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SERV IÇO PÚBLICO FEDERAL UN IVERS IDADE FEDERAL DE GO IÁS Faculdade de Artes Visuais - Universidade Federal de Goiás – Avenida Esperança s/n, Campus Samambaia, CEP 74690-900. Goiânia-GO – Brasil. Fone: +55 62 3521-1159; Fax: +55 62 3 521-1361 – E-mail: [email protected] Programas de Disciplinas Artes Visuais Licenciatura Grade 2004/1 - Semestral Resolução CEPEC N° 0804/2006

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Programas de Disciplinas

Artes Visuais Licenciatura Grade 2004/1 - Semestral

Resolução – CEPEC N° 0804/2006

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CURSO: Artes Visuais – Licenciatura

Código da matriz: 49

SUGESTÃO DE FLUXO CURRICULAR

1º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Desenho: Observação e Expressão 32 Obrigatória Comum

Introdução à Linguagem Tridimensional 64 Obrigatória Comum

Arte da Pré-História à Idade Média 32 Obrigatória Comum

Fundamentos da Arte na Educação I 32 Obrigatória Específico

Laboratório de Expressão Artística 64 Obrigatória Específico

Poéticas Visuais Contemporâneas 32 Obrigatória Comum

2º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Desenho: Objetos e Paisagens 64 Obrigatória Comum

Formas Expressivas do Tridimensional 64 Obrigatória Comum

Fundamentos da Arte na Educação II 32 Obrigatória Específico

Arte do Renascimento ao Neoclassicismo 32 Obrigatória Comum

Introdução ao Trabalho de Investigação 32 Obrigatória Comum

Estética Visual 32 Obrigatória Comum

3º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Desenho: Figura Humana 64 Obrigatória Comum

Oficina Bidimensional: Gravura 64 Obrigatória Comum

História do Ensino das Artes Visuais no Brasil I 32 Obrigatória Específico

Arte Moderna: do Romantismo ao Impressionismo 32 Obrigatória Comum

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação 64 Obrigatória Específico

Pesquisa em Ensino de Arte 32 Obrigatória Específico

4º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Oficina Tridimensional: Escultura 64 Obrigatória Comum

Oficina Bidimensional: Pintura 64 Obrigatória Comum

Teorias da Imagem e Cultura Visual 32 Obrigatória Comum

Arte Brasileira: Colônia e Império 32 Obrigatória Comum

História do Ensino das Artes Visuais no Brasil II 32 Obrigatória Específico

Estágio Supervisionado I: Observação 64 Obrigatória Específico

Metodologia do Ensino de Arte 32 Obrigatória Específico

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5º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Psicologia da Educação I 64 Obrigatória Específico

Estágio Supervisionado II: Acompanhamento e Análise do

Cotidiano Escolar

64 Obrigatória Específico

Arte, Percepção e Aprendizagem I 32 Obrigatória Específico

Arte e Cultura Popular no Brasil 32 Obrigatória Comum

Ensino de Arte e Mídias Contemporâneas 64 Obrigatória Específico

Arte Moderna: Vanguardas Artísticas 32 Obrigatória Comum

6º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Psicologia da Educação II 64 Obrigatória Especifico

Arte, Percepção e Aprendizagem II 32 Obrigatória Específico

Arte Contemporânea 32 Obrigatória Comum

Arte e Educação Especial 32 Obrigatória Específico

Estágio Supervisionado III: Avaliação e Crítica de Processos de

Ensino e Aprendizagem

96 Obrigatória Específico

Cultura, Currículo e Avaliação em Arte I 32 Obrigatória Específico

7º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Políticas Educacionais do Brasil 64 Obrigatória Específico

Arte Brasileira do Século XX 32 Obrigatória Comum

Cultura, Currículo e Avaliação em Arte II 32 Obrigatória Específico

Compreensão e Interpretação de Imagem 32 Obrigatória Específico

Estágio Supervisionado IV: Elaboração e Desenvolvimento de

Projetos

96 Obrigatória Específico

Trabalho de Conclusão de Curso I 64 Obrigatória Específico

8º PERÍODO

DISCIPLINA CHT NATUREZA NÚCLEO

Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico 64 Obrigatória Específico

Arte na América Latina 32 Obrigatória Específico

Estágio Supervisionado V: Elaboração e Desenvolvimento de

Projetos

96 Obrigatória Específico

Trabalho de Conclusão de Curso II 64 Obrigatória Específico

Fotografia 64 Obrigatória Comum

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Disciplina: Laboratório de Expressão Artística

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Período: 1º CH Semestral: 64h CHS: 04h

EMENTA: Experimentação com processos de percepção e construção artística. Formas de expressão e interação corporal. Corpo e linguagem como dimensões na expressão artística. Funções do jogo na arte e na prática educativa em arte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A proposta da disciplina baseia-se em atividades lúdicas, práticas e interdisciplinares, tendo o cotidiano como estimulo para a criação artística relacionando-se com a história pessoal de cada aluno. As atividades, que por sua vez podemos chamar de dinâmica de grupo incluirão:

- Exercícios de expressão corporal; - Exercícios de leituras de imagens; - Jogos de integração individual e coletiva; - Exercícios de criação artística; - Leitura e seminário de textos relacionados ao conteúdo da disciplina.

BIBLIOGRAFIA: BRIKMAN. L. A Linguagem do Movimento Corporal. São Paulo: Summus Editorial, 1989. BUJES. M. I. “Criança e Brinquedo: Feitos um para o Outro?” In: Estudos Culturais em Educação. Marisa Vorraber Costa (Org.). Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000, p. 205-228. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2002. MARTINEZ. A. M. “A Criatividade como Expressão da Personalidade”. In: Criatividade, Personalidade e Educação. Campinas: Papirus, 1997, p. 43-115. SANTOMÉ. J. T. “A Socialização Infantil por eio do Jogo e do Brinquedo: Discursos Explícitos e Ocultos sobre o jogo e a Brincadeira nas Instituições Escolares”. In: Ênfases e Omissões no Currículo. Antonio F. B. Moreira (Org.). São Paulo: Papirus, 2001, p. 89-116.

SANTOS. V. L. B. “Brincadeira e Construção do Conhecimento”. In: Brincadeira e Conheciento. Porto Alegre: Editora Mediação, 2002, p. 55-112.

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Disciplina: Fundamentos da Arte Educação I

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Período: 1° CH Semestral: 64 CH Semanal: 4h

EMENTA: Arte, experiência estética e atividade pedagógica. Concepções sobre criatividade e expressão artística. Arte e escolarização. Funções da arte na educação. Características e especificidades do profissional do ensino de arte.

OBJETIVOS - Conhecer e refletir sobre os fundamentos do ensino da arte e experiência estética assim

como sobre funções e objetivos da educação da cultura visual. - Discutir concepções de interpretação, criatividade, expressão e crítica como dimensões da

prática artística. - Debater e analisar a arte como conhecimento e como um sistema cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Março 6 - Apresentação dos participantes. - Orientações pedagógicas da disciplina. - Apresentação do programa. ► Projeto em curso: Diário de Aulas (a ser entregue em 12/06). O ‘semanário’ deve descrever os acontecimentos, incidentes e idéias/fatos significativos da sala de aula. Anotar coisas que não deram certo e, também, as bem sucedidas. É importante incluir as interpretações e as impressões das razões do êxito ou fracasso nas iniciativas (Santomé, 1998). É também importante incluir suas observações sobre as discussões realizadas em sala manifestando seu posicionamento a respeito. 13 - Poema I: Gullar, F. Traduzir-se. In: Os melhores poemas de Ferreira Gullar (Seleção de Alfredo Bosi), São Paulo: Global Ed., 1983 (p.144-145). - Poema II: Andrade, C. D. Verdade. In: - Exposição: Dimensão estética da experiência. 20 - Vídeo: Isto é Arte? Itaú Cultural – Ação Educacional, São Paulo, 2000. - Elaboração de comentário (duas páginas) escrito sobre as mudanças do conceito de arte, da figura do artista e da apresentação social da arte (Avaliação: 5%). - Continuação da exposição: Dimensão estética da experiência.

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27 ■ Texto: Martins, R. ‘O valor educacional da arte’. In: Porto Arte – Revista do Instituto de Artes/ UFRGS, N° 1 Ano 1 Maio 1990, p.62-65. - Apresentação (alunos:

Roteiro: 1- Estrutura do texto; 2- Idéias-chave e argumentação; 3- Questões; 4- Pontos de debate; 5- Possibilidades pedagógicas e artísticas.

Duração: máximo 30 minutos - Discussão e comentários. Abril 3 ■ Texto: Barbosa, A. M. ‘As mutações do conceito e da prática’. In: Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002, p.13-25. - Apresentação (alunos: - Comentários e debate. 10 - Exposição: Experiência Estética: conceituações e características (1) - Discussão e comentários. 17 - Exposição: Experiência Estética: conceituações e características (2) - Discussão e comentários. - Revisão. 24 - Avaliação I: Vídeo (Isto é Arte?), textos (Martins, Barbosa) e temas da exposição sobre experiência estética. Maio ( 1 e 22: feriado) 8 ■ Texto: Efland, A. ‘Cultura, Sociedade, Arte e Educação em um Mundo Pós-moderno. In: Seminário SESC: O prazer e a Compreensão da Arte. SESC: São Paulo, 2001. - Apresentação (alunos: - Discussão e comentários. 15 (Atividade orientada) ■ Texto: Barbosa, A. M. ‘Cultura e Ensino da arte’. In: Tópicos Utópicos. Belo Horizonte: C/Arte,

1998, p.13-20

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- Discussão em grupo e elaboração de texto comentando duas ou três idéias da autora: a- idéias que chamaram a atenção do grupo; b- relação entre as idéias destacadas e cotidiano escolar; c- importância das idéias destacadas para a formação do/a educador/a (Avaliação 5%). 29 - Criatividade em questão: Concepções, focos e propostas. - Atividade orientada. ■ Textos: (1) Ostrower, Fayga. Criatividade e Processos de Criação (Capítulo I); (2) Aprendizagens e Ambientes Construtivistas – Contributos do Pensamento crítico e criativo (artigo de João Conde) http://www.criatividade.net/ (3) Desenvolvendo a criatividade (artigo de Horácio Soares) http://internativa.com.br/artigo_criatividade.html (4) A Criatividade na infância e na vida adulta (artigo de Horácio Soares)

http://internativa.com.br/artigo_criatividade_01.html

- Buscar textos/artigos sobre criatividade (máximo 5 folhas). Junho 5 - Trabalho em grupo: levantamento de idéias e troca de referências sobre textos selecionados. - Apresentação. - Discussão e comentários. 12 ■ Texto: Freire, P. ‘Educando o educador’. In: Pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: Ed. UNESP, 2001, p. 55-83. - Apresentação: (alunos: - Vídeo: O Professor - Debate e comentários. 19 - Avaliação das apresentações e comentários. - Entrega dos diários de aula (2 cópias) 26 - Revisão e avaliação da disciplina.

PONTUAÇÃO: (a) Avaliação I e II: 40% (b) Elaboração de textos: 10% (5% cada) (c) Diários de aula: 20% (d) Trabalhos em grupo e apresentação (observando o tempo determinado): 20% (e) Freqüência e Participação: 10%

BIBLIOGRAFIA: (referências completas no cronograma acima)

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Disciplina: Introdução à Linguagem Tridimensional

Curso: Bacharelado em Artes Visuais 1º período

Semestre: 1º/2006 CH Anual: 64 horas

Professor: Simone Marçal

EMENTA: Elementos formais da tridimensionalidade: ponto, linha, plano, massa, composição, volume, forma, peso, equilíbrio, ritmo, movimento, simetria e assimetria. Semântica dos materiais: cor, textura, resistência e rigidez.

OBJETIVOS: Identificar e conhecer os conceitos e características próprias da linguagem tridimensional. Exercitar a construção de objetos e esculturas para o desenvolvimento de projetos artísticos e áreas afins. Desenvolver o domínio da espacialidade através de uma experimentação teórico-prático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Breve histórico da linguagem tridimensional e a importância dos elementos plásticos como meio de expressão.

Desenvolver a criatividade a partir da manipulação dos objetos, reconhecimento e modificação da forma, envolvendo o aluno para uma percepção e crescimento individual. Estudos dos elementos na tridimensionalidade: Elementos conceituais: ponto, linha, plano, volume. Elementos visuais: formato, tamanho, cor, textura. Elementos de relação: posição, espaço, gravidade, direção. Utilização dos elementos na construção.

Técnicas e processos Escultórico – materiais: papel, papelão, acetato, plástico, arame, madeira, argila.

METODOLOGIA: Aulas teóricas e práticas de modelagem, escultura, construção e objetos. Apresentação de imagens e análise das mesmas através de recursos audiovisuais. Visitas a exposições e ateliês seguido de um relatório e trabalhos de pesquisas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação e assiduidade em sala de aula. Leitura e discussão dos textos. Elaboração e execução de projeto individual ou em grupo, em qualquer técnica artística. Apresentação constante do desenvolvimento do projeto. Pontualidade e coerência na apresentação dos trabalhos práticos e teóricos na data marcada. Obs: atrasos implicam em redução automática da nota.

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BIBLIOGRAFIA: ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção Visual. Editorial Universitária. Buenos Aires,1982.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 2ª ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1997.

MIDGLEY, Barry. Guia Completa de Escultura, Modelado y Ceramica; Tecnicas y Materiales. Madri:

Hermann Blume Ediciones, 1983.

TUCKER, William. A linguagem da Escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999. WONG, W. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996. CHAVARRIA, Joaquim. A cerâmica. Colecção Artes e Ofícios. Lisboa: Editorial Estampa, 1997. HSUAN-NA, Tai. Desenho e Organização Bi e Tridimensional da Forma. Goiânia: UCG, 1997. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.

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Disciplina: Poéticas Visuais Contemporâneas

Curso: Tronco Comum

Semestre: 1º CHA: 32 CHS: 02

Prof. Responsável:

EMENTA: O objeto de arte como objeto poético. A obra de arte contemporânea: Análise e experimentação. Poéticas do espaço, dos materiais e dos procedimentos na produção de arte atual. Poéticas dos meios. As linguagens da arte Contemporânea. As tecnologias e as novas possibilidades de aportes poéticos.

OBJETIVOS: Dotar o aluno em início de curso de familiaridade com as imagens e os discursos da arte contemporânea. Propor o entendimento da arte como campo de exercício poético. Proporcionar ao aluno instrumentos para que ele possa analisar a obra de arte contemporânea como objeto poético.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Módulo 1- Introdução. Apresentação do plano de curso e seus conteúdos. Módulo 2- Arte como proposição poética. Renascimento, Barroco, Arte moderna, Arte contemporânea. Módulo 3- Arte Contemporânea (histórico). Marcel Duchamp.Dadaísmo.Décadas de 60 e 70. Módulo 4- Linguagens da Arte Contemporânea: Pintura. Módulo 5- Linguagens da Arte Contemporânea: Objeto e Escultura. Módulo 6- Linguagens da Arte Contemporânea: Instalação. Módulo 7- Linguagens da Arte Contemporânea: Performance e Interferência nas paisagens e circuitos. Módulo 8- Linguagens da Arte Contemporânea: Fotografia e Vídeo. Módulo 9- Linguagens da Arte Contemporânea: Multimeios e novas tecnologias.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os trabalhos valendo nota serão: síntese, seminários, prova e um arquivo organizado pelo próprio aluno. Neste arquivo os alunos devem alunos montar no decorrer do curso uma pasta tipo “clipping”, 20 páginas, com matérias de jornais e revistas (inclusive On-line) sobre arte contemporânea. Os textos devem estar grifados em suas partes mais importantes. A nota será dada pela pertinência e variedade do material apresentado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOMINGUES, Diana. A Arte No Século XXI.S. Paulo. Unesp. CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. S. Paulo. Ed. Lemos. GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. S. Paulo. Ed. Perspectiva. HEARTNEY, E. Pós-Modernismo. S. Paulo. Cosac & Naify. HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea. Taschen. ICI. Porque Duchamp? ICI. S. Paulo. OLIVEIRA, Nicolas de. Installation Art. Londres. Thames & Hudson. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro. Ed. J.Zahar. * Uma bibliografia complementar extraída da internet, de catálogos e periódicos que serão lançados no decorrer do semestre, completam nossos textos de referência.

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PLANO DE ENSINO: 26/02 – Apresentação do plano de ensino e conteúdo programático. 05/03 – Tradição na Arte Ocidental – Renascimento, Barroco, Neoclássico – Texto: “Tradição moderna, traição moderna”, A. Compagnon. 03/03 – Romantismo, Realismo, Impressionismo – Texto: Unidade do séc. XIX, M. de Micheli. 10/03 – Vanguardas artísticas, século XX – Texto: “Estética e Poética”, L. Payreson. 17/03 – Grupos p/ apresentação das vanguardas e seus principais artistas. 24/03 – Apresentação de grupos e discussão sobre as propostas de cada vanguardas. Texto: “Os efeitos do regime de consumo no registro da arte.”, A, Cauquelin. 31/03 – Vanguardas artísticas: Dadaísmo e Arte Conceitual. 07/04 – Dadaísmo, Arte conceitual e Marcel Duchamp. Texto: “A negação Dadaísta”, M. de Micheli. 14/04 – Pós-Guerra e vanguardas americanas. Expressionismo abstrato e nova figuração. 21/04 – FERIADO. 28/05 – AVALIAÇÃO. 05/05 – Grupo COBRA e Art Brut: pintura contemporânea. 12/05 – Objeto e Escultura contemporâneos. 19/05 – Artistas Nacionais e Internacionais: Instalação. 26/05 – Palestra com Edney Antunes: do grafite à instalação. 02/06 – Performance e Intervenção Urbana. 16/06 – “Arte de fotógrafos e fotografia de artistas” a vídeo-arte. 23/06 – Relação Arte e Tecnologia e sua produção recente. 30/06 - Avaliação e entrega de trabalho desenvolvido ao longo do semestre.

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Disciplina: Desenho de observação e expressão Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Licenciatura

Semestre: primeiro CHA: 64 Código:

Prof Alice Fátima Martins

EMENTA: Desenvolvimento do aparelho motor e da expressão criativa. Introdução dos elementos formais e sintáticos do desenho: ponto; linha, massa, textura, volume, composição, valor tonal, cor, luz e sombra.

OBJETIVOS:

- Discutir a etimologia da palavra desenho, e suas várias acepções; - Refletir a respeito dos processos de observar e desenhar, suas relações e implicações; - Analisar desenhos realizados por artistas de diferentes períodos históricos e em contextos

estéticos diversificados, observando os elementos formais e sintáticos do desenho; - Desenvolver o exercício da observação e do desenho da observação; - Experimentar diversos materiais e técnicas de desenho, temas, objetos e ambientes de

observação, bem como diferentes recursos expressivos, explorando os elementos formais e sintáticos do desenho;

- Desenvolver desenhos de expressão, a partir dos elementos experimentados no desenho de observação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Etimologia da palavra desenho, e suas diferentes acepções; - A percepção humana e a cognição como bases para os processos de observação e desenho; - Desenhos de observação e de expressão de artistas com diferentes formações, e de diferentes

períodos históricos: aspectos elementos formais e sintáticos do desenho, estilo, expressão; - Exercício de observação e desenho de objetos, pessoas, ambientes internos e externos,

paisagens, obras de arte, dentre outros, fazendo uso de diferentes materiais e técnicas; - Desenho de expressão como exercício de criação, a partir de recursos formais, estilísticos,

materiais e de técnicas diversos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Cada aluno poderá totalizar, no máximo, 10 pontos ao final do semestre, atribuídos às diversas atividades solicitadas e desenvolvidas, de acordo com o que se segue:

- Pesquisa sobre desenhos de artista escolhido pelos próprios alunos. O grupo deverá apresentar o(s) desenho(s), contextualizando obra e artista, e discutindo aspectos formais, estéticos, estilísticos e expressivos do trabalho. 2 pontos.

- Pasta individual com todos os desenhos realizados no decurso das aulas, a serem

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apresentados em dois momentos: no meio do semestre, e no final, em datas previstas no cronograma de aulas. 2 pontos para cada apresentação, totalizando 4 pontos.

- Um desenho de observação e um de expressão desenvolvido individualmente pelo estudante, num exercício de síntese das aprendizagens construídas. 4 pontos.

Na avaliação dos trabalhos, serão observados os seguintes critérios:

- Capacidade de abordagem dos aspectos formais, estilísticos e expressivos nos desenhos em questão;

- Capacidade de observação e domínio na manipulação dos materiais utilizados para o desenho, bem como experimentação estilística e formal;

- Capacidade de expressão por meio do desenho. - Extensão da produção. É recomendável que os estudantes pratiquem, fora das aulas, o

que foi proposto durante as aulas. Obs.: Os alunos devem observar o limite máximo de faltas permitido nos termos da legislação em vigor, buscando estar sempre presentes às aulas. Não serão permitidos atrasos. A tolerância para a primeira aula será de 15 minutos, após o que, o aluno deverá aguardar o intervalo, para entrar na segunda aula, sendo computada falta na primeira.

BIBLIOGRAFIA: DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Designio. São Paulo: SENAC, 2007. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2005.

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Faculdade de Artes Visuais - Universidade Federal de Goiás – Avenida Esperança s/n, Campus Samambaia, CEP 74690-900. Goiânia-GO – Brasil. Fone: +55 62 3521-1159; Fax: +55 62 3 521-1361 – E-mail: [email protected]

Disciplina: Arte da Pré-História à Idade Média Ano:

Curso: Artes Visuais (Bacharelado) Habilitação: Tronco Comum

Semestre: 1ª CHA: 32 horas Código:

EMENTA: Arte pré-história. Arte das civilizações antigas. Arte das civilizações orientais. Arte da antiguidade clássica greco-romana. Arte medieval: arte paleocristã e estilos bizantino, românico e gótico.

OBJETIVOS: Promover o conhecimento da arte como superestrutura cultural e reflexo da maneira de agir, pensar e sentir de cada povo nos diversos períodos de evolução histórica. Despertar a visão crítica do aluno por meio da história da arte dentro do processo dialético da evolução humana.

CONTEÚDO PROGRAMÃTICO 1. Arte pré-histórica em geral, no Brasil e em Goiás. Diferenciação entre arte primitiva e pré-

histórica e entre tradições e estilos regionais. 2. Civilizações antigas: Mesopotâmia e Egito. Arquitetura, escultura e pintura. Civilizações

orientais: Índia, China, Japão e Mundo Islâmico. Arquitetura, escultura e pintura. 3. Arte da antiguidade clássica: Grécia e Roma. Periodização da arte grega: fases arcaica, clássica

e helenística e respectivas manifestações na arquitetura, escultura e pintura. Roma imperial e republicana e a tradição helenística com inovações nos gêneros arquitetura, escultura e pintura.

4. Arte medieval: mundo ocidental versus mundo oriental. Teocentrismo medieval versus antropocentrismo clássico. Periodização da arte medieval: estilos bizantino, românico e gótico.

METODOLOGIA: Estudo comparativo das artes e contrastivo dos períodos evolutivos. Aulas expositivas e estudo dirigido. Recursos didáticos: textos, diapositivos, audiovisuais, documentários.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Contínua e a cada unidade do curso. Provas e/ou trabalhos escritos. Apresentação oral, individual ou em grupo.

BIBLIOGRAFIA: 1. JANSON, J. W. História geral da arte. (vols. 1 e 2). Livraria e Editora Martins Fontes. 2. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. (2 vols.). Editora Mestre Jou. 3. COL. O mundo da arte. Editora José Olímpio/Ed. Expressão e cultura. 4. COL. História da arte. (vols. 1 e 2). Universidade de Cambridge. 5. COL. Como reconhecer a arte. (mesopotâmica, egípcia, grega, romana, bizantina,

românica, gótica, islâmica, chinesa, japonesa).

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Disciplina: Desenho: Objetos e Paisagens Ano:

Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitação: Tronco Comum

Semestre: 2ª CHA: 64 horas Código:

EMENTA: A paisagem e o objeto como referência visual. Observação e síntese. O ponto de vista – o campo plástico e visual com recortes. Questões de perspectiva. O espaço – luz, sombra e cor.

OBJETIVOS:

Levar o aluno a observar, perceber, sentir e registrar o universo das formas, proporcionando-lhe estímulos capazes de serem utilizados com veículos de representação gráfica e comunicação visual.

Estimular a coordenação viso-motora, a memória visual e a capacidade de abstração e síntese.

Adquirir noções básicas de composição, formulação de valores estéticos, perspectiva, luz/sombra e cores.

Liberar a criatividade dos alunos, desenvolver o raciocínio espacial e a capacidade de representação das formas no espaço.

Compreender os problemas relacionados com a linguagem de representação das formas, inerentes ao processo perceptivo, ante a execução de um trabalho.

Desenvolver uma metodologia própria de trabalho.

METODOLOGIA Ensino teórico e prático programado, além de atividades extra-classe. Aulas expositivas dialogadas, estudo e discussão de obras e manifestações artísticas. O desenho conjugado com a aplicação de varias técnicas. Visitas a exposições de arte.

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CONTEÚDO PROGRAMÃTICO UNIDADE 1 – Observação e síntese 1.1. A coerência na percepção, na observação, no sentir e no registro das formas e estruturas

no espaço exterior. 1.2. O ponto: representação, localização, densidade, equilíbrio, ritmo e atrações. 1.3. A linha: o contorno e suas funções; tipos; quantidade e qualidade; posições; a geração das

formas. 1.4. A representação das formas, planos, espaços, vibrações óticas, direções visuais e sua

relação com o espaço plástico. UNIDADE 2 – Fatores organizadores da percepção visual. 2.1. Fatores psicológicos na percepção visual. 2.2. A forma no espaço plástico. 2.3. A luz e a sombra – valores tonais; o desenho. 2.4. A proporção áurea – divisão harmônica explorada no desenho. UNIDADE 3 – A concepção do desenho. 3.1. Conceitos e análise do significado do desenho. 3.2. A idéia básica – o tema. 3.3. Esboços e estudos. 3.4. A construção. UNIDADE 4 – Os princípios compositivos e a representação da forma no espaço plástico. 4.1. Os elementos de proporção, equilíbrio, ritmo e sua relação com o espaço plástico. 4.2. O centro de interesse e o destaque da forma na composição simétrica e assimétrica. 4.3. O ritmo, a cadencia e o movimento expressivo na composição. 4.4. A composição estruturada por superposição, justaposição e contraposição de formas. UNIDADE 5 – A paisagem com referência visual. 5.1. Conceitos. Histórico. Análise esquemática dos elementos que estruturam a composição. 5.2. Enquadramento: a posição dos elementos que estruturam a composição no espaço

plástico. Proporção: a relação entre as dimensões das formas desenhadas e seu suporte. 5.3. Questões de perspectiva. A realidade natural e estilizada das formas na composição.

Recursos de interpretação. Procedimentos e representações. 5.4. O desenho das unidades visuais relacionadas e a dependência entre figura e fundo.

UNIDADE 6 – O objeto como referência visual. 6.1. As formas, as estruturas e os objetos. 6.2. Análise das estruturas de maior significado. Indução, dedução e síntese das dominantes

formais. 6.3. Transposição gráfica. Desenho de observação. A descoberta da linguagem plástica. 6.4. Arte final. UNIDADE 7 – A cor e os valores como contorno, massa e expressão.

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7.1. As tonalidades da cor. O equilíbrio da cor com elemento fundamental da unidade e da harmonia.

7.2. O ritmo acentuado pela repetição da cor. 7.3. O centro de interesse intensificado pela cor. 7.4. A cor e as estruturas – organizações estéticas. UNIDADE 8 – Técnicas e métodos explorados no desenho. 8.1. Explanação teórica sobre técnicas e métodos usados no desenho. 8.2. Aplicação e desenvolvimento dos métodos e técnicas expostos. 8.3. Visitas a exposições de arte para observação e análise.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Será constante e sistemática, realizando-se através de trabalhos práticos executados, e nível qualitativo de participação dos alunos em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA: 1. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Pioneira. 1995. 2. BRONOWSKY, Jacob. Arte e conhecimento. Ver, imaginar, criar. Trad. Artur Lopes Cardoso.

São Paulo: Martins Fontes, 1983. 3. BRUSATIN, Manino. Historie dês coleurs. Paris: Flammarion, 1986. 4. CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. 5. DANGER, Eric P. A cor na comunicação. São Paulo: Fórum Editora LTDA, s.d. 6. DONDIS, DONIS A. La sintaxis de la imagen. Introducción al alfabeto visual. Trad. Justo G.

Beramedi. 6ª ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1985. 7. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4ª ed. São Paulo: Edgar Blücher /

Modesto Farina, 1994. 8. FONTOURA, Ivens. Decomposição da forma – Manipulação da forma com instrumento para

criação. Curitiba: Itaipu, 1982. 9. FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1988. 10. GOMES, Luiz Vidal Negreiros. Desenhismo. 2ª ed. Santa Maria: UFMS, 1996. 11. HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993. 12. KOSSOVITCH, Leon. A emancipação da cor. In: NOVAES, Adauto. O olhar. São Paulo:

Companhia das Letras, 1988. 13. LICHTENSTEIN, Jaqueline. A cor eloqüente. São Paulo: Siciliano, 1994. 14. MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho. Aspectos técnicos, cognitivos, comunicativos. Trad.

Cidália de Brito. São Paulo: Martins Fontes, 1982. 15. MONDRIAN, Piet. Realité naturalle et realité abstraite. Barcelona: Barral, 1973. 16. MORRIS, Charles. Fundamentos de la teoria de los signos. Trad. Rafael Grasa. Barcelona:

Paidós, 1985. 17. MUNARI, Bruno. Artista e designer. São Paulo: Martins Fontes, 1979. 18. _______ Design e comunicação visual. Trad. Daniel Santana. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes,

s.d. 19. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. Brasília - DF. Editora FUNAME. 1980. 20. OSTROWER, Fayga. Acasos da criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1980. 21. _______ Universos da arte. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991.

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Disciplina: Arte do Renascimento ao Neoclassicismo Ano:

Curso: Artes Visuais (Bacharelado) Habilitação: Tronco Comum

Semestre: 2ª CHA: 32 horas

EMENTA: Arte européia dos séculos XV ao XVII: Renascimento, Maneirismo, Barroco e Neoclassicismo.

OBJETIVOS: Promover o conhecimento da arte como superestrutura cultural e reflexo da maneira de agir, pensar e sentir de cada povo nos diversos períodos de evolução histórica. Despertar a visão crítica do aluno por meio da história da arte dentro do processo dialético da evolução humana.

CONTEÚDO PROGRAMÃTICO 5. Renascimento (sécs. XV e XVI) e as duas tendências dominantes: do idealismo e do

naturalismo. O humanismo renascentista como atualização do antropocentrismo clássico e como reação ao teocentrismo medieval. As inovações no campo das ciências e das artes como reflexos de evolução do pensamento artístico ocidental. Visão comparativa do clássico renascentista com o clássico antigo e contrastiva com a arte medieval. Análise de obras dos autores mais representativos nos gêneros arquitetura, escultura e pintura.

6. Maneirismo e Barroco (séc. XVIII). O maneirismo com movimento de transição entre o Renascimento e o Barroco. As inovações estéticas contra a tradição renascentista, que apontam para uma nova linguagem visual. O barroco como reflexo da ideologia católica e do movimento da Contra-Reforma surgido em combate à Reforma proposta por Lutero. Visão comparativa das estéticas maneirista e barroca em contraste com a estética renascentista. Análise de obras dos autores mais representativos, nos gêneros arquitetura, escultura e pintura.

7. Neoclassicismo (séc. XVIII) como atualização da tradição clássica em contraposição à linguagem retórica do barroco. O universalismo como utopia do mundo clássico perdido. Visão comparativa do neoclassicismo com o clássico antigo e renascentista e contrastiva com as propostas do barroco e do maneirismo. Análise de obras dos autores mais representativos nos gêneros arquitetura, escultura e pintura.

METODOLOGIA: Estudo comparativo das artes e contrastivo dos períodos evolutivos. Aulas expositivas e estudo dirigido. Recursos didáticos: textos, diapositivos, audiovisuais, documentários.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Contínua e a cada unidade do curso. Provas e/ou trabalhos escritos. Apresentação oral, individual ou em grupo.

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BIBLIOGRAFIA:

6. JANSON, J. W. História geral da arte. (vols. 2 e 3). Livraria e Editora Martins Fontes. 7. HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. (2 vols.). Editora Mestre Jou. 8. COL. O mundo da arte. Editora José Olímpio/Ed. Expressão e cultura. 9. COL. História da arte. (vols. 3, 4 e 5). Universidade de Cambridge. 10. COL. Como reconhecer a arte. (do renascimento, do barroco e rococó, e do neoclássico).

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Disciplina: Introdução ao Trabalho de Investigação Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Tronco Comum

Semestre: 2º CHA: 32 h Código:

EMENTA: Distinção e complementaridade entre senso comum e ciência. Subjetividade e objetividade no processo de produção de conhecimento. Concepções e conceitos da ciência moderna e contemporânea. Pesquisa e ética profissional.

OBJETIVOS: - Apresentar noções básicas sobre ciência, verdade e conhecimento versus senso comum e

alguns pressupostos científicos e sociais que constituem os principais discursos científicos nas ciências humanas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Ciências na modernidade, para quê? 2. Ciência e relevância social 3. Pressupostos e paradigmas científicos 4. A crise da representação nas ciências humanas 5. Relação sujeito-objeto na pesquisa científica

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: (Descrição sobre os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios para obtenção do resultado final) Apresentação e participação nos seminários, resenhas de textos, avaliação escrita.

BIBLIOGRAFIA:

BOUDON, Raymond. Os métodos em sociologia. São Paulo: Ática, 1989.

COHN, Gabriel. (org.) Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1991.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. 3ª. Ed.

KUHN, Thomas. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1995.3ª. edição, 2ª. Tiragem.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: Ensaios de antropologia simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994.

ORTIZ, Renato. (org.) Pierre Bourdieu: Sociologia. São Paulo: Ática, 1994. 2ª. Ed.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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Disciplina: Estética Visual Ano:

Curso: Bacharelado em Artes Visuais Habilitação: Tronco Comum

Semestre: 2006/2 CHA: 32 Código:

EMENTA: Conceitos e categorias da estética e da história da arte e a compreensão da produção artística em diferentes períodos históricos. Arte mimética e ideal de beleza. Autonomia e experiência estética. O processo de ruptura nas artes. Tradição e inovação; modernidade e vanguarda. Modernidade e pós- moderno.

OBJETIVOS: - Investigar, de maneira introdutória, a Estética como experiência sensorial e psíquica, como ramo da Filosofia, e como parte da experiência artística. - Estudar o pensamento estético em diferentes épocas da civilização ocidental, através de textos de autores destas épocas. - Verificar a resposta e a contribuição dos artistas às especulações estéticas de seu tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aula 1: Apresentação do programa da disciplina. Aula 2: Introdução à Estética: Primeiros problemas. Aula 3: Estética Clássica: Platão ( A República, Livro X). Aula 4: Estética Clássica: Platão (Conclusão), Aristóteles (Arte Poética). Aula 5: Estética Clássica: Aristóteles (Conclusão). Aula 6: Estética Clássica: Audiovisual – arte grega e romana. Aula 7: Prova. Aula 8: Estética Clássica Renascentista: Introdução. Aula 9: Estética Clássica Renascentista: L. B. Alberti (Da Pintura). Aula 10: Estética Clássica Renascentista: L. B. Alberti (Conclusão). Aula 11: Audiovisual: Arte do Renascimento Italiano. Aula 12: Estética Moderna: C. Baudelaire (O Pintor da Vida Moderna). Aula 13: Estética Moderna: Audiovisual – Pintura francesa do séc. XIX. Aula 14: Estética Moderna: W. Benjamin (A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica). Aula 15: Audiovisual: Arte moderna – séc. XX. Aula 16: Prova.

METODOLOGIA: As aulas serão ministradas com explanações e leituras coletivas dos textos. As aulas audiovisuais serão ministradas com projeção de slides e palestras.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações serão feitas através de duas provas, com exame de textos. O critério de correção será o de pertinência das respostas do aluno aos conteúdos dos textos.

BIBLIOGRAFIA: PLATÃO. A República. São Paulo: Ed. Martin Claret, 2006. ARISTÓTELES. Arte Poética. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. ALBERTI, L. B. Da Pintura. Campinas: Ed. Unicamp, 1992. BAUDELAIRE, C. O Pintor da Vida Moderna. In Obra Estética. Petrópolis: Vozes, 1998. BENJAMIN, W. A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica. In Obras Escolhidas, vol. 3. São Paulo: Brasiliense, 1993.

Disciplina: Fundamentos da Arte Educação II Semestre

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

CH Semestral: 64 CH Semanal: 2

Professora: Irene Tourinho

EMENTA: Cultura como perspectiva de análise de processos de ensino e aprendizagem da arte. Pós-modernidade, estética do cotidiano e reflexão contemporânea sobre princípios e funções da arte na educação.

OBJETIVOS - Discutir os paradigmas pós-modernos da arte na educação. - Elaborar diário e relatos que reflitam o processo de aprendizagem e crítica sobre os temas da disciplina interconectando-os com a questão da cotidianidade. - Repensar os conceitos de arte, cultura, ensino e aprendizagem em relação às condições teóricas e práticas da experiência escolar e artística.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇAO (f) Avaliação I e II: 50% (g) Diários de aula: 25% (c) Participação: 10% (d) Trabalhos em grupo e apresentação (observando o tempo determinado): 15%

BIBLIOGRAFIA: Aguirre, I. “El arte como experiencia estética contingente. Bases para una revisión pragmatista de la

educación artística”. In: Teorias e Práticas en Educación Artística. Barcelona: Octaedro, 2005, p.319-342.

Efland, A, Freedamn, K. e Sturh, P. “Teoria Pós-Moderna: cambiar concepciones del arte, la cultura y

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la educación”. In: Efland, A., Freedamn, K. e Stuhr, P. La educación en el arte posmoderno. Barcelona: Paidós, 2003, p.39-50.

Oliveira, I. “Repensando o cotidiano”. In: OLIVEIRA, I. Currículos Praticados – Entre a regulação e a emancipação. Rio de Janeiro: DP&A, 2005, p.47-63.

Shusterman, R. “Arte e teoria entre a experiência e a prática”. In: Vivendo a arte: o pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo: Editora 34, 1998, p.21-57.

Zabalza, M. “Quando convém escrever o Diário?” In: Diários de Aula – um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. São Paulo: Artmed, 2004, p.139-151.

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Disciplina: Formas Expressivas do Tridimensional Ano:

Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitação: Tronco Comum

Semestre: 2ª CHA: 64 horas Código:

EMENTA: Técnicas e processos da construção: modelagem, construção e montagem. Formas orgânicas e inorgânicas.

OBJETIVOS:

Identificar e experimentar técnicas e materiais expressivos.

Perceber o espaço tridimensional como linguagem expressiva.

Desenvolver uma forma de linguagem pessoa através do tridimensional.

CONTEÚDO PROGRAMÃTICO 1. Técnicas e processos: convencionais; argila; papelagem; concreto. 2. Elaboração de projetos e realização dos mesmos no tridimensional. 3. Métodos de construção em argila (placas, tiras, prensado, por colada, devastado). 4. Confecção de moldes em gesso (forma aberta e fechada). 5. Técnicas de acabamento. 6. Estruturas em metal. 7. Técnicas e processos de construção, tridimensionais com materiais não convencionais. 8. Pesquisa de interferências em espaços físicos urbanos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Através da elaboração e execução de projetos.

Participação em sala de aula.

Assiduidade.

Pesquisas e trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA: 1. ARNHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. Editorial Universitária. Buenos Aires. 1982. 2. ARNHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. 8a. edição. L. Pioneira São Paulo. 1994. 1. CHAVARRIA, Joaquim. Cerâmica. Lisboa: Editorial Estampa. 1997 3. KANDINSKY, Wassily. O espiritual da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1990, Ômega. 1981. 4. MIDGLEY, Barry. Guia Completo de escultura, modelado y cerâmica; técnicas e materiais.

Barcelona: Herman Blune,1982. 6. TUCKER, William. A Linguagem da Escultura. São Paulo-SP: Cosac & Naify, 1999.. 5. VIGUÉ, Jordi. A cerâmica. Lisboa: Editoria Estampa.1997 6. WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes. 1996

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Disciplina: Desenho: Figura Humana Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Artes Plásticas

Semestre: 3º CHA: 64 h Código:

EMENTA:

Desenvolvimento dos códigos e técnicas representacionais da figura humana. Volume e modulações gráficas. Proporção, movimento e expressão. Suportes e materiais.

OBJETIVOS: Fornecer subsídios técnicos para a compreensão bidimensional da figura humana através do desenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Representações gráficas da figura humana.

- Proporção.

- Aspectos anatômicos / simetria

- A geometria do corpo.

- Representação, figuração e abstração.

- Representação da figura humana e os códigos culturais.

- Espaços

- Luz e sombra

- Figuras em movimento.

- Peso e equilíbrio

- Cabeças mãos e pés.

- Clima e atmosfera.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Elaboração execução e apresentação de projetos.

Pesquisas e trabalhos práticos – (portfólio).

Assiduidade.

BIBLIOGRAFIA: - Smith, Ray - Desenhando figuras

- Derdyk, Edith - O desenho da figura humana. São Paulo. Ed. Scipione

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- Hamison, Hazel. Desenho e Pintura. RS. Edelbras. 1994

- Arheim, Rudolf. Arte e Percepção Visual. S. Paulo. Ed. Pioneira. 1995

- Fhillp Halluell. A Mão Livre. SP. Melhoramentos. 1994

- Franscaltel, Pierre. A realidade e o Figurativo SP. Perspectiva. 1988

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Disciplina: Arte Moderna do Romantismo ao Impressionismo Ano:

Curso: Artes Visuais – Bacharelado Habilitação:

Semestre: CHA: Código:

EMENTA: Clássico e romântico na arte européia. Neoclassicismo e Romantismo. Pintura paisagística: pitoresco e sublime. Arquitetura e escultura nos séculos XVIII e XIX europeus. Impressionismo e pós-impressionismo.

OBJETIVOS: Introduzir uma compreensão crítica da produção plástica da arte moderna desde o romantismo até a art nouveau, na perspectiva das rupturas e transformações promovidas pelos movimentos artísticos desse período.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Arte moderna 1.1. Poéticas modernas 1.1.1. Neoclassicismo 1.1.2. Romantismo 1.2. Realismo 1.3. Impressionismo 1.4. Pós-Impressionismo 2. Simbolismo 3. Art Nouveau

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliação escrita; seminários; Sínteses de textos

BIBLIOGRAFIA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992. CHIPP, H.B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1988. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo, Martins Fontes, 1990. FRASCINA, Francis [et alii]. Modernidade e modernismo: pintura francesa no século XIX. São Paulo, Cosac & Naify, 1998. FRIEDLAENDER, Walter. De David a Delacroix. São Paulo, Cosac &Naify, 2001. GOMBRICH, Ernst. A história da arte. 4ª ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1985. GREENBERG, Clement. Arte e cultura. São Paulo, Ática, 1996. KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo, Martins Fontes, 2001. REWALD, John. História do impressionismo. São Paulo, Martins Fontes, 1991. SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX. São Paulo, Edusp, 1996. THOMSON, Belinda. Pós-impressionismo. São Paulo, Cosac & Naify, 1999.

Obs.: bibliografia complementar será fornecida no decorrer do curso.

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Disciplina: Pesquisa em Ensino de Arte Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Licenciatura

Período: 3º CHA: 32

Professor: Lílian Ucker

EMENTA: Especificidades e abrangências da pesquisa em ensino de arte. Temas de investigação e aspectos da elaboração de projetos de investigação. Relações entre tema, objetivos e metodologia na pesquisa. Leitura e análise de trabalhos de pesquisa no ensino de arte.

OBJETIVOS: No decorrer do semestre, os alunos deverão construir aprendizagens a respeito das diversas etapas no planejamento e desenvolvimento de um projeto de pesquisa em ensino de arte. Para isso, deverão:

- Definir uma temática, - Problematizar e delinear o tema da investigação, - Pesquisar bibliografia e outras produções relativas ao tema - Definir os encaminhamentos metodológicos para levantamento de dados de campo e

análise, - Elaborar relatório final de pesquisa.

E ainda:

- Classificar as pesquisas com base em seus objetivos; - Identificar os paradigmas de educação: positivista, interpretativo e critico.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Pesquisa educacional, - Pesquisa na formação do professor de arte: conflitos e acertos, - Projetos de Trabalho, - Noções sobre investigação qualitativa, - A definição do assunto de pesquisa no âmbito do ensino de arte, - Leituras e análises de projetos em ensino de arte, - Questões da pesquisa e metodologia de pesquisa, - Definição dos modos de coleta de dados e suas implicações - Definição das categorias de análise, - Estrutura do relatório de pesquisa, - Pesquisa Educacional e Cultura Visual. - Vida e obra do teórico Lawrence Stenhouse, o defensor da pesquisa no dia-a-dia. -

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Os alunos serão avaliados através de três notas: NOTA 1: participação nas aulas, pontualidade na entrega dos trabalhos 20% NOTA 2:, resumos de textos, discussões de textos 30% NOTA 3: pesquisa e apresentação de relatório final 40% NOTA 4: pesquisa e apresentação de uma dissertação ou tese 10%

METODOLOGIA: Aulas expositivas, discussões de textos em grande grupo, pesquisa de campo.

BIBLIOGRAFIA: FISHMAN, Gustavo. Reflexões sobre imagens, cultura visual e pesquisa educacional. In: ALVES, Nilda & CIAVITTA, Maria. A Leitura de Imagens na Pesquisa Social. São Paulo: Cortez, 2004. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2000. FAZENDA, Ivani (org.). Novos Enfoques da pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2001. pp 85-99. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre:

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Artes Médicas Sul, 2000. LATORRE, A. ; ARNAL, J. ; DEL RINCÓN, D. Bases metodológicas de uma investigación educativa. Barcelona: Hurtado ediciones, 1996

LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. pp 11-53

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Disciplina: Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Período: 3º CHA: CHS:

Prof. Responsável:

EMENTA: A educação como processo social; a educação brasileira na experiência histórica do ocidente; a ideologia liberal e os princípios da educação pública; sociedade, cultura e educação no Brasil: os movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no Brasil, a relação entre a esfera pública e privada no campo da educação e os movimentos da educação popular.

OBJETIVOS: Compreender a educação enquanto realidade histórico-social contraditória. Contribuir para que os licenciados estabeleçam as relações entre cultura e educação e sociedade e educação.Compreender a vinculação entre educação e cidadania.Pensar e aprofundar os conhecimentos sobre a situação da escola no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I: Conceitos básicos da educação como base de uma fundamentação teórica -prática do trabalho docente.

- Aproximação à educação - Saberes necessários à formação do professor.

Unidade II: Enfoques teóricos em sociologia da educação

- O paradigma do consenso e o paradigma do conflito - As contribuições principais para a sociologia da educação de: Emile Durkheim, Karl Marx e Theodor Adorno.

Unidade III: Educação, liberalismo e cidadania

- A educação no pensamento liberal - Ensino público & ensino privado - Escola e cidadania

Unidade IV- A Educação no Brasil a partir da 1a. Republica e as incidências do liberalismo no sistema educacional brasileiro após 1930.

- O entusiasmo pela educação e o otimismo pedagógico - As questões pedagógicas e educacionais no seio do movimento operário. - A educação e o desenvolvimento brasileiro após 1930 - A importância do Manifesto dos Pioneiros de 1932 - Estado militar e educação no Brasil (1964- 1985)

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: : A avaliação será contínua com provas orais e escritas, participação em seminários, trabalhos individuais e em grupo.

METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas, leituras e discussão de textos em sala de aula, seminários e pesquisas bibliográficas.

BIBLIOGRAFIA: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2001. CHAUÍ, Marilena. O que é ser educador hoje? Da arte à ciência: a morte do educador. In Educador: Vida e Morte. Carlos R. Brandão (org.). FREIRE, Paulo. Sonhos, ideologias e educação. In Caderno de criação. Universidade Federal de Rondônia: Ano VI, No. 19, Agosto- Porto Velho, 1999. GALLO, Silvio. O macaco de Kafka e os sentidos de uma educação filosófica. . In Políticas do ensino de filosofia/ Walter º Kohan (org.)- Rio de Janeiro: DP&A, 2004. pp.34-44. ADORNO, Theodor W. Palavras e Sinais. Petrópolis: Vozes, 1995. ( Educação após Auschwitz) GOMES, Candido Alberto. A Educação em Perspectiva Sociológica. São Paulo: Epu, 1994. SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. – São Paulo: EPU, 1986. TURA, Maria de Lourdes Rangel. Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. BUFFA, Esther. Educação e Cidadania. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. – São Paulo: Editora Unesp, 1999. CUNHA, Luis Antonio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro, F. Alves, 1991. (capitulo 1) História da Cidadania/ Jaime Pinsky, Carla Bassanezi Pinsky, (orgs). – São Paulo: Contexto, 2003. VALLE, Lílian de Aragão Bastos do - Modelos de Cidadania e discursos sobre educação. Pp.213- 235 GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil (1964- 1985). São Paulo, Cortez, 1993. GHIRALDELLI, Paulo. Educação e movimento operário. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1987. NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. Rio de Janeiro, 2001. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis, editora vozes, 1978. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. – Campinas, SP: Autores Associados, 2003 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo; vol.5)

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Disciplina: História do Ensino das Artes Visuais no Brasil I Ano:

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

CH Semestral CHA: CHS: 32

Professora: Ms. Mônica Mitchell de Morais Braga

EMENTA : Abordagens sobre o ensino de artes e suas implicações curriculares. Percursos históricos das concepções e práticas do ensino de arte. Políticas educacionais e análise de propostas metodológicas no ensino das artes visuais. A imagem e o ensino de artes visuais e suas implicações no desenvolvimento da aprendizagem.

OBJETIVOS: Compreender a educação e o ensino de arte nesse contexto, enquanto ação sócio,cultural e política. Construir bases teórico-filosóficas e culturais desse ensino. Entender sobre a importância da imagem no ensino de arte. Relacionar os pressupostos teóricos - metodológicos a práticas de ensino atuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Evolução do ensino de arte no Brasil. (Percurso histórico do ensino de arte).

Princípios filosóficos das raízes do ensino de arte no Brasil.

Bases teóricas do ensino das artes visuais.

PCNs X Ensino de artes .

Metodologia e arte-educação.

A imagem e o ensino da arte.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Sínteses de textos solicitados. (em duplas) 2 pontos

Apresentação de seminários. (em grupo) 3 pontos

Pesquisa teórica - Construção de narrativas históricas. (em grupo) 3 pontos

Relatório de visita a espaços culturais. (individual) 2 pontos Na avaliação dos trabalhos, serão observados os seguintes critérios:

Capacidade de síntese dos textos estudados.

Clareza na exposição escrita.

Participação individual e envolvimento no trabalho coletivo.

Coerência na seqüência temporal. Descrição sucinta e clara dos períodos marcantes.

BIBLIOGRAFIA: BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte: C/ Arte,1998.

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_________ (org). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2002. _________. Arte Educação no Brasil. São Paulo. ED. Perspectiva. 1978 _________. A imagem no Ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999. _________. John Dewey e o ensino de arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e; FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993. OSINSKI, Dulce. Arte, história e ensino – uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006, v. 1. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: Arte. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Fundamental, 1997, v. 6.

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Disciplina: Oficina Bidimensional – Gravura Ano:

Curso: Habilitação:

Semestre: CHA: Código:

EMENTA: Processos de gravura, visão geral dos diversos procedimentos de gravura; experimentação dos diversos processos (monotipia, xilogravura, colagravura, ponta seca), com ênfase na gravura em metal; preparação do projeto, gravação da matriz, entintagem e impressão.

OBJETIVOS: Conhecimento da linguagem prática em relevo e entalhe, assim como dos

instrumentos usados em todos os processos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Monotipia como processo de criação artística, introdutório à gravura;

2. Conhecimento da xilogravura e linóleo e seus respectivos materiais.

3. Colagravura – confecção da matriz, impressão.

4. Gravura em metal (calcografia) – utilização da ponta seca sobre chapas de acetato ou

alumínio, água-forte e água-tinta sobre cobre.

5. Manuseio de instrumentos e ferramentas, uso das tintas e

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Esforço, presença, qualidade, quantidade. Qualidade do trabalho aliada ao esforço despendido;

quantidade, enquanto significa esforço, de gravuras realizadas; presença e participação em sala de

aula. Leitura dos textos propostos. Aquisição de domínio das técnicas e da linguagens.

BIBLIOGRAFIA:

CAMARGO, Iberê. A gravura. Rio de Janeiro, Topal, 1975.

COSTELA, Antônio. Xilogravura, Manual Prático. Ed. Mantiqueira, Campos do Jordão, 1987.

COSTELA, Antônio. Xilogravura, arte e técnica. Editora Mantiqueira, Campos do Jordão 1986.

FAJARDO, Elias. SUSSEKIND, Felipe. VALE, Márcio do. Oficinas: gravura. Rio de Janeiro, Ed. Senac

Nacional, 1999.

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Disciplina: Estágio Supervisionado I: Observação Ano:

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

CH Semestral: 64 CHS: 04

Professor: Alice Fátima Martins

EMENTA: – A implicações pedagógicas do processo de estruturação da prática de ensino em artes visuais. Relação entre teoria e prática nas aulas de arte. Observação do cotidiano escolar: características, funções, limites e procedimentos. A observação como instrumento para a reflexão sobre práticas de ensino e processos de aprendizagem em arte.

OBJETIVOS:

- Mapear e analisar a diversidade de ambientes e condições em que se desenvolvem práticas de ensino em artes visuais;

- Discutir as relações entre o projeto de ensino de artes visuais, as condições de infra-estrutura do contexto em que o projeto é desenvolvido e a formação dos professores que os coordenam;

- Identificar aspectos do ideário e das concepções de ensino de artes visuais vigentes nesses espaços;

- Discutir a função da pesquisa na formação e na prática do professor de artes visuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Relações entre concepções de arte, dos processos cognitivos e os projetos de ensino de artes visuais

- A diversidade de ambientes em que se constroem aprendizagens em artes visuais - identificação - caracterização - identificação das condições de infra-estrutura e de recursos humanos - análise

- A formação dos professores de artes visuais e suas práticas pedagógicas - formação inicial - formação contínua - professor reflexivo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A pontuação máxima a ser obtida ao final do semestre será 10, distribuída da seguinte forma:

- 02 (dois) pontos atribuídos ao total de resumos e demais exercícios solicitados no curso dos trabalhos;

- 05 (cinco) pontos atribuídos ao relatório final escrito, em grupo, e sua apresentação;

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- 03 (três) pontos atribuídos à avaliação final, individual. Os estudantes devem observar o limite máximo permitido de faltas, para evitar reprovações inesperadas. A mais, a tolerância quanto a atrasos para o início das aulas, no primeiro horário será de 15 minutos. Após esse horário, os estudantes atrasados devem esperar para ingressar em sala no segundo horário, no qual, igualmente, será observada tolerância de 15 minutos.

BIBLIOGRAFIA:

LOPONTE, Luciana Gruppelli. Arte da docência em arte: desafios contemporâneos. in OLIVEIRA, Marilda Oliveira de. (org.). Arte, educação e cultura. Santa Maria: Editora UFSM, 2007.

NARDIN, Heliana O. & FERRARO, Mara R. Artes visuais na contemporaneidade: marcando presença na escola. in FERREIRA, Sueli (org.). O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001.

OLIVEIRA, Marilda Oliveira de. A formação do professor e o ensino das artes visuais: o estágio curricular como campo de conhecimento. in OLIVEIRA, Marilda Oliveira de & HERNÁNDEZ, Fernando (orgs). A formação do professor e o ensino das artes visuais. Santa Maria: Editora UFSM, 2005.

OSINSKI, Dulce. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.

RANCIÈRE, J. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. pp 15-30.

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Disciplina: Arte Brasileira: Colônia e Império Ano: 2006

Curso: Artes Visuais Habilitação: Artes Plásticas

Semestre: CHA: Código:

EMENTA: Arte pré-colonial no Brasil. Arte colonial: arquitetura jesuítica, beneditina e franciscana. As

imagens e as pinturas da arte barroca brasileira; Missão artística francesa; academia imperial de

Belas Artes; Academicismo.

OBJETIVOS: Levar o aluno a conceituar e distinguir as características das obras de arte brasileiras produzidas desde o período colonial até o século XIX.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Arte Brasileira - Parte I

Olhar para ver... História da arte torna-se uma ciência... Uma produção artística primordial... Produção artística de caráter coletivo... Colonizar, catequizar e construir... Uma arquitetura diversificada... Uma arquitetura exuberante... Uma arquitetura sóbria e monumental... O registro artístico de uma terra exótica...

2. Arte Brasileira - Parte II Fortificar é preciso... Arraiais à moda bandeirantista... O embrião do barroco mineiro... Uma arte barroca singular... Uma genialidade mestiça... Maneira usual de vivenciar a arte... Paira no ar um gosto francês... Oficialização do ensino e da arte acadêmica...

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METODOLOGIA:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Prova escrita individual; Apresentação de comunicações; Trabalhos práticos (criatividade), Relatório de visitas às exposições, Participação em eventos artísticos.

BIBLIOGRAFIA: 1. AYALA, Wa1mir. DICIONÁRIO DE PINTORES BRASILEIROS. Ed. Da Universidade Federal do

Paraná. 1973. 2. ÁVILA, Affonso. INICIAÇÃO AO BARROCO MINEIRO. São Paulo. Nobel. 1975 3. BARDI, P. M. HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA. São Paulo. Melhoramentos. 1975. 4. NOV AIS, Fernando. HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA NO BRASIL. São Paulo. Cia das Letras. 1997. 5. TARASANTCHI, Ruth Sprung. Pintores Paisagistas. São Paulo: Edusp, 2002. 6. TELLES, Augusto Carlos da Silva. ATLAS DOS MONUMENTOS HISTÓRICOS E ARTÍSTICOS DO

BRASIL. Rio de Janeiro. FENAME/DAC. 1975. 7. TIRAPELI, Percival. AS MAIS BELAS IGREJAS DO BRASIL. São Paulo: Metalivros, 2000. 8. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O ROCOCÓ RELIGIOSO NO BRASIL. São Paulo: Cosac &

Naify, 2003. 9. ZANINI, Walter. HISTÓRIA GERAL DA ARTE NO BRASIL. São Paulo. Instituto Walther Moreira

Salles. 1983. Vol. 1 e 2.

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Disciplina: Oficina Bidimensional: Pintura Ano: 2005

Curso: Artes Visuais – Bacharelado Habilitação: Artes Plásticas

Semestre: 4º CHA: 64 h Código:

EMENTA: Instrumentais, suportes, materiais, e processos da pintura. Estudo e aplicação da teoria da cor, textura, massa e composição utilizando as técnicas de guache e aquarela.

OBJETIVOS: Conhecimento da linguagem bidimensional através dos recursos pictóricos . Conhecimento das técnicas convencionais da pintura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Teoria da cor –física e pigmento 2. Estudo das técnicas de pintura – origem e evolução. 3. Pesquisa prática de aplicação das cores. 4. Aplicação das técnicas: guache e acrílico. 5. Releitura de obra de arte.

METODOLOGIA: O desenvolvimento da disciplina ocorre através da realização de exercícios a cada aula, com atenção a prática constante do fazer artístico, abordando os recursos elementares da composição ,e aplicação de técnicas e suportes adequados . Elaboração de textos e pesquisas sobre artistas e técnicas de pintura, em grupo e individual.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação é feita através de analise de: Execução dos trabalhos em classe. Interesse e desenvolvimento no processo de trabalho. Participação nas discussões e pesquisas .

BIBLIOGRAFIA: FRANCASTEL, Pierre. PINTURA E SOCIEDADE. São PAULO, Martins Fontes. HAYES, Com. GUIA COMPLETO DE PINTURA E DIBUJO Técnicas e mareriales. PEDROSA, Israel. DA COR A COR INEXISTENTE. Rio de janeiro. Leo Cristiano editorial. 1980. LÉGER, Fernand. FUNÇÕES DA PINTURA.São Paulo Nobel 1989. COELHO, Teixeira. 500 ANOS DE Pintura no Brasil, São Paulo, Lemos Editorial,2000.

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Disciplina: História do Ensino das Artes Visuais no Brasil II Semestre: 2º Ano:

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Carga Horária Semestral: 32 Carga Horária Semanal: 02

Professor: Ms. Henrique Lima

EMENTA: Políticas educacionais em artes e propostas curriculares posteriores aos anos 70; Abordagens sobre o ensino de artes e suas implicações curriculares; Concepções modernas e pós-modernas sobre arte, educação e currículo. (anos 80 e 90)

OBJETIVOS:

Compreender a educação e o ensino de arte nesse contexto, enquanto ação sócio-cultural e política;

Construir bases teórico-filosóficas e culturais do ensino de arte;

Perceber e entender a evolução do ensino de arte no Brasil e situar-se historicamente nos diversos momentos desse ensino;

Analisar ações educativas em contextos não formais de ensino e detectar as influências pedagógicas e metodológicas dessas ações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Correntes teóricas do ensino de arte posteriores aos anos 70;

Correntes teóricas e teorias da aprendizagem;

Correntes filosóficas posteriores aos anos 70;

Situação política do Ensino de Arte no Brasil

Situação conceitual do Ensino no Brasil;

A importância da imagem no Ensino de Arte: diferentes metodologias;

Arte em contextos não formais de ensino.

METODOLOGIA:

Seminários;

Aulas Expositivas;

Mesas redondas;

Apresentação das narrativas históricas.

CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO:

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Faculdade de Artes Visuais - Universidade Federal de Goiás – Avenida Esperança s/n, Campus Samambaia, CEP 74690-900. Goiânia-GO – Brasil. Fone: +55 62 3521-1159; Fax: +55 62 3 521-1361 – E-mail: [email protected]

Apresentação e síntese das teorias de aprendizagem; (3,0 pontos.)

Pesquisa teórica - construção de narrativas históricas: (5,0 pontos.)

1. A própria história; 2. A história de arte educador com formação específica; 3. A história do ensino de arte em uma instituição formal ou não-formal de

Goiás.

Freqüência e Participação nas aulas; (1,0 ponto.)

Auto-avaliação do desempenho da disciplina; (1,0 ponto.)

BIBLIOGRAFIA: AZEVEDO, Fernando Antônio Gonçalves. Movimento Escolinhas de Arte: em cena memórias de Noémia Varela e Ana Mae Barbosa. Dissertação de Mestrado: USP, 2001. BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997. BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação: Conflitos / Acertos. SP, Max Limonad, 1986. BARBOSA, Ana Mãe. A imagem no ensino de arte. São Paulo, Porto alegre, Perspectiva/ IOCHPE. 1991. BARBOSA, Ana Mãe. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte; C/arte. 1998 in; Cultura e o ensino de arte. BARBOSA, Ana Mae. Arte educação no Brasil: do modernismo ao pós-modernismo. In: MEDEIROS, Maria Beatriz de (org.) Arte Pesquisa I, volume I: Universidade de Brasília, 2003. CAMARGO, Isaac Antônio. Vertentes para o Ensino em Arte Visual: em busca de caminhos possíveis. Londrina: Editora da UEL, 1997. FUSARI, Maria f. de Resende e FERRAZ, Maria Heloisa. De T. Arte na educação escolar, São Paulo. Cortez .1992.. LEITE, Maria Isabel e OSTETTO, Luciana Esmeralda (orgs.) – Museu, educação e cultura: encontros de crianças e professores com a arte Campinas,SP :Papirus, 2005. PCNs de ARTE. Ministério da Educação e do Desporto. Brasília . 1997.

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ROSA, Maria Cristina da. A formação de professores de arte: diversidade e complexidade pedagógica. Florianópolis: Insular, 2005.

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Disciplina: Teoria da Imagem e Cultura Visual Ano:

Curso: Artes Visuais – Bacharelado Habilitação: Artes Plásticas

Semestre: 4º CHA: 32 Código:

EMENTA: As ciências humanas e a imagem visual: filosofia, sociologia, antropologia, psicologia e semiótica. A orientação culturalista na abordagem da imagem. Arte, imagem e cultura visual.

OBJETIVOS: Examinar os conceitos de visão, visualidade e visão mediatizada focando a compreensão entre visual e cultura. Discutir as relações entre imagem, convenções, história e cultura articulando as diferentes abordagens das ciências humanas (filosofia, sociologia, antropologia, psicologia, etc.). Analisar produções visuais como formas culturais (pintura, fotografia, cinema, televisão, etc.) e sistemas de representação que nos permitem construir e interpretar significados dando sentido ao mundo, transformando-o histórica e socialmente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Módulo I: Fundamentos Teóricos

O que é uma Imagem? Imagem como mediação e imagem mediatizada.Visual e visualidade: conceitos e diferenças.

Cópia, imitação e semelhança – os conceitos de mímesis, semelhança e representação. Módulo II: Imagem e Cotidiano

Representações e compreensões da imagem: a imagem como narrativa, como testemunho, e como violência.

Módulo III: Imagem e História Imagem, história e iconografia: representações de valores, sentidos e significados que se produzem em diferentes dimensões da vida no tempo e no espaço. A imagem da mulher na pintura modernista no Brasil.

Módulo IV: Imagem e Cultura Cultura e Visualidade - deslocamentos perceptivos e conceituais da cultura visual.

A imagem como referência cultural que relaciona e transmite acepções e sentidos. Modos como a imagem informa processos cognitivos que constituem tramas conceituais entre imaginário e significado.

METODOLOGIA:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Seminários (apresentação): 30% Avaliação I: 20%

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Avaliação II: 20% Avaliação III: 20% Participação nas discussões e debates: 10%

BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, Rosane. Fotografia e Antropologia – olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade/educ/FAPESP, 2002. COSTA, Cristina. “A figura feminina na pintura modernista”. In: A Imagem da Mulher –

Um estudo de arte brasileira. Rio de Janeiro: Senac, 2002, p. 129-136. JOLY, Martine. “O que é uma Imagem?” In: Introdução à Análise da Imagem. Campinas:

Papirus, 2000, p. 13 -27. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. PAIVA, Eduardo F. “A iconografia na história – indagações preliminares”. In: História &

Imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 17-34. WALKER, J. e CHAPLIN, S. “El concepto de ‘lo visual’”. In: Una Introducción a la Cultura

Visual. Barcelona: Octaedro, 2002, p. 37 – 52.

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Disciplina: Metodologia do Ensino de Arte Ano:

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Semestre: 2° CH Semestral: 32 CH Semanal: 02

Profa: Ana Lúcia Siqueira de O. Nunes

EMENTA: Relações entre metodologia conteúdo e prática de ensino. O método como parte do processo de planejamento do ensino de arte. Análise de abordagens metodológicas para o ensino de artes visuais.

OBJETIVOS: compreender a metodologia como parte do processo de planejamento do ensino de arte, tanto na construção do projeto de pesquisa assim como na preparação das aulas de arte. Discutir e avaliar opções metodológicas de práticas escolares. Identificar as alternativas metodológicas e seus diferentes enfoques na prática pedagógica em Artes Visuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Questões, inquietações, reflexões sobre o Ensino da Arte em contextos educativos,

Prática do professor de Ensino de Arte,

Relações entre teoria e prática,

Abordagens metodológicas na prática pedagógica e seus diferentes enfoques;

Imagens da/na escola,

Aspectos metodológicos da proposta triangular.

Observação de uma aula de arte

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: NOTA 1: auto-avaliação 10% NOTA 2: Apresentações de textos e resumo (individual) 30% NOTA 3: Trabalho em grupo: os alunos deverão pesquisar e apresentar uma metodologia de pesquisa de uma dissertação. 30% NOTA 4: Trabalho em grupo: criação de metodologias para aulas de arte na escola com base em três imagens. 30%

BIBLIOGRAFIA: ALVES, Nilda (Org). Espaços e imagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

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BARBOSA, Ana Mae (Org). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2002.

BARBOSA, Ana M. “O visual e o verbal”. In:Tópicos e Utópicos. Belo Horizonte: Editora C/Arte, 2000, pp. 137-150. BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: o ensino de arte e a leitura de imagens. São Paulo: Cortez, 2000. DUARTE, Jr., J. F. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar Edições, 2001. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2001. FERRAZ, Maria Heloísa; FUSARI, Maria F. Metodologia do Ensino da Arte.São Paulo: Cortez, 1999. ROSSI, M. H. Imagens que falam – Leitura da Arte na Escola. Porto Alegre: Editora Mediação, 2003.

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Disciplina: Oficina Tridimensional: Escultura Ano:

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

CHSemestral: 64 CH Semanal: 04

EMENTA: Técnicas de modelagem em argila: modelado com as mãos, com rolos, com lastra, com fôrmas, com molde de gesso. Técnicas de agregação e entalhe: secagem, acabamento, queima.

OBJETIVOS: Introduzir ao aluno processos e técnicas de modelagem em argila e acabamento, utilização do gesso como molde, Exploração do material e desenvolvimento de projetos de cerâmica em suas várias linguagens e sua aplicação no ensino da arte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aprimorar através do conhecimento teórico e prático as técnicas de modelagem em argila e seus instrumentais. Conhecimento de cerâmica artística, utilitária e popular. Ampliar o conceito espacial do aluno.

METODOLOGIA: Acompanhamento da elaboração e execução do projeto individual em cerâmica. Aulas teóricas e práticas de modelagem em argila. Apresentação de imagens e análise das mesmas através de recursos audiovisuais. Trabalhos de pesquisas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação e assiduidade em sala de aula. Leitura e discussão dos textos. Apresentação constante do desenvolvimento do projeto. Pontualidade e coerência na apresentação dos trabalhos práticos e teóricos na data marcada.

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BIBLIOGRAFIA: CANTON, Kátia. Novíssima Arte Brasileira. São Paulo: Editora Iluminuras, 2000.

MIDGLEY, Barry. Guia Completa de Escultura, Modelado y Ceramica; Tecnicas y Materiales.

Madri: Hermann Blume Ediciones, 1983.

TUCKER, William. A linguagem da Escultura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999. CHAVARRIA, Joaquim. A cerâmica. Colecção Artes e Ofícios. Lisboa: Editorial Estampa, 1997. WTTIKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes,1991

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Disciplina: Arte Moderna – Vanguardas artísticas

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Período: 5º CHA: CHS:

Prof. Responsável:

EMENTA: Moderno, modernidade, modernismo; Vanguardas artísticas:Fauvismo, Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Dadaísmo, Surrealismo, Suprematismo, De Stjil, Construtivismo, Bauhaus.

OBJETIVOS: 1- Desenvolver um roteiro histórico sobre a arte da primeira metade do séc. XX; 2- Promover reflexões críticas sobre a modernidade e o modernismo; 3- Estimular a percepção sobre as transformações estéticas das vanguardas artísticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Moderno, modernidade, modernismo; Vanguardas 2. Fauvismo 3. Expressionismo 4. Cubismo 5. Futurismo 6. Marcel Duchamp 7. Dadaísmo; 8. Surrealismo; 9. Vertentes Construtivas - Suprematismo, Construtivismo, De stjil; 10. Bauhaus;

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: * A nota para cada avaliação valerá de 0(zero) a 10(dez), sendo que o aluno para ser aprovado deverá alcançar a média 5(cinco).

METODOLOGIA:

BIBLIOGRAFIA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo. Companhia das Letras. 1993. MICHELLI, Mário de. As Vanguardas Artísticas. São Paulo Martins Fontes.1991. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro. Zahar Editor. 1994.

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Disciplina: Arte Cultura Popular no Brasil

Curso: Artes Visuais (bacharelado) Habilitação: Tronco Comum

Período: 1ª CHA: 32 horas Código:

EMENTA: Teorias Clássicas. O Popular e o Erudito. Folclore. Alta cultura, popular e de massa. Estudos clássico de etnografia. Arte e estilos étnicos. Teorias contemporâneas da arte e da cultura. Museologia e museografia da arte e da cultura popular.

OBJETIVOS: Conhecer as origens do conceito de arte popular, refletir sobre a característica da produção no Brasil, discutir as inter-relações entre cultura erudita, popular e de massa, refletir sobre a construção de nossa identidade cultural e sobre a importância de conhecermos o repertório do nosso patrimônio cultural. Co-relacionar as teorias atuais sobre cultura e arte e o tratamento dado as chamadas produções etnográficas.

CONTEÚDO PROGRAMÃTICO 1. Noções sobre cultura 1- algumas definições 2- Visões sobre cultura: a)visão idealista b)visão materialista 3- Tendências atuais sobre abordagem do termo 4- O papel dos meios de transmissão de cultura na construção da ordem social e cultural 5- Aculturação e outros processo de relações entre culturas diversas 6- Etnocentrismo (conceito, alguns aspectos) 2. Aspectos relacionados a questões como “identidade” e “diversidade” 1- Identidade/ identidade cultural 2- diversidade/ diversidade cultural 3- cultura híbrida/ multiculturalismo 4-O papel dos meios de informação numa formação multicultural

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3. “Erudito” e “Popular” 1- algumas definições 2- cultura dominante? 3- conceitos herdados 4- estereótipos (pré-conceitos) 5- O papel da cultura de massa na divulgação deste estereótipos e pré-conceitos 4. Cultura de massa 1-conceitos 2- origem, efeitos, etc 5. A cultura de massa como polarizador da dualidade “erudito” e “popular” 6. Alta cultura, cultura popular, cultura de massa

1- mid cult 2- kitsch 3- estereótipos e mitos

7. Folclore - algumas definições, características, conceitos 8, Folclore, Arte, Artesanato x identidade e/ou identificação cultural 9. Século XX, movimentos em prol de uma cultura “própria”

1- Semana de Arte Moderna (movimento antropofágico) 2- Tropicália 3- Movimento Mangue Beat

10. Estudos clássicos de etnografia

1- Arte e estilos étnicos 2- A presença das etnias nas chamadas “produções populares” 3- Etnografia contemporâneas da arte e da cultura 4- As “minorias” e sua produção artístico intelectual

11. Pop x popular x erudito - relação aceitação e origem - o papel dos sistemas sociais vigentes - fenômenos da cultura de massa

12. Algumas manifestações de origem popular

- relações entre manifestações e a contemporaneidade - possíveis leituras através do olhar de cada profissional (designers gráficos,

designers de interiores e artistas plásticos)

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 1º bimestre

1 prova subjetiva (peso 5)

1 fichamento (peso 3)

exercícios e participação em sala de aula (peso 2) 2º bimestre

Produção de textos individuais (peso 4)

1 prova subjetiva (peso 5)

exercícios e participação em sala de aula (peso 1)

BIBLIOGRAFIA: 1. BOSI, A. A DIALÉTICA DA COLONIZAÇÃO. São Paulo - SP - Cia das Letras. 1995. 2. BOSI, A. CULTURA BRASILEIRA-TEMAS E SITUAÇÕES. Ática. São Paulo - SP - 1987. 3. BRANDÃO, C.R. - O QUE É FOLCLORE. Ática - São Paulo - SP, 1988. 3. CHAUÍ, M. CONFORMISMO E RESISTÊNCIA. São Paulo - SP. Brasiliense. 1989. 4. Da MATA, R. O QUE FAZ O BRASIL BRASIL. Rio de Janeiro - RJ - Rocco, 1997. 5. FERNANDES, F. O FOLCLORE EM QUESTÃO. São Paulo - SP. Musitec. 1989. 6. LOPES, R. (org.). ANTOLOGIA DO FOLCLORE BRASILEIRO. São Paulo: Feitura dos.

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Disciplina: Compreensão e Interpretação de Imagens Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Licenciatura

Período: 7º CHA: 32

Professor:

EMENTA: Conhecer e experimentar leituras de imagens a partir de abordagens tais como: formalista, culturalista, contextualista, e semiótica. Compreensão e interpretação de imagens em contextos educativos.

OBJETIVOS:

Introduzir os alunos aos estudos da imagem tanto como fonte quanto como objeto de investigação nas diferentes áreas das ciências humanas: semiologia, história, antropologia e sociologia, Fornecer instrumentos para a análise de textos visuais a partir dessas diferentes abordagens.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Módulo I: A imagem como texto Módulo II: Os diálogos: A imagem nas ciências humanas 2.1. Semiologia e imagem 2.2. História e imagem 2.3. Antropologia e imagem 2.4. Sociologia e imagem Módulo III: Exercícios de análise de textos visuais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

METODOLOGIA: Apresentação e participação em seminários, resenhas de textos, avaliação escrita.

BIBLIOGRAFIA:

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Disciplina: Psicologia da Educação I Semestre:01 Ano:2008

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Carga Horária Semestral: 64 h Carga Horária Semanal:

Professor(a): Giovana Bessa Borges Heinemann

EMENTA: Introdução ao estudo da Psicologia: fundamentos históricos e epistemológicos. A relação Psicologia e Educação. Abordagens teóricas: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.

OBJETIVOS: Conhecer a Psicologia como ciência: pressupostos epistemológicos, históricos, teóricos e

metodológicos. Discutir a Psicologia da Educação como disciplina formal no âmbito da Psicologia e da

Educação. Conhecer algumas das principais teorias psicológicas do desenvolvimento e da

aprendizagem: comportamental e psicanalítica. Discutir a relação entre os processos de desenvolvimento da aprendizagem da criança e

do adolescente na perspectiva dos diferentes enfoques teóricos, enfatizando as suas implicações educacionais.

Analisar criticamente as implicações, contribuições e limitações da Psicologia em sua relação com a Educação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 - A Psicologia como ciência e a Psicologia da Educação:

Conceitos gerais e introdutórios. 2 - As teorias comportamental e psicanalítica, abordadas nos seguintes aspectos:

Características gerais. Fundamentos históricos e epistemológicos. Concepção de aprendizagem: princípios básicos. Concepção de desenvolvimento: princípios básicos. Implicações educacionais. Visão crítica.

3 - Temáticas relativas aos processos de desenvolvimento e aprendizagem e a prática docente.

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METODOLOGIA Aulas expositivas com a participação dos alunos a partir de leituras prévias; debates e discussões de livros ou capítulos, artigos, filmes e documentários; seminários; trabalhos em grupo e/ou individuais; estudos dirigidos.

CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO: A avaliação será feita mediante a realização de procedimentos diversos, tais como: provas escritas individuais e/ou em duplas; trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupos; resenhas de textos; seminários; relatórios de filmes e palestras; trabalhos desenvolvidos em sala de aula e participação efetiva do aluno no processo ensino-aprendizagem

BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica ANTUNES, M. A. M. A psicologia na educação: algumas contribuições. São Paulo: Cadernos USP,

1991. p.97-112. AZZI, G. R.; BATISTA, S. H. S. da S.; SADALLA, A. M. F. de A. (orgs.) Formação de professores:

discutindo o ensino de Psicologia. Campinas, SP: Editora Alínea, 2000. BITTAR, M.; GEBRIN, V. S. O papel da psicologia da educação na formação de professores. Goiânia:

Educativa, v.2, jan/dez 1999, p.7-12. BOCK, A. M. B.; FURTADO O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de

Psicologia. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. BOCK, A. M. B.; AGUIAR, W. M. J. de. Psicologia da educação: em busca de uma leitura crítica e de

uma atuação compromissada. In : BOCK, A. M. B. (org.) A perpectiva sócio-histórica na formação em psicologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

CARRARA, K. (org.) Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.

CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1998. COUTINHO, M. T. da C.; MOREIRA, M. Psicologia da educação: um estudo dos processos

psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004.

CUNHA, M. V. da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000. FIGUEIREDO, L.C.M.; SANTI, P. L. R. de. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da

psicologia como ciência. 2ª ed. São Paulo: EDUC, 2000. FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. 3ª ed.

Rio de Janeiro: Imago editora, 1976. (alguns artigos) GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à pratica pedagógica.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. KUPFER, M. C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Ed. Scipione, 2002. LAROCCA, P. Psicologia na formação docente. Campinas, SP: Editora Alínea, 1999. LOUREIRO, M. C. da S. Psicologia escolar: mera aplicação de diferentes psicologias à educação? In:

PATTO, M. H. S. (org). Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. _____________________ A definição da psicologia da educação e sua relação com a educação no

Brasil. (mimeo)

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MATTOS, M. A. Análise de contingências no aprender e ensinar. In: ALENCAR, E. S. (org.) Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2001.

MILHOLLAN, F.; FORISHA, B. E. Skiner x Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. 3ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978.

MILLOT, C. Freud antipedagogo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Campo Freudiano do Brasil, 1987.

MIRANDA, M. G. Psicologia do Desenvolvimento: o estudo da construção do homem como ser individual. Goiânia: Educativa, v.2, jan/dez, 1999. p.45-63.

________________ Pedagogias pedagógicas e reforma educacional. In: DUARTE, N. (org.) Sobre o construtivismo: contribuições a uma análise crítica. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2000.

________________ O processo de socialização da criança na escola. In: LANE, S.; CODO, W. (orgs) psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1991.

MRECH, L. M. Psicanálise e educação: novos operadores de leitura. São Paulo: Pioneira, 1999. PATTO, M. H. S. O que a história pode dizer sobre a profissão do psicólogo: a relação Psicologia –

Educação. In: BOCK, A. M. B. (org.) Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.

RODRIGUES, A. de B. Psicologia e educação: algumas reflexões acerca da psicologia e suas influências no cenário educacional brasileiro. In: CUPOLILLO, M. V.; COSTA, A. de O. B. (orgs.) A psicologia em diálogo com a educação. Goiânia: Alternativa, 2004

ROUDINESCO, E. Por que a psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Brasília: Edusp, 1970. ______________ Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1974. ______________ Tecnologia de ensino. São Paulo: Helder: Editora da USP, 1972. ______________ Walden II: uma sociedade do futuro. São Paulo: EPU, 1978. SPELLER, M. A. R. Psicanálise e educação: caminhos cruzáveis. Brasília: Plano Editora, 2004. VILLANI, M. C. S. Alguns aspectos da abordagem skinneriana sobre a educação. In: TEIXEIRA, A. M.

S.; SÉNÉCHAL-MACHADO, A. M. L.; CASTRO, N. M. dos. S. de. Ciência do comportamento – conhecer e avançar. 1ª ed. Santo André, SP: ESETec Editores Associados, 2002.

Bibliografia Complementar ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,

1993. COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1995. v.1 e 2. CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986. COUTO, M. J. de B. D’E. Psicanálise e educação: a sedução e a tarefa de educar. São Paulo:

Avercamp, 2003. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994 - 2 ed. rev.

(Coleção magistério. 2 grau. Série formação do professor). FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986. FONTANA, R. A. C.; CRUZ, M. N. da. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. GOODWIN, C. J. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2005. HERRSTEIN, R. J.; EDWIN, G. B. (orgs.). Textos básicos da história da psicologia. São Paulo: Editora

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Herder: Editora da USP, 1971. LAJONQUIÈRE, L. A psicanálise e o mal-estar pedagógico. In: Revista Brasileira de Educação.

ANPED. Maio/Jun/Jul/Ago, 1998, n° 8. MACIEL, I. M. Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Editora

Ciência Moderna, 2001. MARQUES, J. (org.) Psicologia educacional: contribuições e desafios. Porto Alegre: Editora Globo,

1980. MARX, M. H.; HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em psicologia. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2000. MIRANDA, M. G. A psicologia na perspectiva da relação teoria e prática: uma conciliação possível?

Texto apresentado na 28ª Reunião Anual da ANPED, 2005. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo. EPU, 1986. MOREIRA, P. R. Psicologia da educação: interação e individualidade. São Paulo: FTD, 1994. MORGADO, M. A. Da sedução na relação pedagógica. São Paulo: Summus, 2002. OLIVEIRA, G. C.; FINI, L. D. T. (orgs.). Leituras de psicologia para formação de professores.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. PATTO, Maria Helena Souza (org). Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1993. PENTEADO, W. M. (org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1980. RAPPAPOT, C. R.; FIORI, W. R. ; DAVIS, C. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. v.1,

2, 3 , 4. ROSA, M. Introdução à psicologia. Petrópolois, RJ: Vozes, 1995, v.1. SALVADOR, C. C. et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. ________________ et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005. TAMANACHI, E. de R.; PROENÇA, M.; ROCHA, M. L. da (orgs.). Psicologia e educação: desafios

teóricos e práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. WERTHEIMER, M. Pequena história da psicologia. São Paulo: Ed. Nacional, 1989. WITTER, G. P. Psicologia educacional: base e origem da psicologia do ensino. In: Penteado, W. M.

A. (org). Psicologia e Ensino. São Paulo: Papelivros, 1980.

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Disciplina: Ensino de Arte e Mídias Contemporâneas Ano:

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Semestre: 1ª CH Semestral: 64 horas CHS: 04 horas

Professor: Sérgio Penna

EMENTA: A Experiência pedagógica em arte articulada com os elementos estruturais do sistema de comunicação nas mídias contemporâneas. Atividades de ensino e aprendizagem em arte a partir dos conceitos e recursos da Internet. A compreensão das transformações na sociedade contemporânea a partir das novas tecnologias e os desafios da educação em arte na formação de cidadãos.

OBJETIVOS:

Abordar o histórico das novas tecnologias e o ensino de arte

Apontar caminhos e estratégias para que o ensino de arte dialogue com os conceitos da informática.

Estimular o pensamento crítico em relação às novas tecnologias e as transformações na sociedade atual.

Compreender o ensino e aprendizagem em arte como disciplina fundamental na formação de cidadão de uma sociedade globalizada.

METODOLOGIA Familiarização com a interface do computador. Exploração do ciberespaço. Leitura e reflexão de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Novas tecnologias e o ensino de arte. Internet – experimentação de novo suporte didático para o ensino de arte. Globalização – sociedade multicultural. Arte tecnológica – Web art

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será através de duas provas escritas e a participação no laboratório de informática. As notas serão de 0 –10. Com relação às provas escritas será avaliada a capacidade de articular o pensamento e cruzar as informações de textos, autores e as discussões em sala de aula. Com relação ao laboratório de informática será avaliada, a participação nos exercícios e discussões. As notas serão somadas e divididas por três. O resultado será a nota do aluno na disciplina.

BIBLIOGRAFIA:

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1. BENJAMIN. W. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica,

arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 165 – 196.

2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Média e Tecnologia. Coordenação

Geral do Ensino Médio. Coordenação da elaboração dos PCNEM. Bases Legais. In: Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Disponível em: http://www.mec.gov.br. Acesso em 1mar. 2006.

3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Média e Tecnologia. Coordenação

Geral do Ensino Médio. Coordenação da elaboração dos PCNEM. Linguagens, códigos e suas tecnologias. In: Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Disponível em: http://www.mec.gov.br. Acesso em 1mar. 2006.

4. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas, poderes oblíquos. In: Culturas híbridas: estratégias

para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 2000, p.283-350. 5. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2001. 6. COUCHOT, Edmond. Da representação à simulação: evolução das técnicas e das artes da

figuração. In: PARENTE, André (org.). Imagem-máquina: a era das tecnologias do virtual. São Paulo: Ed.34, 1996, p. 37-48.

7. DUBOIS, Philippe. Máquinas de imagens: uma questão de linha geral. IN: Cinema, vídeo,

Godard. Tradução por Mateus Araújo Silva. São Paulo: Cosac Naify, 2004, p. 31-67. 8. ERCILIA, Maria. A internet. São Paulo: Publifolha, 2000. 9. FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez,

1999. 10. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio

de Janeiro: Relume Dumará, 2002. 11. LEÃO, Lucia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo:

Iluminuras, 1999. 12. MORAES, Sérgio Antonio Penna de. A ausência da imagem matriz no paradigma pós-

fotográfico. In: Cultura visual e desafios da pesquisa em artes. Organizadores, Alice Fátima Martins, Luís Edegar Costa, Rosana H. Monteiro. Goiânia: ANPAP, 2005. 2 v.

13. SAMPAIO-RALHA, Jurema Luiza de Freitas. Novas tecnologias e o professor de educação

artística – realidade brasileira.

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14. SPADAFORA, Ana Maria. Nuevas tecnologías, cultura y globalización.. In: BAYARDO, Rubens,

LACARRIEU, Mônica (org.). La dinámica global / local; cultura e comunicación: nuevos desafios. Tucumán, Argentina: La crujía, 1999.

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Disciplina: Estágio Supervisionado II: Acompanhamento e análise do cotidiano escolar.

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Semestre: CHA: CHS:

Prof. Responsável:

EMENTA: Acompanhamento e Análise do Cotidiano Escolar – Prática pedagógica como prática social. Objetivos e procedimentos de análise de práticas pedagógicas em artes visuais em contextos educacionais diferenciados. Acompanhamento e análise de processos pedagógicos em artes visuais. Estruturação do trabalho docente, através da construção de proposta pedagógica.

OBJETIVOS:

Compreender a formação pedagógica como contribuição para o enriquecimento da formação específica em arte-educação;

Analisar os contextos formais de ensino como meio social em que se produz e se compartilha conhecimento socialmente legitimado;

Analisar como o ensino de arte é inserido nesse contexto, do ponto de vista do projeto pedagógico das instituições visitadas;

Oferecer elementos para o aperfeiçoamento profissional dos discentes no que diz respeito à mediação pedagógica;

Caracterizar projetos de ensino em Artes Visuais, e analisar sua operacionalização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

O ensino de arte no contexto das relações sociais;

Mudanças no conceito e na prática do ensino em Artes Visuais: Perspectivas e problemáticas atuais;

Condutas metodológicas e pressupostos conceituais;

Parâmetros para esboço de um projeto de ensino de Artes Visuais no contexto escolar e em ambientes educativos alternativos;

Organização de trabalho pedagógico para o ensino de Artes Visuais com parceria ativa da comunidade escolar.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Relatórios das observações de campo (individual) - 2 pontos;

Seminário e grupo de estudo (apresentação em grupo) - 2 pontos;

Elaboração de um projeto pedagógico para o ensino de Artes Visuais, no contexto pesquisado durante a observação de campo (em grupo) - 3 pontos;

Avaliação escrita das leituras propostas no semestre letivo (individual) - 3 pontos.

METODOLOGIA:

BIBLIOGRAFIA:

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BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino de arte. São Paulo: Cortez, 2002. BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. São Paulo: Cortez, 2003. FOERSTE, Gerda Margit Schütz. A leitura de imagens na educação infantil. In: COSTA, Luís Edegar; MARTINS, Alice Fátima; MONTEIRO, Rosana Horio (orgs.). Cultura Visual e desafios da pesquisa em artes. Linguagens Visuais; Ensino e aprendizagem em artes. Goiânia: ANPAP, 2005. v.2. p. 376-86. FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo – Relato de uma professora. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da cultura visual: transformando fragmentos em nova narrativa educacional. Revisão técnica: Jussara Hoffmann e Suzana Rangel Vieira da Cunha; tradução: Ana Duarte. Porto Alegre: Mediação, 2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília: Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006. OLIVEIRA, Marilda; HERNÁNDEZ, Fernando (Orgs.). A formação do professor e o ensino das artes visuais. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2005 PEREIRA, Kátia Helena Pereira. Como usar artes visuais na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto, 2007. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Editora Mediação, 2003.

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Disciplina: Arte Contemporânea 2º semestre/2007

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Série: 6º período Carga Horária Semestral: 32 Carga Horária Semanal: 02:

Professor: Carlos Sena

EMENTA: Pós-modernismo: expressionismo abstrato, Arte Pop, Minimalismo, Arte Conceitual, Fluxus, Body-art, Land-art, Earth-art, Neo-expressionismo, Transvanguarda, Arte dos anos 90.

OBJETIVOS: - - Desenvolver um roteiro histórico sobre a arte da 2ª metade do século XX; - - Promover reflexões críticas sobre a arte contemporânea; - - Estimular a percepção sobre as transformações estéticas pós-vanguardas artísticas; - Estimular a compreensão do fenômeno cultural pós-moderno.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: - - A crise da arte como ciência européia; - - Modernismo em disputa; - - Expressionismo abstrato. - - Arte Pop; - - Minimalismo; - - Arte Conceitual. 2º Bimestre: - - Fluxus; - - Body-art; - - Land-art; - - Earth-art; - - Neo-expressionismo; - Transvanguarda. - - Novas hibridações; - - Arte e tecnologia.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 1.Capacidade de organização e transmissão do conhecimento; 2. Níveis de aprofundamento dos conteúdos; 3.Desenvolvimento hábil da intelecção por meio da escrita – questionário, redação, resenha e artigo. Pontuação:

Item 1 = 3 pontos; Item 2 = 3 pontos; Item 3 = 4 pontos

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BIBLIOGRAFIA: ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma História Concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Companhia das Letras: São Paulo, 1993. STANGOS, Nikos. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1994. HEARTNEY, Eleanor. Pós-Modernismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.

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Disciplina: Arte e Educação Especial Ano:

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

CH Semestral: 32

Professor: Ms. Henrique Lima

EMENTA: Conceitos e pressupostos de educação especial, abordagem histórica; Enfoques teóricos entre as Artes Visuais e a Educação Inclusiva; Multiculturalidade, linguagens artísticas, e público especial; Elaboração e experimentação de propostas pedagógicas para o ensino especial.

OBJETIVOS

Conhecer, compreender e conceituar a relação entre arte, processo criativo e suas implicações para a educação especial.

Relacionar o “multicultural” e a “inclusão” na política educacional brasileira.

Perceber e problematizar a questão ética, da diferença e da exclusão social.

Organizar e planejar sua própria prática pedagógica interagindo com as Artes Visuais e o Ensino Especial.

Fundamentar sua prática pedagógica numa mediação linguagem e pressupostos teórico-éticos de Educação Inclusiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

O multicultural, a inclusão e a política educacional brasileira;

Multiculturalidade e estética do cotidiano;

Conceito de inclusão;

A legislação educacional brasileira e a inclusão;

A política educacional brasileira e o portador de necessidades especiais;

A problemática ética da diferença e da exclusão social;

Arte e educação inclusiva: histórico e pressupostos metodológicos;

Abordagem histórica da arte educação inclusiva;

Do ensino de arte especial ao ensino de arte inclusiva;

Artes plásticas no contexto da escola especial;

Fundamentos e pressupostos da educação inclusiva: linguagem e mediação;

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O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade na escola inclusiva.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Do museu para sala de aula: elaboração de propostas pedagógicas em artes visuais no contexto da educação inclusiva. (5,0 pontos).

Relatório dissertativo cruzado os textos trabalhados em sala, as apreciações fílmicas e as visitas aos espaços de educação inclusiva. (4,0 pontos)

Auto-avaliação do desempenho na disciplina. (1,0 ponto)

CRONOGRAMA:

UNIDADE I: O multicultural, a inclusão e a política educacional brasileira. Conteúdo desenvolvido pela professora Eleny Macedo de Oliveira UNIDADE II: Arte educação inclusiva: histórico, conceitos e concepções metodológicas. 18/09/07 – AZEVEDO, Fernando Antônio Gonçalves. Abordagem Histórica: do ensino de arte especial ao ensino de arte inclusivo. In: Cadernos de textos 1 Arte sem barreiras. Ano 1, nº 1 setembro / dezembro 2002. 25/09/07 – Apreciação fílmica: Sede de Viver, direção de Kirk Douglas. 02/10/07 – Do museu para sala de aula: interlocuções com Vicent van Gogh. Elaboração de propostas educativas. 09/10/07 – Visita a instituição de ensino especial. 16/10/07 – PUCCETTI, Roberta. Arte: imagem e produção artística na diversidade. In: Cadernos de textos 1 Arte sem barreiras. Ano 1, nº 1 setembro / dezembro 2002. 23/10/07 – Apreciação fílmica: Um estranho no ninho, dirigido por Milos Forman. 30/10/07 – Do museu para sala de aula: interlocuções com Arthur Bispo do Rosário. Elaboração de propostas educativas. 06/11/07 – Visita a instituição de ensino especial.

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13/11/07 – MARTINS, Alice Fátima. Artes Visuais e a educação inclusiva. In: Cadernos de textos 1 Arte sem barreiras. Ano 1, nº 1 setembro / dezembro 2002. 20/11/07 – LOPES, Ana Elisabete. Foto-grafias: as artes plásticas no contexto da escola especial. In: KRAMER, Sônia e LEITE, Maria Isabel Ferraz Pereira. (org.) Infância e produção cultural. Campinas, SP: Papirus, 1998. 27/11/07 – Apreciação fílmica: Janelas da Alma, dirigido por Aliver Sacks. Revisão da disciplina

BIBLIOGRAFIA:

AZEVEDO, Fernando Antonio G., Abordagem histórica: do ensino de arte especial ao ensino de arte inclusivo.In: Caderno de textos Educação, Arte, Inclusão. Nº 1,2,e 3 – Setembro / Dezembro de 2002.

.

KRAMER ,Sônia e LEITE, Maria Isabel (orgs.) Infância e Produção cultural – Campinas, SP :Papirus, 1998.

LEITE, Maria Isabel e OSTETTO,Luciana Esmeralda (orgs.) – Museu, educação e cultura: encontros de crianças e professores com a arte Campinas,SP :Papirus, 2005.

OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Saberes Imaginários e Representações na Educação Especial: a problemática ética da diferença e da exclusão social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

REILY, Lúcia. Escola Inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus,2004.

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Disciplina: Arte, percepção e aprendizagem II Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Licenciatura

Semestre: sétimo CHA: 32

Prof Alice Fátima Martins

EMENTA: Percepção e processo de ensino e aprendizagem de arte. Análise das abordagens sobre processos de percepção tais como: gestáltica, sócio-cultural e fenomenológica. Inter-relação entre aspectos culturais, sociais, estéticos e estilísticos como condicionantes da percepção artística.

OBJETIVOS: - Mapear diferentes referenciais teóricos sobre os processos de percepção, relacionando-os

com a percepção em artes visuais; - Analisar as relações entre percepção, cognição e aprendizagens em artes visuais; - Relacionar como diferentes condicionantes interferem nos processos de percepção

artística no âmbito das artes visuais, a partir de trabalho de investigação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Pensamento, cognição e representações visuais; - Processos cognitivos e sensíveis na percepção e interpretação de obras de arte em

diferentes estágios da vida; - O tema, a expressão, a forma, o estilo e o julgamento: aspectos presentes na percepção e

interpretação da obra de arte; - O julgamento na leitura estética: implicações cognitivas, sensíveis e sócio-culturais; - O papel das Artes Visuais na formação e transformação do pensamento; - Pensamento e percepção visual no desenvolvimento estético e cognitivo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: - Trabalhos solicitados ao longo do semestre – resumos, reflexões, etc. (individual) – 2

pontos - Trabalho de pesquisa, com relatório escrito, sobre interpretações de obra de arte feitas

por crianças, jovens, adultos e idosos de várias origens sociais (individual ou em grupo) – 4 pontos

- Avaliação final (individual) – 4 pontos. Na avaliação dos trabalhos, serão observados os seguintes critérios:

- Clareza, consistência e fundamentação nas idéias e argumentações apresentadas - Objetividade - O correto uso da língua portuguesa

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Obs.: Os alunos devem observar o limite máximo de faltas permitido nos termos da legislação em vigor, buscando estar sempre presentes às aulas.

BIBLIOGRAFIA: ARNHEIM, Rudolf. El pensamiento visual. Barcelona: Paidós, 1998. EISNER, Elliot W. The arts and the creation of mind. New Haven: Yale University Press, 2002. MERLEAU-PONTY. “Nós e o mundo”. In Revista discutindo filosofia. São Paulo: Escala Educacional, Ano 1, Edição nº 2, ano 2006, pp. 12 a 17. PARSONS, Michael J. Compreender a arte. Lisboa: Editorial Presença, 1992. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam. Porto Alegre: Editora Mediação, 2003. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1989. SANTAELLA, Lucia. A percepção: uma teoria semiótica. São Paulo: LCL, 1998.

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Disciplina: Cultura, Currículo e Avaliação em Arte I

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Semestre: 02/2007 CH Semestral: 64 CH Semanal: 2 hs

Professor: Irene Tourinho

EMENTA: Relações entre cultura, arte e currículo. Cultura institucional e institucionalização do ensino de arte. Escola, currículo e cultura do cotidiano. Significação social e cultural do ensino e aprendizagem da arte. Princípios da avaliação do ensino.

OBJETIVOS: - Discutir elementos conceituais e práticos que sustentam a concepção de arte e pedagogia como cultura. - Levantar questionamentos sobre as práticas cotidianas como ferramentas para o trabalho pedagógico com imagem e arte. - Discutir as transformações nas noções de currículo e suas modalidades nas instituições educacionais. - Conhecer propostas e compartilhar idéias sobre avaliação de ensino de arte.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: (a) Avaliação I e II: 50% (b) Proposta de Programa de Curso: 20% (c) Trabalhos em grupo e apresentação (observando o tempo determinado): 20% (d) Participação: 10%

BIBLIOGRAFIA: Boughton, D. “Avaliação: da teoria à prática”. In: Arte Educação Contemporânea – Consonâncias

Internacionais. Ana Mae Barbosa (org.). São Paulo: Cortez: 2006, p. 375-387. Dias, B. “Entre Arte/Educação multicultural, cultura visual e teoria queer”. In: Arte Educação

Contemporânea – Consonâncias Internacionais. Ana Mae Barbosa (org.). São Paulo: Cortez, 2006, p.277-291. Freedman, K. “Currículo dentro e fora da escola: representações da Arte na Cultura Visual”. In: Arte Educação Contemporânea – Consonâncias Internacionais. Ana Mae Barbosa (org.). São Paulo: Cortez: 2006, p. 126-142.

Giroux, H. e Simon, R. “Cultura popular e pedagogia crítica: a vida cotidiana como base para o conhecimento curricular”. In: Currículo, Cultura e Sociedade. Antonio Flávio Moreira e Tomáz Tadeu da Silva (Orgs.). São Paulo: Cortez, 1995, p.93-124.

Hernández, F. “La historia de las materias curriculares: Para comprender las concepciones de la Educación Artística”. In: Educación y Cultura Visual. Barcelona: Ediciones Octaedro, 2003, p.55-79.

Oliveira, I. B. “Aprendizagens culturais cotidianas, cidadania e educação”. In: Redes culturais, diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002, p.37-56.

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Sevigny, M e Fairchild, M. “Aprendizado visual: uma análise sócio-linguística sobre a crítica de arte no ensino de artistas”. In: Arte Educação Contemporânea – Consonâncias Internacionais. Ana Mae Barbosa (org.). São Paulo: Cortez: 2006, p.388-403.

Silva, T. T. “Depois das teorias críticas e pós-críticas – Currículo: uma questão de saber, poder e identidade”. In: Teorias do Currículo – Uma Introduçao crítica. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, p.149-155.

Complementar: Barbosa, A. M. “Dilemas da Arte Educação como mediação cultural em namoro com as

tecnologias contemporâneas”. In: Arte Educação Contemporânea – Consonâncias Internacionais. Ana Mae Barbosa (org.). São Paulo: Cortez: 2006, p. 98-112.

Lopes, J. R. Cultura e Ideologia. São Paulo: Robe Editorial / Cabral Editora, 1995, 82pp. Silva, T. T. “Depois das teorias críticas e pós-críticas – Currículo: uma questão de saber, poder e

identidade”. In: Teorias do Currículo – Uma Introduçao crítica. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, p.149-155.

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Disciplina: Psicologia da Educação II

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Período: 6º CHA: CHS: 64 h

Prof. Responsável:

EMENTA: Abordagens teóricas: Psicologia Genética de Piaget e Psicologia Sócio-Histórica de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Adolescência.

OBJETIVOS: Conhecer algumas das principais teorias psicológicas do desenvolvimento e da aprendizagem, situando-

as no âmbito da Psicologia da Educação;

Discutir a relação entre os processos de desenvolvimento da aprendizagem da criança e do adolescente na perspectiva dos diferentes enfoques teóricos, enfatizando as suas implicações educacionais;

Analisar criticamente as implicações, contribuições e limitações da Psicologia em sua relação com a Educação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 – As teorias psicológicas de Piaget e Vygotsky abordadas nos seguintes aspectos:

Características gerais;

Fundamentos históricos e epistemológicos;

Concepção de aprendizagem: princípios básicos;

Concepção de desenvolvimento: princípios básicos;

Implicações educacionais;

Visão crítica.

2 – Adolescência

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, portanto, nossa forma de avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu conhecimento. Dessa forma, a participação do aluno nas aulas é um ponto importante para sua avaliação. Também serão utilizadas avaliações escritas e orais, bem como a produção de textos sobre os assuntos abordados, sendo sempre necessário que o aluno compareça à aula com a leitura prévia dos textos indicados pela professora.

METODOLOGIA:

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Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivas dialogadas, leituras de textos, trabalhos em grupo, seminários e pesquisas sobre os temas abordados. O material didático se constituirá da leitura de textos, utilização de data-show e retro-projetor para os pontos importantes apresentados, vídeos sobre o assunto abordado, músicas, poemas, histórias e técnicas de grupo.

BIBLIOGRAFIA: CALLIGARIS, Contardo. A Adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000, Folha Explica. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de janeiro: Forense Universitária, 1994.

REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

ROSA, Sany S. Construtivismo e mudança. São Paulo: Cortez, 2000. VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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Disciplina: Estágio Supervisionado III Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Licenciatura

Semestre: 6° CHA: 96 Código:

Prof: Ms. Henrique Lima

EMENTA: interdisciplinaridade: concepções e possibilidades. Questões contemporâneas (raça, etnia, classe social, gênero, etc) e suas implicações para a prática pedagógica. A pesquisa como principio para a ação pedagógica. Avaliação de ensino e aprendizagem: objetivos e propostas. Unidades temáticas e propostas de trabalho.

OBJETIVOS:

Fazer com que o aluno pense em sua formação inicial como parte de um projeto emancipatório;

Conhecer os espaços não-formais em que a arte também se insere;

Avaliar métodos e objetivos;

Pensar o estágio curricular como um campo do conhecimento e espaço de formação cujo eixo é a pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Espaços formais x espaços não-formais: diferenças

Museu, internet, asilos, galerias, Ongs, presídios: aprendizagens em arte

Estágio curricular: saberes necessários à docência

Questões sobre multiculturalismo

Avaliação: função e necessidade (O que é avaliar, por que avaliar, a quem avaliar e quando avaliar?).

A Pesquisa como processo integrante do cotidiano do professor de artes.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Participações nas aulas e discussões de textos. (2,0 pontos)

Apresentações de textos. (3,0 pontos)

Relatório da pesquisa. (5,0 pontos)

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Disciplina: Compreensão e Interpretação de Imagens Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Licenciatura

Período: 7º CHA: 32

Professor:

EMENTA: Conhecer e experimentar leituras de imagens a partir de abordagens tais como: formalista, culturalista, contextualista, e semiótica. Compreensão e interpretação de imagens em contextos educativos.

OBJETIVOS:

Introduzir os alunos aos estudos da imagem tanto como fonte quanto como objeto de investigação nas diferentes áreas das ciências humanas: semiologia, história, antropologia e sociologia, Fornecer instrumentos para a análise de textos visuais a partir dessas diferentes abordagens.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Módulo I: A imagem como texto Módulo II: Os diálogos: A imagem nas ciências humanas 2.5. Semiologia e imagem 2.6. História e imagem 2.7. Antropologia e imagem 2.8. Sociologia e imagem Módulo III: Exercícios de análise de textos visuais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

METODOLOGIA: Apresentação e participação em seminários, resenhas de textos, avaliação escrita.

BIBLIOGRAFIA:

Berger, J. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Feldman-Bianco, Bela e Míriam L. Moreira Leite (orgs.) Desafios da Imagem. Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas, SP: Ed. Papirus, 1998.

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Netto, J. Teixeira Coelho. Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1980.

JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. Campinas, Papirus, 1996.

Samain, E. (org.). O fotográfico. São Paulo, Brasília: Hucitec/CNPq, 1998.

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Disciplina: Arte Brasileira do Século XX Ano:

Curso: Artes Visuais Habilitação: Artes Plásticas

Semestre: CHA: Código:

EMENTA:

Análise de relações sincrônicas e diacrônicas do fenômeno artístico no Brasil no século XX, com ênfase na busca de uma autonomia de ação e compreensão das linguagens que o caracterizam. Estudo e análise de três momentos: (1) modernismo – a semana de 22 e seus principais desdobramentos; (2) abstração informal, concreta e neoconcreta; (3) arte contemporânea e internacionalização – trajetórias individuais e eventos definidores.

OBJETIVOS: Levar o aluno a conceituar e distinguir as características das obras de arte brasileiras produzidas no século XX.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Apresentação do professor da disciplina e da metodologia adotada. Arte Brasileira III: Uma produção artística renovada.

Uma maneira eclética de construir. Eclosão de uma arte moderna. O Estopim do Modernismo... Desdobramentos da Arte Moderna... Desafio dos modernistas... Vídeo sobre artistas brasileiros modernos. Consolidação da arte moderna no país... Realismo versus abstracionismo...

Arte Brasileira IV: A euforia da arquitetura moderna.

Uma arquitetura moderna e brasileira. Procedimentos artísticos se multiplicam I- II. Essa nova geração. Descentralização das artes...

METODOLOGIA:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Prova escrita; apresentação de comunicações, trabalhos práticos, relatório de visitas às

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exposições, participação de eventos artísticos.

BIBLIOGRAFIA: AMARAL, A. Tarsila, sua obra e seu tempo. São Paulo: Perspectiva, 1975. ________. Arte e meio artístico (1961-1981) entre a feijoada e o x-burguer. São Paulo: Nobel, 1983. ________. Arte para quê? São Paulo: Nobel, 1987. CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. São Paulo: Lemos – Editorial, 1999. FABRIS, Annateresa. (Org.) Modernidade no Brasil. Campinas: Mercado das Letras, 1994. FAVARETTO, C. A invenção de Hélio Oiticica. São Paulo: Edusp, 1992. MILLIET, A. M. Lygia Clark: obra – trajeto. São Paulo: Edusp, 1992. OITICICA, H. Hélio Oiticica. Paris: Éditions du Jeu de Pomme, 1992. PEDROSA, M. Textos Escolhidos. In Arantes, O. (Org.) Política das Artes. São Paulo: Edusp, 1995. TELES, G. M. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1992. ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Inst. Walther Moreira Salles, 1983, vol. II.

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Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Ano: 1o Semestre de 2007

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

CH Semestral: 64 CH Semanal: 04

Professor: Prof. Dr. Marcos Antônio Soares

EMENTA: Orientação, acompanhamento, planejamento e elaboração de trabalho monográfico ou artístico-pedagógico a

ser apresentado no final do curso.

OBJETIVOS:

Promover a discussão, o estudo e a produção do conhecimento em Artes Visuais e seu ensino;

Analisar e delinear os aspectos teóricos, metodológicos e éticos pertinentes à realização do trabalho monográfico ou artístico-pedagógico a ser apresentado pelo graduando no final do curso;

Contribuir com o processo de orientação, acompanhamento, planejamento e elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Licenciatura em Artes Visuais, realizado em conjunto com os orientadores no decorrer do período letivo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Projeto de pesquisa: definição, constituição e planejamento 2 Significado da pesquisa e do conhecimento 3 Necessidades e condições de realização de uma pesquisa 4 Alguns tipos de pesquisas

4.1 Pesquisa bibliográfica e documental 4.2 Pesquisa experimental, levantamento, estudo de caso e pesquisa-ação

5 Elementos básicos de um projeto de pesquisa. 5.1 Título e temática 5.2 Formulação e justificativa do problema 5.3 Objetivos e/ou hipóteses 5.4 Revisão bibliográfica e fundamentação teórica 5.5 Metodologia 5.6 Cronograma 5.7 Suprimentos, equipamentos e custos 5.8 Referências bibliográficas

6 Aspectos do estilo e formatação do texto

METODOLOGIA: Aulas expositivas, debates, dinâmicas de grupo e estudo dos textos de referência; atividades de estudo e pesquisa extra-classe; orientação conjunta e individual dos Projetos pelo professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, em conformidade com as solicitações e indicações específicas de cada professor-orientador. Utilização de recursos variados: transparências, slides, revistas, monografias e outros.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação ocorrerá de maneira sistemática e continuada, levando em consideração a aprendizagem, a participação, a assiduidade e o desempenho dos estudantes nas atividades programadas na disciplina e pelo orientador, assim como, a qualidade do Trabalho de Conclusão de Curso que será delineado, executado e apresentado no decorrer do curso, conforme as normas da Faculdade de Artes Visuais da UFG. Será aprovado na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e freqüência igual ou superior a 75% da carga horária da disciplina, considerando, inclusive, os momentos destinados para estudo e/ou orientação.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRÉ, Marli E. D. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São Paulo: Cortez, 2003.

FAZENDA, Ivani (Org.) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.

FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas, SP: Papirus, 1991.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.

LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.

MATOS, Keila. A arte e a técnica da produção científica. Goiânia: Ed. UCG; Brasília: Universa, 2004.

MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. A. O processo de pesquisa: iniciação. Brasília: Plano, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2003.

Além dessas obras, outras serão acrescidas conforme necessidade específica de cada pesquisa.

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Disciplina: Cultura, Currículo e Avaliação II

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Ch Semestral: 32 Ch Semanal: 02

Professor:

EMENTA: Interdisciplinaridade e multiculturalidade. Currículo e poder. Concepções de ensino de arte enquanto: (a) disciplina; (b) educação estética; e (c) cultura visual. Avaliação de ensino e aprendizagem.

OBJETIVOS: 1- Aprofundar a compreensão de currículo como construção histórica e sócio-cultural. 2- Discutir fundamentos e propósitos do campo profissional da cultura estética e visual. 3- Organizar e apresentar propostas pedagógicas construídas coletivamente. 4- Experimentar formas de interpretar e dialogar com imagens 5- Repensar e experimentar formas de avaliação para o ensino de artes visuais na perspectiva

de uma educação crítica contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Teorias e abordagens de currículo Docência artística e pedagogia cultural Construção de currículo: possibilidades e reinvenções Desafios da avaliação do ensino da arte

BIBLIOGRAFIA ADICIONAL:

1. BERTICELLI, I. A. Currículo: Tendências e Filosofia. In: O currículo nos limiares do contemporâneo. COSTA, Marisa (org.). Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

2. BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio - artes. 3. BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental - artes. 4. MOREIRA, A. F. B. A Crise da Teoria Curricular Crítica. In: O currículo nos limiares do

contemporâneo. COSTA, Marisa (org.). Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 5. SANTOMË, J. T. Os Motivos do Currículo Integrado. In: Globalização e Interdisciplinariedade.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1998, p.25-84. 6. PARSONS, M. Currículo, arte e cognição integrados. In: Arte Educação Contemporânea –

Consonâncias Internacionais. Ana Mae Barbosa (org.). São Paulo: Cortez: 2006, p. 7. MOREIRA, A. F. B. e MACEDO, E. F. (Org.). Currículo, práticas pedagógicas e identidades.

Porto – Portugal: Porto Editora, 2002

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Disciplina: Políticas Educacionais no Brasil

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Período: 7º CHA: CHS:

Prof. Responsável:

EMENTA: A educação no contexto das transformações da sociedade contemporânea; a relação Estado e Políticas educacionais; as políticas, estrutura e organização da educação escolar no Brasil a partir da década de 1990; A regulamentação do sistema educacional e da educação básica; as políticas educacionais em debate

OBJETIVOS:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I – POLÍTICAS EDUCACIONAIS COMO OBJETO DE ESTUDO; – CONSIDERAÇÕES SOBRE O PAPEL DA DISCIPLINA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Novas realidades sociais, as reformas educativas, a organização e a gestão das escolas. Breve história dos estudos disciplinares relacionados à estrutura e à organização do ensino; legislação,

objetivos e conteúdos básicos; a trajetória da disciplina (a transformação do objeto de estudo) Unidade II – A RELAÇÃO ESTADO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Estado e teorias de Estado A administração da educação brasileira: situação e perspectivas

Unidade III – A EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DAS TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

As transformações técnico-científicas, econômicas e políticas. - Revolução tecnológica: impactos e perspectivas - Globalização e exclusão social - Neoliberalismo: o mercado como princípio fundador, unificador e auto-regulador da sociedade.

Impactos e perspectivas das transformações atuais no campo da educação. - A educação escolar pública e democrática no contexto atual: um desafio fundamental - Objetivos para uma educação pública de qualidade diante dos desafios da sociedade

contemporânea Unidade IV – AS POLÍTICAS, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL A PARTIR DA DÉCADA DE 1990

O arcabouço da política educacional brasileira A construção da escola pública: avanços e impasses A estrutura do sistema de ensino: federal, estadual e municipal;

- Relações entre sistema de ensino e outros sistemas sociais - Formas de organização dos sistemas

Princípios da organização conforme a LDB/96 Organização administrativa, pedagógica e curricular do sistema de ensino.

- Sistema nacional de educação: balanço crítico a) Sistema federal de ensino

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b) Sistema estadual de ensino c) Sistema municipal de ensino

Níveis e modalidades de ensino/educação: - Educação básica: Educação Infantil: diagnóstico, políticas e desafios; Ensino fundamental:

diagnóstico, políticas e desafios; Ensino Médio: diagnóstico, políticas e desafios. - Ensino superior. - Modalidades de educação: Educação de Jovens e Adultos: diagnóstico, políticas e desafios;

Educação Especial: diagnóstico, políticas e desafios. Financiamento da educação básica no Brasil Avaliação educacional Formação e Profissionalização Docente

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A verificação da aprendizagem se fará de forma processual, isto é, por meio de exercícios, provas

(discursivas e objetivas) individuais e produção de textos, bem como mediante a realização de estudos (individuais ou em grupo) e a participação em seminários e outras atividades acadêmicas.

Considerar-se-á, ainda, os seguintes aspectos na composição das notas: assiduidade (frequência), realização das leituras indicadas, compromisso, iniciativa, criatividade, participação, interesse e envolvimento na realização do curso proposto.

METODOLOGIA: Aulas expositivas introdutórias e/ou sintetizadoras Estudos individuais ou em grupos, a serem desenvolvidos a partir dos conteúdos estudados Leituras orientadas Seminários desenvolvidos pelos alunos e coordenados pelo professor Relatórios temáticos/produção de artigo temático. Investigação dos temas em debate

BIBLIOGRAFIA: AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. p.93-115. AZEVEDO, Janete Lins. A educação como política pública. 2 ed. Ampl. Campinas: Autores Associados, 2001. Coleção Polêmica do Nosso Tempo. BRASIL. Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, 7º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Diário Oficial, Brasília, de 26 dez.1996. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394 de 24 de dezembro de 1996. DOURADO, Luiz F.; PARO, Vitor H. (Orgs.). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel: as concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. 16 ed. Porto Alegre: L&PM, 2001. LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. PARO, Vitor H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001. (pp.83-105) PERONI, Vera. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003. OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, Theresa (orgs.). Organização do ensino no Brasil. São Paulo: Xamã, 2002.

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SANTOS, Boaventura de S. Reiventar a democracia: entre o pré-contratualismo e o pós-contratualismo. In: Os sentidos da democracia. OLIVEIRA, F.; PAOLI, Maria C. (orgs.). 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes; Brasília: NEDIC, 1999. p.83-129. SILVA, Luiz Gustavo Alexandre. Educação e participação. Goiânia: UFG, 2006. TOSCHI, M. S.; FALEIRO, M. de O. A LDB do Estado de Goiás – Lei n. 26/98. Goiânia: Alternativa, 2001.

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Disciplina: Estágio Supervisionado IV: Elaboração e Desenvolvimento de Projetos

Curso: Artes Visuais / Licenciatura

Série: 7º período CHA: 96 horas CHS: 06 horas

Professor: Leda Guimarães

EMENTA: Estudos de projetos de trabalho para o ensino de artes visuais. Dinâmicas da escola e outros contextos educativos e suas implicações para o desenvolvimento de projetos pedagógicos. Inter-relação entre artes visuais e outras disciplinas. Avaliação do processo de elaboração e desenvolvimento dos estágios.

OBJETIVOS:

Trabalhar a relação ensino-pesquisa na prática do arte educador

Pesquisa de campo para levantamento de dados de uma determinada situação educativa

Sistematização dos dados para a orientação da construção da proposta de intervenção pedagógica

Re-significar a concepção de estágio/prática pedagógica a partir de conceitos tais como: parcerias, compartilhamento de saberes, respeito aos saberes construída, atenção às demandas dos contextos educativos.

Romper paradigmas e enfrentar os desafios da construção de uma prática pedagógica significativa em AV.

METODOLOGIA A disciplina Estágio IV está sendo testada 20% de sua carga horária na modalidade on line através do ambient TELEDUC. Todo o material produzido pelos alunos, diários de campo e desenho da proposta estão sendo cadastrados e disponibilizados no ambiente, sendo dessa maneira, compartilhados por todos.

1- Leituras e discussão de textos 2- Trabalho de campo 3- Identificação das dificuldades e das potencialidades do contexto 4- Dinâmicas de grupo para reflexão dos dados e dos conteúdos 5- Elaboração processual do projeto de intervenção pedagógica em AV 6- Definição da proposta. Avaliação por parte dos atores envolvidos no processo. 7- Elaboração de um relatório final.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

A formação do professor/a de artes visuais

O papel da prática pedagógica na licenciatura em A.V.

Propostas de Metodologias contemporâneas para o ensino de A.V

Projetos multiculturais e interdisciplinares no ensino de AV

Questões de arte, diversidade e identidade cultural

As tecnologias contemporâneas no ensino de artes visuais.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Participação individual em todas as etapas do projeto---------------------------------1,0 Elaboração processual e postagem dos diários de campo ---------------------------2,0 Elaboração processual e postagem dos planos pedagógicos------------------------2,0 Avaliação (prova) dos textos lidos-----------------------------------------------------------2,0 Elaboraçao Relatório Final (ver critérios)-------------------------------------------------3,0

Bibliografia

OLIVEIRA, Marilda Oliveira de. “A formação do professor e o ensino das Artes Visuais: o estágio curricular como campo de conhecimento.” In: A Formação do Professor e o Ensino das Artes Visuais. Oliveira, Marilda Oliveira de e Hernandez, Fernando. (orgs.). –Santa Maria, Ed. UFSM, 2005.

PARSONS, Michael. “Currículo, Arte e cognição integrados”. in: BARBOSA, Ana Mãe (org.) - Consonâncias Internacionais para o Ensino da Arte”. São Paulo: Cortez, 2006.

BARBOSA, Ana Mae. “Dilemas da Arte-educação como mediação cultural em namoro com as tecnologias contemporâneas. in: BARBOSA, Ana Mae. Consonâncias Internacionais para o Ensino da Arte”. Cortez: São Paulo, 2006.

ZIMMERMAM, Enid. Avaliando autenticamente os estudantes. Livro: BARBOSA, Ana Mae. Consonâncias Internacionais para o Ensino da Arte. Cortez: São Paulo, 2006.

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Disciplina: Estágio Supervisionado V

Curso: Artes Visuais - Licenciatura

Período: 8º /2007 CH Semestral: 96 horas CH Semanal: 06 horas

Professor: Leda Guimarães

EMENTA: Desenvolvimento da Intervenção pedagógica em artes visuais. Aplicação da proposta desenvolvida no estágio IV. Desenvolvimento de uma ação concreta que fique na escola e/ou nos espaços do estágio mesmo depois do término deste. Avaliação em processo e em parceria das etapas do projeto. Elaboração processual do relatório final.

OBJETIVOS:

Trabalhar a relação ensino-pesquisa na prática do arte educador.

Desenvolver possibilidades do ensino de arte com base na cultura visual.

Desenvolvimento da prática com base na construção de parcerias: escolas, comunidade, diversidade de atores e contextos pedagógicos.

Desenvolvimento da intervenção pedagógica com base na elaboração de projetos.

Romper paradigmas e enfrentar desafios das barreiras para uma prática significativa em AV.

Conexão dos resultados do estágio com a elaboração do Trabalho de Final de Curso-TCC. METODOLOGIA

8- Dinâmicas de grupo para reflexão dos resultados 9- Pesquisa de campo conjugando os espaços escola (e/ou outros espaços) com o bairro,

escola, cidade na qual está inserida. 10- Acompanhamento e avaliação das diversas etapas do estágio; 11- Elaboração processual do relatório final; 12- Registro fotográfico e fílmico das diversas etapas do projeto Coleta de depoimentos dos diversos atores envolvidos no processo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A formação do professor/a de artes visuais O papel da prática pedagógica na licenciatura em A.V. Propostas Metodologias contemporâneas para o ensino de A.V Projetos multiculturais e interdisciplinares no ensino de AV

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Relatório final --------------------------------------------7,0

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Avaliação coordenador escolar ------------------------1,0 Avaliação do orientador TCC --------------------------1,0 Avaliação interna do grupo------------------------------1,0

Bibliografia Livro

BARBOSA, Ana Mae, COUTINHO, Rejane, SALES, Heloísa Margarido. ARTES VISUAIS da Exposição à Sala de Aula. São Paulo: EDUSP, 2005.

Textos: 1. A pintura como arte pública - pg 46

2. NUNES, Ana Lúcia S. de O. Festas e celebrações: um estudo sobre a visualidade na

escola p.312

3. NUNES, Ana Luiza Rischel. Docência e história da arte: da formação de professores ao

desenvolvimento do pensamento da criança nos anos iniciais do ensino fundamental –

p. 320

4. SAITO, Cecília Noriko. Experiência do projeto dobradura-origami na escola.

5. PEREIRA, Kátia Helena Alves. Arte dialogada:identidades culturais na sala de aula.

P.410.

6. GUIMARAES, L. BORGES, M.E, VIDICA, A.R. Bairro, Escola, Universidade: uma

experiência interdisciplinar na licenciatura de Artes Visuais da UFG. P. 420

7. MARTINS, R. UCKER. L. Escola: espaço/lugar onde cotidianos são e estão sendo

praticados.pg. 430

8. SOARES, Marcos. Sobre a arte de educar na cultura popular.pg.450

9. Uma experiência estética com portadores de baixa visão

10. ROSA, Maria Cristina da. Apontamentos para a compreensão da arte afro-brasileira:

sistematizações para o ensino de artes.

11. TERRAZA, Cristiane Herres. Um contexto: a cultura visual e o ensino das artes na

escola. 55-59. in Medeiros Maria Beatriz de (org.) A Arte Pesquisa. Volume 1. Ensino e

aprendizagem da arte. Linguagens visuais. Brasília, D.F.: Mestrado em Artes, UnB, 2003.

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Disciplina: Arte na América Latina Ano: 2007

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

CH Semestral: 32 CH Semanal: 02 Horário/Dia da Semana: 8:00 às 9:40 Quinta-feira

Período: 8º

Professor: Gildo Pereira Teixeira

EMENTA: Estudo teórico das referências dos movimentos da arte latino-americana, compreendendo as formas expressivas pré-colombianas e seus objetos iconográficos. Modernismo e arte contemporânea, com ênfase para Salões e Bienais da América do Sul.

OBJETIVOS: Considerando aspectos políticos-culturais comuns aos países que a compõem, abordar historicamente as artes visuais na América Latina, proporcionando com isso subsídios teóricos aos alunos para uma reflexão sobre essa produção artística. Promover uma compreensão sobre os processos de instauração do sistema das artes em países da América Latina e o modo como isso contribuiu para as definições dessa arte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Arte Pré-Colombiana (Olmeca, Asteca, Maia, Tolteca, Incas, Zapotecas). - Século XIX na arte da América Latina. - Movimentos de Independência. - Academias. - Artistas cronistas-viajantes. - Modernismo e identidade na arte da América Latina. - O Muralismo Mexicano. - Vanguardas artísticas na América Latina. - Arte contemporânea latino-americana.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (Detalhado): Avaliação escrita; seminários; sínteses de textos.

BIBLIOGRAFIA: ADES, Dawn. Arte na América Latina: A Era Moderna. São Paulo, Cosac & Naify, 1997.

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ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo, Companhia das Letras, 1992. BELUZZO, Ana Maria de Moraes (org.). Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina, São Paulo, Memorial: ed. da UNESP, 1990. BULHÕES, Maria Amélia & KERN, Maria Lúcia Bastos (organizadoras). Artes Plásticas na América Latina contemporânea. Porto Alegre, ed. da UFRGS, 1994 CANCLINI, Nestor García. Culturas híbridas. 3ª ed. São Paulo, Edusp, 2000. SCHWARTZ, Jorge. Vanguardas Latino-Americanas: polêmicas, manifestos e textos críticos. São Paulo, Edusp: Iluminuras: FAPESP, 1995. TRABA, Marta, Duas décadas vulneráveis nas artes plásticas latino americanas, 1950-1970. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1997.

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Disciplina: Fotografia 2º Semestre

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Carga Horária Semestral: 64 CHSemanal: 04

Professor: Rosa Maria Berardo

EMENTA: História e evolução da fotografia: conceitos, estilos, técnicas e tecnologias. Importância da fotografia na cultura. Equipamentos, composição e luz. Fotografia de natureza, modelos, estúdio. Luz de flash e luz natural.

OBJETIVOS: Capacitar os alunos à realização de trabalhos fotográficos de qualidade técnica. Conhecer a evolução da história da fotografia, tanto na parte técnica quanto nos estilos artísticos do séc. XIX ao XXI.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Discernir estilos fotográficos e seus diferentes usos na história da fotografia: a fotografia naturalista, o fotojornalismo; o fotoclubismo; Fotografia e a Arte; a fotografia moderna; fotomontagens como instrumentos políticos e ideológicos, a fotografia digital, a técnica e o uso da fotografia nas primeiras guerras. O ensino da composição, luz, sombras, equipamentos permite o aprendizado básico da fotografia e introduz o discente no universo da escrita com a luz. Portrait..Fotografia em branco e preto e a cor. Fotografia noturna.

METODOLOGIA: Aulas práticas e teóricas. Utilização de câmeras fotográficas, estúdio com luzes de flash e lâmpadas contínuas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Trabalhos práticos e seminários.

BIBLIOGRAFIA: SOUGEZ, M. L. História da Fotografia. Lisboa, Dinalivro, 2001. BAURET, Gabriel. HEDGECOE, John. Guia Completo de Fotografia, São Paulo, Editora Martins Fontes, 2001. SOUZA, Jorge Pedro. Uma história Crítica do Fotojornalismo.Florianópolis, Grifos, 2000.

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Disciplina: Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico

Curso: Artes Visuais – Licenciatura

Período: 8º CHA: CHS: 64 h.

Prof. Responsável:

EMENTA: O trabalho na sociedade capitalista: história, modos de produção, relações de produção. A escola no capitalismo: organização, gestão dos processos educativos, o trabalho docente. A gestão escolar democrática nas políticas educacionais: concepções de gestão e organização da escola. A escola como cultura organizacional: o projeto político-pedagógico coletivo e o trabalho do professor.

OBJETIVOS:

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I: TRABALHO: ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO E GESTÃO DO TRABALHO.

Desenvolver a capacidade da análise, da crítica, da exposição oral e escrita de suas próprias idéias acerca do trabalho, da gestão e da escola na realidade atual.

Analisar o trabalho como questão fundamental para a compreensão da gestão e organização escolar. UNIDADE II: GESTÃO EDUCACIONAL: CONCEITO E ORGANIZAÇÃO

Analisar os conceitos e formas de organização da gestão educacional. Problematizar a relação entre gestão escolar e o trabalho docente no contexto das reformas

educacionais dos últimos anos. UNIDADE III: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA: O COTIDIANO ESCOLAR.

Refletir sobre a gestão e a organização do trabalho pedagógico, tomando como foco central a escola sua organização interna e as relações que estabelece com a comunidade.

UNIDADE IV: A ESCOLA E A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Discutir a escola e sua organização como lócus da formação contínua e desenvolvimento pessoal e

profissional dos trabalhadores da educação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A verificação da aprendizagem se fará de forma processual, isto é, por meio de exercícios, provas

(discursivas e objetivas) e produção de textos, bem como mediante a realização de estudos (individuais ou em grupo) e a participação em seminários e outras atividades acadêmicas.

Considerar-se-á, ainda, os seguintes aspectos na composição das notas: assiduidade (freqüência), realização das leituras indicadas, compromisso, iniciativa, criatividade, participação, interesse e envolvimento na realização do curso proposto.

METODOLOGIA: Aulas expositivas como ponto de apoio para os estudos e pesquisas posteriores. Estudos individuais e em grupos, a serem desenvolvidos a partir dos conteúdos estudados. Pesquisa para aprofundamento dos temas em estudo.

Seminários temáticos desenvolvido pelos alunos e coordenado pelo professor

BIBLIOGRAFIA: ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. 6.ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. (Coleção Primeiros Passos). ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho – ensaios sobre as metamorfoses do mundo do trabalho. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1999.

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_____________. Os sentidos do trabalho – ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2.ed. São Paulo: Boitempo, 2000. FERRETI, Celso J., SILVA JR, João dos Reis e OLIVEIRA, Maria Rita N.S. Trabalho, formação e currículo – para onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1999. LIBÂNEO, J.C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 3.ed. Goiânia, GO: Alternativa, 2001. FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1999. GOHN, Maria da Glória.Conselhos Gestores e participação sociopolítica. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003. (Questões da nossa época). LIMA, Sueli Azevedo de Souza da Cunha. Gestão da escola: uma construção coletiva – superando conflitos e rompendo com a rotina burocrática. In. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Porto Alegre: ANPAE, 1999. v.15, n.2 (jul./dez.1999). OLIVEIRA, Dalila Andrade (org.) Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. OLIVEIRA, Carlos Roberto de. História do trabalho. 4.ed. São Paulo: Ática, 1998. (Série Princípios) OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Félix (Orgs.) Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. PARO, Vitor H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1988. ________. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 1996. VEIGA, Ilma P. e Resende, Lúcia M. Gonçalves (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998. _______ e FONSECA, Marilia (orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001. VIDAL, Diana Gonçalves. Culturas escolares: estudo sobre práticas de leituras e escrita na escola pública primária (Brasil e França, final do século XIX). Campinas, SP: Autores Associados, 2005. (Coleção Memória da Educação