projeto pedagógico do curso de ciências contábeis · de 1952, e está localizada na rua dom...
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Lorena 2018
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL, campus Lorena.
Lorena 2018
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EQUIPE TÉCNICA:
PRODUÇÃO:
JOSÉ AUGUSTO PAES DECCACHE Coordenador do Curso de Ciências Contábeis
ANA VALÉRIA SAMAPIO DE ALMEIDA DOS REIS
DIEGO AMARO DE ALMEIDA
ÉLCIO HENRIQUE DOS SANTOS
EMILIANA BASTOS DE AMORIM
JOSÉ AUGUSTO PAES DECCACHE
Núcleo Docente Estruturante
PROFª ME. MARIA CRISTINA DOS SANTOS PINTO BERNARDES
PROFª ME. MARIA APARECIDA FELIX DO AMARAL E SILVA
PROF. DR. MARIO JOSÉ DIAS
NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica
Prof. Drª. GRASIELE AUGUSTA FERREIRA NASCIMENTO
Diretora Operacional
EQUIPE DE APOIO
FRANCIS NANCY MARTINS
Secretária Acadêmica
JEAN CLEBER GONÇALVES
Assessoria de Direção
GABRIEL LUCAS BARBOSA DE MORAIS
Auxiliar de Coordenação
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SUMÁRIO
1. A Instituição ............................................................................................................ 7
1.1. Identificação ................................................................................................... 7
1.2. Histórico da Instituição ................................................................................... 8
1.3. Identidade corporativa ................................................................................... 13
1.4. Avaliação Institucional .................................................................................... 25
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica ..................................................... 31
1.6. Pastoral Universitária .................................................................................... 37
2. O Curso de Ciências Contábeis ........................................................................... 40
2.1. Inserção Regional do Curso .......................................................................... 40
2.2. Organização didático pedagógica ................................................................. 41
2.3. Prazo de Integralização do curso ................................................................ 44
2.4 Objetivos do curso ......................................................................................... 44
2.5. Perfil do egresso ........................................................................................... 46
2.6. Coordenação do curso ................................................................................. 48
2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................ 52
2.8. Colegiado de curso ....................................................................................... 53
2.9. Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 56
2.10. Atuação do corpo de tutores ........................................................................57
2.10.1. Relação dos docentes e tutor................................................................58
2.11. PPC - Projeto Pedagógico de curso ............................................................ 60
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ......................... 61
2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ......................................... 63
2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .............................. 64
2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curricuares Nacionais - DCN........ 66
2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ...................... 68
2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação, dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso ................................................................. 69
2.11.7. Inter – relação das unidades de estudo .......................................................... 73
2.11.8. Matriz Curricular .............................................................................................. 76
2.11.9. Ementário e bibliografia...................................................................................81
2.12. Estágio Curricular Supervisionado .......................................................... 118
2.13. Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 120
2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais .................................................. 120
2.14.1 Monitoria ............................................................................................. 122
2.14.2 Projeto Integrado ................................................................................. 123
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2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................. 124
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas ............................................................... 129
2.16.1. Disciplina Obrigatória / optativa de Libras ........................................... 130
2.17. Práticas de Extensão ................................................................................ 132
2.18. Práticas de Pesquisa ................................................................................ 136
2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem ........................................................... 144
2.19.1. Atividade de
Tutoria.........................................................................................................................146
2.20. Cultura Empreendedora ............................................................................ 147
2.21. Educação Ambiental ................................................................................. 152
2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais .................................................... 154
2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº ................................................ 155
3. Corpo Docente e pessoal técnico –administrativo ........................................... 162
3.1. Política de Contratação ............................................................................... 162
3.2. Plano de carreira docente e de pessoal técnico .......................................... 163
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento pessoal de docente e
pessoal técnico .................................................................................................. 164
4. Infraestrutura ...................................................................................................... 165
4.1. Laboratórios ................................................................................................ 165
4.2. Biblioteca .................................................................................................... 175
4.3. Salas de Aula .............................................................................................. 178
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material
didáticosos............................................................................................................178
4.5. Gabinetes para Docentes Período................................................................181
4.6. Auditórios, ambientes de Convivência, etc .................................................. 184
4.7. Acessibilidade ............................................................................................. 184
5. Atendimento ao Estudante ................................................................................. 190
5.1. Atendimento Psicopedagógico ................................................................ 190
5.2. Programa de Nivelamento ....................................................................... 192
5.3. Política de Bolsa ......................................................................................... 193
5.4. Política de Intercâmbio ................................................................................ 195
6. Políticas de Avaliação ........................................................................................ 195
6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico ......................................................... 195
6.2. Avaliação institucional ................................................................................. 198
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ANEXOS
ANEXO A. Relação de docentes do curso. ........................................................ 201
ANEXO B. Currículo do coordenador do curso .................................................. 202
ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe ................................................ 204
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de
qualificação ........................................................................................................ 205
ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares .................................. 205
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Ciências
Contábeis. .......................................................................................................... 208
ANEXO H. Regulamento para o Exercício de Monitoria ..................................... 216
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1. A Instituição
1.1. Identificação
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) é uma
Instituição mantida pelo Liceu Coração de Jesus, localizado no Largo Coração
de Jesus, 154, Bairro Campos Elísios, São Paulo, SP, CEP 01215-020. Está
registrado sob o n.º 400, no Registro Geral da 1.ª Circunscrição e em 19 de
novembro de 1942, teve seu Estatuto Social devidamente registrado sob o n.º
663, no Livro A-1, do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, do Cartório do 4.º
Registro de Títulos e Documentos (Cartório Medeiros) da Comarca da Capital
do Estado de São Paulo. O CNPJ é 60.463. 072/0005-20.
O UNISAL foi criado pelo Decreto presidencial de 24 de novembro de
1997. A sede fica na cidade de Americana, localizada na Av. de Cillo, 3500,
Parque Universitário, CEP 13467-660. A Instituição possui Unidades de Ensino
em Americana, Campinas, Lorena e São Paulo. O Reitor é o Professor Dr. P.
Ronaldo Zacharias.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo foi recredenciado pela
Portaria nº 705, de 8 de agosto de 2013, publicado no Diário Oficial da União
em 9 de agosto de 2013 (Figura 1).
Fig. 1 – Portaria no705
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1.2. Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do
reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades
Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando,
assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana que aqui
está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói
(RJ), com a fundação do seu primeiro colégio.
Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e
patrimonial, por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que
ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de
ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino
Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a educação
de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e
inspirador de todas as suas ações.
No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939,
abriu em São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente
reconhecidos pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças,
mantida pelos salesianos, funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida
para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam
que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia
realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a
Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo,
que foi autorizada pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro
de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100,
Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo. Era a segunda
Instituição de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado
de São Paulo, e a primeira, particular, no Vale do Paraíba Paulista.
Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,
fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino
Superior da cidade.
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Para atender à crescente demanda de especialistas na região de
Campinas, São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a
Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de
Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle,
a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.
Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e
Americana se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana
(Parecer CFE nº 131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se
o processo, junto ao MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o
Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como Entidade Mantenedora.
O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de
novembro de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL -com as Unidades que já
existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas -São José,
Lorena). Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas (Liceu Nossa
Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo, com o campus do
Liceu Coração de Jesus e de Sta. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o
funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa.
Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto
das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), que congrega setenta
e seis (76) Instituições de Educação Superior da América, Ásia e Europa e se
rege pelos documentos: Identidade das Instituições Salesianas de Educação
Superior, e Políticas para a presença salesiana na educação superior,
aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro de
2003. As IUS estão integradas em Planos Comuns que definem a Identidade
Corporativa, as Políticas que definem a presença Salesiana na educação
superior e que articulam uma série de programas de cooperação que permitem
as IUS trabalhar em rede.
Em Lorena, os primeiros cursos foram os de Filosofia, Geografia,
História e Pedagogia. O início das aulas deu-se em 12 de março de 1952. Em
1969 foram criados os cursos de Psicologia e de Ciências (Matemática) e em
1985 o curso de Direito.
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Em 1999 foram criados os cursos de Administração e de Turismo e, no
ano 2000, o curso de Ciência da Computação. Em 2011 foi aberto o Curso de
Engenharia de Produção. Em 2012, foram abertos os cursos de Engenharia
Civil, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica,
Gestão de Recursos Humanos e Logística. Em 2013, foi criado o curso de
Engenharia Mecânica e em 2014 o Curso de Ciências Contábeis.
A Diretoria da Unidade de Lorena é composta pela Diretora Operacional,
Profª. Drª. Grasiele Augusta Ferreira Nascimento e pelo Gerente Financeiro,
Pe. Ms. Mauro Bombo. A Unidade possui atualmente, 18 cursos de graduação:
Administração, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Educação
Física, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Engenharia da Computação,
Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Gestão de
Recursos Humanos, Filosofia (Licenciatura e Bacharelado), História,
Matemática, Pedagogia e Psicologia.
A demanda pelos cursos de graduação cresceu nos últimos anos.
Ano
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
201
4
201
5
201
6
201
7
nº de alunos
ingressantes
746 723 724 836
120
2
125
2
140
6
134
0
101
6 915
Nº total de alunos
245
9
230
6
224
0
248
3
299
5
336
5
394
6
429
7
426
9
402
2
A formação continuada é realizada através de cursos de extensão, Lato
Sensu e Stricto Sensu.
Os cursos de Lato Sensu abrangem as seguintes áreas: Administração,
Direito, Educação, Engenharia, Meio Ambiente, Psicologia e Tecnologia. Em
2014 a instituição contava com 1.106 alunos, em 2015 com 621 alunos, em
2016 com 634 alunos e em 2017 505 alunos.
O Programa de Mestrado em Direito, autorizado pelo Parecer CNE/CES
46/2013, tem como objetivo preparar e formar professores e pesquisadores
aptos a desenvolver e a implementar técnicas jurídicas de aprendizagem da
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ciência jurídica; e produzir sólido conhecimento científico, através do
desenvolvimento da pesquisa para a concretização dos Direitos Sociais,
Econômicos e Culturais e dos Direitos de Titularidade Difusa e Coletiva.
O Mestrado em Direito do UNISAL desenvolve estudos e pesquisas
sobre a Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos a partir de duas
linhas de pesquisa: Direitos sociais, econômicos e culturais; Direitos de
titularidade difusa e coletiva.
A Unidade de Lorena tem atualmente, no 1º semestre 2018: 135
docentes. A Figura 1 e 2 apresenta o quadro de docentes quanto à titulação e o
regime de trabalho.
Doutor28,89 %
Mestre53,33%
Especialista17,78%
Titulação2018.1
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Integral
23,7%
Parcial28,89%
Horista47,41%
Regime de Trabalho2018.1
Figura 1 e 2 – Quadro de Docentes
O corpo técnico administrativo, conta em 2018/1 cento e sessenta e sete
(167) colaboradores. São pessoas com experiência em suas
funções,comprometidas com a Missão, Identidade e Valores da Instituição e da
Congregação Salesiana.
O UNISAL, em sua Unidade de Lorena, possui uma série de vínculos
com o município e com a região do Vale do Paraíba. É vocação da Instituição a
responsabilidade social. A Unidade mantém uma série de atividades sociais
com o objetivo de contribuir com a qualidade de vida e com a inserção social.
Através do Centro de Extensão Universitária e Ação Comunitária Pe.
Carlos Leôncio da Silva, da Empresa Júnior, do Núcleo de Práticas Jurídicas -
NPJ, do Núcleo de Psicologia Aplicada - SPA, do CESAPER - Centro
Salesiano de Pesquisas Regionais, da Oficina Pedagógica e de parcerias
firmadas com entidades, como Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (SEBRAE), Confederação das Indústrias do Estado de
São Paulo (CIESP), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Prefeituras
do Vale do Paraíba, o UNISAL – unidade de Lorena, vincula-se à região
contribuindo de forma positiva para o seu desenvolvimento.
Para a Iniciação Científica o UNISAL conta com o BIC-SAL, BIT-SAL e
BID-SAL, programas de bolsas destinados aos melhores projetos de iniciação
científica. Os alunos que são contemplados ganham uma bolsa de um ano para
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desenvolverem seus projetos. Contamos ainda com o Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPQ, com o Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico PIBITI/CNPQ e o
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
PIBIDI/CAPES/CNPQ. Todos os anos, a Instituição organiza um encontro de
iniciação científica, aberto a toda comunidade acadêmica. A Unidade de Lorena
organiza anualmente um mostra de estágio e produção científica e busca
captar bolsas da FAPESP e CNPq.
O UNISAL mantém o Centro e Núcleos de Pesquisa, que gerencia os
diversos grupos de Pesquisa. Em Lorena temos os grupos de pesquisa:
- Psicopatologia da aprendizagem: subjetividade e linguagem - SUBVIR
- Grupo de pesquisa de bioética e biodireito
- Violências na escola
- Gestão Ambiental
- Direito das Minorias
- Direito Ambiental
- Centro de Estudos do Meio Ambiente - CEMEA
- Desempenho Acadêmico e Metodologias Aplicadas - DAMA
O UNISAL instituiu em 2004 a Comissão Própria de Avaliação (CPA)
conforme as Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES). Na Unidade de Lorena há um membros da CPA. As
Avaliações são planejadas anualmente e os resultados são discutidos,
apresentados para a comunidade acadêmica e servem de referência para o
planejamento do Colegiado e Diretoria da Unidade de Lorena.
1.3. Identidade corporativa
O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento
Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal
documento define as IUS como:
- instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por
docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo
rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do
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patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação
superior”.1
- de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem
raízes no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica.
- caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se
dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e
partilhamento com a comunidade.
- índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os
desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência,
técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida (...);
uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com espírito de família,
dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os estudantes; um estilo
acadêmico e educativo de relacionamento baseado num amor manifestado aos
alunos e por eles percebido”.2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado na
confiança, no cuidado, no amor demonstrado.
A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria
finalidade educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois se considera
que em nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores
pela qual educadores e educação passam, há necessidade de:
- uma presença qualificada nos campos em que se promove a
mudança social, especialmente juvenil;
- uma contribuição Salesiana à formação qualificada dos jovens para o
acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de
modo que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades do
mercado, produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na mesma
sociedade;
- um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante
uma etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no
1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS),
fevereiro de 2003, pág.11.
2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS),
fevereiro de 2003, pág. 12.
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fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto para opções fundamentais
em sua vida quanto para sua profissão;
- uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,
enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da
ciência e também uma tentativa de contribuição Salesiana específica na área
da educação.
No Estatuto do UNISAL, art.7º, definimos como objetivos:
I - reconhecer e respeitar a pessoa no que diz respeito à sua dignidade e
cultivar a sensibilização nas ações voltadas às causas humanitárias,
ecológicas e religiosas;
II - formar e aperfeiçoar profissionais capacitados para as diferentes
áreas do saber, habilitando-os para a inserção e a participação no
desenvolvimento da sociedade;
III - assegurar o ensino de qualidade, as atividades de extensão e a
atividades investigativas, visando o desenvolvimento educacional;
IV - estimular a criação da cultura, e, o desenvolvimento do saber
cientifico e do pensamento reflexivo;
V - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
VI - prestar serviço qualificado à comunidade, estabelecendo uma
relação de reciprocidade, estimulando o conhecimento dos problemas do
mundo presente, em particular os nacionais e regionais, para a
construção de uma sociedade mais justa e pacífica;
VII - estimular a formação continuada e criar condições para sua
concretização;
VIII - prover de mecanismos que garantam o padrão de qualidade de sua
atuação, respeitando as diretrizes e critérios do sistema educacional;
IX - buscar intercâmbio e interação com instituições que promovam a
educação, a ciência, a cultura e arte, especialmente com as IUS
(Instituições Salesianas de Educação Superior).
Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a
presença da Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os
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salesianos não abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de
formar para a vida, para o trabalho, para a convivência social.
1.3.1. Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por
missão contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e
difusão do conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade”.
1.3.2. Visão
“Consolidar-se como Instituição de educação superior nacional e
internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e
transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à
comunidade.”.
1.3.3. Valores – Princípios de Qualidade
A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores:
Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.
- Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo,
caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto entre educador e
educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos
significados de vida. A amorevolezza, a razão e a religião compõem um
harmonioso movimento pedagógico, expressão de uma espiritualidade
relacional que exige equilíbrio afetivo, fidelidade na doação, diálogo
educativo, paciência histórica e clima de amizade e serviço;
- Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana,
necessitada das trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal
e social. Apresenta-se como pressuposto o debate e à participação da
comunidade, respaldando a gestão dos diversos processos institucionais;
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- Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a
levam a agir de forma livre e responsável, consciente e solidária;
- Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja
competente e a presença qualificada, tanto técnica quanto
profissionalmente, habilitando a pessoa a buscar constantemente soluções
teórico-práticas para os desafios e necessidades sociais, e a se inserir no
mercado de trabalho, contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã;
- Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da
pessoa humana e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da
sensibilidade e da partilha nas ações voltadas às causas humanitárias,
ecológicas e religiosas, na defesa da dignidade humana e na promoção dos
direitos humanos.
Tais valores implicam compromissos com:
- A qualidade: busca de perfeição que se pode adquirir e oferecer;
- A igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com
os mesmos direitos e deveres;
- A democracia: compatibilização entre a liberdade e a obediência às
normas,
- A participação crítica e responsável: empenho dos indivíduos na
constituição da ordem social;
- O humanismo:visão otimista da pessoa humana, que rompe com
o individualismo, e implica atitudes de respeito e promoção da sua
singularidade e dignidade;
- A transcendência: realidade inerente à “integralidade da pessoa”,
criada à imagem e semelhança de Deus e aberta à verdade e à solidariedade
com seus semelhantes.
No UNISAL, os valores que fundamentam a prática educativa
institucional são os alicerces para consolidar a Missão e atingir o que se
projeta como Visão. Assim, a concretização dos valores requer estudantes
protagonistas e corresponsáveis, profissionais e professores competentes
em sua área de atuação, responsáveis em relação aos seus
compromissos, com sensibilidade para o mundo juvenil, capacidade de
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acolhida e de ser presença junto aos estudantes e identificados com o projeto
institucional.
A instituição entende que a qualidade de todos os serviços
corporativos dependerá da aplicação do “estilo salesiano de educar”, da
formação integral, do bom clima organizacional, do investimento na
capacitação das pessoas, do vínculo com a comunidade e da seriedade na
prestação dos serviços educacionais e administrativos.
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
O UNISAL, no seu projeto institucional cristão e Salesianamente
orientado, privilegia e difunde as atividades investigativas e a cultura, organiza
o ensino, visa o saber, ao saber fazer, ao saber ser e ao saber comunicar e
partilhar.
Isso implica:
- uma concepção da pessoa humana inspirada no Evangelho, que a põe
no centro da vida e que a promove na sua integralidade;
- uma consciência ética fundada nos valores institucionais, dando atenção
especial à promoção da justiça e à cultura da solidariedade, mediante
um modelo de desenvolvimento sustentável em escala humana de
relações de igualdade e reciprocidade e de qualidade de vida;
- um diálogo entre culturas e religiões diversas, entre cultura ciência
técnica profissão e fé, capaz de iluminar cristã mente a realidade e a
vida ou de inculturar o Evangelho;
- uma atenção especial ao âmbito da educação, à formação dos
educadores, ao campo da técnica e do trabalho, e ao mundo da
comunicação;
- uma ação social colaborativa e construtora de uma sociedade justa,
pacífica e fraterna, articulada a projetos do Estado e da Sociedade Civil;
- uma gestão de qualidade capaz de adotar mecanismos racionais e
estratégicos, tendo em vista a concretização da missão e visão
institucionais.
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Assim, é compromisso de ensino no UNISAL aprimorar o processo
formativo, proporcionando ao aluno:
- crescimento pessoal;
- conhecimentos: cultura básica geral, cultura acadêmica, cultura
profissional;
- competências e habilidades para intervenção genérica e especializada;
- atitudes e valores;
- enriquecimento da experiência.
Tal concepção de formação busca atender tanto às necessidades de um
desempenho profissional de excelência - sem estabelecer uma dependência
absoluta em relação às exigências, muitas vezes discutíveis, do mercado de
trabalho – quanto ao enriquecimento pessoal e melhoria da qualidade de vida
das pessoas.
As concepções filosóficas do UNISAL, portanto, se explicitam:
- no cultivo da Cultura da Pessoa, como sujeito e personalidade, como o
grande desafio,
- no cultivo da cultura da Transcendência como sentido profundo da vida,
- numa especial sensibilidade diante da Condição Juvenil, organizando-se
para contribuir na construção de uma sociedade mais aberta ao
desenvolvimento integral dos jovens,
- em uma postura eco educativa, a partir da Cultura da Vida, em defesa
da vida humana e do meio ambiente.
O UNISAL entende que é preciso articular as práticas de ensino,
pesquisa e extensão, por isso, tem em suas políticas uma série de práticas que
incentivam a indissociabilidade e a elaboração de projetos articulados.
A aprovação e a institucionalização das Políticas de Ensino, Pesquisa e
Extensão representam um avanço para a gestão acadêmica qualificada do
UNISAL e permite que cada um dos cursos de graduação e pós-graduação
proponha em seus Projetos Pedagógicos projetos e práticas sintonizadas com
as políticas institucionais.
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Com as Políticas, o UNISAL incentiva cada um dos gestores
acadêmicos, em parceria com os docentes e discentes, a fortalecerem ações
que tenham incidência para a qualidade da Instituição e dos cursos.
A Política de Ensino define que o UNISAL quer manter as referências do
PDI e sintonizar-se com as melhores tendências da educação superior do
século XXI. O documento de Políticas de Ensino declara que:
Os princípios que norteiam as políticas de ensino da instituição fundamentam-se na aprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades e competências das quais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade; na concepção acadêmica que transcende a mera organização dos currículos em um conjunto de disciplinas fragmentadas, na avaliação que supera notas ou conceitos restritos a processos formais e valoriza as competências e habilidades; no docente como mediador e articulador do processo de ensino- aprendizagem e ainda no aluno como sujeito do próprio processo.
Sob tais princípios, entende-se que:
a) A aprendizagem é um processo dinâmico, que se realiza passo a passo, em uma gradualidade de ritmos e propostas que devem considerar as características e peculiaridades de cada aluno, assim como, as especificidades de cada curso; b) A aprendizagem como processo contínuo consiste em transformar o conhecimento adquirido pelo aluno em habilidades e competências que, de fato, viabilizem sua atuação plena, como profissional e como cidadão capaz de interagir com o meio sócio profissional; refletir; ponderar; argumentar; conciliar; comparar; sintetizar; decidir rápida e precisamente, sempre em bases justas e coerentes. Trata-se de reconhecer as possibilidades de traduzir conhecimento em desenvolvimento, entendido não somente a partir da perspectiva econômica, mas também sob uma ótica humanística. c) Ao docente cabe o papel de mediador e articulador no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo assim, o objetivo maior de um projeto pedagógico institucional que é, essencialmente, o desenvolvimento humano, social e técnico-cultural.
21
d) O desenvolvimento da dimensão técnica é apenas uma parte das muitas dimensões e das aptidões que constituem uma aprendizagem de nível superior. A qualificação profissional passa pela aquisição de competências técnicas, mas envolve também o desenvolvimento de aptidões filosóficas, políticas e éticas; e) A aprendizagem de temas contemporâneos promove a formação além da sala da aula e dos mecanismos formais da academia; permite ao aluno conhecer os temas locais e globais, instigando-o à reflexão sobre questões ambientais, culturais, sociais, políticas e econômicas; f) A aprendizagem deve favorecer a formação de cidadãos sintonizados com a sociedade contemporânea e instigar no aluno a capacidade de criticar, sintetizar e se expressar.
Para atingir os resultados o UNISAL propõe as seguintes estratégias:
1) Fomentar ações acadêmicas que favoreçam a formação humana, cidadã, ética, social, cristã e Salesiana. Instigar a formação de alunos críticos, capazes de entender a sociedade contemporânea, comprometer-se com as demandas sociais e com os jovens de classes sociais economicamente menos favorecidas;
2) Manter um programa de ensino estruturado que organiza e digitaliza os conteúdos das disciplinas e das atividades previstas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos através de recursos e ações presenciais e à distância favorecendo o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos, a partir da promoção de uma aprendizagem que incentive o desenvolvimento de habilidades e competências individuais e coletivas; que fomentem ações pró-ativas para os estudos durante a formação acadêmica e que, ao mesmo tempo, favoreçam o exercício contínuo da aprendizagem durante toda a vida;
3) Implementar diretrizes e projetos que fomentem a empregabilidade (oferta de estágio e trabalho efetivo) para os alunos visando aperfeiçoar o que tem sido o seu principal objetivo: o equilíbrio entre o enfoque teórico dos cursos e a conduta prática a ser comprovada e exercida nos primeiros contatos com o mercado de trabalho;
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4) Promover a inclusão social e econômica do aluno, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento econômico das regiões onde estão inseridas as Unidades Universitárias;
5) Consolidar a Pós-Graduação como instrumento de qualificação continuada, de possibilidade de atualização, de aperfeiçoamento profissional e de busca de inserção no mercado de trabalho.
No que se refere à Política de Pesquisa, o UNISAL tem o seguinte
posicionamento:
“A Política de Pesquisa de uma IES está relacionada à sua Missão e aos seus Valores institucionais. O UNISAL serve à comunidade gerando conhecimento e recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural prioritariamente das regiões em que se localiza; contribui para o bem-estar da sociedade e, assim, garante melhoria de vida na busca dialógica da verdade. Tendo por missão contribuir na formação integral de cidadãos, através da produção e difusão de conhecimento e de cultura, mostra-se plenamente alinhado com uma Política de Pesquisa tratada neste documento. Os valores apregoados pelo UNISAL (amorevolezza, diálogo, ética, profissionalismo e solidariedade) garantem um canal de diálogo entre o educador e o educando, que é prioritário nas relações necessárias ao processo de investigação científica, técnica e cultural.
A ética é fundamental nas ações de pesquisa, garantindo o devido respeito ao objeto de pesquisa. O profissionalismo garante as competências oferecidas pelo pesquisador e que são desenvolvidas no corpo discente por meio de ações proativas pautadas no princípio da formação para a pesquisa. O rigor científico no desenvolvimento de conteúdos da pesquisa e da docência também está declarado no PDI do UNISAL, bem como a necessária interdisciplinaridade em ações investigativas, princípio norteador das relações entre áreas na IES. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a construção de um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais competentes, com uma postura crítico- reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o desenvolvimento de suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu compromisso com um processo de humanização e construção socialmente responsável e empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a
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transformação permanente da Instituição, sendo conditio sinequa non para a realização de sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, numa visão integral do ser humano e numa relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e religiosidade; também promove o desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentável da pessoa humana. O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades. Para o cumprimento destas atribuições, os Centros e os Núcleos de Pesquisa do UNISAL estabelecem uma conexão dos agentes de pesquisa com a Graduação e a Iniciação Científica.”
Para atingir os resultados em sua Política de Pesquisa o UNISAL tem as
seguintes estratégias:
a) busca constante por fontes de recursos e fomento; b) garantia permanente da relevância científica e social da produção intelectual dos projetos e ações de pesquisa da IES; c) integração entre os diversos níveis acadêmicos da IES; d) indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; e) ampla divulgação e socialização do conhecimento gerado pelos programas de pesquisa institucionais, garantida pela manutenção dos veículos de comunicação integrados e disponíveis; f) integração contínua com outras instituições; g) integração contínua com as demandas corporativas do
entorno; h) integração perene com as demandas mais urgentes da comunidade do entorno.
No que se refere à Política de Extensão e Ação Comunitária, os
princípios são:
1 Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, por meio de práticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa; 2 Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group, que a Formação e a Pastoral sejam
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entendidas como uma ação unitária, acadêmica e de formação integral; 3 Contribuir na relação com o Ensino, para o desenvolvimento de um Processo Pedagógico inovador e possibilitar a realimentação do Projeto Pedagógico Institucional (PPI); 4 Proporcionar, na interação com a Pesquisa, a realização de projetos motivados pela prática social e pelas demandas da sociedade, servindo como suporte científico para a apreensão crítica do real; 5 Tornar de relevância social o conhecimento produzido e compartilhado dentro do espaço acadêmico, proporcionando a convivência entre o saber científico e o técnico, e o saber popular; 6 Oferecer condições para os profissionais traduzirem, para o campo operativo, os conhecimentos que vêm produzindo; 7 Criar instrumentos centrados na construção da cidadania, que interpretem o contexto histórico-cultural da sociedade, na direção de um compromisso com as lutas de transformação social e cultural; 8 Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à contribuição para seu processo organizativo e à diminuição das desigualdades sociais, econômicas e políticas, favorecendo a transformação social e cultural; 9 Avaliar, constantemente, as necessidades do entorno, oferecendo cursos e atividades que atendam às demandas da população; 10 Buscar contato, manifestar interesse, promover encontros e acolher representantes comunitários e entidades em geral, demonstrando a disposição de ouvir e aprender com a Comunidade; 11 Incentivar o trabalho voluntário, junto ao alunado, por meio de ações específicas. Sensibilizar os alunos do UNISAL sobre a importância de tornarem-se agentes transformadores dos problemas das comunidades em que vivem, por meio da educação de qualidade e da formação cidadã que recebem.
Para se atingir os resultados, o UNISAL estabeleceu as seguintes ações:
1 Divulgação pelas Unidades de indicadores de ordem quantitativa cujo objetivo é o de gerar e manter a cultura do acompanhamento, em prol da manutenção do compromisso qualitativo; 2 Comunicação permanente com a comunidade universitária quanto às atividades que estão sendo fomentadas institucionalmente, objetivando a geração da
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cultura da comunicação como meio eficaz de ampliar os resultados esperados; 3 Pesquisas de opinião direcionadas à comunidade interna e externa – identificação de interesses, críticas e/ ou sugestões —; 4 Avaliação Institucional (CPA – Comissão Própria de Avaliação) como meio de diagnóstico de eventuais falhas processuais, com o objetivo de implementar ações corretivas; 5 Acompanhamento sistemático de ordem financeira das ações da Extensão e Ação Comunitária.
Entendida como prática acadêmica, a extensão visa interligar o UNISAL
em suas atividades de ensino com as demandas da sociedade, buscando
respeitar o compromisso social da Instituição. Dessa forma, a extensão tende a
ter maior chance de se realizar na medida em que o ensino esteja cada vez
mais vinculado às necessidades da sociedade dentro da qual se insere a
Instituição.
Na sua relação com o ensino, a extensão deve contribuir para o
desenvolvimento de um processo pedagógico inovador, capaz de colocar as
exigências para se trabalhar técnica e didaticamente a criatividade, a
participação e a pluralidade, com metodologias e conteúdos diversificados,
numa perspectiva de ampliação do conceito de “sala de aula”.
Da relação entre ensino e extensão espera-se que o conhecimento
produzido seja capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A
pesquisa realizada “via” extensão é suscitada pela prática social, pelas
demandas postas pela sociedade e devem estar crivadas pelo rigor científico e
compromisso social, de modo a propiciar a elaboração de novos instrumentos
teórico-práticos. Desta forma, pretende contribuir para o implemento
pedagógico do presente curso, para a reformulação de seu currículo e para o
desenvolvimento de metodologias e tecnologias capazes de enfrentar os
problemas sociais, levando a uma reorganização do conhecimento produzido
no próprio Centro Universitário.
Em síntese, a relevância da extensão está contida na relação que ela
estabelece com a pesquisa e com o ensino, como uma dimensão acadêmica e
comunitária que se caracteriza pela interação entre o UNISAL e a Sociedade.
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A Extensão somente pode ser apreendida em face de uma concepção
de educação intrínseca a um projeto político-pedagógico. A IES, assim
entendida, opta por comprometer-se com a produção de um saber socialmente
construído e historicamente preservado nos diversos níveis de saber, voltado
ao atendimento dos interesses da comunidade e sociedade de maneira geral.
Desta forma, busca, a partir da valorização do estudo teórico-prático, contribuir
para a construção da cidadania e do desenvolvimento sócio-político-econômico
e do meio ambiente sustentável, ou seja, das condições sociais que promovam
a melhoria da qualidade de vida, em nível local, regional ou nacional.
Assim, a ação e extensão comunitárias constituem-se em espaço de
construção de tecnologias e metodologias sintonizadas com a prática social,
fortalecendo a organização da sociedade numa perspectiva de transformação
social.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, o ensino superior, entre outras
finalidades, deve “[...] promover a divulgação de conhecimentos culturais,
científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar
o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação”. Determina ainda que cabe às Instituições de Ensino Superior
“[...] estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular, no âmbito local e regional, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade” (LDB, cap.
IV, art. 43, incisos IV e VI).
No mesmo sentido, o Projeto de Reforma Universitária aponta para a
responsabilidade das IES de prestar sua contribuição, de forma decisiva, na
construção de um “[...] projeto de desenvolvimento nacional, que compatibilize
crescimento sustentável com equidade e justiça social”.
Essa relação de reciprocidade marca a inserção da Instituição na
realidade sócio-cultural-ambiental e econômica, explicitando o caráter público
do seu Projeto Político-Pedagógico, na medida em que se torna promotora e
executora de ações sociais, antecedendo, complementando e, muitas vezes,
superando a complexa atuação do próprio Estado, sem contudo, substituí-lo. A
concretização deste mister se dá no desenvolvimento das atividades de ação e
extensão comunitárias inerentes às IES.
27
O Campus Lorena do UNISAL criou o Centro de Extensão e Ação
Comunitária P. Carlos Leôncio da Silva, com o objetivo de ser um Centro
articulador das atividades de extensão dos cursos de graduação e das
diferentes entidades de caráter social de Lorena e região, em especial, com o
Projeto de Vida Melhor (PROVIM), obra social dos salesianos. Com o Centro
de Extensão, o UNISAL quer reforçar a atuação regional e consolidar a Política
de Extensão e Ação Comunitária. O Centro conta com orçamento próprio e
uma equipe que atua de forma integrada com a Direção do Campus e com a
Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária.
Como afirmamos, as Políticas permitem coerências entre os projetos,
ações e programas do UNISAL. O diálogo contínuo entre as Pró-Reitorias e os
diversos gestores acadêmico institucionalizam as práticas previstas nos
Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação.
1.4. Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância
para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que
uma Gestão de Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A
Avaliação Institucional consta, ainda, dos principais documentos norteadores
do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI”, a
“Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas, em
âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um
elemento indispensável, à medida que ela permite o acompanhamento de
todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a constituição do
UNISAL existe uma Comissão Própria de Avaliação, com representação dos
diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela condução
do processo de auto - avaliação.
O projeto de auto - avaliação praticada pelo UNISAL parte do
pressuposto de que a avaliação deve ser um instrumento de controle sobre o
28
nível desejado de excelência da Instituição em todas as dimensões, tanto no
que se refere às condições de ensino-aprendizagem oferecidas pelos docentes
ao alunado, quanto à plena realização dos profissionais da educação
comprometidos com a proposta didático-pedagógica, configurando-se como um
processo dialético de ação-reflexão-ação que reúne informações de todos os
sujeitos respondentes e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva
das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da
instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de
buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos
de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja, precisa possibilitar a
discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.
Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação
Institucional, sem conotação de premiar ou constranger, mas visando incentivar
a autocrítica, a meta-avaliação em que o diagnóstico, a leitura e interpretação
dos dados e as sugestões dos sujeitos respondentes permitam uma releitura
isenta de qualquer corporativismo, susceptibilidades, de modo a proporcionar
um contínuo rever e repensar o UNISAL, no todo ou em parte, para
reequacionamento dos ajustes e desafios necessários em cotejo com as
disponibilidades conjunturais e estruturais
1.4.1. Contextualização
Desde a constituição do UNISAL, em 1997, existe uma Comissão
Própria de Avaliação, com representação dos diversos setores da comunidade
educativa, que é responsável pela condução do processo de auto avaliação.
Em 2004 iniciou-se um novo Projeto de Auto avaliação, baseado no
Sinaes, que contemplava diversos instrumentos, aplicados com periodicidade
variada, desde semestrais até trienais. Previa a avaliação tanto de aspectos
acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como
administrativos.
29
A partir de 2014 a CPA reestruturou o Projeto de 2004, tomando como
base a Nota Técnica Inep/Daes/Conaes no. 65 bem como o novo instrumento
de Avaliação Institucional do Inep, institucionalizado em 2014 e organizado em
cinco eixos que contemplam as dimensões do SINAES. Um dos objetivos
dessa nova proposta foi aliar a amplitude de avaliações propostas em 2004,
com uma operacionalização mais eficaz, voltada para a rápida obtenção e
utilização dos resultados.
Desde o início da auto - avaliação do UNISAL, existe a efetiva
participação de toda a comunidade acadêmica nos processos. Atualmente,
dentre as mais diversas avaliações, podem ser destacadas: alunos avaliam
docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e
serviços; docentes avaliam a coordenação e os mesmos aspectos gerais
avaliados pelos alunos; funcionários avaliam suas condições de trabalho;
gestores avaliam políticas e diretorias.
Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o aluno
recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL,
visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador recebe os
resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por diante. Os
diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação de todos
os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica, ou seja,
os resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se sigilo
ligado à questões éticas.
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos
processos de avaliação
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a
ser bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a
esta temática têm revelado, entretanto, ser necessário que os princípios
orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos
por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento em todo o
30
processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que
norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.
Conforme já supramencionado, a Avaliação Institucional é
considerada atividade de suma importância para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, como garantidora de uma Gestão
de Qualidade, razão pela qual, desde a constituição do UNISAL, instituiu-
se para a condução do processo de autoavaliação uma Comissão Própria
de Avaliação (CPA), com representatividade dos diversos setores da
comunidade educativa.
Reitera-se que o projeto completo atual de autoavaliação
contempla diferentes de avaliação, aplicados com periodicidade variada.
Além disso, a partir de 2014, iniciou-se um processo de reestruturação e
construção de novos instrumentos.
Os instrumentos de avaliação estão centrados, tanto nos aspectos
acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como
administrativos; tanto de caráter interno, como avaliação de disciplinas, de
infraestrutura e de condições de trabalho, quanto de caráter externo,
avaliação dos relacionamentos externos e do compromisso social. As
avaliações vêm sendo realizadas por agentes internos e externos, sendo
levantados dados qualitativos e quantitativos.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e
registra a ação dos Grupos de Qualidade de cursos (grupos que contam
com representantes docentes e representantes discentes de cada curso).
Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-
se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e
utilizados com a melhor conduta possível pelos próprios avaliados, que
são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.
O projeto de autoavaliação praticado pelo Unisal parte do
pressuposto de que a avaliação deve ser um instrumento de controle
sobre o nível desejado de excelência da Instituição em todas as
dimensões, tanto no que se refere às condições de ensino-aprendizagem
oferecidas pelos docentes ao alunado, quanto à plena realização dos
profissionais da educação comprometidos com a proposta didático-
31
pedagógica, configurando-se como um processo dialético de ação-
relexão-ação que reúne informações de todos os sujeitos respondentes e
dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em
busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem
ter legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente
dentro da instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa
dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos
fortes e os pontos de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja,
precisa possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.
Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação
Institucional, sem conotação de premiar ou constranger, mas visando
incentivar a autocrítica, a meta-avaliação em que o diagnóstico, a leitura e
interpretação dos dados e as sugestões dos sujeitos respondentes
permitam uma releitura isenta de qualquer corporativismo,
susceptibilidades, de modo a proporcionar um contínuo rever e repensar o
UNISAL, no todo ou em parte, para reequacionamento dos ajustes e
desafios necessários em cotejo com as disponibilidades conjunturais e
estruturais.
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica
O Núcleo de Assessoria Pedagógica, criado em 2006, nasceu da
preocupação da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a
formação e a prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo
contemporâneo e aos desafios do Ensino Superior. O projeto foi construído
coletivamente por representantes das diversas áreas do conhecimento de
todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão integrada.
São atribuições do NAP: pesquisar as principais necessidades pedagógicas do
corpo docente; propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da
comunidade educativa do UNISAL; desenvolver um programa de formação
continuada do UNISAL buscando a qualidade dos processos educativos;
estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;
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motivar ações pedagógicas interdisciplinares; contribuir na organização de
atividades de formação de educadores e eventos promovidos pelo UNISAL;
produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;
contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo
princípios salesianos de educação; criar estratégias para busca constante de
novos saberes da área da Educação que possam contribuir para a melhoria da
prática pedagógica; criar condições para o desenvolvimento de competências
pedagógicas do docente para atuação no ensino a distância.
PROJETOS E SERVIÇOS NAP
Formação Pedagógica
Programação pedagógica das semanas de planejamento no início de
cada semestre com: minicursos de formação pedagógica a partir das
necessidades indicadas pelo processo de avaliação institucional; oficinas sobre
avaliação do processo ensino aprendizagem; estratégias de ensino; como
avaliar trabalhos em grupo; como preparar provas operatórias; instrumentos de
avaliação; interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.
Sala de Leitura
Sala de Leitura é um projeto do UNISAL (Lorena) que visa promover a
leitura de textos literários e científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da
comunidade educativa sobre como mobilizar/incentivar os universitários para
leituras cada vez mais densas e reflexivas. O objetivo é provocar nos alunos
universitários o resgate do prazer da leitura. Por isso, a sala de leitura será um
ambiente eclético, trilhando um caminho do mais popular ao mais erudito.
Assessoria Pedagógica
Tal assessoria se realizará pelas seguintes ações:
- Assessoria às coordenações na construção e avaliação dos Projetos
Pedagógicos dos cursos;
- Apoio às coordenações de curso na leitura crítica dos planos de curso;
33
- Atendimento personalizado aos professores para discussão dos planos
de curso e sua aplicabilidade no contexto da sala de aula;
- Participação nas reuniões de colegiado;
- Assessoria aos professores na confecção de planos de ensino, plano
das aulas estruturadas e avaliações;
- Participação nas Semanas de Planejamento;
- Elaboração de Minicursos de Formação Pedagógica sobre Estratégias
de Ensino Aprendizagem, Avaliação do Processo de Aprendizagem.
Acompanhamento do Processo de Avaliação Institucional
Entrevistas com professores para reflexão sobre sua prática
docente;
Acompanhamento da prática pedagógica dos professores;
Assessoria ao professor.
Projeto Professor Observador
Tem a finalidade de discutir criticamente as práticas didáticas usuais no
ensino superior; partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-
aprendizagem e mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino
universitário a repensar as práticas pedagógicas, a partir da observação
orientada,por meio de Roteiro de Observação elaborado pelo NAP, da ação de
professores em sala de aula.
Educação a Distância - Curso de Extensão - Docência Universitária
O NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica do UNISAL, Lorena -criou a
partir de 2003, um curso de extensão online de 100 horas, sobre Docência no
Ensino Superior que atualmente está em sua 7ª edição, para formação
pedagógica dos professores universitários.
São seus objetivos: discutir questões pedagógicas hoje essenciais para
a profissionalização do professor do ensino superior; conhecer e compreender
melhor as exigências de um ensino universitário de qualidade e a dar respostas
mais eficientes que produzam eficácia; propiciar a construção de um referencial
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teórico na área pedagógica que favoreça uma atuação prática consistente,
competente, reflexiva e autônoma; possibilitar o conhecimento e o
desenvolvimento de habilidades técnicas de ensino com vistas à melhoria do
desempenho docente; trabalhar o planejamento e utilização dos procedimentos
de ensino e aprendizagem em suas várias modalidades.
O curso se destina ao público interno do UNISAL – Lorena - e está
aberto a professores do Ensino Superior, Coordenadores de Cursos de
Graduação e Pós-graduação, Gestores Acadêmicos, Graduados com interesse
no Magistério Superior.
O curso está organizado em 5 módulos:
Módulo 1:Professor Universitário, Educador num mundo em mudança.
Módulo 2 : O fazer pedagógico no espaço compartilhado da sala de aula
do ensino superior.
Módulo 3: Saberes docentes: a dimensão específica da competência
profissional do professor universitário.
Módulo 4: Avaliação do ensino superior. O desafio do professor:
avaliação do ensino ou da aprendizagem.
Módulo 5: Metodologias Ativas e Inovadoras: autonomia e
corresponsabilidade do aluno na construção de sua aprendizagem.
Curso de Formação Docente
Proposta que objetiva atrair e desenvolver profissionais interessados na
carreira docente, por meio de um plano estruturado de formação e
acompanhamento, visando ao atendimento dos objetivos estratégicos do
UINSAL.No ano de 2016 o NAP esta oferecendo o curso de formação
continuada ―Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior‖ no formato
EAD. (https://www.youtube.com/watch?time_continue=9&v=_LrUEhlI8Fk).
Laboratório de Inovação Acadêmica - (LIA)
Atendendo as demandas do mundo contemporâneo e as dificuldades
encontradas no processo ensino-aprendizagem na graduação, em 2013, foi
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criado, no campus de Lorena, o Laboratório de Metodologias Inovadoras (LMI),
como mais uma estratégia para manter e melhorar a qualidade de ensino,
característica prioritária do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (cf.
Laboratório de Metodologias Inovadoras em www.labmi.com.br)
A partir de estudos, visitas e cursos na Harvard University e MIT, Boston,
Massachussets, a consolidação e implementação do LMI aconteceu no
UNISAL/Lorena com os seguintes objetivos:
• Descobrir e pesquisar metodologias ativas de aprendizagem;
• Conhecer, com densidade, o embasamento teórico e os procedimentos
de aplicação de metodologias ativas de aprendizagem;
• Analisar as fases que compõem cada um dos procedimentos de
aplicação de metodologias ativas de aprendizagem;
• Adaptar aos contextos específicos do ensino superior e educação básica
da educação brasileira os atos identificáveis em cada uma das fases dos
procedimentos;
• Aplicar, nos diferentes contextos do ensino superior e educação básica,
metodologias ativas de aprendizagem já adaptadas para a educação
brasileira;
• Avaliar as experiências de aplicação de metodologias ativas de
aprendizagem nos contextos do ensino superior e na educação básica;
• Formar – permanentemente - micronúcleos docentes para
conhecimento, aplicação e compartilhamento dos resultados da prática
das metodologias ativas de aprendizagem;
• Produzir e aplicar instrumentos para medir quantitativa e
qualitativamente o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em
disciplinas que utilizam metodologias ativas de aprendizagem;
• Publicar em periódicos científicos nacionais e internacionais os
resultados de pesquisas realizadas no LMI em relação às metodologias
ativas e seus impactos na aprendizagem;
• Realizar eventos sobre o tema “Metodologias Ativas”- de alcance
regional, nacional e internacional - para divulgação de pesquisas e
produção de conhecimento.
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De forma geral, o trabalho desenvolvido com as metodologias
ativas é colaborativo, destaca o uso de um contexto ativo para o
aprendizado, promove o desenvolvimento da habilidade de trabalhar
com outro(s) aluno(s) formando um par, aprendizagem entre pares ou
em grupo, e também estimula o estudo individual, de acordo com os
interesses e o ritmo de cada estudante. O aprendizado passa a ser
protagonizado pelo aluno e os professores atuam como mediadores de
todo o processo.
O professor não "ensina" da maneira tradicional;permite e
estimula a discussão dos alunos, conduzindo-a quando necessário e
indicando os recursos didáticos úteis para cada situação.
As metodologias ativas estão alicerçadas em um princípio teórico
significativo: a autonomia, algo explícito na invocação de Paulo Freire.
Aprendizagem ativa redefine a prática de aula muitas vezes vista pelo
prisma estático do aprendizado, onde o conhecimento é transmitido para
as mentes vazias e passivas dos estudantes. Aprendizagem ativa
significa aprendizado dinâmico onde, através de atividades baseadas
em projetos, colaborativas e centradas em soluções de problemas, os
estudantes desempenham um papel vital na criação de novos
conhecimentos que podem ser aplicados a outras áreas acadêmicas e
profissionais.
Um dos proponentes deste modelo, como já dito, foi Paulo Freire
(2009) que desencorajava o modelo “bancário” de educação, no qual os
docentes depositavam conhecimento nas mentes dos estudantes, da
mesma forma que depositamos dinheiro numa conta corrente, para que
os estudantes possam gastá-lo na hora das provas.
A tecnologia pode desempenhar um importante papel no ensino,
garantindo que a aprendizagem seja o resultado do diálogo e da
produção de novos conhecimentos através das novas mídias, tornando
o conteúdo mais relevante.
Em resumo, a aprendizagem ativa funda-se na participação ativa
do sujeito, sua atividade autoestruturante, o que supõe a participação
pessoal do aluno na aquisição de conhecimentos, de maneira que eles
37
não sejam uma repetição ou cópia dos formulados pelo professor ou
pelo livro-texto, mas uma reelaboração pessoal.
O Seminário de Didática para o Ensino Superior - (SEDIES)
É um evento acadêmico e científico, idealizado e organizado pelo NAP e
que teve sua primeira edição ano de 2010 e, desde então, acontece
anualmente, de forma itinerante, sendo sediado em outras instituições de
ensino superior, mas sempre sob a supervisão do NAP.
Objetivos:
a) Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre Didática e práticas
pedagógicas inovadoras no ensino superior;
b) Discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;
c) Partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem;
d) Mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a
repensar as práticas pedagógicas;
e) Ampliar a integração dos diferentes cursos e instituições.
Público Alvo: professores universitários, integrantes do corpo docente das
universidades participantes, interessados na pesquisa a respeito de didática
para a docência no ensino superior.
1.6. Pastoral Universitária
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade de
Lorena, instituição universitária “NASCIDA DO CORAÇÃO DA IGREJA, como
centro incomparável de criatividade e irradiação do saber para o bem da
humanidade”3, a fim de consagrar-se inteiramente à causa da verdade e
garantir uma presença cristã no mundo universitário, tem na Pastoral
Universitária Salesiana um feixe de atividades que oferecem ao ambiente
educativo a ocasião de integrar a vida com a fé.
3ExCordieEclesiae, número 1.
38
A Pastoral Universitária Salesiana preocupa-se, especialmente, “em
encarnar a fé em suas atividades cotidianas”4. Por isso, o ambiente educativo
(clima de relações que torna possível a ação formativa e pastoral5) é seu
elemento chave e, deste modo, suas ações implicam, especialmente, em:
-revelar um ambiente familiar, caracterizado pela acolhida e disponibilidade;
- orientar e estimular uma formação humana que evidencie o respeito e a
disponibilidade para o encontro pessoal entre todos os membros da
comunidade acadêmica;
- exercitar uma preocupação e atenção visível à juventude, aos estudantes;
- priorizar o reflexo da prática dos valores que se transmitem - como
solidariedade, justiça, liberdade, respeito, igualdade – em todos os setores da
universidade.
A Pastoral Universitária Salesiana é, portanto, entendida como uma
ação unitária – acadêmica e de formação integral – dirigida e endereçada a
toda a comunidade universitária e que supõe:
a) um modelo de formação e pastoral bem definido e formulado por escrito que: - seja coerente ao mesmo tempo com a liberdade dos estudantes
e com a identidade da instituição na qual se formam; - emane, de maneira natural, da implementação e
desenvolvimento do tecido curricular e da ação formativa de todo o trabalho universitário;
- se realize durante o período de estudos, mesmo que se deva projetar-se também à busca-facilitação do futuro trabalho e, na medida do possível, prolongar-se em um acompanhamento pessoal durante os primeiros anos do egresso;
b) a orientação humana, vocacional, profissional e ocupacional dos estudantes e dos egressos;
c) o oferecimento: - do anúncio de Jesus Cristo e seu Evangelho, acompanhando
aos que dão livremente sua adesão pessoal mediante itinerários de educação na fé, celebrações litúrgicas e sacramentais, e a inserção e experiência em comunidades,
- de um serviço de acolhida e acompanhamento a cada membro da comunidade acadêmica sem sua condição e situação pessoal de crente ou não crente;
4ExCordieEclesiae, número 39.
5Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010.
39
d) a possibilidade de experiências de compromisso social e cristão – sob fórmulas institucionalizadas ou mais abertas a tais como serviço ou voluntariado, inclusive profissional, dos estudantes em curso, dos egressos, do professorado e do pessoal não docente – com a consequente formação-preparação específica para tal. (Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010, [12].)
Em resumo, as atividades da Pastoral Universitária Salesiana do
UNISAL, unidade de Lorena, têm por base os seguintes princípios6:
1. Dar boas-vindas e acolhimento a todos os estudantes em uma
comunidade, em um campus, que celebra o amor de Deus para todos.
2. Criar oportunidades para que os estudantes experiência, reflitam e ajam,
a partir de um compromisso com a justiça, a misericórdia e a compaixão,
à luz da doutrina social da Igreja Católica, a fim de desenvolver o
respeito e a responsabilidade de todos, especialmente em relação aos
mais necessitados.
3. Desafiar os estudantes a altos padrões de comportamento e
responsabilidade, por meio da formação do caráter e virtudes.
4. Auxiliar os estudantes a discernir e responder as suas vocações,
compreendendo o potencial de suas contribuições profissionais, a fim de
possam escolher o foco de suas carreiras.
Esses princípios, as ações e bases, anteriormente comentados,
sintetizam o esforço que a Pastoral Universitária Salesiana faz, cotidianamente,
a fim de que se caminhe na direção da unidade e totalidade da proposta
educativo-pastoral, superando uma prática que considera a pastoral como um
setor da universidade, destinado aos aspectos religiosos da ação educativa. O
que se propõe é, no entanto, diverso: pensar a ação pastoral como unidade
orgânica, ou seja, como um processo único que, articulado aos demais
elementos do ambiente universitário de uma instituição católica, de índole
salesiana, que se qualificam reciprocamente, contribua para o desenvolvimento
integral do jovem, na totalidade de seu ser.
A partir de tais pressupostos, a Pastoral Universitária Salesiana, na
estreita relação entre as dimensões educativa e evangelizadora propõe:
6Princípiosinspirados no texto PRINCIPLES OF GOOD PRACTICE FOR STUDENT
AFFAIRS AT CATHOLIC COLLEGES AND UNIVERSITIES, 2007.
40
“uma educação que desenvolve o sentido religioso da vida e abre e favorece o processo de evangelização, e uma evangelização que propõe à educação um modelo de humanidade plenamente realizada e respeita a dinâmica educativa em seu desenvolvimento.” (Atos 407, página 06)
2. O Curso de Ciências Contábeis
Curso de Ciências Contábeis – Centro Universitário Salesiano de São
Paulo
Município de LORENA
Data do Início do funcionamento do Curso: 10/02/2014
Dados de criação/Autorização
Documento: Portaria
N° Documento: 278 de 19/12/2012
Data da Publicação: 28/12/2012
Modalidade – Ensino Presencial
Diploma Conferido: Bacharel
Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 8 semestres e máximo de 12
semestres.
Carga Horária do Curso: 3.040 horas
Regime Letivo: Semestral
Turno de Funcionamento: Noturno
Vagas Autorizadas: 100
Inicio das Atividades Letivas e Situação Atual de alunos: as atividades letivas
iniciaram-se em 2014. Atualmente, o curso conta com 32 alunos matriculados.
Número atual de docentes 2018: 15 docentes, sendo 2 doutores, 7 mestres e
6 especialistas.
2.1. Inserção Regional do Curso
A cidade de Lorena, localizada no Vale do Paraíba, está a 190 km de
distância da cidade de São Paulo e tem a rodovia Presidente Dutra como
41
principal via para acesso ao Rio de Janeiro, que fica a 220 km de distância.
Devido a essa característica, a cidade de Lorena e região têm sido
contemplada por grandes investimentos de indústrias, desta forma, é
necessário a formação de profissionais para atender a essa forte demanda da
região.
O Unisal Lorena também já possui o curso de Administração, desta forma
a implantação do curso de Ciências Contábeis terá um custo relativamente
baixo, visto que há várias disciplinas comuns entre os dois cursos, o corpo
docente formado por profissionais altamente capacitados, poderá ser utilizado,
trazendo grandes benefícios aos dois cursos, sendo que os administradores
que desejarem, poderão complementar as disciplinas específicas do curso de
Ciências Contábeis, tornando-se também contadores e inclusive, requerer o
Registro junto ao CRC -Conselho Regional de Contabilidade.
Na região temos poucas instituições de ensino que oferecem o curso de
Ciências Contábeis, motivo pelo qual concluímos que muitos estudantes, por
falta de opção, escolhem outros cursos devido a baixa oferta deste curso, cujos
profissionais estão sendo bastante valorizados e procurados pelo mercado.
Com duração de quatro anos, o curso de Ciências Contábeis abrange
profundos estudos teóricos e práticos das áreas de Contabilidade Geral,
Avançada, Especializada e Gerencial.
Nos primeiros anos, o ensino é voltado para conceitos, controle e
conhecimentos em administração, economia, direito e métodos quantitativos
em conjunto com a Teoria Contábil.
Nos últimos anos do curso, há um aprofundamento maior dos estudos
contábeis, direcionados para especialidades da carreira do Profissional da
Contabilidade o Contador.
O curso de Ciências Contábeis será de grande valia para nossa região
formando profissionais sintonizados com o grande crescimento econômico,
dada a instalação de empresas de diferentes setores e portes nesse
estratégico eixo Rio - São Paulo.
2.2. Organização didático pedagógica
42
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir
das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição.
Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de
conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados
no Projeto Político Institucional - PPI e consagrados como Meta no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
O projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábeis do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - U.E. de Lorena, pautado pela orientação
da missão Salesiana de educar, segundo os princípios éticos, cristãos e
salesianos no sentido de contribuir para a formação integral de cidadãos,
através da produção e difusão de conhecimento e da cultura, em um contexto
de pluralidade, tem como objetivo a formação do bacharel em Ciências
Contábeis.
A matriz curricular do curso de Ciências Contábeis é parte integrante de
um Projeto Político-Pedagógico. Sua construção deve ser compreendida não
como enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de
questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e
motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de
fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento
de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A
racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Político-Pedagógico
do Curso, deverá levar em conta os modos como as disciplinas se relacionam
entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil desejado de egresso.
São utilizados recursos como a atribuição de carga-horária a atividades de
iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem
contabilizadas na parte flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de
ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as
normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino, extensão e atividades investigativas, capazes
de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa
tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e
professores são ambos responsáveis pelos resultados. Ambos devem ficar
atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela
43
colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que
repercutem na prática do cotidiano profissional devem ser considerados na
vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino
e aprendizagem.
Dessa maneira, o Projeto Político-Pedagógico é proposto como
associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de
responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado
no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das
condições necessárias para a formação de egressos capazes de um
desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,
interessados na superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua
organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do
Coordenador, do NDE, do Grupo de Qualidade, quanto a ação do Colegiado
são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do
referido instrumento. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
retrata as atitudes e os valores que se constituem na têmpera da Educação
Salesiana, de tal forma que, durante e após o período de formação profissional,
o alunado e os egressos tenham assimilado, para as práticas gerenciais do dia-
a-dia, uma postura ética, social e humanista.
É notório que o mercado de trabalho tem demandado constantes
transformações na forma de agir e pensar do contador, sendo, portanto,
primordial buscar a adaptação dos objetivos do curso, do currículo e das
práticas pedagógicas adotadas no curso de Ciências Contábeis a este novo
contexto de exigências.
As ações pedagógicas estão orientadas para o atendimento das
demandas sociais que atualmente se centram na busca de pessoas
preparadas para o convívio harmônico e cooperativo dentro das organizações.
A realização e apresentação de trabalhos em grupo é importante ferramenta
para que seja iniciado no discente o desenvolvimento na esfera das
competências e habilidades de ter capacidade para trabalhar em equipe. Tal
atividade é estimulada como prática pedagógica a ser adotada nas disciplinas
do curso. As exigências do processo formativo extrapolam a dimensão técnica,
44
fazendo com que ocorra um processo de reflexão acerca das metodologias e
das práticas dos professores no que diz respeito a sua postura diante do aluno,
o que espelha a proposta do curso.
Além de preparar o alunado para uma atuação eminentemente técnico-
profissional, o curso de Ciências Contábeis prepara-o para o enfrentamento
das dificuldades colocadas pela experiência da vida em sociedade.
Nesse contexto, seja por meio de atividades complementares
conduzidas pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), seja por meio
de trabalhos em grupo realizados em sala nas diversas disciplinas, são
proporcionadas perfeitas condições para uma formação integral, em que são
priorizadas, igualmente, o desenvolvimento de habilidades cognitivas,
atitudinais e procedimentais.
A estrutura curricular e pedagógica do Curso de Ciências Contábeis do
Centro UNISAL, proporcionada pela elaboração do Projeto Político
Pedagógico, está voltada para este princípio considerado fundamental para a
adequação das ações desenvolvidas no curso a esta nova realidade do
mercado.
Palestras com profissionais que atuam no mercado que ocupam postos
de trabalho em diversas empresas da região, visitas técnicas a organizações
de diversos setores, incentivo à participação em feiras de exposição e
realização de cases em grupos de discussão são algumas das técnicas de
ensino utilizadas no curso de Ciências Contábeis para aproximar a teoria da
prática, bem como para oferecer ao alunado melhores condições de prepará-lo
para enfrentar a dinâmica do mercado de trabalho.
2.3. Prazo de Integralização do curso
Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 8 semestres e máximo de 12
semestres.
2.4 Objetivos do curso
Objetivos :
45
Objetivo Geral
I - tenham um perfil com prevalência da atitude ética e cidadã, que
estejam abertos ao diálogo entre as áreas de conhecimento,em especial
aquelas que possibilitam uma maior compreensão do homem e da
sociedade contemporânea, preparando cidadãos comprometidos com o pleno
desenvolvimento e realização do ser humano, como, também, com a
transformação da sociedade, qualificados para atuar no mundo
contemporâneo, em permanente processo de transformação, sem prejuízo
da criatividade no campo do trabalho.
II - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e
financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de
organização;
III - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais
envolvendo apurações,auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades
atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas;
IV - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às
implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
Objetivos Específicos
Os cursos de graduação em Ciências Contábeis devem formar
profissionais que revelem, pelo menos, as seguintes competências e
habilidades:
I - utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências
Contábeis e Atuariais;
II - demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
III - elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho
eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos
organizacionais;
IV - aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
46
V - desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a
liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos
necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações
contábeis, com reconhecido nível de precisão;
VI - exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das
funções contábeis, incluindo as noções das atividades atuariais e de
quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que
viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer
segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos
quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão
perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão,
organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;
VII - desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e
de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
VIII - exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que
lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios
adequados aos diferentes modelos organizacionais.
2.5. Perfil do egresso
O perfil desejado dos egressos do Curso de Ciências Contábeis da
UNISAL – Unidade Universitária de Lorena - foi concebido a partir das
orientações definidas pelo PDI, PPC e DCN, que estabelecem a formação do
profissional capacitado, tendo em vista as peculiaridades da
contemporaneidade; o mercado de trabalho; as mudanças socioeconômicas e
tecnológicas e a nova legislação que disciplina a formação do Bacharel em
Ciências Contábeis.
O Bacharel em Ciências contábeis deve possuir visão generalista da
organização, de macro e do micro ambiente onde está inserido e a capacidade
para antecipar e prever os impactos e consequências de suas decisões em
47
cada uma das atividades da empresa e para a empresa como um todo. Deve
também estar em sintonia com o mercado global.
Além da visão generalista, o Bacharel em Ciências Contábeis deve
possuir domínio das diversas especialidades em contabilidade para subsidiar
suas decisões e fornecer-lhe o embasamento técnico necessário para a sua
especialização nas áreas contábeis. Visão Humanística: O Bacharel em
Ciências Contábeis deve possuir capacidade para compreender e interagir com
outras pessoas e com grupos e liberá-los em seu ambiente de trabalho na
busca da realização dos objetivos das pessoas. O Bacharel em Ciências
Contábeis deve possuir uma postura analítico-crítica da realidade para analisar
e interpretar eventos econômicos, financeiros, culturais e organizacionais e a
capacidade para diagnosticar problemas e utilizar sua capacidade técnica e
criatividade na busca da excelência. O Bacharel em Ciências Contábeis deve
possuir hábitos de pesquisa bibliográfica, documental e de campo como
instrumento de atualização, desenvolvimento e para a elaboração de trabalhos
de cunho científico. Deve também desenvolver e exercitar o seu potencial,
capacidade empreendedora de forma a atuar com criatividade e lucratividade
em negócios próprios ou de terceiros. O Bacharel em Ciências Contábeis deve
possuir elevada postura ético-profissional e apresentar um comportamento
coerente com esta postura em todas as suas atividades profissionais. O
profissional da área contábil deve ser ele mesmo, um bom cidadão e obter o
mesmo da empresa onde atua. : O Bacharel em Ciências deverá ter pleno
conhecimento sobre a ética que rege a profissão, bem como acompanhar os
pronunciamentos da categoria, através dos Conselhos Regionais e Federais de
Contabilidade. Aptidão pessoal, que lhe permita analisar, compreender e
demonstrar o que se apresenta por trás dos valores contabilizados. É
imprescindível para o profissional possuir a combinação de aptidões pessoais,
tais como: habilidade numérica, raciocínio abstrato e capacidade de
memorização. A meticulosidade e a sociabilidade são traços que não podem
faltar a um profissional que tem como atividade: o planejamento, a
coordenação e o controle das funções contábeis.
48
2.6. Coordenação do curso
Ciente de que sua função transcende o papel de gestão de recursos e
de articulador, o Coordenador do Curso atua também como gestor de
potencialidades e oportunidades internas e externas. Para exercer esse papel
ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a
qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da
criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos,
docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário
global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade
acadêmica para desenvolver ações solidárias que concretizem valores de
responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o
desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e
fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,
legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência,
eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
Na busca pela qualidade do ensino, cabe ao coordenador manter-se
sempre atento às necessidades do curso, promovendo debates sistemáticos
com os discentes e docentes sobre a qualidade do curso, bem como ações que
envolvam a comunidade local e os seus parceiros diretos, no intuito de
monitorar o nível de satisfação e a adequação do projeto à realidade.
Forma de administração: para aprovar decisões acadêmicas no âmbito do
curso será utilizada a gestão colegiada, tarefa atribuída ao Colegiado do Curso,
conforme definido no Regimento Geral da Instituição.
Competências e composição do Colegiado: o Colegiado do Curso será
composto pelo coordenador do curso, por todos os docentes do curso e por
representação dos discentes. As ações e atribuições do Colegiado do curso
aquelas prescritas no Estatuto do UNISAL.
Apoio técnico-administrativo da coordenação de curso: a coordenação
será atendida por uma secretária, que auxilia na estrutura administrativa dos
serviços burocráticos.
49
Infraestrutura física disponível para a coordenação de curso: para suas
atividades administrativas a coordenação de curso contará com uma sala,
arejada, de tamanho condizente com as funções, equipada com mobiliário
adequado às necessidades do curso, computador integrado à internet com
impressora e um telefone.
Periodicidade das reuniões de colegiado: Habitualmente o colegiado dos
cursos do UNISAL reúne-se ordinariamente de duas a três vezes por semestre.
Em caráter de urgência, o colegiado dos cursos reúne-se sempre que se fizer
necessário.
Natureza acadêmica da atuação do colegiado: a natureza da gestão do
colegiado é puramente acadêmica, cabendo-lhe, conforme definido no Estatuto
Geral, a condução do curso, o que envolve o planejamento, o
acompanhamento da execução e a avaliação das atividades previstas na
organização curricular.
Nome do coordenador: José Augusto Paes Deccache
Identidade: 16.141.602
Da Estrutura de Gestão do Curso
O curso de Ciências Contábeis,por sua especificidade formativa, exige
uma série de procedimentos legais que precisam ser cuidadosamente zelados
para que, além do cumprimento formal exigido pelos documentos oficiais, a
qualidade do egresso seja percebida no seu específico campo de atuação: a
escola. O gestor do curso, ciente desta responsabilidade, busca favorecer e
implementar mudanças que primem pela qualidade do aprendizado contínuo de
todas as pessoas envolvidas neste processo formativo.
De acordo com a estrutura de gestão do curso cabe ao gestor
I. incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de
intensas mudanças, por meio de atividades investigativas,
II. animar a comunidade acadêmica para implementar ações
solidárias que concretizem valores de responsabilidade social,
justiça e ética.
50
III. desenvolver atividades que fortaleçam o trabalho em equipe, para
incrementar a qualidade, legitimidade e o diálogo entre os vários
segmentos formativos envolvidos no processo ensino-
aprendizagem.
Do ponto de vista regimental, é função do gestor do curso entre outras:
I -cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as
decisões dos Órgãos Colegiados;
II -assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral
do UNISAL;
III -gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;
IV -planejar as atividades acadêmicas do Curso, formulando,
periodicamente, projetos de melhorias;
V -convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso sob sua
responsabilidade;
VI -participar do processo de seleção e contratação de
professores e de técnico-administrativos vinculados ao curso;
VII -gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em
consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL,
sob supervisão da Diretoria Operacional;
VIII -contribuir ativamente e de forma cooperativa para os
processos relacionados à operacionalização da avaliação
institucional;
IX -compartilhar com o Colegiado do Curso ações de melhorias,
baseado no relatório da avaliação institucional,;
X -contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;
XI -contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos
pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas
inserções regionais;
XII -contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como,
para a sua empregabilidade;
XIII -buscar parcerias e novas formas de financiamento para o
Curso sob sua gestão;
51
XIV -reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a
participação destes no processo acadêmico;
XV -propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação,
extensão, cursos a distância, cursos in-company e na prestação
de serviços educacionais, contribuindo para a sustentabilidade da
Instituição;
XVI -participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;
XVII -contribuir para a redução da evasão e da inadimplência;
XVIII -designar o representante do corpo discente, ouvida a
indicação dos representantes de classe.
É nomeado pelo Reitor, com anuência da Pró-Reitoria de Ensino,
Pesquisa e Pós-Graduação, ouvido o Diretor de Operações, por dois anos,
permitidas reconduções.
Para atender a demanda do curso de Ciências Contábeis em seus
aspectos gerenciais e procedimentais, a coordenação conta com um suporte
técnico-administrativo, supervisionado pela Secretaria Acadêmica do Campus
Lorena, apoiado por um auxiliar de coordenação ao qual compete, entre outras
atribuições administrativas, secretariar, registrar as atas do NDE, Colegiado de
Curso, e cuidar da documentação pertinente ao acompanhamento da vida
acadêmica do aluno.
Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso será exercida com dedicação integral,
sendo atribuídas 12 horas semanais. A Coordenação se manterá atenta ao
bom andamento do curso, conciliando atendimento a docentes e discentes e à
parte administrativa, que também será de sua competência exclusiva.
Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na
gestão e condução do curso:
I. Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
II. Participação nas reuniões com os diretores da Unidade de Lorena
para realizar uma gestão integrada;
III. Acompanhamento dos projetos em andamento;
52
IV. Planejamento e acompanhamento das atividades
complementares.
V. Acompanhamento dos projetos da Empresa Júnior de
Administração;
VI. Reuniões com os representantes de classe;
VII. Atendimento aos alunos;
VIII. Acompanhamento de publicação dos materiais disponíveis no
site institucional;
IX. Preparação da Semana Cultural;
A Coordenação deverá realizar reuniões periódicas com os
representantes de classe, marcadas com antecedência e agendadas no
calendário do curso. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto às
Coordenações dos Cursos do UNISAL com a qual podem conversar em
diferentes horários.
2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
O curso se articula à proposta de gestão institucional tanto em
seus aspectos filosóficos, cuja matriz está pautada na formação integral da
pessoa humana e a sua inserção no mundo da vida, bem como em sua
dimensão pastoral procurando priorizar projetos que contemplem uma
presença significativa no meio da juventude.
O coordenador se faz representar no colegiado superior da IES
através de um Coordenador de Curso de Graduação nas reuniões do Conselho
Universitário (CONSU), e do Conselho de Unidade, conforme previsto nos
artigos 12º e 15º do Estatuto do UNISAL.
No que se refere à formação do professor, o curso procura uma
articulação dialógica entre a teoria e a prática docente, que possa garantir um
“estilo intelectual rigoroso e crítico, inspirado na metodologia da
interdisciplinaridade tanto na pesquisa quanto na docência” (Identidade das
IUS,2003, p.13).
53
No que se refere à gestão financeira do curso, procura-se
acompanhar, no âmbito de sua competência, a sua sustentabilidade, por meio
do cumprimento das normativas administrativas e propor alternativas que
otimizem suas ações tomando sempre como princípio o diálogo entre as
necessidades pedagógicas do curso e sua viabilidade financeira.
Por fim, podem-se ressaltar as políticas de Avaliação Institucional
coordenadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que, ao longo do ano,
oferecem subsídios para a melhoria da qualidade do curso. Estes subsídios
são colhidos por meio de avaliações sistemáticas que envolvem desde a
avaliação de seu corpo docente até seu envolvimento com a comunidade. Os
resultados são discutidos em colegiado e articulam-se então políticas de
melhoria que são monitoradas pelo grupo de qualidade do curso e da unidade.
2.8. Colegiado de curso
Nome do Professor Titulação Máxima
Regime de dedicação
1- Ana Valéria Sampaio dos Reis Mestre Parcial
2 - Carlos Silvio Herculano Especialista Parcial
3- Cesar Augusto Pires Especialista Horista
4 - Diego Amaro de Almeida Mestre Parcial
5- Elcio Henrique dos Santos Mestre Integral
6- Emiliana Bastos de Amorim Doutora Parcial
7-Luis Flávio César Alves Mestre Parcial
8-Márcia Cristina A. da S. Rubez Castro Mestre Parcial
9- Jilian Cardoso de Mello Especialista Horista
54
10- José Augusto Paes Deccache Mestre Integral
11- Júlio Cézar Moreno Doutor Horista
12-Leandro Cavalcante Costa Especialista Integral
13-Marcos Antonio da Silva Correa Mestre Horista
14 - Marcos Aurélio Correa dos Santos Especialista Integral
15- Tiago Lima Guimarães Especialista Parcial
A dimensão acadêmica do curso está em sintonia com as políticas
previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais bem como nos documentos
Institucionais das IUS. A coordenação do curso está sob a supervisão direta
da Diretora de Operações do Campus Lorena e de seus superiores
hierárquicos.
Uma vez organizado o corpo docente do curso, este passa a ser
membro integrante do colegiado, cabendo-lhe a responsabilidade de contribuir
para a melhoria da qualidade do curso, assim como também estabelecer
metas, programas e cursos de extensão e pós-graduação a serem
implementados durante o período letivo, avaliando constantemente a sua
relevância e pertinência com os objetivos e a concepção do curso.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada
bimestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à
luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em
andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do
Curso.
A reunião dura, em média, duas horas, sempre visando o
desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho
acadêmico, a integração dos planos de aula, a atualização da bibliografia, a
troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das
ementas e programas das unidades de estudo, ao processo avaliativo dos
discentes, às inovações didático metodológicas, a operacionalização de
55
projetos interdisciplinares e à partilha das preocupações surgidas, que
interessam a todos os professores.
De acordo com o PDI cabe ao Colegiado do Curso:
preocuparem-se com o ritmo das transformações sociais, com as inovações tecnológicas, com as novas metodologias de ensino, com os valores culturais, com a inserção regional e global dos cursos e com as diretrizes legais formuladas pelo MEC. O conjunto destes fatores provoca a necessidade de alterações curriculares e a concepção curricular não deve ser entendida como um fator que engessa as transformações. (PDI, 2012-2016, p.66).
Composição e funcionamento do colegiado de curso
De acordo com o Regimento do UNISAL, artigo 16, o Colegiado de
Curso tem por finalidade acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico
do Curso, discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as
atividades acadêmicas, sendo constituído pelo Coordenador de Curso,
Docentes do Curso e um representante do Corpo Discente.
§1º O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador de Curso.
§2º O Coordenador, quando julgar conveniente, convidará para
comparecer às reuniões, com direito a voz, dirigentes de órgãos
suplementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em
assuntos a serem deliberados.
§3º O representante do corpo discente será designado pelo
Coordenador do Curso, ouvida a indicação dos representantes de classe.
§4º O Colegiado de Curso funciona com a maioria absoluta de seus
membros, reunindo-se normalmente, pelo menos uma vez por semestre e
decide por maioria simples dos presentes.
São atribuições do Colegiado de Curso:
I - cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as
decisões do CONSU;
II - propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;
56
III - implementar os projetos pedagógicos;
IV - analisar e revisar o projeto pedagógico, tendo como referência os
resultados da avaliação institucional, propondo às instâncias superiores
as alterações, sempre que julgar necessárias;
V - analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas
compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais Unidades,
respeitada a legislação educacional vigente e resguardadas as
peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade
A visibilidade e a importância do curso de Ciências Contábeis constituem
uma preocupação constante do colegiado, que procura pautar suas ações em
busca de alternativas viáveis de aprofundamento da natureza e especificidade
da ciência pedagógica, seu campo de atuação e sua aproximação com a
comunidade. Como resposta a estas e outras questões, o colegiado propõe
ações/projetos de prática do voluntariado que atendam às necessidades da
comunidade local, como forma de estreitar laços e integrar alunos, professores
e comunidade.
O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da Instituição e tem como
finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para
que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL
se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI
da instituição e em consonância com as DCN e a realidade local.
2.9. Núcleo Docente Estruturante
O CONAES entende que o NDE é um bom indicador de qualidade
de um Curso de Graduação e um elemento de diferenciação quanto ao
comprometimento da instituição com o bom padrão acadêmico.
Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a
consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Curso; cuidar da
integração curricular, interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo; indicar formas de motivação ao desenvolvimento de
linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de
exigências do mercado de trabalho alinhadas com as políticas públicas
57
relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento
das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de graduação.
O curso de Ciências Contábeis entende que este núcleo representa
um papel importante no modelo de gestão participativa que se está
implementando no curso. Coerente com a missão e com os valores
institucionais que primam pela formação integral da pessoa, o curso de
Ciências Contábeis entende que o NDE é, de fato, e não apenas de direito, um
órgão comprometido com a qualidade da melhoria do curso e que, portanto,
propõe, avalia e direciona as ações educativas que atendam aos princípios
norteadores da formação humana.
O Núcleo Docente Estruturante é composto sempre por uma
representatividade significativa do colegiado do curso, primando, em sua
constituição, pela titulação acadêmica, que atenda aos requisitos formativos de
caráter institucional, pela disponibilidade da carga horária vinculada à
instituição, por sua efetiva contribuição e experiência formativa na docência.
Todos os requisitos estão igualmente interpretados a partir dos dispositivos
legais que instituem o NDE como agregados à natureza institucional do curso
de Ciências Contábeis.
O NDE se reunirá ordinariamente uma vez por semestre letivo,
convocado pelo coordenador do curso que, como presidente nato, previamente
comunicará aos membros do NDE a pauta da reunião. Por se tratar de uma
gestão colegiada, as reuniões serão divulgadas aos demais membros do
colegiados, sendo estes convidados a participarem sem, no entanto, direito a
voto. Pode, igualmente, um dos membros solicitar ao coordenador do curso,
uma reunião extraordinária do NDE para debater, discutir e propor melhorias no
processo de gestão do curso. Uma vez proposta a reunião, caberá ao
coordenador do curso, articular com os demais membros o melhor horário para
tal encontro.Vale ressaltar que as reuniões serão devidamente registradas em
ata, por uma secretária e tornada pública ao Diretor de Operações do Campus
de Lorena, bem como aos membros do colegiado do curso.
A partir dos pressupostos descritos anteriormente e sendo coerente
com o que se acredita colaborar com a formação integral da pessoa, o atual
NDE do Curso de Ciências Contábeis é composto pelos seguintes docentes:
58
NOME TITULAÇÃO JORNADA
1- Ana Valéria Sampaio dos Reis Mestre Parcial
2 - Diego Amaro de Almeida Mestre Parcial
3- Elcio Henrique dos Santos Mestre Integral
4- Emiliana Bastos de Amorim Doutora Parcial
5- José Augusto Paes Deccache Mestre Integral
2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais reconhecidos que ofertam até 20% da carga horária a distância))
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor
virtual e professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um
curso a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) são determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos
estudantes, dentre suas funções, destaca-se: conhecer o projeto pedagógico
do curso e apropriar-se do material
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do
perfil), acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas) e verificação do material
disponível no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático,
de acordo com o protótipo); e outras ações periódicas.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma
mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a
serem realizadas e seus respectivos cronogramas. A cada três dias, o
professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos,
com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e
profundidade dos temas e dos conceitos abordados. Em intervalos de sete
dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos estudantes,
notificando os que estão cadastrados na turma. Respeitando o cronograma de
cada disciplina, após o encerramento do prazo para a entrega da atividade pelo
estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da
59
atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o
estudante em relação ao seu desempenho. Ao encerrar o cronograma da
disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o calendário, envia à
secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas atividades
realizadas no AVA.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente
especializado na área de atuação do curso, é responsável pelo
assessoramento do aluno no Polo, tanto no que diz respeito a orientações
didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às
questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as
atividades presenciais planejadas.
2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante
KAREN DIANA MACEDO ARSENOVICZ
1- Mestre em Educação 2- Especialista em Tecnologia em Ead 3- Graduada em Direito 4- Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa 5- Licenciatura em Pedagogia
VANESSA IARA FERNANDES MERINO
1- Especialista em Administração e Marketing
2- Graduação em Administração de empresas
DANIELA GONÇALVES DE OLIVEIRA
1- Especialização em Língua Inglesa para Professores do Ensino Fundamental e Médio
2- Especialização em A Educação da Pessoa com Deficiência da Audiocomunicação
3- Licenciatura em Letras - Português e Inglês
4- Licenciatura em Pedagogia –
CARLOS HENRIQUE SOARES RIBEIRO
60
1- Graduação em Licenciatura em Física -
2- Graduação em Licenciatura em Matemática –
3- Cursando pós-graduação em produção de material (previsão de término em 2017)
Cada tutor atende em média 70 alunos por curso.
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO – Tutora Presencial
Mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade
Especialização em Gestão de Recursos Humanos
Graduação em Psicologia
BRUNO PRISINZANO PEREIRA CREADO – Coordenador do EAD
Mestre em Direito
Graduação em Direito
2.11. PPC - Projeto Pedagógico de curso
Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em
Ciências Contábeis, o curso de Ciências Contábeis do Centro UNISAL – U. E.
Lorena prioriza formar um cidadão crítico e consciente, propiciando-lhe
condições para desenvolver competências e habilidades inerentes a um
Bacharel em Ciências Contábeis e requeridas pelo mercado, bem como
desenvolver suas potencialidades intelectuais, morais e espirituais, para torná-
lo produtivo ao engrandecimento da sociedade.
Dessa maneira, o curso de Ciências Contábeis destina-se à
formação de um profissional que estabeleçam a formação do profissional
capacitado, tendo em vista as peculiaridades da contemporaneidade; o
mercado de trabalho; as mudanças socioeconômicas e tecnológicas e a nova
legislação que disciplina a formação do Bacharel em Ciências Contábeis.
61
Procuramos formar profissionais com visão generalista da organização,
de macro e do micro ambiente onde está inserido e a capacidade para
antecipar e prever os impactos e consequências de suas decisões em cada
uma das atividades da empresa e para a empresa como um todo. Deve
também estar em sintonia com o mercado global.
Essa concepção do projeto está fundada nos seguintes princípios:
A formação acadêmica que desenvolva no graduando o interesse pelo
conhecimento científico e pela pesquisa, a fim de que ao longo de sua carreira
continue em seu processo evolutivo dentro dos princípios da contabilidade e
que seja sabedor de que a formação recebida no Centro UNISAL foi apenas
um passo de uma caminhada ao longo de sua vida.
Ancorado nessas premissas, o curso de Ciências Contábeis do
Centro UNISAL – U. E. Lorena – propõe a formação do profissional
fundamentada na coerência da aplicação dos princípios do empreendedorismo,
da interdisciplinaridade, da formação integral, da atitude ética e da valoração
humana aliada ao imenso respeito ao meio ambiente.
São estimuladas e valorizadas atitudes características de um
empreendedor, como capacidade de organização e administração de tempo,
segurança quanto às próprias ideias e objetivos, realismo, autocrítica e
capacidade de assumir riscos calculados. A ênfase no trabalho em equipes
multidisciplinares, delegação de poder e apresentação de novas ideias são
uma constante no processo de formação deste profissional.
Acreditamos, também, que a formação multiespecialista é
fundamental no perfil do empreendedor, pois dará a necessária visão
integradora entre as diversas funções da empresa e entre está com seu meio
ambiente, sem, contudo, minimizar a importância de um foco de concentração
numa das áreas de conhecimento da Ciências Contábeis.
A marcante formação generalista, humanista, holística e
interdisciplinar permite aos alunos um melhor entendimento do ambiente e,
consequentemente, uma melhor condição para conduzir processos de
mudanças, em face da sua maior capacidade de entendimento de novas
realidades que se configuram no mundo dos negócios.
62
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
“Instituição de caráter católico, o Centro UNISAL é um sujeito eclesial, reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino Superior produz e veicula cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho realizado no âmbito do Centro UNISAL, compreende a integração do conhecimento: o diálogo entre a fé e a razão; a preocupação ética e a perspectiva teológica. A Inspiração cristã do Centro UNISAL supõe uma visão do mundo e do ser humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo, expressa de modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e na extensão (PDI, 2002, p.9).
Desta forma, o Centro UNISAL incorpora a concepção educacional
expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional, centrada na formação
integral consistente, na formação teórica acompanhada do desenvolvimento de
habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida
formação ética, cristã, católica e Salesiana, compromisso social e político dos
estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação
da sociedade brasileira.
Em decorrência, o Centro UNISAL elaborou o seu Projeto Político
Institucional (PPI) a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os
segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral, como um
compromisso institucional, fundamentado nos documentos de “Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a
presença Salesiana na educação superior”, aprovados em 2003.O PPI orienta
as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da gestão
administrativa do UNISAL.
A Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia:
privilegia na formação por competências e habilidades.
estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a
interdisciplinaridade, priorizando projetos alinhados com a
identidade e com a missão institucional.
fortalece diversas modalidades pastorais
63
fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação
nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica.
A formação do educador salesiano se pauta pela dimensão ética, pelo
respeito à diversidade, pela responsabilidade e por atitudes que se concretizam
no contato entre professores e alunos dentro e fora da sala de aula, no sentido
de construir interações não apenas no ambiente formalizado, mas, sobretudo,
nos diferentes meios de relacionamento dentro ou fora do ambiente
institucional.
Desta forma, entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma síntese
importante e necessária para implementação, validação e avaliação das
propostas e objetivos descritos na Visão e na Missão Institucional referendadas
em seu Projeto Institucional.
Como elemento importante desta articulação, o UNISAL – unidade
de Lorena – possui um Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) que fornece
suporte pedagógico aos professores em sua atuação diária: práticas
pedagógicas inovadoras, cursos de aprimoramento didático-pedagógico, além
de atividades de complementação à vida universitária dos discentes.
2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso
O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso, as DCN para
os cursos de Ciências Contábeis e possui a perspectiva de realizar dois
propósitos: a formação técnica no campo de Ciências Contábeis e a formação
para a cidadania. Considerando a filosofia educacional do Centro UNISAL, é
natural que sejam reforçados os aspectos do curso que privilegiam a formação
cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e menos coletivos da
existência humana, que devem ser contextualizados em relação à estrutura
política, social e econômica da cidade, do Estado e do País. Nesse sentido,
pode-se dizer que as matérias que compõem a grade curricular preparam o
aluno para a “capacitação e aptidão para compreender as questões científicas,
técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento,
observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como
para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a
64
assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e
adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou
emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação”. No sentido de
promover a formação adequada do discente, buscar-se-á sua participação em
atividades complementares, de extensão e no estágio supervisionado,
promover a prática que propiciará as situações cotidianas nas quais o futuro
profissional irá se deparar, abrindo a oportunidade de utilizar as competências
e habilidades desenvolvidas em sala de aula.
Dessa maneira, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Ciências Contábeis, com a priorização de uma formação
generalista, tomamos algumas medidas para nortear a formação do egresso.
Dentre as quais, priorizamos os seguintes aspectos:
O desenvolvimento de disciplinas que permeiam pelas principais áreas
da Ciências Contábeis e que possibilitam ao egresso uma formação
abrangente, compreendendo as questões científicas, técnicas, sociais,
econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes
modelos de organização, apresentando pleno domínio das responsabilidades
funcionais envolvendo apurações,auditorias, perícias, arbitragens, noções de
atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações
tecnológicas e revelando capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às
implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
A articulação entre teoria e prática por meio da realização do Estágio
Supervisionado, a partir do quinto semestre letivo;
A flexibilização curricular, promovida por meio de três fatores: primeiro
pela oferta de disciplina eletiva no oitavo período do curso. Ela faz parte da
matriz curricular e os temas a serem abordados em sala são variados e
objetivam atender ao dinamismo do mercado; segundo, pela implementação de
tempos livres específicos para estudos dirigidos e/ou atividades extra-classe e,
por fim, pela possibilidade do aluno realizar aproveitamento extraordinário de
estudos (§ 2º do Art. 47 da LDB), a ser demonstrado por “meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
65
examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de
acordo com as normas dos sistemas de ensino”;
A inserção das novas tecnologias em todas as metodologias de ensino e
atividades de EAD (Educação a Distância) como complementação e apoio às
atividades desenvolvidas em sala de aula (utilizando a plataforma “AVA”).
2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
A região, como já observado, apresenta características bastante
heterogêneas, com um grande número de organizações de pequeno porte,
mas contando também com organizações de médio porte e unidades de
empresas internacionais exigindo do egresso do curso uma formação ampla.
Ademais, a área de serviços é também marcante na região. Assim, o egresso
em Ciências contábeis deve possuir visão generalista da organização, de
macro e do micro ambiente onde está inserido e a capacidade para antecipar e
prever os impactos e consequências de suas decisões em cada uma das
atividades da empresa e para a empresa como um todo. Deve também estar
em sintonia com o mercado global.
O currículo do curso de Ciências Contábeis, composto pelas
matérias de sua matriz curricular, pelas atividades complementares, pelas
atividades de extensão e pelo estágio supervisionado possibilitam o exercício
das categorias apresentadas como habilidades desejadas para o egresso.
A competência para expressão e comunicação é desenvolvida
durante todo o curso, por meio do incentivo da apresentação oral de trabalhos
escritos realizados em grupo, pois entendemos que seja de suma importância
para o exercício da liderança pelo administrador.
A utilização de estudos de caso como técnica de ensino, desde os
primeiros períodos, permite aos discentes se familiarizarem com práticas de
mercado adotadas por empresas de diversos setores. A utilização dessa
técnica de ensino, também, auxilia no desenvolvimento de algumas
competências, como habituar-se a pensar e tomar decisões estrategicamente
posicionar-se perante um grupo acerca de determinada situação, desenvolver
66
raciocínio lógico, crítico e analítico, operando em determinados fenômenos
administrativos.
Também, desde o 1º semestre, na disciplina Metodologia Científica
e posteriormente nas exigências em outras atividades acadêmicas do curso, os
alunos são incentivados à investigação científica e ao auto-aperfeiçoamento,
no entorno de temas afins com a Ciências Contábeis.Como exemplos de
incentivo à produção científica, podemos citar o programa BIC-SAL, a Mostra
de Produção Científica e a participação em congressos e seminários em
instituições de ensino superior da região.
Já no 1º semestre, o aluno depara-se com atividades
complementares, como oficinas de desenvolvimento comportamental
conduzidas pelo CIEE e palestras com ex-alunos, que objetivam ao
desenvolvimento das seguintes habilidades atitudinais: capacidade de se
relacionar, capacidade de liderança, valorização da busca do conhecimento,
iniciativa e postura pró-ativa, flexibilidade, criatividade, persistência, capacidade
de comunicação e raciocínio lógico, crítico e analítico.
Estimula-se, também, desde os momentos iniciais, a utilização
adequada de termos específicos ao mundo dos negócios, com a finalidade de
melhorar a argumentação de nossos discentes, futuros bacharéis em ciências
contábeis.
Com a finalidade de realizar sinergia entre teoria e prática, por meio
do Estágio Supervisionado, os alunos que já trabalham ou que realizam o
estágio têm a oportunidade de desenvolverem mini-projetos e de aplicarem em
seus ambientes de trabalho o que aprenderam em sala de aula, apresentando
soluções aos problemas detectados no dia-a-dia do trabalho.
2.11.4. Coerência do currículo com as DCN
Manter flexibilidade curricular é uma preocupação constante no
curso, o que acontece por meio da oferta de disciplina eletiva no oitavo
semestre. Sendo assim, o curso de Ciências Contábeis foi concebido como um
conjunto de disciplinas que se integram e, também, como um Projeto
Pedagógico, em que discentes atuam como participantes críticos e criativos,
67
com visão sistêmica e holística do desenrolar de todas as ações pedagógicas,
com clara noção dos encadeamentos das atividades complementares e
metodologias adotadas.
O curso propõe formar profissionais com visão generalista e
polivalente, dotados de competência e habilidades, atentos às mudanças
organizacionais e ambientais e com espírito crítico, criativo e pró-ativo, frente
aos desafios.
As temáticas transversais têm tratamento especial, como
abordagens que permeiam todo o desenrolar do curso, não só como assuntos
tratados nas diferentes disciplinas de formação, como também através de
seminários, palestras, workshops, visitas técnicas, projetos de pesquisa e
extensão. Envolvem, necessariamente, além de outros, Ética,
Responsabilidade Social, Globalização, Qualidade, Ecologia e Meio Ambiente e
Empreendedorismo. Por outro lado, a integração curricular está garantida por
mecanismos das diversas unidades curriculares como um todo, de forma a
possibilitar ao graduando a capacidade da abordagem multidisciplinar,
integrada e sistêmica do curso. Além de eventos como seminários e palestras,
os discentes são envolvidos, ao longo do curso, em programações de iniciação
científica, jogos de empresas e são incentivados a vivenciar experiências reais
de trabalho.
A interdisciplinaridade se configura como excelente metodologia
caracterizadora da flexibilidade curricular, conduzindo à prática da relação
entre os docentes e as suas disciplinas comuns ou não, pela realização de
projetos e estudos integrados, harmonizando conteúdos e ensejando aos
discentes a visão sistêmica e holística do curso. Em vista da dinâmica da área,
os projetos serão sempre detalhados nos planos de disciplina das diferentes
disciplinas participantes dos projetos integradores.
Ademais, o curso conta com um projeto específico interdisciplinar
que contempla a participação de professores de diversas disciplinas do eixo
“Conteúdos de Formação Profissional”.
Em função da adoção desse princípio metodológico, os docentes
reúnem-se antes do início do semestre, a fim de realizarem estudos em
conjunto e definirem projetos interdisciplinares, a serem executados durante o
68
transcorrer da série e do curso. Além da realização de projetos integrados, os
docentes são orientados para trabalharem, em conjunto, integrando as suas
disciplinas, convergindo conteúdos, tanto de forma horizontal, dentro da
mesma série, como de forma vertical, das séries seguintes.
O profissional pretendido deverá ser um planejador por excelência,
com visão sistêmica para ler, correta e adequadamente, os cenários sociais, as
turbulências políticas, econômicas, o ambiente de competição, as formas de
mercado, as tendências culturais das equipes, os nichos negociados e as
possibilidades de integração das economias contemporâneas.
A formação básica do aluno está concentrada, em seu aspecto
conceitual, nos quatro primeiros semestres do curso, e a formação profissional
é uma atividade constante desde o 1º semestre, sendo realizada nos
8semestres letivos. Ainda em relação ao aspecto da formação dos alunos,
cumpre esclarecer que recebe atenção especial, como atividades práticas, a
partir do 5º semestre, o Estágio Supervisionado.
As Atividades Complementares integram a grade curricular do curso,
em sua totalidade, com 300 horas, por meio das ações e práticas
implementadas pela instituição, bem como por aquelas realizadas pelos alunos
e reconhecidas como importantes para sua formação pelo colegiado do curso.
Entendem-se como Atividades Complementares os componentes
curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto a comunidade.
As Atividades Complementares deverão ser realizadas pelos alunos
ao longo dos semestres. Das 300 horas que compõem a carga-horária dessas
Atividades Complementares.
2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Em consonância com as diretrizes curriculares nacionais e princípios
institucionais do UNISAL, a concepção metodológica do curso de Ciências
69
Contábeis do Centro UNISAL – U. E. Lorena se organiza a partir de duas
grandes vertentes formativas que se complementam: o conhecimento
intelectual e científico e o conhecimento profissionalizante. Para tanto, a
metodologia de ensino adotada pelo curso busca mediar o autoconhecimento
capaz de se traduzir nas relações significativas com o cotidiano.
Neste sentido configuram-se as quatro grandes dimensões
presentes na formação integral da pessoa que estão contempladas nas
metodologias a serem implementadas: Competência pessoal – despertar o
desejo de buscar o sentido da própria existência (aprender a ser); Competência
social – estimular o trabalho em equipe e o debate como forma de convívio
com o outro (aprender a conviver); Competência produtiva – estimular práticas
que despertem a criatividade e a inovação (aprender a fazer) e, Competência
cognitiva – incentivar a investigação, a pesquisa e o estudo sistematizado
(aprender a aprender).
A prática didática deve se concentrar na buscar de alternativas entre
as práticas tradicionais de ensino (aula expositiva, conteudista, centrada no
professor) com as novas exigências do mundo moderno (uso das novas
tecnologias, participativa, significativa e centrada no saber coletivo). Assim, o
curso de Ciências Contábeis privilegia as práticas pedagógicas pautadas em
metodologias participativas e colaborativas que privilegiam a autonomia do
aluno e despertem o seu protagonismo (seminários, debates, trabalhos em
grupo e o uso das tecnologias). Ademais, tem adotado também, como
estratégias para a aplicação destas novas alternativas, o uso de novas
plataformas didáticas. Uma destas tecnologias em uso atualmente é o “Ava”
que vem sendo utilizado como plataforma auxiliar da prática pedagógica das
disciplinas do curso.
Para complementar a formação profissional, a cada semestre são
destinadas horas para a realização de Estudos Dirigidos, o que se configura
em importante janela para flexibilizar a grade curricular com atividades
sistêmicas variadas, dentre as quais destacam-se: palestras com profissionais
do mercado e ex-alunos que atuam em empresas da região, atividades de
desenvolvimento comportamental com profissionais do CIEE, projeção de
filmes com temas afins à Ciências Contábeis, reforços de aulas de disciplinas
70
cujo rendimento escolar esteja deficitário, entre outras. Nestas atividades os
alunos são estimulados a realizar debates sobre o tema e ao final deverão
entregar Relatório de Participação em Atividades.
Outra preocupação que permeia o curso é que a formação, tanto do
cidadão como do profissional que terão atuação proativa na sociedade é o de
pautar a prática pedagógica em ações que promovam a postura ética, coerente
e autêntica tanto por parte do professor como também do aluno.
2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação, dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso
O sistema de avaliação está em sintonia com a filosofia educacional,
proposta pelo PDI,que embasado em uma teoria da aprendizagem e mediada
por uma metodologia de ensino, propõe uma prática avaliativa pautada e
centrada nos valores éticos, principio de toda a sua concepção educativa.
Com isso entende-se a avaliação como um processo de crescimento da
pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes
nos eixos norteadores do curso. Ela pressupõe que não haja incoerência entre
o que e o como se ensina e o que e como se avalia.
Pautadas nas quatro dimensões das competências (pessoal, social,
produtiva e cognitiva), os instrumentos a serem utilizados pelos docentes levam
em conta:
I. O momento da aprendizagem do aluno (seus avanços e suas
dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-
aprendizagem.
II. A autonomia do aluno, no sentido de torná-lo consciente de seu
processo de aprendizagem, percebendo seus avanços e suas dificuldades e
possa, em conjunto com o professor, buscar modos de resolver estas
dificuldades.
III. A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer
ajustes na sua prática educacional, principalmente quando perceber um desvio
entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em sua
disciplina.
71
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem.
Está muito distante do caráter meramente “punitivo”, classificatório. A
avaliação, de acordo com orientações do Centro UNISAL enquanto parte
integrante do processo educativo é um instrumento de crescimento e promoção
humana. A avaliação é uma forma de exercitar o aprendizado, sendo
oportunidade ímpar para orientar o discente, para experimentar novas
estratégias em relação ao ensino, para mensurar resultados, enfim para nortear
todo o trabalho do professor. Em cada estratégia de aprendizagem é
necessária que seja contemplada uma estratégia de avaliação.
Ponto relevante a ser destacado é a inserção de momentos e
instrumentos que possibilitem ao aluno avançar em seu processo de
aprendizagem. Assim, há preocupação do colegiado do curso em promover
atividades de recuperação para aqueles alunos que apresentam realmente
dificuldades no processo de ensino – aprendizagem, promovendo oportunidade
de estudo individualizado do aluno e aplicação de provas substitutivas a critério
do professor.
É preciso ainda que ocorra nos processos avaliativos uma estreita
relação entre quantidade e qualidade. A simples mensuração do rendimento do
aluno em um exercício de classe, em uma prova dissertativa ou em um
trabalho em grupo não garante uma avaliação abrangente, constituída de
plenitude. É, pois, fundamental exercer uma leitura qualitativa de todo o
processo avaliativo, cabendo ao professor detectar a partir de elementos
valorativos que permeiam, de forma oculta, os resultados expressos
numericamente em termos absolutos na nota atribuída.
A avaliação deve contemplar, em primeiro lugar, a função pedagógico-
didática, ou seja, estar vinculada ao cumprimento pleno dos objetivos do Curso
de Ciências Contábeis, estando articulada aos documentos institucionais do
Centro UNISAL e às Diretrizes Curriculares Nacionais. Esta função contempla
um caráter de preparação do aluno para que possa se inserir de forma
autônoma no mercado de trabalho, priorizando seu aprimoramento no sentido
cognitivo e emocional e seu amadurecimento intelectual.
Uma segunda função da avaliação a ser observada é a função de
diagnóstico, vital para se consolidar a prática da didática em todo o processo
72
de ensino e aprendizagem. É importante para o conhecimento prévio de
eventuais deficiências por parte dos alunos devendo contribuir como um
subsídio vital para estruturar o trabalho do professor. A partir destas premissas
podem ser fundamentadas com maior pertinência as práticas de ensino durante
o processo pedagógico a ponto de avaliar o próprio trabalho do professor
auferindo se as estratégias lograram sucesso.
A terceira função da avaliação é a de controle, de acompanhamento
contínuo do processo de aprendizagem,que é empregada para qualificar os
resultados do meio escolar oferecendo ao professor a forma como os alunos
estão assimilando os conceitos, as competências, as habilidades e as atitudes
inerentes às estratégias de ensino e aprendizagem.
Importante destacar que a avaliação deve estar intimamente ligada ao
processo de aprendizagem, num movimento contínuo e processual e servir
como ponto de partida para tomada de decisões quanto ao percurso
acadêmico do aluno, e não ao final do processo,determinação da classificação
obtida pelo educando como ponto de chegada.
A avaliação deve assumir as seguintes características:
AUTO-AVALIATIVA. Estando situada dentro de um processo de
crescimento, o educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e
dificuldades, superando seus próprios limites e bloqueios.
CONTÍNUA. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo
ensino-aprendizagem, proporcionando ao professor condições para
acompanhar construção do conhecimento, analisando os diferentes momentos
do desenvolvimento do aluno ao longo de um período letivo.
CRÍTICA.Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo,
um suporte para o professor em relação a eventuais mudanças no processo de
aquisição de novos conhecimentos ou de retomada de conteúdos que ficaram
defasados.
DIVERSIFICADA. Quanto mais variados forem os instrumentos de
avaliação, maiores serão as possibilidades de resultados efetivos, podendo ser
diagnosticadas potencialidades e vocações inerentes aos alunos, mas que
eventualmente estão escamoteadas e submersas mediante o emprego de
apenas um instrumento avaliativo. Pode valer-se de avaliação contínua,
73
dinâmica de grupos, exercícios, pesquisas, provas escritas, provas orais,
seminários etc.
Deve-se ressaltar que o Estágio Supervisionado tem seus próprios
instrumentos de avaliação conforme consta no item que trata desta atividade.
Já os Estudos Dirigidos, quando contemplam trabalhos como a realização de
artigos, fichamentos, resenhas ou resumos, são checados pela Coordenação
do Curso.
A avaliação, portanto, tem uma dimensão integradora em sentido de
aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem e por isto não
apresenta um fim isolado e disperso.
Para atingir estas dimensões cabe ao docente diversificar seus
instrumentos avaliativos tendo em vista sempre a evolução do aluno nas
dimensões do conhecimento, compreensão, aplicação e análise.
A avaliação é, portanto, um momento importante de reflexão e de
tomada de decisão tanto por parte do docente como também do discente. Os
objetivos propostos para a avaliação estão descritos nos planos de disciplina
descritos pelo docente e estão em sintonia com as competências e habilidades
igualmente descritas no referido plano.
Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados
no Regimento do UNISAL.
2.11.7. Inter – relação das unidades de estudo
Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções
curriculares e o papel das disciplinas no currículo da graduação em Ciências
Contábeis, que resultaram na incorporação de novas categorias pedagógicas
como Atividades Complementares, Estudos Dirigidos e Estágio
Supervisionado, pode-se dizer que as disciplinas são ainda o eixo de
sustentação do curso. Assim, as alterações curriculares havidas no curso de
Ciências Contábeis do Centro UNISAL tiveram como meta principal ajustar as
disciplinas ao projeto do curso.
A estrutura do curso de Ciências Contábeis, em conformidade
com as DCN’s, constitui-se em quatro campos, conforme já mencionado em
74
outros itens deste documento: Conteúdos de Formação Básica, Conteúdos de
Formação Profissional, Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas
Tecnologias e Conteúdos de Formação Complementar.
Inter-relacionar as unidades de estudo significa dar ênfase à
integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando que o aluno se
forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam
para as mesmas séries, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins,
fazem constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.
Integração Horizontal
O curso desenvolve atividades que propiciam a integração das
disciplinas do mesmo período, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento
a partir do enfoque interdisciplinar.
Os alunos desenvolvem trabalhos que tem como objetivo
proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala
de aula e as práticas administrativas presentes nas organizações.
O projeto é desenvolvido nos seis primeiros semestres do curso,
em equipes de 4 a 6 alunos, possuindo características específicas e peculiares
de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas das séries em que se
inserem.
No primeiro período, os alunos elaboram projetos relativos à
Leitura e Produção de Texto, em associação às disciplinas Teorias
Administrativas e Metodologia Científica. Sob a supervisão da disciplina de
Teorias Administrativas I, o aluno deverá, a partir de uma análise das principais
Teorias da Administração, elaborar uma cronologia do tempo para as principais
teorias, ressaltando as maiores contribuições deixadas por cada uma delas. O
projeto deverá priorizar o desenvolvimento da criatividade do aluno, bem como
do senso de organização das informações recebidas.
No segundo período, os alunos darão continuidade ao trabalho
iniciado no semestre anterior, agora sob a supervisão da disciplina Teorias
Administrativas II, ocasião em que precisarão apresentar as principais práticas
administrativas utilizadas em organizações de diversos momentos do século
passado. Os projetos são apresentados em relatório escrito e/ou por meio de
75
exposição oral pública. Com isso, busca-se o aperfeiçoamento das futuras
apresentações e da melhoria das análises realizadas nos relatórios das demais
equipes, ou seja, os alunos aperfeiçoam seu aprendizado analisando os pontos
fracos e fortes dos projetos apresentados.
Nos demais períodos fazendo uso dos conceitos técnicos
pertinentes às diversas disciplinas aplicadas, os alunos deverão decidir sobre
produtos e/ou serviços a serem desenvolvidos, realizar pesquisa de mercado,
estabelecer a estratégia da empresa, estruturar processos produtivos e
administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e preço de venda,
estimar a demanda, realizar estudos de viabilidade econômico-financeira
culminando com um planejamento financeiro global, estabelecer políticas de
recursos humanos, entre outros aspectos. Colocando o aluno na posição de
empreendedor, procura-se também desenvolver a visão sistêmica e
humanística e a postura ética, além de propiciar oportunidade para o exercício
de implementação de métodos e técnicas específicos.
Integração Vertical
A grade curricular propicia ao aluno a construção progressiva do
conhecimento nas diversas áreas especializadas da Ciências Contábeis, ao
mesmo tempo em que os instrumentos descritos na integração horizontal
estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, no primeiro e segundo
períodos, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão
de conteúdos de base científica que facilitarão o entendimento da lógica da
ciências contábeis, sendo que, a partir do quarto período iniciam-se o estudo
das disciplinas de formação profissional.
O caminho vertical percorrido em cada um dos eixos de formação
começa a partir das disciplinas do primeiro semestre e vai até o oitavo
semestre.
A organização curricular envolve, também, a participação dos
alunos nos Estágios Supervisionados, nos Estudos Dirigidos, nas Atividades
Complementares e nas Atividades de Extensão. Estas atividades permitem ao
aluno compreender a relação entre referencial teórico e a prática profissional.
76
O projeto pedagógico do curso contempla em sua organização
curricular, conteúdos inter-relacionados com a realidade nacional e
internacional, segundo uma perspectiva contextualizada de sua aplicabilidade
no âmbito das organizações e do meio, através da utilização de tecnologias
inovadoras e que atendam aos seguintes eixos interligados de formação:
I -Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos
antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais,
políticos, comportamentais, econômicos, bem como os relacionados com as
ciências jurídicas;
II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as
áreas específicas, envolvendo disciplinas de diversas especificações de
contabilidade.
III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias:
abrangendo as disciplinas de simulador contábeis.
IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais
de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do
formando.
As disciplinas do eixo “Conteúdos de Formação Básica” foram
distribuídas ao longo dos quatro primeiros períodos, permitindo ao aluno, além
da construção do conhecimento básico, a contextualização com os principais
temas das Ciências Contábeis que já vão sendo apresentados nos seus
conteúdos conceituais desde o 1º período.
As disciplinas do eixo “Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas
Tecnologias” são apresentadas, também, a partir do 1º período e acompanham
todo o processo de formação e constituem a sustentação para as disciplinas do
eixo “Conteúdos de Formação Profissional” que são oferecidas,
gradativamente, a partir do 4º período.
Os estudos do eixo “Conteúdos de Formação Complementar” podem
ser realizados, simultaneamente com os demais eixos de formação, ao longo
de todo o curso.
Os quatro eixos de formação previstos nas DCN encontram-se
representados e apresentados de forma a propiciar ao aluno a construção
77
efetiva da sua formação como bacharel em Ciências Contábeis.
2.11.8. Matriz Curricular
Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi montada
de modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma
amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo
curricular e extracurricular. Possibilita, ainda, desenvolver as seguintes
habilidades atitudinais: adaptabilidade, autoconhecimento, autocrítica, atitude
empreendedora, comunicabilidade, capacidade de análise e de síntese,
capacidade de planejar, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade,
decisão, direção, flexibilidade, iniciativa, liderança, organização,persistência,
objetividade, previsão, raciocínio lógico, dentre outras, por meio de
oportunidades criadas e oferecidas no processo educativo.
Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade
nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada
de sua aplicabilidade no âmbito das organizações por meio da utilização de
práticas pedagógicas inovadoras.
Resolução CONSU/UNISAL 06/2012 de 26/03/2012
APROVAÇÃO DE MATRIZ CURRICULAR
IES: Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Unidade: Lorena
Câmpus: São Joaquim
Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Validade: Ingressantes a partir de 2016
Curso: Ciências Contábeis
Período
Atividades de Ensino –
Aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas Estági
o
Atividades
Comple-mentares
Total Teóric
a Prátic
a Subtota
l
78
1º
Leitura e Produção de Texto I
40 40 40
Antropologia Teológica I
40 40 40
Teorias Administrativas I
80 80 80
Matemática I 40 40 40
Contabilidade I 80 80 80
Metodologia Científica
40 40 40
Atividades Complementares I
40 40
Subtotal 320 0 320 0 40 360
2º
Leitura e Produção de Texto II
40 40 40
Teorias Administrativas II
80 80 80
Sociologia 40 40 40
Matemática II 40 40 40
Contabilidade II 40 40 40
Direito I 40 40 40
AntropologiaTeológica II
40 40 40
Atividades Complementares II
40 40
Subtotal 320 0 320 0 40 360
3º
Matemática Financeira
40 40 40
Economia I 80 80 80
Psicologia 80 80 80
Contabilidade de Custos
80 80 80
Direito II 40 40 40
Atividades Complementares III
40 40
Subtotal 320 0 320 0 40 360
4º
Análise das Demonstrações Contábeis
80 80 80
Economia II 40 40 40
Teoria Organizacional
40 40
40
Contabilidade Societária
80 80 80
79
Estatística 80 80 80
Atividades Complementares IV
40 40
Subtotal 320 320 0 40 360
5º
Administração Financeira e Orçamentária I
80 80 80
Gestão de Custos 40 40 40
Mercado de Capitais 40 40 40
Empreendedorismo 40 40 40
Teoria da Contabilidade
40 40 40
Contabilidade Pública I
40 40 40
Contabilidade Internacional
40 40 40
Atividades Complementares V
40 40
Subtotal 320 320 0 40 360
6º
Auditoria I 40 40 40
Administração Financeira e Orçamentária II
40 40 40
Contabilidade Pública II
40 40 40
Contabilidade Gerencial
80 80 80
Contabilidade Tributária
40 40 40
Estratégia I 40 40 40
Simulador Contábil I 40 40 40
Atividades Complementares VI
40 40
Subtotal 280 40 320 0 40 360
7º
Contabilidade Comercial
40 40 40
Auditoria II 40 40 40
Perícia Contábil 40 40 40
Contabilidade Tributária
80 80 80
Simulador Contábil II 40 40 40
80
Estratégia II 40 40 40
Atividades Complementares VII
30 30
Subtotal 240 40 280 0 30 310
8º
Simulador Contábil III
40 40 40
Controladoria 40 40 40
Contabilidade Avançada
40 40 40
Ética Profissional 40 40 40
Eletiva 40 40 40
Atividades Complementares VIII
30 30
Subtotal 160 40 200 0 30 230
Estágio Supervisionado (a partir do 5º semestre)
300
Total 2280 120 2400 300 300
3000
Libras (optativa) 40 40
Total Geral 2320 120 2440 300 300
3040
Resumo CH
Carga Horária Teórica 2280
Carga Horária Prática 120
Carga Horária (Teórica + Prática)
2400
Estágio Supervisionado 300
Atividades Complementares 300
Libras (optativa) 40
Carga Horária Total do Curso
3040
Pelas considerações feitas até aqui, ratifica-se que a concepção de
currículo que norteia a organização da matriz curricular do Projeto Pedagógico
do curso de Ciências Contábeis, fundamenta-se no Plano de Desenvolvimento
Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional do UNISAL – Lorena e nas
Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC que enfatizam a importância e a
81
necessidade de um currículo integrado, dinâmico e que privilegie a formação
universitária em seus aspectos teóricos e práticos.
Assim, na composição das matrizes curriculares da graduação,tanto nas
Licenciaturas como nos Bacharelados do UNISAL – Lorena, optou-se, em
atendimento à exigência legal de pensar e organizar o currículo numa
perspectiva de formação conceitual, procedimental e atitudinal, por carga
horária disciplinar que contemplasse não só teorias, conhecimentos científicos
da área de graduação, como também possibilitasse o desenvolvimento de
atitudes, habilidades e competências profissionais por meio de procedimentos
e atividades teórico-práticas.
Portanto, embasados nas Diretrizes Curriculares dos bacharelados e das
licenciaturas que prescrevem, além das disciplinas formativas teóricas, a
obrigatoriedade de espaços para se pensar, analisar, problematizar, observar e
experimentar situações e intervir em situações da futura prática profissional,
como - estágios, prática como componente curricular, atividades
complementares, projetos interdisciplinares e disciplinas ead, organizam-
se as matrizes curriculares com uma carga horária disciplinar que privilegia ao
mesmo tempo os aspectos teóricos formativos como os de natureza prática,
ligados ao exercício profissional.
Desta forma, para dar conta das horas de atividades práticas exigidas
pelas DCN dos cursos, computamos como atividades práticas, não só o estágio
supervisionado, as disciplinas eminentemente práticas, mas também, aquelas
disciplinas teóricas voltadas para a formação profissional. Nelas incluem-se
horas de atividades práticas, considerando-as como prática como
componente curricular que se constitui num conjunto de atividades formativas
que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de
desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício profissional. Desta
forma, são colocadas em uso, no âmbito do ensino, os conhecimentos, as
competências, as habilidades, as atitudes adquiridas nas diversas atividades
formativas que compõem o currículo do curso.
Portanto, nas disciplinas presenciais de estudos teóricos, tanto de 40
como de 80 horas, ligadas à atividade profissional, privilegiam-se 8 e 16 horas,
respectivamente, para atividades práticas que estão devidamente destacadas
82
nos planos de curso, pois relacionam-se diretamente com o conteúdo teórico
das disciplinas presenciais.
2.11.9. Ementário e bibliografia
Primeiro Semestre
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I
Ementa: Estrutura e Funcionamento da Comunicação. A Comunicação
Empresarial e suas especificidades. A comunicação escrita e seus aspectos
estruturantes. A comunicação oral e seus aspectos estruturantes.
Bibliografia Básica
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo, Ática,
2006. 102 p.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa.
São Paulo, Saraiva, 2007. 125 p.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo:
Saraiva, 2006. 312 p.
Bibliografia Complementar
ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção.
São Paulo: Ateliê Editorial, 2012. 143 p.
MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e
produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2009.184 p.
PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. 2. ed. São Paulo: Arte & Ciência,
2004. 96 p.
TERCIOTTI, Sandra Helena. Macarenco, Isabel. Comunicação Empresarial
na Prática. São Paulo, Saraiva, 2013
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários.
Campinas: Alínea, 2008. 17 p.
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA I Ementa: Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e
especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as
naturezas divina e humana, o sentido de busca e realização do homem e de
suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão sobre a existência
83
humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do outro
e do mundo.
Bibliografia Básica
MONDIN, Batista. O homem, quem é ele?Elementos de antropologia
filosófica. São Paulo: Paulus, 2008. 331 p.
PIAZZA, W. Religiões da humanidade. São Paulo: Loyola, 2005. 444 p.
RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo:
Loyola, 2014. 264 p.
Bibliografia Complementar
ALVES, Rubem. O que é Religião? 2. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 131 p.
BOFF, Leonardo.Saber cuidar: ética do ser humano – compaixão pela terra.
Petrópolis: Vozes, 1999. 199 p.
DUSSEL, Enrique. D. Ética comunitária. Petrópolis: Vozes, 1987. 285 p.
SOCIEDADE DE TEOLOGIA E CIENCIAS DA RELIGIAO - SOTER. Religião,
ciência e tecnologia. São Paulo: Paulinas, 2009. 189 p.
TESSORE, Dag. Bento XVI: questões de fé, ética e pensamento na obra de
Joseph Ratzinger. São Paulo: Claridade, 2005. 199 p.
TEORIAS ADMINISTRATIVAS I
Ementa :Bases históricas da Administração de Empresas. Evolução do
pensamento administrativo por meio da história. Fundamentos da
administração, significado, papel do gerente; teorias da organização; da
revolução Urbana à revolução Industrial; das Escola Clássica à teoria da
Contingência.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed.
atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 700 p.
MAXIMIANO, Antônio Cesar. Amaru. Introdução à administração. São Paulo:
Atlas, 2011. 333 p.
RIBEIRO, Antônio. Teorias da administração. 4. ed. atual. São Paulo:
Saraiva, 2010. 154 p.
Bibliografia Complementar
84
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; AMBONI, Nerio. Teoria geral da
administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 258 p.
CERTO, Samuel C. Administração moderna. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. 714 p.
LACOMBE, Francisco José Masset; Heilborn, Gilberto. Administração:
princípios e tendências. São Paulo: Saraiva. 2008. 542 p.
NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria geral da Administração
para o sec. XXI. São Paulo: Ática, 2007.
MATEMÁTICA I
Ementa :Resumo operacional de números reais, expressões algébricas e
conjuntos. Equações, inequações e sistemas de 1º e 2º graus. Exponencial e
logaritmo aplicados à Administração. Equações de demanda e oferta de
mercado. Método dos mínimos quadrados (regressão linear). Funções
crescentes e decrescentes num intervalo. Noção intuitiva de limite.
Bibliografia Básica
GIOVANNI, José Ruy., BONJORNO, José Roberto., GIOVANNI Junior., José.
Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD,
2002. 712 p.
SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2007. 227 p.
WEBER, Jean. E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São
Paulo: Harper & Row, 1986. 674 p.
Bibliografia Complementar
BONORA JUNIOR, Dorival; ESPINOSA, Isabel Cristina de O. N.; ALVES, Jorge
Batista; BARONE, Maria Angélica; CARDOSO, Virginia Cardia. Matemática:
Complementos e aplicações nas áreas de ciências contábeis,
administração e economia. São Paulo: Icone, 2010. 508 p.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro:
LCT, 2002. 341 p.
GOLSTEIN,L. Lay, D.C; SCNEIDER, D.J. Matemática aplicada: economia,
administração e contabilidade. Porto Alegre, Bookman,2000. 484 p.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo:
Saraiva,. 468 p.
85
MORETIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções
de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005/2010.
CONTABILIDADE I
Ementa: Elementos básicos do funcionamento do mecanismo contábil,
técnicas, regras e princípios; Fundamentos teóricos e utilização; Importância da
área contábil como um subsistema de informação da organização; Elaboração
das principais demonstrações financeiras Balanço Patrimonial e
Demonstrações do resultado do Exercício – DRE.
Bibliografia Básica
CRUZ, June Alissson Westarb; ANDRICH, Emir Guimarães; SCHIER, Carlos
Ubiratan da Costa. Contabilidade Introdutória: descomplicada. Curitiba:
Juruá, 2012. 202 p.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11ª edição. São Paulo: Atlas,
2015. 275 p.
RIBEIRO, Osni de Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva,
2003. 302 p.
Bibliografia Complementar
IUDICIBUS, S. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. 346 p.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.
MARTINS, Eliseu; IUDICÍBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade
introdutória. 11ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas,
2010.
METODOLOGIA CIENTÍFICA –
Ementa: O que é metodologia científica. Surgimento das universidades. Vários
níveis de conhecimento: popular, científico, filosófico e teológico. O surgimento
do método científico. Processos do método científico. Classificação das
ciências. A pesquisa: conceitos, tipos. Pesquisa Bibliográfica: instrumentos,
estudo, análise de textos. Projeto de Pesquisa. Etapas de elaboração de
monografia. Pesquisa descritiva. Relatório, Dissertação, Tese, Artigo Científico,
Resenha crítica, Seminários.
86
Bibliografia Básica
CHIZZOTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo:
Cortez, 2008. 164 p.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de
graduação e pós-graduação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 146 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed.
rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2013. 304 p.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia
cientifica. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2007/2014. 162 p.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 1997. 120 p.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
ciência e prática da pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p.
LAKATOS, Eva Maria;MARCONI,Marina Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 238 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos
estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1976.168 p.
SEGUNDO SEMESTRE
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II
Ementa: Estrutura e Funcionamento da Comunicação. A Comunicação
Empresarial e suas especificidades. A comunicação escrita e seus aspectos
estruturantes. A comunicação oral e seus aspectos estruturantes.
Bibliografia Básica
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo, Ática,
2006. 102 p.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa.
São Paulo, Saraiva, 2007. 125 p.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo:
Saraiva, 2006. 312 p.
87
Bibliografia Complementar
ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e
emoção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012. 143 p.
MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e
produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2009.184 p.
PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. 2. ed. São Paulo: Arte & Ciência,
2004. 96 p.
TERCIOTTI, Sandra Helena. Macarenco, Isabel. Comunicação Empresarial
na Prática. São Paulo, Saraiva, 2013.
THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários.
Campinas: Alínea, 2008. 17 p.
TEORIAS ADMINISTRATIVAS II
Ementa: As funções das organizações bem como as do administrador:
habilidades técnicas, humanísticas e gerenciais, referendando as abordagens
contemporâneas da administração: fatores sociológicos, políticos e
econômicos. O processo administrativo: planejamento, organização, direção e
controle e a Administração no Brasil: situação atual e perspectivas do ambiente
empresarial: Micros, Pequenas, Médias e Grandes Empresas.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed.
atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 700 p.
MAXIMIANO, Antônio Cesar. Amaru. Introdução à administração. São Paulo:
Atlas, 2011. 333 p.
RIBEIRO, Antônio. Teorias da administração. 4. ed. atual. São Paulo:
Saraiva, 2008/2010. 154 p.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; AMBONI, Nerio. Teoria geral da
administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 258 p.
CERTO, Samuel C. Administração moderna. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2005. 566 p.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. 714 p
LACOMBE, Francisco José Masset; Heilborn, Gilberto. Administração:
princípios e tendências. São Paulo: Saraiva. 2008. 542 p.
88
NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria geral da Administração
para o sec. XXI. São Paulo: Ática, 2007.
SOCIOLOGIA
Ementa: Introdução ao pensar sociológico. A sociologia como ciência, seu
objeto de estudo e seus métodos. O surgimento da Sociologia. Os autores
clássicos da Sociologia. As desigualdades sociais. Temas de Sociologia
contemporânea. Fazer com que os acadêmicos de Administração e Contábeis
compreendam e discutam os conceitos básicos que fundamentam a sociologia
crítica e subsidiam o conhecimento dos fenômenos relacionados à
Administração de Organizações.
Bibliografia Básica
ARON, Raymond; COMTE, Isidore Auguste Marie François Xavier;
MONTESQUIE, Charles-Louis de Secondat, Barão de La Brere e de. As
etapas do pensamento sociológico. Seçao Paulo: Martins Fontes, 1990. 557
p.
CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 237 p.
GIDDENS, Antony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012 847 p.
Bibliografia Complementar
BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos.
Brasília, Letraviva, 2000. 165 p.
DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo:
Companhia Editora nacional, 1971. 140 p.
HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 27. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015. 220 p.
RIFKIN, Jeremy. A Era do Acesso:a transição de mercados convencionais
para networks e o nascimento de uma nova economia. São Paulo: Makron
Books, 2001. 264 p.
TONELLI, Mário L. P. A missão profética da educação. São Paulo:
Salesianas, 1999. 120 p.
MATEMÁTICA II
Ementa: Funções. Sistemas Lineares. Limites. Derivadas. Aplicações das
derivadas ao estudo de funções. Traçado de gráficos com auxílio de derivadas.
Aplicações das derivadas em Administração. Derivadas parciais. Derivadas
parciais aplicadas à Administração. Integrais.
89
Bibliografia Básica
GIOVANNI, José Ruy., BONJORNO, José Roberto., GIOVANNI Junior., José.
Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD,
2002. 712 p.
SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2007. 227 p.
WEBER, Jean. E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São
Paulo: Harper & Row, 1986. 674 p.
Bibliografia Complementar
BONORA JUNIOR, Dorival; ESPINOSA, Isabel Cristina de O. N.; ALVES, Jorge
Batista; BARONE, Maria Angelica; CARDOSO, Virginia Cardia. Matemática:
Complementos e aplicações nas areas de ciências contábeis,
administração e economia. São Paulo: Icone, 2010. 508 p.
GOLSTEIN,L. Lay, D.C; SCNEIDER, D.J. Matemática aplicada: economia,
administração e contabilidade. Porto Alegre, Bookman,2000. 484 p.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro:
LCT, 2002. 341 p.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar Joao. Matemática aplicada. São Paulo:
Saraiva, 2012. 468 p.
MORETIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções
de uma e várias variáveis São Paulo: Saraiva, 2005/2010. 408 p.
CONTABILIDADE II
Ementa: introdução ao estudo dos princípios Fundamentais de Contabilidade;
Introdução a estrutura Conceitual Básica (Framework); procedimentos de
escrituração; Operações mercantis. Atos e Fatos Contábeis, Planos de contas (
estruturação e correspondência às demonstrações contábeis)
Bibliografia Básica
CRUZ, June Alissson Westarb; ANDRICH, Emir Guimarães; SCHIER, Carlos
Ubiratan da Costa. Contabilidade Introdutória: descomplicada. Curitiba:
Juruá, 2012. 202 p.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11ª edição. São Paulo: Atlas,
2015. 275 p.
90
RIBEIRO, Osni de Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva,
2003. 302 p.
Bibliografia Complementar
IUDICIBUS, S. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. 346 p.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis:
contabilidade empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.
MARTINS, Eliseu; IUDICÍBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade
introdutória. 11ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas,
2010.
DIREITO I
Ementa: Conceitos jurídicos fundamentais. Conceito de Justiça. As fontes do
Direito. Princípios e Normas Jurídicas: conceito, estrutura, natureza e espécies.
Direito Positivo: noções, ramos. Da relação Jurídica. História do Direito do
Trabalho. Princípios do Direito do Trabalho. Normas gerais de tutela do
trabalho. Direito Individual do Trabalho: o empregado. Tipos especiais de
empregado. Empregador, grupo e sucessão de empresas. Contrato de
trabalho. Suspensão e interrupção da prestação de serviços. Salário e
remuneração. Duração do trabalho. Extinção do contrato de trabalho. Direito
Coletivo do Trabalho. Segurança e medicina do trabalho – noções gerais.
Bibliografia Básica
MONTORO, Andre Franco. Introdução a ciência do direito. São Paulo,
Revista dos Tribunais, 2014. 688 p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo:
LTR, 2014. 608 p.
NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo de direito.
São Paulo: Saraiva, 2011. 461 p.
Bibliografia Complementar
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito comercial. 14. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014. 552 p.
91
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros,
2014.
CONSOLIDAÇÃO das leis trabalhistas. São Paulo: Saraiva, 2008.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2011.
381 p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do Direito: primeiras linhas
São Paulo: Atlas, 2010. 317 p.
ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA II
Ementa: Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e
especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as
naturezas divina e humana, o sentido de busca e realização do homem e de
suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão sobre a existência
humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do outro
e do mundo.
Bibliografia Básica
MONDIN, Batista. O homem, quem é ele?Elementos de antropologia
filosófica. São Paulo: Paulus, 2008. 331 p.
PIAZZA, Waldomiro. Religiões da humanidade. São Paulo: Loyola, 2005.
RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo:
Loyola, 2014. 264 p.
Bibliografia Complementar
ALVES, Rubem. O que é Religião? 2. ed. São Paulo: Loyola, 2009.
BOFF, Leonardo.Saber cuidar: ética do ser humano – compaixão pela
terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 199 p.
DUSSEL, Enrique. D. Ética comunitária. Petrópolis: Vozes, 1987. 285 p. 2ex.
SOTER, Sociedade de Teologia e Ciências da Religião. Religião, ciência e
tecnologia. São Paulo: Paulinas, 2009. 189 p.
TESSORE, Dag. Bento XVI: questões de fé, ética e pensamento na obra de
Joseph Ratzinger. São Paulo: Claridade, 2005. 199 p.
TERCEIRO SEMESTRE
MATEMÁTICA FINANCEIRA
92
Ementa: Regra de Três Simples e Composta, Percentagem, Câmbio, Juros
Simples. Juros Compostos. Capitalização e Amortização Compostas, Sistema
de Amortização de Empréstimos. Aplicações das funções Financeiras no
Software Excel e HP12C.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas Aplicações, São Paulo, Atlas, 1994. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2000. 238 p. LAPPONI, J. C., Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Bibliografia Complementar
MILONE, Giuseppe. Curso de Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993. 157 p. MORGADO, A. C. de Oliveira; WAGNER, E.; ZANI, S. Cristina. Progressões e Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Wagner, 1993. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira.São Paulo: Pearson, 2010. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
ECONOMIA I
Ementa: Noções básicas das Ciências Econômicas. Evolução dos
pensamentos econômicos. Visão geral das questões econômicas
fundamentais: mercado, preços, população. Microeconomia: teoria do
comportamento do consumidor e da renda, conceito de elasticidade, teoria da
produção e dos custos, estrutura de mercado e formação de preços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOCHON, Francisco Morcillo; TROSTER, Roberto Luis. Introdução a
economia. Sao Paulo: Makron Books, 1994/2002. 391 p.
SILVA, Cesar Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados:
introdução a economia. São Paulo: Saraiva, 2001. 218 p.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 2014. 240 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
93
BAUMANN, Renato. ( ORG.) ; CARDOSO, Fernando Henrique; AMORIM,
Celso; DIAS, Viviane; FERRAZ, Joao Carlos. O Brasil e a economia global.
Rio de Janeiro: Campus, 1996. 292 p.
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:
Brasiliense, 1998. 196 p.
DOWBOR, Ladislau. O que e capital. São Paulo: Brasiliense, 1985. 93 p.
ROSSETTI, Jose Pascoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2014.
922 p.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnostico e alternativas. São
Paulo: Contexto 139 p.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ementa: A Psicologia como ciência capaz de dar suporte teórico e instrumental
ao administrador em suas relações profissionais e interpessoais. As
abordagens psicológicas contemporâneas e suas contribuições, em termos de
percepção social, atitudes e valores, motivação, comunicação, processos
grupais, comprometimento organizacional, criatividade e saúde mental.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à Administração de
empresas. São Paulo: Atlas, 1996. 232 p.
MINICUCCI, Agostinho. A psicologia aplicada à Administração. São Paulo:
Atlas, 1995. 293 p.
ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. São Paulo: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Maria Aparecida F. de: Psicologia aplicada à administração. São
Paulo: Atlas,1988, 206 p.
ALENCAR, Eunice. M. L. Soriano. Psicologia: introdução aos princípios
básicos do comportamento. Petrópolis: Vozes, 1976/1988, 197 p.
CHARRON, C. G.; EVERS, S. M.; FENNER, E. C. Introdução a psicologia
aplicada a administração. São Paulo: Saraiva, 1977. 150 p.
GOLEMAM, Daniel de. Inteligência emocional. Rio de Janeiro : Objetiva,
1995. 375 p.
LIMONJI, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho. São
Paulo: Atlas, 1996. 133 p.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
94
Ementa: Contabilidade de custos. Custos diretos e indiretos. Custos de
produtos vendidos. Sistemas de acumulação de custos. Métodos de custeio.
Sistemas de custeio. Orçamento e análise do lucro bruto. Tópicos avançados
de custos.
Bibliografia Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1979/2010. 370
p.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vischez. Contabilidade de
custos. São Paulo: Frase, 2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
ASSEF, Roberto. Manual de gerência de preços: do valor percebido pelo
consumidor ao lucros da empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 204 p.
BORNIA, Antonio César. Análise gerencial de custos – aplicação em
empresas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2012.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São
Paulo: Atlas, 2010. 364 p.
FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
DIREITO II
Ementa: A atividade comercial e a pessoa do empresário segundo a lei. Os
atos de Registro de Empresa. Os Livros Comerciais. O Estabelecimento
Comercial. O Nome Empresarial. Os Tipos Societários conforme a lei. A
Sociedade Limitada e a Sociedade Anônima. Os Principais Títulos de Crédito.
A Falência e a atual Recuperação de Empresas.
Bibliografia Básica
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 14 ed. São Paulo:
Saraiva, 2014. 552 p.
GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito comercial: de acordo com a nova
lei de falência e recuperação de empresas. São Paulo: Manole, 2007.
95
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros
Editores, 2014. 562 p.
Bibliografia Complementar
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. São
Paulo: Malheiros,2011. 500 p.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo:
Saraiva, 1998/2011. 694 p.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário
para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. São Paulo. Atlas,
2009. 184 p.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
504 p.
SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo:
Saraiva, 2014. 1200 p.
QUARTO SEMESTRE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ementa: Análise das demonstrações Financeiras; introdução, Breve histórico,
demonstrações financeiras suscetíveis de análise e de preparação, técnicas de
análise de balanço, análise horizontal das demonstrações financeiras e análise
vertical das demonstrações financeiras. Cálculos e interpretação de quocientes
Contábeis e Financeiros: Introdução, quocientes de liquidez e endividamento,
quociente de rotatividade. Quocientes de rentabilidade e outros quocientes de
interesse: Introdução, margem de lucro sobre vendas, giro do ativo, retorno
sobre investimento, retorno sobre patrimônio líquido, quocientes de
alavancagem financeira, outros quoacientes de interesse, possibilidade de
cálculo de quocientes, comparações de quocientes, interpretação de
quocientes, quadro de resumo de todos os princípios quocientes a serem
calculados, utilização do termômetro da insolvência na análise de crédito.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanços: um enfoque
econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2012. 336 p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. SP: Atlas.
96
MARION, José Carlos. Analise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. 302 p.
Bibliografia Complementar
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, analise e
interpretação. São Paulo: Atlas, 2006. 221 p.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem
gerencial. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. 372 p. 2ex.
OLIVEIRA, Roberto. Análise das demonstrações contábeis das empresas.
Campinas: Alínea, 2008. 136 p.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9. ed. São Paulo: Saraiva,
2013. 547 p.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade
avançada e análise das demonstrações financeiras. 17. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 656 p.
ECONOMIA II
Ementa: Visão geral das questões econômicas fundamentais: mercado,
preços, população, meios de subsistência, renda nacional. Macroeconomia:
medida do produto e da renda nacional, teoria da determinação da renda,
introdução à teoria monetária, desenvolvimento econômico. Comércio
internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOCHON, Francisco Morcillo; TROSTER, Roberto Luis. Introdução a
economia. São Paulo: Makron Books, 2002. 391 p.
SILVA, Cesar Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados:
introdução a economia. São Paulo: Saraiva, 2001. 218 p.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 2014. 240 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUMANN, Renato. ( ORG.) ; CARDOSO, Fernando Henrique; AMORIM,
Celso; DIAS, Viviane; FERRAZ, Joao Carlos. O Brasil e a economia global.
Rio de Janeiro: Campus, 1996. 292 p.
97
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:
Brasiliense, 1998. 196 p.
DOWBOR, Ladislau. O que é capital. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ROSSETTI, Jose Pascoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2014.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnostico e alternativas. São
Paulo: Contexto 139 p.
TEORIA ORGANIZACIONAL
Ementa: Tendências atuais da administração enfocando: qualidade total e
benchmarking, aperfeiçoamento dos processos, gestão do conhecimento e a
nova administração das organizações.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da Administração. São Paulo: Makron
Books, 1999.
LACOMBE, F. HEILBORN, G. Administração: princípios e tendência. São
Paulo: Saraiva, 2003.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da Administração. São Paulo: Atlas,
2000.
Bibliografia Complementar
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C.
Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo:
Pioneira, 1998. 714 p.
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes. Teorias da
administração. Campinas: Alínea, 2008. 214 p.
RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva,
2007.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
Ementa: estrutura de Capital das Empresas; reorganização Societária;
provisões e Outras Transações Societárias; Ajustes a Valor Presente; valor
justo (fair value); resolução ao Valor recuperável dos Ativos (impairment);
Ativos intangíveis; Ativos e Passivos Contingentes; Insubsistências e
98
Superveniências; Ganhos e Perdas de Capital; dividendos Obrigatórios e Juros
sobre Capital próprio; reservas; Consolidação das demonstrações Contábeis.
Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e
controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e
filiais. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedade.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da
lei societária: interpretações dos artigo contábeis da Lei nº 6.404/76, com
as modificações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Lei nº 11.941/09.
2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 294 p.
CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: Demonstrações
financeiras apos alterações na lei das S.As. e as sociedades empresarias
a luz do novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. 249 p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens.
Manual de contabilidade societária: aplicável a todas às sociedades. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, José Antônio Stark .Contabilidade de Custos. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2013. 378 p. LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio. M.; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006. HENDRIKSEN, Eldon S. ; VAN BREDA, Michel F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2015. 550 p. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015. MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizada. São Paulo: Saraiva, 2011. 869 p.
ESTATÍSTICA
Ementa: Amostragem. Séries estatísticas. Distribuição de freqüência. Medidas
de posição e medidas de dispersão. Assimetria e curtose. Probabilidades.
Distribuição binominal, distribuição normal, teste de hipóteses, distribuição qui-
quadrado e correlação.
Bibliografia Básica
99
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.
Estatística aplicada a administração e economia. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 597 p.
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São
Paulo: Saraiva, 2006/2013. 548 p.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2001/2014.
Bibliografia Complementar
FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia,
administração e contabilidade.Porto Alegre: Bookman, 2000. 404 p.
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David F.; KREHBIEL,
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1967-
1993. 580 p.
STEVENSON, William. Estatística aplicada a administração. Sao Paulo:
Harper & Row do Brasil, 2001. 495 p.
TIMOTHY c. Estatística: teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2011. 752 p.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São
Paulo: Atlas, 1995. 459 p.
QUINTO SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
Ementa: Alavancagem e Estrutura de Capital. Demonstrações Financeiras,
Impostos, Depreciação e Fluxo de Caixa. Análise das Demonstrações
Financeiras. Administração de Capital de Giro. Introdução à Técnica de Análise
de Investimento – Orçamento de Capital e Princípios de Fluxo de Caixa.
Bibliografia Básica
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: . 11. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2008.
GITMAN, Lawrence J..Princípios de administração financeira. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2010. 775 p.
GROPPELLI, A.A. , NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007. 535 p.
Bibliografia Complementar
100
FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15. ed.
São Paulo: Atlas, 1992. 260 p.
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de
Capitais. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís. introdução a administração financeira: texto e
exercícios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 303 p.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIEL, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.
Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
GESTÃO DE CUSTOS
Ementa: Classificação e comportamento dos custos: Custos diretos, Custos Indiretos, fixos e Variáveis, Métodos de Custeio, Valorização e Controle de Estoques.
Bibliografia Básica
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1979/2010. 370
p.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vischez. Contabilidade de
custos. São Paulo: Frase, 2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
ASSEF, Roberto. Manual de gerência de preços: do valor percebido pelo
consumidor ao lucros da empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 204 p.
BORNIA, Antonio Cézar. Análise gerencial de custos – aplicação em
empresas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2012. 557 p.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São
Paulo: Atlas, 2010. 364 p.
FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
MERCADO DE CAPITAIS
101
Ementa: Mercado de capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos
com Vistas á sua contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos;
Fontes de Financiamento; principais operações e Indicadores de Mercado;
Governança corporativa.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4.ª ed. São Paulo: Atlas,
2001. 356 p.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Analise de investimentos. São Paulo: Atlas,
2010.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
391 p.
Bibliografia Complementar
DUARTE JUNIOR, Antônio Marcos. Gestão de riscos para fundos de
investimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 182 p.
FRANCO, Carlos. A bolsa dos brasileiros: uma breve história da Bovespa
e do Mercado de Capitais. 64 p.
LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais.
São Paulo: Atlas, 2007.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de
capitais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 4ª
ed. São Paulo: Atlas, 2008. 354 p.
EMPREENDEDORISMO
Ementa: Visão histórica do empreendedorismo. O processo de empreender. A
importância do plano de negócios para o empreendimento e para o
empreendedor. Estrutura básica do plano de negócios. Elaboração de um
plano de negócios( Business Model Canvas; Design Thinking; Brading;
Prototipagem de Produtos e Serviços; Validação de problema.Ideias e
Solução).
Bibliografia Básica
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Editora de Cultura,
2006. 301 p.
102
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias
em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 267 p.
CHIAVENATO, Idalberto: Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. Barueri, São Paulo: Manole, 2013 . 315 p.
Bibliografia Complementar
CHER, Rogerio. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 228 p. DORNELAS, Jóse Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de janeiro: Campus, 2003. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A.
Empreendedorismo. Porto Alegre: Artmed, 2009. 592 p.
MARCONDES, Reynaldo C.; BERNARDES, Cyro, Criando empresas para o
sucesso. São Paulo: Futura, 2000.
SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005. 336 p.
TEORIA DA CONTABILIDADE
Ementa: Evolução histórica; Característica da informação contábil:
compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade. Os princípios
da contabilidade,as convenções ou restrições contábeis, critérios de avaliação
do ativo, passivo, receitas e despesas, relatórios contábeis. Obrigações e
auxílio à gerência.
Bibliografia Básica
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
275 p.
MARTINS, Eliseu; IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade
introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335 p.
Bibliografia Complementar
CRUZ, June Alisson Westarb; ANDRICH, Emir Guimaraes; SCHIER, Carlos
103
Ubiratan da Costa. Contabilidade introdutória: Descomplicada. Curitiba:
Jurua, 2012. 202 p.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. Sao Paulo: Harbra, c1993/2001.
473 p.
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2015. 550 p.
NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da
contabilidade. Atlas, 2013. 333 p.
SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
448 p.
CONTABILIDADE PÚBLICA I
Ementa: Estudo do serviço Público, Administração Pública , Contabilidade
Pública, Regimes Contábeis, Orçamento Público, Receita Pública e Despesa
Pública. Plano Plurianual – Lei de Diretrizes Orçamentárias – Lei Orçamentária
Anual. Ênfase na Lei Orçamentária Anual: Transparência.
Bibliografia Básica
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14ª edição. São
Paulo: Atlas, 2014.
SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na
contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal.
São Paulo: Atlas, 2003.
ANGÉLICO, João – Contabilidade Pública – 8ª Edição – Editora Atlas - SP ,
2011.
ARAÚJO, Inaldo de Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade
pública: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CARVALHO, Deusvaldo – Orçamento e Contabilidade Pública – 5ª Edição –
Elsiever, SP – 2010.
PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade pública: uma abordagem de
administração financeiro pública. São Paulo: Atlas, 2014.
.
104
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Ementa: Conhecimento das normas e práticas contábeis adotadas em
diferentes países e suas consequências em termos de resultado econômico
para as empresas. Abordagem do conteúdo: Buscar o conhecimento das
práticas contábeis internacionais emitidas pelos principais órgãos de classe, e
as ações que visam minimizar as distorções resultantes de normas
diferenciadas em cada país. Conhecimentos de outras disciplinas: Contabilizar
operações diversas e elaborar Demonstrações Contábeis. Métodos de
conversão das demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica
LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para
Graduação: textos, estudos de casos e questões de múltipla escolha. São
Paulo: Atlas, 2010.
LIMA, Luiz Murilo Strube. IFRS – Entendendo e aplicando as normas
internacionais de Contabilidade. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2013.
PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; LEITE, Joubert da
Silva Jerônimo. Manual de contabilidade internacional: Ifrs, UsGaap e BR
Gaap. 1ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Bibliografia Complementar
ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais
de Contabilidade. Editora Atlas: 2008.
FRANCO, H. A contabilidade na era da globalização. São Paulo: Atlas,
1999.
NIYAMA, J. K. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2010.
ROSA, P. M. A contabilidade no MERCOSUL. São Paulo: Atlas, 1999.
SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; FERNANDES, L. A. Contabilidade
internacional Avançada. São Paulo: Atlas, 2004.
SEXTO SEMESTRE
AUDITORIA I
Ementa: Conceitos Básicos de Auditoria. Procedimentos e Papéis de Trabalho.
Demonstrações Contábeis a serem Auditadas. Normas Usuais de Auditorias.
105
Normas de Execução de Trabalhos. Parecer dos Auditores Independentes.
Auditoria Interna. Relatórios de Auditoria.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso moderno e completo.
São Paulo: Atlas, 2012. 522 p.
ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2011.
674 p.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis:
normas e procedimentos. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
ATTIE, William. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 2012.
AVALOS, José Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo:
Saraiva, 2009. 172 p.
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas.
MULLER, Aderbal N.; PENIDO, Eduardo: Auditoria Integral: metodologia
gap. Curitiba: Juruá, 2012. 271 p.
RIBEIRO, Osni de Moura. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. 365 p.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Ementa: Visão Geral da Administração Financeira. Instituições, Mercados e
Taxas de Juros. Títulos Mobiliários Básicos: Títulos de Dívida e Ações. Valor
do Dinheiro no Tempo. Risco e Retorno. Avaliando Títulos de Dívida e Ações.
Caixa e Títulos Negociáveis.
Bibliografia Básica
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: 11. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2008.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2010. 775 p.
GROPPELLI, A.A. , NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2007. 535 p.
106
Bibliografia Complementar
FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15. ed.
São Paulo: Atlas, 1992. 260 p.
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de
Capitais. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís. introdução a administração financeira: texto e
exercicios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 303 p.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIEL, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.
Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
CONTABILIDADE PÚBLICA II
Ementa: Planejamento Público: Plano Plurianual – Lei de Diretrizes
Orçamentárias – Lei Orçamentária Anual. Ênfase na Lei Orçamentária Anual:
Transparência. Controle. Execução: Receita e Despesas (licitação).
Acompanhamento Financeiro e Orçamentário. Relatórios Finais: Balanços e
Anexos.
Bibliografia Básica
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14ª edição. São
Paulo: Atlas, 2014.
SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na
contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal.
São Paulo: Atlas, 2003.
ANGÉLICO, João – Contabilidade Pública – 8ª Edição – Editora Atlas - SP ,
2011.
ARAÚJO, Inaldo Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade
pública: da teoria à prática. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CARVALHO, Deusvaldo – Orçamento e Contabilidade Pública – 5ª Edição –
Elsiever, SP – 2010.
107
PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade pública: uma abordagem de
administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 2014.
CONTABILIDADE GERENCIAL
Ementa: Introdução à Contabilidade Gerencial. Contabilidade Divisional. Análise Custo- Volume-Lucro. Formação de Preços de Vendas. Análise de Custos e Rentabilidade de Produtos. Contextualização; Planejamento; gestão e Controladoria; Avaliação de desempenho; Ferramentas de Gestão. Elaboração de relatórios contábeis obrigatórios DLPA, DMPL, DVA, DFC.
Bibliografia Básica
KAPLAN, Robert S.; ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.
Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 812 p.
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. 332 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema
de informação contábil. 5 ed . São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar
FERREIRA,José Antônio Stark. Contabilidade de Custos. São Paulo:Pearson
Education do Brasil, 2013. 378 p.
FOSTER, George M.; HORNGREN, Charles T.,; DATAR, Srikant M.
Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 717 p.
GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade
Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.
IUDÍCIBUS, Sérgiode. Análise de Custos. 2. ed., São Paulo, Editora Atlas,
1993.
JIMBALDO, James. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA I
Ementa:Princípios constitucionais, tributários, aspectos gerais tributários
conforme Código tributário nacional ( lei 5.172/1966 ): Competências
Tributárias, Tipos de tributos e tributos existentes, Imunidade e Isenção,
modalidades de lançamentos e crédito tributário.
108
Bibliografia Básica
ALVARES, Manoel; CALMON, Eliana; FARIA, Luiz Alberto Gurgel de; SOUZA,
Maria Helena Rau de (Colab.); FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Código
Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013.1167p.
CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade
fiscal e tributária: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2014. 448 p.
FABRETTI, Laudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário
para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas,
2009. 184 p.
Bibliografia Complementar
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo. Atlas.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena
empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. São Paulo:
Saraiva, 2014.
OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de contabilidade tributária: livro
de exercícios. São Paulo: Atlas, 2003.
PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6.ed. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2009.
ESTRATÉGIA I
Ementa: Introdução ao conceito de planejamento estratégico. Caracterização
das partes do planejamento estratégico e dos níveis de planejamento.
Explicitação dos elementos do sistema e do ambiente do sistema empresa.
Metodologia para elaboração e implementação do planejamento estratégico
empresarial. Detalhamento das fases da metodologia de planejamento.
Introdução à Análise SWOT (strenghts, weaknesses, opportunitiesandthreats).
Aplicação da missão da empresa no planejamento estratégico empresarial.
Estabelecimento de objetivos e de estratégias organizacionais.
Bibliografia Básica
BETLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e
administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2009. 396 p.
109
OLIVEIRA, Djalma de Pinho. Rebouças. Planejamento estratégico:
conceitos, metodologia, práticas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 267 p.
.PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
362 p.
Bibliografia Complementar
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K.; BARTLETT, Christopher. Estratégia: a
busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 501 p.
PEREIRA, G.S.R. Gestão estratégica: revelando alta performance às
empresas. São Paulo: Saraiva, 2005.
PORTER, Michael E. Competição:on competition. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
SOUSA, José Eduardo Rodrigues de. Estratégia organizacional. Campinas:
Alínea, 2005. 194 p.
THOMPSON Jr., Artur A. STRICKLAND, A. J. Planejamento estratégico:
elaboração, implementação e execução. São Paulo: Thomson Pioneira,
2000.
SIMULADOR CONTÁBIL I
Ementa: Estrutura e Organização de um Plano de Contas de Empresa
Industrial. Implantação da Contabilidade Informatizada. Operacionalização da
Contabilidade Informatizada. Análise e Conciliação de Contas. Encerramento
do Exercício e Apuração do Resultado, uso software Account - Contabilidade
Didática.
Bibliografia Básica
GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade
Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábeis: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:
Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
110
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2006.
MARINHO, Raul. Prática na teoria. São Paulo: Saraiva, 2005.
PADOVEZE, Clóvis Luís.Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema
de informação contábil. 7ª Ed. São Paulo, Editora Atlas. 2010, 641 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações Contábeis:
Fundamentos e análise. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2015. XVI, 355 p.
SOFTWARE ACCOUNT – Contabilidade didática.
http://www.accountcontabilidade.com.br/site/
SÉTIMO SEMESTRE
CONTABILIDADE COMERCIAL
Ementa : Campo de aplicação da contabilidade comercial. Plano de contas.
Constituição de empresas. Operações típicas das empresas comerciais.
Implicações fiscais na contabilização. Balanço e demonstrações financeiras.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas,
2006.
MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:
Atlas, 2013.
PADOVESE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas,
2007. 392 p.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Eurídice Mamede de Andrade. Contabilidade comercial teoria e
prática. São Paulo: Campus, 2001.
SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de empresas comerciais. São
Paulo: Atlas, 2002.
FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial, 13ª. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.
531 p.
GONÇALVES, E. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2004.
111
AUDITORIA II
Ementa: Conceitos Básicos de Auditoria. Procedimentos e Papéis de Trabalho.
Demonstrações Contábeis a serem Auditadas. Normas Usuais de Auditorias.
Normas de Execução de Trabalhos. Parecer dos Auditores Independentes.
Auditoria Interna. Relatórios de Auditoria.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso moderno e completo.
São Paulo: Atlas, 2012. 522 p.
ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2011.
674 p.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis:
normas e procedimentos. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
ATTIE, William. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 2012.
AVALOS, José Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo:
Saraiva, 2009. 172 p.
FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 2ª ed., São Paulo:
Atlas.
MULLER, Aderbal N.; PENIDO, Eduardo: Auditoria Integral: metodologia
gap. Curitiba: Juruá, 2012. 271 p.
RIBEIRO, Osni de Moura. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. 365 p.
PERÍCIA CONTÁBIL
Ementa: Fundamentos de Perícia Contábil. Plano de Trabalho em Perícia
Contábil. Prova Pericial. Perícia Contábil. A Perícia no Código de Processo
Civil. Laudo Pericial Contábil. Perspectivas da Perícia Contábil.
Responsabilidades Sociais, Civis e Criminais do Perito Contábil.
Bibliografia Básica
MAGALHÃES, Antônio de D. Farias, e outros. Perícia Contábil – uma
abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional – casos
práticos. São Paulo, Atlas.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo, Atlas.
112
SILVA, Marco Aurélio da. Fundamentos de pericia contábil: teoria e pratica.
São Bernardo do Campo: UMESP - Universidade Metodista de São Paulo,
2005. 152 p.
Bibliografia Complementar
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo, Atlas
ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2011.
674 p.
DALLA, Zanna Remo. Prática de perícia contábil. Rio de Janeiro; IOB, 2007.
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. São Paulo : Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni de Moura. Auditoria Fácil: São Paulo: Saraiva, 2011. 365 p.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA II
Ementa: Cálculos e aplicações dos tributos federais (IRPJ, IPI, IE,II ,
IOF,PIS/COFINS, ITR) estaduais (ICMS, IPVA) e Municipais (ISSQN, ITBI) em
empresas, classificações fiscais (Lucro real, Presumido, Arbitrado, simples).
Bibliografia Básica
ALVARES, Manoel; CALMON, Eliana; FARIA, Luiz Alberto Gurgel de; SOUZA,
Maria Helena Rau de (Colab.); FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Código
Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013.1167p.
CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade
fiscal e tributária: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2014. 448 p.
FABRETTI, Laudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário
para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas,
2009. 184 p.
Bibliografia Complementar
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena
empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo. Atlas.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. São Paulo:
Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de contabilidade tributária: livro
de exercícios. São Paulo: Atlas, 2003.
113
PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2009.
SIMULADOR CONTÁBIL II
Ementa: Estrutura e Organização de um Plano de Contas de Empresa
Industrial. Implantação da Contabilidade Informatizada. Operacionalização da
Contabilidade Informatizada. Análise e Conciliação de Contas. Encerramento
do Exercício e Apuração do Resultado, uso software Account - Contabilidade
Didática.
Bibliografia Básica
GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade
Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábeis: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:
Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2006.
MARINHO, Raul. Prática na teoria. São Paulo: Saraiva, 2005.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em
sistemas de Informações Contábeis.7ª Ed. São Paulo, Editora Atlas. 2010,
641 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís.Sistemas de Informações Contábeis:
Fundamentos e Análise: 7ª Ed.São Paulo: Atlas, 2015. XVI, 355 p.
SOFTWARE ACCOUNT – Contabilidade didática.
http://www.accountcontabilidade.com.br/site/
ESTRATÉGIA II
Ementa: Estabelecer, interligar e hierarquizar os objetivos, desafios e metas da
empresa por meio de suas unidades organizacionais. Análise dos instrumentos
prescritivos e quantitativos. Análise da fase de controle e avaliação do
114
planejamento estratégico. Conhecimento dos fatores ou variáveis ambientais e
seus componentes.
Bibliografia Básica
BETLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e
administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2009. 396 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho. Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia, práticas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 267 p. .
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
362 p.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, G.S.R. Gestão estratégica: revelando alta performance às
empresas. São Paulo: Saraiva, 2005.
__________. Competição: on competition. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K.; BARTLETT, Christopher. Estrategia: a
busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 501 p.
THOMPSON Jr., Artur A. STRICKLAND, A. J. Planejamento estratégico:
elaboração, implementação e execução. São Paulo: Thomson Pioneira,
2000.
SOUZA, José Eduardo Rodrigues de. Estratégia organizacional. Campinas,
Alínea, 2005. 194 p.
OITAVO SEMESTRE
SIMULADOR CONTÁBIL III
Ementa: Estrutura e Organização de um Plano de Contas de Empresa
Industrial. Implantação da Contabilidade Informatizada. Operacionalização da
Contabilidade Informatizada. Análise e Conciliação de Contas. Encerramento
do Exercício e Apuração do Resultado, uso software Account - Contabilidade
Didática.
Bibliografia Básica
GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade
Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábeis: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.
115
MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:
Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2006.
MARINHO, Raul. Prática na teoria. São Paulo: Saraiva, 2005.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em
sistemas de Informações Contábeis. 7ª Ed. São Paulo, Editora Atlas. 2010,
641 p.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis:
Fundamentos e Análise. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015 XVI, 355 p.
SOFTWARE ACCOUNT – Contabilidade didática.
http://www.accountcontabilidade.com.br/site/
CONTROLADORIA
Ementa: A Empresa e a Visão Sistêmica da Empresa. Controladoria e
Controller. Gestão Empresarial. Sistema de Informações. Planejamento e
Controle. Avaliação de Desempenho.
Bibliografia Básica
SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria. São Paulo: Saraiva, 2005. 180 p.
OLIVEIRA et al. Controladoria Estratégica. 2ª ed. SP: Editora Atlas,2004.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional:
conceitos, estrutura, aplicação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
493 p.
Bibliografia Complementar
GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade
Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.
KAPLAN, Robert S.; ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.
Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 812 p
MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISH, Silvio. Controladoria: seu papel na
administração de empresas. 2a ed., São Paulo: Atlas, 1999.
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria. São Paulo: Atlas, 1993.
116
YOSHITAKE, Mariano. Manual de Controladoria Financeira. São Paulo: IOB
Informações Objetivas, 1984.
CONTABILIDADE AVANÇADA
Ementa: Consolidação das Demonstrações Contábeis; Extinção de
Sociedades; Reorganizações Societárias e seus reflexos na Contabilidade
Bibliografia Básica
MULLER, Aderbal Nicolas. SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade
avançada internacional. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2012. 152 p.
NEVES, Silvério das Neves; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez.
Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 17ª
edição. São Paulo: Saraiva, 2013. 656 p.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade
avançada: textos e testes com as respostas. 8ª edição. São Paulo: Atlas,
2012. 396 p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e
exercícios resolvidos. São Paulo: Atlas, 2013. 197 p.
HIGUCHI, Hiromi. Imposto de renda das empresas. São Paulo: Atlas, 1983.
433 p.
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. 332 p.
MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:
Atlas, 2013.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade
avançada e análise das demonstrações financeiras. 17. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 656 p.
ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa: Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética
Profissional do Contador; Processos, Infrações e Penalidades;
Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício
Profissional. Governança Corporativa;
117
Bibliografia Básica
ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio. Ética profissional. São Paulo: Premier
Máxima, 2009. 173 p.
FRAEDRICH, John; FERRELL, O. C.; FERRELL, Linda. Ética empresarial:
dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso, 2001. 420 p.
NALINI, Jose Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2014. 813 p.
Bibliografia Complementar
BARSANO, Paulo Roberto. Ética e cidadania organizacional: guia pratico e
didático. São Paulo: Érica, 2012. 192 p.
HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. 2. ed. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 152 p.
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2000.
NASH, Laura L. Ética nas empresas: boas intenções a parte. São Paulo:
Makron Books, 1993. 239 p.
SOUZA, Herbert Jose de. Ética e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1994. 72 p.
ELETIVA
Ementa: Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou
redefinido a cada novo período letivo em que é oferecida, tendo em vista os
interesses dos estudantes, da comunidade, bem como a evolução do
conhecimento na área de Ciências Contábeis.
Bibliografia Básica
Possui bibliografia variada, em função do enfoque dado à disciplina.
Bibliografia Complementar
Possui bibliografia variada, em função do enfoque dado à disciplina.
Disciplina Optativa: Libras
118
Ementa: História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.
Bibliografia básica: BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 1995 GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996.
QUADROS, R. M. KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Estudos
Linguísticos. 1ª ed. Editora Artmed. 2004.
Bibliografia Complementar:
CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004.
CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por Língua Brasileira de
Sinais. 3ª ed. Editora: SENAC – DF. 2005 GESSER, Andrei. Libras – que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagens e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. SACKS, o. Vendo vozes. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
2.12. Estágio Curricular Supervisionado
O estágio supervisionado tem o objetivo de proporcionar ao estudante a
vivência de situações similares as que ele encontrará como Contador no
mercado de trabalho após formado. Observa-se que a prática de estágio deve
contribuir para a formação do perfil profissional que se pretende, incluindo o
desenvolvimento das competências desejáveis e o aprimoramento de
conhecimentos específicos relacionados à Ciências Contábeis. Desta forma, o
curso de Ciências Contábeis possui uma comissão formada que se
responsabiliza pelo contato e definição de um número de organizações em que
o estudante poderá realizar o estágio curricular, procurando atender aos
objetivos pretendidos, por meio do contínuo acompanhamento e avaliação da
organização em que o estágio está sendo realizado e do desempenho do
119
estudante. O Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências
curriculares, um campo privilegiado para o exercício da prática profissional e
propicia oportunidade para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos
inseridos nos cursos. De acordo com a nova Lei de Estágios, estágio é o ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que
visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior. O estágio
faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo
do educando.
Estágio obrigatório e não obrigatório
“O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino
e do projeto pedagógico do curso.
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso,
cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”
(Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008)
Conforme a nova Lei de Estágios, tanto no estágio obrigatório como no
não-obrigatório, o estagiário poderá realizar até 6 horas diárias de estágio, num
total de 30 horas semanais, ao longo de dois anos na mesma instituição
concedente. No obrigatório, porém, estabelece-se o mínimo obrigatório exigido
nas diretrizes curriculares, sendo de 300 horas para o curso de Ciências
Contábeis.
Mostra de Iniciação Científica e de Estágios: é realizada todo ano e visa
promover a socialização dos trabalhos acadêmicos do UNISAL, momento de
troca de experiências, bem como a discussão e o amadurecimento das
questões então levantadas no estágio.
Supervisão de estágios: estágio obrigatório:é na supervisão de
estágios que o estudante, além de ter referenciais para a discussão do estágio,
120
tem orientações para elaborar e desenvolver o seu projeto, na instituição onde
realiza o estágio. No estágio obrigatório, a supervisão faz parte da grade
curricular e está prevista no horário das aulas. É feita pelo professor-orientador
em sala de aula que utiliza o sistema on-line para a postagem das tarefas
solicitadas.
Supervisão de estágios: estágio não obrigatório:no estágio não-
obrigatório, embora a supervisão não faça parte da grade curricular, um
professor-orientador é indicado para o acompanhamento do estagiário, que
também utiliza o sistema on-line para a postagem de relatórios de atividades e
avaliação.
Avaliação dos Estágios: em conformidade com a nova Lei de Estágios, a
instituição concedente deverá entregar relatório de atividades, termo de
encerramento de estágio com descrição das atividades e avaliação de
desempenho.
Para promover a produção acadêmica, o curso de Ciências Contábeis
exige que a parte teórica do Relatório de Estágio seja apresentada, em forma
de artigo, em evento científico, mediante a aquiescência do professor
orientador.
2.13. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso está vinculado ao Estágio acima.
2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos
que viabilizam a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do
ambiente acadêmico,que colaboram com o desenvolvimento de suas
competências e habilidades, tais como seminários extraclasse, eventos
121
científicos, projetos de extensão, atividades pedagógicas, culturais, entre
outras. Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da
formação do aluno, devem possibilitar a melhoria do seu currículo e qualificá-lo
para o mercado de trabalho, sendo, portanto, também chamadas de Atividades
Complementares.
Para o Curso de Ciências Contábeis são consideradas como Atividades
Complementares as atividades experimentadas durante o curso, tanto em
espaços escolares quanto em não-escolares, incluindo-se uma série de
atividades diversificadas, regulamentadas, orientadas e supervisionadas pela
Coordenação de curso, pois visam a integralização da carga horária do curso.
Estas atividades complementares, segundo descrito nas Diretrizes Nacionais
Curriculares, devem perfazer um total mínimo de 300 horas.
As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a
formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos
de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de
aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e
a prática.
Os alunos também são incentivados a buscar sua própria construção de
conhecimento ao buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes
áreas, constituindo-se em experiências educativas que visam à implantação do
universo cultural dos futuros educadores e ao desenvolvimento da sua
capacidade de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais,
de modo a potencializar a qualidade da ação educativa.
As atividades realizadas pelos alunos(as) são registradas juntamente
com seus comprovantes em um portfólio individual.
Todas as atividades feitas por cada aluno são devidamente
comprovadas e autenticadas pela Coordenação do Curso.
Ao fim do curso, as cópias dos documentos são arquivadas na
Coordenação do Curso de Ciências Contábeis para fins de fiscalização e
comprovação. Segundo o Regulamento das Atividades Complementares do
Centro Unisal, aprovado pelo Conselho Universitário, por meio da Resolução
CONSU 04/2009, as atividades que irão integralizar a “carga horária” foram
distribuídas m cinco grupos:
122
Grupo 1 – Atividades de Ensino;
Grupo 2 – Atividades de Pesquisa e Produção Científica;
Grupo 3 – Atividades de Extensão;
Grupo 4 – Atividades Sócio-Culturais, Artísticas e Esportivas
Grupo 5 – Outras Atividades (autorizadas pelo colegiado do curso)
2.14.1 Monitoria
São as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de
Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas
no “Regulamento para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU
nº14/2009).
As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e
dificuldades na aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas
pelos colegas;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários.
Os objetivos das Atividades de Monitoria são:
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios
conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da
solidariedade e preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para
promover a aprendizagem de terceiros;
123
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
2.14.2 Projeto Integrado
O curso de Ciências Contábeis realiza um Projeto Integrador (PI),
que contempla todas as disciplinas do curso, dentro de cada período
acadêmico. Trata-se de uma pesquisa de caráter teórico-empírico com um
olhar interdisciplinar, envolvendo aspectos das áreas de conhecimento
abrangidas pelo curso, por meio do estabelecimento de um diálogo entre essas
áreas.
O Projeto Integrador é um momento em que o aluno se torna um
estudante-pesquisador autônomo capaz de construir seu próprio conhecimento
e não apenas de aplicar “o conhecimento de outro”. O PI tem a finalidade de
vincular os arcabouços teóricos à vida prática, bem como treinar a pesquisa em
equipe.
São objetivos específicos do Projeto Integrador:
– Aprender a estudar em grupo;
– Realizar pesquisas bibliográficas;
– Elaborar projeto de pesquisa;
– Realizar uma pesquisa em campo;
– Aprender a analisar e sistematizar dados empíricos;
– Escrever relatórios científicos;
– Realizar um seminário científico.
- Atuar em organizações filantrópicas e não filantrópicas
O curso de Ciências Contábeis, semestralmente, realiza trabalho
integrador. O trabalho é uma Pesquisa-Ação realizada por todas as disciplinas
ou pela maioria delas em cada semestre letivo e tem como objeto de estudo
organizações instaladas na cidade de Lorena-SP, ou nas imediações.
Objetivo Geral
124
Conhecer a realidade de uma organização e, a partir dos estudos
realizados, contribuir para o desenvolvimento pessoal dos pesquisadores, bem
como apresentar oportunidades de melhoria para a organização estudada, no
que tange às práticas administrativas adotadas pela organização.
Objetivos Específicos
•Aprender a estudar em grupo;
•Realizar pesquisas bibliográficas;
•Elaborar projetos de pesquisa;
•Realizar uma pesquisa de campo;
•Aprender a analisar e sistematizar dados empíricos;
•Redigir relatórios científicos;
•Fornecer à organização que é objeto de estudo subsídios para o
crescimento organizacional.
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras
A educação não pode reduzir-se a um mero vínculo de consumo,
onde de um lado o aluno paga a mensalidade e de outro a IES presta o serviço,
isto é por demais simplista. Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar
apenas modelos conteudistas, mas devem se preocupar com uma formação
integral do aluno. Esta prática passa pela mudança na forma de desenvolver
estes conteúdos; no entanto esta não é uma responsabilidade apenas do
professor e da instituição, este modelo terá mais resultados com a divisão das
responsabilidades entre todos os integrantes da comunidade acadêmica,
portanto, é fundamental envolver o educando neste processo, de forma a
possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para
a formação do profissional.
Nesse contexto, o curso de Ciências Contábeis se utiliza de algumas
práticas pedagógicas inovadoras para promover o interesse pela construção do
aprendizado em espaços pedagógicos e diversificados.
As disciplinas Simulador Contábil I, II e III, oferecidas nos 6º, 7˚ e 8˚
períodos, respectivamente, objetivam resgatar assuntos correlatos às
125
disciplinas teóricas, com a utilização de exercício prático de uma empresa
simulada com programação cíclica. As decisões serão inseridas no simulador.
Uma vez processadas, as decisões retornam aos alunos sob a forma de
relatórios. Estes relatórios, juntamente com os dados macroeconômicos a
serem definidos pelo professor, serão os instrumentos básicos para uma nova
rodada de análises e decisões. O conteúdo a ser assimilado na disciplina
acontecerá por meio de uma abordagem experimental, com o auxílio do
professor da disciplina
O curso de Ciências Contábeis realiza um Projeto Interdisciplinar
(PI), que contempla todas as disciplinas do curso, dentro de cada período
acadêmico. Trata-se de uma pesquisa de caráter teórico-empírico com um
olhar interdisciplinar, envolvendo aspectos das áreas de conhecimento
abrangidas pelo curso, por meio do estabelecimento de um diálogo entre essas
áreas.
As Atividades Complementares, previstas na organização curricular,
constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento
de forma diferenciada.
São necessárias também outras atividades que envolvam todos os
atores, de forma a que cada um assuma seu papel neste processo e, para
propiciar esta oportunidade aos alunos, o curso de Ciências Contábeis do
Centro UNISAL Unidade Lorena, implementou um programa de práticas
pedagógicas baseadas:
I. Na possibilidade de utilização da tecnologia como um
instrumento de aprendizagem. O projeto institucional
assumido pelos docentes e discentes do Curso, prevê o uso
da ferramenta AVA no sentido de ampliar a dimensão e o
sentido da sala de aula convencional, possibilitando a
inserção da comunidade acadêmica no ambiente virtual,
para desenvolver fóruns, debates, seminários e todos os
outros recursos disponíveis neste ambiente.
II. Em Atividades Extraclasse: Todas as disciplinas ofertadas
pelo curso devem contemplar atividades extraclasse,
relacionadas com os objetivos da disciplina e as
126
competências e habilidades a serem alcançadas. Estas
atividades estão previstas nos planos de curso de todas as
disciplinas.
III. Em intercâmbio com outras Instituições. O curso prevê a
participação dos alunos em eventos promovidos por outras
instituições, como: Mostra Científica, Seminários, Encontros,
Palestras. Este intercâmbio possibilita uma maior integração
entre os alunos e enriquece o diálogo com outros centros
acadêmicos. São incentivadas, também, atividades de
intercâmbio com outras instituições de ensino superior que
sejam integrantes das IUS - América (Instituições
Universitárias Salesiana), sobretudo, das que se localizam
na América do Sul, em especial, do Chile, do Equador e da
Argentina.
IV. Na participação nos eventos promovidos em outros
cursos do UNISAL. O aluno é convidado constantemente a
participar da vida acadêmica do UNISAL, como forma de
enriquecer a sua trajetória estudantil, bem como oportunizar
um contato mais próximo com a diversidade de pensamento
presente em cada curso.
I. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
No intuito de buscar sempre maior qualidade nos serviços
educacionais que oferece e adequar-se às demandas impostas pela sociedade
do conhecimento e do avanço tecnológico, o UNISAL – campus Lorena -
implantou, a partir de 2009, o Projeto Flexibilização Curricular, respaldado em
experiências de flexibilização já executadas em universidades no exterior e no
Brasil de renomada excelência como instituições geradoras de saber.
Alguns questionamentos precederam a escolha do percurso a ser
feito quanto a que tipo de flexibilização escolher: Por que, ao invés de se ter
uma grade curricular rígida, não se tem uma rede interconectada que possibilite
ao aluno compor o seu percurso (curso) de modo a compatibilizar sua
127
formação universitária com as suas potencialidades enquanto pessoa e
cidadão? Deve o currículo ser concebido como um sistema articulado, no qual
se busque, além da transmissão de conteúdos, o desenvolvimento de
habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de análise
crítica e de percepção mais global da atuação do aluno como profissional e
como membro da sociedade? Há conhecimentos, habilidades específicas e
atitudes formativas específicas de cada curso? Há conhecimentos, habilidades
específicas e atitudes formativas que extrapolam campos ou áreas específicas
do saber? Há condições de se preservar conhecimentos, habilidades
específicas e atitudes formativas de uma área profissional e, simultaneamente,
possibilitar o acesso do aluno a esse mesmo conjunto em outra área
profissional? Em caso afirmativo, isso é importante e desejável do ponto de
vista profissional e enquanto demanda social? Como adequar o currículo ao
dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional? Como
garantir que o currículo funcione como um fluxo articulado de aquisição de
saber, num período finito de tempo, tendo como base a flexibilidade, a
diversidade e o dinamismo?
Após esse processo de reflexão da Direção de Operações do
UNISAL – Lorena - com os coordenadores de curso e com demais setores da
gestão acadêmica, foram explicitados os eixos para abordagem da proposta
flexibilizadora do currículo: conceito de currículo e estrutura curricular.
O Conceito de Currículo
Atualmente, o mercado de trabalho e também a sociedade de uma
forma bastante generalizada, sinalizam para a necessidade de se ter um
profissional de nível superior que tenha uma formação mais completa e
complexa. A aspiração da sociedade moderna não está restrita à visão do
especialista com o domínio de apenas sua área específica de formação.
Buscam-se profissionais capazes de promover a interação entre partes de
sistema e com habilidades para promover mudanças nas comunidades em que
vivem. Portanto, para que se atinja este objetivo, é fundamental ampliar os
128
horizontes do conhecimento durante o processo de permanência do estudante
na Universidade.
Para possibilitar a flexibilização da estrutura curricular e analisar as
suas implicações no processo de ensino/aprendizagem, UNISAL criou espaços
no horário escolar – denominados Estudos Dirigidos e caracterizados como
Atividades Acadêmicas Curriculares - com a finalidade de promover a
discussão de temas com incidência no desenvolvimento de habilidades e
competências específicas dos diferentes cursos de graduação, por um lado,e
também capazes de propiciar uma formação mais abrangente, diversificada e
complexa como exige o mercado de trabalho.
A Estrutura do Currículo
Com base no entendimento de que o processo de aprendizagem
extrapola as atividades hoje centradas basicamente em disciplinas específicas
dos cursos de graduação, que um curso é um percurso, ou seja, que pode
haver alternativas de trajetórias; que cada aluno deve ter um grau, ainda que
relativo, de liberdade para definir o seu percurso (curso); que o currículo deve
ser entendido como um instrumento que propicie a aquisição do saber de forma
articulada, UNISAL – campus Lorena deu um passo inicial em sua proposta de
flexibilização curricular, propiciando aos alunos a oportunidade de escolher
dentre um rol de disciplinas de cada curso de graduação apresentadas aos
alunos no início de cada semestre letivo, com carga horária de 40 horas, qual
cursará nos horários de Estudos Dirigidos de seu curso, submetendo-se a
todas as exigências previstas no Regimento da Instituição, quanto à frequência,
realização de atividades e trabalhos, processo avaliativo. Considerado
promovido na respectiva disciplina, ela será incluída em seu Histórico Escolar.
Em 2011, UNISAL – Lorena incluiu no rol das disciplinas oferecidas
no processo de flexibilização curricular, Filosofia da Educação Salesiana com o
objetivo de possibilitar aos alunos o conhecimento aprofundado do carisma
salesiano e dar destaque ao perfil do UNISAL: instituição de inspiração cristã,
caráter católico e índole Salesiana.
129
II. PROJETO SALA DE LEITURA ON LINE
O Projeto Sala de Leitura, coordenado pelo NAP - UNISAL –Lorena,
teve início em 2007, com a intenção de promover a leitura de textos literários e
científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da comunidade educativa: como
mobilizar /incentivar os universitários para leituras cada vez mais densas e
reflexivas e possibilitar o desenvolvimento da capacidade para análise,
interpretação e compreensão de textos.
O objetivo é provocar nos alunos universitários o resgate do prazer
da leitura; para isso, a Sala de Leitura constitui-se em espaço eclético, trilhando
o caminho das leituras mais populares às mais eruditas. E, além disso,
contribui para o desenvolvimento da competência leitora e de habilidades de
escrita acadêmica reflexiva e argumentativa.
A sala de leitura é um ambiente virtual de discussão sobre livros.
Cada participante, durante a leitura das obras propostas, deve entrar nos
fóruns do ambiente para discussão da leitura com os demais alunos
participantes e com os tutores/alunos e professores.
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas
A - Justificativa
O ideal de uma “Escola para Todos” está presente na sociedade há
muito tempo. Ao longo de sua história, a escola tem sido palco de grandes
desafios, principalmente no que concerne à formação de educadores e
profissionais qualificados e capazes de lidar com o complexo mundo social. O
final do século XX foi marcado por outras questões que apontavam para um
cenário mais adverso: a desigualdade social que, aliada ao aumento
populacional, gerava desconfiança e perda significativa do real papel da escola.
A escola passou a assumir outros compromissos que ultrapassam o já difícil
papel de educar: ela se torna responsável também por uma educação de
valores fundamentais e familiares.
À margem de todo este processo, outro desafio urgente e
necessário: compreender que o papel da escola e da sociedade é de incluir a
130
todos indistintamente. Grupos familiares organizados começam a debater e a
refletir sobre a necessidade de projetar uma sociedade capaz de respeitar o
princípio básico do direito: “Todos nascemos livres e iguais”. As diferenças, por
conta de uma deficiência, não deveriam ser motivo de exclusão mas, ao
contrário, de luta e de defesa daquela máxima legal. Retorna então na pauta
dos governos a necessidade de criar políticas públicas capazes de responder a
uma “Escola para todos”.
Entendendo essa urgência, o UNISAL, como forma de responder ao
seu próprio carisma, inclui em seu Projeto Pedagógico o debate, a reflexão e a
prática de Pedagogias Inclusivas, como forma de qualificar melhor o futuro
profissional quer seja dos bacharelados ou das licenciaturas.
B - Área de atuação do Curso
Curso Disciplina C.H Objetivo
Ciências Contábeis
Eletivas 40h Estas disciplinas possuem ementas livres, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada novo período letivo em que são oferecidas, tendo em vista os interesses dos estudantes, da comunidade, do mercado, bem como a evolução do conhecimento no campo da Ciências Contábeis. Dessa forma, objetiva-se flexibilizar a matriz curricular do curso em função de novas demandas existentes.
2.16.1. Disciplina Obrigatória / optativa de Libras
As estatísticas revelam que o Brasil possui cerca de 4 milhões de
surdos e que a maioria não consegue ir além do 9º ano escolar. Parte desta
dificuldade está centrada na falta do preparo de educadores para lidarem com
esta situação. Além disto, muitas escolas e empresas vivenciam práticas de
integração acreditando ser uma proposta inclusiva.
131
Criar um ambiente inclusivo significa, antes de tudo, vencer os
preconceitos e as barreiras criadas pela ideia de que tê-los em uma sala
regular é sinal de atraso na aprendizagem. É importante, na formação dos
futuros profissionais, conscientizar que uma prática inclusiva é uma postura
primeiramente interna, o que vale afirmar que o profissional precisa estar
convencido de que uma deficiência não está diretamente ligada a uma posição
de inferioridade e que, em segundo lugar, não deve ser encarado como um
desafio isolado, mas como uma proposta coletiva e comprometedora, quer seja
no ambiente escolar quer seja em uma repartição pública ou empresa.
A lei garante o acesso de todos ao mercado de trabalho e exige
qualificação compatível à função que vai exercer, o que significa ter
consciência de que uma ação inclusiva é prepará-los para este desafio.
No que diz respeito especificamente ao surdo, objeto específico do
Decreto Nº 5.626, a ideia é preparar os futuros profissionais para lidarem com
esta situação, entendendo que
“A Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.”
O UNISAL entende que só isso não basta, sendo preciso que no
desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas haja uma constante
preocupação em debater, refletir e pesquisar sobre outras formas de inclusão.
Enfim, o projeto tem como objetivo central a necessidade de investir
na formação da consciência do futuro profissional quanto a sua
responsabilidade por acolher a pessoa em sua inteireza, independente de ser
deficiente ou não. Estar consciente significa também atuar de maneira pró-ativa
em defesa dos direitos de todos os cidadãos.
Para o curso de Ciências Contábeis a disciplina de Libras é optativa.
132
2.17. Práticas de Extensão
Para o UNISAL, a Extensão e a Ação comunitária representam,
como nos aponta o documento Identidade das Instituições Salesianas de
Educação Superior7, página 17, “a vontade manifesta da Congregação
Salesiana de estar presente no campo da educação superior com uma missão
específica”. Sua existência só se justifica, segundo o mesmo documento, se a
formação humana e profissional dos jovens nela inseridos tiver clara e concreta
incidência sobre a nossa sociedade.
A Extensão e Ação Comunitária do UNISAL estão contempladas nos
seus valores8: “Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade
que devem nortear, juntamente com sua Missão, as práticas da Extensão e
Ação Comunitária”.
Valores estes, derivados de uma realidade mais ampla, baseada nos
princípios de Igualdade, Qualidade, Democracia, Humanismo e
Transcendência.
Tal pressuposto – de incidência sobre a sociedade e valores – vai
ao encontro do que se pensa hoje a respeito das atividades de extensão de
uma instituição de ensino superior. Entende-se que a atividade de extensão vai
além da disseminação de conhecimentos, a prestação de serviços e difusão
cultural, como se pensava tradicionalmente. Na verdade, a relação com a
comunidade, com a população, para uma instituição de ensino superior, precisa
ser vista como “uma oxigenação necessária à vida acadêmica.”9
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico
que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre Universidade e Sociedade.
7 Documento publicado no ano de 2003, e apresentado pelo Reitor-Mor da
Congregação Salesiana, como portador das diretrizes para a presença institucional Salesiana na área universitária.
8 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, 28 de Novembro de 2009 9 Plano Nacional de Extensão Universitária,. Fórum de Pró-reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras e SEsu/MEC 2000/01, página 3.
133
É uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da
praxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e
discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será
acrescido àquele conhecimento.10
Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados,
acadêmico e popular, tem como consequência a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, a democratização
do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na
atuação da Universidade. (página 5, Plano Nacional de Extensão Universitária)
As instituições de educação superior precisam não apenas levar o
conhecimento produzido internamente para o seu entorno social, mas
compreender profundamente tal entorno e, a partir destes produzir outros
saberes que possam colaborar para a promoção cultural da própria
Universidade e da comunidade impactada pelo trabalho de extensão.
Porém, para que os impactos possam ser maiores e mais positivos,
é preciso pensar e projetar, de modo organizado, mecanismos que promovam
a sinergia entre a instituição de ensino superior e a sociedade.
No documento de Identidade das IUS, vê-se reforçada tal ideia
quando se afirma que a incidência real da educação superior sobre a
sociedade se dará pela promoção de projetos concretos que “estimulem o
envolvimentos das forças sociais, educativas e econômicas locais orientadas à
promoção e à educação popular.” (página 18)11
Assim, é papel do UNISAL envolver-se e influenciar as questões
mais imediatas e urgentes da sociedade do seu entorno, entender que as
atividades de extensão são compreendidas não apenas como a capacidade de
desenvolvimento de ações para o benefício da sociedade local, mas como
formas de tornar o UNISAL parte integrante dessa sociedade, destacando o
seu papel como um espaço de articulação e congregação das diversas
demandas pela melhoria de vida da comunidade.
Para o UNISAL, a Extensão: 10Plano Nacional de Extensão Universitária,. Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades
Públicas Brasileiras e SEsu/MEC 2000/01, página 5. 11
Identidade das instituições Salesianas de educação superior. São Paulo, Editora Salesiana, 2003, p.18
134
“é o eixo articulador entre o Ensino e as novas
metodologias de construção do conhecimento. Configura-
se como aprendizado de gestão coletiva acerca da prática
social e como suporte ao Ensino, à Pesquisa e à produção
do conhecimento.”12
Ainda, o UNISAL acredita na obrigatoriedade de uma interface entre
a gestão acadêmica, através dos Projetos Pedagógicos dos Cursos com a
gestão da Extensão e de Ação Comunitária, por considerá-las indissociáveis,
já que estas ocupam um lugar privilegiado no Projeto Salesiano, expandindo,
dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais, que justificam o serviço
qualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fator gerador de
mudança em favor de uma sociedade fundamentada em valores mais justos e
promissores.
Para o atendimento destas atividades o UNISAL conta com a Pró-
Reitoria de Extensão e Ação Comunitária e em especial o UNISAL-Lorena, com
o Centro de Extensão e Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio da Silva.
Trata-se, este último, de um órgão executivo, responsável pelo
planejamento, supervisão e coordenação das atividades de Extensão
Universitária e Ação Comunitária. Segue os princípios e diretrizes das
Instituições Salesianas de Ensino Superior e os definidos pela Política de
Extensão e Ação Comunitária do UNISAL e desenvolve suas ações baseado
nos eixos norteadores das práticas extensionistas e das ações comunitárias, a
Educação Social e a Educação Continuada, entendendo-se estas da forma que
se segue:
Educação Social é a educação integral do ser humano que se
prepara para a convivência com seus semelhantes, possibilitando a superação
ou redução dos conflitos e a compreensão do outro por meio do diálogo
construtivo e da paz social.
12 Politica de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, 28 de Novembro de 2009
135
Educação Continuada é compreendida como projetos de
capacitação permanente da comunidade universitária, nos mais diversos
processos de aprendizagem.
Todas estas atividades propostas pelo UNISAL concentram-se na
valorização do ser humano, tendo por base o ensino, a pesquisa e a extensão.
Ӄ um educar partilhado e compartilhado e cujo objetivo
maior é o de educar para a vida”.13
Para o Desenvolvimento das ações de Extensão e Ação Comunitária
o UNISAL estabeleceu a Política de Extensão em 2009, por entender que o
relacionamento entre o ensino e a pesquisa reforçam o processo extensionista
como espaço de formação, baseado na produção de novos conhecimentos, no
qual se incluem os novos métodos e tecnologias de aprendizagem e que a
Extensão contribui para o aprofundamento dos conceitos da sala de aula como
espaço intra e extramuros e para a superação do conceito de “aula” como
processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua
formação e reforçando o papel do professor como facilitador do processo de
ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação é que cabe ao
UNISAL ser um sábio interlocutor nesta relação, preservando os valores
sociais, através de sua presença permanente nos diversos setores da
sociedade, viabilizando em trânsito livre nessa relação, inserindo o futuro
profissional nas mais diversas interfaces da sociedade local, sem perder o
olhar sobre um mundo globalizado, cujas inter-relações resultam na luta por um
desenvolvimento sustentável, enfim, pelo compromisso com a vida.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa –
em razão da indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas
contempladas na Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de
Ação”.
13 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, 28 de Novembro de 2009.
136
Práticas de Extensão e Responsabilidade Social realizadas pelo curso de
Ciências Contábeis
A Prática da Extensão Universitária é caracterizada pela presença
do aluno, do professore da comunidade.
“Mediante essa interlocução, discentes, docentes e
comunidade são sujeitos do conhecimento.”14
De acordo com a orientação do UNISAL,
“é imprescindível que a transdisciplinaridade esteja presente nas atividades extensionistas, e que estas apresentem conteúdos integrados à Missão e à proposta acadêmica do UNISAL, na produção e difusão do conhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social, em um contexto de pluralidade.”15
Todas as atividades do curso de Ciências Contábeis concentram-se
no fiel cumprimento do princípio da valorização do ser humano.
Projetos desenvolvidos:
- Leão no UNISAL
- Simulado CFC
- Decida-se
- Fórum Contabilista
- Planejamento Financeiro (Provim – Projeto Vida Melhor)
2.18. Práticas de Pesquisa
A Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio (Unidade Lorena)
é uma atividade de exposição multidisciplinar que visa a divulgar trabalhos
científicos e inovações metodológicas desenvolvidas pelos alunos e
profissionais, nas diversas áreas do conhecimento humano.
14
Critérios para Definição das práticas extensionistas, divulgado pela Pró-reitoria de Extensão e Ação
Comunitária em 14 de Fevereiro de 2011. 15
Relatório Social 2010 UNISAL, pág. 20
137
OBJETIVOS
Os objetivos da Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio -
Lorena são:
a) Possibilitar maior integração entre a comunidade acadêmica e as
empresas da região, favorecendo a ampliação das relações pessoais e
profissionais;
b) Oportunizar maior proximidade da comunidade regional com o meio
acadêmico, tecnológico e cultural;
c) Desenvolver e estimular a prática interdisciplinar;
d) Estimular o desenvolvimento de pesquisas aplicadas às práticas
profissionais;
e) Proporcionar ao corpo discente, docente e técnico a oportunidade de
aperfeiçoar atividades de orientação e pesquisa;
f) Estimular a participação e divulgação das pesquisas em andamento,
realizadas por profissionais dos mais diversos segmentos do conhecimento.
A pesquisa privilegia a participação dos alunos através do
desenvolvimento da criatividade, fazendo com que eles não só aprendam, mas,
sobretudo, aprendam a aprender, através da iniciativa na busca de
informações. Essa missão é atingida através de uma visão sistêmica do
conteúdo programático do curso, estimulando uma formação interdisciplinar,
integrada às atividades de pesquisa e de extensão e favorecendo o
desenvolvimento de uma postura empreendedora. Em 2011, teve início à
criação do GEPEA – Grupo de Estudo e Pesquisa em Ensino e Aprendizagem -
vinculado à Oficina Pedagógica, com o objetivo de promover o
desenvolvimento de estudo e pesquisa sobre as atividades de ensino e
aprendizagem realizadas neste Laboratório de Aprendizagem Prática do curso;
o GEPEA está em fase de implantação.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA:
138
O Programa BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL do Centro UNISAL de São
Paulo oferecem anualmente bolsa de iniciação científica aos alunos de
diversos cursos incluindo os de Ciências Contábeis. Os candidatos passam por
um processo seletivo onde se prioriza a análise do projeto de Pesquisa,
sempre acompanhado de um orientador (docente do curso). A bolsa implica em
um percentual de desconto na mensalidade do aluno agraciado, e o professor–
orientador recebe um valor-hora para orientação semanal.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL
Objetivos do Programa: 1) Despertar vocação de pesquisa científica e
incentivar novos talentos potenciais entre os estudantes de graduação dos
diversos cursos oferecidos pelo Unisal.
2) Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação
científica à pesquisa para alunos da graduação.
3) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e
incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-
graduação.
4) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram
alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.
5) Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como
estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade,
decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de
pesquisa e a situação atual do mercado.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC/CNPQ
Temos também alunos que desenvolveram projetos de pesquisa
financiados através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
– PIBIC/CNPq (o Centro UNISAL é contemplado com uma cota institucional de
139
bolsas concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico – CNPq do Ministério de Ciência e Tecnologia).
BOLSA DE INICIAÇÃO DOCÊNCIA – PIBID
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência-PIBID
concebido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior- CAPES/MEC em 2007, destina bolsas para estudantes das
licenciaturas, professores da educação básica, e professores das Instituições
de Ensino Superior (IES), visando uma formação docente desenvolvida a partir
da realidade das escolas públicas. De 2009 a 2013, a CAPES financiou 746
milhões, 313 projetos em todo o Brasil, sendo 117 na região Sudeste.
Os principais objetivos do PIBID são:
incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação
básica; contribuir para a valorização do magistério;
elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de
licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e
educação básica;
contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à
formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas
nos cursos de licenciatura.
O PIBID UNISAL teve início na Unidade de Ensino de Lorena, em 2012,
como uma proposta de inovação para a formação de professores dos cursos
de Pedagogia, História, Matemática, Filosofia e Psicologia, estendendo-se aos
cursos de Pedagogia das Unidades de São Paulo e Americana, em anos
posteriores. Inicialmente, foi coordenado pela Professora Maria Aparecida do
Félix do Amaral e Silva (2012 a 2016). Atualmente, é coordenado pela
Professora Euni Vieira e Silva.
O projeto PIBID/UNISAL Lorena está fundamentado nos seguintes
pressupostos: o caráter inovador e sua metodologia ativa; a interação e o
diálogo entre Ensino Superior e Educação Básica; a valorização dos processos
140
de produção do saber docente a partir da prática pedagógica; a contribuição
dos professores das escolas públicas para a formação inicial dos estudantes da
licenciatura; a prática colaborativa como instrumento de formação de
professores, ou seja, o que o PIBID traz de novo é a interação entre o Ensino
Superior e a Educação Básica por meio dos projetos desenvolvidos nas
escolas públicas, que se caracterizam inovadores e ativos e estabelecem uma
relação de ensino e de aprendizagem, por meio da orientação e do
acompanhamento dos professores do UNISAL e professores supervisores das
escolas públicas, junto aos licenciandos em formação. Outro aspecto não
menos também importante é a acolhida e o apoio das escolas públicas para os
diferentes projetos e alunos do UNISAL.
Ao longo dos anos, atuaram no PIBID 98 bolsistas de Iniciação à
Docência (ID), 10 Coordenadores de Área (CA), 13 Supervisores (Se) e 02
Coordenadores Institucionais (CI) nas EE Arnolfo Azevedo, EE Aroldo
Azevedo, EE Gabriel Prestes ( Lorena), EE Dr. Flamínio Lessa (
Guaratinguetá), EMEF Presidente Nilo Peçanha.( São Paulo) e CIEP Prof.
Octávio César Borgui (Americana).
Atualmente, a equipe é constituída por um (1) coordenador institucional,
uma (1) secretária (contrapartida institucional), quatro (4) coordenadores de
área, quatro (4) supervisores, quarenta (40 ) licenciandos e, colaboradores,
funcionários técnico- administrativos do UNISAL e das escolas estaduais,
atendendo diretamente 422 alunos, alcançando indiretamente 1200 alunos do
ensino fundamental- ciclos II e médio.
Participam do Programa quatro (4) licenciaturas em Lorena: Psicologia,
História, Filosofia e Matemática, que atuam em quatro (4) escolas estaduais,
em Lorena: EE Gabriel Prestes, EE Arnolfo Azevedo, Prof. Aroldo Azevedo, e
em Guaratinguetá: EE Dr. Flamínio Lessa e realizam 4 subprojetos: PIBID
PSICOLOGIA; PIBID HISTÓRIA; PIBID MATEMÁTICA E PIBID FILOSOFIA:
1) PIBID PSICOLOGIA: “Desenvolvendo e sedimentando competências e
habilidades do professor do ensino médio”.
2) PIBID HISTÓRIA: “História em Jogos – alternativas pedagógicas para o
ensino de História”.
141
3) PIBID MATEMÁTICA: “ SAAM- Serviço de Acompanhamento da
Aprendizagem Matemática”.
4) PIBID FILOSOFIA: “Pensar a realidade: textos e contextos e a
perspectiva da ação no campo do saber filosófico”.
Além da produção de materiais didáticos, atividades de pesquisa em
ensino e formação de professores, e a socialização dos resultados em eventos
científicos e sites, os subprojetos proporcionaram a aproximação das
Licenciaturas com as escolas públicas, a integração entre teorias e práticas, o
amadurecimento pedagógico e profissional dos licenciandos, supervisores e
coordenadores de área e a aprendizagem dos alunos das escolas públicas. Há
de se ressaltar que o trabalho em equipe e a atuação de cada envolvido é de
fundamental importância para o sucesso dos subprojetos. Além disso, os
subprojetos das Licenciaturas desenvolvidos no PIBID incentivam professores
e alunos na discussão de sua prática pedagógica, na reformulação dos projetos
pedagógicos dos cursos e do estágio curricular supervisionado, que propõe a
criação e a aplicação de jogos pedagógicos nas escolas públicas pelos
estagiários.
Os bolsistas, por sua vez, participam de Oficinas de Língua Portuguesa
e palestras ministradas por professores e educadores de renome nacional e
internacional, tendo a oportunidade de refletir e discutir a atual conjuntura da
educação brasileira e outras questões relevantes à formação, como “ a reforma
do ensino médio”; “ a autoestima do professor”; “sustentabilidade”; “ potencial
criativo do professor”. Participam também de outras atividades do UNISAL,
como o “Decida-se”, Programa de Orientação às Profissões para Jovens do
Ensino Médio, em visita à instituição. Outra experiência enriquecedora é a
vivência “política”, momento em que os bolsistas levam o PIBID ao
conhecimento da população lorenense, em praça pública e Câmara Municipal.
A Coordenação Institucional promove ainda visitas técnicas à instituições
do Vale do Paraíba que apresentem propostas inovadoras de Educação;
reuniões de planejamento e avaliação do processo realizado, visitas as escolas
parceiras. Participa de reuniões do Fórum Nacional do PIBID- ForPIBID. Em
142
2016, publicou o livro “A importância do PIBID para a Formação de
Professores: Uma proposta inovadora”. E em 2018, lançará a Revista Fica
Pibid.
De modo geral, o PIBID realiza impacto principalmente no processo de
ensino e de aprendizagem dos alunos das escolas públicas, pois responde às
várias necessidades dos alunos da Educação Básica, especialmente, as que
foram tratadas pelos subprojetos como: o Letramento em Matemática, História,
Filosofia, atendendo ao direito básico do cidadão brasileiro, que é a educação.
Por outro lado, os professores regulares da Educação Básica
acompanham o processo desenvolvido pelos bolsistas, participando de alguma
maneira da mudança da cultura educacional.
Nas Licenciaturas, os impactos se dão inicialmente pela troca de
experiências entre os licenciandos e bolsistas, num crescente, levando os
professores à discussão da importância destas metodologias ativas na
formação.
O subprojeto Filosofia permiti aos bolsistas de Iniciação à Docência- ID-
conhecer o cotidiano da EE Gabriel Prestes, levantar dados relacionados à
questão da ética e da cidadania, interagir com os alunos do ensino médio e
seus professores, estudar o currículo estadual para o ensino de Filosofia,
desenvolver a criatividade e uma prática pedagógica que favorecesse a
reflexão filosófica e a confiança nas relações, bem como o amadurecimento
humano e profissional. Ao longo do ano, a equipe proporciona um contato
maior dos alunos do ensino médio com o meio universitário, realizando um
trabalho voltado para a valorização da vida e, consequentemente, o projeto de
vida dos alunos do ensino médio.
O Subprojeto Psicologia, sem dúvida, o principal impacto é a formação
docente, tanto dos bolsistas de Iniciação à Docência- ID, quanto dos
professores da EE Aroldo Azevedo, pois todo o trabalho realizado permiti o
planejamento, o estudo e a reflexão sobre a atuação docente, incentivando o
desenvolvimento de suas habilidades e competências.
No Subprojeto História há três tipos de impactos: 1) O avanço no
processo de elaboração dos jogos e da prática pedagógica dos licenciandos de
História na escola de ensino fundamental, ciclo II, tendo como consequência o
143
interesse dos alunos dos 6º anos pelo estudo de História, de forma lúdica e
interativa. 2) Pode-se dizer que os desenvolvem um perfil de professor crítico,
autônomo e criativo, por meio do processo de reflexão da educação brasileira,
bem como da importância do uso de novas metodologias de ensino e
aprendizagem ativas para a construção do conhecimento de História. 3) O
curso de História vem investindo no ensino de história de forma lúdica, criativa
e ativa, por meio dos estágios curriculares e disciplinas pedagógicas.
O Subprojeto Matemática desenvolve diversos jogos, voltados para os
conceitos matemáticos e o raciocínio lógico-matemático, implementando a
prática pedagógica e o laboratório de aprendizagem matemática da escola. O
principal impacto na escola é a aprendizagem dos alunos do ensino
fundamental e a mudança de atitude nas aulas de Matemática, tornando-se
mais atentos e participativos. Por outro lado, o futuro professor tem a
oportunidade de integrar a teoria e a prática. Os bolsistas de Iniciação à
Docência- ID- integrantes da equipe SAAM/PIBID têm sido convidados para
também atuarem em espaços sociais e escolas da região, num claro
reconhecimento do papel transformador que o projeto pode representar na
educação matemática dos educandos.
O PIBID colabora, efetivamente, com a formação inicial de professores.
A atuação dos bolsistas de Iniciação à Docência nas escolas, por meio de
projetos, sob o acompanhamento da escola pública e da Instituição do Ensino
Superior (IES) favorece o desenvolvimento de habilidades e competências
inerentes ao perfil do professor, como: conhecimento, planejamento,
criatividade, uso de tecnologias, comunicação e expressão, iniciativa,
capacidade de decisão, gestão da sala de aula, socialização do trabalho e
troca de experiências com os pares, ajudando-os no amadurecimento humano
e profissional.
O PIBID também colabora com o processo de repensamento dos
projetos pedagógicos dos cursos de Licenciaturas do UNISAL, já que aproxima
a Universidade da realidade da Educação Básica, ajudando na
problematização educacional e na proposta de projetos, que visam responder
aos anseios e desafios das escolas públicas, a integração entre teorias e
144
práticas e o desenvolvimento de uma atuação pedagógica ativa. Tal processo
vai de encontro à proposta da instituição em mudar a cultura de Educação
vigente, e que interage com diferentes instituições brasileiras e internacionais e
estuda a proposta de educação por meio de metodologias ativas, envolvendo
os professores, especialmente na (o): 1) Discussão quanto à integração entre
teorias e práticas, propondo projetos interdisciplinares; 2) Integração entre o
ensino superior e a educação básica, realizando ações como Fóruns de
Educação em que participam professores da rede pública de ensino; 3)
Estágios Curriculares, em que se busca a atuação dos estagiários por meio de
projetos e diálogos com as escolas públicas e privadas.
Para o UNISAL, participar do Programa é um privilégio, pois além do
Programa propiciar a interação com a educação básica, oferece subsídios para
melhorar a qualidade da formação de professores proposta pelas diferentes
Licenciaturas, por meio do repensamento do seu projeto pedagógico que prima
por uma prática inovadora integrada à realidade educacional brasileira e pela
integração entre Educação, Ciência e Tecnologia.
2.19 Ambiente Virtual de Aprendizagem
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-
OrientedDynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi
desenvolvido pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas em
2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com
25.000 websites registrados e presente em 175 países.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de
hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias
Educação Ltda., com certificação daMoodlePartners.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo,essa
funcionalidade possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de
dispositivos móveis (tablets e smatphones).Essa ampla possibilidade de
acesso está em consonância com a proposta didático-pedagógicada Instituição
para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização das
145
informações do AVA e participação no curso, na medida em que o estudante
possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa diversidade
de acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de
aplicação, como processador, memória, disco rígido ou banda de internet,
deverão ser disponibilizadas imediatamente pela empresa de hospedagem, no
momento do acesso de estudantes, conforme contrato de segurança e
disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles
é ofertada na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal
mecanismo de interação entre docentes, professores-tutores e estudantes se
dá por meio do AVA(Moodle), que conta com ferramentas de comunicação
assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma construção
colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e
professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os
avisos, os fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles
registrados no AVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta
de chat;ela permite o diálogo em tempo real entre os participantes do processo
de ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas,
mantendo contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor.
Ao permitir a interação sem que os participantes estejam conectados ao
mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o
desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,
respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter
acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da
semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso
Administração, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas
das unidades de conteúdo.
146
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de
comunicação seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no
ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina
e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual,
conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s)
coordenador(es) publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos
informações importantes. O aviso publicado no AVA pode ser enviado via e-
mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat,que elimina a questão
de sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O
chat permite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o
contato direto entre professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas
mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma
discussão ou resolução de problemas, visando à construção do conhecimento
de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do
Polo da Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo
um contato direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a
resolução e o encaminhamento de demandas dos estudantes.
2.19.1 Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados a
distância e para cursos que ofertam até 20% a distância.
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor
virtual e professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um
curso ou disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) são determinantes para motivar a participação e o
comprometimento dos estudantes.
147
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do
curso e apropriar-se do material didático das disciplinas sob a sua
responsabilidade; acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do
curso, mantendo contato constante com os estudantes, com a supervisão de
tutoria dos professores-tutores responsáveis e com os coordenadores do curso;
incentivar o trabalho e aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão
dos conteúdos e práticas educativas em consonância com o projeto
pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos estudantes no ambiente
virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos institucionais.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com
competência e qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o
UNISAL promove o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de
Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente
especializado na área de atuação do curso, é responsável pelo
assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz respeito a orientações
didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às
questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as
atividades presenciais planejadas.
Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre
estará na busca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações
tecnológicas, fazendo com que este documento possa ter futuras adequações
conforme interesses institucionais.
2.20. Cultura Empreendedora
1.INTRODUÇÃO
A cultura empreendedora na Unidade de Lorena: um panorama
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), Unidade de
Lorena, mantém há anos cooperação com o SEBRAE, CIEE, CIESP e outras
organizações públicas e privadas com o objetivo de promover eventos e
projetos que visam a fortalecer a cultura empreendedora.
148
O curso de Administração, por meio das semanas e da disciplina de
empreendedorismo, tem colaborado com o UNISAL nas ações que fomentam a
cultura empreendedora na instituição. O curso de Ciência da Computação
também possui a disciplina de empreendedorismo. O curso de Turismo tinha a
disciplina, e os cursos de Engenharia terão empreendedorismo. O curso de
Direito propôs a disciplina de empreendedorismo no Programa Direito Master.
O curso de Pedagogia já realiza debates e minicursos sobre
empreendedorismo.
Desde 2004, o UNISAL possui um processo de cooperação com a
Universidade Miguel Hernandez, da Espanha, que tem tradição em programas
que visam a melhorar a empregabilidade dos seus egressos e instigar o
empreendedorismo.
Em 2006, o UNISAL implementou o Programa Universitário 5 Estrelas,
que diplomou os primeiros alunos em 2007. O programa tem como objetivo
aumentar a empregabilidade do aluno formado pela instituição, concedendo-lhe
a oportunidade de acrescentar ao currículo profissional um diploma que
agregue valor ao certificado de conclusão de curso em função do seu
desempenho nas diferentes áreas de sua formação acadêmica, ressaltando as
competências, habilidades e comprometimento com a sociedade. O programa
valoriza as atitudes empreendedoras.
Nos últimos anos, por meio de estudos e debates sobre IES
empreendedoras, no Chile, Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, foram
intensificadas as discussões na Unidade de Lorena sobre a necessidade de
fortalecer a cultura empreendedora, entre os gestores.
Os estudos realizados nos cursos de graduação contribuíram para
sinalizar que uma série de projetos de conclusão de cursos tinha perfil inovador
e característica empreendedora. A Unidade forma pessoas empreendedoras,
com boas ideias, mas pouco colabora com o fomento das boas ideias. Não há
orientação formal da Unidade em relação aos projetos desenvolvidos pelos
alunos.
Em maio de 2012, em uma reunião de planejamento, a Diretoria
Operacional decidiu que a Unidade deveria implementar um Centro de
Empreendedorismo (CdE). Desde então, organizou uma série de contatos e
149
visitas. Foram estabelecidos contatos e visitas no INSPER, SENAC, FGV-SP,
ENDEAVOR e SEBRAE, e textos sobre o tema serviram de referência para
leitura e reflexão. A Unidade participou do encontro de IES com foco em
empreendedorismo promovido pela ENDEAVOR, no mês de outubro, na cidade
de Florianópolis.
Em função do planejamento da Unidade, alinhado com o planejamento
institucional, dos estudos realizados e da convicção sobre a necessidade de
institucionalizar a cultura empreendedora, a Unidade de Lorena apresenta para
a sociedade a concepção do Centro de Empreendedorismo.
O CdE será constituído para ser o lugar privilegiado de
institucionalização da cultura empreendedora, deverá coordenar e colaborar
com as atividades que instigam as atitudes empreendedoras, promoverá a
formação de empreendedores e fomentará e dará suporte a projetos
empreendedores da comunidade, capazes de criar produtos e serviços. O CdE
irá cooperar com as iniciativas dos cursos de educação básica, técnico,
graduação e pós graduação.
MISSÃO
O Centro de Empreendedorismo tem como missão ser o articulador
institucional da cultura empreendedora e da inovação no UNISAL, Unidade de
Lorena, e terá como foco o desenvolvimento sustentável, a cooperação
institucional, a atitude proativa e o fomento de projetos geradores de produtos e
serviços, que agreguem valor à formação empreendedora do aluno.
VISÃO
Ser o centro de referência na região metropolitana do Vale do Paraíba
em ações que instigam a cultura empreendedora na comunidade acadêmica e
na sociedade, na formação de empreendedores e no apoio à inovação e
fomento de produtos e serviços, em 2015.
VALORES
ÉTICA
CAPACITAÇÃO
150
INOVAÇÃO
CO-CRIAÇÃO
SUSTENTABILIDADE
2. CONCEPÇÃO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
O CdE é o lugar privilegiado, porém não único, que reúne as iniciativas
de empreendedorismo para os cursos de educação básica, técnico, graduação
e pós-graduação. O CdE é um espaço de cooperação multidisciplinar sobre
empreendedorismo.
O CdE é constituído por um profissional que possui experiência na área
de empreendedorismo e por um auxiliar administrativo, com o perfil de
empreendedor.
O CdE tem um escritório na Unidade de Lorena, equipado para manter
as atividades estipuladas no planejamento anual.
O CdE tem metas anuais e deverá elaborar relatórios bimestrais sobre
suas atividades. As reuniões com os coordenadores de curso, com os gestores
da Unidade e com a Reitoria também devem ser previstas.
O CdE atua sob as diretrizes da Diretoria Operacional.
O CdE é o responsável pela Maratona Empreendedora e a fará em
cooperação com os cursos de graduação.
2.1 Áreas de atuação prioritário
Empreendedorismo Social
Intraempreendedorismo e formação de pessoas
Empreendedorismo e geração de novos projetos
Empreendedorismo e cultura empreendedora
Empreendedorismo nos cursos de graduação e de pós-graduação
2.2 Propósito de marca
A psicologia das cores afirma que o vermelho traz energia e dá ânimo
para encarar e confiar em novos projetos. Neste caso ele representa
empreendedorismo clássico.
A cor verde é a que traz equilíbrio e harmonia, fatores essenciais para
continuidade de um projeto. Ela é citada no logo como destaque ao
empreendedorismo social.
151
O azul simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e sutileza.
Neste caso, representa a segurança e confiança em si mesmo. Não poderia
haver melhor representatividade ao intraempreendedorismo.
3.AÇÕES DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
As ações a serem implantadas no Centro Universitário Salesiano, unidade
Lorena, pelo Centro de Empreendedorismo para a criação, fortalecimento e
manutenção da cultura empreendedora estão descritas abaixo:
3.1-Cultura empreendedora
O CdE deve propor ações de institucionalização da cultura
empreendedora, de forma colaborativa com os diversos setores da Unidade de
Lorena. Os temas centrais do CdE estão estipulados nas áreas de atuação
prioritárias descritas acima.
3.2- Atividades institucionais de Empreendedorismo
O CdE é o articulador institucional das atividades de empreendedorismo.
Cabe ao CdE coordenar as atividades da semana de empreendedorismo,
articular ações, projetos e programas de impacto institucional.
Parte I. Projetos Transversais
Tirando Ideias do Papel (TIP)
O desafio foi feito para que os alunos de graduação, pós-graduação e
comunidade desenvolvam habilidades empreendedora, além de conhecer e
experimentar o mundo do empreendedorismo através de atividades
teórico/práticas desenvolvidas durante os encontros.
O desafio culminará com a Grande Final, na qual um grupo com o melhor
modelo de negócio validado será premiado para participar, com inscrição,
hospedagem e transporte pagos, em um evento de Empreendedorismo a ser
escolhido.
Projeto Impactei!
152
Os Centros de Extensão e Empreendedorismo, em parceria e através do
Centro Universitário Salesianos – Unidade Lorena, promoverão o “Impactei!”,
uma competição de Empreendedorismo Social para que os alunos de
graduação e colaboradores desenvolvam habilidades empreendedoras e ainda
impactem ativamente na comunidade realizando projetos sociais com caráter
sustentável e replicável.
Parte II – Intervenções Acadêmicas
Disciplina de Empreendedorismo
O Centro será o corresponsável pelas diretrizes da disciplina de
empreendedorismo nos cursos de graduação em Administração, Ciências da
Computação, Ciências Contábeis e Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e
Mecânica. A disciplina de empreendedorismo deverá ter um caráter
institucional, mais prático que teórico.
Semana de Integração
O Centro de Empreendedorismo, com o objetivo de promover e plantar a
semente do empreendedorismo nos ingressos do UNISAL no participando na
recepção dos calouros com workshops.
Parte III – Evento
Maratona Empreendedora
A Maratona Empreendedora tem como objetivo principal promover o
empreendedorismo e a inovação através de palestras e workshops sobre os
temas variados relacionado aos assuntos e também networking, reforçando a
cultura empreendedora no UNISAL.
2.21. Educação Ambiental
O UNISAL estabelece procedimentos e ações que visam a mudança
de atitude frente à necessidade de minimizar os problemas ambientais. Isso faz
153
parte do processo educacional humanista, onde os princípios éticos, cristãos e
salesianos estão atrelados ao compromisso social e ambiental como um todo.
Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Educação
Superior – IUS, a promoção de uma consciência ético-ambiental que
desenvolva os valores relativos à justiça e à solidariedade.
Nesses termos, a educação ambiental integra um processo cultural
de apoio às políticas públicas e às políticas da própria instituição, de modo a
favorecer uma nova postura de ações de preservação e sustentabilidade no
que afeta ao meio ambiente, com o intuito de se instituir uma formação
educacional transinterdisciplinar e humanista para os alunos e egressos;
reforçando-se a necessidade de cumprimento da legislação relativa ao tema;
conformando-se as diretrizes institucionais à proposta do Ministério da
Educação; além de se contemplar à missão Salesiana de educar para a vida.
A partir de reflexão e discussões feitas com os professores do
Núcleo Docente Estruturante e com os demais membros do colegiado do curso
durante o processo de reestruturação do PPC, ficou definida como um dos
pressupostos norteadores do curso o de natureza Político Social, pois a matriz
curricular do curso prima em sua organização didático-pedagógica por uma
visão abrangente e profundamente dialógica entre os aspectos antropológicos,
políticos, sociais, ambientais e culturais da pessoa. Além disso,o curso se volta
à sociedade globalizada, entendendo com isso seu papel na formação de uma
pessoa ética capaz de assumir a sua postura cidadã frente aos desafios do
mundo contemporâneo, entre eles a preservação do ambiente natural,
ambiental e social.
Assim, em todas as disciplinas e nos projetos interdisciplinares o
aspecto da educação ambiental é enfatizado por meio de leituras, reflexões e
ações acerca da temática, num esforço por possibilitar a formação de
professores com competência profissional multidimensional privilegiando suas
dimensões: técnica, ética, estética, didático-pedagógica e político social.
Especificamente, a disciplina Eletiva II trata desta temática de forma
pontual ao trabalhar os conteúdos ligados à temática em questão, sobretudo ao
trabalhar conteúdos correlatos ao Sistema de Gestão Integrada, que engloba
questões de Responsabilidade Social, Meio Ambiente e Qualidade, enfatizando
154
normas, processos, procedimentos e práticas adotadas por organizações para
implementar suas políticas e atingir seus objetivos de forma mais eficiente do
que por meio de múltiplos sistemas de gestão.
2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro – brasileira e Indígena ( Resolução CBE/CP n 1 de 17 de junho de 2004)
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma
heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza
que deve ser preservada, motivo pelo qual tem despertado a atenção de
diversos setores da sociedade e de organizações nacionais e internacionais.
O UNISAL, consoante com seu carisma salesiano, desenvolve um
conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural,
étnico, racial, sobre os pilares salesianos e com fundamentos na cultura de
paz.
Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL
objetiva a valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade cultural
étnica e racial que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e,
notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é possibilitado pelas
gerações do presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e
étnico-raciais.
A partir de reflexão e discussões feitas com os professores do
Núcleo Docente Estruturante e com os demais membros do colegiado do curso
durante o processo de reestruturação do PPC, ficou definida como um dos
pressupostos norteadores do curso o de natureza filosófico, étnico-racial e
ético pois a matriz curricular do curso prima em sua organização didático-
pedagógica por uma visão abrangente e profundamente dialógica entre os
aspectos antropológicos, sociais e culturais da pessoa.
Assim, em todas as disciplinas e nos projetos interdisciplinares o
aspecto da pluralidade cultural - das relações étnico-raciais -é enfatizado por
meio de leituras, reflexões e ações acerca da temática, num esforço por
possibilitar a formação de professores com competência profissional
155
multidimensional privilegiando suas dimensões: técnica, ética, estética,
didático-pedagógica e político social.
2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 01, de 30/05/2012)
O Unisal fundado em princípios humanistas, tem a “missão de contribuir
para a formação integral de honestos cidadãos e bons cristãos, por meio da
produção e difusão do conhecimento e da cultura e pela implementação de
ações efetivas de caráter sociocomunitário” (PDI). Em suas práticas
educativas, visa à construção de uma cultura de direitos humanos, capaz de
promover a criação de uma sociedade mais justa, tolerante, solidária e
responsável. O UNISAL tem, portanto, “o dever de promover os Direitos
Humanos e o direito de defendê-los quando estiver em jogo o bem integral dos
jovens sob os seus cuidados” (PDI). Nesse horizonte, esta Política visa garantir
a defesa e a promoção dos direitos humanos e, em consequência, a unidade
na diversidade, a solidariedade como expressão da caridade, o respeito à
pluralidade; tem o papel de promover nos jovens universitários, por meio de
várias ações acadêmicas, a Educação em Direitos Humanos e, com isso, a
transformação da sociedade e o combate às causas profundas da injustiça, da
pobreza, da exclusão. Para tanto, buscará viabilizar ações que minimizem as
iniquidades sociais, sobretudo aquelas advindas da exclusão histórica de
determinados grupos, em razão de motivos étnicos, socioeconômicos de
gênero, orientação sexual, entre outros.
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da
ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº
7.611/2011 e na Portaria Nº 3.284/2003.
As atividades do Curso são desenvolvidas no prédio Domenico
Delpiano, especificamente no primeiro andar, corredor DD100. Trata-se de
156
prédio construído recentemente, com instalações adequadas, e com todas as
condições de acessibilidade exigidas por lei.
O acesso é realizado por meio de duas escadas, uma rampa e um
elevador, possibilitando o acesso às pessoas com deficiência. Além disso, a
instituição disponibiliza cadeiras de rodas para facilitar o acesso de alunos que
estejam com dificuldades de locomoção, assim como quaisquer outros
recursos que se façam necessários para possibilitar a inserção de pessoas
com deficiência.
No próprio andar encontram-se amplos sanitários femininos e
masculinos e além de sanitários tradicionais, é disponibilizado um sanitário
adaptado à pessoa com deficiência, seguindo a legislação vigente de
acessibilidade. Outros sanitários adaptados estão localizados nos demais
ambientes da instituição, sendo um próximo ao pórtico de entrada, outro
próximo ao restaurante e outro ao lado da sala dos professores e da biblioteca.
No primeiro andar do prédio estão localizadas 10 (dez) salas, todas
equipadas com datashow, caixa de som e microfone,quadro branco e/ou verde,
ar condicionado e murais informativos, além de carteiras modernas e
ergonômicas e mesas. Há uma sala destinada à Coordenação do curso, ampla,
ventilada, com ventiladores, mesa de reunião e mesa da coordenadora, mesas
para o secretário e estagiário do curso todas com computadores novos.Há
também estantes,armário e dois arquivos. Todas as salas são modernamente
equipadas com carteiras móveis para realização de atividades e adequadas ao
desenvolvimento de metodologias ativas e todas possuem o sistema de
internet sem fio (WiFi), possibilitando o acesso à rede de dados online pelos
alunos e professores.
O curso também conta com a utilização de 04 (quatro) auditórios para a
realização de seus eventos, como:Teatro São Joaquim, auditório DD100, Salão
do Júri e Auditório Pe. Leôncio.
A biblioteca contém espaços comuns e específicos para o curso de
Ciências Contábeis:entre os espaços comuns, encontram-se: 09 (nove) salas
157
para estudo em grupo e dois ambientes para estudo individual, sendo um para
estudo individual, com 05 (cinco) mesas e respectivas cadeiras, e outro com
32(trinta e duas) cabines individuais, todas equipadas com mobiliários
modernos e ergonômicos.
Todos os ambientes da biblioteca também possuem acesso à internet
sem fio (wifi).
2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-
aprendizagem
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-
Oriented Dynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi
desenvolvido pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas em
2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com
25.000 websites registrados e presente em 175 países.
Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de
hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias
Educação Ltda., com certificação da Moodle Partners.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa
funcionalidade possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de
dispositivos móveis (tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de
acesso está em consonância com a proposta didático-pedagógica da
Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização
das informações do AVA e participação no curso, na medida em que o
estudante possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa
diversidade de acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de
aplicação, como processador, memória, disco rígido ou banda de internet,
deverão ser disponibilizadas imediatamente pela empresa de hospedagem, no
momento do acesso de estudantes, conforme contrato de segurança e
disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.
158
No curso de Ciências Contábeis com disciplinas na modalidade a
distância, o principal mecanismo de interação entre docentes, professores-
tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que conta com
ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas
proporcionam uma construção colaborativa do conhecimento entre estudantes,
corpo docente, coordenação e professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os
avisos, os fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles
registrados no AVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta
de chat; ela permite o diálogo em tempo real entre os participantes do processo
de ensino e de aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas,
mantendo contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor.
Ao permitir a interação sem que os participantes estejam conectados ao
mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o
desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,
respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter
acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da
semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso de Ciências
Contábeis, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas das
unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de
comunicação seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no
ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina
e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual,
conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s)
coordenador(es) publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos
informações importantes. O aviso publicado no AVA pode ser enviado via e-
mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a
questão de sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do
AVA. O chat permite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem
159
o contato direto entre professor-tutor e estudantes para atender às suas
dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma
discussão ou resolução de problemas, visando à construção do conhecimento
de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do
Polo da Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo
um contato direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a
resolução e o encaminhamento de demandas dos estudantes.
2.26. Material didático institucional (obrigatório para a oferta de cursos de
graduação à distância)
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos
deixar de lado a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade
acadêmica do UNISAL, formada por docentes, estudantes e pessoal
administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o
desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade,
mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e contínua e os diversos
serviços oferecidos às comunidades locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do
UNISAL supõem uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em
sintonia com o Evangelho e uma pedagogia fundamentada sobre os valores do
Sistema Preventivo vivido por Dom Bosco.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para
experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes,
ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O
ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os
educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que virtuais) e
conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e
alegria, pelo trabalho, pelo cumprimento do dever. As expressões livres e
múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um
espaço social propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de
160
trocas e colaborações entre os participantes incentivada pelos objetos de
aprendizagem e mediada pelos professores-tutores virtuais com base na
“Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por demonstrações
recíprocas de afeto/respeito entre educador e educando que possibilitam as
trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida).
A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma
fundamental importância da interação social para o desenvolvimento humano
capaz de formar funções psicológicas de acordo com o ambiente de interação
que facilita a apropriação do conhecimento existente na sociedade.
É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na
mediação do processo de ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende
(2005):
Pode-se considerar que o uso da internet e de outras
ferramentas tecnológicas na Educação presencial e a
Distância propiciam uma experiência de aprendizagem
que pode privilegiar a aprendizagem significativa, a
interação com o ambiente social, a formação de
comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem,
através da criação de zonas “virtuais” de desenvolvimento
proximal e a construção do conhecimento, apoiadas nas
teorias Sócio-histórico-cultural e Construtivista.
2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
(obrigatório para cursos a distância e para cursos reconhecidos que
ofertam até 20% a distância)
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do
perfil), acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material
disponível no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático,
de acordo com o protótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-
tutor virtual acompanha as postagens dos alunos em dois canais de
comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das
atividades de sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos,
mas que ainda não realizaram as atividades, os com baixo rendimento e os
estudantes que tiveram algum problema técnico na atividade. Aos estudantes
161
que ainda não realizaram as atividades, na proximidade do encerramento do
prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o
cronograma.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma
mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a
serem realizadas e seus respectivos cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas
nos fóruns temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover
maior abrangência e profundidade dos temas e dos conceitos abordados.
Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo
de acesso dos estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas
que não ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas
que estão ausentes há mais de cinco dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do
prazo para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual
realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os
critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao seu
desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de
acordo com o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final
obtida pelo estudante nas atividades realizadas no AVA.
2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do
prazo para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual
realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os
critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao seu
desempenho. Além das atividades na plataforma, o aluno, ao final de cada
disciplina faz uma prova presencial no polo de apoio em cada unidade.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de
acordo com o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final
obtida pelo estudante nas atividades realizadas no AVA.
162
3. Corpo Docente e pessoal técnico –administrativo
3.1. Política de Contratação
O ingresso no quadro docente ocorrerá por processo de seleção, que
verificará a habilitação do candidato, a titulação, a produção científica, a
competência profissional, a capacidade didático-pedagógica, os aspectos
comportamentais e a adesão aos princípios institucionais.
As contratações terão a deliberação da mantenedora que tem, como
responsabilidade, o controle geral do quadro de vagas do Unisal.
O processo seletivo será constituído em três etapas:
I – Levantamento do perfil da vaga, com base nos requisitos estabelecidos
pelas exigências legais e pelas diretrizes do Unisal;
II – Elaboração e divulgação do Edital de Seleção pela Reitoria;
III – Processo de seleção compreendendo quatro fases:
1ª – Inscrição – o candidato apresentará toda a documentação exigida, no
prazo e modalidades indicados no Edital;
2ª – Seleção – composta por análise de currículo, entrevista, dinâmica de
grupo para avaliação de aspectos comportamentais, aula prática para
demonstração do conhecimento específico e da habilidade em sala de aula;
3ª – Avaliação – o candidato será avaliado por uma comissão, formada pelo
coordenador do curso, um professor da área de conhecimento e o profissional
de Recursos Humanos que coordenará o processo;
4ª -Aprovação – os candidatos aprovados nas fases anteriores passarão por
entrevista com o Diretor de Operações, para sua aprovação final.
Os candidatos aprovados e não contratados, poderão ser admitidos
obedecendo a ordem de classificação, caso o Unisal abra novas vagas na
mesma área de atuação, dentro do prazo de validade da seleção, estabelecido
no edital.
A admissão e o início da atividade ocorrerão somente após a entrega de
toda documentação legal exigida.
A admissão efetuar-se-á sempre na classe PII, categoria A, respeitando
163
o quadro de vagas aprovado pela Mantenedora.
As contratações de emergência serão efetuadas em caráter excepcional,
por prazo determinado, podendo, o docente contratado, participar do processo
seletivo descrito acima para ser efetivado no período letivo seguinte,
condicionado a disponibilidade no quadro de vagas.
Em 2012 o Unisal criou outra estratégia para ingresso no quadro de
docente. Para compor o corpo docente da instituição os profissionais
participaram de um projeto chamado Programa de Formação Docente. O
Programa foi estruturado para atender os seguintes objetivos:
Atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira docente,
por meio de um plano estruturado de formação e acompanhamento,
visando a atender os objetivos estratégicos do Unisal;
Trabalhar na formação dos profissionais, contribuindo com a
composição de um corpo docente que reflita, na prática pedagógica,
aspectos fundamentais da identidade Salesiana;
Agregar valor ao processo educacional com professores
competentes, com conhecimento de mercado e alinhados aos
valores da filosofia Salesiana;
Contribuir com a formação integral de cidadãos, por meio da
produção e difusão do conhecimento e da cultura, em um contexto
de pluralidade.
3.2. Plano de carreira docente e de pessoal técnico
O Regulamento da Carreira Docente define as políticas gerais e
critérios para a composição do quadro docente, o processo de admissão,
avaliação de desempenho, o regime de trabalho, a classificação, a
remuneração, o incentivo e a promoção do corpo docente.
O Plano de Cargos e Salários do corpo técnico-administrativo é um
instrumento de gestão que documenta a identificação dos cargos e das funções
técnico-administartivas e de confiança, organizando os cargos em carreiras,
identificando as classificações salariais, fixando critérios de desenvolvimento
do funcionário e estabelecendo as atribuições, tarefas e requisitos de
condições pessoais e profissionais para o exercício das funções.
164
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento pessoal de docente e pessoal técnico
A política de desenvolvimento e qualificação do Unisal tem, por objetivo,
contribuir com a melhoria da qualidade de ensino e serviços prestados, bem
como proporcionar ao capital humano da instituição oportunidades de
crescimento e desenvolvimento.
A política de qualificação está fundamentada na cultura institucional, nas
avaliações institucionais, avaliação de desempenho e nos objetivos
estratégicos do Unisal. Fundamenta-se também no conhecimento das
competências próprias para cada cargo/função, bem como nas lacunas de
desenvolvimento entre as competências existentes e as competências
necessárias para o desenvolvimento organizacional nos aspectos estratégico,
técnico e comportamental.
A política de qualificação baseia-se na constante busca pelo alto padrão
de desempenho, considerando a introdução constante de novas tecnologias e
a dinâmica do ensino superior.
Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural
Todos os professores são incentivados a apresentar produção
acadêmica, técnico-científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados
nacionalmente ou através de parcerias internacionais.
Apoio à participação em eventos
Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio
de estímulo e incentivo, com apoio financeiro, à representação institucional em
Congressos e Encontros que tratam de assuntos ligados à área de atuação do
UNISAL, conforme citado em item anterior.
Apoio didático-pedagógico aos docentes
165
O Coordenador de Curso promoverá, em geral, reuniões de colegiado
periodicamente. Os docentes contam também com um setor de apoio
pedagógico e institucional.
O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros
mecanismos que enriquecem o sistema de ensino, como:
a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;
b) Sistema informatizado de aprendizagem virtual (AVA) para uso do Corpo
Docente, em que pode disponibilizar aos alunos, material de apoio ao
ensino/aprendizagem, de fácil acesso dentro do próprio ambiente.
4. Infraestrutura
4.1. Laboratórios
A política de constante atualização da infraestrutura de TI do Unisal
possibilita que o curso forneça uma formação integral ao corpo discente. A
Figura abaixo apresenta a localização e disposição das salas de aula,
laboratórios e supervisão de informática.
4.1.1. Laboratórios didáticos especializados (para cursos a distância
considerar a sede e os polos)
1- Sala de Computação – LAB10 (com Kit’s multimídia em todos os
PC’s)
2- Auditório EAD – Auditório Padre Leôncio
3- Coordenação EAD – Prédio Domenico Delpiano, 2º Andar
4- Coordenação da Tutoria do EAD – Prédio Domenico Delpiano, 1º
Andar
5- Sala de Transmissão EAD – Prédio Pe. Carlos Leôncio.
166
Figura 1 - Disposição das salas de aula e laboratórios de informática
Conforme apresentado no mapa acima, o Unisal disponibiliza 8 (oito)
laboratórios de informática para atender à demanda do curso nos seus projetos
interdisciplinares, grupos de pesquisa nas modalidades BIC-SAL, PIBIC/CNPq,
BIT-SAL, PIBIT/CNPq, Mostra de Produção Científica e projetos cadastrados
no CNPq e na FAPESP. Além das atividades do curso, os laboratórios podem
ser utilizados para os vários tipos de bolsas que o Unisal disponibiliza para a
comunidade acadêmica (detalhes no link (http://unisal.br/pesquisa/centro-e-
nucleos-de-pesquisa/). A Tabela 1 fornece informações técnicas de hardware,
software e área (m2) dos laboratórios.
167
TABELA 1 – DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Laboratórios de Informática em 2017.1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 1 70,7 2,62 1,36
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows 64 bits Microsoft 7 Ilimitado
Office (Word, Excel, PowerPoint, Access) Microsoft 2010 Limitado
Adobe Reader Adobe 2010 Ilimitado
Symantec Norton 12 Ilimitado
Google chrome Google 57.0.2987.133 Ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
40 EQUIPAMENTOS sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
40 monitores Dell 20”
80 Cadeiras fixas c/ espuma injetada revestida em tecido
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 3 60,90 2,34 1,42
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Acrobat Reader Adobe 2017 ilimitado
Symantec Norton 12 limitado
scilab scilab 5,5,1 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
168
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Goole 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
CAD AutoCAD Autodesk 2013 26
Eberick AltoQi V10 26
QiBuilder AltoQi 2017 20
BlueJ University of Kent 3.1.7 ilimitado
JCreatorPro Xinox Software 5.10.002 ilimitado
DIA DIA SOFTWARE 0.97.2 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb,
26 monitores Dell E1911c 19”
7 Bancadas
51 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 4 84,6 4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
169
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Scratch Lifelong
Kindengarten Group 1,4 Ilimitado
CDBurnerXP ------------ ------------ ilimitado
Matlab Mathworks.Inc 9,0,0,341360 ilimitado
SoapUI SmartBear Software 4,6,4 ilimitado
ReadyAPI SmartBear Software 1,9,0 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
AutoCad 2014 Autodesk G.5.5.0 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb, 1 EQUIPAMENTO sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
26 monitores Dell E1911c 19”
10 Bancadas
50 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 5 86 3,3 2,15
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
170
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 Ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed
Software 5,3,0,4 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 390-Intel Core i5-2400/3.10 GHz 3.10 GHz -HD: 500 Gb- RAM: 6Gb
26 monitores Dell E1911c 19”
6 Bancadas
60 Cadeiras
171
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 6 89 4,24 2,1
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed
Software 5,3,0,4 ilimitado
172
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores AOC 917sw 19
8 bancadas
49 cadeiras
Lab 7 notebooks
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
7 Pavilion g4-i5-3210M CPU @2.50GHz-HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 8 65 3,4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
173
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 5,1,18 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
12 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
6 equipamentos G31T-M7-Intel Core 2 Quad Q8400/2.66 GHz--HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
3monitor Dell 1911c 19”
3monitor 917sw 19”
12Flatron E1941SX – LG 17”
6 Bancadas
36 cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 9 85 4,05 1,89
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
174
Windows Microsoft 7 Ilimitado
Office Microsoft 2007 Ilimitado
Acrobat Adobe 2017 ilimitado
scilab scilab 5.5.1 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
WinRAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Hot Potatoes Half Baked Software
Inc 3 ilimitado
Ni MAX National Instruments 2015 ilimitado
Ni Labview National Instruments 2015 ilimitado
Ni LabWindows CVI National Instruments 2015 ilimitado
NiDia Dem National Instruments 2015 ilimitado
Ni Multisim National Instruments 14,0 ilimitado
Ni Ultiboard National Instruments 14,0 ilimitado
Ni VisionBuilder AI National Instruments 2014 SP1 ilimitado
Ni Teststand National Instruments 2014 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores Dell E1911c 19”
11 Bancadas
49 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 10 85 4,05 1,89
175
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows Microsoft 10 Ilimitado
Office 2016 Microsoft 2016 Ilimitado
Acrobat Reader DC Adobe 2017.009.20044 ilimitado
AutoCad 2013 AutoDesk 2013 ilimitado
AutoCad Mechanical 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Inventor Fusion 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Sketchbook Designer 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Scilab Scilab 5,5,2 ilimitado
Visual Studio Microsoft 2015 ilimitado
Dev C++ BloodSheed 5,11 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Account Contabilidade didática Account 2017.1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Dell Vostro-PRETO-Intel Core i7 / 3.40 GHz 3.41GHz-HD 1 TB-RAM:8GB
26 monitores Dell D2216HC 19”
8 Bancadas
53 Cadeiras
É importante observar que o campus do Unisal possui cobertura integral
para acesso a internet. A velocidade da conexão física (via cabos) para os
laboratórios e rede Wi-Fi é de 90 Mbps. O setor administrativo possui link
dedicado de 10 Mbps para a gestão dos seus processos. Os serviços de
internet do campus são realizados pelas empresas Vivo.
Possuímos ainda um laboratório móvel, com 25 notebooks para serem
utilizados diretamente em sala de aula.
4.2. Biblioteca
Serviços prestados
176
Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente
I C E D
1 Atendimento e orientação ao cliente S S S S
2 Empréstimo de publicações S S S N
3 Solicitação de empréstimos via Internet N N N N
4 Conexões elétricas para micros portáteis Rede
sem fio Rede
sem fio Rede
sem fio Rede
sem fio
5 Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL (qtda)
7 7 7 7
6 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
S S S S
7 Fornecimento on-line de material didático5
(imagens scaneadas na biblioteca) S S S S
8 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados.
S S S S
9 Convênio com outras bibliotecas
UNISAL -
demais unidade
s
UNISAL -
demais unidade
s
UNISAL -
demais unidade
s
UNISAL -
demais unidade
s
10 Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME.
S S S N
11 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada.
S S S S
12 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC
S S S S
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
Política de renovação do acervo
177
Existe uma política de renovação de acervo que atende a proposta
pedagógica do curso. Há uma verba destinada à atualização constante da
Biblioteca, especialmente utilizada no início do ano letivo quando o
coordenador do curso disponibiliza as relações das bibliografias básicas e
complementares solicitadas pelos docentes nos planos de curso das
disciplinas.
ÁREAS DO CONHECIMENTO QUANTIDADE*
Títulos Exemplares Periódicos Vídeos
1. Ciências Exatas e da Terra 3.245 5.969 142 23
2. Ciências Biológicas 873 1.159 73 54
3. Engenharias 257 339 68 0
4. Ciências da Saúde 636 810 154 11
5. Ciências Agrárias 126 134 13 0
6. Ciências Sociais Aplicadas 16.584 24.742 21.663 278
7. Ciências Humanas 19.392 25.141 25.221 403
8. Linguística Letras e Artes. 12.378 13.498 10.450 48
Total 53.491 71.792 57.784 817
*Informações de acordo com Censo 2013.
Acesso ao acervo (implantado em 2015) A Biblioteca Pe. José F. Stringari atende a todos os alunos e ex-alunos sem
restrição acadêmica do Centro UNISAL e Colégio São Joaquim; professores e
funcionários da Instituição e pessoas da comunidade no formato de livre
acesso.
As obras estão classificadas e organizadas de acordo com CDU –
Classificação Decimal Universal e Cutter. Para o cadastramento e recuperação
das obras utiliza o Sistema Pergamum.
Infraestrutura física da biblioteca
Prédio Pavimento Área (m2)
Uso Uso para o UNISAL?
178
manhã tarde noite
São Joaquim 1 31,39 Passagem de acesso à
Biblioteca S S S
São Joaquim 1 179,26 Área de Serviço e
Recepção – Biblioteca S S S
Domenico Delpiano
1 712,1 Área de Estudos S S S
São José 2 270,3 Área destinada a arquivo, acervo,
depósito. S S S
São José 2 200,23 Área destinada ao Acervo – Biblioteca
S S S
Domenico Delpiano
Mezanino 209,29 Área de Estudos
Coletivos S S S
Domenico Delpiano
1 28,91 Hall de Acesso à
Biblioteca S S S
Domenico Delpiano
4 5,46 Sala de Estudo
Individual 01 S S S
Domenico Delpiano
4 5,43 Sala de Estudo
Individual 02 S S S
Domenico Delpiano
4 5,46 Sala de Estudo
Individual 03 S S S
Domenico Delpiano
4 5,12 Sala de Estudo
Individual 04 S S S
Madre Mazzarelo
2 12,54 Sala de Estudos S S N
Domenico Delpiano
4 5,46 Sala de Grupo de
Pesquisa S S S
Total 1670,95
4.3. Salas de Aula
Salas de Aula:
O UNISAL, unidade de Lorena, conta com 90 salas de aulas para atender os
cursos de Graduação e Pós-Graduação, espalhadas nos sete blocos da
instituição. As salas destinadas às aulas, com metragem entre 60 e 90 m²,
possuem mobiliário específico de formato universitário, boa iluminação e
ventilação, ar condicionado em 100% das salas, equipamentos multimídias
179
próprios, não sendo necessária a reserva de equipamentos. Há computadores
para os professores. Para os alunos e professores, a conexão à rede se dá por
intermédio de wireless. Em 6 blocos há acesso alternativo por elevador ou
rampa.
A infra-estrutura passa por constante manutenção. As condições de
limpeza são adequadas. A equipe de limpeza providencia várias vezes ao dia,
a higienização dos diversos ambientes, principalmente, as instalações
sanitárias, espaços de lazer e convivência, bem como de escritórios e salas de
aula.
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático
(obrigatório para cursos a distância)
Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático
No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais
didáticos para as disciplinas do Curso de Ciências Contábeis ofertadas a
distância, contempla o envolvimento de profissionais especializados de
diversas áreas. Além do coordenador do curso, estão envolvidos em tais
atividades profissionais que respondem pelo embasamento pedagógico,
tecnológico, normativo e de linguagem do material com conhecimento em
desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme definido nos
Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, do Ministério
da Educação — Secretaria de Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do
curso com a designação do professor-autor responsável pela produção do
conteúdo. A partir da indicação, professor responsável e coordenador se
reúnem e, com base no Projeto Pedagógico do Curso, discutem sobre os
objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado e o foco das
atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-
pedagógico para a produção. O professor-autor recebe, por meio de reuniões
ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe pedagógica, as
180
orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático na
modalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.
Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma
para desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à
disposição uma equipe especializada em design instrucional (educacional) para
retirar dúvidas com relação à adequação do material e orientações para
implementação de recursos visuais e multimídia.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão
textual que, caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a
formatação dos arquivos conforme padrões técnicos preestabelecidos e
correções ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a revisão, o material é
encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-se na
validação de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais
(design instrucional/educacional e gráfico), desenvolvimento de recursos
interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em formato
multiplataforma.
Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação
da disciplina (identidade visual e estrutura); criação do espaço de interação
(Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale com o Tutor);
orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das
atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em módulos.
Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da
seguinte forma:
Itens de Apresentação:
o Plano de Ensino.
o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).
o Apresentação da Disciplina (Objetivos).
Composição dos Módulos:
181
o Material Temático:
Apresentação do Módulo.
Material Teórico.
Material Complementar.
o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.
o Videoaula.
o Fórum Temático.
o Podcast.
o Atividades de Sistematização.
o Questões Avaliativas para Avaliação.
Atividade Reflexiva.
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao
aluno, com possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material
didático é fornecido ao aluno em quatro formatos digitais:
1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.
2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model)
— acessível à multiplataforma, recurso de áudio.
3. Vídeos (acessível à multiplataforma).
4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com
necessidades especiais.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo
coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
Organização e Recebimento do Material
182
O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e
programas na modalidade EaD tem início com a indicação de professores —
que realizarão a produção do conteúdo — feita pelos coordenadores de curso.
Para indicação, existe a preferência para professores da Instituição
(funcionários do UNISAL), caso não seja possível, poderão ser indicados
profissionais externos.
A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva
em consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em
questão, as especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a
adequação do material à modalidade da Educação a Distância, como também
a disponibilidade de equipe especializada para adequação e utilização de
recursos visuais e multimídia.
Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem
acompanhamento da equipe pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e
verificação do material produzido.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para
análise e validação da coordenação do Curso de Ciências Contábeis, dos
profissionais de equipe pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as
disciplinas em AVA. As atualizações e/ou alterações do material didático são
orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação
pedagógica.
A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio
de oficinas de formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção
EAD disponível para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de
aprendizagem.
4.5 Gabinetes para Docentes Período Integral
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL, todos os professores integrais
possuem gabinete próprio para o desenvolvimento de suas atividades. Temos
instaladas 10 salas individuais com aproximadamente 6 m² no 3º andar do
183
Prédio Domenico Delpiano, contando com boa iluminação e ventilação, ar
condicionado, mobiliário adequado, recursos de informática e com acesso
alternativo por elevador, além de diversos ambientes, tais como: Observatório
de Violência nas Escolas, Pastoral Universitária, Escritório de
Empreendedorismo, Administração Júnior, Salas dos Coordenadores, Salas
dos Coordenadores de Estágio, Escritório Lab. Química, Núcleo de
Desenvolvimento Institucional – Parcerias e Internacionalização, CESAPER –
Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, SPA – Serviço de Psicologia
Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina Pedagógica, destinadas
aos trabalhos de professores com regime integral. As salas são utilizadas pelos
docentes para seus trabalhos de pesquisa, bem como para orientar os
discentes individualmente ou em pequenos grupos.
Sala dos Coordenadores: Todos os coordenadores possuem uma sala
exclusiva destinada aos trabalhos da coordenação dos cursos de graduação e
contam com um funcionário. As salas possuem boa iluminação e ventilação, ar
condicionado em 50% dos ambientes, mobiliário adequado para o coordenador
e assistente de coordenação, com os recursos de informática necessários à
sua rotina de trabalho e com acesso alternativo por elevador.
Central de Atendimento: No pavimento térreo da unidade de Lorena, o
Centro UNISAL possui a Central de Atendimento, que integra os serviços de
atendimento financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de
documentos e solicitações diversas dos alunos. A Central de Atendimento, com
80 m², possui espaço para atendimento reservado e mesas para os demais
atendimentos.
Sala dos Professores: Temos 2 Salas de Professores na unidade de
Lorena. Uma no pavimento térreo do prédio central do UNISAL e outra no
pavimento térreo do Prédio Pe. Carlos Leôncio, contando com boa iluminação
e ventilação, mobiliário adequado, recursos de informática, escaninho para
correspondências, armários individuais, banheiros masculino e feminino.
184
Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é
caracterizado pela presença e convivência do educador no ambiente, espaço
de interação e formação, o Centro UNISAL possui grandes pórticos, onde
acontece essa interação entre os discentes e docentes.
Sala de Reuniões: A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões
com capacidade para 20 pessoas, com boa iluminação, ventilação, ar
condicionado, acesso aos recursos de informática e acesso alternativo pelo
elevador ou pela rampa, que podem ser utilizadas pelos colegiados com
agendamento prévio.
4.6. Auditórios, ambientes de Convivência, etc
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL temos sete auditórios que
atendem aos eventos institucionais e dos cursos. O Teatro São Joaquim, com
capacidade para 500 pessoas, o Salão do Júri, com capacidade para 200
pessoas, o Auditório Pe. Leôncio com capacidade para 150 pessoas, mini-
auditórios Domenico Delpiano ―100‖ e ―200‖ com capacidade para 150
pessoas cada, Laboratório de Metodologias Ativas para 100 pessoas e mini-
auditório Pe. Mario Bonatti com capacidade para 150 lugares. Todos os
ambientes possuem recursos multimídia próprios, conexão à rede por
intermédio de wireless, boa iluminação, ventilação adequada e ar condicionado
em 80% dos ambientes.
4.7. Acessibilidade
Em 2015 o UNISAL institucionalizou o Plano de Acessibilidade, que visa
promover a defesa, valorização e promoção da pessoa humana,
particularmente em estado de vulnerabilidade. Nesse sentido, o Plano oferece
subsídios para o UNISAL revisar, adequar e implementar condições da
acessibilidade na instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o
serviço de inclusão social prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com
as normativas legais exigidas pelo Ministério da Educação.
185
O documento fundamenta-se com base nos textos da legislaç ão
federalpertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da
ABNT, Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°
7.611/2011 e Portaria N° 3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das
indicações de necessidades e experiências das Unidades do UNISAL, obtidas
por meio de entrevista com os dirigentes, de contribuições nas reuniões da
Comissão e de pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de
acessibilidade.
Abaixo o plano aprovado na Reunião do CONSU em 01/12/2015:
1 - OBJETIVO GERAL
•Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de
acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade
acadêmica e público externo condições plenas de circulação e acesso aos
meios existentes para a formação da pessoa.
1.1 Objetivos específicos
• Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade
• Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de
comunicação, orientação a acessibilidade no UNISAL;
• Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus
enfoques;
2 - DIRETRIZES
Dado o compromisso do UNISAL, de promover a pessoa na sua integralidade
e, com isso, disponibilizar todos os meios para sua formação humana, e as
exigências do INEP sobre a acessibilidade, de requerer ações para o acesso
186
facilitado de toda comunidade acadêmica, TRÊS elementos assentam as
diretrizes deste plano:
• A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus
direitos inalienáveis;
• A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer
estado ou situação de vulnerabilidade;
• A observância do método educativo salesiano que, pautado também na
inclusão social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às
pessoas uma oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que
ela se encontre.
3 - ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO
Para a execução do Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque
deacessibilidade apontado pela legislação específica.
3.1 Acessibilidade Atitudinal
• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;
• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas
de comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;
• Promover treinamento para o setor de atendimento/relacionamento/portarias e
para recepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com algum tipo
de necessidade especial;
• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno, para pessoas
com deficiência; Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões
de planejamento e pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de
material para ser disponibilizado eletronicamente;
187
• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem
ações sobre a acessibilidade na Universidade;
• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de
Iniciação Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.
3.2 Acessibilidade Pedagógica
• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e
promover o desenvolvimento cognitivo de alunos;
• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de
livros e textos;
• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;
• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em
todas as bibliotecas;
• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com
deficiência.
3.3 Acessibilidade arquitetônica
Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade
reduzida.
• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade
reduzida em todos os espaços dos campi;
• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em
todos os ambientes;
• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em
áreas reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;
188
• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para
cadeirantes, para pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas
condições específicas, inclusive de quantidade. Segundo a Legislação vigente,
os auditórios devem reservar, pelo menos, dois por cento da lotação do
estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto,
em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente
sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das
saídas;
• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas
acessíveis. A distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m
de largura; nos corredores, entre as estantes, a cada 15m deve haver um
espaço que permita a manobra de cadeira de rodas; a altura dos fichários deve
atender às faixas de alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo 5% do
total de terminais de consulta, por meio de computadores e acesso à internet,
devem ser acessíveis à cadeirantes;
• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;
• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de
equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;
• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de
pedestres, devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total
de vagas, sendo uma próxima ao acesso;
• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à
altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme
estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.
3.4 Acessibilidade nas comunicações e digital
Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva
189
• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa
visão,
disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;
• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para
deficientes visuais e auditivos;
• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos
(identificação do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;
• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva,
com a
finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para
pessoas com deficiência visual;
• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,
regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;
• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de
deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina
atualizada do animal. Deve-se colocar placa sinalizadoras da permissão.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Em consonância com a Pró-Reitoria Administrativa, a Comissão de
Acessibilidade, ao atuar como gestor deste Plano, garantirá e apoiará os
procedimentos para a implementação de ações em curto, médio e longo
prazos. A Comissão terá a tarefa particular de acompanhar, avaliar, monitorar,
divulgar e propor atualizações deste Documento. O presente Plano será
revisado periodicamente, visando à atualização e ao aperfeiçoamento de seus
objetivos e ações.
190
5. Atendimento ao Estudante
5.1. Atendimento Psicopedagógico
O UNISAL possui serviços que atendem os estudantes em várias
dimensões, sejam elas pastorais, psicológicas, pedagógicas, sociais ou
pessoais, oferecendo ao aluno maiores condições de aproveitamento dos
estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio psicológico, social e
econômico. A Instituição apoia e fomenta à participação em centros
acadêmicos e em intercâmbios. Para isso, é mantido o Serviço de Pastoral da
Universidade, o Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE, o Serviço
Social, a Ouvidoria, a Monitoria, o Nivelamento e o Núcleo de Desenvolvimento
Institucional.
- O Serviço de Pastoral da Universidade é um órgão de apoio ao
Centro Universitário para que seus membros possam integrar a vida com a fé,
crescer na dimensão de uma comunidade solidária e contribuir através da
cultura e do conhecimento para a construção de um mundo mais fraterno e
justo.
É um espaço aberto que oferece aos professores, alunos e funcionários
a ocasião de conciliar às atividades acadêmicas com os princípios humanos,
éticos e religiosos.
- A proposta do Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE
realizado pelo Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) e coordenação do Curso
de Psicologia do Centro UNISAL – Lorena, vem atender à frequente
observação por parte dos professores, de casos de baixo aproveitamento
escolar dos alunos, relacionados a problemas externos à vida acadêmica ou à
dificuldades relacionadas à hábitos de estudo e organização do tempo, que
acabam por prejudicar a sua formação. É comum os alunos recorrerem aos
professores e aos coordenadores para exporem dificuldades e conflitos
presentes no campo pessoal bem como dificuldades por não conseguirem se
191
organizar ou ‘dar conta’ das tarefas acadêmicas. Verifica-se inclusive o
abandono de cursos em alguns casos, motivados por problemas que poderiam
ser adequadamente enfrentados com a disponibilidade da estrutura já existente
na Instituição (SPA, Serviço Social, Ouvidoria Institucional, Pastoral
Universitária).
A proposta não tem a pretensão de resolver a totalidade dos problemas
apresentados pelos alunos, mas oferecer aos mesmos um canal apropriado
para orientação quanto aos hábitos de estudo e organização acadêmica e/ou o
encaminhamento dos estudantes aos recursos existentes na Instituição
(psicológicos, pedagógicos, administrativos, acadêmicos, etc.).
O SAE é realizado por três psicólogas do SPA e coordenação do curso
de Psicologia, que atendem aos alunos que são encaminhados pelas próprias
coordenações de curso e seus professores ou que procuram
espontaneamente. O aluno é atendido, recebe orientação psicopedagógica e,
caso necessário, é encaminhado para realização de processo psicoterapêutico
fora da instituição, com psicólogos conveniados com a mesma.
- A atividade de análise e concessão de Bolsas de Estudo é coordenada
pelo Serviço Social do UNISAL.
O UNISAL é uma instituição de natureza confessional, beneficente e
filantrópica, de caráter educacional e de assistência social.
A instituição tem na sua essência a missão constituída pelo seu
fundador Dom Bosco; diante da missão e dos valores Salesianos, que visa o
atendimento aos alunos, famílias e colaboradores com necessidades sociais.
Além de ser responsável pela triagem para a concessão da bolsa ou do
financiamento, atua também na orientação e encaminhamento para a rede de
proteção social básica e especial do município.
- A Ouvidoria Institucional consiste do trabalho de atendimento a
comunidade acadêmica (discentes, docentes e técnico-administrativos),
atuando como um canal de diálogo entre a instituição e seu público.
Sua função consiste em receber as manifestações (críticas, elogios,
sugestões) de todos sobre os serviços administrativos e pedagógicos
oferecidos pelo UNISAL, infraestrutura entre outros assuntos relacionados à
convivência acadêmica.
192
A Ouvidoria em sua atuação mediadora tem as seguintes atribuições:
Acolher as manifestações do público e orientá-los quanto a melhor forma
de encaminhar o assunto em questão;
Contribuir para a resolução de problemas administrativos ou acadêmicos
oferecendo informações e sugestões;
Acompanhar a tramitação dos processos em que se envolva até a
solução final e posicionando os interessados quanto ao status do processo;
Manter sigilo das informações, respeitando todos os envolvidos;
Fazer registro dos atendimentos realizados;
Fornecer relatório para a Diretoria sobre as atividades realizadas.
Todos os atendimentos são realizados tendo como princípios a discrição
no tratamento das questões, transparência dos procedimentos institucionais e
respeito para com as pessoas envolvidas.
As formas de acesso á Ouvidoria são: atendimento presencial, e-mail e
ou telefone. Trata-se de um serviço de atendimento disponível durante todo o
período de funcionamento da instituição, de forma que a qualquer tempo a
pessoa interessada será atendida. Através da Ouvidoria o UNISAL pode
conhecer as ideias e solicitações dos alunos, professores e técnico-
administrativos, e a partir daí trabalhar com a busca de melhorias nos serviços
prestados pela Instituição com a participação de toda comunidade acadêmica.
5.2. Programa de Nivelamento
Os alunos ingressantes nos Cursos do UNISAL, é sabido, em sua
maioria, são alunos trabalhadores que apresentam histórico e experiências
acadêmicas anteriores bem diversificadas. Tal fato exige um acompanhamento
mais pontual do corpo docente no que tange à defasagem de conteúdo e
também com relação às práticas de estudo e pesquisa desses alunos. Para
isso desenvolve o serviço de Nivelamento, prioritariamente em relação aos
estudos de matemática e língua portuguesa, que consiste em aulas de reforço
presenciais acompanhadas por um professor e atividades não presenciais.
- O setor de Relações Institucionais - RI é um instrumento de articulação
externa, que busca captar recursos, oferecer intercâmbios e serviços.Tem
193
como objetivo contribuir para o desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as
relações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e
internacionais, e coordenando os projetos institucionais.
- O UNISAL fomenta a apoia os Centros Acadêmicos dos Cursos, o
Diretório Central dos Estudantes, hoje representado pela chapa XII de
Outubro – P. Antônio da Silva Ferreira.
5.3. Política de Bolsa
O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei
11.096/2005 e na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010,
mediante triagem, levantamento socioeconômico familiar e visita domiciliar.
A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada;
possui períodos predeterminados que são divulgados no site do UNISAL.
Tipos de Bolsa e Créditos:
Programa Universidade Para Todos (100%)
Conforme a Lei nº11.096/2005, esta bolsa é destinada aos alunos que
não possuem diploma de curso superior e que tenham cursado o Ensino Médio
completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista
integral; todos que fizerem o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM
atualizado poderão se inscrever no PROUNI. Existem cotas para candidatos
com pessoas com deficiência, negros e indígenas.
Gratuidades Parciais (25% ou 50%)
Concedidas exclusivamente para alunos com necessidade social, que
estão efetivamente matriculados nos cursos de graduação do UNISAL e que
não possuem de curso superior; alunos com situação socioeconômica familiar
com fulcro na Lei 11.096/2005 e a Lei 12.101/2009.
Bolsas de Iniciação Científica – BIC SAL (30%)
Instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa
para alunos da graduação com objetivo de despertar a vocação para a
pesquisa científica.
Convênios com Empresas
194
Contratos formalizados entre empresas privadas e/ou públicas e o
UNISAL.
O desconto convênio não é cumulativo com bolsas de gratuidades,
Prouni, Descontos Diversos e FIES, exceto o Crédito Estudantil do UNISAL,
Bolsa de Iniciação Científica e Monitoria.
Desconto Dois ou mais Alunos da mesma Residência (10%)
Concedemos 10% de desconto para alunos (dois irmãos/ pais e filhos/
cônjugues) efetivamente matriculados na graduação e pós-graduação do
UNISAL, residentes no mesmo endereço, com renda compartilhada.
Monitoria
Atividades de apoio às disciplinas dos cursos de graduação exercidas
por alunos regularmente matriculados, e estão definidas no ―Regulamento
para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009).
A seleção é de responsabilidade exclusiva da área acadêmica e
compete à Tesouraria validar o desconto no boleto do aluno.
Desconto Ex-Aluno Salesiano
Concedemos 10% de desconto nos cursos de graduação e pós-
graduação.
Fundo de Financiamento Estudantil – FIES (até 100%)
É um programa do Ministério da Educação – MEC destinado a financiar
a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições
não gratuitas.
Crédito Universitário PRAVALER
O crédito universitário PRAVALER do UNISAL ajuda você, calouro ou
veterano, a pagar os estudos de uma maneira muito mais fácil: parcele as
mensalidades, ganhe mais tempo e não passe aperto no final do mês.
É vedado pelo UNISAL o acúmulo de bolsas e financiamentos, exceto no
caso de Iniciação Científica ou Monitoria. Informamos também que nenhuma
bolsa, desconto ou financiamento é válido para disciplinas em regime de
dependências.
O Serviço Social também é responsável pelo acompanhamento até o
Pronto Socorro ou Residência de alunos que apresentem algum problema de
saúde emergencial na Instituição.
195
5.4. Política de Intercâmbio
A Assessoria de Relações Institucionais do UNISAL – RI, tem, entre
suas principais atribuições, promover a política de internacionalização do
UNISAL - Lorena, o intercâmbio cultural e científico com instituições
estrangeiras e assessorar a Diretoria Operacional da unidade de Lorena nas
suas relações com outras organizações públicas e privadas, na busca por
oportunidade de transferência mútua de conhecimento, que contribuam para o
aprimoramento técnico, científico e pessoal de alunos e professores.
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:
1 – Não ter ficado em dependência por três vezes em uma mesma
matéria, durante todo o curso;
2 – Não estar com dependências na época das convocatórias para
inscrições no
intercâmbio;
3 – Não estar inadimplente com a instituição de origem;
4 – Ter bom desempenho acadêmico;
5 – Apresentar indicação da coordenação do curso ou professor do
Colegiado do curso, para participar do intercâmbio;
6 – Possuir conhecimento da língua do país de destino, conforme
exigência da instituição na qual pretende frequentar o curso ou disciplinas.
6. Políticas de Avaliação
6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico
A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que
envolve a relação professor aluno e deve se pautar por quatro elementos
196
básicos: Continuidade, Objetividade, Qualidade da Aprendizagem, Verificação
de Habilidades e Competências.
Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do
processo ensino-aprendizagem, são eles:
- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares
específicos);
- avaliações “peerinstrucion”
- relatórios de práticas em laboratório;
- trabalhos ou projetos em equipe;
- seminários;
- estudos de caso
- simulações
- atividades práticas
-atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica
Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação
em todas as disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente,
de acordo com os objetivos de cada disciplina. Com esses instrumentos é
possível realizar a avaliação do processo ensino/aprendizagem e a verificação
do desenvolvimento das habilidades e competências de cada estudante,
garantindo que o perfil do profissional a ser formado esteja de acordo com os
objetivos de cada disciplina, com o perfil profissiográfico do egresso e com os
objetivos do curso e da IES.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as
atividades curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo
os aspectos de frequência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por
meio de verificações, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas
de zero a dez, como exprime o regimento em vigor: Reproduzimos abaixo, na
íntegra os preceitos regimentais sobre avaliação (Regimento Geral Aprovado
na Reunião do Conselho Universitário em 20/03/2013, através da
Resolução CONSU nº OO6/2013)
Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico
197
Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer
do período letivo.
§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem
como aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto
Pedagógico do Curso.
§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de
avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os
parâmetros estabelecidos.
§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos
diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas
escritas e/ou orais; projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas;
seminários; atividades extraclasse, dentre outras previstas nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como
contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino
da disciplina, decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma.
Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do
período, uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez
(10,0), graduados de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da
composição de notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem
estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos.
Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e
demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional
vigente.
Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de
75% às aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final
igual ou superior a 6,0 (seis).
Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades
acadêmicas o aluno que:
I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência
mínima de 75% ou;
II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).
198
Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de
meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas,
sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina,
exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade.
Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da
disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da
disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.
6.2. Avaliação institucional
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser
um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em
relação a esta temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os
princípios orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e
conhecidos por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento de todos
no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam
os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não
apenas a verificação de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um
processo destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação,
promover no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus
resultados, em função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe em
algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é
avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-
aprendizagem, por um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
por outro. Ela só tem sentido dentro da própria organização do trabalho
pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a
confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o
professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças
necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento
199
Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pela
instituição.
Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui,
que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino
superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da
sua missão institucional. Além de ‘resultados’ estão em jogo tanto as
‘finalidades do processo educativo’ como as ‘condições’ nas quais ocorre.
Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir esta almejada qualidade
devem ser levadas em conta como em qualquer outra atividade humana. Não
se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe
para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se ignora
a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de emancipação e
de propiciar melhores oportunidades de inserção social a amplas parcelas da
população marginalizadas ou não.
Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de
conhecimento de forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os
processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de
uma sociedade mais justa. Neste sentido, a qualidade da instituição superior
depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus
destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora
dos processos avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo
e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu
tempo - a capacidade de auto-organização para poder organizar novos tempos
e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento
de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da
participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para
permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato
educativo.
Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou
classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve
conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis
com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos
de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de
200
avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar,
mas sim a promover.
O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve
participantes internos (professores, alunos, especialistas, funcionários
administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores, egressos).
Trata-se de um processo que deve combinar auto avaliação, avaliação por
pares e também um olhar externo.
No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto
avaliação seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA)
com a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das
avaliações. Os resultados das avaliações serão analisados de maneira
minuciosa pelos Grupos de Qualidade (GQ) das unidades e dos cursos. A partir
das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as
avaliações ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias
para a unidade e os cursos a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de
melhorias deve ser apresentado ao conselho da unidade ou ao colegiado de
curso que deliberarão a operacionalização e acompanhamento das ações
aprovadas.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra
a ação dos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e
contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações
sejam interpretados e utilizados da melhor maneira possível pelos próprios
avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.
No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser
disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar
estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e
valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades
desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho
pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)
O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um
instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas
201
sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a
análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da
instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de
buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos
de melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar discussão, análise
conjunta e tomada de decisão.
ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas
formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e a
acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio, e as
respectivas produções científicas nos últimos três anos.
Ana Valéria Sampaio de Almeida Reis
http://lattes.cnpq.br/4546786227282706
Carlos Silvio Herculano
http://lattes.cnpq.br/0713588484602202
Cesar Augusto Pires
http://lattes.cnpq.br/2450661430478019
Diego Amaro de Almeida
http://lattes.cnpq.br/3718868242755569
Elcio Henrique dos Santos
http://lattes.cnpq.br/1841638706202440
EMILIANA BASTOS DE AMORIM
http://lattes.cnpq.br/5140200385236793
Jilian Cardoso de Melo / Libras
http://lattes.cnpq.br/0065194434702986
José Augusto Paes Deccache
http://lattes.cnpq.br/4515991954323299
202
Júlio Cesar Moreno
http://lattes.cnpq.br/2484350652605903
Leandro Cavalcante Costa
http://lattes.cnpq.br/4502742996958781
LUIS FLÁVIO CESAR ALVES
http://lattes.cnpq.br/3483826011463951
MARCIA CRISTINA A.DA S. RUBEZ CASTRO
http://lattes.cnpq.br/4909728123769597
MARCOS ANTONIO DA SILVA CORREA
http://lattes.cnpq.br/2925619039432221
Marcos Aurélio Correa dos Santos
http://lattes.cnpq.br/7734027102871337
Tiago Lima Guimarães http://lattes.cnpq.br/7715037619071040
ANEXO B. Currículo do coordenador do curso
Formação do coordenador
Mestre em Administração. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP,
Brasil. 12/12/2012. Dissertação: “ Cooperativa de Trabalho como Opção de
Inclusão Social: Amigos do Lixo.
Especialista em Comércio Exterior (Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil.) , 1999.
Graduado em Economia pela (Faculdade de Administração,Ciências Econômicas e Contábeis de Guaratinguetá, FACEG, Brasil. ) Pós Graduando em “ Docência em Contabilidade Pública”. Inicio: 02/2017. CATHO Educação. Polo (Instituição UnyLeya em São José dos Campos/SP.
Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) Acadêmica:
203
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ACADÊMICA (30 ANOS): 02/2001 - até a presente data. Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / Lorena - SP. Função: Professor e professor assistente do curso de Administração. Disciplinas: Economia / Comércio Exterior / Logística I e II. 03/2002 – até a presente data. Professor assistente do Curso de Administração do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / LORENA 2008 / 2010 – Faculdade Anhanguera – Professor mediador na disciplina de administração - EAD – Roseira / SP . 08/2012 - até a presente data. FATEC de Cruzeiro : Professor Waldomiro May. Disciplinas: Economia / Fundamentos da Qualidade / Logística / negócios Internacionais. 03/2013 – até a presente data. Professor de pós-graduação Lato Sensu : Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.U. de Lorena ( Polo / UNISAL - Pindamonhangaba) . Disciplina: Cultura, Clima Organizacional, Poder e Liderança. 01/02/2015 – até a presente data. Coordenador de Estagio do Curso de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.U. de Lorena. 02/2017 - Atualmente coordenador do curso de Ciências Contábeis, Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / LORENA. Experiência Profissional Não Acadêmica (18 anos):
17/04/ 1984 – 2000 – Banco Itaú S/A
14/07/2000- 2001 – Sócio/proprietário - J D S Assessoria Em Telemarketing /CNPJ:03.931.488/0001-69
Prêmios :
2008 – Certificado de Mérito Comunitário – Junior Achievement.
03/12/2016 – Premio Distinção Ambiental José Luiz Pasin (Pessoa)- pela publicação da obra” Cooperativa de trabalho como opção de inclusão social” referente à sustentabilidade no Vale do Paraíba.
Publicações:
204
2003 – Turismo : Uma Perspectiva Regional – Fábio José Garcia dos Reis (org.) . Capítulo: MARKETING TURISTICO – Jose Augusto Paes Deccache p. 89 editora Cabral.
2015 – Livro: Cooperativa de Trabalho como opção de Inclusão Social: Amigos do Lixo. Editora: Novas Edições Acadêmicas.
Palestrante:
19/11/2014 - Ministrou a palestra sobre: “Planejamento Financeiro”, aos recrutas da 2ª Turma do Curso de Formação de Soldados da EEAER.
Avaliador de trabalhos científicos:
Avaliador dos Projetos de Iniciação Científica 2016, do Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) e de Iniciação Tecnológica (BIT-SAL).
Cursos e seminários Internacionais:
11 e 12 /10/2010 –Seminário : “ Estratégias de Competitivida para La Universidad Contemporânea “. Columbus / Paris.
14 – 15 /11/2010 – Higher Education Management – University of London.
10/11 – “Módulo Internacional en Gestión de Organizações Globales”, realizado em La ciudad de Santiago de Chile.
16 a 22 / 05/2015 – 2ª Formação de Professores realizada pelo Consorcio STHEM Brasil no Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL.
01 a 03/06/2016 – Participação em Congresso: “IV Congresso Inernacional de Auditoria, Gestion & Negócios” – CIAGEN 2016 . La Universidad Politécnica Salesiana. Na cidade de Cuenca / Equador.
ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa
com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional não
acadêmica e acadêmica
Gabriel Morais CV: http://lattes.cnpq.br/0720749965524899
205
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em
programas de qualificação
Gabriel Morais Realizando o Curso de Bacharelado em
Administração. UNISAL/LORENA
Leandro Cavalcante Costa Mestrado em andamento em
Administração, linha de pesquisa em
Empreendedorismo e Inovação
Universidade Federal de Itajubá.
Orientadora: Profª Ms. Andrea da Costa
Mineiro.
Marcos Aurélio Corrêa dos
Santos
Mestrado em Andamento em
Administração (Conceito CAPES 3).
Universidade Metodista de São Paulo, São
Paulo, Brasil. Orientador: Prof. Dr. Luiz
Roberto Alves
ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação o Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 19/03/2013 através da Resolução CONSU nº 008/2013.
Gabinete da Reitoria Março de 2013.
O Presidente do Conselho Universitário do UNISAL.
RESOLVE:
Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades
complementares (AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer
os procedimentos para o seu acompanhamento e registro acadêmicos.
206
Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e
profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do
UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento
temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.
Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga
horária prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na
forma de estudos orientados e também de atividades extraclasse considerada
relevante para a formação teórica-prática global do aluno, segundo parâmetros
estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.
Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito
indispensável à colação de grau.
Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s desde o 1º semestre de matrícula no
curso.
Parágrafo Único. No ato da matrícula inicial, o aluno será inscrito
automaticamente nas AC’s.
Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as
férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta
Resolução.
Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a
carga horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária
total do curso no projeto pedagógico de cada curso.
Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em
estágio supervisionado ou atividades curriculares obrigatórias para todos os
alunos no âmbito das disciplinas do currículo.
Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao
cumprimento da carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da
respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.
Art.10 Compete ao Coordenador de Curso:
I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao
cumprimento da carga horária relativa às AC’s;
II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;
207
III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias
sobre o cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no
Histórico Escolar de cada aluno.
Art.11 Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e
carga horária computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que
terá a responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o
vínculo de matrícula.
Art.12 Ao aluno compete:
I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora
da Instituição;
II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;
III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;
IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação
comprobatória das atividades realizadas;
V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente
resolução;
VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a
documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la
sempre que solicitado.
Art.13 As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias
encontram-se em anexo a esta Resolução.
Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes
desta Resolução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo
Pró-Reitoria Acadêmica.
Art.14 Atividades complementares não computadas em um determinado
período letivo podem ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o
aluno estiver cursando o último semestre do curso.
Art.15 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-reitoria Acadêmica.
Art.16 Esta resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
São Paulo, 19 de março de 2013.
208
Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias
Reitor
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de
Ciências Contábeis.
Para o Curso de Ciências Contábeis, são consideradas como Atividades
Complementares as atividades experimentadas durante o curso, tanto em
espaços escolares quanto em não-escolares, incluindo-se uma série de
atividades diversificadas, regulamentadas, orientadas e supervisionadas pela
coordenação de curso, pois visam a integralização da carga horária do curso.
As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a
formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos
de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de
aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e
a prática.
Os alunos são incentivados a buscar sua própria construção de
conhecimento ao buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes
áreas, constituindo-se em experiências profissionais que visam à implantação
do universo cultural dos futuros contadores e ao desenvolvimento da sua
capacidade de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais.
As atividades realizadas pelos alunos(as) são registradas juntamente
com seus comprovantes em um portfólio individual, que deverão perfazer um
total de 300 horas, durante o período de realização do curso.
Todas as atividades feitas por cada aluno devem ser devidamente
comprovadas e autenticadas pela Coordenação do Curso. Com a finalidade
organizativa da dinâmica do curso, seguindo a normatização das DCN’s sobre
a formação do bacharel em Ciências Contábeis as atividades que irão
integralizar a “carga horária” foram distribuídas em cinco grupos:
Grupo 1 – Atividades de Ensino;
Grupo 2 – Atividades de Pesquisa e Produção Científica;
209
Grupo 3 – Atividades de Extensão;
Grupo 4 – Atividades Sócio-Culturais, Artísticas e Esportivas
Grupo 5 – Outras Atividades (autorizadas pelo colegiado do curso)
Abaixo, passamos a descrever a organização das atividades para fins de
controle e registro:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES
Carga
horária
COMPROVANTES
1.1 Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas, gerenciamento, cursos à distância, entre outros);
Até 80 horas
Certificado ou declaração emitida pela instituição responsável pelo curso.
1.2 Estágio facultativo supervisionado (realizado nos 1ºs/4ºs períodos do Curso) contrato assinado entre Empresa e Unisal
Até 90 horas
Relatório final de estágio/ declaração, assinado pelo supervisor de estágio.
GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA.
ATIVIDADES
Carga horária
COMPROVANTES
2.1 Iniciação científica (voluntária); Até 80 horas
Declaração do pesquisador-orientador, sobre a aprovação do relatório final e da carga horária desenvolvida.
2.2 Grupo de estudos científicos (registrado na Coordenação de Pesquisa);
Até 80 horas
Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a entrega e aprovação do relatório final do grupo de estudos.
2.3 Produção científica/técnica/artística: publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro, softwares, hardwares, peças teatrais, composição musical, produção audiovisual, trabalhos publicados em
Até 30 horas
Deverá ser apresentado o produto científico/técnico/artístico em papel ou outra mídia.
210
anais etc.;
2.4 Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou similares;
Até 30 horas
Declaração da comissão organizadora.
2.5 Estudos Desenvolvidos em Organizações Empresariais;
Até 80 horas
Apresentação do estudo, com visto da empresa.
2.6 Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes serviços prestados;
Até 30 horas
Premiação recebida.
2.7 Participação em concursos, exposições e mostras não curriculares;
Até 30 horas
Declaração do promotor do evento.
GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ATIVIDADES
Carga horária
COMPROVANTES
3.1 Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e similares);
Até 80 horas
Declaração da Instituição/Organização promotora.
3.2 Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, oficinas e similares. (participação, como expositor ou debatedor,assistente);
Até 80 horas
Certificado/atestado ou declaração da Instituição/Organização promotora.
3.3 Visita técnica, Visitas Culturais, Excursões acadêmicas e similares;
Até 60 horas
Relatório/ Declaração do professor responsável pelo evento.
3.4 Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em entidades vinculadas a compromissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Oratórios, Cesam, Creches, Asilos etc.);
Até 90 horas
Apresentar declaração que está participando e ao final Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, anexar fotos expedidas Instituição/Organização.
3.5 Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e cidadania;
Até 30 horas
Declaração da Instituição/Organização promotora.
211
3.6 Instrutor de cursos abertos à comunidade;
Até 30 horas
Declaração da Instituição/Organização promotora.
3.7 Participação em Programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional;
Até 60 horas
Declaração da Instituição/Organização promotora.
3.8 Empresa Júnior ou projetos similares;
Até 60 horas
Declaração da Instituição/Organização promotora.
3.9 Cursos de extensão universitária;
Até 80 horas
Declaração da Instituição/Organização promotora.
3.10 Sala de Leitura Institucional
Até 80 Horas
Declaração do NAP
3.11 Centro de Empreendedorismo (Ações, Projetos, Palestras e Cursos).
Até 60 Horas
Declaração do Centro de Empreendedorismo.
GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS.
ATIVIDADES
Carga horária
COMPROVANTES
4.1 Representação estudantil nos órgãos colegiados, representação de turma, por período não inferior a 1 semestre
Até 30 horas
Declaração da secretaria, presidência do conselho ou coordenador de curso.
4.2 Participação em atividades socioculturais, artísticas e esportivas,promovido pelas instituições de ensino e secretárias municipais.
Até 30 horas
Declaração da Instituição/Organização promotora.
4.3 Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas (Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de formatura);
Até 30 horas
Declaração do UNISAL
GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES PREVIAMENTE AUTORIZADAS PELO COLEGIADO DE CURSO
212
ATIVIDADES
Carga horária
COMPROVANTES
5.1 Outras atividades previamente autorizadas como Atividades Complementares: - Disciplinas cursadas (Estudos Dirigidos) Institucionalizadas / Outra Instituição - Eventos de natureza eleitoral: Reunião eleitoral/ trabalho eleição. -GRUPO DE ESTUDOS; pequeno grupo de alunos para discutir e aprofundar assuntos de interesses comuns, geralmente de forma autônoma e cooperativa. - Torneio Gerencial
Até 90 horas
Comprovante determinado pelo Colegiado de curso. Documentoda IES anterior histórico escolar Declaração Ficha de presença com visto da Coordenação
Observação: O Estágio obrigatório (5º ao 8º Semestre)é carga horária curricular, portanto não pode ser considerado complementar.
ANEXO G: ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (5º Semestre)
Regulamento
1. De acordo com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 o estágio
supervisionado é classificado como obrigatório e não obrigatório. Nas duas
atividades, o aluno deverá necessariamente contar com a orientação de um
professor designado pela Faculdade (§ 1º do art. 3º), para este fim, e
apresentar relatórios semestrais (Alínea IV do art. 7º), como abaixo:
a) Estágio não obrigatório, a ser realizado por alunos dos primeiro e
segundos anos;
b) Estágio obrigatório curricular, mínimo de 300 horas de estágio em
organização concedente, ou equivalência, a ser realizado pelos alunos
dos terceiros anos.
c) Estágio obrigatório não curricular, realizado por alunos dos terceiros
e quartos anos que já concluíram todas as exigências do “estágio
213
obrigatório curricular” incluindo a entrega do relatório completo (parte 1
mais a parte 2)
2. O aluno matriculado no estágio obrigatório do curso de Ciências Contábeis
do UNISAL deverá atender às determinações da legislação pertinente, do
Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do UNISAL, do
Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Ciências Contábeis do
UNISAL, deste Cronograma de Estágio, bem como das demais
determinações da Coordenação de Estágio do Curso e do orientador ao
qual estiver vinculado.
3. O Relatório de Estágio de Supervisionado Obrigatório é composto de duas
partes.
a) Parte 1 referente ao relato das atividades realizadas e específicas do
estágio obrigatório ou do processo de equivalência de estágio (para
alunos que tenham vinculo empregatício, seja sócio proprietário ou
ocupe posição gerencial em alguma organização), realizados em
organizações concedentes.
b) Parte 2 corresponde ao desenvolvimento de pesquisa e elaboração do
artigo científico, a ser realizado, sob supervisão, do orientador sendo
obrigatório que o aluno aborde um problema detectado durante o
período de estágio. (O artigo deverá versar obrigatoriamente, sobre o
tema do estágio).
4. O desenvolvimento da parte dois do Estágio Supervisionado (artigo
científico), sob orientação, não é um trabalho de co-autoria, ou seja, o
orientador não poderá assumir-se responsável e co-autor de um trabalho
do qual ele não teve participação;
5. São consideradas como “equivalência de estágio” as atividade formais
realizadas por acadêmicos em área aderente ao curso de administração,
seja como empregado, proprietário, sócio, dirigente de organizações não
lucrativas, ou assemelhadas.
6. Somente serão considerados como válidos os estágios supervisionados e
regime de equivalência que tenham sido homologados pela coordenação
de Estagio do Curso de Ciências Contábeis e que cumpram a todos os
requisitos legais e normativos exigidos.
214
7. Assim que o aluno terminar a primeira parte do relatório de estágio
supervisionado e entregar na coordenação ele deverá obrigatoriamente
iniciar a elaboração de um Pré- Projeto do artigo que ele desenvolverá
como a Parte 2 do seu relatório de estágio.
8. Tanto a Parte 1 do relatório quanto a Parte 2 deverão ser realizadas sob a
supervisão direta de um orientador devidamente designado, sendo
obrigatório um mínimo de 8 (Oito) presenças no ano, sendo 4 (quatro) em
cada semestre letivo sendo no mínimo uma por mês.
9. Portanto, todo aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado é
obrigado a participar das reuniões de orientação de estágio. A não
participação nas reuniões de estágio com o orientador sujeita o aluno ao
regime de dependência. O aluno deverá ter 75% de freqüência nas
orientações.
10. Para satisfazer as exigências do estagiário é obrigatória a comprovação
pelo aluno, em formulário próprio, de sua presença às reuniões com o
orientador.
11. O aluno que não estiver realizando atividade de estágio ou equivalência e
que estiver matriculado na disciplina estágio supervisionado também é
obrigado a comparecer às reuniões.
12. O orientador é a pessoa responsável pela orientação relativa à formatação,
como também à aplicação das normas aplicáveis, no caso, as Normas
oficiais do UNISAL;
13. Os artigos e Relatórios entregues ao orientador no todo ou na parte com
trechos copiados literalmente de outros autores ou no qual o aluno escreve
com suas palavras trecho (s) (ideias) de outro autor sem a devida
referência, são considerados plágio e sujeitam o aluno às penalidades
previstas na legislação e às normas do UNISAL.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO- Parte 2ª
(ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO) (7º Semestre)
Regulamento
215
A Parte 2 do Estágio Supervisionado corresponde ao
desenvolvimento de pesquisa e elaboração do artigo científico, a ser
realizado, sob supervisão, do orientador sendo obrigatório que o aluno
aborde um problema detectado durante o período de estágio ou decorrente
de uma situação anterior ao período de estágio, mas correlata ao estágio
supervisionado. (O artigo deverá versar obrigatoriamente, sobre o tema do
estágio).
14. O desenvolvimento da parte dois do Estágio Supervisionado (artigo
científico), sob orientação, é um trabalho de co-autoria, ou seja, deve ser
realizado em conjunto com o orientador (o orientador não poderá assumir-
se como responsável de um trabalho do qual ele não teve participação)
15. Assim que o aluno terminar a primeira parte do relatório de estágio
supervisionado e entregar na coordenação ele deverá obrigatoriamente
iniciar a elaboração de um artigo cientifico que ele desenvolverá como a
Parte 2 do seu relatório de estágio.
16. Tanto a Parte 1 do relatório quanto à Parte 2 deverão ser realizadas sob a
supervisão direta de um orientador devidamente designado, sendo
obrigatório um mínimo de 8 (Oito) presenças no ano, sendo no mínimo uma
por mês. Observar que as presenças no semestre devem ser definidas pelo
orientador, que poderá, em função do andamento do trabalho e da
facilidade ou não do orientando, exigir número maior de presença. Neste
caso o orientador deverá encaminhar e-mail para o aluno informando o
número mínimo de presenças necessárias;
17. Portanto, todo aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado é
obrigado a participar das reuniões de orientação de estágio. A não
participação nas reuniões de estágio com o orientador sujeita o aluno ao
regime de dependência. Frequência mínima para aprovação é de 75% da
carga horária de cada disciplina de Estágio.
18. Para satisfazer as exigências do estagiário é obrigatória a comprovação
pelo aluno, em formulário próprio, de sua presença às reuniões com o
orientador.
216
19. O aluno que não estiver realizando atividade de estágio ou equivalência e
que estiver matriculado na disciplina estágio supervisionado também é
obrigado a comparecer às reuniões.
20. O orientador é a pessoa responsável pela orientação relativa à formatação,
como também à aplicação das normas aplicáveis, no caso, as Normas
oficiais do UNISAL;
21. Os artigos e Relatórios entregues ao orientador no todo ou na parte com
trechos copiados literalmente de outros autores ou no qual o aluno escreve
com suas palavras trecho (s) (ideias) de outro autor sem a devida
referência, são considerados plágio e sujeitam o aluno às penalidades
previstas na legislação e às normas do UNISAL.
22. O aluno poderá realizar o seu artigo com um Orientador Especial (um
professor do curso de Ciências Contábeis do UNISAL-Lorena, que esteja
disposto a orientá-lo), desde que seja de comum acordo com o orientador
nomeado pela coordenação de estágio.
23. Todas as ocorrências acontecidas nas organizações de estágio, o aluno é
responsável de comunicar a Coordenação de Estágio.
24. O aluno que não conseguir estágio até o início do 7º Semestre deverá
procurar a coordenação de Estágio para ser orientado.
ANEXO H. Regulamento para o Exercício de Monitoria, nos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Aprovado na Reunião do Conselho
Universitário em 20/06/2009 através
da Resolução CONSU nº14/2009.
Gabinete da Reitoria
Junho, 2009.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
217
Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do
respectivo Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente
matriculados.
§1º As atividades de Monitoria consistem em:
e) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
f) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades
na aprendizagem;
g) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos
colegas;
h) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários.
§2º Os objetivos das Atividades de Monitoria são:
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios
conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da
solidariedade e preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para
promover a aprendizagem de terceiros;
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao
Diretor de Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos
professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a
serem desenvolvidas até o final do mês de outubro de cada ano, para
implementação no período letivo seguinte.
Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no
Plano Orçamentário do exercício seguinte.
218
Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano
Orçamentário, o Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o
exercício das atividades de Monitoria.
§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e
enviar ao Diretor de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os
nomes de todos os candidatos inscritos e dos selecionados.
Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando
os Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de
início e término das suas respectivas funções.
§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de Designação.
§2º A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de
fevereiro a junho e agosto a novembro de cada ano.
§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o
Monitor pode ser designado novamente para a função, nos períodos
(semestres) seguintes.
Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são
acompanhadas pelo Professor da disciplina.
Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de
aproveitamento, avaliação de desempenho e controle de frequência, que são
exclusivas do docente.
Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao
exercício da monitoria, mediante autorização e controle do professor da
disciplina.
Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao
Diretor de Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em
destituição do Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo
219
Diretor de Operações, um relatório das atividades desenvolvidas de cada de
Monitoria.
Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir
qualquer um dos itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.
Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer
momento pelo Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante
solicitação fundamentada do Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da
monitoria a qualquer momento cabendo então ao Diretor de Operações, a
incumbência de destituí-lo da função através da revogação da portaria de
designação, e segundo seu critério, substituí-lo por aluno subsequente da lista
classificatória ou através de novo edital.
Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde
automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que
for revogada a Portaria de sua designação.
Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.
CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Art.14 Os candidato será considerado habilitado para participar do processo
seletivo, desde que atenda simultaneamente os seguintes itens:
a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano
de São Paulo;
b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a
Monitoria, ou, para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência
comprovada;
220
d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou
experimentais, aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem
como nas que são pré-requisitos naturais ou de maior correlação com
aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo
10;
f) estar adimplente no UNISAL.
Art.15 São critérios para seleção do candidato:
a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados
no Edital de Seleção;
b) histórico escolar;
c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.
CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA
Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de
Trabalho de sua Disciplina é concedido um desconto na mensalidade
proporcional ao número de horas cumpridas em atividades.
§1º O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital
de Seleção e tem limite máximo de 1% (um por cento) de desconto para cada
hora de atividade.
§2º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho,
são limitadas ao máximo de 20 horas mensais.
§3º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade
escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º
deste Artigo.
221
§4º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou
Convênios do Centro Universitário Salesiano de São Paulo tem o valor de sua
bolsa de Monitoria limitado ao valor residual da mensalidade.
§5º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo
Centro Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para
Todos (PROUNI) poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao
benefício de bolsa.
§6º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), ou Programa Universidade
para Todos (PROUNI) no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do
FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de
monitoria reduzida de tal forma que a soma desses benefícios seja igual a
100% do valor da mensalidade escolar.
CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR
Art.17 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de
designação, nos horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os
demais problemas constatados no exercício de suas funções;
d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação
do docente da disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao
Coordenador do Curso, e este ao Diretor de Operações.
e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no
Regimento Geral do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
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CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Art.18 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas
atividades pelo docente da disciplina;
b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da
disciplina.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente
pedagógicas, não estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo
obrigacional civil ou de estágio com o UNISAL e sua mantenedora.
Art.20Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste
Regulamento, o Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente
da disciplina e pelo Diretor de Operações da Unidade.
Art.21Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação,
revogando as disposições em contrário.