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Projeto de Vida

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Projeto de Vida

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PROJETO DE VIDA 131

PARA COMEÇAR

Caro(a) estudante,

Bem-vindo(a) a 2ª série! Agora, você está bem na metade Ensino Médio. Durante a 1ª série, você vivenciou muitas novidades: conheceu mais professores, novos colegas e disciplinas. Junto com tudo isso, também deve ter feito descobertas e pensado sobre seus sonhos. Em pouco tempo, você estará mais próximo de terminar os seus estudos na educação básica.

Uma das novidades para este ano são os dois tempos por semana que teremos para falar do seu Projeto de Vida (PV). Fique tranquilo(a): haverá tempo para entender sobre o que se trata. No Acolhimento, você já deve ter descoberto um pouco e, nos próximos dias, saberá muito mais. Resumindo: PV, ao longo da 2ª série, vai lhe incentivar a se organizar para viver os últimos anos da educação básica, além de começar a tirar do papel metas importantes para organizar a vida depois do fim dela.

No primeiro bimestre, além de entender mais sobre PV, você irá refletir sobre tudo que aprendeu em situações desafiadoras e se preparar para estar forte diante das mudanças que a vida reserva.

Para que tudo corra bem, é preciso que você se comprometa a estar envolvido(a) nas atividades e participe de forma protagonista. Você conhece essa palavra? É um bom começo para falar de PV. Ser protagonista é ocupar o principal papel na sua vida! É quando você escuta as pessoas ao seu redor e, depois, consegue tomar a decisão do que fazer sozinho(a), reunindo tudo que aprendeu. Dá para ser protagonista na escola, em casa, no bairro, em uma partida de futebol etc.

E, por falar em escola, estudar é o principal caminho para a realização de seus sonhos. O que acontece durante as aulas, nos intervalos, quando você conversa com seus colegas, com seus professores e muito mais, contribui para que você aprenda coisas diferentes e importantes para seu futuro e presente. Em várias atividades, você será convidado(a) a prestar atenção nisto: como o que acontece na escola lhe ajuda a chegar mais perto do que sonha.

Antes de partirmos para as atividades, um lembrete importante: PV não é só sobre o futuro. É sobre o agora. Tem a ver com a maneira como você toma as suas decisões e faz os seus planos para atingir o que espera para seu futuro. Dessa forma, este Caderno pretende apoiar e complementar as aulas de Projeto de Vida. Além disso, em alguns momentos, vai te ajudar a perceber que o que você aprende em outras aulas tem a ver com o seu Projeto de Vida.

Vamos começar? Para isso, há um primeiro passo importante: criar o seu Diário de Práticas e Vivências.

Coordenadoria PedagógicaSecretaria da Educação do Estado de São Paulo

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CADERNO DO ALUNO132

ORIENTAÇÕES PARA CRIAÇÃO E PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE PRÁTICAS E VIVÊNCIAS

Neste Caderno que você tem em mãos, existem espaços para ler orientações, anotar respostas, ideias e outras coisas que forem criadas ao longo das aulas de PV. Quando terminar o bimestre, no entanto, é hora de se preparar para receber o Caderno para os próximos meses.

Um lembrete importante: guarde este Caderno sempre com você. Ele é parte da sua jornada!

Ainda não falamos sobre isso, mas você já deve imaginar que Projeto de Vida não é algo que se encerra no final de um bimestre ou até de um ano escolar. Ele continua acontecendo mesmo quando você termina o Ensino Médio. Afinal, estamos falando dos sonhos, das metas e do futuro.

Por isso, além dos Cadernos de cada bimestre, que tal criar um companheiro que esteja com você ao longo de toda a sua vida? Trata-se do Diário de Práticas e Vivências.

Se você já teve um diário, sabe mais ou menos como funciona. É aquele livro ou caderno onde você escreve sobre o que de mais importante acontece na sua vida. Em geral, é um caderno com a sua cara. Em algumas épocas, você pode sentir vontade de anotar coisas nele todos os dias. Em outras, uma vez por semana. Tudo depende do momento que você estiver vivendo.

O Diário de Práticas e Vivências fará esse papel para tudo que você experimentar e que estiver relacionado ao seu Projeto de Vida. Você pode fazer anotações nele durante as aulas (de PV ou qualquer outra), em intervalos ou até na sua própria casa. Fique à vontade para rechear ele de planos, recortes, fotos, desenhos etc!

Então, para começar, vamos montar este Diário? Você pode usar:

• Um caderno,um fichário ou um punhado de folhas sulfite;

• Revistas e jornais;

• Tesouras;

• Cola;

• Fotos;

• Canetas;

• Lápis coloridos;

• Fita crepe;

• O que mais se relacionar com os seus sonhos!

Agora, o exercício é deixar o Diário com a sua cara! Faça desenhos, colagens e escritos que te representem, que se conectem com os seus sonhos. Quando terminar, escreva o seu nome na primeira página. Coloque a data também. Você vai gostar de lembrar quando criou seu primeiro diário. Primeiro, aliás, porque como o Projeto de Vida está sempre em construção, certamente você precisará fazer novas versões no futuro. Por isso, é fundamental que volte a ele sempre para relembrar seus passos, suas vitórias e seus desafios.

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Com o Diário pronto, troque ele com um(a) colega. Escreva uma mensagem curta nas primeiras páginas com desejos daquilo que você gostaria que ele(a) conquistasse por meio dos seus sonhos. Pegue de novo o seu material e veja o que está escrito.

Lembre-se de sempre colocar a data em que você realizou as atividades e/ou registros. Traga sempre esse material com você.

Abuse de sua criatividade. Construa um diário com sua cara!

Situação de Aprendizagem: O PROJETO DE VIDA DE CADA UM

Competências socioemocionais em foco: empatia, organização, iniciativa social.

FICHA 1 - ENTREVISTAS

Na sua turma, existem muitos sonhos e projetos de vida! Você já teve a oportunidade de conversar sobre isso com os seus colegas? Sabe com o que eles sonham e como estão se organizando para chegar lá? A proposta da atividade de hoje é justamente criar a oportunidade para vocês tratarem do tema.

Você vai conversar com cinco deles. Escolha interagir com quem você conhece menos. Esta é uma chance de você conhecer mais outros(as) estudantes com quem ainda não conversou tanto. Em cada uma das entrevistas, é importante que você ouça com cuidado. Isso passa por não interromper a fala do(a) colega e estar aberto(a) para o que ele(a) tem para te contar. Caso você tenha dicas ou sugestões para dar, faça isso, ao final.

ENTREVISTA 1

PERGUNTAS RESPOSTAS

Qual é o seu nome e idade?

Me conte alguma coisa especial sobre o seu Projeto de Vida.

O que você quer aprender este ano que vai contribuir com seu Projeto de Vida?

Quais ações você pretende realizar ainda este ano para chegar mais perto dos seus sonhos?

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CADERNO DO ALUNO134

ENTREVISTA 2

PERGUNTAS RESPOSTAS

Qual é o seu nome e idade?

Me conte alguma coisa especial sobre o seu Projeto de Vida.

O que você quer aprender este ano que vai contribuir com seu Projeto de Vida?

Quais ações você pretende realizar ainda este ano para chegar mais perto dos seus sonhos?

ENTREVISTA 3

PERGUNTAS RESPOSTAS

Qual é o seu nome e idade?

Me conte alguma coisa especial sobre o seu Projeto de Vida.

O que você quer aprender este ano que vai contribuir com seu Projeto de Vida?

Quais ações você pretende realizar ainda este ano para chegar mais perto dos seus sonhos?

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ENTREVISTA 4

PERGUNTAS RESPOSTAS

Qual é o seu nome e idade?

Me conte alguma coisa especial sobre o seu Projeto de Vida.

O que você quer aprender este ano que vai contribuir com seu Projeto de Vida?

Quais ações você pretende realizar ainda este ano para chegar mais perto dos seus sonhos?

ENTREVISTA 5

PERGUNTAS RESPOSTAS

Qual é o seu nome e idade?

Me conte alguma coisa especial sobre o seu Projeto de Vida.

O que você quer aprender este ano que vai contribuir com seu Projeto de Vida?

Quais ações você pretende realizar ainda este ano para chegar mais perto dos seus sonhos?

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CADERNO DO ALUNO136

Situação de Aprendizagem:

DESAFIO DOS SUPERPODERES!

Competências socioemocionais em foco: tolerância à frustação, entusiasmo, foco, determinação, interesse artístico e respeito.

MISSÃO 1: DESCOBRINDO “SUPERPODERES”

Provavelmente, em algum momento de sua vida, você já imaginou como seria se tivesse superpoderes. Ser invisível, ter a força de um gigante, correr mais rápido que o vento ou conseguir ler mentes são poderes que vemos nos filmes de super-heróis. Se você pudesse escolher ter superpoderes, quais teria?

Saindo do mundo da imaginação dos super-heróis, saiba que você tem os seus próprios poderes. Isso quer dizer que você tem qualidades e valores que o(a) tornam único(a) e especial. Ninguém no mundo é igual a você! Para pensar e compreender quais são os seus poderes, é preciso pensar sobre si mesmo(a).

Para descobrir mais sobre suas qualidades, faça este rápido exercício. Em 5 minutos, preencha a tabela a seguir. Se precisar copie o quadro no seu Diário e adicione mais linhas.

Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de

Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o que foi mais difícil.

O que você acaba de fazer é um exercício de autoconhecimento. Assim como conhecemos outras pessoas – nossos familiares, amigos e professores – também temos que conhecer a nós mesmos! E isso nunca acaba. Por incrível que pareça, estamos sempre descobrindo coisas sobre como somos, como nos sentimos quando alguma situação específica acontece etc.

Para terminar esta missão, considerando o que indicou na tabela anterior, pense em 3 superpoderes que você já tem! Vale de tudo: saber guardar um segredo, conseguir manter seu armário organizado, manter a calma quando alguma coisa te chateia etc.

Anote seus superpoderes no seu Diário de Práticas e Vivências.

MISSÃO 2: NOMEANDO COMPETÊNCIAS

Agora que você está se conhecendo melhor, é hora de falar das competências socioemocionais que são como “poderes” para apoiá-lo(a) nos desafios do dia a dia, conforme seu(sua) professor(a) explicou. Elas dizem respeito a como pensamos, sentimos, decidimos e agimos. Essas competências nos ajudam a aprender a superar obstáculos no dia a dia e a não desistir diante do primeiro problema. E desenvolver tudo isso na escola é uma grande chance!

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Atenção, estudante!Competências socioemocionais não são superpoderes. Este é só um jeito de começarmos a discussão sobre o assunto, que vai durar até o final do Ensino Médio. E só para lembrar, as competências socioemocionais podem ser desenvolvidas de forma intencional e com o apoio da escola.

Você já reparou que, às vezes, conseguimos contar histórias em que usamos alguma destas competências, mas não encontramos a palavra exata para dizer o seu nome? Por exemplo, como chamar aquilo que nos fez ter coragem para conversar pela primeira vez com um(a) outro(a) estudante que não conhecíamos no começo do ano? Ou, como se referir ao que não deixou você desistir de tentar passar de fase no videogame, mesmo depois de ter perdido muitas vezes seguidas?

Para lhe ajudar nesta missão, o(a) seu(sua) professor(a) vai espalhar pela sala tarjetas de cores diferentes. Nas tarjetas de uma cor, você encontrará o nome de competências. Nas de outra cor, estão as descrições dessas palavras. A sua tarefa e a de seus(suas) colegas é fazer a conexão entre os nomes das competências e suas explicações.

Assim que formarem todos os pares de tarjetas e discutirem com seu(sua) professor(a), criem um mural em um lugar bem visível na sala. Como o(a) professor(a) contou para vocês, ao longo deste ano, a ideia é que desenvolvam mais cada um desses “poderes”!

Aqui, neste Caderno, você sempre vai encontrar, no início das atividades, quais são as competências que serão desenvolvidas a cada encontro. Assim, você pode ir se conhecendo melhor e aprendendo sempre mais!

MISSÃO 3: IDENTIFICANDO MINHAS COMPETÊNCIAS

Agora que você já entendeu o que é se conhecer, é hora de partir para ação! A missão 3 é um verdadeiro exercício de olhar para si mesmo(a) e buscar exemplos de como você age no seu dia a dia!

HORA DA REFLEXÃO! COMO PENSO, SINTO, AJO E DECIDO?

Confira o “Caderno de Respostas” que está ao final deste material e siga as orientações do(a) professor(a)!

Obs: este exercício que você acaba de fazer tem como objetivo lhe ajudar a se conhecer mais, assim como permitir que o(a) seu(sua) professor(a) acompanhe

o seu desenvolvimento. Não é uma avaliação com respostas certas ou erradas ou a qual será atribuída uma nota.

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MISSÃO 4: ONDE ESTAMOS E PARA ONDE QUEREMOS IR!

Até agora, você:

(1) Refletiu sobre o seu desenvolvimento nas competências socioemocionais;

(2) Conversou sobre suas respostas com seu(sua) professor(a) e colegas;

(3) Escolheu, juntamente com a turma, as duas competências socioemocionais que são o desafio de desenvolvimento coletivo.

HORA DA AÇÃO! CONSTRUINDO UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL.

Para seguir em frente neste desafio, que é um verdadeiro “jogo da vida”, escreva em seu Diário de Práticas e Vivências um plano de desenvolvimento pessoal para conseguir trabalhar as competências escolhidas como desafio pela turma.

Passo 1: Indique, pelo menos, um(a) colega da turma que pode apoiar você no desenvolvimento de cada uma dessas duas competências. Converse com esse(a) colega para pedir o apoio dele(a)!

Passo 2: Planeje, pelo menos, uma ação que você deverá praticar para conseguir desenvolver cada uma das duas competências.

Lembre-se de manter o seu Diário de Práticas e Vivências sempre atualizado! Registre nele suas ideias, percepções, experiências, desejos, vitórias... Faça dele o

seu melhor amigo!

Situação de Aprendizagem 3.1: CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO: EU E O MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO

Competências socioemocionais em foco: tolerância a frustração, foco e determinação.

ATIVIDADE EM GRUPO: TUDO ESTÁ EM TRANSFORMAÇÃO

Estamos vivendo transformações muito intensas e rápidas nos últimos anos! Pense que seus avós se comunicavam usando cartas e não tiveram telefones, não usavam cartão de crédito e demoravam muito mais para receber uma notícia.

Para descobrir mais sobre as mudanças que aconteceram nas últimas décadas, que tal conversar com professores, vizinhos e parentes mais velhos? Tente trocar ideias com pessoas de diferentes idades. Pergunte para cada um dos entrevistados o que acham que as mudanças trouxeram de melhorias para suas vidas e quais os novos desafios que surgiram com elas. Anote no quadro a seguir as suas principais descobertas!

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O que descobri com pessoas da minha família:

O que descobri com meus professores:

O que descobri com meus vizinhos:

Como você deve ter percebido, as transformações têm sempre lados positivos e outros negativos.

A seguir, preencha o quadro com algumas das mudanças que você identificou nas conversas. De acordo com a sua visão de mundo, cite alguns dos desafios e das oportunidades que caracterizam cada uma delas. A primeira linha apresenta um exemplo para te inspirar.

Transformação Desafio Possibilidades

Avanço da tecnologia Compartilhamento de fake news, ansiedade provocada pela quantidade de informações que recebemos

Acesso rápido a notícias e informações, trocas entre pessoas de diferentes culturas

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1. Sobre as transformações mencionadas na questão anterior, qual delas traz, na sua visão, os maiores desafios? Justifique sua resposta.

2. Sobre a resposta que você deu à questão anterior, quais são as suas opções para lidar com o impacto dessa mudança sobre você?

Situação de Aprendizagem 3.2: CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO: EU E O MUNDO

EM TRANSFORMAÇÃO

Competências socioemocionais em foco: tolerância a frustração, foco e determinação.

ATIVIDADE INDIVIDUAL: ENTRE EM AÇÃO

Na última atividade, falamos sobre as mudanças que aconteceram nas últimas décadas. Conversando com pessoas que viveram estas transformações, você deve ter percebido que elas tiveram que se adaptar. E você, já teve que lidar com alguma mudança na vida? Provavelmente sim! Seja uma mudança de escola, de cidade, a chegada de uma pessoa nova na sua rotina etc. Escolha uma e anote no quadro a seguir. De preferência, selecione um evento que se relaciona com seu projeto de vida!

Uma mudança que ocorreu na minha vida e que gerou a necessidade de eu me adaptar foi:

Para lidar com uma mudança enfrentamos diversas etapas.

A seguir, você irá conhecer 4 delas. Pensando na transformação que elencou no início da atividade, indique um exemplo para cada uma das zonas descritas.

• Zona de Conforto: Refere-se ao período em que tudo está sob o seu controle pessoal e, por isso, não ocasiona nenhuma dificuldade de adaptação. É quando tudo está indo bem.

Exemplo considerando a minha experiência:

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• Zona de Acomodação ou Adaptação: Refere-se ao momento em que a mudança de fato aconteceu e exige um processo de aceitação da sua parte. É quando você percebe que a realidade atual precisa ser bem aceita por você mesmo e, para isso, é necessário fazer algo diferente, mesmo que gere certo desconforto para você. Geralmente essa fase é dolorosa e acompanhada por certo sofrimento.

Exemplo considerando a minha experiência:

• Zona de Superação: Refere-se ao momento em que você encara de fato a mudança e procura agir de alguma maneira sobre ela. É quando você começa a testar a sua capacidade de adaptação, sem se sentir travado pelo medo.

Exemplo considerando a minha experiência:

• Zona de Inovação ou de Realização: Refere-se à exploração máxima da sua capacidade de adaptação. É quando você é capaz de ajustar harmoniosamente algumas situações instáveis ao que você precisa. Esse estágio de superação traz grande satisfação pessoal, felicidade e realizações.

Exemplo considerando a minha experiência:

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CADERNO DO ALUNO142

PROCESSO DE ADAPTAÇÃO1:

Zona de Inovaçãoou de Realização

Zona de Acomodaçãoou Adaptação

Zona de Superação

Zona deConforto

1. Tomando como base as reflexões que você fez a partir da imagem “Processo de adaptação” responda:

a) Você acha que, em algum momento, desperdiçou energia, atribuindo a culpa a alguém? Por que você acha que isso aconteceu?

b) Quais as atitudes, escolhas ou posturas que você pode enumerar para encarar a situação de forma propositiva e criativa (buscando solucionar problemas)?

c) Para você, qual a relação existente entre a capacidade de adaptação e a tolerância à frustração? Lembrando que tolerância à frustração envolve lançar mão de estratégias efetivas para regular frustração, raiva e irritação; ser capaz de manter a tranquilidade e serenidade em face a frustrações.

1 Imagem inspirada no vídeo “Te atreves a soñar?”, de Matti Hemni. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=i07qz_6Mk7g, acessado em 14/11/2019.

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PROJETO DE VIDA 143

Situação de Aprendizagem 4: "EQUAÇÃO" DO SUCESSO

Competências Socioemocionais em foco: Determinação.

1. O primeiro exercício é completar, a partir da discussão da turma, a "equação" do sucesso:

SUCESSO

2. Descreva, em um parágrafo, uma pessoa que você considera bem-sucedida. Em seguida, preencha a “equação do sucesso” com os valores, habilidades, competências e atitudes que enxerga nela. Mas atenção: não vale repetir os elementos da equação anterior!

A pessoa que escolhi é , porque

SUCESSO

Lembre-se: não existe uma única "equação" para o sucesso. Cada uma vai entender quais são os elementos que fazem parte da sua, a depender dos seus sonhos e projetos futuros. Aproveite para conversar com seus colegas e descobrir quais são as "equações" deles.

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Situação de Aprendizagem 5: MEUS DESAFIOS EM QUADRINHOS

Competências Socioemocionais em foco: Tolerância a frustração, foco e interesse artístico.

A proposta é que você pense em uma experiência desafiadora que viveu, preferencialmente, esse ano. Volte ao mural da sala onde você e seus colegas colocaram, no começo do bimestre, a definição de “tolerância à frustração”. Reflita como você exercitou essa competência na situação da qual lembrou.

Agora, represente-a por meio de uma história em quadrinhos. É importante que a história conte como essa superação se relaciona com seu projeto de vida e por que ela é importante.

As questões abaixo podem te ajudar a pensar na experiência que será contada:

• Qual foi a situação desafiadora que você conseguiu superar?

• Por que ela era desafiadora para você?

• Por que você considerava importante lidar com essa situação de forma positiva?

• Como conseguiu superá-la?

• Qual foi o resultado positivo disso para a sua vida?

Já conseguiu imaginar qual história quer contar? Então aqui vão algumas orientações para produzir sua história em quadrinhos:

• Divida a folha A4 em quatro quadros. A história pode ter de quatro a doze quadros;

• Elabore um breve roteiro antes de iniciar os desenhos. Isso te ajudará a organizar as ideias, a prever quantos quadros serão necessários para contar a história e também a definir qual será o conteúdo de cada quadro;

• Formule algumas perguntas básicas para estruturar o roteiro e construir uma história com começo, meio e fim:

Quem são os personagens?

O que aconteceu?

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PROJETO DE VIDA 145

Por quê?

Como a situação se desdobrou?

Quando aconteceu?

Onde aconteceu?

• Transforme as propostas em quadrinhos!

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Caderno de Respostas

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eia

os d

egra

us 2

e 3

: mui

tas

pes

soas

esc

ovam

os

den

tes

uma

vez

ao d

ia,

send

o as

sim

, ela

s es

taria

m n

o d

egra

u 2;

já o

deg

rau

3 re

pre

sent

a aq

ue-

les

que

esc

ovam

os

den

tes

dua

s ve

zes

ao d

ia, m

as s

em fi

o d

enta

l, e

é p

or e

sse

mot

ivo

que

nes

se c

aso,

o d

egra

u 3

vem

ant

es d

o d

egra

u 4.

Eu n

unca

esco

vo m

eus

dent

es

Entre

os d

egra

us 1

e 2

(Mai

s do

que o

deg

rau

1, m

as n

ão ch

ega

ao d

egra

u 2)

Eu es

covo

meu

s den

tes

uma v

ez ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 2

e 3

(Mai

s do

que o

deg

rau

2, m

as n

ão ch

ega a

o de

grau

3)

Eu es

covo

meu

s den

tes

duas

veze

s ao

dia.

Entre

os d

egra

us 3

e 4

(Mai

s do

que o

deg

rau

3, m

as n

ão ch

ega

ao d

egra

u 4)

Eu es

covo

meu

s den

tes

e uso

fio

dent

al p

elo

men

os d

uas v

ezes

ao

dia

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

Alé

m d

esse

s 4

degr

aus,

alg

uns

garo

tos

e ga

rota

s es

tão

em s

ituaç

ões

inte

rmed

iária

s en

tre a

s ap

rese

ntad

as n

os d

egra

us 1

,2,3

e 4

. Por

exe

mpl

o,

pens

e em

que

m e

scov

a se

us d

ente

s al

gum

as v

ezes

, mas

não

todo

s os

dia

s.

O d

egra

u 1

não

seria

o m

ais a

dequ

ado,

poi

s ela

s/el

es e

scov

am se

us d

ente

s co

m m

ais

frequ

ênci

a do

que

"nu

nca"

. No

enta

nto,

o d

egra

u 2

seria

mui

to

alto

por

que

esse

s gar

otos

e g

arot

as n

ão e

scov

am se

us d

ente

s tod

os o

s dia

s.

Porta

nto,

ess

a sit

uaçã

o in

dica

um

a po

sição

ent

re o

s de

grau

s 1

e 2,

ou

seja

, m

ais

do q

ue 1

, mas

não

che

ga a

o de

grau

2.

Da

mes

ma

form

a, o

nde

po

der

iam

se

enca

ixar

na

rub

rica

as

gar

ota

s e

gar

oto

s q

ue e

sco

vam

seu

s d

ente

s d

uas

veze

s ao

dia

, mas

Page 21: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

DIÁ

LOG

OS

SOC

IOE

MO

CIO

NA

IS –

CA

DE

RN

O D

E R

ESP

OST

AS1

Nom

e da e

scol

a:

Prof

esso

r(a):

Turm

a:

Seu

nom

e:Da

ta d

e Nas

c.: _

____

/___

__/_

____

1 E

ste

inst

rum

ento

foi d

esen

volv

ido

pel

o In

stitu

to A

yrto

n Se

nna

(IAS)

co

m b

ase

em e

vid

ênci

as c

ient

ífica

s, s

end

o te

stad

o e

val

idad

o p

sico

met

ricam

ente

nes

te fo

rmat

o, i

nclu

ind

o a

s in

stru

ções

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s ru

bric

as. O

IAS

não

se

resp

ons

abili

za p

elo

uso

inad

equa

do

ou

alte

raçã

o d

e q

ualq

uer d

e su

as p

arte

s, q

ue p

od

erá

acar

reta

r na

per

da

des

ta v

alid

ade

psi

com

étric

a.

INST

RU

ÇÕ

ES

Ab

aixo

, voc

ê ve

rá u

m e

xem

plo

prá

tico

par

a aj

udá-

lo(a

) a e

nten

-d

er c

omo

resp

ond

er a

s at

ivid

ades

pro

pos

tas,

por

mei

o d

as r

ubric

as

que

rep

rese

ntam

os

deg

raus

de

des

envo

lvim

ento

de

det

erm

inad

a co

mp

etên

cia.

Par

a q

ue s

eja

real

men

te fá

cil d

e en

tend

er, e

ste

exem

plo

N

ÃO

é s

obre

um

a ru

bric

a co

mp

etên

cia

soci

oem

ocio

nal,

mas

sim

sob

re

uma

com

pet

ênci

a si

mp

les

do

noss

o d

ia-a

-dia

: cui

dar

dos

nos

sos

den

-te

s ou

o q

uão

bem

voc

ê p

ode

cuid

ar d

os s

eus

den

tes

tod

os o

s d

ias.

Le

ia o

seg

uint

e te

xto

que

des

crev

e a

com

pet

ênci

a e

sua

imp

ortâ

ncia

:C

uid

ar d

os

seus

den

tes

envo

lve

apre

nder

um

a sé

rie d

e co

m-

po

rtam

ento

s e

prá

ticas

esp

ecífi

cas:

co

mo

usa

r um

a es

cova

de

den

tes

limp

a e

pas

ta d

e d

ente

s, re

serv

ar u

m te

mp

o p

ara

esco

vá-lo

s to

do

s o

s d

ias

e ap

rend

er a

usa

r o

fio

den

tal.

Est

a co

mp

etên

cia

é im

po

rtan

te,

po

is d

ente

s sa

udáv

eis

e lim

po

s aj

udam

a c

om

er m

elho

r e

a d

esfr

utar

d

a no

ssa

com

ida.

Alé

m d

isso

, evi

ta in

fecç

ões

, no

s au

xilia

a n

os

man

-te

r sa

udáv

eis

e as

pes

soas

go

stam

de

um b

elo

so

rris

o!

Ag

ora

, vam

os

anal

isar

est

a ru

bric

a:

Com

ece

com

a le

itura

do

deg

rau

1: E

ste

níve

l des

crev

e g

arot

as e

g

arot

os q

ue a

ind

a nã

o d

esen

volv

eram

a h

abili

dad

e d

e cu

idar

de

seus

d

ente

s: "

Eu n

unca

esc

ovo

meu

s d

ente

s". E

m s

egui

da,

leia

o d

egra

u 4,

q

ue é

o n

ível

mai

s al

to e

des

crev

e g

arot

as e

gar

otos

que

esc

ovam

seu

s d

ente

s e

usam

fio

den

tal p

elo

men

os d

uas

veze

s ao

dia

. Log

o ap

ós, l

eia

os d

egra

us 2

e 3

: mui

tas

pes

soas

esc

ovam

os

den

tes

uma

vez

ao d

ia,

send

o as

sim

, ela

s es

taria

m n

o d

egra

u 2;

já o

deg

rau

3 re

pre

sent

a aq

ue-

les

que

esc

ovam

os

den

tes

dua

s ve

zes

ao d

ia, m

as s

em fi

o d

enta

l, e

é p

or e

sse

mot

ivo

que

nes

se c

aso,

o d

egra

u 3

vem

ant

es d

o d

egra

u 4.

Eu n

unca

esco

vo m

eus

dent

es

Entre

os d

egra

us 1

e 2

(Mai

s do

que o

deg

rau

1, m

as n

ão ch

ega

ao d

egra

u 2)

Eu es

covo

meu

s den

tes

uma v

ez ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 2

e 3

(Mai

s do

que o

deg

rau

2, m

as n

ão ch

ega a

o de

grau

3)

Eu es

covo

meu

s den

tes

duas

veze

s ao

dia.

Entre

os d

egra

us 3

e 4

(Mai

s do

que o

deg

rau

3, m

as n

ão ch

ega

ao d

egra

u 4)

Eu es

covo

meu

s den

tes

e uso

fio

dent

al p

elo

men

os d

uas v

ezes

ao

dia

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

Alé

m d

esse

s 4

degr

aus,

alg

uns

garo

tos

e ga

rota

s es

tão

em s

ituaç

ões

inte

rmed

iária

s en

tre a

s ap

rese

ntad

as n

os d

egra

us 1

,2,3

e 4

. Por

exe

mpl

o,

pens

e em

que

m e

scov

a se

us d

ente

s al

gum

as v

ezes

, mas

não

todo

s os

dia

s.

O d

egra

u 1

não

seria

o m

ais a

dequ

ado,

poi

s ela

s/el

es e

scov

am se

us d

ente

s co

m m

ais

frequ

ênci

a do

que

"nu

nca"

. No

enta

nto,

o d

egra

u 2

seria

mui

to

alto

por

que

esse

s gar

otos

e g

arot

as n

ão e

scov

am se

us d

ente

s tod

os o

s dia

s.

Porta

nto,

ess

a sit

uaçã

o in

dica

um

a po

sição

ent

re o

s de

grau

s 1

e 2,

ou

seja

, m

ais

do q

ue 1

, mas

não

che

ga a

o de

grau

2.

Da

mes

ma

form

a, o

nde

po

der

iam

se

enca

ixar

na

rub

rica

as

gar

ota

s e

gar

oto

s q

ue e

sco

vam

seu

s d

ente

s d

uas

veze

s ao

dia

, mas

CADERNO DE RESPOSTAS 149

Page 22: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

Foco

con

sist

e em

"at

ençã

o se

letiv

a" —

isto

é, a

cap

acid

ade

de

sele

cion

ar u

m o

bje

tivo,

tar

efa

ou a

tivid

ade

e en

tão

dire

cion

ar t

oda

noss

a at

ençã

o ap

enas

par

a a

tare

fa "

sele

cion

ada"

e n

ada

mai

s. Q

uan-

do

esta

mos

alta

men

te f

ocad

os,

som

os c

apaz

es d

e no

s co

ncen

trar

e

evita

r dis

traç

ões.

Per

man

ecer

foca

do

é es

pec

ialm

ente

difí

cil q

uand

o a

tare

fa e

m q

ue e

stam

os tr

abal

hand

o nã

o é

mui

to in

tere

ssan

te p

ara

nós,

ou

rep

etiti

va o

u d

esaf

iad

ora.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? Fo

co é

um

a ha

bili

dad

e im

por

tant

e

por

que

nos

aju

da

a p

rest

ar a

tenç

ão e

a n

os c

once

ntra

r na

tare

-fa

ou

ativ

idad

e p

rog

ram

ada

par

a ag

ora,

e q

ue p

reci

sam

os t

er-

min

ar e

igno

rar t

odas

as

outr

as d

istr

açõe

s. S

em fo

co, p

odem

os

per

der

a n

oção

do

que

est

amos

faz

end

o e

esq

uece

r o

que

as

pes

soas

nos

diz

em.

2.

Rub

rica

: D

e um

a fo

rma

ger

al,

com

o

você

au

toav

alia

se

u Fo

co?

Leia

a s

egui

r as

des

criç

ões

de

cad

a d

egra

u d

e d

esen

vol-

vim

ento

des

ta h

abili

dad

e:

Acho

difí

cil p

resta

r ate

nção

e f

ocar

nas

coisa

s que

faço

. M

e dist

raio

com

mui

tas

outra

s coi

sas.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Cons

igo

me c

once

ntra

r por

al

gum

tem

po n

as co

isas

que f

aço,

mas

dep

ois m

e di

strai

o. Ac

ho d

ifícil

man

ter

o fo

co.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Cons

igo

evita

r dist

raçõ

es e

m

ante

r o fo

co n

as co

isas q

ue

faço

. Não

me d

istra

io

facil

men

te.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Cons

igo

pres

tar m

uita

aten

ção

e ign

orar

as d

istra

ções

. Eu

me

man

tenh

o fo

cado

nas

coisa

s im

porta

ntes

, mes

mo

se fo

rem

di

fícei

s. Na

da m

e dist

rai

depo

is de

ter c

omeç

ado.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

)AP

LICAÇ

ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

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____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

____

__

____

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____

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____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

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____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

usam

fio

den

tal

só u

ma

vez

ao d

ia?

Nes

te c

aso

, o

deg

rau

4 se

ria

mui

to a

lto

(inc

lui u

sar

fio d

enta

l dua

s ve

zes

ao d

ia),

mas

o d

egra

u 3

seri

a m

uito

bai

xo (n

ão in

clui

nen

hum

uso

de

fio d

enta

l). N

essa

sit

ua-

ção

, o q

ue m

elho

r o

s/as

rep

rese

nta

é o

deg

rau

3-4,

que

est

á en

tre

os

deg

raus

3 e

4.

Ver

ific

and

o s

e vo

cê e

nten

deu

co

mo

usa

r a

rub

rica

.

Ag

ora

é su

a op

ortu

nid

ade

de

pra

ticar

usa

ndo

a ru

bric

a! A

qui

es

tá u

m e

xem

plo

de

um g

arot

o, C

arlo

s. A

ssin

ale

abai

xo o

deg

rau

que

m

elho

r re

pre

sent

a a

situ

ação

de

Car

los

pre

ench

end

o co

mp

leta

men

te

o es

paç

o co

mp

reen

did

o p

elo

círc

ulo

corr

esp

ond

ente

à s

ua re

spos

ta:

a.

Car

los

esco

va s

eus

den

tes

uma

vez

por

dia

, m

as à

s ve

zes

ele

esco

va d

uas

veze

s ou

até

trê

s ve

zes.

Carlo

s nun

ca es

cova

se

us d

ente

s

Entre

os d

egra

us 1

e 2

(Mai

s do

que o

de

grau

1, m

as n

ão

cheg

a ao

degr

au 2

)

Carlo

s esc

ova s

eus

dent

es u

ma v

ez ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 2

e 3

(Mai

s do

que o

de

grau

2, m

as n

ão

cheg

a ao

degr

au 3

)

Carlo

s esc

ova s

eus

dent

es d

uas v

ezes

ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 3

e 4

(Mai

s do

que o

de

grau

3, m

as n

ão

cheg

a ao

degr

au 4

)

Carlo

s esc

ova s

eus

dent

es e

usa f

io d

enta

l pe

lo m

enos

dua

s vez

es

ao d

ia.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

Ag

ora

, po

de

chec

ar s

ua re

spo

sta:

Resp

osta

ad

equa

da

par

a C

arlo

s:

Degr

au 2

-3 A

resp

osta

cor

-re

ta, n

o ca

so d

e C

arlo

s, é

o d

egra

u 2-

3 (e

ntre

os

deg

raus

2 e

3),

uma

vez

que

ele

não

che

ga

a es

cova

r se

us d

ente

s d

uas

veze

s ao

dia

, mas

às

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es o

faz.

E

xper

imen

te v

ocê

mes

mo

.A

go

ra p

ense

ond

e V

OC

Ê s

e en

caix

aria

na

rub

rica.

É im

po

rtan

te

que

vo

cê re

spo

nda

de

aco

rdo

co

m o

deg

rau

em q

ue v

ocê

co

nsid

era

que

est

á, n

ão o

nde

você

ou

out

ros

go

star

iam

que

vo

cê e

stiv

esse

. Lei

a o

deg

rau

1 no

vam

ente

e,

em s

egui

da,

o d

egra

u 4.

Dep

ois

, le

ia o

s d

egra

us 2

e 3

. D

esse

s 4,

sel

ecio

ne o

s d

ois

que

vo

cê a

cha

que

mai

s te

m a

ver

co

m v

ocê

. Ag

ora

dec

ida,

vo

cê a

cha

que

é m

elho

r rep

rese

n-ta

do

po

r um

del

es (p

or e

xem

plo

, deg

rau

3), o

u p

elo

nív

el in

term

ediá

-rio

ent

re e

les

(co

mo

o d

egra

u 3-

4, p

or

exem

plo

)? A

ssin

ale

abai

xo a

o

pçã

o q

ue v

ocê

esc

olh

eu p

reen

chen

do

co

mp

leta

men

te o

esp

aço

co

mp

reen

did

o p

elo

círc

ulo

co

rres

po

nden

te à

sua

resp

ost

a:

Eu n

unca

esco

vo m

eus

dent

es.

Entre

os d

egra

us 1

e 2

(Mai

s do

que o

deg

rau

1, m

as n

ão ch

ega a

o de

grau

2)

Eu es

covo

meu

s den

tes

uma v

ez ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 2

e 3

(Mai

s do

que o

deg

rau

2, m

as n

ão ch

ega a

o de

grau

3)

Eu es

covo

meu

s den

tes

duas

veze

s ao

dia.

Entre

os d

egra

us 3

e 4

(Mai

s do

que o

deg

rau

3, m

as n

ão ch

ega a

o de

grau

4)

Eu es

covo

meu

s den

tes

e uso

fio

dent

al p

elo

men

os d

uas v

ezes

ao

dia

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

Ag

ora

, se

vo

cê t

iver

alg

uma

dúv

ida

sob

re c

om

o r

esp

ond

er a

s ru

bric

as,

per

gun

te a

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plic

ado

r. Se

não

ho

uver

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idas

, A

GU

AR

DE

AS

INST

RU

ÇÕ

ES

AN

TES

DE

CO

NTI

NU

AR

RE

SPO

ND

EN

DO

.

CADERNO DO ALUNO150

Page 23: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

Foco

con

sist

e em

"at

ençã

o se

letiv

a" —

isto

é, a

cap

acid

ade

de

sele

cion

ar u

m o

bje

tivo,

tar

efa

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tivid

ade

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tão

dire

cion

ar t

oda

noss

a at

ençã

o ap

enas

par

a a

tare

fa "

sele

cion

ada"

e n

ada

mai

s. Q

uan-

do

esta

mos

alta

men

te f

ocad

os,

som

os c

apaz

es d

e no

s co

ncen

trar

e

evita

r dis

traç

ões.

Per

man

ecer

foca

do

é es

pec

ialm

ente

difí

cil q

uand

o a

tare

fa e

m q

ue e

stam

os tr

abal

hand

o nã

o é

mui

to in

tere

ssan

te p

ara

nós,

ou

rep

etiti

va o

u d

esaf

iad

ora.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? Fo

co é

um

a ha

bili

dad

e im

por

tant

e

por

que

nos

aju

da

a p

rest

ar a

tenç

ão e

a n

os c

once

ntra

r na

tare

-fa

ou

ativ

idad

e p

rog

ram

ada

par

a ag

ora,

e q

ue p

reci

sam

os t

er-

min

ar e

igno

rar t

odas

as

outr

as d

istr

açõe

s. S

em fo

co, p

odem

os

per

der

a n

oção

do

que

est

amos

faz

end

o e

esq

uece

r o

que

as

pes

soas

nos

diz

em.

2.

Rub

rica

: D

e um

a fo

rma

ger

al,

com

o

você

au

toav

alia

se

u Fo

co?

Leia

a s

egui

r as

des

criç

ões

de

cad

a d

egra

u d

e d

esen

vol-

vim

ento

des

ta h

abili

dad

e:

Acho

difí

cil p

resta

r ate

nção

e f

ocar

nas

coisa

s que

faço

. M

e dist

raio

com

mui

tas

outra

s coi

sas.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Cons

igo

me c

once

ntra

r por

al

gum

tem

po n

as co

isas

que f

aço,

mas

dep

ois m

e di

strai

o. Ac

ho d

ifícil

man

ter

o fo

co.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Cons

igo

evita

r dist

raçõ

es e

m

ante

r o fo

co n

as co

isas q

ue

faço

. Não

me d

istra

io

facil

men

te.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Cons

igo

pres

tar m

uita

aten

ção

e ign

orar

as d

istra

ções

. Eu

me

man

tenh

o fo

cado

nas

coisa

s im

porta

ntes

, mes

mo

se fo

rem

di

fícei

s. Na

da m

e dist

rai

depo

is de

ter c

omeç

ado.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

)AP

LICAÇ

ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

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____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

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____

____

____

____

____

____

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____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

usam

fio

den

tal

só u

ma

vez

ao d

ia?

Nes

te c

aso

, o

deg

rau

4 se

ria

mui

to a

lto

(inc

lui u

sar

fio d

enta

l dua

s ve

zes

ao d

ia),

mas

o d

egra

u 3

seri

a m

uito

bai

xo (n

ão in

clui

nen

hum

uso

de

fio d

enta

l). N

essa

sit

ua-

ção

, o q

ue m

elho

r o

s/as

rep

rese

nta

é o

deg

rau

3-4,

que

est

á en

tre

os

deg

raus

3 e

4.

Ver

ific

and

o s

e vo

cê e

nten

deu

co

mo

usa

r a

rub

rica

.

Ag

ora

é su

a op

ortu

nid

ade

de

pra

ticar

usa

ndo

a ru

bric

a! A

qui

es

tá u

m e

xem

plo

de

um g

arot

o, C

arlo

s. A

ssin

ale

abai

xo o

deg

rau

que

m

elho

r re

pre

sent

a a

situ

ação

de

Car

los

pre

ench

end

o co

mp

leta

men

te

o es

paç

o co

mp

reen

did

o p

elo

círc

ulo

corr

esp

ond

ente

à s

ua re

spos

ta:

a.

Car

los

esco

va s

eus

den

tes

uma

vez

por

dia

, m

as à

s ve

zes

ele

esco

va d

uas

veze

s ou

até

trê

s ve

zes.

Carlo

s nun

ca es

cova

se

us d

ente

s

Entre

os d

egra

us 1

e 2

(Mai

s do

que o

de

grau

1, m

as n

ão

cheg

a ao

degr

au 2

)

Carlo

s esc

ova s

eus

dent

es u

ma v

ez ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 2

e 3

(Mai

s do

que o

de

grau

2, m

as n

ão

cheg

a ao

degr

au 3

)

Carlo

s esc

ova s

eus

dent

es d

uas v

ezes

ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 3

e 4

(Mai

s do

que o

de

grau

3, m

as n

ão

cheg

a ao

degr

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)

Carlo

s esc

ova s

eus

dent

es e

usa f

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enta

l pe

lo m

enos

dua

s vez

es

ao d

ia.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

Ag

ora

, po

de

chec

ar s

ua re

spo

sta:

Resp

osta

ad

equa

da

par

a C

arlo

s:

Degr

au 2

-3 A

resp

osta

cor

-re

ta, n

o ca

so d

e C

arlo

s, é

o d

egra

u 2-

3 (e

ntre

os

deg

raus

2 e

3),

uma

vez

que

ele

não

che

ga

a es

cova

r se

us d

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s d

uas

veze

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dia

, mas

às

vez

es o

faz.

E

xper

imen

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mo

.A

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ense

ond

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caix

aria

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rub

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spo

nda

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rdo

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era

que

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á, n

ão o

nde

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ou

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iam

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cê e

stiv

esse

. Lei

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1 no

vam

ente

e,

em s

egui

da,

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egra

u 4.

Dep

ois

, le

ia o

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egra

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. D

esse

s 4,

sel

ecio

ne o

s d

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que

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cê a

cha

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mai

s te

m a

ver

co

m v

ocê

. Ag

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ida,

vo

cê a

cha

que

é m

elho

r rep

rese

n-ta

do

po

r um

del

es (p

or e

xem

plo

, deg

rau

3), o

u p

elo

nív

el in

term

ediá

-rio

ent

re e

les

(co

mo

o d

egra

u 3-

4, p

or

exem

plo

)? A

ssin

ale

abai

xo a

o

pçã

o q

ue v

ocê

esc

olh

eu p

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chen

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rres

po

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te à

sua

resp

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a:

Eu n

unca

esco

vo m

eus

dent

es.

Entre

os d

egra

us 1

e 2

(Mai

s do

que o

deg

rau

1, m

as n

ão ch

ega a

o de

grau

2)

Eu es

covo

meu

s den

tes

uma v

ez ao

dia

.

Entre

os d

egra

us 2

e 3

(Mai

s do

que o

deg

rau

2, m

as n

ão ch

ega a

o de

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3)

Eu es

covo

meu

s den

tes

duas

veze

s ao

dia.

Entre

os d

egra

us 3

e 4

(Mai

s do

que o

deg

rau

3, m

as n

ão ch

ega a

o de

grau

4)

Eu es

covo

meu

s den

tes

e uso

fio

dent

al p

elo

men

os d

uas v

ezes

ao

dia

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

Ag

ora

, se

vo

cê t

iver

alg

uma

dúv

ida

sob

re c

om

o r

esp

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bric

as,

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plic

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r. Se

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idas

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GU

AR

DE

AS

INST

RU

ÇÕ

ES

AN

TES

DE

CO

NTI

NU

AR

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SPO

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DO

.

CADERNO DE RESPOSTAS 151

Page 24: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

Inte

ress

e ar

tíst

ico

diz

resp

eito

a v

alor

izar

, ad

mira

r e

apre

ciar

o

des

ign,

as

pro

duç

ões

artís

ticas

e v

er b

elez

a em

tod

as a

s su

as fo

rmas

. Po

dem

os u

sar

noss

a im

agin

ação

e h

abili

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es c

riativ

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pro

duz

ir ou

viv

enci

ar a

rte

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s d

omín

ios

dife

rent

es, t

ais

com

o vi

sual

(pin

tu-

ra, f

otog

rafia

s, g

rafit

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ídeo

s), v

erb

al (h

istó

rias,

poe

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, dra

ma)

, mus

i-ca

l (um

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úsic

a, u

m ra

p, t

ocar

bat

eria

, dan

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mui

tas

outr

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anei

ras

(arq

uite

tura

, des

enho

ind

ustr

ial -

com

o o

des

ign

de

um te

lefo

ne c

elul

ar).

1.

Po

r q

ue i

sso

é i

mp

ort

ante

? P

orq

ue n

os a

jud

a a

valo

rizar

e

exp

ress

ar a

rte

com

nos

sas

emoç

ões

e aç

ões.

Com

Int

eres

se

artís

tico,

pod

emos

ap

reci

ar d

ifere

ntes

man

ifest

açõe

s d

a at

ivi-

dad

e hu

man

a, c

omo

mús

ica,

tea

tro,

pin

tura

etc

. e

nos

sent

ir m

otiv

ados

par

a p

ratic

á-la

s d

a m

anei

ra q

ue g

osta

mos

. A

pre

-ci

ar a

rte

é no

s ex

pre

ssar

, co

nect

arm

o-no

s co

m o

utro

s e

nos

div

ertir

!

2.

Rub

rica

: De

uma

form

a g

eral

, co

mo

vo

cê a

uto

aval

ia s

eu In

te-

ress

e ar

tíst

ico

? L

eia

a se

gui

r as

des

criç

ões

de

cad

a d

egra

u d

e d

esen

volv

imen

to d

esta

hab

ilid

ade:

Não

pres

to m

uita

aten

ção

à ar

te. N

ão te

nho

mui

to

inte

ress

e nas

ativi

dade

s lig

adas

à ar

te.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Algu

mas

man

ifesta

ções

de

arte

me i

nter

essa

m, m

as n

ão

toda

s. Qu

ando

algu

ém m

e ex

plica

, ou

faz a

lgo

artís

tico,

po

sso

gosta

r ou

até m

esm

o pa

rticip

ar.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Apre

cio d

ifere

ntes

m

anife

staçõ

es d

e arte

e

parti

cipo

de at

ivida

des

artís

ticas

. Ach

o a a

rte

boni

ta.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Me c

onec

to co

m a

arte

. Ap

recio

sua b

elez

a. Go

sto d

e pr

aticá

-la e

me e

xpre

ssar

por

m

eio

dela

. Ach

o qu

e iss

o en

rique

ce m

inha

vida

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

)AP

LICAÇ

ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

Data

da A

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____

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_Da

ta d

a Apl

icaçã

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___

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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__

____

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__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

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__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

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____

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__

Res

pei

to é

tra

tar

outr

as p

esso

as,

mai

s ve

lhas

e m

ais

jove

ns,

com

bon

dad

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onsi

der

ação

, lea

ldad

e e

tole

rânc

ia —

ou

seja

, a fo

rma

com

o g

osta

mos

de

ser

trat

ados

. Si

gni

fica

mos

trar

o d

evid

o re

spei

to

aos

sent

imen

tos,

des

ejos

, d

ireito

s, c

renç

as o

u tr

adiç

ões

dos

out

ros.

Ex

iste

m m

uita

s m

anei

ras

de

des

resp

eita

r al

gué

m, c

omo

não

ouvi

r, d

i-ze

r co

isas

mal

dos

as e

ofe

nsiv

as,

grit

ar,

intim

idar

ou

ferir

. À

s ve

zes,

o

resp

eito

nos

ob

riga

a co

ntro

lar

imp

ulso

s ag

ress

ivos

ou

egoí

stas

, por

-q

ue n

ão q

uere

mos

fer

ir os

dire

itos

ou s

entim

ento

s d

e ou

tra

pes

soa.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? Re

spei

to é

um

a ha

bili

dad

e im

por

-ta

nte

por

que

nos

aju

da

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nviv

er c

om o

s ou

tros

. Se

trat

amos

alg

uém

com

resp

eito

, evi

tam

os fe

rir s

eus

sent

imen

tos

e in

terf

e-rir

neg

ativ

amen

te e

m s

eus

obje

tivos

e p

lano

s. E

le é

um

a vi

a d

e m

ão d

upla

: se

trat

amos

os

outr

os c

om re

spei

to, s

erá

mai

s p

ro-

váve

l ser

mos

trat

ados

do

mes

mo

mod

o ta

mb

ém. R

esp

eito

mú-

tuo

torn

a m

uito

mai

s fá

cil a

con

vivê

ncia

e n

os m

anté

m lo

nge

de

conf

litos

e p

rob

lem

as!

2.

Rub

rica

: D

e um

a fo

rma

ger

al,

com

o

você

au

toav

alia

se

u R

esp

eito

? Le

ia a

seg

uir

as d

escr

içõe

s d

e ca

da

deg

rau

de

de-

senv

olvi

men

to d

esta

hab

ilid

ade:

Me e

nvol

vo fa

cilm

ente

em

disc

ussõ

es e

poss

o ac

abar

de

safia

ndo

ou o

fend

endo

os

out

ros.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Tent

o ev

itar d

iscus

sões

e

ofen

der o

s out

ros,

mas

al

gum

as ve

zes é

difí

cil m

e se

gura

r par

a não

xing

á-lo

s.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Gera

lmen

te, c

onsig

o re

spei

tar

os o

utro

s e tr

atá-

los c

omo

eu

gosta

ria d

e ser

trat

ado(

a).

Evito

entra

r em

disc

ussõ

es o

u of

ende

r os o

utro

s.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Resp

eito

os o

utro

s e tr

ato

bem

as

pes

soas

. Sou

educ

ado

(a) e

re

spei

toso

(a), m

esm

o qu

ando

so

u de

safia

do (a

) ou

quan

do

os o

utro

s se c

ompo

rtam

mal

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

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º bim

estre

)AP

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(4º b

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Data

da A

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ção:

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_Da

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a Apl

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Data

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DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

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DEGRAU

11-

22

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44

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11-

22

2-3

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

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plos

:__

____

____

____

____

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4. Po

r que

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degr

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mel

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

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CADERNO DO ALUNO152

Page 25: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

Inte

ress

e ar

tíst

ico

diz

resp

eito

a v

alor

izar

, ad

mira

r e

apre

ciar

o

des

ign,

as

pro

duç

ões

artís

ticas

e v

er b

elez

a em

tod

as a

s su

as fo

rmas

. Po

dem

os u

sar

noss

a im

agin

ação

e h

abili

dad

es c

riativ

as p

ara

pro

duz

ir ou

viv

enci

ar a

rte

em m

uito

s d

omín

ios

dife

rent

es, t

ais

com

o vi

sual

(pin

tu-

ra, f

otog

rafia

s, g

rafit

e, v

ídeo

s), v

erb

al (h

istó

rias,

poe

mas

, dra

ma)

, mus

i-ca

l (um

a m

úsic

a, u

m ra

p, t

ocar

bat

eria

, dan

ça) e

mui

tas

outr

as m

anei

ras

(arq

uite

tura

, des

enho

ind

ustr

ial -

com

o o

des

ign

de

um te

lefo

ne c

elul

ar).

1.

Po

r q

ue i

sso

é i

mp

ort

ante

? P

orq

ue n

os a

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valo

rizar

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ar a

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emoç

ões

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ões.

Com

Int

eres

se

artís

tico,

pod

emos

ap

reci

ar d

ifere

ntes

man

ifest

açõe

s d

a at

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e hu

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a, c

omo

mús

ica,

tea

tro,

pin

tura

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. e

nos

sent

ir m

otiv

ados

par

a p

ratic

á-la

s d

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anei

ra q

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osta

mos

. A

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-ci

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rte

é no

s ex

pre

ssar

, co

nect

arm

o-no

s co

m o

utro

s e

nos

div

ertir

!

2.

Rub

rica

: De

uma

form

a g

eral

, co

mo

vo

cê a

uto

aval

ia s

eu In

te-

ress

e ar

tíst

ico

? L

eia

a se

gui

r as

des

criç

ões

de

cad

a d

egra

u d

e d

esen

volv

imen

to d

esta

hab

ilid

ade:

Não

pres

to m

uita

aten

ção

à ar

te. N

ão te

nho

mui

to

inte

ress

e nas

ativi

dade

s lig

adas

à ar

te.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Algu

mas

man

ifesta

ções

de

arte

me i

nter

essa

m, m

as n

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toda

s. Qu

ando

algu

ém m

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plica

, ou

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lgo

artís

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r ou

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esm

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rticip

ar.

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tre o

s deg

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2

e 3

Apre

cio d

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staçõ

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cipo

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artís

ticas

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boni

ta.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Me c

onec

to co

m a

arte

. Ap

recio

sua b

elez

a. Go

sto d

e pr

aticá

-la e

me e

xpre

ssar

por

m

eio

dela

. Ach

o qu

e iss

o en

rique

ce m

inha

vida

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

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den

te à

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ta.

Ela

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chid

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Ap

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ão 1

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spon

de,

na

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”, c

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seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

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(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

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)AP

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tre)

Data

da A

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ção:

___

___/

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_Da

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____

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Data

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DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

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11-

22

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44

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11-

22

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44

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11-

22

2-3

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44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

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plos

:__

____

____

____

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4. Po

r que

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mel

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4. Po

r que

você

se av

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Expl

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mel

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4. Po

r que

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____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

Res

pei

to é

tra

tar

outr

as p

esso

as,

mai

s ve

lhas

e m

ais

jove

ns,

com

bon

dad

e, c

onsi

der

ação

, lea

ldad

e e

tole

rânc

ia —

ou

seja

, a fo

rma

com

o g

osta

mos

de

ser

trat

ados

. Si

gni

fica

mos

trar

o d

evid

o re

spei

to

aos

sent

imen

tos,

des

ejos

, d

ireito

s, c

renç

as o

u tr

adiç

ões

dos

out

ros.

Ex

iste

m m

uita

s m

anei

ras

de

des

resp

eita

r al

gué

m, c

omo

não

ouvi

r, d

i-ze

r co

isas

mal

dos

as e

ofe

nsiv

as,

grit

ar,

intim

idar

ou

ferir

. À

s ve

zes,

o

resp

eito

nos

ob

riga

a co

ntro

lar

imp

ulso

s ag

ress

ivos

ou

egoí

stas

, por

-q

ue n

ão q

uere

mos

fer

ir os

dire

itos

ou s

entim

ento

s d

e ou

tra

pes

soa.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? Re

spei

to é

um

a ha

bili

dad

e im

por

-ta

nte

por

que

nos

aju

da

a co

nviv

er c

om o

s ou

tros

. Se

trat

amos

alg

uém

com

resp

eito

, evi

tam

os fe

rir s

eus

sent

imen

tos

e in

terf

e-rir

neg

ativ

amen

te e

m s

eus

obje

tivos

e p

lano

s. E

le é

um

a vi

a d

e m

ão d

upla

: se

trat

amos

os

outr

os c

om re

spei

to, s

erá

mai

s p

ro-

váve

l ser

mos

trat

ados

do

mes

mo

mod

o ta

mb

ém. R

esp

eito

mú-

tuo

torn

a m

uito

mai

s fá

cil a

con

vivê

ncia

e n

os m

anté

m lo

nge

de

conf

litos

e p

rob

lem

as!

2.

Rub

rica

: D

e um

a fo

rma

ger

al,

com

o

você

au

toav

alia

se

u R

esp

eito

? Le

ia a

seg

uir

as d

escr

içõe

s d

e ca

da

deg

rau

de

de-

senv

olvi

men

to d

esta

hab

ilid

ade:

Me e

nvol

vo fa

cilm

ente

em

disc

ussõ

es e

poss

o ac

abar

de

safia

ndo

ou o

fend

endo

os

out

ros.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Tent

o ev

itar d

iscus

sões

e

ofen

der o

s out

ros,

mas

al

gum

as ve

zes é

difí

cil m

e se

gura

r par

a não

xing

á-lo

s.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Gera

lmen

te, c

onsig

o re

spei

tar

os o

utro

s e tr

atá-

los c

omo

eu

gosta

ria d

e ser

trat

ado(

a).

Evito

entra

r em

disc

ussõ

es o

u of

ende

r os o

utro

s.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Resp

eito

os o

utro

s e tr

ato

bem

as

pes

soas

. Sou

educ

ado

(a) e

re

spei

toso

(a), m

esm

o qu

ando

so

u de

safia

do (a

) ou

quan

do

os o

utro

s se c

ompo

rtam

mal

.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

)AP

LICAÇ

ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

____

____

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____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

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____

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____

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__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

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__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

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CADERNO DE RESPOSTAS 153

Page 26: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

Tole

rânc

ia à

fru

stra

ção

é a

hab

ilid

ade

de

des

envo

lver

es

trat

égia

s ef

icaz

es p

ara

reg

ular

o s

enti

men

to d

e ra

iva

e ir

rita

ção

, m

ante

ndo

a t

ranq

uilid

ade

e se

reni

dad

e p

eran

te a

s fr

ustr

açõ

es,

evit

and

o a

ssim

o m

au h

umo

r, fá

cil p

ertu

rbaç

ão o

u in

stab

ilid

ade.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? Se

m t

oler

ânci

a à

frus

traç

ão, t

en-

dem

os a

nos

sen

tir ir

ritad

os e

cha

tead

os, o

u m

esm

o ex

plo

dir

de

raiv

a p

orq

ue n

ão p

odem

os f

azer

ou

ter

o q

ue q

uere

mos

. El

a no

s aj

uda

a p

erm

anec

er e

m e

qui

líbrio

, re

laxa

dos

e a

pro

-ve

itar!

2.

Rub

rica

: De

uma

form

a g

eral

, co

mo

vo

cê a

uto

aval

ia s

ua T

ole

-râ

ncia

à f

rust

raçã

o?

Leia

a s

egui

r as

des

criç

ões

de

cad

a d

e-g

rau

de

des

envo

lvim

ento

des

ta h

abili

dad

e:

Quan

do fi

co ir

ritad

o(a)

, pe

rco ra

pida

men

te a

paciê

ncia

e fic

o br

avo(

a).

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Quan

do fi

co ir

ritad

o(a)

, en

tend

o co

mo

me s

into

, m

as ai

nda t

enho

di

ficul

dade

de c

ontro

lar

min

has e

moç

ões.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Quan

do fi

co ir

ritad

o(a)

, en

cont

ro u

ma m

anei

ra d

e co

ntro

lar m

eus s

entim

ento

s e

reaç

ões s

ozin

ho(a

) ou

com

aj

uda d

os o

utro

s.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Lido

bem

com

situ

açõe

s irr

itant

es. C

onsig

o co

ntro

lar

min

has e

moç

ões e

man

ter a

ca

lma.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

)AP

LICAÇ

ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

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_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

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____

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____

__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

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__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

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__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

____

____

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____

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____

__

Ent

usia

smo

sig

nific

a en

volv

er-s

e at

ivam

ente

com

a v

ida

e co

m o

utra

s p

esso

as d

e um

a fo

rma

pos

itiva

, ale

gre

e a

firm

ativ

a —

sen

-tir

"g

osto

pel

a vi

da.

" Q

uand

o so

mos

ent

usia

smad

os, e

ncar

amos

nos

-sa

s ta

refa

s d

iária

s co

m a

leg

ria e

inte

ress

e, a

pre

cian

do

o q

ue fa

zem

os,

e m

ostr

amos

nos

sa p

aixã

o ao

out

ro. S

imp

lific

and

o, e

ntus

iasm

o é

ter

uma

atitu

de

pos

itiva

: enc

arar

o d

ia-a

-dia

com

ene

rgia

e e

moç

ão.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? En

tusi

asm

o é

uma

hab

ilid

ade

im-

por

tant

e p

orq

ue n

os a

jud

a a

par

ticip

ar p

lena

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te d

as a

tivid

a-

des

com

ene

rgia

e o

timis

mo!

Ag

ind

o as

sim

não

vam

os n

os s

en-

tir c

ansa

dos

ou

ente

dia

dos

ao

faze

rmos

ativ

idad

es e

m c

asa

ou

na e

scol

a. E

ntus

iasm

o to

rna

a vi

da

mui

to m

ais

fáci

l e m

ais

di-

vert

ida!

2.

Rub

rica

: De

uma

form

a g

eral

, co

mo

vo

cê a

uto

aval

ia s

eu E

ntu-

sias

mo

? Le

ia a

seg

uir

as d

escr

içõe

s d

e ca

da

deg

rau

de

des

en-

volv

imen

to d

esta

hab

ilid

ade:

Acho

difí

cil fi

car a

nim

ado(

a)

ou en

tusia

smad

o(a)

com

m

inha

s ativ

idad

es.

Gera

lmen

te so

u so

sseg

ado

e esp

ero

as co

isas

acon

tece

rem

.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Poss

o de

mos

trar u

m p

ouco

de

entu

siasm

o e m

e ani

mar

a fa

zer

as co

isas,

mas

dep

ois d

e alg

um

tem

po, p

erco

min

ha at

itude

po

sitiva

inici

al. E

u es

goto

m

inha

ener

gia r

apid

amen

te.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Faço

as co

isas c

om

ener

gia e

entu

siasm

o. Na

m

aior

ia d

o te

mpo

, de

mos

tro at

itude

pos

itiva

e m

e ded

ico às

min

has

ativi

dade

s diá

rias.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Mes

mo e

m u

ma s

ituaç

ão/d

ia

difíc

il, co

nsig

o fica

r ani

mad

o(a)

e m

e ent

usias

mar

com

as

ativi

dade

s. Co

mpa

rtilh

o min

ha

atitu

de p

ositi

va e

mot

ivo os

ou

tros c

om m

inha

ener

gia.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

)AP

LICAÇ

ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

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_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

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_/__

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Data

da A

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ção:

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_Da

ta d

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DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

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__

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

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CADERNO DO ALUNO154

Page 27: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

Tole

rânc

ia à

fru

stra

ção

é a

hab

ilid

ade

de

des

envo

lver

es

trat

égia

s ef

icaz

es p

ara

reg

ular

o s

enti

men

to d

e ra

iva

e ir

rita

ção

, m

ante

ndo

a t

ranq

uilid

ade

e se

reni

dad

e p

eran

te a

s fr

ustr

açõ

es,

evit

and

o a

ssim

o m

au h

umo

r, fá

cil p

ertu

rbaç

ão o

u in

stab

ilid

ade.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? Se

m t

oler

ânci

a à

frus

traç

ão, t

en-

dem

os a

nos

sen

tir ir

ritad

os e

cha

tead

os, o

u m

esm

o ex

plo

dir

de

raiv

a p

orq

ue n

ão p

odem

os f

azer

ou

ter

o q

ue q

uere

mos

. El

a no

s aj

uda

a p

erm

anec

er e

m e

qui

líbrio

, re

laxa

dos

e a

pro

-ve

itar!

2.

Rub

rica

: De

uma

form

a g

eral

, co

mo

vo

cê a

uto

aval

ia s

ua T

ole

-râ

ncia

à f

rust

raçã

o?

Leia

a s

egui

r as

des

criç

ões

de

cad

a d

e-g

rau

de

des

envo

lvim

ento

des

ta h

abili

dad

e:

Quan

do fi

co ir

ritad

o(a)

, pe

rco ra

pida

men

te a

paciê

ncia

e fic

o br

avo(

a).

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Quan

do fi

co ir

ritad

o(a)

, en

tend

o co

mo

me s

into

, m

as ai

nda t

enho

di

ficul

dade

de c

ontro

lar

min

has e

moç

ões.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Quan

do fi

co ir

ritad

o(a)

, en

cont

ro u

ma m

anei

ra d

e co

ntro

lar m

eus s

entim

ento

s e

reaç

ões s

ozin

ho(a

) ou

com

aj

uda d

os o

utro

s.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Lido

bem

com

situ

açõe

s irr

itant

es. C

onsig

o co

ntro

lar

min

has e

moç

ões e

man

ter a

ca

lma.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

)AP

LICAÇ

ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

Data

da A

plica

ção:

___

___/

____

__/_

____

_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

_/__

____

/___

___

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

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__

Ent

usia

smo

sig

nific

a en

volv

er-s

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ivam

ente

com

a v

ida

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m o

utra

s p

esso

as d

e um

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rma

pos

itiva

, ale

gre

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a —

sen

-tir

"g

osto

pel

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da.

" Q

uand

o so

mos

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smad

os, e

ncar

amos

nos

-sa

s ta

refa

s d

iária

s co

m a

leg

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inte

ress

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pre

cian

do

o q

ue fa

zem

os,

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ostr

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sa p

aixã

o ao

out

ro. S

imp

lific

and

o, e

ntus

iasm

o é

ter

uma

atitu

de

pos

itiva

: enc

arar

o d

ia-a

-dia

com

ene

rgia

e e

moç

ão.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? En

tusi

asm

o é

uma

hab

ilid

ade

im-

por

tant

e p

orq

ue n

os a

jud

a a

par

ticip

ar p

lena

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te d

as a

tivid

a-

des

com

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rgia

e o

timis

mo!

Ag

ind

o as

sim

não

vam

os n

os s

en-

tir c

ansa

dos

ou

ente

dia

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ao

faze

rmos

ativ

idad

es e

m c

asa

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na e

scol

a. E

ntus

iasm

o to

rna

a vi

da

mui

to m

ais

fáci

l e m

ais

di-

vert

ida!

2.

Rub

rica

: De

uma

form

a g

eral

, co

mo

vo

cê a

uto

aval

ia s

eu E

ntu-

sias

mo

? Le

ia a

seg

uir

as d

escr

içõe

s d

e ca

da

deg

rau

de

des

en-

volv

imen

to d

esta

hab

ilid

ade:

Acho

difí

cil fi

car a

nim

ado(

a)

ou en

tusia

smad

o(a)

com

m

inha

s ativ

idad

es.

Gera

lmen

te so

u so

sseg

ado

e esp

ero

as co

isas

acon

tece

rem

.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Poss

o de

mos

trar u

m p

ouco

de

entu

siasm

o e m

e ani

mar

a fa

zer

as co

isas,

mas

dep

ois d

e alg

um

tem

po, p

erco

min

ha at

itude

po

sitiva

inici

al. E

u es

goto

m

inha

ener

gia r

apid

amen

te.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Faço

as co

isas c

om

ener

gia e

entu

siasm

o. Na

m

aior

ia d

o te

mpo

, de

mos

tro at

itude

pos

itiva

e m

e ded

ico às

min

has

ativi

dade

s diá

rias.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Mes

mo e

m u

ma s

ituaç

ão/d

ia

difíc

il, co

nsig

o fica

r ani

mad

o(a)

e m

e ent

usias

mar

com

as

ativi

dade

s. Co

mpa

rtilh

o min

ha

atitu

de p

ositi

va e

mot

ivo os

ou

tros c

om m

inha

ener

gia.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

ão 2

”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

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(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

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)AP

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(4º b

imes

tre)

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ta d

a Apl

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da A

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ta d

a Apl

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DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

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plos

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

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CADERNO DE RESPOSTAS 155

Page 28: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

OB

JETI

VO

S. 5

. Ago

ra q

ue v

ocê

já s

e au

toav

alio

u e

tam

bém

conv

erso

u co

m s

eu(s

ua) p

rofe

ssor

(a) e

com

seu

s co

lega

s so

bre

suas

com

-pe

tênc

ias,

ass

inal

e ab

aixo

um

a ou

dua

s co

mp

etên

cias

esc

olhi

das

par

a se

rem

aco

mp

anha

das

mai

s d

e p

erto

e m

elho

rad

as, p

orqu

e el

as t

êm

mai

s a

ver

com

situ

açõe

s na

s qu

ais

você

gos

taria

de

se s

entir

ou

reag

ir

mel

hor,

ou c

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eus

obje

tivos

e m

etas

de

vida

, ou

seja

, aqu

elas

com

pe-

tênc

ias

que

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s ac

ham

que

pod

em a

judá

-los

mai

s a

alca

nçar

seu

s ob

-je

tivos

. Lem

brem

-se

de a

ssin

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ap

enas

um

a ou

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mp

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cias

e

de r

evis

itar

per

iod

icam

ente

, ao

long

o d

o p

erío

do

leti

vo, a

s su

as r

es-

pos

tas

a re

spei

to d

elas

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ompa

nhar

seu

des

envo

lvim

ento

:

Por

que

voc

ê es

colh

eu e

ssas

com

pet

ênci

as?

____

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Inic

iati

va S

oci

al

Aut

oco

nfia

nça

Ent

usia

smo

Tole

rânc

ia à

fru

stra

ção

Ass

erti

vid

ade

Tole

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ia a

o e

stre

sse

Foco

Em

pat

ia

Inte

ress

e ar

tíst

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Res

po

nsab

ilid

ade

Imag

inaç

ão c

riat

iva

Res

pei

to

Org

aniz

ação

Cur

iosi

dad

e p

ara

apre

nder

Co

nfia

nça

Per

sist

ênci

a

Det

erm

inaç

ão

Este

inst

rum

ento

foi d

esen

volv

ido

pelo

Inst

ituto

Ayr

ton

Senn

a (IA

S) c

om b

ase

em e

vidê

ncia

s ci

entíf

icas

, sen

do te

stad

o e

valid

ado

psic

omet

ricam

ente

nes

te fo

rmat

o, in

clui

ndo

as

inst

ruçõ

es e

as r

ubric

as. O

IAS

não

se re

spon

sabi

liza

pelo

uso

inad

equa

do o

u al

tera

ção

de q

ualq

uer d

e su

as p

arte

s, qu

e po

derá

aca

rreta

r na

perd

a de

sta

valid

ade

psic

omét

rica.

Det

erm

inaç

ão d

iz r

esp

eito

a o

bjet

ivos

, am

biçã

o e

mot

ivaç

ão

para

trab

alha

r dur

o —

é s

obre

faze

r mai

s do

que

ape

nas

o m

ínim

o qu

e se

esp

era.

Qua

ndo

tem

os d

eter

min

ação

, est

abel

ecem

os p

adrõ

es e

leva

-do

s e

trab

alha

mos

inte

nsam

ente

par

a fa

zer p

rog

ress

os. I

sso

sign

ifica

nos

m

otiv

ar e

col

ocar

todo

o te

mpo

e e

sfor

ço q

ue p

uder

mos

.

1.

Po

r q

ue is

so é

imp

ort

ante

? D

eter

min

ação

é u

ma

hab

ilid

ade

imp

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ante

po

rque

no

s aj

uda

a no

s fo

rçar

a t

rab

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r co

m

ob

jeti

vos

difí

ceis

e f

azer

um

exc

elen

te t

rab

alho

! Se

m d

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-

min

ação

po

dem

os

não

no

s se

ntir

mo

tiva

do

s a

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r na

da

além

da

ob

rig

ação

, a f

im d

e ev

itar

pro

ble

mas

, ou

nos

sent

ir-m

os

sati

sfei

tos

trab

alha

ndo

co

m m

etas

mui

to f

ácei

s. E

la f

az

com

que

vo

cê s

alte

mui

to a

lto

par

a co

nseg

uir

o q

ue q

uer,

mes

mo

se

for

difí

cil c

heg

ar lá

!

2.

Rub

rica

: D

e um

a fo

rma

ger

al,

com

o v

ocê

aut

oav

alia

sua

De-

term

inaç

ão?

Leia

a s

egui

r as

des

criç

ões

de

cad

a d

egra

u d

e d

esen

volv

imen

to d

esta

hab

ilid

ade:

Tenh

o di

ficul

dade

s par

a me

mot

ivar e

esta

bele

cer o

bjet

ivos

e met

as. F

aço

o m

ínim

o qu

e pr

eciso

, só

o su

ficie

nte p

ara n

ão

ter p

robl

emas

.

Entre

os d

egra

us

1 e 2

Cons

igo

apen

as es

tabe

lece

r ob

jetiv

os e

met

as q

ue n

ão

dem

anda

m es

forço

e m

e co

nten

to co

m o

que

que

r que

ac

onte

ça. S

ei q

ue p

oder

ia fa

zer

mai

s ou

mel

hor s

e rea

lmen

te

me e

sforça

sse.

En

tre o

s deg

raus

2

e 3

Esta

bele

ço o

bjet

ivos e

met

as

difíc

eis q

ue d

eman

dem

esfo

rço

para

cum

prir.

Ded

ico te

mpo

e

esfo

rço n

eces

sário

s.

Entre

os d

egra

us

3 e 4

Sei c

omo

esta

bele

cer o

bjet

ivos

e met

as q

ue re

alm

ente

me

desa

fiem

. Eu

me e

sforço

até o

lim

ite. S

empr

e ten

to d

ar o

m

elho

r de m

im.

Degr

au 1

Degr

au 1

-2 De

grau

2 De

grau

2-3

Degr

au 3

Degr

au 3

-4 De

grau

4

3.

Ag

ora,

ass

inal

e ab

aixo

a o

pçã

o d

e d

egra

u q

ue m

elho

r te

re

pre

sent

a, p

reen

chen

do

com

ple

tam

ente

o e

spaç

o co

mp

re-

end

ido

pel

o cí

rcul

o co

rres

pon

den

te à

sua

res

pos

ta.

Ela

dev

e

ser p

reen

chid

a na

cai

xa “

Ap

licaç

ão 1

”, c

aso

seja

a p

rimei

ra v

ez

que

voc

ê re

spon

de,

na

“Ap

licaç

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”, c

aso

seja

a s

egun

da

vez,

e

assi

m s

uces

siva

men

te.

APLIC

AÇÃO

1(1

º bim

estre

) AP

LICAÇ

ÃO 2

(2º b

imes

tre)

APLIC

AÇÃO

3(3

º bim

estre

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ÃO 4

(4º b

imes

tre)

Data

da A

plica

ção:

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___/

____

__/_

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_Da

ta d

a Apl

icaçã

o: _

____

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DEGRAU

11-

22

2-3

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44

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

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4. Po

r que

você

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au?

Expl

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dê e

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4. Po

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CADERNO DO ALUNO156

Page 29: Projeto de Vida...Eu sou bom(boa) em Eu preciso aprender a Eu tenho medo de Eu me animo quando Eu não gosto de Como foi? Converse com um(a) colega sobre o que foi mais fácil e o

OB

JETI

VO

S. 5

. Ago

ra q

ue v

ocê

já s

e au

toav

alio

u e

tam

bém

conv

erso

u co

m s

eu(s

ua) p

rofe

ssor

(a) e

com

seu

s co

lega

s so

bre

suas

com

-pe

tênc

ias,

ass

inal

e ab

aixo

um

a ou

dua

s co

mp

etên

cias

esc

olhi

das

par

a se

rem

aco

mp

anha

das

mai

s d

e p

erto

e m

elho

rad

as, p

orqu

e el

as t

êm

mai

s a

ver

com

situ

açõe

s na

s qu

ais

você

gos

taria

de

se s

entir

ou

reag

ir

mel

hor,

ou c

om s

eus

obje

tivos

e m

etas

de

vida

, ou

seja

, aqu

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com

pe-

tênc

ias

que

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s ac

ham

que

pod

em a

judá

-los

mai

s a

alca

nçar

seu

s ob

-je

tivos

. Lem

brem

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de a

ssin

alar

ap

enas

um

a ou

dua

s co

mp

etên

cias

e

de r

evis

itar

per

iod

icam

ente

, ao

long

o d

o p

erío

do

leti

vo, a

s su

as r

es-

pos

tas

a re

spei

to d

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a ac

ompa

nhar

seu

des

envo

lvim

ento

:

Por

que

voc

ê es

colh

eu e

ssas

com

pet

ênci

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Inic

iati

va S

oci

al

Aut

oco

nfia

nça

Ent

usia

smo

Tole

rânc

ia à

fru

stra

ção

Ass

erti

vid

ade

Tole

rânc

ia a

o e

stre

sse

Foco

Em

pat

ia

Inte

ress

e ar

tíst

ico

Res

po

nsab

ilid

ade

Imag

inaç

ão c

riat

iva

Res

pei

to

Org

aniz

ação

Cur

iosi

dad

e p

ara

apre

nder

Co

nfia

nça

Per

sist

ênci

a

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erm

inaç

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inst

rum

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mpo

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1.

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r q

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ir-m

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2.

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os d

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1 e 2

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mel

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lmen

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sforça

sse.

En

tre o

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2

e 3

Esta

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lim

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im.

Degr

au 1

Degr

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-2 De

grau

2 De

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2-3

Degr

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Degr

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grau

4

3.

Ag

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Data

da A

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ção:

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a Apl

icaçã

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DEGRAU

11-

22

2-3

33-

44

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11-

22

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DEGRAU

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4. Po

r que

você

se av

aliou

neste

degr

au?

Expl

ique

mel

hor e

dê e

xem

plos

:__

____

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r que

você

se av

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au?

Expl

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CADERNO DE RESPOSTAS 157

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED

Coordenador Caetano Pansani SiqueiraDiretora do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão Pedagógica – DECEGEPValéria Arcari MuhiDiretora do Centro de Ensino Médio – CEMAna Joaquina Simões Sallares de Mattos CarvalhoDiretora do Centro de Anos Finais do Ensino Fundamental – CEFAFCarolina dos Santos Batista Murauskas

ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

BIOLOGIAAparecida Kida Sanches – Equipe Curricular de Biologia; Beatriz Felice Ponzio – Equipe Curricular de Biologia; Airton dos Santos Bartolotto – PCNP da D.E. de Santos; Evandro Rodrigues Vargas Silvério – PCNP da D.E. de Apiaí; Ludmila Sadokoff – PCNP da D.E. de Caraguatatuba; Marcelo da Silva Alcantara Duarte – PCNP da D.E. de São Vicente; Marly Aparecida Giraldelli Marsulo – PCNP da D.E. de Piracicaba; Paula Aparecida Borges de Oliveira – PCNP da D.E. Leste 3FÍSICAAna Claudia Cossini Martins – PCNP D.E. José Bonifácio; Debora Cíntia Rabello – PCNP D.E. Santos; Carina Emy Kagohara PCNP D.E. Sul 1 – Dimas Daniel de Barros – PCNP D.E. São Roque; Jefferson Heleno Tsuchiya – Equipe Curricular de Física; José Rubens Antoniazzi Silva – PCNP D.E. Tupã; Juliana Pereira Thomazo – PCNP D.E. São Bernardo do Campo; Jussara Alves Martins Ferrari – PCNP D.E. Adamantina; Sara dos Santos Dias – PCNP D.E. Mauá; Thaís de Oliveira Müzel – PCNP D.E. Itapeva; Valentina Aparecida Bordignon Guimarães – PCNP DE Leste 5.QUÍMICACristiane Marani Coppini – PCNP D.E. São Roque; Gerson Novais Silva – PCNP D.E. Região de São Vicente; Laura Camargo de Andrade Xavier – PCNP D.E. Registro; Natalina de Fátima Mateus – PCNP D.E. Guarulhos Sul; Wilian Guirra de Jesus – PCNP D.E. Franca; Xenia Aparecida Sabino – PCNP D.E. Leste 5.ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS

GEOGRAFIAAndréia Cristina Barroso Cardoso – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; Sergio Luiz Damiati – SEDUC/COPED/Equipe Curricular de Geografia; André Baroni - PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Alexandre Cursino Borges Júnior – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Beatriz Michele Moço Dias – PCNP da D.E. Taubaté; Bruna Capóia Trescenti – PCNP da D.E Itu; Daniel Ladeira Almeida – PCNP da D.E. São Bernardo do Campo; Camilla Ruiz Manaia – PCNP da D.E. Taquaritinga; Cleunice Dias de Oliveira Gaspar – PCNP da D.E. São Vicente; Cristiane Cristina Olímpio – PCNP da D.E. Pindamonhangaba; Dulcinéa da Silveira Ballestero – PCNP da D.E. Leste 5; Elizete Buranello Perez – PCNP da D.E. Penápolis; Maria Julia Ramos Sant’Ana – PCNP da D.E. Adamantina; Márcio Eduardo Pedrozo – PCNP da D.E. Americana; Patrícia Silvestre Águas; Regina Célia Batista – PCNP da D.E. Piraju; Roseli Pereira De Araujo – PCNP da D.E. Bauru; Rosenei Aparecida Ribeiro Libório – PCNP da D.E. Ourinhos; Sandra Raquel Scassola Dias – PCNP da D.E. Tupã; Sheila Aparecida Pereira de Oliveira – PCNP da D.E. Leste 2; Shirley Schweizer – PCNP da D.E. Botucatu; Simone Regiane de Almeida Cuba – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Telma Riggio – PCNP da D.E. Itapetininga; Viviane Maria Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio.FILOSOFIAProdução, organização e revisão: Erica Cristina Frau – PCNP da DRE Campinas Oeste; Tânia Gonçalves – SEDUC/COPED/CEM – Equipe CurricularHISTÓRIAProdução, organização e revisão1a Série – Edi Wilson Silveira – Equipe Curricular de História – COPED – SEDUC. 2a Série – Viviane Pedroso Domingues Cardoso – Equipe Curricular de História – CO-PED – SEDUC. 3a Série – Clarissa Bazzanelli Barradas – Equipe Curricular de História – COPED – SEDUC.Colaboradora – Revisora de Língua Portuguesa Caroline Cavalli.SOCIOLOGIAEmerson Costa – SEDUC/COPED/CEM – Equipe Curricular de Ciências Humanas; Ilana Henrique dos Santos – PCNP de Sociologia da D.E. Leste 1 RevisãoEmerson Costa – SEDUC/COPED/CEM – Equipe Curricular de Ciências Humanas; Ilana Henrique dos Santos – PCNP de Sociologia da D.E. Leste 1OrganizaçãoEmerson Costa – SEDUC/COPED/CEM – Equipe Curricular de Ciências HumanasÁREA DE LINGUAGENS

ARTECarlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte – COPED – SEDUC; Eduardo Martins kebbe – Equipe Curricular de Arte – COPED – SEDUC; Evania Rodrigues Moraes Escudeiro – Equipe Curricular de Arte – COPED – SEDUC; Adriana Marques Ursini Santás – PCNP da D.E. Santos; Ana Maria Minari de Siqueira – PCNP da D.E. são José dos Campos; Débora David Guidolín – PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Djalma Abel Novaes – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Eliana Florindo – PCNP da D.E. Suzano; Elisangela Vicente Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Madalena Ponce Rodrigues – PCNP da D.E. Botucatu; Marilia Marcondes de Moraes Sarmento e Lima Torres – PCNP da D.E. São Vicente; Patrícia de Lima Takaoka – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Pedro Kazuo Nagasse – PCNP da D.E. Jales; Renata Aparecida de Oliveira dos Santos – PCNP da D.E. Caieiras; Roberta Jorge Luz – PCNP da D.E. Sorocaba; Rodrigo Mendes – PCNP da D.E. Ourinhos; Silmara Lourdes Truzzi – PCNP da D.E. Marília; Sonia Tobias Prado – PCNP da D.E. Lins.EDUCAÇÃO FÍSICALuiz Fernando Vagliengo – Equipe Curricular de Educação Física; Marcelo Ortega Amorim – Equipe Curricular de Educação Física; Mirna Leia Violin Brandt – Equipe Curricular de Educação Física; Sandra Pereira Mendes – Equipe Curricular de Educação Física; Diego Diaz Sanchez – PCNP da D.E. Guarulhos Norte; Felipe Augusto Lucci – PCNP da D.E. Itu; Flavia Naomi Kunihira Peixoto – PCNP da D.E. Suzano; Gislaine Procópio Querido – PCNP da D.E. São Roque; Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da D.E. Votorantim; Janaina Pazeto Domingos – PCNP da

D.E. Sul 3; Katia Mendes Silva – PCNP da D.E. Andradina; Lígia Estronioli de Castro – PCNP da D.E. Bauru; Maria Izildinha Marcelino – PCNP da D.E. Osasco; Nabil José Awad – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Neara Isabel de Freitas Lima – PCNP da D.E. Sorocaba; Sandra Regina Valadão – PCNP da D.E. Taboão da Serra; Tiago Oliveira dos Santos – PCNP da D.E. Lins ; Thaisa Pedrosa Silva Nunes – PCNP da D.E. Tupã

INGLÊSAderson Toledo Moreno – PCNP da D.E. SUL 1; Catarina Reis Matos da Cruz – PCNP da D.E. Leste2; Cíntia Perrenoud de Almeida – PCNP da D.E. Pindamonhangaba; Eliana Aparecida Oliveira Burian – COPED – CEM – LEM; Emerson Thiago Kaishi Ono – COPED - CEFAF – LEM; Gilmara Aparecida Prado Cavalcante – PCNP da D.E. Mauá; Jucimeire de Souza Bispo – COPED – CEFAF – LEM; Liana Maura Antunes da Silva Barreto – PCNP da D.E. Centro; Luiz Afonso Baddini – PCNP da D.E Santos; Marisa Mota Novais Porto – PCNP – D.E. Carapicuíba; Nelise Maria Abib Penna Pagnan – PCNP – D.E. Centro-Oeste; Pamella de Paula da Silva Santos – COPED – CEM – LEM; Renata Andreia Placa Orosco de Souza – PCNP da D.E. Presidente Prudente; Rosane de Carvalho – PCNP da D.E. Adamantina; Sérgio Antonio da Silva Teressaka – PCNP da D.E Jacareí; Viviane Barcellos Isidorio – PCNP – D.E. São José dos Campos; Vlademir Oliveira Ismael – PCNP da D.E. SUL 1.

LÍNGUA PORTUGUESAAlessandra Junqueira Vieira Figueiredo, Alzira Maria Sá Magalhães Cavalcante, Andrea Righeto, Cristiane Alves de Oliveira, Danubia Fernandes Sobreira Tasca, Débora Silva Batista Eilliar, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Helena Pereira dos Santos, Idê Moraes dos Santos, Igor Rodrigo Valério Matias, Jacqueline da Silva Souza, João Mário Santana, Letícia Maria de Barros Lima Viviani, Lidiane Máximo Feitosa, Luiz Eduardo Divino da Fonseca, Luiz Fernando Biasi, Marcos Rodrigues Ferreira, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Madalena Borges Gutierre, Martha Wassif Salloume Garcia, Neuza de Mello Lopes Schonherr, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Reginaldo Inocenti, Rodrigo Cesar Gonçalves, Shirlei Pio Pereira Fernandes, Sônia Maria Rodrigues, Valquíria Ferreira de Lima Almeida, Viviane Evangelista Neves Santos, William Ruotti. Professores responsáveis pela organização, revisão adaptação e validação do material: Daniel Carvalho Nhani, Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary Jacomine da Silva, Teônia de Abreu Ferreira.

MATEMÁTICAIlana Brawerman – Equipe Curricular de Matemática; João dos Santos Vitalino – Equipe Curricular de Matemática; Marcos José Traldi – Equipe Curricular de Matemática; Otávio Yoshio Yamanaka – Equipe Curricular de Matemática; Vanderley Aparecido Cornatione – Equipe Curricular de Matemática; Lilian Silva de Carvalho – PCNP da D.E. de São Carlos; Marcelo Balduíno – PCNP da D.E. Guarulhos Norte; Maria Regina Duarte Lima – PCNP da D.E. José Bonifácio; Simone Cristina do Amaral Porto –PCNP da D.E. Guarulhos Norte; Talles Eduardo Nazar Cerizza – PCNP da D.E. Franca; Willian Casari de Souza – PCNP da D.E. Araçatuba.

TECNOLOGIA E INOVAÇÃOAdilson Vilas Boas – PCNP da D.E. São José dos Campos; Alessandro Antônio Bernardo – PCNP da D.E. Jaú; Alet Rosie de Campos Silva – PCNP da D.E. Mirante do Paranapanema; Aparecido Antonio de Almeida – PCNP da D.E. São José dos Campos; Arlete Aparecida de Almeida Oliveira – SEDUC/COPED/ Centro de Inovação; Aydê Pereira Salla – PCNP da D.E. Campinas Leste; Bruna Waitman – SEDUC/COPED/ Assessora Educação Integral; CIEB; Camila Aparecida Carvalho Lopes – SEDUC/COPED/Assessora Técnica; Camilla Ruiz Manaia – PCNP da D.E. Taquaritinga; Debora Denise Dias Garofalo – SEDUC/COPED/Assessora de Tecnologia; Eduardo de Moura Almeida – Assessora da Universidade de São Paulo; EducaMídia – Palavra Aberta; Elaine Leite de Lima – SEDUC/EFAPE/Técnico III; Fabiano Pereira dos Santos – PCNP da D.E. Itapetininga; Fábio Granella de Jesus – PCNP da D.E. Fernandópolis; Fabrício Cristian de Proença – PCNP da D.E. Itapetininga; Fernanda Henrique De Oliveira – SEDUC/EFAPE/Diretora do DETED; Fernando Carlos Rodrigues Pinto – PCNP da D.E. Presidente Prudente; Fundação Telefonica Vivo; Fundação Vanzolini; Grasiela Cabrio dos Santos Oliveira – PCNP da D.E. Araraquara; Grupo Mais Unidos; Helder Alexandre de Oliveira – PCNP da D.E. Tupã; Jacqueline Peixoto Barbosa – Assessora da Universidade Estadual de Campinas; José Armando Valente – Assessora da Universidade Estadual de Campinas; Liliane Pereira – SEDUC/COPED/ Diretora do Centro de Inovação; Leonardo Granado Garcia – PCNPda D.E. Franca; Lucy Mary Padilha Domingos – PCNP da D.E. Itapetininga; Marcelo Suwabe – PCNP da D.E. Santos; Márcio Greyck Guimarães Correa – PCNP da D.E. Centro Oeste; Marcos Vinícius Marcondes de Menezes – PCNP da D.E. Andradina; Maria Elizabeth de Almeida – Assessora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Mariana Moreira Martines – PCNP da D.E. Bauru; Matheus Lima Piffer – PCNP da D.E. Limeira; Patricia Pinto Santiago – PCNP da D.E. Registro; Mundo Maker; Pedro Henrique Eneas Ferreira – PCNP da D.E. São Carlos; Raquel Villa Nova Pedroso de Almeida – PCNP da D.E. Norte 1; Rebeka de Moraes Garcia – PCNP da D.E. Mogi das Cruzes; Rodrigo Prizoto – PCNP da D.E. Taubaté; Roseli Aparecida Conceição Ota – PCNP da D.E. São Roque; Roxane Helena Rodrigues Rojo – Assessora da Universidade Estadual de Campinas; Salete Cristina Venarusso – PCNP da D.E. Jaú; Sandra Heloisa Mancebo Henrique – PCNP da D.E. Registro; Sandra Pereira Jardim – PCNP da D.E. Osasco; Sidemar Rodrigues (Nino) – PCNP da D.E. Mogi Mirim; Silene Kuin – SEDUC/EFAPE/Técnico I; Silvia Helena Soares – PCNP da D.E. Mogi Mirim; Sílvia Nogueira – PCNP da D.E. Leste 1; Triade Educacional; Undime; Viviane Artioli – PCNP da D.E. Campinas Leste; Viviane Camilo de Andrade – PCNP da D.E. Carapicuíba; Wagner Aparecido da Silva – PCNP da D.E. Itapecerica da Serra.

PROJETO DE VIDABruna Waitman – SEDUC/COPED/Assessora Educação Integral; Cassia Moraes Targa Longo – SEDUC/COPED/CEART; Claudia Soraia Rocha Moura – SEDUC/COPED/DEMOD/CEJA; Helena Claudia Soares Achilles – SEDUC/COPED/DECEGP; Instituto Ayrton Senna; Instituto de Corresponsabilidade pela Educação; Simone Cristina Succi – SEDUC/EFAPE; Walter Aparecido Borges – SEDUC/EFAPE.

Impressão e AcabamentoImprensa Oficial do Estado S/A – IMESP

Projeto GráficoFernanda Buccelli e Ricardo Ferreira

Diagramação, Tratamento de Imagens e Colaboradores:Aline Navarro; Ana Lúcia Charnyai; Dulce Maria de Lima Pinto; Fátima Regina de Souza Lima; Isabel Gomes Ferreira; Leonídio Gomes; Marcelo de Oliveira Daniel; Maria de Fátima Alves Gonçalves; Marilena Camargo Villavoy; Marli Santos de Jesus; Paulo César Tenório; Ricardo Ferreira; Rita de Cássia Diniz; Robson Minghini; Sandra Regina Brazão Gomes; Selma Brisolla de Campos; Teresa Lucinda Ferreira de Andrade; Tiago Cheregati e Vanessa Merizzi.

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