projecto de consultoria na Área da gestÃo...
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PROJECTO DE CONSULTORIA NA REA
DA GESTO DE RECURSOS HUMANOS
Concurso para Atribuio do Ttulo de Especialista em Recursos
Humanos (347)
MARIA JOO ASSOREIRA RAPOSO
Janeiro 2011
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NDICE
1. Introduo pg. 3
2. Caracterizao da Organizao pg. 7
3. O Projecto pg. 9
3.1. Desenvolvimento do Projecto pg. 11
4. Consideraes Finais pg. 24
5. Anexos pg. 26
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1.INTRODUO
A motivao para apresentar esta candidatura a Ttulo de Especialista em
Recursos Humanos deve-se ao facto de ter desempenhado funes de Consultora
na rea da Gesto de Recursos Humanos durante catorze anos de actividade
profissional (1992 - 2006). Durante estes anos, coordenei inmeros projectos de
formao, desde a identificao de necessidades junto dos clientes seleco e
coordenao das equipas de formadores e posterior avaliao da formao.
Realizei e coordenei inmeros processos de Seleco de Pessoas para empresas
clientes. Elaborei Diagnsticos de Recursos Humanos em vrias empresas.
Participei em Processos de consultoria na rea de Recursos Humanos, em vrias
organizaes do tecido empresarial portugus.
Fui responsvel, durante trs anos e oito meses, pelo Departamento de
Recursos Humanos da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto (2000 2003 tendo
como principais tarefas:
a) Responsvel pelos servios administrativos: registo e controle de dados
individuais, elaborao de cadastros e ficheiros, elaborao de relatrios e de
dados estatsticos, processamento das remuneraes, encargos e benefcios.
b) Responsvel pelas actividades relacionadas com o emprego:
Coordenao de processos de Seleco e Recrutamento de Pessoas, Gesto de
Carreiras. Elaborao e aplicao de instrumentos de descrio, anlise e de
avaliao de desempenho.
Responsvel pela Seco de Pessoal da Clnica Francesa durante trs anos (1992-
1995).
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O meu percurso acadmico tambm evidencia aquisio de competncias
nesta rea especfica da Gesto de Recursos Humanos, pois alm da licenciatura
em Gesto de Recursos Humanos e Psicologia do Trabalho, possuo o grau de
Mestre em Gesto de Recursos Humanos, atribudo pela Escola de Economia e
Gesto da Universidade do Minho, conforme o Curriculum Vitae apresentado e
cpia do respectivo diploma.
Assim, com o objectivo de me ser atribudo o ttulo de Especialista em
Recursos Humanos apresento um Projecto de Consultoria na rea da Gesto de
Recursos Humanos enquanto colaboradora da empresa MBA Consultores
Interdisciplinares de Gesto, Lda.
Este projecto foi desenvolvido por mim no perodo de Janeiro de 2000 a
Setembro de 2003.
A seleco deste projecto deve-se s caractersticas singulares da
Organizao em causa bem como ao projecto propriamente dito. Trata-se da
Reestruturao de uma das empresas do nosso sector financeiro nacional e sua
posterior fuso com um Grupo Financeiro Europeu.
Este projecto foi bastante aliciante e inovador por se tratar de uma
Organizao pertencente a uma rea de negcio muito especfica, a rea
financeira. Projecto abrangente na rea da Gesto de Recursos Humanos,
envolveu as caractersticas soft e a hard da Gesto de Recursos Humanos:
processamento de salrios, actualizao de cadastros, ficha individual dos
colaboradores, avaliao de desempenho, anlise e avaliao de funes, entre
outros. Foram delineadas estratgias e processos a implementar com a
Administrao da organizao.
Este projecto teve como principais objectivos:
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Criar e Implementar o Departamento de Recursos Humanos
na organizao situada no Porto com todas as
responsabilidades inerentes.
Fazer o Recrutamento e Seleco de novos colaboradores
para as diferentes reas organizacionais tanto para a
organizao em Lisboa como para a do Porto.
Fazer o levantamento das Necessidades de Formao.
Elaborar Descritivos Funcionais.
Criar o Manual de Acolhimento.
Criar a Ficha para a Avaliao de Desempenho e implementar
o processo.
Implementar e gerir eficazmente todo o processo de mudana
organizacional a nvel estratgico e ao nvel operacional.
Fazer a integrao dos colaboradores da organizao no
Grupo Europeu.
Por questes deontolgicas e por estar obrigada ao sigilo profissional irei
atribuir empresa, a denominao de Best In Market, SA (BIM). Pelas mesmas
razes o verdadeiro nome da organizao foi retirado dos formulrios e relatrios
aqui apresentados em anexo, aparecendo apenas o logtipo da empresa de
Consultoria em Gesto de Recursos Humanos MBA Consultores, na qual
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desempenhava funes de Consultora de Gesto Recursos Humanos, data do
projecto.
A empresa MBA Consultores uma empresa de Consultoria, fundada em
1981, especializada na Gesto de Recursos Humanos e Desenvolvimento
Organizacional.
Presta um servio aos seus clientes atravs de uma abordagem orientada
para o Desenvolvimento das Pessoas e dos Sistemas de Gesto de Recursos
Humanos, contribuindo activamente para o alinhamento das atitudes e
comportamentos dos colaboradores com a misso e estratgia da empresa.
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2. CARACTERIZAO DA ORGANIZAO
A organizao pertence a um Grupo do sector financeiro com grande
impacto no mercado interno e externo.
data da realizao do projecto, Janeiro de 2000, a sede do Grupo em
Lisboa, da qual fazem parte 54 colaboradores, com uma empresa no Porto com
48 colaboradores respectivamente, perfazendo um total de 102 colaboradores.
A organizao tem uma cultura prpria baseada na promoo da
sustentabilidade e nos valores da inovao, competncia e desenvolvimento
humano. Os traos essenciais dessa cultura so o rigor na gesto, a distino do
mrito, sendo o trabalho em equipa e a aprendizagem contnua dos seus
colaboradores valores essenciais nesta empresa. A sua cultura e os valores que
constituem as suas razes constituem o padro de comportamento que os
colaboradores devem respeitar, honrar e expressar na gesto dos seus negcios,
quer em negcios consolidados, quer em projectos de longo-prazo. Neste sentido,
para o Grupo, as suas caractersticas orientadoras so:
1) Criao de valor como primeiro objectivo da Administrao e dos
Colaboradores.
2) Transparncia da gesto atravs da Informao interna e Informao
externa.
3) Equidade no relacionamento com os Stakeholders.
4) Lealdade atravs da implementao de mecanismos que previnam a
ocorrncia de situaes de conflito de interesses.
5) Rigor na administrao dos diversos riscos subjacentes actividade do
Grupo.
6) Participao na deciso atravs da adopo de modelos colegiais nos
processos de tomada de deciso e no fomento do trabalho de equipa.
7) Desempenho e mrito como critrios fundamentais da poltica de
remunerao dos Colaboradores e Administradores.
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8) Harmonia no alinhamento entre os interesses dos Accionistas e dos
Administradores e Colaboradores.
O Grupo Best In Market SA, acredita que os seus colaboradores so um
elemento determinante na concretizao da sua viso e que uma adequada gesto
dos seus talentos contribui, fortemente, para o seu futuro sustentvel. Convicto
que o alinhamento da poltica de Recursos Humanos com a estratgia do Grupo
tendo por base os seus Valores, faz das suas pessoas a sua grande vantagem
competitiva. Assim, o Grupo BIM orienta as suas polticas de Recursos Humanos
em quatro pilares:
Fortalecer a cultura, partilhando os mesmos valores e princpios que se
traduzem em normas de actuao do grupo;
Desenvolver competncias, atravs de uma busca constante de
conhecimento e das melhores prticas;
Gerir o desempenho, estimulando e premiando os comportamentos que
conduzam ao atingir de objectivos desafiantes e alinhados com a estratgia;
Atrair e reter Talento de forma integrada, atravs de um processo
sistemtico de identificao, avaliao, desenvolvimento e reteno dos
colaboradores com potencial de crescimento e comprometidos com a sua
misso e valores. Os Colaboradores do Grupo, que sabem crescer com a
organizao, grato acreditar nas pessoas que os rodeiam, apostar no
contributo individual para a obteno de resultados colectivos e fazer do dia-
a-dia um permanente desafio de troca de experincias.
Acreditam que investir tempo e energia no dilogo, ensinar e aprender,
saber ouvir e comunicar, sem nunca faltar aos compromissos assumidos e
s regras estabelecidas, so as melhores garantias do seu futuro colectivo.
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3. O PROJECTO
Reestruturao da empresa Best In Market (BIM) Lisboa e Porto e
consequente fuso com um Grupo Financeiro Europeu.
Houve uma seleco criteriosa da equipa a funcionar no projecto, tendo em
ateno as competncias necessrias para o mesmo. Uma pessoa ficou com a
tarefa de fazer a administrao de salrios e eu fiquei responsvel pelo
Departamento Recursos Humanos da BIM. Assim, a equipa da MBA Consultores
teve por misso:
i. Criar e Implementar o Departamento de Recursos Humanos na
organizao situada no Porto com todas as responsabilidades
inerentes.
ii. Fazer o Recrutamento e Seleco de novos colaboradores para as
diferentes reas organizacionais tanto para a organizao em Lisboa
como para a organizao do Porto.
iii. Fazer o levantamento das Necessidades de Formao.
iv. Fazer os Descritivos Funcionais dos colaboradores da BIM Lisboa e
BIM Porto.
v. Criar o Manual de Acolhimento ao novo colaborador.
vi. Criar as Fichas para a Avaliao da Formao.
vii. Implementar e gerir eficazmente todo o processo de mudana
organizacional a nvel estratgico e ao nvel operacional.
viii. Fazer a integrao dos colaboradores da organizao no Grupo
Internacional.
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Para facilitar todo o processo, a equipa foi destacada para as instalaes da
BIM Porto.
Durante a primeira fase do projecto no foi muito fcil para a equipa estar
deslocada naquelas instalaes.
Os colaboradores percepcionaram que algo se estava a passar e como no
lhes tinha sido feita, at data, nenhuma comunicao formal sobre o processo,
existia muita insegurana e desconfiana em relao equipa de consultores
externos.
Foi-nos atribudo o espao que ns consideramos ser o melhor para a
equipa da MBA, Consultores se instalar. No tinha grande visibilidade, permitia-nos
deslocar para reunies fossem elas com a Administrao ou qualquer Director de
Departamento sem causar grande rudo na organizao. Ficamos num gabinete
que se encontrava no 3 piso, junto do hall dos elevadores, atribudo a um dos
Departamentos da Organizao, que pelas suas caractersticas, os colaboradores
tinham de estar muito focalizados no desempenho da sua funo.
O nosso primeiro objectivo foi ganhar a confiana das Pessoas e faze-las
perceber e sentir que estvamos com elas no processo. Depois de atingido este
objectivo foi mais fcil desenvolver todo o nosso trabalho. Percebemos
rapidamente quais as pessoas influentes na organizao, isto , as pessoas que
eram oppinion leader, as que faziam veicular a informao pelos canais informais
e que conseguiam mais facilmente persuadir os colegas mais cpticos.
Conquistadas essas pessoas, o ambiente na BIM foi-se tornando menos
pesado medida que as Pessoas foram percebendo o verdadeiro papel que os
consultores tinham no processo. Os colaboradores da BIM participaram e
colaboraram sempre que lhes foi solicitado em todo o processo de reestruturao
da organizao.
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3.1. Desenvolvimento do Projecto
Fazem parte da BIM Lisboa, data da reestruturao 54 e da BIM Porto 48
colaboradores respectivamente. Colaboradores na sua maioria com um ndice de
escolaridade elevado - uma percentagem significativa, diria que cerca de 40% dos
colaboradores com licenciatura ou MBA, Mestrado ou Doutoramento.
Segundo a nossa anlise, o mbito deste projecto prende-se com a
mudana organizacional. Estamos a falar de uma mudana planeada, que por
definio refere-se introduo de diferenas numa ou mais componentes da
configurao organizacional, sejam elas as mais hard (estratgia, estrutura,
sistemas) ou as mais soft (propsito, pessoas, processos) Bartlett & Ghoshal,
1994,1995).
Partindo do pressuposto de que qualquer processo de reestruturao
organizacional, para ser bem sucedido, necessita da adeso e do envolvimento dos
colaboradores nesse mesmo processo. Sendo que, como sabemos, temos que
passar a viso, a urgncia da mudana em primeiro lugar aos gestores de topo da
organizao e s posteriormente aos outros nveis da estrutura organizacional.
Nesse sentido foram implementadas reunies com os diversos gestores de
topo da organizao de forma a serem eles os agentes da mudana na
organizao.
Houve a preparao cuidadosa de todo o processo de mudana
organizacional recorrendo aos canais formais existentes na empresa, bem como
comunicao informal. Assim, foram organizados debates no anfiteatro da
empresa, bem como sesses de esclarecimento tanto na BIM Lisboa como na BIM
Porto. Por recurso comunicao informal como forma de veicular informao
importante de uma maneira clere, criando um clima de confiana, abertura e
flexibilidade, acabamos por conseguir o envolvimento de todos no processo de
reestruturao. Aproveitvamos essas sesses para auscultar opinies, debaterem-
se ideias de forma a serem integradas nas decises, algumas dessas opinies
veiculadas pelos colaboradores. Desta forma foi reforado o envolvimento dos
colaboradores no processo de mudana.
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As responsabilidades que me foram atribudas neste projecto enquanto
Consultora da rea de Recursos Humanos:
Responsvel pelos servios administrativos da BIM Lisboa e da BIM Porto: registo e controle de dados individuais, elaborao de cadastros e ficheiros,
actualizao de movimentos, elaborao de relatrios e de dados
estatsticos, processamento das remuneraes, encargos e benefcios.
Responsvel pelas actividades relacionadas com o emprego: recrutamento e seleco de Pessoas, admisso de novos colaboradores, gesto de
carreiras, gesto de quadros e estgios. Elaborao e aplicao de
instrumentos de descrio, anlise e avaliao de funes e de avaliao de
desempenho.
No que diz respeito ao Recrutamento e Seleco de Pessoas.
Durante este processo de reestruturao foram admitidos nove
colaboradores:
i. Uma secretria de direco para a BIM Lisboa ii. Duas pessoas para o departamento de Mercados BIM Lisboa iii. Um consultor para o departamento de Marketing BIM Lisboa iv. Um administrativo para o Departamento Administrativo Financeiro v. Um assessor de imprensa para BIM Lisboa vi. Um jurista para o Legal Department BIM Porto vii. Um assessor da administrao para a BIM Porto viii. Motorista para a Administrao BIM Porto
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Procedimentos:
1 - Agendava-se uma reunio com o director de departamento, de forma a
percebermos as caractersticas da funo em causa para assim
procedermos redaco do anncio com as caractersticas da funo e os
requisitos necessrios para o desempenho da mesma, bem como as
regalias oferecidas.
Geralmente, recorramos ao jornal expresso emprego para colocarmos o
anncio.
2 - Aps recolha e anlise dos CVs recebidos era feita a seleco dos
candidatos que melhor perfil apresentavam para a funo requerida.
3 - Realizao da entrevista e realizao de testes psicotcnicos quando
aplicvel.
4 - Eram elaborados relatrios sobre o perfil desses candidatos e enviados
Administrao dando o candidato como apto funo ou no apto.
5 - Por vezes, deixvamos at entrevista final, dois candidatos no
processo e estes seriam tambm entrevistados pela Administrao ou
Director de Departamento. Aps essa entrevista, havia ento uma reunio
para decidirmos em conjunto o candidato a ser integrado na organizao.
A ttulo de exemplo, encontram-se dois relatrios tipo de seleco e
recrutamento de Pessoas no captulo dos anexos.
Realizao dos descritivos funcionais dos colaboradores da empresa.
A metodologia utilizada passava pela marcao de uma reunio com os
directores dos diversos departamentos: DAF, Mercados, Jurdico, Marketing,
Informtica, entre outros, e nesse momento eram informados da
necessidade de serem realizados os descritivos funcionais dos seus
colaboradores. No caso de descritivos j existentes, procedamos sua
actualizao.
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Auscultamos os directores no sentido de sabermos as funes existentes
em cada departamento e a melhor altura para procedermos s entrevistas
individuais e o local onde a mesma teria lugar uma vez que algo que tem
de estar apenas o tcnico de recursos humanos e o colaborador da
organizao.
Este momento da entrevista individual tambm foi aproveitado para
fazermos o levantamento das necessidades de formao.
Foi-nos atribudo um gabinete junto do departamento administrativo
e foram calendarizadas as entrevistas de acordo com a disponibilidade dos
colaboradores. O consultor de Recursos Humanos mostrava a cada
colaborador o layout dos descritivos e explicava o objectivo da realizao
dos mesmos. Em seguida passava-se transcrio da funo
desempenhada pelo colaborador. No final deste processo o descritivo
dado a ler ao colaborador. Assim que estivessem concludos os descritivos
funcionais de cada departamento, estes eram enviados ao respectivo
Director de Departamento com o objectivo de serem validados. No final
deste processo cada colaborador tinha acesso ao seu descritivo funcional,
para assim o validar tambm.
Foi um processo moroso, dadas as especificidades da organizao e
o nmero elevado de colaboradores. No total foram realizados oitenta e
cinco descritivos funcionais.
Depois de estarem devidamente validados esses descritivos ainda
foram traduzidos para a lngua inglesa de forma a serem enviados para a
organizao financeira europeia.
medida que conseguamos ter os descritivos traduzidos, eram
enviados aos respectivos directores de departamento para mais uma vez os
validarem. S depois que eram enviados para a Directora Recursos
Humanos da Organizao Financeira Europeia.
Como daqui se depreende foram necessrias muitas horas de
trabalho extra, principalmente durante o fim-de-semana de forma a
conseguirmos ter a informao pronta dentro dos prazos que nos eram
estipulados.
A ttulo de exemplo, encontram-se alguns descritivos funcionais no
captulo dos anexos deste documento.
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Diagnstico de Necessidades de Formao e Avaliao da Formao
Quando procedemos aos descritivos funcionais, aproveitamos esse
momento para auscultarmos os colaboradores no sentido de sabermos se
havia alguma formao especfica que necessitassem para o desempenho
da sua actividade profissional.
Um aspecto importante a ter que toda a formao assenta num
Diagnstico de Necessidades de Competncias. Assim, s possvel avaliar
se soubermos, partida, qual a diferena existente entre um determinado
perfil de competncias necessrio para determinada funo e o perfil de
competncias de quem exerce essa funo. A diferena entre os dois perfis
de competncias a necessidade de formao.
Isto leva-nos a um novo conceito no to novo como isso que o
conceito de competncia. Assim, competncias so modalidades
estruturadas de aco, requeridas, exercidas e validadas num determinado
contexto.
Enquanto modalidades estruturadas de aco, as competncias so
comportamentos especficos que as pessoas evidenciam, com uma certa
constncia e regularidade, no exerccio das suas diferentes actividades
profissionais;
Serem requeridas, significa que as competncias no so quaisquer
aces que as pessoas tenham, mas sim as modalidades de aco que se
pretende que sejam realmente exercidas face a um determinado contexto;
Estas competncias podem ser transversais e especficas. As
competncias transversais referem-se s que so comuns a diferentes
contextos p.e. competncias comunicacionais, competncias emocionais,
etc. e as competncias especficas referem-se s que so necessrias em
contextos mais restritos, geralmente de ndole tcnica ou instrumental
p.e. elaborao de relatrios e contas, elaborao de candidaturas a
determinados financiamentos, etc.
Serem exercidas, um outro elemento da nossa definio, que estabelece
claramente a ideia de que as competncias s existem na e pela aco,
salientando-se portanto, a colagem desta definio perspectiva dos
comportamentos ou aces;
Serem validadas remete para o valor da instrumentalidade das
competncias em relao a objectivos operacionais.
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Em complemento a esta definio e para seu reforo apresentam-se as
componentes de uma competncia, a saber:
1. Saber integra o conjunto de conhecimentos que permitem ao
titular da funo realizar os comportamentos associados s competncias;
2. Saber fazer integra o conjunto de habilidades e destrezas que
fazem com que a pessoa seja capaz de aplicar os conhecimentos que
possui nas solues de problemas que surgem no contexto do seu
trabalho;
3. Saber estar no suficiente desempenhar as tarefas de uma
forma eficiente e eficaz no posto de trabalho, tambm necessrio que os
comportamentos estejam de acordo com as normas e as regras da
organizao em geral, e do seu grupo de trabalho em particular. O saber
estar est relacionado com as atitudes e interesses do titular da funo.
Tendo em ateno o conceito de competncia anteriormente
apresentado, estes trs domnios, embora sendo componentes do conceito
de competncia, no so suficientes para a caracterizar. Assim,
necessria a existncia de mais dois componentes para completar o
conceito:
4. Querer fazer o titular da funo dever querer realizar e
desenvolver os comportamentos que compem as competncias. O querer
fazer est relacionado com aspectos motivadores;
5. Poder fazer significa dispor nas organizaes de todos os
meios e recursos necessrios ao desempenho dos comportamentos
associados s competncias.
Estas cinco componentes das competncias indicam-nos que no
possvel avali-las em situaes de formao. As competncias s podem
ser avaliadas quando da aplicao efectiva da aprendizagem em contexto
efectivo de trabalho. Isto torna de primordial importncia na sequncia de
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outras avaliaes em formao, a Avaliao da Transferncia de
Aprendizagem (ps -formao).
A avaliao da formao considera como o meio de manter o
equilbrio entre os outputs da formao (contedos programticos e
metodologias pedaggicas) e os inputs (objectivos iniciais e efeitos
conhecidos posteriormente e resultantes da aplicao da formao) de
forma a que os primeiros se adeqem realidade a que se destinam. A
avaliao da formao permite fornecer informaes sistemticas sobre
a execuo, o impacto e a sua eficcia.
Em funo do tipo de participantes na formao desencadeiam-
se os procedimentos de avaliao a aplicar. Sempre que a formao se
enquadra no mbito de uma organizao/entidade, interessa avaliar o
efeito que a formao tem na organizao e/ou no indivduo, ou seja,
considera-se a avaliao das aprendizagens, de reaco e de impacto.
Quando a formao se destina a participantes externos individuais, a
formao avaliada apenas com base na avaliao das aprendizagens
e da reaco.
Procedimentos:
Para qualquer processo de avaliao necessrio que partida esteja
definido o quadro de referncia. Na BIM interessa saber se a formao
contribui para:
Aumentar conhecimentos, aperfeioar tcnicas e modificar atitudes
nos formandos;
Desenvolver a organizao, atravs de um aumento de produtividade,
melhoria de qualidade de vida, maior motivao no trabalho, etc.
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Para verificar as dimenses consideradas procede-se seguinte anlise:
Performance dos formandos e das organizaes, no que diz
respeito s necessidades e expectativas;
Utilidade e aplicabilidade da formao, o que traduz a sua
eficcia;
O impacto da formao sentido na organizao;
A qualidade da formao ministrada.
Na avaliao da formao utilizmos a seguinte metodologia:
Plano de Avaliao
Formas de Obteno de Resultados
Apresentao de Resultados
Aplicao dos Resultados
Universo de Amostragem
Informao Disponvel
Instrumentos de Recolha de Dados
Interpretao da Informao Disponvel
Divulgao da Informao Disponvel
Avaliao da Formao
mbito da Avaliao
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Questionam-se os intervenientes no processo de formao, nas suas
diferentes fases, de acordo com os objectivos que se tem em vista
atingir. A abordagem efectuada de forma a conhecer:
As expectativas da organizao e/ou dos formandos;
As opinies, dos formandos e formadores, sobre a forma como
decorreu a aprendizagem e a experincia pedaggica;
Os efeitos sentidos, na empresa e formandos, aps a realizao
da formao.
A aplicao dos questionrios tem lugar no incio, no fim e trs meses
aps a realizao da aco de formao, abrangendo os formandos e
as organizaes.
Analisam-se assim as caractersticas da formao e da sua
realizao, acompanhando e avaliando as actividades formativas numa
ptica de melhoria contnua e de adaptao das aces formativas s
reais necessidades das organizaes e dos indivduos. No final do
processo de avaliao desenvolvido um relatrio com a estrutura
presente no anexo 3 da avaliao de formao (ver no captulo dos
anexos deste documento).
Na avaliao das aprendizagens so consideradas as seguintes
modalidades:
Avaliao diagnostica: efectuada no incio da formao pelo formador
com o objectivo de perceber o ponto de situao de grupo de formao.
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Avaliao formativa contnua: efectuada ao longo de toda a formao
com o objectivo de ir regulando o processo formativo e ir permitindo o
seu ajustamento s necessidades dos formandos.
Avaliao sumativa: Efectuada no final de um curso ou mdulo de
formao com o objectivo de verificar os conhecimentos do formando e
de lhe atribuir uma classificao final. Esta avaliao ponderada com
critrios de avaliao contnua previamente definidos.
Realizao de PSA - Personal SWOT Analysis
Por ser um produto desenvolvido e criado pela MBA Consultores
passo sua descrio:
A PSA Personal SWOT Analysis um programa de treino de
competncias intensivo, organizado num conjunto de sesses individuais.
Criado em 1994, por exigncia do mercado, revelou-se um instrumento de
desenvolvimento pessoal e profissional extremamente eficaz, em projectos
de mudana individual, ao nvel das atitudes e dos comportamentos. Sendo
uma ocasio nica de reflexo, no processo de Gesto de Carreira, os seus
resultados esto directamente relacionados com o forte envolvimento da
equipa de Desenvolvimento, mais concretamente do Coach e do
participante, e a adeso realidade de trabalho, pelo que esperado uma
interaco significativa. O ponto de partida consiste na realizao de um
Diagnstico do Potencial e das Capacidades da pessoa, e na elaborao de
um Contrato de Desenvolvimento Pessoal, da responsabilidade do Coach.
Durante o programa so criados exemplos e analisadas situaes reais, que
permitem treinar e desenvolver as capacidades e o talento do coachee,
promovendo a tomada de conscincia, o auto-conhecimento e o
enriquecimento do processo de tomada de deciso. Assim, a evoluo do
conjunto de competncias do participante transforma-se num processo
acompanhado, para o qual a empresa proporciona condies de
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implementao, e do qual se espera, seguramente, obter resultados, quer
em termos individuais, quer em termos da equipa de trabalho.
Em sntese, trata-se de uma interveno orientada para o
desenvolvimento de comportamentos de liderana (comunicao, trabalho
em equipa, capacidades directivas e de influncia, tomada de deciso,
compromisso com a organizao e gesto de informao comportamental),
concretizada num Programa de Coaching, designado por PSA - Personal
SWOT Analysis.
A metodologia utilizada: como se trata de um treino individual de
competncias, organizado num conjunto de sesses, nas quais o coach
tem um papel fundamental quer na estimulao da pessoa, quer no recurso
a tcnicas que induzam o desenvolvimento pessoal e profissional; os
contedos so acordados em funo do diagnstico e dos objectivos, a
definir no mbito do desenvolvimento da pessoa, alvo do treino.
Na BIM Lisboa e BIM Porto foram efectuadas doze PSA no perodo
de um ano e meio. Sendo que, cinco PSA foram a colaboradores
pertencentes organizao de Lisboa e sete a colaboradores pertencentes
organizao do Porto.
Todas as PSA tiveram por objectivo a progresso na carreira destes
colaboradores e consequente reorganizao da funo de alguns directores
de departamento, dada a fuso com o grupo financeiro europeu.
Geralmente, a PSA tem a durao de 10 a 12 sesses, mas aqui
precismos das 12 sesses para cada um dos colaboradores da
organizao. Estas sesses realizaram-se em regime quinzenal, durante os
trs primeiros meses; e em regime mensal nos restantes meses. Estas
sesses foram agendadas de acordo com a disponibilidade de cada
colaborador.
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Negociao, com as partes interessadas, das rescises dos contratos.
A um dado momento do processo de fuso a Organizao
Financeira Europeia deu directrizes para serem negociadas as rescises de
contratos com os colaboradores interessados a rescindir esses mesmos
contratos. Nunca foi inteno da Organizao Financeira Europeia
prejudicar nenhum colaborador. Todas as rescises foram feitas por mtuo
acordo. Todo o processo decorreu sem grandes rudos.
Quando necessrio recorramos ao Departamento Jurdico com o
objectivo de nos serem facultados pareceres tcnicos sobre eventuais
rescises de contratos de trabalho.
De referir que todos os direitos dos colaboradores foram tidos em
considerao e nenhum deles foi prejudicado neste processo.
Os primeiros colaboradores a rescindir contrato foram aqueles que j
se encontravam numa idade prxima da reforma, isto durante o ano de
2002.
J em 2003, vinte cinco colaboradores da BIM Porto rescindem os
seus contratos.
Elaborao do Manual de Acolhimento do colaborador Foi desenvolvido o Manual de Acolhimento do colaborador de forma
a facilitar a integrao dos novos elementos no Grupo.
O novo colaborador no primeiro dia que chega organizao recebido por
um elemento do departamento para o qual vai trabalhar e -lhe entregue o
Manual de Acolhimento a -lhe feita a apresentao da organizao com
a sua misso, valores e as suas polticas orientadoras. O colaborador tem
acesso ao organograma da organizao, onde rapidamente se apercebe da
estrutura organizacional.
O colaborador convidado a reflectir sobre a organizao em que
acabou de ser inserido. Sendo que, o objectivo da integrao do novo
colaborador na organizao de o tornar o mais rentvel possvel no menor
curto espao de tempo.
Como j foi referido o novo colaborador acolhido por um dos
elementos do departamento onde vai desempenhar funes, esse colega
leva-o ao espao atribudo para o exerccio da sua funo; nesse primeiro
dia apresentado a todas as Pessoas do seu departamento, bem como s
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chefias dos diversos departamentos. Durante uma semana esse novo
elemento acompanhado por esse colega. Todas as questes que o novo
elemento tenha devem ser colocadas a esse mesmo colega.
Integrao dos Colaboradores da empresa no novo Grupo
Estudo e anlise cuidada dos organogramas das organizaes
Empresa Financeira Europeia e BIM Lisboa e Porto no sentido de darmos o
nosso parecer que colaborador melhor se enquadrava no novo perfil da
funo, dentro da Estrutura organizacional da Empresa Financeira
Internacional.
A estratgia utilizada passou por auscultar os Directores de
Departamento, o colaborador em questo e s aps reflexo e maturao
por parte da Pessoa envolvida sobre as novas funes e atribuio de
responsabilidades, que se passava a informao para a Empresa
Financeira Europeia.
Importa referir que alguns gestores de topo, trs colaboradores
pertencentes organizao de Lisboa foram deslocalizados para duas das
organizaes pertencentes ao grupo financeiro europeu. Assim, dois
colaboradores que pertenciam ao departamento de Mercados, foram
deslocalizados para a organizao do grupo em Londres. Outro gestor foi
integrado em Bruxelas.
Casos houve em que recorremos ao instrumento PSA, Personal Swot
Analysis com o objectivo ltimo de progresso na carreira.
Outplacement de alguns quadros da organizao.
Dadas as caractersticas dos colaboradores da BIM colaboradores
especializados, com as competncias tcnicas necessrias ao desempenho
das suas funes, colaboradores motivados, bastante empenhados no
desempenho da sua funo e com elevada percepo do seu valor e com
uma cultura organizacional enraizada muitos destes colaboradores no
trabalharam em mais nenhuma organizao a no ser na BIM, e alguns
deles desempenhavam funes h mais de quinze anos naquela
-
24
organizao, no estvamos muito expectante na resposta do mercado de
trabalho a estes colaboradores. Como facilmente se percebe pelas
caractersticas enunciadas, no seria qualquer Funo que serviria a estas
Pessoas.
A nossa estratgia passou por auscultar o mercado de trabalho de
forma a aliciar potenciais organizaes interessadas em integrar estes
colaboradores com elevado potencial e com aquele percurso profissional
especfico. Conseguimos colocar alguns desses colaboradores novamente
no mercado de trabalho e com alguma satisfao e orgulho que dizemos
que conseguimos corresponder s suas expectativas.
Durante todo o projecto foram efectuadas inmeras deslocaes
sede da organizao em Lisboa para reunies com a Administrao, para
Recrutamento e Seleco de Pessoas, Acolhimento de novos colaboradores,
entre outras.
Todas as semanas reunia com a Administrao e/ou Directores de
Departamento. Quando por motivos de agenda era de todo impossvel
deslocar-me s instalaes de Lisboa, recorramos s Conference Calls ou
Vdeo-conferncia. Marcava-se a hora para a reunio e os intervenientes na
reunio, dirigiam-se para a sala de reunies da administrao de Lisboa e
do Porto respectivamente, e porta fechada, fazia-se a ligao. Geralmente
essas Conference Calls eram realizadas hora do almoo, quando a
organizao tinha menos pessoas, ou j ao final da tarde.
Chegmos a fazer uma entrevista de um processo de recrutamento
por Vdeo-conferncia. Estava um tcnico de Recursos Humanos em Lisboa
com o candidato e eu no Porto.
4. Consideraes Finais
Este projecto de reestruturao e posterior fuso da BIM Lisboa e
Porto com a Empresa Financeira Europeia foi bastante aliciante e encarei-o
desde o seu incio como um grande desafio. Implicou da minha parte muita
dedicao e empenhamento no projecto.
-
25
Por se tratar de Pessoas foi sempre um processo muito bem
pensado, bem estruturado e bem conduzido desde o seu incio. De referir
que os gestores de topo da organizao estiveram focalizados nas
necessidades e interesses dos seus colaboradores no decorrer de todo o
processo de reestruturao da organizao.
Em traos gerais podemos dizer que se tratou de uma Mudana
Planeada/Estratgica. Planeada, porque este processo foi despoletado pela
gesto de topo, sendo depois vertido para o resto da organizao, para
implementao, tendo em vista o processo de fuso. Como foi referido,
os condutores da mudana recorreram participao dos membros
organizacionais em geral para proceder ao diagnstico, gizar as
estratgias e planos, controlar o modo como a implementao iria ser
realizada.
Estratgica, que por definio toda a mudana que visa uma
alterao no posicionamento da organizao face envolvente e toda a
mudana que afecta a organizao como um todo ou que tem implicaes
profundas considerada tambm uma mudana estratgica.
Todos os objectivos traados foram por ns alcanados e dentro dos
prazos estipulados. Houve um grande empenhamento de toda a equipa
neste projecto.
Dois anos aps ter concludo este projecto de reestruturao e
fuso desta organizao, fiz um estudo, no mbito do meu mestrado em
Gesto de Recursos Humanos, com o objectivo de obter um follow-up do
que tinha acontecido aos colaboradores da ento BIM, Porto. Saber
efectivamente que funes exerciam posteriormente finalizao do
processo.
Foi com grande satisfao que aps aplicao do questionrio,
constatei que a grande maioria dos colaboradores refere que o processo de
mudana foi bem conduzido; a maioria dessas Pessoas est a
desempenhar funes de chefia onde lhes so atribudas grandes
responsabilidades e lhes reconhecido o seu empenhamento e
envolvimento na funo. Sentem-se integradas na nova organizao e
agradecidos pelo percurso profissional e pessoal que tiveram na ento BIM
do Porto.
-
26
4. ANEXOS
Declarao da MBA, Consultores, organizao com a qual colaborei como
Consultora na rea de Gesto de Recursos Humanos durante doze anos.
Alguns relatrios das actividades desenvolvidas em determinado perodo de
tempo e as actividades a desenvolver a curto/mdio prazos, enviados
Administrao da organizao BIM Lisboa e Porto.
Alguns descritivos funcionais.
Relatrios de processos de Recrutamento e Seleco de Pessoas enviados
Administrao da organizao. Sempre que havia um processo de
Recrutamento e Seleco de Pessoas e aps entrevistas com os candidatos,
era elaborado o relatrio Administrao, com respectiva anlise e
avaliao dos candidatos.
Avaliao da Formao (Anexo1, Anexo 2, Anexo 3)
-
27
RELATRIO DE ACTIVIDADES
ENTIDADE: BEST IN MARKET Lisboa e Porto
PERODO: Semana 34: 20 a 24 de Agosto de 2001
REA DE
ESTUDO: Processos Individuais de Colaboradores
ACTIVIDADES
DESENVOLVIDAS:
Envio de Ficha a todos os colaboradores BIM, SA. Porto e
Lisboa por e-mail, para recolha e actualizao de dados a
constar do Processo Individual.
Criao de Folha de Rosto para cada Processo Individual com
histrico profissional.
Pesquisa dos Programas Informticos na rea de Recursos
Humanos existentes no mercado.
OBSERVAES:
-
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RELATRIO DE ACTIVIDADES
ENTIDADE: BIM, SA Lisboa e BIM Porto
PERODO BIM (Lisboa) Semana 35: 27 a 31 de Agosto de 2001
BIM (Porto) Semana 36: 03 a 07 de Setembro de 2001
Semana 37: 10 a 14 de Setembro de 2001
Semana 38: 17 a 21 de Setembro de 2001
Semana 39: 24 a 28 de Setembro de 2001
REA DE
ESTUDO: Processos Individuais de Colaboradores
ACTIVIDADES
DESENVOLVIDAS:
Semana 35:
- Anlise dos Processos Individuais e identificao de todos os
dados e documentos existentes na "Ficha de Registo"
colaboradores BIM Lisboa.
- Anlise de dados relativos a Ns de Beneficirio da Segurana
Social e ADSE, Caixa Geral de Aposentaes e Segurados com
listagens fornecidas.
-
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- Estudo das Potencialidades do Programa Expanindstria,
- Recepo das Fichas Individuais.
ACTIVIDADES
DESENVOLVIDAS:
Semana 36:
- Elaborao da Ficha para Anlise e Descrio de Funes.
- Preparao de documentao a ser apresentada nos WG BIM.
- Teste do Processamento de Salrios relativos Interpolas.
Semana 37:
- Seleco de CVs para Funes: Secretria Administrao,
Assessor, Administrativo para o I.M.C.
- Ida a Lisboa para entrevistas de Recrutamento. Recolha de
elementos referentes aos Contratos a Termo Certo e Trabalho
Temporrio.
- Procedimentos a ter com Seguro, ADSE e fecho do Ms BIM
Lisboa.
- Levantamento das Fichas Individuais em falta e recolha das
mesmas.
- Preparao de toda a documentao a ser apresentada na
Reunio BIM Internacional (Human Resources Planning).
-
30
Semana 38:
- Recolha e anlise dos dados relativos a: Ns de Beneficirio da
Segurana Social, Ns de Beneficirio da ADSE, Caixa Geral de
Aposentaes, Segurados, para estatstica a ser entregue DAF
BIM Lisboa e BIM Porto.
- Entrevistas de Recrutamento.
- Draft da Poltica de Recursos Humanos da BIM, SA.
ACTIVIDADES
DESENVOLVIDAS:
Semana 39:
- Incio do Processo de Passagem de Seguro e ADSE BIM para
MBA
- Draft da Poltica de Recursos Humanos BIM /INTERNATIONAL
COMPANY.
ACTIVIDADES EM
CURSO:
Descritivos Funcionais
Poltica de Recursos Humanos
Recrutamentos
Inscrio das estagirias na Segurana Social, Fundo
Penses e Seguro.
Controlo das frias dos colaboradores BIM Porto
Actualizao das Fichas Individuais dos Colaboradores
BIM
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31
ACTIVIDADES A
DESENVOLVER
NO PRXIMO PERODO:
Reembolsos da ADSE, tratamento documentao para
Companhia de Seguros
Processamento de Salrios BIM LISBOA/PORTO
Fundo de Penses
Controlo das Aces de Formao
Assiduidade
Proposta para melhoramento da recolha de dados
quanto Pontualidade dos colaboradores BIM
LISBOA/PORTO
Estudo da Aplice de Seguros
Actualizao Mensal dos Colaboradores a Recibo Verde,
Estrangeiros e Estagirios.
OBSERVAES:
-
32
RELATRIO DE ACTIVIDADES
ENTIDADE: BEST IN MARKET LISBOA E PORTO
PERODO: Semana 40: 01 a 04 de Outubro de 2001
ACTIVIDADES
DESENVOLVIDAS:
Semana 40:
- Contactamos a empresa de Trabalho Temporrio
Multipessoal de forma a fazer a prorrogao do
contrato referente a colaboradora da DAF.
- Recolha da informao referente a Bolsa atribuda a Dr.
J. B.. Foi feito pedido de Prorrogao de Bolsa. O
departamento I.M.C. vai analisar o contedo do trabalho
para posteriormente colocar a questo Comisso
Executiva da BIM Lisboa.
- Draft do Descritivo Funcional Directora do Departamento
I.M.C.
- Draft do Descritivo Funcional Directora do Departamento
DAF.
-
33
- Entrevistas de Recrutamento para as funes:
. Executive Secretary
. Administrativo Board Office
. I.M.C. Administrativo
- Reunio com Dra. Margarida P. Apresentao de
Servios Empresa de Trabalho Temporrio PROJECTO
EMPRESA.
Foi pedido para fazer uma proposta dos custos para BIM
de uma Administrativa cuja remunerao de 120.000$
ilquidos.
- Reunio com Dr. JA para informao genrica sobre o Fundo de
Penses. Fomos alertados para o facto de terem de ser feitos reportes ao F.P.,
assunto a ser tratado com Directora do DAF Flutuao da Populao; Variaes
Salariais, etc.
- Inscrio das estagirias na Segurana Social, Fundo de
Penses e Seguro.
- Concludo o Processo de Passagem referente a Seguros e
ADSE para MBA.
- Atendimento aos colaboradores da BIM Porto em
solicitaes de diversos tipos:
Assunto referente a estagiria Biblioteca
Dvidas de seguro de sade
Aditamentos a contratos de estgio
Dias de frias dos colaboradores
Declaraes
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34
Pedidos de contagem de tempo
- Preparao administrativa do processamento de salrios
ACTIVIDADES EM
CURSO:
Descritivos Funcionais
Poltica de Recursos Humanos
Recrutamentos
Controlo das frias dos colaboradores BIM, Porto
Actualizao das Fichas Individuais dos
Colaboradores BIM, Lisboa e BIM Porto.
OBSERVAES:
-
35
RELATRIO DE ACTIVIDADES
ENTIDADE: BEST IN MARKET Lisboa e Porto
PERODO: Semana 41: 08 a 12 de Outubro de 2001
ACTIVIDADES
DESENVOLVIDAS:
Semana 41:
- Concludo o tratamento da documentao Seguros BIM
Porto.
- Entrevista de Recrutamento de Executive Secretary (A.
H.) No apta para a Funo. Preparao do relatrio.
- Documento da Poltica de Recursos Humanos a ser
analisado pela Comisso Executiva.
- Verificar os valores pagos pela Seguradora
- Preparao do processamento de salrios
- Elaborao do contrato com Dep. Jurdico Dra. MAC
- Reembolsos da ADSE
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36
ACTIVIDADES EM
CURSO:
Descritivos Funcionais
Poltica de Recursos Humanos
Recrutamentos
Controlo das frias dos colaboradores BIM Porto
Actualizao das Fichas Individuais dos
Colaboradores BIM Lisboa e BIM Porto
ACTIVIDADES A
DESENVOLVER
NO PRXIMO PERODO:
Processamento de Salrios BIM Lisboa e BIM
Porto
Fundo de Penses
Controlo das Aces de Formao
Assiduidade
Proposta para melhoramento da recolha de dados
quanto Pontualidade dos colaboradores BIM
Lisboa e BIM Porto
Estudo da Aplice de Seguros
Actualizao Mensal dos Colaboradores a Recibo
Verde, Estrangeiros e Estagirios.
OBSERVAES:
-
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RELATRIO DE ACTIVIDADES
ENTIDADE: BEST IN MARKET, SA
PERODO: Semana 42:
ACTIVIDADES
DESENVOLVIDAS:
RECURSOS HUMANOS
FORMAO E TREINO:
. Individual: PSA
. Colectivo: (adiadas de momento)
Contactos com Grupo Fuso
RECRUTAMENTOS:
ADMINISTRATIVO (FR)
OBSERVAES:
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38
ACTIVIDADES EM
CURSO:
Descritivos Funcionais
Poltica de Recursos Humanos
Recrutamentos
Inscrio das estagirias na Segurana Social,
Fundo Penses e Seguro.
Controlo das frias dos colaboradores Porto
ACTIVIDADES A
DESENVOLVER
NO PRXIMO PERODO:
Reembolsos da ADSE, tratamento documentao
para Companhia de Seguros
Processamento de Salrios BIM, Lisboa e Porto
Fundo de Penses
Controlo das Aces de Formao
Assiduidade
Proposta para melhoramento da recolha de dados
quanto Pontualidade dos colaboradores
Estudo da Aplice de Seguros
Actualizao Mensal dos Colaboradores a Recibo
Verde, Estrangeiros e Estagirios.
OBSERVAES:
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CONFIDENCIAL
BEST IN MARKET, SA BIM Lisboa e Porto
RELATRIO DE RECRUTAMENTO
16 de Novembro 2002
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40
CONFIDENCIAL
IDENTIFICAO
Nome Jos Francisco Leito Gomes
Idade 38 anos
Data de Nascimento 20/05/1961
Estado Civil Casado
Situao Militar Resolvida
Morada Rua Dr. Francisco Gomes, n 243, Apt. 25
4710 Braga
Telefone 253 674521
Formao Acadmica
1999
1991
1984
MBA, no ISEE, Instituto Superior de Estudos Empresariais da Universidade do Porto.
Mestrado em Marketing, na Universidade do Minho.
Licenciatura em Engenharia de Sistemas, na Universidade do Minho.
-
41
EXPERINCIA PROFISSIONAL
Actualmente Director de departamento de empresa da mesma rea de negcio.
Chefe de Departamento Comercial (5 anos) e Director empresa (7 anos) .
Assistente convidado na Universidade do Minho.
Orador de conferncias a nvel nacional abordando temas na rea de Gesto Financeira, Estratgica e Marketing.
Publicao de alguns trabalhos.
LNGUAS
Conhecimentos de Francs, Ingls e Espanhol.
PERFIL DE MOTIVAO
Oportunidade de desenvolvimento de carreira, possibilidade de evoluo.
Necessidade de realizao profissional e de reconhecimento.
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PERFIL DE PERSONALIDADE
Evidencia uma boa capacidade de comunicao, ainda que estabelea contactos de uma forma prudente; utiliza eficazmente as competncias de assertividade e negociao.
Determinado e persistente, gosta de terminar os projectos que inicia. Dinmico e empreendedor, agrada-lhe a possibilidade de implementar novas linhas de aco.
Emocionalmente estvel e consistente; elevado sentido da responsabilidade; apesar de aderir aos projectos em que se envolve, no deixa de analisar com objectividade e ponderao as situaes e problemas que se lhe apresentam.
Apresenta uma boa capacidade de liderana de equipas e de coordenao de projectos, e de actividades diversificadas.
Auto-confiante, obtm bons resultados quando trabalha com autonomia; isso no impede que apresente facilidade de integrao no trabalho em equipa.
PROGNSTICO: APTO Funo Director l
Porto, 16 de Novembro 2002
Maria Joo Raposo
(Consultora RH)
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43
CONFIDENCIAL
BEST IN MARKET, SA BIM Lisboa e Porto
Eduarda Cardoso Pires
Relatrio de Recrutamento
19 de Dezembro de 2002
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44
CONFIDENCIAL
IDENTIFICAO
Nome Eduarda Cardoso Pires
Idade 33 anos Data de Nascimento 22 de Janeiro de 1970
Naturalidade Porto
Estado Civil Casada (sem filhos)
Morada Rua da Conceio, n 56 2 Dto.
4150-285 PORTO
Telemvel 916953721 E-mail A candidata possui carta de conduo e viatura prpria.
FORMAO ACADMICA 1998 Licenciatura em Secretariado de Gesto, com mdia de 15 valores
Tese de Licenciatura subordinada ao tema A importncia do Clculo de Custos para a Gesto (15 valores)
Bacharelato em Lnguas e Secretariado (variante Ingls e Alemo) ISCAP Instituto Superior de Secretariado e Administrao do Porto
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45
CONFIDENCIAL
FORMAO COMPLEMENTAR
Diplomas do Instituto Britnico First Certificate in English e Certificate
of Proficiency in English University of Cambridge.
Frequncia do Instituto de Alemo do Porto Goethe Institut
LNGUAS
Ingls: Fluente, nvel falado e escrito.
Francs: Mdio, nvel falado e escrito.
Espanhol: Razovel, nvel falado e escrito.
Alemo: Razovel, nvel falado e escrito.
INFORMTICA
Domnio de informtica na ptica do utilizador: ambiente Windows - MS Office (Word, Excel,
PowerPoint), BaaN, Infologia, MS-DOS e Internet (Internet Explorer, Outlook Express).
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46
CONFIDENCIAL
EXPERINCIA PROFISSIONAL
Jan.2001/Jul.2002 Socicatus Empresa Txtil, Lda.
Funo: Secretria de Direco - Comercial
Principais tarefas:
Secretariado do Director e do Departamento Comercial;
Servios de importao/venda de mquinas e acessrios (no
territrio nacional);
Servios de exportao de mquinas e acessrios, para a EU e mercados no comunitrios;
Servio de declarao de movimentao de mercadorias na CE
(declarao Intrastat).
Remunerao lquida: 880,00 Euros
Motivo de Sada: Termo de contrato e reestruturao da
empresa
Fev.1995/Fev.2000 Sociedade Tcnica de Equipamentos para Hospitais, Lda.
Funo: Secretria de Direco
Principais tarefas:
Secretariado do Sector Comercial e da Direco;
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47
CONFIDENCIAL
EXPERINCIA PROFISSIONAL (cont.)
Secretariado do Departamento de Contabilidade, Pessoal e Expediente;
Responsvel pelo arquivo;
Responsvel pelo economato;
Coordenao dos servios de assistncia tcnica;
Servios de importao/venda de peas sobressalentes;
Movimentao de equipamentos/peas em armazm;
Servio de declarao de movimentao de mercadorias na CE
(Intrastat).
Motivo de Sada: Evoluo profissional
Nov.1994/Jan. 2000 Funo: Secretariado da Comisso Executiva das V Jornadas de
Contabilidade, participando na sua organizao, a cargo de professores
do ISCAP, e seu posterior encerramento
PERFIL DE MOTIVAO
A candidata mostra-se de momento bastante motivada para o desempenho da funo
Secretria de Administrao. Agrada-lhe o facto de se tratar de uma empresa com uma
estrutura e organizao bem definidas.
No seu perfil motivacional destacam-se sobretudo as necessidades de pertena e de realizao.
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48
CONFIDENCIAL
Disponibilidade para Admisso: Imediata.
Remunerao Lquida pretendida: Cerca de 1.000,00 Euros/ms
PERFIL DE PERSONALIDADE
No se tratando de uma personalidade marcadamente extrovertida, apresenta um nvel mdio de
sociabilidade e boas competncias de comunicao. Denota simpatia, disponibilidade e um
trato educado, no relacionamento com o interlocutor.
As suas competncias verbais so adequadas, apresentando em geral um discurso claro e
fluente.
Empenhada, flexvel e tendencialmente cooperante. Assume em geral uma postura positiva
perante as situaes, denotando calma, ponderao e bom-senso.
Apresenta uma boa capacidade de organizao e mtodo; consegue definir prioridades, planear
adequadamente as tarefas e concretiz-las no timming estabelecido. A versatilidade e
capacidade de adaptao so tambm caractersticas que se destacam no seu perfil.
Responsvel e exigente consigo prpria; briosa do seu trabalho, e gosta de corresponder, e se
possvel exceder, as expectativas que nela depositam.
Evidencia, actualmente, um bom ndice de controlo emocional; reagindo de forma adequada a
situaes geradoras de ansiedade e tenso.
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CONFIDENCIAL
Demonstra ainda possuir elevada curiosidade intelectual e um nvel de pensamento original
superior mdia, o que normalmente faz prever abertura face novidade, facilidade de
aprendizagem e de adaptao a novas situaes, aliada a um sentido crtico na abordagem das
situaes. Agrada-lhe a possibilidade de aprendizagem contnua.
Define um bom ambiente de trabalho como aquele em que se pode trabalhar com gosto e sem
falta de respeito para com os colegas.
Refere que as caractersticas que mais aprecia numa sua chefia so: capacidade de liderana e
aposta nas capacidades dos respectivos colaboradores.
PROGNSTICO Atendendo aos resultados da avaliao efectuada, consideramos a candidata APTA para o
desempenho da funo Secretria de Administrao, na BEST IN MARKET BIM, Lisboa e
Porto.
No sentido de se obter uma integrao adequada e atingir o nvel de desempenho pretendido, sugerimos que ocorram as seguintes condies: Definio/delimitao clara e objectiva das tarefas, responsabilidades, e respectivas
expectativas, por parte da chefia; Correcto enquadramento, face equipa e empresa como um todo, na fase de integrao,
permitindo nomeadamente um conhecimento adequado da Misso, Cultura, reas de negcio, e formas de organizao e trabalho, da empresa.
Acompanhamento e controlo prximo do desempenho na fase inicial.
Maria Joo Raposo
(Consultora RH)
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50
MONOGRAFIA DA FUNO
DIRECTOR GERAL
CD.: OPT.AQF.04
AQF EDIO: 01 REVISO: 00
1. ORGANIGRAMA DA FUNO/GERAL
2. MISSO DA FUNO
Gerir e coordenar globalmente as actividades da empresa, e em particular, definir as opes estratgicas e directivas gerais de actuao da empresa, e plano de actividades ou de implementao das estratgias definidas, gerindo e decidindo sobre os recursos humanos, financeiros e materiais necessrios; representar a empresa nas suas relaes com terceiros, de forma a cumprir a misso da Organizao, atingir os objectivos e satisfazer os clientes.
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 50
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
CONSELHO DE ADMINISTRAO
CEO
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51
MONOGRAFIA DA FUNO
DIRECTOR GERAL
CD.: BIM.AQF.04
AQF EDIO: 01 REVISO: 00
3. TAREFAS DA FUNO
1. Definir a estratgia, objectivos, imagem e marketing da Empresa
2. Elaborar o plano estratgico, plano de actividades e oramento anuais.
3. Assegurar a elaborao do relatrio anual e contas do exerccio, e outros documentos necessrios gesto econmica e financeira da empresa.
4. Acompanhar e coordenar a actividade de todas as reas da empresa.
5. Definir e desenvolver determinadas actividades no mbito da poltica comercial da empresa, abrangendo desde o estudo das perspectivas de alargamento da rea de mercado da empresa organizao da poltica de preos de venda, organizao de sesses de demonstrao para empresas que possam estar interessadas nos sistemas desenvolvidos pela Organizao, estudo de possveis parcerias para a Organizao, entre vrias outras actividades.
6. Gerir os Recursos Humanos da empresa, de acordo com a estratgia e polticas definidas.
7. Gerir a situao financeira da empresa, de acordo com a estratgia definida. Implica avaliar as propostas de aquisio de equipamento que representem um investimento significativo para a empresa, aprovar todos os pagamentos a ser efectuados pela empresa, de acordo com os procedimentos definidos, controlar a situao financeira global e dos projectos, de acordo com a informao mensal recebida, garantir o cumprimento dos oramentos aprovados, e cumprir as obrigaes a que est sujeito como representante jurdico, nomeadamente assinatura de documentos oficiais da empresa.
GRH.106.0/03.01
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 2
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
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52
3. TAREFAS DA FUNO (cont.)
8. Representar a empresa nas suas relaes com terceiros, nomeadamente fornecedores, parceiros, clientes, grupos de influncia e outros. 9. Aprovar documentos e procedimentos internos. 10. Identificar projectos relevantes para a empresa, promovendo a imagem e servios da empresa junto de instituies diversas, com vista ao desenvolvimento desses mesmos projectos. Definir uma estratgia de seleco de projectos a desenvolver. 11. Assegurar a operacionalidade dos projectos mais relevantes da empresa, pela informao de reporting apresentada, reunies com Adjunto de Director Geral e por consulta directa dos colaboradores. 12. Decidir em colaborao com Adjunto do Director Geral a atribuio dos projectos aos Coordenadores.
GRH.106.0/03.01
MONOGRAFIA DA FUNO
DIRECTOR GERAL
CD.: BIM.AQF.04
AQF EDIO: 01 REVISO: 00
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 3
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
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53
4. CONHECIMENTOS
4.1. Conhecimentos Tericos
Formao Superior em reas Cientifico-tecnolgicas e em Gesto. Gesto de Projectos Gesto Financeira Gesto de Recursos Humanos 4.2. Experincia Profissional
Superior a 8 anos.
4.3. Conhecimentos prticos especficos:
4.3.1. Conhecimentos tcnicos
V. Trabalhos que exigem especializao num domnio funcional ou de negcio.
4.3.2. Conhecimentos de Gesto
V. Integrao de objectivos e resultados da Empresa.
4.3.3. Conhecimentos de Interaco Humana
III. Resultados muito dependentes do relacionamento com outras funes ou entidades;
importncia muito elevada da interaco humana para os resultados da funo. Funes
directamente relacionadas com relaes pblicas, comerciais, humanas, laborais, e afins.
GRH.106.0/03.01
MONOGRAFIA DA FUNO
DIRECTOR GERAL
CD.: BIM.AQF.04
AQF EDIO: 01 REVISO: 00
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 4
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
-
54
5. ATITUDES/COMPETNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS
Bom relacionamento interpessoal
Organizao e Mtodo
Capacidade de Comunicao/Argumentao e Negociao
Gesto de Conflitos
Iniciativa e Autonomia
Liderana
Abertura Mudana
Criatividade
Capacidade de gerir e lidar com ambientes altamente volteis
GRH.106.0/03.01
MONOGRAFIA DA FUNO
DIRECTOR GERAL
CD.: BIM.AQF.04
AQF EDIO: 01 REVISO: 00
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 5
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
-
55
6. RELAOES FUNCIONAIS
6.1. Internas empresa
V. Relaes que exigem um elevado sentido de negociao; influenciam a resoluo de
problemas importantes para toda a Empresa; exigem normalmente contactos com pessoas de
qualquer posio hierrquica.
6.2. Externas empresa
V. Relaes que exigem um elevado sentido de negociao; influenciam a resoluo de
problemas importantes para toda a Empresa; exigem normalmente contactos com pessoas de
qualquer posio hierrquica.
GRH.106.0/03.01
MONOGRAFIA DA FUNO
DIRECTOR GERAL
CD.: OPT.AQF.04
AQF EDIO: 01 REVISO: 00
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 6
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
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56
7. ORGANIZAO DO TRABALHO
7.1. Formas de organizao do trabalho
VI. Funes que esto sujeitas predominantemente a planeamento estratgico.
7.2. Formas de controlo
V. Controlo dos resultados da empresa/instituio. Superviso virtual ou quase inexistente.
A superviso exercida apenas em casos muitos especiais.
7.3. Complexidade das Decises ou Problemas
V. Problemas que exigem pesquisa e investigao; tanto o mtodo como o objecto so
incertos; a resoluo requer elevada criatividade (ex. investigao).
GRH.106.0/03.01
MONOGRAFIA DA FUNO
DIRECTOR GERAL
CD.: BIM.AQF.04
AQF EDIO: 01 REVISO: 00
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 7
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
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57
8. RESPONSABILIDADES
8.1. Dimenses/Erros
Tomada de decises ou orientao estratgica que no promova o desenvolvimento da
empresa.
8.2. Consequncias
V. Prejuzo crtico; as consequncias so realmente graves, devido sua importncia ou
repercusso, podendo afectar seriamente o prestgio da Instituio ou Empresa.
8.3. Responsabilidade hierrquica pelo trabalho de outros
V. Responsvel pela organizao, distribuio, coordenao e controlo de vrios grupos ou
equipas com objectivos a atribuies distintas.
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DIRECTOR GERAL
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Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
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1. ORGANIGRAMA DA FUNO 2. MISSO DA FUNO
Acompanhar e analisar o andamento dos diversos projectos, numa perspectiva global e
do ponto de vista oramental, emitir pareceres Direco Geral (principalmente ao
Director Geral Adjunto para a rea Operacional) e aos vrios Directores de Projecto.
Assegurar todo o Apoio/Assessoria Direco Geral da OPT, nas reas de Gesto Geral,
Planeamento e Controlo, Logstica, Comunicao e Imagem, contribuindo para uma
gesto eficiente da OPT e promovendo uma boa imagem da mesma para o exterior.
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ASSESSOR DA DIRECO
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Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
CEO
ASSESSOR DA DIRECO
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3. TAREFAS DA FUNO 1. Efectuar o acompanhamento da gesto geral da OPT, apoiando e respondendo a solicitaes
diversas da Administrao/Direco Geral, nomeadamente, pedidos de informao, consulta em tomadas de deciso, emisso de pareceres, elaborao de estudos, nas diversas vertentes, como por exemplo, definio de estratgias, comercial e marketing, econmica-financeira, operacional e de gesto de recursos humanos.
2. Acompanhar e analisar o andamento dos diversos projectos, numa perspectiva global e do ponto de vista oramental, emitir pareceres Direco Geral (principalmente ao Director Geral Adjunto para a rea Operacional) e aos vrios Directores de Projecto, incluindo os desvios dos respectivos projectos relativamente ao planeado.
3. Colaborar e prestar apoio diverso aos Directores de Projecto, e restantes colaboradores da OPT.
4. Supervisionar e participar na elaborao de Propostas e Contratos, contribuindo para a sua uniformizao e para a sua melhor adequao s necessidades.
5. Coordenar ou supervisionar os procedimentos inerentes ao processo de Compras.
6. Organizar os aspectos logsticos e administrativos inerentes presena da empresa em Congressos, Conferncias, ou outros eventos.
7. Elaborar e compilar os elementos necessrios para a emisso de facturas, enviando-os posteriormente para a Contabilidade.
8. Manter um contacto prximo com os clientes, assegurando a respectiva interface no que diz respeito ao tratamento de determinadas questes formais, ou resposta a solicitaes diversas, inerentes aos Projectos em curso.
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3. TAREFAS DA FUNO (cont.)
9. Supervisionar e/ou executar a elaborao de normas, regras de funcionamento internas, procedimentos, documentos.
10. Colaborar com a Direco Geral nas actividades inerentes Gesto de Recursos Humanos da empresa.
11. Supervisionar a execuo de todos os procedimentos administrativos inerentes actividade da empresa, assegurando a conformidade dos mesmos.
12. Assegurar a interligao da Direco Geral/Administrao da OPT com os seus parceiros.
13. Solicitar a elaborao de diversos documentos contablisticos e financeiros que sejam necessrios: balanos, relatrios de contas, demonstrao de resultados, mapa de origem e aplicao de fundos, relatrios de actividades, entre outros, de forma a garantir que so cumpridas determinadas questes formais da empresa.
14. Colaborar, sempre que necessrio, na elaborao de candidaturas ou propostas de financiamento.
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4. CONHECIMENTOS
4.1. Conhecimentos Tericos
Formao Superior nas reas de Gesto, Engenharia ou reas afins. Ingls Informtica Gesto de Projectos Planeamento e Controlo Oramental Controlo de Gesto 4.2. Experincia Profissional
1 a 2 anos
4.3. Conhecimentos prticos especficos:
4.3.1. Conhecimentos tcnicos
III. Trabalhos que exigem percia em procedimentos
4.3.2. Conhecimentos de Gesto
II. Orientao de processos/actividades/projectos
4.3.3. Conhecimentos de Interaco Humana
II. Resultados dependentes do relacionamento com outras funes ou entidades; importncia
significativa da interaco humana para os resultados da funo.
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5. ATITUDES/COMPETNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS
Bom relacionamento interpessoal
Flexibilidade Cooperao e Trabalho em equipa Organizao e mtodo
Iniciativa, na resoluo de problemas
Definio de prioridades
Sigilo
Disponibilidade
6. RELAOES FUNCIONAIS
6.1. Internas empresa
II. Relaes que exigem tacto, diplomacia, prudncia e habilidade, sob pena de prejudicar todo
o processo.
6.2. Externas empresa
II. Relaes que exigem tacto, diplomacia, prudncia e habilidade, sob pena de prejudicar todo
o processo.
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7. ORGANIZAO DO TRABALHO
7.1. Formas de organizao do trabalho
III. Funes que tm criar procedimentos para atingir os objectivos e executar o seu trabalho.
Funes a quem se indica objectivos e directivas gerais de aco bem definidos. O trabalho
avaliado fundamentalmente pelos contributos verificados.
7.2. Formas de controlo
III. Controlo e/ou orientao nas situaes anmalas ou de maior complexidade.A execuo
das tarefas est sujeita a uma superviso distanciada.
7.3. Complexidade das Decises ou Problemas
III. Problemas que requerem amplos conhecimentos, exigem critrios prprios, extrapolando
solues prvias anteriores. Contudo, tratam-se de problemas definidos requer anlise do
aprendido; confronto com muitos aspectos novos.
8. RESPONSABILIDADES
8.1. Dimenses/Erros
Opo errada por incorrecta anlise da informao ou da situao. Prejuzos provocados por atrasos ou no cumprimento de prazos. Omisso de aces necessrias ou atrasos em aces urgentes, ou com prazos rgidos a
cumprir.
8.2. Consequncias
II. Prejuzo de pequena dimenso; os erros tm consequncias pouco importantes;
consequncias detectveis e corrigveis.
8.3. Responsabilidade hierrquica pelo trabalho de outros
I. No tem responsabilidade sobre o trabalho dos outros.
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1. ORGANIGRAMA DA FUNO 2. MISSO DA FUNO Executar as tarefas que lhe so alocadas, inerentes aos projectos em curso na empresa,
segundo as directrizes da Direco Geral e especificaes do director do departamento de
informtica, e de acordo com os procedimentos, objectivos e prazos estabelecidos, de forma a
corresponder s necessidades dos clientes, e a contribuir para a boa execuo dos projectos,
para a satisfao dos clientes e para o permanente desenvolvimento da empresa.
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ESPECIALISTA DE SISTEMAS
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DIRECTOR DE INFORMTICA
ESPECIALISTA DE SISTEMAS
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3. TAREFAS DA FUNO
1. Participar na definio das actividades/tarefas a executar: objectivos, metodologias, estudo de especificaes e requisitos de clientes, resultados, avaliao de recursos materiais e humanos necessrios, calendarizao, entre outros.
2. Executar as tarefas alocadas, tendo em conta os objectivos propostos, e os prazos estabelecidos, que incluem, entre outras: - Conceber e definir ferramentas, no mbito de projectos especficos para um determinado cliente ou de projectos/estudos para novos desenvolvimentos dos sistemas existentes.
- Desenvolver software inerente ao Sistema GIST (e aos diversos mdulos que o constituem) ou outros Sistemas de Apoio Deciso.
- Actualizar ou uniformizar ferramentas ou aplicaes existentes. - Realizar testes das aplicaes (internamente ou nos clientes). - Proceder instalao das aplicaes desenvolvidas nos clientes. - Ministrar aces de formao nos clientes e utilizadores em geral. - Efectuar a manuteno dos mdulos e sistema em geral. - Prestar apoio/assistncia aos clientes, quer na fase de implementao dos sistemas quer na sua utilizao corrente, para resoluo de problemas relativos instalao ou utilizao dos sistemas, adaptao das solues encontradas ou dos sistemas de apoio.
3. Produzir documentao diversa inerente aos projectos desenvolvidos, como relatrios, manuais, etc.
4. Dialogar e reunir periodicamente com a equipa de trabalho do projecto e de outros projectos, de forma a que todos possam acompanhar a evoluo do processo e discutir as aces a serem tomadas para resoluo de situaes particulares e troca de informao transmitida pelo cliente.
5. Participar (executando determinadas tarefas) na elaborao de propostas para novos projectos.
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6. Colaborar (sempre que necessrio) na apresentao de resultados/produtos ou outros aspectos relacionados com os projectos (por exemplo, reunies com clientes, conferncias, workshops, entre outros).
7. Participar ou executar tarefas diversas no mbito ou inerentes ao desenvolvimento, manuteno ou actualizao de software, necessrias actividade da empresa.
8. Participar, sempre que necessrio, nas reunies do Grupo de Trabalho e do Grupo de Desenvolvimento.
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4. CONHECIMENTOS
4.1. Conhecimentos Tericos
Formao Superior na rea de Engenharia Informtica ou Matemticas Aplicadas (ramo das
Cincias da Computao), e afins.
Ingls
Desenvolvimento de Software
Teorias da Computao
Bases de dados, Bases de Dados relacionais
Interfaces grficas
Investigao Operacional
Sistemas de Informao Geogrfica
Tecnologia Internet
4.2. Experincia Profissional
6 meses a 1 ano, sobretudo em bases de dados relacionais.
4.3. Conhecimentos prticos especficos:
4.3.1. Conhecimentos tcnicos
IV. Trabalhos que exigem especializao numa funo
4.3.2. Conhecimentos de Gesto
I. No aplicvel funo
4.3.3. Conhecimentos de Interaco Humana
II. Resultados dependentes do relacionamento com outras funes ou entidades; importncia
significativa da interaco humana para os resultados da funo.
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5. ATITUDES/COMPETNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS
Sensibilidade para o negcio sector de transportes.
Facilidade de relacionamento.
Persistncia.
Trabalho em equipa.
Participao e conduo de reunies.
Flexibilidade.
Disponibilidade.
Vontade de aprender. Auto-didacta.
6. RELAOES FUNCIONAIS
6.1. Internas empresa
I. Troca de informao contactos telefnicos, pessoais ou por correspondncia.
6.2. Externas empresa
II. Relaes que exigem tacto, diplomacia, prudncia e habilidade, sob pena de prejudicar todo
o processo.
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Elaborado Verificado Aprovado Pg. 5
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7. ORGANIZAO DO TRABALHO
7.1. Formas de organizao do trabalho
III. Funes que tm que criar procedimentos para atingir os objectivos e executar o seu
trabalho. Funes a quem se indica objectivos e directivas gerais de aco bem definidas. O
trabalho avaliado fundamentalmente pelos contributos verificados.
7.2. Formas de controlo
III. Controlo e/ou orientao nas situaes anmalas ou de maior complexidade. A execuo
das tarefas est sujeita a uma superviso distanciada.
7.3. Complexidade das Decises ou Problemas
III. Problemas que requerem amplos conhecimentos, exigem critrios prprios, extrapolando
solues prvias anteriores. Contudo, tratam-se de problemas definidos requer anlise do
aprendido; confronto com muitos aspectos novos.
8. RESPONSABILIDADES
8.1. Dimenses/Erros
Incorrecto levantamento das necessidades.
Optar incorrectamente por determinadas ferramentas.
8.2. Consequncias
III. Prejuzo importante; os erros tm consequncias importantes; dificilmente detectveis e
corrigveis.
8.3. Responsabilidade hierrquica pelo trabalho de outros
I. No tem responsabilidade sobre o trabalho de outros.
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AQF EDIO: 01 REVISO: 00
Elaborado Verificado Aprovado Pg. 6
Ass:__________________ Ass:___________________ Ass:_____________________ Data: 17/09/2001 Data: 19/09/2001 Data: ____/____/____
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Anexo 1
Identificao do Curso
Curso Local
Formador
Identificao do Formando
Nome Funo rea
Avaliao do Formando
Muito Fraco Muito Bom
1 2 3 4 5
1. Assiduidade
2. Pontualidade
3. Participao
4. Integrao no grupo
5. Motivao 6. Aquisio de conhecimentos
6.1. Resultado no teste final: %
(se aplicvel)
Assiduidade: Sem faltas injustificadas
Pontualidade: Cumprimento do horrio de incio e final das sesses
Participao: Capacidade de tomar a palavra, com recurso escuta activa. Capacidade de realizao de tarefas nos trabalhos de grupo
Integrao no grupo: Capacidade de participar activamente nas actividades de dinmica de grupo, recorrendo escuta activa e respeito pelo outro
Motivao: Mostrar interesse pelas actividades propostas, apresentando novas ideias e solues de melhoria.
Aquisio de conhecimentos: Capacidade de aplicar os contedos tericos desenvolvidos s actividades prticas propostas.
Procedimento
Avaliao da Formao
Avaliao dos Formandos
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Apreciao Global Muito Fraco Muito Bom
1 2 3 4 5
Formador: Data: ____/____/____
Procedimento
Avaliao da Formao
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Anexo 2
O presente questionrio tem por objectivo avaliar o Curso de Formao. A sua opinio importante para a
melhoria contnua de novos cursos de formao e dos nossos servios. Agradecemos desde j a sua colaborao.
Identificao do Curso
Curso Local
Formador
Avaliao do Curso
Muito Fraco Muito Bom
1 2 3 4 5
1. Concretizao dos objectivos do curso
2. Adequao dos contedos ao perfil dos formandos
3. Adequao da carga horria
Formandos Muito Fraco Muito Bom
1 2 3 4 5 1. Adequao da seleco dos formandos
2. Receptividade dos formandos aos contedos abordados
3. Nvel de participao geral
4. Predisposio para a aplicao de conhecimentos
5. Pontualidade dos formandos
Procedimento
Avaliao da Formao
Avaliao do Formador
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73
Organizao Muito Fraco Muito Bom
1 2 3 4 5 1. Adequao das instalaes
2. Funcionamento dos meios audio-visuais de apoio formao
3. Apoio administrativo
4. Comunicao com a empresa cliente
Avaliao Global do curso
Avaliao Global do grupo
Sugestes e Comentrios
Formador: Data: ____/____/____
Procedimento
Avaliao da Formao
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74
Anexo 3
O presente questionrio tem por objectivo avaliar o contedo programtico e o desempenho do formador. A sua opinio
importante para a melhoria contnua de novos cursos de formao e dos nossos servios.
Os dados so confidenciais e annimos. Agradecemos desde j a sua colaborao.
Identificao do Curso
Curso Local
Formador
Avaliao do Curso Muito Fraco Muito Bom
1 2 3 4 5
1. Clareza dos objectivos do curso
2. Importncia dos objectivos do curso para a funo
3. Adequao do contedo do curso sua funo
4. Possibilidade de aplicao das aprendizagens realizadas
5. Documentao apresentada
Em sua opinio a durao do curso de formao foi
1) excessiva
2) adequada
3) insuficiente
Justifique:
Procedimento
Avaliao da Formao
Avaliao do Curso de Formao
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Avaliao do Formador Muito Fraco Muito Bom
1 2 3 4 5
1. Concretizao dos objectivos por parte do formador
2. Facilidade na comunicao
3. Estmulo participao e aprendizagem dos participantes
4. Actuao face a perguntas e dvidas
5. Relacionamento com o grupo 6. Adequao dos mtodos e tcnicas pedaggicas utilizados 7. Pontualidade
Avaliao do Curso
Sugestes e Comentrios
Procedimento
Avaliao da Formao
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Anexo 4
I. Programa do XXXXX
II. Avaliao do Curso XXXXXX pelos Formandos
a. Avaliao do Curso b. Avaliao do Formador c. Avaliao Global do Curso d. Opinies e Sugestes dos Formandos
III. Avaliao do Curso XXXXXXXX pela Formadora a. Avaliao do Curso b. Avaliao dos Formandos c. Avaliao da Organizao d. Avaliao Global do Curso e do Grupo
IV Concluses e Sugestes
Procedimento
Avaliao da Formao
Relatrio de Avaliao
Ms ANO
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I. Identificao do Curso
Designao XXXXXXXXX
Destinatrios XXXXXXXXXXX
Formador XXXXXXXXXXXXXX
Datas XXXXXXXX
Participantes
Participantes: XX
Responderam ao questionrio: XXX
Taxa de Assiduidade: XXXX
Procedimento
Avaliao da Formao