projeto de restauração e reforço do viaduto na interseção br-230

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DA PARAÍBA Projeto de Restauração e Reforço do Viaduto na Interseção BR-230/BR-101/PB MAIO / 2015 RODOVIA TRECHO SUBTRECHO PNV : BR-230/PB : - Cabedelo Div. PB/CE : Interseção BR-101/BR-230 : 230BPB0060 (Coincidente 101BP0310) VOLUME 1 RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA

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R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I LM I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E SDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNITS U P E R I N T E N D Ê N C I A R E G I O N A L N O E S TA D O D A PA R A Í B A

Projeto de Restauração e Reforço do Viaduto na Interseção BR-230/BR-101/PB

MAIO / 2015

RODOVIA TRECHOSUBTRECHOPNV

: BR-230/PB: - Cabedelo Div. PB/CE: Interseção BR-101/BR-230 : 230BPB0060 (Coincidente 101BP0310)

VOLUME 1RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA

R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I LM I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E SDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNITS U P E R I N T E N D Ê N C I A R E G I O N A L N O E S TA D O D A PA R A Í B A

VOLUME 1RELATÓRIO DO PROJETO E DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA

RODOVIA TRECHOSUBTRECHOPNV

: BR-230/PB: - Cabedelo Div. PB/CE: Interseção BR-101/BR-230 : 230BPB0060 (Coincidente 101BP0310)

Projeto de Restauração e Reforço do Viaduto na Interseção BR-230/BR-101/PB

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SUMÁRIO 1. Apresentação 1.1 Dados do Projeto 04 2. Estudos 2.1 Estudos Topográficos 08 2.2 Estudos Geotécnicos 11 2.3 Estudos Hidrológicos 16 3. Projetos 3.1 Projeto de Recuperação e Reforço Estrutural de Obra de Arte

Especial 25

3.2 Projeto de Sinalização 40 3.3 Projeto de Proteção Ambiental 43 3.4 Projeto de Canteiro de Obras 51 3.5 Projeto de Sinalização de Obras 54 4. Documentos para Concorrência 4.1 Modelo para Resumo de Preços 58 4.2 Quadro de Quantidades 60 4.3 Localização das Ocorrências de Materiais e do Bota-Fora 68 4.4 Distâncias Médias de Transportes 70 4.5 Demonstrativo das Quantidades da OAE 72 5. Informações para Elaboração do Plano de Execução da Obra 5.1 Fatores Condicionantes 82 5.2 Organização e Prazos 83 5.3 Equipamento Mínimo 86 6. Especificações 6.1 Especificações Gerais 89 6.2 Especificações Complementares 91 6.3 Especificações Particulares 97 7. Anexos 7.1 Publicação no D.O.U. 102 7.2 Instrumento Contratual 104 7.3 ART 118 7.4 Inscrição no Cadastro do IBAMA 122 8. Termo de Encerramento 125

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1. APRESENTAÇÃO

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1.1 Dados do projeto

Este projeto contempla a restauração e reforço do Viaduto de Várzea Nova na interseção BR-101/BR-230 em Bayeux/PB.

A documentação integrante do referido projeto é a seguinte:

VOLUME NO DISCRIMINAÇÃO

1 Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência 2 Projeto de Execução 3 Memória Justificativa

Anexo 3A Estudos Geotécnicos Anexo 3B Memória de Cálculo de Estruturas

4 Orçamento das Obras

O Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência, contém todas as informações de interesse para a licitação da obra. Compreende a descrição das metodologias utilizadas nos estudos e projetos elaborados, quantidades de serviços a serem executadas, demonstrativos das distâncias de transportes e de consumos de materiais, as informações para elaboração do plano de execução e as especificações a serem adotadas, pertinentes aos serviços a serem realizados. É apresentado no formato A4.

O Volume 2 - Projeto de Execução, contém as plantas, perfis, seções

transversais tipo, projetos tipos, desenhos esquemáticos, listagens e demais elementos necessários à execução da obra. É apresentado no formato A3.

O Volume 3 - Memória Justificativa, contém a memória descritiva e

justificativa do projeto elaborado, descrevendo de forma ampla e abrangente os estudos

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realizados e os itens dos projetos executivos elaborados, suas conclusões e recomendações. É apresentado no formato A.4.

O Volume Anexo 3A – Estudos Geotécnicos, contém ensaios das

ocorrências de materiais, areal e pedreira, para pavimentação e obras de concreto. É apresentado no formato A.4.

O Volume Anexo 3B - Memória de Cálculo de Estruturas, contém a

memória de cálculo estrutural do reforço além da memória de cálculo das quantidades da obra de arte. É apresentado no formato A.4.

Volume 4 – Orçamento das Obras, contendo o resumo dos preços, o

demonstrativo do orçamento, as composições de preços unitários e as pesquisas de mercado. É apresentado no formato A.4.

Este é o Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência.

A seguir está sendo apresentado o mapa de situação mostrando a

localização da rodovia.

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2. ESTUDOS

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2.1 Estudos Topográficos 2.1.1 Considerações gerais

Foram desenvolvidos tendo em vista estabelecer a base referencial para a realização de todos os estudos e projetos, além da execução da obra.

2.1.2 Referências de Nível

As referências de nível foram materializadas no campo através de parafusos de aço, conforme fotos e relação apresentada a seguir.

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RN COORDENADAS

X Y Z FOTOS

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285032.894

9212126.316

40,15

2

285037.438

9212116.748

40,44

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285018.965

9212074.120

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2.2 Estudos Geotécnicos

2.2.1 Considerações iniciais

Os estudos geotécnicos foram desenvolvidos com base nas normas e métodos de ensaios do DNIT e teve por finalidade a pesquisa e estudo de ocorrências de materiais para as camadas do pavimento, entre elas pedreiras e areais.

2.2.2 Areal

O areal indicado é o A.1 – São Miguel, que fica localizado à 6km da PB-082, a 40,8km da intervenção localizada na Interseção BR-101/BR-230. Trata-se de um areal comercial.

Foram realizados os seguintes ensaios de laboratório: Granulometria por peneiramento; Módulo de finura; Material Pulverulento e Equivalente de areia.

2.2.3 Pedreira

A pedreira indicada é a P.1 – Mineração João Pessoa, que fica localizada à 200m da Rodovia PB-073, a 44,0km da intervenção localizada na Interseção BR-101/BR-230. Trata-se de uma pedreira comercial.

Foram realizados os seguintes ensaios de laboratório: Granulometria por peneiramento;

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Abrasão Los Angeles; Índice de Forma Adesividade;

2.2.4 Apresentação dos resultados

Os resultados dos estudos geotécnicos estão sendo apresentados no Volume Anexo 3A – Estudos Geotécnicos.

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ANEXO CROQUIS DAS OCORRÊNCIAS DE MATERIAL

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2.3 Estudos Hidrológicos

2.3.1 Considerações iniciais

O objetivo do estudo hidrológico foi fornecer os subsídios necessários para a

elaboração do planejamento do desenvolvimento da obra, no que tange à produtividade na execução dos serviços, durante o período chuvoso, na região. 2.3.2 Coleta de dados

Os dados hidrológicos apresentados a seguir foram obtidos do Projeto Executivo de Engenharia para as Obras de Restauração e Manutenção de Rodovias – CREMA 2ª Etapa (Outubro de 2012), volume 3 – Memória justificativa, elaborado pela Norconsult – Projetos e Consultoria Ltda, conforme dados abaixo:

Lote : 3 Rodovia : BR-101/PB Subtrecho : Div. RN/PB – Div PB/PE Segmento : Km 0,0 – Km 129,0 Extensão : 258,00km Código PNV : 101BPB 0250/0345 Rodovia : BR-230/PB Subtrecho : Cabedelo – Entr. BR-101/PB(A) Segmento : Km 0,0 – Km 28,1 Extensão : 56,2km Código PNV : 230BPB 0010/0030 Subtrecho : Entr. BR-101/PB (B) – Acesso Santa Rita Segmento : km 35,6 – km 41,4 Extensão : 11,6km Código PNV : 230BPB 0070

 

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3. PROJETOS

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3.1 Projeto de Recuperação e Reforço Estrutural de Obra de Arte Especial 3.1.1 Considerações iniciais

O projeto de Obra de Arte Especial compreende o reforço estrutural do

Viaduto de Várzea Nova na interseção BR-101/BR-230 em Bayeux/PB.

3.1.2 Relatório de Vistoria

Em vistoria realizada no local, foi detectado a presença de danos estruturais generalizados, representados, principalmente, pela oxidação e/ou corrosão das armaduras, que ao oxidarem aumentam de volume em até cinco vezes o seu diâmetro, provocando uma força de expansão interna, concorrendo para o surgimento de trincas e fissuras no concreto, desagregando-o e expulsando-o, expondo as armaduras, ainda mais, às intempéries, proporcionando, assim, a aceleração do processo de deterioração da estrutura.

É observado também que uma das vigas principais, de um total de 4

(quatro), está totalmente rompida face a colisão sofrida por uma carreta de transportes, que na ocasião rompeu totalmente a seção de aço e concreto do vão principal, além do rompimento da laje de fundo do caixão celular, provocando a total instabilidade da mesoestrutura do viaduto, pondo em risco a estabilidade do conjunto estrutural e consequentemente a circulação de veículos e transeuntes que utilizam essa obra d’arte.

Com base no diagnóstico ora apresentado, baseado em vistoria “In loco”,

recomenda-se a imediata intervenção para a reforço / recuperação da estrutura danificada, com o objetivo de eliminar os riscos evidenciados, assim como, cessar o processo de desagregação e deterioração das peças da estrutura, já desencadeado.

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3.1.2.1 Procedimentos de Execução

Está sendo previsto a remoção integral do concreto danificado, desagregado ou chocho, através da demolição e corte cuidadoso, associado a recomposição da seção útil das armaduras oxidadas, e limpeza das superfícies do concreto original e das barras de aço, com emprego de jateamento abrasivo, e reforço dos elementos estruturais, para dotar a atual estrutura para classe 45, de acordo com as determinações do projeto executivo.

3.1.2.2 Sequência dos Serviços

Os serviços deverão ser executados obedecendo a rigoroso padrão de qualidade e segurança do trabalho, e deverão seguir a seguinte seqüência:

Execução criteriosa e cuidadosa do corte do concreto.

Demolição cuidadosa do concreto, nos locais determinados pelo

projeto. Apicoamento da superfície aparente do concreto a ser recuperada, a

fim de retirar a camada de baixa resistência. Furação do concreto para passagem da armação.

Restauração por soldagem ou superposição, daquelas barras de aço

que tenham sofrido redução acentuada de sua seção útil de trabalho. Fornecimento e posicionamento de armadura de reforço, conforme

projeto. Ancoragem da armação.

Limpeza das superfícies da ferragem e do concreto, com jato

abrasivo, para remoção de quaisquer detritos que possam prejudicar a aderência do novo concreto a ser aplicado.

Lavagem das superfícies com jato de água e ar comprimido, em alta

pressão, imediatamente antes da aplicação do novo concreto estrutural.

Proteção catódica com pastilha galvânica “Z” 80mm x 80mm.

Recomposição da seção original das peças estruturais, com emprego

de argamassa e/ou concreto de grouting e argamassa polimérica, tixotrópica, própria para recuperação estrutural.

Aplicação de concreto projetado, concreto de grout e concreto

usinado para execução de reforço, todos com Fck ≥ 30Mpa. Execução de formas de madeira, inclusive escoramento.

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Acabamento de pedreiro, consistindo de sarrafeamento e desempeno da última camada de argamassa, garantindo a reconstituição estética das áreas recuperadas.

Injeção de resina epóxica para preenchimento de vazios existentes.

Desmontagem, remoção de equipamentos, retirada do entulho e

material de serviço e desmobilização do pessoal técnico. 3.1.2.3 Especificações Técnicas

Escavações Onde necessário será procedida escavações manuais ou mecanizadas para

a realização dos serviços de recuperação e reforço dos elementos estruturais. Aterro compactado Será realizado o aterro, onde necessário, utilizando-se material

reaproveitável das cavas e materiais de jazida, de 1ª categoria, adequadamente compactado de acordo com as normas técnicas em vigor.

Andaimes Para acesso aos locais de trabalho, deverão ser montados andaimes,

seguros e de fácil montagem e desmontagem. Corte do concreto O corte do concreto danificado deverá ser executado manualmente, com

utilização de ponteiros e cinzéis ou por meio de ferramentas pneumáticas especiais, a fim de garantir a retirada total do concreto chocho, segregado e desagregado, de forma a alcançar a homogeneidade do concreto original, numa profundidade máxima de 3 cm.

Demolição de concreto Nos locais determinados pelo projeto, o concreto deverá ser demolido

cuidadosamente, observadas as condições de estabilidade da estrutura, manualmente com ponteiros ou cinzéis, ou por meio de ferramentas pneumáticas.

Apicoamento O apicoamento do concreto nas áreas a serem recuperadas ou reforçadas,

deverá executado manualmente utilizando-se ponteiros ou cinzéis, ou com ferramentas pneumáticas, de forma a remover toda camada superficial do concreto, constituído de nata de cimento, de baixa resistência.

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Furação do concreto Os elementos estruturais em concreto deverão ser furados com emprego de

ferramentas elétricas ou pneumáticas de movimentação roto-percussiva, para passagem da armação de recuperação ou reforço, ou fixação de chumbadores.

Armação de reforço Em obediência aos detalhes e especificações dos projetos, deverá ser fixada

a armação necessária ao reforço, utilizando-se pinos de aço especial, ancorada na armação existente ou chumbada com adesivo epóxico.

Ancoragem da armação A ancoragem da armação, em obediência aos detalhes e especificações dos

projetos, será executada utilizando-se resina polimérica tixotrópica do sistema epóxico, ou similar.

Limpeza das superfícies As superfícies do concreto cortado e das barras de aço serão limpas, com

jato abrasivo de alto impacto e jato de água de alta pressão, deixando-as isentas da ferrugem, óleos, graxas, nata de cimento e outras substâncias que possam prejudicar a aderência do concreto ou argamassa projetado a ser aplicado.

Proteção das armaduras As barras de aço danificadas pela ação da oxidação serão protegidas com a

implantação de PASTILHA Z, proporcionando um anodo de sacrifício formado por um núcleo de zinco galvânico envolvido em uma matriz cimentícia ativada. A PASTILHA Z é instalada nas obras de recuperação estrutural motivada por corrosão, incorporando-a nas armaduras comprometidas.

Uma vez instaladas e a recuperação realizada, a corrente elétrica que

promove o processo de corrosão nas armaduras ou nos cabos e barras de protensão será, naturalmente, desviada para o núcleo de zinco (anodo) da PASTILHA Z, retornando pela matriz cimentícia ativada, corroendo o zinco e não mais o aço, pelo fato do zinco ser mais ativo que o aço. Exatamente igual a uma pilha comum onde os dois metais são interligados até que o mais ativo seja totalmente consumido (corroído), fazendo com que a pilha acabe. O processo de corrosão do zinco é extremamente lento.

Aplicação de concreto projetado O concreto projetado será aplicado através de máquina de câmara dupla,

proporcionando fluxo contínuo, equipada com motor pneumático de velocidade controlada, permitindo variação do fluxo de material a ser aplicado, minimizando as perdas por reflexão. O equipamento é dotado de dispositivos de transporte e lançamento, equipado com canhão de aplicação, proporcionando pressão ideal no bico de lançamento. Acoplado a bomba d’água de alta pressão interligada no canhão de aplicação, equipado

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com válvula de controle de fluxo, garantindo assim, uma hidratação perfeita do concreto a ser aplicado.

Acabamento de pedreiro O acabamento de pedreiro será efetuado sobre as áreas restauradas e

constará de sarrafeamento e desempeno da última camada com argamassa polimérica, tixotrópica, própria para recuperação estrutural, de elevada resistência mecânica à compressão e tração, perfeita aderência a superfície do concreto original, de baixa porosidade, garantindo a impermeabilidade necessária as regiões recuperadas, e resistente ao ataque de agentes químicos externos. Um intervalo de tempo será mantido entre esta última camada e a anterior, para que o sarrafeamento não provoque descolamentos, mesmo imperceptíveis, entre uma camada e outra.

A execução do acabamento se dará tendo como metas a textura e coloração

semelhantes às existentes, mantendo-se as distinções naturais concernentes ao tempo e a qualidade dos componentes.

Formas Serão confeccionadas em madeira compensada com espessura variada, de

acordo com o volume da peça a ser concretada, perfeitamente estanque, contraventadas com sarrafos e barrotes de madeira de 1ª qualidade, e escoradas com pontaletes de madeira ou perfis e torres metálicas.

Concreto convencional O concreto utilizado para recuperação, reforço ou ampliação, será dosado

de acordo com as especificações do projeto e dentro dos padrões e normas técnicas em vigor, observadas as condições de trabalhabilidade, transporte, lançamento e adensamento perfeito, de forma a obtermos um concreto de boa qualidade, compacto e isento de segregações e porosidade.

Concreto ou argamassa de grouting

Composto isento de cloretos e componentes metálicos, constituído de: cimento, areia de quartzo com granulometria selecionada e aditivos convenientemente dosados. De alta resistência mecânica, excelente aderência à superfície sobre a qual é aplicado, além de não apresentar retração, obtendo-se um concreto ou argamassa de grande fluidez e trabalhabilidade, expansão controlada, dispensando adensamento, haja vista ser autonivelante.

Preenchimento de trincas e/ou vazios

As fissuras ou trincas serão preparadas e abertas em forma de “V”, em seguida serão efetuados furos de 10 mm de diâmetro e espaçados de 10 a 30 cm, e verificada a intercomunicação dos furos, através de injeção de ar.

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Em seguida, serão instalados tubos plásticos, de 5/16” de diâmetro, nos furos e executada a vedação da trinca e fixação dos tubos, com emprego de massa polimérica do sistema epóxi.

Feita a vedação da trinca ou fissura, verificada a intercomunicação dos

pontos, injeta-se resina polimérica do sistema epóxi, de baixíssima viscosidade, partindo-se dos tubos de nível inferior, a fim de conseguir o completo preenchimento dos vazios.

Tratamento do concreto aparente

As superfícies do concreto aparente recuperado serão tratadas de forma a manter a identidade e textura do concreto original, consistindo em lavagem por hidrojateamento, de modo a remover todo o fungo, graxas, gorduras, poeiras, etc., com equipamento próprio, dotado de sistema elétrico propulsor de alta pressão, e, pistola semi-automática com regulador de fluxo, associado a um lixamento grosso e fino e um estucamento com argamassa sintética fina e fluída, aditivada, com o objetivo de tamponar os poros do concreto, concorrendo para uma melhor proteção do concreto e armaduras contra a ação do meio ambiente, e, proporcionando textura e coloração a mais próxima possível da existente. 3.1.3 Apresentação do Projeto de Reforço estrutural de Obra de Arte Especial

O Projeto de Reforço estrutural de Obra de Arte Especial está apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução, capítulo 2.

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ESTRUTURAL DE OBRA DE ARTE ESPECIAL

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AS FOTOS DE N.° 01 e 02, ILUSTRAM AS VISTAS PANORAMICAS DAS PASSAGENS SUPERIOR E INFERIOR DO VIADUTO VÁRZEA NOVA, NO ENTRONCAMENTO DA BR 101 E BR 230, SENTIDO JOÃO PESSOA/PB X CAMPINA GRANDE/PB E NATAL/RN X JOÃO PESSOA/PB.

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AS FOTOS DE N.° 03 e 04, ILUSTRAM COM DETALHES O ROMPIMENTO DE 1 (UMA) VIGA PRINCIPAL E LAJE DE FUNDO DO CAIXÃO CELULAR DANIFICADOS PELA AÇÃO DE COLISÃO PROVOCADA POR CARRETA NA FAIXA INFERIOR.

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FOTO N.º 05

FOTO N.º 06

AS FOTOS DE N.° 05 e 06 ILUSTRAM A VIGA PRINCIPAL E LAJE DE FUNDO DO CAIXÃO CELULAR COM FRAGMENTOS DE CONCRETO SOLTOS, NA IMINENCIA DE DESPLACAMENTO SOBRE TRANSEUNTES E VEICULOS QUE CIRCULAM SOB O VIADUTO, PODENDO PROVOCAR GRAVISSIVOS ACIDENTES FATAIS.

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FOTO N.º 07 AS FOTOS DE N.° 07, ILUSTRA FERRAGENS EXPOSTAS E OXIDADAS NAS VIGAS DE CONTRAVENTAMENTO DOS PILARES DA MESOESTRUTURA DO VIADUTO, SENDO NECESSÁRIO A RECUPERAÇÃO DESSES ELEMENTOS ESTRUTURAIS.

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FOTO N.º 09

AS FOTOS DE N.° 08 e 09 ILUSTRAM COM DETALHES EXPOSIÇÕES DE ARMADURAS EXPOSTAS E OXIDADAS NOS PILARES DA MESOESSTRUTURA DO VIADUTO VÁRZEA NOVA.

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FOTO N.º 11AS FOTOS DE N.° 10 e 11, ILUSTRAM O AUTO GRAU DE COMPROMETIMENTO DA SUPERSTRUTURA DO VIADUTO VÁRZEA NOVA, PONTE EM RISCO IMINENTE O DESPLAMENTO DE PEÇAS DE CONCRETO EM QUEDA LIVRE SOBRE VEICULOS E PESSOAS.

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AS FOTOS DE N.° 12 e 13 MOSTRAM A SUPRESSÃO DE PARTE DA LAJE DE FUNDO DO CAIXÃO CELULAR E OUTRAS REGIÕES NA IMINÊNCIA DE DESPRENDIMENTO.

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AS FOTOS DE N.° 14 e 15 ILUSTRAM MAIS DETALHES DO ROMPIMENTO DA LAJE E VIGA PRINCIPAL DO VIADUTO VÁRZEA NOVA.

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3.2 Projeto de Sinalização 3.2.1 Considerações iniciais

O projeto de sinalização foi elaborado de acordo com os requisitos da IS-215

do DNIT. Obedeceu as instruções contidas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Versão 2007 – CONTRAN inerente a sinalização horizontal e as do Manual de Sinalização Rodoviária Versão 2010 - DNIT referentes à indicação de dispositivos auxiliares. 3.2.2 Sinalização horizontal

A sinalização horizontal é realizada através de marcações no pavimento, cuja função é regulamentar, advertir ou indicar aos usuários da via, quer sejam condutores de veículos ou pedestres, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da mesma. Entende-se por marcações no pavimento, o conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos e cores diversos, opostos ao pavimento da via.

Como a velocidade regulamentada para o trecho em questão, localizado na

BR-230/PB é de 80km/h, a largura adotada para as linhas foi de 0,15m como mostra a tabela abaixo.

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Com relação à sinalização horizontal projetada para a rodovia, foram adotados os seguintes padrões:

Linhas de Bordo (LBO) : Serão contínuas, na cor branca, com largura de 0,15m; afastadas do bordo da pista de 0,10m.

Linhas de Zebrado (ZPA)

:

Linhas diagonais formando um ângulo próximo de 45°, com largura de 0,30m, espaçadas de 1,10m, na cor branca (mesmo fluxo);

Linha Simples Seccionada (LMS-2)

: Cor branca, seccionada com cadência de 1:3 (Segmentos de 4m de comprimento e 12m de espaçamento).

A sinalização horizontal deverá ser executada com tinta de termoplástico tipo Spray, retrorefletorizada com micro esferas tipo “ Drop On” , com espessura úmida de 0,4 milímetros.

3.2.3 Dispositivos auxiliares

Tachas monodirecionais brancas nos bordos, com elementos refletivos brancos, a cada 16m nos trechos em tangente e curvas de raios elevados, a cada 8m em trechos sinuosos e a cada 4m, a partir de 150m de distância das obras de arte especiais (**);

Tachas monodirecional branca no eixo da rodovia, com elementos refletivos brancos, espaçadas a cada 4m posicionadas entre faixas, no meio do segmento interrompido da pintura (**);

Tachões monodirecionais, conforme se situem em linhas de

canalização de áreas de narizes separando faixas com o mesmo sentido, espaçados de 2m;

(**) Quando da execução das taxas monodirecionais brancas, deverá ser observada e adotada cadência existente naquela via.

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3.2.4 Apresentação do Projeto de Sinalização

O projeto de sinalização está apresentado no Volume 2 – Projeto de Execução, capítulo 3.

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3.3 Projeto de Proteção Ambiental 3.3.1 Considerações iniciais

O projeto de proteção ambiental compreende a recomposição dos locais do

canteiro de obras. A reabilitação ambiental dessas áreas deverá se pautar pela especificação

DNIT 102/2009 – ES: Proteção do Corpo Estradal - Proteção Vegetal, com ênfase para oo item “enleivamento”. 3.3.2 Programa de Implantação, Operação e Remoção de Acampamentos

a) Infraestrutura

Infraestrutura de Abastecimento de Água: Todos os sistemas de abastecimento, inclusive as áreas de captação, serão implantados com dispositivos de proteção contra contaminações, sendo protegidos, fechamentos, coberturas e outras intervenções que se fizerem necessárias.

Infraestrutura de Esgotamento Sanitário e Doméstico: Os efluentes

líquidos, normalmente gerados nos acampamentos e áreas industriais, compreendem:

Efluentes Sanitários – de escritórios, alojamentos e demais instalações de apoio; Efluentes Domésticos – das cozinhas e refeitórios;

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Deverão ser obedecidas as seguintes condições básicas para sua implantação:

. As redes de coleta de efluentes líquidos serão implantadas para os

efluentes domésticos e sanitários. Em nenhuma hipótese deverão ser interligados os sistemas de drenagem de águas pluviais e sistemas de esgotamento sanitário;

. Para óleos, graxas, etc. serão implantadas caixas de separação,

acumulação e adotados procedimentos de remoção especiais. Os locais de disposição final serão aprovados pela fiscalização, já na fase de implantação do acampamento;

. Para o tratamento de efluentes domésticos serão implantadas fossas

sépticas; . Não será permitido o uso / implantação de valas a céu aberto para

esgotamento de efluentes.

A disposição final de resíduos sólidos será realizada em locais pré-definidos, de acordo com a fiscalização. As áreas de descarte serão implantadas nas seguintes condições:

. Distância de pelo menos 200m de corpos hídricos; . Em função das características do material de descarte, o terreno

destinado a execução de bota-foras será objeto de compactação prévia e / ou outro tipo de preparo que se fizer necessário (concretagem, revestimento plástico, outros);

. Caso necessário, implantar sistema de drenagem no maciço; . Evitar áreas com vegetação, talvegues, nascentes ou outras áreas de

interesse antrópico e biótico.

O sistema de drenagem das águas superficiais tem por objetivo evitar a formação de processos erosivos e assoreamentos. Para sua implantação deverão ser obedecidas as seguintes condições:

. Serão adotadas soluções específicas aos deságues, por dispositivos de

proteção dos terrenos e terraplenos, assegurando a interface da drenagem superficial com o terreno natural;

. Não serão interligados sistemas de águas servidas ao de drenagem; . Em pontos pré-definidos, a montante dos deságues, serão dispostas

caixas coletoras distintas para óleos e graxas de forma a permitir seu correto manejo;

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. Por se tratarem de instalações temporárias, deve-se adotar a implantação sistemas de drenagem simplificados (drenagem de serviço), dispensando-se obras padronizadas em concreto, por serem onerosas e de difícil remoção.

b) Higiene e Saúde e Contratação de Pessoal

Para implantação de estrutura voltada à higiene e saúde dos

acampamentos e funcionários, serão adotadas as seguintes diretrizes básicas:

. As cozinhas serão projetadas e construídas de forma a permitir total higiene e dispor de todos os equipamentos e recursos necessários, privilegiando a limpeza do local;

. As instalações do refeitório serão protegidas pelo uso de telas e

equipadas por sistema de ventilação; . Todo o pessoal contratado será submetido aos exames médicos previstos

no Programa de Segurança e Saúde dos Trabalhadores; . O início dos trabalhos se fará após treinamento admissional de prevenção

de acidentes do trabalho e preservação ambiental, conforme o Programa específico de Treinamento e Capacitação da Mão – de – Obra e o Programa de Educação Ambiental.

Operação dos Acampamentos e Áreas Industriais

c) Abastecimento d’Água:

. A água destinada ao uso humano terá a qualidade atestada

periodicamente, por instituição idônea; . No caso de tratamento pela utilização de produto(s) químico(s), os

armazenamento e manipulação serão efetuados de acordo com as normas vigentes;

. Serão adotados equipamentos especiais, definidos de acordo com as

condições locais, para proteção ao sistema de abastecimento e depósito de água, impedindo contaminações;

. Efetuar monitoramento e manutenção do sistema implantado. d) Esgotamento Sanitário e Doméstico:

. As atividades operacionais para o tratamento de efluentes envolverão o

monitoramento e manutenção sistemática do sistema implantado; . Não será permitida lavagem de veículos, peças e equipamentos em

corpos d'água. e) Coleta e Disposição de Resíduos Sólidos:

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. Será procedida a seleção / separação do lixo orgânico do inorgânico, com frequências de coleta, tratamento e destino final realizado de modo a não permitir a criação de odores ou proliferação de vetores nocivos à saúde;

. Os resíduos que não oferecerem riscos de contaminação dos solos

poderão ser dispostos em aterros apropriados; Entulhos de obras (alvenarias, concretos, madeiras) restos de materiais

dos pátios de estocagem (pedras, areias, solos), serão lançados em bota-foras especiais em local adequado.

f) Higiene e Saúde

. A estocagem de alimentos será em local permanentemente limpo, arejado

e, quando necessário, refrigerado; . Serão implantados sistemas de proteção que garantam a inacessibilidade

a animais e insetos; . O transporte das refeições para as frentes de serviço deverá ser feito em

embalagens hermeticamente fechadas; . Todo o lixo será recolhido e transportado para o depósito municipal da

cidade de João Pessoa.

g) Segurança

. Deverá ser implantado sistema de sinalização, complementar as medidas de segurança usuais, com a utilização de placas / faixas / cartazes;

. As áreas consideradas de risco serão objeto de sinalização ostensiva e

controle restrito; . Todos os estabelecimentos terão Planos de Prevenção contra incêndio; . Os veículos leves e equipamentos pesados serão equipados com

extintores de incêndio adequados à seus portes. i) Remoção dos Acampamentos

Na fase de Desmobilização, os Acampamentos serão removidos, salvo por

determinação contrária da fiscalização e/ou órgãos ambientais (em função de estabelecimento de convênios/compensações) para repasse destas instalações, ou parte delas, para as comunidades.

Ao se proceder as remoções serão adotadas, obrigatoriamente, as seguintes

providências: . Remoção total de todas as edificações, incluindo pisos e superfícies em

concreto;

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. Remover todas as cercas, muros e outros equipamentos delimitadores de áreas;

. Executar desmonte seletivo, agrupando por lotes: fiação, encanamentos,

madeiras, alvenarias, coberturas, louças e ferragens; . Verificar junto às comunidades, interesse pelo material descartado; . Transportar o entulho restante para áreas de bota-foras pré-selecionadas;

. As fossas sépticas serão lacradas ou preenchidas em camadas,

paulatinamente, evitando o transbordamento; . Só proceder a remoção das redes de efluentes líquidos após sua limpeza; . Não será permitida, a permanência de quaisquer vestígios das

construções, tais como: alicerces, pisos, bases e muros de concreto para britagens e usinas de solos e concreto, cimentados para estocagem de agregados, tubulações enterradas ou aéreas, etc.;

. Erradicar áreas potenciais para acúmulo de águas pluviais; . Remoção de dispositivos que possam causar o bloqueio das águas

superficiais; . Remoção de dispositivos para transposição de linhas de drenagem

natural; . Quanto aos sistemas de drenagem superficial implantados, deve-se

proceder a avaliação para decidir pela sua permanência, adequação ou erradicação;

3.3.3 Programa de Acompanhamento e Monitoramento Ambientais

A necessidade de monitoramento ambiental se prende basicamente a: . Atender aos preceitos da Resolução n.º 01/86 do CONAMA; . Comparar o comportamento real de determinados fatores ambientais com

o comportamento presumido nos estudos; . Garantir a execução das medidas e programas de mitigação e

compensação propostas;

. Avaliar a eficiência das medidas mitigadoras propostas na consecução dos objetivos para os quais elas foram desenvolvidas;

. Permitir a eventuais correções e/ou substituição de medidas mitigatórias e

programas, a fim de conseguir-se o melhor desempenho possível na

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tarefa de integração harmônica do empreendimento com o Meio Ambiente afetado;

. Resgatar dados e informações importantes para o estabelecimento de

melhores prognósticos de comportamento dos fatores ambientais em futuros projetos na região e aperfeiçoamento de desempenho das medidas mitigadoras a serem propostas para outros casos, de empreendimentos similares ou não;

. Para a consecução desses objetivos, o empreendimento contará, desde o

início de sua implantação, com facilidades logísticas e operacionais a serem proporcionadas pela Fiscalização Ambiental.

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a) Monitoramento dos Canteiros e Desmobilização

Impactos a Evitar

Monitoramento (Verificação)

Periodicidade

. Geração de doenças . Baixa qualidade de vida . Focos de vetores nocivos

. Oscilações no contingente humano

. nos 60 dias iniciais - semanal . no período restante - mensal

. Captação/abastecimento de água . Rede de esgotos . Destino final dos dejetos

. durante as obras de instalação, semanal . no período restante - mensal

. Disposição e manejo do lixo

. Semanal

. Dispositivos para recepção de esgotos sanitários

. Mensal

. Área para recepção do lixo

. Semanal

. Condições de segurança dos tanques de combustíveis, lubrificantes, asfaltos, etc. . Verificar se as superfícies dos caminhos de serviço sujeitos a poeira estão mantidas úmidas . Manter reguladas as usinas de asfalto e usar filtros

. Quinzenal . Diária . Diária

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b) Monitoramento do Transporte e Deposição de material no Bota-Fora

Impactos a Evitar

Monitoramento

Periodicidade

Acidentes envolvendo trabalhadores e transeuntes; Assoreamento de talvegues; Retenção (represamentos) de fluxo de águas superficiais (inclusive dispositivos de drenagem)

. Controlar a velocidade de veículos e máquinas envolvidos na construção; . Verificar eficiência da sinalização de obra;

. Diária

Poluição do ar

. Verificar se as superfícies sujeitas a levantamentos de poeira estão sendo mantidas úmidas . Observar emissão das descargas dos veículos e máquinas envolvidos no trafego para o bota-fora

. Diária

Sobra de material transportado (terra, entulho, , etc.) ao longo dos trajetos de máquinas e caminhões

. Controlar o carregamento dos veículos . Verificar a superfície de rolamento dos caminhos de serviço na área do bota-fora; . Controlar velocidade de veículos e máquinas envolvidos no transporte

. Diária

Proliferação de insetos

. Verificar a existência de áreas sujeitas a empoçamentos em virtude dos serviços de terraplenagem no bota-fora . Verificar implantação de “drenagem de serviço” (dispositivos temporários sem revestimento para manter as frentes de trabalho livres de águas pluviais) nas áreas em terraplenagem do bota-fora

. Quinzenal . Semanal

Erosões e assoreamentos

. Verificar se o bota-fora estão acondicionados em áreas não sujeitas a carreamentos

. Diária

3.8.4 Apresentação do Projeto de Proteção Ambiental

O projeto de proteção ambiental está apresentado no Volume 2 – Projeto de

Execução, capítulo 4.

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3.4 Projeto de Canteiro de Obras 3.4.1 Considerações Iniciais

Para as obras de Recuperação e Reforço Estrutural do Viaduto de Várzea Nova na interseção BR-101/BR-230 em Bayeux/PB, este projeto prevê a implantação de um canteiro na referida interseção constituído por dois setores, sendo um administrativo e o outro de produção, este último situado a 200m da obra de reforço.

A área prevista para o canteiro é de 1.800m², sendo 900m² para o setor

administrativo e 900m² para o setor de produção. Vale salientar ainda que, o setor administrativo do referido canteiro está

localizado na rodovia no trecho Natal - João Pessoa da referida interseção, próximo ao monumento do DNIT.

3.4.2 Demolições

Após o termino das obras a construtora deverá fazer a demolição de todas

as estruturas do canteiro e proceder a recuperação ambiental das referidas áreas, restabelecendo assim a paisagem primitiva do local, conforme indicado no projeto de proteção ambiental, Volume 2, capitulo 4. 3.4.3 Mobilização

Este item se aplica ao traslado de pessoal especializado e máquinas a

serem alocadas para execução das obras.

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Com relação a mobilização de pessoal não se aplica, pois a referida obra está localizada na região metropolitana de João Pessoa.

Para a mobilização de equipamentos o memorial descritivo está apresentado

a seguir:

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3.4.4 Apresentação do Projeto de Canteiro de Obras

O projeto de canteiro de obras está apresentado Volume 2 – Projeto de Execução, capitulo 5.

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3.5 Projeto de Sinalização de Obras 3.5.1 Considerações Iniciais

A sinalização de obras tem por finalidade assegurar aos usuários e operadores de obras as devidas seguranças para a trafegabilidade ao trecho a ser executado ou restaurado.

Para evitar acidentes será adequada uma sinalização de obras para atender

as características técnicas da via, um adequado planejamento para a execução dos serviços e do desenvolvimento de projeto de desvio de trânsito mantendo-se o cuidado na sinalização para obter um controle seguro do fluxo de tráfego.

De acordo com o Manual de Sinalização de Obras (DNIT, 2010), a

sinalização de obras em rodovias deve:

“advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras ou situações de emergência e a situação que se verificará na pista de rolamento;

regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;

canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a

evitar movimentos conflitantes, evitar acidentes e minimizar congestionamento;

fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários

da via.

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3.5.2 Concepção do Projeto de Sinalização para os Desvios de Tráfego

Os dispositivos empregados foram os seguintes:

Placas de advertência e indicativas (placas de fundo laranja e legendas e bordas pretas) e regulamentação (placas de fundo branco, legendas pretas, bordas e tarjas vermelhas);

Dispositivos auxiliares para canalização do fluxo (cones e barreiras

classe II e III); Bandeiras; Dispositivos de luz intermitente; Gambiarra para sinalização e Dispositivos de segurança individual.

Com relação à sinalização horizontal, foram adotados os seguintes padrões:

Linhas de Bordo : Serão contínuas, na cor branca, com largura de 0,15m afastadas do bordo da pista de 0,10m.

O material de sinalização deverá ser tinta base acrílica para 1 ano e largura de 0,15 metros. 3.5.3 Apresentação do Projeto de Sinalização de Obras

Os elementos de interesse para a execução da sinalização de obras estão

apresentados no Volume 2 – Projeto de Execução, capítulo 6.

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4. DOCUMENTOS PARA CONCORRÊNCIA

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4.1 Modelo para Resumo dos Preços

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4.2 Quadro de Quantidades

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4.3 Localização das Ocorrências de Materiais e do Bota-Fora

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4.4 Distâncias Médias de Transportes

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4.5 Demonstrativo das Quantidades da OAE

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A) INFRAESTRUTURA 1.1 – Escavação mecânica de vala em mat.1a cat.;

4 sapatas dos apoios internos: 4 x (5,50m x 5,00m x 3,50m) = 385,00m³ x 0,2 = 77,00m³

1.2 – Escavação manual em material de 1a cat.; 4 sapatas dos apoios internos: 4 x (5,50m x 5,00m x 3,50m) = 385,00m³ x 0,8 = 308,00m³ Encontros: (10,00m x 2,00 x 1,60) x 2 = 64,00m³ Total da escavação manual em material de 1a cat = 308,00 + 64,00 = 372,00m³

1.3 – Escarificação das bases das sapatas (x4); - Adotar para cada base, o somatório das áreas de 4 trapézios, sendo A1 = A3 e A2 = A4. A1 = A3 = (3,50 + 0,80) x 1,10m = (2,37m²) x 2 = 4,73m²

2 A2 = A4 = (3,00 + 0,80) x 1,35m = (2,57m²) x 2 = 5,13m²

2 Área Total = (4,73m² + 5,13 m²) x 4und = 39,44m² As dimensões das sapatas estão de acordo com o projeto de forma e armação ( A-9-48-5), fornecido pelo DNIT.

1.4 – Furação do concreto nas sapatas (x4); - 32 grampos para cada sapata, conforme projeto OEA-06 - Cada grampo com 2 furos, ½” < Ø < 5/8”, L = 15cm - Total de Furos: 32grampos x 2 furos por grampo x 4 sapatas - Total de Furos: 256 und

1.5 – Ancoragem das armaduras com resina epoxídica; = (item 1.3) = 256 und Ø = 16mm = 0,016m (Ø ²/4)x x L x densidade x quant. furos (0,016 ²/(4)x 3,14 x 0,15 x 1670 x 256 furos = 12,89kg

1.6 – Ferragem de reforço – Aço CA50 - Conforme projeto OEA-06 = 530,00kg

1.7 – Limpeza da superfície com jateamento abrasivo (Granalha); = 39,44 m² (item 1.2)

1.8 – Limpeza da superfície com hidrojateamento; = 39,44 m² (item 1.2)

1.9 – Forma de Madeirit resinado, inclusive escoramento lateral; = [(3,50m + 3,00m + 3,50m + 3,00m) x 0,45m]x 4 sapatas = 26,00m²

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1.10 – Concreto estrutural, Fck ≥ 30 Mpa; - Conforme projeto OEA-06

- Tabuleiro: 35,70m x 10,12m x 0,08m = 28,90m³ - Barreira New Jersey - Área 1 = [(0,40m x 0,1250 x 35,70m) x 2] = 3,57 m³ - Área 2 = {[(0,40m + 0,24) x 0,18 / 2] x 35,7} x 2 = 4,11m³ - Área 3 = {[(0,24m + 0,18m) x 0,56 / 2] x 35,7} x 2 = 8,40m³ - Total da área das Barreiras New Jersey = 16,08m³ - Blocos das extremidades das vigas: - (0,70m x 1,25m x 0,40m) x 8und = 2,80m³ Total geral: 47,78m³

1.11 – Reaterro compactado com reaproveitamento do material escavado; Igual a soma do item 1.1 + 1.2 = 77,00 + 372,00 = 449,00m³

B) MESOESTRUTURA 2.1 – Escarificação do concreto; 2.1.1 – Escarificação dos pilares centrais (x4);

- Altura de 3,20m da base da sapata – Ver projeto OAE-06 - A =[ (2R ) x 3,20] =[ 2 x 3,14 x 0,35m x 3,20m] x 4und - A = 28,14m²

2.1.2 – Escarificação das vigas de contraventamento dos pilares centrais (x4); - As dimensões das vigas estão de acordo com o projeto de forma e armação ( A-9-48-5), fornecido pelo DNIT. = (2,30m x 5,40m) x 4 und = 49,68m² - Total de escarificação do concreto: 28,14m² + 49,68m² = 77,82m²

2.2 – Furação do concreto (x4) - ¾” < Ø < 1” , L = 30cm; - Conforme projeto OEA-06 - 24 furos x 4 pilares = 96und

2.3 – Ancoragens das armaduras com resina epoxídica; = 96 und ( item 2.2) Ø = 22mm = 0,022m Ø ²/(4) x ) x L x densidade x quant. furos 0,022 ²/(4) x 3,14 x 0,15 x 1670 x 96 furos = 9,14kg

2.4 – Ferragem de reforço – Aço CA-50 - Conforme projeto OEA-06 = 930,00kg

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2.5 – Limpeza da superfície com jateamento abrasivo (granalha); = 77,82m² (item.2.1)

2.6 – Limpeza da superfície com hidrojateamento; = 77,82m² (item 2.1)

2.7 – Concreto projetado aditivado com microssílica, Fck ≥ 30 Mpa; 2.7.1 – Para reforço dos pilares

- Conforme projeto OEA-06 Vt= At x 0,08m = 28,14m² (item 2.1.1) x 0,08m = 2,25m³

2.7.2 – Para recuperação das vigas de contraventamento dos pilares - Conforme projeto OEA-06 Vt= At x 0,04m = 49,68m² (item 2.1.2) x 0,04m = 1,99m³ - Total de concreto projetado = 2,25m³ + 1,99m³ = 4,24m³

2.8 – Cura química com Antisol ou similar = 77,82m² (Item 2.1)

2.9 – Estucamento do concreto = 77,82m² (Item 2.1)

2.10 – Pintura com cimentol ou similar = 77,82m² (Item 2.1)

2.11 –Transporte em carro de mão de entulho até 100m (rebound do concreto projetado); = 4,24m³ (item 2.7) x 0,30 = 1,27m³

2.12 – Remoção de entulho em caçamba estacionária, D.M.T 20km, inclusive carga manual (rebound do concreto projetado); = 4,24m³ (item 2.7) x 0,30 = 1,27m³

C) SUPERESTRUTURA 3.1 - Escoramento das vigas externas;

Volume: ( 35,70m x 5,00m x 2,00m) x 2 = 714 m³ 3.2 - Andaimes metálicos para acesso aos serviços;

Área: ( 35,70m x 11,00m) = 392,70 m²

3.3 - Demolição em concreto armado; 3.3.1 – Viga acidentada: 15,00m x 1,25m x 0,30m = 5,63m³ 3.3.2 – Laje de fundo do caixão celular: 35,70m x 8,20m x 0,08m = 23,42m³ 3.3.3 – Guarda Corpos: (35,70m x 0,15m x 0,75m) x 2 = 8,03m³ 3.3.4 – Placas do Passeio superior: (35,70m x 0,55m x 0,07m)x2 = 2,75m³ 3.3.5 – Demolição dos apoios das placas dos passeios: (35,70m x 0,20m x 0,35m) x 4 = 10,00m³

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3.3.6 – Tabuleiro para retirada das cantoneiras: (10,00m x 0,10m x 0,50m) x 4 = 1,00m³ Total de Demolição de concreto armado: 50,83m³ 3.4 - Demolição de pavimento asfáltico; Viaduto 35,70m x 8,20m x 0,10 = 29,27m³ Encontros

(10,00m x 2,00m x 0,10m) x 2 = 4,00m³ Total de demolição de pavimento asfáltico = 29,27 + 4,00 = 33,27m³

3.5 - Corte do concreto com martelos elétricos ou pneumáticos, espessura até 5cm; 3.5.1 – Área da superestrutura a sofrer intervenção: 3.5.1.1 – Tabuleiro da Laje: 35,70m x 10,00m = 357,00m² 3.5.1.2 – Laje em balanço (inferior): (35,70m x 1,00m) x 2 = 71,40m² 3.5.1.3 – Laje de fundo: = [(2,45m + 2,50m + 2,45) x 9,30] x 2 + (2,45 + 2,50 + 2,45) x 14,30m = (7,40m x 9,20m x 2) + (7,40m x 14,30m) = 137,64 + 105,82 = 243,46m² 3.5.1.4 – Vigas Principais: - Externas (x2) = [(35,70m x 1,55m) + (9,30m x 1,25m x 2) + (14,30 x 1,25)] x 2 = (55,34 + 23,25 + 17,88) x 2 = 192,93m² -Internas (x2) = [(9,30m x 2,80m x 2) + (14,30m x 2,80m)] + (14,30 x 1,25)] x 2 = (52,08 + 40,04) x 2 = 184,24m² 3.5.1.5 – travessas (x2): - Externas (x2) = [(8,20m x 1,25m) + (7,40m x 1,95m)] x 2 = (10,25m² + 14,43m2) x 2 = 49,36m² -Internas (x2) = (7,40m x 3,20m) x 2 = 47,36m² Total de área da superestrutura a sofrer intervenção: = 1.145,75m² = 25% da área de escarificação = (1.145,75m² x 0,25) x 0,05 espessura = 14,32m³ 3.6 – Escarificação do concreto com martelos elétricos ou pneumáticos. = 75% da área a sofrer intervenção (item 3.5.1.5) = 1.145,75m² x 0,75 = 859,31m² 3.7 – Execução de furos no concreto armado, ½” < Ø = ¾”, L = 15cm; - Conforme projeto OEA-06 3.7.1 – Vigas Principais: = {[(35,70m – 2,80)/0,20] x 4 vigas} x 2 furos por viga = {[32,90m / 0,20] x 4} x 2 furos por viga = {164,50 x 4} x 2 furos por viga - Subtotal1 = 1316,00und 3.7.2 – Laterais das vigas p/ costelamento;

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- Vigas externas (x2): 7 furos x 3 vãos x 2 lados por vão) x 2 vigas = 84,00und - Vigas internas (x2): 7 furos x 3 vãos x 4 lados por vão) x 2 vigas = 168,00 und - Subtotal2 = 252,00und 3.7.3 – Laterais das travessas: 3.7.3.1 - Travessas externas (x2): - Furos na laje: 6 furos x 3 vãos) x 2und = 36und - Furos nas vigas: (7 furos x 3 vãos) x 2und = 42und 3.7.3.2 - Travessas internas (x2): - Furos na laje: 6 furos x 3 vãos x 2) x 2und = 72und - Furos nas vigas: (7 furos x 3 vãos x 4) x 2und = 168und -Subtotal3 = 318und 3.7.4 – Laterais das vigas p/ ancoragens das bainhas - Vigas Externas (x2): ={[(38,59m / 0,20) x 2) + (38,59m – 3,00m) / 0,20] x 2} x 2 furos = {386,00 + 356,00} x 2 furos = 1484,00und - Vigas Internas (x2): ={[(38,90m – 3,00m) / 0,20) x 2vigas]} x 2 furos x 2 lados = {359,00} x 2 furos x 2 lados = 1077,00und - Subtotal4 = 2.561,00und Total Geral de furos : 1316,00und + 252,00und + 318und + 2561,00und = 4.447,00und 3.8 – Ancoragens das armaduras com resina epoxidica; = Item 3.7= 4447,00und

Ø = 16mm = 0,016m Ø ²/(4) x x L x densidade x quant. furos 0,016 ²/(4) x 3,14 x 0,15 x 1670 x 4.447 furos = 223,86kg

3.9 – Furação do concreto, Ø = 75mm, L = 80cm - Conforme projeto OEA-04 - Furação das vigas externas: 4,00 und x 2 vigas = 8und - Furação das vigas internas: 8,00 und x 2 vigas = 16und - Total de Furação = 24,00 und. 3.10 - Fornecimento, dobragem e colocação de armadura em aço CA-50; - Conforme projeto OEA-04 e OAE-05 = 17.357,00Kg 3.11 - Fornecimento e aplicação de pinos walsivos para fixação das armaduras; - Considerar 4 pinos por m² para fixação das armaduras dos fundos da lajes em balanço, item 3.5.1.2, e fundos das lajes do tabuleiro, item 3.5.1.3 = (71,40m² + 243,46m²) x 4 pinos = 1.259,00 und 3.12 - Limpeza da superfície do concreto com jateamento abrasivo (granalha); = item (3.5.1.5) = 1.145,75m²

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3.13 - Jateamento com água; = item (3.5.1.5) = 1.145,75m² 3.14 - Proteção catódica com utilização de pastilha galvânica "Z" 80mm x 80mm; = 3 (três) pastilhas por m² de área de corte de concreto até 5cm de espessura = 318,00m² x 3 und = 954,00 und 3.15 - Ponte de aderência com resina epoxídica; = 318,00m² 3.16 - Argamassa polimérica para recuperação estrutural; = 318,00m² 3.17 - Confecção e colocação cabo 6 cord. D=12,7mm FREYSS; - Conforme projeto OEA-04 = 1.467,03kg 3.18 - Forma de Madeirit resinado, inclusive escoramento; 3.18.1 – Esborro do tabuleiro da ponte: = (35,70m + 35,70m + 10,00m + 10,00m) x 0,15m = 13,71m² 3.18.2 – Vigas Principais: - Vigas Externas: (x2) = {[(1,33m x 0,45m) x 35,70m] + [(10,35m – 0,70m – 0,40m) x 1,33] x 2vãos + [(15,00m – 0,80m) x 1,33] x 1 vão} x 2 vigas = (21,37 + 24,61 + 18,89) x 2 = 129,74 m² - Vigas Internas: (x2) = {(1,33m + 0,45 + 1,33) x [(10,35m – 0,70m – 0,35m) x 2 vigas] x 2 vãos + [(1,33m + 0,45m + 1,33m) x (15,00 – 0,70m)] x 1 vão} x 2 vigas = 115,69m² + 88,95M2 = 204,64 m² - Total de formas das vigas: 334,38 m². 3.18.3 – Blocos das extremidades das vigas (bloco de ancoragens) (x8); =[( 0,70m x 1,40m) + (0,50m x 0,70m x 2) + (1,40m x 0,50m x 2)] x 8 und = (0,98M2 + 0,70m² + 1,40m²) x 8und - Total de formas dos blocos das extremidades: 24,64m² 3.18.4 – Travessas - Travessas Externas (x2) = {(1,40m x 8,20) + [(2,45m – 0,30m) x 1,25] x 3 vãos} x 2 travessas = (11,48m2 + 8,06m2) x 2 travessas =39,08m² - Travessas Internas (x2) ={(1,25 + 1,25) x [(2,45 – 0,30m)] x 3 vãos} x 2 travessas = {2,50 x 2,15 x 3 vãos} x 2 travessas = 32,25m² - Total de formas das travessas = 71,33m² 3.18.5 – Barreiras Ney Jersey - Conforme projeto OEA-02 = (0,8700m + 0,1700m + 0,3025m + 0,4528m) x 35,70 x 2und = (1,80m x 71,40m) = 128,18m²

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Total Geral de Formas: 659,16m² 3.19 - Fornecimento e lançamento de concreto Fck ≥ 30Mpa - A/C < 0,50 c/ pedrisco

e adição de Sikafix Super (1:4) na água de amassamento; 3.19.1 – Tabuleiro: 35,70m x 10,12m x 0,08m = 28,90m³ 3.19.2 – Barreira New Jersey: Área 1 =[(0,40m x 0,17 x 35,70m) x 2] = 4,86m³ Área 2 = {[(0,40m + 0,235) x 0,25 / 2] x 35,70} x 2 = 5,67m³ Área 3 ={[(0,235m + 0,175m) x 0,45 / 2] x 35,70} x 2 = 6,59m³ Total de área das Barreiras New Jersey = 17,12m³ 3.19.3 – Blocos das extremidades das vigas: (0,70m x 1,40m x 0,50m) x 8und = 3,92m³ - Total geral de concreto estrutural Fck ≥ 30,00Mpa = 49,94m³ 3.20 - Fornecimento e aplicação de grout não retrátil c/ 30% de pedrisco; 3.20.1 - Vigas principais: - Vãos das extremidades com 10,35m (x2): = {[(1,25 + 1,25) x 0,15) x (10,35m – 1,05m)] + [(0,60m x 0,08m) x (10,35m – 1,05)]} x 4

vigas x 2 vãos = {[3,49m³ + 0,45m³]} x 4vigas x 2 vãos = 31,49m³ - Vão central (x1): = {[(1,25m + 1,25m) x 0,15m x (15,00m + 1,60m)] + [(0,45m x 0,08) x (15,00m + 1,60m)]}

x 4 vigas x 1 vão. = {[6,23m³ + 0,60m³] x 4vigas x 1 vão = 27,32m³ 3.20.2 - Viga demolida no vão central (x1): = 0,30m x 1,25m x 15,00m = 5,63m³ Total de grout nas vigas principais: 64,44m³ 3.20.3 - Travessas: - Travessas Externas (x2): = [(1,40m x 0,15m x 8,20m) + (1,25m x 0,15) x ( 8,20 – 1,20m)] x 2 travessas. = (1,72m³ + 1,31m³) x 2 = 6,06m³ - Travessas Internas (x2): = {1,25m x (0,15 + 0,15) x 8,20 – 1,20)} x 2 travessas. = 5,25m³ Total de grout nas travessas: 11,31m³ Total Geral de Grout = 75,75m³ 3.21 - Fornecimento e aplicação de concreto projetado aditivado com microssílica,

Fck ≥ 30 Mpa; 3.21.1 – Lajes em balanço: = (35,70m x 1,00m x 0,06m) x 2 vezes = 4,28m³ Total de concreto projetado nas lajes em balanço: 4,28m³ 3.21.2 – Lajes de fundo do tabuleiro: - Vãos do encontro (x2): = {[(2,45m - 0,30) x (10,35m - 1,10m - 0,30m)] x 0,06} x 3 panos x 2 vãos = {[2,15m x 8,95m x 0,06m]} x 3panos x 2 vãos = 6,93m³ - Vão central (x1): = {[(2,50m – 0,30m) x (15,00m – 0,80m – 0,30m) x 0,06m] x 3 panos x 1 vão

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= 5,50m³ Total de concreto projetado nas lajes de fundo do tabuleiro: 12,43m³ - Total Geral de Concreto Projetado: 16,71m³ 3.22 - Cura química com Antisol ou similar = Ao item 3.5.1.5= 1.145,75m² 3.23 - Protenção em cabos com 6 cordoalhas, Ø 12,70mm; - Conforme projeto OEA-04 = conforme projeto = 16,00 und 3.24 - Injeção de resina epoxidica de alta fluidez para preenchimento de vazios do concreto; - Estimar 780kg na região inferior do tabuleiro, onde encontramos o estado critico da estrutura. = 780,00kg. 3.25 - Estucamento do concreto; = Área do item 2.3.11.2 + 2.3.11.3 + 2.3.11.4 + 2.3.11.5 + Área da Barreira Ney Jersey = {788,75m² +[ (0,17 + 0,3025 + 0,4528 + 0,1750 + 0,87) x 35,70m] x 2 lados} = 929,43m² 3.26 - Pintura com tinta mineral tipo CIMENTOL ou similar (vigas, fundo de lajes,

travessas e barreiras ); = Ao item 3.28 = 929,43m² 3.27 – Transporte em carro de mão de entulho até 100m ; 3.27.1 – Demolição do concreto armado: = 50,83m³ (item 3.3) 3.27.2 – Demolição de pavimento asfáltico: = 33,27m³ (item 3.4) 3.27.2 – Jato abrasivo: - Considerar um consumo de 1,00m³ de material abrasivo para cada 20,00m² de área a

ser jateada. = item (3.5) = 1.145,75m² / 20 =57,29m³ 3.27.3 – Corte do concreto deteriorado: = 317,00m² x 0,05m =15,85m³ 3.27.4 – Escarificação do concreto: = 859,31m² (item 3.8) x 0,01m =8,59 m³ Sub-Total 108,54m² + 57,29m² = 165,83m² - Total de entulho com empolamento de 35% = 108,54m³ x 1,35 + 57,29 = 203,82m³

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3.28 – Remoção de entulho em caçamba estacionária, D.M.T 20km, inclusive carga manual (rebound do concreto projetado);

= 203,82m³ (item 3.27) D) ACABAMENTOS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES  4.1 – Dreno de PVC D=100 mm Extensão do viaduto = 35,7m Distância entre dreno = 3m Dreno = (35,7m /3m) x 2 lados = 24ud 4.2 – Base de macadame hidráulico Área = (10,0m x 2,0m x 0,40m) x 2 lados = 16,00m³ 4.3– Imprimação Área = 10,0m x 2,0m x 2 lados = 40,00m²  4.4 – CBUQ - Binder AC/BC 35,7m x 8,20m x 0,06 x 2,4 + (10,0m x 2,0m x 0,06 x 2,4) x 2 lados = 47,91t  4.5 – Pintura de ligação com RR-1C Área = 35,7m x 8,20m + (10,0m x 2,0m x 2 lados)= 332,74m²  4.6 – CBUQ - capa rolamento AC/BC 35,7m x 8,20m x 0,04 x 2,4 + (10,0m x 2,0m x 0,04 x 2,4) x 2 lados = 31,95t

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5. INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

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5.1 Fatores condicionantes 5.1.1 Localização do empreendimento

As obras de Recuperação e Reforço Estrutural do Viaduto da interseção da BR-230/101/PB, objeto do presente projeto, beneficia os municípios de João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, integrantes da região metropolitana de João Pessoa, conforme mapa de situação mostrado na apresentação deste documento. 5.1.2 Clima

O clima é do tipo intertropical quente e úmido, com chuvas no período de março a agosto. A precipitação média anual é de 2.120 mm.

5.1.3 Apoio logístico

O apoio logístico para a execução da obra poderá ser feito integralmente na

cidade de João Pessoa.

Quanto a pedreira e o areal indicados em projeto, são comerciais.

5.1.4 Condições de acesso

A obra pode ser acessada pela BR-230 que corta a cidade de João Pessoa.

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5.2 Organização e Prazos 5.2.1 Canteiro de Obras

O projeto localizou canteiro na área de influência da obra, conforme descrito no item 3.4 deste volume e detalhado no capitulo 5 do Volume 2 – Projeto de Execução.

5.2.2 Cronograma de Execução das Obras

O prazo total para execução das obras será de 240 dias consecutivos conforme cronograma físico apresentado na página a seguir:

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5.2.3 Pessoal técnico necessário à execução da obra

Tendo em vista os diversos itens de serviços, seus quantitativos e prazo de execução, considera-se como essencial ao desenvolvimento da obra, a seguinte equipe básica:

Pessoal de nível Superior 01 Engenheiro de Obras de Artes Especial

Pessoal de Nível Médio 01 Laboratorista Chefe 01 Encarregado de Obras de Arte Especial 01 Topógrafo Chefe 01 Chefe de Escritório 01 Técnico de Segurança

5.2.4 Pessoal técnico necessário à supervisão/fiscalização da obra

Para o acompanhamento dos serviços a serem desenvolvidos pela Construtora considera-se como essencial, a seguinte equipe básica de fiscalização:

Pessoal de Nível Superior 01 Engenheiro Sênior para Obra de Arte Especial Pessoal de Nível Médio 01 Chefe de Escritório 01 Vigia 01 Topógrafo Chefe 01 Auxiliar de Topografia 01 Laboratorista Chefe 02 Auxiliares de Laboratório 01 Fiscal de Obras de Arte Especial

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5.3 Equipamento Mínimo

A seguir está sendo, apresentado o quadro com a relação de equipamento mínimo a ser empregado na obra:

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6. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO

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6.1 Especificações Gerais

As Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, oficialmente adotadas pelo DNIT, são aplicáveis aos serviços. Deverão ser utilizadas as seguintes especificações de serviço: a) Sinalização

Sinalização horizontal - DNIT 100/2009-ES Sinalização vertical - DNIT 101/2009-ES

b) Obras de Arte Especiais

Plataformas de Trabalho - DNIT 079/2006-ES Preparação de superfícies de concreto: apicoamento e jateamentos - DNIT 080/2006-ES Remoções no concreto - DNIT 081/2006-ES Furos no concreto para ancoragem de Armaduras - DNIT 082/2006-ES Tratamento de trincas e fissuras - DNIT 083/2006-ES Demolição e remoção de pavimentos: Asfálticos ou concreto - DNIT 085/2006-ES Execução e acabamento do concreto Projetado - DNIT 087/2006-ES Serviços preliminares - DNIT 116/2009-ES Concretos, argamassas e calda de cimento para injeção - DNIT 117/2009-ES Armaduras para concreto armado - DNIT 118/2009-ES Armaduras para concreto pretendido - DNIT 119/2009-ES

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Formas - DNIT 120/2009-ES Fundações - DNIT 121/2009-ES Estruturas de concreto armado - DNIT 122/2009-ES Estruturas de concreto protendido - DNIT 123/2009-ES Escoramentos - DNIT 124/2009-ES

c) Edificações

Serviços preliminares - DNER ES 344/97 Fundações - DNER ES 345/97 Estruturas - DNER ES 346/97 Alvenarias e painéis - DNER ES 347/97 Coberturas - DNER ES 348/97 Impermeabilização - DNER ES 349/97 Revestimento de pisos - DNER ES 350/97 Revestimento de paredes - DNER ES 351/97 Forros - DNER ES 352/97 Esquadrias - DNER ES 353/97 Ferragens - DNER ES 354/97 Vidraçaria - DNER ES 355/97 Pintura - DNER ES 356/97 Instalações elétricas, mecânicas e de telecomunicações - DNER ES 357/97 Instalações de água - DNER ES 358/97 Instalações de esgoto e águas pluviais - DNER ES 359/97

d) Materiais

Água para concreto - DNER EM 034/97 Peneiras de malhas quadradas para análise granulométrica de solos - DNER EM 035/95 Cimento Portland - recebimento e aceitação - DNER EM 036/95 Agregado graúdo para concreto de cimento - DNER EM 037/97 Agregado miúdo para concreto de cimento - DNER EM 038/97 Mourões de concreto armado para cercas de arame farpado - DNER EM 174/94 Asfaltos diluídos tipo cura rápida - DNER EM 362/97 Asfaltos diluídos tipo cura média - DNER EM 363/97 Arame farpado de aço zincado - DNER EM 366/97 Material de enchimento para misturas betuminosas - DNER EM 367/97 Tinta para sinalização horizontal rodoviária a base de resina acrílica ou vinílica - DNER EM 368/00 Material Termoplástico para sinalização Horizontal rodoviária - DNER EM 372/00 Microesferas de vidro para sinalização horizontal rodoviária - DNER EM 373/00 Fios e barras de aço para concreto armado - DNER EM 374/97 Esferas de vidro para sinalização rodoviária horizontal - DNER EM 379/98

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6.2 Especificações Complementares

A seguir são apresentadas as especificações complementares, com o

objetivo normativo dos serviços que não se enquadram nas Especificações Gerais do DNIT.

Sinalização Tachas e tachões - EC-SI-01 Sinalização de Obras - EC-SI-02

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EC-SI-01 Tachas e Tachões

1. Generalidades

As tachas ou tachões são delimitadores constituídos de superfícies refletoras monodirecionais ou bidirecionais, aplicados a suportes de pequenas dimensões principalmente quanto à altura, de forma circular ou quadrada, fixados no pavimento por meio de pinos, ou por colas especiais.

2. Materiais

Serão empregados materiais de alta resistência a compressão e tração, revestidos com películas refletorizantes.

3. Execução

A fixação das tachas ou tachões compreenderá as seguintes operações:

Determinação pela fiscalização dos locais onde serão cravadas as

tachas ou tachões; Limpeza da área;

Abertura de furos onde serão colocados os pinos de fixação; Aplicação de cola especial à base de poliéster; Fixação das tachas ou tachões.

4. Medição

O serviço de implantação das tachas ou tachões será medido por unidade de tacha ou tachão devidamente fixado na pista.

5. Pagamento

O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelo preço unitário proposto, que deverá incluir todas as operações de fixação, materiais, ferramentas, mão-de-obra, encargos e incidências inerentes à realização do serviço.

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EC-SI-02 Sinalização de Obra

1 - Generalidades

A sinalização de obra tem por finalidade alertar os usuários da via que a mesma esta em obras, e, portanto, existem obstáculos e perigos ao trafego.

2 - Dispositivos a Serem Utilizados

Os dispositivos a serem utilizados são os seguintes:

Placas de sinalização; Barreiras; Cones; Bandeiras; Gambiarra para sinalização luminosa (período noturno); Iluminação Intermitente.

A seguir apresentamos as principais características de cada dispositivo.

2.1 - Placas de Sinalização

As placas são basicamente de advertência, regulamentação e indicativas e deverão obedecer, quanto a dimensões, cores e refletorização, as orientações advindas do Manual de Sinalização de Obras Emergências do DNER, 2010 ou dos projetos tipos apresentados.

2.2 - Barreiras

São dispositivos de madeira, pintados nas cores laranja e branca, alternadamente e refetivas ao menos na cor laranja. Podem ser fixas ou móveis: as fixas são utilizadas em obras de maior porte e as móveis quando da execução de serviços em etapas ao longo da rodovia e serão executadas conforme orientações advindas do Manual de Sinalização de Obras e Emergências - DNER, 2010 ou dos projetos tipos apresentados.

2.3 - Cones

São dispositivos de borracha ou de material plástico, eficientes na canalização de trânsito, quando relacionados a serviços moveis ou temporários. Os cones devem ser refletorizados para seu uso a noite.

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2.4 Bandeiras

São dispositivos confeccionados em tecido ou plástico flexível, preso a suporte rígido a ser transportado por um sinalizador, devendo ter a forma de um quadrado com 0,60 m de lado e cor vermelha.

O sinalizador deverá seguir os procedimentos básicos para auxiliar na operação do tráfego, constantes do Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNER – 2010.

2.5 Gambiarra para Sinalização Luminosa (período noturno).

É um dispositivo de sinalização luminosa a ser utilizado ao longo do desvio, delimitando o local da obra em relação a faixa em uso.

2.6 - Iluminação Intermitente

É um dispositivo de sinalização que deverá ser utilizado para chamar a atenção do condutor do veículo sobre as condições de pista anormais a sua frente, não devendo, portanto, ser utilizado para delimitar trajetórias.

Deverá ser colocado no início da sinalização de posição, junto aos primeiros

dispositivos de canalização.

3 - Execução

Ao início do prazo contratual, o Contratado deverá propor e submeter ao

DNIT:

a) Um plano de execução da obra onde estejam previstos os procedimentos que serão seguidos na instalação e deslocamento de canteiros de obras e na execução de serviços que venham a interferir diretamente com os percursos desenvolvidos pelos usuários;

b) As rotinas de trabalho e de abertura de frentes de trabalho que minimizem o grau ao usuário, acompanhadas dos respectivos projetos de sinalização das obras;

c) Um responsável específico para este assunto, cuidando da implantação, operação, manutenção e aperfeiçoamento das rotinas previstas e dos dispositivos de sinalização;

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d) Sinalização na fase de obras consistirá de um conjunto de providências objetivando orientar e alertar o motorista, com a devida antecedência, sobre as eventuais alterações e instruções em relação ao padrão operacional anterior e aos procedimentos a serem então seguidos mediante dispositivo, mensagem e estímulos visuais padronizados, facilmente inteligíveis e visíveis e sem incorreções, com tradições ou desatualizações.

Este conjunto de providências tomará por base as especificações e recomendações constantes do Manual de Sinalização Rodoviário do DNER, bem como das diretrizes posteriores constantes do Manual de Sinalização de Obras e Emergências do DNER. Essas prevêem o emprego de elementos físicos verticais, como placas fixas e móveis; dispositivos canalizadores como barreiras/cavaletes e cones em quantidade suficiente e com as informações adequadas para orientar os motoristas particularmente a noite, quanto ao desvio de trajetória.

e) Os cavaletes devem ser colocados de maneira a formar uma barreira, a uma distancia mínima do obstáculo que permita o usuário que mesmo numa eventualidade venha bater no cavalete, não atinja o obstáculo, principalmente a noite.

f) Os cones serão utilizados para direcionar o trafego de veículos. As lâmpadas serão utilizadas como sinalização noturna, alertando os usuários do perigo com antecedência.

g) As placas complementam a sinalização e devem obedecer projeto tipo do DNIT.

Não obstante a fiel obediência a esta especificação, a responsabilidade final

pela segurança e controle do transito é inteiramente do “executante”, o qual deverá tomar todas as providências adicionais porventura necessárias e compatíveis com essa responsabilidade, inclusive nos eventuais períodos de paralisação contratual.

4. Medição

As placas de sinalização vertical serão medidas por metro quadrado de placas implantadas.

As barreiras classes II a III serão medidas por unidade de barreira

implantada.

Os cones, as bandeiras e a iluminação intermitente serão medidos por unidade correspondente utilizado.

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5. Pagamento

O pagamento será feito com base nas quantidades medidas pelos preços unitários propostos, que deverão incluir todas as operações de fixação, materiais, ferramentas, mão-de-obra, energia elétrica (para sinalização luminosa), encargos e incidências inerentes à realização do serviço.

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6.3 Especificações Particulares

A seguir estão apresentadas as especificações particulares que

alteram/modificam as especificações gerais do DNIT. EP-OAE-01 – Remoções no Concreto - DNIT 081/2006-ES EP-OAE-02 – Tratamento da corrosão - DNIT 084/2006-ES

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EP-OAE-01 - Remoções do Concreto - DNIT 081/2006-ES Item 3.3 Remoções profundas: intervenções de demolição

A remoção dos concretos demolidos deverá ser feita por intermédio de carros de mão até uma distância de 100m.

O material proveniente da remoção deverá ser colocado em caçamba do

tipo estacionária e posteriormente levado para local apropriado e devidamente licenciado para este fim, cabendo a construtora exigir tal documentação.

Item 9 Critérios de medição

O transporte de entulhos em carrinho de mão será medido e pago por m³.

A Remoção de entulho em caçamba estacionária, inclusive carga manual e transporte para local devidamente homologado será medido e pago por m³.

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EP-OAE-02 - Tratamento da corrosão - DNIT 084/2006-ES

As barras de aço danificadas pela ação da oxidação serão protegidas com a implantação de PASTILHA Z com dimensões de 80mm x 80mm, o qual proporcionará um anodo de sacrifício formado por um núcleo de zinco galvânico envolvido em uma matriz cimentícia ativada. Item 8 Critérios de medição

Proteção catódica com utilização de pastilha galvânica "Z" 80mm x 80mmserá medido e pago por unidade de pastilha aplicada, conforme indicado no projeto.

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7. ANEXOS

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7.1 Publicação no D.O.U.

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7.2 Instrumento Contratual

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7.3 ART

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7.4 Inscrição no Cadastro do IBAMA

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8. TERMO DE ENCERRAMENTO

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Este documento contém o Volume 1 – Relatório do Projeto e Documentos para a Licitação, com folhas numeradas eletronicamente, do nº 01 ao nº 128.