projeto básico de engenharia plano de execução da obra

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Consórcio: MAIA MELO ENGENHARIA Governo do Estado da Bahia Secretaria de Infraestrutura Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DA PONTE SALVADOR - ILHA DE ITAPARICA, ACESSOS AOS SISTEMAS VIÁRIOS E RECONFIGURAÇÃO DA BA-001 NO TRECHO SITUADO NA ILHA DE ITAPARICA PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA CONTRATO: CC001-CT023/14 DOCUMENTO: B-PRO-000-CD-13611-EN REVISÃO: RC DATA: FEVEREIRO / 2016

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ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DA PONTE SALVADOR - ILHA DE ITAPARICA,

ACESSOS AOS SISTEMAS VIÁRIOS E RECONFIGURAÇÃO DA BA-001 NO TRECHO SITUADO NA ILHA DE ITAPARICA

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

CONTRATO: CC001-CT023/14

DOCUMENTO: B-PRO-000-CD-13611-EN

REVISÃO: RC

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ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DA PONTE SALVADOR - ILHA DE ITAPARICA, ACESSOS AOS SISTEMAS VIÁRIOS E RECONFIGURAÇÃO DA BA-001 NO TRECHO SITUADO NA ILHA DE ITAPARICA

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

CONTRATO CC001-CT023/14 DOCUMENTO B-PRO-000-RT-00201-EN REVISÃO RC DATA FEVEREIRO/16

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Plano de Execução da Obra 1

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3

2 CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................................................ 5

2.1 Localização ............................................................................................................... 5

2.2 Clima e pluviometria ................................................................................................ 5

2.3 Oceanografia ............................................................................................................ 5

2.4 Ventos ...................................................................................................................... 5

2.5 Prazos ....................................................................................................................... 5

2.6 Custo de transporte dos materiais ........................................................................... 5

2.7 Origem dos funcionários .......................................................................................... 5

2.8 Qualificação dos funcionários .................................................................................. 6

2.9 Plano geral de ataque à obra ................................................................................... 6

2.10 Mobilização e desmobilização .................................................................................. 7

2.11 Operação do empreendimento ................................................................................ 7

3 SISTEMA VIÁRIO DE SALVADOR ............................................................................... 8

3.1 Breve descritivo do sistema viário de Salvador ........................................................ 8

3.2 Plano de execução do sistema viário de Salvador .................................................. 10 3.2.1 Prazos ................................................................................................................................10 3.2.2 Frentes de serviço ..............................................................................................................10 3.2.3 Serviços iniciais ..................................................................................................................10 3.2.4 Plano de canteiros de Salvador ...........................................................................................10

3.3 Manutenção do tráfego rodoviário ........................................................................ 11

3.4 Plano de execução dos viadutos ............................................................................ 11 3.4.1 Infraestrutura .....................................................................................................................12 3.4.2 Mesoestrutura ...................................................................................................................13 3.4.3 Superestrutura ...................................................................................................................15

3.5 Plano de execução dos túneis ................................................................................ 18 3.5.1 Descrição ...........................................................................................................................18 3.5.2 Metodologia executiva dos túneis ......................................................................................19 3.5.3 Caracterização geológica e geotécnica dos maciços ao longo da via....................................19 3.5.4 Caracterização dos emboques dos túneis ...........................................................................20 3.5.5 Plano de ataque .................................................................................................................23

3.6 Origem dos materiais ............................................................................................. 23

3.7 Plano logístico ........................................................................................................ 24

3.8 Cronograma físico do Sistema Viário de Salvador .................................................. 25

3.9 Cronograma financeiro do Sistema Viário de Salvador .......................................... 26

3.10 Cronograma de permanência da mão de obra do Sistema Viário de Salvador ...... 28

3.11 Histograma da mão de obra do Sistema Viário de Salvador .................................. 29

4 PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS ........................................................ 30

4.1 Breve descritivo da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos .................................. 30

4.2 Plano de execução da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos .............................. 33 4.2.1 Prazos................................................................................................................................ 33 4.2.2 Frentes de serviço ............................................................................................................. 33 4.2.3 Fornecimento de insumos ................................................................................................. 33 4.2.4 Plano de canteiros ............................................................................................................. 33

4.3 Manutenção do tráfego rodoviário ........................................................................ 35

4.4 Manutenção do tráfego marítimo.......................................................................... 35

4.5 Apoio náutico ......................................................................................................... 36

4.6 Sondagens geotécnicas .......................................................................................... 37

4.7 Execução de estacas de grande diâmetro com camisa metálica ............................ 37 4.7.1 Fabricação de camisa metálica........................................................................................... 37 4.7.2 Transporte da camisa metálica .......................................................................................... 38 4.7.3 Içamento e posicionamento da camisa metálica ................................................................ 38 4.7.4 Cravação da camisa metálica ............................................................................................. 39 4.7.5 Pré-armação das “gaiolas” e transporte das mesmas ......................................................... 42 4.7.6 Colocação da armadura pré-armada em “gaiolas” ............................................................. 42 4.7.7 Concretagem submersa ..................................................................................................... 42 4.7.8 Arrasamento do estacão na cota de projeto ...................................................................... 43 4.7.9 Prova de carga nas fundações ............................................................................................ 43

4.8 Plano de execução das fundações da ponte........................................................... 44 4.8.1 Ciclo de execução de estacões de 2,50 m ........................................................................... 45 4.8.2 Ciclo de execução de estacões de 2,20 m e 2,00 m ............................................................ 45

4.9 Provas de carga nas fundações .............................................................................. 45

4.10 Plano de instalações para suprimento ................................................................... 45 4.10.1 Concreto............................................................................................................................ 45 4.10.2 Balsa .................................................................................................................................. 46 4.10.3 Armação ............................................................................................................................ 46 4.10.4 Camisas metálicas ............................................................................................................. 46 4.10.5 Formas .............................................................................................................................. 46 4.10.6 Pessoal técnico .................................................................................................................. 46

4.11 Plano de ataque para execução da construção dos blocos de coroamento das fundações............................................................................................................... 46

4.12 Plano de ataque para execução da construção dos pilares .................................... 49

4.13 Plano de ataque para construção da superestrutura da ponte .............................. 51 4.13.1 Trechos de vãos de aproximação ....................................................................................... 52 4.13.2 Trecho estaiado ................................................................................................................. 55

4.14 Plano de ataque de outros serviços ....................................................................... 57 4.14.1 Execução dos pré-moldados da faixa de emergência.......................................................... 57

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4.14.2 Execução das barreiras rígidas e guarda-corpo ...................................................................58 4.14.3 Execução de SPDA ..............................................................................................................58

4.15 Plano logístico ........................................................................................................ 58

4.16 Cronograma físico da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos ............................... 59

4.17 Cronograma financeiro da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos ........................ 60

4.18 Cronograma de permanência da mão de obra da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos ................................................................. 64

4.19 Histograma da mão de obra da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos ................ 65

5 SISTEMA VIÁRIO DA ILHA DE ITAPARICA ................................................................ 66

5.1 Breve descritivo do sistema viário da Ilha de Itaparica .......................................... 66 5.1.1 Características técnicas gerais do sistema viário de Itaparica ..............................................66

5.2 Plano de execução do sistema viário da Ilha de Itaparica ...................................... 68 5.2.1 Prazos ................................................................................................................................68 5.2.2 Frentes de serviço ..............................................................................................................68 5.2.3 Serviços iniciais ..................................................................................................................68 5.2.4 Plano de canteiros do viário de Itaparica ............................................................................68 5.2.5 Manutenção dos equipamentos urbanos............................................................................68 5.2.6 Fornecimento de insumos ..................................................................................................68

5.3 Plano de execução – Segmento "D" ....................................................................... 77 5.3.1 Serviços preliminares .........................................................................................................77 5.3.2 Obras de arte correntes......................................................................................................77 5.3.3 Terraplenagem ...................................................................................................................77 5.3.4 Execução da sub-base ........................................................................................................77 5.3.5 Obras de artes especiais (OAE) ...........................................................................................78

5.4 Plano de execução - Segmento “B” ........................................................................ 79 5.4.1 Serviços preliminares .........................................................................................................79 5.4.2 Drenagem e obras de arte corrente ....................................................................................79 5.4.3 Terraplenagem ...................................................................................................................79 5.4.4 Pavimentação.....................................................................................................................79 5.4.5 Execução da sub-base ........................................................................................................80 5.4.6 Obras de artes especiais (OAE) ...........................................................................................80

5.5 Plano de execução - Segmento “A” ........................................................................ 81 5.5.1 Serviços preliminares .........................................................................................................82 5.5.2 Terraplenagem ...................................................................................................................82 5.5.3 Drenagem ..........................................................................................................................82 5.5.4 Obras de arte corrente .......................................................................................................82 5.5.5 Obras de artes especiais (OAE) ...........................................................................................82 5.5.6 Pavimentação.....................................................................................................................83

5.6 Plano de execução - Segmento “C” ........................................................................ 83 5.6.1 Serviços preliminares .........................................................................................................83 5.6.2 Terraplenagem ...................................................................................................................83 5.6.3 Drenagem ..........................................................................................................................84 5.6.4 Obras de arte corrente .......................................................................................................84

5.6.5 Obras de artes especiais (OAE) .......................................................................................... 84 5.6.6 Pavimentação .................................................................................................................... 84 5.6.7 Passeios em concreto ........................................................................................................ 85

5.7 Manutenção do tráfego rodoviário ........................................................................ 85

5.8 Planos de execução de obras complementares ..................................................... 85 5.8.1 Sinalização de todos os segmentos .................................................................................... 85 5.8.2 Obras complementares de todos os segmentos ................................................................. 85 5.8.3 Projeto ambiental de todos os segmentos ......................................................................... 85

5.9 Plano logístico ........................................................................................................ 86

5.10 Cronograma físico do Sistema Viário da Ilha de Itaparica ...................................... 87

5.11 Cronograma financeiro do Sistema Viário da Ilha de Itaparica .............................. 89

5.12 Cronograma de permanência da mão de obra do Sistema Viário da Ilha de Itaparica ................................................................................................................. 93

5.13 Histograma da mão de obra do Sistema Viário da Ilha de Itaparica ...................... 94

6 DESCARTE DOS MATERIAIS - “BOTA-FORAS” ......................................................... 95

7 CRONOGRAMAS ..................................................................................................... 97

7.1 Cronograma de utilização de equipamentos.......................................................... 97

7.2 Cronograma físico consolidado ............................................................................ 104

7.3 Cronograma financeiro consolidado .................................................................... 106

7.4 Cronograma de permanência da mão de obra consolidado................................. 107

7.5 Cronograma de permanência da mão de obra consolidado – Por turno (quantidade máxima) ........................................................................................... 108

7.6 Histograma da mão de obra consolidado ............................................................ 109

8 CAMINHO CRÍTICO DA OBRA ............................................................................... 110

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1 INTRODUÇÃO

O Projeto Básico de Engenharia para a construção da ponte Salvador - Ilha de Itaparica, dos acessos aos sistemas viários e da reconfiguração da BA-001, no trecho situado na Ilha de Itaparica, pode ser dividido em 3 trechos distintos.

• Sistema Viário de Salvador (Figura 1); • Ponte sobre a Baía de Todos os Santos ou Ponte Salvador - Ilha de Itaparica (Figura 2); • Sistema Viário da Ilha de Itaparica (Figura 3).

O Sistema Viário de Salvador possui cerca de 4,2 km de extensão e compreende um conjunto de viadutos de 2,1 km além de 2 túneis de extensões de cerca de 160 e 220 m.

A Ponte sobre a Baía de Todos os Santos compreende a ligação entre Salvador e a Ilha de Itaparica com cerca de 12,3 km de extensão. Possui um trecho estaiado de 1.000 m de comprimento e trechos de vãos de aproximação de 7,2 km do lado de Salvador e 4,1 km do lado da Ilha de Itaparica.

O Sistema Viário de Itaparica possui cerca de 47,5 km de extensão e compreende da chegada da Ponte Salvador – Ilha de Itaparica até a Ponte do Funil, através da requalificação e duplicação da atual rodovia BA-001 e de uma nova rodovia projetada, denominada de Variante.

Importante observar que com a construção desta ponte e de seus acessos em Salvador e Itaparica, será possível criar uma ligação mais curta e rápida entre Salvador e as rodovias BR-101 e BR-116 (ligação às regiões Sudeste e Sul do país) e a BR-242 (ligação com o oeste do Estado da Bahia e, inclusive, ligação com Brasília), além de permitir o desenvolvimento econômico do Recôncavo Baiano Sul.

A seguir estão apresentadas figuras que detalham o sistema viário de Salvador, o traçado da ponte e o sistema viário da Ilha de Itaparica.

Figura 1 - Sistema Viário de Salvador.

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Figura 2 - Ponte sobre a Baía de Todos os Santos ou Ponte Salvador - Ilha de Itaparica.

Figura 3 - Sistema Viário da Ilha de Itaparica.

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO

2.1 Localização

A ponte Salvador – Ilha de Itaparica localiza-se na Baía de Todos os Santos, no estado da Bahia, cuja capital é Salvador.

A baía é conhecida como BTS, a Baía de Todos os Santos possui 1.233 km² e é a segunda maior do Brasil.

Figura 4 - Baía de Todos os Santos

2.2 Clima e pluviometria

De acordo com os dados da estação meteorológica de Ondina (Salvador), o clima na entrada da BTS (canal de Salvador) é tropical-úmido, com médias anuais de temperatura de 25,2 ºC, precipitação de 2.100 mm e evaporação de 1.002 mm (INMET, 1992).

As temperaturas máximas atingem valores mais altos nos meses de janeiro a março (verão), em torno de 30 °C, devido principalmente à maior quantidade de radiação solar incidente durante o verão do hemisfério sul. As temperaturas mínimas ocorrem nos meses de julho a setembro (inverno), em torno de 21 °C, devido à menor quantidade de radiação incidente e à entrada de frentes frias provenientes do sul.

2.3 Oceanografia

A variação no nível d'água na BTS é predominantemente forçada pelas marés.

A variação da maré é de cerca de 2,8 m, sendo que as ondas podem atingir até 3,0 m de altura em dia de ventos fortes e ressacas.

A profundidade média da BTS na região da ponte é de 20 m, mas existem trechos de até 60 m de profundidade.

2.4 Ventos

No verão predominam os ventos do leste, enquanto que, no período de inverno os ventos vindos da direção sul.

2.5 Prazos

O prazo para execução das obras é estimado em 48 meses corridos, prazo ajustado considerando condições climáticas favoráveis durante todo o período de execução.

Para o atendimento de tais prazos, um amplo programa de treinamento deverá ser implementado e mantido durante toda a obra.

2.6 Custo de transporte dos materiais

Os materiais são transportados durante todo o período de execução da obra, 24 horas por dia, 7 dias por semana, ininterruptamente de acordo com sua demanda. É importante frisar que alguns materiais, como o aço, tem seu custo de transporte considerado dentro do preço unitário, uma vez a proposta já considera o aço entregue nas frentes de serviço.

O valor orçado para o transporte dos materiais é de cerca de 42 milhões de reais, equivalente a aproximadamente 0,7% do valor total da obra. O apoio náutico foi considerado de maneira separada e equivale a 1,1 bilhões de reais, representando aproximadamente 21% do valor total da obra.

2.7 Origem dos funcionários

Os funcionários de funções especializadas tais como técnicos para execução de formas, protensão, estaiamento, operadores de treliças, etc, deverão ser mobilizados pelas empresas parceiras especializadas. Os demais funcionários deverão ser recrutados preferencialmente na região da obra. Um amplo programa de treinamento deverá ser implementado e mantido durante toda a obra. Todos os funcionários quantificados no empreendimento são fixos.

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2.8 Qualificação dos funcionários

Os pré-requisitos exigidos para cada categoria profissional estão destacados na tabela a seguir:

2.9 Plano geral de ataque à obra

De maneira geral o plano de execução também deve demonstrar quais pontos da obra devem ser atacados e quando isso deverá ocorrer para viabilizar os prazos preconizados.

É importante ficar claro que logo que a ordem de serviço seja assinada os serviços iniciais devem ser iniciados.

O caminho crítico para esta obra passa pelos seguintes serviços:

• Mobilização, realização dos serviços iniciais e elaboração do projeto executivo = 24 semanas; • Locação dos estacões dos mastros do trecho estaiado, cravação das camisas dos estacões,

perfuração e limpeza dos estacões; instalação das gaiolas de armadura e concretagem dos estacões = 54 semanas;

• Instalação das formas dos blocos de fundação, instalação das armaduras dos blocos de fundação e concretagem dos blocos de fundação = 24 semanas;

• Instalação das formas, das armaduras e concretagem dos pilares = 24 semanas; • Instalação das formas, das armaduras e concretagem da aduela de disparo = 16 semanas; • Instalação das formas, das armaduras e concretagem dos mastros = 16 semanas; • Execução das aduelas intermediárias, instalação das transversinas metálicas, protensão dos

cabos de protensão e dos estais = 42 semanas; • Execução da aduela de fechamento = 1 semana.

O processo executivo a cima citado dura 201 semanas, mas uma obra dessa magnitude pode ter seu caminho crítico alterado caso algum dos serviços que originalmente não são caminho crítico sofra atrasos.

Logo é crucial instalar os canteiros “A” e “B” logo que seja possível, pois estes canteiros darão apoio à construção dos acessos à ponte.

Insumo Descrição Idade mínima Escolaridade mínima Outros

IH0807 ENCANADOR 18 Ensino Médio Curso Profissionalizante em Instalações Hidraulicas, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

IH0811 ELETRICISTA 18 Ensino Médio Curso Profissionalizante em Instalações Elétricas, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA 18 Ensino Fundamental Experiência de no mínimo 06 meses comprovada em CTPS

IH0814 CALCETEIRO (SINAPI - 4759) 18 Ensino Fundamental Experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T1 TÉCNICO ESPECIALIZADO 18 Ensino Médio Experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T2 MONTADOR DE ESTAIS 18 Ensino Médio Experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T314 OPERADOR EQUIP. ESPECIAL 18 Ensino Médio Curso de Operador de Equipamento Especial, Carteira Nacional de Habilitação categoria profissional

T401 PRÉ-MARCADOR 18 Ensino Fundamental Experiência de no mínimo 06 meses comprovada em CTPS

T501 ENCARREGADO DE TURMA 18 Ensino Médio Técnico em Construção com registro no CREA, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T511 ENCARREGADO DE PAVIMENTAÇÃO 18 Ensino Médio Técnico em Construção com registro no CREA, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T512 ENCARREGADO DE BRITAGEM 18 Ensino Médio Técnico em Construção com registro no CREA, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T601 BLASTER 18 Ensino Médio Curso de Blaster, Certificado da DFPC do Exército Brasileiro

T602 MONTADOR 18 Ensino Fundamental Experiência de no mínimo 06 meses comprovada em CTPS

T603 CARPINTEIRO 18 Ensino Médio Curso Profissionalizante em Carpintaria, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T604 PEDREIRO 18 Ensino Médio Curso profissionalizante de Pedreiro, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T605 ARMADOR 18 Ensino Médio Curso de Armador, Experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T607 PINTOR 18 Ensino Médio Curso profissionalizante de Pintor, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T608 SOLDADOR 18 Ensino Médio Curso Técnico de Soldador, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T610 SERRALHEIRO 18 Ensino Médio Curso Técnico de Serralheria, experiência de no mínimo 12 meses comprovada em CTPS

T701 SERVENTE 18 Ensino Fundamental Experiência de no mínimo 06 meses comprovada em CTPS

T702 AJUDANTE 18 Ensino Fundamental Experiência de no mínimo 06 meses comprovada em CTPS

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Também é de extrema importância que o sistema viário de Salvador e o aterro do encontro da ponte do lado de Itaparica (trecho “D”) sejam iniciados tão logo seja possível, pois eles servirão de berço para a montagem das treliças MSS que devem iniciar seus serviços o mais rápido possível para atender dentro do prazo os quase 11 quilômetros de obra a ser executada por elas.

O trecho “B” de Itaparica deve ser finalizado com grande agilidade para desafogar a BA-001 do fluxo de veículos pesados gerado pelo empreendimento.

Os trechos “A” e “C” poderão se estender por todo o período de execução das obras, para não sobrecarregar financeiramente o empreendimento.

O caminho crítico pode ser observado mais a frente neste mesmo documento.

2.10 Mobilização e desmobilização

A fase de mobilização da obra consiste realizar todas as providencias necessários para que seja possível o início da obra. Durante esta fase os canteiros deverão ser instalados e os equipamentos adquiridos para que seja possível dar início as obras.

A fase de desmobilização da obra consiste em desmontar e retirar pessoas, equipamentos e estruturas necessários a construção da obra.

A desmobilização deverá ocorrer ao longo de todo o tempo de execução da obra, de acordo com a finalização dos serviços e o fim da demanda por equipamentos e pessoal.

O apoio náutico, por exemplo, será solicitado ao máximo na fase de execução das fundações da ponte e à medida que as fundações forem finalizadas, as plataformas auto-elevatórias poderão ser desmobilizadas.

Tanto a fase de mobilização quanto a de desmobilização estão previstas no orçamento da ponte, dentro do item de serviços preliminares.

2.11 Operação do empreendimento

O plano de operação do empreendimento não faz parte do projeto de engenharia, uma vez que a operação ocorrerá depois da finalização da construção do empreendimento.

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3 SISTEMA VIÁRIO DE SALVADOR

3.1 Breve descritivo do sistema viário de Salvador

O projeto do sistema viário de interligação da Ponte Salvador – Ilha de Itaparica com o Complexo Viário da cidade de Salvador será composto das seguintes alças rodoviárias:

1) Alça 1000: alça que liga a Via Expressa à Ponte, com cerca de 820 m de extensão, 2 faixas de rolamento e 9,20 m de largura. A ligação será feita através do atual túnel existente de sentido para a Av. Jequitaia (túnel 3). Possui um trecho em viaduto sobre o qual deve ser montada a Treliça de Cimbramento Móvel ("MSS").

2) Alça 2000: alça que liga a Ponte à Via Expressa, com cerca de 854 m de extensão, 2 faixas de rolamento e 9,20 m de largura. A ligação será feita através do túnel existente que atualmente interliga a Av. Jequitaia à Via Expressa (túnel 1). Possui um trecho em viaduto sobre o qual deve ser montada a Treliça de Cimbramento Móvel ("MSS").

3) Alça 3000: alça que liga a Ponte à Av. Eng. Oscar Pontes, com cerca de 640 m de extensão, 2 faixas de rolamento e 9,20 m de largura. Esta alça será usada para acesso à Ponte durante a execução de sua superestrutura, permitindo o fornecimento de suprimentos necessários à construção dos tabuleiros.

4) Alça 4000: alça que liga a Av. Jequitaia à Ponte, com cerca de 720 m de extensão, 2 faixas de rolamento e 9,20 m de largura. Esta alça será usada para acesso à Ponte durante a execução de

sua superestrutura, permitindo o fornecimento de suprimentos necessários à construção dos tabuleiros.

5) Alça 6000: alça de ligação da Via Expressa à Av. Jequitaia, com cerca de 500 m de extensão, incluindo um túnel novo (túnel 5) em substituição ao túnel existente (túnel 3) que se interligará à Ponte.

6) Alça 9000: alça de ligação da Av. Jequitaia à Via Expressa, com extensão de cerca de 520 m, incluindo um viaduto já existente e um túnel novo (túnel 4), em substituição ao túnel existente (túnel 1) que se interligará à Ponte.

Este conjunto de obras, a ser executado na região portuária de Salvador, tem como finalidade a ligação do sistema viário da cidade, aproveitando as principais artérias locais, com o acesso à ponte sobre a Bahia de Todos os Santos, sem cruzamentos, permitindo a fluidez do tráfego condizente com o porte desta obra de arte (ponte).

Em resumo, o sistema viário de Salvador abrangerá, principalmente 4 viadutos, 2 túneis e correspondentes vias de acesso.

Este conjunto de obras é a principal prioridade, pois serão utilizadas como acesso durante a construção da superestrutura da ponte e como berços para montagem da treliça de cimbramento móvel (esta treliça tem cerca de 270 m de extensão e pesa cerca de 2800 toneladas).

A Figura 5, abaixo, apresenta o sistema viário de Salvador e esclarece as interligações.

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Figura 5 – Sistema viário de salvador.

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3.2 Plano de execução do sistema viário de Salvador

3.2.1 Prazos

O prazo para execução do sistema viário de Salvador é estimado em 16 meses corridos, prazo ajustado considerando condições climáticas favoráveis durante todo o período de execução.

3.2.2 Frentes de serviço

Serão instaladas 8 frentes de serviço:

• 4 frentes que deverão acompanhar a execução dos eixos 1000, 2000, 3000 e 4000; • 4 frentes de serviço, 1 em cada emboque dos túneis.

Estas frentes de serviço deverão trabalhar em 3 turnos e 7 dias por semana para atender os prazos estipulados.

3.2.3 Serviços iniciais

Assim que a ordem de início dos serviços for expedida, as atividades pertinentes ao desenvolvimento do projeto executivo serão imediatamente iniciadas, de forma a consolidar o traçado geométrico e assim liberar frente às atividades de campo, tais como sondagens, desapropriações e evidentemente a locação das obras.

Antes do início da execução de cada serviço, deve ser realizada a desapropriação e a demolição de todas as áreas conflitantes com a obra, logo é importante que todo o processo de liberação das áreas seja prioritário.

Em paralelo ao início das desapropriações, será possível dar início a fase de locação da obra em campo e de levantamento cadastral de interferências que possam afetar a execução da obra, de acordo com os cadastros das concessionárias de serviços públicos.

Depois de executadas as desapropriações necessárias e já de posse do projeto executivo, será possível dar início ao processo de execução das estruturas que compõem o sistema viário de Salvador.

Caso haja necessidade de alterações ou desvios do tráfego, fechamento de ruas ou instalação de sinalização adequada durante a execução da obra, a contratada deverá ser responsável por providenciar um plano de intervenção para a execução dos serviços.

3.2.4 Plano de canteiros de Salvador

Apresentaremos duas opções:

Primeira opção:

Utilizar somente a área da Figura 6 (pertencente à Petrobras), e as áreas sob os viadutos a serem construídos como canteiros complementares (Figura 7).

Figura 6 - Sugestão de canteiro em Salvador.

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Figura 7 – Sugestão de canteiro em Salvador.

Segunda opção:

Utilizarmos a área descrita na Figura 6, áreas sob a faixa de domínio dos viadutos e também uma área próxima ao Ferry Boat para a instalação de alguns dos serviços necessários à execução dos viadutos e da ponte de maneira mais próxima à entrada da ponte (Figura 8).

Figura 8 - Sugestão de canteiro em Salvador.

Considerações:

• Além deste canteiro padrão, estão previstos mais 20 canteiros periféricos em Salvador distribuídos com mais proximidade às frentes de serviço. A distribuição destes canteiros pode ser observada no documento de plano de canteiros.

• Os canteiros deverão ser organizados de acordo com o projeto apresentado no documento de plano de canteiros.

• O trabalho em todos os canteiros de Salvador obedecerá ao critério de 7 dias por semana em 3 turnos para atender os prazos preconizados ao projeto da obra.

• Para garantir a qualidade dos serviços, um plano de treinamento deverá ser implementado e mantido durante a execução da obra.

3.3 Manutenção do tráfego rodoviário

A executante será responsável pela manutenção e segurança do tráfego rodoviário durante as obras, devendo adotar as seguintes providências:

• Sinalização diurna e noturna; • Controle de tráfego por pessoal devidamente uniformizado e previamente treinado; • Plano de intervenções e desvios nas vias urbanas.

3.4 Plano de execução dos viadutos

Os viadutos são basicamente constituídos de 3 elementos estruturais:

• Infraestrutura, que contempla as fundações e blocos de fundação;

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• Mesoestrutura, que contempla os pilares, as vigas travessas e os aparelhos de apoio; • Superestrutura, que contempla as vigas longarinas, as placas de pré-laje, as lajes, as defensas,

a pavimentação, a sinalização, os acabamentos e neste caso algumas estruturas chamadas neste documento de cavaletes que serão detalhadas mais à frente.

Foi considerado que todo o concreto utilizado na obra deverá ser produzido em usinas de concreto da região.

Os insumos necessários à produção do concreto serão de responsabilidade da contratada que irá fornecer concreto à obra.

3.4.1 Infraestrutura

Na parte de infraestrutura está previsto que as fundações sejam executadas em estacas do tipo raiz. Este tipo de fundação é bastante versátil e não apresenta vibrações em regiões lindeiras durante sua execução. Este fator é muito importante quando a obra é implantada em regiões com edificações antigas que são protegidas por órgãos de preservação do patrimônio histórico.

Está prevista a utilização de 6 equipamentos similares ao das fotos a seguir, para a execução das fundações do sistema viário de Salvador. Os 6 equipamentos serão necessários para assegurar que a execução das 1.650 estacas de 41 cm de diâmetro ocorra em tempo hábil, de acordo com o cronograma.

Figura 9 - Equipamento de execução de estacas raiz.

Figura 10 - Equipamento de execução de estacas raiz.

Figura 11 - Equipamento de execução de estacas raiz.

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Figura 12 - Equipamento de execução de estacas raiz.

A execução das estacas raiz é dividida basicamente em 3 etapas:

• Perfuração; • Colocação das armaduras; • Preenchimento da estaca com argamassa, extração do tubo e aplicação do ar comprimido.

Os equipamentos vão inserindo segmentos de tubos na locação apropriada. O solo é extraído de dentro dos tubos com circulação de água, de polímero estabilizante ou de ar comprimido. Por meio de ferramentas especiais, o equipamento consegue atravessar qualquer tipo de material, inclusive matacões.

Depois de atingir a cota desejada, a perfuração é encerrada e as armaduras são inseridas ao longo do fuste da estaca. As gaiolas de armadura deverão ser entregues nas frentes de serviço já prontas para a instalação.

Depois de instalada a armadura, a estaca é preenchida com argamassa e os tubos são retirados com o equipamento. Nesta fase é aplicado ar comprimido dentro dos tubos para garantir a integridade do fuste das estacas. Por conta deste processo, as estacas do tipo raiz apresentam grande resistência à tração.

Depois da execução das fundações, serão executados os blocos de coroamento das estacas. Os blocos de coroamento são elementos maciços de concreto armado que solidarizam o topo das estacas, distribuindo por elas as cargas provenientes dos pilares.

Para a execução dos blocos, o topo das estacas deverá ser arrasado e as armaduras expostas para garantir a ancoragem das estacas nos blocos.

Depois de arrasadas as estacas, um lastro de concreto magro deverá ser feito para nivelar o fundo do bloco e as formas deverão ser instaladas. Dentro das formas, as armaduras dos blocos serão instaladas, armadura estas que deverão vir cortadas e dobradas da central de armação locada no canteiro de Salvador.

Depois de instaladas as armaduras, a concretagem dos blocos de coroamento será liberada e executada.

Estão previstas duas equipes para a execução dos blocos.

3.4.2 Mesoestrutura

Na parte de mesoestrutura, sobre os blocos de coroamento, serão executados pilares em concreto armado. Estes deverão ser executados pela metodologia comum do concreto armado, a mesma descrita para a execução dos blocos de coroamento.

Para este serviço também serão utilizadas duas equipes.

Figura 13 - Cimbramento e execução dos pilares “in loco”.

Ainda na parte de mesoestrutura, em alguns dos apoios do trecho de Salvador serão utilizadas vigas travessa de seção “T” invertido e de concreto armado ou protendido. As vigas travessas serão

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executadas sobre os pilares e deverão suportar as vigas longarinas e transferir suas solicitações para os pilares.

Para a execução das vigas travessa será necessário instalar cimbramentos para as formas.

Depois de instalada a forma, as gaiolas de armadura deverão ser lançadas dentro das formas e a concretagem das vigas travessa será liberada.

Figura 14 - Elevação Longitudinal de apoio com viga travessa com seção “T” invertido.

Em alguns dos apoios do sistema viário de Salvador, está prevista a utilização de cavaletes de seção caixão e de concreto protendido. Estes cavaletes deverão formar balanços para os dois lados dos pilares e servirão para apoiar as vigas longarinas pré-moldadas. Estes cavaletes ajudam no vencimento de grandes vãos, pois, com sua utilização, os comprimentos das vigas longarinas podem ser reduzidos, levando a uma redução do peso próprio das mesmas e possibilitando seu lançamento com guindastes.

Figura 15 - Elevação longitudinal dos cavaletes.

Em alguns casos serão executados vãos inteiros, de seção caixão, já ligados aos cavaletes dos vãos adjacentes.

Figura 16 - Elevação longitudinal dos vãos em caixão ligados aos cavaletes.

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3.4.3 Superestrutura

Na execução da superestrutura, deverão ser utilizadas vigas longarinas de concreto protendido e de seção calha. Estas vigas poderão ser executadas no solo em regiões próximas a projeção de sua locação final ou no canteiro locado próximo a área do ferry boat. Depois de executadas, as vigas serão lançadas com a utilização de guindastes, obedecendo ao projeto de “rigghing”, para tanto especialmente detalhado.

Figura 17 - Colocação de vigas pré-moldadas, com dois guindastes.

Figura 18 - Lançamento das vigas longarinas com guindaste.

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Figura 19 - Lançamento das vigas longarinas com guindaste.

As vigas longarinas, quando lançadas, serão apoiadas sobre aparelhos de apoio de neoprene fretado. Os aparelhos de apoio transferirão os esforços para as vigas travessas ou para os cavaletes que ficarão sobre os pilares.

Figura 20 - Detalhe do aparelho de apoio de neoprene fretado, aqui visto entre a viga pré-moldada e

a viga travessa.

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Sobre as vigas longarinas, serão lançadas placas de pré-laje pré-moldadas de concreto armado, que já servirão de forma e escoramento para a laje moldada “in loco”.

Figura 21 - Colocação de pré-lajes.

Depois de lançadas as placas de pré-laje, serão posicionadas as armaduras das lajes e realizadas as concretagens das mesmas, “in-loco”. As próprias placas de pré-laje servirão de escoramento e forma para a laje do vão em execução. Serão utilizadas formas apoiadas sobre cimbramentos nas regiões onde as placas não se estenderem.

Figura 22 - Posicionamento das armaduras das lajes.

Tendo o concreto da laje atingido a resistência prevista, os cimbramentos serão removidos e sua área será liberada.

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Depois de executada a laje, serão executadas as defensas de concreto armado, a pavimentação, a sinalização viária e os acabamentos.

Figura 23 - Defensas de concreto armado.

3.5 Plano de execução dos túneis

Para a construção da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica foi necessária a adaptação do sistema viário tanto do lado de Salvador quanto do lado da Ilha de Itaparica. Em meio às inúmeras obras necessárias, estão previstas as execuções de dois túneis rodoviários, os túneis 4 e 5, praticamente paralelos aos túneis existentes da Via Expressa da cidade de Salvador, na Baía de Todos os Santos/BA.

Na figura abaixo está apresentada a implantação dos dois túneis em relação aos três túneis já existentes.

Figura 24 - Implantação dos dois túneis em relação aos três túneis já existentes.

3.5.1 Descrição

O túnel 4 apresentará extensão de 159,70m e o túnel 5 terá 220,70m de extensão.

Os túneis deverão acomodar um gabarito dinâmico de 6,00m de altura para cada faixa de tráfego de 3,60m de largura. Também deverão acomodar duas faixas de 40 cm de largura para linhas d´água, nas laterais de sua seção. Por fim os túneis deverão apresentar passeios elevados para pedestres com largura de 1,50m e altura de 2,0m.

TÚNEL 5

TÚNEL 4

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Figura 25 - Seção transversal esquemática dos túneis a serem implantados.

3.5.2 Metodologia executiva dos túneis

Está prevista a execução dos túneis com aplicação dos conceitos definidos no NATM (New Austrian Tunneling Method), que prevê, em síntese, a aplicação dos suportes o mais rapidamente possível após cada lance de escavação, e o controle sistemático das deformações.

De maneira geral, foi considerada a execução da escavação da abóbada, instalação do revestimento de 1ª fase ao longo de toda a extensão do túnel, execução do rebaixo e por fim a execução do revestimento de 2ª fase após o vazamento do túnel.

Para a escavação em rocha nos maciços das classes I a III, tanto da abóbada quanto do rebaixo, deverá ser utilizada a técnica de desmonte escultural tipo fogo amortecido.

O projeto deverá prever a parcialização da escavação da seção, com as alturas das etapas a serem escavadas indicadas nos desenhos das seções típicas. Estas alturas poderão ser ligeiramente ajustadas em função de situações particulares do maciço e do porte dos equipamentos do construtor.

As dimensões da seção transversal do túnel e a natureza do maciço exigem, além da parcialização da seção, uma competente conduta executiva.

Nos trechos em seção mista solo/rocha, com a execução de pré-contenções através da utilização sistemática de enfilagens tubulares injetadas e grampeamento da frente, será propiciado fator adicional de segurança executiva. Estes artifícios somados com eficiente planejamento e implantação de recursos de mão de obra experiente, equipamentos adequados, suprimento eficiente e competente conduta executiva, devem permitir uma execução segura da obra.

3.5.3 Caracterização geológica e geotécnica dos maciços ao longo da via

Em função da proximidade do túnel 5 com o túnel Dois Leões e tendo sido a Maffei Engenharia a projetista tanto deste túnel como do túnel da Via Expressa, o subsolo desta área é bem conhecido, sendo possível inclusive se estimar os perfis do subsolo nos túneis com certa precisão.

Abaixo, transcreve-se parte do relatório geológico-geotécnico elaborado na época da elaboração do projeto do túnel Dois Leões, descrevendo o subsolo da área.

A geologia ao longo do traçado da Via Largo Dois Leões – Água de Meninos é formada por rochas metamórficas do pré-cambriano, gnáissicas e granulíticas, provenientes do embasamento cristalino, aqui denominado de Maciço Granulítico de Salvador, sobre a qual se encontra um manto de alteração residual. Estas rochas, como conseqüência do falhamento, encontram-se muito fraturadas e falhadas. Além disto, recobrindo discordantemente essas rochas, ocorrem localmente aterros originados de atividades antrópicas e depósitos aluvionares que se destacam, respectivamente, sobre inúmeras áreas edificadas e ao longo do sistema de drenagem.

Na Estrada da Rainha até a entrada do Vale do Queimado, o traçado é feito também em terrenos de vale, margeando o córrego ali existente, sendo que este corta, em varias oportunidades as partes baixas das vertentes, em cotas de 19 a 30 m. Neste trecho o traçado encontra-se sobre uma capa inexpressiva de aterro e de material aluvionar que recobrem o manto de alteração das rochas granulíticas, integrando os denominados Solos Residuais - SR e Rocha Alterada Mole – RAM, que passa gradativamente para a rocha não a pouco alterada.

Deste local até a Avenida Jiquitaia, trecho no qual serão inseridos os emboques e o túnel, o traçado parte da cota 30 e desenvolve-se sobre a vertente leste, do alto topográfico que contem a Av. Augusto Guimarães, alcançando a cota de cerca de 41,50 m; transpõe esta avenida, e desce a vertente oeste, até encontrar a Avenida Jiquitaia, na cota de 5,00 m. Neste trecho, encontra-se uma camada de SR, que grada para uma camada de RAM, desenvolvida a partir do maciço granulítico, recoberto por uma pequena capa de aterro (espessura máxima da ordem de 4,0m). O túnel será escavado em rocha sã do CGS, ou seja, em material de terceira categoria em sua porção central, e em seção mista solo-rocha em suas extremidades - mais próximo aos emboques –, em função de sua baixa cobertura.

Com base nas observações locais dos terrenos e afloramento do topo rochoso e nos estudos e investigações geológicas-geotécnicas, supramencionadas, foi possível individualizar 04 zonas homólogas com comportamento geológico-geotécnico próprios, a saber: domínio do solo residual maduro (SR), solo residual jovem/ regolito / (RAM) e das aluviões (Al) e domínio do embasamento rochoso do maciço granulítico e das rochas alteradas (RS).

Domínio dos Solos

São solos residuais desenvolvidos sobre as rochas do Maciço Granulítico que ocorrem em toda a extensão do traçado da Via, encontram-se, freqüentemente, encobertos por aterros e depósitos aluvionares.

Solo Residual Maduro (SR)

Representam a maior parte dos solos do traçado. Forma em geral, um conjunto com espessura variável de 2 a 5 m com média de 4,0m. Trata-se de um material de composição variada, dominantemente silto-arenoso e silto-argiloso-arenoso com areia fina a média, com pedregulho, marrom, vermelho de compacidade fofo a compacto e resistência variável (SPT 2 – 12 e média de 2 a 5), obtendo-se valores mais altos a impenetrável somente na passagem para o domínio dos solos jovens e das rochas alteradas (RAM). Com base nestas observações, pode-se inferir que estes solos, portanto, apresentam

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compacidade variáveis, com índice de consistência (IC) da ordem de 0,25 a 0,75, correspondendo a pressões admissíveis baixas < 1,0 kg/cm².

Este horizonte encontra-se sempre abaixo do nível d’água, que na maior parte do traçado é raso, com profundidade média em torno de 2,00m, chegando até mesmo a aflorar.

Solo Residual jovem /Regolito (RAM)

Este solo geralmente não aflora em superfície. São derivados da pedogênese das rochas granulíticas e freqüentemente trazem vestígios de textura primária e foliação destas rochas. Nas sondagens, as amostras deste solo apresentaram fragmentos milimétricos a centimétricos de rocha decomposta e quartzo. Compreende um material síltico-arenoso, pouco argiloso de cor variegada (vermelha, amarela e marrom), com espessura média de 2,0m, mostrando-se relativamente homogêneo ao longo de todo o traçado. Apresenta-se compacidade mediana a muito compacto, SPT variável de 8 a impenetrável, sendo mais freqüente a compacidade média. Essa camada, de solo grada em profundidade e lateralmente, para o horizonte de rocha sã a pouco alterada e, neste contato se torna impenetrável à percussão. Estes solos detêm, portanto, grau de compacidade da ordem de 0,2 a 0,6, permitindo-se correlacioná-los a pressões admissíveis no terreno de cerca de 1,0 a 3,0 kg/cm2.

Solo Aluvionar (AI)

Formam uma pequena parte dos solos do traçado, ocorrendo na zona deprimida da Baixa de Quintas (Largo Dois Leões à entrada da Estrada da Rainha), apresentando-se com espessura, na parte central do vale de até 9,0 m.

Apresentam camadas com granulometrias variáveis, essencialmente silto-arenoso, de cor cinza e amarelada, orgânico, estratificado, contendo proporções variáveis de argila dispersa ou concentrada em níveis arenosos, de forma subordinada, contendo pedregulhos de tamanhos variáveis envoltos em uma matriz silto-arenosa, contudo, mais frequente, em posição basal.

São geralmente plásticos, saturados, com resistência a penetração variável (SPT entre 2 a 4 golpes). Na sua grande maioria, as aluviões estão cobertas por aterros ao longo de todo o traçado da via.

3.5.4 Caracterização dos emboques dos túneis

Emboque Rainha – Túnel 5

O emboque Rainha do túnel 5 será locado a noroeste dos túneis existentes.

Figura 26 - Implantação do emboque Rainhado túnel 5.

Figura 27 - Situação atual do trecho de emboque Rainha do túnel 5.

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O projeto prevê a escavação em talude lateral 1H:1,5V, com talude frontal agulhado.

Serão executadas enfilagens injetadas e viga portal no emboque.

Figura 28 - Seção do emboque Rainha do túnel 5.

Figura 29 - Esquema do talúde do emboque Rainha do túnel 5.

Emboque Porto – Túnel 5

O emboque será feito com cortinas laterais atirantadas e o espelho frontal do emboque com pregagens.

Estão previstas enfilagens injetadas no emboque, execução de viga portal e pregagens de frente.

Figura 30 - Implantação do emboque Porto do túnel 5.

Figura 31 - Seção do emboque Porto do túnel 5.

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Figura 32 - Esquema da cortina atirantada do emboque Porto do túnel 5.

Emboque Rainha – Túnel 4

O emboque Rainha do túnel 4 terá sua parte inicial executada em vala a céu aberto junto à Rua Professor Viegas. Uma das paredes de contenção será executada através de cortina atirantada, a parede oposta será executada parte em cortina atirantada, onde a altura de escavação for maior que 5,0 m, parte em estrutura convencional, com a escavação feita em talude com pregagem.

Depois de escavada a vala a céu aberto, serão executadas lajes de fundo, paredes e laje de teto. Com a laje executada, será possível repavimentar a Rua Professor Viegas e libera-la para tráfego.

O processo de escavação será executado sob a laje e não levará interferências à superfície.

Figura 33 - Trecho do emboque Rainha escavado em vala a céu aberto.

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Figura 34 - Seção do trecho escavado em vala a céu aberto.

Emboque Porto – Túnel 4

O emboque será feito com cortinas laterais atirantadas e espelho frontal com pregagens.

Estão previstas enfilagens injetadas no emboque, execução de viga portal e pregagens de frente.

Figura 35 - Implantação do emboque Porto do túnel 4.

Figura 36 - Seção do emboque Porto do túnel 4.

3.5.5 Plano de ataque

Depois das desapropriações das regiões onde serão locados os emboques dos túneis, será realizada a locação topográfica das estruturas.

As construções dos 4 emboques dos 2 túneis serão realizadas de forma paralela e deverão ter início simultâneo. O período de execução de cada emboque está previsto em 2 meses.

Depois de concluídas as construções dos emboques, poderão ser iniciadas as escavações dos túneis. As escoras deverão ser instaladas imediatamente após a realização das escavações, para garantir estabilidade ao solo.

A escavação dos túneis será realizada em avanços sucessivos a uma taxa estimada de 1 metro a cada 24 horas. Assim, os dois túneis estarão concluídos em cerca de 12 meses, possibilitando o desvio do tráfego de veículos e conclusão dos viadutos V1000 e V2000, dos eixos 1000 e 2000.

Resumo:

• Construção dos emboques; • Construção dos túneis; • Desvio do tráfego para os eixos 6.000 e 9.000;

3.6 Origem dos materiais

Foi considerado que os insumos necessários para a produção dos materiais utilizados na construção do sistema viário de Salvador serão de responsabilidade das empresas subcontratadas para o fornecimento dos mesmos. O concreto, por exemplo, será fornecido por concreteiras da região e estas deverão ser responsáveis pela sua obtenção.

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3.7 Plano logístico

Para dar andamento ao plano logístico é importante enfatizar que o projeto executivo e a instalação dos canteiros devem ser executados com grande agilidade e sem interferências, para que não haja necessidade de alterar o fluxo dos processos.

Por conta das dimensões da obra, o plano logístico de transporte de pessoas, ferramentas, alimentos e materiais passa a ser de crucial importância para o planejamento da obra, tendo em vista que não pode haver atrasos nos serviços para que o prazo final seja atendido.

Dentro de Salvador o transporte de pessoas é relativamente mais fácil, já que a obra se encontra em meio urbano. Vans deverão trafegar entre os canteiros para transportar o contingente necessário a cada frente de serviço.

Os funcionários que não estiverem alocados dentro dos canteiros, deverão se locomover até os canteiros centrais com a utilização do transporte público local, que deverá ser adequado para atender ao número extra de passageiros nos horários de troca de turno.

As ferramentas necessárias aos funcionários deverão ser entregues aos mesmos no início dos turnos para que não haja paralisação dos serviços nas frentes de serviço, tendo em vista o cumprimento dos prazos.

Os alimentos deverão ser fornecidos já embalados de maneira adequada por empresas especializadas, para serem entregues aos funcionários nas frentes de serviço. A obra terá a responsabilidade de transportar e entregar os alimentos aos funcionários. O transporte partirá do canteiro central, onde estarão instaladas as cozinhas industriais, e ocorrerá por meio de vans que farão a entrega nos refeitórios locados nas frentes de serviço. Durante o transporte os alimentos deverão ser estocados de maneira a garantir a integridade do alimento até o instante de sua entrega.

Os resíduos provenientes das embalagens dos alimentos deverão ser recolhidos e transportados para que possam ser descartados em locais apropriados indicados pelas autoridades.

As armaduras serão produzidas na central de armação, locada dentro do canteiro central de Salvador e deverão ser estocadas no pátio da central de armação. No instante em que forem requisitadas, serão entregues por caminhões apropriados nas frentes de serviço.

O transporte do concreto será de responsabilidade da executora e ocorrerá por caminhões betoneira, partindo da usina de concreto da região.

A maior parte do tráfego entre os canteiros de Salvador ocorrerá pelas avenidas Oscar Pontes e Jequitaia.

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3.8 Cronograma físico do Sistema Viário de Salvador

Data Base: Março/2.015

Região: Bahia

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

2 SISTEMA VIÁRIO EM SALVADOR

2.1 SERVICOS PRELIMINARES

2.2 TERRAPLENAGEM

2.3 DRENAGEM

2.4 PAVIMENTAÇÃO

2.5 SINALIZAÇÃO

2.6 OBRAS COMPLEMENTARES

2.7 OAE

2.8 INTERFERÊNCIAS

3. TÚNEIS

CRONOGRAMA FÍSICO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de Itaparica

ITEM DESCRIÇÃOMÊS

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3.9 Cronograma financeiro do Sistema Viário de Salvador

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

2. SISTEMA VIÁRIO EM SALVADOR 118.505,57 14.240,23 14.240,23 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31

2.1 SERVICOS PRELIMINARES 49,74 24,87 24,87

2.2 TERRAPLENAGEM 26.503,46 13.251,73 13.251,73

2.3 DRENAGEM 1.493,17 746,59 746,59

2.4 PAVIMENTAÇÃO 1.387,83

2.5 SINALIZAÇÃO 1.080,34

2.6 OBRAS COMPLEMENTARES 1.270,63

2.7 OAE 86.286,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31

2.8 INTERFERÊNCIAS 434,08 217,04 217,04

3. TÚNEIS 83.381,65 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47 6.948,47

TOTAL MENSAL (R$ mil) 201.887,22 21.188,70 21.188,70 13.111,78 13.111,78 13.111,78 13.111,78 13.111,78 13.111,78 13.111,78 13.111,78 13.111,78 13.111,78

PERCENTUAL MENSAL 10% 10% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6%

TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 21.188,70 42.377,40 55.489,18 68.600,95 81.712,73 94.824,51 107.936,29 121.048,07 134.159,85 147.271,63 160.383,41 173.495,18

PERCENTUAL ACUMULADO 10% 21% 27% 34% 40% 47% 53% 60% 66% 73% 79% 86%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

2. SISTEMA VIÁRIO EM SALVADOR 118.505,57 6.163,31 6.163,31 7.492,54 8.572,88 - - - - - - - -

2.1 SERVICOS PRELIMINARES 49,74

2.2 TERRAPLENAGEM 26.503,46

2.3 DRENAGEM 1.493,17

2.4 PAVIMENTAÇÃO 1.387,83 693,92 693,92

2.5 SINALIZAÇÃO 1.080,34 1.080,34

2.6 OBRAS COMPLEMENTARES 1.270,63 635,32 635,32

2.7 OAE 86.286,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31 6.163,31

2.8 INTERFERÊNCIAS 434,08

3. TÚNEIS 83.381,65

TOTAL MENSAL (R$ mil) 201.887,22 6.163,31 6.163,31 7.492,54 8.572,88 - - - - - - - -

PERCENTUAL MENSAL 3% 3% 4% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 179.658,49 185.821,80 193.314,34 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22

PERCENTUAL ACUMULADO 89% 92% 96% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

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Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

2. SISTEMA VIÁRIO EM SALVADOR 118.505,57 - - - - - - - - - - - -

2.1 SERVICOS PRELIMINARES 49,74

2.2 TERRAPLENAGEM 26.503,46

2.3 DRENAGEM 1.493,17

2.4 PAVIMENTAÇÃO 1.387,83

2.5 SINALIZAÇÃO 1.080,34

2.6 OBRAS COMPLEMENTARES 1.270,63

2.7 OAE 86.286,31

2.8 INTERFERÊNCIAS 434,08

3. TÚNEIS 83.381,65

TOTAL MENSAL (R$ mil) 201.887,22 - - - - - - - - - - - -

PERCENTUAL MENSAL 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22

PERCENTUAL ACUMULADO 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

2. SISTEMA VIÁRIO EM SALVADOR 118.505,57 - - - - - - - - - - - -

2.1 SERVICOS PRELIMINARES 49,74

2.2 TERRAPLENAGEM 26.503,46

2.3 DRENAGEM 1.493,17

2.4 PAVIMENTAÇÃO 1.387,83

2.5 SINALIZAÇÃO 1.080,34

2.6 OBRAS COMPLEMENTARES 1.270,63

2.7 OAE 86.286,31

2.8 INTERFERÊNCIAS 434,08

3. TÚNEIS 83.381,65

TOTAL MENSAL (R$ mil) 201.887,22 - - - - - - - - - - - -

PERCENTUAL MENSAL 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22 201.887,22

PERCENTUAL ACUMULADO 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

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3.10 Cronograma de permanência da mão de obra do Sistema Viário de Salvador

Trecho: Sistema Viário Salvador

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

IH0811 ELETRICISTA 3 3 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA 3 3 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T401 PRÉ-MARCADOR - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T501 ENCARREGADO DE TURMA 69 69 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 39 43 - - - - - - - -

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - -

T602 MONTADOR - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 10 - - - - - - - -

T603 CARPINTEIRO 2 2 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 96 97 - - - - - - - -

T604 PEDREIRO 7 7 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 34 34 - - - - - - - -

T605 ARMADOR 25 25 147 147 147 147 147 147 147 147 147 147 147 147 147 147 - - - - - - - -

T607 PINTOR - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T608 SOLDADOR - - - - - - - - - - - - - - 1 1 - - - - - - - -

T610 SERRALHEIRO - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T701 SERVENTE 438 438 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 155 171 - - - - - - - -

T702 AJUDANTE 25 25 138 138 138 138 138 138 138 138 138 138 138 138 138 138 - - - - - - - -

TOTAL DE MÃO DE OBRA 572 572 593 593 593 593 593 593 593 593 593 593 593 593 616 646 - - - - - - - -

Trecho: Sistema Viário Salvador

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

IH0811 ELETRICISTA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T401 PRÉ-MARCADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T501 ENCARREGADO DE TURMA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T602 MONTADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T603 CARPINTEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T604 PEDREIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T605 ARMADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T607 PINTOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T608 SOLDADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T610 SERRALHEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T701 SERVENTE - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T702 AJUDANTE - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

TOTAL DE MÃO DE OBRA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

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3.11 Histograma da mão de obra do Sistema Viário de Salvador

0

100

200

300

400

500

600

700

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Qu

anti

da

de

de

o d

e O

bra

(H

)

Mês

Histograma de Mão de ObraTrecho: Sistema Viário de Salvador

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4 PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS

4.1 Breve descritivo da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos

A Ponte Salvador – Ilha de Itaparica tem três trechos bem caracterizados:

Trecho de vãos de aproximação do lado da Ilha de Itaparica

Trecho de vãos isostáticos entre a Ilha de Itaparica e o trecho estaiado, com extensão de 4.120 m e largura de tabuleiro de 32,4 m, sendo 26 vãos de 60 m (1.560 m), 2 vãos de ajuste (de 74 m e 86 m) e 24 vãos de 100 m (2.400 m).

Este trecho inicia-se no apoio 1, em nível aproximado de 18,6 m na Ilha de Itaparica (nível do IBGE), com rampa ascendente inicial de 0,5% e posteriormente com rampa ascendente de 3%, terminando com o vão que se apoia no apoio 53 (apoio do trecho estaiado).

A infraestrutura é constituída de estacas escavadas de grande diâmetro de concreto armado, coroadas por bloco de concreto. A mesoestrutura é constituída de pilares de concreto armado que variam de 8,5 m a 110 m de altura.

A superestrutura de concreto armado e protendido compõem-se de uma seção caixão unicelular, com lajes em balanço apoiadas em treliças de concreto laterais. Sobre estas se apoiam placas de pré-laje que funcionam como cimbramento para a concretagem da laje moldada "in loco".

Figura 37 - Elevação longitudinal da ponte do lado de Itaparica.

Trecho Estaiado

Trecho estaiado da ponte, com comprimento de 1.000 m, sendo um vão central de 550 m e dois vãos laterais de 225 m cada um, e tabuleiro com 35 m de largura, localizado a cerca de 125 m acima do nível de maré máxima. Possui dois mastros de estaiamento, com 276 m de altura cada um, e com dois planos de estaiamento, havendo cruzamento dos estais no vão central a partir do 5º estai.

Este trecho compreende os apoios 53 a 56 e localiza-se no local mais profundo da baía, com lâmina d'água de até 60 m de profundidade.

O canal de navegação encontra-se neste trecho, permitindo a passagem de navios transatlânticos, petroleiros, ferry-boats e inclusive plataformas de petróleo.

A infra-estrutura é constituída de estacas escavadas de grande diâmetro de concreto armado, coroadas por bloco de concreto. A meso-estrutura é constituída de pilares e mastros de concreto armado e protendido.

A superestrutura compõe-se de vigas invertidas laterais e laje de concreto, além de transversinas metálicas. Placas de pré-laje apoiam-se sobre as transversinas, para servir de cimbramento para a concretagem da laje.

Figura 38 - Elevação longitudinal do trecho estaiado.

Trecho de vãos de aproximação do lado de Salvador

Trecho de vãos isostáticos entre o trecho estaiado e a cidade de Salvador, com extensão de 7.243 m e largura de tabuleiro de 32,4 m, sendo 38 vãos de 60,1 m (2.283 m), 2 vãos de ajuste (de 74 m e 86 m) e 48 vãos de 100 m (4.800 m).

Este trecho compreende o vão que se apoia no apoio 56 (apoio do trecho estaiado) até o apoio 144 em Salvador, com rampa descendente inicial de 3,0% e posteriormente com rampas descendentes de 0,5 % e 0,35%. Em Salvador, o nível do greide é aproximadamente de 22,6 m (nível do IBGE).

A infraestrutura é constituída de estacas escavadas de grande diâmetro de concreto armado, coroadas por bloco de concreto. A mesoestrutura é constituída de pilares de concreto armado que variam de 110 m a 12 m.

A superestrutura de concreto armado e protendido compõem-se de uma seção de caixão perdido unicelular, com treliças de concreto laterais sobre as quais se apoiam placas de pré-laje que funcionam como cimbramento para a concretagem da laje moldada "in loco".

A seção transversal da ponte possui barreiras rígidas laterais e centrais, em concreto armado, além de guarda-corpo de concreto nas faixas de emergência para pedestre.

O pavimento de CBUQ (concreto betuminoso usinado a quente) terá espessura de 7 cm.

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Figura 39 - Elevação longitudinal da ponte do lado de Salvador.

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Figura 40 - Trechos da Ponte Salvador – Ilha de Itaparica

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4.2 Plano de execução da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos

O Plano de Execução da Ponte Salvador – Ilha de Itaparica compreende um planejamento estratégico para a execução da construção da ponte e, para seu melhor entendimento, recomenda-se ter prévio conhecimento geral do Projeto Básico e observar o cronograma de execução.

4.2.1 Prazos

O prazo para execução das obras é estimado em 48 meses corridos, prazo ajustado considerando condições climáticas favoráveis durante todo o período de execução.

4.2.2 Frentes de serviço

Serão 7 frentes de serviço, a seguir identificadas.

Trecho de vãos de aproximação do lado de Itaparica: 2 frentes de serviço

Deverá ser executado em 2 frentes de serviço, sendo 1 frente para a execução dos apoios 1 a 28 e 1 frente para a execução dos apoios 29 a 53.

Trecho Estaiado – 2 frentes de serviço

Deverá ser executado em 2 frentes de serviço, uma para cada mastro, face à grande quantidade de serviços.

O trecho estaiado é caminho crítico para a execução da obra no prazo proposto.

Trecho de vãos de aproximação do lado de Salvador: 3 frentes de serviço

Deverá ser executado em 3 frentes de serviço, sendo 1 frente para a execução dos apoios 56 a 81, 1 frente para a execução dos apoios 82 a 109 e outra para a execução dos apoios 110 a 144.

Os trechos dos vão de aproximação devem ser desenvolvidos no sentido das margens para o trecho estaiado, para que, quando da execução da superestrutura, o suprimento seja realizado pelos vãos já construídos, de forma a reduzir o apoio náutico necessário à construção.

Os trabalhos deverão ser realizados em três turnos, face às características dos serviços cuja execução é contínua e não admite paralisações, tais como a concretagem das estacas escavadas, a utilização de formas deslizantes e trepantes, a concretagem dos vãos isostáticos com o sistema de cimbramento móvel MSS (Movable Scaffolding System), a concretagem das aduelas no sistema de balanços sucessivos, dentre outros. Desta forma, são necessárias 4 equipes de funcionários, de forma a atender ao descanso semanal.

As atividades seguem a sequência natural de execução:

• Locação • Fundações (estacas escavadas e blocos de coroamento); • Pilares/mastros; • Estruturas de transição; • Superestrutura; • Atividades complementares

Algumas atividades são comuns à execução de pontes e viadutos (execução de blocos, pilares, montagem de formas, execução de vigas, protensão, dentre outras), outras são particulares e não são observadas com regularidade em obras convencionais de obras de arte especiais (execução de estacas escavadas, estaiamento, sistema de cimbramento móvel, dentre outras).

Desta forma, serão apresentados com mais detalhes as atividades mais particulares.

4.2.3 Fornecimento de insumos

Para a produção dos concretos utilizados na obra, as fontes de agregados e aglomerantes deverão ser fornecidas pelos parceiros especializados no seu fornecimento.

Caso haja necessidade, foi identificada uma jazida (pedreira) na cidade de Nazaré que poderá ser utilizada.

4.2.4 Plano de canteiros

O plano de canteiros é um item intimamente ligado ao plano de execução da obra e, apesar de existir um documento específico para o detalhamento dos canteiros da obra, é importante incluir ideias gerais sobre o plano de canteiros para o melhor entendimento do plano de execução da obra.

Para a execução da obra são esperados 6 canteiros padrão, sendo 5 deles localizados na ilha de Itaparica e um deles localizado em Salvador, distribuídos nas áreas destacadas na imagem a seguir e presente no documento de plano de canteiros.

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Figura 41 - Plano de canteiros.

Além destes canteiros padrão, estão previstos mais 25 canteiros auxiliares periféricos na Ilha de Itaparica, 20 canteiros periféricos em Salvador e mais 39 canteiros periféricos na execução da ponte sobre a Baía de Todos os Santos, distribuídos próximos às frentes de serviço. A distribuição destes canteiros pode ser observada no documento de plano de canteiros.

Em Salvador será instalado um canteiro padrão denominado canteiro “A”, na região 02 ilustrada na imagem a seguir.

Figura 42 - Canteiro Salvador.

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Dentro da Ilha de Itaparica vão existir 4 canteiros “C1”, “C2”, “C3” e “C4”, na região 12 ilustrada na imagem a seguir.

Figura 43 - Canteiro Itaparica.

Ainda dentro da Ilha de Itaparica será instalado mais um canteiro padrão denominado canteiro “B”, na região 14 ilustrada na imagem a seguir.

Figura 44 - Canteiro Itaparica.

4.3 Manutenção do tráfego rodoviário

A executante será responsável pela manutenção e segurança do tráfego rodoviário durante as obras, devendo adotar as seguintes providências:

• Sinalização diurna e noturna; • Controle de tráfego por pessoal devidamente uniformizado e previamente treinado; • Plano de intervenções e desvios nas vias urbanas.

4.4 Manutenção do tráfego marítimo

A responsabilidade da executante pela segurança do tráfego marítimo durante as obras se restringirá a:

• Providenciar a sinalização marítima diurna e noturna de acordo com a Capitania dos Portos; • Apresentar o plano de tráfego de rotas das embarcações que serão usadas para a construção e

providenciar sua aprovação junto à Capitania dos Portos;

O controle do tráfego marítimo será feito pela Capitania dos Portos.

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4.5 Apoio náutico

O apoio náutico se trata de toda e qualquer operação náutica realizada para auxiliar a execução dos serviços no trecho dentro da Baía de Todos os Santos como, por exemplo, o uso de rebocadores para o transporte das camisas metálicas, o uso de lanchas rápidas para o transporte de pessoas e de refeições, o uso de balsas para o transporte de gaiolas de armação, materiais e insumos e etc.

O apoio náutico será feito pelos seguintes equipamentos náuticos:

• Plataformas Auto Elevatórias para suporte dos recursos de construção da Infra Estrutura, bem como, do gabarito de guia e suporte da “camisa metálica” durante a cravação;

• Balsas, Flutuantes Náuticos e Barcaças para transporte de recursos produtivos; • Balsas Comboio de lubrificação e abastecimento; • Balsas Pipa para abastecimento de água das frentes de serviço no mar; • Balsas com descarga de fundo para descarte do material escavado; • Rebocadores/empurradores náuticos para rebocar os flutuantes, camisas metálicas, colocação e

retirada de âncoras e poitas, etc.; • Barcos de serviço para transporte de pessoal, equipamentos pequenos e materiais auxiliares

para as frentes de serviço no mar; • Lanchas rápidas para transporte de pessoal e distribuição de refeições nas frentes de serviço no

mar.

Todos os equipamentos descritos serão utilizados para dar apoio na execução da infraestrutura da ponte no trecho da baía onde existir calado suficiente para o tráfego dos mesmos.

No cronograma de permanência de equipamentos estão apresentados os tipos e as quantidades utilizadas.

A foto a seguir ilustra uma plataforma auto elevatória. Esta foi utilizada na construção da ponte ferroviária sobre o lado de Ilha Solteira e tem pernas de 69m.

Figura 45 - Plataforma auto elevatória.

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A foto a seguir ilustra uma das tantas balsas que farão parte do apoio náutico e darão auxílio na execução da infraestrutura da ponte na Baía de Todos os Santos.

Figura 46 - Balças de apoio náutico.

4.6 Sondagens geotécnicas

A construtora será responsável pela execução das sondagens geotécnicas que permitirão conhecer as características geológicas e geotécnicas do material em cada apoio de forma a se determinar as cotas de apoio da fundação e o tipo de equipamento a ser utilizado para cravação e escavação das estacas escavadas.

4.7 Execução de estacas de grande diâmetro com camisa metálica

Conhecida também como "estacão", a estaca escavada de grande diâmetro com camisa metálica é um tipo de fundação profunda executada através de cravação mecânica de camisa metálica, escavação mecânica do solo com uso de lama estabilizadora polimérica e posterior armação e concretagem submersa.

O processo padrão do método executivo das estacas escavadas de grande diâmetro é:

• Fabricação da camisa metálica; • Transporte de camisa metálica; • Içamento da camisa metálica; • Locação topográfica e posicionamento do gabarito; • Cravação da camisa metálica; • Escavação com bomba tipo “Air Lift”;

• Troca de água pela lama estabilizadora polimérica; • Escavação mecânica; • “Desarenação” e preparo da lama estabilizadora; • Pré-armação da “gaiola” e transporte da “gaiola” de armadura; • Colocação da “gaiola” de armadura; • Concretagem submersa com tubo “tremie”; • Arrasamento da estacão na cota de projeto; • Provas de Carga de acordo com ABNT.

Figura 47 - Execução de estaca escavada de grande diâmetro.

4.7.1 Fabricação de camisa metálica

As camisas metálicas são produzidas no próprio canteiro de obra através de solda helicoidal de chapas de aço em um pátio de fabricação localizado na margem do mar, em berços paralelos à margem, de modo a serem rolados para dentro d'água, através de rampa que deverá ser construída.

As chapas metálicas são entregues em bobinas no canteiro de obra.

A extremidade da camisa que será cravada no leito do mar é reforçada com chapa de aço de mesma espessura, numa extensão de 0,50 m; essa medida evita um eventual fechamento e afunilamento da ponta da camisa metálica durante a cravação em solo resistente.

As extremidades das camisas metálicas são fechadas através de tampas de chapas de aço para possibilitar que flutuem; desta forma, seu transporte é feito por rebocador que as puxam até os apoios onde serão utilizadas.

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As principais funções das camisas metálicas são:

• Guiar as ferramentas de escavação e perfuração; • Revestir a estaca ao longo do trecho em lamina d´água e camada de solo mole para contenção

do concreto e armadura; • Criar uma altura d´água no interior da camisa metálica acima do nível d´água do mar, que tem

o objetivo de proporcionar condições favoráveis à escavação e perfuração, garantindo que a pressão hidráulica interna à camisa metálica seja sempre superior à externa;

• Assegurar a contenção da lama estabilizadora.

Figura 48 - Fabricação das camisas metálicas.

4.7.2 Transporte da camisa metálica

As camisas metálicas tamponadas são roladas do berço de preparação até à água do mar, por rampa especialmente construída e, por flutuação, são puxadas por rebocador náutico até o local a serem cravadas.

Figura 49 - Transporte da camisa por flutuação.

4.7.3 Içamento e posicionamento da camisa metálica

Um projeto de engenharia, aqui chamado de projeto de “rigging”, é minuciosamente elaborado para esta operação de grande risco.

Com o auxílio de um guindaste sobre flutuante ou sobre plataforma auto-elevatória, é colocado um "balancim" na extremidade superior da camisa metálica para dar suporte ao içamento da camisa metálica, sem introduzir esforço radial que ocasionaria um eventual fechamento ou ovalização da camisa metálica.

Este guindaste, de dimensão e capacidade definidos no projeto de “rigging”, iça a camisa metálica, com as tampas já cuidadosamente removidas, e a coloca no gabarito-guia, deixando descer até se estabilizar sobre o solo do leito marítimo, com verticalização e posicionamento topograficamente assegurados e em observância ao indicado no projeto.

As camisas metálicas serão posicionadas topograficamente e a manutenção de sua posição será garantida pelos gabaritos acoplados às plataformas auto-elevatórias.

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Os guindastes são escolhidos observando-se o peso das peças a serem içadas e as condições geométricas de cada local.

A título de exemplo, para as camisas metálicas de 2,0 m de diâmetro e espessura de 10 mm (peso cerca de 503 kg/m), sugere-se um guindaste de 100 t que, com lança de 42 m e raio de operação de 12 m, tem capacidade aproximada para 25 t, conforme tabela de carga disponível nos catálogos dos fabricantes e disponíveis para consulta.

Figura 50 - Içamento da camisa metálica.

Figura 51 - Guindaste sobre plataforma auto-elevatória.

4.7.4 Cravação da camisa metálica

O equipamento de cravação pode ser do tipo vibro-cravador ou do tipo cravador percussivo, sendo sua definição em função das características geotécnicas e dimensões da camisa metálica, de forma que se atinja a profundidade estabelecida em projeto.

Este equipamento é posicionado no topo das camisas metálicas.

4.7.4.1. Equipamento tipo vibro-cravador

Trata-se de um equipamento no qual a estaca é cravada por vibração.

O torque é transferido para a movimentação de suas massas excêntricas através de um motor (elétrico ou hidráulico).

O vibrador é acoplado diretamente sobre o topo da camisa a ser cravada, através de morsas que fixam o vibrador à camisa metálica.

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Figura 52 - Equipamento tipo vibro-cravador e parâmetros técnicos Série DZJ – Marca Zhenzhhong.

TIPO

DZJ45 DZJ60 DZJ90 DZJ135 DZJ90KS DZJ200 DZJ240 DZJ240A DZJ(GPE)480S

POTÊNCIA DO MOTOR KW 45 60 90 135 45X2 200 240 240 240X2

TORQUE EXCÊNTRICO ESTÁTICO Nm 0-206 0-353 0-404 0-754 0-700 0-2940 0-3528 0-3528 0-4671/5684

FREQUENCIA DE VIBRAÇÃO R/MIN 1200 1100 1100 1000 1020 660 680 680 750/680

FORÇA KN 0-338 0-478 0-547 0-843 0-815 0-1430 0-1822 0-1822 0-2940

AMPLITUDE mm 0-6,6 0-8,3 0-7,6 0-10,7 0-9,7 0-21 0-20,7 0-23,5 0-18,3/0-22

PERMITE ADICIONAR POTÊNCIA KN / / / / 120 / / / /

PERMITE PILHA PUXANDO FORÇA KN 176,4 215 254 392 300 588 686 686 1176

COMPRIMENTO m 1,65 1,71 1,8 1,93 2,5 1,65 1,8 1,77 2,8

LARGURA m 1,1 1,18 1,27 1,35 1,57 1,73 1,75 1,76 2,16

ALTURA m 2,37 2,53 2,73 3,42 2,42 6,54 7,08 6,64 7,8

PESO OPERACIONAL Kg 4050 5150 6500 8900 9100 18000 22000 20000 34600/34900

4.7.4.2. Equipamento tipo cravador-percussivo

Trata-se de um equipamento no qual a estaca é cravada por impacto, através da queda de um peso ("martelo de impacto"), usualmente de acionamento hidráulico.

O martelo é colocado verticalmente sobre a camisa metálica através de guindaste, devendo o topo da camisa ser revestido por um elemento metálico, denominado capacete de cravação, cuja função é distribuir uniformemente as tensões dinâmicas que surgem em decorrência do impacto do martelo sobre a cabeça das camisas metálicas.

Figura 53 - Equipamento para cravação por impacto.

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4.7.4.3. Escavação com bomba d´água tipo “air lift”

Consiste na instalação de um tubo de cerca de 2" para introdução de ar comprimido, um tubo de cerca de 12” para saída de material em suspensão, de areia e de lama, e de uma bomba d´água tipo submersa, com segmento tubular perfurado na extremidade inferior para “borbulhamento” do ar comprimido e de grande capacidade para retirada, por ascensão, da coluna d´água misturada com a areia e os solos moles.

Nesta etapa, a estaca é preenchida com água por bomba de grande vazão, no interior da camisa metálica, não sendo necessária a adição da lama estabilizadora. Esta alimentação de água para dentro da camisa metálica, para contrabalançar a vazão da bomba “air lift”, também pode ser feita por abertura na camisa metálica em cota bem elevada, próxima da superfície.

A injeção de ar comprimido é feita por compressor de ar para 740 PCM, Atlas Copco ou similar.

Figura 54 - Esquema do processo de escavação por "air lift".

4.7.4.4. Troca de água pela lama estabilizadora polimérica

Antes de iniciar a escavação da parte inferior à “faca” da camisa metálica é necessária a substituição da água do interior da estaca escavada por lama estabilizadora polimérica.

É importante salientar que a lama estabilizadora, depois de preparada e testada, deve permanecer em repouso por no mínimo 12 horas antes de sua utilização.

4.7.4.5. Escavação do material mais resistente

O equipamento de perfuração deve apresentar torque compatível ao diâmetro da estaca e ao tipo de solo a ser escavado, sendo suspenso por guindastes de grande capacidade, instalados sobre barcaças/flutuantes ou plataforma auto-elevatória. Trata-se essencialmente de uma mesa rotativa que aciona uma haste telescópica ("kelly-bar") suficiente para atingir a profundidade do projeto, sendo acoplada à sua extremidade inferior a ferramenta de escavação/perfuração, cujo tipo varia em função da natureza do material a escavar/perfurar e deve ser localizada de maneira a garantir a centralização do furo da estaca escavada.

A escavação interna da camisa metálica que irá compor o fuste da estaca ocorrerá com um sistema de perfuração que seja compatível com o diâmetro da camisa metálica definida em projeto da fundação da obra.

À medida que a ferramenta penetra no solo por rotação, a escavação é preenchida com a lama estabilizadora gradualmente e, quando cheia, a haste é levantada e a ferramenta é esvaziada por abertura do fundo. O material escavado é retirado através de caçamba e o volume de solo retirado é preenchido com lama estabilizadora.

Para a execução do chamado “pino”, furo de engastamento da estaca em material muito resistente, é adotado o sistema de perfuração por brocas especiais e retirada do material por circulação reversa, sistema “air lift” acoplado à broca, com lama estabilizadora.

Tanto num caso como no outro, a lama deverá ser reaproveitada para utilização, por um sistema de tubulações e reservatórios de decantação, tratamento e readequação.

Opcionalmente o equipamento de escavação/perfuração pode ser acoplado ao topo da camisa metálica, sempre com apoio dos guindastes sobre barcaças/flutuantes ou plataformas auto-elevatórias.

Todo o processo deverá ter controle rigoroso de qualidade, tanto geométrico quanto geotécnico.

4.7.4.6. “Desarenação” e readequação da lama

A desarenação consiste na remoção do excesso de areia presente na lama estabilizadora, processo que permite a readequação da lama para ser utilizada novamente.

A desarenação é feita após o término da escavação, quando então se procede à limpeza do fundo do estacão com a bomba “air lift” e à substituição da lama contaminada por lama nova ou reciclada.

A lama estabilizadora deve ter as seguintes características:

• Peso específico: 1,025 a 1,10 g/cm³ • Viscosidade: 30 a 90 segundos • PH: 7 a 11 • "Cake": 1,0 a 2,0 mm • Teor de areia: até 3%

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4.7.5 Pré-armação das “gaiolas” e transporte das mesmas

As armaduras (“gaiolas”) dos estacões são pré-armadas nos canteiros da obra.

Na central de aço é realizado o corte e a dobra de todos os estribos, prosseguindo à pré-armação em módulos de 12 m (“gaiolas”), que são colocados em carretas de carga seca para transporte até a balsa. A balsa será rebocada até o local do estacão a ser armado.

A “gaiola” deve ser reforçada com anéis de enrijecimento para não desmontar, quando do seu içamento com o guindaste, e deverá possuir espaçadores em "rolete" para garantir o cobrimento da armação ao longo de todo o comprimento do estacão, em conformidade com o projeto.

Cada estacão possui tantos módulos quanto necessários, conforme indicado em projeto.

Figura 55 - Armadura dos estacões, conhecidas como "gaiolas".

4.7.6 Colocação da armadura pré-armada em “gaiolas”

As gaiolas deverão ser colocadas por meio guindaste sobre apoio náutico somente após a confirmação da qualidade da lama estabilizadora, de forma que a mesma não "molhe" o aço.

As gaiolas são apoiadas no topo da camisa metálica, com auxílio de barras de aço auxiliares recuperáveis, permitindo que haja justaposição com a próxima gaiola, para permitir o traspasse da armadura.

Desta mesma forma também será possível se controlar o trecho de arranque desta armadura para posterior engastamento nos blocos de coroamento da fundação.

Figura 56 - Colocação da armadura no estacão.

4.7.7 Concretagem submersa

A dosagem do concreto deverá ser providenciada com a devida antecedência, a fim de que possam ter sua resistência e trabalhabilidade testadas “a priori”.

O concreto auto-adensável deverá ter "slump" de 22 ± 2 cm e com consumo mínimo de cimento de 400 kg/m³. Será transportado e misturado em caminhões-betoneira com capacidade de 8 m³, os quais devem apresentar estanqueidade para que não ocorra perda ou contaminação do concreto. Os caminhões serão transportados por barcaças empurradas por rebocadores náuticos.

O concreto deverá ser dosado gravimetricamente nas centrais de concreto, com capacidade nominal para 200 m³/h, instaladas nas margens. Alternativamente, poderão ser instaladas em flutuantes ou em plataformas auto elevatórias.

Os caminhões-betoneira se deslocam e sobem nas balsas pela rampa de concreto do porto de embarque especialmente projetado e construído com este objetivo.

O comboio é deslocado por empurrador/rebocador náutico de 2 motores de 350 hp.

O concreto é bombeado por bombas de concreto especiais, de capacidade nominal de 100 m³/h, para o tubo tremie de Ø=30 cm que, suportado por guindaste sobre barcaça/flutuante ou plataformas auto-elevatórias, o solta (o concreto) no fundo do estacão. A lama estabilizadora, mais leve que o concreto, vai sendo expulsa para cima e recuperada em tanques especiais acoplados ao sistema, para readequação e reutilização. Assim o concreto vai ocupando todo o espaço interno do estacão. O tubo

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tremie vai sendo puxado para cima, sempre tendo sua ponta mergulhada no concreto (1,5 m), para assegurar que não haja seccionamento do estacão.

Esta concretagem deverá ser contínua e ininterrupta, e deverão ser retiradas amostras de todos os caminhões para testes de rompimento de corpos de prova de acordo com as normas em vigor.

O “expurgo” é o procedimento que ocorre no término da concretagem, e consiste na retirada do concreto contaminado (“borra”) que vem por cima.

É aberta uma janela, de maneira que a sua geratriz inferior fique nivelada com a cota de arrasamento, onde é instalada uma calha, pela qual o material indesejável será removido e armazenado em uma caçamba coletora, não devendo ocorrer derramamento de material no mar.

O volume de concreto expurgado deve ser de pelo menos 1 m de estacão; entretanto, o critério preponderante para o término do expurgo é a visualização da qualidade e limpeza do concreto do topo do estacão.

Após a realização do expurgo, o laboratório de concreto deve coletar o concreto do topo do estacão, para proceder à moldagem dos corpos-de-prova e comparar a sua resistência à compressão ao do concreto do mesmo estacão.

Figura 57 - Concretagem do estacão.

4.7.8 Arrasamento do estacão na cota de projeto

Tem por finalidade assegurar que o concreto do estacão esteja acabado na cota definida em projeto.

Constitui-se do corte da camisa metálica e da demolição de concreto na cota de arrasamento.

4.7.9 Prova de carga nas fundações

Deverão ser executadas provas de carga dinâmica e provas de carga estáticas, conforme norma específica.

Estes serviços são especializados e deverão ser contratados com empresas especializadas com comprovada experiência no ramo.

Figura 58 - Prova de carga estátca pelo sistema convencional.

Figura 59 - Prova de carga estátca pelo sistema convencional.

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Figura 60 - Prova de carga estática pelo método bidirecional.

Figura 61 - Prova de carga estática pelo método bidirecional.

4.8 Plano de execução das fundações da ponte

Para a execução no prazo previsto, serão necessárias 7 frentes de trabalho para a execução das fundações, conforme apresentado no cronograma:

• 2 frentes nos trechos de vãos de aproximação do lado de Itaparica; • 2 frentes no trecho estaiado; • 3 frentes nos trechos de vãos de aproximação do lado de Salvador

As frentes de trabalho serão:

• Frente F1: apoios 1 a 28, execução de 112 estacões; • Frente F2: apoios 29 a 53, execução de 200 estacões; • Frente F3: apoio 54, execução de 54 estacões; • Frente F4: apoio 55, execução de 54 estacões; • Frente F5: apoios 56 a 81, execução de 208 estacões; • Frente F6: apoios 82 a 109, execução de 24 estacões; • Frente F7: apoios 110 a 144, execução de 120 estacões;

Cada frente de trabalho será constituída de:

• Plataforma auto elevatória; • Guindaste adequado a cada caso (100 t / 200 t / 300 t / 400 t); • Perfuratriz tipo Wirth – PBA 612, ou similar, para Ø 2,30m, Ø 2,00m e Ø 1,80m, barra Kelly

de até 90m, com brocas para solo e rocha (peso máximo = 40 t), com 2 estabilizadores; • Rebocador/empurrador com dois motores de 350 HP; • Compressor de ar para 740 PCM; • Grupo gerador de energia elétrica de 300 KVA; • Máquina de solda elétrica 500A; • Aparelho oxiacetileno; • Cravador vibratório (PTC) PVE-Pilmer – tipo DPH13(13 t) de acionamento elétrico, ou

similar; • Martelo hidráulico cravador percussivo Delmag - tipo D 44, KOBE, tipo K-35, ou similar; • Bomba d´água tipo “air lift”, Ø 12" (para água) e Ø 2” (para ar comprimido) de até 90m, em

segmentos de 6m, vazão aproximada de 430 m³/h; • Bomba d´água para realimentação de água na camisa metálica de vazão aproximada de 430

m³/h; • Barco de alumínio com motor de popa de 50 HP, para 22 pessoas, com coletes salva-vidas; • Central de lama estabilizadora para preparo, tratamento e readequação da lama instalada em

balsa especial; • Balsa de 24m x 12m x 1,50m para bomba de concreto; • Balsa com descarga de fundo para descarte do material escavado no bota-fora; • Lancha para transporte do pessoal, apoio e segurança.

Alternativamente às plataformas auto-elevatórias, poderão ser utilizadas barcaça/flutuante/balsa de 32m x 16m x 2,5m (pontal), para até 1.000 t, com 8 guinchos de 10 t, com 800m de cabo de aço de Ø1" e respectiva “bóia” e poita, em função das condições climáticas e de maré na ocasião da execução das fundações.

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As camisas metálicas são fabricadas em canteiro próximo às margens, com previsão de duas por dia e doze por semana, de modo a acompanhar as sete frentes de cravação.

Para o içamento das camisas metálicas, prevêem-se os seguintes guindastes:

• Estacões de 2,50 m de diâmetro: guindastes de 400 t; • Estacões de 2,20 m de diâmetro: guindastes de 300 t e 200 t; • Estacões de 2,00 m de diâmetro: guindastes de 100 t

4.8.1 Ciclo de execução de estacões de 2,50 m

Os apoios principais (apoios 54 e 55), referentes aos mastros de estaiamento, são constituídos de 108 estacões de Ø 2,50 m e comprimento médio de 89 m.

Os apoios adjacentes aos principais (apoios 50 a 53 e 56 a 59) são compostos de 56 estacões de Ø 2,50 m e comprimento médio de 74 m.

Tem-se:

• Escavação em solo, Ø 2,50 m: comprimento médio de 6 m; • Escavação em solo com lama, Ø 2,30 m: comprimento médio de 20 m; • Perfuração do pino em rocha, Ø 2,30 m: comprimento médio de 11 m; • Armação em gaiolas, comprimento médio de 84 m: 8 gaiolas; • Concretagem média = 420 m³

Com tais características o tempo de execução é de até 6 dias para cada estacão, abaixo detalhado:

• Transporte náutico, içamento e cravação: 1 dia • Escavação do trecho em solo: 1 dia • Perfuração do trecho em rocha: 1 dia • “Desarenação” e adequação da lama estabilizadora: 1 dia • Colocação das “gaiolas” de armação: 1 dia • Concretagem e cura: 1 dia.

4.8.2 Ciclo de execução de estacões de 2,20 m e 2,00 m

Serão executados 520 estacões de Ø 2,20 m, com comprimento médio de 60 m e as seguintes características:

• Camisas metálicas: comprimento médio de 37 m; • Escavação em solo, Ø 2,20 m: comprimento médio de 11 m; • Escavação em solo com lama, Ø 2,00 m: comprimento médio de 4 m; • Perfuração do pino em rocha, Ø 2,00 m: comprimento médio de 8 m; • Armação em gaiolas, comprimento médio de 60 m: 6 gaiolas; • Concretagem média = 228 m³

Serão executados 254 estacões de Ø 2,00 m, com comprimento médio de 28 m, sendo:

• Camisas metálicas: comprimento médio de 16 m; • Escavação em solo, Ø 2,00 m: comprimento médio de 1 m;

• Escavação em solo com lama, Ø 1,80 m: comprimento médio de 3 m; • Perfuração do pino em rocha, Ø 1,80 m: comprimento médio de 8 m; • Armação em gaiolas, comprimento médio de 28 m: 3 gaiolas; • Concretagem média = 88 m³

O tempo de execução considerado é de 3 dias:

• Transporte náutico, içamento e cravação: ½ dia • Escavação do trecho em solo: ½ dia • Perfuração do trecho em rocha: ½ dia • “Desarenação” e adequação da lama estabilizadora: ½ dia • Colocação das “gaiolas” de armação: ½ dia • Concretagem e cura: ½ dia.

4.9 Provas de carga nas fundações

Serão executadas 10 provas de carga estática através do método bidirecional, sendo:

• 2 provas de carga estática por apoio principal estaiado (mastro); • 1 prova de carga estática por apoio adjacente estaiado • 1 prova de carga estática em 2 apoios de 8 estacas ø 220 cm; • 1 prova de carga estática em 2 apoios de 4 estacas ø 200 cm;

Serão executadas também 152 provas de carga dinâmica:

• Provas de carga dinâmica por apoio principal estaiado (mastro); • 2 provas de carga dinâmica por apoio adjacente estaiado • 1 prova de carga dinâmica em um dos demais apoios;

Tratam-se de serviços especializados, devendo ser contratada empresa especializada com experiência comprovada.

4.10 Plano de instalações para suprimento

4.10.1 Concreto

As centrais de concreto gravimétricas deverão ter dois silos de cimento, com capacidade nominal para 200 m³/h. Deverão ser instaladas nas margens, pois as matérias primas (cimento, brita e areia) serão provenientes das fontes comerciais continentais, de forma que não haverá necessidade de serem transportadas pelo mar. Sendo o volume total de concreto de aproximadamente 1.000.000 m³ (um milhão de m³) e considerando-se 1.200 dias úteis para o prazo previsto de execução, é necessário à produção de cerca de 833 m³ de concreto por dia útil, ou seja, tem-se uma demanda de 104 m³ / hora útil.

Com capacidade nominal para 200 m³/h, a central de concreto carrega um caminhão betoneira de 8 m³ em 3 minutos, nominalmente.

Necessário também pátio para estocagem de britas e areia, com uma carregadeira de pneus CASE, tipo W-20 ou similar, além de 52 caminhões betoneira de 8 m³, 4 bombas de concreto com capacidade

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nominal de 100 m³/h (uma em “stand by”), poço artesiano para abastecimento de água e laboratório de monitoramento e controle.

Os agregados e aglomerantes necessários para produção dos concretos serão fornecidos pelos parceiros responsáveis pelo concreto.

Entretanto, caso haja necessidade, existe uma pedreira identificada na cidade de Nazaré, na Ilha de Itaparica, que pode ser utilizada para fornecimento de agregado.

A bomba de concretagem de capacidade nominal 100 m³/h compatibiliza a Patrulha de Concretagem, para toda a obra, e para todas as frentes de serviços. Entretanto, a experiência mostra que as concretagens, efetivamente, se desenvolvem a cerca de 20 m³/h, mas por causa do lançamento/espalhamento, adensamento e desempenamento do concreto. Nos estacões, com concreto de qualidade para submerso, 30 m³/h são possíveis.

4.10.2 Balsa

As barcaças e rebocadores serão provenientes da região da Baía de Todos os Santos e das demais áreas da Região Sudeste do Brasil.

O ciclo da balsa grande com 6 caminhões betoneira é de quatro horas, sendo:

• 30 minutos para carregar • 30 minutos de transporte náutico do porto até a frente de trabalho • 120 minutos para concretar • 30 minutos de transporte náutico de retorno ao porto • 30 minutos para descarregar e para retornar à usina.

Assim, são necessários três conjuntos de balsa grande e rebocador de 700 HP e 18 caminhões betoneira para se ter uma concretagem contínua com produção compatível.

4.10.3 Armação

As centrais de armação também devem ser instaladas nas margens, pois o aço é proveniente das siderúrgicas no continente. Devem possuir:

• Capacidade para produção de 30.000 kg / dia, com 120 armadores de aço; • Baias para estocagem do aço por bitola • Ponte rolante para 5 t e vão de 12 m e extensão de 36 m • Galpão de 12m x 12m com 12 máquinas de corte e 6 máquinas de dobra • Pátio para aço cortado e dobrado • Galpão de 12 m x 12 m para estocagem das bobinas de aço de protensão CP-190 RB

Os ensaios dos aços devem ser efetuados na origem.

4.10.4 Camisas metálicas

As centrais industriais de fabricação e preparo de camisas metálicas devem ter capacidade de produção de duas peças por dia, de comprimento médio de 60 m e diâmetros de 2,50 m, 2,20 m e 2,00 m.

Serão instaladas nas margens, com berços de montagem paralelos à margem do mar, de modo que, depois de tamponadas, possam ser roladas para serem transportadas pelo mar por flutuação, sendo puxadas por um rebocador.

A produção das camisas metálicas deve acompanhar a execução dos estacões, portanto a produção deve ser bem planejada para não gerar atrasos na execução dos estacões.

4.10.5 Formas

As centrais de formas também deverão ser instaladas nas margens, com pátio de estocagem de madeira, galpão de 12 m x 12 m, com desengrossadeira, desempenadeira, serra circular, serra de fita, serra de pêndulo e serras manuais, além de pátio de formas prontas e alugadas e pátio de estocagem de escoramentos metálicos alugados e de formas metálicas alugadas.

4.10.6 Pessoal técnico

Os canteiros de obra deverão possuir portaria, escritórios, almoxarifados, alojamentos para pessoal técnico, sanitários, vestiários, ambulatórios, refeitórios, laboratório, oficina mecânica, central de abastecimento de combustíveis, estacionamento para veículos leves e pesados, poço artesiano, ETE - Estação de Tratamento de Esgoto sanitário, porto de embarque/desembarque de máquinas em rampa de concreto e de embarque de materiais e de pessoal, instalação elétrica, inclusive, com gerador de emergência, instalação hidráulica e de drenagem, SPDA, caminhos de serviço, tudo como detalhamento em desenho próprio e descrito adiante, em capítulo próprio.

Nas portarias de entrada dos canteiros deverão ser instaladas balanças para 60 t para pesagem de controle de tudo que entre e sai da obra, com emissão de tíquete da balança.

4.11 Plano de ataque para execução da construção dos blocos de coroamento das fundações

A cota do fundo dos blocos deve estar a um metro acima da cota do nível máximo d´água, para que se possa executar o escoramento metálico apoiado em macacos de suporte que permitam também o descimbramento. Estes macacos se apoiarão em consoles metálicos soldados às camisas metálicas dos estacões.

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Figura 62 - Vista de escoramento de bloco de coroamento das fundações.

Nos apoios situados fora d´água, as armações dos blocos são executadas sobre lastro de concreto de 10 MPa, com 10 cm de espessura, sobre solo compactado, de acordo com o detalhamento do projeto.

Serão necessárias sete frentes de trabalho, uma para cada frente de trabalho das fundações.

Assim, tão logo seja concluída a execução de todos os estacões de um determinado apoio, a equipe de execução do bloco deve iniciar seus serviços:

• Execução de escoramento; • Execução da forma de fundo; • Execução da montagem da ferragem do bloco; • Colocação de chumbadores de fixação de grua; • Fechamento e travamento das formas laterais; • Concretagem e cura.

O projeto de escoramento deverá ser elaborado à época da execução da obra ou do projeto executivo.

Os blocos serão armados totalmente, inclusive com os ferros de arranque dos pilares, os quais deverão estar devidamente locados e fixados.

Chumbadores deverão ser instalados e devidamente posicionados e fixados, com precisão milimétrica, antes da concretagem dos blocos, para que sejam fixadas as gruas que serão utilizadas na execução dos pilares.

As formas deverão ser estanques e devidamente travadas em todos os sentidos, não permitindo deformações além das permitidas por norma.

A concretagem deverá ser executada em camadas para aliviar o cimbramento e controlar a elevação da temperatura do concreto. A primeira camada de concreto de cerca de 1 m deve adquirir resistência suficiente para suportar as camadas seguintes.

As dosagens dos concretos deverão ser providenciadas com antecedência, para que possam ser testadas a priori.

Face ao grande volume de concreto a ser executado, é necessário haver o controle de temperatura durante a cura.

Uma “gola” de cerca de 10 cm, acima do topo do bloco e na posição do pilar, deverá ser concretada junto com o bloco, para guiar a forma do pilar, quando de sua montagem.

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Figura 63 - Forma e escoramento do bloco.

Figura 64 - Forma e escoramento do bloco.

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4.12 Plano de ataque para execução da construção dos pilares

São 144 apoios, sendo 2 mastros e 2 pilares adjacentes no trecho estaiado e 2 encontros e 138 pilares no trecho de vãos de aproximação.

Os pilares dos trechos de vão de aproximação com altura de até 3 metros serão executados com formas comuns; pilares de 3 a 20 metros serão executados com formas trepantes; os demais pilares com altura superior a 20 m serão executados com formas deslizantes.

No trecho estaiado, os mastros serão executados com formas auto-trepantes, face à grande variação da seção e para aumentar a segurança e eficiência, haja vista a presença de ventos fortes a grandes alturas (os mastros têm 276 m de altura, a aduela de disparo está a cerca de 128 m de altura e os estais estão entre 203 m e 267 m de altura).

Os pilares adjacentes do trecho estaiado serão executados com formas deslizantes.

Em cada apoio será instalada uma grua, escolhida adequadamente (altura, lança e capacidade de carga na ponta) em função das características do pilar a ser executado. Após o término da execução do pilar, a grua será transportada e instalada no próximo apoio a ser executado.

Serão necessárias sete frentes de trabalho, uma para cada frente de trabalho dos blocos.

Figura 65 - Forma deslizante.

Figura 66 - Forma trepante.

No sistema de formas trepantes, é usual se ter três níveis de andaimes de trabalho:

• Armação e concretagem; • Montagem e desmontagem dos painéis de forma; • Cura e acabamento do concreto.

Em casos de grandes quantidades de armação, deve-se considerar a utilização de mais um nível de andaimes, acima dos andaimes de concretagem.

A forma auto-trepante difere da forma trepante convencional à medida que seus painéis são sempre presos aos dispositivos de mudança de posição.

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Figura 67 - Mastro executado com forma trepante. Nota-se a grua instalada.

Figura 68 - Mastros executados com formas deslizantes. Nota-se a grua instalada na foto esquerda.

Tão logo esteja concluído um bloco de coroamento, dar-se-á o início da construção do respectivo pilar.

Instalada a primeira etapa da armação de aços do pilar, monta-se a forma em painéis em toda a periferia, tanto interna quanto externamente. No caso das formas deslizantes, os painéis têm 1 m de altura; já no caso das formas trepantes, os painéis têm entre 3 e 4 metros de altura.

Estando tudo montado, verificado geometricamente e travado estruturalmente, executa-se a concretagem, com bomba de concreto ou com caçambas e guindaste sobre flutuante.

Tendo o concreto adquirido a resistência especificada, os painéis são cuidadosamente removidos e transladados para o segmento superior pela grua instalada.

O ciclo de execução com as formas trepantes é estimado em 3 dias (2 ciclos por semana) e constitui-se de:

• Armação do aço; • Empastilhamento (colocação de espaçadores para recobrimento da armadura); • Colocação e travamento dos painéis de forma, andaimes e escada; • Verificação geométrica e travamento estrutural; • Liberação pelo controle de qualidade e pela fiscalização; • Concretagem; • Cura do concreto.

No caso das formas deslizantes, a velocidade média de deslocamento é de cerca de 4 m por dia (20 cm por hora).

Para assegurar os ciclos de execução da forma trepante ou a velocidade de deslocamento das formas deslizantes, é necessário um estudo cuidadoso da dosagem do concreto a ser utilizado.

Devido aos pilares possuírem uma seção maciça de 1,5 m em seu topo, são deixados inserts metálicos no último segmento de execução, nos quais serão fixados consoles que servirão de apoio aos perfis metálicos de cimbramento para permitir a concretagem dessa seção maciça. Sobre os consoles e embaixo dos perfis metálicos são instalados macacos de descimbramento. Nos pilares mais baixos, o escoramento será feito diretamente sobre o bloco.

A armação do topo do pilar será pré-preparada sobre balsa, içada e posicionada sobre o pilar com auxílio da grua. Em seguida são colocadas as formas laterais do topo do pilar, com os andaimes de trabalho, sendo então travadas e intertravadas. Verificada a geometria, a armação, o escoramento e a estanqueidade da forma, é feita a concretagem com bomba de concreto.

Em seguida, são executados os calços de apoio dos aparelhos de apoio de neoprene fretado, em cada um dos pilares, em seus topos, conforme detalhamento em projeto.

Após sua concretagem, são instalados os aparelhos de apoio, que devem ser adquiridos de empresa especializada, criteriosamente selecionada, e em tempo hábil para executar os ensaios de comprovação de qualidade, conforme norma específica.

O cimbramento e as formas são desmontados tão logo tenha o concreto adquirido à resistência especificada no projeto e transferidos para apoios seguintes, sequencialmente.

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Figura 69 - Pilar sendo executado com formas deslizantes. Notam-se equipamentos auxiliares:

elevador de acesso, escada de segurança e suprimento com apoio náutico.

Figura 70 - Execução de mastro com forma trepante.

4.13 Plano de ataque para construção da superestrutura da ponte

Em relação à superestrutura, a Ponte Salvador – Ilha de Itaparica tem cinco trechos bem caracterizados:

• Trecho de vãos de aproximação de 60 m (e 2 de ajuste) do lado de Itaparica: apoios 1 a 29 • Trecho de vãos de aproximação de 100 m do lado de Itaparica: apoios 29 a 53 • Trecho principal estaiado de 1.000 m: apoios 53 a 56 • Trecho de vãos de aproximação de 100 m do lado de Salvador: apoios 56 a 104 • Trecho de vãos de aproximação de 60 m (e 2 de ajuste) do lado de Salvador: apoios 104 a 144

Trechos de vãos de aproximação

Conforme descrito anteriormente, a superestrutura dos vãos de aproximação compõe-se de uma seção em viga-caixão central unicelular de concreto armado e protendido, com lajes em balanço apoiadas em treliças laterais pré-moldadas de concreto ("mãos francesas"). Sobre estas se apoiam placas de pré-laje que funcionam como cimbramento para a concretagem da laje moldada "in loco".

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A viga-caixão é executada sobre escoramentos especiais móveis tipo MSS ("Movable Scaffolding System" ou Sistema de Cimbramento Móvel). Estes escoramentos especiais móveis são metálicos e auto-deslocáveis.

Trecho principal estaiado

A superestrutura do trecho estaiado está a cerca de 125 m acima do nível de maré máxima e compõe-se de vigas invertidas laterais e laje de concreto, além de transversinas metálicas. Placas de pré-laje apoiam-se sobre as transversinas, para servir de cimbramento para a concretagem da laje.

Sua execução será realizada através da tecnologia de balanços sucessivos, com aduelas de 6 m moldadas "in loco".

Possui comprimento de 1.000 m, com vão central de 550 m e dois vãos laterais de 225 m cada um.

São dois planos de estaiamento, com cruzamento dos estais no vão central a partir do 5º estai.

4.13.1 Trechos de vãos de aproximação

O prazo de execução proposto é de um vão por semana; assim sendo, o maior prazo para a execução do trecho de vãos de aproximação (lado de Salvador) é de 88 semanas (22 meses).

A sequência construtiva básica é:

• Execução da viga-caixão central • Montagem das treliças pré-moldadas de concreto • Lançamento das pré-lajes • Concretagem da laje moldada "in loco"

4.13.1.1. Viga-caixão central

Utilizando-se a tecnologia de cimbramento móvel auto-deslocável MSS, cada vão é executado em uma semana.

Para a execução da ponte no prazo considerado, serão necessários dois equipamentos, um no lado de Salvador e outro no lado de Itaparica. Os equipamentos devem permitir a execução dos vãos de 60 m e de 100 m, além dos vãos de ajuste, de 74 m e 86 m.

O cimbramento móvel MSS é montado em um vão, sobre apoios metálicos especiais que se apoiam nos próprios pilares da ponte. Ele suporta todas as formas, tanto a externa quanto a interna, assim como todo o peso do concreto.

As armaduras são pré-montadas nos canteiros, em gaiolas de 12 m x 11 m e altura compatível com o vão a ser executado. São transportadas por carretas especiais rebocadas por tratores de pneus até o cimbramento móvel MSS, o qual possuirá um equipamento tipo ponte rolante para colocar as gaiolas de armadura dentro da forma externa. Tendo sido colocada toda a armadura, inclusive inserts e espaçadores, a forma interna é arrastada sobre trilhos por carrinhos especiais por dentro das gaiolas de armadura, do vão anterior para o vão a ser executado.

É feita a verificação final, como posicionamento da armadura, dos cabos de protensão e dos espaçadores, além da limpeza e confirmação topográfica das cotas e geometria.

Procede-se à concretagem do vão, que deve ser feita de uma só vez, do centro do vão para as extremidades, de forma equilibrada no avanço para os dois lados, com duas bombas de concreto para cada sentido.

Estima-se a concretagem de cerca 2.000 m³ em 10 horas (para o vão de 100 m); portanto, a usina de concreto deverá produzir 200 m³ por hora e serão necessários 25 caminhões-betoneira de 8 m³ por hora (ou um caminhão a cada 2 minutos).

Deverão ser tomados cuidados especiais com a cura do concreto, mantendo-se as superfícies sempre molhadas e protegidas de insolação e ventos, para que se atinja a resistência prevista em projeto em três dias e possibilite a protensão e o início do deslocamento do cimbramento móvel MSS no final da semana, fechando o ciclo.

Deverão ser disponibilizadas equipes especializadas e treinadas pelas empresas fornecedoras do cimbramento móvel MSS para o adequado desenvolvimento destas atividades junto às frentes de serviço locais, formadas por profissionais capacitados, montadores, soldadores, carpinteiros, armadores e ajudantes. As frentes de serviço trabalharão 24 h, em três turnos.

O ciclo de execução previsto para cada vão é:

• Deslocamento da treliça MSS: 1 dia; • Colocação das armaduras em gaiolas, previamente preparadas, de 12 m x 11 m: 2 dias; • Concretagem: 1dia; • Cura e protensão: 3 dias

Estima-se que os dois equipamentos de cimbramento móvel auto-deslocável e auto-regulável pesem aproximadamente 2.800 t cada um, com cerca de 270 m de comprimento e 35 m de largura. O prazo previsto para fabricação é de 11 meses, para montagem é de 4 meses e para o deslocamento entre vãos contíguos, de uma semana.

Fornecedores de cimbramento móvel MSS:

• BERD: www.berd.eu • Strukturas: www.strukturas.no (representante no Brasil: Mills – www.mills.com.br) • NRSAS: www.nrsas.com (representante no Brasil: MK4 – www.mekano4.com)

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Figura 71 – Treliça de cimbramento móvel.

Figura 72 – Treliça de cimbramento móvel.

Figura 73 - Cimbramento móvel MSS ("Movable Scaffolding System").

4.13.1.2. Treliças pré-moldadas de concreto

As treliças pré-moldadas de concreto ("mãos francesas") têm dimensões aproximadas de 11 m x 6 m e pesam cerca de 16 t. Serão pré-fabricadas em canteiros especiais, nas margens, e transportadas por carretas através da superestrutura já executada até o vão (local) onde deverão ser montadas, sendo colocadas por meio de um pórtico móvel devidamente projetado / adaptado para isto.

São cerca de 66 peças por vão de 100 m e 40 peças por vão de 60 m e sua montagem deverá acompanhar o ciclo de uma semana por vão. Ao todo serão produzidas 7.520 peças, sendo 2.728 unidades no canteiro de Itaparica e 4.792 unidades no canteiro de Salvador, à razão de 36 peças por semana no canteiro de Itaparica e 64 peças por semana no canteiro de Salvador.

Figura 74 - Treliças pré-moldadas de concreto ("mãos francesas").

O prazo previsto para a execução de todas as treliças de concreto é de 19 meses, incluindo-se sua produção, transporte e montagem.

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4.13.1.3. Pré-lajes

As pré-lajes têm dimensões aproximadas de 2,70 m x 1,00 m x 10 cm e peso médio de 675 kg, sendo pré-fabricadas em canteiros especiais, nas margens, e transportadas por caminhões guindauto através da superestrutura já executada. As pré-lajes mais próximas da viga-caixão já serão colocadas sobre as treliças de concreto pelo próprio guindauto; as mais afastadas, face ao braço de alavanca maior, serão colocadas pelo mesmo pórtico móvel utilizado na montagem das treliças de concreto.

Serão aproximadamente 726 peças para cada vão de 100 m e 436 peças para cada vão de 60 m, sendo que sua montagem deverá ser realizada em uma semana, de forma a acompanhar o ciclo de execução da superestrutura.

Figura 75 - Caminhão guindauto.

Figura 76 - Lançamento de pré-lajes.

Utilizando-se formas metálicas, serão fabricadas cerca de 140 peças por dia, sendo 52 peças no canteiro e Itaparica e 88 no canteiro de Salvador.

O traço do concreto deverá ser devidamente estudado para que o mesmo adquira resistência com 16 horas, permitindo a remoção das peças das formas.

O ciclo diário da fabricação das pré-lajes é:

• Limpeza e untamento das formas com desmoldante: 4 horas; • Armação das peças com armadura pré-fabricada: 4 horas; • Concretagem, cura e aquisição de resistência: 16 horas (noturnas).

Utilizando-se da superestrutura já executada para servir de caminho para transporte das treliças e pré-lajes, dispensa-se o uso de apoio náutico, permitindo que o mesmo seja utilizado em outras atividades.

Em cada canteiro haverá berços de fabricação sobre fundação adequada, paralelos ao leito estrada, permitindo o deslocamento das formas metálicas de um berço para outro por meio de pórtico móvel sobre trilhos (pórticos móveis de 20 m de vão, 5,5 m de altura e capacidade de 20 t).

Figura 77 - Pórtico móvel e berços em canteiro de pré-moldados.

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Figura 78 - Fabricação de pré-lajes.

Figura 79 - Fabricação de pré-lajes.

4.13.1.4. Laje moldada "in loco"

Finalizado o lançamento das pré-lajes, procede-se à armação da laje a ser concretada "in loco" e ao fechamento lateral com formas.

As lajes moldadas "in loco" têm, para cada lado da viga-caixão, largura de 10,70 m, altura de 15 cm e o comprimento do vão a ser executado; ou seja, serão necessários 193 m³ de concreto para os vãos de 60 m e 321 m³ de concreto para os vãos de 100 m.

A concretagem das lajes será efetuada por bombeamento, com bombas estacionadas no vão anterior e alimentadas por caminhões betoneira. Duas bombas de capacidade de 20 m³ / hora serão suficientes para concretar as lajes em cerca de 10 horas, compatível com a execução de um vão no prazo proposto.

4.13.2 Trecho estaiado

A superestrutura do trecho estaiado será executada com a tecnologia de balanços sucessivos, com aduelas de 6 m de comprimento, moldadas "in loco".

Conforme informado anteriormente, a construção do trecho estaiado é caminho crítico para a execução da obra no prazo proposto; não se trata apenas da superestrutura, mas de todo o trecho estaiado, desde as fundações até a superestrutura e estaiamento, pois o trecho estaiado localiza-se no meio da Baía de Todos os Santos e totalmente dependente de apoio náutico.

Assim sendo, é necessário que a construção do trecho estaiado se inicie tão logo esteja instalada a obra, com duas frentes de serviço, simultâneas, uma para cada mastro (apoio 54 e 55).

Cada mastro deverá possuir uma grua, equipamento indispensável para a adequada execução do trecho estaiado. Ela deverá ser montada logo após a conclusão do respectivo bloco de coroamento das fundações, os quais deverão possuir os inserts devidamente locados para sua fixação.

As gruas serão utilizadas de maneira contínua e ininterrupta até a conclusão da obra.

Tendo a construção do mastro chegada à cota inferior do tabuleiro, executa-se a aduela de disparo, também conhecida como aduela de arranque ou aduela zero. Com 35 m de largura, 38 m de extensão (19 m para cada lado, incluindo a viga de travamento do mastro) e altura variando de 3,5 a 7,0 m, sua execução necessita de cimbramento especial formado por treliças de grande capacidade de suporte de carga, pois suportarão mais de 1000 t de peso, incluindo a concretagem, armação e formas.

Executada a aduela de disparo, montam-se os dispositivos de avanço do tabuleiro, compostos de um par de treliças metálicas que se apoiam nas aduelas já executadas. Estas treliças suportam, por meio de tirantes rosqueados, as formas, a armadura, as transversinas metálicas e o concreto, empregados na execução da nova aduela, bem como as cargas provenientes das etapas construtivas (equipamentos e mão-de-obra, dentre outras). Usualmente no contorno das treliças metálicas (à frente e nas laterais) são dispostas passarelas de trabalho.

Estas treliças para execução dos balanços sucessivos são móveis, sendo que uma treliça será deslocada para o lado de Itaparica e a outra será deslocada para o lado de Salvador, sucessivamente, aduela por aduela, concluindo-se com as aduelas de fechamento.

As aduelas deverão ser executadas com um desbalanceamento de uma aduela apenas. Desta forma, executa-se a aduela "1i" (aduela 1 do lado de Itaparica) e depois executa-se a aduela "1s" (aduela 1 do lado de Salvador), e assim sucessivamente, para cada mastro.

A execução do conjunto de aduelas referentes a cada mastro são estruturalmente independentes, com exceção da aduela de fechamento central (que conecta o tabuleiro de um mastro com o tabuleiro do outro mastro). Entretanto, por se tratar de caminho crítico para a execução da obra no prazo previsto, a execução de ambos deve ser simultânea.

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Figura 80 - Par de treliças para balanços sucessivos.

Após a execução da aduela de disparo, deve-se continuar com a execução do mastro, pois trata-se de uma obra estaiada, na qual o tabuleiro é suportado pelo mastro através dos estais.

Os estais estão posicionados a cada 12 m, ou seja, estão posicionados a cada 2 aduelas; assim o avanço do tabuleiro é caracterizado por um ciclo de operações (para construção de um par de aduelas) constituído por:

• Deslocamento da treliça e ajuste das formas; • Colocação da armadura passiva; • Colocação das bainhas para os cabos de protensão; • Içamento e posicionamento das transversinas metálicas intertravadas; • Concretagem das vigas da aduela "i"; • Endurecimento do concreto (processo de cura); • Lançamento das pré-lajes; • Concretagem "in loco" da laje; • Endurecimento do concreto (processo de cura); • Novo avanço da treliça e ajuste das formas; • Colocação da armadura passiva; • Colocação das bainhas para os cabos de protensão; • Içamento e posicionamento das transversinas metálicas intertravadas; • Colocação e posicionamento dos tubos forma de estaiamento; • Concretagem das vigas da aduela "i+1"; • Endurecimento do concreto (processo de cura); • Lançamento das pré-lajes; • Concretagem "in loco" da laje; • Endurecimento do concreto (processo de cura); • Colocação e tensionamento dos cabos de estaiamento.

Após o deslocamento da treliça, é feito o ajuste das formas e então são colocadas as armações de aços das vigas e as bainhas dos cabos de protensão; içam-se as duas transversinas metálicas intertravadas e concretam-se as vigas; lançam-se as pré-lajes, colocam-se as armações da laje e concreta-se a laje.

Após a cura, as treliças são deslocadas para a execução da aduela estaiada; novamente procede-se ao ajuste das formas, colocação das armações e bainhas dos cabos de protensão e içamento e posicionamento das transversinas metálicas intertravadas. Colocam-se os tubos forma de estaiamento e procede-se à concretagem e cura das vigas. Finalizado esse processo, lançam-se as pré-lajes, colocam-se as armações da laje e concreta-se a laje e após a cura do concreto, realiza-se o tensionamento do estais, deslocando-se, então, a treliça para a execução da próxima aduela (não estaiada).

Todo o ciclo deve ser controlado topograficamente, com rigor suficiente de modo a garantir as corretas cotas de greide e o correto posicionamento dos tubos formas do estaiamento.

O concreto utilizado será transportado por caminhões betoneira de 8 m³ sobre balsas (seis caminhões por balsa) impulsionadas por rebocadores/empurradores e lançado por bombeamento ou por caçambas içadas pela grua. Cada aduela tem cerca de 88 m³ que pode ser concretada em cerca de 6 horas, com produção cuidadosa de 15 m³ por hora.

As pré-lajes do trecho estaiado serão igualmente transportadas por balsa e colocadas pela grua.

O ciclo de construção previsto para a execução de cada aduela (estaiada ou não) é estimado em 7 dias. Assim, observa-se que o concreto será fortemente solicitado em baixas idades, o que torna necessária a utilização de materiais de alta qualidade, um estudo bem elaborado do traço do concreto, um adequado processo de cura e um rigoroso controle de execução.

O dimensionamento previsto do tempo de execução de uma aduela sem estai é:

• Estaiamento da aduela anterior, movimentação e avanço da treliça: ½ dia; • Colocação da armação das duas vigas principais e içamento e posicionamento das

transversinas metálicas intertravadas: 1 dia; • Concretagem das duas vigas: ½ dia; • Cura e desforma: 2 dias; • Colocação das pré-lajes: ½ dia; • Armação da laje moldada “in loco”: ½ dia; • Concretagem e cura da laje: 2 dias.

Para uma aduela estaiada, o ciclo previsto é:

• Movimentação/avanço da treliça: ½ dia; • Colocação da armação das duas vigas principais, içamento e posicionamento das transversinas

metálicas intertravadas e colocação dos tubos-forma de estaiamento: 1 dia; • Concretagem das duas vigas: ½ dia; • Cura e desforma: 2 dias; • Colocação das pré-lajes: ½ dia; • Armação da laje moldada “in loco”: ½ dia; • Concretagem e cura da laje: 2 dias.

Enquanto se espera que o concreto adquira a resistência prevista em projeto para suportar as tensões, passam-se as cordoalhas dos estais e dos cabos de protensão. Eventualmente as cordoalhas dos cabos de protensão já poderão estar colocadas, antes da concretagem (enfiação anterior).

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Plano de Execução da Obra 57

Figura 81 - Treliça de avanço sucessivo em obra estaiada.

Figura 82 - Treliça de avanço sucessivo em obra estaiada.

Figura 83 - Treliça de avanço sucessivo em obra convencional.

4.13.2.1. Detalhamento do ciclo de execução

De acordo com o cronograma de execução da ponte, apresentado anteriormente, segue o detalhamento do ciclo de execução do trecho estaiado:

• 24 semanas para a mobilização e elaboração do projeto executivo • 54 semanas para a execução dos 54 estacões de cada apoio • 24 semanas para a execução do bloco de coroamento das estacas • 24 semanas para a execução do mastro até a aduela de disparo • 16 semanas para a execução da aduela de disparo • 16 semanas para a execução do mastro até o nível de estaiamento • 42 semanas para a execução das 42 aduelas moldadas in-loco • 1 semana para a execução da aduela de fechamento

Este ciclo de execução totaliza 201 semanas de trabalho ou 3,8 anos.

4.14 Plano de ataque de outros serviços

4.14.1 Execução dos pré-moldados da faixa de emergência

As peças pré-moldadas para a faixa de emergência para os pedestres serão executadas em canteiros próprios, sendo, um do lado de Itaparica e outro do lado de Salvador, e estarão situados ao lado dos berços de fabricação das treliças de concreto ("mãos francesas") e das pré-lajes, utilizando-se do mesmo pórtico móvel sobre trilhos.

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Serão utilizadas formas metálicas e o traço do concreto deverá ser devidamente estudado para que o mesmo adquira resistência com 16 horas, permitindo a remoção das peças das formas.

O ciclo diário da fabricação das pré-lajes é:

• Limpeza e untamento das formas com desmoldante: 4 horas; • Armação das peças com armadura pré-fabricada: 4 horas; • Concretagem, cura e aquisição de resistência: 16 horas (noturnas).

O transporte será feito por caminhão guindauto que será carregado nos estoques de peças e seguirá até o local de instalação utilizando-se dos vãos já executados.

4.14.2 Execução das barreiras rígidas e guarda-corpo

Para a execução tanto das barreiras rígidas de concreto armado quanto dos guarda-corpos de concreto, o procedimento é o mesmo: posiciona-se a armação, procede-se ao empastilhamento (colocação de espaçadores para manter o recobrimento estipulado em projeto) e montagem da forma metálica e à concretagem através de caminhão betoneira, com a bica virada para o lado a ser concretado e caminhando sobre o tabuleiro.

São concretados trechos de 30 m por dia, sequencialmente.

4.14.3 Execução de SPDA

O projeto de SPDA deverá ser elaborado no projeto executivo, a partir do qual será executado na obra.

O SPDA deverá ser instalado apenas no trecho estaiado.

4.15 Plano logístico

Como já dito anteriormente, para dar andamento ao plano logístico é importante enfatizar que o projeto executivo e a instalação dos canteiros devem ser executados com grande agilidade e sem interferências, para que não haja necessidade de alterar o fluxo dos processos.

Por conta das dimensões da obra, o plano logístico de transporte de pessoas, ferramentas, alimentos e materiais passa a ser de crucial importância para o planejamento da obra, tendo em vista que não pode haver atrasos nos serviços para que o prazo final seja atendido.

Na construção da ponte o transporte ocorrera com apoio náutico e por conta das distâncias envolvidas deverá ser minuciosamente estudado.

Os funcionários deverão ser transportados a partir dos canteiros de Salvador e da Ilha de Itaparica por meio de lanchas rápidas até as frentes de serviço. Pare executar os serviços na superestrutura da ponte, os funcionários poderão ser transportados por vans pela superestrutura já concluída da ora até as frentes de serviço.

Os funcionários que não estiverem alocados dentro dos canteiros, deverão se locomover até os canteiros centrais com a utilização do transporte público local, que deverá ser adequado para atender ao número extra de passageiros nos horários de troca de turno.

As ferramentas necessárias aos funcionários deverão ser entregues aos mesmos no início dos turnos para que não haja paralisação dos serviços nas frentes de serviço, tendo em vista o cumprimento dos prazos.

Os alimentos deverão ser fornecidos por empresas especializadas, já embalados de maneira adequada para serem entregues aos funcionários nas frentes de serviço. A obra terá a responsabilidade de transportar e entregar os alimentos aos funcionários. O transporte partirá dos canteiros centrais, onde estarão instaladas as cozinhas industriais, e ocorrerá por meio de lanchas rápidas que farão a entrega nas frentes de serviço. Durante o transporte, os alimentos deverão ser estocados de maneira a garantir a integridade do alimento até o instante de sua entrega.

Os resíduos provenientes das embalagens dos alimentos deverão ser recolhidos e transportados para que possam ser descartados em locais apropriados indicados pelas autoridades.

As camisas metálicas dos estacões serão transportadas flutuando, puxadas por barcos, partir dos canteiros centrais de Salvador e de Itaparica até as plataformas auto elevatórias que deverão realizar a cravação das mesmas.

As armaduras da infraestrutura serão cortadas e dobradas nas centrais de armação e transportadas por terra por caminhões apropriados até pontes de serviço, onde serão embarcadas em balsas que farão seu transporte até as plataformas auto elevatórias que farão seu lançamento no local da concretagem.

Nos trechos de acesso ao estaiado, tanto o concreto quanto o aço da superestrutura poderão ser transportados por caminhões pelos vãos previamente executados da ponte até o vão em execução.

O concreto será produzido nas usinas de concreto locadas nos canteiros centrais de Salvador e de Itaparica e transportado por meio de caminhões betoneira até balsas que levarão as betoneiras até o local da concretagem. Foi considerado que os insumos necessários à produção do concreto são de responsabilidade da empresa que irá realizar o serviço.

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4.16 Cronograma físico da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos

Data Base: Março/2.015

Região: Bahia

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

1. PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS

1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.2 INFRAESTRUTURA

1.3 MESOESTRUTURA

1.4 SUPERESTRUTURA

1.5 ITENS COMPLEMENTARES

1.6 PAVIMENTAÇÃO

1.7 OUTROS SERVIÇOS

1.8 ENCARGOS COMPLEMENTARES, EQUIPAMENTOS DE APOIO E PROJETO EXECUTIVO

CRONOGRAMA FÍSICO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de Itaparica

ITEM DESCRIÇÃOMÊS

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4.17 Cronograma financeiro da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 121. PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS 5.270.398,06 52.838,86 52.838,86 52.838,86 52.838,86 52.838,86 52.838,86 89.484,47 345.231,45 129.433,53 127.826,07 123.981,51 123.997,53

1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 384.539,45 25.498,92 25.498,92 25.498,92 25.498,92 25.498,92 25.498,92 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00

1.1.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA 5.651,30 941,88 941,88 941,88 941,88 941,88 941,88

1.1.2 INSTALAÇÃO DOS CANTEIROS DE OBRA 114.264,20 19.044,03 19.044,03 19.044,03 19.044,03 19.044,03 19.044,03

1.1.3 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIROS 28.210,55 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72

1.1.4 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 236.413,40 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28

1.2 INFRAESTRUTURA 739.198,37 709,70 709,70 709,70 709,70 709,70 709,70 26.325,98 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59

1.2.1 EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO COM CAMISA PERDIDA E COM AUXÍLIO DE POLÍMERO 662.407,82 709,70 709,70 709,70 709,70 709,70 709,70 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98

1.2.1.1 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS 4.258,21 709,70 709,70 709,70 709,70 709,70 709,70

1.2.1.2 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø200 CM 88.919,82 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79

1.2.1.3 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø220 CM 356.308,06 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32

1.2.1.4 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø250 CM 212.921,73 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87

1.2.2 BLOCOS - TRECHO EM MAR 76.790,55 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61

1.3 MESOESTRUTURA 240.847,48 - - - - - - - - 5.132,62 5.225,79 5.413,07 5.429,09

1.3.1 PILARES - TRECHO EM MAR 123.182,98 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62

1.3.2 PILAR / MASTRO DE ESTAIAMENTO 116.410,37

1.3.3 TRAVESSA DO ENCONTRO 372,68 93,17 93,17 93,17

1.3.4 CALÇOS DE APOIO 749,10 187,27 187,27

1.3.5 ABAS 64,08 16,02

1.3.6 LAJE DE APROXIMAÇÃO 68,28

1.4 SUPERESTRUTURA 1.327.049,01 - - - - - - - 250.325,04 16.339,82 16.339,82 11.437,60 11.437,60

1.4.1 TRECHO DOS VÃOS DE 60 M 188.342,14 7.847,59 7.847,59

1.4.2 TRECHO DOS VÃOS DE 74 E 86 M 19.457,00

1.4.3 TRECHO DOS VÃOS DE 100 M 461.923,35

1.4.4 EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE SUPERESTRUTURA DE VÃOS DE 60/80/100 M 386.848,87 - - - - - - - 250.325,04 16.339,82 16.339,82 3.590,01 3.590,01

1.4.4.1 FORNECIMENTO M1-100 250.325,04 250.325,04

1.4.4.2 MONTAGEM M1-100 9.246,05 4.623,03 4.623,03

1.4.4.3 OPERAÇÃO M1-100 60.457,48 2.239,17 2.239,17

1.4.4.4 DESMONTAGEM M1-100 6.914,00

1.4.4.5 FORNECIMENTO MÓDULOS RETRÁTEIS 13.514,94 6.757,47 6.757,47

1.4.4.6 OPERAÇÃO MÓDULOS RETRÁTEIS 30.857,68 1.142,88 1.142,88

1.4.4.7 FORNECIMENTO MAQUINA ABAS 9.918,64 4.959,32 4.959,32

1.4.4.8 OPERAÇÃO MÁQUINA ABAS 5.615,04 207,96 207,96

1.4.5 TRECHO ESTAIADO 141.442,05

1.4.6 ESTAIAMENTO 129.035,59

1.5 ITENS COMPLEMENTARES 62.547,91 - - - - - - - - - - 870,38 870,38

1.5.1 APARELHO DE APOIO NEOPRENE FRETADO 17.272,05 639,71 639,71

1.5.2 APARELHO DE APOIO METÁLICO UNIDIRECIONAL PARA 2500 TF 280,06

1.5.3 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 40MM E FECHAMENTO DE ATÉ 40MM 2.502,05 92,67 92,67

1.5.4 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 60MM E FECHAMENTO DE ATÉ 60MM 3.726,24 138,01 138,01

1.5.5 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 330MM E FECHAMENTO DE ATÉ 85MM 1.472,94

1.5.6 BARREIRAS, GUARDA-CORPOS E CORRIMÃO 27.900,29

1.5.7 PLACAS DE PASSEIO 9.394,28

1.6 PAVIMENTAÇÃO 11.778,16 - - - - - - - - - - - -

1.6.1 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 11.778,16

1.7 OUTROS SERVIÇOS 18.015,45 - - - - - - - - - - - -

1.7.1 ILUMINAÇÃO (INCLUSIVE ILUMINAÇÃO CÊNICA) 13.649,04

1.7.2 SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA 764,52

1.7.3 SINALIZAÇÃO MARÍTIMA 3.601,88

1.8 ENCARGOS COMPLEMENTARES, EQUIPAMENTOS DE APOIO E PROJETO EXECUTIVO 2.486.422,22 26.630,24 26.630,24 26.630,24 26.630,24 26.630,24 26.630,24 57.645,49 59.867,82 72.922,50 71.221,88 71.221,88 71.221,88

1.8.1 ENCARGOS COMPLEMENTARES 297.138,59 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39

1.8.2 APOIO NÁUTICO E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS QUE NÃO CONSTAM NO PADRÃO DNIT 1.557.382,92 502,30 502,30 502,30 502,30 502,30 502,30 44.773,33 44.773,33 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01

1.8.2.1 APOIO NÁUTICO PARA FUNDAÇÃO 906.653,31 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13

1.8.2.2 APOIO NÁUTICO PARA BLOCOS E PILARES 203.572,71 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75

1.8.2.3 APOIO NÁUTICO PARA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 23.594,05 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54

1.8.2.4 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE APOIO NAÚTICO 64,53 10,76 10,76 10,76 10,76 10,76 10,76

1.8.2.5 GUINDASTES 86.904,22 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70

1.8.2.6 OUTROS EQUIPAMENTOS 11.090,73 382,44 382,44 382,44 382,44

1.8.2.7 GRUAS 42.937,86 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62

1.8.2.8 ESCADAS 11.846,48 408,50 408,50 408,50 408,50

1.8.2.9 ELEVADORES 22.233,66 766,68 766,68 766,68 766,68

1.8.2.10 MÃO DE OBRA DE APOIO A EQUIPAMENTOS ESPECIAIS 248.485,37 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66

1.8.3 PROJETO EXECUTIVO 120.271,80 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77

1.8.4 SONDAGENS 79.534,75 13.255,79 13.255,79 13.255,79 13.255,79 13.255,79 13.255,79

1.8.5 PROVA DE CARGA DINÂMICA 12.521,07 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71

1.8.6 PROVA DE CARGA ESTÁTICA 3.401,25 1.700,62 1.700,62

1.8.7 DOLPHINS 416.171,85

TOTAL MENSAL (R$ mil) 5.270.398,06 52.838,86 52.838,86 52.838,86 52.838,86 52.838,86 52.838,86 89.484,47 345.231,45 129.433,53 127.826,07 123.981,51 123.997,53 PERCENTUAL MENSAL 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,00% 1,70% 6,55% 2,46% 2,43% 2,35% 2,35%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 52.838,86 105.677,72 158.516,58 211.355,44 264.194,31 317.033,17 406.517,64 751.749,09 881.182,62 1.009.008,69 1.132.990,21 1.256.987,74 PERCENTUAL ACUMULADO 1,00% 2,01% 3,01% 4,01% 5,01% 6,02% 7,71% 14,26% 16,72% 19,14% 21,50% 23,85%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

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Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 61

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 241. PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS 5.270.398,06 124.014,60 124.732,14 143.791,67 143.775,65 143.758,58 143.758,58 137.076,82 137.076,82 137.076,82 137.076,82 137.076,82 137.076,82

1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 384.539,45 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00

1.1.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA 5.651,30

1.1.2 INSTALAÇÃO DOS CANTEIROS DE OBRA 114.264,20

1.1.3 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIROS 28.210,55 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72

1.1.4 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 236.413,40 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28

1.2 INFRAESTRUTURA 739.198,37 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59

1.2.1 EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO COM CAMISA PERDIDA E COM AUXÍLIO DE POLÍMERO 662.407,82 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98

1.2.1.1 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS 4.258,21

1.2.1.2 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø200 CM 88.919,82 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79

1.2.1.3 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø220 CM 356.308,06 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32

1.2.1.4 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø250 CM 212.921,73 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87

1.2.2 BLOCOS - TRECHO EM MAR 76.790,55 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61

1.3 MESOESTRUTURA 240.847,48 5.446,16 5.352,99 5.165,71 5.149,69 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62

1.3.1 PILARES - TRECHO EM MAR 123.182,98 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62

1.3.2 PILAR / MASTRO DE ESTAIAMENTO 116.410,37

1.3.3 TRAVESSA DO ENCONTRO 372,68 93,17

1.3.4 CALÇOS DE APOIO 749,10 187,27 187,27

1.3.5 ABAS 64,08 16,02 16,02 16,02

1.3.6 LAJE DE APROXIMAÇÃO 68,28 17,07 17,07 17,07 17,07

1.4 SUPERESTRUTURA 1.327.049,01 11.437,60 12.248,30 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11

1.4.1 TRECHO DOS VÃOS DE 60 M 188.342,14 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59

1.4.2 TRECHO DOS VÃOS DE 74 E 86 M 19.457,00 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71

1.4.3 TRECHO DOS VÃOS DE 100 M 461.923,35 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81

1.4.4 EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE SUPERESTRUTURA DE VÃOS DE 60/80/100 M 386.848,87 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01

1.4.4.1 FORNECIMENTO M1-100 250.325,04

1.4.4.2 MONTAGEM M1-100 9.246,05

1.4.4.3 OPERAÇÃO M1-100 60.457,48 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17

1.4.4.4 DESMONTAGEM M1-100 6.914,00

1.4.4.5 FORNECIMENTO MÓDULOS RETRÁTEIS 13.514,94

1.4.4.6 OPERAÇÃO MÓDULOS RETRÁTEIS 30.857,68 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88

1.4.4.7 FORNECIMENTO MAQUINA ABAS 9.918,64

1.4.4.8 OPERAÇÃO MÁQUINA ABAS 5.615,04 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96

1.4.5 TRECHO ESTAIADO 141.442,05

1.4.6 ESTAIAMENTO 129.035,59

1.5 ITENS COMPLEMENTARES 62.547,91 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38

1.5.1 APARELHO DE APOIO NEOPRENE FRETADO 17.272,05 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71

1.5.2 APARELHO DE APOIO METÁLICO UNIDIRECIONAL PARA 2500 TF 280,06

1.5.3 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 40MM E FECHAMENTO DE ATÉ 40MM 2.502,05 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67

1.5.4 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 60MM E FECHAMENTO DE ATÉ 60MM 3.726,24 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01

1.5.5 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 330MM E FECHAMENTO DE ATÉ 85MM 1.472,94

1.5.6 BARREIRAS, GUARDA-CORPOS E CORRIMÃO 27.900,29

1.5.7 PLACAS DE PASSEIO 9.394,28

1.6 PAVIMENTAÇÃO 11.778,16 - - - - - - - - - - - -

1.6.1 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 11.778,16

1.7 OUTROS SERVIÇOS 18.015,45 - - - - - - - - - - - -

1.7.1 ILUMINAÇÃO (INCLUSIVE ILUMINAÇÃO CÊNICA) 13.649,04

1.7.2 SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA 764,52

1.7.3 SINALIZAÇÃO MARÍTIMA 3.601,88

1.8 ENCARGOS COMPLEMENTARES, EQUIPAMENTOS DE APOIO E PROJETO EXECUTIVO 2.486.422,22 71.221,88 71.221,88 71.221,88 71.221,88 71.221,88 71.221,88 64.540,11 64.540,11 64.540,11 64.540,11 64.540,11 64.540,11

1.8.1 ENCARGOS COMPLEMENTARES 297.138,59 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39

1.8.2 APOIO NÁUTICO E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS QUE NÃO CONSTAM NO PADRÃO DNIT 1.557.382,92 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01

1.8.2.1 APOIO NÁUTICO PARA FUNDAÇÃO 906.653,31 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13

1.8.2.2 APOIO NÁUTICO PARA BLOCOS E PILARES 203.572,71 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75

1.8.2.3 APOIO NÁUTICO PARA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 23.594,05 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54

1.8.2.4 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE APOIO NAÚTICO 64,53

1.8.2.5 GUINDASTES 86.904,22 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70

1.8.2.6 OUTROS EQUIPAMENTOS 11.090,73 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44

1.8.2.7 GRUAS 42.937,86 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62

1.8.2.8 ESCADAS 11.846,48 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50

1.8.2.9 ELEVADORES 22.233,66 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68

1.8.2.10 MÃO DE OBRA DE APOIO A EQUIPAMENTOS ESPECIAIS 248.485,37 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66

1.8.3 PROJETO EXECUTIVO 120.271,80 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77 6.681,77

1.8.4 SONDAGENS 79.534,75

1.8.5 PROVA DE CARGA DINÂMICA 12.521,07 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71

1.8.6 PROVA DE CARGA ESTÁTICA 3.401,25

1.8.7 DOLPHINS 416.171,85

TOTAL MENSAL (R$ mil) 5.270.398,06 124.014,60 124.732,14 143.791,67 143.775,65 143.758,58 143.758,58 137.076,82 137.076,82 137.076,82 137.076,82 137.076,82 137.076,82 PERCENTUAL MENSAL 2,35% 2,37% 2,73% 2,73% 2,73% 2,73% 2,60% 2,60% 2,60% 2,60% 2,60% 2,60%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 1.381.002,34 1.505.734,49 1.649.526,16 1.793.301,81 1.937.060,39 2.080.818,98 2.217.895,79 2.354.972,61 2.492.049,43 2.629.126,24 2.766.203,06 2.903.279,88 PERCENTUAL ACUMULADO 26,20% 28,57% 31,30% 34,03% 36,75% 39,48% 42,08% 44,68% 47,28% 49,88% 52,49% 55,09%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

Page 64: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 62

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 361. PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS 5.270.398,06 137.076,82 146.777,68 146.777,68 146.777,68 146.777,68 146.777,68 146.777,68 80.464,25 75.331,62 97.871,43 159.385,81 159.385,81

1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 384.539,45 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00

1.1.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA 5.651,30

1.1.2 INSTALAÇÃO DOS CANTEIROS DE OBRA 114.264,20

1.1.3 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIROS 28.210,55 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72

1.1.4 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 236.413,40 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28

1.2 INFRAESTRUTURA 739.198,37 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 29.525,59 - - - - -

1.2.1 EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO COM CAMISA PERDIDA E COM AUXÍLIO DE POLÍMERO 662.407,82 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 26.325,98 - - - - -

1.2.1.1 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS 4.258,21

1.2.1.2 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø200 CM 88.919,82 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79 3.556,79

1.2.1.3 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø220 CM 356.308,06 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32 14.252,32

1.2.1.4 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø250 CM 212.921,73 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87 8.516,87

1.2.2 BLOCOS - TRECHO EM MAR 76.790,55 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61 3.199,61

1.3 MESOESTRUTURA 240.847,48 5.132,62 14.833,49 14.833,49 14.833,49 14.833,49 14.833,49 14.833,49 14.833,49 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86

1.3.1 PILARES - TRECHO EM MAR 123.182,98 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62 5.132,62

1.3.2 PILAR / MASTRO DE ESTAIAMENTO 116.410,37 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86 9.700,86

1.3.3 TRAVESSA DO ENCONTRO 372,68

1.3.4 CALÇOS DE APOIO 749,10

1.3.5 ABAS 64,08

1.3.6 LAJE DE APROXIMAÇÃO 68,28

1.4 SUPERESTRUTURA 1.327.049,01 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 31.495,11 54.034,91 46.187,33 46.187,33

1.4.1 TRECHO DOS VÃOS DE 60 M 188.342,14 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59 7.847,59

1.4.2 TRECHO DOS VÃOS DE 74 E 86 M 19.457,00 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71 810,71

1.4.3 TRECHO DOS VÃOS DE 100 M 461.923,35 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81 19.246,81

1.4.4 EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE SUPERESTRUTURA DE VÃOS DE 60/80/100 M 386.848,87 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01 3.590,01

1.4.4.1 FORNECIMENTO M1-100 250.325,04

1.4.4.2 MONTAGEM M1-100 9.246,05

1.4.4.3 OPERAÇÃO M1-100 60.457,48 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17 2.239,17

1.4.4.4 DESMONTAGEM M1-100 6.914,00

1.4.4.5 FORNECIMENTO MÓDULOS RETRÁTEIS 13.514,94

1.4.4.6 OPERAÇÃO MÓDULOS RETRÁTEIS 30.857,68 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88 1.142,88

1.4.4.7 FORNECIMENTO MAQUINA ABAS 9.918,64

1.4.4.8 OPERAÇÃO MÁQUINA ABAS 5.615,04 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96 207,96

1.4.5 TRECHO ESTAIADO 141.442,05 11.786,84 11.786,84 11.786,84

1.4.6 ESTAIAMENTO 129.035,59 10.752,97 10.752,97 10.752,97

1.5 ITENS COMPLEMENTARES 62.547,91 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38 870,38

1.5.1 APARELHO DE APOIO NEOPRENE FRETADO 17.272,05 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71 639,71

1.5.2 APARELHO DE APOIO METÁLICO UNIDIRECIONAL PARA 2500 TF 280,06

1.5.3 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 40MM E FECHAMENTO DE ATÉ 40MM 2.502,05 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67 92,67

1.5.4 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 60MM E FECHAMENTO DE ATÉ 60MM 3.726,24 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01 138,01

1.5.5 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 330MM E FECHAMENTO DE ATÉ 85MM 1.472,94

1.5.6 BARREIRAS, GUARDA-CORPOS E CORRIMÃO 27.900,29

1.5.7 PLACAS DE PASSEIO 9.394,28

1.6 PAVIMENTAÇÃO 11.778,16 - - - - - - - - - - - -

1.6.1 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 11.778,16

1.7 OUTROS SERVIÇOS 18.015,45 - - - - - - - - - - - -

1.7.1 ILUMINAÇÃO (INCLUSIVE ILUMINAÇÃO CÊNICA) 13.649,04

1.7.2 SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA 764,52

1.7.3 SINALIZAÇÃO MARÍTIMA 3.601,88

1.8 ENCARGOS COMPLEMENTARES, EQUIPAMENTOS DE APOIO E PROJETO EXECUTIVO 2.486.422,22 64.540,11 64.540,11 64.540,11 64.540,11 64.540,11 64.540,11 64.540,11 27.752,27 27.752,27 27.752,27 97.114,24 97.114,24

1.8.1 ENCARGOS COMPLEMENTARES 297.138,59 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39

1.8.2 APOIO NÁUTICO E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS QUE NÃO CONSTAM NO PADRÃO DNIT 1.557.382,92 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 57.828,01 21.561,88 21.561,88 21.561,88 21.561,88 21.561,88

1.8.2.1 APOIO NÁUTICO PARA FUNDAÇÃO 906.653,31 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13 36.266,13

1.8.2.2 APOIO NÁUTICO PARA BLOCOS E PILARES 203.572,71 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75 7.019,75

1.8.2.3 APOIO NÁUTICO PARA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 23.594,05 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54

1.8.2.4 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE APOIO NAÚTICO 64,53

1.8.2.5 GUINDASTES 86.904,22 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70 2.996,70

1.8.2.6 OUTROS EQUIPAMENTOS 11.090,73 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44 382,44

1.8.2.7 GRUAS 42.937,86 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62 1.480,62

1.8.2.8 ESCADAS 11.846,48 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50 408,50

1.8.2.9 ELEVADORES 22.233,66 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68 766,68

1.8.2.10 MÃO DE OBRA DE APOIO A EQUIPAMENTOS ESPECIAIS 248.485,37 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66 8.015,66

1.8.3 PROJETO EXECUTIVO 120.271,80

1.8.4 SONDAGENS 79.534,75

1.8.5 PROVA DE CARGA DINÂMICA 12.521,07 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71 521,71

1.8.6 PROVA DE CARGA ESTÁTICA 3.401,25

1.8.7 DOLPHINS 416.171,85 69.361,97 69.361,97

TOTAL MENSAL (R$ mil) 5.270.398,06 137.076,82 146.777,68 146.777,68 146.777,68 146.777,68 146.777,68 146.777,68 80.464,25 75.331,62 97.871,43 159.385,81 159.385,81 PERCENTUAL MENSAL 2,60% 2,78% 2,78% 2,78% 2,78% 2,78% 2,78% 1,53% 1,43% 1,86% 3,02% 3,02%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 3.040.356,69 3.187.134,37 3.333.912,05 3.480.689,73 3.627.467,41 3.774.245,10 3.921.022,78 4.001.487,02 4.076.818,64 4.174.690,07 4.334.075,88 4.493.461,69 PERCENTUAL ACUMULADO 57,69% 60,47% 63,26% 66,04% 68,83% 71,61% 74,40% 75,92% 77,35% 79,21% 82,23% 85,26%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

Page 65: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 63

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 481. PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS 5.270.398,06 159.385,81 130.257,51 104.096,71 104.096,71 34.734,73 34.734,73 40.950,49 40.950,49 41.827,00 19.287,19 32.925,23 33.689,76

1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 384.539,45 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00 5.513,00

1.1.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA 5.651,30

1.1.2 INSTALAÇÃO DOS CANTEIROS DE OBRA 114.264,20

1.1.3 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CANTEIROS 28.210,55 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72 587,72

1.1.4 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 236.413,40 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28 4.925,28

1.2 INFRAESTRUTURA 739.198,37 - - - - - - - - - - - -

1.2.1 EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO COM CAMISA PERDIDA E COM AUXÍLIO DE POLÍMERO 662.407,82 - - - - - - - - - - - -

1.2.1.1 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ESTACAS ESCAVADAS 4.258,21

1.2.1.2 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø200 CM 88.919,82

1.2.1.3 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø220 CM 356.308,06

1.2.1.4 ESTACAS ESCAVADAS DE GRANDE DIÂMETRO Ø250 CM 212.921,73

1.2.2 BLOCOS - TRECHO EM MAR 76.790,55

1.3 MESOESTRUTURA 240.847,48 9.700,86 - - - - - - - - - - -

1.3.1 PILARES - TRECHO EM MAR 123.182,98

1.3.2 PILAR / MASTRO DE ESTAIAMENTO 116.410,37 9.700,86

1.3.3 TRAVESSA DO ENCONTRO 372,68

1.3.4 CALÇOS DE APOIO 749,10

1.3.5 ABAS 64,08

1.3.6 LAJE DE APROXIMAÇÃO 68,28

1.4 SUPERESTRUTURA 1.327.049,01 46.187,33 48.700,61 22.539,80 22.539,80 22.539,80 22.539,80 22.539,80 22.539,80 22.539,80 - - -

1.4.1 TRECHO DOS VÃOS DE 60 M 188.342,14

1.4.2 TRECHO DOS VÃOS DE 74 E 86 M 19.457,00 810,71

1.4.3 TRECHO DOS VÃOS DE 100 M 461.923,35 19.246,81 19.246,81

1.4.4 EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE SUPERESTRUTURA DE VÃOS DE 60/80/100 M 386.848,87 3.590,01 6.914,00 - - - - - - - - - -

1.4.4.1 FORNECIMENTO M1-100 250.325,04

1.4.4.2 MONTAGEM M1-100 9.246,05

1.4.4.3 OPERAÇÃO M1-100 60.457,48 2.239,17

1.4.4.4 DESMONTAGEM M1-100 6.914,00 6.914,00

1.4.4.5 FORNECIMENTO MÓDULOS RETRÁTEIS 13.514,94

1.4.4.6 OPERAÇÃO MÓDULOS RETRÁTEIS 30.857,68 1.142,88

1.4.4.7 FORNECIMENTO MAQUINA ABAS 9.918,64

1.4.4.8 OPERAÇÃO MÁQUINA ABAS 5.615,04 207,96

1.4.5 TRECHO ESTAIADO 141.442,05 11.786,84 11.786,84 11.786,84 11.786,84 11.786,84 11.786,84 11.786,84 11.786,84 11.786,84

1.4.6 ESTAIAMENTO 129.035,59 10.752,97 10.752,97 10.752,97 10.752,97 10.752,97 10.752,97 10.752,97 10.752,97 10.752,97

1.5 ITENS COMPLEMENTARES 62.547,91 870,38 - - - - - 6.215,76 6.215,76 7.092,26 7.092,26 6.215,76 6.215,76

1.5.1 APARELHO DE APOIO NEOPRENE FRETADO 17.272,05 639,71

1.5.2 APARELHO DE APOIO METÁLICO UNIDIRECIONAL PARA 2500 TF 280,06 140,03 140,03

1.5.3 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 40MM E FECHAMENTO DE ATÉ 40MM 2.502,05 92,67

1.5.4 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 60MM E FECHAMENTO DE ATÉ 60MM 3.726,24 138,01

1.5.5 JUNTA DE DILATAÇÃO ESPECIAL PARA ABERTURA DE ATÉ 330MM E FECHAMENTO DE ATÉ 85MM 1.472,94 736,47 736,47

1.5.6 BARREIRAS, GUARDA-CORPOS E CORRIMÃO 27.900,29 4.650,05 4.650,05 4.650,05 4.650,05 4.650,05 4.650,05

1.5.7 PLACAS DE PASSEIO 9.394,28 1.565,71 1.565,71 1.565,71 1.565,71 1.565,71 1.565,71

1.6 PAVIMENTAÇÃO 11.778,16 - - - - - - - - - - 5.889,08 5.889,08

1.6.1 CBUQ - CAPA ROLAMENTO AC/BC 11.778,16 5.889,08 5.889,08

1.7 OUTROS SERVIÇOS 18.015,45 - - - - - - - - - - 8.625,46 9.389,99

1.7.1 ILUMINAÇÃO (INCLUSIVE ILUMINAÇÃO CÊNICA) 13.649,04 6.824,52 6.824,52

1.7.2 SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA 764,52 764,52

1.7.3 SINALIZAÇÃO MARÍTIMA 3.601,88 1.800,94 1.800,94

1.8 ENCARGOS COMPLEMENTARES, EQUIPAMENTOS DE APOIO E PROJETO EXECUTIVO 2.486.422,22 97.114,24 76.043,90 76.043,90 76.043,90 6.681,93 6.681,93 6.681,93 6.681,93 6.681,93 6.681,93 6.681,93 6.681,93

1.8.1 ENCARGOS COMPLEMENTARES 297.138,59 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39 6.190,39

1.8.2 APOIO NÁUTICO E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS QUE NÃO CONSTAM NO PADRÃO DNIT 1.557.382,92 21.561,88 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54

1.8.2.1 APOIO NÁUTICO PARA FUNDAÇÃO 906.653,31

1.8.2.2 APOIO NÁUTICO PARA BLOCOS E PILARES 203.572,71 7.019,75

1.8.2.3 APOIO NÁUTICO PARA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 23.594,05 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54 491,54

1.8.2.4 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE APOIO NAÚTICO 64,53

1.8.2.5 GUINDASTES 86.904,22 2.996,70

1.8.2.6 OUTROS EQUIPAMENTOS 11.090,73 382,44

1.8.2.7 GRUAS 42.937,86 1.480,62

1.8.2.8 ESCADAS 11.846,48 408,50

1.8.2.9 ELEVADORES 22.233,66 766,68

1.8.2.10 MÃO DE OBRA DE APOIO A EQUIPAMENTOS ESPECIAIS 248.485,37 8.015,66

1.8.3 PROJETO EXECUTIVO 120.271,80

1.8.4 SONDAGENS 79.534,75

1.8.5 PROVA DE CARGA DINÂMICA 12.521,07

1.8.6 PROVA DE CARGA ESTÁTICA 3.401,25

1.8.7 DOLPHINS 416.171,85 69.361,97 69.361,97 69.361,97 69.361,97

TOTAL MENSAL (R$ mil) 5.270.398,06 159.385,81 130.257,51 104.096,71 104.096,71 34.734,73 34.734,73 40.950,49 40.950,49 41.827,00 19.287,19 32.925,23 33.689,76 PERCENTUAL MENSAL 3,02% 2,47% 1,98% 1,98% 0,66% 0,66% 0,78% 0,78% 0,79% 0,37% 0,62% 0,64%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 4.652.847,50 4.783.105,01 4.887.201,72 4.991.298,42 5.026.033,16 5.060.767,89 5.101.718,38 5.142.668,88 5.184.495,88 5.203.783,07 5.236.708,30 5.270.398,06 PERCENTUAL ACUMULADO 88,28% 90,75% 92,73% 94,70% 95,36% 96,02% 96,80% 97,58% 98,37% 98,74% 99,36% 100,00%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

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4.18 Cronograma de permanência da mão de obra da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos

Trecho: Ponte Salvador - Ilha de Itaparica

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

T1 TÉCNICO ESPECIALIZADO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T2 MONTADOR DE ESTAIS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T401 PRÉ-MARCADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T501 ENCARREGADO DE TURMA - - - - - - 62 83 113 114 171 171 171 313 312 312 312 312 312 312 312 312 312 312

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T602 MONTADOR - - - - - - - - 14 14 15 15 15 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17

T603 CARPINTEIRO - - - - - - - 28 113 113 206 206 206 401 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400

T604 PEDREIRO - - - - - - - 16 29 30 81 81 81 144 144 144 143 143 143 143 143 143 143 143

T605 ARMADOR - - - - - - 298 386 523 526 766 767 767 1.373 1.366 1.365 1.365 1.365 1.365 1.365 1.365 1.365 1.365 1.365

T608 SOLDADOR - - - - - - - - 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14

T701 SERVENTE - - - - - - 3 46 59 61 141 141 141 389 387 387 387 387 387 387 387 387 387 387

T702 AJUDANTE - - - - - - 298 386 635 638 931 931 932 1.613 1.607 1.606 1.605 1.605 1.605 1.605 1.605 1.605 1.605 1.605

OPERADOR DE APOIO DE EQUIPAMENTO

ESPECIAL- - 364 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 616 616 616

AUXILIAR DE OPERADOR DE APOIO DE

EQUIPAMENTO ESPECIAL16 16 856 1.076 1.076 1.076 1.156 1.156 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.444 1.524 1.524 1.524

TOTAL DE MÃO DE OBRA 16 16 1.220 1.620 1.620 1.620 2.361 2.645 3.472 3.482 4.297 4.298 4.299 6.236 6.219 6.217 6.215 6.215 6.215 6.215 6.231 6.383 6.383 6.383

Trecho: Ponte Salvador - Ilha de Itaparica

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

T1 TÉCNICO ESPECIALIZADO - - - - - - - - - 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - -

T2 MONTADOR DE ESTAIS - - - - - - - - - 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1

T401 PRÉ-MARCADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1

T501 ENCARREGADO DE TURMA 312 357 357 357 357 357 357 274 244 272 216 216 216 28 28 28 28 28 77 77 77 50 50 52

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3 3

T602 MONTADOR 17 57 57 57 57 57 57 57 43 421 420 420 420 378 378 378 378 378 378 378 378 - - 4

T603 CARPINTEIRO 400 434 434 434 434 434 434 406 321 355 264 264 264 34 34 34 34 34 175 175 175 142 142 142

T604 PEDREIRO 143 160 160 160 160 160 160 145 131 142 114 114 114 11 11 11 11 11 121 121 122 111 111 111

T605 ARMADOR 1.365 1.562 1.562 1.562 1.562 1.562 1.562 1.177 1.039 1.180 947 947 947 141 141 141 141 141 254 254 254 113 113 113

T608 SOLDADOR 14 14 14 14 14 14 14 14 - 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 - - -

T701 SERVENTE 387 434 434 434 434 434 434 388 375 465 387 387 387 91 91 91 91 91 250 250 251 161 180 191

T702 AJUDANTE 1.605 1.847 1.847 1.847 1.847 1.847 1.847 1.462 1.213 1.333 1.047 1.047 1.047 120 120 120 120 120 232 232 232 113 113 113

OPERADOR DE APOIO DE EQUIPAMENTO

ESPECIAL616 616 616 252 72 72 72 72 72 - - - - - - - - - - - - - - -

AUXILIAR DE OPERADOR DE APOIO DE

EQUIPAMENTO ESPECIAL1.596 1.596 1.596 764 544 544 544 472 184 96 96 96 96 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

TOTAL DE MÃO DE OBRA 6.455 7.077 7.077 5.881 5.481 5.481 5.481 4.467 3.622 4.293 3.520 3.520 3.520 912 912 912 912 912 1.596 1.596 1.598 770 792 811

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4.19 Histograma da mão de obra da Ponte sobre a Baía de Todos os Santos

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Qu

anti

dad

e d

e M

ão

de

Ob

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H)

Mês

Histograma de Mão de ObraTrecho: Ponte sobre a Baía de Todos os Santos

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5 SISTEMA VIÁRIO DA ILHA DE ITAPARICA

5.1 Breve descritivo do sistema viário da Ilha de Itaparica

O plano de execução, ou mais comumente conhecido como plano de ataque à obra, do sistema viário de Itaparica, pode ser dividido em quatro segmentos para uma melhor compreensão (Figura 84):

Segmento “D”:

Construção do trecho da chegada da ponte até a interseção 01, para conexão ao sistema viário da Ilha de Itaparica – com extensão 3,09km;

Segmento “B”:

Construção do desvio de Mar Grande (denominada aqui de Variante) – entre a intersecção 1 e a intersecção 3, com extensão de 18,32km;

Segmento “A”:

Duplicação da Rodovia da BA-001 no trecho não urbanizado, entre a intersecção 3 e a Ponte do Funil, com extensão de 8,8km;

Segmento “C”:

Requalificação da Rodovia BA-001 no trecho urbanizado com extensão de 17,31km.

A sequência construtiva que se propõe é iniciar as obras pelo segmento “D”, seguindo-se pelo segmento “B”, prosseguindo pelo segmento “A” (trecho rural da BA-001) e deixando-se o segmento ”C” (trecho urbano da BA-001) por último.

5.1.1 Características técnicas gerais do sistema viário de Itaparica

De forma sintética podemos apresentar as características do relevo do sistema viário de Itaparica da seguinte forma:

O segmento "D" (chegada da Ponte) localiza-se em região montanhosa, com rampa máxima de 6%.

O segmento "B" (Variante) localiza-se em região montanhosa, com rampa máxima de 4,5%.

O segmento "A" (BA-001) localiza-se em região ondulada e pouco urbanizada.

O segmento "C" (BA-001 urbanizada) localiza-se em região pouco ondulada, porém urbanizada.

Faixas de domínio de 100 m para os segmentos “B” e “D” e de 70m para os segmentos “A” e “C”.

Nesta sequência, este segmento “C” poderá ser executado com mais segurança, pois o tráfego pesado estará sendo direcionado para os segmentos anteriores, reduzindo dessa forma o transtorno aos usuários e melhorando o convívio com a população local e também com os turistas.

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Figura 84 - Mapa de Situação.

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5.2 Plano de execução do sistema viário da Ilha de Itaparica

5.2.1 Prazos

O prazo para execução das obras é estimado em 48 meses corridos, prazo ajustado considerando condições climáticas favoráveis durante todo o período de execução.

5.2.2 Frentes de serviço

Propõe-se a instalação de 6 (seis) frentes de serviço, sendo 2 (duas) frentes partindo de cada uma das 3 (três) intersecções entre os segmentos “A”, “B” e “D”. À medida que as obras desses segmentos vão sendo finalizadas, suas frentes de serviço poderão ser deslocadas para a execução das obras do segmento “C”.

Todas as frentes de serviços estão previstas para operarem em 3 (três) turnos, exceto as frentes alocadas no segmento “C” (trecho urbano da BA-001). Neste segmento “C” as frentes operarão em apenas 1(um) turno diurno, observando-se as restrições impostas pela “lei do silêncio”.

5.2.3 Serviços iniciais

Antes do início da execução de cada serviço, deve ser realizada a desapropriação e a demolição de todas as áreas conflitantes com a obra. Devido à extensão da obra, estas demolições e desapropriações podem ser executadas em diferentes datas, mas é importante salientar que os serviços da obra não poderão ser iniciados antes da liberação das áreas.

Iniciam-se as obras após o exame cuidadoso do projeto de engenharia, observando-se o projeto geométrico, de terraplenagem e de drenagem, dentre outros, além do exame do plano de ataque sequencial das obras e a realização de inspeções de campo, contando com o apoio da equipe de administração local já dimensionada adequadamente para a execução deste tipo de obra.

A equipe de topografia deve iniciar os serviços pela marcação do eixo da estrada, pois uma vez locado, permite fazer a locação dos “off sets” e demais marcações, sempre referendados aos marcos e RNs (Referências de Níveis) existentes.

Importante ter como referência o Manual de Implantação Básica do DNIT – páginas 261 a 265, disponível no seu “SITE”.

Estas atividades servem como orientação ao longo de todo o período de execução das obras e devem ser aplicadas para todos os segmentos do plano de ataque às obras.

5.2.4 Plano de canteiros do viário de Itaparica

O plano de canteiros é um item intimamente ligado ao plano de execução da obra e apesar de existir um documento especifico para o detalhamento dos canteiros da obra, é importante incluir ideias gerais sobre o plano de canteiros para o melhor entendimento do plano de execução da obra.

O canteiro para serviço para a execução do sistema viário de Itaparica estará localizado na estaca 890 da BA-001 “intersecção 3” conforme desenho a seguir (Figura 85).

Além deste canteiro, estão previstos mais 25 canteiros auxiliares periféricos na Ilha de Itaparica, distribuídos mais próximos às frentes de serviço. A distribuição destes canteiros pode ser observada no documento de plano de canteiros.

No canteiro localizado na estaca 890, bem como nos canteiros auxiliares periféricos, vão haver conteiners que servirão de refeitório e receberão os as refeições preparadas no canteiro principal “B” de Itaparica. As refeições serão devidamente embaladas e transportadas por vans especificas para o transporte do alimento.

Figura 85 - Canteiro Itaparica.

Este canteiro deverá ser organizado de acordo com o projeto apresentado no documento de plano de canteiros.

5.2.5 Manutenção dos equipamentos urbanos

Durante as intervenções realizadas no trecho urbanizado da Ilha de Itaparica, a contratada será responsável pela tomada de ações adequadas nos remanejamentos dos equipamentos urbanos.

5.2.6 Fornecimento de insumos

Para a produção dos concretos utilizados na obra, as fontes de fornecimentos de agregados e aglomerantes serão dos próprios parceiros especializados (concreteiras).

No entanto foram identificadas algumas ocorrências ao longo da rodovia BA-001 que poderão fornecer insumos para a obra.

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Figura 86 – Locação da pedreira, dos areais, das jazidas e das áreas de emprestimo em Itaparica.

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Figura 87 - Locação da áre de emprestimo 01 em Itaparica.

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Figura 88 – Locação da áre de emprestimo 02 em Itaparica.

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Figura 89 - Locação da jazida 01 em Itaparica.

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Figura 90 – Locação da jazida 02 em Itaparica.

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Figura 91 – Locação do Areal 01 em Itaparica.

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Figura 92 – Locação do Areal 02 em Itaparica.

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Figura 93 – Locação da pedreira em Itaparica.

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5.3 Plano de execução – Segmento "D"

Este segmento compreende o trecho entre o encontro na cabeceira da ponte (estaca 0 + 0,00) até a intersecção 1 (estaca 154+18,49), numa extensão de 3,09 km.

5.3.1 Serviços preliminares

Os serviços preliminares referem-se as demolições de alvenaria, de dispositivos de concreto simples e dispositivos de concreto armado, além da remoção e limpeza de entulho ou lixo.

5.3.2 Obras de arte correntes

Todos os serviços referentes à drenagem e obras de arte corrente devem ser realizados antes do início da terraplenagem.

5.3.3 Terraplenagem

Todos os serviços de terraplenagem devem ser iniciados pelos locais onde serão implantadas as obras de arte especiais (OAE’s), para assim abrir frente de serviços para as mesmas, pois demandam de prazos mais longos para as suas execuções.

Iniciam-se as atividades de campo com os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza das áreas de intervenção, áreas essas delimitadas (locações) pela equipe de topografia, observando-se as recomendações do “Manual de Implantação Básica de Rodovias – DNIT”.

A equipe de topografia fará a locação do eixo deste segmento e dos “off set´s” permitindo o início da terraplenagem. Os serviços devem ser iniciados junto à cabeceira da ponte (encontro), preparando o terreno para o aterro de acesso a mesma, e assim liberar a área para execução do canteiro de serviços.

A conclusão do corpo do aterro de acesso à ponte é fundamental, pois é sobre esse aterro que se fará a montagem do equipamento “MSS - Movable Scaffording System” (cimbramento e forma auto-deslocável) para construção da superestrutura de concreto moldado “in loco” dos vãos de acesso ao trecho estaiado da ponte, com vãos de 60m e 100m, no sentido Ilha de Itaparica - Salvador, com 4.100m de extensão.

Na área destinada à praça de pedágio observa-se uma região relativamente plana cortada por um curso d’água, onde será necessária elevação do greide para execução da galeria.

O estudo do projeto de terraplenagem no segmento “D” define a escavação, carga e transporte de material com volume em torno de 772.000 m³, sendo 689.000 m³ material de 1ªcategoria, 68.000 m³ de 2ª categoria e 15.000 m³ de material de 3ª categoria.

Prevê-se que esses serviços de terraplenagem sejam executados no prazo de 05 (cinco) meses. Para corte de material de 2ª categoria deve-se utilizar trator de esteira com “ripper” e para material de 3ª categoria, o uso de explosivos.

Atentar para as recomendações do DNIT referente à utilização de explosivo. O material assim obtido irá compor o corpo do aterro e não deve nunca ser utilizado próximo à camada final.

O aterro deve ser executado com controle de umidade, em camadas, com as espessuras de projeto e uso de equipamentos compactadores vibratórios para obter liberação no menor tempo possível. Nos períodos chuvosos é importante contar com rolos compactadores de pneus com pressão variável, com a finalidade de “selar” o aterro, antes da chuva.

Observar que a execução da camada final de aterro deve sempre utilizar material de 1ª categoria com CBR ≥ 7% e espessura de 0,60 m.

Nos locais de corte ou grade que apresentarem CBR < 7% com expansão maior que 2% será realizada a substituição do subleito conforme as seguintes espessuras:

Quando o corte for em rocha, executar drenos profundos lateralmente a plataforma rebaixada, drenos de espinha de peixe e camada drenante, acima da qual será implantada a sub-base, base e revestimento asfáltico.

Com a superfície regularizada, iniciar os serviços de pavimentação.

5.3.4 Execução da sub-base

Em atendimento ao projeto a sub-base deve ser executada com a camada de 0,20m de espessura, cuja mistura apresente 60% de solo e 40% de brita. Esta mistura é preparada em usina gravimétrica de solo, instalada nas proximidades.

Esta mistura deve ser espalhada e nivelada com moto-niveladora e compactada com rolo compactador vibratório auto propelido.

A base será executada com brita graduada e tratada com cimento - BGTC em camada de 0,15m de espessura, que será preparada em usina de solos. Também deve ser espalhada e nivelada com moto-niveladora e compactada com rolo compactador vibratório auto propelido.

Figura 94 – Seção transversal sem canteiro.

Para início da pavimentação, devemos construir sobre a base as “defensas” em concreto, tanto lateral como a central, definindo a área a ser pavimentada.

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Inicia-se a primeira camada da pavimentação asfáltica em camada de “binder” de 5 cm de espessura, precedida de imprimação. Esse material será fornecido pela usina de asfalto instalada na estaca 890 da BA-001, no trecho rural.

Para execução dessa camada o material será transportado em caminhão basculante devidamente coberto para manter a sua temperatura até a sua aplicação no local. Esse material será espalhado através de uma vibro acabadora eletrônica, que controla a espessura do pavimento e a compactação será executada por rolos compactadores vibratórios e rolos compactadores de pneus de pressão auto regulável.

Figura 95 – Seção transversal do pedágio.

Como parte desta área será ocupada provisoriamente como canteiro de apoio as obras dos vãos de acesso da ponte, entre a Ilha de Itaparica e o trecho dos vãos estaiados, a camada superior de capa asfáltica só será executada após a finalização dos serviços da ponte.

Figura 96 – Seção transversal com canteiro.

5.3.5 Obras de artes especiais (OAE)

Este item contempla a execução dos viadutos que serão abaixo explicitados.

• Viaduto 011 (5) no eixo variante PE, estaca 1135 a 1139; • Viaduto 021 (1) no eixo variante PE, estaca 1150 a 1154; • Viaduto 022 (2) no eixo variante PD, estaca 153 a 157.

Todos estes 3 viadutos vão ser executados com fundação de estaca raiz de ø41cm, sendo 52 estacas por viaduto com um total de 156 estacas.

Os equipamentos necessários à execução deste tipo de fundação estão devidamente representados no item 3.4 deste documento.

Serão necessárias 2 frentes de serviço, com tempo de execução estimado de 80 (oitenta) dias.

Cada viaduto terá 8 vigas de 16 m e 4 vigas de 24,80m. Para o total dos 3 viadutos serão 24 vigas de 16,00m e 12 vigas de 24,80m.

Estas vigas serão fabricadas no chão cimentado devidamente compactado próximo ao local de colocação, evitando assim o transporte das mesmas.

Para execução da parte estrutural destes 3 (três) viadutos, serão necessárias 2 frentes de serviço, que se revezam na construção dos 3 viadutos.

• Viaduto 011 – 1 equipe • Viadutos 021 e 022 – 1 equipe

Os trabalhos referentes à implantação dos viadutos, acima explicitados, serão acompanhados pela equipe de topografia para liberação das frentes de trabalho, de modo a permitir acesso a pessoas, equipamentos e materiais necessários ao canteiro de apoio e locação dos viadutos, locação das estacas de fundação de blocos, pilares e demais serviços.

Para construção dos viadutos teremos a seguinte sequência:

• A execução das estacas; • Blocos; • Pilares; • Berços; • Lançamento e escoramento das vigas; • Pré-lajes; • Ferragem; • Concretagem da laje.

As vigas longarinas pré-moldadas em berços, conforme já previsto, devem estar próximos das obras onde serão levantadas e posicionadas por dois guindastes de 90 t, sobre pneus, com lança telescópica. Todos estes içamentos e posicionamentos deverão obedecer ao projeto de “rigghing” (programa de içamento das vigas, no comando dos dois operadores de guindaste). Representados no item 3.4 deste documento.

A seguir o ciclo para a produção dos pré-moldados dos viadutos:

• Berço para fabricação das vigas; • Berço para fabricação das pré-lajes; • Colocação de forma de uma lateral; • Colocação das ferragens frouxa com as pastilhas para assegurar a espessura de cobrimento de

proteção; • Colocação dos cabos de protensão; • Fechamento de forma com a colocação da segunda lateral; • Concretagem; • Cura; • Protensão dos Cabos; • Escoramento lateral nas duas cabeças e para os dois lados para prevenir o tombamento das

vigas, nos estoques. • Reiniciar no ciclo

Todo este ciclo no período de 7 dias.

As vigas longarinas serão apoiadas em aparelhos de neoprene fretado e devidamente escoradas para evitar deslocamento.

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Após a colocação das vigas de um vão, serão colocadas as pré-lajes também pré-fabricada, executada a armadura e concretagem da laje.

Atingida a resistência prevista nas especificações técnicas, serão removidos os cimbramentos, liberando a execução dos serviços no nível do solo, para finalização da terraplenagem.

Defensas de concreto, pavimentação e sinalização viária serão executadas nos tempos previstos de acordo com cronograma.

5.4 Plano de execução - Segmento “B”

O segmento “B”, intitulado trecho de Variante, tem o seu início na interseção 1, na estaca 154+13,47 e se estende até à estaca 1047+1,41, na interseção 3.

Para o cumprimento do cronograma de obras planejado é muito importante a liberação do trecho pela desapropriação como também a obtenção da licença ambiental à priori, liberando-se a execução das obras a tempo, para que este trecho de 18,32km de extensão seja executado sem interrupção, evitando-se atrasos, pois o mesmo se constitui no caminho crítico para a execução de obras dos segmentos “A” e “C”, que se referem aos trechos da atual BA-001.

5.4.1 Serviços preliminares

Este segmento “B” que será implantado numa região de vegetações densas terá os serviços preliminares iniciados pelo desmatamento, destocamento e limpeza do terreno.

Nos serviços de cortes dos troncos e galhos de arvores de maior porte, inclusive no preparo dos mesmos para o transporte, serão utilizadas moto-serras. Para o desmatamento, destocamento e limpeza do terreno serão utilizados tratores de esteira.

Estes serviços devem ser executados seguindo o detalhamento do projeto, obedecendo ainda as recomendações do “Manual de Implantação Básica de Rodovias - DNIT”.

5.4.2 Drenagem e obras de arte corrente

Todos os serviços de drenagem e obras de arte corrente do segmento devem ser executados à priori, antes do início dos serviços de terraplenagem. Essa providência é necessária para evitar descontinuidade na fase da execução dos serviços de terraplanagem. Estes serviços devem obedecer às orientações do “Manual de Implantação Básica de Rodovia – DNIT – Sistema de Drenagem”.

5.4.3 Terraplenagem

Este segmento “B” será subdividido em dois sub-trechos, sendo um deles entre as interseções 1 e 2 (acesso à BA-001) e o outro entre as interseções 2 e 3. Assim serão mobilizados 4 (quatro) equipes distintas destacadas para as seguintes frentes de serviços:

• Equipe 1 – Início na intersecção 1 (estaca 154+13.47) e segue no sentido da intersecção 2. • Equipe 2 - Início na intersecção 2 e segue no sentido da intersecção 1( estaca 154+13,47). • Equipe 3 – Início na intersecção 2 e segue no sentido intersecção 3 (estaca 1047 + 1,41). • Equipe 4 – Início na intersecção 3 (estaca 1047 + 1,41) e segue no sentido intersecção 2.

Os serviços de terraplenagem devem contemplar desde o inicio de cada trecho a liberação dos locais para a execução das obras de arte especiais, pois demandam maior prazo de execução.

Sendo o trecho de obra com o maior volume de movimento de terra, cada uma dessas 4 (quatro) equipes de trabalho devem mobilizar equipamentos de porte, tais como escavadeiras hidráulicas, caminhões basculantes, tratores de esteira, tratores de esteiras com “ripper”, moto-niveladoras, rolos compactadores vibratórios, caminhões pipas, caminhão de abastecimento e perfuratrizes (para desmonte com o uso de explosivos do material de 3ª categoria). Prevê-se um prazo de 12 a 15 meses para execução de todos os serviços pertinentes a terraplenagem deste segmento.

O material de 3ª categoria será utilizado no corpo do aterro, porém nunca próximo das últimas camadas.

Neste segmento “B” estão contempladas as quantidades referentes aos serviços de terraplenagem das intersecções 1, 2 e 3, bem como das respectivas alças.

Com a terraplenagem atingindo a camada final, que para sua execução deve utilizar material de 1ª categoria com a espessura variável em função do CBR da camada inferior e sua devida compactação com 100% do proctor modificado.

5.4.4 Pavimentação

Dar início aos serviços de pavimentação com a regularização do sub-leito, que deve ser executado com moto-niveladora.

Executar a sub-base com mistura de solo-brita (60% de solo e 40% de brita) preparada em usina de solo gravimétrica. Esta mistura com 0,20m de espessura deve ser espalhada com moto niveladora e adensada com rolo compactador vibratório auto propelido.

A base de brita graduada tratada com cimento BGTC, também preparada em usina de solo gravimétrica, com 0,15m de espessura espalhada por moto-niveladora e adensada com rolo compactador vibratório. Sobre esta, aplicar a imprimação com caminhão espargidor.

Todos estes procedimentos também devem ser seguidos durante a execução das interseções, com regularização do sub-leito, sub-base com mistura solo/brita e base de brita graduada tratada com cimento e imprimação.

Dando sequência, pode ser aplicada a camada betuminosa usinada a quente, que pode ser preparada em usina gravimétrica disponível no canteiro central ou comprada de fornecedores locais, levando em conta os processos executivos do Manual de Implantação Básica de Rodovias do DNIT.

Imprimação executada com caminhão espargidor de asfalto e camada de CBUQ “binder” de 5 cm de espessura.

Após executada a compactação, pintura de ligação, liberando a execução da camada CBUQ capa de rolamento, com 5 cm de espessura.

Tanto para a execução do “binder” como para a camada de rolamento será usada a vibro acabadora eletrônica, as camadas deverão ser compactadas por rolos compactadores lisos vibratórios e compactadores de pneu de pressão variável auto propelidos.

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5.4.5 Execução da sub-base

Em atendimento ao projeto a sub-base deve ser executada com a camada de 0,20m de espessura, cuja mistura apresente 60% de solo e 40% de brita. Esta mistura é preparada em usina gravimétrica de solo, instalada nas proximidades.

Esta mistura deve ser espalhada e nivelada com moto-niveladora e compactada com rolo compactador vibratório auto propelido.

A base será executada com brita graduada e tratada com cimento - BGTC em camada de 0,15m de espessura, que será preparada em usina de solos. Também deve ser espalhada e nivelada com moto-niveladora e compactada com rolo compactador vibratório auto propelido.

Figura 97 – Seção transversal sem canteiro.

Para início da pavimentação, devemos construir sobre a base as “defensas” em concreto, tanto lateral como a central, definindo a área a ser pavimentada.

Inicia-se a primeira camada da pavimentação asfáltica em camada de “binder” de 5 cm de espessura, precedida de imprimação. Esse material será fornecido pela usina de asfalto instalada na estaca 890 da BA-001, no trecho rural.

Para execução dessa camada o material será transportado em caminhão basculante devidamente coberto para manter a sua temperatura até a sua aplicação no local. Esse material será espalhado através de uma vibro acabadora eletrônica, que controla a espessura do pavimento e a compactação será executada por rolos compactadores vibratórios e rolos compactadores de pneus de pressão auto regulável.

Figura 98 – Seção transvesal da praça de pedágio.

Figura 99 – Seção transversal com canteiro.

Figura 100 - Sessão típica do segmento “B” variante.

5.4.6 Obras de artes especiais (OAE)

Este item contempla uma sequência de viadutos que serão abaixo explicitados.

• Viaduto 031 (3) no eixo variante PE estaca 1167 a 1171; • Viaduto 032 (4) no eixo variante PD, estaca 172 a 176; • Viadutos 043 no eixo variante PSU, estaca 1502 a 1504 / 504 a 506 localizado na intersecção

02, com ligação existente com BA-001; • Viaduto 051 (8) no eixo variante PE, estaca 2042 a 2048; • Viaduto 052 (9) no eixo variante PD, estaca 1045 a 1050; • Galeria 075 no eixo da variante; • Galeria 076 no eixo da variante.

Viadutos 031 e 032 no eixo variante.

Os viadutos 031 e 032 vão ser executados com fundação de estaca raiz de ø41cm, sendo 52 estacas por viaduto com um total de 104 estacas.

Será necessária 1 equipe, com tempo de execução estimado de 80 (oitenta) dias.

Cada viaduto terá 8 vigas de 16m e 4 vigas de 24,80m. Para o total dos 2 viadutos – 16 vigas de 16,00m e 8 vigas de 24,80m.

Estas vigas serão fabricadas no chão cimentado devidamente compactado próximo ao local de colocação. Estes berços estarão localizados próximos aos locais de colocação das vigas para evitar o transporte das vigas.

A seguir o ciclo para a produção dos pré-moldados dos viadutos:

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• Berço para fabricação das vigas; • Berço para fabricação das pré-lajes; • Colocação de forma de uma lateral; • Colocação das ferragens frouxa com as pastilhas para assegurar a espessura de cobrimento de

proteção; • Colocação dos cabos de protensão; • Fechamento de forma com a colocação da segunda lateral; • Concretagem; • Cura; • Protensão dos Cabos; • Escoramento lateral nas duas cabeças e para os dois lados para prevenir o tombamento das

vigas, nos estoques. • Reiniciar no ciclo

Todo este ciclo no período de 7 dias.

Viadutos 043 no eixo variante PSU, estaca 1502 a 1504 / 504 a 506 localizado na intersecção 02, com ligação existente com BA-001.

Fundação em estacas raiz, com total de 88 estacas Ø41cm, executadas por 1 equipe e tempo para conclusão de 60 dias.

Superestrutura com 14 vagas de 16m e 14 vigas de 29,70m.

Estas vigas serão fabricadas no chão cimentado devidamente compactado próximo ao local de colocação de acordo com o ciclo citado anteriormente.

Prazo total para fabricação das vigas 105 dias ou 3,5 meses.

Viaduto 051 e 052 no eixo variante.

Ambos localizados na intersecção 03, cruzamento de chegada da variante com a BA-001.

Cada viaduto com 64 estacas raiz Ø=41 cm, com total de 128 estacas, executadas por 1 equipe, no prazo adotado de 70 dias.

Serão utilizadas 12 vigas protendidas por viaduto, 8 vigas de 16,00m e 4 vigas de 24,80m.

Total dos 2 viadutos, 16 vigas de 16,00m, 8 vigas de 24,80m, Estas vigas serão fabricadas no chão cimentado devidamente compactado próximo ao local de colocação, com tempo de fabricação de 60 dias.

Os trabalhos referentes à implantação de todos os viadutos, acima explicitados, serão acompanhados pela equipe de topografia para liberação das frentes de trabalho, de modo a permitir acesso a pessoas, equipamentos e materiais necessários ao canteiro de apoio e locação dos viadutos, locação das estacas de fundação de blocos, pilares e demais serviços.

Para construção dos viadutos teremos a seguinte sequência:

• A execução das estacas; • Blocos; • Pilares;

• Berços; • Lançamento e escoramento das vigas; • Pré-lajes; • Ferragem; • Concretagem da laje.

As vigas longarinas pré-moldadas em berços, conforme já previsto, devem estar próximos das obras onde serão utilizadas e quando necessário serão transportados por carreta (45 t) e dolly levantados e posicionadas por dois guindastes de 90 t, sobre pneus, com lança telescópica. Todos estes içamentos e posicionamentos deverão obedecer ao projeto de “rigging” (programa de içamento das vigas, no comando dos dois operadores de guindaste, um “rigger”).

Após a colocação das vigas de um vão, serão colocadas as pré-lajes também pré-fabricada, executada a armadura e concretagem da laje.

Atingida a resistência prevista nas especificações técnicas, serão removidos os cimbramentos, liberando a execução dos serviços no nível do solo, para finalização da terraplenagem.

Defensas de concreto, pavimentação e sinalização viária serão executadas nos tempos previstos de acordo com cronograma anexo.

Galerias 075 e 076.

Para cada galeria, a seção transversal é constituída por faixas de 3,60m, acostamento de 3,00m, faixa de segurança de 1,00m e barreiras rígidas de 0,40m.

As barreiras intransponíveis serão moldadas “in loco” após a concretagem e cura da laje.

Quanto ao pavimento está previsto a utilização de pavimento flexível de concreto asfáltico com 7,0 cm de espessura.

A laje protendida tem espessura mínima de 70 cm e tem a utilização de cimbramento para concretagem “in loco”. Tais lajes estão solidarizadas a sapatas corridas locadas por trás de uma contenção em Terra Armada.

A obra será projetada atendendo todas as normas brasileiras vigentes, contemplando o veículo de trem-tipo classe 45.

5.5 Plano de execução - Segmento “A”

Duplicação da Rodovia BA-001 no trecho não urbanizado (trecho Rural) com extensão de 8,8 km.

Começa na intersecção 03 e termina na ponte do Funil.

Nesta parte da obra do sistema viário de Itaparica, já existe uma pista asfaltada simples, que permite a movimentação de veículo nos dois sentidos.

A faixa de domínio é de 70m e está localizada numa região ondulada.

Da mesma forma que os outros segmentos já descritos, deverão ser consideradas todas as recomendações explicitadas no item atividades preliminares.

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5.5.1 Serviços preliminares

Os serviços preliminares serão iniciados pelo desmatamento e limpeza do terreno ao longo da pista existente. Os cuidados nesta região têm de ser redobrados, inclusive com a mudança da faixa de limpeza. Podem ser encontradas interferências.

Estes serviços devem ser executados segundo o detalhamento do projeto e as recomendações do manual de implantação básica do DNIT.

5.5.2 Terraplenagem

Como neste trecho a pista asfaltada existente e estará em uso, devem ser tomados todos os cuidados de sinalização para orientação dos usuários e para as operações de trabalho.

Com orientação da equipe topográfica efetuando as marcações necessárias para liberação da área de 788.061m².

Será utilizado trator de esteiras para o desmatamento, destocamento e limpeza.

Quando as árvores forem de maior porte serão utilizadas moto-serras para corte e preparo para o transporte.

Este serviço deve ser executado para obter uma área adequada à execução dos serviços de terraplenagem (observar Manual de Implantação Básica de Rodovias DNIT – pág. 268).

Para os serviços de terraplenagem estão dimensionadas 2 (duas) equipes para atendimento do volume de escavação de 287.367m³ de material de 1ª categoria: Uma equipe inicia nas proximidades da ponte do funil e outra equipe do início do trecho (estaca 877), em direção à ponte do Funil.

Com a limpeza da área, a topografia deverá marcar o eixo e os “offsets” da pista que será construída.

Observando uma vez que a partir da estaca 890 o projeto prevê a separação das pistas, isso permite que as equipes de terraplenagem possam desenvolver todos os serviços na pista esquerda até à estaca 955, pois neste trecho a pista existente muda de faixa. Isto permitirá a execução de todos os serviços entre as estacas 2960 e 2307 da pista direita. A pista esquerda existente continua até chegar à ponte do Funil. Este trecho final ficará com pista simples até a possibilidade de construção da duplicação da ponte do Funil.

O aterro deve ser executado com camadas, com controle de umidade, com as espessuras de projeto e uso de equipamentos compactadores vibratórios para obter a liberação das camadas no menor tempo possível. Nos períodos com possibilidade de chuva, usar rolos compactadores lisos para “selar” o aterro, antes da chuva.

Observar que a execução da camada final deve-se utilizar material escolhido de 1ª categoria com espessura de 0,60m CBR ≥ 7% e expansão menor que 2%%. Os cortes ou greide colado que apresentarem CBR < 7% devem ser rebaixados de acordo com a tabela mencionada no segmento D:

A planilha acima define o corte e as distâncias de transporte para construção de aterro feito camadas sucessivas, permitindo a compensação corte/aterro evitando transporte para longa distância (bota-fora), obedecendo ao projeto básico e as recomendações do Manual de Implantação Básica de Rodovia – DNIT.

Figura 101 - Sessão transversal típica do segmento A.

5.5.3 Drenagem

Todos os serviços de drenagem devidamente localizados no projeto geométrico ao longo do percurso do Segmento “A” devem ser executados de maneira a permitir a continuidade da terraplanagem, obedecendo aos quantitativos explicitados na planilha.

Estes serviços devem obedecer às orientações do Manual de Implantação Básica da Rodovia Sistema de Drenagem – Item 2.2 pág. 45 a 66.

5.5.4 Obras de arte corrente

Todos os serviços contidos na planilha devem ser executados a seu tempo de maneira a permitir a continuidade dos serviços de terraplenagem. No item 7, Projeto de Drenagem e OAC e no item 7.1., do Caderno Anteprojeto de Engenharia Plantas do Projeto Básico – volume 2 – tomo I. Também devem ser seguidas as recomendações do Manual de Implantação Básica – DNIT. Planilha de quantitativos.

O CBUQ deve ser preparado em usina de asfalto gravimétrica podendo ser adquirido de terceiros ou preparados no canteiro de obras, desde que sempre sejam observadas as condições técnicas. As quantidades estão previstas na planilha orçamentária.

Após estas providências passar a executar a imprimação de ligação para posteriormente aplicar CBUQ - faixa “B” e CBUQ – faixa “C”.

5.5.5 Obras de artes especiais (OAE)

Este item contempla uma sequência de viadutos que serão abaixo explicitados.

• Galeria 081 no eixo da BA-001.

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A galeria 081 dá acesso a Cacha-Pregos, seu tabuleiro abrange as duas pistas. A pista sentido Ponte do Funil é composta por 1 faixa de segurança variável com o mínimo de 1m de largura, 3 faixas de 3.6 m, 1 acostamento de 3 m e uma barreira em cada extremidade com 0,4 m. A pista, sentido Salvador é composta por 1 faixa de segurança de 1m, 2 faixas de 3.6 m, 1 acostamento de 1m e uma barreira em cada extremidade com 0.4 m. Entre as duas pistas há um canteiro central de 2,2 m.

As barreiras intransponíveis serão moldadas “in loco” após a concretagem e cura da laje.

Quanto ao pavimento está previsto a utilização de pavimento flexível de concreto asfáltico com 5,0 cm de espessura.

A laje armada tem espessura e 55 cm e tem a utilização de cimbramento para concretagem “in loco”. Tal laje é solidarizada às paredes da obra. As paredes têm altura variável e espessura de 50 cm, elas são solidarizadas à laje de fundo. Por sua vez, a laje de fundo funciona como um radier da obra, descarregando as cargas da estrutura diretamente no terreno local. Ela tem 55 cm de espessura.

Adjacente à obra existem 4 muros alas, moldados "in loco". São muros de gravidade, executados em concreto armado e apoiados diretamente no solo por meios de sapatas corridas.

A obra será projetada atendendo todas as normas brasileiras vigentes, contemplando o veículo de trem-tipo classe 45.

Durante a construção da galeria e da duplicação da BA-001 (Est. 5883+0,00), foi projetado um desvio provisório (Extensão de 400m). Necessário para garantir todos os movimentos necessários ao tráfego de veículos.

Figure 102 – Implantação do desvio provisório

5.5.6 Pavimentação

Dar início ao item pavimentação com a regularização do subleito. Serviço executado com moto-niveladora e a imprimação.

Executar a sub-base solo/brita com 40% de brita, em peso.

Esta mistura com 0,20m de espessura preparada em usina gravimétrica, transportada por caminhão betoneira deve ser espalhada por moto-niveladora e adensada com rolo compactador vibratório auto-propelido.

A base de brita graduada tratada com cimento BGTC deve seguir todos os procedimentos acima descritos, com espessura de 0,15m preparada com 70% de brita, em peso, sobre a base deve ser aplicada a imprimação com caminhão espargidor de asfalto.

Observar que quando for executar a complementação da pista existente tanto quando estiver na pista esquerda ou na pista direita, antes de aplicar a sub-base e base, executar a camada final de terraplenagem de maneira a obter as mesmas condições do trecho novo e, o material de 1ª categoria escolhida, devidamente compactada com CBR ≥ 7% e expansão < 2%.

Na pista existente (BA-001) deve ser feita a remoção mecanizada da camada granular do pavimento, remoção mecanizada do revestimento betuminoso, nos locais indicados pelo projeto, reparo localizado superficial, remendo profundo e selagem das trincas de acordo com as especificações. Os quantitativos constam da planilha.

5.6 Plano de execução - Segmento “C”

BA-001 – Urbano:

Trecho urbanizado, projetada a sua duplicação com extensão de 17,31km.

Início na estaca 12+3,80 e termina na Estaca 877+12,34.

5.6.1 Serviços preliminares

Antes do inicio da execução de cada serviço deve ser realizada a desapropriação e a demolição das estruturas de todas as áreas conflitantes com a obra.

Os quantitativos deste item estão identificados na planilha orçamentária e após a remodelação dos mesmos.

Para limpeza e remoção do entulho usar carregadeira e caminhão basculante.

5.6.2 Terraplenagem

Iniciar com serviços de desmatamento, destocamento e limpeza das áreas de 435.672,00m² e levantamento e cadastramento das interferências com orientação da equipe de topografia.

Para estes serviços usar trator de esteira e para árvores de maior porte usar moto-serra para o corte e preparo para o transporte e depois fazer o destocamento e limpeza.

Estes serviços devem ser bem executados para obter uma área adequada à execução dos serviços de terraplenagem (observar Manual de Implantação Básica de Rodovias DNIT – pág. 268).

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Em seguida a equipe de topografia fará a locação do eixo deste segmento da pista nova, pois em toda a extensão já existe uma pista asfaltada que será reformulada e complementada atendendo o projeto básico.

Neste trecho devem ser tomados todos os cuidados de sinalização para proteção e orientação dos residentes e dos turistas, pois esta é a área com maior população e comércio da ilha. Também é necessária a orientação da equipe de trabalho com a convivência dos moradores da área.

Duas equipes principais serão utilizadas para a execução do volume de terraplenagem no total de 753.532,00m³ de material de 1ª categoria. Uma de 12+3,80 e outra no sentido contrário iniciando na estaca 877+12,34. A equipe de topografia deve marcar o eixo e “off sets”, inicialmente da pista nova a ser construída.

Como pode ser verificado no projeto geométrico, em planta, a pista existente varia de posição e, portanto, na execução deveremos conviver com estas mudanças, fazendo as adaptações necessárias e aproveitando que todo tráfego pesado esteja desviado para a Variante.

Neste segmento, teremos vários tipos de seções transversais, devido ao trecho conter transporte urbano, com circulação nos 2 sentidos num trecho central das vias e também com acréscimos da secção nas paradas de ônibus. Este trecho também contempla ciclovias.

Como em todos os trechos, a terraplenagem deve seguir execução em camadas, com controle de umidade, obedecendo às espessuras do projeto e uso de equipamentos compactadores vibratórios.

Observar também a recomendação de execução da camada final deve-se utilizar material escolhido. Com a espessura para obtenção de CBR ≥ 7% e expansão < 2%.

Assim que for executada a pista nova, complementar a faixa da pista existente mantendo todas as características utilizadas e atendendo as recomendações do trecho de terraplenagem da pista nova.

5.6.3 Drenagem

Todos os serviços de drenagem devidamente localizados no projeto geométrico ao longo do percurso do Segmento “C” devem ser executados de maneira a permitir a continuidade da terraplanagem. Os quantitativos estão previstos na planilha.

5.6.4 Obras de arte corrente

Todos os serviços contidos na planilha devem ser executados a seu tempo de maneira a permitir a continuidade dos serviços de terraplenagem. No item 7. Projeto de Drenagem e OAC e no item 7.1. do Caderno Anteprojeto de Engenharia Plantas do Projeto Básico – volume 2 – tomo I. Também devem ser seguidas as recomendações do Manual de Implantação Básica – DNIT.

5.6.5 Obras de artes especiais (OAE)

Este item contempla uma sequência de viadutos que serão abaixo explicitados.

• Viaduto 061 alça 2, estacas 2025 a 2030; • Viaduto 062 alça 1, estaca 1030 a 1034.

Deverão ser executados com as mesmas equipes dos viadutos 021 e 031, após o término destes.

Para cada viaduto a fundação será de 52 estacas raiz Ø=41 cm, totalizando 104 estacas 1 equipe com prazo adotado de 60 dias.

Serão utilizadas 24 vigas protendidas para os dois viadutos, 16 vigas de 16,00m e 8 vigas de 29,70.

Estas vigas serão fabricadas no chão cimentado devidamente compactado próximo ao local de colocação.

A seguir o ciclo para a produção das vigas dos viadutos:

• Pré-Moldados • Berço para fabricação das vigas; • Berço para fabricação das pré-lajes; • Colocação de forma de uma lateral; • Colocação das ferragens frouxa com as pastilhas para assegurar a espessura de cobrimento de

proteção; • Colocação dos cabos de protensão; • Fechamento de forma com a colocação da segunda lateral; • Concretagem; • Cura; • Protensão dos Cabos; • Escoramento lateral nas duas cabeças e para os dois lados para prevenir o tombamento das

vigas, nos estoques. • Reiniciar no ciclo

Todo este ciclo no período de 7 dias.

5.6.6 Pavimentação

Dar início ao item pavimentação com a regularização do subleito, que deverá ser executado com moto-niveladora e imprimação com caminhão espargidor.

Executar a sub-base solo/brita com 40% de brita, em peso.

Esta mistura com 0,20m de espessura preparada em usina gravimétrica, transportada por caminhões basculante deve ser espalhada por moto-niveladora e adensada com rolo compactador vibratório auto-propelido.

A base de brita graduada tratada com cimento BGTC deve seguir todos os procedimentos acima descritos, com espessura de 0,15m preparada. Sobre a base deve ser aplicada a imprimação com caminhão espargidor de asfalto.

As camadas de CBUQ devem estar contidas com o detalhe dos canteiros conforme secção típica do projeto, figura abaixo:

Secções do segmento ”C”, com parada de ônibus:

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Plano de Execução da Obra 85

Figura 103 - Secções do segmento ”C”, com parada de ônibus.

Sessões do segmento ”C”, sem parada de ônibus:

Figura 104 - Sessões do segmento ”C”, sem parada de ônibus.

5.6.7 Passeios em concreto

Para a execução dos serviços, seguir as orientações do projeto básico em atendimento ao manual de implantação básica DNIT.

5.7 Manutenção do tráfego rodoviário

A contratada será responsável pela manutenção e segurança do tráfego rodoviário durante as obras, devendo observar e adotar as seguintes providências:

• Manter uma adequada sinalização diurna e noturna; • Realizar o controle de tráfego por pessoal devidamente uniformizado e previamente treinado.

5.8 Planos de execução de obras complementares

5.8.1 Sinalização de todos os segmentos

Serviços especializados serão contratados com empresas especializadas credenciadas à execução deste tipo de serviço.

Os serviços serão realizados após a execução dos serviços de pavimentação, com todos os tratamentos de taludes, drenagens superficiais e limpeza para liberação do tráfego.

A localização e posicionamento de cada item de sinalização estão detalhados no Caderno de Anteprojeto de engenharia Plantas do Projeto Básico – volume 2 – tomo II item 8.1.

5.8.2 Obras complementares de todos os segmentos

As obras discriminadas como serviços complementares tem como finalidade especifica preservação da via, a segurança e o conforto de seus usuários.

Execução da cerca de arame farpado deve ter 4 fios e mourão de concreto, espaçados a cada 2,50m com esticadores a cada 50 metros.

Todos os detalhes de execução destes serviços estão disponíveis no Caderno de Anteprojeto Básico, volume 2, tomo II item 9. Projeto Obras Complementares.

5.8.3 Projeto ambiental de todos os segmentos

Estes serviços serão contratados com pessoal especializado para execução de hidro-semeadura. Serão executados nos taludes por meio de equipamento de pressão a fim de injetar as sementes que devem germinar e proteger os taludes.

O mesmo será necessário com o plantio de sementes que devem ser selecionadas, adubadas e irrigadas para permitir o seu enraizamento e crescimento.

Nas áreas planas usar o plantio de grama em placa, que pode, para efeito de transporte, vir em rolo.

As valetas de proteção em cortes devem ter revestimento vegetal.

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Plano de Execução da Obra 86

5.9 Plano logístico

Como já dito anteriormente, para dar andamento ao plano logístico é importante enfatizar que o projeto executivo e a instalação dos canteiros devem ser executados com grande agilidade e sem interferências, para que não haja necessidade de alterar o fluxo dos processos.

Por conta das dimensões da obra, o plano logístico de transporte de pessoas, ferramentas, alimentos e materiais passa a ser de crucial importância para o planejamento da obra, tendo em vista que não pode haver atrasos nos serviços para que o prazo final seja atendido.

Os funcionários deverão ser transportados a partir dos canteiros centrais até as frentes de serviço por vans.

Os funcionários que não estiverem alocados dentro dos canteiros, deverão se locomover até os canteiros centrais com a utilização do transporte público local, que deverá ser adequado para atender ao número extra de passageiros nos horários de troca de turno.

Como já enfatizado, as ferramentas devem ser fornecidas aos funcionários no inicio de cada turno, pois, por conta das distâncias envolvidas, a falta de qualquer tipo de ferramenta poderia atrasar drasticamente a execução dos serviços.

Os alimentos partirão dos canteiros centrais de Itaparica até as frentes de serviço, já embalados de maneira adequada. Foi considerado que toda a produção dos alimentos é de responsabilidade das empresas especializadas no serviço. Apenas o serviço de entrega dos alimentos ficará sob responsabilidade da executora da obra.

A executora também terá responsabilidade de coletar os resíduos provenientes da alimentação e de encaminha-los para locais adequados indicados pelas autoridades.

O concreto será produzido nas usinas de concreto dos canteiros centrais e deverá ser transportado da usina de concreto até as frentes de serviço por caminhões betoneira.

A origem dos insumos necessários à execução da obra está descritos no item “Fornecimento de

insumos” deste mesmo capítulo.

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Plano de Execução da Obra 87

5.10 Cronograma físico do Sistema Viário da Ilha de Itaparica

Data Base: Março/2.015

Região: Bahia

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

4. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO A - DUPLICADO DA BA-001

4.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

4.2 TERRAPLENAGEM

4.3 DRENAGEM

4.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

4.5 PAVIMENTAÇÃO

4.6 SINALIZAÇÃO

4.7 OBRAS COMPLEMENTARES

4.8 PROJETO AMBIENTAL

4.9 PASSEIO EM CONCRETO

4.10 INTERFERÊNCIAS

4.11 OAE

5. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO B - VARIANTE

5.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

5.2 TERRAPLENAGEM

5.3 DRENAGEM

5.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

5.5 PAVIMENTAÇÃO

5.6 SINALIZAÇÃO

5.7 OBRAS COMPLEMENTARES

5.8 PROJETO AMBIENTAL

5.9 INTERFERÊNCIAS

5.10 OAE

CRONOGRAMA FÍSICO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de Itaparica

ITEM DESCRIÇÃOMÊS

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Plano de Execução da Obra 88

Data Base: Março/2.015

Região: Bahia

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

6. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO C - REQUALIFICAÇÃO DA BA-001

6.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

6.2 TERRAPLENAGEM

6.3 DRENAGEM

6.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

6.5 PAVIMENTAÇÃO

6.6 SINALIZAÇÃO

6.7 OBRAS COMPLEMENTARES

6.8 PASSEIO EM CONCRETO

6.9 INTERFERÊNCIAS

6.10 PROTEÇÃO AMBIENTAL

6.11 OAE

7. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO D - CHEGADA DA PONTE ATÉ A BA-001

7.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

7.2 TERRAPLENAGEM

7.3 DRENAGEM

7.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

7.5 PAVIMENTAÇÃO

7.6 SINALIZACAO

7.7 OBRAS COMPLEMENTARES

7.8 PROJETO AMBIENTAL

7.9 OAE

CRONOGRAMA FÍSICO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de Itaparica

ITEM DESCRIÇÃOMÊS

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Plano de Execução da Obra 89

5.11 Cronograma financeiro do Sistema Viário da Ilha de Itaparica

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 124 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO A - DUPLICADO DA BA-001 61.256,15 0,00 0,00 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,984.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 24,54 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,984.2 TERRAPLENAGEM 7.384,45 4.3 DRENAGEM 10.438,00 4.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.504,22 4.5 PAVIMENTAÇÃO 27.688,11 4.6 SINALIZAÇÃO 1.766,26 4.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.179,65 4.8 PROJETO AMBIENTAL 996,36 4.9 PASSEIO EM CONCRETO 4.604,40 4.10 INTERFERÊNCIAS 467,16 4.11 OAE 2.203,00 5 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO B - VARIANTE 161.142,71 0,00 0,00 0,76 0,76 0,76 0,76 3063,06 4597,53 7385,23 7385,23 7385,23 7384,465.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,88 0,76 0,76 0,76 0,76 0,76 0,76 0,76 0,76 0,765.2 TERRAPLENAGEM 43.411,59 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,755.3 DRENAGEM 12.313,04 684,06 684,06 684,06 684,06 684,065.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 15.307,43 850,41 850,41 850,41 850,41 850,415.5 PAVIMENTAÇÃO 52.966,34 2787,70 2787,70 2787,70 2787,705.6 SINALIZAÇÃO 1.369,56 5.7 OBRAS COMPLEMENTARES 13.434,91 5.8 PROJETO AMBIENTAL 2.022,34 5.9 INTERFERÊNCIAS 144,00 5.10 OAE 20.166,63 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,546 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO C - REQUALIFICAÇÃO DA BA-001 111.564,80 0,00 0,00 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,736.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 53,52 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,736.2 TERRAPLENAGEM 17.791,12 6.3 DRENAGEM 14.515,81 6.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 5.481,36 6.5 PAVIMENTAÇÃO 46.296,69 6.6 SINALIZAÇÃO 5.904,72 6.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.277,32 6.8 PASSEIO EM CONCRETO 14.023,51 6.9 INTERFERÊNCIAS 1.665,28 6.10 PROTEÇÃO AMBIENTAL 713,36 6.11 OAE 3.842,12 7 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO D - CHEGADA DA PONTE ATÉ A BA-001 39.614,07 0,49 0,49 0,49 0,49 808,80 2080,22 2080,22 2079,72 2079,72 2079,72 2079,72 808,317.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 3,44 0,49 0,49 0,49 0,49 0,49 0,49 0,497.2 TERRAPLENAGEM 8.083,06 808,31 808,31 808,31 808,31 808,31 808,31 808,31 808,317.3 DRENAGEM 2.705,74 450,96 450,96 450,96 450,96 450,96 450,967.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.922,77 820,46 820,46 820,46 820,46 820,46 820,467.5 PAVIMENTAÇÃO 16.643,82 7.6 SINALIZACAO 787,20 7.7 OBRAS COMPLEMENTARES 588,48 7.8 PROJETO AMBIENTAL 302,57 7.9 OAE 5.576,99

TOTAL MENSAL (R$ mil) 373.577,73 0,49 0,49 3,96 3,96 812,27 2083,69 5145,98 6679,96 9467,66 9467,66 9467,66 8195,48PERCENTUAL MENSAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,22% 0,56% 1,38% 1,79% 2,53% 2,53% 2,53% 2,19%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 0,49 0,98 4,95 8,91 821,19 2904,87 8050,85 14730,81 24198,47 33666,13 43133,79 51329,27PERCENTUAL ACUMULADO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,22% 0,78% 2,16% 3,94% 6,48% 9,01% 11,55% 13,74%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

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Consórcio:

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Plano de Execução da Obra 90

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 244 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO A - DUPLICADO DA BA-001 61.256,15 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,984.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 24,54 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,98 0,984.2 TERRAPLENAGEM 7.384,45 4.3 DRENAGEM 10.438,00 4.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.504,22 4.5 PAVIMENTAÇÃO 27.688,11 4.6 SINALIZAÇÃO 1.766,26 4.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.179,65 4.8 PROJETO AMBIENTAL 996,36 4.9 PASSEIO EM CONCRETO 4.604,40 4.10 INTERFERÊNCIAS 467,16 4.11 OAE 2.203,00 5 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO B - VARIANTE 161.142,71 7384,46 8028,52 8028,52 8028,52 8028,52 8028,52 8028,52 8028,52 8028,52 8028,52 8028,52 8028,525.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,88 5.2 TERRAPLENAGEM 43.411,59 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,75 2411,755.3 DRENAGEM 12.313,04 684,06 684,06 684,06 684,06 684,06 684,06 684,06 684,06 684,06 684,06 684,06 684,065.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 15.307,43 850,41 850,41 850,41 850,41 850,41 850,41 850,41 850,41 850,41 850,41 850,41 850,415.5 PAVIMENTAÇÃO 52.966,34 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,70 2787,705.6 SINALIZAÇÃO 1.369,56 5.7 OBRAS COMPLEMENTARES 13.434,91 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,795.8 PROJETO AMBIENTAL 2.022,34 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,265.9 INTERFERÊNCIAS 144,00 5.10 OAE 20.166,63 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,546 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO C - REQUALIFICAÇÃO DA BA-001 111.564,80 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,736.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 53,52 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,736.2 TERRAPLENAGEM 17.791,12 6.3 DRENAGEM 14.515,81 6.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 5.481,36 6.5 PAVIMENTAÇÃO 46.296,69 6.6 SINALIZAÇÃO 5.904,72 6.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.277,32 6.8 PASSEIO EM CONCRETO 14.023,51 6.9 INTERFERÊNCIAS 1.665,28 6.10 PROTEÇÃO AMBIENTAL 713,36 6.11 OAE 3.842,12 7 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO D - CHEGADA DA PONTE ATÉ A BA-001 39.614,07 808,31 808,31 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,507.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 3,44 7.2 TERRAPLENAGEM 8.083,06 808,31 808,317.3 DRENAGEM 2.705,74 7.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.922,77 7.5 PAVIMENTAÇÃO 16.643,82 7.6 SINALIZACAO 787,20 7.7 OBRAS COMPLEMENTARES 588,48 7.8 PROJETO AMBIENTAL 302,57 7.9 OAE 5.576,99 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50

TOTAL MENSAL (R$ mil) 373.577,73 8195,48 8839,53 8245,72 8245,72 8245,72 8245,72 8245,72 8245,72 8245,72 8245,72 8245,72 8245,72PERCENTUAL MENSAL 2,19% 2,37% 2,21% 2,21% 2,21% 2,21% 2,21% 2,21% 2,21% 2,21% 2,21% 2,21%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 59524,75 68364,28 76610,00 84855,72 93101,45 101347,17 109592,89 117838,62 126084,34 134330,06 142575,79 150821,51PERCENTUAL ACUMULADO 15,93% 18,30% 20,51% 22,71% 24,92% 27,13% 29,34% 31,54% 33,75% 35,96% 38,16% 40,37%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

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CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 364 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO A - DUPLICADO DA BA-001 61.256,15 1369,41 3859,78 6936,24 6935,25 6935,25 6935,25 5704,51 3214,14 3214,14 3214,14 3214,14 1903,954.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 24,54 0,98 0,98 0,984.2 TERRAPLENAGEM 7.384,45 1230,74 1230,74 1230,74 1230,74 1230,74 1230,744.3 DRENAGEM 10.438,00 1739,67 1739,67 1739,67 1739,67 1739,67 1739,674.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.504,22 750,70 750,70 750,70 750,70 750,70 750,704.5 PAVIMENTAÇÃO 27.688,11 3076,46 3076,46 3076,46 3076,46 3076,46 3076,46 3076,46 3076,46 3076,464.6 SINALIZAÇÃO 1.766,26 1766,264.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.179,65 4.8 PROJETO AMBIENTAL 996,36 4.9 PASSEIO EM CONCRETO 4.604,40 4.10 INTERFERÊNCIAS 467,16 4.11 OAE 2.203,00 137,69 137,69 137,69 137,69 137,69 137,69 137,69 137,69 137,69 137,69 137,69 137,695 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO B - VARIANTE 161.142,71 5959,15 4424,68 4424,68 1636,98 1294,59 1294,59 1294,59 1294,59 1294,59 1330,59 1330,59 1330,595.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,88 5.2 TERRAPLENAGEM 43.411,59 5.3 DRENAGEM 12.313,04 684,065.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 15.307,43 850,415.5 PAVIMENTAÇÃO 52.966,34 2787,70 2787,70 2787,705.6 SINALIZAÇÃO 1.369,56 342,39 342,39 342,39 342,395.7 OBRAS COMPLEMENTARES 13.434,91 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,79 559,795.8 PROJETO AMBIENTAL 2.022,34 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,26 84,265.9 INTERFERÊNCIAS 144,00 36,00 36,00 36,005.10 OAE 20.166,63 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,54 650,546 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO C - REQUALIFICAÇÃO DA BA-001 111.564,80 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 555,09 555,09 555,096.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 53,52 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,736.2 TERRAPLENAGEM 17.791,12 6.3 DRENAGEM 14.515,81 6.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 5.481,36 6.5 PAVIMENTAÇÃO 46.296,69 6.6 SINALIZAÇÃO 5.904,72 6.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.277,32 6.8 PASSEIO EM CONCRETO 14.023,51 6.9 INTERFERÊNCIAS 1.665,28 555,09 555,09 555,096.10 PROTEÇÃO AMBIENTAL 713,36 6.11 OAE 3.842,12 7 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO D - CHEGADA DA PONTE ATÉ A BA-001 39.614,07 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,507.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 3,44 7.2 TERRAPLENAGEM 8.083,06 7.3 DRENAGEM 2.705,74 7.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.922,77 7.5 PAVIMENTAÇÃO 16.643,82 7.6 SINALIZACAO 787,20 7.7 OBRAS COMPLEMENTARES 588,48 7.8 PROJETO AMBIENTAL 302,57 7.9 OAE 5.576,99 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50 214,50

TOTAL MENSAL (R$ mil) 373.577,73 7544,79 8500,68 11577,14 8788,46 8446,07 8446,07 7215,33 4724,96 4724,96 5314,33 5314,33 4004,13PERCENTUAL MENSAL 2,02% 2,28% 3,10% 2,35% 2,26% 2,26% 1,93% 1,26% 1,26% 1,42% 1,42% 1,07%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 158366,30 166866,98 178444,12 187232,58 195678,65 204124,72 211340,04 216065,00 220789,96 226104,29 231418,61 235422,75PERCENTUAL ACUMULADO 42,39% 44,67% 47,77% 50,12% 52,38% 54,64% 56,57% 57,84% 59,10% 60,52% 61,95% 63,02%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

Page 94: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 92

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 484 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO A - DUPLICADO DA BA-001 61.256,15 1949,58 1949,58 1949,58 1949,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,004.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 24,54 4.2 TERRAPLENAGEM 7.384,45 4.3 DRENAGEM 10.438,00 4.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.504,22 4.5 PAVIMENTAÇÃO 27.688,11 4.6 SINALIZAÇÃO 1.766,26 4.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.179,65 294,91 294,91 294,91 294,914.8 PROJETO AMBIENTAL 996,36 249,09 249,09 249,09 249,094.9 PASSEIO EM CONCRETO 4.604,40 1151,10 1151,10 1151,10 1151,104.10 INTERFERÊNCIAS 467,16 116,79 116,79 116,79 116,794.11 OAE 2.203,00 137,69 137,69 137,69 137,695 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO B - VARIANTE 161.142,71 1330,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,005.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,88 5.2 TERRAPLENAGEM 43.411,59 5.3 DRENAGEM 12.313,04 5.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 15.307,43 5.5 PAVIMENTAÇÃO 52.966,34 5.6 SINALIZAÇÃO 1.369,56 5.7 OBRAS COMPLEMENTARES 13.434,91 559,795.8 PROJETO AMBIENTAL 2.022,34 84,265.9 INTERFERÊNCIAS 144,00 36,005.10 OAE 20.166,63 650,546 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO C - REQUALIFICAÇÃO DA BA-001 111.564,80 2965,19 6778,31 11922,39 11922,39 11922,39 11922,39 8957,20 5624,34 5802,68 9996,92 10635,58 11396,226.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 53,52 6.2 TERRAPLENAGEM 17.791,12 2965,19 2965,19 2965,19 2965,19 2965,19 2965,196.3 DRENAGEM 14.515,81 2419,30 2419,30 2419,30 2419,30 2419,30 2419,306.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 5.481,36 913,56 913,56 913,56 913,56 913,56 913,566.5 PAVIMENTAÇÃO 46.296,69 5144,08 5144,08 5144,08 5144,08 5144,08 5144,08 5144,08 5144,08 5144,086.6 SINALIZAÇÃO 5.904,72 5904,726.7 OBRAS COMPLEMENTARES 1.277,32 638,66 638,666.8 PASSEIO EM CONCRETO 14.023,51 4674,50 4674,50 4674,506.9 INTERFERÊNCIAS 1.665,28 6.10 PROTEÇÃO AMBIENTAL 713,36 178,34 178,34 178,34 178,346.11 OAE 3.842,12 480,26 480,26 480,26 480,26 480,26 480,26 480,26 480,267 SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO D - CHEGADA DA PONTE ATÉ A BA-001 39.614,07 214,50 214,50 214,50 214,50 2080,48 2080,48 2080,48 2080,48 2303,24 2303,24 2303,24 3090,447.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 3,44 7.2 TERRAPLENAGEM 8.083,06 7.3 DRENAGEM 2.705,74 7.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES 4.922,77 7.5 PAVIMENTAÇÃO 16.643,82 2080,48 2080,48 2080,48 2080,48 2080,48 2080,48 2080,48 2080,487.6 SINALIZACAO 787,20 787,207.7 OBRAS COMPLEMENTARES 588,48 147,12 147,12 147,12 147,127.8 PROJETO AMBIENTAL 302,57 75,64 75,64 75,64 75,647.9 OAE 5.576,99 214,50 214,50 214,50 214,50

TOTAL MENSAL (R$ mil) 373.577,73 6459,86 8942,39 14086,47 14086,47 14002,87 14002,87 11037,68 7704,82 8105,92 12300,16 12938,82 14486,66PERCENTUAL MENSAL 1,73% 2,39% 3,77% 3,77% 3,75% 3,75% 2,95% 2,06% 2,17% 3,29% 3,46% 3,88%TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 241882,60 250824,99 264911,46 278997,93 293000,80 307003,67 318041,35 325746,17 333852,09 346152,25 359091,07 373577,73PERCENTUAL ACUMULADO 64,75% 67,14% 70,91% 74,68% 78,43% 82,18% 85,13% 87,20% 89,37% 92,66% 96,12% 100,00%

PREÇO

(R$ mil)ITEM DESCRIÇÃO

Page 95: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 93

5.12 Cronograma de permanência da mão de obra do Sistema Viário da Ilha de Itaparica

Trecho: Sistema Viário de Itaparica

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

IH0807 ENCANADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0811 ELETRICISTA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0814 CALCETEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T401 PRÉ-MARCADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T501 ENCARREGADO DE TURMA 1 1 1 1 6 35 50 84 85 85 85 56 56 59 54 54 54 54 54 54 54 54 54 54

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO - - - - - - 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

T512 ENCARREGADO DE BRITAGEM - - - - - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T601 BLASTER - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T602 MONTADOR - - - - - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T603 CARPINTEIRO - - - - - 7 11 17 17 17 17 11 11 11 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13

T604 PEDREIRO - - - - - 5 9 17 17 17 17 12 12 14 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

T605 ARMADOR - - - - - 13 23 34 34 34 34 22 22 23 28 28 28 28 28 28 28 28 28 28

T607 PINTOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T610 SERRALHEIRO - - - - - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T701 SERVENTE 1 1 1 1 15 126 170 312 327 327 327 216 216 263 252 252 252 252 252 252 252 252 252 252

T702 AJUDANTE - - - - - 13 22 33 33 33 33 21 21 23 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27

TOTAL DE MÃO DE OBRA 2 2 2 2 22 200 287 499 516 516 516 341 341 400 395 395 395 395 395 395 395 395 395 395

Trecho: Sistema Viário de Itaparica

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

IH0807 ENCANADOR - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - -

IH0811 ELETRICISTA - - - - - - - - - 21 21 21 3 3 3 3 - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA - - - - - - - - - 13 13 13 2 2 2 2 - - - - - - - -

IH0814 CALCETEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11 11 11

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL 1 1 1 1 - - - - - - - 2 - - - - - - - - - - - 4

T401 PRÉ-MARCADOR 1 1 1 1 - - - - - - - 2 - - - - - - - - - - - 4

T501 ENCARREGADO DE TURMA 48 91 94 92 92 92 88 11 11 11 11 11 23 114 118 118 111 111 102 9 13 16 19 22

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 3 3 5 5 5 5 5 5 5 2

T512 ENCARREGADO DE BRITAGEM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -

T601 BLASTER 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -

T602 MONTADOR 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 - - - - 1 1 1 9

T603 CARPINTEIRO 15 14 14 14 13 13 13 8 8 8 8 9 8 25 25 25 21 21 21 5 5 40 40 41

T604 PEDREIRO 16 22 22 22 22 22 22 8 8 8 8 8 178 192 192 192 21 21 21 4 4 484 488 488

T605 ARMADOR 32 39 39 39 39 39 39 21 21 21 21 21 22 42 42 42 30 30 30 12 12 1 2 2

T607 PINTOR 1 1 1 1 - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - 2

T610 SERRALHEIRO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - 1 1 1 2

T701 SERVENTE 246 298 322 308 304 304 280 86 86 95 95 81 360 564 606 606 365 365 312 59 91 702 759 752

T702 AJUDANTE 32 39 39 39 38 38 38 20 20 26 26 26 23 41 41 41 30 30 30 11 11 1 3 7

TOTAL DE MÃO DE OBRA 399 513 542 524 514 514 486 160 160 210 210 203 625 987 1.035 1.035 583 583 521 105 143 1.262 1.329 1.346

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Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 94

5.13 Histograma da mão de obra do Sistema Viário da Ilha de Itaparica

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Qu

anti

dad

e d

e M

ão d

e O

bra

(H

)

Mês

Histograma de Mão de ObraTrecho: Ilha de Itaparica

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Plano de Execução da Obra 95

6 DESCARTE DOS MATERIAIS - “BOTA-FORAS”

Todos os resíduos gerados pelo processo produtivo da obra serão descartados de maneira adequada. Foi considerado que os locais de descarte estão locados a até 30 km de sua origem.

Os resíduos inertes provenientes das escavações e de construção serão transportados e entregues para bota-foras designados pelas autoridades competentes. Um possível local em Itaparica já encontrado para o descarte dos materiais pode ser observado na Figura 106.

Os resíduos rochosos provenientes da escavação dos túneis de Salvador poderão ser destinados a centrais de britagem a até 30 km da escavação, para serem transformadas em insumos para a obra.

Para o descarte dos materiais provenientes dos processos produtivos da ponte foram estudados dois locais, uma no bota-fora em alto mar e outro na depressão marinha existente nas redondezas dos apoios 90 a 100 da ponte descritos no plano de canteiros e lustrado a imagem a seguir.

O bota-fora em alto mar fica localizado a 4 milhas náuticas e servirá preferencialmente para o descarte de areia e rocha provenientes da escavação dos estacões.

Figura 105 – Locação do bota fora em alto mar.

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Plano de Execução da Obra 96

Figura 106 – Locação do bota fora em Itaparica.

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Plano de Execução da Obra 97

7 CRONOGRAMAS

7.1 Cronograma de utilização de equipamentos

PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS Quant. Total MÊS

Código Descrição (hora) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

E007 Trator Agrícola : Massey Ferguson : MF 4291/4 449A 191,43 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E011 Retroescavadeira : Massey Ferguson : MF-86HS - de pneus 241,78 - - - - - - - - - 60,44 60,44 60,44 60,44 - - - - - - - - - - -

E102 Rolo Compactador : Dynapac : CC-424HF - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t 446,66 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E105 Rolo Compactador : Caterpillar PS-360 C - de pneus autoprop. 25t 462,62 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E107 Vassoura Mecânica : CMV : VM 2440 - Rebocável 191,43 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E149 Vibro Acabadora de Asfalto : Terex : TEREX VDA 600-sobre esteiras 646,07 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E202 Compressor de Ar : Atlas Copco : XAS 187Pd - 400 PCM 8.949,17 - - - - - - 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97

E208 Compressor de Ar : Atlas Copco : XAHS 107Pd - 200 PCM 20.582,08 - - - - - - - - - - 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22

E210 Martelete : Atlas Copco : TEX32 PS - Rompedor 33 Kg 26.847,52 - - - - - - 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90

E302 Betoneira : Menegotti: - 400l 0,01 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E304 Transportador Manual : AJS: Carrinho de Mão 80 l 0,04 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E400 Caminhão Basculante : Mercedes Benz: ATEGO 1518/36 5 m³-8,8T 14,92 2,49 2,49 2,49 2,49 2,49 2,49 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E402 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2726 K - DE MADEIRA 15 T 302,50 50,42 50,42 50,42 50,42 50,42 50,42 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E403 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : LK 1620 - 6 m³ - 10,5T 3,73 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 0,62 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E404 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2423 K - 10 m³ 15 t 5.932,84 94,84 94,84 94,84 94,84 94,84 94,84 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90

E405 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2726K - p/Rocha 8m³-13t 7,46 1,24 1,24 1,24 1,24 1,24 1,24 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E406 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : ATEGO 1418/42 - 6.000 l 37,30 6,22 6,22 6,22 6,22 6,22 6,22 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E407 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.000 l 4.265,03 94,84 94,84 94,84 94,84 94,84 94,84 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00

E408 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 4.595,34 91,73 91,73 91,73 91,73 91,73 91,73 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00

E409 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz: ATEGO 1418/42- Fixa 9 t 14,92 2,49 2,49 2,49 2,49 2,49 2,49 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E411 Cavalo Mecânico com Reboque : M. Benz/Randon : LS-1634/45 - 29,5 t 53.577,98 1.846,36 1.846,36 1.846,36 1.846,36 1.846,36 1.846,36 - - 4,62 4,62 973,98 973,98 973,98 985,07 1.253,26 1.253,26 1.253,26 1.253,26 1.253,26 1.253,26 1.253,26 1.253,26 1.253,26 1.253,26

E412 Veículo Leve : Volkswagen : Gol 1000 Automóvel até 100 hp 4.954,88 825,81 825,81 825,81 825,81 825,81 825,81 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E416 Veículo Leve : Chevrolet : S10 Pick Up (4x4) 410,93 3,73 3,73 3,73 3,73 3,73 3,73 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E427 Caminhão Betoneira : Volkswagen : Constellation 26-260 11,5t 5m³ 4.224,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00

E432 Caminhão Basculante : Volvo FMX 6X4R - 40 t 167,85 27,98 27,98 27,98 27,98 27,98 27,98 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E433 Caminhão Basculante : Volvo BM : NL-10-320 6x4 - para rocha 18 t 7,46 1,24 1,24 1,24 1,24 1,24 1,24 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E434 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - c/ guindauto 6 t x m 86.913,41 112,87 112,87 112,87 112,87 112,87 112,87 88,00 88,00 88,00 88,00 914,90 914,90 914,90 984,31 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64

E501 Grupo Gerador : Heimer : Gehm-40 - 36/40 KVA 12.151,58 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E503 Grupo Gerador : Heimer : GEHM-180 - 164 / 180 KVA 144.075,20 1.056,00 1.056,00 1.056,00 1.056,00 1.056,00 1.056,00 1.056,00 1.056,00 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90

E504 Grupo Gerador : Heimer : GEHJD - 282/256 KVA 14.028,20 - - - - - - - - - - 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56

E508 Grupo Gerador : Pramac : BL 6500 E - Manual/eletrico 309,36 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 106.706,88 - - - - - - - 335,34 1.935,86 1.955,21 2.095,15 2.095,87 2.095,87 2.083,59 2.196,85 2.196,13 2.196,13 2.196,13 2.196,13 2.196,13 2.196,13 2.196,13 2.196,13 2.196,13

E904 Máquina de Bancada : Maksiwa: SCMA - serra circular de 12" 124.970,86 704,00 704,00 704,00 704,00 704,00 704,00 704,00 1.950,98 1.950,98 1.970,33 2.110,28 2.111,00 2.111,00 2.098,71 2.211,97 2.211,25 2.211,25 2.211,25 2.211,25 2.211,25 2.211,25 2.211,25 2.211,25 2.211,25

E909 Equip. p/ Hidrossemeadura : M. Benz/Consmaq : 1420-5500 l 14,92 2,49 2,49 2,49 2,49 2,49 2,49 - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E920 Máquina para Pintura: Elgimaq H16-3 faixa a quente p/ mat. termop. 79,19 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E922 Martelete : Bosch : GBH 5-40 DCE - Perfurador/Rompedor Elét 618,73 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E924 Equip. para Solda : Max Bantam : 2000 - Bantam 250 Serralheiro - transformador solda elétr. 250 amp 50.040,00 - - - - - - - - 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00

IE0943 Guindaste 35 ton 13.532,38 - - - - - - - - - - 178,50 178,50 178,50 193,80 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85

IE0945 Guindaste 15 ton 8.448,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00

IE9999 Ferramentas 22,00 - - - - - - 0,12 0,16 0,20 0,45 0,78 1,03 1,28 1,07 0,87 0,62 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37 0,37

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

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Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 98

PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS Quant. Total MÊS

Código Descrição (hora) 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

E007 Trator Agrícola : Massey Ferguson : MF 4291/4 449A 191,43 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 95,71 95,71

E011 Retroescavadeira : Massey Ferguson : MF-86HS - de pneus 241,78 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E102 Rolo Compactador : Dynapac : CC-424HF - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t 446,66 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 223,33 223,33

E105 Rolo Compactador : Caterpillar PS-360 C - de pneus autoprop. 25t 462,62 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 231,31 231,31

E107 Vassoura Mecânica : CMV : VM 2440 - Rebocável 191,43 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 95,71 95,71

E149 Vibro Acabadora de Asfalto : Terex : TEREX VDA 600-sobre esteiras 646,07 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 323,03 323,03

E202 Compressor de Ar : Atlas Copco : XAS 187Pd - 400 PCM 8.949,17 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 357,97 - - - - - - - - - - - - - - - - -

E208 Compressor de Ar : Atlas Copco : XAHS 107Pd - 200 PCM 20.582,08 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 762,22 - - - - - - - 1,04 1,04 - -

E210 Martelete : Atlas Copco : TEX32 PS - Rompedor 33 Kg 26.847,52 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 1.073,90 - - - - - - - - - - - - - - - - -

E302 Betoneira : Menegotti: - 400l 0,01 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,01 0,01 - -

E304 Transportador Manual : AJS: Carrinho de Mão 80 l 0,04 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,02 0,02 - -

E400 Caminhão Basculante : Mercedes Benz: ATEGO 1518/36 5 m³-8,8T 14,92 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E402 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2726 K - DE MADEIRA 15 T 302,50 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E403 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : LK 1620 - 6 m³ - 10,5T 3,73 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E404 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2423 K - 10 m³ 15 t 5.932,84 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 105,90 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 698,17 698,17

E405 Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2726K - p/Rocha 8m³-13t 7,46 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E406 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : ATEGO 1418/42 - 6.000 l 37,30 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E407 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.000 l 4.265,03 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00

E408 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 4.595,34 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 436,96

E409 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz: ATEGO 1418/42- Fixa 9 t 14,92 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E411 Cavalo Mecânico com Reboque : M. Benz/Randon : LS-1634/45 - 29,5 t 53.577,98 1.253,26 2.078,39 2.078,39 2.078,39 2.078,39 2.078,39 2.078,39 2.078,39 2.073,77 2.073,77 1.944,41 1.944,41 1.944,41 268,19 - - - - - - - - - -

E412 Veículo Leve : Volkswagen : Gol 1000 Automóvel até 100 hp 4.954,88 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E416 Veículo Leve : Chevrolet : S10 Pick Up (4x4) 410,93 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 388,55

E427 Caminhão Betoneira : Volkswagen : Constellation 26-260 11,5t 5m³ 4.224,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00 88,00

E432 Caminhão Basculante : Volvo FMX 6X4R - 40 t 167,85 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E433 Caminhão Basculante : Volvo BM : NL-10-320 6x4 - para rocha 18 t 7,46 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E434 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - c/ guindauto 6 t x m 86.913,41 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 2.622,64 1.795,74 1.795,74 1.795,74 1.726,34 88,00 88,00 88,00 88,00 3.706,13 3.706,13 3.706,13 3.706,13 3.706,13 3.706,13

E501 Grupo Gerador : Heimer : Gehm-40 - 36/40 KVA 12.151,58 - 262,64 262,64 262,64 262,64 262,64 262,64 262,64 262,64 1.012,63 1.012,63 1.012,63 1.012,63 749,99 749,99 749,99 749,99 749,99 749,99 749,99 749,99 - - -

E503 Grupo Gerador : Heimer : GEHM-180 - 164 / 180 KVA 144.075,20 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.229,90 4.341,90 4.341,90 4.341,90 4.341,90 1.168,00 1.168,00 1.168,00 1.168,00 1.168,00 1.168,00 1.168,00 1.168,00 1.056,00 1.056,00 1.056,00

E504 Grupo Gerador : Heimer : GEHJD - 282/256 KVA 14.028,20 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 519,56 - - - - - - - - - - -

E508 Grupo Gerador : Pramac : BL 6500 E - Manual/eletrico 309,36 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 309,36

E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 106.706,88 2.196,13 2.869,72 2.869,72 2.869,72 2.869,72 2.869,72 2.869,72 2.534,38 933,86 1.948,97 1.866,58 1.866,58 1.866,58 1.185,92 1.015,11 1.015,11 1.015,11 1.015,11 6.585,93 6.585,93 6.585,94 5.570,83 5.570,82 5.570,82

E904 Máquina de Bancada : Maksiwa: SCMA - serra circular de 12" 124.970,86 2.211,25 2.884,84 2.884,84 2.884,84 2.884,84 2.884,84 2.884,84 1.637,86 1.637,86 2.652,97 2.570,58 2.570,58 2.570,58 1.889,92 1.719,11 1.719,11 1.719,11 1.719,11 7.457,43 7.457,43 7.457,43 6.442,32 6.442,32 6.442,32

E909 Equip. p/ Hidrossemeadura : M. Benz/Consmaq : 1420-5500 l 14,92 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E920 Máquina para Pintura: Elgimaq H16-3 faixa a quente p/ mat. termop. 79,19 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 79,19

E922 Martelete : Bosch : GBH 5-40 DCE - Perfurador/Rompedor Elét 618,73 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 618,73

E924 Equip. para Solda : Max Bantam : 2000 - Bantam 250 Serralheiro - transformador solda elétr. 250 amp 50.040,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 2.085,00 - - - - - - - - - - - - - - - -

IE0943 Guindaste 35 ton 13.532,38 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 563,85 385,35 385,35 385,35 370,05 - - - - - - - - - -

IE0945 Guindaste 15 ton 8.448,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00 176,00

IE9999 Ferramentas 22,00 0,37 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 0,29 0,25 0,41 0,37 0,37 0,37 0,21 0,17 0,17 0,17 0,17 0,50 0,50 1,50 1,33 0,83 1,83

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Page 101: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 99

PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS

DESCRIÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

APOIO NÁUTICO PARA FUNDAÇÃO

REBOCADORES/EMPURRADORES 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14

LANCHA 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

BARCOS DE APOIO 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

JACK UP EXCLUÍDO GUINDASTE 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

FLUTUANTE GRANDE 800 A 1.000 T - TRANSPORTES DE MATERIAIS 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21

FLUTUANTE MÉDIO - TRATAMENTO DA "LAMA" 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

FLUTUANTE COM DESCARGA DE FUNDO - BOTA-FORA 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

FLUTUANTE PEQUENO - BOMBA DE CONCRETO 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7

APOIO NÁUTICO PARA BLOCOS E PILARES E SUPERESTRUTURA ESTAIADA

REBOCADORES 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

LANCHA 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 6 6 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1

FLUTUANTES GRANDES PARA BLOCOS - CANTEIROS FLUTUANTES 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 6 6 8 8 8 8 8 8 8

BARCO DE APOIO 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 6 6 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

FLUTUANTES GRANDES PARA PILARES E SUPERESTRUTURA ESTAIADA - CANTEIROS FLUTUANTES 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 7 7 7 7 7 7 7 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

FLUTUANTE MÉDIOS PARA TRANSPORTE 8 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 12 12 12 12 12 12 12 4 4 4 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2

APOIO NÁUTICO PARA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

LANCHAS PARA ADMINISTRAÇÃO DA OBRA NÁUTICA 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

LANCHAS PARA FISCALIZAÇÃO DA OBRA NÁUTICA 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

GUINDASTES

GUINDASTE CAP 100 TON 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5

GUINDASTE CAP 240 TON 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4

GUINDASTE CAP 400 TON 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

GRUAS

GRUA H = 304 M CAP 3.3 T X 40 M 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

GRUA H = 314 M CAP 3.3 T X 40 M 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

GRUA H = 150 M CAP 5.25 T X 25 M 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

GRUA H = 80 M CAP 5.25 T X 25 M 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8

ESCADAS

ESCADA SEGURANÇA H = 300 M INCLUI ANDAIMES INTERMEDIÁRIOS 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

ESCADA SEGURANÇA H = 70 M 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

ELEVADOR

ELEVADOR CREMALHEIRA H = 300 M 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

ELEVADOR CREMALHEIRA H = 70 M 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10

unidade: un

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

MÊS

Page 102: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 100

SISTEMA VIÁRIO DE SALVADOR Quant. Total MÊS

Código Descrição (hora) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

E003 TRATOR DE ESTEIRAS : CATERPILLAR : D8T - COM LÂMINA 23,31 11,66 11,66 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E006 MOTONIVELADORA CATERPILLAR 120M 806,87 398,12 398,12 - - - - - - - - - - - - 5,32 5,32 - - - - - - - -

E007 TRATOR AGRÍCOLA MASSEY FERGUSON : MF 292/4 - 324,97 133,35 133,35 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 14,61 14,61 - - - - - - - -

E010 CARREGADEIRA DE PNEUS : CATERPILLAR : 950H - 3,3 M3 34,17 - - - - - - - - - - - - - - 17,09 17,09 - - - - - - - -

E011 RETROESCAVADEIRA : MASSEY FERGUSON : MF-86HS - DE PNEUS 4.555,10 2.275,85 2.275,85 - - - - - - - - - - - - 1,70 1,70 - - - - - - - -

E013 ROLO COMPACTADOR DYNAPAC CA-25-PP PÉ DE CARNEIRO AUTOP. 11,25T VIBRAT 796,77 391,09 391,09 - - - - - - - - - - - - 7,30 7,30 - - - - - - - -

E016 CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : W-20 E - 1,91 M3 7,60 1,88 1,88 - - - - - - - - - - - - 1,92 1,92 - - - - - - - -

E062 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR : 336DL - COM ESTEIRA 820,25 410,13 410,13 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E101 GRADE DE DISCOS : MARCHESAN : GA 24 X 24 273,53 132,97 132,97 - - - - - - - - - - - - 3,79 3,79 - - - - - - - -

E102 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-422C - TANDEN VIBRAT. AUTOPROP. 10,9 T 77,60 - - 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 2,08 26,30 26,30 - - - - - - - -

E105 ROLO COMPACTADOR : TEMA TERRA SP 8000 - DE PNEUS AUTOPROP. 91,54 - - 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 32,83 32,83 - - - - - - - -

E106 USINA MISTURADORA : CIFALI : - DE SOLOS 300 T/H 34,87 - - - - - - - - - - - - - - 17,43 17,43 - - - - - - - -

E107 VASSOURA MECÂNICA : CMV : VM 2440 - REBOCÁVEL 50,68 - - 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 2,42 10,82 10,82 - - - - - - - -

E109 DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS : ROMANELLI : DAR-5000 - AUTOPROPELIDO 31,03 - - - - - - - - - - - - - - 15,52 15,52 - - - - - - - -

E110 TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO : CIFALI : - 30.000 L 120,46 - - 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 6,11 23,57 23,57 - - - - - - - -

E111 EQUIP. DISTRIBUIÇÃO DE ASFALTO : FERLEX : - MONTADO EM CAMINHÃO 60,23 - - 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 3,05 11,78 11,78 - - - - - - - -

E149 VIBRO-ACABADORA DE ASFALTO : CIFALI : VDA-600BM - SOBRE ESTEIRAS 75,42 - - 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 3,01 19,63 19,63 - - - - - - - -

E202 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 187PD - 400 PCM 1.175,25 587,63 587,63 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E208 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 107PD - 200 PCM 2.031,73 - - 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 153,80 153,80 - - - - - - - -

E210 MARTELETE : ATLAS COPCO : TEX32 PS - ROMPEDOR 33 KG 5.557,48 1.762,88 1.762,88 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 143,68 153,80 153,80 - - - - - - - -

E211 MÁQUINA PARA PINTURA : SHULZ : CSL 10/100 L - COMPRES. DE AR P/ PINTURA C/ FILTRO 5,70 - - - - - - - - - - - - - - - 5,70 - - - - - - - -

E302 BETONEIRA : MENEGOTTI : - 400 L 1.149,96 497,44 497,44 - - - - - - - - - - - - 77,54 77,54 - - - - - - - -

E304 TRANSPORTADOR MANUAL : AJS : - CARRINHO DE MÃO 80 L 2.465,63 1.204,79 1.204,79 - - - - - - - - - - - - 28,03 28,03 - - - - - - - -

E306 VIBRADOR DE CONCRETO : DIVERSOS : VIP-MT2 - DE IMERSÃO 1.675,28 810,56 810,56 - - - - - - - - - - - - 27,08 27,08 - - - - - - - -

E310 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,6 M M/F 768,00 384,00 384,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E311 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,8 M M/F 58,00 29,00 29,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E312 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=1,0 M M/F 73,72 36,86 36,86 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E402 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2423 K - DE MADEIRA 82,32 41,16 41,16 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E404 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10 M3 - 15 T 376,29 45,03 45,03 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 5,69 108,96 108,96 - - - - - - - -

E406 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - 6.000 L 9.103,40 4.551,70 4.551,70 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E407 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2726 K - 10.000 L 601,88 281,58 281,58 - - - - - - - - - - - - 19,35 19,35 - - - - - - - -

E408 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 710 / 37 - 4 T 461,11 - - - - - - - - - - - - - - 7,42 453,69 - - - - - - - -

E416 VEÍCULO LEVE : CHEVROLET : S10 - PICK UP (4X4) 500,79 - - - - - - - - - - - - - - - 500,79 - - - - - - - -

E432 CAMINHÃO BASCULANTE : VOLVO : FMX 6X4R - 40 T 7.160,80 3.580,40 3.580,40 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E434 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : L 1620/51 - C/GUINDAUTO 12.476,54 1.408,34 1.408,34 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 689,38 693,67 693,67 - - - - - - - -

E503 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-180 - 164 / 180 KVA 34,87 - - - - - - - - - - - - - - 17,43 17,43 - - - - - - - -

E508 GRUPO GERADOR : PRAMAC : BL 6500 E - MANUAL/ELETRICO 363,24 - - - - - - - - - - - - - - - 363,24 - - - - - - - -

E509 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHMI-40 - 32,0 KVA 17.377,74 538,49 538,49 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.161,15 1.183,51 1.183,51 - - - - - - - -

E901 CAMPÂNULA DE AR COMPRIMIDO : BHEMEL : - 3 M3 19.793,16 - - 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 1.413,80 - - - - - - - -

E904 MÁQUINA DE BANCADA : MAKSIWA : SCMA - SERRA CIRCULAR DE 12" 56.977,66 41,05 41,05 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.062,71 4.071,53 4.071,53 - - - - - - - -

E906 COMPACTADOR MANUAL : WACKER : ES 60 - SOQUETE VIBRATÓRIO 6.560,35 896,29 896,29 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 - - - - - - - -

E917 MÁQUINA DE BANCADA : FRANHO : - C-6A UNIVERSAL DE CORTE P/ CHAPA 9,50 - - - - - - - - - - - - - - - 9,50 - - - - - - - -

E918 MÁQUINA DE BANCADA : HARLO : VF-8 - PRENSA EXCÊNTRICA 5,70 - - - - - - - - - - - - - - - 5,70 - - - - - - - -

E919 MÁQUINA DE BANCADA : COR DOB IND. E COM. DE MÁQUINAS : GHP 2.5X2030MM - GUILHOTINA 3,80 - - - - - - - - - - - - - - - 3,80 - - - - - - - -

E920 MÁQUINA PARA PINTURA : ELGIMAQ : H 16-3 - FAIXA A QUENTE P/ MAT. TERMOP. 137,55 - - - - - - - - - - - - - - - 137,55 - - - - - - - -

E922 MARTELETE : BOSCH : GBH 5-40 DCE - PERFURADOR/ ROMPEDOR ELÉTRICO 726,48 - - - - - - - - - - - - - - - 726,48 - - - - - - - -

IE2224 GUINDASTE CAPACIDADE PARA 100 T 642,42 - - 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 45,89 - - - - - - - -

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Page 103: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 101

SISTEMA VIÁRIO DE SALVADOR Quant. Total MÊS

Código Descrição (hora) 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

E003 TRATOR DE ESTEIRAS : CATERPILLAR : D8T - COM LÂMINA 23,31 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E006 MOTONIVELADORA CATERPILLAR 120M 806,87 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E007 TRATOR AGRÍCOLA MASSEY FERGUSON : MF 292/4 - 324,97 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E010 CARREGADEIRA DE PNEUS : CATERPILLAR : 950H - 3,3 M3 34,17 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E011 RETROESCAVADEIRA : MASSEY FERGUSON : MF-86HS - DE PNEUS 4.555,10 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E013 ROLO COMPACTADOR DYNAPAC CA-25-PP PÉ DE CARNEIRO AUTOP. 11,25T VIBRAT 796,77 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E016 CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : W-20 E - 1,91 M3 7,60 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E062 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR : 336DL - COM ESTEIRA 820,25 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E101 GRADE DE DISCOS : MARCHESAN : GA 24 X 24 273,53 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E102 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-422C - TANDEN VIBRAT. AUTOPROP. 10,9 T 77,60 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E105 ROLO COMPACTADOR : TEMA TERRA SP 8000 - DE PNEUS AUTOPROP. 91,54 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E106 USINA MISTURADORA : CIFALI : - DE SOLOS 300 T/H 34,87 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E107 VASSOURA MECÂNICA : CMV : VM 2440 - REBOCÁVEL 50,68 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E109 DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS : ROMANELLI : DAR-5000 - AUTOPROPELIDO 31,03 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E110 TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO : CIFALI : - 30.000 L 120,46 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E111 EQUIP. DISTRIBUIÇÃO DE ASFALTO : FERLEX : - MONTADO EM CAMINHÃO 60,23 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E149 VIBRO-ACABADORA DE ASFALTO : CIFALI : VDA-600BM - SOBRE ESTEIRAS 75,42 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E202 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 187PD - 400 PCM 1.175,25 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E208 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 107PD - 200 PCM 2.031,73 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E210 MARTELETE : ATLAS COPCO : TEX32 PS - ROMPEDOR 33 KG 5.557,48 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E211 MÁQUINA PARA PINTURA : SHULZ : CSL 10/100 L - COMPRES. DE AR P/ PINTURA C/ FILTRO 5,70 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E302 BETONEIRA : MENEGOTTI : - 400 L 1.149,96 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E304 TRANSPORTADOR MANUAL : AJS : - CARRINHO DE MÃO 80 L 2.465,63 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E306 VIBRADOR DE CONCRETO : DIVERSOS : VIP-MT2 - DE IMERSÃO 1.675,28 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E310 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,6 M M/F 768,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E311 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,8 M M/F 58,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E312 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=1,0 M M/F 73,72 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E402 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2423 K - DE MADEIRA 82,32 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E404 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10 M3 - 15 T 376,29 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E406 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - 6.000 L 9.103,40 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E407 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2726 K - 10.000 L 601,88 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E408 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 710 / 37 - 4 T 461,11 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E416 VEÍCULO LEVE : CHEVROLET : S10 - PICK UP (4X4) 500,79 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E432 CAMINHÃO BASCULANTE : VOLVO : FMX 6X4R - 40 T 7.160,80 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E434 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : L 1620/51 - C/GUINDAUTO 12.476,54 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E503 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-180 - 164 / 180 KVA 34,87 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E508 GRUPO GERADOR : PRAMAC : BL 6500 E - MANUAL/ELETRICO 363,24 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E509 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHMI-40 - 32,0 KVA 17.377,74 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E901 CAMPÂNULA DE AR COMPRIMIDO : BHEMEL : - 3 M3 19.793,16 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E904 MÁQUINA DE BANCADA : MAKSIWA : SCMA - SERRA CIRCULAR DE 12" 56.977,66 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E906 COMPACTADOR MANUAL : WACKER : ES 60 - SOQUETE VIBRATÓRIO 6.560,35 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E917 MÁQUINA DE BANCADA : FRANHO : - C-6A UNIVERSAL DE CORTE P/ CHAPA 9,50 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E918 MÁQUINA DE BANCADA : HARLO : VF-8 - PRENSA EXCÊNTRICA 5,70 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E919 MÁQUINA DE BANCADA : COR DOB IND. E COM. DE MÁQUINAS : GHP 2.5X2030MM - GUILHOTINA 3,80 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E920 MÁQUINA PARA PINTURA : ELGIMAQ : H 16-3 - FAIXA A QUENTE P/ MAT. TERMOP. 137,55 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E922 MARTELETE : BOSCH : GBH 5-40 DCE - PERFURADOR/ ROMPEDOR ELÉTRICO 726,48 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IE2224 GUINDASTE CAPACIDADE PARA 100 T 642,42 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Page 104: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 102

SISTEMA VIÁRIO DE ITAPARICA Quant. Total MÊS

Código Descrição (hora) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

E202 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 187PD - 400 PCM 765,00 1,43 1,43 10,64 10,64 10,64 10,64 10,64 9,22 9,22 9,22 9,22 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99 6,99

E210 MARTELETE : ATLAS COPCO : TEX32 PS - ROMPEDOR 33 KG 4.527,20 4,29 4,29 31,93 31,93 31,93 31,93 48,24 43,95 43,95 43,95 43,95 37,29 37,29 90,74 97,32 97,32 97,32 97,32 97,32 97,32 97,32 97,32 97,32 97,32

E404 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10 M3 - 15 T 22.980,45 0,31 0,31 1,96 1,96 1,96 14,74 15,40 35,91 481,11 481,11 481,11 467,86 467,86 467,86 468,15 468,15 468,15 468,15 468,15 468,15 468,15 468,15 468,15 468,15

E432 CAMINHÃO BASCULANTE : VOLVO : FMX 6X4R - 40 T 129.396,25 - - - - 1.301,50 1.301,50 5.795,47 5.795,47 5.795,47 5.795,47 5.795,47 5.795,47 5.795,47 5.795,47 4.493,96 4.493,96 4.493,96 4.493,96 4.493,96 4.493,96 4.493,96 4.493,96 4.493,96 4.493,96

E003 TRATOR DE ESTEIRAS : CATERPILLAR : D8T - COM LÂMINA 2.811,83 - - - - 68,68 68,68 134,47 134,47 134,47 134,47 134,47 134,47 134,47 134,47 65,79 65,79 65,79 65,79 65,79 65,79 65,79 65,79 65,79 65,79

E006 MOTONIVELADORA CATERPILLAR 120M 18.472,81 - - - - 181,49 182,11 737,75 739,01 776,81 776,81 776,81 776,18 776,18 776,18 594,69 594,69 594,69 594,69 594,69 594,69 594,69 594,69 594,69 594,69

E007 TRATOR AGRÍCOLA MASSEY FERGUSON : MF 292/4 - 15.179,85 - - - - 210,83 214,76 593,74 598,58 656,34 656,34 656,34 652,41 652,41 657,70 446,92 446,92 446,92 446,92 446,92 446,92 446,92 446,92 446,92 446,92

E013 ROLO COMPACTADOR DYNAPAC CA-25-PP PÉ DE CARNEIRO AUTOP. 11,25T VIBRAT 25.948,77 - - - - 433,20 433,20 1.206,36 1.206,36 1.239,60 1.239,60 1.239,60 1.239,60 1.239,60 1.239,60 806,39 806,39 806,39 806,39 806,39 806,39 806,39 806,39 806,39 806,39

E062 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR : 336DL - COM ESTEIRA 24.944,54 - - - - 391,85 391,85 1.248,68 1.248,68 1.248,68 1.248,68 1.248,68 1.248,68 1.248,68 1.248,68 856,83 856,83 856,83 856,83 856,83 856,83 856,83 856,83 856,83 856,83

E101 GRADE DE DISCOS : MARCHESAN : GA 24 X 24 12.476,42 - - - - 210,83 210,83 589,61 589,61 606,89 606,89 606,89 606,89 606,89 606,89 396,07 396,07 396,07 396,07 396,07 396,07 396,07 396,07 396,07 396,07

E407 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2726 K - 10.000 L 28.415,17 - - - - 438,98 438,98 1.229,24 1.229,24 1.316,05 1.316,05 1.316,05 1.316,05 1.316,05 1.316,05 877,07 877,07 877,07 877,07 877,07 877,07 877,07 877,07 877,07 877,07

E002 TRATOR DE ESTEIRAS : CATERPILLAR : D6M - COM LÂMINA 2.149,98 - - - - - 0,80 0,80 2,42 44,10 44,10 44,10 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30 43,30

E010 CARREGADEIRA DE PNEUS : CATERPILLAR : 950H - 3,3 M3 6.529,21 - - - - 14,10 14,72 52,62 53,86 167,38 167,38 167,38 166,76 166,76 166,76 152,71 152,71 152,71 152,71 152,71 152,71 152,71 152,71 152,71 152,71

E302 BETONEIRA : MENEGOTTI : - 400 L 21.321,91 - - - - - 359,05 359,05 846,27 846,27 846,27 846,27 487,22 487,22 490,96 490,96 490,96 490,96 490,96 490,96 490,96 490,96 490,96 490,96 490,96

E304 TRANSPORTADOR MANUAL : AJS : - CARRINHO DE MÃO 80 L 54.156,82 - - - - - 850,36 850,36 2.044,59 2.044,59 2.044,59 2.044,59 1.194,23 1.194,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23 1.216,23

E306 VIBRADOR DE CONCRETO : DIVERSOS : VIP-MT2 - DE IMERSÃO 32.430,10 - - - - - 596,63 596,63 1.367,07 1.367,07 1.367,07 1.367,07 770,44 770,44 777,92 777,92 777,92 777,92 777,92 777,92 777,92 777,92 777,92 777,92 777,92

E309 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,4 M M/F 1.743,20 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E310 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,6 M M/F 4.318,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E311 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,8 M M/F 5.621,20 - - - - - 84,07 84,07 263,04 263,04 263,04 263,04 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98 178,98

E312 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=1,0 M M/F 5.166,80 - - - - - 63,67 63,67 158,93 158,93 158,93 158,93 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27 95,27

E402 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2423 K - DE MADEIRA 2.682,90 - - - - - 85,29 85,29 149,84 149,84 149,84 149,84 64,54 64,54 70,71 70,71 70,71 70,71 70,71 70,71 70,71 70,71 70,71 70,71 70,71

E434 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : L 1620/51 - C/GUINDAUTO 4.976,51 - - - - - 9,22 75,90 92,28 92,28 92,28 92,28 83,06 83,06 83,06 110,40 110,40 110,40 110,40 110,40 110,40 110,40 110,40 110,40 110,40

E509 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHMI-40 - 32,0 KVA 42.354,27 - - - - - 769,79 884,13 1.657,16 1.657,16 1.657,16 1.657,16 887,37 887,37 897,94 953,85 953,85 953,85 953,85 953,85 953,85 953,85 953,85 953,85 953,85

E904 MÁQUINA DE BANCADA : MAKSIWA : SCMA - SERRA CIRCULAR DE 12" 24.005,99 - - - - - 410,74 573,22 859,02 859,02 859,02 859,02 448,29 448,29 448,33 530,25 530,25 530,25 530,25 530,25 530,25 530,25 530,25 530,25 530,25

E906 COMPACTADOR MANUAL : WACKER : ES 60 - SOQUETE VIBRATÓRIO 100.560,25 - - - - - 1.769,53 1.769,53 3.581,87 3.581,87 3.581,87 3.581,87 1.812,34 1.812,34 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83 1.826,83

E011 RETROESCAVADEIRA : MASSEY FERGUSON : MF-86HS - DE PNEUS 9.313,54 - - - - - 97,07 97,07 260,47 260,47 260,47 260,47 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40 163,40

E016 CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : W-20 E - 1,91 M3 398,26 0,09 0,09 0,35 0,35 0,35 0,35 0,35 0,26 0,26 0,26 0,26 0,14 0,14 8,27 8,27 8,27 8,27 8,27 8,27 8,27 8,27 8,27 8,27 8,27

E102 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-422C - TANDEN VIBRAT. AUTOPROP. 10,9 T 5.049,20 - - - - - - 0,24 0,24 100,29 100,29 100,29 100,29 100,29 100,29 100,40 100,40 100,40 100,40 100,40 100,40 100,40 100,40 100,40 100,40

E105 ROLO COMPACTADOR : TEMA TERRA SP 8000 - DE PNEUS AUTOPROP. 6.724,56 - - - - - - 0,25 0,25 129,32 129,32 129,32 129,32 129,32 129,32 129,44 129,44 129,44 129,44 129,44 129,44 129,44 129,44 129,44 129,44

E106 USINA MISTURADORA : CIFALI : - DE SOLOS 300 T/H 3.755,51 - - - - - - - - 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49 77,49

E107 VASSOURA MECÂNICA : CMV : VM 2440 - REBOCÁVEL 2.137,76 - - - - - - 0,10 0,10 40,59 40,59 40,59 40,59 40,59 40,59 40,63 40,63 40,63 40,63 40,63 40,63 40,63 40,63 40,63 40,63

E109 DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS : ROMANELLI : DAR-5000 - AUTOPROPELIDO 3.321,78 - - - - - - - - 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96 68,96

E110 TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO : CIFALI : - 30.000 L 13.784,06 - - - - - - 0,86 0,86 258,93 258,93 258,93 258,93 258,93 258,93 259,31 259,31 259,31 259,31 259,31 259,31 259,31 259,31 259,31 259,31

E111 EQUIP. DISTRIBUIÇÃO DE ASFALTO : FERLEX : - MONTADO EM CAMINHÃO 2.662,44 - - - - - - - - 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38 51,38

E112 AQUECEDOR DE FLUIDO TÉRMICO : TENGE : TH III - 4.229,59 - - - - - - 0,43 0,43 78,08 78,08 78,08 78,08 78,08 78,08 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27

E147 USINA DE ASFALTO A QUENTE : CIFALI : CIFALI MAGNUM 120 - 90/120 T/H COM FILTRO DE MANGA 4.229,59 - - - - - - 0,43 0,43 78,08 78,08 78,08 78,08 78,08 78,08 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27

E149 VIBRO-ACABADORA DE ASFALTO : CIFALI : VDA-600BM - SOBRE ESTEIRAS 3.362,36 - - - - - - 0,35 0,35 63,25 63,25 63,25 63,25 63,25 63,25 63,40 63,40 63,40 63,40 63,40 63,40 63,40 63,40 63,40 63,40

E208 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 107PD - 200 PCM 3.809,60 - - - - - - 16,31 16,31 16,31 16,31 16,31 16,31 16,31 69,76 76,34 76,34 76,34 76,34 76,34 76,34 76,34 76,34 76,34 76,34

E209 MARTELETE : ATLAS COPCO : TEX270 PS - ROMPEDOR 28 KG 1.577,40 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E336 SERRA DE DISCO DIAMANTADO : CSM - MAQ. E EQUIP. PARA CONSTRUÇÃO : SP-8 (GASOLINA) - SERRA PARA CORTAR PISO525,90 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E408 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 710 / 37 - 4 T 2.372,01 - - - - - - - - - - - - - 32,07 32,07 32,07 32,07 32,07 32,07 32,07 32,07 32,07 32,07 32,07

E501 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-40 - 36/40 KVA 4.229,59 - - - - - - 0,43 0,43 78,08 78,08 78,08 78,08 78,08 78,08 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27 78,27

E503 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-180 - 164 / 180 KVA 7.985,11 - - - - - - 0,43 0,43 155,57 155,57 155,57 155,57 155,57 155,57 155,76 155,76 155,76 155,76 155,76 155,76 155,76 155,76 155,76 155,76

E914 COMPACTADOR MANUAL : WACKER : VP-2050 Y - PLACA VIBRATÓRIA C/ MOTOR 5.073,64 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E211 MÁQUINA PARA PINTURA : SHULZ : CSL 10/100 L - COMPRES. DE AR P/ PINTURA C/ FILTRO 78,50 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E416 VEÍCULO LEVE : CHEVROLET : S10 - PICK UP (4X4) 1.742,95 - - - - - - - - - - - - - 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02

E508 GRUPO GERADOR : PRAMAC : BL 6500 E - MANUAL/ELETRICO 569,08 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E917 MÁQUINA DE BANCADA : FRANHO : - C-6A UNIVERSAL DE CORTE P/ CHAPA 130,83 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E918 MÁQUINA DE BANCADA : HARLO : VF-8 - PRENSA EXCÊNTRICA 78,50 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E919 MÁQUINA DE BANCADA : COR DOB IND. E COM. DE MÁQUINAS : GHP 2.5X2030MM - GUILHOTINA 52,33 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E920 MÁQUINA PARA PINTURA : ELGIMAQ : H 16-3 - FAIXA A QUENTE P/ MAT. TERMOP. 957,55 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E922 MARTELETE : BOSCH : GBH 5-40 DCE - PERFURADOR/ ROMPEDOR ELÉTRICO 1.138,16 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E301 BETONEIRA : MENEGOTTI : - 400 L 291,17 - - - - - - - - - - - - - 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79

E316 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - INST. COMPL. - MOURÃO 291,17 - - - - - - - - - - - - - 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79

E400 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1518/36 - 5 M3 - 8,8 T 339,17 - - - - - - - - - - - - - 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72

E406 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - 6.000 L 2.715,19 - - - - - - - - - - - - - 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28

E409 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - FIXA 9 T 2.579,01 - - - - - - - - - - - - - 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30

E909 EQUIP. PARA HIDROSEMEADURA : M. BENZ/CONSMAQ : 1420 - 5500 L 3.372,02 - - - - - - - - - - - - - 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85

E303 BETONEIRA : ALFA : - 750 L 3.791,34 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IE2220 GUINCHO MANUAL DE ARRASTE CAP 3T, TIPO TIRFOR (7373 - SINAPI 151,41 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E001 TRATOR DE ESTEIRAS : NEW HOLLAND : 7D - COM LÂMINA 585,60 - - - - - - 27,72 27,72 27,72 27,72 27,72 27,72 27,72 31,33 31,33 31,33 31,33 31,33 31,33 31,33 31,33 31,33 31,33 31,33

E063 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR : 320DL - C/ EST. - CAP 1.187,89 - - - - - - 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99 65,99

E203 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 360 CUD - 762 PCM 2.346,11 - - - - 40,29 40,29 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96

E204 MARTELETE : ATLAS COPCO : RH658-6L - PERFURATRIZ MANUAL 3.876,78 - - - - 40,29 40,29 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 212,02 171,74 171,74 171,74 171,74 171,74 171,74 171,74 171,74 171,74 171,74

E205 PERFURATRIZ SOBRE ESTEIRAS : ATLAS COPCO : ROC 442PC - CRAWLER DRILL 2.346,11 - - - - 40,29 40,29 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 148,24 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96 107,96

E305 TRANSPORTADOR MANUAL : AJS : A-15 - GERICA 180 L 366,67 - - - - 12,00 12,00 25,70 25,70 25,70 25,70 25,70 25,70 25,70 25,70 13,70 13,70 13,70 13,70 13,70 13,70 13,70 13,70 13,70 13,70

E403 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : LK 1620 - 6 M3 - 10,5 T 3.753,75 - - - - - - 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54 208,54

E433 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 - PARA ROCHA 18 T 3.071,46 - - - - 37,84 37,84 187,46 187,46 187,46 187,46 187,46 187,46 187,46 187,46 149,61 149,61 149,61 149,61 149,61 149,61 149,61 149,61 149,61 149,61

E223 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XATS 167PD - 360 PCM 382,67 - - - - - - - - - - - - - 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94

E405 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 K - P/ ROCHA 8 M3 - 13 T 352,05 - - - - - - - - - - - - - 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67

E901 CAMPÂNULA DE AR COMPRIMIDO : BHEMEL : - 3 M3 8.373,12 - - - - - - 155,55 155,55 155,55 155,55 155,55 155,55 155,55 155,55 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50

IE2218 GUINDASTE CAPACIDADE DE 70T (COTAÇÃO) 436,36 - - - - - - 8,21 8,21 8,21 8,21 8,21 8,21 8,21 8,21 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Page 105: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 103

SISTEMA VIÁRIO DE ITAPARICA Quant. Total MÊS

Código Descrição (hora) 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

E202 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 187PD - 400 PCM 765,00 6,99 59,91 59,91 57,11 57,11 57,11 57,11 4,19 4,19 - - - - 36,25 36,25 36,25 36,25 36,25 36,25 - - - - -

E210 MARTELETE : ATLAS COPCO : TEX32 PS - ROMPEDOR 33 KG 4.527,20 97,32 256,07 256,07 247,67 247,67 247,67 247,67 88,92 88,92 76,34 76,34 76,34 83,09 136,33 136,33 136,33 123,00 123,00 123,00 14,25 29,25 15,00 50,92 50,92

E404 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2423 K - 10 M3 - 15 T 22.980,45 468,37 466,22 977,44 531,92 531,92 531,92 531,92 513,25 513,25 512,40 512,40 1,18 1,18 19,37 763,97 763,97 1.072,04 1.072,04 1.072,04 1.053,87 1.053,87 1.053,19 1.053,19 308,58

E432 CAMINHÃO BASCULANTE : VOLVO : FMX 6X4R - 40 T 129.396,25 1.475,77 1.475,77 1.475,77 1.475,77 1.475,77 1.475,77 - - - - - - 4.439,21 4.439,21 4.439,21 4.439,21 4.439,21 4.439,21 - - - - - -

E003 TRATOR DE ESTEIRAS : CATERPILLAR : D8T - COM LÂMINA 2.811,83 104,52 104,52 104,52 104,52 104,52 104,52 - - - - - - 52,28 52,28 52,28 52,28 52,28 52,28 - - - - - -

E006 MOTONIVELADORA CATERPILLAR 120M 18.472,81 219,42 220,64 273,55 235,76 235,76 235,76 55,39 52,92 52,92 52,92 52,92 - 541,99 546,67 641,80 641,80 667,10 667,10 125,11 120,43 120,43 120,43 120,43 25,30

E007 TRATOR AGRÍCOLA MASSEY FERGUSON : MF 292/4 - 15.179,85 190,23 186,80 250,35 192,59 192,59 192,59 70,44 69,03 69,03 69,03 69,03 5,48 322,83 319,10 446,97 446,97 470,86 470,86 169,97 168,41 183,39 244,19 244,19 116,32

E013 ROLO COMPACTADOR DYNAPAC CA-25-PP PÉ DE CARNEIRO AUTOP. 11,25T VIBRAT 25.948,77 326,20 326,20 360,50 327,27 327,27 327,27 34,30 34,30 34,30 34,30 34,30 - 666,06 666,06 758,19 758,19 780,24 780,24 114,18 114,18 114,18 114,18 114,18 22,05

E062 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR : 336DL - COM ESTEIRA 24.944,54 270,05 270,05 270,05 270,05 270,05 270,05 - - - - - - 663,81 663,81 663,81 663,81 663,81 663,81 - - - - - -

E101 GRADE DE DISCOS : MARCHESAN : GA 24 X 24 12.476,42 139,43 139,43 157,27 139,99 139,99 139,99 17,84 17,84 17,84 17,84 17,84 - 300,89 300,89 348,80 348,80 360,27 360,27 59,37 59,37 59,37 59,37 59,37 11,46

E407 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : 2726 K - 10.000 L 28.415,17 342,10 342,10 435,69 348,88 348,88 348,88 93,60 93,60 93,60 93,60 93,60 - 624,92 624,92 797,97 797,97 856,76 856,76 231,84 231,84 231,84 231,84 231,84 58,79

E002 TRATOR DE ESTEIRAS : CATERPILLAR : D6M - COM LÂMINA 2.149,98 43,30 44,86 96,95 55,27 55,27 55,27 55,27 52,09 52,09 52,09 52,09 - - 6,00 69,90 69,90 98,04 98,04 98,04 92,04 92,04 92,04 92,04 28,14

E010 CARREGADEIRA DE PNEUS : CATERPILLAR : 950H - 3,3 M3 6.529,21 114,97 116,17 246,77 133,25 133,25 133,25 133,25 130,80 130,80 130,80 130,80 0,20 0,20 4,82 190,86 190,86 269,09 269,09 269,09 264,48 264,48 264,36 264,36 78,32

E302 BETONEIRA : MENEGOTTI : - 400 L 21.321,91 491,43 605,86 605,86 605,86 605,39 605,39 605,39 3,74 3,74 14,87 14,87 14,87 30,73 1.052,00 1.052,00 1.052,00 1.025,60 1.025,60 1.025,60 - 3,06 131,42 131,42 137,06

E304 TRANSPORTADOR MANUAL : AJS : - CARRINHO DE MÃO 80 L 54.156,82 1.217,20 1.751,30 1.751,30 1.751,30 1.750,33 1.750,33 1.750,33 22,00 22,00 45,05 45,05 45,05 118,99 2.639,84 2.639,84 2.639,84 2.544,08 2.544,08 2.544,08 - 16,01 281,73 314,68 326,35

E306 VIBRADOR DE CONCRETO : DIVERSOS : VIP-MT2 - DE IMERSÃO 32.430,10 778,86 698,66 698,66 698,66 697,72 697,72 697,72 7,48 7,48 29,74 29,74 29,74 61,45 1.648,23 1.648,23 1.648,23 1.595,43 1.595,43 1.595,43 - 6,12 262,85 262,85 274,13

E309 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,4 M M/F 1.743,20 - 166,73 166,73 166,73 166,73 166,73 166,73 - - - - - - 123,80 123,80 123,80 123,80 123,80 123,80 - - - - -

E310 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,6 M M/F 4.318,00 - 464,00 464,00 464,00 464,00 464,00 464,00 - - - - - - 255,67 255,67 255,67 255,67 255,67 255,67 - - - - -

E311 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=0,8 M M/F 5.621,20 178,98 180,73 180,73 180,73 180,73 180,73 180,73 - - - - - - 135,13 135,13 135,13 135,13 135,13 135,13 - - - - -

E312 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - TUBOS D=1,0 M M/F 5.166,80 95,27 235,67 235,67 235,67 235,67 235,67 235,67 - - - - - - 276,00 276,00 276,00 276,00 276,00 276,00 - - - - -

E402 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 2423 K - DE MADEIRA 2.682,90 70,71 24,54 24,54 24,54 24,54 24,54 24,54 6,16 6,16 6,16 6,16 6,16 28,21 61,79 61,79 61,79 39,75 39,75 39,75 - 4,33 132,24 143,97 143,97

E434 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : L 1620/51 - C/GUINDAUTO 4.976,51 110,40 141,35 141,35 141,35 141,35 141,35 141,35 94,03 94,03 316,68 316,68 316,68 127,73 159,68 159,68 159,68 109,85 109,85 109,85 68,07 68,07 - - -

E509 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHMI-40 - 32,0 KVA 42.354,27 983,93 973,26 973,26 973,26 972,70 972,70 972,70 210,34 210,34 221,48 221,48 221,48 257,17 1.817,83 1.817,83 1.817,83 1.686,16 1.686,16 1.686,16 127,46 135,16 961,26 976,95 983,67

E904 MÁQUINA DE BANCADA : MAKSIWA : SCMA - SERRA CIRCULAR DE 12" 24.005,99 602,85 477,76 477,76 477,76 477,67 477,67 477,67 316,96 316,96 316,96 316,96 316,96 317,22 866,29 866,29 866,29 711,59 711,59 711,59 178,49 178,52 825,22 825,22 826,30

E906 COMPACTADOR MANUAL : WACKER : ES 60 - SOQUETE VIBRATÓRIO 100.560,25 1.826,83 5.000,35 5.068,74 5.068,74 5.068,74 5.068,74 5.068,74 82,88 82,88 82,88 82,88 14,49 113,29 4.242,61 4.368,95 4.368,95 4.270,15 4.270,15 4.270,15 126,33 138,20 138,20 138,20 11,87

E011 RETROESCAVADEIRA : MASSEY FERGUSON : MF-86HS - DE PNEUS 9.313,54 180,75 544,24 544,24 544,24 544,18 544,18 544,18 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 17,29 409,11 409,11 409,11 391,82 391,82 391,82 - - - - 0,78

E016 CARREGADEIRA DE PNEUS : CASE : W-20 E - 1,91 M3 398,26 8,27 8,27 17,13 17,13 17,13 17,13 17,13 17,13 17,13 16,99 16,99 8,13 8,13 - 13,03 13,03 13,03 13,03 13,03 13,03 13,03 13,03 13,03 -

E102 ROLO COMPACTADOR : DYNAPAC : CC-422C - TANDEN VIBRAT. AUTOPROP. 10,9 T 5.049,20 100,48 100,48 213,26 113,21 113,21 113,21 113,21 113,21 113,21 113,21 113,21 0,43 0,43 0,44 173,71 173,71 243,54 243,54 243,54 243,54 243,54 243,29 243,29 70,02

E105 ROLO COMPACTADOR : TEMA TERRA SP 8000 - DE PNEUS AUTOPROP. 6.724,56 129,52 129,52 272,57 143,50 143,50 143,50 143,50 143,50 143,50 143,50 143,50 0,45 0,45 0,45 251,06 251,06 340,26 340,26 340,26 340,26 340,26 340,00 340,00 89,40

E106 USINA MISTURADORA : CIFALI : - DE SOLOS 300 T/H 3.755,51 77,49 77,49 164,07 86,59 86,59 86,59 86,59 86,59 86,59 86,59 86,59 - - - 119,90 119,90 173,01 173,01 173,01 173,01 173,01 173,01 173,01 53,11

E107 VASSOURA MECÂNICA : CMV : VM 2440 - REBOCÁVEL 2.137,76 40,67 40,67 86,38 45,90 45,90 45,90 45,90 45,90 45,90 45,90 45,90 0,18 0,18 0,19 80,15 80,15 109,03 109,03 109,03 109,03 109,03 108,93 108,93 28,97

E109 DISTRIBUIDOR DE AGREGADOS : ROMANELLI : DAR-5000 - AUTOPROPELIDO 3.321,78 68,96 68,96 145,22 76,26 76,26 76,26 76,26 76,26 76,26 76,26 76,26 - - - 105,22 105,22 152,49 152,49 152,49 152,49 152,49 152,49 152,49 47,27

E110 TANQUE DE ESTOCAGEM DE ASFALTO : CIFALI : - 30.000 L 13.784,06 259,60 259,60 557,01 298,94 298,94 298,94 298,94 298,94 298,94 298,94 298,94 1,54 1,54 1,57 521,35 521,35 705,37 705,37 705,37 705,37 705,37 704,48 704,48 184,70

E111 EQUIP. DISTRIBUIÇÃO DE ASFALTO : FERLEX : - MONTADO EM CAMINHÃO 2.662,44 51,38 51,38 107,31 55,93 55,93 55,93 55,93 55,93 55,93 55,93 55,93 - - - 98,93 98,93 135,48 135,48 135,48 135,48 135,48 135,48 135,48 36,55

E112 AQUECEDOR DE FLUIDO TÉRMICO : TENGE : TH III - 4.229,59 78,42 78,42 171,19 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 0,77 0,77 0,78 161,74 161,74 217,20 217,20 217,20 217,20 217,20 216,76 216,76 55,80

E147 USINA DE ASFALTO A QUENTE : CIFALI : CIFALI MAGNUM 120 - 90/120 T/H COM FILTRO DE MANGA 4.229,59 78,42 78,42 171,19 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 0,77 0,77 0,78 161,74 161,74 217,20 217,20 217,20 217,20 217,20 216,76 216,76 55,80

E149 VIBRO-ACABADORA DE ASFALTO : CIFALI : VDA-600BM - SOBRE ESTEIRAS 3.362,36 63,52 63,52 136,18 73,29 73,29 73,29 73,29 73,29 73,29 73,29 73,29 0,62 0,62 0,63 126,43 126,43 171,35 171,35 171,35 171,35 171,35 170,99 170,99 45,20

E208 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAHS 107PD - 200 PCM 3.809,60 76,34 76,34 137,90 137,90 137,90 137,90 137,90 137,90 137,90 137,90 137,90 76,34 83,09 27,58 141,28 141,28 127,95 127,95 127,95 127,95 142,95 128,70 164,62 50,92

E209 MARTELETE : ATLAS COPCO : TEX270 PS - ROMPEDOR 28 KG 1.577,40 - - 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 - - - 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 -

E336 SERRA DE DISCO DIAMANTADO : CSM - MAQ. E EQUIP. PARA CONSTRUÇÃO : SP-8 (GASOLINA) - SERRA PARA CORTAR PISO525,90 - - 20,53 20,53 20,53 20,53 20,53 20,53 20,53 20,53 20,53 - - - 37,90 37,90 37,90 37,90 37,90 37,90 37,90 37,90 37,90 -

E408 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : 710 / 37 - 4 T 2.372,01 110,87 110,87 121,13 121,13 42,33 42,33 42,33 42,33 42,33 42,33 42,33 263,83 36,12 4,05 23,00 23,00 18,95 18,95 18,95 18,95 27,95 27,95 49,50 727,71

E501 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-40 - 36/40 KVA 4.229,59 78,42 78,42 171,19 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 93,54 0,77 0,77 0,78 161,74 161,74 217,20 217,20 217,20 217,20 217,20 216,76 216,76 55,80

E503 GRUPO GERADOR : HEIMER : GEHM-180 - 164 / 180 KVA 7.985,11 155,91 155,91 335,27 180,13 180,13 180,13 180,13 180,13 180,13 180,13 180,13 0,77 0,77 0,78 281,64 281,64 390,22 390,22 390,22 390,22 390,22 389,77 389,77 108,91

E914 COMPACTADOR MANUAL : WACKER : VP-2050 Y - PLACA VIBRATÓRIA C/ MOTOR 5.073,64 - - 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 61,57 - - - 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 113,70 1.279,11 1.279,11 1.165,41

E211 MÁQUINA PARA PINTURA : SHULZ : CSL 10/100 L - COMPRES. DE AR P/ PINTURA C/ FILTRO 78,50 5,14 5,14 5,14 5,14 - - - - - - - 8,15 - - - - - - - - - - - 49,80

E416 VEÍCULO LEVE : CHEVROLET : S10 - PICK UP (4X4) 1.742,95 93,88 93,88 93,88 93,88 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 8,02 313,82 9,04 1,02 1,02 1,02 - - - - 2,25 2,25 7,65 885,03

E508 GRUPO GERADOR : PRAMAC : BL 6500 E - MANUAL/ELETRICO 569,08 46,04 46,04 46,04 46,04 - - - - - - - 116,98 - - - - - - - - - - - 267,94

E917 MÁQUINA DE BANCADA : FRANHO : - C-6A UNIVERSAL DE CORTE P/ CHAPA 130,83 8,56 8,56 8,56 8,56 - - - - - - - 13,58 - - - - - - - - - - - 83,00

E918 MÁQUINA DE BANCADA : HARLO : VF-8 - PRENSA EXCÊNTRICA 78,50 5,14 5,14 5,14 5,14 - - - - - - - 8,15 - - - - - - - - - - - 49,80

E919 MÁQUINA DE BANCADA : COR DOB IND. E COM. DE MÁQUINAS : GHP 2.5X2030MM - GUILHOTINA 52,33 3,43 3,43 3,43 3,43 - - - - - - - 5,43 - - - - - - - - - - - 33,20

E920 MÁQUINA PARA PINTURA : ELGIMAQ : H 16-3 - FAIXA A QUENTE P/ MAT. TERMOP. 957,55 39,82 39,82 39,82 39,82 - - - - - - - 188,82 - - - - - - - - - - - 609,43

E922 MARTELETE : BOSCH : GBH 5-40 DCE - PERFURADOR/ ROMPEDOR ELÉTRICO 1.138,16 92,08 92,08 92,08 92,08 - - - - - - - 233,95 - - - - - - - - - - - 535,89

E301 BETONEIRA : MENEGOTTI : - 400 L 291,17 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 26,37 19,58 19,58 19,58 - - - - 4,61 4,61 20,30 20,30

E316 FÁBRIC. PRÉ-MOLDADO CONCRETO : SERVIMAQ : - INST. COMPL. - MOURÃO 291,17 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 6,79 26,37 19,58 19,58 19,58 - - - - 4,61 4,61 20,30 20,30

E400 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1518/36 - 5 M3 - 8,8 T 339,17 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 9,72 23,64 13,92 13,92 13,92 - - - - 1,38 1,38 23,69 23,69

E406 CAMINHÃO TANQUE : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - 6.000 L 2.715,19 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 32,28 124,81 92,53 92,53 92,53 - - - - 95,65 491,55 491,55 491,55

E409 CAMINHÃO CARROCERIA : MERCEDES BENZ : ATEGO 1418/42 - FIXA 9 T 2.579,01 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 56,30 177,15 120,86 120,86 120,86 - - - - 186,11 186,11 186,11 186,11

E909 EQUIP. PARA HIDROSEMEADURA : M. BENZ/CONSMAQ : 1420 - 5500 L 3.372,02 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 74,85 208,38 133,53 133,53 133,53 - - - - 260,38 260,38 260,38 260,38

E303 BETONEIRA : ALFA : - 750 L 3.791,34 - - - - - - - - - - - - 319,11 319,11 319,11 319,11 - - - - - 838,30 838,30 838,30

IE2220 GUINCHO MANUAL DE ARRASTE CAP 3T, TIPO TIRFOR (7373 - SINAPI 151,41 - - - - - - - - - 20,67 20,67 20,67 22,35 22,35 22,35 22,35 - - - - - - - -

E001 TRATOR DE ESTEIRAS : NEW HOLLAND : 7D - COM LÂMINA 585,60 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 3,61 - - - - - - - - - - -

E063 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA : CATERPILLAR : 320DL - C/ EST. - CAP 1.187,89 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E203 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XAS 360 CUD - 762 PCM 2.346,11 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E204 MARTELETE : ATLAS COPCO : RH658-6L - PERFURATRIZ MANUAL 3.876,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 63,78 - - - - - - - - - - -

E205 PERFURATRIZ SOBRE ESTEIRAS : ATLAS COPCO : ROC 442PC - CRAWLER DRILL 2.346,11 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E305 TRANSPORTADOR MANUAL : AJS : A-15 - GERICA 180 L 366,67 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E403 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : LK 1620 - 6 M3 - 10,5 T 3.753,75 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E433 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 - PARA ROCHA 18 T 3.071,46 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

E223 COMPRESSOR DE AR : ATLAS COPCO : XATS 167PD - 360 PCM 382,67 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 15,94 - - - - - - - - - - -

E405 CAMINHÃO BASCULANTE : MERCEDES BENZ : 2726 K - P/ ROCHA 8 M3 - 13 T 352,05 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 14,67 - - - - - - - - - - -

E901 CAMPÂNULA DE AR COMPRIMIDO : BHEMEL : - 3 M3 8.373,12 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 237,50 259,50 259,50 259,50 177,56 177,56 177,56 177,56 177,56 - - -

IE2218 GUINDASTE CAPACIDADE DE 70T (COTAÇÃO) 436,36 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 12,41 13,29 13,29 13,29 9,09 9,09 9,09 9,09 9,09 - - -

CRONOGRAMA DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Page 106: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 104

7.2 Cronograma físico consolidado

Data Base: Março/2.015

Região: Bahia

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

1. PONTE SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS

1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.2 INFRAESTRUTURA

1.3 MESOESTRUTURA

1.4 SUPERESTRUTURA

1.5 ITENS COMPLEMENTARES

1.6 PAVIMENTAÇÃO

1.7 OUTROS SERVIÇOS

1.8 ENCARGOS COMPLEMENTARES, EQUIPAMENTOS DE APOIO E PROJETO EXECUTIVO

2 SISTEMA VIÁRIO EM SALVADOR

2.1 SERVICOS PRELIMINARES

2.2 TERRAPLENAGEM

2.3 DRENAGEM

2.4 PAVIMENTAÇÃO

2.5 SINALIZAÇÃO

2.6 OBRAS COMPLEMENTARES

2.7 OAE

2.8 INTERFERÊNCIAS

3. TÚNEIS

4. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO A - DUPLICADO DA BA-001

4.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

4.2 TERRAPLENAGEM

4.3 DRENAGEM

4.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

4.5 PAVIMENTAÇÃO

4.6 SINALIZAÇÃO

4.7 OBRAS COMPLEMENTARES

4.8 PROJETO AMBIENTAL

4.9 PASSEIO EM CONCRETO

4.10 INTERFERÊNCIAS

4.11 OAE

CRONOGRAMA FÍSICO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de Itaparica

ITEM DESCRIÇÃOMÊS

Page 107: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 105

Data Base: Março/2.015

Região: Bahia

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

5. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO B - VARIANTE

5.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

5.2 TERRAPLENAGEM

5.3 DRENAGEM

5.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

5.5 PAVIMENTAÇÃO

5.6 SINALIZAÇÃO

5.7 OBRAS COMPLEMENTARES

5.8 PROJETO AMBIENTAL

5.9 INTERFERÊNCIAS

5.10 OAE

6. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO C - REQUALIFICAÇÃO DA BA-001

6.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

6.2 TERRAPLENAGEM

6.3 DRENAGEM

6.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

6.5 PAVIMENTAÇÃO

6.6 SINALIZAÇÃO

6.7 OBRAS COMPLEMENTARES

6.8 PASSEIO EM CONCRETO

6.9 INTERFERÊNCIAS

6.10 PROTEÇÃO AMBIENTAL

6.11 OAE

7. SISTEMA VIÁRIO EM ITAPARICA – TRECHO D - CHEGADA DA PONTE ATÉ A BA-001

7.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

7.2 TERRAPLENAGEM

7.3 DRENAGEM

7.4 OBRAS DE ARTE CORRENTES

7.5 PAVIMENTAÇÃO

7.6 SINALIZACAO

7.7 OBRAS COMPLEMENTARES

7.8 PROJETO AMBIENTAL

7.9 OAE

CRONOGRAMA FÍSICO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de Itaparica

ITEM DESCRIÇÃOMÊS

Page 108: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 106

7.3 Cronograma financeiro consolidado

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

52.838,9 52.838,9 52.838,9 52.838,9 52.838,9 52.838,9 89.484,5 345.231,5 129.433,5 127.826,1 123.981,5 123.997,5 124.014,6 124.732,1 143.791,7 143.775,7 143.758,6 143.758,6 137.076,8 137.076,8 137.076,8 137.076,8 137.076,8 137.076,8

52.838,9 105.677,7 158.516,6 211.355,4 264.194,3 317.033,2 406.517,6 751.749,1 881.182,6 1.009.008,7 1.132.990,2 1.256.987,7 1.381.002,3 1.505.734,5 1.649.526,2 1.793.301,8 1.937.060,4 2.080.819,0 2.217.895,8 2.354.972,6 2.492.049,4 2.629.126,2 2.766.203,1 2.903.279,9

14.240,2 14.240,2 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 6.163,3 7.492,5 8.572,9

14.240,2 28.480,5 34.643,8 40.807,1 46.970,4 53.133,7 59.297,0 65.460,3 71.623,6 77.786,9 83.950,2 90.113,5 96.276,8 102.440,1 109.932,7 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6

6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5 6.948,5

6.948,5 13.896,9 20.845,4 27.793,9 34.742,4 41.690,8 48.639,3 55.587,8 62.536,2 69.484,7 76.433,2 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7

1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0

1,0 2,0 2,9 3,9 4,9 5,9 6,9 7,9 8,8 9,8 10,8 11,8 12,8 13,7 14,7 15,7 16,7 17,7 18,7 19,6 20,6 21,6

0,8 0,8 0,8 0,8 3.063,1 4.597,5 7.385,2 7.385,2 7.385,2 7.384,5 7.384,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5 8.028,5

0,8 1,5 2,3 3,1 3.066,1 7.663,6 15.048,9 22.434,1 29.819,3 37.203,8 44.588,3 52.616,8 60.645,3 68.673,8 76.702,3 84.730,8 92.759,4 100.787,9 108.816,4 116.844,9 124.873,4 132.901,9

1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7

1,7 3,5 5,2 6,9 8,6 10,4 12,1 13,8 15,5 17,3 19,0 20,7 22,4 24,2 25,9 27,6 29,3 31,1 32,8 34,5 36,3 38,0

0,5 0,5 0,5 0,5 808,8 2.080,2 2.080,2 2.079,7 2.079,7 2.079,7 2.079,7 808,3 808,3 808,3 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5

0,5 1,0 1,5 2,0 810,8 2.891,0 4.971,2 7.050,9 9.130,6 11.210,4 13.290,1 14.098,4 14.906,7 15.715,0 15.929,5 16.144,0 16.358,5 16.573,0 16.787,5 17.002,0 17.216,5 17.431,0 17.645,5 17.860,0

5.000,0 5.000,0 5.000,0 5.000,0 5.000,0 5.000,0

5.000,0 10.000,0 15.000,0 20.000,0 25.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0

TOTAL MENSAL (R$ mil) 79.028,1 79.028,1 70.954,6 70.954,6 71.762,9 73.034,3 107.742,2 365.023,2 152.013,0 150.405,5 146.561,0 145.304,8 138.373,4 139.735,0 159.529,9 160.594,3 152.004,3 152.004,3 145.322,5 145.322,5 145.322,5 145.322,5 145.322,5 145.322,5

PERCENTUAL MENSAL 1,34% 1,34% 1,21% 1,21% 1,22% 1,24% 1,83% 6,21% 2,59% 2,56% 2,49% 2,47% 2,35% 2,38% 2,72% 2,73% 2,59% 2,59% 2,47% 2,47% 2,47% 2,47% 2,47% 2,47%

TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 79.028,1 158.056,1 229.010,7 299.965,3 371.728,2 444.762,6 552.504,8 917.528,0 1.069.540,9 1.219.946,5 1.366.507,4 1.511.812,2 1.650.185,6 1.789.920,6 1.949.450,5 2.110.044,8 2.262.049,1 2.414.053,4 2.559.375,9 2.704.698,4 2.850.021,0 2.995.343,5 3.140.666,1 3.285.988,6

PERCENTUAL ACUMULADO 1,34% 2,69% 3,90% 5,11% 6,33% 7,57% 9,40% 15,62% 18,20% 20,76% 23,26% 25,73% 28,08% 30,46% 33,18% 35,91% 38,50% 41,08% 43,56% 46,03% 48,50% 50,98% 53,45% 55,92%

PREÇO TOTAL

(R$ mil)

1. Ponte Salvador - Ilha de ItaparicaMensal

Acumulado

ITEM DESCRIÇÃO

7. Sistema Viário de Itaparica - Trecho D - chegadaMensal

Acumulado

4. Sistema Viário de Itaparica - Trecho A - ruralMensal

Acumulado

5. Sistema Viário de Itaparica - Trecho B - VarianteMensal

Acumulado

8. * Molhe de Proteção do Canteiro "C"Mensal

Acumulado

2. Sistema Viário de SalvadorMensal

Acumulado

3. TúneisMensal

Acumulado

6. Sistema Viário de Itaparica - Trecho C - urbanoMensal

Acumulado

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Ponte Salvador - Ilha de Itaparica, Acessos aos Sistemas Viários e Reconfiguração da BA-001 no Trecho Situado na Ilha de ItaparicaData-base: Março/2015 Região: Bahia

MÊS

25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

137.076,8 146.777,7 146.777,7 146.777,7 146.777,7 146.777,7 146.777,7 80.464,2 75.331,6 97.871,4 159.385,8 159.385,8 159.385,8 130.257,5 104.096,7 104.096,7 34.734,7 34.734,7 40.950,5 40.950,5 41.827,0 19.287,2 32.925,2 33.689,8

3.040.356,7 3.187.134,4 3.333.912,1 3.480.689,7 3.627.467,4 3.774.245,1 3.921.022,8 4.001.487,0 4.076.818,6 4.174.690,1 4.334.075,9 4.493.461,7 4.652.847,5 4.783.105,0 4.887.201,7 4.991.298,4 5.026.033,2 5.060.767,9 5.101.718,4 5.142.668,9 5.184.495,9 5.203.783,1 5.236.708,3 5.270.398,1

118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6 118.505,6

83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7 83.381,7

1.369,4 3.859,8 6.936,2 6.935,3 6.935,3 6.935,3 5.704,5 3.214,1 3.214,1 3.214,1 3.214,1 1.904,0 1.949,6 1.949,6 1.949,6 1.949,6

1.391,0 5.250,8 12.187,0 19.122,3 26.057,5 32.992,8 38.697,3 41.911,4 45.125,6 48.339,7 51.553,9 53.457,8 55.407,4 57.357,0 59.306,6 61.256,1 61.256,1 61.256,1 61.256,1 61.256,1 61.256,1 61.256,1 61.256,1 61.256,1

5.959,1 4.424,7 4.424,7 1.637,0 1.294,6 1.294,6 1.294,6 1.294,6 1.294,6 1.330,6 1.330,6 1.330,6 1.330,6

138.861,1 143.285,8 147.710,4 149.347,4 150.642,0 151.936,6 153.231,2 154.525,8 155.820,4 157.150,9 158.481,5 159.812,1 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7 161.142,7

1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 555,1 555,1 555,1 2.965,2 6.778,3 11.922,4 11.922,4 11.922,4 11.922,4 8.957,2 5.624,3 5.802,7 9.996,9 10.635,6 11.396,2

39,7 41,4 43,2 44,9 46,6 48,3 50,1 51,8 53,5 608,6 1.163,7 1.718,8 4.684,0 11.462,3 23.384,7 35.307,1 47.229,5 59.151,9 68.109,1 73.733,4 79.536,1 89.533,0 100.168,6 111.564,8

214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 214,5 2.080,5 2.080,5 2.080,5 2.080,5 2.303,2 2.303,2 2.303,2 3.090,4

18.074,5 18.289,0 18.503,5 18.718,0 18.932,5 19.147,0 19.361,5 19.576,0 19.790,5 20.005,0 20.219,5 20.434,0 20.648,5 20.863,0 21.077,5 21.292,0 23.372,5 25.453,0 27.533,4 29.613,9 31.917,1 34.220,4 36.523,6 39.614,1

30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0 30.000,0

TOTAL MENSAL (R$ mil) 144.621,6 155.278,4 158.354,8 155.566,1 155.223,7 155.223,7 153.993,0 85.189,2 80.056,6 103.185,8 164.700,1 163.389,9 165.845,7 139.199,9 118.183,2 118.183,2 48.737,6 48.737,6 51.988,2 48.655,3 49.932,9 31.587,4 45.864,1 48.176,4

PERCENTUAL MENSAL 2,46% 2,64% 2,70% 2,65% 2,64% 2,64% 2,62% 1,45% 1,36% 1,76% 2,80% 2,78% 2,82% 2,37% 2,01% 2,01% 0,83% 0,83% 0,88% 0,83% 0,85% 0,54% 0,78% 0,82%

TOTAL ACUMULADO (R$ mil) 3.430.610,2 3.585.888,6 3.744.243,4 3.899.809,5 4.055.033,3 4.210.257,0 4.364.250,0 4.449.439,2 4.529.495,8 4.632.681,6 4.797.381,7 4.960.771,7 5.126.617,3 5.265.817,2 5.384.000,4 5.502.183,6 5.550.921,2 5.599.658,8 5.651.647,0 5.700.302,3 5.750.235,2 5.781.822,5 5.827.686,6 5.875.863,0

PERCENTUAL ACUMULADO 58,38% 61,03% 63,72% 66,37% 69,01% 71,65% 74,27% 75,72% 77,09% 78,84% 81,65% 84,43% 87,25% 89,62% 91,63% 93,64% 94,47% 95,30% 96,18% 97,01% 97,86% 98,40% 99,18% 100,00%

Obs: Neste cronograma não estão contabilizados os valores referentes a desapropriação de 68 Milhões em Salvador e de 45 Milhões em Itaparica.

* Custo para a implantação do molhe de proteção do canteiro "C". Não foi previsto o desmonte do molhe.

PREÇO TOTAL

(R$ mil)

1. Ponte Salvador - Ilha de ItaparicaMensal

Acumulado

ITEM DESCRIÇÃO

7. Sistema Viário de Itaparica - Trecho D - chegadaMensal

Acumulado

4. Sistema Viário de Itaparica - Trecho A - ruralMensal

Acumulado

5. Sistema Viário de Itaparica - Trecho B - VarianteMensal

Acumulado

8. * Molhe de Proteção do Canteiro "C"Mensal

Acumulado

2. Sistema Viário de SalvadorMensal

Acumulado

3. TúneisMensal

Acumulado

6. Sistema Viário de Itaparica - Trecho C - urbanoMensal

Acumulado

Page 109: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 107

7.4 Cronograma de permanência da mão de obra consolidado

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

IH0807 ENCANADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0811 ELETRICISTA 3 3 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA 3 3 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0814 CALCETEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T1 TÉCNICO ESPECIALIZADO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T2 MONTADOR DE ESTAIS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T401 PRÉ-MARCADOR - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T501 ENCARREGADO DE TURMA 70 70 39 39 44 73 150 205 236 237 294 265 265 410 405 409 366 366 366 366 366 366 366 366

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO - - 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2

T512 ENCARREGADO DE BRITAGEM - - - - - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T601 BLASTER - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T602 MONTADOR - - 1 1 1 1 1 1 15 15 16 16 16 19 23 28 18 18 18 18 18 18 18 18

T603 CARPINTEIRO 2 2 95 95 95 102 106 140 225 225 318 312 312 507 509 510 413 413 413 413 413 413 413 413

T604 PEDREIRO 7 7 33 33 33 38 42 66 79 80 131 126 126 191 193 193 158 158 158 158 158 158 158 158

T605 ARMADOR 25 25 147 147 147 160 468 567 704 707 947 936 936 1.543 1.541 1.540 1.393 1.393 1.393 1.393 1.393 1.393 1.393 1.393

T607 PINTOR - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T608 SOLDADOR - - - - - - - - 14 14 14 14 14 14 15 15 14 14 14 14 14 14 14 14

T610 SERRALHEIRO - - - - - - - - - - - - - 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1

T701 SERVENTE 439 439 141 141 155 266 313 498 526 528 608 497 497 792 794 810 639 639 639 639 639 639 639 639

T702 AJUDANTE 25 25 138 138 138 151 458 557 806 809 1.102 1.090 1.091 1.774 1.772 1.771 1.632 1.632 1.632 1.632 1.632 1.632 1.632 1.632

Z1 OPERADOR DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL - - 364 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 544 616 616 616

Z2 AUXILIAR DE OPER. DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL 16 16 856 1.076 1.076 1.076 1.156 1.156 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.428 1.444 1.524 1.524 1.524

590 590 1.815 2.215 2.235 2.413 3.241 3.737 4.581 4.591 5.406 5.232 5.233 7.229 7.230 7.258 6.610 6.610 6.610 6.610 6.626 6.778 6.778 6.778

Quantidade de empregados (unidade = homem) MÊS

Código Descrição 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

IH0807 ENCANADOR - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - -

IH0811 ELETRICISTA - - - - - - - - - 21 21 21 3 3 3 3 - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA - - - - - - - - - 13 13 13 2 2 2 2 - - - - - - - -

IH0814 CALCETEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11 11 11

T1 TÉCNICO ESPECIALIZADO - - - - - - - - - 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - -

T2 MONTADOR DE ESTAIS - - - - - - - - - 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL 1 1 1 1 - - - - - - - 2 - - - - - - - - - - - 5

T401 PRÉ-MARCADOR 1 1 1 1 - - - - - - - 2 - - - - - - - - - - - 5

T501 ENCARREGADO DE TURMA 360 448 451 449 449 449 445 285 255 283 227 227 239 142 146 146 139 139 179 86 90 66 69 74

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO 2 2 4 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 3 3 5 5 5 5 5 5 8 5

T512 ENCARREGADO DE BRITAGEM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -

T601 BLASTER 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -

T602 MONTADOR 19 59 59 59 58 58 58 58 44 422 421 423 421 379 379 379 378 378 378 378 379 1 1 13

T603 CARPINTEIRO 415 448 448 448 447 447 447 414 329 363 272 273 272 59 59 59 55 55 196 180 180 182 182 183

T604 PEDREIRO 159 182 182 182 182 182 182 153 139 150 122 122 292 203 203 203 32 32 142 125 126 595 599 599

T605 ARMADOR 1.397 1.601 1.601 1.601 1.601 1.601 1.601 1.198 1.060 1.201 968 968 969 183 183 183 171 171 284 266 266 114 115 115

T607 PINTOR 1 1 1 1 - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - 2

T608 SOLDADOR 14 14 14 14 14 14 14 14 - 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 - - -

T610 SERRALHEIRO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - 1 1 1 2

T701 SERVENTE 633 732 756 742 738 738 714 474 461 560 482 468 747 655 697 697 456 456 562 309 342 863 939 943

T702 AJUDANTE 1.637 1.886 1.886 1.886 1.885 1.885 1.885 1.482 1.233 1.359 1.073 1.073 1.070 161 161 161 150 150 262 243 243 114 116 120

Z1 OPERADOR DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL 616 616 616 252 72 72 72 72 72 - - - - - - - - - - - - - - -

Z2 AUXILIAR DE OPER. DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL 1.596 1.596 1.596 764 544 544 544 472 184 96 96 96 96 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

6.854 7.590 7.619 6.405 5.995 5.995 5.967 4.627 3.782 4.503 3.730 3.723 4.145 1.899 1.947 1.947 1.495 1.495 2.117 1.701 1.741 2.032 2.121 2.157

Page 110: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 108

7.5 Cronograma de permanência da mão de obra consolidado – Por turno (quantidade máxima)

Considerado regime de trabalho de 7 dias por semana, 365 dias por ano, sem interrupção nos sábados, domingos ou feriados. Serão 3 turnos de trabalho e 4 turmas, sendo uma turma para a cobertura da folga das demais, exceto no Trecho C do Sistema Viário de Itaparica, onde foi previsto um único turno de trabalho, em horário normal.

Quantidade máxima de empregados por turno (H) MÊS

Código Descrição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

IH0807 ENCANADOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0811 ELETRICISTA 1 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA 1 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

IH0814 CALCETEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T1 TÉCNICO ESPECIALIZADO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T2 MONTADOR DE ESTAIS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T401 PRÉ-MARCADOR - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T501 ENCARREGADO DE TURMA 18 18 11 11 12 20 39 53 60 61 75 68 68 104 103 104 93 93 93 93 93 93 93 93

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T512 ENCARREGADO DE BRITAGEM - - - - - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T601 BLASTER - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T602 MONTADOR - - 1 1 1 1 1 1 4 4 4 4 4 5 6 7 5 5 5 5 5 5 5 5

T603 CARPINTEIRO 1 1 24 24 24 26 27 35 57 57 80 78 78 127 128 128 104 104 104 104 104 104 104 104

T604 PEDREIRO 2 2 9 9 9 10 11 17 20 20 33 32 32 48 49 49 40 40 40 40 40 40 40 40

T605 ARMADOR 7 7 37 37 37 40 117 142 176 177 237 234 234 386 386 385 349 349 349 349 349 349 349 349

T607 PINTOR - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - -

T608 SOLDADOR - - - - - - - - 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

T610 SERRALHEIRO - - - - - - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

T701 SERVENTE 110 110 37 37 40 68 80 126 133 133 153 126 126 199 200 204 161 161 161 161 161 161 161 161

T702 AJUDANTE 7 7 35 35 35 38 115 140 202 203 276 273 273 444 443 443 408 408 408 408 408 408 408 408

Z1 OPERADOR DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL - - 91 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 136 154 154 154

Z2 AUXILIAR DE OPER. DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL 4 4 214 269 269 269 289 289 357 357 357 357 357 357 357 357 357 357 357 357 361 381 381 381

TOTAL DE MÃO DE OBRA 151 151 460 560 565 610 817 941 1.151 1.154 1.357 1.314 1.314 1.814 1.816 1.824 1.661 1.661 1.661 1.661 1.665 1.703 1.703 1.703

Quantidade máxima de empregados por turno (H) MÊS

Código Descrição 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

IH0807 ENCANADOR - - - - - - - - - 2 2 2 1 1 1 1 - - - - - - - -

IH0811 ELETRICISTA - - - - - - - - - 26 26 26 1 1 1 1 - - - - - - - -

IH0812 AUXILIAR DE ELETRICISTA - - - - - - - - - 17 17 17 1 1 1 1 - - - - - - - -

IH0814 CALCETEIRO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 14 14 14

T1 TÉCNICO ESPECIALIZADO - - - - - - - - - 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 - - -

T2 MONTADOR DE ESTAIS - - - - - - - - - 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 - - -

T314 OPERADOR DE EQUIP. ESPECIAL 1 1 1 1 - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - 6

T401 PRÉ-MARCADOR 1 1 1 1 - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - 6

T501 ENCARREGADO DE TURMA 91 113 114 114 114 114 113 73 65 72 58 58 69 142 147 147 145 145 147 30 33 30 34 37

T511 ENCARREG. DE PAVIMENTAÇÃO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 4 4 5 5 5 5 5 5 5 2

T512 ENCARREGADO DE BRITAGEM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -

T601 BLASTER 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - - - - -

T602 MONTADOR 5 15 15 15 15 15 15 15 11 106 106 106 106 95 95 95 95 95 95 95 95 1 2 9

T603 CARPINTEIRO 104 112 112 112 112 112 112 104 83 91 68 69 68 36 36 36 35 35 70 50 50 86 86 87

T604 PEDREIRO 40 46 46 46 46 46 46 39 35 39 32 32 73 72 72 72 29 29 57 36 36 633 638 638

T605 ARMADOR 350 401 401 401 401 401 401 300 265 301 242 242 243 76 76 76 73 73 101 79 79 29 31 31

T607 PINTOR 1 1 1 1 - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - 2

T608 SOLDADOR 4 4 4 4 4 4 4 4 - 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 - - -

T610 SERRALHEIRO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - 1 1 2 2

T701 SERVENTE 160 184 190 187 186 186 180 120 117 150 131 127 240 477 530 530 469 469 443 127 154 895 971 960

T702 AJUDANTE 410 472 472 472 472 472 472 371 309 346 275 275 268 71 71 71 68 68 96 72 72 29 31 36

Z1 OPERADOR DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL 154 154 154 63 18 18 18 18 18 - - - - - - - - - - - - - - -

Z2 AUXILIAR DE OPER. DE APOIO DE EQUIP. ESPECIAL 399 399 399 191 136 136 136 118 46 24 24 24 24 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

TOTAL DE MÃO DE OBRA 1.724 1.907 1.914 1.612 1.508 1.508 1.501 1.166 953 1.187 994 994 1.107 1.004 1.064 1.064 948 948 1.043 523 554 1.743 1.834 1.850

Page 111: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 109

7.6 Histograma da mão de obra consolidado

Figura 107 – Histograma de mão de obra consolidado.

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48

Qu

an

tid

a d

e M

ão

de

Ob

ra (

H)

Mês

Histograma de Mão de Obra

Mão de Obra - Itaparica

Mão de Obra - Salvador

Mão de Obra - Ponte

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Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Plano de Execução da Obra 110

8 CAMINHO CRÍTICO DA OBRA

A seguir é apresentado o caminho crítico da obra.

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Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Id Task Name Duração Início Término

1 PONTE SALVADOR ITAPARICA 1329 dias Sex 02/01/15 Seg 31/12/18

2 MOBILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO 165 dias Sex 02/01/15 Qui 02/07/15

3 PROJETO 165 dias Sex 02/01/15 Qui 02/07/15

4 FUNDAÇÃO 775,6 dias Qua 01/04/15 Seg 31/07/17

5 APOIOS 112 A 139 389,2 dias Qua 01/04/15 Qua 01/06/16

34 APOIOS 87 A 111 693,75 dias Qua 01/04/15 Seg 01/05/17

60 APOIOS 59 A 84 720,2 dias Qua 01/04/15 Ter 30/05/17

87 APOIOS 31 A 58 775,6 dias Qua 01/04/15 Seg 31/07/17

116 APOIOS 1 A 30 750 dias Qua 01/04/15 Dom 02/07/17

147 BLOCO 722,8 dias Qui 30/07/15 Dom 01/10/17

148 BLOCOS DOS APOIOS 112 A 139 389,2 dias Dom 02/08/15 Dom 02/10/16

177 BLOCOS DOS APOIOS 87 A 111 360 dias Qui 02/06/16 Dom 02/07/17

203 BLOCOS 59 A 84 361,4 dias Qua 01/06/16 Seg 03/07/17

230 BLOCOS 31 A 58 387,8 dias Seg 01/08/16 Dom 01/10/17

259 BLOCOS 1 A 30 417 dias Qui 30/07/15 Seg 31/10/16

290 PILAR 967,4 dias Sex 02/01/15 Qua 29/11/17

291 PILARES 112 A 139 387,8 dias Ter 01/09/15 Seg 31/10/16

320 PILARES 87 A 111 362,5 dias Qui 30/06/16 Qua 02/08/17

346 PILARES 59 A 84 915 dias Sex 02/01/15 Seg 02/10/17

373 PILARES 31 A 58 386,4 dias Sex 30/09/16 Qua 29/11/17

402 PILARES 1 A 30 417 dias Dom 01/11/15 Qua 01/02/17

433 SUPERESTRUTURA 663,7 dias Dom 01/01/17 Seg 31/12/18

434 SUPERESTRUTURA DOS APOIOS 112 A 139 193,2 dias Dom 01/01/17 Ter 01/08/17

463 SUPERESTRUTURAS DOS APOIOS 87 A 111 192,5 dias Ter 01/08/17 Qua 28/02/18

489 SUPERESTRUTURAS DOS APOIOS 59 A 84 193,7 dias Sex 01/06/18 Seg 31/12/18

516 SUPERESTRUTURAS DOS APOIOS 31 A 58 193,2 dias Ter 31/10/17 Qui 31/05/18

545 SUPERESTRUTURAS DOS APOIOS 1 A 30 222 dias Qua 01/03/17 Ter 31/10/17

576 ACABAMENTOS: ie,jd,gc,d,p, 332 dias Seg 01/01/18 Seg 31/12/18

577 VIARIO SALVADOR 1164 dias Qui 02/07/15 Seg 31/12/18

578 VIARIO ITAPARICA 1164 dias Qui 02/07/15 Seg 31/12/18

579 APOIO 85 1249 dias Ter 31/03/15 Seg 31/12/18

580 FUNDAÇÃO DO APOIO 85 195 dias Ter 31/03/15 Sex 30/10/15

581 BLOCO DO APOIO 85 166 dias Sex 30/10/15 Sáb 30/04/16

582 MASTRO DO APOIO 85- 1ª ETAPA 166 dias Dom 01/05/16 Dom 30/10/16

583 ADUELA 0 111 dias Dom 30/10/16 Ter 28/02/17

584 MASTRO 85 - 2a. ETAPA 111 dias Ter 28/02/17 Sex 30/06/17

585 MASTRO 85 - 3ª ETAPA 56 dias Sex 30/06/17 Qua 30/08/17

586 TOPO DO MASTRO 55 dias Qua 30/08/17 Seg 30/10/17

Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre

Divisão crítica

Task

Split

Milestone

Summary

Project Summary

External Tasks

External Milestone

Marco Inativo

Resumo Inativo

Tarefa Manual

Somente duração

Acúmulo de Resumo Manual

Resumo Manual

Somente início

Somente término

Tarefas externas

Marco externo

Progress

Deadline

Crítica

Page 1

Project: ITAPARICA 19-9-22- INVERSDate: Seg 05/10/15

CAMINHO CRÍTICO DA OBRA

Page 114: projeto básico de engenharia plano de execução da obra

Governo do Estado da BahiaSecretaria de Infraestrutura

Superintendência de Infraestrutura de Transportes da Bahia - SIT

Consórcio:

MAIA MELO ENGENHARIA

Id Task Name Duração Início Término

587 MONTAGEM TBS 26 dias Qui 01/06/17 Sex 30/06/17

588 PAR DE ADUELAS 85 416 dias Dom 02/07/17 Seg 01/10/18

589 FECHAMENTO 28 dias Seg 01/10/18 Qua 31/10/18

590 DEFENSAS 415 dias Ter 01/08/17 Ter 30/10/18

591 PAVIMENTAÇÃO 55 dias Dom 02/09/18 Qua 31/10/18

592 BALANCEAMENTO 27 dias Qui 01/11/18 Sex 30/11/18

593 INJEÇÃO DAS ANCORAGENS 27 dias Dom 02/12/18 Seg 31/12/18

594 APOIO 86 1248 dias Qua 01/04/15 Seg 31/12/18

595 FUNDAÇÃO DO APOIO 86 - MASTRO 194 dias Qua 01/04/15 Sex 30/10/15

596 BLOCOS 86 165 dias Dom 01/11/15 Sáb 30/04/16

597 MASTRO 86 - 1º ETAPA 168 dias Dom 01/05/16 Seg 31/10/16

598 ADUELA 0 109 dias Ter 01/11/16 Ter 28/02/17

599 MASTRO 86 - 2ª ETAPA 110 dias Qua 01/03/17 Sex 30/06/17

600 MASTRO 86 - 3ª ETAPA 55 dias Dom 02/07/17 Qua 30/08/17

601 TOPO DO MASTRO 54 dias Sex 01/09/17 Ter 31/10/17

602 MONTAGEM TBS 26 dias Qui 01/06/17 Sex 30/06/17

603 PAR DE ADUELAS 86 416 dias Dom 02/07/17 Seg 01/10/18

604 FECHAMENTO 29 dias Seg 01/10/18 Qui 01/11/18

605 DEFENSAS 416 dias Ter 01/08/17 Qua 31/10/18

606 PAVIMENTAÇÃO 55 dias Dom 02/09/18 Qua 31/10/18

607 BALANCEAMENTO 28 dias Qui 01/11/18 Dom 02/12/18

608 INJEÇÃO DAS ANCORAGENS 27 dias Dom 02/12/18 Seg 31/12/18

Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr Jul Out Jan Abr3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre 3º trimestre 1º trimestre

Divisão crítica

Task

Split

Milestone

Summary

Project Summary

External Tasks

External Milestone

Marco Inativo

Resumo Inativo

Tarefa Manual

Somente duração

Acúmulo de Resumo Manual

Resumo Manual

Somente início

Somente término

Tarefas externas

Marco externo

Progress

Deadline

Crítica

Page 2

Project: ITAPARICA 19-9-22- INVERSDate: Seg 05/10/15

CAMINHO CRÍTICO DA OBRA