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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO SANT’ANA DO LIVRAMENTO 2011

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PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE DIREITO

SANT’ANA DO LIVRAMENTO

2011

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SUMÁRIO

1FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO .................................................................. 3 1.1Fundamentos Legais ....................................................................................... 3 1.2Trajetória do Curso ......................................................................................... 5 1.3Necessidade Social do Curso ......................................................................... 7 1.4Fundamentos Epistemológicos ....................................................................... 8 2OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................... 10 2.1Objetivo Geral ................................................................................................. 10 2.2Objetivo Específico .......................................................................................... 10 3CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS DO CURSO ................................... 11 4ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................... 13 4.1Perfil Profissional do Egresso .......................................................................... 14 4.2Estrutura Curricular ......................................................................................... 15 4.3Composição Curricular .................................................................................... 20 4.4Conteúdos Programáticos ............................................................................... 32 4.5Demonstração de atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais .............. 89 4.6Matriz Curricular ( representação gráfica) ....................................................... 90 5ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA DO CURSO .............................................. 92 5.1Princípios Metodológicos para o Ensino.......................................................... 92 5.2Coordenação Pedagógica ............................................................................... 92 5.3Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 93 5.4Linhas e/ou Projeto de Pesquisa ..................................................................... 94 5.5Programas de Extensão .................................................................................. 95 5.6Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................... 97 5.7Atividades Complementares ............................................................................ 97 5.8Sistema de Avaliação do aluno ....................................................................... 98 5.9Estágio Supervisionado ................................................................................... 100 5.9.1Estágio Curricular ......................................................................................... 101 5.9.2Estágio Extracurricular ................................................................................. 102 6INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO ............................................... 103 6.1Recursos Físicos ............................................................................................. 103 6.2Recursos Materiais .......................................................................................... 103 6.3Recursos Humanos ......................................................................................... 110 6.4Recursos Bibliográficos ................................................................................... 114 7AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO ...................................................... 153 7.1Sistema de Avaliação Institucional .................................................................. 153 7.2Resultados das Avaliações Oficiais ................................................................. 154 7.3Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso .................................................... 154

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CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................... 156 ANEXOS .............................................................................................................. 157 ANEXO A: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências ........................................................................... 157 ANEXO B: Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia Final ........................ 163 ANEXO C: Regulamento Núcleo de Prática Jurídica ........................................... 166 ANEXO D: Núcleo Docente Estruturante ............................................................. 182 ANEXO E: Atividades Complementares ............................................................... 185 ANEXO F: Matriz Curricular ................................................................................. 188 ANEXO G: Grade Curricular ................................................................................. 191 ANEXO H: Ementas das Disciplinas do Curriculo 45LAG......................................195

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1 FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO

A compreensão do mundo contemporâneo, marcado por um processo de

globalização cultural e econômico, pelos avanços científicos e tecnológicos, pelas

transformações nos sistemas de produção e transmissão de conhecimento, pela

necessidade premente de construção e de reconstrução do homem e do mundo,

impõe múltiplos desafios às sociedades no que se refere a compreensão clara e

precisa dessas mudanças.

Cabe à Universidade, através da produção científica e tecnológica, buscar

caminhos adequados para enfrentar o futuro, com base no saber crítico, criativo,

atualizado e competente. Enquanto Instituição Educacional, responsável pela

formação do profissional, deve repensar, redimensionar princípios, conceitos,

critérios e valores, visando à produção e disseminação do conhecimento.

Com esse compromisso, um novo paradigma sobre a aprendizagem se

estabelece - o aprender a aprender.

1.1 FUNDAMENTOS LEGAIS

As finalidades da Educação Superior, definidas na Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional, n.º 9.394/96, art. 43,regulamentada pelo Decreto Federal nº

5773/06, estão assim explicitadas:

I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a

inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da

sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua;

III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura, e, desse

modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos

que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino,

de publicações ou de outras formas de comunicação;

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V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão

sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de

cada geração;

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica geradas na instituição.”

Os objetivos da UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA – URCAMP

estão assim expressos em seu Estatuto:

Art. 2º -A Universidade visa à elaboração e disseminação do conhecimento,

tendo como pressupostos:

I - a valorização do homem consciente, crítico e comprometido consigo

mesmo e com os outros;

II - a primazia do bem comum sobre os interesses individuais, num espírito

essencialmente democrático;

III - educação transformadora, nas dimensões de compreensão e de

intervenção na realidade;

IV - o pluralismo de idéias, garantindo a liberdade de ensino,de pesquisa

e de expressão em todas as áreas de conhecimento; e

V - a relação entre o compromisso universal e a vocação regional da Instituição.

Art. 3º - São fins da Universidade:

I – promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e

dopensamento reflexivo;

II – entregar à sociedade titulados qualificados nas diferentes áreas do

conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação

no desenvolvimento e humanização da sociedade brasileira;

III – incentivar a pesquisa científica, visando ao desenvolvimento da ciência,

da tecnologia e da criação e difusão cultural;

IV - divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos através de todas

as formas de comunicação;

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V – comprometer-se com o aperfeiçoamento cultural e profissional, num

processo permanente de reconstrução de conhecimentos;

VI – promover a extensão indissociável do ensino e da pesquisa,

estabelecendo uma relação de reciprocidade comunitária; e

VII – estimular o conhecimento do mundo contemporâneo, em particular, o

estudo da realidade nacional e regional e na busca de soluções para os problemas

do desenvolvimento social e econômico.

As considerações enunciadas fundamentam a elaboração do projeto

pedagógico do Curso de Direito pelo Centro de Ciências Jurídicas.

1.2 TRAJETÓRIA DO CURSO

As Faculdades Unidas de Bagé transformaram-se, em 1989, em

Universidade, com a denominação Universidade da Região da Campanha –

URCAMP, instituição de ensino superior, de caráter regional e comunitário, tendo

seu reconhecimento ocorrido pela Portaria MEC n.º 52, de 16.01.89.

A área de influência da URCAMP estende-se por dezessete municípios da

Região e sua estrutura multicâmpus configura-se em CâmpusUniversitários sediados

nos municípios de Bagé (sede), Sant’Ana do Livramento, Alegrete, Itaqui, São

Gabriel, Dom Pedrito, São Borja e Caçapava do Sul.

O Curso de Direito é oferecido em quatro Câmpi Universitários, a saber: Bagé

(campus sede), Sant’Ana do Livramento, São Gabriel e Alegrete.

Pelo Decreto Federal n.º 65.717 / 69 de 18.11.69, as Faculdades Unidas

de Bagé – FunBa – receberam autorização de funcionamento da Faculdade de

Direito, obtendo reconhecimento pelo Decreto Federal n.º 75.052/74 de 06.12.74.

O Curso de Direito no Câmpus Universitário de Santana do Livramento foi

implantado pela Resolução CONSUN nº 09/91 de 14/11/91.

O Curso de Direito no Câmpus Universitário de São Gabriel foi implantado

pela Resolução CONSUN nº 11/91 de 14/11/91.

O Curso de Direito no Câmpus Universitário de Alegrete foi implantado pela

Resolução CONSUN nº 28/96 de 10/12/96.

Na trajetória do Curso de Direito, ocorreram várias adequações na sua

estrutura curricular, em que se destaca:

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• acréscimo e substituição de componentes curriculares, alteração (aumento

e redução) da carga horária de algumas disciplinas e redução da carga

horária total do curso de 3150 horas para 3000 horas (Resolução

CONSEPE nº 15 de 11.12.94);

• redução da carga horária de Língua Portuguesa e aumento da carga

horária de Sociologia (Resolução CONSEPE nº 01/95);

• inclusão curricular de disciplinas de Formação Fundamental (Filosofia

Geral, Sociologia Jurídica e Ciências Políticas), de estudos monográficos e

de atividades complementares (165 horas), em atendimento à Portaria

MEC nº 1886/94 (Resolução CONSEPE nº 08 de 12.09.95, com vigência

a partir do 1º semestre/1996);

• extinção de pré-requisitos da estruturação do Curso (Resolução

CONSEPE nº03 de 01.07.97);

• redução de carga horária de disciplinas de Formação Profissional - Direito

Civil e Direito Penal (Resolução CONSEPE nº11 de 29.10.97);

• inclusão da disciplina Direito Internacional Público e aumento da carga

horária das atividades complementares (300 horas) , com vigência a partir

do 1º semestre/99 (Resolução CONSEPE nº 04 de 2001);

• implantação do novo currículo do Curso de Direito, a partir do 1º semestre

de 2004, 3390 horas, com importantes alterações- extinção de algumas

disciplinas, reestruturação de Direito Civil e Direito Comercial (Resolução

CONSUN / Câmara de Ensino nº 12 de 24.11.2003);

• alterações sobre o Estágio Curricular Supervisionado, cujas disciplinas

PráticasJurídicas III e IV passaram a ser desenvolvidas no Núcleo de

Prática Jurídica apartir do primeiro semestre de 2008 (Aprovado pela

Câmara de Ensino em21/12/06,Processo nº 3425/06).

• Aprovação no ano de 2010 da nova grade curricular do curso, para

implantação no primeiro semestre de 2011. A nova grade curricular inclui

as disciplinas de História do Direito, Antropologia, e Teoria do Direito no

primeiro semestre. No segundo semestre incluiu-se a disciplina de

Comunicação Jurídica e houve um aumento da carga horária das

disciplinas de Direito Civil I e Direito Penal I que passam a ter 120 horas.

As disciplinas de Prática Jurídica passaram a ter a nomenclatura de

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Estágio Curricular Supervisionado, com a especificação na grade

curricular das horas de prática real e simulada. No oitavo semestre foi

introduzida a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, e no nono

semestre Trabalho de Conclusão II. Também foi incluída como disciplina

optativa Libras. O curso passou a ter uma carga horária total de 4.500

horas para sua integralização. ( Aprovado pela Câmara de Ensino em 28

de outubro de 2010 pela Resolução nº 242010). A referida grade curricular

encontra-se no segundo semestre ( 45LAG).

1.3 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

A sociedade vive em permanente transformação e ritmo acelerado de

mudanças.

A par dessas mutações, surgem os conflitos e os desajustes e a conseqüente

necessidade de dirimir essas divergências, condição indispensável para o livre

exercício da cidadania.

O homem é um ser social por excelência, mas nem sempre age como tal. Seu

desajuste ocasiona a desestruturação do meio e impõe-se a necessidade de um

aparato que reequilibre as relações sociais.

A busca do equilíbrio social exige profissionais capazes de agir para

minimizar os conflitos sociais.

No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses

divergentes, chegam aos tribunais em busca de uma solução para os conflitos. São

milhares de advogados, promotores, juízes, desembargadores, enfim, operadores do

Direito a serviço de uma sociedade na busca de paz, equilíbrio e harmonia.

O estado social, ou seja, a integração do homem em sociedade, corresponde

à natureza de condição humana. Assim o indica a experiência histórica das mais

diversas latitudes e tempos.

A necessidade social deste Curso – de abrangência regional – enquanto

realização do Direito é, e será imperativa, porque vital, a condição “sinequa non”

para o avanço da sociedade.

O Curso de Direito se apresenta com um leque múltiplo de opções,

oportunizando ao bacharelo exercício profissionalemdiversos campos de atuação,

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seja no setor privado como a advocacia e consultoria jurídica de empresas, assim

como no setor público, em cargos da administração pública direta e indireta, Poder

Legislativo e Poder Judiciário.

O Curso de Direito tem como escopo formar profissionais capazes de

contribuir na construção de uma sociedade justa e com oportunidades iguais a

todos, agentes capazes de conduzir os litígios a fim de dirimi-los, propiciando o

reequilíbrio social.

Pelas características da Região da Campanha o Curso de Direito atende à

vocação regional da Universidade, sendo estrategicamente colocado em

funcionamento na Campanha Gaúcha.O Curso de Direito promove a extensão

jurídica permanente, proporcionando um efetivo envolvimento de professores e

alunos,através de programas e atividades desenvolvidas junto à comunidade.

1.4 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS DA ÁREA DE CONHECIMENTO

A Ciência do Direito é, eminentemente, fruto da cultura de um povo, sendo

assim, é um objeto cultural dotado de certa complexidade, ou seja, deve evoluir

sempre objetivando acompanhar o pensar e o agir da sociedade, sob pena de se

tornar inoperante, não refletindo mais o sentimento de justiça e segurança jurídica a

qual se destina.

Aprofundar a função social da Ciência do Direito é a forma mais eficiente de

fazer com que o futuro profissional do Direito nunca se afaste do maior de todos os

valores sociais: a justiça.

A Justiça é a conformidade com o Direito; é a virtude de dar a cada um o que

é seu; é a faculdade de julgar segundo o Direito e a melhor consciência.

O Direito surge da necessidade da organização da sociedade civil, da

necessidade da normatização da vida social.

O Curso de Direito da URCAMP tem por dever estudar a realidade jurídica, tal qual

ela se apresenta, analisando não só a Dogmática Jurídica, mas também a Zetética

Jurídica para o seu corpo discente. Retratar, além dos valores jurídicos contidos no

ordenamento jurídico, os valores morais da sociedade que serviram de base para

aqueles. Aprender e praticar o Direito e, também, entender a sua utilidade para a

sociedade.

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A proposta elaborada no Curso e expressa conseqüentemente na sua

estrutura curricular tem por objetivo facilitar o conhecimento e articular opiniões

sobre a Ciência do Direito, relacionando o Direito com a Sociedade, respeitando o

ordenamento educacional brasileiro vigente.

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2 OBJETIVOS DO CURSO

2.1 OBJETIVO GERAL

O Curso de Ciências Jurídicas proporciona o estudo para a formação de

profissionais aptos a analisar criticamente o fenômeno jurídico, numa perspectiva,

comprometidos com uma sólida construção humanística, técnico-jurídica e prática,

com vistas à realização pessoal e transformação social.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Oportunizar abordagens dialéticas do fenômeno jurídico, contribuindo para

uma visão do mundo e das necessidades locais e regionais onde está

inserido;

• Construir alternativas que modifiquem o ensino jurídico na sua formulação

teórica e prática, a fim de promover um ensino reflexivo, adequado às

exigências contemporâneas;

• Questionar, permanentemente, o conhecimento, recriando o saber jurídico

e vinculando-o às exigências sociais de seu tempo e ao exercício da

atividade jurídica;

• Intensificar o intercâmbio entre as instituições de ensino de Direito e na

comunidade acadêmica, compartilhando experiências que possibilitem a

qualificação docente e discente;

• Desenvolver atividades de pesquisa de forma a atender às necessidades

de saber pensar e aprender a aprender;

• Desenvolver a extensão como prática acadêmica, interligando as

atividades de ensino com as demandas da sociedade, assegurando o

cumprimento do compromisso social da Universidade e, em especial, do

Curso de Direito.

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3 CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS DO CURSO

3.1DENOMINAÇÃO

Curso de Direito.

3.2 CENTRO QUE SEDIA O CURSO

Centro de Ciências Jurídicas.

3.3 CÂMPUS UNIVERSITÁRIOS EM QUE É OFERECIDO

Sant’Ana do Livramento

3.4 CARGA HORÁRIA

3.700 h/a.

3.5 PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

• 10 semestres letivos no mínimo.

• 20 semestres letivos no máximo.

3.6 NÚMERO DE VAGAS

Anual = 80 vagas.

3.7 CONDIÇÕES DE INGRESSO

• Concurso Vestibular Unificado

• Portadores de Diploma de Curso Superior

• Transferência Interna e Externa

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3.8 TURNOS DE FUNCIONAMENTO

Noturno.

3.9 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

70 alunos

3.10 FORMAÇÃO/TITULAÇÃO DE EGRESSO

Bacharel em Direito.

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4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

4.1 PERFIL DO CURSO

O perfil do Curso de Direito é profissionalizante com vistas à formação e

qualificação de operadores do direito, conforme as demandas locais do mercado de

trabalho e das vocações dos campi universitários.

O perfil profissionalizante do Curso de Direito, na formação de recursos

humanos para operar as profissões jurídicas, requer a presença de profissionais

qualificados, o que vem ao encontro da expectativa da Instituição em formar

especialistas comprometidos com a solução das demandas jurídicas locais. Pode-se

observar, com satisfação, que as empresas já oferecem estágios e acenam com

futuros empregos aos nossos estudantes de Direito. Além de preparar para o

trabalho o Curso quer educar o estudante para o exercício da cidadania, em

especial, pelo enfrentamento do baixo índice de acesso à cidadania na região de

influência do Curso.

Para tanto, procura fornecer, ao estudante as imprescindíveis condições de

exercer a carreira jurídica, notadamente nas áreas de: Advocacia, Magistratura,

Procuradoria, Ministério Público, Notariado, além da Assessoria e Consultoria aos

movimentos e entidades sociais, tais como: sindicatos, cooperativas, organizações

não-governamentais, Prefeitura e Câmara de Vereadores.

Na vasta carreira jurídica, que é cada vez mais crescente, acentua-se a

necessidade de profissionais qualificados para o magistério superior em direito

(doutores e mestres), habilitados aos ensino e à pesquisa jurídica. Ciente disso, o

Curso incentiva os futuros Bacharéis em Direito a prosseguir seus estudos jurídicos,

aprofundando, bem como capacitá-los para o exercício das atividades que exijam,

igualmente, conhecimento do ordenamento jurídico (professores, consultores,

pareceristas).

Essa opção pedagógica, não generalista, significa um direcionamento de

visões amplas para práticas profissionais específicas e motiva um conhecimento

mais aprofundado de determinado campo do direito. Isso significa que se

privilegiará, no ensino das disciplinas, uma abordagem técnico-jurídica que habilite o

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futuro bacharel no exercício da profissão quanto ao encaminhamento e solução das

demandas requeridas.

4.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Tem-se como referência os pressupostos e finalidades da Universidade da

Região da Campanha, os objetivos definidos para o Curso de Direito, bem como as

áreas de atuação para o profissional graduado no Curso, define-se, como parâmetro

referencial da prática pedagógica, a formação de um profissional com o seguinte

perfil:

a) necessita de referencial humanístico e de um preparo técnico capaz de

buscar a realização da justiça, do bem comum e da paz social;

b) deve ser capaz de analisar e compreender o fenômeno jurídico em todos

os seus planos, conciliando a prática com a teoria, realizando a experiência jurídica

de forma plena e eficaz;

c) ter capacidade e determinação na busca de uma expansão da sua

atividade profissional, buscando uma demanda de melhoramento constante no seu

instrumental técnico;

d) reconhecer e estar apto a praticar a tarefa de aconselhamento, assessoria,

conciliação e composição de interesses em conflito, assumindo-se como portador

responsável de valores sociais e humanos;

e) necessita possuir competência para atender aos novos desafios sociais,

que originam novos direitos e novas formas de solução dos conflitos individuais e

coletivos;

f) deve possuir uma sólida formação moral e ser observador rigoroso das

regras da ética profissional, associada a responsabilidade socioambiental;

g) participar ativamente do processo evolutivo e emancipador da Ciência do

Direito, inspirando e promovendo o desenvolvimento e a justiça social, com espírito

crítico, mantendo uma visão atualizada e consciente dos problemas de seu tempo e

espaço.

Na busca do perfil profissional pretendido, devem ser perseguidas e

trabalhadas as seguintes competências e/ou habilidades :

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• consciência crítica face à realidade social e jurídica, detectando

dificuldades e buscando soluções condizentes com essa realidade;

• interpretação do fenômeno jurídico;

• pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de

outras fontes do Direito;

• produção criativa do Direito;

• correta utilização da linguagem – com clareza, fluência verbal, riqueza

vocabular e outras qualidades inerentes à comunicação;

• leitura e interpretação de textos e documentos, evidenciando raciocínio

lógico de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica na solução

dos problemas apresentados, agindo com liberdade e ética;

• atuação e eficiência em julgamento e tomada de decisões;

• utilização técnico – instrumental de conhecimentos do Direito e seu

exercício.

4.3 ESTRUTURA CURRICULAR

1º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO NC CH

DPUN3 INTRODUÇÃO AO DIREITO I 04 60

CSOX0 TEORIA GERAL DO ESTADO 02 30

CSOH1 SOCIOLOGIA GERAL 02 30

ECOJ3 ECONOMIA 04 60

CSOC0 CIÊNCIAS POLÍTICAS 02 30

DPUF3 DIREITO ROMANO 02 30

DPUE1 DIREITO PENAL I 04 60

20 300

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2º SEMESTRE

FIRM0 FILOSOFIA GERAL 02 30

DPUE2 DIREITO PENAL II DPUE1 04 60

DPUN4 INTRODUÇÃO AO DIREITO II 04 60

DPIA1 DIREITO CIVIL I 04 60

CSOC0 METODOLOGIA DA PESQUISA

JURÍDICA

02 30

DPUD1 DIREITO CONSTITUCIONAL I CSOX0 04 60

20 300

3º SEMESTRE

DPUS3 DIREITO PENAL III DPUE2 04 60

DPIK1 DIREITO CIVIL II DPIA1 04 60

DPIC4 DIREITO COMERCIAL I 02 30

DPUC3 DIREITO EMPRESARIAL I 02 30

DPUD2 DIREITO CONSTITUCIONAL II DPUD1 04 60

DPUJ1 TEORIA GERAL DO

PROCESSO

04 60

20 300

4º SEMESTRE

DPUS4 DIREITO PENAL IV DPUS3 04 60

DPIK2 DIREITO CIVIL III DPIK1 04 60

DPUJ2 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I 04 60

DPUV0 DIREITO TRIBUTÁRIO-

FINANCEIRO

04 60

DPUC4 DIREITO EMPRESARIAL II 04 60

20 300

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5º SEMESTRE

DPIK3 DIREITO CIVIL IV DPIK2 04 60

DPUG1 DIREITO PROCESSUAL PENAL I DPUJ1 04 60

DPUJ3 DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 04 60

DPUA1 DIREITO ADMINISTRATIVO I 04 60

DPID1 DIREITO DO TRABALHO I 04 60

20 300

6º SEMESTRE

DPIK4 DIREITO CIVIL V DPIA1 04 60

DPUG2 DIREITO PROCESSUAL PENAL II DPUJ1 04 60

DPUA2 DIREITO ADMINISTRATIVO II DPUA1 04 60

DPID2 DIREITO DO TRABALHO II 04 60

DPUJ4 DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 04 60

20 300

7º SEMESTRE

DPUJ5 DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 04 60

DPUH8 DIREITO PROCESSUAL

TRABALHISTA E FISCAL

DPUJ1 04 60

DPUC0 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

E ESTATUTO

02 30

DPIK5 DIREITO CIVIL VI DPIA1 04 60

PJU01 PRATICA JURÍDICA I (PENAL) 04 60

DPUQ1 MEDICINA LEGAL 02 30

20 300

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8º SEMESTRE

DPIK6 DIREITO CIVIL VII DPIK5 04 60

DPUS1 DIREITO INTERNACIONAL

PÚBLICO

02 30

DPUJ0 DIREITO PROCESSUAL

CONSTITUCIONAL

DPUD2 02 30

LETB5 LINGUAGEM E

ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

04 60

PJU02 PRÁTICA JURÍDICA II

(TRABALHISTA)

DPUH2 04 60

CSON4 SOCIOLOGIA DO DIREITO 04 60

20 300

9º SEMESTRE

LETW0 ANÁLISE DO DISCURSO JURÍDICO 04 60

FIRF5 FILOSOFIA DO DIREITO 04 60

DPIC5 DIREITO COMERCIAL II DPUH4 04 60

DPIC3 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 02 30

PJU03 PRÁTICA JURÍDICA III (CÍVEL I) DPUH2 06 90

20 300

10º SEMESTRE

DPUN0 DIREITO PREVIDENCIÁRIO E

SEGURIDADE SOCIAL

04 60

DPUR0 DIREITO DO CONSUMIDOR 02 30

DPIE1 DIREITO AGRÁRIO 04 60

DPUS2 DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO 02 30

ZZZO0 PSICOLOGIA JURÍDICA 02 30

PJU04 PRÁTICA JURÍDICA IV (CÍVEL II) DPUH2 06 90

20 300

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CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS 3000

MON01 MONOGRAFIA 06 90

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 310

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 300

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3700

DISCIPLINA

OPTATIVA

LETP0

LIBRAS

04

60

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4.4 COMPOSIÇÃO CURRICULAR

4.4.1 Ementário

SEM

DISCIPLINA

C/H

EMENTA

I 01

INTRODUÇÃO AO

DIREITO I

60 Natureza epistemológica da Ciência do Direito; os conceitos gerais do direito,

analisando e entendendo a sua interdependência com a sociedade. Proporciona

uma visão de conjunto do fenômeno jurídico com destaque para as fontes do

direito no seu mais amplo sentido, e paralelamente, por uma compreensão

dialética, familiarizando o acadêmico com a linguagem jurídica.

I 02 TEORIA GERAL DO

ESTADO

30

Caracterização do Estado sob os aspectos conceitual, jurídico e estrutural,

propondo uma análise crítica de temas relativos ao Estado e possibilitando a

ligação da teoria do Estado com os acontecimentos contemporâneos.

I 03 SOCIOLOGIA

GERAL

30

Preceitos fundamentais da Sociologia como ciência, elementos introdutórios.

Interação Social. Estrutura Social. Desigualdades sociais. Instituições Sociais.

Desordem, Desvio e Divergência. Mudança Social.

I 04 ECONOMIA 60

Aspectos relevantes da atividade econômica relacionando a teoria e a prática

através de relações, exemplos e dados identificatórios.

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I 05 CIÊNCIAS

POLÍTICAS

30 Fundamentos e conceitos básicos da Ciência Política em um contexto social,

histórico, político, econômico e antropológico, desde o surgimento da Ciência

Política até a época atual, propiciando uma visão ampla da disciplina e uma

análise crítica, possibilitando assim a integração entre a teoria e a prática.

I 06 DIREITO ROMANO

30 Análise histórica do desenvolvimento do sistema jurídico romano, com base na

história universal do Direito ao longo da existência humana, cotejando com os

institutos jurídicos brasileiros.

I

07 DIREITO PENAL I 60 Princípios fundamentais do direito penal, construindo o ilícito penal através da

análise de suas características estruturadoras, proporcionando a integração entre

teoria e prática a partir de fatos concretos.

I 08 FILOSOFIA GERAL 30 Fundamentos históricos do conhecimento ocidental, correntes fundamentais do

conhecimento e o papel da filosofia no contexto atual.

II 09 DIREITO PENAL II 60

Medidas penais cabíveis aos autores de infrações penais, a partir dos dispositivos

legais, através do método comparativo entre o Ordenamento Jurídico e a

realidade, confrontando teoria e prática.

II 10 INTRODUÇÀO AO

DIREITO II

60 Abordagens da Hermenêutica Jurídica e seus reflexos no estudo do fenômeno

jurídico, enfocando os atos que envolvem a Relação Jurídica.

II 11 DIREITO CIVIL I 60 Introdução do Direito Civil, abordando as questões pertinentes a personalidade,

os bens, os atos, os fatos e os atos-fatos jurídicos, o negócio jurídico, e os seus

reflexos como o surgimento e a sua extinção.

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II 12 METODOLOGIA DA

PESQUISA

JURÍDICA

30

Fundamentos teóricos e legais da Metodologia da Pesquisa em Direito,

considerando as normas técnicas sobre o plano, o projeto de pesquisa, o

relatório e defesa dos resultados, artigos e “papers” na perspectiva de

compreensão da importância e necessidade da realização de Pesquisa Jurídica

não só durante o Curso como também, no futuro, como profissional do Direito.

II 13 DIREITO

CONSTITUCIONAL I

60

História do constitucionalismo ocidental; a análise dos diferentes conceitos e

teorias sobre a constituição, a diferença entre a atividade e as funções do poder

constituinte e dos poderes constituídos; as estruturas das normas

constitucionais,os princípios do Direito Constitucional; o Estado de Direito, Direitos

Fundamentais, Supremacia da Constituição e controle de constitucionalidade;

Democracia e Política Social; República; Separação dos Poderes;

Presidencialismo e Federação, devendo sempre ser estabelecidas relações e

pontes com a Teoria Geral do Estado, realizando uma integração entre a teoria e

a prática.

III 14 DIREITO PENAL III 60

O primeiro conjunto de crimes elencados na Parte Especial do Código Penal, a

partir da análise de seus elementos constitutivos e acidentais, integrando teoria e

prática de casos verídicos, doutrinários e jurisprudenciais.

III 15 DIREITO CIVIL II 60 O direito obrigacional brasileiro abordado através de suas espécies, classificações

e elementos fundamentais.

III

16

DIREITO

COMERCIAL I

30

Os títulos de créditos e a teoria geral do direito cambiário, pelos seus aspectos

teóricos relevantes e institutos essenciais, adequados com a prática.

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III 17 DIREITO

EMPRESARIAL I

30

Caracterizara empresa bem como a figura do empresário, do seu campo de

atuação e do exercício regular de sua atividade, a partir da evolução do Direito

Empresarial.

III 18 DIREITO

CONSTITUCIONAL II

60

O Poder Político, as Instituições Financeiras ea Ordem Econômica e Social , à luz

dos dispositivos legais, buscando a plena integração entre a teoria e a prática.

III 19 TEORIA GERAL DO

PROCESSO

60

Institutos e princípios fundamentais do direito processual comuns aos diversos

ramos do direito, sua estrutura, instrumentalidade e efetividade processual.

IV 20 DIREITO PENAL IV 60

Última parte do Código Penal, através da análise de seus elementos constitutivos

e acidentais, utilizando jurisprudência e doutrina como instrumentos para a

integração entre a teoria e a prática.

IV 21 DIREITO CIVIL III 60

Exame preliminar sobre os princípios, evolução, revisão, teorias e classificação

dos contratos. Adequando a teoria com a prática, a disciplina estuda os requisitos,

formação, efeitos e extinção dos contratos.

IV 22 DIREITO

PROCESSUAL CIVIL

I

60

O Direito Processual Civil até a fase decisória, com ênfase ao Processo de

Conhecimento, seus institutos introdutórios, os atos processuais, a formação e a

extinção do processo.

IV 23 DIREITO

TRIBUTÁRIO-

FINANCEIRO

60 Visão conjuntural do sistema tributário constitucional e da legislação tributária.

Análise e compreensão dos conceitos, fontes, classificações, etc., e

desenvolvimento das habilidades gerais do acadêmico, na formação do

conhecimento. Integraçãoprático-teórico da disciplina.

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IV 24 DIREITO

EMPRESARIAL II

60

A Teoria da Empresa pelas sociedades empresárias ou não, e seus respectivos

sócios em todos os seus aspectos essenciais com a preocupação de integrar a

parte teórica com a prática.

V 25 DIREITO CIVIL IV 60

Os Contratos em espécie, destacando-se sua significância quanto aos fins sociais

do contrato dentro da dinâmica juscivilista do terceiro milênio.

V 26 DIREITO

PROCESSUAL

PENAL I

60

A estrutura e dinamicidade do Processo Penal Brasileiro, com o detalhamento de

seus conceitos fundamentais, capacitando-os para a compreensão da

problemática teórica-doutrinaria que envolve o estudo da matéria, bem como seus

reflexos de ordem pratica, notadamente seu aspecto instrumental cumulando a

concepção do Direito Processual Penal como sistema a lhes ordenar o

pensamento – com a reflexão critica da realidade habilitando-os para o

desempenho adequado de suas funções profissionais.

V 27 DIREITO

PROCESSUAL CIVIL

II

60

O Direito Processual Civil a partir da Fase decisória: Audiência de instrução e

julgamento, as Sentenças e a Coisa Julgada. Os Recursos.

V 28 DIREITO

ADMINISTRATIVO I

60

A disciplina procura proporcionar ao acadêmico o conhecimento das relações

jurídicas existentes entre o Poder Público e o Particular; Noções gerais,

definição, origem, evolução histórica. Fontes. Poderes da Administração Pública.

Fatos e Atos Administrativos. Serviço Público. Contratos e Licitação. Bens

Públicos. Buscando fornecer o instrumento e meios de trabalho no desempenho

da profissão.

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V 29 DIREITO DO

TRABALHO I

60

As relações de emprego e de trabalho, partindo das noções de direito comum e

do trabalho. Relações de emprego e de trabalho; o estudo do contrato de trabalho

e suas alterações concluindo com o estudo do salário e remuneração, tendo a

preocupação de integrar a teoria com a prática.

VI 30 DIREITO CIVIL V 60

O complexo de normas reguladoras das relações jurídicas que se estabelecem

entre as pessoas e as coisas suscetíveis de apropriação pelo homem, dando-se

ênfase ao seu significado social. As diferenciadas formas de propriedade,

seus institutos acessórios, direitos reais sobre as coisas alheias

complementada pelo estudo de legislação esparsa sobre assuntos

específicos e, de forma complementar, envolvendo condomínio, usufruto, uso

e habitação.

VI 31 DIREITO

PROCESSUAL

PENAL II

60 Os fundamentos legais e teóricos sobre os elementos essenciais do processo

penal. A prisão e a liberdade provisória, considerando as implicações da fiança e

da sentença, estabelecendo articulações com o processo e procedimentos, na

perspectiva de compreensão das implicações jurídicas e legais do processo

penal na sociedade atual, tendo por base a aplicação dos referenciais jurídicos à

prática experimental da disciplina, bem como o exame detalhado dos recursos

em geral, estudo do ócuscorpus e seu processo.

VI 32 DIREITO

ADMINISTRATIVO II

60

Adequar a teoria com a prática pelo exame das formas de controle da

Administração Pública. Estrutura do Sistema Administrativo Brasileiro. Mandado

de Segurança. Ação Popular. Ação civil Pública. Desapropriação. Controle da

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Administração. LC 101 (Responsabilidade Fiscal – panorama). Servidor Público.

Serviço Público. Direitos e deveres. Responsabilidade da Administração Pública

em Juízo. Privilégios da Administração.

VI 33 DIREITO DO

TRABALHO II

60

Aregulamentação do trabalho como atividade; Limitação da Jornada de Trabalho

e suas Espécies; Extinção do Contrato de Trabalho e suas conseqüências, e

Relações Coletivas de Trabalho, sempre buscando a integração da teoria com a

prática.

VI 34 DIREITO

PROCESSUAL CIVIL

III

60

Os Procedimentos Especiais e seus elementos fundamentais, a Jurisdição

Contenciosa e a Jurisdição Voluntária.

VII 35 DIREITO

PROCESSUAL CIVIL

IV

60

Enfoque de dois aspectos distintos e importantes no Processo Civil: Processo

cautelar, sua estrutura e seus elementos fundamentais; O Processo de Execução,

a Teoria das execuções e seus elementos fundamentais.

VII 36 DIREITO

PROCESSUAL

TRABALHISTA E

FISCAL

60 O Direito Judicial do Trabalho, partindo dos Fundamentos Históricos, Princípios

Básicos e suas peculiaridades, a Estrutura da Justiça do Trabalho e

Ministério Público; Processo Judiciário do Trabalho e Procedimento, Estrutura;

Dissídios, Recursos e Execução na Justiça do Trabalho, e seus elementos

fundamentais; Execução Fiscal, buscando aplicar a teoria à prática estudada.

VII 37 ÉTICA GERAL E

PROFISSIONAL E

ESTATUTO

30 A relação do Direito e Ética, a análise do Código de ética do advogado e o

Estatuto da ordem dos advogados do Brasil.

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VII 38 DIREITO CIVIL VI 60

ODireito de Família fazendo uma adequação permanente entre a teoria e a

prática, ao examinar dispositivos legais, manifestação doutrinárias e julgados que

enviavam formas e maneiras de regular condutas e/ou dirimir conflitos que

envolvam a família.

VII 39 PRÁTICA JURÍDICA I

(PENAL)

60

Atividades práticas de elaboração e formulação de manifestações processuais e

interposição de recursos. Processo Simulado: a fase judicial. Dos processos da

competência do juiz singular, e julgamento de processo-crime e em plenário do

Tribunal do Júri.

VII 40 MEDICINA LEGAL 30

As relações do Direito com a Medicina. Análise, interpretação e execução de

perícias médicas e documentos médico-legais, bem como o estudo da matéria

penal relacionada à medicina legal, num enfoque teórico-prático.

VIII 41 DIREITO CIVIL VII 60

O Direito das Sucessões, adequando a teoria com a prática, envolvendo

classificação, abertura, tempo e lugar da sucessão.Capacidade Sucessória,

Sucessão Legitima, Sucessão testamentária e inventário e partilha.

VIII 42 DIREITO

INTERNACIONAL

PÚBLICO

30 Fontes e princípios específicos do Direito Internacional. Estudo dos tratados e

institutos afins em âmbito internacional, com um enfoque teórico-prático, dos seus

elementos, classificações e planos de atuação, enfocando a beligerância e os

organismos internacionais.

VIII 43 DIREITO

PROCESSUAL

CONSTITUCIONAL

60 O processo Constitucional através das normas constitucionais processuais e dos

aspectos essenciais da disciplina como: Princípios constitucionaisprocessuais.

Processo Constitucional no Estado democrático de direito. Direitos fundamentais

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de dimensão processual.

VIII 44 LINGUAGEM E

ARGUMENTAÇÃO

JURÍDICA

60 Articular o funcionamento discursivo à característica de argumentação,

caracterizando a subjetividade em seu processo de utilizar estratégias de

argumentação, estabelecendo o domínio da reflexão sobre a significação

lingüística, abordando analiticamente as práticas de argumentação.

VIII 45 PRÁTICA JURÍDICA

II (TRABALHISTA)

60 Trabalhos simulados orientados na Prática Jurídica Trabalhista, Forense e não

Forense. Noções sobre o exercício profissional dos diversos operadores jurídicos,

na área específica.

VIII 46 SOCIOLOGIA DO

DIREITO

60

Os fundamentos e conceitos básicos da Sociologia do Direito a partir de

concepções, implicações e perspectivas sociológicas inseridas no processo

jurídico, bem como uma análise crítica e contextual da sociedade atual dentro dos

aspectos que interessam à Sociologia do Direito e à Criminologia – de forma que

possibilitem um debate contemporâneo e a integração entre a teoria e a prática.

IX 47 ANÁLISE DO

DISCURSO

JURÍDICO

60

Os fundamentos teóricos da análise do discurso visando a compreensão

dodiscurso como um elemento relacionado à ideologia, à subjetividade e aos

fatores sócio-históricos, bem como entender o discurso como uma prática social.

IX 48 FILOSOFIA DO

DIREITO

60

Os institutos jurídicos sob os mais variados planos de investigação do Direito.

Propõe uma reflexão critico-valorativa do Direito, com base em elementos

essenciais como a coerção estatal, os princípios fundamentais e a relação do

Direito com o Poder.

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IX 49

DIREITO

COMERCIAL II

60

Fundamentos Legais e Teóricos dos processos de Falência e Recuperação de

empresas, estabelecendo articulações com procedimentos jurídicos, perspectiva

de compreensão das implicações sociais dos processos falimentares, e de

recuperação sempre com a preocupação de buscar a integração da teoria com a

prática.

IX 50 DIREITO

INTERNACIONAL

PRIVADO

30 A Ciência do Direito num plano comparado. Analisando os elementos essenciais

do Direito Internacional Privado, como sua pricipiologia e fontes específicas, tendo

como enfoque as controvérsias legais no tempo e espaço, aliando teorias e

princípios fundamentais com os aspectos práticos relacionados com o tema.

IX 51 PRÁTICA JURÍDICA

III (CÍVEL I)

120

Trabalhos orientados de Prática Jurídica Civil forense. Noções sobre o exercício

profissional dos diversos operadores do Direito. Análise de autos findos e

atividades de prática profissionalizante, simulada e real, no âmbito judicial

exercida no laboratório, Serviço de Assistência Jurídica e Fórum Universitário.

X 52 DIREITO

PREVIDENCIÁRIO E

SEGURIDADE

SOCIAL

60 A evolução, a organização e as fontes da Previdência Pública e da Previdência

Privada. O Direito Securitário. Custeio, Benefícios. Acidente do Trabalho e

Doenças Ocupacionais.

X 53 DIREITO DO

CONSUMIDOR

30

As relações de consumo, como os direitos, deveres, responsabilidades e práticas

comerciais do produtor, intermediário e prestador de serviços.

X 54 DIREITO AGRÁRIO 60

Os elementos fundamentais do Direito Agrário, as questões que envolvem a

propriedade rural, o latifúndio e minifúndio, a reforma agrária e institutos afins, os

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contratos agrários e os aspectos jurídicos do crédito rural.

X 55 DIREITO

AMBIENTAL E

ECOLÓGICO

30

A relação entre o Direito a Sociedade e a Ecologia. Os conceitos hegemônicos de

meio ambiente, ciência e tecnologia na sociedade ocidental, num plano evolutivo,

bem como suas relações com o desenvolvimento sustentável e a nova ordem

econômica mundial. O homem e o ecossistema: exploração e conservação.

Legislação e manejo de áreas naturais protegidas.

X 56 PSICOLOGIA

JURÍDICA

30

Tópicos da psicologia relacionados ao direito e a criminologia. Aborda a

psicopatologia, a violência e a criminalidade do ponto de vista da ciência

psicológica e jurídica. Analisa a criança e o adolescente como sujeitos na

psicologia do direito.

X 57 PRÁTICA JURÍDICA

IV(CÍVEL II)

120 Atividade de prática profissionalizante simulada, relativa a processos judiciais

cíveis e análise de autos findos, realizadas no laboratório do Núcleo de Prática

Jurídica e Fórum Universitário.

58 MONOGRAFIA

FINAL

120

Realização do Trabalho de conclusão de curso, apresentado segundo as normas

estabelecidas pelo regulamento interno do Centro de Ciências Jurídicas.

Disciplina Optativa

LIBRAS

45

Fundamentação teórico – prática sobre o conhecimento de linguagens (sinais) como

uma forma de comunicação e de inclusão.

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4.4.2Conteúdos Programáticos

ECONOMIA

1 ORIGEM E CONCEITO DE ECONOMIA POLÍTICA 1.1 Conceito de Economia Política 1.2 O objeto de estudo. A economia política como ciência

2 AS NECESSIDADES ECONÔMICAS 1.3 Noção e conceito 1.4 Características 1.5 Classificação 1.6 A importância do estudo das necessidadeseconômicas

3 BENS E UTILIDADES 3.1Noção e conceito 3.2 Condições de existência de um bem econômico 3.3 Nomenclatura 3.4 Classificação e sua importância aplicada ao Direito 3.5 Os serviços

4 AS LEIS ECONÔMICAS 4.1A querela sobre a existência de leis em economia 4.2 Leis Econômicas: tipos e grupos 4.3 Utilidade e importância das Leis Econômicas

5 MÉTODOS ECONÔMICOS 5.1 Noção de método 5.2 Os principais métodos científicos 5.3 Os métodos aplicáveis à ciência econômica 5.4 Métodos de observação. Métodos de explicação

6 PRODUÇÃO 6.1Noção de produção 6.2 Setores da produção 6.3 Setores segundo Colin Clark 6.3 Produtividade 6.4 O progresso tecnológico como fatores de aumento da produtividade 6.5 A função de Produção e legislação 6.6 Natureza: Noção e compreensão 6.7 As coisas e o espaço econômico 6.8 Legislação das coisas naturais 6.9 Legislação do espaço econômico 6.10Fator da Produção Trabalho: Noção e definição. Características. Divisão e espécies de trabalho. População ativa einativa 6.11 Fator da Produção Capital: Noções e definições. Origens do capital. Tipos de capital. Formação do capital

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6.12Fator da Produção Empresa-Empresário:Noções e definições. Características. Classificação das empresas 6.13 Repartições das Rendas: Noções e definições. Tipos de renda. Formas de circulação 6.14 Circulação: Noções e definições. Demanda. Oferta. Formas de circulação. Aspectos gerais.

TEORIA GERAL DO ESTADO

1 TEORIA GERAL DO ESTADO 1.1 Noções. 1.2 Objeto. 1.3 Fontes. 1.4 Métodos. 1.5 Relações da TGE com outras disciplinas. 2 ORIGEM E JUSTIFICAÇÃO DO ESTADO 2.1 Teorias teleológicas. 2.2 Teorias contratuais. 2.3 Teoria patrimonial. 2.4 Formação histórica e natural do Estado. 2.5 Formação jurídica do Estado. 3 Elementos Essenciais do Estado 3.1 Povo. População. Nação. 3.2 Território. 3.3 Poder político. Governo. Soberania. Critérios modernospara conceituação de soberania. Reconhecimento Internacional. 3.4 Finalidade do Estado. 3.5 Conceito de Estado. Estado e Direito. Personalidade do Estado. 4 ESTADO MODERNO 4.1 Evolução histórica do Estado 4.2 Características do Estado Moderno 5 ESTADO CONTEMPORÂNEO 5.1 Características do Estado Contemporâneo 5.2 Globalização. Neo-liberalismo. Blocos Econômicos 5.3 Crise do Estado 5.4 O Estado na Ordem Internacional. Intervenção do Estado na Sociedade 6 FORMAS DE ESTADO 6.1 Estados simples e compostos. União e associação de Estados. 6.2 Estado unitário 6.3 Federação. Confederação 7 FORMAS E SISTEMAS DE GOVERNO

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7.1 Classificações. Monarquia e República 7.2 Governo direto, representativo e misto 7.3 Unicameralismo e bicameralismo 7.4 Democracia e Ditadura 8 PRINCÍPIOS E SISTEMAS ELEITORAIS 8.1 sufrágio universal. 8.2 Eleição direta e indireta. 8.3 Conceitos, sistemas partidários.Intervencionismo estatal e os direitos fundamentaisdo homem e da sociedade.

CIÊNCIAS POLÍTICAS

1 Definição. Objetivos. Finalidade. Política como Ciência e como Arte. 2 Poder. Política e Poder. Opinião Pública. 3 Platão e Aristóteles. A Democracia. 4 Roma: República; Império; Comunidade Cívica. 5 A Política na Idade Média: Santo Agostinho, Santo Tomás deAquino. A influência daIgreja. 6 A Política no renascimento – Maquiavel e a Ciência Política.O Estado intervencionista. 7 A Política na Época Moderna: Hobbes, Locke, Montesquieu,Rousseau. 8 A Política Contemporânea: O Liberalismo, o Liberalismo Democrático, Stuart Mill. O Imperialismo. 9 Socialismo, Marxismo e O Anarquismo. 10 Democracia e Ditadura. 11 Ideologia e partidos políticos. 12 Neoliberalismo e Globalização. 13 Noções sobre a Terceira Via.

SOCIOLOGIA GERAL

1 A NATUREZA E AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA. 1.1 A Importância da Sociologia. 1.2 O Surgimento da Sociologia. 1.3 Auguste Comte, o fundador da Sociologia. 1.4 O primeiro sociólogo inglês: Herbert Spencer. 1.5 O sistematizador da sociologia: Émile Durkheim. 2 INTERAÇÃO SOCIAL 2.1 Natureza da interação humana 2.2 Interação e ordem social 3 ESTRUTURA SOCIAL 3.1 Os elementos básicos à construção da estrutura social 3.2 Tipos de estruturas sociais 3.3 O poder da estrutura social

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4 DESIGUALDADES SOCIAIS 4.1 Estratificação de classe 4.2 Estratificação étnica 4.3 Estratificação de gênero 5 INSTITUIÇÕES SOCIAIS 5.1 O que é uma instituição social 5.2 Tipologia 6 DESORDEM, DESVIO E DIVERGÊNCIA 6.1 Causas da desordem 6.2 O desvio na perspectiva do conflito 6.3 O desvio de acordo com a perspectiva utilitarista 6.4 Causas e conseqüências da divergência comportamental 7 MUDANÇA SOCIAL 7.1 Fatores geradores de mudança social.

DIREITO PENAL I

1 A FINALIDADE DO DIREITO PENAL e o JUS PUNIENDI 1.1 Evolução histórica do surgimento da normatização penal. 1.2 A função social do sistema penal. 1.3 Conteúdo, conceito, características e fontes do Dto. Penal 1.4 O Estado x a tutela dos bens juridicamente protegidos. 1.5 O desafio da manutenção da ordem. 1.6 A justificativa do direito penal mínimo – ultimo ratio. 1.7 As fontes do Direito Penal: 1.7.1 Conceito 1.7.2 Fontes materiais 1.7.3 Fontes formais 1.7.4 Analogia 2 A ESTRUTURA E APLICAÇÃO DA LEI PENAL 2.1 Os preceitos primários e secundários da norma penal. 2.2 As características da lei penal, a lei penal no tempo 2.3 Eficácia temporal, princípios norteadores da temática e conflitos de lei no tempo; 2.4 A lei penal no Espaço – princípios. 3 O ESTUDO DO DELITO/TEORIA GERAL DO CRIME 3.1 Conceituação material, formal e analítica do fato criminoso 3.2 Análise de aspectos gerais da conduta humana 3.3 Sujeitos ativos e passivos, capacidade penal, objeto do delito, noções gerais sobredolo e culpa, teoria causal e finalista da ação 3.4 Estudo dos elementos do fato típico 3.5A conduta. Conceito 3.6 Crimes comissivos e omissivos 3.7 O Estudo amplo do dolo e da culpa

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3.7.1 O resultado. Conceito 3.7.2 Iter Criminis 3.7.3 O Estudo da tentativa 3.7.4 Desistência voluntária, arrependimento eficaz e arrependimento posterior 3.7.5 O nexo de causalidade. Conceito 3.7.6 A teoria da equivalência dos antecedentes causais 3.7.7 A causalidade na omissão. 3.7.8 A tipicidade. Conceito. 3.7.9 O erro de tipo. Classificação e conceituação. Classificação e conceituação de alguns tipos de crimes. Crime permanente, continuado, material, formal, de mera conduta, habitual, flagrante esperado, de concurso necessário,impossível, hediondo e delito putativo. 3.7.10 Estudo dos elementos da ilicitude e causas excludentes Culpabilidade – Causas excludentes

INTRODUÇÃO AO DIREITO I

1 NATUREZA E PRINCIPAIS FINALIDADES DA INTRODUÇÃO AO DIREITO 2 NOÇÕES ELEMENTARES DE DIREITO 2.1 O Direito no Universo do saber humano: o conhecimento jurídico e afins 2.1.1 Noções de ciências do Direito 2.1.2 Noções de teoria geral do Direito 2.1.3 Direito e Sociologia 2.1.4 Noções de Filosofia do Direito 2.2 O Direito como processo de adaptação social 2.3 Definições e acepções da palavra direito 2.4 Norma jurídica 2.4.1 Conceito e distinções necessárias 2.4.2 Características 2.4.3 Classificação. 2.5 Fontes do Direito 2.6 Concepção clássica e dialética do Direito 2.7 Fontes de Direito e poder: Relações de micro e de macro-poder 2.7.1 Fontes Materiais 2.7.2 Fontes Formais 2.8 Lei. 2.9 Analogia. 2.10 Costumes. 2.11 Princípios gerais do Direito. 2.12 Fonte negocial. 2.13 Jurisprudência. 2.14 Doutrina. 2.15 A divisão do Direito positivo. 2.16 Teorias (monista, dualista e trialista). 2.17 Finalidade da distinção. 2.18 Ramos do Direito Público. 2.19 Ramos do Direito Privado.

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DIREITO ROMANO 1 NOÇÕES GERAIS DE DIREITO ROMANO: O DIREITO PARA OS ROMANOS. O DIREITO E A MORAL. O IUS E O FAZ. DIVISÃO DO DIREITO ROMANO 2 HISTÓRIA DO DIREITO ROMANO 2.1O Direito Romano na Realeza: Organização Social e Política. As fontes de direito 2.2 O Direito Romano na República: Organização Social e Política. A plebe naRepublica. As fontes de direito 2.3 O Direito Romano no Império: Organização Política. As Fontes de direito. Os jurisconsultos. As Codificações. A queda do Império Romano 3 O DIREITO DAS PESSOAS: NOÇÃO DE PESSOA. ESPÉCIES DE PESSOAS. A CAPITIS DEMINUTIO. STATUS: LIBERTATIS, CIVITATIS E FAMILIAE 3.1 O Direito das Coisas: Noção e classificação das coisas. A propriedade e a posse. 3.2 O Direito das Obrigações: Noção geral. Fontes principais das obrigações. 3.3 O Direito das Sucessões: Noção. Tipos de Sucessão. A sucessão legitima. A sucessãotestamentária. 3.4 O Processo Romano: Noção de ação. Espécies de ações. A evolução do processo civil. O processo criminal.

DIREITO CIVIL I 1 Das Pessoas Físicas 1.1 Personalidade 1.2 Ausência 1.3 Capacidade de Direito e de Fato 1.4 O Estado das Pessoas 1.5 A Incapacidade 1.6O Nome 1.7 O Registro Civil 1.8 O Domicílio 2 DAS PESSOAS JURÍDICAS 2.1 Objeto de Direito 2.2 Dos Bens 3 DOS FATOS JURÍDICOS 3.1 Fatos jurídicos “Stricto Sensu” 3.2 Atos-Fatos Jurídicos 3.3 Atos jurídicos “Stricto Sensu” 4 NEGÓCIOS JURÍDICOS: PRESSUPOSTOS E REQUISITOS DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS 4.1 Classificação dos Negócios Jurídicos 4.2Forma do Ato Negocial 4.3 Modalidade dos Negócios Jurídicos 4.4 Defeitos dos Negócios Jurídicos; 4.5 Ineficácia do Negócio Jurídico.

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5 ATOS ILÍCITOS 5.1 Conceito e classificação 5.2 Efeitos 5.3 A pré-exclusão da ilicitude 6 PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA

DIREITO CONSTITUCIONAL I 1 DIREITO CONSTITUCIONAL 1.1 Conceito 1.2 Constitucionalismo 1.3 Conceito de Constituição 1.4 Breve histórico das Constituições Brasileiras 1.5Classificação das Constituições 1.6Aplicabilidade das normas constitucionais 2 PODER CONSTITUINTE 2.1 Conceito e finalidade 2.2 Titularidade do Poder Constituinte 2.3 Espécies de Poder Constituinte 3 DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS 3.1Finalidade. Direitos Fundamentais como Direito de Defesa 3.1.1 Classificação dos Direitos Fundamentais. 3.2 Direitos e garantias individuais e coletivos 3.3 Princípios – ( art. 5º da CF/88 ) 4 DIREITOS SOCIAIS 5 DIREITO DE NACIONALIDADE 6 DIREITOS POLÍTICOS 7 ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

INTRODUÇÃO AO DIREITO II

1 A HERMENÊUTICA E O DIREITO 1.1 Conceito. 1.2 Espécies de interpretação 1.3 Escolas Doutrinárias de Interpretação 1.4 O problema das lacunas da Lei – Integração do Direito 1.5 A obrigatoriedade da Lei e seu problema 2 LIMITAÇÕES AO CAMPO DE APLICAÇÃO DA LEI

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2.1 Eficácia no tempo 2.2 Vigência – início, termo 2.3 As hipóteses da Lei 2.4 Revogação: casos 2.5 Conflito de Leis: o Direito Intertemporal 2.6 A irretroatividade: Teorias 2.7 Casos de irretroatividade. 2.8 Eficácia no espaço 2.9 os princípios vigentes. 2.10 Evolução da Doutrina. 2.11 O Direito Internacional Privado: Savigny, Mancini ePillet 2.12 Aplicação dos princípios segundo a Lei de Introdução 3 RELAÇÃO JURÍDICA 3.1 Noção e elementos. 3.2 Os sujeitos da relação. 3.3 O objeto: Coisas, pessoas, ações. 3.4O fato gerador da relação jurídica: Compreensão e Classificação 3.5A proteção jurídica: Sanção, coação e coerção 3.6 A ação jurídica 4 O DIREITO SUBJETIVO 4.1 conceituação 4.2 natureza jurídica. 4.3 caracterização. 4.4 aquisição, modificação e extinção dos Direitos Subjetivos 5 O DEVER JURÍDICO 5.1 Conceito. 5.2 Elementos caracterizadores. 5.3 Classificação. 5.4 Axiomas de lógica jurídica.

DIREITO PENAL II

1 CONCURSO DE PESSOAS 2 PENAS 2.1 Conceito, Características, Espécies 3 DOSIMETRIA DA PENA 3.1Circunstâncias 4 CONCURSO DE CRIMES 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA 6 LIVRAMENTO CONDICIONAL

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7 MEDIDAS DE SEGURANÇA 8 EFEITOS DA CONDENAÇÃO 9 AÇÃO PENAL 9.1 Conceito, condições e classificação 10EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE

METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA

1A PESQUISA CIENTÍFICA NO DIREITO 1.1 Pesquisa científica em geral 1.2 Metodologia da pesquisa em geral 1.3 Peculiaridades da lógica jurídica 1.4 Princípios da pesquisa jurídica 1.5 Tipos de pesquisa 2 FONTES: 2.1 Classificação 2.2 Métodos de leitura 2.3 Bases de dados jurídicos 2.4 Bibliografias 3 PROJETO DE PESQUISA 3.1 Título/tema. 3.2 Delimitação do tema. 3.3 Formulação do problema. 3.4 Justificativa. 3.5 Objetivos. 3.6 Revisão bibliográfica. 3.7 Glossário. 3.8 Metodologia. 3.9 Plano Provisório. 3.10 Cronograma 3.11 Referências bibliográfica 4 ARTIGO 4.1 Conceito, elementos. 5“PAPER” 5.1 conceito,elementos. 6 MONOGRAFIA JURÍDICA. 6.1 Conceituação 6.2 Instrumentos de investigação 6.3 Escolha do tema 6.4 Elaboração do plano

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6.5 Redação 6.6 Texto definitivo 6.7 Apresentação gráfica e sustentação oral 6.8 Anexos 6.9 Bibliografia

7 ATIVIDADES PRÁTICAS

7.1.Esboço de elaboração de artigo, “paper” e projeto de pesquisa. 7.2Elaboração de uma monografia jurídica 7.3 Pesquisa na Internet

FILOSOFIA GERAL

1INTRODUÇÃO AO CONTEÚDO DE FILOSOFIA 1.1 Introdução ao Filosofar: conceito de filosofia; objeto; métodos 1.2 O que é filosofia: o que quer saber 1.3 O que é o saber: tipos de saber; vulgar; empírico; científico 1.4 Quem quer saber: o sujeito; relação sujeito objeto 2FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO CONHECIMENTO OCIDENTAL 2.1 Período pré-socrático; Heráclito e Parmênides 2.2 Período Sistemático ou antropológico:Sofistas; Platão; Aristóteles 3 CORRENTES FUNDAMENTAIS DO CONHECIMENTO 3.1 Principais correntes filosóficas 3.2 Ilusionismo 3.3 Empirismo 3.4 Racionalismo; Kant 3.5 Idealismo; Hegel 3.6 Positivismo; Augusto Comte 4 PAPEL DA FILOSOFIA NO CONTEXTO ATUAL 4.1 Paradigmas Filosóficos da atualidade 4.2 Filosofia e a política 4.3 Ideologias; democracia, capitalismo, socialismo. 4.5 Direito; Liberdade e Justiça

DIREITO PENAL III

1 DOS CRIMES CONTRA A VIDA 1.1 Homicídio, participação em suicídio, infanticídio e aborto 2 DAS LESÕES CORPORIAIS 2.1 Lesão corporal 3 DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE 3.1Perigo a vida ou a saúde de outrem, rixa, omissão de socorro

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4 DOS CRIMES CONTRA HORA 4.1 Calúnia, difamação e injúria 5 DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL 5.1 Constrangimento ilegal, ameaça, seqüestro e redução a condição análoga a de escravo 6 DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DE DOMICÍLIO 6.1Violação de domicílio 7 DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO 7.1 Furto, roubo, extorção, extorção mediante seqüestro, dano, apropriação indébita, estelionato e receptação

DIREITO CIVIL II

1 DIREITO DAS OBRIGAÇÕES: CONCEITO 1.1 Obrigações: Conceito, Elementos Essenciais, Fontes, Classificação e extinção. 1.2 Modalidades: Obrigações de Dar, Dar Coisa Certa, Dar Coisa Incerta, Fazer, Não Fazer, Alternativas, Divisíveis, Indivisíveis e Solidárias: Solidariedade ativa e solidariedade passiva. 1.3 Transmissão das Obrigações: Cessão de Crédito e Assunção de Dívida. 1.4 Adimplemento e Extinção das Obrigações 1.5 Pagamento: Destinatários, objeto, lugar e tempo 1.6 Pagamento em Consignação 1.7 Pagamento com Sub-rogação 1.8 Imputação do Pagamento 1.9 Dação em Pagamento 1.10 Novação 1.11 Compensação 1.12 Confusão 1.13 Remissão das dívidas 1.14Inadimplemento das Obrigações: Disposições Gerais 1.15Mora 1.16Perdas e Danos 1.17Juros Legais 1.18Cláusula Penal 1.19 Arras

TEORIA GERAL DO PROCESSO 1 PROPEDÊUDICA PROCESSUAL 1.1 Análise de conceitos básicos: necessidade, bem utilidade, interesse, conflito de interesses, pretensão, resistência e lide 1.2 Formas de resolução de conflitos: autodefesa, autocomposição, ação e mediação 1.3 Processo e atuação do direito objetivo 1.4 Escopo do processo

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2 O PROCESSO E O DIREITO PROCESSUAL 2.1 As funções o Estado moderno 2.2 Legislação e jurisdição 2.3 Direito material e direito processual 2.4 A instrumentalidade do processo 3 DENOMINAÇÃO, POSIÇÃO ENCICLOPÉDICA E DIVISÃO DO DIREITO PROCESSUAL 3.1Denominação 3.2 Posição enciclopédica do direito processual 3.3 Divisão do direito processual 3.4 Trilogia estrutural do direito processual: jurisdição, ação e processo 4 MORFOLOGIA E NATUREZA DO PROCESSO 4.1Distinção entre processo e procedimento 4.2Princípios informativos do processo 4.3Princípios gerais do direito processual 4.4 O sistema da legalidade das formas 4.5 As exigências quanto às formas 4.6 O lugar dos atos do procedimento 4.7 O tempo dos atos do procedimento 4.8 O modo do procedimento e dos seus atos 4.9 O modo do procedimento ( linguagem): procedimento escrito, oral e misto 4.10 O modo do procedimento: atividade e impulso processual 4.11 O modo do procedimento: o rito 5 SUJEITOS DO PROCESSO 5.1 Generalidades 5.2 O juiz 5.3 Autor e réu 5.4 Litisconsórcio 5.5 Intervenção de terceiros 5.6 O advogado 5.7 Ministério Público 6 DISCIPLINA NORMATIVA DO PROCESSO 6.1 Norma material e norma instrumental 6.2 Objeto da norma processual 6.3 Natureza da norma processual 6.4 Fontes de direito em geral 6.5 Fontes abstratas da norma processual 6.6 Fontes concretas da norma processual 6.7 Interpretação e integração da norma processual 6.8 Limitações espaciais e temporais à aplicação da normaprocessual 7DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL 7.1 Processo e Constituição 7.2 Direito processual constitucional 7.3 Tutela constitucional do processo 7.4 Acesso à Justiça ( garantia da ação e da defesa)

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7.5 As garantias do devido processo legal 7.6 As garantias processuais da Convenção Americana sobre direitos humanos (Pacto de São José de Costa Rica) 8 DINÂMICA DO PROCESSO 8.1 Impulso processual: autodinâmica e heterodinâmica. Comportamento das partes 8.2 Fatos, atos e negócios jurídicos processuais 8.3 Classificação dos atos processuais 8.4 Atos processuais do juiz 8.5 Atos dos auxiliares da justiça 8.6 Atos processuais das partes 8.7 Atos processuais simples e complexos 8.8 Documentação do ato processual 8.9 Tempo dos atos processuais. Prazos e caducidades. Termos processuais 8.10 Revelia. Preclusão. 8.11 Perfeição e eficácia dos atos processuais 9 VÍCIOS DO ATO PROCESSUAL 9.1 Inobservância de forma 9.2 Nulidade 9.3 Decretação da nulidade 9.4 Nulidade absoluta e nulidade relativa 9.5 Inexistência jurídica do ato processual 9.6 Convalidação do ato processual 10 JURISDIÇÃO: CONCEITO, PRINCÍPIOS FUNDAMENTAISE ESPÉCIES 10.1 Conceito de jurisdição 10.2 Caráter substitutivo 10.3 Escopo jurídico da atuação do direito 10.4 Outras características da jurisdição ( lide, inércia, definitividade) 10.5 Jurisdição, legislação, administração 10.6 Princípios inerentes à jurisdição 10.7 Extensão da jurisdição 10.8 Poderes inerentes à jurisdição 11 LIMITES DA JURISDIÇÃO 11. 1 Generalidades 11.2 Limites internacionais 11.3 Limites internacionais de caráter pessoal 11.4 Limites internos 12 JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA Administração pública de interesses privados ou atividade jurisdicional 12.2 Jurisdição contenciosa 13 O PODER JUDICIÁRIO: FUNÇÕES, INDEPENDÊNCIA DO PODER E SUAS GARANTIAS, ESTRUTURA, ÓRGÃOS. 13.1 Conceito 13.2 Funções do Poder Judiciário e função jurisdicional 13.3 Órgãos da jurisdição

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13.4 A independência do Poder Judiciário 13.5 As garantias do Poder Judiciário 13.6 As garantias dos magistrados 13.7 Garantias de independência 13.8 Impedimentos como garantias de imparcialidade 14ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA: CONCEITO, CONTEÚDO E COMPETÊNCIA LEGISLATIVA 14.1 Conceito 14.2 Competência legislativa 14.3 Conteúdo da Organização Judiciária 14.4 Magistratura 14.5 Duplo grau de jurisdição 14.6 Composição dos juízos 14.7 Divisão Judiciária 14.8 Época para os trabalhos forenses 15 ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA: A ESTRUTURA JUDICIÁ- RIA NACIONAL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 15.1 A constituição e a estrutura judiciária nacional 15.2 Órgãos de superposição 15.3 Supremo Tribunal Federal: funções institucionais 15.4 Graus de jurisdição do Supremo Tribunal Federal 15.5 Ingresso, composição e funcionamento do STF 15.6 Superior Tribunal de Justiça: funções institucionais e competência 15.7 Ingresso, composição e funcionamento 16 ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ESTADUAL 16.1 Fontes 16.2 Duplo grau de jurisdição – a competência dos tribunais 16.3 Divisão Judiciária – os juízos de primeiro grau 16.4 Classificação das comarcas 16.5 Períodos de trabalho – férias forenses 16.6 A carreira da Magistratura 16.7 Justiça Militar Estadual 17 ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DA UNIÃO 17.1 As Justiças da União 17.2 Organização da Justiça Federal (comum) 17.3 Organização da Justiça Militar da União 17.4 Organização da Justiça Eleitoral 1.7.5 Organização da Justiça do Trabalho 18 SERVIÇOS AUXILIARES DA JUSTIÇA 18.1 Órgãos principais e órgãos auxiliares da Justiça 18.2 Classificação dos órgãos auxiliares da Justiça 18.3 Auxiliares permanentes da Justiça 18.4 Auxiliares eventuais da Justiça (órgãos de encargo judicial) 18.5 Auxiliares eventuais da Justiça (órgãos extravagantes) 18.6 Fé-pública

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19 MINISTÉRIO PÚBLICO 19.1 Noção, funções e origem 19.2 Ministério Público e Poder Judiciário 19.3 Princípios 19.4 Garantias 19.5 Impedimentos 19.6 Órgãos do Ministério Público da União 19.7 Órgãos do Ministério Público estadual 20 O ADVOGADO 20.1 Noções gerais 20.2 Defensoria Pública 20.3 A Advocacia-Geral da União 20.4 Natureza jurídica da Advocacia 20.5 Abrangência da atividade de advocacia e honorários 20.6 Deveres e direitos do advogado 20.7 Ordem dos Advogados do Brasil 20.8 Exame de ordem e estágio 21 COMPETÊNCIA: CONCEITO, ESPÉCIES E CRITÉRIOSDETERMINATIVOS 21.1 Conceito 21.2 Distribuição da competência 21.3 Órgãos judiciários diferenciados 21.4 Elaboração dos grupos de causa 21.5 Dados referentes à causa 21.6 Dados referentes ao processo 21.7 Atribuição das causas aos órgãos 21.8 Competência absoluta e relativa 21.9 Prorrogação da competência 22.10 Prevenção 22 A AÇÃO: NATUREZA JURÍDICA, CLASSIFICAÇÃO 22.1 Conceito 22.2 Teoria imanentista 22.3 A polêmica Windscheid e Müther 22.4 Ação como direito autônomo 22.5 Ação como direito autônomo e concreto 22.6 Ação como direito autônomo e abstrato 22.7 A doutrina de Liebmann 22.8 Apreciação crítica das várias teorias 22.9 Natureza jurídica da ação 22.10 Ação penal 22.11 Condições da ação 22.12 Carência da ação 22.13 Identificação da ação 22.14 Classificação das ações 22.15 Classificações tradicionais 22.16 Classificação da ação penal: critério subjetivo 22.17 Classificação da ação trabalhista: os dissídios coletivos

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23 EXCEÇÃO: A DEFESA DO RÉU 23.1 Bilateralidade da ação e do processo 23.2 Exceção 23.3 Natureza Jurídica da exceção 23.4 Classificação das exceções 24 PROVA. CONCEITO. DISCRIMINAÇÃO. ÔNUS E VALORAÇÃO 24.1 Conceito de Prova 24.2 Discriminação de Prova 24.3 Objeto da prova 24.4 Ônus da prova 24.5 Valoração da prova.

DIREITO EMPRESARIAL I 1 DIREITO EMPRESARIAL E A DISCIPLINA DA ATIVIDADE ECONÔMICA. 1.1Do Direito Comercial ao Direito Empresarial. 1.1.1 Fundamentos Históricos: Comércio/Direito Comercial. 1.1.2 Conceituação 1.1.3 Fontes 1.1.4 Autonomia 1.1.5 Disciplina Privada da Atividade Econômica. 2 ATIVIDADE EMPRESARIAL 2.1Comércio e Empresa. 2.2Dos atos de Comércio. 2.3Teoria da Empresa: 2.3.1 Empresa - Noção econômica- Noção Jurídica 2.4Função Social da Empresa. 2.5Atividades Econômicas Civis: 2.5.1 Profissional Intelectual 2.5.2 Empresário Rural 2.5.3 Cooperativas 2.6 Empresário Individual 2.7 Preposto do empresário. 2.8 Autonomia do Direito Comercial. 2.9 Sociedade Empresária 3 ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL: 3.1Conceito e natureza. 3.2Elementos do estabelecimento. 3.3Alienação do estabelecimento. 3.4Proteção do Ponto (locação empresarial). 3.5Proteção ao titulo de estabelecimento. 3.6“Shopping Center” 3.7Comércio eletrônico (intemet). 4 NOME EMPRESARIAL: 4.1Natureza e espécies. 4.2Formação e registro do nome empresarial.

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4.3Alteração do nome empresarial. 4.4Proteção ao nome empresarial. 5REGISTRO DE EMPRESA: 5.1Órgãos do Registro de Empresa. 5.2Atos de Registro de empresa. 5.3Conseqüência da falta de Registro. 5.4Empresário Rural e Pequeno Empresário. 5.5Inatividade da Empresa. 6 DOS LIVROS COMERCIAIS: 6.1Obrigações comuns a todos os empresários. 6.2Espécies de livros empresariais. 6.3Regularidade da escrituração. 6.4Conseqüências da irregularidade na escrituração. 6.5Exibição judicial e eficácia probatória dos livros. 6.6Balanços anuais. 7 PROPRIEDADE INDUSTRIAL 7.1Abrangência do Direito Industrial 7.2Instituto Nacional de Propriedade Industrial 7.3Registro Industrial 7.4 Marcas 7.5Patentes 7.6Desenho Industrial 8 NOÇÕES DE CONTRATOS MERCANTIS

DIREITO CONSTITUCIONAL II 1 DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS, DOS PODERES E MINISTÉRIO PÚBLICO 2 SEPARAÇÃO DAS FUNÇÕES ESTATAIS 3 PODER LEGISLATIVO 4 PODER EXECUTIVO 5 PODER JUDICIÁRIO 6 MINISTÉRIO PÚBLICO 7 ADVOCACIA PÚBLICA 8 DEFENSORIA PÚBLICA 9 PROCESSO LEGISLATIVO

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DIREITO COMERCIAL I

1 CRÉDITO E TÍTULOS DE CRÉDITO 1.1 Noções erequisitos 2 TÍTULOS DE CRÉDITO 2.1 Natureza, teoria, origem eclassificação 3 SAQUE E EMISSÃO. ACEITE. ENDOSSO E AVAL E INTERVENÇÃO 3.1 Origens, importância, efeitos efunção 4 VENCIMENTO, PAGAMENTO, PROTESTO E MULTIPLICAÇÃO 4.1 Tipos, importância e efeitos 5 TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL, INDUSTRIAL E COMERCIAL 5.1 Tipos, utilizaçãoe critérios

DIREITO PENAL IV

1 DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES 2 DOS CRIMES CONTRA A FAMÍLIA 3 DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA 4 DOS CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA 5 DOS CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA 6 DOS CRIMES CONTRA A ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA 6.1Crimes funcionais, crimes praticados por particulares e crimes contra a administração da justiça. 7 ESTATUTO DO IDOSO – LEI Nº 10741/03 8 CÓDIGO BRASILEIRO DETRÂNSITO – LEI Nº 9.503/97 9 ESTATUTO DO DESARMAMENTO – LEI Nº 10.826/03

DIREITO CIVIL III 1 TEORIA GERAL DOS CONTRATOS 1.1 Noções Gerais Sobre Contrato: 1.2 Fontes das obrigações. 1.3 Conceito de contrato. 1.4 Função social do contrato. 1.5 Atos unilaterais de vontade 1.6Resonsabilidade Civil

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2 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO CONTRATO: 2.1 Autonomia da vontade 2.2 Supremacia da ordem pública 2.3 Relatividade das convenções 2.4 Obrigatoriedade do contrato 2.5 Outros princípios (consensualismo e boa-fé) 3 EVOLUÇÃO DO DIREITO CONTRATUAL 3.1 Figuras contratuais controvertidas 3.2 Dirigismo contratual 3.3 Revisão contratual 3.3.1 Teoria da imprevisão 3.3.2 Teoria da base objetiva do negócio 4 CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS

5 REQUISITOS DE VALIDADE DO CONTRATO 5.1 Subjetivos 5.2 Objetivos 5.3 Formais 6 FORMAÇÃO DO CONTRATO 6.1 Generalidades 6.1.1 A manifestação de vontade 6.1.2 O silêncio 6.2 Negociação preliminares 6.3 Proposta 6.4 Aceitação 7 EFEITOS DO CONTRATO 7.1 Generalidades 7.2 Efeitos quanto às pessoas 7.2.1 Quanto aos contratantes 7.2.2 Quanto a terceiros 7.3 Efeitos quanto ao objeto 7.3.1 Efeitos obrigacionais/pessoais 7.4 Efeitos particulares do contrato 7.4.1 Direito de retenção 7.4.2 Exceção de contrato não cumprido. 8 ARRAS 8.1 Conceito e histórico 8.2 Espécies (funções) 8.2.1 Confirmatórias 8.2.2 Penitenciais 8.3 Arras e cláusula penal 8.4 Possibilidade de cumulação das arras com perdas e danos 9 VÍCIOS REDIBITÓRIOS 9.1 Conceito.

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9.2 Requisitos de configuração 9.3 Ações 9.4 Prazos 9.5 Proteção do consumidor 10 EVICÇÃO 10.1 Conceito 10.2 Responsabilidade pela evicção 10.3 Reforço, redução e exclusão 10.4 Direitos do evicto 10.5 Evicção total e parcial 11 EXTINÇÃO DOS CONTRATOS 11.1 Generalidades 11.2 Modalidades de extinção 11.2.1 Execução do contrato 11.2.2 Nulidades. 11.2.3 Condição resolutiva (tácita e expressa) 11.2.4 Inexecução (voluntária e involuntária) 11.2.5 Onerosidade excessiva 11.2.6 Resilição (bilateral e unilateral 11.2.7 Morte

DIREITO PROCESSUAL CIVIL I 1DO LITISCONSÓRCIO E DA ASSISTÊNCIA 1.1 Conceito 1.2 Classificações 1.3 Litisconsórcio facultativo 1.4 Litisconsórcio necessário 1.5 Litisconsórcio unitário 1.6 Litisconsórcio simples 1.7 Natureza jurídica da assistência 1.8 Conceitos e tipos 1.9 Procedimentos 1.10 Função e poderes do assistente simples 1.11 Gestor de negócios 1.12 Assistência litisconsorcial 1.13 Eficácia da sentença 1.14 Norma do art. 55 do CPC 1.15 Justiça da decisão e exceção 2 DA INTERVENÇÃO DE TERCEIROS 2.1 Noções Gerais, Definição de terceiro 2.2 Oposição 2.2.1 Conceito 2.2.2 Pressupostos 2.2.3 Regime jurídico 2.2.4 Resposta dos réus- opostos 2.3 Nomeação à autoria

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2.3.1 Conceito 2.3.2 Hipóteses 2.3.3 Prazo 2.3.4 Obrigatoriedade 2.4 Denunciação da lide 2.4.1 Conceito 2.4.2 Hipóteses 2.4.3 Iniciativa 2.4.4 Regime jurídico 2.5 Chamamento ao processo 2.5.1 Conceito 2.5.2 Hipóteses 2.5.3 Momentos e efeitos 3 DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS 3.1Generalidades 3.2 Cartas 3.2.1 Caráter itinerante. Urgência 3.2.2 Carta rogatórias. Cartas precatórias 3.3 Citação 3.4 Intimação 3.5 Contagem dos prazos 4 DA FORMAÇÃO, DA SUSPENSÃO E DA EXTINÇÃO DO PROCESSO 4.1 Aspectos gerais da formação do processo. 4.2 Alterações do libelo. 4.3 O estado de pendência ( litispendência). 4.4 Litispendência e ação rescisória. 4.5 Da suspensão. Generalidades. 4.5.1 Convenção das partes 4.5.2 Morte e perda da capacidade 4.5.3 exceções ( art. 265, III CPC ) 4.5.4 Questão prejudicial 4.5.5 Força maior 4.5.6 situações de urgência 4.6 Extinção do processo 4.6.1 Extinção do processo sem julgamento do mérito: Art. 267 CPC 4.6.2 Extinção do processo com julgamento do mérito: Art. 269 CPC 5 DO PROCESSO DE CONHECIMENTO 5.1Tipos de processo 5.1.1 Processo de conhecimento 5.1.2 Processo de execução 5.1.3 Processo cautelar. 5.2 Fases processuais. 5.3 A relação jurídica processual em movimento de função cognitiva 5.3.1 Petição inicial 5.3.1.1 Generalidades 5.3.1.2 Requisitos da petição inicial 5.3.1.3 Estrutura formal da petição inicial

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5.3.1.4 Efeitos da petição inicial. 5.4 Contestação. 5.4.1 Generalidades 5.4.2 Litígio, questões e réplica 5.4.3 Conteúdo e forma de contestação 5.4.4 Preliminares da contestação 5.4.5 Impugnação do valor da causa 5.5 Exceção 5.5.1 Generalidades 5.5.2 legitimidade 5.5.3 Prazo 5.5.4 Competência 5.5.5 Procedimento 5.5.5.1 E. incompetência relativa 5.5.5.2 E. incompetência impedimento e suspeição 5.5.6 Concomitância de exceções e outras respostas 5.5.7 Suspeição e impedimento de outros sujeitos do processo 5.6 Reconvenção 5.6.1 Generalidade 5.6.2 Requisitos de admissibilidade 5.6.2.1 Interesse processual 5.6.2.2 Legitimidade 5.6.2.3 Conexão 5.6.2.4 Competência 5.7 Da revelia e do reconhecimento jurídico do pedido 5.7.1 Contumácia e revelia 5.7.2 Natureza jurídica da revelia 5.7.3 Efeitos da revelia 5.7.3.1 Prazos sem intimação do revel 5.7.3.2 Revelia sobre a prova 5.7.3.3 Revelia sem revelia 5.7.3.4 Revelia no procedimento monitório 5.7.3.5 Revelia no processo de execução 5.7 4 Benefícios para o revel 5.7.5 Reconhecimento jurídico do pedido 5.8 Providências preliminares 5.8.1 Conceito 5.8.2 Eventualidade 5.8.3 O réu não oferece contestação 5.8.4 O réu oferece contestação 5.8.4.1 Contestação com conteúdo processual ( art. 301 CPC ) 5.8.4.2 Contestação com defesa de mérito indireta ( exceção substancial ) 5.8.4.3 Contestação sobre o fundamento do pedido do autor 5.8.4.4 Contestação que nega os fatos e o mérito do direito do autor 5.8.5 Prazo para as providências preliminares 5.8.6 Intervenção do Ministério Público 5.9 Julgamento conforme o estado do processo 5.9.1 Generalidade 5.9.2 Extinção do processo

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5.9.3 Julgamento antecipado da lide 5.9.4 Saneamento do processo 5.9.4.1 Audiência preliminar

DIREITO TRIBUTÁRIO-FINANCEIRO 1 DESPESA PÚBLICA 1.1 Conceito e conhecimentos gerais 1.2 Dispêndio por natureza 1.3 Processos que dispensam a despesa pública 1.4 Inconvenientes da gratuidade 1.5 Remuneração direta dos agentes pelos usuários 1.6 Adjudicação de receitas 1.7 Classificação da despesa 1.8 Classificação legal 1.9 Requisitos da despesa pública 2 RECEITA PÚBLICA 2.1 Conceito e evolução 2.2 Ingressos e receitas 2.3 Fases evolutivas 2.4 Entradas e ingressos 2.5 Conceito de receita 2.6 Classificação da receita 3 RECEITA ORIGINÁRIA 3.1 Teoria dos preços 3.2 Tipos de preços financeiros 4 RECEITAS DERIVADAS 4.1 Tributos 4.2 Reparações de guerra 4.3 Penas pecuniárias 5 TRIBUTOS 5.1 Conceito e generalidade 5.2 Pressupostos do tributo 5.3 Classificação dos tributos 5.3.1 Quanto a espécie a) Impostos; b) taxas; c) contribuição de melhoria; d) contribuições (sociais, de intervenção no poder econômico, de interesse das categorias profissionais e para custeio da iluminação pública). 6 FUNÇÃO DOS TRIBUTOS 7 DIREITO TRIBUTÁRIO 7.1 Introdução 7.2 O Estado e atividade financeira

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7.3 O Poder de Tributar 7.4 Poder e competência 7.5 Competência tributária 7.6 Espécies de competência tributária 7.7 Atribuição de competência e distribuição de receita 7.8 Conceituação do Direito Tributário 7.9 Fontes do Direito Tributário 7.10 Classificação do Direito Tributário como ramo do Direito Público 8 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL 8.1Poder tributário, sujeição a esse poder e a disciplina jurídica dessa relação 8.2 Princípios gerais e limitações ao poder de tributar 8.3 Princípios jurídicos da tributação contidos na CF 8.4 Princípios específicos para determinados impostos 8.5 Discriminação dos Impostos em espécie 8.6 Dos Impostos da União 8.7 Dos Impostos dos Estados e Distrito Federal 8.8 Dos Impostos dos Municípios 9 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 9.1 Lei e legislação 9.2 Lei 9.3 Legislação 9.4 Vigência 9.5 Vigência da legislação tributária no espaço 9.6 Vigência da legislação tributária no tempo 9.7 Vigência e princípio da anterioridade 9.8 Aplicação da legislação tributária 9.9 Aplicação retroativa 9.10 Interpretação e integração da legislação tributária 9.11 Interpretação 9.12 Interpretação literal 9.13 Interpretação benigna 9.14 Integração 9.15 Meios de integração 10 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 10.1 Conceito 10.2 Classificação das obrigações; 10.3 Obrigação principal 10.4 Obrigação acessória; 10.5 Natureza jurídica 10.6 Fato Gerador; 10.7 Fato gerador da obrigação principal 10.8 Fato gerador da obrigação acessória 10.9 Elementos do fato gerador 10.10 Elemento objetivo 10.11 Aspecto espacial (lugar) 10.12 Aspecto temporal (momento) 10.13 Aspecto quantitativo (base cálculo e alíquota)

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10.14 Negócios jurídicos condicionais 10.15 Atos ilícitos e tributação 10.16 Elemento Subjetivo 10.17 Sujeitos da obrigação tributária 10.18 Sujeito ativo 10.19 Sujeito passivo 10.20 Contribuinte 10.21 Convenções particulares 10.22 Solidariedade 10.23 Benefício de ordem 10.24 Efeitos da solidariedade 10.25 Da capacidade tributária 10.26 Do domicílio tributário 10.27 Da responsabilidade tributária 10.28 Responsabilidade 10.29 Responsabilidade de terceiros e exclusão da resp. do contribuinte 10.30 Responsabilidade de sucessores 10.30.1 Sucessão sobre direitos reais 10.30.2 Na alienação 10.30.3 Na arrematação 10.31 Da responsabilidade pela continuidade da atividade 10.32 Da responsabilidade de terceiros 10.33 Responsabilidade pessoal de terceiros 10.34 Responsabilidade por infrações 10.35 Da denúncia espontânea 11 CRÉDITO TRIBUTÁRIO 11.2 Conceito 11.3 Constituição do crédito tributário 11.4 O lançamento como atividade vinculada e obrigatória 11.5 Natureza jurídica 11.6 Legislação aplicável 11.7 Modalidades de lançamento 11.8 Inalterabilidade do lançamento 12 SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 12.1 Conceito 12.2 Causas da suspensão 12.2.1Moratória 12.2.2 Depósito de seu montante integral 12.2.3Reclamações e recursos 12.3 Medida liminar em mandado de segurança 12.3.1Concessão de medida liminar ou tutela antecipada em outras 12.5Parcelamento 12.6Espécies de ação judicial 13 EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 13.1 Conceito 13.2 Modalidades 13.3 Do pagamento

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13.3.1 Da consignação em pagamento 13.3.2 Da repetição de indébito 13.4 Da compensação 13.5 Da transação 13.6 Da decadência 13.7 Da prescrição 13.7 Da conversão do depósito em renda 13.8Pagamento antecipado e a homologação do pagamento 13.9 Consignação em pagamento; 13.10 Da decisão administrativa 13.11 Da decisão judicial transita em julgado 13.12 Da dação em pagamento de imóveis 14 EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 14.1 Conceito 14.2 Causas 14.3 Isenção 14.3.1 Pressupostos 14.3.2 Da revogação das isenções 14.3.3 Classificação das isenções 14.3.4 Anistia 14.3.5 Formas de concessão da anistia 15 GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 15.1 Garantias 15.2 Privilégios 15.3 Presunção de fraude 15.4 Concurso de credores 15.5 Encargos da massa e do concordatário 15.6 Inventário, arrolamento e liq. de pessoas jurídicas 15.7 Exigência de quitação 16 ADMININSTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 16.1 Fiscalização 16.2 Sigilo comercial 16.3 Dever de informa e sigilo 16.4 Sigilo fiscal 16.5 Excesso de Exação 17 DIVIDA ATIVA 17.1 Conceito 17.2 Requisitos; 17.3 Título autônomo; 17.4 Certidões negativas de debito

DIREITO EMPRESARIAL II

1 SOCIEDADES COMERCIAI 1.1 Origem

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1.2 Finalidade.Conceituação 1.3 Sociedade nãoPersonificada 1.3.1 Sociedade Comum. 1.3.2 Sociedade em Conta de Participação 2 SOCIEDADE PERSONIFICADA: 2.1 Sociedade Simples – Contrato Social. 2.2 Direitos e Obrigações dos Sócios – Administração. 2.3 Sociedade em Nome Coletivo - Sociedade em Comandita - Sociedade Limitada. 2.4 Transformação. Incorporação. Fusão. Cisão.Dissolução . Liquidação 4 SOCIEDADES ANÔNIMAS: 4.1 Conceituação. Características. Objeto. Denominação. 4.2 Constituição – Requisitos Preliminares. 4.3 Subscrição do capital e sua Formação. 4.4 Ações 4.6 Assembléia geral

DIREITO CIVIL IV 1 CONTRATOS EM ESPÉCIE 2 COMPRA E VENDA 3 TROCA. 4 DOAÇÃO. 5 LOCAÇÃO 6 DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 7 DA EMPREITADA 8 EMPRÉSTIMO 8.1Comodato 8.2Mútuo 9 DEPÓSITO 10 MANDATO 11 OUTROS CONTRATOS 11.1 Fiança 11.2 Alienação fiduciária 11.3 Seguros

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DIREITO PROCESSUAL PENAL I 1 INTRODUÇÃO 2 INQUÉRITO POLICIAL 3 DA AÇÃO PENAL 4 DA JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 5 DAS QUESTÕES PREJUDICIAIS E PROCESSOS INCIDENTES 6 DAS EXCEÇÕES. INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS. 7 CONFLITO DE JURISDIÇÃO 8 RESTITUIÇÃO DAS COISAS APREENDIDAS 9 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS 10 INCIDENTES DE FALSIDADE E INSANIDADE DO ACUSADO 11 A TEORIA DA PROVA 11.1 A prova testemunhal 11.2 As perícias 11.3 O exame de corpo de delito 11.4 As provas ilícitas 12 SUJEITOS PROCESSUAIS

DIREITO ADMINISTRATIVO I 1 DIREITO ADMINISTRATIVO 1.1 Noções, conceito, definição 1.2 Origem, evolução 1.3 Posição e relacionamento com os demais ramos do conhecimento 1.4 Direito Administrativo e Ciência da Administração 2 MÉTODOS 3 FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO 3.1Lei, doutrina, jurisprudência 3.2 Interpretação do Direito Administrativo 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4.1 Princípios 4.2 Governo e Administração 4.3 Deveres 4.5 Direitos e garantias do administrador e do administrado

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5 PODERES DA ADMINISTRAÇÃO 6 FATOS E ATOS AMINISTRATIVOS 6.1Definição 6.2 Elementos 6.3 Classificação 6.4 Espécies 6.5 Validade. 6.6 Revogação e Anulação 7 SERVIÇO PÚBLICO 7.1 Conceito 7.2 Princípios 7.3 Classificação 8 CONTRATOS E LICITAÇÃO 9 BENS PÚBLICOS

DIREITO DO TRABALHO I 1 NOÇÕES SOBRE DIREITO DO TRABALHO E DA ATIVIDADE LABORAL 1.1 Tópicos histórico-evolutivos do Direito do Trabalho e da atividade laboral 1.2Conceituação, autonomia e natureza jurídica do Direito do Trabalho 1.3Princípios gerais e específicos do Direito do Trabalho 1.4Hermenêutica do sistema e das normas trabalhistas. Critérios 1.5Fontes e hierarquia das normas do Direito do Trabalho 1.6Tendências atuais da disciplina no cenário das relações trabalhistas 2 RELAÇÕES DE EMPREGO E DE TRABALHO 2.1 RELAÇÃO DE EMPREGO 2.1.1 Conceituação 2.1.2Sujeitos da relação de emprego 2.1.3Características do empregado e do empregador 2.2 RELAÇÃO DE TRABALHO 2.2.1 Conceituação 2.2.2Sujeito da relação de trabalho 2.2.3 Características desse tipo de relação jurídica 2.2.4 Outras figuras 2.2.4.1 Terceirização 2.2.4.2 Cooperativas de trabalho. 2.2.4.3 Teletrabalho 3 CONTRATO DE TRABALHO. 3.1 Conceituação e Formação do Contrato de trabalho 3.2 Requisitos 3.3 Características e/ou peculiaridades 3.4 Modalidades de contratação (âmbito laboral)

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3.5 Duração e local da prestação do contrato de trabalho 3.6 Alteração do contrato de trabalho: sucessão, fusão, incorporação 3.7 Suspensão e Interrupção do contrato de trabalho 4 MORFOLOGIA DA REMUNERAÇÃO 4.1 SALÁRIO 4.1.1 Conceituação. Características. Natureza Jurídica 4.1.2.Tipos 4.1.3. Garantias constitucionais 4.2 REMUNERAÇÃO 4.2.1 Conceituação e características 4.2.2 Tipos e natureza dos adicionais remuneratórios 4.2.3 Reajustamento salarial 4.2.4 Isonomia salarial e quadro de carreira 4.2.5 Participação no lucro ou resultado da empresa 4.2.6 Gratificação natalina (13O salário) 4.2.7 Férias

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II 1AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 1.1Conceito 1.2Características 1.3Atos que antecedem a audiência 1.4Fases da audiência 1.5Adiantamento da audiência 1.6Provas em espécie 1.6.1Exibição de documento ou coisa 1.6.2Prova documental 1.6.3Depoimento pessoal. Interrogatório 1.6.4Confissão 1.6.5Prova pericial 1.6.6Prova testemunhal 1.6.7Inspeção Judicial 2 SENTENÇAS 2.1 Introdução 2.2 Sentenças definitivas e terminativas 2.3 Estruturas das sentenças 2.4 Pedidos e limites da sentença 2.5 Art. 459, parágrafo único: pedido certo e sentença líquida 2.6 Art. 460, parágrafo único e a sentença certa (exceção do art 95 do CDC) 2.7 Tipos de sentença 2.7.1 Sentenças homologatórias 2.8 Art. 462 e jus superveniens 2.9 Art. 463, princípio da inalterabilidade da sentença e erro terminológico 2.10 Momento de eficácia da sentença 2.11 Efeitos da sentença: primários e secundários 3 COISA JULGADA

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3.1Generalidades 3.2 Coisa julgada formal e coisa julgada material 3.3 Momento de formação 3.4 Não fazem coisa julgada material 3.4.1 Razões de decidir 3.4.2 Sentenças processuais 3.4.3 Jurisdição voluntária 3.4.4 Processo cautelar 3.4.5 Relações continuativas 3.5 Figuras assemelhadas a coisa julgada 3.5.1 Noções gerais 3.5.2 Justiça da decisão 3.5.3 Eficácia preclusiva da coisa julgada 3.5.4 Princípio de dedutível e do deduzido 3.6 Limites objetivos da coisa julgada 3.7 Limites subjetivos da coisa julgada 3.8 Meios de impugnação 4 TEORIA GERAL DOS RECURSOS 4.1 Conceito e natureza dos recursos 4.2 Análise do conceito 4.3 Princípio fundamentais dos recursos 4.4 Duplo grau de jurisdição 4.5 Singularidade 4.6 Taxatividade 4.7 Fungibilidade 4.8 Dialeticidade 4.9 Voluntariedade 4.10 Complementariedade 4.11 Irrecorribilidade em separado da interlocutória 4.12 Proibição do reformatio in pejus, consumação 4.13 Pluralidade dos graus de jurisdição 4.14 Juízo de admissibilidade dos recursos 4.15 Espécie de recursos 4.16 Efeito dos recursos 4.17 Extinção das vias recursais 5 APELAÇÃO 5.1 Aspectos gerais 5.2 Conceito 5.3 Cabimento 5.4 Efeitos da apelação 5.5 Procedimento da apelação 5.6 Prazo 6 RECURSO ADESIVO 6.1 Conceito 6.2 Benefícios comum do recurso adesivo 6.3 Procedimento 6.4 Pressupostos

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6.5 Prazo 7 AGRAVO 7.1 Atos do juiz e recursos cabíveis 7.2 Conceito de decisão e de sentença 7.3 Conceito de agravo 7.4 Cabimento 7.5 Agravo retido e agravo de Instrumento 7.6 Interposição do agravo de Instrumento 7.7 Interposição do agravo retido 7.8 Prazo 7.9 Agravo para o STF e o STJ 8 EMBARGOS INFRINGENTES 8.1 Diversos significados dos termos embargos 8.2 Tipos de embargos 8.3 Cabimento dos embargos infringentes 8.4 Pressupostos específicos 8.5 Procedimento 8.6 Interposição 8.7 Prazos 9 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 9.1 Hipóteses de cabimento 9.2 Pré-questionamento 9.3 interposição 9.4 Prazo 9.5 Embargos de Leis especiais 9.6 Outros embargos 9.7 Embargos do Supremo Tribunal Federal 9.8 Embargos no Superior Tribunal de Justiça 10 EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA 10.1 Cabimento e desenvolvimento 10.2 Finalidade 10.3 Pressupostos específicos 10.4 Procedimento 10.5 Competência 10.6 O entendimento dos Tribunais 10.7 Prazo 11 ORIGEM E COMPOSIÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO 11.1 Órgãos que compõe o Judiciário 11.2 Órgãos de superposição na Estrutura do Judiciário 11.3 Supremo Tribunal Federal 11.4 Superior Tribunal de Justiça 11.5 A Função constitucional do STF 11.6 A Função constitucional do STJ 11.7 Recursos para os Tribunais Superiores 11.8 Hipóteses de cabimento

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11.9 Juízo de admissibilidade 11.10 Pré-questionamento 11.11 Organograma do Poder Judiciário 12 RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 12.1 Cabimento 12.2 Pressupostos 12.3 Efeitos do recurso ordinário 12.4 Prazo 13 RECURSO ESPECIAL 13.1 Cabimento 13.2 Pressupostos prévios ou preliminares 13.3 Pressupostos pertinentes aos permissivos constitucionais 13.4 Efeitos do recurso especial 13.5 Prazo 14 Recurso Extraordinário 14.1 Cabimento 14.2 Pressupostos preliminares 14.3 Pressupostos relativos aos permissivos constitucionais 14.4 Efeitos 14.5. Prazo

DIREITO CIVIL V 1 DIREITO DAS COISAS 1.1Conceito. Noções gerais. Evolução. 1.2Direitos Reais: histórico, paralelo com direitos pessoais e caracteres. 2 A POSSE 2.1Teorias sobre a posse e definições 2.2Origem 2.3Natureza jurídica 2.4Classificação 2.5Formas de aquisição e perda 2.6Efeitos – Análise da legislação civil e processual 3 A PROPRIEDADE 3.1Breve histórico 3.2Fundamentos jurídicos – teorias 3.3Conceito, elementos constitutivos e caracteres 3.4Classificação, extensão e limites do direito 3.5Proteção específica 3.6Propriedade imóvel 3.7Aquisição e perda da propriedade móvel 4CONDOMÍNIO

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4.1Conceito e noções gerais 4.2Modalidades 5PROPRIEDADE RESOLÚVEL 6DIREITOS REAIS SOBRE COISAS ALHEIAS 6.1Conceito e noções gerais 6.2Modalidades

DIREITO ADMINISTRATIVO II 1CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO 1.1 Fiscalização Hierárquica 1.2 Recursos Administrativos e prestação de contas 1.3 Controle Judiciário 1.4 Controle Jurisdicional da Administração 1.5 CPIs 1.6 Lei de Improbidade Administrativa 2SISTEMA ADMINISTRATIVO BRASILEIRO 3 MANDADO DE SEGURANÇA 4 AÇÃO POPULAR 5 AÇÃO CIVIL PÚBLICA 6 DESAPROPRIAÇÃO 6.1Por utilidade pública e por interesse social 6.2Desapropriação indireta 6.3Servidão Administrativa 7 AGENTES PÚBLICOS 7.1 Servidor Público 7.2 Funcionário Público 7.3 Função Pública 7.4 Cargo e Emprego Público 7.5 Empregado Público 7.6 Direitos e Vantagens geral 7.7 Regime disciplinar 7.8 Processo Administrativo 8 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 9 PRIVILÉGIOS DA FAZENDA PÚBLICA 10 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 1 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 1.1 Processo e Procedimento 1.2 Definição e características dos Procedimentos Especiais 2 PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA 2.1 Ação de Consignação em Pagamento 2.1.1 Conceito e Espécies de Consignação 2.1.2 Competência da Ação Consignatória 2.1.3 Consignação de Prestações vencidas e vincendas 2.1.4 Requisitos da Petição Inicial 2.1.5 Matéria de Defesa 2.1.6 Depósito Inadequado 2.1.7 Consignação e Aforamento 2.2 Ação de Depósito 2.2.1 Conceito e Objeto 2.2.2 Legitimidade Ativa e Passiva 2.2.3 Requisitos da Petição Inicial 2.2.4 Matéria de Defesa 2.2.5 Possibilidade de Busca e Apreensão 2.2.6 Execução por Quantia Certa 2.3 Ação de Prestação de Contas 2.3.1 Conceito e espécies 2.3.2 Procedimento e forma das Contas 2.3.3 Execução da Sentença 2.3.4 Prestação de Contas em Apenso ao Processo 2.4 Ação de Anulação e Substituição de Títulos ao Portador 2.4.1 Generalidades 2.4.2 Legitimidade 2.4.3 Possíveis Pretensões 2.4.4 Reivindicação do Título: Procedimento 2.4.5 Anulação e Substituição: Procedimento 2.5 Ações Possessórias 2.5.1 Noções Gerais e Espécies 2.5.2 Objetos das Ações Possessórias 2.5.3 Adequação do procedimento especial e do Ordinário 2.5.4 Legitimidade Ativa e Passiva 2.5.5 Requisitos da Petição inicial 2.5.6 Possibilidade Cumulação de Pedidos 2.5.7 Princípio da Fungibilidade nas Ações Possessórias 2.5.8 Possibilidade de Caução e Inadmissibilidade de Alegação de Domínio 2.6 Ação de Nunciação de Obra Nova 2.6.1 Noções Gerais 2.6.2 Requisitos da Petição inicial 2.6.3 Espécies de Embargo da Obra 2.6.4 Matéria de Defesa 2.6.5 Possibilidade de caução 2.7 Ação de Usucapião 2.7.1 Conceito

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2.7.2 Noções Gerais 2.7.3 Espécies 2.7.4 Legitimidade Ativa e Passiva 2.7.5 Requisitos da Petição Inicial 2.7.6 Matéria de Defesa 2.7.7 Procedimento 2.8 Ação de Divisão e Demarcação de Terras Particulares 2.8.1 Ação de Demarcação 2.8.1.1 Generalidades 2.8.1.2 Propositura 2.8.1.3 Procedimento 2.8.2 Ação de Divisão 2.8.2.1 Generalidades 2.8.2.2 Propositura 2.8.2.3 Procedimento 2.9 Embargos de terceiro 2.9.1 Conceito 2.9.2 Legitimidade Ativa e Passiva 2.9.3 Requisitos da Petição Inicial 2.9.4 Procedimento 3 PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA 3.1 Alienações Judiciais 3.1.1 Legitimidade Ativa 3.1.2 Da Avaliação e do Leilão 3.1.3 Direito de Preferência 3.2 Das Coisas Vagas 3.2.1 Conceito e Legitimação 3.2.2 Competência 3.2.3 Procedimento 3.3 Dos Bens dos Ausentes 3.3.1 Pressupostos 3.3.2 Competência 3.3.3 Procedimento – Fases 3.4 Da Organização e Fiscalização das Fundações 3.4.1 Conceito e Espécies 3.4.2 A atuação do Ministério Público 3.4.3 Extinção das Fundações 3.5 Do Juízo Arbitral 3.5.1 Disposições Gerais 3.5.2 Convenção de Arbitragem e seus efeitos 3.5.3 Compromisso Arbitral 3.5.4 Árbitros 3.5.5 Procedimento Arbitral 3.5.6 Sentença Arbitral e Recursos 3.6 Especialização da Hipoteca Legal 3.6.1 Conceito e espécies de Hipoteca 3.6.2 Casos de Hipoteca Legal 3.6.3 Procedimento da Especialização 3.7 Vendas a Crédito com Reserva de Domínio

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3.7.1 Conceito 3.7.2 Procedimento a Execução e possibilidade de Busca e Apreensão 3.7.3 Procedimento para Retomar a Coisa Vendida 4 DA AÇÃO MONITÓRIA

DIREITO PROCESSO PENAL II 1DA PRISÃO E LIBERDADE PROVISÓRIA – FIANÇA 1.1. prisão em flagrante 1.2. prisão preventiva 1.3. prisão temporária 1.4 prisão administrativa 2 DAS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES 3 SENTENÇA 4 DOS PROCESSOS E PROCEDIMENTOS EM ESPÉCIE 4.1. Procedimento comum dos crimes apenados com reclusão 4.2. Procedimento comum dos crimes apenados com detenção 4.3. Procedimentos especiais 4.4. Procedimento do júri 4.5. Procedimento da Lei 9.099/95 5 NULIDADES 5.1 Nulidades relativas 5.2 Nulidades absolutas 6DOS RECURSOS EM GERAL 6.1 Do recurso em sentido estrito; 6.2 Da apelação 6.3 Do protesto por novo júri 6.4 Dos Embargos 6.5 De revisão criminal 6.6 Da carta testemunhável 6.7 Do recurso especial 6.8 Do recurso extraordinário 6.9 Do Agravo (Lei 7.210/84) 7 DO HABEAS CORPUS E SEU PROCESSO

DIREITO DO TRABALHO II 1 NORMAS TUTELARES DO TRABALHO 1.1 Tipos de Jornada 1.1.1 Introdução 1.1.2 Conceituação 1.1.3 Tipos de jornadas de trabalho

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1.1.3.1 Normal 1.1.3.2 Reduzida 1.1.3.3 Especiais 1.1.3.4 Mistas 1.1.3.5 Ininterruptas de revezamento 1.1.3.6 Noturnas 1.1.3.7 Excluídos 1.2 Limitação da jornada de trabalho 1.2.1 Diária: intervalos intra e inter-jornadas 1.2.2 Semanal: repouso semanal e feriados 1.2.3 Anual: férias 1.2.4 Compensação da jornada 1.2.5 Horas Extras 1.2.6 Banco de Horas 1.3 Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Trabalho 1.3.1 Conceituação 1.3.2 Natureza jurídica e finalidade dos termos 1.3.3 Órgãos prevencionistas: composição e finalidades 1.3.4 Meio ambiente do trabalho: agentes agressivos e nocivos à integridade física e à saúde do trabalhador 1.3.4.1 Agentes da insalubridade 1.3.4.2 Agentes da periculosidade 1.3.4.3 Laudos técnicos periciais 1.4 Proteção especial 1.4.1 Do menor 1.4.2 Da maternidade 2 CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. 2.1 Motivado. 2.2 Imotivado 2.3 Casos impeditivos do rompimento contratual 2.4 Causas mais comuns de extinção do contrato 2.4.1 Iniciativa do empregado (pedido de demissão) 2.4.2 Despedida indireta 2.4.3 Iniciativa do empregador 2.4.3.1Sem motivação 2.4.3.2Por justa causa 2.4.4 Extinção ou morte do empregador 2.4.5 Falência do empregador 2.4.6 Força maior 2.4.7 “Factumprincipis”. 2.3.8 Término do contrato: determinado, safra ou empreitada 3 EFEITOS OU CONSEQÜÊNCIAS DA CESSAÇÃO CONTRATUAL. 3.1. Aviso prévio: trabalhado ou indenizado 3.2. Indenizações 3.3. Parcelas trabalhistas 3.4. Descontos rescisórios 3.5. Documentação necessária e procedimentos quitatórios

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4 RELAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO 4.1 Tópicos histórico-evolutivos das relações coletivas de trabalho 4.2 Conceituação 4.3 Tendências modernas das relações coletivas 4.4 Agentes da relação coletiva: sindicato, federação, confederação e sua representação e representatividade, inclusive na empresa 4.5 Instrumentos normativos 4.5.1. Convenção coletiva de trabalho 4.5.2. Acordo coletivo de trabalho 4.5.3. Natureza jurídica, abrangência, conteúdo e duração desses instrumentos. 4.6. Conflitos coletivos de trabalho: formas de solução

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 1 PROCESSO CAUTELAR 1.1 Definição 1.2 Pressupostos, condições e mérito 1.3 Distinção entre cautelar e antecipação de tutela 2 ARRESTO 2.1 Conceito e Hipóteses 2.2 Requisitos para Concessão 2.3 Conservação em Penhora 2.4 Cessação 3 SEQÜESTRO 3.1Conceito e Hipóteses 3.2 Depósito 4 BUSCA E APREENSÃO E DEPÓSITO 4.1 Conceito 4.2 Termo Equivoco 5 PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS 5.1 Conceito e Cabimento 5.2 Procedimento 5.3 Eficácia 6 DOS PROTESTOS, NOTIFICAÇÕES E INTERPELAÇÕES 6.1 Conceitos 6.2 Finalidades 6.3 Procedimento 7 DA TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO 7.1 Introdução 7.2 Pressupostos e condições da execução 7.3 da Competência para a execução 7.4 Inadimplemento do devedor 7.5 Do Título executivo

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7.6 Conceito 7.7 Título Executivo Judiciais 7.8 Titulo Executivo extrajudiciais 7.9 Execução definitiva e provisória 7.10 Da responsabilidade patrimonial 7.11 Responsabilidade ordinária e primária 7.12 Responsabilidade sobre bens de terceiros 7.13 Defesa do terceiro 7.14 Fraude de execução e fraude contra credores 7.15 Liquidação de sentença 7.16 Noções gerais 7.17 Natureza jurídica 7.18 Espécies de liquidação de sentença 7.19 Liquidação por artigos 7.20 Liquidação por arbitramento 7.21 Antiga Liquidação por cálculo 8 PRINCÍPIOS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO 8.1 Das espécies de execução 8.2 Da execução por quantia certa contra devedor solvente 8.3 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: fase inicial 8.4 Da execução por quantia certa contra devedor solvente : penhora 8.5 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: depósito, avaliação ealienação antecipada. 8.6 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: alienação judicial 8.7 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: adjudicação, usufruto, entrega do dinheiro. 8.8 Da execução por quantia certa contra devedor solvente: remiçãoda execução e remição dos bens. 8.9 Execução das obrigações de fazer e não fazer 8.10 Execução para a entrega de coisa 8.11 Execução contra a Fazenda Pública 8.12 Execução Fiscal Lei 6.830/80 8.13 Execução de Alimentos 8.14 Execução contra devedor insolvente 8.15 Embargos do devedor 8.16 Disposições gerais 8.17 Embargos do devedor 8.18 Disposições gerais 8.19 Conceitos, pressupostos e espécies 8.20 Procedimento dos embargos 8.19 Dos embargos à execução, fundada em sentença 8.20 Dos embargos fundada em título extrajudicial 8.21 Dos embargos à arrematação e à adjudicação 8.22 Embargos de terceiros 9 DA SUSPENSÃO E DA EXTINÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

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DIREITO PROCESSUAL TRABALHISTA E FISCAL 1 DIREITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO 1.1 Fundamentos Históricos do Direito Judiciário do Trabalho 1.2 Princípios do Processo do Trabalho e suas peculiaridades 1.3 Aplicação Subsidiária do Direito Processual Comum 1.4 Justiça do Trabalho: Órgãos, Competência e Serviços Gerais 1.5 Ministério Público do Trabalho 2 PROCESSO JUDICIÁRIO DO TRABALHO 2.1 Formas de solução dos Conflitos Trabalhistas 2.2 Processo Geral – Procedimento Sumário 2.3 Partes e procuradores – Jus Postulandi 2.4 Nulidades e Exceções 2.5 Conflitos de Jurisdição 2.6 Prescrição 2.7 Audiência 2.8 Decisão: Conteúdo, Características, Embargos Declaratórios 2.9 Dissídios Individuais: Ordinário e Sumaríssimo 2.10 Dissídios Coletivos: Natureza (Econômica/Jurídica), Competência, Vigência, Eficácia e Poder Normativo 2.11 Processos Especiais e Acessórios na Justiça do Trabalho 3 DA EXECUÇÃO E RECURSOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO 3.1. Execução – Executivo Fiscal – Aplicação Subsidiária – Lei nº 10.035/2.000 3.2. Embargos à Execução 3.3. Embargos de Terceiros 3.4. Princípios Básicos: Cabimento – Objetivos e Pressupostos Recursais 3.5. Processamento – Tipos de Recursos: Recurso Ordinário, Recurso de Revista, Agravo de Instrumento, Agravo de Petição e Habeas Corpus 4 EXECUÇÃO FISCAL 4.1 Origem: Definição 4.2 Competência para propor Execução Fiscal. 4.3 Partes na Execução Fiscal. 4.4 Prazos na Execução Fiscal. 4.5 Defesa na Execução Fiscal. 4.6 Processamento.

DIREITO CIVIL VI

1 DO DIREITO DE FAMÍLIA 1.1 Noções Gerais 1.2 Evolução histórica e legislativa 1.3 Natureza jurídica 2 CASAMENTO 2.1 Definição 2.2 Natureza Jurídica

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2.3 Caracteres 2.4 Tipos de casamentos 2.5 Pressupostos 3 IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS 3.1 Espécies 3.2 Oposição 4 RELAÇÃO DE PARENTESCO 4.1 Generalidades 4.2 Espécies 4.3 Linhas e graus 5 CAUSAS SUSPENSIVAS 5.1 Noções gerais 5.2 Espécies 5.3 Argüição 6 FORMALIDADES PRELIMINARES DO CASAMENTO 6.1 Habilitação 6.2 Documentos exigidos 6.3 Processo de habilitação e proclamas 7 PROVAS DO CASAMENTO 7.1 Noções gerais 7.2 Espécies 8 CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO 8.1 Noções gerais 8.2 Celebração 8.3 Causas de suspensão da celebração 8.4 Casamento em caso de moléstia grave 8.5 Casamento nuncupativo 8.6 Casamento por procuração 8.7 Casamento religioso com efeitos civis 9 INVALIDADE DO CASAMENTO 9.1 Noções gerais 9.2 Casamento inexistente 9.3 Casamento nulo 9.4 Efeitos 9.5 Casamento anulável 9.6 Casamento putativo 9.7 Separação de corpos 10 EFICÁCIA DO CASAMENTO 10.1 Principais efeitos 10.2 Direitos e deveres recíprocos 10.3 Igualdade de direitos e obrigações

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11 REGIME DE BENS ENTRE CÔNJUGES 11.1 Disposições gerais 11.2 Pacto antenupcial 11.3 Regime de comunhão parcial 11.4 Regime de comunhão universal 11.5 Regime de participação final nos 67ócus67os 11.6 Regime da separação de bens 12 DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE E DO VÍNCULO CONJUGAL 12.1 Noções gerais 12.2 Causas 12.3 Separação Judicial 12.4 Divórcio 13 DA PROTEÇÃO DA PESSOA DOS FILHOS 13.1 Noções gerais 13.2 Guarda dos filhos 13.3 Direito a visita 14 FILIAÇÃO 14.1 Noções gerais 14.2 Filiação matrimonial 14.3 Filiação extramatrimonial 14.4 Contestação de paternidade e maternidade 14.5 Prova da filiação

PRÁTICA JURÍDICA I (PENAL ) 1 AÇÃO PENAL 1.1Denúncia 1.2Queixa-crime 1.3Interrogatório 1.4Defesa prévia 1.5Instrução processual 1.6 Incidente de insanidade mental 1.7Prisão em flagrante 2 RECURSOS 2.1 Interposição de recursos – razões e contra-razões LEI nº 9.099/95 2.2 Audiência preliminar 2.3 Transação e suspensão condicional do processo 2.4 Instrução e julgamento LEI nº 6368/76 2.5 Problemas relativos a prática dos crimes 3 PROCESSO DOS CRIMES DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI 3.1Elaboração de sentenças 3.2 Júri simulado

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4 EXECUÇÃO DA PENA: 4.1 Regimes e forma 4.2 Tempo de progressão 4.3 Condições de cumprimento nos regimes 4.4 Benefícios: saída temporária 4.5 Serviço interno e externo 4.6 Falta disciplinar 4.7 Contagem de pena 4.8 Regressão de regime 4.9 Remissão 5 JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 5.1 Audiências simuladas

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL E ESTATUTO 1 ÉTICA GERAL 1.1 Significação de Ética 1.2 Estudo e prática da Ética 1.3 Divisões da Ética 1.4 O objeto do Saber ético e o Direito 2 ÉTICA PROFISSIONAL 2.1 O código de Ética da OAB 2.2 Regras Deontológicas fundamentais 2.3 Relações com os demais operadores do direito e com o cliente 2.4 Dos honorários profissionais 2.5 Do processo disciplinar 3 ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 3.1 O exercício da advocacia 3.2 Incompatibilidades e impedimentos 3.3 Infrações e sanções disciplinares 3.4 Ordem dos Advogados do Brasil 3.5 O processo na OAB

MEDICINA LEGAL 1 INTRODUÇÃO 1.1Definições 1.2 Classificações 1.3Perícia Médico-Legal 1.4Documentos Médico-Legais 2 ANTROPOLOGIA MÉDICO-LEGAL 2.1Identificação médico-legal e judiciária 2.2Identidade 2.3Reconhecimento

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3 TRAUMATOLOGIA FORENSE 3.1 Agentes macânicos 3.2 Agentes físicos 3.3 Agentes químicos 3.4 Agentes físico-químicos 3.5 Agentes biológicos 4 LESÕES CORPORAIS 4.1 Conceito 4.2 Definições de requisitos 4.3 Resposta aos quesitos 4.4 Grau de Lesões 5EMBRIAGUEZ ALCOÓLICA 5.1Conceito 5.2 Fase e tipos de embriaguez 5.3Aspectos jurídicos 6SEXOLOGIA FORENSE 6.1Conceito 6.2Crimes sexuais 6.3Perversão sexual 6.4Infanticídio 7TANATOLOGIA 7.1 Conceito 7.2 Quesitos 7.3Tanatognose

DIREITO CIVIL VII 1 Direito das Sucessões 1.1 Generalidades 1.2 Evolução, Histórica 1.3 Conceito, Fundamentos eDisposições Gerais 1.4 Classificação das Sucessões 1.5 Herança e sua Administração 1.6 Capacidade Sucessória 1.7 Aceitação e Renúncia da Herança e Cessão de DireitosHereditários Instituto da Indignidade; 1.8 Sucessão Legítima: Herdeiros Necessários, Direito de Representação, Ordem de Vocação Hereditária 1.9 Da Sucessão dos Companheiros 1.10 Da herança Jacente e Vacante 1.11 Sucessão testamentária: do Testamento em Geral 1.12 Legados: Disposições Gerais, Efeitos, Pagamento e Caducidade Substituições: Conceito, Generalidades e Classificação 1.13 Deserdação: Conceito, Pressupostos e Efeitos 1.14 Revogação e Rompimento do Testamento

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1.15 Testamenteiro 1.16 Petição de Herança 1.17 Do Inventário e Inventariança 1.18 Partilha

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1 DIREITO INTERNACIONALPÚBLICO 1.1 Noção, fundamento e desenvolvimento histórico 1.2 Finalidade, importância do DIPu. 1.3 Estado. Elementos constitutivos e classificação 1.4 Direitos e deveres dos Estado 1.5 Responsabilidade dos Estados 1.6 Jurisdição e Nacionalidade de origem e adquirida 1.7 Perda da nacionalidade 1.8 Relação dos Estados com nacionais e estrangeiros 1.9 Expulsão. Extradição. Deportação 1.10 Fronteiras. Mar Territorial. Zona contínua e de passagem 1.11 Contratos. Condição e validade 1.12 Efeitos dos tratados. Ratificação. Adesão e aceitação 1.13 Aplicação. Nulidade. Suspensão. Extinção 1.14 A organização das Nações Unidas. Estatuto da Corte Internacional de Justiça

DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL 1 NOÇÕES GERAIS 1.1 Objeto, distinção e relação dos direitos: constitucional processual e processualconstitucional 1.2 Relação entre o direito processual constitucional e a teoria geral do processo 1.3Trilogia estrutural dos conceitos de Teoria Geral do Processo: ação, jurisdição eprocesso na dimensão constitucional 1.4 A defesa como quarto elemento da trilogia estrutural 2 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PROCESSUAIS 2.1 Considerações prévias 2.2 Princípio do devido processo legal 2.3 Princípio do juiz natural 2.4 Princípio do promotor natural 2.5 Princípio do contraditório 2.6 Princípio da ampla defesa 2.7 Princípio da motivação das decisões 2.8 Princípio da publicidade 2.9 Princípio da inafastabilidade da tutela jurisdicional 2.10 Princípio da licitude da prova 2.11 Princípio da presunção de inocência 3 PROCESSO CONSTITUCIONAL NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E DIREITOS FUNDAMENTAIS NA DIMENSÃO PROCESSUAL 3.1 ATeoria dos Direitos Fundamentais

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3.2 As dimensões dos direitos fundamentais 3.3 As modernas constituições e o processo 3.4 O processo como complemento das garantias fundamentais 3.5 O direito ao processo e o acesso à Justiça 4 A NORMA JURÍDICA DE DIREITO FUNDAMENTAL E SUA INTERPRETAÇÃO 4.1 Da Interpretação especificamente constitucional 5 JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: CONTROLE JURISDICIONAL DA CONSTITUCIONALIDADE 5.1 O controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos 5.2 O controle jurisdicional da constitucionalidade no Brasil 5.3 O controle da eficácia da norma constitucional 6 JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL: AÇÕES DESTINADAS A TUTELA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS 6.1 Ação popular 6.2 Ação civil pública 6.3 Mandado de segurança 6.4 Habeas data 6.5 Ação de impugnação de mandato eletivo 6.6 Habeas corpus

SOCIOLOGIA DO DIREITO 1 A SOCIOLOGIA DO DIREITO 1.1 Definição e análise das idéias de Montesquieu, Marx, Comte, Durkheim, Weber, com relação à Sociedade e ao Direito. 1.2 O Direito e a Mudança Social. 1.3 O Direito no Sistema de Controle Social. 2 O DIREITO E AS CONCEPÇÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS 2.1 O Estado 2.2 Instituições Econômicas 2.3 Família 3 NORMAS E REALIDADE SOCIAL 3.1 Formulação das Normas Proibitivas 3.2 A infração da normas. 3.3 A reação social à infração 4 CRIMINOLOGIA: O HOMEM E A SOCIEDADE 4.1 Conceito, finalidade e a Perspectiva Histórica. 4.2 Sanções Penais: objetivo da penalidade/ intimidação. 5 SOCIEDADE: DELINQÜÊNCIA E MARGINALIDADE 5.1 Políticas Públicas e Políticas Criminais. 5.2 Sistema Penitenciário Brasileiro. 5.3 Discussão/ abordagens de temas que emergem do contexto social

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contemporâneo numa abordagem sociológica.

PRÁTICA JURÍDICA II (TRABALHISTA) 1 RECLAMATÓRIA TRABALHISTA 1.1 Petição inicial – rito ordinário e sumário 1.2 Petições diversas nos autos 1.3 Resposta do réu 1.4 Instrução e julgamento 1.5 Prática geral dos recursos 1.6 Inquérito para apuração de falta grave 1.7 Execução trabalhista 1.8 Ações especiais aplicáveis ao Processo do Trabalho 1.9 Análise de sentenças e acórdãos do TRT e TST 1.10 Consignação em pagamento 1.11 Ações cautelares

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA 1 O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO E DA ARGUMENTAÇÃO – FUNDAMENTOS 2 CONCEITOS BÁSICOS 2.1Ato de convencer/ato de persuadir 2.2 Texto/discurso 2.3Pressuposição 2.4Subentendido 2.5Polifonia 2.6Operadores argumentativos 3 FUNCIONAMENTO DISCURSIVO 3.1 Ideologia e argumentação 3.2Coesão e coerência 3.3Lugares de argumentação (topoi), escalas, marcas de argumentação 3.4Defeitos de argumentação 3.5Semântica argumentativa 3.6Sentido literal e figurado 4RETÓRICA

FILOSOFIA DO DIREITO 1CONCEITO DE FILOSOFIA 2 OBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO 2.1 O homem como produto da Natureza e da Cultura 2.2 Conceito e importância da Cultura 2.3 Filosofia do Direito

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2.FILOSOFIA MORAL E AXIOLOGIA 2.1 Moral e Ética 2.2 Os Valores e o Direito 2.2.1 Valores Jurídicos 3CONCEITO DE DIREITO E SOCIEDADE: 3.1Direito e Sociedade 3.2 Normas Éticas e Normas Jurídicas 3.3Fato, Valor e Norma 4 A QUESTÃO DA IGUALDADE E DA LIBERDADE: 4.1 Liberdade e Determinismo 4.2 Igualdade e Desigualdade 5 BEM COMUM, JUSTIÇA E ESTADO 6 DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO 6.1 Escola Clássica do Direito Natural 6.2 Escolas do Direito Positivo 7 POLÍTICA E PODER 7.1 Ética e Política 7.2 As formas do poder 7.3 O Estado e sua função 7.4 O Estado de Direito 8 REGIMES POLÍTICOS 8.1 Democracia e Extremismo 9 NECESSIDADES DE NOVOS VALORES 9.1 Transgenia, Clonagem e Globalização

DIREITO COMERCIAL II 1FALÊNCIA 1.1 Evolução histórica 1.2 Relação com os demais ramos do direito 1.3Paralelo entre o Decreto-Lei nº 7.661/ 1945 e a Lei nº 11.101/2005. Situações em que continua a ser aplicado o Dec.Lei nº 7.661 1.4 Conceito de Falência 1.5 O “estado de fato de falência”: caracterização, pressupostos, transformação em “estado de direito” 1.6Sujeito ativo: os que podem falir. O empresário “latu sensu” 1.7Sujeito passivo: a legitimação para requerer falência 1.8O juízo da falência: competência. Universalidade e indivisibilidade 1.9O requerimento da falência: casos 1.10 Embasamento legal 1.11 A auto-falência 1.12 A falênciarequerida por credores: casos

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1.13O processamento do pedido de falência. A defesa do requerido. 1.14A sentença. Requisitos da sentença. O “termo legal”da falência. Os recursos cabíveiscontra a sentença 1.15Os efeitos jurídicos da sentença que decreta a falência. A inabilitação empresarial. Direitos e deveres do falido 1.16A revogação dos atos praticados antes da decretação da quebra. 1.17 A administração da falência. O “administrador judicial”: sua escolha, pessoas impedidas, deveres e atribuições 1.18O “Comitê de Credores”. Sua constituição, atribuições e funcionamento. 1.19 “Assembléia Geral de Credores”. Convocação, atribuições, funcionamento. “Classes”de credores e exercício do voto 1.20 A arrecadação, avaliação e guarda dos bens e documentos contábeis do falido. 1.21 A “realização do ativo”: formas e modalidades para a venda dosbens. 1.22 Os credores: a “classificação”dos créditos na falência. Privilégios: Conceito e justificação 1.23 Os credores: convocação. As declarações de crédito. Verificaçãodos créditos,impugnações. O “quadro geral de credores” 1.24 O pagamento do passivo e a “extinção das obrigações”. O encerramento da falência 1.25 Os crimes falimentares. Tipificação. Os delitos e as penas. Comparativo com a legislaçãopenal comum 1.26 O inquérito para apuração dos crimes falimentares. O processo criminal falimentar. Aextinção da punibilidade. Os efeitos da condenação. 1.27 A RECUPERAÇÃO DE EMPRESA. Conceito. Comparativo coma antiga “concordata.Finalidades. Tipos 1.28 A “recuperação judicial”. Possibilidades, exclusões. Meios empregados para a recuperação 1.29 O pedido de recuperação. Requisitos. O seu processamento.Os procedimentos 1.30 O “plano de recuperação”. Apresentação, prazos. Aprovação dos credores 1.31O plano especial para pequenas e micro-empresas: características. Análise crítica: suaimprestabilidade na prática 1.32A “Recuperação Extra-Judicial”. Características. A homologação em juízo. 1.33 Disposições finais e transitórias da Lei nº 11.101/05

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 1 NOÇÕES GERAIS DE DIP: DEFINIÇÃO. NATUREZA. CARACTERÍSTICAS. OBJETIVOS E FUNÇÕES 2 RELAÇÕES DO DIP COM O DIREITO INTERTEMPORAL, DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, DIREITO COMPARADO E COM O DIREITO UNIFORME. A PROTEÇÃO DA PESSOA HUMANA FRENTE A GLOBALIZAÇÃO E O DIREITO INTERNACIONAL 3 FONTES DO DIP: TRATADOS. COSTUME. JURISPRUDÊNCIA. DOUTRINA. INTERPRETAÇÃO DAS REGRAS 3.1 Circunstâncias de conexão: Domicilio. Nacionalidade. Conflitos de nacionalidade Autonomia de vontades. Lex rei sitae. Lugar da constituição das obrigações. Religião. Raça e outras

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3.2 A escolha da lei aplicável em DIP: A estrutura da norma de DIP. A escolha da lei aplicável. Prova do direito estrangeiro. Meios de interpretação do direito estrangeiro. 3.3 As regras de conexão. Regra 75ócusregitactum. Reenvio. Direitos adquiridos. 3.4 Aplicação direta e indireta do direito estrangeiro. 3.5 Limites à aplicação do direito estrangeiro: aplicação da ordem publica como norma excepcional. Formas e critérios da ordem pública. Fraude à lei. Instituições desconhecidas. Prevelement. Favor negotti. 3.6 O DIP e os direitos de família: Casamento e impedimentos. Regime de bens. Alimentos. Adoção. Filiação. Tutela. Curatela. Divórcio e Separação judicial. 3.7 O DIP e as obrigações: obrigações convencionais. Conflitos internacionais. A autonomia de vontades. Determinação da lei aplicável. Obrigações extracontratuais. 3.8 O DIP e o direito das coisas: lei aplicável aos direitos reais. Coisas em trânsito. 3.9 Bens móveis sujeitos a registro. Penhor. 3.10 O DIP e o direito das sucessões: determinação da lei aplicável. 3.11 Direito Processual: Competência. Conflitos de jurisdição. Cartas rogatórias. 3.12 Reconhecimento e execução da sentença estrangeira.

PRÁTICA JURÍDICA (CÍVEL I) 1 ATUAÇÃO NO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 2 AÇÕES DE PROCEDIMENTO SUMÁRIO 3 AÇÕES DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO 4 AÇÕES DE ESTADO 5 AÇÕES CAUTELARES 6 MANDADO DE SEGURANÇA 7 INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE 8 INVENTÁRIO 9 AÇÃO DE SEPARAÇÃO LITIGIOSA E DIVÓRCIO 10 AÇÃO ORDINÁRIA COM ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 11 EXCEÇÕES E RECONVENÇÃO 12 AÇÃO DE USUCAPIÃO

ANÁLISE DO DISCURSO JURÍDICO 1CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E DE DISCURSO 2DISCURSO E PRAGMÁTICA 2.1Atos comunicativos

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2.2 Contexto de situação 2.3Implicatura conversacional 3 NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DO DISCURSO 3.1.Turno conversacional 3.2.Unidade informativa 3.3.Organização tópica 4DISCURSO, IDEOLOGIA E SUJEITO 4.1Construção de senso comum 4.2Formações discursivas-ideológicas 4.3 Sujeito do discurso 5DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL 5.1Linguagem e poder 5.2Discurso e mudança social

DIREITO PREVIDENCIÁRIO E SEGURIDADE SOCIAL 1DIREITO PREVIDENCIÁRIO 1.1 Noções gerais. Conceito e evolução histórica 2 O TRIPÉ DA SEGURIDADE SOCIAL 2.1Seguridade Social: conceituação e abrangência 2.2 Previdência Social: conceituação. Mecanismos de atuação. 2.3Assistência Social: conceito. Mecanismos de atuação. 3SEGURIDADE SOCIAL NO MUNDO 3.1Sistemas de seguridade 4SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL 4.1.Organização 5PRINCÍPIOS DA SEGURIDADE SOCIAL 5.1Universalidade da cobertura e do atendimento 5.2Uniformidade e equivalência dos Benefícios e serviços 5.3 Seletividade e Distributividade na prestação dos Benefícios e serviços. 5.4 Irredutibilidade do Valor dos Benfícios 5.5Manutenção do valor real. 5.6 Caráter democrático e descentralizado da administração. 5.7 Equidade na forma de participação no custeio 5.8 Diversidade da base de financiamento. 6 PREVIDÊNCIA SOCIAL 6.1 Regimes próprios 6.2 Previdência complementar 6.3 Regime Geral de Previdência Social 7RELAÇÕES JURÍDICO PREVIDENCIÁRIAS

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7.1 Relação de custeio 7.2 Relação de prestação 8 PRINCÍPIOS PREVIDENCIÁRIOS VINCULADOS A RELAÇÃO DE CUSTEIO 8.1 Princípio do equilíbrio financeiro 8.2 Princípio do caráter contributivo 8.3 Princípio da obrigatoriedade de contribuição previdenciária 9 BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS EM ESPÉCIE 9.1 Risco social-evento determinante – prestações 9.2 Benefícios por incapacidade – auxílio doença – aposentadoria por invalidez – auxílio acidente 9.3 Benefício de prestação à família – pensão por morte – auxílio reclusão 9.4 Renda mensal – cessação do benefício – data do início do benefício 9.5 Benefício de proteção a família e a maternidade. Salário maternidade e salário família 9.6 Benefício etário – aposentadoria por idade – aposentadoria rural 9.7 Aposentadoria por tempo de serviço 9.7.1 Aposentadoria por tempo de contribuição 9.7.2 Aposentadoria especial 9.7.3 Aposentadoria tempo de serviço especial 9.7.4 Aposentadoria contribuição de professor 10 CÁLCULO DO VALOR DO BENEFÍCIO 10.1 Salário de contribuição 11 SALÁRIO DE BENEFÍCIO 11.1 Cálculo

DIREITO DO CONSUMIDOR 1 PRINCÍPIOS NORTEADORES NO CENÁRIO ECONÔMICO 2 ÂMBITO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 3 RELAÇÕES E AGENTES 3.1 Produtor Consumidor 3.2 Intermediário 3.3 Prestador de serviços 4 DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR 4.1 Riscos e Vícios de bens e serviços 4.2 Constrangimentos em Cobranças 4.3 Publicidade Enganosa e Abusiva 4.4 Responsabilidades 4.5 Defesa nos Planos Penal e Civil 4.6 Práticas Comerciais lesivas

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PRÁTICA JURÍDICA IV (CÍVEL II) 1 Processo de execução 2 EMBARGOS À EXECUÇÃO 3 AÇÃO MONITÓRIA 4 PROCESSO CAUTELAR 5 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS JURISDIÇÃO CONTENCIOSA 6 PRÁTICA GERAL DOS RECURSOS 7 AÇÃO ORDINÁRIA COM ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 8 AÇÃO POSSESSÓRIA 9 AÇÃO DE EXECUÇÃO COM EMBARGOS 10 IMPUGNAÇÃO VALOR DA CAUSA 11 IMPUGNAÇÃO PEDIDO AJG

DIREITO AGRÁRIO 1 A QUESTÃO AGRÁRIA 2 NOÇÕES CONCEITUAIS E OBJETO DO DIREITO AGRÁRIO 2.1 Princípios fundamentais 3 JUSTIÇA SOCIAL 4 FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE 5 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL 6 O CRÉDITO AGRÁRIO E A POLÍTICA AGRÁRIA 7 OS CONTRATOS AGRÁRIOS 7.1 Contratos nominados ou típicos 7.2 Contratos inominados ou atípicos 7.3 Características dos contratos agrários 7.4 Supremacia da ordem pública 7.5 prova exclusivamente testemunhal 7.6 normas cogentes 7.7 cláusulas contratuais obrigatórias 7.8 Liberdade de forma: tácito ou expresso e escrito ou verbal 7.9 A eficácia dos contratos agrários em relação a terceiros

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8 Contrato de Arrendamento Rural 8.1 Prazos de arrendamento 8.2 Prorrogação do contrato 8.2.1 Prorrogação legal 8.2.2 Prorrogação convencional 8.2.3 Casos de direito de preferência do arrendatário 8.2.4 Preferência na renovação do contrato 8.2.5 Preferência na aquisição do imóvel 8.3 O subarrendamento 8.4 A extinção do contrato 8.5 Casos de despejo do arrendatário 8.6 A ação de despejo rural 9 CONTRATO DE PARCERIA RURAL 9.1 Noções conceituais 9.2 A falsa parceria 9.3 Modalidades de parceria 9.4 Os prazos da parceria 9.5 A partilha dos frutos 9.6 O direito de preferência do parceiro – outorgado

DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO 1 O DIREITO AMBIENTAL COMO SISTEMA INSTITUCIONAL E NORMATIVO E NOVA DISCIPLINA JURÍDICA 1.1.Introdução 1.2.Autonomia do Direito Ambiental: uma nova disciplina da Ciência Jurídica 1.3.Antecedentes históricos da Ordem Jurídica Ambiental 1.4.Delimitação do conceito jurídico de Meio Ambiente 1.4.1. Meio Ambiental Natural 1.4.2. Meio Ambiente Cultural 1.4.3. Meio Ambiente Artificial 1.4.4. Meio Ambiente do Trabalho 1.5 Novas Tarefas do Direito em Matéria Ambiental 1.6 Metodologia e Paradigma do Direito Ambiental 1.7 Conceito de Direito Ambiental 1.8 O Problema da eficácia do Direito Ambiental 2 OS PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A TUTELA DO MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 2.1 Introdução 2.2 Princípios do Direito Ambiental na Constituição Federal 2.2.1O princípio do Desenvolvimento Sustentável 2.2.2O princípio do Poluidor-Pagador (ou da Responsabilidade Ambiental) 2.2.3O princípio da Prevenção ou Precaução 2.2.4O princípio da Participação ou Cooperação 2.2.5 O princípio da Universalidade ou Ubiqüidade 2.2.6 O princípio da Publicidade

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3 O DIREITO AMBIENTAL E A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 3.1 Competência à produção de Leis Ordinárias em matéria Ambiental 3.2 Natureza Jurídica do Direito Ambiental 3.3 A Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6938, de 31.08.81) 3.3.1 O conceito de Política adotado pela lei. 3.3.1.1 A concepção do Estado Liberal Clássico 3.3.1.2 A Concepção Marxista do Estado (Socialista) 3.3.1.3 A concepção do Estado Social do Direito 3.3.1.4 Os princípios da Política Nacional do Meio Ambiental 3.4 Principais conceitos da Política Nacional do Meio Ambiente 3.5 Os objetivos da Política Nacional do Meio Ambiente 4 A DEFESA JUDICIAL DO MEIO AMBIENTE: ASPECTOS PROCESSUAIS 4.1 Os aspectos processuais da defesa do Meio Ambiente 4.2 A eficácia da coisa julgada em material ambiental 4.3 Os meios processuais de defesa do meio ambiente 4.3.1 A ação civil pública 4.3.2 O mandado de segurança coletivo 4.3.3 A ação popular 4.3.4 A ação de desapropriação em matéria ambiental 4.3.5 O mandado de injunção 4.3.6. O uso dos procedimentos processuais comuns em matéria ambiental 4.3.6.1 O procedimento sumário 4.3.6.2 O procedimento ordinário.

PSICOLOGIA JURÍDICA 1 NOÇÕES BÁSICAS DE PSICOLOGIA JURÍDICA 1.1 Aspectos históricos 1.2 Áreas de abrangência 2 PSICOPATOLOGIA E DIREITO PENAL: DIAGNÓSTICO, PERÍCIA E INIMPUTABILIDADE 3 PSICOLOGIA E CRIMINALIDADE 3.1 Psicopatologias e transtornos de personalidade relacionados a delitos 3.2 Personalidade anti-social e criminalidade 4 FAMILIA 4.1 Origem e estrutura psicológica e jurídica 4.2 Evolução histórica, social, aspectos subjetivos e legais 4.4 Separação do casal 4.5 Guarda dos filhos 4.6 Adoção 4.7 Homossexualismo 4.8 Violência e abuso na família 5 CRIANÇAS E ADOLESCENTES 5.1 Abusos e vítimas

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5.2 Marginalidade, delinqüência e drogadição 5.3 Lei nº 8.069/90 6 O SISTEMA CARCERÁRIO; READAPTAÇÃO E PUNIÇÃO

DISCIPLINA OPTATIVA

LIBRAS

1 ALFABETIZAÇÃO EM PORTUGUÊS NO CONTEXTO DO ALUNO SURDO. 2 LIBRAS E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA. ALFABETO MANUAL 3 NUMERAIS 4 VERBOS 5 OBJETOS 6 MEIOS DE TRANSPORTES 7 PRONOMES 8 FAMÍLIA 9 CORES 10 FENÔMENOS DA NATUREZA 11 ADJETIVOS 13 MEIOS DE COMUNICAÇÃO 14 TIPOS DE FRASES 15 ADVÉRBIOS

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4.5 DEMONSTRAÇÃO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES CURRI CULARES

NACIONAIS

O currículo aprovado pelo Conselho de Centro em 2004 é constituído em

vários planos: um plano introdutório da Ciência do Direito, um plano legal onde são

abordadas disciplinas de Direito material e Direito processual, um plano evolutivo

responsável pela história do nosso Direito Pátrio e também um plano axiológico que

trata por um prisma filosófico os valores morais e jurídicos.

Além de apontar os critérios de definição, os princípios norteadores e os

fundamentos, as características, as classificações, bem como as peculiaridades dos

mais variados ramos do Direito apresentados pela estrutura curricular, surge como

objetivo principal analisar a realidade jurídica tal qual ela se apresenta no País e na

Região, inserindo assim, o conhecimento jurídico ao corpo discente num quadro de

ontologia regional.

A relação entre a teoria e a prática é alcançada com as atividades exercidas

pelos alunos no Núcleo de Prática Jurídica atuando no Serviço de Assistência

Judiciária e no Fórum Universitário.

Por orientação da Resolução 09/2004são exigidas do corpo discente 310

horas de atividade complementar, o que equivale a aproximadamente 8,13% da

carga horária total do curso, na forma de simpósios, seminários, palestras, semanas

acadêmicas e cursos relacionados com a Ciência do Direito.

Com a análise do Direito nos planos psicológico, sociológico e antropológico,

exigidos pela Resolução 09/2004, a Zetética do Direito é alcançada através de

disciplinas como: Sociologia Geral, Sociologia do Direito, Filosofia Geral, Filosofia do

Direito, Ciências Políticas e Análise do Discurso Jurídico.

O conteúdo mínimo e as diretrizes curriculares do Curso de Direito são

regulados pela Resolução nº 09 de 29 de setembro de 2004, emitida pelo Ministério

da Educação.

Atendendo às determinações constantes na referida portaria, o Curso de

Direito da URCAMP é realizado em 3.700 horas de atividades, cuja integralização se

faz, no mínimo, em cinco anos letivos (10 semestres).

O currículo do curso de Direito está estruturado da seguinte maneira:

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4.5.1 Eixo de Formação Fundamental

Introdução ao Direito, Filosofia Geral, Filosofia do Direito, Sociologia Geral,

Sociologia do Direito, Ética Geral e Profissional, Direto Romano, Economia e Ciência

Política.

4.5.2 Eixo de Formação Profissional

Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Administrativo, Direito Tributário,

Direito Penal, Direito Processual Civil, Direito Processual Penal, Direito Processual

Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Comercial, Direito Internacional, Direito

Agrário,Direito Ambiental, Direito Previdenciário e Direito do Consumidor.

4.5.3 Eixo de Formação Prática

O estágio de prática jurídica é obrigatório e integra o currículo pleno,

perfazendo um total de 600 horas de atividades práticas. (Prática Jurídica I, II, II e

IV).As atividades de estágio supervisionado são desenvolvidas no Núcleo de Prática

Jurídica.

Para conclusão do curso, aos alunos que ingressaram a partir de 1998, é

obrigatória a apresentação de um Trabalho de Conclusão de Curso, que consiste em

uma Monografia.

As atividades complementares do currículo pleno do Curso de Direito,

compõem-se de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades.

A disciplina de LIBRAS,é oferecida como disciplina optativa, a partir do

2º/2009, atendendo ao disposto no Dec. 5.626/2005.

A estrutura curricular do curso de Direito, adequada ao que determina os

pareceres que antecederam a Resolução nº 09/2004, foi aprovada pela Resolução

do CONSUN/URCAMP – n.º 012/2003

O novo currículo passou a vigorar a partir do primeiro semestre do ano letivo

de 2004, adaptado às normas contidas na Lei nº 9394/96 que instituiu as Diretrizes

curriculares do Curso de Direito e posteriormente a Resolução CNE/CES nº 09/2004,

de 29/09/2004.

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4.6 MATRIZ CURRICULAR (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA)

0

500

1000

1500

2000

2500

MATRIZ CURRICULAR (REPRESENTAÇÃO GRÁFICA)

H/AULA

Fundamentais

Profissionalizantes

Práticas

Atividades complementares

Trabalho de conclusão de curso

Estágio Curricular Supervisionado

Profissionalizantes

Atividades complementares

Trabalho de conclusão de curso

Estágio Curricular Supervisionado

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5 ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA DO CURSO

5.1 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PARA O ENSINO

A metodologia adotada no curso de Direito parte de conhecimentos

abrangentes para a prática profissional, alicerçada em uma fundamentação teórica

consistente.

O presente projeto está adequado as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Direito, Resolução CNE/CES nº 09/2004.

Com isto, elencamos algumas idéias que orientam o ensino jurídico, princípios

metodológicos extraídos das Diretrizes curriculares, cuja observância é de extrema

importância para que se consiga alcançar os objetivos já traçados, que são:

a) Formação humanística

b) Interdisciplinaridade

c) Espírito investigativo

d) Estímulo a autonomia intelectual do aluno

e) Trabalho em equipe

Durante o curso, é propiciado ao acadêmico uma sólida formação geral,

humanística e axiológica que permite, quando se iniciar profissionalmente, escolher

a área de atuação mais condizente com seu interesse ou expectativa pessoal.

Tendo em vista que o Direito é uma Ciência Social, o acadêmico deve ter uma

formação humanística e axiológica, de fundamental importância para a

Hermenêutica jurídica.

O Curso de Direito busca uma reconstrução do conhecimento de modo

contínuo e permanente, partindo, sistematicamente, de um conhecimento jurídico-

científico para um conhecimento universal, para uma visão global do Direito, inserido

nos mais variados planos de investigação possíveis, como o sociológico, o

comparado, o evolutivo e o filosófico. Este princípio constitui-se numa estratégia

metodológica, relacionando teoria e prática numa perspectiva interdisciplinar.

O aluno deve desenvolver espírito investigativo, que não se contente apenas

com os estudos em sala de aula, mas que efetivamente busque o conhecimento

científico através da pesquisa jurídica e da extensão universitária. Para isto, nos

últimos anos, o aluno é estimulado a buscar atividades complementares que

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enriqueçam a sua formação acadêmica, permitindo-lhe uma visão abrangente dos

diversos ramos do Direito.

O aluno é incentivado, também, à pesquisa durante o curso, relacionando

referenciais teóricos com dados da realidade e, ao final do curso, é exigida a

apresentação escrita e oral de um trabalho de conclusão, versando sobre assunto

jurídico escolhido pelo acadêmico.

Com o trabalho em equipe, o aluno desenvolve habilidades específicas para

aprimorar seu registro lingüístico, de fundamental importância para o exercício

profissional eficiente, o que também, fortalece valores como a solidariedade, o

respeito e a persistência

Com esse entendimento, são princípios para o ensino jurídico:

a) a compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico, favorecendo a

relação técnico-jurídica e prática;

b) o trabalho em equipe, favorecendo o desenvolvimento da atitude de

respeito a diferentes percepções da realidade;

c) desenvolvimento de atividades que estimulem a argumentação, a

persuasão e a reflexão crítica;

d) adoção de procedimentos investigativos para resolução de problemas;

e) estímulo à fluência verbal e escrita;

f) familiaridade com tecnologias de informação que favoreçam uma visão

atualizada do mundo;

g) valorização do essencial e estrutural, contribuindo para a construção

de referencial jurídico;

h) estímulo à conduta ética, entendida na dimensão profissional e social.

5.2 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

A Pró-Reitoria Acadêmica junto à Coordenação de Ensino – COEN –

proporciona apoio didático-pedagógico ao Curso de Direito, e através de seu

coordenador articula o processo curricular oferecendo suporte técnico, assistido pelo

Setor de Planejamento Didático-pedagógico, às ações desenvolvidas no trabalho

acadêmico.

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O Colegiado é presidido pelo coordenador do curso e composto pelos

professores das áreas especifica e dois representantes de áreas gerais do curso, os

quais tomam as decisões referentes ao curso. O Colegiado constitui peça importante

na democratização e descentralização das decisões, tornando o processo mais justo

e levando à inclusão dos docentes no processo de maneira ativa.

A Coordenação do Curso, nos termos do art. 41 do Regimento Geral da

URCAMP, compete:

I – presidir o colegiado de curso, representá-lo e fazer cumprir suas

determinações;

II – zelar pela eficiência das atividades de ensino, pesquisa e extensão do

curso sob sua responsabilidade;

III – acompanhar o desempenho dos docentes de seu curso;

IV – proceder à imposição de grau aos concluintes do curso;

V – manter a ordem e a disciplina no âmbito de seu curso e propor ao Diretor

do Centro a abertura de sindicância ou inquérito;

VI – aplicar as sanções previstas nos itens I e II do artigo 94 deste

Regimento; e

VII – diligenciar para que a disciplina vacante seja provida, conforme norma

baixada pela Câmara de Ensino.

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito é constituído pelo

coordenador do curso e dez (10) professores, do corpo docente, contratados em

regime de tempo parcial ou integral, graduados em direito na sua totalidade, com

experiência docente na Instituição e/ou em outras Instituições, que respondem mais

diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do

Curso.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

• elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentos;

• atualizar, quando necessário, o projeto pedagógico do curso;

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• conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que

necessário;

• supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

• requisitar e analisar os Planos de Ensino dos componentes

curriculares;

• promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os

eixos

• estabelecidos pelo projeto pedagógico.

5.4 LINHAS E/OU PROJETOS DE PESQUISA.

Entende-se que a pesquisa é o processo que garante a contínua elaboração e

reelaboração do conhecimento humano. A investigação científica, além do

compromisso precípuo de produção de conhecimento, constitui-se em estratégia de

revitalização intelectual e de atualização jurídica.

Pretende-se que o Curso de Direito se constitua num campo aberto para a

análise crítica do conhecimento científico, visando qualificar o futuro profissional.

O Curso de Direito oferece condições básicas para que o acadêmico seja

capaz de produzir ações fundamentais e necessárias de quem investiga, uma vez

que o trabalho científico tem por objetivo intrínseco a reflexão, o questionamento e,

conseqüentemente o desenvolvimento de um raciocínio lógico.

Nessa perspectiva, a pesquisa é ponto de partida do processo de aprender de

forma interativa, em que o acadêmico será capaz de criar sua própria experiência de

aprendizagem. O acadêmico terá com isso uma visão global de como deve organizar

sua vida de estudos dentro da universidade, posto que a pesquisa é atividade

fundamental na vida universitária.

Desenvolve-se sob as diversas modalidades, desde a pesquisa em sentido

amplo, ou seja, enquanto forma de levantamento de informações e de

reconhecimento da realidade próxima e delimitada – iniciação científica – até a

conjugação mais complexa de procedimentos quantitativos e qualitativos, em busca

de conhecimentos aproximados da realidade da pesquisa científica.

O Curso de Direito possui duas linhas de pesquisa, uma destinada às

pesquisas oriundas do direito privado e outra destinada ao direito público.

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As linhas são:

• Direitos sociais, políticas públicas e cidadania.

• Direitos do indivíduo e da coletividade.

Estas linhas são registradas na Pró-Reitoria de pós-graduação, pesquisa e

extensão, órgão da Instituição responsável pelo acompanhamento das pesquisas

originadas na Instituição.

Entre as oportunidades de iniciação à pesquisa incluem-se a realização de

trabalhos científicos pelos acadêmicos nas próprias disciplinas curriculares, em

mostra científicas, eventos institucionais como o “Congrega URCAMP”, a realização

e apresentação, do Trabalho de Conclusão de Curso e estudos de pós-graduação

pelos professores.

5.5PROGRAMAS DE EXTENSÃO

Pensar e concretizar a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão,

constitui-se na afirmação de um paradigma de universidade que deve produzir

conhecimentos e, efetivamente torná-los acessíveis aos mais variados segmentos

da sociedade. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar

alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico.

Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com segmentos

da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não podem ser

ignorados pela universidade.

A extensão universitária como prática acadêmica tem por objetivos:

• articular o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade,

buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com os

interesses e necessidades da sociedade;

• estabelecer um fluxo bidirecional entre o conhecimento acadêmico e o

saber popular, buscando a produção de conhecimento resultante do

confronto com a realidade, com permanente interação entre teoria e

prática;

• incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento

da consciência social e política, formando profissionais-cidadãos;

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• promover atividades de apoio e estímulo à organização, participação e

desenvolvimento da sociedade, a partir de propostas oriundas

de uma convivência aberta e horizontal com a comunidade;

• contribuir para reformulações nas concepções e práticas curriculares;

• favorecer a reformulação do conceito de “sala de aula”, que deixa de

ser o lugar privilegiado para o ato de aprender, adquirindo uma

estrutura ágil e dinâmica, caracterizada pela interação recíproca de

professores, alunos e sociedade, ocorrendo em qualquer espaço e

momento, dentro e fora dos muros da universidade.

Neste sentido, como prática acadêmica indispensável à formação do aluno e

à qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, a Extensão

proporciona uma relação de interação, intercâmbio, transformação mútua e de

complementaridade recíproca entre as diferentes áreas do conhecimento e os

diferentes segmentos da sociedade.

O Curso de Direito da Universidade da Região da Campanha, atendendo as

propostas das atividades de extensão, desenvolve eventos, projetos e prestação de

serviços à comunidade como parte do Programa de extensão em Direito registrado

junto a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão.

Os eventos servem como fomento a busca de conhecimentos sendo os

mesmos realizados sob supervisão de um docente e na maioria das vezes

organizado pelos próprios acadêmicos. Anualmente acontece a Semana Acadêmica

do Curso de Direito – Semana Jurídica, evento tradicional, que congrega

acadêmicos, professores, profissionais e comunidade em geral, envolvidos em

atividades diversas, como palestras, cursos, fórum de debates. Também, as aulas

inaugurais realizadas a cada início do semestre, contanto com a participação de um

palestrante convidado.

Os Projetos de extensão propostos por esse curso caracterizam-se por ser de

cunho interdisciplinar, podendo ser desenvolvidos na própria Universidade ou em

Instituições parceiras; realizados em pequeno e médio prazo (meses ou no período

de um ano) e em longo prazo (fluxo contínuo).

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5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A Resolução n. 09 de 2004, em seu artigo 10, determina que o Trabalho de

Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, desenvolvido

individualmente, regulado pelas Instituição de Ensino Superior.

Para atender as determinações supracitadas, em 13/03/1998, foi aprovado o

regulamento sobre apresentação do Trabalho de Conclusão, que no curso de direito

consiste em uma MONOGRAFIA, trabalho este que deverá ser elaborado

individualmente e apresentado perante Banca Examinadora.

Estas instruções têm por objetivo, de forma clara e sintética, servir de guia

aos estudantes de Direito da URCAMP, professores orientadores, componentes da

banca examinadora e funcionários administrativos.

5.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores

e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por

avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida

fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas

relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade.

As Atividades Complementares previstas nas Diretrizes Curriculares do Curso

de Direito, são mecanismos de aproveitamento de conhecimentos através de

estudos e práticas presenciais e/ou à distância, monitorias, programas de iniciação

científica, programas de extensão, estudos complementares e cursos realizados em

outras áreas afins; correspondendo a caminhos diferentes para atingir a formação

generalista, por eleição do aluno segundo suas necessidades e interesses.

Os alunos devem desenvolver Atividades Complementares nas áreas do

ensino, da pesquisa e da extensão, desde que pertinentes as abordagens previstas

pelos conteúdos curriculares constantes no Projeto Pedagógico do Curso.

Compõem-se as atividades complementares do currículo pleno do Curso de

Direito de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades:

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I – Disciplinas extracurriculares;

II – Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de

Direito;

III – Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da URCAMP e

aprovados pela coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria de Pós-

Graduação, Pesquisa e Extensão;

IV– Projetos e programas de extensão, coordenadas por docente da

URCAMP e aprovadas pela Coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria

de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

V – Eventos diversos na área jurídica ou áreas afins (seminários, simpósios,

congressos, conferências, etc);

VI – Estágios Extracurriculares;

VII – Outras atividades, compreendendo:

a) – cursos de línguas e informática;

b) – assistência, comprovada, das defesas de monografia da graduação e

pós-graduação, dissertações e teses na área de ciências sociais;

c)– atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada

caso específico, pela Coordenação do Curso de Direito.

As atividades complementares devem ser cursadas ou desenvolvidas

simultaneamente ao Curso de Direito.

A realização de atividades complementares não se confunde com as horas do

Estágio Curricular Supervisionado ou com as do Trabalho de Curso.

5.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ALUNO

A avaliação do processo ensino-aprendizagem, em consonância com a

Resolução Nº007/2006/CONSUN, enfatiza a dimensão qualitativa, considerando o

aproveitamento e a assiduidade. Utilizando diversificadas estratégias e mecanismos

de coleta de informações, definidas em coerência com o nível e natureza do trabalho

desenvolvido.

Considerando os objetivos propostos pelo Curso de Direito da URCAMP, a

avaliação do aluno não se restringe somente ao conhecimento teórico e prático e

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sim abrange aspectos de relacionamento, organização e conduta, em sala de aula e

na Instituição.

A avaliação deverá ser um processo contínuo e permanente, tendo como

objetivos a revisão e reflexão do processo de planejamento, levando em conta:

• a avaliação do aluno na sua totalidade – física, orgânica, afetiva,

cognitiva, social e motora;

• auto-avaliação para que o aluno possa refletir sobre o seu desempenho

próprio.

Deve ocorrer não somente ao final de etapas, mas durante a conduta das

práticas docentes, considerando que a avaliação requer observações, registros e

análises sistemáticas do acompanhamento do desempenho do aluno, em relação a:

sua capacidade criativa, autonomia intelectual, capacidade de organização e

participação, relacionamento coletivo, comunicação e outros critérios, que em

consenso professores e alunos julguem pertinente para acompanhar a fase de

desenvolvimento e maturidade do aluno.

O acadêmico é avaliado conforme os seguintes critérios:

• assiduidade e pontualidade em todas as atividades acadêmicas

propostas pelo Curso;

• capacidade de pensamento crítico, envolvimento nos problemas da

sociedade e soluções para os mesmos;

• capacidade de comunicação e intenção com outros profissionais de

saúde e público em geral;

• liderança no trabalho em equipe;

• capacidade de organização e responsabilidade técnica; nos serviços

preventivos e curativos no seu amplo aspecto;

• participação em ações de promoção, manutenção, prevenção, proteção

e recuperação da saúde, respeitando e valorizando o ser humano.

• As disposições regimentais da URCAMP estabelecem que:

• o aluno recebe, no mínimo, duas notas em cada disciplina; se alcançar

média 7,0 (sete) e obtiver 75% de freqüência, estará aprovado na

disciplina;

• caso não alcance a nota referida, o aluno deverá realizar a avaliação

recuperatória; se obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) entre a

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média das avaliações e a nota da avaliação recuperatória estará

aprovado;

• não obtendo média igual ou superior a 6,0 (seis) e 75% de freqüência, o

aluno estará reprovado na disciplina cursada.

Os indicadores, critérios, instrumentos e estratégias avaliativas são definidos

nos Planos de Ensino de cada disciplina.

5.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

É o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa o aprendizado de competências próprias de atividade profissional

e a contextualização curricular dos acadêmicos do Curso de Direito regularmente

matriculados.

O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ é o responsável pela implantação e

supervisão das atividades de Estágio em suas diferentes formas e condições de

avaliação, inclusive por atividades de extensão objetivando a integração entre a

prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos na formação profissional dos alunos.

O Núcleo tem por finalidade: a) complementar a formação dos acadêmicos,

propiciando condições de atuar direta ou indiretamente de forma individual ou

coletiva no procedimento jurídico; b) prestação de serviços jurídicos e assistência

gratuita aos necessitados, entidades filantrópicas, no cumprimento dos objetivos da

Universidade referente a sua integração com a comunidade.

A estrutura do NPJ deve contemplar um coordenador, responsável pela

supervisão geral das atividades do Núcleo e contará com o assessoramento de

professores orientadores e procuradores jurídicos, com notório saber jurídico e

efetiva atuação forense nas áreas de orientação.

As atividades promovidas pelo NPJ tem como objetivo possibilitar ao aluno

aprofundar, com maior precisão, a finalidade de seus estudos e avaliar suas

possibilidades futuras. Visa colocá-lo em contato com o trabalho, considerando-se a

escolha efetivada ao iniciar o Curso de Direito, contribuindo para a concretização de

uma postura profissional.

As atividades poderão ser desdobradas nas modalidades seguintes:

• Assistência jurídica, no campo da advocacia;

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• Visitas orientadas;

• Fórum Universitário;

• Audiências reais e simuladas;

• Júri Simulado;

• Técnicas de negociação e conciliação;

• Mediação e arbitragem;

• Juizados Especiais Estadual e Federal.

As atividades do Estágio Supervisionado podem ser desenvolvidas nas

modalidades curricular e extracurricular.

5.9.1ESTÁGIO CURRICULAR

Considera-se como tal o estágio obrigatório cuja carga horária é requisito para

aprovação e obtenção do diploma, envolvendo as disciplinas de Prática Jurídica I, II,

III, e IV, nos quatro últimos semestres do curso.

São essencialmente práticas, devendo proporcionar aos alunos a participação

direta, de forma simulada e real em situações próprias vivenciadas nas diversas

atividades jurídicas, numa perspectiva crítica que possa contribuir para o

aprimoramento e aperfeiçoamento dessas rotinas.

O Núcleo de Prática Jurídica através do Serviço de Assistência Jurídica,

tendo em vista o atendimento a população carente, propósito da Universidade

Comunitária, concentrará prioritariamente suas atividades de prática real, nas

seguintes áreas:

a) Direito Civil

b) Direito Penal

c) Direito do Trabalho

d) Juizados Especiais Estadual e Federal

A atividade de prática jurídica, sempre que possível, deverá ocorrer numa

seqüência lógica, que atenda ao princípio da ordem crescente de

dificuldade/complexidade, na razão direta da progressão curricular do estudante.

A prática jurídica real, que totaliza 300 horas, será desenvolvida no S.A.J. do

Núcleo ou em local conveniado vinculado a área jurídica, em carga horária mínima

de 75 horas por semestre letivo. Importante salientar que as horas desenvolvidas na

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prática real integram a carga horária total do curso, não podendo ser computadas

como atividade complementar.

A prática jurídica simulada, com igual carga horária de 300 horas, refere-se a

constante da grade curricular.

Para validação das horas de estágio junto as entidades conveniadas, deverá

o aluno encaminhar ao Coordenador do NPJ, Termo de Compromisso, Relatório de

Atividades e Termo de Realização do Estágio.

A prática jurídica simulada será realizada no Laboratório e no Fórum

Universitário e envolverá os alunos matriculados em Prática Jurídica I, II, III, e IV.

O Núcleo de Prática Jurídica possui regulamento próprio, obedecendo o

disposto nas Diretrizes Curriculares, devidamente aprovado pela Câmara de Ensino

da Instituição, em 21/12/06, Processo nº 3425/06, para melhor detalhar as atividades

desenvolvidas.

5.9.2 ESTÁGIO EXTRACURRICULAR

É o estágio, não obrigatório, desenvolvido como atividade opcional, realizado

em local restrito a área de conhecimento do curso e devidamente supervisionado por

professor orientador do Núcleo de Prática Jurídica.

Será considerado como atividade complementar, desde que cumpridas todos

os requisitos legais, tais como, formalização de Convênios, Termo de Compromisso,

Relatório de Atividades e do Termo de Realização do Estágio.

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6 ESTRUTURA ACADÊMICA DO CURSO

6.1 RECURSOS FÍSICOS

6.1.1Instalações Específicas do Curso

Nº Especificações Quant Área

01 Sala da Coordenação 01 7,26

02 Salas dos Professores 01 57,72

03 Salas de aula 10 57,72

04 Sala de Audiências e Júri Simulado/ Sala da

Coordenação do NPJ/ Sala de conciliação/ Fórum

Universitário/Laboratório

05 57,72

05 Sala do NDE 01 3,80/7,45

06 Sala de Atendimento ao aluno 01 6,00/2,00

6.1.2 Recursos Materiais

Nº. Sala da Coordenação Quantidade

01 Armários/ Estante 02

02 Mesas/Escrivaninhas 02

03 Mesa de centro 01

04 Ramal telefônico 01

05 Estufa 01

06 Cadeiras 07

07 Computador 01

08 Impressora 01

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Nº. Sala dos Professores Qu antidade

01 Armário 01

02 Mesas para reuniões 02

03 Sofá 02

04 Poltronas 02

05 Arquivo 01

Nº. Gabinete de Trabalho dos Profs. TI Quantidade

01 Computadores 6

02 Impressora 1

03 Mesas de compudares 6

04 Cadeira com rodas 8

05 Mesas de escritório 2

06 Armário com duas portas 1

07 Aparelho telefônico 1

08 Ar condicionado 1

09 Quadro branco 1

10 Quadro de avisos 1

Nº. Secretaria da Coordenação Quantidade

01 Armários/ Arquivo 02

02 Mesas/ Escrivaninhas 02

03 Cadeiras 03

05 Ramal telefônico 01

06 Computador 01

07 Impressora 01

08 Estufa 01

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09 Ventilador 01

Nº Sala da Coordenação do NPJ Quantidade

01 Arquivos 03

02 Mesas 02

03 Computador 01

04 Cadeiras 02

05 Sofá 01

06 Ventilador 01

Nº Sala de Audiência e Júri Quantidade

01 Mesas 06

02 Cadeiras 11

03 Computador 01

04 Mural 01

05 Ventilador 01

06 Banqueta 3 lugares 01

07 Armário 01

Nº Salão de Atos Quantidade

01 Cadeiras 80

02 Data-Show 01

03 Microfone 01

04 Pulpito 01

05 Painel 01

06 Mesa 01

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07 Ventilador 04

08 Bandeiras 04

09 Mural 01

10 Som 01

Nº NDE Quantidade

01 Mesa 01

02 Cadeiras 06

Nº Sala da Conciliação Quantidade

01 Mesa Redonda 01

02 Cadeiras 05

03 Escrivaninha 01

04 Computador 01

Nº Fórum Universitário Quantidade

01 Balcão 02

02 Mural 01

03 Mesas 07

04 Cadeiras 12

05 Computadores 03

06 Impressora 01

07 Maquina de Escrever 01

08 Armário 03

09 Ventilador 02

Nº Sala de Atendimento ao alunos Quantidade

01 Mesa 02

02 Cadeiras 03

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Nº Corredor Quantidade

01 Mural grande 01

Nº Laboratório de Informática 01 Quantidade

01 Mesas para PC 10

02 Cadeiras 10

03 Estações ory com teclado e mouse 08

04 Escritório com cadeira para professor 01

05 Quadro branco 01

06 Conexões redes livres (ligar notebook) 01

07 Luz emergência 01

08 Ventilador de teto 01

09 Condicionador de ar 01

10 Switch 24 portas com caixa 02

Nº Laboratório de Informática 02 Quantidade

01 Estações ory com teclado e mouse 14

02 Mesas para PC 14

03 Cadeiras 25

04 Mesa (uso geral) 01

05 Mesa com cadeira para o professor 01

06 Conexões de rede livres 05

07 Luz emergência 01

08 Quadro branco 01

09 Ventilador de teto 01

10 Condicionador de ar 01

11 Switch 24 portas com caixa 02

12 Extintor 01

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Nº Laboratório de Informática 03 Quantidade

01 Estações ory com teclado e mouse 09

02 Escritórios 09

03 Cadeiras 10

04 Cadeiras com apoio 12

05 Conexão de rede livre 01

06 Quadro branco 01

07 Quadro para avisos 01

08 Condicionador de ar 01

09 Switch 16 portas com suporte 01

Nº Laboratório de Informática 04 (Biblioteca) Quant idade

01 Estações ory com teclado e mouse 06

02 Mesas para pc 06

03 Cadeiras 06

04 Ventilador de teto 01

05 Switch 24 portas com suporte 01

Nº Laboratório de Informática 05 (Línguas) –

Sala do professor

Quantidade

01 Caixa com mixer, receiver, cd, tape deck,

equalizador, amplificador, fone e microfone

01

02 Mesa 01

03 Banco alto 01

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04 Cadeiras com apoio 04

Nº Laboratório de Informática 05 (Línguas) –

Sala dos alunos

Quantidade

01 Boxes com microfone e fone de ouvido 18

02 Cadeiras 15

03 Cadeiras com apoio 12

04 TV 20 polegadas 01

05 DVD 01

06 Vídeo Cassete 01

07 Quadro verde 01

08 Ventilador de teto 01

Nº NPJ FÓRUM (4,40m x 5,70m) Quantidade

01 Armário 01

02 Mesas 06

03 Mesa de computador 01

04 Cadeiras 08

05 Computadores (sem caixa de som) 03

06 Impressora 01

07 Arquivos de aço com 04 gavetas 02

08 Ar-condicionado 01

09 Aparelho de telefone 01

10 Modem 01

11 Roteador 01

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12 Estabilizador 02

13 Balcão de atendimento 01

14 Tapetes 02

15 Cortinas de Black-out 02

16 Lixeira 01

Nº NPJ JUSTIÇA FEDERAL (4,50m x 8,30m) Quantidade

01 Mesas 04

02 Mesas de computador 03

03 Cadeiras giratórias 08

04 Poltronas 02

05 Sofá 01

06 Armário com 04 portas 01

07 Computadores 03

08 Impressora lazer 01

09 Scaner 01

10 Ar-condicionado 01

11 Painel 01

12 Telefone 01

13 Estabilizador 02

14 Lixeira 04

6.2 RECURSOS HUMANOS

Professor Disciplina Titulação Regime de

trabalho

Alessandro Maciel D. Constitucional I

Filosofia do Direito

Especialista Horista

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Ana Cristina S.

Cabral

Psicologia Jurídica Especialista TI

Belmiro Tadeu do

Nascimento Krieger

Direito Processual

Constitucional

Direito Agrário

Código de Defesa do

Consumidor

Mestre TP

Delza Cavalheiro Direito do Trabalho I

Direito do Trabalho II

Direito Previdenciário

e Seguridade Social

Direito Processual

Trabalhista e Fiscal

Pratica Jurídica II

Especialista TP

Everaldo Ferreira

Rodrigues

Direito Processual

Penal I

Especialista Horista

Franscisco da Rosa

Simões

Economia Especialista Horista

Gisele Jacques Metodologia da

Pesquisa Jurídica

Análise do Discurso

Jurídico

Comunicação

Jurídica

Mestre TI

Iara Cristine Brum

Lappe

Direito Comercial II

Direito Civil III

Direito Civil VI

Especialista TI

João Carlos Louzada

Garcia

Direito Penal I

Direito Processual

Civil I

Direito Processual

Especialista Horista

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Civil III

José Carlos Lobato

Bongers

Direito

Administrativo I

Direito

Administrativo II

Coordenador do

Curso

Monografia Final

Especialista TI

José Guerra Mendina Histórico do Direito

Linguagem e

Argumentação

Jurídica

Sociologia do Direito

Especialista TI

Júlio Cesar Lucas Direito Processual II Mestre TP

Leandro NinTholozan Medicina Legal

Especialista Horista

Leonardo Araújo

Abimorad

Direito Internacional

Privado

Direito Internacional

Público

Especialista Horista

Marcelo Menezes

Borba

Teoria do Direito

Ciência Política

Ética Geral

Profissional e

Estatuto

Procurador do NPJ

Especialista

TI

Marcírio Emílio da

Silva Oliveira

Direito Civil I

Direito Civil II

Direito Civil V

Direito Ambiental e

Ecológico

Especialista Horista

NárimaS. M da Silva Direito Constitucional Especialista Horista

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Kelbouscas II

Teoria Geral do

Processo

Direito Civil IV

Onécimo Teixeira

Filho

Direito Tributário

Financeiro

Direito Empresarial I

Especialista Horista

Prudêncio Ramão

Almiron

D.Processual Civil IV Doutor TP

Romeu Maciel de

Oliveira Filho

Direito Empresarial II

Direito Processual

Penal II

Prática Jurídica I

Direito Penal III

Direito Penal IV

Especialista TP

Silvia Carolina R.

Gougeón

Prática Jurídica IV

Procuradora do NPJ

Justiça Federal e

Coordenadora Geral

do NPJ

Especialista

TI

Vera Prado Lima

Albornoz

Antropologia Jurídica Mestre em

História

Horista

6.3 RECURSOS BIBLIOGRÁFICOS

SOCIOLOGIA GERAL

Bibliografia Básica

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral . 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

TOMAZI, Nelson Dácio (coord.).Iniciação a Sociologia . 2. ed. São Paulo: Atual,

2000.

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OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Iniciação a Sociologia. São Paulo: Atual, 2008.

Bibliografia Complementar

DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico . 2. São Paulo: Nacional:

1960.

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala . 35. Ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.

MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia . 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

CHARON, Joel M. Sociologia . São Paulo: Saraiva 1999.

GUARESCHI,Pedrinho A. Sociologia Critica . Porto Alegre: Mundo Jovem, 1995.

SOCIOLOGIA DO DIREITO

Bibliografia Básica

SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica . 5. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2010.

SCURO NETTO, Pedro. Manual de Sociologia Geral e Jurídica . São Paulo:

Saraiva, 2010.

MACHADO NETO, Antônio Luis. Sociologia Jurídica . 12. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2010.

Bibliografia Complementar

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral . 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de.Sociologia e Direito . São Paulo: Atlas, 1979.

DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico . 2. São Paulo: Nacional:

1960.

COSTA, Maria Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . São

Paulo: Moderna, 1987.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Iniciação a Sociologia. São Paulo: Atual, 2008.

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CIÊNCIA POLÍTICA

Bibliografia Básica

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política . 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.

DALLARI, Dalmo. Elementos de Teoria Geral do Estado . 30. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

AZAMBUJA, Darci. Teoria Geral do Estado . 46. ed. São Paulo: Globo, 2008.

Bibliografia Complementar

BASTOS, Celso. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política . 6. ed. Rio de

Janeiro: Celso Bastos, 2004.

LEAL, Rogério Gesta. Teoria do Estado: cidadania e poder político na

modernidade . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.

STRECK, Lênio e MORAIS, J. L Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral do

Estado . 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.

MOURA, Elizabeth Maria de.O Devido Processo Legal na Constituição Brasileira

de 1988 e o Estado Democrático de Direito . São Paulo: Celso Bastos, 2000.

LEAL, Eduardo Costa Coelho. Por Uma Nova Teoria Geral do Estado . Bagé:

Urcamp, 1992.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

FILOSOFIA GERAL

Bibliografia Básica

NALINI, José Renato. Por que Filosofia . 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2010.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia . 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . 14. ed. São Paulo: Ática, 2010.

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando . 2. ed. São Paulo: Moderna, 2001.

GIRARDI, Leopoldo Justino. Filosofia . 9. ed.Porto Alegre: Sagra Luzzatto,1998.

VALLE, Agustin B. F. del. Filosofia do Homem . São Paulo: Convívio,1975.

REALE, Giovanni. Historia da Filosofia Antiga . 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 3V.

DE CICCO, Claudio. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do D ireito .

5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

FILOSOFIA DO DIREITO

Bibliografia Básica

REALE, Miguel. Filosofia do Direito . São Paulo: Saraiva, 2002.

NADER, Paulo. Filosofia do Direito . Rio de Janeiro: Forense, 2004.

BITTAR, Eduardo; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito . 9.

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DE CICCO, Claudio. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do D ireito .

5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

LLOYD, Dennis. A Ideia de Lei . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito . 12. ed. Rio De

Janeiro: Forense, 1992.

SILVEIRA, Jose Luongoda.Noções Preliminares de Filosofia do Direito . Porto

Alegre: S.A. Fabris, 1998.

VALLE, Agustin B. F. del. Filosofia do Homem . São Paulo: Convívio,1975.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia . 14. ed. São Paulo: Ática, 2010.

REALE, Giovanni. Historia da Filosofia Antiga . 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 3V.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

ECONOMIA

Bibliografia Básica

MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de Economia . 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 1998.

ROSSETII, José Paschoal. Introdução a Economia . 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BRITO, Paulo. Economia Brasileira: planos econômicos e políticos . 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

SODRE, Nelson Werneck. Capitalismo e Revolução Burguesa no Brasil . 2. ed.

Rio de Janeiro: Graphia, 1997.

BRAUDEL, Fernand. Civilização. Material, Economia e Capitalismo Séculos XV-

XVIII: As Estruturas do Cotidiano: O Possível e o I mpossível . São Paulo: Martins

Fontes, 1998. 3V.

LACERDA, Antônio Côrrea de et al. Economia Brasileira . São Paulo: Saraiva,

2001.

SILVA, Cesar Roberto Leite da; SINCLAYR, Luiz. Economia e Mercados:

Introdução a Economia . 18. Ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

DIREITO ROMANO

Bibliografia Básica

MARKY, Thomas. Curso Elementar de Direito Romano . São Paulo: Saraiva, 2010.

CRETTELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Romano . Rio de Janeiro: Forense,

2000.

LUIZ, Antonio Filiardi.Curso de Direito Romano .São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

TADEU, Silney Alves.Manual Elementar de Direito Romano . Pelotas: UFPEL,

1998.

ALVES, José Carlos Moreira. Direito Romano . Rio de Janeiro: Forense, 2001.

PALMA, Rodrigo Freitas. História do Direito . 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

DIREITO TRIBUTÁRIO FINANCEIRO

Bibliografia Básica

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro . São Paulo: Saraiva, 2007.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário . 12. ed. São Paulo:

Saraiva, 1999.

SABBAG, Eduardo.Manual de Direito Tributário .São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e Tributário .9. ed. São

Paulo: Celso Bastos, 2002.

AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues (Coord.). Curso de Direito Tributário .São

Paulo: Celso Bastos, 2002.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário . 16. ed.São Paulo:

Malheiros,1999.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro . 11. ed. Rio de Janeiro: Forense,

1999.

FERNANDES, Edison Carlos. Sistema Tributário do Mercosul . 2. ed. São Paulo:

Rev.Dos Tribunais, 1999.

DIREITO AGRÁRIO

Bibliografia Básica

OPITZ, Silvia; OPITZ, Oswaldo. Curso Completo de Direito Agrário . 5. Ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário . Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2002. V.1, 2.

BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos de Direito Agrário . São Paulo:

Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

BARROS, Wellington Pacheco. O Contrato e os Títulos de Crédito Rural . Porto

Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

RIZZARDO, Arnaldo. O Uso da Terra no Direito Agrário . Porto Alegre: Síntese,

1981.

TENORIO,Igor.Manual de Direito Agrário Brasileiro . 2. ed. São Paulo:Resenha

Universitária, 1978.

BARROS, Wellington Pacheco. Contrato de Arrendamento Rural: doutrina,

jurisprudência, Prática . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1998.

BARROSO, Lucas Abreu. Leasing e Arrendamento Rural com Opção de

Compra . Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

Bibliografia Básica

MAZZUOLY, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público . 10. ed.

São Paulo: Livraria Freitas Bastos, 2005.

REZEK, Jose Francisco. Direito Internacional Público . 8. ed. São Paulo: Saraiva,

2000.

SILVA, Geraldo E. do Nascimento; ACIOLY, Hildebrando. Manual de Direito

Internacional Público . 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

MAGALHAES, Jose Carlos de.O Supremo Tribunal Federal eo Direito

Internacional . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

MAZZUOLI, Valério de Oliveira (Org.). Coletânea de Direito Internacional . São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

Bibliografia Básica

DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado .5. ed. Rio de Janeiro: Renovar

1997.

AMORIM. Edgard Carlos. Direito Internacional Privado . 7. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2002.

RECHSTEINER, Beat W. Direito Internacional Privado . 13. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar

STRENGER, Irineu.Direito Internacional Privado . 4. ed. São Paulo: LTR, 2000.

DIREITO DO CONSUMIDOR

Bibliografia Básica

ALMEIDA, João Baptista de. Manual de Direito do Consumidor . 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

CUNHA, Belinda Pereira da. Direito do Consumidor . 4. ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

CAPEZ, Fernando (Coord.). Direito do Consumidor . São Paulo: Saraiva, 2009. 2V.

Bibliografia Complementar

CHAISE, Valeria Falcão. A Publicidade em Face ao Código de Defesa do

Consumidor . São Paulo: Saraiva, 2001.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

CARVALHO, João Andrades. Código de Defesa do Consumidor: Comentários,

Doutrina, Jurisprudência . Rio de Janeiro: Aide, 2000.

CASADO, Marcio Mello. Proteção do Consumidor de Credito Bancário . São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

NASCIMENTO, Tupinambá Miguel.Responsabilidade Civil no Código do

Consumidor . Rio de Janeiro: Aide, 1991.

NUNES, Luiz AntonioRizzatto. Comentários ao Código de Defesa do

Consumidor . São Paulo: Saraiva, 2000.

INTRODUÇÃO AO DIREITO I

Bibliografia Básica

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito . 24. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2004.

REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito . 25. ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

GUSMÃO, Paulo Dourado. Introdução ao Estudo do Direito . 34. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2004.

Bibliografia Complementar

FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito . 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 1992.

TELLES JUNIOR, Goffredo. Iniciação na Ciência do Direito . São Paulo: Saraiva,

2001.

MONTORO, Andre Franco. Introdução a Ciência do Direito . 20. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 1991.

PLUGLIESI, Marcio. Teoria do Direito . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

INTRODUÇÃO AO DIREITO II

Bibliografia Básica

REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito . 25. ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

GUSMÃO, Paulo Dourado. Introdução ao Estudo do Direito . 34. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2004.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito . 24. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2004.

Bibliografia Complementar

FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito . 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 1992.

TELLES JUNIOR, Goffredo. Iniciação na Ciência do Direito . São Paulo: Saraiva,

2001.

MONTORO, Andre Franco. Introdução a Ciência do Direito . 20. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 1991.

PLUGLIESI, Marcio. Teoria do Direito . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DIREITO CONSTITUCIONAL I

Bibliografia Básica

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo . 34. ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

MORAES, Alexandre de. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado . 14. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

Bibliografia Complementar

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional . 32. ed.

São Paulo: Saraiva, 2006.

BULOS, UadiLammêgo. Curso de Direito Constitucional . 6. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.

ARAUJO, Luiz Alberto David: Nunes Junior, Vidal Serrano. Curso de Direito

Constitucional . 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

BASTOS, Celso Ribeiro.Hermenêutica e Interpretação Constitucional .3. ed. São

Paulo: Celso Bastos, 2002.

SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais . 12. ed. Porto

Alegre: Livraraia do Advogado, 2011.

Bulos, UadiLammêgo. Constituição Federal Anotada . São Paulo: Saraiva, 2009.

DIREITO CONSTITUCIONAL II

Bibliografia Básica

BULOS, UadiLammêgo. Curso de Direito Constitucional . 6. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo . 34. ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional . 32. ed.

São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar

MORAES, Alexandre de. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional . 22. ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.

ARAUJO, Luiz Alberto David: Nunes Junior, Vidal Serrano. Curso de Direito

Constitucional . 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

BASTOS, Celso Ribeiro.Hermenêutica e Interpretação Constitucional .3. ed. São

Paulo: Celso Bastos, 2002.

SARLET, Ingo Wolfgang. A Eficácia dos Direitos Fundamentais . 12. ed. Porto

Alegre: Livraraia do Advogado, 2011.

Bulos, UadiLammêgo. Constituição Federal Anotada . São Paulo: Saraiva, 2009.

DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL

Bibliografia Básica

SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Direito Processual Constitucional . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

MEDINA, Paulo Roberto de Gouveia. Direito Processual Constitucional . 4. ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2010.

DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito Processual Constitucional . 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo Constitucional e Direitos

Fundamentais . 3. ed. São Paulo: Celso Bastos, 2003.

SARLET, Ingo Wolfgang.Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais

na Constituição Federal de 1988 . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

STEINMETZ, Wilson Antonio. Colisão de Direitos Fundamentais e Principio da

Proporcionalidade . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo . 34. ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federa l.

12. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

TAVARES, Andre Ramos.Tribunal e Jurisdição Constitucional .São Paulo: Celso

Bastos, 1998.

Bulos, UadiLammêgo. Constituição Federal Anotada . São Paulo: Saraiva, 2009.

DIREITO ADMINISTRATIVO I

Bibliografia Básica

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso deDireito Administrativo . 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo . 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MEIRELLES, Ely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro . São Paulo: Malheiros,

2011.

Bibliografia Complementar

CRETELLA JUNIOR, José. Curso de Direito Administrativo . 17. ed. Rio de

Janeiro:Forense, 2004.

BRASIL. Coletânea de Legislação Administrativa, Constituiçã o Federal . 5. ed.

São Paulo: RT, 2005.

BASTOS, Celso Ribeiro.Curso de Direito Administrativo .São Paulo: Celso Bastos,

2002.

MEDAUER, Odete. Direito Administrativo . 2. ed. São Paulo: Revista

Tribunais,1998.

ZIMMERMANN, Dagma. Direito Administrativo . Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2001.

LEGISLACAO ADMINISTRATIVA. Direito Direito Administrativo Leis-

Administração Pública . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DIREITO ADMINISTRATIVO II

Bibliografia Básica

GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo . 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso deDireito Administrativo . 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo . 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar

CRETELLA JUNIOR, José. Curso de Direito Administrativo . 17. ed. Rio de

Janeiro:Forense, 2004.

BRASIL. Coletânea de Legislação Administrativa, Constituiçã o Federal . 5. ed.

São Paulo: RT, 2005.

BASTOS, Celso Ribeiro.Curso de Direito Administrativo .São Paulo: Celso Bastos,

2002.

MEDAUER, Odete. Direito Administrativo . 2. ed. São Paulo: Revista

Tribunais,1998.

ZIMMERMANN, Dagma. Direito Administrativo . Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2001.

LEGISLACAO ADMINISTRATIVA. Direito Direito Administrativo Leis-

Administração Pública . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DIREITO EMPRESARIAL I

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V.1.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. V. 21.

Bibliografia Complementar

CARVALHOSA, Modesto; Eizirik, Nelson. Estudos de Direito Empresarial . São

Paulo: Saraiva, 2011.

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

DINIZ, Maria Helena.Curso de Direito Civil Brasileiro . São Paulo: Saraiva, 2008.

V.8 (DIR. DE EMPRESAS).

GARCIA JUNIOR, Armando Álvares. Contratos Via Internet . São Paulo:

Aduaneiras, 2001.

MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:

Boosseleller, 2001. V. 1.

DIREITO EMPRESARIAL II

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. 3V.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. V. 22, 23.

Bibliografia Complementar

CARVALHOSA, Modesto; Eizirik, Nelson. Estudos de Direito Empresarial . São

Paulo: Saraiva, 2011.

MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:

Boosseleller, 2001. V. 2

DINIZ, Maria Helena.Curso de Direito Civil Brasileiro . São Paulo: Saraiva, 2008.

V.8 (DIR. DE EMPRESAS).

DIREITO COMERCIAL I

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V. 3

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. V. 22 (Títulos de Crédito).

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial . 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

GARCIA, Izner Hanna.Títulos de Credito e Processo de Execução: Doutrina e

Jurisprudência .Rio de Janeiro: Aide, 2000.

BARROS, Wellington Pacheco. O Contrato e os Títulos de Crédito Rural . Porto

Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

OLIVEIRA, Jorge A. Perrone. Títulos de Crédito . 3. ed. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 1999.

MARTINS, Fran. Títulos de Crédito . 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:

Boosseleller, 2001. V. 1

DIREITO COMERCIAL II

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V. 3.

GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. V. 23 (Falências).

ARAUJO, José Francelino de. Comentários a Lei de Falências e Recuperação de

Empresa . São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial . 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V. 3.

FUHRER, Maximilianus Claudio Américo. Roteiro das Falências e Concordatas .

17. ed. São Paulo: RT, 2001.

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

MENDONÇA, J.X.Carvalho.Tratado de Direito Comercial Brasileiro . Campinas:

Boosseleller, 2001. V. 2.

GONÇALVES, Maria Gabriela V.; Gonçalves, Victor. Direito Comercial . 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. V. 23 (Direito Falimentar).

DIREITO DO TRABALHO I

Bibliografia Básica

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso Direito do Trabalho . 26. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho . 36. ed. São

Paulo: Ltr, 2011.

Bibliografia Complementar

DELGADO, Mauricio Godinho.Curso de Direito do Trabalho . 3. ed. Sao Paulo: Ltr,

2004.

OLIVEIRA, Paulo Eduardo V.O Dano Pessoal no Direito do Trabalho . São Paulo:

Ltr, 2002.

ALMEIDA, Lúcio Rodrigues de. A Nova Caracterização do Salário-Utilidade . Rio

de Janeiro: Aide, 2002.

CARRION, Valentin. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho . 36. ed.

São Paulo: Saraiva,2011.

MARTINS, Sergio Pinto. Contrato de Trabalho de Prazo Determinado e Banco d e

Horas . 2. ed. Sao Paulo: Atlas,1999.

DIREITO DO TRABALHO II

Bibliografia Básica

Page 131: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de Direito do Trabalho . 9. ed Curitiba: Jurua,

2002.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso Direito do Trabalho . 26. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho . 36. ed. São

Paulo: Ltr, 2011.

Bibliografia Complementar

DELGADO, Mauricio Godinho.Curso de Direito do Trabalho . 3. ed. Sao Paulo: Ltr,

2004.

OLIVEIRA, Paulo Eduardo V.O Dano Pessoal no Direito do Trabalho . São Paulo:

Ltr, 2002.

ALMEIDA, Lúcio Rodrigues de. A Nova Caracterização do Salário-Utilidade . Rio

de Janeiro: Aide, 2002.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

CARRION, Valentin. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho . 36. ed.

São Paulo: Saraiva,2011.

MARTINS, Sergio Pinto. Contrato de Trabalho de Prazo Determinado e Banco d e

Horas . 2. ed. Sao Paulo: Atlas,1999.

DIREITO PROCESSUAL TRABALHISTA FISCAL

Bibliografia Básica

SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho . 8. ed. São Paulo:

Método, 2011.

ALMEIDA, Amador Paes. Curso Prático de Processo do Trabalho . 13. ed. São

Paulo: Saraiva, 2001.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas,

2001.

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

Bibliografia Complementar

DELGADO, Mauricio. Direito Coletivo do Trabalho . 2. ed. São Paulo: Ltr, 2003.

COUTINHO, Maria Luiza Pinheiro. Discriminação na Relação de Trabalho: uma

afronta ao principio da igualdade . Rio de Janeiro: Aide, 2003.

ALMEIDA, Lucio Rodrigues de. Guia do Processo do Trabalho . Rio de Janeiro:

Aide, 2002.

DELGADO, Mauricio Godinho.Introdução ao Direito do Trabalho: Relações de

Trabalho e Relações de Emprego .2. ed. São Paulo: Ltr, 1999.

MALTA, ChristóvãoPirgibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 29. ed.São

Paulo: Ltr, 1999.

VIDIGAL, Marcio Flavio Salem. Prazos no Processo do Trabalho: teoria e

Jurisprudência . Rio de Janeiro: Aide, 2001.

DIREITO CIVIL I

Bibliografia Básica

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.1 (Teoria Geral do Direito).

GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. V.1

Bibliografia Complementar

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.1

GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V.1 (Parte Geral).

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2001.

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado . Campinas: Bookseller, 2001.

DIREITO CIVIL II

Bibliografia Básica

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.2 (Teoria Geral das Obrigações).

GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V.2 (Obrigações).

Bibliografia Complementar

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.1

VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. V.1

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio De Janeiro:

Forense, 2001.

GONCALVES, Carlos Roberto. Direito das Obrigações . 6. ed. São Paulo: Saraiva,

2004. V.5 (Sinopses Jurídicas).

DIREITO CIVIL III

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.3 (Teoria Geral das Obrigações Contratuais e em Espécie).

GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V.3 (Teoria Geral dos Contratos).

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

Bibliografia Complementar

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.3

VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. V.2

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio De Janeiro:

Forense, 2001.

GONCALVES, Carlos Roberto. Contratos . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. V.6, T.1

(Sinopses Jurídicas).

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código Civil Comentado e

Legislação Extravagante . 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

DIREITO CIVIL IV

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.3 (Teoria Geral das Obrigações Contratuais e em Espécie).

GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2004. V. 3

GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V. 3.

Bibliografia Complementar

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. V. 3.

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio De Janeiro:

Forense, 2001.

GONCALVES, Carlos Roberto. Contratos . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. V.6, T.1

(Sinopses Jurídicas).

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código Civil Comentado e

Legislacao Extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

DIREITO CIVIL V

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.5 (Direito das Coisas).

GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V.5 (Direito das Coisas).

Bibliografia Complementar

RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.5

VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil: direitos reais . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

V.5

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio De Janeiro:

Forense, 2001.

GONCALVES, Carlos Roberto. Direito das Coisas . 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código Civil Comentado e

Legislacao Extravagante . 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

DIREITO CIVIL VI

Bibliografia Básica

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.7 (Direito de Familia).

GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V.7 (Direito de Familia).

Bibliografia Complementar

RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. V.6

VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. V.6

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio De Janeiro:

Forense, 2001.

MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito de Família . Campinas: Bookseller,2001.

COSTA, Demian Diniz da. Famílias Monoparentais, Reconhecimento Jurídico .

Rio de Janeiro: Aide, 2002.

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código Civil Comentado e

Legislacao Extravagante . 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

DIREITO CIVIL VII

Bibliografia Básica

GONCALVES, Carlos Roberto.Direito Civil Brasileiro . 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. V.7.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro . 24. ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.7.

VENOSA, Silvio de Salvo.Direito Civil: direito das sucessões . 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar

RODRIGUES, Silvio.Direito Civil . 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

GAGLIANO, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil . 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

GONCALVES, Carlos Roberto. Direito das Sucessões . 6. ed. São Paulo: Saraiva,

2003. V. 4.

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil . 10. ed. Rio De Janeiro:

Forense, 2001.

FIUZA, Ricardo (Coord.) Código Civil Comentado . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código Civil Comentado e

Legislacao Extravagante . 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

TEORIA GERAL DO PROCESSO

Bibliografia Básica

ARAÚJO CINTRA, Antônio Carlos de; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,

Cândido R. Teoria Geral do Processo . 21.ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

THEODORO JUNIOR, Humberto.Curso de Direito Processual Civil : teoria geral do

direito processual civil. 43. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. V.1

GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro: teoria geral d o

processo . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V. 1

Bibliografia Complementar

NEQUETE, Lenine. O Poder Judiciário no Brasil . Brasília: Supremo Tribunal

Federal,2000.

BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria Geral do Processo e

Processo de Conhecimento . 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005. V.1

RIO GRANDE DO SUL. Código de Organização Judiciária . 10. ed. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2000.

TAVARES, Andre Ramos.Tribunal e Jurisdição Constitucional .São Paulo: Celso

Bastos, 1998.

MAGALHAES, Jose Carlos de.O Supremo Tribunal Federal e o Direito

Internacional . Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL I

Bibliografia Básica

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 27. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

THEODORO JUNIOR, Humberto.Curso de Direito Processual Civil : teoria geral do

direito processual civil. 43. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. V.1

GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro: teoria geral d o

processo . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V. 1

Bibliografia Complementar

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005. V.1

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código de Processo Civil

Comentado e Legislacao Extravagante . 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2010.

NEGRAO, Theotônio; Gouvêa, Jose Roberto F.Código de Processo Civil:

comentado e legislação extravagante 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil . 3. ed. São Paulo:

RT, 2000.

ROENICK, Hermann Homem de Carvalho. Intervenção de Terceiros . Rio de

Janeiro: Aide, 1995.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II

Bibliografia Básica

THEODORO JUNIOR, Humberto.Curso de Direito Processual Civil : teoria geral do

direito processual civil. 43. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. V.1

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro: teoria geral d o

processo . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V. 1

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 27. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO CINTRA, Antônio Carlos de; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,

Cândido R. Teoria Geral do Processo . 21.ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005. V.1

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil . 3. ed. São Paulo:

RT, 2000.

CARNEIRO, Athos Gusmão. Recurso Especial, Agravos E Agravo Interno. Rio de

Janeiro: Forense, 2001.

PANTUZZO, Giovanni Mansur Solha. Prática dos Recursos Especial e

Extraordinário . 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

CARNEIRO,Athos Gusmão. Recurso Especial, Agravos e Agravo Interno . Rio de

Janeiro: Forense, 2001.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III

Bibliografia Básica

THEODORO JUNIOR, Humberto.Curso de Direito Processual Civil : teoria geral do

direito processual civil. 43. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. V.3

GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro: teoria geral d o

processo . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V. 3

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil . 27. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005. V.1

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código de Processo Civil

Comentado e Legislacao Extravagante . 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2010.

NEGRAO, Theotônio; Gouvêa, Jose Roberto F.Código de Processo Civil:

comentado e legislação extravagante 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil . 3. ed. São Paulo:

RT, 2000.

CESAR, Celso Lastde Toledo. Herança: Orientações Práticas . São Paulo: Juarez

de Oliveira, 2000.

GONDIM, Regina Bottentuit. Invalidade do Testamento . Rio de Janeiro: Renovar,

2001.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV

Bibliografia Básica

THEODORO JUNIOR, Humberto.Curso de Direito Processual Civil : teoria geral do

direito processual civil. 43. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. V.1

GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro: teoria geral d o

processo . 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. V. 1

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil . 27. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005. V.1

Page 141: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

NERY JUNIOR, Nelson e Nery, Rosa Maria de A.. Código de Processo Civil

Comentado e Legislacao Extravagante . 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2010.

NEGRAO, Theotônio; Gouvêa, Jose Roberto F.Código de Processo Civil:

comentado e legislação extravagante 38. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso Avançado de Processo Civil . 3. ed. São Paulo:

RT, 2000.

DIREITO PENAL I

Bibliografia Básica

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal . São Paulo. Saraiva, 2003.

STEFAM, André. Direito Penal . São Paulo: Saraiva, 2010.

JESUS, Damásio E. de.Direito Penal: parte geral .26. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia Complementar

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal . 17. ed. São Paulo: Atlas, 2001

DELMANTO, Celso et al.Código Penal Comentado . 8. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

PRADO, Luiz Regis.Curso de Direito Penal Brasileiro . 8. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2008.

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas .

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

ZIMMERMANN, Dagma. Antijuricidade . Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2000.

DIREITO PENAL II

Bibliografia Básica

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal . São Paulo. Saraiva, 2003.

STEFAM, André. Direito Penal . São Paulo: Saraiva, 2010.

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

JESUS, Damásio E. de.Direito Penal: parte geral .26. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia Complementar

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal . 17. ed. São Paulo: Atlas, 2001

DELMANTO, Celso et al.Código Penal Comentado . 8. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

PRADO, Luiz Regis.Curso de Direito Penal Brasileiro . 8. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2008.

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas .

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

ZIMMERMANN, Dagna. Penas . Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2000.

ZIMMERMANN, Dag. Culpabilidade . Porto Alegre: Ricardo Lenz Editor, 2000.

CARVALHO, Salo de.Pena e Garantias . Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001.

DIREITO PENAL III

Bibliografia Básica

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal . São Paulo. Saraiva, 2003.

STEFAM, André. Direito Penal . São Paulo: Saraiva, 2010.

JESUS, Damásio E. de.Direito Penal: parte geral .26. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia Complementar

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal . 17. ed. São Paulo: Atlas, 2001

DELMANTO, Celso et al.Código Penal Comentado . 8. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas .

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

PRADO, Luiz Regis.Curso De Direito Penal Brasileiro . 8. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2008.

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

DIREITO PENAL IV

Bibliografia Básica

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal . São Paulo. Saraiva, 2003.

STEFAM, André. Direito Penal . São Paulo: Saraiva, 2010.

JESUS, Damásio E. de.Direito Penal: parte geral .26. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia Complementar

PRADO, Luiz Regis.Curso De Direito Penal Brasileiro . 8. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2008.

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal . 17. ed. São Paulo: Atlas, 2001

DELMANTO, Celso et al.Código Penal Comentado . 8. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas .

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

DIREITO PROCESSUAL PENAL I

Bibliografia Básica

CAPEZ, Fernando. Curso deProcesso Penal . 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal . 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2001.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa.Processo Penal . 27 ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar

Page 144: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado . 10. ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de Processo Penal Comentado .

7. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. V. 1, 2

GIORGIS, Jose Carlos Teixeira. Prazos no Processo Penal . 2. ed. Rio de Janeiro:

Aide, 2002.

RODRIGUES, Maria Stella Lopes. ABC do Processo Penal . 9. ed. São Paulo:

Revista Dos Tribunais,1996.

DIREITO PROCESSUAL PENAL II

Bibliografia Básica

CAPEZ, Fernando. Curso deProcesso Penal . 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal . 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2001.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa.Processo Penal . 27 ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.

Bibliografia Complementar

MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal Comentado . 10. ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de Processo Penal Comentado .

7. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. V. 1, 2

DEMERCIAN, Pedro Henrique; Maluly, Jorge Assaf.Habeas Corpus .Rio de Janeiro:

Aide, 1995.

Page 145: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL E ESTATUTO

Bibliografia Básica

BRASIL. Estatuto da Advocacia e Ordem dos Advogados do Bras il: legislação

complementar, Código de Ética e Disciplina da OAB . 7. ed. São Paulo: Saraiva,

2000.

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional . 5. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2006.

SA, Antonio Lopes de. Ética Profissional . 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

Bibliografia Complementar

GILES, Pierre Weil. A Nova Ética . 2. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994.

VIANA, Mario Gonçalves. Ética Geral e Profissional . Porto Alegre: Figueirinhas,

s.d.

NOVAES, Adauto. Ética . São Paulo: Companhia das Letras,1992.

VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.

DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO

Bibliografia Básica

MARCHESAN, Ana Maria Moreira et al. Direito Ambiental . Porto Alegre: Verbo

Jurídico, 2004.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro . 5. ed. São Paulo:

Malheiros, 1996.

FREITAS, Vladimir Passos de.Crimes Contra a Natureza (De Acordo Com a Lei

9.605/98). 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

Bibliografia Complementar

MONTE BLANCO, Soila Arminda Mazzini; LINK, Dionísio. Uma Analise

Comparativa das Legislações Fitossanitárias dos Paí ses do Mercosul . Porto

Alegre: CREA/RS, 2001.

Page 146: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

BRASIL. Constituição Federal, Coletânea de Legislação de Di reito Ambiental . 4.

ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

D'LSEP, Clarissa Ferrei Macedo.Direito Ambiental Econômico e a ISO 14000:

Análise Jurídica do Modelo de Gestão Ambiental e Ce rtificação ISO 14001 . São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

CONSTANTINO, Carlos Ernani. Delitos Ecológicos: A Lei Ambiental . São Paulo:

Atlas, 2001.

VITTA, Heraldo Garcia.O Meio Ambiente e a Ação Popular .São Paulo: Saraiva,

2000.

DIREITO PREVIDENCIÁRIO E SEGURIDADE SOCIAL

Bibliografia Básica

IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário . 16. ed. Rio de Janeiro:

Impetus, 2011.

PAIXAO, Floricano. A Previdência Social em Perguntas e Respostas . 38. ed.

Porto Alegre: Síntese, 2001.

CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Erica Paula Barcha. Curso de

Direito da Seguridade Social . 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

ROCHA, Daniel Machado da; Baltazar Júnior, J. P.Comentários a Lei de

Benefícios da Previdência Social .3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.

TAVARES, Marcelo Leonardo (Coord.). Comentários a Reforma da Previdência

(Ec.n. 41/2003). Rio De Janeiro: Impetus, 2004.

ANÁLISE DO DISCURSO JURÍDICO

Bibliografia Básica

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO · minimizar os conflitos sociais. No dia-a-dia de uma coletividade, milhões de casos que espelham interesses divergentes, chegam aos tribunais

ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e Texto: Formulação e Circulação dos

Sentidos . 2. ed. Campinas: Pontes, 2005.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e Linguagem . 6. ed. São Paulo: Cortez,

2000.

ORLANDI, Eni Puccinelli. A Linguagem e seu Funcionamento . 4. ed. Campinas:

Pontes, 1996.

Bibliografia Complementar

FIORIN, Jose Luiz; Savioli, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e

Redação . 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

Bibliografia Básica

KOCH, IngedoreVillaca.A Inter-ação pela Linguagem .10. ed. São Paulo: Contexto,

2006.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e Textualidade . 2. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1999.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem . 6. ed. São Paulo: Cortez,

2000.

Bibliografia Complementar

ORLANDI, Eni Puccinelli. A Linguagem e seu Funcionamento . 4. ed. Campinas:

Pontes, 1996.

KOCH, IngedoreGrunfeld Villaça.Coerência Textual . 15. ed. São Paulo: Contexto,

2003.

MEDICINA LEGAL

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Bibliografia Básica

GOMES, Helio. Medicina Legal . 33. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.

FRANCO, Paulo Alves. Medicina Legal Aplicada . 2. ed. Leme,SP: Ed. de

Direito,1998.

PEDROSO, Fernando de Almeida. Homicídio, Participação em Suicídio,

Infanticídio e Aborto . Rio de Janeiro: Aide, 1995.

METODOLOGIA DA PESQUISA JURÍDICA

Bibliografia Básica

OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de.Monografia Jurídica: Orientação

Metodológicas para o Trabalho de Conclusão de Curso . 3. ed. Porto Alegre:

Síntese, 2003.

VIEIRA, Liliane dos Santos.Pesquisa e Monografia Jurídica na Era da

Informática . Brasília: Brasília Jurídica, 2003.

NUNES, Luiz AntonioRizzatto. Manual de Monografia Jurídica . 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

Bibliografia Complementar

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica . 17. ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 21. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica . São Paulo: Atlas, 1986.

PRÁTICA JURÍDICA I – PENAL

Bibliografia Básica

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CAPEZ, Fernando; COLNAGO, Rodrigo Henrique. Prática Forense Penal .São

Paulo: Saraiva, 2004.

STRECK, Lênio Luiz. Tribunal do Júri . 4. ed. Porto Alegre: Livraria do

Advogado,2001.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de Processo Penal . 21. ed.São

Paulo: Saraiva, 1999.

Bibliografia Complementar

LEAL, Saulo Brum. Júri Popular . 4.ed.Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal . 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

NASSIF, Aramis. O Juri Objetivo . 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

GONZAGA, Vair. Petição Inicial . São Paulo: Led, 1998.

PRÁTICA JURÍDICA II - TRABALHISTA

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Amador Paes. Curso Prático de Processo do Trabalho . 13. ed. São

Paulo: Saraiva, 2001.

MALTA, CristovãoPirgibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista . 29. ed. São

Paulo: LTR, 1999.

SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho . 8. ed. São Paulo:

Método, 2011.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho . 16. ed. São Paulo: Atlas,

2001.

CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho . 3. ed.

São Paulo: Saraiva, 2006.

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ALMEIDA, Lucio Rodrigues de. Guia do Processo do Trabalho . Rio de Janeiro:

Aide, 2002.

VIDIGAL, Marcio Flavio Salem. Prazos no Processo do Trabalho: teoria e

jurisprudência . Rio de Janeiro: Aide, 2001.

GIGLIO, Wagner D.Direito Processual do Trabalho . 11. ed. São Paulo: Saraiva,

2000.

MILHOMENS, Jonatas. Manual de Petições: Cíveis, Criminais, Trabalhistas . 17.

ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

PRÁTICA JURÍDICA III – CÍVEL I

Bibliografia Básica

RAITANI, Francisco. Pratica de Processo Civil . 21. ed. São Paulo: Saraiva,1997.

MELLO, Luiz Fernando de.Prática Jurídica em Prática . São Paulo: Livraria e

editora Universitariade Direito, 2001.

MILHOMENS, Jonatas. Manual de Petições: Cíveis, Criminais, Trabalhistas . 17.

ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

Bibliografia Complementar

THEODORO JUNIOR, Humberto.Execução: Direito Processual Civil ao Vivo .3.

ed. Rio de Janeiro: Aide, 2000.

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005.

ASSIS, Araken. Manual de Execução . 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2006.

LUZ, VALDEMAR P. da.Manual Prático das Petições Judiciais . 13. ed. Porto

Alegre: Sagra Luzzatto,1999.

GONZAGA, Vair. Petição Inicial . São Paulo: Led, 1998.

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PRÁTICA JURÍDICA IV – CÍVEL II

Bibliografia Básica

PANTUZZO, Giovanni Mansur Solha. Prática dos Recursos Especial e

Extraordinário . 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

MELLO, Luiz Fernando de.Prática Jurídica em Prática . São Paulo: Livraria e

editora Universitariade Direito, 2001.

THEODORO JUNIOR, Humberto.Curso de Direito Processual Civil: Processo de

Execução e Processo Cautelar . 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

Bibliografia Complementar

THEODORO JUNIOR, Humberto.Execução: Direito Processual Civil ao Vivo .3.

ed. Rio de Janeiro: Aide, 2000.

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil . 9. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2005.

ASSIS, Araken. Manual de Execução . 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2006.

LUZ, VALDEMAR P. da.Manual Prático das Petições Judiciais . 13. ed. Porto

Alegre: Sagra Luzzatto,1999.

GONZAGA, Vair. Petição Inicial . São Paulo: Led, 1998.

PSICOLOGIA JURÍDICA

Bibliografia Básica

LOPEZ, Emilio Mira Y.Manual de Psicologia Jurídica . Campinas: Peritas, 2000.

TRINDADE, Jorge.Manual de Psicologia Jurídica para Operadores de Di reito .

Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.

MANGINI, Rosana Cathya; FIORELLI, José Osmir. Psicologia Jurídica . 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

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Bibliografia Complementar

D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da Personalidade . 14. ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

PIKUNAS, Justin. Desenvolvimento Humano . São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil,

1979.

BOCK, Ana Merces Bahia et all. Psicologias . 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

COSTA, Rovilio. Delinquencia Juvenil . Porto Alegre: UCS,1976.

ROSA, Merval. Psicologia Evolutiva . 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

MONOGRAFIA FINAL

Bibliografia Básica

COSTA, Nelson Nery. Monografia Jurídica Brasileira . Rio de Janeiro: Forense,

2006.

LEITE, Eduardo de Oliveira. A Monografia Jurídica . 5. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2001.

NOGUEIRA, Maria Teresa Duarte (Org.). Normas Técnicas Para Apresentação da

Tese, Dissertação, Monografia . Bagé: Urcamp, 2002.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de.Monografia Jurídica: Orientação

Metodológicas para o Trabalho de Conclusão de Curso . 3. ed. Porto Alegre:

Síntese, 2003.

VIEIRA, Liliane dos Santos.Pesquisa e Monografia Jurídica na Era da

Informática . Brasília: Brasília Jurídica, 2003.

NUNES, Luiz AntonioRizzatto. Manual de Monografia Jurídica . 5. ed. São Paulo:

Saraiva, 2007.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica . 17. ed. Petrópolis:

Vozes, 2000.

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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 21. ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica . São Paulo: Atlas, 1986.

LIBRAS

BibliografiaBásica

SALLES, Heloisa Maria Moreira. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos .

Brasília: MEC, 2004.

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7 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO

7.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Universidade da Região da Campanha – URCAMP – reconhece a avaliação

institucional enquanto processo, naturalmente integrada a sua trajetória histórica.

Na Década de 80 a avaliação foi formalizada com mecanismos próprios de

auto-avaliação; e na Década de 90, a URCAMP integrou-se em programas oficiais

que subsidiaram esses processos avaliativos. O PAIUB – Programa de Avaliação

Institucional das Universidades Brasileiras – constituiu-se em marco de referência na

história da Educação Superior do Brasil, na medida em que contribuiu para o

fortalecimento dos procedimentos avaliativos internos, próprios de cada IES.

O PAIUNG – Programa de Avaliação Institucional das Universidades

Comunitárias Gaúchas – assumiu papel articulador das ações avaliativas

institucionais, abrangendo aspectos comuns às entidades componentes e aspectos

específicos, próprios de cada Instituição de Ensino Superior – IES – comunitária.

Desta forma a avaliação interna da instituição e feita com a participação

da Comissão Própria de Avaliação / CPA, articulada a todos os componentes

que pertencem ao curso. Nesta modalidade são desenvolvidas várias técnicas

como aplicação de questionários, reunião com grupos focais, seminários

institucionais, para os resultados deste processo de auto-avaliação,

baseado nas dimensões dos SINAES, serem tomadas de decisões para melhorias e

aperfeiçoamento na qualidade do trabalho realizado no curso.

Os padrões avaliativos externos são conectados à auto-avaliação

institucional, na medida em que estabelecem indicadores para a organização

pedagógica, para a estrutura do quadro docente e para a infra-estrutura acadêmica

necessários ao funcionamento dos Cursos de Educação Superior.

A Avaliação Institucional tem como objetivo subsidiar a gestão universitária –

delineando, obtendo e organizando informações necessárias ao processo decisório

– nos aspectos políticos, administrativos e acadêmicos, tendo como referenciais a

consciência de pertinência social e a co-responsabilidade no exercício de missão

institucional.

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No Curso de Direito a Avaliação visa elaborar um diagnóstico que propicie o

registro de aspectos positivos a serem preservados, aspectos negativos a serem

corrigidos e potencialidades a serem incrementadas. Propiciando reflexões,

individuais e coletivas, garantindo a prevalência das atividades fins da Universidade

– ensino, pesquisa e extensão – em consonância com o compromisso de qualidade

acadêmica.

7.2. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES OFICIAIS

Em 2006 o Curso de Direito realizou o ENADE – Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes – uma das estratégias avaliativas do SINAES –

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Lei 10.861/2004). No ano de

2009 os acadêmicos realizaram o prova do ENADE, no mês de novembro. O curso

teve sua primeira avaliação oficial nesta nova sistemática do SINAES, em 2010,

ficando com nota 2, 0 no Conceito Preliminar de Curso.

7.3. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

A avaliação do Curso compreende 2 (dois) aspectos distintos, mas

intimamente relacionados – a avaliação do desempenho do aluno e a avaliação do

curso propriamente dita.

A avaliação do desempenho do aluno em consonância com as disposições

regimentais da URCAMP, enfatiza a dimensão qualitativa, considerando o

aproveitamento e a assiduidade. Utilizam diversificadas estratégias e mecanismos

de coleta de informações, definidas em coerência com o nível e natureza do trabalho

desenvolvido. Dentre estes mecanismos registra-se, a auto-avaliação que favorece,

sobremaneira, o processo de formação/maturação profissional.

A avaliação do Curso, no sentido de efetivar os necessários ajustes de

percurso na consecução do perfil profissional pretendido e atendimento aos

princípios organizacionais e filosóficos da Instituição, integra-se ao Programa de

Avaliação Institucional da URCAMP. O referido programa está estruturado com base

nos seguintes pressupostos estratégicos:

• manutenção e reforço de aspectos positivos;

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• correção de aspectos negativos;

• incremento de potencialidades.

O Programa de Avaliação Institucional da URCAMP consiste basicamente na

definição, em consenso, de aspectos passíveis de avaliação, organização de

estratégias de coleta de dados, elaboração e aplicação de instrumentos de

avaliação, processamento de dados, análise cooperativa dos resultados por grupos

de interesse ( Campus, Centros, Cursos, ...) e delineamento de estratégias de ação,

restabelecendo-se assim o ciclo avaliativo.

Ressaltam-se nesse processo os efeitos imediatos e significativos para a

dinâmica do projeto pedagógico que têm sido obtidos pela oportunidade de

professores e de alunos avaliar integradamente problemas comuns, comprometidos

com a elaboração de renovadas propostas de atividade.

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CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Curso de Direito está inserido no âmbito das Ciências Sociais, regulando as

relações jurídicas entre os integrantes da sociedade.

À vista disso, o Direito está intimamente ligado às demandas sociais, na

busca de soluções de conflitos individuais e coletivos.

Por serem as relações sociais dinâmicas, da mesma forma, a necessidade de

atualização das normas jurídicas e, por conseqüência, a estrutura dos cursos que

visam ao ensino jurídico devem ser repensadas.

Vivemos numa época em que as tecnologias modificam e ampliam as noções

de tempo e de espaço. O significado do conhecimento começa a ser discutido entre

os diferentes profissionais e áreas do conhecimento humano.

Nesse sentido, o Curso de Direito, a par de uma sólida formação técnico-

jurídica e prática, preocupa-se com as transformações sociais, na busca de uma

postura reflexiva e crítica que permita ao futuro profissional o fiel desempenho de

suas funções, assim como o prepara para que exerça seus direitos, cumprindo

seus deveres de cidadão com clara consciência dos problemas do seu tempo e do

seu meio.

A trajetória do curso de Direito da URCAMP, por si só, atesta essa

preocupação de atualização e adequação à realidade regional, numa busca de

integração teórico-prática, numa visão interdisciplinar.

O trabalho incessante para a construção da excelência do ensino jurídico

ministrado, busca capacitar o acadêmico para o exercício de uma das áreas jurídicas

- a advocacia, a magistratura, o ministério público - com domínio de tecnologias e

métodos para permanente compreensão e solução dos problemas que o cercam,

dentro de uma conduta ética engajada à responsabilidade social e profissional.

O Curso de Direito da URCAMP, assim, fundamenta-se no reconhecimento

da própria trajetória histórica e no esforço de integração às políticas educacionais

vigentes, em que se inclui o momento de transição entre currículos mínimos pré-

estabelecidos e diretrizes curriculares em estudo.

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A N E X O S

ANEXO A

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO CNE/CES N° 9, DE 29 DE SETEMBRO DE 2004 ( *)

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Direito e dá outras providências.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei

nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25

de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos

Pareceres CES/CNE nos 776/97, 583/2001, e 100/2002, e as Diretrizes Curriculares

Nacionais elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Direito,

propostas ao CNE pela SESu/MEC, considerando o que consta do Parecer

CES/CNE 55/2004 de 18/2/2004, reconsiderado pelo Parecer CNE/CES 211,

aprovado em 8/7/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação

em 23 de setembro de 2004, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares do Curso de

Graduação em Direito, Bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de

Educação Superior em sua organização curricular.

Art. 2º A organização do Curso de Graduação em Direito, observadas as Diretrizes

Curriculares Nacionais se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo

o perfil do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o

estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de

avaliação, o trabalho de curso como componente curricular obrigatório do curso, o

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regime acadêmico de oferta, a duração do curso, sem prejuízo de outros aspectos

que tornem consistente o referido projeto pedagógico.

§ 1° O Projeto Pedagógico do curso, além da clara c oncepção do curso de Direito,

com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá,

sem prejuízo de outros, os seguintes elementos estruturais:

I - concepção e objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas

inserções institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III - cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;

IV - formas de realização da interdisciplinaridade;

V - modos de integração entre teoria e prática;

VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

VII - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;

VIII - incentivo à pesquisa e à extensão, como necessário prolongamento da

atividade de ensino e como instrumento para a iniciação científica;

IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado,

suas diferentes formas e condições de realização, bem como a forma de

implantação e a estrutura do Núcleo de Prática Jurídica;

X -concepção e composição das atividades complementares; e,

XI - inclusão obrigatória do Trabalho de Curso.

§ 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no

Projeto Pedagógico do curso, oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, nas

respectivas modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho

profissional.

Art. 3º. O curso de graduação em Direito deverá assegurar, no perfil do graduando,

sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de

conceitos e da (*) CNE. Resolução CNE/CES 9/2004. Diário Oficial da União,

Brasília, 1º de outubro de 2004, Seção 1, p.17 terminologia jurídica, adequada

argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada

a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para

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a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do

Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.

Art. 4º. O curso de graduação em Direito deverá possibilitar a formação profissional

que revele, pelo menos, as seguintes habilidades e competências:

I - leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou

normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;

II - interpretação e aplicação do Direito;

III - pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras

fontes do Direito;

IV - adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou

judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;

V - correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;

VI - utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão

crítica;

VII - julgamento e tomada de decisões; e,

VIII - domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação

do Direito.

Art. 5º O curso de graduação em Direito deverá contemplar, em seu Projeto

Pedagógico e em sua Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendam

aos seguintes eixos interligados de formação:

I - Eixo de Formação Fundamental, tem por objetivo integrar o estudante no campo,

estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo dentre

outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia, Ciência

Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia.

II - Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o

conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do

Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados

segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais,

econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-

se necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico,

conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito

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Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito

Internacional e Direito Processual; e

III - Eixo de Formação Prática, objetiva a integração entre a prática e os conteúdos

teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades

relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e

Atividades Complementares.

Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Direito estabelecerá

expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular

de acordo com o regime acadêmico que as Instituições de Educação Superior

adotarem: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de créditos com

matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, com a adoção de pré-

requisitos, atendido o disposto nesta Resolução.

Art. 7º O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, indispensável

à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do

formando, devendo cada instituição, por seus colegiados próprios, aprovar o

correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de

operacionalização.

§ 1º O Estágio de que trata este artigo será realizado na própria instituição, através

do Núcleo de Prática Jurídica, que deverá estar estruturado e operacionalizado de

acordo com regulamentação própria, aprovada pelo conselho competente, podendo,

em parte, contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de

advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na instituição, nos

órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública ou ainda

em departamentos jurídicos oficiais, importando, em qualquer caso, na supervisão

das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados à

Coordenação de Estágio das IES , para a avaliação pertinente.

§ 2º As atividades de Estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo

com os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, na forma

definida na regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica, até que se possa

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considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios

indispensáveis ao exercício das diversas carreiras contempladas pela formação

jurídica.

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores

e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por

avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida

fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas

relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade.

Parágrafo único. A realização de atividades complementares não se confunde com a

do Estágio Supervisionado ou com a do Trabalho de Curso.

Art. 9º As Instituições de Educação Superior deverão adotar formas específicas e

alternativas de avaliação, interna e externa, sistemáticas, envolvendo todos quantos

se contenham no processo do curso, centradas em aspectos considerados

fundamentais para a identificação do perfil do formando.

Parágrafo único. Os planos de ensino, a serem fornecidos aos alunos antes do início

de cada período letivo, deverão conter, além dos conteúdos e das atividades, a

metodologia do processo de ensino-aprendizagem, os critérios de avaliação a que

serão submetidos e a bibliografia básica.

Art. 10. O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório, desenvolvido

individualmente, com conteúdo a ser fixado pelas Instituições de Educação Superior

em função de seus Projetos Pedagógicos.

Parágrafo único. As IES deverão emitir regulamentação própria aprovada por

Conselho competente, contendo necessariamente, critérios, procedimentos e

mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua

elaboração.

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Art. 11. A duração e carga horária dos cursos de graduação serão estabelecidas em

Resolução

da Câmara de Educação Superior.

Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser

implantadas pelas Instituições de Educação Superior, obrigatoriamente, no prazo

máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir da publicação desta.

Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos

no período ou ano subseqüente à publicação desta.

Art. 13. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando

revogada a Portaria Ministerial n° 1.886, de 30 de dezembro de 1994 e demais

disposições em contrário.

Edson de Oliveira Nunes

Presidente da Câmara de Educação Superior

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ANEXO B

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

CURSO DE DIREITO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

MONOGRAFIA FINAL

REGULAMENTO

Art. 1º. Este conjunto de regras destina-se a regulamentar o Trabalho de

Conclusão de Curso, no Curso de Direito, conforme disposto no artigo 10, da

Resolução 09/2004 –CNE/CES aplicadas a todos que ingressaram no Curso de

Direito a partir de 1º/01/98,conforme decisão do CONSEPE – URCAMP de 1995.

Art. 2º. Para Conclusão do Curso, será obrigatória a elaboração e

apresentação, perante banca, da MONOGRAFIA FINAL.

Art. 3º. O aluno deverá matricular-se em monografia final, desde que tenha

alcançado 60% da grade curricular para a Conclusão do Curso, devendo, em um

mesmo semestre, matricular-se e apresentar o trabalho (7º, 8º, 9º e 10º semestre).

Art. 4º. O aluno deverá obter grau mínimo de 6,0 (seis) para aprovação,

resultado da média dos graus outorgados pelos três membros da Banca

Examinadora e, não obtendo a nota mínima, será reprovado. A reprovação implicará

em matrícula em um próximo semestre, pois não será permitido ao aluno mais de

uma apresentação de monografia final no mesmo semestre.

Art. 5º. O aluno, após decidir o tema de seu trabalho, escolherá um professor

dentre o corpo docente do Curso e do Campus onde estuda, que o orientará em

horário por ambos estabelecido.

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Art. 6º. Cada professor poderá orientar semestralmente, no máximo, 05

(cinco) alunos, e a aceitação do docente deverá ser comunicada à Coordenação do

Curso por escrito, em formulário próprio, com identificação do tema escolhido, até 30

(trinta) dias após o início do semestre letivo.

Art. 7º. O aluno deverá comunicar à Coordenação do Curso, por escrito,

também em formulário próprio, com a aquiescência do professor-orientador, a data

para apresentação da monografia com antecedência mínima de 30 dias da data

escolhida, atendendo os dias previamente determinados semestralmente pela

coordenação para as apresentações, sendo que, excepcionalmente, o prazo final

para apresentação não poderá ultrapassar o último dia letivo do semestre.

Art. 8º. O professor-orientador poderá apresentar à banca examinadora um

parecer sobre o desenvolvimento do trabalho do orientado, que servirá de subsídio

para avaliação do aluno.

Art. 9º. O orientador escolhido não poderá ser substituído, e a não

apresentação do tema ou e orientador, ou ainda, a falta de comunicação nos prazos

previstos, resultará na reprovação do aluno.

Art. 10. Serão fixadas regras complementares de apresentação da

monografia final, as quais serão entregues ao aluno por ocasião da matrícula.

Art. 11. O aluno entregará 03 (três) exemplares da monografia,rubricadas na

folha de rosto pelo orientador, no prazo mínimo de 15 (quinze) dias antes da data

escolhida para apresentação, na Secretaria do Curso.

Art. 12. A Coordenação do Curso nomeará uma Banca Examinadora

composta de 03 (três) professores do Curso de Direito ou professores/profissionais

da comunidade da área ou áreas afins, para que façam a argüição sobre o

conteúdo e apresentação da monografia.

§ 1º Cada examinador atribuirá grau de zero a oito, em ficha de avaliação

própria. Cabe a coordenação atribuir grau de zero a dois pontos referentes aos

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aspectos formais e normas técnicas. A média aritmética dos graus será

transformada em grau final.

§ 2º Os membros da Banca Examinadora, entre si, escolherão o presidente e

definirão a sistemática de avaliação da apresentação da monografia.

Art. 13. O professor-orientador receberá o equivalente a 01 (uma) hora/aula

por semana, referente a cada aluno orientado, e cada membro da Banca

Examinadora, tratando-se de professor horista, receberá o equivalente a 01 (uma)

hora/aula por banca que participar, ao final do semestre.

Art. 14. O professor-orientador não poderá fazer parte da Banca Examinadora

do orientado, assim como não podem orientar e nem participar de Banca

Examinadora o Reitor, Pró-Reitores, Diretores de Centro e Coordenadores do Curso

de Direito.

Art. 15. Da decisão da banca, não cabe recurso.

Art. 16. Caberá ao Diretor do Centro de Ciências Jurídicas intervir para a

solução de casos omissos e estabelecer regras complementares sempre que

necessárias.

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ANEXO C

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

CURSO DE DIREITO

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO

Capítulo I

DA ORGANIZAÇÃO E FINALIDADES

Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica – NPJ é o responsável pela aplicação do

estágio supervisionado, em suas diferentes formas e condições de realização,

inclusive, por atividades de extensão, buscando fortalecer a articulação da teoria

com a prática e está hierarquicamente subordinado à coordenação do curso de

direito.

Art. 2º. Serão essencialmente práticas, devendo proporcionar aos alunos a

participação direta, de forma simulada e real, em situações próprias das variadas

rotinas vivenciadas nas diversas profissões jurídicas, com observância das normas e

procedimentos aplicáveis a cada tipo de atividade desenvolvida, sempre numa

perspectiva crítica.

Art. 3º. Tem o Núcleo como finalidade:

§ 1º Complementar a formação dos acadêmicos, propiciando condições de atuar

direta ou abstratamente, individual ou coletivamente no procedimento jurídico,

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exercitando atividades profissionais nas áreas da advocacia, Magistratura, Ministério

Público e demais profissões jurídicas, integrando prática e conhecimentos teóricos;

§ 2º A prestação de serviços jurídicos e em assistência gratuita aos

necessitados, entidades filantrópicas e comunitárias, no cumprimento dos objetivos

da Universidade no que se refere a sua integração com a comunidade.

Capítulo II

DA ADMINISTRAÇÃO DO NPJ

Art. 4º. O Núcleo terá como coordenador um professor do Curso de Direito, que

será o responsável pelo estágio supervisionado e contará com o assessoramento de

professores orientadores e procuradores jurídicos, integrantes da mesma Instituição

de Ensino e efetiva atuação forense nas áreas de orientação.

Art. 5º. O Coordenador terá a seu cargo, afora outras atribuições que lhe sejam

assinadas, a sistematização e consecução dos trabalhos no Núcleo, tanto no

referente a prática jurídica, bem assim, o aproveitamento dos estagiários.

Art. 6º. Compete aos professores orientadores/procuradores:

I - Dirigir, orientar e supervisionar os trabalhos técnicos dos estagiários,

prestando-lhes assessoramento pessoal e direto na elaboração de expedientes

forenses e na solução dos casos reais e/ou simulados;

II - Proceder a avaliação dos estagiários;

III - Fiscalizar a assiduidade e pontualidade dos estagiários sob sua supervisão,

nas atividades desenvolvidas no âmbito do NPJ ou fora dele;

IV - Coadjuvar o coordenador na fiscalização dos trabalhos e cumprimento de

tarefas;

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V - Apresentar relatório circunstanciado das atividades realizadas fora da sede do

NPJ;

Art. 7º. O NPJ contará com secretaria própria, a qual funcionará como órgão de

controle e registro das atividades, competindo-lhe:

I - Zelar pelo bom funcionamento em consonância com a orientação do

Coordenador e demais membros do corpo diretivo;

II - Controlar o registro da freqüência dos estagiários;

III - Manter pasta individualizada de cada aluno, para arquivamento e registro da

documentação comprobatória das atividades de estágio;

IV - Manter arquivos de correspondências, dos convênios relativos aos estágios e

de processos findos;

V - Zelar pelo cadastro informatizado de processos, produzir relatórios, inclusive

da filantropia;

VI - Controlar o fluxo de processos em carga, o agendamento de atendimentos,

notas de expediente e pauta de audiências;

VII - Realizar o controle e requisição de material e promover a conservação dos

móveis, equipamentos e instalações do NPJ.

Capítulo III

DOS POSTOS

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Art. 8º. Dentro da área de abrangência do Curso podem ser criados Postos

avançados de assistência jurídica diretamente vinculados ao Núcleo respectivo,

podendo estabelecer convênio com o Poder Público ou outras entidades.

Art. 9º. O Posto tem a mesma finalidade do Núcleo e organização adequada à

demanda e número de estagiários da região.

Capítulo IV

DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO E MODALIDADES

Art.10. O NPJ, através do Serviço de Assistência Jurídica, prestará atendimento

a população carente, entidades filantrópicas e comunitárias, preferencialmente nas

seguintes áreas:

I - Direito de Civil

II - Direito Penal

III - Direito do Trabalho

IV - Juizados Especiais Estadual e Federal

Art. 11. As atividades poderão ser desdobradas nas seguintes modalidades:

I - Assistência Jurídica;

II - Fórum Universitário;

III - Visitas orientadas;

IV - Técnicas de negociação e conciliação;

V - Mediação e arbitragem;

VI - Juizados especiais;

VII - Análise de autos findos e outras.

Capítulo V

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DO ESTÁGIO CURRICULAR

Seção I

Das atividades de prática jurídica real

Art. 12. As atividades desenvolvidas pelos alunos matriculados na disciplina de

Prática Jurídica, I, II, III e IV serão cumpridas nos 04 (quatro) últimos semestres do

curso e serão supervisionadas pelos professores integrantes do Núcleo, a quem

cabe o controle, orientação e avaliação do desempenho do estagiário.

Art. 13. Tais atividades serão desenvolvidas no Serviço de Assistência Jurídica

do Núcleo ou em convênios com Instituições a fins e em Escritórios de Advocacia,

cujos titulares contem com mais de 05 anos de inscrição na OAB e no mínimo dez

(10) processos em tramitação.

Art. 14. A carga horária de 300 horas, ou seja, 75 horas por semestre, será

realizada no SAJ do Núcleo, sendo que a Prática Jurídica I e II, poderá ser realizada

em local conveniado, vinculado à área jurídica.

Art. 15. Para a validação da Prática Jurídica I e II, fora do SAJ do Núcleo, deverá

o aluno encaminhar Termo de Compromisso de Estágio, que conterá a atividade

desenvolvida, o local, dias e horários, de modo a permitir o acompanhamento. Ao

final do semestre deverá apresentar relatório da atividade prática desenvolvida, além

de 03 comprovantes de audiências de instrução cíveis, 1 criminal e 1 trabalhista, em

formulário próprio, assistida pelo estagiário e assinados pelo juiz que as presidiu.

Art. 16. O Coordenador, em caráter excepcional, poderá autorizar a realização

da Prática Jurídica III e IV em local conveniado, devendo o aluno, ao final do

semestre, fazer relatório e defendê-lo perante banca nomeada pelo Coordenador do

NPJ, entre professores do corpo docente do Curso.

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Art. 17. Os relatórios a que se referem os artigos 15 e 16 deverão observar as

regras da ABNT, sendo que todas as laudas deverão ser visadas pelo concedente

do estágio. Terá como anexo o Termo de Realização do Estágio, que indicará o

cumprimento de no mínimo 75 horas de prática real, bem como:

I. dados de identificação do estagiário: nome, endereço, telefone, e-mail, nº da

matrícula e semestre;

II. dados da unidade concedente: razão social, endereço, telefone, e-mail,

organograma, descrição física, condições de funcionamento, corpo técnico, gestão e

funcionamento dos serviços;

III. atividades de estágio: participação, atividades desenvolvidas, problemas

identificados no exercício da atividade, etc;

IV. termo de realização de estágio.

Parágrafo único o relatório deve apresentar, além da descrição de fatos, análise

interpretativa dos mesmos e uma boa apresentação.

Art. 18. A mudança do local de estágio, no curso do semestre, poderá ocorrer em

caráter

excepcional, mediante autorização do Coordenador do Núcleo.

Art. 19. Os acadêmicos que realizarem a prática jurídica real no SAJ do Núcleo

estão dispensados da apresentação do relatório e dos comprovantes de audiência.

Seção II

Do estágio Fora do SAJ

Art. 20 . O estágio desenvolvido fora do Serviço de Assistência Judiciária do

Núcleo observará além do regramento estabelecido neste Regulamento, as normas

que seguem:

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I- O requerimento deverá de ser protocolado no Núcleo até 30 (trinta) dias contados

do início do semestre em referência, indicando local, dias e horários onde pretende

realizar o estágio, sendo que na Prática Jurídica, III e IV, deverá estar acompanhado

de toda a documentação comprobatória da impossibilidade alegada;

II- A Prática Jurídica I e II, o relatório semestral, devidamente visado pelo

concedente, deverá ser entregue no Núcleo até o último dia útil do mês que

antecede o do encerramento do semestre, acompanhado da declaração da carga

horária cumprida, comprovantes de audiências de instrução e julgamento (03 cíveis,

uma pode ser do JEC, 01 trabalhista e 01 criminal, podendo ser da justiça militar), e

de visitas orientadas, se houver realizado (não deve ser juntado outros documentos

ou cópias);

III- A Prática Jurídica III e IV, apresentará, também, o relatório semestral no prazo e

condições do inciso II, ocasião em que ficará ciente da data designada para defesa

do estágio perante banca;

IV- Os locais passíveis de convênio referidos no Regulamentos, somente serão

aqueles em que haja produção jurídica, ou seja, elaboração de peças processuais,

pareceres, despachos e/ou decisões;

Seção III

Das atividades de prática jurídica simulada

Art. 21. Entre as atividades desenvolvidas pelo NPJ está a realização de práticas

simuladas, efetuadas no Laboratório e no Fórum Universitário, que envolverão os

alunos matriculados em Prática Jurídica I, II, III e IV.

Art. 22. O Fórum Universitário objetiva oferecer ao aluno do curso de direito um

contato preliminar com o cotidiano forense e advocatício e será composto de vara

Cível, Penal e Trabalhista e respectivos cartórios, bem como cartório de distribuição

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e sala de audiências, sendo dirigido por professor orientador do Núcleo de Prática

Jurídica.

Art. 23. Compete-lhe a formação dos autos e processos, publicação de notas de

expediente, realização de audiências simuladas e demais atos inerentes a atividade

cartorária, bem assim, a realização do júri simulado e a formação de banco de autos

findos.

Seção IV

Das visitas orientadas

Art. 24. Durante o estágio serão realizadas visitas orientadas à órgãos

jurisdicionais, policiais, fiscais e entidades de classe e outras de relevante interesse

ao aprendizado da prática jurídica.

Art. 25. As visitas serão organizadas pelos professores orientadores, devendo o

evento ser divulgado com antecedência, recolhendo do estagiário relatório sobre a

estrutura e funcionamento do órgão visitado, devidamente visado pelo orientador

responsável, mediante registro em ata.

Seção V

Da análise de autos

Art. 26. A análise de autos constará de exame do processo judicial, identificando

as partes e os principais ocorrências do feito, além de analisar o desenvolvimento

processual e decisões proferidas.

Art. 27. O estagiário deverá apresentar conclusão pessoal acerca do processo

analisado, informando aspectos relevantes tais como: a atuação do juiz, dos

advogados, provas colhidas, etc.

Seção VI

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Das atividades de arbitragem e mediação

Art. 28. O NPJ, no desempenho de suas finalidades, poderá desenvolver

atividades de mediação e arbitragem, na solução de conflitos de interesses de

direitos patrimoniais disponíveis, conforme normatiza a Lei 9.307/96, desde que os

valores em questão não ultrapassem a alçada estabelecida.

Art. 29. O NPJ deve orientar os estagiários a buscar a solução de contendas

através da conciliação como método de prevenção ou solução de conflitos, no que

poderá se valer da interdisciplinariedade.

Art. 30. A atuação dos alunos/estagiários poderá se dar em tribunais arbitrais

existentes ou poderá o Núcleo acolher Tribunal Arbitral em suas instalações.

Art. 31 .O Núcleo de Prática Jurídica procurando propiciar ao acadêmico de

direito a vivência e a prática de solução de conflitos entre partes, desenvolverá

atividades que possam ser consideradas formas alternativas de prestação

Jurisdicional ou auxiliar desta.

Art. 32. As atividades, entre outras, consistirão na entrevista dos assistidos,

submetidas ao parecer do professor orientador, o qual poderá indicar procedimentos

extrajudiciais que venham auxiliar na aproximação e entendimento dos conflitados.

Art. 33. Deverá ser propiciado aos estagiários estudos, debates e orientações

teóricas acerca dos institutos da transação e da conciliação, esclarecendo as

vantagens que elas propiciam às partes e ao próprio Poder Judiciário, no

desempenho das prestações jurisdicionais e como forma ética indispensável de

comportamento do profissional da advocacia.

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Seção VII

Das atividades nos juizados especiais

Art. 34. As atividades realizadas pelo Serviço de Assistência Jurídica Gratuita

nos Juizados Especiais nas áreas cível e criminal, serão desenvolvidas junto a

Justiça Estadual e Federal (Lei nº 9.099 de 26/09/95), sob a coordenação do

Núcleo de Prática Jurídica, objetivando proporcionar aos estagiários, a experiência

necessária para laborar nestes juizados.

Art. 35. Tais atividades visam possibilitar o aproveitamento de alunos na

atuação como conciliadores ou juízes leigos, sob a supervisão e instrução de

professores, em eventual convênio com o Poder Judiciário.

Seção VIII

Da conduta e deveres dos estagiários

Art. 36. Devem os Estagiários observar o que segue:

I - Prestar atendimento ao público que estiver na alçada estabelecida;

II - Atender os assistidos, nas instalações do NPJ, ou no local designado pelo

corpo dirigente;

III - Tratar os assistidos, corpo diretivo, funcionários e colegas com ética,

honestidade, lisura, urbanidade e cortesia;

IV - Observar as orientações técnicas e instruções ministradas, pregando pela

defesa da ordem jurídica, pela boa aplicação das leis e pela célere administração da

justiça ;

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V - Cumprir as tarefas ou serviços próprios de suas funções com pontualidade e

assiduidade;

VI - Zelar pela boa conservação das instalações do NPJ evitando desperdícios de

recursos;

VII - Acompanhar todos os processos que lhes forem confiados, comparecendo

às audiências designadas;

VIII - Apresentar relatório circunstanciado das atividades desempenhadas,

durante cada período, conforme normas estabelecidas;

IX - Manter atualizada as anotações e informações sobre o andamento dos

processos e respectivas pastas;

X - Manter na sede do NPJ a documentação dos casos assistidos pelo serviço,

guardando sigilo do assunto que tomou conhecimento em função da assistência

prestada;

XI - É defeso desviar, encaminhar e cooptar clientes, bem como cobrar, aceitar e

receber valores a qualquer título;

XII - Zelar pela preservação do bom nome do Núcleo de Prática Jurídica e dos

demais órgãos da Instituição.

Seção IX

Da avaliação dos estagiários

Art. 37. Os alunos matriculados na Prática Jurídica I, II, III e IV, serão avaliados

pelo aproveitamento nas atividades desenvolvidas, participação e domínio

demonstrado.

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Art. 38. A nota mínima para aprovação é 7,0 (sete), considerada a avaliação do

desempenho na prática real e prática simulada, com igual peso. A não realização de

qualquer das modalidades de prática, implica na reprovação do aluno na disciplina.

Art. 39. Não obtendo a média final de 7,0 (sete) deverá o aluno prestar

avaliação recuperatória, necessitando obter média 6,0 (seis) para aprovação.

Art. 40. A nota da prática real I e II realizada no SAJ, será obtida pela avaliação

dos orientadores/procuradores com que tenha atuado o estagiário. A prática I e II

realizada fora do SAJ, pelo Coordenador do NPJ, valendo-se do relatório, audiências

e acompanhamento realizado, sendo que cada audiência valerá 1,0 ponto.

Art. 41. A quem for concedida o autorização de que trata o artigo 15, prática III e

IV, a avaliação será feita pela banca.

Art. 42. A inconformidade com a avaliação recebida poderá ser objeto de revisão,

de acordo com as normas do Centro de Ciências Jurídicas.

Capítulo VI

DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR

Art. 43. O estágio voluntário supervisionado, constitui-se em atividade não

obrigatória de ordem prática ou de observação que permita aprofundar as relações

do processo de formação do acadêmico, visando contribuir, desde logo, para a

concretização de uma postura profissional.

Art. 44. É o momento de aplicação teórico-prática de aprendizagem, no qual o

acadêmico toma contato prévio e/ou aprimora a realidade de diversos campos de

atuação profissional, despertando espírito crítico e responsabilidade social.

Art. 45. Para que a atividade desenvolvida seja considerada como estágio

voluntário, deve:

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I – ter matrícula e freqüência regular no curso e ser acompanhado por docente do

Núcleo de Prática Jurídica;

II – ter caráter de aperfeiçoamento e aprofundamento do conhecimento, de modo

que as atividades desenvolvidas pelo estagiário estejam relacionadas com o Curso

de Direito;

III - termo de compromisso formalizado entre o educando, parte concedente e a

Instituição de ensino;

IV – apresentar relatório de atividades, devidamente visado pelo supervisor do

estágio, da unidade concedente, acompanhado do Termo de Realização do Estágio.

Art. 46. O relatório de estágio instrumento através do qual se expõe os

resultados das diversas atividades desenvolvidas, deve observar as normas da

ABNT e conter, além de introdução, desenvolvimento e conclusão:

I – dados de identificação do estagiário: nome, endereço, telefone, e-mail, nº da

matrícula e semestre;

II – dados da unidade concedente: razão social, endereço, telefone, e-mail;

III- atividades de estágio: participação, atividades desenvolvidas, problemas

identificados no exercício da atividade, etc.;

IV – termo de realização de estágio.

Art. 47. O relatório deverá ser entregue no NPJ ao final de cada semestre letivo,

ou quando do desligamento do estagiário, com periodicidade não superior a 6

meses.

Art. 48. O estágio voluntário poderá ser aproveitado como atividade

complementar, estando por tanto, sujeito ao regulamento.

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Art. 49. É vedada a realização simultânea de mais de um estágio voluntário, bem

como, o aproveitamento de horas excedentes, no mesmo semestre, para

modalidades distintas de estágio.

Art. 50. O estágio voluntário não poderá ser realizado do SAJ/NPJ, que é

reservado ao estágio curricular.

Art. 51. Estágios realizados em escritórios de advocacia e em departamentos

jurídicos de empresas privadas, deverá ser declarado pela concedente, estar apta a

oferecer estágio nos termos da legislação orientadora da Ordem dos Advogados do

Brasil.

Capítulo VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 52. A prestação de serviços jurídicos/judiciais, tanto na prática real como na

simulada, deve primar pela observância dos preceitos éticos e profissionais do

Estatuto da Advocacia e do Código e Ética e Disciplina da OAB.

Art. 53. A carga horária curricular (300 horas) será destinada a prática simulada,

mas o acadêmico matriculado na disciplina de Prática Jurídica deverá, ao longo do

semestre, realizar prática simulada e prática real (300 horas), sob pena de não

comprovada validamente esta, importar na reprovação da respectiva disciplina. O

estágio curricular supervisionado totalizará 600 horas.

Art. 54. Os professores deverão ter regime de trabalho que lhes permita

disponibilidade para as atividades do NPJ e deverão, participar da prática real e

simulada.

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Art. 55. Os valores recebidos pelos professores orientadores/procuradores do

Núcleo de Prática Jurídica a título de honorários de sucumbência serão divididos de

forma igualitária entre os patronos daquele feito.

Art. 56. Os casos omissos e de interpretação deste regulamento, serão

resolvidos pelo Coordenador do NPJ.

NORMAS COMPLEMENTARES

Do Fórum Universitário

1- Prazos Processuais

Prática Jurídica I – Penal, os previstos no CP e CPP.

Prática Jurídica II – Trabalho, os previstos na CLT e legislação supletiva.

Prática Jurídica III e IV – Civil, os do CPC e CC, pela metade, exceto os do

artigo 189 do CPC.

O Tribunal do Júri observará regramento próprio do professor da disciplina.

Excepcionalmente poderá ocorrer modificação nos prazos, havendo consenso

dos professores da disciplina e do Fórum Universitário.

2- Comunicação Geral

As consultas processuais somente serão fornecidas mediante a informação do

número do processo ou nome das partes.

Os processos com audiência designada com prazo comum, não podem sair do

cartório, exceto para fotocópia.

Deve ser usado o nome verdadeiro dos figurantes no processo.

As partes, procuradores, juizes, promotores e testemunhas serão intimados na

internet e por nota de expediente, fixadas no mural do cartório, exceto as citações

que serão por mandado.

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Os processos arquivados têm o prazo máximo de cinco dias para permanecer

em carga com o aluno.

As audiências serão marcadas e a pauta será informada no mural do Fórum

Universitário e na Internet.

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ANEXO D

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

CURSO DE DIREITO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

REGIMENTO

Capítulo I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da Universidade da

Região da Campanha, campus Bagé.

Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante é o órgão consultivo responsável pela

formulação do Projeto Pedagógico do Curso de Direito, sua implementação e

desenvolvimento.

Capítulo II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I - elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentos;

II – atualizar, quando necessário, o projeto pedagógico do curso;

III - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, sempre que

necessário;

IV - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

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V – requisitar e analisar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

VI - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

Capítulo III

DA CONSTITUIÇÃO

Art.4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído pelo Coordenador do

Curso, que o preside e pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente.

Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pela Direção do

Centro para um período de 4 (quatro) anos, com possibilidade de recondução.

Capítulo IV

DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA

Art.6º. Os docentes que compõem o NDE devem possuir titulação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação stricto senso e, destes, pelo menos 50%

(cinquenta por cento) devem ter título de Doutor e 40% com experiência docente na

Instituição e/ou em outras Instituições.

Capítulo V

DO REGIME DE TRABALHO

Art.7º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de

horário parcial e ou integral.

Capítulo VI

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DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE

Art.8º. Compete ao Presidente do NDE:

I - convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de

qualidade;

II - representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III - encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

NDE e um representante do núcleo para secretariar e lavrar as atas;

V - coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da

instituição.

Capítulo VII

DAS REUNIÕES

Art. 9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do

seu Presidente, 2 (duas vezes) por semestre e, extraordinariamente, sempre que

convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros.

Art.10. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos,

com base no número de presentes.

Capítulo VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.11 . Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou colegiado superior, de

acordo com a competência dos mesmos.

Art.12 . O presente Regimento entra em vigor após aprovação pela Câmara de

Política Acadêmica.

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento,

aproveitamento, validação e registro das

o currículo pleno do Curso de Direito, sendo o seu integral cumprimento

indispensável para a colação de grau.

Parágrafo Único - As atividades complementares são componentes curriculares

enriquecedores e complementador

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do

aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade, nos termos do art. 8º da Resolução nº 09/2004 do

MEC.

Art. 2º - Compõem-se as atividades complementares do currículo pleno do Cur

Direito de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades:

I – Disciplinas extracurriculares;

II – Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Direito;

III – Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da U

aprovados pela coordenação do Curso de Direito e Pró

Pesquisa e Extensão;

A N E X O E

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Regulamenta as Atividades Complementares

no Curso de Graduação em Direito.

O presente regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento,

aproveitamento, validação e registro das atividades complementares que compõem

o currículo pleno do Curso de Direito, sendo o seu integral cumprimento

indispensável para a colação de grau.

As atividades complementares são componentes curriculares

enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do

aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade, nos termos do art. 8º da Resolução nº 09/2004 do

se as atividades complementares do currículo pleno do Cur

Direito de um total de 310 (trezentas e dez) horas atividades:

Disciplinas extracurriculares;

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Direito;

Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da U

aprovados pela coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria de Pós

lamenta as Atividades Complementares

no Curso de Graduação em Direito.

O presente regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento,

atividades complementares que compõem

o currículo pleno do Curso de Direito, sendo o seu integral cumprimento

As atividades complementares são componentes curriculares

es do perfil do formando, possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do

aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de

de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade, nos termos do art. 8º da Resolução nº 09/2004 do

se as atividades complementares do currículo pleno do Curso de

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Direito;

Projetos e programas de pesquisa orientados por docente da URCAMP e

Reitoria de Pós-Graduação,

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IV– Projetos e programas de extensão coordenadas por docente da URCAMP e

aprovadas pela Coordenação do Curso de Direito e Pró-Reitoria de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão;

V – Eventos diversos na área jurídica ou áreas afins (seminários, simpósios,

congressos, conferências, etc);

VI – Estágios Extracurriculares;

VII – Outras atividades, compreendendo:

a) – cursos de línguas e informática;

b) – assistência, comprovada, das defesas de monografia da graduação e

pós-graduação, dissertações e teses na área de ciências sociais;

c)– atividades diversas, analisadas e autorizadas antecipadamente, em cada

caso específico, pela Coordenação do Curso de Direito.

§ 1º - As disciplinas pertencentes aos demais cursos de graduação da Universidade

são consideradas disciplinas optativas, desde que afim, computando-as como

atividades complementares no item disciplinas extracurriculares.

§ 2º - Para fins de validação de disciplinas extracurriculares freqüentadas em cursos

da área de ciências sociais na própria ou em outras Instituições, o acadêmico

depende de prévia e expressa autorização da Coordenação do Curso de Direito.

§ 3º - A carga horária cumprida em qualquer uma das atividades definidas nos

incisos de I a VII está limitada ao máximo de 50% da carga horária total de

atividades complementares.

§ 4º - As atividades definidas nos incisos II, III e IV serão atribuídas até 50

(cinqüenta) horas para cada semestre letivo de atividades comprovadas.

§ 5º - A atividade prevista no inciso VI, será computado o percentual de 10% da

carga horária desenvolvida, limitada a 50 horas, por semestre letivo.

§ 6º- As defesas de monografia da graduação e pós-graduação, de dissertações e

de teses, na área de ciências sociais, comprovadamente assistidas, serão atribuídas

duas (02) horas de atividade por trabalho.

§ 7º - A apresentação de trabalhos em eventos de produção científica e publicação

de artigos, serão atribuídas dez (10 ) horas de atividades.

§ 8º - Todas as atividades devem ser requeridas e comprovadas pelo próprio aluno,

por meio de formulário adequado, competindo a Coordenação do Curso de Direito o

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lançamento no histórico escolar e encaminhamento ao setor de Registros

Acadêmicos para arquivamento.

Art. 3º - As atividades complementares devem ser cursadas ou desenvolvidas

simultaneamente ao Curso de Direito.

Art. 4º - As atividades de ensino, pesquisa e extensão, promovidas pelo Curso de

Direito, serão registradas pela Coordenação independentemente de solicitação do

acadêmico.

Art. 5º - A realização de atividades complementares não se confunde com as horas

do Estágio Curricular Supervisionado ou com a do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 6º - Compete ao Colegiado do Curso de Direito dirimir dúvidas referentes a este

regulamento, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que

se fizerem necessários.

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A N E X O F

For

maç

ão F

unda

men

tal

CURSO DE DIREITO

Matriz Curricular (DCNs – Resoluções CNE/CES Nº 09, de 29/09/04

Psicologia

Jurídica

30

Psicologia

Sociologia

do Direito30

Sociologia

Geral30

Sociologia

Direito

Romano

30

História

Filosofia do

Direito

60

Filosofia

Geral

30

Filosofia

Ética Geral

e Profissional

30

Ética

Economia60

Economia

Ciências Políticas

30Ciências

Políticas

Antropologia

10ºSemestre

9ºSemestre

8ºSemestre

7ºSemestre

6ºSemestre

5ºSemestre

4ºSemestre

3ºSemestre

2ºSemestre

1ºSemestreConteúdos

Eixos de

Formação

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For

maç

ão P

rofis

sion

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Direito

Internacio-

nal

Privado

30

Direito

Internacio-

nal

Público

30

Direito

Internacional

Direito do

Trabalho II

60

Direito do

Trabalho I

60

Direito do

Trabalho

Direito

Empresa-

rial II

60

Direito

Empresa-

rial I

30

Direito

Empresarial

Direito

Civil VII

60

Direito

Civil VI

60

Direito

Civil V

60

Direito

Civil IV

60

Direito

Civil III

60

Direito Civil II

60

Direito

Civil I

60Direito

Civil

Direito Penal IV

60

Direito Penal III

60

Direito Penal II

60

Direito Penal I

60

Direito

Penal

Direito

Tributário

Financeiro

60

Direito

Tributário

Direito

Adminstra-

tivo II

60

Direito

Adminstra-

tivo I

60

Direito

Administra-

tivo

Direito

Constitu-

cional II

60

Direito

Constitu-cional I

60

Teoria

Geral do

Estado

30

Direito

Constitucio-

nal

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Direito

Processual

Trabalhista e Fiscal

60

Direito

Processual

Constitu-

cional30

Direito

Processual

Penal II

60

Direito

Processual

Penal I

60

Direito

Processual

Direito

Processual

Civil IV

60

Direito

Processual

Civil III

60

Direito

Processual

Civil II

60

Direito

Processual

Civil I

60

Teoria

Geral doProcesso

60

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A N E X O G

URCAMP – CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – CURSO DE DIREITO

GRADE CURRICULAR – aprovada em 28 de outubro de 2010 – Resolução nº 24/2010

Seme stre

Código Pré-requisito Disciplina NC CH

DPUE0 História do Direito 02 40 CSOC0 Ciência Política 04 80

1º SEM CSOU0 Antropologia 02 40 ECOJ3 Economia 04 80 DPUA4 Teoria do Direito 06 120 Total 360 COSD6 Comunicação Jurídica 02 40 DPUD1 Ciênc. Política Direito Constitucional I 04 80

2º SEM DPIJ0 Direito Civil (Parte Geral) 06 120 DPUE5 Direito Penal I 06 120 DPUC3 Direito Empresarial 02 40 Total 400 DPUD2 Dtº Const. I Direito Constitucional II 04 80 DPIK1 Dtº Civil Direito das Obrigações 04 80

3º SEM DPUE2 Dtº Penal I Direito Penal II 04 80 DPUJ1 Teoria Geral do Processo 04 80 DPUC4 Dtº Empresarial Direito Societário 04 80 Total 400

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DPUJ2 Dtº das Obrig. Direito Contratual I 02 40 DPUE3 Dtº Penal II Direito Penal III 04 80 DPUU0 TGP Direito Processual Civil I 06 120

4º SEM DPUG1 TGP Direito Processual Penal I 04 80 DPIC4 Direito Cambiário 02 40 CSOS2 Metodologia da Pesquisa 02 40 Total 400 DPUJ3 Dtº Contrat. I Direito Contratual II 04 80 DPUE4 Dtº Penal II Direito Penal IV 04 80 DPID1 Direito do Trabalho I 04 80

5º SEM DPUJ3 DPC I Direito Processual Civil II 04 80 DPUG2 DPP I Direito Processual Penal II 04 80 Total 400 PSIN3 Psicologia Jurídica 02 40 DPIJ4 Dtº Civil Direito das Coisas 06 120 DPID2 Direito do Trabalho II 04 80

6º SEM DPUU1 DPC II Direito Processual Civil III 02 40 DPUG0 DPP II Direito Processual Penal III 02 40 CSOF0 Sociologia 04 80 Total 400 DPIJ5 Dtº Civil Direito de Família 04 80 DPUJ5 DPC II Direito Processual Civil IV 04 80 DPUD5 TGP Direito Processual Trabalhista 04 80

7º SEM FIRH6 Filosofia 04 80 ECS01 DPP III Estágio Curricular Supervisionado I (Penal) 04 80 Estágio Curricular Supervisionado I (Prática real) 90 Total 400

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DPUA1 Direito Administrativo I 04 80 DPIJ6 Dtº de Família Direito das Sucessões 04 80 LETQ3 Redação Jurídica 02 40

8º SEM DPUV1 Direito Tributário 04 80 TCC01 Metodologia Trabalho de Conclusão de Curso I 02 40 ECS02 DPT Estágio Curricular Supervisionado II (Trabalhista) 04 80 Estágio Curricular Supervisionado II (Prática real) 90 Total 400 DPUA2 Dtº Admin. I Direito Administrativo II 04 80 DPUJ0 TGP Direito Processual Constitucional 02 40 DPIC7 DPV IV Direito Falimentar 04 80 DPUS5 Direito Internacional 04 80

9º SEM TCC02 TCC I Trabalho de Conclusão de Curso II 02 40 ECS03 DPC IV Estágio Curricular Supervisionado III (Civil I) 04 80

Estágio Curricular Supervisionado III (Prática real) 90 Total 400 DPUC0 Ética Geral e Profissional e Estatuto 02 80 DPUF0 Direito Previdenciário 04 80 DPIE1 Direito Agrário 04 80 DPUW1 Direito Ambiental 02 40

10º SEM DPUR0 Direito do Consumidor 02 40 ECS04 DPC IV e estar

no 10º semestre de vida

acadêmica

Estágio Curricular Supervisionado IV (Civil II) 04 80

Estágio Curricular Supervisionado IV (Prática real) 90 Total 360

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INTEGRALIZAÇÃO Conteúdos Acadêmicos Científico-Culturais 3520 Trabalho de Conclusão de Curso 80 Estágio Curricular Supervisionado 680 Atividades Complementares 220 Carga Horária Total 4500

DISCIPLINA OPTATIVA

LETP0 LIBRAS 02 40

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