PORTFÓLIO PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva

Vila Nova - Joinville - Santa Catarina

O fato de ser este um projeto

pedagógico, inter-disciplinar e não aplicável justifica o titulo acima. Projetos que não serão executados possibilitam maior liberdade tanto em criatividade quanto a questões relacionadas a custos, os quais geralmente não possuem limites. A escola proposta neste trabalho, limita-se porém a inserir-se no contexto socioeconômico e politico em que se encontra a sociedade bras i le i ra , buscando formas de torná-la realmente exequível, o que pode ser interpretado como redução de custos sem redução da criatividade, eficiência sustentabilidade e utilidade. Portanto a volumetria da escola é simples e parte de uma modulação básica de 5 metros, sobre os quais foram divididos os blocos por setores. A frente ficarão os blocos da quadra poliesportiva e o bloco administrativo, que abrigará no andar térreo a recepção, secretaria, sala da coordenação pedagógica e a vitrine da escola. No andar superior estará a sala dos professores e o almoxarifado. Atrás da quadra estarão os blocos de serviço e o bloco do anfiteatro, sobre os quais estará apoiado o bloco da biblioteca. Por f im, dispostas separadamente em conjuntos de 3, estarão os blocos das salas de aula, os quais foram os únicos a sofrerem uma alteração volumétrica, seguidos do bloco dos banheiros, cujas cores indicam o sexo a que se destinam. Cada bloco de salas de aula contará com 3 andares, com uma sala por, sendo as salas do primeiro pavimento deslocadas 1,5m para o norte gerando vão para plantio de plantas tropicais.

Quadra Poliesportiva

Administração

BanheirosSalas de Aula

Biblioteca

Serviço

Uma Escola Exequível

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Partido Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 2/14

O estacionamento que usualmente ficaria em frente a escola será posicionado nos fundos do terreno e dará lugar a uma praça, priorizando os pedestres e ciclistas. A escola deverá servir não apenas aos alunos, mas a toda sociedado, tornando-se um local multi-uso, servindo de local de descanso aos que caminham pela rua XV, local de espera dos pais que buscam os filhos, local de encontro e até mesmo de lazer, além de embelezar e trazer o aspecto de limpeza para a fachada. A praça será bem iluminada durante a noite e contará com mobiliário urbano como bancos, lixeiras além da arborização e do piso intercalado com grama

Todas as escolas, sejam públicas ou privadas, possuem em suas paredes trabalhos de alunos expostos. Por que não mostrá-los ao público? Daí a idéia de criar uma vitrine, onde serão expostos trabalhos dos mais variados tipos, como cartazes e maquetes. A vitrine serve não apenas para mostrar os trabalhos ao público, mas também como forma de incentivo aos alunos.

A quadra poliesportiva poderá ser aberta para uso do público aos finais de semana, servindo como forma de incentivo a prática de esportes. O anfiteatro por sua vez poderá ser utilizado para apresentações culturais abertas a sociedade, como teatros, apresentações musicais e palestras. Por ter conforto e boa qualidade acústica, poderá também ser alugado para eventos particulares, podendo assim gerar renda extra para a escola, que poderá ser investida na manutenção dos espaços e na aquisição de novos equipamentos, suprindo desta forma, em parte, as deficiências da administração pública. A biblioteca também poderá ser aberta ao público durante o horário de funcionamento da escola, podendo ser integrada com bibliotecas de outras escolas e com a biblioteca pública, uma prática simples e que incentivará a busca pela cultura.

A Escola como equipamento urbano

A Praça

A Vitrine

O Uso das dependências

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Partido Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 3/14

Outro conceito adotado na escola é o de permeabilidade visual, uma adaptação do conceito de "olhos para a rua" de Jane Jacobs. Este conceito parte do principio e da realidade de que escolas publicas tem grande problemas com locais escondidos e sobre o qual não existe o c o n t ro l e v i s u a l d o s p ro f e s s o re s e administradores sobre os alunos que, não raro utilizam drogas e promovem atividade ilícitas dentro da escola. A permeabilidade visual entra como auxiliadora na concepeção de uma escola exequível e adaptada a realidade social brasileira. Como resultado destas análises, a sala dos professores recebe ao invés de paredes, uma pele de vidro voltada para o pátio interno, que cumpre não apenas a finalidade de se obter maior controle sobre os alunos, mas trazer também a visão da copa das arvores como se entrassem na sala e a própria entrada da luz natural, características estas que melhoram significativamente o ambiente de trabalho e refletem na qualidade das aulas e do atendimento docente. No andar térreo, assim como a sala dos professores, a sala da coordenação pedagógica e da diretoria também receberam pela de vidro. A caixa metálica que abriga a biblioteca e é apoiada sobre o anfiteatro e o bloco de serviço receberá uma pele de vidro em todas as laterais garantindo também a entrada da luz natural e a vista da copa das arvores e da rampa.

A rampa que dá acesso a biblioteca e ao primeiro pavimento das salas de aula será o elemento visual mais impactante, o que justifica a predominância do branco no restante da escola. A rampa será não apenas um elemento de impacto visual mas proporcionará uma experiência sensorial diferenciada, através dos vidros cobertos com películas coloridas que mudam de cor gradativamente gerando uma percepção diferenciada do entorno a cada novo passo. As folhas de vidro que compõem o fechamento lateral e que tem a largura de um metro, serão espaçadas entre si 10cm, a fim de garantir a ventilação no interior da rampa. As folhas de vidro superiores serão afastadas 15cm para cima, criando um vão em toda a extensão da rampa para a liberação do ar quente. Por entre os espaços gerados pelos lances da rampa serão plantados um pé de ipê branco e outro de pau ferro, que tornarão o clima agradável sob a rampa e garantirão o interessante jogo de luz e sombra produzido pelas folhas das árvores e modificado pelo colorido da rampa.

PERMEABILIDADE VISUALA RAMPA

Vista a partir da biblioteca

Vista a partir da sala dos professores

Vista a partir da sala dos professores

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Partido Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 4/14

rua XV de Novembro

Acesso

Cic

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Acesso

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A escola localiza-se próximo ao final da rua XV, no bairro Vi la Nova, que possui ainda hoje características rurais, e cuja proximidade com a serra traz uma identidade visual marcante. O bairro desenvolveu-se em torno da agricultura, porém hoje prevalece o forte comércio ao longo da XV, reforçado pelo número crescente de novos loteamentos, que fazem com que o bairro se torne símbolo da expansão urbana atual, questão motivo de grandes debates sociais. Os acessos a escola que se dão através da rua XV, foram divididos em Acesso aos ciclistas, que dá acesso diretamente ao bicicletário que ocupa toda a lateral leste da escola, acesso a pedestres, localizado no meio da implantação e dá acesso a recepção, e acesso de veículos que fica na lateral oeste e que leva ao estacionamento que se localiza nos fundos do terreno. O acesso a pedestres é liberado nos horários de inicio e fim de aula, não sendo necessária a passagem pela recepção, porém nos outros horários, todos os acessos são fechados, ficando apenas o acesso a recepção liberado, obrigando assim a identificação das pessoas ao entrar na escola.

LOCALIZAÇÃO E ACESSOS

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Acessos e loc. Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 5/14

A divisão das salas de aula em blocos separados proporciona boa ventilação em todas as salas, pois estas não dividem paredes com nenhuma outra, possibilitando aberturas em mais de uma lateral. A proximidade entre um bloco e outro cria um fosso de luz indireta sob o qual estarão localizados os jardins. Cada sala terá vista para seu próprio jardim, com espécies de meia sombra, caracterizando um jardim tropical. Nos andares superiores, as plantas serão plantadas em vasos lineares de 50 cm de altura e nos 3 blocos do lado leste os jardins tropicais do térreo darão lugar a hortas verticais e centralizadas no vão, que poderão ser montadas com materiais recicláveis como paletes e garrafas Pet. A circulação de ar é favorecida por correntes de convecção através de aberturas superiores localizadas nas faces sul das salas, as quais permitirão a saída do ar quente. O ar frio entrará pelas aberturas principais direcionadas para o norte (ver detalhe na prancha de acústica). As esquadrias serão do tipo Maximo Ar.

A simulação de ventos feita com ventos na d i reção nordeste (Direção predominante na região segundo histórico meteorológico) mostra como se comportarão as correntes quando interceptadas pelos blocos dos edifícios. Atráves d a s i m u l a ç ã o p o d e - s e v e r c l a r a m e n t e o s c o r r e d o r e s formados por entre os blocos das salas de aula e entre os blocos da bilioteca e da quadra poliesportiva, que auxiliarão na ventilação e cl imatização do conjunto de blocos. A grande área azul nas faces sul e oeste da quadra indicam uma sombra de vento que seria ocasionada caso o bloco fosse inteiramente fechado, o que não ocorrerá pois o mesmo terá fechamento em brises no sentido horizontal.

Os banheiros, cuja estrutura é separada dos outros blocos receberão janelas em fita nas quatro paredes laterais, garantindo assim boa iluminação e ventilação cruzada, independente da direção do vento. O fechamento entre o banheiro feminino e o masculino foi afastado, gerando um vão de dois metros, que garantirá a ventilação independente para cada banheiro. Neste vão deverão ser plantadas espécies de plantas tropicais de cultivo a meia sombra.

verão 08h

Simulação de radiação acumulada em 1 dia

verão 12h verão 17h inverno 08h inverno 17hinverno 12h

Vista dos banheiros (Norte Sul)

Vista dos banheiros (Sul Norte)

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: CofortoLumínico Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 6/14

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Soluções Acústicas Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 7/14

É uma fonte linear e é a maior geradora de ruído, gera 88dBA.

É uma fonte geradora de ruídos, gera 85dBA, Como dentre os blocos da escola é o maior gerador de ruído e a mesma será usada não apenas pelos alunos mas também pela população local, foi localizada a frente do terreno, próximo a rua, que é a maior fonte geradora de ruído. A quadra por questões de ventilação e iluminação será fechada com brise horizontal e uma tela de proteção interna ao invés de paredes de gesso ou alvenaria, solução que reduzirá o tempo de reverberação interno, mas por outro lado fará com que os blocos vizinhos necessitem de melhor isolamento acústico. Os Vestiários e a sala multi-uso serão localizados na parte norte do bloco da quadra, pois estes serão fechados e ajudarão a isolar o ruído e m d i r e ç ã o a b i b l i o t e c a . O fechamento de toda a face norte será em drywall, com folhas simples de gesso acartonado e preenchimento em lã de rocha (atenuação de 44dB)

Por ser também de uso da população local, foi localizado atrás da quadra poliesportiva, necessitando portanto de cuidados no isolamento de ruídos. A norma determina que o ruído de Salas de conferência, cinemas e de uso múltiplo tenham de 35 a 45 dBA de ruído interno o que faz com que as paredes necessitem uma atenuação de aproximadamente 40dB. Houve também uma preocupação com o tempo de reverberação interno, devido ao pé direito maior, que resulta em maior área de superfícies refletoras. Para minimizar este problema serão instalados difusores planos no teto, com algulações calculadas a fim de projetar as reflexões de primeira ordem para os espectadores. Sobre a face superior dos difusores serão colocadas mantas de lã de rocha e o piso será de carpet, soluções adotadas para diminuir as reflexões secundárias e aumentar o índice de inteligibilidade.

ANFITEATRO

SALAS DE AULA

BIBLIOTECA

ADMINISTRAÇÃO

RUA

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Ocuparão a parte mais distante da rua e da quadra poliesportiva, porém sofrerão influência do ruído do pátio, estimado em 85dBA em horários de intervalo (os intervalos são alternados). A norma NBR10152 determina que as salas de aula devem ter de 40 a 50 dBA de ruído interno, sendo necessária portanto uma atenuação de 40dBA. Portanto após cálculos verificou-se que as esquadrias com vidro laminado de 13mm, e paredes de gesso acartonado simples com preenchimento em lã de rocha (Atenuação de 44dB) seriam suficientes para garantir os valores de ruído interno normatizados. As janelas serão do tipo Máximo Ar, atuando como painéis refletores do som externo provindo das salas dos pavimentos superiores. Todas as aberturas principais dos blocos foram localizadas para a face norte, não tendo portanto aberturas «face a face» melhorando significativamente a qualidade acústica. O piso sobre a camada regularizadora será vinílico com propriedades absorvedoras de impacto para diminuir o ruído de laje.

Apesar de ser a face norte da quadra poliesportiva com fechamento em DryWall, considerou-se o ruído externo de 85dB, proveniente das laterais da quadra que incidirão na face sul da biblioteca e o ruído do pátio que incidirá na face norte. Como a biblioteca possui fechamento em pele de vidro em todas as laterais, estas deverão atenuar 45dB, para atingir os valores de ruído interno normatizados para bibliotecas, que vai de 35 a 45 dBA, sendo necessário portanto esquadrias robustas com vidro laminado de 13mm (valores obtidos por cálculos)

Detalhe Salas de aula

Deve ter de 35 a 45 dBA de ruído interno segundo NBR10152, portanto considera-se uma atenuação necessária em torno de 40dB (Devido ao ruído da rua e da quadra poliesportiva de 85dB) que ficarão por conta das paredes de gesso acartonado. Internamente da mesma forma que as salas de aula, a laje alveolar será coberta com camada regularizadora e piso vinílico absorvedor de impacto. No teto as tubulações de eletricidade serão aparentes e ficarão sobre painéis de absorção acústica suspensos

geração de ruído

90dB

20dB

Painel de absorção acústica (quadro de mdf preenchido com lã de rocha sustentada por tela e revestido por tecido)

Parede de gesso acartonado com recheio em lã de rocha

Laje Alveolar

Camada regularizadora

Piso Vinílico

Difusores

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13m

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O método construtivo adotado para todos os blocos da escola foi o de concreto pré moldado, por ter o melhor custo benefício quando comparado a outros sistemas. Pilares, vigas e laje chegam prontos ao canteiro de obra. As lajes são do tipo alveolar, que por serem protendidas conseguem vencer grandes vãos não sendo necessário o aumento da espessura. Na biblioteca elas desempenham papel fundamental, pois permitem que o bloco apoiado vença o vão de 10m sem a necessidade de vigas ou pilares, garantindo desta forma a leveza estética desejada. Em todos os pavimentos foram utilizadas lajes de 15cm de espessura, exceto na biblioteca, onde devido ao vão de 10m foi necessária laje alveolar com espessura de 30cm (conforme ábaco de vão e cargas para laje alveolar H30).

Todos os blocos seguiram uma modulação inicial de 5m, exceto os blocos das salas de aula, que receberam vigas de 6m no menor vão (alteração da modulação necessária para cumprir áreas mínimas de sala de aula). Apesar da modulação inicial ser regida pela medida de 5m, módulos de 1m foram utilizados para subdividir ambientes internos, garantindo assim a coordenação modular em todo o projeto.

Abaco de vãos e cargas para laje alveolar H30

Perspectiva Estrutural - Pilares + Vigas

Perspectiva Estrutural - Pilares

Abaco de vãos e cargas para laje alveolar H15

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Sistemas estruturais Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 8/14

CONCEITOS E REFERÊNCIAS

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Referências Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 9/14

1 5 10

Anfiteatro - Capacidade para 150 pessoas, possui uma rampa lateral separada por uma parede da área do público e que dá acesso diretamente ao palco

Quadra Poliesportiva - Medidas oficiais (16mx27m), possuí arquibancadas pré moldadas

Vitrine da Escola - Será usada para expor trabalhos de alunos ao público.

Bicicletár io - Vaga para 200 bicicletas.

Secretaria

Coordenação Pedagógica

Direção - a sala mais temida

CozinhaCopa - Espaço para funcionários

Almoxarifado

Ambulatório

Sala de aula

Espaço para horta

Laboratório de Ciencias

Vestiários

Sala de Artes

Sala de Informática

Refeitõrio

Estacionamento

Sanitário Masculino

Sanitário Feminino

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Palnta B. Térreo Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 10/14

Biblioteca Depõsito de material esportivo

Sala dos Professores

Almoxarifado

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Planta B. 1o Pav. Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 11/14

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Cortes Longitudinais Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 12/14

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Cortes Transversais Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 13/14

PROJETO DE EDIFÍCIO ESCOLAREscola de Ensino Básico Franciso Manoel da Silva Aluno: Israel Freitas PereiraCurso: Arquitetura e Urbanismo Conteúdo: Elevações Turma: BFase: 5 Data: 07/2014 Prancha: 14/14

Elevação Sul

Elevação Norte

Elevação Leste

Elevação Oeste