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PROJETO EDUCATIVO TEIP ANO LETIVO 2011/2014 TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO

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PROJETO EDUCATIVO TEIP

ANO LETIVO 2011/2014

TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO INCLUSÃO PROGRESSO TRABALHO ENGENHO

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“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do

seu próprio conhecimento”

Platão

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11.. IInnttrroodduuççããoo 55

22.. MMiissssããoo ee vviissããoo eessttrraattééggiiccaa 77

3. Princípios Orientadores 8

PARTE I – QUEM SOMOS? 9

4. Contexto e Caraterização Geral do Agrupamento 9

4.1 Caraterização do Meio 9

4.1.1 Cidade de Paredes 11

4.1.2 Freguesia de Cristelo 11

4.1.3 Localização Geográfica e Rede de Acessibilidades 12

4.1.4 Contexto Socioeconómico 13

4.1.5 As freguesias na área de influência do Agrupamento 15

Freguesia de Cristelo 15

Freguesia de Duas Igrejas 15

Freguesia de Sobrosa 16

Freguesia de Vilela 16

4.2 Caraterização do Agrupamento 17

4.2.1 O Agrupamento Vertical de Cristelo 17

4.2.2 O Meio Socioeconómico e Cultural do Agrupamento 17

4.2.3 Abandono Escolar 18

4.2.4 Resultados Escolares 19

a) 19 A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º Ciclo

b) 20 A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º Ciclo

c) 21 Qualidade de Sucesso do Agrupamento

d) 22 Taxas de Transição / Retenção

e) 24 Resultados Externos

4.2.5 Resultados Sociais 25

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4.2.6 Reconhecimento da Comunidade 30

4.2.7 Recursos do Agrupamento 31

4.3 Estrutura Organizacional e Funcional 36

5. Os Problemas do nosso Agrupamento 37

PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS 39

6. Plano de Melhoria 2013/2014 44

6.1 Eixo 1 - Apoio à Melhoria das Aprendizagens 46

6.2 Eixo 2 - Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina 53

6.3 Eixo 3 - Gestão e Organização 56

6.4 Eixo 4 - Relação Escola-Famílias - Comunidade e Parcerias 60

7. Metas Gerais / Plano de Melhoria 2013 |2014 61

7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa 61

7.2 Domínio II - Sucesso Escolar na Avaliação Interna 67

7.3 Domínio III - Interrupção Precoce do Percurso Escolar 70

7.4 Domínio IV – Indisciplina 71

8. Orientação estratégica do Projeto Educativo TEIP III 72

9. Contrato programa 78

10. Processo Técnico Pedagógico 90

11. Divulgação e Conclusão 94

12. Anexos 95

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11.. IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO

A Lei de Bases do Sistema Educativo preconiza que é, entre outras, função do

sistema educativo, do qual a Escola é um elemento preponderante, contribuir para a

realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação

do caráter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores

espirituais, estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um equilibrado

desenvolvimento físico.

Segundo o Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei

137/2012 de 2 de julho, “As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma

missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das

competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas

capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo para a vida

económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão em condições de

qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar -se a

governação das escolas.” Nesta ótica cada Instituição de ensino tem ao seu dispor recursos

humanos e materiais limitados, com características específicas, que permitem responder às

dificuldades identificadas, permitindo desenhar respostas educativas adequadas em função

das necessidades individuais ou de grupo. No entanto, é necessário ter presente que todos

os projetos se caracterizam por uma perspetiva evolutiva em que a construção deve ser

progressiva, mas mantendo presente a necessidade de dar resposta às novas dificuldades

que todos os dias as crianças e demais elementos da comunidade educativa nos trazem,

assim um Projeto Educativo enquanto modelo orientador da ação nunca está encerrado –

cada dia a sua (re)construção é algo real – as crianças, os professores, a direção, todo o

pessoal não-docente e os pais.

O presente Projeto Educativo na linha dos projetos educativos anteriores foi

desenvolvido pelo Agrupamento Vertical de Escolas de Cristelo na sequência de um convite

do Ministério da Educação para integrar o programa de intervenção designado por

«Territórios Educativos de Intervenção Prioritária» (TEIP). Mantendo-se esta condição

específica, e dada a experiência entretanto acumulada que nos permitiu limar as

estratégias seguidas, levando-nos a considerar esta continuidade e integração no TEIP 3,

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como uma oportunidade muito importante, para desenvolver ferramentas e estratégias

consideradas necessárias para enfrentar o conjunto de problemas socioeducativos, bem

como económicos com que este agrupamento/território se debate.

O nosso Projeto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso” é a

expressão da identidade e autonomia da Escola e apresenta-se como um polo agregador da

Comunidade Educativa. É um documento essencial da política interna deste Agrupamento,

cujas principais finalidades são definir as linhas orientadoras da atividade educativa,

clarificar o plano de ação, que se materializa no Plano Anual de Atividades e que pretende

desenvolver, com vista à melhoria da qualidade do serviço, promovendo o

desenvolvimento pessoal e social dos alunos.

Neste sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da

vida está no cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser

entendido como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões,

da sua capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.

Deste modo, o Projeto Educativo surge como o instrumento que visa possibilitar a

definição e a formulação das estratégias que vão fazer do nosso Agrupamento o espaço

organizacional onde se vencem os desafios educativos, podendo mesmo ser um fator de

inovação, de orientação e condução das mudanças transformadoras da ação educativa, bem

como elemento estruturante do planeamento e de concretização.

Este documento pretende expressar uma dinâmica coletiva de reflexão, em função

da qual se estabeleceu um conjunto de compromissos, muitos dos quais se encontram

presentes no programa de ação a que se propõe este projeto.

Delinear um Projeto Educativo é traçar uma rota, é saber por e para onde se

caminha, envolvendo toda a Comunidade Educativa. É neste documento que podemos

encontrar a orientação que nos permitirá construir o caminho para atingir de forma

consciente as metas a que nos propomos.

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2. MISSÃO E VISÃO ESTRATÉGICA

Os nossos Valores

EXCELÊNCIA: Valorizamos os nossos clientes (alunos) com fornecimento de

qualidade e Excelência em tudo que fazemos e pelo modo fazemos.

PARTICIPAÇÃO: Trabalhamos em equipa, onde todos contribuem para o êxito de

nossas atividades e são parte integrante nos órgãos de decisão.

TRANSPARÊNCIA: Orgulhamo-nos de ter uma comunicação aberta e honesta, onde

as novas tecnologias concorrem como um potencial eficaz de informação e

mecanismo de prestação de contas.

CRIATIVIDADE: Valorizamos a criatividade e inovação individual.

Visão Estratégica

A Excelência e o Otimismo enquadram cinco fatores que ocuparão as nossas

intenções enquanto organização no futuro de curto, médio e longo termo: “Queremos ser

uma Escola Coesa; Responsável; Crítica; Inovadora; Aberta ao Mundo. Só deste modo

podemos tornar-nos uma “Escola de referência a nível regional”.

Missão do Agrupamento

Promover valores éticos, tornando a escola num espaço de cultura, aberta à

comunidade e formadora de indivíduos. Dispõe-se a praticar a democracia, ajudar os

encarregados de educação no processo educativo e promover parcerias entre entidades

diferentes. Estas apostas tendem a promover o sucesso educativo, esbater as diferenças

sociais e criar uma cultura de avaliação de forma a alcançar a melhoria contínua, visando à

construção de uma sociedade mais justa, fraterna e feliz.

Objetivos Estratégicos

• Melhorar o processo Ensino Aprendizagem e desempenho dos alunos.

• Combater o abandono e exclusão escolar e social.

• Fortalecer e dinamizar a gestão escolar em parceria com os pais, através de

mecanismos de prestação de contas cada vez mais eficientes e eficazes.

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3. PRINCÍPIOS ORIENTADORES A

dm

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las

Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às caraterísticas específicas dos vários níveis de educação e de ensino;

Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa;

Representatividade dos órgãos de administração e gestão da escola, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa;

Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo;

Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação;

Transparência dos atos de administração e gestão;

De

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Esc

ola

A integração comunitária, através da qual a escola se insere numa realidade concreta, com caraterísticas e recursos específicos;

A iniciativa dos membros da comunidade educativa, na dupla perspetiva de satisfação dos objetivos do sistema educativo e da realidade social e cultural em que cada escola se insere;

A diversidade e a flexibilidade de soluções suscetíveis de legitimarem opções organizativas diferenciadas em função do grau de desenvolvimento das realidades escolares;

O gradualismo no processo de transferência de competências da administração educativa para a escola;

A qualidade do serviço público de educação prestado;

A sustentabilidade dos processos de desenvolvimento da autonomia da escola, elaboração de regimentos dos vários órgãos e estruturas do Agrupamento;

A equidade, visando a concretização da igualdade de oportunidades;

Estabelecimento de parcerias com estruturas do poder autárquico, entidades e instituições ligadas à educação, emprego e saúde.

Quadro 1 - Princípios Orientadores

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PPAARRTTEE II –– QQUUEEMM SSOOMMOOSS??

4. CONTEXTO E CARATERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO

4.1 Caraterização do Meio

O concelho de Paredes situa-se na região do Vale do Sousa, que também junta os

concelhos de Penafiel, Paços de Ferreira, Lousada, Felgueiras e Castelo de Paiva. O Vale do

Sousa, que se integra na Nomenclatura de Unidades Territoriais (NUT) III do Tâmega, é

limitado a norte pelo Vale do Ave, a sul pela região do Entre Douro e Vouga, a poente pela

Área Metropolitana do Porto e a nascente pelo Baixo Tâmega. Excetuando o concelho de

Castelo de Paiva, que pertence ao distrito de Aveiro, todos os restantes fazem parte do

distrito do Porto.

Os dados do Recenseamento Geral realizado em 2011 indicam uma população residente no

Vale do Sousa de 337644 habitantes, contra os 327.806 registados nos dados de 2001.

Nesta comparação pode constatar-se que a região apresentou um crescimento

populacional de apenas 3%, muito aquém do crescimento que registara de 1991 para 2001

(13,2%). O concelho de Paredes assume a segunda maior taxa de crescimento, com 4,2%.

Este registo é particularmente significativo, quando, segundo os dados do Recenseamento

Geral de 2011, dos 86 municípios que compõem a região Norte, 61 perderam população na

última década, sendo que a região manteve sensivelmente a mesma população de 2001.

Consequentemente, estes factos têm reflexos na densidade populacional que,

sendo de 427,3 hab./km2, é superior à registada na região do Tâmega (208,8 hab./km2) e

na região Norte (171,8 hab./km2).

Quadros Populacionais do Vale do Sousa [Recenseamento Geral da População – 2001 e 2011]

Locais Área Total Freguesias

Densidade Populacional

População Residente

2001 2011 2001 2011 2001 2011 2001 2011

Paredes 156,8 156,8 24 24 536,3 556 83376 86854

Penafiel 212,2 212,2 38 38 337,3 340,3 71800 72265

Lousada 96 96 25 25 472,5 494,9 44712 47387

Paços de Ferreira 71 71 16 16 756,5 799,6 52985 56340

Felgueiras 115,7 115,7 32 32 500,5 502,2 57595 58065

Castelo de Paiva 115 115 9 9 149 144,7 17338 16733

Vale do Sousa 766,7 766,7 144 144 427.3 327806 337644

Quadro 1

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O grupo etário situado entre os 25 e os 64 anos, que representa a faixa da

população ativa por excelência, é o mais frequente nos seis concelhos, sendo o Vale do

Sousa uma das regiões mais jovens de Portugal. Os números indicam que, contrariando

grande parte das restantes regiões do país, o Vale do Sousa tem mostrado, do ponto de

vista demográfico, uma dinâmica populacional bastante forte. Todavia, os mesmos

números revelam dados preocupantes quanto à População Residente em 2001 e 2011,

segundo os grupos etários e sua evolução entre 2001 e 2011 – Quadro 2 – que, de resto,

acompanham a tendência nacional.

População residente-Variação entre 2001 e 2011 (%)

Locais Variação Total Grupos etários

0 - 14 15 - 24 25 - 64 65 ou mais

Paredes 4,17 -8,25 -19,97 11,68 34,57

Penafiel 0,65 -16,1 -19,3 9,71 21,87

Lousada 5,98 -12,3 -11,33 15,3 29,74

Paços de Ferreira 6,33 -10,12 -10,03 12,63 38,78

Felgueiras 0,82 -22,24 -14,48 9,62 33,82

Castelo de Paiva -3,49 -18,93 -23,56 3,79 14,75

Quadro 2

Destarte, a observação do Quadro 2 revela-nos que, não obstante o grupo etário

situado entre os 25 e os 64 anos ter crescido 11,68% em Paredes, a faixa dos 65 ou mais

aumentou 34,57%, contra o decréscimo dos grupos do 0 aos 14 e o grupo do 15-24.

Absorvendo cerca de 73% do emprego total, a indústria transformadora marca

significativamente a estrutura de emprego na região. Os 3 sectores fortes são a indústria do

calçado, a indústria da madeira e mobiliário e a indústria do vestuário, com um peso

relativo de 20,7%, 19,8% e 19,1%, respetivamente. É de salientar que, no que respeita à

indústria da madeira e do mobiliário, o concelho de Paredes representa 46,6% do peso do

sector na região. De facto, é provavelmente através da marca Rota dos Móveis que a

maioria das pessoas identifica o concelho e a cidade de Paredes. Com esta identidade, que

se escuda na produção de cerca de 65% do mobiliário nacional, o concelho assume a

responsabilidade de seguir altos padrões de qualidade ao nível do design e da conceção de

móveis, procurando assim ser competitivo também a nível internacional.

Apesar do esforço de promoção das indústrias locais, os sectores predominantes

no Vale do Sousa são bastante vulneráveis às alterações no panorama económico mundial,

quer pelas suas características tecnológicas quer pela pouca qualificação da mão-de-obra.

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Por essa razão, há uma forte exposição da região ao fenómeno do desemprego, que

segundo dados de 2006 atinge mais de 15.000 pessoas. No período que vai de 2000 a 2006,

há cinco concelhos da região nos principais índices de aumento do desemprego nos

distritos do Porto e Aveiro. A agravar estes números há o facto destes desempregados

serem pessoas que, pela sua falta de formação e qualificação, têm perspetivas de

empregabilidade muito reduzidas.

Para além da marca Rota dos Móveis, o concelho aposta ainda na promoção de novos

produtos turísticos e culturais. Destacam-se nessa área a Rota do Românico do Vale do

Sousa, que integra 21 elementos patrimoniais de valor histórico e arquitetónico, e a

inserção do concelho na Rota dos Vinhos Verdes, com a intenção de dar visibilidade ao

vinho produzido nesta sub-região.

As 24 freguesias que constituem o concelho de Paredes preservam ainda, apesar

dos escassos quilómetros que as separam da cidade do Porto, uma marcante identidade

rural. Essa ruralidade, entendida sobretudo no sentido mais pitoresco do termo, tem

convivido de forma equilibrada com a crescente exposição da população à influência

urbana, retirando assim ao concelho alguns dos traços suburbanos que caracterizam

muitas das zonas periféricas.

4.1.1 Cidade de Paredes

O concelho de Paredes situa-se numa zona intermédia da região de entre Douro e

Minho, a qual se designa por Vale do Sousa. O Vale do Sousa tem caraterísticas geográficas

próprias onde abundam os recursos hídricos favorecendo o setor agrícola.

Em termos de localização, Paredes goza de condições privilegiadas, uma vez que se

encontra a escassos minutos do grande Porto. Por outro lado preserva, ainda, uma

magnífica atmosfera rural. O concelho de Paredes está inserido na Rota do Românico e na

Rota dos Vinhos Verdes, reunindo um conjunto de equipamentos e meios que poderão

proporcionar agradáveis momentos.

4.1.2 Freguesia de Cristelo

Cristelo é uma das freguesias mais pequenas do concelho de

Paredes. É pequena, mas habitada desde tempos muito remotos. Imagem 1

Brasão da Vila de Cristelo

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A sua localização, num plano elevado, recorda uma origem guerreira, pois a palavra vem de

Castro. Na maior parte das vezes, os Castros eram lugares elevados, com penedos

circundantes (muralhas defensivas), nos quais se escondiam populações pobres. Seria o

caso de Cristelo. Quando os romanos aqui chegaram, cerca de 200a.C., deram-lhe este

nome, pela sua semelhança com os seus Castros.

Com uma área de 1,15 km2, vivem cerca de 1 908 habitantes. Para além de Cristelo a

nossa escola é frequentada também por alunos de três freguesias vizinhas, Duas Igrejas,

Sobrosa e Vilela, com 3 894, 2 629 e 5 182 habitantes respetivamente. (censos 2011)

4.1.3 Localização Geográfica e Rede de Acessibilidades

A rede escolar da nossa escola engloba as freguesias de Cristelo, Sobrosa e Duas Igrejas.

Imagem 2 - Mapa da distribuição das Escolas e Jardins de Infância existentes neste Agrupamento

CE - Centro Escolar (EB1+JI)

JI – Jardins de Infância

EB2,3 – Escola Sede

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Cristelo, pertencente à cidade de Paredes, fica aproximadamente a 37 km do Porto.

Este trajeto pode fazer-se pela A4 (Porto / Amarante), com saída em Paredes, ou pela A42

(Porto / Lousada), com saída em Sobrosa.

Coordenadas GPS para a EB2,3 de Cristelo: 41o13’22N / 8o22’00W

Imagem 3 - Mapa da rede viária e Acessibilidades

4.1.4 Contexto Socioeconómico

A população encontra-se localizada num meio rural onde prevalecem pequenas e

médias empresas ligadas à indústria de mobiliário. O crescimento económico, social e

demográfico tem à semelhança do resto do país evidenciado sinais negativos com um

grande número de famílias economicamente deficitárias, e elevado número de pessoas no

agregado familiar, dependentes muitas vezes da reforma/subsídio de um deles; outras

famílias possuem pequenas oficinas de produção e acabamento de mobiliário em caves,

r/chão e/ou anexos das casas de habitação; um pequeno número de famílias apresenta-se

como proprietária de indústrias, economicamente abastadas, sendo o agregado familiar

pequeno. São caraterísticas comuns de um número significativo de famílias a dependência

do álcool, geradora de agressões familiares; a toxicodependência com os seus problemas

inerentes; um baixo nível cultural da maioria dos pais e encarregados de educação,

havendo um número considerável de alunos a habitar com avós e/ou outros parentes mais

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ou menos próximos. Tem vindo a aumentar o número de alunos que vive em famílias de

acolhimento e muitos dos alunos com Necessidades Educativas Especiais provêm das

situações atrás mencionadas.

No que concerne à Educação, esta área tem sido referida pelo abandono escolar e

pela fraca qualificação da população. Para isso contribui a oferta de emprego que ainda se

verifica na região e a proximidade com a área metropolitana do Porto. Na verdade, o

contacto com pais e encarregados de educação permite-nos verificar que a educação e o

saber não são a grande prioridade nem a principal opção para as famílias. Os jovens

preferem, desde muito cedo, obter o rendimento necessário para garantir a satisfação das

necessidades básicas, recorrendo para tal à oferta de emprego disponível ou à imigração. A

atividade económica preponderante continua a ser a indústria transformadora,

nomeadamente a indústria do mobiliário, sendo esta a mais importante para a economia da

região que, por seu turno, influencia de forma decisiva a economia portuguesa, uma vez

que, é responsável por 65% da produção total nacional.

O abandono escolar deixou de ser um problema no nosso agrupamento em função

do enfoque colocado, privilegiando ao longo dos últimos anos estratégias de combate

direcionadas à resolução deste grave problema. O absentismo dos alunos tem vindo a

decrescer desde a abertura da Escola, no entanto, muitas destas famílias continuam a

considerar que a vinda à Escola é “uma perda de tempo” e de “gastos acrescidos”,

constituindo uma preocupação significativa nas prioridades educativas.

Registe-se ainda, que as vias públicas entre os lugares das diferentes freguesias são

deficitárias, sendo os transportes regulares escassos e com horários reduzidos. Assim, a

maioria dos alunos é conduzida à Escola e nela tem de permanecer durante os turnos da

manhã e/ou tarde, seguindo o horário das camionetas requisitadas pela Câmara Municipal

de Paredes. A fraca acessibilidade e exiguidade de transportes constituem uma limitação

que dificulta a distribuição o horário dos funcionários, fazendo com que todos os

Professores e o grosso dos Funcionários usem o seu transporte particular. No Concelho de

Paredes existem cinco empreendimentos de habitação social, um dos quais em Cristelo,

construído em 2000, onde residem um total de 55 agregados familiares, oriundos das

várias freguesias do Concelho de Paredes. Mereceram por parte do INH a atribuição de uma

habitação condigna, que reúne as condições de habitabilidade e salubridade, dado que, as

suas habitações anteriores eram bastante degradadas.

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4.1.5 As freguesias na área de influência do Agrupamento 1

Dados estatísticos: CENSOS 2011

Freguesia de Cristelo

Esta freguesia é uma das mais pequenas do concelho de Paredes. Pequena, mas

habitada desde tempos remotos. No centro do Jardim Público da freguesia, muito bem

cuidado e espaço de lazer para a sua população, encontra-se um bonito Cruzeiro. É uma

Freguesia de paisagem rural, notando-se entanto, o aparecimento de pequenas e médias

oficinas de mobiliário. É habitada, segundo os últimos censos (2011), por 1 891 habitantes,

o que a torna uma das menos populosas freguesias do Concelho.

Descrição Demográfica2 em 2011

População residente: 1 891

Crescimento populacional: Variação 1991 + 39% 2001 - 1,2% 2011

Área da freguesia: 2 Km2

Densidade populacional: 945,5 habitante / Km2

Número de agregados familiares: 591

Número de alojamentos familiares: 709

Beneficiários RSI / RMG (2005): 87

Freguesia de Duas Igrejas

É uma freguesia em crescimento, com 3 879 habitantes, que vê o setor industrial a

ocupar de forma progressiva o tradicional espaço reservado à agricultura. As condições

para os trabalhos agrícolas na freguesia foram sempre ótimas, o que justifica o facto de ter

sido sempre essa a ocupação principal do seu povo.

Descrição Demográfica2 em 2011

População residente: 3 879

Crescimento populacional: Variação 1991 + 5,8% 2001 + 0,9% 2011

Área da freguesia: 3,8 Km2

Densidade populacional: 1020,7 habitante / Km2

Número de agregados familiares: 1 167

Número de alojamentos familiares: 1 366

Beneficiários RSI / RMG (2005): 146

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Freguesia de Sobrosa

Esta freguesia é uma das mais nobres do Concelho, com belos solares com brasão e

capela, como o comprovam o Solar da Portela, o Solar da Torre de Cima, o Solar Real, o

Solar da Casa do Padrão e o Solar do Bairro. Conta atualmente com cerca de 2 641

habitantes, quando quarenta anos antes esse número ultrapassava em pouco os 1 500. A

indústria do mobiliário emprega grande parte da população ativa da freguesia,

nomeadamente nas grandes unidades.

Descrição Demográfica2 em 2011

População residente: 2 641

Crescimento populacional: Variação 1991 + 4,7% 2001 + 5,2% 2011

Área da freguesia: 4,7 Km2

Densidade populacional: 561,9 habitante / Km2

Número de agregados familiares: 812

Número de alojamentos familiares: 959

Beneficiários RSI / RMG (2005): 69

Freguesia de Vilela

Esta freguesia é essencialmente rural, com povoamento disperso. Nos últimos anos,

no entanto, começa a sentir-se a sobreposição da indústria à agricultura. De passado

tradicional agrícola, marca hoje o ritmo da povoação a indústria de madeiras, do

mobiliário, laticínios e linho, bem como destilarias de aguardente vínica. A densidade

populacional, tem vindo a aumentar, estabilizando na última década.

Descrição Demográfica2 em 2011

População residente: 5 160

Crescimento populacional: Variação 1991 + 28,1% 2001 + 1,6% 2011

Área da freguesia: 4,6Km2

Densidade populacional: 1 121,7 habitante / Km2

Número de agregados familiares: 1 530

Número de alojamentos familiares: 1 742

Beneficiários RSI / RMG (2005): 170

1 “Diagnóstico Social de Paredes” - Câmara Municipal de Paredes

2 Dados estatísticos retirados dos Censos 2011

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17

4.2 Caraterização do Agrupamento

4.2.1 O Agrupamento Vertical de Cristelo

A sede do Agrupamento é na Escola EB 2/3 de Cristelo, concelho de Paredes, tendo

sido inaugurada em 1995/96, com 468 alunos inscritos no 5º e 7º ano de escolaridade.

Atualmente, este Agrupamento organiza-se de modo Vertical, integrando dois centros

escolares e dois Jardins de Infância isolados. Atualmente é frequentado por 1355 alunos

matriculados da educação pré-escolar até ao 9º ano de escolaridade.

Desde cedo, o Agrupamento apostou também, em ofertas educativas diversificadas,

desenvolvendo Cursos de Educação e Formação (CEF), Educação e Formação de Adultos

(EFA), Cursos Vocacionais (CV) e Cursos Aprendizagem (CA) nível secundário, de forma a

responder às necessidades educativas que caracterizam o nosso meio.

Para mais informações, consultar os Anexos A, B e C.

4.2.2 O Meio Socioeconómico e Cultural do Agrupamento

Relativamente às caraterísticas socioeconómicas e culturais, os alunos são

provenientes de um meio familiar carenciado visto no ano letivo de 2012/13 a maioria

beneficiou de Apoio Social Escolar (ASE), nomeadamente 80,5% de alunos com escalão A

ou B no 1º ciclo, verificando-se um aumento de 31,3% face ao ano anterior. No 2º e 3º ciclo,

existiam 75,9% a usufruir de apoio.

Apesar das alterações que têm vindo a ser efetuadas nas regras de atribuição, do

apoio escolar, tornando o acesso a este mais restrito, no corrente ano letivo no 2º e 3º ciclo,

81,45% dos 658 viram ser-lhes atribuído escalão A ou B, verificando-se um novo aumento

de alunos que usufruem deste apoio, o que é um bom indicador da economia familiar dos

nossos alunos. Enquanto no 1º ciclo, dos 430 alunos, 76,00% usufruem de ASE.

Os pais e encarregados de educação são, maioritariamente, trabalhadores do setor

secundário e as mães domésticas. O seu nível de escolaridade limita-se ao primeiro ciclo,

sendo o 2º ciclo o nível de ensino que se encontra, a nível percentual, em segundo lugar.

Existe um número significativo de alunos com computador em casa, embora o número de

ligações à internet venha a diminuir.

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18

A população residente nas freguesias de influência do Agrupamento, manteve-se

relativamente estável conforme os censos de 2011, o que contrasta com os censos de 1991,

em que se verificou um grande aumento de população, o que também indicia um

abrandamento económico que se reflete na redução da oferta de trabalho, provocando um

aumento do desemprego e da dependência dos subsídios do Estado.

Para mais informações, consultar Anexo D.

4.2.3 Abandono Escolar

O abandono escolar no agrupamento é residual. As taxas de abandono diminuíram,

estando próximas dos 0%, havendo apenas uma aluna inscrita no Curso de Educação e

Formação de Serviço de Mesa que abandonou a escola no presente ano letivo; a variação da

taxa de abandono é pouco significativa, explicando-se por variações pontuais do número de

alunos em abandono e do número total de alunos. Tendo em conta que no 1º ciclo o

abandono escolar foi erradicado há já muitos anos, o gráfico seguinte apenas se refere ao 2º

e 3º ciclo (incluindo os Cursos de Educação e Formação).

Imagem 4 - Taxa de abandono do Agrupamento

Num contexto socioeconómico complicado como este em que o agrupamento está

inserido, várias razões contribuíram para esta diminuição gradual, tais como a criação de

Cursos de Educação e Formação, de Percursos Curriculares Alternativos, do GAAF

(Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família) e do Observatório Social, a parceria com o projeto

EPIS, e o desenvolvimento de atividades que têm como objetivos motivar os alunos para a

frequência escolar e aproximar os encarregados de educação da escola.

Para mais informações, consultar o Anexo E

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19

20

07/0

8

20

08/0

9

20

09/1

0

20

10/1

1

20

11/1

2

20

12/1

3

20

07/0

8

20

08/0

9

20

09/1

0

20

10/1

1

20

11/1

2

20

12/1

3

20

07/0

8

20

08/0

9

20

09/1

0

20

10/1

1

20

11/1

2

20

12/1

3

Matemática Português Inglês

67

,58

%

82

,90

%

82

,94

%

85

,78

%

79

,51

%

83

,24

%

84

,68

%

87

,05

%

88

,69

%

93

,71

%

85

,05

%

94

,51

%

78

,59

%

83

,60

%

83

,73

%

89

,28

%

83

,41

%

89

,60

%

4.2.4 Resultados Escolares

O sucesso académico é uma das metas principais do Projeto Educativo do

agrupamento. Assim sendo, ao longo dos últimos anos, foram-se constituindo equipas de

trabalho, ferramentas e aplicações que permitissem monitorizar os resultados,

identificando problemas e estratégias para os ultrapassar.

Ao nível do pré-escolar, existem grelhas de registo relativas ao percurso e evolução

das aprendizagens das crianças. Esta informação é tratada, de forma a ser apresentada em

Conselho Pedagógico no final de cada período. Nos restantes ciclos, há diversos

instrumentos de registo, sendo de salientar a aplicação informática criada e desenvolvida

no agrupamento no ano letivo 2009/10 – Dat@Cris –, que permite monitorizar as

atividades desenvolvidas, bem como os resultados obtidos. Além disso, permitiu uma

supressão significativa de relatórios e grelhas em papel. Atualmente, esta aplicação

funciona em pleno no 1º, 2º e 3º ciclo, e está disponível online em www.datacris.com

a) A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º Ciclo

Imagem 5 – Evolução dos resultados em Matemática, Português e Inglês - 2º ciclo

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20

20

07/0

8

20

08/0

9

20

09/1

0

20

10/1

1

20

11/1

2

20

12/1

3

20

07/0

8

20

08/0

9

20

09/1

0

20

10/1

1

20

11/1

2

20

12/1

3

20

07/0

8

20

08/0

9

20

09/1

0

20

10/1

1

20

11/1

2

20

12/1

3

20

07/0

8

20

08/0

9

20

09/1

0

20

10/1

1

20

11/1

2

20

12/1

3

Matemática Português Inglês História

63

,37

%

66

,67

%

71

,22

%

63

,97

%

59

,28

%

68

,79

%

77

,52

%

83

,98

%

85

,16

%

84

,44

%

76

,22

% 87

,57

%

68

,32

%

71

,86

%

67

,66

%

71

,51

%

69

,38

%

78

,61

%

66

,34

%

75

,68

%

75

,96

%

74

,06

%

58

,50

%

93

,75

%

Quando o sucesso é analisado por disciplina, Matemática, Português e Inglês

continuam a ser as disciplinas com menor taxa de sucesso no 2º ciclo, apesar de os

resultados terem melhorado continuamente entre 2007/08 e 2010/11; em 2011/12,

verificou-se um aumento do insucesso nas três disciplinas e, no presente ano letivo, o

insucesso voltou a diminuir, chegando-se a obter, nas disciplinas de Português e Inglês, as

melhores taxas de sucesso dos últimos seis anos letivos.

b) A Evolução dos Resultados em Matemática, Português e Inglês - 3º Ciclo

Imagem 6 – Evolução dos resultados em Matemática, Português e Inglês - 3º ciclo

Já no 3º ciclo, ao longo dos vários anos letivos, Matemática, Português, Inglês e

História eram as disciplinas com menor taxa de sucesso; esta última chegou inclusive a

registar, em 2011/12, a menor taxa de sucesso (58,5%); no entanto, no presente ano letivo,

e decorrente das estratégias implementadas, História obteve a melhor taxa de sucesso de

sempre. Também nas disciplinas de Português e Inglês, a taxa de sucesso foi a melhor dos

últimos seis anos, apesar de não ser um diferencial tão acentuado como em História.

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21

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

48,60 59,30 60,50 63,50

54,60 66,33

Qualidade do Sucesso (% de alunos com zero níveis < 3)

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

35 37 37 42

Qualidade do Sucesso (% de níveis 4 e 5)

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

5,10 6,20

8,0 7,75 6,04

9,27

Qualidade do Sucesso (% de alunos no Quadro de Excelência)

c) Qualidade de Sucesso do Agrupamento

A qualidade de sucesso é um indicador manifestamente importante, quando se

pretende colocar o agrupamento ao nível da excelência. Para tal, utilizam-se três

indicadores que aferem tal parâmetro: i) % de alunos com zero negativas; ii) % de níveis 4

e 5 em todas as áreas curriculares e iii) quadro de excelência – define-se pelo universo de

alunos com média igual ou superior a 4,5 em todas as áreas curriculares e sem níveis

inferiores a 4.

Imagem 7 – Qualidade do sucesso

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22

d) Taxas de Transição / Retenção

A monitorização dos resultados escolares foi elaborada com base numa

monitorização interna em consonância com a equipa de autoavaliação da escola.

Quadro 2 – Taxas de transição / retenção

Ano / Curso

2º Ano

3º Ano

4º Ano

1º Ciclo

5º Ano

6º Ano

2º Ciclo

7º Ano

8º Ano

9º Ano

3º Ciclo

CEF 3º

Ciclo c/ CEF

2º e 3º ciclos c/ CEF

Ano letivo 2007/08

Taxa de transição

89,58% 98,69% 97,99% 95,52% 87,27% 86,64% 86,96% 78,13% 79,61% 90,91% 82,13% 100% 82,83% 85,37%

Taxa de retenção

10,42% 1,31% 2,01% 4,48% 12,73% 13,36% 13,04% 21,88% 20,39% 9,09% 17,87% 0,00% 17,17% 14,63%

Abandono escolar

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,62% 2,29% 2,46% 3,13% 3,88% 0,00% 2,41% 0,00% - 2,44%

Ano letivo 2008/09

Taxa de transição

88,50% 97,69% 97,38% 94,49% 92,55% 94,55% 93,14% 88,36% 84,16% 79,76% 85,83% 100% 86,80% 90,61%

Taxa de retenção

11,50% 2,31% 2,62% 5,51% 7,45% 5,45% 6,86% 11,64% 15,84% 20,24% 14,17% 0,00% 13,20% 9,38%

Abandono escolar

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,13% 1,56% 1,86% 0,53% 0,00% 0,00% 0,25% 0,00% - 1,17%

Ano letivo 2009/10

Taxa de transição

94,90% 98,00% 98,20% 96,75% 94,87% 98,15% 96,63% 83,16% 90,68% 86,90% 87,21% 100% 89,50% 93,66%

Taxa de retenção

5,10% 2,00% 1,80% 3,25% 5,13% 1,85% 3,37% 16,84% 9,32% 13,10% 12,79% 0,00% 10,50% 6,34%

Abandono escolar

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,43% 0,36% 0,39% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,24% 0,22%

Ano letivo 2010/11

Taxa de transição

95,92% 99,53% 98,00% 97,87% 99,53% 98,62% 99,07% 83,33% 87,62% 95,80% 88,59% 97,83% 89,13% 94,20%

Taxa de retenção

4,08% 0,47% 2,00% 2,13% 0,47% 1,38% 0,93% 16,67% 12,38% 4,20% 11,41% 2,17% 10,87% 5,80%

Abandono escolar

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,81% 0,00% 0,00% 0,27% 0,00% 0,24% 0,12%

Ano letivo 2011/12

Taxa de transição

93,33% 91,49% 96,50% 93,83% 93,03% 92,49% 92,75% 80,99% 76,00% 80,65% 79,30% 100% 82,34% 87,98%

Taxa de retenção

6,67% 8,51% 3,50% 6,17% 6,97% 7,51% 7,25% 19,01% 24,00% 19,35% 20,70% 0,00% 17,66% 12,02%

Abandono escolar

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,83% 0,00% 0,00% 0,64% 0,00% 0,54% 0,26%

Ano letivo 2012/13

Taxa de transição

92,24% 100,0% 99,07% 97,10% 97,28% 97,03% 97,13% 91,03% 98,10% 89,01% 92,61% 89,33% 92,04% 94,33%

Taxa de retenção

7,76% 0,00% 0,93% 2,90% 2,72% 2,97% 2,87% 8,97% 1,90% 10,99% 7,39% 10,67% 7,96% 5,67%

Abandono escolar

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1,33% 0,23% 0,13%

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23

95,52% 94,49%

96,75%

97,87% 93,83% 97,10%

86,96%

93,14%

96,63%

99,07%

92,75%

97,13%

82,83%

86,80%

89,50% 89,13%

82,34%

92,04%

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo c/ CEF

Fazendo uma breve análise, verifica-se que, de 2007/08 a 2010/11, se registou uma

evolução positiva em todos os anos de escolaridade, tendo as taxas de transição

aumentado, encontrando-se, nalgumas situações, acima das taxas de transição nacionais

(2º ciclo em 2008/09).

Imagem 8 – Taxas de transição do Agrupamento

No entanto, no ano letivo 2011/2012 registou-se uma diminuição acentuada das

taxas de transição, sobretudo no 2º e 3ºciclos. No presente ano letivo (2012/13), as taxas

de transição voltaram a aumentar em todos os anos de escolaridade, à exceção do 2º ano,

tendo-se atingindo os valores mais elevados dos últimos seis anos no 3º, 4º, 7º e 8º anos de

escolaridade. As estratégias implementadas de novo no presente ano letivo, bem como a

consolidação de estratégias já iniciadas noutros anos, podem explicar a evolução registada.

Fazendo uma breve análise, verifica-se que, de 2007/08 a 2010/11, se registou uma

evolução positiva em todos os anos de escolaridade, tendo as taxas de transição

aumentado, encontrando-se, nalgumas situações, acima das taxas de transição nacionais

(2º ciclo em 2008/09). No entanto, no ano letivo 2011/2012 registou-se uma diminuição

acentuada das taxas de transição, sobretudo no 2º e 3ºciclos. No presente ano letivo

(2012/13), as taxas de transição voltaram a aumentar em todos os anos de escolaridade, à

exceção do 2º ano, tendo-se atingindo os valores mais elevados dos últimos seis anos no 3º,

4º, 7º e 8º anos de escolaridade. As estratégias implementadas de novo no presente ano

letivo, bem como a consolidação de estratégias já iniciadas noutros anos, podem explicar a

evolução registada. Para mais informações, consultar o Anexo F

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24

e) Resultados Externos

Quadro 3 – Evolução dos resultados externos - 4º ano

Nas provas finais de 4º ano, no presente ano letivo, os resultados ficaram acima das

taxas de sucesso nacionais (0,9 pontos percentuais Português e 7,5 pontos percentuais a

Matemática), contrastando em absoluto com os resultados dos últimos dois anos letivos.

Analisando a média percentual, a Português o agrupamento situou-se nos 48,5%, duas

décimas abaixo da média nacional (48,7%); já na disciplina de Matemática, a média da

escola ficou 4,4 pontos percentuais acima da média nacional (56,9%).

Quadro 4 – Evolução dos resultados externos - 6º ano

Resultados das provas de aferição/Provas finais do 4º ano

Nível Português Matemática

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

A/5

82,5% 88,0% 87,7% 77,3% 72,6% 53,8% 84,6% 85,2% 87,6% 55,2% 39,3% 71,7% B/4

C/3

D/2 17,5% 12,0% 12,3% 22,7% 27,4% 46,2% 15,4% 14,8% 12,4% 44,8% 60,7% 28,3%

E/1

Nacional %

Positivas 89,4% 90,2% 91,6% 86,7% 79,7% ≈52, % 90,8% 88,1% 88,9% 79,5% 55,9% ≈64,2%

Interno %

Positivas 93,4% 92,0% 93,9% 93,7% 94,0% 99,1% 90,4% 85,0% 89,0% 89,1% 87,0% 99,1%

Resultados das provas de aferição/Provas finais de ciclo do 6º ano

Nível Português Matemática

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

A/5

90,7% 84,9% 84,3% 79,1% 77,3% 56,0% 74,2% 73,6% 63,3% 63,3% 46,5% 53,9% B/4

C/3

D/2 9,3% 15,1% 15,7% 20,9% 22,7% 44,0% 25,8% 26,4% 36,7% 36,7% 53,5% 46,1%

E/1

Nacional %

Positivas 83,4% 88,4% 88,4% 83,0% 74,8%

≈57,4%

81,8% 78,7% 77,0% 63,6% 54,1% ≈50,1

%

Interno %

Positivas 83,7% 88,1% 89,2% 92,7% 89,6% 96,0% 62,3% 82,6% 85,5% 83,0% 75,8% 85,0%

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Nas provas finais de ciclo de 6º ano, no ano letivo 2012/13, Português ficou 1,4

pontos percentuais abaixo da taxa de sucesso nacional; comparativamente com o ano letivo

anterior, os resultados pioraram já que, em 2011/12, o diferencial era de 2,5 pontos

percentuais positivos; se a análise incidir na média percentual, o agrupamento situou-se

nos 50%, um ponto percentual abaixo da média nacional. No que se refere a Matemática, a

taxa de sucesso foi positiva, 3,8 pontos acima da taxa nacional (50,1%), tendo melhorado

bastante comparativamente com o ano letivo anterior; em termos de percentagem média, o

diferencial não é tão elevado, registando-se 50% no agrupamento, 1 ponto acima da média

nacional (49%).

Quadro 5 – Evolução dos resultados externos – 9º ano

Na disciplina de Português, contrariando a tendência dos últimos quatro anos

letivos, a taxa de sucesso ficou 3 pontos percentuais acima da taxa de sucesso nacional

(49,6%); analisando a média percentual, esta disciplina obteve 47%, igualando a média

nacional. Matemática superou a taxa de sucesso nacional em 21,4 pontos percentuais, o

melhor resultado de sempre! Em termos de percentagem média, atingiu os 55%, 12 pontos

acima da média nacional (43%).

4.2.5 Resultados Sociais

O agrupamento, por opção própria, tendo em conta o nível etário dos alunos que o

integram (pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclos), não dispõe de estruturas específicas que incluam

os alunos na elaboração dos documentos orientadores (projeto educativo, projeto

Exames Nacionais/Provas

finais de ciclo – 9º ano

(% sucesso)

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13

Português

Externa 88% 73,8% 61,2% 48,6% 58,1% 52,6%

Interna 88% 82,0% 84,5% 89,6% 78,3% 83,9%

Nacional 83% 69,9% 72,3% 56,4% 65,4% ≈49,6%

Matemática

Externa 42% 61,2% 41,2% 41,4% 58,1% 61,0%

Interna 67% 67,1% 53,6% 67,8% 54,4% 65,5%

Nacional 55% 63,8% 53,3% 41,7% 55,5% ≈39,6%

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curricular de agrupamento e regulamento interno); no entanto, no presente ano letivo,

iniciaram-se todos os procedimentos para a constituição de uma associação de estudantes

em 2013/14. A auscultação e recolha das sugestões dos alunos fazem-se, nomeadamente,

através dos inquéritos realizados pelos professores titulares de turma/diretores de turma

no decurso dos anos letivos e pelo inquérito bienal realizado pelo observatório da

qualidade. A direção reúne com os delegados de turma, e também com grupos de alunos-

alvo, de modo a recolher opiniões e sugestões, e também para fornecer informações de

caráter específico. No ano letivo 2012/2013, a equipa da liderança e gestão do observatório

da qualidade reuniu especificamente com os delegados de turma, em todos os ciclos, uma

vez em cada período, identificando pontos fortes e pontos fracos e recolhendo sugestões de

melhoria; as sugestões dos alunos refletiram-se na organização e duração da semana

cultural em 2010/2011 e das semanas abertas em 2011/2012 e 2012/2013, bem como no

desenvolvimento de determinadas atividades. Os alunos foram também auscultados, dando

sugestões, no âmbito da oferta educativa – abertura e continuidade de cursos de educação

e formação, abertura de um curso vocacional, alargamento da opção Espanhol como língua

estrangeira, no 3º ciclo, e seleção das áreas incluídas na oferta de escola, no âmbito da

educação artística.

No que concerne à atribuição de responsabilidades concretas aos alunos, releva-se a

manutenção e renovação dos espaços verdes pelos alunos do curso de educação e formação

de jardinagem e a execução do projeto de iluminação dos espaços interiores e exteriores –

com recurso às energias renováveis – pelos alunos do curso de educação e formação de

eletricista de instalações. Os delegados de turma de 3º ciclo participam nos conselhos de

turma intercalares, contribuindo na identificação dos problemas e na sugestão de

estratégias de atuação, no âmbito dos projetos curriculares de turma.

O agrupamento não apresenta problemas graves de comportamento e de indisciplina,

registando-se situações pontuais de comportamentos inadequados, que são identificados e

prontamente resolvidos pelos assistentes operacionais e pelos diretores de turma e, em

casos mais graves, pela direção. A prevenção da indisciplina é uma das prioridades do Eixo

2 – “Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina” deste Projeto Educativo, dado que

a sobrelotação dos espaços e a exiguidade dos espaços estão na génese da ocorrência de

alguns comportamentos incorretos. Nos cinco últimos anos letivos, após um aumento

acentuado de 2008/2009 para 2009/2010, registou-se uma tendência para a diminuição

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do número de ocorrências disciplinares; no que se refere às medidas aplicadas, segundo a

sua tipologia, verificou-se uma diminuição significativa do número de medidas corretivas

até 2010/2011, um aumento em 2011/12, e uma diminuição no presente ano letivo, sendo

o valor mais baixo destes últimos anos; pelo contrário, quando analisamos as medidas

sancionatórias aplicadas, o presente ano letivo aparece com o maior valor desde 2008/09;

esta situação é explicada, em parte, pela melhoria dos instrumentos de recolha e de registo

das ocorrências disciplinares – em 2008/2009, não estão contabilizadas as ocorrências dos

cursos de educação e formação –, nomeadamente, através da implementação da base de

dados Dat@Cris, e também pela variação do número de alunos envolvidos em cada

ocorrência.

Imagem 9 – Ocorrências disciplinares

Imagem 10 – Medidas disciplinares

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A implementação da ferramenta de gestão Dat@Cris permitiu, nos três últimos anos

letivos, uma monitorização e gestão mais eficaz e atempada dos casos de indisciplina,

contribuindo, nomeadamente, para facilitar a identificação dos alunos com

comportamentos reincidentes.

Os alunos conhecem e cumprem, em geral, as regras de funcionamento da escola. O

regulamento interno é dado a conhecer aos encarregados de educação e aos alunos, no

início de cada ano letivo, por intermédio dos professores titulares de turma/diretores de

turma, e encontra-se disponível para consulta na plataforma moodle e na página internet

do agrupamento; no início de cada ano letivo, procede-se à divulgação e discussão das

regras e orientações de funcionamento que constam do regulamento interno e definidas no

âmbito dos projetos curriculares de turma.

Os poucos casos de indisciplina problemáticos são encaminhados, numa primeira

fase, para o GAAF (gabinete de apoio ao aluno e à família) e para o Observatório Social, os

quais exercem uma função de mediação entre a escola, os alunos e as famílias, e, numa

segunda fase, em casos mais graves e excecionais, para a direção, que aplica as medidas

pertinentes de entre as previstas no Regulamento Interno. Em 2011/2012, foi introduzida

uma nova modalidade de acompanhamento – a dinâmica de grupo, que continuou em

funcionamento no presente ano letivo. Esta modalidade foi implementada sob a forma de

terapia de grupo, nas turmas de percurso curricular alternativo (PCA) e de educação e

formação (CEF) e em algumas turmas dos 2º e 3º ciclo, tendo como objetivo a prevenção de

fenómenos disruptivos gerais ou comportamentais.

Os dados recolhidos a partir dos inquéritos realizados à comunidade educativa, no

final dos anos letivos 2008/2009 e 2010/2011, e os resultados preliminares do inquérito

realizado no presente ano letivo, indiciam que o grau de satisfação em relação ao ambiente

educativo do agrupamento é bom. Esta situação resulta, em parte, da existência de um

conjunto de documentos – regulamento interno, planos de turma, regimentos dos

departamentos e dos grupos de trabalho, regulamentos dos clubes, oficinas e projetos,

ordens de serviço da direção – que são do conhecimento da generalidade da comunidade

educativa, estando acessíveis a todos – nomeadamente, através d página internet e da

plataforma moodle do agrupamento –, cujas normas são de aceitação e cumprimento

generalizado.

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A disciplina, a assiduidade e a pontualidade são fomentadas no âmbito dos planos de

turma, mediante a definição de orientações e procedimentos comuns, e são contempladas

nos critérios de avaliação das diversas áreas curriculares.

No âmbito dos planos de turma são sistematicamente desenvolvidos conteúdos,

atividades e projetos relacionados com as dimensões da cidadania responsável e da

solidariedade, nomeadamente as que integram o PESES - Projeto de Educação para a Saúde

e Educação Sexual; o mesmo sucede em todas as atividades realizadas no âmbito da área de

Educação Moral e Religiosa. O Observatório Social é uma estrutura que tem entre os seus

objetivos ajudar a identificar e minorar os problemas de alunos e famílias com dificuldades

socioeconómicas.

De modo a valorizar e premiar os alunos que se destacam por demonstrarem

atitudes e valores excecionais, especificamente no que se refere à solidariedade, a escola

manteve a existência do quadro de valor e da turma de destaque.

O inquérito realizado pelo observatório da qualidade em 2010/2011 e os dados

preliminares do inquérito realizado no presente ano letivo, permitem concluir que os

alunos se encontram, em geral, satisfeitos com a escola – valorizando o ambiente educativo,

as aprendizagens e alguns espaços/projetos a que têm acesso –, embora a sobrelotação dos

espaços, a exiguidade dos espaços de convívio, as insuficiências dos equipamentos

desportivos (em vias de resolução, com a conclusão da construção do pavilhão

gimnodesportivo), o estado de conservação e apetrechamento de alguns espaços

constituam fator de menor satisfação.

A promoção de uma maior identificação dos alunos com a escola constituiu o fio

condutor da ação “Novo Rosto, Nova Alma” do plano de intervenção de 2010/2011,

nomeadamente através da atividade “Cristelo Fashion”, que se refletiu na criação de um

uniforme para o pessoal não docente e para as atividades desportivas de toda comunidade

educativa, com imagem de marca do agrupamento; estes uniformes continuaram a ser

utilizados ao longo do corrente ano letivo.

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4.2.6 Reconhecimento da Comunidade

É para nós importante diagnosticar as expetativas da comunidade educativa face à

escola, desta forma recorremos a questionários elaborados pelos professores titulares de

turma/diretores de turma no início de cada ano letivo e do inquérito bianual realizado pelo

observatório da qualidade. Os dados recolhidos a partir dos inquéritos realizados à

comunidade educativa no final dos anos letivos 2008/2009 e 2010/2011, bem como os

resultados iniciais do inquérito realizado no presente ano letivo, indiciam que o grau de

satisfação relativamente ao impacto das aprendizagens e ao ambiente educativo é bom.

O agrupamento mantém a existência de um quadro de excelência, que premeia os

alunos com excelentes resultados escolares, realizando anualmente uma cerimónia aberta

a toda a comunidade educativa em que se procede à divulgação dos alunos que mereceram

a inclusão no quadro e à entrega de prémios e diplomas.

Os alunos do Agrupamento participam regularmente em concursos que visam

estimular e valorizar o sucesso dos alunos, tendo, nomeadamente, ganho prémios pelo

jornal O Papagaio (em 2008/2009), pelo blogue Inês de Castro, no âmbito do plano

nacional de leitura (2009/2010), e no concurso “Entre Palavras”, promovido pelo Jornal de

Notícias (2010/2011), e participado regularmente nos concursos PMat, Canguru Sem

Fronteiras, entre outros. A nível interno realça-se a realização de várias atividades e

concursos dinamizados pela biblioteca/centro de recurso educativos do agrupamento e no

âmbito da semana aberta. Para além disso, a escola desenvolveu, em parceria com a

Fundação Vodafone e com a associação EPIS, um jogo de computador – “MathSurvivor”, que

potencia a aprendizagem da Matemática de forma lúdica.

Asseguramos a divulgação externa dos trabalhos dos alunos de diversas formas,

destacando o jornal O Papagaio; no entanto, tendo em conta a diminuição de recursos

financeiros, a partir de 2011/2012, a plataforma moodle, página eletrónica e facebook do

agrupamento têm assegurado esta função; internamente, pela Rádio Nova Escola, pelo

Cristelo Infochannel5, pela realização regular de exposições e pelas várias atividades

realizadas no âmbito da semana aberta, acessíveis a toda a comunidade educativa.

No contexto das iniciativas promovidas pelo agrupamento de forma a contribuir

para a realização das expetativas dos alunos, das famílias e da comunidade local, salientam-

se no que concerne à oferta educativa/formativa, a continuidade do curso de educação e

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formação (manutenção de campos de golfe), de turmas com percurso curricular alternativo

(7º e 9º anos), a aposta na diversificação da oferta em línguas estrangeiras com a opção

Espanhol no 3.º ciclo e a abertura de um Curso Vocacional.

Relativamente às iniciativas desenvolvidas pelo agrupamento, tendentes a satisfazer

as necessidades locais, relevam a abertura de uma turma de ensino recorrente, tendo-se

procedido a uma campanha de sensibilização dos pais e encarregados de educação para a

sua frequência, a adesão ao projeto EPIS (empresários pela inclusão social), no âmbito do

qual se realizaram várias iniciativas com a participação dos pais e encarregados de

educação, e o observatório social, com o objetivo de ajudar a identificar e minorar os

problemas de alunos e famílias com dificuldades socioeconómicas, prevenir

comportamentos de risco, mediar conflitos e regular comportamentos desviantes, através

da interação entre os serviços de psicologia e orientação (assistente social/psicólogo) e a

comunidade escolar.

4.2.7 Recursos do Agrupamento

Recursos Humanos

O Agrupamento conta com 148 elementos pertencentes ao corpo docente. Destes,

11 exercem funções nos JI, 51 no 1º ciclo e 86 na EB 2,3. Destes 2 docentes exercem

funções de professor bibliotecário.

O pessoal não docente distribui-se por duas categorias: 7 assistentes técnicos, 48

assistentes operacionais. Para além do pessoal docente e não docente, o agrupamento

conta também com um Psicólogo e duas mediadoras integradas no projeto EPIS (2º e 3º

ciclo).

Recursos Físicos e Materiais

A EB 2,3 funciona num só edifício de dois pisos composto por 22 salas, 1 Auditório

com 108 lugares, biblioteca e 2 contentores destinados a atividades letivas. Entre estas

salas constam: 2 laboratórios de Ciências da Natureza, 1 laboratório de Físico/Química, 1

laboratório de Ciências Naturais, 3 salas de Educação Visual / Tecnológica, 2 salas de

Educação Musical, 1 sala de Educação Visual, 1 sala de ET e 1 sala de TIC. A EB 2,3 dispõe

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ainda por um pavilhão gimnodesportivo e 2 campo de jogos exteriores para a prática das

aulas de Educação Física. Existem, ainda, algumas instalações de apoio, nomeadamente:

direção, sala de convívio de alunos, gabinete de psicologia, gabinete EPIS, clube de inglês,

bar, cantina, papelaria, reprografia, serviços de administração escolar, sala de professores,

2 salas de diretores de turma, sala de convívio de funcionários, 3 gabinetes de apoio a

alunos da educação especial, gabinete médico, balneários, rádio escola. No Ensino Básico e

Pré-escolar, foram encerradas as escolas isoladas, à exceção dos Jardins de Infância de

Perletieiro e Barreiras, em consequência da abertura de 2 Centros Escolares, no início do

ano letivo de 2012/13, nomeadamente as Escolas Básicas de Sobrosa e Duas Igrejas. A

Escola Básica de Duas Igrejas tem 14 salas de aula, e a Escola Básica de Sobrosa 15 salas de

aula, ambas têm salas de expressões, apoio educativo, biblioteca, sala de professores e 1

pavilhão multiusos onde é possível a prática de Educação Física entre outras atividades.

Escola EB 2, 3 de Cristelo

Organograma 1 Escolas do Agrupamento

JI de Barreiras

Escola Básica de Sobrosa

JI de Perletieiro

Escola Básica de Duas Igrejas

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Parceiros e tipo de Parcerias

CÂMARA MUNICIPAL DE PAREDES

Esta é, indubitavelmente, o nosso parceiro mais privilegiado. Nos últimos anos, a parceria

com a CMP tem vindo a intensificar-se, não apenas no domínio da logística (inclui gestão de

espaços e alguns recursos humanos dos Jardins e 1º ciclo), mas também nas relações

pedagógicas. Contribuiu claramente para isso a implementação das Atividades de

Enriquecimento do Currículo (AEC), não tendo sido esse o único fator de aproximação. As

sinergias que, tanto a direção do agrupamento como a CMP, têm promovido para colocar a

escola e a educação no centro do debate político, têm-se constituído em verdadeiras

pequenas vitórias, que tanto orgulham ambas as partes. Esta excelência de relação pode ser

ainda incrementada quer com a transferência de competências, ao abrigo do Decreto-Lei nº

144/2008, quer com o novo enquadramento de autonomia, preconizado pelo Decreto-Lei

n.º 75/2008, já para não falar da aposta do município: “Paredes aposta nos 12 anos de

escolaridade” e da recente construção dos novos Centros Escolares a cargo da autarquia.

Outros Parceiros

Associações de Pais e Encarregados de Educação

Não obstante não existir, ainda, constituída a Associação de Pais do Agrupamento, estão já

formadas 3 Associações: Associação de Pais de Calvário; Associação de Pais de Sobrosa e

Associação de Pais da Escola Sede.

Todas estas associações têm contribuído energicamente para uma Escola de qualidade,

estando sempre ao dispor dos órgãos de gestão, intervindo em todos os instrumentos de

referência do Agrupamento: Regulamento Interno; Plano anual de Atividades; Projeto

Orçamento.

Instituto do Emprego e Formação Profissional - Porto

Sempre atentos às necessidades, mormente dos nossos alunos, protocolamos 2 Cursos de

Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações Elétricas.

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Cruz Vermelha de Vilela

Sempre atentos às necessidades, mormente dos nossos alunos com Necessidades

Educativas Especiais e à sua particular necessidade de transporte.

Cooperativa de Ensino Superior, Politécnico e Universitário – Gandra

Protocolo assinado, em articulação com a autarquia, no âmbito da saúde oral.

Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras

Protocolo assinado, no âmbito de formação e investigação em projetos relacionados com

educação especial e psicomotricidade.

Associação Empresarial de Paredes

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos

inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações

Elétricas.

BricoMarché

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos

inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações

Elétricas.

Quadrinorte - Montagem de Quadros Elétricos Lda.

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos

inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações

Elétricas.

Zé Estofador – Fábrica de estofos

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos alunos com

Necessidades Educativas Especiais.

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Horto Vale das Acácias – Vale de Carros

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos

inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações

Elétricas.

Quinta da Aveleda

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos

inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações

Elétricas.

Quinta de Perletieiro

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos

inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações

Elétricas.

Carpintaria António Joaquim Dias Torres Herdeiros

Protocolo assinado no sentido de garantir o Estágio Pedagógico para os nossos formandos

inscritos nos Cursos de Aprendizagem – nível secundário na área de Logística e Instalações

Elétricas.

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4.3 Estrutura Organizacional e Funcional

Organograma 2 - Estrutura Organizacional e Funcional

Conselho Geral

Diretor Conselho

Pedagógico

Coordenador Diretores de Turma

Diretores de Turma

2º/3º ciclos

Coordenador

da equipa de supervisão das AEC / CAF

Coordenador

Projeto Educativo,

PAA de Atividades

PTE

6 coordenadores departamento

curriculares

Pré-Escolar

Docentes

Pré-Escolar

1º Ciclo

Docentes

1º ciclo

Matemática

e Ciências Experimentais

Matemática

Ciências

Físico-Químicas

CN

TIC/ET

Línguas

Língua Portuguesa

Inglês

Francês

Ciências Sociais

e Humanas

História/HGP

Geografia

EMRC

Expressões

Educação

Musical

Educação

Física

EV/ET

Educação

Especial

Educação

Visual

Coordenador de

Núcleos

Coordenador da equipa de articulação curricular

Coordenador BECRE

Coordenador da Orientação vocacional e Coordenador da Equipa de multidiciplinaridade

Coordenador do Observatório da Qualidade

Coordenador do Secretariado de exames

Conselho Administrativo

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5. OS PROBLEMAS DO NOSSO AGRUPAMENTO

O nosso agrupamento localiza-se, tal como o nome indica, em Cristelo, uma

pequena freguesia do concelho de Paredes. Para além dos alunos de Cristelo, também os

alunos de três freguesias vizinhas, Duas Igrejas, Sobrosa e Vilela, frequentam o

agrupamento. A população encontra-se inserida num meio rural onde prevalecem

pequenas e médias empresas ligadas à indústria de mobiliário. O contexto económico e

social tem, à semelhança do resto do país, atravessado sérios problemas, com um grande

número de famílias economicamente vulneráveis, com um agregado familiar numeroso,

dependentes muitas vezes do rendimento social de inserção; outras famílias possuem

pequenas oficinas de produção e acabamento de mobiliário, em caves, r/chão ou anexos

das casas de habitação; um cada vez menor número de famílias apresentava-se como

proprietária de indústrias, sendo economicamente mais abastadas, com agregados

familiares mais reduzidos, no entanto a situação que o País vem atravessando de alguns

anos para cá inverteu esta tendência, verificando-se o encerramento de muitas destas

pequenas empresas.

O contacto com instituições de apoio e intervenção social permite-nos verificar que

a educação e o saber não são a grande prioridade nem a principal opção para as famílias. Os

jovens preferem, desde muito cedo, obter o rendimento necessário para garantir a

satisfação das necessidades básicas, recorrendo, para tal, à oferta de emprego disponível ou

à imigração, no entanto, também esta realidade se têm alterado pela drástica diminuição de

oferta de emprego que se verifica nos tempos mais recentes.

O abandono escolar deixou de ser um problema no nosso agrupamento em função

do enfoque colocado, privilegiando, ao longo dos últimos anos, estratégias de combate

direcionadas à resolução deste grave problema. Também o absentismo dos alunos tem

vindo a decrescer, no entanto, muitas destas famílias continuam a considerar que a vinda à

Escola é “uma perda de tempo” e de “gastos acrescidos”, constituindo esta visão de pais e

encarregados de educação uma preocupação significativa nas prioridades educativas.

Relativamente às caraterísticas socioeconómicas e culturais, os alunos são

provenientes de um meio familiar carenciado, visto que durante o ano letivo de 2012/13,

cerca de 70% dos alunos do agrupamento (pré-escolar ao 3º ciclo) beneficiou de Apoio

Social Escolar (ASE), nomeadamente escalão A e B; a estes ainda acresce cerca de 50 alunos

que beneficiaram de suplemento alimentar e 24 almoço fornecido pela escola.

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Os pais e encarregados de educação são, maioritariamente, trabalhadores do setor

secundário e as mães domésticas. O seu nível de escolaridade limita-se ao 1º ciclo, sendo o

2º ciclo o nível de ensino que se encontra, a nível percentual, em segundo lugar. Existe um

número significativo de alunos com computador em casa, embora o número de ligações à

internet tenha diminuído muito no último ano.

A população residente nas freguesias de influência do Agrupamento, manteve-se

relativamente estável conforme os censos de 2011, o que contrasta com os censos de 1991,

em que se verificou um grande aumento de população, o que também indicia um

abrandamento económico que se reflete na redução da oferta de trabalho, provocando um

aumento do desemprego e da dependência dos subsídios do Estado.

Atentando aos principais eixos de intervenção deste Projeto Educativo TEIP,

explanados no diagrama da página seguinte, optou-se por distribuir os problemas

diagnosticados por esses eixos, de forma a facilitar a sistematização da ação.

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PARTE II - A ESCOLA QUE QUEREMOS

Queremos uma Escola promotora de valores éticos e morais, potenciada como

espaço de cultura, aberta à comunidade em geral e formadora de indivíduos. Praticando a

democracia, causadora de maior equidade social e cultural colaborando e ajudando os

encarregados de educação no processo educativo, promovendo parcerias entre entidades

diferentes. Estas apostas tendem a promover o sucesso educativo, esbatendo as

desigualdades sociais e criando uma cultura de avaliação de forma a alcançar a melhoria

contínua. É nossa missão estar atento à mudança e às necessidades específicas da comunidade

educativa, para tal, definimos um conjunto de metas, objetivos e estratégias que pensamos ser as

mais indicadas para o desenvolvimento pessoal e social de todos os intervenientes no processo

educativo.

O nosso Projeto Educativo “TEIP – Trabalho, Engenho, Inclusão e Progresso”,

pretende ser cada vez mais a representação da identidade e autonomia da Escola,

unificador de toda a Comunidade Educativa, realçando no Plano de Melhoria para o

próximo ano letivo, as principais atividades em função da identificação efetuada das

principais necessidades ao nível académico, social e organizacional. No Plano de Melhoria

para este ano letivo volta a constar um eixo de intervenção estritamente direcionado à

relação com as famílias, apesar desta área de intervenção ter continuado a ser uma

preocupação constante e transversal nos restantes eixos de intervenção. O Projeto

Educativo TEIP III do Agrupamento é um documento orientador da política interna deste

Agrupamento, cujas linhas orientadoras assentam em quatro eixos de ação fundamentais:

EIXOS

DE INTERVENÇÃO

Eixo 1

Apoio à melhoria das aprendizagens

Eixo 2

Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

Eixo 3

Gestão e

Organização

Eixo 4

Relação Escola-Famílias-Comunidade e Parcerias

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Este Plano de melhoria consubstancia-se como já foi referido em quatro grandes eixos de

ação. Estes assentam em estratégias e atividades com objetivos e metas bem definidas.

Eixo 1 - Apoio à melhoria das aprendizagens

Projeto ELPMe

Inglês + / Turmas Ninho Inglês

Matemática + / Turmas Ninho a Matemática

Português + / Turmas Ninho a Português

Coadjuvação Multidisciplinar

Coadjuvação no 1º Ciclo

Eixo 2 - Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

Observatório Social

Orientação Escolar e Vocacional

Oferta Formativa

Eixo 3 - Gestão e Organização

Supervisão Pedagógica

Articulação Curricular

Monitorização e Avaliação

Eixo 4 - Relação Escola-Famílias-Comunidade e Parcerias

Dia aberto à comunidade

Deste modo a operacionalização do Projeto Educativo TEIP em 2013/14,

materializa-se, não só pelo Plano de melhoria apresentado, mas também através das 139

atividades extracurriculares propostas pelos vários Departamentos, Diretores de Turma,

Projetos e Clubes, enquadradas e distribuídas pelos 4 eixos de intervenção do Plano de

Melhoria a implementar durante este ano letivo.

Neste sentido, o conceito de que a Educação e a Formação se fazem ao longo da vida

está no cerne das nossas preocupações, tendo em conta que este conceito só pode ser

entendido como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes, aptidões,

da sua capacidade de discernir e agir e fazer opções em liberdade.

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41

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS METAS

Cu

rto

Pra

zo

Cumprir a função socializadora da escola

Estimular a cooperação das Associações e Autarquias em parceria com a Escola;

Proporcionar um convívio saudável, de modo a criar um clima de confiança e harmonia.

Realizar atividades conducentes ao desenvolvimento de atitudes e valores que promovam o saber-estar e a interação em grupo.

Garantir o funcionamento da rádio escola.

Atualizar o sistema interno de televisão

Fomentar nos Alunos a Educação para a Cidadania

Reconhecer a importância social das normas de comportamento, respeitando os interesses dos outros com base em critérios de reciprocidade, promovendo a cidadania;

Valorizar o respeito pelo ambiente e pelo património cultural;

Favorecer o desenvolvimento pessoal e social dos alunos.

Incentivar os alunos para uma participação nas escolhas dos seus órgãos representativos;

Fomentar nos alunos comportamentos corretos de cidadania;

Envolver diretamente os alunos e a comunidade em geral no respeito pela higiene e salubridade pública;

Valorizar o Quadro de Valor;

Realizar exercícios de proteção civil;

Dinamizar palestras relativas à saúde, ambiente, entre outras.

Garantir a participação a realização das Assembleias de Delegados;

Dinamizar anualmente a Associação de Estudantes;

Promover, anualmente, uma Turma Destaque

Aumentar o nº de alunos em Quadro de Valor;

Promover o desenvolvimento de competências na área das Tecnologias de Informação

Proporcionar aos Alunos a utilização e aprendizagem das Novas Tecnologias;

Adquirir conhecimentos que lhes permitam a aplicação das TIC a novas situações.

Aumentar o número de salas com equipamento informático;

Promover ações de formação em novas tecnologias;

Dinamizar a rádio escola.

Equipar todas as salas com computador; projetor e /ou quadro interativo;

Garantir a atualização da página da internet e moodle do agrupamento;

Este Projeto Educativo e todos os planos de melhoria que entretanto foram elaborados e operacionalizados tinham subjacentes alguns

objetivos e estratégias que aquando da elaboração deste documento tinham toda a pertinência, e que hoje mantém toda a sua validade,

não tanto numa perpetiva de alcançar, mas de consolidar.

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dio

/ L

on

go

Pra

zo

Diminuir os níveis de insucesso escolar, com relevo e incidência nas disciplinas nucleares

Combater o insucesso escolar quer a nível institucional, através da diminuição das taxas de reprovação, quer a nível pedagógico através de uma melhor preparação para a vida, desenvolvendo o gosto pela aprendizagem e pela participação na vida escolar.

Definir planos de intervenção intermédios, com o acompanhamento e intervenção da consultora;

Fomentar a articulação vertical por excelência;

Fomentar hábitos de leitura e investigação; Incentivar a frequência da Biblioteca Escolar; Definir Plano de Formação de Pessoal Docente

e não Docente em função das necessidades específicas.

Diminuir a taxa de insucesso; Aumentar a taxa de sucesso nas

disciplinas nucleares; Elaborar documentos de articulação

horizontal e vertical;

Contribuir para que os alunos adquiram valores de cidadania

Combater a indisciplina, a agressividade, a violência;

Prevenir as situações de indisciplina;

Promover a segurança na escola.

Promover o debate e a reflexão em torno das regras definidas no Regulamento Interno;

Aplicar de forma rápida e eficaz as medidas sancionatórias definidas no Regulamento Interno.

Criar um gabinete de apoio ao aluno.

Reduzir os casos de indisciplina e mau comportamento.

Contribuir para que os alunos, cumprindo a escolaridade obrigatória, adquiram as ferramentas fundamentais para uma integração na vida ativa

Adquirir conhecimentos teórico-práticos que tornem os alunos aptos a exercer tarefas relacionadas com o mundo envolvente e/ou um possível prosseguimento de estudos.

Sensibilizar para a importância do sucesso pessoal, profissional e social;

Estabelecer protocolos com agentes externos e/ ou parceiros do agrupamento;

Promover o acesso à Escola Virtual na sala de estudo; Gabinete de Apoio ao Aluno e Biblioteca;

Valorizar o Quadro de Excelência.

Melhorar a qualidade do sucesso escolar, aumentado o número de alunos incluídos no Quadro de Excelência;

Garantir a todos os alunos com CEI o acesso a um estágio de preparação para a vida ativa, no âmbito do seu PIT;

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Quadro 2 - Metas, Objetivos e Estratégias do Agrupamento

Aumentar a participação dos Encarregados de Educação nas atividades desenvolvidas

Intervir de forma mais eficaz nas possíveis situações de abandono escolar;

Diminuir a taxa de abandono escolar.

Aumentar a participação dos diferentes membros da comunidade educativa na vida escolar.

Diversificar a oferta formativa;

Sinalizar todas as situações passíveis de intervenção;

Promover a orientação vocacional e profissional dos alunos;

Dinamizar atividades culturais, desportivas e lúdicas para a comunidade educativa;

Responsabilizar os Pais e Encarregados de Educação pelo acompanhamento dos seus educandos;

Atingir a meta de 0% de abandono escolar.

Aumentar em 50% a participação dos Encarregados de Educação nas atividades

M

éd

io /

Lo

ng

o P

razo Renovar as instalações e

equipamentos Melhorar os espaços físicos da

escola;

Adquirir novos equipamentos e recursos educativos;

Substituir os equipamentos danificados ou em mau estado de utilização.

Requalificar as instalações de algumas salas de aula, da biblioteca, da sala dos professores, dos serviços administrativos e da Direção;

Renovar a imagem exterior da escola (edifício, portões e jardim);

Criar espaços próprios para o funcionamento dos gabinetes do psicólogo e do Projeto EPIS na escola;

Requalificar equipamentos informáticos;

Promover, junto das entidades competentes, a construção de um recinto desportivo;

Melhorar as condições de higiene nas casas de banho.

Equipar a biblioteca, garantindo que todo o material está devidamente identificado e organizado, de acordo com o bibliobase e controlo de código de barras;

Garantir a higiene permanente das casas de banho, garantido condições básicas de higiene.

Construção de um Auditório

Renovação das casas de banho dos alunos

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6. PLANO DE MELHORIA 2013/2014

O Plano de Melhoria é um instrumento de gestão constituído por um conjunto de

metas e de ações estabelecidas a partir dos resultados obtidos com o processo de avaliação

interna, externa e autoavaliação assentes em 4 eixos de intervenção. O Plano de Melhoria

visa aperfeiçoar o desempenho da organização, com reflexos diretos nos resultados

académicos dos alunos. Neste sentido é contratualizado anualmente com o Ministério de

Educação e Ciência um conjunto de metas e submetas em quatro domínios:

Sucesso escolar na avaliação externa;

Sucesso escolar na avaliação interna;

Interrupção precoce do percurso escolar

Indisciplina.

A avaliação por parte da DGE deste plano de melhoria consiste na atribuição de 0,5

valores a cada submeta atingida, permitindo um máximo de 1,0 valor, por domínio.

No Plano de Melhoria 2012/13 a média das classificações alcançadas em todos os

domínios foi 0,96 valores, pelo que as metas contratualizadas com o Ministério foram

superadas. Quanto aos excelentes resultados das Provas Finais de Ciclo, estes foram um

reflexo do trabalho intenso desenvolvido por alunos e professores.

PROVAS FINAIS DE CICLO (EXAMES NACIONAIS) - 2013

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RESULTADOS ACADÉMICOS

O sucesso académico é uma das metas principais do Projeto Educativo do

agrupamento. Assim sendo, ao longo dos últimos anos, foram-se constituindo equipas de

trabalho, ferramentas e aplicações que permitissem monitorizar os resultados,

identificando problemas e estratégias para os ultrapassar.

Ao nível do pré-escolar, existem grelhas de registo relativas ao percurso e evolução

das aprendizagens das crianças. Esta informação é tratada, de forma a ser apresentada em

Conselho Pedagógico no final de cada período. Nos restantes ciclos, há diversos

instrumentos de registo, sendo de salientar a aplicação informática criada e desenvolvida

no agrupamento no ano letivo 2009/10 – Dat@Cris –, que permite monitorizar as

atividades desenvolvidas, bem como os resultados obtidos. Além disso, permitiu uma

supressão significativa de relatórios e grelhas em papel. Atualmente, esta aplicação

funciona em pleno no 1º, 2º e 3º ciclo, e está disponível online em www.datacris.com.

Fazendo uma breve análise, verifica-se que, de 2007/08 a 2010/11, se registou

uma evolução positiva em todos os anos de escolaridade, tendo as taxas de transição

aumentado, encontrando-se, nalgumas situações, acima das taxas de transição nacionais

(2º ciclo em 2008/09). No entanto, no ano letivo 2011/2012 registou-se uma diminuição

acentuada das taxas de transição, sobretudo no 2º e 3º ciclo. No ano letivo 2012/13, as

taxas de transição voltaram a aumentar em todos os anos de escolaridade, à exceção do 2º

ano, tendo-se atingindo os valores mais elevados dos últimos seis anos no 3º, 4º, 7º e 8º

anos de escolaridade. As estratégias implementadas de novo no presente ano letivo, bem

como a consolidação de estratégias já iniciadas noutros anos, podem explicar a evolução

registada.

Relatório de Autoavaliação 2012/13

O Agrupamento tem vindo a desenvolver, enriquecer e promover clubes e projetos

para a motivação e integração dos alunos, tem sido preocupação de todos nós incluir no

Plano Anual de Atividades propostas de trabalho diversificadas no sentido de cativar os

alunos, criar-lhes o gosto pela vinda à Escola, bem como proporcionar o envolvimento da

comunidade educativa. Todavia, estes projetos revelam-se, ainda, manifestamente

insuficientes de forma a ir de encontro às ações a promover no âmbito do Projeto TEIP 3.

Para mais informações, consultar Anexo G.

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EIXO 1 - APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS

PROJETO ELPMe

Visa que cada professor lecione a área disciplinar para a qual tem maior formação

específica, em cada uma das turmas de cada ano, potenciando as aprendizagens e

promovendo a equidade pedagógica entre as diferentes áreas curriculares, dinamizando

uma maior articulação horizontal / vertical entre os professores.

Através desta ação pretende-se, ainda, estimular a articulação vertical entre ciclos.

Com a docência especializada em cada área disciplinar, prevê-se que os docentes possam

articular entre si, considerando todo o percurso escolar vertical do aluno, conhecendo

melhor o diagnóstico e as metas de aprendizagem de cada aluno/ano/ciclo.

Público-alvo: Alunos e Docentes do 1º ciclo.

Objetivo 1: Consolidar o sucesso escolar no 1º ciclo.

Objetivo 2: Consolidar a taxa de sucesso interno a Português e Matemática no 4º ano.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa de transição

- 2º Ano em 2013/2014

Taxa de transição 2010/11 – 95,94%

Taxa de transição 2011/12 – 93,33%

Taxa de transição 2012/13 – 92,24%

Garantir a manutenção da

taxa média dos últimos três

anos.

Taxa de transição

- 3º Ano em 2013/2014

Taxa de transição 2010/11 – 99,50%

Taxa de transição 2011/12 – 91,49%

Taxa de transição 2012/13 – 100,00%

Garantir uma taxa superior

a 95%

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa de sucesso interna

- Matemática no 4º ano

Taxa de sucesso 2010/11 – 90,5 %

Taxa de sucesso 2011/12 – 87,0%

Taxa de sucesso 2012/13 – 99,1 %

Garantir uma taxa superior

a 90%

Taxa de sucesso interna

- Português no 4º ano

Taxa de sucesso 2010/11 – 94,4%

Taxa de sucesso 2011/12 – 94,5%

Taxa de sucesso 2012/13 – 99,1%

Garantir uma taxa superior

a 95%

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INGLÊS + / TURMAS NINHO INGLÊS

Organização de 4 grupos/turma no 5º e 7º ano de escolaridade, nas três turmas com mais

insucesso, possibilitando menos alunos por grupo/turma.

Cada grupo é organizado por níveis de dificuldades, sendo que tais grupos deverão ser

dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem

apresentar. Para tal, os horários destas turmas são organizados simultaneamente.

Público-alvo: 5º ano – 3 turmas; 7º ano – 3 turmas.

Objetivo 1: Melhorar o sucesso interno a Inglês - 5º ano.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média de sucesso Turmas-

ninho – 5º ano

Taxa média de sucesso nas três piores

turmas do 5º ano 2011/12 - 71%

Taxa média de sucesso das turmas-ninho

do 5º ano 2012/13 – 86%

Garantir uma taxa superior

a 80%

Nível médio à disciplina de Inglês -

5º ano

Nível médio 2010/11 – 3,43

Nível médio 2011/12 – 3,26

Nível médio 2012/13 – 3,34

Melhorar 0,06 face a

2012/13

Índice de eficácia

(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de

alunos com PAP das turmas-ninho)

Índice de eficácia 2012/2013 - 0,67 Alcançar um índice de

eficácia de 0,75

Objetivo 2: Melhorar o sucesso interno a Inglês - 7º ano.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média de sucesso Turmas-

ninho – 7º ano

Taxa média de sucesso nas três piores

turmas do 7º ano 2011/12 – 67%

Taxa média de sucesso das turmas-ninho

do 7º ano 2012/13 – 76%

Garantir uma taxa superior

a 75%

Nível médio à disciplina de Inglês -

7º ano

Nível médio 2010/11 – 3,03

Nível médio 2011/12 – 2,98

Nível médio 2012/13 – 3,08

Manter o nível médio dos

últimos três anos (3,03)

Índice de eficácia

(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de

alunos com PAP das turmas-ninho)

Índice de eficácia 2012/13 - 0,54 Alcançar um índice de

eficácia de 0,60

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MATEMÁTICA + / TURMAS NINHO A MATEMÁTICA

Organização de 4 grupos/turma no 5º e 7º ano de escolaridade, nas três turmas com mais

insucesso, possibilitando menos alunos por grupo/turma.

Cada grupo é organizado por níveis de dificuldades, sendo que tais grupos deverão ser

dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem

apresentar. Para tal, os horários destas turmas são organizados simultaneamente nesta

disciplina/ano.

Público-alvo: 5º ano – 3 turmas; 7º ano – 3 turmas.

Objetivo 1: Melhorar o sucesso interno a Matemática - 5º ano.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média de sucesso das turmas-

ninho Matemática 5º ano

Taxa média de sucesso nas três piores

turmas do 5º ano 2011/12 – 61%

Taxa média de sucesso das turmas-ninho

do 5º ano 2012/13 – 79%

Garantir uma taxa superior

a 75%

Nível médio

Matemática - 5º ano

Nível médio 2010/11 – 3,32

Nível médio 2011/12 – 3,27

Nível médio 2012/13 – 3,21

Melhorar 0,09 face a

2012/13

Índice de eficácia

(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de

alunos com PAP das turmas-ninho)

Índice de eficácia 2012/13 – 0,62 Alcançar um índice de

eficácia de 0,70

Objetivo 2: Melhorar o sucesso interno a Matemática - 7º ano.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média de sucesso das turmas-

ninho Matemática 7º ano

Taxa média de sucesso nas três piores

turmas do 7º ano 2011/12 – 60%

Taxa média de sucesso das turmas-ninho

do 7º ano 2012/13 – 54%

Melhorar 6 p.p. face a

2012/13

Nível médio

Matemática - 7º ano

Nível médio 2010/11 – 3,24

Nível médio 2011/12 – 3,22

Nível médio 2012/13 – 3,07

Melhorar 0,13 face a

2012/13

Índice de eficácia

(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de

alunos com PAP das turmas-ninho)

Índice de eficácia 2012/13 – 0,24 Alcançar um índice de

eficácia de 0,50

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PORTUGUÊS + / TURMAS NINHO PORTUGUÊS

Organização de 4 grupos/turma no 5º e 7º ano de escolaridade, nas três turmas com mais

insucesso, possibilitando menos alunos por grupo/turma.

Cada grupo é organizado por níveis de dificuldades, sendo que tais grupos deverão ser

dinâmicos, dada a diversidade de ritmos de aprendizagem que os alunos podem

apresentar. Para tal, os horários destas turmas são organizados simultaneamente nesta

disciplina/ano.

Público-alvo: 5º ano – 3 turmas; 7º ano – 3 turmas.

Objetivo 1: Consolidar o sucesso interno a Português no 5º ano.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média de sucesso das turmas-

ninho Português 5º ano

Taxa média de sucesso nas três piores

turmas do 5º ano 2011/12 – 72%

Taxa média de sucesso das turmas-ninho

do 5º ano 2012/13 – 92%

Garantir uma taxa superior

a 85%

Nível médio

Português - 5º ano.

Nível médio 2010/11 – 3,31

Nível médio 2011/12 – 3,21

Nível médio 2012/13 – 3,40

Manter o nível médio dos

últimos três anos (3,30)

Índice de eficácia

(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de

alunos com PAP das turmas-ninho)

Índice de eficácia 2012/13 – 0,76 Alcançar um índice de

eficácia de 0,80

Objetivo 2: Melhorar o sucesso interno a Português no 7º ano.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média de sucesso das turmas-

ninho Português 7º ano

Taxa média de sucesso nas três piores

turmas do 5º ano 2011/12 – 68%

Taxa média de sucesso das turmas-ninho

do 5º ano 2012/13 – 83%

Garantir uma taxa superior

a 80%

Nível médio interno

Português - 7º ano

Nível médio 2010/11 – 3,12

Nível médio 2011/12 – 2,91

Nível médio 2012/13 – 3,18

Manter o nível médio dos

últimos três anos (3,08)

Índice de eficácia

(nº de alunos com PAP c/ nível> 3/nº de

alunos com PAP das turmas-ninho)

Índice de eficácia 2012/13 – 0,68 Alcançar um índice de

eficácia de 0,75

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COADJUVAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

As coadjuvações curriculares são organizadas em função das dificuldades identificadas dos

alunos, com base em referenciais internos, permitindo implementar uma intervenção

concreta de reforço da ação pedagógica, sem aumentar a carga horária dos alunos, e

manter os grupos coesos até final de ano letivo. Em todas as turmas terão de ser garantidos

o mínimo de 90 minutos semanais de coadjuvação por disciplina.

Público-alvo: 6º, 8º e 9º ano - Português, Matemática e Inglês.

Objetivo 1: Aumentar a literacia nos domínios da interpretação e leitura e no domínio da produção escrita

(Português - 2º e 3º ciclos).

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa Média no domínio da

Interpretação e leitura

(em todos os testes de avaliação

interna)

Taxa média no domínio:

Interpretação e Leitura

nos dois últimos anos letivos - 57,61%

Melhorar 2,29 p.p.

Taxa Média no domínio da Produção

escrita

(em todos os testes de avaliação

interna)

Taxa média no domínio:

Produção Escrita

nos dois últimos anos letivos - 55,53%

Melhorar 2,47 p.p.

Objetivo 2: Aumentar o sucesso académico à disciplina de Inglês de 3º ciclo.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média de sucesso

(Inglês - 3º ciclo)

Taxa de sucesso 2010/11 – 71,51

Taxa de sucesso 2011/12 – 69,38

Taxa de sucesso 2012/13 – 78,61

Garantir uma taxa superior a

75%

Nível médio

(Inglês- 3º ciclo)

Nível médio 2010/11 – 3,03

Nível médio 2011/12 – 2,94

Nível médio 2012/13 – 3,08

Melhorar 0,02 face a

2012/13

Distância da média da escola /

nacional

(Testes intermédios nacionais Inglês -

9º ano)

2011/12: -17,0

2011/12: -24,9

2012/13: -17,5

Melhorar 7,5 p.p. face a

2012/13

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Objetivo 3: Aumentar a literacia nos domínios da Matemática do 2º e 3º ciclo.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa média no domínio:

Organização e Tratamento de Dados

(OTD)

(em todos os testes de avaliação

interna)

Taxa média no domínio OTD nos dois

últimos anos letivos – 52,81 Melhorar 2,19 p.p

Taxa média no domínio:

Geometria e Medida (GM)

(em todos os testes de avaliação

interna)

Taxa média no domínio GM nos dois

últimos anos letivos – 54,78 Melhorar 3,22 p.p.

Taxa média no domínio:

Números e Operações (NO)

(em todos os testes de avaliação

interna)

Taxa média no domínio NO nos dois

últimos anos letivos – 50,60 Melhorar 4,40 p.p.

COADJUVAÇÃO NO 1º CICLO

Coadjuvação curricular de reforço e suporte ao 1º ciclo. Permitirá o exercício de um

variado conjunto de estratégias pedagógicas diferenciadas, articuladas numa perspetiva de

gestão flexível do currículo. O alvo serão todas as turmas do 1º ano e nos restantes anos

dar-se-á prioridade às turmas mistas.

A coadjuvação por parte de docentes de outros ciclos poderá, também, incentivar a

articulação vertical. Em todas as turmas terão de ser garantidos mínimos de 10h semanais

de coadjuvação (5h para Português e 5h para Matemática).

A sustentabilidade é garantida através do recurso à componente de trabalho de

estabelecimento de 2º e 3º ciclo.

Público-alvo:

Alunos 1º ciclo:

1º Ano - Todas as turmas;

2º Ano - 3 turmas

3º Ano - 4 Turmas

4º Ano - 3 Turmas

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Objetivo 1: Aumentar a literacia em Português no 1º ciclo (1º, 2º e 3º ano).

Indicadores Dados de partida Metas

% de alunos que transitam para o 2º

ano, alcançando as metas de

aprendizagem

2012/13 – 4 Alunos transitaram para o

2º ano, com nível inferior a 3 a

Português

Garantir que 100% dos

alunos transitam para o 2º

ano com os conhecimentos

nos domínios “Decifrar e

escrever palavras” e

“Compreender e interpretar

textos”

Diferença da Taxa de sucesso nos TI

externos Escola/Nacional no 2º ano

no domínio da Produção Escrita

Diferença da Taxa de sucesso em

Produção Escrita 2010/11: - 5,92

Diferença da Taxa de sucesso em

Produção Escrita 2011/12: + 0,26

Diferença da Taxa de sucesso em

Produção Escrita 2012/13: Não

disponível

Atingir 2 p.p. abaixo do

resultado nacional

Taxa de sucesso interno no 3º ano a

Português

Taxa de sucesso 2009/10 – 94,6%

Taxa de sucesso 2010/11 – 96,5%

Taxa de sucesso 2011/12 – 91,4%

Melhorar 4 p.p. face a

2011/2012

Objetivo 2: Aumentar a literacia em Matemática no 1º ciclo (2º e 3º ano).

Indicadores Dados de partida Metas

Diferença da Taxa de sucesso nos TI

externos Escola/Nacional no 2º ano

no domínio da Resolução de

Problemas

Diferença da Taxa de sucesso em RP

2010/2011: + 4,91

Diferença da Taxa de sucesso em RP

2011/12: - 6,29

Diferença da Taxa de sucesso em RP

2012/13: Não disponível

Atingir 0,31 p.p. acima do

resultado nacional

Taxa de sucesso interno no 2º ano a

Matemática

Taxa de sucesso 2010/11 – 93,4%

Taxa de sucesso 2011/12 – 88,7%

Taxa de sucesso 2012/13 – 91,4%

Melhorar 2,6 p.p. face a

2011/12

Taxa de sucesso interno no 3º ano a

Matemática

Taxa de sucesso 2010/11 – 93,1%

Taxa de sucesso 2011/12 – 87,6%

Taxa de sucesso 2012/13 – 96,7%

Melhorar 0,3 p.p. face a

2011/12

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53

EIXO 2 - PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA

OBSERVATÓRIO SOCIAL

Prevenção de comportamentos de risco, mediação de conflitos e a regulação de

comportamentos desviantes, com recurso a uma interação assistente social /psicólogo e

comunidade escolar, bem como a atividades promotoras de motivação.

Público-alvo: Alunos e Famílias

Objetivo 1: Manter a percentagem de ocorrências disciplinares do 1º ao 3º ciclo, quer em ambiente de sala de

aula, quer em ambiente de recreio.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa de ocorrências disciplinares

= Nº de alunos com ocorrências

disciplinares/Nº total de alunos x 100

3,3% de alunos com ocorrências

disciplinares

Manter a taxa de ocorrência

disciplinares

Objetivo 2: Incentivar a participação cívica dos alunos.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de assembleias de alunos

/período

5 Assembleias de alunos durante o

ano

Realizar 2 assembleias de

alunos por período

Número de ações propostas e

realizadas pelos alunos no domínio da

educação para a cidadania

Há registo de uma ação proposta e

realizada pelos alunos no PAA

Garantir a inclusão no PAA

e a realização de uma ação

por ano de escolaridade

Taxa de adesão de tutorias interpares

= Número de tutorias efetuadas/ Nº de

tutorias propostas x 100

Taxa de adesão de 100% Manter a taxa de adesão de

100%

Objetivo 3: Acompanhar as famílias dos alunos em absentismo e/ou em risco de abandono.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de famílias acompanhadas Acompanhamento de todos os casos

sinalizadas

Manter o acompanhamento

de todos os casos

sinalizados.

Número de alunos retidos por excesso

de faltas injustificadas (excluindo

CEF)

Zero alunos retidos por excesso de

faltas injustificadas (excluindo CEF) Manter a situação atual

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54

ORIENTAÇÃO ESCOLAR E VOCACIONAL

A informação e a orientação escolar e vocacional são realizadas através de várias

modalidades:

1. Consulta individual no âmbito da orientação escolar e profissional, no gabinete de

Apoio ao Aluno e Família (GAAF) ao longo do ano letivo com maior incidência no 2º

e 3º período, a alunos do 6º, 7º e 8º e 9º - encaminhamento para CEF/Cursos

Cientifico Humanísticos/Cursos Profissionais, 10ºano.

2. Intervenções em grupo com as turmas do 9º ano em local a definir, nas horas

estipuladas no horário do GAAF com a aplicação de um programa de orientação

vocacional.

3. Divulgação de materiais, ao longo do ano letivo, através da distribuição de folhetos e

afixação de cartazes em vários locais da escola.

4. Apoio aos diretores de turma nas matrículas do 6º, 7º, 8º e 9º no final do ano letivo,

através do esclarecimento de dúvidas relativas à oferta educativa da escola (no

agrupamento e nas Escolas Secundárias limítrofes).

5. Contacto com instituições de formação ao longo do ano letivo.

Público-alvo: Alunos de 6º, 7º, 8º e 9º ano e respetivos pais e Enc. de Educação.

Objetivo 1: Planear e executar atividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente através da

aplicação de programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano letivo, e de apoio individual ao seu

processo de escolha.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de atividades /sessões

desenvolvidas no 6º ano durante o

ano letivo

2 Sessões realizadas para cada uma das

turmas

Garantir duas sessões para

cada uma das turmas

Número de atividades /sessões

desenvolvidas no 7º e 8º ano

durante o ano letivo

1 Sessão realizada para cada uma das

turmas do 7º ano e 2 sessões para

realizadas para cada uma das turmas

do 8º ano

Garantir uma sessão para

cada uma das turmas do 7º

ano e duas sessões para

cada uma do 8º ano

Número de atividades /sessões

desenvolvidas no 9º ano durante o

ano letivo

8 Sessões realizadas para cada uma das

turmas

Garantir 8 sessões para cada

uma das turmas do 9º ano

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55

Objetivo 2: Garantir a participação ativa dos alunos na exploração de técnicas e materiais usados nas ações de

informação escolar e profissional sob modalidades diversas.

Indicadores Dados de partida Metas

Taxa de participação dos alunos de

6º, 7º e 8º ano nestas atividades 85% de participação

Garantir 90% de

participação dos alunos

nestas atividades.

% de alunos com opção vocacional

até ao final do mês de maio

100% dos alunos com opção vocacional

em maio de 2013.

Garantir que 100% dos

alunos conhecem a sua

opção vocacional até maio.

Objetivo 3: Desenvolver ações de informação e sensibilização dos pais e Encarregados de Educação e

comunidade, no que respeita à problemática que as opções escolares e profissionais envolvem.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de contactos com

instituições de formação ao longo do

ano letivo.

Contactos com todas as instituições de

oferta formativa regular e profissional

da zona "alimentada" pelos alunos do

agrupamento.

Garantir que se mantém o

contacto com todas as

instituições de oferta

formativa regular e

profissional da zona

"alimentada" pelos alunos

do agrupamento.

Número de sessões informativas/de

esclarecimento para pais/EE, a

realizar a partir do mês de

Fevereiro, para 6º, 7º, 8º e 9º ano.

1 Sessão para 7º e 8º ano e 3 sessões

para 6º e 9º ano com os EE,

desenvolvidas pelo GAAF

Garantir 1 sessão para 7º e

8º ano e 3 sessões para 6º e

9º ano com os EE,

desenvolvidas pelo GAAF,

por cada ano.

Número de sessões abertas ao 9º

ano. Inexistência de um Dia Aberto à Escola

Realização de um Dia Aberto

à Escola, ação conjunta do

Psicólogo do SPO e da EPIS,

com todas as turmas do 9º

ano, para a divulgação da

oferta formativa do

concelho.

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EIXO 3 - GESTÃO E ORGANIZAÇÃO

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

"...a finalidade principal da supervisão acompanhada será ajudar os formandos a tornar-se

supervisores da sua própria prática e que, se isso não acontecer, falhou no essencial: dotá-

los da vontade e capacidade de (re) concetualizarem o seu saber pedagógico e

participarem, individual e coletivamente, na (re) construção da pedagogia escolar."

(VIEIRA, F. Educ. Soc., Campinas, vol. 29, n. 105, p. 197-217, jan./abr. 2009).

Na prática, esta ação visa uma metodologia que permita às estruturas intermédias, uma

coadjuvação por outros docentes no sentido de aferir e garantir a execução das

competências dos supervisores pedagógicos.

Constituição de equipas, por ciclo, para elaborar instrumentos de avaliação; aferir a sua

classificação e garantir todos os procedimentos que conduzam à concretização das metas

de aprendizagem, propostas por ano de escolaridade, no 1º ciclo.

A ação, com observação direta na sala de aula, deverá incidir, preferencialmente, nos

seguintes anos de escolaridade:

1º Ciclo:

Todas as turmas de 2º, 3º e 4º ano de escolaridade, no que respeita aos

instrumentos de avaliação;

Todas as turmas do 1º ano, no que respeita à supervisão das metas de

aprendizagem. O que se pretende com esta ação é que os alunos que estejam em

risco de concluir este ano, sem alcançar as metas definidas para os domínios

“Decifrar e escrever palavras” e “Compreender e interpretar textos”, sejam

devidamente identificados até ao Carnaval.

2º / 3 º Ciclo:

Ao nível dos instrumentos de avaliação: todas as turmas e anos.

Ao nível da supervisão das metas de aprendizagem: 3 turmas do 5º e 3 turmas de 6º

ano; 3 turmas do 7º ano; 2 turmas do 8º ano e 2 turmas do 9º ano. Deverá

assegurar-se, até ao Carnaval, que as medidas de apoio aplicadas aos alunos são as

mais adequadas, fazendo um acompanhamento das mesmas até ao final do ano

letivo.

Público-alvo: Todas as turmas (tendo em atenção a descrição sumária).

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57

Objetivo 1: Garantir a equidade de procedimentos.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de testes intermédios

internos aplicados por ano e

disciplina

Realização de testes intermédios

internos em todos os anos de

escolaridade, às disciplinas

previamente selecionadas

Garantir a realização de testes

intermédios internos nas

disciplinas com maior

insucesso

Objetivo 2: Permitir uma supervisão eficaz na aplicação de instrumentos de avaliação e sua consequente

classificação.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de testes intermédios

internos com falhas detetadas na

construção

Foram detetadas falhas na elaboração

construção de alguns testes

intermédios internos

Garantir a inexistência de

falhas na construção dos

testes intermédios internos

Número de erros na classificação

dos testes intermédios internos

Garantiu-se a uniformidade de

procedimentos na classificação dos

testes intermédios internos

Continuar a garantir a

uniformidade de

procedimentos na

classificação dos testes

intermédios internos

Objetivo 3: Dar continuidade à supervisão em ambiente de sala de aula.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de docentes com

supervisão em ambiente de sala de

aula

Foram supervisionadas mais de 1/3

das turmas

Garantir a supervisão de 50%

da totalidade dos docentes,

mediante indicadores

previamente estabelecidos

ARTICULAÇÃO CURRICULAR

Constituir grupos responsáveis pela elaboração de documentos de articulação vertical nas

disciplinas de Matemática, Português e Inglês (1º Ciclo: 3 Docentes; 2º Ciclo: 1 Docente de

Português; 1 Docente de Matemática; 1 Docente de Inglês; 3º Ciclo: 1 Docente de

Português; 1 Docente de Matemática e 1 Docente de Inglês; Coordenadora da Articulação

Curricular). Articulação horizontal – incluir na organização da avaliação sumativa por

período, uma reunião de departamento do 2º ao 3º ciclo, como garantia da aplicação justa e

equitativa dos critérios aprovados. Assim, de cada departamento resultará uma secção área

disciplinar/disciplina, que reunirá para análise dos instrumentos de registo da avaliação

proposta para cada aluno das diferentes turmas.

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Público-alvo: Alunos e docentes do 1º, 2º e 3º ciclo.

Objetivo 1: Intensificar a articulação vertical.

Indicadores Dados de partida Metas

Documento transversal de

articulação disciplinar - MAT

com diagnóstico de dificuldades e

estratégias de melhoria, tendo em

conta as metas curriculares

Existência de um documento

transversal do 1º ao 3º ciclo, na área

curricular de Matemática, domínio da

OTD

Garantir a elaboração de um

documento transversal

1º ao 3º ciclo - Matemática

Documento transversal de

articulação disciplinar - PORT

com diagnóstico de dificuldades e

estratégias de melhoria, tendo em

conta as metas curriculares

Inexistência de um documento

transversal do 1º ao 3º ciclo, no

âmbito da área curricular de

Português

Garantir a elaboração de um

documento transversal

1º ao 3º ciclo - Português

Documento transversal de

articulação disciplinar - ING

com diagnóstico de dificuldades e

estratégias de melhoria, tendo em

conta as metas curriculares

Inexistência de um documento

transversal do 1º ao 3º ciclo, no

âmbito da área curricular de Inglês

Garantir a elaboração de um

documento transversal

1º ao 3º ciclo - Inglês

Objetivo 2: Intensificar a articulação horizontal no 2º e 3º ciclo antes das reuniões de avaliação.

Indicadores Dados de partida Metas

Nº de reuniões de Departamento

prévias às reuniões de avaliação Não há registo de ações deste género

Garantir a realização de uma

reunião de departamento

por período

MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Equipa multidisciplinar que monitoriza e avalia a operacionalização do Projeto Educativo

em função das metas do plano de melhoria, tendo como referencial os domínios da

avaliação externa. Esta monitorização permite formular e implementar ciclos de melhoria.

Tanto esta ação, como a seguinte serão dinamizadas por docentes, orientados pela perita

externa. Estes docentes são constituídos por: Coordenadores de Departamentos,

Coordenadores de Estabelecimentos e outros, nas suas componentes de trabalho de

estabelecimento ou em horas de crédito horário, devidamente fundamentadas pelo

Despacho Normativo nº 13-A/2012, art.º 12º.

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59

Estes docentes integrarão um grupo, ao qual será dada a oportunidade para desenvolver o

seu trabalho de monitorização/supervisão pedagógica em ambiente de formação contínua,

creditada pelo Centro de Formação, com recurso à perita externa como formadora. Assim,

prevê-se que a motivação dos docentes, através do desenvolvimento profissional, com

enriquecimento do nosso plano de formação por um lado e a sustentabilidade deste

processo, por outro, ficará assegurada.

Público-alvo: Comunidade educativa

Alunos - participação da Associação de Estudantes nos painéis de monitorização;

Docentes - participação dos docentes em painéis de monitorização e em todo o

processo de monitorização;

Pais e encarregados de educação - participação da Associação de Pais e Parceiros.

Objetivo 1: Monitorizar e avaliar a consecução das metas do PE.

Indicadores Dados de partida Metas

Relatórios de monitorização, a

apresentar em Conselho

Pedagógico

Pelo menos 1 relatório em cada

reunião de Conselho Pedagógico

Identificar os desvios às metas em

cada relatório elaborado para o

Conselho Pedagógico

Objetivo 2: Sistematizar os mecanismos de autoavaliação.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de painéis de

monitorização realizados.

5 Painéis de monitorização

dinamizados

Garantir a realização de:

- 2 Painéis no 1º período

- 1 Painel no 2ºperiodo

- 1 Painel no 3º período

Número de Workshops realizados. 1 Workshop dinamizado Garantir a realização de 3

Workshops

Número de seminários regionais

dinamizados pelo agrupamento

(Micro-redes)

Não há registo de ações deste

género

Garantir a realização de 1

seminário

Objetivo 3: Atualizar, semestralmente, o Plano de melhoria, considerando indicadores de qualidade.

Indicadores Dados de partida Metas

Nº de recomendações incluídas no

Plano de melhoria, surgidas dos

desvios identificados em relatórios

do Observatório da Qualidade.

5 Alterações efetuadas ao Plano de

melhoria anual

Incluir no Plano de melhoria todas

as recomendações sugeridas pelo

OQ e aprovadas pelos órgãos

competentes

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EIXO 4 - RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIAS - COMUNIDADE E PARCERIAS

DIA ABERTO À COMUNIDADE

Realização de um dia dedicado à auscultação da comunidade educativa, organizado em

torno de temas e problemas identificados previamente.

Público-alvo: Comunidade educativa

Alunos - participação da Associação de Estudantes;

Docentes - participação dos docentes nas atividades;

Pais e encarregados de educação - participação da Associação de Pais, pais e

parceiros locais.

Objetivo 1: Promover a reflexão partilhada.

Indicadores Dados de partida Metas

Painéis de monitorização

realizados no Dia Aberto

Não há registo de ações deste

género Realização de dois painéis

Implementação das sugestões de

melhoria que resultem desta

reflexão

Não há registo de ações deste

género

Garantir que as sugestões

aprovadas são implementadas

Objetivo 2: Envolver os encarregados de educação e os alunos na monitorização e autoavaliação.

Indicadores Dados de partida Metas

Número de encarregados de

educação presentes nos painéis do

Dia Aberto

Não há registo de ações deste

género

Garantir a presença de 10% dos

encarregados de educação

Número de alunos presentes nos

painéis do Dia Aberto

Não há registo de ações deste

género

Garantir a presença de 10% dos

alunos

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7. METAS GERAIS / PLANO DE MELHORIA 2013 |2014

7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa

PROVA 1: LÍNGUA PORTUGUESA - 4º ANO

HIS

RIC

O

Ano letivo

Número total de níveis

5 4 3 2 1

2009/10 26 55 104 25 1

2010/11 13 66 78 45 1

2011/12 7 66 70 53 1

2012/13 0 13 44 44 5

Taxa de sucesso / Classificação média

HIS

RIC

O

Ano letivo

Taxa de sucesso Classificação média

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

2009/10 87,68% 90,72% -3,04% 3,38 3,41 -0,03

2010/11 77,34% 85,41% -8,07% 3,22 3,43 -0,21

2011/12 72,59% 79,18% -6,59% 3,13 3,35 -0,22

2012/13 53,77% 51,67% +2,10% 2,61 2,61 +0,00

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional

em: 0,0 p.p. -4,19% -4,19%

Igual ou superior a

-5 %

Submeta B Melhorar a distância da

classificação média para o valor nacional em:

0,05 -0,14 -0,09 Melhorar pelo

menos 0,05

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62

PROVA 2: MATEMÁTICA - 4º ANO

HIS

RIC

O

Ano letivo

Número total de níveis

5 4 3 2 1

2009/10 31 49 105 25 2

2010/11 13 41 57 84 6

2011/12 0 17 60 105 14

2012/13 7 38 31 28 2

Taxa de sucesso / Classificação média

HIS

RIC

O

Ano letivo

Taxa de sucesso Classificação média

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

2009/10 87,26% 87,75% -0,49% 3,39 3,47 -0,08

2010/11 55,22% 77,69% -22,47% 2,86 3,39 -0,53

2011/12 39,29% 55,09% -15,80% 2,41 2,78 -0,37

2012/13 71,70% 63,07% +8,63% 3,19 2,94 +0,25

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:

5,0 p.p. -9,88% -4,88% Melhorar pelo menos 5 p.p.

Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:

0,10 -0,22 -0,12 Melhorar pelo

menos 0,10

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63

PROVA 3: LÍNGUA PORTUGUESA - 6º ANO

HIS

RIC

O

Ano letivo

Número total de níveis

5 4 3 2 1

2009/10 3 52 165 36 5

2010/11 6 71 93 44 1

2011/12 8 42 96 40 2

2012/13 2 21 79 78 2

Taxa de sucesso / Classificação média

HIS

RIC

O

Ano letivo

Taxa de sucesso Classificação média

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

2009/10 84,29% 87,48% -3,19% 3,05 3,17 -0,12

2010/11 79,07% 81,66% -2,59% 3,17 3,26 -0,09

2011/12 77,66% 74,79% +2,87% 3,07 3,05 +0,02

2012/13 56,04% 56,42% -0,38% 2,69 2,72 -0,03

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:

0,0 p.p. -0,03% -0,03%

Igual ou superior a

-5 %

Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:

0,00 -0,03 -0,03

Igual ou superior a

-0,05

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PROVA 4: MATEMÁTICA - 6º ANO

HIS

RIC

O

Ano letivo

Número total de níveis

5 4 3 2 1

2009/10 6 26 135 89 8

2010/11 9 50 77 69 10

2011/12 7 30 49 87 12

2012/13 5 34 59 67 17

Taxa de sucesso / Classificação média

HIS

RIC

O

Ano letivo

Taxa de sucesso Classificação média

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

2009/10 63,26% 75,38% -12,12% 2,75 3,07 -0,32

2010/11 63,26% 61,44% +1,82% 2,90 2,94 -0,04

2011/12 46,49% 54,05% -7,56% 2,64 2,80 -0,16

2012/13 53,85% 48,57% +5,28% 2,69 2,62 +0,07

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:

0,0 p.p. -0,16% -0,16%

Igual ou superior a

-5 %

Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:

0,00 -0,04 -0,04

Igual ou superior a

-0,05

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65

PROVA 5: LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO

HIS

RIC

O

Ano letivo

Número total de níveis

5 4 3 2 1

2009/10 0 10 36 25 0

2010/11 1 11 42 56 1

2011/12 0 5 38 30 1

2012/13 0 14 27 36 1

Taxa de sucesso / Classificação média

HIS

RIC

O

Ano letivo

Taxa de sucesso Classificação média

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

2009/10 64,79% 70,96% -6,17% 2,79 2,96 -0,17

2010/11 48,65% 56,23% -7,58% 2,59 2,73 -0,14

2011/12 58,11% 65,41% -7,30% 2,64 2,83 -0,19

2012/13 52,56% 50,10% 2,46% 2,69 2,61 0,08

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:

0,0 p.p. -4,14% -4,14% Igual ou

superior a -5 %

Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:

0,05 -0,08 -0,03 Melhorar pelo

menos 0,05

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66

PROVA 6: MATEMÁTICA - 9º ANO

HIS

TÓR

ICO

Ano letivo

Número total de níveis

5 4 3 2 1

2009/10 0 10 22 27 12

2010/11 1 16 29 53 12

2011/12 1 9 33 31 0

2012/13 10 11 26 23 0

Taxa de sucesso / Classificação média

HIS

TÓR

ICO

Ano letivo

Taxa de sucesso Classificação média

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

Cristelo Nacional Diferença Cristelo/ Nacional

2009/10 45,07% 51,02% -5,95% 2,42 2,70 -0,28

2010/11 41,44% 40,61% +0,83% 2,47 2,43 +0,04

2011/12 58,11% 55,51% +2,60% 2,73 2,87 -0,14

2012/13 67,14% 39,34% +21,70% 3,11 2,42 +0,69

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a distância da taxa de sucesso para o valor nacional em:

0,0 p.p. 8,38% 8,38% Igual ou

superior a -5 %

Submeta B Melhorar a distância da classificação média para o valor nacional em:

0,00 0,13 0,13 Igual ou

superior a -0,05

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67

7.2 Domínio II - Sucesso Escolar na Avaliação Interna

1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

HIS

TÓR

ICO

Ano letivo

N.º

to

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un

os

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o E

B R

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isci

plin

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% d

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un

os

com

po

siti

va a

to

das

as

dis

cip

linas

2009/10 830 21 2,53%

2010/11 792 14 1,77%

2011/12 754 31 4,11% 754 662 87,80%

2012/13 444 10 2,25% 444 420 94,59%

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a taxa de insucesso em: 0,0 p.p. 2,71% 2,71% Menor ou igual

a 10%

Submeta B Melhorar a percentagem de alunos com positiva a todas as disciplinas em:

4,0 p.p. 91,20% 95,20% Melhorar pelo menos 4 p.p.

Page 68: PROJETO EDUCATIVO TEIP - Agrupamento de Cristelomoodle.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/.../Projeto...2011_2014.pdf · 7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa 61

68

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a taxa de insucesso em: 0,0 p.p. 3,60% 3,60% Menor ou igual

a 10%

Submeta B Melhorar a percentagem de alunos com positiva a todas as disciplinas em:

4,0 p.p. 71,66% 75,66% Melhorar pelo menos 4 p.p.

2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

HIS

TÓR

ICO

Ano letivo

mer

o t

ota

l de

alu

no

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scri

tos

no

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Reg

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to

das

as

dis

cip

linas

% d

e al

un

os

com

po

siti

va a

to

das

as

dis

cip

linas

2009/10 511 17 3,33%

2010/11 431 4 0,93%

2011/12 414 29 7,00% 414 279 67,39%

2012/13 349 10 2,87% 349 265 75,93%

Page 69: PROJETO EDUCATIVO TEIP - Agrupamento de Cristelomoodle.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/.../Projeto...2011_2014.pdf · 7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa 61

69

3º CICLO DO ENSINO BÁSICO H

ISTÓ

RIC

O

Ano letivo

mer

o t

ota

l de

alu

no

s in

scri

tos

no

EB

Reg

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mer

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no

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Taxa

de

insu

cess

o e

sco

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mer

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alu

no

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o d

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un

os

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to

das

as

dis

cip

linas

% d

e al

un

os

com

po

siti

va a

to

das

as

dis

cip

linas

2009/10 345 37 10,72%

2010/11 368 41 11,14%

2011/12 314 63 20,06% 368 154 41,85%

2012/13 352 26 7,39% 427 246 57,61%

Submetas a contratualizar Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Submeta A Melhorar a taxa de insucesso em: 5,0 p.p. 12,86% 7,86%

Melhorar pelo menos 5 p.p.

Submeta B Melhorar a percentagem de alunos com positiva a todas as disciplinas em:

4,0 p.p. 49,73% 53,73% Melhorar pelo menos 4 p.p.

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70

7.3 Domínio III - Interrupção Precoce do Percurso Escolar

ENSINO BÁSICO

HIS

TÓR

ICO

Ano letivo

Insc

rito

s (1

)

Ret

ido

s e

Excl

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os

po

r ex

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2009/10 1753 0 9 2 11 0,63%

2010/11 1643 0 7 1 8 0,49%

2011/12 1539 0 0 2 2 0,13%

2012/13 1222 1 2 1 4 0,33%

(1) Excluindo transferidos, pré-escolar e cursos EFA

Meta a contratualizar

Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Meta Melhorar a taxa de interrupção precoce do percurso escolar em:

0,00% 0,32% 0,32% Menor ou igual

a 0,8%

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71

7.4 Domínio IV - Indisciplina

ENSINO BÁSICO

HIS

TÓR

ICO

Ano letivo

Insc

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N.º

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Insc

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un

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A)

2011/12 1539 24 22 46 2 0,03

2012/13 1220 9 31 40 0,03 0,03

(1) Excluindo transferidos, pré-escolar e cursos EFA

Meta a contratualizar

Valor de partida

Valor de chegada

Valor de chegada mínimo

Meta Melhorar a taxa de interrupção precoce do percurso escolar em:

0,00% 0,03 0,03 Menor ou igual

a 0,1%

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72

8. ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA DO PROJETO EDUCATIVO TEIP 3

Esta atividade tem como missão principal orientar a avaliação do projeto educativo TEIP

programado para o período de 2011 a 2014.

A avaliação de qualquer projeto visa promover uma reflexão conjunta sobre o mesmo e

sobre os seus impactos – permitindo, entre outros objetivos, a reformulação ou até a

elaboração de um novo projeto educativo. Programar-se-á o encadeamento de atividades

que se aglutinam, cronologicamente, em 7 etapas distintas. Pretende-se, com elas, garantir

o efetivo acompanhamento das várias ações que constituem o projeto educativo e

compreender os trilhos do percurso efetuado, podendo implicar reformulações

intermédias do processo. Tal monitorização é entendida sob a forma de patamares de

concretização de metas intermédias, com vista às metas nucleares do final do projeto. Isto

é, não obstante existir um projeto e ações programadas a dois anos – metas a longo prazo –

o acompanhamento e avaliação das atividades pressupõe traçar metas a curto e médio

prazo.

Para cada uma das etapas, para além de uma sistematização das atividades a desenvolver,

associam-se a elas, de forma contínua, as seguintes variáveis:

Identificação do nº da ação do projeto educativo avaliada nessa etapa;

Identificação dos intervenientes envolvidos na avaliação;

Delimitação do período de tempo em que decorre a etapa;

Calendarização de reuniões com os intervenientes. Para além das programadas,

podem ou devem ocorrer reuniões sempre que necessário. Estas reuniões realizam-

se em dois grupos distintos:

o Reuniões específicas – momentos de encontro entre os recursos humanos

envolvidos em cada atividade/ação. Podem incluir a presença do

Coordenador do projeto educativo TEIP e/ou do Consultor.

o Reuniões da equipa TEIP – momentos de encontro da equipa responsável

pelo projeto educativo. Incluem sempre a presença do coordenador do

projeto educativo TEIP e do Consultor.

Para uma melhor assunção do que se pretende concretizar, esta atividade está

sistematizada no diagrama representado em baixo, onde se explicitam todas as etapas e

variáveis que a constituem:

Page 73: PROJETO EDUCATIVO TEIP - Agrupamento de Cristelomoodle.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/.../Projeto...2011_2014.pdf · 7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa 61

73

1ª ETAPA

• (a) Atribuição das ações - responsáveis

• (b) Planificação das ações com metas intermédias;

• (c) Redação de protocolos

2ª ETAPA

• (a) Implementação de todas as atividades propostas;

• (b) Monit. dos resultados académicos;

• (c) Monit. dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias;

• Aprovação do plano de melhoria do Agrupamento proposto pelo Obs. da Qualidade

3ª ETAPA

• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;

• (b) Monitorização dos resultados académicos;

• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias;

4ª ETAPA

• (a)Monitorização dos resultados académicos;

• (b) Monitorização do abandono escolar e absentismo;

• (c) Avaliação das atividades.

5ª ETAPA

• a) Implementação de todas as actividades propostas;

• (b) Monitorização dos resultados académicos;

• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias

6ª ETAPA

• (a) Avaliação e reajustamento das actividades;

• (b) Monitorização dos resultados académicos;

• (c) Monitorização dos planos de recup./acomp.;

• (d) Envolvimento das famílias.

7ª ETAPA

• (a) Balanço final de todo o Projeto Educativo TEIP II.

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• Coord. PE TEIP

• Coord. ações /atividades

Interv.

• Coord. PE TEIP

• Coord. ações

• Presidente Associação Pais

• Coord. Obs. da Qualidade

Interv.

• Coord. PE TEIP

• Coord. ações

• Presidente AssociaçãoPais

• Coord. Obs. da Qualidade

Interv.

• Coord. PE TEIP

• Coord. ações;

• Presidente Associação Pais

• Coord. Obs. da Qualidade

Interv.

• Coord. PE TEIP

• Coord. ações;

• Presidente Associação Pais

• Coord. Obs. da Qualidade

Interv.

• Coord. TEIP

• Coord. ações

• Presidente Associação Pais

• Coord. Obs. da Qualidade

Interv.

• Coord. PE TEIP

• Coord. ações

• Presidente Associação Pais

• Coord. Obs.da Qualidade

Interv.

REU

NIÕ

ES

ESP

ECÍF

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Reunião I Reunião II Reunião III

Reunião IV Reunião V Reunião VI Reunião VII

REU

NIÕ

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EQU

IPA

TE

IP

1º momento 2º momento 3º momento 4º momento 5º momento 6º momento

Diagrama conceptual – Orientação estratégica do Projeto Educativo TEIP III

Page 74: PROJETO EDUCATIVO TEIP - Agrupamento de Cristelomoodle.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/.../Projeto...2011_2014.pdf · 7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa 61

74

Preâmbulo:

Toda a orientação estratégica está concentrada na avaliação, acompanhamento, reflexão e

divulgação dos resultados e de todo o processo ligado à implementação do Plano de

Intervenção do Projeto Educativo. Para esta orientação estratégica, que terá os necessários

ajustes que a consultora indicar, prevê-se a sua aplicação em duas fases distintas, uma mais

dirigida às atividades (ou determinadas atividades), outra mais orientada para a estratégia

global:

No que respeita à Fase II, tenta-se aqui deixar uma descrição do que se pretende

desenvolver em cada uma das etapas:

1ª Etapa – Negociação

Nesta etapa joga-se uma boa parte do sucesso do projeto educativo. A atribuição de

tarefas e responsáveis por elas, a planificação e a elaboração de protocolos são a mola de

impulsão para um arranque com efetivo sucesso.

2ª Etapa – Operacionalização inicial:

Momento de reflexão crítica: divulgação da autoavaliação e avaliação de final de período

Pretende-se aqui iniciar todo o programa, agilizando procedimentos, dinamizando

as ações. Nesta fase também o Observatório da Qualidade terá a oportunidade de dar a

conhecer à comunidade educativa o plano de melhoria. O final desta fase culminará com

uma reunião da equipa TEIP a fim de proceder ao primeiro balanço global.

Page 75: PROJETO EDUCATIVO TEIP - Agrupamento de Cristelomoodle.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/.../Projeto...2011_2014.pdf · 7.1 Domínio I - Sucesso Escolar na Avaliação Externa 61

75

3ª Etapa – Operacionalização intermédia:

Momento de reflexão crítica e reflexão dos resultados, com divulgação dos Planos de

Acompanhamento Pedagógico (PAP); divulgação e reflexão dos resultados do 2º período

Já na posse de todos os elementos capazes de efetuar o real “estado das coisas”,

esta etapa permite proceder a eventuais reajustamentos, prevendo-se uma reformulação

de metas.

4ª Etapa – Balanço anual:

Momento de reflexão mais globalizante – balanço crítico do projeto

Terminado um ano letivo, é o momento ideal para se efetuarem as primeiras ilações,

reorientando caminhos e/ou procedimentos que implicam, entre outras, reajustamentos de

recursos materiais/financeiros e renegociação de recursos humanos.

Esta etapa marca a efetiva transição do projeto para um patamar mais elevado, na busca da

excelência. Demarcados os constrangimentos, agarradas as oportunidades e potenciando

os pontos fortes, pensamos estar preparados para um ano letivo em que, embora passando

pelas mesmas etapas, o grau de exigência é deveras superior.

5ª Etapa – Operacionalização continuada

De forma comparativa, nesta fase, repetem-se os procedimentos da 2ª etapa, prevendo-se

que muitos dos procedimentos deverão estar já rotinados no quotidiano dos

intervenientes.

6ª Etapa – Operacionalização final

Augura-se que esta fase seja o corolário de todas as ações. Embora o projeto ainda esteja a

desenrolar-se é o momento ideal para compreender o grau de progresso já efetuado a

todos os níveis propostos.

7ª Etapa – Balanço final

Nesta etapa comparam-se resultados, medem-se graus de concretização e traçam-se

orientações para novos projetos. Com a compreensão dos pontos fracos e fortes, estamos

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76

certos que poderemos compreender melhor as nossas potencialidades, tentando contornar

ou até resolver os constrangimentos. Acreditamos que nesta fase estaremos, portanto, mais

amadurecidos, seguros pelo alcance da excelência em pelo menos três dos cinco domínios:

liderança, organização e gestão escolar, resultados académicos, prestação de serviço

educativo, autoavaliação. Claro está que toda a monitorização/avaliação efetuada, em

qualquer uma das etapas, envolve uma panóplia de instrumentos de registo que nos

propomos a elaborar, para além dos já existentes no nosso agrupamento e que são já uma

prática enraizada nos nossos processos de acompanhamento e de melhoria nos vários

domínios, aquando da autoavaliação. Para além desses, teremos em conta os instrumentos

sugeridos pela própria DGIDC no “guião de avaliação dos projetos TEIP 3”.

EQUIPA DE COORDENAÇÃO PE / TEIP

Nome Grupo de docência Função ou cargo

Mário Rocha 520 Diretor

Manuel Lourenço 240 Adjunto Coordenador do Projeto TEIP 3 Coordenador do Plano Anual de Atividades

Luís Dantas 500 Coordenador do Observatório da Qualidade

Jorge Pinto 510 Coordenador de Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Filomena Mateus 220 Coordenador de Departamento de Línguas

Antónia Brandão 110 Coordenador de Departamento do 1º Ciclo

Patrícia CONSULTORA – Universidade de Coimbra

EIXOS DE AÇÃO DO PLANO DE MELHORIA

Eixo de Ação

Eixo nº 1 Apoio à Melhoria das Aprendizagens

Eixo nº 2 Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

Eixo nº 3 Gestão e Organização

Eixo nº 4 Relação Escola-Famílias - Comunidade e Parcerias

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77

ARTICULAÇÃO: EQUIPA DE RESPONSÁVEIS DAS AÇÕES /COORDENAÇÃO DO PE

OBSERVATÓRIO

DA

QUALIDADE

Coordenador PE /PAA

Serviço de Psicologia e

Orientação

Coordenador Formação de

Pessoal Docente Não Docente

PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO

Coordenadores de

Departamento Curricular Parceiros

Coordenador dos Diretores de

Turma e Áreas Curriculares não

Disciplinares

Associação de Pais e

Encarregados de Educação

Assembleia de Delegados

de Turma Técnicos de Psicologia,

Educação Social, Ciências da

Educação, Serviço Social

Representantes dos Assistentes

Operacionais

Educação Especial e Apoio

Educativo

CONSULTORA

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78

9. CONTRATO PROGRAMA

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79

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80

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81

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82

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83

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84

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85

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86

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87

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88

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89

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90

10. PROCESSO TÉCNICO PEDAGÓGICO

(De acordo com o artigo 32º do Decreto Regulamentar 84-A/2007)

Local onde se encontra a informação

1.2 Objetivos Gerais Projeto Educativo

1.3 Objetivos Específicos Plano de Melhoria

1.4 Conteúdos Programáticos Programas das Disciplinas

Dat@cris – Projeto Curricular de Turma

1.5 Metodologias

Planificação das áreas disciplinares:

• Departamento do Pré escolar

• Departamento do 1º Ciclo

• Departamento de Matemática e Ciências

Experimentais

• Departamento de Línguas

• Departamento de Ciências Sociais e Humanas

• Departamento de Expressões

1.6 Avaliação

Sumativa

Dat@cris – Projeto Curricular de Turma

• 1º Período

• 2º Período

• 3º Período

Formativa Dat@cris – Projeto Curricular de Turma

• Ao longo do ano letivo, conforme calendário de testes

Semestral Relatórios DGE - TEIP

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91

CRONOGRAMA DA ATIVIDADES

Eixo 1 - Apoio à melhoria das aprendizagens

Eixo 2 - Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

Eixo 4 – Relação Escola-Famílias-Comunidade e Parcerias

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

Início Termo Início Termo Início Termo

Ensino

Básico

1º CEB

16/SET 2013

17/DEZ 2013

06/JAN 2014

04/ABR 2014

22/ABR 2014

13/JUN 2014

Ensino

Básico

2º/3º CEB

16/SET 2013

17/DEZ 2013

06/JAN 2014

04/ABR 2014

22/ABR 2014

6º e 9º Ano 6/JUN/2014

5º, 7º e 8º

Ano 13/JUN/2014

Calendário escolar: Conforme o Despacho n.º 8248/2013

Eixo 3 – Gestão e Organização

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

Início Termo Início Termo Início Termo

Ensino

Básico

1º /2º/3º

CEB

01/SET 2013

31/DEZ 2013

01/JAN 2014

04/ABR 2014

05/ABR 2014

31/AGO 2014

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92

3. INTERVENIENTES

Local onde se encontra a informação

3.1 Professores Dat@cris – Projeto Curricular de Turma (T01 RTP)

3.2 Alunos Dat@cris – Projeto Curricular de Turma (T02 TPS)

3.3 Técnicos Especializados Dat@cris – Observatório Social (T02 TOS)

4. SUMÁRIOS DAS SESSÕES FORMATIVAS

Local onde se encontra a informação

4.1 Professores

Livro de ponto

Livro de ponto digital

Dat@cris – Projeto Curricular de Turma

(T01 RTP)

4.2 Alunos

Livro de ponto

Livro de ponto digital

Dat@cris – Projeto Curricular de Turma

(T02 TPS)

5. MATERIAIS DE APOIO

Local onde se encontra a informação

5.1 Manuais Listagem de manuais adotados

5.2 Textos de Apoio

Plataforma Moodle (Departamentos)

• Pré-escolar

• 1º Ciclo

• Matemática e Ciências Experimentais

• Línguas

• Ciências Sociais e Humanas

• Expressões

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93

6. MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE

Local onde se encontra a informação

6.1 Testes Plataforma Moodle

(Dossier do coordenador de Departamento) 6.2 Fichas

6.3 Relatórios individuais do professor Dat@cris – Relatórios de atividade

Dat@cris – Relatório de avaliação - PAA

6.4 Competências desenvolvidas e avaliação

6.5 Classificações do aproveitamento Dat@cris / JPM Alunos

6.6 Instrumentos de monitorização /avaliação Dat@cris Observatório da Qualidade Plataforma Moodle

7. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS FORMADORES

Local onde se encontra a informação

7.1 Perspetivas dos alunos (questionários de satisfação)

Observatório da Qualidade Plataforma Moodle

Local onde se encontra a informação

8. Relatório final de execução Relatório do Plano de Atividades

9. Atas, outros documentos que evidenciem acompanhamento e avaliação da atividade

Dat@cris - Relatórios

Dossier de atas dos Departamentos:

• Pré-escolar

• 1º Ciclo

• Matemática e Ciências Experimentais

• Línguas

• Ciências Sociais e Humanas

• Expressões

Dossier de atas dos Conselhos de Turma:

• Pré-escolar

• 1º, 2º e 3º Ciclo

10. Publicitação e informação produzida para

divulgação da atividade

Identificação em todos os documentos

Canal interno de TV - Infochannel

Informação à entrada das escolas

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94

11. DIVULGAÇÃO E CONCLUSÃO

A divulgação do projeto far-se-á sempre de acordo com as reflexões elaboradas

pelas equipas de coordenação das atividades do Plano de Intervenção.

Estas reflexões, como já se referiu serão alargadas a todas as estruturas

intermédias, onde se deverão propor estratégias de alteração, apontando novos caminhos.

O Observatório deverá zelar por garantir que toda a comunidade conheça os resultados das

atividades desenvolvidas e os seus planos de melhoria.

Para além dos meios formais já existentes, a divulgação do projeto concretizar-se-á

das seguintes formas:

No jornal “O papagaio”;

Na plataforma da escola;

Na página da escola;

Em folhetos informativos.

Um Projeto Educativo é uma realidade dinâmica, pelo que deverá ser enriquecido

com a criação de instrumentos que permitam chegar ao contexto do processo

ensino/aprendizagem. Será imprescindível um corpo docente estável no sentido de uma

maior eficácia na sua concretização.

Na reestruturação do Projeto Educativo, é crucial:

Criar o gosto de vir à Escola;

Cativar os pais para a Escola;

Desenvolver estratégias alternativas para o funcionamento da aula;

Inovar as atividades socioculturais intra e extra turma;

Levar a escola ao meio envolvente;

Incutir valores de cidadania.

Um projeto desta natureza só tem sentido, se for avaliado e se atender à cultura da escola, à

sua organização, à sua estruturação para se construir o quotidiano.

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95

ANEXOS

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96

ANEXO A

Informações Gerais do Agrupamento

Atualizado em 22 de Outubro de 2013

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97

EB 2,3 de Cristelo – Código 344096 Morada: Rua Dr. Adriano Magalhães, nº201 – 4580-352 Cristelo Contactos: 255 783 280/ Fax: 255 783 732 Email: [email protected] URL: www.agrupamentoverticalcristelo.edu.pt/

Escola Básica de Sobrosa – Código 1310008 Morada: Rua Alameda 6 de Abril nº 173– 4580-605 Cristelo Contactos: 255 776 507 Email: [email protected] Capacidade prevista da Escola: regime normal – 15 Distância entre a Escola e a Sede: 3 Km

Escola Básica de Duas Igrejas – Código 1310011 Morada: Av. Da Telha – 4580-395 Cristelo Contactos: 255 866 916 Email: [email protected] Capacidade prevista da Escola: regime normal – 13 Distância entre a Escola e a Sede: 1,5 Km

JI Perletieiro – Código 640359 Morada: Lugar de Perletieiro – 4580-363 Cristelo Contactos: 255 785 848 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: regime normal – 1

JI Barreiras – Código 642836 Morada: Lugar de Barreiras – 4580-371 Duas Igrejas Contactos: 255 863 059 Email: [email protected] Distância entre a Escola e a Sede: 2,5 Km Capacidade prevista da Escola: regime normal – 2

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98

ANEXO B

Oferta Educativa e sua Frequência

Atualizado em 22 de Outubro de 2013

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99

E S C O L A S

EB

2/

3 d

e C

rist

elo

EB

de

So

bro

sa

EB

de

Du

as

Igre

jas

JI P

erl

eti

eir

o

JI B

arr

eir

as

Educação Pré-Escolar

----- 81 91 19 34

Ensino Básico

1º Ciclo ----- 240 190 ----- -----

2º Ciclo 250 ----- ----- ----- -----

3º Ciclo 367 ----- ----- ----- -----

PCA 10 ----- ----- ----- -----

CEF 22 ----- ----- ----- -----

CV 20 ----- ----- ----- -----

CA 41 ----- ----- ----- -----

Total 710 321 281 19 34

Total de alunos do Agrupamento: 1365

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100

ANEXO C

População Escolar

Atualizado em 22 de Outubro de 2013

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101

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Pré Escolar Nº de Alunos

3 Anos 4 Anos 5 Anos 6 Anos Total

48 72 102 3 225

Turmas 11

ENSINO BÁSICO

1º Ciclo Nº de Alunos

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano Total

93 108 105 124 430

Turmas 5 4 5 6 20

2º Ciclo Nº de Alunos

5º Ano 6º Ano Total

101 149 250

Turmas 4 6 10

3º Ciclo

Nº de Alunos

7º Ano 8º Ano 9º Ano Total

126 130 111 367

Turmas 5 6 5 16

PERCURSOS QUALIFICANTES

CEF CV CA

Nº de Alunos

CEF Manutenção

Campos Golfe

CV Artes e Ofícios

CA Técnico de Logística

CA Técnico

Instalação Elétricas

Total

22 20 21 20 83

Turmas 1 1 1 1 4

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102

ANEXO D

Meio Socioeconómico

Atualizado em 1 de Outubro de 2012

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103

IDADE MÉDIA DOS ALUNOS POR ANO DE ESCOLARIDADE

Ensino Básico

1º Ciclo

1º Ano 6 Anos

2º Ano 7 Anos

3º Ano 8 Anos

4º Ano 9 Anos

2º Ciclo 5º Ano 10 Anos

6º Ano 11 Anos

3º Ciclo

7º Ano 12 Anos

8º Ano 13 Anos

9º Ano 14 Anos

Percursos Qualificantes

CEF 16 Anos

CV 16 Anos

CA 17 Anos

SERVIÇO DE AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Ensino Básico

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo CEF

SASE A 217 163 174 21

SASE B 143 111 107 25

Totais 360 274 281 46

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo CEF

217

163 174

21

143 111 107

25

360

274 281

46

Alunos com SASE

ESCALÃO A ESCALÃO B Totais

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104

ESCOLARIDADE DOS PAIS

Educação

Pré-Escolar

Ensino Básico

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Habilitações Académicas Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe Pai Mãe

Não sabe ler nem escrever 0 0 0 0 5 0 4 0

1º Ciclo 114 122 232 237 179 176 135 135

2º Ciclo 35 37 144 145 126 129 135 141

3º Ciclo 39 47 40 35 12 22 28 28

Ensino Secundário 10 6 13 15 8 9 24 24

Ensino Superior 6 6 6 5 11 11 11 11

Outros (Formação) 10 2 7 7 8 8 18 18

Sem informação 26 20 5 3 13 7 14 12

Habilitações Académicas - Pai

0

50

100

150

200

250

Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

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105

Habilitações Académicas – Mãe

ACESSO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

0

50

100

150

200

250

Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Educação

Pré-escolar

Ensino Básico

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Computador em casa 220 412 344 357

Internet em casa 60 116 189 233

Sem informação 20 35 18 12

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106

0

100

200

300

400

500

Pré-escolar1º Ciclo

2º Ciclo3º Ciclo

Computador em casa Internet em casa Sem informação

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107

ANEXO E

Abandono Escolar e Retenções

Atualizado em 1 de Outubro de 2012

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108

ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES - JI E 1º CICLO

Ano Escolar

Alunos Matriculados

Ano de

Escolaridade

Abandono Escolar

Retenções

JI 1ºCEB Nº % Nº %

2004/05 370 1104 1º ao 4º 9 0,8 61 5,5%

2005/06 315 1119 1º ao 4º 9 0,8 46 4,2%

2006/07 319 1080 1º ao 4º 0 0 64 5,9%

2007/08 320 906 1º ao 4º 0 0 33 3,58%

2008/09 325 863 1º ao 4º 0 0 37 4,29%

2009/10 347 826 1º ao 4º 0 0 21 2,54%

2010/11 354 771 1º ao 4º 0 0 14 1,82%

2011/12 360 757 1º ao 4º 0 0 37 4,89%

2012/13

ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES - 2º E 3º CICLO

Ano Escolar

Alunos Matriculados Abandono Escolar Retenções

5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º 5º 6º 7º 8º 9º

2004/05 285 282 131 93 69 29 22 14 0 1 53 46 64 16 11

2005/06 275 259 156 77 82 24 17 13 3 0 36 30 44 18 14

2006/07 279 250 136 119 70 11 12 17 9 2 33 39 47 32 7

2007/08 268 262 129 103 89 8 4 4 3 0 33 35 28 21 8

2008/09 282 255 189 101 84 6 2 1 0 0 21 16 22 16 15

2009/10 234 271 95 118 84 1 1 0 0 0 12 5 16 11 11

2010/11 213 218 144 105 119 0 0 1 0 0 1 3 23 16 5

2011/12 201 213 121 100 93 0 0 1 1 0 14 16 23 24 18

2012/13

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109

ABANDONO ESCOLAR E RETENÇÕES

Taxa de abandono do Agrupamento

Ano Escolar

Escolaridade Alunos

Matriculados Abandono

Escolar (%) Retenções

(%)

2004/05 5º ao 9º 850 7,94% 22,4%

2005/06 5º ao 9º 845 5,2% 16,8%

2006/07 5º ao 9º 858 6,01% 18,61%

2007/08 5º ao 9º 903 2,7% 14,72%

2008/09 5º ao 9º 939 1,10% 9,88%

2009/10 5º ao 9º 851 0,24% 6,70%

2010/11 5º ao 9º 799 0,13% 6,01%

2011/12 5º ao 9º 782 0,26% 12,02%

2012/13 5º ao 9º 0,13% 5,67%

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110

ANEXO F

Resultados Escolares

Atualizado em 31 de Janeiro de 2012

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111

INSUCESSO ESCOLAR – 1º CICLO

2º ANO 3º ANO

4º ANO

ESCOLA 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12

ESTRADA 0,0% 8,33% 0,0% 8,33%

0,0% 3,70% 9,50% 3,70%

0,0% 7,40% 0,0% 0,0%

TRÁS AS EIRAS

11,11% 3,57% 4,00% 0,0%

4,35% 0,0% 0,0% 0,0%

0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

SOBROSA 0,0% 0,0% 0,0% 10,53%

8,33% 0,0% 0,0% 0,0%

0,0% 4,54% 0,0% 4,76%

SOUTO 11,43% 12,19% 13,8% 7,32%

0,0% 3,03% 0,0% 0,0%

0,0% 2,32% 0,0% 7,89%

ALTO DE VILA

12,12% 0,0% 10% 0,0%

0,0% 0,0% 6,50% 0,0%

0,0% 3,70% 3,40% 0,0%

CALVÁRIO 4,17% 4,76% 0,0% ---

0,0% 0,0% 0,0% ---

3,23% 2,50% 0,0% ---

CUNHA 26,47% 25,64% 0,0% ---

0,0% 0,0% 0,0% ---

7,41% 0,0% 13,0% ---

NOVAL 10,81% 28,00% 0,0% ---

0,0% 2,94% 0,0% ---

11,11% 0,0% 0,0% ---

VILELA --- --- --- 1,35%

--- --- --- 1,35%

--- --- --- 0,0%

TOTAL 10,4% 11,5% 5,1% 4,1% 6,7% 1,3% 2,3% 2,0% 0,5% 8,5% 2,0% 2,6% 1,8% 2,0% 3,5%

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112

DESEMPENHO DOS PERCURSOS ALTERNATIVOS

NÚMERO DE ALUNOS INSCRITOS RESULTADOS - % DE INSUCESSO

2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Nº de

alunos

Nº de

alunos

Nº de

alunos

Nº de

alunos

Nº de

alunos

%

Insucesso

+ de 3 neg

Nº de

alunos

%

Insucesso

+ de 3 neg

Nº de

alunos

%

Insucesso

+ de 3 neg

Nº de

alunos

%

Insucesso

+ de 3 neg

CU

RS

OS

DE

ED

UC

ÃO

FO

RM

ÃO

JARDINAGEM

E ESPAÇOS

VERDES

27 12 18 17 27 7,4% 12 0% 18 0% 16 0%

ELETRICISTA

DE

INSTALAÇÕES

16 14 21 19 16 25% 14 7,1% 21 0% 19 14%

SERVIÇO DE

MESA 20 20 18 18 20 5% 20 0% 18 0% 18 0%

MANUTENÇÃO

DE CAMPOS

DE GOLFE

------- ------- ------- 23 ------- ------- ------- ------- ------- ------- 22 0%

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113

INSUCESSO ESCOLAR – 2º E 3º CICLO

Disciplina

5º Ano 6º Ano

07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12

CN 14,4% 12,9% 13,6% 1,4% 15,1% 7,5% 11.5% 4,7% 3,2% 11,9%

EVT 5,5% 4,2% 0,9% 1,5% 2,2% 4,7% 0,8% 1,2% 0,5% 1,0%

EF 4,7% 3,6% 1,3% 0,5% 0,5% 1,6% 2,0% 1,8% 0,0% 0,0%

EM 7,1% 4,2% 0,5% 0,5% 4,3% 9,1% 5,6% 2,8% 1,5% 2,0%

HGP 16,3% 13,7% 7,6% 7,6% 8,7% 13,1% 5,9% 7,5% 9,3% 17,1%

Inglês 1 19,1% 15,2% 18,3% 8,6% 14,6% 23,8% 18,2% 14,9% 14,2% 18,5%

Português 14,4% 13,7% 11,9% 5,2% 13,6% 16,3% 11,9% 10,8% 7,3% 10,4%

Matemática 27,2% 16,6% 20,0% 11,4% 16,6% 37,7% 17,4% 14,5% 17,0% 24,2%

Insucesso/ano 12,7% 7,4% 5,5% 0,5% 7,0% 13,4% 5,5% 2,2% 1,4% 7,5%

Disciplina

7º Ano 8º Ano

07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12

CFQ 23,6% 15,2% 18,3 16,5% 25,2% 24,7% 24,0% 13,5% 13,3% 26,3%

CN 20,3% 14,1% 9,2% 20,5% 26,2% 5,2% 16,0% 6,8% 3,8% 13,7%

EA 0,0% 0,0% 10,9% 3,9% 5,6% 0,0% 0,0% 0,0% 6,7% 2,1%

EF 6,5% 1,6% 1,7% 4,2% 3,7% 5,1% 7,0% 1,5% 1,9% 2,0%

ET 4,1% 2,7% 0,0% 2,4% 14,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

EV 8,1% 4,0% 5,8% 12,6% 9,4% 5,2% 8,1% 11,3% 11,4% 5,3%

Espanhol --- --- --- 23,1% 15,2% --- --- --- --- 21,7%

Francês 14,6% 21,2% 19,2% 15,1% 25,0% 25,8% 6,0% 12,0% 17,1% 33,3%

Geografia 16,3% 21,2% 8,3% 18,2% 15,9% 17,5% 13,0% 6,0% 3,8% 11,6%

História 43,1% 23,4% 31,7% 31,5% 41,1% 35,1% 26,0% 17,3% 39,1% 33,7%

Inglês 3 32,5% 23,4% 37,5% 29,0% 27,5% 32,0% 34,0% 27,1% 36,2% 30,5%

Português 25,4% 13,0% 14,2% 21,3 24,2% 27,8% 19,0% 15,0% 14,3% 25,3%

Matemática 35,8% 24,5% 25,8% 35,5 33,3% 41,2% 50,0% 20,3% 41,0% 45,3%

Insucesso/ano 21,9% 11,6% 12,5% 16,7% 19,0% 20,4% 15,8% 8,0% 12,4% 24,0%

Disciplina 9º Ano

07/08 08/09 09/10 10/11 11/12

CFQ 8,4% 8,5% 6,0% 10,4% 18,5%

CN 1,2% 7,3% 8,3% 1,7% 8,7%

EF 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0%

ET 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

EV 2,5% 0,0% 0,0% --- ---

Francês 13,3% 19,5% 9,5% 9,6% 16,3%

Geografia 8,4% 19,5% 2,4% 0,0% 4,4%

História 18,1% 24,4% 23,8% 7,8% 50,0%

Inglês 5 30,1% 31,7% 33,3% 20,9% 34,8%

Português 12,1% 18,3% 15,5% 10,4% 21,7%

Matemática 32,5% 32,9% 46,4% 32,2% 45,7%

TIC 1,1% 3,6% 0,0% 0,8% 0,0%

Insucesso/ano 9,1% 20,2% 13,1% 4,2% 19,4%

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RESULTADOS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO / PROVA FINAL DE CICLO

RESULTADOS DOS EXAMES / PROVA FINAL DE CICLO

Taxa de Insucesso

2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Português

An

o

Interna 6,6% 8,0% 6,1% 6,3% 6,0%

Externa 17,5% 12,0% 12,3% 22,7% 27,4%

Média Nacional 10,6% 9,8% 8,4% 13,3% 20,0%

An

o

Interna 16,3% 11,9% 10,8% 7,3% 10,4%

Externa 9,3% 15,1% 15,7% 20,9% 22,7%

Média Nacional 6,6% 11,6% 11,6% 17,0% 24,0%

Matemática

An

o

Interna 9,6% 15,0% 11,0% 10,9% 13,0%

Externa 15,4% 14,8% 12,4% 44,8% 60,7%

Média Nacional 9,2% 11,9% 11,1% 20,5% 43,0%

An

o

Interna 37,7% 17,4% 14,5% 17,0% 24,2%

Externa 25,8% 26,4% 36,7% 36,7% 53,5%

Média Nacional 18,2% 21,3% 23,0% 36,4% 44,0%

Taxa de Insucesso

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Português

Externa 68% 9% 12% 26,2% 38,8% 51,4% 41,9%

Interna 22% 29% 12% 18,0% 15,5% 10,4% 21,7%

Média Nacional

46% 14% 17% 30,1% 27,7% 43,6% 36,0%

Matemática

Externa 71% 80% 58% 38,8% 58,8% 58,6% 41,9%

Interna 37% 20% 33% 33,0% 46,4% 32,2% 45,6%

Média Nacional

73% 72% 45% 36,2% 46,7% 58,3% 44,0%

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RESULTADOS COMPARATIVO NAS DISCIPLINAS

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ANEXO G

Recursos do Agrupamento

Atualizado em 23 de Outubro de 2013

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RECURSOS HUMANOS - PESSOAL DOCENTE

Vínculo laboral 2011/12 2012/13 2013/14

Nomeação 0 0 0

Contrato individual de trabalho sem termo 144 105 136

Contrato individual de trabalho com termo 11 18 12

Requisição 0 0 0

Outras situações (comissões de serviço) 1 0 0

Técnicos especializados 5 5 1

TOTAL 161 128 149

Pe

sso

al

Do

cen

te Técnicos

especializados Pré-escolar EB1 EB 2/3 Total

1 11 51 86 148

RECURSOS HUMANOS - PESSOAL NÃO DOCENTE

Ano Letivo Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Total

2011/2012 11 57 68

2012/2013 7 48 55

2013/14 7 48 55

RECURSOS FÍSICOS

Salas de aula Cantina Biblioteca Espaços de

apoio Pavilhão/

Polivalente Sala TIC Auditório

EB 2,3 de Cristelo

24 1 1 4 1 1 1

EB de Sobrosa 15 1 1 2 1 1 ---

EB de Duas Igrejas

14 1 1 2 1 1 ---

JI de Perletieiro 1 1 --- --- --- --- ---

JI de Barreiras 2 1 --- --- --- --- ---

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Atualizado em 31 de Janeiro de 2012