projeto de pesquisa sala 313 tac v abril[1]

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FACULDADE ATENAS MARANHENSE – FAMA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TRABALHO ACADÊMICO COMPLEMENTAR – TAC V Ana Paula Ventura Carlos Paulo Gomes Lucélia Martins Sousa Bezerra Márcio Lucindro Fernandes da Silva Neivaldo de Jesus Viegas Nilcéia Moraes França PROJETO DE PESQUISA: O DESEMPREGO EM SÃO LUÍS- MARANHÃO.

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Page 1: Projeto de Pesquisa Sala 313 Tac v Abril[1]

FACULDADE ATENAS MARANHENSE – FAMA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

TRABALHO ACADÊMICO COMPLEMENTAR – TAC V

Ana Paula Ventura

Carlos Paulo Gomes

Lucélia Martins Sousa Bezerra

Márcio Lucindro Fernandes da Silva

Neivaldo de Jesus Viegas

Nilcéia Moraes França

PROJETO DE PESQUISA: O DESEMPREGO EM SÃO LUÍS- MARANHÃO.

São Luís

Page 2: Projeto de Pesquisa Sala 313 Tac v Abril[1]

2011

Ana Paula Ventura

Carlos Paulo Gomes

Lucélia Martins Sousa Bezerra

Márcio Lucindro Fernandes da Silva

Neivaldo de Jesus Viegas

Nilcéia Moraes França

PROJETO DE PESQUISA: O DESEMPREGO EM SÃO LUÍS- MARANHÃO.

Trabalho apresentado à disciplina TAC, 5º

período de Administração em Marketing e

Hospitalar.

Orientador: Prof. Sérgio Saraiva

São Luís

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2011

SUMÁRIO

1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA ........................................................4

1.1 Desemprego ...............................................................................................4

1.2 O desemprego no Maranhão ......................................................................4

1.3 Formulação do problema da pesquisa..... .....................................................4

1.4 Formulação das hipóteses da pesquisa .....................................................4

1.5 Objetivos .......................................................................................................4

1.5.1 Objetivo geral ...............................................................................................4

1.5.2 Objetivos específicos ..........................................................................4

1.6 Justificativa .................................................................................................5

2 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................5

3 METODOLOGIA DA PESQUISA .............................................................10

3.1 Tipo da pesquisa .......................................................................................11

3.2 Universo e amostra ...................................................................................11

3.3 Instrumento de coleta de dados .................................................................11

4 RECURSOS ..............................................................................................11

5 CRONOGRAMA .........................................................................................12

ANEXOS

REFERÊNCIAS

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1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

1.1 Tema: Desemprego

1.2 Título: O desemprego em São Luís - Maranhão

O desemprego é um problema mundial e preocupante. No Maranhão, não

há dados precisos sobre o desemprego, principalmente em São Luís, onde não

existe uma pesquisa sobre o assunto.

1. 3 Problema

Quais as causas do desligamento do indivíduo no mercado de trabalho?

1.4 Hipótese

A mundialização dos mercados contribui para grande índice de

desemprego;

Baixa qualificação da mão de obra existente, oriunda de uma educação

insuficiente.

1.5 Objetivos

1.5.1 Geral

Identificar os motivos que afastam os indivíduos do mercado de trabalho.

1.5.2 Específicos

Identificar o perfil da educação na capital São Luís-MA e os impactos da

globalização para o desemprego;

Demonstrar as causas do desemprego em São Luís;

Analisar os indicadores do desemprego em São Luís.

Page 5: Projeto de Pesquisa Sala 313 Tac v Abril[1]

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1.6 Justificativa

Nesse projeto de pesquisa estamos analisando o fenômeno do

desemprego na capital São Luís - Maranhão. Assim encontramos que o desemprego

se dá pela baixa qualificação da mão de obra por problemas oriundos de uma

educação precária, falta de visibilidade e de transparência do mercado de trabalho e

pela introdução de tecnologia que vem utilizando cada vez menos mão de obra.

Segundo a enciclopédia livre Wikipédia desemprego é a medida da parcela da força

de trabalho disponível que se encontra sem emprego.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Departamento

Intersindical de Estudos Estatísticos e Sócios Econômicos (DIEESE) fornecem as

informações mais completas sobre a situação do mercado de trabalho. Para o IBGE,

desempregada é toda pessoa com 16 anos, ou mais, que durante a semana em que

se fez a pesquisa tomou medidas para procurar trabalho ou que procurou

estabelecer-se durante a semana precedente. Já o DIEESE define o fenômeno

como a soma dos desempregados abertos com os empregados precários e os

empregados desalentados.

Cada fonte estatística tem seu conceito, escolhido em função de critérios

de conveniência.

Movimentação do emprego no Maranhão nov/08 e nov/09 e acumulados entre dez/07 e nov/08 e dez/08 e nov/09

ADMITIDOS DESLIGADO SALDO ACUMULADO

11/08 11/09 11/08 11/09 11/08 11/09DEZ/07

À NOV/08

DEZ/08 À

NOV/09

12.545 12.856 13.464 10.126 -919 2.730 23.036 -6.668

Fonte: MTE, CAGED.

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Distribuição dos desempregados segundo escolaridade no Maranhão em %

Maranhão

Sem instrução

fundamental

incompleto

fundamental completo

Médioincomplet

o

Médiocompleto

Superiorincomplet

o

Superiorcompleto

Total

4,4 26,4 13,2 15,9 36,3 2,2 1,6 100

Conceitos Principais, segundo o IBGE

Trabalho – Significa a ocupação econômica remunerada em dinheiro, produtos ou

outras formas não monetárias, ou a ocupação econômica sem remuneração,

exercida pelo menos durante 15 horas na semana, em ajuda a membro da unidade

domiciliar em sua atividade econômica, ou a instituições religiosas beneficentes ou

em cooperativismo ou, ainda, como aprendiz ou estagiário.

População economicamente ativa – compreende o potencial de mão de obra com

que pode contar o setor produtivo, divide-se em população ocupada e a população

desocupada.

População ocupada – aquelas pessoas que, num determinado período de

referência, trabalharam ou tinham trabalho mais não trabalharam (exemplo férias).

População desocupada – aquelas pessoas que não tinham trabalho, num

determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para

isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.)

INDICADORES:

TAXA DE DESEMPREGO ABERTO – relação entre o número de pessoas

desocupadas e o número de pessoas economicamente ativas num determinado

período de referência.

a) Taxa de desemprego aberto – pessoas que nunca trabalharam – relação

entre o número de pessoas desocupadas que nunca trabalharam e o número

de pessoas economicamente ativas, num determinado período de referência.

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b) Taxa de desemprego aberto – pessoas que já trabalharam – relação entre

o número de pessoas desocupadas que trabalharam e o número de pessoas

economicamente ativas, num determinado período de referência.

c) Taxa de desemprego aberto por setor de atividade – relação entre o

número de pessoas desocupadas cujo último trabalho foi num determinado

setor ( indústria de transformação, comércio, construção civil, serviços ou

outras atividades) e o número de pessoas economicamente ativas no

respectivo setor, num determinado período de referência.

O desemprego tem diversas causas e parece não haver uma única teoria a explicá-

lo. Assim, existem diversas abordagens para o fenômeno, conforme segue

(ZYLBERSTAYN e NETTO, 1999, p.130-146):

a) Job Search - Seu objetivo é explicar os desempregos onde trabalhadores e firmas

têm informações incompletas e dispendiosas dentro de um mercado de trabalho

competitivo.

b) Substituição intertemporal - A idéia básica é que tanto o lazer corrente quanto o

futuro são substitutos, e em períodos em que a taxa de salários e juros forem baixos

os trabalhadores trocariam trabalho por lazer presente voluntariamente.

c) Sinalização - Ocorre quando um trabalhador qualificado se recusa a aceitar

empregos desqualificados com o receio de associar sua imagem profissional a ela.

d) Salários eficientes - Para evitar que os trabalhadores façam “corpo mole”

(shirking), as firmas adotam o pagamento de salários-eficiência. Gera-se

desemprego involuntário, pois é desestimulada desta maneira a contratação de mais

trabalhadores.

e) Deslocamentos setoriais - Segundo este modelo, o desemprego é devido à

realocação da mão-de-obra entre os setores econômicos, extinguindo muitos

vínculos empregatícios.

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f) Histerese - O modelo propõe que quanto mais à taxa de desemprego subir, mais

elevada ela tende a se tornar, devido ao alto grau de correlação entre o desemprego

passado e o corrente.

Causas e efeitos do desemprego

Para os economistas chamados clássicos ou monetaristas, o desemprego

baseia-se no funcionamento do mercado e no desejo dos trabalhadores de

receberem salários excessivamente altos. Assim, o desemprego acima do friccional

deve-se a uma política de salários inadequada. Esse desemprego é qualificado

como voluntário.

Já para os economistas keynesianos, o desemprego deve-se

fundamentalmente ao nível insuficiente da demanda agregada por bens e serviços

(MOCHON e TROSTER, 1994, p.350). Assim, defende-se que o desemprego acima

do friccional é involuntário e ocorre porque o nível da demanda agregada é

insuficiente. Contudo, os custos mais graves do desemprego são para aqueles que

sofrem diretamente os seus impactos, pois muitas pessoas não têm acesso ao

seguro desemprego. E, para aqueles que se mantêm empregados, fica a obrigação

de pagar parte dos custos do desemprego por meio de impostos ou contribuições

sociais mais elevadas. Neste contexto, o desemprego traz consequências

degradantes, prejudicando os bons hábitos de trabalho e a produtividade dos

trabalhadores. Assim, pode-se afirmar que o desemprego é o primeiro fator

determinante da pobreza.

Emprego de tecnologia e o desemprego

Dizia Colbert, ministro da Fazenda de Luiz XIV, a um inventor que lhe

trazia uma nova máquina de tecelagem:

“Procuro um meio de ocupar o povo para que cada um possa viver dignamente de

seu trabalho e não de tirar do povo o pouco de ocupação que ele tem. Leve sua

máquina para outro país, onde faltam braços” (SAUVY, 1980, p.319).

A história não confirmou o receio do ministro. A ociosidade dos recursos

humanos não parece maior hoje do que no século XVII. A curto prazo, o progresso

técnico muda a composição qualitativa e setorial do emprego e, portanto, provoca

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um desemprego transitório de adaptação. Nem mesmo essa forma de emprego deve

ser evitada de qualquer jeito. Não se deve evitar de todo jeito o desemprego de

adaptação, mas, sim, administrá-lo com programas de reconversão, para os poucos

suscetíveis de adaptar-se, e de amparo financeiro, para a grande maioria.

A “teoria da compensação” procura estudar o impacto da tecnologia sobe

o emprego a longo prazo e pode formular-se na seguinte proposição: o efeito

negativo direto da introdução do progresso é compensado pelo crescimento indireto

do emprego. As comparações internacionais permitem-nos sugerir que não existe

uma correlação necessária entre tecnologia avançada e taxas de desemprego

elevadas. As economias mais avançadas do ponto de vista da tecnologia têm

desemprego menor que países quase totalmente descapitalizados.

A alternativa do prosumo.

A sociedade industrial se acostumou a pensar o trabalho como uma

atividade assalariada de produção de excedentes para comercialização. Porém, a

produção para consumo próprio, chamada por Alvin Tofler (1980) de “prosumo”,

adquire uma importância crescente. A maior motivação em trabalhar para si mesmo

e a quebra das economias de escala em muitos setores permitem às atividades de

prosumo muitas vezes atingir qualidade e rentabilidade competitivas como as

atividades de mercado. Sua perspectiva de ampliação das atividades e a maior

utilização de horários de trabalho flexíveis e contínuos poderão mudar o estilo de

vida e o tempo disponível. Desta maneira, o cidadão poderá dividir seu tempo entre

o trabalho em regime de mercado ou de prosumo e um tempo flexível para

atividades de lazer ou de trabalho benévolo.

O futuro do trabalho.

O progresso técnico e a mundialização têm provocado uma realocação

espacial e setorial da atividade econômica, que pode ter um impacto sobre o nível

de emprego, mas que cria bolsões regionais e setoriais de desemprego de

ajustamento. O trabalho operário está em declínio. Serviços expandem-se, mas

ligados a uma desigualdade social entre os que vendem e os que compram. As

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atividades emergentes situam-se nas áreas de manipulação de dados e palavras,

representações orais e visuais.

“A maior motivação em trabalhar para si mesmo e a quebra das economias de

escala em muitos setores permitem às atividades de prosumo muitas vezes

atingir qualidade e rentabilidade competitivas como as atividades de mercado”

Rev. FAE, Curitiba, v.5, n.3, p.95-97, set./dez. 2002 |95

Revista da FAE

Quanto aos empregos primários, estagnam-se em 5% dos ativos. Essa

reestruturação setorial exige uma reconversão do emprego e leva a um desemprego

estrutural de longa duração. Além disso, a natureza da atividade sofre mudanças e

deve redefinir a ética do trabalho. Para o sociólogo René Castel (1995), duas

palavras caracterizam o emprego do futuro: precariedade e flexibilidade. Hoje, do

ponto de vista do trabalho, a questão social cristaliza-se em torno de três pontos: a

desestabilização dos estáveis, a instalação na precariedade e um déficit global de

empregos. Assim, toda atividade produtiva pode ser vista como concatenação de

cinco dimensões: é um desempenho de competência, uma atividade de produção de

bens ou serviços, um status multidimensional, um modo e nível de remuneração e

um mecanismo de integração social. O futuro do trabalho depende de como vão

evoluir essas cinco dimensões.

3 METODOLOGIA DA PESQUISA

Este trabalho será realizado em duas fases: na primeira fase será feito o

levantamento bibliográfico, com pesquisa teórica na internet, jornais, livros sobre o

tema em estudo para a construção do referencial teórico, caso necessário será

realizada a pesquisa de campo, baseando-se em questionários e entrevistas junto

ao Departamento de Pessoal de algumas instituições da capital.

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3.1 Tipo da pesquisa

Esta pesquisa foi realizada através de sites na internet relacionado ao

assunto exposto e jornais que evidenciam o tema discutido nesta pesquisa e SINE –

contribuiu com fornecimentos de dados referente a pesquisa..

3.2 Universo e amostra

Pessoas desempregadas em São Luís – MA

10% da População de São Luís.

3.3 Instrumentos de coleta de dados

Dados estatísticos, mediante pesquisa de campo realizada no SINE,

utilizando questionário referente à mão-de-obra atual dos indivíduos conforme

anexo.

4 RECURSOS

4.1 Recursos humanos

05 alunos

01 Supervisora do SINE

01 Professor

4.2 Recursos Materiais

MATERIAIS ORÇADOS

Un. Descrição Valor Un. Total

10l Gasolina 2,79 27,90

15 Impressão 1,00 15,00

total 42,90

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5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

AtividadesDATAS

21.02.11 28.02.11 07.03.11 14.03.11

Levantamento bibliográfico X

Fichamento de texto X

Coleta e análise de fontes X

Organização e aplicação de

questionárioX X

Tabulação de dados X

Redação do trabalho X

Revisão/redação final/entrega X

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ANEXOS

QUESTIONÁRIO

1 Quantas pessoas procuram o SINE MA por mês?

1.477 para fazer cadastro

2 O SINE MA já fez alguma pesquisa sobre o desemprego no MA? Por quê?

Não, porque o Ministério só libera pesquisa para região metropolitana.

3 Qual a taxa de desemprego no MA no ano de 2010?

4 Existe uma área específica mais procurada? Qual?

Construção civil e comércio

5 Qual o grau de escolaridade dessas pessoas que procuram o SINE?

2º grau completo

6 Quais os motivos que afastam as pessoas do mercado de trabalho?

Qualificação não adequada

7 Qual a diferença qualitativa e quantitativa do desemprego entre pessoas com

experiência e sem experiência?

8 Qual o percentual comparativo do desemprego entre os anos de 2009 e 2010?

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9 Quais as perspectivas para o SINE de inserção de pessoas desempregadas no

mercado de trabalho? Em que a instituição contribui para isso?

Captação de vagas e intensificação dos serviços de divulgação do trabalho

Cadastro de convocação

Serviço 0800

Curso de capacitação

10 Em sua opinião o que poderia ser melhorado para que essas pessoas

pudessem ser inseridas no mercado de trabalho?

Melhorar o serviço de orientação profissional e oferecer mais cursos

preparatórios.

11 Quais as exigências das empresas quanto ao perfil desses profissionais que

ela solicita para o SINE?

Experiência de 6 meses

Ter 22 a 35 anos

Homem

Morar próximo da empresa

12 O maior número de pessoas que o SINE insere no mercado de trabalho é do

sexo feminino ou masculino e por quê?

13 O que leva o afastamento dessas pessoas do mercado de trabalho?

Condições de trabalho

Salário

Jornada

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REFERÊNCIAS

Disponível em: <http://www.dieese.org.br/ped/ped.xml>. Acesso em 10.03.2011.

Disponível em: <http://www.dieese.org.br/ped/pedmet.xml>. Acessado em

10.03.2011 às 12:51.

Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/

pmemet2.shtm>. Acesso em14.03.2011

Disponível em: <HTTP://pt.wikipedia.org/wiki/desemprego>. Acessado em

21.02.2011.

Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa_de_desemprego_no_Brasil>.

Acessado em 10.03.2011.