projeto e ementa eng petróleo - uenf

8/10/2019 Projeto e ementa eng petrleo - UENF

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Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Centro de Cincia e TecnologiaLaboratrio de Engenharia e Explorao de PetrleoCoordenao do Curso de Engenharia de Explorao e Produo Petrleo

Projeto Pedaggico do Cursode Graduao em Engenharia deExplorao e Produo de Petrleo

Maca - RJ2011


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Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia de Explorao e Produo de PetrleoUENF/CCT/LENEP

Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Prof. Dr. Silvrio de Paiva FreitasReitor

Profa. Dra. Ana Beatriz GarciaPr-Reitora de Graduao

Prof. Dr. Edmilson Jos MariaDiretor do Centro de Cincia e Tecnologia

Prof. Viatcheslav Ivanovich Priimenko, Ph.DChefe do Laboratrio de Engenharia e Explorao de Petrleo (LENEP)

Colegiado do Curso de Graduao em Engenharia de Explorao eProduo de Petrleo

Prof. Dr. Victor Hugo Santos(Coordenador)

Prof. Dr. Adolfo Puime Pires(Repres. do Setor de Engenharia)Prof. Dr. Andr Duarte Bueno(Repres. do Setor de Modelagem Matemtica eComputacional)Prof. Dr. Hlio J. Severiano Ribeiro(Repres. do Setor deGeologia/Geoqumica)Prof. Dr. Jos Ricardo Siqueira (Repres. Externo ao LENEP)Prof. Dr. Nivaldo Silveira Ferreira (Repres. Externo ao LENEP)

Nat Miranda Franco(Repres. Discente)


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SUMRIOAPRESENTAO.................................................................................................011. PERFIL DO CURSO..........................................................................................021.1.HISTRICO E JUSTIFICATIVA DO CURSO, NO CONTEXTO SCIO-ECONMICO DE SUA INSERO REGIONAL................................................031.1.1 Histrico do curso .........................................................................................031.1.2 Justificativa do curso, no contexto scio-econmico de sua insero regional.051.2. COMPETNCIAS E HABILIDADES ............................................................061.3 PRINCPIOS FUNDAMENTOS CONCEPO TERICO METODOLGICADO CURSO DE ENGENHARIA DE PETRLEO DA UENF...............................081.4 INFRA-ESTRUTURA DO CICLO PROFISSIONALIZANTE DO CURSO ....091.4.1. Laboratrios .................................................................................................091.4.1.1 Laboratrio de Engenharia de Poo.............................................................091.4.1.2 Laboratrio de Modelagem Integrada de Reservatrio ................................101.4.1.3 Laboratrio de Fluidos................................................................................101.4.1.4 Laboratrio de Geofsica.............................................................................111.4.1.5 Laboratrio de Petrofsica ...........................................................................121.4.1.6 Laboratrio de Geologia & Geoqumica......................................................12

1.4.1.7 Laboratrio de Geo-Informtica..................................................................121.4.2 Biblioteca.......................................................................................................131.4.3 Recursos de Informtica.................................................................................131.4.4 Rede Corporativa...........................................................................................152. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ......................................................192.1. DISCIPLINAS DE ATIVIDADES TERICAS OBRIGATRIAS.................202.2. DISCIPLINAS DE ESCOLHA CONDICIONADA OPTATIVAS...................24

2.3 DISCIPLINAS DE ATIVIDADES PRTICAS................................................242.4 REQUISITO CURRICULAR SUPLEMENTAR..............................................242.4.1 Estgio supervisionado...................................................................................122.4.2 Projeto de graduao (Monografia)................................................................132.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................152.5.1 Exemplos de AACC do Grupo I - Atividades de Monitoria ............................162.5.2 Exemplos de AACC do Grupo II - Atividades Iniciao Pesquisa ................17

2.5.2.1 Programa de Bolsas PIBIC.......................................................................172.5.2.2 Programa de bolsas PRH-20/ANP/CTPETRO/PETROBRAS .....................17


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2.5.3 Exemplos de AACC do Grupo III Ativ. de Ext. e Atividades/Eventos............192.5.3.1 Atividades na Comisso Organizadora do ENGEP......................................192.5.3.2 Atividades de Extenso ...............................................................................202.5.3.3 Atividades Administrativas..........................................................................202.5.3.4 Atividades SPE, Captulo Estudantil UENF e suas atividades ......................213. PERFIL DO EGRESSO .....................................................................................234. FORMAS DE ACESSO AO CURSO.................................................................234.1 SiSU/ENEM ....................................................................................................234.2 TRANSFERNCIAS, REINGRESSO E ISENO DE VESTIBULAR..........244.2.1. Primeira Etapa ..............................................................................................244.2.2. Segunda Etapa..............................................................................................254.2.3 Classificao final...........................................................................................255. SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM...............................................................................................................................266. DETALHAMENTO DAS EMENTAS DAS DICIPLINAS DO CICLO BSICO EPROFISSIONAL DO CURSO ...............................................................................306.1 DISCIPLINAS DO CICLO BSICO ...............................................................306.2 DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL ..................................................33

6.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CICLO PROFISSIONAL............................387. LEGISLAES IMPORTANTES NO FUNCIONAMENTO DO CURSO........427.1 LEGISLAES DO MEC (Ministrio da Educao) .......................................427.2 LEGISLAO DO CONFEA PARA AS ENGENHARIAS.............................427.3 RESOLUOES UENF PARA OS CURSOS DE GRADUAO.....................43ANEXO 1- QUADRO DE CDIGOS, PR-REQUISITOS, CARGA HORRIA DASDISCIPLINAS DO CURSO...................................................................................45

ANEXO 2-CONTEDOS PROGRAMTICO E REFERNCIAS BIBLIOGRFICASDAS DISCIPLINAS OBRIGATRIAS DO CICLO BSICO DO CURSO DEENGENHARIA DE PETRLEO DA UENF .........................................................49ANEXO 3-CONTEDOS PROGRAMTICO E REFERNCIAS BIBLIOGRFICASDAS DISCIPLINAS OBRIGATRIAS DO CICLO PROFISSIONAL DO CURSO DEENGENHARIA DE PETRLEO DA UENF .........................................................91


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APRESENTAOEste documento apresenta o Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em

Engenharia de Petrleo, Modalidade Bacharelado, da Universidade Estadual do NorteFluminense Darcy Ribeiro (UENF),Agosto de 2011 como parte das exigncias pararevalidao do Curso pelo Conselho Estadual de Educao(CEE) do Rio de Janeiro. Naelaborao deste projeto buscou-se estar em consonncia com as diretrizes do ConselhoNacional de Educao(CNE) , dispostas nas resolues N 218, DE 29 DE JUNHO DE1973, que discriminam as atividades das diferentes modalidades profissionais daEngenharia, Arquitetura e Agronomia, em Nvel Superior, bem como da RESOLUOCNE/CES 11 art. 3, DE 11 DE MARO DE 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia, e a RESOLUO N 2,DE 18 DE JUNHO DE 2007 que dispe sobre carga horria mnima e procedimentosrelativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, namodalidade presencial.

Em anexo constam documentos diversos que regulamentam as atividadescorrelatas aos componentes curriculares do projeto pedaggico.


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PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIADE EXPLORAO E PRODUO DE PETRLEO

1. PERFIL DO CURSO Denominao do Curso: Engenharia de Petrleo Data de incio do funcionamento do curso: 16/08/1993 Reconhecimento / Data de Publicao D.O.U: 31/12/1998 Modalidade: Educao Presencial - Graduao Titulao conferida: Engenheiro de Petrleo Durao do curso: 5 anos

Currculo atual: Aprovado em 2009/2 Regime escolar: Semestral Nmero de turmas oferecidas: 1 (uma) Turnos previstos: Matutino e Vespertino Nmero de vagas oferecidas: 25 Total de crditos e horas:-Atividades tericas obrigatrias totais: 214 Crditos ou 3.944 horas (incluindoatividades optativas)

- Atividades prticas experimentais: 10 crditos ou 340 horas- Atividades suplementares Estgio: 224 crditos ou 480 horas Integralizao curricular em horas: 4.284 horas Profisso: Lei 5.194 de 24/12/1966 Endereo:Ciclo Bsico:Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF

Av. Alberto Lamego, 2000 Parque Califrnia CEP: 28013-602 Campos dosGoytacazes RJCiclo Profissionalizante:Laboratrio de Engenharia de Explorao e Produo de Petrleo - LENEPRod. Amaral Peixoto, km 163 - Av. Brenand s/n Imboacica Maca/RJ CEP: 27925-310


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HISTRICO E JUSTIFICATIVA DO CURSO, NO CONTEXTO SCIO-ECONMICO DE SUA INSERO REGIONAL1.1.1 Histrico do curso

A UENF foi implantada em 1993, atravs de um projeto do ento senador Prof.Darcy Ribeiro, em torno do qual se reuniram diversos cientistas experientes, tendocomo objetivo principal criar uma universidade que atuasse em estreita conexo com osetor produtivo.

Objetivou-se, com isso, contribuir para o desenvolvimento cientfico/tecnolgico e aformao de recursos humanos, voltados para a criao de condies favorveis atrao e consolidao de novos empreendimentos industriais na Regio Norte

Fluminense. Quatro grandes centros integram hoje esta UENF: o CCH (Centro deCincias do Homem) , o CBB (Centro de Biologia e Biotecnologia), o CCTA (Centro deCincia e Tecnologia Agropecurias) e o CCT (Centro de Cincias e Tecnologia).

Como parte integrante do CCT, visando atuar no setor de petrleo e gs (a maiorriqueza da regio norte fluminense), foi implantado no municpio de Maca/RJ o Cursode graduao em Engenharia de Explorao e Produo de Petrleo vinculado aoLaboratrio de Engenharia e Explorao de Petrleo (LENEP). Projetado para ter o

porte de um instituto, a criao docampus avanado da UENF em Maca tem alcanceestratgico, uma vez que neste Municpio est localizada a maior base operacional daPETROBRAS, alm de mais de 50 outras empresas nacionais e estrangeiras envolvidascom as atividades de E&P (Explorao e Produo) de petrleo. Esta regio responsvel atualmente por cerca de 82 % da produo nacional deste bem mineral.Recentemente, considerando solicitao do CREA e MEC o nome do curso foipadronizado, passando a se chamar curso de Engenharia de Petrleo

O curso em Engenharia de Petrleo da UENF o pioneiro no Brasil. A suaorigem data de dezembro de 1993 na cidade de Maca, onde dava-se incio o projeto deimplantao do Laboratrio de Engenharia e Explorao de Petrleo (LENEP). Poucotempo depois, agosto de 1994, comeava a funcionar um curso de ps-graduao(mestrado e doutorado) na rea de Engenharia de Reservatrio e de Explorao dePetrleo. Inicialmente, todas as atividades do LENEP estavam concentradas eminstalaes provisrias nas dependncias do Centro Federal de Educao Tecnolgica CEFET - Campos dos Goytacazes Campus Maca, atualmente Instituto Federal (IF).


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Os primeiros alunos da graduao cursaram os dois primeiros anos (ciclo bsico)na UENF em Campos dos Goytacazes, chegando ao LENEP em agosto de 1995 para ociclo profissional, ao qual correspondem mais trs anos de curso. Assim, no segundosemestre de 1998 se dava a primeira colao de grau da primeira turma de Engenheirosde Produo e Explorao de Petrleo da UENF, e do Brasil. Fato marcante na histriada UENF. No mesmo ano foi concluda a primeira tese de mestrado.Em 28 de maro de 2002 viabilizou-se a construo das atuais instalaes do LENEPatravs de convnio entre UENF/FENORTE/PETROBRAS/Governo do Estado do Riode Janeiro e Prefeitura de Maca.

O LENEP a unidade acadmica responsvel pela gesto do Curso, um projeto

que tem como diretriz principal a associao de um alto padro acadmico com odirecionamento tecnolgico e insero regional inerentes sua interao com o setorindustrial e sua localizao na regio produtora da Bacia de Campos. Esse perfildemandou uma implantao estruturada, contemplando: (i) a formao de um corpodocente diversificado de alta capacitao tcnico-cientfica, composto exclusivamentepor doutores em regime de dedicao exclusiva, englobando as reas de Geofsica,Geologia e Geoqumica, Petrofsica, Engenharia do Petrleo, Modelagem Matemtica e

Computacional; (ii) a abertura de cursos em nveis de graduao, mestrado e doutoradocom concepo prpria inovadora, de forma a reunir, na formao profissional eacadmica, as principais disciplinas da explorao e produo de petrleo (E & P), bemrepresentadas na instituio.

Em 18 anos de funcionamento, o LENEP/CCT/UENF tornou-se referncianacional na formao de recursos humanos para a indstria do petrleo, bem como nodesenvolvimento de alto nvel, conforme demonstrado atravs dos seguintes eventos: i)

acordos recentemente firmados entre a PETROBRAS, a UENF, UNICAMP e UNESP,para pesquisas voltadas para explorao e produo de petrleo nas camadas do pr-sal,e entre a CGGVeritas e a UENF (juntamente com UNICAMP e UFPA) para a formaode doutores que iro integrar o seu centro de tecnologia recm implantado no Rio deJaneiro; ii) fundao da INVISION GEOFSICA LTDA, como empresa incubada, queem 2009 iniciou a comercializao de servios de processamento e anlise de dadosgeofsicos, com base em frutos das pesquisas em geofsica de reservatriodesenvolvidas na Instituio; iii) investimento massivo (cerca de R$ 17.500.000,00) eminfraestrutura de pesquisa atravs da escolha do LENEP/UENF como Ncleo Regional


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Dominar uma lngua estrangeira, preferencialmente o Ingls, pelo menos emnvel da leitura.

Ter habilidades gerenciais.Atuar em pesquisa bsica e aplicada nas diferentes reas da Engenharia dePetrleo, notadamente Engenharia de Produo e Processamento de Petrleo.Estabelecer relaes entre cincia, tecnologia e sociedade.

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindopostura de flexibilidade e disponibilidade em sua atuao profissional, dada adinmica contnua da mesma.

Alm das competncias supramencionadas, a Resoluo no. 218, de 29 de junho de1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, elenca um roltaxativo de competncias e habilidades ao profissional de Engenharia de Petrleo, asaber:I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo referentes adimensionamento, avaliao e explorao de jazidas pretrolferas, transporte eindustrializao do petrleo; seus servios afins e correlatos.

CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidadesprofissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior e em nvelmdio, para fins da fiscalizao de seu exerccio profissional, e atendendo ao dispostona alnea "b" do artigo 6 e pargrafo nico do artigo 84 da Lei n 5.194, de 24 DEZ1966,RESOLVE:Art. 1 - Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional correspondente s

diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior e emAtividade 01 - Superviso, coordenao e orientao tcnica;Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificao;Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica;Atividade 04 - Assistncia, assessoria e consultoria;Atividade 05 - Direo de obra e servio tcnico;Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica;Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao


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Estmulo s atividades que socializam o conhecimento produzido pelo corpo docente ediscente, afirmando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso;Estmulo s atividades complementares, destacando-se a iniciao cientfica, extenso,monitoria e participao em eventos acadmicos cientficos e culturais;Integrao da teoria prtica de maneira flexvel para desenvolvimento decompetncias e habilidades que levem o aluno a procurar, interpretar, analisar eselecionar informaes, identificar problemas relevantes e realizar projetos de pesquisaatravs de slida instrumentalizao tcnica.

1.4 INFRA-ESTRUTURA DO CICLO PROFISSIONALIZANTE DO CURSO

1.4.1 - LaboratriosAs instalaes fsicas do LENEP/UENF compreende 4.255 m2 de rea constru-

da, inauguradas em 2002, contemplando amplos espaos para os laboratrios de geofsi-ca, petrofsica, geoqumica, geologia (petrografia e descrio de testemunhos), geoin-formtica (visualizao 3D de reservatrio), fluidos e mecnica das rochas, perfazendoum total de aproximadamente 900m2 de rea especificamente de laboratrios e oficinas.Com os novos investimentos realizados pela PETROBRAS a partir de 2007 houve um

salto na infraestrutura disponibilizando 2 novos laboratrios que passaro a funcionarainda em 2012. Com esta complementao, os laboratrios do LENEP passam a disporde um conjunto instrumental de caractersticas nicas instalado que possibilita aos alu-nos e docentes o desenvolvimento de trabalhos inovadores e de alto nvel. Abrem-se,assim, novas perspectivas de trabalho experimental, que devero resultar em diversostemas de tese experimentais e numricas e novos produtos tecnolgicos. Iniciando pelosnovos laboratrios, seguem descries sumrias dos laboratrios que integram a infraes-

trutura de pesquisa disponvel na instituio

1.4.1.1) Laboratrio de Engenharia de PooGalpo construdo a cerca de 100 m do prdio principal do LENEP, com rea

construda de 600 m2, o qual atender demandas tecnolgicas crticas relacionadas satividades de completao, estimulao e conteno de areia. Este laboratrio conterum simulador de gravel-pack, que ser o primeiro a ser construdo no Brasil, que possi-bilitar a realizao de simulaes de instalao de sistemas de conteno de areia (gra-vel-pack), visando desenvolver novos fluidos carreadores e propantes, bem como esta-


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belecer parmetros de calibrao, tais como vazo de fluidos e concentrao de aditivos.Componentes: simulador de gravel-pack, constitudo por tela Premium 5 1/2", 17 lb/ft,conexo BTC, liga cromo 13, meio filtrante 120 micra, sensores de presso (faixa detrabalho at 1000 bar, temperatura at 250 C), medidores de vazo - flow meters (faixade trabalho entre 1000 e 10000 barris/dia), ponte rolante (capacidade 3 toneladas, vode 12 metros e iamento de 8 metros), bomba centrfuga - capacidade 10000 bbl/d, tan-ques e silos para mistura de produtos qumicos, computadores para controle do sistema.

1.4.1.2) Laboratrio de Modelagem Integrada de ReservatrioPrdio anexo ao prdio principal do LENEP, com rea total de 456,00 m2, com-

preendendo o seguintes ambientes Modelagem Computacional, Visualizao 3D, Carac-terizao Dinmica de Reservatrio, Suporte Tecnico, Sala de Reunio, Laboratrio deModelagem Fsica de Reservatrio, Laboratrio de fsica de rocha. Componentes: sis-tema de visualizao 3D tipo PowerWall; estaes graficas de interpretao; sistema dearmazenamento de dados, sistema triaxial de deformao e fisica de rocha; sistema demodelagem fisica de reservatrio; permeametro a gs; porosimetro; balana digital; es-tufa; osciloscopio digital.

1.4.1.3) Laboratrio de FluidosReadequao do Laboratrio de Fluidos, que dispe de rea de 100 m2, atravs da cons-truo de bancadas, realizao de obras para o atendimento de exigncias de seguranae meio ambiente, e compra de equipamentos para anlises qumicas. Este laboratrioser utilizado na avaliao de diferentes fluidos de perfurao, completao e estimula-o, bem como no desenvolvimento de novos produtos. O objetivo propiciar o desen-volvimento experimental de fluidos que exibam simultaneamente propriedades de inibi-

o, lubricidade, filtrao, selamento, retorno de permeabilidade e de fluxo atravs detelas de conteno de areia, que sejam mais adequadas s diversas condies de poosde campos martimos, em cenrios de novas fronteiras tecnolgicas. Componentes: ins-talao de utilidades para ar comprimido e gases (linhas, vlvulas, etc.), instalao deesgotamento sanitrio de produtos qumicos; sada de emergncia, capela; forno Mufla(com controle de temperatura); balana semi-analtica BEL-BRD; Permemetro a gs(PPP-250 Corelab); medidor de pH; picnmetro (Quantachrome UPY-13), permemetro

de fluido; porosmetro de mercrio (Poremaster 60), misturador (Hamilton Beach); kitGas (H2S e CO2), sistema de filtrao dinmica (Modelo 90 - Fann), filtro prensa - alta


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1.4.1.5) Laboratrio de Petrofsica1Helium Porosimeter-UltraPor-300; 1 Interchangeablepartstoconvert 1.5; 1

PERG-200 GasPermeameter ; 1 Permeabilitycheckplugs; 1 FancherCoreholder, 1x1 Co-re Sample; 20 for Fancher Core Holders; Sistema completo para medio da condutivi-dade espectral ( 1260 A - ImpedanceAnalyser, 1287 A - Electrochemicallnterface comsoftware Z-PlotplusCarrware for Windows/SOLARTRON, Dielectric Interface comsoftware, e NIGPIB Interface Cards) e equipamentos acessrios ou complementares,consistindo de: porta-amostras (3), destilador de gua, bomba de vcuo (FANEM modo089), medidor de pH, condutivmetro, (HACH), osciloscpio (HAMEG), multmetro(KEITHLEY), agitador magntico (FISATOM), forno mufla (EFGF 1800), paqumetros

digitais e trs microcomputadores com impressora).

1.4.1.6) Laboratrio de Geologia & GeoqumicaCapela de exausto (2) - E-1001; Pirolisador- Analyser; Extrator trmico - T-

PH/TOC; Cromatografo a gs- Modelo Agillente 7890; 4 Computadores Dell; Impres-sora jato de tinta (3) Hp; Aparelhos de ar condicionado tipo split (7)-MSE-09 CR; 1Carro (Parati Parti surf 1.6 flex); Microscpio petrogrfico - Axiolab (2); Cromatgrafoa gs acoplado a espectmetro de massa - AGILENT 6890; ChemStation com impresso-ra HP; Cromatgrafo a gs acoplado a detetor de ionizao de chama - AGILENT6890; Centrfuga -HETIICH; Sistema de trata-mento para gua ultra-pura - MILLIQ;Destilador de gua - QUIMIS Q341 V-24; Medidor de oxignio dissolvido-550; Medi-dor de salinidade ORION 210 ; Balana analtica SARTORIUS BL210-S; Estufa deesterilizao e secagem QUIMIS Q-317B 53; Politriz PAUTEC modo DP-10; Mantasde aquecimento (5) ELSATON 52E; Bomba de vcuo TECNAL TE -0581; Freezervertical de 280 litros/geladeira de 280 litros BRASTEMP/ELETROLUX; RotaevaporarTECNAL TE-210 Medidor de PH TERMO ORION 105;

1.4.1.7) Laboratrio de Geo-InformticaGrupo de Inferncia de Reservatrio (GIR) : 2 Computadores Dell OptiPlex 755;

2 Dell Dimension 5150 com 3 GB de Mem e HD 80 GB; 3 Computadores Dell Precisi-on 670 com 2 Process., 4 GB de Mem e HD 250 GB; 2 Workstation SGI com 2 Process.Intel DualCore, 8 GB, HD 500 GB e 1 GB de Vdeo dedicado; 1 Impressora HP Color

LaserJet 4700; 1 Impressora LaserJet 1020; 1 Impressora HP Deskjet P4280; 2.5.2) Salade Visualizao 3D : 1 Clouster SGI Altix 1300 XE com 1 n principal e 20 ns compu-


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tacionais, Process. 2 x Intel Xeon QuadCore, 16 GB de Mem e HD 250 GB; 1 StorageSGI NAS InfinityStorage 42 TB; Projeo Stereo passiva com 2 projetores Projection-Designcieneo 3+; Tela Starglas 60. Os softwares cientficos instalados nos equipamen-tos deste laboratrio consistem de um acervo descrito no item Softwares da Rede Cien-tifica, no valor comercial da ordem de US$2,7 milhes, obtidos atravs de Grants con-cedidos ao LENEP pelos fornecedores (LANDMARKlHALLlBURTON, FUGRO, JA-SON, ESRI, GOCAD, GEOSOFT, NORSAR, TESSERAL).

1.4.2)BibliotecaCaracterizao do acervo de Dados gerais (Nmero de livros, monografias, dis-

sertaes, teses, peridicos e reas nas quais eles se concentram). A Biblioteca do LE-NEP/UENF Campus Maca possui um acervo de 4841 volumes (3694 livros, 452 a-nais e 501 teses, 168 monografias, 14 catlogos, 1 anurios e 11 bibliografias), 1 mapa,189 ttulos de peridicos (um total de 7586 nmeros). Conta-se, tambm, com pesquisabibliogrfica via COMUT e Portal de Peridicos CAPES e o SPE Online.

1.4.3)Recursos de InformticaPor ser separado do campus principal da UENF (Campos), o LENEP (Maca)

tem uma estrutura computacional independente. Gerencialmente h 4 ncleos: o ncleoda rede corporativa (que envolve o gerenciamento e suporte aos sistemas bsicos), o n-cleo da rede cientfica (trata do gerenciamento e suporte aos sistemas da rede cientfica),o ncleo de software especialista (cuida do treinamento e da qualificao no uso desoftwares especialista da rea de E & P) e o ncleo de desenvolvimento de software ci-entfico (voltado para o treinamento e desenvolvimento de softwares cientficos e suaaplicao tecnolgica). A rede cientfica prov recursos de informtica de alto desem-penho para uso dos diversos projetos e atividades de pesquisa. Conta com infraestruturade rede funcionando a 1 Gbps, o que possibilita por exemplo a realizao de processa-mentos em grid com os computadores conectados a esta rede. Fisicamente os recursosde informtica so disponibilizados atravs de duas redes, a Rede Corporativa (que in-clui computadores de uso geral) e a Rede Cientfica (composta por computadores usa-dos em projetos e atividades cientficas). A rede cientfica dispe dos seguintes ambien-tes e equipamentos

a) Sala de Visualizao 3D: Voltada para projetos que envolvem a manipulao e inter-


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pretao de dados tridimensionais (ex: dados ssmicos, que so armazenados em estru-turas de dados que permitem o imageamento da geologia em subsuperfcie em 3 dimen-ses). Atualmente equipada com: 2 Projetores Projection Design cineo3+ 1080, 2 VSSWorkstations (2 x Intel Xeon Dual-core 2.33GHZ, 8GB Mem DDR2 667, 2 x 250GBSATA Disk, NVIDIA Quadro FX5600 with G-Sync Board conectadas a dois monitoreswidscreen (16x9) de 24 polegadas, cada.b) Sala do Cluster: Sala dedicada ao processamento de dados utilizando processamentoparalelo em um cluster de computadores SGI ALTIX XE1300: 1 Head Node, 20 Com-pute Nodes (2 Intel Xeon Quad-core 2.00GHZ, 16GB Mem FBDIMM DDR2 667GHZ,250GB SATA Disk, Gigabit and Infiniband On Board, Switch Gigabit Ethernet 48

Ports, Switch Infiniband 24 Ports, Slide Out Console with LCD, Keyboard and Mouse,Red Hat, Scali Manager Sw, FullCare 3Y. NAS4050: NAS Server AltixX450 (2 IntelItanium2 Montecito Dual-core 1.6GHz/8MB, 8GB Mem, 4 GbEthernet Ports, 2 4GbFCPorts), IS4000 8TB, TallRack 40U, FullCare 3Yc) Sala de pesquisa GIR: 3 computadores optiplex 755 DELL, DualCore Intel Core 2Duo 2.33 GHz, 3 x 1Gb Dual DDR2 SDRAM 667 MHz, 250Gb SATA Disk, 2 compu-tadores Dimension 5150 DELL, Intel Pentium 4 521, 2 x 512 Mb DDR2 400,

75MSA1 (80 GB, IDE), 4 Workstations Precision 670 DELL, 2 x Intel Xeon Dual-core2.80GHZ, 2GB Mem DDR2 667 MHz, 2 x 250GB SATA Disk, 2 computadores Di-mension E520, Intel(R) Core (TM)2 CPU 6300 @ 1.86GHz, 2 x 1 Gb DDR2 - 400(200Mhz), 75MSA1 (80 GB, IDE), 2 computadores Intel Pentium 4 521, 2800 MHz, 2x 512 Mb DDR2, 75MSA1 (80 GB, IDE), 2 computadores Intel Pentium 4 521, 2800MHz, 4 x 512 Mb DDR2, 75MSA1 (80 GB, IDE), 1 computador Intel Pentium 4, 2800MHz, 2 x 512 Mb DDR2, Samsung (80 GB, IDE), alm de 3 notebooks DELL Inspiron

1525, com Processador Intel Core 2 Duo T8100 (2.1 GHz, 800 MHz FBS) Dual Core(471-1590), 4GB, DDR2, 667MHz 2 Dimm, BCC, Disco Rgido SATA de 250 Gb, de5.400 RPM.Impressoras multifuncionais HP Deskjet F4280 All-in-One e uma Impressora DuplexHP Color Laser Jet 4700 PCL 5 c.d) Sala de treinamento: Utilizada nas aulas de programao, mtodos numricos e soft-wares especialistas da rea de E & P. Fora do horrio das aulas utilizada pelos alunosde mestrado/doutorado. Est equipada com: 8 computadores plataforma Intel/Linux,sendo 8 Workstations Intel Pentium 4 HT, 2.8 Ghz, com 2Gb de memria RAM e HD


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de 120Gb. Recursos aprovados, para 2004, incluem a instalao de um projetor fixo, umswitch 1 GB 24 portas.e) Sala de workstations (Softwares Especialistas): Sala dedicada ao processamento dedados avanados utilizando estaes de trabalho e softwares especialistas da rea deE&P, dispondo atualmente dos seguintes equipamentos: 1 SunUL TRA 60, 2 dispositi-vos Grficos ELITE 3D, 1.5 Gb de memria RAM; 1 WorkStation DELL Precision 420com 2 processadores P 3 de 933 MHz, HDs SCSI de 36 Gb e 1,5 Gb de memriaRAMBUS; 1 WorkStation DELL Precision 420 com 2 processadores P3 de 933 MHz,HDs SCSI de 44 Gb e 512 Mb de memria RAMBUS; 1 Ploter HP DesignJet 1050C; 1WorkStation DELL Precision 330 com 1 processador P3 de 1.8 GHz, HD 40 Gb e 265

Mb de memria RAMBUS.f) Sala de Desenvolvimento de Software: Sala dedicada ao processamento e ao desen-volvimento de aplicaes especialistas da rea de E&P, dispondo atualmente dos se-guintes equipamentos: 4 estaes Pentium HT 2.8GHz com 1 Gb de memria e Hds de120Gb e uma estao SUN (Solaris).Software LANDMARK: OpenWorks (gerenciador de projeto, aplicativos), GeodataLo-ading, SeisWorks 3D, StratWorks, TOD, FZAP, ZAP, ZMapPlus, VIP, PROMAX, PE-

TROWORKS e Oracle8i (Banco de Dados) FUGRO: LCT/Potential Fields Kit, JASONJGW 6.2 (inverso ssmica elstica) EarthDecision: GOCAD (Modelagem Geolgica)ESRI: ER-MAPPER (Processamento Digital de Imagens) GEOSOFT: OasisMontaj(processamento e interpretao de dados aerogeofsicos) WINGLlNK (processamento einterpretao de dados eletromagnticos) NORSAR: Norsar 2d (Processamento de da-dos Ssmicos).

1.4.4) Rede CorporativaA rede corporativa responsvel pelos servios bsicos de informtica. Compreende oacesso rede externa com 2 links de 2 Mbps, web, e-mail, antivirus, cadastro de usu-rios, funcionamento da Intranet e home-page, manuteno de equipamentos entre ou-tros.sala do CPD (centro de processamento de dados), sala de atendimento ao usurio,sala de manuteno e almoxarifado.Abrange ainda equipamentos instalados em diversosambientes (salas da administrao, salas de professores, sala de usurios, sala da gradu-ao, sala da psgraduao,laboratrios, biblioteca, salas de aula e auditrios). Fisica-mente composta pela Hardware da rede corporativa:


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1 impressora de rede de alta velocidade (24 pg/min) HP LaserJet 5SI/MX;1 impressora laser colorida HP LaserJet 5M, com capacidade para 3 pg/minuto;1 impressora HP LaserJet 3300 multifuncional;2 impressoras HP LaserJet 1200;1 impressora HP LaseJet 4MP;3 impressoras HP LaserJet 4L;1 impressora Brother 7 MFC-8820D multifuncional;Jato de tinta:3 impressoras a jato de tinta Preto e Branco HP DeskJet 520;1 impressoras a jato de tinta colorida HP DeskJet 560;

1 impressoras a jato de tinta colorida HP DeskJet 61 OC;2 impressoras a jato de tinta colorida HP DeskJet 640C;1 impressora multifuncional a jato de tinta HP 2210;3 impressoras multifuncionais a jato de tinta HP121 O;1 scanner colorido de mesa HP ScanJet 11 CX;Sistemas Multimdia:1 projetor (data-show) Proxima 4100;

1 projetor (data-show) Proxima S520;1 projetor (data-show) Sanyo;3 Retroprojetores;1 projetor de Slides;1 TV 34 de Polegadas;2 Vdeo Cassete;2 Microfones com fio;

1 Microfone sem fio;1 Mesa de som (mixer);No-breaks:2 no-breaks de 12 KVa atendem toda a rede;1 no-break de 6 KVa atende o CPD (recursos aprovados);1 no-break de 6Kva dedicado atende a sala de visualizao 3D (estao ONYX 3000SGI);1 no-break dedicado atende a sala do c1uster (recursos previstos); Softwares de uso ge-ral da rede corporativa:


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Sistemas operacionais: MS-Windows, UNIX (IRIX, SOLARIS) e GNU/L1NUX. Soft-wares matemticos: Matlab(clculos interativos e grficos), Software Livre (octave, sci-lab, tela). Pacotes oflice (editor de texto, planilha, apresentaes): Microsoft MS Oflice,Open Oflice.Soflwares de Domnio Pblico e/ou Software Livre:Seismic Unix (Processamento Ssmico), GMT(grficos cientficos), TeX, Iyx (textoscientficos), Compiladores (GNU, FORTRAN 77 e 90, C/C++).Ambientes de desenvolvimento de software (kdevelop). Soflwares para Processamentode Imagem: Gimp. Outros: Tratamento de dados gerados por equipamentos. Foram ad-quiridos: Sala do CPD (1 no-break de 6 KVa, atualizao e upgrade dos servidores, dois

novos servidores que iro funcionar com espelhamento). Sala de treinamento (um proje-tor fixo, e um switch 1 Gb). Salas dos professores (6 estaes de trabalho).Sala de aula (um projetor fixo numa das salas da ps-graduao). Salas da administra-o (6 novos computadores). Biblioteca (4 novos computadores). Est em andamento oProjeto Integrado de Migrao para Software Livre, que prev o uso preferencial desoftware livre por todos os membros da instituio.

2. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSOO Curso de Engenharia de Petrleo da UENF tem a durao convencional de 5

(cinco) anos que obedece a resoluo n 2, de 18 de junho de 2007 do MINISTRIODA EDUCAO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO CMARA DEEDUCAO SUPERIOR, que dispe sobre carga horria mnima e procedimentosrelativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, namodalidade presencial.O corpo docente do ciclo bsico e profissional composto

somente por professores com nvel de doutorado, com regime de dedicao exclusiva ensino, pesquisa, extenso e administrativo ao curso.

Com base no artigo 7 do Captulo III das Normas da Graduao da UENF, ocontrole da integralizao curricular feito pelo sistema de crditos, correspondendoum crdito a 17 (dezessete) horas de atividades tericas, a 34 (trinta e quatro) horas deatividades prticas e a 68 (sessenta e oito) horas de atividades curricularessuplementares.


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Sendo assim, o aluno para se formar em Engenharia de Petrleo na UENF devecursar no mnimo 3808 horas em disciplinas obrigatrias e optativas, e 480 horas emrequisitos curriculares complementares e suplementares assim distribudas:Disciplinas de Atividades Tericas Obrigatria: 204 crditos ou 3468 horasDisciplinas de escolha condicionada Optativas: mnimo 10 crditos ou 476 horasDisciplinas de Atividades Prticas: 10 crditos ou 340 horasRequisito curricular suplementar "Estgio Supervisionado": 480 horasRequisito curricular suplementar "Projeto de Graduao"Atividades Complementares: at 320 horas (opcional).

2.1. DISCIPLINAS DE ATIVIDADES TERICAS OBRIGATRIASAs disciplinas de atividades tericas obrigatrias compreendem as matrias de

formao ciclo bsico (matemtica, fsica, qumica, informtica) e ciclo profissional(Engenharia, Geologia e Geoqumica, Petrofsica Geofsica, Modelagem Matemtica eComputacional), onde as disciplinas do ciclo bsico so lecionadas entre o 1 e 4(Tabela 1) perodo noCampus UENF- Campos dos Goytacazes/RJ e O cicloProfissional lecionado noCampus Maca/RJ entre o 5 e 10 perodo (Tabela 2).

Tabela 2 Corpo docente do curso do ciclo bsico e suas respectivas reas de conhecimento etitulao.

1 Paulo SrgioDias da SilvaClculo Diferencial eIntegral Matemtica

Doutorado emEngenhariaCivil eEngenharia da

Computao

2Paulo RobertoNagipe da Silva Qumica Geral Qumica

CinticaQumica eCatalise

3 Milton BaptistaFilho Fsica Geral FsicaCinciasNaturais

4MikhailPetrovichVishnevsvii

Clculo Diferencial eIntegral Matemtica

MatemticaAplicada


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5 Andr Guimares Fsica Geral FsicaFsica damatriacondensada

6Marcelo Shoeyde OliveiraMassunaga

Fsica Geral FsicaPropriedadestrmicas damatriacondensada

7YrmaAlejandrinaRaymundoHuaroto

Matemtica Pura MatemticaMatemticaAplicada

8 Gabriel Henriqueda Silva Qumica Analtica QumicaEcologia eRecursos

naturais

9 Liliana AngelinaLen Mescua Mtodos Matemticos MatemticaEquaesdiferenciaisparciais

10 Jos AugustoPedro Lima Fsica GeralEngenhariaEltrica

Cincias dasEngenharias

11 Leda Mathias Qumica OrgnicaFarmciaIndustrial eBioqumica

Qumica deProdutoNaturais

12 Sergio LuisCardoso Qumica Geral QumicaQumicaOrgnica

13 VladimirSchuchman lgebra Linear MatemticaMatemticaAplicada

14Roberto daTrindade FariaJnior

Fsica Geral FsicaFsica Transfernciade Calor

15 Renata LacerdaCaldas Martins Fsica Experimental FsicaCinciasNaturais

16 Lus CsarPassoni Qumica Geral QumicaQumicaInorgnica

17 Francisco LoMachado Fsica Geral FsicaFsica daMatriaCondensada

18 Julio CesarCanille MartinsClculo Diferencial eIntegral Matemtica

MatemticaAplicada

19Oscar AlfredoPaz La Torre Clculo Numrico Matemtica lgebra


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20 Carlos EduardoNovo Gatts Fsica Geral FsicaEngenhariaMetalrgica

21 Juraci Aparecido

SampaioFsica Experimental Fsica Fsica Aplicada

22 Carlos RobertoRibeiro Matos Qumica Orgnica Farmcia Qumica

Tabela 2 Corpo docente do curso do ciclo profissional e suas respectivas reas de conhecimento etitulao.

TitulaoProfessor rea de Conhecimento

Graduao Ps-Graduao

1 Adolfo PuimePires, D.Sc Engenharia de ReservatrioEngenhariaQumicaAdministrao

Doutorado emEngenharia deReservatrio ede Explorao

2Alfredo MoisesVallejosCarrasco, D.Sc

Perfilagem de Poo(Colaborador/ IFF-Maca)

Engenharia dePetrleo

Doutorado emEngenharia deReservatrio ede Explorao

3 Andr DuarteBueno, D.ScEngenharia de Software eMicrocaracterizao deRochas

EngenhariaCivilDoutorado emEngenhariaMecnica

4Antonio AbelGonzalezCarrasquilla,D.Sc

Geofsica de Explorao Qumica Doutorado emFsica

5 Carlos EnriquePico Ortiz, D.Sc Engenharia de ReservatrioEngenhariaMecnica

Doutorado emEngenhariaMecnica

6 Carlos AlbertoDias, Ph.D

Geofsica de Explorao ePetrofsica(Colaborador/AposentadoUENF)

Fsica Doutorado emGeofsica

7 Eliane Soares deSouza, D.ScGeoqumica do Petrleo eAmbiental

EngenhariaQumica

Doutorado emEngenharia deReservatrio ede Exploraode Petrleo


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20 Valdo SilvaMarques, D.ScEnergias Renovveis(Colaborador LAMET) Meteorologia

Ps-DoutoradoemMeteorologia deMesoescala

21ViatcheslavIvanovichPriimenko, Ph.D

Mtodos Matemticos naExplorao Geofsica

MatemticaAplicada

Doutorado emMatemticaPura e Aplicada

22 Victor HugoSantos, D.Sc Geologia Sedimentar GeologiaDoutorado emGeocincias

2.2. DISCIPLINAS DE ESCOLHA CONDICIONADA OPTATIVASAs disciplinas de escolha condicionada (optativas) e as disciplinas de escolha

livre permitem ao aluno adequar o curso s suas peculiaridades particulares. Noconjunto de disciplinas condicionadas so oferecidas disciplinas que ampliam o cursode engenharia de petrleo, no sentido de focar detalhamento nas reas de produo eexplorao de Petrleo, ou que ampliem as habilidades tcnicas e / ou gerenciais dosalunos, ou ainda suas aptides cientficas.

2.3 DISCIPLINAS DE ATIVIDADES PRTICAS

Estas disciplinas como componente curricular deve ser vista como a prtica queproduz conhecimento a ser entendida como o conjunto de atividades ligadas formaoprofissional, inclusive as de natureza acadmica, que se voltam para a compreenso dasatividades prticas no campo profissional da Engenharia de Explorao e Produo dePetrleo. Assim, as disciplinas da grade proposta nesse projeto pedaggico, que soapresentadas na Figura 1 e item 6 que fazem parte tanto do ciclo bsico como doprofissional, e pretendem trabalhar um tipo de conhecimento necessrio para o exerccio

da profisso.

2.4 REQUISITO CURRICULAR SUPLEMENTAROs requisitos curriculares suplementares tm o objetivo de permitir ao aluno

integrar os diversos conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas aplicando-os nasoluo de problemas reais (ou bastante prximos da realidade) e procurando resolv-los em equipe e gerando uma documentao tcnica adequada.


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Cabe salientar que:i. A verso preliminar da monografia e a indicao dos membros da banca dever serentregue Coordenao do Curso, com o visto do professor orientador, e comantecedncia de no mnimo 30 (trinta) dias do trmino do perodo letivo. Sendo que, oaluno s poder apresentar a monografia com no mnimo 15 (quinze) dias aps aentrega na Coordenao do Curso.ii. A monografia dever ser submetida defesa pblica com durao de 30 a 40minutos, seguida de arguio, mediante banca examinadora composta de 3 (trs)membros, sendo um deles o prprio orientador.iii. Caber ao coordenao da disciplina de monografia elaborar calendrio para defesa

das monografias, ouvidos os respectivos orientadores e respeitado o calendrio letivo daUENF. A avaliao das monografias ser registrada em formulrio prprio, em sessosecreta, imediatamente aps a defesa pblica, onde cada membro da banca examinadoraatribuir nota de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final corresponder mdia aritmtica dasnotas atribudas pelos membros da banca examinadora, sendo considerado aprovado oestudante que obtiver mdia igual ou superior ao mnimo exigido pelo sistema deavaliao da UENF.

Conforme resoluo 003/2008 do COLAC, artigo 9 e pargrafo 1, a bancaexaminadora dever ter a seguinte composio: (i) o Professor Orientador e/ou Co-orientador do aluno, que presidir os trabalhos, (ii) um membro indicado, de comumacordo, pelo estudante e seu Professor Orientador ou Co-Orientador e (iii) um membroindicado pelo Colegiado do Curso; e do pargrafo 2 dos membros titulares quecomporo a banca examinadora, dois, obrigatoriamente, devero pertencer ao quadropermanente de docentes da UENF. Em carter excepcional, um dos trs avaliadores

poder ser um doutorando ou ps doutorando que tenha formao compatvel com otema da monografia. Alm dos membros titulares, dever ser indicado um membrosuplente. A composio da banca dever ser aprovada pelo Colegiado do Curso, dandopreferncia para que o presidente seja doutor. Quando o orientador ou co-orientadorestiver impossibilitado de estar presente na banca examinadora, o coordenador do Cursode Engenharia de Petrleo poder represent-lo, desde que seja requerido por escrito eantecipadamente pelo orientador do aluno.


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A entrega de 2 (duas) verses corrigidas e encadernada da monografia e decpias em CD dever ocorrer at o encerramento do semestre letivo (segundo oCalendrio Acadmico). Ser atribuda nota zero ao aluno que no cumprir esse prazo.

Sero consideradas atribuies do professor coordenador da disciplina do Projetode Graduao (Monografia):

estabelecer contatos e promover palestras onde sero apresentados os possveistemas, e os possveis orientadores;concretizar o contato entre aluno e o futuro orientador;receber e cadastrar os projetos de trabalho elaborados pelos alunos, em conjunto

com seus futuros orientadores;propiciar um processo de reflexo e divulgao do que seja um projeto degraduao (monografia), sua estrutura e as normas tcnicas adequadas para aredao de uma monografia;manter contato com os orientadores visando o acompanhamento dos projetos emcurso;fazer cumprir os prazos estabelecidos nesse Projeto Pedaggico.

Sero consideradas atribuies do professor orientador do Projeto de Graduao(Monografia):

montar em parceria com o aluno, incluindo cronograma de atividades;acompanhar o aluno no desenvolvimento de seus projetos;indicar membros para banca;programar, juntamente com todos os envolvidos, data e horrio para as

apresentaes de defesa pblica da Monografia;divulgar as avaliaes obtidas pelo aluno, quando da defesa pblica dostrabalhos, e encaminhar a documentao comprobatria das mesmas Coordenao do Curso de Engenharia de Petrleo para registro da conclusodesta componente curricular;revisar detalhadamente a verso da monografia a ser entregue a banca;


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Sero consideradas atribuies do aluno:elaborar em conjunto com o orientador um projeto de trabalho, e encaminh-lona primeira semana de aula ao professor coordenador da disciplina deProjeto deGraduao (monografia) para os encaminhamentos necessrios;manter contato contnuo com o professor orientador, segundo uma dinmicaestruturada coletivamente por ambos, visando o bom desenvolvimento dasatividades previstas;elaborar a monografia segundo modelos estabelecidas pela coordenao docurso;solicitar a Secretaria Acadmica do Curso o preenchimento dos formulrios

necessrios para a defesa do Projeto.apresentar publicamente a monografia;fazer as correes pertinentes indicadas pela banca examinadora, bem como aentrega da verso final da Monografia no formato impresso junto Biblioteca eno formato digital (CD) junto Secretaria do Curso.

2.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares dos cursos de graduao, previstas nas diretrizescurriculares nacionais do ministrio da educao, compem-se de AtividadesAcadmicas, Cientficas e Culturais (AACC). As AACC objetivam incentivar umaformao sociocultural do estudante estimulando a prtica de estudos independentes euma maior autonomia intelectual, possibilitando que o aluno vivencie a realidade daprofisso escolhida.

Conforme recomendao do Conselho Nacional da Educao do Ministrio da

Educao (Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, CNE/CES1362/2001), o aluno ser incentivado a desenvolver atividades de estudoscomplementares. Estas atividades sero objeto de integralizao, com um mnimo de160 h, em atividades acadmicas reconhecidas pelo colegiado da coordenao do curso.As atividades complementares foram divididas em grandes grupos que englobamatividades de ensino, pesquisa e extenso trip fundamental das atividadesuniversitrias, a saber:

As atividades acadmicas de monitoria, de iniciao cientfica e de extenso noso obrigatrias na integralizao curricular, mas fortemente aconselhadas aos alunos.


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No curso de Engenharia de Petrleo da UENF as disciplinas de atividadescomplementares so oferecidas em carter optativo em que o aluno pode cumprir at320 h, de forma cumulativa de acordo com a equivalncia das atividades desenvolvidase a pontuao estabelecidas na Tabela 3. O oferecimento de AACCs no obrigatriopara o curso, conforme o disposto nas diretrizes curriculares. Entretanto, a coordenaodo curso, em conjunto com seus professores, apiam a divulgao e orientao dasatividades que consideram relevantes para o cumprimento da carga horria das AACC.As AACCs desempenhadas pelo estudante constaro em seu histrico escolarinformando inclusive, a carga horria total.

De acordo com a resoluo vigente na UENF, as AACCs podero ser realizadas

em 3 (trs) grupos, a saber:- Grupo I Atividades de Monitoria- Grupo II Atividades de Iniciao Pesquisa- Grupo III Atividades de Extenso e Atividades/Eventos Variados

Tabela 3- Pontuao da disciplina atividades complementares (AACC).

Atividades Acadmico Cientficas Culturais Pontos

Grupo I Atividades de Monitoria 30/ano

Grupo II Atividades de Iniciao Pesquisa 15/semestre

Grupo III Atividades de Extenso eAtividades/Eventos Variados

III.1 Comisso organizadora do ENGEP

Presidente 15/evento

Demais membros 10/evento

III.2 Artigos Publicados em revistas indexadas(recomenda-se ponderao de acordo com INDEXQUALIS CAPES.

Os trs autores principais 100/artigo

III.3 Nota ou Cominicao Cientfica 5/nota oucomunicao

III.4 Artigos publicados na ntegra (resumosexpandidos) em anais de congressp, simpsios,Seminrios e similares com corpo editorial

40/artigo


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III.5 Apresentao de trabalhos/Resumos emcongressos, Simpsios, Seminrios 20/apresentao

III.6 Participao em Eventos Cientficos

a. Local 5

b. Nacional 10

c. Internacional 15

d. Participao em Mini-cursos (Nacional) 1/hora

e. Participao em Mini-cursos (Internacional) 2/hora

III.7 Atividades de Extenso

a.Ouvintes de Palestras At 5pontos/evento

b.CampanhasAt 5

pontos/evento

c.PalestrasAt 5

pontos/evento

III.8 Atividades Administrativas

a.Representante Colegiado do curso 10/ano

b.Representante Cmara de Graduao 20/ano

III.9 Prmiaes relacionado ao Curso de Engenhariade Petrleo

Nacional 50/prmio

Internacional 100/prmio

III.10 OUTRAS ATIVIDADES at 20 pontos


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Equivalncia de Carga Horria e Notas atribuidas a AACC

CH Nota

Nota Mxima para aprovao 320 10

Nota Mnima para aprovao 160 6

CH Nota

320 10

310 9,7

300 9,5

290 9,2

280 9,0

270 8,7

260 8,4

250 8,2

240 7,9

230 7,7

220 7,4

210 7,1

200 6,9

190 6,6

180 6,4

170 6,1

A P R

O V A

D O

160 6


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2.5.1 Exemplos de AACC do Grupo I - Atividades de MonitoriaA monitoria na UENF est regulamentada pela resoluo n. 01/2004 da cmara

de graduao e tem como objetivos:- Despertar no aluno o interesse pela carreira docente e assegurar a cooperao do corpodiscente com o corpo docente nas atividades de ensino.- Complementar a formao acadmica de aluno;- Auxiliar os professores nas aulas, visando a execuo dos planos de ensino e aintegrao do discente na universidade.

So atribuies dos monitores: auxiliar os professores em tarefas didticas,incluindo a preparao de material didtico; Auxiliar os alunos em aulas prticas, uso de

biblioteca, etc.De acordo com regulamentao n. 01/2005 da comisso de monitoria da UENF,

os alunos podero desempenhar funo de monitores voluntrios, com as mesmasatribuies da monitoria remunerada.

2.5.2 Exemplos de AACC do Grupo II - Atividades Iniciao PesquisaA iniciao a pesquisa cientfica um momento onde o aluno aprende a desenvolver

projetos aplicando a metodologia cientfica para o planejamento e execuo de umapesquisa e sua rea de atuao, buscando o entendimento dos processos cientficos,tecnolgicos e gerao de novos conhecimentos. Nestas atividades o aluno tambmdesenvolve habilidades para a sua insero no mercado de trabalho e para oentendimento da necessidade de sua formao continuada.

Os alunos do curso de Engenharia de Petrleo podem realizar atividades deIniciao Cientfica (IC) tanto nos laboratrios do CCT, como em laboratrios do outros

Centros da UENF. Sendo aconselhado a realizar IC no 5, 6, 7 e 8 perodo com defesano incio do 9 perodo.

2.5.2.1 Programa de Bolsas PIBICO Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica (PIBIC) da UENF foi

originalmente criado pelo CNPq, e na UENF gerenciado pela Pr-Reitoria de Pesquisae Ps-graduao. O CNPq concede uma quota de bolsas e em contrapartida a instituioconcede o mesmo nmero de bolsas. Hoje a UENF possui 140 bolsas pagas pelo CNPq


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e outras 140 bolsas pagas com recursos do Governo do Estado via Fundao de Amparo Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).

As bolsas tm perodo de vigncia de doze meses e so concedidas atravs deum Edital. A distribuio das bolsas em cada Centro segue critrios estabelecidos porComisso composta por docentes da UENF.Esta mesma Comisso responsvel por acompanhar o desenvolvimento dos bolsistasatravs de formulrio semestral e relatrio anual, e no Encontro Anual de IniciaoCientfica, onde todos os bolsistas tem a obrigao de apresentar seus trabalhos.

2.5.2.2 Programa de bolsas PRH-20/ANP/CTPETRO/PETROBRAS

O Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor Petrleo e Gs umainiciativa da Agncia Nacional do Petrleo (ANP), autarquia especial integrante daAdministrao Federal Indireta, vinculada ao Ministrio das Minas e Energia, que temcomo finalidade promover a regulao, a contratao e a fiscalizao das atividadeseconmicas integrantes da indstria do petrleo.

Dentre o conjunto de competncias definidas pela Lei n 9.478, de 06 de agostode 1997, surge a preocupao com a disponibilidade de mo-de-obra especializada,

frente aos novos empreendimentos a serem desenvolvidos no Pas com a flexibilizaodo monoplio da Unio sobre o petrleo. Sendo a mo-de-obra especializada umrecurso indispensvel, de fundamental importncia capacitar brasileiros, de formainduzida e ordenada, com base na previso de crescimento do setor e sua conseqentedemanda por profissionais altamente qualificados.

Considerando estes aspectos, a ANP optou por assumir a induo na capacitaoe especializao de graduandos, mestrandos e doutorandos interessados em atuar no

setor, por meio de um Programa que oferece recursos financeiros na forma de Bolsas etaxa de bancada para cursos com nfase em especialidades dos diversos segmentos dacadeia produtiva na indstria do petrleo e gs natural, tendo como objetivo primordiala qualificao de profissionais que iro responder pela demanda das empresas e pelodesenvolvimento de novas tecnologias.

Em resumo, o Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor de Petrleo,Gs Natural e Biocombustveis financiado com recursos dos royalties do petrleo, emconvnio firmado entre a ANP e a Finep/CTPETRO. Os recursos so repassados doMinistrio de Cincia e Tecnologia (MCT) para FINEP que deposita os mesmos na


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conta CTPETRO. A ANP por sua vs, firma convnios com as universidades,repassando recursos para bolsas e taxas de bancada. Na universidade os recursos sogeridos por um comit-gestor. Atualmente so 46 PRHs em todo Brasil, nas maisvariadas reas, embora a maioria esteja vinculada as reas de engenharia e geocincias.

O vigsimo programa, conhecido pela sigla PRH20-ANP/CTPetro do curso deEngenharia de Explorao e Produo de Petrleo, vinculado ao LENEP/CCT/UENF.O programa conta com bolsas e recursos para atender demandas da graduao e ps-graduao, mestrado e doutorado. O comit-gestor do PRH20-ANP composto por umprofessor, um PV, o Chefe do LENEP, o Coordenador da Ps-Graduao e oCoordenador da Graduao.

Objetivos e Metas do PRH20-ANP: Formao de profissionais ticos, qualificados para o mercado de trabalho na

rea de E&P Produo acadmica e cientfica de qualidade Gesto interna eficiente Realizao de 2 eventos anuais Seminrios tcnicos do PRH20

Disciplinas optativas ou mini-cursos focados na prtica atual das empresas Uso eficiente da taxa de bancada, buscando atender as necessidades reais do

programa, de professores e bolsistas Agenda anual de atividades

2.5.3 Exemplos de AACC do Grupo III Atividades de Extenso e Atividades/EventosVariados

2.5.3.1 Atividades na Comisso Organizadora do ENGEPO ENGEP (Encontro de Engenharia de Explorao e Produo de Petrleo) um

evento acadmico anual organizado pelos alunos de graduao, ps-graduao emEngenharia de Explorao e Produo de Petrleo e professores no LENEP.No ENGEP so oferecidos:Mini-cursos em diversas reas tais como: Engenharia de Reservatrios, Engenharia dePoo, Engenharia de Elevao e Escoamento, modelagem numrica Computacional,Geofsica, Geologia do Petrleo, Segurana do Trabalho e Meio Ambiente,


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representante tem o papel demandar melhorias acadmicas, e de infraestrutura, nosconselhos de laboratrio, centro, e nos diversos colegiados, do curso, acadmico etc. Osassuntos tratados so referentes desde s questes gerais do laboratrio ou do centro atda universidade como um todo, como questes mais especficas, em relao ao curso degraduao, como grade do curso, disciplinas, pedidos dos alunos e diversas outrasquestes particulares. Para o aluno, ele tem a oportunidade de discutir com osprofessores os assuntos de interesse de toda a universidade, representar sua classediscente, bem como, desenvolver suas habilidades pessoais, como as de argumentao,de enxergar as necessidades de todos, conseguir avanos em questes delicadas, lutarpor uma universidade mais forte, e um curso de graduao cada vez mais bem

estruturado.

2.5.3.4 Atividades SPE, Captulo Estudantil UENF e suas atividades.A SPE Society of Petroleum Engineers tem como misses coletar, disseminar

e compartilhar conhecimento tcnico acerca da explorao, desenvolvimento e produodos recursos de leo e gs, e tambm tecnologias relacionadas para benefcio pblico.Proporcionar oportunidades para que os profissionais incrementem sua competncia

tcnica e profissional. Tem como viso ser uma sociedade de excelncia profissional,proporcionando aos seus membros um aprendizado da mais alta qualidade ao longo davida, alm de contnuo crescimento pessoal e profissional. Enfim, uma organizaointernacional, permitindo compartilhar conhecimento da rea com pessoas de todo omundo (97000 membros em 118 pases, sendo 23000 estudantes).A SPE se insere na universidade atravs dos captulos estudantis, que so reunies deestudantes para a realizao de diversas atividades: acadmicas, tcnicas, sociais,

assistenciais, esportivas, entre outras. Dentre as atividades podemos citar: eventos(ENGEP e Workshops), palestras tcnicas, visitas s empresas, palestras derecrutamento, eventos sociais (doao de alimentos, sangue, agasalhos, brinquedos,livros), visita s escolas do ensino mdio, eventos que participamos (Rio Oil & Gas,Brazil Offshore, OTC, ATCE, Lacpec, Petrobowl, Workshops da SPE etc).

Quanto maior o envolvimento do membro com o captulo, mais experincia eleganha em relao interao profissional. O envolvimento tambm gera maisoportunidades para fazer todo tipo de contato (dentro da prpria universidade, comcaptulos de outras universidades, com profissionais da indstria, com a equipe da SPE).


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Melhora na colaborao entre turmas na universidade, fazendo todos se conheceremmais (tanto na graduao quanto na ps-graduao) alm de oportunidades paraapresentar os trabalhos de pesquisa desenvolvidos em diversos eventos patrocinadospela SPE.

Quanto mais conectada a SPE, melhor a reputao da instituio ser perante aindstria e as demais universidades. Isso importante para o crescimento da instituio,para os professores que nela trabalham e, acima de tudo, para seus alunos. A instituiorecebe fundos de acordo com a quantidade de membros do seu captulo estudantil.Enfim, os benefcios de se fazer parte da SPE so inmeros, e os nossos alunos eprofessores tem essa oportunidade aqui na UENF.


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Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia de Explorao e Produo de Petrleo UENF/CCT/LENEP

Figura 1 - Representao grfica das disciplinas do curso de Engenharia de Explorao e Produo de Petrleo da UEN


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3. PERFIL DO EGRESSOO egresso do curso de Engenharia de Petrleo da UENF possui uma formao

bsica slida e generalista, com formao voltada para o mercado de trabalho, porm,com capacidade para se especializar em qualquer rea do campo da engenharia dePetrleo, definidas no item 1.3, podendo atuar tambm em agncias governamentais ena ps graduao. Essencialmente deve ter adquirido um comportamento pr-ativo e deindependncia no seu trabalho, atuando como empreendedor e como vetor dedesenvolvimento tecnolgico, no se restringindo apenas sua formao tcnica, mas auma formao ampla, poltica, tica e moral, com uma viso crtica de sua funo socialcomo engenheiro.

O egresso da Graduao em Engenharia de Petrleo formado pela UENF dever ser: Apto a atuar multi e interdisciplinarmente, estando preparado para desenvolver idiasinovadoras e aes estratgicas, capazes de ampliar e aperfeioar sua rea de atuaoem explorao e ou produo de hidrocarbonetos; Detentor de fundamentao terica e prtica bsica para atuar em todos os nveis, nasdiferentes reas de aplicao da Engenharia de Petrleo, pautado em referenciais ticose legais;

Consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade profissional e deser tornar agente transformador da realidade presente em busca da melhoria daqualidade de vida.

4. FORMAS DE ACESSO AO CURSOEm consonncia com o inciso II do art. 44 da LDB, que estabelece as diretrizes e

bases da educao nacional de graduao, abertos a candidatos que tenham concludoo ensino mdio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo. O

curso de graduao em Engenharia de Petrleo da UENF tem duas formascondicionantes de acesso por meio de processos seletivos:

4.1 SiSU/ENEM (Exame Nacional do Ensino Mdio/ Sistema de Seleo Unificada)

A partir de 2010/2011, o Vestibular para os cursos presenciais da UENF exclusivamente o SiSU/Enem. O SiSU/ENEM tem como objetivos democratizar asoportunidades de acesso s vagas de ensino superior, e possibilitar a mobilidadeacadmica e induzir a reestruturao dos currculos do ensino mdio.


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De acordo com o item 4 da ATA DA 193 REUNIO DA CMARA DEGRADUAO da UENF realizada no dia 20 de julho de 2010 que define pesos dasmatrizes de referncia das provas do SiSU/ENEM para os cursos de graduao. Defineque, para o curso de Engenharia de Petrleo da UENF, os pesos:

MATRIZ DE REFERNCIA PesosLinguagem, cdigos e suas tecnologias 1 (um)Matemtica e suas tecnologias 3 (trs)Cincias humanas e suas 1 (um)Cincias da natureza e suas tecnologias 3 (trs)Redao 2 (dois)

Total 10 (dez)

4.2 TRANSFERNCIAS, REINGRESSO E ISENO DE VESTIBULARNo primeiro semestre de cada ano so oferecidas, pela pr-reitoria de graduao,atravs de edital de seleo para Transferncias Externa e Interna, Iseno de Vestibulare Reingresso nos Cursos de Graduao da UENF. O acesso depende da existncia devagas e do atendimento s disposies expressas neste edital. Para o curso deEngenharia de Petrleo, exigido que o candidato seja originado de outro curso de

qualquer curso de Engenharia, Geologia, Geofsica, Tecnlogo de Explorao eProduo de Petrleo.

A seleo realizada da seguinte forma:

4.2.1Primeira Etapa: Prova escrita, com durao de 04 horas, composta por questesde disciplinas que compem a matriz curricular do curso de Engenharia de Petrleoda UENF, e uma redao sobre um tema escolhido pelo candidato, dentre os temasoferecidos.

a) As questes da prova de conhecimentos especficos e os temas da redao seroelaborados pela comisso de avaliao do curso, escolhida pelo respectivocolegiado de curso.

b) O candidato selecionar cinco questes dentre as dez oferecidas na prova.Obs.: Caso o candidato responda mais de cinco questes, sero consideradas para

correo as cinco primeiras na ordem que foram respondidas.c) A prova de conhecimentos especficos ser avaliada pela comisso de avaliao de

cada curso.


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d) A redao ser avaliada por uma comisso composta por, no mnimo, trs pessoas,sendo observados gramtica, concordncia, pontuao, acentuao, coeso,coerncia e contedo, bem como o conhecimento relativo ao tema escolhido.

e) A comisso de avaliao de cada curso receber os resultados da redao e emitir anota da primeira etapa, considerando o peso 0,3 para a redao e peso 0,7 para aprova de conhecimento especfico.

f) Sero eliminados, nesta etapa, os candidatos que obtiverem nota abaixo de 6,0, numaescala de 0 a 10,0.

4.2.2.Segunda Etapa: Entrevista com a comisso de avaliao do curso, onde sero

considerados os seguintes pontos:a) Disciplinas cursadas na instituio/curso de origem;b) Coeficiente de rendimento do aluno na instituio/curso de origem;c) Conceito/nota em disciplinas consideradas fundamentais pela comisso avaliadora de

cada curso;d) Percentagem de reprovao no curso de origem;e) Outras aes dependentes das coordenaes dos cursos.

4.2.1. No caso de empate entre dois candidatos, ter prioridade na classificao aseguinte ordem:

1) O candidato inscrito para transferncia interna,2) O candidato inscrito para reingresso,3) O candidato inscrito para transferncia externa,4) O candidato inscrito para iseno de vestibular.

Permanecendo o empate, a prioridade ser do candidato com maior nota, pela ordem naavaliao da prova escrita.

4.2.3Classificao finala) Mdia final a partir do resultado do processo de avaliao, levando-se em

considerao as notas de 0 a 10; e pesos iguais a 0,4 para a nota da Primeira Etapa e0,6 para a nota da Segunda Etapa;

Nota final = (Nota da primeira etapa x 0,4) + (Nota da segunda etapa x 0,6)


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b) Sero automaticamente eliminados da classificao final os candidatos que noalcanarem mdia final igual ou superior a 6,0.

c) Sero automaticamente eliminados os candidatos que no comparecerem a qualqueretapa.

d) As notas finais dos candidatos sero emitidas pelas comisses de avaliao doscursos.

5. SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO EAPRENDIZAGEM

O procedimento para a avaliao do processo de ensino e aprendizagem consiste na

entrega do formulrio de Avaliao Disciplinar Discente, para o aluno responder no atoda pr-matrcula no final de cada semestre letivo. Esta avaliao, que foi elaborada pelacmara dos cursos de graduao da UENF, contem 32 (trinta e dois) itens querelacionam a avaliao, da disciplina, dos alunos e da infraestrutura utilizada no ensinodo curso. Para avaliar cada item, o discente pode dar uma nota na escala de -3 a 3pontos. Sendo que: a nota -3 equivale discordo TOTALMENTE e a nota 3 concordoTOTALMENTE. Segue abaixo o modelo do formulrio utilizado na avaliao doprocesso de ensino e aprendizagem utilizado no curso de Engenharia de Petrleo.

No final de cada perodo os formulrios preenchidos pelos alunos so consolidadosem uma planilha que gera mediana, desvio padro e grficos por disciplinas , sendoavaliados pelo professor da disciplina e pelo colegiado do curso, atravs de estatsticaonde so observados as caractersticas dos professores, das disciplinas, do aluno e dainfraestrutura. O que discutido para melhorar, caso seja necessrio.


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AVALIAO DISCIPLINAR DISCENTEPrezado(a) aluno(a), o objetivo deste instrumento colher informaes importantes para o aperfeioamentoconstante do ensino na UENF. Leia atentamente o formulrio e responda-o de maneira consciente.

INSTRUES DE PREENCHIMENTO:Identifique o curso, o cdigo e o nome da disciplina, a turma e o nome do(s) professore(s) que desejar avaliar:Curso: LENEP Turma: 20______ Perodo: [ ] 1 [ ] 2 Cdigo Discip:Nome da disciplina:

Nome do(s) professor (es):1.

2.

3.

ATENO: Considerando o semestre em que cursou a disciplina, informe direita de cada item sua posio,utilizando para isso a escala abaixo,

Discordo TOTALMENTE Concordo TOTALMENTE-3 -2 -1 0 1 2 3

AVALIA O DO PROFESSOR (ateno quanto numerao dosprofessores, quantificando seu nvel de concordncia ou discordncia/insatisfao para cada um (individualmente), usando a escala acima.

1NOTA(-3 a +3)

2NOTA(-3 a +3)

3NOTA(-3 a +3)

Demonstrou segurana na formao expondo com clareza os aspectosimportantes dadisciplina.

Enriqueceu as aulas com resultados de pesquisa, material atualizadoecriatividade.

Incentivou a participao dos alunos,desenvolvendo seu questionamentocrtico eesclarecendo suas atribuiesrelativas profisso.

Estabeleceu um relacionamento positivo com os alunos, mostrando-sedisponvel para atend-los.

Apresentou e esclareceu para os alunos os procedimentos e critrios deavaliao no primeiro dia de aula.

Utilizou instrumentos (provas, trabalhos, etc.) de avaliao compatveis comos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas na disciplina.

Divulgou os resultados das avaliaes no prazo mximo de sete diasantecedentes as avaliaes seguintes e fez reviso de todas as provas

Continuao da avaliao do professor.ATENO AO NMERO E A COLUNA DO PROFESSOR AVALIADO.

1NOTA

(-3 a +3)

2NOTA

(-3 a +3)

3NOTA

(-3 a +3)

Estabeleceu relaes entre a disciplina ministrada edemais reas deconhecimento relacionadas ao curso (interdisciplinaridade).

O professorfoiassduo (no deixou de dar aulas sem justificativa) e pontual

O professor demonstrouentusiasmo e disposio para ensinar.


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AVALIAO DA DISCIPLINA(quantifique sua concordncia ou discordncia) NOTA(-3 a +3)

O programa de aulas e, ou plano de trabalho da disciplina deu aos alunos condies deorganizarem-se antecipadamente para as tarefas que foram exigidas ao longo do semestre. Esteprograma geralmente contm: objetivos, contedos, sistema de avaliao e atividades a serem

realizadas. Se o plano de ensino no foi apresentado marque a nota -3.A totalidade dos contedos previstos para a disciplina foi desenvolvida.

Os objetivos de aprendizagem da disciplina foram alcanados.

A disciplina usou efetivamente os conhecimentos exigidos como pr-requisitos(no se aplica s disciplinas que no possuam pr-requisitos explicitados na ementa).

A qualidade do material bibliogrfico indicado (inclui-se livros, apostilas e notas de aula) foiadequada

As atividades e trabalhos extra-classe foram adequados.

No h superposio de contedo com outras disciplinas da grade (se tiver favor apontar noespao aberto)

Os critrios e formas de avaliao foram adequados.Sempre que possvel foram estabelecidas relaes entre contedos das disciplinas e os camposde trabalho da profisso.

Houve um efetivo equilbrio entre a teoria e a prtica na disciplina.

Os conhecimentos desenvolvidos na disciplina foram relacionados com a realidade social,econmica, poltica e ambiental brasileira, no contexto mundial atual.

AUTOAVALIAO DO ALUNO(quantifique sua concordncia ou discordncia) NOTA(-3 a +3)

Dediquei esforo mximo a disciplina e utilizei adequadamente todos os recursos disponveis:material bibliogrfico (incluindo diversas fontes e livros), aulas de reforo de monitoria etc...

Meu desempenho/aproveitamento na d isciplina foi satisfatrio.

Fui assduo e pontual na freqncia das aulas.

Considerando a natureza e a complexidade da disciplina, no senti dificuldades em entender asmatrias e acompanhei satisfatoriamente todas as aulas.

No houve dificuldades de comunicao devido a diferenas de idiomaou outros problemas(esclarea o problema no espao aberto ao final desta avaliao!)

AVALIA O DA INFRAESTRUTURA(quantifique sua concordncia ou discordncia) NOTA(-3 a +3)

A disciplina no teve limitaes de salas de aula (inclui-se disponibilidade de salas,acomodaes, climatizao e recursos audio-visuais). Especificar no espao aberto o tipo delimitao, se pertinente.Para esta disciplina no houve limitaes de biblioteca. Especificar no espao aberto o tipo delimitao, se pertinente.

A disciplina no teve limitaes de laboratrio (para disciplinas com aulas prticas, incluindo-secomputadores e outros equipamentos, vidrarias, reagentes, etc...)

A disciplina no teve limitaes de transporte (para aulas de campo ou visitao)

A infraestrutura disponvel da UENF (sala de aula, laboratrios, biblioteca, transporte e outrosrecursos para o trabalho de campo, recursos audiovisuais e outros) foi utilizada adequadamente.


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6. DETALHAMENTO DAS EMENTAS DAS DICIPLINAS DO CICLO BSICOE PROFISSIONAL DO CURSO

6.1 DISCIPLINAS DO CICLO BSICODISCIPLINAS DO CICLO BSICO

Cdigo-Disciplina Ementa PerodoPreferencial

LEL 04101- PortugusInstrumental I

Estruturao e argumentao do texto oral e escrito -objetividade, correo, coerncia e conciso. Composioe organizao da frase do pargrafo. Organizao do textoe identificao de suas funes e registros.

1

QUI 01102- Qumica

Geral I

Introduo e teoria atmica e quantidades qumicas.Equaes qumicas e estequiometria. Fundamentos dateoria atmica moderna. Propriedades dos tomos.Introduo s ligaes qumicas e estrutura molecular.Gases.

1

CCT 01112- DesenhoTcnico

Material tradicional de desenho e sua utilizao.Equipamentos grficos e suas padronizaes. Utilizaode pacotes grficos em desenho tcnico. Representaesde forma e dimenso. Convenes e normalizao. Letras,algarismos e linhas. Projees, vistas principais eauxiliares, cortes e sees. Contagem. Perspectivas edesenho isomtrico. Emprego do elemento grfico nainterpretao e resoluo de problemas. Desenhos dearquitetura e elementos de mquina.

1

LEP 01111-Introduo Engenharia

Estrutura organizacional do LENEP.Informaes sobre ocurso de Graduao do LENEP. Histria do petrleo noBrasil e no mundo. Noes sobre a geologia e geoqumicado petrleo. Mtodos geofsicos aplicados a prospeco depetrleo.Engenharia de perfurao e completao de poode petrleo. Avaliao de reservatrios depetrleo.Tcnicas de elevao e escoamento do petrleo.

1

MAT 01101- ClculoDiferencial e Integral I

Funes reais de uma varivel. Limites de funes.Derivada. Aplicaes da derivada. Integrais. Aplicaesda integral definida.

1

MAT 01102-Fundamentos daComputao

Introduo computao. Introduo programao.Algoritmos. Programao. Uso de programas Aplicativos. 1

LEL 04103- PortugusInstrumental II

Adequao vocabular e sinttica com vistas produo eapresentao de textos especficos, acadmicos e/oucientficos. Fluncia Lingustica bsica para a produo detextos descritivos, narrativos e dissertativos.

2

QUI 01203- QumicaGeral II

Termoqumica, Equilbrio Qumico, Reaes cido-base,Reaes de precipitao, Reaes de oxi-reduo. 2

FIS 01202- Fsica Geral

I

Sistema de medidas, Movimento em uma dimenso,Movimento em duas e trs dimenses, Leis de Newton,

Aplicaes das Leis de Newton, Trabalho e energia,Conservao de energia, Sistemas de partculas econservao da quantidade de movimento linear, Rotao,

2


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Conservao da quantidade de movimento angular,Equilbrio esttico e elasticidade, Gravitao, Fludos.

FIS 01204- Lab. FsicaGeral I

Realizao de experimentos utilizando a teoria dos erros;Medidas fsicas e grandezas da fsica (tempo, espao,etc.); Traado de grficos, apresentao de tabelas erelatrios cientficos; Determinao experimental dodomnio de validade de alguns modelos fsicos:-movimento retilneo - foras x vetores - Movimento emduas e trs dimenses - Energia Cintica e EnergiaPotencial Trabalho - Conservao de Energia - Sistemasde Partculas Colises Rotao - Momento Angular -Momento de Inrcia.

2

MAT 01203- ClculoDiferencial e Integral II

Algumas superfcies espaciais. Funes vetoriais de umavarivel real. Funes reais de vrias variveis reais.Derivadas parciais e diferenciabilidade. Mximos emnimos.

2

PRO 01441- Higiene eSegurana do Trabalho

Legislao e normas. Implantao da segurana dotrabalho. Controle estatstico de acidentes. Equipamentosde proteo individual e coletiva. Iluminao. Rudo.Calor. Frio. Umidade. Sinalizao e cor. Condiessanitrias e de conforto.

2

MAT 01204- lgebraLinear

Vetores em Rn. Sistema linear de equaes. Espaosvetoriais. Transformaes lineares. Autovalores eautovetores. Aplicaes.

2

LEA 04514

Metodologia do trabalhoCientfico

Introduo especificidade do conhecimento cientfico,destacando a distino entre conhecimento cientfico e

senso comum; o processo de construo do sabercientfico; o campo cientfico; a cincia e mercado; crisede paradigmas.

2 (Optativa)

LEL04102-InglsInstrumental I

Comunicao em lngua inglesa usando vocabulrio epadres gramaticais essenciais, com domnio oral e escritode expresses bsicas da comunicao cotidiana.

2 (Optativa)

QUI 01108- Lab. deQuimica Analtica

Tcnicas de separao; Reaes de ctions e nions;Gravimetria; Volumetria de neutralizao; Volumetria deoxi-reduo e volumetria de cmplexao; Potenciometria eEspectroscopia.

3

QUI 01109 - QumicaAnaltica

Introduo qumica analtica; Tcnicas de separao;Reaes de ctions e nions; Erros e Estatstica;Gravimetria; Volumetria de neutralizao; Volumetria deoxi-reduo e volumetria de complexao; Potenciometriae Espectroscopia.

3

PRO 01332-Introduo aEconomia

A disciplina apresenta os fundamentos econmicoscompatveis construo de uma viso ampliada, onde aunidade de produo (empresa) se insere ao sistemaeconmico, impactando e sendo impactada pelas variveismacroeconmicas. Nesse contexto, problemas bsicoscomo a condio de escolha em funo da escassez dosrecursos e as necessidades virtualmente ilimitadas, a

organizao da sociedade e a participao dos agenteseconmicos so fundamentais. Complementarmente, aescolha e emprego dos fatores de produo, a indicao

3


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das possibilidades de produo associadas ao sistema deacumulao orientada pelo mercado, nortear asestratgias e o processo decisrio na gestomicroeconmica.

FIS 01103- Fsica GeralII

Temperatura, Calor, Primeira Lei da termodinmica,Teoria cintica dos gases, Entropia, Segunda Lei datermodinmica, Terceira lei da termodinmica, Cargaeltrica, Campos eltricos, Lei de Gauss, Potencialeltrico, Capacitncia, Corrente eltrica, Resistnciaeltrica, Circuitos eltricos, Campos magnticos, Induo,Indutncia, Equaes de Maxwell, Magnetismo.

3

FIS 01109- Lab. FsicaGeral II

Determinao experimental do domnio de validade dealguns modelos fsicos: Temperatura; Calor especfico ecapacidade calorfera; Calor latente; Efeito Joule;Circuitos eltricos e resistores; Associao em srie eparalelo; Medidas de voltagem, resistncia e corrente;Motor eltrico e lei de Ampre; Campo magntico;Oscilaes eletromagnticas.

3

MAT 01105- ClculoDiferencial e Integral III

Integrais de Linha, Integrais Mltiplas, Mudanas devariveis em integrais mltiplas, Integrais de superfcie,Teoremas de Green, Gauss e Stokes.

3

PRO 01121- Introduo Probabilidade eEstatstica

Introduo Estatstica e importncia na Engenharia.Estatstica Descritiva. Medida de tendncia central.Medida de disperso. Funes de distribuio deprobabilidade discreta e contnua. Introduo infernciaEstatstica. Correlao e regresso.

3

MAT 01106- MtodosMatemticos

Equaes Diferenciais Ordinrias (E.D.O). EquaesDiferenciais Parciais (E.D.P). Aplicaes: Diversasaplicaes de E.D.O e E.D.P.

3

QUI 01206- QumicaOrgnica

Ligaes Qumicas e algumas propriedades molecularesem compostos orgnicos; Funes orgnicas enomenclatura; Estereoqumica; Ligaes deslocalizadas eRessonncia; Conceitos fundamentais em QumicaOrgnica.

4

CIV 01318- GeologiaGeral

O universo e a evoluo estelar. Origem do Planeta Terra.Estrutura interna da Terra. Calor e composio do interiorda Terra.Magnetismo e anomalias gravimtricas.

Sismicidade e terremotos. Tectnica global. Os mineraisformadores de rochas. O ciclo das Rochas. Magmatismo erochas gneas. Sedimentos e rochas sedimentares.Metamorfismo e rochas metamrficas. Deformao eestruturas das rochas. Estratigrafia e a coluna geolgica.Tempo geolgico e sua determinao. Ciclo hidrolgico.Intemperismo e formao dos solos. Eroso edesenvolvimento de paisagens. Geleiras e os sistemasglaciais. Rios e os sistemas fluviais. Desertos e ossistemas elicos. Sistemas costeiros. Evoluo dosoceanos e dos continentes. Os recursos hdricos, mineraise energticos. Seminrios tcnicos. Exerccios. Aulasprticas: identificao de minerais e classificao de

rochas. Excurses de campo.

4


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FIS 01205- Fsica GeralIII

Oscilaes, Ondas mecnicas, Ondas Eletromagnticas,Propriedades da luz, Interferncia, Difrao, Ftons,Ondas de Matria e Tpicos Especiais: tica Geomtrica,Relatividade.

4

FIS 01206- Lab. FsicaGeral III

Determinao experimental do domnio de validade dealguns modelos fsicos: Pndulo simples e a medio daacelerao da gravidade - Ondas estacionrias na corda -Emisso e recepo de ondas eletromagnticas -Reflexoe refrao da luz - Difrao por uma fenda retangular -Difrao por uma fenda dupla - Rede de difrao -Interferncia de Young

4

FIS 01104-Termodinmica

Conceitos, Definies e Princpios Bsico daTermodinmica. Propriedades de Substncias Puras. Leisda Termodinmica. Ciclos Motores e de Refrigerao.Relaes Termodinmicas. Sistemas Termodinmicos.Misturas e Solues de Gases Perfeitos. Tpicos Especiaisem Termodinmica.

4

MAT 01207- ClculoNumrico

Sistemas numricos e erros, Zeros de funes reais,Matrizes e resoluo numrica de sistemas de equaeslineares, Interpolao, Integrao numrica, Resoluonumrica de equaes diferenciais ordinrias.

4

LEL04206- InglsInstrumental II

Comunicao em Lngua Inglesa, fazendo uso de padresgramaticais e vocbulos mais especficos com vistas fluncia e competncia no uso dos tempos passados efuturos.

4 (Optativa)

DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL

LEP 01340- Mineralogiae Petrologia de RochasReservatrio

Sistemas cristalinos. Propriedades dos minerais. Mineraiscomo elementos formadores de rochas. O ciclo geolgicodas rochas. As rochas gneas, sedimentares emetamrficas. Processos e ambientes de formao dasrochas. Importncia, usos e aplicaes dos minerais erochas. Feies geotectnicas e evoluo dos terrenosgeolgicos no Brasil. Argilominerais: classificao,propriedades e gnese: Argilominerais e a indstria depetrleo. Aulas prticas: identificao de minerais eclassificao de rochas. Seminrios tcnicos. Exercciosprticos. Visitas tcnicas.

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LEP 01342- MtodosGeofsico de ExploraoI - No Ssmicos

Primeira Parte -Fundamentos da teoria do potencial. LeiNewton da atrao de massas e do campo gravitaciodensidade das rochas. Lei de Biot-Savart e do camagntico, magnetismo das rochas. Instrumentao, aquiside dados, correes, modelamento e interpretao. Aplicada gravimetria e magnetometria na exploraohidrocarbonetos. Aulas prticas de processamentointerpretao de dados.

Segunda Parte -Potencial e corrente eltricos no meiogeolgico, mtodos da resistividade eltrica, dopotencial espontneo e da polarizao induzida.

Fundamentos dos mtodos de induo eletromagntica,propagaes de ondas planas no meio geolgico,mtodos terrestres de caminhamento, sondagem

5


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eletromagntica no domnio da freqncia e do tempo,mtodos de levantamento areo. Aquisio,processamento, apresentao e interpretao de dadosexperimentais na explorao de petrleo.

LEP 01444- Propriedades Fsicas deMinerais e Rochas

Estrutura atmica da matria. Foras coesivas e energiasde ligao. Estrutura dos cristais. Solues. Conduoeltrica nos minerais e nas rochas. Resistividade econstante dieltrica dos materiais geolgicos.Comportamento eltrico das rochas sem minerais argila emetlicos: A lei de Archie. Comportamento eltrico dasrochas argilosas. Disperso em baixas freqncias nasrochas. Polarizao eltrica de baixa freqncia nasrochas: modelos fsicos e medidas experimentais nocampo e laboratrio. Porosidade e permeabilidade. Ro

projeto e ementa eng petróleo - uenf

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