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FACULDADE QUIRINÓPOLIS Portaria de Recredenciamento nº 1.283 de 05 de outubro de 2017 Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano LTDA Av. Quirino Cândido de Moraes, nº 38-D - Centro CEP. 75.860-000 - Quirinópolis/GO. Telefone: (64)3651-4680 | (64)3651-2214 www.faqui.edu.br Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Quirinópolis/GO 2018

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FACULDADE QUIRINÓPOLIS Portaria de Recredenciamento nº 1.283 de 05 de outubro de 2017

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano LTDA Av. Quirino Cândido de Moraes, nº 38-D - Centro – CEP. 75.860-000 - Quirinópolis/GO.

Telefone: (64)3651-4680 | (64)3651-2214

www.faqui.edu.br

Projeto Pedagógico do Curso de

Enfermagem

Quirinópolis/GO

2018

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GRUPO GESTOR

FACULDADE QUIRINÓPOLIS

Anésia Ferreira dos Santos

Diretora Geral

Marcos Divino Ferreira Santos

Diretor Acadêmico

Simone Maria Ferreira dos Santos

Secretária Geral

Lorena Kelly Diniz

Secretária Acadêmica

Leon Alves Correa

Coordenador da CPA

Lourdevina Vieira de J. Ataia

Ouvidora

Maria da Felicidade Alves Urzedo

Coordenadora da CAP

Gercimar Martins Cabral Costa

Procurador Institucional

Gilson Xavier de Azevedo

Coordenador do NAED

Wivia Castro Mota

Bibliotecária

Bruna Stephanie Sousa Malaquias

Coordenadora

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CONTEXTO INSTITUCIONAL

GESTÃO INSTITUCIONAL

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O CURSO

ANEXOS

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SUMÁRIO

1. CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................... 10

1.1. Dirigentes ........................................................................................................ 10

1.1.1. Identificação da Mantenedora ............................................................................................ 10

1.1.2. Dirigente Principal .............................................................................................................. 10

1.1.3. Identificação da Instituição Mantida .................................................................................. 10

1.1.4. Dirigente Principal .............................................................................................................. 10

1.1.5. Dirigente Adjunto ............................................................................................................... 10

1.1.6. Coordenação do Curso ....................................................................................................... 10

1.2. História da Faculdade de Quirinópolis ............................................................ 11

1.2.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida ........................................................... 11

1.2.2. A fundadora: uma vida pela educação ................................................................................ 14

1.3. Inserção Regional da Instituição no sistema educacional ................................. 15

1.3.1. Localização de Quirinópolis cidade sede da FAQUI .......................................................... 15

1.3.2. Historicidade de Quirinópolis ............................................................................................. 15

1.3.3. Desenvolvimento Sócio econômico de Quirinópolis .......................................................... 16

1.4. Perfil Institucional ........................................................................................... 23

1.4.1. Missão ................................................................................................................................ 23

1.4.2. Visão ................................................................................................................................... 23

1.4.3. Valores Institucionais ......................................................................................................... 24

1.4.4. Objetivos Institucionais ...................................................................................................... 24

1.4.5. Princípios Institucionais ..................................................................................................... 25

1.4.6. Responsabilidade Social ..................................................................................................... 27

1.5. Políticas Institucionais de atendimento ao discente .......................................... 36

1.5.1. Atendimento ao discente .................................................................................................... 36

1.6. Políticas Institucionais de Apoio ao Docente .................................................... 52

1.7. Políticas de Apoio ao Corpo Técnico Administrativo ....................................... 53

1.8. Políticas para a Educação Inclusiva ................................................................. 54

2. GESTÃO INSTITUCIONAL .......................................................................... 55

2.1. Organograma .................................................................................................. 55

2.2. Estrutura Organizacional e Instância de decisão ............................................. 56

2.2.1. Órgãos deliberativos e Normativos da Faculdade .............................................................. 56

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2.3. Órgãos Executivos ........................................................................................... 59

2.3.1. Diretoria Geral .................................................................................................................... 59

2.3.2. Diretoria Acadêmica ........................................................................................................... 59

2.3.3. Diretoria Administrativa ..................................................................................................... 59

2.3.4. Coordenação Pedagógica geral ........................................................................................... 60

2.3.5. Coordenação de Curso ........................................................................................................ 60

2.3.6. Secretária Acadêmica ......................................................................................................... 71

2.3.7. Núcleo Docente Estruturante – NDE .................................................................................. 72

2.3.8. Comissão Própria de Avaliação – CPA .............................................................................. 73

2.3.9. Núcleo de Apoio ao Ensino à Distância – NAED .............................................................. 74

2.3.10. Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA ...................................................................... 74

2.3.11. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-aprendizagem ...... 81

2.3.12. Equipe Multidisciplinar ...................................................................................................... 82

2.3.13. Corpo Docente ................................................................................................................... 83

2.3.14. Experiência no exercício da tutoria na educação à distância .............................................. 88

2.3.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica. ....................................................... 88

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO ............................................... 90

3.1. Contextualização do Curso.......................................................................... 90

3.2. Concepção do Curso ................................................................................... 90

3.3. Relevância Social do Curso ......................................................................... 92

3.4. Demanda do Curso ..................................................................................... 95

3.5. Formas de Acesso ao Curso ........................................................................ 96

3.5.1. Processo Seletivo ................................................................................................................ 97

3.5.2. ProUni ................................................................................................................................ 97

3.5.3. Portadores de Diplomas de Curso Superior ........................................................................ 97

3.5.4. Transferência interna .......................................................................................................... 97

3.5.5. Transferência externa ......................................................................................................... 98

3.6. Justificativa do Curso ................................................................................. 98

3.6.1. Princípios do Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis ..................................... 101

3.7. Perfil do Curso ......................................................................................... 104

3.7.1. Objetivo Geral .................................................................................................................. 105

3.7.2. Objetivos Específicos: ...................................................................................................... 105

3.7.3. Competências e habilidades .............................................................................................. 107

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3.8. Perfil do Egresso ....................................................................................... 111

3.9. Articulação e Integração das Disciplinas ................................................... 113

3.10. Integração Teoria com a Prática ............................................................... 114

3.11. Formas de Realização da Interdisciplinaridade ......................................... 114

3.12. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais ........... 114

3.13. Dimensionamento da Carga horária ......................................................... 115

3.14. Disciplinas Optativas, Complementares. e a Flexibilização do Curso ......... 115

3.15. Estrutura Curricular do Curso .................................................................. 116

3.15.1. Eixos Norteadores ............................................................................................................ 116

3.16. Matriz Curricular ..................................................................................... 121

3.17. MATRIZ CURRICULAR .......................................................................... 126

Disciplinas Optativas .................................................................................................. 127

3.17.1. Ementas e Bibliografias das disciplinas ........................................................................... 128

3.18. Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................... 169

3.18.1. Políticas de Ensino ........................................................................................................... 169

3.18.2. Políticas de Extensão ........................................................................................................ 186

3.18.3. Políticas de Iniciação Científica ....................................................................................... 186

4. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O CURSO ................................ 189

4.1. Ambiente Administrativo .............................................................................. 191

4.2. Ambiente Pedagógico ..................................................................................... 194

4.3. Laboratórios didáticos de formação básica e específica ................................. 205

4.4. Ambientes Sociais .......................................................................................... 222

4.5. Inovações Tecnológicas Significativas ............................................................ 225

4.6. Relação de Equipamentos/acadêmico ............................................................ 227

5. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................... 228

6. ANEXOS ..................................................................................................... 230

ANEXO A REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA ..................... 230

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ANEXO B REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE

BIOLOGIA/ENTOMOLOGIA/ZOOLOGIA ...................................................................... 235

ANEXO C REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E

QUÍMICA ANALÍTICA ..................................................................................................... 240

ANEXO D REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA E

INORGÂNICA .................................................................................................................... 246

ANEXO E REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA ................. 252

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APRESENTAÇÃO

O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de

Enfermagem da Faculdade Quirinópolis (FAQUI), mantida pelo Centro de Ensino Superior do

Sudoeste Goiano Ltda., localizada na Av. Quirino Cândido de Morais, 38-D, Centro, CEP

75860-000, Quirinópolis, GO.

O projeto foi elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso,

considerando a Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem, em harmonia com o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), o Regimento Interno (RI), subsidiado ainda pelos demais

instrumentos legais pertinentes.

O presente documento é composto por quatro partes correlacionadas, sendo que a

primeira apresenta a Contextualização Institucional contendo sua história, dados, cadastrais,

organograma, perfil institucional, missão, visão, objetivo, valores e outros.

A segunda parte compõe-se da Organização Didático-Pedagógica, que apresenta a

concepção, formas de acesso, justificativa, o perfil do curso com seus objetivos, competências

e habilidades; o perfil do egresso; organização didático-pedagógica com a estrutura curricular;

a carga horária; as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa (iniciação cientifica) e

extensão; a avaliação de ensino-aprendizagem e a avaliação do Curso.

Na terceira parte consta da Estrutura da Gestão do Curso, ou seja, os recursos humanos

envolvidos na execução do projeto, contendo a gestão institucional, a coordenação do curso, o

NDE, a coordenação pedagógica, o colegiado de curso, o corpo docente e os serviços de apoio

técnico-administrativo.

Na quarta, parte consta a Infraestrutura Disponível para o Curso, assim descrita em 3

ambientes: Ambiente Administrativo, considerando as salas de gestores, coordenadores e de

atendimento ao público, secretaria geral, secretaria acadêmica, CPA, ouvidoria e tesouraria.

Ambiente Pedagógico, considerando salas de aula, salas de trabalho laboratórios, biblioteca e a

fazenda experimental; Ambiente Social, considerando quadra poliesportiva, cantina, auditório,

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anfiteatro e vias de acessibilidade para as necessidades especiais.

Em anexo estão dispostos os regulamentos: de estágio curricular supervisionado; de

atividades complementares; de trabalho de conclusão de curso; do núcleo docente estruturante;

do colegiado do curso; o regimento da biblioteca e o plano de atendimento psicopedagógico.

Por fim, este PPC representa o planejamento, desenvolvimento e a avaliação das

práticas acadêmicas do Curso de Enfermagem, na condição de um documento em permanente

construção, desconstrução e reconstrução.

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1. CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1. Dirigentes

1.1.1. Identificação da Mantenedora

Mantenedora Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano Ltda.

CNPJ: 12.395.280/0001-63

Email: [email protected]

End.: Av. Quirino Candido de Moraesnº38-C

Bairro: Centro - Quirinópolis, GO. CEP-75860 000

Fone: (064) 3651 4680 (064) 3651 2214

1.1.2. Dirigente Principal

Nome: Anésia Ferreira dos Santos

CPF: 071.540.111-49

End.: Av. Joaquim Timoteo de Paula, 43.

Bairro Centro, Quirinópolis

UF:GO

CEP: 75.860-000

Fone: (064) 3651.4680

(064) 3651 - 2214

E-mail: [email protected]

1.1.3. Identificação da Instituição Mantida

Mantida: Faculdade Quirinópolis

End.: Av. Quirino Cândido de Moraes 38 -D

Bairro: Centro Cidade Quirinópolis UF:GO CEP 75.860.000

Fone: (064) 3651.4680 Fax: (064) 3651 - 2214

E-mail: [email protected]

1.1.4. Dirigente Principal

Nome: Anésia Ferreira dos Santos

CPF:

Cargo:

071.540.111-49

Diretora Geral

End.: Av. Joaquim Timoteo de Paula, 43.

Bairro: C centro Quirinópolis UF:GO CEP 75.860-000

Fone: (064)3651.4680

(064) 3651 - 2214

E-mail: [email protected]

1.1.5. Dirigente Adjunto

Nome: Marcos Divino Ferreira Santos

CPF:

Cargo:

371.486.721-04

Diretor Acadêmico

End.: End., Rua Secundino Pereira Alves nº 33

Bairro: Centro - Cidade: Quirinópolis - UF:GO - CEP:75.860.000

Fone: (064) 3651 - 4680 - (64) 3651 - 2214

E-mail: [email protected]

1.1.6. Coordenação do Curso

Nome: Bruna Stephanie Sousa Malaquias

CPF:

Cargo:

109.342.676-42

Coordenadora do Curso de Enfermagem

End.: Rua Perimetral n°42

Bairro: Centro -Cidade: Quirinópolis - UF:GO - CEP: 75.860-000

Fone: (34) 99262-3503

E-mail: [email protected]

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1.2. História da Faculdade de Quirinópolis

1.2.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida

O Início da Faculdade Quirinópolis - FAQUI, deu-se através da parceria juridicamente

firmada com a mantenedora, Associação de Educação e Cultura de Goiás Ltda., com sede na

cidade de Aparecida de Goiânia, no Estado de Goiás.

Por força da Portaria do Ministério da Educação Nº 4.272 de 21 de dezembro de 2004,

a Faculdade Quirinópolis foi credenciada para ministrar ensino de graduação. Na mesma data

foi autorizado o Curso de Administração, por força da Portaria Ministerial 4.311. A partir da

realização de seu primeiro processo seletivo, a Faculdade Quirinópolis iniciou a oferta de vagas

em fevereiro de 2005, realizando assim a necessidade de tantos jovens que por motivos

diversos, dificilmente teriam como cursar uma Faculdade em um grande centro urbano.

Com o passar dos anos, a mantida Faculdade Quirinópolis tornou-se autônoma, até que

em 2010 desfez a antiga parceria e criou sua Mantenedora própria, o Centro de Ensino Superior

do Sudoeste Goiano, CESSGO, com acréscimo constituiu-se a pessoa jurídica de cunho privado

com fins lucrativos, CNPJ nº12.395.280/0001-63, com sede na Avenida Quirino Cândido de

Morais, nº 38-C, Centro, Quirinópolis-GO.

Sendo ainda uma Instituição jovem, cresceu muito e consolidou-se como pioneira de

Ensino Superior no Sudoeste Goiano e tornou-se referência nesta região, pelo trabalho sério e

de qualidade que é desenvolvido pela gestão, professores, funcionários e acadêmicos, o que tem

se revertido em credibilidade.

A Faculdade Quirinópolis hoje prima pela formação de profissionais de alto nível para

as instituições financeiras; grandes indústrias e empresas desta cidade e região, assim como nos

pequenos e médios empreendimentos, tais como: Usinas Sucroalcooleira, Órgãos Públicos:

Ministério Público, Sistema de Saúde Pública e Privada, Cooperativas, Fórum de Justiça,

Delegacia de Polícia; Instituições Bancárias: Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco Itaú,

Banco Bradesco, Banco HSBC, Cooperativa de Crédito SICOOB, SICREDI e outros.

Desde então a Instituição ampliou sua oferta conforme o proposto em seu PDI, com os

seguintes cursos:

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TABELA 1: Evolução Cronológica de Cursos da FAQUI

CURSO

NÚMERO DA

PORTARIA

AUTORIZAÇÃO

NÚMERO DA

PORTARIA

RECONHECIMENTO

NÚMERO DA

PORTARIA

RENOVAÇÃO

1 Administração 4. 311 de /12 / 2004. 1. 355 de 09/09/2010 270 de 03/04/2017

2 Direito 1. 274 de 10/07/2006 20 de 12/03/2012 545 de 06/06/2017

3 Enfermagem 620 de 05/07/2007 134 de 27/07/2012 821 de 30/12/2014

4 Gestão Ambiental* 56 de 29/03/2010 39 de 14/02/2013 821 de 30/12/2014

5 Tecnologia em Alimentos* 41 de 19/01/2011 ----- -----

6 Agronomia 490 de 26/06/2015 ----- -----

7 Ciências Contábeis 563 de 27/09/2016 ----- -----

8 Biomedicina 564 de 27/09/2016 ----- -----

9 Nutrição 242 de 30/03/2017 ----- -----

10 Engenharia Civil 674 de 04/07/2017 ----- -----

12 Psicologia 1251 de 07/12/2017 ----- -----

13 Farmácia 226 de 29/03/2018 ----- -----

FONTE: http://emec.mec.gov.br

* Curso inativo

Em 2013, a Faculdade Quirinópolis iniciou a oferta de Pós-graduação presencial por

meio da Portaria da Direção Geral Nº 1 de 10 de fevereiro de 2013, ofertando os seguintes

cursos: Direito Civil e Processual Civil, Gestão de Pessoas e Gestão Estratégica do Capital

Humano.

Na continuidade de seu processo de expansão, na busca de adaptar-se às novas

demandas do Mercado, a FAQUI obtém, por meio da Portaria do MEC Nº 1005, de 17 de agosto

de 2017, o credenciamento para oferta de Cursos de Graduação e Pós-graduação na modalidade

de Ensino à Distância (EAD), assim como a oferta de 20% das disciplinas em EAD dos cursos

presenciais.

Em 2018, a Faculdade Quirinópolis inicia a oferta de cursos de pós-graduações, sendo

11 deles na área de Administração e 3 na área de saúde, a saber: MBA em gestão de carreira e

coaching; MBA em finanças corporativas; MBA em gestão de projetos; MBA em logística e

transportation management system; MBA executivo em gestão de negócios; especialização em

planejamento e gestão estratégica de negócios; especialização em planejamento tributário;

especialização em marketing, ferramentas e comércio digital; especialização em gestão pública;

especialização em consultoria empresarial; especialização em gestão estratégica de pessoas;

especialização em enfermagem em saúde em uti; especialização em enfermagem em saúde

mental; especialização em enfermagem em saúde pública.

Nas avaliações externas, a Instituição tem obtido aprovações positivas, o que denota o

compromisso de todos os atores envolvidos em prol da defesa dos ideais da instituição,

firmando-se como um ensino de qualidade e inovador.

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A FAQUI, que foi concebida para ministrar cursos de graduação, pós-graduação,

extensão, atualização, aperfeiçoamento e capacitação profissional continuada, investe na

formação de profissionais aptos para o mercado de trabalho local e regional. Para tanto, a

Instituição firma e mantém convênio com empresas públicas e privadas, tendo por foco o

desenvolvimento permanente de programas de atualização dos conhecimentos elaborados e

sistematizados em sintonia com os avanços da Ciência e da Tecnologia.

Desse modo, a Faculdade Quirinópolis está completamente integrada a seu meio de

inserção, seja no atendimento das demandas empresariais e profissionais, seja na busca da

constituição de um perfil formativo de excelência.

Seu ensino é dirigido para os reais interesses da comunidade, colabora para o

desenvolvimento da região, conectando-se com a expressão socioeconômica e cultural de Goiás

e do Brasil. Reconhecida pelo ensino inovador, sua equipe pedagógica e administrativa está

comprometida com o fazer da educação sustentável e construção de uma postura

transformadora. Assim Faculdade Quirinópolis mostra-se dinâmica na busca de renovação,

aperfeiçoamento e na continuidade de seu compromisso em implantar novos cursos para melhor

atender Quirinópolis e região.

A Instituição prepara-se para uma nova etapa, organiza-se para ofertar Mestrado

Acadêmico Interdisciplinar nas áreas de conhecimento de Direito, Educação e Saúde. Com

todos os avanços e crescimentos na área educacional, social e como referência que é no

Sudoeste Goiano a Faculdade Quirinópolis está por alcançar mais um de seus ideais, proposta

essa que deve se consolidar muito em breve.

A Faculdade Quirinópolis tem demostrado seu comprometimento educacional e diante

do exposto vem elevando o número de cursos ofertados ampliando sua proposta pedagógica a

fim de que possa se tornar um grande centro universitário.

Ainda na filosofia de sua fundadora, nesta instituição, há que se perpetuar a lembrança

de que, os que lançaram semente, os que prepararam o caminho, os que construíram o trabalho,

enfim, todos os que por aqui passaram, entram no espírito do que relata a obra de Guimarães

Rosa (2001), quando afirma: "A vida é um mutirão de todos, por todos temperada”.

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1.2.2. A fundadora: uma vida pela educação

A história da Professora Anésia Ferreira dos Santos na educação, começou quando ela

foi convocada aos dezesseis anos para lecionar na Escola Estadual Dr. Rubens Carneiro dos

Santos, no município de Gouvelândia. Durante sua carreira como docente e gestora de escolas

de nível fundamental, Dona Anésia sentiu as limitações que a educação pública impunha ao

trabalho educativo e seu emaranhado burocrático que impedia a agilidade e flexibilização

necessárias a uma atuação inovadora e de qualidade.

Em meados de 1960, Dona Anésia foi nomeada pelo Estado por meio de concurso

público, desde então passou por inúmeras experiências de docência e gestão em instituições

públicas e privadas, experiências estas, que a encorajaram a construir sua própria instituição.

Nascia o desejo de ter sua própria escola para dar vazão plena a seu potencial educativo.

Nos anos 80, exerceu o cargo de vereadora, o que possibilitou significativa ampliação

de sua luta por uma educação de qualidade em toda a rede municipal. Apresentou muitos

projetos de melhoria e aporte educacional no sentido de elevar a qualidade educativa no

município.

Exerceu em vários mandatos de prefeito e governadores, a função de secretaria

municipal de educação, assim como subsecretaria regional do Estado de Goiás, o que lhe

permitiu acumular ainda mais experiência e cabedal pedagógico para potencializar a realização

de suas aspirações nesse campo. Após longa trajetória no serviço público, começou a colocar

seu projeto em prática, quando em maio de 1995, iniciou a oferta educacional privada em

Quirinópolis com a criação do Colégio São José.

Os sonhos de Dona Anésia não pararam apenas com a fundação deste Colégio, pois

ela queria servir a comunidade ainda mais. Como consequência natural de um trabalho

educativo completo, o Ensino Superior era o passo seguinte, pois os egressos de Quirinópolis

eram obrigados a viajar diariamente ou residir longe de sua família para conseguir o tão sonhado

diploma de Curso superior.

Em 2004, a Professora Anésia constitui uma sociedade com o Sr. Valter de Paulo,

proprietário da Faculdade Padrão de Goiânia, com o objetivo de trazer cursos superiores para

esta cidade. Nascia a Faculdade Quirinópolis, FAQUI.

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1.3. Inserção Regional da Instituição no sistema educacional

1.3.1. Localização de Quirinópolis cidade sede da FAQUI

Localizado no Sudoeste do Estado de Goiás, o Município de Quirinópolis, sede da

Faculdade Quirinópolis, possui uma área territorial de 3.780, 17 km² (Figura 12) a uma altitude

média de 540 m, tendo sua posição geográfica determinada pelas coordenadas: 18º26’52” de

latitude Sul e 50º27’07” de longitude Oeste (SIEG, 2013).

FIGURA 12: Localização do Município de Quirinópolis-GO

FONTE: SIEG, 2013 - Organização: MARTINS, 2013.

Sua área territorial representa 1.1115 % da área do Estado, 0.2362 % da área da Região

Centro-Oeste e 0.0445 % da área do Brasil do total de sua área, 7, 8955 km² estão em perímetro

urbano. 84, 42 % de sua população vive em área urbana, sendo que 15, 58 % vive na zona rural

(CMN, 2010).

1.3.2. Historicidade de Quirinópolis

A história de Quirinópolis começa com a chegada da família de João Crisóstomo de

Oliveira, desbravador, vindo de Ouro Preto em 1832, em razão da excelência das terras

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agricultáveis e da grande beleza natural. Fixou residência entre o Córrego Água Limpa e o Rio

São Francisco, tomou posse de vasta extensão de terras, construiu sua grande fazenda.

Em 1843, José Vicente de Lima, José Ferreira de Jesus e sua mulher Maria Jacinta

Oliveira, doaram uma faixa de terra à Igreja Católica, originando o povoado de Abadia do

Paranaíba. Em de 29 de julho 1879 foi elevada à categoria de Freguesia, com o nome de Nossa

Senhora D’Abadia, ou Capelinha. A freguesia de Nossa Senhora tornou-se distrito de Rio

Verde, em 10 de julho de 1894.

A primeira Capela, aos poucos foi abandonada por localizar-se em área de baixada.

Em 1910, foi demolida por José Quirino Cardoso, que construiu a Velha Matriz, hoje Igreja

Mãe, e em 24 de fevereiro de 1931, o então distrito recebeu o nome de Quirinópolis, em

homenagem a José Quirino Cardoso.

Em dezembro de 1943, desmembrou-se do Município de Rio Verde, foi elevada à

categoria de cidade, cuja emancipação ocorreu no dia 22 de Janeiro de 1944 (URZEDO, 2010).

1.3.3. Desenvolvimento Sócio econômico de Quirinópolis

O município é atualmente um dos maiores geradores de emprego em Goiás. Conta com

uma excelente malha rodoviária e tem proximidade com uma área hidroviária (Porto de São

Simão) e a Ferrovia Norte-Sul que passa também pelo município, com isso, o município ganhou

um Pátio Multimodal de Cargas.

Com vocação agrária, a cidade de Quirinópolis se firmou principalmente por sua

localização privilegiada, que permite o escoamento da produção para os maiores centros

consumidores do país. Com esta característica no campo da Logística, a cidade vem

despontando como celeiro comercial para toda microrregião.

O município está interligado às principais regiões do país por rodovias pavimentadas,

através da GO-164 que liga à BR-452 e a GO-206 que liga à BR-364, e a todos os principais

centros consumidores das regiões Centro-Oeste e Sudeste. A proximidade com o município de

São Simão, onde se localiza o início da Hidrovia do Paranaíba-Tietê-Paraná, distante apenas 85

quilômetros, é fator de grande importância, por facilitar escoamento da produção agrícola.

As vantagens competitivas como a proximidade ao Porto de São Simão, da Hidrovia

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Paranaíba-Tietê-Paraná, aliadas à boa infraestrutura econômica existente, com rodovias

pavimentadas e estradas vicinais em bom estado de conservação, saneamento básico e energia

elétrica abundante, conferem à Quirinópolis, destaque para que se torne cada vez mais atrativa

a novos investimentos e se mantenha no grupo dos municípios mais competitivos de Goiás.

A Ferrovia Norte Sul, em construção, será mais um importante veículo de transporte

para a crescente produção da cidade. É inegável o sentimento de otimismo em relação ao

progresso que esta obra trará para a região nos próximos anos. Sua inauguração provocará o

surgimento de novos empreendimentos privados, estimulando assim a abertura de empregos,

geração de renda, arrecadação aos cofres do município, enfim, o desenvolvimento da

comunidade sob influência direta e indireta da rodovia e também da ferrovia.

Por tais fatores, Quirinópolis sedimentou sua liderança regional a partir do surgimento

de usinas produtoras de açúcar e álcool. Os impactos gerados na economia local, pelos

investimentos no setor sucroalcooleiro, refletiram diretamente nos demais setores econômicos,

mudou substancialmente seu perfil, fortaleceu sobremaneira o setor comercial e de serviços,

gerando empregos diretos e indiretos.

A partir do ano 2004 entraram em construção duas grandes usinas de processamento

bioenergético que alterou o perfil da cidade, passou da produção agrícola variada para um perfil

industrial, trocou a agricultura de multicultura para a produção industrializada de cana de açúcar

e a mão-de-obra foi substituída pela força produtiva de empregos formais fixados na área

urbana.

A economia do município tem como base a agropecuária. O expressivo crescimento

de culturas como a cana de açúcar já garante posição privilegiada na geração de emprego e

renda, e também a produção leiteira confirma esta situação. O PIB do município que era de R$

273, 1 milhões em 2002 passou para R$ 368, 4 milhões em 2017 apresenta crescimento nominal

de 35% no período. No quadro abaixo observa-se o crescimento anual do PIB do município de

199 a 2012 como comparativo:

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GRÁFICO 1: Evolução do PIB de Quirinópolis de 1999 a 2010

FONTE: DataSUS, 2013.

No Gráfico 2, nota-se a dimensão da produção sucroacooleira no município em relação

às demais regiões do país, onde o município se destaca como o segundo maior produtor de cana

de açúcar do país com uma área plantada que se aproxima dos 80.000 ha.

GRÁFICO 2: Municípios de maiores áreas de cana-de-açúcar

FONTE: IBGE, Produção Agrícola Municipal/2015; Elaboração, SPA/MAPA.

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A Usina São Francisco teve seu início em 2004 e entrou em funcionamento em 2007.

Pertencente ao Grupo USJ, em 2011 passou a fazer parte da Joint Venture SJC Bioenergia, com

a multinacional Cargil.

O investimento realizado pela Usina São Francisco, em operação desde abril de 2007,

foi de R$ 310 milhões, devendo chegar a R$ 600 milhões ao final da ampliação que está em

andamento. Utiliza processos produtivos totalmente automatizados para produzir açúcar VHP

de alta qualidade, álcool anidro e hidratado, a empresa tem como meta produzir 2 milhões de

sacas de açúcar e 63 milhões de litros de álcool. Dotada de uma matriz energética muito bem

equilibrada, será uma forte exportadora de energia elétrica, em eficiente processo de cogeração

a partir do bagaço de cana.

A crescente demanda por serviços públicos na cidade de Quirinópolis, faz com que o

governo municipal invista continuamente em infraestrutura, o que de fato proporciona melhoria

na qualidade de vida da população.

FIGURA 13: Usina São Francisco em Quirinópolis

FONTE: site da empresa

Inaugurada em 2008, a Usina Boa Vista, em Quirinópolis/GO, é uma das mais

modernas usinas do mundo, dotada da mais avançada tecnologia para produção de etanol.

Presente em uma área com 1, 7 milhão de metros quadrados, sendo 23 mil de área construída,

a usina possui layout projetado para futuras expansões de suas operações com o objetivo de

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ampliar a sua capacidade de processamento de cana, com investimentos previstos da ordem de

R$ 550 milhões para os próximos anos, sua perspectiva de moagem é de 1 milhão de toneladas

e produção de 94, 6 mil m³ de álcool. A princípio a indústria só produzia álcool hidratado e sua

produção é destinada ao mercado interno e externo, principalmente o Japão.

Em 2010, o Grupo São Martinho, proprietário da usina, e a Petrobras Biocombustível

se uniram para formar uma parceria voltada à produção de etanol na região Centro-Oeste do

Brasil, criando assim, a Nova Fronteira SA. A Usina Boa Vista recebeu um aporte de R$ 420

milhões da Petrobras Biocombustível para acelerar o crescimento das suas operações nos

próximos anos.

Com suas caldeiras de alta pressão, a Usina Boa Vista, gera 65 MW de energia elétrica,

vendendo um excedente de 41 MW.

Primeira usina brasileira a combinar colheita 100% mecanizada (sem queima) e

acionamento elétrico das moendas, mais versátil do que as convencionais, a Usina Boa Vista

está implantada em área de 1, 7 milhão de metros quadrados, tem 23 mil metros quadrados de

área construída e grande integração com o desenvolvimento sustentável da comunidade de

Quirinópolis e região.

FIGURA 14: Usina boa Vista em Quirinópolis

FONTE: Site da Empresa

A crescente demanda por serviços no setor sucroacooleiro os empregos gerados deram

substancial impulso para a economia da cidade e, como consequência, em toda a região

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circunvizinha, o que levou Quirinópolis a um papel de liderança no crescimento microrregional.

Os investimentos da indústria agrícola propiciaram melhoria na qualidade de vida da

população, uma das mais bem providas de vários serviços urbanos. O asfalto cobre 99% da

malha viária urbana com 150 quilômetros de extensão. A cidade é abastecida por água tratada

distribuída por 167, 08 km de rede. A oferta de energia elétrica é suficiente para atender ao

consumo residencial e comercial, bem como a crescente demanda industrial.

Nesse contexto, a Faculdade Quirinópolis surgiu para suprir as necessidades do

Município de Quirinópolis, da Região assim como do Estado de Goiás e do Brasil, no sentido

de fortalecer o desenvolvimento e formar profissionais que promovam a sustentabilidade local

e sedimentem os fundamentos socioculturais e político-econômicos como valores fundamentais

para o fortalecimento integrado da cidade e das suas áreas de influência.

A Faculdade Quirinópolis, adota políticas direcionadas ao desenvolvimento de estudos

de situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das

comunidades por ela abrangida.

FIGURA 15: Área de abrangência da Faculdade Quirinópolis

FONTE: IBGE @cidades (2014).

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Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, obtidos no

site http://www.ibge.gov.br projetados para o ano de 2014, a referida área de abrangência da

Faculdade Quirinópolis, conta com aproximadamente 540.000 habitantes. Os dados são

apresentados na seguinte tabela:

TABELA 2: População dos municípios atendidos pela FAQUI

MUNICÍPIO POPULAÇÃO

APARECIDA DO RIO DOCE 2.517

CACHOEIRA ALTA 12.002

CACHOEIRA DOURADA 8.254

CAÇU 15.287

CASTELÂNDIA 3.610

GOUVELÂNDIA 5.656

INACIOLÂNDIA 6.148

IPIAÇU 4.107

ITAJÁ 4.876

ITARUMÂ 6.998

ITUMBIARA 102.503

LAGOA SANTA 1.490

MAURILÂNDIA 13.379

PARANAIGUARA 9.919

PORTEIRÃO 3.758

QUIRINÓPOLIS 48.508

RIO VERDE 217.048

SANTA HELENA 36.469

SANTA VITÓRIA-MG 18.138

SÂO SIMÃO 19.697

TOTAL 540.364

FONTE: IBGE (2018).

As estatísticas da região apontam grande diversidade de empreendimentos no

segmento de agronegócios, tais como usinas sucroalcooleiras, pecuária, lavoras diversas e

unidades de beneficiamento agroindustrial, compondo assim mais um importante fator

justificativo da necessidade de Cursos Superiores.

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Ao exposto, o contexto institucional apresentado, tornou-se a base elementar para

agora propor todo o conjunto da organização didático-pedagógica do Curso de Enfermagem da

Faculdade Quirinópolis, conforme segue.

1.4. Perfil Institucional

1.4.1. Missão

Instituir-se em um Centro de Excelência no campo do Ensino Superior,

compromissado com a produção e a disseminação de conhecimentos, participando do esforço

nacional para a compreensão de seus problemas, visando contribuir com o desenvolvimento

sustentável da nação, tendo como foco o Estado de Goiás, sobretudo a Região de Quirinópolis

(PDI, 2016).

1.4.2. Visão

A Faculdade Quirinópolis - FAQUI, visa tornar-se referência pela qualidade e

inovação de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito na formação de

profissionais competentes e comprometidos com a realidade em que estão inseridos,

impulsionando seu desenvolvimento sustentável.

A visão futurística da Instituição é, em curto prazo, diversificar a oferta de Cursos, que

venham dar suporte teórico e prático às diferentes áreas do conhecimento, de modo a atender a

demanda local e regional, acompanhando os avanços educacionais e primando pela qualidade

de ensino.

Como meio para a ampliação dos meios de pesquisa, a Instituição pretende nos

próximos anos investir na criação de um Mestrados acadêmico afim de atender à demanda

interna de qualificação, bem como a demanda externa de profissionais de outras instituições ou

que desejam se qualificar.

Por fim, a Instituição estima constituir-se em uma Universidade a partir da ampliação

da oferta de cursos presenciais e da educação à distância.

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1.4.3. Valores Institucionais

A Faculdade Quirinópolis desenvolve suas práticas educacionais em torno de quatro

princípios fundamentais de aprendizagem, recomendados pelo Relatório para a UNESCO da

Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI (2010).

“Aprender a Conhecer” - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do

conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender e fazer ciência.

“Aprender a Fazer” - refere-se diretamente à formação profissional, à medida que trata

de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à

configuração do trabalho na sociedade atual.

“Aprender a viver juntos” - ajudar os acadêmicos no processo de aprendizagem para a

participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas

contemporâneos.

“Aprender a ser” - capacidade de elaboração de pensamentos autônomos e críticos que

contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional

decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.

1.4.4. Objetivos Institucionais

A Faculdade Quirinópolis - FAQUI, em cumprimento à sua missão e visão e em

consonância com o previsto na LDB 9394/96, estabelece como objetivos institucionais:

programar e implementar padrões de qualidade na organização por meio do estímulo

à qualificação permanente dos seus recursos humanos, da eficiência dos processos

internos e do acompanhamento tecnológico dos recursos de trabalho;

estimular o desenvolvimento do espírito crítico, científico e reflexivo dentro da

localizada e regionalidade;

desenvolver Ensino Superior em nível de graduação e de pós-graduação nas

diferentes áreas de conhecimento;

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promover e divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

capacitar o acadêmico para atender às solicitações da comunidade por meio de uma

atuação positiva em atividades de ensino, pesquisa e extensão, associadas ao

respeito à vida e ao meio ambiente;

formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

preparar o acadêmico, com vistas a exercitar sua liberdade, sua iniciativa, sua

criatividade, sua capacidade de cooperação e de responsabilidade social;

desenvolver uma educação transformadora que propicie às novas gerações uma

formação ética, humanística e profissional orientada para a cooperação;

suscitar o desejo continuo de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a

correspondente concretização, integrar os conhecimentos adquiridos numa estrutura

intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

estabelecer com a comunidade uma relação de reciprocidade, cuidado da melhoria

das questões locais e regionais;

Implementar padrões de qualidade na organização por meio do estimulo à

qualificação permanente dos seus recursos humanos, da eficiência dos processos

internos e do acompanhamento tecnológico dos recursos de trabalho.

1.4.5. Princípios Institucionais

A Faculdade Quirinópolis, em consonância com a Lei n°9.394/96-LDB, adota os

princípios emanados de seu Art. 3º: igualdade de condições para o acesso e permanência na

escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o

saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à

tolerância; coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; valorização do

profissional da educação escolar; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência

extraescolar vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; consideração

com a diversidade étnico-racial.

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Além dos princípios elencados, a FAQUI, a partir de sua Missão, Visão e Objetivos

Institucionais, adota os seguintes princípios e valores para uma formação humanística e

profissional de seus ingressantes:

A Ética como valor fundamental que rege toda e qualquer interação humana,

independentemente de seu papel, como ponto de partida para a construção de um sistema de

valores equilibrado e profícuo. A postura ética assumida pela Instituição, torna-se reflexo

subjetivo da sociedade e das culturas vigentes, sua função no mundo das inter-relações de forma

a entender sua aplicabilidade nos atritos e situações-problema pessoais e profissionais

cotidianas do ser humano;

O Respeito à Pessoa Humana, é entendido como parâmetro de toda e qualquer relação

que a Instituição estabelece com seus egressos, funcionários, gestores e docentes, sem distinção,

seja de raça, gênero, opção política, sexual ou religiosa, de modo a promover um ambiente de

formação crescimento pessoal;

O Compromisso, é entendido como elemento norteador de sua política de trabalho em

consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade em relação permanente

com o mercado de trabalho, ao sistema educacional, na convicção de que cabe à Educação

preparar os indivíduos para compreender e gerir os impactos das novas tecnologias, conceber a

sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas estão em

contínua mudança;

A Integralidade, entendida como construção de um ser humano consciente da

totalidade do real em que está inserido, é parte integrante e ativa da sociedade, em condições

de aplicar plenamente as habilidades adquiridas. Sentir-se parte do todo é essencial para que o

indivíduo reúna valores educativos em sua prática e torne-se responsável e integrado na

reconstrução de uma sociedade que se mostra completa, plural e fragmentada;

A Pluralidade, entendida como forma de compreensão da sociedade global composta

por diferenças, cujas características são importantes para a Instituição na superação do déficit

de conhecimentos e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. A partir da

compreensão das diferenças individuais, da aceitação do oposto, da tolerância com os adversos,

busca-se construir relações de unidade na diversidade.

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1.4.6. Responsabilidade Social

A Faculdade Quirinópolis consolida sua responsabilidade social interna e externa, por

meio de um sistema de gestão compromissada com a ética e a transparência no desenvolvimento

e a qualificação do capital humano. Em 2017 a FAQUI foi contemplada com o selo ABEMES

de Instituição Responsável, o que demonstra ainda mais seu comprometimento e inserção

social.

FIGURA 1: Selo ABMES, 2018

FONTE: ABEMES, 2017.

A Responsabilidade Social interna norteia-se de modo a superar a perspectiva,

posicionando-se socialmente no desenvolvimento pleno dos seus egressos, com relação a seu

preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação como profissionais, ofertada com

qualidade, preparando-os para ser agentes transformadores da realidade social.

Como responsabilidade Social Externa, a FAQUI contribui com a diminuição das

desigualdades sociais, dentro de um contexto de desenvolvimento sustentável. Para tanto,

realiza ações humanitárias direcionadas à sociedade local, regional e nacional, bem como

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auxilia comunidades internacionais nessa mesma perspectiva, contribuindo inclusive com o

despertar para a consciência ambiental e de preservação da fauna incluso animais domésticos.

1.4.6.1. Projeto Fraternidade Sem Fronteira

FIGURA 2: divulgação da ação Fraternidade sem Fronteiras

FONTE: Foto Institucional

A ONG Fraternidade Sem Fronteiras, organismo internacional de ponta, pelo segundo

ano consecutivo, é agraciada com projetos de acadêmicos dos variados Cursos da Faculdade

Quirinópolis, especialmente acadêmicos do Curso de Enfermagem, onde são arrecadados

valores expressivos pelo corpo docente e discente para remessa ao exterior.

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1.4.6.2. Projeto Casa do Melhor Amigo

FIGURA 3: Ação voluntária na Ong do Melhor Amigo

FONTE: Foto Institucional

O Projeto Casa do Melhor Amigo, importante Instituição desta cidade, cria um enorme

número de animais entre cães e gatos, é beneficiada com projetos da Instituição como um todo,

especialmente dos acadêmicos do Curso de Enfermagem, que tem uma aproximação maior com

a ONG em virtude de projetos que são desenvolvidos na área da ONG, visando a produção de

mandioca e futuramente outras variedades de alimentos.

1.4.6.3. Formação humana para presidiários

FIGURA 4: Palestra com os reeducandos

FONTE: Foto Institucional

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O resgate da autoestima do preso e a formação profissional como estímulo para o

retorno ao convívio na sociedade, além da reaproximação familiar, são algumas das propostas

que a FAQUI realiza mensalmente com os internos do Centro de Reintegração de Quirinópolis,

em que envolve práticas como: palestras com profissionais dos mais variados setores da

sociedade, Acadêmicos dos Cursos da Faculdade, e em grande parte destas, também com

professores da Instituição.

1.4.6.4. Projeto Apoio ao Menor Carente

FIGURA 5: Confraternização com crianças

FONTE: Foto Institucional

A Fundamentação Nova Era de Apoio ao Menor, conta também com a participação da

Faculdade Quirinópolis em forma de ministração de palestras por acadêmicos dos variados

Cursos, sempre assessorados por Professores do tema específico, além de que é desenvolvido

plantios diversos na área pertencente à Fundação.

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1.4.6.5. Projeto Apoio à População Carente

A Faculdade Quirinópolis realiza, semestralmente, campanhas voltadas ao suprimento

de necessidades básicas da comunidade carente de Quirinópolis e Região, com a arrecadação,

fichamento de pessoas necessitadas, e distribuição de cestas básicas, vestuário, especialmente

agasalhos e brinquedos.

FIGURA 6: Projeto “Acolher e cobrir”

FONTE: Foto Institucional

O cadastramento de pessoas é de responsabilidade do corpo discente da Instituição

com participação especial dos acadêmicos do Curso de Enfermagem, que participam também

da arrecadação e distribuição in loco nos bairros carentes da Cidade e nas Cidades vizinhas,

onde também são realizados cadastramentos e os acadêmicos residentes destas Comunidades

levam cestas básica nos transportes utilizados por estes e realizam a distribuição em suas

Cidades.

1.4.6.6. Recuperação de Nascentes:

A recuperação de nascentes é um projeto encabeçado pelo Curso de Agronomia e

desenvolvido por acadêmicos dos variados Cursos, inclusive importante projeto nesse sentido

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vem sendo preparado para tornar-se um marco no País, pois será recuperada e preservada toda

a bacia do Município.

FIGURA 7: Ação de preservação das nascentes

FONTE: Foto Institucional

1.4.6.7. Doação de sangue

A FAQUI, através dos variados Cursos, especialmente acadêmicos do Curso de

Enfermagem, desenvolve periodicamente campanhas de doação de sangue em parceria com a

Secretaria Municipal de Saúde e a Secretaria Estadual de Saúde, atingindo números expressivos

de coleta de sangue para envio aos Postos da Cidade e do Estado.

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FIGURA 8: Ação de doação de sangue

FONTE: Foto Institucional

1.4.6.8. Plantio de Mudas

FIGURA 9: Ação de plantio de mudas de espécies nativas

FONTE: Foto Institucional

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Os acadêmicos do Curso de Agronomia em parceria com o Curso de Enfermagem

realizam o plantio de mudas nativas nas áreas limítrofes, especialmente nos mananciais visando

a otimização e preservação das margens dos ribeiros que servem o Município.

1.4.6.9. Dia “D” da Responsabilidade Social

FIGURA 10: Ação “Dia D”

FONTE: Foto Institucional

Todos os semestres a FAQUI realiza o dia “D” da Responsabilidade Social, em

parceria com a ABMES (Associação Brasileira de Mantenedores do Ensino Superior). Neste

dia todos os acadêmicos de todos os Cursos da FAQUI, vão para a Praça Principal da cidade e

ali realizam diversas ações de reponsabilidade social, tais como:

a) através dos Cursos da área de Saúde - aferição de pressão, medição de glicose, de

peso, a todas as pessoas que por ali passam. Distribuição de panfletos e orientações sobre

diversas doenças;

b) através do Curso de Direito - orientação jurídica a diversos casos;

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c) através do Curso de Agronomia - distribuição de mudas a população, e assistência

à Casa do Melhor Amigo, onde os acadêmicos do Curso realizam banho em todos os cães e

doam ração e medicamentos aos mesmos;

d) com a participação de todos os Cursos realizam a Campanha do Maio Amarelo, com

distribuição de panfletos sobre trânsito humanizado e panfletagem de adesivos com esta mesma

finalidade.

1.4.6.10. Fundação Nova Era

Na Fundação Nova Era, aos sábados e eventualmente em outros dias, é desenvolvido

um trabalho junto com internos do regime aberto do Município, com ministração de palestras e

orientações de desenvolvimento de culturas já explicadas nas linhas volvidas. Eventualmente

os internos do regime semiaberto também são recepcionados por acadêmicos dos variados

Cursos, especialmente do Curso de Enfermagem.

FIGURA 11: Ação na Fundação Nova Era

FONTE: Foto Institucional

Por fim, os acadêmicos do Curso de Enfermagem desenvolveram cartazes, adesivos,

ora fixados nos banheiros e demais pontos de convívio da Instituição, de alerta sobre o

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desperdício de água e energia, além de muitos outros projetos que a FAQUI semestralmente

reedita posicionando-a como uma Instituição de Responsabilidade Social.

Por meio de tais ações, busca-se garantir a indispensável integração social entre

Instituição e Sociedade, na primazia pelo desenvolvimento sustentável de Quirinópolis e

Região.

1.5. Políticas Institucionais de atendimento ao discente

1.5.1. Atendimento ao discente

1.5.1.1. Acolhimento

O acolhimento aos acadêmicos é realizado pela Instituição, por meio da realização da

Semana do Calouro, a fim de promover a integração do acadêmico, seu bem-estar e sua

permanência no Curso, além disso, o diretor acadêmico e a direção geral faz visita a todas as

salas dando as boas-vindas aos ingressantes e se colocando à disposição dos mesmos. Ainda

nesse sentido cada coordenador conduz uma visita a Instituição com os ingressantes, apresenta

os departamentos e os respectivos atendentes. Cada professor em sua sala de aula faz

apresentação de se mesmo e do seu plano de ensino e também dão as boas-vindas aos calouros.

1.5.1.2. Atendimento psicopedagógico

O atendimento psicopedagógico constitui-se num serviço de apoio aos acadêmicos

com alguma dificuldade em relação a seu desenvolvimento pessoal, realizado por um

profissional vinculado ao Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). O atendimento

psicopedagógico para universitários é atualmente uma possibilidade real para a ampliação das

possibilidades do processo de aprendizagem e parte fundamental da formação integral. Na

Faculdade Quirinópolis, é apresentado semestralmente um balanço com a discussão sobre os

resultados obtidos com acadêmicos que participam do atendimento psicopedagógico; uma

reflexão sobre as suas ações educativas.

Este atendimento Psicopedagógico estendido também à docentes e funcionários, a fim

de se estabelecer um clima organizacional equilibrado, com a intenção de prevenir e/ou intervir

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aos processos emocionais, sociais, culturais e pedagógicos existentes nos corpos docente e

administrativo dos diversos Cursos oferecidos pela Instituição.

GRÁFICO 3: Atendimentos do NAP por curso de 2015-2018

Fonte: NAP

O atendimento Psicopedagógico bem conduzido permite identificar, avaliar e mediar

os problemas que possam ocorrer no processo ensino aprendizagem; criar estratégias para o

exercício da autonomia; propor sugestões para adequações em termos de acessibilidade e

currículo visando à inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais que frequentam a

Instituição; minimiza o insucesso e a evasão acadêmica, dentre outras contribuições que

justificam a importância da atuação deste profissional na Educação Superior.

1.5.1.3. Programas de Apoio Financeiro (bolsas)

A Faculdade Quirinópolis adota como política de apoio financeiro aos acadêmicos,

desconto nas parcelas do curso quitadas até o dia 10 de cada mês, ainda são oferecidos descontos

que variam de 3 a 50% de acordo com a necessidade econômica de cada acadêmico, como

incentivo para continuidade e permanência dos estudos na IES.

Administração16%

Direito 32%

Enfermagem14%

Biomedicina10%

Nutrição4%

Engenharia Civil14%

Psicologia10%

Administração

Direito

Enfermagem

Gestão Ambiental*

Tecnologia em Alimentos*

Biomedicina

Nutrição

Engenharia Civil

Psicologia

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1.5.1.4. Financiamento Estudantil – FIES

O Financiamento Estudantil é um programa criado pelo Governo Federal, para apoiar

o estudante universitário de baixa renda e auxiliá-lo a arcar com os custos da sua formação.

O acadêmico beneficiado pelo programa é escolhido com base em critérios

socioeconômicos e pode ter a sua mensalidade custeada pelo Governo, conforme normas

vigentes.

O valor financiado - acrescido de juros - deverá ser restituído pelo estudante após a

conclusão de sua graduação, em prazo que varia de acordo com a duração do Curso.

1.5.1.5. Bolsa de Estudos Acadêmicos

Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de

acadêmicos com potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas a Mantenedora

concebe bolsas de estudo para seus acadêmicos, usando de sua receita e outros recursos, cuja

captação é feita junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas.

A bolsa prevê dispensa do pagamento das mensalidades total ou parcial, e cada caso é

analisado por uma comissão constituída pelo Diretor Financeiro, Coordenador de Curso e um

representante do corpo docente e outro do corpo discente.

Conforme demonstrado no Programa Bolsa de Extensão, a Faculdade Quirinópolis,

viabiliza a articulação do processo ensino/aprendizagem através do oferecimento de Bolsa de

Extensão, de acordo com as diretrizes do Pré-Projeto apresentado, como forma de estimular a

participação dos estudantes nos projetos de extensão desenvolvidos pela Instituição.

1.5.1.6. Bolsa de Convênios Institucionais

São bolsas de estudos que beneficiam acadêmicos conveniados, sendo que estes obtêm

descontos por integrarem a Entidades e Empresas que promovem o acesso ao Ensino. São os

casos de:

Prefeituras e OVG (Organização das Voluntárias de Goiás) com parceiras e convênios

celebrados com a Faculdade.

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Estas bolsas são concedidas pela Municipalidade e Governo do Estado, através de

projetos de lei e após estudo de cada solicitação.

1.5.1.7. ProUni

O ProUni é um programa do Ministério da Educação, que oferece bolsas de estudos

em instituições de educação privada. As bolsas concedidas podem ser parciais ou integrais.

Estão aptos a concorrer às bolsas de estudos do ProUni os acadêmicos que fizeram o Exame

Nacional do Ensino Médio - ENEM, no ano anterior ao seu ingresso, e que obtiveram pontuação

adequada no Exame, apresentar renda familiar, por pessoa, de acordo a Lei Vigentes e obedecer

a um dos critérios a seguir:

ter cursado o ensino médio completo em escola pública;

ter renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos;

ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou ter cursado parte ou todo o ensino

médio em escola privada com bolsa integral;

ser portador de deficiência física.

O candidato à bolsa do ProUni não precisa prestar o vestibular na Faculdade. A seleção

para preenchimento das vagas disponíveis, no entanto, considerará aqueles que obtiveram as

melhores notas no ENEM.

1.5.1.8. Monitoria

O projeto de monitoria no Curso de Enfermagem tem como objetivo propiciar

formação acadêmica ampla e aprofundada ao aluno, incentivar o interesse pela dedicação à

docência e à pesquisa bem como ampliar a participação destes nas atividades da Faculdade

Quirinópolis.

Existem duas modalidades de monitoria a serem trabalhadas: Monitoria não

remunerada (Voluntária) e Monitoria remunerada por bolsa - não gera qualquer tipo de

vínculo empregatício entre o acadêmico e a Faculdade Quirinópolis, o mesmo deve assinar

um Termo de Compromisso. A seleção dos monitores é realizada – depois da solicitação

efetivada pelo acadêmico, pelo Coordenador do Curso acompanhado do professor

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responsável pela monitoria e pelo professor da disciplina após ser aprovado em todos os

critérios utilizados na seleção, com base nos Planos de Atividades e na lista de oferta do

semestre letivo.

O Monitor selecionado participa, juntamente com o professor, de tarefas

condizentes com o seu grau de conhecimento e experiência: no planejamento das atividades,

na preparação de aulas, no processo de avaliação e orientação dos acadêmicos, na realização

de trabalhos práticos e experimentais. As atividades do Monitor obedecem à programação

elaborada pelo professor responsável sempre sob sua supervisão e são submetidas à

aprovação do professor responsável pelas atividades de monitoria e pela Coordenação do

Curso.

O horário de exercício das atividades de monitoria não se sobrepõe e/ou interfere

nos horários das disciplinas nas quais o acadêmico está matriculado ou em outras atividades

necessárias à sua formação acadêmica, bem como a jornada não ultrapassa 60 horas mensais.

A frequência mensal do Monitor é encaminhada pelo professor responsável da disciplina ao

professor responsável pela monitoria, sendo registrado em seu formulário apropriado,

segundo calendário relativo ao período, sendo em seguida encaminhada à Coordenação do

Curso.

Ao final do semestre letivo, tanto Monitor quanto Professor, entregam ao professor

responsável pelas atividades da monitoria, um relatório expondo os pontos positivos e negativos

da monitoria, contendo o preenchimento do Relatório de Atividades de Monitoria que é

encaminhado à Coordenação do Curso.

A Monitoria é um instrumento de auxílio ao ensino de graduação, oferecido pela

Instituição, por meio de práticas pedagógicas que fortalecem o desempenho dos acadêmicos

nas disciplinas da Matriz Curricular. O Programa de Monitoria tem como objetivos estimular a

participação dos acadêmicos dos Cursos de Graduação da Instituição no processo formativo,

nas atividades relativas a aprendizagem, cria condições para a iniciação da prática da docência,

através de atividades de natureza pedagógica, com o desenvolvimento de habilidades e

competências próprias desta atividade.

Essa ação pedagógica está descrita em projeto e edital.

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PROJETO DE MONITORIA

APRESENTAÇÃO

Este documento tem a finalidade de apresentar o projeto de Monitoria para o curso de

graduação da Faculdade Quirinópolis – FAQUI. Para a definição do processo de Monitoria

foram consideradas as regulamentações estabelecidas pelo MEC – Ministério da Educação e as

necessidades evidenciadas na instituição como forma de promover a educação de qualidade.

OBJETIVO

O Projeto de Monitoria tem como objetivo possibilitar ao discente a oportunidade de:

a) um aprofundamento teórico dos temas associados à disciplina por parte do professor e

do monitor;

b) um melhor planejamento e execução das atividades em sala de aula, em especial de

seminários, trabalhos de pesquisa, palestras de pessoas convidadas; e,

c) o acompanhamento e a assessoria do monitor nas atividades desenvolvidas pelos

acadêmicos da Faculdade Quirinópolis.

JUSTIFICATIVA

Justifica-se a realização do Projeto de Monitoria como forma de possibilitar formação

integral aos discentes. O mercado atualmente demanda profissionais com visão técnica

abrangente, sistêmica e interdisciplinar, o que requer uma formação capaz de proporcionar

resultados nesta direção.

ENVOLVIDOS

acadêmicos;

docentes;

coordenação do curso;

secretária;

diretoria.

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PROCESSO

O processo de Monitoria é composto das seguintes etapas:

1. levantamento junto aos docentes sobre Componentes Curriculares que oferecerão

monitoria;

2. definição de Componentes Curriculares que oferecem monitoria;

3. divulgação para os acadêmicos;

4. elaboração de prova para seleção de monitores;

5. aplicação das provas;

6. entrevistas com os candidatos;

7. seleção dos candidatos;

8. divulgação do resultado;

9. qualificação dos selecionados;

10. implementação da monitoria;

11. avaliação dos resultados.

METODOLOGIA

Para alcançar os objetivos previstos neste projeto, os procedimentos, em síntese, são

os seguintes:

a) reuniões quinzenais de estudo e aprofundamento entre o professor e o monitor dos

temas abordados pela disciplina, conforme bibliografia previamente selecionada;

b) reuniões quinzenais de planejamento das atividades a serem desenvolvidas junto aos

acadêmicos (aulas, seminários, atividades extraclasses...) e avaliação dos trabalhos feitos;

c) resumo e fichamento dos textos e/ou livros por parte do monitor para aprofundamento

teórico e discussão nas reuniões quinzenais de estudo com o professor-orientador;

d) assessoria do professor-orientador na preparação da participação do monitor;

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e) elaboração, por parte do monitor, de relatórios bimestrais a serem discutidos em

reunião de avaliação.

METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O acompanhamento e a avaliação do trabalho de monitoria são por meio de encontros

semanais entre professor e monitor. Tais encontros são de dois tipos, cada qual acontece

quinzenalmente. Primeiro, de estudo e aprofundamento teórico de textos previamente

selecionados, ligados à temática da disciplina. E o segundo, de planejamento e avaliação das

atividades a serem desenvolvidas junto aos alunos. Ao final de cada semestre letivo, far-se-á

uma avaliação mais ampla do trabalho de monitoria, assim como de planejamento do semestre

seguinte. Os critérios de avaliação da monitoria serão: responsabilidade, assiduidade,

pontualidade e competência nas tarefas desenvolvidas.

ATRIBUIÇÕES DO MONITOR:

a. leitura e fichamento dos textos previamente combinados para posterior debate e

aprofundamento nas reuniões para esse fim com o professor-orientador;

b. organizar, conforme planejamento prévio com o professor, os horários de atendimento

aos acadêmicos (que o desejarem ou que forem encaminhados pelo professor) para

esclarecimento de dúvidas e/ou aprofundamento dos temas trabalhados na disciplina;

c. participar nas aulas quando planejado, auxiliar nas discussões e também na organização

de material necessário para as atividades desenvolvidas (seminários, debates,

apresentação de trabalhos dos acadêmicos);

d. auxiliar o professor no planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do

semestre: aulas, palestras com convidados, seminários, participação em congressos

externos.

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PROPOSTA DE CRONOGRAMA

a) seleção do monitor a partir do calendário previamente determinado pela Coordenação;

b) reuniões de Avaliação e Planejamento: a cada quinze dias;

c) reuniões de estudo e aprofundamento teóricos: a cada quinze dias;

d) leitura e fichamento dos textos por parte do monitor: durante todo o processo;

e) horários de atendimento aos acadêmicos: uma vez por semana, conforme cronograma

a ser montado com o monitor;

f) participação nas aulas: durante o semestre, conforme planejamento e necessidade;

g) acompanhamento e assessoria do monitor nos trabalhos finais dos alunos: mês de

encerramento do semestre.

GANHOS POTENCIAIS

Para os objetivos e o planejamento propostos, solicita-se um acadêmico monitor. Além

do exposto anteriormente, cabe ainda ressaltar que o monitor terá como ganho o

aprofundamento teórico sobre a disciplina a ser trabalhada, bem como aquisição de experiência

didática, profissional e de pesquisa através da participação no planejamento e execução das

atividades desenvolvidas na disciplina. Aos acadêmicos, um acompanhamento mais qualificado

feito pelo professor e pelo monitor. O planejamento participativo entre professor e monitor tem

maiores possibilidades de levar em conta as necessidades e o feedback discente, trazido pelo

acompanhamento mais qualificado e próximo dos alunos. Ao professor, acumular experiência

como orientador.

ANEXO – EDITAL DE MONITORIA EDITAL DE MONITORIA EDITAL 001/2019

A Diretoria de Graduação e Extensão da Faculdade Quirinópolis – Instituto de Pós-

graduação e Graduação, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, torna público que

estão abertas, para o 1º semestre de 2019, de acordo com o que estabelece o presente Edital, as

inscrições para o Programa de Monitoria dos cursos de graduação desta Faculdade.

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1 - DO OBJETO

O Edital de Monitoria dos cursos de graduação da FAQUI tem como objetivo

possibilitar um melhor planejamento e execução das atividades relacionadas à Monitoria:

a monitoria tem como objetivos possibilitar: um aprofundamento teórico dos temas

associados à disciplina por parte do professor e do monitor;

um melhor planejamento e execução das atividades em sala de aula, em especial de

seminários, trabalhos de pesquisa, palestras de pessoas convidadas; e

o acompanhamento e a assessoria do monitor nas atividades desenvolvidas pelos

acadêmicos da FAQUI.

2 - DAS NORMAS GERAIS

Este Edital está fundamentado no Regulamento do Projeto de Monitoria do Curso de

graduação da FAQUI, aprovado pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante e Colegiado dos

cursos.

A concessão da Monitoria está condicionada ao atendimento dos critérios

estabelecidos neste Edital.

Poderá ser monitor qualquer acadêmico (a) que esteja matriculado no curso, desde que

atendidos os seguintes requisitos: - ter sido aprovado (a) na(s) disciplina(s) para a(s) qual (is)

se candidata; - estar adimplente; - for aprovado na avaliação escrita com, no mínimo 7,0.

O valor da Bolsa-Monitoria será de R$ 200 (Duzentos Reais), que serão abatidos no

valor das prestações dos meses de março, abril, maio, junho e julho de 2019, podendo ser

interrompida por solicitação do Professor-Orientador ou do Estudante-Monitor. 2.5 Serão

concedidas 2 (duas) meia bolsas que serão destinadas cada uma ao primeiro e segundo

classificado respectivamente. Os demais classificados poderão exercer a monitoria de forma

voluntária.

Os Estudantes-Monitores (bolsistas e voluntários) exercerão suas atividades sem

qualquer vínculo empregatício com a FAQUI e em regime de 10 (dez) horas semanais de

atividades acadêmicas.

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Os Estudantes-Monitores devem fazer seus Horários de Atividades, em comum acordo

com os Professores-Orientadores, não podendo estes coincidirem com suas atividades

acadêmicas regulares.

A formalização da Monitoria ocorrerá por meio de Termo de Compromisso específico

entre a Instituição e o Estudante-Monitor e mediado pelo setor de Recursos Humanos da

Instituição.

3 - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTUDANTE-MONITOR

Constituem-se atribuições do Estudante-Monitor:

realizar leitura e fichamento dos textos previamente combinados para posterior debate

e aprofundamento nas reuniões para esse fim com o docente-orientador;

organizar, conforme planejamento prévio com o docente, os horários de atendimento

aos discentes (que o desejarem ou que forem encaminhados pelo professor) para

esclarecimento de dúvidas e/ou aprofundamento dos temas trabalhados na disciplina;

participar nas aulas quando planejado, auxiliando nas discussões e também na

organização de material necessário para as atividades desenvolvidas (seminários,

debates, apresentação de trabalhos dos alunos.);

auxiliar o docente no planejamento das atividades a serem desenvolvidas no decorrer do

semestre: aulas, palestras com convidados, seminários, participação em congressos

externos;

zelar pelo patrimônio e nome da Instituição, bem como cumprir suas normas internas;

participar no apoio ao desenvolvimento de atividades institucionais como semana

acadêmica, semana de integração ou outros eventos promovidos pela Coordenação do

curso;

elaborar semestralmente o Relatório de Atividades Desenvolvidas.

4 - DOS ESTUDANTES PARTICIPANTES

O Programa é destinado aos acadêmicos regularmente matriculados no curso de

graduação da FAQUI.

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5 - DAS INSCRIÇÕES

Somente serão aceitas inscrições mediante a entrega do Formulário de Inscrição,

preenchido e assinado, na Coordenação dos cursos.

A inscrição do candidato implica em compromisso tácito de aceitar as condições

estabelecidas neste Edital e no Regulamento do Projeto de Monitoria da Faculdade

Quirinópolis.

6 - DA EXCLUSÃO DO PROCESSO DE SELEÇÃO

O candidato será excluído do processo de seleção se não entregar o Formulário de

Inscrição no prazo estabelecido e se as informações prestadas não forem verdadeiras.

7 - DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO E SELEÇÃO DOS CANDIDATOS

A seleção dos Estudantes-Monitores será feita a partir de processo seletivo elaborado

pela Coordenação de Curso. Caso haja empate ficará melhor classificado o candidato com idade

mais elevada.

8 - DA PERDA DO DIREITO À BOLSA MONITORIA AO ESTUDANTE

O candidato perderá o direito à Bolsa Monitoria se não cumprir as normas

estabelecidas neste Edital e no Regulamento do Projeto de Monitoria da FAQUI.

9 - RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO

A relação dos acadêmicos selecionados para as vagas disponíveis de Bolsa Monitoria

no 1º semestre de 2019 será divulgada por meio de correio eletrônico ou telefone, após

homologação pelo NDE e a Diretoria de Graduação e Extensão.

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10 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Atividade Datas

Datas Inscrição dos candidatos 11/04 a 18/04

Seleção dos candidatos 22/04 a 24/04

Divulgação dos estudantes selecionados 26/04

Início das atividades 01/05

11 - DISPOSIÇÕES GERAIS

O candidato deverá basear-se no Regulamento do Projeto de Monitoria do curso de

graduação, estabelecidas neste Edital para a participação ao processo seletivo de Bolsa-

Monitoria.

Os prazos constantes deste Edital são improrrogáveis e a perda de qualquer um deles

implica na perda do respectivo direito.

As dúvidas e/ou omissões acerca do presente Edital serão dirimidas pela Coordenação

do curso, observada a legislação vigente.

Os recursos, devidamente fundamentados, deverão ser apresentados no prazo de 5

(cinco) dias, à Coordenação do Curso.

Quirinópolis- GO, 18 de Março de 2019.

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1.5.1.9. Nivelamento

A Faculdade Quirinópolis desenvolve um Programa de Nivelamento de apoio, que

propicia o acesso aos conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos

estudos acadêmicos, que tem como objetivo oferecer a oportunidade aos acadêmicos de uma

revisão de conteúdo, de modo a adquirirem os conhecimentos necessários ao seu

desenvolvimento no curso escolhido, para garantir um Curso superior de qualidade.

Este programa é ministrado no início de cada semestre letivo, para os acadêmicos do

primeiro semestre do Curso ou quando apresentarem deficiência de algum conteúdo em

disciplinas cursadas na Instituição.

Com o objetivo de recuperar as deficiências de conhecimentos básicos dos

ingressantes no Curso de Enfermagem, a Faculdade Quirinópolis, oferece aos seus acadêmicos

Cursos de Nivelamento.

Considerando a importância do uso correto da Língua Portuguesa e dos fundamentos

de Matemática são ministrados Cursos de Gramática, de Redação, e de Matemática Básica.

Estes Cursos visam suprir as deficiências básicas dos acadêmicos que não conseguem

acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, atende os acadêmicos que estavam

temporariamente afastados da vida escolar e àqueles que necessitam de reforço das bases de

ensino médio. As aulas são realizadas aos sábados, sem nenhum custo adicional aos

acadêmicos.

1.5.1.10. Apoio à participação de Eventos Internos

Os eventos científicos que a Faculdade Quirinópolis realiza, tem se consolidado como

um importante espaço de dinamização de discussões, promove a integração do ensino e o

desenvolvimento cultural e científico na sociedade. Os eventos do Curso e Workshops,

desenvolvem-se ao longo do calendário acadêmico. A Instituição dá importância aos eventos

como um forte propulsor de motivação e multidisciplinaridade.

Estes eventos são destaques e têm a participação acadêmica. Sem dúvida algo que se

relaciona tanto com questões materiais, como o fluxo econômico que se movimenta a partir da

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realização de um evento dessa natureza, quanto de imaterial, sustentado pelo desenvolvimento

cognitivo que incorre a todos aqueles que participam dos mesmos.

1.5.1.11. Apoio à participação de eventos externos

A Faculdade Quirinópolis mantém através de fomento, seu caráter técnico-científico e

institucional no estímulo à participação de eventos externos promovidos por outras instituições,

realizados no Brasil e no exterior, tais como: congressos, encontros, seminários, mesa redonda,

simpósios, jornadas, semanas acadêmicas, painéis, fórum, conferências, cursos e colóquios. A

participação nesses tipos de eventos é orientada por critérios básicos, como: relevância,

pertinência da área temática do evento com a área de atuação dos cursos e outros.

1.5.1.12. Apoio à Atividades Acadêmicas

A Faculdade Quirinópolis estimula a permanência de seus acadêmicos, mantém

vínculos institucionais, mediante a formação continuada, visando sua atualização e

desenvolvimento científico e profissional, e viabiliza a sua participação em diversas atividades

acadêmicas, como:

a) iniciação científica, objetiva contribuir para a formação na área de pesquisa, oferece

programa de iniciação científica com bolsas concedidas mediante a apresentação de

projetos de pesquisa orientados por professores da área;

b) extensão e eventos: por meio de atividades de extensão são incentivados os

trabalhos de pesquisa, investigação científica, capacitação e aperfeiçoamento e a

interação entre a Instituição e a comunidade, com a participação do corpo discente. A

Faculdade, também, possibilita a participação do corpo discente em seminários e

simpósios de produção científica, além da apresentação de trabalhos de extensão em

murais, painéis, salas de exposições entre outras;

c) facilidades para acesso às informações do registro acadêmico: as informações

relativas à situação acadêmica (registros de notas, frequência, situação escolar, e

outros) são disponibilizadas pela utilização da internet, de terminais eletrônicos de

consulta e boletins informativos.

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1.5.1.13. Apoio à Participação em Eventos

A Faculdade Quirinópolis apoia permanentemente a participação em eventos

científicos, técnicos e culturais. Todos os docentes e discentes são amplamente motivados a

participarem de atividades internas e externas. Nas atividades internas a Instituição subsidia a

participação, e em eventos externos custeia parcial ou integralmente a participação. Desejando

ser um grande centro de eventos, apresenta em seus planos a construção de um Centro de

Convenções. Esta construção encontra-se em fase final de acabamento.

1.5.1.14. Atendimento Extraclasse

O Atendimento Extraclasse aos acadêmicos é realizado pelo Coordenador do Curso,

pelos professores em regime de trabalho tempo integral e tempo parcial, com jornada semanal

específica para o atendimento ao acadêmico em qualquer outra necessidade para a sua

permanência no Curso.

1.5.1.15. Acompanhamento de Egressos

A Faculdade Quirinópolis, conta com um Programa de acompanhamento dos egressos,

com objetivo de estreitar a relação entre a Instituição e seus egressos, desencadeia ações de

aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação

possíveis e viáveis. Para tanto, são adotadas algumas ações, tais como:

criação de base de dados, com informações atualizadas dos egressos;

criação de núcleo de egressos, a fim de manter diálogo constante com os mesmos,

oferece espaços de debates sobre sua vida profissional e atuação social e atuação

social;

disponibiliza aos egressos informações sobre eventos, cursos de pós-graduação,

atividades e oportunidades oferecidas pela Faculdade Quirinópolis, a fim de

promover relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos.

Além disso, o Programa de Acompanhamento aos Egressos viabiliza uma linha

permanente de estudos e análises, a partir das informações coletadas, objetiva avaliar a

qualidade do ensino e adequação da formação do profissional para o mercado de trabalho, com

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esse intuito a Faculdade oferece oportunidade aos egressos de participar e palestrar em eventos

da própria Instituição, ministrar minicursos em eventos e ministrar aulas nos cursos extras. A

Instituição oferece ainda oportunidade a seus egressos com alta performance de serem

contratados como docentes ou técnicos administrativos, após concluírem a sua especialização.

1.6. Políticas Institucionais de Apoio ao Docente

A Faculdade Quirinópolis considera a formação continuada do docente um processo

que tem por finalidade proporcionar, além da conquista de novas titulações, o aperfeiçoamento

didático-pedagógico, tendo em vista a elevação contínua do padrão do ensino oferecido no

cumprimento de sua missão e em harmonia com a visão institucional.

A qualificação didático-pedagógica pressupõe que o ensino superior se constitui em

espaço complexo e multidimensional. Como tal não compreende apenas processos de ensino -

aprendizagem, mas se estende para, além disso, ao considerar as políticas de ensino, os

componentes curriculares; os professores e seu mundo profissional; os estudantes, sua história,

sua individualidade, seu mundo estudantil; e o universo competitivo do trabalho.

Dessa forma, a formação continuada dos docentes da Instituição se insere no ambiente

dos desafios vivenciados pela comunidade acadêmica, principalmente, com relação aos

aspectos das práticas educativas, que contribui para a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa

e extensão oferecidos pela Instituição, que considera o compromisso institucional com a

qualidade dos serviços a serem oferecidos, e que a manifestação desse compromisso se dá por

meio de desenvolvimento pessoal e profissional de seus docentes.

Para tanto, o Faculdade Quirinópolis desenvolve Ações de Qualificação Docente

(AQD), que abrange diversos programas institucionais como:

apoio ao aperfeiçoamento docente para obtenção de titulação;

atualização pedagógica (AP), realizado pela Instituição que acontece semestralmente

no evento denominado Semana de Atualização Pedagógica;

apoio à produção científica por meio da publicação da RECIFAQUI.

criação de programas de Pós-Graduação Stricto Sensu.

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53

implementação o Plano de Cargos e Salários;

as ações de qualificação docente ainda se realizadas através de orientações coletivas

em reuniões e individualmente feita pela Direção Geral, Acadêmica, pela Coordenação

Pedagógica e de Curso.

A Instituição entende que a busca por novas titulações e o aperfeiçoamento da prática

docente se faz necessário, considera as múltiplas peculiaridades da docência e o fato de que um

bom preparo no aspecto didático permite ao professor atuar de maneira eficiente nas atividades

pedagógicas.

1.7. Políticas de Apoio ao Corpo Técnico Administrativo

O corpo técnico-administrativo da Faculdade Quirinópolis é constituído pelos

funcionários que têm sob sua responsabilidade a execução das atividades técnicas e de apoio

administrativo necessárias ao bom funcionamento desta Instituição, é treinado e aperfeiçoado

constantemente, a fim de que todos se sintam parte das políticas institucionais de atendimento.

Para tanto, a Instituição mantém no processo de aperfeiçoamento de seu Corpo

Técnico-Administrativo as seguintes ações:

realiza diagnósticos permanentes de auto avaliação do quadro de pessoal em todos os

setores da IES, busca identificar pontos fortes e pontos a melhorar;

capacita os técnico-administrativos, para que haja eficiência na execução das tarefas

cotidianas;

faz o acompanhamento do desempenho do técnico-administrativo e dos docentes,

através da avaliação institucional;

fortalece a política institucional de incentivo à formação (capacitação) e motivação

permanente dos técnico-administrativos;

aumenta o quadro técnico-administrativo para áreas afins do ensino, extensão e

iniciação científica conforme a necessidade de cada setor;

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oferece bolsa parcial de estudo para o corpo técnico-administrativo em sua área de

atuação;

implementa o plano de cargos e salários.

1.8. Políticas para a Educação Inclusiva

A Faculdade Quirinópolis entende a inclusão social como uma estratégia sustentável

para suprimir a exclusão, buscando não só a transformação do meio urbano ou a implantação

de ações de proteção social, mas também a emancipação das famílias por meio do

desenvolvimento de programas educacionais, culturais e de outros que objetivem a geração de

trabalho e renda.

O Sistema de Inclusão Social consiste num conjunto de indicadores e metas setoriais

que buscam orientar a ação do Governo e da sociedade no combate às diversas formas de

exclusão social, especialmente à pobreza. Esse sistema fundamenta-se em princípios e se apoia

em mecanismos, como:

Foco em políticas estruturantes, na busca do desenvolvimento sustentável;

Participação e controle social sobre as políticas públicas;

Transparência na gestão pública;

Definição de prioridades e recursos orçamentários para a Inclusão Social.

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2. GESTÃO INSTITUCIONAL

2.1. Organograma

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56

2.2. Estrutura Organizacional e Instância de decisão

2.2.1. Órgãos deliberativos e Normativos da Faculdade

2.2.1.1. Conselho Superior

O Conselho Superior – CONSU, instância máxima de liberação da Instituição, de

natureza consultiva, deliberativa, normativa e jurisdicional. O grupo reúne-se semestralmente

para deliberações administrativas, didático-científicas e disciplinares, constituído pelos

seguintes membros:

I - Diretor(a) Geral, seu presidente nato;

II - Diretor(a) Acadêmico(a), seu vice-presidente;

III - Coordenador(a) Pedagógico(a);

IV - Coordenadores(as) de Cursos;

V - um (1) representante do Corpo Docente de cada Curso, indicado por seus pares;

VI - um (1) representante do Corpo Discente, indicado por seus pares ou por entidade

representativa;

VII - um (1) representante da Entidade Mantenedora por ela indicado;

VIII - um (1) representante da Comunidade designado pela mantenedora;

IX - um (1) representante do corpo técnico-administrativo indicado pelos seus pares.

2.2.1.2. Colegiado de Curso

O Colegiado de Cursos tem funções deliberativas, e as Coordenadorias dos Cursos as

tarefas executivas. O Colegiado de Cursos é integrado pelos seguintes membros:

o Coordenador do Curso que o preside;

5 (cinco) docentes que ministram disciplinas distintas do currículo do Curso com

mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução e serão nomeados pelo Diretor

Acadêmico por indicação de seus pares;

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um representante do corpo discente do Curso, indicado por seus pares para mandato

de 1 (um) ano, com direito à recondução.

Compete ao Colegiado de Curso:

fixar o perfil do Curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e

respectivos programas, deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas

e unidades curriculares, bem como sugerir a bibliografia adequada;

elaborar o currículo do Curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e

respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder

Público;

promover a avaliação do Curso, decidir sobre aproveitamento de estudos e de

adaptações, mediante requerimento dos interessados;

colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;

exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos

demais órgãos colegiados;

pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e seu

desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados

com os objetivos da Instituição e com as presentes normas regimentais;

apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar

entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

discutir e aprovar eventuais alterações no currículo do curso seja em relação à indicação

de disciplinas, carga horária, etc., encaminhando as discussões para aprovação dos

órgãos responsáveis;

efetuar a avaliação periódica do curso, dentro do estabelecido pela legislação

pertinente, sugerindo ações que visem aprimorar o processo pedagógico;

analisar resultados de desempenho acadêmico e aproveitamento em disciplinas com

vistas a pronunciamentos pedagógico didático e acadêmico e administrativo;

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58

deliberar sobre transferência de acadêmicos de outras IES ou sobre a inclusão de

portadores de curso superior, obedecendo às normas especificadas no Regimento

Interno da IES e na legislação;

inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional, Padrões

de Qualidade para Avaliação de Cursos, Avaliação de Cursos (ENADE) e Avaliação

de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos Acadêmicos no Curso com vistos aos

procedimentos acadêmicos;

atuar de forma integrada com as demais Unidades Organizacionais da IES, colaborar

com o desenvolvimento da Instituição e do Curso de Enfermagem;

analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e apresentação de

trabalho de conclusão de curso.

O Colegiado pauta suas ações no Regimento Interno e tem como finalidade maior,

fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidar para que os objetivos previstos sejam de

fato alcançados e que o acadêmico se constitua dentro do perfil do egresso estabelecido, no PPC

do Curso e no PDI.

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre para tratar

de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do Curso, à luz das DCNs, do Regimento

Interno, do PPC e das alterações advindas do desenvolvimento científico e tecnológico, como

também das variações no mercado de trabalho. É na reunião do Colegiado que as atividades são

articuladas e se discute o Projeto Pedagógico do Curso.

As reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do Curso, o aperfeiçoamento do

desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a atualização da

bibliografia, a troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das

ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas, que

interessam a todos os professores.

As competências e a forma organizacional devem estar dispostas em regimento

próprio, elaborado pelo colegiado.

O Colegiado de Curso mantém plena articulação com o Conselho Superior, atende ao

desenvolvimento de uma política de gestão colegiada, sendo esta uma prática constante pela

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administração. No âmbito normativo, a articulação se dá pelo fato de que o Coordenador

Acadêmico é membro permanente do Conselho Superior e do Núcleo Docente Estruturante

(NDE).

Em nível administrativo, todas as discussões e deliberações ocorridas no Colegiado de

Curso, tem plena valia e em nível de recurso podem ser levadas para serem homologadas pelo

Conselho Superior enquanto instância máxima das discussões decisórias.

2.3. Órgãos Executivos

2.3.1. Diretoria Geral

A Diretoria Institucional é exercida pelo(a) Diretor(a) Geral, designado(a) pela

Entidade Mantenedora, é órgão executivo superior de coordenação e supervisão das atividades

da Instituição. Na sua ausência e impedimento este(a) será substituído pelo(a) Diretor(a)

Acadêmico(a).

2.3.2. Diretoria Acadêmica

A Diretoria Acadêmica é o órgão central da Instituição responsável pelo registro e

controle de todas as atividades da administração acadêmica, em seus diversos níveis de ensino.

2.3.3. Diretoria Administrativa

O Gerente Administrativo é responsável por supervisionar as operações de apoio de

uma empresa. Ele colabora com a eficácia do fluxo de informações e com a eficiência do

emprego dos recursos da organização.

São atribuições: organizar, controlar, orientar e dirigir as atividades de atendimento ao

público, matrículas, alteração de matrículas, inscrições de acadêmicos especiais,

remanejamentos internos de Cursos, emissão do Cartão Universitário e manutenção dos

arquivos correntes, intermediário e permanente.

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2.3.4. Coordenação Pedagógica geral

A Coordenação atua de forma eficaz, orienta os discentes de uma mesma área ou com

afinidades. Desta forma, torna-se mais fácil subsidiar o acadêmico a se auto avaliar e projetar

seus planos para a continuação de programas de estudo. Assim, os resultados da avaliação da

aprendizagem nos vários espaços e tempos curriculares serão mais aproveitados possibilita

acompanhar o acadêmico individualmente, mas, ao mesmo tempo, incorporado na dinâmica

global do Curso.

Considera também como tarefa da Coordenação, detectar e prever em que momento

ocorre a necessidade de orientação, em que dosagem ela deve ser ministrada e de que forma

deve ocorrer. O atributo mais importante neste caso é seu caráter preventivo na identificação

de problemas e conflitos de modo a propor soluções e alternativas. Acredita-se que a dinâmica

dos Projetos deve operacionalizar grande parte do que é contemplado em termos de avaliação,

vista num contínuo diagnóstico, acompanhamento, direcionamento, apoio, reforço.

A concretização da orientação acadêmica supõe formas e momentos diferentes de

socialização da produção, tanto aos discentes como aos docentes. Espaços e meios devem ser

previstos para divulgar esta produção dentro e fora da Faculdade Quirinópolis. Vale ressaltar

que a responsabilidade de estimular as avaliações institucionais, baseadas na criação de

condições para a formulação de novos projetos, novas ações que vêm satisfazer cada vez mais

as necessidades de formação identificadas. A orientação acadêmica deve preocupar-se

igualmente em criar ambientes enriquecedores e integradores de intercâmbio, de troca de

experiências e de interatividade nos contextos de aprendizagem.

2.3.5. Coordenação de Curso

Perfil Profissional

O Coordenador de Curso da Faculdade Quirinópolis, na forma do Regimento Interno

da Instituição, é o profissional que cumpre o papel motivacional de docentes e acadêmicos por

meio de uma atitude articuladora, proativa e participativa que estimula os atores do processo a

se desenvolverem de acordo com o perfil institucional.

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O Coordenador de Curso deve ter, além da graduação na área, especialização,

mestrado ou doutorado para atuar de maneira incisiva na construção do perfil do egresso, de

acordo com o que for estabelecido no PPC. Sua gestão caracteriza-se pelo modelo democrático,

com eficácia, não só pela forma como trata os problemas que envolvem a Instituição, Curso,

acadêmicos, professores e funcionários, mas pelo diálogo na busca de soluções.

2.3.5.1. Atuação Pedagógica do Coordenador do Curso

A atuação do Coordenador de Curso é pautada no atendimento de suas necessidades,

considerando a gestão, a relação profissional entre docentes e discentes, a relação com tutores

e equipe multidisciplinar e sua representatividade no Colegiado Superior.

O plano de ação do Coordenador está documentado e disponível a todo corpo

institucional. Tem indicadores claros de desempenho de suas atividades e destaca-se na

manutenção da sincronia entre o PPC e o demais documentos Institucionais, sempre atento à

necessidade permanente de atualização.

O Coordenador de Curso tem ampla atuação Institucional nas ações e reuniões do

Colegiado Superior, e juntamente com o NDE, busca definir com os professores do Curso os

objetivos educacionais de cada conteúdo curricular em sintonia com as ementas a serem

desenvolvidas, além de atualizar juntamente com a equipe docente as bibliografias e verificar

se os Planos de Aprendizagem desenvolvidos estão em consonância com o Perfil do Egresso.

O Coordenador de Curso tem conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à

participação nas atividades de: elaboração do PPC do Curso; revisão dos planos de

aprendizagem; coordenação das atividades de Estágio, quando designado para tal; programas

de disciplina; sugerir procedimentos, recursos didáticos e instrumentos de avaliação;

planejamento de eventos pedagógicos que contribuem para a formação contínua do docente e

dos acadêmicos; acompanhamento e operacionalização dos planos de aprendizagem;

acompanhamento do desempenho dos docentes do Curso; assessoria aos docentes e

acompanhamento da frequência e desempenho dos acadêmicos: acompanhamento dos projetos

pedagógicos desenvolvidos pelos professores, bem como fazer com que os acadêmicos se

familiarizem com a participação de tais eventos, aproximando-o da realidade profissional em

que estão inseridos.

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62

Destacam-se ainda a seleção dos currículos dos candidatos a professores, a serem

encaminhados a Direção Geral, atividades de recepção aos novos acadêmicos, organização do

horário semestral, distribuição e controle dos diários quanto aos conteúdos lançados pelos

professores, conforme o proposto pelas Ementas de cada disciplina, elaboração de propostas de

alterações do currículo do Curso e dos programas das disciplinas, assessoramento de atividades

extraclasse e estágio supervisionado, atendimento individualizado ao docente e discente,

coordenação de projetos de incentivo à Iniciação científica e extensão no âmbito do Curso,

estudo e análise do processo aprendizagem no Curso, acompanhar os planejamentos dos

encontros pedagógicos com os docentes nas semanas pedagógicas, além das atividades

propostas pela direção da Instituição.

2.3.5.2. Regime de Trabalho do Coordenador de Curso

O Coordenador do Curso, tem regime de trabalho Integral, com vistas a proporcionar

maior efetividade e otimização das demandas existentes, considerando a gestão do Curso, a

relação com os docentes, discentes, tutores e equipe multidisciplinar e a representatividade nos

colegiados superiores.

O regime de trabalho Integral proporciona maior desempenho do Curso em termos de

aprendizagem, com previsão de carga horária destinada a estudos, iniciação científica, trabalhos

de extensão, planejamento, orientação, avaliação e outras atividades de interesse da Faculdade

ou da Entidade Mantenedora.

O Coordenador de Curso participa do Conselho Superior - CONSU, do Núcleo

Docente Estruturante - NDE e do Colegiado de Curso, como membro efetivo com direito a voz

e voto.

O Coordenador de Curso, para o exercício de suas funções desempenha as seguintes

atividades:

assessora o Diretor Acadêmico na formulação, programação e implementação de

diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Instituição

e do Curso;

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gerencia o desenvolvimento do projeto pedagógico e propõe sua revisão em face da

necessidade de mudanças;

supervisiona a implantação de programas e planos de aprendizagem, assegura a

consistência do ementário;

acompanha o desempenho de tutores, docentes e discentes;

promove estudos e atualização dos conteúdos programáticos das práticas de atividades

de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;

elabora e gerencia a implantação de horários e oferta de disciplinas e alocação de

professores segundo as diretrizes gerais;

coordena a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e outros;

convoca e dirigi reuniões do respectivo colegiado responsável pela coordenação

didática do curso.

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PLANO DE TRABALHO DA COORDENADORA DE CURSO

1 INTRODUÇÃO

A ação da Coordenadora do Curso de Enfermagem desenvolve-se a partir da tríade

acadêmico-professor-instituição, aliada a uma dinâmica ativa e coerente na busca de resultados

cujas linhas norteadoras corroborarão para um desenvolvimento eficaz em todo fazer

pedagógico institucional a partir da composição de um plano flexível de acordo com as

necessidades reais da Instituição e de toda a clientela nela atendida.

2 JUSTIFICATIVA

Um plano de ação de Coordenação de Curso de Bacharelado, deve ser construído a

partir de um processo estrutural de múltiplas formas de gestão. Tal proposta, exige do

Coordenador, eficácia no planejamento, execução e avaliação, do fazer pedagógico de acordo

com o PPC, bem como, resolução de problemas que envolvam acadêmicos, professores, tutores,

equipe multidisciplinar, NDE e funcionários ligados ao Curso. Nesse sentido, o exercício de

uma coordenação de curso, se dá pela capacidade, habilidades e competências que o

coordenador possui em desenvolver uma gestão participativa e democrática.

3 OBJETIVO GERAL DA COORDENAÇÃO

Trabalhar com docentes em parceria com a Coordenação Pedagógica e direção

acadêmica para formar enfermeiros com perfil generalista, ético humanista, crítico reflexivo,

qualificado para o exercício da profissão, capaz de atuar com senso de responsabilidade social

e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano e intervir

sobre os problemas/situações de saúde-doença mais relevantes no contexto nacional, com

ênfase na região de atuação.

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA COORDENAÇÃO

O Coordenador de Curso, para o exercício de suas funções desempenha as seguintes

atividades:

formar enfermeiros, aptos para inserção em setores profissionais da saúde e capazes

de desenvolvimento prático, cientifico e social;

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assessorar o Diretor Acadêmico e a coordenação pedagógica na formulação,

programação e implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e

objetivos educacionais da Instituição e do Curso;

zelar pelo cumprimento dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico da

Faculdade Quirinópolis e execução das atividades previstas por ele;

promover, gerenciar e divulgar atividades de cunho cultural, cientifico e técnico

convergentes ao desenvolvimento do projeto pedagógico, para beneficiar,

academicamente, os acadêmicos e o curso;

realizar juntamente com a coordenação Pedagógica a observância do trabalho docente

em suas aulas e o cumprimento dos programas e planos de aprendizagem;

direcionar, acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito

de instituições de saúde credenciadas a Faculdade Quirinópolis;

promover Projetos de extensão estabelecendo relação entre Instituição-Professor-

Discentes-Sociedade, aberta à comunidade, visando a difusão das conquistas e

benefícios resultantes da disseminação de ações de saúde, ciência e tecnologia geradas

pelo Curso;

acompanhar a frequência docente e garantir que eles estejam cumprindo a carga

horária de trabalho, auxiliar na implementação de metodologias que atendam as reais

necessidades da comunidade acadêmica;

junto a coordenação pedagógica realizar e participar de seleção de novos docentes e

capacita-los didaticamente;

presidir reuniões de Colegiados de Curso para decisões que o cabem;

executar as decisões do Colegiado de Curso do conselho superior, NDE e do regimento

Interno da FAQUI;

proporcionar condição para o desenvolvimento da capacidade de apreensão dos

acadêmicos por meio de monitorias e aulas de nivelamento;

promover junto a Coordenação Pedagógica e NDE estudos e atualizações dos

conteúdos programáticos das práticas de atividades de ensino de novos paradigmas de

avaliação de aprendizagem;

elaborar e gerenciar a implantação de horários e oferta de disciplinas e alocação de

professores segundo diretrizes da Direção Geral e Acadêmica;

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coordenar a organização de eventos científicos, viagens de estudo, Ligas Acadêmicas,

Iniciação Cientifica, Semanas de estudo, Ciclos de debates, Palestras e projetos de

extensão;

exercer as demais atribuições previstas no Regimento Institucional e aquelas que lhe

forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Instituição.

5 AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS

acompanhar a Elaboração do planejamento anual dos professores de acordo com o

PPC do Curso;

participar de reuniões do grupo gestor;

coordenar reuniões para elaboração dos planos de aprendizagem;

oferecer orientações aos acadêmicos e docentes, em conjunto e individual;

auxiliar professores na elaboração de avaliações N1, N2 e Exame Final, em

consonância com o ementário de cada disciplina;

acompanhar a execução a execução dos planos de aprendizagem;

dar apoio às dificuldades na realização de projetos de alunos e professores;

ofertar e conduzir reuniões de Atualização Pedagógica;

trabalhar em parceria com a direção em projetos acadêmicos cívicos e sociais;

estar disponível e apto a ofertar assistência continua a docentes e discentes;

receber e arquivar documentos recebidos;

elaborar e executar projetos e oficinas para complementar conteúdos de relevância;

implementar estudos, pesquisas e seleção de conteúdos complementares para

docentes;

orientar e acompanhar no preenchimento dos diários on-line;

dar suporte aos docentes e acadêmicos quanto aos pilares de ensino, pesquisa e

extensão;

identificar as dificuldades de adaptação dos discentes e encaminhar ao departamento

específico;

organizar e fazer público os editais de seleção para Iniciação Cientifica, Extensão, Liga

Acadêmica e monitoria.

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6 METODOLOGIA DE TRABALHO

As atividades desenvolvidas pela Coordenação compreendem desde organização do

horário de aula semestral, distribuição e controle dos diários quanto aos conteúdos lançados

pelos professores, conforme o proposto pelas Ementas de cada disciplina, atividades de

recepção aos novos acadêmicos, seleção dos currículos dos candidatos ao quadro docente a

serem encaminhados a Direção Geral para aprovação e posteriormente ao RH. Trabalhar com

o NDE na elaboração de propostas de alterações do currículo do Curso e dos programas das

disciplinas. Assessoramento às atividades extraclasse (palestras, simpósios, congressos e

demais eventos) e estágio supervisionado. Realizar atendimento individualizado ao acadêmico,

atendimento individualizado ao docente. Orientar projetos de incentivo à Iniciação Científica e

extensão no âmbito do Curso, estudo e análise do processo ensino aprendizagem do Curso, além

de acompanhar os planejamentos dos encontros pedagógicos com os docentes e semana

pedagógica para os acadêmicos, até as atividades propostas pela direção da instituição.

7 PERÍODO DE EXECUÇÃO

CRONOGRAMA

Mês ATIVIDADE META AÇÃO

Janeiro

Semana e

Reunião

Pedagógica

Início do ano letivo e final

de cada encontro bimestral.

Reunião com o Grupo Gestor,

professores e demais funcionários

da Instituição para falar sobre a

aula inaugural de cada turma.

Janeiro Recepção aos

Acadêmicos

Demonstrar solidariedade e

apoio aos novatos a partir de

seus colegas e professores.

Fala em sala aos graduandos

visando o incentivo da IES às

práticas ao longo do semestre.

Janeiro Plano de

Aprendizagem

Elaboração e

desenvolvimento do novo

plano de aprendizagem.

Orientar os

professores/colaboradores quanto à

elaboração e desenvolvimento do

novo plano de aprendizagem.

Fevereiro Estágio Clínico

Supervisionado

Inserção dos alunos do 9º

período em campo de

estágio.

Documentar, firmar contratos com

instituições parceiras. Orientar e

encaminhar graduando para

atividade de estágio.

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68

Fevereiro Estudo Clínico

Pratico

Inserção dos alunos do 7º

período em campo de

atividade prática.

Documentar, firmar contratos com

instituições parceiras. Orientar e

encaminhar graduando para

atividade de prática.

Fevereiro

Trabalho de

Conclusão de

Curso

Receber os trabalhos de

conclusão de curso dos

alunos formandos.

Receber os Trabalhos de conclusão

de curso, enviar para arquivamento

na biblioteca da FAQUI.

Fevereiro

Implementação

da Liga

Acadêmica:

Imunologia,

Microbiologia e

Parasitologia

Incentivar o estudo à prática

de pesquisa e extensão

Inserir os acadêmicos às práticas da

pesquisa e estudo cientifico;

incentiva-los publicações

cientificas.

Fevereiro

Elaboração da

Liga Acadêmica:

Prevenção e

Promoção da

Saúde

Incentivar a criação de

atividade de pesquisa e

extensão.

Inserir os acadêmicos em todos os

processos de criação, elaboração e

implementação de atividades que

envolve extensão e pesquisa.

Fevereiro

Implantação do

– Programa

Institucional de

Iniciação

Cientifica

(PIBIC/FAQUI),

- Programa

institucional de

desenvolvimento

tecnológico e

inovação

(PIBIT/FAQUI)

e Programa

Institucional

voluntariado de

EDITAL Nº 01, DE 25 DE

FEVEREIRO DE 2019

Edital para seleção de bolsistas e

voluntários nas modalidades

oferecidas pelo Programa

Institucional de Iniciação Cientifica

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69

Iniciação

Cientifica

(PIVIC)

MARÇO

Colação de Grau

– Curso de

Graduação em

Enfermagem

Colação de Grau dos alunos

concluintes do curso de

Enfermagem

Cerimonia de ortoga de grau para

diplomação dos acadêmicos do

curso de enfermagem

Março

Processo

Seletivo dos

Programas

Institucionais da

FAQUI

Seleção de Acadêmicos aos

programas científicos e

monitorias.

Orientação e organização de

programas de Iniciação cientifica

da FAQUI

Março Ciclo de

Palestras

Busca e transmissão de

informações aos acadêmicos

quanto à sua formação

generalista

Ofertar palestras nas áreas.

Abril

Reunião

Pedagógica

Bimestral

Reunião com os Professores

do Curso de Enfermagem

Identificar pontos fortes e fracos.

Propor soluções.

Maio Visita técnica Visita Técnica ao Hospital

Hurso – Santa Helena

Organizar, acompanhar e orientar

os acadêmicos quanto a dinâmica e

funcionamento do hospital quanto

as práticas da equipe de

enfermagem.

Maio Semana da

enfermagem

Busca e transmissão de

informações aos acadêmicos

quanto à sua formação

generalista

Ofertar palestras nas áreas.

Junho Fechamento das

notas e sistema

Realizar o fechamento das

notas do primeiro semestre

de 2019

Verificar e acompanhar o

lançamento, fechamento das notas,

conteúdos e sistema.

Junho Fechamento do

Estágio

Realizar o fechamento das

atividades de campo.

Desenvolver roda de discussão

entre os acadêmicos que

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9 CONCLUSÃO

O alcance dos objetivos deste plano, a melhoria do processo ensino-aprendizagem e o

processo dos acadêmicos não dependem somente da atuação do coordenador Pedagógico, mas

também, do apoio da Direção da Instituição, da aceitação e esmero dos professores, do

desempenho dos demais funcionários do estabelecimento, do interesse dos egressos e ainda, do

auxílio dos responsáveis pelos acadêmicos desta Instituição.

10 AVALIAÇÃO

A avaliação consiste num trabalho progressivo e cooperativo entre a direção,

coordenação pedagógica e o corpo docente, integrados na diagnose dos problemas que

interferem no processo ensino-aprendizagem, para dar-lhe solução adequada.

Esta avaliação contínua e progressiva será feita através de:

análise do plano elaborado, para verificar se os objetivos foram alcançados;

observações diretas e indiretas de todas as atividades desenvolvidas;

visitas, Conversas, Fichas de acompanhamento e levantamentos estatísticos;

reflexão análise e conclusão dos dados coletados.

Bruna Stephanie Sousa Malaquias

Coordenadora do Curso de Enfermagem

Supervisionado

e Estudo Clinico

Prático

desenvolveram atividades de

campo para verificar aprendizado e

aspectos a serem melhorados.

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2.3.6. Secretária Acadêmica

A Secretaria Acadêmica da Faculdade Quirinópolis é gerida pela Secretária Geral

como órgão responsável pela regularidade e registros acadêmicos, além de atender e orientar

de forma integrada e com resolutividade as demandas de egressos brasileiros e estrangeiros,

procedendo os devidos encaminhamentos internos e informações ao acadêmico para o

atendimento de requerimentos e recursos solicitados.

De acordo com o artigo 21 do Regimento Interno, a Secretaria Acadêmica tem as

seguintes atribuições:

responsabilizar pelo registro e o controle de todos os dados acadêmicos envolvendo

o funcionamento dos Cursos e os resultados deles decorrentes;

validar a admissão discente;

acompanhar a integralização curricular;

acompanhar e registrar a conclusão de Cursos ou a interrupção de estudos a qualquer

título;

manter organizado os registros da vida acadêmica dos acadêmicos;

exercer atos de controle e supervisão acadêmico-administrativa;

assessorar todos os órgãos da Instituição que a requisitarem, dentro de sua atribuição;

prestar atendimento aos acadêmicos;

acompanhar o registro das notas, da frequência, da ementa e do plano de ensino

detalhado pelo Docente;

manter os arquivos “vivo” e “morto” sob sua responsabilidade;

informar a Diretoria Geral, dificuldades e impedimentos que afetem o serviço da

Secretaria Acadêmica.

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72

2.3.7. Núcleo Docente Estruturante – NDE

A Faculdade Quirinópolis, pautada no princípio norteador do INEP a partir da Portaria

nº 147/2007, que dispõe sobre a criação do Núcleo Docente Estruturante - NDE, instituiu o

Núcleo Docente Estruturante nos seus cursos.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) da Faculdade Quirinópolis é composto por

cinco professores do Curso, contando com a atuação conjunta do coordenador, conforme

determina a Resolução do CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e tem a função precípua

da implementação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação, contribuição

para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso, para a integração curricular

interdisciplinar, desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, dentre outras funções.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo e deliberativo responsável

pela elaboração supervisão, análise, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso

de Enfermagem, considera as DCNs e as novas demandas do mundo do trabalho.

Assim sendo, o núcleo é composto por docentes cujas origens de formação possam

agregar valores ao Projeto Pedagógico do Curso e contribuir efetivamente para o seu pleno

desenvolvimento.

São atribuições do NDE: estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;

atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; conduzir os trabalhos de

reestruturação curricular para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado;

analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

O Núcleo Docente Estruturante está constituído pelo Coordenador do Curso, como seu

presidente e pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente.

A indicação dos representantes docentes é feita pela Diretoria Geral da Faculdade para

um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução, assegura a permanência de

pelo menos 1/3 dos membros no processo de acompanhamento do Curso.

Os docentes que compõem o NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto senso.

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O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente 1 (uma) vez por semestre

e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente. As decisões serão tomadas por

maioria simples de votos, com base no número de presentes.

O NDE do Curso de Enfermagem iniciou seu funcionamento em abril de 2010, e segue

o regulamento institucional, cujas normas atendem a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010,

conforme anexo neste documento.

O NDE atuante na elaboração deste documento está composto pelos seguintes

membros:

QUADRO 5: DOCENTES QUE COMPÕEM O N.D.E.

NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO

COORDENADORA

Bruna Stephany Sousa Malaquias Mestre Integral Coordenadora / Docente

Gilson Xavier De Azevedo Doutorado Parcial Docente

Regina Maria Pasquali Mestre Parcial Docente

Welington Carlos de Alarcão Mestrado Parcial Docente

Ana Carolina Tinoco Santanna Especialização Integral Docente

FONTE: NDE do Curso de Enfermagem, Dezembro/2018.

2.3.8. Comissão Própria de Avaliação – CPA

A Avaliação Interna da Faculdade Quirinópolis é operacionalizada pela Comissão

Própria de Avaliação – CPA, que monitora também o Sistema de Avaliação de Desempenho

Docente - SADD, é responsável pelo planejamento, execução, divulgação e encaminhamento

das necessidades e demandas indicadas aos órgãos competentes.

A Avaliação Interna é anual e verifica as condições de oferta do Curso, busca propostas

críticas, construtivas e inovadoras para se atingir as metas previstas, de modo que não seja

apenas um instrumento para aferir o ambiente organizacional quanto ao grau de satisfação do

grupo gestor, corpo docente e discente do Curso e técnico administrativo, mas também, um

instrumento importante no desenvolvimento da Instituição, pois contribui significativamente

para a qualidade de suas ações, da responsabilidade coletiva e da elaboração institucional.

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A Instituição, considera as especificações acadêmicas nas diferentes funções que

exerce, trabalha com a participação de todos os seus atores, tanto na decisão de proceder à

avaliação como também na forma de utilização dos resultados das Avaliações Externas e

Avaliação Institucional para estabelecer metas de médio e longo prazo para o Curso.

A Avaliação Interna consiste ainda no levantamento de um conjunto de indicadores de

desempenho da Instituição, cuja análise pode servir de subsídio para o dimensionamento do

nível de satisfação institucional e para a construção de um projeto integrador, expansivo e

arrojado, a fim de se estabelecer aperfeiçoamento institucional.

2.3.9. Núcleo de Apoio ao Ensino à Distância – NAED

O Núcleo de Apoio ao Ensino à Distância da Faculdade Quirinópolis é o órgão que

elabora e gerencia as atividades EAD realizadas na Instituição. Tem por objetivo, auxiliar

professores e acadêmicos na utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, além de

dar suporte à criação de cursos e disciplinas EAD, utiliza diversificadas tecnologias de

informação e comunicação.

O NAED conta com tutores habilitados para oferecer as disciplinas dos Cursos, na

proporção de um tutor para cada 100 acadêmicos e desempenham as seguintes funções:

atuar de forma que haja avaliação e a atualização constante da proposta de EAD, tanto

em seu fundamento pedagógico quanto em sua estrutura tecnológica.

desenvolver projetos de EAD em todos os níveis e modalidades de aprendizagem,

coordenando ações no sentido de disseminar a cultura do EAD, solicitar recursos para

execução de projetos e programas.

acompanhar o desempenho do acadêmico no EAD da instituição por meio de avaliação

institucional e avaliação própria.

2.3.10. Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Faculdade Quirinópolis é destinado

a cursos e disciplinas EAD, foi adquirido para que diferentes pessoas tenham uma educação de

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qualidade, primem pela eficiência no processo de aprendizagem e suporte acadêmico contínuo.

No momento, a Instituição conta com a utilização do Portal Blackboard

(sagah.blackboard.com), em que o processo de aprendizagem é realizado com base no material

didático (e-books e vídeo aulas) e com o devido suporte.

A plataforma integra conteúdo, tecnologia e serviços para uma experiência de

aprendizagem completa de solução educacional integrada, e desperta a transformação da

aprendizagem a partir da autonomia do acadêmico, além de oferecer um portfólio de soluções

de alta qualidade, que envolve conteúdo, metodologia, serviços e tecnologia para a Instituição,

possibilita a interação entre tutores, discente e docente.

A produção dos conteúdos é baseada em metodologias que inserem o acadêmico em

situações do seu cotidiano como egresso. A aprendizagem ativa baseada em projetos por

equipes e a instrução por pares (peer instruction) já são comprovadamente as formas mais

eficazes de desenvolvimento de competências, que favorecem a reflexão sobre o conteúdo das

disciplinas e a acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional.

Adota-se o modelo EAD, com momentos presenciais facilitados pelas tecnologias de

informação e comunicação já consolidadas na utilização da “sala de aula invertida”, onde o

acadêmico vê o conteúdo expositivo previamente.

O conteúdo é trabalhado em uma plataforma de aprendizagem que identifica as

necessidades dos acadêmicos, direciona seus estudos, oferece o apoio on-line, monitora a vida

escolar do acadêmico e acompanha as disciplinas, acessando os materiais didático-pedagógicos

disponibilizados pelos docentes.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line,

Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de

conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links

para sites de interesse;

II. fórum: neste ambiente o acadêmico promove estudos de casos online, discorrendo

sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

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III. avaliação/exercícios on-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem

dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de

auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos

desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios

estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. sistema de mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de

informações, como avisos, comunicados e orientações entre acadêmicos, professores

e coordenador do Curso.

Ressalta-se que o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), utilizado pela

Instituição, passa por avaliações periódicas para identificar possíveis falhas, visando o seu

aperfeiçoamento. Esta avaliação é documentada por meio de relatórios assinados pela

Coordenação do NAED, para o replanejamento de atividades futuras, que após selecionado

compõem as disciplinas, de modo a ser validado pelo NDE.

2.3.10.1. Atividade de Tutoria

As atividades de tutoria, estão ligadas ao acompanhamento do acadêmico

no decorrer de seus estudos em disciplinas e cursos EAD de graduação e pós,

devem atender de maneira excelente às demandas didático-pedagógicas da

estrutura curricular. A Instituição estabelece como padrão, um tutor para cada 100

acadêmicos. Os tutores são responsáveis por auxiliar cada professor nas atividades

de mediação do processo de aprendizagem, tem como principais atribuições:

estabelecer a conexão entre acadêmicos e professores nos processos de

construção do conhecimento;

dialogar com os acadêmicos e professores, compartilhar ideias e

conhecimentos, levar às reflexões em torno do conteúdo proposto.

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participar das reuniões periódicas com o professor responsável pela

disciplina para orientações acerca dos conteúdos e dos parâmetros para

avaliação das questões discursivas das provas presenciais;

participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos

programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos

acadêmicos, interagir com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

receber do professor as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem

como sobre os parâmetros de avaliação;

avaliar e conceituar as questões discursivas das provas presenciais

bimestrais (inclusive as realizadas em segunda chamada), de acordo com

as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecer ao

acadêmico o devido retorno sobre seu desempenho;

participar do fórum de discussão, incentivar a reflexão dos acadêmicos,

tirar dúvidas e fazer orientações acadêmicas e de conteúdo;

manter o docente responsável informado sobre o andamento das

atividades e sobre o desempenho dos acadêmicos;

organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o professor;

responder e-mails recebidos com rapidez e clareza.

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QUADRO 6: TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

NOME GRADUAÇÃO Modalidade TITULAÇÃO EXP.

EAD

EXP.

TUT

Ana Carolina Tinoco Enfermagem Presencial Especialização 1 1

Roberta Dias Chaves Enfermagem Presencial Especialização 1 1

Gercimar Martins

Cabral Costa Administração A distância Especialista 5 2

Gilson Xavier de

Azevedo

Filosofia,

Pedagogia e

Teologia

A distância Doutor 3 1

FONTE: NDE

O corpo de tutores da Instituição é composto de acordo com as

experiências já comprovadas, seus compromissos e dedicação na educação, uma

vez que todos são educadores, o que lhes permite fornecer subsídios ao suporte,

às atividades docentes, realizar mediação pedagógica e manter bom

relacionamento junto aos acadêmicos, além de grande conhecimento na

incrementação, na orientação de atividades e leituras complementares para o bom

desempenho do acadêmico.

2.3.10.2. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e acadêmicos.

A interação entre docentes, tutores e acadêmicos, ocorre pela Internet,

pelo AVA e pelo celular em grupos de mensagem. Acadêmicos, professores e

tutores contam com softwares com suporte de áudio e vídeo, e por meio do bate

papo, com textos on-line, fóruns, e-mails e outros tipos de mensagens. No

Ambiente Virtual de Aprendizagem há espaço para discussões em grupo e

mensagens individualizadas.

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2.3.10.3. Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de

tutoria.

A tutoria ou mentoring é um método muito utilizado para efetivar uma

interação pedagógica. Os tutores acompanham e comunicam-se com seus

acadêmicos de forma sistemática, planeja, dentre outras coisas, o seu

desenvolvimento e avalia a eficiência de suas orientações de modo a resolver

problemas que possam ocorrer durante o processo.

Desta forma o tutor é visto como um promotor de learning strategy, um

profissional que intencionalmente promove, facilita e mantém a qualidade da

comunicação necessária ao aperfeiçoamento do processo de aprendizagem,

mediante a retroalimentação e a assessoria acadêmica e não acadêmica, bem como

apoio à criação de condições que favoreçam os níveis de aperfeiçoamento

desejado.

Assim, as tarefas básicas e imprescindíveis que um tutor deve

desempenhar, podem ser unidas em três grandes grupos: orientação institucional,

de conexão e acadêmica. O tutor deve demonstrar qualidades necessárias ao

desempenho de sua função: autenticidade, cordialidade, macro compreensão,

inteligência emocional, capacidade de escutar, de aceitação, entre outras.

Portanto, o grande desafio do processo de tutoria é construir e manter uma

interação que dê suporte a aprendizagem, dado que as grandes questões com as

quais as instituições de educação presencial e semipresencial se deparam, estão

relacionadas à construção de um ambiente adequado, tempo de dedicação dos

tutores, promoção de uma relação empática com os acadêmicos.

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Os tutores que atuam na educação à distância devem ter clareza de seu

papel no sucesso do Curso e domínio do conteúdo técnico-científico, devem ainda

ter as seguintes competências, habilidades e atitudes.

Competências enquanto conhecimentos aplicáveis:

I. capacidade de operacionalização de softwares, ferramentas de buscas

pela internet e das ferramentas disponíveis no ambiente virtual de ensino-

aprendizagem;

II. conhecimento pleno da disciplina ministrada;

III. entender os fundamentos, estruturas e metodologias referentes a

educação a distância, compartilhar a filosofia da mesma;

IV. comunicação (oral/escrita): capacidade de receber e transmitir

informações de forma clara, concisa e pertinente no ambiente de trabalho.

V. capacidade para trocar informações, conhecimentos, com o intuito de

agilizar o cumprimento de metas e o alcance de objetivos compartilhados.

Habilidades ligadas a saber fazer o que a profissão exige:

I. conhecimento das rotinas de trabalho: conhecimento de como devem ser

realizadas as atividades no processo de tutoria;

II. pro atividade de oferecer soluções e ideias novas por iniciativa própria,

antecipando possíveis problemas que podem surgir, disposição para iniciar e

manter ações que irão alterar o ambiente;

III. empatia para tratar as pessoas de acordo com suas atitudes;

IV. equilíbrio emocional ante o surgimento de situações adversas;

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Atitudes enquanto comportamento efetivo:

I. flexibilidade para adaptar-se a variações na realização ou surgimento de

novas atividades;

II. comprometimento para alcançar objetivos e metas do Curso;

III. liderança inspiradora seus pares e acadêmicos na realização das

tarefas;

IV. criatividade para propor soluções aos problemas, de maneira

inovadora.

2.3.11. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-

aprendizagem

A Tecnologia da Informação e Comunicação é a área do conhecimento

que utiliza ferramentas tecnológicas com o objetivo de facilitar a comunicação e

o alcance de um foco comum, a ser implantada no processo de aprendizagem de

modo a executar de maneira eficaz o projeto pedagógico.

Nesse sentido, as tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o

mundo, que representam, mediam o conhecimento do mundo. São diferentes

formas de representação da realidade, de maneira mais abstrata ou concreta, mais

estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, todas elas, combinadas, integradas

e que possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de

todas as potencialidades dos acadêmicos, dos diferentes tipos de inteligência,

habilidades e atitudes.

Em tal contexto, a Faculdade Quirinópolis, entende que o uso das TIC no

processo de aprendizagem assume um papel cada vez mais relevante e

imprescindível, sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas

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relacionados com a sua utilização na busca de desenvolvimento curricular, na

integração interdisciplinar e transdisciplinar. Uma evidência disso na instituição

é o fato de que os laboratórios de informática possuem teclados que permitem

acessibilidade para portadores de necessidades especiais visuais.

Assim, a Instituição, por meio de seus laboratórios e terminais WEB,

fornece um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva,

incorporando as TIC nas disciplinas e cursos que usam o sistema EAD. O

Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA favorece essa nova forma de ensinar,

aprender e avaliar, dado o incentivo à interação por meio de ferramentas como:

fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, mensagens, avisos, posts,

discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas.

2.3.12. Equipe Multidisciplinar

A Equipe Multidisciplinar é responsável por elaborar e/ou validar o material didático

e conta com professores responsáveis por auxiliar a montagem de conteúdo de cada disciplina.

A equipe que atua no curso é composta pelo coordenador do curso, coordenador de tutoria e

tutores de ensino à distância.

QUADRO 7: EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

NOME GRADUAÇÃO TITULAÇÃO

Bruna Stephanie Sousa Malaquias Enfermagem Mestre

Gercimar Martins Cabral Costa Administração Especialização

Gilson Xavier de Azevedo Filosofia, Pedagogia e Teologia Doutor

Lourdevina Vieira de J. Ataia História Especialização

Manoel Calixto de Moraes Neto Graduando em Sistemas para

informação -

Maria de Lourdes Diniz Letras Mestre

Maria da Felicidade Alves Urzedo Pedagogia Mestre

Fonte: Direção

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O material didático do Curso constante no PPC e disponibilizado aos acadêmicos foi

elaborado pelo Grupo A (SAGAH), selecionado pelos professores das disciplinas e validado

pela equipe multidisciplinar, considerando sua abrangência, aprofundamento e coerência

teórica, sua acessibilidade metodológica-instrumental e a adequação da bibliografia às

exigências da formação com linguagem inclusiva e acessível, com recursos inovadores

definidas no PPC. O mesmo possibilita desenvolver a formação estabelecida no projeto

pedagógico, em consonância com o perfil do egresso, de modo a formar profissionais cônscios

de seus deveres e que atuem a partir de sólida formação.

Os professores das disciplinas, podem ainda elaborar seus materiais de apoio e estes

serão depois inseridos no AVA, acompanhados das referidas atividades de aprendizagem.

Os materiais disponibilizados no AVA para cada disciplina, permitem o

desenvolvimento e a autonomia da aprendizagem do acadêmico, garante ao mesmo uma

formação de natureza reflexiva, ou seja, o acadêmico aprende ao longo do processo,

reestruturando seu conhecimento por meio das atividades que executa. Dessa forma, a

Instituição garante um processo de aprendizagem significativa e autônoma

São disponibilizados aos acadêmicos materiais virtuais acessíveis pelo Grupo A, além

de livros especializados de cada disciplina disponíveis na biblioteca da Instituição.

Este material permite ao acadêmico, uma formação, ou seja, o acadêmico aprende ao

longo do processo. A Instituição preocupa-se com o seu acadêmico, se o mesmo está

compreendendo o funcionamento da construção de seu próprio conhecimento, evidenciando

ações concretas pela regulação das atuações pedagógicas e, portanto, interessa-se,

fundamentalmente mais, pelos procedimentos do que pelos resultados.

2.3.13. Corpo Docente

O Corpo Docente do Curso é constituído pelos que exercem as atividades

de Ensino, Iniciação Científica e Extensão, assim como as atividades de

magistério próprias do Corpo Docente no Ensino Superior que visam à produção

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e a disseminação do conhecimento nos processos de ampliação do saber e da

cultura.

Compete ao Corpo docente do Curso:

a) analisar os conteúdos dos componentes curriculares abordar sua

relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente;

b) promover a revisão periódica desses conteúdos;

c) ministrar aulas embasados em metodologias de aprendizagem eficazes e

inovadoras;

d) fomentar o raciocínio crítico a partir de literaturas especializadas atuais;

e) possibilitar o contato do acadêmico com iniciação científica de ponta;

f) incentivar a produção do conhecimento em atendimento à dimensão da

iniciação científica.

Conforme as atribuições descritas, o processo de constituição do Corpo

Docente da Faculdade Quirinópolis, tem por base os critérios de qualificação,

experiência na docência, atividade profissional e perfil ético.

Assim, a Instituição tem em seu quadro um grupo de professores com pós-

graduação, mestrado ou doutorado com formação adequada às disciplinas

ministradas, que possui excelente avaliação dos acadêmicos e reconhecimento da

sociedade.

A Faculdade Quirinópolis, preocupada com o processo de Ensino-

aprendizagem dos seus acadêmicos, busca para compor seu quadro de docentes,

profissionais que possuem ampla experiência e prática na docência da educação

básica, capazes de identificar as dificuldades dos acadêmicos, expor o conteúdo

em linguagem simples e de fácil compreensão, apresenta exemplos

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contextualizados com os componentes curriculares, e que fossem educadores

ativos no ato de ensinar e aprender, com histórico de vida profissional capaz de

atender aos anseios da comunidade, líderes natos e conhecedores da aplicação das

TIC na aprendizagem.

TABELA 10: Titulação, regime de trabalho e experiência profissional do

Corpo Docente.

Nome Graduação Última titulação REG.

TRAB

EXP.

PROF

EXP. E.

SUP

Ana Carolina Tinoco Santana Enfermagem Especialização Integral 6 anos 5 anos

Andriely Lucas Lima e Silva Biomedicina Mestre Horista 1 Ano 2 Anos

Bruna Stephanie Sousa Malaquias Enfermagem Mestre Integral - 1 ano

Claudio Silva Teixeira Educação Física Mestre Parcial 7 anos 17 anos

Cintia Vieira Ferreira Enfermagem Especialização Parcial 7 Anos 1 Ano

Daniela Ferreira Martins Psicologia Mestra Integral 10

Anos 13 Anos

Estevão Domingos de Oliveira Medicina

Veterinária Especialização Parcial 7 anos 3 anos

Fabiana Rosa Moraes Letras Mestra Parcial 13 anos 13 anos

Gercimar Martins Cabral Costa Administração Especialista Integral 10

Anos 3 anos

Gilson Xavier de Azevedo Filosofia Doutor Parcial 25 anos 18 anos

Janice Aparecida de Azevedo Letras Mestre Parcial 18 anos 7 anos

Josemir do Carmo Matemática Mestre Parcial 10

Anos 3 anos

Kesia Nascimento Gomes Letras e Farmácia Especialização Horista 23

Anos 6 meses

Ivan Clementino de Souza Direito Doutor Integral 8 anos 15 anos

Lais da Conceição dos Santos Ciências

Biológicas Doutora Integral 3 anos 3 anos

Leandro Aparecido de Souza Agronomia Doutor Integral 4 anos 5 anos

Lindamara Meneguete Enfermagem Especialista Integral 2 Anos 3 meses

Lorraine Morete Dutra Xavier Bioquímica Mestra Parcial 7 Anos 4 Anos

Marcos Roberto da Silva Matemática Mestre Parcial 5 anos 10 anos

Micaella Silva Leandro Biomedicina Especialização Parcial 1 ano 6 meses

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Mirían Maria de Paula Geografia Mestre Parcial - 18 anos

Nilo Vieira Borges Fisioterapia Especialização Parcial 9 anos 5 anos

Regina Maria Pasquali Biologia Mestre Parcial 11 anos 8 anos

Roberta Dias Chaves Enfermagem Especialização Integral 13 anos 5 anos

Stephani Borges Campos Biomedicina Especialização Parcial 7 Anos 3 Anos

Taciane Carpini Biomedicina Mestre Integral 15 anos 4 anos

Vinicius Alves Bernardo Enfermagem Especialização Parcial 6 Anos 2 Anos

Welington Carlos de Alarcão Enfermagem Mestre Parcial 18 anos 4 anos

FONTE: NDE do Curso

Para integrar o Corpo Docente é feita uma composição da titulação, da

experiência no magistério e da experiência profissional não acadêmica. Como o

Curso oferecido pela Faculdade é voltado para a formação de profissionais

enfermeiros, considera-se de extrema relevância a experiência profissional do

Docente na composição dos requisitos mínimos para sua contração.

Em todos os seus cursos, os docentes contratados, excepcionalmente, sem

ou com pouca experiência no magistério, têm acompanhamento da Coordenação

do Curso e da Assessoria da Coordenação Geral Pedagógica com o objetivo de

oferecer o apoio necessário para bom desempenho docente.

A experiência profissional dos docentes da Faculdade Quirinópolis, é

avaliada conjugando a atividade profissional do magistério e as atividades

exercidas fora dela, sabidamente fundamentais para a melhor atuação do professor

no exercício do ensino nas áreas de atuação. Neste aspecto, o corpo docente do

Curso destaca-se pela busca de docentes com grande experiência profissional,

aliada a uma expressiva e consolidada carreira no magistério do Ensino Superior.

Elevar a qualidade da Educação Superior pela ampliação da atuação de

mestres e doutores nas instituições de ensino, constitui uma meta da ABMES para

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todas as Instituições de Ensino Superior no País e a Faculdade Quirinópolis tem

se esforçado para atrair profissionais com titulação de mestre e doutor dentro do

que estabelecem os órgãos superiores.

Percentual de Docentes com titulação obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu no Curso: 60%.

TABELA 12: Percentual de titulação docente

Titulação Por Titulação

Quant. Percentual

Especialistas 11 39,29

Mestres 13 46,43

Doutores 4 14,28

TOTAL 28 100%

FONTE: NDE do Curso

Dentro do exposto, a titulação do corpo docente é exigência legal para a

Instituição de Ensino, além de fator relevante no processo de avaliação

institucional promovido por meio do SINAES. Desta forma, nota-se que a

titulação acadêmica os professores trazem benefícios diretos ou indiretos para

todos os envolvidos no processo aprendizagem: acadêmicos, professores, tutores,

instituições de ensino e órgãos controladores.

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2.3.14. Experiência no exercício da tutoria na educação à distância

A Educação à distância é um desafio para as Instituições de Ensino

Superior do país, uma vez que, esta modalidade de ensino ainda está em

construção em boa parte das IES. Em muitos casos, falta aderência dos

profissionais da educação e também dos acadêmicos, nem todos veem nesta

modalidade de ensino a melhor forma para ensinar e aprender. Para muitos, ainda

é visto como um retrocesso na educação é preciso trabalhar e formar a cultura do

ensino à distância, especialmente nas pequenas e médias Instituições de Ensino

Superior.

A Faculdade Quirinópolis, na pessoa de seus dirigentes, vê a educação à

distância como uma opção importantíssima para aqueles que não têm

disponibilidade de cursar o Ensino Superior presencial, quer seja pela ausência de

Faculdades em sua localidade ou por problemas de trabalho, emprego e renda.

Esta IES não faz distinção entre o ensino presencial e o ensino a distância quanto

à sua qualidade, pois não mede esforços para formar cidadãos aptos a exercerem

suas atividades no mundo contemporâneo.

2.3.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.

Entre os docentes do Curso, 62%, possuem produção científica, cultural,

artística ou tecnológica nos últimos três anos, e 100% participou ao menos de três

eventos nacionais nos últimos três anos e publicou pelo menos três artigos no

mesmo período.

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TABELA 10: Produção científica, cultural, artística ou tecnológica nos

últimos três anos.

FONTE: NDE

Além das produções individuais, a Instituição fomenta a iniciação

científica por meio da RECIFAQUI, uma revista científica multidisciplinar anual

que reúne artigos e resultados de pesquisas de acadêmicos e docentes.

DOCENTE ART LIV

CAP

LIV

Outras

Produções

Técnicas

Bruna Stephanie Sousa Malaquias 4 - - 12

Micaella Silva Leandro 1 - - 7

Ivan Clementino de Souza 5 1 - 47

Daniela Ferreira Martins 2 - 1 5

Fabiana Rosa Moraes - - 1 3

Fidelis Assis Lima da Silva - - - 2

Gercimar Martins Cabral Costa 1 13 4 9

Gilson Xavier de Azevedo 8 8 4 8

Greyce Lara Pereira 3 - 2 3

Josemir do Carmo 1 - 2 3

Katia Vanessa Marcon Ribeiro - - - 3

Leon Alves Correa 1 1 3 3

Luciana Oliveira. F. Silva - - - 2

Marcos Roberto da Silva 5 - 1 7

Maria de Lourdes Diniz 1 - 1 2

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICO

3.1. Contextualização do Curso

NOME DO CURSO: Enfermagem

RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO: Portaria Nº 821 de 30 de dezembro de 2014.

HABILITAÇÃO: Bacharelado em Enfermagem

MODALIDADE: Presencial

REGIME ACADÊMICO: Semestral

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo de 5 anos e Máximo de 8 anos.

REGIME DE MATRÍCULA: Semestral.

NÚMERO DE VAGAS: 200 vagas conciliadas com o atendimento da demanda regional, a

capacidade de absorção da infraestrutura da IES e a carga horária dos professores.

As estatísticas regionais e locais, assim como os estudos quantitativos e

qualitativos, evidenciaram a necessidade de diminuir o número da oferta,

para 100 vagas anuais, em atendimento à demanda atual, considerando a

migração de alunos para Cursos em EaD, existentes na região.

3.2. Concepção do Curso

Em consonância com o PDI e o PPI, o Curso foi concebido e contempla a formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a orientação das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem.

Desta forma, as capacidades que compreendem as dimensões cognitivas, afetivas e

psicomotoras são estabelecidas nas diferentes disciplinas constantes da estrutura curricular,

procurando, com as interações entre as disciplinas básicas, profissionalizantes e de ciências

humanas, envolvem o corpo docente dentro de uma filosofia que contempla as diferentes

dimensões estabelecidas e que transmite a concepção formativa aos acadêmicos durante o

desenvolvimento do processo ensino aprendizagem.

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A estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis

assegura:

- articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garante um ensino crítico, reflexivo,

que leva a construção do perfil almejado, estimula a realização de experimentos e/ou de

projetos de pesquisa; socializa o conhecimento produzido;

- inserção do acadêmico precocemente em atividades práticas, de forma integrada e

interdisciplinar, relevantes à sua futura atuação profissional;

- utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem que permitem ao acadêmico

conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho

em equipe multiprofissional;

- visão de educar para a cidadania e participar plenamente da sociedade; garantir os

princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e

pluralidade no currículo;

- implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o

acadêmico a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;

- definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber

conviver, desenvolva o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o

aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à

formação do enfermeiro;

- realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a discussão coletiva

e as relações interpessoais;

- valorização das dimensões éticas e humanísticas, que desenvolvem no acadêmico

atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.

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3.3. Relevância Social do Curso

O ensino de Enfermagem no Brasil vem crescendo principalmente nas regiões menos

favorecidas do país, atualmente no Brasil há 538 cursos de graduação em Enfermagem. Os

desafios regionais e nacionais na área da saúde e o cenário mundial altamente competitivo e

complexo indicam a necessidade da formação de enfermeiros qualificados, competentes e

criativos para atuar nessa realidade.

Em 2013, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) na Área de

Enfermagem contou com a participação de estudantes, com predominância das Instituições

Privadas de ensino, que concentraram 413 (76,8%) dos 538 cursos.

A região Sudeste foi a de maior representação, concentrando 201 cursos, ou 37,4% do

total nacional. As regiões Nordeste e Sul tiveram representação, respectivamente, de 27,7% e

de 16,5% do total de cursos.

A região de menor representação foi a Norte, com 37 cursos ou 6,9% do total, seguida

pela região Centro-Oeste com 62 cursos (11,5%).

A proposta de implantação do Curso de Graduação em Enfermagem está alinhada com

os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) no que tange aos

seguintes aspectos:

• Aumenta a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária de 18 a 24

anos, residentes no Município, contribuindo para elevação da taxa líquida de matriculas

nesse nível de ensino;

• Contribui para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação superior;

• Diversifica regionalmente o sistema superior de ensino, introduzindo um curso de

grande importância socioeconômica.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis é

um documento que fixa os objetivos e metas a serem alcançados durante o processo de

formação dos acadêmicos, em consonância com o planejamento global e com as diretrizes e

princípios, expressos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

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Tem como finalidade principal disponibilizar conhecimento à comunidade acadêmica

dos pressupostos básicos, da organização e do funcionamento do processo de formação do

profissional enfermeiro na Faculdade Quirinópolis. Desta forma, o presente projeto favorecerá:

a uniformização dos conceitos entre professores, acadêmicos e pessoal administrativo;

identificação de expectativas em relação à qualificação dos recursos humanos;

a seleção da metodologia ensino/aprendizagem apropriadas;

o estabelecimento de padrões de desempenho para docentes e acadêmicos, que

objetivam o aperfeiçoamento e a atualização contínua do curso, e

a identificação de modelos para a avaliação dos acadêmicos, seja ela classificatória e/ou

formativa.

O presente projeto reflete os anseios de professores e acadêmicos, no que tange às

necessidades de elaborar estratégias que fundamentam e orientam ações interdisciplinares e

multiprofissionais, voltadas para o desenvolvimento da autonomia profissional e para o agir e

interagir, segundo a realidade socioeconômica complexa e mutável, sobre a qual se procura

intervir positivamente.

O PPC de Enfermagem é fruto da gestão articulada entre o NDE, Colegiado do Curso,

contou com a colaboração dos docentes, dos acadêmicos e de toda comunidade acadêmica. Foi

elaborado adotando como referenciais o PPI, o PDI, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Superior (Lei n° 9.394/96), as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Enfermagem (Resolução CNE/CES nº 3/2001), e demais normas legais que regem a oferta da

educação superior.

Assim sendo, possui orientações estratégicas para o planejamento e a condução das

atividades acadêmicas do Curso de Graduação em Enfermagem, sempre referenciadas pela

missão da Instituição, por sua vocação e objetivos, pela legislação vigente, e pelo contexto

social, permite o equilíbrio entre conhecimentos, competências, habilidades e atitudes;

estimular práticas de estudo independentes, que objetiva uma progressiva autonomia intelectual

e profissional, de forma que a aprendizagem possa ser vista como um processo contínuo; o

encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do

ambiente escolar; o fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizar a pesquisa

individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão.

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articulação de estrutura, disciplinas e atividades curriculares, voltadas à dinâmica da

realidade, ao trabalho e à função social da Faculdade;

fornecer condições que possibilitem uma inserção ativa no mercado de trabalho;

propiciar o reconhecimento das disciplinas e das atividades com flexibilidade; oferecer

um currículo harmônico e equilibrado entre diferentes disciplinas e atividades que o

compõem;

garantir uma ação articulada e cooperativa dos professores, responsáveis pela

efetivação deste Projeto Pedagógico;

incluir avaliações periódicas acerca do desenvolvimento das atividades do processo

ensino-aprendizagem.

A Matriz Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem está formulada para que

o acadêmico, como agente do aprendizado, desenvolva um programa de estudos coerente,

integrado e flexível, com sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios

das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício

profissional.

A distribuição da carga horária destinada aos ambientes de aprendizado é organizada

de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que

adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares

há aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem

ao acadêmico desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais.

Essas ações, entre outras, são identificadas como monitorias, estágios extracurriculares,

programas de extensão; estudos complementares individuais e em grupo; participações em

cursos, congressos, simpósios, realizados na área específica de atuação, ou em áreas afins.

(Resolução CNE/ CES Nº 3 de 19/02/02, fundamentada no Parecer CES 1.300/2001, de

06/11/2001 e parecer 329/2004 do Conselho Nacional de Educação).

As Atividades Complementares servem a um projeto cultural geral, que utiliza uma

metodologia variada cuja finalidade é romper o academismo reinante. Mais do que extra-

escolares ou complementares, devem ter um caráter essencial no projeto educativo.

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3.4. Demanda do Curso

O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis está sempre

empenhado em manter um currículo adequado às mudanças pelas quais a sociedade passa, sem,

contudo, deixar de priorizar a assistência sistematizada de enfermagem ao indivíduo, família e

grupos de comunidade, por meio de ações integradas de promoção, proteção, recuperação e

reabilitação da saúde, nas diferentes fases do ciclo-vital e do processo saúde-doença.

Compreendendo como uma relação dinâmica, determinada por múltiplos fatores e pelo

contínuo agir do homem frente ao universo físico, mental e social em que vive. Reconhece que

a produção dos serviços de saúde é também determinada pela formação em saúde, que

procurando resgatar princípios de resolutividade, integralidade, e isonomia, no atendimento à

população, reafirmando assim, as proposições do Sistema Único de Saúde (SUS).

Sendo assim, o Curso de Graduação em Enfermagem mantém o compromisso ético,

filosófico, político-social e técnico-científico, junto à sociedade, desde sua criação até o

presente momento.

O campo de atuação do enfermeiro é amplo e diversificado, considera-se a grande

visão holística de “Saúde” e entende-se que a conceituação atual não se resume somente a um

discurso de conceitos biológicos, mas também a multiplicidade de aspectos sociais, físicos e

psicológicos, que vêm ao encontro dos objetivos de promoção, proteção e recuperação da saúde,

atendendo às necessidades institucionais, legais e comunitárias que dão condições do direito da

população à saúde plena, e propiciando ao SUS condições de ações para a descentralização de

atendimento às comunidades e a integração dessas nesse processo.

O mercado de trabalho do enfermeiro vem crescendo e atraindo jovens para a

profissão, tanto na área de prestação de serviços quanto na área tecnológica, pela importância

que a Enfermagem ganhou nesses últimos anos. O enfermeiro atende às necessidades de

expansão da sua área, e compete, além das atividades clínicas:

pesquisa científica básica e aplicada: planejar e executar pesquisa científica básica e

aplicada, na área de sua especialidade profissional;

docência no ensino superior e no ensino técnico de enfermagem: atuar em diferentes

disciplinas da área de saúde, em instituições de ensino públicas e/ou privadas,

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capacitando novos profissionais para o desenvolvimento sócio educacional e

tecnológico do país;

saúde ocupacional dos ambulatórios das organizações e, principalmente, nas diversas

modalidades de Instituições de Saúde públicas e privadas, atuando na assistência,

gerência e direção: atuar na promoção da saúde, prevenção e controle de acidentes e

doenças laborais, realiza os cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos

trabalhadores. Além disso, pode analisar a situação do trabalho, sob a abordagem da

ergonomia, morbi-mortalidade e riscos ocupacionais a que estão expostos os

trabalhadores;

saúde pública: diretamente nas unidades básicas com equipes de saúde coletiva,

planeja, supervisiona e realiza controle sobre programas de saúde ao adulto, mulher,

homem, criança, idoso e família;

vigilância sanitária: supervisão, em equipes multiprofissionais, de consultórios e

clínicas de saúde;

vigilância epidemiológica: supervisão, em equipes multiprofissionais na execução, no

gerenciamento e no monitoramento das ações de prevenção e controle de doenças e

dos agravos à população;

área hospitalar: assistência aos clientes institucionalizados nos diferentes setores em

que estão em tratamento, fazendo-os compreender a complexidade do atendimento e

a necessidade do aperfeiçoamento técnico-científico para a obtenção de uma

assistência qualificada.

3.5. Formas de Acesso ao Curso

O Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, adota políticas para acesso e

permanência, levando em conta o número de vagas, os estudos periódicos realizados com o

apoio da Comissão Interna de Avaliação Permanente, quanto aos seus aspectos quantitativos e

qualitativos, e em adequação ao Corpo Docente, bem como às condições de infraestrutura física

e tecnológica para o ensino, a pesquisa e a extensão.

O acesso ao Curso, de acordo com a legislação institucional, é efetivado das seguintes

maneiras:

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3.5.1. Processo Seletivo

O Processo Seletivo é aberto por edital e ofertado aos concluintes do Ensino Médio ou

equivalente, e elaborado em articulação com o mesmo no tocante às políticas que vem sendo

adotadas no Brasil para avaliações como o Exame Nacional do Ensino Médio, sem ultrapassar

este nível de complexidade.

O Processo Seletivo compõe-se de um exame objetivo de conhecimentos gerais e uma

prova de redação com tema atual, tendo por finalidade avaliar o nível de conhecimento dos

inscritos, bem como, a sua pontuação para efetivação de matrícula de acordo com a ordem

decrescente dentro do número de vagas. O resultado tem validade exclusiva para o semestre ao

qual se destina, sendo realizado antes do início de cada período letivo.

A Faculdade Quirinópolis divulga em seu portal (http://faqui.edu.br/) edital que

contém todas as informações necessárias, assim como a classificação dos inscritos e condições

para efetivação da matrícula. São previstos 2 (dois) processos seletivos para ingresso em cursos

presenciais, com início das atividades em fevereiro e agosto.

3.5.2. ProUni

Na forma da Legislação Federal. O acesso através do Pro Uni segue legislação

específica.

3.5.3. Portadores de Diplomas de Curso Superior

O portador de diploma de nível superior que desejar obter novo título, mediante

requerimento e apresentação de documentação comprobatória.

3.5.4. Transferência interna

A Instituição aceita a mobilidade de um curso superior para outro curso afim,

observando a disponibilidade de vaga, desde que esteja regularmente matriculado na Instituição

no semestre em que solicitar a transferência.

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3.5.5. Transferência externa

A transferência de outra IES para a Faculdade Quirinópolis é possível para candidatos

oriundos de outros Cursos afins, mantidos por instituições nacionais ou internacionais

devidamente autorizadas ou reconhecidas nos termos da legislação vigente, observando

também a disponibilidade de vaga.

3.6. Justificativa do Curso

Considerando que a prática de enfermagem envolve inovações e criatividades e não

regras prescritivas, e que as metas da enfermagem devem ser direcionadas para facilitar as

vivências, a partir da perspectiva da pessoa, o resgate de ações concretas e duradouras do

profissional, com a aplicação de métodos inovadores, constitui um instrumento que direciona a

prática do enfermeiro em relação as demandas da sociedade.

É inegável a contribuição do profissional de saúde na construção do conhecimento em

enfermagem uma vez que a tendência desta é considerar o Homem, em sua totalidade

existencial, enquanto ser inserido em sociedade histórica e culturalmente situada.

O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis (FAQUI) em

funcionamento desde 2007, tem contribuído substancialmente na promoção da qualidade de

vida da população de Quirinópolis e região, forma enfermeiros capacitados para atuar, respeita

os princípios da universalidade, integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização que

norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS).

O Curso de Enfermagem tem papel relevante nesta microrregião que conta hoje com

uma população total de 563.782 habitantes, vive um processo de industrialização da região, o

aumento populacional, as mudanças socioeconômicas, onde as condições de infraestrutura e

saneamento e atendimento básico de saúde, nem sempre acompanham esse progresso. Tais

adversidades sociais, econômicas e culturais que atingem a população local e regional, que

refletem diretamente na condição de saúde, cria uma demanda de atendimento à saúde pública

e promoção constante da Qualidade de Vida. Para atender tal demanda, faz-se necessária a

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continuidade da oferta desse Curso de Graduação em Enfermagem para a formação sólida de

profissionais competentes.

GRÁFICO 3: Principais causas de internação em Goiás

Quirinópolis é uma cidade com uma população que se aproxima dos 60.000 habitantes

que tem três hospitais particulares, um hospital público, 13 Unidades Básicas de Saúde (UBS),

uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), um Ambulatório Médico de Especialidades

(AME), além de quatro laboratórios de análises e diversas clínicas. A cidade ainda conta com

uma UTI de dez leitos aguardando o início das atividades, um Centro de Hemodiálise particular

em fase de Finalização, bem como um Centro de Reabilitação Excelência em Dependência

Química (CREDEQ), um Centro de Acolhimento de Idosos, uma associação comunitária de

idosos (AMMO) e oito Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEI). Dentro do exposto,

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nota-se que se trata de uma cidade que tem uma alta demanda no que tange o atendimento

básicos de enfermeiros que sejam bem formados e alinhados às atuais necessidades.

Imagem 1: Alguns centros de saúde de Quirinópolis

FONTE: Google Maps

Além da demanda local acima apresentada, o curso atende a uma demanda regional

significativamente ampliada em relação ao contexto exposto, pois a região ainda sofre

anualmente com surtos de Dengue, problemas respiratórios em crianças e idosos, demandas de

Home Care, usinas de produção de açúcar e álcool com cerca de dois mil e quinhentos

funcionários cada uma, o que demanda cuidados na prevenção de doenças, vacinação e

cuidados diversos.

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Diante do exposto, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Graduação em

Enfermagem da FAQUI reelaborou esta proposta pedagógica para o atendimento das

necessidades da produção de serviços de saúde e, também, da formação em saúde, se empenha

em manter o compromisso ético, filosófico, político-social e técnico científico, junto à

sociedade, desde sua criação até o presente momento.

A Faculdade Quirinópolis resgata princípios de resolutividade, integralidade e

isonomia, no atendimento à população, reafirmando assim, as proposições do Sistema Único

de Saúde e, mantém este compromisso junto à sociedade, desde sua criação até o presente

momento, adequa sua matriz curricular às mudanças sociais vigentes.

O contexto da saúde público privada do Brasil requer no momento uma grande

reflexão por parte de suas autoridades no que diz respeito à educação em seus diversos níveis.

O Ministério da Educação, por meio da LDBN promulgada em 1996 (LDBN 9.394/96) e os

Editais SESu/MEC de 04/97 e de 05/98, estabelecem a necessidade da revisão dos Currículos

dos Cursos Superiores visando a necessidade de uma flexibilização curricular que, sem prejuízo

de uma formação científica e tecnológica sólida, avançou também na direção de uma formação

humanística, dando condições ao egresso de exercer a profissão em defesa da vida, do ambiente

e do bem-estar dos cidadãos, mas não olvidando das Diretrizes Curriculares Nacionais

estabelecidas pelo MEC para o Curso de Enfermagem através da Resolução CNE/CES Nº 3, de

7 de novembro de 2001

O Currículo do Curso de Enfermagem da FAQUI foi elaborado, de acordo com a

proposta das Diretrizes Curriculares do MEC e da organização curricular específica, com a

participação integral do Núcleo Docentes Estruturante e do Colegiado de Curso e apresenta a

organização, de modo a atender às demandas atuais conforme segue.

3.6.1. Princípios do Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis

UNIVERSALIDADE

Segundo a Constituição Federal, Artigo 196, “A saúde é um direito de todos". Entende-

se que o Estado tem a obrigação de prover atenção à saúde, ou seja, é impossível tornar todos

sadios por força de lei.

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EQUIDADE

Todos devem ter igualdade de oportunidade em usar o sistema de saúde; como, no

entanto, o Brasil contém disparidades sociais e regionais, as necessidades de saúde variam. Por

isso, enquanto a Lei Orgânica fala em igualdade, tanto o meio acadêmico quanto o político

consideram mais importante lutar pela equidade.

PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE

O controle social, como também é chamado esse princípio, foi melhor regulado pela

Lei nº 8.142. Os usuários participam da gestão do SUS através das Conferências de Saúde, que

ocorrem a cada quatro anos em todos os níveis, e através dos Conselhos de Saúde, que são

órgãos colegiados também em todos os níveis. Nos Conselhos de Saúde ocorre a

chamada paridade: enquanto os usuários têm metade das vagas, o governo tem um quarto e os

trabalhadores outro quarto.

DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

A Saúde e regida em três níveis, também chamados de esferas: nacional, estadual e

municipal, cada uma com comando único e atribuições próprias. Os municípios têm assumido

papel cada vez mais importante na prestação e no gerenciamento dos serviços de saúde; as

transferências passaram a ser "fundo-a-fundo", ou seja, baseadas em sua população e no tipo de

serviço oferecido, e não no número de atendimentos pensando nisto a Faculdade Quirinópolis

vem ofertando o Curso de Enfermagem para melhor atender as três esferas existências de saúde

pública e privada.

HIERARQUIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO

Os serviços de saúde são divididos em níveis de complexidade; o nível primário deve

ser oferecido diretamente à população, enquanto os outros devem ser utilizados apenas quando

necessário. Quanto mais bem estruturado for o fluxo de referência e contra-referência entre os

serviços de saúde, melhor a eficiência e eficácia dos mesmos. Cada serviço de saúde tem

uma área de abrangência, ou seja, é responsável pela saúde de uma parte da população. Os

serviços de maior complexidade são menos numerosos e por isso mesmo sua área de

abrangência é mais ampla, abrangência a área de vários serviços de menor complexidade.

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Ser eficiente e eficaz, produzindo resultados com qualidades.A Lei Orgânica da Saúde

estabelece ainda os seguintes princípios:

preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;

direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;

divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e sua utilização

pelo usuário;

utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de

recursos e a orientação programática;

integração, em nível executivo, das ações de saúde, meio-ambiente e saneamento

básico;

conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos

Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na prestação de serviços de assistência à

saúde da população;

capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e

organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins

idênticos.

Norteada por esses princípios a Faculdade Quirinópolis vem reafirmar o compromisso

em continuar ofertando a graduação em enfermagem para melhor desenvolvimento local e

regional e dessa forma contribuir para uma sociedade, mais justa e humanitária com menos

desigualdade social.

Nesta perspectiva, o Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis com seu

planejamento estratégico de atuação, contribui com a criação e/ou aplicação de tecnologias

apropriadas para o desenvolvimento regional de saúde, preparando enfermeiros para atuarem

no cuidado, profilaxia e atendimento especializado. Para tanto, o NDE, a Equipe Gestora e o

Corpo Docente tem clareza da necessidade que a realidade atual de profissionais de saúde aptos

a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação em saúde, tanto em nível

individual quanto coletivo; capazes de pensar criticamente, de analisar os problemas da

sociedade e de procurar soluções para os mesmos; capazes de realizar seus serviços dentro dos

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padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade

da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução dos problemas

de saúde.

Emerge também, a reconfiguração dos segmentos responsáveis pela produção de

saúde, a partir da reestruturação da gestão dos serviços de saúde em todos os níveis de atenção,

elaboração, implementação das políticas e programas de saúde e sociais. Essas perspectivas e

atributos são compatíveis com o perfil do egresso do Curso de Enfermagem da Faculdade

Quirinópolis que disponibiliza a formação contemporânea, contextualizada e dinâmica, pautada

na dissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, resultando em um enfermeiro apto para atuar

em todas as dimensões do cuidado e nos diversos cenários da produção de saúde.

Assim, justifica-se a importância da existência do Curso de Enfermagem da Faculdade

Quirinópolis, que propõe a formação de enfermeiro, generalista, humanista, crítico e reflexivo,

capaz de atuar em todos os níveis de produção de saúde, conhecer e intervir sobre os

problemas/situações de saúde e doença mais prevalentes no perfil epidemiológico da Região.

Desta maneira, a renovação do reconhecimento do Curso de Enfermagem representa

uma condição única para a inserção de um maior número de profissionais especializados no

mercado, contribui para a difusão de novos conhecimentos, procedimentos em saúde pública e

privada. Ao assumir a consolidação e modernização do Curso e contribui para a consolidação

das ações da Faculdade Quirinópolis com vista ao desenvolvimento da saúde, do cuidado e da

atenção básica à população, dentro dos seus objetivos e em consonância com as Políticas

Federais, Estaduais e Municipais de Educação Superior.

3.7. Perfil do Curso

O Currículo do Curso de Enfermagem foi elaborado, de acordo com a proposta das

Diretrizes Curriculares do MEC, com vista ao perfil desejado pela demanda regional, sob a

coordenação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e foi reestruturado contendo o que se

informa abaixo:

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3.7.1. Objetivo Geral

O Curso de Enfermagem da FAQUI tem por objetivo geral, formar enfermeiro com

perfil generalista, ético humanista, crítico reflexivo, qualificado para o exercício da profissão,

capaz de atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como

promotor da saúde integral do ser humano e intervir sobre os problemas/situações de saúde-

doença mais relevantes no contexto nacional, com ênfase na região de atuação:

preparar profissionais éticos e competentes, capazes de contribuir para o

desenvolvimento da região e o bem-estar e qualidade de vida de seus cidadãos;

conscientizar o aluno de sua responsabilidade social, na busca da compreensão das reais

necessidades e dos caminhos para a inclusão social desenvolvendo atividades

educacionais;

desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em

nível individual quanto coletivo nas instâncias do sistema de saúde;

estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia

e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de

procedimentos e de práticas;

manter a confidencialidade das informações a ele confiada, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral;

estar apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade;

estar apto a fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos

recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que deve estar aptos a

serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

ser capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

3.7.2. Objetivos Específicos:

Dentre os objetivos específicos destaca-se que os acadêmicos devem possuir

competências técnico-científicas, éticas políticas, socioeducativas contextualizadas em:

compreensão da natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases

evolutivas;

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integração da ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

estabelecimento de novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as

formas de organização social, suas transformações e expressões;

desenvolvimento na formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício

profissional;

compreensão da política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os

perfis epidemiológicos das populações;

reconhecimento da saúde como direito e condições dignas de vida e atuação na forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo

das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

atuação nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da

mulher, do adulto e do idoso;

capacidade em diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar

decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar

situações em constante mudança;

reconhecimento das relações de trabalho e sua influência na saúde;

responsabilidade no processo de formação de recursos humanos;

atenção às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas

estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando

atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

critério na relação custo-benefício nas decisões dos procedimentos na saúde;

reconhecimento como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

reconhecimento do compromisso ético, humanístico e social com o trabalho

multiprofissional em saúde.

Sólido embasamento teórico e prático para exercer a profissão de forma integrada com

as instâncias do Sistema Único de Saúde - SUS;

criticar, refletir, e construir os diversos tipos de conhecimentos, pautados nos princípios

éticos e de cidadania, comprometidos com a questão da promoção da saúde;

solucionar os diferentes problemas da comunidade que atuarem e identificar as

necessidades da população no âmbito individual e coletivo, intervindo no processo

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saúde-doença para cuidar do ser humano em sua integralidade e contexto;

comprometidos com a qualidade de vida das pessoas e das comunidades com

responsabilidade social em todos os níveis de atenção à saúde;

habilidades e criativos de modo a atuar com visão empreendedora e espírito de liderança

que lhes possibilite assumir papéis de gerenciamento do processo de trabalho em

Enfermagem em todos os âmbitos da atuação profissional;

reconhecer seu papel social enquanto trabalhador de saúde tendo em vista a

integralidade, universalidade, equidade, resolubilidade e humanização do trabalho

gerencial e assistencial;

motivados para a produção de novos conhecimentos que contribuam para a qualidade

da assistência de enfermagem prestada ao indivíduo e à coletividade.

3.7.3. Competências e habilidades

Para atingir o perfil de egresso, o Curso de Graduação em Enfermagem oferecido pela

Faculdade Quirinópolis se caracteriza pelo compromisso de integrar o ensino com a pesquisa e

promover a extensão, visando à formação de sujeitos autônomos, responsáveis e

profissionalmente competentes para responder aos desafios da realidade atual.

Devem, ainda, ser capazes de atuar de forma interdisciplinar fundamentada em

princípios éticos e humanísticos em todos os campos de trabalho.

Para tanto, prima pelo foco no mercado de trabalho e pela qualidade do PPC,

orientação que se espera atingir por meio da sinergia entre os seguintes fatores:

• a ação indissociável de reflexão entre teoria e prática profissional;

• a concepção producente dos currículos;

• a titulação, o regime de trabalho e a qualificação dos docentes;

• a produção acadêmico-científica realizada por estudantes e professores;

• o uso adequado da biblioteca como meio de aprendizagem e

• a incorporação dos recursos da microinformática no processo de formação.

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O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, proporciona sólida

formação em todos os conteúdos curriculares, formando assim o Enfermeiro generalista que

atenderá a demanda profissional, segundo as necessidades do País, preparando para o exercício

nas áreas de Assistência, Administração, Ensino e Pesquisa, no âmbito sócio-político e cultural,

para a satisfação das necessidades humanas básicas do indivíduo, família e comunidade com

intervenções sistematizadas de amplo alcance, nos níveis de atenção primária, secundária e

terciária nas diversas fases do ciclo evolutivo da vida, respeitando os princípios éticos que

norteiam a profissão.

Este perfil confere ao enfermeiro postura profissional transformadora em qualquer

nível de desenvolvimento dos programas de saúde, atendendo aos princípios da universalidade,

integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização que norteiam o sistema de saúde vigente

no país. Profissionalismo, humanismo e competência são os atributos que hoje devem

caracterizar os profissionais que se dedicam à enfermagem e o desenvolvimento de tais

condições é um foco de preocupação.

O enfermeiro formado pela Faculdade Quirinópolis é um profissional preparado para

coordenar o processo de trabalho e a equipe de enfermagem, da qual fazem parte, além dele

próprio e os técnicos de enfermagem. Além disso, ele está preparado para cuidar das pessoas

por meio de intervenções de alcance individual e coletivo, desenvolvidas em diferentes

instituições de saúde (centros de saúde, hospitais, ambulatórios), educacionais (escolas,

creches), indústrias, dentre outras, nas quais planeja, implementa e avalia os cuidados de

enfermagem e de saúde voltados aos diversos grupos etários (saúde do adulto, da mulher, da

criança, dos idosos, adolescentes) ou áreas de conhecimento (saúde pública, saúde mental,

médico-cirúrgica, administração, enfermagem pediátrica, enfermagem obstétrica, dentre

outras) em que o profissional pode buscar pós-graduação, em nível de especialização. Outro

aspecto pouco divulgado quando se fala sobre o campo de atuação dos profissionais de

enfermagem é que também existe a possibilidade de atuar de forma autônoma, através da

organização de Centros de Atendimento de Enfermagem, realizando atividades assistenciais e

educativas domiciliares ou consultas de enfermagem.

É importante que o estudante graduado pela Faculdade Quirinópolis tenha afinidade

com as disciplinas da área biológica, como também com as da área de humanas, sobretudo

educação, antropologia, psicologia, economia, política, sociologia, pois estas contribuem para

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uma maior e mais aprofundada compreensão das questões relacionadas ao processo saúde-

doença.

A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase

no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e

humanização do atendimento.

Esta formação tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos, habilidades e

atitudes requeridos para a competência em:

promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus

clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação

social;

usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de

ponta para o cuidar de enfermagem;

atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos

modelos clínico e epidemiológico;

identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus

condicionantes e determinantes;

intervir no processo de saúde-doença responsabilizando-se pela qualidade da

assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com

ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da

integralidade da assistência;

prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades

apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às

diferentes demandas dos usuários;

integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética,

com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de

atuação profissional;

planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua

dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

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planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a

especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde,

trabalho e adoecimento;

desenvolver, participar e aplicar pesquisas e outras formas de produção de

conhecimentos que objetivem a qualificação da prática profissional;

respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão;

interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse

processo;

utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da

assistência à saúde;

participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e

planejamento em saúde.

Com políticas articuladas de forma integrada com os documentos PPI e PDI, a

Instituição valoriza e incentiva as políticas de acompanhamento dos seus egressos.

Os veículos de comunicação com os egressos a disponibilizam informações como

cursos de pós-graduação interinstitucional, cursos de extensão e eventos em geral.

Eventos realizados na IES são oferecidos aos egressos de reconhecimento às suas

conquistas profissionais e acadêmicas.

Quando da realização destes eventos, os egressos são convidados para ministrar

depoimentos e oficinas relacionadas à sua área de atuação.

Tendo como um de seus objetivos a consolidação de seus cursos, a Faculdade

Quirinópolis tem a consciência da necessidade de não se descuidar das tendências do mercado

de trabalho e, em especial, das novas propostas para a educação superior brasileira, em debate

nacional.

Para tal, uma efetiva aproximação da Instituição com os seus egressos é de

fundamental importância. Também encaminha informações profissionais às empresas

conveniadas

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Em relação aos egressos, além dos meios e mecanismos de atendimento, orientação e

suporte da Faculdade Quirinópolis já citados, há, em particular, o Instituto de Acompanhamento

Profissional (IAP), que visa a:

aproximar os egressos da instituição;

abrir um canal efetivo para a participação de ex-alunos nos programas de graduação,

pós-graduação e extensão;

fortalecer a educação continuada;

estabelecer uma rede de contato para a colocação de profissionais no mercado de

trabalho, e

fortalecer a relação instituto-setor empresarial e associações de classe.

3.8. Perfil do Egresso

O egresso do Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, está qualificado para

executar as atividades que lhe são conferidas pelas leis vigentes que regulam o exercício desta

profissão e ter desenvolvido um perfil de formação técnico-científica-humanística que respeite

o ser humano em todas as suas dimensões, bem como, conhecer e intervir sobre os

problemas/situações de saúde-doença, identificando as dimensões biopsicossociais dos seus

determinantes e igualmente capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e

compromisso com a cidadania, como promotor da saúde pública de qualidade.

O Egresso do Curso de Enfermagem, deve ainda incorporar os conteúdos básicos,

profissionais essenciais e específicos (Tecnológicos), bem como os valores atitudinais em

relação à sua formação especifica, como segue:

ser um enfermeiro generalista, com capacidade crítica e reflexiva para utilizar e

construir os diversos tipos de conhecimento, pautado nos princípios éticos e de

cidadania, comprometido com a questão da promoção da saúde;

promover o desenvolvimento da profissão, com habilidade para trabalhar em equipe,

exercer liderança;

identificar as necessidades de saúde da população no âmbito individual e coletivo,

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intervir no processo de promoção da saúde para cuidar da pessoa em sua integralidade

e contexto devido;

ser autônomo, crítico, criativo e solidário no exercício da aprendizagem e do trabalho,

interrogando sobre o porquê, o para quê, os limites, os fins da ação em saúde e as

necessidades dos usuários do sistema de único de saúde;

reconhecer seu papel social enquanto trabalhador de saúde tendo em vista a

integralidade, universalidade, equidade, resolubilidade e humanização do trabalho

gerencial e assistencial;

estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da

saúde, tanto em nível individual quanto coletivo;

reconhecer-se como agente das práticas em saúde, considerando que elas expressam as

articulações entre múltiplos atores, valores, saberes e poderes;

assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais

instâncias do sistema de saúde;

realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da

ética/bioética;

capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da

força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas;

devem ser acessíveis e manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na

interação com outros profissionais de saúde e o público em geral;

assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A

liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de

decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e

materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores,

empregadores ou lideranças na equipe de saúde.

Por último, almeja-se expressiva consonância entre o que recomendam as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem e o que a Instituição se

dispõe a praticar.

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3.9. Articulação e Integração das Disciplinas

O Curso de Enfermagem oportuniza atividades interdisciplinares buscando a

integração entre os conteúdos básicos e os conteúdos profissionais essenciais. Promove,

sobretudo, através de seu plano de ensino, as condições reais e significativas, de integração de

atividades e experiências práticas em laboratórios e estágios.

A integração vertical e horizontal do Currículo que compõe esta proposta está

assegurada na organização fluxo curricular, cuja distribuição das disciplinas segue uma

sequência lógica, gradativa e diversificada, evidencia o equilíbrio entre as atividades teórico-

práticas nos projetos de disciplina que:

visam ao desenvolvimento crítico-reflexivo dos acadêmicos; o definem, claramente, os

objetivos do Curso;

são pertinentes ao perfil desejado para o profissional;

atendem os princípios norteadores da Faculdade: Missão, Visão e Valores;

atendem os interesses e às capacidades dos acadêmicos, bem como às

características locais e da Região.

Desta maneira, busca-se uma formação integradora, inter, multi e pluridisciplinar do

egresso.

Ainda com esta finalidade realiza-se a cada ano letivo um evento denominado JORNADA

INTERDISCIPLINAR com a participação de acadêmicos, professores, coordenadores de todos os

Cursos da Instituição com estudo e aprofundamento de assuntos de interesses comuns para a

formação integral humanística e tecnológica.

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3.10. Integração Teoria com a Prática

O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade

Quirinópolis, pretende, sobretudo, através de sua organização e pressupostos,

estimular a criação de condições reais e significativas de aprendizagem, que

favoreçam a integração da teoria com momentos de atividades e experiências

práticas, seja em laboratórios, pesquisas ou estágios. Esta integração está

assegurada no fluxo curricular, que prevê Atividades Práticas, consideradas

como: práticas reais e simuladas, aulas laboratoriais, visitas técnicas, elaboração

de projetos, seminários, estágio, trabalhos de conclusão de curso, e atividades

complementares.

3.11. Formas de Realização da Interdisciplinaridade

As disciplinas oferecidas contemplam atividades que articulam a contextualização

da teoria com a prática, dimensionadas com carga horária suficiente para a aplicação do

conteúdo necessário para o acadêmico obter sólida formação e chegar ao mercado de trabalho

com amplo domínio sobre sua área de atuação.

3.12. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais

A Matriz Curricular do Curso foi criada a partir das Diretrizes Curriculares

Nacionais e obedece à carga-horária de aulas teóricas e práticas, distribuindo o conteúdo e

as atividades.

Depreende-se da análise da grade curricular e da proposição para as atividades

complementares que constituem o Currículo Pleno do Curso, o caráter do Curso planejado e

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o perfil do profissional a ser formado. Trata-se de um Curso cujo caráter atende

satisfatoriamente as exigências de uma formação fundamental bem estruturada e de uma

formação profissionalizante que visa ampliar as possibilidades e potencialidades formativas

dos diplomados em Enfermagem.

A grade curricular é inovadora, adequando o currículo às diretivas da LDB/96 e ao

Conselho Nacional de Educação. Desta forma, proporciona-se maior flexibilidade à proposta

pedagógica, dentro de uma estrutura de Curso semestral.

3.13. Dimensionamento da Carga horária

O equilíbrio do Currículo é uma busca permanente e segue os objetivos do Curso, a

distribuição da carga horária privilegia as áreas prioritárias, sem deixar de abranger os

diferentes campos profissionais. A manutenção de um percentual alto de aulas práticas

permite ao acadêmico vivenciar a teoria e a prática, uma vez que o Estágio Curricular

Supervisionado, abrange 800 horas, as quais complementam de forma eficaz a formação do

acadêmico.

3.14. Disciplinas Optativas, Complementares. e a Flexibilização do Curso

As disciplinas optativas visam flexibilizar os Currículos dos Cursos de graduação

de um modo geral. Desta forma foram dispostas disciplinas complementares e optativas de

graduação no quinto e oitavo período do Curso em um total de 72 horas. Conforme o disposto

no Decreto N° 5. 626/2005, uma destas disciplinas disponibilizada é a Língua Brasileira de

Sinais – LIBRAS, assim como o atendimento a Lei n° 11. 645 de 10/03/2008; A Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 que tratam das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena é atendida pela disciplina de

Antropologia as Políticas de educação ambiental que trata a Lei nº 9. 795, de 27 de abril de

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1999 e o Decreto Nº 4. 281 de 25 de junho de 2002, atendida pelas disciplinas Legislação e

Políticas de Saúde e Saúde e Meio Ambiente.

3.15. Estrutura Curricular do Curso

O Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis foi concebido atendendo a

legislação específica em vigor e as normas regimentais da Instituição.

Os Componentes Curriculares obrigatórios estão divididos em três núcleos de

formação que permitem aos acadêmicos uma formação generalista, com aprofundamento

teórico e prático, somando as atividades práticas com um total de 4.020 horas, sendo que a

integralização do mesmo acontece com mínimo de 5 anos e no máximo 8 anos, conforme

quadros abaixo.

Quadro 1: Distribuição por créditos das áreas temáticas do Curso.

Eixos Temáticos (DNC) Créditos

Conteúdos Básicos 60

Conteúdos Profissionais Essenciais 30

Conteúdos Profissionais Específicos (Tecnologia) 86

TOTAL 176

Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.

A formação básica destina-se à formação crítico-reflexiva do acadêmico, a formação

profissional compreende o reconhecimento da profissão e seu valor, e a formação específica

forma as habilidades e competências necessárias à atuação dos profissionais.

3.15.1. Eixos Norteadores

O PPC de Graduação em Enfermagem da Faculdade Quirinópolis em conformidade

com as diretrizes do PPI e o PDI se caracteriza pelo compromisso de integrar o ensino com a

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pesquisa e promover a extensão, que visa à formação de sujeitos autônomos, responsáveis e

profissionalmente competentes para responder aos desafios da realidade atual.

A estruturação didático-pedagógica do Curso de Enfermagem está fundamentada nos

propósitos éticos e políticos expressos em quesitos como justiça, respeito mútuo, participação,

diálogo, reflexão, responsabilidade, solidariedade, dignidade humana, ética e respeito ao meio

ambiente. A formação do enfermeiro da Faculdade Quirinópolis está norteada em promover o

aprimoramento de qualidades de cidadãos íntegros e emancipados, politicamente capazes de

conduzir e posicionar-se diante de fatos, de forma coerente diante de uma sociedade complexa,

organizada e competitiva.

Todo o processo acadêmico está voltado para favorecer um ambiente propício ao

desenvolvimento harmonioso dos acadêmicos no que se refere aos domínios cognitivos,

afetivos, psicológicos, biológicos e sociais (formação integral do acadêmico).

O Projeto Pedagógico estabelece um currículo integrado, centrado no estudante, com

pedagogia crítico-reflexiva na construção do conhecimento, de forma que os graduandos

possam atuar como excelentes profissionais no mercado de trabalho, valorizando a dimensão

humana, respeitando o patrimônio ambiental e atuando como agente na promoção de ganhos

para sociedade.

O fundamento da proposta pedagógica do Curso está na construção e reconstrução de

conhecimentos que possibilitem ao egresso o exercício de sua profissão.

O envolvimento dos acadêmicos com as disciplinas permite o equilíbrio entre o

conhecimento, às habilidades e as atitudes, caracterizados pelo aprender, conhecer e fazer.

Os docentes exercem o papel de catalisador (mediador) do processo de interação que

ocorre entre o sujeito da aprendizagem (o acadêmico) e o objeto de conhecimento.

A aprendizagem é tratada como um processo contínuo e vinculado à realidade social.

Assim sendo, a ação pedagógica está baseada em princípios educacionais que propõem a

formação crítica e construtiva, a preparação técnico-científica, a autonomia intelectual e a

postura ética e profissional, sendo assegurada pelo ensino interdisciplinar.

Este, por sua vez, deve estar voltado para:

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a construção da autonomia intelectual do acadêmico;

a organização global do conhecimento; a metodologia baseada em problemas; a

interação do acadêmico com o objeto de estudo;

as oportunidades diversificadas de aprendizagem; a contextualização das atividades

de ensino; a pesquisa e extensão.

A Faculdade Quirinópolis está comprometida com a qualidade da formação intelectual

de seus acadêmicos, com a qualidade da sua produção científica, artística, filosófica e

tecnológica e, principalmente, com o atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas

da sociedade, formando profissionais técnicos e politicamente competentes e éticos, que busca

desenvolver soluções para problemas locais, regionais, nacionais e internacionais.

O Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis foi concebido atendendo a

legislação específica em vigor e as normas regimentais da Instituição.

Os Componentes Curriculares obrigatórios estão divididos em três núcleos de

formação que permitem aos acadêmicos uma formação generalista, com aprofundamento

teórico e prático conforme demonstrado nos quadros seguintes:

A formação básica destina-se à formação crítico-reflexiva do acadêmico, a formação

profissional compreende o reconhecimento da profissão e seu valor, e a formação específica

forma as habilidades e competências necessárias à atuação dos profissionais.

Quadro 1: Quadro dos Conteúdos Básicos do Curso de Enfermagem

Disciplina C.H.

Anatomia Humana I 72

Leitura, Compreensão e Produção Textual 72

Biologia Celular e Molecular 72

Antropologia 36

Projeto Integrador I 36

Anatomia Humana II 72

Matemática Aplicada à Saúde 72

Fisiologia Humana Geral 72

Histologia e Embriologia 72

Metodologia da Pesquisa Científica 36

Bioestatística 36

Bioquímica Geral 72

Microbiologia Geral 72

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Patologia Geral 72

Projeto Integrador II 36

Genética Básica/Citogenética 72

Parasitologia Geral 72

Projeto Integrador III 36

TOTAIS 1080

Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.

Quadro 2: Quadro dos Conteúdos Profissionais do Curso de Enfermagem

Disciplina C.H.

Teoria Geral da Enfermagem 72

Psicologia Aplicada a Saúde 36

Imunologia Geral 72

Farmacologia 72

Biofísica 36

Legislação e Políticas de Saúde 36

Nutrição Humana e Dietética 72

Saúde e Meio Ambiente 36

Empreendedorismo 36

Vigilância e Epidemiologia Geral 72

TOTAIS 540 Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.

Quadro 3: Quadro dos Conteúdos Específicos do Curso de Enfermagem

Disciplina C.H.

Enfermagem nas Doenças Transmissíveis 72

Enfermagem na Saúde Coletiva 72

Enfermagem na Semiologia 72

Semiotécnica 72

Optativa I 36

Enfermagem no Programa de Saúde da Família 72

Enfermagem na Saúde da Mulher 72

Enfermagem na Saúde do Idoso 72

Atuação do Enfermeiro em Semiotécnica 36

Gerenciamento em Enfermagem 72

Ética e Bioética Profissional 36

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120

Enfermagem na Saúde Mental 72

Enfermagem na Saúde da Criança e Recém Nascido 72

Enfermagem na Saúde do Adulto 72

Sistematização da Assistência de Enfermagem 72

Enfermagem na Saúde do Adolescente 72

Enfermagem na Saúde do Trabalhador 72

Enfermagem no cuidado ao paciente crítico 72

Interpretação de Exames e Diagnósticos na Enfermagem 36

Optativa II 36

Enfermagem em Emergência e Urgência 72

Enfermagem no Bloco Cirúrgico 72

Elaboração de Projeto de TCC 36

Tópicos Avançados em Enfermagem 36

Enfermagem Obstétrica e Ginecológica 72

TOTAIS 1548

Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.

GRÁFICO 4: Perfil de Formação do Curso de Enfermagem

Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.

34%

17%

49% Conteúdos Básicos

Conteúdos ProfissionaisEssenciais

Conteúdos ProfissionaisEspecíficos (Tecnologia)

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121

Para integrar a teoria e prática o acadêmico desenvolve obrigatoriamente para a

integralização do Curso as atividades: Práticas Educativas em Saúde, Estágio Supervisionado,

Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso, conforme quadro a seguir:

Quadro 5: Quadro de Atividades Práticas do Curso de Enfermagem

Atividade C.H.

Práticas Educativas em Saúde I 50

Práticas Educativas em Saúde II 50

Práticas Educativas em Saúde III 50

Práticas Educativas em Saúde IV 50

Estágio Supervisionado I 400

Estágio Supervisionado II 400

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 180

Atividades Complementares 200

TOTAL 1380

Fonte: NDE do Curso de Enfermagem.

3.16. Matriz Curricular

A Matriz Curricular do Curso de Graduação em Enfermagem foi formulada para que

o acadêmico como agente do aprendizado desenvolva um programa de estudos coerente,

integrado e flexível, com sólida formação básica, e esteja apto a enfrentar os desafios das

rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício

profissional.

A distribuição da carga horária destinada aos ambientes de aprendizado é organizada

de forma equilibrada entre as disciplinas para oportunizar ao acadêmico a aquisição dos

conhecimentos indispensáveis à sua formação. Dentre os conteúdos há os que são

contabilizados como “Atividades Complementares”, que inclui monitorias, estágios

extracurriculares, programas de extensão, estudos complementares individuais e em grupo,

participação em cursos, congressos, simpósios, realizados em outras áreas afins, dentre outros.

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122

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior,

com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente a partir da divulgação dos resultados

do ENADE, a IES vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos

pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na perspectiva de aperfeiçoar sua

metodologia de ensino e sua proposta didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de

uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE,

e externas conduzidas pelo INEP.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de

graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da

Resolução CNE/CES no. 4/2009, a primeira e a última fixa a carga horária dos bacharelados e

a segunda determina que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de inserir no currículo

dos Cursos de graduação, atividades obrigatórias diferenciadas que contribuam para o

desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão

inseridos os Estudos Disciplinares (são análises de metodologias, habilidades e competências

que cada disciplina oferece a oportunidade de trabalhar com o acadêmico), as Atividades

Práticas Supervisionadas e a oferta de educação à distância.

Os Estudos Disciplinares são atividades de caráter obrigatório nos Cursos de

graduação da Faculdade Quirinópolis, funciona como um eixo estruturante de formação inter e

multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos Cursos. São objetivos dos Estudos

Disciplinares (ED):

a) prover o acadêmico de graduação de competências e habilidades específicas para

abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas típicos de sua área de atuação

profissional, com grau crescente de complexidade à medida que ele progride em sua

formação;

b) ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos acadêmicos sobre os

conteúdos curriculares de formação geral;

c) suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;

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123

d) proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as

diferentes áreas do conhecimento e o mundo real.

Nos ED são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios, criteriosamente

elaborados pelo Coordenador do Curso em conjunto com os docentes do Curso, como indutor

do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas típicos

da sua área de formação. Os exercícios abordam conteúdos de formação específica de cunho

interdisciplinar, envolve os campos do saber afins da área de formação específica do curso:

Saúde e Meio Ambiente Estágio Curricular.

As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas

desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos

acadêmicos, estão vinculadas as seguintes disciplinas oferecidas ao longo dos semestres letivos.

Trata-se de estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo,

desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,

pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre

outros.

Os princípios básicos da educação ambiental são: o enfoque humanista, holístico,

democrático e participativo; a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da

sustentabilidade; o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,

multi e transdisciplinariedade; a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas

sociais; a garantia de continuidade e permanência do processo educativo; a permanente

avaliação crítica do processo educativo; a abordagem articulada das questões ambientais locais,

regionais, nacionais e globais; o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade

individual e cultural.

Os objetivos fundamentais da educação ambiental são: o desenvolvimento de uma

compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolve

aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e

éticos; a garantia de democratização das informações ambientais; o estímulo e o fortalecimento

de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental e social; o incentivo à participação

individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente,

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124

entendendo a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da

cidadania; o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em níveis micro e

macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada,

fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,

responsabilidade e sustentabilidade; o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência

e a tecnologia; o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade

como fundamentos para o futuro da humanidade.

A carga horária do Curso e do tempo de integralização cumpre esclarecer que o PPC

do Curso Graduação em Enfermagem está de acordo com o a Resolução CNE/CES nº 04, de

06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação bacharelado na modalidade presencial.

A respeito do tempo de integralização curricular, bem como sua duração, o artigo 2º

da Resolução CNE/CES nº 04/2009 estabelece o seguinte:

Art. 2º. As Instituições de Educação Superior, para o atendimento ao art. 1º, deverão

fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua

duração, tomando por base as seguintes orientações:

Assim, a Faculdade Quirinópolis, apoiado no inciso IV do artigo 2º da Resolução

CNE/CES nº 04/2009, ao proceder à reformulação do PPC do Curso Graduação em

Enfermagem, manteve como tempo mínimo para integralização curricular do Curso de

Graduação em Enfermagem o prazo de 10 (dez) semestres.

No PPC do Curso Graduação em Enfermagem a opção pelo prazo de 10 (dez)

semestres é justificada pela proposta curricular contida nos Projetos Pedagógicos dos cursos de

graduação da área Saúde, ministrado pela Faculdade Quirinópolis, reúne as condições

acadêmicas e operacionais que possibilitam a oferta desses cursos, com a carga horária total de

4.020 horas, integralizadas num prazo mínimo de quatro anos, sem prejuízo do cumprimento

irrestrito da normativa legal vigente, em especial, das Diretrizes Curriculares Nacionais.

A fim de justificar essa adequação, inclui-se nos Projetos Pedagógicos dos cursos da

Faculdade Quirinópolis em que ocorre essa redução do tempo mínimo de integralização as

seguintes considerações:

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125

a) em qualquer dos turnos de funcionamento dos cursos em questão, conforme consta no

Manual de informações Acadêmicas e calendários escolares fornecidos aos acadêmicos,

as atividades acadêmicas diárias estão distribuídas de maneira a contemplar toda a carga

horária;

b) de acordo com o Manual de informações Acadêmicas e calendários escolares da

Faculdade Quirinópolis, as atividades nele previstas ocupam cinco dias por semana (de

segunda a sexta), podendo ser utilizado o sábado quando necessário.

A Faculdade Quirinópolis poderá oferecer até 20% dessas cargas horárias, na

modalidade a distância, ao abrigo da Portaria MEC n. 4.054/2004.

O PPC foi construído de forma permanente, avaliando constante e periodicamente as

atividades realizadas, constituindo novos desafios para o corpo docente e coordenação do curso.

Os componentes curriculares do PPC primam não só pelo ensino de conteúdo, mas

também pelo desenvolvimento de competências e habilidades na formação do profissional,

dando condições para o exercício pleno da cidadania, pautado em princípio éticos, com

capacidade crítico-reflexiva, sobre a realidade econômica, política, social e cultural.

Nesta perspectiva, novos projetos de ações e os componentes curriculares que integram

o plano curricular, devem ser implementados, após criteriosas análises e discussões em

conjunto, para que se possa fomentar o grau de qualidade do Ensino desejado pela Faculdade

Quirinópolis. Torna-se visível, pois, nas projeções feitas pelo corpo docente do Curso de

Graduação em Enfermagem, a preocupação colegiada com um ensino atualizado, em

conformidade com as novas tendências educacionais, segundo as novas Diretrizes Curriculares.

A proposta didático-pedagógica está pautada na distribuição semestral dos conteúdos

pertinentes à formação profissional. A conformação semestral é constituída de acordo com os

seguintes critérios: os semestres são compostos por disciplinas agrupadas de acordo com a

natureza do conhecimento bem como com suas relações interdisciplinares.

Nessa perspectiva, os semestres recebem denominações que os caracterizam de acordo

com os Conteúdos Essenciais explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Enfermagem, Parecer CNE/CES 1.133/2001 e Resolução CNE/CES 7/2001.

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126

3.17. MATRIZ CURRICULAR

Período Disciplina Créditos

Aulas

Semanais Carga

Horár

ia Teóric

a

Prátic

a

Anatomia Humana I 4 2 2 72

Leitura, Compreensão e Produção Textual 4 4 - 72

Biologia Celular e Molecular 4 2 2 72

Teoria Geral da Enfermagem 4 4 - 72

Antropologia 2 2 - 36

Projeto Integrador I 2 2 - 36

Subtotal 20 16 4 360

Anatomia Humana II 4 2 2 72

Matemática Aplicada à Saúde 4 4 - 72

Fisiologia Humana Geral 4 2 2 72

Histologia e Embriologia 4 2 2 72

Metodologia da Pesquisa Científica 2 2 - 36

Psicologia Aplicada à Saúde 2 2 - 36

Subtotal 20 14 6 360

Bioestatística 2 2 - 36

Bioquímica Geral 4 2 2 72

Imunologia Geral 4 2 2 72

Microbiologia Geral 4 2 2 72

Patologia Geral 4 2 2 72

Projeto Integrador II 2 2 - 36

Subtotal 20 12 8 360

Farmacologia 4 4 - 72

Genética Básica / Citogenética 4 2 2 72

Biofísica 2 2 - 36

Legislação e Políticas de Saúde 2 2 - 36

Nutrição Humana e Dietética I 4 2 2 72

Parasitologia Geral 4 2 2 72

Subtotal 20 12 8 360

Enfermagem nas Doenças Transmissíveis 4 2 2 72

Enfermagem na Saúde Coletiva 4 4 - 72

Enfermagem na Semiologia 4 2 2 72

Projeto Integrador III 2 2 - 36

Semiotecnica 4 2 2 72

Optativa I 2 2 - 36

Subtotal 20 14 6 360

Práticas Educativas em Saúde I 60

Enfermagem no Programa Saúde na Família 4 4 - 72

Enfermagem na Saúde da Mulher 4 2 2 72

Enfermagem na Saúde do Idoso 4 4 - 72

Atuação do Enfermeiro em Semiotécnica 2 1 1 36

Gerenciamento em Enfermagem 4 2 2 72

Saúde e Meio Ambiente 2 2 - 36

Subtotal 20 16 4 360

Práticas Educativas em Saúde II 60

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127

Período Disciplina Créditos

Aulas

Semanais Carga

Horár

ia Teóric

a

Prátic

a

Ética e Bioética Profissional 2 2 - 36

Enfermagem na Saúde Mental 4 4 - 72

Empreendedorismo 2 2 - 36

Enfermagem na Saúde da Criança e do Recém Nascido 4 4 - 72

Enfermagem na Saúde do Adulto 4 4 - 72

Sistematização da Assistência de Enfermagem 4 4 - 72

Subtotal 20 20 - 360

Práticas Educativas em Saúde III 60

Enfermagem na Saúde do Adolescente 4 4 - 72

Enfermagem na Saúde do Trabalhador 4 4 - 72

Enfermagem no Cuidado ao Paciente Crítico 4 4 - 72

Interpretação de Exames Diagnósticos na Enfermagem 2 2 - 36

Vigilância e Epidemiologia Geral 4 2 2 72

Optativa II 2 2 - 36

Subtotal 20 18 2 360

Práticas Educativas em Saúde IV 60

Enfermagem em Emergência e Urgência 4 2 2 72

Enfermagem no Bloco Cirúrgico 4 2 2 72

Elaboração de Projeto de TCC 2 2 - 36

Tópicos Avançados em Enfermagem 2 2 - 36

Subtotal 12 8 4 216

Estágio Supervisionado I 480

10°

Enfermagem Obstétrica e Ginecológica 4 2 2 72

Subtotal 4 2 2 72

Estágio Supervisionado II 480

FONTE: NDE DO CURSO DE ENFERMAGEM

Disciplinas Optativas

Disciplinas Créditos

Aulas

Semanais Carga

Horár

ia Teóric

a

Prátic

a

Auditoria em Saúde 2 2 - 36

Comunicação e Assistência em Enfermagem 2 2 - 36

Inglês Instrumental 2 2 - 36

Português Instrumental 2 2 - 36

Sistemas de Informação em Saúde 2 1 1 36

Libras 2 2 - 36

FONTE: NDE DO CURSO DE ENFERMAGEM

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128

Bacharelado em Enfermagem FAQUI

Componente Curricular

Carga Horária

Hora Aula Horas

(60 minutos)

Disciplinas Obrigatórias 3.096 2.580

Disciplinas Optativas (2) 72 60

Trabalho de Conclusão de Curso 216 180

Atividades Complementares 240 200

Práticas Educativas em Saúde 240 200

Estágio Supervisionado 960 800

Total do Curso 4.824 4.020

FONTE: NDE DO CURSO DE ENFERMAGEM

3.17.1. Ementas e Bibliografias das disciplinas

As ementas e bibliografias dispostas a seguir, foram elaboradas e sugeridas

respectivamente pelos docentes do Curso de Enfermagem e validadas pelo NDE, permitindo

assim o atendimento às exigências formativas contempladas nos objetivos do curso, perfil do

egresso e núcleos de formação.

I PERÍODO

ANATOMIA HUMANA I - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Introdução e divisão da Anatomia. Conceito e divisão da Anatomia. Posições anatômicas,

planos e eixos do corpo humano, princípios de construção. Postura e locomoção. Nomenclatura

anatômica. Osteologia e Artrologia; teoria e prática. Miologia; teoria e prática.

Classificação Bibliografia:

B

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia

humana sistêmica e segmentar. 3 ed. rev. São Paulo: Atheneu, 2011.

B

RUIZ, Cristiane Regina (Org.). Anatomia humana básica: para

estudantes na área da saúde. 3 ed. São Caetano do Sul - SP: Difusão,

2014.

B

SOBOTTA, J., BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 24º ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

B BECKER, Roberta Oriques...[et al.] Anatomia Humana [Recurso

eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

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129

C

ATLAS de anatomia humana: sistemas, fecundação, efermidades,

cuidados com a saúde. São Paulo: DCL, 2010.

C

CRESPO, Xavier; CURELL, Nuria; CURELL, Jordi. Atlas de

anatomia e saúde. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2010.

C

MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro.

Atheneu. 3ª edição. 2013.

C

RIZZOLO, Roelf J. Cruz; MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia facial

com fundamentos de anatomia geral. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2016.

C

Martini, Frederic H.; TimmonS, Michael J.; Tallitsch, Robert B.

Anatomia Humana [Recurso eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre: Artmed,

2009.

LEITURA, COMPREENSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Estudo de fatores lingüísticos e extralingüísticos envolvidos no processo de recepção, leitura e

produção de textos, levando em conta os objetivos comunicativos, a diversidade lingüística e

as demandas específicas do curso. A linguagem técnica referente ao campo semântico da Saúde.

Classificação Bibliografia :

B

CUNHA, C. Nova gramática do português. 3. ed. Editora Nova Fronteira

2016.

B MARTINS, D. L. Português instrumental. São Paulo. Atlas, 2010.

B

ANDRADE, Maria Margarida. Língua portuguesa: Noções básicas para

cursos superiores. São Paulo. Atlas, 2010.

C

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo.

Scipione, 2005.

C

PLATÃO E FIORIN, J. L.. Para entender o texto: leitura e redação. 16

ed. São Paulo. Ática, 2006.

C

MEDEIROS, Jõao Bosco. Português instrumental. São Paulo. Atlas,

2014.

C

CEGALA, Domingues Paschoal. Novíssima gramática. São Paulo.

Nacional, 2008.

C

FARACO, Carlos Alberto;TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 3 ed.

Petrópolis. Vozes, 2009.

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130

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Origem da vida. Procariontes e Eucariontes. Métodos de estudo das células. O Microscópio,

vírus e bactérias. Transformação e armazenamento de energia. Membrana Celular.

Comunicação entre células. Movimentos celulares. Núcleo (Nucléolo, divisão celular e síntese

das proteínas), Conceito e funções das organelas celulares ( retículo endoplasmático liso e

rugoso, aparelho de golgi, lisossomos, peroxissomos, mitocôndrias, cloroplastos e ribossomos)

e integração célula e meio-extracelular.

Classificação Bibliografia:

B

FERREIRA, TALES ALEXANDRE AVERSI. Biologia celular e

molecular. Átomo, 2013.

B

JUNQUEIRA, L. C. / CARNEIRO, J.. Biologia celular e molecular. 8

ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2013.

B

ALBERTS, Bruce...[et al.]. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

ALBERTS, Bruce...[et al.]. Biologia molecular da célula [recurso

eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

C

CARVALHO, CRISTINA VALETTA DE; RICCI, GIANNINA;

AFFONSO, REGINA. Guia De Praticas Em Biologia Molecular.

Yendis, 2010.

C

CARVALHO, Hernandes F. (org.). Células: uma abordagem

multidisciplinar. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2005.

C

NORMANN, CARLOS AUGUSTO BORBA MEYER. Praticas Em

Biologia Celular. Sulina, 2008.

C

POLIZELI, MARIA DE LOURDES T. Manual Pratico De Biologia

Celular. Holos, 2008.

C

ROBERTIS, E. D. P. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed, Rio

de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010.

TEORIA GERAL DA ENFERMAGEM - Carga horária: 72 horas

EMENTA Concepções do homem, saúde, meio ambiente e enfermagem como norteadores da práxis

profissional. Surgimento e institucionalização da enfermagem. História, evolução e conquistas

da enfermagem, voltados para o cuidado, compreender a enfermagem como uma ciência e

profissão da área de saúde; Modelos e teorias da enfermagem para a Sistematização da

Assistência. Associações de classe e órgãos de fiscalização do exercício profissional.

Classificação Bibliografia:

B

LUZ, Marcia Falcão da; BARBOSA, Maria Teresa DE S. R..

enfermagem: fundamentos tecnicos do cuidar. São Cristovão-RJ:

Imperial Novo Milênio, 2010.

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131

B

OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed.

Barueri-SP, Manole, 2007.

B

FUNDAMENTOS de enfermagem. Revisão de Isabel Cristina Fonseca da

Cruz; Tradução de Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de

Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

C

CARRARO, T. E.. Enfermagem e Assistência. Goiânia, Ed. AB Cultura,

2001.

C

HARADA, Maria de Jesus Castro Sousa. Enfermagem dia a dia:

segurança do paciente. Yendis, 2009.

C

MACHADO, C.A. et al. A história da enfermagem; versões e

interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

C

PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington. História da Enfermagem.

Yendis, 2010.

C

WALDOW, VERA REGINA. Cuidar: expressão humanizada da

enfermagem. Petropolis-RJ: Vozes, 2010.

ANTROPOLOGIA - Carga horária: 36 horas

EMENTA Estudo de concepções antropológicas contemporâneas sobre saúde e doença: Práticas místicas,

rituais simbólicos e espirituais relativos ao corpo, à vida, à doença, à dor e à morte.

Classificação Bibliografia:

B

ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade.

1 ed. 7ªreimpressão, 2014. São Paulo: Paulus.

B

LARAIA, R. B. et al.. Cultura: um conceito antropológico, 1 ed, São

Paulo, Ed. Jorge Zathar, 2009.

B

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves.

Antropologia: uma introdução. 7 Ed. São Paulo. Atlas, 2009.

C DAUSTER, Tania (Org.). Antropologia e educação: um saber de

fronteira. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2007.

C

ERIKSEN, Thomas Hylland; NIELSEN, Finn Silvert. História da

antropologia. 2 Ed. Petrópolis. Vozes, 2007.

C

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Tradução de Ane Rose

Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artemed, 2009.

C

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 14. ed. São Paulo:

Brasiliense, 2007.

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132

C

VAZ, Henrique Claudio de Lima. Antropologia filosofica. 12. ed. São

Paulo: Loyola, 2014.

PROJETO INTEGRADOR I Carga Horária: 36 horas

EMENTA

Apresentação do Curso de Enfermagem; Apresentação da Faculdade Quirinópolis; A Profissão

do Enfermeiro; História da Enfermagem; O Ato Médico: Marco importante para enfermagem;

Áreas afins da enfermagem; Estágio; Trabalho de conclusão de curso; Nivelamento.

Classificação Bibliografia:

B

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR/ MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação

em enfermagem. Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO

DE 2001. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf

B

OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed.

Barueri-SP, Manole, 2007.

B

FUNDAMENTOS de enfermagem. Revisão de Isabel Cristina Fonseca da

Cruz; Tradução de Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de

Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

C

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM.

http://www.cofen.gov.br/o-cofen

C

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM.

http://www.corengo.org.br/

C

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

http://www.abennacional.org.br/

C

CONGRESSO BRASILEIRO DOS CONSELHOS DE

ENFERMAGEM http://cbcenf.cofen.gov.br/

C

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:

informação e documentação-referências- elaboração. Rio de Janeiro:

ABNT, 2002. NBR 10520: informação e documentação- citações em

documentos-apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

C

ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de

enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

C HARADA, Maria de Jesus Castro Sousa. Enfermagem dia a dia:

segurança do paciente. Yendis, 2009.

C MACHADO, C.A. et al. A história da enfermagem; versões e

interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

Page 133: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

133

C PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington. História da Enfermagem.

Yendis, 2010

II PERÍODO

ANATOMIA HUMANA II - Carga horária: 72 horas

EMENTA Estudo das estruturas anatômicas internas do corpo humano. Estruturas biológicas

do ser humano. Sistema Respiratório, Digestivo, Cardiovascular, Nervoso, Urogenital,

Endócrino, Sensorial e Tegumentar. Teoria e Prática.

Classificação Bibliografia:

B DÂNGELO, Jose Geraldo. Anatomia humana básica. São Paulo,

Atheneu, 2011.

B

RUIZ, Cristiane Regina (Org.). Anatomia humana básica: para

estudantes na área da saúde. 3 ed. São Caetano do Sul - SP: Difusão,

2014.

B SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. Volume I e II. 22. ed. . Rio

de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.

B BECKER, Roberta Oriques...[et al.] Anatomia Humana [Recurso

eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

C ATLAS de anatomia humana: sistemas, fecundação, efermidades,

cuidados com a saúde. São Paulo: DCL, 2010.

C MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro.

Atheneu. 3ª edição. 1980.

C RIZZOLO, Roelf J. Cruz; MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia facial

com fundamentos de anatomia geral. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2016.

C CRESPO, Xavier; CURELL, Nuria; CURELL, Jordi. Atlas de

anatomia e saúde. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2010.

C GOULD, Douglas J. Anatomia Clínica para seu bolso. RJ. Ed.

Guanabara Koogan. 2010.

C Vários autores. Atlas de Anatomia Humana: Sistemas. SP. Edit. DCL.

2010.

MATEMÁTICA APLICADA À SAÚDE - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Arredondamentos de dados; regra de três; porcentagem; unidades e medidas de capacidade e

massa. Função aplicada à saúde. Estatística descritiva.

Classificação Bibliografia:

B

SILVA, E. M./ SILVA, E. M.. Matemática básica para cursos

superiores, 1 ed, São Paulo, Atlas, 2006.

B

AMORE, Bruno D’. Elementos de didática da matemática. São Paulo.

Livraria da Física, 2007.

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134

B

UTYAMA, Iwa Keiko Ainda...et al.. Matemática aplicada à

enfermagem: Cálculo de dosagens. São Paulo. Atheneu, 2006.

C

GOLDSTEIN, Larry J... et al.. Cálculo e suas aplicações. São Paulo.

Hemus, 2007. V. II.

C

GOLDSTEIN, Larry J... et al.. Matemática aplicada. 10 ed. São Paulo.

Bookman, 2006.

C

SILVA, E. M. et al.. Cálculo básicos para cursos superiores, 1 ed, São

Paulo; Atlas,2004.

C STEWART, J. – Cálculos, Vol II, 4 ed, Thomson 2013.

C STEWART, J.. Cálculos, Vol. I, 4 ed, Thomson 2013.

FISIOLOGIA HUMANA GERAL – Carga horária 72 horas

EMENTA Introdução. Processamento de informações nos sistemas nervoso e sensorial. Neurofisiologia.

Sistema Digestório: Secreções; componentes, funções e regulação. Digestão e absorção.

Mecanismo químicos e reguladores. Contração muscular. Fisiologia do sistema digestivo.

Fisiologia do sistema hematopoético. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do

sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal. Sistema Urinário. Sistema circulatório.

Classificação Bibliografia:

B

CURI, RUI; Araujo Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio

de Janeiro: Guanabara, 2009.

B

MCARDLE, Willian D.;KATCH, Frank F.;KATCH, Victor L..

Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 6.

ed.. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008.

B

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e

mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

C

GUYTON, A.C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1988.

C

NEGRÃO, Carlos Eduardo; BARRETTO, Antonio Carlos Pereira.

Cardiologia do exercício. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010.

C

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: uma abordagem

integrada. Barueri: Manole, 2010.

C

KOEPPEN, Bruce M. Netter Atlas de Fisiologia Humana. Porto

Alegre: Artmed, 2009.

Page 135: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

135

C

OLIVEIRA, Norival Santollin de. Anatomia e fisiologia

humana. Goiânia: AB, 2002.

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA - Carga horária: 72 horas

EMENTA

O conteúdo abordará aspectos teóricos e práticos da Histologia e embriologia contendo

gametogênese, fecundação, segmentação, organização dos folhetos germinativos,

organogênese, anexos embrionários, gemelidade e teratologia e suas possíveis causas. Os

aspectos histológicos conterão teoria e prática dos quatro tecidos fundamentais e suas

variedades. Histologia constitucional e funcional dos principais tecidos do corpo humano

(tecidos epiteliais, revestimento e glandular, conjuntivos, adiposo, sangue, cartilagem, osso,

muscular e nervoso) e compreensão da microscopia óptica e a morfologia de diferentes tipos de

células, tecidos e órgãos.

Classificação Bibliografia:

B

JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e

atlas.11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

B

MOORE E PERSAUD. Embriologia clínica. 6a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008

B

MAIA, George Doyle. Embriologia humana. 4. Reimpr. São Paulo :

Atheneu. 2007

C

ENYARD, Aldo R. Histologia e Embriologia Humanas: bases

celulares e moleculares. Porto Alegre. Edit Artmed. 2011

C

DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de Histologia. 7a. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

C

GITIRANA, Lycia de Brito. Histologia. 2ªedição. São Paulo. Edit

Atheneu. 2007

C

GÓMEZ DUMM, César. Embriologia humana: atlas e texto. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

C

CARVALHO, Hernandes F; COLLARES-BUZATO, Carla Beatriz

(Org.). Células: uma abordagem multidisciplinar. Barueri, SP: Manole,

2005.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA - Carga horária: 36 horas

Natureza do conhecimento e a ciência. O estudo como forma de pesquisa: uso de biblioteca. A

pesquisa científica. Trabalhos acadêmicos: monografias, artigos científicos, resenhas e

relatórios técnico-científicos, fichamento. Normalização de trabalhos acadêmicos. Projeto de

pesquisa.

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136

Classificação Bibliografia:

B MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7 ed. São Paulo. Editora Atlas, 2011.

B

ANDRADE, MARIA MARGARIDA DE. Introdução à metodologia

do trabalho científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

B

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São

Paulo: Cortez, 2016.

C

BARROS, AIDIL JESUS DA SILVEIRA. Fundamentos de

metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

C

BOAVENTURA, EDIVALDOM. Metodologia da pesquisa. São

Paulo: Atlas, 2004.

C

FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5 ed. São Paulo:

Saraiva, 2006.

C

GIL, Antonio carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. . São

Paulo. Atlas, 2011.

C

PARRA FILHO, DOMINGOS. Metodologia científica. 6 ed. São

Paulo: Feitura,2011.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE - Carga horária: 36 horas

EMENTA:

Evolução conceitual e história da Psicologia. Fundamentos e aspectos históricos teóricos e

metodológicos da Psicologia da Saúde. Representações Sociais entre saúde e doença. Prevenção

e reabilitação da saúde. Comportamento e saúde interdisciplinar, processos subjetivos settings

ambientais, ética da conduta profissional, o paciente no contexto de tratamento. Discussão de

pesquisas contemporâneas em Psicologia da Saúde.

Classificação Bibliografia:

B

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Coord.). Psicologia da

saúde: um novo significado para a prática clínica. 2 ed. rev. e ampl.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.

B

STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem

biopsicossocial. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

B

FILGUEIRAS, Maria Stella Tavares; RODRIGUES, Fernanda Deotti;

BENFICA, Tãnia Mara Silva (Org.). Psicologia hospitalar e da

saúde:consolidando práticas e saberes na residência. 2 ed. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2011.

C

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos

princípios básicos do comportamento. 12 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

1986.

C BRAGHIROLLI, Elaine Maria...[et al.]. Psicologia geral. 32. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

Page 137: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

137

C BRUSCATO, Wilze Laura (Org.). A psicologia na saúde: da atenção

primária à alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

C EKSTERMAN, Abram; HOIRISCH, Adolpho

(Coautor). Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.

C

JESUS, Aidecivaldo Fernandes de. Saúde mental no contexto da

realidade brasileira: as peripécias de uma equipe multiprofissional.

2 ed. Curitiba: Appris, 2017.

III PERÍODO

BIOESTATÍSTICA - Carga horária: 36 horas

EMENTA

Conceitos básicos de Estatística. Planejamento de estudos na área da saúde. Análise descritiva

de dados. Probabilidade e aplicações. Modelos probabilísticos e aplicações. Inferência

estatística. Testes de significância para comparar dois grupos. Intervalos de confiança para

comparar dois grupos. Noções sobre técnicas estatísticas extensivamente usadas na área da

saúde.

Classificação Bibliografia:

B

BARBOSA, FABIANO TIMBO. Abc Da Bioestatistica. Maceio:

EDUFAL, 2009.

B VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. Elsevier, 2015.

B

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e

aplicações. Porto Alegre: Artemed, 2003.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e

aplicações.[recurso eletrônico]. Porto Alegre: Artemed, 2007.

C

JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina

preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005.

C

CAMPOS, Roseli. Bioestatística: coleta de dados, medidas e análise

de resultados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

C

VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed 4° tiragem Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010.

C

ARA, Amilton Braio; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN,

Boris. Introdução a estatística. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda.

2003.

C

PEREIRA, Júlio Cesar Rodrigues. Análise de dados qualitativos:

estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e

sociais ed. São Paulo: USP, 2001.

Page 138: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

138

C Glantz, Stanton A. Princípios de Bioestatística [recurso eletrônico]. 7

ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIOQUÍMICA GERAL - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Estrutura, classificação e função das estruturas bioquímicas: glicídeo, lipídeo, aminoácidos,

peptídeos, proteínas, enzimas, vitaminas e co-enzimas. Cinética enzimática. Ácidos nucléicos.

Respiração celular e principais tipos de fermentação.

Classificação Bibliografia:

B

ALBERTS, BRUCE; BRAY, DENNIS; LEWIS, JULIAN. Biologia

Molecular da Célula.3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

ALBERTS, BRUCE; BRAY, DENNIS; LEWIS, JULIAN. Biologia

Molecular da Célula. [recurso eletrônico]. 6.ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2017.

B

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de

lehninger. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de

lehninger [recurso eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

B

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, R. F. Bioquímica

ilustrada.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, R. F. Bioquímica

ilustrada.5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

B MOTTA, Valter T. Bioquimica Clinica para o laboratorio: Principios

e interpretações. 5ªedição. Rio de Janeiro. Edit Med Book. 2009

C HOUSTON, Michael E. Principios de Bioquimica para ciência do

exercício. 3ªedição. São Paulo. Edit. Roca. 2008

C

MARIA, Carlos Alberto Bastos de. Bioquimica Básica: Introdução a

Bioquimica dos hormônios, sangue, sist. urinário, processo digestivo

e absorptivo e micronutrientes. Rio de Janeiro. Edit Interciência. 2008

C MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P A; RODWELL, V.W.

Harper: bioquímica ilustrada. 9. ed. Atheneu, São Paulo, 2006.

C

VIEIRA, Enio Cardillo; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA,

Marcos. Bioquímica celular. São Paulo: Atheneu, 1983.

C Ferrier, Denise R. Bioquímica Ilustrada [recurso eletrônico]. 7.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2019.

C

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael

M. Lehninger princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier,

2006.

Page 139: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

139

IMUNOLOGIA GERAL - Carga Horária: 72 HORAS

EMENTA

Introdução à Imunologia. Estudo dos mecanismos imunes naturais e adaptativos, células do

sistema imune e órgãos linfóides, antígenos, anticorpos, sistema complemento, resposta imune

humoral e celular, hipersensibilidade, imunoprofilaxia e imunoterapia.

Classificação Bibliografia:

B

Levinson, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia [recurso

eletrônico]. 13. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

B ABBAS, Abulk. Imunologia básica: funções e disturbios do sistema

imunologico. 3ªedição. Rio de Janeiro. Edit. Elsevier. 2009.

B SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos,

técnicas laboratoriais e diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014.

B Murphy, Kenneth M. Imunobiologia de Janeway [recurso eletrônico].8. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2014.

C FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado.

2ªedição. Porto Alegre. Edit Artmed. 2008.

C ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e

molecular.6.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

C BALESFIORI, Filomena Mª Perella. Imunologia. Edit. Mande. Barueri-São

Paulo. 2006

C ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt fundamentos de imunologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

C ACTOR, Jeffrey K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier,

2007.

MICROBIOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Caracterização e classificação dos micro-organismos. Morfologia e ultraestrutura bacteriana.

Nutrição e cultivo de microrganismos. Metabolismo microbiano. Utilização de energia.

Crescimento e regulação do metabolismo. Controle de micro-organismos. Genética microbiana.

Micro-organismos e engenharia genética. Vírus. Fungos.

Classificação Bibliografia:

B Tortora, Gerard J.; Funke, Berdell R.; Case, Christine L. Microbiologia

[recurso eletrônico]. 12. Ed. Porto Alegre: Artemed, 2017.

B HOFLING, José Francisco. Microscopia de luz em microbiologia:

morfologia bacteriana e fungica. Porto Alegre. Edit Artmed. 2008.

B BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia Básica. São Paulo. Edit

Atheneu. 2010.

C GLADWIN, Mark. Microbiologia clinica: ridiculamente fácil. 4ªedição.

Porto Alegre. Edit Artmed. 2010.

C FRANCO, B. D. G. de M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,

2008.

C TRABULSI, L. R. Microbiologia - 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

C SILVA, Filho; Germano Nunes. Microbiologia: manual de aulas práticas.

2ªedição rev. Florianópolis. Edit da UFSC. 2007.

Page 140: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

140

C ACTOR, Jeffrey. Imunologia e Microbiologia. Rio de Janeiro. Elsevier.

2007.

C HARVEY, Richard A. Microbiologia ilustrada. 2ªedição. Porto Alegre. Edit

Artmed. 2008.

PATOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Transmitir conceitos relacionados à etiologia, patogenia, morfologia (macroscópicas e

microscópicas) e os sinais e sintomas associado às doenças.

Classificação Bibliografia:

B Reisner, Howard. Patologia - Uma Abordagem por Estudos de Casos

[Série LANGE][recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2016.

B FILHO, G. B. Bogliolo: patologia geral.4.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

B MONTENEGRO, M. R.; FRANCO M. Patologia: Processos

gerais.4.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

C CAMARGO, João Lauro Viana de. Patologia geral: abordagem

multidisciplinar. Rio de Janeiro. Edit. Guanabara Koogan. 2010.

C MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. atual. e ampl. São

Paulo: Atheneu, 2007.

C MENDES, Malker Righi. Manual de Patologia Clinica: ensino médio

profissional. 3ªedição. Edit Imperial Novo Milenio. 2008.

C KING, Thomas C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 421 p.

C ROCHA, Arnaldo. Patologia. São Paulo. Edit Ridel. 2011.

C PATOLOGIA: processos gerais para o estudo das doenças. 2 ed. São

Paulo: Rideel, 2011.

PROJETO INTEGRADOR II - Carga Horária: 36 horas

EMENTA Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de

problemas, pensamento crítico, pensamento criativo, metodologia de desenvolvimento de

projetos visando ao desenvolvimento das competências adquiridas no 3º semestre do curso

através de aplicação em projetos Enfermagem na Saúde.

Classificação Bibliografia:

B Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.

C Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.

IV PERÍODO

FARMACOLOGIA - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Farmacologia geral (princípios que regem a absorção, distribuição, metabolização e eliminação

de drogas). Noções de Farmacodinâmica.

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141

Classificação Bibliografia:

B

BAXTER, KAREN. Interações Medicamentosas de Stockley:

referencia rápida 1. ed. São Roque-SP: Atheneu, 2010.

B

ASPERHEM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

B

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica e clínica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

B

Brunton, Laurence L.; Chabner, Bruce A.; Knollmann, Björn C. As

Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman &

Gilman[recurso eletrônico]. 12 ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

C

CLAYTON, Bruce D.; STOCK, Yvone N. Farmacologia na prática de

enfermagem. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

C DEF - Dicionário de Especialidades Farmacêuticas, 2010.

C

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Goodman and

Gilman: manual de farmacologia e terapeutica. 10. ed. Rio de

Janeiro: McGraw-Hill, 2010.

C

RANG, H. P. & RITTER, J. M., et al.Farmacologia. 5. ed, São Paulo,

Elsevier, 2007.

C

STOCK, YVONNE N. CLAYTON, BRUCE D. Farmacologia na

pratica de enfermagem. 7. ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.

GENÉTICA BÁSICA / CITOGENÉTICA - Carga horária: 72 horas

EMENTA Estudo do material genético, sua transmissão, expressão e alterações relacionadas às patologias

humanas herdadas e a metodologia de prevenções destas patologias. Genética do

desenvolvimento. Genética bioquímica: erros inatos do metabolismo, hemoglobinopatias.

Classificação Bibliografia:

B

GRIFFITHS, A. Et al,. Introdução a Genética. 6. ed.., Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2016.

B

DUDEK, RONALD W. Genética humana básica. Rio de Janeiro,

Guanabara, 2009.

B

PALLADINO, Michael A. et. Al. Conceitos de genética. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

C

FRANCO, MARCELLO. Patologia: processos gerais. São Paulo:

Atheneu, 2010.

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142

C

FARAH, SOLANGE BENTO. Dna - Segredos E Mistérios. Sarvier,

2007.

C

PASSARGE, Aberhard. Genética, texto e atlas. Porto Alegre:

ARTMED, 2011.

C

PASTERNAK, JACK J. Introdução a genética molecular humana,

mecanismos das doenças hereditárias. 2 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara, 2007.

C

RINGO, J. Genética Básica. 1. ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

2005.

BIOFÍSICA - Carga horária: 36 horas

EMENTA

Radiações e seus efeitos biológicos. Diagnóstico por imagem: radiografia, tomografia

computadorizada, ressonância magnética, ultra-sonografia, mamografia. Radioterapia.

Medicina Nuclear.

Classificação Bibliografia:

B

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003..

B GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

B

HENEINE, Ibrahim Felippe. Curso de biofísica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

C

CASTRO JR., AMAURY. Introdução A Radiologia. São Paulo:

Rideel, 2010.

C

DENARDI, Umberto Arieiro. Enfermagem Em Radioterapia: atlas e

texto. Lemar, 2008.

C HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 2.. Ed., Livraria Atheneu, SP, 2010.

C

MORAES, Anderson Fernandes. Manual de medicina Nuclear. São

Paulo: Atheneu, 2007.

C

OKUNO, Emico. Física das radiações. São Paulo: Oficina de Textos,

2010.

LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE - Carga horária: 36 horas

EMENTA Estudo dos problemas de saúde da população e do sistema de saúde, com análise dos seus

determinantes e cuidados humanizados através da política Nacional de Humanização. Aspectos

teóricos e metodológicos do processo de formulação de políticas públicas de saúde,

planejamento, organização, gestão avaliação de sistemas e serviços de saúde. Reforma

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143

Sanitária. Modelos assistenciais e vigilância da saúde. Gestão participativa, processo de

trabalho em saúde. Educação e comunicação em saúde. Legislação da saúde no Brasil.

Classificação Bibliografia:

B

COSTA. Antônio Tadeu da. Manual de segurança e saúde no

trabalho: normas regulamentadoras - NRs. 5 ed. São Caetano do Sul

- SP: Difusão, 2009.

B

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de

segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7 ed. São

Paulo: LTr, 2017.

B

GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4

ed. São Paulo: EPU, 2010.

C MICHEL, Oswaldo da Rocha. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio

de Janeiro: REVINTER, c2002.

C

SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública.

2ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.

C

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em

saúde pública. São Caetano do Sul, Yendis, 2008.

C

HEREDIA, Vânia Beatriz Merlotti; LORENZI, Dino Roberto Soares de;

FERLA, Alcindo Antonio. Envelhecimento, saúde e políticas

publicas. EDUCS. 2007.

C

MARQUES, Marília Bernardes. Saúde pública, ética e mercado no

entreato de dois séculos. São Paulo: Brasiliense, 2005.

C

SANTOS, Elaine Franco. Legislação em Enfermagem. São Paulo;

Atheneu, 2006.

C

SERRANO, Monica de Almeida Magalhães. Sistema unico de saude e

suas diretrizes: constitucionais. Verbatim, 2009.

NUTRIÇÃO HUMANA E DIETÉTICA - Carga horária: 72 horas

EMENTA Estudo da nutrição, dietética e dietoterapia aplicadas ao processo de cuidado nutricional ao

cliente em nível primário, secundário e terciário. Atuação em equipe multiprofissional.

Alimentação na promoção da saúde e prevenção das doenças. Influências sócio-culturais sobre

o comportamento alimentar. Aplicação dos conhecimentos de nutrição nas intervenções sobre

alimentação. Acesso à alimentação como direito humano que preenche necessidades biológicas,

psicológicas e sociais, garantindo qualidade de vida a indivíduos, grupos e coletividade. Dietas

com consistência modificada. Nutrição enteral e parenteral.

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144

Classificação Bibliografia:

B

ANGELIS, Rebeca Carlota de; TIRAPEGUI, Julio. Fisiologia da

nutrição humana: Aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2. ed..

São Paulo. Atheneu, 2007.

B

NASCIMENTO, Amanda José Pereira do et al. Introdução à

nutrição: conceitos básicos. São Paulo: Martinari, 2016.

B

PHILIPPI,Sonia Tucunduva. Nutrição clínica: Estudo de caso.

Barueri,SP: Manole, 2009.

B

GIBNEY, Michael J.;VORSTER, Herster H..;KOK,Frans J.

Introdução a nutrição humana. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 202017.

C

ANGELIS, Rebeca Carlota De. A importância dos alimentos vegetais

na proteção da saúde. 2. ed.. São paulo. Atheneu, 2005.

C CUKIER, Celso; MAGNONI, Daniel; ALVAREZ, Tatiana. Nutrição

baseada na fisiologia dos órgãos e sistemas. São Paulo: Sarvier, 2005.

C

DUTRA-DE-OLIVEIRA; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências

nutricionais: aprendendo a aprender. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

C

MAHAN, L. K.; ESCOTH – STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição

e Dietoterapia. 11 ed., São Paulo, Editora: Roca, 2005.

C

SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: Introdução a

bromatologia. 3. ed.. porto Alegre. Artmed, 2002.

C

ROMBEAU, John L; ROLANDELLI, Rolando H. Nutrição

clínica: nutrição parenteral. Revisão de Celso Cukier, Daniel Magnoni;

Tradução de Silvia M Spada. 3. ed Sao Paulo, SP: Roca, 2004.

PARASITOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Considerações gerais sobre parasitismo. Biologia dos parasitos. Estudos dos principais grupos

de protistas, helmintos, artrópodes transmissores e causadores de doenças ao homem,

considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo e os aspectos

taxonômicos fisiológicos, ecológicos e evolutivos.

Classificação Bibliografia:

B

NEVES, David P., FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia basica. São

Paulo, Editora Atheneu, 2010.

B Kasper, Dennis; Fauci, Anthony. Doenças Infecciosas de Harrison

[recurso eletrônico]. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

B

REY, Luis. Bases da parasitologia medica. 3 ed. Rio de Janeiro,

Editora: Guanabara Koogam, 2010.

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145

C

MORAES. Parasitologia e micologia humana. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2008.

C

NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Atheneu,

2009.

C NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2009.

C

REY, Luiz. Parasitologia. 2. ed., Rio de Janeiro, Editora: Guanabara

Koogam, c 1991.

C NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. Atheneu, 2010.

V PERÍODO

ENFERMAGEM NAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS – Carga horária 72 horas

EMENTA

Assistência de enfermagem nas doenças transmissíveis, em nível primário secundário e

terciário, com ênfase na determinação social do processo saúde/doença. Controle das fontes de

infecção e vigilância epidemiológica das doenças transmissíveis, sob a forma de ensino teórico

e estudo clinico prático.

Classificação Bibliografia:

B

AGUIAR, ZENAIDE NETO. Vigilância e controle das doenças

transmissíveis. Martinari, 2009.

B

BELDA, W. J. – Doenças Sexualmente Transmissíveis 1. ed, São

Paulo, Atheneu, 2009.

B

PHILIPPI, MARIA LUCIA DOS SANTOS; ARONE, EVANISA

MARIA. Enfermagem em doenças transmissiveis. São Paulo: Senac,

2010.

C

ACSEBRAD, Gilberta (org.). Avessos do Prazer: drogas, Aids e

direitos humanos. São Paulo. Fiocruz, 2005.

C

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia Geral. 3. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

C MARTINS, R. A. – Contagio-Historia da Prevenção das Doenças

Transmissíveis. 2. ed, São Paulo, Moderna, 1997

C SCHECHTER, Mauro; SCHECHTER, Mauro. Manual de

HIV/AIDS. 9 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: REVINTER, c2008.

C TRINDADE, Ellika; BRUNS, Maria Alves de Toledo. Sexualidade de

jovens em tempos de AIDS. Campinas, SP: Átomo, 2003

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146

ENFERMAGEM NA SAÚDE COLETIVA - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Planejamento, desenvolvimento e avaliação de método de apreensão do processo saúde-doença

em instituições sociais. Estudo da estrutura e funcionamento das instituições e suas relações

com os serviços de saúde. Caracterização social, econômica e sanitária da população abrangida.

Proposição e participação na implementação de medidas de intervenção no campo de saúde,

em âmbito coletivo e individual. Programa de Imunização. Educação em saúde, planejamento,

execução e avaliação de ações de enfermagem em serviços de saúde. Desenvolvimento de

atividades práticas em serviços básicos de saúde.

Classificação Bibliografia:

B

RABELLO, LUCIOLA SANTOS. Promoção da Saúde. São Paulo:

Fiocruz., 2010.

B HORTALE, Virginia Alonso...[et al.]. Pesquisa em saúde

coletiva: fronteiras, objetos e métodos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.

B

BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual de rede de frios.

Brasília,2001.

C AVALIAÇÃO em saúde: dos modelos teóricos à prática na

avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador- BA:

EDUFBA, 2005.

C

BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual de Vigilância

Epidemiológica dos eventos adversos pós – vacinação. Brasília.

C

BRASIL, Ministério da Saúde/FNS/CENEPI. Manual técnico –

operacional: Campanha nacional de vacinação para eliminação da

rubéola no Brasil. Brasília,2008.

C

LIMA, Nísia Trindade; SANTANA, José Paranaguá de (Orgs.). Saúde

Coletiva como Compromisso: a trajetória da Abrasco. Rio de Janeio,

Fiocruz, 2006.

C

MACHADO, PAULO HENRIQUE BATTAGLIN; LEANDRO, JOSE

AUGUSTO. Saude Coletiva: um campo em construção. IBPEX,

2006.

ENFERMAGEM NA SEMIOLOGIA - Carga horária: 72 horas

EMENTA Introdução ao Ambiente Hospitalar. Estudo e Aplicação de alguns procedimentos fundamentais

à Assistência ao Paciente. Instrumentalização do aluno para a sistematização da assistência de

enfermagem. Realização do exame físico (geral e específico) do adulto, idoso e criança.

Classificação Bibliografia:

B

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

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147

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto

Alegre: Artmed, 2016.

B LUZ, Marcia Falcão da. Enfermagem: fundamentos técnicos do

cuidar. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

B

DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda: definições e

classificados 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda: definições e

classificados 2018-2020[recurso digital].11. ed. Porto Alegre: Artmed,

2018.

C

SANTOS, Aretha; MARANGONI, Tatiani. Guia prático de

enfermagem: processo, técnicas, SAE, NANDA. São Paulo: PAE,

2010.

C

CARPENITO –MOYET,Lynda Juall. Manual de diagnósticos de

enfermagem. 10. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011.

C

MOTTA, ANA LETICIA CARNEVALLI. Normas, rotinas e tecnicas

de enfermagem:. IATRIA, 2009.

C

ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de

enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

C

VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos

Santos (Org.). Técnicas básicas de enfermagem. 3 ed. São Paulo:

Martinari, 2009.

C

JOHNSON, MARION...et al. Ligaçoes Entre Nanda, Noc E Nic:

diagnosticos, resultados e intervençoes. Porto Alegre, Artmed, 2009.

PROJETO INTEGRADOR III - Carga Horária: 36 horas

EMENTA Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de

problemas, pensamento crítico e criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando

ao desenvolvimento das competências adquiridas no Curso através de aplicação em projetos de

Pesquisa em Enfermagem.

Classificação Bibliografia:

B Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.

C Livros, revistas e artigos pertinentes ao tema.

SEMIOTÉCNICA - Carga horária: 72 horas

EMENTA Ensino teórico-prático de aspectos e procedimentos fundamentais à assistência de enfermagem

ao usuário atendido em unidades básicas de saúde e unidades de internação hospitalar.

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148

Introdução à aplicação da sistematização da assistência com vistas ao planejamento e execução

de cuidados de enfermagem.

Classificação Bibliografia:

B

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto

Alegre: Artmed, 2016.

B

LUZ, Marcia Falcão da; BARBOSA, Maria Teresa DE S. R..

Enfermagem: fundamentos técnicos do cuidar. São Cristovão-RJ:

Imperial Novo Milênio, 2010.

B CAMPANA, Álvaro Oscar. Exame clínico: sintomas e sinais em

clínica médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

C

LYNN, Pamela. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto

Alegre: Artmed, 2009.

C

RODRIGUES, ANDREA BEZERRA. Semiotecnica: manual para

assistência de enfermagem. IATRIA, 2009.

C

SANTOS, ARETHA; MARANGONI, TATIANI. Guia Pratico De

Enfermagem: processos, tecnicas, sae, nanda. ARETHA SANTOS,

2010.

C

SANTOS, VANDA CRISTINA DOS (Org.). Tecnicas Basicas De

Enfermagem. Martinari, 2009.

C

VIANA, DIRCE LAPLACA. Boas Praticas De Enfermagem. Yendis.

2010.

OPTATIVA I - Carga Horária: 36 horas

EMENTA Conforme disciplina escolhida no semestre

Item Bibliografia

B Conforme disciplina escolhida no semestre

C Conforme disciplina escolhida no semestre

VI PERÍODO

ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - Carga horária: 72

horas

EMENTA Processo de aproximação do acadêmico para abordar a família como unidade de

cuidado, utiliza ferramentas para avaliar o sistema familiar. A família enquanto foco de

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149

abordagem das ações da atenção básica. Aspectos gerais da implantação e/ou ampliação de

equipes de saúde à família; legislação para estruturar ações em saúde da família.

classificação Bibliografia:

B ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do Processo de Enfermagem. 8.

ed, Porto Alegre, Artmed, 2010.

B BEDIN, LIVIA PERASOL; PAULINO, LIVIA VALLE; PAULINO, IVAN.

Estrategia: saude da familia. Icone, 2009.

B RABELLO, Lucíola Santos. Promoção da saúde: a construção social de um

conceito em perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.

B Gusso, Gustavo; Lopes, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família

e Comunidade - 2 Volumes [recurso eletrônico]. Porto Alegre, Artmed, 2012.

C COSTA, Elisa Maria Amorim / CARBONE, Maria Herminda – Saúde da

famÍlia. 1. ed, Rubio, 2009.

C FIGUEIREDO, NEBIA MARIA ALMEIDA DE. Ensinando a cuidar em

saude publica. YENDIS, 2008.

C HARTZ, Z. M. A., ET AL. Avaliação em Saúde: dos modelos teóricos à

prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. São Paulo, Fiocruz,

2005.

C LEFEVRE, FERNANDO; LEFEVRE, ANA MARIA CAVALCANTI.

Promoção de saúde: a negação da negação. VIEIRA & LENT, 2007.

C MICHEL, Oswaldo da Rocha. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio de

Janeiro: REVINTER, 2002.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER - Carga horária: 72 horas

EMENTA Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos

sociais, culturais, de gênero e sexualidade. Assistência de Enfermagem na saúde reprodutiva e

na menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais frequentes,

prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino e mamário. Atenção pré-natal a gestantes de

baixo risco, preparo da cliente e família para o nascimento, incluindo amamentação. Assistência

à mulher e o recém nascido nos processos de nascimento e puerpério (alojamento conjunto).

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150

classificação Bibliografia:

B ORSHAN, Susan A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos

recém-nascidos: o cuidado ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ORSHAN, Susan A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos

recém-nascidos: o cuidado ao longo da vida [recurso eletrônico]. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

B FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon

(Org.). Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2007.

B ENFERMAGEM em ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook,

2010.

C BOTOGOSKI, SHELDON RODRIGO; LIMA, SONIA MARIA ROLIM

ROSA, Menopausa - O Que Voce Precisa Saber. Atheneu, 2009.

C OLIVEIRA, DORA LUCIA DE. Enfermagem na gravidez, parto e

puerperio: notas de aula. Porto Alegre: UFRGS, 2005.

C QUEENAN, JOHN T. Gestação de alto risco: diagnostico e tratamento

baseados em evidencias. Porto Alegre: Artmed, 2010.

C SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. [Org.) ENFERMAGEM em

ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook, 2010.

C SANTOS, NIVEA CRISTINA MOREIRA. Assistência de enfermagem

materno-infantil. Iatria, 2009.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DO IDOSO - Carga horária: 72 Horas

EMENTA Avaliação do estado de saúde, planejamento, execução e avaliação da assistência de

enfermagem ao idoso. Compreensão dos mecanismos degenerativos, suas consequências no

homem do ponto de vista orgânico, social e de saúde mental. Desenvolvimento de técnicas

administrativas assistenciais educativas e de investigação no atendimento ao idoso.

classificação Bibliografia:

B ELIOPOULOS, C. Enfermagem Gerontológica. 7. ed, Rio Porto Alegre,

Artmed, 2011.

B Kane, Robert L.; Ouslander, Joseph G.; Abrass, Itamar B.; Resnick, Barbara.

Fundamentos de geriatria clínica [recurso eletronico]. 7 ed. Porto Alegre:

AMGH, 2015.

B SILVA, Jose Vitor da. Saúde do idoso: enfermagem: processo de

envelhecimento sob multiplos aspectos. Erica, 2010.

C GERSHAMAN, Karen. Geriatria. São Paulo: Tecmedd, 2008.

C NERI, ANITA LIBERALESSO; GUARIENTO, MARIA ELENA (Orgs.).

Assistência ambulatorial ao idoso. Alinea, 2010.

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151

C BERZINS, Marília Viana, MALAGUTTI, William (orgs.). Rompendo o

Silêncio, Faces da Violência na Velhice. São Paulo, Editora Martinari, 2010.

C CORTELLETTI, Ivonne (org.) Idoso asilado: um estudo gerontológico.

Caxias do Sul: EDIPUCRS, 2010.

C BERGO, ANA MARIA AMATO; MALAGUTTI, WILLIAM (Orgs.).

Abordagem interdisciplinar do idoso. Rubio, 2010.

C COELHO, Waldimir; Pacheco,Carolina. Terapia Intensiva, Administração

Em Enfermagem, Controle de Infecção Hospitalar e Saúde do Idoso. SANAR, 2009.

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM SEMIOTÉCNICA - Carga Horária: 36 horas

EMENTA Desenvolvimento de habilidades técnicas necessárias ao desempenho prático da profissão

fundamentada na semiotécnica. Treinamento e manuseio de equipamentos e materiais

hospitalares. Desenvolvimento de técnicas básicas de enfermagem, observando princípios

científicos para promoção, proteção e recuperação da saúde. Metodologia da assistência e

instrumentos básicos de Enfermagem.

classificação Bibliografia:

B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed,

2002.

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016.

B CAMPANA, ALVARO OSCAR. Exame Clinico: Sintomas E Sinais Em Clinica

Medica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.

B LUZ, Marcia Falcão da; BARBOSA, Maria Teresa DE S. R.. Enfermagem:

fundamentos técnicos do cuidar. São Cristovão-RJ: Imperial Novo Milênio,

2010.

C LYNN, Pamela. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto

Alegre: Artmed, 2009.

C RODRIGUES, ANDREA BEZERRA. Semiotecnica: manual para assistência

de enfermagem. IATRIA, 2009.

C SANTOS, ARETHA; MARANGONI, TATIANI. Guia Pratico De

Enfermagem: processos, tecnicas, sae, nanda. ARETHA SANTOS, 2010.

C SANTOS, VANDA CRISTINA DOS (Org.). Tecnicas Basicas De

Enfermagem. Martinari, 2009.

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152

C VIANA, DIRCE LAPLACA. Boas Praticas de Enfermagem. Yendis. 2010.

GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM - Carga horária: 72 horas

EMENTA Gerenciamento de serviços de enfermagem em nível geral e privado, na rede básica

de saúde e hospitalar. Estrutura administrativa dos serviços de enfermagem. Cálculo de pessoal.

Entrosamento do serviço de enfermagem com os demais serviços hospitalares e da rede básica.

Política de pessoal. Programa de educação em serviço. Padrões de medida para avaliação da

equipe. Administração da sistematização da assistência de enfermagem.

classificação Bibliografia:

B KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. 1. ed, Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2010.

B MALAGUTTI, WILLIAM; CAETANO, KAREN CARDOSO (Orgs.).

Gestao Do Serviço De Enfermagem No Mundo Globalizado. Rubio, 2009.

B MARQUIS, BESSIE L.; HUSTON, CAROL J. Administração E Liderança

Em Enfermagem: Teoria E Pratica. Porto Alegre: Artmed, 2015.

B CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9

ed. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2014.

C BORBA, VALDIR RIBEIRO; LISBOA, TERESINHA COVAS. Teoria

Geral De Administração Hospitalar: estrutura E Evolução Do Processo De

Gestão De Hosp. QUALITYMARK, 2006.

C CUNHA, KATHIA DE CARVALHO. Gestão De Pessoas: Foco Na

Enfermagem Atual. Martinari, 2008.

C JOINT COMMISSION RESOURCES. Temas E Estrategias Para Liderança

Em Enfermagem: Enfrentando Os Desafios Hospitalares Atuais. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

C LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN,

Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2 rev. e atual. São Paulo:

Saraiva, 2008.

C TAJRA, Sanmya Feitosa. Gestão Estratégica na saúde – Reflexões e práticas

para uma Administração voltada para a excelência, São Paulo, Érica Ltda,

2006.

C TARABOULSI, FADI ANTOINE. Administraçao De Hotelaria Hospitalar.

São Paulo:Atlas, 2009.

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153

SAÚDE E MEIO AMBIENTE Carga horária: 36 horas

EMENTA Conceitos básicos em ecologia e estudo dos efeitos de modificações sobre o homem,

geradores de saúde e doenças. Interação entre os sistemas natureza e sociedade: uma relação

complexa. Impactos e causas dos problemas globais e suas repercussões nos ecossistemas e na

biodiversidade. Indicadores ambientais. Meio ambiente humano, qualidade de vida e saúde.

Ambiente global e desenvolvimento sustentável. Saneamento – ar, água, esgoto, resíduos

sólidos e de serviços de saúde.

classificação Bibliografia:

B CARVALHO, Isabel Cristina De Moura. Educação ambiental: A formação

do sujeito ecológico. 4. ed.. São Paulo. Cortez, 2008.

B SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: Conceitos e

método. São Paulo: oficina de Textos, 2008.

B Cain, Michael L.; Bowman, William D.; Hacker, Sally D.. Ecologia [recurso

eletronico]. 3. Ed. Porto Alegre: Artemed, 2018.

B SEIFFERT, Mari Elizabete Bernadini. Gestão ambiental: Instrumentos,

esferas de ações e educação ambiental. São paulo: Atlas, 2009.

C BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias

de mudanças da agenda 21. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

C BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin, R; HARPER, John L. Ecologia: de

indivíduos a ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

C FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e

sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

C MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen B. A. V; BONELLI, Cláudia M. C.

Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

C PHILIPPI JR, Arlindo; FELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação

ambiental e sustentabilidade. Barueiri-SP. Manole, 2005.

C PRIMACK, Richard B.;RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação.

Londrina: Planta, 2001.

VII PERÍODO

ÉTICA E BIOÉTICA PROFISSIONAL - Carga horária: 36 horas

EMENTA Compreender de ética e bioética voltados para o cuidado. Bioética na saúde: Demografia e

planejamento familiar. Aborto. Concepção Assistida. Experimentação com Seres humanos. A

morte e o morrer. Suicídio. Paciente terminal. A eutanásia e o direito de morrer. Transplante e

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154

Doação de Órgãos. Necessidade psico-espiritual dos pacientes. Humanização da assistência. As

Comissões de Ética nos Hospitais. Lei do exercício Profissional. Código de Ética de

Enfermagem.

classificação Bibliografia:

B GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4 ed. São

Paulo: EPU, 2010.

B GUIMARÃES, Hélio Penna; BUCHPIGUEL, Carlos Alberto (Ed.). Dilemas

acerca da vida humana: interfaces entre a bioética e do biodireito. São Paulo:

Atheneu, 2015.

B Crisostomo, Alessandro Lombardi...[et al].Ética [recurso eletrônico]. Porto

Alegre: SAGAH, 2018.

B Souza, Eduardo Neves da Cruz de. Legislação e exercício profissional

[recurso eletrônico]. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

C BRUSTOLIN, LEOMAR ANTONIO. Bioetica: cuidar da vida e do meio

ambiente. Paulus, 2010.

C MARQUES, MARILIA BERNARDES. Saúde publica ética e mercado no

entreato de dois Séculos. São Paulo: Brasiliense, 2005.

C OGUISSO, Taka/ Zoboli, Elma. ÉTICA E BIOÉTICA: DESAFIOS PARA A

ENFERMAGEM E A SAÚDE 2ª EDIÇÃO. 2006.

C VIEIRA, Tereza Rodrigues (Org.). Bioética nas profissões. Petropolis: Vozes,

2005.

C PINTO, LUIZ HENRIQUE DA SILVA; SILVA, ADRIANA DA. Codigo De

Etica Dos Profissionais De Enfermagem: Deontologia. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

ENFERMAGEM NA SAÚDE MENTAL - Carga horária: 72 horas

EMENTA Abordar o ensino do processo de relacionamento intra e interpessoais levando em

consideração características dos relacionamentos, qualidades pessoais, fases dos

relacionamentos, impasses e resultados terapêuticos.O ensino visa desenvolver processo de

aprendizagem do cuidado de enfermagem psiquiátrica, focalizando a prevenção e a promoção

da saúde mental.

Classificação Bibliografia:

B SAVOIA, Mariângela Gentil; A Interface Entre Psicologia E Psiquiatria:

Novo Conceito Em Saude Mental, Roca, 2011.

B MARCOLAN, Rosiani; CASTRO, João. Enfermagem em Saúde Mental e

Psiquiátrica. Elsevier,2013.

B Videbeck, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria [recurso

eletrônico]. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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155

B Sadock, Benjamin J.; Sadock, Virginia A.; Ruiz, Pedro. Compêndio de

Psiquiatria - Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica [recurso

eletrônico]. 11. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

B STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: uma abordagem biopsicossocial.

3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

C Louzã Neto, Mario Rodrigues ; Elkis, Hélio. Psiquiatria Básica [recurso

eletrônico]. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

C CHAVES, ANA CRISTINA; LEITE, ANGELA L. SCATIGNO S Fases

Iniciais da Psicose: Experiência Do Programa De Pesquisa E Atendimento.

Roca, 2009.

C OMS - ORGANIZAÇAO MUNDIAL DA SAUDE. Cid-10 - Classificação de

Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 1993.

C ROCHA, RUTH MYLIUS. Enfermagem Em Saúde Mental. São Paulo:

Senac, 2005.

C RODRIGUES, ANTONIA REGINA FUREGATO. Enfermagem

Psiquiatrica Saude Mental: Prevenção E Intervenção, EPU, 1996.

EMPREENDEDORISMO - Carga Horária: 36

EMENTA Origem do Empreendedorismo. O processo empreendedor. Identificação de oportunidades. O

plano de negócios. Financiamentos. Fontes de recursos próprios e de terceiros. Assessoria para

negócios. Procedimentos para criação de uma empresa. Questões legais de constituição da

empresa. Empreendedorismo Corporativo. Empreendedor Digital. Recomendações finais ao

empreendedor.

Classificação Bibliografia:

B CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor, Saraiva, 2014.

B VELHO, Adriana Galli; Giancarlo Giacomelli. Empreendedorismo [recurso

eletrônico]. 3 ed. Porto Alegre: SAGAH, 2017.

B Tidd, Joe; Bessant, John. Gestão da inovação [recurso eletrônico]. 5 ed. Porto

Alegre: Bookman, 2015.

C LOZINSKY, Sergio. Implementando empreendedorismo na sua

empresa: experiências e idéias para criar uma organização empreendedora.

São Paulo: M. Books, 2010.

C ANDREASSI, Tales...[et al.]. Práticas de empreendedorismo: casos e

planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

C Hisrich, Robert D.; Peters, Michael P.; Shepherd, Dean A.

Empreendedorismo [recurso eletrônico]. 9 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

C CAVALCANTI, Glauco. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as

lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

Page 156: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

156

C BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e

gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012.

C PIMENTEL, Alex. Curso de empreendedorismo. São Paulo: Digerati

Books, 2008.

C DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um

plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa.

Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO RECÉM NASCIDO - Carga

horária: 72 horas

EMENTA Problemáticas da saúde do recém nascido e da criança nos aspectos nutricionais educativos e

ético-sociais; assistência de enfermagem ao recém -nascido de risco e à sua família em processo

de alta. Intervenção nas intercorrências mamárias, na manutenção da lactação e relactação.

Classificação Bibliografia:

B ALMEIDA, FABIANE DE AMORIM; SABATES, ANA LLONCH (Orgs.).

Enfermagem Pediatrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital.

São Paulo: Manole, 2008.

B Johnson, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido

Desmistificada - Um Guia de Aprendizado [recurso eletrônico]. 2.ed. Porto

Alegre: AMGH, 2012.

B FUJIMORI, Elizabeth; OHARA, Conceição Vieira da Silva

(Org.). Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Barueri:

Manole, 2009.

B STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. Tradução de Rinaldo

Koester Santori. São Paulo: Rideel, 2010.

B

Graef, John W.; Wolfsdorf, Joseph I.; Greenes, David S. Manual de

Terapêutica Pediátrica [recurso eletrônico]. 7.ed. Porto Alegre: Artmed,

2010.

C Sigaud, Cecília Helena de Siqueira; Veríssimo, Maria de Lá Ó Ramallo.

Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao

adolescente. São Paulo: EPU, 2005.

C OHARA, CONCEIÇAO VIEIRA DA SILVA; FUJIMORI, ELIZABETH

(Orgs.). Enfermagem E A Saude Da Criança Na Atençao Basica. Manole,

2009.

C SOUZA, ASPASIA BASILE GESTEIRA. Enfermagem Neonatal: Cuidado

Integral Ao Recem-Nascido. Martinari, 2011.

C BRASIL. Ministerio da saúde. Guia Alimentar para crianças menores de 2

anos. Brasília:DF. BRASIL.

C CORREA, IONE; REGIANI, CARLA; LUQUE, ANA LUCIA FORTI.

Assistencia A Saude Da Criança: Atençao Primaria Do Nascimento Aos

Dois Anos. Iatria, 2006.

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157

C Ferreira, José Paulo. Pediatria - Diagnósticos e Tratamento [recurso

eletrônico]. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO Carga horária: 72 Horas

EMENTA Cuidados de Enfermagem sistematizada aos clientes adultos suas relações

interpessoais, a família e a equipe multidisciplinar.Prevenção de acidentes no hospital.

Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto e família. Desenvolvimento do processo de

sistematização da assistência de Enfermagem nas diversas patologias que atingem o ser

humano.

Classificação Bibliografia:

B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016.

B CAMPANA, ALVARO OSCAR. Exame Clinico: Sintomas E Sinais Em

Clinica Medica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010.

B COSTA, E. M. A. e CARBONE, M. H. Saúde da Família. Rio de Janeiro:

Rúbio, 2009.

B Gusso, Gustavo; Lopes, José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família

e Comunidade - 2 Volumes [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2012.

C BRETAS, ANA CRISTINA PASSARELLA; GAMBA, MONICA ANTAR

(org.). Enfermagem E Saude Do Adulto. São Paulo: manole, 2006.

C MARTINS, Ivete; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco; MARIA, Vera Lúcia

Regina (Coord.). Exame clínico de enfermagem do adulto: focos de

atenção psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de enfermagem. 3 ed. São Paulo: Iátria, 2011.

C Rocha, Arnaldo. PATOLOGIA: processos gerais para o estudo das

doenças. 2 ed. São Paulo: Rideel, 2011.

C SANTOS, Iraci dos et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar:

realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004.

C Porter, Michael E., Teisberg, Elizabeth Olmsted. Repensando a Saúde -

Estratégias para Melhorar a Qualidade e Reduzir os Custos[recurso

eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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158

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - Carga Horária: 72

horas

EMENTA

A disciplina consiste em proporcionar ao estudante conhecimento dos aspectos teóricos e

práticos para implementação da sistematização da assistência de enfermagem. Requer oferecer

subsídios para o desenvolvimento do raciocínio critico através de situações de ensino-

aprendizagem na área da criança, mulher e adulto, bem como de experiências vivenciadas com

enfoque na interdisciplinaridade.

Classificação Bibliografia:

B NANDA Internacional. DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda:

definições e classificados 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010.

--------- DIAGNÓSTICOS de enfermagem da nanda: definições e

classificados 2018-2020[recurso digital].11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016.

B ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem:

uma ferramenta para o pensamento crítico. Tradução de Ana Thorell. 7 ed.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

B SANTOS, Aretha; MARANGONI, Tatiani. Guia prático de enfermagem:

processo, técnicas, SAE, NANDA. São Paulo: PAE, 2010.

C ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de

enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

C CARPENITO –MOYET,Lynda Juall. Manual de diagnósticos de

enfermagem. 10. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011.

C CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma

Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2

ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

C LIGAÇÕES entre NANDA, NOC e NIC: diagnósticos resultados e

intervenções de enfermagem. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, 2009

C SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Assistência de enfermagem materno-

infantil. 2 ed. rev. São Paulo: Iátria, 2009.

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159

VIII PERÍODO

ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADOLESCENTE - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Políticas de assistência integral à saúde do adolescente. Aspectos biopsicosociais e situações de

vulnerabilidade, mobi-mortalidade, na adolescência e necessidades básicas de saúde.

Orientações e cuidados aos conflitos vivenciados pelos adolescentes.

Classificação Bibliografia:

B Reis, Rosana Maria dos; Junqueira, Flávia Raquel Rosa; Silva, Ana Carolina

Japur de Sá Rosa e. Ginecologia da Infância e Adolescência [recurso digital].

Porto Alegre: Artmed, 2012.

B OHARA, CONCEIÇAO VIEIRA DA SILVA; FUJIMORI, ELIZABETH

Enfermagem E A Saude Do Adolescente Na Atençao: Basica. Manole,

2009.

B SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da; LEAL, Marta Miranda

(Ed.). Adolescência: prevenção e risco. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

C FEIJO, Caio. Sexualidade e o Uso de Drogas na Adolescência: o papel d

familia e da escola na prevenção das dst, grávidez na adolescência e uso

de drogas. Novo século, 2007.

C BASTOS, ALVARO DA CUNHA; MONTEIRO, DENISE LEITE MAIA;

TRAJANO, ALEXANDRE J. B. Gravidez E Adolescencia. Revinter, 2009.

C HEIDEMANN, Miriam. Adolescência e saúde: uma visão preventiva: para

profissionais de saúde e educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

C KAWAMOTO, EMILIA EMI. Neonato, A Criança E O Adolescente. EPU,

2001.

C UINTAS, Valquíria. Biologia do sexo. São Paulo: Atheneu, 2002.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DO TRABALHADOR - Carga Horária: 72 horas

EMENTA O processo da saúde do trabalhador e suas atribuições; assistência aos cuidados nos acidentes

de trabalho; prevenção de doenças relacionadas ao trabalho e aos direitos e deveres do

trabalhador.

Classificação Bibliografia:

B BELLLUSCI, S. M. – Doenças Profissionais ou do Trabalho. 10. ed, São

Paulo, SENAC, 2010.

B LUCAS, A. J., Processo de Enfermagem do Trabalho – A Sistematização

da Assistência de Enfermagem em Saúde Ocupacional, 2. ed, Érica Ltda,

2010.

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160

B Maitin, Ian. Current Medicina Física e Reabilitação - Diagnóstico e

Tratamento [Série Current - Lange][recurso eletronico]. Porto Alegre:

AMGH, 2016.

B NRs. Colaboração de Antônio Tadeu da Costa. Manual de segurança e saúde

no trabalho: normas regulamentadoras 5 ed. São Caetano do Sul - SP:

Difusão, 2009.

C BRANDIMILLER, P. A. – Corpo no Trabalho: Guia de Conforto e Saúde

Quem Trabalha em Microcomputador, 3º ed, São Paulo, Ed. SENAC, 2010.

C MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed.. São Paulo: Atheneu, 2007.

C RIBEIRO, MARIA CELESTE SOARES. Enfermagem e Trabalho.

Martinari, 2008.

C GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o trabalho ao

homem. 4ª. ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.

GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia - Adaptando o trabalho ao

homem.[recurso eletrônico]. 5ª. ed., Porto Alegre: Bookman, 2007.

C SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança,

acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6 ed. São Paulo: LTr, 2010.

ENFERMAGEM NO CUIDADO AO PACIENTE CRÍTICO - Carga Horária: 72 horas

EMENTA

Enfoca o cuidado/assistência de enfermagem de modo integral e sistematizado ao paciente com

necessidades de saúde em UTI. Estudo das principais patologias que levam o paciente ao

internamento na UTI; suas complicações e cuidados de enfermagem, correlacionando a prática

com o conhecimento teórico adquirido. Conhecimento e manuseio dos equipamentos

especializados utilizados na UTI. Estrutura, normas e rotina da UTI. Aplicação dos princípios

administrativos na prática de enfermagem. O enfermeiro na função de planejamento,

organização, direção e controle. Assistência à família de pacientes graves com postura ética e

humanizada.

Classificação Bibliografia:

B MOOCK, M. Basile Filho A. Casos clínicos em terapia intensiva. São Paulo:

AMIB, 2014.

B Marino, Paul L. Compêndio de UTI [recurso eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2015.

B PADILHA, Katia Grillo...[et al.]. Enfermagem em UTI: cuidado do

pacientes crítico. Barueri, SP: Manole, 2010.

B Silva, Eneida Rejane Rabelo da; Lucena, Amália de Fátima. Diagnósticos de

Enfermagem com Base em Sinais e Sintomas. Volumes [recurso eletrônico].

Porto Alegre: Artmed, 2011.

Page 161: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

161

B Chulay, Marianne; Burns, Suzanne M.. Fundamentos de Enfermagem em

Cuidados Críticos da AACN [recurso eletrônico].2 ed. Porto Alegre: AMGH,

2012.

B Viana, Renata Andréa Pietro Pereira; Whitaker, Iveth Yamaguchi.

Enfermagem em Terapia Intensiva - Práticas e Vivências[recurso

eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2011.

C Jevon, Philip; Ewens, Beverley. Monitoramento do Paciente Crítico -

Habilidades Fundamentais para Enfermagem [recurso eletrônico]. 2 ed.

Porto Alegre: Artmed, 2009.

C CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma

Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2

ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

C SWEARINGEN, Pamela L.; KEEN, Janet Hicks. Manual de enfermagem no

cuidado crítico: intervenções em enfermagem e problemas colaborativos.

4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

C AZEVEDO, Edjane Guerra de. Enfermagem em Unidade de Terapia

Intensiva. AB Editora, 2009

C GOMES, Alice Martins. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva.

EPU, 2008.

C PESSINI, L. Distanásia: até quando prolongar a vida. São Paulo: Loyola;

2007.

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS NA ENFERMAGEM - Carga

Horária: 36 horas

EMENTA

Validação e interpretação clínica de exames laboratoriais na prática da saúde, correlacionando

com as principais alterações hematológicas, alterações metabólicas e bioquímicas, provas da

função renal e hepática, marcadores imunológicos, citologia ginecológica, evidenciar os

principais marcadores laboratoriais na função endócrina e exames laboratoriais utilizados no

pré-natal.

Classificação Bibliografia:

B Nicoll, Diana; Lu, Chuanyi Mark; Pignone, Michael; McPhee, Stephen J.

Manual de Exames Diagnósticos [recurso eletrônico]. 6 ed. Porto Alegre:

AMGH, 2014.

B XAVIER, Ricardo M.. Laboratório na Prática Clínica [recurso eletrônico].

3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

B Andrighetti, Letícia Hoerbe. Farmacologia aplicada à nutrição e

interpretação de exames laboratoriais [recurso eletrônico]. 2 ed. Porto

Alegre: SAGAH, 2018.

Page 162: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

162

C Soares, José Luiz M. F. Métodos Diagnósticos: consulta rápida [recurso

eletrônico]. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

C CUNHA, Carlos Leonardo Figueiredo. Interpretação De Exames

Laboratoriais Na Prática Do Enfermeiro. Editora Rubio,2014.

C PAGANA, Kathleen; PAGANA, Timothy. Guia de Exames Laboratoriais e

de Imagem Para a Enfermagem. Elsevier, 2015.

C NEMER; Neves; Ferreira. Manual De Solicitação E Interpretação De

Exames Laboratoriais. Revinter, 2010.

C SALES, Orcélia. Leitura e Interpretação de Exames em Enfermagem -

Coleção Curso de Enfermagem. AB, 2007.

VIGILÂNCIA E EPIDEMIOLOGIA GERAL - Carga horária: 72 horas

EMENTA Conceitos, história e usos da Epidemiologia. Quantificação de problemas de saúde. Elementos

de Epidemiologia descritiva; métodos de estudo de agravos à saúde da população. Enfoque de

risco: grupos e fatores. Epidemiologia das doenças infecciosas e não infecciosas Epidemias.

Surto epidêmico. Endemia. Epidemiologia e controle das grandes endemias de transmissão

vetorial.

Bibliografia

B FRANCO, L. J. PASSOS, Afonso Dinis Costa. Fundamentos de Epidemiologia. São

Paulo: Manole, 2011

B GORDIS, LEON. Epidemiologia. Revinter, 2010.

B LASH, TIMOTHY L. ROTHMAN, KENNETH J. GREENLAND, SANDER.

Epidemiologia Moderna. Porto Alegre: Artmed, 2011.

B Madigan, Michael T. et al. Microbiologia de Brock [recurso eletrônico]. 14 ed. Porto

Alegre: Artmed, 2016.

B Martins, Amanda de Ávila Bicca. Epidemiologia [recurso eletrônico]. Porto Alegre:

SAGAH, 2018.

C BEAGLEHOLE, ROBERT; BONITA, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia

Basica. Ed. Santos, 2011.

C FLETCHER, R. H. / FLETCHER, S. W. Epidemiologia Clinica: Elementos

Essenciais. 4. ed, São Paulo, Artmed, 2006

C JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

C MICHEL, Oswaldo da Rocha. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio de Janeiro:

REVINTER, 2002.

C SOUZA, LUIZ JOSE DE. Dengue: diagnostico, tratamento e prevençao. Rubio,

2008.

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OPTATIVA II - Carga Horária: 36 horas

EMENTA: Conforme disciplina escolhida no semestre

Item Bibliografia

B Conforme disciplina escolhida no semestre

C Conforme disciplina escolhida no semestre

IX PERÍODO

ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA E URGÊNCIA - Carga horária: 72 horas

EMENTA Assistência de enfermagem aos pacientes em atendimento de urgência e emergência. Princípios

gerais e técnicas utilizadas no atendimento imediato às pessoas acidentadas e acometidas de

mal súbito. Sistematização da Assitencia de Enfermagem dentro das unidades de atendimentos

de emergência. Pronto Socorro. Unidade de Terapia Intensiva. Procedimentos técnicos em UTI.

Classificação Bibliografia:

B SOUZA, CLAUDIO DE; NUNES, TARCIZO AFONSO; MELO, MARIA

DO CARMO BARROS DE. Urgencia E Emergencia Pre-Hospitalar.

Folium, 2010.

B PADILHA, KATIA GRILLO. Enfermagem Na Uti. Manole, 2010.

B Sato, Emilia Inoue et al. AT/UE - Atualização Terapêutica de Felício Cintra

do Prado, Jairo de Almeida Ramos, José Ribeiro do Valle - Urgências e

Emergências [recurso eletrônico]. 3 ed. São Paulo: Artes Medicas, 2018.

B Stone, C. Keith; Humphries, Roger L. CURRENT: Medicina de Emergência

- Diagnóstico e Tratamento [recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2013

C Farcy, David A. et al. Cuidados Intensivos na Medicina de Emergência

[recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2013.

C SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgências e emergências para

enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2010.

C FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergências: Noções básicas de

atendimento pré-hospitalar,.EPU, 2008.

C FONTINELE JR., KLINGER; SARQUIS, SAVIO IGNACIO J. S. Urgencia

E Emergencia Em Enfermagem. Goiânia: AB, 2009.

C CINTRA, E. A. Assistência de Enfermagem a paciente gravemente

enfermo. São Paulo, Atheneu, 2011.

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164

C NORO, João J. (Coord.). Manual de primeiros socorros: como proceder

nas emergências em casa, no trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 2006.

C JULIANI, CARMEN M. C. M. Pronto-Socorro Das Duvidas Em

Enfermagem: Um Guia Para Os Profissionais. Goiânia: AB, 2004.

ENFERMAGEM NO BLOCO CIRÚRGICO - Carga horária: 72 horas

EMENTA

Atuação em unidade de centro cirúrgico e central de material esterilizado. Processamento e

controle de qualidade de artigos médicos e hospitalares. Assepsia médica e cirúrgica. Processo

de cuidar em enfermagem ao paciente-adulto e idoso no período Peri operatório. Preparo para

alta. Aspectos administrativos na unidade centro cirúrgico e central de material. Aspectos éticos

na assistência ao cliente cirúrgico e família.

Classificação Bibliografia:

B FIGUEIREDO, N. M. A. Centro Cirúrgico: Atuação, Intervenção e

Cuidados de Enfermagem. 1. ed, Yendes, 2009.

B POSSARI, J. F. – Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão,

1. ed., São Paulo, Érica Ltda, 2011.

B SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro Cirúrgico e os cuidados de

enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2010.

C MALAGUTTI, WILLIAM; BONFIM, ISABEL MIRANDA. Enfermagem

Em Centro Cirúrgico: Atualidades E Perspectivas No Ambiente

Cirúrgico. Martinari, 2009.

C CARVALHO, RACHEL DE; BIANCHI, ESTELA REGINA FERRAZ.

Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Manole, 2007.

C SCHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem básica: teoria e prática. 3 ed. São

Paulo: Rideel, 2004.

ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TCC - Carga horária: 36 horas

EMENTA Abordagem científica nos estudos em Enfermagem. Levantamento de dados, execução de

projetos e técnicas de pesquisa, análise dos resultados. Elaboração de relatórios e outras formas

de divulgação da produção de conhecimentos. Produção de projetos de pesquisa e artigos

científicos.

Classificação Bibliografia:

B ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à metodologia do trabalho

cientifico. 10. ed.. São paulo:Atlas, 2010.

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165

B GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed.. São Paulo.

Atlas, 2010.

B GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. 7 reimpr.

São Paulo: Atlas, 2016.

C ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva S.A., 2009.

C BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação

científica. 2 ampl. São Paulo: Pearson Education, 2007.

C CAMPOS, Dinael Corrêa de (Coautor). Metodologias de pesquisa em

ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2016.

C FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva,

2006.

C ISKANDAR, Jamil Ibrahim; Associação brasileira de normas

técnicas. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 4. ed.

rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009.

C PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo; Associação brasileira de normas

técnicas. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: (ABNT-

NBR - 14724, agosto 2002. - 2005). 4. ed. rev. e ampl. Osasco: EDIFIEO,

2009.

TÓPICOS AVANÇADOS EM ENFERMAGEM - Carga Horária: 36 horas

EMENTA

Assistência de enfermagem ao ser humano em situação clínica aguda e crônica, no âmbito da

prevenção, do tratamento e da reabilitação de problemas ligados aos sistemas cardiovascular,

respiratório, digestivo, endócrino, reumato, nervoso, gênito-urinário, imunológico e

hematológico através da implementação da assistência de enfermagem aos pacientes com

doenças de maior prevalência na clínica médico-cirúrgica.

Classificação Bibliografia:

B McEwen, Melanie; Wills, Evelyn. Bases Teóricas de Enfermagem [recurso

eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

B Taylor, Carol R.. Fundamentos de enfermagem - A arte e a ciência do cuidado

de enfermagem [recurso eletrônico]. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

B BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de...[et al.]. Anamnese e exame

físico: avaliação diagnóstico de enfermagem no adulto. 3. Ed. Porto Alegre:

Artmed, 2016.

Page 166: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

166

B Vaughans, Bennita W. Fundamentos de Enfermagem Desmistificados - Um

Quia de Aprendizado[recurso eletrônico]. Porto Alegre: AMGH, 2012.

C LYNN, Pamela. Habilidades de enfermagem clínica de Taylor. Porto

Alegre: Artmed, 2009.

C SOARES, Maria Augusta Moraes; Gerelli, Anacira Maria; Amorim, Andréia

Sousa. Enfermagem: cuidados básicos ao individuo hospitalizado [recurso

eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2010.

C GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4 ed.

ampl. e atual. do livro Deontologia e enfermagem. São Paulo: EPU, 2010.

C SANTOS, Aretha; MARANGONI, Tatiani. Guia prático de enfermagem:

processo, técnicas, SAE, NANDA. São Paulo: PAE, 2010.

C VIANA, Dirce Laplaca (Org.). Boas práticas de enfermagem. São Caetano

do Sul - SP: Yendis, c2010.

C VOLPATO, Andrea Cristine Bressane; PASSOS, Vanda Cristina dos Santos

(Org.). Técnicas básicas de enfermagem. 3 ed. São Paulo: Martinari, 2009.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - Carga horária: 480 horas

EMENTA

Promover assistência de enfermagem em serviços básicos de saúde, aplicar conhecimentos e

habilidades adquiridas até o momento. Inserção do acadêmico em atividades desenvolvidas pela

enfermagem nas unidades básicas de serviços de saúde, ao individuo, família e comunidade.

Item Bibliografia

B Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.

C Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.

X PERÍODO

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGICA - Carga horária: 72 horas

EMENTA

A enfermagem na assistência à mulher em unidades hospitalares. Metodologia da assistência

de enfermagem aplicada à saúde da mulher, inclui aspectos clínicos e cirúrgicos ginecológicos

e obstétricos de média complexidade.

Classificação Bibliografia:

B BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: Manual técnico.

Equipe de elaboração: Janine Schirmer et al. 3. ed. Brasília: Secretaria de

Políticas de Saúde – SPS /Ministério da Saúde, 2000.

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167

B Cunningham, F. Gary. Obstetrícia de Williams [recurso eletrônico]. 24 ed.

Porto Alegre: AMGH, 2016.

B Yeomans, Edward et al. Cirurgia Obstétrica de Cunningham e Gilstrap -

Procedimentos Simples e Complexos [recurso eletrônico]. 3 ed. Porto

Alegre: AMGH, 2019.

B ENFERMAGEM em ginecologia e obstetrícia. Rio de Janeiro: MedBook,

2010.

B Hoffman,Barbara et al. Ginecologia de Williams[recurso eletrônico]. 2 ed.

Porto Alegre: AMGH, 2014.

B Toy, Eugene et al. Casos Clínicos em Ginecologia e Obstetrícia [recurso

eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

C BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do Câncer de mama. Documento

consenso. Abril de 2004.

C BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à

saúde da mulher: princípios e diretrizes. Ministério da Saúde, Secretaria

de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2004. 82 p.

C BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada

e humanizada. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília (DF):

Ministério da Saúde, 2005.158 p. (Série Direitos Sexuais e Direitos

Reprodutivos - Caderno nº 5).

C BRASIL. Ministério da Saúde. Violência Faz Mal à Saúde. Ministério da

Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área técnica da Saúde da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 295 p.

C GONZALEZ, Helcye. Enfermagem em ginecologia e obstetrícia. 11 ed. rev.

e ampl. São Paulo: Senac, 2005.

C OLIVEIR, Dora Lúcia de (Org.). Enfermagem na gravidez, parto e

puerpério: notas de aula. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005.A

C Organização Mundial de Saúde (OMS). Saúde Materna e Neonatal /

Unidade de Maternidade Segura Saúde Reprodutiva e da Família.

Assistência ao Parto Normal: Um Guia Prático. Genebra – Suiça. Grupo

Técnico de Tradução: Ministério da Saúde, Brasil. 1996. 53 p.

C DeCherney, Alan H.; Nathan, Lauren; Laufer, Neri; Roman, Ashley S..

CURRENT / Ginecologia e Obstetrícia - Diagnóstico e

Tratamento[recurso eletrônico]. 11 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

C Hurt, K. Joseph. Manual de Ginecologia e Obstetrícia do Johns Hopkins

[recurso eletrônico]. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - Carga horária: 480 horas

EMENTA Processo de educação e saúde. Distribuição desigual do processo saúde/doença e

seus determinantes. Assimilação de teoria e prática. Abrange o cuidar do adulto e do idoso,

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168

promove o exercício profissional nas dimensões do assistir, administrar, investigar e educar em

instituições de saúde. Políticas sociais e programas de saúde.

Item Bibliografia

B Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.

C Conforme atividades a serem desenvolvidas pelo Acadêmico.

Page 169: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

169

3.18. Políticas Institucionais no âmbito do Curso

As políticas institucionais planejadas para o Curso baseiam-se no Plano de

Desenvolvimento Institucional - PDI, articulado com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI

e integram a Gestão Institucional e a Gestão do Curso.

As políticas estão institucionalizadas conforme consta neste PPC e orientam as

atividades de aprendizagem, de modo a desenvolver o perfil do egresso com uma formação

humanística, empreendedora, crítica, cidadã, ética e participativa, com habilidades de entender

e produzir discursos e ações inovadoras e produtivas.

Como prática exitosa, destaca-se o estímulo à resolução de questões por meio de

avaliação Multidisciplinar com aplicação semestral, visa que o êxito dos acadêmicos em

exames como ENADE e Concursos Públicos, sem deixar de incluir nos conteúdos de aula a

formação técnica, humanística e social. A nota do ENADE é então utilizada como base para a

realimentação dos dados e decisão que visam à melhoria contínua do curso.

Conforme consta do PDI, as políticas de ensino, extensão e iniciação científica estão

voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem direcionadas a construção do

perfil do egresso que se quer formar, de modo a promover práticas de aprendizagens

significativas.

3.18.1. Políticas de Ensino

O artigo 207 da Constituição Brasileira de 1988 dispõe que “as universidades [...]

obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”. Nesse

contexto, a Faculdade Quirinópolis em atendimento ao disposto, estabelece suas políticas de

ensino, pesquisa e extensão como eixos fundamentais dos processos de aprendizagem dos

acadêmicos, conforme segue:

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170

3.18.1.1. Metodologias de Aprendizagem

A metodologia de aprendizagem adotada pela Instituição para o Curso visa à

autonomia do acadêmico enquanto sujeito consciente de sua formação. Cabe aos docentes o

papel indissociável de mediador das atividades, entre o sujeito que aprende e o conteúdo a ser

aprendido num processo construído por meio de práticas inovadoras dentro e fora de sala de

aula e que permitem ao acadêmico tornar-se sujeito de seu aprendizado.

As práticas de aprendizagem propostas pelos docentes devem ser um elemento

motivador do desenvolvimento do acadêmico, tornando-o capaz de mostrar seu progresso, bem

como capacidade de busca por orientação e aprendizagem.

Os princípios metodológicos norteadores do ensino e da aprendizagem pressupõem

que a formação do acadêmico, no Curso, que está intrinsecamente relacionada com o uso das

modernas ferramentas e tecnologias da comunicação e informação, bem como com a prática

docente e com o conhecimento pedagógico.

Os docentes empenham-se, sobretudo na tarefa de ensinar o acadêmico em aprender a

aprender e tomar iniciativas, tendo em vista não apenas a compreensão de conteúdos e sua

aplicação, mas a visão globalizada de suas aplicabilidades na transformação das demandas

sociais.

A Coordenação do Curso acompanha a metodologia de aprendizagem adotada pelos

docentes por meio da supervisão do Plano de Aprendizagem (P.A.) e elaboração das Atividades

On-line (AO`s), de disciplinas EAD. Esta atuação da Coordenação prima pelo compromisso de

efetivar o Projeto do Curso, promover uma gestão de saberes que una docente e currículo, além

de exigir constante atualização de conteúdos e metodologias.

O cumprimento do Plano de Aprendizagem (P.A.) é acompanhado pela Coordenação

do Curso, que verifica semestralmente, execução e resultados das atividades propostas. Tal ação

traz sua inovação no fato de que os feedbacks dentro da dinâmica do curso são semanais, e

permitem tomadas de posição rápidas e precisas frente às demandas que surgirem.

Com essa perspectiva, os conteúdos e as estratégias de aprendizagem são

compreendidos e abordados numa dimensão curricular e metodológica interdisciplinar e

plenamente participativa, com apoio e foco no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - do

Curso, disponibilizado na internet, onde é possível, inclusive comunicações por áudio e vídeo

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171

em tempo real, no formato de conferências, utilizando uma integração entre o sistema AVA da

Instituição e o Google Hangouts (Versão Education), como também e-mails institucionais e

telefone (Whatszapp), para as disciplinas EAD.

As Atividades de Aprendizagem (AO`s) compreendem: fórum, wikitextos, postagem

de vídeos, questões abertas e fechadas, vídeos de curta duração, resumos, resenhas, sinopses,

confecção e postagem de cartazes, estudos de caso, desafios, micro reportagens, práticas

filmadas e demais possibilidades metodológicas que aproximam o método adotado de uma

educação.

A metodologia adotada está de acordo com a modalidade de aprendizagem EAD, a

estruturação da Matriz Curricular e em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Curso, atende ao desenvolvimento de conteúdos, às estratégias de aprendizagem, ao

contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do

discente, coadunam-se com práticas pedagógicas propostas nas disciplinas EAD que estimulam

a ação discente em uma relação teoria-prática, e é claramente inovadora e embasada em

recursos que proporcionam aprendizagens diferenciadas do acadêmico, respeitando o tempo de

aprendizagem de cada um.

Desse modo, a ênfase dada ao processo de aprendizagem no presente Projeto, está

voltada para a valorização de um currículo flexível, continuamente atualizado, aberto às

diferentes áreas do conhecimento, capaz promover aprofundamento nos temas essenciais, na

interdisciplinaridade, no estudo de temas transversais, das questões éticas e dialéticas que

envolvem o conhecimento.

3.18.1.2. Flexibilização Curricular

As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação de Enfermagem, assinalam

como aspecto fundamental na composição dos Currículos, a necessidade de promover no

desenvolvimento do curso uma flexibilidade curricular que possibilite aos futuros egressos a

mobilidade no sentido teórico e prático da formação profissional.

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172

Uma das esferas de flexibilização se encontra no oferecimento das disciplinas

optativas e ênfase curricular nas disciplinas do eixo profissional do Curso com disciplinas

voltadas para as causas da Região em saúde.

Outra forma de operacionalização da flexibilidade curricular está relacionada às

Atividades Complementares, a serem selecionadas pelo acadêmico, dentro da carga horária

mínima e máxima e de acordo com as atividades previstas na Matriz de Atividades Curriculares

do Curso.

Vale ressaltar que o Currículo contempla os caminhos a serem percorridos pelo

acadêmico na busca do conhecimento, incentiva a sua participação na elaboração desse

conhecimento, com ênfase à capacidade de o acadêmico adaptar-se aos novos tempos.

O Curso, portanto, a negação/superação do ensino tradicional ao contemplar de forma

consciente e compromissada as seguintes modalidades de ensino aprendizagem:

Aulas expositivas dialogadas: o curso, em uma visão crítico-reflexiva e na participação

e superação da prática do professor não como senhor do conhecimento, mas sim como

mediador, que motiva, orienta e conduz os conhecimentos de forma que o novo professor de

ensino superior deve servir como um orientador do acadêmico na busca, na leitura, na

contextualização e reflexão sobre eles. O acesso ao conhecimento, com a revolução tecnológica,

foi radicalmente ampliado.

Leituras orientadas: pelos professores responsáveis em fortalecer no acadêmico a

capacidade de construir seu conhecimento. O profissional da Enfermagem para o século XXI

precisa ter conhecimento da atualidade, o que se fará com a leitura orientada de jornais e

revistas, nos assuntos relacionados com cada disciplina, que permiti aos acadêmicos a

discussão de problemas atuais na perspectiva dos conhecimentos teóricos e práticos. Nas

matérias profissionalizantes da Enfermagem, as leituras orientadas são destinadas à leitura de

jurisprudência para discussão a partir dos conhecimentos teóricos auferidos permiti que se

consiga fazer a confrontação entre teoria e prática.

Filmes e conferências: Como forma de fixação do conteúdo programático de cada

disciplina, o professor está à disposição dos acadêmicos para as atividades orientadas:

assistência a filmes e conferências, o que permiti ao acadêmico a ampliação da abordagem,

pela visão das questões da matéria a partir de outro ponto de vista. Para tal, haverá a participação

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173

de convidados conferencistas de renome nacionais e especialistas nas respectivas áreas para

falar sobre temas específicos e atuais. Ainda, pretende no futuro desenvolver um trabalho de

implementação de uma videoteca.

Debates e Seminários: o objetivo principal dessa técnica é permitir ao acadêmico a

possibilidade de se expressar em público, apresentar suas ideias, suas reflexões, suas

experiências e vivências, e aprender ouvir.

Estudo de Caso: para colocar o acadêmico em contato com uma situação profissional

real ou simulada, fazendo-o buscar informações necessárias para solução da situação-problema.

Ensino com Pesquisa: fundamental para a melhoria da qualidade dos Cursos de

graduação. Inicia a formação do profissional contemporâneo, e permiti o desenvolvimento de

várias técnicas de aprendizagem, aumentando a flexibilidade mental mediante o

reconhecimento da diversidade de interpretações sobre o mesmo assunto.

3.18.1.3. Adequação da metodologia de Ensino á Concepção do curso

A metodologia de ensino adequada à concepção do Curso, valoriza os núcleos básicos

de conhecimentos, identificados como importantes para atender os objetivos do Curso e para a

adequada formação dos egressos, partindo das aulas seletivas para as ações mais avançadas,

privilegia as atividades que conduzam o acadêmico à crítica e reflexão. Para tanto, se adota as

seguintes práticas didático-pedagógicas:

exposições dialogadas;

debates;

estudo de caso;

atividades extraclasse;

apresentação de seminários;

estudos em grupo;

painéis;

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174

simpósios;

práticas ligadas às disciplinas profissionalizantes;

produção de textos;

realização de estágios extracurriculares e atividades complementares;

utilização dos resultados das atividades de iniciação científica e extensão

desenvolvidas por professores e acadêmicos em sala de aula;

palestras com profissionais e professores convidados nas mais diversas áreas da

saúde.

Cabe ao professor o papel de orientador das atividades que permitam ao acadêmico

aprender a aprender. É um elemento motivador e incentivador do seu desenvolvimento, de

forma que esteja atento e capaz de mostrar o seu progresso, bem como orientá-lo quando

necessário.

Os professores devem empenhar-se, sobretudo na tarefa de ensinar o acadêmico a

aprender a tomar iniciativas e não apenas ser uma fonte de conhecimento. Devem estar aptos

para tomar providências adequadas para a iniciação científica, atualizar e melhorar suas

habilidades pedagógicas, por meio dos programas de aprimoramento para o desenvolvimento

pessoal e dos seus educandos.

A Instituição oferece cursos de especialização, de pós-graduação, e de atualização e,

ainda possibilita aos docentes a promoção e a participação em congressos, cursos de mestrado

e doutorado, que visam à melhoria e qualidade do Curso e do processo de ensino. Cuida da

formação de um profissional com desenvolvimento na área cognitiva na aquisição, na

elaboração e organização de informações e produção de conhecimento, na reconstrução do

saber.

Desse modo, a ênfase dada ao processo de aprendizagem no presente Projeto, está

voltado para a valorização de um Currículo flexível, continuamente atualizado, aberto às

diferentes áreas do conhecimento, capaz de apontar aprofundamento nos temas essenciais, na

interdisciplinaridade, no estudo de temas transversais, das questões éticas e dialéticas que

envolvem o conhecimento. Enfim um Currículo mais direcionado ao aprender-a-aprender.

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175

A Coordenação do Curso acompanha a metodologia de ensino adotada pelos docentes

por meio da supervisão do plano de disciplina e da prática em sala de aula, com discussão de

algumas técnicas mais apropriadas em cada disciplina. Esta atuação da Coordenação prima pelo

compromisso de honrar o Projeto do Curso, não deixar que os professores se afastem dele, além

de exigir constante atualização da Metodologia do Ensino.

O cumprimento do Plano de Ensino é acompanhado pela Coordenação Pedagógica e

de Curso, que verificam as anotações do professor no Diário de Classe e exige, no início de

cada período letivo, a atualização do Programa da Disciplina e do Plano de Ensino. Neste último

constando o detalhamento diário das aulas e conteúdos a serem ministrados, com indicação de

atividades, se for o caso, e programação das avaliações.

Um diferencial na prática das aulas é a realização de discussões entre professores e

acadêmicos relativas aos casos de grande relevância, tanto nacional quanto local. Os casos são

selecionados tanto no início quanto no decorrer do período letivo. A Coordenação colabora com

esta metodologia, e mantém atualizadas as notícias que possam interessar aos professores e

acadêmicos.

3.18.1.4. Avaliação dos Processos de Ensino-aprendizagem

A) Da Concepção:

A Avaliação da Aprendizagem na FACULDADE QUIRINÓPOLIS é concebida como

elemento de tomada de decisões para o planejamento das etapas da aprendizagem do

acadêmico. Trata-se de uma ferramenta construtiva, de informação para garantir a eficiência

das próximas experiências de aprendizagem que consiste em um processo sistemático de coleta

e análise de dados e informações em função dos objetivos, critérios de qualidade e resultados

esperados propostos no Projeto Pedagógico do Curso.

A Avaliação da Aprendizagem acontece mediante o planejamento das etapas crítico-

formativas e propõe elemento para melhoria concreta do entendimento do acadêmico em

relação ao currículo proposto e é estruturada no sentido de promover o desenvolvimento e

autonomia da aprendizagem do acadêmico por meio de metodologias inovadoras.

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Os resultados das avaliações são sempre acompanhados pelo corpo docente e

Coordenação do Curso. A verificação dos mesmos permite que mudanças nas técnicas de ensino

possam ser tomadas no decorrer do semestre, na busca de melhores resultados na relação

ensino-aprendizado.

B) Dos Instrumentos de Avaliação:

A avaliação é desenvolvida pela utilização de instrumentos diversos, tais como: provas

escritas, orais, execução e apresentação de projetos, relatórios, trabalhos individuais, trabalhos

em grupo, seminários, provas práticas e outros, nos quais são observados o desenvolvimento de

competências e habilidades que estejam moldadas por atitudes e conhecimentos adquiridos pelo

acadêmico durante a sua formação.

A Faculdade possui em seu regimento normas próprias para a Avaliação do Processo

de Ensino-Aprendizagem, no qual o sistema de avaliação dos acadêmicos guarda total coerência

com a concepção do Curso, possibilita ao acadêmico tanto a apreensão de conhecimento

(saber), como o desenvolvimento de competências (saber fazer) e habilidades (saber fazer bem).

C) Da Periodicidade e Pesos da Avaliação:

A periodicidade da avaliação por disciplina é composta por duas notas bimestrais,

sendo elas N1 ( 1º bimestre) e N2 ( 2 º bimestre ), cuja média simples se torna a Media Semestral

(MS).

N1 + N2/2 = MS

As atividades avaliativas, somam em seu conjunto, de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro pontos),

com uma casa decimal sem arredondamento e o professor oferece no mínimo duas formas de

avaliação distintas que contemplem estilos de aprendizagem diversos.

A avaliação escrita soma em seu conjunto, de 0,0 (zero) a 6,0 (seis pontos), com uma

casa decimal sem arredondamento. Esta avaliação acontece mediante o planejamento das etapas

crítico-formativas e supõe elementos de metodologias inovadoras do currículo proposto e

promoção do desenvolvimento e autonomia da aprendizagem do acadêmico, sendo constituída

de questões abertas, fechadas, conceituais, enumerativas, construtivas e consta no calendário

acadêmico.

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177

D) Da aferição de resultados:

A nota bimestral de cada disciplina é calculada somando as notas das avaliações das

atividades avaliativas com a nota da avaliação escrita, que juntas dão um valor máximo de 10,0

(dez).

AA + AE=10 ( 1º Bimestre )

No 2º Bimestre, repete-se a mesma regra.

Para concluir a Média semestral segue a seguinte fórmula:

N1 + N2/2 = MS

Em qualquer disciplina, o acadêmico que obtiver média final semestral igual ou

superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior 75% é APROVADO.

O acadêmico que não conseguir alcançar a média necessária para aprovação em até 3

(três) disciplinas no semestre, terá a oportunidade de fazer um Exame Final denominado N3

(exame final ) que tem o valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez pontos) que somado com a Média

Semestral (MS) e dividido por 2 (dois) deve atingir média igual ou superior a 5,0 (cinco)

constituindo assim a Média Final Semestral (MFS), desde que tenha no mínimo 75% de

frequência,

MF = MS+ N3 : 2 = MF

O acadêmico que faltar a uma avaliação ou outra atividade fundamental para a

aprovação na disciplina, pode solicitar uma nova avaliação, (avaliação substitutiva ), que lhe

dará o direito de realizar a avaliação, reiterando que a ausência não será abonada.

A solicitação mencionada no parágrafo anterior deve ser apresentada na Secretaria

Geral, acompanhada de justificativa e seus respectivos comprovantes, no prazo de cinco (5)

dias após a ausência, cuja documentação será analisada para as devidas providências.

E) critérios de aprovação na disciplina:

Em disciplinas na modalidade presencial, é obrigatória a frequência igual ou superior

a 75% (setenta e cinco por cento); uma frequência menor que esta, implica na reprovação

imediata, exceto para aqueles que possuem justificativa (s) aceitas pelo Colegiado do Curso.

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É aprovado, e dispensado do exame final, o acadêmico que alcançar Nota Aferida (NS)

maior ou igual a 7,0 (sete);

Obtendo Nota Aferida (NS) entre 3,0 (três) e 6,9 (seis inteiros e nove décimos), o

acadêmico tem direito ao Exame Final. A Nota Final da disciplina é a média simples entre a

Nota do Semestre e a Nota do Exame Final. O acadêmico que obtiver Nota Final igual ou

superior a 5,0 (cinco inteiros) é aprovado, desde que tenha frequência igual a 75%.

Obtendo Nota Aferida (NA) menor que 3,0 (três inteiros), o acadêmico é reprovado e

impedido de realizar o exame final. E é reprovado direto, independente de sua frequência.

Nas possíveis disciplinas online, segue as mesmas regras da avaliação presencial,

exceto quanto a exigência de frequência.

O acadêmico reprovado em mais de três disciplinas no semestre, fica impedido de

matricular-se no período subsequente, tendo que cursar as disciplinas pendentes, pode no

entanto, cursar algumas disciplinas do semestre seguinte, de acordo com disponibilidade de

horários.

3.18.1.5. Estágio Curricular Supervisionado

Conforme legislação pertinente, o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de

Enfermagem da Faculdade Quirinópolis é um procedimento didático-pedagógico e integrador

que consiste no desenvolvimento de um conjunto de atividades de aprendizagem profissionais

realizadas pelo Acadêmico. Possui uma carga horária de 800 horas, está integrado à Matriz

Curricular do referido Curso e é desenvolvido a partir de um regulamento institucional. O

Estágio Curricular corresponde às atividades que integralizam o Currículo do Curso e constitui

requisito obrigatório para a conclusão do mesmo.

Este Componente Curricular é concebido de acordo com o Art. 8º da Resolução Nº 3,

de 7 de novembro de 2001 e respectivos parágrafos, no que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem, nas diferentes formas e condições de

sua realização, observadas a nova regulamentação do Estágio promulgada pela Lei 11.788 de

25 de setembro de 2008, quanto a regulamentação e as modalidades de operacionalização da

própria Instituição.

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179

O Estágio Curricular Supervisionado possui os seguintes objetivos:

I. proporcionar ao Acadêmico de Enfermagem, a oportunidade de complementar a

formação profissional com a aplicação prática de informações teóricas recebidas durante o

Curso;

II. contribuir para a formação de uma consciência crítica no acadêmico em relação

à sua aprendizagem nos aspectos profissional, social e cultural, a fim de torná-lo um cidadão

consciente e um agente da promoção de Qualidade de Vida (QV);

III. capacitar o acadêmico para atuar profissionalmente na área de sua formação em

empresas públicas e privadas com segurança em situações reais;

IV. complementar o processo ensino-aprendizagem, constituindo-se como um

instrumento de integração entre Instituição e Sociedade, a fim de proporcionar aos acadêmicos

um contato direto com atividades de Pesquisa e Extensão no campo da Saúde;

V. oferecer subsídios para revisão do Currículo do Curso, adequação de programas

e atualização de Metodologias de Ensino, de modo a possibilitar ao Acadêmico uma

compreensão holística do homem em sua relação com a cultura e a sociedade;

VI. Oportunizar ao Acadêmico condições para discernir sua área de atuação

profissional dentro do setor público ou privado.

Será permitido ao Acadêmico realizar Estágios Não-obrigatórios na forma de

Atividade Complementar de Graduação, desde que contribua para a formação em Enfermagem.

Durante o período de realização do Estágio Supervisionado, o Acadêmico do Curso de

Enfermagem executa atividades práticas em situações reais de trabalho, que lhe proporciona

uma integração entre teoria e prática, possibilitando formação de consciência profissional e

cidadã, construindo conhecimentos, desenvolvendo habilidades e competências técnico-

científicas para a tomada de atitudes que se concretizam em ações sistêmicas.

Além disso, contribui para formar no acadêmico um pensamento global capaz de atuar

com autonomia, responsabilidade socioambiental e ética-profissional na área de sua formação

em instituições de saúde.

O Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para o Curso de Enfermagem

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180

permitirá aos seus acadêmicos:

I. Realizar 50% da carga horária a partir do 6º período, com carga horária diária

máxima de 6 horas, em atividades de ações profissionais em instituições públicas ou privadas,

que contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no PPC, em

outras Instituições de Ensino Superior ou na própria Instituição, e o restante da carga horária

(50%) no 10º período;

II. Realizar o Estágio integralmente no 10º período, se assim o acadêmico desejar,

contemplando uma carga horária diária máxima de 6 (seis) horas;

III. Durante o período de realização do Estágio Curricular Supervisionado o

Acadêmico do Curso de Enfermagem executará atividades de aprendizagem profissional e

sociocultural em situações reais de aprendizagem e de trabalho;

IV. As etapas de realização do Estágio compreendem: a) escolha da instituição; b)

encaminhamento e entrega do plano de estágio; c) desenvolvimento das atividades; d) produção

do relatório final; e) entrega; f) avaliação.

A avaliação do Acadêmico Estagiário compreende: a) a auto avaliação; b) a avaliação

pela empresa; c) avaliação pelo orientador de Estágio. Para ser aprovado no Estágio Curricular

Supervisionado, o estagiário deve alcançar nota 7,0 (sete) de uma escala de 0 (zero) a 10 (dez),

e entregar o Relatório Final de Estágio no departamento competente.

A Coordenação do Curso de Enfermagem está plenamente integrada à Coordenação

de Estágio Curricular Supervisionado como forma de favorecer a relação aluno-instituição-

unidade de estágio e propiciar ao acadêmico, situações reais de aprendizagem significativa. A

Instituição disporá de serviço de atendimento ao estagiário durante o período de Estágio.

A instituição mantém convênio com Hospitais, Clínicas, Laboratórios e demais

unidades de saúde públicas e privadas para que o acadêmico possa realizar seu estágio com

segurança e qualidade. A Instituição possui regulamento próprio para o Estágio Supervisionado

(Vide Anexo ao PPC).

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181

3.18.1.6. Atividades Complementares

As Atividades Complementares dos Cursos da Faculdade Quirinópolis, como

formação teórica e prática são obrigatórias segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais em

seu artigo 8º, quando expressa: “As Atividades Complementares são componentes curriculares

que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do acadêmico, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar”. Tais atividades

compreendem as práticas de estudo e atividades “independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade” (DCN Nº 4/2005).

Busca-se no desenvolvimento do Curso, aliar ensino, pesquisa e extensão a partir de

tais Atividades, de modo que a fornece ao acadêmico uma formação que seja, inter, trans e

multidisciplinar.

As Atividades Complementares são entendidas como componentes curriculares que

possibilitam, por avaliação, o reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e

atitudes do acadêmico, inclusive adquiridos fora do ambiente institucional, inclui a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade e se constituem de atividades enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil

do formando, sem que se confundam com o Estágio Supervisionado.

As Metodologia das Atividades Acadêmicas do Curso estão embasadas em um

conjunto de Atividades Complementares que podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,

iniciação científica, projetos de extensão, produtos, módulos temáticos, seminários, simpósios,

congressos, conferências, palestras, visitas técnicas e até disciplinas oferecidas por outras

instituições de ensino.

As Atividades Complementares do Curso de Graduação em Enfermagem, estão

institucionalizadas da seguinte forma:

constam da Matriz Curricular e estão regidas por um regulamento próprio;

a carga horária efetivada pelas atividades desenvolvidas devem ser comprovadas por

certificação expedida pela entidade ou órgão promotor;

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a aderência à formação geral e específica do discente é efetivada por meio de

formulário próprio;

o acadêmico deve cumprir obrigatoriamente 200 horas de Atividades

Complementares, desde o primeiro ano, até o final do Curso, conforme estabelece a

matriz curricular, a fim de mantê-lo em constante aperfeiçoamento;

a diversidade de atividades é garantida pela necessidade de optar por no mínimo, três

diferentes Atividades Complementares, sob pena de não ter a carga horária

reconhecida, conforme as opções: a) atividades de iniciação à pesquisa e monitoria;

b) participação e ou apresentação em congressos, seminários, eventos, conferências,

palestras e outras atividades assistidas; c) publicações; d) vivência profissional

complementar; e) cursos de línguas estrangeiras e demais atividades;

as atividades desenvolvidas pelo acadêmico devem apresentar estreita consonância

com sua formação geral e específica, e possibilitar que sejam desenvolvidas posturas

de cooperação na relação acadêmico-instituição e acadêmico-sociedade,

comunicação inovadora na relação instituição-empresas e liderança;

o aproveitamento da carga horária validável para Atividades Complementares se dá

por meio de documentos comprobatórios apresentados no ato da solicitação para

conferência e submetidos à decisão de registro e cômputo de horas;

o registro é de responsabilidade da Coordenação de Curso e informados à Secretaria

Acadêmica por meio do formulário próprio.

Por fim, as Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento, a avaliação das habilidades, conhecimentos e competências do

acadêmico, adquiridas fora do ambiente formativo, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações

com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto a hospitais, postos de saúde e

comunidade, entre outros.

3.18.1.7. Processo Avaliação do Curso

A Avaliação é fonte de orientação para correções necessárias e para a preservação das

qualidades do Curso. Esta avaliação está sempre vinculada aos processos decisórios, apesar de

manter sua independência como instrumento e concebida como uma ferramenta construtiva, no

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sentido de melhorar e inovar, não só o aperfeiçoamento do Currículo, mas também a

capacitação do Corpo Docente e a melhoria da infraestrutura disponível.

O MEC, ao apresentar propostas para as novas Diretrizes Curriculares dos Cursos

Superiores, destaca a importância para a inovação e qualidade do Projeto Pedagógico do ensino

de graduação, ressaltando a sua íntima conexão com a Avaliação Institucional.

No Curso de Enfermagem da Faculdade Quirinópolis, o Processo de Avaliação é

entendido e concebido dentro dos parâmetros da Avaliação Institucional em dois níveis, a saber:

- Avaliação Externa;

- Avaliação Interna.

A Avaliação Externa é de responsabilidade do MEC e atualmente é constituída pelo

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a Avaliação das Condições de

Ensino (ACE), ambas as partes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

(SINAES). Estes mecanismos dão uma visão ampla das instalações, da organização didático-

pedagógica, do Corpo Docente e do desempenho do acadêmico, frente aos parâmetros nacionais

de qualidade, possibilita o planejamento de ações que reflitam na melhor da qualidade do

egresso.

A Avaliação Interna consiste no levantamento de um conjunto de indicadores de

desempenho da Instituição, cuja análise serve de subsídio para o dimensionamento do nível de

satisfação dos acadêmicos, professores e funcionários como um todo. Este processo é

operacionalizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), da Faculdade Quirinópolis, que

monitora também o sistema de Avaliação de Desempenho Docente.

A Avaliação Interna é realizada anualmente no Curso, conduzido pela CPA que é

responsável pelo planejamento, execução, divulgação e encaminhamento das necessidades e

demandas indicadas aos órgãos competentes. A Avaliação Interna leva em consideração os

resultados das Avaliações Externa e Institucional e estabelecem metas para médio e longo prazo

para o Curso. Um dos objetivos das Avaliações Internas anuais é, portanto, verificar se as metas

anteriores foram atingidas e buscar sempre propostas inovadoras e construtivas para se atingir

metas previstas, de modo que não sejam apenas instrumentos que meça o grau de satisfação do

Corpo Docente e discente do Curso.

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3.18.1.8. Articulação da Auto Avaliação do Curso com a Auto Avaliação

Institucional

A auto avaliação é um processo contínuo por meio do qual o Curso constrói

conhecimento sobre sua própria realidade, compreende os significados do conjunto de suas

atividades para melhorar a qualidade do Curso. Para tanto, sistematiza informações, analisa

coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de organização,

administração e ação, identifica pontos a melhorar, bem como pontos fortes e potencialidades,

e estabelece estratégias de superação de problemas.

O Projeto da Auto Avaliação é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso e sua

operacionalização é feita por meio de planejamento de ações. O Projeto procede o estudo

apurado das condições materiais do Curso (tempo, espaço, recursos humanos e financeiros)

para o alcance do pleno desenvolvimento de seu Projeto Pedagógico.

A Auto Avaliação do Curso está voltada para o estudo de um conjunto de ações

processuais que objetiva sistematizar e trabalhar os dados obtidos na análise avaliativa dos

indicadores centrais que envolvem a organização didático-pedagógica do Curso. Os resultados

refletem-se na constante observação da Matriz Curricular e da organização pedagógica do

Curso, sendo respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Missão da Instituição.

São fatores avaliados durante o processo:

a) a Estrutura Organizacional e a Gestão Administrativa do Curso;

b) relação pedagógica professor-acadêmico;

c) o currículo proposto, suas interfaces, exigências sociais, profissionais, as

competências, habilidades e atitudes que demonstram o perfil esperado do futuro profissional;

d) a comunidade do Curso e o envolvimento no processo;

e) os planos de ações anuais que projetam metas a serem atingidas, e nos aspectos

relacionados à dinâmica do Cursos;

f) o programa de Avaliação Institucional e a Avaliação Externa;

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g) infraestrutura do Curso.

A Faculdade Quirinópolis possui um plano de Avaliação Institucional que prevê

princípios, procedimentos e critérios das dimensões relevantes do processo de ensino-

aprendizagem, do processo de gestão, da avaliação de desempenho de funcionários e docentes

sob a ótica de um Processo de Avaliação embasado em duas instâncias:

a) Processo de Avaliação Interna - com a participação de toda a comunidade acadêmica

(incluindo os egressos e representantes de instituições parceiras);

b) Processo de Avaliação Externa - por meio de indicadores de avaliação

institucionalizados pelo MEC.

Os órgãos diretivos da Instituição entendem que o projeto didático-pedagógico

diferenciado para que a qualidade seja construída de maneira segura, e satisfaça visando

satisfazer critérios de excelência acadêmica no processo ensino-aprendizagem. A eficácia desse

processo é permanentemente testada e avaliada por meio de uma comissão de avaliação, com

autonomia para apontar possíveis deficiências, seja de gestão, seja do professor ou das

coordenações denominada CPA (Comissão Própria de Avaliação), cujos membros são eleitos

por seus pares, com representação de todos os segmentos da comunidade acadêmica.

A Faculdade Quirinópolis faz opção pela Avaliação Institucional permanente, forma

de buscar incessantemente a melhoria da qualidade do ensino, da iniciação ciêntífica e da

extensão. Isso implica mudanças profundas e constantes, introduzidas de maneira democrática,

dialogada e resultante de cuidadoso processo de Avaliação Institucional permanente.

A qualidade do ensino e da aprendizagem é a consequência natural desse processo.

Implica a interação entre dirigentes e o corpo docente e discente, irmanados no ideal comum de

apresentar à sociedade um ensino superior partícipe da comunidade, apto a responder os

desafios do mundo contemporâneo.

A Avaliação Institucional incorporada no dia a dia da Instituição, cria uma cultura de

Avaliação. A Direção da Faculdade, os professores e acadêmicos são colaboradores ativamente

das atividades de avaliação, de maneira que a torne o processo participativo, coletivo,

autônomo, livre, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição. Professores,

acadêmicos, funcionários administrativos deverão constituir a tríade de um processo avaliativo

respondendo questionamentos, registrando os aspectos a melhorar da Instituição, assim como

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de seus Cursos, discutir em grupo os problemas de ensino e também sugerir as mudanças que

devem ser introduzidas no ensino e na Instituição.

Logo, na qualidade de processo permanente, a Avaliação é utilizada como um

instrumento para identificar os problemas, para introduzir as mudanças que signifiquem uma

melhoria da qualidade do ensino e da Instituição.

3.18.2. Políticas de Extensão

A Extensão, entendida como prática acadêmica que interliga a Faculdade nas suas

atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a

formação do profissional da saúde e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço

privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades

sociais existentes. Dessa forma, os núcleos de extensão funcionam de forma integrada, a médio

e longo prazo.

A Instituição desenvolve Atividades de Extensão promove a sua articulação com a

sociedade, transferi para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e

pesquisa; e capta as demandas sociais para orientar a produção e o desenvolvimento de novos

conhecimentos.

Tem-se como princípio que, para formação do profissional cidadão, é imprescindível

sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar

culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que surgirem durante a sua

atuação profissional.

3.18.3. Políticas de Iniciação Científica

A proposta de iniciação científica (PIC) é um Programa Institucional de apoio à

pesquisa e capacitação do acadêmico, na busca da excelência de sua formação. O Programa tem

regulamento próprio, é gerenciado pela Coordenadoria de Pesquisa com a colaboração do

Colegiado do Curso e regulado pela Coordenadoria Acadêmica.

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O sucesso nas atividades profissionais dos egressos está vinculado à formação

acadêmica que lhes será propiciada. Além de conteúdos programáticos atualizados, próprios

das mais variadas disciplinas ministradas pelos professores, dentro de modernas técnicas de

ensino, para que se atinja uma formação além dos limites da informação, indispensável para

destacar o profissional que compete por novos postos do mercado de trabalho, faz-se necessário

um trabalho de despertar qualidades que ajudam estes egressos a terem sucesso em suas

atividades futuras.

O desenvolvimento da investigação científica e tecnológica torna-se um valioso

instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos educacionais. O fazer

ciência, participar de atividades de pesquisa básica ou aplicada, tem um importante papel na

formação do acadêmico, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de

um profissional capacitado a enfrentar os problemas.

Os docentes da Instituição, envolvidos com a iniciação científica e embasados na

concepção de que o Ensino Superior se faz a partir das dimensões de ensino, pesquisa e

extensão, disseminam o conhecimento produzido em sala de aula e nos projetos por eles

desenvolvidos, artigos científicos publicados na revista RECIFAQUI e em outros periódicos,

além de promover a produção cultural, artística e tecnológica por meio da participação em

eventos.

3.18.3.1. A Revista Cientifica da Faculdade Quirinópolis- RECIFAQUI

A Revista Cientifica da Faculdade Quirinópolis- RECIFAQUI iniciou sua publicação

em 2013, sob a responsabilidade da Comissão Editorial desta revista. Com o objetivo de

incentivar ainda mais a Iniciação Científica nos cursos de graduação da Instituição, a revista se

constitui em um dos meios de divulgar os resultados das pesquisas desenvolvidas pelos

acadêmicos desta Instituição, estimula uma das experiências necessárias à formação de futuros

pesquisadores e de profissionais habilitados para atuarem em suas respectivas áreas.

Nota-se um aumento significativo de trabalhos apresentados neste número, se

comparado com as edições anteriores. Tal aumento demonstra o crescimento na produção

acadêmica em iniciação científica na Faculdade Quirinópolis, além de uma maior preocupação

com a publicação das pesquisas individuais e coletivas. Assim é preciso reconhecer que o

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alcance desses resultados ocorreu graças ao empenho dos graduandos e docentes desta

Instituição, que têm como um de seus projetos Pedagógico Institucional - PPI e integram a

Gestão Institucional e a Gestão do Curso.

As políticas estão institucionalizadas conforme consta neste PPC e orientam as

atividades de aprendizagem, desenvolve o perfil do egresso com uma formação humanística,

empreendedora, crítica, cidadã, ética e participativa, com habilidades de entender e produzir

discursos e ações inovadoras e produtivas.

Como prática exitosa, destaca-se o estímulo à resolução de questões por meio de

avaliação Multidisciplinar com aplicação semestral, que visa o êxito dos acadêmicos em

exames como ENADE e Concursos Públicos, sem deixar de incluir nos conteúdos de aula a

formação técnica, humanística e social. A nota do ENADE é então utilizada como base para a

realimentação dos dados e decisão que visam à melhoria contínua do curso.

Conforme consta do PDI, as políticas de ensino, extensão e iniciação científica estão

voltadas para a promoção de oportunidades de aprendizagem direcionadas a construção do

perfil do egresso que se quer formar, de modo a promover práticas de aprendizagem

significativas.

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4. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL PARA O CURSO

A sede urbana da Faculdade Quirinópolis situa-se na Av. Quirino Candido de

Moraes Nº 38-D setor Central e está edificada em uma área plana, abrangendo um total de

5.344, 33 m2 construídos, e uma área livre de 1.022 m2. No setor rural conta com uma Fazenda

Experimental, com uma área total de 46.4640 hectares, localizada a 05 km da cidade de

Quirinópolis, conforme descrito a seguir.

A Faculdade Quirinópolis funciona atualmente em modernas instalações, localizada

em uma região centralizada da cidade de Quirinópolis. As instalações atendem as necessidades

de acomodações da Instituição conta com uma área total de aproximadamente de 5.344, 33 m2

metros quadrados distribuídos em 6 blocos, 4 áreas de circulação, 1 centro de convivência, 1

cantina, 1 ginásio de esportes. As salas de aula são amplas, com boa iluminação e bastante

arejada.

O prédio é composto por 40 salas de aula, 12 laboratórios, 1 sala de mecanografia, 1

sala para a guarda dos equipamentos de áudio visual, 1 sala para CPD, 2 salas para arquivos da

Faculdade, 1 sala para direção da IES, 1 sala para Direção Geral, 1 sala para a

Secretaria/Tesouraria, 1 sala para Coordenação Pedagógica, 1 sala para atendimento

Psicopedagógico, 3 salas Para professor TI, 2 sanitários masculino/feminino para professores,

sala dos professores, 21 sanitários masculinos e 21 sanitários femininos para os acadêmicos, 3

almoxarifados, 1 sala para Empresa Júnior e 2 salas para o Núcleo Administração e um auditório

para 450 pessoas. Este auditório está em fase final de acabamento.

O prédio da Sede da Instituição é constituído de modo a promover a acessibilidade a

todos os seus acadêmicos e funcionários. O acesso aos portadores de necessidades especiais é

oferecido por meio de uma elevador e rampas em todas as portas principais, sendo que, um

sanitário de cada sexo é adaptado com portas bem largas e corrimões.

Na página seguinte segue o Mapa da IES (Campus sede da Faculdade Quirinópolis),

que foi elaborado pela CPA em consonância com os mapas elaborados pelo departamento de

Engenharia e Arquitetura.

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FIGURA 16: Mapa da unidade sede da Faculdade Quirinópolis (2015)

FONTE: CPA

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A estrutura física é distribuída em 6 blocos, separados por área de circulação coberta

e área livre. O espaço físico da Instituição foi dimensionado para garantir livre circulação e

acessibilidade. Atualmente, o espaço físico está formatado da seguinte forma:

4.1. Ambiente Administrativo

4.1.1 Sala de Recepção de Chegada

A sala de recepção de chegada tem a dimensão 18, 82 m2, e é uma sala climatizada,

equipada com móveis tais como: mesa e cadeira secretária, computador com a impressora e

longarina para visitantes.

4.1.2 Sala de Atendimento Psicopedagógico

A sala de Atendimento Psicopedagógico está localizada na parte administrativa e

contém 12, 73 m2 de dimensão. É uma sala limpa, muito clara, bem ventilada, climatizada. Nela

possui um armário grande embutido, duas mesas e cadeiras secretária e cadeiras para quem dela

fizer uso.

4.1.3 Banheiros masculino e feminino para professores

Estes medem 2, 39 m2 cada um, e são dotados de vasos, lavabo, dispositivos para

colocação de produtos higiênicos. É muito limpo e bem higienizado.

4.1.4 Sala da Direção

A sala da Direção é um espaço limpo, climatizado, mobiliado com 01 mesa e 01 cadeira

executivas, 01 sofá, 01 frigobar, 01 mesa e 01 cadeira tipo secretária, 01 armário em MDF com

02 portas grandes, 03 cadeiras almofadadas para visitantes, 02 computadores com impressoras

conectados na internet banda larga com rede (com fio e sem fio). Nas paredes encontram-se

quadro de mural e quadros ornamentais.

4.1.5 Sala de Gestão de Pessoas e Contabilidade

A sala de Gestão de Pessoas e Contabilidade é um espaço limpo, climatizado, mobiliado

com 02 mesas e 04 cadeiras, 02 armários, 02 computadores com impressora conectados na

internet banda larga com rede (com fio e sem fio). Esta sala possui boa iluminação.

4.1.6 Sala dos Professores

A sala dos professores é limpa, iluminada, climatizada, com mobiliário específico

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(mesa de reuniões, cadeiras, computadores, com acesso à internet com e sem fio, impressora,

bebedouro, mesa para o café, quadro de avisos, escaninhos, relógio de ponto, atendendo a todos

os Docentes com comodidade, Nas paredes encontram-se quadros de murais e quadros

ornamentais.

4.1.7 A Sala de Mecanografia

A sala de mecanografia, é uma sala equipada com ar condicionado, 3 xero copiadoras

grandes, 1 escrivania, 1 computador acoplado a uma das máquinas de xerox, 1 prateleira de 2m

de largura, com 5 divisórias e 2 cadeiras. Possui boa iluminação, boa ventilação e o atendimento

é via guichê.

4.1.8 Sala de Recepção da Secretaria Geral

É uma sala que mede 6, 16 m2 e é equipada com um armário, uma mesa secretária,

uma cadeira giratória, um computador e impressora. É uma sala limpa e bem iluminada.

4.1.9 Sala da Secretária Geral

Tem a dimensão de 18, 28 m2, é equipada com um armário, uma mesa executiva, uma

cadeira giratória, um computador e impressora. É uma sala limpa, bem iluminada e climatizada.

4.1.10 Sala de Ouvidoria e CPA

É uma sala que mede 8, 93 m2 e é equipada com um arquivo, uma mesa secretária,

uma cadeira giratória, um computador e impressora. É uma sala limpa, bem iluminada e

climatizada.

4.1.11 Sala de Secretaria Acadêmica

A sala da Secretaria Acadêmica é composta por 02 boxes para atendimento individual,

sendo que um deles refere-se ao atendimento prioritário. Esta sala é limpa, climatizada, na qual

se encontram 13 arquivos para guarda de documentos acadêmicos, 04 longarinas com cadeiras

almofadadas, 01 computador com impressora conectado na internet banda larga com rede (com

fio e sem fio).

A Secretaria Acadêmica utiliza um sistema acadêmico (Sophia), onde desde a entrada do

acadêmico (Processo do Vestibular) até a sua saída é realizada por este sistema. Este possibilita

a consulta de notas e faltas para o acadêmico, assim como ações administrativas e pedagógicas.

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4.1.12 Sala de Registro de Diplomas

A sala de Registro de Diplomas é composta por 01 boxe para atendimento individual.

Esta sala é limpa, climatizada, na qual se encontra 01 armário e 01 arquivo para guarda de

documentos.

4.1.13 Sala de Recepção da Tesouraria

A sala de Recepção da Tesouraria é mobiliada com 01 mesa secretária, 01 computador

com impressora. Esta sala é limpa, climatizada e mede 12, 78 m2.

4.1.14 A Sala da Tesouraria

A sala para atendimento as ações financeiras da IES, é uma sala equipada com ar

condicionado, dotada de isolamento acústico, iluminação, mobiliário e aparelhagem

adequada para a função. Sendo disponibilizado computador com acesso à internet (com e sem

fio).

4.1.15 Sala de C.P.D.

Esta sala possui uma área de 4.14m2 é climatizada, e o acesso a mesma só é permitido aos

técnicos, que operam neste sistema. É equipada com computador e demais equipamentos que

fazem parte deste sistema.

4.1.16 Sala de Direção Acadêmica

A sala do Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis, possui 9, 24 m2. É equipada

com uma mesa e cadeira executiva, cadeiras para atendimento, armário de madeira, telefone,

computador e impressora ligado à internet banda larga e wi-fi. É uma sala climatizada.

4.1.17 Sala de Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso conta com sala própria. Esta sala é dotada de iluminação,

climatizada, mobiliário e aparelhagem específica, internet, permitindo atendimento

individual e em grupo. A instalação física deste gabinete está condizente com o ambiente

propicio ao exercício da atividade. Sendo disponibilizado computador com acesso à internet

(com e sem fio) e impressora.

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4.1.18 Sala de Almoxarifado Bloco A

A Sala para almoxarifado de materiais e equipamentos é um espaço reservado e

equipado com prateleiras, armário embutido e gaveteiros para armazenamento dos mesmos.

4.1.19 Sala de Almoxarifado Bloco B

A Sala para almoxarifado de materiais e equipamentos é um espaço reservado e

equipado com prateleiras para armazenamento dos mesmos.

4.1.20 Sala de Recepção

Esta sala é destinada à prestar informações aos acadêmicos e é equipada com um armário

grande de madeira, 02 mesas secretárias, 01 computador com impressoras ligados a internet

banda larga e wi-fi, 01 aparelho de ar condicionado, 01 arquivo de aço e possui boa iluminação.

4.2. Ambiente Pedagógico

4.2.1 Gabinetes de trabalho para professores tempo integral - T.I.

Esta sala oferece comodidade as pessoas e atende a todas as condições de salubridade.

Neste espaço, além de atendimento, são realizados estudos, Iniciação Científica e outras

atividades. São dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliária e

aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. São disponibilizados

computadores com acesso à internet (com e sem fio) e impressora. Assim, o Curso oferece

gabinete de trabalho equipado, para os integrantes do NDE, professores de tempo integral e

professores de tempo parcial, segundo a finalidade.

4.2.2 Sala de Aula Bloco B

As salas de aula são bem dimensionadas, possuindo em média 47, 18 m2 cada uma,

dotadas de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e aparelhagem

específica, atendendo a todas as condições de aprendizagem. As salas possuem quadro de

vidro, pincel e apagador, carteiras para acadêmicos, mesas e cadeiras para os professores e pontos

de instalação dos recursos multimídia. No total, são 08 salas de aula, disponíveis para ensino, no

térreo e no piso superior. Neste bloco possui uma lousa interativa servindo-se à docente e

acadêmicos.

4.2.3 Sala de Aula Bloco C

As salas de aula deste bloco são bem dimensionadas, possuindo em média 62 m2 cada

uma, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e aparelhagem

específica, atendendo a todas as condições de aprendizagem. As salas possuem quadro de

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vidro, pincel e apagador, carteiras para acadêmicos, mesas e cadeiras para os professores e pontos

de instalação dos recursos multimídia. No total, são 07 salas de aula, disponíveis para ensino, no

térreo e no piso superior.

4.2.4 Sala de Aula Bloco D

As salas de aula deste bloco são bem dimensionadas, possuindo em média 62, 43 m2

cada uma, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e

aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de aprendizagem. As salas possuem

quadro de vidro, pincel e apagador, carteiras para acadêmicos, mesas e cadeiras para os

professores e pontos de instalação dos recursos multimídia. No total, são 07 salas de aula,

disponíveis para ensino, no térreo e no piso superior.

4.2.5 Sala de Aula Bloco E

Este bloco possui 01 sala de aula, que é bem dimensionada, possui 50, 82 m2, e é dotada

de isolamento acústico, iluminação, ar condicionado, mobiliário e aparelhagem específica,

atendendo a todas as condições de aprendizagem. Esta sala possui quadro de vidro, pincel e

apagador, carteiras para acadêmicos, mesa e cadeira para os professores e pontos de instalação

dos recursos multimídia.

4.2.6 Salas de Aula Bloco F

Neste bloco existem 9 salas de aula disponíveis para ensino. Todas elas possuem em

média 60 m2, climatizadas, e equipadas com carteiras, quadros de giz ou quadros de vidros.

Possuem boa iluminação, ventilação, arejamento, boa acústica, sendo muito limpas.

4.2.7 Sala de Núcleo do Práticas Jurídica e Administrativo

Este espaço possui 54, 30 m2 sendo divididos em: sala de Iniciação Científica, sala de

recepção, sala de espera, sala de conciliação permanente e sala do rol de entrada. Este espaço é

climatizado, equipado com mesas, cadeiras próprias para cada setor e longarinas. Possui ainda,

arquivos e armários destinados a guarda dos processos ali trabalhados, computadores,

impressora ligados à internet banda larga e wi-fi, bebedouro e carteiras universitárias.

4.2.8 Sala de Estudo e Multimídia

Esta sala possui 54,30 m2, boa iluminação, climatizada e é equipada com carteiras

universitárias, mesa, quadro de vidro, lousa interativa, computador de alta potência e televisão

de 52’.

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196

4.2.9 Biblioteca

Uma biblioteca bem equipada, é hoje um dos instrumentos mais importantes para o

ensino, pois a leitura além de enriquecer o vocabulário, é fonte de conhecimento, é a expressão

maior da aprendizagem, da cultura, da Iniciação Científica, da cidadania, contribuindo para com

a formação de sujeitos aptos a contribuírem com o desenvolvimento social. Assim sendo, a

Faculdade Quirinópolis, lança mão dos autores de referência, para aquisição de seu acervo.

A biblioteca possui uma área de 143 m2 e neste espaço subdivide em: área de recepção,

do acervo, das cabines individuais, duas salas para estudo individual coletivo e ainda a área de

Iniciação Científica onde encontram-se 07 computadores à disposição dos acadêmicos para as

Iniciação Científicas, ligados à internet Banda larga e wi-fi.

Trata-se de uma biblioteca bem equipada é hoje um dos instrumentos mais

importantes para o ensino, pois a leitura além de enriquecer o vocabulário, é fonte de

conhecimento, é a expressão maior da aprendizagem, da cultura, da Iniciação Científica, da

cidadania, contribuindo para com a formação de sujeitos aptos a contribuírem com o

desenvolvimento social. Assim sendo, a Faculdade Quirinópolis, lança mão dos autores de

referência, para aquisição de seu acervo.

Horário de Funcionamento

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira nos seguintes horários: Das 7h às 11h,

13h às 17h, l8h30min. às 22h30min, nos sábados letivos das 8h às 16h.

Pessoal Técnico-Administrativo

A equipe da Biblioteca é formada por 01 (uma) Coordenadora (Bibliotecária

formada com CRB 1ª Região - nº 2532) e 01 (uma) auxiliar de Biblioteca. A responsabilidade

técnica é exercida pela Sra. Wivia Castro Mota, matrícula CRB 1ª Região - nº 2532 - C.I.

2882165 SSP/PI que possui titulação de Bacharel em Biblioteconomia e Registro no Conselho

Federal de Biblioteconomia, conforme determinação contida no art. 81 do decreto n° 56.725,

de 16.08.1965, que regulamenta a Lei Federal n° 4.084, de 30.06.1962, que dispõe sobre o

exercício da profissão de Bibliotecário(a).

Compete a Coordenação da Biblioteca exercer as atribuições relacionadas à sua

profissão. Os serviços de processamento técnico da Biblioteca também estão exclusivamente

ao encargo da Bibliotecária, tais como:

aplicação do instrumento de classificação. É utilizado a Classificação Decimal

Universal;

aplicação do instrumento de registro de autor a Tabela de Cutter Sanborn;

catalogação AACR2;

gestão do Software Sophia.

Os serviços de empréstimo, atendimento e de rotina não-profissionais podem ser

executados por auxiliares de Biblioteca, devidamente instruídos.

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197

Serviços

A Direção da biblioteca poderá alterar, acrescentar ou excluir serviços por ela prestados

com a autorização da Direção Acadêmica, para fins de melhorar o atendimento aos seus

usuários e modernizar os seus serviços. A Biblioteca oferecerá ao usuário os seguintes serviços:

catalogação, classificação e indexação de todo acervo bibliográfico;

levantamento bibliográfico por assunto;

disseminação seletiva de informação;

empréstimos domiciliar;

computadores com internet para iniciação científica para os acadêmicos;

auxílio ao usuário no uso de obras de referência e acesso ao sistema informatizado da

biblioteca;

salas de estudo em grupo;

doação e permuta de publicações;

aquisição de publicação solicitadas por usuários internos, com a aprovação da

coordenação acadêmica e da direção da faculdade;

sugestão e divulgação de novas aquisições;

atualização do sistema informatizado da biblioteca;

auxílio na utilização das bases de dados disponibilizados pela biblioteca;

apoio à referência bibliográfica;

manutenção e controle de assinaturas de periódicos;

inventário anual do acervo da biblioteca;

organização de exposições;

outros.

espaço físico.

A biblioteca ocupa uma área física de 167 m2 com capacidade de atendimento adequado

aos acadêmicos, professores, comunidade externa.

Instalações para o Acervo

O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de ferro, instalado em local com

iluminação natural e artificial adequada e às condições para armazenagem, preservação e a

disponibilização atendem aos padrões exigidos.

Convênios

Bibliotecas Instituição e a biblioteca da FAJOP (Faculdade João Paulo II de

Quirinópolis) manterão convênio de utilização permitindo que a comunidade acadêmica de

ambas as Instituições use os acervos enriquecendo conhecimentos e vocabulário.

Espaço Físico para Estudos

Os ambientes de estudos individuais são organizados em cinco cabines individuais,

dispostas em ambiente reservado, permitindo maior conforto e tranquilidade aos usuários.

As salas de estudos em grupo, são ambientes reservados com mesas, cadeiras para

leitura e elaboração de trabalhos, com capacidade para seis pessoas cada ambiente, possuindo

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198

38m2 de área para este fim. Distribuído em toda Biblioteca, existem mesas grandes ovais, mesas

redondas e cadeiras para uso geral.

As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao

espaço físico, acústica, iluminação, climatização e mobiliário.

A Biblioteca disponibiliza ainda aos seus usuários, computadores ligados a internet com

e sem fio, para uso nas Iniciação Científica.

Total do Acervo

A Instituição possui na Biblioteca livros direcionados para os quatro primeiros

semestres letivos do Curso, desde Bibliografia Básica às Bibliografias Complementares. Possui

também periódicos, além disso, foram integrados ao acervo revistas e jornais, CD-ROM e

DVDs.

O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de acadêmicos e

professores, por solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas

edições ou para atualização dos temas objetos de estudos, além de publicações destinadas a

subsidiar projetos de Iniciação Científica e extensão. É dada prioridade, na aquisição de livros,

àqueles indicados pelos professores como Bibliografia Básica e Complementar de cada

disciplina dos Cursos ministrados, em todos os níveis, seguindo a Política de Aquisição da

Instituição.

O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, iniciação científica e extensão,

em livros e periódicos (assinaturas correntes). Além do acervo específico de cada Curso, o

Sistema de Biblioteca da Faculdade Quirinópolis, possui a disposição livros de referência,

acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e Biblioteca eletrônica, que são utilizados

nos computadores colocados à disposição dos acadêmicos e que possam contribuir para a

formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.

TABELA 13: Total de Títulos do Acervo disponível

Áreas Livr

os

exs Periódi

cos

Obras

de Ref.

exs Víd

eo

DV

D

CD-

RO

Ms

Assinat

.

Eletrôn

icas

Revi

stas

Jorn

ais

Ciências

Agrárias

34 99 3 - - - - - 07 -

Ciências

Biológicas

67 254 5 1 3 02 - - - - -

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199

Ciências da

Saúde

389 1078 26 14 21 - - 06 - 07 -

Ciências Exatas

e da Terra

60 230 2 2 5 - - - - - -

Ciências

Humanas

47 162 2 3 5 06 08 08 - 51 -

Ciências Sociais

Aplicadas

574 1188 83 26 29 39 25 02 - 184 -

Engenharias 67 162 14 1 1 - - - - - -

Linguística,

Letras e Artes

175 434 - 7 16 - - 11 - - -

Outras 243 2.66

2

73 29 39 - - - - - 05

Total 2.864 8.45

1

205 83 119 47 33 27 - 249 05

FONTE: http://biblioteca.faqui.edu.br:81/sophia_web/

Livros da Bibliografia Básica e Complementar

Os livros da Bibliografia Básica e Complementar atendem aos programas das disciplinas

em quantidade suficiente e está atualizado e tombado junto ao patrimônio da Faculdade

Quirinópolis. Na Tabela 2 encontra-se a projeção de expansão do acervo na vigência do PDI.

TABELA 14: Cronograma de expansão do acervo em livros (projeção de aquisição não

acumulativa, no período de vigência do PDI)

Área

do

Conhe

ciment

o/ Ano

Engen

harias

/Tecn

ologia

Ciên

cias

Exat

as e

da

Terr

a

Ciên

cias

Hum

anas

Ling

uístic

a

Letra

s e

Artes

Ciên

cias

Soci

ais

Apli

cada

s

Ciê

nci

as

Agr

ária

s

Ciê

ncia

Biol

ógic

a

Ciê

ncia

s da

Saú

de

Out

ros

TOT

AL

I 162 230 162 434 1188 99 254

107

8

266

2 6269

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200

II 170 241 170 456 1247 104 267

113

2

279

5 6582

III

179 253 178 479 1309 109 280

118

8

293

4 6909

IV

188 266 187 502 1374 114 294

124

7

308

0 7252

V

197 280 196 527 1442 120 309

130

9

323

4 7614

FONTE: http://biblioteca.faqui.edu.br:81/sophia_web/

Periódicos Especializados

Existem assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma

impressa e/ou informatizada, abrangendo as principais áreas temáticas, distribuídos entre as

principais áreas dos Cursos da Instituição, em números suficientes ao número de acadêmicos.

Na tabela 3 encontra-se a projeção de expansão complementar do acervo na vigência do PDI.

TABELA 15: Cronograma do total do acervo em obras seriadas e multimídia

Descrição do Acervo Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V

Periódicos 20 20 12 8 7

Vídeo 29 20 30 15 10

DVD 21 5 7 8 6

CD-ROMs 10 10 5 4 3

Assinaturas eletrônicas 15 20 15 20 30

Revistas (assinaturas) 18 10 8 6 9

Jornais (assinaturas) 7 1 2 1 1

FONTE: Projeção de aquisição não acumulativa, no período de vigência do PDI.

Informatização da Consulta ao Acervo

A biblioteca é informatizada, no que se refere à consulta ao acervo, aos recursos de

Iniciação Científica e ao empréstimo domiciliar. Existe representação de todo o acervo no

sistema informatizado utilizado pela Instituição.

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201

A Biblioteca dispõe de 06 (seis) terminais inclusive com acesso à internet,

exclusivamente à consulta de Iniciação Científica acadêmica. Os terminais funcionam com

sistema de Controle de Acesso. Somente os acadêmicos regularmente matriculados podem

utilizar este serviço, mediante apresentação do cartão da Biblioteca. O portal do acadêmico

disponibilizará consulta ao acervo da biblioteca possibilitando acesso externo às dependências,

seja na área coberta pela rede sem fio, laboratórios de informática ou fora da Faculdade.

Base de Dados

A biblioteca conta um banco de base de dados, junto ao seu acervo para consulta local

e possui microcomputadores com acesso à Internet para consulta a diversas bases de dados.

Jornais e Revistas

A biblioteca conta com a assinatura corrente de vários jornais e revistas: O acervo

contará com jornais de grande circulação estadual, regional e local.

Política de Aquisição, Atualização e Expansão do Acervo

A política de aquisição, expansão e atualização do acervo está baseada nas necessidades

dos Cursos, seguindo as indicações de aquisição de bibliografia do corpo docente, discente,

coordenações de Cursos, Direção e funcionários, com base na Bibliografia Básica e

complementar das disciplinas que integram a Matriz Curricular dos Cursos.

A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas

solicitações de aquisição dos Cursos e/ou identificação de necessidades por parte da equipe da

Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição.

A Faculdade Quirinópolis adota as políticas de expansão e atualização do acervo

bibliográfico fundamentadas no instrumental do Ministério da Educação para os processos

avaliativos, e a partir da consciência de que a Biblioteca é setor primordial para se obter um

bom patamar de desempenho.

As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia estão

assim sumarizadas:

utilização de recursos anuais no Planejamento Econômico - Financeiro, para aquisição

de títulos e de periódicos, com verba anual estipulada pela Mantenedora da Faculdade

Quirinópolis para compra de livros e assinaturas de periódicos com base na expansão e

atualização necessária;

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202

reuniões periódicas com professores para indicação de títulos de Bibliografia Básica das

disciplinas do curso interessado ou de áreas conexas;

levantamento estatístico sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes, para

avaliar o grau de aceitação entre os usuários;

consultas periódicas a professores, coordenadores de cursos e acadêmicos, para

indicação de títulos que alarguem o acervo das disciplinas de Conhecimento de

Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação

Profissional Básica, de Conhecimentos de Formação Profissional Especifico e de

Conhecimentos Optativos /Efetivos, de cada Curso ministrado na Faculdade;

verificação de catálogos de livrarias e editoras, para conhecer os novos lançamentos,

seja de livros, seja de periódicos e posterior discussão com os professores,

coordenadores de curso e acadêmicos sobre o encaminhamento de novos pedidos;

intercâmbio com editoras e livrarias;

celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e

periódicos e a troca de experiências administrativas;

avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo

em vista a otimização dos serviços;

para o atendimento aos usuários à Biblioteca disponibilizará no mínimo três títulos para

a Bibliografia Básica, para cada disciplina do currículo pleno.

A Equipe da Biblioteca atualiza o acervo por meio de consultas em catálogos de

editoras, sites de livrarias e editoras, visitas em livrarias e Bibliotecas, com finalidade de

conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas do conhecimento.

As obras seriadas (periódicos, jornais e revistas) deverão estarem adequadas junto aos

Coordenadores de Cursos conforme preconiza a legislação vigente, consultando os conceitos

das obras no Programa Qualis da CAPES, em virtude de inúmeras obras que circulam não serem

avaliadas (http://qualis.capes.gov.br/), deverá também ser verificada a circulação das obras em

outros acervos utilizando o Catálogo Coletivo Nacional (http://ccn.ibict.br/busca.jsf) e priorizar

obras que possuem acesso pela internet sempre que possível.

O conteúdo multimídia em vídeos, áudio e materiais de referência (VHS/DVD, CD

ROOM e E-books/páginas eletrônicas) deve seguir a solicitação de professores, Coordenadores

de Curso e acadêmicos conforme políticas dispostas.

Regularmente a política de expansão e atualização será revisada e, se necessário,

atualizada, com a finalidade de garantir sua adequação à comunidade acadêmica, aos objetivos

da Biblioteca e aos da própria Instituição.

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203

Plano de Expansão da Infraestrutura Física da Biblioteca

Para que haja implantação de novos Cursos, a Instituição tem um planejamento de

crescimento de sua expansão física. Essa expansão ocorrerá conforme necessidade de

crescimento da Instituição e demanda de acadêmicos. A Faculdade Quirinópolis promoverá a

aquisição semestral de livros para ampliação do acervo da Biblioteca.

TABELA 16: Cronograma de expansão do espaço físico da Biblioteca

DESCRIÇÃO ATU

AL

ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V

Qtd

e.

Áre

a

m2

Qtd

e.

Áre

a

m2

Qtd

e.

Áre

a

m2

Qtd

e.

Áre

a

m2

Qtd

e.

Áre

a

m2

Disponibilizado

para o Acervo 51 m2 01

51

m2 02

102

m2 02

102

m2 02

102

m2 02

102

m2

Leitura 38 m2 06 38

m2 06

38

m2 12

76

m2 12

76

m2 12

76

m2

Estudo Individual 06m2 05 06

m2 05

06

m2 10

12

m2 10

12

m2 10

12

m2

Estudo em Grupo 08 m2 02 08

m2 02

08

m2 04

16

m2 04

16

m2 04

16

m2

Adm./Processame

nto do acervo 03 m2 01

03

m2 01

03

m2 02

06

m2 02

06

m2 02

06

m2

Recepção e

atendimento do

Usuário

03 m2 01 03

m2 01

03

m2 02

06

m2 02

06

m2 02

06

m2

Outras Áreas:

(especificar) 10 m2 02

10

m2 02

20

m2 04

20

m2 04

20

m2 04

20

m2

Consulta ao

acervo 15 m2 05

15

m2 10

30

m2 10

30

m2 10

30

m2 10

30

m2

Acesso à Internet 15 m2 06 15

m2 06

30

m2 12

30

m2 12

30

m2 12

30

m2

AREA TOTAL 149 m2

29 149 m2

29 248

m2 58

248

m2 58

248

m2 58

248

m2

FONTE: NDE do Curso

Legenda:

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204

X+1 é o primeiro ano de vigência do PDI;

Área é a metragem a ser construída por cada tipo de local;

% é o percentual da área a ser construída em relação à área atual;

Área total é a área total a ser construída a cada ano.

A Biblioteca possui uma política de atualização de seu acervo, mediante uma verba

anual estipulada pela Mantenedora da Faculdade para compra de livros e assinaturas de

periódicos.

A seleção dos livros a serem comprados é feita a partir da solicitação dos professores,

acadêmicos e catálogos de editores.

Políticas Específicas: espaço físico, equipamentos e serviços

A Instituição possui a sua política para as instalações físicas da biblioteca e para a

atualização e expansão do acervo. Tal política foi concebida a partir do entendimento de que é

fundamental que as solicitações de livros, periódicos, e outros, sejam atendidas de forma a

permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,

quanto para a Iniciação Científica e a extensão, com ambientes, tais como, área para o acervo,

salas para estudos individuais e em grupo, salas de vídeo, acesso à Iniciação Científica via

Internet, além dos ambientes espaços para administração do acervo e ao atendimento, com um

ambiente tranquilo, adequado ao estudo e em tamanho e quantidade compatíveis ao pleno

atendimento às necessidades da comunidade universitária.

Com o intuito de garantir uma permanente e racional utilização dos recursos

disponibilizados pela biblioteca, há uma política para a expansão do acervo e do espaço físico

da biblioteca, explicitando, inclusive, um percentual de comprometimento do lucro líquido

anual da Mantenedora para esses fins. Em síntese, as diretrizes adotadas visam:

Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pelo Sistema

de Bibliotecas à comunidade universitária e à sociedade;

Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos

e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM e outros);

Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais

produzidas em Instituições de renome nacional e do exterior;

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205

Captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se necessário;

Dotar as bibliotecas setoriais (se houver) de instalações e equipamentos condizentes

com as suas necessidades.

Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pelo Sistema

de Bibliotecas;

Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos

e outros materiais;

Expandir o acesso online às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais

produzidas no Brasil e no exterior;

A Instituição tem o compromisso de garantir aos acadêmicos portadores de necessidades

especiais condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações,

espaço, mobiliário e equipamentos, atendendo a Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003,

que dispõe sobre acesso de pessoas com necessidades especiais e ao Decreto 5.296/2004 da

Casa Civil, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade

das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

4.3. Laboratórios didáticos de formação básica e específica

4.3.1 Laboratório de Anatomia

Na sala das cubas com 19, 41 m2, pode-se encontrar duas cubas inox, uma mesa inox,

caixas de plásticos, baldes, produtos químicos e materiais de limpeza. Na sala das aulas práticas

com 20, 89 m2, contém 4 mesas inox, 20 bancos de madeira, quadro negro, um esqueleto

sintético e 5 modelos anatômicos sintéticos. O mesmo tem como intuito oferecer aos

acadêmicos de Enfermagem um conhecimento da morfologia humana, onde os alunos terão

aulas práticas utilizando cadáveres, peças anatômicas e modelos anatômicos. A anatomia como

ciência básica comprometida com as demais ciências morfológicas, possibilita o

desenvolvimento de competência em trabalhos interdisciplinares nos projetos científicos, e

favorece a compreensão dinâmica do ensino acadêmico na construção sistemática e análise

crítica do conhecimento.

LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA.

QUANTIDADE DESCRIÇÃO

04 BANCADAS DE INOX

01 CARRINHO AUXILIAR DE INOX

02 PRATELEIRAS DE AÇO

01 ESQUELETO SINTÉTICO GRANDE

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206

01 ESQUELETO SINTÉTICO PEQUENO

02 TANQUE PARA CADAVER

01 CADÁVER DISSECADO

01 CADÁVER EM PROCESSO DE DISSECAÇÃO

01 FACE SINTÉTICA CORTE SAGITAL

01 FACE ANATÔMICA CORTE SAGITAL

01 FACE ANATÔMICA CORTE FRONTAL

01 BACIA

10 CORAÇÕES

02 PULMÕES

08 BALDE PEQUENO

04 BALDE GRANDE

43 TAMBORETES/ BANCOS

10 PRANCHETA

01 BANDEJA DE INOX

01 COLUNA VERTEBRAL SINTÉTICA

01 APARELHO REPRODUTOR FEMININO SINTÉTICO

01 APARELHO REPRODUTOR MASCULINO SINTÉTICO

01 TORSO HUMANO BISSEXUAL GRANDE

01 TORSO HUMANO PEQUENO

04 FÍGADOS

01 ÚTERO

06 RINS

01 TESTÍCULO

01 INTESTINO GROSSO

01 CÉREBRO INTEIRO

01 CÉREBRO DIVIDO EM PARTES

01 BRÔNQUIO

01 TRAQUEIA

06 FETOS

02 SISTEMAS DIGESTIVOS

01 FÊMUR

VERTEBRAS DA COLUNA VERTEBRAL DISSECADAS

COSTELAS

02 CRÂNIO DISSECADO

02 CLAVÍCULAS

01 ÚMERO

01 RADIO

01 ULNA

01 FÊMUR

01 PATELA

01 TÍBIA

01 FÍBULA

01 ILIO

DIVERSOS OSSOS DO CORPO HUMANO

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207

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4.3.2 LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA

Conta com uma área de 62m2, quadro negro, uma bancada central de granito com 6 pias

com torneiras, vinte bancos de madeira, chuveiro para emergências, armários, capela,

espectrofotômetro, materiais para análise de amostras bioquímicas, duas bancadas laterais, onde

temos em uma delas materiais de uso contínuo e tem função de abrigar aparelhos fundamentais

para prática bioquímica (medidor de PH, balança de precisão, banho maria, estufa seca, agitador

de tubo de ensaio, etc.) e na outra bancada lateral se encontram os bicos de bunsen, os tripes,

telas de amianto e suportes universais. Como a bioquímica é a ciência que estuda os processos

químicos que ocorrem nos organismos vivos e trata da estrutura e função metabólica de

componentes celulares se faz necessário esse espaço para que os conhecimentos cognitivos,

teóricos e práticos resultem numa melhor apropriação do ensino aprendizagem.

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209

LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS.

QUANTIDADE DESCRIÇÃO

155 REAGENTES DIFERENTES

04 PRATELEIRA DE AÇO

01 GELADEIRA

01 MICROONDAS

02 ESTUFAS

01 CAPELAS

01 BALANÇA SEMI- ANALITICA

01 LIQUIDIFICADOR

01 AUTOCLAVE

01 CHUVEIRO DE EMERGENCIA E LAVA OLHOS

01 BANCADA COM 4 PIAS COM INSTALACAO DE AGUA E GÁS

02 BANCADA COM 2 PIAS COM INSTALAÇÃO DE ÁGUA E GÁS

01 AGULHA PARA REPIQUENIQ CROMO

04 BALÃO FUNDO CHATO 500ML

03 BALÃO FUNDO CHATO 100ML

03 BALÃO FUNDO CHATO 250ML

02 BALÃO FUNDO CHATO 1000ML

36 PLACA DE PETRI

04 VIDRO DE RELOGIO

01 BALÃO VOLUMETRICO DE 250 ML

04 BALÃO VOLUMETRICO DE 1000ML

03 BALÃO VOLUMETRICO 500 ML

04 BALÃO VOLUMETRICO 50ML

08 BALÃO VOLUMETRICO 100 ML

04 KITASSATO 250 ML

10 PIPETADOR TIPO PERA

COLHERES DESCARTAVEIS

09 PIPETA PASTEUR

03 CONTA GOTAS

11 PIPETA GRADUADA

07 PIPETA VOLUMETRICA

01 DESSECADOR

51 ERLENMEYER 125 ML

01 ERLENMEYER 250 ML

02 ERLENMEYER 500 ML

03 ERLENMEYER 1000 ML

01 CHAPA AQUECEDORA COM AGITADOR

03 BECKER 250 ML PLASTICO

01 BECKER 400 ML PLASTICO

03 BECKER 100 ML

01 BECKER 250 ML

01 BECKER 600 ML

22 BECKER 50 ML

09 GRADE PARA TUBO DE ENSAIO

07 FUNIL PLASTICO

02 FUNIL 50 ML HASTE LONGA

01 GARRA DE CONDENSADOR

01 PISSETA 500 ML

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210

06 SUPORTE UNIVERSAL

02 PROVETA GRADUADA 1000ML

04 PROVETA GRADUADA 500 ML

03 PROVETA GRADUADA 250 ML

03 PROVETA GRADUADA 100 ML PLASTICO

03 PROVETA GRADUADA 50 ML PLASTICO

04 PROVETA GRADUADA 10 ML

06 PROVETA GRADUADA 10ML PLASTICO

06 TRIPE

60 TUBOS DE ENSAIO

04 ALMOFARIZ COM PISTOLO

02 FUNIL DE SEPARAÇÃO

01 PHMETRO

04 PEGADORES DE MADEIRA

01 PAPEL TORNASUL VERMELHO

01 PAPEL TORNASUL AZUL

01 CX FITAS INDICADORAS DE PH

01 TESOURA

01 ISQUEIRO

05 BARRAS AGITADORA PEIXINHO

06 BOLAS DE CHUMBO

06 BARRAS DE COBRE

01

01 CANETA PARA RETROPROJETOR

02 T

11 BASTAO DE VIDRO

02 TERMOMETRO

02 PIPETADOR AUTOMATICO 1.0

12 TUBOS DE ENSAIO COM TAMPA AUTOCLAVAVEL

05 BURETA COM TORNEIRA

VARIOS METAIS (CHUMBO; ALUMÍNIO; COBRE)

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211

4.3.3 Laboratório de semiologia

Conta com 62m2, quadro negro, 20 bancos de madeira, materiais permanentes e de

consumos necessários para o bom aprendizado dos acadêmicos, é uma sala arejada, com

iluminação adequada e boa higienização. Para a realização das atividades e cumprimento dos

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212

conteúdos curriculares o laboratório possui equipamentos adequados ao ensino dos acadêmicos

do Curso de Enfermagem, permite assim o desenvolvimento de habilidades necessárias para

tratar de pacientes. É um espaço de simulação de aprendizado das ações de biomedicina em

vários os níveis de atenção à saúde, proporcionado aos acadêmicos o primeiro contato com o

ambiente de cuidado: seja ele na atenção básica ou na área hospitalar, propicia ambiente ideal

ao desenvolvimento de habilidades e competências do cuidar em todos os níveis de assistência

(baixa, média e alta complexidade). Todos os Laboratórios são arejados, com iluminação e

higienização adequada e conta com materiais permanentes e de consumos necessários. As

normas permanecem no interior de cada Laboratório.

A FAQUI preocupa com a participação dos alunos nas atividades práticas, por isso

firmou convênio com empresas que desenvolvem suas atividades relacionadas aos

conhecimentos exigidos no curso, considera que deve formar profissionais de qualidade para

atenderem as necessidades da futura profissão

Todos os laboratórios existentes na FAQUI possuem materiais permanentes e de

consumo em quantidade e qualidade adequadas. A FAQUI prima pela participação ativa dos

alunos nas atividades práticas.

ABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

QUANTIDADE DESCRIÇÃO

01 BANDEJA DE INOX GRANDE

01 BALDE DE INOX

01 BANDEJA DE INOX PEQUENA

03 CUBAS REDONDAS

02 FRASCO GEL PARA ECG

02 CUBAS RIM

01 FRASCO COLETOR 24 HORAS

03 KIT DE SISTEMA DE DRENAGEM

01 BACIA DE INOX

01 COMADRE

VARIAS AMPOLAS DE MEDICAMENTOS INJETAVEIS

01 DETECTOR FETAL

01 SIMULADOR PARA INFUSÃO VENOSA

01 AMBU

03 COLAR CERVICAL

03 IMOBILIZADOR CERVICAL

04 TALAS MOLDAVEIS

02 IMOBILIZADOR MALHA TUBULAR

02 MICROPORE

11 GARROTE

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VARIOS COLETOR DE URINA INFANTIL MASCULINO

03 COLETOR UNIVERSAL

01 FRASCO DE DEGERMANTE BLISTER

02 FRASCO DE DEGERMANTE 1LT CADA

01 FRASCO DE ALCOOL 70% BLISTER

08 LITROS DE ALCOOL 70%

01 FRASCO AGUA DESTILADA BLISTER

02 REMOVEDOR DE ESPARADRAPO

02 ALCOOL 70%

01 MAMADEIRA

01 BICO

02 A.G.E

01 DIGLICONATO DE CLOREXIDINA

04 FRASCOS DE DIETA

13 FRALDA PARA RN

3 FRALDA ADULTO

15 TESTE RAPIDO HIV

01 INALADOR

01 UMIDIFICADOR COM MASCARA

50 ESCOVAS DE DENTE

03 MASCARA DE VENTURI

25 MASCARAS CIRURGICAS DESCARTAVEL

01 SIMULADOR RCP

01 OXIMETRO

01 SIMULADOR BEBE COM ORGAOS INTERNOS DUAL SEXO

01 MANEQUIM BIOSSEXUAL COM ORGAOS INTERNOS ADULTOS

01 SIMULADOR MATERNO FETAL TORSO PARTO

01 KIT DE SIMULAÇÃO DE ACIDENTES

02 TOALHAS DE BANHO

02 CAPA DE HAMPER

01 RAMPER

04 LENCOL

06 CAMPOS CIRURGICOS

08 FRONHA

01 CORTINA PARA BIOMBO

03 ROLO DE ALGODAO

09 COMPRESSA

01 COMPRESSA DE GAZE ROLO

01 PACOTE DE GAZE NÃO ESTERIL

50 PACOTE DE GAZE ESTERIL

02 ROLO DE LENÇOL DE PAPEL

50 ATADURA DIVERSOS TAMANHOS

30 TESTE DE PEZINHO

20 TESTE DA MAMAE

06 SONDA NASO GASTRICA LONGA

05 CATATER NASAL PARA OXIGENIO

30 SONDA DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL

02 SONDA NASO GASTRICA CURTA

06 SONDA GASTRICA

14 SONDA DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL HCRD

30 LUVA ESTERIL

01 CAIXA LUVA G

01 CAIXA LUVA M

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01 DRENO PENROSE ESTERIL

01 ESTETOSCOPIO

60 EQUIPO MACRO GOTAS

03 EQUIPO MICRO GOTAS

FIOS DE SUTURA VARIADOS

20 LAMINA DE BISTURI

06 ESCOVA/ESPONJA

02 LARINGOSCOPIO

03 CANULA DE GUEDEL

02 TUBO DE TRAQUEOSTOMIA

02 CLAMP

01 COBERTOR TERMICO

01 TERMOMETRO DE MERCURIO

02 TERMOMETRO DIGITAL

01 CABO PARA BISTURI

01 AGUA PARA INJECAO 1 LITRO

14 SORO FISIOLOGICO 9% 500 ML

08 SF9% 250ML

03 SF9% 100 ML

200 ABOCATH VARIOS TAMANHOS

220 SCALP VARIOS TAMANHOS

01 AGULHA RAQUE

100 AGULHAS PARA COLETA DE SANGUE A VACUO

300 AGULHAS 25X7 (22G)

30 AGULHAS 13X0,45 (26G)

40 AGULHAS 25X8 (21G)

40 AGULHAS 20X 0,55 (24G)

03 AGULHAS 40X1,20 (18G)

09 TUBO TRAQUEAL 4MM

11 TUBO TRAQUEAL 3,5MM

03 TUBO TRAQUEAL 4,5MM

02 TUBO TRAQUEAL 3,0 MM

01 TUBO TRAQUEAL 5,0MM

01 TUBO TRAQUEAL 5,5 MM

01 TUBO TRAQUEAL 6,0MM

03 TUBO TRAQUEAL 8 MM

02 TUBO TRAQUEAL 6MM

07 BOLSA COLETORA URINARIA

05 DISPOSITIVO PARA INCONTINENCIA URINARIA (UROPEN)

45 SONDA DE FOLEY

11 SONDA DE FOLEY SILICONE

01 BALANÇA ADULTO

01 BALANÇA INFANTIL

01 MACA HOSPITALAR

01 CAMA HOSPITALAR

03 COLCHONETE

01 CADEIRA DE BANHO

04 SUPORTE PARA SORO

01 MESA AUXILIADORA

01 BANCADA 3 GAVETAS

01 COMODA 6 GAVETAS

02 ARMARIOS DE ACO

50 SERINGAS DE 5ML

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215

30 SERINGAS 3ML

20 SERINGA 1ML

01 FIXADOR CITOLOGICO

30 ESCOVA CERVICAL

50 ESPATULA

01 ESPECULO INOX

28 ESPECULO DESCARTAVEL

04 PORTA LAMINAS

02 LIDOCAÍNA GEL

01 LOÇÃO AQUOSA

05 SONDA DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL N 12

05 SONDA FOLEY 2 VIAS N12

03 SONDA PARA ALIMENTAÇÃO

03 SONDA RETAL N16

05 TREE WAY TORNEIRINHA DESCARTÁVEL 3 VIAS

100 ABAIXADOR DE LÍNGUA

100 AGULHAS 1,20X40

100 AGULHAS 13X4,5

100 Agulhas 25x0,70

01 ASPIRADOR CIRÚRGICO ASPIRAMAX

02 BOLSA DE COLOSTOMIA DESCARTÁVEL

05 EQUIPO DE NUTRIÇÃO ENTERAL DESCARPAK

01 GEL ASSÉPTICO CLINIX

30 LUVA CIRÚRGICA ESTÉRIL 7,0

100 SAPATILHA PRO PÉ

10 SONDA URETRAL N12

100 TOUCA DESCARTÁVEL

01 KIT MASCARA VENTURI OXIGENOTERAPIA

01 CAPOTE CIRÚRGICO AZUL

01 CAMPO FRENESTRADO CIRÚRGICO AZUL

01 CAMPO CIRÚRGICO AZUL

01 ATROVENT GOTAS

01 BEROTEC GOTAS

100 LANCETAS DE SEGURANCA

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217

4.3.4 Laboratório de microbiologia

Conta com uma área de 60m2, um quadro negro, uma bancada central de madeira,

vinte bancos de madeira, vinte microscópios ópticos para análises microbiológicas. Outra

bancada de madeira está localizada lateralmente a bancada central onde são colocados materiais

de uso contínuo e tem função de abrigar os materiais de estudo. Próximo as janelas existem

uma pia para higienização e para realização de alguns processos práticos. Os microrganismos

de interesse da microbiologia compreendem as bactérias, fungos (bolores e leveduras), vírus

(limiar da vida), e protozoários, abordando morfologia, arranjos, reações aos processos de

coloração, fisiologia, metabolismo e genética, se torna imprescindível sua caracterização e

identificação. O objetivo principal do laboratório de microbiologia é possibilitar o estudo dos

microrganismos e suas atividades.

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

QUANTIDADE DESCRIÇÃO

50 COLETOR UNIVERSAL

10 PIPETADOR AUTOMATICO NA CAIXA

09 PIPETADOR AUTOMATICO EM USO

01 CRONOMETRO

01 CAIXA COM 100 LAMINAS BOTANICA

01 CAIXA COM 100 LAMINAS DE BISTURI

05 CAIXAS COM 50 LAMINAS DE MICROSCOPIO

08 CAIXAS DE LAMINULA 100 PECAS CADA

18 PORTA LAMINAS

48 PLACA DE PETRI

11 OCULOS DE SEGURANÇA

01 PINCEL N14

03 ESCOVA DE DENTE

16 PINCEL N4

20 PINCEL N2

200 SWAB

04 SERINGA 5ML

02 SERINGA 10ML

02 SERINGA 20 ML

10 AGULHA 25X7

07 ESTESIOMETRO

100 TIRAS DE TESTE DE PAPEL AZUL

100 TIRAS DE TESTE DE PAPEL VERMELHO

200 TIRAS DE TESTE DE PH

12 PALITO DE PICOLE

50 PIPETA DE PASTEUR

15 AGUA DESTILADA 10 ML

05 GLICOSE 50%

05 CLORETO DE SODIO 20%

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57 TUBO DE ENSAIO NA CAIXA

02 REAGENTE SILICIO

03 TRITISOL

26 BASTÃO DE VIDRO

05 TERMOMETRO

02 PIPETA VOLUMETRICA

15 PIPETA GRADUADA

03 PIPETADOR

04 PIPETADOR TIPO PERA

62 LANCETAS

09 AGULHAS

PONTEIRAS DIVERSOS TAMANHOS

01 FRASCO DE OLEO DE IMERSAO 100ML

27 MICROSCOPIO

07 CONTA GOTA

KIT MOLECULAR

07 T

01 LUPA

01 ESPECTOFOTOMETRO

01 BALANCA SEMI ANALITICA

01 BANHO MARIA

01 CENTRIFUGA

01 MICROONDAS

02 ESTUFA

01 GELADEIRA

12 PINÇAS ANATOMICAS

04 PINCAS DENTE DE RATO

08 COLHERES

03 GARFO

01 FACA

01 ESPATULA

02 ISQUEIROS

05 PENEIRAS

06 PRENDEDORES/PEGADORES

LAPIS

CANETA

01 FITA CREPE

FITÃO

08 TESOURA

09 REGUA

03 ERLENMEYER 1000ML

04 ERLENMEYER 250ML

02 KITASSATO

01 LAMPARINA

18 TUBO DE ENSAIO GRANDE

60 TUBO DE ENSAIO PEQUENO

04 TUBOS DE ENSAIO SCOTT ???

04 BECKER 400ML

04 BECKER 250ML

10 BECKER 100 ML

01 ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO

02 GRADE PARA TUBO DE ENSAIO

03 BALÃO FUNDO CHATO 1000ML

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02 BALÃO FUNDO CHATO 250 ML

02 PROVETA VOLUMETRICA 1000ML

03 PROVETA VOLUMETRICA 500 ML

04 PROVETA VOLUMETRICA 250ML

02 PROVETA VOLUMERTICA DE PLASTICO 100 ML

01 PROVETA VOLUMETRICA 50 ML PLASTICO

01 PROVETA VOLUMETRICA 10 ML

03 FUNIL HASTE LONGA

02 FUNIL GRANDE DE PLASTICO

02 FUNIL DE PLASTICO PEQUENO

02 ALMOFARIZ COM PISTOLO

30 POTES PLASTICOS VAZIOS

06 ALÇA DE PLATINA

XXXXXXXX PECAS DE MICROSCOPIO SENDO:

29 OCULARES

05 OBJETIVAS

05 FUSIL

03 ABRIDORES DE BORBOLETA

01 ARMADILHA

4.3.5 Laboratórios De Informática

O laboratório de informática é uma sala que mede 30 m2, pintura nova, climatizada e

nela contém duas bancadas grandes, cada uma recebendo 15 computadores. Nela ainda existem

um armário de aço, 30 cadeiras e um quadro giz.

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FIGURA 22: Laboratório de Informática

FONTE: Foto Institucional

Os laboratórios de Informática estão equipados com cinquenta cinco

microcomputadores conectados à internet banda larga, armários, ar condicionado Spring,

quadro branco e cinquenta cadeiras. Todos os equipamentos de ambos os laboratórios

encontram-se em perfeito estado de conservação, sendo que o segundo trata-se de equipamentos

novos. O acesso aos laboratórios é livre aos discentes desde que não exista agendamento para

professores. Além dos computadores dos laboratórios de informática existem mais seis deles

na biblioteca, seis no Núcleo de Prática Jurídica, um no Núcleo de Práticas Administrativas,

sendo todos conectados à internet e à disposição dos discentes.

A Instituição opta por uma política de atualização na qual a infraestrutura de

Hardware e Software é atualizada de forma de se ter um ambiente ideal para as atividades em

questão. Nos laboratórios e na internet local (10 Mb), o acadêmico pode fazer Iniciação

Científicas e acessar o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), onde os conteúdos das

disciplinas ofertadas na modalidade EAD estão dispostos e acessíveis ao acadêmico.

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FICHA DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I

Identificação: Laboratório de Informática I

Área (m2): 30 Capacidade: 30

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS: Todas

30 Microcomputadores

1 Extintor de incêndio

INFRA-ESTRUTURA (mobiliário)

3 Bancadas

30 Cadeiras

1 Quadro Branco

1 Ar-condicionado - 36.000 Btws

1 Armário de Aço com duas portas

RESPONSÁVEL Formação

Acadêmica/Profissional Cargo/Função

Regime de

Trabalho/

Período

Manoel Calixto de

Moraes Neto

Superior Incompleto Técnico de

Laboratório

30/Matutino

Manoel Calixto de

Moraes Neto

Ensino Médio Completo Técnico de

Laboratório

40 /

Vespertino e

Noturno

FICHA DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II

Identificação: Laboratório de Informática II

Área (m2): 50 Capacidade: 25

ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS: Todas

25 Microcomputadores

1 Extintor de incêndio

INFRA-ESTRUTURA (mobiliário)

4 Bancadas

1 Mesa

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4.4. Ambientes Sociais

4.4.1 Sanitários Masculinos e Femininos Bloco C

Os sanitários são compostos por 6 boxes em cada piso, divididos em 3 boxes masculinos

e 3 femininos. São muito limpos, proporcionando bem-estar, para quem deles fizer uso. Ainda

é aparelhado com bancadas acopladas com espelhos, lavabos, dispositivos de sabonete e papel.

Vale lembrar que em cada bloco dos sanitários, existe um boxe adequado para portadores de

necessidades especiais educacionais.

4.4.2 Sanitários Masculinos e Femininos Bloco A

Os sanitários são compostos por 10 boxes em cada piso, divididos em 5 boxes

masculinos e 5 femininos. São muito limpos, proporcionando bem-estar, para quem deles fizer

uso. Ainda é aparelhado com bancadas acopladas com espelhos, lavabos, dispositivos de

sabonete e papel. Vale lembrar que em cada bloco dos sanitários, existe um boxe adequado para

portadores de necessidades especiais educacionais.

25 Cadeiras

1 Quadro de Giz

1 Ar-condicionado - 30.000 Btws

1 Armário Switch

Rodrigo Gomes da

Cunha

Superior

40/Matutino

POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO

Normas, procedimentos de segurança

Em todos os laboratórios da instituição a segurança das pessoas e da aparelhagem

é meta primordial. De acordo com o termo de responsabilidade assinado por cada

docente que atua nos laboratórios, a preocupação com o bem-estar das pessoas e

resguardar os equipamentos é objeto de atenção constante do docente durante

sua atuação em espaços de laboratórios. Os discentes são enfaticamente

orientados a terem cuidados especiais para evitar acidentes, preservando suas

vidas e o patrimônio da instituição.

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4.4.3 Ambiente de Circulação

Trata-se de corredores cobertos com 214,62 m2 na porta das salas de aula protegendo assim

as portas e vidraças do sol e chuva.

4.4.4 Sala de Guarda de Lixos Infectocontagiosos

Esta sala possui 10 m2 com duas portas sendo uma para o lado da rua e outra para

dentro do prédio facilitando assim a colocação e escoamento do lixo. É toda impermeabilizada,

não sendo possível nenhuma infiltração.

4.4.5 Sala de Guarda dos Documentos Acadêmicos

Esta sala possui 30 m2, boa iluminação, ventilada, mobiliário e aparelhagem

específica para a guarda dos documentos acadêmicos que já formaram e ou que já deixaram a

instituição.

4.4.6 Rol de Circulação entre Bloco

É uma área de110 m, é uma área descoberta.

4.4.7 Quadra de Esportes Polivalente

A Quadra de Esportes Polivalente possui uma área de 615 m2, coberta, laterais fechadas,

servindo para diversas modalidades de jogos, e ainda para área de lazer e apresentações

culturais.

4.4.8 Praça de Alimentação e Área de Convivência

Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades de

recreação, alimentação e manifestação cultural. Equipada com 24 mesas em mármore e aço e

48 cadeiras com adequado conforto, além de área verde no ambiente.

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4.4.9 Condições de Acesso para Pessoas com Necessidades Especiais

A Faculdade Quirinópolis, considerando a necessidade de assegurar aos portadores de

deficiência física e sensorial condição básicas de acesso ao Ensino Superior, de mobilidade e

de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da

Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras

de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Atende, ainda, à

Portaria MEC nº - 3.284, de 7 de novembro de 2003.

Neste sentido, no que se refere aos acadêmicos com deficiência física, a Faculdade

Quirinópolis apresenta as seguintes condições de acessibilidade:

livre circulação dos acadêmicos nos espaços de uso coletivo (eliminação de

barreiras arquitetônicas);

vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades da unidade de serviço;

elevador, facilitando a circulação de cadeira de rodas;

portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de

cadeira de rodas;

barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Em relação aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva, a Faculdade Quirinópolis

está igualmente comprometida, ao proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente

quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto

escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do acadêmico; flexibilidade

na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua

portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às

matérias do Curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos

professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos.

Neste contexto, a Faculdade Quirinópolis atende as condições de acesso para portadores

de necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto 5.296/2004, em vigor Horário de

Funcionamento.

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4.4.10. A Cantina e Lanchonete

As instalações da Instituição oferecem infraestrutura de alimentação e de serviços para

atender a comunidade acadêmica. Equipada com iluminação, ventilação, mobiliário e

aparelhagem adequada para a finalidade, tais como bancadas de mármore, balcão

frigorifico, mesa caixa, cadeiras no setor de atendimento; cozinha comercial com pia, mesas,

bancada, fogão industrial, geladeira, frízer e estufas.

4.4.11 Acesso dos acadêmicos a equipamentos de informática

Os acadêmicos têm acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem

Iniciação Científica e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades

acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis na biblioteca e nos laboratórios de

informática. A biblioteca oferece microcomputadores para consulta ao acervo e Iniciação

Científica na Internet, desta forma, o Curso disponibiliza laboratório de informática com acesso

à internet, na proporção de um terminal para até dez (10) acadêmicos, considerado o total de

acadêmicos na unidade.

O funcionamento dos laboratórios é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h (matutino),

das 13h30min às 17h 30min (vespertino) e das 18h 30min às 22h 30min (noturno), sempre com

a presença de um responsável qualificado, auxiliando os usuários em suas dúvidas com as bases

de dados e ferramentas de Iniciação Científicas disponíveis.

A Faculdade conta com 02 laboratórios de informática que atende a acadêmicos e

professores. Estes Laboratórios estão instalados em salas que medem em média 45m2 cada

uma. Os laboratórios passaram por avaliação periódica (mensal) de sua adequação,

qualidade e pertinência por parte do técnico responsável, que levará em consideração as

solicitações de melhoria aferidas pela ouvidoria e CPA.

4.5. Inovações Tecnológicas Significativas

Atualmente o desempenho competente em qualquer profissão exige o conhecimento e

a prática de instrumental tecnológico e de multimeios. O funcionamento de uma IES pressupõe

a disponibilidade desses recursos e a presença de operadores capazes de propiciar uma gestão

eficiente dos mesmos e de ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos

no projeto de cada Curso.

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226

Assim a Faculdade Quirinópolis conta com data show em todas as suas salas de aula e

lousa digital em várias delas. Teclado para portadores de necessidades especiais visuais, caixas

de som.

Ademais, os recursos tecnológicos e de multimeios devem funcionar, também, como

vias de integração da Instituição com a comunidade, mediante atividades Complementares,

extensionais e de serviços, de caráter interdisciplinar, inclusive como forma de conhecer melhor

o mercado de trabalho.

A Faculdade Quirinópolis adquiriu e atualizou os instrumentos tecnológicos e de

multimeios visando a ser um espaço ativo de produção de cultura e conhecimento, além de um

centro de formação de profissionais qualificados. Dentre as inovações destaca-se:

servidor com grande capacidade de processamento (DELL POWEREDGE);

dois links de dados da OI Telecom com capacidade de 10 e 15 MB de transmissão e

disponibilidade de 100% da banda dentro dos projetos;

infraestrutura de rede e políticas de segurança com implantação de dois firewalls

(Linux);

rede sem fio (WI-FI) em todo prédio;

terminais de consulta para acadêmicos (Totem);

avaliação Institucional online no Portal da IES;

ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); e

sala Virtual para Teleconferência.

Nessa mesma direção, a Faculdade Quirinópolis, pretende continuar implantando,

Sistemas de Informação em Iniciação Científica cada vez mais moderno, que tem como objetivo

atender à demanda de registro, gestão, monitoramento e avaliação on-line de projetos de

Iniciação Científica, assim como disponibilizar a consulta do banco de dados à comunidade

acadêmica e externa. A conclusão desse trabalho de informatização permitirá avaliações mais

ágeis e completas dos projetos de Iniciação Científica e de iniciação científica realizados na

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227

Faculdade Quirinópolis, subsidiando a tomada de decisões no sentido de propor políticas de

incentivo e redirecionamento das atividades de Iniciação Científica.

Com relação ao apoio à gestão dos Cursos, desenvolvidos nos sistemas Web. Os

sistemas estão sendo desenvolvidos dentro de uma política de integração entre as bases de dados

para evitar problemas de inconsistências de dados normalmente observados nos sistemas

fragmentados que estão em operação na Instituição.

4.6. Relação de Equipamentos/acadêmico

Os laboratórios destinam-se à realização de atividades práticas e são instalados de

acordo com as necessidades de ensino, Iniciação Científica e extensão. São instalados, em

conjunto com os acessórios, equipamentos e materiais de consumo necessários ao seu

funcionamento.

Procura-se, ainda, contemplar o desempenho das tarefas previstas dentro dos padrões

de qualidade exigidos nos processos de avaliação dos Cursos.

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228

5. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de

dezembro de 1996.

_________. LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.

_________. RESOLUÇÃO Nº 01/2004, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:

<http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-

Relacoes-Etnico-Raciais.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.

_________. RESOLUÇÃO CNECES Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação

em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,

Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial.

Disponível em: <portal.mec.gov.br/dmdocuments/rces004_09.pdf>. Acesso em 02 de janeiro

de 2018.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MUNICÍPIOS (CMN). Dados gerais Quirinópolis

- GO. Consultado em 1 de setembro de 2010.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

EVOLUÇÃO DO PIB DE QUIRINÓPOLIS DE 1999 A 2010. Disponível em:

<http://www.imb.go.gov.br/pub/rank/2009/quirinopolis.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de

2018.

FACULDADE QUIRINÓPOLIS. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 2016.

_________. Portaria da Direção Geral Nº 1 de 10 de fevereiro de 2013.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em:

<https://www.ibge.gov.br/>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.

LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em:

<www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em 02 de

janeiro de 2018.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Portaria do Ministério da Educação Nº

4.272 de 21 de dezembro de 2004. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/p4351.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.

_________. Portaria Ministerial 1.005 de 05 de julho de 2017. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=71681-

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229

pces308-17-pdf&category_slug=agosto-2017-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 02 de janeiro

de 2018.

_________. Portaria Ministerial 4.311 de 21 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1 02 02 2006. DCN ENFERMAGEM. Disponível em:

<file:///E:/PPC%20Enfermagem/RESOLU%C3%87%C3%83O%20CES%20N%201%2002%

2002%202006%20DCN%20ENFERMAGEM.pdf>. Acesso em 02 de janeiro de 2018.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2 de 18 julho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em 02 de janeiro

de 2018.

SIEG - Organização: MARTINS, 2013. Disponível em:

<http://www.revista.ueg.br/index.php/mirante/article/viewFile/4053/2661>. Acesso em 02 de

janeiro de 2018.

URZEDO, Maria da Felicidade Alves. Quirinópolis: mãos e olhares diferentes (1832 –2010).

Organizadora/ Maria da Felicidade Alves Urzedo. Kelps, Goiânia, 2010.

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230

6. ANEXOS

ANEXO A

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Anatomia da

Faculdade Quirinópolis - FAQUI.

CAPÍTULO II

DA FUNÇÃO E OBJETIVO DO LABORATÓRIO

Art.2º são objetivos do laboratório:

I. desenvolver atividades de ensino através das aplicações teóricas-práticas dos métodos

de ensaios preconizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, como por

órgãos internacionais, ASTM, RILEN, EUROCODE.

II. apoiar as atividades desenvolvidas nos cursos de graduação da Faculdade Quirinópolis,

no que se refere a suporte para atividades didáticas e pedagógicas, que necessitem do

uso de um laboratório.

III. auxiliar e desenvolver pesquisas científicas e de extensão nas áreas pertinentes dos

cursos.

CAPÍTULO III

DO FUNCIONAMENTO

Art. 3º O laboratório ficará aberto para atendimento de segunda à sábado, de 07:00 às 11:00 e

de 18:30 às 22:30h. Não funcionando aos sábados não letivos, domingos, feriados e quando não

houver aulas.

CAPÍTULO IV

DO AGENDAMENTO

Art. 4º O uso do laboratório seguirá os critérios:

I. o agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a coordenação em um

livro de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis;

II. o respeito ao horário de início e término das aulas;

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231

III. o empréstimo de materiais poderá ser feito por um prazo pré-determinado mediante

a solicitação justificada e autorização do responsável, ficando o material sob

responsabilidade do requisitante.

CAPÍTULO V

DAS NORMAS GERAIS

Art. 5º Procedimentos a serem adotados a todos que utilizarem este laboratório:

I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;

II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e

sapatos fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como

shorts, bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos

abertos;

III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao

equipamento (verificar a voltagem);

IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao

final da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram

encontrados de início devidamente limpos;

V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;

VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida

ou emergência, procure imediatamente o professor;

VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor

do laboratório;

VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;

IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;

X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.

Parágrafo Único: Em caso do não cumprimento dos termos do caput desse artigo, ao

monitor caberá tomar as medidas necessárias e cabíveis no sentido de fazer retirar o usuário

do recinto do laboratório, usando de meios compatíveis ao ambiente.

CAPÍTULO VI

DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS

Art. 6º São normas para a utilização do laboratório:

I. cumprir regras gerais;

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232

II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no

laboratório;

III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob

acompanhamento dos professores responsáveis;

IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;

V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para

observações;

VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;

VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;

VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;

IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;

X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de

menor ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;

XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;

XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando

desinfetante.

CAPÍTULO VII

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 7º São responsabilidades do técnico de laboratório:

I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;

II. seguir todas as normas e práticas de segurança;

III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores

e alunos também o façam;

IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em

laboratório;

V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;

VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis

incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a

coordenação;

VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;

VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes

de começar a utilizar novos equipamentos;

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233

IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e

equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou

procedimentos;

X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente

indicados no ambiente;

XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.

Art. 8º São responsabilidades dos usuários do laboratório:

I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;

II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;

III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual

(EPIs) contidas neste regulamento;

IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas

neste regulamento;

V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;

VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer

condição de falta de segurança;

VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança

apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;

VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;

IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no

laboratório;

X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.

CAPÍTULO VIII

DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO

Art. 9º Constitui uso indevido do laboratório:

I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;

II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),

acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos

soltos;

III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou

equipamentos do laboratório;

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234

IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves,

cópias de chaves, abertura de portas, etc.);

V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.

VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;

VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim

como remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);

VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;

IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.

Art. 10 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.

Art. 11 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Marcos Divino Ferreira Santos

Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis

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235

ANEXO B

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE

BIOLOGIA/ENTOMOLOGIA/ZOOLOGIA

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de

Biologia/Entomologia/Zoologia da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.

CAPÍTULO II

DA FUNÇÃO E OBJETIVO DO LABORATÓRIO

Art.2º são objetivos do laboratório:

I. desenvolver atividades de ensino através das aplicações teóricas-práticas dos

métodos de ensaios preconizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas,

como por órgãos internacionais, ASTM, RILEN, EUROCODE.

II. apoiar as atividades desenvolvidas nos cursos de graduação da Faculdade

Quirinópolis, no que se refere a suporte para atividades didáticas e pedagógicas, que

necessitem do uso de um laboratório.

III. auxiliar e desenvolver pesquisas científicas e de extensão nas áreas pertinentes dos

cursos.

CAPÍTULO III

DO FUNCIONAMENTO

Art. 3º O laboratório ficará aberto para atendimento de segunda à sábado, de 07:00 às 11:00 e

de 18:30 às 22:30h. Não funcionando aos sábados não letivos, domingos, feriados e quando não

houver aulas.

CAPÍTULO IV

DO AGENDAMENTO

Art. 4º O uso do laboratório seguirá os critérios:

I. o agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a coordenação em

um livro de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis;

II. o respeito ao horário de início e término das aulas;

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236

III. o empréstimo de materiais poderá ser feito por um prazo pré-determinado

mediante a solicitação justificada e autorização do responsável, ficando o

material sob responsabilidade do requisitante.

CAPÍTULO V

DAS NORMAS GERAIS

Art. 5º Procedimentos a serem adotados a todos que utilizarem este laboratório:

I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;

II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e

sapatos fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como

shorts, bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos

abertos;

III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao

equipamento (verificar a voltagem);

IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso.

ao final da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram

encontrados de início devidamente limpos;

V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;

VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de

dúvida ou emergência, procure imediatamente o professor;

VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo

professor do laboratório;

VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;

IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;

X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.

Parágrafo Único: Em caso do não cumprimento dos termos do caput desse artigo, ao

monitor caberá tomar as medidas necessárias e cabíveis no sentido de fazer retirar o usuário

do recinto do laboratório, usando de meios compatíveis ao ambiente.

CAPÍTULO VI

DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS:

Art. 6º São normas para a utilização do laboratório:

I. cumprir regras gerais;

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237

II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no

laboratório;

III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob

acompanhamento dos professores responsáveis;

IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;

V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para

observações;

VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;

VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;

VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;

IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com

desinfetante;

X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de

menor ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;

XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;

XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando

desinfetante.

CAPÍTULO VII

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 7º São responsabilidades do técnico de laboratório:

I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;

II. seguir todas as normas e práticas de segurança;

III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os

professores e alunos também o façam;

IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em

laboratório;

V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;

VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis

incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores

e a coordenação;

VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à

coordenação;

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238

VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas

antes de começar a utilizar novos equipamentos;

IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e

equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou

procedimentos;

X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente

indicados no ambiente;

XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.

Art. 8º São responsabilidades dos usuários do laboratório:

I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;

II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;

III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual

(EPIs) contidas neste regulamento;

IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório

contidas neste regulamento;

V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;

VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer

condição de falta de segurança;

VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de

segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;

VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;

IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no

laboratório;

X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.

CAPÍTULO VIII

DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO

Art. 9º Constitui uso indevido do laboratório:

I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;

II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),

acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos

longos soltos;

Page 239: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagemfaqui.edu.br/wp-content/uploads/2019/04/PPC-Enfermagem...8 APRESENTAÇÃO O presente documento refere-se ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

239

III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações

e/ou equipamentos do laboratório;

IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de

chaves, cópias de chaves, abertura de portas, etc.);

V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.

VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;

VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim

como remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do

recinto);

VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;

IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.

Art. 10 Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.

Art. 11 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Marcos Divino Ferreira Santos

Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis

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240

ANEXO C

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E QUÍMICA

ANALÍTICA

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Microbiologia e

Química Analítica da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.

CAPÍTULO II

DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

Art. 2º São normas do uso e funcionamento dos Laboratórios, bem como os direitos e deveres

do usuário.

I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;

II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e sapatos

fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts,

bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos;

III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao

equipamento (verificar a voltagem);

IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao final

da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de

início devidamente limpos;

V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;

VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida ou

emergência, procure imediatamente o professor;

VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor do

laboratório;

VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;

IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;

X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.

CAPÍTULO V

DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS

Art. 3º Seu uso se faz através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo

destes organismos.

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241

Art. 4º Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos, sempre

serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microrganismos não patogênicos, é

sempre importante considerar que todos os microrganismos devem ser tratados como

patogênicos em potencial.

I. cumprir regras gerais;

II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no

laboratório;

III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob acompanhamento dos

professores responsáveis;

IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;

V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para observações;

VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;

VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;

VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;

IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;

X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de menor

ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;

XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;

XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando desinfetante.

CAPÍTULO VI

DO FUNCIONAMENTO E AGENDAMENTO

Art. 4º O horário de atendimento do Laboratório de Microbiologia e Química Analítica será de

segunda à sábado, das 7h às 11h e de 18h30min às 22h30min, exceto aos sábados não letivos,

domingos, feriados e quando não houver aulas.

Art. 5º O agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a Coordenação em um livro

de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis.

CAPÍTULO VIII

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 6º São responsabilidades do técnico de laboratório:

I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;

II. seguir todas as normas e práticas de segurança;

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242

III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores

e alunos também o façam;

IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em

laboratório;

V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;

VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis

incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a

coordenação;

VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;

VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes

de começar a utilizar novos equipamentos;

IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e

equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou

procedimentos;

X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente

indicados no ambiente;

XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.

Art. 7º São responsabilidades dos usuários:

I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;

II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;

III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs)

contidas neste regulamento;

IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas

neste regulamento;

V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;

VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer

condição de falta de segurança;

VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança

apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;

VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;

IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no

laboratório;

X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.

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243

CAPÍTULO VI

DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO

Art. 8º Constitui uso indevido do laboratório:

I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;

II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),

acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos soltos;

III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou

equipamentos do laboratório;

IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves, cópias

de chaves, abertura de portas, etc.);

V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.

VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;

VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim como

remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);

VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;

IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.

Art. 9º Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.

Art. 10 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação

Prof. Marcos Divino Ferreira Santos

Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis

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244

QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO

Símbolos de

seguranças e

nomes

Significados (Definições e Precauções) Exemplos

C - corrosivo

Definições: Estes produtos químicos causam

destruição de tecidos vivos e/ou materiais inertes.

Precauções: Não inalar e evitar o contato com a

pele, olhos e roupas.

Ácido

clorídrico

Ácido

fluorídrico

E - Altamente

explosível

Definições: Substâncias e preparações que

podem explodir sob o efeito da chama ou que são

mais sensíveis aos choques ou às fricções que o

dinitrobenzeno.

Precauções: Evitar batida, empurrão, fricção,

faísca e calor.

Nitroglicerina

O - Comburente

Definições: O material pode acender ou facilitar

a combustão, impedindo o combate ao fogo.

Precaução: Evitar o contato dele com materiais

combustíveis.

Oxigênio

Nitrato de

potássio

Peróxido de

hidrogênio

F - Facilmente

inflamável

Definições: Líquidos que podem aquecer e finalmente

inflamar-se em contato com o ar a uma

temperatura normal sem fornecimento de energia;

Sólidos que podem inflamar-se facilmente por

uma breve ação de uma fonte de inflamação e que

continuam a arder ou a consumir-se após o

afastamento da fonte de inflamação, ou no estado

líquido, cujo ponto de inflamação menor que 21

º. C;

Gasosas inflamáveis em contato com o ar a

pressão normal, ou que, em contato com a água

ou o ar úmido, desenvolvem gases facilmente

inflamáveis em quantidades perigosas;

Precauções: Evitar contato com materiais

ignitivos (ar, água).

Benzeno

Etanol

Acetona

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245

F+ -

Extremamente

inflamável

Definições: Substâncias e preparações líquidas,

cujo ponto de inflamação se situa entre 21 º.C e

55 º.C;

Precauções: Evitar contato com materiais

ignitivos (ar, água).

Hidrogênio

Etino

Dietil-éter

T - Tóxico

Definições: Substâncias e preparações que, por

inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem

implicar riscos graves, agudos ou crônicos, e

mesmo a morte.

Precauções: Todo o contato com o corpo

humano deve ser evitado.

Cloreto de

bário

Monóxido de

carbono

Metanol

T+ - Muito tóxico

Definições: Depois de inalado, ingerido ou

absorção através da pele, provoca graves

problemas de saúde e até mesmo morte.

Precauções: Todo o contato com o corpo

humano deve ser evitado.

Cianureto

Trióxido de

arsênio

Nicotina

Xi - Irritante

Definições: Substâncias e preparações não

corrosivas que, por contato imediato, prolongado

ou repetido com a pele ou as mucosas, podem

provocar uma reação inflamatória.

Precauções: Gases não devem ser inalados e

toque com a pele e olhos deve ser evitado.

Cloreto de

cálcio

Carbonato de

sódio

Xn - Nocivo

Definições: Substâncias e preparações que, por

inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem

implicar riscos de gravidade limitada;

Precauções: Deve ser evitado o contato com o

corpo humano, assim como a inalação dessa

substância.

Etanal

Dicloro-

metano

Cloreto de

potássio

N - Perigoso para

o ambiente

Definições: A libertação dessa substância no

meio ambiente pode provocar danos ao

ecossistema a curto ou longo prazo

Precauções: Devido ao seu risco em potencial,

não deve ser liberado em encanamentos, no solo

ou no ambiente. Tratamentos especiais devem ser

tomados!

Benzol

Cianureto de

potássio

Lindan

Quirinópolis, 02 de janeiro de 2019.

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246

ANEXO D

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA E

INORGÂNICA

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Química Orgânica

e Inorgânica da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.

CAPÍTULO II

DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

Art. 2º São normas do uso e funcionamento dos Laboratórios, bem como os direitos e deveres

do usuário.

I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;

II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e sapatos

fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts,

bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos;

III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao

equipamento (verificar a voltagem);

IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao final

da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de

início devidamente limpos;

V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;

VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida ou

emergência, procure imediatamente o professor;

VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor do

laboratório;

VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;

IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;

X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.

CAPÍTULO V

DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS

Art. 3º Seu uso se faz através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo

destes organismos.

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247

Art. 4º Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos, sempre

serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microrganismos não patogênicos, é

sempre importante considerar que todos os microrganismos devem ser tratados como

patogênicos em potencial.

I. cumprir regras gerais;

II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no

laboratório;

III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob acompanhamento dos

professores responsáveis;

IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;

V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para observações;

VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;

VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;

VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;

IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;

X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de menor

ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;

XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;

XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando desinfetante.

CAPÍTULO VI

DO FUNCIONAMENTO E AGENDAMENTO

Art. 4º O horário de atendimento do Laboratório de Química Orgânica e Inorgânica será de

segunda à sábado, das 7h às 11h e de 18h30min às 22h30min, exceto aos sábados não letivos,

domingos, feriados e quando não houver aulas.

Art. 5º O agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a Coordenação em um livro

de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis.

CAPÍTULO VIII

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 6º São responsabilidades do técnico de laboratório:

I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;

II. seguir todas as normas e práticas de segurança;

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248

III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores

e alunos também o façam;

IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em

laboratório;

V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;

VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis

incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a

coordenação;

VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;

VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes

de começar a utilizar novos equipamentos;

IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e

equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou

procedimentos;

X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente

indicados no ambiente;

XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.

Art. 7º São responsabilidades dos usuários:

I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;

II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;

III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs)

contidas neste regulamento;

IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas

neste regulamento;

V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;

VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer

condição de falta de segurança;

VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança

apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;

VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;

IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no

laboratório;

X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.

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249

CAPÍTULO VI

DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO

Art. 8º Constitui uso indevido do laboratório:

I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;

II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),

acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos soltos;

III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou

equipamentos do laboratório;

IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves, cópias

de chaves, abertura de portas, etc.);

V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.

VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;

VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim como

remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);

VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;

IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.

Art. 9º Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.

Art. 10 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Marcos Divino Ferreira Santos

Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis

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250

QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO

Símbolos de

seguranças e

nomes

Significados (Definições e Precauções) Exemplos

C - corrosivo

Definições: Estes produtos químicos causam

destruição de tecidos vivos e/ou materiais inertes.

Precauções: Não inalar e evitar o contato com a

pele, olhos e roupas.

Ácido

clorídrico

Ácido

fluorídrico

E - Altamente

explosível

Definições: Substâncias e preparações que

podem explodir sob o efeito da chama ou que são

mais sensíveis aos choques ou às fricções que o

dinitrobenzeno.

Precauções: Evitar batida, empurrão, fricção,

faísca e calor.

Nitroglicerina

O - Comburente

Definições: O material pode acender ou facilitar

a combustão, impedindo o combate ao fogo.

Precaução: Evitar o contato dele com materiais

combustíveis.

Oxigênio

Nitrato de

potássio

Peróxido de

hidrogênio

F - Facilmente

inflamável

Definições: Líquidos que podem aquecer e finalmente

inflamar-se em contato com o ar a uma

temperatura normal sem fornecimento de energia;

Sólidos que podem inflamar-se facilmente por

uma breve ação de uma fonte de inflamação e que

continuam a arder ou a consumir-se após o

afastamento da fonte de inflamação, ou no estado

líquido, cujo ponto de inflamação menor que 21

º. C;

Gasosas inflamáveis em contato com o ar a

pressão normal, ou que, em contato com a água

ou o ar úmido, desenvolvem gases facilmente

inflamáveis em quantidades perigosas;

Precauções: Evitar contato com materiais

ignitivos (ar, água).

Benzeno

Etanol

Acetona

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251

F+ -

Extremamente

inflamável

Definições: Substâncias e preparações líquidas,

cujo ponto de inflamação se situa entre 21 º.C e

55 º.C;

Precauções: Evitar contato com materiais

ignitivos (ar, água).

Hidrogênio

Etino

Dietil-éter

T - Tóxico

Definições: Substâncias e preparações que, por

inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem

implicar riscos graves, agudos ou crônicos, e

mesmo a morte.

Precauções: Todo o contato com o corpo

humano deve ser evitado.

Cloreto de

bário

Monóxido de

carbono

Metanol

T+ - Muito tóxico

Definições: Depois de inalado, ingerido ou

absorção através da pele, provoca graves

problemas de saúde e até mesmo morte.

Precauções: Todo o contato com o corpo

humano deve ser evitado.

Cianureto

Trióxido de

arsênio

Nicotina

Xi - Irritante

Definições: Substâncias e preparações não

corrosivas que, por contato imediato, prolongado

ou repetido com a pele ou as mucosas, podem

provocar uma reação inflamatória.

Precauções: Gases não devem ser inalados e

toque com a pele e olhos deve ser evitado.

Cloreto de

cálcio

Carbonato de

sódio

Xn - Nocivo

Definições: Substâncias e preparações que, por

inalação, ingestão ou penetração cutânea, podem

implicar riscos de gravidade limitada;

Precauções: Deve ser evitado o contato com o

corpo humano, assim como a inalação dessa

substância.

Etanal

Dicloro-

metano

Cloreto de

potássio

N - Perigoso para

o ambiente

Definições: A libertação dessa substância no

meio ambiente pode provocar danos ao

ecossistema a curto ou longo prazo

Precauções: Devido ao seu risco em potencial,

não deve ser liberado em encanamentos, no solo

ou no ambiente. Tratamentos especiais devem ser

tomados!

Benzol

Cianureto de

potássio

Lindan

Quirinópolis, 02 de janeiro de 2019.

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252

ANEXO E

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.1º Este Regulamento normatiza o uso e funcionamento do laboratório de Química Orgânica

e Inorgânica da Faculdade Quirinópolis - FAQUI.

CAPÍTULO II

DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS GERAIS

Art. 2º São normas do uso e funcionamento dos Laboratórios, bem como os direitos e deveres

do usuário.

I. desligar sempre o telefone celular ao entrar no laboratório;

II. é obrigatório durante o experimento, o uso de jaleco abotoado, calça comprida e sapatos

fechados. não é permitida a prática de laboratório com trajes curtos como shorts,

bermudas ou saias curtas. também é vedado o uso de sandálias ou sapatos abertos;

III. antes de ligar um equipamento, verificar se a tensão elétrica está condizente ao

equipamento (verificar a voltagem);

IV. mantenha seu local de trabalho limpo e organizado, antes, durante e após o uso. ao final

da aula, todos os materiais devem ser deixados no lugar em que foram encontrados de

início devidamente limpos;

V. desligue o equipamento assim que terminar de utilizá-lo;

VI. siga à risca as orientações do roteiro e do professor responsável. em caso de dúvida ou

emergência, procure imediatamente o professor;

VII. os relatórios deverão ser elaborados conforme instruções informadas pelo professor do

laboratório;

VIII. somente poderão entregar o relatório os alunos que fizeram o experimento;

IX. manter o laboratório fechado após o uso e desocupação do mesmo;

X. sempre seguir as recomendações exigidas em cada laboratório.

CAPÍTULO V

DAS NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS MICROSCÓPIOS ÓTICOS

Art. 3º Seu uso se faz através da observação de tecidos animais e vegetais bem como estudo

destes organismos.

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253

Art. 4º Como os procedimentos em Microbiologia requerem o uso de organismos vivos, sempre

serão utilizadas técnicas assépticas e mesmo utilizando microrganismos não patogênicos, é

sempre importante considerar que todos os microrganismos devem ser tratados como

patogênicos em potencial.

I. cumprir regras gerais;

II. Ter a devida atenção ao manusear qualquer microscópio e/ ou lupa presentes no

laboratório;

III. os microscópios óticos serão utilizados pelos usuários somente sob acompanhamento dos

professores responsáveis;

IV. zelar pela limpeza e conservação dos microscópios;

V. não é permitido a utilização de água ou óleo sobre seções delgadas para observações;

VI. quando da manipulação de material tóxico ou infectante, usar luvas de proteção;

VII. manter as mãos longe da boca, nariz, olhos e rosto;

VIII. não cheirar os meios de culturas inoculados;

IX. as lâminas e lamínulas usadas devem ser colocadas em recipiente com desinfetante;

X. ao deixar o laboratório, limpar as oculares e as objetivas, colocar a objetiva de menor

ampliação, desligar o microscópio e colocar a capa de proteção plástica;

XI. deixar os microscópios nas mesmas condições que foram encontrados;

XII. limpar a mesa de trabalho, antes e depois de cada sessão de trabalho, usando desinfetante.

CAPÍTULO VI

DO FUNCIONAMENTO E AGENDAMENTO

Art. 4º O horário de atendimento do Laboratório de Química Orgânica e Inorgânica será de

segunda à sábado, das 7h às 11h e de 18h30min às 22h30min, exceto aos sábados não letivos,

domingos, feriados e quando não houver aulas.

Art. 5º O agendamento de aulas práticas deverá ser realizado junto a Coordenação em um livro

de registro, com antecedência mínima de 3 dias uteis.

CAPÍTULO VIII

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 6º São responsabilidades do técnico de laboratório:

I. garantir a manutenção das boas condições de trabalho do laboratório;

II. seguir todas as normas e práticas de segurança;

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254

III. utilizar o EPI de acordo com as instruções do laboratório e zelar para que os professores

e alunos também o façam;

IV. relatar ao professor responsável todos os acidentes ou incidentes ocorridos em

laboratório;

V. manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado;

VI. promover os agendamentos de aulas práticas e pesquisas e verificar possíveis

incompatibilidades de horários, solucionando tais problemas junto aos professores e a

coordenação;

VII. relatar todas as necessidades para o bom funcionamento do laboratório à coordenação;

VIII. determinar as causas de risco potencial e as precauções de segurança apropriadas antes

de começar a utilizar novos equipamentos;

IX. em caso de novas técnicas e/ou procedimentos, verificar se existem condições e

equipamentos de segurança suficientes para a implantação das novo técnicas e/ou

procedimentos;

X. assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam devidamente

indicados no ambiente;

XI. manter o laboratório trancado quando o laboratório estiver vazio.

Art. 7º São responsabilidades dos usuários:

I. ter ciência do conteúdo deste regulamento;

II. ter ciência das orientações quanto à manutenção contidas neste regulamento;

III. ter ciência das orientações quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs)

contidas neste regulamento;

IV. ter ciência das orientações das normas gerais para a utilização do laboratório contidas

neste regulamento;

V. usar os equipamentos do laboratório apenas para o seu propósito designado;

VI. assegurar-se de que o responsável pelo laboratório esteja informado sobre qualquer

condição de falta de segurança;

VII. identificar e tomar ciência das causas de risco potencial e as precauções de segurança

apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos;

VIII. evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho em laboratório;

IX. solicitar autorização para manuseio de ferramentas e equipamentos existentes no

laboratório;

X. solicitar autorização formal para utilizar o laboratório fora do horário de expediente.

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255

CAPÍTULO VI

DO USO INDEVIDO DO LABORATÓRIO

Art. 8º Constitui uso indevido do laboratório:

I. comer, beber, fumar dentro das suas dependências;

II. utilizar trajes inapropriados à utilização do laboratório (bermuda, chinelo, etc.),

acessórios (corrente, anéis, relógio, brinco, etc.), bem como deixar cabelos longos soltos;

III. exercer atividades que coloquem em risco a integridade física das instalações e/ou

equipamentos do laboratório;

IV. facilitar o acesso ao laboratório de pessoas não autorizadas (empréstimo de chaves, cópias

de chaves, abertura de portas, etc.);

V. perturbar o ambiente com algazarras e/ou qualquer outra atividade alheia.

VI. utilizar equipamentos eletrônicos pessoais sem devida autorização;

VII. desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios, sob qualquer pretexto, assim como

remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);

VIII. usar qualquer equipamento de forma danosa ou agressiva ao mesmo;

IX. exercer atividades não relacionadas com o uso específico de cada laboratório.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8º O não cumprimento destas normas implica na aplicação de penalidades do Regimento.

Art. 9º Os casos não previstos neste regulamento serão resolvidos, pela Direção.

Art. 10 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação

Prof. Marcos Divino Ferreira Santos

Diretor Acadêmico da Faculdade Quirinópolis