programas de disciplinas e critérios de avaliação música(2014)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁPRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Graduação em Música Campus: Sede

Departamento: Departamento de Música

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

COMPONENTE CURRICULAR

Nome: História Geral da Música I Código: 8089

Carga Horária: 34h/a Periodicidade: 1º semestre Ano de Implantação: 2014

1. EMENTAHistória da Música da Pré-História ao Renascimento.

2. OBJETIVOSConhecer os diferentes caminhos tomados pela música desde o período Paleolítico até a Renascença Tardia. Desenvolver o reconhecimento auditivo e teórico das características peculiares de cada época.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• As civilizações musicais pré-históricas. Paleolítico e neolítico.• Formação das sociedades antigas e suas características musicais.• Música grega.• Primórdios da música na era cristã.• Monodia litúrgica e secular.• Primórdios da polifonia• Música trovadoresca• Ars antiqua e Ars Nova• Música de transição para a renascença• Geração franco-flamenga.• Madrigal italiano

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)CANDÉ, Roland de. Os músicos, a vida, a obra, os estilos. São Paulo: Martins Fontes, s.d.CANDÉ, Roland de. História da Música Universal. São Paulo: Martins Fontes, 2001, 2v.GROUT, D & PALISCA, C. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997

4.2- ComplementaresCHAILLEY, J. Traité historique d´analyse harmonique. Paris: Leduc, 1951DART, Thurston Interpretação da Música. São Paulo: Martins Fontes, 2002.FUBINI, E. La estética musical desde la antigüedad hasta el siglo XX. Madrid:Alinza Editorial, 1990HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000

___________________________________APROVAÇÃO DO DEPARTAMENTO

_______________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO


CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM





Nome: História Geral da Música I Código: 8089

Turma(s): todas Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: 1º semestre

Verificação da Aprendizagemwww.pen.uem.br> Legislação > Normas da Graduação > Pesquisar por Assunto:Avaliação

Obs.: Apresentar abaixo quantas avaliações serão exigidas e detalhar o processo de verificação da aprendizagem (provas, avaliação contínua, seminários, trabalhos etc.), para obtenção das notas periódicas e Avaliação Final.

Número mínimo de avaliações = 2 (duas)

Avaliação Periódica:

1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA

a avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos.



AVALIAÇÃO FINAL:

a avaliação final terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos.

________________________Aprovação do Departamento

_______________________Aprovação do Conselho Acadêmico

http://www.pen.uem.br/legislacao

http://www.pen.uem.br/legislacao/main_legislacao.php







Nome: História Geral da Música II Código: 8095


1. EMENTAHistória da Música da Renascença Tardia até o Romantismo.

2. OBJETIVOSConhecer os diferentes caminhos tomados pela música desde o final da renascença até período romântico. Desenvolver o reconhecimento auditivo e teórico das características peculiares de cada época e abordar o entendimento histórico do surgimento, manutenção e dissolução do sistema tonal.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• A renascença tardia e o surgimento da música tonal• O início da ópera• A música Barroca• Rameau como precursor da funcionalidade tonal• Barroca francês e italiano: diferenças estilísticas e interpretativas• O estilo galante• Bach, Haendel, Telemann, Monteverdi • O absolutismo francês: a música no período clássico. • Primeira escola de Viena: Haydn, Mozart e Beethoven• Beethoven e a fase heróica• Beethoven e a transição ao romantismo• Música do período romântico: aspectos históricos e sociais• A relação da música romântica com o texto.• Os planos musicais do Lied e sua relação com a pintura figurativa• A ópera romântica e a decadência do ideal romântico• Os críticos à ópera romântica: correntes alternativas• Nacionalismos românticos.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)RAYNOR, Henry. História Social da Música: da Idade Média a Beethoven. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1978ROSEN, Charles. The Classical Style. New York: WW Norton, 1997ROSEN, Charles. A geração Romântica. São Paulo: Edusp, 2000

4.2- ComplementaresCOSTÉRE, E. “Tonalité”, In: Encyclopédie de la Musique. Paris: Fasquelle, v. III, 1961.________ Mort ou trasfigurations de l´harmonie. Paris: Presses Universitaires de France, 1962.ENCICLOPÉDIA EINAUDI. Artes-tonal/atonal. Portugal: Imprensa Nacional Casa da Moeda, v. 3, 1984.HANSLICK, E. Do belo musical. Campinas: Editora da Unicamp, 1992.RAMEAU, J. P. Traité de l´harmonie réduite à sés príncipes naturels. Paris: Ballard, 1722.SEKEFF, Maria de Lourdes. Curso e dis-curso do sistema musical (tonal). São Paulo: Annablume, 1996SOLOMON, Maynard. Beethoven. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987ULRICH, H. & PISK, P. A history of music and musical style. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1963.









Nome: História Geral da Música II Código: 8095






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2





AVALIAÇÃO FINAL:








Curso: Graduação em Música


Centro: Centro de Ciências Humanas Letras e Artes


Nome: Percepção Musical ICódigo:

8090

Carga Horária: 68 h/a Periodicidade: 1º semestreAno de Implantação:

2014

1. EMENTA

Teoria geral da música e treinamento auditivo: leitura e escrita da linguagem musical por meio de solfejos e ditados diversos com ênfase em padrões melódicos e ritmos em compasso simples. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Assimilar os conhecimentos prévios do aluno quanto aos parâmetros sonoros e musicais e teoria geral da música. Desenvolver as habilidades de percepção, execução e notação de padrões musicais, em aspectos rítmicos e melódicos, visando fundamentar a execução instrumental/vocal. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Teoria: • Tom e semitom, acidentes;• Intervalos e suas inversões;• Métrica, compassos simples e compostos;• Escalas maiores, graus da escala;• Escalas menores;• Tonalidade, armadura;• Tríades e suas inversões;• Tétrades e suas inversões;

Sofejos:• Entonação de escalas maiores e menores; arpejos de três sons (maiores, menores, aumentados e diminutos);

intervalos de até três tons e meio. • Solfejos melódicos em tonalidades maiores e menores.• Solfejos rítmicos a uma voz em compasso simples contendo figuras de tempos inteiros e frações de até

quartos de tempo.Ditados:

• Ditados de intervalos de até três tons e meio.• Ditados melódicos a uma voz em tonalidades maiores e menores. • Ditados rítmicos a uma voz em compasso simples contendo figuras de tempos inteiros e frações de até

quartos de tempo.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)

BENWARD, B.; KOLOSICK, T. Percepção musical: prática auditiva para músicos. Série didático-musical. São Paulo: Edusp/Editora da Unicamp, 2008.

BERKOWITZ, S.; FONTRIER, G.; KRAFT, L. A new approach to sight singing. New York: WW Norton & Company, 1997.

HALL, A. C. Studying Rhythm. New Jersey: Prentice Hall, 1998.

KRAFT, L. A New Approach to Ear Training: A Self-instruction Program. New York: WW Norton & Company, 1999.

4.2- Complementares

GRAMANI, J. E. Rítmica viva: a consciência musical do ritmo. Campinas: UNICAMP, 1996.MED, B. Ritmo. 4º Edição. Brasília: Musimed, 1986.MED, B. Solfejo. 3º Edição. Brasília: Musimed, 1986.MED, B. Teoria da música. Brasilia: Musimed, 1996.


__________________________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO







Nome: Percepção Musical I Código: 8090






1ª 2ª

Peso: 2 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de três sub-avaliações: prova de teoria, ditados e solfejos, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: Igual à anterior.

AVALIAÇÃO FINAL: A avaliação final terá valor de zero a dez, resultando da somatória de três sub-avaliações: prova de teoria, ditados e solfejos, a critério do professor.

____________________________Aprovação do Departamento

___________________________________Aprovação do Conselho Acadêmico









Nome: Percepção Musical IICódigo:

8091


2014

1. EMENTA

Teoria geral da música e treinamento auditivo: leitura e escrita da linguagem musical por meio de solfejos e ditados diversos com ênfase em padrões melódicos e harmônicos, e ritmos em compasso composto. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades de percepção, execução e notação de padrões musicais, em aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos, visando fundamentar a execução instrumental/vocal. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Teoria: • Acentos métricos, contratempo e sícope;• Quiálteras, anacruse;• Marcação de pulsos em compasso binário, ternário e quaternário;• Indicações de dinâmica e andamento;• Sinais de articulação;• Sistemas de nomenclatura das oitavas;

Sofejos:• Entonação de arpejos de três sons (maiores, menores e diminutos) com suas

inversões; intervalos de quatro a seis tons. • Solfejos melódicos em tonalidades maiores e menores.• Solfejos rítmicos a uma voz em compasso composto contendo figuras de

tempos inteiros e frações de até sextos de tempo.Ditados:

• Ditados de intervalos de quatro a seis tons.• Ditados melódicos a uma voz em tonalidades maiores e menores. • Ditados rítmicos a uma voz em compasso composto contendo figuras de

tempos inteiros e frações de até sextos de tempo.• Ditados de acordes;






4.2- Complementares










Nome: Percepção Musical II Código: 8091






1ª 2ª

Peso: 2 3














Nome: Prática de Conjunto I Código: 8094

Carga Horária: 68 h/a Periodicidade: anualAno de Implantação:

2014

1. EMENTA

Princípios de interpretação musical e elaboração de arranjos. Equilíbrio de sonoridade e timbre entre componentes de grupos instrumentais e vocais. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Proporcionar a prática de execução musical em conjunto, objetivando o desenvolvimento da capacidade interpretativa. Desenvolver princípios de liderança em grupos musicais diversos. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Interpretação musical em grupo: aspectos de equilíbrio entre grupos instrumentais; Aspectos técnicos, estéticos e conceituais de arranjos; Características básicas de arranjos: sonoridade, estilo, linguagem; Exercícios de escrita para instrumentos; Introdução à direção de grupos musicais.


DART, Thurston Interpretação da Música. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

GUEST, Ian. Arranjo. Lumiar Editora, 1995.

SEBESKY, Don. The Contemporary Arranger. Van Nuys, CA: Alfred Publishing Co., 1984.4.2- Complementares

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2000.

HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

LAGO JUNIOR, Sylvio. A arte da Regência: história, técnicas e maestros. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002.









Nome: Prática de Conjunto I Código: 8094

Turma(s): todas Ano de Implantação: 2014Periodicidade:

anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1


a avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: apresentação de obras musicais e arranjos desenvolvidos na disciplina, provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, criações musicais e arranjos, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA igual à anterior.



AVALIAÇÃO FINAL: igual à anterior.











Nome: Contraponto Código: 8092


1. EMENTAOs elementos básicos e as regras utilizadas na composição de música com textura

contrapontística. Desenvolvimento da técnica de escrita do Contraponto.

2. OBJETIVOSProporcionar a compreensão dos aspectos estruturais da composição

contrapontística, fornecendo conhecimentos necessários à análise, criação e interpretação musical.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Introdução ao Contraponto;• Construção de Cantus Firmus e suas implicações estruturais e discursivas;• Condução de vozes na textura polifônica modal;• Contraponto modal: modos litúrgicos ou eclesiásticos;• Contraponto em espécies: 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª espécies;• Contraponto livre;

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)FUX, J.J. Study of Counterpoint. New York: W.W. Norton, 1965.JEPPESEN, K. The Polyphonic Vocal Style of the Sixteenth Century. New York. Dover Publications, 1992.SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em Contraponto. São Paulo: Via Lettera, 2007.

4.2- Complementares

KENNAN, K. W. Counterpoint: based on eighteenth-century practice. New Jersey: Prentice Hall, 1999.PISTON, W. Counterpoint. New York : W. W. Norton & Company, 1947.









Nome: Contraponto Código: 8092

Turma(s): 1 Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: 1º semestre





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2





AVALIAÇÃO FINAL:












Nome: Fundamentos Básicos da Música Código: 8093


1. EMENTAOs conceitos básicos da música. A música e seus diversos princípios organizacionais. A música enquanto emergência dos processos simbólicos de representação. A percepção musical quanto aos seus aspectos sociológicos, históricos e cognitivos.

2. OBJETIVOSDefinir conceitos básicos da música através da interrelação entre a percepção, ação e reflexão. Estabelecer e solidificar a relação entre os conceitos musicais e sua articulação com a praxis musical.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Música e práxis;• Música e representação;• Música e linguagem;• Música e percepção;• Música e sociedade;4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)EMMERSON, S. The Relation of Languagem to Materials. In: The language of electroacoustic music. New York: Harwood academic publishers, 1986.NATTIEZ, J.J. Music and discourse: Toward a semiology of music. New Jersey: Princeton University Press, 1990SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Edunesp, 1992.SCHAFER, R. M. A afinação do mundo. São Paulo: Edunesp, 1997ZAMPRONHA, E. Notação, representação e composição: um novo paradigma da escritura musicalSão Paulo: Annablume/FAPESP, 2000.4.2- ComplementaresADORNO. T. Introdução à sociologia da Música.São Paulo: Edunesp, 2009.HURON, D. B. Sweet anticipation: music and the psychology of expectation. MIT Press, 2006. MEYER, L. B. Emotion and Meaning in Music. Chicago University Press, 1956. TENNEY, J. A History of 'Consonance' and 'Dissonance'. Excelsior Music Publishing Company, 1988.WEBERN, A. O caminho para a música nova. Ed. Novas Metas, 1984 WISHART, T. On Sonic Art. New York: Taylor & Francis Group, 1996









Nome: Fundamentos Básicos da Música Código: 8093

Turma(s): 1 Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: 2º semestre





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2





AVALIAÇÃO FINAL:












Nome: Harmonia TonalCódigo:

8096


2014

1. EMENTA

Elementos básicos e avançados da harmonia tonal de prática comum dos séculos XVIII e XIX; prática das técnicas de formação e encadeamento de estruturas harmônicas tonais. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Compreender as principais regras que envolvem a linguagem da harmonia tonal de prática comum dos séculos XVIII e XIX, visando fornecer conhecimentos necessários à análise, criação e interpretação musical. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Fundamentos acústicos da Tonalidade Funcional; Estruturas Harmônicas: tríades, tétrades e suas inversões; Fórmulas Cadenciais, Funções Harmônicas e Campo Harmônico; Nomenclaturas analíticas Funcionais e da Harmonia Graduada; Prolongamentos Estruturais; Prolongamentos Melódicos: notas estranhas ao acorde; Empréstimos Harmônicos e Modais; Alterações Cromáticas; Teoria da Modulação; Encadeamento de vozes e Marchas Harmônicas;


BITTENCOURT, Marcus Alessi. Apresentação de uma reforma simbológica para a análise harmônica funcional do repertório tonal. In: Anais do XIX Congresso da ANPPOM. Curitiba: ANPPOM, 2009.

BITTENCOURT, Marcus Alessi. O Arcabouço de uma Proposta de Metodologia Analítica para o Tonalismo do Século XIX: uma revisão taxonômica da teoria da modulação. Revista Música Hodie, Goiânia, V.13 - n.1, p. 135-154, 2013.

BRISOLLA, C. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.

KOELLREUTER, H.J. Harmonia Funcional. Rio de Janeiro: Ricordi, 1980.

ZAMACOIS, J. Tratado de armonia (três volumes). Labor. Barcelona, 1984.

4.2- Complementares

ALDWELL, Edward; SCHATER, Carl. Harmony and Voice Leading. 3 ed. Belmont: Thomson Schirmer, 2003.

BENSON, David J. Music: A Mathematical Offering. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

OLIVEIRA, J. Z. ; OLIVEIRA, M. A. T. Harmonia Funcional. São Paulo: Cultura Musical Ltda., 1978.

PISTON, W. Harmony. New York: Norton.

SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora UNESP, 2001.

SCHOENBERG, A. Funções estruturais da Harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004.









Nome: Harmonia Tonal Código: 8096


2º semestre





1ª 2ª

Peso: 2 3


a avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor.













Nome: História Geral da Música III Código: 8099

Carga Horária: 68h/a Periodicidade: anual Ano de Implantação: 2014

1. EMENTAHistória da Música no Século XX e início do Século XXI.

2. OBJETIVOSConhecer os diferentes caminhos tomados pela música durante o Século XX, bem como suas perspectivas e direções no Século XXI. Estimular o conhecimento técnico-musical sobre as diferentes abordagens composicionais da música do Século XX.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Recapitulação do romantismo em música;• Dissolução do Sistema Tonal;• Atonalismo Livre;• Segunda Escola de Viena;• Stravinsky e as novas formas musicais;• Neoclassicismo e Nacionalismo;• Debussy e música francesa do início do século XX;• Serialismo Integral;• O mundo pós-45;• Decorrências do serialismo integral;• Música Eletrônica;• Música Concreta e Acusmática;• A exacerbação da complexidade e do determinismo em música; • A valorização da aleatoriedade;• Música Eletroacústica;• Paisagem sonora e ecologia acústica• Tendências composicionais dos últimos anos.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)GRIFFITHS, P. (1987). A música moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.MORGAN, R. Twentieth Century Music: A History of Musical Style in Modern Europe and AmericaW W Norton & Company Incorporated, 1991.de LEEUW, T. & de GROOT, R. Music of the Twentieth Century: A Study of Its Elements and Structure. Amsterdam University Press, 2005.

4.2- ComplementaresALBERT, Montserrat. A música contemporânea. Rio de Janeiro: Salvat, 1979.ANTUNES, Jorge. Notação na música contemporânea. Brasília: Sistrum, 1989.BERIO, Luciano. Entrevista sobre a música contemporânea, realizada por Rossana Dalmonte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.BOULEZ, Pierre (1992). A música hoje 2. São Paulo, Perspecitva.BOULEZ, Pierre (1981). A música hoje. São Paulo: Perspectiva.

CHION, Michel, REIBEL, Guy. Les musiques électroacoustiques. Aix-en-Provence: INA/GRM/Edsud, 1976SOLOMON, Maynard. Beethoven. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987ULRICH, H. & PISK, P. A history of music and musical style. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1963.ERNST, David. The evolution of electronic music. New York: Schirmer Books, 1977.GRIFFITHS, Paul. A Guide to Electronic Music. London: Thames and Hudson, 1979.MENEZES, Flo. Música eletroacústica : história e estéticas. São Paulo: Edusp, 1996. (Acompanha CD)PRICHETT, J. The music of John Cage. Cambridge: Cambridge University, 1993.SCHAEFFER, Pierre. Traité des objets musicaux. [Nouvelle Édition]. Paris: Éditions du Seuil, 1966.SCHAFER, Murray. A afinação do mundo. São Paulo: UNESP, 2001.TRUAX, Barry. Soundscape, Acoustic Communication and Environmental Sound Composition. Contemporary Music Review. V. 15(1), p. 49-65, 1996.Windsor, W. L. A perceptual approach to description and analysis of acusmatic music. Tese (Doutorado em Filosofia) - Universidade de Sheffield. [online]. Disponível em http://www.shef.ac.uk/uni/academic/I-M/mus/staff/wlw/lwhomepage.html. January of 2002.WISHART, Trevor. On sonic art. Amsterdam: Harwood Academic Publishers, 1996.ZAMPRONHA, Edson S. Notação, representação e composição: um novo paradigma da escritura musical. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2000.



http://www.shef.ac.uk/uni/academic/I-M/mus/staff/wlw/lwhomepage.html

http://www.shef.ac.uk/uni/academic/I-M/mus/staff/wlw/lwhomepage.html







Nome: História Geral da Música III Código: 8099

Turma(s): todas Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3



2ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA igual a anterior


4ª AVALIAÇÃ O PERIÓDICA igual a anterior

AVALIAÇÃO FINAL: igual a anterior

______________________________Aprovação do Departamento










Nome: Análise Musical do Repertório Tonal de Prática ComumCódigo:

8100


2014

1. EMENTA

Análise sistemática de obras do repertório musical dos séculos XVIII e XIX; compreensão dos princípios de organização e estruturação dos diversos materiais sonoros e estruturas formais das obras estudadas. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Estudar métodos de análise que se aplicam a diferentes estilos, técnicas e formas musicais do repertório musical dos séculos XVIII e XIX. Entender o processo de organização e estruturação do material musical em diversos gêneros e estilos da época, visando fornecer subsídios para uma melhor compreensão da linguagem musical. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Análise de obras musicais dos períodos Barroco e Clássico; Princípios de análise harmônica Tradicional e Funcional; Princípios estruturadores da Música: estruturas motívicas, frases, períodos, partes sintáticas; Estruturas binárias e ternárias simples e compostas; A Forma Binária Recapitulada; As estruturas clássicas básicas: A-B-A, Minueto/Scherzo, Rondó, Forma Sonata, Tema-e-

Variações, Fuga; Formas livres; O Tonalismo Expandido do século XIX; A deformação das formas clássicas no Romantismo.


BAS, Julio. Tratado de la Forma Musical. Buenos Aires: Ricordi, 1969.

BITTENCOURT, Marcus Alessi. Apresentação de uma reforma simbológica para a análise harmônica funcional do repertório tonal. In: Anais do XIX Congresso da ANPPOM. Curitiba: ANPPOM, 2009.

BITTENCOURT, Marcus Alessi. O Arcabouço de uma Proposta de Metodologia Analítica para o Tonalismo do Século XIX: uma revisão taxonômica da teoria da modulação. Revista Música Hodie, Goiânia, V.13 - n.1, p. 135-154, 2013.

BRISOLLA, C. Princípios de harmonia funcional. São Paulo: Annablume, 2006.

SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: Edusp, 1992.

SCHOENBERG, A. Funções estruturais da Harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004.

4.2- Complementares

BENT, Ian. Analysis. New York: Norton, 1987.

COOK, N. A Guide to Musical Analysis. England: Oxford University Press, 1994.

SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora UNESP, 2001.









Nome: Análise Musical do Repertório Tonal de Prática Comum Código: 8100


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3

















Nome: Percepção Musical III Código: 8097


2014

1. EMENTA

Treinamento auditivo: leitura e escrita da linguagem musical por meio de solfejos e ditados diversos; Ênfase na percepção harmônica e em ritmos a duas vozes; Apreciação de obras em variados estilos históricos e técnicos. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades de percepção, execução e notação de padrões musicais, em aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos, visando aprofundar a execução e a compreensão do repertório instrumental/vocal. Proporcionar o reconhecimento perceptual de diferentes estilos musicais tanto históricos quanto técnicos. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Teoria:• Compassos irregulares;• Mordente, trinado e grupetto;• Transposição;• Instrumentos transpositores;• Acidentes microtonais;

Sofejos:• Entonação de arpejos de quatro sons (maiores, menores, dominante com sétima e diminutos); • Solfejos melódicos em tonalidades maiores e menores.• Solfejos rítmicos a duas vozes em compasso simples contendo figuras de tempos inteiros e

frações de até quartos de tempo.Ditados:

• Ditados de progressões harmônicas.• Ditados melódicos a uma voz em tonalidades maiores e menores.






4.2- Complementares










Nome: Percepção Musical III Código: 8097






1ª 2ª

Peso: 2 3














Nome: Percepção Musical IV Código: 8098


2014

1. EMENTA

Treinamento auditivo: leitura e escrita da linguagem musical por meio de solfejos e ditados diversos; Apreciação de obras em variados estilos históricos e técnicos. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Consolidar as habilidades de percepção, execução e notação de padrões musicais, em aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos, visando aprofundar a execução e a compreensão do repertório instrumental/vocal. Proporcionar o reconhecimento perceptual de diferentes estilos musicais tanto históricos quanto técnicos. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Solfejos:• Solfejos melódicos envolvendo modos litúrgicos, comatismos, escala octatônica, escala

pentatônica e técnicas seriais.• Solfejos rítmicos a duas vozes em compasso composto contendo figuras de tempos inteiros e

frações de até sextos de tempo.Ditados:

• Ditados de progressões harmônicas;• Ditados melódicos;






4.2- Complementares

GRAMANI, J. E. Rítmica viva: a consciência musical do ritmo. Campinas: UNICAMP, 1996.MED, Bl. Ritmo. 4º Edição. Brasília: Musimed, 1986.MED, B. Solfejo. 3º Edição. Brasília: Musimed, 1986.MED, B. Teoria da música. Brasilia: Musimed, 1996.









Nome: Percepção Musical IV Código: 8098






1ª 2ª

Peso: 2 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de duas sub-avaliações: prova de ditados e solfejos, a critério do professor.


AVALIAÇÃO FINAL: A avaliação final terá valor de zero a dez, resultando da somatória de duas sub-avaliações: prova de ditados e solfejos, a critério do professor.











Nome: Laboratório de Tecnologia MusicalCódigo:

8101


2014

1. EMENTA

Editoração de partituras via computador; conhecimento das técnicas, procedimentos e equipamentos para gravação e produção sonora digital. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Estudar os princípios básicos da editoração de partituras via computador e da operação básica de um estúdio de produção e de pós-produção sonora digital. Inserir o aluno no campo das possibilidades tecnológicas da área musical. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Introdução à gravação sonora digital; Introdução à cadeia eletroacústica: computadores, placas de áudio, mesas de mixagem,

amplificadores, cabos, plugues e conectores, microfones e alto-falantes; Produção sonora básica: captação, processamento, produção e pós-produção sonoras digitais,

masterização; Montagem e mixagem multipista; Edição de partituras ao computador com o software Finale.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)PELLMAN, Samuel. An Introduction to the Creation of Electroacoustic Music. California: Wadsworth, 1994.

REESE, David, GROSS, Lynne, GROSS, Brian. Radio Production Worktext. New York: Elsevier, 2006.

4.2- ComplementaresCHADABE, Joel. Electric Sound: The Past and Promise of Electronic Music. New Jersey: Prentice-Hall, 1997.

ROADS, Curtis. The Computer Music Tutorial. Cambridge: The MIT Press, 1996.









Nome: Laboratório de Tecnologia Musical Código: 8101


1º semestre





1ª 2ª

Peso: 2 3


a avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, criações musicais, gravações e produções sonoras, edição de partituras, relatórios e exposições, a critério do professor.









Curso: Graduação em Música Campus: Maringá


Centro: Ciências Humanas, Letras e Artes


Nome: Expressão Corporal para Músicos Código: 8103

Carga Horária: 34 h Periodicidade: Semestral Ano de Implantação: 2014

1. EMENTAInteração e inter-relações: corpo/espaço; corpo/som; eu/outro. Percepção e consciência do corpo em movimento. Elementos e qualidades do movimento corporal. Desenvolvimento da consciência corporal individual e coletiva para fazer musical. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOSFavorecer a interação e inter-relações entre corpo/espaço; corpo/som; eu/outro; Desenvolver a consciência corporal e a coordenação motora; Ampliar as possibilidades de utilização do corpo (flexibilidade, alongamento, tônus, coordenação, utilização rítmica); Investigar os processos criativos da construção de um corpo cênico para o músico; Aperfeiçoar a presença cênica individual e coletiva. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Técnicas e exercícios para desenvolver força, alongamento e ampliar a percepção muscular.• Exercícios para estimular a concentração e criação.• Dinâmica do movimento, a partir dos fatores energia, tempo, espaço e fluência.• Construção corpórea/espacial, introdução ao ritmo/exploração espacial e criação.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do Corpo no Corpo do Ator. São Paulo: Perspectiva, 2008.

LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, 1991.

______. Rudolf. O Domínio do Movimento. SP: Summus, 1978.

MILLER, Jussara: Qual é o Corpo que Dança? Dança e educação somática para adultos e crianças. São Paulo: Summus, 2012.

ROMANO, Lúcia: Teatro do Corpo Manifesto: teatro físico. São Paulo: Perspectiva, 2005.

4.2- ComplementaresBAIOCCHI, Maura; PANNEK, Wolfgang: Taanteatro: teatro coreográfico de tensões. Azougue Editorial. Rio de Janeiro: 2007.

BRIKMAN, Lola. A Linguagem do Movimento Corporal. SP: Summus, 1989.

FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo Movimento. São Paulo, Summus, 1977.

KATZ, Helena. Um, dois, três. A dança é o pensamento do corpo. Belo Horizonte: FID, 2005.

RENGEL, Lenira. Os Temas de Movimento de Rudolf Laban (I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII). São Paulo: Annablume, 2008. (Cadernos de Corpo e Dança).

VIANNA, Klaus e CARVALHO, M. A dança. São Paulo: Siciliano, 1990.




CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCurso: Curso de Graduação em Música




Nome: EXPRESSÃO CORPORAL PARA MÚSICOS Código: 8103

Turma(s): 1 e 2 Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: Semestral





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1

1 ª e 2ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA - A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo

duas das seguintes atividades: - Desempenho prático nas atividades propostas em sala;- Realização de trabalhos práticos em grupo ou individual;- Reflexão/análise, por escrito, sobre os textos estudados no bimestre;

AVALIAÇÃO FINAL:

- Ensaio relacionado a tópicos trabalhados ao longo do semestre letivo.


_________________________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO









Nome: Análise Musical do Repertório dos Séculos XX e XXICódigo:

8105


2014

1. EMENTA

Análise sistemática de obras do repertório musical dos séculos XX e XXI; Compreensão dos princípios de organização dos diversos materiais sonoros e estruturas formais das obras estudadas.(Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Estudar métodos de análise que melhor se aplicam a diferentes estilos, técnicas e formas musicais empregadas no repertório musical dos séculos XX e XXI. Entender o processo de organização do material sonoro em diversos gêneros e estilos contemporâneos, visando fornecer subsídios para uma melhor compreensão da linguagem musical dos dias de hoje. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Análise de obras musicais dos séculos XX e XXI; Alternativas às formas clássicas; Técnicas Neo-Modais e Neo-Tonais; Técnicas de análise de repertório Pós-Tonal: Teoria de Conjuntos e Teoria de Costère; O Solfejo do Objeto Sonoro;


HULL, Arthur Eaglefield. Modern harmony, its explanation and application. London: Augener Ltd., 1915.

KOSTKA, S. Materials and Techniques of Twentieth-Century Music. New Jersey: Prentice Hall, 2006.

RAMIRES, Marisa. A Teoria de Costère: uma Perspectiva em Análise Musical. São Paulo: Embraform, 2001.

SCHAEFFER, Pierre e REIBEL, Guy. Solfège de L'Objet Sonore. Paris: INA-Publications, 1998.

STRAUS, Joseph. Introdução à Teoria Pós-Tonal. São Paulo: Editora da UNESP, 2013.

4.2- Complementares

COSTÈRE, E. Lois et Styles des Harmonies Musicales. Paris: Presses Universitaires de France, 1954.

FORTE, Allen. The Structure of atonal music. London: Farber, 1970.

HINDEMITH, P. The Craft of Musical Composition. London: Schott, 1941.

MENEZES, Flo. Apoteose de Schoenberg. 2a ed. São Paulo: Ateliê Editoral, 2002.

MESSIAEN, Olivier. The Technique of my Musical Language. Paris: Alphonse Leduc, 1956.

SCHOENBERG, Arnold. Style and idea. London: Faber and Faber, 1975.









Nome: Análise Musical do Repertório dos Séculos XX e XXI Código: 8105


1º semestre





1ª 2ª

Peso: 2 3















Nome: Introdução à Etnomusicologia Código: 8102

Carga Horária: 34 h/a Periodicidade: semestre 2 Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

Abordagem das diversas correntes etnomusicológicas no estudo das manifestações musicais de diversas etnias, com ênfase à cultura popular brasileira. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Desenvolver estudos teóricos e práticos acerca da produção musical proveniente da cultura popular de diversas etnias. Discutir sobre as diferentes formas de produção da música étnica brasileira. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Aspectos teóricos e históricos da área de Etnomusicologia; A Música das culturas não-ocidentais; A Música das culturas ocidentais europeias e derivadas; Etnomusicologia: cultura, folclore. O rural e o urbano; A música indígena e afro-brasileira; A música folclórica no Brasil;


ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins, 1962, coleção ObrasCompletas de Mário de Andrade, vol. 6.

HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000KERMAN, Joseph. Musicologia: tradução de Álvaro Cabral; revisão técnica de

Mariana A. dos Santos Czertok; revisão da tradução de Maria Estela Heider Cavalheiro. São Paulo, Martins Fontes, 1987. 331 p.

SQUEFF, E.; WISNIK, J. M. O nacional e o popular na cultura brasileira – Música. São Paulo: Brasiliense, 1983

TINHORÃO, J.R. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34,

1999.TINHORÃO, J.R. Pequena história da música popular: da modinha à canção de

protesto. São Paulo: Editora 34, 1978.TINHORÃO, J.R. Música popular: um tema em debate. São Paulo: Editora 34, 1997.

4.2- Complementares

DUPRAT, Régis. Metodologia da pesquisa histórico-musical no Brasil. Anais de História, Assis, n.4, p.101-108, 1972.

DUPRAT, Régis. Pesquisa histórico-musical no Brasil: algumas reflexões. Revista Brasileira de Música, Rio de Janeiro, n.19, p.81-90, 1991.

GREBE VICUÑA, Maria Ester. Reflexiones sobre la vinculación y reciprocidades entre la etnomusicología y la musicología histórica. Revista Musical Chilena, Santiago, ano 43, n.172, p.26-32, jul./dic. 1989.

IKEDA, Alberto T. Pesquisa em música: algumas questões. Cadernos da Pós-Graduação, Campinas, v.5, n.2, p. 2001.

IKEDA, Alberto T. Musicologia ou musicografia? Algumas reflexões sobre a pesquisa em música. I SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE MUSICOLOGIA, Curitiba, 10-12 jan. 1997. Anais. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1998. p. 63-68.

KERR, Dorotéa. Bases metodológicas da pesquisa musical. ARTEunesp, São Paulo, n.12, p.67-71, 1996.MERRIAN, Alna P. The anthropology of music, New York: Western University, 1971.NETTL, Bruno. The study of ethnomusicology, Illinois: Ellini, 1983.


________________________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADẼMICO







Nome: Introdução à Etnomusicologia Código: 8102

Turma(s): todas Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: semestral





1ª 2ª

Peso: 1 2


a avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios, exposições, participação em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.




__________________________________Aprovação do Conselho Acadêmico









Nome: História da Música no Brasil Código: 8108

Carga Horária: 68h/a Periodicidade: anual Ano de Implantação: 2014

1. EMENTAHistória da música brasileira abrangendo do período colonial às últimas tendências dos Séculos XX e XXI. Aspectos sociológicos da vida musical. Raízes e apogeu do movimento nacionalista. Correntes contemporâneas.

2. OBJETIVOSProporcionar entendimento a respeito da música brasileira no ponto de vista histórico. Permitir o acesso à obra de compositores nacionais por meio de uma leitura do contexto histórico, socioeconômico e estético.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Cronologia do Brasil Colonial• Música indígena e afro-brasileira• Música missionária no período colonial• A prática musical religiosa do final do séc. XVI ao início do séc. XVIII• A música religiosa mineira, carioca e paulista no período colonial e regencial• A dança e a canção luso-brasileira nos séculos XVIII e XIX.• A Imperial Academia de Música e Ópera Nacional• O desenvolvimento da música urbana• O movimento romântico no Brasil.• As danças de salão no Brasil• O impressionismo e o modernismo• O nacionalismo brasileiro• Villa-Lobos• Movimento Música Viva• Movimento Música Nova• Música Brasileira da atualidade

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)Kiefer, B. História da música brasileira dos primórdios ao inicio do século XX. Editora Movimento, 1976 Neves, J. Música contemporânea brasileira. Ricordi Brasileira, 1981 Tinhorão, J. R. Música popular de índios, negros e mestiços. Vozes, 1975

4.2- ComplementaresACQUARONE, Francisco. História da música brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves 1948ALMEIDA, Renato. História da música brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1948ANDRADE, Ayres de. Francisco Manuel da Silva e seu tempo: 1808-1865: uma fase do passado musical do Rio de Janeiro à luz de novos documentos. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro Ltda. 1967. 2v.ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. São Paulo: Martins, 1980ANDRADE, Mário de. Música, doce música. São Paulo: Martins, 1963

APPLEBY, David P. The music of Brazil. Austin: University of Texas Press, 1983.ARAÚJO, Mozart de. A modinha e o lundu no século XVIII: uma pesquisa histórica e bibliográfica. São Paulo: Ricordi, 1963AZEVEDO, Luís-Heitor Corrêa de. Música e músicos do Brasil: história, crítica, cometários. Rio de Janeiro: Caso do Estudante do Brasil, 1950AZEVEDO, Luís-Heitor Corrêa de. 150 anos de música no Brasil (1800-1950). Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1956.CAMÊU, Helza. Introdução ao estudo da música indígena brasileira. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura e Departamento de Assuntos Culturais, 1977.CERNICHIARO, Vizenzo. Storia della musica nel Brasile daí tempi coloniali sino ai nostri giorni (1549-1925). Milano: Stab. Tip. Edit. Fratelli Riccioni, 1926CONTIER, Arnaldo D. Música e ideologia no Brasil. São Paulo: Novas Metas, 1985.DINIZ, Jaime. Músicos pernambucanos do passado. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969-1979. 3 v.Enciclopédia da música brasileira; erudita, folclórica, popular. São Paulo: Art Ed., 1977KIEFER, Bruno. A modinha e o lundu. Porto Alegre: Movimento, 1977KIEFER, Bruno. Música e dança popular: sua influência na música erudita. Porto Alegre: Movimento, 1990.LANGE, Francisco Curt. A música barroca. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1985. Tomo I, 2º v, cap III, p. 121-160.LANGE, Francisco Curt. A música em Minas Gerais. Um informe preliminar. In: MOURÃO, Rui. O alemão que descobriu a América. Belo Horizonte: Itatiaia, 1990LANGE, Francisco Curt. A música erudita na regência e no império. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1985. Tomo II, 3º v, cap IV, p. 369-408.LANGE, Francisco Curt. A organização musical durante o período colonial brasileiro. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS LUSO-BRASILEIROS, 5º, s.l.,s.d., ACTAS. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1966. v. 4, p. 5-106.MARIZ, Vasco. Figuras da música brasileira contemporânea. Brasília: Universidade de Brasília, 1970.MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981MELLO, Gulherme Theodoro Pereira de. A música no Brasil desde os tempos coloniaes até o primeiro decênio da República por Guilherme Theodoro Pereira de Mello. Bahia: Typographia de S. Joaquim, 1908.SALLES, Vicente. A música e o tempo no Grão-Pará. Belém: Conselho Estadual de Cultura, 1980SANTOS, Maria Luiza de Queirós Amâncio dos. Origens e evolução da música em Portugal e sua influência no Brasil. Rio de Janeiro: Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal, 1942.TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. Lisboa: Editorial Caminho, S. ª, 1990TINHORÃO, José Ramos. Música popular – do gramofone ao rádio e tv. São Paulo: Editora Ática, 1981TINHORÃO, José Ramos. Os sons dos negros do Brasil: cantos, danças, folguedos: orignes. São Paulo: Art Editora, 1988VASCONCELOS, Ary Panorama da música popular brasileira na “Belle Époque”. Rio de Janeiro: Livraria Sant´Anna, 1977VASCONCELOS, Ary. Raízes da música popular brasileira. Rio de Janeiro: Rio Fundo Ed., 1991WISNIK, José Miguel. O coro dos contrários: a música em torno da semana de 22. São Paulo, Duas Cidades, Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1977.









Nome: História da Música no Brasil Código: 8108






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3





4ª AVALIAÇÃ O PERIÓDICA igual a anterior

AVALIAÇÃO FINAL: igual a anterior

________________________________Aprovação do Departamento







Departamento: Música



Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL I Código: 8110

Carga Horária: 102 h Periodicidade: anual Ano de Implantação: 2014

1. EMENTAConceitos de Arte e Música. Introdução à delimitação epistemológica da área de educação musical. Funções sociais da música. Função político pedagógica do educador musical. Linhas psicológicas da aprendizagem musical. Orientação didática, teórica e prática de vivências musicais que conduzam ao como ensinar música para crianças. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOSEstimular o pensamento crítico sobre os conceitos de arte e de música; Favorecer a compreensão das especificidades da área de educação musical e sua intersecção com outros campos do conhecimento; Conhecer as principais linhas psicológicas sobre a aprendizagem musical; Oportunizar aos alunos a realização de observações e planejamentos de ensino de música para crianças. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO-O Ensino de Arte e a educação musical no Brasil-Música como/na cultura-Conceitos de Ensino de Música, Educação Musical, Talento e Musicalidade -Conceitos de Música e movimento, objeto sonoro, fonte sonora, improvisação, composição, execução, apreciação, parlendas, brincos, paródia, intertexto, brincadeira cantada, canção.-Condutas da produção sonora infantil-Teorias do desenvolvimento da aprendizagem musical.-Práticas pedagógicas musicais na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.- Educação musical no Brasil- A criança e a música 4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)ALESSANDRA ARCE ; LÍGIA MÁRCIA MARTINS. Quem Tem Medo De Ensinar Na Educação Infantil? - Em Defesa Do Ato De Ensinar - 3ª Edição. Campinas: Editora Alínea e Átomo, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRITO, Teca Alencar. Música na Educação Infantil. São Paulo: Peirópolis, 2003.

BOSCARDIN, Maria Teresa T.; ZAGONEL, Bernadete; MOURA, Ieda Camargo de. Musicalizando Crianças - Teoria e Prática da Educação Musical. Curitiba:Ibpex, 1998.

CRAIDY, C. KAERCHER, G. E. (Orgs.). Educação infantil – Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed. 2010.

GRANJA, C, E, S, C. Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação. São Paulo: Escrituras Editora,

2006.

HENTSCHKE, Liane, DEL BEN, Luciana. (Orgs.). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Ed. Moderna.2006.

ILARI, Beatriz Senoi (Organizadora). Em busca da mente musical. Ensaios sobre os processos cognitivos em música – da percepção à produção. Curitiba: Ed. da UFPR, 2006.

PENNA, Maura: Apre(e)ndendo Músicas: na Vida e nas Escolas. Revista da ABEM, Porto Alegre: Associação Brasileira de Educação Musical, n. 9, setembro 2003.

SANTOS, Ana Katia Alves dos., BAtiSTA, Hildonice de Souza. A música na educação básica Material de Apoio à Implantação da Lei 11.769/08. Salvador: EdUFBA, 2011.4.2- ComplementaresBERGMANN, Leila, TORRES, Maria Cecilia. Vamos Cantar Histórias? Disponível em http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/viewFile/23/22

CAMPOS, Nilceia Protásio. Luz, câmera, ação e… música!: os efeitos do espetáculo nas práticas musicais escolares. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 13, 75-82, set. 2005.

DEWEY, John: Experiência e Educação. Tradução de Anísio Teixeira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1971.

FRANÇA, Cecília Cavalieri. Sozinha eu não danço, não canto, não toco. Música na educação básica. Porto Alegre, v. 1, n. 1, outubro de 2009.

ILARI, Beatriz. A música e o cérebro: algumas implicações do neurodesenvolvimento para a educação musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 9, 7-16, set. 2003.

KUHLMANN Jr, Moysés. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação. Mai/Jun/Jul/Ago 2000 Nº 14. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a02.pdf

LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O Ensino da Música na Escola Fundamental: Dilemas e Perspectivas. Educação - Revista do Centro de Educação da UFSM. Santa Maria, v. 28. n.1, jan/jun. 2003.

LIMA, Sonia Regina Albano de. As rupturas ideológicas do processo cultural brasileiro e seus reflexos na educação musical. Revista da ABEM, Porto Alegre: Associação Brasileira de Educação Musical, n. 7, setembro 2002.

MAFFIOLETTI, Leda de A . Musicalidade humana: Aquela que todos podem ter. In: Anais do IV Encontro Regional da ABEM Sul, I Encontro do Laboratório de Ensino de Música/LEM-CE-UFSM. Educação Musical hoje: Múltiplos Espaços. Novas demandas profissionais. UFSM/RS, 23 a 25 de maio de 2001. p.53-63.

MARINHO, Vanildo Mousinho, QUEIROZ, Luis Ricardo Silva (Org.). Contexturas - O ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa: EdUFPB, 2005. Disponível em www.ccta.ufpb.br/pesquisarte/Masters/contexturas.pdf

SOUZA, Cássia Virgínia Coelho de. (Org.) Entre Música e Educação a Formação e a Pesquisa. Cuiabá: EdUFMT, 2008.

SWANWICK, Keith. A Basis for Music Education. Tradução de Trecho por Cássia Virgínia Coelho de Souza. Windson: Nper-Nelson, 1991.





Curso: Curso de Graduação em Música




Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL I Código: 8110

Turma(s): 1 Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: Anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1ª, 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Comentários escritos sobre os textos estudados no bimestre;- Relatório de observação das aulas de arte/música;- produção de portfólio de aula;- produção de planejamento de aula;- produção de trabalho escrito e/ou prático - sobre os temas estudados;- Elaboração de propostas pedagógicas;- Avaliação escrita;

AVALIAÇÃO FINAL: Ensaio relacionado a tópicos trabalhados ao longo do semestre letivo.











Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL II Código: 8114


1. EMENTA

A análise e a projeção das correntes pedagógico-musicais do Século XX. Orientação didática, teórica e prática de vivências musicais que conduzam ao como ensinar música para a juventude. Apreciação Musical como experiência educativa. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOSConhecer e analisar as diferentes correntes pedagógico-musicais do Século XX discutindo criticamente seu papel na realidade atual. Oportunizar aos alunos a realização de observações e planejamentos de ensino de música para a juventude. Realizar análise de repertório variado direcionando e aprimorando a escuta musical. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Conceitos fundamentais sobre metodologia do ensino da música;• Relação entre metodologias e educação musical hoje;• Diferentes enfoques metodológicos a partir de contextos diversos;• Prática reflexiva do ensino musical (iniciação à música e desenvolvimento musical);• Música e ensino médio;• Música e juventude;• Observação orientada da aula de Arte/Música;• Práticas musicais para público jovem;• Apreciação no ensino de música.


ARROYO, Bernadete. Escola, juventude e música: tensões possibilidades e paradoxos. Em Pauta, v. 18, n. 30, p. 5-39, Jun. 2007.

BEYER, Esther; KEBACH, Patrícia. Pedagogia da música : experiências de apreciação musical. Porto Alegre: Medição, 2009. 157 p.

BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador - O humano como objetivo da educação musical - com CD Editora: Editora Peirópolis, 2008.

DAYRELL, Juarez. A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1105 - 1128, out. 2007.

DEL BEN, Luciana. Educação Musical no Ensino Médio: alguns apontamentos. In: Música em Perspectiva v.5 n.1 , março 2012 p. 37- 50.

FERNANDES, José Nunes. Oficinas de Música no Brasil. História e Metodologia. Rio de Janeiro: Papéis e Cópias, 1997.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios – Um ensaio sobre música e educação. São Paulo: EdUNESP, 2005.

FRANÇA, Cecília C.; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Em Pauta, v. 13, n. 21, p. 6-41, 2002.

HENTSCHKE, Liane e DEL BEN, Luciana (Orgs.). Ensino de Música. Propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. 1ª Ed.

LUCATO, Marco. El método Kodály y la formación del profesorado de música. Disponível no endereço: http://musica.rediris.es/leeme/revista/lucato01.pdf

MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Orgs.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: IBPEX, 2010.

PAZ, Ermelinda A. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX. Brasília: MusiMed, 2000.

PENNA, Maura. Música (s) e seu ensino. 2.ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 2010, p171-205.

SANTOS, Cristina Bertoni dos. Aula de música e escola: concepções e expectativas de alunos do ensino médio sobre a aula de música da escola. Revista da ABEM, v. 20.n. 27, p. 79-92, jan./jun. 2012.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad: FONTERRADA, Marisa; SILVA, Magda; PASCOAL, Maria Lúcia. São Paulo: Unesp. 1991.

SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

SILVA, Conrado. Oficina de Música. Arte. São Paulo, ECA, ano II, nº. 4, 1983.

SOUZA, Jusamara. (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Música do Instituto de Artes da UFRGS, 2000.

_________. (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2008.

_________. ; TORRES, Cecília; Maneiras de ouvir música: uma questão para a educação musical com jovens. Música na educação básica. Porto Alegre, v. 1, n. 1, outubro de 2009.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Rio de Janeiro: Editora Moderna, 2003.

SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino de Música. Traduzido por Fausto Borém. Cadernos de Estudo: Educação Musical, vol. 4/5. Belo Horizonte: UFMG/ATRAVEZ/FEA/FAPEMIG, nov-1994, p.7-14.

TERRAZA, Emílio. Oficina Básica de Música, Para que? A Metodologia de “Oficina”. Sensus, Ano 2. Fev/Mar, n. 1, 1978.

4.2- Complementares

ARROYO, Margarete. Juventudes, músicas e escolas: análise de pesquisas e indicações para a área da educação musical. Revista da ABEM, n. 21, p. 53- 66, mar. 2009.

Association Internationale d'Education Musicale Willems http://www.aiem-willems.org/index.php

BACHMANN, Marie-Laure. Dalcroze Today. An Education through and into music. Oxford: Oxford University Press, 1995, reprinted as a paperback.

http://www.aiem-willems.org/index.php

BEYER, Esther (Org.). O Som e a Criatividade – Reflexões sobre Experiências Musicais. Santa Maria: EdUFSM, 2005.

Blog HungriaMania http://hungaromania.wordpress.com/2009/04/01/kodaly-zoltan-um-mestre-magiar-da-musica/

DALCROZE, Emile Jacques. Rhythm Music & Education. Lausanne, Fortisch Fréres, 1965.

DUSSEL, Inés. A transmissão cultural assediada: metamorfoses da cultura comum na escola1. Cadernos de Pesquisa, v. 39, n. 137, p. 351 - 365, maio/ago. 2009.

GOMES, Victor Manuel Ferreira. John Paynter -A Composição criativa como modelo de aprendizagem musical. Trabalho de Mestrado para a Universidade de Aveiro, disponível no endereço http://www.victorgomes.net acessado em 5 de maio de 2010.

IEM Instituto de Educação Musical http://www.musicaiem.com.br/textos.asp

KOELLREUTTER, Hans-Joachim. O ensino da música num mundo modificado. In: Educação musical: Cadernos de estudo, nº 6, organização de Carlos Kater. Belo Horizonte: Atravez/EMUEMG/FEA/FAPEMIG, 1997, p. 37-44. Disponível no endereço: http://www.latinoamerica-musica.net/ensenanza/koell-ensino-po.html

LANDIS, Beth and CARDER, Polly. Carl Orff. “The Ecletic Curriculum” in American Music Education, Reston, MENC, 1972, pp. 71-107 Texto disponível no endereço: http://www.scribd.com/doc/6314838/Correntes-Pedagogicas-Tradicionais-I-Texto-Apoio

PARADA, Maurício Barreto Alvarez. O maestro da ordem: Villa-Lobos e a cultura cívica nos anos 1930/1940. In: ArtCultura, Uberlândia, v. 10, n. 17, p. 173-189, jul.-dez. 2008 disponível no endereço: http://www.artcultura.inhis.ufu.br/PDF17/M_Parada_17.pdf

PAYNTER, John; ASTON, P. Sound and Silence. Cambridge: Cambridge University Press, 1978.

PENNA, Maura; MARINHO, Vanildo. Ressignificando e recriando músicas: a proposta do re-arranjo.

PENNA, Maura; MARINHO, Vanildo. .Re-arranjo: estratégia criativa. In: MARINHO, V. e QUEIROZ, L. (org.). Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa (PB):Universitária/UFPB, 2005, p. 123 – 177.

SANTOS, Cristina Bertoni dos. Aula de música e escola: concepções e expectativas de alunos do ensino médio. 2009. Dissertação (Mestrado em música), Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

SILVA, Maria; Cecília C. França. A integração de composição, performance e apreciação: uma perspectiva psicológica do desenvolvimento musical. Música Hoje, v. 4. Belo Horizonte, 1997.

VOROBOW, Carlos Adriano Bernardo. A Revolução de Koellreutter Folha Mais, São Paulo, Domingo, 07 de Novembro de 1999 . Disponível no endereço: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0711199905.htm acessado em 19 de abril de 2010.

WALKER, Robert. Em educação musical ‘cem flores desabrocham e cem escolas de pensamento disputam’. Isso é um problema? Salvador: PPGMus, V. 8, n.2. 2007.

TORRIANI, Tristan. J-J. Rousseau e Shinichi Suzuki: Os Fundamentos Filosóficos da Educação Musical e o Ensino do Violino disponível em http://www.andrefurlan.net/imagens/banco/bAnais_III_EEM.pdf



http://www.artcultura.inhis.ufu.br/PDF17/M_Parada_17.pdf

http://www.scribd.com/doc/6314838/Correntes-Pedagogicas-Tradicionais-I-Texto-Apoio

http://www.scribd.com/doc/6314838/Correntes-Pedagogicas-Tradicionais-I-Texto-Apoio







Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL II Código: 8114






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1ª, 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Comentários escritos sobre os textos estudados no bimestre;- Relatório de observação das aulas de arte/música;- produção de portfólio de aula;- produção de planejamento de aula;- produção de trabalho escrito e/ou prático - sobre os temas estudados;- Elaboração de propostas pedagógicas;- Avaliação escrita;

AVALIAÇÃO FINAL: Ensaio relacionado a tópicos trabalhados ao longo do ano letivo desenvolvido em sala no horário previsto para a avaliação, com direito a consulta prévia de 30 minutos dos textos estudados.







Curso:Graduação em Música, Habilitação Licenciatura em Educação Musical

Campus: Maringá




Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL III Código: 2695


1. EMENTA

A pesquisa em educação musical. Materiais didáticos para educação musical. Projetos e programas curriculares de educação musical. Composição como experiência educativa. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

2. OBJETIVOSRefletir sobre as tendências do campo investigativo em educação musical. Promover pesquisas e desenvolvimento de materiais didáticos para educação musical. Analisar projetos e programas curriculares de educação musical. Oportunizar o conhecimento e a vivência de propostas metodológicas que enfatizam as práticas composicionais na educação musical. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Pesquisa em Educação musical;• Pesquisa, análise e produção de material didático para ensino de música;• Projetos e programas de ensino de música: analise e produção;• Construção de instrumentos musicais;• Propostas metodológicas com foco na criação: Improvisação e composição.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Criatividade. Brasília: EdUnB, 1995.

BEINEKE, Viviane; FREITAS, Sérgio Paulo Ribeiro. Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo, Ciranda Cultural, 2006.

BEINEKE, Viviane. A composição no ensino de música: perspectivas de pesquisa e tendências atuais. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 20, 19-32, set. 2008.

BEYER, E. (Org.). O som e a criatividade: dimensões da experiência musical. Santa Maria: UFSM, 2005.

BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para a formação integral da

criança. 2.ed., São Paulo: Editora Petrópolis, 2003.


BUDASZ, Rogério (org). Pesquisa em música no Brasil: métodos, domínios, perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. 188 p.

BUNARD, Pamela. Examining experiential differences between improvisation and the composition in children’s music–making. British Journal of Music Education. Cambridge, v.17, n.3, 227-246, November 2000.

DEL-BEN, Luciana. (Para) Pensar a pesquisa em educação musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 24, 25-33, set. 2010.

FELIZ, Júlio. Instrumentos sonoros alternativos Manual de construção e sugestões de utilização. Ed. Oeste. Campo Grande, p.116, 2002.

FERNANDES, J. N. Pesquisa em educação musical: situação no campo das dissertações e teses dos cursos de pós-graduação stricto sensu em Educação. In: Revista da ABEM nº. 5, p.45-57. Porto Alegre: ABEM, 2000.

___________________. Pesquisa em educação musical: situação no campo das dissertações e teses dos cursos de pós-graduação stricto sensu brasileiros. In:Revista da ABEM nº. 15, p.11-26. Porto Alegre: ABEM, 2006.

FREIRE, Vanda Bellard. Horizonte de pesquisa em música. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010.

GAINZA, Violeta H. A improvisação musical como técnica pedagógica. Cadernos de Estudos de Educação Musical, São Paulo, 1990. n.1, p.22-30.

HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana (Org). Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.

KELLER, Damián; BUDASZ, Rogério (org.) Criação musical e tecnologias: teoria e prática Interdisciplinar. Goiânia : ANPPOM, 2010, 202 p.

KRIEGER, Elisabeth. Descobrindo a música: Ideias para a sala de aula. Coleção Músicas, Porto Alegre: Editora Sulina, 2005.

MAFFIOLETTI, Leda A. Diferenciações e integrações: o conhecimento novo na composição musical infantil. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul , (Tese de Doutorado) 2005, Faculdade de Educação, Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.

Música na educação básica. Associação Brasileira de Educação Musical.v.1, n.1 (anual 2009) - Porto Alegre, 2009

Música na educação básica. Associação Brasileira de Educação Musical.v.2, n.1 (anual 2010) - Porto Alegre, 2010

Música na educação básica. Associação Brasileira de Educação Musical.v.3, n.1 (anual 2011). - Porto Alegre, 2011

OLIVEIRA, Fernanda de Assis. Materiais didáticos nas aulas de música. Dissertação de mestrado. UFRGS, 2005.

2012.

PUCCI, M. D., ALMEIDA, M. B. de. Outras terras, outros sons. São Paulo. Callis, 2002.

SAITTA, Carmelo, El luthier em el aula, Buenos Aires, Argentina, 2007.

SOUZA, Jusamara. Música, cotidiano e educação. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.

SOUZA, J.; HENTSCHKE, L.; OLIVEIRA, A.; et al.: O que faz a música na escola? Concepções e vivências de professores do ensino fundamental. Série Estudos N.6. Porto Alegre: CPG-Mestrado e Doutorado em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002.

4.2- Complementares

AMARAL, Maria Luiza Feres do, Construção de Instrumentos de Percussão: uma experiência na educação infantil, MG, 2011.

ARROYO, Margarete. Processos Cognitivos e Estilos Musicais: Fundamentos para uma Educação Musical Intercultural. Porto Alegre, 1991. Dissertação (Mestrado) CPG Música, UFRGS.

BEINEKE, Viviane. Aprendizagem criativa e educação musical: trajetórias de pesquisa e perspectivas educacionais. In: Revista Educação, Santa Maria, v. 37, n. 1, p. 45-60, jan./abr. CAVAZOTTI, André. Música e Pesquisa: novas abordagens. Belo Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2007.

BEINEKE, Viviane; LEAL, Cláudia. Criatividade e Educação Musical: Por uma Atitude Perante as Práticas Musicais na Escola. Expressão, Revista do Centro de Artes e Letras da UFSM, Ano 5, Nº 1, 2001, pp. 157-163.

DUARTE, Rosália. Pesquisa Qualitativa: Reflexões Sobre o Trabalho de Campo. Cadernos de Pesquisa, n. 115, 139-154, 2 março/ 2002.

FIALHO, Vania; ARALDI, Juciane. Fazendo rap na escola. In: Música na Educação Básica. V. 1, n. 1, ABEM, Porto Alegre, 2009.

GARCIA, Gilberto Vieira. Currículo, Educação e Música: Uma Perspectiva Teórica. ANAIS DO II SIMPOM 2012 - Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música.

GARDNER, Howard. Arte, Mente y Cerebro, uma aproximación cognitiva a la creatividad. Buenos Aires: Paidos, 1987.

GUTERRES, Aline Lucas. Composição musical na adolescência: ações e operações cognitivas. In: Simpósio Brasileiro de Pós-Graduandos em Música . Anais. 2012 p. 279-288

HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Aula de música: do planejamento e avaliação à prática educativa. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. p. 176-189.

HOISEL, Evelina. O processo criador: algumas reflexões. ART, Salvador, n.019, 79-85, 1992.

LEFÈVRE, F., LEFÈVRE, A M. C., TEIXEIRA, J.J.V. (Orgs). O discurso do sujeito coletivo: uma nova abordagem metodológica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUSC, 2000.

LIMA, Paulo Costa. Pesquisa em Educação Musical: a natureza da problematização (Premissas) In:Revista da Faced, n º 0 7, 2003, p. 149-161.

OLIVEIRA, Fernanda Assis. Materiais didáticos nas aulas de música: um survey com professores da rede municipal de ensino de Porto Alegre – RS. Dissertação de Mestrado. PPG Música,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005.

PAIVA,R. G. Percussão: uma abordagem integradora nos processos de ensino e aprendizagem desses instrumentos. Dissertação de Mestrado. Em: Banco de dissertações, Universidade Estadual de Campinas, 2004.

SANTIAGO, D; BROOCK, A; Carvalho, T. Música na Educação Infantil. Salvador: PPGMUS-UFBA, 2011

SILVA, Jackson Ronie Sá-, AMEIDA, Cristóvão Domingos de, GUINDANI, Joel Felipe GUINDANI. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, Ano I - Número I - Julho de 2009. Disponível em www.rbhcs.com

TORRES, Cecília. Construção de instrumentos musicais a partir e objetos do cotidiano. In: SOUZA, Juzamara (org). Música, Cotidiano e Educação. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.



http://www.rbhcs.com/







Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL III Código: 2695






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1 ª , 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Comentários escritos sobre os textos estudados no bimestre;- Relatório de observação das aulas de arte/música;- produção de portfólio de aula;- produção de planejamento de aula;- produção de trabalho escrito e/ou prático - sobre os temas estudados;- Elaboração de propostas pedagógicas;- Avaliação escrita;









Campus: Maringá




Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL IV Código: 2698

Carga Horária:68 h Periodicidade: anual Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

A educação musical na contemporaneidade. Formas de recepção e consumo musical. Novas tecnologias e ensino e aprendizagem musical. O papel do educador musical na sociedade atual. Educação Musical e Inclusão. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOSDiscutir as transformações da sociedade contemporânea e suas relações com a produção musical; Estudar e vivenciar diferentes formas de recepção e consumo musical como elementos integradores do fazer musical dos estudantes de música; Relacionar os atuais meios de comunicação com a educação musical; Refletir sobre os diferentes espaços de atuação e as atuais demandas profissionais; Refletir sobre educação musical inclusiva. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- educação musical na universidade.- globalização e consumo musical.- inclusão na Educação Musical.- hibridismo musical e práticas musicais contemporâneas.- novas tecnologias na educação musical.- práticas pedagógico-musicais contemporâneas. 4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)BOLTRINO, Pedro Jose. Música y Educación Especial. Buenos Aires: De la Orilla, 2006.

CRUVINEL, Flavia Maria. Educação Musical e Transformação Social Uma experiência com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005.

GOHN, Daniel Marcondes. Auto-Aprendizagem Muisical Alternativas Tecnológicas. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2003.

LÉVY, Pierre. Cibercultura, tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.

MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.

MATEIRO, Teresa, SOUZA, Jusamara (Orgs.). Práticas de Ensinar Música Legislação, Planejamento, Observação, Registro, Orientação, Espaços, Formação. Porto Alegre: Sulina, 2006.

PAIVA, Raquel. O Império do Grotesco, Rio de Janeiro: MAUAD, 2002.

SÁ, Simone Pereira de (Org.). Rumos da Cultura da Música, Negócios, estéticas, linguagens e audibilidades. Porto Alegre: Sulina, 2010.

SANTAELLA, Lúcia. Linguagens líquidas, na era da mobilidade. São Paulo: Paulus. 2007.

SANTOS, Regina Marcia Simão (Org). Música, Cultura e Educação Os Múltiplos espaços de Educação Musical. Porto Alegre: Sulina, 2011.

SCHAFER, R. Murray. Educação Sonora, tradução: Marisa Fonterrada. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2009.

SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música: seus usos e recursos. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

SILVA, Rafael Cordeiro. Indústria Cultural e manutenção do poder. Revista Cult, n. 154, p. 63-65, ano 14. São Paulo: Bregantini, 2011.

SUBTIL, Maria José Dozza. Música Midiática & O Gosto Musical das Crianças. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2006.

4.2- ComplementaresALMEIDA, Cristiane. Educação musical não-formal e atuação profissional : um survey em oficinas de música de Porto Alegre, RS. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Música, Mestrado em Música.2005.http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/4297/000454994.pdf?sequence=1

BONILHA, Fabiana Fator Gouvêa, CARRASCO, Claudiney Rodriges. Ensino de Musicografia Braille: Um Caminho para a Educação Musical Inclusiva. In: Congresso Da Associação Nacional De Pesquisa E Pós-Graduação Em Música - ANPPOM., 2007, São Paulo. Anais... São Paulo: UNESP, 2007.http://www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2007/educacao_musical/edmus_FBonilha_CCarrasco.pdf

CARVALHO, José Jorge. Transformações da sensibilidade musical contemporânea. Serie Antropologia 266, UNB, 1999. Disponivel em: http://www.ccs.ufsc.br/~geny/musics/_transformacoes.pdf Acesso em 14/04/2011.

DOMINGUES, Glauber Resende. A Música em diálogo com o Cinema: possibilidade de aprendizagens musicais. In: III Encontro de Educação Musical da UNICAMP, 2010, Campinas. Anais. Campinas: Programa de Pós-Graduação em Música / IA. 25-33. Disponível em: http://www.andrefurlan.net/imagens/banco/bAnais_III_EEM.pdf

FINCK, Regina. Surdez e Música: será este um paradoxo? In: XVI Encontro Anual da ABEM e Congresso Regional da ISME na América Latina, Campo Grande. Anais... Campo Grande: ABEM, 2007http://abemeducacaomusical.org.br/Masters/anais2007/Data/html/pdf/art_s/Surdez%20e%20M%C3%BAsica_Regina%20Fink.pdf

FREGA, A. L., Diversidad musical como desafio. Revista da Abem, Porto Alegre, n. 18, p. 21-26, 2007. Número especial.

GOHN, Daniel. Aspectos Tecnológicos da Experiência Musical. Música Hodie, Goiânia, Vol. 7, n. 2, 2007. Disponível em:http://www.revistas.ufg.br/index.php/musica/article/view/3295/12214

GROSSO, Patrícia Kfouri, SANTIAGO, Glauber, GONÇALVES, Arlete. Uma breve visão sobre fóruns on-line aplicados na Educação Musical a Distância. São Carlos, Anais do 15 Congresso Internacional ABET de Educação a Distancia. 07/2009

HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. Música para matar o tempo intervalo, suspensão e imersão. Mana [online]. 2006, vol.12, n.1, pp. 151-178. ISSN 0104-9313.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/mana/v12n1/a06v12n1.pdf

ILARI, Beatriz. Música, Identidade e relações humanas em um país mestiço: implicações para a Educação Musical na América Latina. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 18, 35-44, out. 2007.

LOURO, Viviane. Educação Musical e deficiência: quebrando os preconceitos.http://musicaeinclusao.files.wordpress.com/2013/06/educacao_musical_e_deficiencia_quebrando_os_preconceitos.pdf

MATEIRO, Teresa da Assunção Novo. Retrospectiva histórica e tendências pedagógicas atuais. Disponível no endereço:http://www.angelfire.com/musicals/mwmusical/educacao/ed_mu_te/ed_tx1.htmhttp://www.ceart.udesc.br/Revista_Arte_Online/Volumes/artteresa.htm

PIEDADE, A. Perseguindo fios da meada: pensamentos sobre hibridismo, musicalidade e tópicas. Per Musi, Belo Horizonte, n.23, 2011, p.103-112. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pm/n23/n23a12.pdf

SANTINI, Rose Marie. Admirável Chip Novo. A Música na Era da Internet. Rio de Janeiro: E-papers, 2005.Disponível para compra em:http://www.e-papers.com.br/produtos.asp?codigo_produto=722&promo=5

SOUZA, Jusamara. Cultura e diversidade na América Latina: o lugar da Educação Musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 18, 15-20, out. 2007.

TROTTA, Felipe. O forró eletrônico no nordeste. Um estudo de caso. Intexto, Porto Alegre: UFRGS, v. 1, n. 20, p. 102-116, janeiro/junho 2009Disponível em: seer.ufrgs.br/intexto/article/download/10321/6029

VARGAS, Herom. Os hibridismos na música popular da América latina. Disponível em: < http // www. encipecom.metodista.br/mediawiki/images/f/fd/GT5Texto007.pdf - Acesso em: 25/07/2012



http://www.e-papers.com.br/produtos.asp?codigo_produto=722&promo=5

http://musicaeinclusao.files.wordpress.com/2013/06/educacao_musical_e_deficiencia_quebrando_os_preconceitos.pdf

http://musicaeinclusao.files.wordpress.com/2013/06/educacao_musical_e_deficiencia_quebrando_os_preconceitos.pdf







Nome: EDUCAÇÃO MUSICAL IV Código: 2698






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1 ª , 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Comentários escritos sobre os textos estudados no bimestre;- produção de trabalho escrito e/ou prático - sobre os temas estudados;- Elaboração de propostas pedagógicas;- Avaliação escrita.









Campus: Maringá




Nome: Prática Vocal I Código: 8111


1. EMENTAEstudo da respiração costo-diafragmática aplicada ao canto. Conhecimento do aparelho fonador. Articulação e ressonância. Construção do domínio e autonomia no uso da voz cantada. Conhecimento e aplicação de princípios à saúde vocal do professor. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOSPromover sensibilização corporal; Desenvolver a conscientização postural e respiratória para o canto; Desenvolver as habilidades para a execução e interpretação de repertório variado aplicado ao trabalho vocal para ser realizado na escola de Educação Básica; Desenvolver condicionamento e fortalecimento da musculatura envolvida no processo da voz falada e cantada. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Introdução à prática do canto: respiração, articulação e ressonância• Princípios básicos da técnica vocal• Arranjos vocais para atividade músico-vocal em conjunto;• Arranjos vocais para atividade musical na escola, coerentes e construídos para o desenvolvimento vocal infanto-juvenil;• Repertorio mínimo de 04 (quatro) obras.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)

DINVILLE, Claire. A técnica vocal da voz cantada. Enelivros. Rio de Janeiro, 1993.

DINVILLE, Claire. Os distúrbios da voz e sua reeducação. Enelivros. Rio de Janiro, 2001.

GOULART, Diana; COOPES, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal. São Paulo: g4, 2002

LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001.

LIMA, Edilson de. As Modinhas do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo – Edusp, 2001.

4.2- Complementares

FIELDS , Alexander by. Foundations of the Singer’s Art. A Publication of The National Association of Teachers of Singing.

MILLER, Richard by. Solutions for Singers: Tools for Performers and Teachers. Hardcover: 320

pages. Publisher: Oxford University Press, USA (January 8, 2004). Language: English

MILLER, Richard by. The Structure of Singing: System and Art of Vocal Technique. Paperback: 372 pages. Publisher: Schirmer; 1 edition (October 21, 1986). Language: English.

MILLER, Richard by. On the Art of Singing. Paperback: 336 pages. Publisher: Oxford University Press, USA; Reprint edition (April 28, 2011) Language: English









Nome: PRÁTICA VOCAL I Código: 8111






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1 ª , 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Elaboração de arranjos;- Avaliações práticas individuais e em grupo;- Comentários escritos sobre textos e materiais estudados no bimestre;- Desempenho musical em sala de aula.



______________________________Aprovação do Conselho Acadêmico






Campus: Maringá




Nome: Prática Vocal II Código: 8116


1. EMENTAAprimoramento da técnica vocal (articulação, ressonância, emissão, projeção) e controle da respiração costo-diafragmática aplicada ao canto. Estudo de aspectos vocais aplicados aos repertórios utilizados na escola de Educação Básica. Registro e classificação de vozes infanto-juvenis. Formação de grupos vocais infantis e juvenis. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOSPromover sensibilização corporal; Desenvolver a conscientização postural e respiratória para o canto; Desenvolver as habilidades para a execução e interpretação de repertório variado aplicado ao trabalho vocal a ser realizado na escola de Educação Básica; Favorecer o conhecimento de vozes infanto-juvenis; Empreender estudos sobre as diferentes possibilidades de grupos vocais para a educação musical. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Arranjos vocais para atividade músico-vocal em conjunto;• Arranjos vocais para atividade musical na escola, coerentes e construídos para o desenvolvimento vocal infanto-juvenil;• Repertorio mínimo de 04 (quatro) obras.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)

DINVILLE, Claire. A técnica vocal da voz cantada. Enelivros. Rio de Janeiro, 1993.

DINVILLE, Claire. Os distúrbios da voz e sua reeducação. Enelivros. Rio de Janiro, 2001.

GOULART, Diana; COOPES, Malu. Por todo canto: método de técnica vocal. São Paulo: g4, 2002

LEITE, Marcos. Método de canto popular brasileiro. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 2001.


4.2- Complementares


MILLER, Richard by. Solutions for Singers: Tools for Performers and Teachers. Hardcover: 320 pages. Publisher: Oxford University Press, USA (January 8, 2004). Language: English



MENDONÇA, Rita de Cássia. Adolescente e Canto. Definição de repertório e técnica vocal adequados à fase de mudança vocal, 2011. Dissertação (Mestrado em Artes) Programa de Pós-Graduação em Música, Escola de Música e Artes Cênicas, Universidade Federal de Goiás. Goiânia.

CARNASSALE, Gabriela Josias. O ensino de canto para crianças e adolescentes. 1995. Dissertação (Mestrado em Artes) Programa de Pós-Graduação em Artes, Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas. Campinas.









Nome: PRÁTICA VOCAL II Código: 8116






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1 ª , 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Elaboração de arranjos;- Avaliações práticas individuais e em grupo;- Comentários escritos sobre textos e materiais estudados no bimestre;- Desempenho musical em sala de aula.









Campus: Maringá




Nome: Prática de Conjunto II Código: 8115


1. EMENTATécnicas de interpretação em grupo. Equilíbrio de sonoridade e timbre entre grupos instrumentais e vocais. Escolha de repertório para contextos educacionais diversos. Metodologia de atuação em grupos musicais. A composição, improvisação e apreciação musical na pratica musical em conjunto. Elaboração e execução de projetos didáticos. Domínio de técnicas básicas de execução da flauta doce. A flauta doce na Educação musical. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOSDesenvolver aspectos técnicos de interpretação em grupo, equilíbrio de sonoridade e experimentação de timbres em experiências coletivas de prática musical; Conhecer repertórios diversificados para a prática musical em grupo; Discutir e experimentar propostas de ensino e aprendizagem com foco na composição e improvisação musical em grupo; Discutir sobre o papel da Apreciação musical na prática musical em conjunto; Desenvolver projetos de prática musical em grupo, levando-os para contextos educacionais diversos; Conhecer e utilizar técnicas básicas e sonoridades diversificadas para o domínio elementar da flauta doce.(Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO- Técnicas básicas para flauta doce;- Estudo de escalas e arpejos na flauta doce;- Repertório básico de Flauta doce;- Reflexões sobre o uso da flauta doce em contexto escolar;- Atividades práticas em grupo com a flauta doce e outros instrumentos;- Composição e Improvisação em grupo;- Apreciação musical de repertório em conjunto,repertório específico para flauta doce e composições feitas pelo grupo;- Organização de projetos de apresentação didática em grupo;4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)AKOSCHKY, Judith; VIDELA Mario A. Iniciação a flauta doce. São Paulo: Ricordi,1985.

BEINEKE, V. . Canções do Mundo para Tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Vol. 1. 1. ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. v. 1.

BEINEKE, V. . Canções do Mundo para Tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Vol. 2. 1. ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002.BEINEKE, V. . O ensino de flauta doce na educação fundamental. In: Liane Hentscke; Luciana Del Ben. (Org.). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula.. São Paulo: Moderna, 2003, v. , p. 86-100.

BEINEKE, V. ; FREITAS, Sérgio Paulo Ribeiro de . Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos. 1. ed. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006. v. 1. 48p .


MASCARENHAS, Mário. Minha doce Flauta Doce. São Paulo: Irmãos Vitale, 1977.

MONKEMEYER Hel min.. Método pira flauta doce soprano, tradução e adaptação Sérgio O. Vasconcellos Corrêa. São Paulo: Ricordi,1976.musical. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 2001.

PAZ, Ermelinda A 500 Canções Brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bago Editor, 1989.

PENTEADO, S. R. B. . O aprendiz de flauta doce nas primeiras séries do ensino fundamental: repertório didático. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2007.

WEILAND, R. . Aspectos figurativos e operativos da aprendizagem musical de crianças e pré-adolescentes, por meio do ensino de flauta doce. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.

WEILAND, R. ; SASSE, A. ; WEICHSELBAUM, A. S. . Sonoridades Brasileiras: método para flauta doce soprano. Curitiba: DeArtes / UFPR, 2008. v. 1. 85p 4.2- ComplementaresBEINEKE, V. ; BELOCHIO, C. . Encontros e desencontros na prática educativa: um estudo com estagiários de música da UDESC/SC e UFSM/RS. ANPPOM, 2007.

BEINEKE, V. ; SILVA, Gabriela Flor Visnadi e ; MACEDO, V. L. F. ; VEBER, A. . A produção de material didático para o ensino de flauta doce na escola fundamental. In: XII Encontro Anual da ABEM I Colóquio do Nem, 2003, Florianópolis. Anais do XII Encontro Anual da ABEM. Porto Alegre: ABEM, 2003.

CASTRO, Tereza Cada dedo cada som. Canções de crianças para flauta doce. Belo Horizonte: Mega Consulting, 2004.


PAIVA, R. G. . Oficina de Percussão Corporal: relato de uma experiência significativa. In: X Encontro Regional da ABEM Sul, 2007, Blumenau. Anais do X Encontro Regional da ABEM Sul. Blumenau: FURB, 2007.

PAIVA, R. G. . Prática de Conjunto: uma proposta para sala de aula. In: XII Encontro Regional da ABEM SUL, 2009, Itajaí. Anais do XII Encontro Regional da ABEM SUL, 2009.

PEREIRA, F. . A flauta doce no ensino fundamental nas turmas de 1º ao 5º ano. Instituto Villa-Lobos, UNIRIO, Rio de Janeiro, 2009.

SCHMIDT, Yves Rudner, Foldore Brasileiro para flauta doce. São Paulo: Irmãos Vitale,1976

WEICHSELBAUM, A. S. ; WEILAND, R. . A experiência docente compartilhada por meio de um método de flauta doce. In: XVIII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Educação Musical e 15. Simpósio Paranaense de Educação Musical, 2009, Londrina. O ensino de música na escola: compromissos e possibilidades, 2009. p. 145-153.









Nome: PRÁTICA DE CONJUNTO II Código: 8115






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1 ª , 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Elaboração de arranjos;- Elaboração e execução de projetos didáticos;- avaliações práticas individuais e em grupo;- apresentação musical de arranjos em espaços educativos diversos;- relatório de produção musical;- produção de trabalho escritos sobre os temas estudados;- Comentários escritos sobre textos e materiais estudados no bimestre;- desempenho musical em sala de aula;







PROGRAMA DE DISCIPLINACurso: Curso de Graduação em Música




Nome: Prática de Conjunto III Código: 4214

Carga Horária: 102 Periodicidade: anual Ano de Implantação: 2014

1. EMENTATécnicas de interpretação em grupo. Equilíbrio de sonoridade e timbre entre grupos instrumentais e vocais. Ritmos brasileiros na percussão. Percussão corporal e sonoridades alternativas. A percussão na Educação Musical. Composição, apreciação e performance na pratica de conjunto. Elaboração e execução de projetos didáticos. Domínio de técnicas básicas da percussão. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

2. OBJETIVOSDiscutir acerca de diferentes formas de condução de grupos musicais, com formações diversas; Desenvolver projetos de prática musical em grupo voltados para a educação básica; Discutir e experimentar propostas de ensino e aprendizagem com foco na composição e improvisação musical em grupo; Discutir sobre o papel da Apreciação musical na prática musical em conjunto; Criar propostas diversificadas para o uso de fontes sonoras alternativas; Pesquisar e refletir sobre o papel da percussão na educação musical, com foco na educação básica; Conhecer e utilizar técnicas básicas e sonoridades diversificadas para o domínio elementar da percussão; Conhecer e executar diferentes ritmos da música brasileira na percussão. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)


• Aspectos técnicos de interpretação em grupo, equilíbrio de sonoridade e timbre em experiências coletivas de prática musical, com foco na percussão;

• Repertórios diversificados para a prática musical em contextos educacionais;• Condução de grupos musicais, com formações diversas;• Projetos de prática musical em grupo: contextos educacionais diversos; • Propostas de ensino e aprendizagem com foco na composição e improvisação musical em

grupo;• O papel da Apreciação musical na prática musical em conjunto;• Escolha de repertório para criação e execução de arranjos • Ritmos da música brasileira na percussão: discussões acerca de seu uso e transmissão em

contextos educativos;• O uso do corpo e outras fontes sonoras alternativas como instrumentos de percussão:

Criação de arranjos, apreciação de materiais diversificados;• Técnicas básicas de instrumentos de percussão oriundos da música brasileira e outras

culturas: diferentes formas de utilização dos instrumentos.• Ritmos brasileiros na percussão;• A percussão na Educação Musical, com foco no contexto escolar. • Análise de matérias didáticos voltados à percussão


BEINEKE, V. . Canções do Mundo para Tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Vol. 2. 1. ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2002.

BEINEKE, V. . Canções do Mundo para Tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Vol. 1. 1. ed. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. v. 1.

BEINEKE, V. ; FREITAS, Sérgio Paulo Ribeiro de . Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos. 1. ed. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006. v. 1. 48p .

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: Percussão na música do Rio de Janeiro para músicos arranjadores e compositores. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 2003.

BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação.


HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Aula de música: do planejamento e avaliação à prática educativa. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003. p. 176-189.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Ed. Vitale,2003.

LACERDA, Vina. Pandeirada brasileira. Curitiba: Edição do autor, 2005.

PAIVA, R. G. ; ALEXANDRE, R. C. . Bateria & Percussão Brasileira em Grupo: composições para prática de conjunto e aulas coletivas. 1. ed. Itajaí: Edição do autor, 2010. v. 1. 72p .

PAZ, Ermelinda A 500 Canções Brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bago Editor, 1989.

SANTIAGO, Adelina Barreto. Música e percussão: nossas raízes musicais: canções e atividades. São Paulo: Irmãos Vitale,1999.

SOUZA, Jusamara (Org.). Arranjos de Músicas Folclóricas. Coleção Músicas. Porto Alegre: Sulina, 2005.

SOUZA, Jusamara (Org.). Palavras que cantam. Coleção Músicas. Porto Alegre: Sulina, 2006.

4.2- Complementares

DELALANDE, F. La musica es um juego de niños. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1995.

DEL BEN, Luciana (orgs.). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo. Editora Moderna. p.62-76, 2003.

LAMBÁ, Deo. Meu berimbau instrumento genial: Manual de Percussão. Salvador: Edição do Autor, 2002. LIMA, Marcos. Cajón técnicas. Limeira, São Paulo: Edição do Autor, 2004

PAIVA, R. G. . A Percussão no contexto da Educação Musical. In: I Simpósio Catarinense de Educação Musical, 2009, Jaraguá do Sul. Anais do I Simpósio Catarinense de Educação Musical, 2009.

PAIVA, R. G. . Oficina de Percussão Corporal: relato de uma experiência significativa. In: X Encontro Regional da ABEM Sul, 2007, Blumenau. Anais do X Encontro Regional da ABEM Sul. Blumenau: FURB, 2007.

PAIVA, R. G. . Prática de Conjunto: uma proposta para sala de aula. In: XII Encontro Regional da ABEM SUL, 2009, Itajaí. Anais do XII Encontro Regional da ABEM SUL, 2009.

PAIVA, R. G. ; ALEXANDRE, R. C. . Material didático para Bateria e Percussão: levantamento bibliográfico e elaboração de um material didático para o ensino coletivo desses instrumentos. In: XIX Congresso Anual da Associação Brasileira de Educação Musical, 2010, Goiânia. Anais do XIX Congresso Anual da Associação Brasileira de Educação Musical. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2010. p. 1187-1208.

PAIVA, R. G. . Percussão: uma abordagem integradora nos processos de ensino e aprendizagemm. Música Hodie, Goiânia/GO, v. 5, p. 59-69, 2005.

PAZ, Ermelinda A. As estruturas modais na música folclórica brasileira. -Cadernos didáticos, UFRJ,1994.

PINTO, Leonardo Bernardes Margutti; PASSOS, Luís Otávio Teixeira. Elaboração de repertório para prática de conjunto: relato de experiência. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 14., 2005, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ABEM, 2005. p. 1–7.

SCHMIDT, Yves Rudner, Foldore Brasileiro para flauta doce. São Paulo: Irmãos Vitale,1976

SOUZA, Jusamara (Org.). Música, Cotidiano e Educação. Porto Alegre: PPG-Música/UFRGS, p. 91-106, 2000.

SOUZA, Jusamara. Caminhos para a construção de uma outra didática da música. In: SOUZA, Jusamara (Org.). Música, Cotidiano e Educação. Porto Alegre: PPG-Música/UFRGS, 2000. p. 173–185.

SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vania Malagutti; ARALDI, Juciane (2005): Hip hop: da rua para escola. Porto Alegre, Sulina.

TORRES, Cecília; SCHMELING, Agnes; TEIXEIRA, Lúcia; SOUZA, Jusamara. Escolha e organização de repertório musical para grupos corais e instrumentais. In: HENTSCHKE, Liane;

TORRES, Maria Cecília de Araújo. Musica popular brasileira na escola. In: SOUZA, Jusamara.(org.) Musica, Cotidiano e Educação. 1ª edição. Porto Alegre: UFRGS, 2000. p.79 a 90.

TOURINHO, Cristina. Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais: crenças, mitos, princípios e um pouco de história. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 16., 2007, Campo Grande. Anais... ABEM, 2007.


_______________________________APROVAÇÃO DO COLEGIADO







Nome: PRÁTICA DE CONJUNTO III Código: 4214






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 1 1

1 ª , 2ª, 3ª e 4ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Elaboração de arranjos;- Elaboração e execução de projetos didáticos;- avaliações práticas individuais e em grupo;- apresentação musical de arranjos em espaços educativos diversos;- relatório de produção musical;- produção de trabalho escritos sobre os temas estudados;- Comentários escritos sobre textos e materiais estudados no bimestre;- desempenho musical em sala de aula;AVALIAÇÃO FINAL: Ensaio relacionado a tópicos trabalhados ao longo do ano letivo desenvolvido em sala no horário previsto para a avaliação, com direito a consulta prévia de 30 minutos dos textos estudados.








Campus: Maringá




Nome: Metodologia do Ensino da Música Código: 8197

Carga Horária: 51 h Periodicidade: 1º semestre Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

Fundamentos para o ensino de música. Ensino coletivo de instrumentos. O processo do fazer instrumental/vocal como prática educativa. A Composição e improvisação no ensino instrumental/vocal. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)2. OBJETIVOS

• Oportunizar a reflexão sobre as bases para o ensino de música; Conhecer e refletir sobre práticas de ensino coletivo de instrumentos; Proporcionar a inter-relação da prática do fazer musical com a atividade educativa; Discutir a formação de platéias na sociedade contemporânea. (Resolução nº 159/2013–CI/CCH)

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Ensino, aprendizagem, educação;• Ensino coletivo de instrumentos;• Projetos e programas didáticos na execução musical;• Composição e Improvisação no ensino;• A relação educação com performance e formação de plateias;

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Criatividade. Brasília: EdUnB, 1995.

COSTA, Leonardo Figueiredo. Uma reflexão sobre as políticas públicas e a questão da formação na área cultural. V ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Faculdade de Comunicação/UFBa, Salvador-Bahia, 2008.

DOURADO, Henrique Autran. Dicionários de termos e expressões da música. São Paulo, Editora 34 Ltda. 1ª Edição. - 2004.

LABOISSIÈRE, Marília. A performance como um processo de recriação. Ictus, Salvador, n. 4, dezembro 2002, p. 108-114.

SANTIAGO, Diana. Sobre a construção de representações mentais em performance musical. Ictus, Salvador, n. 3, dezembro 2001, p. 164-177.

WINTER, Leonardo Loureiro; SILVEIRA, Fernando José. Interpretação e execução: reflexões

sobre a prática musical. Per Musi, Belo Horizonte, n. 13, 2006, p.63-71.

LIMA, P. C. . Teoria e prática do compor II: diálogos de invenção e ensino. 1. ed. Salvador Bahia: EDUFBA, 2013.

LIMA, P. C. . Teoria e prática do compor I: diálogos de invenção e ensino. 1. ed. Salvador Bahia: Editora da Universidade Federal da Bahia - EDUFBA, 2012.

TOBIAS, Amanda. Música erudita: a formação de um novo público. 2012. Trabalho de conclusão do curso de pós Graduação em Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos Centro de Estudos Latino Americanos sobre Comunicação e Cultura da ECA/USP. São Paulo.

4.2- Complementares

HENTSCHKE, Liane (Org.). Ensino de Música: Propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.

FRANÇA, Cecília Cavalieri. Performance instrumental e educação musical. Per Musi, Belo Horizonte, v. 1, 2000. p. 52-62.

SOARES, Gina Denise Barreto. Um concerto didático: representações sociais em música e educação. ANAIS do II SIMPOM, 2012. Rio de Janeiro,Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.









Nome: Metodologia do Ensino da Música Código: 8197

Turma(s): 1 Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: semestral





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1 - -

1ª e 2ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: - Comentários escritos sobre os textos estudados no bimestre;- produção de projeto pedagógico do instrumento;- produção de trabalho escrito e/ou prático - sobre os temas estudados;- Elaboração e apresentação de propostas artísticas pedagógicas;- Avaliação escrita.








Curso: Curso de Graduação em Música Campus: Maringá




Nome: Canto Coral I Código: 4206

Carga Horária: 102h/a Periodicidade: anualAno de Implantação: 2014

1. EMENTA

Prática de leitura musical em conjunto e técnica vocal básica. Gêneros, estilos e formas corais.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a prática de execução musical em conjunto; introduzir a técnica vocal

básica; desenvolver a capacidade de afinação em conjunto.


• Preparação corporal;• Trabalho de Consciência da Respiração;• Técnica Vocal aplicada ao cantor de coro;• Articulação fonética;• Afinação;• Prática de repertório coral visando a aplicação de todos os tópicos acima

relacionados.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)COELHO, H. W. Técnica Vocal para Coros. São Leopoldo: Editora Sinoidal, 2005;DINVILLE, C. La Voix Chantée. Masson, Paris, 1982;GALLO, J.A. & GRAETZER, H. N. & RUSSO, A. El Director de Coro. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1979;RUSSELL, R. & ALTHOUSE, Jay. The complete Choral Warm-Up Book. Alfred Publishing Co, 2005.

ZANDER, O. Regência Coral. Porto alegre: Movimento, 1979;

4.2- Complementares

BEHLAU, Mara & REHDER, Inês. Higiene Vocal para o Canto Coral. Rio de Janeiro, Ed. Revinter, 1997.

PARTITURAS

repertório disponível on-line para uso na disciplina:

www.cpdl.org 7600 obras para download gratuito abrangendo repertório coral e coral/orquestral do século VII ao século XX.

www.icking-music-archive.org catálogo especializado em música vocal e instrumental do século VII ao século XVIII com mais de 1500 obras para download gratuito.

www.musicanet.org banco de dados sobre repertório coral. Contém 135.000 referências.



http://www.musicanet.org/

http://www.icking-music-archive.org/

http://www.cpdl.org/







Nome: Canto Coral I Código: 4206






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: prova prática coral em quartetos, octetos, grupos em diversas formações e grupo todo, desempenho técnico em canto coral, relatórios, recitais e apresentações musicais diversas, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.






AVALIAÇÃO FINAL: Será feita através da constituição de banca composta de no mínimo dois professores para a avaliação de desempenho no programa desenvolvido no período letivo do curso, de conteúdo técnico estudado e obras musicais estudadas.









Nome: Canto Coral II Código:4207


1. EMENTA

Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto, técnica vocal e equilíbrio dinâmico . Gêneros, estilos e formas corais.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a prática de execução musical em conjunto; desenvolver a técnica vocal

básica e a capacidade interpretativa, equilíbrio dinâmico.


• Preparação corporal;• Trabalho de Consciência da Respiração;• Técnica Vocal aplicada ao cantor de coro;• Articulação fonética;• Afinação;• Interpretação musical de repertório coral;• Prática de repertório coral visando a aplicação de todos os tópicos acima

relacionados.


COELHO, H. W. Técnica Vocal para Coros. São Leopoldo: Editora Sinoidal, 2005;DINVILLE, C. La Voix Chantée. Masson, Paris, 1982;GALLO, J.A. & GRAETZER, H. N. & RUSSO, A. El Director de Coro. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1979;RUSSELL, R. & ALTHOUSE, Jay. The complete Choral Warm-Up Book. Alfred Publishing Co, 2005.


4.2- Complementares


PARTITURAS
















Nome: Canto Coral II Código: 4207






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3



3 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: prova prática coral em quartetos, octetos, grupos em diversas formações e grupo todo, desempenho técnico em canto coral,



relatórios, recitais e apresentações musicais diversas, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.











Nome: Canto Coral III Código: 8254


1. EMENTA

Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto, técnica vocal e equilíbrio dinâmico e timbrístico. Gêneros, estilos e formas corais.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a prática de execução musical em conjunto; desenvolver e aprofundar a

técnica vocal básica e a capacidade interpretativa, equilíbrio dinâmico e timbrístico.



relacionados.



4.2- Complementares


PARTITURAS
















Nome: Canto Coral III Código: 8254






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3












Nome: Canto Coral IV Código:


1. EMENTA

Prática de leitura em conjunto, técnica vocal; afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e timbrístico do grupo. Gêneros, estilos e formas corais.

2. OBJETIVOSProporcionar a prática de execução musical em conjunto; desenvolver e aprofundar a

capacidade interpretativa, equilíbrio dinâmico e timbrístico.



relacionados.



4.2- Complementares


PARTITURAS
















Nome: Canto Coral IV Código:






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3












Nome: Introdução à Regência I Código: 8204

Carga Horária: 34h/a Periodicidade: semestre 1Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

Técnicas Básicas de Regência aplicadas a um repertório coral diversificado.

2. OBJETIVOS

Iniciar os procedimentos técnicos básicos da Regência. Realizar planos de regência aplicados a um repertório básico para coro.


• Introdução ao gesto na Regência Coral;• Postura física apropriada: o corpo como veículo de expressão;• Tonicidade muscular, consciência e análise do movimento;• Independência de braços, tronco e pernas;• O pulso interior e sua manifestação interna: compasso e tactus;• Plano Lateral e de Altura (LA) para construção do gestual;• Modelos para as diferentes fórmulas de compasso, aplicação em

pequenas obras;• Estudo e prática de entradas, cortes e acentos em diversos tempos.


BUSCH, B. R. The complete choral conductor. New York: Schirmer, 1984.GALLO, J.A; GRAETZER, H. N; RUSSO, A. El Director de Coro. Buenos Aires: Ricordi

Americana, 1979.

GARRETSON, R.L. Conducting Choral Music. USA: Prentice Hall, Inc. 1998;

KOHUT, Daniel L. & GRANT, Joe W. Learning to Conduct and Rehearse. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

MARTINEZ, Emanuel. Regência Coral: Princípios Básicos. Curitiba, Ed. Dom Bosco, 2000.

THOMAS, Kurt. The choral conductor: The technique of choral conducting in theory and practice.

ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

4.2- Complementares


BOULT, Sir Adrian A Handbook on the Technique of Conducting. London: Paterson´s Publications, 1990ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

PARTITURAS
















Nome: Introdução à Regência I Código: 8204

Turma(s): todas Ano de Implantação: 2014Periodicidade: semestral





1ª 2ª

Peso: 1 2

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, apresentações musicais diversas, participação em sala de aula, freqüência em classe e outras relacionadas, a critério do professor.













Nome: Introdução à Regência II Código: 8205


1. EMENTA

Técnicas de Regência aplicadas a um repertório coral diversificado.

2. OBJETIVOS

Desenvolver os procedimentos técnicos básicos da Regência coral. Introduzir os diferentes estilos musicais corais. Identificar o papel de educador do regente no ambiente coral brasileiro.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Aprimoramento do gesto na Regência Coral;• Plano Lateral e de Altura (LA) para construção do gestual;• Modelos para as diferentes fórmulas de compasso, aplicação em pequenas

obras com ênfase em obras para coro infantil e infanto-juvenil;• Estudo e prática de entradas, cortes e acentos em diversos tempos e

contratempos;• Gestos Expressivos; • Questões Interpretativas: a abordagem da obra;• Tipos de grupos corais e escolha de repertório musical para cada formação;

• Introdução à técnica vocal direcionada a coros;• Elaboração de planos de ensaio para coros com formações diversas;• Técnicas de abordagem pedagógica direcionadas a corais.


BUSCH, B. R. The complete choral conductor. New York: Schirmer, 1984.

COELHO, H. W. Técnica Vocal para Coros. São Leopoldo: Editora Sinoidal, 2005;

GALLO, J.A; GRAETZER, H. N; RUSSO, A. El Director de Coro. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1979.

GARRETSON, R.L. Conducting Choral Music. USA: Prentice Hall, Inc. 1998;


MARTINEZ, Emanuel. Regência Coral: Princípios Básicos. Curitiba, Ed. Dom Bosco, 2000.

THOMAS, Kurt. The choral conductor: The technique of choral conducting in theory and practice.


4.2- Complementares


BOULT, Sir Adrian A Handbook on the Technique of Conducting. London: Paterson´s Publications, 1990BRÜNNER, Milagro. Formación de coros escolares. La Revista Eufonía: Didáctica de laMúsica. Barcelona: Editora Liberdúplex, 2009. 128 p.

DINVILLE, Claire. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro. Enelivros, 1993.ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

PARTITURAS
















Nome: Introdução à Regência II Código: 8205






1ª 2ª

Peso: 1 2














Nome: Laboratório de Regência Coral I Código: 8206


1. EMENTAAplicação prática das técnicas de Regência Coral. Repertório coral medieval, renascentista e obras polifônicas de diversos períodos.

2. OBJETIVOS

Propiciar a prática da regência frente ao coro laboratório. Aplicar de modo prático as técnicas de regência voltadas ao repertório coral medieval e renascentista. Treinar dinâmica de ensaio. Exercer a capacidade interpretativa musical.


• Treinamento prático de técnicas de regência coral;• Execução de um repertório coral básico e diversificado;• Dinâmica de Ensaio: a quantidade e a qualidade de ação no tempo – fluxo,

preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de naipes, conjunto, afinação;• Técnica Vocal aplicada ao cantor de Coro;• Levantamento de estratégias de regência a partir da abordagem analítica da

obra.


BOULT, Sir Adrian A Handbook on the Technique of Conducting. London: Paterson´s Publications, 1990;

COELHO, H. W. Técnica vocal para coros. São Leopoldo: Editora Sinodal, 1994;GARRETSON, R.L. Conducting Choral Music. USA: Prentice Hall, Inc. 1998;

KOHUT, Daniel L. & GRANT, Joe W. Learning to Conduct and Rehearse. New Jersey:

Prentice Hall, 1990.

THOMAS, Kurt. The choral conductor;: The technique of choral conducting in theory and practice. Associated Music Publishers. 1971;


4.2- Complementares


FUBINI, E. La estética musical desde la antigüedad hasta el siglo XX. Madrid:Alinza Editorial, 1990HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

KIVI, Peter. Authenticities: Philosophical reflections on Musical Performance. Cornell University Press, 1997.

LARUE, J. Análisis Del estilo musical. Barcelona: Labor, 1989

PARTITURAS
















Nome: Laboratório de Regência Coral I Código: 8206






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, análise de obras musicais, exposições, seminários, relatórios, apresentações musicais diversas, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.











Nome: Regência I Código: 8245


1. EMENTATécnicas de Regência aplicadas a um repertório diversificado com ênfase no estudo do repertório medieval e renascentista.

2. OBJETIVOSDesenvolver o domínio técnico da Regência com ênfase nas técnicas de regência para o repertório medieval e renascentista. Estudar obras polifônicas simples.


• Técnica de gestual para repertório não métrico• Técnicas de gestual para repertório métrico• Independência de braços, tronco, pernas e olhos;• Direção e expansividade do gesto;• Estilos em Regência Coral;• Planos de Regência aplicados a obras corais, com ênfase no repertório

medieval e renascentista;


BOULT, Sir Adrian A Handbook on the Technique of Conducting. London: Paterson´s Publications, 1990GARRETSON, R.L. Conducting Choral Music. USA: Prentice Hall, Inc. 1998;





4.2- Complementares





PARTITURAS





REVISTAS

Revistas disponíveis nos periódicos da Capes:

Early Music. Oxford University PressEarly Music History: Studies in Medieval and Early Modern Music. Cambridge University PressPlainsong and Medieval Music. Cambridge University Press







CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCurso: Curso de Graduação em Música Campus: Maringá




Nome: Regência I Código: 8245






1ª 2ª

Peso: 1 2

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, seminários, apresentações musicais diversas, elaboração de arranjos corais e/ou instrumentais, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.













Nome: Regência II Código: 8246


1. EMENTA

Técnicas de Regência aplicadas a um repertório polifônico de vários períodos.

2. OBJETIVOS

Desenvolver o domínio técnico da Regência; estudar os diferentes estilos musicais e formações corais; realizar planos de regência para repertório polifônico de diversos períodos históricos.


• Técnicas de gestual para repertório métrico;• Independência de braços, tronco, pernas e olhos;• Expressividade do rosto;• O pulso interior e sua manifestação interna: compasso e tactus;• Integração dos Planos Lateral, de Altura e Frontal (FLA) para construção do

gestual;• Direção e expansividade do gesto;• Estilos em Regência Coral;• Planos de Regência aplicados a um repertório polifônico de diversos períodos

históricos;• Estudo das questões Interpretativas: a abordagem da obra;


BOULT, Sir Adrian A Handbook on the Technique of Conducting. London: Paterson´s Publications, 1990GARRETSON, R.L. Conducting Choral Music. USA: Prentice Hall, Inc. 1998;





4.2- Complementares





PARTITURAS





REVISTAS

Revistas disponíveis nos periódicos da Capes:

Early Music. Oxford University PressEarly Music History: Studies in Medieval and Early Modern Music. Cambridge University PressPlainsong and Medieval Music. Cambridge University Press












Nome: Regência II Código: 8246






1ª 2ª

Peso: 1 2














Nome: Laboratório de Regência Coral II Código: 8247


1. EMENTA

Aplicação prática das técnicas de Regência Coral. Repertório coral de vários períodos históricos.

2. OBJETIVOS

Propiciar a prática da regência frente ao coro laboratório. Aplicar de modo prático as técnicas de regência voltadas ao repertório coral de diversos períodos históricos. Desenvolver a liderança e treinamento em dinâmica de ensaio. Exercer a capacidade interpretativa musical.


• Treinamento prático de técnicas de regência coral;• Execução de um repertório coral básico com ênfase no repertório medieval e

renascentista;• Dinâmica de Ensaio: a quantidade e a qualidade de ação no tempo – fluxo,

preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de naipes, conjunto, afinação;• Técnica Vocal aplicada ao cantor de Coro;• Levantamento de estratégias de regência a partir da abordagem analítica da

obra.








4.2- Complementares





PARTITURAS
















Nome: Laboratório de Regência Coral II Código: 8247






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3












Nome: Regência III Código: 8248


1. EMENTATécnicas de Regência aplicadas a um repertório de vários períodos. Estilos musicais instrumentais.

2. OBJETIVOS

Aprofundar o estudo da técnica da regência. Introduzir os estilos musicais instrumentais.


• Técnica de regência instrumental;• Independência de braços, tronco, pernas e olhos;• Bases para a integração dos Planos da Regência: verticais, horizontais,

transversais, frontais e direcionais;• Estilos em Regência de conjuntos instrumentais e/ou orquestrais;• Estilos em Regência Coral;• Análise preparatória de pequenas obras para conjuntos instrumentais, para

coro e pequena orquestra;• Plano de ensaio: fluxo, preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de

naipes, conjunto, afinação;


BOULT, Sir Adrian A Handbook on the Technique of Conducting. London: Paterson´s Publications, 1990


RINALDI, A. ...(et al.) orientação/supervisão: Roberto Tibiriça. O Regente sem Orquestra: exercícios básicos, intermediários e avançados para a formação do regente. São Paulo: Algol Editora, 2008;

RUDOLPH, Max. The Grammar of Conducting: A Pratical Study of Modern Baton Technique. New York:G. Schirmer, 1996.

THOMAS, Kurt. The Choral conducter and Orchestra. American choral Review, 1973.

VIEGAS, José & NETO, Muniz. Comunicação Gestual na Regência de Orquestra. São Paulo, editora Annablume.

4.2- Complementares

BAKALEINIKOFF, Vladmir. Elementary Rules for conducting. New York: Boosey-Hawkes-Belwin, 1938

BERLIOZ, Hector. Grand Traité dínstrumentation et dórchestration modernes. Paris, 1843;

BERLIOZ, Hector. LÁrt du chef dórchestre. Paris, 1855

BOWLES, Michael. The Art of Conducting, New York: Doubleday, 1959

FUBINI, E. La estética musical desde la antigüedad hasta el siglo XX. Madrid:Alinza Editorial, 1990

GODLOVITCH, Stan. Musical Performance: A philosophical Study. Routledge, 1998. HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.HAWKES, F. G. Studies in Time and Tempo, A handbook for Conductors. London: The Salvationist Publishing Company, 1936JORDÁ, Enrique. El Diretor de Orquestra ante la Partitura. Madrid: Espasa Clape, 1969.



LAGO JUNIOR, Sylvio. A arte da Regência: história técnicas e maestros. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2002.

LARUE, J. Análisis Del Estilo Musical. Barcelona: Labor, 1989





PARTITURAS











CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCurso: Curso de Graduação em Música Campus: Maringá




Nome: Regência III Código: 8248






1ª 2ª

Peso: 1 2

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, apresentações musicais diversas, elaboração de arranjos corais e/ou instrumentais, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.













Nome: Regência IV Código: 8249


1. EMENTATécnicas de Regência aplicadas a um repertório de vários períodos.

2. OBJETIVOS

Desenvolver o domínio técnico da Regência, estudar os diferentes estilos musicais e formações instrumentais.


• Técnicas de regência de conjuntos instrumentais;• Bases para a integração dos Planos da Regência: verticais, horizontais,

transversais, frontais e direcionais;• Estilos em Regência de conjuntos instrumentais e/ou orquestrais;• Estilos em Regência Coral;• Análise preparatória de pequenas obras para conjuntos instrumentais, para

coro e orquestra; coro e conjuntos instrumentais;• Plano de ensaio: fluxo, preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de

naipes, conjunto, afinação;• Estudo dirigido às questões de liderança de conjuntos instrumentais e vocais;








4.2- Complementares















PARTITURAS
















Nome: Regência IV Código: 8249






1ª 2ª

Peso: 1 2

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, apresentações musicais diversas, elaboração de arranjos corais e/ou instrumentais; participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.













Nome: Laboratório de Regência Coral III Código: 8250


1. EMENTA

Aplicação prática das técnicas de Regência Coral. Repertório coral de vários períodos históricos..

2. OBJETIVOS

Propiciar a prática da regência frente ao coro laboratório. Aplicar de modo prático as técnicas de regência voltadas ao repertório coral de diversos períodos históricos.. Desenvolver a liderança e treinamento em dinâmica de ensaio. Exercer a capacidade interpretativa musical.


• Treinamento prático das técnicas de Regência aplicadas a um repertório coral polifônico de vários períodos;

• Dinâmica de Ensaio: a quantidade e a qualidade de ação no tempo – fluxo, preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de naipes, conjunto, afinação;

• Técnica Vocal aplicada ao Cantor de Coro;• Atividades de apoio ao trabalho musical do Coro;• Levantamento de estratégias de regência a partir da abordagem analítica da

obra. • Abordagem da questão da Liderança na Regência.








4.2- Complementares





PARTITURAS
















Nome: Laboratório de Regência Coral III Código: 8250






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3












Nome: Regência V Código: 8255


1. EMENTATécnicas de Regência Coral e de conjuntos instrumentais aplicadas a um repertório de vários períodos.

2. OBJETIVOS

Desenvolver o domínio técnico da Regência de conjuntos instrumentais; estudar os diferentes estilos musicais e formações corais e instrumentais. Desenvolver técnicas de condução de ensaios e apresentações, orientar sobre as formas de relacionamento entre regente, coralistas e instrumentistas. Abordar técnicas de preparação de repertório.


• Técnicas de Regência de conjuntos instrumentais;• Integração e aplicação dos Planos da Regência: verticais, horizontais,

transversais, frontais e direcionais;• Estilos em Regência de conjuntos instrumentais e/ou orquestrais;• Estudo de repertório para coro e orquestra; coro e conjuntos instrumentos;

para orquestra, para conjuntos instrumentais;• Planos de Regência: análise preparatória de obras para conjuntos

instrumentais, para coro e orquestra; coro e conjuntos instrumentais;• Plano de ensaio: fluxo, preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de









4.2- Complementares















PARTITURAS
















Nome: Regência V Código: 8255






1ª 2ª

Peso: 1 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, seminários, apresentações musicais diversas, elaboração de arranjos corais e/ou instrumentais; participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, seminários, recital e/ou apresentações musicais diversas, elaboração de arranjos corais e/ou instrumentais, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.












Nome: Regência VI Código: 8256


1. EMENTA Técnicas de Regência Coral e de conjuntos instrumentais aplicadas a um repertório coral e instrumental de vários períodos.

2. OBJETIVOS

Desenvolver o domínio técnico da Regência Coral e de conjuntos instrumentais; estudar os diferentes estilos musicais e formações corais e instrumentais. Desenvolver técnicas de condução de ensaios e apresentações, orientar sobre as formas de relacionamento entre regente, coralistas e instrumentistas. Abordar técnicas de preparação de repertório. Orientar o planejamento do recital de formatura.


• Técnicas de Regência de conjuntos instrumentais;• Estilos em Regência de conjuntos instrumentais e/ou orquestrais;• Estudo de repertório para coro e orquestra; coro e conjuntos instrumentos;

para orquestra, para conjuntos instrumentais;• Planos de Regência: análise preparatória de obras para conjuntos

instrumentais, para coro e orquestra; coro e conjuntos instrumentais;• Planos de ensaio: fluxo, preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de


• Recital de Formatura: planejamento, preparação.








4.2- Complementares















PARTITURAS
















Nome: Regência VI Código: 8256






1ª 2ª

Peso: 1 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, seminários, apresentações musicais diversas, elaboração de arranjos corais e/ou instrumentais; participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, seminários, recital e/ou apresentações musicais diversas, elaboração de arranjos corais e/ou instrumentais, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.












Nome: Laboratório de Regência Coral IV Código: 8257


1. EMENTA

Aplicação prática das técnicas de Regência Coral. Repertório coral diversificado abrangendo todos os períodos históricos.

2. OBJETIVOS

Propiciar a prática da regência frente ao coro laboratório. Aplicar de modo prático as técnicas de regência voltadas ao repertório coral com ênfase no repertório do século XX e XXI. Desenvolver a liderança e treinamento em dinâmica de ensaio. Exercer a capacidade interpretativa musical.


• Treinamento prático das técnicas de Regência aplicadas ao repertório coral de diversos períodos históricos;

• Dinâmica de Ensaio: a quantidade e a qualidade de ação no tempo – fluxo, preparação da partitura, leitura coletiva, trabalho de naipes, conjunto, afinação;

• Técnica Vocal aplicada ao Cantor de coro;• Atividades de apoio ao trabalho musical do Coro;• Abordagem da questão da Liderança na Regência.• Levantamento de estratégias de regência a partir da abordagem analítica da

obra. • Planejamento e preparação do recital de formatura.








4.2- Complementares





PARTITURAS
















Nome: Laboratório de Regência Coral IV Código: 8257






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 3 5






4 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: desempenho técnico em regência, análise de obras musicais, exposições, seminários, relatórios, recital de formatura, apresentações musicais diversas, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.










Nome: Repertório Coral Código: 8251


1. EMENTA

Apreciação e recepção do repertório coral de diversas épocas, estilos, gêneros, nacionalidades. Análise estilística e fruição estética de obras corais.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a prática da apreciação e recepção de obras corais de diversas épocas, estilos, gêneros, formações, nacionalidades. Analisar estilos em música coral; exercer a crítica musical.


• Obras para coro de diversas épocas e períodos históricos;• Estilos em música coral;• Construção da crítica musical.


ANDRADE, Mario de. Introdução à Estética Musical. São Paulo: Hucitec, 1995.ANDRADE, Mário de. Música e Jornalismo. São Paulo: Edusp & Hucitec, 1993.CAZNOK, Yara Borges. Entre o audível e o visível. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.

COPLAND, Aaron. Como escuchar la Música. Trad. de Jesús Bal y Gay - 2ª Ed. –Mexico: FCE, 1994;



HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990.

KIVI, Peter. Authenticities: Philosophical reflections on Musical Performance. Cornell University Press, 1997;


LARUE, J. Análisis Del estilo musical. Barcelona: Labor, 1989;

MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, Lda.

NESTROVSKI, Arthur. Ironias da Modernidade. Ensaios sobre Literatura e Música. São Paulo: Ática, 1996.

NESTROVSKI, Arthur Notas Musicais. Do Barroco ao Jazz. São Paulo: PubliFolha, 2000. 2a ed., 2005.

NESTROVSKI, Arthur. Outras Notas Musicais. Da Idade Média à Música Popular Brasileira. São Paulo: Publifolha, 2009.

NESTROVSKI, Arthur. Palavra e Sombra. Ensaios de Crítica. São Paulo: Ateliê, 2009.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Contra Capa editora, 2008.

4.2- Complementares

PARTITURAS







http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernidade










Nome: Repertório Coral Código: 8251






1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: resumos, fichamento de leituras e de obras musicais, análise de obras musicais e produção de textos, relatórios, exposições, textos de crítica musical, seminários; prova de audição crítica de obras musicais, participação em sala de aula, freqüência em sala de aula e outras relacionadas, a critério do professor.













Nome: Repertório Orquestral Código: 8252


1. EMENTA

Apreciação e recepção do repertório orquestral e de outros conjuntos instrumentais de diversas épocas, estilos, gêneros, nacionalidades. Análise estilística e fruição estética de obras orquestrais e instrumentais em diversas formações.

2. OBJETIVOS

Proporcionar a prática da apreciação e recepção de obras orquestrais e de outros conjuntos instrumentais de diversas épocas, estilos, gêneros, formações, nacionalidades. Analisar estilos em música orquestral e instrumental; exercer a crítica musical.


• Obras para orquestra; coro e orquestra; e outras formações instrumentais de diversas épocas e períodos históricos;

• Estilos em música instrumental;• Construção da crítica musical.


ANDRADE, Mario de. Introdução à Estética Musical. São Paulo: Hucitec, 1995.ANDRADE, Mário de. Música e Jornalismo. São Paulo: Edusp & Hucitec, 1993.CAZNOK, Yara Borges. Entre o audível e o visível. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.

COPLAND, Aaron. Como escuchar la Música. Trad. de Jesús Bal y Gay - 2ª Ed. –Mexico: FCE, 1994;



KIVI, Peter. Authenticities: Philosophical reflections on Musical Performance. Cornell University Press, 1997;


LARUE, J. Análisis Del estilo musical. Barcelona: Labor, 1989;

MOORE, Douglas. Guia dos Estilos Musicais. Lisboa: Edições 70, Lda.

NESTROVSKI, Arthur. Ironias da Modernidade. Ensaios sobre Literatura e Música. São Paulo: Ática, 1996.

NESTROVSKI, Arthur Notas Musicais. Do Barroco ao Jazz. São Paulo: PubliFolha, 2000. 2a ed., 2005.

NESTROVSKI, Arthur. Outras Notas Musicais. Da Idade Média à Música Popular Brasileira. São Paulo: Publifolha, 2009.

NESTROVSKI, Arthur. Palavra e Sombra. Ensaios de Crítica. São Paulo: Ateliê, 2009.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Contra Capa editora, 2008.

4.2- Complementares

PARTITURAS










http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernidade







Nome: Repertório Orquestral Código: 8252






1ª 2ª

Peso: 1 1










Curso: GRADUAÇÃO EM MÚSICA Campus: SEDE

Departamento: Departamento de Musica - DMU

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - CCH


Nome: CANTO I Código: 8185

Carga Horária: 34 h/a Periodicidade: Anual Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

Orientação técnico-interpretativa para o canto lírico.

2. OBJETIVOS

Propiciar o desenvolvimento de habilidades à execução e interpretação do repertório do canto lírico por meio dos aspectos técnicos e da elaboração discursiva da música, observando o contexto estético-histórico, estrutural e técnico do repertório vocal.


Vocalizes, exercícios variados de técnica vocal e interpretação.

Repertório Mínimo:

04 (quatro) Canções e/ou Árias Italianas dentre os séculos XVI, XVII e/ou XVIII.Compositores: Giovanni Battista Bononcini (1672-1750);Giulio Caccini (1546-1618); Antonio Caldera (1670-1736); Giacomo Carissimi (1605-1674);Francesco Durante (1684-1755);Giuseppe Giordani (1744-1798);Christoph Willibald Von Gluck (1714-1787);Giovanni Legrenzi (1626-1690)Antonio Lotti (1667-1740);Benetto Marcello (1686-1739);Claudio Monteverde (1567-1643);

Barbara Strozzi (1619-1664);Alessandro Scarlatti (1660-1725);Antonio Vivaldi (1680-1743);George Frederic Handel (1685-1759);Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736);Vincenzo Righini (1756-1812);Giovanni Paisiello (1740-1816);Alessandro Stradella (1645-1682);Giuseppe Torelli (1650-1703);Arcangelo Del Leuto (15...-16...);S. De. Luca (15...-16...);Andrea Falconieri (15...-16...);Raffaello Rontani (15...-16...);Francesco Cavalli (1599-1676);Antonio Francesco Tanaglia (16...-16...);Marco Antonio Cesti (1620-1669);G. B. Fasolo (16...-16...);Gio. Battista Bassani (1657-1716);Francesco Gasparini (1665-1737);Domenico Sarri (1678-1740);Píer Domenico Paradies (1710-1792).

04 (quatro) Canções Brasileiras do período entre 1850 a 1950 sendo obrigatório, no mínimo, o estudo de 01 (uma) modinha da Coletânea de Modinhas Imperiais de Mário de Andrade.

01 (uma) Canção em Língua EspanholaCompositores:Fermin Maria alvarez (d.1898)Francisco Asenjo Barbieri (1823-1894)Manuel de Falla (1876-1946)Enrique Granados (1867-1916)Pedro Miguel Marqués (1843-1918)Luis Misón (1897-1945)Fernando Obradors (1897-1945)Juan Rios Ovalle José Palomino (1755-1810)Manuel Pia (d.1766)Antonio Rosales (1740-1801)Joaquín Turina (1882-1949)Joaquin Rodrigo (1901-1999)


KIMBALL, Carol. Song: A Guide to Art Song Style and Literature. Hal.Leonard Corporation 2006. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Baritone/Bass - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993

LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Soprano - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Mezzo-Soprano - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Tenor - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993.

WARD & WALTERS, Laura and Richard Edited by. Gabriel Fauré 50 songs (Medium/Low Voice) - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1995.

LARSEN, Robert L - Compiled and Edited by. Arias for Soprano – G. Schirmer Opera Anthology. G. SCHIRMER, Inc.1991. Distributed by Hal.Leonard.

LARSEN, Robert L - Compiled and Edited by. Arias for Bass – G. Schirmer Opera Anthology. G. SCHIRMER, Inc.1992.Distributed by Hal.Leonard.

LARSEN, Robert L - Compiled and Edited by. Diction for Singers. Subsidiary Caldwell Publishing Company, 1990. FIELDS , Alexander by. Foundations of the Singer’s Art. A Publication of The National Association of Teachers of Singing.


PACHECO, Lima. O Canto Antigo Italiano. Editora Annablume 2006.

BERNAC, PierreThe Interpretation of French Song (Norton Library). Paperback: 352 pages. P Publisher: W. W.

Norton & Company (February 17, 1978). Language: English.




MILLER, Richard by. Training Soprano Voices. Hardcover: 192 pages. Publisher: Oxford University Press, USA (June 23, 2000). Language: English.

MILLER, Richard by. Training Tenor Voices. Paperback: 192 pages. Publisher: Schirmer; 1 edition (March 2, 1993). Language: English. MILLER, Richard by. National Schools of Singing: English, French, German, and Italian Techniques of Singing. Paperback: 272 pages. Publisher: Scarecrow Press; 2nd edition (January 1, 1997). Language: English.

http://www.amazon.com/Pierre-Bernac/e/B001IODKQ8/ref=ntt_athr_dp_pel_1

MILLER, Richard by. Securing Baritone, Bass-Baritone, and Bass Voices. Hardcover: 232 pages Publisher: Oxford University Press, USA (March 19, 2008). Language: English.

HANDEL, George Frederic. Messiah: Vocal Score Hardcover (Music Sales America). Hardcover: 282 pages. Publisher: Music Sales America (December 1, 2003). Language: English.

4.2- Complementares


______________________________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO







Nome: CANTO I Código: 8185

Turma(s): Todas Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: Anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1

O acadêmico será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante cada semestre com a correta preparação musical, tradução, transcrição fonética e memorização das peças do repertório. A avaliação será realizada com a presença de banca examinadora e aberta ao público.

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo dois, professores para a avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no primeiro semestre, de obras musicais estudadas. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo dois, professores para a avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no segundo semestre, de obras musicais estudadas. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.



AVALIAÇÃO FINAL: será feita através da constituição de banca composta, de no mínimo, dois professores para a avaliação de desempenho do programa de obras musicais estudadas desenvolvido durante o ano letivo.

__________________________________Aprovação do Departamento








Nome: CANTO II Código: 8190


1. EMENTA


2. OBJETIVOS





02 (duas) Canções Italianas dentre os séculos XIX e/ou XX (Bel Canto). Compositores: Vicenzo Bellini (1801-1835) - Obrigatório.Gioachino Rossini (1792-1868)Gaetano Donizetti (1797-1848)

03 (três) Canções de diferentes compositores brasileiros em língua portuguesa, a critério do professor.

03 (duas) Canções em língua alemã (Lied).Compositores: Franz Schubert (1797-1828) - ObrigatórioRobert Schumann (1810-1856)Ludwig van Beethoven (1770-1827)

Joseph Haydn (1732-1809)Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

02 (duas) Canções Francesas.Compositores:Gabriel Fauré (1845-1924) - ObrigatórioGeorges Bizet (1838-1875)Charles Gounod (1818-1869)César Franck (1822-1890)Jules Massenet (1842 – 1912)


01 (uma) Canção Negro Spiritual.


KIMBALL, Carol. Song: A Guide to Art Song Style and Literature. Hal.Leonard Corporation 2006. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Baritone/Bass - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993 LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Soprano - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Mezzo-Soprano - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Tenor - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993.

WARD & WALTERS, Laura and Richard Edited by. Gabriel Fauré 50 songs (Medium/Low Voice) - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1995.LARSEN, Robert L - Compiled and Edited by. Arias for Soprano – G. Schirmer Opera Anthology. G. SCHIRMER, Inc.1991. Distributed by Hal.Leonard.

LARSEN, Robert L - Compiled and Edited by. Arias for Bass – G. Schirmer Opera Anthology.

G. SCHIRMER, Inc.1992.Distributed by Hal.Leonard.




BERNAC, PierreThe Interpretation of French Song (Norton Library). Paperback: 352 pages. P Publisher: W. W. Norton &

Company (February 17, 1978). Language: English.








4.2- Complementares










Nome: CANTO II Código: 8190






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1


1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo, dois professores para a avaliação de desempenho do programa. É de caráter obrigatório ao aluno apresentar seu repertório memorizado. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo dois, professores para a avaliação de desempenho no programa. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.



AVALIAÇÃO FINAL: será feita através da constituição de banca composta, de no mínimo, dois professores para a avaliação de desempenho do programa das obras estudadas durante o ano letivo.









Nome: CANTO III Código: 8193


1. EMENTA


2. OBJETIVOS





02 (duas) Árias de Ópera do período Clássico (01 em língua alemã e outra em língua italiana).Compositor:Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

02 (duas) Árias de Missa, Oratório ou Cantata do Período Barroco.Compositores:George Frederic Handel (1685-1759)Johann Sebastian Bach (1685-1750)Jean Philippe Rameau (1683-1764)Dietrich Buxtehude (1637-1707)Alessandro Scarlatti (1660-1725)Henry Purcell (1659-1695)

01 (um) Ciclo de Canções Brasileiras ou 03 (três) Canções de diferentes compositores em língua portuguesa.

03 (três) Canções ou Ciclo de Canções Alemãs.Compositores:Johannes Brahms (1833-1897) – ObrigatórioHugo Wolf (1860-1903)Richard Straus (1864-1949) Gustav Mahler (1860-1911)Franz Liszt (1811-1886)Richard Wagner (1813-1883)

03 (três) Canções Francesas.Compositores:Claude Debussy (1862-1918) – ObrigatórioGabriel Fauré (1845-1924) Maurice Ravel (1875-1937)Henri Duparc (1848-1933)Ernest Chausson (1855-1899)Reynaldo Hahn (1874-1947)Francis Poulenc (1899-1963)Jacques Ibert (1890-1962)Cécile Chaminade (1857-1944)Charles Gounod (1818-1893)Vincent d’Indy (1851-1931)Camille Saint-Saëns (1835-1921)Jules Massenet (1842-1912)

01 (uma) Canção em Língua InglesaCompositores:Frederick Delius (1862-1934)Ralph Vaughan Williams (1872-1958)John Ireland (1879-1962)Benjamin Britten (1913-1976)Charles Ives (1874-1954)Virgil Thomson (1896-1989)Aaron Copland (1900-1981)Edward Elgar (1857 – 1934)


KIMBALL, Carol. Song: A Guide to Art Song Style and Literature. Hal.Leonard Corporation 2006. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Baritone/Bass - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993 LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Soprano - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993.

LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Mezzo-Soprano - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Tenor - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993.














MILLER, Richard by. Securing Baritone, Bass-Baritone, and Bass Voices. Hardcover: 232 pages


Publisher: Oxford University Press, USA (March 19, 2008). Language: English.


4.2- Complementares









Nome: CANTO III Código: 8193






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1



2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo dois, professores para a avaliação de desempenho no programa. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.









Nome: CANTO IV Código: 8199


1. EMENTA


2. OBJETIVOS





02 (duas) Árias de Ópera do Século XIX em idiomas diferentes (Italiano, Francês ou Alemão).

01 (uma) Obra de Conjunto Vocal de Ópera, Cantata ou Oratório com no mínimo três e no máximo seis vozes.

09 (nove) canções de câmara, podendo ser do repertório desenvolvido pelo(a) acadêmico(a) durante o curso de graduação, a ser apresentado em recital de formatura, sendo:

01 (uma) em língua francesa;02 (duas) em língua alemã;03 (três) brasileiras;01 (uma) do século XX ou XXI;01 (uma) em língua espanhola;

01 (uma) de livre escolha.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)


















4.2- Complementares









Nome: CANTO IV Código: 8199






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1



2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo dois, professores para a avaliação de desempenho no programa. A avaliação semestral será em forma de recital de formatura (obrigatório) e terá valor de zero a dez.





Curso:GRADUAÇÃO EM MÚSICA

BACAHRELADO EM CANTOCampus:

SEDE




PRÁTICA DE REPERTÓRIO I Código: 8187


1. EMENTA

Prática individual dirigida do repertório desenvolvido na disciplina CANTO I.

2. OBJETIVOS

Orientar o acadêmico na construção de uma concepção de seu repertório.


04 (quatro) Canções e/ou Árias Italianas dentre os séculos XVI, XVII e/ou XVIII.Compositores: Giovanni Battista Bononcini (1672-1750);Giulio Caccini (1546-1618); Antonio Caldera (1670-1736); Giacomo Carissimi (1605-1674);Francesco Durante (1684-1755);Giuseppe Giordani (1744-1798);Christoph Willibald Von Gluck (1714-1787);Giovanni Legrenzi (1626-1690)Antonio Lotti (1667-1740);Benetto Marcello (1686-1739);Claudio Monteverde (1567-1643);Barbara Strozzi (1619-1664);Alessandro Scarlatti (1660-1725);Antonio Vivaldi (1680-1743);

George Frederic Handel (1685-1759);Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736);Vincenzo Righini (1756-1812);Giovanni Paisiello (1740-1816);Alessandro Stradella (1645-1682);Giuseppe Torelli (1650-1703);Arcangelo Del Leuto (15...-16...);S. De. Luca (15...-16...);Andrea Falconieri (15...-16...);Raffaello Rontani (15...-16...);Francesco Cavalli (1599-1676);Antonio Francesco Tanaglia (16...-16...);Marco Antonio Cesti (1620-1669);G. B. Fasolo (16...-16...);Gio. Battista Bassani (1657-1716);Francesco Gasparini (1665-1737);Domenico Sarri (1678-1740);Píer Domenico Paradies (1710-1792).

04 (quatro) Canções Brasileiras do período entre 1850 a 1950, sendo obrigatório, no mínimo, o estudo de 01 (uma) modinha da Coletânea de Modinhas Imperiais de Mário de Andrade.





4.2- Complementares


______________________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO

ACADÊMICO







Nome: PRÁTICA DE REPERTÓRIO I Código: 8187






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1








______________________________________Aprovação do Conselho Acadêmico



Curso:GRADUAÇÃO EM MÚSICA

BACAHRELADO EM CANTOCampus:

SEDE




PRÁTICA DE REPERTÓRIO II Código: 8192


1. EMENTA

Prática individual dirigida do repertório desenvolvido na disciplina CANTO II.

2. OBJETIVOS





03 (duas) Canções em língua alemã (Lied).Compositores: Franz Schubert (1797-1828) - ObrigatórioRobert Schumann (1810-1856)Ludwig van Beethoven (1770-1827)Joseph Haydn (1732-1809)Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)








LARSEN, Robert L - Compiled and Edited by. Arias for Bass – G. Schirmer Opera Anthology.

G. SCHIRMER, Inc.1992.Distributed by Hal.Leonard.













4.2- Complementares



ACADÊMICO








Nome: PRÁTICA DE REPERTÓRIO II Código: 8192






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1












PRÁTICA DE REPERTÓRIO III Código: 8195


1. EMENTA

Prática individual dirigida do repertório desenvolvido na disciplina CANTO III.

2. OBJETIVOS






03 (três) Canções ou Ciclo de Canções Alemãs.Compositores:Johannes Brahms (1833-1897) – Obrigatório

Hugo Wolf (1860-1903)Richard Straus (1864-1949) Gustav Mahler (1860-1911)Franz Liszt (1811-1886)Richard Wagner (1813-1883)






LARSEN, Robert L - Compiled and Edited by. Arias for Soprano – G. Schirmer Opera Anthology. G.

SCHIRMER, Inc.1991. Distributed by Hal.Leonard.













HANDEL, George Frederic. Messiah: Vocal Score Hardcover (Music Sales America). Hardcover: 282 pages. Publisher: Music Sales America (December 1, 2003). Language: English.4.2- Complementares



ACADÊMICO








Nome: PRÁTICA DE REPERTÓRIO III Código: 8195






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1








Curso:GRADUAÇÃO EM MÚSICA BAC

BACHERELADO EM CANTOCampus:

SEDE




PRÁTICA DE REPERTÓRIO IV Código: 8201


1. EMENTA

Prática individual dirigida do repertório desenvolvido na disciplina CANTO IV.

2. OBJETIVOS






01 (uma) em língua francesa;02 (duas) em língua alemã;03 (três) brasileiras;01 (uma) do século XX ou XXI;01 (uma) em língua espanhola;01 (uma) de livre escolha.





4.2- Complementares



ACADÊMICO







Nome: PRÁTICA DE REPERTÓRIO IV Código: 8201






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1



2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo dois, professores para a avaliação de desempenho no programa. A avaliação semestral será em forma de recital de formatura (obrigatório) e terá valor de zero a dez.









MASTER CLASS VOCAL I Código: 8186


1. EMENTA

Performance pública do repertório da disciplina CANTO I.

2. OBJETIVOS

Refinar elementos estéticos do repertório proposto; Aprimorar trabalho de condicionamento técnico; Promover a dialética dos aspectos performáticos; Criar espaço para a partilha da vivência técnico-interpretativa.


04 (quatro) Canções e/ou Árias Italianas dentre os séculos XVI, XVII e/ou XVIII.Compositores: Giovanni Battista Bononcini (1672-1750);Giulio Caccini (1546-1618); Antonio Caldera (1670-1736); Giacomo Carissimi (1605-1674);Francesco Durante (1684-1755);Giuseppe Giordani (1744-1798);Christoph Willibald Von Gluck (1714-1787);Giovanni Legrenzi (1626-1690)Antonio Lotti (1667-1740);Benetto Marcello (1686-1739);Claudio Monteverde (1567-1643);Barbara Strozzi (1619-1664);Alessandro Scarlatti (1660-1725);

Antonio Vivaldi (1680-1743);George Frederic Handel (1685-1759);Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736);Vincenzo Righini (1756-1812);Giovanni Paisiello (1740-1816);Alessandro Stradella (1645-1682);Giuseppe Torelli (1650-1703);Arcangelo Del Leuto (15...-16...);S. De. Luca (15...-16...);Andrea Falconieri (15...-16...);Raffaello Rontani (15...-16...);Francesco Cavalli (1599-1676);Antonio Francesco Tanaglia (16...-16...);Marco Antonio Cesti (1620-1669);G. B. Fasolo (16...-16...);Gio. Battista Bassani (1657-1716);Francesco Gasparini (1665-1737);Domenico Sarri (1678-1740);Píer Domenico Paradies (1710-1792).

04 (quatro) Canções Brasileiras do período entre 1850 a 1950, sendo obrigatório, no mínimo, o estudo de 01 (uma) modinha da Coletânea de Modinhas Imperiais de Mário de Andrade.


















MILLER, Richard by. Securing Baritone, Bass-Baritone, and Bass Voices. Hardcover: 232 pages


Publisher: Oxford University Press, USA (March 19, 2008). Language: English.




ACADÊMICO







Nome: MASTER CLASS VOCAL I Código: 8186






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no primeiro semestre, de obras musicais estudadas com, no mínimo, 04 participações cantadas em classe. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no segundo semestre, de obras musicais estudadas com, no mínimo, 04 participações cantadas em classe. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

AVALIAÇÃO FINAL: avaliação do programa desenvolvido, no ano letivo, de obras musicais estudadas.











MASTER CLASS VOCAL II Código: 8191


1. EMENTA

Performance pública do repertório da disciplina CANTO II.

2. OBJETIVOS





03 (duas) Canções em língua alemã (Lied).Compositores: Franz Schubert (1797-1828) - ObrigatórioRobert Schumann (1810-1856)Ludwig van Beethoven (1770-1827)

Joseph Haydn (1732-1809)Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)





















__________________________________APROVAÇÃO DO DEPARTAMENTO


ACADÊMICO








Nome: MASTER CLASS VOCAL II Código: 8191






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1














MASTER CLASS VOCAL III Código: 8194


1. EMENTA

Performance pública do repertório da disciplina CANTO III.

2. OBJETIVOS






03 (três) Canções ou Ciclo de Canções Alemãs.Compositores:Johannes Brahms (1833-1897) – ObrigatórioHugo Wolf (1860-1903)Richard Straus (1864-1949) Gustav Mahler (1860-1911)Franz Liszt (1811-1886)Richard Wagner (1813-1883)




KIMBALL, Carol. Song: A Guide to Art Song Style and Literature. Hal.Leonard Corporation 2006. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Baritone/Bass - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993 LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Soprano - The Vocal

Library. Hal.Leonard Corporation 1993. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Mezzo-Soprano - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993. LARSEN & WALTERS, Robert and Richard Edited by. Mozart Arias Tenor - The Vocal Library. Hal.Leonard Corporation 1993.

















4.2- Complementares



ACADÊMICO







Nome: MASTER CLASS VOCAL III Código: 8194






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1














MASTER CLASS VOCAL IV Código: 8200


1. EMENTA

Performance pública do repertório da disciplina CANTO IV.

2. OBJETIVOS






01 (uma) em língua francesa;02 (duas) em língua alemã;03 (três) brasileiras;01 (uma) do século XX ou XXI;01 (uma) em língua espanhola;01 (uma) de livre escolha.





4.2- Complementares



ACADÊMICO







Nome: MASTER CLASS VOCAL IV Código: 8200






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 1















Nome: DICÇÃO LÍRICA I Código: 8207

Carga Horária: 34 h/a Periodicidade: 1o Semestre Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

Introdução ao alfabeto fonético internacional e aplicação à dicção das línguas de origem latina: Latim, Português brasileiro, Francês, Italiano e Espanhol.

2. OBJETIVOS

Reconhecer, transcrever, pronunciar e cantar os textos do repertório vocal a partir dos sinais gráficos (alofones) particulares a cada língua em estudo.


O Alfabeto Fonético Internacional (IPA) como recurso à efetiva articulação e realização sonora do texto cantado a partir do repertório vocal (solista e coral) proposto.

Multiplicidade da cultura brasileira: aspectos regionais e neutros das pronúncias do português dentro do repertório característico.

01 (uma) obra para coro em latim; 01 (uma) obra para solo em latim; 01 (uma) obra para coro em espanhol; 01 (uma) obra para solo em espanhol; 01 (uma) obra para coro em francês; 01 (uma) obra para solo em francês; 01 (uma) obra para coro em italiano; 01 (uma) obra para solo em italiano. 03 (três) obras para solo em português brasileiro; 01 (uma) obra para coro em português brasileiro.


ADAMS, David. A handbook of Diction for Singers: Italian, German, French. Oxford University Press. 1999.

GALLIARD & BELL. Henry Purcell Songs, Book Three. Ltd. Galaxy Music Corporation.

HAL.LEONARD. Italian Songs and Arias - Medium High Voice. G. Schirmer, Inc.; 1 edition ep. (Sep.1992).

HAL.LEONARD. Gabriel Fauré 50 songs (Medium/Low Voice) - The Vocal Library. Edited by Laura Ward and Richard Walters. Hal.Leonard Corporation 1995.

HAL.LEONARD. Arias for Soprano – G. Schirmer Opera Anthology. Compiled and Edited by Robert L. Larsen. G. SCHIRMER, Inc.1991. Distributed by Hal.Leonard.

HANDEL. 45 Arias from Operas and Oratorios for Voice and PianoVolumes I, II and III. International Music Company. New York

LIMA, Edilson de. As Modinhas do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo – Edusp, 2001SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9ª ed. – são Paulo: Contexto, 2007.

WALL, Joan. CALDWELL, Robert. GAVILANES, Tracy. ALLEN, Sheila. Diction for Singers. Caldwell Publishing Company, 1973.

4.2- Complementareshttp://www.ipasource.comhttp://www.uiowa.edu/~acadtech/phonetics/






Departamento: DEPARTAMENTO DE MÚSICA

Centro: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES


Nome: DICÇÃO LÍRICA I Código: 8207

Turma(s): Todas Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: SEMESTRAL





1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação periódica terá valor de zero a dez, resultando na somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: transcrição fonética de obras do repertório de canto/coral, prática de leitura oral e cantada das obras selecionadas, a critério do professor, e pesquisas que corroborem para uma melhor compreensão do conteúdo apresentado.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : igual à anterior

AVALIAÇÃO FINAL: o exame final será feito por meio de prova escrita e prática de leitura oral e cantada, abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina. Valor de zero a dez.


_______________________Aprovação do Colegiado









Nome: DICÇÃO LÍRICA II Código: 8208

Carga Horária: 34 h/a Periodicidade: 2o Semestre Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

Aplicação do Alfabeto Fonético Internacional (IPA) à dicção das línguas inglesa e alemã.

2. OBJETIVOS

Reconhecer, transcrever, pronunciar e cantar os textos do repertório vocal a partir dos sinais gráficos (alofones) particulares a cada língua em estudo.


O Alfabeto Fonético Internacional (IPA) como recurso à efetiva articulação e realização sonora do texto cantado a partir do repertório vocal (solista e coral) proposto.

02 (duas) obras para coro em língua inglesa; 02 (duas) obras para solo em língua inglesa; 02 (duas) obras para coro em língua alemã; 02 (duas) obras para solo em língua alemã.


GALLIARD & BELL. Henry Purcell Songs, Book Three. Ltd. Galaxy Music Corporation.

BOOSEY & HAWKES. Ralph Vaughan Williams. Songs of Travel. Muisc Publishers Limited.

CHARLES & HANSEN. Selected Themes from Broadway. Music & Books, Inc., a 1977 edition.

BURLEIGH, Harry T. The Spirituals of. Belwin Mills. Miami, Florida. 1984.

FREY, Hugo. Transcribed & Arranged by. Famous Negro Spirituals. Robbins Music Corporation. New York.

ADAMS, David. A handbook of Diction for Singers: Italian, German, French. Oxford University Press. 1999.

WALL, Joan. CALDWELL, Robert. GAVILANES, Tracy. ALLEN, Sheila. Diction for Singers. Caldwell Publishing Company, 1973.

MENDELSSOHN, Felix Bartholdy. Duette für zwei singstimmen und Klavier. C. F. Peters. Frankfurt, London, New York.

BRAHMS, Johannes. Zigeunerlieder. A Cicle of Eight Songs, Opus 103 for Voice and Piano. Internation music Company, New York.

BACH, J.S. Denn du wirst meine Seele nicht in der Hölle lassen. Kantate nr. 15. Edition Breitkopf nr. 7015.

SCHUMANN, ROBERT. 90 Songs for Voice and Piano. Internation Music Company. New York City.

SCHUMANN, ROBERT. Dichterliebe. A Cycle of Sixteen Songs for Voice and Piano. Internation Music Company. New York City.

MOZART, W. A. Die Zauberflöte. Eine deutsche Oper in zwei Aufzügen. Edition peters – Leipzig.

4.2- ComplementaresHTTP://www.ipasource.comhttp://www.uiowa.edu/~acadtech/phonetics/









Nome: DICÇÃO LÍRICA II Código: 8208

Turma(s): Todas Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: SEMESTRAL





1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação periódica terá valor de zero a dez, resultando na somatória de no mínimo duas das seguintes atividades: transcrição fonética de obras do repertório de canto/coral, prática de leitura oral e cantada das obras selecionadas, a critério do professor, e pesquisas que corroborem para uma melhor compreensão do conteúdo apresentado.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : igual à anterior

AVALIAÇÃO FINAL: o exame final será feito por meio de prova escrita e prática de leitura oral e cantada, abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina. Valor de zero a dez.


_______________________Aprovação do Colegiado









ESTÚDIO ÓPERA Código: 8202


1. EMENTA

Prática de conjuntos vocais a partir da seleção de trechos/ópera completa à montagem de espetáculo cênico com orientação individual e coletiva abordando o estudo, preparação, montagem e performance.

2. OBJETIVOS

Trabalhar a parte musical e cênica da ópera/trechos propostos; Estudar as características, tanto físicas como psicológicas, das personagens visando à

concepção e construção das mesmas; Propiciar ao acadêmico a experiência de palco, apresentando no mínimo, duas récitas da

ópera ou cenas líricas do repertório operístico escolhido; Situar a ópera por meio do seu contexto histórico, social, político e estético.


ESCOLHA DA ÓPERA 1.1 – Selecionar ópera e/ou trechos a serem apresentados. 1.2 – Exposição áudio-visual de montagens existentes e seguida de debate sobre os aspectos vocais técnicos e interpretativos pertinentes a ópera escolhida. 1.3 – Seleção dos cantores que farão os papéis. 1.4 – Analisar e planejar os figurinos e cenário da ópera escolhida.

PREPARAÇÃO 2.1 – Trabalho de preparação musical, leitura e memorização. 2.2 – Ensaios com o pianista correpetidor. 2.3 – Caracterização de personagem.2.5 – Marcação de Cena;2.6 – Criação de cenários.

2.7 – Percepção de maquiagem para ópera. 2.8 – Ensaios gerais com figurinos e cenários. 2.9 – Confecção cartazes e programas.

APRESENTAÇÃO 3.1 – Concerto no formato de “Pocket Opera” (ópera de bolso) com acompanhamento de piano.



PARKER, Roger. The Oxford Illustrated History of Opera. New York: Oxford University Press. 1994

BOURNE, Joyce. Ópera. Lisboa: Editorial Estampa. 2008

FISCHER, Burton D. A History of Opera: Milestones and Metamorphoses. USA: Opera Journeys Publishing. 2005

LINDENBERGER, Herbert. Situating Opera – Period, Genre, Reception – Cambridge University Press. 2010

HAREWOOD. Kobbé. O Livro Completo da Ópera. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1991

HEADINGTON, Westbrook & Barfoot: Opera – A History. London: The Bodley Head. 1987

BATTA, Andras. Ópera – Compositores, Obras, Intérpretes. Editora HF Ulmann. 2000

KERMAN, Joseph. A Ópera como Drama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 1990 WEISSTEIN, Ulrich. Selected Essays on Opera. New York – Amsterdam: Rodopi. 2006

CELLETI, Rodolfo. A History of Bel Canto. Oxford University Press. 1997

FRAGA, Fernando; MATAMORO, Blas. A Ópera. São Paulo: Editora Angra. 2000

DONINGTON, Robert. Opera and its Symbols. Yale University Press. 1992

BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Editora Nova Fronteira. 1995

STAROBINSKI, Jean. As Encantatrizes - Sedutoras na Ópera. José Olympio Editora. 2011

COLI, Jorge. A Paixão segundo a Ópera. Editora Perspectiva: Coleção Debates – Música.

COELHO, Lauro Machado: Coleção História da Ópera. São Paulo: Editora Perspectiva.

4.2- Complementares


__________________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO

ACADÊMICO







Nome: ESTÚDIO ÓPERA Código: 8202






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 3

O acadêmico será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante cada semestre com a correta preparação musical da ópera escolhida. A avaliação será realizada com a presença de banca examinadora e aberta ao público na 2ª avaliação. É de caráter obrigatório ao aluno apresentar seu repertório memorizado.

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : será feita pelo professor da disciplina e terá valor de zero a dez, levando em consideração os objetivos propostos.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: será feita através da constituição de banca composta de, no mínimo, dois professores para a avaliação de desempenho no programa desenvolvido e apresentado em forma de espetáculo. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.



AVALIAÇÃO FINAL: será feita através da constituição de banca composta, de no mínimo, dois professores para a avaliação de desempenho do programa desenvolvido durante o ano letivo.









PRÁTICA DE CONJUNTOS VOCAIS I

Código: 8196


1. EMENTA

Orientação técnico-interpretativa de concertatti.

2. OBJETIVOS

Propiciar o desenvolvimento da prática que exija a interação de vozes solistas do repertório do canto lírico;

Fomentar a pesquisa de repertório específico para tais formações.


Repertório mínimo:

08 (oitos) obras do repertório vocal, tomando como base os seguintes gêneros da literatura vocal: óperas, oratórios, cantatas, missas e semelhantes.



LIMA, Edilson de. As Modinhas do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo – Edusp, 2001









4.2- Complementares



ACADÊMICO







Nome: PRÁTICA DE CONJUNTOS VOCAIS I Código: 8196






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no primeiro semestre, dos conjuntos vocais estudados com, no mínimo, 04 atuações. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no segundo semestre, dos conjuntos vocais estudados com, no mínimo, 06 atuações. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

AVALIAÇÃO FINAL: avaliação do programa desenvolvido, no ano letivo, dos conjuntos vocais estudados.











PRÁTICA DE CONJUNTOS VOCAIS II

Código: 8203


1. EMENTA

Orientação técnico-interpretativa de concertatti.

2. OBJETIVOS

Propiciar o desenvolvimento da prática que exija a interação de vozes solistas do repertório do canto lírico;

Fomentar a pesquisa de repertório específico para tais formações.


Repertório mínimo:

08 (oitos) obras do repertório vocal, tomando como base os seguintes gêneros da literatura vocal: óperas, oratórios, cantatas, missas e semelhantes.



LIMA, Edilson de. As Modinhas do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo – Edusp, 2001









4.2- Complementares



ACADÊMICO







Nome: PRÁTICA DE CONJUNTOS VOCAIS II Código: 8203






1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no primeiro semestre, dos conjuntos vocais estudados com, no mínimo, 04 atuações. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: avaliação de desempenho no programa desenvolvido, no segundo semestre, dos conjuntos vocais estudados com, no mínimo, 06 atuações. A avaliação semestral terá valor de zero a dez.

AVALIAÇÃO FINAL: avaliação do programa desenvolvido, no ano letivo, dos conjuntos vocais estudados.











INTRODUÇAO À PEDAGOGIA VOCAL Código: 8198

Carga Horária: 34 h/a Periodicidade: Semestral Ano de Implantação: 2014

1. EMENTA

Estudo dos principais métodos, processos e técnicas a serem utilizadas no ensino do canto lírico com revisão dos conceitos fundamentais da pedagogia vocal.

2. OBJETIVOS

Conhecer e aplicar aspectos metodológicos relativos à prática pedagógica do canto; Discutir abordagens pedagógicas dos aspectos técnicos do canto lírico; Investigar aspectos técnicos metodológicos da arte do canto lírico abordados pelas escolas

tradicionais de canto.


Escolas de Tradicionais de Canto: os diferentes aspectos técnico-metodológicos;

Pedagogia vocal no Brasil: discussão sobre adequação de repertório de música nacional e estrangeira de diferentes épocas e estilos aos diferentes períodos de aprendizagem;

Fonética e dicção do português brasileiro aplicado aos mais diversos repertórios de música vocal.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)APPLEMAN, D. R. The science of vocal pedagogy. Bloomington: Indiana University Press, 1999. CHRISTY, V. A. Foundations in singing. Dubuque, IOWA: William Brown Co., 1979. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 4. ed.rev. e aum. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. 213p.

HEMSLEY, Thomas. Singing and imagination: a human approach to a great musical tradition. Oxford University press Inc.: New York, 1998.




PACHECO, Lima. Castrati e Outros Virtuoses. A prática vocal carioca sob a influência da corte de D. João VI. 1ª edição, Editora Annablume 2009.









REID, C. Bel Canto: principles and practices. New York: Patelson, 1972.

TITZE, Ingo. Principles of voice production. Englewood Cliffs. New Jersey: Pretence-Hall, 1994.

VIDAL, Mirna Rubim de Moura. Pedagogia vocal no Brasil: uma abordagem emancipatória para o ensino-aprendizagem do canto. Rio de Janeiro: Universidade do Rio de Janeiro, 2000. (Dissertação de mestrado).

4.2- Complementares



ACADÊMICO








Nome: INTRODUÇAO À PEDAGOGIA VOCAL Código: 8198

Turma(s): Todas Ano de Implantação: 2014 Periodicidade: Semestral



Número mínimo de avaliações = 2 (três)


1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: a avaliação terá valor de zero a dez, resultado da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: igual à anterior.









Departamento:Departamento de Música



Nome: Prática Instrumental I - Opção: ViolinoCódigo:

8117


2014

1. EMENTA

Aspectos fundamentais da execução instrumental. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Trabalhar os fundamentos mecânicos do instrumentista: postura, produção do som, respiração, digitação; Orientar o aluno numa relação saudável com o instrumento na prevenção de LER; Praticar peças preparatórias ao repertório de concerto. (Res. 159/2013-CI/CCH)


1- Exercícios técnicos de nível básico e intermediário:De mão direita: conceituação e aprendizado prático dos golpes básicos de arco: Détaché, Martelé, Spiccato, Sautillé e suas variantes;De mão esquerda: desenvolvimento da articulação e afinação nas cinco primeiras posições, incluindo a coordenação motora das mudanças de posição;De coordenação entre ambas as mãos: Escalas de duas oitavas em posição fixa (primeira à sétima); Escalas e Arpejos de uma oitava sobre uma corda; Introdução ao estudo das cordas duplas.

2- Estudos: escolhidos em função das características e necessidades do acadêmico, entre o material de Sitt (100 Estudos), Kayser (36 Estudos), Soler (Estudos Abreviados), Dont (24 Estudos, op. 37), entre outros.

3- Repertório: também atendendo as necessidades do aluno; selecionado entre: sonatas barrocas (Corelli, Haendel, Vivaldi); concertos e concertinos românticos (Rieding, Seitz, Portnoff, Accolay); sonatas e concertos clássicos (Mozart, Haydn); peças características (Kreisler; seleções do método de Barbara Barber).


DONT, Jakob. 24 Studies, Op. 37 (Preparatory to Kreutzer and Rode Studies). International Music Company.

FLESCH, Carl. Scale System. (Suplemento do primeiro volume de The Art of Violin Playing), Editado por Max Rostal.

KAYSER, Henrich. 36 Estudos.

SEVCIK, Otakar. School of Violin Technics. Nova York: Schirmer, 1905, v. 1.

SITT, Hans. 100 Etüden für die Violine. Mainz: Schott, 1981. 5 v.

SOLER, Luis. Estudo das Cordas Duplas no Violino. Madri: Real Musical, 1993, 3 v.

SOLER, Luis. Grandes Maestros del Violin – Estudios Abreviados. Madri: Real Musical, 1993, 3 v.

SOLER, Luis. Mecanismo Básico do Violino. Material não publicado.

SOLER, Luis. Mecanismo Superior do Violino. Material não publicado.

4.2- Complementares

BOSÍSIO, Paulo Gustavo; LAVIGNE, Marco Antônio. Técnicas Fundamentais de Arco para

Violino e Viola. Rio de Janeiro: 1999. 62 p. (material não publicado).

FLESCH, Carl. Problems of Tone Production in Violin Playing. New York: Carl Fischer, 1934. 24 p.

GALAMIAN, Ivan. Principles of Violin Playing and Teaching. New Jersey: Prentice-hall, 1985.

144 p.

SALLES, MARIANA ISDESBSKI. Arcadas e Golpes de Arco. Rio de Janeiro. THESAURUS, 2004.









Nome: Prática Instrumental I - Opção: Violino Código: 8117

Turma(s): Todas Ano de Implantação: 2014Periodicidade:

anual


1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação terá valor de zero a dez, atribuída através de duas provas: técnica e de repertório, e será realizada perante uma banca composta de (no mínimo) dois professores. A prova técnica consistirá na execução de dois Estudos dentre os três últimos preparados pelo aluno na disciplina. A prova de repertório, se viável, será em recital público, e o aluno executará o repertório do semestre no todo ou em parte, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Mesmo formato da 1ª Avaliação.

AVALIAÇÃO FINAL: Execução de três Estudos, escolhidos previamente pelo professor a partir do material trabalhado pelo aluno no ano letivo, e de duas obras do repertório, uma de cada semestre.









Nome: Prática Instrumental II - Opção: ViolinoCódigo:

8133


2014

1. EMENTA

Desenvolvimento dos aspectos relacionados à execução instrumental. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Trabalhar os fundamentos mecânicos do instrumentista: postura, produção do som, respiração, digitação; Orientar o aluno numa relação saudável com o instrumento na prevenção de LER; Introduzir peças de concerto no repertório. (Res. 159/2013-CI/CCH)


* Exercícios de nível intermediário e avançado.Aperfeiçoamento do conteúdo técnico do primeiro ano, com acréscimo de: Escalas e Arpejos (diretos e quebrados) em Três Oitavas; exercícios intermediários em cordas duplas.

* Estudos: continuidade do material iniciado no primeiro. Em caso de finalização deste, início do trabalho com os 42 Estudos de Kreutzer.

* Repertório: preparação do estudante para o repertório profissional, desenvolvendo o material do primeiro ano com o eventual acréscimo de: uma sonata de Bach para violino e cravo, um concerto de Bach, Sonatinas de Schubert e Dvorak e, se possível, um concerto de Mozart.





KREUTZER, Rodolphe. 42 Estudos.

SEVCIK, Otakar. School of Violin Technics, op. 1. Nova York: Schirmer, 1905, v. 1-3.

SEVCIK, Otalar. Shifting the Position and Preparatory Scale Studies, op. 8. Nova York: Schirmer, 1905.

SITT, Hans. 100 Etüden für die Violine. Mainz: Schott, 1981. 5 v.



SOLER, Luis. Mecanismo Básico do Violino. Material não publicado. 2 v.

SOLER, Luis. Mecanismo Superior do Violino. Material não publicado. 2 v.

4.2- Complementares




FLESCH, Carl. The Art of Violin Playing. New York: Carl Fischer, 1990. 2 v.


144 p.










Nome: Prática Instrumental II - Opção: Violino Código: 8133


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental III - Opção: ViolinoCódigo:

8149


2014

1. EMENTA

Desenvolvimento e consolidação dos aspectos relacionados à execução instrumental. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Trabalhar os fundamentos mecânicos do instrumentista: postura, produção do som, respiração, digitação; Orientar o aluno numa relação saudável com o instrumento na prevenção de LER; Aperfeiçoar peças de concerto no repertório, visando o amadurecimento dos aspectos técnico-interpretativos. (Res. 159/2013-CI/CCH)


1- Aperfeiçoamento dos Exercícios assimilados nos dois primeiros anos de curso. Acréscimo, quando já conveniente, das escalas e arpejos em quatro oitavas, escalas em duas oitavas sobre uma corda e exercícios de articulação de Schradieck. Mudanças de posição: Sevcik, op. 8. Cordas duplas: exercício avançados, inclusive Sevcik op. 9.

2- Estudos: Se necessário, além de continuar os 42 Estudos de Kreutzer, pode ser acrescido material dos 36 Estudos de Fiorillo ou 75 Estudos de Mazas. Também pode se iniciar os 24 Caprichos de Rode, conforme o desenvolvimento do aluno.

3- Repertório: através das músicas trabalhadas neste ano e nos anteriores, o aluno deve compreender as diferenças estilísticas para execução da música barroca, clássica e romântica, repertório histórico do violino. Entre o terceiro e o quarto ano, o aluno deverá estudar uma seleção adequada de repertório de todos estes períodos. Além disso, no terceiro ano será introduzido, conforme o patamar técnico e maturidade artística do aluno, repertório brasileiro e/ou do século XX/XXI, e iniciado o planejamento do recital de formatura.




KREUTZER, Rodolphe. 42 Estudos.

RODE, Pierre. 24 Caprices. Ed. Max Rostal.

SEVCIK, Otakar. School of Violin Technics, op. 1. Nova York: Schirmer, 1905, v. 1-3.

SEVCIK, Otakar. Shifting the Position and Preparatory Scales Studies, op. 8. Nova York: Schirmer, 1905.

SEVCIK, Otakar. Preparatory Exercises in Double-Stopping, op. 9. Nova York: Schirmer, 1905.



SOLER, Luis. Mecanismo Básico do Violino. Material não publicado. 2 v.

SOLER, Luis. Mecanismo Superior do Violino. Material não publicado. 2 v.

4.2- Complementares





144 p.

GALAMIAN, Ivan; NEUMANN, Frederick. Contemporary Violin Technique. New York: Galaxy Music Corporation, 1966.










Nome: Prática Instrumental III - Opção: Violino Código: 8149


anual





1ª 2ª

Peso: 1 2














Nome: Prática Instrumental IV - Opção: ViolinoCódigo:

8165


2014

1. EMENTA

Consolidação dos aspectos relacionados à execução instrumental. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Aperfeiçoar peças de concerto no repertório, visando à realização do recital de formatura e aspectos relacionados. (Res. 159/2013-CI/CCH)


* Exercícios técnicos: consolidação do material ensinado nos anos anteriores. Acréscimo possível de material de cordas duplas selecionado do op. 1, parte 4, de Sevcik.

* Estudos: Caso o aluno tenha concluído os Caprichos de Rode, deverá fazer material complementar, como o op. 35 de Dont, as Matinées de Gaviniés e os Estudos-Caprichos de Wieniawsky.

* Repertório de Recital de Formatura: Se possível integralmente estudado no quarto ano, embora possa ser aproveitado material do terceiro. O programa deve abarcar diferentes períodos históricos, incluindo preferencialmente obra brasileira (se possível, contemporânea).





PAGANINI, Nicoló. 60 Variazione Barucabà, op. 14.

RODE, Pierre. 24 Caprices. Editado por Max Rostal.

SCHRADIECK, Henri. School of Violin Technics. V. 1.

SEVCIK, Otakar. School of Violin Technics. Nova York: Schirmer, 1905, v. 1-4.







4.2- Complementares



DONT, Jakob. 24 Estudos-Caprichos, op. 35. Editado por Max Rostal.



144 p.


GAVINIÉS, Pierre. 24 Matinées.

PAGANINI, Nicoló. 24 Capricci per violino solo, op. 1.










Nome: Prática Instrumental IV - Opção: Violino Código: 8165


anual





1ª 2ª ---- ----

Peso: 1 2 ---- ----


2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Recital de Formatura. Apresentação de um recital público, perante uma banca de três membros do Departamento, com duração mínima de 50 minutos e repertório de diferentes períodos e estilos musicais, com ao menos uma das obras de autor brasileiro.

AVALIAÇÃO FINAL: Repetição do recital de formatura.











Nome: Master Class Instrumental I - Opção: ViolinoCódigo:

8123


2014

1. EMENTA

Orientação, em forma de master class (aula com interação coletiva), relacionada à performance, aspectos técnico-interpretativos, apreciação musical e vivência de palco. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Propiciar espaço para a performance dos acadêmicos; Fomentar a reflexões sobre aspectos da performance; Promover o contato com o repertório geral do instrumento; Pesquisar e discutir as diferenças existentes entre as escolas técnico-interpretativas do instrumento; Discutir aspectos da teoria e prática da performance: estratégias de estudo, interpretação, música historicamente informada, ansiedade, memorização, cognição musical e expressividade. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Prática de repertório, com aulas perante os colegas de classe; Leitura e discussão de textos relacionados à prática da performance; Apreciação/discussão audiovisual de gravações, recitais, concertos e outros

relacionados; Aspectos relacionados à técnica (aprendizagem motora) e interpretação, estilos

musicais, pedagogia do instrumento e presença de palco; Atividades esporádicas de master class com músicos/professores convidados.


AUER, Leopold. Violin Playing As I Teach It. New York: Frederick A Stores Company, 1921.






144 p.


ROSTAL, Max. Handbook of Violin Playing. Neuware: Müller & Schade.


4.2- Complementares

BERGMANN, Juarez. A análise e a criação de literatura musical como ferramentas da metodologia contemporânea do ensino do violino em sua fase inicial de aprendizagem. Curitiba: UFPR, 2010.

SOLER, Luis. Estudo Racional do Violino. Material não publicado.









Nome: Master Class Instrumental I - Opção: Violino Código: 8123


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação semestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de, no mínimo, uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : igual à anterior.












Nome: Master Class Instrumental II - Opção: ViolinoCódigo:

8139


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













144 p.




4.2- Complementares










Nome: Master Class Instrumental II - Opção: Violino Código: 8139


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1


2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Mesmo modelo da avaliação anterior.

AVALIAÇÃO FINAL: Execução de duas obras, uma de cada semestre, estudadas durante o ano, escolhidas com antecedência pelo professor.











Nome: Master Class Instrumental III - Opção: ViolinoCódigo:

8155


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













144 p.




4.2- Complementares











Nome: Master Class Instrumental III - Opção: Violino Código: 8155


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1


2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Mesmo modelo da avaliação anterior.

AVALIAÇÃO FINAL: Execução de duas obras, uma de cada semestre, estudadas durante o ano, escolhidas com antecedência pelo professor.











Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: ViolinoCódigo:

8171


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













144 p.




4.2- Complementares











Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: Violino Código: 8171


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental I - Opção: ViolaCódigo:

8118


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



1- Exercícios técnicos de nível básico e intermediário:De mão direita: conceituação e aprendizado prático dos golpes básicos de arco: Détaché, Martelé, Spiccato, Sautillé e suas variantes;De mão esquerda: desenvolvimento da articulação e afinação nas cinco primeiras posições, incluindo a coordenação motora das mudanças de posição;De coordenação entre ambas as mãos: Escalas de duas oitavas em posição fixa (primeira à sétima); Escalas e Arpejos de uma oitava sobre uma corda; Introdução ao estudo das cordas duplas.

2- Estudos: escolhidos em função das características e necessidades do acadêmico, entre o material de Sitt (100 Estudos), Kayser (36 Estudos), Dont (24 Estudos, op. 37), entre outros. Todo este material, original para violino, está transcrito para viola.

3- Repertório: também atendendo as necessidades do aluno; selecionado entre: sonatas barrocas (Haendel, Vivaldi); concertos e concertinos românticos (Rieding, Seitz, Accolay); sonatas e concertos clássicos (Mozart, Haydn); peças características (Kreisler; seleções do método de Barbara Barber). Parte deste material é original para violino e está transcrito para viola.


DONT, Jakob. 24 Studies, Op. 37 (preparatory to Kreutzer and Rode Studies). Editado por Vieland. Internacional Music Company.

FLESCH, Carl. Scale System. (Suplemento do primeiro volume de The Art of Violin Playing), Editado por Max Rostal e transcrito para viola.

KAYSER, Henrich. 36 Estudos. Transcrição para Viola.


SEVCIK, Otakar. Selected Studies for the Viola in the First Position From the School of Violin Technics (op. 1) and School of Bowing Technic. Nova York: Schirmer, 1950.

SITT, Hans. 100 Etüden für die Violine. Transcrição para viola. Material não editado.




4.2- Complementares





144 p.









Nome: Prática Instrumental I - Opção: Viola Código: 8118


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental II - Opção: ViolaCódigo:

8134


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



* Exercícios de nível intermediário e avançado.Aperfeiçoamento do conteúdo técnico do primeiro ano, com acréscimo de: Escalas e Arpejos (diretos e quebrados) em Três Oitavas; exercícios intermediários em cordas duplas.

* Estudos: continuidade do material iniciado no primeiro ano. Em caso de finalização deste, início do trabalho com os 42 Estudos de Kreutzer.

* Repertório: preparação do estudante para o repertório profissional, desenvolvendo o material do primeiro ano com o eventual acréscimo de: concerto de Telemann, transcrições de obras para violoncelo (concerto de J. C. Bach, Suítes de Bach), e transcrições de obras para violino (concerto de Haydn em Sol Maior e Sonatina de Dvorak, op. 100).


DONT, Jakob. 24 Estudos, op. 37. Preparatórios para os 42 Estudos de Kreutzer e os 24 Caprichos de Rode. Transcrição para Viola sobre a edição de Ivan Galamian.



SEVCIK, Otakar. Selected Studies in the First Position From the School of Violin Technics (op. 1) and School of Bowing Technic. Nova York: Schirmer, 1950.





4.2- Complementares






144 p.










Nome: Prática Instrumental II - Opção: Viola Código: 8134


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental III - Opção: ViolaCódigo:

8150


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



1- Aperfeiçoamento dos Exercícios assimilados nos dois primeiros anos de curso. Acréscimo, quando já conveniente, das escalas e arpejos em quatro oitavas, escalas em duas oitavas sobre uma corda e exercícios de Schradieck. Mudanças de posição: Sevcik, op. 8. Cordas duplas: exercício avançados, inclusive Sevcik, op. 9.

2- Estudos: Se necessário, além de continuar os 42 Estudos de Kreutzer, pode ser acrescido material dos 36 Estudos de Fiorillo ou 75 Estudos de Mazas. Também pode se iniciar os 24 Caprichos de Rode, conforme o desenvolvimento do aluno.

3- Repertório: através das músicas trabalhadas neste ano e nos anteriores, o aluno deve compreender as diferenças estilísticas para execução da música barroca, clássica e romântica, repertório histórico da viola. Entre o terceiro e quarto anos, o aluno deverá estudar repertório selecionado de todos estes períodos. Além disso, no terceiro ano será introduzido, conforme o patamar técnico e maturidade artística do aluno, repertório brasileiro e/ou do século XX/XXI, e iniciado o planejamento do recital de formatura.


DONT, Jakob. 24 Estudos, op. 37. Preparatórios para os 42 Estudos de Kreutzer e os 24 Caprichos de Rode. Transcrição para Viola sobre a edição de Ivan Galamian.

FLESCH, Carl. Scale System. (Suplemento do primeiro volume de The Art of Violin

Playing), Editado por Max Rostal e transcrito para viola.







4.2- Complementares





144 p.











Nome: Prática Instrumental III - Opção: Viola Código: 8150


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental IV - Opção: ViolaCódigo:

8166


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



* Exercícios técnicos: consolidação do material ensinado nos anos anteriores. Acréscimo possível de material de cordas duplas selecionado do op. 1, parte 4, de Sevcik.

* Estudos: Caso o aluno tenha concluído os Caprichos de Rode, deverá fazer material complementar, como o op. 35 de Dont.

* Repertório de Recital de Formatura: Se possível integralmente estudado no quarto ano, embora possa ser aproveitado material do terceiro. O programa deve abarcar diferentes períodos históricos, incluindo preferencialmente obra brasileira (se possível, contemporânea).


DONT, Jakob. 24 Estudos, op. 37. Preparatórios para os 42 Estudos de Kreutzer e os 24 Caprichos de Rode. Transcrição de Vieland para viola a partir da revisão de Galamian.


KAYSER, Henrich. 36 Estudos. Transcrição para viola.

RODE, Pierre. 24 Caprices. Transcrito para viola e editado por Max Rostal.


SCHRADIECK, Henri. School of Violin Technics. V. 1. Transcrito para viola.








4.2- Complementares



DONT, Jakob. 24 Estudos-Caprichos, op. 35. Transcrito para viola e editado por Max Rostal.



144 p.










Nome: Prática Instrumental IV - Opção: Viola Código: 8166


anual





1ª 2ª ---- ----

Peso: 1 2 ---- ----


2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Recital de Formatura. Apresentação de um recital público, perante uma banca de três membros do Departamento, com duração mínima de 50 minutos e repertório de diferentes períodos e estilos musicais, com ao menos uma das obras de autor brasileiro.












Nome: Master Class Instrumental I - Opção: ViolaCódigo:

8124


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













144 p.




4.2- Complementares











Nome: Master Class Instrumental I - Opção: Viola Código: 8124


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Master Class Instrumental II - Opção: ViolaCódigo:

8140


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













144 p.




4.2- Complementares











Nome: Master Class Instrumental II - Opção: Viola Código: 8140


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Master Class Instrumental III - Opção: ViolaCódigo:

8156


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













144 p.




4.2- Complementares











Nome: Master Class Instrumental III - Opção: Viola Código: 8156


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: ViolaCódigo:

8172


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













144 p.




4.2- Complementares











Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: Viola Código: 8172


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental I - Opção: ViolonceloCódigo:

8119


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Técnica:• Escalas e arpejos maiores e menores em 3 oitavas;• Exercícios técnicos para afinação, mudança de posição e sonoridade (arco);• Feuillard: Daily Exercises

Repertório:No mínimo 1 hora de repertório contendo peças dos seguintes gêneros e autores:

• Concertos e concertinos: J. C. Bach, Monn, Klengel, Goltermann, L. Mendelssohnn e Vivaldi;• Suites para violoncelo solo de J. S. Bach;• Peças de movimento único: Saint-Saëns, van Goens, Squire, Tchaikovsky, Popper, Boelmann, Fauré e

Bruch;• Estudos de J. J. F. Dotzauer;• Excertos orquestrais: Beethoven, Mozart e Brahms.


LIVROSALEXANIAN, D. Complete cello technique. New York: Dover Publications, Inc., 2003. MARKEVITCH, D. Cello Story. Princeton: Summy-Birchard Music, 1984.PLEETH, W.; PYRON, N. Cello. London: Kahn & Averill, 1992.SAZER, V. New directions in cello playing: How to make cello playing easier and play without pain. Los Angeles: Of note, 1995.

MÉTODOSDOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 1. New York: G. Schirmer, Inc., 1967. DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 2. New York: G. Schirmer, Inc., 1967.FEUILLARD, L. R. Daily Exercises for Violoncello. Mainz: Schott Musik International, 1919.

4.2- Complementares

DUPORT, J. L. Studies for cello. New York: International Music Company, 1973.GALAMIAN, I. Scale System for Violoncello. Ed. por Hans Jorgen Jensen. Boston: E. C. Schirmer, 1994. POPPER, D. 40 Studies High School of Cello Playing Op. 73. New York: International Music Company, 1982.POPPER, D. Studies: Preparatory to the High School of Cello Playing. New York: International Music Company, 1982.STARKER, J. An organized method of string playing. New York: Peer, 1965.









Nome: Prática Instrumental I - Opção: Violoncelo Código: 8119


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Avaliação terá valor de zero a dez, atribuída através de duas provas: técnica e de repertório e será realizada perante uma banca composta de, no mínimo, dois professores. A prova técnica consisitirá na execução de dois estudos entre os três últimos preparados pelo aluno. A prova de repertório, se viáveo, será em recital público, e o aluno executará o repertório do semestre, no todo ou em parte, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Igual à anterior.

AVALIAÇÃO FINAL: execução de três estudos escolhidos previamente pelo professor a partir do material trabalhado durante o ano e duas obras do repertório, uma de cada semestre.











Nome: Prática Instrumental II - Opção: ViolonceloCódigo:

8135


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Técnica:• Escalas e arpejos maiores e menores em 3 oitavas e cordas duplas (terças, sextas e oitavas);• Exercícios técnicos para afinação, mudança de posição e sonoridade (arco);• Feuillard: Daily Exercises


• Concertos: C. Saint-Saëns, E. Lalo, L. Boccherinni e Kabalevsky;• Suites para violoncelo solo de J. S. Bach;• Peças de movimento único: Saint-Saëns, van Goens, Squire, Tchaikovsky, Popper, Boelmann, Fauré e

Bruch;• Estudos: Duport e Popper;• Excertos orquestrais: Mozart e Tchaikovsky.



MÉTODOSDUPORT, J. L. Studies for cello. New York: International Music Company, 1973.POPPER, D. 40 Studies High School of Cello Playing Op. 73. New York: International Music Company, 1982.POPPER, D. Studies: Preparatory to the High School of Cello Playing. New York: International Music Company, 1982.FEUILLARD, L. R. Daily Exercises for Violoncello. Mainz: Schott Musik International, 1919.

4.2- Complementares

DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 1. New York: G. Schirmer, Inc., 1967.DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 2. New York: G. Schirmer, Inc., 1967. GALAMIAN, I. Scale System for Violoncello. Ed. por Hans Jorgen Jensen. Boston: E. C. Schirmer, 1994.STARKER, J. An organized method of string playing. New York: Peer, 1965.









Nome: Prática Instrumental II - Opção: Violoncelo Código: 8135


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental III - Opção: ViolonceloCódigo:

8151


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Técnica:• Escalas e arpejos maiores e menores em 3 oitavas e cordas duplas (terças, sextas e oitavas);• Exercícios técnicos para afinação, mudança de posição e sonoridade (arco);• Feuillard: Daily Exercises


• Concertos: Saint-Saëns, Lalo e Haydn;• Suites para violoncelo solo de J. S. Bach;• Peças de movimento único: Saint-Saëns, van Goens, Squire, Tchaikovsky, Popper, Boelmann, Fauré e

Bruch;• Obras de autores brasileiros;• Obras de autores contemporâneos;• Sonatas: Beethoven, Brahms, Mendelssohn, Debussy, Boccherini e Shostakovich;• Estudos: Popper;• Excertos orquestrais: Debussy e Shostakovich.


LIVROSALEXANIAN, D. Complete cello technique. New York: Dover Publications, Inc., 2003. MARKEVITCH, D. Cello Story. Princeton: Summy-Birchard Music, 1984.PLEETH, W.; PYRON, N. Cello. London: Kahn & Averill, 1992.

SAZER, V. New directions in cello playing: How to make cello playing easier and play without pain. Los Angeles: Of note, 1995.

MÉTODOSFEUILLARD, L. R. Daily Exercises for Violoncello. Mainz: Schott Musik International, 1919.POPPER, D. 40 Studies High School of Cello Playing Op. 73. New York: International Music Company, 1982.POPPER, D. Studies: Preparatory to the High School of Cello Playing. New York: International Music Company, 1982.

4.2- Complementares

DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 1. New York: G. Schirmer, Inc., 1967.DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 2. New York: G. Schirmer, Inc., 1967.DUPORT, J. L. Studies for cello. New York: International Music Company, 1973.GALAMIAN, I. Scale System for Violoncelo. Ed. por Hans Jorgen Jensen. Boston: E. C. Schirmer Edition, 1994. STARKER, J. An organized method of string playing. New York: Peer, 1965.









Nome: Prática Instrumental III - Opção: Violoncelo Código: 8151


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental IV - Opção: ViolonceloCódigo:

8167


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS

Aperfeiçoar peças de concerto no repertório, visando a realização do recital de formatura e aspectos relacionados. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Repertório:• No mínimo 1 hora de repertório contendo peças dos seguintes gêneros e autores: • Concertos: C. Saint-Saëns, E. Lalo, Haydn, Elgar e as Variações sobre um tema Rococó de Tchaikovsky;• Suites para violoncelo solo de J. S. Bach;• Peças de movimento único: C. Saint-Saëns, van Goens, Squire, Tchaikovsky, Popper, Boelmann, Fauré e

Bruch;• Obras de autores brasileiros;• Obras de autores contemporâneos;• Sonatas: Boccherinni, Beethoven, Brahms, Mendelssohn, Debussy, e Shostakovich;• Estudos: Popper;• Excertos orquestrais: Strauss e Mahler.



MÉTODOSFEUILLARD, L. R. Daily Exercises for Violoncello. Mainz: Schott Musik International, 1919.POPPER, D. 40 Studies High School of Cello Playing Op. 73. New York: International Music Company, 1982.POPPER, D. Studies: Preparatory to the High School of Cello Playing. New York: International Music Company, 1982.

4.2- Complementares

DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 1. New York: G. Schirmer, Inc., 1967.DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 2. New York: G. Schirmer, Inc., 1967.DUPORT, J. L. Studies for cello. New York: International Music Company, 1973.GALAMIAN, I. Scale System for Violoncelo. Ed. por Hans Jorgen Jensen. Boston: E. C. Schirmer Edition, 1994. STARKER, J. An organized method of string playing. Nova York: Peer, 1965.









Nome: Prática Instrumental IV - Opção: Violoncelo Código: 8167


anual





1ª 2ª

Peso: 1 2


2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : Recital de formatura. Apresentação de um recital público, perante uma banca de três membros do departamento, de duração mínima de 50 minutos e repertório de diferentes períodos e estílos musicais com ao menos uma das obras de autor brasileiro.












Nome: Master Class Instrumental I - Opção: ViolonceloCódigo:

8125


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Prática de performance, com aulas perante os colegas de classe; Leitura e discussão de textos relacionados a prática da performance; Apreciação/discussão audiovisual de gravações, recitais, concertos, e outros



4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)LIVROS

ALEXANIAN, D. Complete cello technique. New York: Dover Publications, Inc., 2003. MARKEVITCH, D. Cello Story. Princeton: Summy-Birchard Music, 1984.MANTEL, Gerhard. Cello technique: principles and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, 1995.PLEETH, W.; PYRON, N. Cello. London: Kahn & Averill, 1992.RINK, J. Musical Performance: a guide to understanding. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.SAZER, V. New directions in cello playing: How to make cello playing easier and play without pain. Los Angeles: Of note, 1995. WILLIAMON, A. Musical Excellence: Strategies and techniques to enhance performance. New York: Oxford University Press, 2004.

MÉTODOS

POPPER, D. 40 Studies High School of Cello Playing Op. 73. New York: International Music Company, 1982.POPPER, D. Studies: Preparatory to the High School of Cello Playing. New York: International Music Company, 1982.FEUILLARD, L. R. Daily Exercises for Violoncello. Mainz: Schott Musik International, 1919.DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 1. New York: G. Schirmer, Inc., 1967.DOTZAUER, J. J. F. Exercises for Violoncello. Vol. 2. New York: G. Schirmer, Inc., 1967. DUPORT, J. L. Studies for cello. New York: International Music Company, 1973.GALAMIAN, I. Scale System for Violoncello. Ed. por Hans Jorgen Jensen. Boston: E. C. Schirmer, 1994.STARKER, J. An organized method of string playing. New York: Peer, 1965.

4.2- Complementares









Nome: Master Class Instrumental I - Opção: Violoncelo Código: 8125


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Master Class Instrumental II - Opção: ViolonceloCódigo:

8141


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS







ALEXANIAN, D. Complete cello technique. New York: Dover Publications, Inc., 2003. MARKEVITCH, D. Cello Story. Princeton: Summy-Birchard Music, 1984.MANTEL, Gerhard. Cello technique: principles and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, 1995.PLEETH, W.; PYRON, N. Cello. London: Kahn & Averill, 1992.RINK, J. Musical Performance: a guide to understanding. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.SAZER, V. New directions in cello playing: How to make cello playing easier and play without pain. Los Angeles: Of note, 1995.WILLIAMON, A. Musical Excellence: Strategies and techniques to enhance performance. New York: Oxford University Press, 2004.

MÉTODOS


4.2- Complementares









Nome: Master Class Instrumental II - Opção: Violoncelo Código: 8141


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de, no mínimo, uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor.













Nome: Master Class Instrumental III - Opção: ViolonceloCódigo:

8157


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS








MÉTODOS


4.2- Complementares









Nome: Master Class Instrumental III - Opção: Violoncelo Código: 8157


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: ViolonceloCódigo:

8173


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS








MÉTODOS


4.2- Complementares









Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: Violoncelo Código: 8173


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1














Nome: Prática Instrumental Coletiva I - Opção: Orquestra de cordasCódigo:

8129


2014

1. EMENTA

Estudo e prática de repertório instrumental coletivo. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades de afinação, ritmo, articulação, dinâmica e timbre em um conjunto instrumental; Proporcionar a experiência de tocar repertório de diversos períodos e níveis técnicos; Propiciar aos alunos de regência a experiência de atuar em um contexto prático. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Prática de ensaios em orquestra de câmara; Escolha de arcadas e dedilhados; Escolhas interpretativas de acordo com diferentes estilos e períodos da história da

música; Regência de orquestra; Atividades relacionadas à produção de apresentações públicas; Atividades esporádicas com músicos/professores convidados.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)BACH, J. S. Brandenburg Concerto 3 BWV 1048. Set of parts. Williamstown: Broude Brothers Limited.

BRITTEN, B. Simple Symphony Op. 4. Set of parts. Oxford: Oxford University Press Publication.

DVORAK, A. Serenade for Strings in E major Op. 22. Set of parts. New York: Kalmus Edition.

ELGAR, E. Serenade for Strings in e minor Op. 20. Score and parts. New York: Kalmus Edition.

GRIEG, E. Holberg Suite Op. 40. Set of parts. New York: Kalmus Edition.

HARNONCOURT, N. - O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

HOLST, G. St. Paul's Suite. Score and parts. New York: G. Schirmer.

LAWSON, C. The Cambridge companion to the orchestra. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

MOZART, W. A. Three Divertimenti for String Quartet, K. 136, 137, 138 - Two violins, viola

and cello. Kassel: Bärenreiter Verlag.

TCHAIKOVSKY, P. I. Serenade for Strings in C major op. 48. Set of parts. New York: Kalmus Edition.

4.2- Complementares









Nome: Prática Instrumental Coletiva I - Opção: Orquestra de cordas Código: 8129


anual





1ª 2ª ---- ----

Peso: 1 1 ---- ----

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação semestral ocorrerá em uma atividade prática (ensaio ou concerto), com todos os professores responsáveis pela disciplina, em que será apreciado o desempenho de cada aluno dentro da orquestra em uma obra previamente escolhida. Os seguintes critérios serão levados em conta pelo(s) professor(es): estágio técnico do aluno naquele momento; domínio técnico e compreensão artística demonstrados pelo aluno de sua parte na obra; capacidade de compreensão do aluno à regência (quando a obra estiver sendo regida); atenção às determinações de dinâmica, arcadas, golpes de arco e timbres; precisão rítmica. Para melhor avaliar cada aluno, o(s) professor(es) pode(m) solicitar que determinado trecho da obra seja repetido por um grupo determinado de alunos.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : mesmos critérios da avaliação anterior.

AVALIAÇÃO FINAL: apresentação de uma pesquisa em forma de resenha, relatório, fichamento, resumo ou crítica, sobre o repertório executado pela orquestra no ano letivo ou uma temática afim, a critério do professor.











Nome: Prática Instrumental Coletiva II - Opção: Orquestra de cordasCódigo:

8145


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades para a execução e interpretação do repertório solista e de câmara, por meio dos aspectos técnicos e da elaboração discursiva da música, observando o contexto estético-histórico, estrutural e técnico instrumental. (Res. 159/2013-CI/CCH)












MOZART, W. A. Three Divertimenti for String Quartet, K. 136, 137, 138 - Two violins, viola and

cello. Kassel: Bärenreiter Verlag.


4.2- Complementares









Nome: Prática Instrumental Coletiva II - Opção: Orquestra de cordas Código: 8145


anual





1ª 2ª ---- ----

Peso: 1 1 ---- ----














Nome: Prática Instrumental Coletiva III - Opção: Orquestra de cordasCódigo:

8161


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS
















4.2- Complementares









Nome: Prática Instrumental Coletiva III - Opção: Orquestra de cordas

Código: 8161


anual





1ª 2ª ---- ----

Peso: 1 1 ---- ----














Nome: Prática Instrumental Coletiva IV - Opção: Orquestra de cordasCódigo:


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS
















4.2- Complementares









Nome: Prática Instrumental Coletiva IV - Opção: Orquestra de cordas

Código:


anual





1ª 2ª ---- ----

Peso: 1 1 ---- ----














Nome: Prática Instrumental I - Opção: ViolãoCódigo:

8120


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Técnica: Escalas (montagem e dedilhado), Arpejos, Ligados, Pestanas, Trêmolo, Ornamentação;

Interpretação: estratégias para evidenciar elementos estruturais, sintáticos e discursivos de obras do repertório básico do instrumento;

O Estudo de Repertório: preparação de um programa de recital solo (mínimo 30 minutos) com obras variadas (estudos, peças de concerto, sonatas, suítes), em nível de dificuldade fácil, de livre escolha (cf. item 4.3- Referência de Repertório).


AMORIM, Humberto. Heitor Villa-Lobos e o violão. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2009.

CARLEVARO, Abel. Escuela de La Guitarra: exposición de la teoria instrumental. Buenos Aires: Dacisa, 1978.

WADE, Graham. A concise history of the classic guitar. Estados Unidos: Mel Bay, 2001.

MÉTODOS

CARLEVARO, Abel. Serie Didactica para Guitarra: Cuaderno 1 - Escalas Diatonicas. Buenos Aires: Barry, 1966.

CARLEVARO, Abel. Serie Didactica para Guitarra: escalas diatônicas. Cuaderno 1. Buenos Aires: Barry, 1966.

CARLEVARO, Abel. Série Didática para Guitarra: técnica de la mano derecha. Cuaderno 2.

Buenos Aires: Barry, 1967.

CARLEVARO, Abel. Série Didática para Guitarra: técnica de la mano izquierda. Cuaderno 3. Buenos Aires: Barry, 1969.


PINTO, Henrique. Iniciação do violão: princípios básicos e elementatares para principiantes. S. Paulo: Ricordi, 1978.

PINTO, Henrique. Técnica da Mão Direita. São Paulo: Ricordi, s.d.

Pinto, Henrique. Violäo um olhar pedagógico / Henrique Pinto. São Paulo : Ricordi , [200?].

TENNANT, Scott. Pumping nylon. USA: Alfred Publ., 1999.

TESES/DISSERTAÇÕES

APRO, Flávio. Os fundamentos da interpretação musical: aplicabilidade nos 12 Estudos para violão de Francisco Mignone. Dissertação de mestrado apresentada à Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2004.

APRO, Flávio. Folias de Espanha: o eterno retorno. Tese (doutorado em Música) apresentada à Universidade de São Paulo, Escola de Comunicação e Artes. São Paulo, 2009.

CAVALCANTI, Jairo José Botelho. Análise e edição da sonata para violoncelo e violão de Radamés Gnattali. Dissertação de mestrado apresentada à Universidade de São Paulo, Escola de Comunicação e Artes. São Paulo, 1999.

ZANIN, Fabiano Carlos. Aspectos Gerais da Música Flamenca. Dissertação de Mestrado. PPG em Artes/ECA-USP, São Paulo, 2005.

4.2- Complementares

ADORNO, Theodor Wiesengrund. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: Adorno. São Paulo: Nova cultural, 1999 (Os pensadores). p.65-108.

ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo, Itatiaia, 1989.

APRO, Flávio. Escalas. Apostila, 84 páginas, 2001.

APRO, Flávio. Interpretação musical: um universo (ainda) em construção. LIMA, Sonia Albano de; APRO, Flávio; CARVALHO, Marcio. Performance, prática e interpretação musical. Significados e abrangências. In: LIMA, Sonia Albano de. (Org) Performance e Interpretação musical. Uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

LIMA, Sonia Albano de; APRO, Flávio; CARVALHO, Marcio. Performance, prática e interpretação musical. Significados e abrangências. In: LIMA, Sonia Albano de. (Org) Performance e Interpretação musical. Uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

AYREY, Craig. Analytical Strategies and Musical Interpretation: Essays on XIX and XX Century Music.

BACON, Tony; DAY, Paul. The Ultimate Guitar Book. London: Dorling Kindersley Limited, 1991.

BARBEITAS, Flávio Terrigno. Circularidade Cultural e Nacionalismo nas 12 Valsas para Violão de Francisco Mignone. Dissertação de mestrado apresentada à Escola de Música da UFRJ, Rio de Janeiro, 1995.

BELLOW, A. The Illustrated History of the Guitar. Franco Colombo Publications, 1970.

BERRY, Wallace. Musical structure and performance. Yale University Press, 1989.

BORGES, João Pedro. O violão na obra de Francisco Mignone. In: MARIZ, Vasco, ed. FRANCISCO MIGNONE: O HOMEM E A OBRA. Rio de Janeiro: Funarte, 1997, p.101-105.

BRELET, Gisèle. L’interpretation créatrice: essai sur l’exécution musicale. Paris: Presses Universitaires de France, 1951.

CARLEVARO. A. Guitar Masterclasse. Heidelberg: Chanterelle Verlag, 1987.

CARPEAUX, Otto M. O livro de ouro da história da música: da idade média ao século XX. São Paulo, Ediouro, 1999.

CHAPALAIN, Guy. La guitare et son repertoire au XIXe. siècle: 1850-1920, novations et

performance. Tese defendida na Sorbonne, Paris, 1999.

CONE, Edward T. Musical form and music performance. New York: W.W. Norton & Company, 1968.

CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: Musimed, 1986.

COUTO E SILVA, Paulo do. Da interpretação musical. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1960.

DONNINGTON, Robert. Interpretation. In: The New Grove Dictionary of Music and Musicians. New York: Macmillan Publishing, 1980. p.276.

DONNINGTON, Robert. The interpretation of early music. London: Faber and Faber, 1975.

DORIAN, Frederick. The history of music in performance. New York: W.W. Norton & Company 1942.

DUDEQUE, Norton Eloy. História do violão. Curitiba: Ed. da UFPR, 1994.

ECO, Umberto. A estética da formatividade e o conceito de interpretação. In: ECO, Umberto. A definição da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1981, p.13-32.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 2ª ed., São Paulo: Perspectiva, 1985.

ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. Martins Fontes, SP: 1993.

ECO, Umberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Editora Perspectiva, 1995.

FERNANDES PEREIRA, Marcelo. A escola violonística de Abel Carlevaro. Dissertação de Mestrado apresentada à USP, São Paulo, 2003.

GLOEDEN, Edelton. As 12 valsas brasileiras em forma de estudos para violão de Francisco Mignone: um ciclo revisitado. Tese de doutoramento apresentada à USP, São Paulo, 2002.

GLOEDEN, Edelton. O ressurgimento do violão no séc. XX: Miguel Llobet, Emilio Pujol e Andrés Segovia. Dissertação de Mestrado apresentada à USP, São Paulo, 1996.

GRUNFELD, Frederic. The Art and Times of the Guitar. London: Collier MacMillan Publishers, 1969.


KRAUSZ, Michael. (Ed.). The interpretation of music: philosofical essays. Clarendon Press, 1995.

LABOISSIÈRE, Marília. Interpretação musical: A dimensão recriadora da comunicação poética: São Paulo Anablume 2007.

LIMA, Sonia Albano; APRO, Flávio; CARVALHO, Márcio. Performance, prática, e interpretação musical: significados e abrangências. In: LIMA, Sonia Albano (org.). Interfaces da Perfomance Musical (no prelo).

MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na lingüagem da música. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996.

MEYER, Leonard B. Emotion and meaning in music. Chicago University Press, 1956.

MITERAN, Alain. Histoire de la guitare. Bourg-la-Reine: Éditions Aug. Zurfluh, 1997.

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OSUNA, Maria Isabel. La guitarra en la historia. Madrid: Rodrigo de Zayas y Editorial Alpuerto, s/d.

PACHECO, Fernando A. Heitor Villa-Lobos: o processo de criação dos prelúdios para violão solo. Dissertação de Mestrado apresentada à PUC, São Paulo, 2001.

Pereira, Marco. Heitor Villa-Lobos : sua obra para violão. Brasilia: Musimed, 1984.

PRAT, Domingo. Diccionario biografico-bibliografico-historico-critico de guitarristas (instrumentos aines), guitarristas (professores compositores concertistas lahudistas amateurs) guitarreros (luthiers) danzas y cantos - terminologia. Buenos Aires: Romero y Fernandez, 1933.

PUJOL, E. La escuela razonada de la guitarra: vol.I. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1934. Vol. 1.


PUJOL, E. La escuela razonada de la guitarra: vol.I. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1954.

Vol. 3.


PUJOL, Emilio. La guitarra y su historia. Conferência. Buenos Aires: Casa Romero y Fernandes, s/d.

RINK, John (ed.). Studies in musical interpretation. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

SAID, Edward. Elaborações musicais. Rio de Janeiro: Imago, 1991.

SALZER, Felix. Structural hearing. New York : Dover, 1982

SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o Violão. Rio de Janeiro: MEC/Museu Villa-Lobos, 1978.

SCHENKER, Heirich. The art of performance. Oxford University Press, 2000.

SEGOVIA, Andrés. An autobiography of the years 1893-1920. Tradução de W.F.O’Brien. New York: Macmillan Publishing, 1976.

SEGOVIA, Andrés. The Segovia-Ponce letters. Editado por Miguel Alcázar; tradução de Peter Segal. Ohio: Editions Orphée, 1989.

SAVIO, Isaias. Escola Moderna do Violão. São Paulo: Ricordi Brasileira, s.d. Vol. 2.

SPARKS, Paul. Guitar performance in the nineteenth and twentieth centuries. In: Performance Practice Review Vol.10 No.1, 1997. p.71-79.

SUMMERFIELD, Maurice. The classical guitar: its evolution, players and personalities since 1800. Unied Kingdom: Ashley Mark Publishing Company, 1996.

TYLER, James: The guitar and its performance from the fifteenth to eighteenth centuries. In: Performance Practice Review Vol.10 No.1, 1997. p.61-70.

VIGLIETTI, Cedar. Origen e historia de la guitarra. Buenos Aires: Editorial Albatros, 1973.

ZANON, Fábio Pedroso. Villa-Lobos’ studies as a source for the 20th century guitar music. Dissertação de Mestrado apresentada à Royal Academy of Music – University of London, Londres, 1992.

ZEA, Luis. On teaching the unteachable. Londres: English Guitar Teachers Association Journal, 2003.

4.3- Referência de Repertório

NÍVEL 11. ALBÉNIZ: ASTÚRIAS.2. ALBÉNIZ: CADIZ.3. ALBÉNIZ: CAPRICHO CATALAN.4. ALBÉNIZ: GRANADA.5. ALBÉNIZ: TANGO6. BACH: PRELÚDIO BWV 999.7. BACH: SUÍTE Nº1 BWV 995.8. BACH: SUÍTE Nº3 BWV 997.9. BARRIOS: DANZA PARAGUAYA.10. BARRIOS: LA CATEDRAL.11. BROUWER: 30 ESTUDOS12. BROUWER: DANZA CARACTERÍSTICA.13. BROUWER: ELOGIO DE LA DANZA.14. BROUWER: FUGA.15. BROUWER: PIEZA SIN TITULO Nº1.16. BROUWER: TRES APUNTES.17. CARCASSI: 25 ESTUDOS OP.60.18. CASTELNUOVO-TEDESCO: CONCERTO EM D.19. CASTELNUOVO-TEDESCO: TARANTELLA.20. CASTELNUOVO-TEDESCO: TONADILLA.21. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.22. COSTE: INTRODUÇÀO E POLONAISE.23. DIABELLI: 3 SONATAS.24. FALLA-PUJOL: CANÇÃO DO FOGO FÁTUO25. FALLA: DANZA DEL MOLINERO.26. FALLA: HOMAGE A DEBUSSY.27. FRESCOBALDI: ARIA COM VARIAÇÕES.

28. GIULIANI: GRAN OUVERTURE.29. GIULIANI: SONATA OP.15.30. GNATALLI: 10 ESTUDOS.31. GRANADOS: DANÇAS ESPANHOLAS Nº5&10.32. GRANADOS: LA MAJA DE GOYA.33. LAURO: VALSAS VENEZUELANAS (4).34. LLOBET: 13 CANÇÕES CATALANAS35. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA.36. ORBÓN: PRELUDIO & DANZA.37. PIPÓ: CANCIÓN &DANZA.38. PONCE: 20 PRELÚDIOS39. PONCE: CANÇÕES POPULARES MEXICANAS.40. PONCE: PRELUDIO.41. PONCE: SCHERZINO MEXICANO.42. PONCE: SONATA MEXICANA.43. PONCE: SONATINA MERIDIONAL.44. PONCE: VALSA.45. RODRIGO: TIENTO ANTIGUO.46. SEGOVIA: ESTUDIO SIN LUZ.47. SEGOVIA: ORACIÓN.48. SOR: ESTUDOS (ED.SEGOVIA).49. SOR: GRAN SOLO.50. SOR: SONATA OP.15.51. TÁRREGA: DANZA MORA.52. TÁRREGA: GRAN JOTA.53. TÁRREGA: RECUERDOS DE LA ALHAMBRA.54. TORROBA: MADROÑOS.55. TORROBA: NOCTURNO.56. TORROBA: PEÇAS CARACTERÍSTICAS.57. TORROBA: ROMANCE DE LOS PINOS.58. TORROBA: SERENATA BURLESCA.59. TORROBA: SONATINA.60. TORROBA: SUITE CASTELLANA.61. VILLA-LOBOS: CHORO Nº 1.62. VILLA-LOBOS: PRELÚDIOS (5).63. WEISS: FANTASIA.64. WEISS: PASSACAGLIA.65. WEISS: SUITE EM MI MENOR.66. WEISS: TOMBEAU SUR LE MORT DE COND. LOGY.67. YORK: SUNBURST.

NÍVEL 21. ALARD-TARREGA: ESTUDO EM LÁ MAIOR.2. ALBÉNIZ: CORDOBA.3. ALBÉNIZ: SEVILLA.4. ALBÉNIZ: TORRE BERMEJA.5. BACH: CHACONNE BWV 1004.6. BACH: FUGA BWV 1000.7. BACH: SUÍTE Nº4 BWV 1006.8. BELINATTI: JONGO.9. BERKELEY: SONATINA OP.51.10. BERKELEY: TEMA COM VARIAÇÕES.11. BROUWER: CANTICUM.12. BROUWER: DECAMERON NEGRO.13. BROUWER: LA ESPIRAL ETERNA.14. BROUWER: TARANTOS.15. CASTELNUOVO-TEDESCO: CAPRICHO DIABÓLICO.16. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.17. DOWLAND: OBRA COMPLETA (SELEÇÃO).18. DYENS: TANGO IN SKAÏ.19. GNATALLI: TOCATA EM RITMO DE SAMBA20. GRANADOS: VALSAS POÉTICAS.21. INTRODUÇÃO E RONDÓ Nº2.22. MENDELSSOHN-TARREGA: CANZONETTA

23. MIGNONE: ESTUDOS (2-3-4-5-6-7)24. MILHAUD: SEGOVIANA.25. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA26. OHANA: TIENTO.27. PAGANINI: SONATA EM LÁ MAIOR.28. PONCE: CONCIERTO DEL SUR.29. PONCE: SONATA ROMÂNTICA.30. PONCE: SUITE EM LÁ MENOR.31. PONCE: TEMA VARIADO E FINAL.32. RODRIGO: EN LOS TRIGALES.33. RODRIGO: FANTASIA PARA UN GENTILHOMBRE.34. ROUSELL: SEGOVIA.35. SCARLATTI: SONATAS (TRANSCRIÇÕES).36. SOR: FANTASIA OP.7.37. SOR: VARIAÇÕES SOBRE UM TEMA DE MOZART, OP.9.38. TANSMAN: CAVATINA.39. TANSMAN: MAZURKA.40. TURINA: FANDANGUILLO.41. TURINA: HOMENAGEM A TARREGA.42. TURINA: RAFAGA.43. TURINA: SONATA.44. VILLA-LOBOS: CONCERTO.45. VILLA-LOBOS: ESTUDOS (4-5-6-8-9-11).

NÍVEL 31. ASENCIO: COLLECTICI INTIM2. ASSAD: PRELÚDIO E TOCATINA3. BACH: PRELÚDIO, FUGA & ALELGRO BWV 998.4. BACH: SUÍTE Nº2 BWV 996.5. BRITTEN: NOTURNAL OP.70.6. BROUWER: CONCERTOS PARA GUITARRA (7).7. BROUWER: SONATA.8. CASTELNUOVO-TEDESCO: SUITE OP.1339. D'ANGELO: 2 CANÇÕES LÍDIAS.10. DYENS: SONGE CAPRICORN11. GIULIANI: ROSSINIANAS (6).12. HENZE : DREI TENTOS.13. JOSE: SONATA.14. MANÉN: FANTASIA-SONATA.15. MIGNONE: CONCERTO.16. MIGNONE: ESTUDOS (1-8-9-10-11-12).17. OHANA: CADRAN LUNAIRE18. OHANA: SI LE JOUR PARAIT19. PONCE: SONATA III20. RODRIGO: CONCIERTO DE ARANJUEZ.21. RODRIGO: INVOCATION ET DANSE.22. RODRIGO: TRÊS PIEZAS ESPAÑOLAS.23. SCARLATTI: SONATAS (TRANSCRIÇÕES).24. VILLA-LOBOS: ESTUDOS (1-2-3-7-10-12).25. WALTON: FIVE BAGATELLES.









Nome: Prática Instrumental I - Opção: Violão Código: 8120


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : apresentação de uma pesquisa, em forma de resenha, relatório, fichamento, resumo ou crítica, sobre tema proposto dentre os diferentes períodos históricos relacionados ao instrumento ou uma temática afim, a critério do professor.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação bimestral terá valor de zero a dez, atribuída através de uma prova prática. A avaliação será realizada perante uma banca composta de, no mínimo, dois professores. O aluno deverá apresentar, no mínimo, duas obras do programa desenvolvido no semestre, do repertório estudado no primeiro semestre.

3 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : apresentação de uma pesquisa, em forma de resenha, relatório, fichamento, resumo ou crítica, sobre tema proposto dentre os diferentes períodos históricos relacionados ao instrumento ou uma temática afim, a critério do professor. 4 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação bimestral terá valor de zero a dez, atribuída através de uma prova prática. A avaliação será realizada perante uma banca composta de, no mínimo, dois professores. O aluno deverá apresentar, no mínimo, duas obras do programa desenvolvido no semestre, do repertório estudado no segundo semestre.

AVALIAÇÃO FINAL: apresentação de uma pesquisa, em forma de resenha, relatório, fichamento, resumo ou crítica, sobre tema proposto dentre os diferentes períodos históricos relacionados ao instrumento ou uma temática afim, a critério do professor.











Nome: Prática Instrumental II - Opção: ViolãoCódigo:

8136


2014

1. EMENTA

Desenvolvimento dos aspectos relacionados à execução instrumental.(Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS



Técnica: Escalas (uma oitava), Arpejos, Ligados, Pestanas, Trêmolo, Ornamentação; Interpretação: estratégias para evidenciar elementos estruturais, sintáticos e

discursivos de obras do repertório básico do instrumento; Estudo de Repertório: preparação de um programa de recital solo (mínimo 40

minutos) com obras variadas (estudos, peças de concerto, sonatas, suítes), em nível de dificuldade fácil (diferente do programa já trabalhado na série anterior), escolhidas a partir dos seguintes autores: I. Albéniz, J. S. Bach, A. Barrios, L. Brouwer, M. Carcassi, M. Castelnuovo-Tedesco, N. Coste, A. Diabelli, M. Falla, G. Frescobaldi, M. Giuliani, R. Gnatalli, E. Granados, A. Lauro, M. Llobet, F. Mompou, J. Orbón, A. Pipó, M. Ponce, J. Rodrigo, A. Segovia, F. Sor, F. Tárrega, F. Torroba, H. Villa-Lobos, S. L. Weiss, A. York (cf. item 4.3- Referência de Repertório).





MÉTODOS

CARLEVARO, Abel. Serie Didactica para Guitarra: Cuaderno 1 - Escalas Diatonicas. Buenos

Aires: Barry, 1966.


CARLEVARO, Abel. Série Didática para Guitarra: técnica de la mano derecha. Cuaderno 2. Buenos Aires: Barry, 1967.












4.2- Complementares















CHAPALAIN, Guy. La guitare et son repertoire au XIXe. siècle: 1850-1920, novations et performance. Tese defendida na Sorbonne, Paris, 1999.




























PRAT, Domingo. Diccionario biografico-bibliografico-historico-critico de guitarristas (instrumentos aines), guitarristas (professores compositores concertistas lahudistas amateurs) guitarreros (luthiers) danzas y cantos - terminologia. Buenos Aires: Romero y Fernandez, 1933.





















NÍVEL 1

1. ALBÉNIZ: ASTÚRIAS.

2. ALBÉNIZ: CADIZ.

3. ALBÉNIZ: CAPRICHO CATALAN.

4. ALBÉNIZ: GRANADA.

5. ALBÉNIZ: TANGO

6. BACH: PRELÚDIO BWV 999.

7. BACH: SUÍTE Nº1 BWV 995.


9. BARRIOS: DANZA PARAGUAYA.

10. BARRIOS: LA CATEDRAL.

11. BROUWER: 30 ESTUDOS

12. BROUWER: DANZA CARACTERÍSTICA.

13. BROUWER: ELOGIO DE LA DANZA.

14. BROUWER: FUGA.

15. BROUWER: PIEZA SIN TITULO Nº1.

16. BROUWER: TRES APUNTES.

17. CARCASSI: 25 ESTUDOS OP.60.

18. CASTELNUOVO-TEDESCO: CONCERTO EM D.

19. CASTELNUOVO-TEDESCO: TARANTELLA.

20. CASTELNUOVO-TEDESCO: TONADILLA.

21. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.

22. COSTE: INTRODUÇÀO E POLONAISE.

23. DIABELLI: 3 SONATAS.

24. FALLA-PUJOL: CANÇÃO DO FOGO FÁTUO

25. FALLA: DANZA DEL MOLINERO.

26. FALLA: HOMAGE A DEBUSSY.

27. FRESCOBALDI: ARIA COM VARIAÇÕES.

28. GIULIANI: GRAN OUVERTURE.

29. GIULIANI: SONATA OP.15.

30. GNATALLI: 10 ESTUDOS.

31. GRANADOS: DANÇAS ESPANHOLAS Nº5&10.

32. GRANADOS: LA MAJA DE GOYA.

33. LAURO: VALSAS VENEZUELANAS (4).

34. LLOBET: 13 CANÇÕES CATALANAS

35. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA.

36. ORBÓN: PRELUDIO & DANZA.

37. PIPÓ: CANCIÓN &DANZA.

38. PONCE: 20 PRELÚDIOS

39. PONCE: CANÇÕES POPULARES MEXICANAS.

40. PONCE: PRELUDIO.

41. PONCE: SCHERZINO MEXICANO.

42. PONCE: SONATA MEXICANA.

43. PONCE: SONATINA MERIDIONAL.

44. PONCE: VALSA.

45. RODRIGO: TIENTO ANTIGUO.

46. SEGOVIA: ESTUDIO SIN LUZ.

47. SEGOVIA: ORACIÓN.

48. SOR: ESTUDOS (ED.SEGOVIA).

49. SOR: GRAN SOLO.

50. SOR: SONATA OP.15.

51. TÁRREGA: DANZA MORA.

52. TÁRREGA: GRAN JOTA.

53. TÁRREGA: RECUERDOS DE LA ALHAMBRA.

54. TORROBA: MADROÑOS.

55. TORROBA: NOCTURNO.

56. TORROBA: PEÇAS CARACTERÍSTICAS.

57. TORROBA: ROMANCE DE LOS PINOS.

58. TORROBA: SERENATA BURLESCA.

59. TORROBA: SONATINA.

60. TORROBA: SUITE CASTELLANA.

61. VILLA-LOBOS: CHORO Nº 1.

62. VILLA-LOBOS: PRELÚDIOS (5).

63. WEISS: FANTASIA.

64. WEISS: PASSACAGLIA.

65. WEISS: SUITE EM MI MENOR.

66. WEISS: TOMBEAU SUR LE MORT DE COND. LOGY.

67. YORK: SUNBURST.

NÍVEL 2

1. ALARD-TARREGA: ESTUDO EM LÁ MAIOR.

2. ALBÉNIZ: CORDOBA.

3. ALBÉNIZ: SEVILLA.

4. ALBÉNIZ: TORRE BERMEJA.

5. BACH: CHACONNE BWV 1004.

6. BACH: FUGA BWV 1000.


8. BELINATTI: JONGO.

9. BERKELEY: SONATINA OP.51.

10. BERKELEY: TEMA COM VARIAÇÕES.

11. BROUWER: CANTICUM.

12. BROUWER: DECAMERON NEGRO.

13. BROUWER: LA ESPIRAL ETERNA.

14. BROUWER: TARANTOS.

15. CASTELNUOVO-TEDESCO: CAPRICHO DIABÓLICO.

16. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.

17. DOWLAND: OBRA COMPLETA (SELEÇÃO).

18. DYENS: TANGO IN SKAÏ.

19. GNATALLI: TOCATA EM RITMO DE SAMBA

20. GRANADOS: VALSAS POÉTICAS.

21. INTRODUÇÃO E RONDÓ Nº2.

22. MENDELSSOHN-TARREGA: CANZONETTA

23. MIGNONE: ESTUDOS (2-3-4-5-6-7)

24. MILHAUD: SEGOVIANA.

25. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA

26. OHANA: TIENTO.

27. PAGANINI: SONATA EM LÁ MAIOR.

28. PONCE: CONCIERTO DEL SUR.

29. PONCE: SONATA ROMÂNTICA.

30. PONCE: SUITE EM LÁ MENOR.

31. PONCE: TEMA VARIADO E FINAL.

32. RODRIGO: EN LOS TRIGALES.

33. RODRIGO: FANTASIA PARA UN GENTILHOMBRE.

34. ROUSELL: SEGOVIA.

35. SCARLATTI: SONATAS (TRANSCRIÇÕES).

36. SOR: FANTASIA OP.7.

37. SOR: VARIAÇÕES SOBRE UM TEMA DE MOZART, OP.9.

38. TANSMAN: CAVATINA.

39. TANSMAN: MAZURKA.

40. TURINA: FANDANGUILLO.

41. TURINA: HOMENAGEM A TARREGA.

42. TURINA: RAFAGA.

43. TURINA: SONATA.

44. VILLA-LOBOS: CONCERTO.

45. VILLA-LOBOS: ESTUDOS (4-5-6-8-9-11).

NÍVEL 3

1. ASENCIO: COLLECTICI INTIM

2. ASSAD: PRELÚDIO E TOCATINA

3. BACH: PRELÚDIO, FUGA & ALELGRO BWV 998.


5. BRITTEN: NOTURNAL OP.70.

6. BROUWER: CONCERTOS PARA GUITARRA (7).

7. BROUWER: SONATA.

8. CASTELNUOVO-TEDESCO: SUITE OP.133

9. D'ANGELO: 2 CANÇÕES LÍDIAS.

10. DYENS: SONGE CAPRICORN

11. GIULIANI: ROSSINIANAS (6).

12. HENZE : DREI TENTOS.

13. JOSE: SONATA.

14. MANÉN: FANTASIA-SONATA.

15. MIGNONE: CONCERTO.

16. MIGNONE: ESTUDOS (1-8-9-10-11-12).

17. OHANA: CADRAN LUNAIRE

18. OHANA: SI LE JOUR PARAIT

19. PONCE: SONATA III

20. RODRIGO: CONCIERTO DE ARANJUEZ.

21. RODRIGO: INVOCATION ET DANSE.

22. RODRIGO: TRÊS PIEZAS ESPAÑOLAS.

23. SCARLATTI: SONATAS (TRANSCRIÇÕES).

24. VILLA-LOBOS: ESTUDOS (1-2-3-7-10-12).

25. WALTON: FIVE BAGATELLES.









Nome: Prática Instrumental II - Opção: Violão Código: 8136


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental III - Opção: ViolãoCódigo:

8152


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Técnica: Escalas (duas oitavas), Arpejos, Ligados, Pestanas, Trêmolo, Ornamentação; Interpretação: estratégias para evidenciar elementos estruturais, sintáticos e


minutos) com obras variadas (estudos, peças de concerto, sonatas, suítes), em nível de dificuldade fácil (diferente do programa já trabalhado na série anterior), escolhidas a partir dos seguintes autores: D. Alard, I. Albéniz, J. S. Bach, P. Belinatti, L. Berkeley, L. Brouwer, M. Castelnuovo-Tedesco, N. Coste, J. Dowland, R. Dyens, R. Gnatalli, E. Granados, F. Mendelssohn, F. Mignone, D. Milhaud, F. Mompou, M. Ohana, N. Paganini, M. Ponce, J. Rodrigo, A. Rousell, D. Scarlatti, F. Sor, A> Tansman, J. Turina, H. Villa-lobos, S. L. Weiss (cf. item 4.3- Referência de Repertório).


LIVROS




MÉTODOS















4.2- Complementares












BRELET, Gisèle. L’interpretation créatrice: essai sur l’exécution musicale. Paris: Presses

Universitaires de France, 1951.































PRAT, Domingo. Diccionario biografico-bibliografico-historico-critico de guitarristas (instrumentos aines), guitarristas (professores compositores concertistas lahudistas amateurs) guitarreros (luthiers) danzas y cantos - terminologia. Buenos Aires: Romero y

Fernandez, 1933.





















NÍVEL 11. ALBÉNIZ: ASTÚRIAS.2. ALBÉNIZ: CADIZ.3. ALBÉNIZ: CAPRICHO CATALAN.4. ALBÉNIZ: GRANADA.5. ALBÉNIZ: TANGO6. BACH: PRELÚDIO BWV 999.7. BACH: SUÍTE Nº1 BWV 995.8. BACH: SUÍTE Nº3 BWV 997.9. BARRIOS: DANZA PARAGUAYA.10. BARRIOS: LA CATEDRAL.11. BROUWER: 30 ESTUDOS12. BROUWER: DANZA CARACTERÍSTICA.13. BROUWER: ELOGIO DE LA DANZA.14. BROUWER: FUGA.15. BROUWER: PIEZA SIN TITULO Nº1.16. BROUWER: TRES APUNTES.17. CARCASSI: 25 ESTUDOS OP.60.18. CASTELNUOVO-TEDESCO: CONCERTO EM D.19. CASTELNUOVO-TEDESCO: TARANTELLA.20. CASTELNUOVO-TEDESCO: TONADILLA.

21. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.22. COSTE: INTRODUÇÀO E POLONAISE.23. DIABELLI: 3 SONATAS.24. FALLA-PUJOL: CANÇÃO DO FOGO FÁTUO25. FALLA: DANZA DEL MOLINERO.26. FALLA: HOMAGE A DEBUSSY.27. FRESCOBALDI: ARIA COM VARIAÇÕES.28. GIULIANI: GRAN OUVERTURE.29. GIULIANI: SONATA OP.15.30. GNATALLI: 10 ESTUDOS.31. GRANADOS: DANÇAS ESPANHOLAS Nº5&10.32. GRANADOS: LA MAJA DE GOYA.33. LAURO: VALSAS VENEZUELANAS (4).34. LLOBET: 13 CANÇÕES CATALANAS35. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA.36. ORBÓN: PRELUDIO & DANZA.37. PIPÓ: CANCIÓN &DANZA.38. PONCE: 20 PRELÚDIOS39. PONCE: CANÇÕES POPULARES MEXICANAS.40. PONCE: PRELUDIO.41. PONCE: SCHERZINO MEXICANO.42. PONCE: SONATA MEXICANA.43. PONCE: SONATINA MERIDIONAL.44. PONCE: VALSA.45. RODRIGO: TIENTO ANTIGUO.46. SEGOVIA: ESTUDIO SIN LUZ.47. SEGOVIA: ORACIÓN.48. SOR: ESTUDOS (ED.SEGOVIA).49. SOR: GRAN SOLO.50. SOR: SONATA OP.15.51. TÁRREGA: DANZA MORA.52. TÁRREGA: GRAN JOTA.53. TÁRREGA: RECUERDOS DE LA ALHAMBRA.54. TORROBA: MADROÑOS.55. TORROBA: NOCTURNO.56. TORROBA: PEÇAS CARACTERÍSTICAS.57. TORROBA: ROMANCE DE LOS PINOS.58. TORROBA: SERENATA BURLESCA.59. TORROBA: SONATINA.60. TORROBA: SUITE CASTELLANA.61. VILLA-LOBOS: CHORO Nº 1.62. VILLA-LOBOS: PRELÚDIOS (5).63. WEISS: FANTASIA.64. WEISS: PASSACAGLIA.65. WEISS: SUITE EM MI MENOR.66. WEISS: TOMBEAU SUR LE MORT DE COND. LOGY.67. YORK: SUNBURST.

NÍVEL 21. ALARD-TARREGA: ESTUDO EM LÁ MAIOR.2. ALBÉNIZ: CORDOBA.3. ALBÉNIZ: SEVILLA.4. ALBÉNIZ: TORRE BERMEJA.5. BACH: CHACONNE BWV 1004.6. BACH: FUGA BWV 1000.7. BACH: SUÍTE Nº4 BWV 1006.8. BELINATTI: JONGO.9. BERKELEY: SONATINA OP.51.10. BERKELEY: TEMA COM VARIAÇÕES.11. BROUWER: CANTICUM.12. BROUWER: DECAMERON NEGRO.13. BROUWER: LA ESPIRAL ETERNA.14. BROUWER: TARANTOS.15. CASTELNUOVO-TEDESCO: CAPRICHO DIABÓLICO.

16. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.17. DOWLAND: OBRA COMPLETA (SELEÇÃO).18. DYENS: TANGO IN SKAÏ.19. GNATALLI: TOCATA EM RITMO DE SAMBA20. GRANADOS: VALSAS POÉTICAS.21. INTRODUÇÃO E RONDÓ Nº2.22. MENDELSSOHN-TARREGA: CANZONETTA23. MIGNONE: ESTUDOS (2-3-4-5-6-7)24. MILHAUD: SEGOVIANA.25. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA26. OHANA: TIENTO.27. PAGANINI: SONATA EM LÁ MAIOR.28. PONCE: CONCIERTO DEL SUR.29. PONCE: SONATA ROMÂNTICA.30. PONCE: SUITE EM LÁ MENOR.31. PONCE: TEMA VARIADO E FINAL.32. RODRIGO: EN LOS TRIGALES.33. RODRIGO: FANTASIA PARA UN GENTILHOMBRE.34. ROUSELL: SEGOVIA.35. SCARLATTI: SONATAS (TRANSCRIÇÕES).36. SOR: FANTASIA OP.7.37. SOR: VARIAÇÕES SOBRE UM TEMA DE MOZART, OP.9.38. TANSMAN: CAVATINA.39. TANSMAN: MAZURKA.40. TURINA: FANDANGUILLO.41. TURINA: HOMENAGEM A TARREGA.42. TURINA: RAFAGA.43. TURINA: SONATA.44. VILLA-LOBOS: CONCERTO.45. VILLA-LOBOS: ESTUDOS (4-5-6-8-9-11).










Nome: Prática Instrumental III - Opção: Violão Código: 8152


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental IV - Opção: ViolãoCódigo:

8168


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Técnica: Escalas (três oitavas), Arpejos, Ligados, Pestanas, Trêmolo, Ornamentação; Interpretação: estratégias para evidenciar elementos estruturais, sintáticos e


minutos) com obras variadas (estudos, peças de concerto, sonatas, suítes), em nível de dificuldade fácil (diferente do programa já trabalhado na série anterior), escolhidas a partir dos seguintes autores: V. Asencio, S. Assad, C. P. E. Bach, J. S. Bach, B. Britten, L. Brouwer, M. Castelnuovo-tedesco, N. d'Angelo, R. Dyens, M. Giuliani, H. Henze, A. José, J. Manén, F. Mignone, M. Ohana, M. Ponce, J. Rodrigo, D. Scarlatti, H. Villa-lobos, W. Walton; incluindo um concerto para violão solo de um dos seguintes compositores: M. Arnold, R. Bennett, L. Brouwer, M. Castelnuovo-Tedesco, M. Giuliani, F. Mignone, M. Ohana, M. Palau, M. Ponce, J. Rodrigo, T. Takemitsu, H. Villa-Lobos, A. Vivaldi (cf. item 4.3- Referência de Repertório).


LIVROS




MÉTODOS















4.2- Complementares











































PRAT, Domingo. Diccionario biografico-bibliografico-historico-critico de guitarristas (instrumentos aines), guitarristas (professores compositores concertistas lahudistas amateurs) guitarreros (luthiers) danzas y cantos - terminologia. Buenos Aires: Romero y

Fernandez, 1933.





















NÍVEL 11. ALBÉNIZ: ASTÚRIAS.2. ALBÉNIZ: CADIZ.3. ALBÉNIZ: CAPRICHO CATALAN.4. ALBÉNIZ: GRANADA.5. ALBÉNIZ: TANGO6. BACH: PRELÚDIO BWV 999.7. BACH: SUÍTE Nº1 BWV 995.8. BACH: SUÍTE Nº3 BWV 997.9. BARRIOS: DANZA PARAGUAYA.10. BARRIOS: LA CATEDRAL.11. BROUWER: 30 ESTUDOS12. BROUWER: DANZA CARACTERÍSTICA.13. BROUWER: ELOGIO DE LA DANZA.14. BROUWER: FUGA.15. BROUWER: PIEZA SIN TITULO Nº1.16. BROUWER: TRES APUNTES.17. CARCASSI: 25 ESTUDOS OP.60.18. CASTELNUOVO-TEDESCO: CONCERTO EM D.19. CASTELNUOVO-TEDESCO: TARANTELLA.20. CASTELNUOVO-TEDESCO: TONADILLA.

21. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.22. COSTE: INTRODUÇÀO E POLONAISE.23. DIABELLI: 3 SONATAS.24. FALLA-PUJOL: CANÇÃO DO FOGO FÁTUO25. FALLA: DANZA DEL MOLINERO.26. FALLA: HOMAGE A DEBUSSY.27. FRESCOBALDI: ARIA COM VARIAÇÕES.28. GIULIANI: GRAN OUVERTURE.29. GIULIANI: SONATA OP.15.30. GNATALLI: 10 ESTUDOS.31. GRANADOS: DANÇAS ESPANHOLAS Nº5&10.32. GRANADOS: LA MAJA DE GOYA.33. LAURO: VALSAS VENEZUELANAS (4).34. LLOBET: 13 CANÇÕES CATALANAS35. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA.36. ORBÓN: PRELUDIO & DANZA.37. PIPÓ: CANCIÓN &DANZA.38. PONCE: 20 PRELÚDIOS39. PONCE: CANÇÕES POPULARES MEXICANAS.40. PONCE: PRELUDIO.41. PONCE: SCHERZINO MEXICANO.42. PONCE: SONATA MEXICANA.43. PONCE: SONATINA MERIDIONAL.44. PONCE: VALSA.45. RODRIGO: TIENTO ANTIGUO.46. SEGOVIA: ESTUDIO SIN LUZ.47. SEGOVIA: ORACIÓN.48. SOR: ESTUDOS (ED.SEGOVIA).49. SOR: GRAN SOLO.50. SOR: SONATA OP.15.51. TÁRREGA: DANZA MORA.52. TÁRREGA: GRAN JOTA.53. TÁRREGA: RECUERDOS DE LA ALHAMBRA.54. TORROBA: MADROÑOS.55. TORROBA: NOCTURNO.56. TORROBA: PEÇAS CARACTERÍSTICAS.57. TORROBA: ROMANCE DE LOS PINOS.58. TORROBA: SERENATA BURLESCA.59. TORROBA: SONATINA.60. TORROBA: SUITE CASTELLANA.61. VILLA-LOBOS: CHORO Nº 1.62. VILLA-LOBOS: PRELÚDIOS (5).63. WEISS: FANTASIA.64. WEISS: PASSACAGLIA.65. WEISS: SUITE EM MI MENOR.66. WEISS: TOMBEAU SUR LE MORT DE COND. LOGY.67. YORK: SUNBURST.

NÍVEL 21. ALARD-TARREGA: ESTUDO EM LÁ MAIOR.2. ALBÉNIZ: CORDOBA.3. ALBÉNIZ: SEVILLA.4. ALBÉNIZ: TORRE BERMEJA.5. BACH: CHACONNE BWV 1004.6. BACH: FUGA BWV 1000.7. BACH: SUÍTE Nº4 BWV 1006.8. BELINATTI: JONGO.9. BERKELEY: SONATINA OP.51.10. BERKELEY: TEMA COM VARIAÇÕES.11. BROUWER: CANTICUM.12. BROUWER: DECAMERON NEGRO.13. BROUWER: LA ESPIRAL ETERNA.14. BROUWER: TARANTOS.15. CASTELNUOVO-TEDESCO: CAPRICHO DIABÓLICO.

16. COSTE: 25 ESTUDOS SUPERIORES OP.35.17. DOWLAND: OBRA COMPLETA (SELEÇÃO).18. DYENS: TANGO IN SKAÏ.19. GNATALLI: TOCATA EM RITMO DE SAMBA20. GRANADOS: VALSAS POÉTICAS.21. INTRODUÇÃO E RONDÓ Nº2.22. MENDELSSOHN-TARREGA: CANZONETTA23. MIGNONE: ESTUDOS (2-3-4-5-6-7)24. MILHAUD: SEGOVIANA.25. MOMPOU: SUITE COMPOSTELLANA26. OHANA: TIENTO.27. PAGANINI: SONATA EM LÁ MAIOR.28. PONCE: CONCIERTO DEL SUR.29. PONCE: SONATA ROMÂNTICA.30. PONCE: SUITE EM LÁ MENOR.31. PONCE: TEMA VARIADO E FINAL.32. RODRIGO: EN LOS TRIGALES.33. RODRIGO: FANTASIA PARA UN GENTILHOMBRE.34. ROUSELL: SEGOVIA.35. SCARLATTI: SONATAS (TRANSCRIÇÕES).36. SOR: FANTASIA OP.7.37. SOR: VARIAÇÕES SOBRE UM TEMA DE MOZART, OP.9.38. TANSMAN: CAVATINA.39. TANSMAN: MAZURKA.40. TURINA: FANDANGUILLO.41. TURINA: HOMENAGEM A TARREGA.42. TURINA: RAFAGA.43. TURINA: SONATA.44. VILLA-LOBOS: CONCERTO.45. VILLA-LOBOS: ESTUDOS (4-5-6-8-9-11).










Nome: Prática Instrumental IV - Opção: Violão Código: 8168


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3
















Nome: Master Class Instrumental I - Opção: ViolãoCódigo:

8126


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Prática de performance, com apresentações dos discentes; Leitura e discussão de textos relacionados a prática da performance; Apreciação/discussão áudio-visual de gravações, recitais, concertos, live-stream e

outros relacionados; Prática de performance: aspectos relacionados a escolha de repertório, técnica

(aprendizagem motora) e interpretação, estilos musicais, presença de palco; Atividades esporádicas de master class com músicos/professores convidados.




MÉTODOS


CARLEVARO, Abel. Serie Didactica para Guitarra: escalas diatônicas. Cuaderno 1. Buenos

Aires: Barry, 1966.








4.2- Complementares













Nome: Master Class Instrumental I - Opção: Violão Código: 8126


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3



3 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de, no mínimo, uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor. 4 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de, no mínimo, uma das seguintes atividades: provas, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor.












Nome: Master Class Instrumental II - Opção: ViolãoCódigo:

8142


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS









MÉTODOS



Aires: Barry, 1966.








4.2- Complementares













Nome: Master Class Instrumental II - Opção: Violão Código: 8142


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Master Class Instrumental III - Opção: ViolãoCódigo:

8158


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS









MÉTODOS



Aires: Barry, 1966.








4.2- Complementares













Nome: Master Class Instrumental III - Opção: Violão Código: 8158


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: ViolãoCódigo:

8174


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS









MÉTODOS



Aires: Barry, 1966.








4.2- Complementares













Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: Violão Código: 8174


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental Coletiva I - Opção: Orquestra de ViolõesCódigo:

8130


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Prática de ensaios em ensemble de violões; Atividades de arranjos de obras para ensemble de violões; Regência de ensemble de violões; Atividades relacionadas à produção de apresentações públicas; Atividades esporádicas com músicos/professores convidados.




PINTO, Henrique. Violäo um olhar pedagógico / Henrique Pinto. São Paulo : Ricordi , [200?].

4.2- Complementares





MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na lingüagem da música. Belo Horizonte: Editora

da UFMG, 1996.







CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCurso: Graduação em Música




Nome: Prática Instrumental Coletiva I - Opção: Orquestra de Violões Código: 8130


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental Coletiva II - Opção: Orquestra de ViolõesCódigo:

8146


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades para a execução e interpretação do repertório solista e de câmara, por meio dos aspectos técnicos e da elaboração discursiva da música, observando o contexto estético-histórico, estrutural e técnico instrumental.(Res. 159/2013-CI/CCH)







4.2- Complementares






da UFMG, 1996.












Nome: Prática Instrumental Coletiva II - Opção: Orquestra de Violões Código: 8146


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental Coletiva III - Opção: Orquestra de ViolõesCódigo:

8162


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS








4.2- Complementares






da UFMG, 1996.







CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCurso: Graduação em Música




Nome: Prática Instrumental Coletiva III - Opção: Orquestra de Violões Código: 8162


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental Coletiva IV - Opção: Orquestra de ViolõesCódigo:


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS








4.2- Complementares





MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na lingüagem da música. Belo Horizonte:

Editora da UFMG, 1996.












Nome: Prática Instrumental Coletiva IV - Opção: Orquestra de Violões Código:


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental I - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8121


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Exercícios técnicos: de sonoridade, articulação, escalas maiores, menores e cromáticas, intervalos, arpejos diversos, ornamentos, entre outros; estudos escolhidos em função das características e necessidades do acadêmico;

Repertório: selecionado historicamente entre: sonatas, suítes, concertos, peças características românticas e dos séculos XX e XXI e de música brasileira para flauta.

Preparação de um programa de recital com obras variadas (solos, peças de concerto, sonatas, suítes, entre outros)

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)DISSERTAÇÕES

FUCHS, Bernhard. A Produção Sonora na Flauta Transversal. Dissertação de mestrado. São Paulo: Faculdade de Música Carlos Gomes, 2001.D'ÁVILA, Raul Costa. A Articulação na Flauta Transversal Moderna. Dissertação de mestrado. São Paulo: Faculdade de Música Carlos Gomes, 2001.OLIVEIRA, Lélia Brazil Protasio Dias de. A cor do som na flauta. Três peças de autores brasileiros. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.RANEVSKY, Eugênio Kundert. A embocadura na flauta transversal moderna. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

PARTITURAS BCE

Album of flute duets. G. Schirmer, 1965.

BACH, Carl Philipp Emanuel, Quartet a-moll, für Klavier, Floete, Viola u.Violoncello. Kassel: Nagels Verlag, 1970.BACH, Johann Sebastian, The six Brandenburg concertos, BWV 1046-1051. Mineola,

NY : Dover Publications, 1997BOLLING, Claude; RAMPAL, Jean-Pierre; SABIANI, Marcel. Suite for flute and jazz piano trio. Hal Leonard, 1987.CARRASQUEIRA, Maria José. O melhor de Pixinguinha: melodias e cifras. Irmãos Vitale, 1997.CHEDEVILLE, Nicolas. Two Pastoral Sonatas for two flutes. Kassel: Nagels Verlag, 1974.DE LORENZO, Leonardo, New compositions in the modern idiom flute and piano and woodwind chamber music. New York : C. F. Peters Corporation, 1960DEBUSSY, Claude, Prélude à "l'après-midi d'un faune" Trois nocturnes. Mineola, New York: Dover Publications, 1999

FRANK, C. Great chamber works. New York : Dover, 1991

GARIBOLDI, Giuseppe. 20 Studies, Op. 132. Melville: Belwin Mills, [19--].

GIULIANI, Mauro; SALDARELLI, Vincenzo. Duettino per flauto o violino e chitarra: op 77. Edizioni Suvini Zerboni, 1979.

GRUNDMAN, Clare. Flutation flute trio or flute choir. New York: Boosey and Hawkes, [1961]

GUARNIERI, Camargo. Sonatina para flauta e piano. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1997.

GUERRA-PEIXE, Cesar. A Inúbia do cabocolinho para flauta e piano. São Paulo, SP: Irmãos Vitale, 1997HANDEL, George Frideric, 10 sonatas : for flute and piano (rampalveyron-lacroix). New York: International Music, 1968.KOELREUTTER, Hans-Joachim, Improviso e estudo para flauta solo. Rio de Janeiro: RioArte, 1995.LACERDA, Osvaldo. Poemeto para flauta e piano. Rio de Janeiro: Arthur Napoleão, 1974.LOCATELLI, Pietro Antonio, Sonata em Mi menor para duas flautas. Melville: Belwin Mills, [19--].LOCATELLI, Pietro Antonio Triosonate E-dur für zwei querflöten und basso continuo cembalo (pianoforte), violoncello (viola da gamba) ad lib: opus V nr.3 Mainz, GW : Schott, 1964.LOEILLET, Jean-Baptiste, Sonata in G minor for two flutes and piano. New York: Edwin F. KalmusMOZART, Wolfgang Amadeus, Concerti for wind instruments New York: Dover, 1986POKORNY, Franz Xaver; BOCCHERINI, Luigi. Konzert für Flöte und kleines Streichorchester. Nagel, 1954.

SANTORO, Cláudio. 4 Epigramas: flauta solo. Darmstadt: Tonos International, 1971

SILVA, Pattapio. Margarida. São Paulo: Irmãos Vitale, 1940.SILVA, Pattapio. Sonho. São Paulo: Irmãos Vitale, 1939.SILVA, Pattapio. Zinha. São Paulo: Irmãos Vitale, 1939.TAFFANEL, Paul e GAUBERT, Philippe. Complete Flute Method. Paris: Alphonse Leduc,

1923.TELEMANN, Georg Philipp. Sonata in A minor, from "ESSERCIZII MUSICI" for F recorder, violin, cembalo or piano. New York: Edwin F. Kalmus [19--].TELEMANN, Georg Philipp. Sonata for two flutes and piano. Melville: Belwin Mills, [19--].VILLA-LOBOS, Heitor. O canto do cisne negro Rio de Janeiro: A. Napoleão, [19--].VOXMANN, H. Advanced Method Flute – Vol. 1 e 2. Chicago: Rubank. Inc., 1940.

VOXMAN, Himie (Ed.). Selected duets for flute. Rubank, 1955.

4.2- Complementares




BIGET, Arlette e outros. 10 ans avec la Flûte. Paris: Institut de pédagogie musicale et chorégraphique, 1989.








_____________.Interpretação e superinterpretação. Martins Fontes, SP: 1993.

_____________.Os limites da interpretação. São Paulo: Editora Perspectiva, 1995.

GRAF, Peter-Lukas. Check-up - 20 Basis Übungen für Flötisten. 2. ed. Mainz: Schott’s Söhne, 1992.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Jorge Zahar Editor, 1996.


LABOISSIÈRE, Marília. Interpretação musical: A dimensão recriadora da comunicação poética. São Paulo: Anablume 2007.

LE ROY, René. Die Flöte. Geschichte, Spieltechnik und Lehrweise. Trad. p/ alemão Christiane Nicolet - Gerhard. Kassel: Bärenreiter, 1970. 86 p.




MATHER, Roger. The art of playing the flute - A series of workbooks. v. II: Embouchure. Iowa City: Romney Press, 1981.


MEYLAN, Raymond. Die Flöte - Grundzüge ihrer Entwicklung von der Urgeschichte bis zur Gegenwart. Trad. alemã de Ilse Krämer. Bern(a): Hallwag Verlag, 1975.

MOYSE, Marcel. Enseignement Complet de la Flûte. Paris: Alphonse Leduc, 1949.


PESEK, Zeljko e Ursula. Musik Mosaik - Flötenmusik aus drei Jahrhunderten. Tübingen: Druckerei Bölk, 1988.

PELLERITE, J. J. A Handbook of Literature for the Flute: Compilation of Graded Method Materials, Solos, and Ensemble Music for Flutes. Alfred Music Publishing, 1978.

RICHTER, Werner. Bewusste Flötentechnik. Frankfurt: Musikverlag Zimmermann, 1986.

RINK, John (ed.). Studies in musical interpretation. Cambridge: Cambridge University

Press, 1995.



SCHECK, Gustav. Die Flöte und ihre Music. Mainz: B. Schott’s Söhne, 1981.

SCHENKER, Heinrich. The art of performance. Oxford University Press, 2000.

SCHMITZ, Hans Peter. Flötenlehre I u. II. Kassel: Bärenreiter, 1955. 134 p.

VOXMANN, H. Advanced Method Flute – Vol. 1 e 2. Chicago: Rubank. Inc., 1970.

WOLZENLOGEL, Celso. Método ilustrado de flauta. 3. ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1995.

WURZ, Hanns. Querflötenkunde. Baden-Baden: Dr. Klaus Piepenstock, 1988.

WYE, Trevor. Flöte üben aber richtig. Heft 1: Ton. Trad. alemã Werner Richter. Frankfurt: Zimmermann, 1980.









Nome: Prática Instrumental I - Opção: Flauta Transversal Código: 8121


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3

1ª NOTA PERIÓDICA: a avaliação terá valor de zero a dez, resultando de no mínimo uma das seguintes atividades: execução instrumental, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios, exposições, recital e/ou apresentações musicais diversas, participação em sala de aula e outras relacionadas.

2ª NOTA PERIÓDICA: a avaliação terá valor de zero a dez resultando da prova prática instrumental, avaliada por banca composta de no mínimo dois professores, do programa desenvolvido no semestre letivo, de obras musicais estudadas.. 3 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação terá valor de zero a dez, resultando de no mínimo uma das seguintes atividades: execução instrumental, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios, exposições, recital e/ou apresentações musicais diversas, participação em sala de aula e outras relacionadas.

4 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação terá valor de zero a dez resultando da prova prática instrumental, avaliada por banca composta de no mínimo dois professores, do programa desenvolvido no semestre letivo, de obras musicais estudadas.

AVALIAÇÃO FINAL: a avaliação terá valor de zero a dez resultando da prova prática instrumental, avaliada por banca composta de no mínimo dois professores, do programa desenvolvido no ano letivo, de obras musicais estudadas.











Nome: Prática Instrumental II - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8137


2014

1. EMENTA

Desenvolvimento dos aspectos relacionados à execução instrumental.(Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS








PARTITURAS BCE



4.2- Complementares




































Nome: Prática Instrumental II - Opção: Flauta Transversal Código: 8137


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental III - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8153


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS









PARTITURAS BCE


BACH, Carl Philipp Emanuel, Quartet a-moll, für Klavier, Floete, Viola u.Violoncello. Kassel: Nagels Verlag, 1970.BACH, Johann Sebastian, The six Brandenburg concertos, BWV 1046-1051. Mineola, NY : Dover Publications, 1997BOLLING, Claude; RAMPAL, Jean-Pierre; SABIANI, Marcel. Suite for flute and jazz piano trio. Hal Leonard, 1987.CARRASQUEIRA, Maria José. O melhor de Pixinguinha: melodias e cifras. Irmãos Vitale, 1997.CHEDEVILLE, Nicolas. Two Pastoral Sonatas for two flutes. Kassel: Nagels Verlag, 1974.DE LORENZO, Leonardo, New compositions in the modern idiom flute and piano and woodwind chamber music. New York : C. F. Peters Corporation, 1960DEBUSSY, Claude, Prélude à "l'après-midi d'un faune" Trois nocturnes. Mineola, New York: Dover Publications, 1999











4.2- ComplementaresADORNO, Theodor Wiesengrund. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: Adorno. São Paulo: Nova cultural, 1999 (Os pensadores). p.65-108.













GRAF, Peter-Lukas. Check-up - 20 Basis Übungen für Flötisten. Mainz: Schott’s Söhne, 1992.
















RINK, John (ed.). Studies in musical interpretation. Cambridge: C. University Press, 1995.







Nome: Prática Instrumental III - Opção: Flauta Transversal Código: 8153


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3















Nome: Prática Instrumental IV - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8169


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS






Preparação de um programa com obras variadas para o recital de formatura (solos, concertos, sonatas, suítes, entre outros)



PARTITURAS BCE
































RINK, John (ed.). Studies in musical interpretation. Cambridge: Cambridge University

Press, 1995.


















Nome: Prática Instrumental IV - Opção: Flauta Transversal Código: 8169


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 2 3 5 ----


2ª NOTA PERIÓDICA: a avaliação terá valor de zero a dez resultando da prova prática instrumental feita por banca composta de no mínimo dois professores para a avaliação de desempenho no programa desenvolvido no semestre letivo, de obras musicais estudadas.. 3 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação terá valor de zero a dez resultando da prova prática instrumental - recital - avaliado por banca composta de no mínimo três professores para a avaliação de desempenho do programa desenvolvido, composto de obras estudadas durante o curso.












Nome: Master Class Instrumental I - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8127


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS




outros relacionados; Aspectos relacionados à técnica de execução do instrumentos e à interpretação,

estilos musicais, presença de palco; Atividades esporádicas de master class com músicos/professores convidados.


FUCHS, Bernhard. A Produção Sonora na Flauta Transversal. Dissertação de mestrado. São Paulo: Faculdade de Música Carlos Gomes, 2001.D'ÁVILA, Raul Costa. A Articulação na Flauta Transversal Moderna. Dissertação de mestrado. São Paulo: Faculdade de Música Carlos Gomes, 2001.OLIVEIRA, Lélia Brazil Protasio Dias de. A cor do som na flauta. Três peças de autores brasileiros. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.RANEVSKY, Eugênio Kundert. A embocadura na flauta transversal moderna. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.4.2- ComplementaresADORNO, Theodor Wiesengrund. O fetichismo na música e a regressão da audição. In:

Adorno. São Paulo: Nova cultural, 1999 (Os pensadores). p.65-108.





































Nome: Master Class Instrumental I - Opção: Flauta Transversal Código: 8127

Turma(s): Todas Ano de Implantação: 2014Periodicidade: anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação semestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de no mínimo uma das seguintes atividades: execução instrumental, resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios, exposições, recital e/ou apresentações musicais diversas, participação em sala de aula e outras relacionadas.




AVALIAÇÃO FINAL: Execução de duas obras, escolhidos previamente pelo professor a partir do material trabalhado pelo aluno no ano letivo.











Nome: Master Class Instrumental II - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8143


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS














Nome: Master Class Instrumental II - Opção: Flauta Transversal Código: 8143


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3
















Nome: Master Class Instrumental III - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8159


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS




outros relacionados; Aspectos relacionados à técnica de execução do instrumentos e à interpretação,

estilos musicais, presença de palco; Atividades esporádicas de master class com músicos/professores convidados.









Nome: Master Class Instrumental III - Opção: Flauta Transversal Código: 8159


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3
















Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: Flauta TransversalCódigo:

8175


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS














Nome: Master Class Instrumental IV - Opção: Flauta Transversal Código: 8175


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2 2 3
















Nome: Prática Instrumental Coletiva I - Opção: Orquestra de FlautasCódigo:

8131


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



Prática de ensaios em ensemble de flautas transversais; Atividades de arranjos de obras para ensemble de flautas transversais; Regência de ensemble de flautas transversais; Atividades relacionadas à produção de apresentações públicas; Atividades esporádicas com músicos/professores convidados.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)PARTITURAS BCE

BACH, Johann Sebastian. The six Brandenburg concerts, BWV 1046-1051. Mineola, NY: Dover Publications, 1997BOISMORTIER, J. B. de. Three concerts for five flutes. Melville: Belwin Mills, [19--].DEBUSSY, Claude. Prélude à "l'après-midi d'un faune" Trois nocturnes. Mineola, New York: Dover Publications, 1999

ERDMANN, Dietrich. Suite of Folk Dances; New York: Edwin F. Kalmus [19--].


KUHLAU, Friedrich. Grand quartet in E minor for four flutes, op. 103. Melville: Belwin Mills, [19--].

KUMMER, Kaspar. Trio for three flutes, op. 24. New York: Edwon F. Kalmus [19--].PERRIN, Mac. JOLLY CAPERS for flute trio with piano. New York: Belwin Mills,1974.Woltzenlogel, Celso, and Alberto Arantes. Música brasileira para conjuntos de flauta. Vol. 1. Irmãos Vitale, 1996.

_____________________.Música brasileira para conjuntos de flauta.Vol. 2. Irmãos Vitale, 1996._____________________.Música brasileira para conjuntos de flauta. Vol. 3. Irmãos Vitale, 2000.4.2- ComplementaresPARTITURASBACH, J.S. Fugue à la Gigue. Washington, Alry publications, 2012._________. Jesu, joy of man's desiring. Los Angeles, Forest Glade Music, 2011.COHEN, Jonathan. Mood Swings. Nashua, Falls House Press, 2004.________________.Wooden Bridge. Nashua, Falls House Press, 2006.DEBUSSY, Claude. Two Arabesques. Nashua, Falls House Press, 1994.ELGAR, Edward. Enigma Variation Op.36. Nashua, Falls House Press, 2003.FAURÉ, Gabriel. Sicilienne from Pelléas et Mélisande. Washington, Alry publications,

2013._____________. Fantasie solo flute with flute ensemble. Forton Music, 2012.GLUCK, Chr. W. von. Dance of the Blessed Spirits from Orpheus. Royal Oak: Little

Piper, 1993HOLLER, Ann K. Tranquility. Washington, Alry publications, 2012.LECUONA, Ernesto. Malaguena. Nashua, Falls House Press, 2011.RODRIGUES, José. Ponteando (Baião). Teresina, 1990.SILVA, Pattapio. Sonho. São Paulo: ABRAF, 2013.SCHUMANN, Robert. Widmung (Dedication). Nashua, Falls House Press, 2012









Nome: Prática Instrumental Coletiva I - Opção: Orquestra de Flautas Código: 8131


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 2 3

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : a avaliação semestral terá valor de zero a dez, resultando de no mínimo uma das seguintes atividades: apresentações musicais diversas, participação em sala de aula, arranjos e outras relacionadas.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: a avaliação semestral terá valor de zero a dez, resultando de no mínimo uma das seguintes atividades: apresentações musicais diversas, participação em sala de aula, arranjos e outras relacionadas.












Nome: Prática Instrumental Coletiva II - Opção: Orquestra de FlautasCódigo:

8147


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS

Desenvolver as habilidades para a execução e interpretação do repertório solista e de câmara, por meio dos aspectos técnicos e da elaboração discursiva da música, observando o contexto estético-histórico, estrutural e técnico instrumental.(Res. 159/2013-CI/CCH)









_____________________.Música brasileira para conjuntos de flauta.Vol. 2. Irmãos Vitale, 1996._____________________.Música brasileira para conjuntos de flauta. Vol. 3. Irmãos Vitale, 2000.

4.2- ComplementaresPARTITURASBACH, J.S. Fugue à la Gigue. Washington, Alry publications, 2012._________. Jesu, joy of man's desiring. Los Angeles, Forest Glade Music, 2011.COHEN, Jonathan. Mood Swings. Nashua, Falls House Press, 2004.________________.Wooden Bridge. Nashua, Falls House Press, 2006.DEBUSSY, Claude. Two Arabesques. Nashua, Falls House Press, 1994.ELGAR, Edward. Enigma Variation Op.36. Nashua, Falls House Press, 2003.FAURÉ, Gabriel. Sicilienne from Pelléas et Mélisande. Washington, Alry publications,

2013._____________. Fantasie solo flute with flute ensemble. Forton Music, 2012.GLUCK, Chr. W. von. Dance of the Blessed Spirits from Orpheus. Royal Oak: Little Piper,

1993HOLLER, Ann K. Tranquility. Washington, Alry publications, 2012.LECUONA, Ernesto. Malaguena. Nashua, Falls House Press, 2011.RODRIGUES, José. Ponteando (Baião). Teresina, 1990.SILVA, Pattapio. Sonho. São Paulo: ABRAF, 2013.SCHUMANN, Robert. Widmung (Dedication). Nashua, Falls House Press, 2012









Nome: Prática Instrumental Coletiva II - Opção: Orquestra de Flautas código: 8147


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 2 3














Nome: Prática Instrumental Coletiva III - Opção: Orquestra de FlautasCódigo:

8163


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













Piper, 1993HOLLER, Ann K. Tranquility. Washington, Alry publications, 2012.LECUONA, Ernesto. Malaguena. Nashua, Falls House Press, 2011.RODRIGUES, José. Ponteando (Baião). Teresina, 1990.SILVA, Pattapio. Sonho. São Paulo: ABRAF, 2013.SCHUMANN, Robert. Widmung (Dedication). Nashua, Falls House Press, 2012









Nome: Prática Instrumental Coletiva III - Opção: Orquestra de Flautas Código: 8163


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 2 3














Nome: Prática Instrumental Coletiva IV - Opção: Orquestra de FlautasCódigo:


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS













Piper, 1993HOLLER, Ann K. Tranquility. Washington, Alry publications, 2012.LECUONA, Ernesto. Malaguena. Nashua, Falls House Press, 2011.RODRIGUES, José. Ponteando (Baião). Teresina, 1990.SILVA, Pattapio. Sonho. São Paulo: ABRAF, 2013.SCHUMANN, Robert. Widmung (Dedication). Nashua, Falls House Press, 2012.









Nome: Prática Instrumental Coletiva IV - Opção: Orquestra de Flautas Código:


anual





1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 2 3











Departamento: Departamento de Musica – DMU

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCH


Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL I – OPÇÃO: PIANO Código: 8122


1. EMENTAAspectos fundamentais da execução instrumental.2. OBJETIVOSTrabalhar os fundamentos mecânicos do instrumentista: postura, produção do som, respiração, digitação; orientar o aluno numa relação saudável com o instrumento na prevenção de LER; Praticar peças preparatórIas ao repertório de concerto.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUma obra do período Barroco; (Suítes, Sonatas, Prelúdios e Fugas, etc.) Uma obra do Classicismo;(Sonatinas, Sonatas, Tema e variações, Fantasias, Rondós, etc.)Uma obra do Romantismo;(Um opus completo, uma seleção de peças rapsódicas, Tema e variações, etc.)Uma obra da primeira metade do século XX.(Nacionalismo, impressionismo, modernismo, etc.)Uma obra da segunda metade do século XX.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)Partituras:Edições Urtext, facsimiles, manuscrito ou partituras de trabalho (Cortot, Schenker, Paderewski, Debussy, Bartók, Mikuly).

Livros:BARROS, Eudóxia. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1979. CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madri: Alianza, 2001.KAPLAN, José Alberto. O Ensino do Piano. João Pessoa: UFPb, 1978.LEIMER, Karl; GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. Trad.:Tatiana Braunwieser. São Paulo: Mangioni, 1949.

NEUHAUS, Heinrich. El arte del piano. Trad.: Guillermo Gonzàlez e Consuelo M. Colinet. Madri: Real Musical, 1985.RICHERME, Cláudio. A técnica pianística, uma abordagem científica. São Paulo: AIR, 1996.

Periódicos e revistas;Em Pauta (UFRGS) (disponível em: http://seer.ufrgs.br/EmPauta)Música em Perspectiva (UFPR) (disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/musica)Música Hodie (disponível em: http://www.musicahodie.mus.br)Opus (disponível em: http://www.anppom.com.br/opus)Per Musi (disponível em: http://www.musica.ufmg.br/permusi)

4.2- Complementares



http://seer.ufrgs.br/EmPauta

http://www.musica.ufmg.br/permusi/

http://www.anppom.com.br/opus/

http://www.musicahodie.mus.br/

http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/musica







Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL I - OPÇÃO: PIANO Código: 8122

Turma(s): TODAS Ano de Implantação: 2014Periodicidade:

Anual

Verificação da Aprendizagemwww.pen.uem.br> Legislação > Normas da Graduação > Pesquisar por

Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2

O acadêmico será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante cada semestre com a correta preparação musical. A avaliação será realizada com a presença de banca examinadora e aberta ao público.

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: Será feita através da constituição de banca composta de no mínimo dois professores. Esta avaliação semestral terá valor de zero a dez.

2 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA: Idem.

AVALIAÇÃO FINAL: Idem.


________________________________Aprovação do Conselho Acadêmico









Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL II – OPÇÃO: PIANO Código: 8138


1. EMENTADesenvolvimento dos aspectos relacionados à execução instrumental.2. OBJETIVOSTrabalhar os fundamentos mecânicos do instrumentista: postura, produção do som, respiração, digitação; Orientar o aluno numa relação saudável com o instrumento na prevenção de LER; Introduzir peças de concerto no repertório.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUma obra do período Barroco; (Suítes, Sonatas, Prelúdios e Fugas, Toccatti, Fantasias, Tema e variações, etc.) Uma obra do Classicismo;(Sonatas, Tema e variações, Fantasias, Rondós, etc.)Uma obra do Romantismo;(Um opus completo, uma seleção de peças rapsódicas, Tema e variações, Sonatas, Scherzi, Balladi, Impovisos, etc.) Uma obra da primeira metade do século XX.(Nacionalismo, impressionismo, modernismo, etc.) Uma obra da segunda metade do século XX.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)Partituras:Edições Urtext, facsimiles, manuscrito ou partituras de trabalho (Cortot, Schenker, Paderewski, Debussy, Bartók, Mikuly).

Livros:BARROS, Eudóxia. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1979. CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madri: Alianza, 2001.KAPLAN, José Alberto. O Ensino do Piano. João Pessoa: UFPb, 1978.

LEIMER, Karl; GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. Trad.:Tatiana Braunwieser. São Paulo: Mangioni, 1949.NEUHAUS, Heinrich. El arte del piano. Trad.: Guillermo Gonzàlez e Consuelo M. Colinet. Madri: Real Musical, 1985.RICHERME, Cláudio. A técnica pianística, uma abordagem científica. São Paulo: AIR, 1996.

Periódicos e revistas;Em Pauta (UFRGS) (disponível em: http://seer.ufrgs.br/EmPauta)Música em Perspectiva (UFPR) (disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/musica)Música Hodie (disponível em: http://www.musicahodie.mus.br)Opus (disponível em: http://www.anppom.com.br/opus)Per Musi (disponível em: http://www.musica.ufmg.br/permusi)

4.2- Complementares














Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL II - OPÇÃO: PIANO Código: 8138


Anual


Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2






________________________________________APROVAÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO









Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL III – OPÇÃO: PIANO Código: 8154


1. EMENTADesenvolvimento e consolidação dos aspectos relacionados à execução instrumental.2. OBJETIVOSTrabalhar os fundamentos mecânicos do instrumentista: postura, produção do som, respiração, digitação; Orientar o aluno numa relação saudável com o instrumento na prevenção de LER; Aperfeiçoar peças de concerto no repertório, visando o amadurecimento dos aspectos técnico-interpretativos.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUma obra do período Barroco; (Suítes, Sonatas, Prelúdios e Fugas, Toccatti, Fantasias, Tema e variações, etc.) Uma obra do Classicismo;(Sonatas, Tema e variações, Fantasias, Rondós, etc.)Uma obra do Romantismo;(Um opus completo, uma seleção de peças rapsódicas, Tema e variações, Sonatas, Scherzi, Balladi, Impovisos, etc.) Uma obra da primeira metade do século XX.(Nacionalismo, impressionismo, modernismo, etc.) Uma obra da segunda metade do século XX.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)Partituras:Edições Urtext, facsimiles, manuscrito ou partituras de trabalho (Cortot, Schenker, Paderewski, Debussy, Bartók, Mikuly).

Livros:BARROS, Eudóxia. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1979. CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madri: Alianza,

2001.KAPLAN, José Alberto. O Ensino do Piano. João Pessoa: UFPb, 1978.LEIMER, Karl; GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. Trad.:Tatiana Braunwieser. São Paulo: Mangioni, 1949.NEUHAUS, Heinrich. El arte del piano. Trad.: Guillermo Gonzàlez e Consuelo M. Colinet. Madri: Real Musical, 1985.RICHERME, Cláudio. A técnica pianística, uma abordagem científica. São Paulo: AIR, 1996.

Periódicos e revistas;Em Pauta (UFRGS) (disponível em: http://seer.ufrgs.br/EmPauta)Música em Perspectiva (UFPR) (disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/musica)Música Hodie (disponível em: http://www.musicahodie.mus.br)Opus (disponível em: http://www.anppom.com.br/opus)Per Musi (disponível em: http://www.musica.ufmg.br/permusi4.2- Complementares











Departamento:

Departamento de Musica – DMU



Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL III – OPÇÃO: PIANO Código: 8154


Anual


Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2






________________________________Aprovação do Conselho Acadêmico









Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL IV - OPÇÃO: PIANO Código: 8170


1. EMENTAConsolidação dos aspectos relacionados à execução instrumental.2. OBJETIVOSAperfeiçoar peças de concerto no repertório, visando a realização do recital de formatura e aspectos relacionados.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOUma obra do período Barroco; (Suítes, Sonatas, Prelúdios e Fugas, Toccatti, Fantasias, Tema e variações, etc.) Uma obra do Classicismo;(Sonatas, Tema e variações, Fantasias, Rondós, etc.)Uma obra do Romantismo;(Um opus completo, uma seleção de peças rapsódicas, Tema e variações, Sonatas, Scherzi, Balladi, Impovisos, etc.) Uma obra da primeira metade do século XX.(Nacionalismo, impressionismo, modernismo, etc.) Uma obra da segunda metade do século XX.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)Partituras:Edições Urtext, facsimiles, manuscrito ou partituras de trabalho (Cortot, Schenker, Paderewski, Debussy, Bartók, Mikuly).

Livros:BARROS, Eudóxia. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1979. CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madri: Alianza, 2001.

KAPLAN, José Alberto. O Ensino do Piano. João Pessoa: UFPb, 1978.LEIMER, Karl; GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. Trad.:Tatiana Braunwieser. São Paulo: Mangioni, 1949.NEUHAUS, Heinrich. El arte del piano. Trad.: Guillermo Gonzàlez e Consuelo M. Colinet. Madri: Real Musical, 1985.RICHERME, Cláudio. A técnica pianística, uma abordagem científica. São Paulo: AIR, 1996.












Departamento:

Departamento de Musica - DMU



Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL IV - OPÇÃO: PIANO Código: 8170


Anual


Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2




AVALIAÇÃO FINAL: Idem.__________________________________

Aprovação do Departamento________________________________

Aprovação do Conselho Acadêmico






Departamento:




Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL I - OPÇÃO: PIANO Código: 8128


1. EMENTAOrientação, em forma de master class (aula com interação coletiva), relacionada à performance, aspectos técnico-interpretativos, apreciação musical e vivência de palco.2. OBJETIVOSPropiciar espaço para a performance dos acadêmicos; Fomentar a reflexões sobre aspectos da performance; Promover o contato com o repertório geral do instrumento; Pesquisar e discutir as diferenças existentes entre as escolas técnico-interpretativas do instrumento; Discutir aspectos da teoria e prática da performance: estratégias de estudo, interpretação, música historicamente informada, ansiedade, memorização, cognição musical e expressividade.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOO conteúdo da disciplina PRÀTICA INSTRUMENTAL I, II, III e IV será reaproveitado com enfoque na perfomance e seus desdobramentos.4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)Partituras:Edições Urtext, facsimiles, manuscrito ou partituras de trabalho (Cortot, Schenker, Paderewski, Debussy, Bartók, Mikuly).

Livros:BARROS, Eudóxia. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1979. CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madri: Alianza, 2001.KAPLAN, José Alberto. O Ensino do Piano. João Pessoa: UFPb, 1978.LEIMER, Karl; GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. Trad.:Tatiana Braunwieser. São Paulo: Mangioni, 1949.NEUHAUS, Heinrich. El arte del piano. Trad.: Guillermo Gonzàlez e Consuelo M. Colinet.

Madri: Real Musical, 1985.RICHERME, Cláudio. A técnica pianística, uma abordagem científica. São Paulo: AIR, 1996.




ACADÊMICO












Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL I - OPÇÃO: PIANO Código: 8128



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2












Departamento:




Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL II - OPÇÃO: PIANO Código: 8144








ACADÊMICO









Departamento:




Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL II - OPÇÃO: PIANO Código: 8144



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2












Departamento:




Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL III - OPÇÃO: PIANO Código: 8160



Livros:BARROS, Eudóxia. Técnica Pianística. São Paulo: Musicália, 1979. CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y el arte de la interpretación en busca de la Ur-Technik. Madri: Alianza, 2001.KAPLAN, José Alberto. O Ensino do Piano. João Pessoa: UFPb, 1978.LEIMER, Karl; GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. Trad.:Tatiana Braunwieser. São Paulo: Mangioni, 1949.NEUHAUS, Heinrich. El arte del piano. Trad.: Guillermo Gonzàlez e Consuelo M. Colinet. Madri: Real Musical, 1985.

RICHERME, Cláudio. A técnica pianística, uma abordagem científica. São Paulo: AIR, 1996.




ACADÊMICO









Departamento:




Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL III - OPÇÃO: PIANO Código: 8160



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2












Departamento:




Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL IV - OPÇÃO: PIANO Código: 8176








ACADÊMICO









Departamento:




Nome: MASTERCLASS INSTRUMENTAL IV - OPÇÃO: PIANO Código: 8176



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2












Departamento:




Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA I - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código: 8132


1. EMENTAEstudo e prática de repertório instrumental coletivo.2. OBJETIVOSDesenvolver as habilidades de afinação, ritmo, articulação, dinâmica e timbre em um conjunto instrumental; Proporcionar a experiência de tocar repertório de diversos períodos e níveis técnicos; Propiciar aos alunos de regência a experiência de atuar em um contexto prático.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTécnicas e aspectos relativos à polivalência da profissão pianista: solista, recitalista, camerista, acompanhador, coaching e pianista integrante de uma orquestra.

Leitura à primeira vista;Técnicas de ensaio;Técnicas de estudo;Baixo cifrado;Transcrições e adaptações de repertório;ImprovisaçãoInterfaces com outras expressões artísticas (dança, cinema, teatro, visuais).


BENNETT, Roy. Coleção “Cadernos de Música da Universidade de Cambridge”: - Instrumentos da orquestra - Forma e Estrutura na Música - Uma breve História da Música - Como ler uma partitura - Elementos básicos da Música

HINSSON, Maurice. The piano in Chamber Emsemble: Na Annotated Guide. Indiana: Indiana University Press, 2006.

LEDBETTER, David. Continuo playing according to Handel: his figured bass exercises. New York: Oxford University Press, 1990.

SCHÄFER, Christian. Sight reading Exercises: Vol. I. London: Augener, 1908.

SCHÄFER, Christian. Sight reading Exercises: Vol. III. London: Augener, 1909.4.2- Complementares



ACADÊMICO




Departamento:




Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA I - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código: 8132



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2












Departamento:




Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA II - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código: 8148


1. EMENTAEstudo e prática de repertório instrumental coletivo.2. OBJETIVOSDesenvolver as habilidades para a execução e interpretação do repertório solista e de câmara, por meio dos aspectos técnicos e da elaboração discursiva da música, observando o contexto estético-histórico, estrutural e técnico instrumental.3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICOTécnicas e aspectos relativos à polivalência da profissão pianista: solista, recitalista, camerista, acompanhador, coaching e pianista integrante de uma orquestra.




HINSSON, Maurice. The piano in Chamber Emsemble: Na Annotated Guide. Indiana:

Indiana University Press, 2006.






ACADÊMICO




Departamento:




Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA II - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código: 8148



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2












Departamento:




Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA III - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código: 8164












ACADÊMICO




Departamento:




Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA III - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código: 8164



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2















Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA IV - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código:












ACADÊMICO







Nome: PRÁTICA INSTRUMENTAL COLETIVA IV - OPÇÃO: INSTRUMENTOS DE TECLAS

Código:



Assunto:Avaliação




1ª 2ª 3ª 4ª

Peso: 1 2










PROGRAMA DE DISCIPLINACurso: Graduação em Música




Nome: PIANO COMPLEMENTAR I Código: 8209


2014

1. EMENTAIntrodução ao estudo do piano como instrumento complementar, focando uma fluência no domínio do instrumento como recurso para os estudos teórico-musicais. (Res. 159/2013-CI/CCH)2. OBJETIVOSDesenvolver a técnica instrumental básica, a harmonização, a improvisação, a leitura à primeira vista; Realizar o estudo de obras do repertório pianístico erudito de diferentes épocas e estilos. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Noções de técnica básica do instrumento. Desenvolvimento da leitura progressiva a partir de texturas diversas. Exercícios técnicos que envolvam destreza motora e referenciais tonais a partir de escalas,

arpejos e acordes. Noções de leitura à primeira vista. Atividades relacionadas à criação e improvisação ao piano. Leitura em diversas claves.


BENNETT, Roy. “Instrumentos de Teclado” - Coleção “Cadernos de Música da Universidade de Cambridge”:

CLARK, Frances, Lou ise Goss, Roger Grove. Keyboard Musician for the Adult Beginner. Secaucus, New Jersey: Summy-Bichard Music, 1980.

KAPLAN, José Alberto. O Ensino do Piano. João Pessoa: UFPb, 1978.

LEIMER, Karl; GIESEKING, Walter. Como devemos estudar piano. Trad.:Tatiana Braunwieser. São Paulo: Mangioni, 1949.



4.2- Complementares

BARTÓK, Bela. Mikrokosmos, Volumes.1- 6. New York: Boosey & Hawkes, 1982.









Nome: PIANO COMPLEMENTAR I Código: 8209


1º semestre





1ª 2ª

Peso: 1 2

O acadêmico será avaliado pelo seu desenvolvimento técnico e interpretativo, assim como pela sua participação e responsabilidade durante cada semestre com a correta preparação musical.


A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de, no mínimo, uma das seguintes atividades: prova prática (em que o aluno deverá apresentar um repertório predeterminado pelo professor), resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor.












Nome: PIANO COMPLEMENTAR II Código: 8210


2014

1. EMENTAContinuação do estudo do piano como instrumento complementar iniciado na disciplina Piano Complementar I, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio para os estudos teórico-musicais. (Res. 159/2013-CI/CCH)2. OBJETIVOSTrabalhar os conceitos técnico-interpretativos do repertório pianístico erudito de diferentes épocas e estilos bem como desenvolver a harmonização, a improvisação e a leitura à primeira vista. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Noções de técnica básica do instrumento. Desenvolvimento da leitura progressiva a partir de texturas diversas. Exercícios técnicos que envolvam destreza motora e referenciais tonais a partir de escalas,

arpejos e acordes. Noções de leitura à primeira vista. Atividades relacionadas à criação e improvisação ao piano. Leitura em diversas claves.








4.2- Complementares










Nome: PIANO COMPLEMENTAR II Código: 8210


2º semestre





1ª 2ª

Peso: 1 2















Nome: PIANO COMPLEMENTAR III Código: 8270


2014

1. EMENTAContinuação do estudo do piano como instrumento complementar iniciado na disciplina Piano Complementar II, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio para os estudos teórico-musicais. (Res. 159/2013-CI/CCH)2. OBJETIVOSTrabalhar os conceitos técnico-interpretativos do repertório pianístico erudito de diferentes épocas e estilos bem como desenvolver a harmonização, a improvisação e a leitura à primeira vista. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Desenvolvimento da leitura progressiva a partir de texturas diversas (mínimo de quatro pequenas peças por bimestre)

Exercícios técnicos que envolvam destreza motora e referenciais tonais a partir de escalas, arpejos e acordes (tonalidades maiores e menores; os acordes utilizando-se inversões).

Desenvolvimento da leitura à primeira vista. Atividades relacionadas à criação e improvisação ao piano. Leitura em diversas claves. Leitura ao piano de grades corais e instrumentais a várias vozes.







SCHÄFER, Christian. Sight reading Exercises: Vol. I. London: Augener, 1908.4.2- Complementares










Nome: PIANO COMPLEMENTAR III Código: 8270


1º semestre





1ª 2ª

Peso: 1 2















Nome: PIANO COMPLEMENTAR IV Código: 8271


2014

1. EMENTAContinuação do estudo do piano como instrumento complementar iniciado na disciplina Piano Complementar III, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio para os estudos teórico-musicais. (Res. 159/2013-CI/CCH)2. OBJETIVOSTrabalhar os conceitos técnico-interpretativos do repertório pianístico erudito de diferentes épocas e estilos bem como desenvolver a harmonização, a improvisação e a leitura à primeira vista. (Res. 159/2013-CI/CCH)


Desenvolvimento da leitura progressiva a partir de texturas diversas (mínimo de quatro pequenas peças por bimestre)

Exercícios técnicos que envolvam destreza motora e referenciais tonais a partir de escalas, arpejos e acordes (tonalidades maiores e menores; os acordes utilizando-se inversões).

Desenvolvimento da leitura à primeira vista. Atividades relacionadas à criação e improvisação ao piano. Leitura em diversas claves. Leitura ao piano de grades corais e instrumentais a várias vozes.







SCHÄFER, Christian. Sight reading Exercises: Vol. I. London: Augener, 1908.4.2- Complementares










Nome: PIANO COMPLEMENTAR IV Código: 8271


2º semestre





1ª 2ª

Peso: 1 2















Nome: Instrumento Melódico I – Opção: Viola (disciplina apenas optativa)Código:


2014

1. EMENTA

Aspectos técnicos elementares e de leitura no instrumento com instrução individual e coletiva. (Res. 159/2013-CI/CCH)

2. OBJETIVOS

Introduzir e desenvolver estudos práticos e teóricos de técnica, de leitura, de execução e de criação no instrumento/canto. (Res. 159/2013-CI/CCH)


• Exercícios técnicos para postura, flexibilidade, afinação, mudança de posição e sonoridade;• Estudo, para execução e aplicação pedagógica, de métodos de iniciação à viola e ao violino.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)BARBER, Barbara. Solos for Young Violinists. Los Angeles: Alfred Music, 1997. 6 v.BARBER, Barbara. Solos for Young Violists. Los Angeles: Alfred Music, 2003. 5 v.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School. Vol. 1. Miami: WB Publications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School. Vol. 2. Miami: WB Publications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School. Vol. 3. Miami: WB Publications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 1. Miami: WB Publications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 2. Miami: WB Publications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 3. Miami: WB Publications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 4. Miami: WB Publications, 1978.4.2- ComplementaresSEVCIK, Otakar. Selected Studies for the Viola in the First Position From the School of Violin Technics (op. 1) and School of Bowing Technic. Nova York: Schirmer, 1950.












Nome: Instrumento Melódico I - Opção: Viola Código:


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1

1 ª AVALIAÇÃO PERIÓDICA : A avaliação bimestral terá valor de zero a dez, resultando da somatória de, no mínimo, uma das seguintes atividades: prova prática (em que o aluno deverá apresentar um repertório predeterminado pelo professor), resumos, fichamentos de leituras, seminários, análise e produção de textos, relatórios e exposições, a critério do professor.


AVALIAÇÃO FINAL: Igual à anterior.










Nome: Instrumento Melódico II – Opção: Viola (disciplina apenas optativa)Código:


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



• Exercícios técnicos para postura, flexibilidade, afinação, mudança de posição e sonoridade;• Estudo, para execução e aplicação pedagógica, de métodos de iniciação à viola e ao violino.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)BARBER, Barbara. Solos for Young Violinists. Los Angeles: Alfred Music, 1997. 6 v.BARBER, Barbara. Solos for Young Violists. Los Angeles: Alfred Music, 2003. 5 v.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School. Vol. 1. Miami: WB Pubications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School. Vol. 2. Miami: WB Pubications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Viola School. Vol. 3. Miami: WB Pubications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 1. Miami: WB Pubications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 2. Miami: WB Pubications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 3. Miami: WB Pubications, 1978.SUZUKI, Shinichi. Suzuki Violin School. Vol. 4. Miami: WB Pubications, 1978.4.2- ComplementaresSEVCIK, Otakar. Selected Studies for the Viola in the First Position From the School of Violin Technics (op. 1) and School of Bowing Technic. Nova York: Schirmer, 1950.












Nome: Instrumento Melódico II - Opção: Viola Código:


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1













Nome: Instrumento Melódico I – Opção: Violoncelo (disciplina apenas optativa)Código:


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS


3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO• Escalas e arpejos maiores e menores em 2 oitavas;• Exercícios técnicos para postura, relaxamento, afinação, mudança de posição e sonoridade (arco);• Peças folclóricas e arranjos de peças de nível básico originais para outros instrumentos.• Criação e improvisação de peças e arranjos para violoncelo.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)ALLEN M.; GILLESPIE R.; HAYES P. T. Essential Elements for Strings 2000. Cello Book 1. Milwaukee: Hall Leonard, 2001.ALLEN M.; GILLESPIE R.; HAYES P. T. Essential Elements for Strings 2000. Cello Book 2. Milwaukee: Hall Leonard, 2001.SUZUKI, S. Suzuki Cello School. Vol. 1. Miami: Summy–Birchard, 1991.SUZUKI, S. Suzuki Cello School. Vol. 2. Miami: Summy–Birchard, 1991.SUZUKI, S. Suzuki Cello School. Vol. 3. Miami: Summy–Birchard, 1991.4.2- Complementares

APPLEBAUM, S. String Builder. Cello book 1. Miami: Belwin Mills Publisching Corporation, 1960.DOTZAUER, J. J. F. Violoncello Method. Vol. 1. New York: Carl Fischer, 1917. DOTZAUER, J. J. F. Violoncello Method. Vol. 2. New York: Carl Fischer, 1917.FEUILLARD, L. R. Daily Exercises for Violoncello. Mainz: Schott Musik International, 1919.









Nome: Instrumento Melódico I - Opção: Violoncelo Código:


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1













Nome: Instrumento Melódico I I– Opção: Violoncelo (disciplina apenas optativa)Código:


2014

1. EMENTA


2. OBJETIVOS



• Escalas e arpejos maiores e menores em 2 oitavas;• Exercícios técnicos para postura, relaxamento, afinação, mudança de posição e sonoridade (arco);• Peças folclóricas e arranjos de peças de nível básico originais para outros instrumentos.• Criação e improvisação de peças e arranjos para violoncelo.

4. REFERÊNCIAS4.1- Básicas (Disponibilizadas na Biblioteca ou aquisições recomendadas)ALLEN M.; GILLESPIE R.; HAYES P. T. Essential Elements for Strings 2000. Cello Book 1. Milwaukee: Hall Leonard, 2001.ALLEN M.; GILLESPIE R.; HAYES P. T. Essential Elements for Strings 2000. Cello Book 2. Milwaukee: Hall Leonard, 2001.SUZUKI, S. Suzuki Cello School. Vol. 1. Miami: Summy–Birchard, 1991.SUZUKI, S. Suzuki Cello School. Vol. 2. Miami: Summy–Birchard, 1991.SUZUKI, S. Suzuki Cello School. Vol. 3. Miami: Summy–Birchard, 1991.4.2- ComplementaresAPPLEBAUM, S. String Builder. Cello book 1. Miami: Belwin Mills Publisching Corporation, 1960.DOTZAUER, J. J. F. Violoncello Method. Vol. 1. New York: Carl Fischer, 1917. DOTZAUER, J. J. F. Violoncello Method. Vol. 2. New York: Carl Fischer, 1917.FEUILLARD, L. R. Daily Exercises for Violoncello. Mainz: Schott Musik International, 1919.









Nome: Instrumento Melódioco II - Opção: Violoncelo Código:


anual





1ª 2ª

Peso: 1 1








programas de disciplinas e critérios de avaliação música(2014)

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