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RODOVIA: ERS-784 TRECHO: CIDREIRA – ENTR. ERS-040 SEGMENTO: KM 0,000 AO KM 14,920 EXTENSÃO: 14,920 km
PROJETO EXECUTIVO VOLUME UNICO
SETEMBRO/2014
ÍNDICE
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO.....................................................................................................
MAPA DE SITUAÇÃO ..............................................................................................
PROJETO EXECUTIVO ..........................................................................................
QUADRO DE QUANTIDADES ...............................................................................
ORÇAMENTO ...........................................................................................................
APRESENTAÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
1.1 Objetivo
O objetivo deste volume intitulado Projeto Executivo – Volume Único, apresenta os
trabalhos realizados e os resultados obtidos na elaboração do diagnóstico, dos dimensiona-
mentos e das alternativas de estruturas para a restauração, do trecho rodoviário abaixo discri-
minado.
Rodovia : ERS-784
Trecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Extensão: 14,92 km
1.2 Equipe Técnica
A seguir, está relacionada a Equipe Técnica de nível superior que atuou na condução
dos trabalhos de elaboração da Revisão do Projeto – Relatório do Diagnóstico.
Responsáveis Técnicos
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Equipe dos Estudos de Tráfego:
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Equipe dos Estudos Geotécnicos e Geológicos:
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Equipe do Projeto de Pavimentação:
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Equipe de Orçamento do Projeto:
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
MAPA DE SITUAÇÃO
PROJETO EXECUTIVO
3 PROJETO EXECUTIVO
3.1 Considerações preliminares
O Projeto executivo, alvo deste relatório visa apresentar a solução de manutenção para
o pavimento da ERS-784.
O trecho tem sua diretriz em região plana, caracterizado pelo corpo de aterro
constituído de areia e sua estrutura de pavimento composto de camada de revestimento de
mistura asfáltica assentada sobre base de areia.
Com base nos levantamentos e estudos de campo, foi definida a atual condição
estrutural e funcional do pavimento existente, buscando identificar sua capacidade bem como
a morfologia e os possíveis gêneses das degradações observadas.
3.2 Histórico do pavimento
O segmento da Rodovia ERS-784, compreendido entre o município de Cidreira e o
Entr. ERS-040, apresenta-se constituído por uma plataforma de pista simples, com duas faixas
de tráfego de 3,2 m e com acostamentos de 2,0 m não pavimentado.
A estrutura do pavimento e dos acostamentos está constituída conforme indicado no
Quadro 1.
QUADRO 1 – ESTRUTURA DO PAVIMENTO
Camada Material Espessura (cm)
Subleito Solo areia argilosa Variável
Sub-base Solo estabilizado sem mistura 10,0 – 25,0
Base Areia estabilizada granulometricamente 10,0 – 25,0
Revest. Pista Mistura asfáltica usinada à quente 6,0
Revest. Acost. Solo compactado sem revestimento -
Ao longo da vida da rodovia, não houve ação de manutenção relacionada a questões
estruturais, tendo sido executado intervenções a nível funcional, tendo sido realizada apenas
conservação de rotina, executada pela Concessionária que administrava o trecho.
A seção transversal tipo do pavimento existente é apresentada no Volume 2 – Memória
Justificativa, no item Diagnóstico, página 18.
3.3 Síntese das características do pavimento existente
3.3.1 Levantamento expedito do estado de superfície do pavimento
O estado atual do pavimento foi avaliado, inicialmente, através de levantamento
expedito para definição do estado de superfície do revestimento, tendo sido classificando,
quanto aos defeitos apresentados, em severidade baixa, média e alta. No Quadro 2, é
apresentada a classificação utilizada, baseada no critério de extensão da área com presença de
defeitos.
QUADRO 2 CLASSIFICAÇÃO EXPEDITA – SEVERIDADE
ALTA > 50 % MÉDIA 10% - 50% BAIXA < 10%
Fonte: Critério adotado pelo projetista com base no Método VIZIR
Com as informações obtidas, foi considerada inicialmente a necessidade de remover o
revestimento existente.
3.4 Avaliação do pavimento existente
Após análise dos resultados obtidos nos Levantamentos e Estudos de Campo para a
definição da solução de restauração, foi avaliado o estado atual do pavimento. Foi verificado
que a estrutura existente, no que diz respeito às condições de deflectometria, apresenta baixo
nível deflectométrico
Quanto à ocorrência de defeitos no revestimento do pavimento, observa-se que o grau
de trincamento (FC-1 + FC-2 + FC-3) é alto, pois o trecho apresenta freqüência de ocorrência
acima de 90%, destacando-se as trincas interligadas (JE) - FC-3. Apresenta ainda algumas
incidências de panelas e ondulações. A freqüência de ocorrência de afundamentos plásticos
locais e de trilha é baixa ou de pequena magnitude, e com maior incidência em locais de altas
deflexões. Os afundamentos de trilha de roda apresentam valores em torno de 6,0 mm na
maior parte do trecho e, em alguns pontos isolados, supera flechas maiores do que 10 mm. O
revestimento do pavimento apresenta, em 97 % da sua extensão, conceito Péssimo e em 3%,
conceito Mau. As observações de campo, os valores deflectométricos obtidos e os defeitos
detectados demonstram a necessidade de restauração do pavimento existente, com a adoção
de Reforço do Pavimento ou Reconstrução.
3.5 Causas intervenientes na degradação
O revestimentos betuminoso trincou, em determinado estágio de sua vida, devido a
fatores tais como a espessura delgada e a elevada rigidez do revestimento, esta em
conseqüência do envelhecimento provocado pela oxidação do ligante asfáltico, tudo isso
combinado com as ações do tráfego e da deformabilidade. O aumento da rigidez produziu
perda de flexibilidade, tornando a estrutura frágil a pequenas deformações elásticas.
A trinca apresentada na superfície enfraquece o revestimento e permite a entrada da
água, provocando enfraquecimento progressivo da estrutura. Uma vez iniciado, o trincamento
tende a aumentar a sua extensão e severidade, conduzindo à desintegração da estrutura do
revestimento.
As deformações permanentes e as panelas surgiram da degradação excessiva
provocada pelo trincamento. A alta incidência e a magnitude das deformações localizadas e
das deformações nas trilhas de roda evidenciam a condição estrutural das camadas inferiores
do pavimento insuficientes para suportar as solicitações impostas pelo tráfego.
3.6 Situação atual do trecho que justifique a alteração de projeto
Tendo em vista que a serventia e a reabilitação de um pavimento proporciona ao
usuário conforto, segurança e economia, faz-se necessário reabilitar qualquer trecho estudado
sempre que:
• a qualidade da pista de rolamento for inadequada;
• houver excesso de defeitos de superfície;
• a quantidade de serviços de conservação for excessiva;
• o tempo de viagem, a manutenção e a conservação do veículo implica-
rem custo elevado para o usuário.
Desse modo, é recomendável a recuperação do trecho em questão devido à situação
atual do pavimento existente, considerando-se os seguintes fatores:
• Ocorrência de elevada progressão na deterioração do pavimento, quanto à qualidade de
rolamento e aos defeitos de superfície, durante o período entre os levantamentos realiza-
dos para a elaboração do projeto original e a situação atual;
• Incompatibilidade nas características do tráfego no passado e no futuro, em termos de
volume de tráfego e de número de eixos padrões;
• Necessidade de harmonizar a condição estrutural do pavimento existente com uma nova
demanda de tráfego;
• Necessidade de promover alternativas de restauração mais adequadas à situação atual do
pavimento.
Considerando a estrutura atual, os aspectos relativos ao desempenho, os mecanismos
que regem o fenômeno de deterioração dos pavimentos asfálticos quanto ao desempenho
funcional e estrutural, bem como as necessidades de reabilitação estrutural, observa-se o
seguinte:
• O desempenho funcional refere-se à capacidade do pavimento de satisfazer sua função
principal, que é a de fornecer uma superfície com serventia adequada em termos de quali-
dade de rolamento. Assim, a irregularidade longitudinal, definida como o desvio da super-
fície da rodovia em relação a um plano de referência, afeta a dinâmica dos veículos e a
aderência, resultando na falta de segurança.
O trecho em estudo, no que se refere ao desempenho funcional, apresenta péssimas
condições de rolamento devido ao elevado estado de degradação da superfície do
revestimento, onde a incidência de irregularidades e defeitos promovem desconforto ao
rolamento. Isso prejudica o transcurso na rodovia, obrigando os usuários a desenvolverem
velocidades abaixo das previstas, o que afeta totalmente sua segurança.
• O desempenho estrutural refere-se à capacidade que um pavimento desprovido de falhas
tem de melhor suportar o efeito do carregamento imposto pelo tráfego, garantindo, assim,
um maior tempo de vida útil, livre das deteriorações ocasionais. Quando um pavimento
não apresenta falhas estruturais significativas, é usualmente dotado de algum tipo de re-
forço, com o objetivo de readequá-lo (mesmo em estado aceitável) a uma nova demanda
de tráfego.
O trecho em estudo, quanto ao desempenho estrutural, apresenta-se com o
revestimento bastante deteriorado, com severo trincamento por fadiga da camada betuminosa.
Porém não apresenta acentuada deformação plástica nas trilhas de roda, o que denota não
haver colapso das camadas inferiores. Mesmo necessitando de grande quantidade de
intervenções localizadas, a condição de suporte do pavimento apresenta-se satisfatória.
3.7 Estudos de tráfego
Os Estudos de Tráfego foram desenvolvidos a partir dos dados de arrecadação na
praça de pedágio de Viamão
Sob orientação da EGR, foi estabelecida a abertura do trecho ao tráfego no ano de
2015, bem como o emprego das taxas de crescimento do tráfego de 3,5%
Foram considerados os períodos de sazonalidade, pois o trecho situa-se na região
litorânea, com grande aumento de fluxo de veículos nos meses de novembro a março.
O VDM, para o ano de abertura (2015) e para o 10º ano (2024), considerando-se uma
taxa de crescimento anual (TC%), foi determinado para definição do número “N” (número de
repetições de eixos equivalentes ao eixo-padrão de 8.2 t), estando esses dados apresentados no
QUADRO 3 - Contagem de Tráfego (Praça de Pedágio)
VDM Janeiro/2014 VDM Julho/2014 Tipo de veículos Categoria Total VDM % Total VDM %
Cat1 417.787 16711 89,43% 305.083 9841 70,40%
Cat2 16.364 654 3,50% 15.840 510 3,66%
Cat3 11.608 464 2,48% 10.736 346 2,48%
Cat4 2.351 94 0,50% 2.735 88 0,63%
Cat5 2.647 105 0,57% 2.033 65 0,47%
Cat6 6.241 249 1,34% 5.100 164 1,18%
Cat7 4.552 182 0,97% 2.652 85 0,61%
Cat8 463 18 0,10% 276 8 0,06%
Cat9 829 33 0,18% 816 26 0,19%
Cat10 68 3 0,01% 70 2 0,02%
Cat11 72 3 0,02% 61 2 0,01%
Cat12 4.018 16 0,86% 3.872 124 0,89%
Cat13 150 6 0,03% 192 6 0,04%
Cat14 0 0 0,00% 2 0 0,00%
Total 467.150 18500 100,00% 349.468 11267 100,00%
QUADRO 4 - (VDM) – Veículo Diário Médio – janeiro/14
ANO ANO PASSEIO COLETIVO CARGA TOTAL
2014 Contagem 16717 166 1617 18500
2015 Abertura 17302 171 1673 19146
2024 Fim da Vida Útil 24406 241 2359 27006
QUADRO 4 - (VDM) – Veículo Diário Médio – julho/14
ANO ANO PASSEIO COLETIVO CARGA TOTAL
2014 Contagem 9845 130 1292 11267
2015 Abertura 10189 134 1337 11660
2024 Fim da Vida Útil 14373 189 1886 16448
O Número “N” foi determinado pela metodologia da ASSHTO e USACE, adotando-se
com referência as cargas máximas Permitidas pela Lei da Balança (Lei fedral nº 7.408 de
25/11/85 e a com as alterações da Lei nº 9.602 de 21/01/98).
O número “N” (número de repetições de eixos equivalentes ao eixo-padrão de 8.2 t),
par as metodologias ASSHTO e USACE estão apresentados no Quadro 5.
QUADRO 5 - Número "N"
Projeção de Tráfego
N (x 10
5
) N (x 10
5
)
Junho/14 Janeiro/14
AASHTO
1,72 3,42 USACE
5,15 10,20
CÁLCULO DO NÚMERO N - Janeiro/14VEÍCULO QUANTIDADE % FV % x FV
ÔNIBUS 166 8,45 0,345 2,91CARGA LEVE 1118 56,90 0,063 3,58CARGA MÉDIA 199 10,13 1,371 13,88CARGA PESADA 249 12,67 4,986 63,18CARGA U. PESADA 233 11,86 11,205 132,86 FATOR DE VEÍCU LOTOTAL 1965 100,00 216,43 FV= 2,16
CÁLCULO DO NÚMERO N - Julho/14VEÍCULO QUANTIDADE % FV % x FV
ÔNIBUS 130 9,14 0,345 3,15CARGA LEVE 856 60,20 0,063 3,79CARGA MÉDIA 153 10,76 1,371 14,75CARGA PESADA 249 17,51 4,986 87,31CARGA U. PESADA 34 2,39 11,205 26,79 FATOR DE VEÍCULOTOTAL 1422 100,00 135,80 FV= 1,36
CONCESSIONÁRIA: EGR-EMPRESA GAUCHA DE RODOVIA
POSTO DE PEDÁGIO: VIAMÃO RS040 - km 19 - TOTAL GERAL
Cat1 Cat2 Cat3 Cat4 Cat5 Cat6 Cat7 Cat8 Cat9 Cat10 Cat11 Cat12 Cat13 Cat14 Total
1 8.012 549 346 112 85 178 31 8 24 2 2 151 9 0 9.509
2 8.545 645 493 98 101 197 63 8 35 2 1 168 8 1 10.365
3 8.343 582 429 116 78 177 46 3 41 8 2 175 11 0 10.011
4 8.138 475 232 78 53 112 45 5 24 1 2 167 7 0 9.339
5 11.334 324 99 34 20 55 103 14 14 1 0 93 3 0 12.094
6 10.481 186 33 21 8 20 69 12 7 1 0 90 9 0 10.937
7 9.022 529 359 84 84 169 69 8 29 3 4 178 7 0 10.545
8 7.543 503 382 69 67 160 51 4 26 2 3 133 10 0 8.953
9 8.766 649 458 119 96 218 65 5 26 5 3 146 9 0 10.565
10 8.788 729 482 116 70 192 69 8 29 3 2 114 9 0 10.611
11 10.730 588 484 106 72 216 125 20 27 4 4 179 5 0 12.560
12 13.151 385 249 58 21 113 138 17 9 1 1 145 7 1 14.296
13 13.426 265 28 41 5 21 172 10 6 1 0 39 1 0 14.015
14 9.018 545 480 124 86 224 71 7 50 8 4 153 11 0 10.781
15 8.730 573 540 128 95 227 59 8 45 4 3 176 3 0 10.591
16 8.587 644 472 104 85 214 60 6 32 4 2 152 6 0 10.368
17 8.262 646 464 127 81 232 55 6 39 2 3 146 0 0 10.063
18 9.827 639 379 91 83 200 103 10 35 0 2 89 6 0 11.464
19 12.602 360 194 45 20 95 150 17 10 2 2 98 2 0 13.597
20 14.264 222 21 20 3 23 151 14 6 0 1 72 0 0 14.797
21 9.440 517 460 114 106 237 89 14 47 2 4 159 13 0 11.202
22 9.020 552 525 125 112 238 65 6 36 2 3 121 7 0 10.812
23 7.641 505 365 101 70 210 36 1 14 0 1 141 9 0 9.094
24 8.013 499 318 73 67 168 38 2 22 1 1 174 7 0 9.383
25 10.761 550 339 90 86 199 114 5 29 3 1 185 8 0 12.370
26 12.621 361 158 29 22 79 136 10 14 1 0 120 6 0 13.557
27 13.766 230 31 16 6 23 134 18 2 0 1 88 4 0 14.319
28 9.293 641 498 122 88 200 109 6 33 0 5 15 0 0 11.010
29 8.780 597 452 118 71 212 88 7 38 2 0 46 6 0 10.417
30 8.923 704 526 126 101 236 70 6 33 4 2 13 1 0 10.745
31 9.256 646 440 130 91 255 78 11 34 1 2 146 8 0 11.098
Total 305.083 15.840 10.736 2.735 2.033 5.100 2.652 276 816 70 61 3.872 192 2 349.468
RELATÓRIO DE TRAFEGO
01/07/2014 - 31/07/2014
DiaVeículos por Categoria
CONCESSIONÁRIA: EGR-EMPRESA GAUCHA DE RODOVIA
POSTO DE PEDÁGIO: VIAMÃO RS040 - km 19 - TOTAL GERAL
Cat1 Cat2 Cat3 Cat4 Cat5 Cat6 Cat7 Cat8 Cat9 Cat10 Cat11 Cat12 Cat13 Cat14 Total
7 13.380 666 735 121 97 326 178 18 47 3 9 170 5 0 15.755
8 12.994 687 560 113 100 289 157 14 37 3 3 182 7 0 15.146
9 13.450 857 623 108 119 297 155 15 39 3 5 106 4 0 15.781
10 18.646 1.147 625 138 122 307 285 28 55 8 3 21 0 0 21.385
11 20.155 469 245 53 30 175 243 32 24 1 1 159 4 0 21.591
12 20.185 407 92 37 9 32 246 26 8 1 0 36 1 0 21.080
13 18.154 837 632 131 121 296 238 27 57 2 3 22 0 0 20.520
14 12.599 701 606 89 148 293 110 10 34 4 3 185 5 0 14.787
15 12.656 646 586 116 137 287 154 11 35 1 1 182 6 0 14.818
16 13.320 704 566 96 132 254 152 25 32 4 1 191 4 0 15.481
17 19.675 761 560 119 157 331 223 27 41 3 3 204 8 0 22.112
18 24.222 528 176 54 52 154 274 26 22 1 1 179 3 0 25.692
19 22.505 318 60 22 18 16 178 31 7 1 1 111 3 0 23.271
20 24.021 720 551 102 138 244 273 23 31 4 1 224 4 0 26.336
21 13.457 684 576 98 109 286 127 4 40 5 1 190 7 0 15.584
22 12.725 635 565 100 140 286 117 10 48 2 3 198 5 0 14.834
23 13.719 669 542 106 138 273 123 14 37 1 8 191 9 0 15.830
24 18.265 736 517 109 144 313 169 15 43 4 3 214 12 0 20.544
25 18.572 456 185 42 46 183 207 14 16 2 3 110 7 0 19.843
26 19.838 303 65 14 12 91 194 18 5 0 2 135 15 0 20.692
27 16.250 568 446 127 120 283 156 11 47 0 1 206 11 0 18.226
28 12.531 675 532 100 135 309 103 11 35 2 8 195 4 0 14.640
29 12.926 679 521 124 134 276 112 13 35 2 1 171 7 0 15.001
30 13.246 789 555 121 148 334 128 12 30 5 1 197 7 0 15.573
31 20.296 722 487 111 141 306 250 28 24 6 6 239 12 0 22.628
Total 417.787 16.364 11.608 2.351 2.647 6.241 4.552 463 829 68 72 4.018 150 0 467.150
RELATÓRIO DE TRAFEGO
01/01/2014 - 31/01/2014
DiaVeículos por Categoria
3.7 Estudos Geotécnicos
Os Estudos Geotécnicos foram desenvolvidos a partir dos dados de levantamento das
sondagens nos trechos.
Os estudos foram realizados a fim de definir o comportamento e a composição solo
brita com comportamento satisfatório, a fim d ser utilizada na reciclagem da base.
Foram realizadas composições com adição de 45%, 30% e 25% em volume de brita
corrida, complementado o restante do saibro constituinte da base.
Após as análises foi constatado que a composição de 70% de solo local e 30 de brita
corrida, apresenta resistência compatível para as solicitações impostas pelo tráfego. A seguir
são apresentados os laudos dos ensaios de laboratório.
3.8 Dimensionamento
Com base no dimensionamento apresentado no projeto original, na planilha de
orçamento da obra e nos estudos atuais do pavimento existente, foi avaliada a necessidade de
revisão da estrutura proposta.
Tal situação ampara-se no avançado grau de deterioração da superfície do pavimento e
na alteração do número de repetições do eixo-padrão de 8,2 t (Número "N"). A mudança nos
parâmetros foi conseqüência da defasagem dos levantamentos de campo realizados para a
elaboração do projeto original.
3.9 Metodologia de dimensionamento
As metodologias de dimensionamento da nova estrutura são as preconizadas nos
termos de referência propostos para a elaboração da Revisão de Projeto.
O pavimento projetado para manutenção e recuperação estrutural e funcional, através
de intervenção duradoura, tem a finalidade de recompor a serventia do pavimento, dando
condições satisfatórias de suporte e conforto ao rolamento.
Os estudos para determinação das características do reforço do pavimento
dimensionado atendeu a seguinte metodologia:
5 2,430 2,432 115,0 4,9 125,9
Umidade ótima 0,09Modificado
0,1062
DATA e HORA LEITURA DIFERENÇA EXPANSÃO25/jul 1,00 0 0 Calculada Corrigida26/jul - 0,5 0,63 9,77 9,7727/jul - 1,0 1,27 32,28 32,2828/jul - 1,5 1,90 54,59 54,5929/jul 1,10 0,10 0,09 2,0 2,54 80,07 63,72 90,6
3,0 3,81 131,16 131,16
4,0 5,08 172,79 132,75 125,96,0 7,62 249,68 249,68
12 16 8,0 10,16118,7 130,5 10,0 12,70108,3 119,410,4 11,123 27,8
85,3 91,612,2 12,1
8,0008,3928,0000,392
00,392
2,0699,1093,8425,267
2,546 2,432
2604,7581,623,187,1
494,54,7
0,00
Peso da amostra na umidade higroscópica (g)
Pes
o da
Á
gua
(g)
TeóricaEvaporação
Total
MOLDAGEMPeso amostra seca (g)
Peso amostra na umidade ótima (g)
Peso da águaPeso da cápsulaPeso solo secoTeor de umidadeTeor de umidade média
DETERMINAÇÃO DE TEOR DE UMIDADE HIGROSCÓPICA
Cápsula númeroPeso úmido + capsulaPeso seco + cápsula
Umidade Ótima (%)Densidade máxima (kg/m³)
EXPANSÃO
Altura do Molde (mm)
CORREÇÃO DAS LEITURAS 2,54 = 600 5,08 = 1250
DETERMINAÇÃO DO INDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIARodovia ERS/784
MATERIAL: SAIBRO 45% BRITA 3/4" 35% Revesimento 20%
16272.351
ENSAIO DE COMPACTAÇÃODADOS DO ENSAIO RESULTADOSMolde nº:
Ponto:Esforço de compactação:
Dens. Aparente Seca (kg/m³)Indice de Suporte Califórnia %Expansão (%)
923045147541235
PressãoISC %
PENETRAÇÃO Constante do Anel:
Tempo (min)
Penetração em mm
Leitura Deflectômetro
Peso úmido + cápsula (g)
DENSIDADE APARENTE SECAVolume da amostra (dm³)
Peso do molde + solo + água (g)Peso do molde (g)
Peso do solo + água (g)Densidade do solo úmido (kg/m³)Densidade do solo seco (kg/m³)
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DE MOLDAGEM
Cápsula número
Teor de umidade (%)
Peso seco + cápsula (g)Peso da água (g)
Peso da cápsula (g)Peso do solo seco (g)
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0
0,4
0,8
1,2
1,6 2
2,4
2,8
3,1
3,5
3,9
4,3
4,7
5,1
5,5
5,9
6,3
6,7
7,1
7,5
7,9
8,3
8,7
9,1
9,5
9,9
Leit
ura
do
Def
lect
ôm
etro
Penetração (mm)
CURVA "LEITURA DO DEFLECTÔMETRO x PENETRAÇÃO"
0,63
1,27
1,90
2,54
3,81
5,08
7,62
10,16
MOLDE Nº 1 VOLUME (dm³): 2,032 PESO (g): 4.302
Cápsula nº
Capsula e solo úmido (g)
Capsula e solo seco
(g)
Peso Cápsula
(g)
Peso Água (g)
Solo seco (g)Teor de umidade
%MOLDE
9.189 4.887 2.405 1 392,3 383,6 87,2 8,7 296,4 2,9 2.336 75
9.482 5.180 2.549 4,9 2.430 76
9.491 5.189 2.554 6,9 2.389 66
9.459 5.157 2.538 8,9 2.330 74
72
Massa específica apte.
do solo seco (kg/m³)
Determinação da Umidade
Umidade ótima (%)
RESULTADOS
2,430
4,9
ENSAIO DE COMPACTAÇÃORODOVIA: ERS / 784
Massa específica aparente máxima do solo seco (kg/m³)
MATERIAL: ( SAIBRO 45% ) (BRITA 1 35% ) (REVEST. 20%)
PESO DA AMOSTRA (g): 8.000
ENSAIO PROCTO MÉTODO: ( ) NORMAL ( ) INTERMEDIÁRIO ( X ) MODIFICADO
Amostra compactada e
molde (g)
Amostra compactada
(g)
Massa específica apte. do solo úmido (kg/m³)
2.150,000
2.200,000
2.250,000
2.300,000
2.350,000
2.400,000
2.450,000
2,9 4,9 6,9 8,9
Mas
sa e
spec
ífica
apa
rent
e do
sol
o se
co -
kg/m
³
Teor de Umidade - %
CURVA DE COMPACTAÇÃO
3.9.1 Procedimento Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis - Método da Resistência
As soluções para as camadas de reforço foram conduzidas conforme o Método de
Projetos de Pavimentos Flexíveis - Método da Resistência, contido no Manual de
Pavimentação do DNER (697/100) 1996 , página 204, conforme orientação no Termo de
Referência .
O dimensionamento da nova estrutura pelo MPPF foi realizado, para todos os
segmentos, levando-se em consideração a necessidade de remoção total do revestimento, as
observações dos resultados obtidos nos levantamentos realizados, a necessidade de
estabilização granulométrica da base existente e conformação geométrica transversal e
longitudinal.
A elaboração do projeto obedeceu aos processos normais, fundamentando-se nas
seguintes considerações:
• Tráfego para o período de projeto "N" = 5,72 x 105;
• Características geotécnicas do subleito ISC = variável ao longo do trecho;
• Estrutura do pavimento com a base e sub-base integralmente aproveitadas;
• Dimensionamento da camada de revestimento;
• Coeficientes de equivalência estrutural, conforme apresentado no Quadro 6,
adiante.
COEFICIENTES DE EQUIVALÊNCIA ESTRUTURAL CAMADA MATERIAL K
Revestimento Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) 2,00 Base Base granular reciclada (Solo-Brita) 1,00 Sub-base Sub-base granular existente (Solo) 1,00
• Dimensionamento da camada de revestimento com base nas seguintes expres-
sões ;
R. KR + B.KB ≥ H20
R. KR + B.KB + SB. KSB ≥ HSL
Sendo: R = Espessura do revestimento
KR = Coeficiente de equivalência estrutural do revestimento
B = Espessura da base
KB = Coeficiente de equivalência estrutural da base
SB = Espessura da sub-base
KSB = Coeficiente de equivalência estrutural da sub-base
• Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis - Método da Resistência
Por meio desse método foram realizados os estudos para o dimensionamento
do pavimento. Eles apresentaram uma solução que considera as condições estruturais
das camadas existentes e o dimensionamento da camada de revestimento em função
do Número "N" atuante.
3.9.2 Solução de restauração
A partir da subdivisão da extensão total do trecho em segmentos com características
homogêneas
Após a análise dos parâmetros do pavimento existente, foram definidos os limites dos
segmentos para cada trecho, os quais são apresentados no quadro 4.3.
RECICLAGEM C/ ADIÇÃO DE BRITA E INCORPORAÇÃO DE
REVEVESTIMENTO. ASFÁLTICO (esp = 30,0 cm)
O pavimento necessita de restabilização da camada de base com o uso de recicladora e
adição de agregado graúdo e incorporação do revestimento existente. O resultado da
reciclagem resultará numa estrutura do tipo solo-brita, cuja composição da haverá uma adição
total de agregado proveniente do agregado graúdo e do revestimento asfáltico existente um
total de 45% do volume total. A camada resultante deverá atender as seguintes características:
A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indicadas no Quadro I.
QUADRO I - FAIXAS GRANULOMÉTRICAS
TAMANHO DA PORCENTAGEM QUE PASSA
PENEIRA TAMANHO MÁXIMO 1 1/2"
TAMANHO MÁXIMO 3/4"
2" 100 -
1 1/2' 90-100 -
1" - 100
3/4" 50-85 90-100
nº 4 30-45 35-55
nº 30 10-25 10-30
nº 200 2-9 2-9
Além destes requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº 30 deverão variar entre 15% e 25%.
O material da base deverá apresentar os requisitos seguintes:
ENSAIOS VALOR MÍNIMO (%)
Índice de Suporte Califórnia 100
Equivalente de areia 50
O equipamento necessário para a execução é o seguinte:
- recicladora dotada de rotor de fresagem e mistura contendo sistema de porta
ferramentas (bites) dispostos de forma que garantem a mistura homogênea, com capacidade
de regulação da altura e câmara de mistura com dispositivo de injeção de água para
umidificação da mistura (teor ótimo de umidade), a fim de garantir uma mistura homogênea,
a câmara deverá também ser dotada de uma barra trituradora e um raspador giratório na placa
traseira do rotor. As placas do rotor na dianteira e traseira fornecerão o fechamento eficaz da
câmara de mistura, funcionando como guias do material e são utilizados para nivelar e
uniformizar a camada estabilizada ou reciclada.
A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do
projeto de 30,0 cm.
A reciclagem será medida em metros cúbicos de área executada.
FRESAGEM CONTÍNUA REVEST. BETUMINOSO
Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição do serviço de
fresagem de à frio em pavimentos asfálticos em obras rodoviárias.
Fresagem a frio consiste no corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento
asfáltico por meio de processo mecânico a frio. É realizada através de cortes por movimento
rotativo contínuo, seguido de elevação do material fresado para caçamba do caminhão
basculante.
A fresagem deve produzir uma superfície de textura aparentemente uniforme, sobre a
qual o rolamento do tráfego seja suave. A superfície deve ser isenta de saliências
diferenciadas, sulcos contínuos e outras imperfeições de construção, quando o pavimento
permitir.
A fresagem de pavimento tem como finalidade a remoção de pavimentos previamente
à execução de novo revestimento asfáltico. São executadas em áreas com ocorrência de
remendos em mau estado, áreas adjacentes a panelas, rupturas plásticas e corrugações, áreas
com grande concentração de trincas e outros defeitos.
A fresagem do pavimento aplica-se também na remoção revestimento betuminoso
existente sobre o tabuleiro de obras de arte especiais, em áreas de intensa deterioração,
regularização de pavimento de encontros, e como melhoria de coeficiente de atrito nas pistas
em locais de alto índice de derrapagem.
A fresagem do pavimento é também a etapa preliminar para a reciclagem de
pavimentos asfálticos.
No processo a frio a fresagem é executada sem qualquer pré-aquecimento.
Os serviços descritos nesta especificação abrangem o corte, desbaste, carga, transporte e
descarga dos resíduos resultantes da operação de fresagem.
Todos os equipamentos devem ser examinados antes do início da execução da obra e
devem estar de acordo com esta especificação.
Os equipamentos básicos necessários para execução dos serviços são:
a) máquina fresadora com as seguintes características:
- capacidade mecânica e dimensões que permitam a execução da fresagem de maneira
uniforme, com dispositivos que permitam graduar corretamente a profundidade de corte;
- capacidade de nivelamento automático e precisão de corte que permitam o controle de
conformação da inclinação transversal para satisfazer o projeto geométrico;
- dispositivo que permita a remoção do material cortado simultaneamente à operação de
fresagem, com a elevação do material removido na pista para a caçamba do caminhão
basculante;
- os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam extraídos e
montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle de largura de corte.
- dispositivo que permita a aspersão de água para controlar a emissão de poeira emitida na
operação de fresagem.
b) caminhões basculantes;
c) vassouras mecânicas;
d) compressores de ar;
e) caminhão tanque de água;
f) minicarregadeiras;
g) retroescadeira de pneus;
h) materiais de consumo: bits, jogos de dentes.
A remoção do pavimento asfáltico deve ser executada através de fresagem mecânica a
frio do pavimento, respeitando a espessura indicada no projeto e a área demarcada
previamente.
Quando o material da fresagem for destinado à reciclagem, previamente à fresagem
deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do pavimento, por meio de
varrição mecânica.
O material resultante da fresagem deve ser imediatamente elevado para carga no
caminhão e transportado para o local em que for reaproveitado ou para o bota-fora.
Os locais de estocagem devem ser previstos no projeto ou em locais obtidos pela
construtora e devidamente aprovados pela fiscalização.
Na ocorrência de placas de material de revestimento devido à variação de espessura da
camada de revestimento a ser removida, deve-se aumentar a profundidade da fresagem para
eliminação desses resíduos.
Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água, para
resfriamento dos dentes da fresadora e controlar a emissão de poeira.
Para limpeza da área fresada, devem ser utilizadas vassouras mecânicas que
disponham de caixa para recebimento do material e jateamento de ar comprimido.
- Controle da Superfície Fresada:
A fresagem deve obedecer aos limites da área demarcada previamente.
A superfície fresada deverá apresentar textura uniforme, sendo que os sulcos
resultantes não devem ultrapassar a 0,4 cm.
- Controle do Desempeno da Superfície Fresada:
O desempeno da superfície deve ser verificado visualmente, e é considerado
satisfatório desde que não se observe caimentos para centro da pista.
- Controle da Espessura Fresada:
Os serviços são aceitos desde que atendam às tolerâncias de desempeno da superfície
fresada, espessura e textura da superfície.
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da
vegetação lindeira e da segurança viária. Os seguintes procedimentos devem ser observados
na execução da fresagem do pavimento:
a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas
pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego desnecessário dos equipamentos fora do corpo da
estrada para evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser
devidamente sinalizadas, e localizadas de forma que os resíduos de lubrificantes ou
combustíveis não sejam carreados para os cursos d’água. As áreas devem ser recuperadas ao
final das atividades;
d) todos os resíduos de lubrificantes ou combustíveis utilizados pelos equipamentos,
seja na manutenção ou operação dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipientes
adequados e dados a destinação apropriada;
e) caso o material fresado não venha a ser utilizado na execução de novos serviços e
venha a ser estocado, deve-se nivelar o terreno do estoque, de modo permitir a drenagem
conveniente da área e a retirada do material fresado quando necessário.
f) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.
O serviço de fresagem deverá ser feito por metros cúbicos de área fresada.
IMPRIMAÇÃO
Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado so-
bre a superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betumino-
so qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de
aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado.
Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura
e, logo após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento ade-
quado.
Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,7 a
1,2 l/m². Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “ban-
deja”.
Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais.
O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com
bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma
aplicação uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especifi-
cados. Devem dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observa-
ção, e ainda de espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções locali-
zadas.
As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas
de dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamen-
to pelo menos de 4,0 metros.
O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e
agitação do material de imprimação;
O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo
que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve
ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado
em, pelo menos, um dia de trabalho.
A imprimação será medida em metros quadrados de área executada
PINTURA DE LIGAÇÃO
Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base de
brita graduada já imprimada, visando promover a aderência entre esta camada e o C.B.U.Q.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência,
vassouras mecânicas.
O material asfáltico a ser utilizado será RR-1C com polímero.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,5 l/m², que será verificada pelo menos uma
taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betumino-
so em quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que
possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação,
e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localiza-
das.
O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispo-
sitivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito
deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser apli-
cado em, pelo menos, um dia de trabalho.
A pintura de ligação será medida em metros quadrados de área executada.
CONCRETO BETUMINOSO USINADO QUENTE -C.B.U.Q.- CAPA DE
ROLAMENTO - AC/BC c/ CAP 50/70 (esp= 5,0 cm)
O pavimento será revestido com uma camada de CBUQ - Concreto Betuminoso
Usinado à Quente, sendo o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina
apropriada, de agregado mineral graduado e miúdo, material de enchimento (filler) e ligante
betuminoso, espalhado e comprimida a quente sobre a base imprimada, sendo sobreposta a
pintura de ligação aplicada antecipadamente.
A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do
projeto de 5,0 cm.
Serão empregados os seguintes materiais:
- Cimento asfáltico CAP 50/70
- O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado
graúdo deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e
substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles, 40%. Deve
apresentar boa adesividade.
O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas
individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de torrões de
argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a
50%.
A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a
granulometria especificada no Quadro I.
A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do
material, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%.
A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de
Qualidade indicados no Quadro II.
Quadro I - Composição
Granulométrica
PENEIRA Tolerância Faixa
1 1/2" (32,
13) ± 6%
1" (25,
40) ± 6%
3/4" (19,
10) ± 6% 100
1/2" (12,
70) ± 6%
80 -
100
3/8" (9, 52) ± 6% 70 - 90
1/4" (6, 73) ± 6% -
nº 4 (4, 76) ±6% 50 - 70
nº 8 (2, 38) ± 4% 35 - 50
nº 16 (1, 19) ± 4% -
nº 30 (0, 59) ± 4% 18 - 29
nº 50 (0,
257) ± 4% 13 - 23
nº 100 (0,
249) ± 3% 8 - 16
nº 200 (0,
074) ± 2% 4 – 10
Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o
ter ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3.
O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se
como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall.
A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não pode ser
menor do que a espessura de projeto menos 5%.
Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do
intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto.
O equipamento necessário para a execução é o seguinte:
- depósito para material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de
serviço;
- depósito para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a
capacidade do misturador externo, os silos frios deverão possuir balança individual para cada
silo e com controle sincronizado, mor meio de dispositivo informatizado;
- usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura externa;
- acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim;
- equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos autopropelidos,
com controle de pressão de pneus variável;
- rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12 t;
- caminhões basculantes.
Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados
depois da base de brita graduada, ter sido aceito pela fiscalização da EGR. No caso de ter
havido trânsito sobre a superfície subjacente à camada em execução, será procedida a varrição
da mesma antes do início dos serviços.
O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de
aplicação, nos veículos basculantes antes especificados.
Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada
carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho
suficiente para proteger a mistura.
O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita,
posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada pelo projeto, sem novas
adições.
Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos
10ºC e com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso não poderá ser aplicado, na pista em
temperatura inferior a 100ºC.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela
adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de
ancinhos e rodos metálicos.
Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem.
A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre
100ºC a 120ºC.
Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com
baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e,
consequentemente, suportando pressões mais elevadas.
A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção
ao eixo da pista.
Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da
largura rolada.
Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja
atingida a compactação especificada.
Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de
marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do
rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.
As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas
sucessivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20
cm.
Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos
novos ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas
verticais, sem bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de
pavimentos velhos, bordos novos e recentes.
Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento
antigo, aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material
betuminoso empregado na pintura de ligação.
Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo
resfriamento.
O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de
material compactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a densidade
da mistura e o volume aplicada (área x espessura), conforme Projeto de Mistura de CBUQ
apresentada pela contratada.
Para definição da quantidade de CBUQ necessárias, foi adotada a densidade da
mistura asfáltica no valor de 2.500,000 t/m3 e o teor ótimo de ligante no valor de 5,5 % em
peso, como estimativa.
QUADRO 11 - SOLUÇÃO DE RESTAURAÇÃO - SEGMENTOS
SEGMENTO LIMITES EXTENSÃO LOCAL REVESTIMENTO
RECICLAGEM
INÍCIO FIM (m) (cm) (cm)
1 0+000 1+000 1000,00 ----- -- -- 2 1+000 2+000 1000,00 ----- -- -- 3 2+000 3+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 4 3+000 4+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 5 4+000 5+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 6 5+000 6+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 7 6+000 7+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 8 7+000 8+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 9 8+000 9+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 10 9+000 10+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 11 10+000 11+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 12 11+000 12+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 13 12+000 13+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 14 13+000 14+000 1000,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0 15 14+000 14+920 920,00 Pista / Acostamento 5,0 30,0
- Pista de Rolamento – 7,0 m de largura
- Acostamento – 2 X 1,0 m de largura
3.10 Drenagem
Com base nos levantamentos foi observado a necessidade de conformação nas valas
de drenagem existentes ao longo do trecho a fim de garantir o escoamento das águas e a
interrupção de fluxos de água provenientes das áreas lindeiras cuja seção tenha configuração
em nível. A vala deverá ser reconstruída com as dimensões de 1,0 m de profundidade.
3.11 Especificações
Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos fornecidos pela EGR-
Empresa Gaúcha de Rodovias, as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT, as
Normas Técnicas da ABNT, bem como as orientações da Fiscalização da EGR.
3.11.1 Cuidados ambientais
A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão
expressas na Licença de Instalação, fornecida pela EGR.
3.11.2 Serviços
3.11.2.1 Sinalização de Obra
A sinalização da obra deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução
das obras e prover segurança aos usuários da rodovia. A sinalização da obra deverá ser com-
posta de placas de 1,00 m X 0,60 m e cones de sinalização 75 cm.
3.11.2.2 Serviços de Pavimentação
DNER – PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obras e serviços; DNIT – 031/2006 – ES - Pavimentos Flexíveis – concreto asfáltico; DNER – ES 303/97 - Base estabilizada granulometricamente; DNER – ES 306/97 - Imprimação; DNER – ES 307/97 - Pintura de ligação;
3.11.2.3Drenagem
DNIT – 018/2006 – ES - Sarjetas e valetas de drenagem;
3.12 Drenagem
DNIT – 018/2006 – ES - Sarjetas e valetas de drenagem;
3.12 Controle Técnológico
O controle tecnológico deverá, sem prejuízo das responsabilidades executivas, ou das especificações associadas aos serviços, atender prioritariamente aos itens descritos a seguir:
Reciclagem da Base Existente
Controle Tecnológico
Materiais
Granulometria
Compactação
ISC
Equivalente de Areia
Execução
Grau de compactação
Umidade
Controle geométrico
• verificação da espessura da camada, com variação da espessura de � 0,01m para eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;
• verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo
• verificação do desempenamento longitudinal da superfície não se tolerarão flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de 3,00m;
Imprimação
Controle Tecnológico
Materiais Betumionoso – Asfalto diluído
Viscosidade Saybolt-Furol
Destilação
Execução
Taxas de aplicação
Pintura de Ligação
Controle Tecnológico
Materiais Betumionoso – Enulsão Asfáltica
� Viscosidade Saybolt-Furol
� Destilação por evaporação
� Peneiramento
Execução
� Taxas de aplicação
Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ):
A execução dos serviços de Concreto Asfáltico deverá obedecer a especificação geral correspondente, com as seguintes particularidades:
Agregados:
▪ Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de agregados, filler (cal hidratada), além da areia quando necessária.
▪ Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%, devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.
Em usinas de fluxo contínuo:
▪ A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de secagem, utilizando misturador externo tipo pug-mill;
▪ Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o controle da mistura dos agregados.
▪ Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada.
▪ Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado através de sistema informatizado.
▪ Recomenda-se o uso de Filtro de mangas.
▪ As usinas deverão estar devidamente licenciadas nos respectivos órgãos ambientais.
Vibro-acabadoras:
▪ As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m.
Projeto da Mistura:
▪ O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado. Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência à tração ao teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).
Controles tecnológicos
Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico de Petróleo):
▪ Viscosidade Saybolt-Furol
▪ Espuma
▪ Penetração
▪ Ponto de amolecimento
▪ Índice de suscetibilidade térmica
▪ Retorno elástico (para asfalto com polímero)
Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura aplicada, devidamente identificada.
Agregados:
▪ Granulometria
▪ Equivalente de Areia
▪ Índice de Forma
Execução:
▪ Temperaturas do ar, de usina e da pista.
▪ Teor de CAP
▪ Granulometria
▪ Grau de compactação
▪ Espessura
Obs.: Os corpos de prova serão extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a utilização de anel metálico.
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ORÇAMENTO
Rodovia: ERS-784 data BASE = MAIO/14
Trecho: Cidreira - Entr. ERS-040 BDI (%) 30,29
Extensão : 14,92 km BDI (%) 15,00ITEM CÓDIGO DNIT UNID.
1
1.1 4 06 200 02 un..
1.2 PN1 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA TOTAL REFLETIVA - SINALIZAÇÃO DE OBRAS mês
1.3 PN2 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO verba
2
2.1 5 S 02 990 12 m³
2.2 5 S 02 230 50 m3
2.3 2 S 02 300 00 m2
2.4 2 S 02 400 00 m2
2.5 2 S 02 540 71 t
3
3.1 2 S 04 900 03 m³
4
4.1 M103 t
4.2 M104 t
4.3 M101 t
5
5.1 t
5.2 t
1,000 R$ 13.133,23 R$ 13.133,23
TOTAL DO ITEM 7 - MATERIAIS ASFÁLTICOS
TOTAL DO ITEM 1 - SERVIÇOS INICIAIS R$ 40.614,03
IMPRIMAÇÃO 108000,000 R$ 0,27 R$ 29.160,00
AQUISIÇÃO DE CIMENTO ASFÁLTICO - CAP 50/70 (com BDI 15%) 742,500
PAVIMENTAÇÃO
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CAT. 20000,000
R$ 1.261,36
TRANSPORTE ASFALTO FRIO (DMT = 102 Km) 151,200 R$ 74,61 R$ 11.281,03
R$ 936.559,80
R$ 1.220.253,34
TRANSPORTES
TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO R$ 6.921.541,00
TRANSPORTE ASFALTO QUENTE (DMT = 102 Km) 742,500 R$ 82,75
TOTAL DO ITEM 3 - TRANSPORTES R$ 72.722,91
R$ 61.441,88
32400,000 R$ 98,68
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
SERVIÇOS INICIAIS - IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA
2,000 R$ 4.827,43 R$ 9.654,86
SERVIÇOS QTDE. TOTAL UNIT. TOTAL
Serviços
Produtos asfálticos
MANUTENÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO E ACOSTAMENTO
3,000
AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA - RR-1C (com BDI=15%) 43,200 R$ 1.343,83
R$ 20.520,00
CONCRETO BETUMINOSO USINADO QUENTE -C.B.U.Q.- CAPA DE ROLAMENTO - AC/BC c/ CAP 50/70 (esp= 5,0 cm) 13500,000 R$ 119,25 R$ 1.609.875,00
MATERIAIS ASFÁLTICOS
AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO - CM-30 (com BDI=15%) 108,000 R$ 2.089,26 R$ 225.640,08
R$ 58.053,46
R$ 6,88 R$ 137.600,00
TOTAL DO ITEM 4 - DRENAGEM R$ 137.600,00
R$ 5.941,98 R$ 17.825,94
R$ 3.197.285,33
DRENAGEM
TOTAL DO ITEM 3 - PAVIMENTAÇÃO R$ 5.450.350,73
PINTURA DE LIGAÇÃO 108000,000 R$ 0,19
FRESAGEM CONTÍNUA REVEST. BETUMINOSO 4.608,00 R$ 128,80 R$ 593.510,40
RECICLAGEM C/ ADIÇÃO DE BRITA E INCORPORAÇÃO DE REVEVESTIMENTO. ASFÁLTICO (esp = 30,0 cm)
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço: SICRO 2 - Rio Grande do Sul
Data Base: Maio/2014Código: 4 S 06 200 02 Data: nov/13 Unidade: unid.
Código Quantidade
Operativa Improd. Operativa Improd.
Caminhão Carroceria - 4 t (115 kW) E408 1,00 0,50 0,50 52,89 9,29
B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade
Encarregado de turma T501
Servente T701
Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%
Custo Horário da Execução
Produção da Equipe (m²) 4,00 A + B - Custo Unitário da Execução
C - Materiais Código Unidade
Paraf. Zinc. c/ fenda 1 1/2" x 3/16" M334 und
Paraf. Zinc. Francês 4" x 5/16" M335 und
D - Atividades Auxiliares Código Unidade
Confecção de placa de sinalização tot.refletiva 1 A 01 860 01 m²
Confecção de suporte e travessa p/ placa de sinal. 1 A 01 870 01 und
Código Custo/t
Código Custo/t
R$
Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$
R$
Custo/tkm DMT Custo/t
31,09
A - Custo horário do equipamento 31,09
CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO
Serviço: Forn e implantação placa identificação da o bra
A - EquipamentoUtilização Custo operacional
Custo horário
B - Custo horário de mão-de-obra 29,91
6,13
67,13
16,78
Custo Consumo Custo unitário
Salário-Hora Custo horário
0,5 14,76 7,38
3,0 7,51 22,53
0,05 2,0000 0,10
0,82 3,0000 2,46
214,89 15,0000 3223,35
30,83 15,0000 462,45
C - Custo total de Materiais 2,56
Custo Consumo Custo unitário
0,00
D - Custo total de Atividades auxiliares 3685,80
E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.
0,00
0,00
F - Custo Total dos Transportes 0
E - Custo Total dos Transportes
F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário
Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 3705,14
0,00
Custo Unitário Total: 3705,14
Cód.de transp. Atividade/Serviço Material
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço: SICRO 2 - Rio Grande do Sul459 m
Data Base: Maio/2014Código: PN 1 Data: set/13 Unidade: mês
Código Quantidade
Operativa Improd. Operativa Improd.
B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade
Encarregado de turma T501
Servente T701
Adic.M.Obra-Ferramentas
Custo Horário da Execução
Produção da Equipe (mês) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução
C - Materiais Código Unidade
Cones para sinalização viária 75 cm und
Placa de sinaliz. tot.refletiva 1,00x0,60m 1 A 01 860 01 m²
Suporte e travessa p/ placa de sinal. 1 A 01 870 01 und
D - Atividades Auxiliares Código Unidade
Código Custo/t
Código Custo/t
R$
Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$
R$
Custo/tkm DMT Custo/t
Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 4560,58
0,00
Custo Unitário Total: 4560,58
Cód.de transp. Atividade/Serviço Material
F - Custo Total dos Transportes 0
E - Custo Total dos Transportes
F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário
D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00
E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.
30,83 1,5000 46,25
C - Custo total de Materiais 606,74
Custo Consumo Custo unitário
54,00 6,667 360,00
214,89 0,9330 200,49
B - Custo horário de mão-de-obra 3953,84
0,00
3953,84
3953,84
Custo Consumo Custo unitário
44,0 14,76 649,44
440,0 7,51 3304,4
A - Custo horário do equipamento 0,00
CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO
Serviço: Implantação placa sinaliz. OBRAS
A - EquipamentoUtilização Custo operacional
Custo horário
Salário-Hora Custo horário
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço: SICRO 2 - Rio Grande do Sul
Data Base: Maio/2014Código: PN 2 Data: set/13 Unidade: verba
Código Quantidade
Operativa Improd. Operativa Improd.
Caminhão prancha 12,00 1,00 0,00 840,00 0,00
B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade
Adic.M.Obra-Ferramentas
Custo Horário da Execução
Produção da Equipe (mês) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução
C - Materiais Código Unidade
D - Atividades Auxiliares Código Unidade
Código Custo/t
Código Custo/t
R$
Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$
R$
Custo/tkm DMT Custo/t
Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 10080,00
0,00
Custo Unitário Total: 10080,00
Cód.de transp. Atividade/Serviço Material
F - Custo Total dos Transportes 0
E - Custo Total dos Transportes
F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário
D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00
E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.
C - Custo total de Materiais 0,00
Custo Consumo Custo unitário
B - Custo horário de mão-de-obra 0,00
0,00
10080,00
10080,00
Custo Consumo Custo unitário
10080,00
A - Custo horário do equipamento 10080,00
CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO
Serviço: Mobilização e desmobilização
A - EquipamentoUtilização Custo operacional
Custo horário
Salário-Hora Custo horário
SERVIÇO :Fresagem contínua do revest. Betuminoso UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E127 Fresadora a Frio - (410 kW) 1,00 1,00 875,10 15,76 875,1000
E156 Carregadeira de Pneus - c/ vassoura SPS 155 DA AGF (45 kW)1,00 0,50 0,50 86,49 15,76 51,1250
E404Caminhão Basculante - 10 m³ - 15 t (210 kW)
1,04 1,00 119,01 10,62123,7704
E406 Caminhão Tanque - 6.000 l (136 kW) 1,00 0,24 0,76 85,18 10,62 28,5144
1.078,5098
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 18,9300
T701 Servente 8,00 64,2008
EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 12,8936
96,0244
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 20,0 1.174,5342
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 58,7267
Custo
Código Unitário
M349 Dente p/ fresadora W-1900 und 21,47 0,88 18,8936
M350 Porta dente p/ fresadora W-1900 und 210,3 0,0515 10,8305
M379 Apoio do porta dente frezad. W 200 und 872,02 0,0085 7,4122
M997 Material fresado t 1,5 1 1,5
38,6363
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
1 A 00 002 91Transp. Com. c/basc. 10m³, rod. Prav. fresado 5,00 5,00 0,3000 1,0000 1,5000
TOTAL (F) 1,5000
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 98,86
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 98,86
OBSERVAÇÕES :
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR
Quant. Salário BaseDescrição
18,9300
Código PCU :
5 S 02 990 11EQUIPAMENTO
Quant.Utilização
Descrição
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS
Unidade Custo ConsumoDescrição
8,0251
TOTAL (B)
TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)
Custo ConsumoDescrição
EGR
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
PCU's Restauração nº 1
SERVIÇO :RECICLAGEM C/ BRITA (35%) E INCORP. DE RE V. ASFÁLTICO (esp = 30,0 cm) UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E102 MOTONIVELADORA : CATERPILLAR : 120K - 1,00 0,53 0,47 152,2 15,76 88,0732
E105 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CA-250-P - PÉ DE CARNEIRO3,00 0,88 0,12 109,04 10,62 291,6888
E109 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-424HF - TANDEN VIBRAT.1,00 0,87 0,13 102,84 10,62 90,8514
E404 ROLO COMPACTADOR : CATERPILLAR : PS-360 C - DE PNEUS1,00 0,75 0,25 109,67 10,62 84,9075
E407 RECICLADORA DE PAVIMENTO : WIRTGEN : WR 2500 S - A FRIO1,00 1 775,1 15,76 775,1000
CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 K - 10 M3 -0,16 1 117,96 9,2952 18,8736
CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2726 K - 10.000 L2,00 0,95 0,05 117,63 9,2952 224,4265
1.573,9210
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 18,9300
T701 Servente 6,00 48,1506
EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 10,4042
77,4848
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 121,0 1.651,4058
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 13,6480
Custo
Código Unitário
BLOCO DE DESGASTE P/ RECICLADORAS UN 1.130,89 0,0045 5,089
PORTA DENTES P/RECICLADORAS UN 259,71 0,016 4,1554
DENTE DE CORTE (W6/22) P/ RECICLAD. UN 49,15 0,1 4,915
BRITA CORRIDA M3 66,56 0,35 23,296
37,4554
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
1 A 00 002 07Transp. local c/ basc. 10m³ rod. pav. (restr) Brita grad. 88,00 88,00 0,5289 0,5250 24,4352
TOTAL (F) 24,4352
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 75,54
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 75,54
OBSERVAÇÕES :
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
Código PCU :
5 S 02 993 07EQUIPAMENTO
Quant.Utilização
Descrição
8,0251
TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR
Quant. Salário BaseDescrição
18,9300
TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)
Custo ConsumoDescrição
EGR
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS
Unidade Custo ConsumoDescrição
PCU's Restauração nº 2
SERVIÇO : Imprimação UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator agrícola (74 kW) 1,00 0,37 0,63 57,6229 11,4041 28,5051
E107 Vassoura mecânica rebocável 1,00 0,37 0,63 4,6500 1,7205
E110 Tanque de estocagem de asfalto 30.000 l 2,00 1,00 0,00 18,5906 37,1812
E111 Equipamento distribuidor de asfalto (130 kW) 1,00 1,00 0,00 110,4896 10,6298 110,4896
177,8964
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 30,4110
T701 Servente 3,00 24,0753
EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 8,4508
62,9371
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 240,8335
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,2141
Custo
Código Unitário
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,21
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,21
OBSERVAÇÕES :
Especificação de serviço : DNER-ES-306
A aquisição e o transporte dos materiais asfálticos serão indicados em separado na planilha de preços
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR
Quant. Salário BaseDescrição
30,4110
Código PCU :
5 S 02 300 00EQUIPAMENTO
Quant.Utilização
Descrição
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS
Unidade Custo ConsumoDescrição
8,0251
TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)
Custo ConsumoDescrição
EGR
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
PCU's Restauração nº 3
SERVIÇO : Pintura de ligação UNIDADE :
R$/m²
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator agrícola (74 kW) 1,00 0,55 0,45 57,6229 11,4041 36,8244
E107 Vassoura mecânica rebocável 1,00 0,55 0,45 4,6500 2,5575
E110 Tanque de estocagem de asfalto 30.000 l 2,00 1,00 0,00 18,5906 37,1812
E111 Equipamento distribuidor de asfalto (130 kW) 1,00 1,00 0,00 110,4896 10,6298 110,4896
187,0527
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 30,4110
T701 Servente 3,00 24,0753
EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 8,4508
62,9371
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 249,9898
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 0,1482
Custo
Código Unitário
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,15
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,15
OBSERVAÇÕES :
Especificação de serviço : DNER-ES-307
A aquisição e o transporte dos materiais asfálticos serão indicados em separado na planilha de preços
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
Código PCU :
5 S 02 400 00EQUIPAMENTO
Quant.Utilização
Descrição
8,0251
TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR
Quant. Salário BaseDescrição
30,4110
TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)
Custo ConsumoDescrição
EGR
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS
Unidade Custo ConsumoDescrição
PCU's Restauração nº 4
SERVIÇO : Concreto betuminoso usinado a quente - ca pa de rolamento AC/BC UNIDADE :
R$/t
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator agrícola (74 kW) 1,00 0,27 0,73 57,6229 11,4041 23,8832
E102 Rolo compactador tanden vibratório 10,2 t (82 kW) 1,00 0,66 0,34 103,4542 11,4041 72,1572
E105 Rolo compactador de pneus 25,0 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 107,0108 11,4041 83,9965
E107 Vassoura mecânica rebocável 1,00 0,27 0,73 4,6500 1,2555
E149 Vibro-acabadora de asfalto (74 kW) 1,00 0,89 0,11 153,2243 15,7687 138,1042
E404 Caminhão basculante 10 m³ - 15,0 t (191 kW) 1,70 1,00 0,00 119,0125 10,6298 202,3213
521,7179
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 30,4110
T701 Servente 8,00 64,2008
EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 14,6743
109,2861
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 631,0040
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 8,4134
Custo
Código Unitário
1 A 01 390 52Usinagem de CBUQ (capa de rolamento) AC/BC t 64,2960 1,0000 64,2960
64,2960
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
1 A 00 002 07Transp. local c/ basc. 10m³ rod. pav. (restr) CBUQ 88,00 88,00 0,5289 1,0000 46,5432
TOTAL (F) 46,5432
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 119,25
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 119,25
OBSERVAÇÕES :
Especificação de serviço : DNER-ES-313
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTARQuant. Salário Base
Descrição
30,4110
Código PCU :
5 S 02 540 51EQUIPAMENTO
Quant.Utilização
Descrição
TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)
Custo ConsumoDescrição
EGR
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS
Unidade Custo ConsumoDescrição
8,0251
TOTAL (A)
PCU's Restauração nº 5
SERVIÇO : Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria UNIDADE :
R$/m³
Custo Operativo Custo
Código Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira (56 kW) 1,00 1,00 0,00 83,1081 15,7687 83,1081
83,1081
Padrão Custo
Código Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 1,8937
T701 Servente 1,00 8,0251
Ferramentas (5 % s/MDO) 0,4959
EPI's, Transporte e Alimentação (15,51 % s/MDO) 1,5384
11,9531
PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 18,0 95,0612
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO 5,2812
Custo
Código Unitário
DMT DMT DMT Custo
Código (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 5,28
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 5,28
OBSERVAÇÕES :
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
Código PCU :
2 S 04 001 00EQUIPAMENTO
Quant.Utilização
Descrição
TOTAL (A)MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR
Quant. Salário BaseDescrição
18,9365
8,0251
EGR
PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
TOTAL (B)
CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B)
[(A)+(B)]/(C) = (D)MATERIAIS
Unidade Custo ConsumoDescrição
TOTAL (E)TRANSPORTE (T.Km)
Custo ConsumoDescrição
PCU's Drenagem nº 1
Produto: CAP 50 70Unidade: R$/Kg
jan/2014fev/2014mar/2014abr/2014mai/2014jun/2014jul/2014
ago/2014set/2014out/2014nov/2014dez/2014
BDI = 15%ICMS = 17%
Preço (R$/t) = Unidade (R$/kg) x 1000 x (1+BDI) / (1-ICMS)
Preço (R$/t) = 1.261,3600
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS MENSAIS DOS MATERIAIS ASFÁ LTICOS
Cimento Asfáltico
PeríodoUF
Rio Grande do Sul
Fonte: http://www.anp.gov.br/
0,91038
Página Principal > Defesa da Concorrência e Preços > Preços > Preços de distribuição de produtos asfálticos
Alíquotas:
EGRDEMONSTRATIVO DOS CUSTOS
DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS
Produto: CM-30Unidade: R$/Kg
jan/2014fev/2014mar/2014abr/2014mai/2014jun/2014jul/2014
ago/2014set/2014out/2014nov/2014dez/2014
BDI = 15%ICMS = 17%
Preço (R$/t) = Unidade (R$/kg) x 1000 x (1+BDI) / (1-ICMS)
Preço (R$/t) = 2.089,2600
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS MENSAIS DOS MATERIAIS ASFÁ LTICOS
Asfálto Diluído
PeríodoUF
Rio Grande do Sul
Alíquotas:
1,50790
Fonte: http://www.anp.gov.br/
Página Principal > Defesa da Concorrência e Preços > Preços > Preços de distribuição de produtos asfálticos
EGRDEMONSTRATIVO DOS CUSTOS
DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS
Produto: RR-1CUnidade: R$/Kg
jan/2014fev/2014mar/2014abr/2014mai/2014jun/2014jul/2014
ago/2014set/2014out/2014nov/2014dez/2014
BDI = 15%ICMS = 17%
Preço (R$/t) = Unidade (R$/kg) x 1000 x (1+BDI) / (1-ICMS)
Preço (R$/t) = 1.343,8300
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
PREÇOS MÉDIOS PONDERADOS MENSAIS DOS MATERIAIS ASFÁ LTICOS
Emulsão Asfáltica
PeríodoUF
Rio Grande do Sul
0,96990
Fonte: http://www.anp.gov.br/
Página Principal > Defesa da Concorrência e Preços > Preços > Preços de distribuição de produtos asfálticos
Alíquotas:
EGRDEMONSTRATIVO DOS CUSTOS
DOS MATERIAIS ASFÁLTICOS
Direto
Direto
Onde : CF = Custo Final do TransporteCD = Custo Direto do Transporte da Refinaria até a O bra
Distância - Revestimento AsfálticoDistância - Revestimento PrimárioDistância - Leito NaturalICMSLDIIGP-DI (Janeiro/2009)IGP-DI (Maio/2014)Índice de Pavimentação (Jan/2009)Mês baseÍndice de Pavimentação (Mês base)
CUSTO DIRETO TRANSP. REFINARIA ATÉ À OBRADistância - Revestimento AsfálticoDistância - Revestimento PrimárioDistância - Leito Natural
CUSTO FINAL DO TRANSPORTECusto Final do Transporte sem LDILDI
Obra : ERS-784Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do SulData base : Maio/2014
TABELA BÁSICA DE REMUNERAÇÃO - JANEIRO de 2011
CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATE RIAL BETUMINOSO À QUENTE
Custo por km CustoRevest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo
Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural FixoCusto por km Custo
0,247 0,335 0,354 24,715
CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATE RIAL BETUMINOSO À FRIO
0,223 0,301 0,318 22,244
km 0,000
VARIÁVEIS UNIDADE VALORESkm
CF =CD
xÍnd. Pav. (Mês Base)
(1 - % ICMS / 100) Índ.Pav. (Jan/2009)
- maio-14
102,000
km 0,000% 17,000% 15,000- 404,244- 545,652- 224,886
- 269,137
CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMI NOSO À QUENTE
R$/t 71,96
R$/t 25,19R$/t 0,00R$/t
UNIDADE CUSTO
0,00CD R$/t 49,91
UNIDADE CUSTO
R$/t 10,79CF R$/t 82,75
TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO
Direto
Direto
Onde : CF = Custo Final do TransporteCD = Custo Direto do Transporte da Refinaria até a O bra
Distância - Revestimento AsfálticoDistância - Revestimento PrimárioDistância - Leito NaturalICMSLDIIGP-DI (Janeiro/2009)IGP-DI (Maio/2014)Índice de Pavimentação (Jan/2009)Mês baseÍndice de Pavimentação (Mês base)
CUSTO DIRETO TRANSP. REFINARIA ATÉ À OBRADistância - Revestimento AsfálticoDistância - Revestimento PrimárioDistância - Leito Natural
CUSTO FINAL DO TRANSPORTECusto Final do Transporte sem LDILDI
Obra : ERS-784Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do SulData base : Maio/2014
TABELA BÁSICA DE REMUNERAÇÃO - JANEIRO de 2011
CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATE RIAL BETUMINOSO À QUENTE
Custo por km CustoRevest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo
Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural FixoCusto por km Custo
0,247 0,335 0,354 24,715
CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATE RIAL BETUMINOSO À FRIO
0,223 0,301 0,318 22,244
km 0,000
VARIÁVEIS UNIDADE VALORESkm
CF =CD
xÍnd. Pav. (Mês Base)
(1 - % ICMS / 100) Índ.Pav. (Jan/2009)
- maio-14
102,000
km 0,000% 17,000% 15,000- 404,244- 545,652- 224,886
- 269,137
CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMI NOSO À FRIO
R$/t 64,88
R$/t 22,75R$/t 0,00R$/t
UNIDADE CUSTO
0,00CD R$/t 44,99
UNIDADE CUSTO
R$/t 9,73CF R$/t 74,61
TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO
ITEM VALORES
Obra : ERS-784
Subtrecho : Cidreira - Entr. ERS-040
Base de Preço : Sicro2 - Rio Grande do Sul
Data base : Maio/2014
2.097.740,07 2.772.072,77
TOTAL GERAL
163,33% 113,33% 123,33%
6.921.541,00
2.051.728,16
22.788,09
8MOBILIZAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
100,00%
22.788,09
17.825,94
5.941,98 5.941,98 5.941,98
4 SINALIZAÇÃO DE OBRAS
33,33% 33,33% 33,33%
137.600,00
68.800,00 68.800,00
3 DRENAGEM
6.743.326,97
2.022.998,09 2.022.998,09 2.697.330,79
50,00% 50,00%
2 PAVIMENTAÇÃO
30,00% 30,00% 40,00%
DISCRIMINAÇÃO MESES CORRIDOS
SERVIÇO 1 2 3
ANOTAÇÃO DE RESPONSÁBILIDADE TÉCNICA