1.2 - Componentes
1.3 - Técnicas de coleta de dado
1.4 - Técnicas de registro de informações
UNIDADE 2 - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
2.1 - A empresa como um sistema aberto
2.2 - Eficiência e eficácia da comunicação
2.3 - Sistemas especialistas
2.4 - Sistemas de apoio à decisão
2.5 - Sistemas executivos
150
UNIDADE 3 - TÓPICOS EM GERENCIAMENTO DE SISTEMAS
3.1 - Integração
3.2 - Segurança
3.3 - Controle
UNIDADE 4 - USO ESTRATÉGICO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO
UNIDADE 5 - DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES EFICIENTES/ EFICAZES DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
5.1- Aplicação da tecnologia da informação: globalização e vantagem competitiva
UNIDADE 6 - INTERNET, NETWORK, INTRANETS E WORKED BUSINESS
UNIDADE 7 - PLANEJAMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
7.1 - Níveis de planejamento
7.2 - Conceito de plano direto de sistemas
7.3 - Metodologias de planejamento
7.4 - Estudo de caso
Bibliografia Básica
EATON, J., SMITHERS, J. Tecnologia da informação: um guia para empresas,
gerentes e administradores. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
FURLAN, D.J. et al. Sistemas de informação Executiva. São Paulo: Makron Books,
1994.
SAVIANI, J. R. Analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um
profissional que utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais. São
Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
BRIO, S. R. Sistemas de informação: Um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1994.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistema de informações gerenciais. São Paulo: Atlas,
1993.
POLLONI, E. G. F. & CAUTELA, A. L. Sistema de informação na administração de
152
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Formação Socioeconômica Brasileira Videoaulas: 5h
Ementa
A formação histórica, política e econômica do Brasil. O Brasil ao longo do século XX.
Economia agroexportadora. Processo de substituição de importações.
Objetivos
• Analisar o processo socioeconômico brasileiro e suas particularidades;
• Compreender as realidades social, econômica e cultural como uma
construção dos homens nos diferentes tempos históricos.
Programa
UNIDADE 1 - A FORMAÇÃO POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL
1.1 - Estrutura econômica do Período Colonial
1.2 - A economia no Brasil Império
UNIDADE 2 - A EXPANSÃO INDUSTRIAL
2.1 - Industrialização: fatores determinantes
2.2 - Relação entre capital cafeeiro e capital industrial
UNIDADE 3 - PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES
3.1 - Crise de 1929 e suas consequências no Brasil
3.2 - A economia brasileira na Segunda Guerra Mundial
UNIDADE 4 - ECONOMIA PÓS-GUERRA
4.1 - Governos democráticos de 1945 a 1964
4.2 - Ditadura Militar e as crises econômicas
4.3 - A inflação dos anos 1980 e os planos econômicos
153
UNIDADE 5 - ESTABILIDADE ECONÔMICA DOS TEMPOS ATUAIS
5.1 - O Plano Real
5.2 - A Era Lula
Bibliografia Básica
CARVALHO, Roberta de Sousa. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2009.
FRANCO, Walter. Economia Brasileira Contemporânea. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008.
GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
BRUN, A. J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2005.
FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
154
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Gestão de Pessoas Videoaulas: 15h
Ementa
Objetivos, estratégias e características básicas da Administração de Recursos Humanos.
Subsistemas de Administração de Recursos Humanos e suas funções. Os
paradigmas básicos para Administração de Recursos Humanos. Modelo brasileiro
de administração de Recursos Humanos. Política e planejamento dos recursos
humanos na empresa.
Objetivos
• Identificar as relações entre o indivíduo e a organização;
• Conhecer os novos padrões de gestão dos recursos humanos;
• Compreender os processos de integração do indivíduo e dos grupos na
dinâmica organizacional;
• Distinguir as características e estratégias nas diferentes fases do processo de
provisão dos Recursos Humanos.
• Propiciar aos alunos a análise do sistema de aplicação e manutenção dos
Recursos Humanos e permitir a visualização prática dos Recursos Humanos
na dinâmica organizacional.
Programa
UNIDADE 1 - A INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES
1.1 - As organizações
1.2 - As pessoas
1.3 - As pessoas e as organizações
UNIDADE 2 - OS SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
2.1 - A administração de Recursos Humanos
2.2 - O caráter multivariado
155
2.3 - O caráter contigencial
2.4 - Responsabilidade de linha e staff
2.5 - A administração de Recursos Humanos como processo
2.6 - Políticas de Recursos Humanos
2.7 - Os objetivos da administração de Recursos Humanos
UNIDADE 3 - PROVISIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS:
RECRUTAMENTO
3.1 - Definição, finalidade, importância
3.2 - Fontes de recrutamento: internas e externas
3.3 - Avaliação do recrutamento
UNIDADE 4 - PREPARAÇÃO E SELEÇÃO
4.1 - Planejamento de Recursos Humanos
4.2 - Processo de seleção
4.3 - Técnicas de seleção
4.4 - Conceito de seleção permanente
4.5 - Outplacement
UNIDADE 5 - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO DE RECURSO HUMANOS
5.1 - Treinamento & desenvolvimento e a estratégia de Recursos Humanos
5.2 - Levantamento das necessidades e diagnóstico de treinamento
5.3 - Estratégias de treinamento
5.4 - Elaboração de programas de treinamento
5.5 - Formação permanente e autodesenvolvimento
5.6 - Aprendizagem organizacional
UNIDADE 6 - SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL
6.1 - Métodos para promover a socialização
6.2 - Organização como sistema social
6.3 - Desempenho de papel
UNIDADE 7 - DESENHO, DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS
7.1 - Conceituação de cargo
156
7.2 - Modelos de desenho de cargos
7.3 - Conceito de descrição de cargos
7.4 - Conceito de análise de cargos
7.5 - Métodos de descrição e análise de cargos
7.6 - Abordagem de casos práticos
UNIDADE 8 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
8.1 - Conceito e objetivos da avaliação do desempenho
8.2 - Métodos de avaliação do desempenho
8.2.1 - Escalas gráficas
8.2.2 - Escolha forçada
8.2.3 - Pesquisa de campo
8.2.4 - Incidentes críticos
8.2.5 - Comparação aos pares
8.2.6 - Frases descritivas
8.3 - Novas tendências em avaliação do desempenho: estudos de caso
UNIDADE 9 - ADMINISTRAÇÃO DE SALÁRIOS E BENEFÍCIOS
9.1 - Composto salarial
9.2 - Pesquisa salarial
9.3 - Política de salários
9.4 - Benefícios sociais: origens, tipos e custos envolvidos
9.5 - Princípios de retorno do envolvimento: análise de casos práticos
UNIDADE 10 - HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
10.1 - Objetivos da higiene do trabalho
10.2 - Condições ambientais de trabalho
10.3 - Segurança do trabalho e prevenção de acidentes
10.4 - Conceito de administração de riscos
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de
pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
157
EQUIPE COOPERS & LYBRAND. Remuneração estratégica: a nova vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
SENGE, P. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de
aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1994.
TOLEDO, F. de & MILIONE, B. Dicionário de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,
1996.
158
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
8º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Matemática Financeira Videoaulas: 15h
Ementa
Juros simples e composto. Desconto simples e composto; Equivalência de capitais;
Taxas e suas aplicações. Operações com as calculadoras HP-12 e científica. Valor
atual. Sequências de capitais (ou fluxos de caixas). Taxa interna de retorno (TIR);
Sequências especiais. Amortizações de empréstimos. Custo efetivo de um
empréstimo. Taxa-prazo e plano médio. Operações com valores mobiliares.
Objetivos
• Conhecer as modalidades de investimentos, prazos e equivalências de taxas
e capitais nas operações matemáticas aplicadas ao mercado financeiro;
• Fornecer fundamentos de Matemática Financeira para solução de problemas
no meio empresarial.
Programa
UNIDADE 1 - JUROS SIMPLES E COMPOSTO
1.1 - Regimes de capitalização
1.2 - Cálculo dos juros e cálculo do montante
1.3 - Compatibilidade entre a taxa de juros e período (i e n)
1.4 - Saldo médio bancário
1.5 - Método hamburguês para cálculo de juros sobre os saldos devedores
1.6 - Fórmula dos juros compostos, taxas equivalentes e taxa efetiva
1. 7 - Operações com calculadora científica
UNIDADE 2 - DESCONTOS SIMPLES E COMPOSTOS
2.1 - Cálculo do desconto comercial e do valor líquido
2.2 - Cálculo do desconto racional e do valor líquido
159
2.3 - Desconto bancário: diagrama de fluxo de caixa
2.4 - Desconto de duplicata
2.5 - Operações com calculadora científica
UNIDADE 3 - EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS
3.1 - Equivalência entre conjunto de capitais (fluxo de caixa)
3.2 - Operações com calculadora científica
UNIDADE 4 - TAXAS E SUAS APLICAÇÕES
4.1 - Tipos de taxas: equivalente, nominal e efetiva
4.2 - Taxa interna de retorno
4.3 - Tempo de recuperação do capital investido
4.4 - Operação com calculadora científica
UNIDADE 5 - VALOR ATUAL: ESCOLHAS DE ALTERNATIVAS (COMPRA A
PRAZO OU À VISTA)
UNIDADE 6 - SEQUÊNCIAS DE CAPITAIS OU FLUXO DE CAIXA
6.1 - Visão gráfica
6.2 - Sequências uniformes: prestação achar principal e montante; principal achar
prestação e montante
6.3 - Sequência uniforme infinita
6.4 - Fluxos antecipados e adiados
6.5 - Tempo de recuperação de capital
UNIDADE 7 - TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
7.1 - Conceituação, com base em valor atual
7.2 - Exercícios com emprego de tabelas e calculadora HP-12C
UNIDADE 8 - SEQUÊNCIAS ESPECIAIS
8.1 - Sequências em gradiente (g)
8.2 - Sequências em progressão aritmética (P. A.) e geométricas (P. G.)
UNIDADE 9 - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
160
9.1 - Introdução
9.2 - Sistema de amortização constante (S.A.C.)
9.3 - Sistema francês de amortização
9.4 - Sistema americano de amortização
UNIDADE 10 - CUSTO EFETIVO DE UM EMPRÉSTIMO
UNIDADE 11 - TAXA, PRAZO E PLANO MÉDIO
11.1 - Taxa média
11.2 - Taxa média com prazos diferentes e com diferentes momentos de aplicação
11.3 - Prazo médio
11.4 - Plano médio e determinação do plano médio
UNIDADE 12 - OPERAÇÕES COM VALORES MOBILIÁRIOS
12.1 - Avaliações de ações com prazos determinado e indeterminado
12.2 - Debêntures
Bibliografia Básica
BATISTELLA, Fábio. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
MENEZES, Márcio de. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
SUEN, Alberto. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.
Bibliografia Complementar
ASSAF, A. N. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003.
SANTOS, M. L. dos. Finanças: Fundamentos e Processos. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2007.
161
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Mercado Financeiro de Capitais Videoaulas: 5h
Ementa
Poupança, investimento e intermediação financeira: conceitos básicos. O mercado
de capitais como instrumento de desenvolvimento econômico. O mercado de
capitais no Brasil. A evolução recente. A estrutura do sistema financeiro nacional. O
mercado de ações no Brasil. Características básicas do investimento em títulos.
Técnicas correntes de análise.
Objetivos
• Analisar os aspectos globais dos mercados financeiro e de capitais;
• Distinguir os diferentes aspectos dos mercados financeiros e de capitais.
Programa
UNIDADE 1 - A ATIVIDADE ECONÔMICA PARA COMPREENDER O MERCADO
DE CAPITAIS
1.1 - Introdução
1.2 - Os problemas econômicos básicos, a demanda e a oferta
1.3 - Teoria elementar de funcionamento do mercado
1.4 - O equilíbrio do mercado
1.5 - Renda nacional e equilíbrio
1.6 - A renda nacional com o governo
1.7 - Considerações finais
UNIDADE 2 - O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E A POLÍTICA MONETÁRIA
2.1 - Introdução
2.2 - Breve histórico da formação do Sistema Financeiro Nacional
2.3 - A estrutura do Sistema Financeiro Nacional
2.4 - Espécies de moedas usadas pelo público
2.5 - Objetivo da política monetária e a demanda agregada
162
2.6 - Considerações finais
UNIDADE 3 - MERCADOS FINANCEIROS
3.1 - Mercado monetário
3.2 - Mercado de crédito
3.3 - Mercado de capitais
3.4 - Mercado cambial
UNIDADE 4 - O MERCADO ACIONÁRIO E A BOLSA DE VALORES
4.1 - O mercado de títulos e o mercado de ações
4.2 - A bolsa de valores: histórico e generalidades
4.3 - Os índices de bolsas de valores: o que são e quais os principais índices
UNIDADE 5 - FUNDAMENTOS DOS MERCADOS FUTUROS
5.1 - Mercado futuro: sua história e definições
5.2 - O mercado futuro e seu funcionamento
5.3 - Quem é quem no mercado futuro
5.4 - O comportamento (posição) de cada integrante
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva & MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de
Capitais. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FONSECA, José Wladimir Freitas da. Mercado financeiro e de capitais. Curitiba, PR:
IESDE, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15 ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
163
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Administração de Mercado Exterior Vídeo aula: 10h
Ementa
Sistema de comércio internacional. Organismos multilaterais. Globalização e
megamercados. Balança comercial. Tarifas e regulações.
Objetivos
• Identificar os conceitos básicos do comércio internacional;
• Identificar os principais organismos internacionais vinculados ao comércio
internacional e suas funções;
• Conhecer os termos de acordo para tarifação e regulação de atividades de
comércio internacional.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO INTERNACIONAL
1.1 - O papel do comércio internacional no atual estágio de desenvolvimento do país
1.2 - Principais características e evolução do comércio internacional
UNIDADE 2 - TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
2.1 - Mercantilismo e doutrina da balança comercial
2.2 - Os clássicos e a teoria das vantagens comparativas
2.3 - Modernas contribuições à teoria do comércio internacional
2.4 - Comércio internacional e a economia nacional
UNIDADE 3 - BALANÇO DE PAGAMENTOS
3.1 - Estrutura do balanço de pagamentos
3.2 - Balanço de pagamentos e renda nacional
3.3 - O mercado de câmbio
3.4 - Desequilíbrios e reajuste do balanço de pagamentos
164
UNIDADE 4 - POLÍTICA COMERCIAL
4.1 - A intervenção do governo no comércio exterior
UNIDADE 5 - INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS E REGIONAIS PROMOTORAS DO
COMÉRCIO INTERNACIONAL
5.1 - Os organismos de regulação, tarifação e fomento
5.2 - Os principais termos do comércio internacional
UNIDADE 6 - A ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
6.1 - Estrutura interna
6.2 - Estrutura externa
6.3 - Órgãos de apoio
Bibliografia Básica
BAPTISTA, L. O. Contratos internacionais: uma visão teórica e prática. Rio de
Janeiro: Saraiva, 1994.
CARNIER, L. R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: Aduaneiras,
1989.
VARQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
LEWIS, Jordan. Alianças Estratégicas. São Paulo. Pioneiras, 1992.
SEBRAE. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas, 1992.
165
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
9º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Administração de Material e Patrimônio Videoaulas: 15h
Ementa
Evolução e conceitos da Administração de Materiais (AM). Funções componentes de
um sistema de administração de materiais. Localização e alcance da AM nas
Organizações. Identificação, classificação e controle de materiais e bens
patrimoniais. Sistema de armazenagem; Dimensionamento e controle de estoques.
Planejamento e Programação. Método ABC. Just In Time (JIT). Material
Requirement Planning (MRP). Distribuição e Transporte.
Objetivos
• Situar o sistema de administração de materiais no conjunto das organizações;
• Analisar a estrutura organizacional do sistema de compras e armazenagem;
• Distinguir os elementos componentes de uma política de estoques.
Programa
UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS: EVOLUÇÃO, CONCEITO E
IMPORTÂNCIA.
UNIDADE 2 - FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
2.1 - Classificação de material
2.2 - Gerência de estoque
2.3 - Aquisição de Materiais e Equipamentos
2.4 - Armazenamento
2.5 - Manuseio de material
2.6 - Transporte de material
2.7 - Movimentação de estoque
2.8 - Controle de materiais inservíveis
166
2.9- Controle de qualidade
UNIDADE 3 - PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO
3.1 - Administração de materiais e o planejamento estratégico
3.2 - Tipos de planejamento e programação
3.3 - Integração entre Administração de Materiais e Produção
UNIDADE 4 - ESTRATÉGIAS INOVATIVAS EM ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
MATERIAIS E PATRIMONIAIS
4.1 - Método ABC
4.2 - JIT - Just In Time
4.3 - MRP - Material Requeriment Plaining
UNIDADE 5 – IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE BENS
PATRIMONIAIS
Bibliografia Básica
ALCURE, S. Manual de controle e previsão de estoque. São Paulo: CNI, 1984.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma edição compacta. São Paulo: Atlas,
1996.
FERNANDES, J. C. de F. Administração de material: um enfoque sistêmico - teoria e
prática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984.
HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe
mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
SILVA, R. B. da. Administração de material: teoria e prática. Rio de Janeiro: Abam,
1986.
Bibliografia Complementar
MACHLINE & Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 2002.
MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2005.
ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2003.
167
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Direito do Trabalho Videoaulas: 05h
Ementa
Fontes do Direito do Trabalho. Trabalhadores autônomos e subordinados. Contrato
individual de trabalho. Jornada de trabalho. Normas de proteção ao trabalho da
mulher e do menor. Remuneração. Adicionais. Aviso prévio. Extinção do contrato.
FGTS. Homologação.
Objetivo
• Conhecer e analisar os princípios básicos do Direito do Trabalho e os
principais dispositivos da legislação trabalhista.
Programa
UNIDADE 1 - CONTRATOS DE TRABALHO
1.1 - Configuração do vínculo empregatício
1.2 - Modalidades de contrato de trabalho
1.3 - Trabalho do menor
1.4 - Trabalho da mulher
UNIDADE 2 - DURAÇÃO DO TRABALHO
2.1 - Jornada normal
2.2 - Prorrogação e compensação de jornada
UNIDADE 3 - REMUNERAÇÃO, SALÁRIOS E TRABALHO NOTURNO
3.1 - Remuneração e salários
3.2 - Adicional de insalubridade
3.3 - Adicional de periculosidade
3.4 - Trabalho noturno
168
UNIDADE 4 - RESCISÃO CONTRATUAL E EXAME MÉDICO DEMISSIONAL
4.1 - Aviso prévio – notificação à parte contrária
4.2 - Termo de rescisão do contrato de trabalho
4.3 - Cálculo da rescisão contratual
4.4 - Prazo de pagamento
4.5 - Exame médico demissional
UNIDADE 5 - HOMOLOGAÇÃO, INDENIZAÇÃO ADICIONAL E MODALIDADES DE
RESCISÃO
5.1 - Homologação da rescisão contratual
5.2 - Formas de pagamento
5.3 - Indenização adicional
5.4 - Principais modalidades de rescisão contratual
Bibliografia Básica
COSTA, E. G. Processos Trabalhistas. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
PIMENTEL, L. Legislação Trabalhista. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
VIANNA, C. S. V. Direito do Trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2008.
NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2006.
169
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Administração de Marketing Videoaulas: 10h
Ementa
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de marketing. Tipos de mercados.
Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de marketing.
Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do
dirigente de marketing previsto no SIM.
Objetivos
• Identificar os conceitos básicos do marketing;
• Distinguir atitudes e hábitos dos consumidores;
• Delinear estratégias para o gerenciamento de marketing.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO MARKETING
1.1 - Evolução do marketing
1.2 - Conceitos fundamentais
1.2.1 - Marketing
1.2.2 - Necessidades
1.2.3 - Desejos
1.2.4 - Demandas
1.2.5 - Produtos
1.2.6 - Troca
1.2.7 - Transação
1.2.8 - Mercados
1.3 - Administração de marketing
UNIDADE 2 - O AMBIENTE DO MARKETING
170
UNIDADE 3 - MIX DE MARKETING
Unidade 4 - Planejamento de Produto
4.1 - Produto - noção de bens de consumo
4.2 - Marca - rótulo
4.3 - Ciclo de vida
4.4 - Estratégia de preço
4.5 - Distribuição e venda
4.6 - Administração de varejo e atacado
4.7 - Promotion
4.8 - O processo de decisão de compra
UNIDADE 5 - INFORMÁTICA E MARKETING
5.1 - O conceito de infovia
5.2 - Database Marketing
Bibliografia Básica
HOLTZ, H. Databased Marketing. São Paulo: Makron, 1994.
KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1996.
ROCHA, A. da & CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e prática no Brasil. São
Paulo: Atlas, 1987.
Bibliografia Complementar
HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe
mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
KOTLER, P & ARMSTRONG. Princípios de Marketing. São Paulo: Pratice Hall/
Pearson, 2003/1996.
171
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
10º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Logística Empresarial Videoaulas: 5h
Ementa
Logística empresarial. Sistema logístico. Subsistemas logísticos. O gerenciamento
da cadeia de abastecimento. Logística de suprimentos. Logística de distribuição.
Operadores logísticos. Logística reversa.
Objetivo
• Apresentar modelos que inovam o sistema de compras e armazenagem,
posicionando a logística como recurso estratégico.
Programa
UNIDADE 1 - LOGÍSTICA
1.1 - Conceito e evolução
1.2 - Logística na Economia
1.3 - Logística no Brasil
1.4 - Logística e comércio eletrônico
UNIDADE 2 - O SISTEMA LOGÍSTICO
UNIDADE 3 - CADEIA DE ABASTECIMENTO
3.1 - Os elementos da cadeia de suprimento
3.2 - Análise da cadeia de valor
UNIDADE 4 - CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
4.1 - Conceito, tipos e funções
4.2 - Propriedades dos canais de distribuição
4.3 - Definindo os canais de distribuição
172
4.4 - Estudo de casos
UNIDADE 5 - OPERADORES LOGÍSTICOS
UNIDADE 6 - LOGÍSTICA REVERSA
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e
distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.
FERNANDES, Kleber dos Santos. Logística: Fundamentos e Processos. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2008.
HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe
mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar
MACHLINE & Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 2005.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio
de Janeiro: Ed. Campus, 2004.
173
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária Videoaulas: 15h
Ementa
Significado e objetivo da Administração Financeira. Administração do capital de giro.
Administração de recursos de longo prazo. Custo de capital. Estrutura financeira da
empresa. Avaliação de alternativas de investimento. Fusão e descentralização.
Aquisição de outras empresas. Orçamentos: conceitos básicos e as suas diferentes
modalidades.
Objetivos
• Prover condições para análise e gerenciamento financeiro das empresas,
para que o aluno aproprie-se do vocabulário financeiro, dos principais
conceitos de finanças e saiba como se dão as operações financeiras no
cotidiano das empresas;
• Distinguir os procedimentos para implantação de sistemas de programação
financeira orçamentária.
Programa
UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
1.1 - Conceitos básicos
1.2 - Objetivos gerais
1.3 - Atribuições do administrador financeiro
1.4 - Estrutura organizacional da função financeira
1.5 - Visão geral das preocupações da administração financeira
UNIDADE 2 - FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO
2.1 - Custo do capital
2.2 - Obtenção de capital
2.3 - Alavancagem de capital
174
UNIDADE 3 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
3.1 - Planejamento financeiro de curto prazo
3.2 - Administração do capital de giro
3.3 - Modelo Fleuriet de necessidade de capital de giro
UNIDADE 4 - FUSÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
4.1 - Normas que regem todo o processo
4.2 - Controle financeiro
4.3 - Métodos de aplicação
UNIDADE 5 - AQUISIÇÃO DE OUTRAS EMPRESAS
5.1 - Questões estratégicas e de avaliação
5.2 - Planejamento
5.3 - Análise
UNIDADE 6 - ORÇAMENTOS: CONCEITOS BÁSICOS
6.1 - Introdução
6.2 - Conceitos
6.3 - Tipos de orçamento
6.4 - Processo orçamentário
UNIDADE 7 - ORÇAMENTO OPERACIONAL
7.1 - Orçamentos de vendas
7.2 - Orçamentos de compras
7.3 - Orçamentos de despesas
UNIDADE 8 - ORÇAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO
8.1 - Orçamento de resultado
8.2 - Projeção de balanço
8.3 - Orçamento de caixa
UNIDADE 9 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO: POLÍTICA DE FINANCIAMENTO
175
UNIDADE 10 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
10.1 - Consolidação orçamentária
10.2 - Análise comparativa
Bibliografia Básica
ASSAF, A. N. & SILVA, C. A. T. Administração do capital do giro. São Paulo:
Atlas,1996.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
VASCONCELOS, Y. L. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil. S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
BATISTELLA, F. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008
SANVICENTE, A. Z. & SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresa -
planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
176
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Gestão da Qualidade Total Videoaulas: 10h
Ementa
Qualidade centrada e julgada pelo cliente. Atributos básicos da qualidade total.
Normas, sistemas e certificação da qualidade. Avaliação da qualidade e do
desempenho dos processos. Ferramentas do aperfeiçoamento contínuo.
Objetivo
• Capacitar os futuros gestores de programas de Qualidade Total para atuarem
utilizando os conceitos, ferramentas e normas vigentes na área de qualidade,
criando um modo de reflexão crítica sobre a vivência das organizações, com
o domínio conceitual das teorias e propostas da gestão da Qualidade Total.
Programa
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
1.1 - Conceitos básicos e terminologia da Qualidade Total
1.2 - Qualidade centrada e julgada no cliente
1.3 - Aferição da satisfação do cliente - Atributos básicos para alcance da QT
1.4 - Valor agregado
1.5 - Melhoria contínua
1.6 - Indicadores
UNIDADE 2 - TÉCNICAS E FERRAMENTAS GRÁFICAS DA GQT
2.1 - Diagrama de fluxo de processo
2.2 - Brainstorming
2.3 - Diagrama de afinidades
2.4 - Análise do campo de forças
2.5 - Método 5W2H
2.6 - Diagrama de causa e efeito
177
2.7 - Estratificação
2.8 - Carta de tendência
2.9 - Carta de controle
2.10 - Diagrama de Dispersão
2.11 - Histograma
2.12 - Capabilidade do processo
UNIDADE 3 - METODOLOGIA PARA ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
3.1 - Identificação do problema
3.2 - Observação do problema
3.3 - Análise
3.4 - Plano de ação
3.5 - Execução
3.6 - Verificação
3.7 - Padronização
3.8 - Conclusão
UNIDADE 4 - GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE
4.1 - Normas e sistemas da qualidade – a série ISO
4.2 - Programa 5S
4.3 - Círculos de controle de qualidade – CCQ
4.4 - Kaisen e Kanban
UNIDADE 5 - PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE –
PBQP
5.1 - Objetivos do PBQP
5.2 - A estrutura do PBQP
UNIDADE 6 - INDICADORES DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
Bibliografia Básica
BLAUTH, Regis. Qualidade: fundamentos e processos. Curitiba: IESDE Brasil AS,
2008.
CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Fundação
178
Christiano Ottoni, 1992.
Damazio, Alex. Administrando com a Gestão pela Qualidade Total. São Paulo:
Interciência, 1998.
Bibliografia Complementar
CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. São Paulo: Atlas, 1996.
HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe
mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
179
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
11º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Elaboração e Análise de Projeto Videoaulas: 10h
Ementa
Conceito de projeto e redes de planejamento. Critérios para seleção de projetos
empresariais. Metodologias de elaboração, análise, acompanhamento e avaliação
de projetos empresariais.
Objetivo
• Capacitar o aluno para planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos
empresariais.
Programa
UNIDADE 1 -CONCEITOS BÁSICOS
1.1 - Planejamento, plano, programa e projeto
1.2 - Fins, objetivos e metas
UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS E TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS
2.1 - Aspectos técnicos e tecnológicos
2.2 - Aspectos mercadológicos e administrativos
2.3 - Aspectos legais
2.4 - Análise de viabilidade econômica e financeira
2.4.1 - Análise das fontes e formas de financiamento de projetos
2.4.2 - Tipologia de investidores e formas de aquisição de recursos
UNIDADE 3 - FORMALIZAÇÃO DO ACORDO OU CONTRATO
3.1 - Elaboração do acordo ou contrato
3.1.1 - O objeto e as responsabilidades
3.1.2 - Os diferentes interessados e os níveis de serviços acordados
180
3.1.3 - Os aspectos financeiros e legais
3.2 - Elaboração do plano de desenvolvimento do projeto
3.2.1 - Elaboração do cronograma de execução
3.2.2 - As formas de comunicação e integração
3.2.3 - Mitigação e contigenciamento dos riscos
3.2.4 - Os mecanismos de controle e acompanhamento da execução
UNIDADE 4 - EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO
4.1 - Controle de aquisições e contratações de recursos
4.2 - Disponibilização dos produtos/ serviços
4.3 - Registro das ocorrências e melhores práticas
UNIDADE 5 - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS: AJUSTES E REPLANEJAMENTO
UNIDADE 6 - CONCLUSÃO DO PROJETO
6.1 - Disponibilização dos recursos
6.2 - Fechamento das pendências
6.3 - Elaboração do relatório final
Bibliografia Básica
HIRSCHFELD, H. Viabilidade técnico-econômica de empreendimento. São Paulo:
Atlas, 1987.
KERNER, H. Gestão de Projetos: melhores práticas. São Paulo: Artmed-Bookman,
2005.
WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
DINSMORE, P. C. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com
qualidade, dentro do prazo e custos previstos. São Paulo: Qualitymark, 2004.
POSSI, M. Capacitação em gerenciamento de projetos. São Paulo: Brasport, 2005.
TENÓRIO, F. G. Avaliação de projetos comunitários: abordagem prática. São Paulo:
CEDAC – Loyola, 1995.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. São Paulo: Brasport, 2004.
181
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Estratégia de Marketing Videoaulas: 5h
Ementa
Fundamentos e práticas de ações e estratégias de marketing. Segmentação e
posicionamento estratégico de mercado. Mapeamento da competitividade e
planejamento de marketing. Atendimento ao consumidor. Relações públicas.
Estratégias de preços. Propaganda. Promoções de vendas. Teoria dos Jogos.
Objetivos
• Distinguir as principais estratégias de marketing e suas aplicações;
• Identificar as características e peculiaridades dos canais de distribuição;
• Identificar as funções e a importância das atividades de atendimento ao
consumidor e relações públicas.
Programa
UNIDADE 1 - ESTRATÉGIAS DE MARKETING
1.1 - Expansão geográfica
1.2 - Diversificação de produtos
1.3 - Lançamentos e renovações de produtos
1.4 - Verticalização
UNIDADE 2 - SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DE
MERCADO.
UNIDADE 3 - MAPEAMENTO DA COMPETITIVIDADE E PLANEJAMENTO DE
MARKETING
UNIDADE 4 - TEORIA DOS JOGOS
4.1 - Modelos de jogos
182
4.2 - Jogos simultâneos
4.3 - Equilíbrio de Nash
4.4 - Jogos sequenciais
4.5 - Jogos repetidos: induzindo a cooperação
Bibliografia Básica
DANTAS, E. B. Telemarketing: a chamada para o futuro. São Paulo: Atlas, 1994.
LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991.
LEVITT, T. A imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1995.
MINADEO, Roberto. 1000 Perguntas Marketing. Rio de Janeiro, Thex Editora, 1996.
Bibliografia Complementar
KLOTER, P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. São
Paulo: Atlas, 1998.
HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe
mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
183
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 120h
Disciplina: Administração de Produção Videoaulas: 15h
Ementa
Histórico; Conceitos básicos da Administração da Produção. Sistemas de produção;
Planejamento e controle da Produção. Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas
modernas de produção; Programação, controle e avaliação da produção. Controle
da qualidade: análise de eficiência e métodos de aprimoramento de processos;
Manutenção preventiva e segurança industrial.
Objetivos
• Identificar os princípios básicos de organização e planejamento de sistemas
produtivos;
• Distinguir técnicas de determinação de custos da produção;
• Relacionar os elementos componentes dos estudos de implantação de
arranjos operacionais.
• Distinguir as atividades de controle, programação e avaliação da produção e
seus requisitos;
• Identificar os elementos de uma política de produção e estoques;
• Relacionar os métodos de controle de tempos e movimentos e sua aplicação na
produção.
Programa
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
1.1 - Conceitos básicos
1.2 - Classificação nacional e internacional
1.3 - Sistemas básicos de controle da produção
UNIDADE 2 - ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
2.1 - Projeções de produtos
184
UNIDADE 3 - CUSTOS PRODUTIVOS
3.1 - Custos de capital, de operação e de preparação
3.2 - Custos de materiais
3.3 - Determinação de custos: ponto de equilíbrio e ruptura
3.4 - Economia de escala
UNIDADE 4 - PROCESSO DE FABRICAÇÃO
4.1 - Tipos de processos
4.2 - Expectativas de mercado
UNIDADE 5 - ESTUDO E IMPLANTAÇÃO DE ARRANJOS OPERACIONAIS
UNIDADE 6 - INTERLIGAÇÕES HOMEM X MÁQUINA
UNIDADE 7 - CONCEITOS BÁSICOS
7.1 - Custos operacionais
7.2 - Custos de mobilização de capital
7.3 - Custos administrativos
UNIDADE 8 - ELEMENTOS DE UMA POLÍTICA DE PRODUÇÃO E DE ESTOQUES
8.1 - Lote econômico de compras e produção
8.2 - Cálculo do ponto de reposição
8.3 - Controle, programação e avaliação da produção
8.4 - Elaboração de instruções de processamento
8.5 - Controle de produção na fabricação contínua
8.6 - Programação linear
8.7 - Programação pelo método do caminho crítico
UNIDADE 9 - CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE NA PRODUÇÃO
9.1 - Gráficos para controle de variáveis
9.2 - Gráficos para controle de defeitos
9.3 - Aceitação por amostragem
185
UNIDADE 10 - MÉTODOS, TEMPOS E MOVIMENTOS
10.1 - Medidas do trabalho
10.2 - Estudos dos tempos
10.3 - Determinação dos elementos de uma tarefa
Bibliografia Básica
CAXITO, Fabiano de Andrade. Produção: Fundamentos e Processos. Curitiba:
IESDE Brasil S.A., 2008.
JURAN, J. M., GRYNA, F. M. Controle da qualidade: ciclo dos produtos – do
marketing a assistência técnica. São Paulo: Makron, 1992.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
DAVIDOW, William H. A corporação virtual: estruturação e revitalização da
corporação para o século 21. São Paulo: Pioneira, 1993.
HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe
mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
186
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
12º Módulo
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Administração da Pequena e Média Empresa Videoaulas: 10h
Ementa
Conceito de micro, pequena e média empresa. O perfil do empreendedor.
Especificidades dos empreendimentos de pequeno porte. Oportunidades de negócio.
Suporte institucional: SEBRAE, BNDES e agências internacionais de fomento.
Exercícios de simulação da abertura de uma microempresa.
Objetivos
• Despertar nos alunos o interesse pelo empreendedorismo;
• Desenvolver as habilidades requeridas de um empreendedor;
• Identificar, através de vivências simuladas, os desafios e dificuldades
enfrentadas na abertura de novos negócios.
Programa
UNIDADE 1 - FORMAÇÃO DE EQUIPES E ESCOLHA DA ÁREA DE ATUAÇÃO DE
CADA EMPRESA
UNIDADE 2 - ESTUDO DO MERCADO ONDE A EMPRESA IRÁ ATUAR
UNIDADE 3 - ELABORAÇÃO DAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS BÁSICAS DA
EMPRESA
3.1 - Missão
3.2 - Clientes
3.3 - Negócios
UNIDADE 4 - PLANEJAMENTO FÍSICO-FINANCEIRO
187
UNIDADE 5 - PREPARAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL E REQUISITOS LEGAIS
UNIDADE 6 - PLANEJAMENTO DAS PRINCIPAIS ROTINAS ADMINISTRATIVAS E
OPERACIONAIS
UNIDADE 7 - DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA INSERÇÃO NO MERCADO
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio?. São Paulo: Makron Books, 1998.
SAVIANI, J. R. Representando as pequenas e médias empresas. São Paulo:
Makron, 1994.
SEBRAE. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas, 1992.
Bibliografia Complementar
HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe
mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
RUSSO, F. & OLIVEIRA, N. de. Como abrir sua empresa. São Paulo: Atlas, 1997.
188
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 80h
Disciplina: Estratégia Empresarial Videoaulas: 5h
Ementa
Análise de cenários e informação. A Economia e os cenários de marketing e de
vendas. Elaboração de cenários em marketing e em vendas. Conceitos e
características da administração estratégica. Estudo das oportunidades, estratégias
competitivas e decisões estratégicas. Administração Estratégica: princípios,
conceitos e definições. Planejamento Estratégico, Tático, Operacional. Delegação;
Tomada de Decisões. Ambiente Organizacional. Missão e Visão. Estratégicas de
Negócios; Implementação de Estratégias. Sistemas de Controle Estratégico.
Estratégias: Tipos.
Objetivos
• Analisar a importância da administração empresarial no atual contexto
socioeconômico, observando as vantagens competitivas na administração;
• Compreender a necessidade e o processo de delegação e tomada de
decisões para obter melhor desempenho nas atividades de administração;
• Identificar o processo de planejamento estratégico na gestão empresarial, o
papel dos elementos organizacionais na implementação de estratégias,
analisando o ambiente, as oportunidades e as ameaças.
Programa
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA
UNIDADE 2 - CENÁRIOS DA TRANSFORMAÇÃO EMPRESARIAL
2.1 - Cenários e informação.
2.2 - utilizando a estratégia para conquistar o mercado.
2.3 - Conseguindo a vantagem competitiva
2.4 - Componentes da estratégia empresarial
189
UNIDADE 3 - O AMBIENTE EM QUE AS EMPRESAS OPERAM
3.1 - Níveis de análise do ambiente
3.2 - Análise do ambiente geral ou macroambiente
3.3 - Análise PEST
3.4 - Macroambiente e negócios
UNIDADE 4 - ANÁLISE DO AMBIENTE OPERACIONAL OU DE TAREFA
4.1 - Análise estrutural da indústria – modelo das cinco forças de Porter
4.2 - Análise do ciclo de vida do setor
4.3 - Análise do tamanho e do crescimento do mercado
4.4 - Análise da atratividade do setor
4.5 - Análise estratégica da concorrência
UNIDADE 5 - ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO
5.1 - Aspectos importantes do ambiente interno de uma organização
5.2 - Pontos fracos e pontos fortes
5.3 - Análise das competências organizacionais
5.4 - Cadeia de valor
5.5 - Análise das estratégias genéricas
UNIDADE 6 - FERRAMENTAS DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
6.1 - Matriz produto / mercado
6.2 - Matriz BCG ou matriz de portfolio
6.3 - Matriz GE / atratividade do mercado
6.4 - Matriz de parentesco
6.5 - Análise SWOT
6.6 - Desenvolvimento de ações – o que fazer?
UNIDADE 7 - O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
7.1 - O que é planejamento?
7.2 - Planejamento em um ambiente incerto
7.3 - Planejamento estratégico e sua importância
7.4 - Evolução do planejamento estratégico
190
UNIDADE 8 - MODELOS E DECISÕES ESTRATÉGICAS
8.1 - O que é uma decisão estratégica?
8.2 - Como as decisões estratégicas devem ser tomadas
8.3 - Níveis de decisões organizacionais
8.4 - Tipos de decisões
8.5 - O processo de tomada de decisões
UNIDADE 9 - CONTROLE ESTRATÉGICO
9.1 - Controle organizacional e controle estratégico
9.2 - Aplicação do controle estratégico
9.3 - O processo de controle estratégico
9.4 - Ferramentas de controle
Bibliografia Básica
CERTO, Samuel & PETER, Paul. Administração Estratégica: Planejamento e
Implantação da Estratégia. São Paulo: McGraw Hill, 1993.
FRANCO, WALTER. Macroambiente e cenários econômicos. Curitiba: IESDE,
BRASIL S A., 2008.
HITT, MICHAEL A. Administração Estatrégica. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
Bibliografia Complementar
BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2007.
WRIGTH, Peter; KROLL, Mark; PARNELL, John. Administração Estratégica:
Conceitos. São Paulo: Atlas, 1998.
191
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE
Curso: Administração Carga Horária: 40h
Disciplina: Temas Avançados em Administração Créditos: 5h
Ementa
Os modelos de organização do trabalho. Perfil do trabalhador. Estudos de casos
sobre os novos desafios. Novos rumos.
Objetivo
• Proporcionar abordagem crítica sobre as novas tendências e inovações.
Programa
UNIDADE 1 - OS MODELOS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1.1- Trabalho a distância
1.2 - Trabalho em casa
1.3 - Trabalho terceirizado
UNIDADE 2 - PERFIL DO TRABALHADOR
2.1 - Generalista e especialista
2.2 - Empreendedor e autônomo
2.3 - Equipes autogerenciáveis
UNIDADE 3 - ESTUDOS DE CASOS SOBRE OS NOVOS DESAFIOS
3.1 - A organização do conhecimento
3.2 - Participação dos trabalhadores na empresa
3.3 - Tecnologias da informação e da comunicação
3.4 - Ergonomia e ambiente de trabalho
3.5 - Liderando as mudanças
3.6 - A escassez do emprego formal
UNIDADE 4 - NOVOS RUMOS
192
Bibliografia Básica
OECH, Roger Von. Um “toc” na cuca. São Paulo: Cultura, 1988.
JAPAN HUMAN RELATIONS ASSOCIATION. O livro das ideias: o moderno sistema
japonês de melhorias e o envolvimento total dos funcionários. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1977.
PINA, Vitor Manuel Dias Castro. Inteligência Estratégica nos Negócios. São Paulo.
Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar
CÂMARA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. Revista Brasileira de
Administração. CFA.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos,
estratégias e metodologias. São Paulo: Atlas, 2005.
193
20- ANEXO II
20.1 - Núcleo Integrador - Anexo em separado.
20.2 - Atualização em Língua Portuguesa - Anexo em separado.
20.3 - Núcleo Temático de Tutoria – NTT - Anexo em separado.
194
20.5 - Resolução n.o 058/2009 – CEPE
RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE DE 02 de setembro de 2009.
ALTERA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO
DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE EaD.
O Reitor da UCB, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias, ad
referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
• considerando a necessidade de adequar as normas e procedimentos
acadêmicos ao termo de ajuste firmado entre a UCB e a SEED/MEC;
• considerando a necessidade de aperfeiçoar o texto da Resolução CEPE Nº
054/2009, visando a dirimir dúvidas entre os estudantes,
RESOLVE:
Art 1º- As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão
oferecidas em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos
respectivos cursos.
Art 2º- A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas
que compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e
trabalhos (avaliação formativa).
195
Art 3º- A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova
objetiva (A1), obrigatoriamente presencial.
Art 4º- A segunda componente da avaliação somativa será constituída por uma
prova discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.
Art 5º- A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de
Conclusão de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas
individuais e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da
disciplina, e será corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de
conhecimento.
Art 6º- A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média
ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,
cada uma.
Art 7º- No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante,
o trabalho TCD terá peso 2.
Art 8º- A média do estudante será calculada da seguinte forma:
4xA1 + 4xA2+ 2xTCD
M= ____________________
10
Art 9º- Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a
objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será
dado o direito de realização de uma prova optativa (A3).
§ único - é vedada a substituição de nota de uma das componentes de avaliação
somativa por nota obtida em outra componente;
Art 10º- A prova optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao
final do módulo.
196
Art 11- O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas
presenciais (A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o
novo cálculo da média (M).
Art 12- Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de
conclusão de disciplina, em conformidade com os artigos 8º e 11, será considerado
aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M) igual ou superior a 5,0 (cinco).
Art 13- Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações (A1 ou A2),
mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador de Curso.
Art 14- Ficam revogadas, a Resolução CEPE Nº 095/2007, de 12 de dezembro de
2007, a Resolução CEPE Nº 054/2009, de 13 de maio de 2009, e todas as
disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2009.
Paulo Alcantara Gomes
Reitor