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RELATÓRIO TÉCNICO / PEÇAS GRÁFICAS Volume Único Vias Contempladas: Bairro Jabuti: Rua Francisco Ferreira Soles Elaboração CONULTOftA Proprietário GOVERNO MUNICIPAL DE 4, 4 ITAITINGA 9 or&ii4

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Page 1: RELATÓRIO TÉCNICO / PEÇAS GRÁFICAS · Projeto de Drenagem 20 Vi. CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DA OBRA 22 Execução dos Serviços 23 Normas 23 Materiais 23 Mão de Obra

RELATÓRIO TÉCNICO / PEÇAS GRÁFICAS Volume Único

Vias Contempladas:

Bairro Jabuti: Rua Francisco Ferreira Soles

Elaboração

CONULTOftA

Proprietário

GOVERNO MUNICIPAL DE

4, 4

ITAITINGA 9or&ii4

Page 2: RELATÓRIO TÉCNICO / PEÇAS GRÁFICAS · Projeto de Drenagem 20 Vi. CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DA OBRA 22 Execução dos Serviços 23 Normas 23 Materiais 23 Mão de Obra

1. APRESENTAÇÃO -- Descrição Sumária do Relatório _) H. EQUIPE 1 Equipe Auxiliar

93

III. LOCALIZAÇÃO O 'CIT'0 7

IV. ESTUDOS BÁSICOS 9 Considerações Gerais 10 Levantamento Topográfico 12 Levantamento Geotécnicos 13 Estudos Hidrológicos - Região Metropolitana 14 V. PROJETOS DESENVOLVIDOS 16 Projeto Geométrico 17 Projeto de Pavimentação 19 Projeto de Drenagem 20 Vi. CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DA OBRA 22 Execução dos Serviços 23 Normas

23 Materiais

23 Mão de Obra

23 Assistência Técnica e Administrativa

24

Despesas Indiretas e Encargos Sociais

24 Condições de Trabalho e Segurança da Obra 24 VII. PREMISSAS PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO 25 Fonte de Preços 26 Estrutura do Orçamento 26 Estrutura dos Quantitativos 26 Composição do BDI 26 Encargos Sociais 27 VIU. ORÇAMENTO BÁSICO 28 DC CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO 29 X. QUANTITATIVOS 30 XI COMPOSIÇÕES DE PREÇO 31 XII COMPOSIÇÕES ELABORADAS 32 XIII. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA OBRA 33 XIV ANEXOS 36 XV. PEÇAS GRÁFICAS 37

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1. APRESENTACAO 1

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Descrição Sumaria do Relatório ,

O presente Relatório tem por finalidade expor de maneira detalhada as normas, materiais, e acabamentos que iraoJinir s é'r9os

de PAVIMENTAÇÃO DE RUA NO MUNICíPIO DE ITAITINGA!CE e foi orientado visando atender as exigências legjcs

desta Prefeitura Municipal, contendo os seguintes capítulos:

Apresentação: Apresenta a estrutura do Relatório;

Equipe Técnica: Elenca os profissionais envolvidos;

Localização: Apresenta Localização do Município e/ou das obras projetadas;

Memorial Descritivo: Descreve os Projetos Elaborados e as Condições Gerais para Execução da Obra;

Estudos Básicos: Descreve os Estudos Básicos Elaborados são eles:

Estudos Topográficos da Área de Intervenção

> Estudos Hidrológicos;

Projetos Desenvolvidos: Descreve os projetos Elaborados a partir dos Estudos Básicos elencados abaixo:

> Projeto Geométrico;

Projeto de Drenagem;

» Projeto de Pavimentação;

Condições Gerais para Execução da Obra: Orienta algumas diretrizes de relacionamento entre o

Contratante e o Contratado.

Premissas para Elaboração do Orçamento: Define a Fonte de Preços Básicos, o BDI utilizado a estrutura

dos Orçamentos e quantitativos.

Orçamentos: Apresenta o Orçamento da obra

Cronograma Físico-Financeiro: Mostra o cronograma e estabelece valores para desembolso mensal.

Memória de Cálculo: Demonstra como foram calculados os itens orçados.

Composições de Preço: Apresenta as composições analítica de Preço dos Serviços de tabelas oficiais;

Composições de Preços Elaboradas: Apresenta as composições de Preços Elaboradas para itens

coletados e ou itens sem preços oficiais, quando existir.

Cotações de Preços: Preços de itens coletados no mercado, quando existir.

Especificações Técnicas: Apresenta as especificações técnicas de materiais e serviços;

Anexos: ART de Projeto e outros documentos.

Atenciosamente,

Leon9pdo Silveira Lima Engenheiro Civil 1 RNP 060158106-7

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II. EQUIPE TÉCNICA DE PROJETO

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Empresa:

Geopac Engenharia e Consultoria Ltda. - EPP

Endereço:

Rua Ricardo Castro Macedo, 861, Sala 3.

Contato:

Fone: 85 3241 3147 1 e-mail: geopacgeopac.com.br

Engenheiro Responsável:

Eng. Leonardo Silveira Lima

Contato:

Celular: 85 986788694 1 e-mail: [email protected]

Equipe Auxiliar

Diego de Sousa Sandre Dantas

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III. LOCALIZAÇÃO

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Localização do Município

Localização do Município

Situação do Município

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IV. ESTUDOS BÁSICOS

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Considerações Gerais

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As vias deverão ser pavimentadas de acordo com as Larguras e extensões projetadas podendo estas dimensõe ~ e1 óbservãdas na F N°

Peça Gráfica da via onde teremos a Planta com Estaqueamento e a dimensão da seção da via, bem como perfil longCiu

-r&

Cnal. As

dimensões também poderão ser observadas no quadro de memória de quantitativos de cada rua.

Na memória de cálculo encontramos precisamente, conforme a planta, as larguras e suas variações em cada estaca ou ponto de

transição. Existe uma variação de largura, pois a Prefeitura não possui recursos para desapropriações e também devido a vários

fatores, entre eles o posteamento da Rede Pública de Energia ou o fato de que as construções não obedecem a um padrão na via.

O construtor para executar a obra deverá levar em consideração estas duas peças.

Foi realizada uma vistoria dos trechos a serem executados pela equipe Técnica da Geopac Engenharia em conjunto com a equipe

técnica da Prefeitura Municipal para se verificar in loco a drenagem e as condições das vias existentes e foram feitas as seguintes

observações:

Rua Francisco Ferreira Sales - Bairro Jabuti

o Os serviços serão executados em duas áreas. Uma delas já existe uma pavimentação em pedra tosca, porém

encontra-se totalmente danificada por conta de dois fatores: falta de drenagem e o subleito com baixa capacidade

de suporte. A outra área não existe pavimentação. Para as duas áreas será construída uma sub-base.

o Paralelamente a pavimentação serão executados os serviços de drenagem superficial e Redes de Drenagem.

Os trechos em questão se situam nas Coordenadas abaixo:

Trecho COORDENADAS

Extensão (m) Início 1 Fim

Rua Francisco Ferreira SaIes— Bairro jabuti 9566178 N, 554233 E 9566236 N, 554619 E 411,60

Conforme exposto a seguir elaboramos um rol de fotografias notáveis necessárias para o bom entendimento do projeto:

Vista da Via Vista da Via

\

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o LIC'

Vista da Via Vista da Via - Encontro com Pavimento Existente

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U NI C Ip

Levantamento Topográfico LEv,(66 693

Os estudos topográficos foram executados de acordo com as Instruções de Serviço para Estudo Topográfico para ppIrftação e , ç'ç7

Pavimentação de Rodovias contidas no Manual de Serviços para Estudos e Projetos Rodoviários do DER. ° OFLIC'

Os estudos topográficos, executados pela Prefeitura Municipal, foram desenvolvidos basicamente a partir da execução das seguintes

atividades:

Locação dos Eixos da rua objeto de intervenção;

Seções Transversais;

Amarrações do Eixo; e.

Levantamentos Especiais, Cadastro, Drenagem, Pavimento Existente, etc;

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Levantamento Geotécnicos

A prática da Pavimentação em Pedra Tosca é usual e consagrada no município, portanto não se fez necessária 0 I C'0

ensaios de capacidade de carga, tendo em vista que o solo das diversas ruas apresenta boas condições para a execução dessL fio

de intervenção, uma vez que se apresenta bastante compactado em função do tráfego contínuo ao longo do tempo.

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Estudos Hidrológicos - Região Metropolitana -

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Os estudos hidrologicos foram executados de acordo com as Instruções de Serviço do DER e normas da ABNI '?/r

Este estudo abrangeu as seguintes etapas: " '

Determinação das características das bacias hidrográficas;

o Elaboração de cálculos, a partir dos dados obtidos e das determinações feitas, para conhecimento das condições em que

se verificam o escoamento superficial.

A finalidade da orientação adotada no estudo é obter os elementos de natureza hidrológica que permitam:

Dimensionamento hidráulico das pequenas obras de drenagem a serem construídas.

Intensidade da Chuva

O conhecimento das intensidades das precipitações, para diversas durações de chuva e período de retorno, é fundamental para

dimensionamento de sistemas de drenagem urbana.

A equação utilizada para o cálculo da Intensidade de Chuva foi a mesma utilizada para a Região Metropolitana de Fortaleza que pode

ser utilizada para toda região do litoral do Ceará.

• 528,076T °148 para t<—l2Omin

Onde: (t + 6)062

= Intensidade de chuva em mm/h;

tc Tempo de concentração (mm);

T = Tempo de recorrência em anos.

54 i70 . T °

Onde: (t + 1)0.86

para t > 2 h

tc =Tempo de concentração (horas).

T = Tempo de recorrência em anos.

Tempo de Recorrência

Foram adotados os seguintes tempos de recorrência para verificação e dimensionamento das obras:

- Obras de drenagem superficial: Tr = 05 anos

- Obras de arte correntes: Tr = 15 anos, como canal

Tr = 25 anos, como orifício

Tempo de Concentração

O Tempo de Concentração é o intervalo de tempo da duração da chuva necessário para que toda a bacia hidrográfica passe a

contribuir para a vazão na seção de drenagem. Seria também o tempo de percurso, até a seção de drenagem, de uma porção caída

no ponto mais distante da bacia.

A Intensidade de chuva (1) para cada bacia foi obtida considerando a duração da chuva igual ao Tempo de Concentração (Tc) da

bacia. Como parâmetro de dimensionamento utilizamos um tempo de concentração mínimo de 15 minutos.

Os tempos de concentração (Tc) foram calculados usando-se a expressão proposta pelo Califórnia Highways and Public Roads":

Tc = 57 0,385

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Onde:

Tc tempo de concentração, em minuto; p .g

L = comprimento de linha de fundo (Talvegue), em Km;

H = Diferença de nivel, em metro. O LICVÍÍXC

Vazões de Projeto

O cálculo das vazões das bacias foi realizado considerando a área de contribuição, conforme segue:

Pequenas bacias -áreas de contribuição inferiores a 10,0 km 2 e correspondem em geral às obras de drenagem superficial como

sarjetas, banquetas, descidas d'água e bueiros tubulares, cujas vazões são calculadas pelo Método Racional, com a fórmula:

C.I.A

Onde:

Q = vazão de projeto (m 3/s)

= intensidade de precipitação (mm/h), para uma duração igual ao tempo de concentração.

A = área da bacia (km 2)

C = coeficiente adimensional de deflúvio ou escoamento superficial (coeficiente de RUN-OFF"), cujos valores estão

representados nos Quadro 01 e 02.

Quadro 01 (Áreas Rurais)

Tipos de Superficie Coeficientes "C", de "RUN-OFF"

Revestimento asfáltico 0,8-0,9

Terra compactada 0,4-0,6

Solo natural 0,2-0,4

Solo com cobertura vegetal 0,3-0,4

Quadro 02 (Áreas Urbanas) Tipos de Superfície Coeficientes "C", de "RUN-OFF"

Pavimentos de concreto de cimento Portland ou concreto betuminoso 0,75 a 0,95

Pavimentos de macadame betuminoso 0,65 a 0,80

Acostamentos ou revestimentos primários 0,40 a 0,60

Solo sem revestimento 0,20 a 0,90 Taludes gramados (2:1) 0,50 a 0,70

Prados gramados 0,10 a 0,40

Áreas florestais 0,10 a 0,30

Campos cultivados 0,20 a 0,40 Áreas comerciais, zonas de centro da cidade 0,70 a 0,95

Zonas moderadamente inclinadas com aproximadamente

50% de área impermeável 0,60 a 0,70

Zonas planas com aproximadamente 60% de área impermeável 0,50 a 0,60

Zonas planas com aproximadamente 30% de área impermeável 0,35 a 0,45

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IflTC

V. PROJETOS DESENVOLVIDOS

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Projeto Geométrico

Considerações Gerais

O Projeto Geométrico foi elaborado de acordo com as Instruções de serviços para Projeto Geométrico (IS-11)'ianuaI d'erviços

para Estudos e Projetos Rodoviários do DER/CE. 'CTTAC

Este projeto estabelecerá a caracterização geométrica do sistema viário - Eixo Principal, através da determinação dos parâmetros

geométricos de seus alinhamentos, horizontal e vertical e seção transversal-tipo.

Os elementos utilizados no desenvolvimento do Projeto Geométrico foram obtidos através do levantamento topográfico. Estes dados

serviram de base para a elaboração do projeto em planta e perfil, assim como, para a definição das características técnicas e

operacionais, tendo-se adotado a seguinte metodologia:

Os alinhamentos horizontais foram definidos de acordo com a topografia local.

Os alinhamentos verticais foram posicionados próximos às cotas do terreno natural buscando minimizar, na medida do

possível, a movimentação de terras e respeitando as rampas e concordância de curvas verticais mínimas, recomendadas

pelas normas vigentes. Foram também observadas as alternativas a drenagem e as concordâncias entre as vias projetadas.

Planta Baixa

O projeto em planta está apresentado na escala indicada nas peças Gráficas, onde são indicados o estaqueamento, os pontos

notáveis de curva, PC/TS, SC, CS e ST/PT, os elementos das curvas, tais como ângulo central, raios de curvatura, comprimento de

transição, desenvolvimento, etc., bem como, a localização dos bueiros, da rede de referência de nível e das amarrações implantadas

em campo.

Vale salientar que algumas curvas que necessitam de transição serão mantidas como circulares para evitar que alguns imóveis sejam

desapropriados, pois as mesmas localizam-se nas travessias urbanas existentes ao longo do traçado.

Perfil Longitudinal:

O perfil do trecho está apresentado nas escalas indicadas nas peças gráficas. São indicados nas curvas de concordância vertical os

seguintes elementos:

)' Y - Projeção horizontal da parábola da concordância;

PCV - Ponto de concordância vertical;

PIV - Ponto de inflexão vertical;

PTV - Ponto de tangência vertical;

e - Ordenada máxima da parábola.

Nestas Pranchas estão indicados os perfis longitudinais com exagero de 10 vezes de cada seção indicada na Planta Baixa. Estão

indicadas a Cota de Terraplenagem.

Seção Transversal

A seção transversal tipo da plataforma acabada de pavimentação da rodovia é apresentada nas peças gráficas.

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N C

Rua Francisco Ferreira Sales FLS

o Pista de rolamento: Deve ter caimento transversal de 3,0% e larguras conforme tabela

Largura E. Largura E, Estacao Estaca Observação LEJ; - 66 93 500 5,00 0+000,00 0+210,00 SEÇÃO CONSTANTE 5,00 4,00 0+210,00 0+225,04 SEÇÃO DE TRANSIÇÃO 'S0

LIC 4,00 4,00 0+225,04 0+227,38 SEÇÃO CONSTANTE 4,00 6,00 0+227,38 0+295,22 SEÇÃO DE TRANSIÇÃO 6,00 6,00 0+295,22 0+434,25 SEÇÃO CONSTANTE

o Serão utilizados como drenagem superficial meio fios e sarjeta em concreto com largura de 35cm e espessura de

10cm;

1

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L. $ 4, s

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Projeto de Pavimentação

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Considerações Gerais q7t

O Projeto de Pavimentação foi elaborado de acordo com as recomendações contidas nos termos de Referência e nas Normas de

Procedimento para Projetos de Pavimentação do DER.

Todas as vias em questão foram consideradas como vias de tráfego leve.

Concepção do Projeto de Pavimentação

Rua Francisco Ferreira Sales

o Estrutura do Pavimento adotado

• Revestimento: Pedra Tosca sem Rejuntamento

• Via existente: Patrolagem da Plataforma

Vantagens da Pavimentação em Pedra Tosca

O pavimento constituído por Pedra assume vantagens mais evidentes onde os volumes de tráfego são pequenos, as condições

geométricas ou de drenagem são muito exigentes, os subleitos muito fracos ("argilitos turfas"), ou, ainda, em condições muito severas

de uso como em terminais de transporte, postos de gasolina, etc., onde os derramamentos de combustíveis e os esforços de arranque,

deterioram rapidamente as misturas asfálticas.

A execução deste tipo de pavimento não requer mão de obra especializada ou equipamentos sofisticados, podendo ser empregada

mão de obra semi-qualificada (calceteiros) e sem qualificação (ajudantes) através de pequena estrutura, num ritmo compatível com

o aporte de recursos, otimizando o aproveitamento da mão-de-obra segundo as peculiaridades e sazonalidades da economia da

região.

Excluídas as falhas ou insuficiências das camadas inferiores do pavimento, a superfície de rolamento constituída por Pedras de rocha,

adequadamente selecionada e cortada, apresenta uma duração ilimitada. Esta resistência se estende a ação dos solventes

desprendidos pelos veículos (diesel, gasolina, etc.)

As características de flexibilidade e maleabilidade deste tipo de pavimento assimilam e distribuem bem, condições inferiores do leito

estradal, sejam oriundas da má preparação e execução das camadas inferiores do pavimento ou problemas decorrentes da existência

de água no subleito e/ou solos inadequados na fundação.

A manutenção é realizada de forma rápida e eficiente através de equipes pequenas, dispensando o uso de máquinas, com integral

reaproveitamento dos materiais, que são reassentados no local após a recuperação da infraestrutura.

A determinação da espessura dos pavimentos construídos em pedra sempre foi uma questão essencialmente prática. A experiência

em cada região, com suas características de solos e clima é que permite, depois de mais de uma centena de anos em emprego

sistemático desses pavimentos, que se estabeleça relações empíricas entre o tráfego, o tipo de solo do subleito e a espessura total

do pavimento.

Materiais para Pavimentação

O calçamento será executado com Pedra tosca proveniente de pedreiras da região. Todo o material indicado na pavimentação será

adquirido e transportado comercialmente.

0 colchão será executado exclusivamente com Areia na espessura mínima de 15,0 cm.

7

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c.. •••-

v

Projeto de Drenagem

6g Considerações gerais '

o O Projeto de Drenagem foi elaborado com o objetivo de projetar um sistema de drenagem eficiente para as vias, cduportar

as precipitações pluviométricas que caem na região.

As obras de drenagem têm por objetivos:

• Interceptar e captar as águas que chegam e se precipitam nos acessos principais e nas vias de serviços e conduzi-ias para

local de deságue seguro, resguardando-se a estabilidade dos maciços terrosos;

• Conduzir o fluxo d'água de um lado para outro dos acessos e das vias de serviços, quando interceptado o talvegue, bem

como captar as águas que escoam pelos dispositivos de drenagem superficial;

• Os elementos básicos utilizados para a elaboração do projeto originaram-se dos estudos hidrológicos, topográficos e

geotécnicos, além de observações em campo.

Na obra em questão serão executados os seguintes serviços:

• Rua Francisco Ferreira Sales

o Meio Fio e Sarjeta: Meio fio contínuos nos dois bordos da via, nesta seção também serão construídas sarjetas

em concreto não estrutural (L=35cm, E10cm).

Sarjetas e Meiofio

A capacidade teórica de vazão das sarjetas e meio-fio determinada pela fórmula de Manning modificado por IZZARD, ou seja:

~ Z ) Q=O,375**i

112 *y

Onde:

Q vazão em m 31s;

Z = inverso da declividade transversal;

= declividade longitudinal;

y = profundidade da lâmina d'água;

n = coeficiente de rugosidade.

A descarga teórica obtida da expressão anterior foi corrigida pelo fator F, obtido em função da declividade longitudinal, do gráfico que

segue:

mn.u.

• IIINI1

• IJ4.1 • IiiflI 1111111

.----I

DoIivtdde da Sarjeta (%)

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MuN;c,

O cálculo da velocidade nas sarjetas é feito a partir da fórmula de lzzard, associada a equação da continuidade, ondenios: Ls ,

V0= O958**[1]*Q

Onde: Z 4 n = coeficiente de Manning; -

= declividade da sarjeta. Z = Inverso da declividade transversal Q = Vazão na sarjeta.

O tempo de percurso na sarjeta pode ser determinado através da equação:

d tp =

Onde: tp = tempo de percurso na sarjeta, em mm; d = comprimento da sarjeta, em m. vo = velocidade de escoamento em m/s

LIcrtP

11

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FLj '

LEi

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VI. CONDIÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DA OBRA

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Execução dos Serviços

O contratado deverá dar início aos serviços e obras dentro do prazo pré-estabelecido no contrato conforme a'qa Ord&'nJe

Serviço expedida pela Prefeitura Municipal. C

Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com estas Especificações, os desenhos e demais elementos

neles referidos.

Serão impugnados pela Fiscalização todos os trabalhos que não satisfaçam às condições contratuais.

Ficará a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo após a oficialização pela Fiscalização, ficando

por sua conta exclusiva as despesas decorrentes dessas providências.

A CONTRATADA será responsável pelos danos causados a Prefeitura e a terceiros, decorrentes de sua negligência, imperícia e

omissão.

Será mantido pela CONTRATADA, perfeito e ininterrupto serviço de vigilância nos recintos de trabalho, cabendo-lhe toda a

responsabilidade por quaisquer danos decorrentes de negligência durante a execução das obras, até a entrega definitiva.

A utilização de equipamentos, aparelhos e ferramentas deverá ser apropriada a cada serviço, a critério da Fiscalização e Supervisão.

A CONTRATADA tomará todas as precauções e cuidados no sentido de garantir inteiramente a estabilidade de prédios vizinhos,

canalizações e redes que possam ser atingidas, pavimentações das áreas adjacentes e outras propriedades de terceiros, e ainda a

segurança de operários e transeuntes durante a execução de todas as etapas da obra.

Normas

São parte integrante deste caderno de encargos, independentemente de transcrição, todas as normas (NBR5) da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), bem como as Normas do DNIT e DER/CE, que tenham relação com os serviços objeto do

contrato.

Materiais

Todo material a ser empregado na obra será de primeira qualidade e suas especificações deverão ser respeitadas. Quaisquer

modificações deverão ser autorizadas pela fiscalização.

Caso julgue necessário, a Fiscalização e Supervisão poderão solicitar a apresentação de certificados de ensaios relativos a materiais

a serem utilizados e o fornecimento de amostras dos mesmos.

Os materiais adquiridos deverão ser estocados de forma a assegurar a conservação de suas características e qualidades para

emprego nas obras, bem como a facilitar sua inspeção. Quando se fizer necessário, os materiais serão estocados sobre plataformas

de superfícies limpas e adequadas para tal fim, ou ainda em depósitos resguardados das intempéries.

De um modo geral, serão válidas todas as instruções, especificações e normas oficiais no que se refere á recepção, transporte,

manipulação, emprego e estocagem dos materiais a serem utilizados nas diferentes obras.

Todos os materiais, salvo disposto em contrário nas Especificações Técnicas, serão fornecidos pela CONTRATADA.

Mão de Obra

A CONTRATADA manterá na obra engenheiros, mestres, operários e funcionários administrativos em número e especialização

compatíveis com a natureza dos serviços, bem como materiais em quantidade suficiente para a execução dos trabalhos.

Todo pessoal da CONTRATADA deverá possuir habilitação e experiência para executar, adequadamente, os serviços que lhes forem

atribuídos.

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MU\lj

Qualquer empregado da CONTRATADA ou de qualquer subcontratada que, na opinião da Fiscalização, não execut& seu 1rab "

de maneira correta e adequada ou seja desrespeitoso, temperamental, desordenado ou indesejável por outrosmotivo ver'

mediante solicitação por escrito da Fiscalização, ser afastado imediatamente pela CONTRATADA.

Assistência Técnica e Administrativa ', /769,3

NO

Para perfeita execução e completo acabamento das obras e serviços, o Contratado se obriga, sob as responsabilidades legais

vigentes, a prestar toda assistência técnica e administrativa necessária ao andamento conveniente dos trabalhos,

Despesas Indiretas e Encargos Sociais

Ficará a cargo da contratada, para execução dos serviços toda a despesa referente à mão-de-obra, material, transporte, leis sociais,

licenças, enfim multas e taxas de quaisquer naturezas que incidam sobre a obra.

A obra deverá ser registrada obrigatoriamente no CREA-CE em até cinco (05) dias úteis a partir da expedição da ordem de serviço

pela Prefeitura Municipal devendo serem apresentadas a Prefeitura cópias da ART, devidamente protocolada no CREA-CE e

Comprovante de Pagamento da mesma.

Condições de Trabalho e Segurança da Obra

Caberá ao construtor o cumprimento das disposições no tocante ao emprego de equipamentos de "segurança" dos operários e

sistemas de proteção das máquinas instaladas no canteiro de obras. Deverão ser utilizados capacetes, cintos de segurança luvas,

máscaras, etc., quando necessários, como elementos de proteção dos operários. As máquinas deverão conter dispositivos de

proteção tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis, etc.

Deverá ainda, ser atentado para tudo o que reza as normas de regulamentação "NR-18" da Legislação, em vigor, condições e Meio

Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil.

Em caso de acidentes no canteiro de trabalho, a CONTRATADA deverá:

a) Prestar todo e qualquer socorro imediato ás vítimas;

b) Paralisar imediatamente as obras nas suas circunvizinhanças, a fim de evitar a possibilidade de mudanças das

circunstâncias relacionadas com o acidente; e

c) Solicitar imediatamente o comparecimento da FISCALIZAÇÃO no lugar da ocorrência, relatando o fato.

A CONTRATADA é a única responsável pela segurança, guarda e conservação de todos os materiais, equipamentos, ferramentas e

utensílios e, ainda, pela proteção destes e das instalações da obra.

A CONTRATADA deverá manter livre os acessos aos equipamentos contra incêndios e os registros de água situados no canteiro, a

fim de poder combater eficientemente o fogo na eventualidade de incêndio, ficando expressamente proibida a queima de qualquer

espécie de madeira ou de outro material inflamável no local da obra.

No canteiro de trabalho, a CONTRATADA deverá manter diariamente, durante as 24 horas, um sistema eficiente de vigilância efetuado

por número apropriado de homens idôneos, devidamente habilitados e uniformizados, munidos de apitos, e eventualmente de armas,

com respectivo "porte" concedido pelas autoridades policiais.

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1

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100 L,c%tí

VII. PREMISSAS PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO

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Fonte de Preços - L 93

Adotamos os preços da Tabela da Seinfra/CE na sua versão 24.1 com Desoneração. Os itens não encontrados na re'tbe1 y0

foram elaboradas composições para atender as necessidades do projetos, e os itens destas composições também foram encontrados

na tabela da Seinfra/CE na sua versão 24.1.

Estrutura do Orçamento

O orçamento foi estruturado da seguinte forma:

Orçamento Resumido e orçamento de cada via a ser pavimentada.

Estrutura dos Quantitativos

Foi elaborada uma planilha de quantitativos para o Orçamento de cada Rua. Nele estão os estaqueamentos medindo extensões e

áreas mostrando de forma explícita todos os cálculos elaborados.

Composição do BDI

O município adota uma composição de BDI, abaixo, de acordo com Acórdão262212013 - TCU.

COMPOSIÇÃO DO BDI CONFORME ACÓRDÃO 2622113- TCU PLENÁRIO)

TIPO DE OBRA: RODOVIAS E FERROVIAS MIN MEO MÁX BOI SI CPRB BOI CI CPRB

_ 1960% 2097% 2423% 21,21% 27,41%

ITEM DESCRIÇÃO MIN MED MÁX ADOTADO

AC ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 3,80% 401% 467% 3,80%

S e G SEGUROS E GARANTIAS 0, 32% 0.40% 0,74% 0,32%

R RISCOS 0.501 1 O 56% 0,97% 0,50%

DF DESPESAS FINANCEIRAS 1.02% 1 11% 1.21% 1,02%

L LUCRO 6'34% 7 30 1 1 8.69% 5,91%

ITEM DESCRIÇÃO TOTAL DE IMPOSTOS 7,65%

RIS 0,65%

IMPOSTOS COFINS 3,00%

ISS (ALIQUOTAx BASE DE CÁLCULO) 4,00% x 100,0% = 4,00%

FÓRMULA INDICADA PELO TCU

1 BDI=

+ AC + S + R + G x( 1 + DF x 1

1 - ( II + 12 + 13

+ L - 1

CÁLCULO SEM A INCLUSÃO DA CPRB

1 BDI =

+ 3,80% + 0,32% + 0,50% + - )x( 1 + 502%) x ( 1

1 - ( 0,65% + 3,00% + 4,00%

+ 5,9/0 - 1= 21,21%

CÁLCULO COM A INCLUSÃO DA CPRB PERCENTUAL DA CPRB 4,50%

1

BDI + 3,80% + 0,32% + 0,50% + 0,00% )x( 1 + 302%) x ( 1

1 - ( 0,65% + 3,00% + 4,00% + 4,50%

+ 5,91%

- 1= 27,41%

p. .j

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U N'c4,

Encargos Sociais

Nos preços pesquisados na Tabela de Preços emitida pela Secretaria de lnfraestrutura do Estado do Ceará a

Encargos sociais apresenta-se conforme segue:

() IjOVLRN ixi ESTADO DO SecreSgrk4 d

ENCARGOS SOCIAIS - HORISTAS E MENSALISTAS - TABELA SEINFRA 024 e 0241 (DESONERADA)

CÓDiGO DESCRIÇAO TABELA 024.1 TABELA 024

HORISTAS MENSALISTAS

A ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS 15,80 16,80 3680 3680

Al INSS 0.00 OCO 20.00 20,00

A2 SESI 1.50 1,50 1.50 1,50

A3 SENA! 1.00 1,00 1.00 1.00

A4 INCRA 0,20 0,20 0.20 0,20

AS SE&RAE 0.60 0,60 0,60 0.60

A6 SALÁRIO EDUCAÇÃO 2.50 2.50 2,50 2.50

Ai SEGURO DE ACIDENTES 3.00 3,00 3,00 3.00

AS FGTS &00 1 8,00 8.00 8,00

9 ENCARGOS SOCIAIS CJ INCIDÊNCIA DE A 45,45 17,71 45,45 17,71

81 DESCANSO SEMANAL REMUNERADO 17.87 0.00 17,87 0.00

132 FERIADOS 3,72 0,00 3,72 0,00

63 AUXILIO ENFERMIDADE 0.91 0,69 0.91 0.69

134 13SAL4RIO 10,92 8.33 10.92 8.33

ES LICENÇA PATERNIDADE 0,08 0.06 0,08 0,06

136 FALTAS JUSTIFICADAS 0,73 0,56 0,73 0,56

67 DIAS DECHUVAS 1.65 0,00 1.65 0.00

138 AUXILIO ACIDENTE DE TRABALHO 0.12 0.09 0.12

69 FÉRIAS GOZADAS 10.42 7.96 10.42 J7.%

810 SALÁRIO MATERNIDADE 0.03 0,02 0.03

C ENCARGOS SOCIAIS SI INCIDÊNCIA DE A 15,43 11,78 1643 11.78

C AVISOPRÉVIOINDENIZADO 6.35 4.85 6,35 4,85

C2 AVISO PRÉVIO TRABALHADO 0.15 0,11 0.15 0,11

C3 FÉRIAS INDENIZADAS 3.56 2,72 3.56 2.72

C4 DEPOSITO DE RECISÁO 5 JUSTA CAUSA 1 4,84 3,69 4,84 3,69

C5 1NDENIZAÇAO ADICIONAL 0,53 0.411 0,531 0,41

REINCIDÊNCIAS DE UM GRUPO SOBRE O OUTRO 8,33 3,39 17,65 5,95

Di REINCIDÊNCIA DE GRUPO A SOBRE GRUPO 0

7,80 2,98 17.09 6.52

02 REINCIDÊNCIA DE GRUPO A SOBRE AVISO PRÉVIO TRABALHADO E REINCIDÊNCIA DO FGTS SOBREAVISO PRÉVIO INDENIZADO

0.53 0,41 0.56 0.43

TOTAL (A+B+C+D) 87.011 49.681 116,331 73.24 1

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