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1 Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ESTÉTICA E COSMÉTICA Belo Horizonte-MG Novembro de 2014

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Tecnologia em

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Belo Horizonte-MG

Novembro de 2014

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

(PPC)

CURSO DE TECNOLOGIA EM

ESTÉTICA E COSMÉTICA

SUMÁRIO

No DIMENSÃO/INDICADOR PÁGINA

APRESENTAÇÃO: BREVE DESCRITIVO DA FAMINAS-BH 6

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 7

1.1. Contexto educacional 8

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso 12

1.3 Objetivos do curso 15

1.4 Perfil profissional do egresso 17

1.5 Estrutura curricular 20

1.6 Conteúdos curriculares 23

1.7 Fluxograma de Formação 27

1.8 Metodologia 45

1.9 Estágio curricular supervisionado 48

1.10 Atividades complementares 48

1.11. Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48

1.12 Apoio ao discente 48

1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 52

1.14. Atividades de tutoria 55

1.15 Tecnologias de informação e comunicação - TICs - no processo ensino-

aprendizagem 55

1.16. Material didático institucional 58

1.17 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes 58

1.18 Sistemas de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 58

1.19 Número de vagas 61

1.20 Integração com as redes públicas de ensino 63

1.21 Integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS 63

1.22 Ensino na área de saúde 64

1.23 Atividades práticas de ensino 64

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL 66

2.1. Atuação do Núcleo Docente e Estruturante 66

2.2. Atuação do (a) coordenador (a) do curso 69

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No DIMENSÃO/INDICADOR PÁGINA

2.3. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância 72

2.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica

da coordenadora 72

2.5. Regime de trabalho da coordenadora do curso 75

2.6. Carga horária de coordenação de curso 75

2.7. Titulação do corpo docente do curso 75

2.8. Titulação do corpo docente do curso - percentual de doutores 76

2.9. Regime de trabalho do corpo docente do curso 77

2.10. Experiência profissional do corpo docente do curso 78

2.11. Experiência no exercício da docência na educação básica 78

2.12. Experiência de magistério superior do corpo docente do curso 79

2.13. Relação entre o número de docentes e o número de estudantes 79

2.14. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 80

2.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente 83

2.16. Titulação e formação do corpo de tutores do curso 83

2.17. Experiência do corpo de tutores em educação a distância 83

2.18. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante 84

2.19. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica 84

2.20. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente 84

3. INFRAESTRUTURA 85

3.1. Gabinetes de trabalho para professores em regime de tempo integral 86

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos 87

3.3. Sala de professores 88

3.4. Salas de aula 89

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática 89

3.6. Bibliografia básica 92

3.7. Bibliografia complementar 93

3.8. Periódicos especializados 94

3.9. Laboratórios didáticos especializados - quantidade 96

3.10. Laboratórios didáticos especializados - qualidade 97

3.11. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

(logística) 98

3.12. Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial 98

3.13. Sistema de referência e contra referência 98

3.14. Biotérios 98

3.15. Laboratórios de ensino 99

3.16. Laboratórios de habilidades 99

3.17. Protocolos de experimentos 99

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No DIMENSÃO/INDICADOR PÁGINA

3.18. Comitê de ética em pesquisa 99

4. REQUISITOS LEGAIS

4.1 Base legal do curso 100

4.2 Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares

Nacionais - DCN

100

4.3 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais

101

4.4 Condições de Acesso Para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade

Reduzida

102

4.5 Disciplina optativa Libras 103

4.6 Políticas de Educação Ambiental 104

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IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Denominação do curso

Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Titulação conferida

Tecnólogo em Estética e Cosmética

Dados do responsável pela elaboração do projeto

Nome: Ivana de Cássia Raimundo

Titulação Doutora em Ciências dos Alimentos

Dados do coordenador do curso

Nome: Ivana de Cássia Raimundo

Titulação Doutora em Ciências dos Alimentos

Núcleo Docente Estruturante - NDE

Nome: Prof. Adriana Nascimento de Souza

Formação: Doutora

Nome: Edson Moura da Silva

Formação: Mestre

Nome: Maria Betânia Freitas Marques

Formação: Doutora

Nome: Miriam Barros Junqueira

Formação: Mestre

Nome: Ivana de Cássia Raimundo

Formação: Doutora

Regime de matrícula

SERIADO MODULAR

Periodicidade Letiva

SEMESTRAL

CARGA HORÁRIA TOTAL: 2.976 horas / aula ou 2480 horas (60 min)

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

(PPC)

CURSO DE TECNOLOGIA EM

ESTÉTICA E COSMÉTICA

APRESENTAÇÃO

BREVE DESCRITIVO DA FAMINAS-BH

Nos termos do art. 53 do Regimento da Faculdade de Minas BH - FAMINAS-BH - a

Instituição pode manter cursos sequenciais, de graduação, de pós-graduação, de atualização,

extensão e outros, na medida de suas possibilidades técnicas e financeiras, observadas as

exigências legais relativas à autorização de funcionamento e reconhecimento baixadas pelos

órgãos oficiais superiores atinentes, sempre que for o caso.

A estrutura da FAMINAS-BH permite desempenhar e acompanhar as atividades

acadêmicas pertinentes ao curso e ao processo global de ensino-aprendizagem, estimulando

a autonomia necessária à condução de atividades complementares ao ensino, por meio da

pesquisa e extensão.

A estrutura organizacional acadêmica da FAMINAS-BH é concebida para que a

instituição tenha versatilidade, primando por um número reduzido de instâncias decisórias. A

administração é exercida pelos seguintes órgãos gerais: Congregação, Conselho de Ensino,

Diretoria Geral e Acadêmica, Colegiados de Cursos e Colegiado do Instituto Superior de

Educação.

A FAMINAS-BH situa-se em Belo Horizonte-MG, no Vetor Norte da Região

Metropolitana, que configura a mais importante área desenvolvimentista da Capital Mineira,

liderando, econômica e culturalmente, um contingente significativo de municípios ligados ao

Vetor.

A FAMINAS-BH prima por desenvolver ações sociais, e, nessa perspectiva, apresenta-

se aberta às comunidades com as quais interage por meio da oferta de serviços e atendimentos,

assim como, de parcerias e participações com entidades públicas e privadas, na busca de

soluções para os problemas sociais da região.

Os alunos da FAMINAS-BH originam-se de diversas regiões da Capital Mineira e de

cidades adjacentes ao Vetor Norte da Capital.

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Tecnologia em

ESTÉTICA E COSMÉTICA

DIMENSÃO 1

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-

PEDAGÓGICA

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Tecnologia em

ESTÉTICA E COSMÉTICA

DIMENSÃO 1

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

A Educação Superior tem enfrentado, nos últimos anos, grandes desafios e

transformações. Isso emana, sobretudo, das dramáticas mudanças no mundo contemporâneo,

que acabam por conferir às IES proeminente papel como espaço estratégico de

desenvolvimento na busca de soluções para os graves problemas engendrados pela

complexidade da vida atual.

Neste contexto, as IES brasileiras são instigadas a refletir sobre si mesmas e,

simultaneamente, a ter a clareza de seus objetivos, metas e ações. Resultados desses

processos é a construção, nas IES, de documentos nos quais se encontram referenciados seu

perfil institucional, como é o caso do PPC de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-

BH, integrado com o seu PDI e contemplando, de maneira excelente, as demandas efetivas de

natureza econômica e social.

Em 2013, pela primeira vez, o Brasil superou os Estados Unidos e se tornou líder

mundial na realização de procedimentos cirúrgicos estéticos, de acordo com a Sociedade

Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). O país foi responsável por 1,49 milhão de

cirurgias em 2013, 12,9% do total mundial, que foi de 11,5 milhões; os EUA realizaram 12,5%

e o México, em terceiro lugar, com 4,2% do total mundial. As mulheres foram as que mais

procuraram especialistas e passaram por algum processo estético (87,2%).

No Brasil, a busca por produtos e serviços de beleza é muito intensa e o consumidor

está mais exigente, evitando a intervenção realizada por leigos e buscando profissionais

altamente capacitados.

A inserção da mulher no mundo de trabalho e a elevação da renda da população

feminina, o medo do envelhecimento e a constante busca pelo bem-estar e pela beleza,

estimulam a vaidade e a preocupação com a aparência favoreceu o aumento do consumo de

produtos e serviços de qualidade.

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Consequentemente, nesse ambiente, o consumo de produtos de higiene, perfumaria e

cosméticos destinados ao público masculino, dobrou de tamanho em cinco anos, de acordo

com levantamento divulgado agosto de 2014, pela Associação Brasileira de Higiene Pessoal,

Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), em razão da proximidade do Dia dos Pais. A entidade

calcula que este nicho chegou a representar um faturamento de US$ 4,572 bilhões no Brasil

em 2013, mais de duas vezes os US$ 2,284 bilhões de 2008.

Atualmente, os produtos masculinos representam mais de 10% do consumo total do

mercado de higiene, perfumaria e cosméticos no Brasil, que totaliza US$ 43 bilhões. Os

produtos para barba representavam 58% das vendas dos produtos masculinos enquanto a

categoria de cuidados pessoais (principalmente desodorantes) soma 42%, não sendo só as

mulheres as grandes consumidoras. Considerando-se só o universo de perfumaria, os homens

são responsáveis por 43,3% do consumo brasileiro, totalizando US$ 3,051 bilhões.

Há no Brasil 2.412 empresas atuando no mercado de produtos de higiene pessoal,

perfumaria e cosméticos (ABIHPEC). Desse contingente, 20 são empresas de grande porte,

com faturamento líquido acima de R$ 100 milhões e que representam 73% do faturamento total

do setor. Dados sobre a distribuição das indústrias cosméticas no país (atualizados até

11/2013) apontam que 46 delas estão na região Norte;169 no Centro-Oeste; 242 no Nordeste;

1.487 no Sudeste; e 468 na região Sul.

Tendo em vista a importância do setor para a economia, torna-se cada vez mais

necessária a formação de profissionais com habilidades e competências para atuar num

mercado crescente relacionado à estética pessoal e cosmetologia, advindo desse contexto a

proposta de implantação do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética, motivo deste

processo.

A FAMINAS-BH está localizada no município de Belo Horizonte, capital do Estado de

Minas Gerais. Para um panorama desta metrópole, consideram-se, a seguir, partes de

informações apresentadas no relatório “Atlas do Desenvolvimento Humano” desenvolvido pelo

PNUD (Programa de Nações Unidas pelo Desenvolvimento) em pareceria com o IPEA (Instituto

de Pesquisa Econômica Aplicada), Fundação João Pinheiro, do Estado de Minas Gerais e IBGE

(Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Belo Horizonte é a quinta mais

populosa cidade brasileira, ou a terceira, se considerada a área metropolitana, segundo dados

do IBGE de 2012, e o natural de Belo Horizonte é o belo-horizontino. Foi fundada em 12 de

dezembro de 1887, possui área de 330,95 quilômetros quadrados e tem como municípios

limítrofes Ribeirão das Neves (Norte e Noroeste), Santa Luzia (Norte e Nordeste), Sabará

(Leste), Nova Lima (Sul e Sudeste), Ibirité (Sudoeste) e Contagem (Noroeste e Oeste),

conforme Figura 1.

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Figura 1 –Municípios limítrofes de Belo Horizonte

Fonte: Disponível em http:/cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=310620

O município de Belo Horizonte tem altitude média de 858,3 m; DDD nacional 31; está

localizado a 716 km de distância de Brasília, em relação à BR-040. Sua população é de

2.479.165 habitantes (IBGE 2013); atingindo 5.152.217 habitantes (IBGE 2013), se

considerada a Região Metropolitana.

Segundo o Censo IBGE 2010, a população de Belo Horizonte é inteiramente urbana,

sendo constituída por 53,1% de mulheres e 46,9% de homens. Os domicílios particulares

atingem 762.075 unidades, dos quais 96,1% deles possuem saneamento básico. O valor médio

e mediano mensal total normal por sexo médio é de R$ 2.336,00 para os homens e de R$

1.549,00 para as mulheres.

Há em Belo Horizonte 110.019 empresas registradas. No município, o pessoal ocupado

assalariado atinge 1.387.259 pessoas, com um salário médio de 3,7 salários mínimos (IBGE,

2010).

Ainda pelo IBGE 2010, existem em Belo Horizonte 1.055.190 automóveis; são 6 os

jornais diários, além de contar com 9 bibliotecas públicas, 8 museus, 21 cinemas e 32 teatros

e casas de shows.

Em relação aos dados da área da educação (IBGE 2012), Belo Horizonte conta com os

seguintes totais de estabelecimentos de educação fundamental:

748 estabelecimentos de ensino pré-escolar, sendo 659 estabelecimentos

privados e 89 municipais;

728 estabelecimentos de ensino fundamental, sendo 352 estabelecimentos

privados, 205 estabelecimentos estaduais, 2 estabelecimentos federais e 169

estabelecimentos municipais; e

264 estabelecimentos de ensino médio, sendo122 estabelecimentos privados,

132 estabelecimentos estaduais, 3 estabelecimentos federais e 7 municipais.

Quanto aos docentes da educação básica, são os seguintes os números deles (IBGE

2012) por setores:

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3.082 professores no ensino pré-escolar, sendo 2.134 da rede privada e 948, da

rede municipal;

15.696 professores no ensino fundamental, sendo 4.771 professores da rede

privada, 5.394 professores da rede estadual, 94 da rede federal, e 5.437

professores da rede municipal;

6.673 professores no ensino médio; sendo 1.192 professores da rede privada,

3.848 professores da rede estadual, 476 professores da rede federal e 137

professores da rede municipal.

Relativamente ao número de estabelecimentos de educação superior, segundo o Censo

da Educação Superior 2012, o município de Belo Horizonte conta com 53 estabelecimentos,

dos quais 3 são federais, outros 3 são estaduais e 47 deles são estabelecimentos de educação

superior privados.

Quanto às taxas de analfabetismo, relativas ao Censo do IBGE de 2010, eram de 2,9%

e 8,3%, para a cidade de Belo Horizonte e o estado de Minas Gerais, respetivamente. Vale

destacar que, no Censo do IBGE de 2000, esses números eram de 4,6% e 12,0%,

respectivamente.

Em relação à área da saúde, há, em Belo Horizonte, 5.291 estabelecimentos de saúde

classificados e distribuídos como apresentado a seguir, de acordo com dados de 2014 do

CNES/DATASU:

5 - Baixa - M1 e M2 - Estabelecimentos de Saúde que realizam, além dos

procedimentos previstos nos níveis de hierarquia 1 e 2, efetua primeiro

atendimento hospitalar em pediatria e clínica médica, partos e outros

procedimentos hospitalares de menor complexidade em clínica médica,

cirúrgica, pediatria e ginecologia/obstetrícia:

1 estabelecimento.

3 - Média - M2 e M3 - Estabelecimentos de Saúde ambulatorial que realizam

procedimentos de média complexidade definidos pela NOAS como de 2º nível

de referência - M2 e/ou de 3º nível de referência - M3: 476 estabelecimentos.

7 - Média - M3 - Estabelecimentos de Saúde que realizam procedimentos

hospitalares de média complexidade. Também realizam procedimentos previstos

nos estabelecimentos de níveis de hierarquia 2 e 3, abrangendo SADT

ambulatorial de alta complexidade: 25 estabelecimentos.

6 - Média - M2 e M3 - Estabelecimentos de Saúde que realizam procedimentos

previstos nos de níveis de hierarquia 2 e 3, além de procedimentos hospitalares

de média complexidade. Por definição, enquadram-se neste nível os hospitais

especializados: 33 estabelecimentos.

8 - Alta HOSP/AMB - Estabelecimentos de Saúde que realizam procedimentos

de alta complexidade no âmbito hospitalar e ou ambulatorial: 46

estabelecimentos.

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4 - Alta AMB - Estabelecimentos de Saúde ambulatoriais capacitados a realizar

procedimentos de alta complexidade definidos pelo Ministério da Saúde: 112

estabelecimentos.

1 - PAB-PABA - Estabelecimentos de Saúde ambulatoriais que realizam somente

procedimentos de atenção básica - PAB e/ou procedimentos de atenção básica

ampliada definidos pela NOAS: 55 estabelecimentos.

2 - Média - M1 - Estabelecimentos de Saúde ambulatoriais que realizam

procedimentos de média complexidade definidos pela NOAS como de 1º nível

de referência - M1: 4.386 estabelecimentos.

Nas instituições hospitalares de Belo Horizonte, são disponibilizados 8.850 leitos

hospitalares, sendo 5.330 (60,2%) disponíveis ao SUS e 3.520 (39,8 %) leitos não-SUS

(CNES/DATASUS, 2014).

Quanto aos aspectos demográficos e políticos, o número de eleitores de Belo Horizonte

é de 1.860.172 (TSE/2012). O município conta com 440 agências bancárias (IBGE 2012); as

receitas orçamentárias realizadas atingem R$ 4.825.952.739,42 (IBGE 2010); o Valor do Fundo

de Participação dos Municípios - FPM: R$ 242.377.161,15 (IBGE 2011); o PIB em preços

correntes chegou a R$ 54.996.326.000,00 e o PIB per capita a preços correntes é de R$

23.053,07 (IBGE 2011).

Assim, o funcionamento de um curso de Estética e Cosmética, nesta região,

caracterizada por abrigar uma população com baixo poder aquisitivo, mas também com uma

grande expectativa de realizar um curso superior, transformou a comunidade local e a de outras

cidades da Região Metropolitana em área de influência da FAMINAS-BH.

Como âncora a isso, tem-se o PPC do curso de Estética e Cosmética, que se apresenta

como uma forma de explicitar os objetivos do curso e orientar estratégias, sendo um

instrumento de integração, de coordenação das ações dos diversos sujeitos envolvidos no

processo de construção desse projeto.

Além de atender à regulamentação legal dos órgãos da educação no país, o PPC, por

suas intrínsecas características orientadoras e balizadoras do processo, contém a filosofia do

curso, sua missão para os atores internos e externos, o perfil desejado do egresso, dentre

outros aspectos apresentados nos demais indicadores.

1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Educação Superior, com destaque singular às profissões do setor saúde, tem

enfrentado, nos últimos anos, grandes desafios e transformações. Isso emana, sobretudo, das

dramáticas mudanças no mundo contemporâneo, que acabam por conferir às IES proeminente

papel como espaço estratégico de desenvolvimento na busca de soluções para os graves

problemas engendrados pela complexidade da vida atual.

As Políticas Institucionais da FAMINAS-BH são parte desse esforço das IES,

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configurando-se como texto norteador da Instituição, constituindo-se em documentos de

suporte da gestão da Instituição, necessitando ser conhecidos, discutidos, reformulados

constantemente e assumidos por todos.

A seguir são fornecidas informações básicas de algumas das Políticas Institucionais da

FAMINAS-BH:

1. Política de Ensino

A Política de Ensino descrita, aliada à projeção do perfil do egresso, impõe, para sua

realização, o deslocamento da visão do processo de ensino e aprendizagem empírico para

outra que contemple a complexidade da relação entre o ato de ensinar e o ato de aprender.

Nessa direção, o processo ensino-aprendizagem da FAMINAS-BH é norteado pelos quatro

pilares da educação definidos pela UNESCO: saber aprender; saber fazer; saber ser; e saber

conviver.

A partir desses pressupostos teóricos, nos projetos de pedagógicos de cursos há uma

sistematização um modelo de construção do conhecimento que trata do objeto do conhecimento

e do conhecimento do objeto.

Dessa forma, o estudante poderá desenvolver habilidades que permitirão a construção

de determinadas competências, sejam elas específicas ou gerais. A metodologia centrada na

aprendizagem incluirá habilidades no que diz respeito ao objeto do conhecimento tais como:

identificar, descrever, classificar, associar, comparar, analisar, entender, teorizar e opinar e no

que diz respeito ao conhecimento do objeto, as habilidades a serem trabalhadas são:

diagnosticar, julgar, aplicar, abstrair, extrapolar e significar.

2. Política de Pesquisa

A pesquisa na FAMINAS-BH é uma prática institucionalizada, controlada por uma

Coordenação Técnica de Pesquisa, que dispõe de um espaço próprio, cuja atividade

fundamental, em função do caráter de faculdade da Instituição, é o fomento às atividades de

iniciação científica.

Cabe à Coordenação Técnica de Pesquisa:

- a valorização da pesquisa em todos os níveis, incentivando os programas de iniciação

científica e a integração da pesquisa com a graduação;

- o incentivo da comunicação entre os grupos de pesquisa e a mídia no sentido de dar

maior visibilidade aos resultados gerados na FAMINAS-BH;

- o incentivo à colaboração científica entre diferentes grupos dentro e fora da FAMINAS-

BH, no sentido de agregar competências na resolução de problemas ou pesquisas de interesse

para o País;

- a promoção de uma maior integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão por meio

de reuniões e encontros científicos, seminários e trocas de informações que possam beneficiar

a todos os participantes e a busca de novos recursos e implementação de novos programas

para o apoio à pesquisa, valorizando os grupos mais produtivos, incentivando e proporcionando

novas oportunidades a pesquisadores jovens e grupos emergentes;

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- a programação e execução do Encontro de Iniciação Científica da FAMINAS-BH; e

- a promoção de publicação de periódico científico da Instituição.

3. Política de Extensão

A extensão, na FAMINAS-BH é um processo educativo, cultural e científico que articula

o ensino à pesquisa, de forma indissociável, com vistas a viabilizar a relação transformadora

entre faculdade e sociedade. As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula,

permitindo a construção do saber dentro e fora da Instituição, além de contribuir com o processo

pedagógico, pois o contato com a sociedade retroalimenta o ensino e a pesquisa, possibilitando

o desenvolvimento de novos conhecimentos.

Neste contexto, a extensão na FAMINAS-BH vem desempenhando satisfatoriamente

essa função por meio dos diversos cursos oferecidos para os seus alunos, da realização de

semanas acadêmicas e do apoio aos projetos de extensão que vêm superando suas metas.

Por meio dos projetos de extensão, torna-se crescente a responsabilidade social da

Instituição, representada pela promoção e estímulo a ação voluntária e cidadã dos seus alunos

e docentes.

Atualmente, as atividades de extensão da FAMINAS-BH são desenvolvidas sob a forma

de programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, publicações, estágios, ação

social comunitária e ação integrada ensino, pesquisa e extensão.

4. Política de Estágio

A Lei no 11.788, de 25/9/2008, simplesmente Lei de Estágio, é o instrumento legal que

dispõe sobre o estágio de estudantes no Brasil, que, em seu Art. 1º desta Lei, define que:

estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade de jovens e adultos.

Ainda segundo os §§ 1º e 2º da Lei de Estágio, essa modalidade de prática “faz parte do

projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando e “visa ao

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,

objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”.

Naqueles cursos em que o estágio obrigatório é uma atividade curricular obrigatória,

pressupõe-se sua integração ao processo formativo na área do curso. Por consequência, deve

ser aprovado mediante descrição das atividades que serão realizadas durante o seu

desenvolvimento, e acompanhadas por um docente/orientador, mediante relatório de estágio,

bem como supervisionado e avaliado por um profissional da Parte Concedente.

No processo é importante ressaltar que são beneficiados todos os atores envolvidos na

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atividade de estágio, tanto da Instituição, como no caso da FAMINAS-BH, quanto da Parte

Concedente.

Para o discente, é um fator significativo na sua formação profissional, por proporcionar a

interação com a realidade da sua profissão futura e a complementação prática do aprendizado

acadêmico. Para a parte concedente, a atividade de estágio traz uma contribuição prática e

efetiva por meio da atuação do discente em prol do desenvolvimento da mesma. Para a

FAMINAS-BH, por colaborar com a efetividade da formação que ela oferece. E ao docente, pela

oportunidade de orientar, conduzir e avaliar, na prática, as teorias adquiridas em sala de aula,

dando-lhe o retorno do processo ensino-aprendizagem.

Além das políticas destacadas, a FAMINAS-BH conta ainda com outras políticas, a

saber:

5. Política de Atividades Complementares;

6. Política de Gestão Educacional;

7. Política de Monitoria;

8. Política de Nivelamento;

9. Política de Pós-Graduação;

10. Política de Trabalho de Curso; e

11. Política de Trabalho Interdisciplinar Supervisionado;

Os textos completos dessas políticas são de conhecimento de todos os atores da

FAMINAS-BH e estão disponibilizadas na Biblioteca Central da Instituição.

1.3 OBJETIVOS DO CURSO

O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH pretende

alcançar a formação de profissionais com conhecimentos na área de ciência da saúde e da

beleza, de forma a habilitá-los ao manejo com situações relacionadas à intervenção estética

com fins que ultrapassam o lado somático, levando ao bem estar psíquico do indivíduo por meio

da aceitação da nova imagem pessoal.

A oferta do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética justifica-se pela carência de

profissionais com formação para atuar no campo da estética humana. A qualificação permitirá

ao profissional desempenhar atividades como prestador de serviço autônomo em centros de

estética, SPAs, academias, domicílios, entre outros estabelecimentos afins. Além disso, o

profissional deve estar apto, tecnicamente, para trocar informações com profissionais da área

de saúde que interagem na área de estética humana, administrando cuidados e tratamentos

prescritos e especializados. Nesse sentido é importante destacar que o curso contempla

conhecimentos terapêuticos, profissionais e práticos visando ao entrelaçamento das disciplinas

por meio da composição da estrutura curricular, de forma a não estabelecer momentos

estanques para cada um deles.

A procura por serviços especializados e produtos para a pele e higiene tornou-se muito

intensa. Assim, o consumidor passa a ser mais exigente, preocupando-se em buscar

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16

profissionais extremamente capacitados, o que tem exigido dos profissionais da área uma

formação qualificada para o desenvolvimento de suas atividades. Isso faz com que a

remuneração seja compatível com a dos profissionais das áreas de farmacologia e química,

dentre outras.

O curso está estruturado para acontecer com 2.480 (duas mil, quatrocentas e quatorze)

horas, ou 2.976 (horas/aula), em 6 (seis) semestres, apresentando uma estrutura

interdisciplinar necessária à formação profissional qualificada, orientada para o embelezamento

e para a recuperação da estética humana.

A estrutura do curso tem como premissa básica estabelecer um diálogo com outras

áreas do conhecimento, buscando trabalhar a saúde social preventiva e reabilitadora, conforme

se vê no elenco das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.

Para cumprir com seus propósitos como um curso superior de tecnologia, o curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH tem como objetivo geral formar

profissionais para atuar nas áreas da saúde e beleza, contribuindo para o alcance de uma

melhor qualidade de vida para a sociedade ao oferecer uma educação de excelência.

Como objetivos específicos, pretende-se:

- formar tecnólogos com habilitação profissional em saúde e beleza, capazes de exercer

suas atividades nas diversas áreas de atuação de forma competente e segura, para atuar na

avaliação, planejamento e execução de tratamentos que visem o embelezamento da pele e

anexos no campo da estética facial, corporal e capilar, além da aptidão para terapias

alternativas que visem o bem-estar e o relaxamento do cliente;

- formar um profissional generalista, capacitado ao exercício de suas funções nas

diversas fases e áreas dos serviços de beleza e saúde, para conceber, planejar, gerenciar e

operacionalizar programas técnicos, científicos e culturais voltados ao meio social em que está

inserido, oferecendo à comunidade palestras, cursos, atividades de ensino e extensão, sempre

levando em consideração os aspectos culturais, econômicos e sociais;

- preparar o profissional capaz de intervir de forma crítica e embasada nos processos

de promoção, preservação e recuperação das estruturas de pele e anexos com o objetivo de

embelezamento, considerando os fatores econômicos, políticos, sociais, culturais de seus

clientes, além da integração saúde/bem-estar/beleza, preparando-o para o exercício consciente

da cidadania.

- contribuir para a geração de novos conhecimentos no contexto das terapias estéticas,

incentivando a inovação tecnológica, a pesquisa e o contínuo aperfeiçoamento profissional;

- dotar os profissionais de conhecimentos técnicos e científicos que possibilitem sua atuação

da saúde e beleza;

- estimular a diversificação de atividades curriculares de acordo com as aptidões pessoais e

profissionais;

- formar um profissional consciente da sua posição em uma equipe multidisciplinar,

conhecendo a atuação dos demais profissionais da área da estética, agindo de maneira ética e

consciente de seu papel na equipe;

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17

- fornecer noções de relações humanas e ética profissional;

- habilitar futuros profissionais para avaliação, adequação e execução de técnicas específicas

da intervenção do esteticista;

- habilitar o profissional para realizar treinamentos e capacitação na área de cosmética;

- possibilitar ao aluno uma reflexão filosófica que garanta a formação de uma consciência

ético-profissional comprometida com a sociedade, em particular no que se refere ao processo

saúde/ bem-estar do indivíduo;

- promover uma formação humanística, social e técnico-científica, de modo que os futuros

profissionais possam atuar dentro dos padrões da bioética; e

- planejar e executar ações de coordenação, supervisão e avaliação das atividades da saúde

e beleza;

Resumidamente, pretende-se promover a qualidade de vida para a manutenção da

saúde, da beleza e do bem-estar das pessoas. Dessa forma, o profissional em estética e

cosmética é um especialista nos cuidados com o corpo, rosto e cabelo, com profundos

conhecimentos anatômicos do corpo humano, fazendo uso da aplicação de cosméticos, de

aparelhos de alta tecnologia, de técnicas e de procedimentos específicos para realizar cuidados

preventivos e corretivos de estética corporal.

1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH

deve ter um perfil empreendedor e estratégico para atuar na avaliação, planejamento e

execução de tratamentos que visem ao embelezamento da pele e anexos no campo da estética

facial, corporal e capilar, além da aptidão para terapias alternativas que promovam o bem-estar

e o relaxamento do cliente. Espera-se que o futuro profissional, na visão de uma formação

continuada permanente, prime por seu contínuo aperfeiçoamento, desenvolva práticas de

forma ética, atualizada e com rigor científico e saiba atuar em equipes multidisciplinares.

Em seu exercício profissional, o egresso deverá demonstrar competências e habilidades

gerais de administração e gerenciamento, liderança, tomada de decisão e comunicação, além

de competências e habilidades específicas desenvolvidas ao longo do curso de Estética e

Cosmética da FAMINAS-BH, quais sejam:

- adotar os princípios éticos e postura adequada no trato com o cliente/comunidade;

- atuar junto a cirurgiões plásticos e dermatologistas no pré e pós-operatório de cirurgias

estéticas;

- planejar e executar ações de coordenação, supervisão e avaliação das atividades da

saúde e beleza;

- aplicar os cosméticos com base na ação das formulações cosméticas e seus princípios

ativos, considerando os aspectos físico, toxicológico, químico e microbiológico;

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- aplicar os recursos tecnológicos que estão à disposição do esteticista, visando à

manutenção, prevenção, proteção e restabelecimento da saúde da pele, integralmente, com

base na fundamentação teórica desenvolvida ao longo do curso;

- aplicar técnicas em dermopigmentação para elaboração de maquiagem permanente e

camuflagem cosmética;

- aplicar técnicas manuais associadas ao uso de cosméticos com ativos específicos e

facilitadores das manobras;

- atuar com domínio de conhecimentos das estruturas e função dos sistemas corporais

considerando suas relações com a pele e seus anexos;

- atuar em equipe interdisciplinar durante o período gestacional e puerpério, adaptando

seus recursos para essa fase, para a ativação do sistema linfático, manutenção da hidratação

e elasticidade cutâneas;

- atuar no equilíbrio e saúde da pele baseado no processo de envelhecimento natural,

desde o estado embrionário, passando por todas as fases da vida;

- conhecer os princípios nutricionais e dietéticos que proporcionam uma alimentação

equilibrada, bem como os que interferem no aspecto da pele e de seus anexos;

- desenvolver técnicas epilatórias facial e corporal e de modelagem de sobrancelhas;

- detectar as características das alterações estéticas básicas e complexas em face, corpo

e cabelo, no púbere, no adulto e no idoso;

- detectar, com rigor científico, as alterações mais comuns da pele e de seus anexos, e

adotar os procedimentos adequados, com base no estudo das etiologias e fisiopatologias;

- detectar, no cliente, possíveis lesões de pele e anexos, assim como alterações

dermatológicas para devido encaminhamento médico;

- dominar os diversos recursos terapêuticos utilizados nos procedimentos estéticos;

- orientar o cliente quanto aos cuidados domiciliares básicos com a pele, para a

prevenção do envelhecimento natural;

- planejar a gestão de serviços de estética, com conhecimentos administrativos e

gerenciais.

- promover ações de saúde e beleza individual e coletivamente, considerando os

fundamentos de higiene, nutrição e profilaxia;

- realizar anamnese e avaliação com exame físico minucioso através da biometria,

fotometria, lâmpada de Wood;

- realizar as técnicas estéticas seguindo as indicações e contraindicações com base em

conhecimento teórico/prático disponível na literatura científica;

- realizar procedimentos relacionados à terapia ortomolecular transdérmica, para o

equilíbrio do organismo;

- realizar tratamentos com o uso da terapia estética ortomolecular, considerando a

importância da correta associação às técnicas estéticas tradicionais nas alterações corporais e

faciais;

- realizar tratamentos diferenciados utilizadas no ambiente de SPA;

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19

- reconhecer as patologias relacionadas ao sistema venoso e linfático, para adequada

prevenção, intervenção e recuperação;

- planejar e executar ações de coordenação, supervisão e avaliação das atividades da

saúde e beleza;

- reconhecer os limites da atuação do esteticista; e

- respeitar o cliente em suas crenças, costumes, cultura e condições socioeconômicas.

Assim, o profissional habilitado e capacitado para o exercício das atividades

relacionadas aos cuidados corporal, facial e capilar, para fins estéticos, contribui para o bem-

estar do indivíduo e, portanto, no restabelecimento da saúde biopsicossocial.

O curso contribui para a formação de um novo perfil de profissional, substituindo o

autodidatismo usual por uma formação de alto nível, elaborada dentro dos critérios científicos

característicos da formação universitária. Além disso, o curso proporciona conhecimento

administrativo e gerencial, com visão de marketing e qualidade, preparando o profissional para

gestão de serviços de estética e beleza.

De forma específica, o profissional egresso do curso de Tecnologia em Estética e

Cosmética da FAMINAS-BH, devidamente capacitado para atuar multidisciplinarmente no

segmento da estética, beleza e imagem pessoal, terá perfil para atuar com habilidades e

competências em áreas de atuação específicas, como, dentre outras:

a) Área de estética facial

- aplicar procedimentos que visem melhorar a qualidade da pele no pré e pós-cirúrgico

estético;

- aplicar recursos elétricos não invasivos em estética facial;

- aplicar terapias alternativas, assim como técnicas que utilizem recursos naturais.

- avaliar os diferentes tipos de pele e orientar uso de cosméticos;

- realizar a higienização e limpeza da pele;

- realizar massagem e drenagem linfática facial com objetivo estético e relaxante; e

- revitalizar, hidratar e clarear a pele, após realizar procedimentos superficiais na acne.

b) Área de estética corporal

- aplicar procedimentos que visem melhorar a qualidade da pele no pré e pós-cirúrgico

estético;

- aplicar recursos elétricos não invasivos em estética corporal;

- executar procedimentos estéticos que promovam melhora do contorno corporal;

- realizar massagem e drenagem linfática corporal com objetivo estético e relaxante;

- terapias alternativas, assim como técnicas que utilizem recursos naturais.

c) Área de estética capilar

- aplicar recursos elétricos não invasivos em estética capilar;

- aplicar terapias alternativas, assim como técnicas que utilizem recursos naturais;

- avaliar os tipos de pele de couro cabeludo e haste capilar;

- realizar a higienização da pele do couro cabeludo e haste capilar;

- realizar massagem e drenagem linfática da cabeça e cabelo; e

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- realizar procedimentos estéticos superficiais e orientar o uso de cosméticos.

d) Área de visagismo e maquiagem

- aplicar a maquiagem adequada aos tipos cromáticos;

- aplicar os efeitos de correção e iluminação, seguindo princípios de luz e sombra;

- empregar produtos e técnicas de maquiagem estética e corretiva.

e) Área de administração e gerenciamento em serviços de estética

- atuar como um facilitador de programas de treinamento na área de estética facial,

corporal e capilar;

- dirigir, coordenar, supervisionar e/ou participar do ensino em disciplinas relativas à

estética e cosmética;

- elaborar informes, pareceres técnico-científicos, de estudos, de trabalhos e de

pesquisas mercadológicas ou experimentais relativos à estética e cosmética;

- liderar e coordenar equipes de trabalho na implantação de procedimentos estéticos;

- organizar e planejar em sua área de atuação;

- promover com competência técnica a gestão e administração de empresas em

estética e cosmética.

Ainda em relação ao perfil do egresso, pretende-se que o profissional a ser formado no

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH adquira interesse e valorize as

atividades de ensino e pesquisa, a fim de que possa contribuir para a ampliação do número de

profissionais devidamente qualificados para atuação na educação superior.

1.5 ESTRUTURA CURRICULAR

Existe sintonia e coerência entre o currículo proposto para o curso de Tecnologia em

Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, com seus componentes curriculares organizados e

dispostos com base nos campos interligados de formação (unidades de ensino dos Núcleos de

Ciências Biológicas e da Saúde; de Ciências Sociais Aplicadas; Profissionalizante; e de

Trabalho Interdisciplinar Supervisionado, apresentados na matriz curricular do curso e

devidamente detalhados no indicador “1.6. Conteúdos Curriculares”, a seguir) e o perfil

desejado do egresso. Todos os esforços são despendidos para que, ao longo do curso, o aluno

vivencie e adquira habilidades e competências necessárias para o exercício da profissão de

Esteticista e Cosmetólogo, de forma ética, cidadã, consciente, proativa e com espírito inovador

e empreendedor.

Por meio das unidades de ensino do Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde

(Anatomia Humana e de Superfícies; Citologia e Histologia Aplicada à Estética; Fisiologia;

Química Geral; Gerontologia; e Nutrição em Estética) são oferecidas aos alunos do curso de

Estética e Cosmética as bases científicas para a apresentação dos conteúdos do núcleo de

unidades de ensino do Núcleo Profissionalizante.

Por outro lado, de forma concomitante, as unidades de ensino do Núcleo de Ciências

Sociais Aplicadas (Psicologia; Gestão de Pessoas; Ética Profissional; Gestão e Marketing; e

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Comportamento Empreendedor), estabelecem as bases da formação cidadã, de condutas

éticas, conscientes e proativas, alinhadas com o espírito inovador e empreendedor previsto no

perfil profissional do egresso do curso. Neste conjunto de ciências sociais, inclui-se ainda a

unidade de ensino de Língua Brasileira de Sinais - Libras, conteúdo cada vez mais necessário

no universo social inclusivo, no qual o aluno pode optar por cursar através do grupo de

disciplinas optativas da instituição.

Com o embasamento dos Núcleos de Ciências Biológicas e da Saúde e de Ciências

Sociais Aplicadas, o aluno do curso de Estética e Cosmética da FAMINAS-BH está capacitado

para utilizar tecnologias apreendidas nos conteúdos das unidades de ensino do Núcleo

Profissionalizante (Cosmetologia Aplicada à Estética; Drenagem Linfática; Maquiagem;

Eletroestética Facial; Estética Facial; Estética dos Anexos Cutâneos; Estética Corporal; Estética

em Medicina Cirúrgica; Massoterapia; Visagismo; Tricologia; Terapias Alternativas; Técnicas

de Depilação; Clinica Facial e Corporal; e Micropigmentação), que possibilitarão alcançar o

perfil estabelecido para o egresso do curso.

Ainda que possam ser considerados conteúdos limítrofes, as unidades de ensino

Primeiros Socorros e de Microbiologia e Biossegurança foram incluídas no Núcleo

Profissionalizante.

Cumprindo todas as unidades curriculares do curso, o profissional Esteticista e

Cosmetólogo da FAMINAS-BH terá conhecimento de todas as suas áreas de competência, de

forma que possa optar pelo campo de atuação de seu primor, além de ter adquirido

conhecimento da dinâmica de outros segmentos de mercado que demandam profissionais

qualificados.

Visando à interdisciplinaridade plena no curso, para maior integração de conhecimentos

e desenvolvimento das habilidades do profissional, semestralmente, do 1º ao 6º período de sua

duração, o curso contempla, como atividade acadêmica, a elaboração de um Trabalho

Interdisciplinar (Trabalho Interdisciplinar Supervisionado I a VI), que além de temas de caráter

profissional, também envolve temas transversais que são desenvolvidos de forma que os

discentes consigam perceber a relação, de forma prática, entre as unidades de ensino que

cursam em cada período do curso.

A interdisciplinaridade também pode ocorrer por meio da oferta das unidades de ensino

de Tópicos Especiais em Estética e Tópicos Especiais Cosmética, no 5º e no 6º módulos do

curso, que também podem ser utilizadas para a inserção de conteúdos emergentes e/ou de

interesse manifestado pelos alunos do Curso de Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, no

sentido de complementar a formação, de suprir eventual temas emergentes ou de estabelecer

possibilidade de aprofundamento em conteúdos específicos de formação.

Pela sua natureza de curso de tecnologia, a formação do profissional egresso contempla

atividades práticas na maioria dos seus conteúdos curriculares. No sentido de se evitar um

engessamento de cargas horárias teóricas e práticas na matriz curricular, a definição destas

cargas é efetivada, quando é o caso, no plano de ensino de cada unidade de ensino do curso.

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Quanto à compatibilidade da carga horária total, de 2.480 (duas mil, quatrocentas e

oitenta) horas, ou 2976 horas-aula, distribuídas em seis períodos, a estrutura curricular do curso

de Estética e Cosmética contempla as unidades de ensino necessárias para atender às

necessidades do mercado de trabalho e estão distribuídas pela quantidade de carga horária

total do curso. Existe o cuidado e atenção em oferecer ao aluno uma formação orientada com

a realidade regional e nacional, distribuídas de forma coerente entre as unidades de ensino e

suas respectivas cargas horárias.

Definidos os conteúdos curriculares, levando-se em consideração a relevância, a

atualidade, a concordância e a coerência com os objetivos do curso de Tecnologia em Estética

e Cosmética, o perfil dos egressos, e após serem estabelecidas as inter-relações dos

conteúdos das unidades de ensino, foi composto o plano curricular pleno do curso, no qual

pode-se observar o dimensionamento total da carga horária para o desenvolvimento do curso,

complementado por trabalhos interdisciplinares supervisionados, plenamente definidos e

articulados com o processo global de formação, expressando uma política de ação institucional,

claramente perceptível para toda a comunidade interna e externa da FAMINAS-BH.

Todos os cursos de graduação da FAMINAS-BH são organizados na forma de cursos

seriados semestrais, o que leva à exigência de uma cuidadosa distribuição sequencial das

unidades de ensino ao longo dos períodos, de forma a se preservar a condição de pré-requisitos

sugeridos para as mesmas, o que resultou na seguinte estruturação curricular:

1º PERÍODO

TEC-101 - Anatomia Humana e de Superfícies

TEC-102 - Citologia e Histologia Aplicada à Estética

TEC-103 - Fisiologia

TEC-104 - Química Geral

TEC-201 - Psicologia

TEC-401 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

2º PERÍODO

TEC-301 - Cosmetologia Aplicada à Estética

TEC-302 - Drenagem Linfática

TEC-303 - Maquiagem

TEC-304 - Primeiros Socorros

TEC-305 - Microbiologia e Biossegurança

TEC-401 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

3º PERÍODO

TEC-105 - Gerontologia

TEC-106 - Nutrição em Estética

TEC-306 - Eletroestética Facial

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TEC-307 - Estética Facial

TEC-308 - Estética dos Anexos Cutâneos

TEC-403 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

4º PERÍODO

TEC-202 - Gestão de Pessoas

TEC-309 - Estética Corporal

TEC-310 - Estética em Medicina Cirúrgica

TEC-311 - Massoterapia

TEC-312 - Visagismo

TEC-404 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

5º PERÍODO

TEC-203 - Ética Profissional

TEC-313 - Tricologia

TEC-314 - Tópicos Especiais - Estética

TEC-315 - Terapias Alternativas

TEC-316 - Técnicas de Depilação

TEC-405 - Trabalho Interdisciplinar Supervisi

6º PERÍODO

TEC-205 - Gestão e Marketing

TEC-206 - Comportamento Empreendedor

TEC-317 - Clinica Facial e Corporal

TEC-318 - Micropigmentação

TEC-319 - Tópicos Especiais - Cosmética

TEC-406 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

TEC-204 – Libras – (disciplina Optativa)

1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os quatro eixos norteadores do currículo, definidos pelo Núcleo Docente Estruturante

do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, estão baseados nos

princípios fundamentais que compõem a proposta estabelecida nos objetivos do curso

(indicador 1.3.), que é o de “preparar o profissional esteticista capaz de intervir de forma crítica

e embasada nos processos de promoção, preservação e recuperação das estruturas de pele e

anexos, com o objetivo de embelezamento, considerando os fatores econômicos, políticos,

sociais, culturais de seus clientes, além da integração saúde/bem-estar/beleza, preparando-o

para o exercício consciente da cidadania”.

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Na organização das unidades de ensino da estrutura curricular do curso de Tecnologia

em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, os quatro eixos estruturantes propostos propiciam

uma visão holística do curso. Com esta visão, promoveu-se o atrelamento de cada unidade de

ensino a um eixo estruturante, convencionando-se um código para cada um deles: TEC-100 -

Unidades de Ensino do Núcleo de Ciências Exatas, Biológicas e da Saúde; TEC-200 - Unidades

de Ensino do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas; TEC-300 - Unidades de Ensino do Núcleo

Profissionalizante; e TEC-400 - Unidades de Ensino de Trabalho Interdisciplinar

Supervisionado.

Assim, separando-se as unidades de ensino do curso proposto pelos eixos

estruturantes, tem-se a seguinte distribuição:

TEC-100 - Unidades de Ensino do Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde

TEC-101 - Anatomia Humana e de Superfícies

TEC-102 - Citologia e Histologia Aplicada à Estética

TEC-103 - Fisiologia

TEC-104 - Química Geral

TEC-105 - Gerontologia

TEC-106 - Nutrição em Estética

TEC-200 - Unidades de Ensino do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas

TEC-201 - Psicologia

TEC-202 - Gestão de Pessoas

TEC-203 - Ética Profissional

TEC-204 - Libras

TEC-205 - Gestão e Marketing

TEC-206 - Comportamento Empreendedor

TEC-300 - Unidades de Ensino do Núcleo Profissionalizante:

TEC-301 - Cosmetologia Aplicada à Estética

TEC-302 - Drenagem Linfática

TEC-303 - Maquiagem

TEC-304 - Primeiros Socorros

TEC-305 - Microbiologia e Biossegurança

TEC-306 - Eletroestética Facial

TEC-307 - Estética Facial

TEC-308 - Estética dos Anexos Cutâneos

TEC-309 - Estética Corporal

TEC-310 - Estética em Medicina Cirúrgica

TEC-311 - Massoterapia

TEC-312 - Visagismo

TEC-313 - Tricologia

TEC-314 - Tópicos Especiais Estetica

TEC-315 - Terapias Alternativas

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TEC-316 - Técnicas de Depilação

TEC-317 - Clinica Facial e Corporal

TEC-318 - Micropigmentação

TEC-319 - Tópicos Especiais Cosmética

TEC-400 - Unidades de Ensino de Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

TEC-401 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

TEC-401 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

TEC-403 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

TEC-404 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

TEC-405 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

TEC-406 - Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

Conforme já destacado no indicador “1.5 - Estrutura Curricular”, todos os cursos de

graduação da FAMINAS-BH são organizados na forma de cursos modulares seriados

semestrais, o que leva à exigência de uma cuidadosa distribuição sequencial das unidades de

ensino ao longo dos períodos, de forma a se preservar a condição de pré-requisitos sugeridos

para as mesmas.

Além disso, os docentes também têm participação ativa na manutenção de uma

estrutura curricular interdisciplinar, pois são orientados a evidenciar, em suas aulas, a relação

entre as unidades de ensino específicas que lecionam e as demais do curso, estratégia que

leva o aluno a entender, de forma global, a importância de cada parte do conhecimento no todo

da profissão.

Independentemente, a Coordenação do curso de Estética e Cosmética da FAMINAS-

BH, objetivando acompanhar a evolução da sua implantação, por meio das atividades do seu

Núcleo Docente Estruturante, está preparada para avaliar temporalmente a estrutura curricular

proposta, para corrigir eventuais lacunas, fragilidades ou demandas latentes que possam se

manifestar, permitindo que o discente possa desenvolver as competências e as habilidades

necessárias previstas para os egressos do curso. Tal proposta há de possibilitar uma melhor

atuação do corpo discente na realidade em que vive, adquirindo novos conhecimentos

necessários à complementação e à atualização profissional. Essa estratégia também flexibiliza

a estrutura curricular, tornando-a mais dinâmica e coerente com as mudanças, inovações e

demandas do mundo globalizado.

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CURSO TECNOLÓGICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

Ingressos 2015

Códigos:

TEC-100 - Unidades De Ensino do Núcleo de Ciências Exatas, Biológicas e

da Saúde

TEC-200 - Unidades De Ensino do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas

TEC-300 - Unidades de Ensino do Núcleo Profissionalizante

TEC-400 - Unidades de Ensino de Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

1º PERÍODO (2015/1)

Código Unidades de Ensino CH

TEC-101 Anatomia Humana e de Superfícies 80

TEC-102 Citologia e Histologia Aplicada à Estética 80

TEC-103 Fisiologia 80

TEC-104 Química Geral 80

TEC-201 Psicologia 40

TEC-401 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado - Fundamentos da Ciências Biológicas

136

Total: 496

2º PERÍODO (2015/2)

Código Unidades de Ensino CHS

TEC-301 Cosmetologia Aplicada à Estética 80

TEC-302 Drenagem Linfática 80

TEC-303 Maquiagem 80

TEC-304 Primeiros Socorros 40

TEC-305 Microbiologia e Biossegurança 80

TEC-401 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado – Fundamentos da Estética e Cosmética

136

Total: 496

3º PERÍODO (2016/1)

Código Unidades de Ensino CH

S

TEC-105 Gerontologia 80

TEC-106 Nutrição em Estética 40

TEC-306 Eletroestética Facial 80

TEC-307 Estética Facial 80

TEC-308 Estética dos Anexos Cutâneos 80

TEC-403 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado – Estética Facial

136

Total: 496

4º PERÍODO (2016/2)

Código Unidades de Ensino CHS

TEC-202 Gestão de Pessoas 40

TEC-309 Estética Corporal 80

TEC-310 Estética em Medicina Cirúrgica 80

TEC-311 Massoterapia 80

TEC-312 Visagismo 80

TEC-404 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado- Estética Corporal

136

Total:

Total 496

5º PERÍODO (2017/1)

Código Unidades de Ensino CHS

TEC-203 Ética Profissional 80

TEC-313 Tricologia 80

TEC-314 Tópicos Especiais Estética 40

TEC-315 Terapias Alternativas 80

TEC-316 Técnicas de Depilação 80

TEC-405 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado - Estética Capilar

136

Total: 496

6º PERÍODO (2017/2)

Código Unidades de Ensino CHS

TEC-205 Gestão e Marketing 80

TEC-206 Comportamento Empreendedor 80

TEC-317 Clínica Facial e Corporal 80

TEC-318 Micropigmentação 80

TEC-319 Tópicos Especiais Cosmética 40

TEC-406 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado – Gestão de Negócios

136

TEC-206 Libras – (Optativa) 40*

Total: 496

Carga Horária total doo Curso 2976

h/a

Observações:

a) Carga horária total do curso: A somatória da Carga horária do curso

é de 2.976 horas aula (50 min), o que leva a uma carga horária total de 2.480 (duas mil, quatrocentas e oitenta) horas relógio (60 min)

b) Período letivo: 100 (cem) dias;

c) Tempo mínimo de integralização do curso: 6 (seis) períodos; e

d) Tempo máximo de integralização do curso: 9 (nove) períodos.

e) * Libras: Não contabilizada na CH total do curso, visto que é uma

disciplina optativa de 40 horas

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27

1.7 Fluxograma de Formação

As competências exigidas profissionalmente do Tecnólogo em Estética e Cosmética são

desenvolvidas contínua e gradativamente no decorrer do curso. Algumas competências são

construídas de forma transversal no currículo, garantindo a interdisciplinaridade, a formação

humanística, reflexiva e crítica onde os alunos sejam capazes de adaptar-se às

transformações do mercado, atuando com ética, profissionalismo e elevada capacidade de

análise, interpretação e solução das diversas situações-problema.

O desenho curricular deste projeto divide-se em três momentos diferentes de formação. O

Primeiro Ciclo tem o objetivo de construir uma base conceitual sólida em Estética e Cosmética

apresentando, conteúdo das áreas de saúde, tecnologia e cosmética. Nesse mesmo ciclo,

trabalhar-se-ão as tecnologias e áreas de confluências que prioriza os Fundamentos das

Ciências Biológicas e ao Ambiente Tecnológico da Estética.

O segundo Ciclo de formação focaliza a construção de competências específicas desse

profissional, desenvolvendo habilidades e atitudes capazes de promover a aplicação das

tecnologias de estética facial e corporal.

O terceiro e último ciclo de formação também prevê a formação profissional na estética

corporal e gestão empresarial.

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28

Fundamentos das Ciências

Biológicas e da Saúde

Processo Seletivo

Fundamentos do Ambiente

Tecnológico da Estética

Estética Facial Estética Corporal

Estética Capilar Gestão Empresarial

Tecnólogo em Estética e

Cosmética

Certificado de

Qualificação

Profissional em

Estética Facial e

Corporal.

Certificado de

Qualificação

Profissional em

Maquiagem –

Maquiador

Profissional

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Códigos:

TEC-100 - Unidades de Ensino do Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde TEC-200 - Unidades de Ensino do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas TEC-300 - Unidades de Ensino do Núcleo Profissionalizante TEC-400 - Unidades de Ensino de Trabalho Interdisciplinar Supervisionado

1º PERÍODO (2015/1)

Código Unidades de Ensino

TEC-101 Anatomia Humana e de Superfícies

TEC-102 Citologia e Histologia Aplicada à Estética

TEC-103 Fisiologia

TEC-104 Química Geral

TEC-201 Psicologia

TEC-401 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado – Fundamentos das Ciências Biológicas

TEC-101 - ANATOMIA HUMANA E DE SUPERFÍCIES

Estudo morfofuncional dos principais órgãos e sistemas do corpo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MOORE, L. Keith, F. Arthur. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 2. SCHÜNKE, M. at al. Atlas de anatomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013. 3. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano:

fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.

ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 5. JACOB, Stanley W. et al. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1990. 6. SLEUTJES, Lucio Flavio. Anatomia humana: podemos ser práticos e ir direto ao

assunto? 2. ed. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2008. 7. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole,

1991. 8. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012. TEC-102 - CITOLOGIA E HISTOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA

Compreensão dos princípios básicos comuns a todas as células e dos processos mais gerais do funcionamento celular. Estudo da estrutura básica e funcional dos quatro tipos principais de tecidos, bem como de sua organização na constituição dos órgãos e sistemas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 3.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 3. JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

CURSO TECNOLÓGICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA - Ingressos 2015

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30

5. FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

6. JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

7. MOORE, Keith L. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

8. SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

TEC-103 - FISIOLOGIA

Capacitação para o entendimento das funções dos diversos sistemas fisiológicos e seus respectivos controles sobre o corpo humano. Abordagem do sistema nervoso, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino e renal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FOX. Stuart. Fisiologia humana. 7. ed. São Paulo: Manole, 2007. 2. GUYTON, Arthur C.; Hall, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3. JACOB, Stanley W. et al. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006. 5. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 6. BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates propedêutica médica. 8. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 7. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. São Paulo: EPU,

2003. 8. PRESTON, Robin R. Fisiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2014.

TEC-104 - QUÍMICA GERAL

Teorias atômicas. Ligações interatômicas. Polaridades de moléculas. Forças intermoleculares. Funções inorgânicas dos compostos. Funções orgânicas dos compostos. Interações químicas. Estudo das Soluções. Equilíbrio químico em meio aquoso. Composição química dos cosméticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2008. 3. 3. GUEKEZIAN, Marcia; RUSSELL, Jonh B. Química geral. 2. ed. São Paulo:

Makron Books, 2008. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 5. ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 6. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 7. CAMPOS, Marcello de Moura; AMARAL, Luciano Francisco Peixoto do.

Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 8. GUEKEZIAN, Marcia; RUSSELL, Jonh B. Química geral. 2. ed. São Paulo:

Makron Books, 2008. v. 2. TEC-201 - PSICOLOGIA

Noções de psicologia. A constituição do sujeito. Personalidade: formação e desenvolvimento. Percepção. Linguagem e comunicação. A emoção: conceitos fundamentais. A formação do autoconceito. Relações humanas: o relacionamento intra e interpessoal. Impactos da dinâmica das relações interpessoais no ambiente de trabalho. Questões ligadas ao conceito de Raça e discriminação e Direitos humanos

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31

nas relações sociais, as relações étnico-raciais e indígenas , temas ligados à sociedade brasileira moderna BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ATKINSON, Rita L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 2. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

3. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de

empresas. 3. ed, São Paulo: Atlas, 1992. 5. BIAGGIO, Ângela M. Brasil Psicologia do desenvolvimento. 19. ed. Petrópolis:

Vozes, 2007. 6. BRAGHIROLLI, Eliane Maria. Temas de psicologia social. 7. ed. Petrópolis:

Vozes, 2005. 7. DAVIDOFF, Linda. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books,

2001. 8. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 1995. TEC-401 - TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - Fundamentos das Ciências Biológicas

Distinção entre ciência e tecnologia. O que é método e método científico - o paradigma da racionalidade cartesiano, associado à exigência de experimentação; o que é problema e tema para um trabalho em nível universitário. Desenvolvimento de projetos sustentáveis na área da estética. Projetos sociais. Projetos sobre a Relações ético raciais. Normas básicas de elaboração de trabalhos acadêmicos. Técnicas de leitura. A fundamentação teórica no trabalho Acadêmico. Papel da tecnologia e do conhecimento tecnológico como aplicação do conhecimento científico. Conceitos transversais de Aspectos étnico-raciais e indígenas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 305 p..

2. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri: Manole, 2009.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 5. ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino e pesquisa. São

Paulo: Artes Médicas, 2005. 6. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2002. 7. MEDEIROS, Joao Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,

resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 326 p. 8. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2004. 425 p

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32

2º PERÍODO (2015/2)

Código Unidades de Ensino

TEC-301 Cosmetologia Aplicada à Estética

TEC-302 Drenagem Linfática

TEC-303 Maquiagem

TEC-304 Primeiros Socorros

TEC-305 Microbiologia e Biossegurança

TEC-401 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado –Fundamentos de Estética e Cosmética

TEC-301 - COSMETOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA

Cosméticos faciais, xampus e condicionadores, cremes de corpo, desodorantes. Produção e legislação pertinente. Estética. Importância. Corpo, membros e mente em harmonia. Tratamentos corporais. Tratamentos faciais. Tratamentos capilares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BENTLER, Sara. Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2.

ed. Rio de Janeiro: Santos, 2012. 2. SOUZA, Valeria Maria de. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks,

2013. 3. CORREA, Marcos Antônio. Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo:

Medfarma, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. FESTA NETO, Cyro; CUCÉ, Luiz Carlos. Manual de dermatologia. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2013. 5. SANTI, Erika de. Dicionário de princípios ativos em cosmetologia. São Paulo:

Editora Andrei, 2003 6. MATOS, Simone Pires. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Erica, 2014. 7. GOMES, Rosaline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os

princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009. 8. REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 10. ed. São Paulo: Senac,

2014. TEC-302 - DRENAGEM LINFÁTICA

Compreensão dos princípios básicos do sistema linfático. Estudo da estrutura básica e funcional do sistema linfático. Tipos de drenagem linfática e técnicas de aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, Fabio. Dermatofuncional: modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. 2. GODOY, José. Reabilitação linfovenosa. Rio de Janeiro: Di Livros, 2005. 3. LEDUC, Albert. Drenagem linfática: teoria e prática. São Paulo: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. FAÇANHA, Rosângela. Estética contemporânea. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. 5. GUYTON, H. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011. 6. HERPERTZ, Ulrich. Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do

edema. 4. ed. São Paulo: Roca, 2013. 7. AIRES, Margarida de Mello . Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012. 934 p. 8. HORDINSKY, Maria; SOUTOR, Carol. Dermatologia clínica. Porto Alegre:

Artmed, 2014. TEC-303 - MAQUIAGEM

Matérias-primas e princípios ativos. Cosméticos e produtos naturais. Tipos de cores. Tipos de maquiagem. Designer. Técnicas de Aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem: técnicas básicas serviços profissionais e

mercado de trabalho. São Paulo: Senac Nacional, 2014. 152 p.

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33

2. MOLINOS, Duda. Maquiagem. 11. ed. São Paulo: SENAC, 2009. 3. SPENCER, Kit . Maquiagem: os segredos dos profissionais. São Paulo: Marco

Zero, 2012. 255 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. AUCOIN, Kevyn. Making faces. New York: Little, Brown and Company, 1999. 5. HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. 2. ed. São

Paulo: SENAC, 2010. 6. HALLAWELL, Philip. Visagismo: harmonia e estética. 6. ed. São Paulo: SENAC,

2010. 7. HERNANDEZ, Micheline; MERCIER-FRESNEL, Marie-Madeleine. Manual de

cosmetologia. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 8. TORQUATO, Fernando. O boticário maquiagem. Curitiba: Posigraf S/A, 2011.

252 p. TEC-304 - PRIMEIROS SOCORROS

Atendimento pré-hospitalar a vítimas em situação de urgência e emergências. Clínica e trauma. Recursos para o primeiro atendimento. Medidas de biossegurança ao socorrista. Epidemiologia e cinemática do trauma. Programa nacional para redução da morbimortalidades relacionados a acidentes e violências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BRASIL Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. 3. ed.

Brasília. Ministério da Saúde, 2006. 2. NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS.

Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

3. SHAH Kauasahai; MASOIN, Chilembe. Procedimentos de emergência essenciais. Porto Alegre. Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zelia. Introdução à

epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. BERGERON, David. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 2007. 6. MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços

de saúde. São Paulo: Atheneu, 2006. 7. PEDROSO, Enio Roberto Pietra. Blackbook clínica médica. Belo Horizonte:

Blackbook, 2007. 8. RIBEIRO JUNIOR, Célio; CANETTI, M.D. Manual básico de socorro de

emergência. São Paulo: Atheneu, 2010. TEC-305 - MICROBIOLOGIA E BIOSSEGURANÇA

Características morfofisiológicas gerais das bactérias, dos fungos e dos vírus. Genética bacteriana. Cultivo de bactérias. Isolamento e identificação bacteriana. Prevenção e controle do crescimento microbiano. Características gerais e uso racional dos antimicrobianos. Microbiota normal do corpo humano. Noções de afecções tegumentares bacterianas e fúngicas. Viroses da pele e mucosas. Conceitos básicos de biossegurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. São Paulo: McGraw-Hill,

2008. 2. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança.

Barueri: Manole, 2002. 3. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. BROOKS, Geo F.; BUTEL, Janet S. ; MORSE, Stephen A. Microbiologia médica.

22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 2005. 5. KONEMAN, Elmer W.; ALLEN, Stephen; SCHRECKENBERGER, Paul.

Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Page 34: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

34

6. LEVINSON, W. C.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

7. COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

8. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

TEC-401 - TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - Fundamentos de Estética e Cosmética

Lógica do pensamento científico. Paradigmas, convenções e normas segundo a ABNT. Tipologias, modelos. Métodos e técnicas de observação, experimentação, demonstração, redação e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos. Desenvolvimento de projetos sustentáveis na área da estética. Projetos sociais. Projetos sobre a Relações ético raciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

5. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

6. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

7. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2005.

8. PHILIPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.

3º PERÍODO (2016/1)

Código Unidades de Ensino

TEC-105 Gerontologia

TEC-106 Nutrição em Estética

TEC-306 Eletroestética Facial

TEC-307 Estética Facial

TEC-308 Estética dos Anexos Cutâneos

TEC-403 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado – Estética Facial

TEC-105 - GERONTOLOGIA

Estudo do processo fisiológico do envelhecimento e suas consequências na qualidade de vida dos idosos. Reconhecimento de medidas que aceleram o envelhecimento dos sistemas corporais, bem como suas medidas preventivas e curativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FREITAS, E. V.; PY, L.; NERI, A. L.; CANÇADO, F. A. X. C.; GORZONI, M. L.;

DOLL, J. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

2. SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole, 2005.

3. VIANA, Elizabete et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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35

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. MONTEIRO, Dulcinéia da Mata Ribeiro. Dimensões do envelhecer. São Paulo:

Revinter, 2004 5. PAPALÉO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão

globalizada. São Paulo: Atheneu, 1996. 6. REBELATTO J. M. Fisioterapia geriátrica. São Paulo: Manole, 2005. 7. PAPALÉO NETTO, M. Tratado de gerontologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 8. PERRACINI M. R.; FLÓ, C. Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

TEC-106 - NUTRIÇÃO EM ESTÉTICA

Conceitos básicos de nutrição, alimentação saudável, pirâmide alimentar, carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, sais minerais, água, intolerância e alérgicas alimentares, reeducação alimentar e alimentação nas fases da vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia.

13. ed. São Paulo: Roca, 2012. 2. PELUZIO, G. C. M., COSTA, B. M. N. Nutrição básica e metabolismo. Viçosa:

UFV, 2008. 3. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu

2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. BRASIL. Ministério Da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 5. PUJOL, A. P. Nutrição aplicada à estética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 6. SCHNEIDER, Aline Petter. Nutrição estética. São Paulo: Atheneu, 2010. 327 p. 7. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D’Arc Pereira. Tratado de

alimentação, nutrição e dietoterapia. 2.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN. 2011. 8. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. São Paulo: Atheneu, 2000.

TEC-306 - ELETROESTÉTICA FACIAL História da eletroterapia na estética facial. Estudo técnico das correntes utilizadas na face para desincruste, eletrolifting e iontoforese. Compreensão e uso das várias técnicas de vibração na face (alta e baixa frequência) e técnicas especiais como vapor de ozônio e abrasões superficiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, F S. Dermatofuncional: modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. 2. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermatofuncional. 3 ed.

Manole, 2008. 3. GUYTON, H. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermato-funcional. 3.ed. São

Paulo: Manole, 2004. 5. SAMPAIO, S. A. P.; RIVITI, E. A. Dermatologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas,

2000. 6. KEDE M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu,

2003. 7. KITCHEN, Sheila; BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 11. ed. São Paulo:

Manole, 2003. 8. MEIRELLES, M. C. Manual técnico de estética. Rio de Janeiro: Vida Estética,

2010.

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36

TEC-307 - ESTÉTICA FACIAL História e prática dos procedimentos estéticos faciais. Cuidados clínicos. Envelhecimento cutâneo. Problemas dermatológicos. Prevenção e tratamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, S. Fabio. Dermatofuncional: modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. São Paulo: Phorte, 2010. 2. ECO, Umberto. História da beleza. Rio de Janeiro: Record, 2004. 3. FAÇANHA, Rosângela. Estética contemporânea. Rio de Janeiro: Rubio, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. KITCHEN, Sheila; BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 11. ed. São Paulo:

Manole, 2003. 5. MARTINHO, M. Beleza ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Copyright, 2010. 6. MEIRELLES, M. C. Manual técnico de estética. Rio de Janeiro: Vida Estética,

1949. 7. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermatofuncional. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2008. 8. DEPREZ, Philippe. Peeling químico: superficial, médico e profundo. Rio de

Janeiro: Revinter, 2008. 400 p.

TEC-308 - ESTÉTICA DOS ANEXOS CUTÂNEOS Epilaçao X Depilação. Técnicas eletrônicas e manuais. Novas tendências e cuidados necessários para os procedimentos de epilação. Informações e orientação de caráter educativo e científico através da prática baseada em evidências, abordando os cuidados cosméticos pertinentes a epilação. Informações e orientação de caráter educativo e científico, abordando a tricologia e os cuidados cosméticos pertinentes à terapia capilar. Noções de imagem pessoal e os cabelos no contexto histórico-social. Revisão da anatomia: folículo piloso, estrutura e ciclo de crescimento do cabelo. Noções de alopecias, tipos de alopecias, suas características principais e de distúrbios do couro cabeludo como seborréia, pitiríase capitis e dermatite seborréica. Higienização capilar, tratamentos em nível de haste e em nível de couro cabeludo. Tipos de cabelo, características quanto à etnia, forma, diâmetro, teor lipídico para adequação de procedimentos. Anamnese. Técnicas estéticas e práticas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, Fábio S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São

Paulo: Phorte, 2006. 2. FEIJO, Atenéia. Depilação. São Paulo: SENAC, 2004. 3. GUIRRO, E. C.; GUIRRO, R. R. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos e

patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. BARATA, Eduardo A. A cosmetologia. São Paulo, Tecnopress, 2005. 5. GRAY, Henry. GRAY, Donald. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 6. SABARA, Leila. Beleza total: estética, cuidados e vida saudável. Curitiba: Difusão

Cultural, 2007. 7. SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. Atheneu, 2004. 8. SILVA, Marizilda Toledo. Eletroterapia em estética corporal. 2. ed. Curitiba:

Robe, 2001. TEC-403 - TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - Estética Facial

Baseado em atendimentos realizados em clínica de Estética Facial, comparação de casos. Discussão sobre melhores resultados. Desenvolvimento de projetos sustentáveis na área da estética. Projetos sociais. Pesquisas complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 305 p.

Page 37: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

37

2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 5. PHILIPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria. Educação ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 6. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:

Brasiliense, 2005. 7. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa.

São Paulo: Martins Fontes, 2005. 8. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e

gestão. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

4º PERÍODO (2016/2)

Código Unidades de Ensino

TEC-202 Gestão de Pessoas

TEC-309 Estética Corporal

TEC-310 Estética em Medicina Cirúrgica

TEC-311 Massoterapia

TEC-312 Visagismo

TEC-404 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado - Corporal

TEC-202 - GESTÃO DE PESSOAS

Políticas e práticas de Recursos Humanos. Recrutamento e Seleção. Treinamento e desenvolvimento. Remuneração. Motivação. Trabalho em equipe. Ética e realização pessoal, conceito de raça e discriminação no mundo do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2005. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: novo papel dos recursos humanos

nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro:

Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4 DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de

pessoas na empresa moderna São Paulo: Atlas, 2004. 5. FLEURY, Maria Tereza Leme (coord.). As pessoas na organização. São Paulo:

Gente, 2002. 6. TAMAYO, Álvaro; PORTO, Juliana Barreiros (org.). Valores e comportamento

nas organizações. Petrópolis: Vozes, 2005. 7. WARD, Michael. 50 Técnicas essenciais da administração. 5. ed. São Paulo:

Nobel, 1998. 8. WITZEL, Morgen. 50 Grandes estratégias da administração. São Paulo:

Contexto, 2005

TEC-309 - ESTÉTICA CORPORAL

Teoria e práticas dos procedimentos estéticos corporais. Adequação cosmética ao biótipo cutâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções

estéticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Phorte, 2010.

Page 38: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

38

2. GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia dermatofuncional. São Paulo: Manole, 2002.

3. AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 2 ed.

São Paulo: Atheneu, 2009. 5. GODOY, José Maria Pereira. Reabilitação linfovenosa. Rio de Janeiro: Di Livros,

2005. 6. SALGADO, Afonso S. Inoe. Eletrofisioterapia: manual clínico. Rio de Janeiro: Di

Livros, 2005. 7. ROTTA, Osmar (Coord.). Dermatologia: clínica, cirúrgia e cosmiátrica. Barueri,

SP Manole, 2008. 8. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter,

©2000.

TEC-310 - ESTÉTICA EM MEDICINA CIRÚRGICA

Definição e descrição atualizada das cirurgias plásticas. Cuidados, indicações e contraindicações de atendimentos pré- e pós-operatórios. Manuseio do paciente operado. Cuidados higiênicos. Prática em técnicas de atendimento pré e pós cirurgia para a reabilitação saudável do paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, F. S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São

Paulo: Phorte, 2006. 2. GODOY, J. M. P. Reabilitação linfovenosa. Rio de Janeiro: Di Livros, 2005. 3. GUIRRO, E. C.; GUIRRO, R. R. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos

e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. AZULAY, R. D. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 5. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. São Paulo:

Elsevier, 2011. 6. KITCHEN, S; BAZIN, S. Eletroterapia de Clayton. 10. ed, São Paulo: Manole,

2009. 7. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan; 2004. 8. MARX, A. G; CAMARGO, M. C. Fisioterapia no edema linfático. São Paulo:

Panamed, 1984. TEC-311 - MASSOTERAPIA

Histórico da massoterapia. Componentes da massagem. Emprego da massagem. Técnicas de massagem. Massagem geral e local. Técnicas especiais de massagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MANUAL DE MASSAGEM. Barcelona: Toray-Massam, 1997. 2. BIENFAIT, Marcel. Fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, 2010. 3. CASSAR, Mário-Paul. Massagem: curso completo. São Paulo: Manole, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e

tratamento. Barueri: Manole, 2003. 5. EITNER, D.; KRUPIAN, W. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1984. 6. HOMEM, Fred Vasquez. Manual de massagem médica, desportiva e estética,

ginástica reeducativa. Lisboa, Progresso, 2009. 7. GUIRRO, Elaine. Fisioterapia dermatofuncional. 3. ed. São Paulo: Manole,

2002. 8. GUIRRO, Elaine. Fisioterapia em estética. São Paulo: Manole, 1993.

Page 39: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

39

TEC-312 - VISAGISMO Bases e princípios do visagismo. Fundamentos da linguagem visual e os princípios básicos de harmonia e beleza aplicados ao visagismo. Estudo dos conceitos de visagismo e técnicas de maquiagem. Aplicação das técnicas do visagismo. Aplicação prática dos diferentes tipos de maquiagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. HALLAWEL, Philip. Visagismo: harmonia estética. 6. ed. São Paulo: SENAC,

2008. 2. HALLAWEL, Philip. Visagismo integrado: estilo e beleza. 2. ed. São Paulo:

SENAC, 2010. 3. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. HERNANDEZ, Micheline; FRESNEL, Marie Madeleine Mercier. Manual de

cosmetologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 5. DRAELOS, Zoe Diana. Cosméticos em dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Revinter, 2009. 6. TORTORA, G. J., GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 7. DRAELOS, Z. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. 8. QUEIROZ, R. da S. (Org.). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza.

São Paulo: SENAC, 2000. TEC-404 - TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - Corporal

Baseado em atendimentos realizados em clínica de Estética Capilar, comparação de casos. Discussão sobre melhores resultados. Desenvolvimento de projetos sustentáveis na área da estética. Projetos sobre as características raciais capilares. Pesquisas complementares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 305 p. 2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2004. 425 p. 3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São

Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 5. PHILIPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria. Educação ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 6. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:

Brasiliense, 2005. 7. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa.

São Paulo: Martins Fontes, 2005. 8. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e

gestão. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

5º PERÍODO (2017/1)

Código Unidades de Ensino

TEC-203 Ética Profissional

TEC-313 Tricologia

TEC-314 Tópicos Especiais em Estética

TEC-315 Terapias Alternativas

TEC-316 Técnicas de Depilação

TEC-405 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado – Estética Capilar

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40

TEC-203 - ÉTICA PROFISSIONAL

Conscientização dos principais princípios filosóficos (comum, bivalência, caridade, cooperação, indiscernabilidade, plenitude, razão, realidade, etc.) e leis que permeiam a área da saúde e do campo da estética. Ética e Sustentabilidade nas empresas de estética. Educação Ambiental e aspectos sustentáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. COMTE, André. Apresentação da filosofia. São Paulo: Brochura, 2003. 2. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 3. FORTE, Bruno. A escuta do outro: filosofia e revelação. São Paulo: Paulinas,

2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. ARANHA, Maria Lucia. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

5. CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e Igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006.

6. MARTINHO, M. Beleza ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Copyright, 2010. 7. MEIRELLES, M. C. Manual técnico de estética. Rio de Janeiro: Vida Estética,

1949. 8. PHILIPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria. Educação ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.

TEC-313 - TRICOLOGIA

Alterações capilares por agentes físicos. Alterações capilares por agentes químicos. Alterações capilares por agentes mecânicos. Patologias capilares. Tratamentos estéticos em tricologia. Diferenças de tipos de cabelo de acordo com a raça BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2. GOMES. A. L. O uso da tecnologia cosmética no trabalho de profissional

cabeleireiro. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2009. 3. SAMPAIO, S. A. P.; EIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. AIRES, M. M. A. et al. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 5. COSTANZO, L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 6. KLINKE & SILBERNAGL. Tratado de fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006 7. MCPHEE, S.; GANONG, W. Fisioaptologia da doenças. Rio de Janeiro: McGraw

Hill, 2007 8. ROBBINS. Bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005. TEC-314 - TÓPICOS ESPECIAIS - Estética

Abordagem de temas e conteúdos emergentes ou indicados pelo corpo discente para atender particularidade e/ou interesses na área da Estética e Cosmética, além de permitir a flexibilização da estrutura curricular do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: De acordo com as necessidades. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: De acordo com as necessidades.

Page 41: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

41

TEC-315 - TERAPIAS ALTERNATIVAS Fundamentos de terapias chinesa, japonesa, Ayurveda e reflexologia. Noções de cromoterapia, aromaterapia, banhos medicinais, técnicas de relaxamento e meditação, Yogaterapia, além de outros recursos para promover a beleza e o bem estar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, Fabio. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São

Paulo: Phorte, 2006. 2. FORNAZIERI, Luis Carlos. Tratado de acupuntura estética São Paulo: Ícone,

2005. 3. GILLANDERS, Ann. Reflexologia: um guia passo a passo. São Paulo: Manole,

1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. GODOY, José. Reabilitação linfovenosa. Rio de Janeiro: Di Livros, 2005.

5. HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2007.

6. ILA, Ma Prem. Massagem ayurvédica: o toque dos deuses: uma técnica milenar indiana resgatada para o 3º milênio. Rio de Janeiro: Brasporte, 2000.

7. LEDUC, Albert. Drenagem linfática teoria e prática. São Paulo: Manole, 2000. 8. LUNDBERG, Paul. O livro do Shiatsu: vitalidade e saúde por meio da arte do

toque. São Paulo: Manole, 1998. TEC-316 - TÉCNICAS DE DEPILAÇÃO

Técnicas de Depilação. Áreas da depilação. Formas de depilação. Materiais e Acessórios para a depilação. Ficha de avaliação (anamnese). Sequência de depilação. Instruções aos clientes pós-processo depilatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. PARKER, F. Estrutura e função da pele. In: Cecil textbook of Medicine. 22. ed.

Philadelphia: Saunders, 2003. 2. DANIEL C. Adelman; CASALE, Thomas B.; JONATHAN, C. Manual de alergia e

imunologia. São Paulo: Novo Conceito Saúde, 2008. 3. Disponível em: <http://www.editorasenacsp.com.br/portal/produto.do?appAction

=vwProdutoDetalhe&idProduto=20192> BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 6. Disponível em: <http://www.slideshare.net/Apostila-Depilacao/apostila-

depilação>. 7. Disponível em <http://siaibib01.univali.br/pdf/Anelise%20Cruz%20dos%20Santos

%20e%20Josistela%20Bessani.pdf>. 8. SENAC. Departamento Nacional; FEIJO, Ateneia; TAFURI, Isabel. Depilação: o

profissional, a técnica e o mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2011. 127 p.

9. MATEUS, Andrea. Cosmiatria e Laser: Prática no Consultório Médico. Rio de Janeiro: Grupo Gen , 2012. 550p 10. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 12.

ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN. 2013 (Biblioteca Virtual) TEC-405 - TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - Estética Capilar

Estudos de Casos baseados nos atendimentos estéticos realizados em clínica de Estética. Discussão de resultados Desenvolvimento de projetos sustentáveis na área da estética. Projetos sociais. Projetos sobre as indicações de cosméticos relacionando ao tipo de cor da pele ( Discussão do conceito de racial e etnia). Pesquisas complementares. Estética Sustentável e educação ambiental nos produtos cosméticos e estéticos . BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 305 p.

Page 42: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

42

2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. PHILIPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria. Educação ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 3. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:

Brasiliense, 2005. 4. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa.

São Paulo: Martins Fontes, 2005. 5. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e

gestão. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. .

6º PERÍODO (2017/2)

Código Unidades de Ensino

TEC-205 Gestão e Marketing

TEC-206 Comportamento Empreendedor

TEC-317 Clinica Facial e Corporal

TEC-318 Micropigmentação

TEC-319 Tópicos Especiais em Cosmética

TEC-406 Trabalho Interdisciplinar Supervisionado – Gestão de Negócios

TEC-205 - GESTÃO E MARKETING

Fundamentos da administração. O processo administrativo. O ambiente organizacional e os desafios à administração. Visão estratégica e planejamento. Gestão estratégica de pessoas. Gestão do marketing de serviços: conceitos e aplicações. Marketing de relacionamento. Gestão da informação e do conhecimento de serviços. A qualidade nos serviços. Responsabilidade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro:

Campus, 2005. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de

Janeiro: Campus, 2004. 3. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva,

2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. KIERNAN, Mattew. 11 mandamentos da administração do século XXI. São

Paulo: Pearson, 2000. 5. ROBBINS, Stephen. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

Saraiva, 2005. 6. WARD, Michael. 50 técnicas essenciais da administração. 5. ed. São Paulo:

Nobel, 1998. 7. WITZEL, Morgen. 50 grandes estratégias da administração. São Paulo:

Contexto, 2005. 8. ZEITHAML, Valerie A.; BITNER, Mary Jo. Marketing de serviços: a empresa com

foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2005. TEC-206 - GESTÃO FINANCEIRA

Visão geral da administração financeira. Demonstrações financeiras. Planejamento financeiro de curto prazo. Valor e orçamento de capital. Risco e retorno. Financiamento a longo prazo. Administração financeira de curto prazo.

Page 43: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

43

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de

Janeiro: Campus, 2004. 2. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana

Paula MussiSzab; Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005;

3. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. GITMAN, Lawrence J. , Princípios de administração financeira: essencial. 2.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 5. HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira. 9. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000. 6. KIERNAN, Mattew. 11 mandamentos da administração do século XXI. São

Paulo: Pearson, 2000. 7. MOTTA, Regis da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de

investimentos. São Paulo: Atlas, 2002. 8. WARD, Michael. 50 técnicas essenciais da adminstração. 5. ed. São Paulo:

Nobel, 1998. TEC-317 - CLINICA FACIAL E CORPORAL

História e prática dos procedimentos estéticos e faciais. Cuidados clínicos. Envelhecimento cutâneo. Problemas dermatológicos. Prevenção e tratamento. Teoria e prática dos procedimentos estéticos e corporais. Cuidados clínicos para tratar os aspectos inestéticos de adipócitos localizados. Celulite. Destrofia dérmica e muscular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BORGES, Fábio S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas, São

Paulo: Phorte, 2006. 2. CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. São Paulo: McGraw Hill, 2002. 3. FAÇANHA, Rosangela. Estética contemporâne. Rio de Janeiro: Rubio, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermatofuncional. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2008. 5. GUYTON, H. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008. 6. KITCHEN, Sheila; BAZIN, Sarah. Eletroterapia de Clayton. 11. ed. São Paulo:

Manole, 2003. 7. MARTINHO, M. Beleza ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Copyright, 1949. 8. MEIRELLES, M. C. Manual técnico de estética. Rio de Janeiro: Vida Estética,

1949. TEC-318 - MICROPIGMENTAÇÃO

Matérias-primas e princípios ativos. Cosméticos e Produtos naturais. Produção de fitocosméticos e controle da qualidade de fitocosméticos. Micropigmentação. Técnicas de aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. SELLAR, Wanda. Óleos que curam. Florianópolis: Nova Era, 2008. 2. SIMOES, Cláudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia: da planta ao

medicamento. 3. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 3. VITA, Ana Carlota. História da maquiagem e da cosmética. São Paulo:

Anhembi-Morumbi, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. BOTSARES, Alexandro et al. Fitoterapia chinesa e plantas brasileiras. 3. ed.

São Paulo: Ícone, 2007. 5. COULTATE, T.P. Alimentos: a química e seus componentes. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004. 6. FAÇANHA, Rosangela. Estética contemporânea. Rio de Janeiro: Rubio, 2005.

Page 44: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

44

7. FORTE, Bruno. A porta da beleza: por uma estética teológica. São Paulo: Ideias e Letras, 2008.

8. USBERCO, João et al. A composição dos alimentos. São Paulo: Saraiva, 2004. TEC-319 - TÓPICOS ESPECIAIS - Cosmética

Abordagem de temas e conteúdos emergentes ou indicados pelo corpo discente para atender particularidade e/ou interesses na área da Estética e Cosmética, além de permitir a flexibilização da estrutura curricular do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: De acordo com a necessidade. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: De acordo com a necessidade.

TEC-406 - TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - Gestão de Negócios

Elaboração de um plano de negócio. Aplicar os conhecimentos técnicos adquiridos no curso. Projetos sobre Educação ambiental e Sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 305 p. 2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2004. 425 p. 3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São

Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. PHILIPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria. Educação ambiental e

sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 3. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:

Brasiliense, 2005. 4. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa.

São Paulo: Martins Fontes, 2005. 5. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e

gestão. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

TEC-204 – LIBRAS ( OPTATIVA)

História da língua de sinais. Processos cognitivos e linguísticos da língua de sinais. História e cultura da comunidade de pessoas surdas. Legislação que oficializa e regulamenta a Libras. Vocabulário e estrutura gramatical em Libras. Inclusão dos surdos em contextos sociais: trabalho, família, educação. Noções básicas de uso da LIBRAS em alguns contextos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CAMPOS, DINAH M. S. Psicologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes,

2002. 2. FERNANDES, Eulália (org). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação,

2005. 3. LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo:

Avercamp, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 4. KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. Libras - língua brasileira de

sinais: a imagem do pensamento. São Paulo: Escala, 2008. v. 3. 5. ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências.

Petrópolis: Vozes, 2003.

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45

6. CAPOVILLA, F. C.; WALQUIRIA, Duarte Raphael. Dicionário enciclopédico llustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2005. v. 1, 2, 3, 4.

7. PIAGET, J. Epistemologia genética. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 8. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

1.8 METODOLOGIA

A metodologia de ensino adotada para o curso de Tecnologia em Estética e Cosmética

da FAMINAS-BH é dirigida para atender à concepção do curso, fundamentada numa

formação teórica, respaldada por atividades aplicadas ou interativas, além de atividades de

cunho prático que se desenvolvem ao longo do curso, existindo um claro incentivo ao uso de

metodologias ativas.

Quanto às atividades na sala de aula, os procedimentos didático-metodológicos são

diversificados. Envolvem atividades expositivas, dialogadas e explicativas, bem como

debates, seminários diversos e trabalhos em grupos. Os docentes são estimulados a fazer

uso da criatividade e a utilizar métodos e técnicas participativas em suas atividades, visando

o desenvolvimento e a integração do aprender a conhecer, do aprender a fazer, do aprender

a conviver e do aprender a ser. De um modo geral, toda e qualquer metodologia, clássica ou

inovadora, que possa ser empregada pelos docentes no sentido de favorecer o processo de

ensino-aprendizagem, é bem-vinda.

Neste contexto, o incentivo à leitura, à escrita e ao raciocínio para o conhecimento, a

análise e a interpretação dos fenômenos relativos à estética e cosmética de todas as esferas

perpassam as unidades de ensino do curso.

Para auxiliar neste processo metodológico, é necessária a adoção de metodologias

que instiguem o aluno, que o desafiem ao raciocínio e à aplicação dos conteúdos abordados.

As mudanças do mundo contemporâneo têm refletido no redirecionamento das políticas de

educação e no perfil dos profissionais que estão em processo de formação nos cursos de

graduação, exigindo uma maior interação entre os ambientes do ensino e do trabalho,

propiciando a integração entre teoria e prática.

Torna-se necessário, portanto, integrar, cada vez mais, as diferentes áreas do

conhecimento em todas as etapas do curso de graduação, destacando-se como eixo

articulador, a interdisciplinaridade e a transversalidade. É preciso percebê-las como processo

de integração recíproca entre as várias disciplinas oferecidas ao longo do curso e com os

campos afins do conhecimento.

O processo de aprendizado e preparação proposto pelo PPC do curso compreende

que o discente necessita desenvolver uma visão crítica e comprometida com os princípios

éticos; saber apresentar trabalhos e discutir ideias em público; ter capacidade de participar de

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debates contemporâneos e ser capaz de se posicionar em contextos de controvérsias, de

inovações e de mudanças de paradigmas.

As metodologias utilizadas no curso de Estética e Cosmética têm como principais

objetivos:

- garantir a construção da formação profissional e do perfil do acadêmico de Estética

e Cosmética de maneira reflexiva, analítica, processual e articulada;

- facilitar o processo de construção das competências e habilidades;

- sustentar a vivência interdisciplinar, o trabalho equipe, compreendendo e valorizando

os benefícios dessa prática na atividade profissional;

- facilitar a construção do trabalho de curso do acadêmico, quando aplicável;

- incentivar o cumprimento das Atividades Complementares, quando for o caso;

- valorizar a educação continuada, incorporando as contribuições científicas e

tecnológicas, com competência para explorar parte desse imenso potencial na

democratização do conhecimento;

- propiciar aos discentes a possibilidade de saber ler a realidade criticamente,

mantendo-se sempre informado, interpretando o mundo com autonomia, sendo

capaz de produzir pensamentos e ações novos para um mundo em constante

mudança;

- atuar profissionalmente, com sólido e aprofundado conhecimento de sua área

específica de saber e de ação profissional, pautado nos ideais de justiça,

democracia e de solidariedade.

Assim, a metodologia definida para desenvolver as atividades do curso está

plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito

científico em seus alunos e com a formação de pessoas autônomas e cidadãs.

A metodologia de ensino adotada para o curso de Estética e Cosmética é dirigida para

atender a concepção do curso, fundamentada numa formação teórica, respaldada por

atividades interativas, teórico-práticas e interdisciplinares que se desenvolvem ao longo do

curso.

Quanto às atividades em sala os procedimentos didático-metodológicos são

diversificados e envolvem atividades expositivas, dialogadas e explicativas. Os docentes são

estimulados a fazer uso da criatividade e a utilizar métodos e técnicas participativas em suas

atividades, visando o desenvolvimento e a integração da apreensão do conhecimento na

relação ensino-aprendizagem. De um modo geral, toda e qualquer metodologia, clássica ou

inovadora, que possa ser empregada pelos docentes no sentido de favorecer o processo de

ensino e de aprendizagem são absorvidas.

Em consonância com o PPI e o PDI da FAMINAS-BH, a metodologia do curso propicia

aos discentes a possibilidade de saber ler a realidade, criticamente, mantendo-se sempre

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informado, interpretando o mundo com autonomia, sendo capaz de produzir pensamentos e

ações inovadores para um mundo em constante mudança.

Tal metodologia também os incentiva a participar e colaborar, de maneira criativa, na

construção de uma sociedade mais justa, com desenvolvimento sustentável, lutando contra a

tendência de ser mera peça de uma engrenagem que não entende e menos ainda domina.

Trabalhar de modo coletivo, em equipes multidisciplinares, compreendendo e valorizando os

benefícios dessa prática na atividade profissional. Os discentes são, ainda, incentivados a

investir, de forma sistemática, na sua formação continuada, incorporando as contribuições

científicas e tecnológicas, com competência para explorar parte desse imenso potencial na

democratização do conhecimento.

Esta concepção metodológica deve favorecer a construção e efetivação dos princípios

de formação que sustentam os quatro pilares da educação, a articulação entre teoria e prática,

a interdisciplinaridade e transversalidade, a flexibilização curricular, formação humanística e

articulação entre ensino, pesquisa e extensão no contexto do curso.

Cabe ressaltar que, os docentes do curso Tecnológico de Estética e Cosmética têm à

disposição recursos audiovisuais como projetores multimídia e recursos auxiliares na

construção do saber, como os três laboratórios de computação da Instituição, com acesso

disponibilizado aos discentes, praticamente em tempo integral, para incentivá-los a fazer uso

das tecnologias de informação e de comunicação como elementos imprescindíveis à

eficiência e à dinâmica.

A metodologia definida para desenvolver as atividades do curso está plenamente

comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico em

seus alunos e com a formação de pessoas autônomas e cidadãs. Dentre as diversas

atividades acadêmicas, é importante destacar as unidades de ensino Trabalhos

Interdisciplinares Supervisionados, conhecidos institucionalmente pela sigla TIS.

O TIS foi pensado para contribuir com as reflexões sobre as temáticas que articulam

os conteúdos essenciais de modo transversal: metodologia científica, áreas de atuação do

profissional esteticista, ética do profissional, educação ambiental e cultura afro-brasileira e

indígena.

Para a estruturação do trabalho, as equipes elaboram em cada semestre, um material

resultante do estudo do tema: pôster científico, blog, artigo ou resumo (a equipe escolhe o

tema) considerando o tema transversal e interdisciplinar em questão e suas diversas

ramificações. Findo o trabalho, além da nota de zero a 100 atribuída a unidade de ensino TIS

do período, as equipes também recebem de zero a 10 pontos (nota TIS dividida por 10), para

compor parte da nota da terceira etapa de todas as unidades de ensino.

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1.9 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O indicador não se aplica ao presente processo, pois o projeto pedagógico do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH não prevê a realização de estágio

curricular supervisionado.

1.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O indicador não se aplica ao presente processo, pois o projeto pedagógico do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH não prevê o desenvolvimento de

atividades complementares.

1.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O indicador não se aplica ao presente processo, pois o projeto pedagógico do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH não prevê o desenvolvimento de

trabalho de conclusão de curso.

1.12 APOIO AO DISCENTE

O apoio ao discente, nos diversos cursos de graduação da FAMINAS-BH, ocorre em

consonância com as políticas institucionais, por meio de ações desenvolvidas pela Direção

Acadêmica, Direção de Ensino, Coordenadorias de Curso, Secretaria de Registro Acadêmico,

Coordenadorias de Extensão e de Estágio, Corpo Docente, Corpo Administrativo,

Laboratórios de Informática e específicos da área da saúde, Ouvidoria, além do Serviço de

Orientação Psicopedagógico e Profissional. Ocorre também, por intermédio de ações

específicas do curso, que procura acolher, atender, orientar e solucionar dentro do possível,

as necessidades dos alunos, principalmente aquelas relacionadas à formação acadêmica.

As dificuldades apresentadas pelos discentes são plurais, o que vem requerendo do

curso e da Instituição, uma disposição constante e renovada perante as necessidades dos

alunos. Salta aos olhos a fragilidade de etapas anteriores do percurso estudantil, o que pode

gerar dificuldade e, até mesmo, limitações no processo de aprendizagem, jornada de trabalho

associada às exigências de um processo de formação no ensino superior, dificuldades

financeiras, vivências relacionadas à passagem da adolescência para a vida adulta,

problemas afetivos e familiares que, diretamente, interferem no rendimento escolar. Além

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desses aspectos mencionados, podem ser identificados problemas psicológicos comuns

como ansiedade, até indícios psicopatológicos mais severos, que dificultam o convívio e a

adaptação de alguns alunos no ambiente acadêmico, local onde a pluralidade de valores,

crenças e motivações pessoais se conjugam, revelando a diversidade cultural presentes no

ambiente escolar.

Diante do cenário exposto, que apresenta as principais ou mais comuns necessidades

dos alunos, cabe a cada curso e à FAMINAS-BH, estarem sempre pensado em novas

estratégias e ações de apoio ao discente.

Assim, o atendimento ao discente na FAMINAS-BH se desenvolve de forma ampla e,

sob vários aspectos, extrapolando ações específicas de um curso em particular, sendo

algumas delas sumariamente descritas a seguir.

a) Programa de apoio ao desenvolvimento acadêmico do discente

A IES que deseja se firmar no cenário de educação superior com competência e

legitimidade deve ter como máxima o desenvolvimento acadêmico de seu aluno, pois é para

ele e por ele que a Instituição existe. Assim, o aluno encontra apoio na Direção Acadêmica,

Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenações de Curso, Secretaria de Registro

Acadêmico, Coordenadorias de Pesquisa, de Extensão, Corpo Docente e Administrativo e

Serviço de Apoio Psicopedagógico e Profissional, com amparo nas políticas institucionais,

efetivadas e consolidadas, que têm como objetivo primeiro colaborar com o desenvolvimento

acadêmico do aluno.

O discente de cada curso da FAMINAS-BH é incentivado a fazer sempre a primeira

abordagem no apoio ao seu desenvolvimento acadêmico diretamente com os docentes, numa

perspectiva de resolver dúvidas e problemas no momento em que elas acontecem.

Os próprios docentes podem, então, fazer os devidos encaminhamentos, acionando o

Serviço de Orientação Psicopedagógico e Profissional.

A Coordenação do Curso é outra forma de apoio a busca de solução de problemas

acadêmicos dos discentes, pois, ao estar disponível para o atendimento do aluno e

movimentando-se na posição docente/coordenação, permite uma maior aproximação com as

demandas.

b) Estímulo ao envolvimento discente nas questões institucionais

Um dos mecanismos de comunicação utilizado são os encontros com a comunidade

acadêmica, por meio de reuniões com o aluno para entrega do Manual do Aluno e discussão

das políticas internas, reuniões com os Dirigentes Acadêmicos, Administrativos,

representantes de turmas, reuniões com a Coordenadoria Acadêmica, Coordenadoria de

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Pesquisa, dirigentes e as Comissões de Formatura dos cursos da IES.

c) Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos

Desde o início de suas atividades, a FAMINAS-BH procura estar à frente na inovação

dos seus sistemas. A Instituição conta com site próprio (www.faminas.edu.br) para acesso do

Portal Corpore RM, a Ouvidoria, além das informações organizacionais da instituição e o

noticiário acadêmico, que disponibiliza acesso a histórico escolar, situação de notas e faltas,

material postado por docentes, os fóruns realizados pelos docentes, além da posição

financeira do discente e outras solicitações.

d) Suporte técnico para FIES e PROUNI

A FAMINAS-BH mantém Comissões Próprias para interessados e usuários dos

benefícios do FIES e do PROUNI.

e) Coordenação Acadêmica

O aluno encontra apoio na Coordenação Acadêmica para esclarecer dúvidas sobre as

atividades acadêmicas, buscar possibilidades para um melhor aproveitamento. O setor

oferece serviço de ouvidoria, em que se permite que diferenças aflorem, existam, se

confrontem e convivam em busca de uma melhor interação e de um relacionamento saudável

entre os membros que formam o corpo social da Instituição.

f) Coordenação do Curso

O aluno conta com a Coordenação do Curso, de maneira integral, para seu

atendimento, principalmente para responder as dúvidas e orientar sobre as questões

metodológicas adotadas pelo curso. Este atendimento efetiva-se informalmente pelos

espaços acadêmicos existentes e, formalmente, por meio de agendamento ou protocolo.

g) Serviço de Orientação Psicopedagógica e Profissional (SOPP)

Um serviço que existe desde o início das atividades da Instituição, para apoio e escuta,

direcionado ao aluno, também estendido ao funcionário FAMINAS-BH, como um todo. É um

espaço especializado na área de interseção entre a Psicologia e a Pedagogia, em que

dificuldades surgidas de conflitos pessoais, afetivos e cognitivos, possam ser superadas para

um melhor desempenho acadêmico, utilizando como metas de trabalho a prevenção e a

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reeducação.

h) Monitoria

A monitoria é uma atividade que tem por finalidade despertar o interesse pela carreira

docente, prestar auxílio a professores para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das

atividades técnico-didáticas, bem como contribuir para a manutenção de um relacionamento

pedagógico produtivo entre o corpo discente e docente.

O compromisso do monitor com o processo de aprendizagem se efetiva quando ele

ajuda os discentes a exporem problemas ao professor da disciplina, pois já tendo passado

por ela, é capaz de captar melhor as dificuldades apresentadas; incentiva e dinamiza as

equipes de trabalho; colabora com os alunos na compreensão dos textos; revisa textos e

elabora de resumos e resenhas bibliográficas.

Visando regulamentar o processo de seleção, treinamento, acompanhamento e

evolução dos monitores, tem-se uma Política para o Programa de Monitoria da FAMINAS-BH,

cujo objetivo é proporcionar maior interação entre o corpo docente e o corpo discente, além

de estimular a iniciação à docência; promover a cooperação entre o corpo docente e discente;

contribuir com o processo de nivelamento dos acadêmicos; contribuir para a melhoria da

qualidade de ensino; e dinamizar as ações didático-pedagógicas e educativas por meio de

envolvimento dos discentes na operacionalização das mesmas, no cotidiano da FAMINAS-

BH.

i) Apoio e incentivo à organização dos estudantes

Desde à sua criação, a FAMINAS-BH vem envidando seus esforços no sentido de

incentivar seus acadêmicos na reflexão a respeito da importância e necessidade de uma

organização dos estudantes engajada, participativa e atuante.

Ainda que a organização dos estudantes na forma de Diretório Acadêmico ou outra

forma de organização seja legalmente de responsabilidade dos próprios estudantes, a

Coordenação de Curso promove a eleição de líderes/representantes de turma, em ação

incentivada semestralmente, e que vem se revelando como estratégia de articulação entre os

discentes e entre os discentes e a Coordenação de Curso e seu respectivo Colegiado de

Curso.

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1.13 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A auto avaliação na FAMINAS-BH vem sendo realizada desde o início das atividades

acadêmicas da Instituição, em 2004. Por iniciativa própria, pautada na Lei de Diretrizes e

Bases, Lei no 9394/96, e antecedendo às determinações legais atuais, buscavam-se, desde

então, informações capazes de nortear a tomada de decisão no sentido de melhorar,

continuamente, a qualidade dos serviços prestados.

Todavia, com a Lei no 10.861, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), houve a necessidade de sistematizar a auto avaliação

institucional criando metodologia, instrumentos avaliativos e formas de análise dos dados

coletados, respaldados nas dimensões contempladas na referida lei e conforme objetivos e

missão da FAMINAS-BH.

O SINAES fundamenta-se na necessidade de avaliar as Instituições de Educação

Superior brasileiras a fim de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a

orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional,

da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos seus

compromissos e responsabilidades sociais.

Desde então, a FAMINAS-BH considera os resultados da autoavaliação e a avaliação

externa para o aperfeiçoamento e melhoria da qualidade dos seus cursos. Nessa direção, o

Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o SINAES, constitui-

se elemento balizador da qualidade da educação superior.

Neste contexto, é importante evidenciar que a autoavaliação na FAMINAS-BH vem

contribuindo, e muito, para os processos decisórios internos e, sobretudo, para a construção

e revisão constante de um dos documentos institucionais mais importantes que é o PDI.

A Coordenação do Curso, o Colegiado e o NDE realizam análise detalhada dos

resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, do Questionário Socioeconômico, da

Autoavaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a

finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional para elevar o

conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.

Visando conscientizar os alunos da importância da avaliação, a FAMINAS-BH

desenvolve o Projeto ENADE, constituído de atividades que envolvem orientação e

preparação, nos aspectos acadêmicos e psicológicos.

Além disso, visando ao aperfeiçoamento do processo, os resultados das avaliações

são analisados pela Supervisão Acadêmica, Direção Acadêmica e Direção de Ensino da

Instituição, visando a implementação de alternativas que contribuam à melhoria das ações.

Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas são trabalhadas pela Coordenação do Curso,

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que orienta os professores com vistas ao aprimoramento de suas ações, promovem atividades

e cursos de aperfeiçoamento e dão suporte nas fragilidades didático-pedagógicas.

O processo como um todo e a significativa participação de todo o corpo social na

avaliação de um curso permite a permanente reconstrução, execução e aprimoramento do

PPC seja imbuída da concepção de que a conhecimento possibilita aperfeiçoamento,

divulgação, socialização e transparência, de modo a contribuir para criação de consciência e

ética profissional, com vistas à compreensão e desenvolvimento de ações coadunadas ao que

preconiza o referido documento.

No âmbito do curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado, pela natureza da

estrutura administrativa da FAMINAS-BH, estão constantemente envolvidos nas decisões

acadêmicas, nas discussões e deliberações sobre questões peculiares à vida acadêmica,

objetivando o aprimoramento das atividades e a melhoria sempre crescente da qualidade do

curso.

Desse modo, são ações permanentes sempre decorrentes dos processos de avaliação

do curso conforme descrição:

- o redimensionamento dos conteúdos de práticas das unidades de ensino do curso;

- o controle e a avaliação das atividades extensionistas da Instituição;

- a ampliação da participação dos alunos no programa de monitoria;

- a divulgação do Serviço de Apoio Psicopedagógico e Profissional para alunos e

docentes;

- a ampliação à participação de professores e alunos no processo de avaliação interna;

- a ampliação do número de mestres e doutores e o regime de trabalho dos docentes

do curso, com vistas ao atendimento do referencial de qualidade;

- a atualização e ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificação da sua

utilização;

- a ampliação do acervo do laboratório e promover ações efetivas de utilização e

acompanhamento.

A seguir, estão listadas algumas das ações recentes que foram implementadas na

FAMINAS-BH:

- construção de uma entrada de acesso do Bloco B para a biblioteca e o

estacionamento;

- instalação de novos laboratórios da área de saúde;

- ampliação dos equipamentos e materiais dos laboratórios da área de saúde;

- construção de novas instalações de ensino (Bloco A), contando com salas de aula e

um anfiteatro com capacidade para 200 lugares;

- reestruturação dos laboratórios de informática com a aquisição de 30 novos

computadores;

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- implantação de serviços on-line: matrícula, rematrícula e documentos da Secretaria

(atestados, verificação de notas e faltas) agilizando os processos de informação;

- reorganização das marcações das vagas nos estacionamentos;

- capacitação do corpo docente por meio de oficina de elaboração de provas;

- aprimoramento e ampliação dos instrumentos de avaliação interna;

- migração do instrumento de coleta de dados da autoavaliação institucional, do

formulário impresso, para formulário eletrônico;

- padronização dos instrumentos de avaliação do corpo social e da infraestrutura da

FAMINAS-BH;

- reunião periódica com representantes estudantis;

- reunião sistematizada com o Corpo Docente;

- instalação de internet sem fio nas area de convivência da IES;

- promoção de eventos voltados para a integração do corpo docente, funcionários e

acadêmicos;

- reeorganização do espaço físico destinado à convivência docente;

- aquisição de novos equipamentos elétricos e eletrônicos;

- instalação de novos computadores nos setores administrativos;

- aquisição de novos equipamentos audiovisuais;

- reforma e ampliação dos laboratórios da área da saúde, com aquisição de novos

materiais e equipamentos;

- ampliação do monitoramento de segurança nas áreas de estacionamento, bem como

nas áreas de acesso à instituição;

- implantação de mais uma lanchonete e melhorias nas instalações já existentes;

- ampliação do espaço físico e de equipamentos da reprografia;

- instalação dos semaforos, redutor de velocidade e faixa de pedestres em frente à

Faculdade;

- criação de estrutura para recepção, atendimento e triagem das demandas discentes;

- ajustes na Política de Nivelamento a fim de propiciar ao corpo discente aquisição de

conhecimentos em unidades de ensino básicas;

- aperfeiçoamento do processo de tutoria nos estudos das unidades de ensino

semipresenciais;

- criação de equipe de apoio aos conteudistas na formatação e padronização de

material didático para as unidades de ensino semipresenciais;

- utilização do espaço da biblioteca para desenvolvimento das atividades acadêmicas.

- reestruturação do processo seletivo para contratação de docentes: entrevista, banca

com o coordenador de curso e dois docentes; se aprovados, entrevista com a

direção e mantenedores.

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Cabe salientar, também, uma característica de cada curso de graduação da FAMINAS-

BH de incentivar os docentes a se autoavaliarem, no que tange às unidades de ensino em

oferta, e também avaliarem, ao longo do semestre, a proposta das unidades de ensino e o

alcance dos objetivos propostos por ela.

1.14 ATIVIDADES DE TUTORIA

O indicador não se aplica ao presente processo, pois o projeto pedagógico do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH estabelece a sua oferta na

modalidade presencial. Como se trata de um processo de autorização de funcionamento de

curso, não se aplica, também, a oferta de 20% da carga horária total do curso na modalidade

a distância.

1.15 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs - NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM

A FAMINAS-BH promove o desenvolvimento das tecnologias de informação e

comunicação, as TICs, utilizadas, principalmente, nos seus cursos reconhecidos para a oferta

de atividades na modalidade de ensino semipresencial, conforme previsto pela Portaria no

4.059, de 10/12/2004.

Atualmente, a mantenedora da FAMINAS de Muriaé e da FAMINAS-BH possui em

fase final de tramitação junto à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior

do MEC um processo de credenciamento destas IES para a oferta de cursos de pós-

graduação “lato sensu” na modalidade a distância, o qual foi avaliado pelo INEP com conceito

4.

As TICs podem ser definidas como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados

de forma integrada, com um objetivo comum. As TICs são utilizadas das mais diversas formas,

na indústria (no processo de automação), no comércio (no gerenciamento, nas diversas

formas de publicidade), no setor de investimentos (informação simultânea, comunicação

imediata) e na educação (no processo de ensino aprendizagem, principalmente, na educação

a distância).

O desenvolvimento de hardwares e softwares garante a operacionalização da

comunicação e dos processos decorrentes em meios virtuais. No entanto, foi a popularização

da internet que potencializou o uso das TICs em diversos campos.

A questão do emprego das TICs, num momento histórico marcado pela intensificação

do acesso à comunicação e informação, que, certamente, irá caracterizar nossa era como a

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de uma sociedade do conhecimento, em que os saberes são transitórios e há necessidade de

estar constantemente aprendendo. O espaço educacional não é diferente de outros espaços,

mas de um modo particular, tem sido cada vez mais demandado na perspectiva de se

experienciar novas formas de construção e difusão do conhecimento.

Lévy, ao tratar da singularidade dos processos de aquisição e produção do

conhecimento da atualidade, defende que, “devemos construir novos modelos de espaço dos

conhecimentos. No lugar de uma representação em escalas lineares e paralelas, em

pirâmides estruturadas em níveis, organizadas pela noção de pré-requisitos e convergindo

para saberes superiores, a partir de agora devemos preferir a imagem de espaços de

conhecimentos emergentes, abertos, contínuos, em fluxo, não-lineares, organizando-se de

acordo com os objetivos ou contextos, nos quais cada um ocupa uma posição singular e

evolutiva” (LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999).

Desta forma, os saberes e experiências acumuladas, bem como as informações

acessadas, mediantes diferentes mídias, precisam ser discutidas e valorizadas como partes

inerentes do processo de construção do saber, fazendo com que a interatividade seja vista

como o mais significativo desafio.

“A disposição interativa permite ao usuário ser ator e autor, fazendo da comunicação não

apenas o trabalho da emissão, mas cocriação da própria mensagem e da comunicação.

Permite a participação entendida como troca de ações, controle sobre acontecimentos e

modificação de conteúdos. O usuário pode ouvir, ver, ler, gravar, voltar, ir adiante, selecionar,

tratar e enviar qualquer tipo de mensagem para qualquer lugar. Em suma, a interatividade

permite ultrapassar a condição de espectador passivo para a condição de sujeito operativo”

SILVA, M. Sala de aula interativa: a educação presencial e a distância em sintonia com a

era digital e com a cidadania. Disponível em:

http://www.senac.br/informativo/BTS/272/boltec272e.htm. Acesso em: 28/9/2014.)

Não resta dúvida, que especialmente a EAD tem muito mais espaço para aproveitar

no âmbito destas tecnologias. Contudo, por menores que pareçam ser as experiências obtidas

no processo de formação, certamente coadunam para uma melhoria da prática educacional.

Tanto que “a aquisição do conhecimento por meio de uma aprendizagem de conteúdos

significativos tem relação determinante com o processo cognitivo de exercitar a imaginação,

a memória, a criatividade e a capacidade de transferência para aplicar os conhecimentos na

vida profissional e no mundo” [FORMIGA, M. A terminologia da EAD. In: LITTO, F. M.;

FORMIGA, M. (org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education,

2009.]

Segundo Formiga (2009), espera-se que os usuários das TICs “levem esta experiência

de comunicação online para suas vidas profissionais e possam exercitar a criatividade para o

uso das TICs, desenvolvendo experiências educativas inovadoras e interdisciplinares,

contribuindo, assim, para a efetivação de uma aprendizagem significativa.

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Vive-se um momento de intensificação de criação de novas formas de integração das

TICs, sendo a área educacional uma das mais favorecidas com as TICs. Ainda que utilizada

de forma intensa na educação a distância, é na educação presencial que as TICs estão sendo

vistas como potencializadoras dos processos de ensino e de aprendizagem, pois a tecnologia

traz a possibilidade de maior desenvolvimento da comunicação entre as pessoas com

necessidades educacionais especiais.

A democratização da informação, aliada à inclusão digital, pode-se tornar um marco

dessa civilização. Contudo, é necessário que se diferencie informação de conhecimento.

A FAMINAS-BH, por meio do seu Núcleo de Ensino a Distância (NEaD FAMINAS-BH),

disponibiliza uma série de mecanismos e tecnologias que possibilitam a implementação eficaz

e eficiente deste formato de ensino integrante do projeto pedagógico do curso.

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA FAMINAS-BH) disponibilizado, contempla

recursos multimeios que possibilitam a oferta das unidades de ensino indicadas na

modalidade semipresencial com qualidade a partir da integração de tecnologias e propostas

pedagógicas com o foco na aprendizagem e com um mix de tecnologias que se adaptam ao

ritmo de estudo do aluno.

São disponibilizados como parte desses recursos tecnológicos vídeos, material

didático multimídia, ferramentas que permitem efetiva interação entre todos os atores

envolvidos no processo (fóruns, chats, atividades avaliativas, diários de bordo, glossários,

pesquisas e questionários).

A FAMINAS dispõe de middleware denominado SFI (Sistema FAMINAS-BH de

Informação) que é o responsável pela inscrição em cursos e eventos na instituição, assim

como, possibilita a integração do Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, ao ERP da

TOTVS (Software de Gestão Empresarial) que provê todo o controle acadêmico de alunos,

professores e demais profissionais envolvidos na instituição. A partir deste middleware, é

possível realizar a inscrição automática dos alunos no AVA. Este sistema também é o

responsável por integrar as notas das atividades avaliativas realizadas dentro do AVA Moodle

ao ERP da instituição. Com este sistema integrador, todos dados são obtidos

automaticamente, proporcionando ganho de tempo, desempenho e confiabilidade.

O NEaD FAMINAS-BH dispõe de um conjunto de softwares para construção dos

materiais multimeios, dentre eles destacando-se o Camtasia, que permite que se filme a tela

do computador para criação de tutoriais, demonstrações e apresentações. Dispõe, ainda, de

diversas opções para gravação, bem como para adição de músicas, narração com microfone

e áudio, e em diversos formatos como: MP4, FLV, SWF, M4V, AVI, MOV, RM, GIF e MP3.

Há, também, o Adobe eLearning® Suite 2,5, um conjunto de software integrado para a criação

de conteúdo de forma eficiente que possibilita a simulação de uma aplicação, imagens digitais,

animações, produção de áudio, e de autoria de conteúdo HTML ou PDF e no padrão SCORM

e AICC-compliant Sistemas de Gestão de Aprendizagem.

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58

Com intuito de dirimir eventuais dúvidas dos alunos, o NEaD da FAMINAS-BH

disponibiliza atendimento presencial, por telefone, e-mail e WebChat no horário de 8:00h as

22:40h horas.

1.16 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

O indicador não se aplica ao presente processo, pois o projeto pedagógico do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH estabelece a sua oferta na

modalidade presencial e não contempla material institucional.

1.17 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES

O indicador não se aplica ao presente processo, pois o projeto pedagógico do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH estabelece a sua oferta na

modalidade presencial e não contempla mecanismos de interação entre docentes, tutores e

estudantes.

1.18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A FAMINAS-BH, compromissada com a Educação, tem como finalidade a formação

de profissionais com densidade intelectual, cultural e ética, capazes de atuar como sujeitos

históricos, críticos e criativos, contribuindo para a construção de uma sociedade solidária e

justa, com sustentabilidade no seu desenvolvimento. Essa finalidade, que norteia os

processos implementados na Instituição, é também a referência para se desenhar o perfil do

egresso da graduação, cujos indicadores de acompanhamento são os procedimentos de

avaliação dos processos próprios de ensino e de aprendizagem.

Assim, a avaliação do ensino e da aprendizagem não começa nem termina na sala de

aula, é um processo global, visando, periodicamente, à análise e à reflexão sobre o sucesso

alcançado em função dos objetivos previstos e, ainda, revê-los de acordo com os resultados

apresentados, por meio do replanejamento do desenvolvimento do processo de ensino nas

unidades de ensino.

Na FAMINAS-BH, o processo de avaliação é um momento de verificação e construção

de conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo do

acadêmico, e de reflexão do docente sobre sua prática educativa. Converte-se,

verdadeiramente, em um instrumento pedagógico, como elo entre o processo ensino-

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aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino. O resultado é usado para a reflexão de todos

os atores envolvidos no processo, com o objetivo de avaliar e replanejar os procedimentos

adotados no dia-a-dia da sala de aula.

Para o processo de construção e reconstrução da aprendizagem, o Coordenador de

Curso e a Coordenação Acadêmica, por meio de reuniões de curso e atendimentos

individualizados, orientam seus professores a utilizarem procedimentos metodológicos, para

avaliar o grau de aprendizagem, seja em relação ao todo (o grupo), seja em relação a um

determinado aluno em particular de forma contínua e cumulativa.

No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu resultado final

é expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o Regimento da FAMINAS-BH, em seus arts.

114 a 118, regulamenta o processo de expressão quantitativa da verificação do rendimento

acadêmico do processo de ensino e de aprendizagem.

Assim, a avaliação do rendimento acadêmico, em cada unidade de ensino, é procedida

mediante a realização de provas, seminários, trabalhos de campo, entrevistas, testes e

trabalhos escritos exigidos pelo seu professor, aos quais se atribuem notas, representadas

por números inteiros. A nota final na unidade de ensino é representada por um número inteiro,

compreendido entre 0 (zero) e 100 (cem) e a distribuição dos pontos dessa nota é feita de

acordo com normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, ficando assegurada ao aluno a

informação do resultado e vistas de cada prova escrita, antes da realização da seguinte.

É evidenciado nos artigos regimentais regulamentadores da verificação do rendimento

acadêmico, que o mesmo ocorre por unidade de ensino, mediante à avaliação das atividades

acadêmicas e da assiduidade, destacando que “o professor tem liberdade de formulação de

questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de sua decisão”, como assegurado no

Regimento.

As avaliações ao longo do período letivo são divididas em três etapas, valendo,

respectivamente 35, 35 e 30 pontos. Para estimular a interdisciplinaridade, a terceira etapa

do processo avaliativo é constituída de uma prova multidisciplinar, organizada nos moldes do

ENADE, que possui procedimento coletivo para sua aplicação.

A prova multidisciplinar é feita em data única na Instituição e os alunos são

organizados por ordem alfabética de todos os alunos da Instituição e distribuídos pelas salas

de aula, tal como ocorre na aplicação das provas do ENADE.

Para a aprovação na unidade de ensino, o aluno deve atender as exigências de

frequência, obtendo, no conjunto das avaliações ao longo do semestre letivo, nota igual ou

superior a 60 (sessenta), sendo obrigatória sua presença às atividades acadêmicas para o

cumprimento do plano curricular.

Ao encerrar o semestre letivo, o aluno com nota igual ou superior a 40 (quarenta) e

inferior a 60 (sessenta) numa unidade de ensino, tem direito a um exame final com valor 100

(cem). O exame final se dá por meio de uma prova com questões discursivas, realizada o

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60

mínimo (três) dias após o término do semestre letivo, sendo esta data prevista no Calendário

Escolar.

É considerado aprovado na unidade de ensino, após o exame final, o estudante que

obtiver nota do exame final igual ou superior a 60 (sessenta), e é considerado reprovado na

disciplina o aluno que no conjunto das avaliações, ao longo do semestre letivo, obtiver nota

inferior a 40 (quarenta); obtiver, após a realização do exame final, nota inferior a 60 (sessenta);

e comparecer a menos de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas.

No sentido de verificar a coerência entre os procedimentos de avaliação das unidades

de ensino com a aprendizagem e a concepção do curso oferecido pela FAMINAS-BH, cabe

ao Coordenador de Curso e Coordenação Acadêmica, juntamente com a Direção Acadêmica

da Instituição, orientar os professores quanto ao tipo de avaliação adequada a ser adotada e

tipos de questões a serem utilizados, sem com isto diminuir a liberdade e autoridade de

decisão e julgamento do docente.

Cabe destacar que as unidades de ensino de Estágio Supervisionado, de Atividades

Complementares e de Trabalho de Curso, quando pertinentes a um dado curso, possuem

regulamentos próprios, com formas específicas de avaliação.

Para nivelar o conhecimento dos acadêmicos e minimizar os efeitos decorrentes das

dificuldades que podem envolver o processo de aprendizagem, a FAMINAS-BH disponibiliza

o sistema de monitoria, prevista nos arts. 138 a 144 do Regimento da Instituição, consolidada

por meio de uma Política de Monitoria, como forma de colaborar com a melhoria do nível de

aprendizado dos alunos, promovendo contato mais estreito entre discentes e docentes com

os conteúdos da(s) unidade(s) de ensino envolvida(s). A monitoria propicia, ao monitor, a

oportunidade de enriquecimento didático-científico, capacitando-o a desenvolver melhor as

atividades de ensino.

Analisando-se as metodologias do processo de avaliação do ensino e da

aprendizagem na FAMINAS-BH, principalmente quanto aos seus critérios, estratégias e

instrumentos, verifica-se que há harmonia com a concepção de curso, que pode ser

constatada por meio de análise dos Projetos Pedagógicos de Cursos e dos planos de ensino

pertinentes.

Por estar explícito nos documentos internos, Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

Regimento e Resoluções do Conselho de Ensino, a avaliação na FAMINAS-BH expressa uma

diretriz de ação facilmente acessível ao conhecimento da comunidade interna da Instituição.

Ressalta-se que na FAMINAS-BH seus atores têm uma visão processual, dinâmica e

formativa do sistema de avaliação. Sendo assim, todo o processo que envolve a avaliação é

revisto e replanejado semestralmente, sendo suas matrizes curriculares são revisadas

anualmente, adequando-as à legislação pertinente e à realidade e identidade da Instituição e

do meio em que se está insere.

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A FAMINAS-BH dispõe do Comitê de Permanente de Avaliação do Conhecimento –

COPAC – com o objetivo de orientar e acompanhar o processo de elaboração das provas,

garantindo que elas possam assegurar boa análise do processo ensino-aprendizagem.

O processo de elaboração das questões tem como matriz de referência a prova do

ENADE, considerando como documento norteador as diretrizes do ENADE, INEP/MEC, na

ótica dos SINAES.

1.19NÚMERO DE VAGAS

Projetar e construir uma instituição de ensino implica, além de soluções técnicas

adequadas e especificação precisa de materiais, estratégias espaciais e funcionais

diferenciadas. Quando se trata de um projeto educacional para jovens universitário, os

desafios se multiplicam. A arquitetura destinada a este universo vai além de um projeto

habitual, deve ser extensão da casa e da cidade, abertura para o mundo. Acústica, didática,

iluminação e ventilação naturais, acessibilidade e ergonomia são alguns pontos chave de um

prédio desta natureza. Também deve ser considerado o Decreto no 5.296/2004, que

regulamentou as Leis nos 10.048/2000 que dá prioridade de atendimento às pessoas que

especifica, e 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção

da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá

outras providências, criteriosamente adotado no projeto da FAMINAS-BH.

Todos estes aspectos podem ser observados na FAMINAS-BH.

A FAMINAS-BH está implantada em um terreno de 32 mil m2 de área, sendo que

destes a Instituição ocupa hoje cerca de 15 mil m2 de áreas construídas, sendo que o restante

destinado a futuras ampliações de cursos e as instalações necessárias, com ruas arborizadas

e espaços destinados para o estacionamento com mais de 4 mil m2 de área para esta

finalidade.

Com partido arquitetônico horizontalizado, os prédios foram construídos basicamente

com estrutura de concreto pré-moldado e alvenaria, sendo que muito de suas divisões internas

forma executadas no sistema “dry-wall”, isto é, painéis em gesso acartonado afixados em

estrutura de aço, possibilitando com isso a funcionalidade das instalações elétricas,

hidráulicas, ótica etc assim como, possibilitando futuras adequações e modificações internas

que se fizerem necessária, isto porque sabemos da flexibilidade dos espaços que esse tipo

de empreendimento exige.

Os recursos de tecnologia de informação e comunicação de suporte aos serviços são

de última geração, em quantidade e qualidade que extrapolam as necessidades atuais da

Instituição e são gerenciados por uma equipe de profissionais experientes e qualificados na

área.

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A Instituição ocupa três prédios principais em seu Campus, sendo dotada de

infraestrutura física de qualidade muito além da adequada ao ensino e a pesquisa. Possui

salas de reuniões, salas de diretores, salas de professores, serviço de reprografia, espaços

destinados às atividades de extensão, Núcleo de Prática Jurídica, almoxarifados, todas as

instalações necessárias às atividades administrativas da Mantenedora, áreas de convivência,

lanchonete e, principalmente, áreas destinadas às expansões previstas no seu PDI.

Um dos blocos principais da FAMINAS-BH, o Bloco C, é destinado exclusivamente aos

Laboratórios da Instituição, que também ocupam parte do Bloco A, cuja diversidade de

instalações e qualidade dos equipamentos e instrumentos disponibilizados possibilita um

ensino experimental com o nível de excelência adequado para atender às exigências de

formação experimental de seus alunos.

Recentemente, em decorrência da expansão de cursos, a FAMINAS-BH promoveu a

mudança de sua Biblioteca, ampliando significativamente sua área, que agora comporta

melhor o acervo e propicia conforto adicional aos seus usuários e apta a atender as ações de

atualização e ampliação do acervo bibliográfico e de oferta de seus serviços, com qualidade

muito além da esperada.

As salas de aulas estão equipadas com quadro branco para uso de pincéis, tela para

projeção, cadeiras dotadas de pranchetas, possuem excelente iluminação natural e artificial,

ventilação e acústica adequadas, tem dimensão adequada para comportar alunos. Os

ambientes são adequados, ofertando inclusive condições adequadas para uso de imagens

projetadas. Também existem tomadas elétricas em número suficiente para o uso de recursos

audiovisuais, inclusive “datashows” e pontos de conexão e/ou conexão “wireless” para a

internet.

O campus possui espaços de convivência e para atividades culturais e de lazer, além

de todos os laboratórios didáticos e de pesquisa, em quantidade e qualidade adequadas, para

os períodos de funcionamento dos cursos instalados.

Quanto ao seu corpo social, a FAMINAS-BH dispõe de um corpo docente constituído

por Professores Titulares (doutores), Professores Adjuntos (mestres) e Professores

Assistentes (especialistas), sendo a maioria deles mestres e doutores, não havendo, nenhum

professor somente graduado. Quanto ao regime de trabalho, os docentes são enquadrados

como horistas (com remuneração sobre o número de horas de aulas ministradas); de tempo

parcial (com carga horária de trabalho igual ou maior que 12 horas semanais, das quais 75%,

no máximo, são dedicadas às atividades docentes em sala de aula); e de tempo integral (com

carga horária de trabalho igual a 40 horas semanais, das quais 50%, no máximo, são

dedicadas às atividades docentes em sala de aula).

Quanto aos funcionários técnico-administrativos, todos têm formação compatível com

os cargos/funções que ocupam e são contratados em regime de trabalho de 44 horas

semanais.

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É neste ambiente, de qualidade plena da infraestrutura física e do seu corpo social,

que a FAMINAS-BH promove o desenvolvimento de seus cursos, que a FAMINAS-BH propõe

a criação do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética, na modalidade presencial,

organizado em regime seriado semestral, com a oferta de 120 (cento e vinte) vagas anuais,

em duas turmas com 60 (sessenta) vagas cada, sendo uma no turno matutino e uma no turno

noturno.

Considerando a infraestrutura física e a organização didático-pedagógica da

Instituição, o número de vagas proposto pela FAMINAS-BH a cada ingresso anual de alunos

no curso de Tecnologia em Estética e Cosmética corresponde plenamente à dimensão do

corpo docente e às condições de infraestrutura da IES, em relação aos 6 (seis) períodos de

funcionamento do curso, tanto de salas de aulas e laboratórios quanto da Biblioteca e seu

acervo bem como da qualidade de seu corpo social, conforme pode ser verificado na

oportunidade da avaliação “in loco” das condições de oferta do curso.

1.20 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO

O indicador não se aplica ao presente processo, um projeto pedagógico de curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, que não se enquadra como curso de

licenciatura, para o qual a integração com as redes públicas de ensino é obrigatória.

1.21 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS

O indicador não se aplica ao presente processo por ser obrigatório para curso de

Medicina e também pelo fato do projeto pedagógico do curso de Tecnologia em Estética e

Cosmética da FAMINAS-BH não contemplar integração com o sistema local e regional de

saúde e o SUS.

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1.22 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por ser obrigatório

exclusivamente para curso de Medicina.

1.23 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por ser obrigatório

exclusivamente para curso de Medicina.

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Tecnologia em

ESTÉTICA E COSMÉTICA

DIMENSÃO 2

CORPO DOCENTE E TUTORIAL

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Tecnologia em

ESTÉTICA E COSMÉTICA

DIMENSÃO 2

CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE - do curso de Tecnologia em Estética e

Cosmética da FAMINAS-BH foi implantado por meio de ato da Direção Acadêmica da

FAMINAS-BH e teve como primeira atividade o delineamento das informações básicas para

suprir o processo de solicitação de autorização do curso no Sistema e-MEC.

Realizada as primeiras reuniões, o NDE do curso de Tecnologia em Estética e

Cosmética definiu os textos do perfil do curso, das atividades do curso, do perfil do egresso,

das formas de acesso ao curso, da representação gráfica de um perfil de formação, do sistema

de avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, do sistema de avaliação do projeto

do curso, do trabalho de conclusão de curso e do estágio curricular.

Como as informações sobre as atividades complementares, de trabalho de conclusão

de curso e de estágio curricular não eram pertinentes à matriz curricular do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética, o NDE optaram por prestar as informações básicas

obtidas a partir das respectivas políticas institucionais sobre os temas.

O NDE definiu, ainda, o corpo docente inicial e o coordenador do curso, bem elaborou

o ementário e fez a indicação da bibliografia básica e complementar para cada uma das

unidades de ensino inseridas na matriz curricular do curso.

Com base nestas informações, promoveu-se o preenchimento do processo e-MEC no

201403693, o qual foi cadastrado em 11/3/2014 e protocolado logo em seguida, em

19/3/2014.

A composição, organização e forma de atuação dos Núcleos Docentes Estruturantes

dos cursos de graduação da FAMINAS-BH são pautadas na legislação educacional própria.

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Assim, de acordo com a Portaria 147/2007, que dispõe sobre a complementação da

instrução dos pedidos de autorização de cursos de graduação em direito e medicina, para os

fins do disposto no art. 31, § 1º, do Decreto nº 5.773, de 9/5/2006, o NDE é caracterizado por

ser responsável pela formulação do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, de sua

implementação e de seu desenvolvimento e deve ser composto exclusivamente por

professores que:

a) tenham titulação em nível de pós-graduação “stricto sensu”;

b) estejam contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente

dedicação plena ao curso; e

c) tenham experiência docente.

Posteriormente, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES,

o órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior SINAES, instituído pela Lei nº 10.861, de 14/4/2004, editou o Parecer

CONAES no 4 sobre o Núcleo Docente Estruturante, de 17/6/2010, quando se manifestou que

“do ponto de vista da avaliação, objeto desta CONAES, trata-se de um conceito que realmente

poderá contribuir não só para a melhora do processo de concepção e implementação do

projeto pedagógico de um curso de graduação, como também para o desenvolvimento

permanente dele, com vista à sua consolidação”.

Ainda no Parecer no 4, a CONAES manifesta-se “que todo curso que tem qualidade

possui (ainda que informalmente) um grupo de professores que, poder-se-ia dizer, é a alma

do curso. Em outras palavras, trata-se de um núcleo docente estruturante”.

Adiante, no mesmo Parecer no 4, a CONAES define “o NDE como constituído por um

grupo permanente de professores, com atribuições de formulação de acompanhamento do

curso. Para isso é necessário que o núcleo seja atuante no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso, que esteja formalmente

indicado pela instituição. Deve ser constituído por pelo menos 5 (cinco) professores

pertencentes ao corpo docente do curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu

desenvolvimento, percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do

ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição”.

A definição da concepção do NDE é apresentada sucintamente no glossário do

Instrumento de “Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância”, na versão de

maio de 2012, como o “conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do

curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que

respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do Projeto

Pedagógico do Curso”.

Estes aspectos e características, que também estão definidos em documento interno

da Instituição, o Regulamento Geral dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) dos Cursos

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de Graduação da FAMINAS-BH sempre estiveram presentes nos NDEs dos seus cursos de

graduação, sendo plenamente internalizados pelos seus membros e pelos gestores.

Conforme expresso no Art. 2º do Regulamento em apreço, “cada NDE da FAMINAS-

BH é o órgão consultivo e deliberativo, responsável pela concepção, consolidação, revisão,

acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico de seu respectivo curso de graduação”

e, no seu Art. 3º, estabelece que são atribuições de cada NDE “contribuir para a consolidação

do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre

as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao

desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação,

de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área

de conhecimento do curso; e zelar pelo cumprimento, quando for o caso, das Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação”.

Além de reafirmar que cada NDE-FAMINAS-BH é “constituído por 5 (cinco) docentes

pertencentes ao corpo docente do curso de graduação respectivo, entre eles o Coordenador

do Curso” e que “pelo menos 60% (sessenta por cento) deles devem possuir titulação

acadêmica obtida em programas de pós-graduação ‘stricto sensu”, O Regulamento dos NDEs

da FAMINAS-BH estabelece, em seu Art. 5º, que “a indicação dos representantes docentes

para cada NDE-FAMINAS-BH é feita pelo Colegiado de Curso respectivo para um mandato

de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução”, acrescentado em seu parágrafo único

que cada NDE, “preferencialmente, deve ser constituído por membros do corpo docente do

respectivo curso, que exerçam liderança no âmbito acadêmico, percebida na produção de

conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas

como importantes pela instituição e que atuem para o desenvolvimento do curso”.

O Regulamento dos NDEs da FAMINAS-BH prevê no Art. 7º que “a Presidência de

cada um NDE-FAMINAS-BH é exercida pelo(a) Coordenador(a) do Curso respectivo” e que,

de acordo com o Art. 8º, “compete ao Presidente de cada um dos NDE-FAMINAS-BH:

convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; representar o

NDE-FAMINAS-BH junto aos órgãos colegiados da instituição; designar um relator ou uma

comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE-FAMINAS-BH do curso de

graduação correspondente e, se for necessário, um representante do corpo docente para

secretariar e lavrar as atas; promover a integração com os demais NDE-FAMINAS-BH e

Colegiados de Cursos e setores da instituição”.

Assim, ainda que o NDE de um curso de graduação possa passar por variações

temporais em sua composição, as mudanças são gradativas, de modo a garantir que em

momento algum causem qualquer tipo de solução de continuidade no desenvolvimento da

concepção evolutiva do respectivo curso da FAMINAS-BH, garantindo a ideia de que cada

curso sempre tenha um grupo de professores que, pode-se dizer, é a alma do curso.

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Atualmente, o NDE do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH

é constituído pelos seguintes docentes:

Adriana Nascimento Souza (doutora; tempo integral);

Edson Moura da Silva (mestre, tempo integral);

Ivana de Cassia Raimundo (doutora, tempo integral);

Maria Betânia Freitas Marques (doutora, tempo integral);

Miriam Barros Junqueira (mestre, tempo parcial).

2.2. ATUAÇÃO DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO

Na FAMINAS-BH cada coordenadoria de curso constitui-se pelo agrupamento de

unidades de ensino de um mesmo curso, e tem por finalidade a execução das atividades de

ensino e extensão; e, a promoção da pesquisa, nas diferentes especialidades culturais,

técnicas e científicas, sendo dirigida por um Coordenador, o gestor do seu curso, que é

assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o seu presidente.

O Coordenador, geralmente é escolhido pelo Presidente do Conselho de Ensino, dentre

professores, de preferência um Professor Titular ou um Professor Adjunto, do respectivo curso,

que podem ser indicados em lista tríplice por uma assembleia geral de professores do curso ou

que pode ser indicado por aclamação.

O mandato de Coordenador de Curso é de 2 (dois) anos, sendo permitida a

recondução, e, em seus impedimentos eventuais, o ele é substituído por um professor por ele

escolhido.

As atribuições e competências das Coordenadorias de Cursos da FAMINAS-BH estão

indicadas no Regimento da Instituição, nos art. 26 a 34, e transcritas a seguir:

CAPÍTULO V Das Coordenadorias de Cursos

Art. 26. As coordenadorias de cursos constituem-se pelo agrupamento de unidades de ensino de um mesmo curso, e têm por finalidade a execução das atividades de ensino e extensão e a promoção da pesquisa, nas diferentes especialidades culturais, técnicas e científicas. Art. 27. Cada curso regular de graduação oferecido pela Faculdade de Minas-BH será dirigido por um Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é presidente. O curso é a menor unidade da estrutura da Faculdade de Minas - BH, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal docente. Art. 28. Constitui o Colegiado do Curso os Professores Titulares, os Professores Adjuntos, os Professores Assistentes, os Auxiliares de Ensino, além da representação discente, designada pelo órgão de

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representação dos alunos, e em número de 01 (um) por coordenadoria, nos termos dos arts. 133 a 138, que tratam da representação estudantil. Art. 29. Reúne-se cada Colegiado do Curso, ordinariamente, pelo menos duas vezes por semestre, em data preestabelecida e, extraordinariamente, por iniciativa do Coordenador ou de 1/3 (um terço), no mínimo, de seus membros. § 1º Os Colegiados dos Cursos reúnem-se com a maioria absoluta de seus membros e decidem por maioria de sufrágio, cabendo ao Coordenador, além de seu voto, o voto de qualidade. § 2º A Secretaria do Colegiado do Curso incumbe-se de convocar todos os membros para as reuniões extraordinárias, sendo automática a convocação para as reuniões ordinárias. Art. 30. De cada reunião do Colegiado do Curso, o Secretário elabora uma pauta, a qual deve receber a assinatura de todos os presentes, e que fica arquivada junto à Coordenadoria do Curso. Art. 31. Cabe ao Colegiado do Curso, na organização de seus programas, distribuir os trabalhos de ensino e pesquisa de forma a harmonizar seus interesses com as preocupações científico-culturais dominantes de seu pessoal docente, em cada caso. Art. 32. Cada coordenadoria de curso é dirigida por 01 (um) Coordenador, escolhido pelo Presidente do Conselho de Ensino, dentre professores, de preferência um Professor Titular ou um Professor Adjunto, do respectivo curso, indicados em lista tríplice por uma assembleia geral de professores do curso. § 1º O mandato de Coordenador de Curso é de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução. § 2º Em seus impedimentos eventuais, o Coordenador é substituído por um professor por ele escolhido. § 3º O Coordenador pode escolher livremente, dentre os professores do curso, aqueles que devam exercer as funções de Secretário, durante a vigência de seu mandato. Art. 33. Compete a cada Colegiado de Curso: I - executar as tarefas de ensino e extensão e promover a pesquisa; II - manifestar-se, em parecer ou informação, acerca de assuntos

sobre os quais tenha sido consultado pela Congregação, pelo Conselho de Ensino ou pela Diretoria;

III - manifestar-se sobre pedidos de afastamento, licença e disponibilidade de seu pessoal docente;

IV - colaborar com o Conselho de Ensino na organização de planos gerais de ensino e no exame de processos de transferência e de dispensa de disciplina;

V - organizar, rever e aprovar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os ao Conselho de Ensino;

VI - opinar a respeito de candidatos ao exercício do magistério, promovendo o exame comparativo dos títulos quando ocorrer a hipótese de mais de um candidato;

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VII - aprovar a indicação de professores visitantes, encaminhada por Professor Titular;

VIII - aprovar a participação de seus representantes em congressos e demais certames científicos, culturais e desportivos, fixando a respectiva representação, dentro das disponibilidades financeiras específicas;

IX - sugerir ao Diretor da Faculdade de Minas - BH os nomes que devam compor bancas examinadoras de concursos;

X - elaborar a proposta orçamentária relativa às despesas da coordenadoria, com as respectivas justificações;

XI - fixar o plano de aplicação de verbas, com base no orçamento aprovado; e

XII - conhecer os recursos de alunos contra atos de professores, assim como outros recursos que lhe sejam concernentes.

Art. 34. Compete ao Coordenador de Curso: I - participar, com direito de voz e voto, das reuniões do Conselho

de Ensino da Faculdade de Minas - BH; II - representar a Coordenadoria de Curso e o Colegiado de Curso

junto à Diretoria da Faculdade de Minas - BH; III - superintender todo o serviço administrativo da coordenadoria de

curso; IV - executar e fazer executar as decisões da Congregação, do Conselho

de Ensino e da Diretoria da Faculdade de Minas - BH, aplicáveis à coordenadoria;

V - orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito da coordenadoria;

VI - cooperar com as demais coordenadorias de cursos da Faculdade de Minas - BH na organização, orientação e fiscalização das atividades de ensino e pesquisa de interesse comum;

VII - coordenar, no âmbito da coordenadoria de curso, a ação disciplinar;

VIII - coordenar, no âmbito da coordenadoria de curso, a publicação de trabalhos didáticos e científicos;

IX - pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e discente da coordenadoria de curso, encaminhando ao Diretor da Faculdade de Minas - BH as informações e pareceres relativos aos assuntos atinentes e cuja solução transcenda sua competência;

X - apresentar relatório anual das atividades da coordenadoria de curso ao Diretor da Faculdade de Minas - BH com as considerações que, a respeito, julgar procedentes.

Assim, fica evidenciada a responsabilidade gestora do Coordenador de Curso, cujo

sucesso está condicionado à sua estreita relação com os docentes e discentes de seu curso

e pela sua efetiva e eficiente representatividade nos colegiados superiores da Instituição, que

são o Conselho de Ensino e a Congregação.

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72

2.3 EXPERIÊNCIA DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO EM CURSOS A DISTÂNCIA

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por ser indicador específico

para cursos a distância.

2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

ACADÊMICA DA COORDENADORA

A coordenadora do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH

será a professora Ivana Cássia Raimundo, graduada em Farmácia pela Universidade José do

Rosário Vellano - UNIFENAS (1995); com especialização em Administração Hospitalar pela

Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP (1995); mestrado em Ciências dos Alimentos, pela

Universidade Federal de Lavras - UFLA (2003); e doutorado em Ciências dos Alimentos,

também pela Universidade Federal de Lavras (2013).

Quanto à sua experiência profissional, a Profa. Ivana atuou como consultora da

Fernandes & Rodrigues Consultoria, especializada em consultoria na área de administração

hospitalar, de 1997 a 2003.

Quanto à sua experiência de magistério superior e de gestão acadêmica, a Profa.

Ivana esteve vinculada à Universidade José de Rosário Vellano - UNIFENAS - no período de

1999 a 2003, quando ministrou aulas das unidades de ensino de Higiene de Alimentos,

Microbiologia de Alimentos e de Tecnologia de Alimentos e atuou como coordenadora do

curso de Farmácia e do curso de Tecnologia em Radiologia da Instituição.

No período de 2003 até 2014, a Profa. Ivana esteve vinculada ao Centro Universitário

- UNA, Campus Aimorés, quando ministrou aulas das unidade de ensino de Higiene e Controle

de Qualidade, Tecnologia de Alimentos, Higiene e Qualidade de Alimentos, atuou como

coordenadora de cursos de Pós-Graduação “Lato Sensu” e do curso de Farmácia, bem como

coordenadora substituta do curso de Enfermagem.

A Profa. Ivana também esteve ligada ao Centro Universitário de Belo Horizonte - UNI-

BH desde 2010, onde exerceu os cargos administrativos de Diretora do Instituto de Ciências

Biológicas, coordenadora dos cursos de bacharelado em Biomedicina e de Nutrição e do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética.

Atualmente, desde 2013, a Profa. Ivana está vinculada à Faculdade Minas BH -

FAMINAS-BH, onde atua como Diretora Acadêmica da Instituição.

Quanto à sua produção científica, a Profa. Ivana possui as seguintes publicações e

apresentações científicas:

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- RAIMUNDO, I. C.; PICCOLI, R. H.; ABREU, L. R.; FIORINI, J. E. Avaliação

microbiológica de ricotas comercializadas no município de Alfenas. In: XXI Congresso

Brasileiro de Microbiologia, 2001, Foz do Iguaçu. Resumos - XXI Congresso Brasileiro de

Microbiologia, 2001. p. 409;

- RAIMUNDO, I. C.; PEDROSA, G. C.; CARDOSO, V. N.; NICOLI, J. R. Avaliação

microbiológica de quefir, suscetibilidade a antimicrobianos e atividade antagonista dos seus

componentes. 2010;

- RAIMUNDO, I. C.; SILVA, S. H.; RAMOS, A. M. C.; CARMO, L. S.; NICOLI, J. R.

Sthaphylococcus aureus e microbiota cutânea de pacientes com dermatite atópica moderada

a grave, pré- e pós-tratamento com narrow-band. 2005;

- RAIMUNDO, I. C.; NETO, F. A. F.; MAGALHÃES, A. M.; CRISPIM, S. M.; NARDI, R.

M. D.; NICOLI, J. R. Análise da microbiota de quefir e sua ação antagonista contra

microrganismos patogênicos. 2005;

- PICHARA, N. L.; SCHNEEDORF, J. M.; FIORINI, J. E.; RAIMUNDO, I. C. A

importância das interações do ambiente em microorganismos simbiontes. 2002.

Em relação à participação em eventos, congressos, exposições e feiras, foram as

seguintes as atividades das quais a Profa. Ivana tomou parte:

- V Congreso Latinoamericano de Profesionales y Estudiantes de Ciencia y Tecnologia

de Alimentos. 2010;

- V Congreso Latinoamericano de Profesionales y Estudiantes de Ciencia y Tecnologia

de Alimentos. Avaliação Microbiológica de Quefir, Suscetibilidade a Antimicrobianos e

Atividade Antagonista dos seus Componentes. 2010;

- Curso de Validação de Limpeza". 2009;

- "HACCP e a Gestão da Segurança Alimentar". 2008;

- "Capacitação em 22000:2005 - Gestão da Segurança de Alimentos (Interpretação e

Implantação de Requisitos)". 2008;

- World Congress of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences 2006. 2006;

- “Os Novos Rumos dos Serviços Farmacêuticos na Farmácia Comunitária". 2006;

- IV Encontro Nacional dos Coordenadores de Cursos de Farmácia. 2006;

- II Congresso Sudeste de Imagenologia. 2005;

- XXIII Congresso Brasileiro de Microbiologia. 2005;

- XXIII Congresso Brasileiro de Microbiologia. Sthaphylococcus aureus e Microbiota

Cutânea de Pacientes com Dermatite Atópica Moderada a Grave, Pré- e Pós-Tratamento com

Narrow-Band. 2005;

- XXIII Congresso Brasileiro de Microbiologia. Análise da Microbiota de Quefir e sua

Ação Antagonista Contra Microrganismos Patogênicos. 2005;

- IX Fórum de Orientação Vocacional e Profissional - Colégio Santa Dorotéia. Oficina

de Profissões. 2005;

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- III Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Farmácia. 2005;

- 32ª Sessão do Comitê Permanente de Nutrição da ONU. 2005;

- Programa de Capacitação de Lavadores - SINTRALAMAC. Treinamento de Relações

Humanas e Cidadania. 2004;

- 2ª Jornada Mineira de Técnicas Radiológicas. 2ª Jornada Mineira de Técnicas

Radiológicas. 2003;

- XVIII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Qualidade

microbiológica da massa de quibe comercializada na cidade de Alfenas - MG. 2002;

- XVIII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Avaliação

Microbiológica de Ricotas Comercializadas no Município de Alfenas - MG. 2002;

- XVIII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 2002;

- "Perspectiva para a Descentralização e Regionalização no Sistema Único de Saúde".

2002;

- I Seminário Nacional da Gestão e da Assistência Hospitalar. 2002;

- Simpósio Internacional de Segurança de Microbiologia dos Alimentos. 2002;

- Simpósio Internacional de Segurança de Microbiologia dos Alimentos. A importância

das interações do ambiente em microorganismos Simbiontes. 2002;

- "Higiene e Sanificação na Indústria de Alimentos". 2002;

- XXI Congresso Brasileiro de Microbiologia. 2001;

- XXI Congresso Brasileiro de Microbiologia. "Avaliação Microbiológica de Ricotas

Comercializadas no Município de Alfenas - MG". 2001;

- Núcleo de Pesquisas Biológicas e Produtos Naturais. "Patógeno de importância

alimentar: Listéria monocytogenes". 2001;

- "Planos de saúde. Que rumo seguir?". 1999;

- Métodos Finos de S. aureus e L. monocytogenes em alimentos. 1998;

- Atuação do Farmacêutico em Hospitais. 1995;

- Cosmetologia e Manipulação. 1992.

Pode-se verificar que a Profa. Ivana possui 15 (quinze) anos de experiência de

magistério superior e 16 (dezesseis) anos de experiência profissional, números que superam

com larga margem os quesitos para o conceito 5 no presente indicador, conforme preconizado

no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP,

“quando o(a) coordenador(a) possui experiência profissional, de magistério superior e de

gestão acadêmica, somadas, maior ou igual a 10 anos sendo, no mínimo, 1 ano de

magistério superior”.

Pelas informações prestadas, inclusive pelo fato da Profa. Ivana de Cassia Raimundo

já ter experiência específica de coordenação do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética,

a nosso ver, ela reúne plenas condições de coordenar eficientemente o curso de Tecnologia

em Estética e Cosmética que está sendo proposto pela FAMINAS-BH.

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75

2.5. REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA DO CURSO

O curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, na modalidade

presencial, organizado em regime seriado semestral, com carga horária mínima de 2.480

(duas mil, quatrocentas e oitenta) horas-relógio de efetivo trabalho acadêmico, está previsto

para ter início de funcionamento em 2015. Pelo projeto do curso, há pretensão de oferta de

120 (cento e vinte) vagas anuais, em duas turmas de 60 (sessenta) alunos cada.

Assim, considerando este total de 120 (cento e vinte) vagas anuais e que o regime de

trabalho da Profa. Ivana de Cássia Raimundo, Coordenadora do curso de Tecnologia em

Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, é de 40 (quarenta) horas/semana, em regime integral,

e que o tempo de dedicação ao curso é de 15 (quinze) horas semanais, tem-se uma relação

120 vagas/18 horas de coordenação = 8 (oito) de vagas/hora de coordenação.

O critério de análise para atribuição de conceito 5 no presente indicador preconizado

no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP,

estabelece que “o regime de trabalho previsto/implantado do(a) coordenador(a) é de tempo

parcial ou integral, sendo que a relação entre o número de vagas anuais

pretendidas/autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação é menor ou igual a

10”.

Assim, como a Professora Ivana está contratada em regime de tempo integral e a

relação entre o número de vagas anuais pretendidas e as horas semanais dedicadas à

coordenação do curso é igual a 8 (oito) de vagas/hora de coordenação, tem-se conceito

máximo para o indicador.

2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por ser indicador obrigatório

para cursos a distância.

2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente proposto para atuar nos dois primeiros períodos do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH é constituído por 10 (dez) profissionais,

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dos quais 3 (três) deles possuem o título de Mestre e os outros 7 (sete) possuem o título de

Doutor, conforme relacionado a seguir:

- Adriana Nascimento de Sousa - Doutorado

- Aline Bruna Martins Vaz - Doutorado

- Daniela Siqueira Veloso Starling - Doutorado

- Daniela Camargos Costa - Doutorado

- Edson Moura da Silva - Mestrado

- Ivana de Cassia Raimundo - Doutorado

- Luciene Rodrigues Kattah - Doutorado

- Maria Betânia de Freitas Marques - Doutorado

- Mirian Barros Junqueira - Mestrado

- Sônia Maria Nunes Viana - Mestrado

Assim, o corpo docente proposto, conta com 100% (cem por cento) de profissionais

com titulação obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu”.

Como critério de análise para atribuição de conceito 5 ao indicador, de acordo com o

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP, ocorre

“quando o porcentual dos docentes do curso com titulação obtida em programas de pós-

graduação ‘stricto sensu’ é maior ou igual a 75%” (setenta e cinco por cento), a titulação do

corpo docente do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH configura

um conceito excelente.

2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO - PORCENTUAL DE DOUTORES

O corpo docente proposto para atuar nos dois primeiros períodos do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH é constituído por 10 (dez) profissionais,

dos quais 3 (três) deles possuem o título de Mestre e os outros 7 (sete) possuem o título de

Doutor.

A seguir, estão relacionados os docentes do curso com o título de Doutor:

- Adriana Nascimento de Sousa - Doutorado

- Aline Bruna Martins Vaz - Doutorado

- Daniela Siqueira Veloso Starling - Doutorado

- Daniela Camargos Costa - Doutorado

- Ivana de Cassia Raimundo - Doutorado

- Luciene Rodrigues Kattah - Doutorado

- Maria Betânia de Freitas Marques - Doutorado

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Assim, o corpo docente proposto, que conta com 100% (cem por cento) de

profissionais com titulação obtida em programas de pós-graduação “stricto sensu”, possui

70% (setenta por cento) de doutores.

Como critério de análise para atribuição de conceito 5 ao indicador, de acordo com o

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP, ocorre

“quando o porcentual de Doutores do curso é maior que 35%” (trinta e cinco por cento), a

titulação do corpo docente do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-

BH, que possui relativamente o dobro de docentes com título de Doutor, configura também

um conceito excelente.

2.9. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente proposto para atuar nos dois primeiros períodos do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH é constituído por 10 (dez) profissionais,

dos quais 9 (nove) deles estão indicados em regime de trabalho de tempo parcial ou de tempo

integral, conforme relacionado a seguir:

- Adriana Nascimento de Sousa - Regime de trabalho de tempo integral

- Aline Bruna Martins Vaz - Regime de trabalho de tempo parcial

- Daniela Siqueira Veloso Starling - Regime de trabalho de tempo parcial

- Daniela Camargos Costa - Regime de trabalho de tempo parcial

- Edson Moura da Silva - Regime de trabalho de tempo integral

- Ivana de Cassia Raimundo - Regime de trabalho de tempo integral

- Luciene Rodrigues Kattah - Regime de trabalho de tempo horista

- Maria Betânia de Freitas Marques - Regime de trabalho de tempo integral

- Mirian Barros Junqueira - Regime de trabalho de tempo parcial

- Sônia Maria Nunes Viana - Regime de trabalho de tempo integral

Assim, o corpo docente proposto, com seus 9 (nove) docentes em regime de trabalho

de tempo parcial ou de tempo integral conta com 90% (noventa por cento) de profissionais

nestes regimes de trabalho.

Como critério de análise para atribuição de conceito 5 ao indicador, de acordo com o

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP, ocorre

“quando o porcentual de corpo docente previsto/efetivo com regime de trabalho parcial ou

integral é maior ou igual que 80%” (oitenta por cento), tem-se que este indicador configura

também um conceito excelente.

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2.10. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente proposto para atuar nos dois primeiros períodos do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH é constituído por 10 (dez) profissionais,

cujos tempos de experiência profissional, expressos em anos e excluídos os tempos de

magistério superior, estão relacionados a seguir:

- Adriana Nascimento de Sousa - tempo de experiência profissional de 20 anos

- Aline Bruna Martins Vaz - tempo de experiência profissional de 12 anos

- Daniela Siqueira Veloso Starling - tempo de experiência profissional de 15 anos

- Daniela Camargos Costa - tempo de experiência profissional de 9 anos

- Edson Moura da Silva - tempo de experiência profissional de 24 anos

- Ivana de Cassia Raimundo - tempo de experiência profissional de 19 anos

- Luciene Rodrigues Kattah - tempo de experiência profissional de 20 anos

- Maria Betânia de Freitas Marques - tempo de experiência profissional de 10 anos

- Mirian Barros Junqueira - tempo de experiência profissional de 14 anos

- Sônia Maria Nunes Viana - tempo de experiência profissional de 29 anos

Assim, o corpo docente proposto, com todos seus 10 (dez) docentes em com tempo

de experiência profissional, expressos em anos e excluídos os tempos de magistério superior,

igual ou acima de 9 (nove) anos.

Como critério de análise para atribuição de conceito 5 ao indicador, de acordo com o

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP, ocorre

“quando um contingente maior ou igual a 80% do corpo docente previsto/efetivo possui

experiência profissional (excluídas as atividades de magistério superior) de, pelo menos (...)

3 anos para cursos superiores de tecnologia” (oitenta por cento), tem-se que este indicador

também configura um conceito excelente.

2.11. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por ser indicador obrigatório

para cursos de licenciatura.

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2.12. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente proposto para atuar nos dois primeiros períodos do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH é constituído por 10 (dez) profissionais,

cujos tempos de experiência de magistério superior, expressos em anos, estão relacionados

a seguir:

- Adriana Nascimento de Sousa - tempo de experiência de magistério superior de 13

anos

- Aline Bruna Martins Vaz - tempo de experiência de magistério superior de 2 anos

- Daniela Siqueira Veloso Starling - tempo de experiência de magistério superior de 10

anos

- Daniela Camargos Costa - tempo de experiência de magistério superior de 3 anos

- Edson Moura da Silva - tempo de experiência de magistério superior de 10 anos

- Ivana de Cassia Raimundo - tempo de experiência de magistério superior de 15 anos

- Luciene Rodrigues Kattah - tempo de experiência de magistério superior de 14 anos

- Maria Betânia de Freitas Marques - tempo de experiência de magistério superior de

10 anos

- Mirian Barros Junqueira - tempo de experiência de magistério superior de 12 anos

- Sônia Maria Nunes Viana - tempo de experiência de magistério superior de 13 anos

Assim, o corpo docente proposto, com todos seus 10 (dez) docentes, possuem tempo

de experiência de magistério superior, expressos em anos, de pelo menos 2 (dois) anos.

Como critério de análise para atribuição de conceito 5 ao indicador, de acordo com o

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP, ocorre

“quando um contingente maior ou igual a 80% do corpo docente previsto/efetivo possui

experiência de magistério superior de, pelo menos (...) 2 anos para cursos superiores de

tecnologia” (oitenta por cento), tem-se que este indicador também configura um conceito

excelente.

2.13. RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, na modalidade presencial,

por ser indicador obrigatório para cursos a distância.

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2.14. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

O Colegiado de Curso na FAMINAS-BH constitui-se instância de caráter consultivo

deliberativo, cuja participação de docentes e representação estudantil ocorre a partir dos seus

representantes, os quais possuem atribuições regulamentadas pelo Regimento da FAMINAS-

BH.

Na FAMINAS-BH, os Colegiados de todos os cursos estão devidamente implantados

e regulamentados de maneira excelente quanto aos aspectos de representatividade dos

segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos de decisões, conforme

se descreve a seguir.

Cada curso regular de graduação oferecido pela FAMINAS-BH é dirigido por um

Coordenador, cuja atuação já foi descrita no indicador “2.2. Atuação do Coordenador do

Curso”, o qual é assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é o presidente.

O Colegiado do Curso na FAMINAS-BH é constituído por todos os Professores

Titulares, os Professores Adjuntos e os Professores Assistentes, além da representação

discente, designada pelo órgão de representação dos alunos, e em número de 1 (um) por

coordenadoria, conforme estabelecido no Regimento da Instituição.

Cada Colegiado do Curso reúne-se, ordinariamente, pelo menos duas vezes por

semestre, em data preestabelecida e, extraordinariamente, por iniciativa do Coordenador ou

de 1/3 (um terço), no mínimo, de seus membros.

O Colegiado do Curso reúne-se com a maioria absoluta de seus membros que

decidem por maioria de sufrágio, cabendo ao Coordenador, além de seu voto, o voto de

qualidade.

A Secretaria das Coordenações de Curso incumbe-se de convocar todos os membros

para as reuniões extraordinárias, sendo automática a convocação para as reuniões ordinárias.

De cada reunião do Colegiado do Curso, elabora-se uma pauta, a qual deve receber

a assinatura de todos os presentes, e que fica arquivada junto à Coordenadoria do Curso.

Cabe ao Colegiado do Curso, na organização de seus programas, distribuir os

trabalhos de ensino e pesquisa de forma a harmonizar seus interesses com as preocupações

científico-culturais dominantes de seu pessoal docente, em cada caso.

A competência dos Colegiados de Curso na FAMINAS-BH é estabelecida nos Arts. 26

a 33 do Capítulo V do Regimento Institucional, transcrito a seguir:

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81

CAPÍTULO V

Das Coordenadorias de Cursos

Art. 26. As coordenadorias de cursos constituem-se pelo agrupamento de disciplinas de um

mesmo curso, e têm por finalidade a execução das atividades de ensino e extensão e a

promoção da pesquisa, nas diferentes especialidades culturais, técnicas e científicas.

Art. 27. Cada curso regular de graduação oferecido pela Faculdade de Minas-BH será dirigido

por um Coordenador, assistido por um Colegiado do Curso, do qual ele é presidente. O curso

é a menor unidade da estrutura da Faculdade de Minas - BH, para todos os efeitos de

organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal docente.

Art. 28. Constitui o Colegiado do Curso os Professores Titulares, os Professores Adjuntos, os

Professores Assistentes, os Auxiliares de Ensino, além da representação discente, designada

pelo órgão de representação dos alunos, e em número de 1 (um) por coordenadoria, nos

termos dos artigos que tratam da representação estudantil.

Art. 29. Reúne-se cada Colegiado do Curso, ordinariamente, pelo menos duas vezes por

semestre, em data preestabelecida e, extraordinariamente, por iniciativa do Coordenador ou

de 1/3 (um terço), no mínimo, de seus membros.

§ 1º Os Colegiados dos Cursos reúnem-se com a maioria absoluta de seus membros e

decidem por maioria de sufrágio, cabendo ao Coordenador, além de seu voto, o voto de

qualidade.

§ 2º A Secretaria do Colegiado do Curso incumbe-se de convocar todos os membros para as

reuniões extraordinárias, sendo automática a convocação para as reuniões ordinárias.

Art. 30. De cada reunião do Colegiado do Curso, o Secretário elabora uma pauta, a qual deve

receber a assinatura de todos os presentes, e que fica arquivada junto à Coordenadoria do

Curso.

Art. 31. Cabe ao Colegiado do Curso, na organização de seus programas, distribuir os

trabalhos de ensino e pesquisa de forma a harmonizar seus interesses com as preocupações

científico-culturais dominantes de seu pessoal docente, em cada caso.

Art. 32. Cada coordenadoria de curso é dirigida por 01 (um) Coordenador, escolhido pelo

Presidente do Conselho de Ensino, dentre professores, de preferência um Professor Titular

ou um Professor Adjunto, do respectivo curso, indicados em lista tríplice por uma assembleia

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geral de professores do curso.

§ 1º O mandato de Coordenador de Curso é de 02 (dois) anos, sendo permitida a recondução.

§ 2º Em seus impedimentos eventuais, o Coordenador é substituído por um professor por ele

escolhido.

§ 3º O Coordenador pode escolher livremente, dentre os professores do curso, aqueles que

devam exercer as funções de Secretário, durante a vigência de seu mandato.

Art. 33. Compete a cada Colegiado de Curso:

I - executar as tarefas de ensino e extensão e promover a pesquisa;

II - manifestar-se, em parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os quais tenha

sido consultado pela Congregação, pelo Conselho de Ensino ou pela Diretoria;

III - manifestar-se sobre pedidos de afastamento, licença e disponibilidade de seu

pessoal docente;

IV - colaborar com o Conselho de Ensino na organização de planos gerais de ensino e

no exame de processos de transferência e de dispensa de disciplina;

V - organizar, rever e aprovar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-

os ao Conselho de Ensino;

VI - opinar a respeito de candidatos ao exercício do magistério, promovendo o exame

comparativo dos títulos quando ocorrer a hipótese de mais de um candidato;

VII - aprovar a indicação de professores visitantes, encaminhada por Professor Titular;

VIII - aprovar a participação de seus representantes em congressos e demais certames

científicos, culturais e desportivos, fixando a respectiva representação, dentro das

disponibilidades financeiras específicas;

IX - sugerir ao Diretor da Faculdade de Minas - BH os nomes que devam compor bancas

examinadoras de concursos;

X - elaborar a proposta orçamentária relativa às despesas da coordenadoria, com as

respectivas justificações;

XI - fixar o plano de aplicação de verbas, com base no orçamento aprovado; e

XII - conhecer os recursos de alunos contra atos de professores, assim como outros

recursos que lhe sejam concernentes.

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2.15. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO CORPO

DOCENTE

O corpo docente proposto para atuar nos dois primeiros períodos do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH é constituído por 10 (dez) profissionais,

cujos números de produções científicas, culturais ou tecnológicas produzidas por docente nos

últimos 3 (três) anos estão relacionados a seguir:

- Adriana Nascimento de Sousa - 14 produções

- Aline Bruna Martins Vaz - 15 produções

- Daniela Siqueira Veloso Starling - 15 produções

- Daniela Camargos Costa - 12 produções

- Edson Moura da Silva - 24 produções

- Ivana de Cassia Raimundo – 24 produções

- Luciene Rodrigues Kattah - 15 produções

- Maria Betânia de Freitas Marques - 19 produções

- Mirian Barros Junqueira – 3 produções

- Sônia Maria Nunes Viana - 26 produções

Verifica-se que 6 (seis) dos docentes, correspondentes a 90% (noventa por cento)

deles, possuem 11 (onze) ou mais produções científicas nos últimos 3 (três) anos.

Como critério de análise para atribuição de conceito 5 ao indicador, de acordo com o

Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a Distância do INEP, ocorre

“quando pelo menos 50% dos docentes têm mais de 9 produções nos últimos 3 anos”, tem-

se que este indicador também configura um conceito excelente.

2.16. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, na modalidade presencial,

por ser indicador obrigatório para cursos a distância ou que ofertam até 20% da carga horária

total do curso na modalidade a distância.

2.17. EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, na modalidade presencial,

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por ser indicador obrigatório para cursos a distância ou que ofertam até 20% da carga horária

total do curso na modalidade a distância.

2.18. RELAÇÃO ENTRE DOCENTES E TUTORES - PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA - POR

ESTUDANTE

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, na modalidade presencial,

por ser indicador obrigatório para cursos a distância ou que ofertam até 20% da carga horária

total do curso na modalidade a distância.

2.19. RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina.

2.20. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina.

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Tecnologia em

ESTÉTICA E COSMÉTICA

DIMENSÃO 3

INFRAESTRUTURA

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Projeto Pedagógico de Curso

Curso de Tecnologia em

ESTÉTICA E COSMÉTICA

DIMENSÃO 3

INFRAESTRUTURA

3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM REGIME DE TEMPO

INTEGRAL

A FAMINAS-BH possui atualmente 28 (vinte e oito) salas ou gabinetes individuais para

os seus docentes de tempo integral.

O corpo docente proposto para atuar nos dois primeiros períodos do curso de

Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH é constituído por 10 (dez) profissionais,

dos quais 5 (cinco) deles estão indicados em regime de trabalho de tempo integral, conforme

relacionado a seguir:

- Adriana Nascimento de Sousa - Regime de trabalho de tempo integral;

- Edson Moura da Silva - Regime de trabalho de tempo integral;

- Ivana de Cassia Raimundo - Regime de trabalho de tempo integral;

- Maria Betânia de Freitas Marques - Regime de trabalho de tempo integral;

- Sônia Maria Nunes Viana - Regime de trabalho de tempo integral,

e todos eles possuem gabinete próprio de trabalho.

Do ponto de vista todos os docentes em regime de trabalho de tempo integral, além

de suas atividades didático-pedagógicas, possuem cargos na Instituição, como Direção

Acadêmica, Direção de Ensino, Coordenação de Curso, Apoio aos Laboratórios,

Coordenação de Extensão, entre outras. Em decorrência disto, não há na Instituição, um

agrupamento de gabinetes para os docentes em regime de tempo integral.

Todos os docentes em tempo integral possuem gabinetes individuais de trabalho sob

todos os aspectos de suas necessidades específicas, numa análise sistêmica e global, com

disponibilidade de recursos de informática, inclusive com suporte tecnológico. Todos esses

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gabinetes têm condições de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

No sentido de tornar agradável e confortável o ambiente da de cada gabinete de

docente de tempo integral, a maioria deles dispõe de climatização e são atendidos por internet

via wireless de alta velocidade, além de rede de cabeamento estabilizada e de alta segurança.

3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS

A FAMINAS-BH possui um espaço próprio para as Coordenadorias de seus cursos, o

qual está localizado no segundo piso do Bloco B, no qual cada Coordenador de Curso tem

seu gabinete.

O espaço conta, como será descrito mais à frente com outras serventias e serviços

acadêmicos.

Quando alguém quer se dirigir ao Coordenador de algum dos cursos da FAMINAS-

BH, a partir do primeiro piso, ele é recebido por 2 (duas) recepcionistas, que cuidam do

agendamento e atendimento pelos Coordenadores.

Acessando o espaço das Coordenadorias, no segundo piso do Bloco B, há um espaço

aberto amplo, onde atuam duas Secretárias de apoio aos Coordenadores de curso, o qual

funciona, também, como uma sala de espera.

Esta sala de espera, por assim dizer, dá acesso direto aos gabinetes dos

Coordenadores do curso, existindo um gabinete próprio para cada curso. Neste espaço existe

também uma Sala de Reuniões para até 10 (dez) pessoas, para pequenas e rápidas reuniões

de docentes.

No entorno da Coordenadoria de Cursos, os Coordenadores contam com uma Sala de

Reuniões com capacidade para até 30 pessoas; uma Sala de Reuniões do NDE; uma sala da

Coordenação Acadêmica; uma sala do Diretor de Ensino da FAMINAS-BH; uma sala da

Direção Acadêmica da FAMINAS-BH; gabinetes para docentes de tempo integral; uma sala

para a Comissão Própria de Avaliação - CPA -; uma sala para o RH da FAMINAS-BH; uma

sala de Professores; uma sala para o Serviço de Orientação Psicopedagógico e Profissional

- SOPP -, uma Sala de Apoio da Tecnologia da Informação; uma Sala para Reprografia

interna; uma Sala de Arquivo de Documentos Institucionais em geral; além de uma copa e de

instalações sanitárias masculinas e femininas.

Os Coordenadores de cursos da FAMINAS-BH, assim como todos os demais setores

da Faculdade, contam com o apoio de profissionais da Equipe de Tecnologia da Informação

própria Instituição a qual, com agilidade e presteza, propiciam o suporte tecnológico na área

de informática, tanto em relação a softwares quanto a hardwares.

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Todas as salas possuem condições adequadas de trabalho, sob todos os aspectos

das necessidades específicas de seus usuários, numa análise sistêmica e global, com

disponibilidade de recursos de informática, inclusive com suporte tecnológico.

No sentido de tornar agradável e confortável o ambiente da Coordenadoria de Cursos,

o mesmo dispõe de climatização e é atendido por internet via wireless de alta velocidade,

além de rede de cabeamento estabilizada e de alta segurança.

Todas estas salas têm excelentes condições de dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

3.3. SALA DE PROFESSORES

Na FAMINAS-BH, as instalações do Bloco B, desenvolvido em dois pavimentos, tem-

se no segundo andar um amplo salão, que se constitui na Sala de Professores, com área

destinada a escaninhos para guarda de pertences, área de pesquisa com computadores e

terminais para conexão de computadores portáteis, quadros de avisos, mesas e cadeiras para

trabalhos diários e rotineiros.

A Sala de Professores, em espaço contíguo, é atendida por sanitários masculino e

feminino, copa e espaço de estar para conversas informais.

Em relação à sala de professores, ela está equipada com mobiliário adequado,

projetados segundo as finalidades a que se destinam, e atende às condições de dimensão,

limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

No sentido de tornar o ambiente agradável para seus usuários, a sala de professores

é totalmente climatizada.

O ambiente da sala de professores é servido por bebedouro, geladeira e, durante todo

o tempo de funcionamento da Instituição, há disponibilidade de café sempre fresco, leite, pães

variados, biscoitos e sucos.

Todo o ambiente da sala de Professores da FAMINAS-BH é atendido por internet via

wireless de alta velocidade.

Todos os espaços que constituem o ambiente da Sala dos Professores possuem

condições, sob todos os aspectos das necessidades específicas de seus usuários, numa

análise sistêmica e global, com disponibilidade de recursos de informática, inclusive com

suporte tecnológico.

Page 89: Projeto Pedagógico de Curso Curso de Tecnologia em ... · Trabalho de conclusão de curso (TCC) 48 1.12 Apoio ao discente 48 1.13 Ações decorrentes dos processos de avaliação

89

3.4. SALAS DE AULA

As salas de aulas estão equipadas com quadro branco para uso de pincéis, tela para

projeção, cadeiras dotadas de pranchetas, possuem excelente iluminação natural e artificial,

ventilação e acústica adequadas, tem dimensão adequada para comportar alunos. Os

ambientes são adequados, ofertando inclusive condições adequadas para uso de imagens

projetadas.

Existem tomadas elétricas em número suficiente para o uso de recursos audiovisuais,

inclusive “datashows” e pontos de conexão e/ou conexão “wireless” para a internet.

As salas de aulas na FAMINAS-BH estão distribuídas em dois Blocos, o Bloco A e o

Bloco B, cujas dimensões e características estão indicadas abaixo.

Descreve-se a seguir as salas de aula atualmente disponíveis na FAMINAS-BH

agrupadas de acordo com suas dimensões, destacando-se que todas elas possuem piso em

cerâmica PI-V; rodapés em granito; paredes Dry-Wall com revestimento cerâmico e texturado

acrílico; barrado em granito; teto em concreto aparente.

Atualmente, em Outubto de 2014, a FAMINAS-BH dispõe de 60 (sessenta) salas,

distribuídas no Bloco A e B nas dimensões e quantidades indicadas a seguir:

a - Sala de aula de 107 m2: 2 unidade;

b - Salas de aula de 85 m2: 9 unidades;

c - Salas de aula de 70 m2: 30 unidades;

d - Salas de aula de 53 m2: 18 unidades;

e - Sala de aula de 82 m2: 1 unidade.

Visando um maior conforto para os alunos, os Blocos de Salas de Aulas A e B são

abastecidos por sanitários masculinos e femininos respectivamente por pavimento,

totalizando 10 (dez) sanitários, ou seja, 5 (cinco) sanitários masculinos e 5 (cinco) femininos.

No conjunto, os 10 (dez) sanitários contêm uma bateria de 35 (trinta e cinco) box individuais

com bacias sanitárias, 35 lavatórios e 15 mictórios, sendo que 12 (doze) dos boxes são

planejados e exclusivos para pessoas portadoras de necessidades especiais, permitindo o

acesso de cadeirantes.

3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os alunos da FAMINAS-BH têm acesso aos equipamentos de informática da

Instituição através dos terminais de consulta da Biblioteca Central ou pelo uso dos

Laboratórios de Computação.

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Existem na FAMINAS-BH 3 (três) Laboratórios de Computação que são destinados

aos usos dos alunos: dois Laboratórios com 30 (trinta) equipamentos cada e um Laboratório

com 45 (quarenta e cinco) equipamentos, além de 10 (dez) equipamentos que estão

localizados no recinto da Biblioteca. Além disto, existem 10 (dez) terminais para uso dos

alunos espalhados pelo Campus, totalizando 125 (cento e vinte e cinco) máquinas, todas com

acesso à Internet.

Os equipamentos de computação da FAMINAS-BH são substituídos

sistematicamente, de forma a garantir a atualização tecnológica permanente dos mesmos.

Destaca-se, também, que a Instituição possui uma equipe de Tecnologia de

Informação responsável pelo acompanhamento dos softwares e da manutenção física dos

equipamentos, inclusive pela sustentabilidade de fluxo da internet, garantindo segurança do

sistema e excelente velocidade de acesso.

Visando otimizar a utilização dos Laboratórios de Computação pelos alunos,

inicialmente era regra a necessidade de agendamento de horários para uso máquinas, o que

era feito para intervalos de tempo de até uma hora. No entanto, com a prática, verificou-se

que raramente ocorriam situações de picos de usos das máquinas na FAMINAS-BH, que

justificassem a utilização dos 3 (três) Laboratórios de Computação simultaneamente. Em

decorrência, deixou-se de agendar o uso dos equipamentos, os quais são usados livremente

pelos alunos e, quando ocorre necessidade, os outros Laboratórios são disponibilizados

imediatamente.

Todo o Campus da FAMINAS-BH é atendido por internet via wireless de alta

velocidade.

O uso dos Laboratórios de Computação da FAMINAS-BH é condicionado ao seguinte

regulamento:

1. UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE COMPUTAÇÃO DA FAMINAS-BH

a) os Laboratórios de Computação da FAMINAS-BH e todos os recursos nele disponibilizados

só podem ser utilizados exclusivamente para fins acadêmicos;

b) são usuários dos Laboratórios de Computação todos os alunos regularmente matriculados na

FAMINAS-BH e todos os professores vinculados a essa instituição de ensino;

c) para acesso ao computador é necessária a utilização de login e senha (autenticador) para

acesso ao computador;

d) Os alunos que ainda não possuírem login/senha deverão solicitá-los mediante protocolo no

Setor de Protocolos ou pelo Portal da IES; e

e) a programação de uso dos Laboratórios de Computação da FAMINAS-BH para uso coletivo

professor/classe é feita antes do início das aulas e divulgada nos Laboratórios, podendo

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haver alterações no decorrer do bloco.

2. FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE COMPUTAÇÃO DA FAMINAS-BH

a) Os Laboratórios de Computação da FAMINAS-BH funcionam sempre de segunda à sexta-

feira, das 7h às 12 h e das13h às 22h, e aos sábados, das 8 h às 12 h durante o período

letivo;

b) a responsabilidade pela integridade dos recursos disponibilizados e pelo funcionamento dos

Laboratórios de Computação é dos estagiários de informática, e aos quais também devem

ser dirigidas todas as solicitações relacionadas à sua utilização;

c) o suporte tecnológico de softwares e hardwares dos Laboratórios de Computação da

FAMINAS-BH é feito pelo Setor de Tecnologia de Informação da Instituição;

d) a utilização dos equipamentos dos laboratórios pelos alunos obedece às seguintes regras:

i) cada usuário pode fazer uso dos equipamentos instalados, porém, quando estiver reservado

para aula, os equipamentos devem ser liberados 10 minutos antes do horário previsto para o

início da aula programada;

ii) os estagiários não têm responsabilidade quanto à manutenção e integridade de arquivos

gravados no disco rígido (C:/) dos equipamentos, os quais são limpos diariamente;

iii) não é permitida:

- a presença de alunos nos Laboratórios de Computação sem o devido acompanhamento do

professor da unidade de ensino correspondente ou do estagiário;

- a retirada de equipamentos dos laboratórios ou lugar determinado;

- instalar qualquer tipo de software na máquinas dos laboratórios de computação da FAMINAS-

BH; e

- fumar ou levar para o interior dos laboratórios qualquer tipo espécie de comida ou bebida.

3. RESTRIÇÕES AO MAU USO DOS LABORATÓRIOS DE COMPUTAÇÃO DA FAMINAS-

BH

Nos casos de mau uso dos recursos disponibilizados nos Laboratórios de

Computação da FAMINAS-BH, o login/senha do aluno serão bloqueados.

São considerados maus usos dos recursos de informática as seguintes situações:

- utilização de login/senha por terceiros;

- utilização dos recursos para fins não acadêmicos, tais como jogar, acessar salas de bate-papo

e sites pornográficos; e

- manipulação, sob qualquer pretexto, de equipamentos cujo manuseio seja restrito aos

estagiários responsáveis pelos laboratórios.

A reabilitação do login, e, consequentemente, do acesso aos recursos de informática,

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somente será feito mediante requerimento deferido pelo Responsável pelos Laboratórios de

Computação da FAMINAS-BH, encaminhado pelo titular do login bloqueado.

Assim, o acesso à informática para o curso de Tecnologia em Estética e Cosmética

na FAMINAS-BH atende aos propósitos de seus alunos, considerando, em uma análise

sistêmica e global, os aspectos de quantidade de equipamentos relativa ao número total de

usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de

equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A FAMINAS-BH, através da sua mantenedora Lael Varella Educação e Cultura Ltda.,

vem empreendendo esforços significativos para viabilizar as melhores condições no que se

refere a materiais e recursos humanos da Biblioteca Central, no contexto de seu Projeto

Pedagógico Institucional. E, neste sentido, a política de atualização de seu acervo, de livros,

periódicos e outros materiais, está calcada na indicação prioritária dos docentes e

coordenadores, solicitações que são avaliadas nas suas importâncias pelo Colegiado de

Curso correspondente.

Atualmente, a FAMINAS-BH encontra-se em plena execução dessa política, não

somente para atender as demandas dos instrumentos de Avaliação Externa do INEP, mas,

prioritariamente as necessidades e solicitações dos corpos docente e discente. Ao final de

cada ano, de uma forma mais ampla, e ao final do primeiro semestre de cada ano, de forma

mais emergencial, as bibliografias dos cursos de graduação da FAMINAS-BH são avaliadas

qualitativa e quantitativamente, para que sejam contempladas as necessidades das

atualizações e ampliações do acervo.

Especificamente no que diz respeito à quantidade de exemplares por unidade de

ensino adquirida para cada curso é definida com base no número de estudantes e norteada

pelas recomendações dos indicadores de padrões de qualidade definidos nos Instrumentos

de Avaliação do INEP.

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93

3.7 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Conforme assinalado no indicador anterior “3.6. Bibliografia Básica”, a FAMINAS-BH

vem cumprindo sua política de atualização de acervo de livros, periódicos e outros materiais,

calcada na indicação prioritária dos docentes e coordenadores, solicitações que são avaliadas

nas suas importâncias pelo Colegiado de Curso correspondente.

Em relação às unidades de ensino do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética

que está sendo solicitado para a FAMINAS-BH, no que se refere à quantidade de títulos e

multiplicidade de exemplares para a bibliografia complementar, a Instituição já dispõe em seu

acervo de pelo menos 5 (cinco) títulos por unidade de ensino, com no mínimo 2 (dois)

exemplares disponíveis de cada título indicado.

Assim, no conjunto das unidades de ensino dos 2 (dois) primeiros períodos do curso

de Tecnologia em Estética e Cosmética a Instituição já possui o quantitativo de exemplares

da bibliografia complementar em plena condição de atender o conceito “excelente” para o

presente indicador.

Quando da solicitação inicial do presente processo de autorização de funcionamento

do de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, foi apresentado o ementário das

unidades de ensino que compõem a matriz curricular respectiva. Para todas as unidades,

além da bibliografia complementar, foram indicadas no mínimo 3 (três) títulos para as obras

da bibliografia básica.

Também se salienta que todos os títulos e exemplares indicados como bibliografia

complementar também estão devidamente tombados junto ao patrimônio da Instituição,

atendendo excelentemente as indicações bibliográficas referidas nos planos de ensino das

unidades de ensino do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH.

A listagem das bibliografias complementares do curso de Tecnologia em Estética e

Cosmética da FAMINAS-BH já se encontra inserida no ementário e também disponibilizada

na forma de uma planilha quantitativa na Biblioteca da Instituição.

A Biblioteca Central da FAMINAS-BH disponibiliza o acesso on-line através do site

www.faminasbh.edu.br link biblioteca, através do qual o usuário pode acessar os serviços on-

line de consulta, renovação e reserva da Biblioteca.

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3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Para o curso de Tecnologia em Estética e Cosmética a Biblioteca da FAMINAS-BH

dispõe em seu acervo de 70 (setenta) títulos de periódicos, da área de Saúde, Estétcia e

Gestão, inclusive a Revista Científica da FAMINAS, todos indexados e grande parte corrente,

a maioria com acervo atualizado em relação aos últimos três anos, além daqueles de acesso

virtual, conforme relacionado a seguir:

1. Acta Cirúrgica Brasileira

2. Alimentos e Nutrição

3. Anais Brasileiros de Dermatologia

4. Arquivos Brasileiros de Cardiologia

5. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia

6. Arquivos de Neuro-Psiquiatria

7. Arte Médica - Revista da Associação Brasileira de Medicina Antroposófica

8. A terceira idade: Estudos Sobre Envelhecimento

9. Biocell

10. Bioética

11. Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos

12. Boletim do Instituto Adolfo Lutz

13. Brazilian Journal of Genetics

14. Brazilian Journal of Medical and Biological Research

15. Brazilian Journal of Microbiology

16. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences

17. Cadernos CEDES

18. Cadernos de Iniciação Científica

19. Cadernos de Pesquisa

20. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ)

21. Cadernos de SBPC

22. CCS - Comunicação em Ciência da Saúde

23. Ciência e Tecnologia dos Alimentos

24. Cirurgia Plástica Ibero-Latinoamericana

25. Fisioterapia e Pesquisa

26. Fisioterapia & Saúde Funcional

27. Fisioterapia em Movimento

28. Genetics and Molecular Biology

29. Informe Epidemiológico do SUS

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30. JBM - Jornal Brasileiro de Medicina

31. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial

32. Jornal Brasileiro de Pneumologia

33. Jornal de Pediatria

34. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz

35. Nutrição Brasil

36. Nutrição em Pauta

37. Nutrire

38. Orgyn - Revista da Organon Sobre a Mulher e a Saúde

39. Physis: Revista de Saúde Coletiva

40. RBAC: Revista Brasileira Analise Clínica

41. RBCCV - Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

42. RBGO - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

43. Revista Argentina de Dermatologia

44. Revista Baiana de Saúde Pública

45. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica

46. Revista Brasileira de Educação Médica

47. Revista Brasileira de Epidemiologia

48. Revista Brasileira de Estudos de População

49. Revista Brasileira de fisioterapia

50. Revista Brasileira de Genética

51. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia

52. Revista Brasileira de Ortopedia

53. Revista Brasileira de Terapias e Saúde

54. Revista Científica da FAMINAS

55. Revista da Associação Brasileira de Nutrição

56. Revista da Associação Médica Brasileira

57. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical

58. Revista de Ciências Médicas

59. Revista de Ginecologia e Obstetrícia

60. Revista de Nutrição: Brazilian Journal of Nutrition

61. Revista de Patologia Tropical

62. Revista de Saúde Pública

63. Revista do Instituto Adolfo Lutz

64. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo

65. Revista Higiene Alimentar

66. Revista Hospitalidade

67. Revista Médica de Minas Gerais

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96

68. Revista Movimenta

69. Saúde e Pesquisa

70. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde

71. Trabalho Educação e Saúde

3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS - QUANTIDADE

Para o funcionamento do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética, a FAMINAS-

BH já dispõe, devidamente implantados, dos laboratórios relacionados a seguir, que estão

localizados no Bloco de Laboratórios da Instituição, conhecido como Bloco C:

I) Laboratórios e Instalações do 1º Pavimento do Bloco de Laboratórios

a) ALMOXARIFADO DE PEÇAS ANATÔMICAS (Lab. 101)

Unidades de ensino atendidas: ---

b) SETOR DE DISSECAÇÃO (Lab. 102)

Unidades de ensino atendidas: ---

c) ANATOMIA I (Lab. 103)

Unidades de ensino atendidas: Anatomia, Anatomia I e II, e Neuroanatomia

d) ANATOMIA II (Lab.104)

Unidades de ensino atendidas: Anatomia, Anatomia I e II, e Neuroanatomia

e) HABILIDADES I - ESTAÇÕES (Lab. 105)

Unidades de ensino atendidas: Semiologia - estações

f) MULTIDISCIPLINAR I (Lab. 106)

Unidades de ensino atendidas:, Apoio a Anatomia, e Imagenologia

g) MULTIDISCIPLINAR II (Lab. 107)

Unidades de ensino atendidas: Apoio a Microscopia.

h) HABILIDADES II (Lab. 108)

Unidades de ensino atendidas: Primeiros Socorros

II) Laboratórios e Instalações do 2º Pavimento do Bloco de Laboratórios

a) MULTIDISCIPLINAR III (Lab. 201)

Unidades de ensino atendidas: Tecnologia de Cosméticos,

b) SALA EQUIPAMENTOS/ ALMOXARIFADO (Lab. 203)

Unidades de ensino atendidas: ---

c) MULTIDISCIPLINAR V (Lab. 204)

Unidades de ensino atendidas: Química Geral

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97

d) MULTIDISCIPLINAR VI (Lab. 205)

Unidades de ensino atendidas: Química

e) MULTIDISCIPLINAR VII (Lab. 206)

Unidades de ensino atendidas: Microbiologia, Imunologia, Controle de

Qualidade Microbiológico,

f) MULTIDISCIPLINAR VIII (Lab. 207)

Unidades de ensino atendidas: Histologia, Biologia I e II, Biologia Celular,

Patologia Geral, Patologia Básica, Parasitologia Básica,

Citologia, Bacteriologia, e Micologia

g) MULTIDISCIPLINAR IX (Lab. 208)

Unidades de ensino atendidas: Fisiologia

h) LABORATÓRIO DE ESTÉTICA CORPORAL E MAQUIAGEM (LAB. 209)

Unidades de ensino atendidas: especificas do curso de Tecnologia em Estética

e Cosmética.

É o local onde os acadêmicos têm a oportunidade de estar em contato com as técnicas

de tratamento corporal para celulite, estrias, gordura localizada, entre outras, além do

conhecimento dos equipamentos utilizados para estes tratamentos e as técnicas manuais

existentes para tratar patologias. O laboratório possui espaço amplo, com capacidade para

até 30 alunos, 15 macas, 3 armários e cosméticos específicos para os tratamentos. Para aulas

de maquiagens serão utilizadas maquiagens especificas para cada tipo de pelel.

3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS - QUALIDADE

Os Laboratórios da FAMINAS-BH também atendem às condições de acesso para

pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme Dec. no 5.296/2004. Nos dois

pavimentos do Bloco de Laboratório da FAMINAS-BH, o Bloco C como é conhecido, tem-se

acessos por escadas e rampas construídas dentro de padrões ABNT.

Cada laboratório tem devidamente implantado suas normas de serviços,

funcionamento, utilização e segurança, devidamente aprovadas pelo Conselho de Ensino da

FAMINAS-BH.

Os espaços físicos de todos os laboratórios e as quantidades de equipamento são

também excelentemente adequados e alunos vagas solicitadas no presente processo de

autorização de funcionamento do curso de Tecnologia em Estética da FAMINAS-BH.

Os Laboratórios são administrados por dois Técnicos de Laboratório, e conta com um

contingente de colaboradores que garantem a qualidade dos serviços prestados, que é

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formado por um auxiliar de laboratório e dezesseis estagiários. Um dos Técnicos possui

formação em Ciências Biológicas e tem facilidade de acesso entre a Direção de Ensino e

Coordenadores de Curso da FAMINAS-BH e a Gerência Financeira e Administrativa da

Mantenedora, o que permite agilidade na aquisição e manutenção de equipamentos e a

permanente disponibilidade de insumos, conforme necessidade estabelecida a partir das

Coordenações de Cursos, até ao final do semestre que antecede o início de um novo período

letivo.

O Técnico Responsável pelos Laboratórios da Saúde é também responsável pelo

apoio técnico aos docentes na elaboração e execução dos horários de aulas práticas,

manutenção de equipamentos.

Este setor conta com o apoio de um docente e de estagiários, o que confere aos

Laboratórios, em uma análise sistêmica e global, a oferta de serviços de elevada excelência.

3.11. SISTEMA DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA)

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH, na modalidade presencial,

por se tratar de indicador obrigatório para cursos a distância.

3.12. UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTÊNCIAL

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina.

3.13. SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina.

3.14. BIOTÉRIOS

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

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99

obrigatório para cursos de Medicina e não se aplicar para os demais cursos que não

contemplam biotério no seu Projeto Pedagógico.

3.15. LABORATÓRIOS DE ENSINO

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina e não se aplicar para os demais cursos que não

contemplam laboratórios de ensino no seu Projeto Pedagógico.

3.16. LABORATÓRIOS DE HABILIDADES

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina e não se aplicar para os demais cursos que não

contemplam laboratórios de habilidades no seu Projeto Pedagógico.

3.17. PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina e não se aplicar para os demais cursos que não

contemplam protocolos de experimentos no seu Projeto Pedagógico.

3.18. COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O indicador não se aplica ao presente processo de autorização de funcionamento do

curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH por se tratar de indicador

obrigatório para cursos de Medicina e não se aplicar para os demais cursos que não

contemplam Comitê de Ética em Pesquisa no seu Projeto Pedagógico.

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100

4. REQUISITOS LEGAIS

4.1 - Base Legal do Curso

Legislação Assunto

Lei Federal Nº 9.394 de

20/12/1996

Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

Decreto Federal Nº 2.208

de 17/04/1997

Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a

42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que

estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional.

Parecer CNE/CES Nº 436

de 02/04/2001

Disciplina sobre os Cursos Superiores de Tecnologia

– Formação de tecnólogos. Homologado em 5 de abril

de 2001 e publicado em 6 de abril de 2001 no Diário

Oficial.

Parecer CNE/CEB Nº 17

de 03/12/1997

Estabelece as diretrizes operacionais para educação

profissional em nível nacional.

Resolução CES/CNE Nº03

DE 18/12/2002

Institui as diretrizes curriculares nacionais para os

cursos superiores de tecnologia

DECRETO 5773/06 –

Regula os cursos e titulações por meio do Catalogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

Autorização do Curso –

Portaria da Diretoria de

Ensino 01/2014

Autorização do Curso de Estética e Cosmética –

Órgãos Internos

4.2 - COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES

CURRICULARES NACIONAIS - DCN

Para a organização do plano curricular pleno do curso Tecnológico de Estética e

Cosmética da Faculdade de Minas - FAMINAS-BH - foram considerados os aspectos

norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos superiores em tecnologia e

a legislação pertinente à educação superior, notadamente a Lei no 9.394, de 20/12/1996, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, naquilo que tange a educação

superior, tudo aliado aos documentos internos da FAMINAS-BH, o Plano Pedagógico

Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Regimento e suas

políticas internas.

As unidades de ensino constantes de seu plano curricular pleno, suas respectivas

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101

ementas e a bibliografia indicada apresentam compatibilidade adequada com os objetivos do

curso e se articulam com os eixos norteadores do curso Tecnológico em Estática e

Cosmética..

Como pode ser verificado a partir das informações apresentadas no item - “1.6 -

Conteúdos curriculares” -, procurou-se focalizar que o perfil do egresso/profissional deve ser

essencialmente um profissional com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, bem

como ser qualificado para o exercício da profiss, com base no rigor científico e intelectual,

pautado em princípios éticos, trabalhando em equipes multi- e interdisciplinares e atuando

como membro formador e coordenador da equipe de Enfermagem. Esse profissional deve ser

dotado de formação intelectual e cultural, crítica e competente em sua área de atuação, com

capacidade criativa, reflexiva e transformadora, nas ações culturais e musicais inerentes ao

seu mercado de trabalho e ao mundo contemporâneo. Além disso, o curso deve possibilitar

formação profissional que revele as competências e habilidades também já apresentadas no

indicador “1.4 - Perfil profissional do egresso”.

4.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS

Os aspectos concernentes às relações indígenas são destacados de forma objetiva

na unidade de ensino “TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - 401” , “

TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO- 402”, TRABALHO

INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO - 406” e TEC - 319, dentre outras, do curso de

Tecnologia em Estática e Cosmética da FAMINAS-BH, cuja ementa e objetivos encontram-se

transcritas a seguir:

TRABALHO INTERDISCIPLINAR SUPERVISIONADO – Especificidade do olhar

antropológico. Relações da formação étnicas raciais do povo brasileiro. Olhares

antropológicos sobre a saúde.

OBJETIVOS:

Proporcionar ao acadêmico os conhecimentos antropológicos fundamentais que os tornem aptos à identificação das diversas perspectivas sociais no contexto brasileiro.

Distinguir os signos e significados socioculturais relacionados ao corpo bem como as influências do contexto sociocultural no processo saúde-doença.

Reconhecer os princípios básicos das ciências sociais, correlacionando-os ao cotidiano do profissional de saúde.

Elaborar textos e imagens ligados ao aspecto cultural, relacionando-os à prática profissional em saúde.

As etnias e suas influências no processo de saúde e doença.

TEC-319 - TÓPICOS ESPECIAIS

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102

Abordagem de temas e conteúdos emergentes ou indicados pelo corpo discente para atender

particularidade e/ou interesses na área da Estética e Cosmética, além de permitir a

flexibilização da estrutura curricular do curso.

OBJETIVOS:

De acordo com as especificidades da unidade de ensino.

Assim, o curso superior Tecnológico em Estética e Cosmética da FAMINAS-BH insere-

se e atende plenamente à Lei no 11.645, de 10/3/2008, que altera a Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino

a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, e à Resolução

CNE/CP no 1, de 17 de junho de 2004, que Institui Diretrizes Curriculares para a Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.

4.4 – CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E OU MOBILIDADE

REDUZIDA

A questão do acesso para portadores de necessidades especiais na FAMINAS-BH é

tratada como uma diretriz de ação, que contou com a participação de todos os seus atores,

que a partir da vivência no ambiente, puderam apontar detalhes finais que foram devidamente

supridos. Assim, hoje, todo o campus da FAMINAS-BH atende aos requisitos de

acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, em conformidade com em

conformidade com o Decreto 5.296, de 2/12/1004, que regulamenta as Leis 10.048, de

8/11/2000, e 10.098, de 19/12/2000, dentro da estrita obediência às normas ABNT para o

tema.

Todas as rampas do Campus da FAMINAS-BH possuem inclinação de 8%, em

atendimento a Norma ABNT, com áreas de descanso em seu percurso. Existem rebaixados

para acessos aos passeios; não existem ressaltos entre as dependências e os corredores.

Enfim, o acesso a qualquer ponto do Campus da FAMINAS-BH é total, podendo ser

feito com cadeiras de rodas, sem que se tenha de levantar a mesma em qualquer ponto do

trajeto.

Na área de estacionamento da FAMINAS-BH existem vagas reservadas.

Em todas as instalações sanitárias da instituição, masculinas e femininas, existem

banheiros adequados ao uso de pessoas portadoras de necessidades especiais, os quais têm

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103

portas mais largas e são dotados de barras para que cadeirantes possam se transferir da

cadeira de rodas para o vaso sanitário e vice-versa com o máximo de conforto permitido para

a situação.

Assim, as determinações do Dec. no 5.296, de 8 de novembro de 2004, que

regulamenta as Leis no 10.098 e no 10.098, são plenamente atendidas pela FAMINAS-BH.

- Piso Tactil (anexo)

- Blailler

4.5 – DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS

Em atendimento ao disposto na Lei no 10.436, de 24/4/2002, que “dispõe sobre a

Língua Brasileira de Sinais - Libras” e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19/12/2000, “que

estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências”, e do Dec.

no 5.296, de 8 de novembro de 2004, que regulamenta a Lei no 10.098, para portadores de

necessidades especiais, no caso específico de deficiência auditiva, a Faculdade de Minas BH

- FAMINAS-BH - oferece a unidade de ensino de Libras no seu curso de Estética e Cosmética

em caráter optativo.

A unidade de ensino de Libras (ENF-207) é ofertada no 10º (décimo) período do curso

com 34 (trinta e quatro) horas e sua ementa e bibliografia está apresentada a seguir:

– LIBRAS

Língua e linguagem. História da língua de sinais. Processos cognitivos e linguísticos da língua

de sinais. História e cultura da comunidade de pessoas surdas. Legislação que oficializa e

regulamenta a Libras. Vocabulário e estrutura gramatical da Libras. Inclusão dos surdos em

contextos sociais: trabalho, família, educação. Noções básicas do uso da LIBRAS em alguns

contextos.

OBJETIVOS:

Formar profissionais para trabalhar com pessoas surdos, a partir do conhecimento da história, cultura e sistema de comunicação da LIBRAS;

Introduzir a Língua Brasileira de Sinais;

Possibilitar o reconhecimento dos direitos sociais, entre eles os linguísticos, dos surdos, além dos movimentos sociais e legislações específicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAMPOS, DINAH M. S. Psicologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. 2. FERNANDES, Eulália (org). Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Editora Mediação,

2005. 3. LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e Igualdade social. São Paulo:

Avercamp, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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104

1. KOJIMA, Catarina Kiguti, SEGALA, Sueli Ramalho. Libras - Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Escala, 2008.

2. ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis: Vozes, 2003.

3. CAPOVILLA, F. C.; WALQUIRIA, Duarte Raphael. Dicionário enciclopédico llustrado triingüe da língua de sinais brasileira: sinais de M a Z. São Paulo: EDUSP, 2005. v. 1, 2, 3, 4.

4. PIAGET, J. Epistemologia genética. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 5. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

4.6 - POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, “dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências”, e o Dec. no 4.281, de 25

de junho de 2002, “regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política

Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências” e o tema das políticas de

educação ambiental, no tocante aos aspectos da globalização, da sustentabilidade e do meio

ambiente está integrado a diversas unidades de ensino do curso, de forma objetiva ou

transversal, permeando contínua e permanentemente o desenvolvimento do curso.

As unidades de ensino que tratam da temática da educação ambiental é: TEC 305 –

Microbiologia e Biossegurança

TEC-305 - MICROBIOLOGIA E BIOSSEGURANÇA Características morfofisiológicas gerais das bactérias, dos fungos e dos vírus. Genética bacteriana. Cultivo de bactérias. Isolamento e identificação bacteriana. Prevenção e controle do crescimento microbiano. Características gerais e uso racional dos antimicrobianos. Microbiota normal do corpo humano. Noções de afecções tegumentares bacterianas e fúngicas. Viroses da pele e mucosas. Conceitos básicos de biossegurança.

Belo Horizonte, novembro de 2014.

Prof. Everton Ricardo Reis

Diretor de Ensino da FAMINAS-BH