projeto executivo - palmeiradasmissoes-rs.com.br · que o projeto de acessibilidade foi ... o...

PROJETO DE ENGENHARIA DE PAVIMENTAÇÃO, DRENAGEM,

ACESSIBILIDADE E SINALIZAÇÃO DE VIAS URBANAS

DO MUNICÍPIO DE PALMEIRA DAS MISSÕES/RS

Cliente: Município de Palmeira das Missões/RS

RUA JORGE BARREIRO - Trecho II

RUA MARECHAL DEODORO

PROJETO EXECUTIVO

Fevereiro de 2017

M. GONÇALVES ENGENHARIA PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

MUNICÍPIO DE PALMEIRA DAS MISSÕES/RS

Rua Silva Jardim, 336 – Carazinho/RS 54 3331-1647 – [email protected] www.mgoncalves.eng.br Eng. Civil Miguel Ângelo Gonçalves - CREA RS152.172

1

Apresenta-se o projeto executivo de pavimentação asfáltica das ruas de

Palmeira das Missões, composto de volume único em formato A4.

O trabalho é composto de memorial descritivo dos serviços a serem realizados,

orçamento e cronograma físico-financeiro do empreendimento, além dos

projetos de terraplenagem, drenagem, pavimentação, sinalização,

acessibilidade e obras complementares.

A concepção do trabalho foi norteada pela aplicação de capeamento asfáltico

sobre vias pavimentadas com pedras irregulares e construção de passeios

públicos com acessibilidade. Face à irregularidade da pavimentação existente,

fez-se necessária a aplicação de uma camada asfáltica para nivelamento da

pista.

O profissional que assina o trabalho é o engenheiro civil Miguel Angelo

Gonçalves, CREA/RS 152.172, que elaborou todos os projetos e documentos.




2

DECLARAÇÕES

Na qualidade de responsável técnico pelos projetos ora apresentados, declaro o

que segue:

O orçamento foi elaborado considerando o regime sem desoneração de

tributação da folha de pagamentos (CPRB).

Que o projeto de acessibilidade foi elaborado atendendo as condições

mínimas preconizadas na NBR 9050;

Os encargos sociais atendem aos percentuais estabelecidos no SINAPI

para o estado do Rio Grande do Sul, para mão de obra horista e

mensalista.

Carazinho, Fevereiro de 2017

Miguel Angelo Gonçalves

Engenheiro Civil – CREA/RS 152.172

M. Gonçalves Engenharia CREA/RS 173.764




3

LOCALIZAÇÃO DAS JAZIDAS DE ASFALTO




4

Jazidas e usinas de asfalto

Foram estudadas três ocorrências próximas à obra para o fornecimento de materiais pétreos e concreto asfáltico, apresentadas na figura 01. A distância de transporte dos materiais até o seu ponto de aplicação foi considerada como a menor das distâncias destes locais até a obra.

Figura 01 – situação das instalações comerciais próximas à obra

As descrições das instalações são as seguintes:

INSTALAÇÕES 1: BRIPAC Construções e Serviços Ltda, ERS 142, km 02, Carazinho/RS

INSTALAÇÕES 2: CONSTRUBRÁS Construtora de Obras Rodoviárias Ltda, ERS 511, Km 02, Constantina/RS

INSTALAÇÕES 3: PAVITER Comércio, Pavimentação e Terraplenagem Ltda, BRS 158, km 27

O diagrama 01 apresenta as distâncias de transporte das referidas instalações até a obra:

OBRA

INSTALAÇÕES 1

INSTALAÇÕES 2

INSTALAÇÕES 3




5

Diagrama 01 - distância de transporte das jazidas até a obra




6

MEMORIAL DESCRITIVO




7

Serviços iniciais

Placa de obras

Deve ser seguido o Manual de Cores e Proporções de Placas de Obras,

disponibilizado pela Caixa Econômica Federal em seu sítio da internet. Sendo as

medidas adotadas 2 metros de comprimento e 1,25 metro de largura.

O pagamento será por metro quadrado, após sua implantação.

A placa deve ser mantida visível e em boas condições por todo o período da

obra.

Pavimentação

Limpeza e lavagem de pavimento existente

Precedendo os serviços de pavimentação, deve-se efetuar a limpeza do pavimento existente.

Com o auxílio de ferramentas manuais, deve-se remover toda a vegetação existente e que fique sob o pavimento a ser executado. O resíduo desta operação deverá ser descartado em local apropriado, a ser determinado pela fiscalização.

Posteriormente, proceder-se-á a lavagem do pavimento com emprego de caminhões pipa dotados de jato com alta pressão, afim de se remover todo material solto e orgânico depositados no substrato. O resíduo gerado deve igualmente ser descartado em local apropriado a ser indicado pela fiscalização municipal.

Ao final da atividade, o substrato deve apresentar-se totalmente limpo e isento de partes soltas e materiais orgânicos.

O pagamento será por metro quadrado de pavimento limpo.




8

Pintura de Ligação

Para a execução dos serviços, devem ser atendidos os requisitos contidos na seguinte norma:

DNER 145-2012 ES – Pavimentação Asfáltica – Pintura de Ligação com ligante asfáltico convencional.

Materiais

Deverá ser empregada Emulsão Asfáltica de Ruptura Rápida, tipo RR-1C, diluídos com água na proporção de 1:1. O material deverá ser fornecido pela contratada e seus indicativos de qualidade, apresentados à fiscalização.

Equipamento

Deveram ser utilizados os seguintes equipamentos:

Vassoura mecânica rotativas; Vassouras manuais; Compressor de ar; Caminhão espargidorequipado com bomba

reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento. O equipamento deverá possuir certificado de aferição que deverá ser apresentado à fiscalização antes do início dos serviços.

Execução

Antes da aplicação da pintura de ligação, o substrato deve estar limpo e isento de materiais orgânicos e partículas soltas. Esta limpeza deve ser efetuada com o emprego de compressor de ar e vassouras manuais.

É vedado proceder a pintura de ligação com a superfície molhada ou quando a temperatura do ar seja inferior a 10°C ou ainda em condições atmosféricas desfavoráveis ou na iminência de chuva.

Deve-se utilizar faixas de papel nos pontos iniciais e final para evitar a superposição ou excesso de material, que deverá ser descartado em local apropriado após sua utilização.

Não é permitido o trânsito de veículos sobre a superfície pintada.




9

Para a descarga, os caminhões devem ter os pneus untados com solução de água e sabão, óleo parafinico ou solução de cal, afim de evitar o arrancamento da pintura.

O concreto asfáltico deve ser aplicado somente após a ruptura total da emulsão.

Controle

Controle de uniformidade de distribuição através da medição da taxa de ligante a intervalo de 100m;

Taxa media e controle de quantidade de ligante através da coleta de amostra com bandeja a um intervalo de 100m.

Medição

A pintura de ligação será medida em metros quadrados da área executada, obedecendo às medidas do projeto.

Revestimento de concreto asfáltico

Para a execução dos serviços, devem ser observados os requisitos contidos nas seguintes normas:

DNIT 031/2006 – ES – Pavimentos Flexíveis – Concreto Asfáltico – Especificação de Serviço.

Devido aos quantitativos de projeto, serão aceitas misturas provenientes de usinas comerciais, desde que possuam misturador externo e sejam informatizadas.

A faixa de trabalho a ser adotada na obra, deverá ser a FAIXA C, do DNIT, com o seguinte intervalo de composição granulométrica e tolerâncias:




10

Peneira de malha quadrada % em massa passando

Série ASTM Abertura (mm) Faixa C Tolerância

¾” 19,1 100 +- 7%

½” 12,7 85-100 +- 7%

3/8” 9,5 70-90 +- 7%

Nº 4 4,8 44-72 +- 5%

Nº 10 2,0 22-50 +- 5%

Nº 40 0,42 8-26 +- 5%

Nº 80 0,18 4-16 +- 3%

Nº 200 0,075 2-10 +- 2%

Asfalto solúvel no CS2(+) (%) 4,5-9,0 camada de rolamento

+- 0,3%

A porcentagem de ligante se refere a mistura de agregados, considerada 100%. Para todos os tipos de agregados, a fração retida entre duas peneiras consecutivas não deve ser superior a 4%. A mistura deve observar os valores limites para as seguintes características:

Característica Método de

ensaios Camada de rolamento

Porcentagem de vazios (%) DNER – ME 043 3 – 5

Relação betume vazios DNER – ME 043 75 – 82

Estabilidade, mínima, (Kgf) (75 golpes) DNER – ME 043 500

Resistência à tração por compressão diametral estática a 25ºC, mínima, Kpa

DNER – ME 138 0,65

Materiais

Agregados

Os agregados graúdos e miúdos devem ser de pedra britada,devem estar limpos e isentos de materiais decompostos, matéria orgânica e devem ser constituídos de fragmentos sãos e duráveis, isentos de substâncias deletérias.

As partículas do agregado graúdo devem apresentar, pelo menos, 90% das partículas com duas faces britadas. Já os agregados miúdos, esta porcentagem deve ser de, no mínimo, 70%, na fração que passa na peneira nº 4 e fica retida na peneira nº 8.




11

A mistura deve apresentar os seguintes requisitos de qualidade:

Perda no ensaio de Abrasão Los Angeles, máxima de 40%; Perda no ensaio de Sanidade, máxima de 10%;

Equivalente de areia, mínimo de 50%; Índice de Lamelaridade, máximo de 50%.

Materiais asfálticos

Deve ser usado, na composição da mistura, cimento asfáltico de petróleo CAP-50/60, proveniente da REFAP, com uma taxa máxima de 6%, com uma variação máxima de +-0,3.

A mistura asfáltica deve ser projetada pelo Método Marshall.

Equipamentos

Os equipamentos necessários à execução dos serviços, são os que seguem:

Vibroacabadora, autopropelida, com silo para carga de materiais, rosca distribuidora para assegurar a uniformidade da distribuição ao longo da largura de aplicação. Devem possuir também controle eletrônico de espalhamento, mesa vibratória para compactação inicial e acabamento da mistura, operando independente do caminhão que está descarregando, que deve ficar permanentemente em contato, sem a utilização dos freios;

Rolos compactadores, autopropelidos, reversíveis. Os rolos tandem de aço devem ter peso operacional mínimo de 8tf. Os rolos pneumáticos devem ser oscilatórios, com largura mínima de 1,90 metros, com dispositivos que permitam a oscilação da pressão simultânea em todos os pneus;

Caminhões de transporte, com caçambas basculantes, metálicas e robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, ou óleo parafinico, ou solução de cal, de modo a evitar a aderência da mistura às paredes. (NÃO SERÃO ACEITOS PRODUTOS COM POTENCIAL PARA DISSOLUÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO, COMO ÓLEO DIESEL, GASOLINA, ETC.)

Execução

Como atividade preliminar, a superfície deve estar isenta de materiais orgânicos e imprimada.




12

Os serviços somente poderão ser executados com temperatura ambiente superior a 10ºC, com a base seca e o tempo não pode se apresentar chuvoso, ou com neblina.

O material deve ser espalhado em uma única camada, uniforme e distribuída pela vibroacabadora.

A compactação da camada se dará em três etapas: rolagem inicial, intermediária e final.

A rolagem inicial será efetuada com rolo tandem, imediatamente atrás do espalhamento com vibroacabadora, consistindo somente em uma cobertura, não devendo produzir trincas, afundamentos ou deslocamentos prejudiciais à camada.

A rolagem intermediária deve ser realizada com o emprego de rolo de pneus, iniciando-se logo após a rolagem inicial concluída. Após cada cobertura, a pressão dos pneus deve ser aumentada, de modo a atingir o mais rápido possível a pressão pneu-pavimento, que permita um menor número de passadas, ficando limitada a três passadas. A rolagem deve ser concluída até uma temperatura da mistura de 65ºC.

A rolagem final deve ser executada com rolo tandem de dois eixos, com peso operacional de 8tf. Por ser uma rolagem de acabamento, tem a função de corrigir imperfeições, devendo ser executada até que a superfície se apresente completamente lisa e desempenada.

A compactação em todas as fases, deve se dar do ponto mais baixo para o ponto mais alto da pista.

O serviço será considerado acabado e satisfatório quando apresentar a superfície desempenada e isenta de trilhas.

Controle tecnológico: será verificado o grau de compactação da camada concluída, que deverá ser, no mínimo, 97% tomando-se como referencia a densidade obtida na dosagem Marshall da mistura. Deverão ser realizados os seguintes ensaios, nos intervalos correspondentes, para cada camada construída:

2 ensaios de granulometria dos agregados por silo quente da usina a cada dia de trabalho;

1 ensaio de equivalente de areia do agregado miúdo, a cada dia de trabalho;




13

1 ensaio de granulometria do material de enchimento (filler), a cada dia de trabalho;

2 extrações de betume, de amostras coletadas na pista, depois da passagem da acabadora, cada dia de trabalho;

1ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias especificadas no projeto.

Controle da temperatura na mistura na usina, na pista, no caminhão e após a aplicação antes da rolagem para carga descarregada;

2 ensaios Marshall com três corpos de prova cada, retirados após a passagem da acabadora antes do início do processo de rolagem, por dia de trabalho;

Controle de grau de compactação através da entidade aparente obtida de corpos de amostras retiradas da pista, após a compactação final com o emprego de brocas a intervalo de 100 m, intercalando-se bordo D-eixo-bordo-E.

Medição: O concreto asfáltico será medido peso de material compactado e segundo a seção transversal do projeto.O transporte deve ser pago separado, de acordo com o momento de transporte e o peso de material aplicado conforme a medição ora descrita.




14

Sinalização

Sinalização horizontal

Todos os elementos constantes no projeto foram dimensionados e aplicados de acordo com as resoluções do CONTRAN.

Materiais

Todos os dispositivos de sinalização horizontal foram projetados com aplicação de tinta de demarcação viária a base de resina acrílica, com filme seco de 0,06 mm de espessura e durabilidade de 2 anos.

As cores das tintas deverão ser amarela, para a divisão de fluxos opostos, branca, para demarcação de estacionamento, sinais e símbolos, azul para áreas de estacionamento especiais.

Deverá ser misturado à tinta, antes da aplicação, micro-esfera de vidro, tipo premix, na taxa de 0,20 kg/l de tinta. Junto com a aplicação, com aplicador específico e sobre a tinta recém aplicada, micro-esfera de vidro do tipo DropOn, a uma taxa de 0,40 kg/l de tinta.

Execução

A superfície a receber a sinalização horizontal deve estar limpa, isenta de poeiras, óleos, materiais orgânicos e seca. Locais que apresentarem excesso de sujeiras devem ser varridos e, em último caso, lavados com jatos de água, preferencialmente.

Os serviços somente poderão ser executados quando a temperatura ambiente for superior a 5ºC e não poderão ser executados sob chuva iminente.

A pista deve ser pré-marcada com emprego de corda, trenas metálicas e tinta acrílica.

A aplicação se dará por meio de máquina de pintura auto-propelida ou sobre veículo automotor, de modo uniforme e perfeitamente alinhada.

Símbolos e sinais na pista serão pintados com pistolas manuais, com a aplicação de micro-esferaDropOn de forma manual.

Imperfeições e borrões devem ser corrigidos com a aplicação de tinta preta, utilizando-se rolos de pintura de espuma.




15

Nos locais onde não for possível a pintura com máquina, será aceita a pintura com pistola manual, conforme exposto anteriormente.

Controle tecnológico

O filme aplicado será medido pela divisão do volume de tinta aplicado pela área pintada.

A taxa de micro-esfera DO será medida através da divisão da quantidade aplicada pela área pintada.

Medição

A sinalização horizontal será paga por metro quadrado pintado, conforme área do projeto. Pinturas manuais serão pagas por metro quadrado, com preço 50% superior ao da pintura mecanizada.




16

Obras complementares

Rampas de acessibilidade

Para a adequação das calçadas, serão executadas rampas de acessibilidades para pessoas portadoras de necessidades especiais, seguindo medidas conforme detalhes.

As abas laterais dos rebaixamentos devem ter projeção horizontal mínima de 0,50m e compor planos inclinados de acomodação, sendo instalada faixa tátil conforme demonstrado em projeto. A inclinação máxima recomendada é de 8,33%.,

Os rebaixamentos de calçada podem estar localizados nas esquinas, nos meios de quadra e nos canteiros divisores de pistas, deverá ser respeitado o posicionamento das travessias de pedestres adotadas no projeto geométrico e de sinalização, pois são fornecidos os pontos ideais de travessia tanto nas interseções como nos segmentos em tangente.

O tipo de rampas a ser executada no local de projeto será de acordo com a largura da calçada.




17

Lastro de brita

Sobre o reaterro com material de 1ª categoria devidamente nivelado, compactado e conformado, proceder-se-á a camada de lastro de brita constituída de brita 1, em uma espessura de 3 (três) centímetros.

O espalhamento será manual com emprego de pás e enxadas.

O acabamento final deverá ser nivelado, não conter excessos pontuais e apresentar a superfície livre de impurezas de modo a não contaminar o concreto a ser lançado.

O pagamento será por metro quadrado.

Concreto de cimento Portland

Inicialmente devem ser fixadas mestras de madeira, com a declividade necessária para evitar acúmulo de água no passeio.

O concreto deve ser usinado e apresentar resistência à compressão mínima aos 28 dias de idade igual ou superior a 15 Mpa.

O lançamento será manual, devendo haver adensamento com emprego de vibradores.

Após o lançamento e adensamento, proceder-se-á o acabamento superficial, que deverá ser reguado e desempenado.

A superfície acabada não deve apresentar ondulações que acumulem água, fissuras decorrentes de retração ou movimentação, falhas de concretagem.

O pagamento será por metro quadrado acabado.

Piso podo-tátil

Serão aplicados nos locais indicados no projeto de acessibilidade, concomitantemente à execução do concreto de piso dos passeios. As placas deverão ser distribuídas nos locais de destino antes da concretagem,

alinhadas, niveladas e protegidas com camada de areia ou serragem a fim de

se evitar deposição indesejada de fragmentos de concreto. Deve-se

providenciar o rejuntamento entre as peças com argamassa de cimento e areia

no traço 1:3, em uma espessura de 1,2 centímetros.




18

Em locais onde o revestimento do passeio já for existente, deve-se promover a

remoção de uma parte do revestimento para se implantar a sinalização podo-

tátil. Essa operação envolverá o corte do revestimento do passeio com o

emprego de serra de corte de asfalto. Devem ser efetuados dois cortes

paralelos e com uma largura de trinta e cinco centímetros entre eles.

Posteriormente procede-se a remoção do revestimento do passeio em uma

espessura de cinco centímetros, afim de se implantar a sinalização podo-tátil. A

base resultante do corte e remoção deve apresentar-se nivelada e compactada.

O acabamento final das peças devem ser tal que não haja desníveis entre estas

e o pavimento do passeio e apresentem alinhamento uniforme.

O material a ser empregado deve ser de concreto pré-moldado intertravado na

coloração amarela e dimensões conforme indicada no Projeto de Acessibilidade.

Sua fabricação deve atender aos requisitos na NBR 12.655 e NBR 9.050.

A medição será por metro quadrado de piso tátil aplicado.

Palmeira das Missões, fevereiro de 2017

_____________________ ___________________________

Miguel Angelo Gonçalves Município de Palmeira das Missões Engenheiro Civil – CREA/RS 152.172

M. Gonçalves Engenharia – CREA/RS 173.764

Local: Rua Jorge Barreiro - Trecho II CONTRATO Nº: -

Trecho: R. Salgado Filho até Entr. Estrada BDI (%): 22,00

Área: 4.331,85 m²

Total Equipamento Material Mão de Obra BDI Total Unit

1 Serviços Iniciais 1.790,01

1.1 Mobilizacao do canteiro de obras vb 1,00 1.467,23 1.320,51 146,72 322,79 1.790,01 1.790,01

2 Pavimentação 123.414,03

2.1 73806/1 Limpeza e lavagem de pista com jato de alta pressão m² 3.385,81 1,52 1,37 0,15 0,33 1,85 6.263,75

2.2 72942 Pintura de ligação com emulsão asfáltica RR1C m² 3.385,81 1,07 0,96 0,11 0,23 1,30 4.401,55

2.3 72965 Execução de CBUQ, espessura 3 cm, compactado regularização ton 243,78 189,78 170,80 18,98 41,75 231,53 56.441,99

2.4 72843 Transporte de CBUQ, DMT 57,20 km Ton x km 13.944,12 0,62 0,56 0,06 0,13 0,75 10.458,09


2.6 72965 Execução de CBUQ, espessura 3 cm, compactado rolamento ton 152,29 189,78 170,80 18,98 41,75 231,53 35.259,56


2.8 Controle tecnológico do concreto asfáltico 48,36 106,40 590,03 1.306,21

2.8.1 74022/006 Ensaio de granulometria por peneiramento und 2,00 92,93 83,64 9,29 20,44 113,37 226,75

2.8.2 74022/042 Ensaio de equivalente de areia und 2,00 51,70 46,53 5,17 11,37 63,07 126,15

2.8.3 74022/035 Ensaio de teor de betume und 2,00 86,19 77,57 8,62 18,96 105,15 210,30

2.8.4 74022/040 Ensaio Marshall und 2,00 201,11 181,00 20,11 44,24 245,35 490,71

2.8.5 74022/053 Ensaio de controle de grau de compactação und 4,00 51,70 46,53 5,17 11,37 63,07 252,30

3 Obras Complementares 26.639,16

3.1 Rampas e piso tátil

3.1.1 73801/001 Demolição de piso m² 34,35 22,26 20,03 2,23 4,90 27,16 932,85

3.1.2 94114 Lastro de brita, esp 3 cm m³ 0,87 152,69 137,42 15,27 33,59 186,28 162,62

3.1.3 72887 Transporte de brita (lastro), DMT 57,20 Km, rodovia pavimentada m³ x km 49,94 0,94 0,85 0,09 0,21 1,15 57,27

3.1.4 94991 Rampa em concreto fck 15 Mpa, esp 7 cm m³ 2,04 427,27 384,54 42,73 94,00 521,27 1.061,83

3.1.5 composição Piso tatil de concreto m² 5,25 86,72 78,05 8,67 19,08 105,80 555,46

3.1.6 94273 Fornecimento e assentamento de meio de concreto pré-moldado 100x15x13x30cm m 557,69 35,09 31,58 3,51 7,71 42,80 23.869,13

151.843,19

valores retirados da tabela SINAPI Porto Alegre, regime Onerado, data base fevereiro de 2017

* valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base novembro de 2016

MIGUEL ANGELO GONÇALVES

ENGENHEIRO CIVIL - CREA/RS 152.172

Total Geral

Carazinho, fevereiro de 2017

MUNICÍPIO DE PALMEIRA DAS MISSÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DAS MISSÕES

SECRETARIA MUNICIPAL DE COORDENAÇÃO E PLANEJAMENTO

Ítem SINAPI Descrição Und QuantValor Unit SINAPI (R$) Valor do Orçamento

Total (R$)

Local: Rua Jorge Barreiro - Trecho II

% R$ % R$ % R$ % R$

1 Serviços Iniciais 1.790,01 1,18% 100,00% 1.790,01 - - - - - -

2 Pavimentação 123.414,03 81,28% 100,00% 123.414,03 - - - - - -

3 Obras Complementares 26.639,16 0,18 50,00% 13.319,58 50,00% 13.319,58

Total 151.843,19 100,00% 91,23% 138.523,62 8,77% 13.319,58 0,00% - 0,00% -

Total Acumulado 91,23% 138.523,62 100,00% 151.843,19 100,00% 151.843,19 100,00% 151.843,19



Mês 03 Mês 04





CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

Ítem Descrição R$ %

Execução

Mês 01 Mês 02

Local: Rua Marechal Deodoro CONTRATO Nº: -

Trecho: Rua Assis Brasil até Rua Francisco Pinheiro BDI (%): 22,00

Área: 2.793,30 m²




















3.1.1 73801/001 Demolição de piso m² 121,11 22,26 20,03 2,23 4,90 27,16 3.289,08




3.1.5 composição Piso tatil de concreto m² 80,31 86,72 78,05 8,67 19,08 105,80 8.497,18

4 Sinalização Horizontal e Vertical 2.735,29

4.1 72947Pintura de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, LFO-3, L = 0,10 m,

simples contínua, amarelam² 7,10 21,99 19,79 2,20 4,83 26,82 190,42

4.2 72947Pintura de faixa de sinalização com tinta acrilica amarela, linha de proibição de

estacionamento ou parada, esp 0,10 m, 2 anosm² 4,89 21,99 19,79 2,20 4,83 26,82 131,15

4.3 72947Pintura de faixa de delimitação de estacionamento regulamento, com tinta acrilica, 2

anos, MRE, L=0,10 m, brancam² 47,14 21,99 19,79 2,20 4,83 26,82 1.264,29

4.4 4 S 06 110 03*Pintura manual de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, zebrado de

preench de áreas de pavimento não utilizáveism² 7,02 63,42 57,08 6,34 13,95 77,37 543,14

4.5 Suporte metálico Ø 2", parede 2mm, 3,5 metros, galvanizado a fogo und 2,00 137,55 123,80 13,76 30,26 167,81 335,62

4.5.1 7696 Tubo de aço galvanizado DN 2'' m 3,50 39,30 35,37 3,93 8,64 47,94

4.6 4 S 06 200 02* Placas de sinalização tipo III, totalmente refletivas m² 0,68 326,27 293,64 32,63 71,77 398,04 270,67

116.503,57





Total Geral






Total (R$)

Local: Rua Marechal Deodoro

% R$ % R$ % R$ % R$


2 Pavimentação 98.461,03 84,51% 100,00% 98.461,03 - - - - - -

3 Obras Complementares 13.517,23 11,60% 50,00% 6.758,62 -

4 Sinalização Horizontal e Vertical 2.735,29 2,35% 100,00% 2.735,29

Total 116.503,57 100,00% 91,85% 107.009,66 2,35% 2.735,29 0,00% - 0,00% -

Total Acumulado 91,85% 107.009,66 94,20% 109.744,95 94,20% 109.744,95 94,20% 109.744,95



Mês 03 Mês 04







Execução

Mês 01 Mês 02

Local: Resumo das Ruas Jorge Barreiro T02 e Marechal Deodoro CONTRATO Nº: -

Trecho: BDI (%): 22,00

Área: 7.125,15 m²




















3.1.1 73801/001 Demolição de piso m² 155,46 22,26 20,03 2,23 4,90 27,16 4.221,93




3.1.5 composição Piso tatil de concreto m² 85,56 86,72 78,05 8,67 19,08 105,80 9.052,64

3.1.6 94273 Fornecimento e assentamento de meio de concreto pré-moldado 100x15x13x30cm m 557,69 35,09 31,58 3,51 7,71 42,80 23.869,13

4 Sinalização Horizontal e Vertical 2.735,29

4.1 72947Pintura de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, LFO-3, L = 0,10 m,

simples contínua, amarelam² 7,10 21,99 19,79 2,20 4,83 26,82 190,42

4.2 72947Pintura de faixa de sinalização com tinta acrilica amarela, linha de proibição de

estacionamento ou parada, esp 0,10 m, 2 anosm² 4,89 21,99 19,79 2,20 4,83 26,82 131,15

4.3 72947Pintura de faixa de delimitação de estacionamento regulamento, com tinta acrilica, 2 anos,

MRE, L=0,10 m, brancam² 47,14 21,99 19,79 2,20 4,83 26,82 1.264,29

4.4 4 S 06 110 03*Pintura manual de faixas de sinalização horizontal com tinta acrilica, 2 anos, zebrado de

preench de áreas de pavimento não utilizáveism² 7,02 63,42 57,08 6,34 13,95 77,37 543,14

4.5 Suporte metálico Ø 2", parede 2mm, 3,5 metros, galvanizado a fogo und 2,00 137,55 123,80 13,76 30,26 167,81 335,62

4.5.1 7696 Tubo de aço galvanizado DN 2'' m 3,50 39,30 35,37 3,93 8,64 47,94

4.6 4 S 06 200 02* Placas de sinalização tipo III, totalmente refletivas m² 0,68 326,27 293,64 32,63 71,77 398,04 270,67

268.346,76





Total Geral






Total (R$)

Local: Resumo das Ruas Jorge Barreiro T02 e Marechal Deodoro

% R$ % R$ % R$ % R$


2 Pavimentação 221.875,06 82,68% 100,00% 221.875,06 - - - - - -

3 Obras Complementares 40.156,39 14,96% 50,00% 20.078,19

4 Sinalização Horizontal e Vertical 2.735,29 1,02% 100,00% 2.735,29

Total 268.346,76 100,00% 91,50% 245.533,28 1,02% 2.735,29 0,00% - 0,00% -

Total Acumulado 91,50% 245.533,28 92,52% 248.268,57 92,52% 248.268,57 92,52% 248.268,57









Execução

Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04

Total Equipamento Mão de Obra Total Unit

3.1.5

PISO TÁTIL (Elaborado segundo COT/SINAPI insumo 73.743/1 - piso

em pedra são tomé assentado sobre argamassa 1:3 (cimento e areia),

rejuntado com cimento branco m² 1,00 86,72 78,05 8,67 86,72 86,72

** BLOCO PISO TATIL m² 1,10 48,00 52,80

88629 Argamassa de cimento e areia no traço 1:3 m³ 0,03 445,95 13,38

88309 PEDREIRO h 0,80 18,26 14,61

88316 SERVENTE h 0,40 14,84 5,94


* Valores retirados da tabela SICRO 2 do DNIT, data base novembro de 2016

** Cotação de mercado

M. GONÇALVES ENGENHARIA

CADERNO DE COMPOSIÇÕES UNITÁRIAS DE PREÇOS

Ítem Cód SINAPI Descrição Und QuantValor Unit SINAPI (R$)

Total (R$)

TABELA CÓDIGO

1 Transporte de equipamento pesados 28,41

1.1 Deslocamento com cavalo mecânico + prancha rodoviária 113,60 65,00 1,75 SICRO 2 E411 2 177,68 3,11 180,79 631,93

1.1.1 Rolo compactador de pneus para pavimentação 1

1.1.2 Rolo tandem liso para pavimentação 1

1.1.3 Vibroacabadora de asfalto 1

1.1.4 Máquina para pintura 1

2 Deslocamento de veículos

2.1 Espargidor de asfalto 1 113,60 65,00 1,75 SICRO 2 E111 1 118,80 2,08 120,88 211,26

2.2 Caminhão pipa 1 113,60 65,00 1,75 SICRO 3 E422 1 94,94 1,66 96,60 168,83

2.3 Caminhão basculante 10 m³ 4 113,60 65,00 1,75 SICRO 2 E404 1 134,19 2,35 136,54 238,63

2.4 Caminhão carroceria 1 113,60 65,00 1,75 SICRO 2 E408 1 63,86 1,12 64,98 113,56

2.6 Veículo leve de apoio, tipo pick-up 1 113,60 75,00 1,51 SICRO 2 E416 1 66,84 1,17 68,01 103,01

1.467,23

CONSIDERADO O PERCURSO DE IDA E VOLTA, TENDO COMO BASE AS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS DE BRITAGEM PARA A OBRA

FONTE: TABELA SICRO 2 - DNIT (NOVEMBRO/16)

CONSIDERADO O TRANSPORTE DE 2 EQUIPAMENTOS PESADOS POR VIAGEM.

Total

M. GONÇALVES ENGENHARIACUSTO DE MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE

DIST.

PERCORRIDA

(Km)

VELOCIDADE

MÉDIA (Km/h)

TEMPO DE

VIAGEM

REFERÊNCIA DE PREÇONº VIAGENS

VALOR

UNITÁRIO

(R$/h)

REAJUSTE

(ABR/16)

VALOR UNIT

TOTAL (R$)

VALOR TOTAL

(R$)

VERIFICAÇÃO PRELIMINAR SETOR PÚBLICO – OGU GIGOV PL

Versão 1.0 1 de 1

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Modelo de planilha - Quadro Resumo de Informações para atendimento da proposta e cotações de mercado a ser apresentado à

Caixa Econômica Federal:

QUADRO RESUMO DE PESQUISA DE PREÇOS E PROPOSTA

Município: CAMAQUÃ Contrato nº:

EQUIPAMENTO / MÁQUINA (*)

EMPRESA / CNPJ TELEFONE CONTATO DATA DA

COTAÇÃO PREÇO

( R$)

Piso tátil direcional e alerta 25x25x2,5cm de espessura na cor amarelo.

Indústria e Comércio de Artefatos de cimento Premold Ltda 91.591.404/0001-52

(54) 33314538 Rafaele 15/03/2017 62,50/m²

Piso tátil direcional e alerta 25x25x2,0cm de espessura na cor amarelo.

Ledur Pré-fabricados Ltda 93.872.828/0001-10

(55) 3742-3675

Anderson 15/03/2017 48,00/m²

Piso Tátil Concreto 25x25x1,5 Alerta / Direcional - Amarelo

João Schidiack & Filhos Ltda 09.146.303/0001-91

(54) 3330-1278

João 15/03/2017 40,00/m²

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (**): Piso Tátil Concreto 25x25 e 2,5cm de espessura Alerta / Direcional - Cor Amarelo

PREÇO DE REFERÊNCIA ADOTADO: R$ 48,00

(*) Descrição de Marca, Modelo e Especificações do bem cotado; (**) Especificações técnicas detalhadas do bem pretendido, conforme constarão no Edital de Licitação, respeitando as especificações constantes no Plano de Trabalho. Carazinho, 09 de maio de 2016

MIGUEL ÂNGELO GONÇALVES

1º Quartil Médio 3º Quartil

AC 4,01% - 3,80% 4,01% 4,67%

SG 0,40% - 0,32% 0,40% 0,74%

R 0,56% - 0,50% 0,56% 0,97%

DF 1,11% - 1,02% 1,11% 1,21%

L 7,30% - 6,64% 7,30% 8,69%

CP 3,65% - 3,65% 3,65% 3,65%

ISS 3,00% - 0,00% 2,50% 5,00%

CPRB 0,00% OK 0,00% 4,50% 4,50%

BDI PAD 22,00% OK 19,60% 20,97% 24,23%

BDI DES 22,00%

Observações:

Data:

Nome: Nome:

Título: Cargo:

CREA/CAU:

Grau de Sigilo

#PUBLICO

Nº TC/CR PROPONENTE / TOMADOR

TIPO DE OBRA DO EMPREENDIMENTO DESONERAÇÃO

Situação

Conforme legislação tributária municipal, definir estimativa de percentual da base de cálculo para o ISS:

OBJETO

Construção de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas Não

Administração Central

Seguro e Garantia

Risco

%

Adotado

100,00%

Sobre a base de cálculo, definir a respectiva alíquota do ISS (entre 2% e 5%): 3,00%

Intervalo de admissibilidadeSiglasItens

Tributos (Contribuição Previdenciária - 0% ou

4,5%, conforme Lei 12.844/2013 - Desoneração)

BDI SEM desoneração

(Fórmula Acórdão TCU)

BDI COM desoneração

Despesas Financeiras

Lucro

Tributos (impostos COFINS 3%, e PIS 0,65%)

Tributos (ISS, variável de acordo com o município)

Os valores de BDI foram calculados com o emprego da fórmula:

Declaro para os devidos fins que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo para Construção

de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas, é de 100%, com

a respectiva alíquota de 3%.

Local:

- 1(1+AC + S + R + G)*(1 + DF)*(1+L)

(1-CP-ISS)BDI.PAD =

Responsável Técnico Responsável Tomador

08 de maio de 2017

27.476 v002 micro 1

R

u

a

J

o

r

g

e

B

a

r

r

e

i

r

o

L

ib

e

ra

to

S

a

lz

a

n

o

Assis

B

rasil

A

g

e

n

o

r d

e

B

a

rro

s

F

re

d

e

ric

o

W

e

s

tp

h

a

le

n

N

o

v

a

F

e

l

i

p

e

d

o

s

S

a

n

t

o

s

J

o

ã

o

P

e

s

s

o

a

N

ite

r

ó

i

Lourenço Ardenghi

M

a

re

c

h

a

l D

e

o

d

o

ro

A

g

rim

M

a

x

B

e

s

c

h

o

re

n

P

r

o

f

.

P

e

d

r

o

S

a

n

t

a

H

e

l

e

n

a

O

s

c

a

r

F

r

o

e

l

i

c

h

C

a

r

l

i

t

o

F

é

l

i

x

J

o

ã

o

B

a

t

i

s

t

a

d

a

C

.

M

a

t

t

o

s

F

io

r

in

d

o

P

r

e

v

e

d

e

llo

Praça

Getulio

Vargas

Hospital

H

ild

e

b

ra

n

d

o

W

e

s

tp

h

a

le

n

R

u

a

A

S

a

lg

a

d

o

F

ilh

o

BAIRRO

UMBÚ

N

O L

S

NO NE

SO SE

R

u

a

J

o

r

g

e

B

a

r

r

e

i

r

o

L

ib

e

ra

to

S

a

lz

a

n

o

Assis

Bra

sil

A

g

e

n

o

r d

e

B

a

rro

s

F

re

d

e

ric

o

W

e

s

tp

h

a

le

n

G

e

tú

lio

V

a

rg

a

s

D

u

q

u

e

d

e

C

a

x

ia

s

R

o

m

ild

a

M

. S

. H

u

b

n

e

r

A

ltiv

o

J

o

s

é

R

o

d

rig

u

e

s

E

u

c

lid

e

s

S

im

õ

e

s

d

e

S

o

u

z

a

N

o

v

a

F

e

l

i

p

e

d

o

s

S

a

n

t

o

s

J

o

ã

o

P

e

s

s

o

a

N

ite

r

ó

i

Lourenço Ardenghi

C

lé

o

C

h

a

v

e

s

V

a

r

g

a

s

Jo

ã

o

A

d

riã

o

G

o

n

ça

lve

s

D

o

m

P

e

d

ro

II

J

o

s

é

X

a

v

ie

r d

e

O

liv

e

ira

M

a

r

iz

e

B

a

r

r

o

s

Ho

rizo

ntin

a d

e

O. P

ad

ilh

a

B

e

r

n

a

r

d

o

M

a

f

a

ld

a

T

o

m

é

d

e

S

o

u

z

a

C

a

p

.

B

i

c

a

M

a

c

h

a

d

o

V

ic

t

o

r

M

a

c

h

a

d

o

D

a

r

c

i

V

a

r

g

a

s

L

u

i

z

d

e

C

a

s

t

r

o

G

o

m

e

s

A

r

is

t

id

e

s

M

a

c

h

a

d

o

E

m

í

d

i

o

A

r

d

e

n

g

h

i

G

e

r

m

a

n

o

N

.

K

r

a

p

f

P

e

d

r

o

L

i

m

a

J

o

s

é

T

o

b

i

a

s

M

a

c

h

a

d

o

C

a

p

.

X

i

r

ú

M

a

f

a

l

d

a

A

n

t

o

n

in

h

o

G

r

e

t

h

S

a

r

k

i

s

M

a

r

t

i

n

s

C

u

r

r

y

J

o

s

i

n

o

M

o

d

e

s

t

o

F

r

a

n

c

o

O

i

t

y

B

r

a

n

d

ã

o

L

o

u

r

e

n

ç

o

B

o

n

e

s

s

o

M

a

r

i

o

M

.

Q

u

i

n

t

a

n

a

C

l

a

u

d

i

a

n

o

S

i

l

v

e

i

r

a

R

o

c

h

a

C

l

ó

v

i

s

P

i

c

o

l

o

t

t

o

V

a

l

z

u

m

i

r

o

R

o

c

h

a

J

o

s

é

F

e

r

r

e

i

r

a

M

a

r

t

i

n

s

A

r

m

i

n

d

o

B

a

i

r

r

o

s

C

l

á

u

d

i

a

Q

u

a

d

r

o

s

B

u

s

n

e

l

l

o

R

u

a

B

D

e

n

ils

o

n

L

im

a

F

o

rte

s

J

o

s

é

B

o

n

if

á

c

io

R

u

a

G

e

n

e

r

a

l

O

s

ó

r

io

Daltro F

ilho

P

in

to

B

a

n

d

e

ira

Walter Gomes Cezar

João Conceição Martins

R

u

a

R

ia

c

h

u

e

lo

R

u

i

B

a

r

b

o

s

a

B

ó

r

i

s

K

a

r

u

s

k

i

A

l

e

g

r

e

t

e

C

o

n

s

.

P

o

m

p

í

l

i

o

R

i

b

e

i

r

o

M

a

r

t

i

n

s

M

á

r

i

o

B

e

c

k

e

r

N

a

v

e

g

a

n

t

e

s

A

n

t

ô

n

i

o

M

a

r

t

i

n

s

B

r

a

s

i

l

i

a

n

o

A

n

t

u

n

e

s

P

i

n

t

o

Nestor Andreas Hoelcher

E

lis

a

n

d

ro

B

a

rp

João J. Silva Martins

A

n

tô

n

io

B

ra

s

il G

o

n

ç

a

lv

e

s

L

a

c

id

e

s

d

e

O

liv

e

ir

a

C

e

z

a

r

P

lín

io

C

a

le

g

a

ro

L

o

u

re

n

ç

o

B

o

n

e

s

s

o

T

u

fi F

ia

d

Q

u

e

d

i

J

o

ã

o

M

a

n

o

e

l

d

e

L

i

m

a

M

i

g

u

e

l

R

o

c

h

a

S

a

m

p

a

i

o

J

o

s

é

S

i

m

ã

o

F

e

l

i

x

A

v

.

I

n

d

e

p

e

n

d

ê

n

c

i

a

A

n

a

P

a

u

la

T

o

b

a

ld

in

i

José Gomes LIsboa

Moisés da Silva Martins

Edemar d

e Souza

Rui R

amos

P

a

u

lo

P

e

r

e

ir

a

P

o

lid

o

r

io

M

á

r

io

S

c

h

e

r

e

r

L

e

o

n

a

r

d

o

V

a

s

c

o

n

c

e

lo

s

A

r

m

in

d

a

P

o

r

te

lla

Machado

C

e

l.

V

ic

e

n

t

e

A

v

. In

d

e

p

e

n

d

ê

n

c

ia

Alzira da C

as F

oreti

P

r

e

s

.

C

a

s

t

e

l

o

B

r

a

n

c

o

Senhorinha Antunes

M

á

r

io

G

o

b

b

a

t

o

Z

e

fe

rin

o

F

ra

n

c

o

A

n

tô

n

ia

M

e

n

d

e

s

Frederico Fobri

H

e

n

riq

u

e

W

ite

c

k

J

o

ã

o

C

â

n

d

id

o

F

a

g

u

n

d

e

s

A

fo

n

s

o

H

o

s

ty

n

F

r

a

n

c

is

c

o

G

. L

is

b

o

a

Palm

eira

Fin

zin

ho d

e A

ssis

Padre A

bilio S

ponchiado

D

r. H

ild

e

b

ra

n

d

o

W

e

s

tp

h

a

le

n

B

rig. A

tanagild

o P

. M

art

ins

L

e

o

n

e

l R

o

c

h

a

1

º

d

e

M

a

i

o

Maj Adolfo Amaral

J

o

s

é

N

a

s

s

i

f

B

e

n

e

d

i

t

o

d

a

S

i

l

v

a

M

a

c

h

a

d

o

Augusto Sampaio

Amancio A

randa

Felisbino Jacob Beck

P

a

d

re

B

e

rn

a

rd

o

B

ra

n

d

ã

o

Angelin

o Pacheco

P

adre B

ernardo B

randão

Afonso Honório

Santo Antônio

S

ete

de S

ete

m

bro

P

ro

f. A

n

tô

n

io

M

e

n

d

e

s

Silva Jard

im

Galileu Gonçalves

P

in

h

e

ir

o

M

a

c

h

a

d

o

J

ú

lio

P

e

re

ira

G

e

n

e

ra

l F

irm

in

o

M

a

re

c

h

a

l F

lo

ria

n

o

J

o

ã

o

P

o

r

t

e

s

d

e

B

a

s

t

o

s

R

io

B

ra

n

c

o

B

o

r

g

e

s

d

e

M

e

d

e

i

r

o

s

M

a

re

c

h

a

l D

e

o

d

o

ro

M

a

jo

r N

o

v

a

is

W

a

lte

z

e

r B

in

d

é

A

rb

o

José Jorge A

lbuquerque

L

u

i

z

A

n

t

ô

n

i

o

M

a

r

t

i

n

s

C

u

r

r

y

M

a

n

o

e

l

D

a

l

i

z

i

o

F

r

e

i

r

e

P

r

o

t

á

s

i

o

M

e

n

d

e

s

C

a

s

t

a

n

h

o

J

o

ã

o

L

o

r

e

n

z

o

n

i

G

e

r

v

á

s

i

o

F

a

g

u

n

d

e

s

d

e

M

a

g

a

l

h

ã

e

s

A

n

t

ô

n

i

o

D

i

a

s

d

e

C

a

s

t

r

o

F

r

a

n

c

i

s

c

o

S

p

e

r

o

t

t

o

I

v

e

r

e

a

t

o

F

a

g

u

n

d

e

s

D

e

M

a

g

a

l

h

ã

e

s

B

a

l

d

o

m

e

r

o

W

e

t

p

h

a

l

e

n

H

u

g

o

d

e

M

a

t

t

o

s

P

o

r

t

o

A

l

e

g

r

e

T

r

ê

s

d

e

M

a

i

o

D

a

r

y

K

u

r

t

z

E

v

a

n

d

r

o

G

o

n

ç

a

l

v

e

s

C

a

r

v

a

l

h

o

C

arazinho

Santa C

ruz

C

ruz A

lta

Conceição

P

a

n

a

m

b

i

T

u

i

u

t

i

S

a

r

a

n

d

i

C

a

x

i

a

s

d

o

S

u

l

S

anta M

aria

S

â

n

t

o

A

n

g

e

l

o

S

a

n

t

o

C

r

i

s

t

o

S

a

n

t

a

R

o

s

a

Santa C

atarina

Ijuí

Av. Júlio de C

astilhos

Arm

ando Z

uanazzi

M

a

r

ia

d

a

R

o

s

a

E

n

g

e

n

h

e

i

r

o

I

s

a

í

a

s

M

a

c

i

e

l

N

a

s

s

i

f

A

g

rim

M

a

x

B

e

s

c

h

o

re

n

P

r

o

f

.

P

e

d

r

o

S

a

n

t

a

H

e

l

e

n

a

O

s

c

a

r

F

r

o

e

l

i

c

h

C

a

r

l

i

t

o

F

é

l

i

x

C

e

z

a

r

W

e

s

t

p

h

a

le

n

J

o

ã

o

B

a

t

i

s

t

a

d

a

C

.

M

a

t

t

o

s

T

e

o

d

o

l

i

n

o

G

.

F

r

a

n

c

o

A

l

f

r

e

d

o

P

.

B

r

a

n

d

ã

o

W

i

l

s

o

n

R

a

n

g

r

a

b

J

o

ã

o

R

o

s

a

L

o

p

e

s

E

z

e

q

u

i

e

l

B

r

i

z

o

l

a

S

i

p

r

i

a

n

o

B

r

i

z

o

l

a

A

n

t

o

n

i

o

P

i

a

c

e

n

t

i

n

i

O

r

f

í

r

io

d

a

S

ilv

a

M

a

r

t

in

s

P

e

r

c

i

l

i

a

n

o

C

o

r

r

e

i

a

T

a

b

o

r

d

a

R

S

- 5

6

9

A

lm

iro A

ntonio de S

ouza

R

u

a

F

Rua E

H

erc

ula

no G

om

es

C

a

r

l

o

s

B

a

r

b

o

s

a

M

a

rc

o

lin

o

M

a

rtin

s

C

a

r

l

o

s

A

g

u

i

r

r

e

C

oronel Tibúrcio Fortes

C

o

ro

n

e

l B

ic

a

c

o

O

svald

o A

ranha

Frederico W

estphalen

E

r

a

c

l

i

d

e

s

G

o

u

l

a

r

t

S

epe Tiarajú

B

rasilício T

ápia

U

lísses de A

raújo e S

ilva

S

ã

o

L

u

iz

Santa

Tere

za

Fortaleza

Cach

oeira

R

u

a

C

R

u

a

A

R

u

a

B

L

u

c

i

D

u

t

r

a

M

a

r

t

i

n

s

B

e

n

j

a

m

i

n

F

i

a

d

J

u

n

i

o

r

A

v

.

J

o

s

é

F

i

r

m

i

n

o

V

i

l

a

n

d

L

u

a

n

a

G

i

r

a

r

d

i

A

f

o

n

s

o

M

ü

l

l

e

r

C

h

a

v

e

s

M

ig

u

e

l

N

a

s

s

if

R

u

a

7

R

i

c

h

a

r

d

J

o

n

a

s

S

o

c

a

A

stro

g

ild

o

M

o

ra

e

s d

a

S

ilva

H

é

lio

S

ilv

a

d

a

V

e

ig

a

R

e

c

o

s

in

o

Z

im

e

r

m

a

n

N

e

r

e

u

B

o

r

g

e

s

T

h

e

o

d

o

r

o

M

a

c

ie

l

S

e

b

a

s

t

iã

o

J

.

C

o

r

r

ê

a

A

v

C

o

r

o

n

e

l

E

v

a

r

i

s

t

o

J

o

ã

o

S

o

e

iro

Vald

em

ar d

a S

ilva M

atto

s

R

u

a

0

2

R

u

a

0

4

R

u

a

0

5

R

u

a

I

l

m

o

K

e

r

b

e

r

M

a

r

ia

n

o

D

o

r

n

e

ll

e

s

d

e

M

o

r

a

e

s

A

c

e

l

i

n

o

V

.

R

o

m

a

n

o

C

a

rlo

s E

d

u

a

rd

o

V

ilo

d

re

E

l

i

a

z

a

r

P

i

n

t

o

d

a

S

i

l

v

a

V

a

l

é

r

i

o

F

o

r

t

e

s

P

l

í

n

i

o

I

t

a

c

i

r

B

a

g

g

i

o

A

l

v

o

r

i

n

o

C

a

r

v

a

l

h

o

G

a

b

r

i

e

l

C

a

r

v

a

l

h

o

A

u

t

i

l

S

.

B

u

e

n

o

A

r

m

in

d

o

R

a

n

g

r

a

b

R

u

a

D

W

i

l

s

o

n

d

o

s

S

a

n

t

o

s

C

a

r

l

o

s

K

u

m

m

e

l

J

ú

l

i

o

A

d

ã

o

M

i

c

h

e

l

E

l

i

z

i

a

d

a

R

o

s

a

A

d

r

i

a

n

a

A

m

a

n

t

i

n

a

P

e

d

r

o

M

o

r

a

e

s

B

r

i

z

o

l

l

a

S

i

l

v

i

o

B

o

e

n

o

d

e

O

l

i

v

e

i

r

a

V

e

r

.

B

e

n

o

n

i

B

r

i

z

o

l

a

R

u

a

J

D

o

r

v

a

l

i

n

o

L

e

m

e

s

A

m

a

u

r

i

M

a

ç

o

c

o

Rua 9

João Laco Saldanha

R

ua B

O

ctaviano F. de M

agalhães

Rua A

E

li G

oulart A

guirre

R

u

a

2

J

o

ã

o

R

o

d

r

i

g

u

e

s

V

i

e

i

r

a

P

o

m

p

í

l

i

o

G

o

n

ç

a

l

v

e

s

P

adre F

rancisco G

oethler

A

l

f

r

e

d

o

B

r

a

n

d

ã

o

J

o

ã

o

A

l

b

e

r

t

o

C

o

r

r

ê

a

A

n

ita

G

a

rib

a

ld

i

T

ir

a

d

e

n

te

s

B

R

-

4

6

8

D

a

r

v

ille

P

e

d

r

o

T

o

n

e

llo

F

io

r

in

d

o

P

re

v

e

d

e

llo

H

e

le

n

a

B

riz

o

la

V

a

rg

a

s

N

elson F

lores M

afalda

P

e

P

a

u

l

o

S

t

r

e

i

t

U

b

i

r

a

j

a

r

a

M

e

n

d

e

s

S

e

r

r

ã

o

R

u

a

B

R

u

a

A

R

u

a

C

Rua D

CESA

Parque de

Exposições

A

v

.

I

n

d

e

p

e

n

d

ê

n

c

ia

C

h

a

p

a

d

a

P

a

n

a

m

b

í

SANGA

R

u

a

1

R

u

a

2

R

u

a

3

G

e

r

m

a

n

o

N

o

r

b

e

r

t

o

K

r

a

p

f

Esc. Est.

Vila Velha

POLIVALENTE

Esc. Est. Palmeira dasMissões

COTRIMAIO

WILSON

PARK

HOTEL

Praça

Libório

Renz

CIEP

Esc. Est.

João Goulart

A

n

g

e

l

i

n

o

A

l

v

e

s

Área

Verde 03

Esc. Mun.

Antonio Carlos

Borges

Esc. Est.

Venina

Palma

Clube

Centenário

Praça

Getulio

Vargas

Hospital

H

ild

e

b

ra

n

d

o

W

e

s

tp

h

a

le

n

Francisco M

aciel

GUARITA

COUNTRY

CLUBE

Esc. Mun.

Assis

Brasil

DAER

APAE

Praça

Dary

Kurtz

A

v

.

J

ú

l

i

o

d

e

C

a

s

t

i

l

h

o

s

R

u

a

D

a

r

y

K

u

r

t

z

R

u

a

1

R

u

a

2

R

u

a

3

R

u

a

5

Praça

Arthur de

Vargas Freire

Praça Inácio

Celestino Facco

Manfio

Praça

Dr. Pinto

Escola Estadual

Três Martires

Praça

Paulo

Ardenghi

Prefeitura

Municipal

Praça

Nassib

Nassif

Esc. Est.

Borges do

Canto

Praça

Iosef

Nassif

Azen

Ria

chuelo

A

fo

n

s

o

H

o

n

ó

rio

Esc. Est.

Carimela Bastos

B

e

n

j

a

m

i

n

C

o

n

s

t

a

n

t

ACESSO AEROPORTO

CEMITÉRIO

UFSM

L

A

J

E

A

D

O

Z

E

B

U

A

RST 158

N

ilz

a

d

a

R

o

s

a

Praça

Soldado Oscar

Pereira de Souza

Praça Julio

Adão Michel

Ginásio Crispin

Miranda Filho

Praça

Herbert Hartmann

Esc. Est.

Erci Campos

Vargas

Beco Acácio

F

arias

D

a

rz

e

li R

ib

e

iro

d

o

s

S

a

n

to

s

Arvelino de Lima

C

o

n

s

.

P

o

m

p

i

l

i

o

R

i

b

e

i

r

o

M

a

r

t

i

n

s

Ginásio Luiz

Carlos Pereira

de Lima

UPF

Estação

Rodoviária

I

r

a

í

R

u

a

A

L

e

o

n

y

S

o

a

r

e

s

M

a

r

t

i

n

s

R

u

a

A

R

u

a

B

B

e

n

j

a

m

i

n

C

o

n

s

t

a

n

t

T

e

o

d

o

l

i

n

o

M

u

l

l

e

r

G

e

n

e

ra

l F

irm

in

o

F

e

lisb

in

o

Ja

co

b

B

e

ck

R

u

a

d

a

R

e

p

ú

b

lica

A

v. C

oro

nel E

varisto

S

e

t

e

d

e

S

e

t

e

m

b

r

o

R

u

a

M

a

jo

r N

o

v

a

is

R

u

a

F

ra

n

c

is

c

o

P

in

h

e

iro

Miguel Curry

J

o

s

é

P

e

d

r

o

R

o

d

r

ig

u

e

s

F

r

a

n

c

i

s

c

o

F

e

r

r

e

i

r

a

M

a

r

t

i

n

s

N

i

c

o

l

a

u

B

o

r

g

e

s

L

ü

t

z

S

e

r

a

f

i

n

d

e

M

.

R

e

i

s

A

v. Júlio M

achado

A

v

.

P

e

d

r

o

d

e

M

a

t

t

o

s

B

a

t

a

l

h

a

F

lo

r

ia

n

o

J

o

s

é

d

e

P

a

u

la

A

v

.

N

a

s

s

i

b

N

a

s

s

i

f

Gaspar

Silv

eira M

artin

s

B

e

n

ja

m

in

C

o

n

s

ta

n

t

S

e

te

d

e

S

e

te

m

b

ro

S

a

lg

a

d

o

F

ilh

o

Rua General Osório

R

u

a

d

a

s

C

h

á

c

a

ra

s

A

n

t

ô

n

i

o

d

a

S

i

l

v

a

B

a

t

i

s

t

a

J

o

ã

o

M

a

n

o

e

l

d

e

L

i

m

a

Prancha:

01

Assunto:

PROJETO DE CAPEAMENTO



Título da Prancha :

PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

Local:

Proprietário:

Escala:

S/ESCALA

SITUAÇÃO

PALMEIRA DAS MISSÕES

PREFEITURA MUNICIPAL DE


6

2

0

.

0

0

6

2

0

.

0

0

6

2

0

.0

0

6

2

0

.0

0

6

1

6

.0

0

6

1

8

.

0

0

618.00

6

1

8

.0

0

6

1

8

.

0

0

R

.

A

g

e

n

o

r

d

e

B

a

r

r

o

s

3

,5

0

1

,5

0

3

,5

0

1

,5

0

1

5

,0

0

Canteiro à implantar

Meio-Fio = 112,64 m


Meio-Fio = 216,37 m


Meio-Fio = 228,68 m

0

+

0

2

0

0

+

0

4

0

0

+

0

6

0

0

+

0

8

0

0

+

1

0

0

0+

120

0+

140

0+

160

0

+

1

8

0

0

+

2

0

0

0

+

2

2

0

0

+

2

4

0

0

+

2

6

0

0

+

2

8

0

B

P

: 0

+

0

0

0

.0

0

E

P

: 0

+

2

8

8

.7

9

R

.

S

e

m

D

e

n

o

m

i

n

a

ç

ã

o

E

s

tra

d

a

3

,6

0

1

,5

0

1

,5

0

1

8

,0

0

2

,2

0

2

,2

0

Prancha:

02

Assunto:




PLANTA BAIXA

Local:

Proprietário:

Escala:

1/750



REPERFILAGEM + CAPA

REPERFILAGEM

CANTEIRO

-2%

Calçamento existente

Reperfilagem CBUQ = 3 cm

Capa CBUQ = 3 cm

-2%



Capa CBUQ = 3 cm

SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPEAMENTO

CBUQ = CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE

3.5

PISTA

2.203.5

PISTA

2.20 3.6

CANTEIRO

R

.

A

g

e

n

o

r

d

e

B

a

r

r

o

s

0

+

0

2

0

0

+

0

4

0

0

+

0

6

0

0

+

0

8

0

0

+

1

0

0

0+

120

0+

140

0+

160

0

+

1

8

0

0

+

2

0

0

0

+

2

2

0

0

+

2

4

0

0

+

2

6

0

0

+

2

8

0

B

P

: 0

+

0

0

0

.0

0

E

P

: 0

+

2

8

8

.7

9

R

.

S

e

m

D

e

n

o

m

i

n

a

ç

ã

o

E

s

tra

d

a

5

,7

0

1

,5

0

5

,7

0

1

,5

0

1

5

,0

0

3

,6

0

1

,5

0

1

,5

0

1

8

,0

0

d

e

0

,

0

6

a

0

,

0

7

5

0,045 a 0,055

DETALHE 02: SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL

MODULAÇÃO DO PISO

11 a 20

de 0,022 a 0,030,042 a 0,053

0,035 a 0,042

0,02 a 0,03

0,021 a 0,027

0,03 a 0,04

0,07 a 0,085

DETALHE 01: SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA

MODULAÇÃO DO PISO

Prancha:

03

Assunto:

PROJETO DE ACESSIBILIDADE



PLANTA BAIXA

Local:

Proprietário:

Escala:

1/750



DETALHE: RAMPA E PISO TÁTIL

6

2

0

.

0

0

6

1

4

.

0

0

6

1

6

.

0

0

6

1

8

.

0

0

6

2

2

.

0

0

0+

020

0+

040

0+

060

0+

080

0+

100

0+

120

0+

140

0+

160

R. F

rancisco

Pinheiro

BP: 0+000.00

EP: 0+186.22

8,40

8,90

8,20

23,43

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

PINTURAS

1. FAIXA DIVISÓRIA DE FLUXOS OPOSTOS SIMPLES CONTÍNUA (AMARELA L=0,10m)

154,00x0,10= 15,40m²

ÁREA DE PINTURA (m²)

EXTENSÃO (m)171,22-(1,00+16,22)= 154,00m

LINHA GERAL

PLACAS

DIMENSÃO (m)

PLACAS SUPORTES

QUANTIDADESÁREA (m²)

PLACA TOTAL

01 01

0,19

Ø 0,50

L = 0,25x0,60

0,19

0,150,15

OBLÍQUO

2. FAIXA DEMARCATÓRIA DE ESTACIONAMENTO PARALELO (BRANCA L=0,10m)

148,90x0,10= 14,89m²


EXTENSÃO (m) 144,50+2,20+2,20= 148,90m

3. FAIXA DEMARCATÓRIA DE ESTACIONAMENTO OBLÍQUO (BRANCA L=0,10m)

322,50x0,10= 32,25m²


EXTENSÃO (m)50x6,45= 322,50m

4. FAIXA DEMARCATÓRIA DE PROIBIDO ESTACIONAR (AMARELA L=0,10m)

48,93x0,10= 4,89m²


EXTENSÃO (m)8,40+8,20+23,43+8,90= 48,93m

01 01

0,19

Ø 0,50

L = 0,25x0,60

0,19

0,150,15

Veículos de

Carga

SINALIZAÇÃO VERTICAL

5. ZEBRADO (BRANCO)

3,51x2= 7,02m²


2

,

4

0

6

,

4

5

0

,

1

0

6

0

°

5,00

4

5

°

0

,

3

0

1

,

1

0

0,15

0,40

2,5

0,7

0 m

3,2

0

Prancha:

04

Assunto:




PLANTA BAIXA

Local:

Proprietário:

Escala:

1/750



REPERFILAGEM + CAPA

REPERFILAGEM

-2%



Capa CBUQ = 3 cm

-2%



Capa CBUQ = 3 cm

SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPEAMENTO

CBUQ = CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE

3,60

PISTA

2,20

PISTA

3,60 5,60

ESTACIONAMENTO ESTACIONAMENTO

DETALHE: PINTURA ESTACIONAMENTO OBLÍQUO

DETALHE: COLUNA SIMPLES

0+

020

0+

040

0+

060

0+

080

0+

100

0+

120

0+

140

0+

160

R. F

rancisco

Pinheiro

BP: 0+000.00

EP: 0+186.22

1,50

138,96

1,25

17,83

138,96

1,75

d

e

0

,

0

6

a

0

,

0

7

5

0,045 a 0,055

DETALHE 02: SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL

MODULAÇÃO DO PISO

11 a 20

de 0,022 a 0,030,042 a 0,053

0,035 a 0,042

0,02 a 0,03

0,021 a 0,027

0,03 a 0,04

0,07 a 0,085

DETALHE 01: SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA

MODULAÇÃO DO PISO

Prancha:

05

Assunto:

PROJETO DE ACESSIBILIDADE



PLANTA BAIXA

Local:

Proprietário:

Escala:

1/750



DETALHE: RAMPA E PISO TÁTIL

ART Nr : 9018422

88541354000194

14.870,00

NÃO É CONVÊNIO NORMAL

PÚBLICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INDIVIDUAL/PRINCIPAL

RS152172

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DAS MISSÕES88541354000194

CENTRO 98300000

1.000,00

22/03/2017 24/04/2017

PALMEIRA DAS MISSOES RS

MIGUEL ANGELO GONÇALVES ENGENHARIA

065-48/015117596


Engenheiro Civil

PRAÇA NASSIB NASSIF 381

RUA DIVERSAS RUAS 381

CENTRO 98300000PALMEIRA DAS MISSOES


RS

09018422.72

2205341740173764

[email protected]

AEAAC

Tipo: Participação Técnica:Convênio: Motivo:

Carteira:Título:

Empresa:

Nome:

CEP:Bairro:

Endereço da Obra/Serviço:

UF:

CPF/CNPJ:Proprietário:

Dados da ART

Contratado

Contratante

Identificação da Obra/Serviço

Registro de Contrato de Acervo Técnico sob forma de

Atividade Técnica

Cidade:Honorários(R$):Finalidade:

Prev.Fim: Ent.Classe:

Anotação de Responsabilidade Técnica - Lei Federal 6496/77Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS

Descrição da Obra/Serviço Quantidade Unid.

Cidade:

Data Início:

Agência/Código do Cedente Nosso Número:

RNP:

Bairro.: CEP: UF:Endereço:

Nr.Reg.:

Telefone:E-mail:

E-mail:Profissional:

CPF/CNPJ:

Vlr Contrato(R$):

Projeto Estradas - Pavimentação 39.861,00 m²Projeto Estradas - Projeto Geométrico 39.861,00 m²Projeto Estradas - Sinalização 39.861,00 m²Projeto Acessibilidade 39.861,00 m²Projeto Sist. Saneam. - Rede de Água Pluviais (Captação, Escoam.) 39.861,00 m²Projeto Topografia - Levantamento Planialtimétrico 39.861,00 m²Orçamento ORÇAMENTO, CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO E MEM. DESCRITIVO 39.861,00 m²

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DAS MISSÕESMIGUEL ANGELO GONÇALVESLocal e DataProfissional Contratante

De acordoDeclaro serem verdadeiras as informações acima

A AUTENTICIDADE DESTA ART PODERÁ SER CONFIRMADA NO SITE DO CREA-RS, LINK CIDADÃO - ART CONSULTA

PAGÁVEL EM QUALQUER AGÊNCIA BANCÁRIA

04192.10067 50151.175093 018422.40770 4 71160000014268

a"Z3G"H9D&U"]"]1T'S3J1W$Y2U9S9D)[$M*J1Z'D"W!Pb

CNPJ: 11267334000142

01

DM NÃO

Este documento só terá validade após seu pagamento.Agendamento só terá validade após sua compensação bancária.

Data do documento Nr.Docto Espécie DOC Aceite Data Processamento

Uso Banco Espécie Quantidade Valor

Local de Pagamento

Carteira

Cedente

(=) Valor do Documento

(-) Desconto/Abatimento

(-) Outras Deduções

(+) Mora/Multa

(+) Outros Acréscimos

(=) Valor Cobrado

Autenticação mecânica/Ficha de compensação

Agência/Cód.Cedente

Nosso Número

Sacado:

9018422

Vencimento

065-48/015117596


22/03/2017

09018422.72

22/03/2017

CREA-RS Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS

R$

142,68

01/04/2017

Instruções:NÃO RECEBER APÓS O VENCIMENTO.

92.695.790/0001-95

041-8

Web Conv

ART Nr.: 9018422

Bairro:

Nr.Reg.:

RS152172


MIGUEL ANGELO GONÇALVES2205341740

173764

CENTRO 98300000PALMEIRA DAS MISSOES


RS

88541354000194PRAÇA NASSIB NASSIF 381

Engenheiro [email protected]:

Título:Profissional:

Empresa:

CPF/CNPJ:Nome:

Contratado

Contratante

Registro de Contrato de Acervo Técnico sob forma deAnotação de Responsabilidade Técnica - Lei Federal 6496/77Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS

Cidade: CEP: UF:Endereço:

Nr.RNP:

RESUMO DO(S) CONTRATO(S)

Telefone:

E-mail:

E-mail:

Projeto de pavimentação asfáltica das seguintes ruas:

Ruas das Chácaras, Jorge Barreiro - T 01, Salgado Filho e Júlio Pereira - T 02, com área de 9.656,70 m²

Rua República - T 01, com área de 6.438,00 m²

Rua República - T 02, com área de 6.645,10 m²

Ruas Jorge Barreiro - T 02 e Marechal Deodoro, com área de 7.125,15 m²

Rua João Manoel de Lima, com área de 5.055,27 m²

Rua Antônio da Silva Batista, com área de 4.940,78 m²

Elaborados projetos de capeamento asfáltico sobre pavimento poliédrico, sinalização, acessibilidade,

drenagem e sinalização vertica e horizontal, orçamento e cronograma físico-financeiro, memorial descritivo

Local e Data Profissional Contratante

Declaro serem verdadeiras as informações acima De acordo

projeto executivo - palmeiradasmissoes-rs.com.br · que o projeto de acessibilidade foi ... o...

Documents