projeto básico para sistema hospitalar

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    ANEXO I

    TERMO DE REFERNCIA

    PROJETO BSICO PARA SOLUO EM SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO DE GESTO HOSPITALAR

    Governo do Estado do Piau

    TERESINA, MARO DE 2013

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    PROJETO BSICO PARA SOLUO EM SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO DE

    GESTO HOSPITALAR

    Rev. 17.0

    COORDENAO GERAL DO PROJETO:

    Diretoria de Tecnologia da Informao e Comunicao da ATI (DTIC-ATI-PI)

    EQUIPE DE ELABORAO:

    Data de elaborao: 17/09/2012 N da Verso: 16 data: 15/03/2013

    Setor/Unidade Responsvel Cargo Telefone Visto

    DTIC/ATI - PI Jean Carlo Portela Lima Diretor (086)3216-1797

    GER.INF. /ATI - PI Guilherme Enas Vaz Silva Gerente (086)3216-1797

    APROVAO ATI:

    ________________________________

    Thiago Siqueira Gomes

    Diretor Geral da ATI

    APROVAO SUPERINTENDNCIA DE ASSISTNCIA SADE

    ________________________________

    Pedro Leopoldino Ferreira Filho

    Superintendente da SUPAS

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    Sumrio

    1 MOTIVAO .................................................................................................................................. 5

    2 ABRANGNCIA............................................................................................................................. 6

    3 OBJETIVOS DO PROJETO .......................................................................................................... 7

    4 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................. 7

    5 OBJETO ....................................................................................................................................... 10

    5.1 PERODO DE EXECUO ........................................................................................................... 10

    5.2 PRAZO PARA A ENTREGA DO SISTEMA ...................................................................................... 10

    6 ESPECIFICAO TCNICA ....................................................................................................... 11

    6.1 FORNECIMENTO DO SOFTWARE................................................................................................. 12

    6.2 SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO DE GESTO HOSPITALAR ................................................ 12

    6.2.1 Requisitos Obrigatrios e Opcionais (Funcionalidades):................................................ 13

    6.2.1.1 Requisitos Obrigatrios ................................................................................................ 13

    6.2.1.2 Requisitos Opcionais ................................................................................................... 15

    6.3 EM RELAO INTEROPERABILIDADE ENTRE SISTEMAS ............................................................. 43

    6.3.1 Em Relao a Hardwares ............................................................................................... 44

    6.3.2 Em Relao ao Gerenciamento dos Servios ................................................................ 44

    6.3.3 Catalogao e Migrao ................................................................................................. 44

    6.3.4 Implantao dos Mdulos do Sistema ............................................................................ 44

    6.3.5 Treinamento Tcnico e Transferncia de Tecnologia .................................................... 45

    6.4 IMPLANTAO, TREINAMENTO, MANUTENO E SUPORTE TCNICO DE SOFTWARE ..................... 45

    6.4.1 Implantao e Treinamento ............................................................................................ 45

    6.4.2 Manuteno e Suporte Tcnico de Software ................................................................. 46

    6.4.2.1 Manuteno Preventiva ............................................................................................... 47

    6.4.2.2 Manuteno Corretiva .................................................................................................. 47

    6.4.2.3 Manuteno Emergencial ............................................................................................ 47

    6.4.2.4 Manuteno Evolutiva .................................................................................................. 47

    6.4.2.5 Suporte Local ............................................................................................................... 47

    6.4.2.6 Suporte Remoto ........................................................................................................... 48

    6.4.2.7 Acordo de Nvel de Servio (SLA Service Level Agreement) ................................... 48

    6.5 UNIDADES DE MEDIDA DE SERVIOS ......................................................................................... 50

    6.5.1 Ordem de Servios (OS)................................................................................................. 50

    6.5.2 DESCRIO DAS UNIDADES DE SERVIOS ............................................................. 51

    6.5.2.1 US-01: Servio de Implantao e Treinamento ........................................................... 51

    6.5.2.3 US-02: Servios de Anlise, Desenvolvimento, Manuteno e Integrao de

    Sistemas cliente/servidor, Banco de Dados e Customizao da Soluo ................................ 52

    6.5.2.4 US-03: Servios de Suporte Tcnico de Rede Fsica e Lgica ................................... 54

    6.5.2.6 US-04 Servios de Operador de Sistema Aplicativo e Operao Assistida ................ 55

    7 ESTIMATIVA DE FORNECIMENTO DE UNIDADES DE SERVIOS ........................................ 57

    7.1 ESTIMATIVA DE FORNECIMENTO DE SOFTWARE - LICENAS ....................................................... 57

    7.2 ESTIMATIVA DE SERVIOS DE IMPLANTAO, TREINAMENTO, MANUTENO E SUPORTE TCNICO . 57

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    7.3 CONDIES PARA A REALIZAO DOS SERVIOS ....................................................................... 59

    7.4 CONDIES ESPECFICAS ........................................................................................................ 62

    7.5 GESTO DOS SERVIOS ........................................................................................................... 63

    8 MODELO DE PROPOSTA, MODALIDADE, CRITRIOS DE SELEO E HABILITAO .... 63

    8.1 DA PROPOSTA ......................................................................................................................... 63

    8.2 FORMAO DE PREOS DAS UNIDADES DE SERVIO (US) ......................................................... 64

    8.3 QUALIFICAO TCNICA EXIGIDA PARA HABILITAO DA EMPRESA ............................................. 64

    8.4 CONTRATAO DOS SERVIOS ................................................................................................. 65

    8.5 SUBCONTRATAES E CONSRCIOS ........................................................................................ 65

    8.6 FUNDAMENTO LEGAL DA CONTRATAO ................................................................................... 65

    8.7 INSTRUMENTOS DE MEDIO E MEIOS DE VERIFICAO ............................................................ 67

    8.8 FATORES CRTICOS DE SUCESSO DESTE PROJETO ..................................................................... 67

    9 ESTIMATIVA DE CUSTOS ................................................. ERRO! INDICADOR NO DEFINIDO.

    10 CRONOGRAMA ........................................................................................................................ 68

    10.1 IMPLANTAO DA SOLUO ................................................................................................... 68

    10.2 UNIDADES DE SERVIO .......................................................................................................... 68

    10.3 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO ............................................................................................ 69

    11 PREVISO ORAMENTRIA .................................................................................................. 71

    12 RESPONSABILIDADE DAS PARTES ..................................................................................... 72

    12.1 DA SESAPI .......................................................................................................................... 72

    12.2 DA AGNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO DO ESTADO DO PIAU ATI/PI ......................... 72

    12.3 DA EMPRESA CONTRATADA ................................................................................................... 72

    13 CONDIES DE RECEBIMENTO............................................................................................ 73

    13.1 FORNECIMENTO DO SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO DE GESTO HOSPITALAR ................ 73

    13.1.1 Recebimento Provisrio ................................................................................................ 73

    13.1.2 Recebimento Definitivo ................................................................................................. 74

    13.2 SERVIOS DE CUSTOMIZAO DA SOLUO, IMPLANTAO, TREINAMENTO, CONSULTORIA,

    OPERAO ASSISTIDA, MANUTENO E SUPORTE TCNICO .................................................................. 75

    14 GERENCIAMENTO, FISCALIZAO, GARANTIA E MANUNTENO ................................ 75

    14.1 SISTEMA INFORMATIZADO INTEGRADO DE GESTO HOSPITALAR .............................................. 75

    14.2 FISCALIZAO DO CONTRATO ................................................................................................ 75

    14.3 SERVIOS DE CUSTOMIZAO DA SOLUO, IMPLANTAO, TREINAMENTO, CONSULTORIA,

    OPERAO ASSISTIDA, MANUTENO E SUPORTE TCNICO .................................................................. 77

    15 CONDIES DE PAGAMENTO ............................................................................................... 77

    16 DISPOSIES FINAIS ............................................................................................................. 78

    17 INFORMAES COMPLEMENTARES ................................................................................... 78

    Anexo I Planilha de Formao de Preos das Unidades de Servios (US)

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    1 MOTIVAO

    A Secretaria Estadual de Sade do Piau SESAPI, a entidade gestora do Sistema nico de

    Sade SUS no Estado do Piau. Em decorrncia da reforma administrativa ocorrida recentemente,

    foram redefinidas novas atribuies tcnicas e administrativas dos organismos internos desta

    entidade, atravs da criao de Superintendncias especficas para as principais reas do Sistema

    Estadual: assistncia a sade, ateno bsica (vigilncia em sade e vigilncia sanitria),

    administrao e finanas. Tais mudanas buscaram ampliar o grau de coordenao interna dos

    rgos tcnicos de sade, melhorando as funes de planejamento e de gesto das polticas e dos

    servios sob a coordenao da Secretaria Estadual de Sade.

    Ainda com um baixo ndice de descentralizao das aes e de servios de sade para as

    secretarias municipais de sade, a SESAPI concentra sob seu domnio funes importantes

    relacionadas gesto das polticas e dos programas, tais como a organizao das redes

    assistenciais, o processo de regulao e a poltica de medicamentos, como tambm aquelas

    relacionadas gesto dos servios de assistncia mdica de mdia e alta complexidade, como os

    hospitais estaduais localizados na capital e em cidades polos no interior do estado.

    Esta situao impe s equipes tcnicas do rgo acmulo de atribuies de formulao e

    implementao das polticas de sade com as de organizao direta dos servios que prestam

    assistncia mdica.

    Considerando que a evoluo do processo de implementao do SUS em nvel nacional e

    regional se d com uma ampliao acentuada de sua complexidade, seja do ponto de vista poltico

    organizacional ou epidemiolgico assistencial, observa-se a atribuio de novas funes e

    responsabilidades aos gestores e tambm o surgimento de novas exigncias para as equipes

    integrantes das secretarias de sade em nvel local ou regional.

    Conforme exposto acima e, no caso especfico do Piau, onde as polticas de sade ainda

    encontram-se em processo de consolidao e onde se espera alcanar um alto nvel de

    implementao tcnica das polticas e programas de sade, identifica-se a necessidade de

    implantao de um Sistema Informatizado Integrado de Gesto de Sade Pblica da SESAPI com

    suporte a correo e definio de mtodos de acordo com as normas do SUS e as melhores

    prticas da sade pblica no pas.

    Uma das reas prioritrias do plano de ao da SESAPI o da assistncia sade aos

    usurios do SUS. Neste mbito, coloca-se como urgente a melhoria do atendimento e da gesto

    com informatizao nos hospitais prprios, a informatizao e aperfeioamento do processo de

    regulao do SUS no Estado e a organizao com informatizao da poltica de assistncia

    farmacutica sob gesto da SESAPI.

    A regulao em sade deve padronizar, organizar e ordenar o acesso aos servios de

    assistncia a sade. Em relao regulao, identifica-se como necessidade urgente atuar na

    informatizao e aperfeioamento do processo nas seguintes reas: regulao de leitos de UTI,

    leitos de especialidades (cardiologia, neurocirurgia, traumato-ortopedia, pediatria, geriatria,

    obstetrcia), consultas e procedimentos de apoio a diagnsticos especializados e procedimentos

    hospitalares de alta complexidade e de custo elevado. O intuito melhorar a gesto entre os

    hospitais prprios da SESAPI e a relao com os gestores municipais e prestadores do SUS, no

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    mbito do estado e mesmo com estados vizinhos, quanto s indicaes clnicas, encaminhamentos

    e transferncias, culminando com a implantao do Sistema de Regulao em Sade do Estado do

    Piau.

    Em relao poltica de assistncia farmacutica, a necessidade se d em direo anlise

    do atual pacto de assistncia farmacutica estabelecido com as Secretarias Municipais de Sade -

    SMS, no sentido do alcance de maior equilbrio e eficincia na definio de atribuies e repartio

    de responsabilidades entre as SMS e a SESAPI, bem como melhorar os processos de gesto

    administrativa e de controle do componente estadual e federal do Programa Estadual de Assistncia

    Farmacutica, realizado na Diretoria de Unidade de Assistncia Farmacutica DUAF.

    2 ABRANGNCIA

    Segundo dados coletados do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade), a SESAPI administra cerca de 34 hospitais classificados segundo a complexidade dos procedimentos de atendimento (alta, mdia e baixa complexidade). A demanda estimada de que o Sistema Informatizado Integrado de Gesto Hospitalar, objeto deste projeto bsico, seja implantado pela empresa vencedora preferencialmente nas dependncias dos hospitais: Hospital Getlio Vargas, Hospital Infantil Lucidio Portella, Hospital de Doenas Tropicais Natan Portella, Hospital Aurelino de Abreu e Maternidade Dona Evangelina Rosa. Fica a critrio da SESAPI, alterar a unidade de sade a ser contemplada, assim como expandir novas implantaes conforme disponibilidade oramentaria e poltica de sade. Abaixo segue lista contendo hospitais sob administrao do Estado.:

    CNES NOME FANTASIA RAZO SOCIAL COMPLEXIDADE QTD.

    LEITOS

    2323249 HOSPITAL INFANTIL LUCIDIO PORTELLA SECRETARIA ESTADUAL DE SAUDE Alta HOSP/AMB 103

    2323338 INSTITUTO DE DOENCAS TROPICAIS NATAN PORTELLA

    INSTITUTO DE DOENCAS TROPICAIS NATAN PORTELLA Alta HOSP/AMB 151

    2323346 HOSPITAL AREOLINO DE ABREU HOSPITAL AREOLINO DE ABREU Mdia - M2 e M3 202

    2323397 MATERNIDADE DONA EVANGELINA ROSA PIAUI SECRETARIA DE SAUDE Alta HOSP/AMB 290

    2323451 HOSPITAL DA POLICIA MILITAR DIRCEU ARCOVERDE

    HOSPITAL DA POLICIA MILITAR DIRCEU ARCOVERDE Mdia - M2 e M3 95

    2323583 HOSP EST JULIO HARTMAN HOSP EST JULIO HARTMAN Mdia - M2 e M3 45

    2323680 HOSP REG SEN DIRCEU ARCOVERDE HOSP REG SEN DIRCEU ARCOVERDE Mdia - M2 e M3 37

    2323885 HOSPITAL MUNICIPAL JOAQUINA MARQUES

    HOSPITAL MUNICIPAL JOAQUINA MARQUES Mdia - M2 e M3 20

    2324172 HOSP EST DE CANTO DO BURITI HOSP EST DE CANTO DO BURITI Mdia - M2 e M3 22

    2324261 HOSP EST JOSE FURT DE MENDONCA HOSP EST JOSE FURT DE MENDONCA Mdia - M2 e M3 31

    2324288 HOSP LOCAL DE LUZILANDIA HOSP LOCAL DE LUZILANDIA Mdia - M2 e M3 41

    2364816 HOSP REG DE BOM JESUS HOSP REG DE BOM JESUS Mdia - M2 e M3 76

    2364824 HOSP EST NORBERTO MOURA HOSP EST NORBERTO MOURA Mdia - M2 e M3 34

    2364883 HOSPITAL DE AMARANTE SECRETARIA ESTADUAL DA SAUDE Mdia - M2 e M3 40

    2365103 HOSPITAL ESTADUAL JOSE DE MOURA FE SECRETARIA ESTADUAL DE SAUDE Mdia - M2 e M3 32

    2365383 HOSPITAL REGIONALTERESINHA NUNES DE BARROS

    HOSPITAL REGIONALTERESINHA NUNES DE BARROS Mdia - M2 e M3 38

    2365391 HOSPITAL LOCAL DE PIRACURUCA

    HOSPITAL LOCAL DR JOSE DE BRITO

    MAGALHAES Media - M3 47

    2365480 HOSP LOCAL JULIO B DE MACEDO HOSP LOCAL JULIO B DE MACEDO Mdia - M2 e M3 35

    2551918 UNIDADE MISTA DE SAUDE DE AVELINO LOPES

    UNIDADE MISTA DE SAUDE DE AVELINO LOPES Baixa - M1 e M2 18

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    2679671 UNIDADE INTEGRADA DO MOCAMBINHO PIAUI SECRETARIA DE SAUDEMOCAMBINHO Baixa - M1 e M2 30

    2694220 UNID MISTA DE ITAINOPOLIS UNID MISTA DE ITAINOPOLIS Baixa - M1 e M2 21

    2694239 UMS DE SANTA FILOMENA UMS DE SANTA FILOMENA Baixa - M1 e M2 10

    2726971 HOSPITAL GETULIO VARGAS HOSPITAL GETULIO VARGAS Alta HOSP/AMB 302

    2766833 HOSP COLONIA DO CARPINA HOSP COLONIA DO CARPINA Mdia - M2 e M3 48

    2777649 HOSP REG SEN CANDIDO FERRAZ HOSP REG SEN C FERRAZ Media - M3 43

    2777746 HOSP REG CHAGAS RODRIGUES HOSP REG CHAGAS RODRIGUES Mdia - M2 e M3 93

    2777754 HOSP REG DE CAMPO MAIOR HOSP REG DE CAMPO MAIOR Media - M2 e M3 110

    2777762 HOSP REG DEOLINDO COUTO HOSP REG DEOLINDO COUTO Mdia - M2 e M3 82

    2777770 H R DR JOAO PACHECO CAVALCANTE H R DR JOAO PACHECO CAVALCANTE Mdia - M2 e M3 41

    2777789 HOSP REG EUSTAQUIO PORTELA HOSP REG EUSTAQUIO PORTELA Mdia - M2 e M3 46

    4008154 UNID MISTA DE AROAZES UNID MISTA DE AROAZES Baixa - M1 e M2 6

    4009622 HOSPITAL REGIONAL JUSTINO LUZ HOSPITAL REGIONAL JUSTINO LUZ Mdia - M2 e M3 144

    4008774 UMS PEDRO LOPES UMS PEDRO LOPES Baixa - M1 e M2 14

    8015899 HOSP DIRCEU ARCOVERDE HOSP DIRCEU ARCOVERDE Alta HOSP/AMB 99

    TOTAL GERAL DE LEITOS 2446

    A estimativa que o sistema permita o controle efetivo de um total de 2446 leitos, distribudos nos

    diversos hospitais do Estado, divididos segundo a complexidade, conforme tabela abaixo:

    Complexidade Quantidade de Leitos

    Baixa Complexidade: 99

    Alta Complexidade: 945

    Mdia Complexidade: 1402

    Total 2446

    3 OBJETIVOS DO PROJETO

    O principal objetivo deste projeto consiste na implantao de um sistema informatizado

    integrado de Gesto Hospitalar, visando a melhoria operacional e de gesto dos servios

    hospitalares prestados no Estado, o que resultar na reduo de custos e na prestao de servios

    de forma efetiva para a comunidade.

    4 JUSTIFICATIVA

    Atualmente, a SESAPI necessita de um sistema informatizado de gesto hospitalar integrado, a

    fim de operacionalizar e garantir aos cidados o acesso universal e igualitrio aos servios de

    sade. O acesso a tais servios de sade ser mais gil, atendendo a igualitariamente a demanda

    de sua gente, no importando a renda familiar ou posio social, conforme preconizao do SUS.

    A SESAPI, entidade estadual responsvel pelo fornecimento direto de tais servios

    hospitalares, entende que a ampliao de recursos no suficiente para a prestao de servios de

    qualidade. Os recursos devem ser acompanhados de uma mudana nos processos de gesto das

    redes hospitalares e das unidades assistenciais. Neste sentido, necessrio introduzir novos

    mecanismos de gerenciamento dos processos assistenciais modernizando a regulao do acesso

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    aos servios de sade atravs do CARTO NACIONAL DE SADE (CNS) e da gesto de redes e

    de territrios assistenciais, assim como fortalecer os mecanismos do controle social. Cobrir vazios

    assistenciais, enfrentar as filas de espera, demora no atendimento, relaes insatisfatrias entres

    profissionais e usurios esto entre as metas da SESAPI. Racionalizar e potencializar o uso dos

    novos recursos, compartilhar gesto e investimentos com Municpios, com metas de sade e de

    atendimento entre os gestores, melhorar a qualidade dos servios, tambm so alvos da

    implantao do Sistema Integrado de Gesto de Sade Pblica.

    Para que essas premissas possam atingir xito na realizao necessria uma organizao e

    sistematizao dos sistemas de informao, no s no nvel local dos Estabelecimentos

    Assistenciais de Sade (EAS), mas tambm nas esferas Municipais, Estaduais e Federal. Assim,

    primordial a consolidao e o fortalecimento do Sistema Nacional de Informaes em Sade (SNIS),

    conforme diretrizes contidas na Poltica Nacional de Informao e Informtica - PNIIS do Ministrio

    da Sade.

    Dentre os diversos modelos de estabelecimento de sade, o Hospital , sem dvida, o mais

    complexo e dispendioso na ateno e assistncia sade, seja ele pblico, filantrpico, conveniado

    ou privado.

    Um Sistema Informatizado de Gesto Hospitalar deve, em princpio, otimizar a gesto da

    informao e, por consequncia, a gesto organizacional dos processos de administrao, ateno

    e assistncia, alm de possibilitar a integrao com sistemas de informao externos ligados rede

    de sade. Essa integrao deve atender as necessidades informacionais e aos padres definidos

    pelo Ministrio da Sade e, consequentemente, quando aplicada rede do Sistema nico de Sade

    (SUS), contribuir, de modo consistente e gil, para o conhecimento da realidade sobre a sade ou

    doena da populao usuria destes estabelecimentos de alta complexidade.

    No entanto, o tratamento da informao e o estabelecimento de sistemas de informao nos

    hospitais pblicos brasileiros visaram, at o momento, atender essencialmente aspectos

    administrativos, relegando ao segundo plano as informaes clnicas dos indivduos que compem

    o Registro Eletrnico Individual de Sade. Essas organizaes tm acompanhado a expressiva

    evoluo da tecnologia voltada para a sade, tanto em termos do ambiente fsico quanto da

    teraputica, mas a informao, que insumo bsico do conhecimento, permanece sem a devida

    considerao. Os registros clnicos assistenciais que compem os pronturios dos pacientes e que

    formam mais de 75% da base necessria para a gesto da informao sade, tanto individual

    quanto coletiva, ainda so tratados de maneira precria, desorganizada, redundante e muitas vezes

    irrecupervel, mesmo em estabelecimentos considerados avanados.

    A utilizao de processos manuais, com registros em papel, de forma ostensiva em quase

    todos os estabelecimentos Hospitalares, atingiu o seu esgotamento. Como consequncia observa-

    se (1) a ausncia de espao de armazenamento dos pronturios mdicos em papel em quase todos

    os estabelecimentos de sade, (2) a desorganizao progressiva dos sistemas de informao, e (3)

    a dificuldade de obteno das informaes de sade dos indivduos. Esta sobrecarga elevou

    sobremaneira o nmero de extravios dos pronturios e diminuiu consideravelmente a qualidade das

    informaes armazenadas. Dentre as consequncias graves esto o retrabalho, o desperdcio de

    recursos humanos e materiais na assistncia sade e os erros induzidos pela ausncia da

    informao. Assim a indisponibilidade da informao induz obteno repetida vezes das mesmas

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    informaes, incluindo exames complementares de alta complexidade, que so refeitos

    desnecessariamente, e aumentando o risco ao paciente no estabelecimento de novas teraputicas.

    Num estudo realizado pelo Banco Mundial, com publicao em 15 de fevereiro de 2007,

    intitulado Governana no Sistema nico de Sade (SUS) do Brasil, que utilizou ferramenta de

    rastreamento do gasto pblico (PETS), est a constatao de que o maior gasto do sistema de

    sade com recursos humanos (direto e indireto), chegando a representar at 85% das despesas

    em determinadas unidades de sade. Isto nos leva a concluir que a utilizao de ferramentas de

    gesto e de apoio execuo das atividades exercidas pelos profissionais de sade, como

    planejamento, promoo, preveno e assistncia sade, podem aumentar significativamente a

    eficincia do gasto pblico no segmento da sade. Ou seja, a utilizao de ferramentas de apoio ao

    atendimento, essencialmente o Registro Eletrnico Individual de Sade, pode aumentar

    significativamente a produtividade, sem diminuir a qualidade ou mesmo aumentar a sobrecarga

    sobre os profissionais. Justamente o oposto o efeito obtido, o da adeso, otimizao,

    humanizao e valorizao do profissional de sade, e consequentemente do usurio-cidado do

    SUS, que o objetivo fundamental do sistema pblico de sade.

    Para superar essa deficincia histrica no tratamento da informao do setor sade no Brasil, o

    Ministrio da Sade, que tem atribuio legal, a partir da Lei n. 8.080 de 1990, de organizar o

    Sistema Nacional de Informao em Sade (SNIS), vem formulando, de forma participativa com a

    sociedade, uma Poltica Nacional de Informao e Informtica em Sade (PNIIS). Ela ressalta a

    importncia da adoo de padres eletrnicos para a integrao dos sistemas que comporo o

    SNIS. Nesse sentido, o emprego do Registro Eletrnico de Sade (RES) fundamental em todos os

    contextos da ateno sade, e principalmente nos estabelecimentos Hospitalares. O hospital

    rene grande nmero de profissionais, realiza exames e tratamento de alta complexidade,

    demandando assim grande integrao das informaes, na maioria das vezes em tempo real. A

    adoo do Registro Eletrnico de Sade (RES) acarretar a reduo de custo e a maior eficincia

    da ateno hospitalar. Agrega-se a isto o fato do Hospital ser a referncia de Mdia e Alta

    Complexidade nos Territrios Integrados de Ateno Sade (TEIAS), necessitando de uma

    integrao gil e confivel das informaes de sade dos indivduos do Territrio de sade a ele

    referenciado. A referncia e a contra referncia so hoje um dos principais desafios da integrao

    com as aes da Ateno Bsica Sade, e aqui tambm o Registro Eletrnico de Sade

    determinante para aumentar a eficincia e a economicidade do sistema pblico de sade.

    A disponibilizao de um Registro Eletrnico de Sade (RES) integrado ao Sistema de

    Informao Hospitalar permitir, entre outros avanos: (1) o acesso remoto e simultneo dos dados

    clnicos individuais e coletivos, (2) uma maior legibilidade e consequente agilidade e confiabilidade,

    (3) maior segurana, (4) aumento da confidencialidade dos dados do paciente, (5) grande

    flexibilidade na organizao das informaes, (6) integrao com outros sistemas de informao, (7)

    captura automtica de dados, (8) processamento contnuo, (9) apoio deciso, (10) apoio

    pesquisa, (11) melhoria dos mecanismos de auditoria e controle sociais, dentre outras.

    Assim, a SESAPI entende que a integrao de sistema de registro clnico informatizado

    (Registro Eletrnico de Sade), aos seus atuais sistemas de informao em sade, propiciar

    avanos significativos na gesto e na oferta dos servios de ateno sade, proporcionados pelo

    Sistema nico de Sade.

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    5 OBJETO

    O objeto do presente projeto bsico consiste na contratao de empresa especializada para o

    fornecimento de soluo em Sistema Informatizado Integrado de Gesto Hospitalar, sob a

    modalidade de licena permanente de uso, com entrega do cdigo fonte do sistema e transferncia

    de tecnologia. Alm do sistema informatizado integrado, compreende servios tcnicos

    especializados para informatizao da Rede Hospitalar Pblica Estadual e as Unidades de Pronto

    Atendimento, utilizando soluo global envolvendo servios de informtica para o aprimoramento

    da automao dos Hospitais, bem como tornar a gesto mais eficiente, racionalizar os recursos e

    garantir maior eficincia e qualidade na assistncia sade da populao, de acordo com as

    especificaes e condies constantes neste Termo de Referncia.

    5.1 Perodo de Execuo

    O prazo de vigncia do contrato ser de at 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por

    iguais e sucessivos perodos, at o limite legal, mediante termo aditivo, obedecidas as disposies

    do artigo 57, inciso II, Lei 8.666 de 21 de junho de 1993.

    5.2 Prazo para a Entrega do Sistema

    a) Aps a assinatura do contrato, a CONTRATADA dispor do prazo mximo de 60

    (sessenta) dias para realizar a entrega definitiva de uma cpia do sistema informatizado de

    gesto hospitalar, contendo 100% dos requisitos obrigatrio e 100% dos requisitos opcionais

    descritos no item 6.2 do presente projeto. Entretanto, o sistema somente ser implantado

    mediante requisio da CONTRATANTE, por meio de ordem de servio (OS), indicando o

    hospital onde ocorrer a implantao, o que acarretar no consumo de Unidades de Servios

    (US);

    b) Este prazo para a entrega definitiva de 60 (sessenta) dias conta-se em dias corridos. No

    descumprimento dos prazos previsto no item a, caber CONTRATADA apresentar

    documentos que justifiquem os motivos do descumprimento do prazo. Caso a CONTRATANTE

    aceite as justificativas, sero abandonados da contagem do prazo estabelecido. Caso

    contrario, a CONTRATADA ser penalizada conforme os dispositivos definidos na celebrao

    do contrato;

    c) Cada ordem de servio possuir um prazo associado, definido em comum acordo entre a

    CONTRATANTE e a CONTRATADA.

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    6 ESPECIFICAO TCNICA

    Segue os servios que sero fornecidos pela empresa contrata, por meio de requisies

    atravs de Ordem de Servio (OS):

    1) Cesso de licenas permanentes de uso de soluo em Sistema Informatizado

    Integrado de Gesto Hospitalar, compreendendo servios tcnicos

    especializados para a informatizao da Rede Hospitalar Pblica Estadual e as

    Unidades de Pronto Atendimento, aprimorando a automao dos Hospitais.

    a. Unidade de medida: licenas (licena por Hospital, conforme nmero de leitos);

    i. Quantidade estimada: 2446 licenas

    2) Implantao e Treinamento de usurios dos Hospitais, servio composto de: i)

    Projeto operacional de implantao, ii) Migrao da base de dados, iii)

    Treinamento de usurios (Replicadores, Gestores e Operadores).

    a. Unidade de medida: US-01 (Unidade de Servio);

    i. Quantidade de US por hospital (Alta complexidade, 945 Leitos): 20.160

    ii. Quantidade de US por hospital (Mdia complexidade, 1402 Leitos): 14.400

    iii. Quantidade de US por hospital (Baixa complexidade, 99 Leitos): 2.880

    3) Servio de Anlise, desenvolvimento e integrao de sistemas cliente/servidor, Banco

    de Dados e Customizao da Soluo

    a. Unidade de medida: US-02 (Unidade de Servio);

    i. Quantidade de Total US (Alta complexidade, 945 Leitos): 2.880

    ii. Quantidade de Total US para (Mdia complexidade, 1402 Leitos): 0

    iii. Quantidade de Total US (Baixa complexidade, 99 Leitos): 0

    iv. Somatrio de US estimadas: 2.880.

    4) Servio de Suporte Tcnico de Rede Fsica e Lgica (Tecnologia e Informao)

    a. Unidade de medida: US-03 (Unidade de Servio);

    i. Quantidade de US por hospital (Alta complexidade, 945 Leitos): 8.640

    ii. Quantidade de US por hospital (Mdia complexidade, 1402 Leitos): 5.760

    iii. Quantidade de US por hospital (Baixa complexidade, 99 Leitos): 480

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    5) Operao Assistida (Servios de Operador do Sistema Aplicativo);

    a. Unidade de medida: US-04 (Unidade de Servio);

    i. Quantidade de US por hospital (Alta complexidade, 945 Leitos): 48.960

    ii. Quantidade de US por hospital (Mdia complexidade, 1402 Leitos): 14.400

    iii. Quantidade de US por hospital (Baixa complexidade, 99 Leitos): 14.400

    6) Manuteno e Suporte Tcnico do Software

    a. O servio de Manuteno e Suporte Tcnico do software ser prestado conforme

    item 6.4.2. deste Termo de Referncia.

    6.1 Fornecimento do software

    A empresa contratada deve fornecer licenas permanentes de uso do Sistema de Gesto

    Hospitalar e Urgncia/Emergncia na plataforma WEB, acompanhado de documentao da

    estrutura do banco de dados e documentao produzida para apoio ao usurio (helps e manuais).

    1. de uso e propriedade total da CONTRATANTE todas as informaes presentes no

    banco de dados da soluo proposta pela CONTRATADA;

    2. A CONTRATADA, dever ceder todo o cdigo fonte e documentao atualizada da

    ultima release associada a CONTRATANTE, atravs de um processo de transferncia

    de tecnologia, sem qualquer custo adicional a CONTRATANTE, o software objeto

    deste s poder ser utilizado nos hospitais estaduais objeto desta licitao, sendo

    vedada a cesso, venda ou doao para outras entidades no participantes desta

    licitao salvo expressa concordncia da CONTRATADA;

    3. Todas as obrigaes contidas nesta clusula permanecero em vigor, sem prazo de

    expirao, a partir da vigncia do CONTRATO que regulamentar a prestao dos

    servios.

    6.2 Sistema Informatizado Integrado de Gesto Hospitalar

    Aps entrega dos envelopes de proposta e habilitao o Pregoeiro proceder com a abertura, apenas, dos, envelopes de proposta. O pregoeiro, a Equipe de Apoio e os presentes rubricaro as propostas de preos apresentadas. Imediatamente aps, o Pregoeiro, a Equipe de Apoio e os demais presentes rubricaro os envelopes de habilitao, que permanecero lacrados e em poder do Pregoeiro.

    Em ato sequencial, o Pregoeiro marcar as datas e os horrios para que os licitantes, individualmente, em complemento a sua proposta escrita faam a demonstrao da soluo proposta, a fim de comprovar a conformidade do objeto proposto com o objeto licitado. A primeira demonstrao ser agendada para o segundo dia til a partir da data de abertura, e as demais nos dias subsequentes. A ordem das apresentaes ser definida por sorteio.

    Na sequncia, o Pregoeiro suspender a sesso pblica de abertura e classificao de propostas a qual ser retomada aps a realizao do Exame de Conformidade, que dever ser realizado com base nos Requisitos apresentados no item 6.2.1. deste Termo de Referncia. O Exame de Conformidade ser realizado no . A apresentao ser pblica e acompanhada pelo Pregoeiro, Equipe de Apoio e pela

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    Comisso Especial de Julgamento nomeada pelo Secretrio da Sade do Piau e franqueada aos licitantes/proponentes. A no apresentao do sistema na data e local agendados acarretar na desconformidade da proposta de preo e consequentemente na sua desclassificao. Concludas as apresentaes o pregoeiro comunicar a conformidade e a aceitabilidade das propostas de preo apresentadas e agendar data de reabertura da sesso de classificao de propostas e etapa de lances com posterior anlise dos documentos de habilitao.

    a) O clculo do Percentual de Atendimento aos Requisitos Opcionais (PAR) obedece a seguinte formula:

    a. PAR = (PRA X 100)/TP, onde:

    i. PRA = Total de Pontos obtidos pelos Requisitos Atendidos pela soluo proposta pelo licitante, durante a avaliao prvia;

    ii. TP = Total de Pontos de todas as funcionalidades que devem ser atendidas integralmente no momento da entrega definitiva da soluo.

    b. A soluo proposta pelo licitante deve possuir PAR >= 80% para que seja avaliada positivamente em relao aos requisitos e funcionalidades exigidas neste Termo de Referncia.

    6.2.1 Requisitos Obrigatrios e Opcionais (Funcionalidades):

    Todos os requisitos constantes no item 6.2.1.1 so obrigatrios, devendo ser atendidos

    integralmente e disponibilizados impreterivelmente no prazo estipulado para a entrega da soluo

    aps a assinatura do contrato. Com relao aos requisitos opcionais constantes no item 6.2.1.2,

    pelo menos 80% das funcionalidades devem constar no sistema no momento da avaliao prvia,

    para fins de habilitao proposta pela licitante, devendo ainda ser entregue o sistema com 100%

    dos requisitos atendidos no momento da entrega definitiva, a ser realizada em at 60 dias aps a

    assinatura do contrato.

    6.2.1.1 Requisitos Obrigatrios

    a) Ter mecanismos de controle de segurana contra a violao dos dados ou acessos indevidos s informaes, por meio do uso de senhas, e que permita a administrao das permisses de acesso.

    b) O sistema deve permitir ligar e desligar LOG de atividades, permitindo que seja configurado o nvel hierrquico, do mais baixo ao mais severo.

    c) Ter consultas e relatrios parametrizveis pelo usurio.

    d) Possuir mecanismo de ajuda em todos os campos do sistema de forma que recupere as informaes que orientem o preenchimento correto do campo.

    e) Possuir teste de consistncia dos dados de entrada dos campos do sistema, como por exemplo CPF, datas, campo numrico, ou somente alfabtico. Bem como o bloqueio da explorao de falhas de segurana tais como SQL Injection e Cross Site Scripting (XSS) nos mesmos campos.

    f) Possuir a facilidade de exportao/importao de dados no padro ASCII no formato

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    TXT ou XML.

    g) Prover integrao total entre os mdulos, tabelas, aplicativos e subsistemas externos que sejam definidos no projeto.

    h) Possuir integrao entre sistemas com PEP nico para regulao, Hospitalar e Unidades de Pronto Atendimento.

    i) Garantir que os relatrios tenham totalizao a cada quebra de item e geral.

    j) Utilizar a lngua portuguesa para toda e qualquer comunicao com os usurios.

    k) Possuir recursos de informao ao usurio sobre o que um boto, menu ou cone faz ao se posicionar o cursor.

    l) Apresentar resposta imediata ao passar o cursor sobre as opes de menu, cones e botes.

    m) Bloquear a digitao quando o nmero de caracteres ultrapassar o nmero mximo permitido para os campos de entrada de dados.

    n) Apresentar cones, botes e opes de menu habilitados e no habilitados de modo diferenciado.

    o) Exibir mensagens de advertncia ou mensagens de aviso de erro informando ao usurio um determinado risco ao executar funes e solicitando sua confirmao.

    p) Possuir recursos para otimizao da entrada de dados.

    q) Respeitar padronizao de cor, tamanho e nomenclatura nos labels, botes, cones e menus.

    r) Uso obrigatrio da criptografia para informaes de usurio e senha sempre que houver trfego em rede pblica (ex: Internet), e opcional para os demais casos.

    s) Os horrios dos computadores e servidores devero ser sincronizados entre si e com o horrio de Braslia, com suporte a Daylight Saving Time (Horrio de Vero). Os sistemas devero identificar e lidar com horrios e diferena de horrios, mesmo em caso de vigncia do horrio de vero

    t) Emisso de Relatrios em diversos formatos: PDF e/ou XLS.

    u) O pronturio eletrnico dever possuir o certificado de nvel de garantia de segurana 2 (NGS2) emitido pela Sociedade Brasileira de Informtica em Sade (SBIS) de acordo com as resolues 1638/2002, 1639/2002 e 1821/2007 do Conselho Federal de Medicina (CFM), conceitos e padres nacionais (ABNT, ANS, SUS, ANVISA) e internacionais (ISO) da rea de informtica em sade.

    v) O sistema de acolhimento e classificao de risco dever permitir o uso de Protocolos Internacionais como Manchester e tambm a criao de protocolos prprios de acordo com a definio da SESAPI.

    w) A empresa vencedora ter de realizar a importao de todos os dados legados dos sistemas da SESAPI. Especialmente os dados hospitalares: pronturio eletrnico, farmcia, estoque/almoxarifado, centro cirrgico, faturamento, atendimentos, consultrios e compras.

    x) Permitir Interoperabilidade entre sistemas legados da SESAPI e os Sistemas que forem adquiridos pela SESAPI durante a vigncia do contrato.

    y) Permitir a utilizao e customizao com padres da Internet como XML, HTTP e

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    SOAP.

    6.2.1.2 Requisitos Opcionais

    Os requisitos opcionais (funcionalidades) constantes nesse item so de entrega opcional

    durante a fase de anlise da amostra do sistema, com atendimento, a titulo de habilitao da

    licitante, de pelo menos 80% das funcionalidades descritas neste item. O clculo do Percentual de

    Atendimento aos Requisitos (PAR) da soluo proposta pela licitante ser feito conforme a frmula

    definida no item 6.2.

    Entretanto, todos os requisitos opcionais (isto , 100% de atendimento das funcionalidades)

    descritas neste item devero ser entregues, impreterivelmente, no prazo estipulado para entrega da

    soluo definitiva, que de 60 dias aps a assinatura do contrato.

    Na tabela abaixo, a coluna PONTO indica a pontuao de cada funcionalidade que ser

    utilizado para o clculo do Percentual de Atendimento aos Requisitos (PAR) da soluo proposta

    pela licitante.

    O detalhamento dos requisitos opcionais do sistema composto por 19 (dezenove) mdulos, a

    seguir:

    1 . AGENDA DE CONSULTAS E EXAMES 2. AMBULATRIO 3. INTERNAO 4. PRONTURIO ELETRNICO DO PACIENTE 5. URGNCIAS/EMERGNCIAS PRONTO ATENDIMENTO 6. FARMACIA E ALMOXARIFADO - GESTO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS 7. LABORATRIO, IMAGEM E ANTOMO PATOLOGIA 8. AGENDA DO CENTRO CIRURGICO/CENTRO CIRURGICO 9. FATURAMENTO 10. CUSTOS 11. HOTELARIA / CCIH 12. BI / INDICADORES / SAME 13. MANUTENO 14. CONTROLE DE PRONTURIO/ CENTRAL DE INFORMAES/ CONTROLE DE VISITAS 15. INTEGRAO COM SISTEMAS SUS 16. ACOLHIMENTO E CLASSIFICAO DE RISCO 17. LABORATRIO 18. GESTO DE DOCUMENTOS 19. GESTO DA QUALIDADE

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    Segue abaixo o detalhamento de cada um dos mdulos citados:

    1. AGENDA DE CONSULTAS E EXAMES

    Item Descrio Ponto

    1.1.

    Cadastro das escalas dos mdicos, equipes e/ou especialidades que prestam atendimento ambulatorial. Deve ser possvel a definio de tempo de consulta separadamente para consultas de primeira vez, consultas de acompanhamento e consultas de retorno, definindo a escala de dias e horrios que cada profissional atende em cada unidade;

    10

    1.2.

    O sistema dever permitir cadastrar para cada profissional, parmetros de validade de sua escala, perodo de abertura da agenda, nmero de consultas de retorno possveis por dia, numero de encaixes possveis por dia, possibilidade de parametrizar para cada profissional a possibilidade de orientaes a serem passadas para o paciente no momento do agendamento;

    5

    1.3. O sistema dever permitir visualizar o perodo entre consultas para que a instituio considere uma consulta de primeira vez;

    5

    1.4. O sistema dever permitir informar o Cadastro dos motivos de ausncia de um mdico, em uma especialidade em determinado perodo de dias ou mesmo de horas;

    1

    1.5.

    O sistema dever permitir agendar as consultas e procedimentos para cada profissional especfico, ou para uma especialidade, onde o prprio sistema mostrara quais os horrios disponveis para consulta mais prximos e ao escolher um horrio determinar qual profissional tem esta vaga;

    5

    1.6.

    O sistema dever permitir de forma gil em uma mesma tela a visualizao das agendas de cada profissional indicando os dias que o mesmo trabalha e tem horrios disponveis e os dias que ele no trabalha ou tem seus horrios preenchidos;

    5

    1.7.

    O sistema deve guardar todo o histrico de consultas agendadas para cada paciente, permitindo a consulta deste histrico no momento do agendamento, controlando as consultas agendadas, canceladas, realizadas e no realizadas de cada usurio;

    1

    1.8. O sistema dever efetuar o clculo da produtividade mdica no ambulatrio, controlando as consultas realizadas, no realizadas, canceladas e ativas de cada profissional em um determinado perodo;

    1

    1.9. O sistema dever indicar automaticamente o status de consulta no realizada quando um paciente no comparece a mesma, ficando descrito no histrico do paciente esta falta;

    1

    1.10. O sistema dever permitir informar o Cadastro dos motivos de ausncia de um mdico, em uma especialidade em determinado perodo de dias ou mesmo de horas;

    1

    1.11. O sistema dever emitir as listagens dos mapas dirios de consultas de cada profissional;

    1

    1.12. A partir da consulta agenda o sistema dever permitir o agendamento de consultas para pacientes que ainda no possuem cadastro e abertura automtica de pronturio;

    1

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    1.13. Deve possibilitar a emisso de lembrete de consulta, via e-mail ou SMS, contendo os dados do recurso, do paciente e da consulta (data, hora, mdico e sala);

    10

    1.14.

    No agendamento deve-se registrar as informaes como: o tipo de recurso (mdico/ especialidade/ equipe), o recurso, a data da agenda, a especialidade do recurso, o funcionrio responsvel pelo agendamento, hora da consulta, nmero identificador da consulta, paciente, tipo de consulta (subseqente, extra, re-consulta, etc.), tel. de contato, preparos e campo para registro de outras observaes);

    1

    1.15.

    O sistema dever possibilitar processo de reagendamento para pacientes que tiveram sua consulta cancelada por afastamento do mdico, indicando se existe outro profissional que tenha disponibilidade no mesmo dia e horrio ou ento qual o prximo dia livre;

    1

    1.16. O sistema no dever permitir o agendamento de consultas para um recurso ou mdico ausente;

    1

    1.17. Relatrio de pacientes agendados que no compareceram. Com possibilidade de emisso por perodo;

    1

    1.18. O sistema deve estar integrado com ambulatrio, facilitando desta forma a entrada e o registro das consultas agendadas; 5

    1.19. O sistema deve possuir processo automtico de fila eletrnica para cada especialidade, permitindo o controle da demanda reprimida para cada uma das especialidades mdicas;

    5

    1.20. O sistema deve permitir acessar rapidamente o primeiro dia livre para agendamento de uma determinada especialidade;

    5

    1.21. Criao de escalas de atendimento extra para cada profissional; 1

    1.22. O sistema dever permitir reservar horrios de atendimento de um determinado profissional, bloqueando a sua agenda normal;

    5

    1.23. Permitir a realizao de encaixes para cada profissional, respeitando parmetro de quantidade mxima diria de encaixes permitidos;

    1

    1.24. O sistema deve implementar o conceito de central de marcao de consultas e procedimentos para vrias unidades de sade;

    10

    1.25. O sistema dever controlar o processo de fila eletrnica e deve permitir a integrao do mesmo a equipamentos de painel eletrnico;

    5

    1.26. O sistema dever possibilitar agendamento mltiplo e centralizado de consultas/procedimentos ambulatoriais e exames, sendo possvel em uma nica ao, agendar exames e consultas simultaneamente para o mesmo paciente;

    10

    1.27. O sistema dever controlar o tempo de realizao por Item de agendamento (Consultas/exames), e por Prestador;

    10

    1.28. O sistema dever permitir o controle de anestesista necessrio para o procedimento/exame, possibilitando utilizar um tempo diferenciado para agendamentos com anestesia;

    10

    1.29.

    O sistema dever permitir o controle de conflito de itens: Sendo permitido cadastrar intervalos entre agendamentos de determinados exames. Controlar casos em que um determinado "Exame A" no pode ser realizado antes e/ou depois de um dado "Exame B";

    10

    1.30. O sistema dever possibilitar o controle de utilizao de equipamentos associados a exames e procedimentos;

    10

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    1.31. O sistema dever possibilitar Checklist para agendamento de exames, com perguntas e respostas associadas, podendo exibir orientaes a serem passadas para o paciente, e/ou impedir o agendamento;

    10

    1.32. O sistema dever possibilitar operaes de Transferncia, Confirmao, Cancelamento e Excluso de agendamentos mltiplas, ou seja, para mais de um agendamento em uma nica operao;

    10

    1.33. O sistema dever possuir agendamento por Mnemnico; 5

    1.34. O sistema dever possibilitar reserva de horrios para uma finalidade especfica (Ex. Pacientes internados);

    5

    1.35. O sistema dever possuir solicitao automtica de agendamentos atravs da prescrio;

    10

    1.36. O sistema dever possuir agendamento de sesses (Ex: Fisioterapia). 5

    2. AMBULATRIO

    Item Descrio Ponto

    2.1. Cadastro de pacientes contendo principais dados de identificao: nmero de pronturio, nome, data de nascimento, sexo, carto nacional de sade (Carto SUS), cidade de nascimento, nacionalidade, estado civil, nome do cnjuge, nome dos pais, cor, logradouro residencial e comercial, profisso, CPF e municpio de origem;

    1

    2.2. O sistema dever permitir atender e controlar os pacientes de cada ambulatrio existente no Hospital;

    1

    2.3. Emisso de etiquetas normais e com cdigo de barras, para identificao do paciente;

    5

    2.4. Localizao e controle de pronturios retirados do arquivo; 5

    2.5. O sistema deve permitir a pesquisa do cadastro do paciente no banco de dados, com checagem automtica do nmero de cadastro, nome, filiao e data de nascimento, visando evitar a duplicao de cadastros;

    1

    2.6. Data e hora da chegada, e da sada do paciente do ambulatrio; 1

    2.7. Dados do responsvel pelo paciente (nome, RG, grau de parentesco, telefone de contato e endereo) quando menor de idade;

    1

    2.8. Identificao do mdico responsvel pelo atendimento, especialidade, motivo, tipo e sala de atendimento;

    1

    2.9. Integrao com o agendamento para controle das consultas agendadas, disponibilizando todas as informaes para o atendimento de forma automtica, agilizando assim todo este processo;

    5

    2.10. Impresso de ficha de atendimento FAA de acordo com padro SUS; 1

    2.11. Controle sobre a capacidade de atendimento de cada profissional em cada unidade determinando a carga horria de atendimento, capacidade de agendamento, agendas marcadas efetivamente e disponibilidade de vagas;

    1

    2.12. Controle dos atendimentos anteriores e checagem automtica das informaes obrigatrias para o faturamento SUS;

    5

    2.13. Registro da movimentao e localizao de pronturio de forma automtica com o agendamento;

    5

    2.14. Controle de todos os atendimentos j realizados pelo paciente na rede, mostrando o histrico dos mesmos;

    1

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    2.15. Integrao com pronturio eletrnico do paciente, controlando a sala de espera do mdico;

    10

    2.16. Controle automtico da ausncia dos pacientes nas consultas agendadas. 5

    3. INTERNAO

    Item Descrio Ponto

    3.1. Cadastro de pacientes contendo as informaes a sua completa identificao: nome data de nascimento, sexo, carto de sade SUS, cidade de nascimento, nacionalidade, estado civil, nome do cnjuge, nome dos pais, religio (visando o trabalho da pastoral da sade), cor, logradouro residencial e comercial, profisso, CPF e municpio de origem;

    1

    3.2. Cadastro das unidades de internao com determinao hierarquizada das estruturas de centro de custos a que pertencem e identificao das unidades de intensivismo e de cirurgia;

    1

    3.3. Cadastro dos padres de leitos vinculados a quartos, tipos de quartos(acomodao) e unidade, visando parametrizar o sistema para alocao dos pacientes;

    1

    3.4. Controle total da situao e da condio do leito (se ativo ou inativo; ocupado, higienizando, em manuteno, bloqueado, reservado ou fechado), a partir da recepo ou dos postos de enfermagem, liberando o mesmo para o atendimento;

    1

    3.5. Possibilitar a identificao das especialidades mdicas existentes no hospital e tambm a vinculao dos profissionais mdicos, com suas respectivas equipes mdicas;

    1

    3.6. Cadastro de mdicos com as principais informaes necessrias ao exerccio da profisso e ao faturamento junto ao SUS: Nome completo; CRM; UF do CRM; CPF; RG; Identificao se prestador de servio; indicador se pertence ao corpo clinico ou no; Endereo completo (rua, bairro, UF, CEP e cidade); Telefones para contato (Residencial, consultrio, celular, Bip); Tipo de relao com o hospital. O sistema deve permitir o controle de datas de incluso, excluso e alteraes nos dados de cada profissional;

    1

    3.7. Permitir o cadastro e emisso de termo de responsabilidade e demais termos hospitalares utilizados no momento das internaes, visando a definio clara das responsabilidades entre paciente, responsvel (se houver) e hospital;

    1

    3.8. O sistema dever permitir a realizao de pr-internao para pacientes com agendamento cirrgico, integrando este processo ao agendamento e a recepo da internao;

    5

    3.9. No momento da internao deve ser possvel: registro da recepo do paciente, com identificao do pronturio, tipo de internao (se eletivo ou de urgncia);

    1

    3.10. Dados pessoais (O sistema deve permitir a pesquisa do cadastro do paciente no banco de dados, com checagem automtica do nmero de cadastro, cruzando o nome, filiao e data de nascimento, visando evitar a duplicao de cadastros para pacientes com homnimos);

    5

    3.11. O sistema deve permitir ao setor de internao total controle de leitos/quartos e unidades para alocao do paciente, com consulta em tempo real da situao de todos os leitos;

    5

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    3.12. Registro de dados do responsvel pelo paciente (nome, RG, grau de parentesco, telefone de contato e endereo); Identificao do mdico responsvel pelo atendimento, da especialidade e da clnica (em conformidade com as exigncias do SUS);

    1

    3.13. Hiptese diagnstica e impresso do documento de atendimento; 1

    3.14. Deve ser possvel o controle de atendimentos anteriores (com checagem das datas de internao e alta/diagnsticos anteriores / mdicos);

    1

    3.15. Emisso de etiquetas em texto e cdigo de barras, para identificao do paciente atravs de carto exclusivo do paciente, nas diversas unidades hospitalares e nos diversos servios prestados pelo hospital;

    1

    3.16. Registro de altas hospitalares, com identificao de dados como motivo, data e hora, diagnstico definido (CID-10), procedimento SUS vinculado (conforme determinaes do DATASUS) e mdico responsvel; integrado com faturamento AIH SUS;

    1

    3.17. Registro e impresso do carto de acompanhante; 1

    3.18. Emisso e preenchimento do laudo de AIH gerando automaticamente o laudo AIH, aps o registro da internao;

    5

    3.19. Emisso de atestados e declarao de internao; 1

    3.20. Controle sobre as solicitaes de AIH enviadas e as que retornaram com a autorizao de internao e procedimento;

    1

    3.21. Transferncia de leitos, com possibilidade de consulta central de leitos; identificao de tipo de acomodaes existente, registro de leito de isolamento; bloqueio do leito atual para novas internaes ou reserva do leito para retorno do paciente;

    1

    3.22. Sistema dever possuir gesto centralizada de leitos, permitindo que o setor de gesto de leitos administre todas as solicitaes de leitos e movimentao de pacientes da instituio;

    10

    3.23. Permitir checar todas as pendncias administrativas no momento da alta; 10

    4. PRONTURIO ELETRNICO DO PACIENTE

    Item Descrio Ponto

    4.1. Integrado com o cadastro nico de pacientes da SESAPI, seja pelo atendimento primrio, secundrio ou tercirio;

    10

    4.2. Consulta histrico de atendimentos anteriores; 1

    4.3. Consulta de altas do dia; 1

    4.4. Consulta do histrico de atendimentos e movimentao dos pacientes; 1

    4.5. Registro do Sumrio de Alta; 1

    4.6.

    Em Pronto Atendimento, o PEP dever ser integrado com o mdulo de Acolhimento e Classificao de Riscos, ordenando a lista de pacientes a serem atendidos por Prioridade Clnica atribuda na Classificao, possibilitando ainda o mdico consultar todas as informaes coletadas no processo de classificao;

    5

    4.7. Registro da Admisso do paciente; 5

    4.8. Permitir consulta dos dados do PEP inseridos nas diversos locais de atendimento das unidades de sade onde est implantado o sistema

    5

    4.9. Inserir Histria Pregressa do paciente com diagnostico, status do diagnstico, problema e subproblema e localizao.

    10

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    4.10. Inserir Condio Atual do paciente com diagnstico, status do diagnstico, problema e subproblema e localizao.

    10

    4.11. Inserir Histrico de Cirurgias informando procedimentos e datas. 1

    4.12. Inserir Histria Social, com tipo, informao vinculado ao tipo e perodo. 1

    4.13. Inserir historia familiar com relao, doena, localizao, problema e subproblema.

    1

    4.14. Inserir informaes sobre alergias, informando tipo de alergia, alrgico e severidade.

    5

    4.15. Inserir indicadores de sinais vitais, peso, altura, e permitir parametrizao de outros indicadores a critrio da SESAPI.

    5

    4.16. Inserir exame fsico do paciente com local, problema, subproblema e status. 5

    4.17. Inserir hiptese diagnostica com CID 10, Sinais/Sintomas, Status e tipo de diagnostico.

    5

    4.18. Inserir notas de evoluo em texto livre 1

    4.19. Permitir visualizao de notas de evoluo anteriores antes da digitao da nova evoluo.

    5

    4.20. Visualizao dos resultados de exames dos laboratrios de analises clinica das diversas unidades de forma individual e cumulativa.

    5

    4.21. Visualizao dos laudos de radiologia das diversas unidades. 5

    4.22. Permitir a prescrio de medicamentos e pedidos de exames, cuidados e procedimento em tela nica.

    1

    4.23. Emitir relatrio de prescrio por perodo. 1

    4.24. Permitir visualizao de notas de evoluo anteriores antes da digitao da nova evoluo.

    5

    4.25.

    O sistema dever permitir a criao e formatao de modelos de atendimento no pronturio eletrnico criando protocolos de atendimento e possibilitando a montagem da estrutura de fichas de atendimento para cada especialidade ou tipo de atendimento e permitir criar cadastro dos horrios padronizados para que sejam ministrados os medicamentos prescritos por cada mdico;

    10

    4.26.

    Possibilitar equipe de enfermagem efetuar de forma on-line todas as solicitaes e registros necessrios aos cuidados dos pacientes internados nas vrias unidades hospitalares: solicitao de nutrio (com possibilidade de repetir solicitaes anteriores e registro dos horrios de aprazamento, com hora de incio/fim/intervalo e nmero de vezes, regime de urgncia e planto para fins de faturamento); solicitao de materiais e medicamentos (com possibilidade de direcionamento farmcia ou ao almoxarifado e de repetio de solicitaes anteriores, registro de data e hora da solicitao, regime de urgncia, busca de produtos por descrio ou cdigo, horrio de aprazamento, com hora de incio/intervalo/nmero de vezes e quantidade por horrio); solicitao de cuidados de enfermagem (com registro de data e hora, com hora de incio/fim/intervalo, regime de urgncia e planto para fins de faturamento;

    10

    4.27.

    Possibilitar a solicitao de exames aos vrios servios de diagnstico (com registro de data e hora, mdico solicitante, regime de urgncia e possibilidade de indicao da sala de realizao do exame e integrado ao SADT para verificao de material de coleta e preparo necessrio para cada exame);

    10

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    4.28.

    Permitir o registro de servios (com identificao de data e hora, quantidade, regime de urgncia e planto para fins de faturamento); registro de procedimentos (com identificao de data e horrio, quantidade realizada, mdico executor, regime de urgncia e planto, para fins de faturamento, estatstica e custos); registro do uso de gases medicinais (com identificao de data, hora de incio e fim do tratamento, tempo ou quantidade de uso, registro de regime de urgncia e planto, para fins de faturamento); registro do uso de equipamentos (com identificao de data, hora de incio e fim do tratamento, tempo ou quantidade de uso, registro de regime de urgncia e planto, para fins de faturamento);

    10

    4.29.

    Registro de devoluo ao estoque por paciente interno e por centro de custos. O sistema deve controlar data e hora da devoluo; o estoque para onde est ocorrendo a devoluo; a identificao do paciente e do centro de custo que est devolvendo; os insumos que esto sendo devolvidos e os dados da requisio bem como das devolues j efetuadas. O sistema dever funcionar on-line com as unidades relacionando as devolues com as requisies realizadas anteriormente. Os insumos devolvidos so retirados automaticamente;

    5

    4.30.

    Possibilitar ao mdico efetuar a prescrio dos cuidados ao paciente pelo sistema com opo de repetir prescrio anterior. Cada prescrio gerada pelo sistema dever ter identificao numrica, data, hora, previso de alta do paciente, mdico responsvel pela prescrio, funcionrio do posto responsvel pelas solicitaes (nutrio, materiais, medicamentos, exames, etc.), mdico responsvel pela internao, registro da identificao do paciente com nome, pronturio, unidade, quarto, leito e responsvel pela dispensao dos medicamentos na farmcia. O sistema deve permitir a impresso e o acesso evoluo do paciente ou s solicitaes de enfermagem a partir da prpria prescrio, conferindo maior agilidade ao processo. Deve ser possvel, no momento das solicitaes de enfermagem, a visualizao simultnea da prescrio mdica;

    10

    4.31.

    Dever ter opo para que qualquer profissional da equipe que est dispensando cuidados ao paciente (mdico, enfermeira, nutricionista, farmacutico, e outros) possa efetuar o registro da evoluo mediante o tratamento realizado, compondo ainda o pronturio eletrnico do paciente;

    5

    4.32. Transferncia de leitos, com possibilidade de consulta central de leitos; diferena de tipos de leito; registro de leito de isolamento; bloqueio do leito atual para novas internaes ou reserva do leito para retorno do paciente;

    1

    4.33.

    Controlar o processo de pedidos de soroterapia, integrando o mesmo com a farmcia, permitir gerar diagnsticos de NANDA de enfermagem e Controlar pedidos de cuidados de enfermagem, hemoderivados, inaloterapia, equipamentos, gases;

    10

    4.34. O sistema dever possuir mdulo de enfermagem que permita a mesma construir os planos de cuidados ao paciente, bem como a prescrio de enfermagem;

    10

    4.35. As informaes de atendimento dos pacientes somente podero ser acessadas por usurios com senha apropriada e permitir que cada mdico crie padres de receita de solicitao de medicamentos, encaminhamentos, orientaes;

    10

    4.36. O sistema dever trabalhar com o conceito de protocolos de atendimento, atendendo agravos dos pacientes, possuindo pelo menos 10 protocolos pr estabelecidos e parametrizados;

    5

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    4.37. O sistema dever permitir o registro de anamnese e exame fsico durante cada atendimento, sendo os mesmos parametrizados de acordo com os tipos de informao definidas pela SESAPI;

    5

    4.38.

    O sistema dever permitir a criao de procedimentos e medicamentos mais utilizados por cada medico, visando agilizar a prescrio e o sistema dever possibilitar a solicitao de exames de acordo com o estipulado pelo protocolo de atendimento;

    10

    4.39. O sistema dever possibilitar a solicitao de medicamentos durante o atendimento de acordo com o estipulado pelo protocolo de atendimento e com os produtos padronizados pela farmcia;

    5

    4.40. O sistema dever trabalhar com o CID 10 como parmetro de registro de diagnostico indicando os diagnsticos de notificao compulsria e as perguntas padronizadas para cada notificao;

    5

    4.41. O sistema dever permitir visualizar o histrico de diagnostico do paciente em qualquer passagem dentro do unidade de sade;

    10

    4.42.

    O sistema dever emitir automaticamente as receitas e solicitaes de exames indicadas para cada paciente, bem como suas prescries dirias e dever controlar a solicitao de medicamentos de acordo com o rol de produtos padronizados do Hospital;

    10

    4.43. O sistema dever controlar a solicitao de procedimentos de alto custo pelos profissionais mdicos;

    10

    4.44. Permitir a emisso de relatrios de produo mdica, atestados, encaminhamentos, orientaes;

    5

    4.45. O Pronturio eletrnico do paciente dever conter os resultados e laudos dos exames solicitados;

    5

    4.46. No ambulatrio dever gerenciar os pacientes que se encontram na sala de espera do mdico, permitindo a visualizao do horrio agendado da consulta e do horrio de chegada do paciente;

    10

    4.47.

    No ambulatrio dever permitir a padronizao de exames de acordo com cada protocolo, sugerindo automaticamente ao mdico os exames a serem solicitados no atendimento, permitir a padronizao de medicamentos de acordo com cada protocolo e sugerindo automaticamente ao mdico os medicamentos a serem solicitados no atendimento; -demonstrar de forma automtica para o mdico a disponibilidade de estoque de um determinado medicamento no momento da solicitao;

    10

    4.48.

    No ambulatrio dever disponibilizar os protocolos de atendimento de acordo com o perfil do mdico e o perfil do paciente amarrando variveis como idade e sexo para cada protocolo e sistema dever ainda possuir protocolo especifico para procedimentos cirrgicos envolvendo os profissionais mdicos, anestesistas e de enfermagem e No ambulatrio dever permitir ao profissional mdico agrupar no histrico de atendimento do paciente todos os medicamentos e exames realizados em um determinado perodo;

    10

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    5. URGNCIAS/EMERGNCIAS PRONTO ATENDIMENTO

    Item Descrio Ponto

    5.1. Integrado com o cadastro nico de pacientes da SESAPI; 1

    5.2. Emisso da GAE; 1

    5.3. Controle das filas eletrnicas pelas diversas especialidades de atendimento; 10

    5.4. Informar na alta da emergncia o diagnstico com CID 10; 1

    5.5. Informar o(s) mdico(s) do(s) atendimento(s); 1

    5.6. Informar o(s) setor(es) de atendimento(s) e horrio(s) do(s) atendimento(s); 1

    5.7. Permitir acesso ao pronturio eletrnico, com resultados de exames e atendimentos anteriores;

    5

    5.8. Integrao com o mdulo de Acolhimento e Classificao de Risco, de forma a ordenar o atendimento pelo grau de urgncia Clnica definido na classificao de risco do paciente;

    10

    5.9. Determinar a situao da consulta (Agendada, Realizada, Cancelada); 5

    5.10. Solicitar exames laboratoriais (anlises clnicas, ECG, endoscopia, etc.) de urgncia / emergncia;

    5

    5.11. Prescrever exames de imagem de urgncia/emergncia; 5

    5.12. Prescrever medicaes de urgncia/emergncia; 5

    5.13. Laboratrio verificar fila de solicitaes; 1

    5.14. Laboratrio determinar situao das solicitaes (Solicitada, Aguardando Coleta, Aguardando Laudo, Realizada);

    1

    5.15. Avisar o mdico que o exame solicitado de urgncia j foi aprovado e disponibilizado no PEP;

    10

    5.16. Verificar fila de solicitaes de medicaes de emergncia; 1

    5.17. Verificar fila de solicitaes de sinais vitais 1

    5.18. Verificar fila de solicitaes de dieta 1

    5.19. Verificar fila de solicitaes de procedimentos 1

    5.20. Confirmar administrao de medicamentos 1

    5.21. Confirmar a verificao de sinais vitais 1

    5.22. Indicao dos profissionais que esto de planto no dia; 1

    5.23. Registro de encaminhamento dos pacientes a sala ocupada por cada profissional de acordo com escala de plantes;

    1

    5.24. Registro das aes de enfermagem em cada atendimento, de acordo com solicitao do profissional mdico;

    1

    5.25. Controle da produo de cada profissional que atendeu o paciente com registro das solicitaes realizadas por cada um;

    1

    5.26. Faturamento de cada paciente com controle de protocolo de remessa de envio destas contas ao setor de faturamento automaticamente;

    5

    5.27. O mdico dever visualizar a classificao da triagem do paciente atravs de cores pr-definidas no Protocolo de Classificao de Risco adotado;

    10

    5.28. Integrao das solicitaes do mdico na prescrio dos pacientes com o setor de farmcia, controlando a dispensao para o paciente;

    10

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    6. FARMACIA E ALMOXARIFADO - GESTO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS

    6.1. CADASTRO DE PRODUTO (ITEM DE ESTOQUE)

    Item Descrio Ponto

    6.1.1. Informar Cdigo e Descrio do Item 1

    6.1.2.

    Cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocveis, classificados entre farmcias e almoxarifados e identificados por famlias e/ ou insumos afins, objetivando a facilidade de organizao fsica dos estoques, realizao dos inventrios, pedidos de compras etc.;

    1

    6.1.3.

    Cadastro de grupos de similaridade, visando a informao do sal bsico do medicamento e posterior vinculao ou ainda a informao de famlias de insumos com o objetivo de facilitar as cotaes, comparativos, levantamentos etc.;

    5

    6.1.4.

    Cadastro de insumos dever conter referncias sobre as caractersticas do insumo: identificao de matria prima, identificao de psicotrpicos e entorpecentes (portaria 344 MS), identificao de materiais reembolsveis e no-reembolsveis, identificao de medicamentos, identificao e processamento de itens estocveis e no estocveis, determinao de itens de reposio, consignados e patrimnio, Cadastro de insumos, contendo vnculo do insumo a itens da tabela Brasndice e Simpro; e ainda o cadastro de insumos contendo mdia trimestral de consumo mensal e dirio, definio de estoque mximo, estoque mnimo, ponto de reposio e sugesto de compras, em quantidade e em dias de consumo;

    10

    6.1.5. Informar permisso de fornecimento e transferncia 1

    6.1.6. Informar lote requerido 1

    6.1.7. Informar unidade de medida de armazenamento 5

    6.1.8. Informar unidade de estocagem principal 5

    6.1.9. Informar elemento de despesa em tabela estruturada 1

    6.1.10. Informar grupo de produto em tabela estruturada 1

    6.1.11. Informar ndice de criticidade X Y Z 10

    6.1.12. O sistema dever permitir a criao de kits que associem os insumos a procedimentos e outros produtos permitindo a padronizao na solicitao e dispensao dos itens cadastrados no kit sendo que o kit dever conter a identificao dos insumos, quantidade, custo mdio e localizao;

    10

    6.1.13. Cadastro de insumos contendo todas as informaes que possibilitem a completa identificao e gesto de cada item, contendo, codificao seqencial numrica para rpida identificao e movimentao, descrio completa e abreviada do insumo permitindo a descrio em campo texto, especificao do insumo, classificao com grupo de estocagem a que pertence classificao com grupo de similaridade, classificao com grupos de compras, visando a integrao com o servio de compras;

    5

    6.1.14. Cadastro de insumos contendo estatstica de consumo do ms anterior em quantidade, valor do custo, mdia atual e valor custo de reposio, saldo atual em estoque e unidade de dispensao, identificao da localizao do insumo dentro da rea de armazenagem (sal a, estante e prateleira), visando a organizao e adequao fsica e a realizao de inventrios e ainda conter as informaes sobre a classificao do insumo dentro da Curva ABC (classificao financeira) de forma automtica e classificao XYZ (criticidade);

    10

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    6.1.15. Cadastro de unidades de medida de cada produto, propiciando controle sobre unidades de dispensao, estoque e compras e Controle de processo de fechamento mensal de estoque com lanamento contbil dos valores e controle das sadas e movimentaes por centro de custo;

    5

    6.2. REQUISICAO DE ESTOQUE Ponto

    6.2.1. Gerar o numero seqencial de documento de requisio automaticamente 1

    6.2.2. Limitar seleo do local reabastecedor pelo perfil do usurio 1

    6.2.3. Permitir salvar diversos itens favoritos que podero ser usados nas prximas requisies

    1

    6.2.4. Permitir selecionar o item por cdigo ou descrio 1

    6.2.5. Permitir selecionar outra unidade de medida alm da unidade bsica, efetuando automaticamente a devida converso

    1

    6.2.6. Emitir relatrio de requisio 1

    6.2.7. Controle de Dispensao por cdigo de barras controlando a rastreabilidade dos pacientes que tomaram medicamentos de um determinado lote;

    5

    6.2.8.

    O sistema deve controlar data e hora da devoluo; o estoque para onde est ocorrendo a devoluo com a possibilidade de registro de perda por centro de custo; a identificao do paciente e do centro de custo que est devolvendo; os insumos que esto sendo devolvidos e os dados da requisio bem como das devolues j efetuadas;

    5

    6.2.9. Registro de entradas de insumos via devoluo ao estoque por paciente interno, paciente em tratamento ambulatorial e por centro de custos;

    5

    6.2.10.

    Registro de sadas de insumos para atendimento de requisio a paciente interno, externo (ambulatoriais) e centro de custo, com baixas automticas. Em se tratando de pacientes o sistema deve lanar o consumo automaticamente na conta corrente do paciente, para efeito de apurao de custos;

    5

    6.2.11. O sistema dever permitir a busca rpida a todas as requisies j atendidas, com possibilidade de visualizao em tela ou impresso do documento, permitir a impresso do comprovante da requisio e do comprovante da dispensao.

    5

    6.3. TRANSFERENCIA DE ESTOQUE Ponto

    6.3.1. Gerar nmero seqencial do documento de transferncia automaticamente 1

    6.3.2. Permitir selecionar requisies por status: No Atendidas, Atendidas ou Parcialmente Atendidas

    1

    6.3.3. Permitir atender uma nica requisio com mais de uma transferncia de estoque

    1

    6.3.4. Permitir insero na transferncia de itens no requisitados somente para perfis privilegiados

    10

    6.3.5. Permitir uso de cdigo de barras para insero dos itens 10

    6.3.6. Permitir seleo de lote e validade 10

    6.3.7. Emisso da Solicitao de Transferncia / Consumo Efetivada 1

    6.3.8. O sistema dever permitir controle de regulao na distribuio dos insumos pelo almoxarifado central da secretaria aos almoxarifados dos demais Hospitais;

    5

    6.4. ACEITE DE ESTOQUE Ponto

    6.4.1. Permitir selecionar pelo numero de documento da transferncia ou pelo numero de documento da requisio

    1

    6.4.2. Permitir aceitar todos os itens com um nico comando 1

    6.4.3. Permitir aceitar item a item 1

    6.4.4. Permitir aceite parcial 1

    6.4.5. Emitir Divergncia de Aceite 1

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    6.4.6. Emitir Solicitao/Transferncia em Aberto 5

    6.4.7. Emitir Divergncia entre Solicitao e Transferncia. 5

    6.5. COMPRAS E RECEBIMENTO DE MERCADORIA Ponto

    6.5.1. Cdigo, descrio e grupo de produto 1

    6.5.2. ndice de Criticidade 1

    6.5.3. Curva ABC 5

    6.5.4. Preo da Ultima Compra 5

    6.5.5. Quantidade de Sadas da Central 1

    6.5.6. Consumo Mdio Mensal 1

    6.5.7. Estoque Fsico da Rede 1

    6.5.8. Estoque Fsico da Central 1

    6.5.9. Estoque Mximo Calculado Automaticamente 10

    6.5.10. Estoque de Segurana Calculado Automaticamente 10

    6.5.11. Ponto de Ressuprimento Calculado Automaticamente 10

    6.5.12. Quantidade total de encomendas pendentes 10

    6.5.13. Sugesto de Compra Calculado Automaticamente 10

    6.5.14. Coluna com informao de pedidos de aquisio de material em aberto 1

    6.5.15. Coluna com informao de da autorizao de fornecimento de material em aberto

    1

    6.5.16. Coluna com informao do numero do processo administrativo de compra 1

    6.5.17. Coluna com informao no numero do empenho 5

    6.5.18. Coluna com informao do detentor atual do processo administrativo 1

    6.5.19. Link de acesso rpido aos detalhes do processo administrativo 1

    6.5.20. Permitir emisso do pedido de aquisio de material 5

    6.5.21. Permitir emisso da Autorizao de Fornecimento de Material 5

    6.5.22. A tela de recebimento de mercadorias deve validar os dados da nota fiscal do fornecedor de acordo com o empenho.

    1

    6.5.23. Tela de projeo financeira de estoque com possibilidade de clculo on-line de projees financeiras para o numero de meses informado pelo usurio, listando totais por grupo de produtos e detalhes por item.

    1

    6.5.24.

    Cadastro de fornecedores que possibilite a manuteno e obteno de dados relevantes ao processo de compras, contendo, cdigo padro de cada fornecedor, razo social e nome fantasia, classificao do tipo de fornecedor, dados de CNPJ, Inscrio Estadual, banco com o qual o fornecedor ir efetuar as transaes financeiras, endereamento completo (UF, Cidade, Rua, Bairro, CEP), informaes de valor mnimo para faturamento e tipo de frete integrado com o mdulo de compras, dados do contato no fornecedor, com nome, cargo, telefone, ramal, e-mail, indicao de fornecedor ativo/ no ativo; data de incluso e de atualizao, informativos de ocorrncias do fornecedor e marcas comercializadas;

    5

    6.5.25.

    Movimentao de entrada de insumos via nota fiscal, controlando: nmero e srie da nota fiscal, natureza, fornecedor, data de emisso e data de recebimento, % de ICMS, ICMS, IPI, frete, descontos, acrscimos, valor total da nota fiscal, data de vencimento, tipo de pagamento (se carteira ou banco), quantidade, insumo, valor unitrio de cada insumo, valor desconto, valor acrscimo, valor IPI, lotes e validade, condies de pagamento;

    5

    6.6. INVENTRIO Ponto

    6.6.1. Emitir Digitao realizada 1

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    6.6.2. Demonstrar a situao atual do estoque com data, hora, local, grupo de inventario ou itens individuais

    1

    6.6.3. Emitir Mapa de Contagem 5

    6.6.4. Emitir Relatrio de Itens no digitados 5

    6.6.5. Emitir Divergncia de Contagem 5

    6.6.6. Permitir contagem informando data e hora exata da contagem 5

    6.6.7. Permitir contagem pelo cdigo do item 5

    6.6.8. Emitir balancete de ajuste de inventario 5

    6.6.9. Emitir Inventario de Itens sem Conciliao 5

    6.6.10. Emitir Conciliao de Inventrio 5

    6.7. RELATRIOS Ponto

    6.7.1. Emitir Mensalmente Balancete Financeiro da Rede. 1

    6.7.2. Emitir Mensalmente Balancete Financeiro por Local. 1

    6.7.3. Emitir Mensalmente Demonstrativo do Estoque Fsico. 1

    6.7.4. Emitir Ficha de Movimentaes de Estoque do Item por perodo informado pelo usurio.

    10

    6.7.5. Emitir Mapa de Falta de Materiais. 10

    6.7.6. Emitir Histrico de Recebimentos. 1

    6.7.7.

    Relatrios especficos das movimentaes de consumo: Curva ABC de consumo por perodo e curva ABC de consumo por grupo de estocagem, Consumo de insumo por perodo, por grupo de estocagem, por centro de custo e por estoque fixo, Consumo de insumo por mdico e por patologia, Consumo de insumo por mdico e por patologia, Consumo de insumos controlados por mdico, Consumo de kits por centro de custos e por estoque fixo, Consumo por pacientes internados e em tratamento ambulatorial, Insumos sem movimentao de consumo;

    10

    6.7.8.

    Relatrios das movimentaes de inventrio: Produtos inventariados por perodo e por grupo de estocagem, Mapa de inventrio por grupo de estocagem (listagem para anotao das contagens), Comparativo dos produtos inventariados por grupo de estocagem. O sistema permite a comparao entre o inventrio realizado em dois perodos distintos;

    1

    6.7.9.

    Relatrios gerenciais em texto e grfico: Anlise de consumo por quantidade e valor, ndice de consumo por centro de custo com apresentao em relatrio e grfico, ndice de giro de estoque, Produtos consignados por fornecedor com possibilidade de pesquisa por perodo, fornecedor ou produto, Quantidade de produto de estocagem, com possibilidade de anlise grfica por quantidade ou por valor;

    5

    6.7.10. Emitir Histrico de Transferncias. 1

    7. LABORATRIO, IMAGEM E ANTOMO PATOLOGIA

    7.1. LABORATRIO E IMAGEM

    Item Descrio Ponto

    7.1.1. Integrado com o cadastro nico de pacientes; 1

    7.1.2. Permite o cadastro de todos os exames e itens de exames, e os diversos materiais de coleta e mtodos de todos os laboratrios da unidade de sade;

    1

    7.1.3. Permite controle de coleta por data, hora e local; 1

    7.1.4. Emite etiqueta de cdigo de barras na coleta ou no pedido; 1

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    7.1.5. Permite o recebimento de amostras por cdigo de barras; 1

    7.1.6. Permite emisso de folhas de trabalhos com agrupamento de exames definidos por parametrizao;

    1

    7.1.7. Permite a parametrizao de novos exames, mtodos, materiais de coleta, valores de referncia;

    1

    7.1.8. Permite a configurao de alertas de pnico e resultados fora do normal; 1

    7.1.9. Permite a entrada de resultados manuais, com validaes dos valores digitados em cada campo;

    1

    7.1.10. Permite a visualizao dos resultados autorizados na WEB; 5

    7.1.11. Permite o controle de interface de equipamentos atravs de mdulo especfico; 1

    7.1.12. Integrao dos resultados dos exames com o pronturio do Pacientes, passando este resultado a fazer parte deste pronturio do paciente, podendo ser acessado de qualquer setor do hospital;

    1

    7.1.13. Bloqueia a impresso do resultado at que o mesmo esteja autorizado; 1

    7.1.14. Permite autorizao eletrnica do resultado, registrando data, hora e profissional que autorizou;

    1

    7.1.15. Mantm auditoria de resultados, informando quem autorizou, desautorizou, digitou e imprimiu o resultado;

    1

    7.1.16. Emite relatrio estatstico de produo por Unidade; 1

    7.1.17. Emite notificao compulsria para anlise e controle da Diretoria de Vigilncia Epidemiolgica;

    10

    7.1.18. Controle por usurio das diversas etapas de realizao do exame, identificando o responsvel por cada etapa;

    1

    7.1.19. Controle de atendimento no laboratrio de pacientes externos com pedidos de exames de fora da unidade;

    1

    7.1.20.

    Controle do processo de entrega de resultados dos exames aos pacientes, emitindo etiqueta com protocolo desta entrega, determinando o prazo de retirada do exame de acordo com padres estipulados para exames de urgncia, emergncia e rotina;

    1

    7.1.21 Possuir mdulo de consulta de resultados, permitindo avaliar um determinado exame graficamente em sua evoluo com pelo menos os trs ltimos resultados;

    1

    7.1.21.

    Relatrio estatstico de produo identificando quan