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  • PROJECTO DE CONSULTORIA NA REA

    DA GESTO DE RECURSOS HUMANOS

    Concurso para Atribuio do Ttulo de Especialista em Recursos

    Humanos (347)

    MARIA JOO ASSOREIRA RAPOSO

    Janeiro 2011

  • 2

    NDICE

    1. Introduo pg. 3

    2. Caracterizao da Organizao pg. 7

    3. O Projecto pg. 9

    3.1. Desenvolvimento do Projecto pg. 11

    4. Consideraes Finais pg. 24

    5. Anexos pg. 26

  • 3

    1.INTRODUO

    A motivao para apresentar esta candidatura a Ttulo de Especialista em

    Recursos Humanos deve-se ao facto de ter desempenhado funes de Consultora

    na rea da Gesto de Recursos Humanos durante catorze anos de actividade

    profissional (1992 - 2006). Durante estes anos, coordenei inmeros projectos de

    formao, desde a identificao de necessidades junto dos clientes seleco e

    coordenao das equipas de formadores e posterior avaliao da formao.

    Realizei e coordenei inmeros processos de Seleco de Pessoas para empresas

    clientes. Elaborei Diagnsticos de Recursos Humanos em vrias empresas.

    Participei em Processos de consultoria na rea de Recursos Humanos, em vrias

    organizaes do tecido empresarial portugus.

    Fui responsvel, durante trs anos e oito meses, pelo Departamento de

    Recursos Humanos da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (2000 2003 tendo

    como principais tarefas:

    a) Responsvel pelos servios administrativos: registo e controle de dados

    individuais, elaborao de cadastros e ficheiros, elaborao de relatrios e de

    dados estatsticos, processamento das remuneraes, encargos e benefcios.

    b) Responsvel pelas actividades relacionadas com o emprego:

    Coordenao de processos de Seleco e Recrutamento de Pessoas, Gesto de

    Carreiras. Elaborao e aplicao de instrumentos de descrio, anlise e de

    avaliao de desempenho.

    Responsvel pela Seco de Pessoal da Clnica Francesa durante trs anos (1992-

    1995).

  • 4

    O meu percurso acadmico tambm evidencia aquisio de competncias

    nesta rea especfica da Gesto de Recursos Humanos, pois alm da licenciatura

    em Gesto de Recursos Humanos e Psicologia do Trabalho, possuo o grau de

    Mestre em Gesto de Recursos Humanos, atribudo pela Escola de Economia e

    Gesto da Universidade do Minho, conforme o Curriculum Vitae apresentado e

    cpia do respectivo diploma.

    Assim, com o objectivo de me ser atribudo o ttulo de Especialista em

    Recursos Humanos apresento um Projecto de Consultoria na rea da Gesto de

    Recursos Humanos enquanto colaboradora da empresa MBA Consultores

    Interdisciplinares de Gesto, Lda.

    Este projecto foi desenvolvido por mim no perodo de Janeiro de 2000 a

    Setembro de 2003.

    A seleco deste projecto deve-se s caractersticas singulares da

    Organizao em causa bem como ao projecto propriamente dito. Trata-se da

    Reestruturao de uma das empresas do nosso sector financeiro nacional e sua

    posterior fuso com um Grupo Financeiro Europeu.

    Este projecto foi bastante aliciante e inovador por se tratar de uma

    Organizao pertencente a uma rea de negcio muito especfica, a rea

    financeira. Projecto abrangente na rea da Gesto de Recursos Humanos,

    envolveu as caractersticas soft e a hard da Gesto de Recursos Humanos:

    processamento de salrios, actualizao de cadastros, ficha individual dos

    colaboradores, avaliao de desempenho, anlise e avaliao de funes, entre

    outros. Foram delineadas estratgias e processos a implementar com a

    Administrao da organizao.

    Este projecto teve como principais objectivos:

  • 5

    Criar e Implementar o Departamento de Recursos Humanos

    na organizao situada no Porto com todas as

    responsabilidades inerentes.

    Fazer o Recrutamento e Seleco de novos colaboradores

    para as diferentes reas organizacionais tanto para a

    organizao em Lisboa como para a do Porto.

    Fazer o levantamento das Necessidades de Formao.

    Elaborar Descritivos Funcionais.

    Criar o Manual de Acolhimento.

    Criar a Ficha para a Avaliao de Desempenho e implementar

    o processo.

    Implementar e gerir eficazmente todo o processo de mudana

    organizacional a nvel estratgico e ao nvel operacional.

    Fazer a integrao dos colaboradores da organizao no

    Grupo Europeu.

    Por questes deontolgicas e por estar obrigada ao sigilo profissional irei

    atribuir empresa, a denominao de Best In Market, SA (BIM). Pelas mesmas

    razes o verdadeiro nome da organizao foi retirado dos formulrios e relatrios

    aqui apresentados em anexo, aparecendo apenas o logtipo da empresa de

    Consultoria em Gesto de Recursos Humanos MBA Consultores, na qual

  • 6

    desempenhava funes de Consultora de Gesto Recursos Humanos, data do

    projecto.

    A empresa MBA Consultores uma empresa de Consultoria, fundada em

    1981, especializada na Gesto de Recursos Humanos e Desenvolvimento

    Organizacional.

    Presta um servio aos seus clientes atravs de uma abordagem orientada

    para o Desenvolvimento das Pessoas e dos Sistemas de Gesto de Recursos

    Humanos, contribuindo activamente para o alinhamento das atitudes e

    comportamentos dos colaboradores com a misso e estratgia da empresa.

  • 7

    2. CARACTERIZAO DA ORGANIZAO

    A organizao pertence a um Grupo do sector financeiro com grande

    impacto no mercado interno e externo.

    data da realizao do projecto, Janeiro de 2000, a sede do Grupo em

    Lisboa, da qual fazem parte 54 colaboradores, com uma empresa no Porto com

    48 colaboradores respectivamente, perfazendo um total de 102 colaboradores.

    A organizao tem uma cultura prpria baseada na promoo da

    sustentabilidade e nos valores da inovao, competncia e desenvolvimento

    humano. Os traos essenciais dessa cultura so o rigor na gesto, a distino do

    mrito, sendo o trabalho em equipa e a aprendizagem contnua dos seus

    colaboradores valores essenciais nesta empresa. A sua cultura e os valores que

    constituem as suas razes constituem o padro de comportamento que os

    colaboradores devem respeitar, honrar e expressar na gesto dos seus negcios,

    quer em negcios consolidados, quer em projectos de longo-prazo. Neste sentido,

    para o Grupo, as suas caractersticas orientadoras so:

    1) Criao de valor como primeiro objectivo da Administrao e dos

    Colaboradores.

    2) Transparncia da gesto atravs da Informao interna e Informao

    externa.

    3) Equidade no relacionamento com os Stakeholders.

    4) Lealdade atravs da implementao de mecanismos que previnam a

    ocorrncia de situaes de conflito de interesses.

    5) Rigor na administrao dos diversos riscos subjacentes actividade do

    Grupo.

    6) Participao na deciso atravs da adopo de modelos colegiais nos

    processos de tomada de deciso e no fomento do trabalho de equipa.

    7) Desempenho e mrito como critrios fundamentais da poltica de

    remunerao dos Colaboradores e Administradores.

  • 8

    8) Harmonia no alinhamento entre os interesses dos Accionistas e dos

    Administradores e Colaboradores.

    O Grupo Best In Market SA, acredita que os seus colaboradores so um

    elemento determinante na concretizao da sua viso e que uma adequada gesto

    dos seus talentos contribui, fortemente, para o seu futuro sustentvel. Convicto

    que o alinhamento da poltica de Recursos Humanos com a estratgia do Grupo

    tendo por base os seus Valores, faz das suas pessoas a sua grande vantagem

    competitiva. Assim, o Grupo BIM orienta as suas polticas de Recursos Humanos

    em quatro pilares:

    Fortalecer a cultura, partilhando os mesmos valores e princpios que se

    traduzem em normas de actuao do grupo;

    Desenvolver competncias, atravs de uma busca constante de

    conhecimento e das melhores prticas;

    Gerir o desempenho, estimulando e premiando os comportamentos que

    conduzam ao atingir de objectivos desafiantes e alinhados com a estratgia;

    Atrair e reter Talento de forma integrada, atravs de um processo

    sistemtico de identificao, avaliao, desenvolvimento e reteno dos

    colaboradores com potencial de crescimento e comprometidos com a sua

    misso e valores. Os Colaboradores do Grupo, que sabem crescer com a

    organizao, grato acreditar nas pessoas que os rodeiam, apostar no

    contributo individual para a obteno de resultados colectivos e fazer do dia-

    a-dia um permanente desafio de troca de experincias.

    Acreditam que investir tempo e energia no dilogo, ensinar e aprender,

    saber ouvir e comunicar, sem nunca faltar aos compromissos assumidos e

    s regras estabelecidas, so as melhores garantias do seu futuro colectivo.

  • 9

    3. O PROJECTO

    Reestruturao da empresa Best In Market (BIM) Lisboa e Porto e

    consequente fuso com um Grupo Financeiro Europeu.

    Houve uma seleco criteriosa da equipa a funcionar no projecto, tendo em

    ateno as competncias necessrias para o mesmo. Uma pessoa ficou com a

    tarefa de fazer a administrao de salrios e eu fiquei responsvel pelo

    Departamento Recursos Humanos da BIM. Assim, a equipa da MBA Consultores

    teve por misso:

    i. Criar e Implementar o Departamento de Recursos Humanos na

    organizao situada no Porto com todas as responsabilidades

    inerentes.

    ii. Fazer o Recrutamento e Seleco de novos colaboradores para as

    diferentes reas organizacionais tanto para a organizao em Lisboa

    como para a organizao do Porto.

    iii. Fazer o levantamento das Necessidades de Formao.

    iv. Fazer os Descritivos Funcionais dos colaboradores da BIM Lisboa e

    BIM Porto.

    v. Criar o Manual de Acolhimento ao novo colaborador.

    vi. Criar as Fichas para a Avaliao da Formao.

    vii. Implementar e gerir eficazmente todo o processo de mudana

    organizacional a nvel estratgico e ao nvel operacional.

    viii. Fazer a integrao dos colaboradores da organizao no Grupo

    Internacional.

  • 10

    Para facilitar todo o processo, a equipa foi destacada para as instalaes da

    BIM Porto.

    Durante a primeira fase do projecto no foi muito fcil para a equipa estar

    deslocada naquelas instalaes.

    Os colaboradores percepcionaram que algo se estava a passar e como no

    lhes tinha sido feita, at data, nenhuma comunicao formal sobre o processo,

    existia muita insegurana e desconfiana em relao equipa de consultores

    externos.

    Foi-nos atribudo o espao que ns consideramos ser o melhor para a

    equipa da MBA, Consultores se instalar. No tinha grande visibilidade, permitia-nos

    deslocar para reunies fossem elas com a Administrao ou qualquer Director de

    Departamento sem causar grande rudo na organizao. Ficamos num gabinete

    que se encontrava no 3 piso, junto do hall dos elevadores, atribudo a um dos

    Departamentos da Organizao, que pelas suas caractersticas, os colaboradores

    tinham de estar muito focalizados no desempenho da sua funo.

    O nosso primeiro objectivo foi ganhar a confiana das Pessoas e faze-las

    perceber e sentir que estvamos com elas no processo. Depois de atingido este

    objectivo foi mais fcil desenvolver todo o nosso trabalho. Percebemos

    rapidamente quais as pessoas influentes na organizao, isto , as pessoas que

    eram oppinion leader, as que faziam veicular a informao pelos canais informais

    e que conseguiam mais facilmente persuadir os colegas mais cpticos.

    Conquistadas essas pessoas, o ambiente na BIM foi-se tornando menos

    pesado medida que as Pessoas foram percebendo o verdadeiro papel que os

    consultores tinham no processo. Os colaboradores da BIM participaram e

    colaboraram sempre que lhes foi solicitado em todo o processo de reestruturao

    da organizao.

  • 11

    3.1. Desenvolvimento do Projecto

    Fazem parte da BIM Lisboa, data da reestruturao 54 e da BIM Porto 48

    colaboradores respectivamente. Colaboradores na sua maioria com um ndice de

    escolaridade elevado - uma percentagem significativa, diria que cerca de 40% dos

    colaboradores com licenciatura ou MBA, Mestrado ou Doutoramento.

    Segundo a nossa anlise, o mbito deste projecto prende-se com a

    mudana organizacional. Estamos a falar de uma mudana planeada, que por

    definio refere-se introduo de diferenas numa ou mais componentes da

    configurao organizacional, sejam elas as mais hard (estratgia, estrutura,

    sistemas) ou as mais soft (propsito, pessoas, processos) Bartlett & Ghoshal,

    1994,1995).

    Partindo do pressuposto de que qualquer processo de reestruturao

    organizacional, para ser bem sucedido, necessita da adeso e do envolvimento dos

    colaboradores nesse mesmo processo. Sendo que, como sabemos, temos que

    passar a viso, a urgncia da mudana em primeiro lugar aos gestores de topo da

    organizao e s posteriormente aos outros nveis da estrutura organizacional.

    Nesse sentido foram implementadas reunies com os diversos gestores de

    topo da organizao de forma a serem eles os agentes da mudana na

    organizao.

    Houve a preparao cuidadosa de todo o processo de mudana

    organizacional recorrendo aos canais formais existentes na empresa, bem como

    comunicao informal. Assim, foram organizados debates no anfiteatro da

    empresa, bem como sesses de esclarecimento tanto na BIM Lisboa como na BIM

    Porto. Por recurso comunicao informal como forma de veicular informao

    importante de uma maneira clere, criando um clima de confiana, abertura e

    flexibilidade, acabamos por conseguir o envolvimento de todos no processo de

    reestruturao. Aproveitvamos essas sesses para auscultar opinies, debaterem-

    se ideias de forma a serem integradas nas decises, algumas dessas opinies

    veiculadas pelos colaboradores. Desta forma foi reforado o envolvimento dos

    colaboradores no processo de mudana.

  • 12

    As responsabilidades que me foram atribudas neste projecto enquanto

    Consultora da rea de Recursos Humanos:

    Responsvel pelos servios administrativos da BIM Lisboa e da BIM Porto: registo e controle de dados individuais, elaborao de cadastros e ficheiros,

    actualizao de movimentos, elaborao de relatrios e de dados

    estatsticos, processamento das remuneraes, encargos e benefcios.

    Responsvel pelas actividades relacionadas com o emprego: recrutamento e seleco de Pessoas, admisso de novos colaboradores, gesto de

    carreiras, gesto de quadros e estgios. Elaborao e aplicao de

    instrumentos de descrio, anlise e avaliao de funes e de avaliao de

    desempenho.

    No que diz respeito ao Recrutamento e Seleco de Pessoas.

    Durante este processo de reestruturao foram admitidos nove

    colaboradores:

    i. Uma secretria de direco para a BIM Lisboa ii. Duas pessoas para o departamento de Mercados BIM Lisboa iii. Um consultor para o departamento de Marketing BIM Lisboa iv. Um administrativo para o Departamento Administrativo Financeiro v. Um assessor de imprensa para BIM Lisboa vi. Um jurista para o Legal Department BIM Porto vii. Um assessor da administrao para a BIM Porto viii. Motorista para a Administrao BIM Porto

  • 13

    Procedimentos:

    1 - Agendava-se uma reunio com o director de departamento, de forma a

    percebermos as caractersticas da funo em causa para assim

    procedermos redaco do anncio com as caractersticas da funo e os

    requisitos necessrios para o desempenho da mesma, bem como as

    regalias oferecidas.

    Geralmente, recorramos ao jornal expresso emprego para colocarmos o

    anncio.

    2 - Aps recolha e anlise dos CVs recebidos era feita a seleco dos

    candidatos que melhor perfil apresentavam para a funo requerida.

    3 - Realizao da entrevista e realizao de testes psicotcnicos quando

    aplicvel.

    4 - Eram elaborados relatrios sobre o perfil desses candidatos e enviados

    Administrao dando o candidato como apto funo ou no apto.

    5 - Por vezes, deixvamos at entrevista final, dois candidatos no

    processo e estes seriam tambm entrevistados pela Administrao ou

    Director de Departamento. Aps essa entrevista, havia ento uma reunio

    para decidirmos em conjunto o candidato a ser integrado na organizao.

    A ttulo de exemplo, encontram-se dois relatrios tipo de seleco e

    recrutamento de Pessoas no captulo dos anexos.

    Realizao dos descritivos funcionais dos colaboradores da empresa.

    A metodologia utilizada passava pela marcao de uma reunio com os

    directores dos diversos departamentos: DAF, Mercados, Jurdico, Marketing,

    Informtica, entre outros, e nesse momento eram informados da

    necessidade de serem realizados os descritivos funcionais dos seus

    colaboradores. No caso de descritivos j existentes, procedamos sua

    actualizao.

  • 14

    Auscultamos os directores no sentido de sabermos as funes existentes

    em cada departamento e a melhor altura para procedermos s entrevistas

    individuais e o local onde a mesma teria lugar uma vez que algo que tem

    de estar apenas o tcnico de recursos humanos e o colaborador da

    organizao.

    Este momento da entrevista individual tambm foi aproveitado para

    fazermos o levantamento das necessidades de formao.

    Foi-nos atribudo um gabinete junto do departamento administrativo

    e foram calendarizadas as entrevistas de acordo com a disponibilidade dos

    colaboradores. O consultor de Recursos Humanos mostrava a cada

    colaborador o layout dos descritivos e explicava o objectivo da realizao

    dos mesmos. Em seguida passava-se transcrio da funo

    desempenhada pelo colaborador. No final deste processo o descritivo

    dado a ler ao colaborador. Assim que estivessem concludos os descritivos

    funcionais de cada departamento, estes eram enviados ao respectivo

    Director de Departamento com o objectivo de serem validados. No final

    deste processo cada colaborador tinha acesso ao seu descritivo funcional,

    para assim o validar tambm.

    Foi um processo moroso, dadas as especificidades da organizao e

    o nmero elevado de colaboradores. No total foram realizados oitenta e

    cinco descritivos funcionais.

    Depois de estarem devidamente validados esses descritivos ainda

    foram traduzidos para a lngua inglesa de forma a serem enviados para a

    organizao financeira europeia.

    medida que conseguamos ter os descritivos traduzidos, eram

    enviados aos respectivos directores de departamento para mais uma vez os

    validarem. S depois que eram enviados para a Directora Recursos

    Humanos da Organizao Financeira Europeia.

    Como daqui se depreende foram necessrias muitas horas de

    trabalho extra, principalmente durante o fim-de-semana de forma a

    conseguirmos ter a informao pronta dentro dos prazos que nos eram

    estipulados.

    A ttulo de exemplo, encontram-se alguns descritivos funcionais no

    captulo dos anexos deste documento.

  • 15

    Diagnstico de Necessidades de Formao e Avaliao da Formao

    Quando procedemos aos descritivos funcionais, aproveitamos esse

    momento para auscultarmos os colaboradores no sentido de sabermos se

    havia alguma formao especfica que necessitassem para o desempenho

    da sua actividade profissional.

    Um aspecto importante a ter que toda a formao assenta num

    Diagnstico de Necessidades de Competncias. Assim, s possvel avaliar

    se soubermos, partida, qual a diferena existente entre um determinado

    perfil de competncias necessrio para determinada funo e o perfil de

    competncias de quem exerce essa funo. A diferena entre os dois perfis

    de competncias a necessidade de formao.

    Isto leva-nos a um novo conceito no to novo como isso que o

    conceito de competncia. Assim, competncias so modalidades

    estruturadas de aco, requeridas, exercidas e validadas num determinado

    contexto.

    Enquanto modalidades estruturadas de aco, as competncias so

    comportamentos especficos que as pessoas evidenciam, com uma certa

    constncia e regularidade, no exerccio das suas diferentes actividades

    profissionais;

    Serem requeridas, significa que as competncias no so quaisquer

    aces que as pessoas tenham, mas sim as modalidades de aco que se

    pretende que sejam realmente exercidas face a um determinado contexto;

    Estas competncias podem ser transversais e especficas. As

    competncias transversais referem-se s que so comuns a diferentes

    contextos p.e. competncias comunicacionais, competncias emocionais,

    etc. e as competncias especficas referem-se s que so necessrias em

    contextos mais restritos, geralmente de ndole tcnica ou instrumental

    p.e. elaborao de relatrios e contas, elaborao de candidaturas a

    determinados financiamentos, etc.

    Serem exercidas, um outro elemento da nossa definio, que estabelece

    claramente a ideia de que as competncias s existem na e pela aco,

    salientando-se portanto, a colagem desta definio perspectiva dos

    comportamentos ou aces;

    Serem validadas remete para o valor da instrumentalidade das

    competncias em relao a objectivos operacionais.

  • 16

    Em complemento a esta definio e para seu reforo apresentam-se as

    componentes de uma competncia, a saber:

    1. Saber integra o conjunto de conhecimentos que permitem ao

    titular da funo realizar os comportamentos associados s competncias;

    2. Saber fazer integra o conjunto de habilidades e destrezas que

    fazem com que a pessoa seja capaz de aplicar os conhecimentos que

    possui nas solues de problemas que surgem no contexto do seu

    trabalho;

    3. Saber estar no suficiente desempenhar as tarefas de uma

    forma eficiente e eficaz no posto de trabalho, tambm necessrio que os

    comportamentos estejam de acordo com as normas e as regras da

    organizao em geral, e do seu grupo de trabalho em particular. O saber

    estar est relacionado com as atitudes e interesses do titular da funo.

    Tendo em ateno o conceito de competncia anteriormente

    apresentado, estes trs domnios, embora sendo componentes do conceito

    de competncia, no so suficientes para a caracterizar. Assim,

    necessria a existncia de mais dois componentes para completar o

    conceito:

    4. Querer fazer o titular da funo dever querer realizar e

    desenvolver os comportamentos que compem as competncias. O querer

    fazer est relacionado com aspectos motivadores;

    5. Poder fazer significa dispor nas organizaes de todos os

    meios e recursos necessrios ao desempenho dos comportamentos

    associados s competncias.

    Estas cinco componentes das competncias indicam-nos que no

    possvel avali-las em situaes de formao. As competncias s podem

    ser avaliadas quando da aplicao efectiva da aprendizagem em contexto

    efectivo de trabalho. Isto torna de primordial importncia na sequncia de

  • 17

    outras avaliaes em formao, a Avaliao da Transferncia de

    Aprendizagem (ps -formao).

    A avaliao da formao considera como o meio de manter o

    equilbrio entre os outputs da formao (contedos programticos e

    metodologias pedaggicas) e os inputs (objectivos iniciais e efeitos

    conhecidos posteriormente e resultantes da aplicao da formao) de

    forma a que os primeiros se adeqem realidade a que se destinam. A

    avaliao da formao permite fornecer informaes sistemticas sobre

    a execuo, o impacto e a sua eficcia.

    Em funo do tipo de participantes na formao desencadeiam-

    se os procedimentos de avaliao a aplicar. Sempre que a formao se

    enquadra no mbito de uma organizao/entidade, interessa avaliar o

    efeito que a formao tem na organizao e/ou no indivduo, ou seja,

    considera-se a avaliao das aprendizagens, de reaco e de impacto.

    Quando a formao se destina a participantes externos individuais, a

    formao avaliada apenas com base na avaliao das aprendizagens

    e da reaco.

    Procedimentos:

    Para qualquer processo de avaliao necessrio que partida esteja

    definido o quadro de referncia. Na BIM interessa saber se a formao

    contribui para:

    Aumentar conhecimentos, aperfeioar tcnicas e modificar atitudes

    nos formandos;

    Desenvolver a organizao, atravs de um aumento de produtividade,

    melhoria de qualidade de vida, maior motivao no trabalho, etc.

  • 18

    Para verificar as dimenses consideradas procede-se seguinte anlise:

    Performance dos formandos e das organizaes, no que diz

    respeito s necessidades e expectativas;

    Utilidade e aplicabilidade da formao, o que traduz a sua

    eficcia;

    O impacto da formao sentido na organizao;

    A qualidade da formao ministrada.

    Na avaliao da formao utilizmos a seguinte metodologia:

    Plano de Avaliao

    Formas de Obteno de Resultados

    Apresentao de Resultados

    Aplicao dos Resultados

    Universo de Amostragem

    Informao Disponvel

    Instrumentos de Recolha de Dados

    Interpretao da Informao Disponvel

    Divulgao da Informao Disponvel

    Avaliao da Formao

    mbito da Avaliao

  • 19

    Questionam-se os intervenientes no processo de formao, nas suas

    diferentes fases, de acordo com os objectivos que se tem em vista

    atingir. A abordagem efectuada de forma a conhecer:

    As expectativas da organizao e/ou dos formandos;

    As opinies, dos formandos e formadores, sobre a forma como

    decorreu a aprendizagem e a experincia pedaggica;

    Os efeitos sentidos, na empresa e formandos, aps a realizao

    da formao.

    A aplicao dos questionrios tem lugar no incio, no fim e trs meses

    aps a realizao da aco de formao, abrangendo os formandos e

    as organizaes.

    Analisam-se assim as caractersticas da formao e da sua

    realizao, acompanhando e avaliando as actividades formativas numa

    ptica de melhoria contnua e de adaptao das aces formativas s

    reais necessidades das organizaes e dos indivduos. No final do

    processo de avaliao desenvolvido um relatrio com a estrutura

    presente no anexo 3 da avaliao de formao (ver no captulo dos

    anexos deste documento).

    Na avaliao das aprendizagens so consideradas as seguintes

    modalidades:

    Avaliao diagnostica: efectuada no incio da formao pelo formador

    com o objectivo de perceber o ponto de situao de grupo de formao.

  • 20

    Avaliao formativa contnua: efectuada ao longo de toda a formao

    com o objectivo de ir regulando o processo formativo e ir permitindo o

    seu ajustamento s necessidades dos formandos.

    Avaliao sumativa: Efectuada no final de um curso ou mdulo de

    formao com o objectivo de verificar os conhecimentos do formando e

    de lhe atribuir uma classificao final. Esta avaliao ponderada com

    critrios de avaliao contnua previamente definidos.

    Realizao de PSA - Personal SWOT Analysis

    Por ser um produto desenvolvido e criado pela MBA Consultores

    passo sua descrio:

    A PSA Personal SWOT Analysis um programa de treino de

    competncias intensivo, organizado num conjunto de sesses individuais.

    Criado em 1994, por exigncia do mercado, revelou-se um instrumento de

    desenvolvimento pessoal e profissional extremamente eficaz, em projectos

    de mudana individual, ao nvel das atitudes e dos comportamentos. Sendo

    uma ocasio nica de reflexo, no processo de Gesto de Carreira, os seus

    resultados esto directamente relacionados com o forte envolvimento da

    equipa de Desenvolvimento, mais concretamente do Coach e do

    participante, e a adeso realidade de trabalho, pelo que esperado uma

    interaco significativa. O ponto de partida consiste na realizao de um

    Diagnstico do Potencial e das Capacidades da pessoa, e na elaborao de

    um Contrato de Desenvolvimento Pessoal, da responsabilidade do Coach.

    Durante o programa so criados exemplos e analisadas situaes reais, que

    permitem treinar e desenvolver as capacidades e o talento do coachee,

    promovendo a tomada de conscincia, o auto-conhecimento e o

    enriquecimento do processo de tomada de deciso. Assim, a evoluo do

    conjunto de competncias do participante transforma-se num processo

    acompanhado, para o qual a empresa proporciona condies de

  • 21

    implementao, e do qual se espera, seguramente, obter resultados, quer

    em termos individuais, quer em termos da equipa de trabalho.

    Em sntese, trata-se de uma interveno orientada para o

    desenvolvimento de comportamentos de liderana (comunicao, trabalho

    em equipa, capacidades directivas e de influncia, tomada de deciso,

    compromisso com a organizao e gesto de informao comportamental),

    concretizada num Programa de Coaching, designado por PSA - Personal

    SWOT Analysis.

    A metodologia utilizada: como se trata de um treino individual de

    competncias, organizado num conjunto de sesses, nas quais o coach

    tem um papel fundamental quer na estimulao da pessoa, quer no recurso

    a tcnicas que induzam o desenvolvimento pessoal e profissional; os

    contedos so acordados em funo do diagnstico e dos objectivos, a

    definir no mbito do desenvolvimento da pessoa, alvo do treino.

    Na BIM Lisboa e BIM Porto foram efectuadas doze PSA no perodo

    de um ano e meio. Sendo que, cinco PSA foram a colaboradores

    pertencentes organizao de Lisboa e sete a colaboradores pertencentes

    organizao do Porto.

    Todas as PSA tiveram por objectivo a progresso na carreira destes

    colaboradores e consequente reorganizao da funo de alguns directores

    de departamento, dada a fuso com o grupo financeiro europeu.

    Geralmente, a PSA tem a durao de 10 a 12 sesses, mas aqui

    precismos das 12 sesses para cada um dos colaboradores da

    organizao. Estas sesses realizaram-se em regime quinzenal, durante os

    trs primeiros meses; e em regime mensal nos restantes meses. Estas

    sesses foram agendadas de acordo com a disponibilidade de cada

    colaborador.

  • 22

    Negociao, com as partes interessadas, das rescises dos contratos.

    A um dado momento do processo de fuso a Organizao

    Financeira Europeia deu directrizes para serem negociadas as rescises de

    contratos com os colaboradores interessados a rescindir esses mesmos

    contratos. Nunca foi inteno da Organizao Financeira Europeia

    prejudicar nenhum colaborador. Todas as rescises foram feitas por mtuo

    acordo. Todo o processo decorreu sem grandes rudos.

    Quando necessrio recorramos ao Departamento Jurdico com o

    objectivo de nos serem facultados pareceres tcnicos sobre eventuais

    rescises de contratos de trabalho.

    De referir que todos os direitos dos colaboradores foram tidos em

    considerao e nenhum deles foi prejudicado neste processo.

    Os primeiros colaboradores a rescindir contrato foram aqueles que j

    se encontravam numa idade prxima da reforma, isto durante o ano de

    2002.

    J em 2003, vinte cinco colaboradores da BIM Porto rescindem os

    seus contratos.

    Elaborao do Manual de Acolhimento do colaborador Foi desenvolvido o Manual de Acolhimento do colaborador de forma

    a facilitar a integrao dos novos elementos no Grupo.

    O novo colaborador no primeiro dia que chega organizao recebido por

    um elemento do departamento para o qual vai trabalhar e -lhe entregue o

    Manual de Acolhimento a -lhe feita a apresentao da organizao com

    a sua misso, valores e as suas polticas orientadoras. O colaborador tem

    acesso ao organograma da organizao, onde rapidamente se apercebe da

    estrutura organizacional.

    O colaborador convidado a reflectir sobre a organizao em que

    acabou de ser inserido. Sendo que, o objectivo da integrao do novo

    colaborador na organizao de o tornar o mais rentvel possvel no menor

    curto espao de tempo.

    Como j foi referido o novo colaborador acolhido por um dos

    elementos do departamento onde vai desempenhar funes, esse colega

    leva-o ao espao atribudo para o exerccio da sua funo; nesse primeiro

    dia apresentado a todas as Pessoas do seu departamento, bem como s

  • 23

    chefias dos diversos departamentos. Durante uma semana esse novo

    elemento acompanhado por esse colega. Todas as questes que o novo

    elemento tenha devem ser colocadas a esse mesmo colega.

    Integrao dos Colaboradores da empresa no novo Grupo

    Estudo e anlise cuidada dos organogramas das organizaes

    Empresa Financeira Europeia e BIM Lisboa e Porto no sentido de darmos o

    nosso parecer que colaborador melhor se enquadrava no novo perfil da

    funo, dentro da Estrutura organizacional da Empresa Financeira

    Internacional.

    A estratgia utilizada passou por auscultar os Directores de

    Departamento, o colaborador em questo e s aps reflexo e maturao

    por parte da Pessoa envolvida sobre as novas funes e atribuio de

    responsabilidades, que se passava a informao para a Empresa

    Financeira Europeia.

    Importa referir que alguns gestores de topo, trs colaboradores

    pertencentes organizao de Lisboa foram deslocalizados para duas das

    organizaes pertencentes ao grupo financeiro europeu. Assim, dois

    colaboradores que pertenciam ao departamento de Mercados, foram

    deslocalizados para a organizao do grupo em Londres. Outro gestor foi

    integrado em Bruxelas.

    Casos houve em que recorremos ao instrumento PSA, Personal Swot

    Analysis com o objectivo ltimo de progresso na carreira.

    Outplacement de alguns quadros da organizao.

    Dadas as caractersticas dos colaboradores da BIM colaboradores

    especializados, com as competncias tcnicas necessrias ao desempenho

    das suas funes, colaboradores motivados, bastante empenhados no

    desempenho da sua funo e com elevada percepo do seu valor e com

    uma cultura organizacional enraizada muitos destes colaboradores no

    trabalharam em mais nenhuma organizao a no ser na BIM, e alguns

    deles desempenhavam funes h mais de quinze anos naquela

  • 24

    organizao, no estvamos muito expectante na resposta do mercado de

    trabalho a estes colaboradores. Como facilmente se percebe pelas

    caractersticas enunciadas, no seria qualquer Funo que serviria a estas

    Pessoas.

    A nossa estratgia passou por auscultar o mercado de trabalho de

    forma a aliciar potenciais organizaes interessadas em integrar estes

    colaboradores com elevado potencial e com aquele percurso profissional

    especfico. Conseguimos colocar alguns desses colaboradores novamente

    no mercado de trabalho e com alguma satisfao e orgulho que dizemos

    que conseguimos corresponder s suas expectativas.

    Durante todo o projecto foram efectuadas inmeras deslocaes

    sede da organizao em Lisboa para reunies com a Administrao, para

    Recrutamento e Seleco de Pessoas, Acolhimento de novos colaboradores,

    entre outras.

    Todas as semanas reunia com a Administrao e/ou Directores de

    Departamento. Quando por motivos de agenda era de todo impossvel

    deslocar-me s instalaes de Lisboa, recorramos s Conference Calls ou

    Vdeo-conferncia. Marcava-se a hora para a reunio e os intervenientes na

    reunio, dirigiam-se para a sala de reunies da administrao de Lisboa e

    do Porto respectivamente, e porta fechada, fazia-se a ligao. Geralmente

    essas Conference Calls eram realizadas hora do almoo, quando a

    organizao tinha menos pessoas, ou j ao final da tarde.

    Chegmos a fazer uma entrevista de um processo de recrutamento

    por Vdeo-conferncia. Estava um tcnico de Recursos Humanos em Lisboa

    com o candidato e eu no Porto.

    4. Consideraes Finais

    Este projecto de reestruturao e posterior fuso da BIM Lisboa e

    Porto com a Empresa Financeira Europeia foi bastante aliciante e encarei-o

    desde o seu incio como um grande desafio. Implicou da minha parte muita

    dedicao e empenhamento no projecto.

  • 25

    Por se tratar de Pessoas foi sempre um processo muito bem

    pensado, bem estruturado e bem conduzido desde o seu incio. De referir

    que os gestores de topo da organizao estiveram focalizados nas

    necessidades e interesses dos seus colaboradores no decorrer de todo o

    processo de reestruturao da organizao.

    Em traos gerais podemos dizer que se tratou de uma Mudana

    Planeada/Estratgica. Planeada, porque este processo foi despoletado pela

    gesto de topo, sendo depois vertido para o resto da organizao, para

    implementao, tendo em vista o processo de fuso. Como foi referido,

    os condutores da mudana recorreram participao dos membros

    organizacionais em geral para proceder ao diagnstico, gizar as

    estratgias e planos, controlar o modo como a implementao iria ser

    realizada.

    Estratgica, que por definio toda a mudana que visa uma

    alterao no posicionamento da organizao face envolvente e toda a

    mudana que afecta a organizao como um todo ou que tem implicaes

    profundas considerada tambm uma mudana estratgica.

    Todos os objectivos traados foram por ns alcanados e dentro dos

    prazos estipulados. Houve um grande empenhamento de toda a equipa

    neste projecto.

    Dois anos aps ter concludo este projecto de reestruturao e

    fuso desta organizao, fiz um estudo, no mbito do meu mestrado em

    Gesto de Recursos Humanos, com o objectivo de obter um follow-up do

    que tinha acontecido aos colaboradores da ento BIM, Porto. Saber

    efectivamente que funes exerciam posteriormente finalizao do

    processo.

    Foi com grande satisfao que aps aplicao do questionrio,

    constatei que a grande maioria dos colaboradores refere que o processo de

    mudana foi bem conduzido; a maioria dessas Pessoas est a

    desempenhar funes de chefia onde lhes so atribudas grandes

    responsabilidades e lhes reconhecido o seu empenhamento e

    envolvimento na funo. Sentem-se integradas na nova organizao e

    agradecidos pelo percurso profissional e pessoal que tiveram na ento BIM

    do Porto.

  • 26

    4. ANEXOS

    Declarao da MBA, Consultores, organizao com a qual colaborei como

    Consultora na rea de Gesto de Recursos Humanos durante doze anos.

    Alguns relatrios das actividades desenvolvidas em determinado perodo de

    tempo e as actividades a desenvolver a curto/mdio prazos, enviados

    Administrao da organizao BIM Lisboa e Porto.

    Alguns descritivos funcionais.

    Relatrios de processos de Recrutamento e Seleco de Pessoas enviados

    Administrao da organizao. Sempre que havia um processo de

    Recrutamento e Seleco de Pessoas e aps entrevistas com os candidatos,

    era elaborado o relatrio Administrao, com respectiva anlise e

    avaliao dos candidatos.

    Avaliao da Formao (Anexo1, Anexo 2, Anexo 3)

  • 27

    RELATRIO DE ACTIVIDADES

    ENTIDADE: BEST IN MARKET Lisboa e Porto

    PERODO: Semana 34: 20 a 24 de Agosto de 2001

    REA DE

    ESTUDO: Processos Individuais de Colaboradores

    ACTIVIDADES

    DESENVOLVIDAS:

    Envio de Ficha a todos os colaboradores BIM, SA. Porto e

    Lisboa por e-mail, para recolha e actualizao de dados a

    constar do Processo Individual.

    Criao de Folha de Rosto para cada Processo Individual com

    histrico profissional.

    Pesquisa dos Programas Informticos na rea de Recursos

    Humanos existentes no mercado.

    OBSERVAES:

  • 28

    RELATRIO DE ACTIVIDADES

    ENTIDADE: BIM, SA Lisboa e BIM Porto

    PERODO BIM (Lisboa) Semana 35: 27 a 31 de Agosto de 2001

    BIM (Porto) Semana 36: 03 a 07 de Setembro de 2001

    Semana 37: 10 a 14 de Setembro de 2001

    Semana 38: 17 a 21 de Setembro de 2001

    Semana 39: 24 a 28 de Setembro de 2001

    REA DE

    ESTUDO: Processos Individuais de Colaboradores

    ACTIVIDADES

    DESENVOLVIDAS:

    Semana 35:

    - Anlise dos Processos Individuais e identificao de todos os

    dados e documentos existentes na "Ficha de Registo"

    colaboradores BIM Lisboa.

    - Anlise de dados relativos a Ns de Beneficirio da Segurana

    Social e ADSE, Caixa Geral de Aposentaes e Segurados com

    listagens fornecidas.

  • 29

    - Estudo das Potencialidades do Programa Expanindstria,

    - Recepo das Fichas Individuais.

    ACTIVIDADES

    DESENVOLVIDAS:

    Semana 36:

    - Elaborao da Ficha para Anlise e Descrio de Funes.

    - Preparao de documentao a ser apresentada nos WG BIM.

    - Teste do Processamento de Salrios relativos Interpolas.

    Semana 37:

    - Seleco de CVs para Funes: Secretria Administrao,

    Assessor, Administrativo para o I.M.C.

    - Ida a Lisboa para entrevistas de Recrutamento. Recolha de

    elementos referentes aos Contratos a Termo Certo e Trabalho

    Temporrio.

    - Procedimentos a ter com Seguro, ADSE e fecho do Ms BIM

    Lisboa.

    - Levantamento das Fichas Individuais em falta e recolha das

    mesmas.

    - Preparao de toda a documentao a ser apresentada na

    Reunio BIM Internacional (Human Resources Planning).

  • 30

    Semana 38:

    - Recolha e anlise dos dados relativos a: Ns de Beneficirio da

    Segurana Social, Ns de Beneficirio da ADSE, Caixa Geral de

    Aposentaes, Segurados, para estatstica a ser entregue DAF

    BIM Lisboa e BIM Porto.

    - Entrevistas de Recrutamento.

    - Draft da Poltica de Recursos Humanos da BIM, SA.

    ACTIVIDADES

    DESENVOLVIDAS:

    Semana 39:

    - Incio do Processo de Passagem de Seguro e ADSE BIM para

    MBA

    - Draft da Poltica de Recursos Humanos BIM /INTERNATIONAL

    COMPANY.

    ACTIVIDADES EM

    CURSO:

    Descritivos Funcionais

    Poltica de Recursos Humanos

    Recrutamentos

    Inscrio das estagirias na Segurana Social, Fundo

    Penses e Seguro.

    Controlo das frias dos colaboradores BIM Porto

    Actualizao das Fichas Individuais dos Colaboradores

    BIM

  • 31

    ACTIVIDADES A

    DESENVOLVER

    NO PRXIMO PERODO:

    Reembolsos da ADSE, tratamento documentao para

    Companhia de Seguros

    Processamento de Salrios BIM LISBOA/PORTO

    Fundo de Penses

    Controlo das Aces de Formao

    Assiduidade

    Proposta para melhoramento da recolha de dados

    quanto Pontualidade dos colaboradores BIM

    LISBOA/PORTO

    Estudo da Aplice de Seguros

    Actualizao Mensal dos Colaboradores a Recibo Verde,

    Estrangeiros e Estagirios.

    OBSERVAES:

  • 32

    RELATRIO DE ACTIVIDADES

    ENTIDADE: BEST IN MARKET LISBOA E PORTO

    PERODO: Semana 40: 01 a 04 de Outubro de 2001

    ACTIVIDADES

    DESENVOLVIDAS:

    Semana 40:

    - Contactamos a empresa de Trabalho Temporrio

    Multipessoal de forma a fazer a prorrogao do

    contrato referente a colaboradora da DAF.

    - Recolha da informao referente a Bolsa atribuda a Dr.

    J. B.. Foi feito pedido de Prorrogao de Bolsa. O

    departamento I.M.C. vai analisar o contedo do trabalho

    para posteriormente colocar a questo Comisso

    Executiva da BIM Lisboa.

    - Draft do Descritivo Funcional Directora do Departamento

    I.M.C.

    - Draft do Descritivo Funcional Directora do Departamento

    DAF.

  • 33

    - Entrevistas de Recrutamento para as funes:

    . Executive Secretary

    . Administrativo Board Office

    . I.M.C. Administrativo

    - Reunio com Dra. Margarida P. Apresentao de

    Servios Empresa de Trabalho Temporrio PROJECTO

    EMPRESA.

    Foi pedido para fazer uma proposta dos custos para BIM

    de uma Administrativa cuja remunerao de 120.000$

    ilquidos.

    - Reunio com Dr. JA para informao genrica sobre o Fundo de

    Penses. Fomos alertados para o facto de terem de ser feitos reportes ao F.P.,

    assunto a ser tratado com Directora do DAF Flutuao da Populao; Variaes

    Salariais, etc.

    - Inscrio das estagirias na Segurana Social, Fundo de

    Penses e Seguro.

    - Concludo o Processo de Passagem referente a Seguros e

    ADSE para MBA.

    - Atendimento aos colaboradores da BIM Porto em

    solicitaes de diversos tipos:

    Assunto referente a estagiria Biblioteca

    Dvidas de seguro de sade

    Aditamentos a contratos de estgio

    Dias de frias dos colaboradores

    Declaraes

  • 34

    Pedidos de contagem de tempo

    - Preparao administrativa do processamento de salrios

    ACTIVIDADES EM

    CURSO:

    Descritivos Funcionais

    Poltica de Recursos Humanos

    Recrutamentos

    Controlo das frias dos colaboradores BIM, Porto

    Actualizao das Fichas Individuais dos

    Colaboradores BIM, Lisboa e BIM Porto.

    OBSERVAES:

  • 35

    RELATRIO DE ACTIVIDADES

    ENTIDADE: BEST IN MARKET Lisboa e Porto

    PERODO: Semana 41: 08 a 12 de Outubro de 2001

    ACTIVIDADES

    DESENVOLVIDAS:

    Semana 41:

    - Concludo o tratamento da documentao Seguros BIM

    Porto.

    - Entrevista de Recrutamento de Executive Secretary (A.

    H.) No apta para a Funo. Preparao do relatrio.

    - Documento da Poltica de Recursos Humanos a ser

    analisado pela Comisso Executiva.

    - Verificar os valores pagos pela Seguradora

    - Preparao do processamento de salrios

    - Elaborao do contrato com Dep. Jurdico Dra. MAC

    - Reembolsos da ADSE

  • 36

    ACTIVIDADES EM

    CURSO:

    Descritivos Funcionais

    Poltica de Recursos Humanos

    Recrutamentos

    Controlo das frias dos colaboradores BIM Porto

    Actualizao das Fichas Individuais dos

    Colaboradores BIM Lisboa e BIM Porto

    ACTIVIDADES A

    DESENVOLVER

    NO PRXIMO PERODO:

    Processamento de Salrios BIM Lisboa e BIM

    Porto

    Fundo de Penses

    Controlo das Aces de Formao

    Assiduidade

    Proposta para melhoramento da recolha de dados

    quanto Pontualidade dos colaboradores BIM

    Lisboa e BIM Porto

    Estudo da Aplice de Seguros

    Actualizao Mensal dos Colaboradores a Recibo

    Verde, Estrangeiros e Estagirios.

    OBSERVAES:

  • 37

    RELATRIO DE ACTIVIDADES

    ENTIDADE: BEST IN MARKET, SA

    PERODO: Semana 42:

    ACTIVIDADES

    DESENVOLVIDAS:

    RECURSOS HUMANOS

    FORMAO E TREINO:

    . Individual: PSA

    . Colectivo: (adiadas de momento)

    Contactos com Grupo Fuso

    RECRUTAMENTOS:

    ADMINISTRATIVO (FR)

    OBSERVAES:

  • 38

    ACTIVIDADES EM

    CURSO:

    Descritivos Funcionais

    Poltica de Recursos Humanos

    Recrutamentos

    Inscrio das estagirias na Segurana Social,

    Fundo Penses e Seguro.

    Controlo das frias dos colaboradores Porto

    ACTIVIDADES A

    DESENVOLVER

    NO PRXIMO PERODO:

    Reembolsos da ADSE, tratamento documentao

    para Companhia de Seguros

    Processamento de Salrios BIM, Lisboa e Porto

    Fundo de Penses

    Controlo das Aces de Formao

    Assiduidade

    Proposta para melhoramento da recolha de dados

    quanto Pontualidade dos colaboradores

    Estudo da Aplice de Seguros

    Actualizao Mensal dos Colaboradores a Recibo

    Verde, Estrangeiros e Estagirios.

    OBSERVAES:

  • 39

    CONFIDENCIAL

    BEST IN MARKET, SA BIM Lisboa e Porto

    RELATRIO DE RECRUTAMENTO

    16 de Novembro 2002

  • 40

    CONFIDENCIAL

    IDENTIFICAO

    Nome Jos Francisco Leito Gomes

    Idade 38 anos

    Data de Nascimento 20/05/1961

    Estado Civil Casado

    Situao Militar Resolvida

    Morada Rua Dr. Francisco Gomes, n 243, Apt. 25

    4710 Braga

    Telefone 253 674521

    Formao Acadmica

    1999

    1991

    1984

    MBA, no ISEE, Instituto Superior de Estudos Empresariais da Universidade do Porto.

    Mestrado em Marketing, na Universidade do Minho.

    Licenciatura em Engenharia de Sistemas, na Universidade do Minho.

  • 41

    EXPERINCIA PROFISSIONAL

    Actualmente Director de departamento de empresa da mesma rea de negcio.

    Chefe de Departamento Comercial (5 anos) e Director empresa (7 anos) .

    Assistente convidado na Universidade do Minho.

    Orador de conferncias a nvel nacional abordando temas na rea de Gesto Financeira, Estratgica e Marketing.

    Publicao de alguns trabalhos.

    LNGUAS

    Conhecimentos de Francs, Ingls e Espanhol.

    PERFIL DE MOTIVAO

    Oportunidade de desenvolvimento de carreira, possibilidade de evoluo.

    Necessidade de realizao profissional e de reconhecimento.

  • 42

    PERFIL DE PERSONALIDADE

    Evidencia uma boa capacidade de comunicao, ainda que estabelea contactos de uma forma prudente; utiliza eficazmente as competncias de assertividade e negociao.

    Determinado e persistente, gosta de terminar os projectos que inicia. Dinmico e empreendedor, agrada-lhe a possibilidade de implementar novas linhas de aco.

    Emocionalmente estvel e consistente; elevado sentido da responsabilidade; apesar de aderir aos projectos em que se envolve, no deixa de analisar com objectividade e ponderao as situaes e problemas que se lhe apresentam.

    Apresenta uma boa capacidade de liderana de equipas e de coordenao de projectos, e de actividades diversificadas.

    Auto-confiante, obtm bons resultados quando trabalha com autonomia; isso no impede que apresente facilidade de integrao no trabalho em equipa.

    PROGNSTICO: APTO Funo Director l

    Porto, 16 de Novembro 2002

    Maria Joo Raposo

    (Consultora RH)

  • 43

    CONFIDENCIAL

    BEST IN MARKET, SA BIM Lisboa e Porto

    Eduarda Cardoso Pires

    Relatrio de Recrutamento

    19 de Dezembro de 2002

  • 44

    CONFIDENCIAL

    IDENTIFICAO

    Nome Eduarda Cardoso Pires

    Idade 33 anos Data de Nascimento 22 de Janeiro de 1970

    Naturalidade Porto

    Estado Civil Casada (sem filhos)

    Morada Rua da Conceio, n 56 2 Dto.

    4150-285 PORTO

    Telemvel 916953721 E-mail A candidata possui carta de conduo e viatura prpria.

    FORMAO ACADMICA 1998 Licenciatura em Secretariado de Gesto, com mdia de 15 valores

    Tese de Licenciatura subordinada ao tema A importncia do Clculo de Custos para a Gesto (15 valores)

    Bacharelato em Lnguas e Secretariado (variante Ingls e Alemo) ISCAP Instituto Superior de Secretariado e Administrao do Porto

  • 45

    CONFIDENCIAL

    FORMAO COMPLEMENTAR

    Diplomas do Instituto Britnico First Certificate in English e Certificate

    of Proficiency in English University of Cambridge.

    Frequncia do Instituto de Alemo do Porto Goethe Institut

    LNGUAS

    Ingls: Fluente, nvel falado e escrito.

    Francs: Mdio, nvel falado e escrito.

    Espanhol: Razovel, nvel falado e escrito.

    Alemo: Razovel, nvel falado e escrito.

    INFORMTICA

    Domnio de informtica na ptica do utilizador: ambiente Windows - MS Office (Word, Excel,

    PowerPoint), BaaN, Infologia, MS-DOS e Internet (Internet Explorer, Outlook Express).

  • 46

    CONFIDENCIAL

    EXPERINCIA PROFISSIONAL

    Jan.2001/Jul.2002 Socicatus Empresa Txtil, Lda.

    Funo: Secretria de Direco - Comercial

    Principais tarefas:

    Secretariado do Director e do Departamento Comercial;

    Servios de importao/venda de mquinas e acessrios (no

    territrio nacional);

    Servios de exportao de mquinas e acessrios, para a EU e mercados no comunitrios;

    Servio de declarao de movimentao de mercadorias na CE

    (declarao Intrastat).

    Remunerao lquida: 880,00 Euros

    Motivo de Sada: Termo de contrato e reestruturao da

    empresa

    Fev.1995/Fev.2000 Sociedade Tcnica de Equipamentos para Hospitais, Lda.

    Funo: Secretria de Direco

    Principais tarefas:

    Secretariado do Sector Comercial e da Direco;

  • 47

    CONFIDENCIAL

    EXPERINCIA PROFISSIONAL (cont.)

    Secretariado do Departamento de Contabilidade, Pessoal e Expediente;

    Responsvel pelo arquivo;

    Responsvel pelo economato;

    Coordenao dos servios de assistncia tcnica;

    Servios de importao/venda de peas sobressalentes;

    Movimentao de equipamentos/peas em armazm;

    Servio de declarao de movimentao de mercadorias na CE

    (Intrastat).

    Motivo de Sada: Evoluo profissional

    Nov.1994/Jan. 2000 Funo: Secretariado da Comisso Executiva das V Jornadas de

    Contabilidade, participando na sua organizao, a cargo de professores

    do ISCAP, e seu posterior encerramento

    PERFIL DE MOTIVAO

    A candidata mostra-se de momento bastante motivada para o desempenho da funo

    Secretria de Administrao. Agrada-lhe o facto de se tratar de uma empresa com uma

    estrutura e organizao bem definidas.

    No seu perfil motivacional destacam-se sobretudo as necessidades de pertena e de realizao.

  • 48

    CONFIDENCIAL

    Disponibilidade para Admisso: Imediata.

    Remunerao Lquida pretendida: Cerca de 1.000,00 Euros/ms

    PERFIL DE PERSONALIDADE

    No se tratando de uma personalidade marcadamente extrovertida, apresenta um nvel mdio de

    sociabilidade e boas competncias de comunicao. Denota simpatia, disponibilidade e um

    trato educado, no relacionamento com o interlocutor.

    As suas competncias verbais so adequadas, apresentando em geral um discurso claro e

    fluente.

    Empenhada, flexvel e tendencialmente cooperante. Assume em geral uma postura positiva

    perante as situaes, denotando calma, ponderao e bom-senso.

    Apresenta uma boa capacidade de organizao e mtodo; consegue definir prioridades, planear

    adequadamente as tarefas e concretiz-las no timming estabelecido. A versatilidade e

    capacidade de adaptao so tambm caractersticas que se destacam no seu perfil.

    Responsvel e exigente consigo prpria; briosa do seu trabalho, e gosta de corresponder, e se

    possvel exceder, as expectativas que nela depositam.

    Evidencia, actualmente, um bom ndice de controlo emocional; reagindo de forma adequada a

    situaes geradoras de ansiedade e tenso.

  • 49

    CONFIDENCIAL

    Demonstra ainda possuir elevada curiosidade intelectual e um nvel de pensamento original

    superior mdia, o que normalmente faz prever abertura face novidade, facilidade de

    aprendizagem e de adaptao a novas situaes, aliada a um sentido crtico na abordagem das

    situaes. Agrada-lhe a possibilidade de aprendizagem contnua.

    Define um bom ambiente de trabalho como aquele em que se pode trabalhar com gosto e sem

    falta de respeito para com os colegas.

    Refere que as caractersticas que mais aprecia numa sua chefia so: capacidade de liderana e

    aposta nas capacidades dos respectivos colaboradores.

    PROGNSTICO Atendendo aos resultados da avaliao efectuada, consideramos a candidata APTA para o

    desempenho da funo Secretria de Administrao, na BEST IN MARKET BIM, Lisboa e

    Porto.

    No sentido de se obter uma integrao adequada e atingir o nvel de desempenho pretendido, sugerimos que ocorram as seguintes condies: Definio/delimitao clara e objectiva das tarefas, responsabilidades, e respectivas

    expectativas, por parte da chefia; Correcto enquadramento, face equipa e empresa como um todo, na fase de integrao,

    permitindo nomeadamente um conhecimento adequado da Misso, Cultura, reas de negcio, e formas de organizao e trabalho, da empresa.

    Acompanhamento e controlo prximo do desempenho na fase inicial.

    Maria Joo Raposo

    (Consultora RH)

  • 50

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: OPT.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    1. ORGANIGRAMA DA FUNO/GERAL

    2. MISSO DA FUNO

    Gerir e coordenar globalmente as actividades da empresa, e em particular, definir as opes estratgicas e directivas gerais de actuao da empresa, e plano de actividades ou de implementao das estratgias definidas, gerindo e decidindo sobre os recursos humanos, financeiros e materiais necessrios; representar a empresa nas suas relaes com terceiros, de forma a cumprir a misso da Organizao, atingir os objectivos e satisfazer os clientes.

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 50

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

    CONSELHO DE ADMINISTRAO

    CEO

  • 51

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    3. TAREFAS DA FUNO

    1. Definir a estratgia, objectivos, imagem e marketing da Empresa

    2. Elaborar o plano estratgico, plano de actividades e oramento anuais.

    3. Assegurar a elaborao do relatrio anual e contas do exerccio, e outros documentos necessrios gesto econmica e financeira da empresa.

    4. Acompanhar e coordenar a actividade de todas as reas da empresa.

    5. Definir e desenvolver determinadas actividades no mbito da poltica comercial da empresa, abrangendo desde o estudo das perspectivas de alargamento da rea de mercado da empresa organizao da poltica de preos de venda, organizao de sesses de demonstrao para empresas que possam estar interessadas nos sistemas desenvolvidos pela Organizao, estudo de possveis parcerias para a Organizao, entre vrias outras actividades.

    6. Gerir os Recursos Humanos da empresa, de acordo com a estratgia e polticas definidas.

    7. Gerir a situao financeira da empresa, de acordo com a estratgia definida. Implica avaliar as propostas de aquisio de equipamento que representem um investimento significativo para a empresa, aprovar todos os pagamentos a ser efectuados pela empresa, de acordo com os procedimentos definidos, controlar a situao financeira global e dos projectos, de acordo com a informao mensal recebida, garantir o cumprimento dos oramentos aprovados, e cumprir as obrigaes a que est sujeito como representante jurdico, nomeadamente assinatura de documentos oficiais da empresa.

    GRH.106.0/03.01

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 2

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 52

    3. TAREFAS DA FUNO (cont.)

    8. Representar a empresa nas suas relaes com terceiros, nomeadamente fornecedores, parceiros, clientes, grupos de influncia e outros. 9. Aprovar documentos e procedimentos internos. 10. Identificar projectos relevantes para a empresa, promovendo a imagem e servios da empresa junto de instituies diversas, com vista ao desenvolvimento desses mesmos projectos. Definir uma estratgia de seleco de projectos a desenvolver. 11. Assegurar a operacionalidade dos projectos mais relevantes da empresa, pela informao de reporting apresentada, reunies com Adjunto de Director Geral e por consulta directa dos colaboradores. 12. Decidir em colaborao com Adjunto do Director Geral a atribuio dos projectos aos Coordenadores.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 3

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 53

    4. CONHECIMENTOS

    4.1. Conhecimentos Tericos

    Formao Superior em reas Cientifico-tecnolgicas e em Gesto. Gesto de Projectos Gesto Financeira Gesto de Recursos Humanos 4.2. Experincia Profissional

    Superior a 8 anos.

    4.3. Conhecimentos prticos especficos:

    4.3.1. Conhecimentos tcnicos

    V. Trabalhos que exigem especializao num domnio funcional ou de negcio.

    4.3.2. Conhecimentos de Gesto

    V. Integrao de objectivos e resultados da Empresa.

    4.3.3. Conhecimentos de Interaco Humana

    III. Resultados muito dependentes do relacionamento com outras funes ou entidades;

    importncia muito elevada da interaco humana para os resultados da funo. Funes

    directamente relacionadas com relaes pblicas, comerciais, humanas, laborais, e afins.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 4

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 54

    5. ATITUDES/COMPETNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS

    Bom relacionamento interpessoal

    Organizao e Mtodo

    Capacidade de Comunicao/Argumentao e Negociao

    Gesto de Conflitos

    Iniciativa e Autonomia

    Liderana

    Abertura Mudana

    Criatividade

    Capacidade de gerir e lidar com ambientes altamente volteis

    GRH.106.0/03.01

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    DIRECTOR GERAL

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 5

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 55

    6. RELAOES FUNCIONAIS

    6.1. Internas empresa

    V. Relaes que exigem um elevado sentido de negociao; influenciam a resoluo de

    problemas importantes para toda a Empresa; exigem normalmente contactos com pessoas de

    qualquer posio hierrquica.

    6.2. Externas empresa

    V. Relaes que exigem um elevado sentido de negociao; influenciam a resoluo de

    problemas importantes para toda a Empresa; exigem normalmente contactos com pessoas de

    qualquer posio hierrquica.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: OPT.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 6

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 56

    7. ORGANIZAO DO TRABALHO

    7.1. Formas de organizao do trabalho

    VI. Funes que esto sujeitas predominantemente a planeamento estratgico.

    7.2. Formas de controlo

    V. Controlo dos resultados da empresa/instituio. Superviso virtual ou quase inexistente.

    A superviso exercida apenas em casos muitos especiais.

    7.3. Complexidade das Decises ou Problemas

    V. Problemas que exigem pesquisa e investigao; tanto o mtodo como o objecto so

    incertos; a resoluo requer elevada criatividade (ex. investigao).

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 7

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 57

    8. RESPONSABILIDADES

    8.1. Dimenses/Erros

    Tomada de decises ou orientao estratgica que no promova o desenvolvimento da

    empresa.

    8.2. Consequncias

    V. Prejuzo crtico; as consequncias so realmente graves, devido sua importncia ou

    repercusso, podendo afectar seriamente o prestgio da Instituio ou Empresa.

    8.3. Responsabilidade hierrquica pelo trabalho de outros

    V. Responsvel pela organizao, distribuio, coordenao e controlo de vrios grupos ou

    equipas com objectivos a atribuies distintas.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 8

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 58

    1. ORGANIGRAMA DA FUNO 2. MISSO DA FUNO

    Acompanhar e analisar o andamento dos diversos projectos, numa perspectiva global e

    do ponto de vista oramental, emitir pareceres Direco Geral (principalmente ao

    Director Geral Adjunto para a rea Operacional) e aos vrios Directores de Projecto.

    Assegurar todo o Apoio/Assessoria Direco Geral da OPT, nas reas de Gesto Geral,

    Planeamento e Controlo, Logstica, Comunicao e Imagem, contribuindo para uma

    gesto eficiente da OPT e promovendo uma boa imagem da mesma para o exterior.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ASSESSOR DA DIRECO

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 1

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

    CEO

    ASSESSOR DA DIRECO

  • 59

    3. TAREFAS DA FUNO 1. Efectuar o acompanhamento da gesto geral da OPT, apoiando e respondendo a solicitaes

    diversas da Administrao/Direco Geral, nomeadamente, pedidos de informao, consulta em tomadas de deciso, emisso de pareceres, elaborao de estudos, nas diversas vertentes, como por exemplo, definio de estratgias, comercial e marketing, econmica-financeira, operacional e de gesto de recursos humanos.

    2. Acompanhar e analisar o andamento dos diversos projectos, numa perspectiva global e do ponto de vista oramental, emitir pareceres Direco Geral (principalmente ao Director Geral Adjunto para a rea Operacional) e aos vrios Directores de Projecto, incluindo os desvios dos respectivos projectos relativamente ao planeado.

    3. Colaborar e prestar apoio diverso aos Directores de Projecto, e restantes colaboradores da OPT.

    4. Supervisionar e participar na elaborao de Propostas e Contratos, contribuindo para a sua uniformizao e para a sua melhor adequao s necessidades.

    5. Coordenar ou supervisionar os procedimentos inerentes ao processo de Compras.

    6. Organizar os aspectos logsticos e administrativos inerentes presena da empresa em Congressos, Conferncias, ou outros eventos.

    7. Elaborar e compilar os elementos necessrios para a emisso de facturas, enviando-os posteriormente para a Contabilidade.

    8. Manter um contacto prximo com os clientes, assegurando a respectiva interface no que diz respeito ao tratamento de determinadas questes formais, ou resposta a solicitaes diversas, inerentes aos Projectos em curso.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ASSESSOR DA DIRECO

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 2

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 60

    3. TAREFAS DA FUNO (cont.)

    9. Supervisionar e/ou executar a elaborao de normas, regras de funcionamento internas, procedimentos, documentos.

    10. Colaborar com a Direco Geral nas actividades inerentes Gesto de Recursos Humanos da empresa.

    11. Supervisionar a execuo de todos os procedimentos administrativos inerentes actividade da empresa, assegurando a conformidade dos mesmos.

    12. Assegurar a interligao da Direco Geral/Administrao da OPT com os seus parceiros.

    13. Solicitar a elaborao de diversos documentos contablisticos e financeiros que sejam necessrios: balanos, relatrios de contas, demonstrao de resultados, mapa de origem e aplicao de fundos, relatrios de actividades, entre outros, de forma a garantir que so cumpridas determinadas questes formais da empresa.

    14. Colaborar, sempre que necessrio, na elaborao de candidaturas ou propostas de financiamento.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ASSESSOR DA DIRECO

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 3

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 61

    4. CONHECIMENTOS

    4.1. Conhecimentos Tericos

    Formao Superior nas reas de Gesto, Engenharia ou reas afins. Ingls Informtica Gesto de Projectos Planeamento e Controlo Oramental Controlo de Gesto 4.2. Experincia Profissional

    1 a 2 anos

    4.3. Conhecimentos prticos especficos:

    4.3.1. Conhecimentos tcnicos

    III. Trabalhos que exigem percia em procedimentos

    4.3.2. Conhecimentos de Gesto

    II. Orientao de processos/actividades/projectos

    4.3.3. Conhecimentos de Interaco Humana

    II. Resultados dependentes do relacionamento com outras funes ou entidades; importncia

    significativa da interaco humana para os resultados da funo.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ASSESSOR DA DIRECO

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 4

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 62

    5. ATITUDES/COMPETNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS

    Bom relacionamento interpessoal

    Flexibilidade Cooperao e Trabalho em equipa Organizao e mtodo

    Iniciativa, na resoluo de problemas

    Definio de prioridades

    Sigilo

    Disponibilidade

    6. RELAOES FUNCIONAIS

    6.1. Internas empresa

    II. Relaes que exigem tacto, diplomacia, prudncia e habilidade, sob pena de prejudicar todo

    o processo.

    6.2. Externas empresa

    II. Relaes que exigem tacto, diplomacia, prudncia e habilidade, sob pena de prejudicar todo

    o processo.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ASSESSOR DA DIRECO

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 5

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 63

    7. ORGANIZAO DO TRABALHO

    7.1. Formas de organizao do trabalho

    III. Funes que tm criar procedimentos para atingir os objectivos e executar o seu trabalho.

    Funes a quem se indica objectivos e directivas gerais de aco bem definidos. O trabalho

    avaliado fundamentalmente pelos contributos verificados.

    7.2. Formas de controlo

    III. Controlo e/ou orientao nas situaes anmalas ou de maior complexidade.A execuo

    das tarefas est sujeita a uma superviso distanciada.

    7.3. Complexidade das Decises ou Problemas

    III. Problemas que requerem amplos conhecimentos, exigem critrios prprios, extrapolando

    solues prvias anteriores. Contudo, tratam-se de problemas definidos requer anlise do

    aprendido; confronto com muitos aspectos novos.

    8. RESPONSABILIDADES

    8.1. Dimenses/Erros

    Opo errada por incorrecta anlise da informao ou da situao. Prejuzos provocados por atrasos ou no cumprimento de prazos. Omisso de aces necessrias ou atrasos em aces urgentes, ou com prazos rgidos a

    cumprir.

    8.2. Consequncias

    II. Prejuzo de pequena dimenso; os erros tm consequncias pouco importantes;

    consequncias detectveis e corrigveis.

    8.3. Responsabilidade hierrquica pelo trabalho de outros

    I. No tem responsabilidade sobre o trabalho dos outros.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ASSESSOR DA DIRECO

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 6

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 64

    1. ORGANIGRAMA DA FUNO 2. MISSO DA FUNO Executar as tarefas que lhe so alocadas, inerentes aos projectos em curso na empresa,

    segundo as directrizes da Direco Geral e especificaes do director do departamento de

    informtica, e de acordo com os procedimentos, objectivos e prazos estabelecidos, de forma a

    corresponder s necessidades dos clientes, e a contribuir para a boa execuo dos projectos,

    para a satisfao dos clientes e para o permanente desenvolvimento da empresa.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ESPECIALISTA DE SISTEMAS

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 1

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

    CEO

    DIRECTOR DE INFORMTICA

    ESPECIALISTA DE SISTEMAS

  • 65

    3. TAREFAS DA FUNO

    1. Participar na definio das actividades/tarefas a executar: objectivos, metodologias, estudo de especificaes e requisitos de clientes, resultados, avaliao de recursos materiais e humanos necessrios, calendarizao, entre outros.

    2. Executar as tarefas alocadas, tendo em conta os objectivos propostos, e os prazos estabelecidos, que incluem, entre outras: - Conceber e definir ferramentas, no mbito de projectos especficos para um determinado cliente ou de projectos/estudos para novos desenvolvimentos dos sistemas existentes.

    - Desenvolver software inerente ao Sistema GIST (e aos diversos mdulos que o constituem) ou outros Sistemas de Apoio Deciso.

    - Actualizar ou uniformizar ferramentas ou aplicaes existentes. - Realizar testes das aplicaes (internamente ou nos clientes). - Proceder instalao das aplicaes desenvolvidas nos clientes. - Ministrar aces de formao nos clientes e utilizadores em geral. - Efectuar a manuteno dos mdulos e sistema em geral. - Prestar apoio/assistncia aos clientes, quer na fase de implementao dos sistemas quer na sua utilizao corrente, para resoluo de problemas relativos instalao ou utilizao dos sistemas, adaptao das solues encontradas ou dos sistemas de apoio.

    3. Produzir documentao diversa inerente aos projectos desenvolvidos, como relatrios, manuais, etc.

    4. Dialogar e reunir periodicamente com a equipa de trabalho do projecto e de outros projectos, de forma a que todos possam acompanhar a evoluo do processo e discutir as aces a serem tomadas para resoluo de situaes particulares e troca de informao transmitida pelo cliente.

    5. Participar (executando determinadas tarefas) na elaborao de propostas para novos projectos.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ESPECIALISTA DE SISTEMAS

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 2

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 66

    6. Colaborar (sempre que necessrio) na apresentao de resultados/produtos ou outros aspectos relacionados com os projectos (por exemplo, reunies com clientes, conferncias, workshops, entre outros).

    7. Participar ou executar tarefas diversas no mbito ou inerentes ao desenvolvimento, manuteno ou actualizao de software, necessrias actividade da empresa.

    8. Participar, sempre que necessrio, nas reunies do Grupo de Trabalho e do Grupo de Desenvolvimento.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ESPECIALISTA DE SISTEMAS

    CD.:. BIM. AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 3

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 67

    4. CONHECIMENTOS

    4.1. Conhecimentos Tericos

    Formao Superior na rea de Engenharia Informtica ou Matemticas Aplicadas (ramo das

    Cincias da Computao), e afins.

    Ingls

    Desenvolvimento de Software

    Teorias da Computao

    Bases de dados, Bases de Dados relacionais

    Interfaces grficas

    Investigao Operacional

    Sistemas de Informao Geogrfica

    Tecnologia Internet

    4.2. Experincia Profissional

    6 meses a 1 ano, sobretudo em bases de dados relacionais.

    4.3. Conhecimentos prticos especficos:

    4.3.1. Conhecimentos tcnicos

    IV. Trabalhos que exigem especializao numa funo

    4.3.2. Conhecimentos de Gesto

    I. No aplicvel funo

    4.3.3. Conhecimentos de Interaco Humana

    II. Resultados dependentes do relacionamento com outras funes ou entidades; importncia

    significativa da interaco humana para os resultados da funo.

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ESPECIALISTA DE SISTEMAS

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

  • 68

    5. ATITUDES/COMPETNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS

    Sensibilidade para o negcio sector de transportes.

    Facilidade de relacionamento.

    Persistncia.

    Trabalho em equipa.

    Participao e conduo de reunies.

    Flexibilidade.

    Disponibilidade.

    Vontade de aprender. Auto-didacta.

    6. RELAOES FUNCIONAIS

    6.1. Internas empresa

    I. Troca de informao contactos telefnicos, pessoais ou por correspondncia.

    6.2. Externas empresa

    II. Relaes que exigem tacto, diplomacia, prudncia e habilidade, sob pena de prejudicar todo

    o processo.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    DIRECTOR GERAL

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 5

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 69

    7. ORGANIZAO DO TRABALHO

    7.1. Formas de organizao do trabalho

    III. Funes que tm que criar procedimentos para atingir os objectivos e executar o seu

    trabalho. Funes a quem se indica objectivos e directivas gerais de aco bem definidas. O

    trabalho avaliado fundamentalmente pelos contributos verificados.

    7.2. Formas de controlo

    III. Controlo e/ou orientao nas situaes anmalas ou de maior complexidade. A execuo

    das tarefas est sujeita a uma superviso distanciada.

    7.3. Complexidade das Decises ou Problemas

    III. Problemas que requerem amplos conhecimentos, exigem critrios prprios, extrapolando

    solues prvias anteriores. Contudo, tratam-se de problemas definidos requer anlise do

    aprendido; confronto com muitos aspectos novos.

    8. RESPONSABILIDADES

    8.1. Dimenses/Erros

    Incorrecto levantamento das necessidades.

    Optar incorrectamente por determinadas ferramentas.

    8.2. Consequncias

    III. Prejuzo importante; os erros tm consequncias importantes; dificilmente detectveis e

    corrigveis.

    8.3. Responsabilidade hierrquica pelo trabalho de outros

    I. No tem responsabilidade sobre o trabalho de outros.

    GRH.106.0/03.01

    MONOGRAFIA DA FUNO

    ESPECIALISTA DE SISTEMAS

    CD.: BIM.AQF.04

    AQF EDIO: 01 REVISO: 00

    Elaborado Verificado Aprovado Pg. 6

    Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____

  • 70

    Anexo 1

    Identificao do Curso

    Curso Local

    Formador

    Identificao do Formando

    Nome Funo rea

    Avaliao do Formando

    Muito Fraco Muito Bom

    1 2 3 4 5

    1. Assiduidade

    2. Pontualidade

    3. Participao

    4. Integrao no grupo

    5. Motivao 6. Aquisio de conhecimentos

    6.1. Resultado no teste final: %

    (se aplicvel)

    Assiduidade: Sem faltas injustificadas

    Pontualidade: Cumprimento do horrio de incio e final das sesses

    Participao: Capacidade de tomar a palavra, com recurso escuta activa. Capacidade de realizao de tarefas nos trabalhos de grupo

    Integrao no grupo: Capacidade de participar activamente nas actividades de dinmica de grupo, recorrendo escuta activa e respeito pelo outro

    Motivao: Mostrar interesse pelas actividades propostas, apresentando novas ideias e solues de melhoria.

    Aquisio de conhecimentos: Capacidade de aplicar os contedos tericos desenvolvidos s actividades prticas propostas.

    Procedimento

    Avaliao da Formao

    Avaliao dos Formandos

  • 71

    Apreciao Global Muito Fraco Muito Bom

    1 2 3 4 5

    Formador: Data: ____/____/____

    Procedimento

    Avaliao da Formao

  • 72

    Anexo 2

    O presente questionrio tem por objectivo avaliar o Curso de Formao. A sua opinio importante para a

    melhoria contnua de novos cursos de formao e dos nossos servios. Agradecemos desde j a sua colaborao.

    Identificao do Curso

    Curso Local

    Formador

    Avaliao do Curso

    Muito Fraco Muito Bom

    1 2 3 4 5

    1. Concretizao dos objectivos do curso

    2. Adequao dos contedos ao perfil dos formandos

    3. Adequao da carga horria

    Formandos Muito Fraco Muito Bom

    1 2 3 4 5 1. Adequao da seleco dos formandos

    2. Receptividade dos formandos aos contedos abordados

    3. Nvel de participao geral

    4. Predisposio para a aplicao de conhecimentos

    5. Pontualidade dos formandos

    Procedimento

    Avaliao da Formao

    Avaliao do Formador

  • 73

    Organizao Muito Fraco Muito Bom

    1 2 3 4 5 1. Adequao das instalaes

    2. Funcionamento dos meios audio-visuais de apoio formao

    3. Apoio administrativo

    4. Comunicao com a empresa cliente

    Avaliao Global do curso

    Avaliao Global do grupo

    Sugestes e Comentrios

    Formador: Data: ____/____/____

    Procedimento

    Avaliao da Formao

  • 74

    Anexo 3

    O presente questionrio tem por objectivo avaliar o contedo programtico e o desempenho do formador. A sua opinio

    importante para a melhoria contnua de novos cursos de formao e dos nossos servios.

    Os dados so confidenciais e annimos. Agradecemos desde j a sua colaborao.

    Identificao do Curso

    Curso Local

    Formador

    Avaliao do Curso Muito Fraco Muito Bom

    1 2 3 4 5

    1. Clareza dos objectivos do curso

    2. Importncia dos objectivos do curso para a funo

    3. Adequao do contedo do curso sua funo

    4. Possibilidade de aplicao das aprendizagens realizadas

    5. Documentao apresentada

    Em sua opinio a durao do curso de formao foi

    1) excessiva

    2) adequada

    3) insuficiente

    Justifique:

    Procedimento

    Avaliao da Formao

    Avaliao do Curso de Formao

  • 75

    Avaliao do Formador Muito Fraco Muito Bom

    1 2 3 4 5

    1. Concretizao dos objectivos por parte do formador

    2. Facilidade na comunicao

    3. Estmulo participao e aprendizagem dos participantes

    4. Actuao face a perguntas e dvidas

    5. Relacionamento com o grupo 6. Adequao dos mtodos e tcnicas pedaggicas utilizados 7. Pontualidade

    Avaliao do Curso

    Sugestes e Comentrios

    Procedimento

    Avaliao da Formao

  • 76

    Anexo 4

    I. Programa do XXXXX

    II. Avaliao do Curso XXXXXX pelos Formandos

    a. Avaliao do Curso b. Avaliao do Formador c. Avaliao Global do Curso d. Opinies e Sugestes dos Formandos

    III. Avaliao do Curso XXXXXXXX pela Formadora a. Avaliao do Curso b. Avaliao dos Formandos c. Avaliao da Organizao d. Avaliao Global do Curso e do Grupo

    IV Concluses e Sugestes

    Procedimento

    Avaliao da Formao

    Relatrio de Avaliao

    Ms ANO

  • 77

    I. Identificao do Curso

    Designao XXXXXXXXX

    Destinatrios XXXXXXXXXXX

    Formador XXXXXXXXXXXXXX

    Datas XXXXXXXX

    Participantes

    Participantes: XX

    Responderam ao questionrio: XXX

    Taxa de Assiduidade: XXXX

    Procedimento

    Avaliao da Formao