projeto de extenção a comunidade 20

7/24/2019 Projeto de Exteno a Comunidade 20

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POLO SO JOS DO RIO PRETOPEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENO A COMUNIDADE

Daiane Santos Oliveira

TUTORA A DISTNCIA

SO JOS DO RIO PRETO

!"#$


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AT 18 SLAIDS TOTALIntroduo apresentar de forma

breve o tema pesquisado.!"I#I$A" #O"%ATA&'O


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E%tens&o a 'o()ni*a*e

As aes de carter pedaggico que as escolas podem dirigir para favorecer s

famlias devem fazer parte de seu projeto e para que isso possa acontecer fundamental

que as aes em favor da famlia sejam desenvolvidas e presididas pelos princpios da

convergncia e da complementaridade. esse sentido importante que o projeto inicial se

faa levando em conta os grandes e srios pro!lemas sociais tanto da escola como da

famlia" como reflete os par#metros curriculares repensar so!re o papel e so!re a fun$o

da educa$o escolar" seu foco" sua finalidade" seus valores" uma necessidade essencial%

isso significa considerar caractersticas" #nsias"" necessidades e motivaes dos alunos" da

comunidade local e da sociedade em que ela se insere. A escola tem necessidade de

encontrar formas variadas de mo!ilizaes e de organiza$o dos alunos" dos pais e da

comunidade" integrando os diversos espaos educacionais que e&istem na sociedade.


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'onectar a inter(rela$o escola(famlia de forma mais estreita significa construir e

desenvolver comunidades nas quais poderemos satisfazer nossas necessidades !sicas ao

aspirar uma mel)or qualidade de vida para as geraes futuras. *ara isso precisamos n$o

s aprender so!re os princpios de convivncias comunitria como tam!m e&ercitar essesprincpios por meio de relaes mais frutferas e compromissadas com o desenvolvimento

educacional e social. *recisamos revitalizar nossas comunidades cola!orando para colocar

claramente os princpios da inter(rela$o numa prtica de relaes sociais fortalecidas pelo

respeito" pela eficcia das aes e pela luta por uma cidadania digna.

Instit)i+&o *e ensino

No(e *a es'ola,*edacin)o do 'u +escolin)a de educa$o infantil,.

Per-o*o *e .)n'iona(ento, integral +man)$ e tarde a partir das -%/- at 01%/-,.

/ai%a et0ria, a partir dos 2 meses ate anos e meio.

Ca1a'i*a*e *e aten*i(ento, 3- crianas.

/)n'ion0rios, 43 pessoas entre professores" estagirios" atendente" limpeza.

Re*e 1riva*a.

5orma$o" rela$o teoria e prtica e a autonomia dos professores diante dos currculos escolares

apresentados.


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A poltica escolar" via!iliza um conte&to glo!al onde a participa$o de todos muito

importante" quando falamos em todos nos referimos" a pais" alunos" funcionrios"

professores" gestores e comunidade em geral. 6 currculo escolar nos proporciona esse

conte&to nos permitindo ela!orar" projetos longos que d$o resultados e integram todos os

envolvidos" facilitando o aprendizado do educando. 7ediante a essa )omogeneiza$o" o

professor o responsvel pelo desenvolvimento e aplica$o das proposta" sendo que o

mesmo deve sempre estar !uscando novas ideias" se atualizando" tendo a sua autonomia

como educador" forma$o suficiente pra tra!al)ar corretamente esse conte&to" com

segurana. *orm o professor que !usca essa qualifica$o profissional" n$o deve manter

seus con)ecimentos de forma terica" mas sim coloca em prtica" sendo o autor de

transmiss$o de con)ecimentos" via!ilizando situaes em que famlia e escola tra!al)em

em conjunto.


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Rela+&o E%istente Entre a Es'ola e a 'o()ni*a*e no

'oti*iano es'olar

8e acordo com pesquisas e o!servaes em cotidianos escolares verificamos que s$o

muitas as contri!uies dos educandos na rotina escolar. 9 muito importante o papel do

educador quando podemos tratar do assunto de as atividades propostas pelas escolas que

permitam a participa$o efetiva dos alunos e da comunidade" nesse momento que se

pode interagir e se comunicar em meio sociedade principalmente se tratando dos

assuntos de famlia e escola" acreditou que estes dois princpios devem andar de m$os

juntas na escola podemos dizer que o aluno vive uma e&tens$o do lar" para tanto se n$o

)ouver uma parceria entre am!as as partes" ou uma continua$o de vivencias e

ensinamentos o maior prejudicado nesta )istoria futuramente ser o prprio educando.

*ara tanto podemos citar um e&emplo em que em meio social a participa$o efetiva dos

alunos e da comunidade permite que uma atividade em que a escola prope(se em interagir

e intermediar o convvio familiar.


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Ativi*a*e /ol'l2ri'a

Des'ri+&o%

A atividade tem como descri$o principal" fazer com que alm de ser um momento

prazeroso aquele em que os pais podem estar com os fil)os na escola" em um momento

de demonstraes fazer com que os pais se recordem tam!m dos momentos de sua

inf#ncia tudo aquilo que aprendeu quando estavam na escola tam!m" o 5olclore n$opode ser dei&ado de lado tra!al)in)os feitos pelas prprias crianas" principalmente nos

dias de )oje" devemos prestigiar nestas e&posies todos os tra!al)in)os feitos pelas

prprias crianas de tudo aquilo que aprenderam na sala com o mundo real" mas principal

descri$o da e&posi$o do 5olclore mostrar que ainda e&istem as crenas" lendas" as

parlendas " as !rincadeiras" jogos


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J)sti.i'ativa,

:scol)emos a e&posi$o do 5olclore como uma das atividades importantes para a

participa$o de aluno e famlia" que no caso uma atividade a!erta a comunidade" pois

este tra!al)o valoriza e enri/uece tudo aquilo que todos tiveram a oportunidade de

aprender" acreditamos que n$o se dei&a cair em esquecimento tudo aquilo que

vivenciamos" como por e&emplo" e&posi$o do 5olclore uma coisa que vem deantepassadas )istrias em quadrin)os que foram passadas de avs para avs" para tanto

n$o devemos encarar a comemora$o do folclore como apenas mais uma data

comemorativa" devemos prezar" valorizar o que cada um fez e aprendeu.

P34li'o Alvo,crianas de :duca$o ;nfantil"


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Meto*olo5ia,

=ra!al)amos com as crianas com uma semana de antecedncia" apresentando tudo o que

compe e o que folclore atravs de dvds" com a ajuda de cada um" montamos uma )istria

em quadrin)os" aonde ensinamos que as lendas s$o )istrias que n$o e&istem" mas que

devemos sa!er que elas servem para ensinar fatos que devemos sa!er em nossa camin)ada e

que isso depois levaremos por toda a nossa e&perincia de vida.

At os nossos familiares" como conta a prpria lenda. Atravs desta metodologia a de

ensinar tudo para as crianas" pedimos em algumas atividades referentes ao folclore ajuda e

cola!ora$o dos pais" fazendo assim com que eles tam!m pudessem participar junto com os

fil)os de uma verdadeira atividade e atravs destas atividades aquele pai que pudesse n$o

ajudar o fil)o naquele momento se acaso n$o sou!esse so!re tal assunto que ele pudesse

!uscar pesquisar e ensinar " enfim poderia ensinar e aprender ao mesmo tempo" este um dos

motivos em que julgamos importantes as atividades em que a escola proporciona e permite a

participa$o efetiva dos que eles tam!m pudessem participar junto com os fil)os de uma

verdadeira atividade e atravs das atividades aquele pai pudesse n$o ajudar o fil)o naquele

momento se acaso n$o sou!esse so!re o assunto que ele pudesse !uscar pesquisar e ensinar

algo tam!m ao seu fil)o" enfim poderia ensinar e aprender ao mesmo tempo" este um dos

motivos em que julgamos importantes as atividades em que a escola incentiva e permite a

participa$o dos alunos e da comunidade.


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Ativi*a*e 1ro1osta 6)e envolva os al)nos e a 'o()ni*a*e

Atividade feita em casa por pais e alunos" onde as crianas trazem para escola at o tal dia"

algum o!jeto feito com materiais reciclados podendo ser de qualquer espcie" como jogos"!rinquedos ou o!jetos.

A a)la ser0 1re1ara*a 1ara, crianas de 2 e 3 anos.

Te(a *a a)la, 'riatividade e imagina$o.

O47etivos, fazer com que a intera$o e os momentos >nicos vivenciados entre os mais

queridos sejam valorizados" no caso a 5amlia.

'onte>do" apresenta$o do que teremos que fazer em casa" em roda de conversa" e&plicando

o que cada um est levando para casa e o que eles dever$o nos trazer o modo de como far$o

como conte>do tam!m mostramos alguns e&emplos de alguns o!jetos que tn)amos dentro

de nossa escola e como eles foram feitos" pois fica mais fcil a compreens$o e o aprendizado

da aula.

?tilizamos como estratgias de interven$o aquele aluno que nada pode compartil)ar ou o

pai n$o pode participar da atividade como um cantin)o para que ele pudesse criar algum

dos itens pedidos na escola" sendo assim m$o ficaria sem participar do evento.


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Mene8es9 L)i8 Carlos AT : SLAIDS

@ivemos numa poca em que tudo depende do con)ecimento cientfico. 8os alimentos s

roupas" dos medicamentos aos transportes" da comunica$o ao entretenimento" tudo passa pelas'incias e pelas tecnologias a elas associadas. 5undadas em argumentos lgicos e verificaes

e&perimentais" elas nos permitiram superar um tempo de mitos e crendices" cuja graa lem!ramos

em vel)os rituais" mas cujas desgraas n$o queremos reviver em privaes e pestes.

*or isso" na :duca$o escolar" as 'incias devem ser pensadas como um equipamento

essencial vida e n$o como uma admira$o passiva da 'incia dos cientistasB. Cuem

descon)ece a radia$o que aciona" a fi!ra que veste" a protena que come e o analgsico que

toma tam!m n$o sa!e quando a vida surgiu e como evoluiu ou que a estrela(dalva o planeta

@nus" cuja luz refletida nos alcana em minutos" enquanto o !ril)o da estrela mais pr&ima leva

anos para c)egar aqui. =am!m descon)ece que as 'incias n$o s$o feitas de verdades

eternas. *or dependerem do permanente direito d>vida" s$o adversrias de sectarismos"

supersties e preconceitos.

As crianas e os jovens precisam ser apresentados ao mundo D que j encontram t$o comple&o

D e essa introdu$o incompleta sem as 'incias. 7as como ensinar" em poucos anos" sa!eres

conseguidos em sculosE


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: como pode um professor fazer isso se ele mesmo recon)ece suas limitaesE 'omecemos por assegurar que !ons professores n$o precisam ter todas as respostas"

mas estimular" acol)er e encamin)ar todas as perguntas. 'laro que tam!m preciso

ensinar. 7as o qu" e com que nfaseE A escola pode e deve apresentar seus alunos s

'incias como linguagem" como instrumental prtico e como vis$o de mundo" dando um

tratamento diferente a essas trs dimenses em cada etapa da forma$o.

a :duca$o ;nfantil" as crianas comeam a denominar e a qualificar o!jetos e

processos de vivncia imediata D nessa fase" a investiga$o tam!m l>dica. 6 corpo" os

!ic)os" os veculos" as florestas" os rios e as ruas s$o personagens e cenrios de suas

fantasias" seus desen)os e seus te&tos. 6s pequenos colecionam e classificam fol)as"

insetos e parafusos e comeam a esta!elecer cone&es causais e prticas. *ara que serve

a )igieneE *or que os pssaros fazem nin)osE Cual a rela$o entre nuvens e c)uvaE


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*or serem t$o significativas na aventura )umana" indiscutvel que as 'incias e suas

tcnicas devem ter presena garantida na forma$o escolar" ao lado das letras" das

)umanidades e das artes. 6s jovens utilizam com naturalidade equipamentos de alta

tecnologia e acompan)am noticirios so!re avanos nas fronteiras do con)ecimento. A

escola pode ir alm. 'a!e a ela transcender essa cultura de consumo" de produtos ou de

informa$o" promovendo uma cultura cientfica prtica" tica e crtica. Cuando isso

acontece" tam!m os professores se !eneficiam e seguem aprendendo.Rios9 Tere8in;a A8er


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6s desejos se manifestam como fonte do )umano" propulsores da passagem do

esta!elecimento para o inventado. 6 conceito de desejo indicara a presena da li!erdade

associada necessidade. 6 senso comum identifica a cultura como erudi$o" ac>mulo de con)ecimentos" atividade

intelectual. 6s cientistas sociais" antroplogos" conceituam cultura como tudo o que resulta

da interferncia dos )omens no mundo que os cerca e do qual fazem parte. :la se constitui

no ato pelo qual ele vai de )omo sapiens a ser )umano. Assim" todos os )omens s$o cultos"

na medida em que participa" de algum modo da cria$o cultura" esta!elecem certas normas

para sua a$o" partil)am" valores e crenas. =udo isso resultado do tra!al)o. *or isso n$o

se fala em cultura sem falar em tra!al)o" interven$o intencional e consciente dos )omens

na realidade. 9 o tra!al)o que faz os )omens sa!erem" serem. 6 tra!al)o a essncia do

)omem. A ideia de tra!al)o n$o se separa da ideia de sociedade" na medida em que com

os outros que o )omem tra!al)a e cria a cultura. o tra!al)o o )omem comea a produzir a

si mesmo" os o!jetos e as condies de que precisa para e&istir. A primeira coisa que o

)omem produz o mundo" mas o mundo tornado )umano pela presena do )omem e pela

organiza$o social que" pelo tra!al)o" l)e impe. Cualquer sociedade se organiza como

!ase na produ$o da vida material de seus mem!ros e das relaes decorrentes.


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A cultura precisa ser preservada e transmitida e&atamente porque n$o est incorporada

ao patrimFnio natural. A educa$o" no sentido amplo" est definida como processo de

transmiss$o de cultura" est presente em todas as instituies" ou seja" escolas. :scola o

espao de transmiss$o sistemtica do sa!er )istoricamente acumulado pela sociedade"

com o o!jetivo de formar indivduos" capacitando(os a participar como agentes na

constru$o dessa sociedade.A sociedade capitalista se caracteriza por ter sua organiza$o sustentada numa contradi$o !sica D

aquela que se d entre capital e tra!al)o ( e que provoca a divis$o de seus mem!ros em duas classes

antagFnicas" a classe !urguesa e a tra!al)adora. a sociedade capitalista" a escola" enquanto

institui$o" tem sido o espao de inser$o dos sujeitos nos valores e crenas da classe dominante. A

ideologia li!eral o elemento de sustenta$o do sistema capitalista" este conjunto de ideias" crenas"

valores" gan)a corpo e solidifica" dissimulando a realidade por interesses da classe dominante. Assim"

as diferenas sociais" as discriminaes" s$o justificadas com !ase em princpios considerados um

conte&to )istrico especifico. ;sso evidente na escola !rasileira. :la transmissora do sa!er

sistematizado acumulado )istoricamente" mas deveria ser fonte de apropria$o da )erana social pelos

que est$o no seu interior. :ntretanto" a popula$o est e&cluda do processo educativo formal" a maioria

que frequenta a escola est n$o tem oferecido condies para aquela apropria$o. A rela$o escola(

sociedade" a escola parte da sociedade e tem com o todo uma rela$o dialtica" uma interferncia

recproca e social. : contraditria" pois um fator de manuten$o e que transforma a cultura. :la tem

um conjunto de prticas que mantm e transforma a estrutura social.


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A a$o dos )omens em sociedade uma a$o de carter poltico" que onde o poder

um elemento presente como constituinte do social. A ideia de poltica esta associada ao

poder" e a medida a organiza$o da vida material determina a organiza$o das ideias e

relaes de poder. $o ) vida social que n$o seja poltica" pois se toma partido" de

situaes" n$o ficar indiferente em face das alternativas sociais" participar e produzir emrela$o com toda a vida civil e social" ter um conjunto de intenes como programa de

a$o 9 preciso refletir so!re os o!jetivos especficos da educa$o" para distinguirmos da prtica

poltica" mas vemos esta pratica" na a$o educativa.

A fun$o da educa$o tem uma dimens$o tcnica e poltica. 6 pedagogo realiza a dimens$o

poltica na prtica educativa" preparando o cidad$o para a vida na polis" transmitindo sa!er

acumulado e levando a novos sa!eresG tecnicamente significa dizer" que a cria$o de

conte>dos e tcnicas que possam garantir a apreens$o do sa!er pelos sujeitos e a atua$o no

sentido da desco!erta e da inven$o. 'onte>dos e tcnicas s$o selecionados" transmitidos e

transformados em fun$o de determinados interesses e&istentes na sociedade. 6 papel poltico

da educa$o se revela na medida em que se cumpre as perspectiva de determinado interesse"est sempre servindo as foras que lutam para perpetuar e H ou transformar a sociedade. A

escola da sociedade capitalista n$o tem carter democrtico" socializando o sa!er e recurso

para apreend(lo e transform(lo" porque ela tem estado a servio da classe dominante"

veiculando a ideologia dessa classe. A escola quer formar o cidad$o dcil e o operrio. 9

necessrio refletir e encontrar camin)os para sua transforma$o.


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6s papeis sociais do educado s$o definidos levando(se em considera$o as instituies

onde esse desenvolve a prtica dos sujeitos.

6 educador desenvolve sua prtica no espao da institui$o que a escola. 9

tarefa da escola a transmiss$o H cria$o sistematizada da cultura entendida como

resultado da interven$o dos )omens na realidade transformando(a e

transformando a si mesmos. A escola tem caractersticas especficas e cumpre

uma fun$o determinada que resulta do tra!al)o e das relaes esta!elecidas em

seu interior e na prtica desses sujeitos. 6 educador e&erce sua fun$o tem que

realizar suas o!rigaes e uma maneira especifica usando(se de competncia"

sa!er fazer !em" tcnica e politicamente. ;sto na prtica significa" ter domnio no

sa!er escolar" )a!ilidade de organizar e transmitir esse sa!er" organizar os

perodos de aula" desde o momento da matricula" agrupamento de classes"

currculo" e mtodos de ensino" sa!er relacionar o preparo tcnico da escola e os

resultados de sua a$o" e compreender a rela$o escola e sociedade.


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!)aborar um slide de conclusoda apresentao, em PowerPoint,em relao aos

aprendi*ados que o+orreram pormeio desta AT,S.


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=i4lio5ra.ia

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http://www.erasmobraga.com.br/artigos/a-importancia-da-integracao-escola-familia-no-processo-pedagogicohttp://www.erasmobraga.com.br/artigos/a-importancia-da-integracao-escola-familia-no-processo-pedagogicohttp://www.erasmobraga.com.br/artigos/a-importancia-da-integracao-escola-familia-no-processo-pedagogicohttp://www.erasmobraga.com.br/artigos/a-importancia-da-integracao-escola-familia-no-processo-pedagogico

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