projeto de rede de distribuição aérea multiplexada - bt - poste dt - vr01.03-00.008 - 9a...

Norma Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada

BT poste DT

Código VR01.03-00.008

Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede

Elétrica

Edição 9ª

Folha 1 DE 86

Atividade Obras de Distribuição

Data 23/09/2011

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

GRUPOS DE ACESSO

NORMATIVOS ASSOCIADOS

Edição Data Alterações em relação à edição anterior

1ª 31/07/2002 Edição inicial.

2ª 31/03/2003

Padronização de cabos de ligação dos terminais de BT de transformadores à rede secundária, de cabos de cobre para instalações em atmosfera agressiva, e adequação dos desenhos à exigência de instalação dos condutores a 0,20 m do topo do poste.

3ª 18/10/2004 Padronização da caixa de derivação bifásica e estribos para ligação de unidades consumidoras.

4ª 28/02/2005 Padronização de estruturas de alinhamento, utilização de postes com esforços de 200, 400 e 600 daN e atendimento à Resolução ANEEL Nº 505/2001.

5ª 07/04/2006

Unificação da altura de luminária, alteração do critério de utilização da caixa de derivação e do estribo para ligação de consumidores, inserida tabela de aplicação do cabo multiplexado em função do transformador e critério de utilização de transformador monofásico para situações de circuito exclusivo de IP.

6ª 03/10/2006 Alteração da figura 35 do Anexo A, retirando-se o medidor da estrutura IP-CM de comando de IP em grupo e modificação do título da estrutura para IP-C.

7ª 10/06/2008

Adequação ao novo formato do modelo no SGN, atualização das figuras 27, 28, 29, 30 e exclusão das figuras 31, 32, 33, 34 e 35. Retirada do circuito em Grupo de IP. Inclusão do critério de instalação do dispositivo para aterramento temporário.

8ª 25/05/2009 Substituição do código 3493135 pelo código 3493325 referente às Estruturas IP-LL7, IP-LL9 e IP-LL14.

9ª 23/09/2011

Atualização das Figuras 23, 24 e 25(Retirada do circuito de IP) e adequação das cotas; Alteração das unidades de medida de centímetro (cm) para metro(m) nas tabelas do ANEXO III; Adequação das definições à última edição da Resolução 414/ANEEL. Inclusão do código 2414026 Conector Atr Aço Reta 35,0/HA 16,0mm²; incluído trafo 225kVA na tabela 1.

Nome dos grupos

Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

Nome dos normativos

Norma Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada BT poste DT

VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 2 de 86

ÍNDICE

Página

1. OBJETIVO ........................................ .............................................................................................................3 2. RESPONSABILIDADES............................... .................................................................................................3 3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................3 4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................3 5. REFERÊNCIAS..............................................................................................................................................3 6. APROVAÇÃO ....................................... .........................................................................................................3 ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS ................... ...............................................................................14 ANEXO II. TABELAS.................................. .....................................................................................................74 ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES ............ .............................................................................3 ANEXO IV. AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E E DIFICAÇÕES ....................................3 ANEXO V. SIMBOLOGIA ................................ ..................................................................................................3


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 3 de 86

1.OBJETIVO Estabelecer os critérios para elaboração de projetos de redes elétricas aéreas em tensão secundária de distribuição utilizando-se condutores multiplexados, isolados para 1 kV. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, patrimônio, suprimento, elaboração de projetos, construção, ligação, manutenção e operação do sistema elétrico cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela lei 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.2Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.3Aterramento temporário Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade, mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica. 3.4Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.5Cabos Isolados Multiplexados Cabos constituídos por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase, torcidos em torno de um condutor isolado com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação. 3.6Caixa de Derivação Caixa fabricada com compostos poliméricos, fixada através de parafusos ou cintas na altura da rede de distribuição aérea multiplexada - BT, equipada com fecho de segurança e barramento para conexão de até 9 ramais monofásicos do cabo concêntrico de cobre. 3.7Conector Perfurante Conector destinado à conexão entre dois condutores isolados da rede de distribuição entre si, ou com o condutor de derivação da unidade consumidora. A conexão é obtida através de dentes metálicos que perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico. 3.8Concessionária Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3.9Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s). 3.10Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 4 de 86

3.11Demanda Diversificada Quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de suas cargas, e o número de unidades consumidoras dessa mesma classe. 3.12Demanda Máxima Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado. 3.13Demanda Média Razão entre a quantidade de energia elétrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, e esse intervalo. 3.14Estruturas Conjunto de peças de concreto armado que se destina a fixar e sustentar os condutores de uma rede aérea de distribuição. 3.15Fator de Carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. 3.16Fator de Coincidência Inverso do fator de diversidade. 3.17Fator de Correção Sazonal Fator de correção da demanda diversificada dos consumidores residenciais e comerciais, com o objetivo de excluir a possibilidade de que a demanda medida não corresponda à máxima anual. 3.18Fator de demanda Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora. 3.19Fator de Diversidade Relação entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo de consumidores e a demanda máxima real de todo o grupo. O fator de diversidade é sempre um número maior que 1 (um), devido a não simultaneidade de ocorrências das demandas máximas individuais. 3.20Fator de potência Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 3.21Fator de Utilização Quociente entre a demanda máxima e a potência nominal do equipamento. 3.22GSE - Gestão do Sistema Elétrico Sistema computacional gráfico que gerencia a rede elétrica a partir do cadastro da rede e dos pontos de consumo geo-referenciados. 3.23Horizonte do Projeto Período de tempo futuro em que, com as informações atuais, o sistema foi simulado. 3.24Mapa Chave Urbano (Planimétrico) Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala de 1:5000 ou suas múltiplas, até o limite de 1:25000. 3.25Mapa Planimétrico Semi – Cadastral Mapa correspondente à planimetria de uma quadrícula de 500m (ordenada) por 500m (abscissa), na escala de 1:1.000, com uma área de 0,25 km², desenhado no formato A1.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 5 de 86

3.26Ponto de Entrega - PDE Conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora. 3.27Potência Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.28Ponto Significativo Qualquer ponto da rede que cause “Descontinuidade Elétrica” (postes, mudança de bitola, seccionamento, conexões, cargas, etc.). 3.29Projeto de Redes Novas Aquele que visa à implantação de todo um sistema de distribuição necessário ao atendimento a uma nova área onde não exista rede de distribuição. 3.30Projeto de Reforma de Rede Aquele que visa à alteração na rede existente, com o objetivo de (1) adequá-la às necessidades de crescimento da carga (divisão de circuitos, etc.) e/ou para permitir maior flexibilidade operativa, (2) adequá-la às modificações físicas do local (obras públicas, etc.), (3) substituição total ou parcial da rede existente, devido ao seu obsoletismo, e (4) redução de perdas comerciais. 3.31Projeto de Extensão de Rede Aquele que visa atender a novas unidades consumidoras e que implica no prolongamento da posteação, a partir da conexão em um ponto da rede de distribuição existente. 3.32Rede de Distribuição Urbana – RDU Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma cidade, vila ou povoado. 3.33Rede de Distribuição Aérea Multiplexada – BT Rede de baixa tensão, operando com tensão máxima de 380 V, utilizando condutores encordoados, conhecidos comercialmente como multiplexados. 3.34Rede Primária Rede de média tensão com tensão nominal de operação de 13,8 kV. 3.35Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da distribuidora e o ponto de entrega. 3.36Sistema de Distribuição Sistema elétrico com tensão máxima de 15 kV que, derivado do barramento secundário de uma subestação de distribuição, atinge os pontos de consumo. 3.37Tensão contratada Valor eficaz de tensão que deve ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts. 3.38Tensão de Leitura (TL) Valor eficaz de tensão, integralizado a cada 10 (dez) minutos, obtido por meio de equipamentos apropriados, expresso em volts ou quilovolts. 3.39Tensão Nominal (TN) Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é projetado, expresso em volts ou quilovolts. 3.40Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 6 de 86

energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.41Zona de Agressividade Industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500m. 3.42Zona de Agressividade Salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o litoral e uma linha imaginária situada conforme abaixo: a) até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a altura do poste; b) até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 3 vezes a altura do poste; c) até 3,0 km em área livres (sem anteparos). 4.CRITÉRIOS 4.1Projeto 4.1.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT usando cabo isolado multiplexado são classificados nos seguintes tipos: a) Projeto de rede nova; b) Projeto de reforma de rede; c) Projeto de extensão de rede. 4.2Obtenção de dados preliminares 4.2.1Nos projetos de RDU devem ser obtidos dados e informações necessárias à sua elaboração, que basicamente são os seguintes: 4.3Características do projeto 4.3.1Consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido a partir das causas de origem e/ou da finalidade, aplicação, da área a ser abrangida pelo projeto e do estado atual da rede. 4.4Planejamento básico 4.4.1O projeto deve atender a um planejamento básico que permita o desenvolvimento progressivo do mesmo, compatível com a área em estudo. 4.4.2Para redes novas o planejamento básico do projeto deve ser feito através da análise das condições locais, observando-se: o grau de urbanização das ruas, dimensões dos lotes, tendências regionais e áreas com características semelhantes que possuam dados de carga e taxa de crescimento conhecidos. 4.4.3Nas áreas que já possuem o serviço de energia elétrica deve ser feita uma análise do sistema elétrico disponível, elaborando-se o projeto em consonância com o planejamento existente. 4.5Planos e projetos existentes 4.5.1Devem ser verificados os projetos anteriormente elaborados e ainda não executados, abrangidos pela área em estudo, que servem de subsídios ao projeto atual. 4.5.2Conforme o tipo e magnitude do projeto, devem também ser levados em consideração os planos diretores governamentais para a área. 4.5.3O levantamento em campo para fins de projeto deve fornecer as seguintes informações: a) Características elétricas da carga;


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 7 de 86

b) Localização do ponto de entrega de comum acordo com o cliente; c) Distâncias necessárias à elaboração do projeto; d) Estruturas a serem utilizadas em função da largura do passeio, e do perfil das edificações; e) Tipo e localização da arborização se existente; f) Detalhes da rede existente para efeito de ampliação; g) Relação de todos os consumidores por fase do circuito visando avaliar a carga pelo consumo; h) Informações que permitam quando necessário, a aplicação de testes gráficos de tensão e corrente nos transformadores e pontos mais desfavoráveis do circuito. 4.5.4Todas conexões entre cabos isolados devem ser realizadas com conector perfurante. 4.5.5As amarrações à rede de distribuição aérea multiplexada - BT e ao padrão de entrada da unidade consumidora devem ser feitas com alças preformadas. 4.6Mapas e plantas 4.6.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser elaborados a partir de mapas planimétricos semicadastrais na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados: a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não, com as respectivas identificações; b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas, cemitérios, colégios e hospitais, assim como definição de calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias; c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traçado na rede; d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como: −−−− Posteação (tipo, altura e esforço); −−−− Condutores (tipo e bitola); −−−− Transformadores (número de fases e potência nominal); −−−− Iluminação pública (tipo e potência das lâmpadas); −−−− Aterramento e estruturas; −−−− Ramais de ligação com indicação de fases; −−−− Indicação de linhas de transmissão e redes particulares, indicação da existência de redes telefônicas e indicação de consumidores ligados em AT. 4.6.2No caso de projetos para novas áreas (loteamentos ou localidades) devem ser obtidos mapas precisos (escala 1:1.000), convenientemente referenciados entre si e com o arruamento existente. 4.7Desenho 4.7.1Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4, obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme ANEXO V, e apresentados em meio magnético. 4.7.2As plantas devem ser desenhadas conforme padronização da ABNT. 4.8Cálculo Elétrico 4.8.1O dimensionamento dos circuitos elétricos da rede multiplexada deve ser efetuado de acordo com o prescrito nas normas VR01.03-00.003 - Projeto de Rede de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT - 15 kV, para circuitos urbanos, e VR01.03-00.012 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV, para circuitos rurais, onde são dimensionados os transformadores de distribuição e os cabos para rede multiplexada, como consta na Tabela 01.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 8 de 86

Tabela 01 – Dimensionamento de condutores

ITEM POTÊNCIA

DO TRANSF. (kVA)

TENSÃO SECUND.

(V)

CABO DA REDE MULTIPLEXADA

(mm²) 01 10

02 15 220 1 x 25 + 1x 25

03 15

04 30

05 45

3 x 35 + 1x 35

06 75 3 x 70 + 1x 70

07 112,5

08 150

09 225

380/220

3 x 120 + 1x 70

4.8.2Sempre que possível os transformadores devem ser localizados no centro de carga e de forma que nenhum ponto significativo do circuito possua no horizonte de projeto variações de Tensões de Leitura (TL) em relação à Tensão Nominal (TN) fora das faixas apresentadas abaixo: a) Circuitos Trifásicos: (TN = 380V) � (348 ≤ TL ≤ 396); b) Circuitos Monofásicos: (TN = 220V) � (201 ≤ TL ≤ 231). 4.8.3Na elaboração do cálculo de queda de tensão em redes multiplexadas devem ser utilizados os coeficientes da Tabela 02. 4.8.4O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado, tanto no circuito existente, quanto no futuro, com as condições de carga e tensão atuais e futuras e com o circuito balanceado. 4.8.5Independentemente da queda de tensão, nenhum ponto da rede de distribuição aérea multiplexada - BT pode situar-se eletricamente a mais de 400 m na tensão de 380/220 V.

Tabela 02 – Coeficientes para cálculo da queda de t ensão

VALORES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO EM BT PARA 100 kVA x m

Tensão 380/220 Volts

Nº fase 3 Φ 1 Φ

Mult 25 ---------- 0,4779

Mult 35 0,0609 ----------

Mult 70 0,0325 ----------

Mult 120 0,0208 ----------

4.9Condutores 4.9.1Todos os condutores devem ser isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 0,6/1kV. 4.9.2Os condutores padronizados para redes secundárias de distribuição constam da Tabela 03.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 9 de 86

Tabela 03 – Condutores padronizados

Item Código Descrição

01 2230050 Cabo AS AL 1kV 1 x 25 + 1 x 25 NI

02 2230037 Cabo AS AL 1kV 3 x 35 + 1 x 35 NI

03 2230038 Cabo AS AL 1kV 3 x 70 + 1 x 70 NI

04 2230039 Cabo AS AL 1kV 3 x 120 + 1 x 70 NI

4.9.3Os cabos com seção 1x25 + 1x25 mm² aplicam-se exclusivamente aos sistemas monofásicos. 4.9.4Na montagem da rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser utilizados condutores de alumínio duro para as fases e alumínio liga para o neutro. 4.9.5Os condutores devem ser identificados através de aproximadamente 2 voltas de fita adesiva apropriada nas cores: Fase A = vermelha Fase B = branca Fase C = marrom Neutro = azul claro 4.10Critérios de Projetos 4.10.1A rede de distribuição aérea multiplexada - BT principal deve ser projetada, preferencialmente, sob o tronco dos alimentadores primários. 4.10.2Quando a rede de distribuição aérea multiplexada - BT for instalada em derivações, o circuito principal deve utilizar as ruas e avenidas de fácil acesso e com maior densidade de carga. 4.10.3O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas e aprovadas pelas prefeituras. Em sistemas trifásicos, a rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser trifásica no circuito principal e derivações até o fim do circuito, visando otimizar o equilíbrio das cargas. 4.10.4Os projetos de melhoramento devem aproveitar, ao máximo, a rede existente. 4.10.5Em alinhamento e ângulos de até 60º, devem ser projetadas estruturas de alinhamento, conforme figuras 01 e 02 do ANEXO I, observando o disposto abaixo: a) Para ângulo até 15º, o neutro deve ficar externo ao isolador roldana com laço preformado de roldana; b) Para ângulos entre 15º e 60º, o neutro deve ficar interno ao isolador roldana com laço preformado de roldana. 4.10.6Em final de linha, mudança de bitola, divisão de circuitos, saídas de transformadores, derivações, transição e travessias de rodovias e ângulos maiores de 60º, devem ser projetados estruturas de amarração, conforme figuras 03 a 22 do ANEXO I. 4.10.7Em divisão de circuitos os condutores fase devem ser amarrados nos postes adjacentes ficando apenas o neutro continuo conforme figuras 07 e 08 do ANEXO I. 4.10.8Em estruturas de tangência a fase de maior esforço do poste deve ser voltada para a rua. 4.10.9As estruturas utilizadas para iluminação pública com cabos isolados devem atender a figura 27 do ANEXO I. 4.10.10Em áreas urbanas com iluminação pública, o vão máximo deve limitar-se em 40 m, enquanto que em áreas sem iluminação pública e com baixa densidade de unidades consumidoras, o vão máximo pode atingir 60 m, observada a distância mínima do condutor ao solo.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 10 de 86

B-CA-B C-A A-B

4.10.11Em caso de liberação de cargas em transformadores existentes, os carregamentos máximos são os limites térmicos no fim do horizonte do projeto. 4.10.12O neutro da rede de distribuição aérea multiplexada - BT, que funciona como mensageiro, deve ser contínuo e aterrado. 4.10.13A rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser instalada do lado do sistema viário, exceto nos postos de transformação, quando devem passar por trás do transformador. 4.10.14Em redes urbanas, o ramal de ligação monofásico deve ser ligado na caixa de derivação, conforme figura 23 do ANEXO I, os ramais de ligação trifásicos devem ser ligados diretamente na rede. 4.10.15Em redes rurais, os ramais de ligação monofásicos e trifásicos devem ser conectados em estribos, conforme figuras 24 e 25 do ANEXO I. 4.10.16A caixa de derivação e os estribos só devem ser instalados em locais onde existem consumidores a serem ligados. 4.10.17A caixa bifásica deve ser instalada, de forma a manter equilibrado o sistema da CELPE, para isso, o projetista deve observar em quais fases estão sendo ligadas as caixas adjacentes, alimentando os barramentos sempre nas fases A-B, B-C ou C-A sucessivamente, como mostra o detalhe abaixo: 4.10.18As luminárias devem ser conectadas diretamente à rede no caso de condutores multiplexados de 1x25mm²+1x25mm², 3x35mm²+1x35mm² e 3x70mm²+1x70mm². No caso de condutor multiplexado 3x120mm²+1x70mm² a ligação no condutor de 120mm² deve ser através de rabicho, conforme figura 27 do ANEXO I. 4.10.19Devem ser previstos dispositivos de conexão para aterramento temporário na saída de transformadores, finais de linha e a cada 200 metros de comprimento da rede, conforme Figura 30 do ANEXO I e Tabela 16 do ANEXO II. 4.11Poste 4.11.1O poste padronizado para rede de distribuição multiplexada é de 9 m de altura para os esforços de 200, 400, 600 e 1000 daN, conforme Tabela 12, para poste convencional e Tabela 13, para poste utilizado em atmosfera agressiva. 4.11.2Para postes de 9 m de altura, a fixação do condutor deve situar-se a 0,20 m do topo do poste. 4.11.3Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias. 4.11.4Devem ser usados postes de concreto DT conforme especificação, engastados conforme a fórmula: E = L/10 + 0,60 onde L é o comprimento nominal do poste. 4.11.5Em áreas urbanas sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio. 4.11.6Em ruas com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqüência da rede existente, conforme figura a seguir.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 11 de 86

Vão Básico

L = Máximo 20m

Posteação Unilateral

L

4.11.7A posteação bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteação contrária, conforme figura abaixo. 4.11.8A posteação bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo representação conforme figura abaixo.

Vão Básico

Posteação Frontal

L > 25

L

4.12Travessias 4.12.1Os cabos devem manter as distâncias mínimas, a seguir especificadas nas condições mais desfavoráveis de aproximação ou seja, na condição de flecha máxima: a) 5,50m - ruas e avenidas; b) 4,50m - entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; c) 3,50m - ruas e vias exclusivas a pedestres; d) As distâncias mínimas entre condutores e edificações devem obedecer aos valores indicados nas figuras do ANEXO IV. 4.12.2Nos casos de arranjos que envolvam derivações da rede primária, uso mútuo de postes, circuitos independentes de iluminação pública e travessias aéreas de vias, podem ser utilizados postes considerados especiais. 4.13Cálculo Mecânico 4.13.1As trações de projeto foram calculadas para o vão de 60 m, temperatura mínima igual a 5°C e vento máximo de 90 km/h na temperatura de 15°C. 4.13.2Para o tensionamento dos condutores, devem ser obedecidas as tabelas de flechas e trações de montagem do ANEXO III. 4.13.3As estruturas devem ser dimensionadas a partir dos condutores utilizados e das respectivas trações de projeto conforme Tabela 04.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 12 de 86

Tabela 04 – Trações de projeto

TRAÇÕES DE PROJETO DOS CONDUTORES Condutor Tração de Projeto

1 x 25 + 1 x 25 mm 145 daN 3 x 35 + 1 x 35 mm 317 daN 3 x 70 + 1 x 70 mm 600 daN 3 x 120 + 1 x 70 mm 600 daN

4.13.4Deve ser efetuado cálculo mecânico com base nas trações de projeto padronizadas para dimensionamento dos postes de amarração, ângulos e finais de linha. 4.13.5Deve ser projetada fundação especial com manilha ou concreto para postes com esforço nominal igual ou maior do que 800 daN, a não ser que o terreno possua resistência mecânica superior a 2000 daN/m³. 4.13.6Para evitar que o cabo da rede perca a sua formação original deve ser aplicada amarração nos pontos onde ele for desenrolado para ancoragem ou finais de linha com fio isolado de 1,5 mm² ou preferivelmente com as sobras dos cabos da rede. 4.13.7As estruturas padronizadas na rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser conforme tabela do ANEXO I. 4.13.8O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado. 5.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, e resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: NBR 8451 – Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica - Especificação; NBR 8452 – Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica – Padronização; NBR 8158 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia; Elétrica – Especificações; NBR 8159 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias – Padronização; NBR 8182 – Cabos de potência multipolares auto-sustentados com isolação extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV – Requisitos de desempenho; NBR ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade; GS01.03-02.001 – Emissão de Instrumentos Normativos; NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association; NEC - National Electrical Code; IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers; IEC - Internacional Electrotechnical Commission.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 13 de 86

6.APROVAÇÃO

BRUNO DA SILVEIRA LOBO Departamento de Planejamento de Investimentos – EPI


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 14 de 86

ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS

Estrut. Descrição Figura IT-A Rede BT isolada trifásica – Estrutura usada em tangência e ângulos de até 60º 01 IM-A Rede BT isolada monofásica – Estrutura usada em tangência e ângulos de até 60º 02

IT-2 Rede BT isolada trifásica – Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em tangência e ângulos 03

IM-2 Rede BT isolada monofásica – Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em tangência e ângulos

04

IT-1 Rede BT isolada trifásica – Estrutura usada em final de rede 05 IM-1 Rede BT isolada monofásica – Estrutura usada em final de rede 06 ID-T Rede BT isolada trifásica – Estrutura de divisão de área de transformador 07 ID-M Rede BT isolada monofásica – Estrutura de divisão de área de transformador 08 ITA-1 Rede BT isolada trifásica – Estrutura em tangência com uma derivação 09 IMA-1 Rede BT isolada monofásica – Estrutura em tangência com uma derivação 10 IT-3 Rede BT isolada trifásica – Estrutura de amarração com uma derivação 11 IM-3 Rede BT isolada monofásica – Estrutura de amarração com uma derivação 12 ITA-2 Rede BT isolada trifásica – Estrutura em tangência com duas derivações 13 IMA-2 Rede BT isolada monofásica – Estrutura em tangência com duas derivações 14 IT-4 Rede BT isolada trifásica – Estrutura de amarração com duas derivações 15 IM-4 Rede BT isolada monofásica – Estrutura de amarração com duas derivações 16 TCI-T Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Trifásica 17 TCI-M Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Monofásica 18 2TCI-T Transição de Rede Convencional para duas derivações de Rede Isolada Trifásica 19 2TCI-M Transição de Rede Convencional para duas derivações de Rede Isolada Monofásica 20 3TCI-T Transição de Rede Convencional para três derivações de Rede Isolada Trifásica 21 3TCI-M Transição de Rede Convencional para três derivações de Rede Isolada Monofásica 22 IT-C Rede BT isolada trifásica – Estrutura Caixa de Derivação 23

IT-R Rede BT isolada trifásica – Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de Consumidor

24

IM-R Rede BT isolada monofásica – Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de Consumidor

25

I-ATR Rede BT Isolada – Aterramento final de rede 26 IP-LL7 / IP-LL9 / IP-LL14

Rede BT de Iluminação Pública isolada – Estruturas de ligação de luminária − Ruas de 7, 9 ou 14 m de largura

27

Locação, no Poste, dos Materiais da Rede de Baixa Tensão 28 Dimensionamento dos parafusos da rede de BT em função do poste de AT 29 Instalação do Dispositivo para Aterramento Temporário 30


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 15 de 86

REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA

F-3-1

M-13

I-3

A-15-1

A-15-2A-15-3

200

Estrutura Trifásica Usada em Tangência e Ângulos de até 60º

DATA: 30/09/04

COTAS EM MILÍMETROS

ESTRUTURA IT-AAPROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

FIGURA 01

NOTAS:

1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA;

2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA.

α

α ≤ 15° (NOTA 01)

15° > α ≤ 60° (NOTA 02)

F-30 e A-2

M-13


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 16 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-A

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR01.01-00.061 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01

A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 F-3-1 VR01.01-00.058 3417025 Armação secundária aço 1estribo c/haste pç 01

I-3 VR01.01-00.112 2300000 Isolador roldana porcelana R-1350-2 pç 01 M-13 VR01.01-00.206 Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 Condutor

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE

Comprimento (mm) Poste Tipo Ref. Especificação Código Descrição Unid

. Qde.

D B B-1,5 F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç 01 200 200 250

O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C).


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 17 de 86

Estrutura Monofásica Usada em Tangência e Ângulos d e até 60º

DATA: 30/09/04ESTRUTURA IM-A

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

FIGURA 02


NOTAS:

1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA;

2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA.

F-30 e A-2

M-13REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA

F-3-1

M-13

I-3

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

200

α

α ≤ 15° (NOTA 01)

15° > α ≤ 60° (NOTA 02)


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 18 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IM-A


A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 F-3-1 VR01.01-00.058 3417025 Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01

I-3 VR01.01-00.112 2300000 Isolador roldana porcelana R-1350-2 pç 01 M-13 VR01.01-00.206 Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01


Comprimento (mm) Poste Tipo Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde

. D B B-1,5

F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç 01 200 200 250

O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C).


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 19 de 86

F-25F-30


NOTAS:

UTILIZADA TANTO EM ALINHAMENTO QUANTO P/ ÂNGULO DE 90°.

Estrut. Intermediária c/2 Amarrações, Usada em Tang . e Ângulos

DATA: 30/09/04


ESTRUTURA IT-2APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

FIGURA 03

A-15-1 A-15-2

A-15-3

ÂNGULO 90°

OU

ALINHAMENTO 180°

C-8F-22 M-3

200


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 20 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-2

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável

A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25

C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-22 VR01.01-00.117 3420090 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 02 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5.000 daN pç 02 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 02 Condutor


Comprimento (mm) Poste Tipo Ref. Especificação Código Descrição Unid

. Qde.

D B B-1,5 F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 *Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç 01/02 200 200 250

O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. * Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 21 de 86

ÂNGULO 90°

OU

ALINHAMENTO 180°

C-8

FIGURA 04

M-3 e A-25

F-25F-30

REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA

NOTAS:

UTILIZADA TANTO EM ALINHAMENTO QUANTO P/ ÂNGULO DE 90°.

Estrut. Intermediária c/2 Amarrações, Usada em Tang . e Ângulos

DATA: 30/09/04


ESTRUTURA IM-2APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

200

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 22 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IM-2


A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv. AL AS 25mm² pç 02

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Comprimento (mm)

Poste Tipo Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde.

D B B-1,5 F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 *Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç 01/02 200 200 250

O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado; * Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 23 de 86

C-8

M-3

F-25

F-22

O-8-1

A-15-6 e A-15-5


M-7 e M-12

F-30 e A-2

F-17

C-7

O-4

FIGURA 05

Estrutura Trifásica Usada em Final de Rede

DATA: 01/10/04


ESTRUTURA IT-1APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

200

A-15-6 e A-15-1A-15-6 e A-15-2

A-15-6 e A-15-3


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 24 de 86


RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR01.01-00.061 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01

A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m Nota 4 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m Nota 4 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m Nota 4 A-15-5 2660001 Fita isolante preta comum (Nota 5) m Nota 4 A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 4

C-7 VR01.01-00.046 2206000 Cabo aço cobreado 2 AWG kg 2,75 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6) m 0,5 F-17 VR01.01-00.202 3470070 Haste terra cobre 16x2400mm pç 01 F-22 VR01.01-00.117 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN pç 01 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 01 Condutor M-6 VR01.01-00.105 5040005 Grampo aço fita ¾” pç 01 M-7 VR01.01-00.103 5040025 Fita de aço inoxidável 19mmx25m m 0,6 O-4 VR01.01-00.047 2414034 Conector de ater. 16mmx25/35mm² (Nota 7) pç 01

O-8-1 VR01.01-00.047 Tabela 08 Conector cunha para derivação pç 01 Condutor




O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. Nota 7: Poderá ser utilizado alternativamente o conector Código 2414026 - Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm².


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 25 de 86

C-8

FIGURA 06

M-3 e A-25

F-25

O-8-1 A-15-6 e A-15-5


M-7 e M-12

F-30 e A-2

F-17

C-7

O-4

Estrutura Monofásica Usada em Final de Rede

DATA: 01/09/04


ESTRUTURA IM-1APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

200

A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 26 de 86



A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m Nota 4 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m Nota 4 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m Nota 4 A-15-5 2660001 Fita isolante preta comum (Nota 5) m Nota 4 A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 4 A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-7 VR01.01-00.046 2206000 Cabo aço cobreado 2 AWG kg 2,75 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6) m 0,5 F-17 VR01.01-00.202 3470070 Haste terra cobre 16x2400mm pç 01 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 O-4 VR01.01-00.047 2414034 Conector de ater. 16mmx25/35mm²(Nota 7) pç 01

O-8-1 VR01.01-00.047 2401000 Conector cunha est. cinza pç 01 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm2 pç 01 M-6 VR01.01-00.105 5040005 Grampo aço fita ¾” pç 01 M-7 VR01.01-00.103 5040025 Fita de aço inoxidável 19mmx25m m 0,6




O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. Nota 7: Poderá ser utilizado alternativamente o conector Código 2414026 - Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm².


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 27 de 86


200

NOTA:UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE,


F-25 F-25

M-3 M-3

A-25 A-25

O-12 O-12

NOTA

DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO.

FIGURA 07

Estrutura de Divisão de Área de Transformador

DATA: 14/10/04


ESTRUTURA ID-TAPROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 28 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ID-T

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 02 Condutor O-12 VR01.01-00.009 Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 02 Condutor



D B B-1,5

O B S E R V A Ç Õ E S


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 29 de 86

O-12

200

NOTA:UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE,

REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA

F-25 F-25

M-3 M-3

A-25 A-25

O-12

NOTA

DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO.

FIGURA 08


ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEB

DATA: 14/10/04VERSÃO: 2ESTRUTURA ID-M

Estrutura de Divisão de Área de Transformador


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 30 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ID-M

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 02 O-12 VR01.01-00.009 2412008 Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 02



D B B-1,5



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 31 de 86

A-15-1

A-15-2A-15-3

A-15-1

A-15-2A-15-3

F-25

FIGURA 09a

DATA: 01/10/04

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

Estrutura em Tangência com Uma Derivação


ESTRUTURA ITA-1

F-3-1 e I-3

F-22

M-3

M-13

C-8

O-12



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 32 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ITA-1



C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 0,5 F-3-1 VR01.01-00.058 3417025 Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-22 VR01.01-00.117 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN pç 01 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 I-3 VR01.01-00.112 2300000 Isolador roldana porcelana R-1350-2 pç 01 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 01 Condutor

M-13 VR01.01-00.206 Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 Condutor O-12 VR01.01-00.009 Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 04 Condutor




O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 33 de 86

F-25

FIGURA 10

DATA: 01/10/04

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

Estrutura em Tangência com Uma Derivação


ESTRUTURA IMA-1

F-3-1 e I-3

A-25

M-3

M-13

C-8

O-12


A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 34 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IMA-1


A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 0,5

F-3-1 VR01.01-00.058 3417025 Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 I-3 VR01.01-00.112 2300000 Isolador roldana porcelana R-1350-2 pç 01 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 01

M-13 VR01.01-00.206 Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 O-12 VR01.01-00.009 2412008 Conector perfurante Isol.TR 16-70/DV6-35mm² pç 02



D B B-1,5 F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.M16 pç 01 200 200 250



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 35 de 86


FIGURA 11

Estrutura de Amarração com Uma Derivação

DATA: 01/10/04ESTRUTURA IT-3

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

O-12

F-30 e A-2

F-30-1


M-3

F-22F-25

C-8

A-15-1 A-15-2

A-15-3

A-15-1A-15-2

A-15-3


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 36 de 86




C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,5 F-22 VR01.01-00.117 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN pç 03 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 03 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 03 Condutor O-12 VR01.01-00.009 Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 04 Condutor



D B B-1,5 F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.M-16 pç 01 200 200 250

F-30-1 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.M-16 pç 01 150 200 200



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 37 de 86

F-25


FIGURA 12

Estrutura de Amarração com Uma Derivação

DATA: 01/10/04ESTRUTURA IM-3

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

C-8REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA

O-12

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

F-30 e A-2F-30-1

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

M-3 e A-25


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 38 de 86



A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 03 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,5 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 03 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 03 O-12 VR01.01-00.009 2412008 Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 02




F-30-1 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç 01 150 200 200



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 39 de 86

F-25


FIGURA 13

DATA: 01/10/04

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

Estrutura em Tangência com Duas Derivações


ESTRUTURA ITA-2

F-3-1 e I-3

F-22

M-3

M-13

C-8

O-12

M-3

O-12

C-8

A-15-1

A-15-2

A-15-3

A-15-1A-15-2A-15-3

A-15-1A-15-2

A-15-3


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 40 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA ITA-2



C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-3-1 VR01.01-00.058 3417025 Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-22 VR01.01-00.117 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN pç 01 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 I-3 VR01.01-00.112 2300000 Isolador roldana porcelana R-1350-2 pç 01 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 02 Condutor M-13 VR01.01-00.206 Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 Condutor O-12 VR01.01-00.009 Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 08 Condutor






VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 41 de 86

M-3

C-8

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

FIGURA 14

DATA: 01/10/04

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

Estrutura em Tangência com Duas Derivações


ESTRUTURA IMA-2

O-12

C-8

O-12

M-3 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3


M-13F-3-1 e I-3

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

A-25

F-25


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 42 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IMA-2


A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,75 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,75 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,75 A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0

F-3-1 VR01.01-00.058 3417025 Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 I-3 VR01.01-00.112 2300000 Isolador roldana porcelana R-1350-2 pç 01 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 02

M-13 VR01.01-00.206 Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 O-12 VR01.01-00.009 2412008 Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV6-35mm² pç 04






VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 43 de 86

C-8

A-15-2

A-15-3

A-15-1

A-15-3A-15-2

A-15-1A-15-1

A-15-2

A-15-3

C-8

C-8

C-8O-12

F-30

F-22

M-3F-25


FIGURA 15

Estrutura de Amarração com Duas Derivações

DATA: 01/10/04ESTRUTURA IT-4

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

F-30-1

O-12



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 44 de 86




C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,5 F-22 VR01.01-00.117 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN pç 03 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 03 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 03 Condutor O-12 VR01.01-00.009 Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 04 Condutor







VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 45 de 86


FIGURA 16

Estrutura de Amarração com Duas Derivações

DATA: 01/10/04ESTRUTURA IM-4

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

F-30O-12


M-3 e A-25

F-25

C-8

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

A-15-1, A-15-2 ou A-15-3

O-12

C-8

C-8

C-8

F-30-1


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 46 de 86


RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,75 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,75 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,75 A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 04 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 2,0 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 04 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 04 O-12 VR01.01-00.009 2412008 Conector perfurante Isol.TR16-70/DV6-35mm² pç 04




F-30-1 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.M16 pç 01 150 200 200



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 47 de 86


FIGURA 17

Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Tr ifásica

DATA: 08/03/02ESTRUTURA TCI-T

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

ALUMÍNIO OU COBREREDE EXISTENTE

O-8-1

A-15-6 e A-15-5

F-25

M-3 e F-22


C-8

F-30

NOTAS:1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO;


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 48 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA TCI-T


A-15-5 2660001 Fita isolante preta comum (Nota 1) m Nota 2 Opcional A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 2 Opcional

C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 3) m 0,5 F-22 VR01.01-00.117 3420090 Manilha sapatilha aço 5000 daN pç 01 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 M-3 VR01.01-00.055 Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 01 Condutor





O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 3: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 49 de 86


FIGURA 18

Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Mo nofásica

DATA: 08/03/02ESTRUTURA TCI-M

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

REDE EXISTENTE

O-8-1

ALUMÍNIO OU COBRE

A-15-6 e A-15-5 F-30


F-25

M-3 e A-25

C-8

NOTAS:1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO;


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 50 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA TCI-M

RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável

A-15-5 2660001 Fita isolante preta comum (Nota 1) m Nota 2 Opcional A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 2 Opcional A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 3) m 0,5 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 01 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 01







VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 51 de 86

F-25

C-8



FIGURA 19

Transição RD Convenc. p/ duas Derivações de RD Isol ada Trifásica

DATA: 08/03/02ESTRUTURA 2TCI-T

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

O-8-1

NOTAS:1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO.

REDE EXISTENTEALUMÍNIO OU COBRE

F-30

F-30-1 e A-2

A-15-6 e A-15-5

M-3 e F-22


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 52 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 2TCI-T







D B B-1,5 F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.M16 pç 01 200 200 250 F-30-1 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.M16 pç 01 150 200 200



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 53 de 86

F-25

C-8


FIGURA 20


Transição RD Convenc. p/ duas Derivações de RD Isol ada Monof.

DATA: 08/03/02ESTRUTURA 2TCI-M

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

O-8-1


ALUMÍNIO OU COBREREDE EXISTENTE

F-30-1 e A-2

F-30

A-15-6 e A-15-5

M-3 e A-25


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 54 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 2TCI-M


A-15-5 2660001 Fita isolante preta comum (Nota 1) m Nota 2 Opcional A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 2 Opcional A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 3) m 1,0 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 02








VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 55 de 86

C-8

F-25




FIGURA 21

Transição RD Convencional p/ três Deriv. RD Isol. T rifásica

DATA: 08/03/02ESTRUTURA 3TCI-T

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

F-30

ALUMÍNIO OU COBREREDE EXISTENTE F-30-1

A-15-6 e A-15-5

O-8-1

M-3 e F-22


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 56 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 3TCI-T











VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 57 de 86


FIGURA 22

Transição RD Convencional p/ três Deriv. RD Isol. M onofásica

DATA: 08/03/02ESTRUTURA 3TCI-M

APROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

REDE EXISTENTEALUMÍNIO OU COBRE

O-8-1

F-30-1

F-30

A-15-6 e A-15-5

M-3 e A-25

F-25

C-8




VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 58 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA 3TCI-M

RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável


A-25 VR01.01-00.135 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 03 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 3) m 1,5 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 03 M-3 VR01.01-00.055 3430470 Alça pref serv AL AS 25mm² pç 03





F-30-1 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.M-16 pç 01 150 200 200



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 59 de 86

RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO

A-15-4

200

5040

0

95090

0

500

200


F-30 e A-2

F-30-1F-25

A-52, F-30 e A-2

A-15-1,A-15-2 ou A-15-3

A-15-1,A-15-2 ou A-15-3

FITA COLORIDA DEIDENTIFICAÇÃO DA FASE

C-5

C-8

O-12

B-C

O EXEMPLO ABAIXO:SISTEMA DA DISTRIBUIDORA COMO MOSTRA

DE FORMA A MANTER EQUILIBRADO OA CAIXA BIFÁSICA DEVE SER INSTALADA,


DATA: 23/09/11VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEB

A-B

NOTA:

ESTRUTURA IT-CInstalação de Caixa de Derivação Bifásica

C-A A-B

FIGURA 23


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 60 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-C


A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A-15-4 2660003 Fita isolante azul claro 19x20mm (Nota 4) m 0,5 A-52 3404003 Caixa de Derivação antifurto 02 bar 2F pç 01 C-5 2231003 Cabo AS CU 1kV 3x 16+1x 16 NI m 2,0 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 5) m 1,0 F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 03 O-12 VR01.01-00.009 Tabela 09 Conector perfurante isolado pç 03 Condutor





O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Identificação do condutor neutro; Nota 5: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 61 de 86


ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEBInstalação de Estribo de Ligação de Consumidor

ESTRUTURA IT-R

FIGURA 24

F-30


F-25


O-12

1 - O CABO MULTIPLEXADO SERÁ DESENCORDOADOE CORTADO EM PEDAÇOS DE 50cm PARA FORMAÇÃODO ESTRIBO.

NOTA:

C-5



100 100 100

200

100

CABO MULTIPLEXADO 35mm²(NOTA 1)

DETALHE DE LIGAÇÃO DOS ESTRIBOS

A-15-3 e A-15-6A-15-2 e A-15-6

A-15-1 e A-15-6

A-15-4 e A-15-6

950

200


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 62 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IT-R


A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A-15-4 2660003 Fita isolante azul claro 19x20mm (Nota 4) m 0,5

A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 5 Opcional F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02 O-12 VR01.01-00.009 Tabela 11 Conector perfurante isolado pç 04 Condutor C-5 2230037 Cabo AS AL 1kV 3x35+1x35mm² NI m 1,0




O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Identificação do condutor neutro; Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 63 de 86

O-12

A-15-4 e A-15-6

A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3


ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEBInstalação de Estribo de Ligação de Consumidor

ESTRUTURA IM-R


200

100

100

200

DETALHE DE LIGAÇÃO DOS ESTRIBOS

950


1 - SERÁ USADO O MESMO CABO DA REDE, SENDO O MESMODESENCORDOADO E CORTADO EM PEDAÇOS DE 50cm PARA FORMAÇÃODO ESTRIBO.

NOTA:

NOTA 1



F-30F-25

FIGURA 25


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 64 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA IM-R


A-15-1 2660002 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A-15-2 2660005 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A-15-3 2660008 Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A-15-4 2660003 Fita isolante azul claro 19x20mm (Nota 4) m 0,5

A-15-6 2660000 Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 5 Opcional F-25 VR01.01-00.119 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 02 O-12 VR01.01-00.009 2412008 Conector perfur. Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 02 Condutor



D B B-1,5 F-30 VR01.01-00.121 Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M16 pç 01 150 200 200

O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Identificação do condutor neutro; Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 65 de 86

FIGURA 26

9.00

0

7.50

0

1.300 (MIN)

Utilizada como Estrutura de Aterramento de Final de Rede

DATA: 08/03/02ESTRUTURA I-ATR

APROVADO: SEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 1

500

1.50

0


C-7

M-7-1 e M-12-1

O-8-1, A-15-6 e A-15-5

F-17

O-4


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 66 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURA I-ATR



C-7 VR01.01-00.046 2206000 Cabo aço cobreado 2 AWG kg 2,2 F-17 VR01.01-00.202 3470070 Haste terra cobre 16x2400mm pç 01 M-6 VR01.01-00.105 5040005 Grampo aço fita ¾” pç 01 M-7 VR01.01-00.103 5040025 Fita de aço inoxidável 19mmx25m m 0,6 O-4 VR01.01-00.047 2414034 Conector de ater. 16mmx25/35mm²(Nota 3) pç 01




D B B-1,5

O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação. Nota 3: Poderá ser utilizado alternativamente o conector Código 2414026 - Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm².


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 67 de 86

1.10

0

9.00

0

DESENCORDOADO, PARA CONFECÇÃO DO RABICHOPARA ALIMENTAÇÃO DA IP COM CABO

5 - UTILIZAR 15CM DE CABO MULTIPLEXADO 35MM²,

ESTRUTURAS IP-LL7, IP-LL9 E IP-LL14

3 - IP-LL9: RUAS ATÉ 9 METROS DE LARGURA;4 - IP-LL14: RUAS ATÉ 14 METROS DE LARGURA.


2 - IP-LL7: RUAS ATÉ 7 METROS DE LARGURA;

1 - O REATOR PODERÁ SER INSTALADO TANTO

OPOSTO A MESMA. O PARAFUSO DE FIXAÇÃO

DEVERÁ TER A ROSCA VOLTADA PARA O REATOR;

DO LADO DA LUMINÁRIA QUANTO DO LADO

Utiliz. como Est. de Lig. Luminária - Ruas de 7, 9 ou 14m de Largura

LIGAÇÃO IP COM REDE MULTIPLEXADA 120MM²

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEB

VERSÃO: 3 DATA: 06/06/08

O-15 MULTIPLEXADO 120MM²

C-8C-8

F-30 e A-2

E-32 e F-6

(Nota 5)

O-12-2O-12-1

E-31E-31

A

5.90

0

1.50

0O-12

(Nota 5)

NOTAS:

IP-LL9

IP-LL14 7.500

6.650

IP-LL7

ESTRUT.

6.150

A (mm)

E-26 e E-21E-26 e E-21

E-32 e F-6

O-15

F-30 e A-2

O-15O-15

C-8C-8

E-31E-31

F-5F-5

O-12O-12

300

200

FIGURA 27


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 68 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – ESTRUTURAS IP-LL7, IP-LL9 E I P-LL14

RELAÇÃO DE MATERIAL – GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR01.01-00.061 3493325 Arruela quadrada aço 38 F14,00 pç 02 C-5 2230037 Cabo multiplexado 35mm² (Notas 5 e 6) m 0,15 C-8 VR01.01-00.102 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT m Nota 1 E-21 VR01.01-00.113 Nota 2 Lâmpada VS pç 01 E-26 VR01.01-00.114 Nota 3 Luminária IP fechada ovóide pç 01 E-31 VR01.01-00.110 Tabela 14 Reator lâmpada VS pç 01 E-32 VR01.01-00.021 2521012 Relé Fotoelétrico 220V FO pç 01 F-5 (Nota 4) (Nota 4) Braço para luminária pç 01 F-6 VR01.01-00.021 2522000 Base para relé fotoelétrico c/ furo pç 01

O-12 VR01.01-00.009 Tabela 15 Conector perfurante isolado pç 02 O-12-1 VR01.01-00.009 2412010 Conector perf. Isol. TR 70-120/DV 6,0-35mm² (Nota 5) pç 01 O-12-2 VR01.01-00.009 2412003 Conector perf. Isol. TR 10-35/DV 1,5-6mm² (Nota 5) pç 01 O-15 VR01.01-00.047 2437001 Conector isol deriv. 1,0-2,5/1,0-2,5mm² pç 05




O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: IP-LL7: Utilizar 7,0 metros de fio de cobre; IP-LL9 e IP-LL14: Utilizar 8,0 metros de fio de cobre; Nota 2: IP-LL7 e IP-LL9: Lâmpada VS de 70 W (Cód.: 2503008); IP-LL14: Lâmpada VS de 150 W (Cód.: 2503006) ou VS de 250 W (Cód.: 2503000); Nota 3: IP-LL7 e IP-LL9: Luminária IP fechada VS E-27 ovóide 1 x 70 W (Cód.: 2531014); IP-LL14: Luminária IP fechada VS E-40 ovóide 1 x 250 W (Cód.: 2531020); Nota 4: IP-LL7: Braço para luminária 1.000 mm (Cód.: 3440030 – Especificação: VR01.01-00.067); IP-LL9: Braço para luminária 1.600 mm (Cód.: 3441000 – Especificação: VR01.01-00.068); IP-LL14: Braço para luminária 2.000 mm (Cód.: 3441020 – Especificação: VR01.01-00.041); Nota 5: Conector utilizado quando o cabo da rede mutiplexada for 3x120+1x 70mm². Nota 6: Utilizar 0,15m de cabo multiplexado 35mm², desencordoado, para confecção do Rabicho.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 69 de 86

5.90

0

9.00

0

Locação, no Poste dos Materiais da Rede de Baixa T ensãoESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEB



1.50

0

500

1.60

0 900

OLHAIS - RL

500

BRAÇO IP-LL7BRAÇO IP-LL9BRAÇO IP-LL14

OLHAIS - RL

DERIVAÇÃOCAIXA DE

400

OLHAL - BT

FIGURA 28

ARM. SEC. - BTOLHAL - BT

200

250


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 70 de 86

5.8

00

10012

.000

DATA: 30/05/08

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEB

VERSÃO: 3

1.80

0

Dimensionamento dos Parafusosde Rede de BT em Função do Poste de AT


NÍVEL - 7 (N-7) - BRAÇO IP-LL7NÍVEL - 6 (N-6) - BRAÇO IP-LL9/LL14

NÍVEL-4 (N-4) - OLHAIS - RL

NÍVEL-3 (N-3) - CAIXA DE DERIVAÇÃO

ARMAÇÃO SEC. - BTNÍVEL-1 (N-1) - OLHAL-BT

BT

AT

3.2

00

NÍVEL - 5 (N-5) - OLHAIS - RL

NÍVEL-2 (N-2) - OLHAL-BT

300

1.20

0

200

400

200

600

350

BT

AT

FIGURA 29


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 71 de 86




B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6 N-1 Tabela 10 Parafuso cab. quad. aço M-16 300 300 350 400 450 N-2 Tabela 10 Parafuso cab. quad. aço M-16 250 250 300 300 350 N-3 Tabela 10 Parafuso cab. quad. aço M-16 300 350 350 400 450 N-4 Tabela 10 Parafuso cab. quad. aço M-16 300 350 400 450 450 N-5 Tabela 10 Parafuso cab. quad. aço M-16 250 250 300 350 350 N-6 Tabela 10 Parafuso cab. quad. aço M-16 350 350 400 450 500 N-7 Tabela 10 Parafuso cab. quad. aço M-16 350 350 400 450 500



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 72 de 86


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 73 de 86

RELAÇÃO DE MATERIAL – INSTALAÇÃO DO DISPOSITIVO PAR A ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável O-12 VR01.01-00.009 Tabela 16 Conector perfurante isolado (Nota 01) pç 04 O-14 VR01.01-00.205 5640007 Disp. Aterr. temp. RD Multiplex. BT (Nota 01) pç 04 F-66 3485180 Paraf. Seg. Aço Cab. Esp 16x06MM (Nota 01) pç 04



D B B-1,5

O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Caso exista circuito em grupo de iluminação pública deve ser acrescentado mais uma unidade.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 74 de 86

ANEXO II. TABELAS

Tabela 05 – CONECTOR PERFURANTE PARA ESTRUTURAS DE DERIVAÇÃO

CABOS MULTIPLEXADOS (AL) (mm2) CONECTOR PERFURANTE

Tronco Derivação Tipo Código

1 x 25 + 1 x 25 1 x 25 + 1 x 25

3 x 35 + 1 x 35 3 x 35 + 1 x 35 TR 16-70/DV 6-35mm² 2412008

3 x 70 + 1 x 70 3 x 70 + 1 x 70 3 x 120 + 1 x 70 3 x 120 + 1 x 70

TR 70-150/DV 70-150mm² 2412009

Tabela 06 – ALÇA E LAÇO PREFORMADO

CABOS MULTIPLEXADOS

(AL) (mm²) DESCRIÇÃO CÓDIGO

1 x 25 + 1 x 25 Alça preformada serviço AL AS 25mm² 3430470

3 x 35 + 1 x 35 Alça preformada serviço AL AS 35mm² 3430520

3 x 70 + 1 x 70 3 x 120 + 1 x 70

Alça preformada serviço AL AS 70mm² 3430510

1 x 25 + 1 x 25 Laço preformado roldana AS 25mm² 3431611 3 x 35 + 1 x 35 Laço preformado roldana AS 35mm² 3431760 3 x 70 + 1 x 70 3 x 120 + 1 x 70

Laço preformado roldana AS 70mm² 3431590

Tabela 07 – CONECTOR DERIVAÇÃO PARA ESTRUTURAS DE T RANSIÇÃO (REDE CONVENCIONAL/ REDE MULTIPLEXADA)

TRANSIÇÃO REDE NUA BT PARA REDE MULTIPLEXADA 380/22 0 V

REDE DISTRIBUIÇÃO (mm2) CONECTOR DERIVAÇÃO

Convencional Multiplexada Tipo Código

1 x 25 + 1 x 25 Conector Derivação tipo II Embalagem verde

2401001 16mm² (CU NU) 3 x 35 + 1 x 35 1 x 25 + 1 x 25

Conector Derivação tipo I Embalagem cinza 2401000

35mm2 (CU NU) 3 x 35 + 1 x 35 1 x 25 +1 x 25

Conector Derivação tipo VII Embalagem vermelho/branco 2401006

3 x 35 + 1 x 35 Conector Derivação tipo VI

Embalagem branca/azul 2401005 70mm² (CU NU)

3 x 70 + 1 x 70 Conector Impact AL 4/0 - 2 2400002

1 x 25 + 1 x 25 4 AWG (25mm²) (AL NU) 3 x 35 + 1 x 35

Conector Derivação tipo I Embalagem cinza 2401000

1 x 25 + 1 x 25 Conector Derivação tipo VII

Embalagem vermelho/branco 2401006

1/0 AWG (50mm²) (AL NU)

3 x 35 + 1 x 35 Conector Derivação tipo VI

Embalagem branca/azul 2401005


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 75 de 86

Tabela 08 – CONECTOR CUNHA PARA ESTRUTURA DE ATERRA MENTO

CONDUTOR ATERRAMENTO

REDE MULTIPLEXADA TIPO CÓDIGO

1 x 25 + 1 x 25 Conector cunha est. cinza 2401000

3 x 35 + 1 x 35 Conector cunha est.

Branco/vermelho 2401006 2 AWG

(aço cobreado)

3 x 70 + 1 x 70 Conector impacto AL 2 – 2/0 (1/0 – 1/0 AWG)

2400014

Tabela 09 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DA CAI XA DE DERIVAÇÃO

REDE MULTIPLEXADA (AL)

CONDUTOR ALIMENTAÇÃO (CU) CONECTOR PERFURANTE

Tronco (mm2) Derivação (mm²) Tipo Código

1 x 25 + 1 x 25

3 x 35 + 1 x 35

3 x 70 + 1 x 70

3 x 16 + 1 x 16 TR 16-70/DV 6-35mm² 2412008

3 x 120 + 1 x 70 3 x 16 + 1 x 16 TR 70-120/DV 6-35mm² 2412010

Tabela 10 – PARAFUSOS

PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-12

Dimensões em (mm) Item Código

Dimensão Total Dimensão da Rosca (mín.)

Dimensão da Rosca (máx.)

01 3480065 200 120 130 02 3480480 250 130 170 03 3480070 300 150 240 04 3480075 350 150 290

PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16 Dimensões em (mm)

Item Código Dimensão Total Dimensão da

Rosca (mín.) Dimensão da Rosca (máx.)

01 3480300 150 80 90 02 3480305 200 120 130 03 3480310 250 170 180 04 3480315 300 220 240 05 3480320 350 270 290 06 3480325 400 320 350 07 3480330 450 370 400 08 3480335 500 420 450


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 76 de 86

Tabela 11 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO RAB ICHO DE LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES

REDE MULTIPLEXADA (AL) RABICHO (AL) CONECTOR PERFURANTE

Tronco (mm²) Derivação Tipo Código

1 x 25 + 1 x 25

3 x 35 + 1 x 35 TR 16-70/DV 6-35mm² 2412008

3 x 70 + 1 x 70 3 x 120 + 1 x 70

35mm²

TR 70-120/DV 6-35mm² 2412010

Tabela 12 – POSTES DE CONCRETO DUPLO T – DISTRIBUIÇ ÃO RD SECUNDÁRIA

DIMENSÕES (mm) RESIST. NOM. (Rn)

(daN) Face A Face B ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO Face

A Face

B Topo a±5

Base A±5

Topo b±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

01 3300095 D 100 200 120 264 100 190 02 3300012 200 400 03 3300076

B 300 600

140 392 110 290

04 3300098

09

B-1,5 500 1000 182 434 140 320

3100 1000 1500 3025 3000

Tabela 13 - POSTES DE CONCRETO DUPLO T – DISTRIBUIÇ ÃO RD SECUNDÁRIA – AMBIENTE DE ATMOSFERA AGRESSIVA

DIMENSÕES (mm) RESIST.

NOM. (Rn) (daN) Face A Face B

ITEM CÓDIGO

COMP. NOM. L±0,05

(m)

TIPO Face

A Face

B Topo a±5

Base A±5

Topo b±5

Base B±5

F±20 J±20 e±15 T+20 - 5 M±15

01 3300032 D 100 200 120 264 100 190

02 3300099 200 400

03 3300092 B

300 600 140 392 110 290

04 3300100

09

B-1,5 500 1000 182 434 140 320

3100 1000 1500 3025 3000

Tabela 14 – REATOR PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO

Lâmpadas (VS) Reator Lâmpada VS

70W 2511001

150W 2511002

250W 2511000


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 77 de 86

Tabela 15 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO CAB O DE ALIMENTAÇÃO DA IP

CONECTOR PERFURANTE REDE MULTIPLEXADA (AL)

CABO DE ALIMENTAÇÃO (CU) Tipo Código

1 x 25 + 1 x 25

3 x 35 + 1 x 35 TR 10-35/DV 1,5-6 mm² 2412003

3 x 70 + 1 x 70 3 x 120 + 1 x 70 (Nota 01)

1,5 mm²

TR 10-95/DV 1,5-10 mm² 2412004

Nota 01: A ligação no condutor de 120mm² deve ser através de rabicho de 35mm², conforme figura 27 do ANEXO I.

Tabela 16 – CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO DIS POSITIVO PARA ATERRAMENTO

TEMPORÁRIO

CONECTOR PERFURANTE REDE MULTIPLEXADA

(AL)

DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

(Código) Tipo Código

1 x 25 + 1 x 25 3 x 35 + 1 x 35 3 x 70 + 1 x 70

TR 16-70/DV 6-35mm² 2412008

3 x 120 + 1 x 70

5640007

TR 70-120/DV 6-35mm² 2412010


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 78 de 86

ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES

TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES Cabo multiplexado 1x 25 + 1 x 25mm² 1 kV

COMPRIMENTO DO VÃO TEMP Tração 10m 15m 20m 25m 30m 35m 40m 45m 50m 55m 60m T(daN) 138 135 131 126 121 115 110 105 100 96 93 5°C F (m) 0,02 0,04 0,07 0,11 0,17 0,24 0,33 0,43 0,56 0,71 0,87

T(daN) 122 119 116 112 107 103 99 95 92 90 87 10°C F (m) 0,02 0,04 0,08 0,13 0,19 0,27 0,36 0,48 0,61 0,76 0,93

T(daN) 106 104 101 98 95 92 89 87 85 84 82 15°C F (m) 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,30 0,40 0,52 0,66 0,81 0,99

T(daN) 90 88 87 85 84 82 81 80 79 79 78 20°C F (m) 0,03 0,06 0,10 0,17 0,224 0,34 0,44 0,57 0,71 0,86 1,04

T(daN) 74 74 74 74 74 74 74 74 74 74 74 25°C F (m) 0,03 0,07 0,12 0,19 0,27 0,37 0,49 0,62 0,76 0,92 1,09

T(daN) 59 61 63 65 66 67 68 69 70 70 71 30°C F (m) 0,04 0,08 0,14 0,22 0,31 0,41 0,53 0,66 0,80 0,97 1,14

T(daN) 46 50 54 57 59 61 63 64 66 67 68 35°C F (m) 0,05 0,10 0,17 0,25 0,34 0,45 0,57 0,71 0,85 1,02 1,19

T(daN) 36 42 47 50 54 56 59 61 62 64 65 40°C F (m) 0,06 0,12 0,19 0,28 0,38 0,49 0,61 0,75 0,91 1,06 1,25

T(daN) 29 35 41 45 49 52 55 57 59 61 62 45°C F (m) 0,08 0,14 0,22 0,31 0,41 0,53 0,65 0,80 0,95 1,12 1,31

T(daN) 24 31 37 41 45 49 52 54 56 58 60 50°C F (m) 0,09 0,16 0,24 0,34 0,45 0,56 0,69 0,84 1,00 1,17 1,35

Tproj. T(daN) 112 116 120 124 128 132 135 138 141 143 145

Tração de projeto = 145 daN Vento = 90 km/h


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 79 de 86

TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES Cabo multiplexado 3 x 35 + 1 x 35mm² 1 kV

COMPRIMENTO DO VÃO TEMP Tração 10m 15m 20m 25m 30m 35m 40m 45m 50m 55m 60m T(daN) 317 314 309 304 298 292 286 279 274 268 264 5°C F (m) 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,29 0,39 0,51 0,64 0,79 096

T(daN) 294 291 287 283 278 273 2,69 264 260 256 253 10°C F (m) 0,02 0,05 0,10 0,16 0,23 0,32 0,42 0,54 0,68 0,83 1,00

T(daN) 270 268 265 262 259 256 253 250 247 244 242 15°C F (m) 0,03 0,06 0,11 0,17 0,24 0,34 0,44 0,57 0,71 0.87 1,04

T(daN) 247 246 244 242 241 239 237 236 235 234 232 20°C F (m) 0,03 0,06 0,12 0,18 0,26 0.35 0,47 0,60 0,75 0,91 1,09

T(daN) 223 223 223 223 223 223 224 223 223 223 223 25°C F (m) 0,03 0,07 0,13 0,20 0,28 0,39 0,50 0,64 0,79 0,95 1,13

T(daN) 201 202 204 206 207 209 211 212 213 214 215 30°C F (m) 0,03 0,08 0,14 0,21 0,31 0,41 0,53 0,67 0,82 0,99 1,18

T(daN) 178 182 185 189 193 196 199 201 204 206 207 35°C F (m) 0,04 0,09 0,15 0,23 0,33 0,44 0,56 0,71 0,86 1,03 1,22

T(daN) 157 162 168 174 179 184 188 192 195 198 200 40°C F (m) 0,04 0,10 0,17 0,25 0,35 047 0,60 0,74 0,90 1,07 1,26

T(daN) 136 144 153 160 167 173 178 183 187 190 194 45°C F (m) 0,05 0,11 0,18 0,27 0,38 0,50 0,63 0,78 0,94 1,12 1,30

T(daN) 117 128 139 148 156 163 169 175 179 184 187 50°C F (m) 0,06 0,12 0,20 0,30 0,41 0,53 0,67 0,81 0.98 1,15 1,35

Tproj. T(daN) 274 277 281 285 289 292 296 299 302 305 308



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 80 de 86



T(daN) 566 561 553 545 536 526 517 508 499 492 485 10°C F (m) 0,02 0,05 0,09 0,15 0,22 0,30 0,40 0,51 0,65 0,79 0,96

T(daN) 519 515 510 504 497 491 484 478 473 468 464 15°C F (m) 0,02 0,06 0,10 0,16 0,23 0,32 0,43 0,55 0,68 0,83 1,00

T(daN) 472 470 467 464 460 457 454 451 448 446 444 20°C F (m) 0,03 0,06 0,11 0,17 0,25 0,35 0,46 0,58 0,72 0,88 1,05

T(daN) 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 25°C F (m) 0,03 0,07 0,12 0,19 0,27 0,37 0,48 0,61 0,76 0,92 1,09

T(daN) 380 383 386 390 393 396 399 402 405 407 409 30°C F (m) 0,03 0,08 0,13 0,21 0,30 0,40 0,52 0,654 0,80 0,96 1,14 T(daN 335 342 349 356 363 370 376 381 385 389 393 35°C F (m) 0,04 0,08 0,15 0,23 0,32 0,43 0,55 0,69 0,84 1,00 1,18

T(daN) 292 303 315 326 336 346 354 361 368 374 379 40°C F (m) 0,04 0,10 0,16 0,25 0,35 0,46 0,58 0,72 0,88 1,04 1,23

T(daN) 252 268 284 299 312 324 335 344 352 359 365 45°C F (m) 0,05 0,11 0,18 0,27 0,37 0,49 0,62 0,76 0,92 1,09 1,27

T(daN) 214 236 257 275 291 305 317 328 337 346 353 50°C F (m) 0,06 0,12 0,20 0,29 0,40 0,52 0,65 0,80 0,96 1,13 1,32

Tproj. T(daN) 523 524 525 526 527 529 530 531 532 533 534



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 81 de 86



T(daN) 560 549 536 521 507 495 484 475 468 462 457 10°C F (m) 0,03 0,08 0,15 0,23 0,35 0,48 0,64 0,83 1,04 1,28 1,54

T(daN) 515 506 497 487 478 470 463 458 453 449 446 15°C F (m) 0,04 0,09 0,16 0,25 0,37 0,51 0,67 0,86 1,08 1,31 1,57

T(daN) 470 465 460 455 451 447 444 441 439 437 435 20°C F (m) 0,04 0,09 0,17 0,27 0,39 0,53 0,70 0,90 1,11 1,35 1,61

T(daN) 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 25°C F (m) 0,05 0,10 0,18 0,29 0,41 0,56 0,73 0,93 1,14 1,38 1,65

T(daN) 383 388 393 398 402 406 409 411 413 415 416 30°C F (m) 0,05 0,11 0,20 0,31 0,44 0,59 0,76 0,96 1,18 1,42 1,69

T(daN) 342 353 364 373 381 388 393 398 402 405 407 35°C F (m) 0,06 0,12 0,21 0,33 0,46 0,62 0,79 0,99 1,21 1,46 1,72

T(daN) 303 321 337 351 362 371 379 385 391 395 399 40°C F (m) 0,06 0,14 0,23 0,35 0,48 0,64 0,82 1,03 1,25 1,49 1,76

T(daN) 268 292 313 330 344 356 366 374 380 386 391 45°C F (m) 0,07 0,15 0,25 0,37 0,51 0,67 0,85 1,06 1,28 1,53 1,80

T(daN) 237 266 291 312 328 342 354 363 371 377 383 50°C F (m) 0,08 0,16 0,27 0,39 0,54 0,70 0,88 1,09 1,31 1,56 1,83

Tproj. T(daN) 521 519 517 516 514 513 512 511 510 509 508



VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 82 de 86

2.00

0

2.50

0

2.50

0

1.00

0

Fig. 01 Fig. 02 Fig. 033.

000

2.50

0

Afastamento verticalmínimo entre os condutorese a cimalha dos edifícios

Afastamento vertical mínimo entreo piso da sacadas e os condutores

Fig. 04 Fig. 05

Afastamento horizontal mínimoentre os condutorese as paredes dos edifícios

1.000

1.250

1.250

1.500

Fig. 06

2.000

1.500

e as sacadas dos edifíciosAfastamento horizontal mínimo entre os condutores

ANEXO IV. AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E E DIFICAÇÕES


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 83 de 86

NOTAS: 1 - Se o afastamento entre os condutores e as cimalhas ou telhados dos edifícios exceder as dimensões dadas na Fig. 01 o afastamento mínimo horizontal da fig. 04 pode ser reduzido a 200; 2 - Se os afastamentos verticais da Fig. 02 ou 03 não puderem ser mantidos, exige-se o afastamento horizontal da Fig. 05 ou 06; 3 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das figuras 02 e 03, não se exige afastamento horizontal da borda da sacada (figuras 05 e 06), porém o afastamento da figura 04 deve ser mantido; 4 - Para todos os casos deve ser considerado o afastamento mínimo do condutor mais próximo.


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 84 de 86

Capacitor automático

Capacitor fixo

Chave faca unipolar

para Load Buster

Chave tripolar

Chave tripolar com abertura em carga

Chave a óleo

Chave faca unipolar com dispositivo

Chave fusível

Load Buster

Chave fusível com abertura em carga

Cruzamento com ligação

Cruzamento sem ligação

Chave fusível com dispositivo para

Religador de tensão

Seccionalizador

Regulador

Luminária a vapor de mercúrio

Luminária a vapor de sódio

Luminária incandescente

Poste de aço

Poste de concreto duplo T AT

Poste de concreto duplo T BT

Poste circular de concreto

600kvar 600kvar

300kvar 300kvar

600A 600A

600A 600A

600A 600A

600A 600A

400A 400A

100A 100A

200A 200A

R200A 200A

R

200AS

200AS

200AR

200AR

VM-125 VM-125

VS-250VS-250

IN-250 IN-250

300/8 300/8

300/12 300/12

300/9 300/9

75/5 75/5

200A200A

EXISTENTE PROJETADODESCRIÇÃO

75/775/7Poste auxiliar do consumidor

ANEXO V. SIMBOLOGIA


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 85 de 86

Condutor primário

Transformador particular abrigado

Jumper

Condutor subterrâneo secundário

Condutor subterrâneo primário

Estai de poste a poste

Estai de cruzeta

Estai de contra poste

Estai de âncora

Subestação 69/13,8 kV

Indicativo de chave de interligação

Transformador particular

Ligação à terra

Transformador CELPE exclusivo do

Transformador exclusivo do

DESCRIÇÃO PROJETADOEXISTENTE75 kVA 75 kVA

112,5 kVA 112,5 kVA

112,5 kVA 112,5 kVA

112,5 kVA

112,5 kVA

consumidor

consumidor (abrigado)112,5 kVA

112,5 kVA

Condutor secundário

Condutor em 69 kV

Seccionamento do secundário

Seccionamento ou encabeçamento noprimárioEncabeçamento no fim de linha secundária

ALIM. - A

ALIM. - B

A 20019078

ALIM. - BALIM. - A

A

3 # 185mm AL P - 13.8 kV

69 kV

2 3 # 185mm AL P - 13.8 kV2

23 # 35mm (35) AL

20019078

I

3 # 185mm AL - 13.8 kV23 # 185mm AL - 13.8 kV2 I I

3 # 35mm (35) AL 2 I

Transformador CELPE de distribuição

69 kV

3 # 70mm (70) AL 2 I3 # 70mm (70) AL 2 I

Mudança da bitola do condutor

Encabeçamento no fim de linha primário

SIMBOLOGIA – CONTINUAÇÃO


VR01.03-00.008 9ª Edição 23/09/2011 86 de 86

SIMBOLOGIA – CONTINUAÇÃO

projeto de rede de distribuição aérea multiplexada - bt - poste dt - vr01.03-00.008 - 9a...

Documents