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1 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis Lorena 2018

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Lorena 2018

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL, campus Lorena.

Lorena 2018

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EQUIPE TÉCNICA:

PRODUÇÃO:

JOSÉ AUGUSTO PAES DECCACHE Coordenador do Curso de Ciências Contábeis

ANA VALÉRIA SAMAPIO DE ALMEIDA DOS REIS

DIEGO AMARO DE ALMEIDA

ÉLCIO HENRIQUE DOS SANTOS

EMILIANA BASTOS DE AMORIM

JOSÉ AUGUSTO PAES DECCACHE

Núcleo Docente Estruturante

PROFª ME. MARIA CRISTINA DOS SANTOS PINTO BERNARDES

PROFª ME. MARIA APARECIDA FELIX DO AMARAL E SILVA

PROF. DR. MARIO JOSÉ DIAS

NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica

Prof. Drª. GRASIELE AUGUSTA FERREIRA NASCIMENTO

Diretora Operacional

EQUIPE DE APOIO

FRANCIS NANCY MARTINS

Secretária Acadêmica

JEAN CLEBER GONÇALVES

Assessoria de Direção

GABRIEL LUCAS BARBOSA DE MORAIS

Auxiliar de Coordenação

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SUMÁRIO

1. A Instituição ............................................................................................................ 7

1.1. Identificação ................................................................................................... 7

1.2. Histórico da Instituição ................................................................................... 8

1.3. Identidade corporativa ................................................................................... 13

1.4. Avaliação Institucional .................................................................................... 25

1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica ..................................................... 31

1.6. Pastoral Universitária .................................................................................... 37

2. O Curso de Ciências Contábeis ........................................................................... 40

2.1. Inserção Regional do Curso .......................................................................... 40

2.2. Organização didático pedagógica ................................................................. 41

2.3. Prazo de Integralização do curso ................................................................ 44

2.4 Objetivos do curso ......................................................................................... 44

2.5. Perfil do egresso ........................................................................................... 46

2.6. Coordenação do curso ................................................................................. 48

2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................ 52

2.8. Colegiado de curso ....................................................................................... 53

2.9. Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 56

2.10. Atuação do corpo de tutores ........................................................................57

2.10.1. Relação dos docentes e tutor................................................................58

2.11. PPC - Projeto Pedagógico de curso ............................................................ 60

2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ......................... 61

2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ......................................... 63

2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .............................. 64

2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curricuares Nacionais - DCN........ 66

2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ...................... 68

2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação, dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do curso ................................................................. 69

2.11.7. Inter – relação das unidades de estudo .......................................................... 73

2.11.8. Matriz Curricular .............................................................................................. 76

2.11.9. Ementário e bibliografia...................................................................................81

2.12. Estágio Curricular Supervisionado .......................................................... 118

2.13. Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 120

2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais .................................................. 120

2.14.1 Monitoria ............................................................................................. 122

2.14.2 Projeto Integrado ................................................................................. 123

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2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................. 124

2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas ............................................................... 129

2.16.1. Disciplina Obrigatória / optativa de Libras ........................................... 130

2.17. Práticas de Extensão ................................................................................ 132

2.18. Práticas de Pesquisa ................................................................................ 136

2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem ........................................................... 144

2.19.1. Atividade de

Tutoria.........................................................................................................................146

2.20. Cultura Empreendedora ............................................................................ 147

2.21. Educação Ambiental ................................................................................. 152

2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais .................................................... 154

2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº ................................................ 155

3. Corpo Docente e pessoal técnico –administrativo ........................................... 162

3.1. Política de Contratação ............................................................................... 162

3.2. Plano de carreira docente e de pessoal técnico .......................................... 163

3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento pessoal de docente e

pessoal técnico .................................................................................................. 164

4. Infraestrutura ...................................................................................................... 165

4.1. Laboratórios ................................................................................................ 165

4.2. Biblioteca .................................................................................................... 175

4.3. Salas de Aula .............................................................................................. 178

4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material

didáticosos............................................................................................................178

4.5. Gabinetes para Docentes Período................................................................181

4.6. Auditórios, ambientes de Convivência, etc .................................................. 184

4.7. Acessibilidade ............................................................................................. 184

5. Atendimento ao Estudante ................................................................................. 190

5.1. Atendimento Psicopedagógico ................................................................ 190

5.2. Programa de Nivelamento ....................................................................... 192

5.3. Política de Bolsa ......................................................................................... 193

5.4. Política de Intercâmbio ................................................................................ 195

6. Políticas de Avaliação ........................................................................................ 195

6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico ......................................................... 195

6.2. Avaliação institucional ................................................................................. 198

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ANEXOS

ANEXO A. Relação de docentes do curso. ........................................................ 201

ANEXO B. Currículo do coordenador do curso .................................................. 202

ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe ................................................ 204

ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de

qualificação ........................................................................................................ 205

ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares .................................. 205

ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Ciências

Contábeis. .......................................................................................................... 208

ANEXO H. Regulamento para o Exercício de Monitoria ..................................... 216

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1. A Instituição

1.1. Identificação

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) é uma

Instituição mantida pelo Liceu Coração de Jesus, localizado no Largo Coração

de Jesus, 154, Bairro Campos Elísios, São Paulo, SP, CEP 01215-020. Está

registrado sob o n.º 400, no Registro Geral da 1.ª Circunscrição e em 19 de

novembro de 1942, teve seu Estatuto Social devidamente registrado sob o n.º

663, no Livro A-1, do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, do Cartório do 4.º

Registro de Títulos e Documentos (Cartório Medeiros) da Comarca da Capital

do Estado de São Paulo. O CNPJ é 60.463. 072/0005-20.

O UNISAL foi criado pelo Decreto presidencial de 24 de novembro de

1997. A sede fica na cidade de Americana, localizada na Av. de Cillo, 3500,

Parque Universitário, CEP 13467-660. A Instituição possui Unidades de Ensino

em Americana, Campinas, Lorena e São Paulo. O Reitor é o Professor Dr. P.

Ronaldo Zacharias.

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo foi recredenciado pela

Portaria nº 705, de 8 de agosto de 2013, publicado no Diário Oficial da União

em 9 de agosto de 2013 (Figura 1).

Fig. 1 – Portaria no705

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1.2. Histórico da Instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do

reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades

Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando,

assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana que aqui

está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói

(RJ), com a fundação do seu primeiro colégio.

Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e

patrimonial, por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que

ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de

ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino

Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a educação

de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e

inspirador de todas as suas ações.

No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939,

abriu em São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente

reconhecidos pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças,

mantida pelos salesianos, funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida

para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam

que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia

realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a

Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo,

que foi autorizada pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro

de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100,

Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo. Era a segunda

Instituição de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado

de São Paulo, e a primeira, particular, no Vale do Paraíba Paulista.

Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,

fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino

Superior da cidade.

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Para atender à crescente demanda de especialistas na região de

Campinas, São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a

Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de

Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle,

a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.

Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e

Americana se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana

(Parecer CFE nº 131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se

o processo, junto ao MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o

Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como Entidade Mantenedora.

O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de

novembro de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro

Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL -com as Unidades que já

existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas -São José,

Lorena). Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas (Liceu Nossa

Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo, com o campus do

Liceu Coração de Jesus e de Sta. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o

funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa.

Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto

das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), que congrega setenta

e seis (76) Instituições de Educação Superior da América, Ásia e Europa e se

rege pelos documentos: Identidade das Instituições Salesianas de Educação

Superior, e Políticas para a presença salesiana na educação superior,

aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro de

2003. As IUS estão integradas em Planos Comuns que definem a Identidade

Corporativa, as Políticas que definem a presença Salesiana na educação

superior e que articulam uma série de programas de cooperação que permitem

as IUS trabalhar em rede.

Em Lorena, os primeiros cursos foram os de Filosofia, Geografia,

História e Pedagogia. O início das aulas deu-se em 12 de março de 1952. Em

1969 foram criados os cursos de Psicologia e de Ciências (Matemática) e em

1985 o curso de Direito.

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Em 1999 foram criados os cursos de Administração e de Turismo e, no

ano 2000, o curso de Ciência da Computação. Em 2011 foi aberto o Curso de

Engenharia de Produção. Em 2012, foram abertos os cursos de Engenharia

Civil, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica,

Gestão de Recursos Humanos e Logística. Em 2013, foi criado o curso de

Engenharia Mecânica e em 2014 o Curso de Ciências Contábeis.

A Diretoria da Unidade de Lorena é composta pela Diretora Operacional,

Profª. Drª. Grasiele Augusta Ferreira Nascimento e pelo Gerente Financeiro,

Pe. Ms. Mauro Bombo. A Unidade possui atualmente, 18 cursos de graduação:

Administração, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Educação

Física, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Engenharia da Computação,

Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Gestão de

Recursos Humanos, Filosofia (Licenciatura e Bacharelado), História,

Matemática, Pedagogia e Psicologia.

A demanda pelos cursos de graduação cresceu nos últimos anos.

Ano

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

201

4

201

5

201

6

201

7

nº de alunos

ingressantes

746 723 724 836

120

2

125

2

140

6

134

0

101

6 915

Nº total de alunos

245

9

230

6

224

0

248

3

299

5

336

5

394

6

429

7

426

9

402

2

A formação continuada é realizada através de cursos de extensão, Lato

Sensu e Stricto Sensu.

Os cursos de Lato Sensu abrangem as seguintes áreas: Administração,

Direito, Educação, Engenharia, Meio Ambiente, Psicologia e Tecnologia. Em

2014 a instituição contava com 1.106 alunos, em 2015 com 621 alunos, em

2016 com 634 alunos e em 2017 505 alunos.

O Programa de Mestrado em Direito, autorizado pelo Parecer CNE/CES

46/2013, tem como objetivo preparar e formar professores e pesquisadores

aptos a desenvolver e a implementar técnicas jurídicas de aprendizagem da

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ciência jurídica; e produzir sólido conhecimento científico, através do

desenvolvimento da pesquisa para a concretização dos Direitos Sociais,

Econômicos e Culturais e dos Direitos de Titularidade Difusa e Coletiva.

O Mestrado em Direito do UNISAL desenvolve estudos e pesquisas

sobre a Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos a partir de duas

linhas de pesquisa: Direitos sociais, econômicos e culturais; Direitos de

titularidade difusa e coletiva.

A Unidade de Lorena tem atualmente, no 1º semestre 2018: 135

docentes. A Figura 1 e 2 apresenta o quadro de docentes quanto à titulação e o

regime de trabalho.

Doutor28,89 %

Mestre53,33%

Especialista17,78%

Titulação2018.1

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Integral

23,7%

Parcial28,89%

Horista47,41%

Regime de Trabalho2018.1

Figura 1 e 2 – Quadro de Docentes

O corpo técnico administrativo, conta em 2018/1 cento e sessenta e sete

(167) colaboradores. São pessoas com experiência em suas

funções,comprometidas com a Missão, Identidade e Valores da Instituição e da

Congregação Salesiana.

O UNISAL, em sua Unidade de Lorena, possui uma série de vínculos

com o município e com a região do Vale do Paraíba. É vocação da Instituição a

responsabilidade social. A Unidade mantém uma série de atividades sociais

com o objetivo de contribuir com a qualidade de vida e com a inserção social.

Através do Centro de Extensão Universitária e Ação Comunitária Pe.

Carlos Leôncio da Silva, da Empresa Júnior, do Núcleo de Práticas Jurídicas -

NPJ, do Núcleo de Psicologia Aplicada - SPA, do CESAPER - Centro

Salesiano de Pesquisas Regionais, da Oficina Pedagógica e de parcerias

firmadas com entidades, como Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e

Pequenas Empresas (SEBRAE), Confederação das Indústrias do Estado de

São Paulo (CIESP), Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Prefeituras

do Vale do Paraíba, o UNISAL – unidade de Lorena, vincula-se à região

contribuindo de forma positiva para o seu desenvolvimento.

Para a Iniciação Científica o UNISAL conta com o BIC-SAL, BIT-SAL e

BID-SAL, programas de bolsas destinados aos melhores projetos de iniciação

científica. Os alunos que são contemplados ganham uma bolsa de um ano para

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desenvolverem seus projetos. Contamos ainda com o Programa Institucional

de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPQ, com o Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico PIBITI/CNPQ e o

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

PIBIDI/CAPES/CNPQ. Todos os anos, a Instituição organiza um encontro de

iniciação científica, aberto a toda comunidade acadêmica. A Unidade de Lorena

organiza anualmente um mostra de estágio e produção científica e busca

captar bolsas da FAPESP e CNPq.

O UNISAL mantém o Centro e Núcleos de Pesquisa, que gerencia os

diversos grupos de Pesquisa. Em Lorena temos os grupos de pesquisa:

- Psicopatologia da aprendizagem: subjetividade e linguagem - SUBVIR

- Grupo de pesquisa de bioética e biodireito

- Violências na escola

- Gestão Ambiental

- Direito das Minorias

- Direito Ambiental

- Centro de Estudos do Meio Ambiente - CEMEA

- Desempenho Acadêmico e Metodologias Aplicadas - DAMA

O UNISAL instituiu em 2004 a Comissão Própria de Avaliação (CPA)

conforme as Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES). Na Unidade de Lorena há um membros da CPA. As

Avaliações são planejadas anualmente e os resultados são discutidos,

apresentados para a comunidade acadêmica e servem de referência para o

planejamento do Colegiado e Diretoria da Unidade de Lorena.

1.3. Identidade corporativa

O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento

Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal

documento define as IUS como:

- instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por

docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo

rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do

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patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação

superior”.1

- de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem

raízes no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica.

- caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se

dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e

partilhamento com a comunidade.

- índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os

desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência,

técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida (...);

uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com espírito de família,

dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os estudantes; um estilo

acadêmico e educativo de relacionamento baseado num amor manifestado aos

alunos e por eles percebido”.2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado na

confiança, no cuidado, no amor demonstrado.

A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria

finalidade educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois se considera

que em nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores

pela qual educadores e educação passam, há necessidade de:

- uma presença qualificada nos campos em que se promove a

mudança social, especialmente juvenil;

- uma contribuição Salesiana à formação qualificada dos jovens para o

acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de

modo que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades do

mercado, produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na mesma

sociedade;

- um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante

uma etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no

1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS),

fevereiro de 2003, pág.11.

2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS),

fevereiro de 2003, pág. 12.

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fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto para opções fundamentais

em sua vida quanto para sua profissão;

- uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,

enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da

ciência e também uma tentativa de contribuição Salesiana específica na área

da educação.

No Estatuto do UNISAL, art.7º, definimos como objetivos:

I - reconhecer e respeitar a pessoa no que diz respeito à sua dignidade e

cultivar a sensibilização nas ações voltadas às causas humanitárias,

ecológicas e religiosas;

II - formar e aperfeiçoar profissionais capacitados para as diferentes

áreas do saber, habilitando-os para a inserção e a participação no

desenvolvimento da sociedade;

III - assegurar o ensino de qualidade, as atividades de extensão e a

atividades investigativas, visando o desenvolvimento educacional;

IV - estimular a criação da cultura, e, o desenvolvimento do saber

cientifico e do pensamento reflexivo;

V - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber

através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;

VI - prestar serviço qualificado à comunidade, estabelecendo uma

relação de reciprocidade, estimulando o conhecimento dos problemas do

mundo presente, em particular os nacionais e regionais, para a

construção de uma sociedade mais justa e pacífica;

VII - estimular a formação continuada e criar condições para sua

concretização;

VIII - prover de mecanismos que garantam o padrão de qualidade de sua

atuação, respeitando as diretrizes e critérios do sistema educacional;

IX - buscar intercâmbio e interação com instituições que promovam a

educação, a ciência, a cultura e arte, especialmente com as IUS

(Instituições Salesianas de Educação Superior).

Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a

presença da Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os

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salesianos não abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de

formar para a vida, para o trabalho, para a convivência social.

1.3.1. Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por

missão contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e

difusão do conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade”.

1.3.2. Visão

“Consolidar-se como Instituição de educação superior nacional e

internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e

transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à

comunidade.”.

1.3.3. Valores – Princípios de Qualidade

A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores:

Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

- Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo,

caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto entre educador e

educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos

significados de vida. A amorevolezza, a razão e a religião compõem um

harmonioso movimento pedagógico, expressão de uma espiritualidade

relacional que exige equilíbrio afetivo, fidelidade na doação, diálogo

educativo, paciência histórica e clima de amizade e serviço;

- Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana,

necessitada das trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal

e social. Apresenta-se como pressuposto o debate e à participação da

comunidade, respaldando a gestão dos diversos processos institucionais;

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- Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a

levam a agir de forma livre e responsável, consciente e solidária;

- Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja

competente e a presença qualificada, tanto técnica quanto

profissionalmente, habilitando a pessoa a buscar constantemente soluções

teórico-práticas para os desafios e necessidades sociais, e a se inserir no

mercado de trabalho, contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã;

- Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da

pessoa humana e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da

sensibilidade e da partilha nas ações voltadas às causas humanitárias,

ecológicas e religiosas, na defesa da dignidade humana e na promoção dos

direitos humanos.

Tais valores implicam compromissos com:

- A qualidade: busca de perfeição que se pode adquirir e oferecer;

- A igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com

os mesmos direitos e deveres;

- A democracia: compatibilização entre a liberdade e a obediência às

normas,

- A participação crítica e responsável: empenho dos indivíduos na

constituição da ordem social;

- O humanismo:visão otimista da pessoa humana, que rompe com

o individualismo, e implica atitudes de respeito e promoção da sua

singularidade e dignidade;

- A transcendência: realidade inerente à “integralidade da pessoa”,

criada à imagem e semelhança de Deus e aberta à verdade e à solidariedade

com seus semelhantes.

No UNISAL, os valores que fundamentam a prática educativa

institucional são os alicerces para consolidar a Missão e atingir o que se

projeta como Visão. Assim, a concretização dos valores requer estudantes

protagonistas e corresponsáveis, profissionais e professores competentes

em sua área de atuação, responsáveis em relação aos seus

compromissos, com sensibilidade para o mundo juvenil, capacidade de

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acolhida e de ser presença junto aos estudantes e identificados com o projeto

institucional.

A instituição entende que a qualidade de todos os serviços

corporativos dependerá da aplicação do “estilo salesiano de educar”, da

formação integral, do bom clima organizacional, do investimento na

capacitação das pessoas, do vínculo com a comunidade e da seriedade na

prestação dos serviços educacionais e administrativos.

1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão

O UNISAL, no seu projeto institucional cristão e Salesianamente

orientado, privilegia e difunde as atividades investigativas e a cultura, organiza

o ensino, visa o saber, ao saber fazer, ao saber ser e ao saber comunicar e

partilhar.

Isso implica:

- uma concepção da pessoa humana inspirada no Evangelho, que a põe

no centro da vida e que a promove na sua integralidade;

- uma consciência ética fundada nos valores institucionais, dando atenção

especial à promoção da justiça e à cultura da solidariedade, mediante

um modelo de desenvolvimento sustentável em escala humana de

relações de igualdade e reciprocidade e de qualidade de vida;

- um diálogo entre culturas e religiões diversas, entre cultura ciência

técnica profissão e fé, capaz de iluminar cristã mente a realidade e a

vida ou de inculturar o Evangelho;

- uma atenção especial ao âmbito da educação, à formação dos

educadores, ao campo da técnica e do trabalho, e ao mundo da

comunicação;

- uma ação social colaborativa e construtora de uma sociedade justa,

pacífica e fraterna, articulada a projetos do Estado e da Sociedade Civil;

- uma gestão de qualidade capaz de adotar mecanismos racionais e

estratégicos, tendo em vista a concretização da missão e visão

institucionais.

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Assim, é compromisso de ensino no UNISAL aprimorar o processo

formativo, proporcionando ao aluno:

- crescimento pessoal;

- conhecimentos: cultura básica geral, cultura acadêmica, cultura

profissional;

- competências e habilidades para intervenção genérica e especializada;

- atitudes e valores;

- enriquecimento da experiência.

Tal concepção de formação busca atender tanto às necessidades de um

desempenho profissional de excelência - sem estabelecer uma dependência

absoluta em relação às exigências, muitas vezes discutíveis, do mercado de

trabalho – quanto ao enriquecimento pessoal e melhoria da qualidade de vida

das pessoas.

As concepções filosóficas do UNISAL, portanto, se explicitam:

- no cultivo da Cultura da Pessoa, como sujeito e personalidade, como o

grande desafio,

- no cultivo da cultura da Transcendência como sentido profundo da vida,

- numa especial sensibilidade diante da Condição Juvenil, organizando-se

para contribuir na construção de uma sociedade mais aberta ao

desenvolvimento integral dos jovens,

- em uma postura eco educativa, a partir da Cultura da Vida, em defesa

da vida humana e do meio ambiente.

O UNISAL entende que é preciso articular as práticas de ensino,

pesquisa e extensão, por isso, tem em suas políticas uma série de práticas que

incentivam a indissociabilidade e a elaboração de projetos articulados.

A aprovação e a institucionalização das Políticas de Ensino, Pesquisa e

Extensão representam um avanço para a gestão acadêmica qualificada do

UNISAL e permite que cada um dos cursos de graduação e pós-graduação

proponha em seus Projetos Pedagógicos projetos e práticas sintonizadas com

as políticas institucionais.

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Com as Políticas, o UNISAL incentiva cada um dos gestores

acadêmicos, em parceria com os docentes e discentes, a fortalecerem ações

que tenham incidência para a qualidade da Instituição e dos cursos.

A Política de Ensino define que o UNISAL quer manter as referências do

PDI e sintonizar-se com as melhores tendências da educação superior do

século XXI. O documento de Políticas de Ensino declara que:

Os princípios que norteiam as políticas de ensino da instituição fundamentam-se na aprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades e competências das quais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade; na concepção acadêmica que transcende a mera organização dos currículos em um conjunto de disciplinas fragmentadas, na avaliação que supera notas ou conceitos restritos a processos formais e valoriza as competências e habilidades; no docente como mediador e articulador do processo de ensino- aprendizagem e ainda no aluno como sujeito do próprio processo.

Sob tais princípios, entende-se que:

a) A aprendizagem é um processo dinâmico, que se realiza passo a passo, em uma gradualidade de ritmos e propostas que devem considerar as características e peculiaridades de cada aluno, assim como, as especificidades de cada curso; b) A aprendizagem como processo contínuo consiste em transformar o conhecimento adquirido pelo aluno em habilidades e competências que, de fato, viabilizem sua atuação plena, como profissional e como cidadão capaz de interagir com o meio sócio profissional; refletir; ponderar; argumentar; conciliar; comparar; sintetizar; decidir rápida e precisamente, sempre em bases justas e coerentes. Trata-se de reconhecer as possibilidades de traduzir conhecimento em desenvolvimento, entendido não somente a partir da perspectiva econômica, mas também sob uma ótica humanística. c) Ao docente cabe o papel de mediador e articulador no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo assim, o objetivo maior de um projeto pedagógico institucional que é, essencialmente, o desenvolvimento humano, social e técnico-cultural.

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d) O desenvolvimento da dimensão técnica é apenas uma parte das muitas dimensões e das aptidões que constituem uma aprendizagem de nível superior. A qualificação profissional passa pela aquisição de competências técnicas, mas envolve também o desenvolvimento de aptidões filosóficas, políticas e éticas; e) A aprendizagem de temas contemporâneos promove a formação além da sala da aula e dos mecanismos formais da academia; permite ao aluno conhecer os temas locais e globais, instigando-o à reflexão sobre questões ambientais, culturais, sociais, políticas e econômicas; f) A aprendizagem deve favorecer a formação de cidadãos sintonizados com a sociedade contemporânea e instigar no aluno a capacidade de criticar, sintetizar e se expressar.

Para atingir os resultados o UNISAL propõe as seguintes estratégias:

1) Fomentar ações acadêmicas que favoreçam a formação humana, cidadã, ética, social, cristã e Salesiana. Instigar a formação de alunos críticos, capazes de entender a sociedade contemporânea, comprometer-se com as demandas sociais e com os jovens de classes sociais economicamente menos favorecidas;

2) Manter um programa de ensino estruturado que organiza e digitaliza os conteúdos das disciplinas e das atividades previstas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos através de recursos e ações presenciais e à distância favorecendo o processo de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos, a partir da promoção de uma aprendizagem que incentive o desenvolvimento de habilidades e competências individuais e coletivas; que fomentem ações pró-ativas para os estudos durante a formação acadêmica e que, ao mesmo tempo, favoreçam o exercício contínuo da aprendizagem durante toda a vida;

3) Implementar diretrizes e projetos que fomentem a empregabilidade (oferta de estágio e trabalho efetivo) para os alunos visando aperfeiçoar o que tem sido o seu principal objetivo: o equilíbrio entre o enfoque teórico dos cursos e a conduta prática a ser comprovada e exercida nos primeiros contatos com o mercado de trabalho;

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4) Promover a inclusão social e econômica do aluno, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento econômico das regiões onde estão inseridas as Unidades Universitárias;

5) Consolidar a Pós-Graduação como instrumento de qualificação continuada, de possibilidade de atualização, de aperfeiçoamento profissional e de busca de inserção no mercado de trabalho.

No que se refere à Política de Pesquisa, o UNISAL tem o seguinte

posicionamento:

“A Política de Pesquisa de uma IES está relacionada à sua Missão e aos seus Valores institucionais. O UNISAL serve à comunidade gerando conhecimento e recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural prioritariamente das regiões em que se localiza; contribui para o bem-estar da sociedade e, assim, garante melhoria de vida na busca dialógica da verdade. Tendo por missão contribuir na formação integral de cidadãos, através da produção e difusão de conhecimento e de cultura, mostra-se plenamente alinhado com uma Política de Pesquisa tratada neste documento. Os valores apregoados pelo UNISAL (amorevolezza, diálogo, ética, profissionalismo e solidariedade) garantem um canal de diálogo entre o educador e o educando, que é prioritário nas relações necessárias ao processo de investigação científica, técnica e cultural.

A ética é fundamental nas ações de pesquisa, garantindo o devido respeito ao objeto de pesquisa. O profissionalismo garante as competências oferecidas pelo pesquisador e que são desenvolvidas no corpo discente por meio de ações proativas pautadas no princípio da formação para a pesquisa. O rigor científico no desenvolvimento de conteúdos da pesquisa e da docência também está declarado no PDI do UNISAL, bem como a necessária interdisciplinaridade em ações investigativas, princípio norteador das relações entre áreas na IES. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a construção de um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais competentes, com uma postura crítico- reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o desenvolvimento de suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu compromisso com um processo de humanização e construção socialmente responsável e empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a

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transformação permanente da Instituição, sendo conditio sinequa non para a realização de sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, numa visão integral do ser humano e numa relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e religiosidade; também promove o desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentável da pessoa humana. O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades. Para o cumprimento destas atribuições, os Centros e os Núcleos de Pesquisa do UNISAL estabelecem uma conexão dos agentes de pesquisa com a Graduação e a Iniciação Científica.”

Para atingir os resultados em sua Política de Pesquisa o UNISAL tem as

seguintes estratégias:

a) busca constante por fontes de recursos e fomento; b) garantia permanente da relevância científica e social da produção intelectual dos projetos e ações de pesquisa da IES; c) integração entre os diversos níveis acadêmicos da IES; d) indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; e) ampla divulgação e socialização do conhecimento gerado pelos programas de pesquisa institucionais, garantida pela manutenção dos veículos de comunicação integrados e disponíveis; f) integração contínua com outras instituições; g) integração contínua com as demandas corporativas do

entorno; h) integração perene com as demandas mais urgentes da comunidade do entorno.

No que se refere à Política de Extensão e Ação Comunitária, os

princípios são:

1 Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, por meio de práticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa; 2 Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group, que a Formação e a Pastoral sejam

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entendidas como uma ação unitária, acadêmica e de formação integral; 3 Contribuir na relação com o Ensino, para o desenvolvimento de um Processo Pedagógico inovador e possibilitar a realimentação do Projeto Pedagógico Institucional (PPI); 4 Proporcionar, na interação com a Pesquisa, a realização de projetos motivados pela prática social e pelas demandas da sociedade, servindo como suporte científico para a apreensão crítica do real; 5 Tornar de relevância social o conhecimento produzido e compartilhado dentro do espaço acadêmico, proporcionando a convivência entre o saber científico e o técnico, e o saber popular; 6 Oferecer condições para os profissionais traduzirem, para o campo operativo, os conhecimentos que vêm produzindo; 7 Criar instrumentos centrados na construção da cidadania, que interpretem o contexto histórico-cultural da sociedade, na direção de um compromisso com as lutas de transformação social e cultural; 8 Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à contribuição para seu processo organizativo e à diminuição das desigualdades sociais, econômicas e políticas, favorecendo a transformação social e cultural; 9 Avaliar, constantemente, as necessidades do entorno, oferecendo cursos e atividades que atendam às demandas da população; 10 Buscar contato, manifestar interesse, promover encontros e acolher representantes comunitários e entidades em geral, demonstrando a disposição de ouvir e aprender com a Comunidade; 11 Incentivar o trabalho voluntário, junto ao alunado, por meio de ações específicas. Sensibilizar os alunos do UNISAL sobre a importância de tornarem-se agentes transformadores dos problemas das comunidades em que vivem, por meio da educação de qualidade e da formação cidadã que recebem.

Para se atingir os resultados, o UNISAL estabeleceu as seguintes ações:

1 Divulgação pelas Unidades de indicadores de ordem quantitativa cujo objetivo é o de gerar e manter a cultura do acompanhamento, em prol da manutenção do compromisso qualitativo; 2 Comunicação permanente com a comunidade universitária quanto às atividades que estão sendo fomentadas institucionalmente, objetivando a geração da

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cultura da comunicação como meio eficaz de ampliar os resultados esperados; 3 Pesquisas de opinião direcionadas à comunidade interna e externa – identificação de interesses, críticas e/ ou sugestões —; 4 Avaliação Institucional (CPA – Comissão Própria de Avaliação) como meio de diagnóstico de eventuais falhas processuais, com o objetivo de implementar ações corretivas; 5 Acompanhamento sistemático de ordem financeira das ações da Extensão e Ação Comunitária.

Entendida como prática acadêmica, a extensão visa interligar o UNISAL

em suas atividades de ensino com as demandas da sociedade, buscando

respeitar o compromisso social da Instituição. Dessa forma, a extensão tende a

ter maior chance de se realizar na medida em que o ensino esteja cada vez

mais vinculado às necessidades da sociedade dentro da qual se insere a

Instituição.

Na sua relação com o ensino, a extensão deve contribuir para o

desenvolvimento de um processo pedagógico inovador, capaz de colocar as

exigências para se trabalhar técnica e didaticamente a criatividade, a

participação e a pluralidade, com metodologias e conteúdos diversificados,

numa perspectiva de ampliação do conceito de “sala de aula”.

Da relação entre ensino e extensão espera-se que o conhecimento

produzido seja capaz de contribuir para a transformação da sociedade. A

pesquisa realizada “via” extensão é suscitada pela prática social, pelas

demandas postas pela sociedade e devem estar crivadas pelo rigor científico e

compromisso social, de modo a propiciar a elaboração de novos instrumentos

teórico-práticos. Desta forma, pretende contribuir para o implemento

pedagógico do presente curso, para a reformulação de seu currículo e para o

desenvolvimento de metodologias e tecnologias capazes de enfrentar os

problemas sociais, levando a uma reorganização do conhecimento produzido

no próprio Centro Universitário.

Em síntese, a relevância da extensão está contida na relação que ela

estabelece com a pesquisa e com o ensino, como uma dimensão acadêmica e

comunitária que se caracteriza pela interação entre o UNISAL e a Sociedade.

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A Extensão somente pode ser apreendida em face de uma concepção

de educação intrínseca a um projeto político-pedagógico. A IES, assim

entendida, opta por comprometer-se com a produção de um saber socialmente

construído e historicamente preservado nos diversos níveis de saber, voltado

ao atendimento dos interesses da comunidade e sociedade de maneira geral.

Desta forma, busca, a partir da valorização do estudo teórico-prático, contribuir

para a construção da cidadania e do desenvolvimento sócio-político-econômico

e do meio ambiente sustentável, ou seja, das condições sociais que promovam

a melhoria da qualidade de vida, em nível local, regional ou nacional.

Assim, a ação e extensão comunitárias constituem-se em espaço de

construção de tecnologias e metodologias sintonizadas com a prática social,

fortalecendo a organização da sociedade numa perspectiva de transformação

social.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, o ensino superior, entre outras

finalidades, deve “[...] promover a divulgação de conhecimentos culturais,

científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar

o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de

comunicação”. Determina ainda que cabe às Instituições de Ensino Superior

“[...] estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular, no âmbito local e regional, prestar serviços especializados à

comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade” (LDB, cap.

IV, art. 43, incisos IV e VI).

No mesmo sentido, o Projeto de Reforma Universitária aponta para a

responsabilidade das IES de prestar sua contribuição, de forma decisiva, na

construção de um “[...] projeto de desenvolvimento nacional, que compatibilize

crescimento sustentável com equidade e justiça social”.

Essa relação de reciprocidade marca a inserção da Instituição na

realidade sócio-cultural-ambiental e econômica, explicitando o caráter público

do seu Projeto Político-Pedagógico, na medida em que se torna promotora e

executora de ações sociais, antecedendo, complementando e, muitas vezes,

superando a complexa atuação do próprio Estado, sem contudo, substituí-lo. A

concretização deste mister se dá no desenvolvimento das atividades de ação e

extensão comunitárias inerentes às IES.

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O Campus Lorena do UNISAL criou o Centro de Extensão e Ação

Comunitária P. Carlos Leôncio da Silva, com o objetivo de ser um Centro

articulador das atividades de extensão dos cursos de graduação e das

diferentes entidades de caráter social de Lorena e região, em especial, com o

Projeto de Vida Melhor (PROVIM), obra social dos salesianos. Com o Centro

de Extensão, o UNISAL quer reforçar a atuação regional e consolidar a Política

de Extensão e Ação Comunitária. O Centro conta com orçamento próprio e

uma equipe que atua de forma integrada com a Direção do Campus e com a

Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária.

Como afirmamos, as Políticas permitem coerências entre os projetos,

ações e programas do UNISAL. O diálogo contínuo entre as Pró-Reitorias e os

diversos gestores acadêmico institucionalizam as práticas previstas nos

Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação.

1.4. Avaliação Institucional

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância

para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que

uma Gestão de Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A

Avaliação Institucional consta, ainda, dos principais documentos norteadores

do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI”, a

“Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas, em

âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um

elemento indispensável, à medida que ela permite o acompanhamento de

todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a constituição do

UNISAL existe uma Comissão Própria de Avaliação, com representação dos

diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela condução

do processo de auto - avaliação.

O projeto de auto - avaliação praticada pelo UNISAL parte do

pressuposto de que a avaliação deve ser um instrumento de controle sobre o

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nível desejado de excelência da Instituição em todas as dimensões, tanto no

que se refere às condições de ensino-aprendizagem oferecidas pelos docentes

ao alunado, quanto à plena realização dos profissionais da educação

comprometidos com a proposta didático-pedagógica, configurando-se como um

processo dialético de ação-reflexão-ação que reúne informações de todos os

sujeitos respondentes e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva

das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter

legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da

instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de

buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos

de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja, precisa possibilitar a

discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.

Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação

Institucional, sem conotação de premiar ou constranger, mas visando incentivar

a autocrítica, a meta-avaliação em que o diagnóstico, a leitura e interpretação

dos dados e as sugestões dos sujeitos respondentes permitam uma releitura

isenta de qualquer corporativismo, susceptibilidades, de modo a proporcionar

um contínuo rever e repensar o UNISAL, no todo ou em parte, para

reequacionamento dos ajustes e desafios necessários em cotejo com as

disponibilidades conjunturais e estruturais

1.4.1. Contextualização

Desde a constituição do UNISAL, em 1997, existe uma Comissão

Própria de Avaliação, com representação dos diversos setores da comunidade

educativa, que é responsável pela condução do processo de auto avaliação.

Em 2004 iniciou-se um novo Projeto de Auto avaliação, baseado no

Sinaes, que contemplava diversos instrumentos, aplicados com periodicidade

variada, desde semestrais até trienais. Previa a avaliação tanto de aspectos

acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como

administrativos.

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A partir de 2014 a CPA reestruturou o Projeto de 2004, tomando como

base a Nota Técnica Inep/Daes/Conaes no. 65 bem como o novo instrumento

de Avaliação Institucional do Inep, institucionalizado em 2014 e organizado em

cinco eixos que contemplam as dimensões do SINAES. Um dos objetivos

dessa nova proposta foi aliar a amplitude de avaliações propostas em 2004,

com uma operacionalização mais eficaz, voltada para a rápida obtenção e

utilização dos resultados.

Desde o início da auto - avaliação do UNISAL, existe a efetiva

participação de toda a comunidade acadêmica nos processos. Atualmente,

dentre as mais diversas avaliações, podem ser destacadas: alunos avaliam

docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e

serviços; docentes avaliam a coordenação e os mesmos aspectos gerais

avaliados pelos alunos; funcionários avaliam suas condições de trabalho;

gestores avaliam políticas e diretorias.

Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o aluno

recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL,

visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador recebe os

resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por diante. Os

diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação de todos

os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica, ou seja,

os resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se sigilo

ligado à questões éticas.

1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos

processos de avaliação

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a

ser bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a

esta temática têm revelado, entretanto, ser necessário que os princípios

orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos

por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento em todo o

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processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que

norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

Conforme já supramencionado, a Avaliação Institucional é

considerada atividade de suma importância para o desenvolvimento e

aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, como garantidora de uma Gestão

de Qualidade, razão pela qual, desde a constituição do UNISAL, instituiu-

se para a condução do processo de autoavaliação uma Comissão Própria

de Avaliação (CPA), com representatividade dos diversos setores da

comunidade educativa.

Reitera-se que o projeto completo atual de autoavaliação

contempla diferentes de avaliação, aplicados com periodicidade variada.

Além disso, a partir de 2014, iniciou-se um processo de reestruturação e

construção de novos instrumentos.

Os instrumentos de avaliação estão centrados, tanto nos aspectos

acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como

administrativos; tanto de caráter interno, como avaliação de disciplinas, de

infraestrutura e de condições de trabalho, quanto de caráter externo,

avaliação dos relacionamentos externos e do compromisso social. As

avaliações vêm sendo realizadas por agentes internos e externos, sendo

levantados dados qualitativos e quantitativos.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e

registra a ação dos Grupos de Qualidade de cursos (grupos que contam

com representantes docentes e representantes discentes de cada curso).

Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-

se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e

utilizados com a melhor conduta possível pelos próprios avaliados, que

são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

O projeto de autoavaliação praticado pelo Unisal parte do

pressuposto de que a avaliação deve ser um instrumento de controle

sobre o nível desejado de excelência da Instituição em todas as

dimensões, tanto no que se refere às condições de ensino-aprendizagem

oferecidas pelos docentes ao alunado, quanto à plena realização dos

profissionais da educação comprometidos com a proposta didático-

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pedagógica, configurando-se como um processo dialético de ação-

relexão-ação que reúne informações de todos os sujeitos respondentes e

dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em

busca de melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem

ter legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente

dentro da instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa

dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos

fortes e os pontos de melhoria, transcendendo o diagnóstico, ou seja,

precisa possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.

Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação

Institucional, sem conotação de premiar ou constranger, mas visando

incentivar a autocrítica, a meta-avaliação em que o diagnóstico, a leitura e

interpretação dos dados e as sugestões dos sujeitos respondentes

permitam uma releitura isenta de qualquer corporativismo,

susceptibilidades, de modo a proporcionar um contínuo rever e repensar o

UNISAL, no todo ou em parte, para reequacionamento dos ajustes e

desafios necessários em cotejo com as disponibilidades conjunturais e

estruturais.

1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica

O Núcleo de Assessoria Pedagógica, criado em 2006, nasceu da

preocupação da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a

formação e a prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo

contemporâneo e aos desafios do Ensino Superior. O projeto foi construído

coletivamente por representantes das diversas áreas do conhecimento de

todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão integrada.

São atribuições do NAP: pesquisar as principais necessidades pedagógicas do

corpo docente; propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da

comunidade educativa do UNISAL; desenvolver um programa de formação

continuada do UNISAL buscando a qualidade dos processos educativos;

estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;

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motivar ações pedagógicas interdisciplinares; contribuir na organização de

atividades de formação de educadores e eventos promovidos pelo UNISAL;

produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;

contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo

princípios salesianos de educação; criar estratégias para busca constante de

novos saberes da área da Educação que possam contribuir para a melhoria da

prática pedagógica; criar condições para o desenvolvimento de competências

pedagógicas do docente para atuação no ensino a distância.

PROJETOS E SERVIÇOS NAP

Formação Pedagógica

Programação pedagógica das semanas de planejamento no início de

cada semestre com: minicursos de formação pedagógica a partir das

necessidades indicadas pelo processo de avaliação institucional; oficinas sobre

avaliação do processo ensino aprendizagem; estratégias de ensino; como

avaliar trabalhos em grupo; como preparar provas operatórias; instrumentos de

avaliação; interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

Sala de Leitura

Sala de Leitura é um projeto do UNISAL (Lorena) que visa promover a

leitura de textos literários e científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da

comunidade educativa sobre como mobilizar/incentivar os universitários para

leituras cada vez mais densas e reflexivas. O objetivo é provocar nos alunos

universitários o resgate do prazer da leitura. Por isso, a sala de leitura será um

ambiente eclético, trilhando um caminho do mais popular ao mais erudito.

Assessoria Pedagógica

Tal assessoria se realizará pelas seguintes ações:

- Assessoria às coordenações na construção e avaliação dos Projetos

Pedagógicos dos cursos;

- Apoio às coordenações de curso na leitura crítica dos planos de curso;

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- Atendimento personalizado aos professores para discussão dos planos

de curso e sua aplicabilidade no contexto da sala de aula;

- Participação nas reuniões de colegiado;

- Assessoria aos professores na confecção de planos de ensino, plano

das aulas estruturadas e avaliações;

- Participação nas Semanas de Planejamento;

- Elaboração de Minicursos de Formação Pedagógica sobre Estratégias

de Ensino Aprendizagem, Avaliação do Processo de Aprendizagem.

Acompanhamento do Processo de Avaliação Institucional

Entrevistas com professores para reflexão sobre sua prática

docente;

Acompanhamento da prática pedagógica dos professores;

Assessoria ao professor.

Projeto Professor Observador

Tem a finalidade de discutir criticamente as práticas didáticas usuais no

ensino superior; partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-

aprendizagem e mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino

universitário a repensar as práticas pedagógicas, a partir da observação

orientada,por meio de Roteiro de Observação elaborado pelo NAP, da ação de

professores em sala de aula.

Educação a Distância - Curso de Extensão - Docência Universitária

O NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica do UNISAL, Lorena -criou a

partir de 2003, um curso de extensão online de 100 horas, sobre Docência no

Ensino Superior que atualmente está em sua 7ª edição, para formação

pedagógica dos professores universitários.

São seus objetivos: discutir questões pedagógicas hoje essenciais para

a profissionalização do professor do ensino superior; conhecer e compreender

melhor as exigências de um ensino universitário de qualidade e a dar respostas

mais eficientes que produzam eficácia; propiciar a construção de um referencial

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teórico na área pedagógica que favoreça uma atuação prática consistente,

competente, reflexiva e autônoma; possibilitar o conhecimento e o

desenvolvimento de habilidades técnicas de ensino com vistas à melhoria do

desempenho docente; trabalhar o planejamento e utilização dos procedimentos

de ensino e aprendizagem em suas várias modalidades.

O curso se destina ao público interno do UNISAL – Lorena - e está

aberto a professores do Ensino Superior, Coordenadores de Cursos de

Graduação e Pós-graduação, Gestores Acadêmicos, Graduados com interesse

no Magistério Superior.

O curso está organizado em 5 módulos:

Módulo 1:Professor Universitário, Educador num mundo em mudança.

Módulo 2 : O fazer pedagógico no espaço compartilhado da sala de aula

do ensino superior.

Módulo 3: Saberes docentes: a dimensão específica da competência

profissional do professor universitário.

Módulo 4: Avaliação do ensino superior. O desafio do professor:

avaliação do ensino ou da aprendizagem.

Módulo 5: Metodologias Ativas e Inovadoras: autonomia e

corresponsabilidade do aluno na construção de sua aprendizagem.

Curso de Formação Docente

Proposta que objetiva atrair e desenvolver profissionais interessados na

carreira docente, por meio de um plano estruturado de formação e

acompanhamento, visando ao atendimento dos objetivos estratégicos do

UINSAL.No ano de 2016 o NAP esta oferecendo o curso de formação

continuada ―Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior‖ no formato

EAD. (https://www.youtube.com/watch?time_continue=9&v=_LrUEhlI8Fk).

Laboratório de Inovação Acadêmica - (LIA)

Atendendo as demandas do mundo contemporâneo e as dificuldades

encontradas no processo ensino-aprendizagem na graduação, em 2013, foi

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criado, no campus de Lorena, o Laboratório de Metodologias Inovadoras (LMI),

como mais uma estratégia para manter e melhorar a qualidade de ensino,

característica prioritária do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (cf.

Laboratório de Metodologias Inovadoras em www.labmi.com.br)

A partir de estudos, visitas e cursos na Harvard University e MIT, Boston,

Massachussets, a consolidação e implementação do LMI aconteceu no

UNISAL/Lorena com os seguintes objetivos:

• Descobrir e pesquisar metodologias ativas de aprendizagem;

• Conhecer, com densidade, o embasamento teórico e os procedimentos

de aplicação de metodologias ativas de aprendizagem;

• Analisar as fases que compõem cada um dos procedimentos de

aplicação de metodologias ativas de aprendizagem;

• Adaptar aos contextos específicos do ensino superior e educação básica

da educação brasileira os atos identificáveis em cada uma das fases dos

procedimentos;

• Aplicar, nos diferentes contextos do ensino superior e educação básica,

metodologias ativas de aprendizagem já adaptadas para a educação

brasileira;

• Avaliar as experiências de aplicação de metodologias ativas de

aprendizagem nos contextos do ensino superior e na educação básica;

• Formar – permanentemente - micronúcleos docentes para

conhecimento, aplicação e compartilhamento dos resultados da prática

das metodologias ativas de aprendizagem;

• Produzir e aplicar instrumentos para medir quantitativa e

qualitativamente o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em

disciplinas que utilizam metodologias ativas de aprendizagem;

• Publicar em periódicos científicos nacionais e internacionais os

resultados de pesquisas realizadas no LMI em relação às metodologias

ativas e seus impactos na aprendizagem;

• Realizar eventos sobre o tema “Metodologias Ativas”- de alcance

regional, nacional e internacional - para divulgação de pesquisas e

produção de conhecimento.

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De forma geral, o trabalho desenvolvido com as metodologias

ativas é colaborativo, destaca o uso de um contexto ativo para o

aprendizado, promove o desenvolvimento da habilidade de trabalhar

com outro(s) aluno(s) formando um par, aprendizagem entre pares ou

em grupo, e também estimula o estudo individual, de acordo com os

interesses e o ritmo de cada estudante. O aprendizado passa a ser

protagonizado pelo aluno e os professores atuam como mediadores de

todo o processo.

O professor não "ensina" da maneira tradicional;permite e

estimula a discussão dos alunos, conduzindo-a quando necessário e

indicando os recursos didáticos úteis para cada situação.

As metodologias ativas estão alicerçadas em um princípio teórico

significativo: a autonomia, algo explícito na invocação de Paulo Freire.

Aprendizagem ativa redefine a prática de aula muitas vezes vista pelo

prisma estático do aprendizado, onde o conhecimento é transmitido para

as mentes vazias e passivas dos estudantes. Aprendizagem ativa

significa aprendizado dinâmico onde, através de atividades baseadas

em projetos, colaborativas e centradas em soluções de problemas, os

estudantes desempenham um papel vital na criação de novos

conhecimentos que podem ser aplicados a outras áreas acadêmicas e

profissionais.

Um dos proponentes deste modelo, como já dito, foi Paulo Freire

(2009) que desencorajava o modelo “bancário” de educação, no qual os

docentes depositavam conhecimento nas mentes dos estudantes, da

mesma forma que depositamos dinheiro numa conta corrente, para que

os estudantes possam gastá-lo na hora das provas.

A tecnologia pode desempenhar um importante papel no ensino,

garantindo que a aprendizagem seja o resultado do diálogo e da

produção de novos conhecimentos através das novas mídias, tornando

o conteúdo mais relevante.

Em resumo, a aprendizagem ativa funda-se na participação ativa

do sujeito, sua atividade autoestruturante, o que supõe a participação

pessoal do aluno na aquisição de conhecimentos, de maneira que eles

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não sejam uma repetição ou cópia dos formulados pelo professor ou

pelo livro-texto, mas uma reelaboração pessoal.

O Seminário de Didática para o Ensino Superior - (SEDIES)

É um evento acadêmico e científico, idealizado e organizado pelo NAP e

que teve sua primeira edição ano de 2010 e, desde então, acontece

anualmente, de forma itinerante, sendo sediado em outras instituições de

ensino superior, mas sempre sob a supervisão do NAP.

Objetivos:

a) Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre Didática e práticas

pedagógicas inovadoras no ensino superior;

b) Discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;

c) Partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem;

d) Mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a

repensar as práticas pedagógicas;

e) Ampliar a integração dos diferentes cursos e instituições.

Público Alvo: professores universitários, integrantes do corpo docente das

universidades participantes, interessados na pesquisa a respeito de didática

para a docência no ensino superior.

1.6. Pastoral Universitária

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade de

Lorena, instituição universitária “NASCIDA DO CORAÇÃO DA IGREJA, como

centro incomparável de criatividade e irradiação do saber para o bem da

humanidade”3, a fim de consagrar-se inteiramente à causa da verdade e

garantir uma presença cristã no mundo universitário, tem na Pastoral

Universitária Salesiana um feixe de atividades que oferecem ao ambiente

educativo a ocasião de integrar a vida com a fé.

3ExCordieEclesiae, número 1.

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A Pastoral Universitária Salesiana preocupa-se, especialmente, “em

encarnar a fé em suas atividades cotidianas”4. Por isso, o ambiente educativo

(clima de relações que torna possível a ação formativa e pastoral5) é seu

elemento chave e, deste modo, suas ações implicam, especialmente, em:

-revelar um ambiente familiar, caracterizado pela acolhida e disponibilidade;

- orientar e estimular uma formação humana que evidencie o respeito e a

disponibilidade para o encontro pessoal entre todos os membros da

comunidade acadêmica;

- exercitar uma preocupação e atenção visível à juventude, aos estudantes;

- priorizar o reflexo da prática dos valores que se transmitem - como

solidariedade, justiça, liberdade, respeito, igualdade – em todos os setores da

universidade.

A Pastoral Universitária Salesiana é, portanto, entendida como uma

ação unitária – acadêmica e de formação integral – dirigida e endereçada a

toda a comunidade universitária e que supõe:

a) um modelo de formação e pastoral bem definido e formulado por escrito que: - seja coerente ao mesmo tempo com a liberdade dos estudantes

e com a identidade da instituição na qual se formam; - emane, de maneira natural, da implementação e

desenvolvimento do tecido curricular e da ação formativa de todo o trabalho universitário;

- se realize durante o período de estudos, mesmo que se deva projetar-se também à busca-facilitação do futuro trabalho e, na medida do possível, prolongar-se em um acompanhamento pessoal durante os primeiros anos do egresso;

b) a orientação humana, vocacional, profissional e ocupacional dos estudantes e dos egressos;

c) o oferecimento: - do anúncio de Jesus Cristo e seu Evangelho, acompanhando

aos que dão livremente sua adesão pessoal mediante itinerários de educação na fé, celebrações litúrgicas e sacramentais, e a inserção e experiência em comunidades,

- de um serviço de acolhida e acompanhamento a cada membro da comunidade acadêmica sem sua condição e situação pessoal de crente ou não crente;

4ExCordieEclesiae, número 39.

5Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010.

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d) a possibilidade de experiências de compromisso social e cristão – sob fórmulas institucionalizadas ou mais abertas a tais como serviço ou voluntariado, inclusive profissional, dos estudantes em curso, dos egressos, do professorado e do pessoal não docente – com a consequente formação-preparação específica para tal. (Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010, [12].)

Em resumo, as atividades da Pastoral Universitária Salesiana do

UNISAL, unidade de Lorena, têm por base os seguintes princípios6:

1. Dar boas-vindas e acolhimento a todos os estudantes em uma

comunidade, em um campus, que celebra o amor de Deus para todos.

2. Criar oportunidades para que os estudantes experiência, reflitam e ajam,

a partir de um compromisso com a justiça, a misericórdia e a compaixão,

à luz da doutrina social da Igreja Católica, a fim de desenvolver o

respeito e a responsabilidade de todos, especialmente em relação aos

mais necessitados.

3. Desafiar os estudantes a altos padrões de comportamento e

responsabilidade, por meio da formação do caráter e virtudes.

4. Auxiliar os estudantes a discernir e responder as suas vocações,

compreendendo o potencial de suas contribuições profissionais, a fim de

possam escolher o foco de suas carreiras.

Esses princípios, as ações e bases, anteriormente comentados,

sintetizam o esforço que a Pastoral Universitária Salesiana faz, cotidianamente,

a fim de que se caminhe na direção da unidade e totalidade da proposta

educativo-pastoral, superando uma prática que considera a pastoral como um

setor da universidade, destinado aos aspectos religiosos da ação educativa. O

que se propõe é, no entanto, diverso: pensar a ação pastoral como unidade

orgânica, ou seja, como um processo único que, articulado aos demais

elementos do ambiente universitário de uma instituição católica, de índole

salesiana, que se qualificam reciprocamente, contribua para o desenvolvimento

integral do jovem, na totalidade de seu ser.

A partir de tais pressupostos, a Pastoral Universitária Salesiana, na

estreita relação entre as dimensões educativa e evangelizadora propõe:

6Princípiosinspirados no texto PRINCIPLES OF GOOD PRACTICE FOR STUDENT

AFFAIRS AT CATHOLIC COLLEGES AND UNIVERSITIES, 2007.

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“uma educação que desenvolve o sentido religioso da vida e abre e favorece o processo de evangelização, e uma evangelização que propõe à educação um modelo de humanidade plenamente realizada e respeita a dinâmica educativa em seu desenvolvimento.” (Atos 407, página 06)

2. O Curso de Ciências Contábeis

Curso de Ciências Contábeis – Centro Universitário Salesiano de São

Paulo

Município de LORENA

Data do Início do funcionamento do Curso: 10/02/2014

Dados de criação/Autorização

Documento: Portaria

N° Documento: 278 de 19/12/2012

Data da Publicação: 28/12/2012

Modalidade – Ensino Presencial

Diploma Conferido: Bacharel

Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 8 semestres e máximo de 12

semestres.

Carga Horária do Curso: 3.040 horas

Regime Letivo: Semestral

Turno de Funcionamento: Noturno

Vagas Autorizadas: 100

Inicio das Atividades Letivas e Situação Atual de alunos: as atividades letivas

iniciaram-se em 2014. Atualmente, o curso conta com 32 alunos matriculados.

Número atual de docentes 2018: 15 docentes, sendo 2 doutores, 7 mestres e

6 especialistas.

2.1. Inserção Regional do Curso

A cidade de Lorena, localizada no Vale do Paraíba, está a 190 km de

distância da cidade de São Paulo e tem a rodovia Presidente Dutra como

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principal via para acesso ao Rio de Janeiro, que fica a 220 km de distância.

Devido a essa característica, a cidade de Lorena e região têm sido

contemplada por grandes investimentos de indústrias, desta forma, é

necessário a formação de profissionais para atender a essa forte demanda da

região.

O Unisal Lorena também já possui o curso de Administração, desta forma

a implantação do curso de Ciências Contábeis terá um custo relativamente

baixo, visto que há várias disciplinas comuns entre os dois cursos, o corpo

docente formado por profissionais altamente capacitados, poderá ser utilizado,

trazendo grandes benefícios aos dois cursos, sendo que os administradores

que desejarem, poderão complementar as disciplinas específicas do curso de

Ciências Contábeis, tornando-se também contadores e inclusive, requerer o

Registro junto ao CRC -Conselho Regional de Contabilidade.

Na região temos poucas instituições de ensino que oferecem o curso de

Ciências Contábeis, motivo pelo qual concluímos que muitos estudantes, por

falta de opção, escolhem outros cursos devido a baixa oferta deste curso, cujos

profissionais estão sendo bastante valorizados e procurados pelo mercado.

Com duração de quatro anos, o curso de Ciências Contábeis abrange

profundos estudos teóricos e práticos das áreas de Contabilidade Geral,

Avançada, Especializada e Gerencial.

Nos primeiros anos, o ensino é voltado para conceitos, controle e

conhecimentos em administração, economia, direito e métodos quantitativos

em conjunto com a Teoria Contábil.

Nos últimos anos do curso, há um aprofundamento maior dos estudos

contábeis, direcionados para especialidades da carreira do Profissional da

Contabilidade o Contador.

O curso de Ciências Contábeis será de grande valia para nossa região

formando profissionais sintonizados com o grande crescimento econômico,

dada a instalação de empresas de diferentes setores e portes nesse

estratégico eixo Rio - São Paulo.

2.2. Organização didático pedagógica

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O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir

das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição.

Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de

conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados

no Projeto Político Institucional - PPI e consagrados como Meta no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

O projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábeis do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo - U.E. de Lorena, pautado pela orientação

da missão Salesiana de educar, segundo os princípios éticos, cristãos e

salesianos no sentido de contribuir para a formação integral de cidadãos,

através da produção e difusão de conhecimento e da cultura, em um contexto

de pluralidade, tem como objetivo a formação do bacharel em Ciências

Contábeis.

A matriz curricular do curso de Ciências Contábeis é parte integrante de

um Projeto Político-Pedagógico. Sua construção deve ser compreendida não

como enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de

questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e

motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de

fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento

de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A

racionalização da matriz curricular, no interior do Projeto Político-Pedagógico

do Curso, deverá levar em conta os modos como as disciplinas se relacionam

entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil desejado de egresso.

São utilizados recursos como a atribuição de carga-horária a atividades de

iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem

contabilizadas na parte flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de

ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as

normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e atividades investigativas, capazes

de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa

tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e

professores são ambos responsáveis pelos resultados. Ambos devem ficar

atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela

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colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que

repercutem na prática do cotidiano profissional devem ser considerados na

vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino

e aprendizagem.

Dessa maneira, o Projeto Político-Pedagógico é proposto como

associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de

responsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado

no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das

condições necessárias para a formação de egressos capazes de um

desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,

interessados na superação de problemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua

organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do

Coordenador, do NDE, do Grupo de Qualidade, quanto a ação do Colegiado

são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do

referido instrumento. O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

retrata as atitudes e os valores que se constituem na têmpera da Educação

Salesiana, de tal forma que, durante e após o período de formação profissional,

o alunado e os egressos tenham assimilado, para as práticas gerenciais do dia-

a-dia, uma postura ética, social e humanista.

É notório que o mercado de trabalho tem demandado constantes

transformações na forma de agir e pensar do contador, sendo, portanto,

primordial buscar a adaptação dos objetivos do curso, do currículo e das

práticas pedagógicas adotadas no curso de Ciências Contábeis a este novo

contexto de exigências.

As ações pedagógicas estão orientadas para o atendimento das

demandas sociais que atualmente se centram na busca de pessoas

preparadas para o convívio harmônico e cooperativo dentro das organizações.

A realização e apresentação de trabalhos em grupo é importante ferramenta

para que seja iniciado no discente o desenvolvimento na esfera das

competências e habilidades de ter capacidade para trabalhar em equipe. Tal

atividade é estimulada como prática pedagógica a ser adotada nas disciplinas

do curso. As exigências do processo formativo extrapolam a dimensão técnica,

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fazendo com que ocorra um processo de reflexão acerca das metodologias e

das práticas dos professores no que diz respeito a sua postura diante do aluno,

o que espelha a proposta do curso.

Além de preparar o alunado para uma atuação eminentemente técnico-

profissional, o curso de Ciências Contábeis prepara-o para o enfrentamento

das dificuldades colocadas pela experiência da vida em sociedade.

Nesse contexto, seja por meio de atividades complementares

conduzidas pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), seja por meio

de trabalhos em grupo realizados em sala nas diversas disciplinas, são

proporcionadas perfeitas condições para uma formação integral, em que são

priorizadas, igualmente, o desenvolvimento de habilidades cognitivas,

atitudinais e procedimentais.

A estrutura curricular e pedagógica do Curso de Ciências Contábeis do

Centro UNISAL, proporcionada pela elaboração do Projeto Político

Pedagógico, está voltada para este princípio considerado fundamental para a

adequação das ações desenvolvidas no curso a esta nova realidade do

mercado.

Palestras com profissionais que atuam no mercado que ocupam postos

de trabalho em diversas empresas da região, visitas técnicas a organizações

de diversos setores, incentivo à participação em feiras de exposição e

realização de cases em grupos de discussão são algumas das técnicas de

ensino utilizadas no curso de Ciências Contábeis para aproximar a teoria da

prática, bem como para oferecer ao alunado melhores condições de prepará-lo

para enfrentar a dinâmica do mercado de trabalho.

2.3. Prazo de Integralização do curso

Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 8 semestres e máximo de 12

semestres.

2.4 Objetivos do curso

Objetivos :

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Objetivo Geral

I - tenham um perfil com prevalência da atitude ética e cidadã, que

estejam abertos ao diálogo entre as áreas de conhecimento,em especial

aquelas que possibilitam uma maior compreensão do homem e da

sociedade contemporânea, preparando cidadãos comprometidos com o pleno

desenvolvimento e realização do ser humano, como, também, com a

transformação da sociedade, qualificados para atuar no mundo

contemporâneo, em permanente processo de transformação, sem prejuízo

da criatividade no campo do trabalho.

II - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e

financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de

organização;

III - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais

envolvendo apurações,auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades

atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e

governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas;

IV - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às

implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

Objetivos Específicos

Os cursos de graduação em Ciências Contábeis devem formar

profissionais que revelem, pelo menos, as seguintes competências e

habilidades:

I - utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências

Contábeis e Atuariais;

II - demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

III - elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho

eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos

organizacionais;

IV - aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

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V - desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a

liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos

necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações

contábeis, com reconhecido nível de precisão;

VI - exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das

funções contábeis, incluindo as noções das atividades atuariais e de

quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que

viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer

segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos

quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão

perante à sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão,

organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;

VII - desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e

de controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as

implicações organizacionais com a tecnologia da informação;

VIII - exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que

lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios

adequados aos diferentes modelos organizacionais.

2.5. Perfil do egresso

O perfil desejado dos egressos do Curso de Ciências Contábeis da

UNISAL – Unidade Universitária de Lorena - foi concebido a partir das

orientações definidas pelo PDI, PPC e DCN, que estabelecem a formação do

profissional capacitado, tendo em vista as peculiaridades da

contemporaneidade; o mercado de trabalho; as mudanças socioeconômicas e

tecnológicas e a nova legislação que disciplina a formação do Bacharel em

Ciências Contábeis.

O Bacharel em Ciências contábeis deve possuir visão generalista da

organização, de macro e do micro ambiente onde está inserido e a capacidade

para antecipar e prever os impactos e consequências de suas decisões em

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cada uma das atividades da empresa e para a empresa como um todo. Deve

também estar em sintonia com o mercado global.

Além da visão generalista, o Bacharel em Ciências Contábeis deve

possuir domínio das diversas especialidades em contabilidade para subsidiar

suas decisões e fornecer-lhe o embasamento técnico necessário para a sua

especialização nas áreas contábeis. Visão Humanística: O Bacharel em

Ciências Contábeis deve possuir capacidade para compreender e interagir com

outras pessoas e com grupos e liberá-los em seu ambiente de trabalho na

busca da realização dos objetivos das pessoas. O Bacharel em Ciências

Contábeis deve possuir uma postura analítico-crítica da realidade para analisar

e interpretar eventos econômicos, financeiros, culturais e organizacionais e a

capacidade para diagnosticar problemas e utilizar sua capacidade técnica e

criatividade na busca da excelência. O Bacharel em Ciências Contábeis deve

possuir hábitos de pesquisa bibliográfica, documental e de campo como

instrumento de atualização, desenvolvimento e para a elaboração de trabalhos

de cunho científico. Deve também desenvolver e exercitar o seu potencial,

capacidade empreendedora de forma a atuar com criatividade e lucratividade

em negócios próprios ou de terceiros. O Bacharel em Ciências Contábeis deve

possuir elevada postura ético-profissional e apresentar um comportamento

coerente com esta postura em todas as suas atividades profissionais. O

profissional da área contábil deve ser ele mesmo, um bom cidadão e obter o

mesmo da empresa onde atua. : O Bacharel em Ciências deverá ter pleno

conhecimento sobre a ética que rege a profissão, bem como acompanhar os

pronunciamentos da categoria, através dos Conselhos Regionais e Federais de

Contabilidade. Aptidão pessoal, que lhe permita analisar, compreender e

demonstrar o que se apresenta por trás dos valores contabilizados. É

imprescindível para o profissional possuir a combinação de aptidões pessoais,

tais como: habilidade numérica, raciocínio abstrato e capacidade de

memorização. A meticulosidade e a sociabilidade são traços que não podem

faltar a um profissional que tem como atividade: o planejamento, a

coordenação e o controle das funções contábeis.

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2.6. Coordenação do curso

Ciente de que sua função transcende o papel de gestão de recursos e

de articulador, o Coordenador do Curso atua também como gestor de

potencialidades e oportunidades internas e externas. Para exercer esse papel

ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a

qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da

criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos,

docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.

Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário

global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade

acadêmica para desenvolver ações solidárias que concretizem valores de

responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o

desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e

fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,

legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência,

eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

Na busca pela qualidade do ensino, cabe ao coordenador manter-se

sempre atento às necessidades do curso, promovendo debates sistemáticos

com os discentes e docentes sobre a qualidade do curso, bem como ações que

envolvam a comunidade local e os seus parceiros diretos, no intuito de

monitorar o nível de satisfação e a adequação do projeto à realidade.

Forma de administração: para aprovar decisões acadêmicas no âmbito do

curso será utilizada a gestão colegiada, tarefa atribuída ao Colegiado do Curso,

conforme definido no Regimento Geral da Instituição.

Competências e composição do Colegiado: o Colegiado do Curso será

composto pelo coordenador do curso, por todos os docentes do curso e por

representação dos discentes. As ações e atribuições do Colegiado do curso

aquelas prescritas no Estatuto do UNISAL.

Apoio técnico-administrativo da coordenação de curso: a coordenação

será atendida por uma secretária, que auxilia na estrutura administrativa dos

serviços burocráticos.

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Infraestrutura física disponível para a coordenação de curso: para suas

atividades administrativas a coordenação de curso contará com uma sala,

arejada, de tamanho condizente com as funções, equipada com mobiliário

adequado às necessidades do curso, computador integrado à internet com

impressora e um telefone.

Periodicidade das reuniões de colegiado: Habitualmente o colegiado dos

cursos do UNISAL reúne-se ordinariamente de duas a três vezes por semestre.

Em caráter de urgência, o colegiado dos cursos reúne-se sempre que se fizer

necessário.

Natureza acadêmica da atuação do colegiado: a natureza da gestão do

colegiado é puramente acadêmica, cabendo-lhe, conforme definido no Estatuto

Geral, a condução do curso, o que envolve o planejamento, o

acompanhamento da execução e a avaliação das atividades previstas na

organização curricular.

Nome do coordenador: José Augusto Paes Deccache

Identidade: 16.141.602

Da Estrutura de Gestão do Curso

O curso de Ciências Contábeis,por sua especificidade formativa, exige

uma série de procedimentos legais que precisam ser cuidadosamente zelados

para que, além do cumprimento formal exigido pelos documentos oficiais, a

qualidade do egresso seja percebida no seu específico campo de atuação: a

escola. O gestor do curso, ciente desta responsabilidade, busca favorecer e

implementar mudanças que primem pela qualidade do aprendizado contínuo de

todas as pessoas envolvidas neste processo formativo.

De acordo com a estrutura de gestão do curso cabe ao gestor

I. incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de

intensas mudanças, por meio de atividades investigativas,

II. animar a comunidade acadêmica para implementar ações

solidárias que concretizem valores de responsabilidade social,

justiça e ética.

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III. desenvolver atividades que fortaleçam o trabalho em equipe, para

incrementar a qualidade, legitimidade e o diálogo entre os vários

segmentos formativos envolvidos no processo ensino-

aprendizagem.

Do ponto de vista regimental, é função do gestor do curso entre outras:

I -cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as

decisões dos Órgãos Colegiados;

II -assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral

do UNISAL;

III -gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;

IV -planejar as atividades acadêmicas do Curso, formulando,

periodicamente, projetos de melhorias;

V -convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso sob sua

responsabilidade;

VI -participar do processo de seleção e contratação de

professores e de técnico-administrativos vinculados ao curso;

VII -gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em

consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL,

sob supervisão da Diretoria Operacional;

VIII -contribuir ativamente e de forma cooperativa para os

processos relacionados à operacionalização da avaliação

institucional;

IX -compartilhar com o Colegiado do Curso ações de melhorias,

baseado no relatório da avaliação institucional,;

X -contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

XI -contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos

pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas

inserções regionais;

XII -contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como,

para a sua empregabilidade;

XIII -buscar parcerias e novas formas de financiamento para o

Curso sob sua gestão;

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XIV -reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a

participação destes no processo acadêmico;

XV -propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação,

extensão, cursos a distância, cursos in-company e na prestação

de serviços educacionais, contribuindo para a sustentabilidade da

Instituição;

XVI -participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

XVII -contribuir para a redução da evasão e da inadimplência;

XVIII -designar o representante do corpo discente, ouvida a

indicação dos representantes de classe.

É nomeado pelo Reitor, com anuência da Pró-Reitoria de Ensino,

Pesquisa e Pós-Graduação, ouvido o Diretor de Operações, por dois anos,

permitidas reconduções.

Para atender a demanda do curso de Ciências Contábeis em seus

aspectos gerenciais e procedimentais, a coordenação conta com um suporte

técnico-administrativo, supervisionado pela Secretaria Acadêmica do Campus

Lorena, apoiado por um auxiliar de coordenação ao qual compete, entre outras

atribuições administrativas, secretariar, registrar as atas do NDE, Colegiado de

Curso, e cuidar da documentação pertinente ao acompanhamento da vida

acadêmica do aluno.

Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

A coordenação do curso será exercida com dedicação integral,

sendo atribuídas 12 horas semanais. A Coordenação se manterá atenta ao

bom andamento do curso, conciliando atendimento a docentes e discentes e à

parte administrativa, que também será de sua competência exclusiva.

Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na

gestão e condução do curso:

I. Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;

II. Participação nas reuniões com os diretores da Unidade de Lorena

para realizar uma gestão integrada;

III. Acompanhamento dos projetos em andamento;

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IV. Planejamento e acompanhamento das atividades

complementares.

V. Acompanhamento dos projetos da Empresa Júnior de

Administração;

VI. Reuniões com os representantes de classe;

VII. Atendimento aos alunos;

VIII. Acompanhamento de publicação dos materiais disponíveis no

site institucional;

IX. Preparação da Semana Cultural;

A Coordenação deverá realizar reuniões periódicas com os

representantes de classe, marcadas com antecedência e agendadas no

calendário do curso. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto às

Coordenações dos Cursos do UNISAL com a qual podem conversar em

diferentes horários.

2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O curso se articula à proposta de gestão institucional tanto em

seus aspectos filosóficos, cuja matriz está pautada na formação integral da

pessoa humana e a sua inserção no mundo da vida, bem como em sua

dimensão pastoral procurando priorizar projetos que contemplem uma

presença significativa no meio da juventude.

O coordenador se faz representar no colegiado superior da IES

através de um Coordenador de Curso de Graduação nas reuniões do Conselho

Universitário (CONSU), e do Conselho de Unidade, conforme previsto nos

artigos 12º e 15º do Estatuto do UNISAL.

No que se refere à formação do professor, o curso procura uma

articulação dialógica entre a teoria e a prática docente, que possa garantir um

“estilo intelectual rigoroso e crítico, inspirado na metodologia da

interdisciplinaridade tanto na pesquisa quanto na docência” (Identidade das

IUS,2003, p.13).

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No que se refere à gestão financeira do curso, procura-se

acompanhar, no âmbito de sua competência, a sua sustentabilidade, por meio

do cumprimento das normativas administrativas e propor alternativas que

otimizem suas ações tomando sempre como princípio o diálogo entre as

necessidades pedagógicas do curso e sua viabilidade financeira.

Por fim, podem-se ressaltar as políticas de Avaliação Institucional

coordenadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que, ao longo do ano,

oferecem subsídios para a melhoria da qualidade do curso. Estes subsídios

são colhidos por meio de avaliações sistemáticas que envolvem desde a

avaliação de seu corpo docente até seu envolvimento com a comunidade. Os

resultados são discutidos em colegiado e articulam-se então políticas de

melhoria que são monitoradas pelo grupo de qualidade do curso e da unidade.

2.8. Colegiado de curso

Nome do Professor Titulação Máxima

Regime de dedicação

1- Ana Valéria Sampaio dos Reis Mestre Parcial

2 - Carlos Silvio Herculano Especialista Parcial

3- Cesar Augusto Pires Especialista Horista

4 - Diego Amaro de Almeida Mestre Parcial

5- Elcio Henrique dos Santos Mestre Integral

6- Emiliana Bastos de Amorim Doutora Parcial

7-Luis Flávio César Alves Mestre Parcial

8-Márcia Cristina A. da S. Rubez Castro Mestre Parcial

9- Jilian Cardoso de Mello Especialista Horista

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10- José Augusto Paes Deccache Mestre Integral

11- Júlio Cézar Moreno Doutor Horista

12-Leandro Cavalcante Costa Especialista Integral

13-Marcos Antonio da Silva Correa Mestre Horista

14 - Marcos Aurélio Correa dos Santos Especialista Integral

15- Tiago Lima Guimarães Especialista Parcial

A dimensão acadêmica do curso está em sintonia com as políticas

previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais bem como nos documentos

Institucionais das IUS. A coordenação do curso está sob a supervisão direta

da Diretora de Operações do Campus Lorena e de seus superiores

hierárquicos.

Uma vez organizado o corpo docente do curso, este passa a ser

membro integrante do colegiado, cabendo-lhe a responsabilidade de contribuir

para a melhoria da qualidade do curso, assim como também estabelecer

metas, programas e cursos de extensão e pós-graduação a serem

implementados durante o período letivo, avaliando constantemente a sua

relevância e pertinência com os objetivos e a concepção do curso.

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada

bimestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à

luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em

andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do

Curso.

A reunião dura, em média, duas horas, sempre visando o

desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho

acadêmico, a integração dos planos de aula, a atualização da bibliografia, a

troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das

ementas e programas das unidades de estudo, ao processo avaliativo dos

discentes, às inovações didático metodológicas, a operacionalização de

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projetos interdisciplinares e à partilha das preocupações surgidas, que

interessam a todos os professores.

De acordo com o PDI cabe ao Colegiado do Curso:

preocuparem-se com o ritmo das transformações sociais, com as inovações tecnológicas, com as novas metodologias de ensino, com os valores culturais, com a inserção regional e global dos cursos e com as diretrizes legais formuladas pelo MEC. O conjunto destes fatores provoca a necessidade de alterações curriculares e a concepção curricular não deve ser entendida como um fator que engessa as transformações. (PDI, 2012-2016, p.66).

Composição e funcionamento do colegiado de curso

De acordo com o Regimento do UNISAL, artigo 16, o Colegiado de

Curso tem por finalidade acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico

do Curso, discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as

atividades acadêmicas, sendo constituído pelo Coordenador de Curso,

Docentes do Curso e um representante do Corpo Discente.

§1º O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador de Curso.

§2º O Coordenador, quando julgar conveniente, convidará para

comparecer às reuniões, com direito a voz, dirigentes de órgãos

suplementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em

assuntos a serem deliberados.

§3º O representante do corpo discente será designado pelo

Coordenador do Curso, ouvida a indicação dos representantes de classe.

§4º O Colegiado de Curso funciona com a maioria absoluta de seus

membros, reunindo-se normalmente, pelo menos uma vez por semestre e

decide por maioria simples dos presentes.

São atribuições do Colegiado de Curso:

I - cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as

decisões do CONSU;

II - propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;

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III - implementar os projetos pedagógicos;

IV - analisar e revisar o projeto pedagógico, tendo como referência os

resultados da avaliação institucional, propondo às instâncias superiores

as alterações, sempre que julgar necessárias;

V - analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas

compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais Unidades,

respeitada a legislação educacional vigente e resguardadas as

peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade

A visibilidade e a importância do curso de Ciências Contábeis constituem

uma preocupação constante do colegiado, que procura pautar suas ações em

busca de alternativas viáveis de aprofundamento da natureza e especificidade

da ciência pedagógica, seu campo de atuação e sua aproximação com a

comunidade. Como resposta a estas e outras questões, o colegiado propõe

ações/projetos de prática do voluntariado que atendam às necessidades da

comunidade local, como forma de estreitar laços e integrar alunos, professores

e comunidade.

O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da Instituição e tem como

finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para

que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL

se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI

da instituição e em consonância com as DCN e a realidade local.

2.9. Núcleo Docente Estruturante

O CONAES entende que o NDE é um bom indicador de qualidade

de um Curso de Graduação e um elemento de diferenciação quanto ao

comprometimento da instituição com o bom padrão acadêmico.

Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a

consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Curso; cuidar da

integração curricular, interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo; indicar formas de motivação ao desenvolvimento de

linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de

exigências do mercado de trabalho alinhadas com as políticas públicas

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relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento

das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de graduação.

O curso de Ciências Contábeis entende que este núcleo representa

um papel importante no modelo de gestão participativa que se está

implementando no curso. Coerente com a missão e com os valores

institucionais que primam pela formação integral da pessoa, o curso de

Ciências Contábeis entende que o NDE é, de fato, e não apenas de direito, um

órgão comprometido com a qualidade da melhoria do curso e que, portanto,

propõe, avalia e direciona as ações educativas que atendam aos princípios

norteadores da formação humana.

O Núcleo Docente Estruturante é composto sempre por uma

representatividade significativa do colegiado do curso, primando, em sua

constituição, pela titulação acadêmica, que atenda aos requisitos formativos de

caráter institucional, pela disponibilidade da carga horária vinculada à

instituição, por sua efetiva contribuição e experiência formativa na docência.

Todos os requisitos estão igualmente interpretados a partir dos dispositivos

legais que instituem o NDE como agregados à natureza institucional do curso

de Ciências Contábeis.

O NDE se reunirá ordinariamente uma vez por semestre letivo,

convocado pelo coordenador do curso que, como presidente nato, previamente

comunicará aos membros do NDE a pauta da reunião. Por se tratar de uma

gestão colegiada, as reuniões serão divulgadas aos demais membros do

colegiados, sendo estes convidados a participarem sem, no entanto, direito a

voto. Pode, igualmente, um dos membros solicitar ao coordenador do curso,

uma reunião extraordinária do NDE para debater, discutir e propor melhorias no

processo de gestão do curso. Uma vez proposta a reunião, caberá ao

coordenador do curso, articular com os demais membros o melhor horário para

tal encontro.Vale ressaltar que as reuniões serão devidamente registradas em

ata, por uma secretária e tornada pública ao Diretor de Operações do Campus

de Lorena, bem como aos membros do colegiado do curso.

A partir dos pressupostos descritos anteriormente e sendo coerente

com o que se acredita colaborar com a formação integral da pessoa, o atual

NDE do Curso de Ciências Contábeis é composto pelos seguintes docentes:

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NOME TITULAÇÃO JORNADA

1- Ana Valéria Sampaio dos Reis Mestre Parcial

2 - Diego Amaro de Almeida Mestre Parcial

3- Elcio Henrique dos Santos Mestre Integral

4- Emiliana Bastos de Amorim Doutora Parcial

5- José Augusto Paes Deccache Mestre Integral

2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais reconhecidos que ofertam até 20% da carga horária a distância))

A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor

virtual e professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.

O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um

curso a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem

(AVA) são determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos

estudantes, dentre suas funções, destaca-se: conhecer o projeto pedagógico

do curso e apropriar-se do material

A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do

perfil), acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas) e verificação do material

disponível no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático,

de acordo com o protótipo); e outras ações periódicas.

A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma

mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a

serem realizadas e seus respectivos cronogramas. A cada três dias, o

professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos,

com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e

profundidade dos temas e dos conceitos abordados. Em intervalos de sete

dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de acesso dos estudantes,

notificando os que estão cadastrados na turma. Respeitando o cronograma de

cada disciplina, após o encerramento do prazo para a entrega da atividade pelo

estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15 dias, a avaliação da

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atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e orientando o

estudante em relação ao seu desempenho. Ao encerrar o cronograma da

disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com o calendário, envia à

secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante nas atividades

realizadas no AVA.

Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente

especializado na área de atuação do curso, é responsável pelo

assessoramento do aluno no Polo, tanto no que diz respeito a orientações

didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às

questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as

atividades presenciais planejadas.

2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por estudante

KAREN DIANA MACEDO ARSENOVICZ

1- Mestre em Educação 2- Especialista em Tecnologia em Ead 3- Graduada em Direito 4- Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa 5- Licenciatura em Pedagogia

VANESSA IARA FERNANDES MERINO

1- Especialista em Administração e Marketing

2- Graduação em Administração de empresas

DANIELA GONÇALVES DE OLIVEIRA

1- Especialização em Língua Inglesa para Professores do Ensino Fundamental e Médio

2- Especialização em A Educação da Pessoa com Deficiência da Audiocomunicação

3- Licenciatura em Letras - Português e Inglês

4- Licenciatura em Pedagogia –

CARLOS HENRIQUE SOARES RIBEIRO

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1- Graduação em Licenciatura em Física -

2- Graduação em Licenciatura em Matemática –

3- Cursando pós-graduação em produção de material (previsão de término em 2017)

Cada tutor atende em média 70 alunos por curso.

MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO – Tutora Presencial

Mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade

Especialização em Gestão de Recursos Humanos

Graduação em Psicologia

BRUNO PRISINZANO PEREIRA CREADO – Coordenador do EAD

Mestre em Direito

Graduação em Direito

2.11. PPC - Projeto Pedagógico de curso

Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em

Ciências Contábeis, o curso de Ciências Contábeis do Centro UNISAL – U. E.

Lorena prioriza formar um cidadão crítico e consciente, propiciando-lhe

condições para desenvolver competências e habilidades inerentes a um

Bacharel em Ciências Contábeis e requeridas pelo mercado, bem como

desenvolver suas potencialidades intelectuais, morais e espirituais, para torná-

lo produtivo ao engrandecimento da sociedade.

Dessa maneira, o curso de Ciências Contábeis destina-se à

formação de um profissional que estabeleçam a formação do profissional

capacitado, tendo em vista as peculiaridades da contemporaneidade; o

mercado de trabalho; as mudanças socioeconômicas e tecnológicas e a nova

legislação que disciplina a formação do Bacharel em Ciências Contábeis.

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Procuramos formar profissionais com visão generalista da organização,

de macro e do micro ambiente onde está inserido e a capacidade para

antecipar e prever os impactos e consequências de suas decisões em cada

uma das atividades da empresa e para a empresa como um todo. Deve

também estar em sintonia com o mercado global.

Essa concepção do projeto está fundada nos seguintes princípios:

A formação acadêmica que desenvolva no graduando o interesse pelo

conhecimento científico e pela pesquisa, a fim de que ao longo de sua carreira

continue em seu processo evolutivo dentro dos princípios da contabilidade e

que seja sabedor de que a formação recebida no Centro UNISAL foi apenas

um passo de uma caminhada ao longo de sua vida.

Ancorado nessas premissas, o curso de Ciências Contábeis do

Centro UNISAL – U. E. Lorena – propõe a formação do profissional

fundamentada na coerência da aplicação dos princípios do empreendedorismo,

da interdisciplinaridade, da formação integral, da atitude ética e da valoração

humana aliada ao imenso respeito ao meio ambiente.

São estimuladas e valorizadas atitudes características de um

empreendedor, como capacidade de organização e administração de tempo,

segurança quanto às próprias ideias e objetivos, realismo, autocrítica e

capacidade de assumir riscos calculados. A ênfase no trabalho em equipes

multidisciplinares, delegação de poder e apresentação de novas ideias são

uma constante no processo de formação deste profissional.

Acreditamos, também, que a formação multiespecialista é

fundamental no perfil do empreendedor, pois dará a necessária visão

integradora entre as diversas funções da empresa e entre está com seu meio

ambiente, sem, contudo, minimizar a importância de um foco de concentração

numa das áreas de conhecimento da Ciências Contábeis.

A marcante formação generalista, humanista, holística e

interdisciplinar permite aos alunos um melhor entendimento do ambiente e,

consequentemente, uma melhor condição para conduzir processos de

mudanças, em face da sua maior capacidade de entendimento de novas

realidades que se configuram no mundo dos negócios.

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2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

“Instituição de caráter católico, o Centro UNISAL é um sujeito eclesial, reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino Superior produz e veicula cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho realizado no âmbito do Centro UNISAL, compreende a integração do conhecimento: o diálogo entre a fé e a razão; a preocupação ética e a perspectiva teológica. A Inspiração cristã do Centro UNISAL supõe uma visão do mundo e do ser humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo, expressa de modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e na extensão (PDI, 2002, p.9).

Desta forma, o Centro UNISAL incorpora a concepção educacional

expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional, centrada na formação

integral consistente, na formação teórica acompanhada do desenvolvimento de

habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida

formação ética, cristã, católica e Salesiana, compromisso social e político dos

estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação

da sociedade brasileira.

Em decorrência, o Centro UNISAL elaborou o seu Projeto Político

Institucional (PPI) a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os

segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral, como um

compromisso institucional, fundamentado nos documentos de “Identidade das

Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e “Políticas para a

presença Salesiana na educação superior”, aprovados em 2003.O PPI orienta

as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da gestão

administrativa do UNISAL.

A Política de Ensino do Centro UNISAL privilegia:

privilegia na formação por competências e habilidades.

estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a

interdisciplinaridade, priorizando projetos alinhados com a

identidade e com a missão institucional.

fortalece diversas modalidades pastorais

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fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação

nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica.

A formação do educador salesiano se pauta pela dimensão ética, pelo

respeito à diversidade, pela responsabilidade e por atitudes que se concretizam

no contato entre professores e alunos dentro e fora da sala de aula, no sentido

de construir interações não apenas no ambiente formalizado, mas, sobretudo,

nos diferentes meios de relacionamento dentro ou fora do ambiente

institucional.

Desta forma, entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma síntese

importante e necessária para implementação, validação e avaliação das

propostas e objetivos descritos na Visão e na Missão Institucional referendadas

em seu Projeto Institucional.

Como elemento importante desta articulação, o UNISAL – unidade

de Lorena – possui um Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) que fornece

suporte pedagógico aos professores em sua atuação diária: práticas

pedagógicas inovadoras, cursos de aprimoramento didático-pedagógico, além

de atividades de complementação à vida universitária dos discentes.

2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso

O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso, as DCN para

os cursos de Ciências Contábeis e possui a perspectiva de realizar dois

propósitos: a formação técnica no campo de Ciências Contábeis e a formação

para a cidadania. Considerando a filosofia educacional do Centro UNISAL, é

natural que sejam reforçados os aspectos do curso que privilegiam a formação

cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e menos coletivos da

existência humana, que devem ser contextualizados em relação à estrutura

política, social e econômica da cidade, do Estado e do País. Nesse sentido,

pode-se dizer que as matérias que compõem a grade curricular preparam o

aluno para a “capacitação e aptidão para compreender as questões científicas,

técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento,

observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como

para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a

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assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e

adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou

emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação”. No sentido de

promover a formação adequada do discente, buscar-se-á sua participação em

atividades complementares, de extensão e no estágio supervisionado,

promover a prática que propiciará as situações cotidianas nas quais o futuro

profissional irá se deparar, abrindo a oportunidade de utilizar as competências

e habilidades desenvolvidas em sala de aula.

Dessa maneira, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Curso de Ciências Contábeis, com a priorização de uma formação

generalista, tomamos algumas medidas para nortear a formação do egresso.

Dentre as quais, priorizamos os seguintes aspectos:

O desenvolvimento de disciplinas que permeiam pelas principais áreas

da Ciências Contábeis e que possibilitam ao egresso uma formação

abrangente, compreendendo as questões científicas, técnicas, sociais,

econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes

modelos de organização, apresentando pleno domínio das responsabilidades

funcionais envolvendo apurações,auditorias, perícias, arbitragens, noções de

atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,

patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações

tecnológicas e revelando capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às

implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

A articulação entre teoria e prática por meio da realização do Estágio

Supervisionado, a partir do quinto semestre letivo;

A flexibilização curricular, promovida por meio de três fatores: primeiro

pela oferta de disciplina eletiva no oitavo período do curso. Ela faz parte da

matriz curricular e os temas a serem abordados em sala são variados e

objetivam atender ao dinamismo do mercado; segundo, pela implementação de

tempos livres específicos para estudos dirigidos e/ou atividades extra-classe e,

por fim, pela possibilidade do aluno realizar aproveitamento extraordinário de

estudos (§ 2º do Art. 47 da LDB), a ser demonstrado por “meio de provas e

outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca

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examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de

acordo com as normas dos sistemas de ensino”;

A inserção das novas tecnologias em todas as metodologias de ensino e

atividades de EAD (Educação a Distância) como complementação e apoio às

atividades desenvolvidas em sala de aula (utilizando a plataforma “AVA”).

2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

A região, como já observado, apresenta características bastante

heterogêneas, com um grande número de organizações de pequeno porte,

mas contando também com organizações de médio porte e unidades de

empresas internacionais exigindo do egresso do curso uma formação ampla.

Ademais, a área de serviços é também marcante na região. Assim, o egresso

em Ciências contábeis deve possuir visão generalista da organização, de

macro e do micro ambiente onde está inserido e a capacidade para antecipar e

prever os impactos e consequências de suas decisões em cada uma das

atividades da empresa e para a empresa como um todo. Deve também estar

em sintonia com o mercado global.

O currículo do curso de Ciências Contábeis, composto pelas

matérias de sua matriz curricular, pelas atividades complementares, pelas

atividades de extensão e pelo estágio supervisionado possibilitam o exercício

das categorias apresentadas como habilidades desejadas para o egresso.

A competência para expressão e comunicação é desenvolvida

durante todo o curso, por meio do incentivo da apresentação oral de trabalhos

escritos realizados em grupo, pois entendemos que seja de suma importância

para o exercício da liderança pelo administrador.

A utilização de estudos de caso como técnica de ensino, desde os

primeiros períodos, permite aos discentes se familiarizarem com práticas de

mercado adotadas por empresas de diversos setores. A utilização dessa

técnica de ensino, também, auxilia no desenvolvimento de algumas

competências, como habituar-se a pensar e tomar decisões estrategicamente

posicionar-se perante um grupo acerca de determinada situação, desenvolver

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raciocínio lógico, crítico e analítico, operando em determinados fenômenos

administrativos.

Também, desde o 1º semestre, na disciplina Metodologia Científica

e posteriormente nas exigências em outras atividades acadêmicas do curso, os

alunos são incentivados à investigação científica e ao auto-aperfeiçoamento,

no entorno de temas afins com a Ciências Contábeis.Como exemplos de

incentivo à produção científica, podemos citar o programa BIC-SAL, a Mostra

de Produção Científica e a participação em congressos e seminários em

instituições de ensino superior da região.

Já no 1º semestre, o aluno depara-se com atividades

complementares, como oficinas de desenvolvimento comportamental

conduzidas pelo CIEE e palestras com ex-alunos, que objetivam ao

desenvolvimento das seguintes habilidades atitudinais: capacidade de se

relacionar, capacidade de liderança, valorização da busca do conhecimento,

iniciativa e postura pró-ativa, flexibilidade, criatividade, persistência, capacidade

de comunicação e raciocínio lógico, crítico e analítico.

Estimula-se, também, desde os momentos iniciais, a utilização

adequada de termos específicos ao mundo dos negócios, com a finalidade de

melhorar a argumentação de nossos discentes, futuros bacharéis em ciências

contábeis.

Com a finalidade de realizar sinergia entre teoria e prática, por meio

do Estágio Supervisionado, os alunos que já trabalham ou que realizam o

estágio têm a oportunidade de desenvolverem mini-projetos e de aplicarem em

seus ambientes de trabalho o que aprenderam em sala de aula, apresentando

soluções aos problemas detectados no dia-a-dia do trabalho.

2.11.4. Coerência do currículo com as DCN

Manter flexibilidade curricular é uma preocupação constante no

curso, o que acontece por meio da oferta de disciplina eletiva no oitavo

semestre. Sendo assim, o curso de Ciências Contábeis foi concebido como um

conjunto de disciplinas que se integram e, também, como um Projeto

Pedagógico, em que discentes atuam como participantes críticos e criativos,

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com visão sistêmica e holística do desenrolar de todas as ações pedagógicas,

com clara noção dos encadeamentos das atividades complementares e

metodologias adotadas.

O curso propõe formar profissionais com visão generalista e

polivalente, dotados de competência e habilidades, atentos às mudanças

organizacionais e ambientais e com espírito crítico, criativo e pró-ativo, frente

aos desafios.

As temáticas transversais têm tratamento especial, como

abordagens que permeiam todo o desenrolar do curso, não só como assuntos

tratados nas diferentes disciplinas de formação, como também através de

seminários, palestras, workshops, visitas técnicas, projetos de pesquisa e

extensão. Envolvem, necessariamente, além de outros, Ética,

Responsabilidade Social, Globalização, Qualidade, Ecologia e Meio Ambiente e

Empreendedorismo. Por outro lado, a integração curricular está garantida por

mecanismos das diversas unidades curriculares como um todo, de forma a

possibilitar ao graduando a capacidade da abordagem multidisciplinar,

integrada e sistêmica do curso. Além de eventos como seminários e palestras,

os discentes são envolvidos, ao longo do curso, em programações de iniciação

científica, jogos de empresas e são incentivados a vivenciar experiências reais

de trabalho.

A interdisciplinaridade se configura como excelente metodologia

caracterizadora da flexibilidade curricular, conduzindo à prática da relação

entre os docentes e as suas disciplinas comuns ou não, pela realização de

projetos e estudos integrados, harmonizando conteúdos e ensejando aos

discentes a visão sistêmica e holística do curso. Em vista da dinâmica da área,

os projetos serão sempre detalhados nos planos de disciplina das diferentes

disciplinas participantes dos projetos integradores.

Ademais, o curso conta com um projeto específico interdisciplinar

que contempla a participação de professores de diversas disciplinas do eixo

“Conteúdos de Formação Profissional”.

Em função da adoção desse princípio metodológico, os docentes

reúnem-se antes do início do semestre, a fim de realizarem estudos em

conjunto e definirem projetos interdisciplinares, a serem executados durante o

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transcorrer da série e do curso. Além da realização de projetos integrados, os

docentes são orientados para trabalharem, em conjunto, integrando as suas

disciplinas, convergindo conteúdos, tanto de forma horizontal, dentro da

mesma série, como de forma vertical, das séries seguintes.

O profissional pretendido deverá ser um planejador por excelência,

com visão sistêmica para ler, correta e adequadamente, os cenários sociais, as

turbulências políticas, econômicas, o ambiente de competição, as formas de

mercado, as tendências culturais das equipes, os nichos negociados e as

possibilidades de integração das economias contemporâneas.

A formação básica do aluno está concentrada, em seu aspecto

conceitual, nos quatro primeiros semestres do curso, e a formação profissional

é uma atividade constante desde o 1º semestre, sendo realizada nos

8semestres letivos. Ainda em relação ao aspecto da formação dos alunos,

cumpre esclarecer que recebe atenção especial, como atividades práticas, a

partir do 5º semestre, o Estágio Supervisionado.

As Atividades Complementares integram a grade curricular do curso,

em sua totalidade, com 300 horas, por meio das ações e práticas

implementadas pela instituição, bem como por aquelas realizadas pelos alunos

e reconhecidas como importantes para sua formação pelo colegiado do curso.

Entendem-se como Atividades Complementares os componentes

curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente

escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações

com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto a comunidade.

As Atividades Complementares deverão ser realizadas pelos alunos

ao longo dos semestres. Das 300 horas que compõem a carga-horária dessas

Atividades Complementares.

2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Em consonância com as diretrizes curriculares nacionais e princípios

institucionais do UNISAL, a concepção metodológica do curso de Ciências

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Contábeis do Centro UNISAL – U. E. Lorena se organiza a partir de duas

grandes vertentes formativas que se complementam: o conhecimento

intelectual e científico e o conhecimento profissionalizante. Para tanto, a

metodologia de ensino adotada pelo curso busca mediar o autoconhecimento

capaz de se traduzir nas relações significativas com o cotidiano.

Neste sentido configuram-se as quatro grandes dimensões

presentes na formação integral da pessoa que estão contempladas nas

metodologias a serem implementadas: Competência pessoal – despertar o

desejo de buscar o sentido da própria existência (aprender a ser); Competência

social – estimular o trabalho em equipe e o debate como forma de convívio

com o outro (aprender a conviver); Competência produtiva – estimular práticas

que despertem a criatividade e a inovação (aprender a fazer) e, Competência

cognitiva – incentivar a investigação, a pesquisa e o estudo sistematizado

(aprender a aprender).

A prática didática deve se concentrar na buscar de alternativas entre

as práticas tradicionais de ensino (aula expositiva, conteudista, centrada no

professor) com as novas exigências do mundo moderno (uso das novas

tecnologias, participativa, significativa e centrada no saber coletivo). Assim, o

curso de Ciências Contábeis privilegia as práticas pedagógicas pautadas em

metodologias participativas e colaborativas que privilegiam a autonomia do

aluno e despertem o seu protagonismo (seminários, debates, trabalhos em

grupo e o uso das tecnologias). Ademais, tem adotado também, como

estratégias para a aplicação destas novas alternativas, o uso de novas

plataformas didáticas. Uma destas tecnologias em uso atualmente é o “Ava”

que vem sendo utilizado como plataforma auxiliar da prática pedagógica das

disciplinas do curso.

Para complementar a formação profissional, a cada semestre são

destinadas horas para a realização de Estudos Dirigidos, o que se configura

em importante janela para flexibilizar a grade curricular com atividades

sistêmicas variadas, dentre as quais destacam-se: palestras com profissionais

do mercado e ex-alunos que atuam em empresas da região, atividades de

desenvolvimento comportamental com profissionais do CIEE, projeção de

filmes com temas afins à Ciências Contábeis, reforços de aulas de disciplinas

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cujo rendimento escolar esteja deficitário, entre outras. Nestas atividades os

alunos são estimulados a realizar debates sobre o tema e ao final deverão

entregar Relatório de Participação em Atividades.

Outra preocupação que permeia o curso é que a formação, tanto do

cidadão como do profissional que terão atuação proativa na sociedade é o de

pautar a prática pedagógica em ações que promovam a postura ética, coerente

e autêntica tanto por parte do professor como também do aluno.

2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação, dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso

O sistema de avaliação está em sintonia com a filosofia educacional,

proposta pelo PDI,que embasado em uma teoria da aprendizagem e mediada

por uma metodologia de ensino, propõe uma prática avaliativa pautada e

centrada nos valores éticos, principio de toda a sua concepção educativa.

Com isso entende-se a avaliação como um processo de crescimento da

pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes

nos eixos norteadores do curso. Ela pressupõe que não haja incoerência entre

o que e o como se ensina e o que e como se avalia.

Pautadas nas quatro dimensões das competências (pessoal, social,

produtiva e cognitiva), os instrumentos a serem utilizados pelos docentes levam

em conta:

I. O momento da aprendizagem do aluno (seus avanços e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem.

II. A autonomia do aluno, no sentido de torná-lo consciente de seu

processo de aprendizagem, percebendo seus avanços e suas dificuldades e

possa, em conjunto com o professor, buscar modos de resolver estas

dificuldades.

III. A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua prática educacional, principalmente quando perceber um desvio

entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos em sua

disciplina.

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A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem.

Está muito distante do caráter meramente “punitivo”, classificatório. A

avaliação, de acordo com orientações do Centro UNISAL enquanto parte

integrante do processo educativo é um instrumento de crescimento e promoção

humana. A avaliação é uma forma de exercitar o aprendizado, sendo

oportunidade ímpar para orientar o discente, para experimentar novas

estratégias em relação ao ensino, para mensurar resultados, enfim para nortear

todo o trabalho do professor. Em cada estratégia de aprendizagem é

necessária que seja contemplada uma estratégia de avaliação.

Ponto relevante a ser destacado é a inserção de momentos e

instrumentos que possibilitem ao aluno avançar em seu processo de

aprendizagem. Assim, há preocupação do colegiado do curso em promover

atividades de recuperação para aqueles alunos que apresentam realmente

dificuldades no processo de ensino – aprendizagem, promovendo oportunidade

de estudo individualizado do aluno e aplicação de provas substitutivas a critério

do professor.

É preciso ainda que ocorra nos processos avaliativos uma estreita

relação entre quantidade e qualidade. A simples mensuração do rendimento do

aluno em um exercício de classe, em uma prova dissertativa ou em um

trabalho em grupo não garante uma avaliação abrangente, constituída de

plenitude. É, pois, fundamental exercer uma leitura qualitativa de todo o

processo avaliativo, cabendo ao professor detectar a partir de elementos

valorativos que permeiam, de forma oculta, os resultados expressos

numericamente em termos absolutos na nota atribuída.

A avaliação deve contemplar, em primeiro lugar, a função pedagógico-

didática, ou seja, estar vinculada ao cumprimento pleno dos objetivos do Curso

de Ciências Contábeis, estando articulada aos documentos institucionais do

Centro UNISAL e às Diretrizes Curriculares Nacionais. Esta função contempla

um caráter de preparação do aluno para que possa se inserir de forma

autônoma no mercado de trabalho, priorizando seu aprimoramento no sentido

cognitivo e emocional e seu amadurecimento intelectual.

Uma segunda função da avaliação a ser observada é a função de

diagnóstico, vital para se consolidar a prática da didática em todo o processo

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de ensino e aprendizagem. É importante para o conhecimento prévio de

eventuais deficiências por parte dos alunos devendo contribuir como um

subsídio vital para estruturar o trabalho do professor. A partir destas premissas

podem ser fundamentadas com maior pertinência as práticas de ensino durante

o processo pedagógico a ponto de avaliar o próprio trabalho do professor

auferindo se as estratégias lograram sucesso.

A terceira função da avaliação é a de controle, de acompanhamento

contínuo do processo de aprendizagem,que é empregada para qualificar os

resultados do meio escolar oferecendo ao professor a forma como os alunos

estão assimilando os conceitos, as competências, as habilidades e as atitudes

inerentes às estratégias de ensino e aprendizagem.

Importante destacar que a avaliação deve estar intimamente ligada ao

processo de aprendizagem, num movimento contínuo e processual e servir

como ponto de partida para tomada de decisões quanto ao percurso

acadêmico do aluno, e não ao final do processo,determinação da classificação

obtida pelo educando como ponto de chegada.

A avaliação deve assumir as seguintes características:

AUTO-AVALIATIVA. Estando situada dentro de um processo de

crescimento, o educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e

dificuldades, superando seus próprios limites e bloqueios.

CONTÍNUA. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo

ensino-aprendizagem, proporcionando ao professor condições para

acompanhar construção do conhecimento, analisando os diferentes momentos

do desenvolvimento do aluno ao longo de um período letivo.

CRÍTICA.Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo,

um suporte para o professor em relação a eventuais mudanças no processo de

aquisição de novos conhecimentos ou de retomada de conteúdos que ficaram

defasados.

DIVERSIFICADA. Quanto mais variados forem os instrumentos de

avaliação, maiores serão as possibilidades de resultados efetivos, podendo ser

diagnosticadas potencialidades e vocações inerentes aos alunos, mas que

eventualmente estão escamoteadas e submersas mediante o emprego de

apenas um instrumento avaliativo. Pode valer-se de avaliação contínua,

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dinâmica de grupos, exercícios, pesquisas, provas escritas, provas orais,

seminários etc.

Deve-se ressaltar que o Estágio Supervisionado tem seus próprios

instrumentos de avaliação conforme consta no item que trata desta atividade.

Já os Estudos Dirigidos, quando contemplam trabalhos como a realização de

artigos, fichamentos, resenhas ou resumos, são checados pela Coordenação

do Curso.

A avaliação, portanto, tem uma dimensão integradora em sentido de

aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem e por isto não

apresenta um fim isolado e disperso.

Para atingir estas dimensões cabe ao docente diversificar seus

instrumentos avaliativos tendo em vista sempre a evolução do aluno nas

dimensões do conhecimento, compreensão, aplicação e análise.

A avaliação é, portanto, um momento importante de reflexão e de

tomada de decisão tanto por parte do docente como também do discente. Os

objetivos propostos para a avaliação estão descritos nos planos de disciplina

descritos pelo docente e estão em sintonia com as competências e habilidades

igualmente descritas no referido plano.

Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados

no Regimento do UNISAL.

2.11.7. Inter – relação das unidades de estudo

Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções

curriculares e o papel das disciplinas no currículo da graduação em Ciências

Contábeis, que resultaram na incorporação de novas categorias pedagógicas

como Atividades Complementares, Estudos Dirigidos e Estágio

Supervisionado, pode-se dizer que as disciplinas são ainda o eixo de

sustentação do curso. Assim, as alterações curriculares havidas no curso de

Ciências Contábeis do Centro UNISAL tiveram como meta principal ajustar as

disciplinas ao projeto do curso.

A estrutura do curso de Ciências Contábeis, em conformidade

com as DCN’s, constitui-se em quatro campos, conforme já mencionado em

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outros itens deste documento: Conteúdos de Formação Básica, Conteúdos de

Formação Profissional, Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas

Tecnologias e Conteúdos de Formação Complementar.

Inter-relacionar as unidades de estudo significa dar ênfase à

integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando que o aluno se

forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam

para as mesmas séries, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins,

fazem constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.

Integração Horizontal

O curso desenvolve atividades que propiciam a integração das

disciplinas do mesmo período, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento

a partir do enfoque interdisciplinar.

Os alunos desenvolvem trabalhos que tem como objetivo

proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala

de aula e as práticas administrativas presentes nas organizações.

O projeto é desenvolvido nos seis primeiros semestres do curso,

em equipes de 4 a 6 alunos, possuindo características específicas e peculiares

de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas das séries em que se

inserem.

No primeiro período, os alunos elaboram projetos relativos à

Leitura e Produção de Texto, em associação às disciplinas Teorias

Administrativas e Metodologia Científica. Sob a supervisão da disciplina de

Teorias Administrativas I, o aluno deverá, a partir de uma análise das principais

Teorias da Administração, elaborar uma cronologia do tempo para as principais

teorias, ressaltando as maiores contribuições deixadas por cada uma delas. O

projeto deverá priorizar o desenvolvimento da criatividade do aluno, bem como

do senso de organização das informações recebidas.

No segundo período, os alunos darão continuidade ao trabalho

iniciado no semestre anterior, agora sob a supervisão da disciplina Teorias

Administrativas II, ocasião em que precisarão apresentar as principais práticas

administrativas utilizadas em organizações de diversos momentos do século

passado. Os projetos são apresentados em relatório escrito e/ou por meio de

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exposição oral pública. Com isso, busca-se o aperfeiçoamento das futuras

apresentações e da melhoria das análises realizadas nos relatórios das demais

equipes, ou seja, os alunos aperfeiçoam seu aprendizado analisando os pontos

fracos e fortes dos projetos apresentados.

Nos demais períodos fazendo uso dos conceitos técnicos

pertinentes às diversas disciplinas aplicadas, os alunos deverão decidir sobre

produtos e/ou serviços a serem desenvolvidos, realizar pesquisa de mercado,

estabelecer a estratégia da empresa, estruturar processos produtivos e

administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e preço de venda,

estimar a demanda, realizar estudos de viabilidade econômico-financeira

culminando com um planejamento financeiro global, estabelecer políticas de

recursos humanos, entre outros aspectos. Colocando o aluno na posição de

empreendedor, procura-se também desenvolver a visão sistêmica e

humanística e a postura ética, além de propiciar oportunidade para o exercício

de implementação de métodos e técnicas específicos.

Integração Vertical

A grade curricular propicia ao aluno a construção progressiva do

conhecimento nas diversas áreas especializadas da Ciências Contábeis, ao

mesmo tempo em que os instrumentos descritos na integração horizontal

estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, no primeiro e segundo

períodos, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão

de conteúdos de base científica que facilitarão o entendimento da lógica da

ciências contábeis, sendo que, a partir do quarto período iniciam-se o estudo

das disciplinas de formação profissional.

O caminho vertical percorrido em cada um dos eixos de formação

começa a partir das disciplinas do primeiro semestre e vai até o oitavo

semestre.

A organização curricular envolve, também, a participação dos

alunos nos Estágios Supervisionados, nos Estudos Dirigidos, nas Atividades

Complementares e nas Atividades de Extensão. Estas atividades permitem ao

aluno compreender a relação entre referencial teórico e a prática profissional.

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O projeto pedagógico do curso contempla em sua organização

curricular, conteúdos inter-relacionados com a realidade nacional e

internacional, segundo uma perspectiva contextualizada de sua aplicabilidade

no âmbito das organizações e do meio, através da utilização de tecnologias

inovadoras e que atendam aos seguintes eixos interligados de formação:

I -Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos

antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais,

políticos, comportamentais, econômicos, bem como os relacionados com as

ciências jurídicas;

II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as

áreas específicas, envolvendo disciplinas de diversas especificações de

contabilidade.

III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias:

abrangendo as disciplinas de simulador contábeis.

IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais

de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do

formando.

As disciplinas do eixo “Conteúdos de Formação Básica” foram

distribuídas ao longo dos quatro primeiros períodos, permitindo ao aluno, além

da construção do conhecimento básico, a contextualização com os principais

temas das Ciências Contábeis que já vão sendo apresentados nos seus

conteúdos conceituais desde o 1º período.

As disciplinas do eixo “Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas

Tecnologias” são apresentadas, também, a partir do 1º período e acompanham

todo o processo de formação e constituem a sustentação para as disciplinas do

eixo “Conteúdos de Formação Profissional” que são oferecidas,

gradativamente, a partir do 4º período.

Os estudos do eixo “Conteúdos de Formação Complementar” podem

ser realizados, simultaneamente com os demais eixos de formação, ao longo

de todo o curso.

Os quatro eixos de formação previstos nas DCN encontram-se

representados e apresentados de forma a propiciar ao aluno a construção

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efetiva da sua formação como bacharel em Ciências Contábeis.

2.11.8. Matriz Curricular

Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi montada

de modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma

amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo

curricular e extracurricular. Possibilita, ainda, desenvolver as seguintes

habilidades atitudinais: adaptabilidade, autoconhecimento, autocrítica, atitude

empreendedora, comunicabilidade, capacidade de análise e de síntese,

capacidade de planejar, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade,

decisão, direção, flexibilidade, iniciativa, liderança, organização,persistência,

objetividade, previsão, raciocínio lógico, dentre outras, por meio de

oportunidades criadas e oferecidas no processo educativo.

Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade

nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada

de sua aplicabilidade no âmbito das organizações por meio da utilização de

práticas pedagógicas inovadoras.

Resolução CONSU/UNISAL 06/2012 de 26/03/2012

APROVAÇÃO DE MATRIZ CURRICULAR

IES: Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Unidade: Lorena

Câmpus: São Joaquim

Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Validade: Ingressantes a partir de 2016

Curso: Ciências Contábeis

Período

Atividades de Ensino –

Aprendizagem

CARGA HORÁRIA

Disciplinas Estági

o

Atividades

Comple-mentares

Total Teóric

a Prátic

a Subtota

l

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Leitura e Produção de Texto I

40 40 40

Antropologia Teológica I

40 40 40

Teorias Administrativas I

80 80 80

Matemática I 40 40 40

Contabilidade I 80 80 80

Metodologia Científica

40 40 40

Atividades Complementares I

40 40

Subtotal 320 0 320 0 40 360

Leitura e Produção de Texto II

40 40 40

Teorias Administrativas II

80 80 80

Sociologia 40 40 40

Matemática II 40 40 40

Contabilidade II 40 40 40

Direito I 40 40 40

AntropologiaTeológica II

40 40 40

Atividades Complementares II

40 40

Subtotal 320 0 320 0 40 360

Matemática Financeira

40 40 40

Economia I 80 80 80

Psicologia 80 80 80

Contabilidade de Custos

80 80 80

Direito II 40 40 40

Atividades Complementares III

40 40

Subtotal 320 0 320 0 40 360

Análise das Demonstrações Contábeis

80 80 80

Economia II 40 40 40

Teoria Organizacional

40 40

40

Contabilidade Societária

80 80 80

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Estatística 80 80 80

Atividades Complementares IV

40 40

Subtotal 320 320 0 40 360

Administração Financeira e Orçamentária I

80 80 80

Gestão de Custos 40 40 40

Mercado de Capitais 40 40 40

Empreendedorismo 40 40 40

Teoria da Contabilidade

40 40 40

Contabilidade Pública I

40 40 40

Contabilidade Internacional

40 40 40

Atividades Complementares V

40 40

Subtotal 320 320 0 40 360

Auditoria I 40 40 40

Administração Financeira e Orçamentária II

40 40 40

Contabilidade Pública II

40 40 40

Contabilidade Gerencial

80 80 80

Contabilidade Tributária

40 40 40

Estratégia I 40 40 40

Simulador Contábil I 40 40 40

Atividades Complementares VI

40 40

Subtotal 280 40 320 0 40 360

Contabilidade Comercial

40 40 40

Auditoria II 40 40 40

Perícia Contábil 40 40 40

Contabilidade Tributária

80 80 80

Simulador Contábil II 40 40 40

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80

Estratégia II 40 40 40

Atividades Complementares VII

30 30

Subtotal 240 40 280 0 30 310

Simulador Contábil III

40 40 40

Controladoria 40 40 40

Contabilidade Avançada

40 40 40

Ética Profissional 40 40 40

Eletiva 40 40 40

Atividades Complementares VIII

30 30

Subtotal 160 40 200 0 30 230

Estágio Supervisionado (a partir do 5º semestre)

300

Total 2280 120 2400 300 300

3000

Libras (optativa) 40 40

Total Geral 2320 120 2440 300 300

3040

Resumo CH

Carga Horária Teórica 2280

Carga Horária Prática 120

Carga Horária (Teórica + Prática)

2400

Estágio Supervisionado 300

Atividades Complementares 300

Libras (optativa) 40

Carga Horária Total do Curso

3040

Pelas considerações feitas até aqui, ratifica-se que a concepção de

currículo que norteia a organização da matriz curricular do Projeto Pedagógico

do curso de Ciências Contábeis, fundamenta-se no Plano de Desenvolvimento

Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional do UNISAL – Lorena e nas

Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC que enfatizam a importância e a

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necessidade de um currículo integrado, dinâmico e que privilegie a formação

universitária em seus aspectos teóricos e práticos.

Assim, na composição das matrizes curriculares da graduação,tanto nas

Licenciaturas como nos Bacharelados do UNISAL – Lorena, optou-se, em

atendimento à exigência legal de pensar e organizar o currículo numa

perspectiva de formação conceitual, procedimental e atitudinal, por carga

horária disciplinar que contemplasse não só teorias, conhecimentos científicos

da área de graduação, como também possibilitasse o desenvolvimento de

atitudes, habilidades e competências profissionais por meio de procedimentos

e atividades teórico-práticas.

Portanto, embasados nas Diretrizes Curriculares dos bacharelados e das

licenciaturas que prescrevem, além das disciplinas formativas teóricas, a

obrigatoriedade de espaços para se pensar, analisar, problematizar, observar e

experimentar situações e intervir em situações da futura prática profissional,

como - estágios, prática como componente curricular, atividades

complementares, projetos interdisciplinares e disciplinas ead, organizam-

se as matrizes curriculares com uma carga horária disciplinar que privilegia ao

mesmo tempo os aspectos teóricos formativos como os de natureza prática,

ligados ao exercício profissional.

Desta forma, para dar conta das horas de atividades práticas exigidas

pelas DCN dos cursos, computamos como atividades práticas, não só o estágio

supervisionado, as disciplinas eminentemente práticas, mas também, aquelas

disciplinas teóricas voltadas para a formação profissional. Nelas incluem-se

horas de atividades práticas, considerando-as como prática como

componente curricular que se constitui num conjunto de atividades formativas

que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de

desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício profissional. Desta

forma, são colocadas em uso, no âmbito do ensino, os conhecimentos, as

competências, as habilidades, as atitudes adquiridas nas diversas atividades

formativas que compõem o currículo do curso.

Portanto, nas disciplinas presenciais de estudos teóricos, tanto de 40

como de 80 horas, ligadas à atividade profissional, privilegiam-se 8 e 16 horas,

respectivamente, para atividades práticas que estão devidamente destacadas

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82

nos planos de curso, pois relacionam-se diretamente com o conteúdo teórico

das disciplinas presenciais.

2.11.9. Ementário e bibliografia

Primeiro Semestre

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I

Ementa: Estrutura e Funcionamento da Comunicação. A Comunicação

Empresarial e suas especificidades. A comunicação escrita e seus aspectos

estruturantes. A comunicação oral e seus aspectos estruturantes.

Bibliografia Básica

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo, Ática,

2006. 102 p.

NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa.

São Paulo, Saraiva, 2007. 125 p.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo:

Saraiva, 2006. 312 p.

Bibliografia Complementar

ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2012. 143 p.

MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e

produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2009.184 p.

PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. 2. ed. São Paulo: Arte & Ciência,

2004. 96 p.

TERCIOTTI, Sandra Helena. Macarenco, Isabel. Comunicação Empresarial

na Prática. São Paulo, Saraiva, 2013

THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários.

Campinas: Alínea, 2008. 17 p.

ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA I Ementa: Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e

especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as

naturezas divina e humana, o sentido de busca e realização do homem e de

suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão sobre a existência

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83

humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do outro

e do mundo.

Bibliografia Básica

MONDIN, Batista. O homem, quem é ele?Elementos de antropologia

filosófica. São Paulo: Paulus, 2008. 331 p.

PIAZZA, W. Religiões da humanidade. São Paulo: Loyola, 2005. 444 p.

RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo:

Loyola, 2014. 264 p.

Bibliografia Complementar

ALVES, Rubem. O que é Religião? 2. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 131 p.

BOFF, Leonardo.Saber cuidar: ética do ser humano – compaixão pela terra.

Petrópolis: Vozes, 1999. 199 p.

DUSSEL, Enrique. D. Ética comunitária. Petrópolis: Vozes, 1987. 285 p.

SOCIEDADE DE TEOLOGIA E CIENCIAS DA RELIGIAO - SOTER. Religião,

ciência e tecnologia. São Paulo: Paulinas, 2009. 189 p.

TESSORE, Dag. Bento XVI: questões de fé, ética e pensamento na obra de

Joseph Ratzinger. São Paulo: Claridade, 2005. 199 p.

TEORIAS ADMINISTRATIVAS I

Ementa :Bases históricas da Administração de Empresas. Evolução do

pensamento administrativo por meio da história. Fundamentos da

administração, significado, papel do gerente; teorias da organização; da

revolução Urbana à revolução Industrial; das Escola Clássica à teoria da

Contingência.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed.

atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 700 p.

MAXIMIANO, Antônio Cesar. Amaru. Introdução à administração. São Paulo:

Atlas, 2011. 333 p.

RIBEIRO, Antônio. Teorias da administração. 4. ed. atual. São Paulo:

Saraiva, 2010. 154 p.

Bibliografia Complementar

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84

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; AMBONI, Nerio. Teoria geral da

administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 258 p.

CERTO, Samuel C. Administração moderna. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2005.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. 714 p.

LACOMBE, Francisco José Masset; Heilborn, Gilberto. Administração:

princípios e tendências. São Paulo: Saraiva. 2008. 542 p.

NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria geral da Administração

para o sec. XXI. São Paulo: Ática, 2007.

MATEMÁTICA I

Ementa :Resumo operacional de números reais, expressões algébricas e

conjuntos. Equações, inequações e sistemas de 1º e 2º graus. Exponencial e

logaritmo aplicados à Administração. Equações de demanda e oferta de

mercado. Método dos mínimos quadrados (regressão linear). Funções

crescentes e decrescentes num intervalo. Noção intuitiva de limite.

Bibliografia Básica

GIOVANNI, José Ruy., BONJORNO, José Roberto., GIOVANNI Junior., José.

Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD,

2002. 712 p.

SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes

Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,

2007. 227 p.

WEBER, Jean. E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São

Paulo: Harper & Row, 1986. 674 p.

Bibliografia Complementar

BONORA JUNIOR, Dorival; ESPINOSA, Isabel Cristina de O. N.; ALVES, Jorge

Batista; BARONE, Maria Angélica; CARDOSO, Virginia Cardia. Matemática:

Complementos e aplicações nas áreas de ciências contábeis,

administração e economia. São Paulo: Icone, 2010. 508 p.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro:

LCT, 2002. 341 p.

GOLSTEIN,L. Lay, D.C; SCNEIDER, D.J. Matemática aplicada: economia,

administração e contabilidade. Porto Alegre, Bookman,2000. 484 p.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo:

Saraiva,. 468 p.

Page 85: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

85

MORETIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções

de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005/2010.

CONTABILIDADE I

Ementa: Elementos básicos do funcionamento do mecanismo contábil,

técnicas, regras e princípios; Fundamentos teóricos e utilização; Importância da

área contábil como um subsistema de informação da organização; Elaboração

das principais demonstrações financeiras Balanço Patrimonial e

Demonstrações do resultado do Exercício – DRE.

Bibliografia Básica

CRUZ, June Alissson Westarb; ANDRICH, Emir Guimarães; SCHIER, Carlos

Ubiratan da Costa. Contabilidade Introdutória: descomplicada. Curitiba:

Juruá, 2012. 202 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11ª edição. São Paulo: Atlas,

2015. 275 p.

RIBEIRO, Osni de Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva,

2003. 302 p.

Bibliografia Complementar

IUDICIBUS, S. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. 346 p.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.

MARTINS, Eliseu; IUDICÍBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade

introdutória. 11ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas,

2010.

METODOLOGIA CIENTÍFICA –

Ementa: O que é metodologia científica. Surgimento das universidades. Vários

níveis de conhecimento: popular, científico, filosófico e teológico. O surgimento

do método científico. Processos do método científico. Classificação das

ciências. A pesquisa: conceitos, tipos. Pesquisa Bibliográfica: instrumentos,

estudo, análise de textos. Projeto de Pesquisa. Etapas de elaboração de

monografia. Pesquisa descritiva. Relatório, Dissertação, Tese, Artigo Científico,

Resenha crítica, Seminários.

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86

Bibliografia Básica

CHIZZOTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo:

Cortez, 2008. 164 p.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de

graduação e pós-graduação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2009. 146 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed.

rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2013. 304 p.

Bibliografia Complementar

CERVO, Amado Luiz; SILVA, Roberto da; BERVIAN, Pedro A. Metodologia

cientifica. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, 2007/2014. 162 p.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo:

Cortez, 1997. 120 p.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da

ciência e prática da pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 182 p.

LAKATOS, Eva Maria;MARCONI,Marina Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 238 p.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos

estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1976.168 p.

SEGUNDO SEMESTRE

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II

Ementa: Estrutura e Funcionamento da Comunicação. A Comunicação

Empresarial e suas especificidades. A comunicação escrita e seus aspectos

estruturantes. A comunicação oral e seus aspectos estruturantes.

Bibliografia Básica

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo, Ática,

2006. 102 p.

NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa.

São Paulo, Saraiva, 2007. 125 p.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo:

Saraiva, 2006. 312 p.

Page 87: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

87

Bibliografia Complementar

ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e

emoção. São Paulo: Ateliê Editorial, 2012. 143 p.

MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e

produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2009.184 p.

PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. 2. ed. São Paulo: Arte & Ciência,

2004. 96 p.

TERCIOTTI, Sandra Helena. Macarenco, Isabel. Comunicação Empresarial

na Prática. São Paulo, Saraiva, 2013.

THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários.

Campinas: Alínea, 2008. 17 p.

TEORIAS ADMINISTRATIVAS II

Ementa: As funções das organizações bem como as do administrador:

habilidades técnicas, humanísticas e gerenciais, referendando as abordagens

contemporâneas da administração: fatores sociológicos, políticos e

econômicos. O processo administrativo: planejamento, organização, direção e

controle e a Administração no Brasil: situação atual e perspectivas do ambiente

empresarial: Micros, Pequenas, Médias e Grandes Empresas.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed.

atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 700 p.

MAXIMIANO, Antônio Cesar. Amaru. Introdução à administração. São Paulo:

Atlas, 2011. 333 p.

RIBEIRO, Antônio. Teorias da administração. 4. ed. atual. São Paulo:

Saraiva, 2008/2010. 154 p.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; AMBONI, Nerio. Teoria geral da

administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 258 p.

CERTO, Samuel C. Administração moderna. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2005. 566 p.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo:

Cengage Learning, 2010. 714 p

LACOMBE, Francisco José Masset; Heilborn, Gilberto. Administração:

princípios e tendências. São Paulo: Saraiva. 2008. 542 p.

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

88

NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria geral da Administração

para o sec. XXI. São Paulo: Ática, 2007.

SOCIOLOGIA

Ementa: Introdução ao pensar sociológico. A sociologia como ciência, seu

objeto de estudo e seus métodos. O surgimento da Sociologia. Os autores

clássicos da Sociologia. As desigualdades sociais. Temas de Sociologia

contemporânea. Fazer com que os acadêmicos de Administração e Contábeis

compreendam e discutam os conceitos básicos que fundamentam a sociologia

crítica e subsidiam o conhecimento dos fenômenos relacionados à

Administração de Organizações.

Bibliografia Básica

ARON, Raymond; COMTE, Isidore Auguste Marie François Xavier;

MONTESQUIE, Charles-Louis de Secondat, Barão de La Brere e de. As

etapas do pensamento sociológico. Seçao Paulo: Martins Fontes, 1990. 557

p.

CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 237 p.

GIDDENS, Antony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012 847 p.

Bibliografia Complementar

BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos.

Brasília, Letraviva, 2000. 165 p.

DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo:

Companhia Editora nacional, 1971. 140 p.

HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 27. ed. São Paulo:

Companhia das Letras, 2015. 220 p.

RIFKIN, Jeremy. A Era do Acesso:a transição de mercados convencionais

para networks e o nascimento de uma nova economia. São Paulo: Makron

Books, 2001. 264 p.

TONELLI, Mário L. P. A missão profética da educação. São Paulo:

Salesianas, 1999. 120 p.

MATEMÁTICA II

Ementa: Funções. Sistemas Lineares. Limites. Derivadas. Aplicações das

derivadas ao estudo de funções. Traçado de gráficos com auxílio de derivadas.

Aplicações das derivadas em Administração. Derivadas parciais. Derivadas

parciais aplicadas à Administração. Integrais.

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89

Bibliografia Básica

GIOVANNI, José Ruy., BONJORNO, José Roberto., GIOVANNI Junior., José.

Ruy. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD,

2002. 712 p.

SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes

Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,

2007. 227 p.

WEBER, Jean. E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São

Paulo: Harper & Row, 1986. 674 p.

Bibliografia Complementar

BONORA JUNIOR, Dorival; ESPINOSA, Isabel Cristina de O. N.; ALVES, Jorge

Batista; BARONE, Maria Angelica; CARDOSO, Virginia Cardia. Matemática:

Complementos e aplicações nas areas de ciências contábeis,

administração e economia. São Paulo: Icone, 2010. 508 p.

GOLSTEIN,L. Lay, D.C; SCNEIDER, D.J. Matemática aplicada: economia,

administração e contabilidade. Porto Alegre, Bookman,2000. 484 p.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. Rio de Janeiro:

LCT, 2002. 341 p.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar Joao. Matemática aplicada. São Paulo:

Saraiva, 2012. 468 p.

MORETIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções

de uma e várias variáveis São Paulo: Saraiva, 2005/2010. 408 p.

CONTABILIDADE II

Ementa: introdução ao estudo dos princípios Fundamentais de Contabilidade;

Introdução a estrutura Conceitual Básica (Framework); procedimentos de

escrituração; Operações mercantis. Atos e Fatos Contábeis, Planos de contas (

estruturação e correspondência às demonstrações contábeis)

Bibliografia Básica

CRUZ, June Alissson Westarb; ANDRICH, Emir Guimarães; SCHIER, Carlos

Ubiratan da Costa. Contabilidade Introdutória: descomplicada. Curitiba:

Juruá, 2012. 202 p.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11ª edição. São Paulo: Atlas,

2015. 275 p.

Page 90: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

90

RIBEIRO, Osni de Moura. Contabilidade básica fácil. São Paulo: Saraiva,

2003. 302 p.

Bibliografia Complementar

IUDICIBUS, S. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. 346 p.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis:

contabilidade empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.

MARTINS, Eliseu; IUDICÍBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade

introdutória. 11ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas,

2010.

DIREITO I

Ementa: Conceitos jurídicos fundamentais. Conceito de Justiça. As fontes do

Direito. Princípios e Normas Jurídicas: conceito, estrutura, natureza e espécies.

Direito Positivo: noções, ramos. Da relação Jurídica. História do Direito do

Trabalho. Princípios do Direito do Trabalho. Normas gerais de tutela do

trabalho. Direito Individual do Trabalho: o empregado. Tipos especiais de

empregado. Empregador, grupo e sucessão de empresas. Contrato de

trabalho. Suspensão e interrupção da prestação de serviços. Salário e

remuneração. Duração do trabalho. Extinção do contrato de trabalho. Direito

Coletivo do Trabalho. Segurança e medicina do trabalho – noções gerais.

Bibliografia Básica

MONTORO, Andre Franco. Introdução a ciência do direito. São Paulo,

Revista dos Tribunais, 2014. 688 p.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo:

LTR, 2014. 608 p.

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo de direito.

São Paulo: Saraiva, 2011. 461 p.

Bibliografia Complementar

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito comercial. 14. ed. São Paulo:

Saraiva, 2014. 552 p.

Page 91: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

91

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito tributário. São Paulo: Malheiros,

2014.

CONSOLIDAÇÃO das leis trabalhistas. São Paulo: Saraiva, 2008.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2011.

381 p.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do Direito: primeiras linhas

São Paulo: Atlas, 2010. 317 p.

ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA II

Ementa: Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e

especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as

naturezas divina e humana, o sentido de busca e realização do homem e de

suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão sobre a existência

humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do outro

e do mundo.

Bibliografia Básica

MONDIN, Batista. O homem, quem é ele?Elementos de antropologia

filosófica. São Paulo: Paulus, 2008. 331 p.

PIAZZA, Waldomiro. Religiões da humanidade. São Paulo: Loyola, 2005.

RAMPAZZO, Lino. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo:

Loyola, 2014. 264 p.

Bibliografia Complementar

ALVES, Rubem. O que é Religião? 2. ed. São Paulo: Loyola, 2009.

BOFF, Leonardo.Saber cuidar: ética do ser humano – compaixão pela

terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 199 p.

DUSSEL, Enrique. D. Ética comunitária. Petrópolis: Vozes, 1987. 285 p. 2ex.

SOTER, Sociedade de Teologia e Ciências da Religião. Religião, ciência e

tecnologia. São Paulo: Paulinas, 2009. 189 p.

TESSORE, Dag. Bento XVI: questões de fé, ética e pensamento na obra de

Joseph Ratzinger. São Paulo: Claridade, 2005. 199 p.

TERCEIRO SEMESTRE

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Page 92: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

92

Ementa: Regra de Três Simples e Composta, Percentagem, Câmbio, Juros

Simples. Juros Compostos. Capitalização e Amortização Compostas, Sistema

de Amortização de Empréstimos. Aplicações das funções Financeiras no

Software Excel e HP12C.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, A., Matemática Financeira e suas Aplicações, São Paulo, Atlas, 1994. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2000. 238 p. LAPPONI, J. C., Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

Bibliografia Complementar

MILONE, Giuseppe. Curso de Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993. 157 p. MORGADO, A. C. de Oliveira; WAGNER, E.; ZANI, S. Cristina. Progressões e Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Wagner, 1993. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira.São Paulo: Pearson, 2010. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.

ECONOMIA I

Ementa: Noções básicas das Ciências Econômicas. Evolução dos

pensamentos econômicos. Visão geral das questões econômicas

fundamentais: mercado, preços, população. Microeconomia: teoria do

comportamento do consumidor e da renda, conceito de elasticidade, teoria da

produção e dos custos, estrutura de mercado e formação de preços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOCHON, Francisco Morcillo; TROSTER, Roberto Luis. Introdução a

economia. Sao Paulo: Makron Books, 1994/2002. 391 p.

SILVA, Cesar Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados:

introdução a economia. São Paulo: Saraiva, 2001. 218 p.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva, 2014. 240 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 93: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

93

BAUMANN, Renato. ( ORG.) ; CARDOSO, Fernando Henrique; AMORIM,

Celso; DIAS, Viviane; FERRAZ, Joao Carlos. O Brasil e a economia global.

Rio de Janeiro: Campus, 1996. 292 p.

CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:

Brasiliense, 1998. 196 p.

DOWBOR, Ladislau. O que e capital. São Paulo: Brasiliense, 1985. 93 p.

ROSSETTI, Jose Pascoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2014.

922 p.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnostico e alternativas. São

Paulo: Contexto 139 p.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Ementa: A Psicologia como ciência capaz de dar suporte teórico e instrumental

ao administrador em suas relações profissionais e interpessoais. As

abordagens psicológicas contemporâneas e suas contribuições, em termos de

percepção social, atitudes e valores, motivação, comunicação, processos

grupais, comprometimento organizacional, criatividade e saúde mental.

Bibliografia Básica

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à Administração de

empresas. São Paulo: Atlas, 1996. 232 p.

MINICUCCI, Agostinho. A psicologia aplicada à Administração. São Paulo:

Atlas, 1995. 293 p.

ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. São Paulo: LTC, 2010.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, Maria Aparecida F. de: Psicologia aplicada à administração. São

Paulo: Atlas,1988, 206 p.

ALENCAR, Eunice. M. L. Soriano. Psicologia: introdução aos princípios

básicos do comportamento. Petrópolis: Vozes, 1976/1988, 197 p.

CHARRON, C. G.; EVERS, S. M.; FENNER, E. C. Introdução a psicologia

aplicada a administração. São Paulo: Saraiva, 1977. 150 p.

GOLEMAM, Daniel de. Inteligência emocional. Rio de Janeiro : Objetiva,

1995. 375 p.

LIMONJI, Ana Cristina; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e trabalho. São

Paulo: Atlas, 1996. 133 p.

CONTABILIDADE DE CUSTOS

Page 94: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

94

Ementa: Contabilidade de custos. Custos diretos e indiretos. Custos de

produtos vendidos. Sistemas de acumulação de custos. Métodos de custeio.

Sistemas de custeio. Orçamento e análise do lucro bruto. Tópicos avançados

de custos.

Bibliografia Básica

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1979/2010. 370

p.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vischez. Contabilidade de

custos. São Paulo: Frase, 2003.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

ASSEF, Roberto. Manual de gerência de preços: do valor percebido pelo

consumidor ao lucros da empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 204 p.

BORNIA, Antonio César. Análise gerencial de custos – aplicação em

empresas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.

BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com

aplicações na calculadora HP-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2012.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São

Paulo: Atlas, 2010. 364 p.

FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2013.

DIREITO II

Ementa: A atividade comercial e a pessoa do empresário segundo a lei. Os

atos de Registro de Empresa. Os Livros Comerciais. O Estabelecimento

Comercial. O Nome Empresarial. Os Tipos Societários conforme a lei. A

Sociedade Limitada e a Sociedade Anônima. Os Principais Títulos de Crédito.

A Falência e a atual Recuperação de Empresas.

Bibliografia Básica

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 14 ed. São Paulo:

Saraiva, 2014. 552 p.

GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito comercial: de acordo com a nova

lei de falência e recuperação de empresas. São Paulo: Manole, 2007.

Page 95: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

95

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros

Editores, 2014. 562 p.

Bibliografia Complementar

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. São

Paulo: Malheiros,2011. 500 p.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo:

Saraiva, 1998/2011. 694 p.

FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário

para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. São Paulo. Atlas,

2009. 184 p.

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.

504 p.

SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo:

Saraiva, 2014. 1200 p.

QUARTO SEMESTRE

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ementa: Análise das demonstrações Financeiras; introdução, Breve histórico,

demonstrações financeiras suscetíveis de análise e de preparação, técnicas de

análise de balanço, análise horizontal das demonstrações financeiras e análise

vertical das demonstrações financeiras. Cálculos e interpretação de quocientes

Contábeis e Financeiros: Introdução, quocientes de liquidez e endividamento,

quociente de rotatividade. Quocientes de rentabilidade e outros quocientes de

interesse: Introdução, margem de lucro sobre vendas, giro do ativo, retorno

sobre investimento, retorno sobre patrimônio líquido, quocientes de

alavancagem financeira, outros quoacientes de interesse, possibilidade de

cálculo de quocientes, comparações de quocientes, interpretação de

quocientes, quadro de resumo de todos os princípios quocientes a serem

calculados, utilização do termômetro da insolvência na análise de crédito.

Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanços: um enfoque

econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2012. 336 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. SP: Atlas.

Page 96: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

96

MARION, José Carlos. Analise das demonstrações contábeis: contabilidade

empresarial. São Paulo: Atlas, 2009. 302 p.

Bibliografia Complementar

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações contábeis: estrutura, analise e

interpretação. São Paulo: Atlas, 2006. 221 p.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem

gerencial. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. 372 p. 2ex.

OLIVEIRA, Roberto. Análise das demonstrações contábeis das empresas.

Campinas: Alínea, 2008. 136 p.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2013. 547 p.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade

avançada e análise das demonstrações financeiras. 17. ed. São Paulo:

Saraiva, 2013. 656 p.

ECONOMIA II

Ementa: Visão geral das questões econômicas fundamentais: mercado,

preços, população, meios de subsistência, renda nacional. Macroeconomia:

medida do produto e da renda nacional, teoria da determinação da renda,

introdução à teoria monetária, desenvolvimento econômico. Comércio

internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOCHON, Francisco Morcillo; TROSTER, Roberto Luis. Introdução a

economia. São Paulo: Makron Books, 2002. 391 p.

SILVA, Cesar Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados:

introdução a economia. São Paulo: Saraiva, 2001. 218 p.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva, 2014. 240 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUMANN, Renato. ( ORG.) ; CARDOSO, Fernando Henrique; AMORIM,

Celso; DIAS, Viviane; FERRAZ, Joao Carlos. O Brasil e a economia global.

Rio de Janeiro: Campus, 1996. 292 p.

Page 97: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

97

CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo:

Brasiliense, 1998. 196 p.

DOWBOR, Ladislau. O que é capital. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ROSSETTI, Jose Pascoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2014.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnostico e alternativas. São

Paulo: Contexto 139 p.

TEORIA ORGANIZACIONAL

Ementa: Tendências atuais da administração enfocando: qualidade total e

benchmarking, aperfeiçoamento dos processos, gestão do conhecimento e a

nova administração das organizações.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da Administração. São Paulo: Makron

Books, 1999.

LACOMBE, F. HEILBORN, G. Administração: princípios e tendência. São

Paulo: Saraiva, 2003.

MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da Administração. São Paulo: Atlas,

2000.

Bibliografia Complementar

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C.

Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo:

Pioneira, 1998. 714 p.

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes. Teorias da

administração. Campinas: Alínea, 2008. 214 p.

RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva,

2007.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Prentice

Hall, 2007.

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

Ementa: estrutura de Capital das Empresas; reorganização Societária;

provisões e Outras Transações Societárias; Ajustes a Valor Presente; valor

justo (fair value); resolução ao Valor recuperável dos Ativos (impairment);

Ativos intangíveis; Ativos e Passivos Contingentes; Insubsistências e

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98

Superveniências; Ganhos e Perdas de Capital; dividendos Obrigatórios e Juros

sobre Capital próprio; reservas; Consolidação das demonstrações Contábeis.

Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e

controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e

filiais. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedade.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Manual prático de interpretação contábil da

lei societária: interpretações dos artigo contábeis da Lei nº 6.404/76, com

as modificações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Lei nº 11.941/09.

2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 294 p.

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: Demonstrações

financeiras apos alterações na lei das S.As. e as sociedades empresarias

a luz do novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2010. 249 p.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens.

Manual de contabilidade societária: aplicável a todas às sociedades. São

Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, José Antônio Stark .Contabilidade de Custos. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2013. 378 p. LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio. M.; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006. HENDRIKSEN, Eldon S. ; VAN BREDA, Michel F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2015. 550 p. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015. MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e avançada esquematizada. São Paulo: Saraiva, 2011. 869 p.

ESTATÍSTICA

Ementa: Amostragem. Séries estatísticas. Distribuição de freqüência. Medidas

de posição e medidas de dispersão. Assimetria e curtose. Probabilidades.

Distribuição binominal, distribuição normal, teste de hipóteses, distribuição qui-

quadrado e correlação.

Bibliografia Básica

Page 99: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

99

ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.

Estatística aplicada a administração e economia. São Paulo: Cengage

Learning, 2011. 597 p.

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São

Paulo: Saraiva, 2006/2013. 548 p.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2001/2014.

Bibliografia Complementar

FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia,

administração e contabilidade.Porto Alegre: Bookman, 2000. 404 p.

LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David F.; KREHBIEL,

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1967-

1993. 580 p.

STEVENSON, William. Estatística aplicada a administração. Sao Paulo:

Harper & Row do Brasil, 2001. 495 p.

TIMOTHY c. Estatística: teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2011. 752 p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. São

Paulo: Atlas, 1995. 459 p.

QUINTO SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

Ementa: Alavancagem e Estrutura de Capital. Demonstrações Financeiras,

Impostos, Depreciação e Fluxo de Caixa. Análise das Demonstrações

Financeiras. Administração de Capital de Giro. Introdução à Técnica de Análise

de Investimento – Orçamento de Capital e Princípios de Fluxo de Caixa.

Bibliografia Básica

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: . 11. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2008.

GITMAN, Lawrence J..Princípios de administração financeira. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2010. 775 p.

GROPPELLI, A.A. , NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2007. 535 p.

Bibliografia Complementar

Page 100: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

100

FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15. ed.

São Paulo: Atlas, 1992. 260 p.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios,

fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de

Capitais. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p.

PADOVEZE, Clóvis Luís. introdução a administração financeira: texto e

exercícios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 303 p.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIEL, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.

Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

GESTÃO DE CUSTOS

Ementa: Classificação e comportamento dos custos: Custos diretos, Custos Indiretos, fixos e Variáveis, Métodos de Custeio, Valorização e Controle de Estoques.

Bibliografia Básica

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1979/2010. 370

p.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vischez. Contabilidade de

custos. São Paulo: Frase, 2003.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

ASSEF, Roberto. Manual de gerência de preços: do valor percebido pelo

consumidor ao lucros da empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 204 p.

BORNIA, Antonio Cézar. Análise gerencial de custos – aplicação em

empresas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.

BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos e formação de preços: com

aplicações na calculadora HP-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2012. 557 p.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São

Paulo: Atlas, 2010. 364 p.

FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2013.

MERCADO DE CAPITAIS

Page 101: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

101

Ementa: Mercado de capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos

com Vistas á sua contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos;

Fontes de Financiamento; principais operações e Indicadores de Mercado;

Governança corporativa.

Bibliografia Básica

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 4.ª ed. São Paulo: Atlas,

2001. 356 p.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Analise de investimentos. São Paulo: Atlas,

2010.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.

391 p.

Bibliografia Complementar

DUARTE JUNIOR, Antônio Marcos. Gestão de riscos para fundos de

investimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 182 p.

FRANCO, Carlos. A bolsa dos brasileiros: uma breve história da Bovespa

e do Mercado de Capitais. 64 p.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais.

São Paulo: Atlas, 2007.

MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de

capitais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p.

PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008. 354 p.

EMPREENDEDORISMO

Ementa: Visão histórica do empreendedorismo. O processo de empreender. A

importância do plano de negócios para o empreendimento e para o

empreendedor. Estrutura básica do plano de negócios. Elaboração de um

plano de negócios( Business Model Canvas; Design Thinking; Brading;

Prototipagem de Produtos e Serviços; Validação de problema.Ideias e

Solução).

Bibliografia Básica

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Editora de Cultura,

2006. 301 p.

Page 102: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

102

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias

em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 267 p.

CHIAVENATO, Idalberto: Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. Barueri, São Paulo: Manole, 2013 . 315 p.

Bibliografia Complementar

CHER, Rogerio. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 228 p. DORNELAS, Jóse Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de janeiro: Campus, 2003. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A.

Empreendedorismo. Porto Alegre: Artmed, 2009. 592 p.

MARCONDES, Reynaldo C.; BERNARDES, Cyro, Criando empresas para o

sucesso. São Paulo: Futura, 2000.

SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de negócios: todos os passos

necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005. 336 p.

TEORIA DA CONTABILIDADE

Ementa: Evolução histórica; Característica da informação contábil:

compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade. Os princípios

da contabilidade,as convenções ou restrições contábeis, critérios de avaliação

do ativo, passivo, receitas e despesas, relatórios contábeis. Obrigações e

auxílio à gerência.

Bibliografia Básica

IUDICIBUS, Sergio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

275 p.

MARTINS, Eliseu; IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade

introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335 p.

Bibliografia Complementar

CRUZ, June Alisson Westarb; ANDRICH, Emir Guimaraes; SCHIER, Carlos

Page 103: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

103

Ubiratan da Costa. Contabilidade introdutória: Descomplicada. Curitiba:

Jurua, 2012. 202 p.

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. Sao Paulo: Harbra, c1993/2001.

473 p.

HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade.

São Paulo: Atlas, 2015. 550 p.

NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da

contabilidade. Atlas, 2013. 333 p.

SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

448 p.

CONTABILIDADE PÚBLICA I

Ementa: Estudo do serviço Público, Administração Pública , Contabilidade

Pública, Regimes Contábeis, Orçamento Público, Receita Pública e Despesa

Pública. Plano Plurianual – Lei de Diretrizes Orçamentárias – Lei Orçamentária

Anual. Ênfase na Lei Orçamentária Anual: Transparência.

Bibliografia Básica

KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2015.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14ª edição. São

Paulo: Atlas, 2014.

SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na

contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal.

São Paulo: Atlas, 2003.

ANGÉLICO, João – Contabilidade Pública – 8ª Edição – Editora Atlas - SP ,

2011.

ARAÚJO, Inaldo de Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade

pública: da teoria à prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARVALHO, Deusvaldo – Orçamento e Contabilidade Pública – 5ª Edição –

Elsiever, SP – 2010.

PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade pública: uma abordagem de

administração financeiro pública. São Paulo: Atlas, 2014.

.

Page 104: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

104

CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Ementa: Conhecimento das normas e práticas contábeis adotadas em

diferentes países e suas consequências em termos de resultado econômico

para as empresas. Abordagem do conteúdo: Buscar o conhecimento das

práticas contábeis internacionais emitidas pelos principais órgãos de classe, e

as ações que visam minimizar as distorções resultantes de normas

diferenciadas em cada país. Conhecimentos de outras disciplinas: Contabilizar

operações diversas e elaborar Demonstrações Contábeis. Métodos de

conversão das demonstrações contábeis.

Bibliografia Básica

LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para

Graduação: textos, estudos de casos e questões de múltipla escolha. São

Paulo: Atlas, 2010.

LIMA, Luiz Murilo Strube. IFRS – Entendendo e aplicando as normas

internacionais de Contabilidade. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2013.

PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; LEITE, Joubert da

Silva Jerônimo. Manual de contabilidade internacional: Ifrs, UsGaap e BR

Gaap. 1ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar

ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais

de Contabilidade. Editora Atlas: 2008.

FRANCO, H. A contabilidade na era da globalização. São Paulo: Atlas,

1999.

NIYAMA, J. K. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2010.

ROSA, P. M. A contabilidade no MERCOSUL. São Paulo: Atlas, 1999.

SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L.; FERNANDES, L. A. Contabilidade

internacional Avançada. São Paulo: Atlas, 2004.

SEXTO SEMESTRE

AUDITORIA I

Ementa: Conceitos Básicos de Auditoria. Procedimentos e Papéis de Trabalho.

Demonstrações Contábeis a serem Auditadas. Normas Usuais de Auditorias.

Page 105: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

105

Normas de Execução de Trabalhos. Parecer dos Auditores Independentes.

Auditoria Interna. Relatórios de Auditoria.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso moderno e completo.

São Paulo: Atlas, 2012. 522 p.

ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2011.

674 p.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis:

normas e procedimentos. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

ATTIE, William. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 2012.

AVALOS, José Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo:

Saraiva, 2009. 172 p.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 2ª ed. São Paulo:

Atlas.

MULLER, Aderbal N.; PENIDO, Eduardo: Auditoria Integral: metodologia

gap. Curitiba: Juruá, 2012. 271 p.

RIBEIRO, Osni de Moura. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. 365 p.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II

Ementa: Visão Geral da Administração Financeira. Instituições, Mercados e

Taxas de Juros. Títulos Mobiliários Básicos: Títulos de Dívida e Ações. Valor

do Dinheiro no Tempo. Risco e Retorno. Avaliando Títulos de Dívida e Ações.

Caixa e Títulos Negociáveis.

Bibliografia Básica

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: 11. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2008.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2010. 775 p.

GROPPELLI, A.A. , NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2007. 535 p.

Page 106: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

106

Bibliografia Complementar

FRANCO, Hilário. Estrutura, análise e interpretação de balanços. 15. ed.

São Paulo: Atlas, 1992. 260 p.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios,

fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de

Capitais. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 382 p.

PADOVEZE, Clóvis Luís. introdução a administração financeira: texto e

exercicios. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 303 p.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIEL, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.

Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

CONTABILIDADE PÚBLICA II

Ementa: Planejamento Público: Plano Plurianual – Lei de Diretrizes

Orçamentárias – Lei Orçamentária Anual. Ênfase na Lei Orçamentária Anual:

Transparência. Controle. Execução: Receita e Despesas (licitação).

Acompanhamento Financeiro e Orçamentário. Relatórios Finais: Balanços e

Anexos.

Bibliografia Básica

KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 2015.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14ª edição. São

Paulo: Atlas, 2014.

SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na

contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal.

São Paulo: Atlas, 2003.

ANGÉLICO, João – Contabilidade Pública – 8ª Edição – Editora Atlas - SP ,

2011.

ARAÚJO, Inaldo Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade

pública: da teoria à prática. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CARVALHO, Deusvaldo – Orçamento e Contabilidade Pública – 5ª Edição –

Elsiever, SP – 2010.

Page 107: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

107

PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade pública: uma abordagem de

administração financeira pública. São Paulo: Atlas, 2014.

CONTABILIDADE GERENCIAL

Ementa: Introdução à Contabilidade Gerencial. Contabilidade Divisional. Análise Custo- Volume-Lucro. Formação de Preços de Vendas. Análise de Custos e Rentabilidade de Produtos. Contextualização; Planejamento; gestão e Controladoria; Avaliação de desempenho; Ferramentas de Gestão. Elaboração de relatórios contábeis obrigatórios DLPA, DMPL, DVA, DFC.

Bibliografia Básica

KAPLAN, Robert S.; ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.

Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 812 p.

IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. 332 p.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema

de informação contábil. 5 ed . São Paulo: Atlas.

Bibliografia Complementar

FERREIRA,José Antônio Stark. Contabilidade de Custos. São Paulo:Pearson

Education do Brasil, 2013. 378 p.

FOSTER, George M.; HORNGREN, Charles T.,; DATAR, Srikant M.

Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 717 p.

GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade

Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.

IUDÍCIBUS, Sérgiode. Análise de Custos. 2. ed., São Paulo, Editora Atlas,

1993.

JIMBALDO, James. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA I

Ementa:Princípios constitucionais, tributários, aspectos gerais tributários

conforme Código tributário nacional ( lei 5.172/1966 ): Competências

Tributárias, Tipos de tributos e tributos existentes, Imunidade e Isenção,

modalidades de lançamentos e crédito tributário.

Page 108: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

108

Bibliografia Básica

ALVARES, Manoel; CALMON, Eliana; FARIA, Luiz Alberto Gurgel de; SOUZA,

Maria Helena Rau de (Colab.); FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Código

Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2013.1167p.

CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade

fiscal e tributária: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2014. 448 p.

FABRETTI, Laudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário

para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas,

2009. 184 p.

Bibliografia Complementar

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo. Atlas.

FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena

empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. São Paulo:

Saraiva, 2014.

OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de contabilidade tributária: livro

de exercícios. São Paulo: Atlas, 2003.

PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 6.ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 2009.

ESTRATÉGIA I

Ementa: Introdução ao conceito de planejamento estratégico. Caracterização

das partes do planejamento estratégico e dos níveis de planejamento.

Explicitação dos elementos do sistema e do ambiente do sistema empresa.

Metodologia para elaboração e implementação do planejamento estratégico

empresarial. Detalhamento das fases da metodologia de planejamento.

Introdução à Análise SWOT (strenghts, weaknesses, opportunitiesandthreats).

Aplicação da missão da empresa no planejamento estratégico empresarial.

Estabelecimento de objetivos e de estratégias organizacionais.

Bibliografia Básica

BETLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e

administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2009. 396 p.

Page 109: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

109

OLIVEIRA, Djalma de Pinho. Rebouças. Planejamento estratégico:

conceitos, metodologia, práticas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 267 p.

.PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

362 p.

Bibliografia Complementar

HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K.; BARTLETT, Christopher. Estratégia: a

busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 501 p.

PEREIRA, G.S.R. Gestão estratégica: revelando alta performance às

empresas. São Paulo: Saraiva, 2005.

PORTER, Michael E. Competição:on competition. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

SOUSA, José Eduardo Rodrigues de. Estratégia organizacional. Campinas:

Alínea, 2005. 194 p.

THOMPSON Jr., Artur A. STRICKLAND, A. J. Planejamento estratégico:

elaboração, implementação e execução. São Paulo: Thomson Pioneira,

2000.

SIMULADOR CONTÁBIL I

Ementa: Estrutura e Organização de um Plano de Contas de Empresa

Industrial. Implantação da Contabilidade Informatizada. Operacionalização da

Contabilidade Informatizada. Análise e Conciliação de Contas. Encerramento

do Exercício e Apuração do Resultado, uso software Account - Contabilidade

Didática.

Bibliografia Básica

GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade

Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.

GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábeis: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.

MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as

sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:

Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

Page 110: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

110

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2006.

MARINHO, Raul. Prática na teoria. São Paulo: Saraiva, 2005.

PADOVEZE, Clóvis Luís.Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema

de informação contábil. 7ª Ed. São Paulo, Editora Atlas. 2010, 641 p.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações Contábeis:

Fundamentos e análise. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2015. XVI, 355 p.

SOFTWARE ACCOUNT – Contabilidade didática.

http://www.accountcontabilidade.com.br/site/

SÉTIMO SEMESTRE

CONTABILIDADE COMERCIAL

Ementa : Campo de aplicação da contabilidade comercial. Plano de contas.

Constituição de empresas. Operações típicas das empresas comerciais.

Implicações fiscais na contabilização. Balanço e demonstrações financeiras.

Bibliografia Básica

IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas,

2006.

MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as

sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:

Atlas, 2013.

PADOVESE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas,

2007. 392 p.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Eurídice Mamede de Andrade. Contabilidade comercial teoria e

prática. São Paulo: Campus, 2001.

SOUZA, Acilon Batista de. Contabilidade de empresas comerciais. São

Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial, 13ª. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2015.

531 p.

GONÇALVES, E. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2004.

Page 111: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

111

AUDITORIA II

Ementa: Conceitos Básicos de Auditoria. Procedimentos e Papéis de Trabalho.

Demonstrações Contábeis a serem Auditadas. Normas Usuais de Auditorias.

Normas de Execução de Trabalhos. Parecer dos Auditores Independentes.

Auditoria Interna. Relatórios de Auditoria.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso moderno e completo.

São Paulo: Atlas, 2012. 522 p.

ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2011.

674 p.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis:

normas e procedimentos. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

ATTIE, William. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 2012.

AVALOS, José Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo:

Saraiva, 2009. 172 p.

FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 2ª ed., São Paulo:

Atlas.

MULLER, Aderbal N.; PENIDO, Eduardo: Auditoria Integral: metodologia

gap. Curitiba: Juruá, 2012. 271 p.

RIBEIRO, Osni de Moura. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. 365 p.

PERÍCIA CONTÁBIL

Ementa: Fundamentos de Perícia Contábil. Plano de Trabalho em Perícia

Contábil. Prova Pericial. Perícia Contábil. A Perícia no Código de Processo

Civil. Laudo Pericial Contábil. Perspectivas da Perícia Contábil.

Responsabilidades Sociais, Civis e Criminais do Perito Contábil.

Bibliografia Básica

MAGALHÃES, Antônio de D. Farias, e outros. Perícia Contábil – uma

abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional – casos

práticos. São Paulo, Atlas.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo, Atlas.

Page 112: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

112

SILVA, Marco Aurélio da. Fundamentos de pericia contábil: teoria e pratica.

São Bernardo do Campo: UMESP - Universidade Metodista de São Paulo,

2005. 152 p.

Bibliografia Complementar

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo, Atlas

ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2011.

674 p.

DALLA, Zanna Remo. Prática de perícia contábil. Rio de Janeiro; IOB, 2007.

SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. São Paulo : Atlas, 2009.

RIBEIRO, Osni de Moura. Auditoria Fácil: São Paulo: Saraiva, 2011. 365 p.

CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA II

Ementa: Cálculos e aplicações dos tributos federais (IRPJ, IPI, IE,II ,

IOF,PIS/COFINS, ITR) estaduais (ICMS, IPVA) e Municipais (ISSQN, ITBI) em

empresas, classificações fiscais (Lucro real, Presumido, Arbitrado, simples).

Bibliografia Básica

ALVARES, Manoel; CALMON, Eliana; FARIA, Luiz Alberto Gurgel de; SOUZA,

Maria Helena Rau de (Colab.); FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.). Código

Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2013.1167p.

CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade

fiscal e tributária: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2014. 448 p.

FABRETTI, Laudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário

para os cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas,

2009. 184 p.

Bibliografia Complementar

FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena

empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo. Atlas.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. São Paulo:

Saraiva, 2005.

OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de contabilidade tributária: livro

de exercícios. São Paulo: Atlas, 2003.

Page 113: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

113

PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 2009.

SIMULADOR CONTÁBIL II

Ementa: Estrutura e Organização de um Plano de Contas de Empresa

Industrial. Implantação da Contabilidade Informatizada. Operacionalização da

Contabilidade Informatizada. Análise e Conciliação de Contas. Encerramento

do Exercício e Apuração do Resultado, uso software Account - Contabilidade

Didática.

Bibliografia Básica

GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade

Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.

GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábeis: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.

MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as

sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:

Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2006.

MARINHO, Raul. Prática na teoria. São Paulo: Saraiva, 2005.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em

sistemas de Informações Contábeis.7ª Ed. São Paulo, Editora Atlas. 2010,

641 p.

PADOVEZE, Clóvis Luís.Sistemas de Informações Contábeis:

Fundamentos e Análise: 7ª Ed.São Paulo: Atlas, 2015. XVI, 355 p.

SOFTWARE ACCOUNT – Contabilidade didática.

http://www.accountcontabilidade.com.br/site/

ESTRATÉGIA II

Ementa: Estabelecer, interligar e hierarquizar os objetivos, desafios e metas da

empresa por meio de suas unidades organizacionais. Análise dos instrumentos

prescritivos e quantitativos. Análise da fase de controle e avaliação do

Page 114: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

114

planejamento estratégico. Conhecimento dos fatores ou variáveis ambientais e

seus componentes.

Bibliografia Básica

BETLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e

administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2009. 396 p.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho. Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia, práticas. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 267 p. .

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

362 p.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, G.S.R. Gestão estratégica: revelando alta performance às

empresas. São Paulo: Saraiva, 2005.

__________. Competição: on competition. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K.; BARTLETT, Christopher. Estrategia: a

busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 501 p.

THOMPSON Jr., Artur A. STRICKLAND, A. J. Planejamento estratégico:

elaboração, implementação e execução. São Paulo: Thomson Pioneira,

2000.

SOUZA, José Eduardo Rodrigues de. Estratégia organizacional. Campinas,

Alínea, 2005. 194 p.

OITAVO SEMESTRE

SIMULADOR CONTÁBIL III

Ementa: Estrutura e Organização de um Plano de Contas de Empresa

Industrial. Implantação da Contabilidade Informatizada. Operacionalização da

Contabilidade Informatizada. Análise e Conciliação de Contas. Encerramento

do Exercício e Apuração do Resultado, uso software Account - Contabilidade

Didática.

Bibliografia Básica

GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade

Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.

GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábeis: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.

Page 115: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

115

MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as

sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:

Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2006.

MARINHO, Raul. Prática na teoria. São Paulo: Saraiva, 2005.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em

sistemas de Informações Contábeis. 7ª Ed. São Paulo, Editora Atlas. 2010,

641 p.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis:

Fundamentos e Análise. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015 XVI, 355 p.

SOFTWARE ACCOUNT – Contabilidade didática.

http://www.accountcontabilidade.com.br/site/

CONTROLADORIA

Ementa: A Empresa e a Visão Sistêmica da Empresa. Controladoria e

Controller. Gestão Empresarial. Sistema de Informações. Planejamento e

Controle. Avaliação de Desempenho.

Bibliografia Básica

SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria. São Paulo: Saraiva, 2005. 180 p.

OLIVEIRA et al. Controladoria Estratégica. 2ª ed. SP: Editora Atlas,2004.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional:

conceitos, estrutura, aplicação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

493 p.

Bibliografia Complementar

GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade

Gerencial. 14ª ed. Porto Alegre, AMGH, 2013. 751 p.

KAPLAN, Robert S.; ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.

Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 812 p

MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISH, Silvio. Controladoria: seu papel na

administração de empresas. 2a ed., São Paulo: Atlas, 1999.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria. São Paulo: Atlas, 1993.

Page 116: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

116

YOSHITAKE, Mariano. Manual de Controladoria Financeira. São Paulo: IOB

Informações Objetivas, 1984.

CONTABILIDADE AVANÇADA

Ementa: Consolidação das Demonstrações Contábeis; Extinção de

Sociedades; Reorganizações Societárias e seus reflexos na Contabilidade

Bibliografia Básica

MULLER, Aderbal Nicolas. SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade

avançada internacional. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2012. 152 p.

NEVES, Silvério das Neves; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez.

Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 17ª

edição. São Paulo: Saraiva, 2013. 656 p.

PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins. Contabilidade

avançada: textos e testes com as respostas. 8ª edição. São Paulo: Atlas,

2012. 396 p.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e

exercícios resolvidos. São Paulo: Atlas, 2013. 197 p.

HIGUCHI, Hiromi. Imposto de renda das empresas. São Paulo: Atlas, 1983.

433 p.

IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1998. 332 p.

MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sergio de; GELBCKE, Ernesto Rubens;

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as

sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo:

Atlas, 2013.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade

avançada e análise das demonstrações financeiras. 17. ed. São Paulo:

Saraiva, 2013. 656 p.

ÉTICA PROFISSIONAL

Ementa: Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética

Profissional do Contador; Processos, Infrações e Penalidades;

Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício

Profissional. Governança Corporativa;

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Bibliografia Básica

ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio. Ética profissional. São Paulo: Premier

Máxima, 2009. 173 p.

FRAEDRICH, John; FERRELL, O. C.; FERRELL, Linda. Ética empresarial:

dilemas, tomadas de decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso, 2001. 420 p.

NALINI, Jose Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2014. 813 p.

Bibliografia Complementar

BARSANO, Paulo Roberto. Ética e cidadania organizacional: guia pratico e

didático. São Paulo: Érica, 2012. 192 p.

HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. 2. ed. Porto

Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 152 p.

LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. São

Paulo: Atlas, 2000.

NASH, Laura L. Ética nas empresas: boas intenções a parte. São Paulo:

Makron Books, 1993. 239 p.

SOUZA, Herbert Jose de. Ética e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1994. 72 p.

ELETIVA

Ementa: Disciplina de ementa livre, cujo planejamento didático é definido e/ou

redefinido a cada novo período letivo em que é oferecida, tendo em vista os

interesses dos estudantes, da comunidade, bem como a evolução do

conhecimento na área de Ciências Contábeis.

Bibliografia Básica

Possui bibliografia variada, em função do enfoque dado à disciplina.

Bibliografia Complementar

Possui bibliografia variada, em função do enfoque dado à disciplina.

Disciplina Optativa: Libras

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Ementa: História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.

Bibliografia básica: BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro 1995 GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996.

QUADROS, R. M. KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Estudos

Linguísticos. 1ª ed. Editora Artmed. 2004.

Bibliografia Complementar:

CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004.

CASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por Língua Brasileira de

Sinais. 3ª ed. Editora: SENAC – DF. 2005 GESSER, Andrei. Libras – que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagens e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. SACKS, o. Vendo vozes. Rio de Janeiro: Imago, 1990.

2.12. Estágio Curricular Supervisionado

O estágio supervisionado tem o objetivo de proporcionar ao estudante a

vivência de situações similares as que ele encontrará como Contador no

mercado de trabalho após formado. Observa-se que a prática de estágio deve

contribuir para a formação do perfil profissional que se pretende, incluindo o

desenvolvimento das competências desejáveis e o aprimoramento de

conhecimentos específicos relacionados à Ciências Contábeis. Desta forma, o

curso de Ciências Contábeis possui uma comissão formada que se

responsabiliza pelo contato e definição de um número de organizações em que

o estudante poderá realizar o estágio curricular, procurando atender aos

objetivos pretendidos, por meio do contínuo acompanhamento e avaliação da

organização em que o estágio está sendo realizado e do desempenho do

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estudante. O Estágio Supervisionado constitui-se, dentro das exigências

curriculares, um campo privilegiado para o exercício da prática profissional e

propicia oportunidade para análise desta prática à luz dos conteúdos teóricos

inseridos nos cursos. De acordo com a nova Lei de Estágios, estágio é o ato

educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que

visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

frequentando o ensino regular em instituições de ensino superior. O estágio

faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo

do educando.

Estágio obrigatório e não obrigatório

“O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme

determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino

e do projeto pedagógico do curso.

§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso,

cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade

opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”

(Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008)

Conforme a nova Lei de Estágios, tanto no estágio obrigatório como no

não-obrigatório, o estagiário poderá realizar até 6 horas diárias de estágio, num

total de 30 horas semanais, ao longo de dois anos na mesma instituição

concedente. No obrigatório, porém, estabelece-se o mínimo obrigatório exigido

nas diretrizes curriculares, sendo de 300 horas para o curso de Ciências

Contábeis.

Mostra de Iniciação Científica e de Estágios: é realizada todo ano e visa

promover a socialização dos trabalhos acadêmicos do UNISAL, momento de

troca de experiências, bem como a discussão e o amadurecimento das

questões então levantadas no estágio.

Supervisão de estágios: estágio obrigatório:é na supervisão de

estágios que o estudante, além de ter referenciais para a discussão do estágio,

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tem orientações para elaborar e desenvolver o seu projeto, na instituição onde

realiza o estágio. No estágio obrigatório, a supervisão faz parte da grade

curricular e está prevista no horário das aulas. É feita pelo professor-orientador

em sala de aula que utiliza o sistema on-line para a postagem das tarefas

solicitadas.

Supervisão de estágios: estágio não obrigatório:no estágio não-

obrigatório, embora a supervisão não faça parte da grade curricular, um

professor-orientador é indicado para o acompanhamento do estagiário, que

também utiliza o sistema on-line para a postagem de relatórios de atividades e

avaliação.

Avaliação dos Estágios: em conformidade com a nova Lei de Estágios, a

instituição concedente deverá entregar relatório de atividades, termo de

encerramento de estágio com descrição das atividades e avaliação de

desempenho.

Para promover a produção acadêmica, o curso de Ciências Contábeis

exige que a parte teórica do Relatório de Estágio seja apresentada, em forma

de artigo, em evento científico, mediante a aquiescência do professor

orientador.

2.13. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso está vinculado ao Estágio acima.

2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos

que viabilizam a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do

ambiente acadêmico,que colaboram com o desenvolvimento de suas

competências e habilidades, tais como seminários extraclasse, eventos

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científicos, projetos de extensão, atividades pedagógicas, culturais, entre

outras. Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da

formação do aluno, devem possibilitar a melhoria do seu currículo e qualificá-lo

para o mercado de trabalho, sendo, portanto, também chamadas de Atividades

Complementares.

Para o Curso de Ciências Contábeis são consideradas como Atividades

Complementares as atividades experimentadas durante o curso, tanto em

espaços escolares quanto em não-escolares, incluindo-se uma série de

atividades diversificadas, regulamentadas, orientadas e supervisionadas pela

Coordenação de curso, pois visam a integralização da carga horária do curso.

Estas atividades complementares, segundo descrito nas Diretrizes Nacionais

Curriculares, devem perfazer um total mínimo de 300 horas.

As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a

formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos

de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de

aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e

a prática.

Os alunos também são incentivados a buscar sua própria construção de

conhecimento ao buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes

áreas, constituindo-se em experiências educativas que visam à implantação do

universo cultural dos futuros educadores e ao desenvolvimento da sua

capacidade de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais,

de modo a potencializar a qualidade da ação educativa.

As atividades realizadas pelos alunos(as) são registradas juntamente

com seus comprovantes em um portfólio individual.

Todas as atividades feitas por cada aluno são devidamente

comprovadas e autenticadas pela Coordenação do Curso.

Ao fim do curso, as cópias dos documentos são arquivadas na

Coordenação do Curso de Ciências Contábeis para fins de fiscalização e

comprovação. Segundo o Regulamento das Atividades Complementares do

Centro Unisal, aprovado pelo Conselho Universitário, por meio da Resolução

CONSU 04/2009, as atividades que irão integralizar a “carga horária” foram

distribuídas m cinco grupos:

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Grupo 1 – Atividades de Ensino;

Grupo 2 – Atividades de Pesquisa e Produção Científica;

Grupo 3 – Atividades de Extensão;

Grupo 4 – Atividades Sócio-Culturais, Artísticas e Esportivas

Grupo 5 – Outras Atividades (autorizadas pelo colegiado do curso)

2.14.1 Monitoria

São as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de

Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas

no “Regulamento para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU

nº14/2009).

As atividades de Monitoria consistem em:

a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e

levantamentos estatísticos;

b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e

dificuldades na aprendizagem;

c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas

pelos colegas;

d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e

colaboração no preparo e realização de seminários.

Os objetivos das Atividades de Monitoria são:

a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios

conhecimentos;

b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da

solidariedade e preocupação com o próximo;

c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para

promover a aprendizagem de terceiros;

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d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.

2.14.2 Projeto Integrado

O curso de Ciências Contábeis realiza um Projeto Integrador (PI),

que contempla todas as disciplinas do curso, dentro de cada período

acadêmico. Trata-se de uma pesquisa de caráter teórico-empírico com um

olhar interdisciplinar, envolvendo aspectos das áreas de conhecimento

abrangidas pelo curso, por meio do estabelecimento de um diálogo entre essas

áreas.

O Projeto Integrador é um momento em que o aluno se torna um

estudante-pesquisador autônomo capaz de construir seu próprio conhecimento

e não apenas de aplicar “o conhecimento de outro”. O PI tem a finalidade de

vincular os arcabouços teóricos à vida prática, bem como treinar a pesquisa em

equipe.

São objetivos específicos do Projeto Integrador:

– Aprender a estudar em grupo;

– Realizar pesquisas bibliográficas;

– Elaborar projeto de pesquisa;

– Realizar uma pesquisa em campo;

– Aprender a analisar e sistematizar dados empíricos;

– Escrever relatórios científicos;

– Realizar um seminário científico.

- Atuar em organizações filantrópicas e não filantrópicas

O curso de Ciências Contábeis, semestralmente, realiza trabalho

integrador. O trabalho é uma Pesquisa-Ação realizada por todas as disciplinas

ou pela maioria delas em cada semestre letivo e tem como objeto de estudo

organizações instaladas na cidade de Lorena-SP, ou nas imediações.

Objetivo Geral

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Conhecer a realidade de uma organização e, a partir dos estudos

realizados, contribuir para o desenvolvimento pessoal dos pesquisadores, bem

como apresentar oportunidades de melhoria para a organização estudada, no

que tange às práticas administrativas adotadas pela organização.

Objetivos Específicos

•Aprender a estudar em grupo;

•Realizar pesquisas bibliográficas;

•Elaborar projetos de pesquisa;

•Realizar uma pesquisa de campo;

•Aprender a analisar e sistematizar dados empíricos;

•Redigir relatórios científicos;

•Fornecer à organização que é objeto de estudo subsídios para o

crescimento organizacional.

2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras

A educação não pode reduzir-se a um mero vínculo de consumo,

onde de um lado o aluno paga a mensalidade e de outro a IES presta o serviço,

isto é por demais simplista. Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar

apenas modelos conteudistas, mas devem se preocupar com uma formação

integral do aluno. Esta prática passa pela mudança na forma de desenvolver

estes conteúdos; no entanto esta não é uma responsabilidade apenas do

professor e da instituição, este modelo terá mais resultados com a divisão das

responsabilidades entre todos os integrantes da comunidade acadêmica,

portanto, é fundamental envolver o educando neste processo, de forma a

possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para

a formação do profissional.

Nesse contexto, o curso de Ciências Contábeis se utiliza de algumas

práticas pedagógicas inovadoras para promover o interesse pela construção do

aprendizado em espaços pedagógicos e diversificados.

As disciplinas Simulador Contábil I, II e III, oferecidas nos 6º, 7˚ e 8˚

períodos, respectivamente, objetivam resgatar assuntos correlatos às

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disciplinas teóricas, com a utilização de exercício prático de uma empresa

simulada com programação cíclica. As decisões serão inseridas no simulador.

Uma vez processadas, as decisões retornam aos alunos sob a forma de

relatórios. Estes relatórios, juntamente com os dados macroeconômicos a

serem definidos pelo professor, serão os instrumentos básicos para uma nova

rodada de análises e decisões. O conteúdo a ser assimilado na disciplina

acontecerá por meio de uma abordagem experimental, com o auxílio do

professor da disciplina

O curso de Ciências Contábeis realiza um Projeto Interdisciplinar

(PI), que contempla todas as disciplinas do curso, dentro de cada período

acadêmico. Trata-se de uma pesquisa de caráter teórico-empírico com um

olhar interdisciplinar, envolvendo aspectos das áreas de conhecimento

abrangidas pelo curso, por meio do estabelecimento de um diálogo entre essas

áreas.

As Atividades Complementares, previstas na organização curricular,

constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento

de forma diferenciada.

São necessárias também outras atividades que envolvam todos os

atores, de forma a que cada um assuma seu papel neste processo e, para

propiciar esta oportunidade aos alunos, o curso de Ciências Contábeis do

Centro UNISAL Unidade Lorena, implementou um programa de práticas

pedagógicas baseadas:

I. Na possibilidade de utilização da tecnologia como um

instrumento de aprendizagem. O projeto institucional

assumido pelos docentes e discentes do Curso, prevê o uso

da ferramenta AVA no sentido de ampliar a dimensão e o

sentido da sala de aula convencional, possibilitando a

inserção da comunidade acadêmica no ambiente virtual,

para desenvolver fóruns, debates, seminários e todos os

outros recursos disponíveis neste ambiente.

II. Em Atividades Extraclasse: Todas as disciplinas ofertadas

pelo curso devem contemplar atividades extraclasse,

relacionadas com os objetivos da disciplina e as

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competências e habilidades a serem alcançadas. Estas

atividades estão previstas nos planos de curso de todas as

disciplinas.

III. Em intercâmbio com outras Instituições. O curso prevê a

participação dos alunos em eventos promovidos por outras

instituições, como: Mostra Científica, Seminários, Encontros,

Palestras. Este intercâmbio possibilita uma maior integração

entre os alunos e enriquece o diálogo com outros centros

acadêmicos. São incentivadas, também, atividades de

intercâmbio com outras instituições de ensino superior que

sejam integrantes das IUS - América (Instituições

Universitárias Salesiana), sobretudo, das que se localizam

na América do Sul, em especial, do Chile, do Equador e da

Argentina.

IV. Na participação nos eventos promovidos em outros

cursos do UNISAL. O aluno é convidado constantemente a

participar da vida acadêmica do UNISAL, como forma de

enriquecer a sua trajetória estudantil, bem como oportunizar

um contato mais próximo com a diversidade de pensamento

presente em cada curso.

I. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

No intuito de buscar sempre maior qualidade nos serviços

educacionais que oferece e adequar-se às demandas impostas pela sociedade

do conhecimento e do avanço tecnológico, o UNISAL – campus Lorena -

implantou, a partir de 2009, o Projeto Flexibilização Curricular, respaldado em

experiências de flexibilização já executadas em universidades no exterior e no

Brasil de renomada excelência como instituições geradoras de saber.

Alguns questionamentos precederam a escolha do percurso a ser

feito quanto a que tipo de flexibilização escolher: Por que, ao invés de se ter

uma grade curricular rígida, não se tem uma rede interconectada que possibilite

ao aluno compor o seu percurso (curso) de modo a compatibilizar sua

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formação universitária com as suas potencialidades enquanto pessoa e

cidadão? Deve o currículo ser concebido como um sistema articulado, no qual

se busque, além da transmissão de conteúdos, o desenvolvimento de

habilidades básicas, específicas e globais, de atitudes formativas, de análise

crítica e de percepção mais global da atuação do aluno como profissional e

como membro da sociedade? Há conhecimentos, habilidades específicas e

atitudes formativas específicas de cada curso? Há conhecimentos, habilidades

específicas e atitudes formativas que extrapolam campos ou áreas específicas

do saber? Há condições de se preservar conhecimentos, habilidades

específicas e atitudes formativas de uma área profissional e, simultaneamente,

possibilitar o acesso do aluno a esse mesmo conjunto em outra área

profissional? Em caso afirmativo, isso é importante e desejável do ponto de

vista profissional e enquanto demanda social? Como adequar o currículo ao

dinamismo do conhecimento, da ciência e da prática profissional? Como

garantir que o currículo funcione como um fluxo articulado de aquisição de

saber, num período finito de tempo, tendo como base a flexibilidade, a

diversidade e o dinamismo?

Após esse processo de reflexão da Direção de Operações do

UNISAL – Lorena - com os coordenadores de curso e com demais setores da

gestão acadêmica, foram explicitados os eixos para abordagem da proposta

flexibilizadora do currículo: conceito de currículo e estrutura curricular.

O Conceito de Currículo

Atualmente, o mercado de trabalho e também a sociedade de uma

forma bastante generalizada, sinalizam para a necessidade de se ter um

profissional de nível superior que tenha uma formação mais completa e

complexa. A aspiração da sociedade moderna não está restrita à visão do

especialista com o domínio de apenas sua área específica de formação.

Buscam-se profissionais capazes de promover a interação entre partes de

sistema e com habilidades para promover mudanças nas comunidades em que

vivem. Portanto, para que se atinja este objetivo, é fundamental ampliar os

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horizontes do conhecimento durante o processo de permanência do estudante

na Universidade.

Para possibilitar a flexibilização da estrutura curricular e analisar as

suas implicações no processo de ensino/aprendizagem, UNISAL criou espaços

no horário escolar – denominados Estudos Dirigidos e caracterizados como

Atividades Acadêmicas Curriculares - com a finalidade de promover a

discussão de temas com incidência no desenvolvimento de habilidades e

competências específicas dos diferentes cursos de graduação, por um lado,e

também capazes de propiciar uma formação mais abrangente, diversificada e

complexa como exige o mercado de trabalho.

A Estrutura do Currículo

Com base no entendimento de que o processo de aprendizagem

extrapola as atividades hoje centradas basicamente em disciplinas específicas

dos cursos de graduação, que um curso é um percurso, ou seja, que pode

haver alternativas de trajetórias; que cada aluno deve ter um grau, ainda que

relativo, de liberdade para definir o seu percurso (curso); que o currículo deve

ser entendido como um instrumento que propicie a aquisição do saber de forma

articulada, UNISAL – campus Lorena deu um passo inicial em sua proposta de

flexibilização curricular, propiciando aos alunos a oportunidade de escolher

dentre um rol de disciplinas de cada curso de graduação apresentadas aos

alunos no início de cada semestre letivo, com carga horária de 40 horas, qual

cursará nos horários de Estudos Dirigidos de seu curso, submetendo-se a

todas as exigências previstas no Regimento da Instituição, quanto à frequência,

realização de atividades e trabalhos, processo avaliativo. Considerado

promovido na respectiva disciplina, ela será incluída em seu Histórico Escolar.

Em 2011, UNISAL – Lorena incluiu no rol das disciplinas oferecidas

no processo de flexibilização curricular, Filosofia da Educação Salesiana com o

objetivo de possibilitar aos alunos o conhecimento aprofundado do carisma

salesiano e dar destaque ao perfil do UNISAL: instituição de inspiração cristã,

caráter católico e índole Salesiana.

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II. PROJETO SALA DE LEITURA ON LINE

O Projeto Sala de Leitura, coordenado pelo NAP - UNISAL –Lorena,

teve início em 2007, com a intenção de promover a leitura de textos literários e

científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da comunidade educativa: como

mobilizar /incentivar os universitários para leituras cada vez mais densas e

reflexivas e possibilitar o desenvolvimento da capacidade para análise,

interpretação e compreensão de textos.

O objetivo é provocar nos alunos universitários o resgate do prazer

da leitura; para isso, a Sala de Leitura constitui-se em espaço eclético, trilhando

o caminho das leituras mais populares às mais eruditas. E, além disso,

contribui para o desenvolvimento da competência leitora e de habilidades de

escrita acadêmica reflexiva e argumentativa.

A sala de leitura é um ambiente virtual de discussão sobre livros.

Cada participante, durante a leitura das obras propostas, deve entrar nos

fóruns do ambiente para discussão da leitura com os demais alunos

participantes e com os tutores/alunos e professores.

2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas

A - Justificativa

O ideal de uma “Escola para Todos” está presente na sociedade há

muito tempo. Ao longo de sua história, a escola tem sido palco de grandes

desafios, principalmente no que concerne à formação de educadores e

profissionais qualificados e capazes de lidar com o complexo mundo social. O

final do século XX foi marcado por outras questões que apontavam para um

cenário mais adverso: a desigualdade social que, aliada ao aumento

populacional, gerava desconfiança e perda significativa do real papel da escola.

A escola passou a assumir outros compromissos que ultrapassam o já difícil

papel de educar: ela se torna responsável também por uma educação de

valores fundamentais e familiares.

À margem de todo este processo, outro desafio urgente e

necessário: compreender que o papel da escola e da sociedade é de incluir a

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todos indistintamente. Grupos familiares organizados começam a debater e a

refletir sobre a necessidade de projetar uma sociedade capaz de respeitar o

princípio básico do direito: “Todos nascemos livres e iguais”. As diferenças, por

conta de uma deficiência, não deveriam ser motivo de exclusão mas, ao

contrário, de luta e de defesa daquela máxima legal. Retorna então na pauta

dos governos a necessidade de criar políticas públicas capazes de responder a

uma “Escola para todos”.

Entendendo essa urgência, o UNISAL, como forma de responder ao

seu próprio carisma, inclui em seu Projeto Pedagógico o debate, a reflexão e a

prática de Pedagogias Inclusivas, como forma de qualificar melhor o futuro

profissional quer seja dos bacharelados ou das licenciaturas.

B - Área de atuação do Curso

Curso Disciplina C.H Objetivo

Ciências Contábeis

Eletivas 40h Estas disciplinas possuem ementas livres, cujo planejamento didático é definido e/ou redefinido a cada novo período letivo em que são oferecidas, tendo em vista os interesses dos estudantes, da comunidade, do mercado, bem como a evolução do conhecimento no campo da Ciências Contábeis. Dessa forma, objetiva-se flexibilizar a matriz curricular do curso em função de novas demandas existentes.

2.16.1. Disciplina Obrigatória / optativa de Libras

As estatísticas revelam que o Brasil possui cerca de 4 milhões de

surdos e que a maioria não consegue ir além do 9º ano escolar. Parte desta

dificuldade está centrada na falta do preparo de educadores para lidarem com

esta situação. Além disto, muitas escolas e empresas vivenciam práticas de

integração acreditando ser uma proposta inclusiva.

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Criar um ambiente inclusivo significa, antes de tudo, vencer os

preconceitos e as barreiras criadas pela ideia de que tê-los em uma sala

regular é sinal de atraso na aprendizagem. É importante, na formação dos

futuros profissionais, conscientizar que uma prática inclusiva é uma postura

primeiramente interna, o que vale afirmar que o profissional precisa estar

convencido de que uma deficiência não está diretamente ligada a uma posição

de inferioridade e que, em segundo lugar, não deve ser encarado como um

desafio isolado, mas como uma proposta coletiva e comprometedora, quer seja

no ambiente escolar quer seja em uma repartição pública ou empresa.

A lei garante o acesso de todos ao mercado de trabalho e exige

qualificação compatível à função que vai exercer, o que significa ter

consciência de que uma ação inclusiva é prepará-los para este desafio.

No que diz respeito especificamente ao surdo, objeto específico do

Decreto Nº 5.626, a ideia é preparar os futuros profissionais para lidarem com

esta situação, entendendo que

“A Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.”

O UNISAL entende que só isso não basta, sendo preciso que no

desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas haja uma constante

preocupação em debater, refletir e pesquisar sobre outras formas de inclusão.

Enfim, o projeto tem como objetivo central a necessidade de investir

na formação da consciência do futuro profissional quanto a sua

responsabilidade por acolher a pessoa em sua inteireza, independente de ser

deficiente ou não. Estar consciente significa também atuar de maneira pró-ativa

em defesa dos direitos de todos os cidadãos.

Para o curso de Ciências Contábeis a disciplina de Libras é optativa.

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2.17. Práticas de Extensão

Para o UNISAL, a Extensão e a Ação comunitária representam,

como nos aponta o documento Identidade das Instituições Salesianas de

Educação Superior7, página 17, “a vontade manifesta da Congregação

Salesiana de estar presente no campo da educação superior com uma missão

específica”. Sua existência só se justifica, segundo o mesmo documento, se a

formação humana e profissional dos jovens nela inseridos tiver clara e concreta

incidência sobre a nossa sociedade.

A Extensão e Ação Comunitária do UNISAL estão contempladas nos

seus valores8: “Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade

que devem nortear, juntamente com sua Missão, as práticas da Extensão e

Ação Comunitária”.

Valores estes, derivados de uma realidade mais ampla, baseada nos

princípios de Igualdade, Qualidade, Democracia, Humanismo e

Transcendência.

Tal pressuposto – de incidência sobre a sociedade e valores – vai

ao encontro do que se pensa hoje a respeito das atividades de extensão de

uma instituição de ensino superior. Entende-se que a atividade de extensão vai

além da disseminação de conhecimentos, a prestação de serviços e difusão

cultural, como se pensava tradicionalmente. Na verdade, a relação com a

comunidade, com a população, para uma instituição de ensino superior, precisa

ser vista como “uma oxigenação necessária à vida acadêmica.”9

A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico

que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação

transformadora entre Universidade e Sociedade.

7 Documento publicado no ano de 2003, e apresentado pelo Reitor-Mor da

Congregação Salesiana, como portador das diretrizes para a presença institucional Salesiana na área universitária.

8 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São

Paulo, 28 de Novembro de 2009 9 Plano Nacional de Extensão Universitária,. Fórum de Pró-reitores de Extensão das

Universidades Públicas Brasileiras e SEsu/MEC 2000/01, página 3.

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É uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade

acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da

praxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e

discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será

acrescido àquele conhecimento.10

Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados,

acadêmico e popular, tem como consequência a produção do conhecimento

resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, a democratização

do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na

atuação da Universidade. (página 5, Plano Nacional de Extensão Universitária)

As instituições de educação superior precisam não apenas levar o

conhecimento produzido internamente para o seu entorno social, mas

compreender profundamente tal entorno e, a partir destes produzir outros

saberes que possam colaborar para a promoção cultural da própria

Universidade e da comunidade impactada pelo trabalho de extensão.

Porém, para que os impactos possam ser maiores e mais positivos,

é preciso pensar e projetar, de modo organizado, mecanismos que promovam

a sinergia entre a instituição de ensino superior e a sociedade.

No documento de Identidade das IUS, vê-se reforçada tal ideia

quando se afirma que a incidência real da educação superior sobre a

sociedade se dará pela promoção de projetos concretos que “estimulem o

envolvimentos das forças sociais, educativas e econômicas locais orientadas à

promoção e à educação popular.” (página 18)11

Assim, é papel do UNISAL envolver-se e influenciar as questões

mais imediatas e urgentes da sociedade do seu entorno, entender que as

atividades de extensão são compreendidas não apenas como a capacidade de

desenvolvimento de ações para o benefício da sociedade local, mas como

formas de tornar o UNISAL parte integrante dessa sociedade, destacando o

seu papel como um espaço de articulação e congregação das diversas

demandas pela melhoria de vida da comunidade.

Para o UNISAL, a Extensão: 10Plano Nacional de Extensão Universitária,. Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades

Públicas Brasileiras e SEsu/MEC 2000/01, página 5. 11

Identidade das instituições Salesianas de educação superior. São Paulo, Editora Salesiana, 2003, p.18

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“é o eixo articulador entre o Ensino e as novas

metodologias de construção do conhecimento. Configura-

se como aprendizado de gestão coletiva acerca da prática

social e como suporte ao Ensino, à Pesquisa e à produção

do conhecimento.”12

Ainda, o UNISAL acredita na obrigatoriedade de uma interface entre

a gestão acadêmica, através dos Projetos Pedagógicos dos Cursos com a

gestão da Extensão e de Ação Comunitária, por considerá-las indissociáveis,

já que estas ocupam um lugar privilegiado no Projeto Salesiano, expandindo,

dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais, que justificam o serviço

qualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fator gerador de

mudança em favor de uma sociedade fundamentada em valores mais justos e

promissores.

Para o atendimento destas atividades o UNISAL conta com a Pró-

Reitoria de Extensão e Ação Comunitária e em especial o UNISAL-Lorena, com

o Centro de Extensão e Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio da Silva.

Trata-se, este último, de um órgão executivo, responsável pelo

planejamento, supervisão e coordenação das atividades de Extensão

Universitária e Ação Comunitária. Segue os princípios e diretrizes das

Instituições Salesianas de Ensino Superior e os definidos pela Política de

Extensão e Ação Comunitária do UNISAL e desenvolve suas ações baseado

nos eixos norteadores das práticas extensionistas e das ações comunitárias, a

Educação Social e a Educação Continuada, entendendo-se estas da forma que

se segue:

Educação Social é a educação integral do ser humano que se

prepara para a convivência com seus semelhantes, possibilitando a superação

ou redução dos conflitos e a compreensão do outro por meio do diálogo

construtivo e da paz social.

12 Politica de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São

Paulo, 28 de Novembro de 2009

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Educação Continuada é compreendida como projetos de

capacitação permanente da comunidade universitária, nos mais diversos

processos de aprendizagem.

Todas estas atividades propostas pelo UNISAL concentram-se na

valorização do ser humano, tendo por base o ensino, a pesquisa e a extensão.

Ӄ um educar partilhado e compartilhado e cujo objetivo

maior é o de educar para a vida”.13

Para o Desenvolvimento das ações de Extensão e Ação Comunitária

o UNISAL estabeleceu a Política de Extensão em 2009, por entender que o

relacionamento entre o ensino e a pesquisa reforçam o processo extensionista

como espaço de formação, baseado na produção de novos conhecimentos, no

qual se incluem os novos métodos e tecnologias de aprendizagem e que a

Extensão contribui para o aprofundamento dos conceitos da sala de aula como

espaço intra e extramuros e para a superação do conceito de “aula” como

processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua

formação e reforçando o papel do professor como facilitador do processo de

ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação é que cabe ao

UNISAL ser um sábio interlocutor nesta relação, preservando os valores

sociais, através de sua presença permanente nos diversos setores da

sociedade, viabilizando em trânsito livre nessa relação, inserindo o futuro

profissional nas mais diversas interfaces da sociedade local, sem perder o

olhar sobre um mundo globalizado, cujas inter-relações resultam na luta por um

desenvolvimento sustentável, enfim, pelo compromisso com a vida.

As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa –

em razão da indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas

contempladas na Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de

Ação”.

13 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São

Paulo, 28 de Novembro de 2009.

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Práticas de Extensão e Responsabilidade Social realizadas pelo curso de

Ciências Contábeis

A Prática da Extensão Universitária é caracterizada pela presença

do aluno, do professore da comunidade.

“Mediante essa interlocução, discentes, docentes e

comunidade são sujeitos do conhecimento.”14

De acordo com a orientação do UNISAL,

“é imprescindível que a transdisciplinaridade esteja presente nas atividades extensionistas, e que estas apresentem conteúdos integrados à Missão e à proposta acadêmica do UNISAL, na produção e difusão do conhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social, em um contexto de pluralidade.”15

Todas as atividades do curso de Ciências Contábeis concentram-se

no fiel cumprimento do princípio da valorização do ser humano.

Projetos desenvolvidos:

- Leão no UNISAL

- Simulado CFC

- Decida-se

- Fórum Contabilista

- Planejamento Financeiro (Provim – Projeto Vida Melhor)

2.18. Práticas de Pesquisa

A Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio (Unidade Lorena)

é uma atividade de exposição multidisciplinar que visa a divulgar trabalhos

científicos e inovações metodológicas desenvolvidas pelos alunos e

profissionais, nas diversas áreas do conhecimento humano.

14

Critérios para Definição das práticas extensionistas, divulgado pela Pró-reitoria de Extensão e Ação

Comunitária em 14 de Fevereiro de 2011. 15

Relatório Social 2010 UNISAL, pág. 20

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OBJETIVOS

Os objetivos da Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio -

Lorena são:

a) Possibilitar maior integração entre a comunidade acadêmica e as

empresas da região, favorecendo a ampliação das relações pessoais e

profissionais;

b) Oportunizar maior proximidade da comunidade regional com o meio

acadêmico, tecnológico e cultural;

c) Desenvolver e estimular a prática interdisciplinar;

d) Estimular o desenvolvimento de pesquisas aplicadas às práticas

profissionais;

e) Proporcionar ao corpo discente, docente e técnico a oportunidade de

aperfeiçoar atividades de orientação e pesquisa;

f) Estimular a participação e divulgação das pesquisas em andamento,

realizadas por profissionais dos mais diversos segmentos do conhecimento.

A pesquisa privilegia a participação dos alunos através do

desenvolvimento da criatividade, fazendo com que eles não só aprendam, mas,

sobretudo, aprendam a aprender, através da iniciativa na busca de

informações. Essa missão é atingida através de uma visão sistêmica do

conteúdo programático do curso, estimulando uma formação interdisciplinar,

integrada às atividades de pesquisa e de extensão e favorecendo o

desenvolvimento de uma postura empreendedora. Em 2011, teve início à

criação do GEPEA – Grupo de Estudo e Pesquisa em Ensino e Aprendizagem -

vinculado à Oficina Pedagógica, com o objetivo de promover o

desenvolvimento de estudo e pesquisa sobre as atividades de ensino e

aprendizagem realizadas neste Laboratório de Aprendizagem Prática do curso;

o GEPEA está em fase de implantação.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA:

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O Programa BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL do Centro UNISAL de São

Paulo oferecem anualmente bolsa de iniciação científica aos alunos de

diversos cursos incluindo os de Ciências Contábeis. Os candidatos passam por

um processo seletivo onde se prioriza a análise do projeto de Pesquisa,

sempre acompanhado de um orientador (docente do curso). A bolsa implica em

um percentual de desconto na mensalidade do aluno agraciado, e o professor–

orientador recebe um valor-hora para orientação semanal.

BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL

Objetivos do Programa: 1) Despertar vocação de pesquisa científica e

incentivar novos talentos potenciais entre os estudantes de graduação dos

diversos cursos oferecidos pelo Unisal.

2) Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação

científica à pesquisa para alunos da graduação.

3) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e

incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-

graduação.

4) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram

alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.

5) Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador

qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como

estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade,

decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de

pesquisa e a situação atual do mercado.

BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC/CNPQ

Temos também alunos que desenvolveram projetos de pesquisa

financiados através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

– PIBIC/CNPq (o Centro UNISAL é contemplado com uma cota institucional de

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bolsas concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico – CNPq do Ministério de Ciência e Tecnologia).

BOLSA DE INICIAÇÃO DOCÊNCIA – PIBID

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência-PIBID

concebido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior- CAPES/MEC em 2007, destina bolsas para estudantes das

licenciaturas, professores da educação básica, e professores das Instituições

de Ensino Superior (IES), visando uma formação docente desenvolvida a partir

da realidade das escolas públicas. De 2009 a 2013, a CAPES financiou 746

milhões, 313 projetos em todo o Brasil, sendo 117 na região Sudeste.

Os principais objetivos do PIBID são:

incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação

básica; contribuir para a valorização do magistério;

elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de

licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e

educação básica;

contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à

formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas

nos cursos de licenciatura.

O PIBID UNISAL teve início na Unidade de Ensino de Lorena, em 2012,

como uma proposta de inovação para a formação de professores dos cursos

de Pedagogia, História, Matemática, Filosofia e Psicologia, estendendo-se aos

cursos de Pedagogia das Unidades de São Paulo e Americana, em anos

posteriores. Inicialmente, foi coordenado pela Professora Maria Aparecida do

Félix do Amaral e Silva (2012 a 2016). Atualmente, é coordenado pela

Professora Euni Vieira e Silva.

O projeto PIBID/UNISAL Lorena está fundamentado nos seguintes

pressupostos: o caráter inovador e sua metodologia ativa; a interação e o

diálogo entre Ensino Superior e Educação Básica; a valorização dos processos

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de produção do saber docente a partir da prática pedagógica; a contribuição

dos professores das escolas públicas para a formação inicial dos estudantes da

licenciatura; a prática colaborativa como instrumento de formação de

professores, ou seja, o que o PIBID traz de novo é a interação entre o Ensino

Superior e a Educação Básica por meio dos projetos desenvolvidos nas

escolas públicas, que se caracterizam inovadores e ativos e estabelecem uma

relação de ensino e de aprendizagem, por meio da orientação e do

acompanhamento dos professores do UNISAL e professores supervisores das

escolas públicas, junto aos licenciandos em formação. Outro aspecto não

menos também importante é a acolhida e o apoio das escolas públicas para os

diferentes projetos e alunos do UNISAL.

Ao longo dos anos, atuaram no PIBID 98 bolsistas de Iniciação à

Docência (ID), 10 Coordenadores de Área (CA), 13 Supervisores (Se) e 02

Coordenadores Institucionais (CI) nas EE Arnolfo Azevedo, EE Aroldo

Azevedo, EE Gabriel Prestes ( Lorena), EE Dr. Flamínio Lessa (

Guaratinguetá), EMEF Presidente Nilo Peçanha.( São Paulo) e CIEP Prof.

Octávio César Borgui (Americana).

Atualmente, a equipe é constituída por um (1) coordenador institucional,

uma (1) secretária (contrapartida institucional), quatro (4) coordenadores de

área, quatro (4) supervisores, quarenta (40 ) licenciandos e, colaboradores,

funcionários técnico- administrativos do UNISAL e das escolas estaduais,

atendendo diretamente 422 alunos, alcançando indiretamente 1200 alunos do

ensino fundamental- ciclos II e médio.

Participam do Programa quatro (4) licenciaturas em Lorena: Psicologia,

História, Filosofia e Matemática, que atuam em quatro (4) escolas estaduais,

em Lorena: EE Gabriel Prestes, EE Arnolfo Azevedo, Prof. Aroldo Azevedo, e

em Guaratinguetá: EE Dr. Flamínio Lessa e realizam 4 subprojetos: PIBID

PSICOLOGIA; PIBID HISTÓRIA; PIBID MATEMÁTICA E PIBID FILOSOFIA:

1) PIBID PSICOLOGIA: “Desenvolvendo e sedimentando competências e

habilidades do professor do ensino médio”.

2) PIBID HISTÓRIA: “História em Jogos – alternativas pedagógicas para o

ensino de História”.

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3) PIBID MATEMÁTICA: “ SAAM- Serviço de Acompanhamento da

Aprendizagem Matemática”.

4) PIBID FILOSOFIA: “Pensar a realidade: textos e contextos e a

perspectiva da ação no campo do saber filosófico”.

Além da produção de materiais didáticos, atividades de pesquisa em

ensino e formação de professores, e a socialização dos resultados em eventos

científicos e sites, os subprojetos proporcionaram a aproximação das

Licenciaturas com as escolas públicas, a integração entre teorias e práticas, o

amadurecimento pedagógico e profissional dos licenciandos, supervisores e

coordenadores de área e a aprendizagem dos alunos das escolas públicas. Há

de se ressaltar que o trabalho em equipe e a atuação de cada envolvido é de

fundamental importância para o sucesso dos subprojetos. Além disso, os

subprojetos das Licenciaturas desenvolvidos no PIBID incentivam professores

e alunos na discussão de sua prática pedagógica, na reformulação dos projetos

pedagógicos dos cursos e do estágio curricular supervisionado, que propõe a

criação e a aplicação de jogos pedagógicos nas escolas públicas pelos

estagiários.

Os bolsistas, por sua vez, participam de Oficinas de Língua Portuguesa

e palestras ministradas por professores e educadores de renome nacional e

internacional, tendo a oportunidade de refletir e discutir a atual conjuntura da

educação brasileira e outras questões relevantes à formação, como “ a reforma

do ensino médio”; “ a autoestima do professor”; “sustentabilidade”; “ potencial

criativo do professor”. Participam também de outras atividades do UNISAL,

como o “Decida-se”, Programa de Orientação às Profissões para Jovens do

Ensino Médio, em visita à instituição. Outra experiência enriquecedora é a

vivência “política”, momento em que os bolsistas levam o PIBID ao

conhecimento da população lorenense, em praça pública e Câmara Municipal.

A Coordenação Institucional promove ainda visitas técnicas à instituições

do Vale do Paraíba que apresentem propostas inovadoras de Educação;

reuniões de planejamento e avaliação do processo realizado, visitas as escolas

parceiras. Participa de reuniões do Fórum Nacional do PIBID- ForPIBID. Em

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2016, publicou o livro “A importância do PIBID para a Formação de

Professores: Uma proposta inovadora”. E em 2018, lançará a Revista Fica

Pibid.

De modo geral, o PIBID realiza impacto principalmente no processo de

ensino e de aprendizagem dos alunos das escolas públicas, pois responde às

várias necessidades dos alunos da Educação Básica, especialmente, as que

foram tratadas pelos subprojetos como: o Letramento em Matemática, História,

Filosofia, atendendo ao direito básico do cidadão brasileiro, que é a educação.

Por outro lado, os professores regulares da Educação Básica

acompanham o processo desenvolvido pelos bolsistas, participando de alguma

maneira da mudança da cultura educacional.

Nas Licenciaturas, os impactos se dão inicialmente pela troca de

experiências entre os licenciandos e bolsistas, num crescente, levando os

professores à discussão da importância destas metodologias ativas na

formação.

O subprojeto Filosofia permiti aos bolsistas de Iniciação à Docência- ID-

conhecer o cotidiano da EE Gabriel Prestes, levantar dados relacionados à

questão da ética e da cidadania, interagir com os alunos do ensino médio e

seus professores, estudar o currículo estadual para o ensino de Filosofia,

desenvolver a criatividade e uma prática pedagógica que favorecesse a

reflexão filosófica e a confiança nas relações, bem como o amadurecimento

humano e profissional. Ao longo do ano, a equipe proporciona um contato

maior dos alunos do ensino médio com o meio universitário, realizando um

trabalho voltado para a valorização da vida e, consequentemente, o projeto de

vida dos alunos do ensino médio.

O Subprojeto Psicologia, sem dúvida, o principal impacto é a formação

docente, tanto dos bolsistas de Iniciação à Docência- ID, quanto dos

professores da EE Aroldo Azevedo, pois todo o trabalho realizado permiti o

planejamento, o estudo e a reflexão sobre a atuação docente, incentivando o

desenvolvimento de suas habilidades e competências.

No Subprojeto História há três tipos de impactos: 1) O avanço no

processo de elaboração dos jogos e da prática pedagógica dos licenciandos de

História na escola de ensino fundamental, ciclo II, tendo como consequência o

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interesse dos alunos dos 6º anos pelo estudo de História, de forma lúdica e

interativa. 2) Pode-se dizer que os desenvolvem um perfil de professor crítico,

autônomo e criativo, por meio do processo de reflexão da educação brasileira,

bem como da importância do uso de novas metodologias de ensino e

aprendizagem ativas para a construção do conhecimento de História. 3) O

curso de História vem investindo no ensino de história de forma lúdica, criativa

e ativa, por meio dos estágios curriculares e disciplinas pedagógicas.

O Subprojeto Matemática desenvolve diversos jogos, voltados para os

conceitos matemáticos e o raciocínio lógico-matemático, implementando a

prática pedagógica e o laboratório de aprendizagem matemática da escola. O

principal impacto na escola é a aprendizagem dos alunos do ensino

fundamental e a mudança de atitude nas aulas de Matemática, tornando-se

mais atentos e participativos. Por outro lado, o futuro professor tem a

oportunidade de integrar a teoria e a prática. Os bolsistas de Iniciação à

Docência- ID- integrantes da equipe SAAM/PIBID têm sido convidados para

também atuarem em espaços sociais e escolas da região, num claro

reconhecimento do papel transformador que o projeto pode representar na

educação matemática dos educandos.

O PIBID colabora, efetivamente, com a formação inicial de professores.

A atuação dos bolsistas de Iniciação à Docência nas escolas, por meio de

projetos, sob o acompanhamento da escola pública e da Instituição do Ensino

Superior (IES) favorece o desenvolvimento de habilidades e competências

inerentes ao perfil do professor, como: conhecimento, planejamento,

criatividade, uso de tecnologias, comunicação e expressão, iniciativa,

capacidade de decisão, gestão da sala de aula, socialização do trabalho e

troca de experiências com os pares, ajudando-os no amadurecimento humano

e profissional.

O PIBID também colabora com o processo de repensamento dos

projetos pedagógicos dos cursos de Licenciaturas do UNISAL, já que aproxima

a Universidade da realidade da Educação Básica, ajudando na

problematização educacional e na proposta de projetos, que visam responder

aos anseios e desafios das escolas públicas, a integração entre teorias e

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práticas e o desenvolvimento de uma atuação pedagógica ativa. Tal processo

vai de encontro à proposta da instituição em mudar a cultura de Educação

vigente, e que interage com diferentes instituições brasileiras e internacionais e

estuda a proposta de educação por meio de metodologias ativas, envolvendo

os professores, especialmente na (o): 1) Discussão quanto à integração entre

teorias e práticas, propondo projetos interdisciplinares; 2) Integração entre o

ensino superior e a educação básica, realizando ações como Fóruns de

Educação em que participam professores da rede pública de ensino; 3)

Estágios Curriculares, em que se busca a atuação dos estagiários por meio de

projetos e diálogos com as escolas públicas e privadas.

Para o UNISAL, participar do Programa é um privilégio, pois além do

Programa propiciar a interação com a educação básica, oferece subsídios para

melhorar a qualidade da formação de professores proposta pelas diferentes

Licenciaturas, por meio do repensamento do seu projeto pedagógico que prima

por uma prática inovadora integrada à realidade educacional brasileira e pela

integração entre Educação, Ciência e Tecnologia.

2.19 Ambiente Virtual de Aprendizagem

A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-

OrientedDynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi

desenvolvido pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas em

2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com

25.000 websites registrados e presente em 175 países.

Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de

hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias

Educação Ltda., com certificação daMoodlePartners.

Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo,essa

funcionalidade possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de

dispositivos móveis (tablets e smatphones).Essa ampla possibilidade de

acesso está em consonância com a proposta didático-pedagógicada Instituição

para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização das

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informações do AVA e participação no curso, na medida em que o estudante

possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa diversidade

de acessibilidade ao AVA.

Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de

aplicação, como processador, memória, disco rígido ou banda de internet,

deverão ser disponibilizadas imediatamente pela empresa de hospedagem, no

momento do acesso de estudantes, conforme contrato de segurança e

disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.

Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles

é ofertada na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal

mecanismo de interação entre docentes, professores-tutores e estudantes se

dá por meio do AVA(Moodle), que conta com ferramentas de comunicação

assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma construção

colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e

professores-tutores.

As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os

avisos, os fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles

registrados no AVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta

de chat;ela permite o diálogo em tempo real entre os participantes do processo

de ensino e de aprendizagem.

Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas,

mantendo contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor.

Ao permitir a interação sem que os participantes estejam conectados ao

mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o

desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,

respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter

acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da

semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso

Administração, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas

das unidades de conteúdo.

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A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de

comunicação seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no

ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina

e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual,

conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.

A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s)

coordenador(es) publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos

informações importantes. O aviso publicado no AVA pode ser enviado via e-

mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.

Entre a ferramenta interação síncrona está o chat,que elimina a questão

de sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O

chat permite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o

contato direto entre professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas

mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma

discussão ou resolução de problemas, visando à construção do conhecimento

de maneira colaborativa.

Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do

Polo da Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo

um contato direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a

resolução e o encaminhamento de demandas dos estudantes.

2.19.1 Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados a

distância e para cursos que ofertam até 20% a distância.

A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor

virtual e professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.

O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um

curso ou disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) são determinantes para motivar a participação e o

comprometimento dos estudantes.

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Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do

curso e apropriar-se do material didático das disciplinas sob a sua

responsabilidade; acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do

curso, mantendo contato constante com os estudantes, com a supervisão de

tutoria dos professores-tutores responsáveis e com os coordenadores do curso;

incentivar o trabalho e aprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão

dos conteúdos e práticas educativas em consonância com o projeto

pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos estudantes no ambiente

virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos institucionais.

Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com

competência e qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o

UNISAL promove o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de

Tutoria em EaD e Educação a Distância: desafios e possibilidades”.

Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente

especializado na área de atuação do curso, é responsável pelo

assessoramento do aluno no polo, tanto no que diz respeito a orientações

didático-pedagógicas quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento às

questões acadêmico-administrativas, além de assumir a prática avaliativa e as

atividades presenciais planejadas.

Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre

estará na busca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações

tecnológicas, fazendo com que este documento possa ter futuras adequações

conforme interesses institucionais.

2.20. Cultura Empreendedora

1.INTRODUÇÃO

A cultura empreendedora na Unidade de Lorena: um panorama

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), Unidade de

Lorena, mantém há anos cooperação com o SEBRAE, CIEE, CIESP e outras

organizações públicas e privadas com o objetivo de promover eventos e

projetos que visam a fortalecer a cultura empreendedora.

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O curso de Administração, por meio das semanas e da disciplina de

empreendedorismo, tem colaborado com o UNISAL nas ações que fomentam a

cultura empreendedora na instituição. O curso de Ciência da Computação

também possui a disciplina de empreendedorismo. O curso de Turismo tinha a

disciplina, e os cursos de Engenharia terão empreendedorismo. O curso de

Direito propôs a disciplina de empreendedorismo no Programa Direito Master.

O curso de Pedagogia já realiza debates e minicursos sobre

empreendedorismo.

Desde 2004, o UNISAL possui um processo de cooperação com a

Universidade Miguel Hernandez, da Espanha, que tem tradição em programas

que visam a melhorar a empregabilidade dos seus egressos e instigar o

empreendedorismo.

Em 2006, o UNISAL implementou o Programa Universitário 5 Estrelas,

que diplomou os primeiros alunos em 2007. O programa tem como objetivo

aumentar a empregabilidade do aluno formado pela instituição, concedendo-lhe

a oportunidade de acrescentar ao currículo profissional um diploma que

agregue valor ao certificado de conclusão de curso em função do seu

desempenho nas diferentes áreas de sua formação acadêmica, ressaltando as

competências, habilidades e comprometimento com a sociedade. O programa

valoriza as atitudes empreendedoras.

Nos últimos anos, por meio de estudos e debates sobre IES

empreendedoras, no Chile, Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, foram

intensificadas as discussões na Unidade de Lorena sobre a necessidade de

fortalecer a cultura empreendedora, entre os gestores.

Os estudos realizados nos cursos de graduação contribuíram para

sinalizar que uma série de projetos de conclusão de cursos tinha perfil inovador

e característica empreendedora. A Unidade forma pessoas empreendedoras,

com boas ideias, mas pouco colabora com o fomento das boas ideias. Não há

orientação formal da Unidade em relação aos projetos desenvolvidos pelos

alunos.

Em maio de 2012, em uma reunião de planejamento, a Diretoria

Operacional decidiu que a Unidade deveria implementar um Centro de

Empreendedorismo (CdE). Desde então, organizou uma série de contatos e

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visitas. Foram estabelecidos contatos e visitas no INSPER, SENAC, FGV-SP,

ENDEAVOR e SEBRAE, e textos sobre o tema serviram de referência para

leitura e reflexão. A Unidade participou do encontro de IES com foco em

empreendedorismo promovido pela ENDEAVOR, no mês de outubro, na cidade

de Florianópolis.

Em função do planejamento da Unidade, alinhado com o planejamento

institucional, dos estudos realizados e da convicção sobre a necessidade de

institucionalizar a cultura empreendedora, a Unidade de Lorena apresenta para

a sociedade a concepção do Centro de Empreendedorismo.

O CdE será constituído para ser o lugar privilegiado de

institucionalização da cultura empreendedora, deverá coordenar e colaborar

com as atividades que instigam as atitudes empreendedoras, promoverá a

formação de empreendedores e fomentará e dará suporte a projetos

empreendedores da comunidade, capazes de criar produtos e serviços. O CdE

irá cooperar com as iniciativas dos cursos de educação básica, técnico,

graduação e pós graduação.

MISSÃO

O Centro de Empreendedorismo tem como missão ser o articulador

institucional da cultura empreendedora e da inovação no UNISAL, Unidade de

Lorena, e terá como foco o desenvolvimento sustentável, a cooperação

institucional, a atitude proativa e o fomento de projetos geradores de produtos e

serviços, que agreguem valor à formação empreendedora do aluno.

VISÃO

Ser o centro de referência na região metropolitana do Vale do Paraíba

em ações que instigam a cultura empreendedora na comunidade acadêmica e

na sociedade, na formação de empreendedores e no apoio à inovação e

fomento de produtos e serviços, em 2015.

VALORES

ÉTICA

CAPACITAÇÃO

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INOVAÇÃO

CO-CRIAÇÃO

SUSTENTABILIDADE

2. CONCEPÇÃO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO

O CdE é o lugar privilegiado, porém não único, que reúne as iniciativas

de empreendedorismo para os cursos de educação básica, técnico, graduação

e pós-graduação. O CdE é um espaço de cooperação multidisciplinar sobre

empreendedorismo.

O CdE é constituído por um profissional que possui experiência na área

de empreendedorismo e por um auxiliar administrativo, com o perfil de

empreendedor.

O CdE tem um escritório na Unidade de Lorena, equipado para manter

as atividades estipuladas no planejamento anual.

O CdE tem metas anuais e deverá elaborar relatórios bimestrais sobre

suas atividades. As reuniões com os coordenadores de curso, com os gestores

da Unidade e com a Reitoria também devem ser previstas.

O CdE atua sob as diretrizes da Diretoria Operacional.

O CdE é o responsável pela Maratona Empreendedora e a fará em

cooperação com os cursos de graduação.

2.1 Áreas de atuação prioritário

Empreendedorismo Social

Intraempreendedorismo e formação de pessoas

Empreendedorismo e geração de novos projetos

Empreendedorismo e cultura empreendedora

Empreendedorismo nos cursos de graduação e de pós-graduação

2.2 Propósito de marca

A psicologia das cores afirma que o vermelho traz energia e dá ânimo

para encarar e confiar em novos projetos. Neste caso ele representa

empreendedorismo clássico.

A cor verde é a que traz equilíbrio e harmonia, fatores essenciais para

continuidade de um projeto. Ela é citada no logo como destaque ao

empreendedorismo social.

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O azul simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e sutileza.

Neste caso, representa a segurança e confiança em si mesmo. Não poderia

haver melhor representatividade ao intraempreendedorismo.

3.AÇÕES DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO

As ações a serem implantadas no Centro Universitário Salesiano, unidade

Lorena, pelo Centro de Empreendedorismo para a criação, fortalecimento e

manutenção da cultura empreendedora estão descritas abaixo:

3.1-Cultura empreendedora

O CdE deve propor ações de institucionalização da cultura

empreendedora, de forma colaborativa com os diversos setores da Unidade de

Lorena. Os temas centrais do CdE estão estipulados nas áreas de atuação

prioritárias descritas acima.

3.2- Atividades institucionais de Empreendedorismo

O CdE é o articulador institucional das atividades de empreendedorismo.

Cabe ao CdE coordenar as atividades da semana de empreendedorismo,

articular ações, projetos e programas de impacto institucional.

Parte I. Projetos Transversais

Tirando Ideias do Papel (TIP)

O desafio foi feito para que os alunos de graduação, pós-graduação e

comunidade desenvolvam habilidades empreendedora, além de conhecer e

experimentar o mundo do empreendedorismo através de atividades

teórico/práticas desenvolvidas durante os encontros.

O desafio culminará com a Grande Final, na qual um grupo com o melhor

modelo de negócio validado será premiado para participar, com inscrição,

hospedagem e transporte pagos, em um evento de Empreendedorismo a ser

escolhido.

Projeto Impactei!

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Os Centros de Extensão e Empreendedorismo, em parceria e através do

Centro Universitário Salesianos – Unidade Lorena, promoverão o “Impactei!”,

uma competição de Empreendedorismo Social para que os alunos de

graduação e colaboradores desenvolvam habilidades empreendedoras e ainda

impactem ativamente na comunidade realizando projetos sociais com caráter

sustentável e replicável.

Parte II – Intervenções Acadêmicas

Disciplina de Empreendedorismo

O Centro será o corresponsável pelas diretrizes da disciplina de

empreendedorismo nos cursos de graduação em Administração, Ciências da

Computação, Ciências Contábeis e Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e

Mecânica. A disciplina de empreendedorismo deverá ter um caráter

institucional, mais prático que teórico.

Semana de Integração

O Centro de Empreendedorismo, com o objetivo de promover e plantar a

semente do empreendedorismo nos ingressos do UNISAL no participando na

recepção dos calouros com workshops.

Parte III – Evento

Maratona Empreendedora

A Maratona Empreendedora tem como objetivo principal promover o

empreendedorismo e a inovação através de palestras e workshops sobre os

temas variados relacionado aos assuntos e também networking, reforçando a

cultura empreendedora no UNISAL.

2.21. Educação Ambiental

O UNISAL estabelece procedimentos e ações que visam a mudança

de atitude frente à necessidade de minimizar os problemas ambientais. Isso faz

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parte do processo educacional humanista, onde os princípios éticos, cristãos e

salesianos estão atrelados ao compromisso social e ambiental como um todo.

Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Educação

Superior – IUS, a promoção de uma consciência ético-ambiental que

desenvolva os valores relativos à justiça e à solidariedade.

Nesses termos, a educação ambiental integra um processo cultural

de apoio às políticas públicas e às políticas da própria instituição, de modo a

favorecer uma nova postura de ações de preservação e sustentabilidade no

que afeta ao meio ambiente, com o intuito de se instituir uma formação

educacional transinterdisciplinar e humanista para os alunos e egressos;

reforçando-se a necessidade de cumprimento da legislação relativa ao tema;

conformando-se as diretrizes institucionais à proposta do Ministério da

Educação; além de se contemplar à missão Salesiana de educar para a vida.

A partir de reflexão e discussões feitas com os professores do

Núcleo Docente Estruturante e com os demais membros do colegiado do curso

durante o processo de reestruturação do PPC, ficou definida como um dos

pressupostos norteadores do curso o de natureza Político Social, pois a matriz

curricular do curso prima em sua organização didático-pedagógica por uma

visão abrangente e profundamente dialógica entre os aspectos antropológicos,

políticos, sociais, ambientais e culturais da pessoa. Além disso,o curso se volta

à sociedade globalizada, entendendo com isso seu papel na formação de uma

pessoa ética capaz de assumir a sua postura cidadã frente aos desafios do

mundo contemporâneo, entre eles a preservação do ambiente natural,

ambiental e social.

Assim, em todas as disciplinas e nos projetos interdisciplinares o

aspecto da educação ambiental é enfatizado por meio de leituras, reflexões e

ações acerca da temática, num esforço por possibilitar a formação de

professores com competência profissional multidimensional privilegiando suas

dimensões: técnica, ética, estética, didático-pedagógica e político social.

Especificamente, a disciplina Eletiva II trata desta temática de forma

pontual ao trabalhar os conteúdos ligados à temática em questão, sobretudo ao

trabalhar conteúdos correlatos ao Sistema de Gestão Integrada, que engloba

questões de Responsabilidade Social, Meio Ambiente e Qualidade, enfatizando

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normas, processos, procedimentos e práticas adotadas por organizações para

implementar suas políticas e atingir seus objetivos de forma mais eficiente do

que por meio de múltiplos sistemas de gestão.

2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro – brasileira e Indígena ( Resolução CBE/CP n 1 de 17 de junho de 2004)

A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma

heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza

que deve ser preservada, motivo pelo qual tem despertado a atenção de

diversos setores da sociedade e de organizações nacionais e internacionais.

O UNISAL, consoante com seu carisma salesiano, desenvolve um

conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural,

étnico, racial, sobre os pilares salesianos e com fundamentos na cultura de

paz.

Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL

objetiva a valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade cultural

étnica e racial que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e,

notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é possibilitado pelas

gerações do presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e

étnico-raciais.

A partir de reflexão e discussões feitas com os professores do

Núcleo Docente Estruturante e com os demais membros do colegiado do curso

durante o processo de reestruturação do PPC, ficou definida como um dos

pressupostos norteadores do curso o de natureza filosófico, étnico-racial e

ético pois a matriz curricular do curso prima em sua organização didático-

pedagógica por uma visão abrangente e profundamente dialógica entre os

aspectos antropológicos, sociais e culturais da pessoa.

Assim, em todas as disciplinas e nos projetos interdisciplinares o

aspecto da pluralidade cultural - das relações étnico-raciais -é enfatizado por

meio de leituras, reflexões e ações acerca da temática, num esforço por

possibilitar a formação de professores com competência profissional

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multidimensional privilegiando suas dimensões: técnica, ética, estética,

didático-pedagógica e político social.

2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP nº 01, de 30/05/2012)

O Unisal fundado em princípios humanistas, tem a “missão de contribuir

para a formação integral de honestos cidadãos e bons cristãos, por meio da

produção e difusão do conhecimento e da cultura e pela implementação de

ações efetivas de caráter sociocomunitário” (PDI). Em suas práticas

educativas, visa à construção de uma cultura de direitos humanos, capaz de

promover a criação de uma sociedade mais justa, tolerante, solidária e

responsável. O UNISAL tem, portanto, “o dever de promover os Direitos

Humanos e o direito de defendê-los quando estiver em jogo o bem integral dos

jovens sob os seus cuidados” (PDI). Nesse horizonte, esta Política visa garantir

a defesa e a promoção dos direitos humanos e, em consequência, a unidade

na diversidade, a solidariedade como expressão da caridade, o respeito à

pluralidade; tem o papel de promover nos jovens universitários, por meio de

várias ações acadêmicas, a Educação em Direitos Humanos e, com isso, a

transformação da sociedade e o combate às causas profundas da injustiça, da

pobreza, da exclusão. Para tanto, buscará viabilizar ações que minimizem as

iniquidades sociais, sobretudo aquelas advindas da exclusão histórica de

determinados grupos, em razão de motivos étnicos, socioeconômicos de

gênero, orientação sexual, entre outros.

2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida (CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da

ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº

7.611/2011 e na Portaria Nº 3.284/2003.

As atividades do Curso são desenvolvidas no prédio Domenico

Delpiano, especificamente no primeiro andar, corredor DD100. Trata-se de

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prédio construído recentemente, com instalações adequadas, e com todas as

condições de acessibilidade exigidas por lei.

O acesso é realizado por meio de duas escadas, uma rampa e um

elevador, possibilitando o acesso às pessoas com deficiência. Além disso, a

instituição disponibiliza cadeiras de rodas para facilitar o acesso de alunos que

estejam com dificuldades de locomoção, assim como quaisquer outros

recursos que se façam necessários para possibilitar a inserção de pessoas

com deficiência.

No próprio andar encontram-se amplos sanitários femininos e

masculinos e além de sanitários tradicionais, é disponibilizado um sanitário

adaptado à pessoa com deficiência, seguindo a legislação vigente de

acessibilidade. Outros sanitários adaptados estão localizados nos demais

ambientes da instituição, sendo um próximo ao pórtico de entrada, outro

próximo ao restaurante e outro ao lado da sala dos professores e da biblioteca.

No primeiro andar do prédio estão localizadas 10 (dez) salas, todas

equipadas com datashow, caixa de som e microfone,quadro branco e/ou verde,

ar condicionado e murais informativos, além de carteiras modernas e

ergonômicas e mesas. Há uma sala destinada à Coordenação do curso, ampla,

ventilada, com ventiladores, mesa de reunião e mesa da coordenadora, mesas

para o secretário e estagiário do curso todas com computadores novos.Há

também estantes,armário e dois arquivos. Todas as salas são modernamente

equipadas com carteiras móveis para realização de atividades e adequadas ao

desenvolvimento de metodologias ativas e todas possuem o sistema de

internet sem fio (WiFi), possibilitando o acesso à rede de dados online pelos

alunos e professores.

O curso também conta com a utilização de 04 (quatro) auditórios para a

realização de seus eventos, como:Teatro São Joaquim, auditório DD100, Salão

do Júri e Auditório Pe. Leôncio.

A biblioteca contém espaços comuns e específicos para o curso de

Ciências Contábeis:entre os espaços comuns, encontram-se: 09 (nove) salas

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para estudo em grupo e dois ambientes para estudo individual, sendo um para

estudo individual, com 05 (cinco) mesas e respectivas cadeiras, e outro com

32(trinta e duas) cabines individuais, todas equipadas com mobiliários

modernos e ergonômicos.

Todos os ambientes da biblioteca também possuem acesso à internet

sem fio (wifi).

2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-

aprendizagem

A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-

Oriented Dynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi

desenvolvido pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas em

2001. Atualmente, a plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com

25.000 websites registrados e presente em 175 países.

Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços de

hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias

Educação Ltda., com certificação da Moodle Partners.

Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa

funcionalidade possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de

dispositivos móveis (tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de

acesso está em consonância com a proposta didático-pedagógica da

Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização

das informações do AVA e participação no curso, na medida em que o

estudante possa estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa

diversidade de acessibilidade ao AVA.

Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de

aplicação, como processador, memória, disco rígido ou banda de internet,

deverão ser disponibilizadas imediatamente pela empresa de hospedagem, no

momento do acesso de estudantes, conforme contrato de segurança e

disponibilidade estabelecido com a prestadora de serviços.

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No curso de Ciências Contábeis com disciplinas na modalidade a

distância, o principal mecanismo de interação entre docentes, professores-

tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que conta com

ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas

proporcionam uma construção colaborativa do conhecimento entre estudantes,

corpo docente, coordenação e professores-tutores.

As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os

avisos, os fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles

registrados no AVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta

de chat; ela permite o diálogo em tempo real entre os participantes do processo

de ensino e de aprendizagem.

Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas,

mantendo contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor.

Ao permitir a interação sem que os participantes estejam conectados ao

mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o

desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes,

respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter

acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia da

semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso de Ciências

Contábeis, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas das

unidades de conteúdo.

A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de

comunicação seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no

ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina

e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual,

conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.

A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s)

coordenador(es) publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos

informações importantes. O aviso publicado no AVA pode ser enviado via e-

mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.

Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a

questão de sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do

AVA. O chat permite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem

Page 159: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

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o contato direto entre professor-tutor e estudantes para atender às suas

dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma

discussão ou resolução de problemas, visando à construção do conhecimento

de maneira colaborativa.

Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do

Polo da Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo

um contato direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a

resolução e o encaminhamento de demandas dos estudantes.

2.26. Material didático institucional (obrigatório para a oferta de cursos de

graduação à distância)

No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos

deixar de lado a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade

acadêmica do UNISAL, formada por docentes, estudantes e pessoal

administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o

desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade,

mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e contínua e os diversos

serviços oferecidos às comunidades locais.

A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do

UNISAL supõem uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em

sintonia com o Evangelho e uma pedagogia fundamentada sobre os valores do

Sistema Preventivo vivido por Dom Bosco.

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para

experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes,

ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O

ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os

educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que virtuais) e

conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e

alegria, pelo trabalho, pelo cumprimento do dever. As expressões livres e

múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.

No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um

espaço social propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de

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trocas e colaborações entre os participantes incentivada pelos objetos de

aprendizagem e mediada pelos professores-tutores virtuais com base na

“Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por demonstrações

recíprocas de afeto/respeito entre educador e educando que possibilitam as

trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida).

A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma

fundamental importância da interação social para o desenvolvimento humano

capaz de formar funções psicológicas de acordo com o ambiente de interação

que facilita a apropriação do conhecimento existente na sociedade.

É possível identificar o AVA como uma ferramenta potencial na

mediação do processo de ensino e aprendizagem, conforme afirma Resende

(2005):

Pode-se considerar que o uso da internet e de outras

ferramentas tecnológicas na Educação presencial e a

Distância propiciam uma experiência de aprendizagem

que pode privilegiar a aprendizagem significativa, a

interação com o ambiente social, a formação de

comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem,

através da criação de zonas “virtuais” de desenvolvimento

proximal e a construção do conhecimento, apoiadas nas

teorias Sócio-histórico-cultural e Construtivista.

2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

(obrigatório para cursos a distância e para cursos reconhecidos que

ofertam até 20% a distância)

A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do

perfil), acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material

disponível no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático,

de acordo com o protótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-

tutor virtual acompanha as postagens dos alunos em dois canais de

comunicação: mensagem e fórum de dúvidas; monitora a realização das

atividades de sistematização e reflexivas, identifica os estudantes assíduos,

mas que ainda não realizaram as atividades, os com baixo rendimento e os

estudantes que tiveram algum problema técnico na atividade. Aos estudantes

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161

que ainda não realizaram as atividades, na proximidade do encerramento do

prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o

cronograma.

A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma

mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a

serem realizadas e seus respectivos cronogramas.

A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas

nos fóruns temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover

maior abrangência e profundidade dos temas e dos conceitos abordados.

Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo

de acesso dos estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas

que não ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas

que estão ausentes há mais de cinco dias.

Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do

prazo para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual

realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os

critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao seu

desempenho.

Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de

acordo com o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final

obtida pelo estudante nas atividades realizadas no AVA.

2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do

prazo para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual

realiza, em até 15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os

critérios de avaliação e orientando o estudante em relação ao seu

desempenho. Além das atividades na plataforma, o aluno, ao final de cada

disciplina faz uma prova presencial no polo de apoio em cada unidade.

Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de

acordo com o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final

obtida pelo estudante nas atividades realizadas no AVA.

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3. Corpo Docente e pessoal técnico –administrativo

3.1. Política de Contratação

O ingresso no quadro docente ocorrerá por processo de seleção, que

verificará a habilitação do candidato, a titulação, a produção científica, a

competência profissional, a capacidade didático-pedagógica, os aspectos

comportamentais e a adesão aos princípios institucionais.

As contratações terão a deliberação da mantenedora que tem, como

responsabilidade, o controle geral do quadro de vagas do Unisal.

O processo seletivo será constituído em três etapas:

I – Levantamento do perfil da vaga, com base nos requisitos estabelecidos

pelas exigências legais e pelas diretrizes do Unisal;

II – Elaboração e divulgação do Edital de Seleção pela Reitoria;

III – Processo de seleção compreendendo quatro fases:

1ª – Inscrição – o candidato apresentará toda a documentação exigida, no

prazo e modalidades indicados no Edital;

2ª – Seleção – composta por análise de currículo, entrevista, dinâmica de

grupo para avaliação de aspectos comportamentais, aula prática para

demonstração do conhecimento específico e da habilidade em sala de aula;

3ª – Avaliação – o candidato será avaliado por uma comissão, formada pelo

coordenador do curso, um professor da área de conhecimento e o profissional

de Recursos Humanos que coordenará o processo;

4ª -Aprovação – os candidatos aprovados nas fases anteriores passarão por

entrevista com o Diretor de Operações, para sua aprovação final.

Os candidatos aprovados e não contratados, poderão ser admitidos

obedecendo a ordem de classificação, caso o Unisal abra novas vagas na

mesma área de atuação, dentro do prazo de validade da seleção, estabelecido

no edital.

A admissão e o início da atividade ocorrerão somente após a entrega de

toda documentação legal exigida.

A admissão efetuar-se-á sempre na classe PII, categoria A, respeitando

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o quadro de vagas aprovado pela Mantenedora.

As contratações de emergência serão efetuadas em caráter excepcional,

por prazo determinado, podendo, o docente contratado, participar do processo

seletivo descrito acima para ser efetivado no período letivo seguinte,

condicionado a disponibilidade no quadro de vagas.

Em 2012 o Unisal criou outra estratégia para ingresso no quadro de

docente. Para compor o corpo docente da instituição os profissionais

participaram de um projeto chamado Programa de Formação Docente. O

Programa foi estruturado para atender os seguintes objetivos:

Atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira docente,

por meio de um plano estruturado de formação e acompanhamento,

visando a atender os objetivos estratégicos do Unisal;

Trabalhar na formação dos profissionais, contribuindo com a

composição de um corpo docente que reflita, na prática pedagógica,

aspectos fundamentais da identidade Salesiana;

Agregar valor ao processo educacional com professores

competentes, com conhecimento de mercado e alinhados aos

valores da filosofia Salesiana;

Contribuir com a formação integral de cidadãos, por meio da

produção e difusão do conhecimento e da cultura, em um contexto

de pluralidade.

3.2. Plano de carreira docente e de pessoal técnico

O Regulamento da Carreira Docente define as políticas gerais e

critérios para a composição do quadro docente, o processo de admissão,

avaliação de desempenho, o regime de trabalho, a classificação, a

remuneração, o incentivo e a promoção do corpo docente.

O Plano de Cargos e Salários do corpo técnico-administrativo é um

instrumento de gestão que documenta a identificação dos cargos e das funções

técnico-administartivas e de confiança, organizando os cargos em carreiras,

identificando as classificações salariais, fixando critérios de desenvolvimento

do funcionário e estabelecendo as atribuições, tarefas e requisitos de

condições pessoais e profissionais para o exercício das funções.

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164

3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento pessoal de docente e pessoal técnico

A política de desenvolvimento e qualificação do Unisal tem, por objetivo,

contribuir com a melhoria da qualidade de ensino e serviços prestados, bem

como proporcionar ao capital humano da instituição oportunidades de

crescimento e desenvolvimento.

A política de qualificação está fundamentada na cultura institucional, nas

avaliações institucionais, avaliação de desempenho e nos objetivos

estratégicos do Unisal. Fundamenta-se também no conhecimento das

competências próprias para cada cargo/função, bem como nas lacunas de

desenvolvimento entre as competências existentes e as competências

necessárias para o desenvolvimento organizacional nos aspectos estratégico,

técnico e comportamental.

A política de qualificação baseia-se na constante busca pelo alto padrão

de desempenho, considerando a introdução constante de novas tecnologias e

a dinâmica do ensino superior.

Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural

Todos os professores são incentivados a apresentar produção

acadêmica, técnico-científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados

nacionalmente ou através de parcerias internacionais.

Apoio à participação em eventos

Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio

de estímulo e incentivo, com apoio financeiro, à representação institucional em

Congressos e Encontros que tratam de assuntos ligados à área de atuação do

UNISAL, conforme citado em item anterior.

Apoio didático-pedagógico aos docentes

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O Coordenador de Curso promoverá, em geral, reuniões de colegiado

periodicamente. Os docentes contam também com um setor de apoio

pedagógico e institucional.

O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros

mecanismos que enriquecem o sistema de ensino, como:

a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;

b) Sistema informatizado de aprendizagem virtual (AVA) para uso do Corpo

Docente, em que pode disponibilizar aos alunos, material de apoio ao

ensino/aprendizagem, de fácil acesso dentro do próprio ambiente.

4. Infraestrutura

4.1. Laboratórios

A política de constante atualização da infraestrutura de TI do Unisal

possibilita que o curso forneça uma formação integral ao corpo discente. A

Figura abaixo apresenta a localização e disposição das salas de aula,

laboratórios e supervisão de informática.

4.1.1. Laboratórios didáticos especializados (para cursos a distância

considerar a sede e os polos)

1- Sala de Computação – LAB10 (com Kit’s multimídia em todos os

PC’s)

2- Auditório EAD – Auditório Padre Leôncio

3- Coordenação EAD – Prédio Domenico Delpiano, 2º Andar

4- Coordenação da Tutoria do EAD – Prédio Domenico Delpiano, 1º

Andar

5- Sala de Transmissão EAD – Prédio Pe. Carlos Leôncio.

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Figura 1 - Disposição das salas de aula e laboratórios de informática

Conforme apresentado no mapa acima, o Unisal disponibiliza 8 (oito)

laboratórios de informática para atender à demanda do curso nos seus projetos

interdisciplinares, grupos de pesquisa nas modalidades BIC-SAL, PIBIC/CNPq,

BIT-SAL, PIBIT/CNPq, Mostra de Produção Científica e projetos cadastrados

no CNPq e na FAPESP. Além das atividades do curso, os laboratórios podem

ser utilizados para os vários tipos de bolsas que o Unisal disponibiliza para a

comunidade acadêmica (detalhes no link (http://unisal.br/pesquisa/centro-e-

nucleos-de-pesquisa/). A Tabela 1 fornece informações técnicas de hardware,

software e área (m2) dos laboratórios.

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167

TABELA 1 – DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Laboratórios de Informática em 2017.1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 1 70,7 2,62 1,36

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

Windows 64 bits Microsoft 7 Ilimitado

Office (Word, Excel, PowerPoint, Access) Microsoft 2010 Limitado

Adobe Reader Adobe 2010 Ilimitado

Symantec Norton 12 Ilimitado

Google chrome Google 57.0.2987.133 Ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

40 EQUIPAMENTOS sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

40 monitores Dell 20”

80 Cadeiras fixas c/ espuma injetada revestida em tecido

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 3 60,90 2,34 1,42

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Acrobat Reader Adobe 2017 ilimitado

Symantec Norton 12 limitado

scilab scilab 5,5,1 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

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168

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Goole 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

CAD AutoCAD Autodesk 2013 26

Eberick AltoQi V10 26

QiBuilder AltoQi 2017 20

BlueJ University of Kent 3.1.7 ilimitado

JCreatorPro Xinox Software 5.10.002 ilimitado

DIA DIA SOFTWARE 0.97.2 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

26 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb,

26 monitores Dell E1911c 19”

7 Bancadas

51 Cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 4 84,6 4 1,8

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

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169

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Scratch Lifelong

Kindengarten Group 1,4 Ilimitado

CDBurnerXP ------------ ------------ ilimitado

Matlab Mathworks.Inc 9,0,0,341360 ilimitado

SoapUI SmartBear Software 4,6,4 ilimitado

ReadyAPI SmartBear Software 1,9,0 ilimitado

Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado

Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado

Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado

Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado

Android Studio Google 2.2.2 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

AutoCad 2014 Autodesk G.5.5.0 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

25 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb, 1 EQUIPAMENTO sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

26 monitores Dell E1911c 19”

10 Bancadas

50 Cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 5 86 3,3 2,15

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

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170

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 Ilimitado

Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado

Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado

Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado

Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado

Android Studio Google 2.2.2 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado

StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado

Dev C++ Bloodsheed

Software 5,3,0,4 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

26 equipamentos Optiplex 390-Intel Core i5-2400/3.10 GHz 3.10 GHz -HD: 500 Gb- RAM: 6Gb

26 monitores Dell E1911c 19”

6 Bancadas

60 Cadeiras

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171

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 6 89 4,24 2,1

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado

Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado

Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado

Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado

Android Studio Google 2.2.2 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado

StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado

Dev C++ Bloodsheed

Software 5,3,0,4 ilimitado

Page 172: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

172

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

25 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

25 monitores AOC 917sw 19

8 bancadas

49 cadeiras

Lab 7 notebooks

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

7 Pavilion g4-i5-3210M CPU @2.50GHz-HD: 500 Gb- RAM: 4Gb

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 8 65 3,4 1,8

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Page 173: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

173

Software Fabricante Versão Licenças

WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado

Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado

Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado

Nod32 ESET 6 limitado

scilab scilab 3 ilimitado

Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

SQL yog Webyog 10,01 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 5,1,18 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

12 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

6 equipamentos G31T-M7-Intel Core 2 Quad Q8400/2.66 GHz--HD: 500 Gb- RAM: 4Gb

3monitor Dell 1911c 19”

3monitor 917sw 19”

12Flatron E1941SX – LG 17”

6 Bancadas

36 cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 9 85 4,05 1,89

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

Page 174: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis · de 1952, e está localizada na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do Paraíba, Estado de

174

Windows Microsoft 7 Ilimitado

Office Microsoft 2007 Ilimitado

Acrobat Adobe 2017 ilimitado

scilab scilab 5.5.1 ilimitado

TomCat Apache 7 ilimitado

Blue J University of Kent 3,1 ilimitado

Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado

Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado

MySql Server Oracle 5.5 ilimitado

Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado

Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado

WinRAR Rarlab 4,2 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado

Hot Potatoes Half Baked Software

Inc 3 ilimitado

Ni MAX National Instruments 2015 ilimitado

Ni Labview National Instruments 2015 ilimitado

Ni LabWindows CVI National Instruments 2015 ilimitado

NiDia Dem National Instruments 2015 ilimitado

Ni Multisim National Instruments 14,0 ilimitado

Ni Ultiboard National Instruments 14,0 ilimitado

Ni VisionBuilder AI National Instruments 2014 SP1 ilimitado

Ni Teststand National Instruments 2014 ilimitado

Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

25 equipamentos Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD

25 monitores Dell E1911c 19”

11 Bancadas

49 Cadeiras

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório 10 85 4,05 1,89

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175

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Versão Licenças

Windows Microsoft 10 Ilimitado

Office 2016 Microsoft 2016 Ilimitado

Acrobat Reader DC Adobe 2017.009.20044 ilimitado

AutoCad 2013 AutoDesk 2013 ilimitado

AutoCad Mechanical 2013 Autodesk 2013 ilimitado

Inventor Fusion 2013 Autodesk 2013 ilimitado

Sketchbook Designer 2013 Autodesk 2013 ilimitado

Scilab Scilab 5,5,2 ilimitado

Visual Studio Microsoft 2015 ilimitado

Dev C++ BloodSheed 5,11 ilimitado

Google Chrome Google 57.0.2987.133

ilimitado

Account Contabilidade didática Account 2017.1 ilimitado

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada

26 equipamentos Dell Vostro-PRETO-Intel Core i7 / 3.40 GHz 3.41GHz-HD 1 TB-RAM:8GB

26 monitores Dell D2216HC 19”

8 Bancadas

53 Cadeiras

É importante observar que o campus do Unisal possui cobertura integral

para acesso a internet. A velocidade da conexão física (via cabos) para os

laboratórios e rede Wi-Fi é de 90 Mbps. O setor administrativo possui link

dedicado de 10 Mbps para a gestão dos seus processos. Os serviços de

internet do campus são realizados pelas empresas Vivo.

Possuímos ainda um laboratório móvel, com 25 notebooks para serem

utilizados diretamente em sala de aula.

4.2. Biblioteca

Serviços prestados

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176

Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente

I C E D

1 Atendimento e orientação ao cliente S S S S

2 Empréstimo de publicações S S S N

3 Solicitação de empréstimos via Internet N N N N

4 Conexões elétricas para micros portáteis Rede

sem fio Rede

sem fio Rede

sem fio Rede

sem fio

5 Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL (qtda)

7 7 7 7

6 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso

S S S S

7 Fornecimento on-line de material didático5

(imagens scaneadas na biblioteca) S S S S

8 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados.

S S S S

9 Convênio com outras bibliotecas

UNISAL -

demais unidade

s

UNISAL -

demais unidade

s

UNISAL -

demais unidade

s

UNISAL -

demais unidade

s

10 Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME.

S S S N

11 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada.

S S S S

12 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC

S S S S

Legenda:

I - Cliente Institucional

C - Cliente Conveniado

E - Cliente Ex-Aluno

D - Demais clientes

Política de renovação do acervo

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Existe uma política de renovação de acervo que atende a proposta

pedagógica do curso. Há uma verba destinada à atualização constante da

Biblioteca, especialmente utilizada no início do ano letivo quando o

coordenador do curso disponibiliza as relações das bibliografias básicas e

complementares solicitadas pelos docentes nos planos de curso das

disciplinas.

ÁREAS DO CONHECIMENTO QUANTIDADE*

Títulos Exemplares Periódicos Vídeos

1. Ciências Exatas e da Terra 3.245 5.969 142 23

2. Ciências Biológicas 873 1.159 73 54

3. Engenharias 257 339 68 0

4. Ciências da Saúde 636 810 154 11

5. Ciências Agrárias 126 134 13 0

6. Ciências Sociais Aplicadas 16.584 24.742 21.663 278

7. Ciências Humanas 19.392 25.141 25.221 403

8. Linguística Letras e Artes. 12.378 13.498 10.450 48

Total 53.491 71.792 57.784 817

*Informações de acordo com Censo 2013.

Acesso ao acervo (implantado em 2015) A Biblioteca Pe. José F. Stringari atende a todos os alunos e ex-alunos sem

restrição acadêmica do Centro UNISAL e Colégio São Joaquim; professores e

funcionários da Instituição e pessoas da comunidade no formato de livre

acesso.

As obras estão classificadas e organizadas de acordo com CDU –

Classificação Decimal Universal e Cutter. Para o cadastramento e recuperação

das obras utiliza o Sistema Pergamum.

Infraestrutura física da biblioteca

Prédio Pavimento Área (m2)

Uso Uso para o UNISAL?

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manhã tarde noite

São Joaquim 1 31,39 Passagem de acesso à

Biblioteca S S S

São Joaquim 1 179,26 Área de Serviço e

Recepção – Biblioteca S S S

Domenico Delpiano

1 712,1 Área de Estudos S S S

São José 2 270,3 Área destinada a arquivo, acervo,

depósito. S S S

São José 2 200,23 Área destinada ao Acervo – Biblioteca

S S S

Domenico Delpiano

Mezanino 209,29 Área de Estudos

Coletivos S S S

Domenico Delpiano

1 28,91 Hall de Acesso à

Biblioteca S S S

Domenico Delpiano

4 5,46 Sala de Estudo

Individual 01 S S S

Domenico Delpiano

4 5,43 Sala de Estudo

Individual 02 S S S

Domenico Delpiano

4 5,46 Sala de Estudo

Individual 03 S S S

Domenico Delpiano

4 5,12 Sala de Estudo

Individual 04 S S S

Madre Mazzarelo

2 12,54 Sala de Estudos S S N

Domenico Delpiano

4 5,46 Sala de Grupo de

Pesquisa S S S

Total 1670,95

4.3. Salas de Aula

Salas de Aula:

O UNISAL, unidade de Lorena, conta com 90 salas de aulas para atender os

cursos de Graduação e Pós-Graduação, espalhadas nos sete blocos da

instituição. As salas destinadas às aulas, com metragem entre 60 e 90 m²,

possuem mobiliário específico de formato universitário, boa iluminação e

ventilação, ar condicionado em 100% das salas, equipamentos multimídias

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próprios, não sendo necessária a reserva de equipamentos. Há computadores

para os professores. Para os alunos e professores, a conexão à rede se dá por

intermédio de wireless. Em 6 blocos há acesso alternativo por elevador ou

rampa.

A infra-estrutura passa por constante manutenção. As condições de

limpeza são adequadas. A equipe de limpeza providencia várias vezes ao dia,

a higienização dos diversos ambientes, principalmente, as instalações

sanitárias, espaços de lazer e convivência, bem como de escritórios e salas de

aula.

4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

(obrigatório para cursos a distância)

Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático

No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais

didáticos para as disciplinas do Curso de Ciências Contábeis ofertadas a

distância, contempla o envolvimento de profissionais especializados de

diversas áreas. Além do coordenador do curso, estão envolvidos em tais

atividades profissionais que respondem pelo embasamento pedagógico,

tecnológico, normativo e de linguagem do material com conhecimento em

desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme definido nos

Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, do Ministério

da Educação — Secretaria de Educação a Distância.

O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do

curso com a designação do professor-autor responsável pela produção do

conteúdo. A partir da indicação, professor responsável e coordenador se

reúnem e, com base no Projeto Pedagógico do Curso, discutem sobre os

objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado e o foco das

atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-

pedagógico para a produção. O professor-autor recebe, por meio de reuniões

ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe pedagógica, as

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orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático na

modalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.

Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma

para desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à

disposição uma equipe especializada em design instrucional (educacional) para

retirar dúvidas com relação à adequação do material e orientações para

implementação de recursos visuais e multimídia.

O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão

textual que, caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a

formatação dos arquivos conforme padrões técnicos preestabelecidos e

correções ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a revisão, o material é

encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-se na

validação de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais

(design instrucional/educacional e gráfico), desenvolvimento de recursos

interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em formato

multiplataforma.

Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação

da disciplina (identidade visual e estrutura); criação do espaço de interação

(Fórum Pátio Salesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale com o Tutor);

orientações de estudos (vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das

atividades - PDF) e o conteúdo pedagógico dividido em módulos.

Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da

seguinte forma:

Itens de Apresentação:

o Plano de Ensino.

o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).

o Apresentação da Disciplina (Objetivos).

Composição dos Módulos:

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o Material Temático:

­ Apresentação do Módulo.

­ Material Teórico.

­ Material Complementar.

o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.

o Videoaula.

o Fórum Temático.

o Podcast.

o Atividades de Sistematização.

o Questões Avaliativas para Avaliação.

Atividade Reflexiva.

A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao

aluno, com possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material

didático é fornecido ao aluno em quatro formatos digitais:

1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.

2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object Reference Model)

— acessível à multiplataforma, recurso de áudio.

3. Vídeos (acessível à multiplataforma).

4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e com

necessidades especiais.

As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo

coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.

Organização e Recebimento do Material

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O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e

programas na modalidade EaD tem início com a indicação de professores —

que realizarão a produção do conteúdo — feita pelos coordenadores de curso.

Para indicação, existe a preferência para professores da Instituição

(funcionários do UNISAL), caso não seja possível, poderão ser indicados

profissionais externos.

A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva

em consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em

questão, as especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a

adequação do material à modalidade da Educação a Distância, como também

a disponibilidade de equipe especializada para adequação e utilização de

recursos visuais e multimídia.

Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem

acompanhamento da equipe pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e

verificação do material produzido.

A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para

análise e validação da coordenação do Curso de Ciências Contábeis, dos

profissionais de equipe pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as

disciplinas em AVA. As atualizações e/ou alterações do material didático são

orientadas pelo coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação

pedagógica.

A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio

de oficinas de formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção

EAD disponível para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de

aprendizagem.

4.5 Gabinetes para Docentes Período Integral

Na unidade de Lorena do Centro UNISAL, todos os professores integrais

possuem gabinete próprio para o desenvolvimento de suas atividades. Temos

instaladas 10 salas individuais com aproximadamente 6 m² no 3º andar do

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Prédio Domenico Delpiano, contando com boa iluminação e ventilação, ar

condicionado, mobiliário adequado, recursos de informática e com acesso

alternativo por elevador, além de diversos ambientes, tais como: Observatório

de Violência nas Escolas, Pastoral Universitária, Escritório de

Empreendedorismo, Administração Júnior, Salas dos Coordenadores, Salas

dos Coordenadores de Estágio, Escritório Lab. Química, Núcleo de

Desenvolvimento Institucional – Parcerias e Internacionalização, CESAPER –

Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, SPA – Serviço de Psicologia

Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina Pedagógica, destinadas

aos trabalhos de professores com regime integral. As salas são utilizadas pelos

docentes para seus trabalhos de pesquisa, bem como para orientar os

discentes individualmente ou em pequenos grupos.

Sala dos Coordenadores: Todos os coordenadores possuem uma sala

exclusiva destinada aos trabalhos da coordenação dos cursos de graduação e

contam com um funcionário. As salas possuem boa iluminação e ventilação, ar

condicionado em 50% dos ambientes, mobiliário adequado para o coordenador

e assistente de coordenação, com os recursos de informática necessários à

sua rotina de trabalho e com acesso alternativo por elevador.

Central de Atendimento: No pavimento térreo da unidade de Lorena, o

Centro UNISAL possui a Central de Atendimento, que integra os serviços de

atendimento financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de

documentos e solicitações diversas dos alunos. A Central de Atendimento, com

80 m², possui espaço para atendimento reservado e mesas para os demais

atendimentos.

Sala dos Professores: Temos 2 Salas de Professores na unidade de

Lorena. Uma no pavimento térreo do prédio central do UNISAL e outra no

pavimento térreo do Prédio Pe. Carlos Leôncio, contando com boa iluminação

e ventilação, mobiliário adequado, recursos de informática, escaninho para

correspondências, armários individuais, banheiros masculino e feminino.

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Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é

caracterizado pela presença e convivência do educador no ambiente, espaço

de interação e formação, o Centro UNISAL possui grandes pórticos, onde

acontece essa interação entre os discentes e docentes.

Sala de Reuniões: A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões

com capacidade para 20 pessoas, com boa iluminação, ventilação, ar

condicionado, acesso aos recursos de informática e acesso alternativo pelo

elevador ou pela rampa, que podem ser utilizadas pelos colegiados com

agendamento prévio.

4.6. Auditórios, ambientes de Convivência, etc

Na unidade de Lorena do Centro UNISAL temos sete auditórios que

atendem aos eventos institucionais e dos cursos. O Teatro São Joaquim, com

capacidade para 500 pessoas, o Salão do Júri, com capacidade para 200

pessoas, o Auditório Pe. Leôncio com capacidade para 150 pessoas, mini-

auditórios Domenico Delpiano ―100‖ e ―200‖ com capacidade para 150

pessoas cada, Laboratório de Metodologias Ativas para 100 pessoas e mini-

auditório Pe. Mario Bonatti com capacidade para 150 lugares. Todos os

ambientes possuem recursos multimídia próprios, conexão à rede por

intermédio de wireless, boa iluminação, ventilação adequada e ar condicionado

em 80% dos ambientes.

4.7. Acessibilidade

Em 2015 o UNISAL institucionalizou o Plano de Acessibilidade, que visa

promover a defesa, valorização e promoção da pessoa humana,

particularmente em estado de vulnerabilidade. Nesse sentido, o Plano oferece

subsídios para o UNISAL revisar, adequar e implementar condições da

acessibilidade na instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o

serviço de inclusão social prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com

as normativas legais exigidas pelo Ministério da Educação.

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O documento fundamenta-se com base nos textos da legislaç ão

federalpertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da

ABNT, Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N°

7.611/2011 e Portaria N° 3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das

indicações de necessidades e experiências das Unidades do UNISAL, obtidas

por meio de entrevista com os dirigentes, de contribuições nas reuniões da

Comissão e de pesquisa in loco em instituições pioneiras no estudo de

acessibilidade.

Abaixo o plano aprovado na Reunião do CONSU em 01/12/2015:

1 - OBJETIVO GERAL

•Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de

acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade

acadêmica e público externo condições plenas de circulação e acesso aos

meios existentes para a formação da pessoa.

1.1 Objetivos específicos

• Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade

• Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de

comunicação, orientação a acessibilidade no UNISAL;

• Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus

enfoques;

2 - DIRETRIZES

Dado o compromisso do UNISAL, de promover a pessoa na sua integralidade

e, com isso, disponibilizar todos os meios para sua formação humana, e as

exigências do INEP sobre a acessibilidade, de requerer ações para o acesso

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facilitado de toda comunidade acadêmica, TRÊS elementos assentam as

diretrizes deste plano:

• A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus

direitos inalienáveis;

• A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer

estado ou situação de vulnerabilidade;

• A observância do método educativo salesiano que, pautado também na

inclusão social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às

pessoas uma oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que

ela se encontre.

3 - ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO

Para a execução do Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque

deacessibilidade apontado pela legislação específica.

3.1 Acessibilidade Atitudinal

• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;

• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas

de comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;

• Promover treinamento para o setor de atendimento/relacionamento/portarias e

para recepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com algum tipo

de necessidade especial;

• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno, para pessoas

com deficiência; Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões

de planejamento e pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de

material para ser disponibilizado eletronicamente;

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• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem

ações sobre a acessibilidade na Universidade;

• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de

Iniciação Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.

3.2 Acessibilidade Pedagógica

• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e

promover o desenvolvimento cognitivo de alunos;

• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de

livros e textos;

• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;

• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em

todas as bibliotecas;

• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com

deficiência.

3.3 Acessibilidade arquitetônica

Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade

reduzida.

• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade

reduzida em todos os espaços dos campi;

• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em

todos os ambientes;

• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em

áreas reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;

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• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para

cadeirantes, para pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas

condições específicas, inclusive de quantidade. Segundo a Legislação vigente,

os auditórios devem reservar, pelo menos, dois por cento da lotação do

estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto,

em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente

sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das

saídas;

• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas

acessíveis. A distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m

de largura; nos corredores, entre as estantes, a cada 15m deve haver um

espaço que permita a manobra de cadeira de rodas; a altura dos fichários deve

atender às faixas de alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo 5% do

total de terminais de consulta, por meio de computadores e acesso à internet,

devem ser acessíveis à cadeirantes;

• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;

• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de

equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;

• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de

pedestres, devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total

de vagas, sendo uma próxima ao acesso;

• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à

altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme

estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa

portadora de alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.

3.4 Acessibilidade nas comunicações e digital

Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva

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• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa

visão,

disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;

• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para

deficientes visuais e auditivos;

• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos

(identificação do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;

• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva,

com a

finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para

pessoas com deficiência visual;

• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,

regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;

• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de

deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina

atualizada do animal. Deve-se colocar placa sinalizadoras da permissão.

DISPOSIÇÕES FINAIS

Em consonância com a Pró-Reitoria Administrativa, a Comissão de

Acessibilidade, ao atuar como gestor deste Plano, garantirá e apoiará os

procedimentos para a implementação de ações em curto, médio e longo

prazos. A Comissão terá a tarefa particular de acompanhar, avaliar, monitorar,

divulgar e propor atualizações deste Documento. O presente Plano será

revisado periodicamente, visando à atualização e ao aperfeiçoamento de seus

objetivos e ações.

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5. Atendimento ao Estudante

5.1. Atendimento Psicopedagógico

O UNISAL possui serviços que atendem os estudantes em várias

dimensões, sejam elas pastorais, psicológicas, pedagógicas, sociais ou

pessoais, oferecendo ao aluno maiores condições de aproveitamento dos

estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio psicológico, social e

econômico. A Instituição apoia e fomenta à participação em centros

acadêmicos e em intercâmbios. Para isso, é mantido o Serviço de Pastoral da

Universidade, o Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE, o Serviço

Social, a Ouvidoria, a Monitoria, o Nivelamento e o Núcleo de Desenvolvimento

Institucional.

- O Serviço de Pastoral da Universidade é um órgão de apoio ao

Centro Universitário para que seus membros possam integrar a vida com a fé,

crescer na dimensão de uma comunidade solidária e contribuir através da

cultura e do conhecimento para a construção de um mundo mais fraterno e

justo.

É um espaço aberto que oferece aos professores, alunos e funcionários

a ocasião de conciliar às atividades acadêmicas com os princípios humanos,

éticos e religiosos.

- A proposta do Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE

realizado pelo Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) e coordenação do Curso

de Psicologia do Centro UNISAL – Lorena, vem atender à frequente

observação por parte dos professores, de casos de baixo aproveitamento

escolar dos alunos, relacionados a problemas externos à vida acadêmica ou à

dificuldades relacionadas à hábitos de estudo e organização do tempo, que

acabam por prejudicar a sua formação. É comum os alunos recorrerem aos

professores e aos coordenadores para exporem dificuldades e conflitos

presentes no campo pessoal bem como dificuldades por não conseguirem se

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organizar ou ‘dar conta’ das tarefas acadêmicas. Verifica-se inclusive o

abandono de cursos em alguns casos, motivados por problemas que poderiam

ser adequadamente enfrentados com a disponibilidade da estrutura já existente

na Instituição (SPA, Serviço Social, Ouvidoria Institucional, Pastoral

Universitária).

A proposta não tem a pretensão de resolver a totalidade dos problemas

apresentados pelos alunos, mas oferecer aos mesmos um canal apropriado

para orientação quanto aos hábitos de estudo e organização acadêmica e/ou o

encaminhamento dos estudantes aos recursos existentes na Instituição

(psicológicos, pedagógicos, administrativos, acadêmicos, etc.).

O SAE é realizado por três psicólogas do SPA e coordenação do curso

de Psicologia, que atendem aos alunos que são encaminhados pelas próprias

coordenações de curso e seus professores ou que procuram

espontaneamente. O aluno é atendido, recebe orientação psicopedagógica e,

caso necessário, é encaminhado para realização de processo psicoterapêutico

fora da instituição, com psicólogos conveniados com a mesma.

- A atividade de análise e concessão de Bolsas de Estudo é coordenada

pelo Serviço Social do UNISAL.

O UNISAL é uma instituição de natureza confessional, beneficente e

filantrópica, de caráter educacional e de assistência social.

A instituição tem na sua essência a missão constituída pelo seu

fundador Dom Bosco; diante da missão e dos valores Salesianos, que visa o

atendimento aos alunos, famílias e colaboradores com necessidades sociais.

Além de ser responsável pela triagem para a concessão da bolsa ou do

financiamento, atua também na orientação e encaminhamento para a rede de

proteção social básica e especial do município.

- A Ouvidoria Institucional consiste do trabalho de atendimento a

comunidade acadêmica (discentes, docentes e técnico-administrativos),

atuando como um canal de diálogo entre a instituição e seu público.

Sua função consiste em receber as manifestações (críticas, elogios,

sugestões) de todos sobre os serviços administrativos e pedagógicos

oferecidos pelo UNISAL, infraestrutura entre outros assuntos relacionados à

convivência acadêmica.

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A Ouvidoria em sua atuação mediadora tem as seguintes atribuições:

Acolher as manifestações do público e orientá-los quanto a melhor forma

de encaminhar o assunto em questão;

Contribuir para a resolução de problemas administrativos ou acadêmicos

oferecendo informações e sugestões;

Acompanhar a tramitação dos processos em que se envolva até a

solução final e posicionando os interessados quanto ao status do processo;

Manter sigilo das informações, respeitando todos os envolvidos;

Fazer registro dos atendimentos realizados;

Fornecer relatório para a Diretoria sobre as atividades realizadas.

Todos os atendimentos são realizados tendo como princípios a discrição

no tratamento das questões, transparência dos procedimentos institucionais e

respeito para com as pessoas envolvidas.

As formas de acesso á Ouvidoria são: atendimento presencial, e-mail e

ou telefone. Trata-se de um serviço de atendimento disponível durante todo o

período de funcionamento da instituição, de forma que a qualquer tempo a

pessoa interessada será atendida. Através da Ouvidoria o UNISAL pode

conhecer as ideias e solicitações dos alunos, professores e técnico-

administrativos, e a partir daí trabalhar com a busca de melhorias nos serviços

prestados pela Instituição com a participação de toda comunidade acadêmica.

5.2. Programa de Nivelamento

Os alunos ingressantes nos Cursos do UNISAL, é sabido, em sua

maioria, são alunos trabalhadores que apresentam histórico e experiências

acadêmicas anteriores bem diversificadas. Tal fato exige um acompanhamento

mais pontual do corpo docente no que tange à defasagem de conteúdo e

também com relação às práticas de estudo e pesquisa desses alunos. Para

isso desenvolve o serviço de Nivelamento, prioritariamente em relação aos

estudos de matemática e língua portuguesa, que consiste em aulas de reforço

presenciais acompanhadas por um professor e atividades não presenciais.

- O setor de Relações Institucionais - RI é um instrumento de articulação

externa, que busca captar recursos, oferecer intercâmbios e serviços.Tem

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como objetivo contribuir para o desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as

relações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e

internacionais, e coordenando os projetos institucionais.

- O UNISAL fomenta a apoia os Centros Acadêmicos dos Cursos, o

Diretório Central dos Estudantes, hoje representado pela chapa XII de

Outubro – P. Antônio da Silva Ferreira.

5.3. Política de Bolsa

O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei

11.096/2005 e na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010,

mediante triagem, levantamento socioeconômico familiar e visita domiciliar.

A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada;

possui períodos predeterminados que são divulgados no site do UNISAL.

Tipos de Bolsa e Créditos:

Programa Universidade Para Todos (100%)

Conforme a Lei nº11.096/2005, esta bolsa é destinada aos alunos que

não possuem diploma de curso superior e que tenham cursado o Ensino Médio

completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista

integral; todos que fizerem o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM

atualizado poderão se inscrever no PROUNI. Existem cotas para candidatos

com pessoas com deficiência, negros e indígenas.

Gratuidades Parciais (25% ou 50%)

Concedidas exclusivamente para alunos com necessidade social, que

estão efetivamente matriculados nos cursos de graduação do UNISAL e que

não possuem de curso superior; alunos com situação socioeconômica familiar

com fulcro na Lei 11.096/2005 e a Lei 12.101/2009.

Bolsas de Iniciação Científica – BIC SAL (30%)

Instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa

para alunos da graduação com objetivo de despertar a vocação para a

pesquisa científica.

Convênios com Empresas

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Contratos formalizados entre empresas privadas e/ou públicas e o

UNISAL.

O desconto convênio não é cumulativo com bolsas de gratuidades,

Prouni, Descontos Diversos e FIES, exceto o Crédito Estudantil do UNISAL,

Bolsa de Iniciação Científica e Monitoria.

Desconto Dois ou mais Alunos da mesma Residência (10%)

Concedemos 10% de desconto para alunos (dois irmãos/ pais e filhos/

cônjugues) efetivamente matriculados na graduação e pós-graduação do

UNISAL, residentes no mesmo endereço, com renda compartilhada.

Monitoria

Atividades de apoio às disciplinas dos cursos de graduação exercidas

por alunos regularmente matriculados, e estão definidas no ―Regulamento

para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009).

A seleção é de responsabilidade exclusiva da área acadêmica e

compete à Tesouraria validar o desconto no boleto do aluno.

Desconto Ex-Aluno Salesiano

Concedemos 10% de desconto nos cursos de graduação e pós-

graduação.

Fundo de Financiamento Estudantil – FIES (até 100%)

É um programa do Ministério da Educação – MEC destinado a financiar

a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições

não gratuitas.

Crédito Universitário PRAVALER

O crédito universitário PRAVALER do UNISAL ajuda você, calouro ou

veterano, a pagar os estudos de uma maneira muito mais fácil: parcele as

mensalidades, ganhe mais tempo e não passe aperto no final do mês.

É vedado pelo UNISAL o acúmulo de bolsas e financiamentos, exceto no

caso de Iniciação Científica ou Monitoria. Informamos também que nenhuma

bolsa, desconto ou financiamento é válido para disciplinas em regime de

dependências.

O Serviço Social também é responsável pelo acompanhamento até o

Pronto Socorro ou Residência de alunos que apresentem algum problema de

saúde emergencial na Instituição.

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5.4. Política de Intercâmbio

A Assessoria de Relações Institucionais do UNISAL – RI, tem, entre

suas principais atribuições, promover a política de internacionalização do

UNISAL - Lorena, o intercâmbio cultural e científico com instituições

estrangeiras e assessorar a Diretoria Operacional da unidade de Lorena nas

suas relações com outras organizações públicas e privadas, na busca por

oportunidade de transferência mútua de conhecimento, que contribuam para o

aprimoramento técnico, científico e pessoal de alunos e professores.

REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:

1 – Não ter ficado em dependência por três vezes em uma mesma

matéria, durante todo o curso;

2 – Não estar com dependências na época das convocatórias para

inscrições no

intercâmbio;

3 – Não estar inadimplente com a instituição de origem;

4 – Ter bom desempenho acadêmico;

5 – Apresentar indicação da coordenação do curso ou professor do

Colegiado do curso, para participar do intercâmbio;

6 – Possuir conhecimento da língua do país de destino, conforme

exigência da instituição na qual pretende frequentar o curso ou disciplinas.

6. Políticas de Avaliação

6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico

A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que

envolve a relação professor aluno e deve se pautar por quatro elementos

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básicos: Continuidade, Objetividade, Qualidade da Aprendizagem, Verificação

de Habilidades e Competências.

Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do

processo ensino-aprendizagem, são eles:

- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares

específicos);

- avaliações “peerinstrucion”

- relatórios de práticas em laboratório;

- trabalhos ou projetos em equipe;

- seminários;

- estudos de caso

- simulações

- atividades práticas

-atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica

Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação

em todas as disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente,

de acordo com os objetivos de cada disciplina. Com esses instrumentos é

possível realizar a avaliação do processo ensino/aprendizagem e a verificação

do desenvolvimento das habilidades e competências de cada estudante,

garantindo que o perfil do profissional a ser formado esteja de acordo com os

objetivos de cada disciplina, com o perfil profissiográfico do egresso e com os

objetivos do curso e da IES.

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as

atividades curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo

os aspectos de frequência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por

meio de verificações, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas

de zero a dez, como exprime o regimento em vigor: Reproduzimos abaixo, na

íntegra os preceitos regimentais sobre avaliação (Regimento Geral Aprovado

na Reunião do Conselho Universitário em 20/03/2013, através da

Resolução CONSU nº OO6/2013)

Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico

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Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo

do aluno e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer

do período letivo.

§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem

como aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto

Pedagógico do Curso.

§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de

avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os

parâmetros estabelecidos.

§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos

diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas

escritas e/ou orais; projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas;

seminários; atividades extraclasse, dentre outras previstas nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos.

§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como

contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino

da disciplina, decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma.

Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do

período, uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez

(10,0), graduados de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da

composição de notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem

estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos.

Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e

demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional

vigente.

Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de

75% às aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final

igual ou superior a 6,0 (seis).

Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades

acadêmicas o aluno que:

I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência

mínima de 75% ou;

II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).

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Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de

meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas,

sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.

Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina,

exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade.

Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da

disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da

disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.

6.2. Avaliação institucional

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser

um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em

relação a esta temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os

princípios orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e

conhecidos por todos, de forma a conseguir um maior envolvimento de todos

no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam

os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não

apenas a verificação de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um

processo destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação,

promover no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus

resultados, em função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe em

algum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é

avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-

aprendizagem, por um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

por outro. Ela só tem sentido dentro da própria organização do trabalho

pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a

confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o

professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças

necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento

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Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pela

instituição.

Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui,

que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino

superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da

sua missão institucional. Além de ‘resultados’ estão em jogo tanto as

‘finalidades do processo educativo’ como as ‘condições’ nas quais ocorre.

Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir esta almejada qualidade

devem ser levadas em conta como em qualquer outra atividade humana. Não

se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe

para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se ignora

a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de emancipação e

de propiciar melhores oportunidades de inserção social a amplas parcelas da

população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de

conhecimento de forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os

processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de

uma sociedade mais justa. Neste sentido, a qualidade da instituição superior

depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus

destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora

dos processos avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo

e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu

tempo - a capacidade de auto-organização para poder organizar novos tempos

e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento

de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da

participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para

permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato

educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou

classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve

conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis

com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos

de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de

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200

avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar,

mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve

participantes internos (professores, alunos, especialistas, funcionários

administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores, egressos).

Trata-se de um processo que deve combinar auto avaliação, avaliação por

pares e também um olhar externo.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto

avaliação seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA)

com a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das

avaliações. Os resultados das avaliações serão analisados de maneira

minuciosa pelos Grupos de Qualidade (GQ) das unidades e dos cursos. A partir

das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as

avaliações ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias

para a unidade e os cursos a serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de

melhorias deve ser apresentado ao conselho da unidade ou ao colegiado de

curso que deliberarão a operacionalização e acompanhamento das ações

aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra

a ação dos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e

contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações

sejam interpretados e utilizados da melhor maneira possível pelos próprios

avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser

disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar

estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e

valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades

desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho

pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um

instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas

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sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a

análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter

legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da

instituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de

buscar os problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos

de melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar discussão, análise

conjunta e tomada de decisão.

ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas

formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e a

acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio, e as

respectivas produções científicas nos últimos três anos.

Ana Valéria Sampaio de Almeida Reis

http://lattes.cnpq.br/4546786227282706

Carlos Silvio Herculano

http://lattes.cnpq.br/0713588484602202

Cesar Augusto Pires

http://lattes.cnpq.br/2450661430478019

Diego Amaro de Almeida

http://lattes.cnpq.br/3718868242755569

Elcio Henrique dos Santos

http://lattes.cnpq.br/1841638706202440

EMILIANA BASTOS DE AMORIM

http://lattes.cnpq.br/5140200385236793

Jilian Cardoso de Melo / Libras

http://lattes.cnpq.br/0065194434702986

José Augusto Paes Deccache

http://lattes.cnpq.br/4515991954323299

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Júlio Cesar Moreno

http://lattes.cnpq.br/2484350652605903

Leandro Cavalcante Costa

http://lattes.cnpq.br/4502742996958781

LUIS FLÁVIO CESAR ALVES

http://lattes.cnpq.br/3483826011463951

MARCIA CRISTINA A.DA S. RUBEZ CASTRO

http://lattes.cnpq.br/4909728123769597

MARCOS ANTONIO DA SILVA CORREA

http://lattes.cnpq.br/2925619039432221

Marcos Aurélio Correa dos Santos

http://lattes.cnpq.br/7734027102871337

Tiago Lima Guimarães http://lattes.cnpq.br/7715037619071040

ANEXO B. Currículo do coordenador do curso

Formação do coordenador

Mestre em Administração. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP,

Brasil. 12/12/2012. Dissertação: “ Cooperativa de Trabalho como Opção de

Inclusão Social: Amigos do Lixo.

Especialista em Comércio Exterior (Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, Brasil.) , 1999.

Graduado em Economia pela (Faculdade de Administração,Ciências Econômicas e Contábeis de Guaratinguetá, FACEG, Brasil. ) Pós Graduando em “ Docência em Contabilidade Pública”. Inicio: 02/2017. CATHO Educação. Polo (Instituição UnyLeya em São José dos Campos/SP.

Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) Acadêmica:

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EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ACADÊMICA (30 ANOS): 02/2001 - até a presente data. Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / Lorena - SP. Função: Professor e professor assistente do curso de Administração. Disciplinas: Economia / Comércio Exterior / Logística I e II. 03/2002 – até a presente data. Professor assistente do Curso de Administração do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / LORENA 2008 / 2010 – Faculdade Anhanguera – Professor mediador na disciplina de administração - EAD – Roseira / SP . 08/2012 - até a presente data. FATEC de Cruzeiro : Professor Waldomiro May. Disciplinas: Economia / Fundamentos da Qualidade / Logística / negócios Internacionais. 03/2013 – até a presente data. Professor de pós-graduação Lato Sensu : Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.U. de Lorena ( Polo / UNISAL - Pindamonhangaba) . Disciplina: Cultura, Clima Organizacional, Poder e Liderança. 01/02/2015 – até a presente data. Coordenador de Estagio do Curso de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – U.U. de Lorena. 02/2017 - Atualmente coordenador do curso de Ciências Contábeis, Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL / LORENA. Experiência Profissional Não Acadêmica (18 anos):

17/04/ 1984 – 2000 – Banco Itaú S/A

14/07/2000- 2001 – Sócio/proprietário - J D S Assessoria Em Telemarketing /CNPJ:03.931.488/0001-69

Prêmios :

2008 – Certificado de Mérito Comunitário – Junior Achievement.

03/12/2016 – Premio Distinção Ambiental José Luiz Pasin (Pessoa)- pela publicação da obra” Cooperativa de trabalho como opção de inclusão social” referente à sustentabilidade no Vale do Paraíba.

Publicações:

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2003 – Turismo : Uma Perspectiva Regional – Fábio José Garcia dos Reis (org.) . Capítulo: MARKETING TURISTICO – Jose Augusto Paes Deccache p. 89 editora Cabral.

2015 – Livro: Cooperativa de Trabalho como opção de Inclusão Social: Amigos do Lixo. Editora: Novas Edições Acadêmicas.

Palestrante:

19/11/2014 - Ministrou a palestra sobre: “Planejamento Financeiro”, aos recrutas da 2ª Turma do Curso de Formação de Soldados da EEAER.

Avaliador de trabalhos científicos:

Avaliador dos Projetos de Iniciação Científica 2016, do Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) e de Iniciação Tecnológica (BIT-SAL).

Cursos e seminários Internacionais:

11 e 12 /10/2010 –Seminário : “ Estratégias de Competitivida para La Universidad Contemporânea “. Columbus / Paris.

14 – 15 /11/2010 – Higher Education Management – University of London.

10/11 – “Módulo Internacional en Gestión de Organizações Globales”, realizado em La ciudad de Santiago de Chile.

16 a 22 / 05/2015 – 2ª Formação de Professores realizada pelo Consorcio STHEM Brasil no Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL.

01 a 03/06/2016 – Participação em Congresso: “IV Congresso Inernacional de Auditoria, Gestion & Negócios” – CIAGEN 2016 . La Universidad Politécnica Salesiana. Na cidade de Cuenca / Equador.

ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa

com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional não

acadêmica e acadêmica

Gabriel Morais CV: http://lattes.cnpq.br/0720749965524899

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ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em

programas de qualificação

Gabriel Morais Realizando o Curso de Bacharelado em

Administração. UNISAL/LORENA

Leandro Cavalcante Costa Mestrado em andamento em

Administração, linha de pesquisa em

Empreendedorismo e Inovação

Universidade Federal de Itajubá.

Orientadora: Profª Ms. Andrea da Costa

Mineiro.

Marcos Aurélio Corrêa dos

Santos

Mestrado em Andamento em

Administração (Conceito CAPES 3).

Universidade Metodista de São Paulo, São

Paulo, Brasil. Orientador: Prof. Dr. Luiz

Roberto Alves

ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação o Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 19/03/2013 através da Resolução CONSU nº 008/2013.

Gabinete da Reitoria Março de 2013.

O Presidente do Conselho Universitário do UNISAL.

RESOLVE:

Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades

complementares (AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer

os procedimentos para o seu acompanhamento e registro acadêmicos.

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Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e

profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do

UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento

temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.

Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga

horária prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na

forma de estudos orientados e também de atividades extraclasse considerada

relevante para a formação teórica-prática global do aluno, segundo parâmetros

estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.

Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito

indispensável à colação de grau.

Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s desde o 1º semestre de matrícula no

curso.

Parágrafo Único. No ato da matrícula inicial, o aluno será inscrito

automaticamente nas AC’s.

Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as

férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta

Resolução.

Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a

carga horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária

total do curso no projeto pedagógico de cada curso.

Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em

estágio supervisionado ou atividades curriculares obrigatórias para todos os

alunos no âmbito das disciplinas do currículo.

Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao

cumprimento da carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da

respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.

Art.10 Compete ao Coordenador de Curso:

I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao

cumprimento da carga horária relativa às AC’s;

II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;

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III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias

sobre o cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no

Histórico Escolar de cada aluno.

Art.11 Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e

carga horária computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que

terá a responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o

vínculo de matrícula.

Art.12 Ao aluno compete:

I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora

da Instituição;

II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;

III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;

IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação

comprobatória das atividades realizadas;

V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente

resolução;

VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a

documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la

sempre que solicitado.

Art.13 As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias

encontram-se em anexo a esta Resolução.

Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes

desta Resolução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo

Pró-Reitoria Acadêmica.

Art.14 Atividades complementares não computadas em um determinado

período letivo podem ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o

aluno estiver cursando o último semestre do curso.

Art.15 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-reitoria Acadêmica.

Art.16 Esta resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

São Paulo, 19 de março de 2013.

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Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias

Reitor

ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de

Ciências Contábeis.

Para o Curso de Ciências Contábeis, são consideradas como Atividades

Complementares as atividades experimentadas durante o curso, tanto em

espaços escolares quanto em não-escolares, incluindo-se uma série de

atividades diversificadas, regulamentadas, orientadas e supervisionadas pela

coordenação de curso, pois visam a integralização da carga horária do curso.

As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a

formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos

de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de

aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e

a prática.

Os alunos são incentivados a buscar sua própria construção de

conhecimento ao buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes

áreas, constituindo-se em experiências profissionais que visam à implantação

do universo cultural dos futuros contadores e ao desenvolvimento da sua

capacidade de produzir significados e interpretações sobre as questões sociais.

As atividades realizadas pelos alunos(as) são registradas juntamente

com seus comprovantes em um portfólio individual, que deverão perfazer um

total de 300 horas, durante o período de realização do curso.

Todas as atividades feitas por cada aluno devem ser devidamente

comprovadas e autenticadas pela Coordenação do Curso. Com a finalidade

organizativa da dinâmica do curso, seguindo a normatização das DCN’s sobre

a formação do bacharel em Ciências Contábeis as atividades que irão

integralizar a “carga horária” foram distribuídas em cinco grupos:

Grupo 1 – Atividades de Ensino;

Grupo 2 – Atividades de Pesquisa e Produção Científica;

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Grupo 3 – Atividades de Extensão;

Grupo 4 – Atividades Sócio-Culturais, Artísticas e Esportivas

Grupo 5 – Outras Atividades (autorizadas pelo colegiado do curso)

Abaixo, passamos a descrever a organização das atividades para fins de

controle e registro:

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO

ATIVIDADES

Carga

horária

COMPROVANTES

1.1 Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas, gerenciamento, cursos à distância, entre outros);

Até 80 horas

Certificado ou declaração emitida pela instituição responsável pelo curso.

1.2 Estágio facultativo supervisionado (realizado nos 1ºs/4ºs períodos do Curso) contrato assinado entre Empresa e Unisal

Até 90 horas

Relatório final de estágio/ declaração, assinado pelo supervisor de estágio.

GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA.

ATIVIDADES

Carga horária

COMPROVANTES

2.1 Iniciação científica (voluntária); Até 80 horas

Declaração do pesquisador-orientador, sobre a aprovação do relatório final e da carga horária desenvolvida.

2.2 Grupo de estudos científicos (registrado na Coordenação de Pesquisa);

Até 80 horas

Declaração da Coordenação de Pesquisa certificando a entrega e aprovação do relatório final do grupo de estudos.

2.3 Produção científica/técnica/artística: publicação de artigos, sites, papers, capítulo de livro, softwares, hardwares, peças teatrais, composição musical, produção audiovisual, trabalhos publicados em

Até 30 horas

Deverá ser apresentado o produto científico/técnico/artístico em papel ou outra mídia.

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anais etc.;

2.4 Apresentação de trabalhos em eventos científicos ou similares;

Até 30 horas

Declaração da comissão organizadora.

2.5 Estudos Desenvolvidos em Organizações Empresariais;

Até 80 horas

Apresentação do estudo, com visto da empresa.

2.6 Premiação científica, técnica e artística ou outra condecoração por relevantes serviços prestados;

Até 30 horas

Premiação recebida.

2.7 Participação em concursos, exposições e mostras não curriculares;

Até 30 horas

Declaração do promotor do evento.

GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADES

Carga horária

COMPROVANTES

3.1 Comissão organizadora de eventos (científicos, técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e similares);

Até 80 horas

Declaração da Instituição/Organização promotora.

3.2 Congressos, seminários, simpósios, mesas-redondas, oficinas e similares. (participação, como expositor ou debatedor,assistente);

Até 80 horas

Certificado/atestado ou declaração da Instituição/Organização promotora.

3.3 Visita técnica, Visitas Culturais, Excursões acadêmicas e similares;

Até 60 horas

Relatório/ Declaração do professor responsável pelo evento.

3.4 Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em entidades vinculadas a compromissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, Oratórios, Cesam, Creches, Asilos etc.);

Até 90 horas

Apresentar declaração que está participando e ao final Declaração, contendo o tipo de atividade e a carga horária desenvolvida, anexar fotos expedidas Instituição/Organização.

3.5 Comissão organizadora de campanhas de solidariedade e cidadania;

Até 30 horas

Declaração da Instituição/Organização promotora.

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3.6 Instrutor de cursos abertos à comunidade;

Até 30 horas

Declaração da Instituição/Organização promotora.

3.7 Participação em Programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional;

Até 60 horas

Declaração da Instituição/Organização promotora.

3.8 Empresa Júnior ou projetos similares;

Até 60 horas

Declaração da Instituição/Organização promotora.

3.9 Cursos de extensão universitária;

Até 80 horas

Declaração da Instituição/Organização promotora.

3.10 Sala de Leitura Institucional

Até 80 Horas

Declaração do NAP

3.11 Centro de Empreendedorismo (Ações, Projetos, Palestras e Cursos).

Até 60 Horas

Declaração do Centro de Empreendedorismo.

GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS.

ATIVIDADES

Carga horária

COMPROVANTES

4.1 Representação estudantil nos órgãos colegiados, representação de turma, por período não inferior a 1 semestre

Até 30 horas

Declaração da secretaria, presidência do conselho ou coordenador de curso.

4.2 Participação em atividades socioculturais, artísticas e esportivas,promovido pelas instituições de ensino e secretárias municipais.

Até 30 horas

Declaração da Instituição/Organização promotora.

4.3 Membro de diretoria de associações estudantis, culturais e esportivas (Associação atlética, Centro Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de formatura);

Até 30 horas

Declaração do UNISAL

GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES PREVIAMENTE AUTORIZADAS PELO COLEGIADO DE CURSO

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ATIVIDADES

Carga horária

COMPROVANTES

5.1 Outras atividades previamente autorizadas como Atividades Complementares: - Disciplinas cursadas (Estudos Dirigidos) Institucionalizadas / Outra Instituição - Eventos de natureza eleitoral: Reunião eleitoral/ trabalho eleição. -GRUPO DE ESTUDOS; pequeno grupo de alunos para discutir e aprofundar assuntos de interesses comuns, geralmente de forma autônoma e cooperativa. - Torneio Gerencial

Até 90 horas

Comprovante determinado pelo Colegiado de curso. Documentoda IES anterior histórico escolar Declaração Ficha de presença com visto da Coordenação

Observação: O Estágio obrigatório (5º ao 8º Semestre)é carga horária curricular, portanto não pode ser considerado complementar.

ANEXO G: ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO (5º Semestre)

Regulamento

1. De acordo com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 o estágio

supervisionado é classificado como obrigatório e não obrigatório. Nas duas

atividades, o aluno deverá necessariamente contar com a orientação de um

professor designado pela Faculdade (§ 1º do art. 3º), para este fim, e

apresentar relatórios semestrais (Alínea IV do art. 7º), como abaixo:

a) Estágio não obrigatório, a ser realizado por alunos dos primeiro e

segundos anos;

b) Estágio obrigatório curricular, mínimo de 300 horas de estágio em

organização concedente, ou equivalência, a ser realizado pelos alunos

dos terceiros anos.

c) Estágio obrigatório não curricular, realizado por alunos dos terceiros

e quartos anos que já concluíram todas as exigências do “estágio

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obrigatório curricular” incluindo a entrega do relatório completo (parte 1

mais a parte 2)

2. O aluno matriculado no estágio obrigatório do curso de Ciências Contábeis

do UNISAL deverá atender às determinações da legislação pertinente, do

Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do UNISAL, do

Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Ciências Contábeis do

UNISAL, deste Cronograma de Estágio, bem como das demais

determinações da Coordenação de Estágio do Curso e do orientador ao

qual estiver vinculado.

3. O Relatório de Estágio de Supervisionado Obrigatório é composto de duas

partes.

a) Parte 1 referente ao relato das atividades realizadas e específicas do

estágio obrigatório ou do processo de equivalência de estágio (para

alunos que tenham vinculo empregatício, seja sócio proprietário ou

ocupe posição gerencial em alguma organização), realizados em

organizações concedentes.

b) Parte 2 corresponde ao desenvolvimento de pesquisa e elaboração do

artigo científico, a ser realizado, sob supervisão, do orientador sendo

obrigatório que o aluno aborde um problema detectado durante o

período de estágio. (O artigo deverá versar obrigatoriamente, sobre o

tema do estágio).

4. O desenvolvimento da parte dois do Estágio Supervisionado (artigo

científico), sob orientação, não é um trabalho de co-autoria, ou seja, o

orientador não poderá assumir-se responsável e co-autor de um trabalho

do qual ele não teve participação;

5. São consideradas como “equivalência de estágio” as atividade formais

realizadas por acadêmicos em área aderente ao curso de administração,

seja como empregado, proprietário, sócio, dirigente de organizações não

lucrativas, ou assemelhadas.

6. Somente serão considerados como válidos os estágios supervisionados e

regime de equivalência que tenham sido homologados pela coordenação

de Estagio do Curso de Ciências Contábeis e que cumpram a todos os

requisitos legais e normativos exigidos.

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7. Assim que o aluno terminar a primeira parte do relatório de estágio

supervisionado e entregar na coordenação ele deverá obrigatoriamente

iniciar a elaboração de um Pré- Projeto do artigo que ele desenvolverá

como a Parte 2 do seu relatório de estágio.

8. Tanto a Parte 1 do relatório quanto a Parte 2 deverão ser realizadas sob a

supervisão direta de um orientador devidamente designado, sendo

obrigatório um mínimo de 8 (Oito) presenças no ano, sendo 4 (quatro) em

cada semestre letivo sendo no mínimo uma por mês.

9. Portanto, todo aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado é

obrigado a participar das reuniões de orientação de estágio. A não

participação nas reuniões de estágio com o orientador sujeita o aluno ao

regime de dependência. O aluno deverá ter 75% de freqüência nas

orientações.

10. Para satisfazer as exigências do estagiário é obrigatória a comprovação

pelo aluno, em formulário próprio, de sua presença às reuniões com o

orientador.

11. O aluno que não estiver realizando atividade de estágio ou equivalência e

que estiver matriculado na disciplina estágio supervisionado também é

obrigado a comparecer às reuniões.

12. O orientador é a pessoa responsável pela orientação relativa à formatação,

como também à aplicação das normas aplicáveis, no caso, as Normas

oficiais do UNISAL;

13. Os artigos e Relatórios entregues ao orientador no todo ou na parte com

trechos copiados literalmente de outros autores ou no qual o aluno escreve

com suas palavras trecho (s) (ideias) de outro autor sem a devida

referência, são considerados plágio e sujeitam o aluno às penalidades

previstas na legislação e às normas do UNISAL.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO- Parte 2ª

(ELABORAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO) (7º Semestre)

Regulamento

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A Parte 2 do Estágio Supervisionado corresponde ao

desenvolvimento de pesquisa e elaboração do artigo científico, a ser

realizado, sob supervisão, do orientador sendo obrigatório que o aluno

aborde um problema detectado durante o período de estágio ou decorrente

de uma situação anterior ao período de estágio, mas correlata ao estágio

supervisionado. (O artigo deverá versar obrigatoriamente, sobre o tema do

estágio).

14. O desenvolvimento da parte dois do Estágio Supervisionado (artigo

científico), sob orientação, é um trabalho de co-autoria, ou seja, deve ser

realizado em conjunto com o orientador (o orientador não poderá assumir-

se como responsável de um trabalho do qual ele não teve participação)

15. Assim que o aluno terminar a primeira parte do relatório de estágio

supervisionado e entregar na coordenação ele deverá obrigatoriamente

iniciar a elaboração de um artigo cientifico que ele desenvolverá como a

Parte 2 do seu relatório de estágio.

16. Tanto a Parte 1 do relatório quanto à Parte 2 deverão ser realizadas sob a

supervisão direta de um orientador devidamente designado, sendo

obrigatório um mínimo de 8 (Oito) presenças no ano, sendo no mínimo uma

por mês. Observar que as presenças no semestre devem ser definidas pelo

orientador, que poderá, em função do andamento do trabalho e da

facilidade ou não do orientando, exigir número maior de presença. Neste

caso o orientador deverá encaminhar e-mail para o aluno informando o

número mínimo de presenças necessárias;

17. Portanto, todo aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado é

obrigado a participar das reuniões de orientação de estágio. A não

participação nas reuniões de estágio com o orientador sujeita o aluno ao

regime de dependência. Frequência mínima para aprovação é de 75% da

carga horária de cada disciplina de Estágio.

18. Para satisfazer as exigências do estagiário é obrigatória a comprovação

pelo aluno, em formulário próprio, de sua presença às reuniões com o

orientador.

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19. O aluno que não estiver realizando atividade de estágio ou equivalência e

que estiver matriculado na disciplina estágio supervisionado também é

obrigado a comparecer às reuniões.

20. O orientador é a pessoa responsável pela orientação relativa à formatação,

como também à aplicação das normas aplicáveis, no caso, as Normas

oficiais do UNISAL;

21. Os artigos e Relatórios entregues ao orientador no todo ou na parte com

trechos copiados literalmente de outros autores ou no qual o aluno escreve

com suas palavras trecho (s) (ideias) de outro autor sem a devida

referência, são considerados plágio e sujeitam o aluno às penalidades

previstas na legislação e às normas do UNISAL.

22. O aluno poderá realizar o seu artigo com um Orientador Especial (um

professor do curso de Ciências Contábeis do UNISAL-Lorena, que esteja

disposto a orientá-lo), desde que seja de comum acordo com o orientador

nomeado pela coordenação de estágio.

23. Todas as ocorrências acontecidas nas organizações de estágio, o aluno é

responsável de comunicar a Coordenação de Estágio.

24. O aluno que não conseguir estágio até o início do 7º Semestre deverá

procurar a coordenação de Estágio para ser orientado.

ANEXO H. Regulamento para o Exercício de Monitoria, nos Cursos de

Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Aprovado na Reunião do Conselho

Universitário em 20/06/2009 através

da Resolução CONSU nº14/2009.

Gabinete da Reitoria

Junho, 2009.

CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do

respectivo Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente

matriculados.

§1º As atividades de Monitoria consistem em:

e) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e

levantamentos estatísticos;

f) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades

na aprendizagem;

g) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos

colegas;

h) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e

colaboração no preparo e realização de seminários.

§2º Os objetivos das Atividades de Monitoria são:

a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios

conhecimentos;

b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da

solidariedade e preocupação com o próximo;

c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para

promover a aprendizagem de terceiros;

d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.

Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao

Diretor de Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos

professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a

serem desenvolvidas até o final do mês de outubro de cada ano, para

implementação no período letivo seguinte.

Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no

Plano Orçamentário do exercício seguinte.

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Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano

Orçamentário, o Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o

exercício das atividades de Monitoria.

§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e

enviar ao Diretor de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os

nomes de todos os candidatos inscritos e dos selecionados.

Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando

os Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de

início e término das suas respectivas funções.

§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de Designação.

§2º A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de

fevereiro a junho e agosto a novembro de cada ano.

§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o

Monitor pode ser designado novamente para a função, nos períodos

(semestres) seguintes.

Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são

acompanhadas pelo Professor da disciplina.

Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de

aproveitamento, avaliação de desempenho e controle de frequência, que são

exclusivas do docente.

Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao

exercício da monitoria, mediante autorização e controle do professor da

disciplina.

Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao

Diretor de Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em

destituição do Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo

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Diretor de Operações, um relatório das atividades desenvolvidas de cada de

Monitoria.

Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir

qualquer um dos itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.

Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer

momento pelo Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante

solicitação fundamentada do Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da

monitoria a qualquer momento cabendo então ao Diretor de Operações, a

incumbência de destituí-lo da função através da revogação da portaria de

designação, e segundo seu critério, substituí-lo por aluno subsequente da lista

classificatória ou através de novo edital.

Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde

automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que

for revogada a Portaria de sua designação.

Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.

CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO

Art.14 Os candidato será considerado habilitado para participar do processo

seletivo, desde que atenda simultaneamente os seguintes itens:

a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano

de São Paulo;

b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;

c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a

Monitoria, ou, para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência

comprovada;

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d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou

experimentais, aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem

como nas que são pré-requisitos naturais ou de maior correlação com

aquelas;

e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo

10;

f) estar adimplente no UNISAL.

Art.15 São critérios para seleção do candidato:

a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados

no Edital de Seleção;

b) histórico escolar;

c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.

CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA

Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de

Trabalho de sua Disciplina é concedido um desconto na mensalidade

proporcional ao número de horas cumpridas em atividades.

§1º O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital

de Seleção e tem limite máximo de 1% (um por cento) de desconto para cada

hora de atividade.

§2º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho,

são limitadas ao máximo de 20 horas mensais.

§3º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade

escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º

deste Artigo.

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§4º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou

Convênios do Centro Universitário Salesiano de São Paulo tem o valor de sua

bolsa de Monitoria limitado ao valor residual da mensalidade.

§5º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo

Centro Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para

Todos (PROUNI) poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao

benefício de bolsa.

§6º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de

Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), ou Programa Universidade

para Todos (PROUNI) no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do

FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de

monitoria reduzida de tal forma que a soma desses benefícios seja igual a

100% do valor da mensalidade escolar.

CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR

Art.17 São deveres do Monitor:

a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;

b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de

designação, nos horários estipulados pela mesma portaria;

c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os

demais problemas constatados no exercício de suas funções;

d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação

do docente da disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao

Coordenador do Curso, e este ao Diretor de Operações.

e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no

Regimento Geral do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.

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CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR

Art.18 São meios para avaliação do Monitor:

a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas

atividades pelo docente da disciplina;

b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;

c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da

disciplina.

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente

pedagógicas, não estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo

obrigacional civil ou de estágio com o UNISAL e sua mantenedora.

Art.20Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste

Regulamento, o Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente

da disciplina e pelo Diretor de Operações da Unidade.

Art.21Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação,

revogando as disposições em contrário.