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Universidade Castelo Branco PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Modalidade a Distância 2009

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Universidade Castelo Branco

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Modalidade a Distância

2009

2

Universidade Castelo Branco

Vera Costa Gissoni

Chanceler

Paulo Alcantara Gomes

Reitor

Marcelo Hauaji de Sá Pacheco

Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente

Helder Guerra de Resende

Vice-Reitor de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Marcelo Costa Gissoni

Vice-Reitor de Gestão Administrativa e Desenvolvimento

Sérgio Freire França Filho

Vice-Reitor de Planejamento e Finanças

2009

3

ÍNDICE

Item Conteúdo Página

1 DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO 05

2 APRESENTAÇÃO 06

3 JUSTIFICATIVA 08

4 CONCEPÇÃO E FINALIDADE 10

5 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB 12

6 A EaD NA UCB 13

7 HISTÓRICO DO CURSO 23

7.1 - A UCB e sua Trajetória 23

7.2 - O Curso 26

8 OBJETIVOS DO CURSO 28

8.1 - Gerais 28

8.2 - Específicos 28

9 PERFIL DOS ALUNOS 29

9.1 - Ingressantes 29

9.2 - Egressos 30

9.3 - Campos de Atuação 31

10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 31

11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 32

12 PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES 33

12.1- Organização Curricular 33

12.2 - Estrutura Curricular 36

12.3 - Autoestudo 38

12.4 - Estrutura dos Jogos de Empresa 39

12.5 - Flexibilização do Currículo 41

13 ESTÁGIO 43

13.1 - Estágio Não Obrigatório 43

14 MONITOR DE TUTORIA 44

15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 45

15.1 - Mecanismos Adotados para Integralização das

Atividades Complementares 46

16 ATENÇÃO AO DISCENTE 47

4

16.1 - Atendimento aos Portadores de Necessidades

Especiais 56

17 PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO 57

17.1 - Avaliação Institucional e sua Articulação com a

Autoavaliação do Curso 57

17.2 - Sistema de Avaliação do Processo Ensino

Aprendizagem 61

17.3 - Avaliação do Curso 63

17.4 - Trabalho de Conclusão de Disciplina (TCD) 64

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 66

19 ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativa EaD) 69

19.1 - Estrutura Acadêmica e Organizacional 69

19.2 - Sistemas de Comunicação 73

19.3 - Material Didático 75

19.4 - Equipe Multidisciplinar (EaD) 75

19.5 - Corpo Técnico-Administrativo - EaD 78

19.6 - Infraestrutura 79

19.7 - Logística nas Rotinas de Segurança de Inviolabilidade

das Avaliações 80

19.8 - Matriz Curricular 82

19.9 - Ementário 86

20 ANEXO II 193

20.1 - Núcleo Integrador 193

20.2 - Atualização em Língua Portuguesa 193

20.3 - Núcleo Temático de Tutoria 193

20.4 - RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE 194

5

1 – DADOS GERAIS DA UNIVERSIDADE E DO CURSO

1- Nome da Universidade – Universidade Castelo Branco– UCB

2- Sistema de Ensino – Federal

3- Categoria Administrativa – Privada - Filantrópica

4- Nome da Mantenedora – Centro Educacional de Realengo – CER

5- Endereço – Sede da Reitoria e da Mantenedora – Av. Santa Cruz, 1631 –

Realengo – Rio de Janeiro – CEP: 21710-250

6- Tipo de Identidade Jurídica e de Constituição – Instituição educativa

pluridisciplinar de formação de quadros profissionais de nível superior, de pesquisa,

de extensão e de domínio e cultivo do saber humano.

7- Nome do Curso – Administração

8- Modalidade – A Distância

8.1- Modalidade de Diploma – Bacharelado

9- Sistema Curricular – Módulo

10- Regime Letivo – Módulo

11- Processo Seletivo – Concurso vestibular

11.1- Outras Formas de Ingresso – Transferência ou portador de diploma de

Ensino Superior para ocupação de vagas remanescentes e através do Programa

Universidade para Todos – PROUNI.

12- Carga Horária: 3236 horas

12.1- Composição da Carga Horária:

- Atividades Formativas (Tutoria) e Somativas (Prova): 3124 horas

- Atividades Complementares: 112 horas

12.2- Integralização Curricular:

- Tempo mínimo: 4 (quatro) anos ou 16 módulos

6

12.3 - Distribuição da Carga Horária na Educação a Distância:

- No modelo da Coordenação de Educação a Distância existem momentos

presenciais com tutores presenciais, Atividades Supervisionadas (AS) e Atividades

Individuais (AI). Na Educação a Distância ressalta-se que diante da importância da

tutoria para o desenvolvimento de uma educação a distância de excelência, propõe-

se que a mesma permeie os processos e o progresso das AS e AI. A criação dos

Núcleos Temáticos de Tutoria (NTT) foi uma proposta de organização,

gerenciamento e planejamento pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se

propor uma tutoria a distância eficiente, vanguardista e suficiente para atender às

demandas de alunos matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.

13- Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso na UCB

– Resolução CEPE/UCB Nº 046/2006 – Aprovação de Autorização de Funcionamento do

Curso Bacharelado em Administração na modalidade EAD na UCB, a partir do Parecer

CES/CNE 341/04, Portaria Nº 874, de 07 de abril de 2006, publicada no Diário

Oficial da União em 11 de abril de 2006, Seção I, página 15, que credencia a UCB,

pelo prazo de cinco anos, para oferta de cursos superiores a distância em todo

território nacional.

2- APRESENTAÇÃO

A UCB adota como entendimento base para a elaboração de seus projetos

pedagógicos, que expressam a identidade dos cursos e os direciona, a seleção e o

planejamento das ações pedagógicas, científico-tecnológicas e socioculturais que

possibilitarão a formação acadêmica, política e profissional dos estudantes.

Na mesma direção, no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) está previsto o

Projeto Pedagógico Institucional - PPI, que é um instrumento para a formulação de

uma proposta de ação político-educacional-tecnológico-cultural, entendido como

princípio básico e norteador para elaboração das diretrizes que orientem a

organização do ensino nos cursos de graduação, nas modalidades presencial e a

distância e, principalmente, do compromisso de implementação deste planejamento

que funciona como alicerce para a construção de uma educação de qualidade.

Portanto, torna-se fundamental a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa

7

e extensão, garantindo a necessária unidade e autonomia das mesmas no seu

desenvolvimento acadêmico/institucional, por meio de uma formação de inspiração

ética e crítica, objetivando formar sujeitos capazes de intervir no desenvolvimento

social e na melhoria das condições de vida de sua região e do país, bem como

profissionais que atendam às demandas do setor produtivo.

Com base nessas premissas, a UCB estruturou seu curso de Administração, na

modalidade a distância, a partir dos resultados dos debates entre representantes do

Núcleo Docente Estruturante – NDE em conjunto com o corpo docente e

representantes do corpo discente, tendo como produto o presente Projeto

Pedagógico.

O curso de Administração foi concebido levando-se em consideração a formação do

administrador, a partir de uma revisão crítica da literatura específica e da situação

educacional do país em todas as suas modalidades e formas. Pretende-se que este

administrador possa contribuir para o avanço das condições sociais, econômicas,

tecnológicas e políticas da vida brasileira, assumindo o seu papel no contexto atual

da sociedade.

Para tanto, foi elaborado um currículo flexível, sob uma perspectiva interdisciplinar,

fundamentado em um processo que articula teoria-prática-teoria, de maneira a

permitir que o profissional assuma o papel de mediador na construção da cidadania,

na transformação da realidade social e na atenuação das desigualdades.

A ênfase na formação desse profissional, na qualidade de administrador, foi dada de

forma a torná-lo comprometido e interessado no processo coletivo de construção do

conhecimento, na tentativa de perceber o significado desse conhecimento para o

processo educativo e sua formação social na realidade brasileira.

Atenta a essa política de formação do administrador, a UCB investe na proposição

de um curso de Administração que possibilite aos seus alunos a proficiência

gerencial nos diferentes segmentos do setor produtivo, independentemente da

posição hierárquica em que atuará ou da região em que possa estar localizado,

tomando como base as Diretrizes Curriculares para o curso e a Legislação em vigor.

8

Nesta perspectiva, considera-se a Educação a Distância – EaD como uma

possibilidade promissora e decisiva no sentido de fazer chegar uma modalidade

educacional de qualidade às mais remotas localidades. Nessa modalidade, a

mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com

a utilização de meios e tecnologias da informação e comunicação, envolvendo

estudantes e professores no desenvolvimento de atividades educativas em lugares

ou tempos diversos.

3- JUSTIFICATIVA

Contemporaneamente, a sociedade, marcada pelo desenvolvimento científico,

tecnológico e cultural, pela velocidade da informação e da comunicação, pela

reorganização do mundo do trabalho e por relações sociais e políticas, implicando

em uma expansão das fronteiras comerciais e de troca de experiências em tempo

real, tem acentuado a importância da educação como um fator fundamental do

desenvolvimento, construção da cidadania e democratização baseada na inclusão e

transformação da realidade.

A função da educação se transforma, nas sociedades atuais, em decorrência dos

novos padrões de vida e de relacionamento que emergem nas últimas décadas. O

desenvolvimento científico e tecnológico e a natureza das transformações

econômicas modificaram profundamente a estrutura e funcionamento das

sociedades, atingindo-as em seus fundamentos. Mudou a natureza da vida

econômica, cultural e social.

Assim, entre os grandes desafios que se colocam hoje para a formação de um

administrador, encontra-se a necessidade de articular o que ocorre no mundo com

os acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar a construção da

cidadania e atenuar as desigualdades sociais e promover a capacitação,

determinantes para a modernização das práticas de gestão. A formação do

administrador faz parte dessa construção, exigindo uma sólida formação para lidar

com os processos permeados pelo conhecimento científico, pela tecnologia e pela

informação. Com base no exposto, foi construído o presente projeto pedagógico na

modalidade a distância.

9

O curso de Administração da UCB, na modalidade presencial, foi criado em 1995, o

que nos propiciou um acúmulo de experiência nesta área do conhecimento, que nos

permitiu propor este curso na modalidade a distância. Desde então, vem se

preocupando com o processo de atualização e melhoria, considerando os resultados

da avaliação. Nesta perspectiva, em 2006 a UCB iniciou a oferta do Curso de

Administração na modalidade a distância.

A proposta da UCB, ora apresentada, é de formação de um administrador voltado

para a atuação em diferentes regiões e em áreas emergentes do campo da

administração.

O profissional de administração tem necessidade de desenvolver sua capacidade de

aprender a aprender e de buscar informações de múltiplas formas, de modo a ser

capaz de tomar decisões autônomas e solucionar a mais variada gama de

problemas e questões.

Nas regiões brasileiras mais desenvolvidas, que já atingiram patamares elevados de

capacitação, a tendência à admissão de profissionais com nível superior é também

consequência do maior número de formados em cursos universitários. Em outras

regiões essa recomendação tornou-se um desafio, que é preciso enfrentar com

determinação.

No entanto, para viabilizar a habilitação simultânea de um grande número de

administradores competentes, geograficamente dispersos em um país como o

Brasil, é importante contar com os recursos tecnológicos e a metodologia da

Educação a Distância. Esta é a proposta do Projeto deste curso.

Diante do exposto, a proposta da organização curricular para o Curso de

Administração da UCB estrutura-se na apropriação de diferentes conceitos da área e

na articulação dos campos de conhecimento envolvidos com o mundo do trabalho,

bem como na aproximação dos conteúdos escolares específicos da área à realidade

social. Os mesmos devem estar permeados pela inter ou transdisciplinaridade,

considerando, ainda, as experiências e a cultura do aluno.

A UCB vem desenvolvendo suas atividades em âmbito nacional, no que tange a

10

formação de administradores, que sejam capazes de conduzir organizações

competitivas dentro de uma realidade social, histórica, econômica, regional e

nacional que merece ser conhecida e respeitada.

4- CONCEPÇÃO E FINALIDADE

A UCB concebe a Educação a Distância como uma modalidade de ensino capaz de

oferecer o acesso e a permanência de estudantes no ensino superior, rompendo

barreiras geográficas de tempo e espaço.

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Administração, na modalidade a

distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos professores que

integram o Núcleo Docente Estruturante – NDE, com a participação dos demais

docentes e reflete o pensamento educacional contemporâneo, em um processo de

tomada de consciência da importância desta modalidade educacional como

estratégia de democratização do saber em nosso país.

Portanto, o referido Curso foi concebido tendo como fundamento não só os

princípios que norteiam e identificam esta Instituição e seu compromisso com o

desenvolvimento socioeconômico das regiões na qual se insere, como também com

os princípios e os fundamentos essenciais da educação a distância, além do que

determinam os preceitos legais contidos no Decreto Nº 5622, de 19 de dezembro de

2005, Decreto Nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, Portaria Normativa Nº 40, de

12 de dezembro de 2007, e os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a

Distância, de agosto de 2007.

Considerando-se a inserção da UCB em âmbito nacional no ensino a distância,

elaborou-se um currículo flexível, com estratégias metodológicas diversas, de modo

a poder adequar-se às diferentes realidades regionais, buscando aproximar o

espaço acadêmico ao meio social de origem dos alunos, possibilitando integração

entre os interesses específicos regionais e a formação de profissionais qualificados.

Neste sentido, cabe ressaltar a relevância deste aspecto, na medida em que a

qualificação do indivíduo capaz de exercer cidadania se torna de suma importância

quando integrada ao grupo social de ação imediata; difundindo a cultura, a ciência e

11

a tecnologia, realizando concretamente a ligação entre a universidade e a

sociedade.

É importante destacar que a UCB pretende, com a Educação a Distância, ampliar o

seu campo de alcance para o exercício da educação na sociedade brasileira como

um todo, tendo em vista as demandas sociais, ratificando o papel da Universidade

como agente de promoção do desenvolvimento social.

Entendendo a educação como compromisso entre a formação profissional e as

demandas da própria sociedade, o curso fundamenta-se na perspectiva de uma

atuação profissional competente, tendo como eixo articulador o entendimento da

educação como atividade que ocorre no seio da sociedade e, por isso, inscrito num

sistema de relações humanas, culturais e sociopolíticas.

Para a concretização deste projeto, a UCB acredita que a modalidade de Educação

a Distância precisa ser realizada como educação e não apenas como processo de

ensino, e muito menos como mera tecnologia instrucional.

Assim, o curso possui uma direção que propicia uma formação crítica e criativa e

uma postura transformadora da realidade educacional, seguindo uma linha da

educação integral, no sentido de:

a) Capacitar para o exercício profissional, como agente de transformação;

b) Possibilitar ao futuro administrador conhecer, discutir e refletir sobre várias

tendências e concepções filosóficas, sociológicas e organizacionais que tentam

explicar o fenômeno da gestão;

c) Fazer emergir as suas potencialidades;

d) Oferecer condições para a sua autotransformação;

e) Capacitar o administrador a desenvolver competências e habilidades necessárias

ao exercício profissional;

f) Promover o reconhecimento de sua responsabilidade como cidadão integrante da

sociedade em que vive, conscientizando-o da sua contribuição para o

desenvolvimento do país.

12

5- MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAL DA UCB

A UCB tem como Missão formar profissionais para as diferentes áreas, tendo como

princípios uma perspectiva de educação continuada, de construção e socialização

de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com os problemas da

sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia, pautando a

formação dos profissionais com princípios humanísticos, éticos e de exercício da

cidadania.

Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação, que a formação

graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização

estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo

prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma

qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,

por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos

específicos1.

Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição promulgada em 05

de outubro de 1988, as universidades devem procurar definir suas missões

considerando as peculiaridades particulares existentes na região geoeconômica onde

se localiza o curso e suas inserções no desenvolvimento local e regional. Neste

contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, se

apresenta à sociedade como um de seus instrumentos de mudança, capaz de contribuir

com a eliminação das desigualdades existentes.

Para tanto, torna-se imperioso que a universidade atue:

� Com competência, que deve ser demonstrada pela sua capacidade de gerar

novos conhecimentos, de produzir teses e dissertações e de qualificar profissionais

1 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica

no contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e

construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35.

13

aptos ao enfrentamento das novas condições impostas pelos avanços da ciência e

da técnica e pelas grandes mudanças verificadas nas relações de trabalho;

� Com pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e

necessidades de governos e da própria sociedade, contribuindo efetivamente para a

solução de problemas locais, regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras;

� Com equidade, capaz contribuir decisivamente para a igual distribuição de

oportunidades.

A UCB tem como Visão ser reconhecida como referência na promoção plena das

potencialidades individuais e na capacitação para o trabalho e a cidadania, por meio

do ensino e da produção científica e tecnológica, integrados sob a mediação da

extensão, à cultura e às demandas do desenvolvimento regional e, em especial, da

zona oeste do Município do Rio de Janeiro.

E é neste contexto que o Curso de Administração da UCB tem como finalidade, formar

indivíduos preparados para lidar com os desafios da vida contemporânea, para atuar

com competência nos diferentes âmbitos em que exercerá a prática profissional, tendo

como princípios uma perspectiva de educação continuada e de construção e

socialização de conhecimentos.

6- A EaD na UCB

A partir de 2002, quando foi autorizada pelo CNE a oferta de cursos de pós-graduação

lato sensu na modalidade de , a UCB decidiu organizar as suas ações estabelecendo

uma estratégia de expansão que possibilitasse a ampliação da oferta para os cursos

de graduação tradicional e superiores de tecnologia e, ainda, que viabilizasse a

articulação com o setor empresarial, no intuito de oferecer aos quadros das empresas

programas de qualificação profissional e de capacitação, determinantes para a

modernização das práticas gerenciais e para o aumento da competitividade.

Dessa forma, a EaD passou a ser encarada como uma das prioridades da UCB, tanto

pela inovação que passou a trazer para o processo pedagógico, mesmo para os

cursos presenciais, como pelos seus reflexos sobre as relações da universidade com

a sociedade.

14

As fases de implantação da na UCB podem ser descritas a partir da edição da

Portaria Nº 1247/2002, que homologou o Parecer da Câmara de Educação Superior –

CES do Conselho Nacional de Educação - CNE/CES Nº 0145/2002 o qual

credenciava a pós-graduação lato sensu da UCB. A partir daí, a universidade iniciou

seu processo de instalação, expansão e consolidação de seus programas

educacionais, considerando como parâmetros determinantes do êxito os conceitos,

objetivos gerais e as diretrizes norteadoras fixadas nos itens anteriores citados.

Pode-se caracterizar então, ao longo dos últimos cinco anos, cinco fases distintas

nesse processo:

• Fase I ― Instalação ― a Portaria Nº 1247/2002 outorgou à UCB a

possibilidade de organizar cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade a

distância. As primeiras iniciativas verificaram-se já no decorrer do ano de 2003,

focadas em sua quase totalidade na oferta de cursos voltados para o aperfeiçoamento

no magistério, de modo a atender o elevado contingente de professores de Educação

Básica que necessitavam de qualificação em práticas pedagógicas ou em supervisão

escolar. Nessa fase, a universidade procurou experimentar as diferentes metodologias

disponíveis, tanto no que concerne à utilização das novas Tecnologias de Informação

e de Comunicação - TIC, por exemplo, a internet, como no que diz respeito às

chamadas metodologias convencionais, que utilizam encontros presenciais e se valem

de meios como a produção de vídeos (na época ainda de uso generalizado) e de

DVD. Em ambos os casos, os cursos sempre foram realizados com o apoio de

materiais instrucionais, com conteúdos que atendiam aos requisitos estabelecidos

acima;

• Fase II ― A utilização da EaD nos cursos presenciais ― Em sua reforma

curricular de 2003, a UCB dividiu as estruturas curriculares em três grupos de

disciplinas: disciplinas de formação geral, voltadas para a formação para a cidadania;

disciplinas de formação profissional geral, destinadas ao atendimento a estudantes de

um mesmo campo de saber; e as disciplinas de formação profissional específica, que

visam à formação especializada dos futuros profissionais. As características das

disciplinas de formação geral, que passaram a ser parte do que foi convencionado

denominar de Núcleo Integrador – NI, cujo projeto está mostrado no ANEXO deste

documento, constituíram um forte motivo para a aplicação da Portaria MEC Nº

2253/2001, posteriormente alterada pela Portaria MEC Nº 4059/2004, que prevê a

15

possibilidade de oferta de até 20% da carga horária dos cursos de graduação na

modalidade a distância. Este projeto foi fruto de uma mobilização da Reitoria da

UCB, em conjunto com a Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente, e

as Coordenações de Curso, com base nos dados e informações sobre o déficit

significativo de conhecimento dos ingressantes na UCB. Nessa fase, a UCB procurou

adotar como estratégias básicas: i) elaborar conteúdos de qualidade e ii) introduzir no

planejamento acadêmico as “Aulas Magnas”, oferecidas por renomados professores e

sempre tratando dos temas fundamentais de cada uma das disciplinas de formação

geral. Ao mesmo tempo, a UCB começou a desenvolver os procedimentos que

deveriam ser adotados para atendimento aos alunos, na forma de tutoria presencial e

a distância – elaboração de Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, para os alunos,

denominado WEBCAF e descrito no item 16 - ATENÇÃO AO DISCENTE, deste

projeto;

• Fase III ― Expansão da pós-graduação lato sensu na modalidade EaD ― o ano

de 2003 abriu uma nova oportunidade para a UCB, em virtude de sua efetiva

aproximação com o Exército Brasileiro, que, em parceria com a universidade, passou

a oferecer um conjunto de quatro cursos de especialização (Gestão de Marketing,

Docência do Ensino Superior, Administração Municipal e Gestão de Recursos

Humanos). Nesses cursos, a UCB, ainda em fase de expansão de seus programas,

utilizou a base logística oferecida pelo Exército Brasileiro, centrada nos “Tiros de

Guerra” e na possibilidade de apoio computacional por meio de uma plataforma

construída pelo próprio Exército;

• Fase IV ― Implantação dos cursos de graduação na modalidade EaD ― dois

fatos alteraram consideravelmente o planejamento acadêmico da UCB nos cursos a

distância: i) a publicação do Decreto Nº 5622/2005, em dezembro de 2005 e ii) a

publicação da Portaria Nº 874/2006 publicado no DOU de 11 de abril de 2006, que

homologou os Pareceres CNE/CES Nº 0145/2002, Nº 297/2003 e Nº 301/2003, que

autorizou “... a oferta de cursos a distância, podendo estabelecer parcerias com

instituições para a realização de momentos presenciais, ofertando seus cursos a

distância em polos de outras unidades da federação”. Inicialmente, a UCB ofereceu os

cursos de graduação em Pedagogia e Letras, todos em parceria com a instituição

denominada Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino - IESDE. Considerando

ainda a sua forte inserção no cenário regional da Zona Oeste do Rio de Janeiro, a

UCB passou a desenvolver, em conjunto com as prefeituras de Seropédica, Itaguaí e

16

Mangaratiba, os cursos de licenciatura voltados para o atendimento às necessidades

dos municípios daquela região do Rio de Janeiro. No primeiro caso, a logística

(gravação das aulas, elaboração e impressão dos conteúdos e distribuição do

material) ficou a cargo do IESDE. No segundo caso, as Prefeituras ficaram

encarregadas de assegurar a infraestrutura nos polos presenciais, cabendo as demais

atividades, inclusive as de apoio, à UCB;

• Fase V ― A fase atual de desenvolvimento da EaD na UCB ― Início do processo

de reformulação dos programas e cursos na modalidade EaD. Dois novos fatos

contribuíram fortemente para uma mudança considerável do cenário até então

verificado, e para o redirecionamento das ações em curso no programa de educação

a distância da UCB, são eles: a) a edição da Portaria Nº 02/2007, em janeiro de 2007,

que exigiu a inscrição de todos os polos ativos no MEC, concedendo um prazo até

agosto de 2007, posteriormente prorrogado para outubro, para inclusão e aglutinação

de polos em funcionamento efetivo e b) a publicação, a partir do segundo semestre de

2007, dos padrões de qualidade a serem adotados e seguidos pelos polos e cursos na

modalidade. Nesse momento, teve início um profundo processo de mudanças na

organização da EaD na UCB, com as seguintes providências:

• Definição clara das articulações entre os cursos presenciais e a distância, de

forma a envolver o maior número de professores na oferta de cursos nesta

modalidade;

• Estabelecimento de novas relações com os parceiros, fixando responsabilidades e

atribuições para os polos e organizações de apoio logístico. Ao longo de 2008, na

medida em que as relações com os polos ficavam mais intensas, em face do

crescimento da demanda pelos cursos, a UCB decidiu promover um conjunto de

mudanças estruturantes, de forma a assegurar, por um lado, o cumprimento das

determinações contidas na Portaria MEC Nº 02/2007 e nos instrumentos definidores

dos padrões de qualidade e, por outro lado, garantir o cumprimento dos objetivos e

diretrizes norteadoras, fixadas no PDI, em 2002. Assim, no decorrer do primeiro

semestre de 2008, foi alterada a composição da equipe encarregada do

gerenciamento dos programas de EaD e tomadas as seguintes medidas, algumas

ainda em andamento:

1) A concepção do Projeto Geral de EaD na UCB, entendida a partir da consideração

17

dos seguintes fundamentos: a) estabelecimento e adoção de base conceitual; b)

definição dos objetivos gerais; c) adoção dos critérios de qualidade para os conteúdos

e outros materiais instrucionais; d) definição das ações a serem realizadas de forma a

assegurar a adequação logística à oferta de cursos nesta modalidade .

No que diz respeito:

a) À Base Conceitual:

Considera-se a perspectiva proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei nº 9394/1996) sustenta a proposta de EaD da UCB e que a define como:

• Uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de

recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes

suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos

diversos meios de comunicação2.

• Na mesma direção, como reforço, a partir da pesquisa apresentada na

dissertação de mestrado de Melo, 19993, na COPPE-UFRJ, admite-se a seguinte

definição de EaD:

"Entende-se o ensino a distância como um sistema tecnológico de comunicação

bidirecional (ou multidimensional, como a UCB já vem adotando), que pode ser de

massa, e que substitui a interação pessoal entre professor e aluno, típica de uma aula,

como meio primordial de ensino, por uma ação sistemática e conjunta de diversos

recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, proporcionando um

aprendizado independente e flexível aos estudantes".

• Procurando atender às necessidades de educação de uma população dispersa

geograficamente e, em particular, às pessoas que se encontram em regiões onde não

existem ainda instituições de ensino superior, ou programas de qualificação e de

2 BRASIL. Leis, Decretos. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

3Melo, Paula Tavares da Cunha, (1999). Requalificação de Trabalhadores e Formação a Distância no

Ensino Médio: SIVIRA, Sistema Virtual de Aprendizagem. Dissertação para obtenção do grau de

Mestre em Ciências (M.Sc.), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em

Engenharia - COPPE/UFRJ, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, Fevereiro.

18

capacitação empresarial, a EaD acaba por se constituir no meio mais eficaz de oferta

de novas oportunidades para aqueles que não tiveram a chance de realizar seus

estudos superiores, transformando-se assim, em parâmetro determinante para igual

distribuição de oportunidades a todos os cidadãos, dessa forma, pode-se citar:

“Quando tratamos de mudança não pensamos naquela em que se altera apenas a

superfície para que a essência não se mude e tudo fique com está. Pinta-se a casa,

mas não se alteram as estruturas. Pensamos numa mudança mais profunda em que a

sociedade se torne mais justa, democrática, com suas riquezas mais bem

distribuídas”, (ALMEIDA, F. J, 2008) 4

Os sistemas de EaD procuram gerar a cultura de aprender a aprender, segundo

Delors, J., 20055 , transformando o aluno em ator efetivo no seu próprio processo de

formação. Com base nestas citações, a UCB se propõe a desenvolver o espírito

crítico e autonomia intelectual, para que, por intermédio do questionamento

permanente dos fatos, o aluno possa ser o sujeito de sua aprendizagem criando,

assim a autonomia de estudo. A autonomia significa ser autor da própria fala e do

próprio agir, sendo coerente na integração do conhecimento com a ação e nas

4 Entrevista concedida por Fernando José de Almeida, formado em Filosofia e Pedagogia e com

Mestrado e doutorado na área de Informática e Tecnologias aplicadas à Educação na PUC-SP, onde

leciona desde 1976. Fez seu pós-doutorado na França, em Lyon, no IEPEACS-CNRS. Atualmente é

professor no programa de Pós-graduação em Educação e trabalha em Moçambique, desde 1998,

com a formação de doutores e mestres em Educação. Foi Vice-Reitor Acadêmico da PUC-SP (1994-

1996) e Secretário da Educação da cidade de São Paulo, (2001-2002). Atualmente é Vice-Presidente

da Fundação Padre José de Anchieta Centro Paulista de Rádio e TV Educativas – TV Cultura;

Coordenador do Programa Tecnologias e Gestão Escolar Microsoft/CONSED/PUC-SP; membro do

Fórum de Líderes da Microsoft; presidente do Instituto Lumiar e membro fundador do Instituto DNA-

BRASIL. Membro do corpo editorial da Revista Cenpec, da revista Informática e Educação da SBIE e

da Revista Eletrônica e-Curriculum.

5 DELORS, Jacques, (2005). A Educação para o Século XXI — Questões e Perspectivas. ISBN:

8536304359, Edição: 1, Número de páginas: 256, Editora Artmed, Brasil.

19

decisões profissionais.

b) Objetivos Gerais:

• Democratizar o acesso à educação;

• Assegurar uma aprendizagem autônoma e associada à experiência;

• Possibilitar um ensino participativo, pelo uso intensivo das novas tecnologias de

informação e comunicação - TIC;

• Estimular a geração de uma cultura da educação continuada;

• Formar para a cidadania e para o compromisso social integrado à realidade

socioeconômica brasileira;

• Articular a organização curricular com o mundo do trabalho e as demandas da

sociedade organizada.

c) Qualidade do conteúdo:

O material instrucional impresso, utilizado nos cursos da UCB de Administração, se

propõe a estabelecer uma inter-relação entre os diferentes atores que participam

deste processo.

Para tanto, estes textos foram organizados em uma linguagem “dialógica”, onde o

autor estabelece uma “conversa pedagógica” com os alunos. Os textos objetivam criar

um espaço de aprendizagem para que o aluno possa desenvolver reflexões e análises

críticas, além de provocar a busca de novos conhecimentos. A ênfase dada a este

processo privilegia a aprendizagem, buscando desenvolver um aluno independente e

crítico.

É importante salientar que os meios instrucionais por si (rádio, televisão, internet) não

podem ser considerados como um programa de EaD. Para que se torne um programa

desta natureza, é necessário que haja uma base teórica explícita, os objetivos

definidos, uma utilização de metodologia adequada, um apoio institucional, e a

existência de tutor, capaz de fomentar e facilitar o aprendizado, de motivar o aluno a

buscar o conhecimento permanente. Dessa forma:

20

• Os conteúdos deverão ser efetivamente capazes de assegurar a aprendizagem

nos níveis exigidos pelas Diretrizes Curriculares dos respectivos cursos e pelos

padrões exigidos na UCB, em seu PDI;

• Os textos devem ser estruturados de forma adequada à metodologia utilizada em

EaD, contendo atividades de estudo, estudos de caso, exercícios de fixação da

aprendizagem, além de outras estratégias específicas de cada conteúdo. Todas as

estratégias selecionadas devem ser organizadas para atingir as competências e

objetivos propostos, possibilitando ao aluno inserir-se no campo de estudo e

posicionar-se em relação às suas grandes questões.

d) Adequação Logística:

Para atender aos objetivos acima, a UCB está sempre buscando:

• Concepções gráficas e editoração que sejam instrumentos de motivação para o

aluno;

• Excelente qualidade na imagem das aulas transmitidas, com a supervisão

pedagógica adequada e com a preparação do conferencista, no que concerne à

apresentação na televisão;

• Eficiência na distribuição dos materiais de ensino, fazendo com que os mesmos

cheguem ao aluno em boas condições e nos prazos previstos;

• Oferecimento de diversos meios de comunicação entre alunos e tutores ou

professores, de forma a assegurar rápida resposta às dúvidas;

• Sistema eficaz de auditoria e supervisão dos polos para assegurar o

cumprimento dos padrões e das normas acadêmicas;

• Modernização constante dos equipamentos utilizados nos polos;

• Acesso presencial facilitado às Bibliotecas nos polos e à Biblioteca da UCB.

2) As providências e medidas corretivas, visando ao atendimento dos padrões de

qualidade fixados pela Secretaria de Educação a Distância - SEED/MEC, com base

nos diagnósticos elaborados pela nova Equipe de Coordenação do EaD na UCB e

pelos fundamentos estabelecidos e descritos anteriormente, a EaD/UCB se apresenta

hoje com as seguintes características:

a) No que concerne ao Processo Pedagógico e às Metodologias Utilizadas:

21

• Conteúdos: são elaborados por professores da UCB ou ainda por especialistas

renomados que, pela sua experiência e conhecimento, poderão contribuir

efetivamente para o aprendizado dos estudantes. Em todas as disciplinas oferecidas

são indicadas referências bibliográficas básicas, devidamente formatadas para uso na

EaD, de forma a possibilitar a interatividade exigida em programas dessa natureza; a

impressão dos conteúdos desenvolvidos é realizada em gráfica contratada pela

universidade; a universidade tem também adquirido material impresso, sempre nos

padrões exigidos para os cursos na modalidade a distância, no intuito de assegurar

aos estudantes os meios indispensáveis a uma efetiva aprendizagem;

• Avaliação do Desempenho do Estudante: as questões dos testes de avaliação

são selecionadas de um banco de questões da própria universidade, que poderá ser

analisado quando da visita dos avaliadores. Quando assumiu a gestão dos Programas

de EaD, a atual coordenação do CEaD/UCB chamou a si tal responsabilidade e hoje

as questões disponíveis no Banco Institucional de Questões – BIQ/UCB são propostas

pelos professores dos cursos oferecidos pela universidade, tanto na modalidade

presencial ou a distância. Para a Gestão desse Banco foi designado o Coordenador

Pedagógico do CEaD; para a distribuição das provas, a UCB se vale de empresa

especializada no atendimento logístico, que tem por responsabilidade o

encaminhamento das provas aos polos, bem como de seu recolhimento, para

correção.

b) No que concerne ao Atendimento ao Discente:

Como a UCB utiliza na sua metodologia os encontros presenciais, tanto para a

apresentação das videoaulas, como para as aulas dos professores, tem sido

desenvolvido um grande esforço para capacitar os tutores presenciais, no caso das

videoaulas, para a realização de outras atividades que estimulem a aprendizagem. A

capacitação dos tutores presenciais vem ocorrendo nos polos de Apoio Presencial. A

tutoria a distância é hoje realizada na sede da UCB em Realengo, no Rio de Janeiro,

e para tanto a UCB oferece aos estudantes o atendimento por intermédio de um

portal, chamado de Portal /UCB6, que conta permanentemente com tutores em regime

de plantão, para atendimento dos Núcleos Temáticos de Tutoria – NTT. Além disso,

6 O Portal de /UCB oferece acesso aos materiais didáticos, ao sistema de registro acadêmico, ao

sistema administrativo e financeiro, à biblioteca virtual, entre outras ferramentas do ensino a distância.

22

são selecionados monitores para a realização de algumas das atividades de apoio.

Para a consecução de seus objetivos didáticos e pedagógicos a UCB conta com o

apoio de seus polos, todos devidamente registrados no Sistema Integrado de

Informações da Educação Superior – SIED/SUP do MEC, sendo que as condições

para o credenciamento de polos na UCB compreendem:

o Existência de contrato firmado com o CER, em que o polo se compromete a

atender aos requisitos fixados pelo MEC nos Instrumentos de Qualidade da EaD e às

recomendações da universidade;

o Infraestrutura em consonância com os Padrões de Qualidade do MEC:

biblioteca, laboratório de informática, sala para encontros presenciais, sala para

permanência dos tutores presenciais, equipamentos de multimídia, sistema de

comunicação bidirecional com a UCB;

o Recursos humanos compatíveis com as exigências dos padrões de qualidade:

tutores com os níveis de titulação adequados, formação em EaD, permanência nos

polos nos horários previstos.

Ainda em 2006, a UCB reafirmou com as instituições conveniadas, anteriormente

citadas, a viabilização da sua atuação, com qualidade, em todas as unidades da

Federação, garantindo o funcionamento de seus polos de Apoio Presencial.

Os 246 Polos de Apoio Presencial estão localizados nas regiões onde há siglas, em

letra preta, dos respectivos Estados, sendo distribuídos por municípios, conforme

tabela a seguir mostrada:

UF MUNICÍPIO

AC 1

AL 1

AM 1

CE 6

DF 6

ES 6

23

GO 13

MA 2

MG 45

PA 3

PB 2

PE 7

PI 2

PR 65

RJ 32

RN 2

RO 1

RS 37

SC 13

SE 1

TOTAL 246

Fonte: CEaD, 2009 (Observação: Esta informação foi atualizada no segundo

semestre de 2008).

c) No que concerne ao Controle Acadêmico dos Estudantes:

O registro acadêmico dos estudantes de graduação na modalidade a distância utiliza

o mesmo sistema construído para os alunos dos cursos presenciais denominado

WEBCAF, e descrito detalhadamente no item 16 – ATENÇÃO AO DISCENTE do

presente projeto.

Visando assegurar o atendimento aos padrões fixados, tanto pelo MEC como pela

UCB, o CEaD instituiu em 2009 uma Comissão Permanente de Auditoria Acadêmica

dos Polos, presidida pelo Vice-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, e que

tem por atribuição visitar os polos e verificar o cumprimento das condições de oferta.

7- HISTÓRICO DO CURSO

7.1- A UCB e sua Trajetória

A UCB, mantida pelo CER, desenvolve há três décadas atividades educacionais,

24

integrando os Ensinos Fundamental, o Médio e o Superior nas Zonas Oeste e Norte

da cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Teve origem no Centro de

Estudos Universitários Paulo Gissoni, fundado em 07/03/1971, conforme decisão da

Assembleia Geral, realizada ao dia 23/02/1973, sendo denominada inicialmente de

CER.

Os primeiros cursos implantados foram nas áreas de Educação, Ciências e Letras ―

na Faculdade Marechal Castelo Branco e de Educação Física ― na Faculdade de

Educação Física da Guanabara. Em 1975, as duas Faculdades passaram a constituir

as Faculdades Integradas Castelo Branco - FICAB, com aprovação do Regime

Unificado, pelo parecer do Conselho Federal de Educação - CFE Nº 2903/71, de

01/07/75.

Em 1976, houve a expansão das FICAB, com a criação dos cursos superiores de

Matemática e Pedagogia e em 1989, dos cursos superiores de Serviço Social,

Administração e Tecnólogo em Processamento de Dados. Iniciou-se, então, o

processo formal da criação da UCB, com o acolhimento das FICAB, pelo CFE em

18/02/91. No ano seguinte, foi aprovada a implementação do projeto da UCB, o qual

incluiu a autorização para o funcionamento dos cursos de Física e Ciências

Biológicas, ambos fundados em 1992.

O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o reconhecimento em 1993

dos cursos de graduação plena em Serviço Social, Administração, Tecnólogo em

Processamento de Dados, bacharelado em Educação Física (com ênfase em Ciência

da Performance Humana e Educação Física Especial) e em Pedagogia (com ênfase

em Educação Especial).

A instalação oficial da UCB ocorreu após a publicação da Portaria MEC Nº 1834, no

DOU, do dia 29 de dezembro de 1994. A partir daí, a UCB criou novas unidades nos

bairros do Recreio dos Bandeirantes, da Vila da Penha, do Centro e, posteriormente,

em Rocha Miranda.

Em 1997, foi elaborado o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária, no

campus Penha, em parceria com a Sociedade Nacional da Agricultura - SNA, o qual

25

obteve autorização para funcionamento pela Resolução Nº 02/97 do Conselho

Universitário - CONSUN.

A UCB foi credenciada no MEC em 2006 para oferta de cursos de pós-graduação e

graduação a distância, tendo atualmente cerca de 30.000 alunos matriculados e

gerenciados pelo CEaD.

A UCB oferece atualmente os cursos presenciais de graduação em Ciências

Contábeis, Ciências Biológicas, Administração, Comunicação Social, Direito,

Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Letras, Matemática, Medicina

Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação,

Biomedicina e Terapia Ocupacional. Os cursos de pós-graduação são oferecidos

tanto na modalidade lato sensu (desenvolvidos prioritariamente em parcerias com

outras instituições de ensino), como na modalidade stricto sensu, em Motricidade

Humana, na área das Ciências da Saúde, em Educação Física, no campus do

Recreio dos Bandeirantes.

Em função da constante evolução dos métodos de ensino-aprendizagem e da

transformação na sociedade do conhecimento, a UCB vem promovendo ampla

discussão acerca de seu Projeto Político Institucional - PPI e do Projeto de

Desenvolvimento Institucional - PDI, reestruturando sua política de graduação, pós-

graduação, pesquisa e extensão e ampliando suas atividades acadêmicas.

A UCB considera que além de ser uma instituição plural e multidisciplinar, tem por

obrigação apresentar-se à sociedade como instrumento eficaz de mudança, capaz

de minimizar as desigualdades sociais existentes no país.

A UCB tem como finalidade formar profissionais para as diferentes áreas do

conhecimento, tendo como princípios uma perspectiva de educação continuada, de

construção e socialização de conhecimentos comprometidos, em seu conjunto, com

os problemas da sociedade, da cultura, do meio ambiente, da ciência e da tecnologia,

pautando a formação dos profissionais em princípios humanísticos, éticos e cidadãos

empreendedores, críticos e competitivos.

26

Considera, em consonância com o Plano Nacional de Graduação7, que a formação

graduada de ensino não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização

estrita especializada, mas há que propiciar a aquisição de competências de longo

prazo, o domínio de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, uma

qualificação intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir,

por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos

específicos8.

Além das atribuições definidas em capítulo próprio da Constituição Federal9, as

universidades devem procurar definir suas missões considerando as peculiaridades

próprias e suas inserções no desenvolvimento local e regional.

Neste contexto, a UCB considera que além de ser uma instituição plural e

multidisciplinar, tem por obrigação apresentar-se à sociedade como um de seus

instrumentos mais eficazes de mudança, capaz de atenuar as desigualdades.

7.2- O Curso

A experiência em Educação a Distância da UCB se fez, inicialmente, em 1995,

quando criou em sua estrutura o Centro de Educação a Distância - CEaD, com a

finalidade de implantar o ensino a distância no âmbito da Universidade. A primeira

medida para implementar esta modalidade de ensino foi debater e discutir no âmbito

da universidade, com docentes e gestores, sobre as diretrizes que deveriam nortear

o CEaD.

Considerando os indicadores sociais e educacionais de nosso país, a nova LDB e as

diretrizes de políticas educacionais, a UCB, na qualidade de Universidade, atuando

na formação de recursos humanos, se propôs a desenvolver um Programa de

7 BRASIL, Lei 10172 de 9 de janeiro de 2001, aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá

outras providências.

8 César, E. E. B. “Princípios e Fundamentos do Plano Nacional de Graduação: uma introdução crítica no

contexto de um processo em construção”. IN: RODRIGUES, M. E. F. Resgatando espaços e

construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2002. Niterói, Ed. UFF, 2002: pág. 35. 9 Promulgada em 5 de outubro de 1988.

27

Educação a Distância iniciando com cursos de Especialização para o qual obteve

credenciamento pelo Parecer CES 0145/2002 publicado em DOU de 17/07/2002 e

Parecer CES 0297/2003.

Em 2005, ao aporte da Portaria do MEC Nº 4059 de 10/12/2004, a UCB instituiu na

modalidade a distância para todos os cursos de graduação presencial o Núcleo

Integrador - NI. O NI tem como objetivo proporcionar uma visão integrada dos temas

que são determinantes para a vida na sociedade contemporânea e oferecer um

referencial de estímulo a outros estudos e assuntos da atualidade, tendo para isso

uma organização disposta por disciplinas de formação geral, que compõem a base

para a construção da cidadania. A partir de então, a UCB desenvolveu em seu

sistema WEBCAF10 um ambiente de aprendizagem para facilitação do processo.

Em 2006, o Curso de Administração a distância foi autorizado pela Resolução

CEPE/UCB Nº 046/2006 - Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso

Bacharelado em Administração na Modalidade EaD.

O ano de 2007 foi permeado por sucessivas normatizações e Portarias ministeriais

visando à regulação e supervisão desta modalidade de ensino e, como

consequência, a UCB, a partir de 2008, inicia um processo de análise e

reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Administração, de maneira a

adequá-lo às novas necessidades.

A UCB vem reestruturando seus cursos de EaD a partir da regulamentação dos

mesmos, da literatura sobre o assunto e dos resultados dos debates ocorridos entre

representantes do corpo docente e discente, junto à coordenação deste curso.

Nessa perspectiva, a autoavaliação é considerada parte do processo, como um

poderoso instrumento, a indicar as modificações que se fazem necessárias e as

dimensões que, por serem eficazes, devam ser reforçadas e/ou reformuladas.

10 A partir de seu Controle Acadêmico Financeiro (CAF), a UCB integrou ao seu site o

WEBCAF, um espaço acadêmico-financeiro com possibilidades comunicacionais on-line entre

docentes e discentes.

28

A trajetória do Curso de Administração está desde o seu início, buscando o

aperfeiçoamento contínuo tomando como base a sua história e os resultados da

avaliação.

8- OBJETIVOS DO CURSO

8.1- Gerais

• Proporcionar uma formação profissional com competência, atenta às

demandas sociais, comprometida com a cidadania, consciente da necessidade de

constante aperfeiçoamento, habilitado para o exercício das atividades inerentes ao

Administrador, de acordo com a legislação em vigor;

• Desenvolver ações de oportunidades de negócios, mobilizar recursos,

planejar, instrumentalizar, gerenciar e controlar suas ações, com qualidade e

pensamento crítico, buscando soluções em nível individual e coletivo, com

fundamentação na ciência, com capacidade de avaliação.

8.2- Específicos

� Capacitar os profissionais da área de forma a avaliar, sistematizar e decidir as

condutas a serem adotadas, com base em procedimentos técnico/científico;

� Habilitar o profissional para administração e gerenciamento nos diferentes

serviços pertinentes à sua área de atuação, bem como construir e utilizar sistemas

de informação de gestão, desenvolvendo atitudes empreendedoras e de liderança;

� Conhecer e utilizar métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos científicos;

� Liderar equipes, buscando o bem-estar da comunidade, apresentando em sua

formação visão empreendedora e capacidade de gestão, permeada pela ética.

� Propiciar nos alunos atitude de busca de conhecimento, objetivando a

educação continuada;

� Preparar os profissionais para o uso das linguagens de comunicação verbal e

não verbal;

� Desenvolver atitude de liderança para o trabalho de equipe de

multiprofissionais, objetivando o bem-estar dos usuários;

29

� Estimular o exercício da cidadania, ressaltando a importância do

Administrador no contexto social;

� Desenvolver princípios éticos.

Além disso, o profissional também deverá reunir e sintetizar as seguintes

capacidades:

Tomada de decisões - o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na

capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, com base

em evidências do campo de Administração.

Comunicação - os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios

éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais

de outras áreas e com público em geral.

Liderança - no trabalho em equipe interdisciplinar, os bacharéis em Administração

deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem

da comunidade.

Educação continuada - os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade

e compromisso com a sua educação e treinamento das futuras gerações de

profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a

formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

9- PERFIL DOS ALUNOS

9.1- Ingressantes

Os ingressantes do Curso de Administração são oriundos de diferentes

estabelecimentos de ensino e regiões do território brasileiro. A maioria já atua no

mercado e atraídos pelo crescimento da demanda por profissionais de

Administração buscam seu crescimento profissional por meio dessa formação.

A partir do Projeto Pedagógico do Curso de Administração na modalidade a

30

distância, a UCB considera que os graduandos ingressantes estejam preparados

para situar-se diante do fenômeno da globalização, estruturando suas ideias a partir

de uma postura crítico-reflexiva. Também se almeja que seja capaz de posicionar-se

diante das diferentes abordagens teórico-prática.

9.2- Egressos

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com a missão da UCB

os concluintes do curso de Administração deverão ser tanto um profissional da

Administração como um intelectual consciente de sua responsabilidade político-

social, assumindo de maneira transformadora o seu papel. Deverá, portanto, ser

aquele Administrador que, na permanente investigação de sua prática de gestão,

repense e recrie a teoria, na relação entre o saber e o fazer.

O curso de Administração visa à formação do Administrador:

� Habilitado ao exercício da prática de gestão, nas diversas áreas de atuação e

atento às novas manifestações da ciência de gestão;

� Preocupado com a própria formação, que deve ser humanista, técnica e

prática, indispensável à adequada compreensão interdisciplinar dos fenômenos

gerenciais e das transformações socioeconômicas;

� Ético em sua conduta, que deve ser associada à responsabilidade social e

profissional;

� Cidadão consciente de sua responsabilidade;

� Profissional, seguro, criativo, ousado;

� Um motivador e agente de transformação técnica, que entenda às

transformações do mundo contemporâneo e aos novos paradigmas que norteiam as

diferentes ciências;

� Atuante de maneira competente e crítica, desenvolvendo a prática de

pesquisas;

� Consciente da necessidade permanente de atualização de conhecimentos e

técnicas, exercitando sempre a educação continuada.

O curso busca, portanto, um perfil que privilegia a formação do profissional

31

Administrador e do cidadão, tendo a ética como princípio norteador de suas ações.

Compõe esse perfil a possibilidade de tomar decisões, com base em investigação,

análise e avaliação de problemas e necessidades individuais, grupais, comunitárias

e institucionais, ações essas pautadas pelo rigor científico e intelectual, e por

princípios éticos rigorosos, visando à qualidade de vida e a melhoria das ações

gerenciais.

9.3- Campos de Atuação

O campo de ação do Administrador compreende:

As competências e habilidades próprias do bacharel em Administração o credenciam

ao exercício profissional em áreas específicas de atuação, visto que a atividade

profissional do Administrador, liberal ou não, compreende: as questões científicas,

técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e

nos diferentes modelos de organização. Habilitam-no, ainda, para o exercício de

funções e cargos de Administrador dos serviços públicos federal, estadual,

municipal, autárquico, sociedades de economia mista, bem como para desempenhar

funções, de maneira impecável, em empresas estatais e privadas.

10- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

Entende-se o NDE como um conjunto de professores composto por 30% (trinta por

cento) do corpo docente, de elevada formação e titulação, contratados em tempo

integral e parcial e que respondem mais diretamente pela criação, implantação e

consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Administração.

Suas atribuições são:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso, sob a supervisão da Coordenação de

Curso e orientação e acompanhamento da Assessoria de Desenvolvimento e

Planejamento Pedagógico, definindo sua concepção e fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

32

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para análise da Assessoria de

Desenvolvimento e Planejamento Pedagógico e posterior aprovação no Colegiado

de Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação de ensino e acompanhamento do curso,

definidas pelo Colegiado;

f) Analisar e avaliar, sob a supervisão da Assessoria de Desenvolvimento e

Planejamento Pedagógico, os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical e a interdisciplinaridade proposta pelo

Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de

Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;

i) Elaborar e implementar o acompanhamento do desempenho docente e discente,

por meio de dados fornecidos pela Avaliação Institucional;

j) Elaborar diagnóstico anual de aproveitamento discente por meio de diferentes

instrumentos avaliativos.

O NDE é formado pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e 30% (trinta

por cento) do corpo docente indicados pelo Colegiado de Curso para um mandato

de 1 (um) ano, com possibilidade de recondução, respeitando as exigências legais.

A efetivação dos representantes do NDE será feita pelo Vice-Reitor de Ensino de

Graduação e Corpo Discente.

11- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso de Administração deve abranger conteúdos e atividades que constituam

base consistente para a formação do Administrador capaz de atender ao perfil do

profissional pretendido pela UCB.

Nessa direção, algumas competências e habilidades devem ser desenvolvidas, tais

como:

� Leitura, compreensão e elaboração de textos, relatórios gerenciais e

documentos;

� Interpretação e aplicação dos conceitos de gestão;

� Pesquisa e utilização das ferramentas de gestão e outros recursos;

33

� Correta utilização da linguagem, com clareza, precisão e propriedade, fluência

verbal e escrita, assim como riqueza de vocabulário;

� Utilização do raciocínio lógico, argumentação, persuasão e reflexão crítica;

� Julgamento e tomada de decisões;

� Domínio da tecnologia e métodos para permanente compreensão e aplicação

da Administração e das múltiplas linguagens;

� Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza

ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,

religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais;

� Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre os diferentes

atores envolvidos no processo.

12- PRINCÍPIOS, ESTRUTURA E CONTEÚDOS CURRICULARES

12.1- Organização Curricular

O currículo deve caracterizar as bases processuais da formação acadêmica e

profissional. É um complexo dos diversos processos relacionados à formação

profissional, cultural e humanística dos estudantes que deve ser traduzido por

componentes curriculares que se organizam a partir de disciplinas, eixos, ênfases

e/ou núcleos, que contemplem a inclusão desses diferentes componentes, os quais

integram conteúdos em projetos, experiências e atividades acadêmicas, pesquisa e

extensão, expressando a tradução das ações e movimentos necessários ao ensino e

à aprendizagem.

Para construí-lo, é necessária uma seleção de conhecimentos, competências,

habilidades, atitudes, valores, metodologias e situações de aprendizagem

consideradas importantes. Tem por referência determinados destinatários e

contextos do estado do conhecimento científico e da realidade cotidiana dos

sujeitos, do futuro Administrador, da cultura e da ciência em suas diferentes

dimensões. Também é importante frisar que a referida seleção deve ser um

processo coletivo, pois selecionar, classificar, distribuir e avaliar conteúdos

curriculares põe em ação as múltiplas representações que percorrem os espaços

culturais.

34

Essa é a perspectiva da UCB, em torno da qual se organizam todos os seus cursos,

os quais assumem alguns princípios que permeiam toda sua organização curricular

e que direciona, portanto, o Curso de Administração proposto, definindo-se como

uma de suas vertentes estruturantes:

• Indissociabilidade entre ensino, processo investigativo e extensão

O ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da

centralidade da investigação como processo de formação para que se possa

compreender fenômenos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se

possível e necessário, transformar tais realidades.

• Interdisciplinaridade

A integração disciplinar possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos

olhares, constituindo-se questionamentos permanentes que permitam a (re)criação

do conhecimento.

• Formação profissional para a cidadania

As instituições têm o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia

intelectual, para que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, o

profissional possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais e

educacionais.

• Autonomia intelectual

A autonomia significa ser autor da própria fala e do próprio agir, sendo coerente na

integração do conhecimento com a ação e nas decisões profissionais. O

desenvolvimento de uma postura investigativa por parte do estudante é fundamental

para que construa sua autonomia intelectual e profissional.

• Responsabilidade, compromisso e solidariedade social

35

A compreensão da realidade social e o estímulo à solidariedade social devem ser

pontos integradores das ações de extensão vinculadas ao currículo.

O Curso de Administração caracteriza-se, desde seu nascimento, como um campo

no qual a multiplicidade de orientações teóricas com suas implicações práticas,

traduz a diversidade de saberes que tem sido sua marca. Os estudos da

epistemologia da ciência têm mostrado que essa diversidade de saber em

Administração é fundamentada em princípios éticos.

Diante de concepções de natureza humana, éticas e práticas distintas, um currículo

que sustente as grandes correntes teóricas, tanto quanto as novas tendências na

Administração como o que se apresenta, permitirá ao futuro Administrador conhecer

e reconhecer os referenciais próprios do saber e lhe possibilitará instrumentais

eficientes, para construir uma prática ética, seja qual for a abordagem escolhida.

O currículo proposto toma como referência os princípios e compromissos que devem

nortear a formação do Administrador conforme estabelecido na referidas resoluções.

Na definição da organização curricular foram considerados os aspectos legais e as

normas vigentes da universidade, compatibilizando-os com o desafio de constituir

um espaço privilegiado de enriquecimento permanente do debate sobre o trabalho

pedagógico, articulador da formação de Administrador.

O currículo proposto operacionaliza o Projeto Pedagógico do curso de

Administração. Elaborado, como já foi colocado, a partir da participação ativa do

corpo docente, especialmente dos professores com experiência na área, o currículo

foi tema de debates internos e de reuniões.

Dessa forma, é preciso que seja oferecida ao futuro profissional uma formação

abrangente, que permita constante reflexão sobre sua prática. Para que este projeto

possa representar reflexão, diálogo e debate constantes é fundamental que os

professores que irão ministrar o curso estejam comprometidos com essa prática

pedagógica. Assim, o marco desta proposta é que os professores possam, além dos

36

conhecimentos teóricos, oferecer aos alunos experiências e práticas criativas,

construídas no cotidiano da sua formação, garantindo-se, dessa forma, a

indissolúvel ligação teoria-prática-teoria. Com esse objetivo, o currículo proposto

teve o cuidado de contemplar:

1. Um enfoque multidisciplinar que possibilite ao aluno articulação com outros

saberes indispensáveis à compreensão da atividade docente;

2. A integração ensino - processo investigativo - extensão, através das atividades

acadêmicas capazes de desenvolver no aluno o espírito científico, encorajando-o a

manter permanente diálogo com a teoria e instrumentalizando-o para que alie prática

profissional e produção de conhecimento;

3. Uma perspectiva não dogmática que permita ao aluno diálogo com diferentes

teorias, facilitando suas opções posteriores e evitando precipitações na adoção de

limitados referenciais teóricos;

4. O compromisso com as questões sociais, estimulando uma perspectiva crítica, de

cidadão responsável pela construção de uma sociedade justa e solidária;

5. A inclusão da ética permeando a formação acadêmica para oferecer

oportunidade de reflexão sobre a conduta humana, discussões sobre a liberdade de

escolha e desenvolvimento da autonomia;

6. Uma perspectiva de constante busca a novos conhecimentos (educação

continuada), novas metodologias e novas tecnologias.

O documento aborda, ainda, a questão do planejamento e da avaliação no intuito de

democratizar o acesso aos conhecimentos necessários ao exercício consciente da

cidadania.

12.2- Estrutura Curricular

A organização curricular obedeceu aos seguintes princípios norteadores: relação

teoria/prática à fundamentação teórica, o compromisso social com a ética, o trabalho

em equipe interdisciplinar e a construção da cidadania e do profissional de

Administração.

Presume-se uma integração horizontal, vista como a articulação entre os vários

37

componentes curriculares que integram cada período/módulo e uma integração

vertical por meio de créditos.

Seguindo estes princípios a estrutura curricular do curso de Administração está

organizada seguindo a seguinte lógica, de acordo com Art. 5 da Resolução Nº 4 de

13 de julho de 2005:

I - Conteúdos de Formação Básica;

II- Conteúdos de Formação Profissional, que traduzem o sentido do curso de

Administração da UCB e se definem no contexto de sua vocação no currículo pleno;

III- Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias, que contribuem para a

definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à Administração;

IV- Conteúdos de Formação Complementar, que permitem o contato com novas

áreas do conhecimento administrativo ou a integração interdisciplinar com outros

cursos e/ou departamentos da UCB, assim como atividades extraclasse.

As disciplinas na UCB são divididas em:

Núcleo de Formação Geral (é o Núcleo Integrador), constituído por disciplinas que

devem compor a base para a construção da cidadania. Tem o objetivo de

proporcionar uma visão integrada dos temas que são determinantes para a vida na

sociedade contemporânea e ainda o de oferecer um referencial de estímulo a outros

estudos e assuntos da atualidade.

Núcleo de Formação Profissional Geral (conteúdos de Formação Básica, Estudos

Quantitativos e suas Tecnologias) é constituído dos conteúdos de formação básica,

tendo por objetivo integrar o universitário no campo da Administração, sob

perspectiva de seu objeto, apontando, ainda, para as relações da Administração

com as outras áreas do saber pertinentes à compreensão de seu método e

finalidades.

Núcleo de Formação Profissional Específica (Conteúdos de Formação

Profissional e Formação Complementar) é constituído dos conteúdos de formação

profissional específica objetivando que o aluno adquira as habilidades e

38

competências necessárias ao exercício da atividade profissional.

A seguir um quadro comparativo dos conteúdos do curso, conforme determinação

do MEC e a organização das disciplinas na UCB:

UCB – Disciplinas MEC – Conteúdos de

Formação Geral/ Núcleo Integrador Formação Básica

Formação Profissional Geral Formação Básica + Estudos

Quantitativos e suas Tecnologias

Formação Profissional Específica Formação Profissional + Formação

Complementar

A estrutura Curricular do curso de bacharelado em Administração, segundo as

classificações acima mostradas (MEC/UCB) está apresentada no ANEXO II deste

documento.

12.3- Autoestudo

Considerando a educação escolar como um processo de construção, reconstrução e

reorganização da experiência vivenciada pelos alunos, acompanhado de reflexão

sobre a mesma, é que propomos o autoestudo como uma das estratégias de ensino

a ser utilizada neste Projeto Pedagógico.

Para a compreensão da utilização desta estratégia no processo

ensino/aprendizagem, é importante considerar os seguintes pontos: autonomia,

auto-organização e ritmo próprio do desenvolvimento do aluno.

A efetivação desta estratégia de ensino utilizada no Curso de Administração da UCB

inicia-se com um planejamento de estudo elaborado pelo aluno, sob a orientação do

professor, considerando o contexto em que será aplicado e respondendo

inicialmente às seguintes questões:

• Onde se quer chegar? (Objetivos)

• Quais as habilidades/competências que se deseja desenvolver?

39

• Qual(is) o(s) conteúdo(s) necessário(s) para alcançá-los?

• Qual o caminho a ser seguido? (Método)

• Quais as fontes de informação a serem utilizadas?

• Como avaliar o que foi construído?

Para tanto, é fundamental a elaboração de um cronograma de trabalho, servindo de

orientação para o aluno, o qual deverá ser revisto periodicamente pelo professor

responsável.

A proposta de autoestudo vem ao encontro de um dos papéis da universidade na

nossa sociedade contemporânea, que é formar cidadãos críticos, competentes e

com autonomia. O professor, nesta perspectiva, deve ser um orientador e

incentivador da busca permanentemente pelo conhecimento.

Esta ferramenta utilizada no Curso de Administração objetiva motivar o aluno a

aprender a planejar, organizar, selecionar, sistematizar, sintetizar, generalizar,

transferir e associar os conhecimentos a outros campos do saber. Tudo isso

respeitando seu ritmo de desenvolvimento psicológico.

A utilização do autoestudo é um desafio para o professor e um novo campo que

poderá possibilitar a aprendizagem do aluno de forma mais instigante, despertando

o desejo por uma busca permanente de conhecimentos, além de ensiná-lo a

conviver com as dúvidas, incertezas e curiosidades que são alavancas da sociedade

do conhecimento.

12.4- Estrutura dos Jogos de Empresas

Os Jogos de Empresas consistirá no desenvolvimento por meio de um jogo em

ambiente eletrônico (simulador empresarial via WEB), o qual simulará situações

típicas do cotidiano de um administrador. O simulador empresarial elabora cenário

(situações) com diferentes variáveis que impactam os resultados das organizações.

A partir do cenário proposto, o aluno irá utilizar o conhecimento adquirido no curso

das diferentes ferramentas de gestão para gerir uma empresa virtual. Ele poderá

40

acompanhar seu desempenho durante o período de simulação através de relatórios

parciais em cada atividade, com possibilidade de comparativo com o desempenho

dos demais alunos. Desse modo, ele irá controlar o resultado de suas decisões

através de sua posição perante os outros, os quais fariam o papel de empresas

concorrentes. Será considerado aprovado o aluno que participar de todas as etapas,

conforme Manual dos Jogos de Empresas e Calendário do Curso. Será considerado

reprovado o aluno que não participar em sua totalidade das etapas dos Jogos de

Empresas. Nesse caso, o aluno deve realizar a atividade em outro período

estabelecido, mediante uma taxa administrativa.

Os alunos formarão equipes de 4 a 6 pessoas e irão se reunir quinzenalmente na

sede do polo para realizar as atividades contempladas no projeto de negócios, tendo

por objetivo estimular o aprendizado de maneira prática, incentivando o aluno a

tomar decisões e simultaneamente reconhecer o impacto destas nos resultados de

uma empresa.

12.5.1- Encontros

Ocorrerão encontros quinzenais nos Polos, com duração de quatro horas, os quais

serão coordenados por um tutor (com a finalidade de orientar sobre cada etapa do

jogo e, caso julgue necessário, encaminhar as dúvidas acadêmicas ao orientador da

Universidade e dúvidas técnicas para o suporte tecnológico do simulador).

12.5.2- Avaliação e Resultados

Concluída cada etapa, será emitido um relatório parcial com resultados das

decisões. Ao final do semestre ― Módulo 16 (dezesseis), os relatórios parciais

serão agregados e irão compor o relatório final de cada equipe. Este relatório será

arquivado no Polo em que os alunos estão vinculados para fins de documentação.

Há dois resultados possíveis quando da avaliação: Cumprido (para o aluno que

participou de todos os encontros) e Não cumprido (para o aluno que não participou

dos jogos de empresas em sua totalidade).

41

Os resultados da empresa virtual não interferem na avaliação do aluno, pois o

desempenho no simulador serve apenas como parâmetro de aprendizado e vivência

prática para o discente.

Caso o aluno seja reprovado (não compareça a todos os encontros determinados), o

mesmo deverá realizar a atividade em outro período estabelecido, mediante taxa

administrativa.

12.5- Flexibilização do Currículo

A “flexibilidade das unidades de estudo, possibilitando distintas ênfases de

formação, aprofundamento, ampliação do conhecimento e desenvolvimento de

competências específicas, desenvolvimento de atividades integradoras do

conhecimento dentro e fora do ambiente acadêmico, flexibilidade na organização e

hierarquização do currículo” (Instrumento de avaliação de curso de graduação,

2006) são alguns dos itens destacados pelo MEC para caracterizar a necessidade

de flexibilização que inclui, portanto, dimensões e aspectos muito diferentes.

Tem como propósitos mais abrangentes, por um lado, o de atender à

heterogeneidade dos alunos - que hoje caracterizam um público bastante

diversificado, não só econômica e social, mas culturalmente -, no que diz respeito

aos interesses, expectativas, experiências e formação prévias (à instituição cabe

decidir, em primeira instância, sobretudo nesse caso, como essas experiências

serão atendidas). Por outro lado, o de responder às necessidades de formação

profissional compatíveis com transformações continuadas, decorrentes das

mudanças ocorridas na sociedade e dos avanços nos campos do conhecimento, da

ciência e da tecnologia.

A necessidade de flexibilizar cursos e currículos com vistas à efetividade da

formação é um dos pilares em que se apoiam as DCN para os cursos de graduação.

Está presente em diferentes pareceres que as antecedem - nesse sentido, as DCN

são, em si mesmas, uma primeira instância de flexibilização (ver, por exemplo, entre

outros, os Pareceres MEC/CNE/CES 776/97 e 583/2001). É importante sublinhar

que tais pareceres associam sempre a flexibilidade à necessidade de garantir a

42

qualidade da formação – esta seria, aliás, sua primeira justificativa. Preconizam,

ainda, a necessidade de enfatizar, nos cursos de graduação, a perspectiva da

formação continuada do profissional. É nesse sentido que os cursos de graduação

passam a ser entendidos como etapa de formação inicial, o que implica criar nos

alunos a postura de que a formação é um processo que se desdobra pela vida

profissional.

Posta nesses termos, a flexibilidade envolve a tomada de decisões por diferentes

níveis institucionais, desde aquelas que implicam diretamente os conselhos

superiores, como se exemplificou anteriormente, até os segmentos diretamente

envolvidos com a gestão das unidades de ensino.

Ao estabelecer a necessidade de flexibilizar cursos e currículos, as DNC, com base

na LDB, abrem a possibilidade e recomendam diferentes modalidades de articulação

e diferentes arranjos institucionais, curriculares e de ensino para a formação

profissional, com ênfase na integração entre formação teórica e aquela que se

realiza nos campos de prática, a que ocorre na própria instituição e fora do contexto

universitário, entre conteúdos previstos para os diferentes cursos e atividades

previstas para os mesmos, entre várias outras modalidades previstas. Recaem

nessa situação o aproveitamento de atividades desempenhadas em outros

contextos formativos que não a instituição de ensino, os arranjos intercursos,

inclusive para a formação do profissional em bases interdisciplinares e/ou para a

formação do profissional de natureza interdisciplinar, a relação entre formação

teórica e formação em contextos de prática, com base na inserção do aluno desde

os períodos iniciais da formação, o aproveitamento de conteúdos e práticas

adquiridos em períodos anteriores ao da formação acadêmica entre outros.

No campo do currículo são importantes as estratégias de integração horizontal e

vertical, que possibilitam, por um lado, racionalizar a seleção, distribuição e

organização dos conteúdos teóricos e práticos em unidades de ensino durante cada

período de trabalho acadêmico, no interior de cada curso e entre cursos e

modalidades de formação. Permitem ainda a articulação de práticas e atividades

comuns às diferentes modalidades de formação.

43

Por outro lado, podem estabelecer as condições para o trabalho com tópicos e

temas em níveis crescentes de profundidade no transcorrer da formação, bem como

para promover o desenvolvimento de competências e habilidades que configurem,

crescentemente, diferentes níveis de complexidade.

O princípio básico, que estrutura essa ideia é o de que, hoje, a aprendizagem do

conhecimento não é mais um valor em si mesmo, mas, ao lado do domínio de cada

campo, deve possibilitar a construção de competências e de habilidades.

13- ESTÁGIO

O Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação é caracterizado por um

conjunto de atividades de aprendizagem profissional, proporcionando a integração

entre teoria e prática, mediante a participação em situações reais da vida e de seu

meio.

Os objetivos visam proporcionar ao aluno experiência profissional para facilitar sua

absorção no mundo do trabalho e propiciar o desenvolvimento de atitudes com um

teor prático e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação. O Estágio

Supervisionado no Curso de Administração da UCB será opcional, isto é, não

obrigatório.

13.1- Estágio Não Obrigatório

No caso do curso de Administração oferecido pela UCB, não se aplica a

obrigatoriedade do estágio profissional supervisionado, conforme cita o parágrafo 3º

do Art 7º da Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005, do Conselho Nacional de

Educação que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Administração, Bacharelado.

De acordo com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º, § 2º, o estágio

curricular não obrigatório constitui atividade acadêmica opcional que contribui para a

formação acadêmico-profissional do estudante e obedecerá às normas emanadas

da legislação específica, da Política de Estágios, do Estatuto e Regimento da UCB

44

(Resolução Nº 34/2006). O estágio curricular não obrigatório deverá ser organizado

visando à:

a) Ampliação da formação acadêmico–profissional dos estudantes;

b) Inserção do estudante no mundo do trabalho;

c) Integração da universidade com outros segmentos da sociedade;

d) Inserção do estudante no contexto socioeconômico, político e cultural da

sociedade. A UCB poderá, a seu critério e por liberalidade, em razão de utilização e

conveniência, celebrar convênios com a unidade concedente de estágios ou agentes

de integração.

Ainda, a UCB dispõe de uma Central de Estágios e Oportunidades que coordena

todas as atividades pertinentes à realização dos estágios de seus discentes. A

normatização segue as leis previstas pelo MEC para o ensino superior, tendo como

base a Lei Nº 9.394, de 20/12/1996 e a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

A Divisão de Estágios está ligada à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo

Discente e foi criada com o objetivo principal de dinamizar os estágios curriculares

obrigatórios e não obrigatórios dos cursos de graduação da UCB, conforme

regulamentação do estágio.

14- MONITOR DE TUTORIA

O ensino/aprendizagem da EaD é um processo e, como tal, se constrói ao longo do

curso. Neste sentido, cada aluno é, potencialmente, um colaborador, um agente

nesta construção, consideradas as peculiaridades desta modalidade.

Assim, a presença do monitor é figura preponderante, pois atuando e apoiando aos

tutores responsáveis pelos NTT, é possível atribuir-se ao processo uma dinâmica de

cunho absolutamente didático-pedagógica, atendendo aos referenciais de qualidade

propostos pela Secretaria SEED: ¨Tutoria é solidária e, não solitária.¨

Na mesma direção a participação de graduandos de cursos presenciais nesta

engrenagem, permite que os mesmos possam inserir-se em uma proposta de

45

educação que lhes dará aprendizado e formação para atuar nas suas respectivas

carreiras. A Monitoria de Tutoria está em fase de planejamento para implementação.

15- ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares visam ampliar o que as disciplinas sistematizam e

provocar o avanço da reflexão, conforme a Resolução Nº 050/2006 – CEPE. O

conhecimento é o elemento condutor desses estudos ou atividades.

As atividades complementares são aquelas que estão inseridas na matriz curricular

do curso, e que complementam o conhecimento adquirido pelo aluno, conforme cita

a Resolução Nº 4, de 13 de julho de 2005, do Conselho Nacional de Educação que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Administração, Bacharelado.

As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação

do aluno em atividades que possam contribuir com sua formação profissional, e

complementar seu currículo.

Por meio das Atividades Complementares torna-se possível proporcionar maior

flexibilidade e dinamismo ao currículo, atendendo aos interesses e às aspirações de

cada membro do corpo discente. Deverão ser cumpridos pelos alunos em forma de

cursos, práticas investigativas, extensão, seminários, simpósios, congressos,

conferências, jornadas, monitoria, iniciação científica, dentre outras aprovadas pela

Coordenação do Curso, de acordo com seus interesses e vocações, e seu ritmo de

desenvolvimento no curso, dentro da própria IES, ou fora dela“.

As atividades complementares totalizam 112 (cento e doze) horas no conjunto da

estrutura curricular do curso e podem ser integralizadas por meio de disciplinas

complementares oferecidas nos módulos 13 (treze) e 14 (quatorze) ou cumpridas de

qualquer outra forma que atenda às exigências do curso de Administração.

Caso o aluno escolha cursar quaisquer das disciplinas propostas no currículo como

disciplinas do Núcleo Formação Complementar - Atividades Complementares -

46

deverão selecionar dentre as estabelecidas neste Núcleo.

Entende-se por disciplinas complementares parte de um conteúdo curricular que

objetiva o enriquecimento de sua formação profissional, não contemplada na

estrutura curricular obrigatória, para integralização do Curso. Estas disciplinas

complementares devem atender aos interesses dos respectivos alunos, nas suas

escolhas.

O curso de Administração optou em organizar suas atividades complementares da

seguinte forma: oferecer aos alunos disciplinas optativas a serem escolhidas dentre

as oferecidas e que estão divididas em 4 (quatro) grandes áreas, a saber:

• Idiomas;

• Complementos em Processos Gerenciais;

• Complementos em Gestão Financeira;

• Complementos em Gestão de Recursos Humanos.

Critérios de avaliação das Atividades Complementares:

Através do AVA você terá que responder uma prova on-line, baseada no conteúdo

das disciplinas que você selecionou. Para ser considerado aprovado, você terá que

acertar pelo menos 60% das questões.

15.1- Mecanismos Adotados para Integralização das Atividades

Complementares

Ao aluno será oferecido um conjunto de Conferências, com carga horária de 2

(duas) horas cada, totalizando 12 (doze) horas e que estarão distribuídas ao longo

dos Módulos do Curso.

Além disso, o aluno poderá cursar nos módulos 13 (treze) e 14 (quatorze) disciplinas

oferecidas como optativas totalizando, nos dois módulos, 150 (cento e cinquenta)

horas como atividades complementares, que somado às 12 (doze) horas das

conferências, totalizará as 112 (cento e doze) horas de Atividades Complementares.

47

As disciplinas optativas oferecerá ao aluno kits completos (dotados de livros e

DVDs) para realização de atividades e resolução de exercícios.

16- ATENÇÃO AO DISCENTE

Os cursos de graduação na modalidade EaD contam, além da Vice-Reitoria de

Ensino de Graduação e Corpo Discente, da Coordenação do Curso, da equipe do

CEaD e dos Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial, com os demais

responsáveis acadêmicos e administrativos como integrantes de uma equipe

interdisciplinar, cujo objetivo é propiciar atenção sistemática aos discentes, de forma

presencial e virtual. Entre os integrantes desta equipe interdisciplinar estão os:

• Tutores — A UCB acredita em um processo solidário e não solitário, no qual o

esforço de produzir um material adequado para uma aprendizagem independente

indica que sempre ocorrem dúvidas que serão sanadas na interação dos tutores e

os alunos. Aliás, o estudo independente não quer dizer solitário. Ao contrário, o

sucesso na educação a distância está quase sempre associado a um estudo

solidário, fruto de intensa interatividade entre os estudantes e desses com o

professor ou outra figura que o oriente. Na UCB, o tutor é quem intermedeia a

relação do conteúdo com o aluno (mediador entre o professor, o material didático e o

estudante). A tutoria pode ocorrer de forma presencial e a distância.

• Tutoria Presencial — Tem como objetivo ajudar o estudante a se adaptar à

educação a distância, onde se requer sua participação ativa no processo de

aprendizagem, buscando autonomia. O tutor presencial atua no Polo de Apoio

Presencial, próximo ao aluno, tendo como funções: colocar a presença humana no

processo de aprendizagem, tornando a EaD um processo menos solitário e mais

comunitário, estimulando, assim, a adesão do estudante ao sistema; auxiliar os

estudantes a criarem novos hábitos, comportamentos e estratégias de estudo. A

tutoria presencial é oferecida para todas as disciplinas do curso e para aquelas onde

há trabalhos obrigatórios de laboratório e de campo.

48

• Tutoria a Distância — É desempenhada por um professor especializado na

área de conhecimento afim ao curso que trabalha, com domínio do conteúdo e é

selecionado pela coordenação do curso, com aprovação da Coordenação do CEaD

e da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente. Todas as disciplinas,

durante todo o curso, contam com uma equipe de tutores a distância atuando em

três frentes: junto aos alunos, ao professor da disciplina e aos tutores presenciais.

Tal atuação dar-se-á pelos processos comunicacionais por meio de encontros

presenciais e pelos meios das tecnologias digitais e analógicas (via internet, telefone

e correio), atendendo aos seguintes preceitos: junto aos alunos, atuar como um

orientador de estudo, ajudando-os a encontrar soluções para os problemas e

promover a interatividade entre os mesmos através da formação de grupos de

estudo, debates e troca de ideias; junto com o corpo docente da disciplina, colaborar

complementando o seu trabalho, auxiliando na elaboração de guias de estudo e na

revisão do material didático, participando da capacitação dos tutores presenciais,

propondo atividades, dividindo a condução de atividades presencias nos Polos,

representando-o quando necessário e participando da correção das avaliações; com

os tutores presenciais, trabalham em estreita colaboração visando o objetivo comum

de apoiar e ajudar o aluno na construção da autonomia da aprendizagem, fazendo o

elo com o corpo docente. O atendimento pedagógico ao estudante feito pelo tutor a

distância é sempre atemporal no sentido de que deve atendê-los nas suas dúvidas,

independente do cronograma de estudo proposto. Esse atendimento é feito através

da plataforma WEBCAF - AVA.

• Núcleo Temático de Tutoria – NTT

A criação dos NTT foi uma proposta de organização, gerenciamento e planejamento

pedagógico capaz de funcionar como tentativa de se propor uma tutoria a distância

eficiente, vanguardista e suficiente para atender às demandas de alunos

matriculados em seus respectivos Polos, cursos e disciplinas.

A noção de NTT foi imaginado e debatido com o colegiado, sob a perspectiva de que

os conhecimentos vinculados a uma determinada disciplina também estão

vinculados a outras, o que significa dizer que há, no interior de um conjunto

especifico de conteúdos, um diálogo dinâmico e interdisciplinar com possibilidades

concretas de organizar, caracterizar e simplificar o processo de gerenciamento,

49

supervisão e oferecimento da tutoria a distância nos cursos da UCB.

O funcionamento do NTT ocorre sob a organização, controle e acompanhamento

dos tutores de cada NTT. É constituído de uma equipe de profissionais formada por

tutores com aderência intelectual ao conjunto especifico de conteúdos, num diálogo

dinâmico e interdisciplinar com possibilidades concretas de organizar e simplificar o

processo pedagógico, sem perder em qualidade e eficiência. O corpo de NTT está

subordinado diretamente à coordenação pedagógica do CEaD, com o apoio das

coordenações de curso.

O desenvolvimento da interação ocorre por meio do Ambiente Virtual WEB-CAF, no

qual estão presentes as ferramentas capazes de possibilitar um eficiente processo

de tutoria a distância.

Os alunos dos mais diversos polos, inscritos nas diversas disciplinas dos cursos da

UCB, trocam informações em um processo bidirecional, ou seja, entre os alunos, os

alunos e os tutores e os tutores e os alunos. Desta forma, o corpo social,

virtualmente constituído, participa ativamente da construção do conhecimento,

levantando dúvidas, propiciando o aprofundamento das questões, de tal forma que

seja capaz de refletir sobre os conteúdos apresentados.

Os tutores são auxiliados por monitores, devidamente selecionados, seguindo os

critérios da Universidade para o preenchimento de vagas de monitoria, conforme

Resolução Nº 056/2007. A atuação destes alunos é extremamente importante, pois

atribui ao processo de tutoria uma outra perspectiva de ação, embora o

planejamento, acompanhamento e avaliação sejam realizados pelos coordenadores

de tutoria de cada NTT respectivo.

Aliás, as questões de natureza pedagógico/acadêmicas compõem o cerne do NTT,

embora seja possível gerenciar algumas ações que podem auxiliar na condução das

tarefas e do cumprimento dos objetivos de cada projeto pedagógico de curso, no

que diz respeito a possíveis ajustes e aperfeiçoamento da tutoria a distância que

sustenta e promove o NTT.

50

Desta feita, cada curso determinou, a partir da análise de cada coordenação de

curso respectiva e seus colegiados, os NTT de seu curso, respeitando a

proximidade, a aderência e a interseção dos programas de cada disciplina proposto

para cada NTT. A estrutura do NTT do presente Curso está apresentada nos

ANEXOS.

O Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA é uma plataforma de EaD, denominada

na UCB de WEBCAF-AVA, conforme já citada anteriormente e que disponibiliza

diversas ferramentas de aprendizagem e materiais didáticos por meio da web.

O acesso ao WEBCAF – AVA se dá na home page da UCB (www.castelobranco.br),

onde também estão disponíveis informações gerais sobre: EaD, com acesso

irrestrito, tais como: vestibular; cursos de graduação oferecidos localmente,

denominados “EaD com capilaridade local” (Ciências Biológicas, Matemática,

Geografia, História, Letras - Português / Espanhol, Letras - Português /Inglês, Letras

- Português /Literatura e Pedagogia) e em outras regiões, denominados de “EaD

com capilaridade global” (Ciências Contábeis, Administração, Cursos Superiores de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, em Gestão Financeira, em Logística,

em Marketing, em Negócios Imobiliários, em Processos Gerenciais, em

Secretariado, Licenciatura em Ciências Sociais, em Letras - Português / Literatura e

em Pedagogia) e seus respectivos projetos pedagógicos de cursos - PPCs; Cursos

de pós-graduação; Polos de Apoio Presencial e respostas às perguntas frequentes

dos alunos.

Além disso, existem informações sobre as competências dos Tutores a distância e

presencial e do Coordenador do Polo de Apoio Presencial.

Os alunos matriculados e os candidatos também podem acessar de forma irrestrita,

os DVDs explicativos no ícone da TV Castelo e falar com a UCB por meio de e-mail.

O ícone da Ouvidoria, também localizado no site da UCB, é o local onde o discente

pode transmitir suas críticas, dúvidas e sugestões para a Chancelaria da

universidade;

51

A atenção aos discentes em caráter presencial se concretiza nos Polos de Apoio

Presencial por meio dos seguintes ações:

1. Informações sobre os cursos, no início do período letivo, por meio dos

Coordenadores dos Polos de Apoio Presencial e Tutores Presenciais;

2. “Semana de Orientação Discente”, que ocorre no início de cada semestre ou

módulo letivo, na qual os alunos ingressantes são apresentados aos tutores

presenciais e tomam conhecimento das normas acadêmicas e administrativas do

curso e da UCB, do Projeto Pedagógico do Curso, bem como da metodologia

adotada para a EaD, a partir da exposição de DVD (mídia), além de conhecerem,

por meio de visita guiada, as instalações físicas do Polo;

3. “Fórum de Debate” ocorre após os Coordenadores dos Polos promoverem a

eleição dos representantes de turma e organizarem as reuniões dos mesmos para o

semestre, criando assim, um espaço de diálogo que objetiva encontrar soluções

para os problemas que possam surgir durante o período do curso e estabelecer um

vínculo permanente de comunicação entre os atores da EaD;

4. Atendimento individualizado aos alunos, pelos Coordenadores dos Polos, no

horário destinado previamente para esse fim;

5. Promoção de eventos científicos e culturais com a participação do corpo

discente, como Semana de Curso, Dia da Profissão e outros mais;

6. O uso da BIBLIOTECA DA UCB — A UCB possui em sua sede em Realengo

uma Biblioteca Central, a Biblioteca Manuel Bandeira - BMB, que dá suporte

bibliográfico e documentário às atividades de ensino, pesquisa e extensão dos

cursos implantados no campus Realengo e demais Polos e campi. A BMB vem

sendo reorganizada e atualizada através da ampliação de suas instalações, de seu

acervo e da melhoria dos recursos de informática. Atende às seguintes áreas do

conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde,

Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra e Engenharias. Compõem seu

acervo livros, periódicos, teses, dissertações e monografias, folhetos e materiais

especiais como mapas, fitas de vídeo, CD-Rom, fitas sonoras, base de dados em

CD-Rom e on-line, Diário Oficial on-line, entre outras possibilidades de acesso à

documentos científicos e tecnológicos. No campus Penha é fornecido também

acesso ao acervo específico para as áreas de Ciências Animal, Ambiental e Agrárias

pela Biblioteca Edgard Teixeira Leite, cujo nome homenageia um dos diretores da

52

Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), que desenvolve atividades na área do

campus. Dentre as obras os alunos terão acesso a livros e periódicos de relevante

impacto científico e tecnológico nestas áreas. O acesso ao Portal CAPES é feito

ainda de forma restrita. No entanto, o corpo docente tem acesso ao portal por meio

de instituições parceiras. A UCB se integra com outras bibliotecas em três esferas:

(1) Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT do Instituto Brasileiro de Ciência

e Tecnologia - IBICT, (2) Programa de Compartilhamento das Bibliotecas

Universitárias do Estado do Rio de Janeiro, e (3) Rede de Bibliotecas Universitárias

da Zona Oeste do Rio de Janeiro, ampliando o acesso dos alunos e pesquisadores à

informação e ao conhecimento. As duas bibliotecas respondem às exigências

internas, de avaliação institucional, bem como às externas, provenientes das

avaliações MEC e oferecem os seguintes serviços: sumário corrente de periódicos,

levantamentos bibliográficos, empréstimos domiciliares, cópia de artigos de

periódicos, treinamento de usuários, normatização de trabalhos técnico-científicos,

comutação bibliográfica - COMUT, consulta à base de dados on-line ou em CD-

Rom, auxílio à pesquisa do aluno ao computador, empréstimo entre bibliotecas e

atendimento à comunidade (consulta);

7. Nas Bibliotecas dos Polos de Apoio Presencial é comprovada a existência de um

acervo mínimo de bibliografias básicas e bibliografias complementares, que

promovem o acesso dos estudantes à bibliografia de cada disciplina, além do

material didático utilizado no curso;

8. Nos laboratórios de informática é proporcionado um ambiente de trabalho

favorável à interação entre as diversas unidades da universidade, beneficiando

dessa forma todos os alunos da UCB. A infraestrutura dos laboratórios é composta

de microcomputadores e softwares adequados aos REFERENCIAIS DE

QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA, estabelecidos pelo

MEC/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA em 2007.

O aluno, em caráter virtual, tem acesso ao WEBCAF – AVA11 da UCB por meio da

11 Os ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem e na aplicação

de cursos na modalidade a distância, elaborados para ajudar os tutores no gerenciamento de

conteúdos para seus alunos e na administração do curso e permite que este acompanhe

constantemente o progresso dos estudantes; são usados ainda para complementar as aulas

53

home page institucional (www.castelobranco.br). O acesso do aluno ocorre em

caráter restrito, por meio de matrícula e senha, visualizando, no primeiro momento, o

calendário de renovação da MATRÍCULA, podendo fazer esta opção caso esteja

dentro do seu período de renovação ou passar ao WEBCAF-AVA propriamente dito.

Nesta primeira tela de acesso, existe a opção por 3 (três) segmentos de informação,

a seguir descritos:

presenciais. Este ambiente foi construído de acordo com especificações usuais de acessibilidade em

design, oferecendo um conjunto de aplicativos para gerenciar e distribuir informações aos alunos. No

AVA, o usuário assume o papel de produtor e consumidor de informação, consolidando uma rede de

informação e de comunicação necessária às ações efetivas de EaD. O WEBCAF - AVA permite que

os alunos obtenham informações relativas à sua vida acadêmica e financeira, em sua casa, no

trabalho ou no laboratório de informática do próprio Polo. Foi desenvolvido pela equipe da informática

da UCB a partir da experiência obtida na Avaliação On-Line, que ocorreu em 2002 e que utilizou a

tecnologia da Internet através de um sistema em sua Intranet, com o objetivo de aprimorar seus

serviços e facilitar o acesso dos alunos ao sistema de informações acadêmicas e financeiras,

denominado Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro – CAF. Em outubro de 200, foi

desenvolvida a primeira versão do Sistema de Informações Acadêmicas On-Line, denominado

WEBCAF, serviço de informações acadêmicas on-line, via Internet, disponibilizando alguns serviços

que eram solicitados presencialmente nas secretarias. Em janeiro de 2004, uma nova versão do

WEBCAF, foi disponibilizada para o corpo docente para lançamento dos resultados de avaliações e

frequências pela Internet (Web). Em outubro de 2004, foi implementado o sistema de pré-matrícula

on-line e no primeiro semestre de 2005 iniciou-se a realização da matrícula on-line com os cursos da

área das Ciências Exatas e Tecnológicas e no segundo semestre do mesmo ano, toda a matrícula da

universidade foi realizada pelo WEBCAF. Em 2006, foi apresentada uma nova versão do WEBCAF,

baseado no conceito dos sites de relacionamentos, incluindo espaços para troca de mensagens,

repositório de arquivos, Mural, Fórum e Chat (ainda em fase de finalização), entre outras facilidades

de acesso às informações. Com esta nova versão do WEBCAF, o corpo docente passou a usufruir

ferramentas de apoio ao planejamento de suas atividades pedagógicas, utilizando as ferramentas

para troca rápida de informações com o corpo discente, disponibilizando arquivos, vídeos e apostilas

através do sistema CAF On-Line. Em 2007, foi desenvolvido um módulo para controle das atividades

do NI, com o objetivo de facilitar através de uma única função todos os recursos disponíveis aos

alunos como, por exemplo: Monitoria, Agendamento, Download de Materiais Instrucionais, gabarito

das avaliações, entre outros. Em 2008, foi ampliada a interatividade formal entre alunos e professores

para a área de EaD, através de Perguntas e Respostas, bem como atividades

complementares(tarefas) através da função Tutoria.

54

1° PRINCIPAL: é onde se tem possibilidade de obter informações nas telas

denominadas HOME, MENSAGENS, FÓRUM, TEXTOS PARA ESTUDOS, MURAL,

BIBLIOTECA VIRTUAL e CONFIGURAÇÕES.

2° AVALIAÇÃO: é onde se realiza a avaliação institucional, solicitada pelo MEC.

3° TUTORIA: é onde se tem acesso às INFORMAÇÕES,

PERGUNTAS/RESPOSTAS e TAREFAS.

No 1° segmento, na tela denominada de PRINCIPAL/HOME, o aluno poderá obter

informações relativas à sua vida acadêmica pessoal, tais como: BOLETIM ON-LINE,

DADOS CADASTRAIS, DISCIPLINAS MATRICULADAS, LEVANTAMENTO

CURRICULAR, NOTAS, PLANO DE ESTUDO. Também poderá fazer o download

dos MANUAIS que servirão de orientação para a sua vida acadêmica e ter

conhecimento dos PROFESSORES e das disciplinas ensinadas por cada um deles,

com os respectivos e-mails de contato. Todas estas telas incluem a possibilidade de

impressão das informações obtidas.

Além de todas estas informações, o aluno tem constante visualização das fotografias

dos PROFESSORES, COORDENADORES e demais alunos da sua TURMA.

Na outra tela denominada PRINCIPAL/CONFIGURAÇÕES, as opções de TROCA

DE SENHA, TROCA DE E-MAIL e TROCA DE FOTO estão disponíveis, como forma

de manter o aluno com suas informações pessoais atualizadas no AVA.

Ainda neste primeiro segmento, o aluno poderá receber periodicamente e

gratuitamente os TEXTOS PARA ESTUDO, onde se encontram os arquivos para

download dos conteúdos a serem abordados nas aulas. Estes materiais foram

desenvolvidos pelos professores da UCB, especialmente para os estudantes desta

modalidade de ensino. Estão disponibilizados por FORMATO DOS ARQUIVOS

(Excel, Word, PDF, entre outros), NOME, DESCRIÇÃO, RESPONSÁVEL pelo

ENVIO e o tamanho do mesmo em (Kb) e podem ser diversos, tais como: materiais

instrucionais, textos, reportagens, exercícios, entre outros

Neste mesmo segmento de informações, o aluno tem ainda acesso à tela

55

PRINCIPAL/MURAL, onde estão disponibilizadas por dada e título as notícias

institucionais a serem dadas aos alunos; a tela PRINCIPAL/FÓRUM, que é uma

ferramenta para páginas de Internet que permite o acesso a informações de todo

tipo e transferência de dados, onde o aluno poderá escolher a DISCIPLINA e

verificar os PARTICIPANTES e os TÓPICOS de discussão. Neste último estará

disponibilizado o AUTOR, a DATA, as RESPOSTAS, além do ícone RESPONDER.

Na tela PRINCIPAL/BIBLIOTECA VIRTUAL, que é uma ferramenta de pesquisa

educacional, voltada para ambientes de ensino a distância, mas que também pode

ser utilizada em ambientes presenciais estão disponibilizados os materiais para

download por CATEGORIAS, tais como: Administração; Bibliotecas do Mundo;

Bibliotecas Virtuais; Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Científicos; Letras; Livros

Virtuais; Matemática; Pedagogia; Sebos, entre outros.

Para finalizar as informações deste primeiro segmento estão disponibilizadas na tela

PRINCIPAL/MENSAGENS todas as que foram ENVIADAS e RECEBIDAS, com os

respectivos campos que informam o status das mesmas, tais como: ENVIADO POR,

ASSUNTO e DATA de envio ou recebimento, além da opção de APAGAR, no caso

da necessidade de exclusão da mesma. Existe ainda nesta tela a possibilidade de

se criar uma nova mensagem no ícone COMPOR MENSAGEM, com as opções de

seleção de novos CONTATOS, bem como a informação sobre ASSUNTO e o texto

da mesma, propriamente dita.

No 2° segmento de informações, denominado AVALIAÇÃO, o aluno pode realizar a

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL do período que ele está concluindo, de acordo com

seu CURSO (I. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA/DISCENTE) e com o POLO onde está

matriculado (II. AVALIAÇÃO ADMINISTRATIVO-ACADÊMICA/DISCENTE). Esta

avaliação pode ser realizada pelos alunos da GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA e

também pelos da TRADICIONAL.

No 3° segmento de informações, o aluno acessa o ambiente de TUTORIA, no qual

poderá selecionar o ícone TUTORIA/INFORMAÇÕES e tomar conhecimento sobre

os procedimentos a serem adotados na sua seção de tutoria, bem como, escolher

uma DISCIPLINA para no ícone TUTORIA/PERGUNTAS/RESPOSTAS, elaborar

56

PERGUNTAS e obter RESPOSTAS sobre as dúvidas nas disciplinas que está

cursando.

Neste segmento, ainda existe a possibilidade de acesso ao ícone

TUTORIA/TAREFA onde o aluno será informado da LISTA DAS TAREFAS a serem

realizadas, (com o respectivo TÍTULO), com a indicação da DATA FINAL PARA

ENTREGA, dentro dos prazos estabelecidos para sua realização, além disso, o

professor terá preenchido a DESCRIÇÃO e o STATUS da mesma (EM ABERTO ou

ENVIADO). Para enviar suas TAREFAS ao professor, o aluno deve selecionar a

TURMA/DISCIPLINA desejada e logo após clicar na aba TAREFAS.

As demais ferramentas que estão ainda em implantação no WEBCAF-AVA são o

CHAT, que é o ambiente de conversação ou bate-papo em tempo real, que ocorre

em ambiente da web12, por meio de mensagens instantâneas e o FIQUE DE OLHO,

onde estarão as questões já respondidas pelo tutor para todos os alunos da

TURMA/DISCIPLINA.

16.1- Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais

A UCB vem desenvolvendo esforços para atender a legislação vigente (Decreto Nº

5.296/2004 a vigorar a partir de 2009) e já possui em seu campus rampas que

facilitam o acesso às instalações da universidade e banheiros adaptados para

cadeirantes. Da mesma forma vem buscando a acessibilidade em seus Polos de

apoio.

Quanto à acessibilidade relativa à parte pedagógica, a UCB vem desenvolvendo as

seguintes estratégias: capacitação do corpo docente pela oferta de curso de pós-

graduação em Educação Especial/ Inclusiva abordando diferentes deficiências;

oferta da disciplina Educação Inclusiva, nos cursos de graduação, com ênfase em

Braille e Libras, e gravações em vídeos e material instrucional para capacitação dos

tutores no trabalho com portadores de necessidades especiais.

12 World Wide Web.

57

A UCB conta com profissionais, professores e Intérpretes de Libras com certificação

de proficiência em tradução e interpretação (Prolibras) promovido pela Secretaria de

Educação Especial (Seesp/MEC) e desenvolvida por Instituições de Ensino Superior

(IES), possui também, professores de Libras com o certificado de proficiência em

Libras. Sendo assim, em casos especiais, os mesmos deverão ser utilizados para

apoio ao aluno com necessidades especiais.

Na Biblioteca Manuel Bandeira (UCB) os alunos deficientes visuais podem fazer

seus trabalhos sendo facilmente compreendido pelo professor. A tecnologia de

síntese de voz e a acessibilidade aos computadores existem e funcionam não

apenas através do sistema DOSVOX (sistema operacional que permite que pessoas

deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar

uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo),

mas em muitos outros sistemas disponíveis na Biblioteca como o ledor de tela.

Diariamente os deficientes visuais contam com auxílio de ledores na leitura de livros,

artigos e outros. Os computadores na Biblioteca possuem lista de discussões, sites

de bate-papo, bibliotecas virtuais especializadas, desta forma, o deficiente visual

amplia os seus horizontes culturais, de diversão e participação na comunidade

global. Ressalta-se que a implantação destes mecanismos nas bibliotecas está

sendo efetuada paulatinamente, sendo priorizado os Polos que tenham alunos com

tal necessidade especial.

A Universidade possui técnicos de informática treinados para instalar e configurar os

computadores para pessoas deficientes visuais, e orientá-las na utilização do

mesmo.

17- PROCESSOS, CRITÉRIOS E MECANISMOS DE AVALIAÇÃO

17.1- Avaliação Institucional e sua Articulação com a Autoavaliação do Curso

A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada por

diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e refratar a

realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento que absorve,

conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos ocorridos durante

todo o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.

58

Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e

participativa, bem como na preocupação do que a UCB é, do que faz, do que quer

ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de Desenvolvimento Institucional -

PDI.

Como sustentação, busca na Avaliação Interna o autoconhecimento de suas

qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a

estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e

perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo valer o

papel precípuo da avaliação – Ideias de Both (1996) das quais comungamos –,

intermediação entre a realidade existente e a formalmente necessária.

Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES,

reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a dar continuidade à

consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo social da UCB.

Nesse intento instituiu a autoavaliação, estabelecendo padrões de qualidade

resultante de discussões com toda a comunidade acadêmica mediante um processo

participativo, circulado e responsivo objetivando tornar corresponsável cada

participante – corpo docente, discente e técnico-administrativo, tendo como unidade

de análise o curso, no intuito de viabilizar análise comparativa de desempenho frente

aos demais cursos e a IES.

A Avaliação Interna, enquanto processo, pretende verificar sistematicamente em que

medida a UCB está cumprindo sua missão, atingindo seus objetivos e marcando o

espaço que ocupa na educação e na comunidade em que está inserida. Preocupa-

se em firmar compromisso com avaliados e avaliadores que permeiam todo o

processo, pois entendemos que a credibilidade é a garantia da continuidade e do

empenho na melhoria da qualidade desejada, onde o foco da missão institucional

especificará a responsabilidade institucional e se constituirá no parâmetro dos

esquemas de avaliação.

Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da realidade a

59

ser investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o processo. Essas

concepções são importantes para este projeto.

Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global da

Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos objetivos ou

missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo assim, implica a

determinação de critérios e parâmetros de análise. Está sempre associada a um

marco de referência e é relativa, não podendo ser sua compreensão encarada em

termos absolutos.

Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e indissociável da

autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um conjunto de ações

compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser relacionada com o futuro (Dias

Sobrinho, 2003).

A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e

multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu

continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB

inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre o

projeto de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.

OBJETIVOS:

• Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa

realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de

Avaliação;

• Desenvolver trabalho continuado de autoavaliação nas dimensões política,

pedagógica, administrativa e gerencial, visando o desenvolvimento e a qualidade

institucional, nas dimensões da Graduação, Pós-Graduação e Extensão, tendo como

referencial o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

• Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação

Interna.

AÇÕES:

60

AVALIAÇÃO INTERNA

1 - Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à

consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-

Graduação;

2 - Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,

desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo como foco

a Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do Desempenho

Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do Aluno”, ampliando-o

para todos os atores, implementação e desenvolvimento de avaliação do PDI para

assegurar o cumprimento das metas estabelecidas);

3 - Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de

resultados e priorização de ações;

4 - Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do trabalho

desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação. Ampliando a

avaliação do Egresso para todos os cursos.

AVALIAÇÃO EXTERNA

1 - Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do MEC.

Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista subsequente

encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de um ciclo de

autoavaliação.

A missão da Avaliação Institucional está ligada à consolidação de uma Cultura de

avaliação tendo como base a continuidade do processo coletivo e responsivo de

Avaliação Institucional e ao desenvolvimento da autoavaliação nas dimensões

política, gerencial, pedagógica e administrativa e da avaliação externa, visando a

qualidade institucional.

As atribuições da Avaliação Institucional são:

• Elaborar programas de avaliação em consonância com as políticas da UCB;

• Elaborar instrumentos e sugerir procedimentos;

• Articular-se com as Coordenações e demais Órgãos e Setores da UCB;

• Envolver a Comunidade Acadêmica;

61

• Manter atualizados os Bancos de Dados;

• Organizar, analisar e divulgar as informações para as comunidades interna e

externa;

• Fornecer informações à Reitoria, subsidiando a tomada de decisão.

Seus princípios são:

• Construtiva - Perceber o instituído e ser partícipe do instituinte;

• Responsiva - Em função dos interessados;

• Contínua - Inserida no contexto da UCB, torna-se uma Cultura.

A UCB considera que a avaliação não é neutra, e como tal exige a responsabilidade

profissional de cada participante e seu consequente comprometimento, sem o qual,

a avaliação deixará de ser educativa, transformadora e fiel aos propósitos

institucionais.

17.2- Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão oferecidas

em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos respectivos cursos.

A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas que

compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e

trabalhos (avaliação formativa).

A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova

objetiva (A1), obrigatoriamente presencial. A segunda componente da avaliação

somativa será constituída por uma prova discursiva (A2), obrigatoriamente

presencial.

A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de Conclusão

de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas individuais

e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da disciplina, e será

corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de conhecimento.

62

A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média

ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,

cada uma. No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do

estudante, o trabalho TCD terá peso 2. A média do estudante será calculada da

seguinte forma:

4xA1 + 4xA2 + 2xTCD

M= ____________________

10

Sendo:

M= Média

A1= 1ª prova presencial

A2= 2ª prova presencial

TCD= Trabalho de Conclusão de Disciplina

Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a

objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será

dado o direito de realização de uma prova optativa (A3). É vedada a substituição de

nota de uma das componentes de avaliação somativa por nota obtida em outra

componente. A prova optativa será composta de questões discursivas e será

aplicada ao final do módulo.

O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas presenciais

(A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o novo cálculo

da média (M).

Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de conclusão

de disciplina, será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M)

igual ou superior a 5,0 (cinco). Não há segunda chamada para as duas primeiras

verificações (A1 ou A2), mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do

Coordenador de Curso.

63

17.2.1- Frequência

Considerando a natureza do curso, exige-se frequência nos seguintes casos:

• Avaliação presencial;

• Estágio curricular.

Nas avaliações presenciais, o controle da frequência é realizado pelo tutor

presencial juntamente com assinatura de ata de presença.

O acompanhamento das atividades de estágio curricular é realizado sob a

Coordenação da Divisão de Estágios, mediante apresentação de documentos

comprobatórios.

17.3- Avaliação do Curso

A avaliação institucional do curso é operacionalizada pela Comissão Própria de

Avaliação Institucional - CPA, realizada periodicamente, ao longo dos períodos

letivos pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo, permitindo tomadas

de decisões que vão ao encontro das defasagens identificadas, reiterando o

compromisso com a qualidade do ensino assumido pela Instituição.

A avaliação levará em conta a multidimensionalidade do processo educacional que

supere os limites da teoria da medida, promovendo o diagnóstico constante para

avaliação da efetividade do projeto pedagógico e compreensão do processo de

construção/apropriação do conhecimento/desenvolvimento de competências dos

alunos através das suas produções, vivências e ações na sua trajetória de formação

profissional.

A avaliação define-se, nesse nível, em consonância com o Projeto de Avaliação

Institucional, como estratégia capaz de verificar resultados, relativos aos objetivos do

curso, assim como verificar a efetividade do processo e das condições de ensino-

aprendizagem; inclui, ainda, as modalidades de inserção institucional e social do

curso.

64

Terá como objetivo geral rever e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico, promovendo a

permanente melhoria das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa (práticas

investigativas), à extensão e à assistência individual e coletiva. Constitui-se em

objetivos específicos da avaliação do Projeto Pedagógico:

• Diagnosticar as tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino,

pesquisa/práticas investigativas e extensão;

• Identificar mudanças necessárias e promover sua implantação, contribuindo

para a reformulação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso.

Na mesma direção, é meta da UCB manter um acompanhamento periódico dos

Polos de Apoio Presencial, objetivando garantir a excelência do ensino e a

satisfação dos alunos no sentido de formar com responsabilidade, observando e

respeitando, sempre, as diferenças e as variedades que fazem do ensino a distância

uma modalidade firmada na heterogeneidade.

17.4- Trabalho de Conclusão de Disciplina - TCD

O Trabalho de Conclusão de Disciplina - TCD constitui-se numa atividade

acadêmica de sistematização do conhecimento sobre temas selecionados pelos

professores/tutores das disciplinas dos cursos, desenvolvido mediante controle,

orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito de avaliação do aluno.

Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os

conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora

da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento do

aluno.

O TCD:

• Será desenvolvido individualmente ou em grupo;

• Contemplará os aspectos teóricos e metodológicos abordados nas disciplinas.

São objetivos do TCD:

1. Oportunizar ao acadêmico a articulação entre processos investigativos e ensino;

65

2. Contribuir para o debate de temas específicos que seja relevante para o ensino e

o aprendizado dos conteúdos programáticos;

3. Incentivar a pesquisa bibliográfica, levando o acadêmico a identificar fontes de

informações relevantes ao seu desenvolvimento intelectual;

4. Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a articulação dos conteúdos

programáticos das disciplinas integrantes do currículo.

O TCD constitui um dos componentes de avaliação junto com os demais

instrumentos de avaliação docente.

66

18- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BRASIL. Lei Nº 9.394/1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. D.O.U. de

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67

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69

19- ANEXO I (Gestão Acadêmico/Administrativa EaD)

19.1- Estrutura Acadêmica e Organizacional

A UCB implantou, para o gerenciamento e supervisão dos cursos de graduação na

modalidade a Distância, o Centro de Educação a Distância, CEaD.

Cabe ao CEaD:

• Integrar a EaD aos processos institucionais referentes ao ensino de graduação,

proporcionando ao corpo discente o acesso aos serviços acadêmico-administrativos,

durante todo o seu percurso na instituição;

• Elaborar/atualizar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;

• Definir e controlar a logística dos processos tutoriais;

• Promover a interatividade entre os alunos e a equipe multidisciplinar;

• Coordenar a equipe docente responsável pela produção do material didático;

• Definir e controlar a logística da distribuição do material didático;

• Definir critérios de avaliação do desempenho do estudante;

• Utilizar os resultados da Avaliação Institucional para nortear ações corretivas;

• Elaborar programa de qualificação em EaD para o corpo social da UCB;

• Definir critérios, junto à equipe da Avaliação Institucional e ao MEC, para

estabelecimento de parceria com Instituições para implantação de Polos de Apoio

Presencial;

• Interagir com os demais setores da Universidade, ressaltando principalmente sua

articulação permanente com: a Diretoria de Informática – DIRINF, responsável pela

implantação, atualização e manutenção do ambiente de aprendizagem colaborativa

mediada pela tecnologia; a Biblioteca Manuel Bandeira - BMB; o Instituto de

Comunicação – ICOM, responsável pelo design, criação gráfica e editoração de

parte do material didático; a Comissão Própria de Avaliação, CPA e o setor de

Avaliação Institucional – responsável por todos os procedimentos de avaliação da

UCB;

• Acompanhar e supervisionar a atuação dos Coordenadores dos Polos de Apoio

Presencial;

• Acompanhar e supervisionar os serviços estabelecidos a partir de convênios

70

firmados para a efetividade da modalidade;

• Garantir a qualidade do processo ensino/aprendizagem.

A UCB ampliou sua área de atuação, formando turmas em Polos de Apoio

Presencial, distribuídos em várias Unidades Federativas sem, contudo, deixar de

atender às demandas locais. Vale ressaltar que, considerando a atuação da UCB,

por meio de seus cursos, em âmbito nacional, em EaD, estes foram ofertados com

uma sistemática diferenciada: oferta modular, com encontros presenciais.

19.1.1- Coordenação do CEaD

Compete à Coordenação do CEaD exercer as seguintes atribuições:

• Representar o CEaD em todas as instâncias da UCB e em eventos promovidos

pela comunidade externa;

• Propor e manter a infraestrutura do CEaD;

• Indicar ao Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente os

Coordenadores de Cursos a Distância, bem como os demais integrantes da

estrutura do CEaD;

• Cumprir e fazer cumprir todas as decisões legais e as normas emanadas dos

órgãos competentes oficiais e institucionais, relativas à EaD na UCB;

• Convocar e presidir as reuniões da Câmara Técnica do CEaD, com direito

apenas ao voto de qualidade;

• Encaminhar às instâncias superiores da UCB propostas dos cursos a distância,

bem como suas eventuais alterações aprovadas pela Câmara Técnica do CEaD;

• Executar a gestão administrativo-financeira dos cursos de EaD, incluídos no

orçamento do CEaD;

• Propor Plano de Recursos Humanos para o CEaD, quando necessário;

• Participar dos processos de seleção, promoção, licença e dispensa de

professores para EaD, nos termos do Regimento Geral e do Plano de Carreira

Docente da UCB;

• Planejar e supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas do CEaD;

71

• Planejar e supervisionar programa de capacitação /qualificação do corpo

docente e de tutores;

• Manter contato com a comunidade interna e externa à UCB no sentido de

divulgar as ações do CEaD, com a finalidade de estabelecer parcerias e/ou outras

formas de cooperação para viabilização de projetos ;

• Decidir sobre requerimentos de integrantes da comunidade do CEaD, relativos

a assuntos para os quais tenha competência, encaminhando os demais casos à

apreciação da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente;

• Buscar a cooperação técnica, através de convênios e parcerias com outras

instituições de ensino superior, nacionais ou internacionais, visando o

desenvolvimento e a oferta de cursos na modalidade a distância;

• Apresentar à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Corpo Discente da UCB

relatório periódico das atividades desenvolvidas no CEaD e em cada curso oferecido

a distância, como subsídio à elaboração da proposta orçamentária para o exercício

subsequente;

• Prestar contas à Reitoria e aos demais órgãos competentes quanto ao

cumprimento do orçamento do CEaD;

• Acompanhar a execução e prestação de contas de convênios, acordos e

contratos;

• Zelar pelo patrimônio do CEaD;

• Exercer poder disciplinar de acordo com Regimento Geral da UCB;

• Exercer outras atribuições previstas no Regimento Geral da UCB, e aquelas

que lhe forem atribuídas pela Reitoria da UCB e pelos órgãos da Administração

Superior da Instituição.

19.1.2- Coordenação do Curso

O coordenador do curso é escolhido, dentre os membros da UCB, em sua área, por

indicação da Coordenação do CEaD e aprovação do Vice-Reitor de Ensino de

Graduação e Corpo Discente, Reitor e da Chanceler, para um mandato de dois

anos, podendo ser reconduzido, o mesmo acontecendo com os coordenadores -

adjuntos.

72

São atribuições do coordenador do curso:

• Coordenar a construção, implementação e reconstrução do projeto

pedagógico do curso;

• Supervisionar o desenvolvimento das disciplinas e atividades do curso,

observando o cumprimento das ementas, objetivos e bibliografia;

• Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e

as avaliações propostas pelo corpo docente do curso;

• Selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e

atividades pedagógicas;

• Identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e

atitudes;

• Definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto

complementares;

• Realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em

particular motivar, orientar, acompanhar e elaborar avaliação dos estudantes;

• Propor e conduzir reuniões do Colegiado de Curso (todos os membros do

Colegiado fazem parte do NDE);

• Coordenar todas as atividades do Colegiado de Curso;

• Articular-se com os cursos que oferecem disciplinas ao Curso;

• Cumprir as decisões do Colegiado de Curso;

• Adotar, em caso de emergência, as providências indispensáveis ao bom

funcionamento do curso;

• Verificar o cumprimento de exigências necessárias à integralização curricular;

• Organizar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outras

atividades de interesse do curso, por sugestão do Colegiado;

• Analisar documentos/processos de origem interna e externa;

• Reunir-se com professores e tutores;

• Coordenar as atividades pedagógicas e administrativas articuladas no projeto

pedagógico do curso;

• Cumprir as decisões da Coordenação do CEaD e Vice-Reitoria de Ensino de

Graduação e Corpo Discente;

• Supervisionar o cumprimento das atribuições do coordenador do Polo de

Apoio Presencial;

73

• Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente e das

atividades de tutoria do curso;

• Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente;

• Dar cumprimento às decisões dos órgãos de registro, controle e arquivo da

documentação acadêmica do curso aos corpos docente e discente;

• Responsabilizar-se pela entrega dos registros dos resultados do curso, seja

em via impressa ou on-line;

• Instruir processos e dar parecer sobre assuntos de ordem didático-científica,

quando solicitado;

• Acompanhar a elaboração do material didático do curso;

• Orientar os Encontros Presenciais do curso junto ao CEaD e aos Polos;

• Exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pela Coordenação do

CEaD e as previstas na legislação federal e no Regimento Geral da UCB;

• Decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições.

19.2- Sistemas de Comunicação

A UCB acredita que um ensino de qualidade, seja ele ofertado na modalidade

presencial ou a distância, deve ser efetuado a partir da utilização de metodologias

inovadoras que rompam com os padrões antigos e tradicionais, os quais focam, na

figura do docente, a responsabilidade total pelo processo ensino-aprendizagem.

A ênfase no aprender a aprender, na abordagem construtivista, no deslocamento do

foco do professor para o aluno, enquanto ator principal do processo e nas novas

competências e habilidades do docente, que passa a deixar de ser o transmissor de

conhecimentos e passa a ser o mediador, animador, provocador e deflagrador de

estudos e aprendizado, não são características peculiares da EaD e muito menos

concebidas por esta modalidade. As estratégias de ensino, hoje, já são

incrementadas a partir das novas formas de comunicação e da consideração do

potencial de informação da Internet, dentre outros, bem como as metodologias de

ensino inovadoras, vem sendo utilizadas, tradicionalmente, com grande sucesso.

Diante do exposto, a UCB tem como meta, na EaD, a partir de um aprimoramento

74

constante de seu portal educacional, WEBCAF, focar-se, prioritariamente, em uma

aprendizagem colaborativa, mediada pela tecnologia, reconhecendo que esta

conquista é paulatina face à necessidade do estabelecimento de uma nova cultura

para a educação, buscando sensibilizar, permanentemente, a comunidade interna e

externa. Atualmente, a UCB transita na intermediação entre o ensino a distância e a

aprendizagem colaborativa.

Para o processo de interação e interatividade, serão utilizados meios diversificados

de comunicação e processamento geral de informações: ambiente web para

educação virtual, através de portais, site da IES; disponibilização de 0800 para

esclarecimentos de dúvidas administrativas; correio eletrônico; materiais impressos

e DVDs com foco em uma abordagem construtivista.

19.2.1- Momentos Presenciais e a Distância

Todas as disciplinas oferecem encontros presenciais e virtuais mediados por tutores.

Tais encontros são realizados nos Polos de Apoio Presencial.

Nos encontros presenciais, são realizadas avaliações (prova/trabalho), sob a

mediação de tutores.

O tutor presencial recebe apoio do Coordenador do Polo e tem o seu planejamento,

previamente programado pelo professor e disponibilizado no portal tutoria. Neste

ambiente virtual, também é realizada a capacitação do tutor que tem, em sua carga

horária semanal, um momento para tal.

Nos Polos, o corpo discente terá a oportunidade de utilizar o laboratório de

informática, em horários previamente estabelecidos para atendimento e

esclarecimento de dúvidas pelos tutores a distância, bem como para elaborar

trabalhos e estudos, ficando, também, disponibilizada a biblioteca.

De uma forma geral, o curso terá uma distribuição de momentos presenciais e não

presenciais, promovendo a interação e interatividade como forma e meio principal

para o desenvolvimento da aprendizagem.

75

Considerando-se a tutoria a distância, o aluno poderá utilizar o acesso virtual à

tutoria, para esclarecimento de dúvidas, sendo a sua central localizada na unidade

sede da UCB. Finalmente, para a supervisão e controle da tutoria a distância todas

as informações pertinentes às questões acadêmicas e administrativas estão

disponibilizadas no ambiente do aluno.

19.3- Material Didático

O Curso na modalidade a Distância, apresenta material didático disponibilizado em

mídia impressa, em ambiente web virtual, entre outros.

Cada polo disponibiliza, na biblioteca física, livros constantes da bibliografia básica e

complementar de cada disciplina.

19.3.1- Materiais Pedagógicos

São produzidos livros didáticos e instrucionais. Os materiais são adotados,

considerando as especificidades inerentes às disciplinas. Essa diversidade visa à

motivação para o autoestudo.

19.4- Equipe Multidisciplinar (EaD)

O Curso na modalidade a Distância, da UCB conta com uma equipe multidisciplinar

responsável pelo seu planejamento, implementação e gerenciamento.

Em anexo, encontra-se a relação nominal do corpo docente (diretores,

coordenadores e professores), tutores a distância e presenciais e corpo técnico-

administrativo do curso, com a respectiva titulação e regime de trabalho.

19.4.1- Corpo Docente

A UCB conta com uma equipe de professores pós-graduados que vem participando

do processo de implementação dos cursos a distância.

76

Esses profissionais, além da vasta experiência acadêmica, vêm se aperfeiçoando na

metodologia da EaD por meio de palestras, seminários, fóruns e qualificações

permanentes oferecidos pela UCB.

19.4.2- Conteudista

O conteudista é um profissional participante do quadro docente da UCB ou professor

convidado. Sua principal função e elaborar os conteúdos e materiais didáticos, em

formato gráfico e/ou digital para programas a distância.

19.4.3- Atribuições do Tutor a Distância

• Conhecer o Projeto Didático-Pedagógico do Curso e o material didático da

disciplina sob sua responsabilidade, demonstrando domínio do conteúdo específico

da área;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores presenciais;

• Auxiliar o corpo docente da disciplina em todas as suas funções, inclusive na

capacitação e apoio aos tutores presenciais;

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sob sua

responsabilidade;

• Atender às consultas dos estudantes, certificando-se de que a dúvida foi sanada;

• Enfatizar aos alunos a necessidade de adquirir autonomia de estudo e

aprendizagem;

• Orientar os alunos sobre a importância da utilização de todos os recursos

oferecidos para a aprendizagem;

• Encorajar e auxiliar os estudantes na busca de informações adicionais, nas mais

diversas fontes, tais como: bibliotecas virtuais, endereços eletrônicos, bibliotecas,

entre outros;

• Participar do processo de avaliação do material didático da UCB, quando

solicitado;

• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina, no ambiente

virtual de aprendizagem;

• Auxiliar o professor na elaboração, preparação e teste de atividades práticas

presenciais;

77

• Comunicar-se com os estudantes ausentes às avaliações por e-mail/telefone/sala

de tutoria, incentivando-os a recorrer à tutoria a distância/presencial, como um

auxílio precioso no processo de aprendizagem;

• Cumprir, com pontualidade, os horários de atendimento aos estudantes, bem como

as tarefas designadas pela Coordenação do Curso;

• Participar da correção das avaliações tanto presenciais como a distância, bem

como da elaboração de gabaritos, quando solicitado;

• Emitir relatórios periódicos com o registro da participação dos estudantes, suas

principais dúvidas e respectivas orientações dadas;

• Registrar informações sobre os tipos e níveis de dificuldade que os estudantes

apresentaram em relação às disciplinas e ao material didático;

• Apresentar um relatório semestral à Coordenação do Curso, com vistas à avaliação

do trabalho pedagógico.

19.4.4- Atribuições do Tutor Presencial

• Conhecer o projeto didático-pedagógico do curso e o material didático das

disciplinas sob sua responsabilidade, demonstrando domínio de suas atribuições no

referido processo;

• Conhecer a estrutura de funcionamento do Polo de Apoio Presencial onde atua;

• Participar das atividades de capacitação/avaliação dos tutores. Isto envolverá

deslocamentos para outras cidades (para um polo diferente do de sua atuação ou

para a UCB), podendo haver necessidade de pernoite;

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações das disciplinas sob sua

responsabilidade;

• Estar presente no Polo, no horário previsto, para atendimento e orientação dos

estudantes;

• Orientar e incentivar os estudantes nas aulas práticas, nos trabalhos em grupo da

disciplina, nas atividades presenciais, a distância e na plataforma da UCB;

• Orientar, pela prática, o estudante para a metodologia da educação a distância,

enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia de aprendizagem;

• Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou não no

material didático), para o aprofundamento e atualização dos conteúdos;

78

• Relacionar e encaminhar dúvidas à tutoria a distância e/ou corpo docente da

disciplina;

• Participar da aplicação das avaliações presenciais, seguindo escala feita pelo

diretor de polo e coordenador do curso, em número proporcional à carga horária

total de cada tutor;

• Participar da confecção do gabarito de correção das avaliações, quando solicitado;

• Aplicar avaliações nos Polos;

• Corrigir as avaliações, quando solicitado;

• Registrar a presença e a participação dos estudantes nos encontros presenciais;

• Produzir avaliações formativas;

• Manter-se em comunicação permanente com o corpo docente da disciplina, bem

como com o coordenador do curso e o coordenador do Polo;

• Apresentar um relatório semestral à coordenação do curso, com vistas à avaliação

do trabalho pedagógico.

19.5- Corpo Técnico-Administrativo - EaD

A UCB tem um corpo técnico-administrativo em sua unidade sede, onde se situa o

CEaD e, nos Polos de Apoio Presencial, tem uma equipe técnica-administrativa

experiente e com aderência à função exercida.

19.5.1- Coordenação do Polo de Apoio Presencial

Considerando o Coordenador de Polo de Apoio Presencial como o representante

imediato da IES, tendo ele a responsabilidade de tornar efetivos os processos

acadêmico/pedagógicos e administrativos da unidade, deve estar em constante

comunicação com a Coordenação do CEaD e com a Vice-Reitoria de Ensino de

Graduação e de Corpo Discente. Periodicamente, são realizados encontros

presenciais com os coordenadores de Polo para sensibilização e engajamento dos

mesmos nos procedimentos e rotinas institucionais.

São atribuições da coordenação do Polo de Apoio presencial:

• Supervisionar e controlar todas as atividades acadêmicas e administrativas

79

articuladas no projeto pedagógico do curso;

• Assegurar a existência em quantidade e qualidade de equipamentos

utilizados no processo ensino/aprendizagem;

• Fazer cumprir as decisões da coordenação do Curso e a Coordenação do

CEaD;

• Articular-se, permanentemente, com a coordenação do curso e com a

Coordenação do CEaD;

• Supervisionar e responsabilizar-se pelo cumprimento de exigências

necessárias à integralização curricular;

• Coordenar eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros de

interesse do curso, propostos pelo CEaD;

• Fazer reuniões com a equipe multidisciplinar do Polo;

• Coordenar a implementação do projeto pedagógico do curso;

• Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, a metodologia adotada e

as avaliações;

• Supervisionar o cumprimento das atividades de tutoria do curso.

19.6- Infraestrutrura

A UCB, como já mencionado, implantou, em sua Unidade Sede, que também

funciona como Polo de Apoio Presencial, o Centro de Educação a Distância, CEaD,

responsável pelo gerenciamento dos cursos promovidos a distância.

19.6.1- Polo de Apoio Presencial

De acordo com o MEC, “o polo de apoio presencial é a unidade operacional para

desenvolvimento descentralizado de atividades acadêmicas, pedagógicas e

administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância”. Desse

modo, a UCB entendendo a importância da infraestrutura destas unidades por

auxiliarem o desenvolvimento do curso e representarem a IES, estabeleceu critérios,

para a implementação de parcerias com Instituições para atuarem como tal.

Ressalta-se que os mesmos foram revistos face ao recente instrumento elaborado

pelo MEC para o credenciamento de Polo e, que as unidades da UCB, anteriores a

80

esta revisão, estão se adaptando para atendimento às exigências.

Considerando-se o descrito, os Polos de Apoio Presencial da UCB apresentam

disponíveis: biblioteca, laboratório de informática com acesso a Internet de banda

larga, sala para secretaria e salas para tutoria e provas presenciais.

Na estrutura do sistema basilar da UCB, cada polo deve realimentar o sistema com

as informações imprescindíveis ao bom funcionamento do CEaD, para permitir que

todos os atos legais e próprios de uma Instituição de Ensino Superior sejam

resguardados.

19.7- Logística nas Rotinas de Segurança e Inviolabilidades das Avaliações

Considerando-se os diversos Polos de Apoio Presencial, a UCB, para assegurar a

qualidade, estabeleceu procedimentos necessários à segurança e inviolabilidade na

aplicação das provas escritas. A seguir é descrita a logística do processo:

• Todas as provas são presenciais, individuais, sem consulta;

• Todas as avaliações são aplicadas pelos tutores presenciais que são os

responsáveis pelas disciplinas, e as mesmas são enviadas diretamente para o Polo

de Apoio Presencial. Nestas avaliações, o conteúdo do envelope lacrado com as

provas deve ser aberto somente no dia da prova na presença dos alunos, já com a

etiqueta do destinatário para devolução das provas;

• Além do pacote de provas, é encaminhada listagem nominal dos alunos e ata

de prova;

• O tutor deverá abrir os envelopes das provas na presença de três alunos que

serão testemunhas, conferir o número de provas enviadas de acordo com as

informações contidas na ata, preenchê-la solicitando a assinatura de três alunos

testemunhas, distribuir aos alunos as provas e coletar as assinaturas nas listas de

presença;

• A ata é o documento em que o tutor registra toda eventual irregularidade com

relação a recebimento, aplicação e envio das avaliações. Deve ser preenchida

corretamente para garantir a eficiência e a seriedade do sistema, sendo necessário

81

explicar aos alunos a importância de se conferir a ata antes de assiná-la. Quando o

tutor detectar algum problema operacional (falta de provas, provas a mais, questões

inadequadas e outros), deve utilizar a ata da avaliação para registrar a ocorrência. A

coordenação irá verificar as ocorrências ao receber a ata e tomará as devidas

providências;

• Juntamente com as avaliações o tutor receberá duas listas contendo os

nomes de todos os alunos cujas provas se encontram no envelope. Cada um deles

deverá assinar as duas listas, junto ao seu nome. Uma lista deve ser enviada para a

UCB, anexada ao pacote de avaliações. A outra deverá ser arquivada pelo tutor para

seu controle;

• Ao final da avaliação, o tutor presencial deverá organizar o material da

seguinte forma: provas, a lista de frequência e em primeiro plano a ata. Em seguida

o tutor deverá colocar todos estes documentos, já separados e organizados, no

envelope vazio com a etiqueta do destinatário e lacrar o envelope, solicitando para

os três últimos alunos ao finalizarem a prova para assinar sobre o lacre. As

assinaturas nos envelopes após a aplicação são primordiais, pois atestam a não

violação do lacre. Se o curso tiver mais que um tipo de prova, os envelopes deverão

ser lacrados separadamente, após a aplicação da prova. Cada envelope de

avaliações deverá obrigatoriamente conter as assinaturas de três alunos no lacre.

Caso não esteja lacrado corretamente, as provas serão anuladas;

• O material deve ser enviado pelos Correios no próximo dia útil à aplicação

das provas. No recibo de postagem das avaliações (SEDEX) está contido o número

do objeto, devendo o tutor guardá-lo até que as notas sejam divulgadas. É vetada a

compra de envelopes SEDEX nos Correios, pois todos os envelopes necessários à

devolução das provas serão previamente enviados.

82

19.8- Matriz Curricular

Administração EaD – Matriz Curricular por Módulo

MÓDULO DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA

1 Leitura e Produção de Textos

Introdução à Administração

Antropologia Cultural

Sociologia Geral

80

80

40

40

2 Métodos Quantitativos Matemáticos

Metodologia do Trabalho Científico

Noções Gerais de Direito

80

64

80

3 Psicologia das Organizações

Teorias da Administração

Economia

40

120

80

4 Ética nos Negócios

Contabilidade Geral

Empreendedorismo

40

120

80

5 Desenvolvimento Sustentável

Organização, Sistemas e Métodos

Contabilidade e Análises de Custo

40

80

120

6 Consultoria Organizacional

Técnicas de Negociação

Métodos Quantitativos Estatísticos

Direito Tributário

80

40

80

40

7 Sistemas de Informações Gerenciais

Formação Socioeconômica Brasileira

Gestão de Pessoas

80

40

120

8 Matemática Financeira

Administração de Mercado Exterior

Mercado Financeiro de Capitais

120

80

40

9 Administração de Material e Patrimônio

Direito do Trabalho

Administração de Marketing

120

40

80

10 Logística Empresarial

Gestão da Qualidade Total

Administração Financeira e Orçamentária

40

80

120

11 Elaboração e Análise de Projeto 80

83

Estratégia de Marketing

Administração de Produção

40

120

12 Administração de Pequena e Média Empresa

Estratégia Empresarial

Temas Avançados em Administração

80

80

40

Total

Parcial

2824

Atividades Complementares - Conferências 12

13 Atividades Complementares 50

14 Atividades Complementares 50

15 Jogos de Empresas - Business Game I 150

16 Jogos de Empresas – Business Game II 150

TOTAL 3236

Núcleo de Formação Geral (Núcleo Integrador)

(Conteúdos de Formação Básica)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Leitura e Produção de Textos 80

Desenvolvimento Sustentável 40

Empreendedorismo 80

Total 200

Núcleo de Formação Profissional Geral

(Conteúdos de Formação Básica)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Antropologia Cultural 40

Contabilidade e Análise de Custos 120

Contabilidade Geral 120

Direito do Trabalho 40

Direito Tributário 40

Economia 80

Ética nos Negócios 40

84

Formação Socioeconômica Brasileira 40

Noções Gerais de Direito 80

Psicologia das Organizações 40

Sociologia Geral 40

Total 680

Núcleo de Formação Profissional Específica

(Conteúdos de Formação Profissional)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Administração de Marketing 80

Administração de Material e Patrimônio 120

Administração de Produção 120

Administração Financeira e Orçamentária 120

Estratégia de Marketing 40

Estratégia Empresarial 80

Gestão de Pessoas 120

Introdução à Administração 80

Logística Empresarial 40

Organização, Sistemas e Métodos 80

Sistemas de Informações Gerenciais 80

Teorias da Administração 120

Total 1080

Núcleo de Formação Profissional Específica

(Conteúdos de Formação Profissional)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Administração da Pequena e Média

Empresa

80

Administração de Mercado Exterior 80

Consultoria Organizacional 80

Elaboração e Análise de Projeto 80

85

Gestão da Qualidade Total 80

Mercado Financeiro de Capitais 40

Metodologia do Trabalho Científico 64

Técnicas de Negociação 40

Temas Avançados em Administração 40

Total 584

Núcleo de Formação Profissional Geral

(Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias)

Disciplinas Carga Horária Semestral Modular

Métodos Quantitativos Estatísticos 80

Métodos Quantitativos Matemáticos 80

Matemática Financeira 120

Total 280

86

19.9- Ementário (Bibliografia Básica e Complementar)

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

1º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Leitura e Produção de Textos Videoaulas: 15h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar processos comunicativos e seus elementos;

Conceito das funções da linguagem. Variação linguística. Estudo dos níveis de

linguagem. Estabelecimento da relação entre fala e escrita. Conceito de frase, oração

e período. Coesão. Coerência. Relação entre coerência e coesão. Transição.

Retextualização. Estudo de aspectos gramaticais relevantes à produção textual.

Estudo do significado das palavras no texto.

Objetivos

• Dominar as estruturas básicas da língua portuguesa, enfatizando o registro

formal, nas modalidades falada e escrita;

• Empregar adequadamente as regras do sistema ortográfico vigente;

• Reconhecer princípios gramaticais básicos de organização do texto escrito:

concordância e regência;

• Reconhecer princípios básicos de organização do texto dissertativo;

• Escrever textos dissertativos com clareza e correção.

Programa

UNIDADE 1 - O PROCESSO COMUNICATIVO E SEUS ELEMENTOS

1.1 - Fatores que podem atrapalhar a comunicação

1.2 - Qualidades de um bom texto

1.3 - Funções da linguagem

87

UNIDADE 2 - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E OS NÍVEIS DE LINGUAGEM

2.1 - Diferença entre a língua oral e a escrita

2.2 - Variação linguística: uma realidade mundial

2.3 - Os níveis de linguagem

2.4 - As relações entre fala e texto escrito

UNIDADE 3 - COESÃO

3.1 - A diferença entre frase, oração e período

3.2 - O que é texto e textualidade

3.3 - Mecanismos de coesão

3.4 - Tipos de coesão

UNIDADE 4 - COERÊNCIA

4.1 - Fatores de coerência

4.2 - Fatores de contextualização

4.3 - A coerência e as meta-regras

4.4 - Relação entre coerência e coesão

UNIDADE 5 - TRANSCRIÇÃO E RETEXTUALIZAÇÃO

5.1 - Transcrição

5.2 - Retextualização

UNIDADE 6 - PARÁFRASE

6.1 - Tipos de paráfrase

6.2 - Técnicas de paráfrase

UNIDADE 7 - PARÁGRAFO-PADRÃO

7.1 - Conceito de parágrafo

7.2 - Estrutura do parágrafo

UNIDADE 8 - RESUMO

8.1 - Tipos de resumo

8.2 - Estrutura do resumo

8.3 - Técnicas de resumo

88

UNIDADE 9 - RESENHA CRÍTICA

9.1 - Técnicas para produção da resenha

UNIDADE 10 - CORRESPONDÊNCIAS OFICIAIS

10.1 - Ata: um documento de valor jurídico atestado: conceito e modelo

10.2 - Conceito de carta comercial

10.3 - Circular

10.4 - Conceito de comunicação

10.5 - Declaração: conceito e modelo

10.6 - Memorando

10.7 - Conceito de procuração

UNIDADE 11 - CONCORDÂNCIA VERBAL

11.1 - Concordância verbal: conceito e casos

UNIDADE 12 - CONCORDÂNCIA NOMINAL

12.1 - Ocorrências de concordância nominal

12.2 - Casos de concordância nominal

UNIDADE 13 - EMPREGO DA VÍRGULA E DOS PORQUÊS

13.1 - Emprego dos ‘porquês’

13.2 - Casos de emprego da vírgula

UNIDADE 14 - O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS NO CONTEXTO

14.1 - Denotação e conotação: conceito

14.2 - Dificuldades mais frequentes na Língua Portuguesa

UNIDADE 15 - EMPREGO DA CRASE E DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS

15.1 - Casos de uso da crase

15.2 - Dicas para reconhecer casos de emprego da crase

15.3 - Emprego dos pronomes demonstrativos

Bibliografia Básica

CORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e Produção de Texto. 2. ed. Curitiba: IESDE

89

Brasil S.A. , 2008.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993.

SOUZA, D. B. de et all. Comunicação Escrita. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

Bibliografia Complementar

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,

1991.

90

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Introdução à Administração Videoaulas: 10h

Ementa

Bases históricas. Abordagens clássica, humanistas e organizacional. Novas

configurações organizacionais. Organização. Planejamento. Direção: comunicação,

tomada de decisão, poder e autoridade. Controle e coordenação. As funções

administrativas frente às novas tendências. Sistemas organizacionais. Processos

organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Relações

interorganizacionais e ambiente. Gestão organizacional frente aos novos

paradigmas.

Objetivos

• Apresentar as bases que fundamentam a administração e como ela se

expressa no cotidiano das organizações;

• Analisar os conceitos fundamentais da Administração.

Programa

UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1 - O que é Administração?

1.2 - Tendências de mercado

1.3 - Organização

1.4 - Tipos de organizações

1.5 - A evolução da sociedade humana

1.6 - Sociedade Primitiva

1.7 - Sociedade Agrícola

1.8 - Sociedade Industrial

1.9 - Sociedade do Conhecimento

1. 0 - Os novos paradigmas da Sociedade do Conhecimento

1.11 - O papel das organizações na nova economia

91

UNIDADE 2 - EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO

2.1 - Primórdios

2.2 - Abordagens clássica e científica

2.3 - Abordagem humanística e comportamental

2.4 - Abordagem sistêmica e contingencial

2.5 - A Administração contemporânea

UNIDADE 3 - A NOVA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

3.1 - A informação como motor da economia

3.2 - A economia globalizada: mercados, finanças, informações

3.3 - Competição: flexibilidade, agilidade, qualidade, produtividade

3.4 - A interdependência: associações, parcerias, terceirização, ética

3.5 - Na prática: como estão as organizações na Sociedade do Conhecimento

UNIDADE 4 - O PENSAMENTO ESTRATÉGICO

4.1 - A definição de estratégia

4.2 - O pensamento estratégico: visão de futuro

4.3 - A necessidade da estratégia

4.4 - A estratégia empresarial

4.5 - Na prática: a estratégia nas empresas atuais

UNIDADE 5 - A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

5.1 - A identidade institucional

5.2 - Princípios de atuação

5.3 - Fatores-chave de sucesso

5.4 - Análise ambiental: SWOT

5.5 - Implantação e acompanhamento do plano

5.6 - Avaliação de resultados da administração estratégica

5.7 - Revisão do planejamento estratégico

5.8 - Na prática: o desenvolvimento baseado na estratégia

UNIDADE 6 - ATIVIDADES EMPRESARIAIS E ESPECIALIDADES

ADMINISTRATIVAS

6.1 - Ambientes de negócios

92

6.2 - As organizações e suas atividades

6.3 - Especialidades administrativas

UNIDADE 7 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: PLANEJAR

7.1 - Função planejar

UNIDADE 8 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: ORGANIZAR

8.1 - Função organizar

UNIDADE 9 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: DIRIGIR/COORDENAR

9.1 - Função dirigir

9.2 - Direção e coordenação

9.3 - A comunicação e o seu processo

9.4 - Teorias da motivação humana

9.5 - Liderança

9.6 - Cultura organizacional

UNIDADE 10 - FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: CONTROLAR

10.1 - Função controlar

10.2 - Evolução do processo de avaliação de desempenho

10.3 - O BSC (Balanced Scorecard)

10.4 - O perfil do novo administrador: generalista versus especialista

10.5 - As novas competências, habilidades e atitudes

10.6 - As disciplinas da Administração

Bibliografia Básica

BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE

Brasil S.A. , 2008.

______. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE. Brasil S.A., 2008.

ODA, Érico & MARQUES, Cícero Fernandes. Introdução à Administração. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo:

93

Campus, 2005.

______. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2002.

94

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Antropologia Cultural Videoaulas: 10h

Ementa

A Antropologia como campo de conhecimento e a compreensão dos diversos

sistemas de representação e simbólicos que convivem na contemporaneidade. A

cultura como uma produção histórica, buscando, na relativização dos paradigmas

culturais a superação do etnocentrismo, enfatizando o multiculturalismo.

Objetivos

• Possibilitar a percepção da formação profissional inserida num contexto

sociocultural específico;

• Contribuir para a criação de uma percepção do outro, suas diferenças e

complementaridades;

• Levar o aluno a perceber a cultura como uma produção histórico-social.

Programa

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA: O OBJETIVO DE ESTUDO

1.1 - Sociedade e cultura

1.2 - Cultura e história de vida

1.3 - Representação e rótulos

UNIDADE 2 - A RELAÇÃO HISTÓRICO-SOCIAL DA CULTURA

2.1 - Identidade e história

2.2 - Diversidade cultural

2.3 - Raça e etnia: principais debates

UNIDADE 3 - TEMAS ATUAIS DA ANTROPOLOGIA

3.1 - Etnocentrismos

3.1.1 - Contato entre culturas

95

3.2 - Multiculturalismo

3.2.1 - Política internacional e multiculturalismo

3.2.2 - Desigualdade social e multiculturalismo no Brasil

Bibliografia Básica

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. Coleção Primeiros Passos. 9 ed. São

Paulo: Brasiliense, 1989.

SOUZA, Maria Antônia de.Movimentos sociais e sociedade civil. Curitiba: IESDE

Brasil S.A., 2008.

XAVIER, J. Teorias Antropológicas. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:

Zahar, 1989.

MARCONI, Marina de A. & PRESOTO, Sélia M. N. Antropologia: uma introdução.

São Paulo: 1985.

96

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Sociologia Geral Videoaulas: 5h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar o contexto e surgimento e consolidação das

Ciências Sociais como possibilidades explicativas dos fenômenos e das contradições

sociais. Explicitação da importância histórica, política, social e econômica das

revoluções francesas e industrial para o mundo moderno e contemporâneo. Clássicos

das Ciências Sociais. Contemporâneos das Ciências Sociais. Reflexões sobre a

formação cultural do Brasil.

Objetivos

• Introduzir o estudo da sociedade, abordando especificamente a constituição

das ciências sociais, precisando o surgimento da Sociologia, o contexto, o

método e o objeto;

• Destacar as principais correntes de explicações de fenômenos sociológicos

diante de aspectos sociológicos contemporâneos;

• Discutir os principais conceitos dos processos sociais e culturais;

• Relacionar teoria e conceito sociológicos à prática cotidiana dos indivíduos.

Programa

UNIDADE 1 - A PROMESSA E AS TAREFAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

1.1 - Condições históricas do nascimento das Ciências Sociais

1.2 - As Ciências Sociais

1.3 - As questões filosóficas e noções sobre Antropologia Cultural

1.3.1 - Senso comum “x” senso crítico

1.3.2 - “Jeitinho brasileiro” e “sabe com quem está falando?”

UNIDADE 2 - AS SOCIEDADES INDUSTRIAIS CAPITALISTAS

2.1 - Emile Durkheim

97

2.2 - Max Weber

2.3 - Karl Marx

2.4 - A estrutura das sociedades industriais capitalistas

2.5 - As empresas

UNIDADE 3 - AS DIFERENTES FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO DO PROCESSO

DE TRABALHO NO CAPITALISMO MODERNO

3.1 - A acumulação primitiva do capital

3.2 - A divisão tecnológica do trabalho

3.3 - Taylorismo e Fordismo

3.4 - Impactos do Taylorismo/Fordismo sobre o trabalhador

3.5 - Os Anos Dourados

UNIDADE 4 - A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL, A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA

E A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA

4.1 - A crise da economia mundial

4.2 - A globalização da economia

4.3 - A reestruturação produtiva ou a nova lógica organizacional

4.4 - O desemprego e as novas relações de trabalho

UNIDADE 5 - NOVAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Bibliografia Básica

ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

LAZZARESCHI, Noêmia. Sociologia Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São

Paulo: Moderna, 2005.

OLIVEIRA, Persio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000.

98

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

2º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 64h

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Videoaulas: 8h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se desenvolver a elaboração do projeto de pesquisa,

entendendo os elementos da estrutura dos trabalhos acadêmicos. Formas de

apresentação da pesquisa. A análise crítica de trabalhos científicos. A universidade e

a ciência. Ciência e conhecimento. O método científico. Estrutura do trabalho

científico. A organização da vida do estudante na universidade.

Objetivos

• Caracterizar a universidade como espaço de produção, aplicação e

veiculação do saber científico.

Programa

UNIDADE 1 - O PENSAMENTO EVOLUTIVO: METODOLOGIA, RACIOCÍNIO E

CONHECIMENTO

1.1 - A base do pensamento evolutivo

1.2 - O raciocínio lógico

1.3 - Raciocínio dedutivo

1.4 - Raciocínio indutivo

1.5 - O conhecimento de senso comum

1.6 - O conhecimento científico

1.7 - A metodologia científica

UNIDADE 2 - O MÉTODO CIENTÍFICO E A PESQUISA

2.1 - Método experimental

2.2 - O caráter provisório da ciência

2.3 - Pesquisa

99

UNIDADE 3 - O TEMA DE UMA PESQUISA, PROBLEMA, HIPÓTESES E

VARIÁVEIS

3.1 - A escolha do tema

3.2 - Predicados de um bom tema

3.3 - Como formular um problema?

3.4 - Como construir hipóteses?

3.5 - Variáveis

UNIDADE 4 - MÉTODOS QUANTITATIVOS, QUALITATIVOS E COLETA DE DADOS

4.1 - Método quantitativo

4.2 - Método qualitativo

4.3 - Coleta de dados

UNIDADE 5 - ESTRUTURA DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE LEITURA

5.1 - Elementos geralmente usados em um projeto de pesquisa

5.2 - Técnicas de leitura

UNIDADE 6 - ESTILO E REDAÇÃO DE UM TEXTO, OBSERVAÇÃO E LINGUAGEM

CIENTÍFICA

6.1 - Parágrafo

6.2 - Frases curtas

6.3 - Vocabulário

6.4 - Palavras desnecessárias ou vícios de linguagem

6.5 - Coesão

6.6 - Coerência

6.7 - Estrutura de um texto

6.8 - Observação e linguagem científica

UNIDADE 7 - ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA

7.1 - Elementos pré-textuais

7.2 - Elementos textuais

7.3 - Elementos pós-textuais

100

UNIDADE 8 - NORMAS DA ABNT

8.1 - Digitação e estrutura de um trabalho acadêmico

8.2 - Notas de rodapé

8.3 - Citações

Bibliografia Básica

CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso de estudantes

universitários. São Paulo: Mc. Graw-Hill, 1996.

FONSECA, Regina Célia Veiga da. Metodologia do Trabalho Científico. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2008.

PÉREZ, J. M. & SOLER M. F. A. Manual de elaboração de trabalhos acadêmicos na

Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: UCB/ CEDI, 2001.

Bibliografia Complementar

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M de A. Fundamentos da metodologia científica. 5

ed. São Paulo: Atlas, 2006.

101

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Noções Gerais de Direito Videoaulas: 10h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Introdução ao estudo do Direito; Teoria geral do

Estado; Direito Constitucional; Pessoas naturais e jurídicas; Fatos e atos jurídicos;

Contratos em geral; Atos do comércio; Direito societário; Títulos de crédito.

Objetivos

• Identificar os elementos básicos do direito e sua influência na sociedade.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

1.1 - Objetivo

1.2 - Definição

1.3 - Ordenamento jurídico

1.4 - Direito objetivo, subjetivo, elementos e relação de Direito

1.5 - Direito e moral

1.6 - Ramos do Direito

1.7 - Fontes do Direito

1.8 - Formas de integração do Direito

1.9 - A lei e sua formação

UNIDADE 2 - DA PERSONALIDADE E CAPACIDADE JURÍDICA, DO DOMICÍLIO E

BENS

2.1 - Objetivo

2.2 - Personalidade da pessoa natural

2.3 - Personalidade da pessoa jurídica de Direito Privado

2.4 - Capacidade da pessoa natural

2.5 - Domicílio

102

2.6 - Diferentes classes de bens

UNIDADE 3 - FATO JURÍDICO, ATO JURÍDICO E NEGÓCIO JURÍDICO

3.1 - Objetivo

3.2 - Fato e ato jurídico

3.3 - Negócio jurídico

3.4 - Defeitos do negócio jurídico

3.5 - Invalidação do negócio jurídico

UNIDADE 4 - CONTRATO

4.1 - Objetivo

4.2 - Conceito e requisitos de validade

4.3 - Formação do contrato

4.4 - Interpretação do contrato

4.5 - Efeitos do contrato

4.6 - Extinção da relação contratual

4.7 - Espécies de contrato

UNIDADE 5 - RESPONSABILIDADE CIVIL, PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

5.1 - Objetivo

5.2 - Parêntese inicial

5.3 - Conceito de responsabilidade civil

5.4 - Função da responsabilidade civil

5.5 - Espécies de responsabilidade

5.5.1 - Responsabilidade contratual e extracontratual

5.5.2 - Responsabilidade subjetiva e objetiva

5.5.3 - Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva

5.5.4 - Responsabilidade civil objetiva da Administração Pública

5.6 - Teoria da imprevisão

5.7 - Prescrição e decadência: noções gerais e causas de extinção do Direito

5.8 - Conceito de prescrição

5.9 - Renúncia à prescrição

5.10 - Efeitos da prescrição

5.11 - Suspensão, interrupção e impedimento da prescrição

103

5.12 - Prazos prescricionais

5.13 - Imprescritibilidade

5.14 - Conceito de decadência e diferenças entre prescrição

5.15 - Decadência legal e convencional

5.16 - Prazos e situações de decadência

UNIDADE 6 - NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO E SEUS PRINCÍPIOS

6.1 - Objetivo

6.2 - Introdução

6.3 - Conceito

6.4 - Relação com outros ramos do Direito

6.5 - Fontes do Direito Administrativo

6.6 - Interpretação do Direito Administrativo

6.7 - Sistema administrativo brasileiro

6.8 - Princípios de Direito Administrativo

UNIDADE 7 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

7.1 - Objetivo

7.2 - Introdução

7.3 - Estrutura administrativa

7.4 - Órgãos e agentes públicos

7.5 - Atividade administrativa

7.6 - Poderes e deveres do administrador público

7.7 - Desvio e abuso de poder

UNIDADE 8 - PODERES ADMINISTRATIVOS E ATOS ADMINISTRATIVOS

8.1 - Objetivo

8.2 - Poderes administrativos: introdução

8.3 - Poder vinculado e poder discricionário

8.4 - Poder hierárquico e poder disciplinar

8.5 - Poder regulamentar

8.6 - Poder de polícia

8.7 - Atos administrativos: introdução

8.8 - Conceito

104

8.9 - Requisitos

8.10 - Atributos

8.11 - Motivação

8.12 - Invalidação

8.13 - Classificação

UNIDADE 9 - LICITAÇÃO

9.1 - Objetivo

9.2 - Introdução

9.3 - Competência legislativa

9.4 - Princípios

9.5 - Objeto no procedimento licitatório

9.6 - Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade

9.7 - Licitação dispensada

9.8 - Licitação dispensável

9.9 - Licitação inexigível

9.10 - Fases do procedimento licitatório

9.11 - Anulação e revogação

9.12 - Modalidades de licitação

UNIDADE 10 - CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

10.1 - Objetivo

10.2 - Noções preliminares

10.3 - Conceito

10.4 - Especificidades

10.5 - Controle do contrato

10.6 - Aplicação de penalidades

10.7 - Exceção do contrato não cumprido

10.8 - Interpretação

10.9 - Formação

10.10 - Definições

10.11 - Execução

10.12 - Inexecução

10.13 - Revisão e rescisão

105

Bibliografia Básica

COSTA, Eduardo Ganymedes. Noções Gerais de Direito. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

RIBEIRO, M. C. P. Direito Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

COSTA, Eduardo Ganymedes. Instituições de Direito. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2007.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

106

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Métodos Quantitativos Matemáticos Videoaulas: 10h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Conjuntos numéricos (IN, Z, Q, I, IR);

Operações com números reais; Intervalos; Relações; Funções de 1º e 2º graus;

Limites; Derivadas e aplicações.

Objetivos

• Desenvolver o raciocínio lógico-quantitativo;

• Rever as formulações e os conceitos matemáticos necessários à resolução de

problemas.

Programa

UNIDADE 1 - SISTEMAS NUMÉRICOS

1.1 - O problema

1.2 - Explorando o problema

1.3 - Equacionando o problema

1.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 2 - OPERAÇÕES COM NÚMEROS REAIS

2.1 - O problema

2.2 - Explorando o problema

2.3 - Equacionando o problema

2.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 3 -TÓPICOS EM TEORIA DOS CONJUNTOS E RELAÇÕES

MATEMÁTICAS

3.1 - O problema

3.2 - Explorando o problema

3.3 - Equacionando o problema

107

3.4 - Conceitos e regras

3.5 - Teoria dos conjuntos

UNIDADE 4 - INTERVALOS

4.1 - O problema

4.2 - Explorando o problema

4.3 - Equacionando o problema

4.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 5 - ESTUDO DE FUNÇÕES

5.1 - O problema

5.2 - Explorando o problema

5.3 - Equacionando o problema

5.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 6 - LIMITES

6.1 - O problema

6.2 - Explorando o problema

6.3 - Equacionando o problema

6.4 - Conceitos e regras

UNIDADE 7 - DERIVADA DE FUNÇÃO

7.1 - O problema

7.2 - Explorando o problema

7.3 - Equacionando o problema

7.4 - Conceitos e regras

Bibliografia Básica

ARAÚJO, E. Métodos Numéricos Aplicados à Gestão Para Tomada de Decisão.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008

BRACARENSE, Paulo Afonso. Métodos Quantitativos. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2006.

______ & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos Quantitativos Matemáticos. 2

ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

108

Bibliografia Complementar

FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. São Paulo: Makron. 1992.

SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para cursos de

economia, administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1989. v. 1-2.

109

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

3º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Psicologia das Organizações Videoaulas: 5h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: A Psicologia como ciência; Personalidade;

Papéis e valores; O Processo de liderança; Tensão e conflito; Funcionamento e

desenvolvimento de grupos.

Objetivos

• Capacitar o aluno para compreender o comportamento humano no trabalho, a

partir dos estudos dos princípios psicológicos.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PSICOLOGIA

1.1 - A Psicologia e seu objeto

1.2 - A história da Psicologia

UNIDADE 2 - PSICOLOGIA E ORGANIZAÇÕES

2.1 - A Psicologia Social

2.2 - A Psicossociologia

2.3 - Identidade, personalidade e grupo

2.4 - Psicologia nas organizações

UNIDADE 3 - ABRANGÊNCIA DO ESTUDO PSICOLÓGICO

3.1 - Desenvolvimento da personalidade

3.2 - Percepção social

3.3 - Motivação

3.4 - Emoção

110

UNIDADE 4 - A PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

4.1 - O comportamento humano nas organizações

4.2 - Processo de liderança

4.3 - Resolução de conflitos

4.4 - Estratégias motivacionais

UNIDADE 5 - O INDIVÍDUO E O GRUPO

5.1 - O indivíduo

5.2 - O grupo

5.3 - A equipe

Bibliografia Básica

CHANLAT, J.F. & Colaboradores. O indivíduo na organização: dimensões

esquecidas. São Paulo: Atlas, 1999.

FRANCO, José de Oliveira. Recursos Humanos: fundamentos e processos. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2008.

GNOATTO, GILBERTO; SPINA, A. C.; SPINA, M. I. Psicologia das Organizações.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. São Paulo: José Olympio, 1997.

TELLES, Antônio Xavier. Psicologia Organizacional: Psicologia na Empresa e na

Vida em Sociedade. São Paulo: Ática, 1994.

111

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Teorias da Administração Videoaulas: 15h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Escola clássica da Administração; Ford, Taylor

e Fayol; Abordagem estruturalista: Weber e os Neo-Weberianos; Escolas das

relações humanas e behaviorismo; Teoria sistêmica; Visão contingencial da

Administração; Paradigmas básicos da Administração: mecanicista e orgânico;

Neoclássicos; Escola sociotécnica; Especialização flexível; Desafios e abordagens

técnicas da Administração contemporânea.

Objetivos

• Proporcionar aos alunos um histórico da evolução da Administração, através

das diversas escolas administrativas desenvolvidas ao longo do tempo, bem

como analisar as contribuições que essas teorias deram à Administração

Contemporânea;

• Identificar os principais desafios e tendências da Administração

Programa

UNIDADE 1 - VISÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - INTRODUÇÃO

1.1 - Conceituando organização

1.2 - O que é Administração

1.3 - O futuro da Administração

UNIDADE 2 - A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

2.1 - Introdução

2.2 - Antecedentes históricos

2.3 - Linha do tempo do Pensamento Administrativo

112

UNIDADE 3 - TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

3.1 - Introdução

3.2 - Frederick W. Taylor

3.3 - Primeiro período da Administração Científica – Taylor

3.4 - Segundo período da Administração Científica – Taylor

3.5 - Administração como ciência

3.6 - Seguidores de Taylor

3.7 - Críticas à Teoria Científica da Administração

UNIDADE 4 - ABORDAGEM FISIOLÓGICA E ANATÔMICA DA ADMINISTRAÇÃO

4.1 - Teoria Clássica da Administração

4.2 - Apreciação crítica da Teoria Clássica

UNIDADE 5 - TEORIA DA BUROCRACIA

5.1 - Introdução

5.2 - Conceito de Burocracia

5.3 - Origens da Burocracia

5.4 - Características da Burocracia

5.5 - Os estudos de Weber

5.6 - A Teoria da Autoridade

5.7 - As vantagens da Burocracia

5.8 - As disfunções da Burocracia

5.9 - Críticas e reformulações à Burocracia

UNIDADE 6 - TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS

6.1 - Introdução

6.2 - A Psicologia Industrial

6.3 - A Experiência de Hawthorne

6.4 - Conclusões e contribuições de Hawthorne

6.5 - Decorrência da Teoria das Relações Humanas

6.6 - Críticas à Teoria das Relações Humanas

UNIDADE 7 - TEORIA COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

7.1 - Introdução

113

7.2 - Origens

7.3 - O estudo da motivação humana

7.4 - A liderança nas organizações

7.5 - Abordagens contingenciais da liderança

7.6 - Críticas à Teoria do Comportamento

UNIDADE 8 - TEORIA GERAL DE SISTEMAS

8.1 - Introdução

8.2 - Origens da Teoria dos Sistemas

8.3 - Conceitos e características dos sistemas

8.4 - A Teoria dos Sistemas nas organizações

8.5 - As organizações como Sistemas Abertos

8.6 - A organização como classe de sistemas sociais

8.7 - As organizações como Sistemas Sociotécnicos

8.8 - Uma avaliação da Teoria dos Sistemas

8.9 - Críticas à Teoria dos Sistemas

UNIDADE 9 - TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

9.1 - Introdução

9.2 - Origem da Teoria Neoclássica

9.3 - Considerações sobre a Teoria Neoclássica

9.4 - Características da Teoria Neoclássica

9.5 - Princípios básicos da organização

9.6 - Administração como técnica social

9.7 - Centralização versus descentralização

9.8 - Funções do administrador

9.9 - Decorrências da Abordagem Neoclássica

9.9.1 - Críticas e conclusões da Teoria Neoclássica

UNIDADE 10 - DECORRÊNCIAS DA TEORIA NEOCLÁSSICA

10.1 - Tipos de organização

10.2 - Departamentalização

10.3 - Administração por objetivos (Apo)

10.4 - Desenvolvimento organizacional

114

10.5 - Conclusões

UNIDADE 11 - TEORIA CONTINGENCIAL

11.1 - Introdução

11.1 - Origens da Teoria da Contingência

11.2 - Estudos de Woodward

11.3 - O trabalho de Perrow

11.4 - Os Sistemas de Burns e Stalker

11.5 - Os estudos de Lawrence e Lorsch

11.6 - O estudo de Chandler

11.7 - Os estudos da Universidade de Aston

11.8 - Desenho organizacional

11.9 - Teoria Contingencial e Teoria dos Sistemas

11.10 - Conclusões, limitações e críticas à Teoria Contingencial

UNIDADE 12 - PERSPECTIVA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO

12.1 - Macrotendências mundiais

12.2 - Conhecimento, tecnologia e organização: evolução, conflitos e perspectivas

12.3 - Learning Organization

UNIDADE 13 - DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA

13.1 - Administrando a mudança no inconstante mundo do trabalho

13.2 - O futuro da Administração

UNIDADE 14 - A GESTÃO DAS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES MODERNAS

14.1 - Introdução

14.2 - O novo ambiente empresarial

14.3 - Conceito de mudança organizacional

14.4 - As prerrogativas da mudança organizacional

14.5 - O processo de mudança decorrente da globalização

14.6 - Os desafios trazidos pela mudança

14.7 - Relação entre Escolas e Teorias Administrativas e a cultura organizacional

durante um processo de mudança

14.8 - Questões contemporâneas na administração da mudança

115

14.9 - Gestão da mudança: saída para o sucesso empresarial

14.10 - Conclusões

UNIDADE 15 - NOVOS MODELOS DE GESTÃO

15.1 - Introdução

15.2 - Gestão Estratégica

15.3 - Gestão Participativa

15.4 - Gestão Empreendedora

15.5 - Benchmarking

Bibliografia Básica

BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. Curitiba: IESDE

Brasil S.A., 2008.

CHIAVENATO, I. Introdução Geral da Administração. São Paulo: Makron, 2005.

RIBEIRO, Renato Vieira. Teorias da Administração. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

Bibliografia Complementar

BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2002.

116

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Economia Videoaulas: 15h

Ementa

Fundamentos da Ciência Econômica: objeto, métodos e objetivos. Produção

Econômica. Fatores de produção. Teoria da produção e teoria do consumidor. A

organização da produção, Demanda. Oferta. Equilíbrio de mercado. Elasticidade

Estrutura de mercado. Contabilidade nacional. Macroeconomia. Teoria da

determinação da renda e do produto nacional. O governo. Teoria do emprego.

Distribuição da renda no Brasil. Economia internacional.

Objetivos

• Analisar os fundamentos da economia, sua conceituação, abrangência e

papel nas empresas e mostrar como o sistema econômico afeta a produção

de bens e serviços;

• Identificar e analisar as atividades econômicas a partir das variáveis que

determinam a dinâmica econômica de um país.

Programa

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA ECONÔMICA

1.1 - O que é Economia?

1.2 - O método de estudo da Ciência Econômica

1.3 - Argumentos positivos e argumentos normativos

1.4 - Relação da Economia com outras áreas

1.5 - As divisões da Ciência Econômica

UNIDADE 2 - PRODUÇÃO ECONÔMICA

2.1 - Bens e serviços

2.2 - Fatores de produção

2.3 - A produção econômica

117

2.4 - Crescimento econômico e investimentos

2.5 - A fronteira de possibilidade de produção nas empresas

UNIDADE 3 - A ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO

ECONÔMICA

3.1 - Os problemas econômicos fundamentais

3.2 - Os sistemas de organização econômica

3.3 - O processo de inter-relação e os fluxos econômicos fundamentais

UNIDADE 4 - DEMANDA

4.1 - Princípios da microeconomia e demanda

4.2 - A demanda

4.3 - Utilidade total e utilidade marginal

4.4 - Fatores que afetam a demanda

4.5 - Deslocamentos da demanda

4.6 - Demanda e quantidade demandada

4.7 - Análise da demanda nas empresas

UNIDADE 5 - OFERTA

5.1 - Pressupostos microeconômicos da oferta

5.2 - A oferta

5.3 - Fatores que afetam a oferta

5.4 - Deslocamentos da oferta

5.5 - Oferta e quantidade ofertada

5.6 - Análise da oferta nas empresas

UNIDADE 6 - EQUILÍBRIO DE MERCADO

6.1 - A oferta e a demanda

6.2 - Equilíbrio de mercado

6.3 - Deslocamentos da demanda e mudanças no equilíbrio de mercado

6.4 - Deslocamentos da oferta e mudanças no equilíbrio de mercado

6.5 - Deslocamentos simultâneos e equilíbrio

6.6 - Passos para analisar a mudança no equilíbrio de mercado

118

UNIDADE 7 - ELASTICIDADE

7.1 - Calculando a receita do produtor

7.2 - Elasticidade

7.3 - Elasticidades da demanda

7.4 - Elasticidade preço da demanda

7.5 - Elasticidade renda

7.6 - Elasticidade preço-cruzada da demanda

UNIDADE 8 - ESTRUTURA DE MERCADO

8.1 - Mercado

8.2 - Estrutura de mercado

8.3 - Estruturas do mercado vendedor

8.4 - Estruturas do mercado comprador

8.6 - Calculando a concentração de mercado

UNIDADE 9 - MACROECONOMIA: RENDA E PRODUTO NACIONAL

9.1 - Renda, produto e demanda agregada

9.2 - Demanda agregada

9.3 - A curva da Demanda Agregada

9.4 - Demanda Agregada e Gastos do Governo

9.5 - Oferta agregada: o produto nacional

9.6 - Equilíbrio entre Oferta e Demanda Agregada: a Renda Nacional

9.7 - Investimentos e expansão da Renda Nacional

UNIDADE 10 - MEDIDAS DA ATIVIDADE ECONÔMICA

10.1 - Por que medir a atividade econômica?

10.2 - As igualdades macroeconômicas

10.3 - Investimento e poupança

10.4 - Impostos: preço de mercado e custo de fatores

10.5 - Fatores estrangeiros: nacional e interno

10.6 - Do PIB à renda nacional disponível

10.7 - Valores nominais X valores reais

10.8 - Problemas de mensuração da atividade econômica

119

UNIDADE 11 - SETOR PÚBLICO E POLÍTICA FISCAL

11.1 - O papel do setor público na economia

11.2 - Os instrumentos de intervenção do setor público

11.3 - Estrutura tributária

11.4 - Política econômica

11.5 - Política fiscal

UNIDADE 12 - MEIOS DE PAGAMENTO

12.1 - O surgimento da moeda

12.2 - Características e funções da moeda

12.3 - Formas de moeda

12.4 - O conceito de liquidez e os agregados monetários

12.5 - Oferta de moeda

12.6 - Demanda de moeda

12.7 - Taxa de juros e decisão de investimento

UNIDADE 13 - INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E POLÍTICA MONETÁRIA

13.1 - Sistemas financeiros

13.2 - Política monetária: conceitos

13.3 - Instrumentos de política monetária

13.4 - Política monetária e as taxas de juros

13.5 - Efeitos da política monetária

UNIDADE 14 - INFLAÇÃO E DESEMPREGO

14.1 - Conceito de inflação

14.2 - Efeitos da inflação

14.3 - Tipos de inflação

14.4 - Formas de combate

14.5 - Indicadores de inflação

14.6 - Desemprego: conceito e tipos de desemprego

14.7 - Inflação e desemprego

UNIDADE 15 - SETOR EXTERNO E POLÍTICA CAMBIAL

15.1 - Teorias de comércio internacional

120

15.2 - Importação e exportações

15.3 - Balanço de pagamentos

15.4 - Taxa de câmbio

Bibliografia Básica

ALBERGONI, Leide. Economia. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008

GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Roberta. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008

PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (org.).

Manual de Economia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

121

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

4º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Ética nos Negócios Videoaulas: 5h

Ementa

Conceitos e fundamentos da ética geral e profissional. Os códigos de conduta

profissional. O papel social da empresa: o conceito de empresa-cidadã. O conceito

de balanço social.

Objetivos

• Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;

• Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua

aplicabilidade;

• Fomentar a Responsabilidade Social nas organizações.

Programa

UNIDADE 1 - DESMISTIFICANDO ÉTICA

1.1 - Conceito de ética

1.2 - Diferença entre ética e moral

1.3 - A importância da ética na contemporaneidade

1.4 - Fundamentos da ética geral e profissional

UNIDADE 2 - CÓDIGOS DE CONDUTA PROFISSIONAL

2.1 - Considerações gerais

2.2 - Fundamentação legal da conduta profissional do administrador

2.3 - Os códigos de conduta profissional

UNIDADE 3 - O PAPEL SOCIAL DA EMPRESA

3.1 - Considerações gerais

3.2 - O conceito de empresa-cidadã

122

UNIDADE 4 - O CONCEITO DE BALANÇO SOCIAL

4.1 - Histórico do Balanço Social

4.2 - A importância do Balanço Social

4.3 - Os beneficiários pelo Balanço Social

4.4 - Balanço Social e os benefícios para a sociedade

4.5 - Estruturação de um Balanço Social

4.6 - Demonstração do valor adicionado

UNIDADE 5 - ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO

5.1 - Evolução do conceito de Ética Empresarial

5.2 - Premissas para a empresa ser ética

5.3 - Ética e o capital humano

5.4 - Dilemas éticos nas tomadas de decisões

Bibliografia Básica

CHAPPELL, T. A alma do negócio: como administrar em função dos lucros, da ética

e do bem comum. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Manual do Administrador: Guia de

Orientação Profissional. Conselho Federal de Administração.

MELLO, Leila Mara. Ética nos Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

Bibliografia Complementar

FERREL, O. C. Dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichamann

& Affonso, 2001.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

123

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Contabilidade Geral Videoaulas: 15h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Noções gerais de contabilidade: patrimônio,

composição e variações; Procedimentos contábeis; Livro de escrituração.

Objetivo

• Conhecer, na prática, os princípios básicos da contabilidade, a estática e a

dinâmica patrimonial.

Programa

UNIDADE 1 - HISTÓRICO DA CONTABILIDADE

1.1 - Introdução

1.2 - Navegando no tempo

1.3 - Conhecendo a Contabilidade

1.4 - A Contabilidade e as sociedades primitivas

1.5 - Noções gerais de Contabilidade

UNIDADE 2 - PATRIMÔNIO

2.1 - Introdução

2.2 - Conceito

2.3 - Representação gráfica do patrimônio

2.4 - Ativo

2.5 - Passivo

2.6 - Patrimônio líquido

UNIDADE 3 - SITUAÇÕES LÍQUIDAS PATRIMONIAIS (SLP)

3.1 - Introdução

3.2 - Conceito

124

3.3 - Representação gráfica das situações ou estados patrimoniais

3.4 - Fontes do patrimônio

UNIDADE 4 - ATOS E FATOS

4.1 - Introdução

4.2 - Atos administrativos

4.3 - Fatos contábeis

4.4 - Classificação dos fatos contábeis

UNIDADE 5 - CONTAS

5.1 - Introdução

5.2 - Conceito

5.3 - Tipos de contas

5.4 - Situação das contas

5.5 - Saldo das contas

5.6 - Plano de contas

UNIDADE 6 - ESCRITURAÇÃO

6.1 - Introdução

6.2 - Estrutura

6.3 - Razonete

6.4 - Funcionamento

6.5 - Contas de resultado - contabilização

6.6 - Contas de compensação

6.7 - Métodos de escrituração

6.8 - Sistemas de escrituração

6.9 - Livros de escrituração

UNIDADE 7 - AS VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

7.1 - Introdução

7.2 - Resultado

7.3 - Despesas

7.4 - Receitas

7.5 - Balancete de verificação

125

7.6 - Apuração do resultado do exercício

UNIDADE 8 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: BALANÇO PATRIMONIAL

8.1 - Introdução

8.2 - Grupos de contas do ativo

UNIDADE 9 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: DEMONSTRAÇÃO DO

RESULTADO DO EXERCÍCIO

9.1 - Conceito

9.2 - Contas de resultado - plano de contas

UNIDADE 10 - FATOS QUE ALTERAM COMPRAS E VENDAS

10.1 - Introdução

10.2 - Conceito

10.3 - Descontos comerciais

10.4 - Descontos financeiros

10.5 - Abatimentos

10.6 - Devoluções

UNIDADE 11 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO

EXTRACONTÁBIL

11.1 - Introdução

11.2 - Conceito

11.3 - Resultado com Mercadorias (RCM)

11.4 - Apuração extracontábil

UNIDADE 12 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – APURAÇÃO CONTÁBIL

12.1 - Apuração contábil

UNIDADE 13 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO ESPECÍFICO E

PEPS

13.1 - Apuração contábil

13.2 - Inventário permanente

126

UNIDADE 14 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO UEPS

14.1 - Apuração contábil

14.2 - Inventário permanente

UNIDADE 15 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS – CUSTO MÉDIO

15.1 - Apuração contábil

15.2 - Inventário permanente

15.3 - Quadro comparativo

Bibliografia Básica

MACHADO, Itamar Miranda. Princípios de Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2007.

NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2000.

SILVA, João Edson da. Contabilidade Geral. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998.

BADO, C. et all. Contabilidade. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

127

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Empreendedorismo Videoaulas: 10h

Ementa

Entender as organizações e os diferentes tipos de negócios e o processo de

formulação de modelo gerencial em função dos tipos de organização, dos

segmentos de negócios que atua e outros, proporcionando o desenho da mesma

que compatibilize a competitividade e a estrutura da organização. Fundamentos de

planos de negócios e suas aplicações.

Objetivos

• Avaliar o segmento de negócio em que a empresa atua e os variados

modelos empreendedores no mercado atual;

• Compreender os diferentes tipos de setores de negócios, suas características

e processos, analisando as oportunidades de mercado, avaliando os riscos;

• Identificar o processo mais adequado para ajustar a organização ao setor de

negócios, compreendendo a importância da elaboração de um plano de

negócios empreendedor.

Programa

UNIDADE 1 - EMPREENDEDORISMO

1.1 - Empreendedorismo

1.2 - O empreendedor

1.3 - Tipos de empreendedores

1.4 - Escolas do empreendedorismo

UNIDADE 2 - A PSICOLOGIA E OS EMPREENDEDORES

2.1 - A Psicologia e os teóricos da personalidade

2.2 - Sigmund Freud e a Psicanálise

2.3 - Jung e os tipos psicológicos

128

2.4 - Maslow e a hierarquia de necessidades

2.5 - Henry Murray e a relação entre necessidade, motivo e comportamento

2.6 - Julian Rotter e a Teoria Atribucional

2.7 - Karen Horney e a autoimagem idealizada

2.8 - Comentários finais

UNIDADE 3 - MODELO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS

3.1 - Modelos de competências para empreendedores

3.2 - Tabulação das respostas

3.3 - Perfil

UNIDADE 4 - ESTABELECIMENTO DE METAS E OBJETIVOS

4.1 - Estabelecer metas e objetivos desafiantes e com significado pessoal

4.2 - Estabelecer metas de curto prazo mensuráveis

4.3 - Confundir atividades com resultados, uma armadilha no mundo dos negócios

4.4 - Considerações finais

UNIDADE 5 - BUSCA DE OPORTUNIDADES

5.1 - Geração de ideias

5.2 - Lista de recursos subutilizados ou desperdiçados

5.3 - Lista de problemas

5.4 - Lista de necessidades não satisfeitas

5.5 - Lista de negócios

5.6 - Armadilhas na identificação de oportunidades

UNIDADE 6 - BUSCA DE INFORMAÇÕES E RISCOS CALCULADOS

6.1 - Busca de informações

6.2 - Riscos calculados

6.3 - Considerações finais

UNIDADE 7 - PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO SISTEMÁTICO

7.1 - Comportamentos relacionados às competências

7.2 - Estabelecimento de metas: o primeiro passo para o planejamento

7.3 - Elaborando um plano de trabalho

129

UNIDADE 8 - QUALIDADE E EFICIÊNCIA

8.1 - Comportamentos

8.2 - Passos básicos para trabalhar a qualidade

8.3 - Qualidade e eficiência: um processo contínuo

UNIDADE 9 - PERSUASÃO E REDES DE CONTATO

9.1 - Competências empreendedoras relacionadas à necessidade de poder

9.2 - O processo de liderança

9.3 - Planejamento e poder

9.4 - Considerações finais

UNIDADE 10 - COMPETÊNCIAS MOBILIZADORAS E REFORÇADORAS

10.1 - Persistência

10.2 - Comprometimento

10.3 - Autoconfiança

10.4 - Necessidade de independência: a diferença entre empreendedores e

empreendedores corporativos

10.5 - Enfrentando o medo de empreender

UNIDADE 11 – Planos de Negócios

11.1 - O que é o Plano de Negócio

11.2 - Como construir o Plano de Negócio

11.3 - Modelos de Planos de Negócios

Bibliografia Básica

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Idéias em

Negócios. 2 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2005.

MORALES, Sandro Afonso. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.

REIS, Evandro & ARMOND, A.C. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE Brasil S. A.,

2008.

Bibliografia Complementar

RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.

WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin

130

Claret, 2004.

131

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

5º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Videoaulas: 5h

Ementa

A disciplina pretende discutir o conceito de sustentabilidade e suas implicações na

realidade brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais

do desenvolvimento humano integrado e sustentável, apresentando possibilidades

de fomento para o desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos

impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida.

Objetivos

• Problematizar e analisar os conceitos de desenvolvimento tomando por

referência os paradigmas de sustentabilidade e qualidade de vida;

• Contribuir para o processo de formação de profissionais cidadãos, com uma

atuação profissional articulada nos eixos da competência, sustentabilidade,

consciência e ética, na perspectiva do desenvolvimento humano.

Programa

UNIDADE 1 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

1.1 - Desenvolvimento e ambiente

1.2 - Compreendendo conceitos: ecologia, meio ambiente, ecodesenvolvimento e

desenvolvimento sustentável

1.3 - Nosso Futuro Comum e os princípios de sustentabilidade

UNIDADE 2 - GESTÃO PARTICIPATIVA E AMBIENTE

2.1 - Sustentabilidade: conciliando participação social e cuidado com o ambiente

2.2 - Agenda 21: uma proposta de gestão

2.3 - Gestão de unidades de conservação: o papel dos atores sociais

132

UNIDADE 3 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE SUPERAÇÃO

DA INSUSTENTABILIDADE

3.1 - Conceituando Educação Ambiental

3.2 - Educação Ambiental no âmbito escolar

3.3 - Educação Ambiental em espaços informais

3.4 - Educação Ambiental e cidadania

UNIDADE 4 - ESTADO E AMBIENTE NO BRASIL

4.1 - A emergência da questão ambiental no Brasil

4.2 - Evolução das políticas públicas ambientais

4.3 - Posicionamentos do Estado brasileiro em face da questão ambiental

UNIDADE 5 - SOCIEDADE E AMBIENTE NO BRASIL

5.1 - A força do ambientalismo na sociedade contemporânea

5.2 - A criação de organizações não-governamentais ambientalistas

5.3 - Movimentos sociais e ambientalismo no Brasil

Bibliografia Básica

ABONG. Desenvolvimento e Direitos Humanos: Diálogos no Fórum Social Mundial.

São Paulo, 2002.

BURSZTYN, Marcel (org.). Ciência, Ética e Sustentabilidade: Desafios ao Novo

Milênio. São Paulo: Cortez / UNESCO, 2001.

RONCAGLIO, Cynthia. Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

Bibliografia Complementar

ASSIS, Chacon. Brasil 21: Uma Nova Ética para o Desenvolvimento. 5 ed. Rio de

Janeiro: CREA, 1999.

RUCKESNQUI, A. Educação Ambiental. São Paulo: Cia das Letras, 2003.

133

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos Videoaulas: 10h

Ementa

Organização e reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho.

Aproveitamento racional de espaço físico. Gráficos de organização. Manuais

administrativos; Formulários. Metodologias para o levantamento, análise e

prognóstico das organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, processos

organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional.

Objetivos

• Distinguir as diversas teorias de análise de estruturas e processos

administrativos;

• Visualizar as organizações como sistemas abertos;

• Distinguir as principais estratégias para resolução de problemas

organizacionais.

• Identificar os procedimentos básicos e a aplicabilidade dos métodos de

análise administrativa;

• Distinguir as técnicas de intervenção organizacional;

• Dominar a elaboração de cenários interno e externo para atuação

organizacional.

Programa

UNIDADE 1 - ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS: RACIONALIZAÇÃO, ESTRUTURA,

SISTEMAS E METODOLOGIA ORGANIZACIONAL

UNIDADE 2 - AS FUNÇÕES

UNIDADE 3 - ESTRUTURAÇÃO

134

UNIDADE 4 - TEORIA E APLICAÇÕES DE SISTEMAS

4.1 - Conceitos, objetivos, importância, evolução

4.2 - Mecanismos, classificação, condições para arquitetura, análise, métodos e

mecanismos

UNIDADE 5 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

5.1 - Estrutura formal e informal

5.2 - Elaboração da Estrutura

5.3 - Considerações sobre componentes, condicionantes e níveis de influência

UNIDADE 6 - DEPARTAMENTALIZAÇÃO

6.1 - Tipos

6.2 - Estabelecimento da melhor departamentalização

6.3 - Organograma linear e vertical

6.4 - Estrutura para rotina e para inovação

6.5 - Estrutura para resultados

UNIDADE 7 - METODOLOGIA

7.1 - Metodologia de levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de

métodos, administrativos

7.2 - Fases do projeto de sistema, seleção e reconhecimento. Estudo de viabilidade

7.3 - Levantamento e análise: recursos de levantamento

7.4 - Síntese de localização de deficiência de um sistema – delineamento e

estruturação do novo sistema

7.5 - Treinamento e implantação, acompanhamento, avaliação e atualização

UNIDADE 8 - TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (FLUXOGRAMAS)

8.1 - Vantagens do fluxograma, informações básicas, análise, simbologia

8.2 - Tipos de fluxograma e técnicas de desenho

UNIDADE 9 - FORMULÁRIOS

9.1 - Funções e requisitos

9.2 - Metodologia (levantamento e análise das necessidades)

9.3 - Elaboração do novo formulário

135

UNIDADE 10 - ESTUDOS E DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO (QDT)

10.1 - Objetivo e fases de análise

10.2 - Análise do quadro e formulários a serem utilizados

10.3 - Estudo do QDT

UNIDADE 11 - ARRANJO FÍSICO (LAYOUT)

11.1 - Objetivos, estágios e princípios

11.2 - Arranjo físico nas fábricas

UNIDADE 12 - MANUAIS ADMINISTRATIVOS

12.1 - Vantagens e desvantagens: requisitos básicos

12.2 - Roteiro para elaboração

12.3 - Manuais de normas e procedimentos, de política ou diretrizes, de instruções

especializadas, do empregado

12.4 - Estrutura de um manual e fases de elaboração

UNIDADE 13 - ESTRUTURA EM REDE

13.1 - Modelo geral e células padrão

13.2 - Organização da informação

13.3 - Como construir a estrutura em rede e seus desdobramentos

Bibliografia Básica

FARIA, A. Nogueira. R. J. Livros Técnicos Científicos - Organização de empresas:

Racionalização, Estrutura e Sistemas. São Paulo: Atlas, 2001.

MARQUES, C. & ODA, E. Organização, Sistemas e Métodos. Curitiba: IESDE, 2008.

TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

Bibliografia Complementar

DRUCKER, P. Prática de Administração de Empresas. São Paulo: Pioneira, 1996.

FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, coordenação e

controle. São Paulo: Atlas, 1996.

136

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Contabilidade e Análise de Custos Videoaulas: 15h

Ementa

Princípio de contabilidade de custos. Conceitos de contabilidade de custos. Custeio e

contabilidade de materiais e mão de obra. Custeio e controle dos custos indiretos de

fabricação. Sistema de acumulação de custos. Sistemas de custos por ordem de

produção. Sistema de custos por processo. Custo padrão. Custeio baseado em

atividade ABC.

Objetivo

• Dominar o conjunto de princípios e normas que permitem o registro e o

controle de todo o movimento do processo produtivo, visando à aplicação.

Programa

UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

1.1 - Natureza da contabilidade de custos

1.2 - Contabilidade financeira x contabilidade de custos

1.3 - Contabilidade de custos x contabilidade gerencial

1.4 - Planejamento e controle

UNIDADE 2 - CONCEITOS DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

2.1 - Custos, despesas e perdas

2.2 - Classificação de custos

UNIDADE 3 - CUSTEIO E CONTABILIDADE DE MATERIAIS E MÃO DE OBRA

3.1 - Definição

3.2 - Sistema de inventário periódico

3.3 - Sistema de inventário contínuo

3.4 - PEPS, UEPS e custo médio ponderado

3.5 - Contabilização MOD

137

UNIDADE 4 - CUSTEIO E CONTROLE DOS CUSTOS INDIRETOS DE

FABRICAÇÃO

4.1 - Custo indireto de fabricação

4.2 - Custo indireto de fabricação estimado

4.3 - Custo indireto de fabricação aplicado

4.5 - Contabilização

4.6 - Alocação dos custos do departamento de serviço para departamento de

fabricação

UNIDADE 5 - SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

5.1 - Objetivos

5.2 - Acumulação de custos real x padrão

5.3 - Sistemas de acumulação de custos

UNIDADE 6 - SISTEMA DE CUSTOS POR ORDEM DE PRODUÇÃO

6.1 - Objetivos do sistema de custeio

6.2 - Custeio por ordem de produção

6.3 - Contabilização

UNIDADE 7 - SISTEMA DE CUSTO POR PROCESSO

7.1 - Objetivos

7.2 - Custeio por processo

7.3 - Contabilização

UNIDADE 8 - CUSTO PADRÃO

8.1 - Objetivo

8.2 - Uso do custo padrão

8.3 - Análise de variação

UNIDADE 9 - CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ABC

9.1 - Definição e objetivo

9.2 - Custeio ABC

9.3 - Contabilização

138

Bibliografia Básica

LEONE, G. S. G. Custos, planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas,

1995.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1995.

NEVES, S. & VICECONTI, P. E. V. Contabilidade de custos. São Paulo: Frase,

2003.

Bibliografia Complementar

FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1995.

LIMA, J. G. de. Custo-cálculo, sistema e análise. São Paulo: Atlas, 1986.

139

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

6º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Métodos Quantitativos Estatísticos Videoaulas: 10h

Ementa

Nesta disciplina pretende-se estudar: Populações e amostras. Números e índices.

Distribuições de valores e classes de valores. Medidas de tendência central.

Medidas de variabilidade. Introdução ao cálculo de probabilidade. Distribuições de

probabilidade. Amostragem e distribuição amostral. O problema da inferência

estatística.

Objetivos

• Aplicar em situações reais de sua profissão os conhecimentos obtidos durante

o semestre;

• Reconhecer o valor da estatística para melhor desempenho profissional;

• Refletir sobre os pressupostos da ética na administração;

• Informar as determinações do Código de Ética do Administrador e sua

aplicabilidade;

• Fomentar a responsabilidade social nas organizações.

Programa

UNIDADE 1 - CONCEITOS E APLICAÇÕES

1.1 - Introdução

1.2 - Conceitos básicos

1.3 - Técnicas de amostragem

1.4 - Tipos de variáveis

UNIDADE 2 - ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

2.1 - Introdução

2.2 - Tabelas

140

2.3 - Gráficos

UNIDADE 3 - MEDIDAS DE POSIÇÃO E VARIABILIDADE

3.1 - Introdução

3.2 - Medidas de posição ou de tendência central

3.3 - Medidas de dispersão

UNIDADE 4 - INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

4.1 - Introdução

4.2 - Conceitos iniciais de probabilidade

4.3 - Definições de probabilidades e propriedades

4.4 - Variável aleatória unidimensional (v. a.)

UNIDADE 5 - DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL, DISTRIBUIÇÃO POISSON E

DISTRIBUIÇÃO NORMAL

5.1 - Introdução

5.2 - Distribuição de Probabilidade Binomial

5.3 - Distribuição de Probabilidade Poisson

5.4 - Distribuição de Probabilidade Normal

UNIDADE 6 - ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS

6.1 - Introdução

6.2 - Estimadores pontuais (ou por ponto)

6.3 - Intervalos de confiança (I.C.)

6.4 - Erro de estimação e tamanho das amostras

UNIDADE 7 - TESTES DE HIPÓTESES: CONCEITOS

7.1 - Introdução

7.2 - Conceitos fundamentais

7.3 - Testes de hipóteses não paramétricos

7.4 - Principais planos experimentais

UNIDADE 8 - TESTES DE HIPÓTESES

8.1 - Introdução

141

8.2 - Comparação de duas amostras independentes

8.3 - Comparação de duas amostras relacionadas

8.4 - Comparação de três ou mais amostras independentes

8.5 - Testes de aderência

UNIDADE 9 - ANÁLISE DE CORRELAÇÃO E MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO

9.1 - Introdução

9.2 - Diagramas de dispersão

9.3 - A Covariância e o Coeficiente de Correlação de Pearson

9.4 - Medidas de associação

UNIDADE 10 - ANÁLISE DE REGRESSÃO

10.1 - Introdução

10.2 - Regressão linear simples

10.3 - Método dos mínimos quadrados ordinários (MQO)

10.4 - Análise de Variância da Regressão

10.5 - Erro padrão de estimação e intervalos de predição

10.6 - Análise de resíduos

Bibliografia Básica

GUIMARÃES, Paulo Ricardo Bittencourt. Métodos Quantitativos Estatísticos.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

MARTINS, Denise Maria. Métodos Quantitativos Estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2009.

MORRETTIN, Pedro A. & BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar

BRACARENSE, Paulo Afonso & FERREIRA, Maria Emilia Martins. Métodos

Quantitativos Matemáticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Mc

Graw-Hill do Brasil, 2004.

142

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Consultoria Organizacional Videoaulas: 10h

Ementa

Aspectos do comportamento das organizações e das pessoas. O trabalho em

equipe. Teorias da motivação. Tipos de liderança. Comportamento humano e suas

características. O comportamento humano em níveis individuais e grupais. Relações

interpessoais e mecanismos que movem o comportamento humano. Motivação,

conflitos, frustrações, inteligência emocional. liderança e trabalho em equipe.

Objetivo

• Analisar a importância do comportamento das organizações no atual contexto

socioeconômico e identificar os impactos dos processos de motivação e dos

estilos de liderança sobre o resultado da equipe.

Programa

UNIDADE 1 - TENDÊNCIAS NAS ORGANIZAÇÕES

1.1 - A importância da liderança

1.2 - Novos modelos de trabalho e organização

1.3 - Inteligência organizacional

UNIDADE 2 - O SER HUMANO NO AMBIENTE DE TRABALHO

2.1 - Valores

2.2 - Diferencial competitivo no ambiente de trabalho

UNIDADE 3 - O PROCESSO MOTIVACIONAL

3.1 - Motivação

3.2 - Teorias motivacionais

143

UNIDADE 4 - O LÍDER COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO

4.1 - Conceito de líder

4.2 - Papéis da liderança

UNIDADE 5 - NOVOS FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO

5.1 - Inteligência emocional

5.2 - Competências interpessoais

UNIDADE 6 - A PERCEPÇÃO E A TOMADA DE DECISÕES

6.1 - Objetivos

6.2 - Modelos de tomada de decisão

UNIDADE 7 - O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO COMO DIFERENCIAL

COMPETITIVO

7.1 - Ciclo de corporação

7.2 - Comunicação

7.3 - Competências essenciais

7.4 - Formas de comunicação

UNIDADE 8 - GRUPOS E EQUIPES DE TRABALHO

8.1 - Comportamento de grupos

8.2 - Papéis do grupo no ambiente de trabalho

8.3 - Transição para times de trabalho

UNIDADE 9 - AS MUDANÇAS E A CULTURA ORGANIZACIONAL

9.1 - Variáveis da mudança

9.2 - Cultura organizacional

9.3 - Intervenção organizacional

UNIDADE 10 - O CONFLITO E A NEGOCIAÇÃO

10.1 - Níveis de conflito

10.2 - Tipos de conflito

10.3 - Administração de conflitos

144

Bibliografia Básica

LUZ, Ricardo. Gestão do Clima Organizacional. São Paulo. Qualitymark, 2003.

NASCIMENTO, Eunice. Consultoria organizacional. Curitiba: IESDE, Brasil, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial:

conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001.

LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa et al. Consultoria em gestão de pessoas. Rio

de Janeiro: FGV, 2005.

145

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito Tributário Videoaulas: 5h

Ementa

Sistema Tributário Nacional. Normas gerais de Direito Tributário. Tributos;

Tributação da microempresa. Crimes contra a fazenda pública. Tributação

internacional.

Objetivos

• Identificar os princípios básicos da legislação tributária e suas implicações

nas organizações;

• Utilizar, apropriadamente, os conceitos básicos ministrados na disciplina no

campo das ciências contábeis.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO

1.1 - Introdução

1.2 - Conceito de tributo

1.3 - Direito Tributário

1.4 - Finalidades do tributo

1.5 - A Constituição Federal de 1988 e a competência para a criação dos tributos

1.6 - Legislação citada na aula

UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS E LIMITES DA TRIBUTAÇÃO

2.1 - Princípios tributários e limitações ao poder de tributar

2.2 - Princípio da legalidade

2.3 - Anterioridade

2.4 - Princípio da capacidade contributiva

2.5 - Legislação citada na aula

146

UNIDADE 3 - OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA E CRÉDITO TRIBUTÁRIO

3.1 - Introdução

3.2 - Hipótese de incidência e fato gerador

3.3 - Fato jurídico tributário e consequente

3.4 - Obrigação tributária principal e acessória

3.5 - Crédito tributário, lançamento e suas modalidades

3.6 - Suspensão da exigibilidade, extinção e exclusão do crédito tributário

3.7 - Legislação citada na aula

UNIDADE 4 - MODALIDADES TRIBUTÁRIAS E TRIBUTOS EM ESPÉCIE

4.1 - Modalidades tributárias

4.2 - Principais tributos do sistema tributário nacional

4.3 - Legislação citada na aula

UNIDADE 5 - REGIMES TRIBUTÁRIOS, CRIMES TRIBUTÁRIOS E TRIBUTAÇÃO

INTERNACIONAL

5.1 - Regimes de tributação nas empresas

5.2 - Crimes contra a ordem tributária

5.3 - Direito Tributário Internacional

5.4 - Legislação citada na aula

Bibliografia Básica

HACK, Érico. Direito Tributário. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

MACHADO, H. de B. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2006.

TORRES, R. L. Curso de Direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro: Renovar,

2006.

Bibliografia Complementar

BULGARELLI, W. Contratos mercantis. São Paulo: Atlas, 1996.

CASSONE, V. Sistema tributário nacional. São Paulo: Atlas, 1996.

147

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Técnicas de Negociação Videoaulas: 5h

Ementa

Estudo e compreensão das técnicas de negociação, da política de gestão comercial

das empresas. Estratégias e aplicações do composto de marketing. As diferentes

fases e técnicas de vendas para alavancar os resultados da empresa.

Objetivos

• Aplicar as técnicas de negociação;

• Estabelecer estratégias e aplicação do composto de marketing;

• Definir estratégias de vendas visando bons resultado.

Programa

UNIDADE 1 - ESTUDO E COMPREENSÃO DAS TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO DA

POLÍTICA DE GESTÃO COMERCIAL DAS EMPRESAS.

UNIDADE 2 - ESTRATÉGIAS E APLICAÇÕES DO COMPOSTO DE MARKETING.

UNIDADE 3 - AS DIFERENTES FASES E TÉCNICAS DE VENDAS PARA

ALAVANCAR OS RESULTADOS DA EMPRESA

Bibliografia Básica

ACUFF, Frank L. Como Negociar Qualquer Coisa com Qualquer Pessoa em

Qualquer Parte do Mundo. São Paulo: SENAC, 1998.

GÓMEZ, Natalia; MARTINEZ, Chris. Para ganhar mesa judaica, indústria abre seus

segredos. Valor Econômico, São Paulo, Empresas & Tecnologia, p. B1, 24 abr.

2006.

SARFATI, Gilberto. Manual de Diplomacia Corporativa. São Paulo: Atlas, 2007.

148

Bibliografia Complementar

GONÇALVES, Reinaldo et al. A Nova Economia Internacional: uma perspectiva

brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

LARENTIS, Fabiano. Planejamento Estratégico. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008.

149

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

7º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Sistemas de Informações Gerenciais Videoaulas:10h

Ementa

Componentes de um sistema de informações. Pressupostos, conceitos e finalidades.

Técnicas de coleta e resgate de informações. Planejamento de sistemas de

informação.

Objetivos

• Identificar as características básicas e a importância da correta estruturação

de sistemas de informações nas organizações;

• Relacionar as possibilidades de aplicação da informática nos sistemas de

informações empresariais;

• Distinguir os níveis de planejamento e as possíveis metodologias de

desenvolvimento de sistemas de informação.

Programa

UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS

1.1 - Pressupostos

1.2 - Componentes

1.3 - Técnicas de coleta de dado

1.4 - Técnicas de registro de informações

UNIDADE 2 - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

2.1 - A empresa como um sistema aberto

2.2 - Eficiência e eficácia da comunicação

2.3 - Sistemas especialistas

2.4 - Sistemas de apoio à decisão

2.5 - Sistemas executivos

150

UNIDADE 3 - TÓPICOS EM GERENCIAMENTO DE SISTEMAS

3.1 - Integração

3.2 - Segurança

3.3 - Controle

UNIDADE 4 - USO ESTRATÉGICO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO

UNIDADE 5 - DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES EFICIENTES/ EFICAZES DA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

5.1- Aplicação da tecnologia da informação: globalização e vantagem competitiva

UNIDADE 6 - INTERNET, NETWORK, INTRANETS E WORKED BUSINESS

UNIDADE 7 - PLANEJAMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

7.1 - Níveis de planejamento

7.2 - Conceito de plano direto de sistemas

7.3 - Metodologias de planejamento

7.4 - Estudo de caso

Bibliografia Básica

EATON, J., SMITHERS, J. Tecnologia da informação: um guia para empresas,

gerentes e administradores. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

FURLAN, D.J. et al. Sistemas de informação Executiva. São Paulo: Makron Books,

1994.

SAVIANI, J. R. Analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um

profissional que utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais. São

Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar

BRIO, S. R. Sistemas de informação: Um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1994.

OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistema de informações gerenciais. São Paulo: Atlas,

1993.

POLLONI, E. G. F. & CAUTELA, A. L. Sistema de informação na administração de

151

empresas. São Paulo: Atlas, 1996.

152

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Formação Socioeconômica Brasileira Videoaulas: 5h

Ementa

A formação histórica, política e econômica do Brasil. O Brasil ao longo do século XX.

Economia agroexportadora. Processo de substituição de importações.

Objetivos

• Analisar o processo socioeconômico brasileiro e suas particularidades;

• Compreender as realidades social, econômica e cultural como uma

construção dos homens nos diferentes tempos históricos.

Programa

UNIDADE 1 - A FORMAÇÃO POLÍTICA E ECONÔMICA DO BRASIL

1.1 - Estrutura econômica do Período Colonial

1.2 - A economia no Brasil Império

UNIDADE 2 - A EXPANSÃO INDUSTRIAL

2.1 - Industrialização: fatores determinantes

2.2 - Relação entre capital cafeeiro e capital industrial

UNIDADE 3 - PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES

3.1 - Crise de 1929 e suas consequências no Brasil

3.2 - A economia brasileira na Segunda Guerra Mundial

UNIDADE 4 - ECONOMIA PÓS-GUERRA

4.1 - Governos democráticos de 1945 a 1964

4.2 - Ditadura Militar e as crises econômicas

4.3 - A inflação dos anos 1980 e os planos econômicos

153

UNIDADE 5 - ESTABILIDADE ECONÔMICA DOS TEMPOS ATUAIS

5.1 - O Plano Real

5.2 - A Era Lula

Bibliografia Básica

CARVALHO, Roberta de Sousa. Formação Socioeconômica Brasileira. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2009.

FRANCO, Walter. Economia Brasileira Contemporânea. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,

2008.

GONÇALVES, Wanderley. Economia e Negócios. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

BRUN, A. J. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2005.

FRANCO, Walter. Macroambiente e Cenários Econômicos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

154

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Gestão de Pessoas Videoaulas: 15h

Ementa

Objetivos, estratégias e características básicas da Administração de Recursos Humanos.

Subsistemas de Administração de Recursos Humanos e suas funções. Os

paradigmas básicos para Administração de Recursos Humanos. Modelo brasileiro

de administração de Recursos Humanos. Política e planejamento dos recursos

humanos na empresa.

Objetivos

• Identificar as relações entre o indivíduo e a organização;

• Conhecer os novos padrões de gestão dos recursos humanos;

• Compreender os processos de integração do indivíduo e dos grupos na

dinâmica organizacional;

• Distinguir as características e estratégias nas diferentes fases do processo de

provisão dos Recursos Humanos.

• Propiciar aos alunos a análise do sistema de aplicação e manutenção dos

Recursos Humanos e permitir a visualização prática dos Recursos Humanos

na dinâmica organizacional.

Programa

UNIDADE 1 - A INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES

1.1 - As organizações

1.2 - As pessoas

1.3 - As pessoas e as organizações

UNIDADE 2 - OS SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

2.1 - A administração de Recursos Humanos

2.2 - O caráter multivariado

155

2.3 - O caráter contigencial

2.4 - Responsabilidade de linha e staff

2.5 - A administração de Recursos Humanos como processo

2.6 - Políticas de Recursos Humanos

2.7 - Os objetivos da administração de Recursos Humanos

UNIDADE 3 - PROVISIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS:

RECRUTAMENTO

3.1 - Definição, finalidade, importância

3.2 - Fontes de recrutamento: internas e externas

3.3 - Avaliação do recrutamento

UNIDADE 4 - PREPARAÇÃO E SELEÇÃO

4.1 - Planejamento de Recursos Humanos

4.2 - Processo de seleção

4.3 - Técnicas de seleção

4.4 - Conceito de seleção permanente

4.5 - Outplacement

UNIDADE 5 - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO DE RECURSO HUMANOS

5.1 - Treinamento & desenvolvimento e a estratégia de Recursos Humanos

5.2 - Levantamento das necessidades e diagnóstico de treinamento

5.3 - Estratégias de treinamento

5.4 - Elaboração de programas de treinamento

5.5 - Formação permanente e autodesenvolvimento

5.6 - Aprendizagem organizacional

UNIDADE 6 - SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL

6.1 - Métodos para promover a socialização

6.2 - Organização como sistema social

6.3 - Desempenho de papel

UNIDADE 7 - DESENHO, DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS

7.1 - Conceituação de cargo

156

7.2 - Modelos de desenho de cargos

7.3 - Conceito de descrição de cargos

7.4 - Conceito de análise de cargos

7.5 - Métodos de descrição e análise de cargos

7.6 - Abordagem de casos práticos

UNIDADE 8 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

8.1 - Conceito e objetivos da avaliação do desempenho

8.2 - Métodos de avaliação do desempenho

8.2.1 - Escalas gráficas

8.2.2 - Escolha forçada

8.2.3 - Pesquisa de campo

8.2.4 - Incidentes críticos

8.2.5 - Comparação aos pares

8.2.6 - Frases descritivas

8.3 - Novas tendências em avaliação do desempenho: estudos de caso

UNIDADE 9 - ADMINISTRAÇÃO DE SALÁRIOS E BENEFÍCIOS

9.1 - Composto salarial

9.2 - Pesquisa salarial

9.3 - Política de salários

9.4 - Benefícios sociais: origens, tipos e custos envolvidos

9.5 - Princípios de retorno do envolvimento: análise de casos práticos

UNIDADE 10 - HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

10.1 - Objetivos da higiene do trabalho

10.2 - Condições ambientais de trabalho

10.3 - Segurança do trabalho e prevenção de acidentes

10.4 - Conceito de administração de riscos

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.

DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de

pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

157

EQUIPE COOPERS & LYBRAND. Remuneração estratégica: a nova vantagem

competitiva. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

SENGE, P. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de

aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1994.

TOLEDO, F. de & MILIONE, B. Dicionário de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas,

1996.

158

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

8º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Matemática Financeira Videoaulas: 15h

Ementa

Juros simples e composto. Desconto simples e composto; Equivalência de capitais;

Taxas e suas aplicações. Operações com as calculadoras HP-12 e científica. Valor

atual. Sequências de capitais (ou fluxos de caixas). Taxa interna de retorno (TIR);

Sequências especiais. Amortizações de empréstimos. Custo efetivo de um

empréstimo. Taxa-prazo e plano médio. Operações com valores mobiliares.

Objetivos

• Conhecer as modalidades de investimentos, prazos e equivalências de taxas

e capitais nas operações matemáticas aplicadas ao mercado financeiro;

• Fornecer fundamentos de Matemática Financeira para solução de problemas

no meio empresarial.

Programa

UNIDADE 1 - JUROS SIMPLES E COMPOSTO

1.1 - Regimes de capitalização

1.2 - Cálculo dos juros e cálculo do montante

1.3 - Compatibilidade entre a taxa de juros e período (i e n)

1.4 - Saldo médio bancário

1.5 - Método hamburguês para cálculo de juros sobre os saldos devedores

1.6 - Fórmula dos juros compostos, taxas equivalentes e taxa efetiva

1. 7 - Operações com calculadora científica

UNIDADE 2 - DESCONTOS SIMPLES E COMPOSTOS

2.1 - Cálculo do desconto comercial e do valor líquido

2.2 - Cálculo do desconto racional e do valor líquido

159

2.3 - Desconto bancário: diagrama de fluxo de caixa

2.4 - Desconto de duplicata

2.5 - Operações com calculadora científica

UNIDADE 3 - EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS

3.1 - Equivalência entre conjunto de capitais (fluxo de caixa)

3.2 - Operações com calculadora científica

UNIDADE 4 - TAXAS E SUAS APLICAÇÕES

4.1 - Tipos de taxas: equivalente, nominal e efetiva

4.2 - Taxa interna de retorno

4.3 - Tempo de recuperação do capital investido

4.4 - Operação com calculadora científica

UNIDADE 5 - VALOR ATUAL: ESCOLHAS DE ALTERNATIVAS (COMPRA A

PRAZO OU À VISTA)

UNIDADE 6 - SEQUÊNCIAS DE CAPITAIS OU FLUXO DE CAIXA

6.1 - Visão gráfica

6.2 - Sequências uniformes: prestação achar principal e montante; principal achar

prestação e montante

6.3 - Sequência uniforme infinita

6.4 - Fluxos antecipados e adiados

6.5 - Tempo de recuperação de capital

UNIDADE 7 - TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)

7.1 - Conceituação, com base em valor atual

7.2 - Exercícios com emprego de tabelas e calculadora HP-12C

UNIDADE 8 - SEQUÊNCIAS ESPECIAIS

8.1 - Sequências em gradiente (g)

8.2 - Sequências em progressão aritmética (P. A.) e geométricas (P. G.)

UNIDADE 9 - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

160

9.1 - Introdução

9.2 - Sistema de amortização constante (S.A.C.)

9.3 - Sistema francês de amortização

9.4 - Sistema americano de amortização

UNIDADE 10 - CUSTO EFETIVO DE UM EMPRÉSTIMO

UNIDADE 11 - TAXA, PRAZO E PLANO MÉDIO

11.1 - Taxa média

11.2 - Taxa média com prazos diferentes e com diferentes momentos de aplicação

11.3 - Prazo médio

11.4 - Plano médio e determinação do plano médio

UNIDADE 12 - OPERAÇÕES COM VALORES MOBILIÁRIOS

12.1 - Avaliações de ações com prazos determinado e indeterminado

12.2 - Debêntures

Bibliografia Básica

BATISTELLA, Fábio. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

MENEZES, Márcio de. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.

SUEN, Alberto. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2007.

Bibliografia Complementar

ASSAF, A. N. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003.

SANTOS, M. L. dos. Finanças: Fundamentos e Processos. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2007.

161

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Mercado Financeiro de Capitais Videoaulas: 5h

Ementa

Poupança, investimento e intermediação financeira: conceitos básicos. O mercado

de capitais como instrumento de desenvolvimento econômico. O mercado de

capitais no Brasil. A evolução recente. A estrutura do sistema financeiro nacional. O

mercado de ações no Brasil. Características básicas do investimento em títulos.

Técnicas correntes de análise.

Objetivos

• Analisar os aspectos globais dos mercados financeiro e de capitais;

• Distinguir os diferentes aspectos dos mercados financeiros e de capitais.

Programa

UNIDADE 1 - A ATIVIDADE ECONÔMICA PARA COMPREENDER O MERCADO

DE CAPITAIS

1.1 - Introdução

1.2 - Os problemas econômicos básicos, a demanda e a oferta

1.3 - Teoria elementar de funcionamento do mercado

1.4 - O equilíbrio do mercado

1.5 - Renda nacional e equilíbrio

1.6 - A renda nacional com o governo

1.7 - Considerações finais

UNIDADE 2 - O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E A POLÍTICA MONETÁRIA

2.1 - Introdução

2.2 - Breve histórico da formação do Sistema Financeiro Nacional

2.3 - A estrutura do Sistema Financeiro Nacional

2.4 - Espécies de moedas usadas pelo público

2.5 - Objetivo da política monetária e a demanda agregada

162

2.6 - Considerações finais

UNIDADE 3 - MERCADOS FINANCEIROS

3.1 - Mercado monetário

3.2 - Mercado de crédito

3.3 - Mercado de capitais

3.4 - Mercado cambial

UNIDADE 4 - O MERCADO ACIONÁRIO E A BOLSA DE VALORES

4.1 - O mercado de títulos e o mercado de ações

4.2 - A bolsa de valores: histórico e generalidades

4.3 - Os índices de bolsas de valores: o que são e quais os principais índices

UNIDADE 5 - FUNDAMENTOS DOS MERCADOS FUTUROS

5.1 - Mercado futuro: sua história e definições

5.2 - O mercado futuro e seu funcionamento

5.3 - Quem é quem no mercado futuro

5.4 - O comportamento (posição) de cada integrante

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva & MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de

Capitais. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FONSECA, José Wladimir Freitas da. Mercado financeiro e de capitais. Curitiba, PR:

IESDE, 2009.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15 ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2004.

163

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Administração de Mercado Exterior Vídeo aula: 10h

Ementa

Sistema de comércio internacional. Organismos multilaterais. Globalização e

megamercados. Balança comercial. Tarifas e regulações.

Objetivos

• Identificar os conceitos básicos do comércio internacional;

• Identificar os principais organismos internacionais vinculados ao comércio

internacional e suas funções;

• Conhecer os termos de acordo para tarifação e regulação de atividades de

comércio internacional.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO INTERNACIONAL

1.1 - O papel do comércio internacional no atual estágio de desenvolvimento do país

1.2 - Principais características e evolução do comércio internacional

UNIDADE 2 - TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

2.1 - Mercantilismo e doutrina da balança comercial

2.2 - Os clássicos e a teoria das vantagens comparativas

2.3 - Modernas contribuições à teoria do comércio internacional

2.4 - Comércio internacional e a economia nacional

UNIDADE 3 - BALANÇO DE PAGAMENTOS

3.1 - Estrutura do balanço de pagamentos

3.2 - Balanço de pagamentos e renda nacional

3.3 - O mercado de câmbio

3.4 - Desequilíbrios e reajuste do balanço de pagamentos

164

UNIDADE 4 - POLÍTICA COMERCIAL

4.1 - A intervenção do governo no comércio exterior

UNIDADE 5 - INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS E REGIONAIS PROMOTORAS DO

COMÉRCIO INTERNACIONAL

5.1 - Os organismos de regulação, tarifação e fomento

5.2 - Os principais termos do comércio internacional

UNIDADE 6 - A ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

6.1 - Estrutura interna

6.2 - Estrutura externa

6.3 - Órgãos de apoio

Bibliografia Básica

BAPTISTA, L. O. Contratos internacionais: uma visão teórica e prática. Rio de

Janeiro: Saraiva, 1994.

CARNIER, L. R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: Aduaneiras,

1989.

VARQUEZ, J. L. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

LEWIS, Jordan. Alianças Estratégicas. São Paulo. Pioneiras, 1992.

SEBRAE. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Serviço Brasileiro de Apoio às

Micro e Pequenas Empresas, 1992.

165

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

9º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Administração de Material e Patrimônio Videoaulas: 15h

Ementa

Evolução e conceitos da Administração de Materiais (AM). Funções componentes de

um sistema de administração de materiais. Localização e alcance da AM nas

Organizações. Identificação, classificação e controle de materiais e bens

patrimoniais. Sistema de armazenagem; Dimensionamento e controle de estoques.

Planejamento e Programação. Método ABC. Just In Time (JIT). Material

Requirement Planning (MRP). Distribuição e Transporte.

Objetivos

• Situar o sistema de administração de materiais no conjunto das organizações;

• Analisar a estrutura organizacional do sistema de compras e armazenagem;

• Distinguir os elementos componentes de uma política de estoques.

Programa

UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS: EVOLUÇÃO, CONCEITO E

IMPORTÂNCIA.

UNIDADE 2 - FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

2.1 - Classificação de material

2.2 - Gerência de estoque

2.3 - Aquisição de Materiais e Equipamentos

2.4 - Armazenamento

2.5 - Manuseio de material

2.6 - Transporte de material

2.7 - Movimentação de estoque

2.8 - Controle de materiais inservíveis

166

2.9- Controle de qualidade

UNIDADE 3 - PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO

3.1 - Administração de materiais e o planejamento estratégico

3.2 - Tipos de planejamento e programação

3.3 - Integração entre Administração de Materiais e Produção

UNIDADE 4 - ESTRATÉGIAS INOVATIVAS EM ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS

MATERIAIS E PATRIMONIAIS

4.1 - Método ABC

4.2 - JIT - Just In Time

4.3 - MRP - Material Requeriment Plaining

UNIDADE 5 – IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE BENS

PATRIMONIAIS

Bibliografia Básica

ALCURE, S. Manual de controle e previsão de estoque. São Paulo: CNI, 1984.

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e

distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma edição compacta. São Paulo: Atlas,

1996.

FERNANDES, J. C. de F. Administração de material: um enfoque sistêmico - teoria e

prática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1984.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

SILVA, R. B. da. Administração de material: teoria e prática. Rio de Janeiro: Abam,

1986.

Bibliografia Complementar

MACHLINE & Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio

Vargas, 2002.

MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2005.

ZEYER, L. R. Manual de Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2003.

167

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Direito do Trabalho Videoaulas: 05h

Ementa

Fontes do Direito do Trabalho. Trabalhadores autônomos e subordinados. Contrato

individual de trabalho. Jornada de trabalho. Normas de proteção ao trabalho da

mulher e do menor. Remuneração. Adicionais. Aviso prévio. Extinção do contrato.

FGTS. Homologação.

Objetivo

• Conhecer e analisar os princípios básicos do Direito do Trabalho e os

principais dispositivos da legislação trabalhista.

Programa

UNIDADE 1 - CONTRATOS DE TRABALHO

1.1 - Configuração do vínculo empregatício

1.2 - Modalidades de contrato de trabalho

1.3 - Trabalho do menor

1.4 - Trabalho da mulher

UNIDADE 2 - DURAÇÃO DO TRABALHO

2.1 - Jornada normal

2.2 - Prorrogação e compensação de jornada

UNIDADE 3 - REMUNERAÇÃO, SALÁRIOS E TRABALHO NOTURNO

3.1 - Remuneração e salários

3.2 - Adicional de insalubridade

3.3 - Adicional de periculosidade

3.4 - Trabalho noturno

168

UNIDADE 4 - RESCISÃO CONTRATUAL E EXAME MÉDICO DEMISSIONAL

4.1 - Aviso prévio – notificação à parte contrária

4.2 - Termo de rescisão do contrato de trabalho

4.3 - Cálculo da rescisão contratual

4.4 - Prazo de pagamento

4.5 - Exame médico demissional

UNIDADE 5 - HOMOLOGAÇÃO, INDENIZAÇÃO ADICIONAL E MODALIDADES DE

RESCISÃO

5.1 - Homologação da rescisão contratual

5.2 - Formas de pagamento

5.3 - Indenização adicional

5.4 - Principais modalidades de rescisão contratual

Bibliografia Básica

COSTA, E. G. Processos Trabalhistas. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

PIMENTEL, L. Legislação Trabalhista. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

VIANNA, C. S. V. Direito do Trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

CHUEIRI, V. K. de. Fundamentos do Direito Constitucional. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2008.

NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2006.

169

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Administração de Marketing Videoaulas: 10h

Ementa

Evolução do conceito de marketing. Sistemas de marketing. Tipos de mercados.

Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de marketing.

Conceito e componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do

dirigente de marketing previsto no SIM.

Objetivos

• Identificar os conceitos básicos do marketing;

• Distinguir atitudes e hábitos dos consumidores;

• Delinear estratégias para o gerenciamento de marketing.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO MARKETING

1.1 - Evolução do marketing

1.2 - Conceitos fundamentais

1.2.1 - Marketing

1.2.2 - Necessidades

1.2.3 - Desejos

1.2.4 - Demandas

1.2.5 - Produtos

1.2.6 - Troca

1.2.7 - Transação

1.2.8 - Mercados

1.3 - Administração de marketing

UNIDADE 2 - O AMBIENTE DO MARKETING

170

UNIDADE 3 - MIX DE MARKETING

Unidade 4 - Planejamento de Produto

4.1 - Produto - noção de bens de consumo

4.2 - Marca - rótulo

4.3 - Ciclo de vida

4.4 - Estratégia de preço

4.5 - Distribuição e venda

4.6 - Administração de varejo e atacado

4.7 - Promotion

4.8 - O processo de decisão de compra

UNIDADE 5 - INFORMÁTICA E MARKETING

5.1 - O conceito de infovia

5.2 - Database Marketing

Bibliografia Básica

HOLTZ, H. Databased Marketing. São Paulo: Makron, 1994.

KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. São Paulo: Atlas, 1996.

ROCHA, A. da & CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e prática no Brasil. São

Paulo: Atlas, 1987.

Bibliografia Complementar

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

KOTLER, P & ARMSTRONG. Princípios de Marketing. São Paulo: Pratice Hall/

Pearson, 2003/1996.

171

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

10º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Logística Empresarial Videoaulas: 5h

Ementa

Logística empresarial. Sistema logístico. Subsistemas logísticos. O gerenciamento

da cadeia de abastecimento. Logística de suprimentos. Logística de distribuição.

Operadores logísticos. Logística reversa.

Objetivo

• Apresentar modelos que inovam o sistema de compras e armazenagem,

posicionando a logística como recurso estratégico.

Programa

UNIDADE 1 - LOGÍSTICA

1.1 - Conceito e evolução

1.2 - Logística na Economia

1.3 - Logística no Brasil

1.4 - Logística e comércio eletrônico

UNIDADE 2 - O SISTEMA LOGÍSTICO

UNIDADE 3 - CADEIA DE ABASTECIMENTO

3.1 - Os elementos da cadeia de suprimento

3.2 - Análise da cadeia de valor

UNIDADE 4 - CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

4.1 - Conceito, tipos e funções

4.2 - Propriedades dos canais de distribuição

4.3 - Definindo os canais de distribuição

172

4.4 - Estudo de casos

UNIDADE 5 - OPERADORES LOGÍSTICOS

UNIDADE 6 - LOGÍSTICA REVERSA

Bibliografia Básica

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e

distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.

FERNANDES, Kleber dos Santos. Logística: Fundamentos e Processos. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2008.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

Bibliografia Complementar

MACHLINE & Outros. Manual da Produção. São Paulo: Editora da Fundação Getúlio

Vargas, 2005.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio

de Janeiro: Ed. Campus, 2004.

173

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária Videoaulas: 15h

Ementa

Significado e objetivo da Administração Financeira. Administração do capital de giro.

Administração de recursos de longo prazo. Custo de capital. Estrutura financeira da

empresa. Avaliação de alternativas de investimento. Fusão e descentralização.

Aquisição de outras empresas. Orçamentos: conceitos básicos e as suas diferentes

modalidades.

Objetivos

• Prover condições para análise e gerenciamento financeiro das empresas,

para que o aluno aproprie-se do vocabulário financeiro, dos principais

conceitos de finanças e saiba como se dão as operações financeiras no

cotidiano das empresas;

• Distinguir os procedimentos para implantação de sistemas de programação

financeira orçamentária.

Programa

UNIDADE 1 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

1.1 - Conceitos básicos

1.2 - Objetivos gerais

1.3 - Atribuições do administrador financeiro

1.4 - Estrutura organizacional da função financeira

1.5 - Visão geral das preocupações da administração financeira

UNIDADE 2 - FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO

2.1 - Custo do capital

2.2 - Obtenção de capital

2.3 - Alavancagem de capital

174

UNIDADE 3 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO

3.1 - Planejamento financeiro de curto prazo

3.2 - Administração do capital de giro

3.3 - Modelo Fleuriet de necessidade de capital de giro

UNIDADE 4 - FUSÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

4.1 - Normas que regem todo o processo

4.2 - Controle financeiro

4.3 - Métodos de aplicação

UNIDADE 5 - AQUISIÇÃO DE OUTRAS EMPRESAS

5.1 - Questões estratégicas e de avaliação

5.2 - Planejamento

5.3 - Análise

UNIDADE 6 - ORÇAMENTOS: CONCEITOS BÁSICOS

6.1 - Introdução

6.2 - Conceitos

6.3 - Tipos de orçamento

6.4 - Processo orçamentário

UNIDADE 7 - ORÇAMENTO OPERACIONAL

7.1 - Orçamentos de vendas

7.2 - Orçamentos de compras

7.3 - Orçamentos de despesas

UNIDADE 8 - ORÇAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO

8.1 - Orçamento de resultado

8.2 - Projeção de balanço

8.3 - Orçamento de caixa

UNIDADE 9 - ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO: POLÍTICA DE FINANCIAMENTO

175

UNIDADE 10 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

10.1 - Consolidação orçamentária

10.2 - Análise comparativa

Bibliografia Básica

ASSAF, A. N. & SILVA, C. A. T. Administração do capital do giro. São Paulo:

Atlas,1996.

SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

VASCONCELOS, Y. L. Planejamento Financeiro. Curitiba: IESDE Brasil. S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

BATISTELLA, F. Matemática Financeira. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008

SANVICENTE, A. Z. & SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresa -

planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 2000.

176

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Gestão da Qualidade Total Videoaulas: 10h

Ementa

Qualidade centrada e julgada pelo cliente. Atributos básicos da qualidade total.

Normas, sistemas e certificação da qualidade. Avaliação da qualidade e do

desempenho dos processos. Ferramentas do aperfeiçoamento contínuo.

Objetivo

• Capacitar os futuros gestores de programas de Qualidade Total para atuarem

utilizando os conceitos, ferramentas e normas vigentes na área de qualidade,

criando um modo de reflexão crítica sobre a vivência das organizações, com

o domínio conceitual das teorias e propostas da gestão da Qualidade Total.

Programa

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL

1.1 - Conceitos básicos e terminologia da Qualidade Total

1.2 - Qualidade centrada e julgada no cliente

1.3 - Aferição da satisfação do cliente - Atributos básicos para alcance da QT

1.4 - Valor agregado

1.5 - Melhoria contínua

1.6 - Indicadores

UNIDADE 2 - TÉCNICAS E FERRAMENTAS GRÁFICAS DA GQT

2.1 - Diagrama de fluxo de processo

2.2 - Brainstorming

2.3 - Diagrama de afinidades

2.4 - Análise do campo de forças

2.5 - Método 5W2H

2.6 - Diagrama de causa e efeito

177

2.7 - Estratificação

2.8 - Carta de tendência

2.9 - Carta de controle

2.10 - Diagrama de Dispersão

2.11 - Histograma

2.12 - Capabilidade do processo

UNIDADE 3 - METODOLOGIA PARA ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

3.1 - Identificação do problema

3.2 - Observação do problema

3.3 - Análise

3.4 - Plano de ação

3.5 - Execução

3.6 - Verificação

3.7 - Padronização

3.8 - Conclusão

UNIDADE 4 - GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE

4.1 - Normas e sistemas da qualidade – a série ISO

4.2 - Programa 5S

4.3 - Círculos de controle de qualidade – CCQ

4.4 - Kaisen e Kanban

UNIDADE 5 - PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE –

PBQP

5.1 - Objetivos do PBQP

5.2 - A estrutura do PBQP

UNIDADE 6 - INDICADORES DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

Bibliografia Básica

BLAUTH, Regis. Qualidade: fundamentos e processos. Curitiba: IESDE Brasil AS,

2008.

CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Fundação

178

Christiano Ottoni, 1992.

Damazio, Alex. Administrando com a Gestão pela Qualidade Total. São Paulo:

Interciência, 1998.

Bibliografia Complementar

CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. São Paulo: Atlas, 1996.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

179

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

11º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Elaboração e Análise de Projeto Videoaulas: 10h

Ementa

Conceito de projeto e redes de planejamento. Critérios para seleção de projetos

empresariais. Metodologias de elaboração, análise, acompanhamento e avaliação

de projetos empresariais.

Objetivo

• Capacitar o aluno para planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos

empresariais.

Programa

UNIDADE 1 -CONCEITOS BÁSICOS

1.1 - Planejamento, plano, programa e projeto

1.2 - Fins, objetivos e metas

UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS E TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

2.1 - Aspectos técnicos e tecnológicos

2.2 - Aspectos mercadológicos e administrativos

2.3 - Aspectos legais

2.4 - Análise de viabilidade econômica e financeira

2.4.1 - Análise das fontes e formas de financiamento de projetos

2.4.2 - Tipologia de investidores e formas de aquisição de recursos

UNIDADE 3 - FORMALIZAÇÃO DO ACORDO OU CONTRATO

3.1 - Elaboração do acordo ou contrato

3.1.1 - O objeto e as responsabilidades

3.1.2 - Os diferentes interessados e os níveis de serviços acordados

180

3.1.3 - Os aspectos financeiros e legais

3.2 - Elaboração do plano de desenvolvimento do projeto

3.2.1 - Elaboração do cronograma de execução

3.2.2 - As formas de comunicação e integração

3.2.3 - Mitigação e contigenciamento dos riscos

3.2.4 - Os mecanismos de controle e acompanhamento da execução

UNIDADE 4 - EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO

4.1 - Controle de aquisições e contratações de recursos

4.2 - Disponibilização dos produtos/ serviços

4.3 - Registro das ocorrências e melhores práticas

UNIDADE 5 - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS: AJUSTES E REPLANEJAMENTO

UNIDADE 6 - CONCLUSÃO DO PROJETO

6.1 - Disponibilização dos recursos

6.2 - Fechamento das pendências

6.3 - Elaboração do relatório final

Bibliografia Básica

HIRSCHFELD, H. Viabilidade técnico-econômica de empreendimento. São Paulo:

Atlas, 1987.

KERNER, H. Gestão de Projetos: melhores práticas. São Paulo: Artmed-Bookman,

2005.

WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

DINSMORE, P. C. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com

qualidade, dentro do prazo e custos previstos. São Paulo: Qualitymark, 2004.

POSSI, M. Capacitação em gerenciamento de projetos. São Paulo: Brasport, 2005.

TENÓRIO, F. G. Avaliação de projetos comunitários: abordagem prática. São Paulo:

CEDAC – Loyola, 1995.

VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais

competitivos. São Paulo: Brasport, 2004.

181

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Estratégia de Marketing Videoaulas: 5h

Ementa

Fundamentos e práticas de ações e estratégias de marketing. Segmentação e

posicionamento estratégico de mercado. Mapeamento da competitividade e

planejamento de marketing. Atendimento ao consumidor. Relações públicas.

Estratégias de preços. Propaganda. Promoções de vendas. Teoria dos Jogos.

Objetivos

• Distinguir as principais estratégias de marketing e suas aplicações;

• Identificar as características e peculiaridades dos canais de distribuição;

• Identificar as funções e a importância das atividades de atendimento ao

consumidor e relações públicas.

Programa

UNIDADE 1 - ESTRATÉGIAS DE MARKETING

1.1 - Expansão geográfica

1.2 - Diversificação de produtos

1.3 - Lançamentos e renovações de produtos

1.4 - Verticalização

UNIDADE 2 - SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO DE

MERCADO.

UNIDADE 3 - MAPEAMENTO DA COMPETITIVIDADE E PLANEJAMENTO DE

MARKETING

UNIDADE 4 - TEORIA DOS JOGOS

4.1 - Modelos de jogos

182

4.2 - Jogos simultâneos

4.3 - Equilíbrio de Nash

4.4 - Jogos sequenciais

4.5 - Jogos repetidos: induzindo a cooperação

Bibliografia Básica

DANTAS, E. B. Telemarketing: a chamada para o futuro. São Paulo: Atlas, 1994.

LAS CASAS, A. L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991.

LEVITT, T. A imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1995.

MINADEO, Roberto. 1000 Perguntas Marketing. Rio de Janeiro, Thex Editora, 1996.

Bibliografia Complementar

KLOTER, P. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. São

Paulo: Atlas, 1998.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

183

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 120h

Disciplina: Administração de Produção Videoaulas: 15h

Ementa

Histórico; Conceitos básicos da Administração da Produção. Sistemas de produção;

Planejamento e controle da Produção. Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas

modernas de produção; Programação, controle e avaliação da produção. Controle

da qualidade: análise de eficiência e métodos de aprimoramento de processos;

Manutenção preventiva e segurança industrial.

Objetivos

• Identificar os princípios básicos de organização e planejamento de sistemas

produtivos;

• Distinguir técnicas de determinação de custos da produção;

• Relacionar os elementos componentes dos estudos de implantação de

arranjos operacionais.

• Distinguir as atividades de controle, programação e avaliação da produção e

seus requisitos;

• Identificar os elementos de uma política de produção e estoques;

• Relacionar os métodos de controle de tempos e movimentos e sua aplicação na

produção.

Programa

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

1.1 - Conceitos básicos

1.2 - Classificação nacional e internacional

1.3 - Sistemas básicos de controle da produção

UNIDADE 2 - ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO

2.1 - Projeções de produtos

184

UNIDADE 3 - CUSTOS PRODUTIVOS

3.1 - Custos de capital, de operação e de preparação

3.2 - Custos de materiais

3.3 - Determinação de custos: ponto de equilíbrio e ruptura

3.4 - Economia de escala

UNIDADE 4 - PROCESSO DE FABRICAÇÃO

4.1 - Tipos de processos

4.2 - Expectativas de mercado

UNIDADE 5 - ESTUDO E IMPLANTAÇÃO DE ARRANJOS OPERACIONAIS

UNIDADE 6 - INTERLIGAÇÕES HOMEM X MÁQUINA

UNIDADE 7 - CONCEITOS BÁSICOS

7.1 - Custos operacionais

7.2 - Custos de mobilização de capital

7.3 - Custos administrativos

UNIDADE 8 - ELEMENTOS DE UMA POLÍTICA DE PRODUÇÃO E DE ESTOQUES

8.1 - Lote econômico de compras e produção

8.2 - Cálculo do ponto de reposição

8.3 - Controle, programação e avaliação da produção

8.4 - Elaboração de instruções de processamento

8.5 - Controle de produção na fabricação contínua

8.6 - Programação linear

8.7 - Programação pelo método do caminho crítico

UNIDADE 9 - CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE NA PRODUÇÃO

9.1 - Gráficos para controle de variáveis

9.2 - Gráficos para controle de defeitos

9.3 - Aceitação por amostragem

185

UNIDADE 10 - MÉTODOS, TEMPOS E MOVIMENTOS

10.1 - Medidas do trabalho

10.2 - Estudos dos tempos

10.3 - Determinação dos elementos de uma tarefa

Bibliografia Básica

CAXITO, Fabiano de Andrade. Produção: Fundamentos e Processos. Curitiba:

IESDE Brasil S.A., 2008.

JURAN, J. M., GRYNA, F. M. Controle da qualidade: ciclo dos produtos – do

marketing a assistência técnica. São Paulo: Makron, 1992.

SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

DAVIDOW, William H. A corporação virtual: estruturação e revitalização da

corporação para o século 21. São Paulo: Pioneira, 1993.

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

186

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

12º Módulo

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Administração da Pequena e Média Empresa Videoaulas: 10h

Ementa

Conceito de micro, pequena e média empresa. O perfil do empreendedor.

Especificidades dos empreendimentos de pequeno porte. Oportunidades de negócio.

Suporte institucional: SEBRAE, BNDES e agências internacionais de fomento.

Exercícios de simulação da abertura de uma microempresa.

Objetivos

• Despertar nos alunos o interesse pelo empreendedorismo;

• Desenvolver as habilidades requeridas de um empreendedor;

• Identificar, através de vivências simuladas, os desafios e dificuldades

enfrentadas na abertura de novos negócios.

Programa

UNIDADE 1 - FORMAÇÃO DE EQUIPES E ESCOLHA DA ÁREA DE ATUAÇÃO DE

CADA EMPRESA

UNIDADE 2 - ESTUDO DO MERCADO ONDE A EMPRESA IRÁ ATUAR

UNIDADE 3 - ELABORAÇÃO DAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS BÁSICAS DA

EMPRESA

3.1 - Missão

3.2 - Clientes

3.3 - Negócios

UNIDADE 4 - PLANEJAMENTO FÍSICO-FINANCEIRO

187

UNIDADE 5 - PREPARAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL E REQUISITOS LEGAIS

UNIDADE 6 - PLANEJAMENTO DAS PRINCIPAIS ROTINAS ADMINISTRATIVAS E

OPERACIONAIS

UNIDADE 7 - DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA INSERÇÃO NO MERCADO

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Vamos abrir um novo negócio?. São Paulo: Makron Books, 1998.

SAVIANI, J. R. Representando as pequenas e médias empresas. São Paulo:

Makron, 1994.

SEBRAE. Como abrir seu próprio negócio. Brasília: Serviço Brasileiro de Apoio às

Micro e Pequenas Empresas, 1992.

Bibliografia Complementar

HARMON, R. L. Reinventando a distribuição: logística de distribuição classe

mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

RUSSO, F. & OLIVEIRA, N. de. Como abrir sua empresa. São Paulo: Atlas, 1997.

188

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 80h

Disciplina: Estratégia Empresarial Videoaulas: 5h

Ementa

Análise de cenários e informação. A Economia e os cenários de marketing e de

vendas. Elaboração de cenários em marketing e em vendas. Conceitos e

características da administração estratégica. Estudo das oportunidades, estratégias

competitivas e decisões estratégicas. Administração Estratégica: princípios,

conceitos e definições. Planejamento Estratégico, Tático, Operacional. Delegação;

Tomada de Decisões. Ambiente Organizacional. Missão e Visão. Estratégicas de

Negócios; Implementação de Estratégias. Sistemas de Controle Estratégico.

Estratégias: Tipos.

Objetivos

• Analisar a importância da administração empresarial no atual contexto

socioeconômico, observando as vantagens competitivas na administração;

• Compreender a necessidade e o processo de delegação e tomada de

decisões para obter melhor desempenho nas atividades de administração;

• Identificar o processo de planejamento estratégico na gestão empresarial, o

papel dos elementos organizacionais na implementação de estratégias,

analisando o ambiente, as oportunidades e as ameaças.

Programa

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DA ESTRATÉGIA

UNIDADE 2 - CENÁRIOS DA TRANSFORMAÇÃO EMPRESARIAL

2.1 - Cenários e informação.

2.2 - utilizando a estratégia para conquistar o mercado.

2.3 - Conseguindo a vantagem competitiva

2.4 - Componentes da estratégia empresarial

189

UNIDADE 3 - O AMBIENTE EM QUE AS EMPRESAS OPERAM

3.1 - Níveis de análise do ambiente

3.2 - Análise do ambiente geral ou macroambiente

3.3 - Análise PEST

3.4 - Macroambiente e negócios

UNIDADE 4 - ANÁLISE DO AMBIENTE OPERACIONAL OU DE TAREFA

4.1 - Análise estrutural da indústria – modelo das cinco forças de Porter

4.2 - Análise do ciclo de vida do setor

4.3 - Análise do tamanho e do crescimento do mercado

4.4 - Análise da atratividade do setor

4.5 - Análise estratégica da concorrência

UNIDADE 5 - ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO

5.1 - Aspectos importantes do ambiente interno de uma organização

5.2 - Pontos fracos e pontos fortes

5.3 - Análise das competências organizacionais

5.4 - Cadeia de valor

5.5 - Análise das estratégias genéricas

UNIDADE 6 - FERRAMENTAS DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

6.1 - Matriz produto / mercado

6.2 - Matriz BCG ou matriz de portfolio

6.3 - Matriz GE / atratividade do mercado

6.4 - Matriz de parentesco

6.5 - Análise SWOT

6.6 - Desenvolvimento de ações – o que fazer?

UNIDADE 7 - O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

7.1 - O que é planejamento?

7.2 - Planejamento em um ambiente incerto

7.3 - Planejamento estratégico e sua importância

7.4 - Evolução do planejamento estratégico

190

UNIDADE 8 - MODELOS E DECISÕES ESTRATÉGICAS

8.1 - O que é uma decisão estratégica?

8.2 - Como as decisões estratégicas devem ser tomadas

8.3 - Níveis de decisões organizacionais

8.4 - Tipos de decisões

8.5 - O processo de tomada de decisões

UNIDADE 9 - CONTROLE ESTRATÉGICO

9.1 - Controle organizacional e controle estratégico

9.2 - Aplicação do controle estratégico

9.3 - O processo de controle estratégico

9.4 - Ferramentas de controle

Bibliografia Básica

CERTO, Samuel & PETER, Paul. Administração Estratégica: Planejamento e

Implantação da Estratégia. São Paulo: McGraw Hill, 1993.

FRANCO, WALTER. Macroambiente e cenários econômicos. Curitiba: IESDE,

BRASIL S A., 2008.

HITT, MICHAEL A. Administração Estatrégica. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003.

RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.

Bibliografia Complementar

BONOME, João Batista Vieira. Introdução à Administração. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2007.

WRIGTH, Peter; KROLL, Mark; PARNELL, John. Administração Estratégica:

Conceitos. São Paulo: Atlas, 1998.

191

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO – UCB

VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE

Curso: Administração Carga Horária: 40h

Disciplina: Temas Avançados em Administração Créditos: 5h

Ementa

Os modelos de organização do trabalho. Perfil do trabalhador. Estudos de casos

sobre os novos desafios. Novos rumos.

Objetivo

• Proporcionar abordagem crítica sobre as novas tendências e inovações.

Programa

UNIDADE 1 - OS MODELOS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

1.1- Trabalho a distância

1.2 - Trabalho em casa

1.3 - Trabalho terceirizado

UNIDADE 2 - PERFIL DO TRABALHADOR

2.1 - Generalista e especialista

2.2 - Empreendedor e autônomo

2.3 - Equipes autogerenciáveis

UNIDADE 3 - ESTUDOS DE CASOS SOBRE OS NOVOS DESAFIOS

3.1 - A organização do conhecimento

3.2 - Participação dos trabalhadores na empresa

3.3 - Tecnologias da informação e da comunicação

3.4 - Ergonomia e ambiente de trabalho

3.5 - Liderando as mudanças

3.6 - A escassez do emprego formal

UNIDADE 4 - NOVOS RUMOS

192

Bibliografia Básica

OECH, Roger Von. Um “toc” na cuca. São Paulo: Cultura, 1988.

JAPAN HUMAN RELATIONS ASSOCIATION. O livro das ideias: o moderno sistema

japonês de melhorias e o envolvimento total dos funcionários. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1977.

PINA, Vitor Manuel Dias Castro. Inteligência Estratégica nos Negócios. São Paulo.

Atlas, 1994.

Bibliografia Complementar

CÂMARA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. Revista Brasileira de

Administração. CFA.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos,

estratégias e metodologias. São Paulo: Atlas, 2005.

193

20- ANEXO II

20.1 - Núcleo Integrador - Anexo em separado.

20.2 - Atualização em Língua Portuguesa - Anexo em separado.

20.3 - Núcleo Temático de Tutoria – NTT - Anexo em separado.

194

20.5 - Resolução n.o 058/2009 – CEPE

RESOLUÇÃO Nº 058/2009 – CEPE DE 02 de setembro de 2009.

ALTERA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO

DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE EaD.

O Reitor da UCB, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias, ad

referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

• considerando a necessidade de adequar as normas e procedimentos

acadêmicos ao termo de ajuste firmado entre a UCB e a SEED/MEC;

• considerando a necessidade de aperfeiçoar o texto da Resolução CEPE Nº

054/2009, visando a dirimir dúvidas entre os estudantes,

RESOLVE:

Art 1º- As disciplinas dos cursos de graduação na modalidade a distância serão

oferecidas em módulos, e em conformidade com a estrutura curricular dos

respectivos cursos.

Art 2º- A avaliação do desempenho dos estudantes em cada uma das disciplinas

que compõem os módulos será realizada através de provas (avaliação somativa) e

trabalhos (avaliação formativa).

195

Art 3º- A primeira componente de avaliação somativa será constituída por uma prova

objetiva (A1), obrigatoriamente presencial.

Art 4º- A segunda componente da avaliação somativa será constituída por uma

prova discursiva (A2), obrigatoriamente presencial.

Art 5º- A componente de avaliação formativa será constituída pelo Trabalho de

Conclusão de Disciplina (TCD), obrigatório e consistindo na realização de tarefas

individuais e/ou em grupos, a partir de temas selecionados pelo professor da

disciplina, e será corrigido pela equipe de docentes da respectiva área de

conhecimento.

Art 6º- A avaliação de desempenho do estudante será calculada através de média

ponderada em que a componente objetiva e a componente discursiva terão peso 4,

cada uma.

Art 7º- No cálculo da média ponderada para aferição do desempenho do estudante,

o trabalho TCD terá peso 2.

Art 8º- A média do estudante será calculada da seguinte forma:

4xA1 + 4xA2+ 2xTCD

M= ____________________

10

Art 9º- Aos alunos faltosos a uma das provas presenciais, tanto a discursiva como a

objetiva, ou àqueles que não obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco), será

dado o direito de realização de uma prova optativa (A3).

§ único - é vedada a substituição de nota de uma das componentes de avaliação

somativa por nota obtida em outra componente;

Art 10º- A prova optativa será composta de questões discursivas e será aplicada ao

final do módulo.

196

Art 11- O resultado obtido na prova A3 substituirá a menor das notas das provas

presenciais (A1 ou A2), que compõem o segmento de avaliação somativa, para o

novo cálculo da média (M).

Art 12- Apurados os resultados obtidos nas provas presenciais e no trabalho de

conclusão de disciplina, em conformidade com os artigos 8º e 11, será considerado

aprovado na disciplina o aluno que obtiver média (M) igual ou superior a 5,0 (cinco).

Art 13- Não há segunda chamada para as duas primeiras verificações (A1 ou A2),

mas apenas para a terceira (A3), por motivo justo, a juízo do Coordenador de Curso.

Art 14- Ficam revogadas, a Resolução CEPE Nº 095/2007, de 12 de dezembro de

2007, a Resolução CEPE Nº 054/2009, de 13 de maio de 2009, e todas as

disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2009.

Paulo Alcantara Gomes

Reitor