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Topografia e composição do substrato marinho da Região Sudeste-Sul do Brasil Alberto G. Figueiredo Jr. Moisés G. Tessler SÉRIE DOCUMENTOS REVIZEE – SCORE SUL

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PROGRAMA REVIZEE

PROGRAMA REVIZEE

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Topografia e composição do substrato marinho daRegião Sudeste-Sul do Brasil

Alberto G. Figueiredo Jr.

Moisés G. Tessler

SÉRI

E DO

CUM

ENTO

S RE

VIZE

E–

SCOR

E SU

L

A presença de organismos no fundo mari-nho está condicionada aos sedimentos aí

presentes. Por sua vez, sua captura depende deequipamentos apropriados, que funcionem cor-retamente nos diferentes substratos e profundi-dades, e que também levem em conta o compor-tamento desses organismos.

Dentro do Programa REVIZEE, procurandoavaliar a presença e a dimensão de áreas propí-cias às modalidades de pesca: arrasto de fundo,espinhel-de-fundo, armadilhas e pargueiras, foiefetuado o levantamento da textura e da topo-grafia do substrato marinho na região sudeste-sul, para que, posteriormente fosse possível dire-cionar a pescaria aos recursos vivos que vivemrelacionados a diferentes substratos.

Assim, entre Cabo de São Tomé (RJ) e Chuí(RS), foram realizadas 9 campanhas com o N/Oc;“Prof.W.Besnard”do IOUSP,abrangendo as profun-didades entre 100 e 500 metros que trouxeram umvalioso acervo de informações sobre o assoalhomarinho dessa área para a qual, até então, não sedispunha de expressivo conhecimento geológico.

Neste volume são apresentados as metodo-logias para a coleta e o processamento dos dados,a topografia da plataforma superior e do taludeda região, a granulometria, a composição dos se-dimentos e uma avaliação das áreas favoráveisaos diferentes petrechos de pesca mencionados.

Alberto G. Figueiredo Jr.Departamento de Geologia, LAGEMAR – UFFe-mail: [email protected]

Moisés G. TesslerDepartamento de Oceanografia Geológica,Instituto Oceanográfico – USP e-mail: [email protected]

CARPENT TUA POMA NEPOTES

E ste documento traz os resultados das atividades desenvolvidas na área de geologia marinha peloScore Sul, dentro do Programa REVIZEE, utilizando-se dados obtidos com o N/Oc.“Prof. W. Besnard”,

da USP e dados do Programa Plurianual de Geologia e Geofísica Marinha (PGGM).O objetivo principal do trabalho foi caracterizar o fundo marinho quanto a sua topografia e com-

posição, visando sua aplicação nas operações de pesca de organismos demersais.Participaram deste mapeamento pesquisadores do Laboratório de Geologia Marinha da UFF; do

Departamento de Oceanografia Geológica do Instituto Oceanográfico da USP; do Centro de Estudos doMar da UFPR; do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar da UNIVALI; do Centro de Estudos deGeologia Costeira e Oceânica da UFRGS e do Laboratório de Oceanografia Geológica da FURG.

Entre 13 de dezembro de 1997 e 20 de abril de 1998 foram realizadas 9 expedições com o N/Oc.“ProfW. Besnard”, totalizando 64 dias de mar, na área entre o Cabo de São Tomé (RJ) e o Arroio Chuí (RS) e den-tro do intervalo batimétrico compreendido entre as isóbatas de 100 e 500 metros, cujo grau de conhe-cimento geológico era ainda inexpressivo.

A área foi coberta por 47 radiais com espaçamento regular de 20 milhas náuticas, modificado emalguns casos, devido à existência de plataformas de petróleo; tubulações de óleo e gás ou por condiçõesadversas de mar. Nestas radiais foram coletadas 161 amostras com o amostrador de fundo "van-Veen" e109 amostras com o amostrador "box-corer".

Na parte 1 é descrita a metodologia para a coleta e processamento dos dados. A parte 2 trata dospontos de amostragens utilizados. A análise da topografia do talude é apresentada na parte 3. A granu-lometria e composição dos sedimentos são tratadas na parte 4. Na parte 5 apresenta-se uma avaliaçãodas áreas favoráveis e não favoráveis à pesca de arrasto. Ao final são feitas algumas recomendações paratrabalhos futuros.

Ministério do Meio Ambiente

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Alberto G. Figueiredo Jr.

Moisés G. Tessler

Topografia e composição do substrato marinho da Região Sudeste-Sul do Brasil

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SÉRIE REVIZEE SUL

Comitê Executivo do Programa REVIZEE

Comissão Interministerial para os Recursos do Mar – CIRM

Ministério do Meio Ambiente – MMA

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq

Ministério de Minas e Energia - MME

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA

Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT

Marinha do Brasil – MB

Ministério da Educação – MEC

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA

Ministério das Relações Exteriores – MRE

Programa REVIZEE – Score Sul

Coordenador: Carmen Lúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski - IOUSP

Vice Coordenador: Lauro Saint Pastous Madureira – FURG

Série Documentos REVIZEE – Score Sul

Responsável – Carmen Lúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski

Comissão Editorial

Jorge Pablo Castello – FURG

Paulo de Tarso Cunha Chaves – UFPR

Sílvio Jablonski – UERJ

Impresso no Brasil – Printed in Brazil 2004

Figueiredo Júnior, Alberto G.Topografia e composição do substrato marinho da

região Sudeste-Sul do Brasil / Alberto G. Figueiredo Jr., MoisésG. Tessler. — São Paulo : Instituto Oceanográfico – USP, 2004.— (Série documentos Revizee : Score Sul / responsável CarmenLúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski

Patrocínio: Ministério do Meio AmbienteBibliografia.ISBN 85-98729-06-X

1. Fundo marinho – Exploração 2. Geologia submarina 3. Sedimentos marinhos 4. Topografia submarina5. Zona Econômica Exclusiva (Direito do mar) – Brasil I. Tessler, Moisés G. II. Del Bianco Rossi-Wongtschowski,Carmen Lúcia. III. Título. IV. Série.

04-8742 CDD-551.460709162

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Índices para catálogo sistemático:1. Substrato marinho : Topografia e composição : Região

Sudeste-Sul : Zona Econômica Exclusiva : Direitodo mar : Brasil 551.460709162

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SUMÁRIO

SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Apresentação do Programa Revizee . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Resumo e abstract . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Parte 1Metodologia de coleta e Processamento dos Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

Parte 2Malha amostral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

Parte 3Topografia do talude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Parte 4Granulometria e composição dos sedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Parte 5Avaliação da área para efeito de pesca de fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21Áreas não favoráveis ao arrasto de fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21Áreas favoráveis ao arrasto de fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21Áreas favoráveis ao espinhel-de-fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

Parte 6Recomendações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

Anexo 1Localização e recuperação das amostras do “box-corer” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

Anexo 2Localização e recuperação das amostras do “van-Veen” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

Anexo 3Granulometria e composição dos sedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Anexo 4Ecobatimetria e descrição do fundo submarino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

Anexo 5Perfis batimétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

Anexo 6Lista de participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

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APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA REVIZEE

5SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos na Zona Econômica Exclusiva

Oneida FreireDiretora do Programa deGerenciamento AmbientalTerritorial

Os ambientes costeiros e oceânicos contêm a maior parte da biodiversidade dis-ponível no planeta. Não obstante, grande parte desses sistemas vem passando por algumtipo de pressão antrópica, levando populações de importantes recursos pesqueiros, antesnumerosas, a níveis reduzidos de abundância e, em alguns casos, à ameaça de extinção.Observam-se, em conseqüência, ecossistemas em desequilíbrio, com a dominância deespécies de menor valor comercial, ocupando os nichos liberados pelas espécies sobreex-plotadas, o que representa uma séria ameaça ao desenvolvimento sustentável.

Tal situação levou a comunidade internacional a efetuar esforços e pactuar normaspara a conservação e exploração racional das regiões costeiras, mares e oceanos, platafor-mas continentais e grandes fundos marinhos, destacando-se a Convenção das NaçõesUnidas sobre o Direito do Mar e o Capítulo 17 da Agenda 21 (Proteção dos Oceanos, deTodos os Tipos de Mares e das Zonas Costeiras, e Proteção, Uso Racional e Desenvolvi-mento de seus Recursos Vivos), além da Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica.O Brasil é parte destes instrumentos, tendo participado ativamente da elaboração de todoseles, revelando seu grande interesse e preocupação na matéria.

A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar – CNUDM, ratificada pormais de 100 países, é um dos maiores empreendimentos da história normativa das relaçõesinternacionais, dispondo sobre todos os usos, de todos os espaços marítimos e oceânicos,que ocupam mais de 70% da superfície da Terra. O Brasil assinou a CNUDM em 1982 e a ra-tificou em 1988, além de ter incorporado seus conceitos sobre os espaços marítimos àConstituição Federal de 1988 (art. 20, incisos V e VI), os quais foram internalizados na legis-lação ordinária pela Lei Nº 8.617,de 4 de janeiro de 1993.A Convenção encontra-se em vigordesde 16 de novembro de 1994.

A Zona Econômica Exclusiva (ZEE) constitui um novo conceito de espaço marítimointroduzido pela Convenção, sendo definida como uma área que se estende desde o limi-te exterior do Mar Territorial, de 12 milhas de largura, até 200 milhas náuticas da costa, nocaso do nosso País. O Brasil tem, na sua ZEE de cerca de 3,5 milhões de km2, direitos exclu-sivos de soberania para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dosrecursos naturais, vivos ou não vivos, das águas sobrejacentes ao leito do mar, do leito e seusubsolo, bem como para a produção de energia a partir da água, marés, correntes e ventos.

Ao lado dos direitos concedidos, a CNUDM também demanda compromissos aosEstados-partes. No caso dos recursos vivos (englobando os estoques pesqueiros e osdemais recursos vivos marinhos, incluindo os biotecnológicos), a Convenção (artigos 61 e62) estabelece que deve ser avaliado o potencial sustentável desses recursos, tendo emconta os melhores dados científicos disponíveis, de modo que fique assegurado, por meiode medidas apropriadas de conservação e gestão, que tais recursos não sejam ameaçadospor um excesso de captura ou coleta. Estas medidas devem ter, também, a finalidade derestabelecer os estoques das espécies ameaçadas por sobreexploração e promover a

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6 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

otimização do esforço de captura, de modo que se produza o rendimento máximo susten-tável dos recursos vivos marinhos, sob os pontos de vista econômico, social e ecológico.

Para atender a estes dispositivos da CNUDM e a uma forte motivação interna, aComissão Interministerial para os Recursos do Mar – CIRM aprovou, em 1994, o ProgramaREVIZEE (Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos na Zona EconômicaExclusiva), destinado a fornecer dados técnico-científicos consistentes e atualizados, essen-ciais para subsidiar o ordenamento do setor pesqueiro nacional.

Iniciado em 1995, o Programa adotou como estratégia básica o envolvimento dacomunidade científica nacional, especializada em pesquisa oceanográfica e pesqueira,atuando de forma multidisciplinar e integrada, por meio de Subcomitês Regionais dePesquisa (SCOREs). Em razão dessas características, o REVIZEE pode ser visto como um dosprogramas mais amplos e com objetivos mais complexos já desenvolvidos no País, entreaqueles voltados para as ciências do mar, determinando um esforço sem precedentes, emtermos da provisão de recursos materiais e da contribuição de pessoal especializado.

Essa estratégia está alicerçada na subdivisão da ZEE em quatro grandes regiões, deacordo com suas características oceanográficas, biológicas e tipo de substrato dominante:

1. Região Norte – da foz do rio Oiapoque à foz do rio Parnaíba;2. Região Nordeste – da foz do rio Parnaíba até Salvador, incluindo o arquipélago de

Fernando de Noronha, o atol das Rocas e o arquipélago de São Pedro e São Paulo;3. Região Central – de Salvador ao cabo de São Tomé, incluindo as ilhas da Trindade e

Martin Vaz;4. Região Sul – do cabo de São Tomé ao Chuí.

Em cada uma dessas regiões, a responsabilidade pela coordenação e execução doPrograma ficou a cargo de um SCORE, formado por representantes das instituições de pes-quisa locais e contando, ainda, com a participação de membros do setor pesqueiro regional.

O processo de supervisão do REVIZEE está orientado para a garantia, em âmbitonacional, da unidade e coerência do Programa e a para alavancagem de meios e recursos,em conformidade com os princípios cooperativos (formação de parcerias) da CIRM, pormeio da Subcomissão para o Plano Setorial para os Recursos do Mar – PSRM e do ComitêExecutivo para o Programa. Coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, esse fórum écomposto pelos seguintes representantes: Ministério das Relações Exteriores (MRE), Minis-tério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério da Educação (MEC), Mi-nistério da Ciência e Tecnologia (MCT), Marinha do Brasil (MB/MD), Secretaria da ComissãoInterministerial para os Recursos do Mar (SECIRM), Conselho Nacional de DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico (CNPq), Bahia Pesca S.A. (empresa vinculada à Secretaria deAgricultura, Irrigação e Reforma Agrária do Estado da Bahia) e Instituto Brasileiro do MeioAmbiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, coordenador operacional doREVIZEE.

A presente edição integra uma série que traduz,de forma sistematizada,os resultadosdo Programa REVIZEE para as suas diversas áreas temáticas e regiões, obedecendo às se-guintes grandes linhas: caracterização ambiental (climatologia, circulação e massas d’água,produtividade, geologia, e biodiversidade); estoques pesqueiros (abundância, sazonali-dade, biologia e dinâmica); avaliação de estoques e análise das pescarias comerciais; relató-rios regionais, com a síntese do conhecimento sobre os recursos vivos; e, finalmente, oSumário Executivo Nacional, com a avaliação integrada do potencial sustentável de recur-sos vivos na Zona Econômica Exclusiva.

A série, contudo, não esgota o conjunto de contribuições do Programa para o co-nhecimento dos recursos vivos da ZEE e das suas condições de ocorrência. Com base noesforço de pesquisa realizado, foram, e ainda vêm sendo produzidos, um número significa-tivo de teses, trabalhos científicos, relatórios, apresentações em congressos e contribuiçõesem reuniões técnicas voltadas para a gestão da atividade pesqueira no país, comprovandoa relevância do Programa na produção e difusão de conhecimento essencial para a ocu-pação ordenada e o aproveitamento sustentável dos recursos vivos da ZEE brasileira.

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PREFÁCIO

7SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Carmen Lúcia Del BiancoRossi-WongtschowskiCoordenadora do Score Sul – IOUSP

O conhecimento sobre a textura e a topografia do substrato marinho é elementofundamental para direcionar a pescaria dos recursos vivos denominados “demersais”, ouseja, aqueles que vivem relacionados ao fundo.

Dentro do Programa REVIZEE, o levantamento e a caracterização do fundo marinho,quanto a sua topografia e composição, foram inicialmente dirigidos para o objetivo acimamencionado trazendo, em uma primeira análise, a avaliação de áreas favoráveis, ou não, à uti-lização de determinadas artes de pesca, como o arrasto de fundo, o espinhel e as armadilhas.

As 9 campanhas realizadas com o N/Oc;“Prof.W. Besnard” do IOUSP, entre 100 e 500metros de profundidade, trouxeram um valioso acervo de informações sobre o assoalhomarinho entre Cabo de São Tomé (RJ) e Chuí (RS), área para a qual, até então, não se dis-punha de expressivo conhecimento geológico.

As equipes de pesquisa, que se revezaram nos 64 dias de mar, incluindo alunos,estagiários, pesquisadores e professores, enfrentaram dificuldades técnicas, metodológicase meteorológicas. Foi louvável a boa vontade, a tenacidade e a disposição de todos emencontrar soluções para as mesmas!

Este estudo não parou por aqui.....Os dados gerados pelas amostragens do fundo marinho, associados a informações

sobre a reflexão acústica do fundo, obtidas pela equipe de hidroacústica da FURG, torna-ram possível a utilização de uma ferramenta adicional e segura para a identificação deprovíncias sedimentares. Os mesmos dados, quando correlacionados às coletas de inverte-brados bentônicos, forneceram uma visão geral sobre as variáveis sedimentológicas ebatimétricas que condicionam a distribuição espacial daquela fauna. Os resultados dessesdois estudos constam de outros volumes desta série de publicações.

É preciso salientar a magnanimidade, a lucidez e a disposição do professor AlbertoFigueiredo Jr., coordenador da área de Geologia do Score Sul que, com paciência e eficiên-cia, delineou e encaminhou os trabalhos de campo, a busca e sistematização dos dadospretéritos, as análises de um volume imenso de dados , relevando problemas econômicos,atendendo às demandas de todos e suportando muita pressão!

Professor Figueiredo: que fique aqui registrada nossa profunda admiração e nossosincero agradecimento!

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RESUMO E ABSTRACT

9SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Resumo

No âmbito do Programa REVIZEE, objetivando subsidiar o conhecimento acerca dopotencial de pesca “demersal”, o reconhecimento das feições dos fundos marinhos, quantoaos aspectos relacionados à textura do substrato e à topografia do assoalho marinho,apresenta-se como um importante elemento de apoio na caracterização daqueles recur-sos vivos, que fazem do substrato oceânico seu suporte físico e fonte de alimentos.

As informações utilizadas referem-se aos dados obtidos pelo Programa REVIZEE(Avaliação do Potencial Sustentável de Recursos Vivos na Zona Econômica Exclusiva) e aosdados pretéritos, provindos das atividades desenvolvidas por pesquisadores da área deOceanografia Geológica das Universidades do Sudeste/Sul do Brasil, vinculados ao PGGM(Programa de Geologia e Geofísica Marinha).

As 9 expedições de coleta, realizadas em 64 dias de mar, cobriram a plataforma eparte do talude continental compreendidos entre as profundidades de 100 e 500 metros,desde o Cabo de São Tomé (RJ) até o Chuí (RS).

Nestas campanhas foram coletadas 161 amostras de fundo com o amostrador “VanVeen” e 109 amostras com o amostrador “box corer”.

Esta malha amostral, que serviu de base para a confecção de mapas de distribuiçãogranulométrica (parâmetro diâmetro médio) e de “composição dos sedimentos (classifi-cação de Larsonneur 1997, modificada por Dias,1996), foi complementada com infor-mações constantes do “Banco de Dados Sedimentológicos” do PGGM.

A análise dos mapas indica que os sedimentos litoclásticos predominam nas áreasmais rasas, em regiões ao sul do estado de São Paulo, enquanto que os bioclásticos aumen-tam de importância para o norte e apresentam maiores concentrações em áreas mais pro-fundas.

Os sedimentos bioclásticos ao norte da região são predominantemente compostospor algas calcárias, do tipo rodolitos, enquanto que para o sul predominam os concheiros.

As áreas de predomínio das areias finas a muito finas estão localizadas na platafor-ma interna e média, ao sul da cidade do Rio de Janeiro. Para o norte, passam a predominarsedimentos de maior granulometria. O domínio das lamas nas áreas ao sul de Cabo Frio seestabelece com maior expressão a partir de 100 metros de profundidade.

O estudo apresenta uma avaliação geral da área para efeito da pesca de fundo, indi-cando domínios favoráveis, ou não, para a utilização de arrasto de fundo e também deespinhel-de-fundo.

Abstract

The main subject of the REVIZEE Program is the knowledge of the Brazilian EEZpotential living resources. In this context the comprehension of the sea bottom characte-ristics, in particular those related to substrate texture and ocean floor topography, onwhich the demersal fauna is dependent is very important.

This document presents the results of activities related to the REVIZEE Program andthe Program of Marine Geology and Geophysics(PGGM) conducted by researchers fromsouth and southeast Brazilian universities.

Nine expeditions, totalizing 64 days covered part of the continental shelf and slope,

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10 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

of the area from Cabo São Tomé (RJ) to Chuí (RS). A total of 161 bottom samples were col-lected with “van-Veen” and 109 samples were obtained with “Box corer” in between 100and 500 meters depths.

These samples served as a base to construct granulometric distribution maps(parameter: mean diameter) and sediment composition maps (Larsonneur classifica-tion,1977, modified by Dias, 1999), which were complemented with PGGM Data Bank infor-mations.

Map analysis indicate that litoclastic sediments predominate in shallower areassouth of São Paulo state, while bioclastic sediments increase in importance towards thenorth and present higher concentrations in deeper areas.

The bioclastic sediments in the northern part of the area are primarily composed bycalcareous algae, rhodolits types; while in the southern shells accumulations are predomi-nant.

Fine and very fine sand areas are located in the inner and middle shelf south of Riode Janeiro city.Towards the north, bigger sized grains predominate.The dominance of mudin areas towards the south of Cabo Frio has greater expression afterwards 100 meters.

The study presents a general evaluation of the sea bottom, indicating favourableand unfavourable domains for bottom trawl use and bottom longline fisheries.

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INTRODUÇÃO

11SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

O presente documento refere-se aos resultados das atividades desenvolvidas pelospesquisadores da área de oceanografia geológica dentro do Programa REVIZEE,Score Sul, entre o Cabo de São Tomé, RJ e o Arroio Chuí, RS, utilizando os dados

obtidos no levantamento realizado com o N/Oc.“Prof W. Besnard“ da USP e dados do Pro-grama Plurianual de Geologia e Geofisica Marinha (PGGM).

O objetivo principal da pesquisa foi caracterizar o fundo marinho quanto à suatopografia e composição, para efeitos de pesca de fundo.

Participaram deste projeto específico de mapeamento do fundo marinho pesqui-sadores e alunos das seguintes instituições: Laboratório de Geologia Marinha (Lagemar) daUFF; Departamentos de Oceanografia Física e Geológica do Instituto Oceanográfico da USP;Centro de Estudos do Mar (CEM) da UFPR; Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Marda UNIVALI; Centro de Estudos Costeiros e Oceanográficos (CECO) da UFRGS e Laboratóriode Oceanografia Geológica (LOG) da FURG.

Entre 13 de dezembro de 1997 e 20 de abril de 1998 foram realizadas 9 expedições,totalizando 64 dias de mar, como segue:

• de 13 a 17 de dezembro de 1997• de 08 a 14 de janeiro de 1998• de 17 a 22 de janeiro de 1998• de 12 a 19 de fevereiro de 1998• de 27 de fevereiro a 04 de março de 1998 • de 12 a 19 de março de 1998• de 20 a 28 de março de 1998• de 01 a 07 de abril de 1998• de 14 a 21 de abril de 1998

Estas campanhas foram operacionalizadas entre as isóbatas de 100 e 500 metros,para as quais o grau de conhecimento geológico e bentônico era ainda inexpressivo.

A área foi coberta por 47 radiais com espaçamento regular de 20 mn, sendo noentanto modificado em alguns casos, devido à existência de plataformas de petróleo,tubulações de óleo e gás, ou por condições adversas de mar. Nestas radiais foram coletadas161 amostras com o amostrador de fundo "van-Veen" e 109 amostras com o amostrador"Box-corer".

Participaram das campanhas 124 pessoas de diversas instituições de pesquisa dasáreas de geologia e bentos. Em anexo constam a lista de amostragens, os resultados dasanálises granulométricas, as descrição dos perfis e a lista de participantes.

Na primeira parte deste volume é descrita a metodologia para a coleta e processa-mento dos dados. A parte 2 trata dos pontos de amostragens realizadas. A análise datopografia do talude é apresentada na parte 3. A granulometria e composição dos sedi-mentos são tratadas no parte 4.

A parte 5 apresenta uma avaliação das áreas favoráveis e não favoráveis à pesca dearrasto de fundo. Ao final do documento são feitas algumas recomendações para trabalhosfuturos.

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PARTE 1

12 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Metodologia de Coleta e Processamento dos Dados

Tendo em vista a necessidade de caracterizar a topografia do fundo e sua respostaacústica ao pulso do ecobatímetro antes das amostragens de bentos e geologia, adotou-se como padrão fazer inicialmente uma perfilagem, anotando-se em um formulário especí-fico a latitude e longitude (GPS), profundidade e detalhes da topografia, como por exem-plo, a resposta acústica do fundo e os locais prioritários para amostragem. Estas anotaçõesserviram para construir os mapas sobre a morfologia e o gradiente do talude. Uma vez exe-cutado o perfil, a embarcação retomava as posições predeterminadas, procurando-se fazer,pelo menos três estações por radial. A seqüência de atividades em cada estação foi,primeiro, lançar o CTD, depois, o amostrador "van-Veen", seguido do "box-Corer" e, final-mente, a draga de arrasto, sendo que a utilização do "box-corer" e da draga dependia dotipo de fundo. Após a coleta, iniciava-se a triagem do material biológico e retiravam-se sub-amostras do "van-Veen" e do "box-corer" .

No caso de amostragens com o "van-Veen", recolhia-se o material coletado em umabandeja, medindo-se o volume em baldes graduados. Em seguida, descreviam-se as carac-terísticas texturais, bem como a cor do sedimento. Uma pegada bem sucedida era aquelaque contivesse um mínimo de dez (10) litros ou a metade da capacidade do amostrador.Caso a pegada fosse mal sucedida, lançava-se o aparelho novamente. Este procedimentoera executado no máximo duas vezes, devido à limitação de tempo. Caso ainda não hou-vesse sucesso, utilizava-se a amostra que viera na última pegada ou aquela melhor sucedi-da. Nas subamostragens recolhiam-se aproximadamente 100g de material, em saco plásti-co previamente identificado, para análise de granulometria; aproximadamente 10g paraanálise de matéria orgânica (que era conservada no freezer) e 10g da parte superficial,corados com Rosa de Bengala, para análise do conteúdo de foraminíferos.

No caso do "box-corer", seu lançamento era decidido a partir do resultado do lança-mento do "van-Veen", dando preferência para fundos argilosos e areias lamosas. O "box-corer" não era utilizado em fundos duros ou de rodolitos (concreções biogênicas). Após arecuperação do amostrador, a caixa com sedimento era retirada, identificada e o topo dosedimento fotografado.

Antes de abrir a caixa, eram cravados dois tubos de PVC de 7 cm de diâmetro naparte anterior do bloco de sedimento, com o objetivo de preservar a seqüência sedimen-tar, bem como para a realização de análises futuras. A seguir era introduzida uma chapa deferro para dividir o bloco de sedimento em duas porções, uma anterior e outra posterior. Aparte anterior era reservada para amostragens geológicas e a posterior para o bentos. Opróximo passo era abrir a parte frontal da caixa, raspar com uma espátula no sentido hori-zontal das camadas, identificar o número da amostra e fotografar a superfície exposta. Asamostras para foraminíferos eram coletadas com seringas de 10 cc (centímetros cúbicos)a cada 2 cm. Até 20 cm estas amostras eram coradas com Rosa de Bengala, preservadascom formol a 4% e guardadas à temperatura ambiente. A partir de 20cm de profundidade,as amostras não mais necessitam ser coradas, devido à não-existência de foraminíferosvivos. Os tubos de PVC, após identificados e orientados, eram congelados.

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13SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Durante as primeiras coletas de amostras de “box-corer”, executou-se, em paralelo àamostragem para foraminíferos, coleta para conteúdo de matéria orgânica, que tambémfoi feita com seringa de 10cc a cada 2 cm. Posteriormente, adotou-se a utilização dos tubosde PVC que, após congelamento a bordo, foram cortados em laboratório, em fatias de 2 cm,após o que as amostras foram liofilizadas.

Depois de terminada a amostragem geológica na parte anterior do "box-corer", orestante do material, destinado ao estudo do bentos, tinha o volume medido em baldesgraduados e posteriormente passava por triagem em um jogo de peneiras de 1,00 mm e0,5 mm sobrepostas, lavando-se o sedimento com água marinha.

No caso da draga, esta era arrastada durante 05 minutos a 02 nós, sendo que o com-primento do cabo era de pelo menos 03 vezes o valor da profundidade do local amostra-do. Quando a amostra era muito grande, retirava-se 50% do sedimento, até um máximo de20 litros.

As amostras coletadas pelo "van-Veen" foram analisadas, para a determinação dagranulometria do sedimento, pelo método tradicional do peneiramento e, para a do teorde carbonato, pelo método da dissolução em ácido clorídrico. Os resultados foram tabela-dos e utilizados neste estudo.

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PARTE 2

14 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Malha amostral

O mapa 1 indica a distribuição dos pontos de amostragens do PGGM e do REVIZEEScore Sul que foram utilizados para gerar os mapas de granulometria e composição dosedimento. Neste mapa, fica evidente a grande diferença do número de pontos dos doisconjuntos, que é da ordem de 40 vezes. Observa-se, também, uma maior concentração deamostragens na plataforma continental e poucas no talude. Além disto, as amostras forammais concentradas nas plataformas do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul,existindo um grande vazio no Paraná e Santa Catarina.

Para se ter uma melhor noção do universo de amostras de fundo utilizadas,construiu-se a tabela 01, que apresenta uma comparação de dados do PGGM com os do REVIZEE.

Tabela 1 – Universo de amostras utilizadas neste estudo para efeito de contorno das províncias de mesmagranulometria e de mesma composição de sedimento.

Amostras utilizadas para granulometria do sedimento

Fonte de dados Número de amostras Total de amostrasentre 100 e 800 m

PGGM 518 5844REVIZEE Score Sul 96 106

Amostras utilizadas para composição do sedimento

Fonte de dados Número de amostras Total de amostrasentre 100 e 800 m

PGGM 226 1542REVIZEE Score Sul 134 146

Tendo em vista a pequena concentração de amostras no talude continental, área deextremo interesse deste projeto, é importante salientar que a precisão do traçado dasprovíncias sedimentares fica bastante comprometida.

Uma forma de remediar esta situação foi utilizar os dados de impedância acústicado fundo marinho, obtidos nos cruzeiros de hidroacústica pelo N/Oc “Atlântico Sul”, para oScore Sul, que ajudaram a melhorar esta precisão; esta análise foi desenvolvida posterior-mente por Figueiredo e Madureira (1999). No entanto, uma solução mais completa seriacoletar amostras em pontos predeterminados a partir da análise dos resultados dos dadosde impedância acústica do fundo.

Enquanto esta parte do documento tratou da distribuição dos pontos amostradospara a determinação da granulometria e composição do sedimento, a seguinte trata daforma do fundo marinho.

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15SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

–5800000 –5600000 –5400000 –5200000 –5000000 –4800000 –4600000 –4400000

52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

28˚

20˚

22˚

24˚

26˚

30˚

32˚

34˚

–6000000 –5800000 –5600000 –5400000 –5200000 –5000000 –4800000 –4600000 –4400000

52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

Isóbatas (m)300

Amostras do REVIZEE(146 pontos)

Amostras do PGGM(5.844 pontos)

–6000000

–400

0000

–420

0000

–240

0000

–260

0000

–280

0000

–300

0000

–320

0000

–340

0000

–360

0000

–380

0000

–400

0000

–420

0000

–240

0000

–260

0000

–280

0000

–300

0000

–320

0000

–340

0000

–360

0000

–380

0000

300

100

300

100

300

Florianópolis

Cabo de São Tomé

Santos

Rio deJaneiro

Paranaguá

Laguna

Torres

Rio Grande

Chuí

Cabo Frio100

Mapa 1 – Pontos de amostragem (dados REVIZEE e PGGM).

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PARTE 3

16 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Topografia do talude

A topografia do talude é fundamental para determinar sua morfologia e declivi-dade. Os dados utilizados neste relatório referem-se apenas aos dados coletados nas cam-panhas realizadas com o navio oceanográfico “Prof W. Besnard”. É importante salientar que,nesta época, o navio não dispunha de registro analógico ou digital do ecobatímetro e queas informações de profundidade eram anotadas manualmente a cada 15 minutos. Assim,feições do fundo de menores dimensões podem não terem sido registradas.

A partir do Cabo de São Tomé, no Estado do Rio de Janeiro, até o Arroio Chuí, noEstado do Rio Grande do Sul, foram realizadas 47 radiais (Mapa 2). Estas radiais, sempre quepossível, eram iniciadas a 100 m de profundidade e se estendiam até pelo menos 500 m ede forma perpendicular às isóbatas. A presença de plataformas de petróleo e mau tempo,em alguns casos, impediram esta disposição das radiais.

O talude continental, na área varia de extremamente íngreme (1: 10) a suavementeinclinado (1:190). As áreas mais íngremes estão entre: 1) Cabo de São Tomé – Cabo Frio,com gradiente na ordem de 1: 10 e 2) Cidade de Rio Grande – Arroio Chuí, com gradientesentre 1: 13 e 1:8. As áreas de talude menos inclinado estão desde a área sul do Estado deSão Paulo (1: 132) até a área norte da cidade de Rio Grande (1: 190). As outras regiões têmdeclividades intermediárias (Mapa 2).

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17SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

300

100

300

100

300

Florianópolis

Cabo de São Tomé

Santos

Rio deJaneiro

Paranaguá

Laguna

Torres

Rio Grande

Chuí

Cabo Frio

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 28/02/98

Radial 19 Rumo

R190

Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 16/02/98

Radial 16 Rumo 157˚

R160

Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 09/01/98

Radial 01 Rumo 151˚

R01

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 20/01/98

Radial 09 Rumo 153˚

R090

Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 18/03/98

Radial 31 Rumo W – E

R310

Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 25/03/98

Radial 35 Rumo W – E

R35

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 18/04/98

Radial 38 Rumo NW – SE

R380

Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 06/04/98

Radial 42 Rumo W – E

R42

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 04/04/98

Radial 46 Rumo W – E

R460

Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 02/04/98

Radial 50 Rumo W – E

R50

R05

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100200300400500600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 12/01/98

Radial 05 Rumo 152˚

R21R20R19R18

R17R16R15R14R13R01R02

R03

R04R05

R06R07R08R09R10

R11

R25R26

R27R28

R29R30

R31R32

R33R34

R35R36

R37R38R39

R41

R42

R43

R44

R45R46

R47R48

R49

R50

100

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

–6000000

–6000000

–400

0000

–420

0000

–240

0000

–260

0000

–280

0000

–300

0000

–320

0000

–340

0000

–360

0000

–380

0000

–5800000 –5600000 –5400000 –5200000 –5000000 –4800000 –4600000 –4400000

52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

28˚

20˚

22˚

24˚

26˚

30˚

32˚

34˚

–400

0000

–420

0000

–240

0000

–260

0000

–280

0000

–300

0000

–320

0000

–340

0000

–360

0000

–380

0000

–5800000 –5600000 –5400000 –5200000 –5000000 –4800000 –4600000 –4400000

52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

Mapa 2 – Localização das Radiais e de Perfis selecionados.

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PARTE 4

18 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Granulometria e composição dos sedimentos

Os sedimentos coletados no Programa REVIZEE foram analisados quanto a sua gra-nulometria pelo método tradicional de peneiramento. Os resultados das análises são apre-sentados em tabelas, em anexo. Além dos dados do REVIZEE Score Sul, foram utilizadosdados do PGGM, conforme indicado na tabela 1. O parâmetro analisado para gerar o Mapa3 de distribuição granulométrica foi o “diâmetro médio”.

As lamas predominam na área ao sul de Cabo Frio, principalmente a partir dos 100 mde profundidade, sendo pontilhada em alguns locais por faixas de sedimentos de granu-lometria de areia média e areia grossa ao longo do talude.

As areias finas e muito finas estão localizadas na plataforma média e interna e pre-dominam ao sul da cidade do Rio de Janeiro. Ao sul da cidade de Rio Grande, estes sedi-mentos são intercalados com as areias grossas e cascalhos.

Ao norte do Rio de Janeiro, predominam os sedimentos de maior granulometria.

Quanto à composição dos sedimentos, utilizou-se a classificação de Larsonneur(1977), modificada por Dias (1996) onde os percentuais de carbonatos e granulometriadeterminam o tipo de sedimento. Os sedimentos com percentagem de carbonatos menorque 30%, são classificados como “litoclásticos”. Os sedimentos que tenham percentagemde carbonatos maior que 30% e menor que 50%, são classificados como “litobioclásticos”.Os sedimentos que tenham percentagem de carbonatos maior que 50% e menor que 70%,são classificados como “biolitoclásticos”. Os sedimentos que tenham percentagem de car-bonatos maior que 70%, são classificados como “bioclásticos”.

O Mapa 4 de “Composição dos Sedimentos” foi gerado a partir do conjunto deamostras do PGGM, incluindo-se também o conjunto de amostras do REVIZEE que cobretanto a plataforma como o talude continental. Originalmente, plotaram-se todas as amos-tras com simbologia apropriada e, em seguida, foram contornadas províncias de sedi-mentos de mesma composição. Em função da escala do mapa apresentado, tiveram queser adotadas simplificações. Uma análise deste mapa indica que os sedimentos litoclásti-cos predominam na região ao sul do Estado de São Paulo, enquanto que os bioclásticosaumentam de São Paulo para o norte. Os sedimentos bioclásticos concentram-se mais naspartes profundas, enquanto os litoclásticos estão nas áreas mais rasas. Os bioclásticos apre-sentam faixas maiores e mais contínuas ao norte, enquanto que para o sul, estas são bemmenores e isoladas. Os bioclastos ao norte são representados por maior ocorrência dealgas calcárias do tipo rodolitos, enquanto que os bioclastos ao sul são representadospelos concheiros.

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19SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

300

100

300

100

300

100

Florianópolis

Cabo de São Tomé

Santos

Rio deJaneiro

Paranaguá

Laguna

Torres

Rio Grande

Chuí

Cabo Frio

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

36˚

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

36˚

54˚ 52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

54˚ 52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

Lama

Areia muito fina

Areia fina

Areia média

Areia grossa

Areia muito grossa

Cascalho

Mapa 3 – Granulometria dos sedimentos (diâmetro médio).

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20 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

36˚

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

36˚

54˚ 52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

54˚ 52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

Florianópolis

Cabo de São Tomé

Santos

Rio deJaneiro

Paranaguá

Laguna

Torres

Rio Grande

Chuí

Cabo Frio

Florianópolis

Cabo de São Tomé

Santos

Rio deJaneiro

Paranaguá

Laguna

Torres

Rio Grande

Chuí

Cabo Frio 300100

300

100

Bioclástico

Biolitoclástico

Litobioclástico

Litoclástico

Mapa 4 – Composição dos sedimentos (classificação Larsonneur, 1977).

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PARTE 5

21SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Avaliação da área para efeito de pesca de fundo

A seguir, são apresentadas, em caráter de sugestão, áreas apropriadas, ou não, paraalguns tipos de pesca de fundo (Mapa 5). Estas áreas foram delimitadas levando-se emconta as informações do gradiente de talude, granulometria e composição do sedimentoe informações de conhecimento do autor principal. Vale salientar que a pequena quanti-dade de dados disponíveis até o momento não permite delimitá-las com detalhes. Dadoscoletados posteriormente pelos navios “Atlântico Sul”, da FURG, “Soloncy Moura” do CEP-SUL, e dados do Projeto LEPLAC deverão ajudar a refinar a indicação destas áreas.

Áreas não favoráveis ao arrasto de fundo

Partindo-se do princípio que áreas que tenham muitas conchas, nódulos de algascalcárias (rodolitos), lajes de arenito de praia ("beach rock"), afloramento de rochas e taludecom gradiente elevado não seriam apropriadas para o arrasto de rede de fundo, delimitou-se estas áreas como sendo não recomendáveis para este tipo de arte.

Tais áreas são encontradas desde o Cabo de São Tomé até próximo ao Chuí. São maisextensas no norte da região sudeste, devido à presença de algas carbonáticas (rodolitos) elajes de "beach-rock", principalmente na porção externa da plataforma e início do talude. Naregião sul, as áreas não recomendáveis estão mais relacionadas ao gradiente do que propria-mente ao tipo de sedimento de fundo. Mais uma vez vale a pena lembrar que a escala domapa e a quantidade de dados utilizados não permitem uma avaliação localizada.

Áreas favoráveis ao arrasto de fundo

As áreas que tenham um fundo de lama ou areia e baixo gradiente seriam favo-ráveis ao arrasto de fundo. Estas se localizam em frente à cidade do Rio Grande, ao largo deTorres e ao sul do Estado de São Paulo.

Áreas favoráveis ao espinhel-de-fundo

No caso de utilização de espinheis-de-fundo, foram consideradas como favoráveis,áreas que tivessem atratores de peixes, como por exemplo lajes de arenito de praia e aflo-ramentos rochosos. Neste caso, as armadilhas de fundo podem, também, ser utilizadas, mascom certa cautela.

Estas áreas mais favoráveis estariam ao largo de Florianópolis e ao largo de Laguna.Nelas, existem elevações do fundo marinho, resultantes do afloramento de rochas do em-basamento, que serviriam como atratores de peixes e outros recursos vivos. Falhas geoló-gicas longitudinais ao longo da borda da plataforma e início de talude poderiam tambémcondicionar a presença de algumas espécies de recursos vivos. Da mesma forma, as áreascom vazamento submarino de gás e petróleo ("cold seeps"), ao largo de Paranaguá, pode-riam, também, condicionar a presença de algumas espécies. No entanto, estudos localiza-dos serão necessários para melhor avaliar estas áreas.

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22 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

300

100

300

100

300

100Lama

Areia muito fina

Areia fina

Areia média

Areia grossa

Areia muito grossa

Cascalho

54˚ 52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

54˚ 52˚ 50˚ 48˚ 46˚ 44˚ 42˚ 40˚

Área não recomendável para arrasto

Fatores:- gradiente elevado- concheiros- lajes de arenito de praia (“beach rocks”)

Área não recomendávelpara arrasto

Fatores:- concheiros

Área recomendávelpara Espinhel-de-fundo

Fatores:- presença de altos-fundos- afloramento de rochas

Área não recomendávelpara arrasto

Fatores:- concheiros

Área não recomendávelpara arrasto

Fatores:- gradiente elevado

Florianópolis

Cabo de São Tomé

Santos

Rio deJaneiro

Paranaguá

Laguna

Torres

Rio Grande

Chuí

Cabo Frio

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

36˚

20˚

22˚

24˚

26˚

28˚

30˚

32˚

34˚

36˚

Mapa 5 – Granulometria dos sedimentos (diâmetro médio) e avaliação de áreas para pesca demersal.

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PARTE 6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Recomendações

Os mapas gerados a partir dos dados coletados nas campanhas com o navio “Prof.W. Besnard”, adicionados aos dados do PGGM, permitiram uma avaliação da granulometriae composição dos sedimentos, da topografia do fundo da região sudeste-sul, assim comopermitiram a recomendação, em escala regional, de áreas propícias, ou não, para a utiliza-ção de determinadas artes de pesca.

Recomenda-se incorporar aos dados deste estudo, outros obtidos dentro do Pro-grama REVIZEE (N/Oc.“Atlântico Sul” e N/Pq.“Soloncy Moura”), bem como dados do proje-to LEPLAC (Levantamento da Plataforma Continental Jurídica), cuja análise propiciará umadefinição mais acurada das áreas adequadas à pesca de fundo, em profundidade.

Dias, G.T.M. 1996. Classificação de sedimentos marinhos: proposta de representação em cartas sedimen-tológicas. Anais do XXXIX Congresso Brasileiro de Geologia, vol. 3: 423-426.

Figueiredo,A.G. & Madureira,L.S.P. 1999. Relatório final dos dados geológicos. Programa REVIZEE. 58 pp.

Folk, R.L. & Ward,W.C. 1957. Brazos river bar: Study of the significance of grain size parameters. J. Sediment.Petrol., 27: 3-27.

Larsonneur, C. 1977. La cartographie des dépots meubles sur le plateau continental français: méthodemise du points et utilisée em Manche. Journal Redi oceanog, vol. 2: 34-39.

Larsonneur, C.; Boyusse, P. & Aufret, J.P. 1982. The superficial sediments of the English Channel and itswestern approach. Sedimentology 29 (6): 851-864.

Shepard, F.P. 1954. Nomenclature based on sand-silt clay ratios. J. Sediment. Petrol. 24 (3): 151-158.

23SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

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ANEXO 1

24 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Localização e recuperação das amostras do “box-corer”.

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

14/12/97 6644 25,81 45.28 480 3614/12/97 6647 25,68 45,38 157 30 - 19 - 3015/12/97 6651 25,90 45,71 26815/12/97 6652 25,85 45,80 20615/12/97 6653 25,72 46.05 14516/12/97 6654 25,47 46,59 90 3316/12/97 6655 25,44 46,66 80 4116/12/97 6657 25,28 46,92 60 3216/12/97 6658 25,19 47,14 50 11

Etapa de 13 a 17/12/97 – Etapa de CalibraçãoResponsável: Prof. Dr. Moysés Gonsalez Tessler (IOUSP)

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

10/01/98 6664 24,45 44,17 472 37 - 3711/01/98 6669 24,13 44,71 102 34 - 3511/01/98 6670 24,69 44,38 503 31 - 3212/01/98 6678 24,77 45,19 100 24 - 2612/01/98 6680 25,25 44,88 258 28 - 2913/01/98 6683 25,06 45,54 100 50 - 5013/01/98 6684 25,75 45,17 514 34 - 3213/01/98 6685 25,71 45,20 280 27 - 27

Etapa de 8 a 14/01/98 – Santos (SP) a Baía da Ilha Grande (RJ)Responsável: Prof. Dr. Valdenir Veronese Furtado (IOUSP)

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

18/01/98 6688 26,15 47,22 100 52 - 5218/01/98 6689 27,15 46,63 532 38 - 3618/01/98 6690 27,02 46,68 285 44 - 4418/01/98 6691 26,45 47,02 140 35 - 3319/01/98 6692 25,84 46,95 100 55 - 5419/01/98 6695 26,29 46,70 153 33 - 3420/01/98 6696 25,57 46,69 92,3 51 - 5220/01/98 6697 26,33 46,25 430 45 - 4620/01/98 6698 26,18 46,33 242 2820/01/98 6700 25,42 46,37 100 40 - 4021/01/98 6702 26,06 46,02 357 42 - 4221/01/98 6703 25,67 46,23 133 33 - 3321/01/98 6704 25,24 46,05 97 51 - 5221/01/98 6705 26,01 45,65 430 34 - 3421/01/98 6706 25,82 45,76 183 25 - 24

Etapa de 17 a 22/01/98 – Santos (SP) a Baía de Paranaguá (PR)Responsável: Prof. Dr. Moysés Gonsalez Tessler (IOUSP)

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25SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

13/02/98 6735 23,75 44,07 102 35 - 3713/02/98 6736 23,57 43,76 460 35 - 3614/02/98 6737 24,22 43,43 476 27 - 2614/02/98 6738 24,19 43,44 330 37 - 35

6740 23,43 43,43 99 32 - 3415/02/98 6742 23,99 43,16 215 14 - 1615/02/98 6743 23,92 42,79 508 36 - 3615/02/98 6746 23,31 42,88 100 29 - 2816/02/98 6748 23,78 42,48 497 30 - 3016/02/98 6749 23,74 42,50 325 41 - 3816/02/98 6752 23,73 42,11 502 36 - 2717/02/98 6755 23,08 42,02 104 26 - 2717/02/98 6756 23,80 41,68 650 23 - 23

Etapa de 12 a 19/02/98 – Baía de Ilha Grande (RJ) a Cabo Frio (RJ)Responsável: Prof. Dr. Airton Santo Tararam (IOUSP)

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

28/02/98 6759 23,33 41,36 115 - 119 22 - 2228/02/98 6760 23,51 41,16 393 39 - 4028/02/98 6761 23,49 41,16 284 27 - 2728/02/98 6762 23,44 41,23 145 - 149 10 - 1101/03/98 6763 23,13 41,02 101 26 - 2701/03/98 6764 23,16 40,94 440 46 - 4801/03/98 6765 23,16 40,95 247 13 - 1401/03/98 6767 22,95 40,77 483 40 - 3401/03/98 6768 22,95 4067 274 36 - 3602/03/98 6770 22,05 40,04 390 41 - 4102/03/98 6773 21,82 40,03 490 38 - 3902/03/98 6774 21,83 40,06 322 26 - 27

Etapa de 26/02 a 04/03/98 – Cabo Frio (RJ) a Cabo de São Tomé (RJ)Responsável: Prof. Dr. Alberto Garcia Figueiredo Júnior (UFF)

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

12/03/98 6776 26,79 47,58 100 56 - 5313/03/98 6777 26,86 46,31 500 31 - 3013/03/98 6778 26,85 46,57 322 37 - 3513/03/98 6779 26,83 46,76 200 38 - 3813/03/98 6780 27,12 47,74 102 49 - 5014/03/98 6782 27,18 46,78 480 28 - 2914/03/98 6783 27,17 46,88 350 21 - 1715/03/98 6785 27,48 47,13 510 15 - 1515/03/98 6788 27,43 47,87 100 42 - 2915/03/98 6789 27,76 48,05 95 50 - 5316/03/98 6791 27,81 47,18 358 24 - 2216/03/98 6793 27,78 47,67 138 2116/03/98 6794 28,08 48,10 100 47 - 4917/03/98 6796 28,15 47,15 347 36 - 3517/03/98 6797 28,14 47,38 190 13 - 1317/03/98 6798 28,37 48,15 100 43 - 4417/03/98 6800 28,68 47,35 285 26 - 28

Etapa de 12 a 19/03/98 – Baía de Paranaguá (PR) a Cabo de Santa Marta (SC)Responsável: Cinthya Simone Gomes dos Santos (CEM-UFPR)

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26 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

22/03/98 6807 28,89 47,80 225 19 - 1622/03/98 6808 28,81 48,00 141 23 - 2222/03/98 6809 28,69 48,30 104 41 - 4222/03/98 6810 28,97 48,49 106 51 - 4522/03/98 6811 29,25 47,85 506 28 - 2723/03/98 6813 29,19 47,96 299 15 - 1823/03/98 6814 29,25 48,70 103 58 - 5123/03/98 6817 29,48 48,15 210 28 - 2824/03/98 6818 29,56 48,85 108 53 - 5024/03/98 6821 29,83 48,21 232 36 - 3525/03/98 6822 29,81 49,11 103 48 - 52

Etapa de 20 a 28/03/98 – Cabo de Santa Marta (SC) a Tramandaí (RS)Responsável: Rosemary A. Brogim (CEM-UFPR)

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

03/04/98 6830 33,80 51,16 500 1403/04/98 6834 33,58 50,69 500 43 - 3904/04/98 6836 33,18 50,85 100 13 - 40 - 3904/04/98 6837 33,35 50,45 500 30 - 2904/04/98 6840 33,02 50,21 600 41 - 4204/04/98 6841 33,00 50,38 500 18 - 2004/04/98 6842 32,96 50,49 187 43 - 41 - 4105/04/98 6843 32,53 50,55 104 46 - 4605/04/98 6844 32,63 50,32 500 43 - 4405/04/98 6845 32,61 50,37 177 58 - 5705/04/98 6846 32,21 50,45 100 45 - 4605/04/98 6847 34 - 3805/04/98 6848 32,29 50,24 152 39 - 4006/04/98 6849 31,82 50,33 100 41 - 4406/04/98 6850 32,02 50,02 500 36 - 3906/04/98 6851 31,96 50,16 160 35 - 4006/04/98 6852 39 - 3906/04/98 6853 31,70 49,87 500 60 - 60

Etapa de 01 a 07/04/98 – Chuí a Mostardas (RS)Responsável: Prof. Gilberto H. Griep (FURG)

Data Número Latitude (S) Longitude (W) Profundidade Extensão Tubo da Estação Graus Graus (m) (cm)

15/04/98 6855 30,31 47,91 500 26 - 2515/04/98 6856 30,27 47,99 414 21 - 2016/04/98 6857 30,15 48,28 240 26 - 2516/04/98 6858 30,10 49,31 100 55 - 5517/04/98 6862 30,39 49,50 100 59 - 61

Etapa de 14 a 20/04/98 – Mostardas a Tramandaí (RS)Responsável: Prof. Jair Weschenselder (UFRS)

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ANEXO 2

27SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Localização e recuperação das amostras do “van-Veen”.

Etapa Nº da Estação Latitude (S) Longitude (W) Profundidade (m)Graus Graus

Dez/97 6644 25,78 45,22 485,00Dez/97 6645 25,74 45,24 251,00Dez/97 6646 25,76 45,31 166,00Dez/97 6647 25,68 45,37 157,00Dez/97 6648 25,31 45,13 100,00Dez/97 6649 25,51 45,51 90,00Dez/97 6650 25,97 45,58 454,00Dez/97 6651 25,89 45,71 260,00Dez/97 6652 25,86 45,80 206,00Dez/97 6653 25,73 46,04 155,00Dez/97 6654 25,47 46,58 90,00Dez/97 6655 25,44 46,66 80,00Dez/97 6656 25,37 46,79 70,00Dez/97 6657 25,29 46,93 60,00Dez/97 6658 25,19 47,14 50,00

1ª etapa Jan/98 6660 24,29 43,80 314,001ª etapa Jan/98 6661 24,12 43,87 150,001ª etapa Jan/98 6662 24,02 43,93 135,001ª etapa Jan/98 6663 23,75 44,07 103,001ª etapa Jan/98 6665 24,35 44,17 258,001ª etapa Jan/98 6666 24,29 44,20 163,001ª etapa Jan/98 6667 24,00 44,36 130,001ª etapa Jan/98 6668 23,92 44,41 107,001ª etapa Jan/98 6669 24,12 44,70 101,001ª etapa Jan/98 6670 24,69 44,38 503,001ª etapa Jan/98 6671 24,55 44,46 260,001ª etapa Jan/98 6672 24,46 44,51 166,001ª etapa Jan/98 6673 24,30 44,60 133,001ª etapa Jan/98 6674 24,52 44,90 122,001ª etapa Jan/98 6675 24,92 44,68 512,001ª etapa Jan/98 6676 24,83 44,75 153,001ª etapa Jan/98 6677 24,68 44,85 137,001ª etapa Jan/98 6678 24,77 45,19 99,001ª etapa Jan/98 6680 25,25 44,88 258,001ª etapa Jan/98 6681 25,18 44,94 167,001ª etapa Jan/98 6682 25,15 45,01 135,001ª etapa Jan/98 6683 25,06 45,54 100,001ª etapa Jan/98 6684 25,73 45,16 511,001ª etapa Jan/98 6685 25,70 45,19 282,001ª etapa Jan/98 6686 25,62 45,23 153,001ª etapa Jan/98 6687 25,41 45,34 135,002ª etapa Jan/98 6688 26,14 47,21 100,002ª etapa Jan/98 6689 27,15 46,62 532,002ª etapa Jan/98 6690 27,02 46,68 285,002ª etapa Jan/98 6691 26,45 47,02 140,002ª etapa Jan/98 6692 25,85 46,95 100,002ª etapa Jan/98 6695 26,29 46,69 153,002ª etapa Jan/98 6696 25,57 46,69 92,302ª etapa Jan/98 6697 26,32 46,26 430,002ª etapa Jan/98 6698 26,18 46,34 241,002ª etapa Jan/98 6699 26,02 46,42 153,002ª etapa Jan/98 6700 25,42 46,37 100,00

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28 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Etapa Nº da Estação Latitude (S) Longitude (W) Profundidade (m)Graus Graus

2ª etapa Jan/98 6701 26,16 45,96 433,002ª etapa Jan/98 6702 26,04 46,00 357,002ª etapa Jan/98 6703 25,66 46,22 133,002ª etapa Jan/98 6704 25,24 46,05 97,002ª etapa Jan/98 6705 26,00 45,64 424,002ª etapa Jan/98 6706 25,82 45,75 183,002ª etapa Jan/98 6707 25,62 45,84 156,001ª etapa Fev/98 6734 24,34 43,78 460,001ª etapa Fev/98 6735 23,75 44,07 102,001ª etapa Fev/98 6736 23,57 43,75 103,001ª etapa Fev/98 6737 24,22 43,43 476,001ª etapa Fev/98 6738 24,19 43,44 330,001ª etapa Fev/98 6739 24,04 43,51 147,001ª etapa Fev/98 6740 23,43 43,43 99,001ª etapa Fev/98 6741 23,83 43,24 138,001ª etapa Fev/98 6742 23,99 43,16 215,001ª etapa Fev/98 6743 23,92 42,79 508,001ª etapa Fev/98 6744 23,86 42,83 254,001ª etapa Fev/98 6746 23,31 43,10 100,001ª etapa Fev/98 6747 23,29 42,71 100,001ª etapa Fev/98 6748 23,78 42,48 497,001ª etapa Fev/98 6749 23,74 42,50 325,001ª etapa Fev/98 6750 23,67 42,53 162,001ª etapa Fev/98 6751 23,10 42,41 93,001ª etapa Fev/98 6752 23,73 42,11 502,001ª etapa Fev/98 6753 23,61 42,16 187,001ª etapa Fev/98 6754 23,45 42,23 131,001ª etapa Fev/98 6755 23,08 42,02 102,001ª etapa Fev/98 6756 23,80 41,68 435,001ª etapa Fev/98 6758 23,69 41,74 149,002ª etapa Fev/98 6759 23,33 41,37 110,002ª etapa Fev/98 6760 23,51 41,16 415 - 4192ª etapa Fev/98 6761 23,49 41,16 266,002ª etapa Fev/98 6762 23,44 41,23 110,002ª etapa Fev/98 6763 23,14 41,01 105,002ª etapa Fev/98 6764 23,16 40,94 425,002ª etapa Fev/98 6765 23,16 40,95 257,002ª etapa Fev/98 6766 22,85 40,86 105,002ª etapa Fev/98 6767 22,95 40,76 453,002ª etapa Fev/98 6768 22,93 40,67 280,002ª etapa Fev/98 6769 22,05 40,10 92,002ª etapa Fev/98 6770 22,04 40,03 320,002ª etapa Fev/98 6771 22,04 40,05 175,002ª etapa Fev/98 6773 21,82 40,03 490,002ª etapa Fev/98 6774 21,83 40,06 322,002ª etapa Fev/98 6775 21,85 40,08 224,001ª etapa Mar/98 6776 26,79 47,58 100,001ª etapa Mar/98 6777 26,86 46,31 500,001ª etapa Mar/98 6778 26,85 46,57 322,001ª etapa Mar/98 6779 26,83 46,76 200,001ª etapa Mar/98 6780 27,12 47,74 102,001ª etapa Mar/98 6782 27,18 46,78 480,001ª etapa Mar/98 6783 27,17 46,88 350,001ª etapa Mar/98 6784 27,16 47,08 195,001ª etapa Mar/98 6785 27,48 47,13 510,001ª etapa Mar/98 6786 27,48 47,16 380,001ª etapa Mar/98 6787 27,46 47,40 151,001ª etapa Mar/98 6788 27,43 47,87 100,001ª etapa Mar/98 6789 27,76 48,05 95,001ª etapa Mar/98 6790 27,82 47,08 500,001ª etapa Mar/98 6791 27,81 47,18 358,001ª etapa Mar/98 6792 27,80 47,03 228,001ª etapa Mar/98 6793 27,78 47,67 138,001ª etapa Mar/98 6794 28,08 48,10 100,001ª etapa Mar/98 6796 28,15 47,15 347,00

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Page 30: PROGRAMA REVIZEE SÉRIE DOCUMENTOS … · SÉRIE DOCUMENTOS REVIZEE–SCORE SUL Moisés G. Tessler ... Mar da UFPR; do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar da UNIVALI;

29SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Etapa Nº da Estação Latitude (S) Longitude (W) Profundidade (m)Graus Graus

1ª etapa Mar/98 6797 28,14 47,38 190,001ª etapa Mar/98 6798 28,37 48,15 100,001ª etapa Mar/98 6800 28,68 47,42 285,001ª etapa Mar/98 6801 28,57 47,68 166,002ª etapa Mar/98 6807 28,89 47,08 225,002ª etapa Mar/98 6808 28,81 48,00 141,002ª etapa Mar/98 6809 28,69 48,30 104,002ª etapa Mar/98 6810 28,97 48,49 106,002ª etapa Mar/98 6811 29,25 47,85 506,002ª etapa Mar/98 6813 29,19 47,96 299,002ª etapa Mar/98 6814 29,25 48,70 103,002ª etapa Mar/98 6815 29,61 47,85 502,002ª etapa Mar/98 6817 29,48 48,15 210,002ª etapa Mar/98 6818 29,56 48,85 108,002ª etapa Mar/98 6819 29,99 47,82 505,002ª etapa Mar/98 6821 29,83 48,21 232,002ª etapa Mar/98 6822 29,81 49,11 103,001ª etapa Abr/98 6823 34,31 52,05 100,001ª etapa Abr/98 6826 34,00 51,78 100,001ª etapa Abr/98 6829 33,69 51,55 100,001ª etapa Abr/98 6831 33,75 51,25 154,001ª etapa Abr/98 6832 33,73 51,41 360,001ª etapa Abr/98 6833 33,44 51,25 102,001ª etapa Abr/98 6835 33,53 50,85 172,001ª etapa Abr/98 6836 33,18 50,85 100,001ª etapa Abr/98 6839 30,93 50,58 99,001ª etapa Abr/98 6849 31,82 50,33 100,002ª etapa Abr/98 6858 30,10 49,31 100,002ª etapa Abr/98 6864 30,66 48,85 255,002ª etapa Abr/98 6865 30,55 49,14 131,002ª etapa Abr/98 6866 30,64 49,76 100,002ª etapa Abr/98 6869 30,90 50,03 100,00

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30 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

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31SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

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32 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

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33SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

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37SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

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ANEXO 4

Ecobatimetria e descrição do fundo submarino.

38 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 01

Radial Ponto nº Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

01 0 09/01/98 06:20 23 45’ 021 44 04’ 456 103 Início R101 1 09/01/98 06:45 23 48’ 150 44 02’ 945 111 R 151 V: 8,001 2 09/01/98 07:00 23 49’ 754 44 01’ 806 11301 3 09/01/98 07:15 23 51’ 545 44 00’ 703 11901 4 09/01/98 07:30 23 53’ 153 43 59’ 749 125 R 153 V: 8,601 5 09/01/98 07:45 23 54’ 820 43 58’ 707 13101 6 09/01/98 08:00 23 56’ 689 43 57’ 786 13001 7 09/01/98 08:15 23 56’ 339 43 56’ 937 135 Fundo + irregular01 8 09/01/98 08:30 24 00’ 024 43 56’ 061 136 Área dos carto?01 9 09/01/98 08:37 24 00’ 859 43 55’ 623 134 Possível estação01 10 09/01/98 08:45 24 01’ 707 43 55’ 148 13301 11 09/01/98 09:00 24 03’ 420 43 54’ 123 13701 12 09/01/98 09:15 24 04’ 929 43 53’ 431 14201 13 09/01/98 09:30 24 06’ 597 43 52’ 559 14601 14 09/01/98 09:45 24 08’ 392 43 51’ 596 15501 15 09/01/98 10:00 24 10’ 064 43 50’ 844 161 Estação01 16 09/01/98 10:15 24 11’ 834 43 50’ 091 17101 17 09/01/98 10:30 24 13’ 594 43 49’ 346 18901 18 09/01/98 10:45 24 15’ 248 43 48’ 729 22101 19 09/01/98 10:55 24 16’ 667 43 48’ 282 269 Mais irregularidade01 20 09/01/98 11:00 24 17’ 028 43 48’ 202 282 Estação01 21 09/01/98 11:15 24 18’ 743 43 47’ 454 395 R = 158˚ V = 7,301 22 09/01/98 11:30 24 20’ 228 43 46’ 732 491

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 02

Radial Ponto nº Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

02 1 10/01/98 04:35 23 55’ 873 44 24’ 052 110 Início R202 2 10/01/98 04:49 23 57’ 786 44 22’ 683 12502 3 10/01/98 05:05 23 59’ 898 44 21’ 396 132 Fundo rugoso02 4 10/01/98 05:20 24 01’ 738 44 20’ 605 13602 5 10/01/98 05:35 24 03’ 736 44 19’ 773 14002 6 10/01/98 05:40 24 04’ 364 44 19’ 230 140 (139) Fundo rugoso (+)02 7 10/01/98 05:50 24 05’ 285 44 18’ 650 13702 8 10/01/98 06:05 24 07’ 664 44 17’ 314 14302 9 10/01/98 06:20 24 09’ 688 44 16’ 126 13202 10 10/01/98 06:35 24 11’ 913 44 14’ 915 13202 11 10/01/98 06:50 24 13’ 856 44 13’ 738 156 Talude02 12 10/01/98 07:05 24 15’ 270 44 12’ 952 15802 13 10/01/98 07:15 24 17’ 169 44 11’ 870 168 Estação02 14 10/01/98 07:30 24 19’ 058 44 10’ 821 20002 15 10/01/98 07:45 24 21’ 013 44 09’ 780 264 Leve ondulação estação02 16 10/01/98 08:00 24 23’ 037 44 08’ 670 38202 17 10/01/98 08:15 24 25’ 169 44 07’ 353 46702 18 10/01/98 08:26 24 26’ 473 44 06’ 554 500 Estação 6664

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 38

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39SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 03

Radial Ponto nº Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

03 1 11/01/98 00:30 24 07’ 347 44 42’ 142 102 Estação 6669 saída 03:25h03 2 11/01/98 03:30 24 07’ 615 44 41’ 781 104 R = 152˚ V = 10,803 3 11/01/98 03:45 24 09’ 814 44 40’ 628 11203 4 11/01/98 04:00 24 12’ 204 44 39’ 373 13203 5 11/01/98 04:15 24 14’ 490 44 37’ 951 13303 6 11/01/98 04:30 24 16’ 659 44 36’ 622 135 Possível estação 667303 7 11/01/98 04:45 24 19’ 000 44 35’ 354 13503 8 11/01/98 05:00 24 21’ 273 44 34’ 126 14503 9 11/01/98 05:15 24 23’ 662 44 32’ 907 15703 10 11/01/98 05:30 24 25’ 773 44 31’ 617 15603 11 11/01/98 05:45 24 27’ 853 44 30’ 341 166 Possível estação 667203 12 11/01/98 06:00 24 30’ 161 44 29’ 038 20503 13 11/01/98 06:15 24 32’ 325 44 27’ 920 24403 14 11/01/98 06:20 24 32’ 912 44 27’ 452 285 Possível estação 667103 15 11/01/98 06:30 24 34’ 534 44 26’ 614 31403 16 11/01/98 06:45 24 36’ 667 44 25’ 343 38703 17 11/01/98 07:00 24 39’ 047 44 24’ 236 44603 18 11/01/98 07:15 24 41’ 210 44 22’ 971 49103 19 11/01/98 07:18 24 41’ 657 44 22’ 645 503 Possível estação 6670

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 04

Radial Ponto nº Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

04 1 11/01/91 22:12 24 33’ 516 44 56’ 016 12004 2 11/01/91 22:15 24 34’ 616 44 55’ 193 12304 3 11/01/91 22:30 24 36’ 214 44 54’ 018 13104 4 11/01/91 22:45 24 38’ 448 44 52’ 432 13304 5 11/01/91 23:00 24 40’ 576 44 50’ 922 136 *estação04 6 11/01/91 23:15 24 42’ 922 44 49’ 422 14004 7 11/01/91 23:30 24 45’ 214 44 48’ 013 14804 8 11/01/91 23:45 24 47’ 436 44 46’ 591 14604 9 11/01/91 00:00 24 49’ 716 44 45’ 029 151 *estação04 10 11/01/91 00:15 24 51’ 870 44 43’ 479 18504 11 11/01/91 00:30 24 54’ 000 44 42’ 000 30004 12 11/01/91 00:40 24 56’ 046 44 40’ 553 500 *estação

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 05

Radial Ponto nº Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

05 1 12/01/98 10:15 24 47’ 827 45 09’ 016 10705 2 12/01/98 10:30 24 49’ 066 45 09’ 061 10605 3 12/01/98 10:45 24 52’ 315 45 07’ 660 11105 4 12/01/98 11:00 24 54’ 706 45 06’ 329 11505 5 12/01/98 11:15 24 57’ 085 45 05’ 997 12005 6 12/01/98 11:30 24 59’ 360 45 03’ 640 12505 7 12/01/98 11:45 25 01’ 563 45 02’ 332 12905 8 12/01/98 12:00 25 04’ 011 45 00’ 888 134 Possível estação 668205 9 12/01/98 12:15 25 06’ 399 44 59’ 403 14305 10 12/01/98 12:30 25 08’ 815 44 57’ 835 15505 11 12/01/98 12:45 25 11’ 151 44 56’ 420 172 Possível estação 668205 12 12/01/98 13:00 25 13’ 462 44 54’ 996 18505 13 12/01/98 13:15 25 15’ 814 44 53’ 574 249 Vide outro caderno

possível estação 668005 14 12/01/98 13:20 25 16’ 505 44 53’ 110 28905 15 12/01/98 13:29 25 17’ 868 44 52’ 281 50105 16 12/01/98 13:45 25 19’ 993 44 51’ 041 80605 17 12/01/98 13:52 25 20’ 381 44 51’ 219 814 Estação 6679

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 39

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40 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 06

Radial Ponto nº Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

06 0 13/01/98 01:00 25 03’ 872 45 32’ 463 100 Estação 668306 1 13/01/98 03:46 25 03’ 986 45 31’ 931 100 R 15306 2 13/01/98 04:01 25 05’ 962 45 30’ 672 10206 3 13/01/98 04:15 25 08’ 321 45 29’ 678 10606 4 13/01/98 04:30 25 10’ 572 45 28’ 358 10906 5 13/01/98 04:45 25 12’ 806 45 26’ 981 112 R 148 V = 10,406 6 13/01/98 05:00 25 15’ 206 45 25’ 629 11506 7 13/01/98 05:15 25 17’ 644 45 24’ 316 11806 8 13/01/98 05:30 25 19’ 973 45 23’ 248 12106 9 13/01/98 05:45 25 22’ 309 45 21’ 725 12506 10 13/01/98 06:00 25 24’ 793 45 20’ 303 137 Estação(?)06 11 13/01/98 06:15 25 27’ 093 45 18’ 932 14206 12 13/01/98 06:30 25 29’ 464 45 17’ 648 14306 13 13/01/98 06:45 25 31’ 913 45 16’ 447 14306 14 13/01/98 07:00 25 34’ 288 45 14’ 904 15106 15 13/01/98 07:15 25 36’ 927 45 13’ 668 153 Estação (entre 15 e 16)

(165 a 170)06 16 13/01/98 07:30 25 38’ 111 45 12’ 301 19406 17 13/01/98 07:42 25 41’ 089 45 11’ 127 287 Estação06 18 13/01/98 08:00 25 43’ 829 45 09’ 467 509 Estação 6684

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 07

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

07 21/01/98 17:45 25 14’ 270 46 02’ 870 96,6 Rumo 153˚07 21/01/98 18:00 25 16’ 256 46 01’ 527 10107 21/01/98 18:15 25 18’ 573 46 00’ 228 10707 21/01/98 18:30 25 20’ 880 45 59’ 265 11307 21/01/98 18:45 25 23’ 331 45 57’ 977 11907 21/01/98 19:00 25 25’ 648 45 56’ 716 12607 21/01/98 19:15 25 28’ 002 45 55’ 401 13307 21/01/98 19:30 25 30’ 222 45 54’ 176 13807 21/01/98 19:45 25 32’ 441 45 52’ 781 14307 21/01/98 20:00 25 34’ 822 45 51’ 451 14707 21/01/98 20:15 25 37’ 046 45 50’ 140 15407 21/01/98 20:30 25 39’ 339 45 48’ 867 16007 21/01/98 20:45 25 41’ 457 45 47’ 836 16307 21/01/98 21:00 25 43’ 953 45 46’ 677 16907 21/01/98 21:15 25 46’ 289 45 45’ 616 17107 21/01/98 21:30 25 48’ 673 45 44’ 707 184 Queda de 30m (prof. de 184 - 213m)07 21/01/98 21:45 25 51’ 003 45 43’ 293 21307 21/01/98 22:00 25 53’ 217 45 41’ 682 25507 21/01/98 22:15 25 55’ 372 45 40’ 137 31207 21/01/98 22:30 25 57’ 320 45 38’ 736 36907 21/01/98 22:45 25 59’ 410 45 37’ 530 421 *22:41 mudança no relevo/sem as

coordenadas/prof.07 21/01/98 22:47 25 59’ 737 45 37’ 325 430 *mudança brusca no relevo/

“Concreções calcárias”?

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41SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 08

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

08 20/01/98 22:50 25 24’ 938 46 22’ 620 98 Início da radial08 20/01/98 23:00 25 26’ 559 46 21’ 627 10208 20/01/98 23:15 25 28’ 702 46 20’ 248 11008 20/01/98 23:30 25 30’ 873 46 18’ 807 12108 20/01/98 23:45 25 33’ 071 46 17’ 430 13008 21/01/98 00:00 25 35’ 407 46 16’ 051 13508 21/01/98 00:15 25 37’ 584 46 14’ 794 13908 21/01/98 00:30 25 39’ 827 46 13’ 453 133 *queda para 140 depois08 21/01/98 00:45 25 42’ 132 46 12’ 083 145 *(fundo corrugado)08 21/01/98 01:00 25 44’ 453 46 10’ 763 14508 21/01/98 01:15 25 46’ 446 46 09’ 434 15308 21/01/98 01:30 25 48’ 859 46 08’ 246 15108 21/01/98 01:45 25 51’ 397 46 06’ 915 15908 21/01/98 02:00 25 53’ 726 46 05’ 737 16808 21/01/98 02:15 25 56’ 314 46 04’ 214 20008 21/01/98 02:30 25 58’ 512 46 02’ 725 23708 21/01/98 02:45 26 00’ 685 46 01’ 230 31008 21/01/98 03:00 26 02’ 906 45 59’ 836 37508 21/01/98 03:15 26 05’ 133 45 58’ 393 40008 21/01/98 03:30 26 07’ 360 45 57’ 048 41608 21/01/98 03:37 2 08’ 000 45 56’ 000 440 Depressão (volta a 420m em seguida)08 21/01/98 03:45 26 09’ 618 45 55’ 738 44008 21/01/98 04:00 26 11’ 911 45 54’ 852 46808 21/01/98 04:17 26 14’ 559 45 52’ 877 503

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 09

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

09 20/01/98 04:39 25 33’ 978 46 40’ 946 90,1 Início da batimetria09 20/01/98 04:45 25 34’ 477 46 40’ 417 93,909 20/01/98 05:00 25 36’ 608 46 39’ 404 10009 20/01/98 05:15 25 38’ 908 46 38’ 163 10509 20/01/98 05:30 25 41’ 045 46 36’ 993 11309 20/01/98 05:45 25 43’ 185 46 35’ 225 12109 20/01/98 06:00 25 45’ 401 46 34’ 426 12209 20/01/98 06:15 25 47’ 692 46 33’ 148 13009 20/01/98 06:30 25 49’ 672 46 31’ 813 13009 20/01/98 06:45 25 52’ 248 46 30’ 327 13309 20/01/98 07:00 25 54’ 524 46 29’ 035 13509 20/01/98 07:15 25 56’ 674 46 27’ 903 13909 20/01/98 07:30 25 59’ 050 46 26’ 684 14209 20/01/98 07:45 26 01’ 264 46 25’ 265 15009 20/01/98 08:00 26 03’ 620 46 23’ 782 16209 20/01/98 08:15 26 05’ 971 46 22’ 471 18009 20/01/98 08:30 26 08’ 348 46 21’ 257 20609 20/01/98 08:45 26 10’ 871 46 20’ 013 24309 20/01/98 09:00 26 13’ 319 46 18’ 789 31509 20/01/98 09:15 26 15’ 746 46 17’ 510 38509 20/01/98 09:30 26 17’ 903 46 16’ 003 40809 20/01/98 09:43 26 19’ 088 46 14’ 675 437 Depressão09 20/01/98 10:00 26 22’ 599 46 13’ 138 44909 20/01/98 10:15 26 25’ 011 46 11’ 677 46809 20/01/98 10:28 26 27’ 029 46 10’ 431 493

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42 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 10

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

10 19/01/98 06:25 25 50’ 870 46 56’ 794 102 Início da batimetria10 19/01/98 06:30 25 51’ 507 46 56’ 502 10410 19/01/98 06:45 25 53’ 308 46 55’ 500 10810 19/01/98 07:00 25 55’ 197 46 54’ 372 11410 19/01/98 07:15 25 57’ 332 46 53’ 023 12010 19/01/98 07:30 25 59’ 201 46 51’ 830 12210 19/01/98 07:45 26 01’ 385 46 50’ 618 12510 19/01/98 08:00 26 03’ 541 46 49’ 266 12510 19/01/98 08:15 26 05’ 665 46 48’ 051 12910 19/01/98 08:30 26 07’ 920 46 46’ 741 13910 19/01/98 08:45 26 10’ 062 46 45’ 513 13010 19/01/98 09:00 26 12’ 285 46 44’ 262 13010 19/01/98 09:15 26 14’ 681 46 42’ 945 13810 19/01/98 09:30 26 16’ 957 46 41’ 606 14610 19/01/98 09:40 26 17’ 514 46 41’ 230 154 Mudança abrupta de relevo (14m)

(SHIFT 50)10 19/01/98 09:45 26 19’ 304 46 40’ 243 15710 19/01/98 10:00 26 21’ 579 46 39’ 002 171 Muda de 14m para a posição anterior10 19/01/98 10:15 26 24’ 004 46 37’ 793 18610 19/01/98 10:30 26 26’ 305 46 36’ 621 20410 19/01/98 10:45 26 28’ 791 46 35’ 543 22110 19/01/98 11:00 26 31’ 126 46 34’ 061 25610 19/01/98 11:15 26 33’ 329 46 32’ 470 30110 19/01/98 11:30 26 35’ 447 46 30’ 985 33610 19/01/98 11:45 26 37’ 854 46 29’ 376 36410 19/01/98 12:00 26 40’ 112 46 27’ 962 38510 19/01/98 12:04 26 40’ 814 46 27’ 520 405 Queda abrupta de 10m e

pequena subida (5)10 19/01/98 12:06 26 41’ 105 46 27’ 337 452 Queda de 40m10 19/01/98 12:15 26 42’ 406 46 26’ 430 40510 19/01/98 12:22 26 43’ 529 46 25’ 658 418 Depressão10 19/01/98 12:30 26 44’ 793 46 24’ 806 42410 19/01/98 12:45 26 46’ 869 46 23’ 460 43610 19/01/98 13:00 26 49’ 239 46 22’ 094 45610 19/01/98 13:15 26 51’ 558 46 20’ 782 47710 19/01/98 13:20 26 52’ 587 46 20’ 207 488

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43SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 11

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

11 18/01/98 07:40 26 08’ 002 47 11’ 955 100 Início da perfilagem11 18/01/98 08:00 26 10’ 357 47 10’ 335 10311 18/01/98 08:15 26 12’ 921 47 08’ 923 10711 18/01/98 08:30 26 15’ 193 47 07’ 631 11611 18/01/98 08:45 26 17’ 552 47 06’ 229 12111 18/01/98 09:00 26 20’ 138 47 04’ 689 127 Faixa verde superior do registro

do monitor11 18/01/98 09:15 26 22’ 503 47 03’ 311 13011 18/01/98 09:30 26 24’ 757 47 01’ 946 13011 18/01/98 09:45 26 27’ 097 47 00’ 620 140 Queda repentina 130/140m11 18/01/98 10:00 26 29’ 430 46 59’ 233 14211 18/01/98 10:15 26 31’ 769 46 57’ 894 14211 18/01/98 10:30 26 33’ 895 46 56’ 594 142 Relevo muito suave 11 18/01/98 10:45 26 36’ 136 46 55’ 217 14511 18/01/98 11:00 26 38’ 455 46 53’ 816 14311 18/01/98 11:15 26 40’ 606 46 52’ 432 15211 18/01/98 11:30 26 42’ 732 46 51’ 137 16011 18/01/98 11:45 26 44’ 039 46 49’ 873 17511 18/01/98 12:00 26 47’ 311 46 48’ 673 18511 18/01/98 12:15 26 49’ 625 46 47’ 345 19411 18/01/98 12:30 26 51’ 845 46 46’ 080 20511 18/01/98 12:45 26 54’ 055 46 44’ 781 219 Depressão (volta a 420m em seguida)11 18/01/98 13:00 26 56’ 303 46 43’ 503 23411 18/01/98 13:15 26 58’ 638 46 42’ 215 25511 18/01/98 13:30 27 00’ 886 46 40’ 211 28211 18/01/98 13:45 27 03’ 212 46 39’ 600 318 Depressão (volta a 420m em seguida)11 18/01/98 14:00 27 05’ 578 46 38’ 306 37811 18/01/98 14:15 27 07’ 289 46 36’ 920 49111 18/01/98 14:17 27 08’ 207 46 36’ 736 504

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 13

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

13 14/02/98 00:42 23 34‘ 430 43 45‘ 440 102 Extremamente regular c/ pequenas ondulações

13 14/02/98 00:57 23 36‘ 170 43 44’ 650 10713 14/02/98 01:14 23 38’ 000 43 43‘ 000 11213 14/02/98 01:29 23 40’ 430 43 42’ 220 11413 14/02/98 01:44 23 42‘ 480 43 41’ 220 11813 14/02/98 01:59 23 44’ 560 43 40’ 240 12013 14/02/98 02:14 23 46’ 800 43 39’ 320 12113 14/02/98 02:31 23 49’ 130 43 37’ 890 11913 14/02/98 02:37 23 49’ 990 43 37’ 450 11613 14/02/98 02:46 23 51’ 310 43 36’ 740 12413 14/02/98 03:01 23 53’ 660 43 35’ 650 12813 14/02/98 03:16 23 55’ 890 43 34’ 400 13213 14/02/98 03:31 23 58’ 120 43 33’ 170 13813 14/02/98 03:46 24 00‘ 390 43 32’ 050 14113 14/02/98 04:01 24 02‘ 580 43 30‘ 880 14813 14/02/98 04:16 24 04‘ 860 43 29’ 660 16013 14/02/98 04:31 24 07‘ 050 43 28’ 570 18113 14/02/98 04:46 24 09‘ 270 43 27’ 410 21813 14/02/98 05:01 24 11‘ 570 43 26’ 210 32713 14/02/98 05:16 24 13’ 720 43 25’ 080 40913 14/02/98 24 13’ 350 43 25’ 900 476

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44 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 14

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

14 15/02/98 05:30 23 28‘ 500 43 24‘ 050 109 Fundo regular14 15/02/98 05:45 23 30‘ 680 43 23’ 800 117 Peq. ondulações c/ + ou – 1/2m de altura14 15/02/98 06:00 23 32’ 850 43 23‘ 630 118 Peq. ondulações c/ + ou – 1/2m de altura14 15/02/98 06:15 23 35’ 080 43 22’ 430 115 Peq. ondulações c/ + ou – 1/2m de altura14 15/02/98 06:30 23 37‘ 180 43 21’ 330 115 Fundo regular14 15/02/98 06:45 23 38’ 310 43 20’ 100 120 Peq. ondulações + ou – 1m14 15/02/98 07:00 23 41’ 740 43 18’ 840 121 Ondulações suaves + ou – 1m14 15/02/98 07:15 23 43’ 730 43 17’ 780 121 Ondulações suaves + ou – 1m14 15/02/98 07:30 23 46’ 050 43 16’ 420 128 Grandes oscilações irregulares + 2m14 15/02/98 07:45 23 48’ 200 43 15’ 190 133 Ondulações suaves 14 15/02/98 07:55 23 48’ 840 43 14‘ 290 138 Fundo irregular14 15/02/98 09:03 23 49‘ 490 43 15’ 260 135 Fundo irregular com pequenas ondulações

(< que 1m)14 15/02/98 09:18 23 51’ 370 43 13’ 840 143 Fundo com bancadas de 3m a 5m14 15/02/98 09:33 23 53‘ 480 43 12’ 400 151 Fundo sem bancadas com peq. ondulações

em superficie14 15/02/98 09:48 23 55‘ 660 43 11‘ 370 168 Quebra de declividade de +/– 10m com

canais inseridos14 15/02/98 10:03 23 58‘ 180 43 09’ 970 193 Fundo regular14 15/02/98 10:09 23 59‘ 140 43 09’ 490 242 Quebra brusca na plat.com peq. ondulações

na base14 15/02/98 11:40 23 58‘ 850 43 06’ 180 260 Declive suave com pequenas ondulações

em superfície14 15/02/98 11:55 23 58‘ 690 43 03’ 890 338 Declive com superfície extremamente regular

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 15

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

15 15/02/98 21:00 23 18‘ 600 43 05‘ 670 100 Fundo regular15 15/02/98 21:00 23 20‘ 330 43 04’ 790 105 Fundo regular15 15/02/98 20:45 23 22‘ 830 43 03‘ 520 107 Fundo rugoso15 15/02/98 20:33 23 24’ 740 43 02’ 430 108 Escarpa + ou – 5m15 15/02/98 20:15 23 27‘ 890 43 01’ 340 110 Grande escarpa + ou – 10m15 15/02/98 20:00 23 30‘ 560 43 00’ 340 116 Extremamente irregular + ou – 1m15 15/02/98 19:45 23 32’ 990 42 58’ 120 117 Fundo irregular + ou – 2m 15 15/02/98 19:30 23 35’ 440 42 57’ 700 120 Fundo irregular15 15/02/98 19:15 23 38’ 000 42 56’ 320 123 Fundo irregular15 15/02/98 19:00 23 40’ 300 42 55’ 000 128 Irregular15 15/02/98 18:48 23 41‘ 890 42 54’ 100 126 Fundo duro (coral)15 15/02/98 17:11 23 45’ 120 42 51’ 550 150 Crista com canal15 15/02/98 17:00 23 46’ 990 42 50’ 470 177 Talude regular 15 15/02/98 16:50 23 48‘ 510 42 49’ 640 194 Talude 15 15/02/98 16:40 23 50‘ 180 42 48‘ 750 241 Talude/escarpa 10m15 15/02/98 15:15 23 51‘ 540 42 49‘ 875 290 Fundo regular em contínua subida 15 15/02/98 15:00 23 54‘ 183 42 48’ 641 467 Fundo regular em subida batimétrica15 15/02/98 14:53 23 55‘ 400 42 48’ 290 503 Fundo regular

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45SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 16

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

16 16/02/98 01:51 23 17‘ 500 42 42‘ 400 101 Fundo regular16 16/02/98 02:05 23 18‘ 800 42 41’ 970 104 Fundo regular16 16/02/98 02:20 23 21‘ 090 42 40‘ 660 108 Fundo com oscilação de 1 a 3m16 16/02/98 02:35 23 23’ 460 42 39‘ 710 110 Fundo com oscilação de 1 a 3m16 16/02/98 02:50 23 25‘ 700 42 38’ 680 121 Fundo com oscilação de 1 a 3m 16 16/02/98 03:05 23 28‘ 000 42 37’ 480 122 Fundo com oscilação de 1 a 3m16 16/02/98 03:20 23 30’ 590 42 36’ 180 126 Fundo com oscilação de 1 a 3m16 16/02/98 03:25 23 31’ 290 42 35’ 930 131 Fundo irregular + ou – 10m16 16/02/98 03:35 23 33’ 110 42 35’ 140 131 Fundo irregular + ou – 10m16 16/02/98 03:50 23 35’ 140 42 34’ 100 135 Fundo irregular + ou – 10m 16 16/02/98 04:00 23 36‘ 970 42 33’ 280 130 Vale de aproximadamente 10m 16 16/02/98 04:05 23 37’ 750 42 32‘ 920 133 Fundo irregular16 16/02/98 04:20 23 40’ 080 42 31‘ 800 164 Fundo irregular 16 16/02/98 04:35 23 42‘ 420 42 30’ 550 206 Fundo irregular16 16/02/98 04:45 23 44‘ 160 42 29‘ 840 32016 16/02/98 04:50 23 44‘ 990 42 29‘ 470 40216 16/02/98 04:55 23 45‘ 760 42 29 060 45816 16/02/98 05:00 23 46‘ 520 42 28’ 730 490

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 17

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

17 16/02/98 15:10 23 06’ 370 42 24’ 200 94 Fundo plano17 16/02/98 15:30 23 09‘ 260 42 22’ 800 105 Peq. ondulações + ou – 1m17 16/02/98 15:45 23 11’ 680 42 21’ 660 107 Fundo plano17 16/02/98 16:00 23 13’ 720 42 20’ 790 112 Ondulações altura + de 3m grande

comprimento de onda17 16/02/98 16:15 23 17’ 560 42 18’ 780 123 Declive regular17 16/02/98 16:30 23 19’ 740 43 17’ 520 129 Peq. ondulações + ou – 2m17 16/02/98 16:45 23 21’ 990 42 16’ 250 129 Peq. ondulações + ou – 1m17 16/02/98 17:00 23 24’ 240 42 15’ 020 130 Peq. ondulações + ou – 1m17 16/02/98 17:15 23 26’ 700 42 14’ 050 131 Peq. aclive (+ ou – 2m) seguido de

ondulações de 1m17 16/02/98 17:30 23 29’ 500 42 13’ 170 138 Declive regular17 16/02/98 17:45 23 31’ 240 42 12’ 210 143 Declive regular17 16/02/98 18:00 23 33’ 820 42 11’ 210 160 Declive regular17 16/02/98 18:15 23 35’ 960 42 10’ 130 180 Declive regular 17 16/02/98 18:18 23 36’ 540 42 09’ 860 190 Depressão17 16/02/98 18:20 23 36’ 700 42 09’ 780 191 Depressão precedida de peq. elevação17 16/02/98 18:22 23 37’ 010 42 09’ 640 198 Declive regular17 16/02/98 18:30 23 38’ 290 42 08’ 960 233 Declive regular 17 16/02/98 18:45 23 40’ 530 42 07’ 830 341 Forte declive17 16/02/98 18:50 23 41’ 370 42 07’ 410 395 Forte declive17 16/02/98 18:55 23 42’ 360 42 07’ 050 450 Forte declive17 16/02/98 19:00 23 43’ 040 42 06’ 740 481 Forte declive17 16/02/98 19:04 23 43’ 600 42 06’ 500 502 Forte declive

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46 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 18

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

18 17/02/98 06:00 23 06’ 640 42 04’ 150 107 Fundo plano18 17/02/98 06:15 23 08‘ 210 42 03’ 220 115 Fundo plano18 17/02/98 06:30 23 09’ 740 42 01’ 810 115 Fundo plano c/ falhas no registro18 17/02/98 06:45 23 11’ 270 42 00’ 380 118 Pequenas ondulações + ou – 1m18 17/02/98 07:00 23 13’ 100 41 58’ 510 121 Fundo plano falhas no registro18 17/02/98 07:15 23 16’ 930 41 56’ 260 120 Fundo plano18 17/02/98 07:30 23 19’ 130 41 55’ 060 128 Fundo c/ muitas ondulações

leves (+ ou – 1m)18 17/02/98 07:45 23 21’ 510 41 54’ 990 137 Fundo plano18 17/02/98 08:00 23 24’ 150 41 53’ 100 135 Fundo plano/ligeira elevação18 17/02/98 08:15 23 26’ 720 41 52’ 000 146 Fundo plano/declive18 17/02/98 08:30 23 28’ 900 41 50’ 690 147 Fundo plano/declive18 17/02/98 08:45 23 31’ 400 41 49’ 340 145 Fundo plano/declive18 17/02/98 09:00 23 33’ 810 41 48’ 110 155 Ondulações de + ou – 2m18 17/02/98 09:15 23 36’ 320 41 46’ 820 160 Ondulações de + ou – 2m18 17/02/98 09:30 23 38’ 720 41 45’ 600 156 Fundo plano seguido de aclive seguido

de pequena ondulação 18 17/02/98 09:38 23 39’ 930 41 44’ 950 143 Fundo plano seguido de oscil. de 10m 18 17/02/98 09:45 23 41’ 260 41 44’ 260 151 Fundo extremamente irregular18 17/02/98 10:00 23 43’ 550 41 43’ 130 166 Peq. ondulação seguido de suave aclive18 17/02/98 10:02 23 43’ 790 41 43’ 010 155 Pico de aproximadamente 10m18 17/02/98 10:04 23 44’ 150 41 42’ 820 165 Fundo extremamente irregular18 17/02/98 10:15 23 46’ 310 41 41’ 700 193 Peq. ond. + ou – 2m com declive

acentuado18 17/02/98 10:20 23 47’ 030 41 41’ 380 237 Decl. acentuado extremamente irregular18 17/02/98 10:25 23 47‘ 910 41 40‘ 900 369 Declive acentuado18 17/02/98 10:28 23 48‘ 230 41 40‘ 760 430 Declive acentuado

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 19

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

19 28/02/98 11:00 23 20’ 245 41 21’ 952 11019 28/02/98 11:15 23 22‘ 104 41 19’ 715 10819 28/02/98 11:30 23 23’ 656 41 17’ 145 10219 28/02/98 11:45 23 25‘ 363 41 15‘ 055 13219 28/02/98 12:00 23 27’ 990 41 12‘ 775 15019 28/02/98 12:15 23 28’ 676 41 10‘ 443 21719 28/02/98 12:30 23 30‘ 343 41 08‘ 061 658

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 20

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

20 01/03/98 03:23 23 08’ 054 41 00’ 593 10020 01/03/98 03:30 23 08‘ 533 40 59’ 329 105 Pequena declividade às 03:27h20 01/03/98 03:45 23 09’ 527 40 56’ 794 245 Degrau

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 21

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

21 01/03/98 15:48 22 50’ 604 40 51’ 541 100 Fundo duro algálico c/ peq. ondulações21 01/03/98 16:00 22 51’ 743 40 50’ 140 111 Fundo duro algálico21 01/03/98 16:15 22 53’ 623 40 48’ 050 113 Fundo duro21 01/03/98 16:30 22 55’ 111 40 45’ 859 271 Fundo médio, muito inclinado*21 01/03/98 16:39 22 55’ 877 40 44’ 837 498 Fundo médio

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47SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 22

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

22 02/03/98 08:15 22 02’ 072 40 05’ 716 90 Fundo duro, algálico c/ pequenas ondulaçãoes

22 02/03/98 08:30 22 02’ 168 40 03’ 103 160 Ondulações de 150m. Fundo duro22 02/03/98 08:42 22 02’ 142 40 01’ 269 502 Fundo lamoso de pequena refletividade

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 23

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

23 02/03/98 16:45 21 51’ 528 40 07’ 420 120 Fundo duro, algas calcárias,crostas e rodolitos

23 02/03/98 16:50 21 51’ 352 40 06’ 847 130 Fundo duro23 02/03/98 16:55 21 51’ 024 40 06’ 186 158 Fundo duro23 02/03/98 17:00 21 50’ 640 40 05’ 549 240 Fundo semi-duro maior penetração

no eco23 02/03/98 17:05 21 50’ 317 40 04’ 926 292 Fundo c/ eco penetrante23 02/03/98 17:10 21 49’ 945 40 04’ 300 308 Fundo c/ eco semi-penetrante23 02/03/98 17:15 21 49’ 593 40 03’ 681 337 Fundo c/ eco semi-penetrante

sobre-eco algas? Cardume?23 02/03/98 17:20 21 49’ 269 40 03’ 000 397 Fundo c/ eco semi-penetrante23 02/03/98 17:25 21 49’ 003 40 02’ 305 459 Fundo c/ eco semi-penetrante23 02/03/98 17:30 21 48’ 856 40 01’ 808 500 Fundo c/ eco semi-penetrante

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 31

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

31 18/03/98 02:20 28 41’ 229 48 18’ 242 10031 18/03/98 02:35 28 41’ 862 48 16’ 654 10731 18/03/98 02:50 28 42’ 525 48 15’ 048 11031 18/03/98 03:05 28 43’ 245 48 13’ 521 11831 18/03/98 03:20 28 43’ 859 48 11’ 865 12331 18/03/98 03:35 28 44’ 530 48 10’ 148 12631 18/03/98 03:50 28 45’ 290 48 08’ 459 12631 18/03/98 04:05 28 46’ 030 48 06’ 792 12631 18/03/98 04:20 28 46’ 650 48 05’ 279 12831 18/03/98 04:35 28 47’ 307 48 03’ 664 13531 18/03/98 04:50 28 47’ 965 48 02’ 019 13931 18/03/98 05:05 28 48’ 666 48 00’ 195 14131 18/03/98 05:20 28 49’ 260 47 58’ 745 13531 18/03/98 05:35 28 49’ 892 47 56’ 914 14631 18/03/98 05:50 28 50’ 621 47 55’ 143 17231 18/03/98 06:05 28 51’ 351 47 53’ 274 18031 18/03/98 06:20 28 52’ 084 47 51’ 535 19531 18/03/98 06:35 28 52’ 702 47 49’ 802 20531 18/03/98 06:50 28 53’ 370 47 48’ 050 22031 18/03/98 07:05 28 54’ 161 47 46’ 387 25831 18/03/98 07:20 28 54’ 960 47 44’ 671 36031 18/03/98 07:35 28 56’ 663 47 42’ 992 41831 18/03/98 07:50 28 56’ 365 47 41’ 214 500

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48 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 32

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

32 22/03/98 17:00 28 57’ 356 48 29’ 974 10232 22/03/98 17:15 28 58’ 043 48 27’ 771 11032 22/03/98 17:30 28 59’ 028 48 25’ 527 11932 22/03/98 17:45 29 00’ 074 48 23’ 385 12232 22/03/98 18:00 29 01’ 163 48 21’ 271 12032 22/03/98 18:15 29 02’ 173 48 19’ 146 12032 22/03/98 18:30 29 03’ 142 48 17’ 033 12132 22/03/98 18:45 29 04’ 085 48 15’ 037 12332 22/03/98 19:00 29 05’ 018 48 12’ 744 12532 22/03/98 19:15 29 05’ 800 48 10’ 629 13432 22/03/98 19:30 29 06’ 800 48 08’ 340 13532 22/03/98 19:45 29 07’ 737 48 06’ 369 14932 22/03/98 20:00 29 08’ 683 48 04’ 173 17832 22/03/98 20:15 29 09’ 569 48 02’ 090 20332 22/03/98 20:30 29 10’ 564 47 59’ 976 23432 22/03/98 20:45 29 11’ 590 47 57’ 670 29932 22/03/98 21:00 29 12’ 530 47 55’ 528 40032 22/03/98 21:17 29 13’ 538 47 53’ 091 45432 22/03/98 21:25 29 14’ 041 47 52’ 048 43732 22/03/98 21:30 29 14’ 408 47 51’ 295 47432 22/03/98 21:35 29 14’ 672 47 50’ 669 506

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 33

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

33 23/03/98 12:00 29 15’ 270 48 41’ 813 10433 23/03/98 12:15 29 15’ 874 48 39’ 490 11033 23/03/98 12:30 29 16’ 858 48 37’ 094 11633 23/03/98 12:45 29 17’ 961 48 34’ 676 12433 23/03/98 13:00 29 18’ 888 48 32’ 310 12633 23/03/98 13:15 29 19’ 973 48 29’ 994 13133 23/03/98 13:30 29 20’ 884 48 27’ 642 13033 23/03/98 13:45 29 21’ 875 48 25’ 297 13233 23/03/98 14:00 29 22’ 993 48 22’ 963 13333 23/03/98 14:15 29 24’ 023 48 20’ 621 13833 23/03/98 14:30 29 24’ 874 48 18’ 312 15033 23/03/98 14:45 29 25’ 867 48 15’ 939 16033 23/03/98 15:00 29 26’ 890 48 13’ 603 172 Declive mais acentuado33 23/03/98 15:15 29 27’ 899 48 11’ 253 190 Topografia bem irregular33 23/03/98 15:30 29 28’ 750 48 09’ 035 210 Declive bem acentuado33 23/03/98 15:45 29 29’ 660 48 06’ 641 24133 23/03/98 16:00 29 30’ 783 48 04’ 463 298 Oscilação média de 7m com

alguns declives maiores33 23/03/98 16:12 29 31’ 519 48 02’ 731 330 Cratera com profundidade de 12m.

Ponto interessante*33 23/03/98 16:15 29 31’ 833 48 02’ 015 34033 23/03/98 16:30 29 32’ 741 47 59’ 758 35733 23/03/98 16:37 29 33’ 246 47 58’ 631 375 Depressão de 12m33 23/03/98 16:43 29 33’ 598 47 57’ 780 389 Depressão de 13m33 23/03/98 16:45 29 33’ 761 47 57’ 405 38033 23/03/98 16:51 29 34’ 190 47 56’ 446 40633 23/03/98 17:00 29 34’ 805 47 54’ 010 40033 23/03/98 17:15 29 35’ 810 47 52’ 872 44233 23/03/98 17:27 29 36’ 626 47 50’ 825 50233 23/03/98 17:30 29 36’ 788 47 50’ 375 512

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49SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 34

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

34 24/03/98 06:45 29 33’ 761 48 51’ 904 109 Gradiante baixando lentamente34 24/03/98 07:00 29 34’ 408 48 48’ 401 119 Gradiante baixando lentamente34 24/03/98 07:15 29 35’ 539 48 46’ 143 120 Gradiante baixando lentamente34 24/03/98 07:30 29 36’ 583 48 43’ 577 124 Gradiante baixando lentamente34 24/03/98 07:45 29 37’ 639 48 41’ 030 128 Gradiante baixando lentamente34 24/03/98 08:00 29 38’ 683 48 38’ 547 133 Entre as prof. 133 e 138m peq. depres. de 5m34 24/03/98 08:15 29 39’ 866 48 35’ 900 13834 24/03/98 08:30 29 41’ 030 48 33’ 141 14034 24/03/98 08:45 29 42’ 119 48 30’ 627 13734 24/03/98 09:00 29 43’ 088 48 28’ 220 13634 24/03/98 09:15 29 44’ 063 48 25’ 568 14234 24/03/98 09:30 29 45’ 155 48 23’ 102 16234 24/03/98 09:45 29 46’ 223 48 20’ 565 17534 24/03/98 10:00 29 47’ 360 48 17’ 873 19134 24/03/98 10:15 29 48’ 308 48 15’ 625 20634 24/03/98 10:30 29 49’ 490 48 12’ 760 23534 24/03/98 10:45 29 50’ 555 48 10’ 128 27034 24/03/98 11:00 29 51’ 662 48 07’ 600 33334 24/03/98 11:15 29 52’ 657 48 05’ 090 35734 24/03/98 11:30 29 53’ 634 48 02’ 453 360 Depressão de 20m34 24/03/98 11:45 29 54’ 748 47 59’ 837 355 Depressão de + 20m (29˚54’057 e 48˚01’472)34 24/03/98 12:00 29 55’ 747 47 57’ 566 369 Depressão (29˚55’670 e 47˚57’710)34 24/03/98 12:15 29 56’ 695 47 54’ 931 403 Relevo bem irregular34 24/03/98 12:30 29 57’ 834 47 52’ 409 43334 24/03/98 12:45 29 58’ 831 47 49’ 959 48034 24/03/98 13:00 29 59’ 128 47 49’ 212 500

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 35

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

35 25/03/98 01:30 29 48’ 500 49 06’ 800 10035 25/03/98 01:45 29 49’ 532 49 04’ 391 10635 25/03/98 02:00 29 50’ 487 49 01’ 979 11235 25/03/98 02:15 29 51’ 454 48 59’ 705 11835 25/03/98 02:30 29 52’ 399 48 57’ 350 12235 25/03/98 02:45 29 53’ 452 48 54’ 898 12435 25/03/98 03:00 29 54’ 527 48 52’ 387 12635 25/03/98 03:15 29 55’ 617 48 49’ 633 13435 25/03/98 03:30 29 56’ 621 48 47’ 259 13935 25/03/98 03:45 29 57’ 700 48 44’ 665 14035 25/03/98 04:00 29 58’ 745 48 42’ 166 14035 25/03/98 04:15 29 59’ 793 48 39’ 692 13735 25/03/98 04:30 30 00’ 835 48 37’ 202 13835 25/03/98 04:45 30 01’ 877 48 34’ 780 14735 25/03/98 05:00 30 03’ 162 48 31’ 725 15835 25/03/98 05:15 30 03’ 918 48 29’ 860 17035 25/03/98 05:30 30 04’ 997 48 27’ 298 18535 25/03/98 05:45 30 05’ 948 48 24’ 793 19935 25/03/98 06:00 30 06’ 998 48 22’ 063 21535 25/03/98 06:15 30 07’ 978 48 19’ 558 22735 25/03/98 06:30 30 09’ 016 48 17’ 060 24135 25/03/98 06:45 30 10’ 167 48 14’ 640 25735 25/03/98 07:00 30 11’ 224 48 12’ 241 29035 25/03/98 07:15 30 12’ 329 48 09’ 619 32335 25/03/98 07:30 30 13’ 401 48 07’ 450 347 Região com constantes depressões + ou – 3m35 25/03/98 07:45 30 14’ 406 48 04’ 800 36035 25/03/98 08:00 30 15’ 029 48 03’ 015 378 Navio parado35 25/03/98 08:15 30 15’ 118 48 01’ 789 38735 25/03/98 08:30 30 16’ 252 47 59’ 606 41735 25/03/98 08:45 30 17’ 227 47 57’ 428 44235 25/03/98 09:00 30 18’ 249 47 54’ 769 49735 25/03/98 09:03 30 18’ 369 47 54’ 616 500

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 49

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50 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 36

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

36 16/04/98 07:26 30 06’ 397 49 19’ 250 97 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 07:41 30 07’ 428 49 16’ 850 102 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 07:56 30 08’ 484 49 14’ 143 109 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 08:11 30 09’ 515 49 11’ 484 117 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 08:26 30 10’ 550 49 08’ 841 124 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 08:41 30 11’ 501 49 06’ 181 129 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 08:56 30 12’ 505 49 03’ 748 135 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 09:11 30 13’ 718 49 00’ 976 137 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 09:26 30 14’ 454 48 58’ 894 140 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 09:41 30 15’ 391 48 56’ 260 143 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 09:56 30 16’ 265 48 54’ 180 142 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 10:11 30 17’ 351 48 51’ 955 146 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 10:26 30 18’ 363 48 49’ 778 152 Fundo de caráter lamoso/Topografia

regular-amostragem36 16/04/98 10:41 30 19’ 337 48 47’ 549 149 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular36 16/04/98 10:56 30 20’ 126 48 45’ 434 156 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 11:11 30 20’ 842 48 43’ 100 160 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 11:26 30 21’ 485 48 41’ 005 170 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 11:41 30 22’ 471 48 38’ 856 180 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 11:56 30 23’ 400 48 36’ 931 195 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 12:11 30 24’ 243 48 35’ 048 205 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 12:26 30 24’ 956 48 32’ 829 216 Fundo de caráter lamoso/Topografia

regular-amostragem36 16/04/98 12:41 30 25’ 834 48 31’ 884 228 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 12:56 30 26’ 515 48 28’ 854 243 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 13:11 30 27’ 363 48 26’ 929 257 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 13:26 30 28’ 319 48 24’ 927 282 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 13:41 30 29’ 041 48 22’ 733 311 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular

Topografia regular36 16/04/98 13:56 30 29’ 941 48 20’ 928 347 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 36 16/04/98 14:11 30 31’ 095 48 17’ 922 412 Fundo de caráter lamoso?/

Topografia regular?36 16/04/98 14:26 30 31’ 756 48 15’ 829 473 Fundo de caráter lamoso?/

Topografia regular?36 16/04/98 14:31 30 31’ 914 48 15’ 266 500

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 37

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

37 17/04/98 06:00 30 22’ 770 49 30’ 074 96 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 06:15 30 23’ 816 49 27’ 312 106 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 06:30 30 24’ 777 49 25’ 097 119 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 06:45 30 25’ 861 49 22’ 839 122 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 07:00 30 26’ 975 49 20’ 515 123 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 07:15 30 28’ 078 49 18’ 173 124 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 07:30 30 29’ 192 49 15’ 750 129 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 07:45 30 30’ 212 49 13’ 283 130 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 08:00 30 31’ 242 49 10’ 773 134 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 08:15 30 32’ 263 49 08’ 050 130 Fundo de caráter lamoso/Topografia

regular-amostragem37 17/04/98 08:30 30 33’ 092 49 05’ 773 130 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 08:45 30 34’ 084 49 03’ 289 154 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 09:00 30 35’ 139 49 00’ 752 163 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 09:15 30 36’ 101 48 58’ 326 161 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 09:30 30 37’ 194 48 56’ 874 180 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 09:45 30 38’ 202 48 53’ 394 208 Fundo de caráter lamoso/Topografia regular 37 17/04/98 10:00 30 39’ 291 48 50’ 840 26037 17/04/98 10:15 30 40’ 298 48 48’ 339 353 Fundo de caráter lam. com presença de areia?37 17/04/98 10:30 30 41’ 224 48 46’ 172 514 Topografia irreg. relevo ondulado

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51SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 38

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W) Prof. Observações

Graus Minutos Graus Minutos (m)

38 18/04/98 04:10 30 38’ 140 49 43’ 560 100 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 04:25 30 38’ 887 49 41’ 622 108 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 04:40 30 40’ 319 49 39’ 990 124 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 04:55 30 41’ 435 49 37’ 212 124 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 05:10 30 42’ 517 49 34’ 534 128 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 05:25 30 43’ 760 49 31’ 823 128 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 05:40 30 44’ 921 49 29’ 134 142 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 05:55 30 46’ 130 49 26’ 212 150 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 06:10 30 47’ 149 49 23’ 745 147 Cor vermelha (lama?) – Topogr. reg. (amostragem)38 18/04/98 06:25 30 48’ 267 49 21’ 121 158 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular38 18/04/98 06:40 30 49’ 527 49 18’ 351 165 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular 38 18/04/98 06:55 30 50’ 230 49 16’ 562 174 Cor vermelha (aparent. lama) – Topogr. regular 38 18/04/98 07:10 30 51’ 750 49 12’ 909 213 Cor vermelha (lama?) – Topogr. reg. (amostragem)38 18/04/98 07:25 30 52’ 965 49 10’ 225 326 Aparent. lamoso com topografia mais acentuada38 18/04/98 07:35 30 53’ 696 49 08’ 281 483 Aparentemente lamoso com fundo bem irregular38 18/04/98 07:38 30 53’ 813 49 07’ 950 500 Aparentemente lamoso com fundo bem irregular

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 39

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W) Prof. Observações

Graus Minutos Graus Minutos (m)

39 19/04/98 11:50 30 53’ 776 50 00’ 672 100 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 12:05 30 54’ 827 49 58’ 751 102 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 12:20 30 55’ 645 49 56’ 468 114 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 12:35 30 56’ 399 49 54’ 317 120 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 12:50 30 57’ 367 49 52’ 552 127 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 01:05 30 57’ 892 49 50’ 389 135 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 01:20 30 58’ 694 49 48’ 568 131 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 01:35 30 59’ 589 49 46’ 608 135 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 01:50 31 00’ 357 49 44’ 390 137 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 02:05 31 01’ 184 49 42’ 337 142 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 02:20 31 02’ 098 49 39’ 928 151 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana39 19/04/98 02:32 31 02’ 716 49 38’ 346 158 Cor verm. (amost. lama-vanVeen) – Topogr. reg. plana

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 41

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

41 06/04/98 13:10 31 29’ 586 50 23’ 855 103 Topografia plana, baixa declividade41 06/04/98 13:15 31 29’ 736 50 23’ 517 103 41 06/04/98 13:30 31 30’ 157 50 22’ 511 104 41 06/04/98 13:45 31 30’ 871 50 20’ 828 106 41 06/04/98 14:00 31 31’ 671 50 19’ 135 109 41 06/04/98 14:15 31 32’ 571 50 16’ 575 113 41 06/04/98 14:30 31 33’ 570 50 13’ 959 118 41 06/04/98 14:47 31 34’ 758 50 10’ 929 125 41 06/04/98 15:00 31 35’ 563 50 08’ 952 133 41 06/04/98 15:15 31 36’ 712 50 05’ 964 140 41 06/04/98 15:30 31 37’ 669 50 03’ 689 141 41 06/04/98 15:45 31 38’ 770 50 00’ 889 151

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52 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 42

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

42 06/04/98 01:17 31 49’ 545 50 28’ 841 102 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 01:30 31 50’ 466 50 26’ 748 104 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 01:45 31 51’ 438 50 24’ 306 108 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 02:00 31 52’ 556 50 21’ 562 114 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 02:17 31 53’ 671 50 18’ 782 120 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 02:30 31 54’ 543 50 16’ 608 128 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 02:45 31 54’ 609 50 14’ 191 140 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 03:00 31 56’ 649 50 12’ 036 148 Topografia plana com mergulho suave42 06/04/98 03:15 31 57’ 675 50 09’ 421 160 Amostrar?42 06/04/98 03:30 31 58’ 439 50 07’ 241 16642 06/04/98 03:45 31 59’ 496 50 04’ 954 18042 06/04/98 04:00 32 00’ 450 50 02’ 572 25042 06/04/98 04:10 32 00’ 906 50 01’ 364 500

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 43

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

43 05/04/98 14:15 32 12’ 259 50 27’ 171 100 Relevo regular43 05/04/98 14:30 32 12’ 615 50 26’ 342 10143 05/04/98 14:50 32 13’ 505 50 24’ 223 106 Pequenas alterações43 05/04/98 15:05 32 14’ 295 50 22’ 267 111 Relevo acidentado43 05/04/98 15:20 32 15’ 399 50 19’ 614 122 Relevo acidentado43 05/04/98 15:35 32 16’ 336 50 17’ 322 130 Relevo acidentado43 05/04/98 15:55 32 17’ 522 50 14’ 632 150 Declividade homogênea43 05/04/98 16:15 32 19’ 244 50 10’ 768 46943 05/04/98 16:17 32 19’ 397 50 10’ 477 50243 05/04/98 16:27 32 19’ 437 50 10’ 570 500

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 44

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

44 05/04/98 04:30 32 31’ 877 50 32’ 854 102 Topografia regular, plana44 05/04/98 04:45 32 32’ 977 50 30’ 416 10744 05/04/98 05:00 32 34’ 015 50 28’ 107 11844 05/04/98 05:15 32 35’ 143 50 25’ 733 13344 05/04/98 05:30 32 36’ 232 50 23’ 215 15644 05/04/98 05:35 32 36’ 713 50 22’ 176 17344 05/04/98 05:40 32 37’ 015 50 21’ 531 19544 05/04/98 05:45 32 37’ 354 50 20’ 757 27044 05/04/98 05:50 32 37’ 734 50 19’ 818 38044 05/04/98 05:57 32 38’ 003 50 19’ 024 500

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 52

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53SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 45

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

45 04/04/98 16:05 32 55’ 813 50 34’ 499 96 Topografia plana45 04/04/98 16:15 32 56’ 482 50 32’ 835 101 Topografia plana45 04/04/98 16:20 32 56’ 878 50 31’ 838 11445 04/04/98 16:25 32 57’ 194 50 31’ 022 13045 04/04/98 16:30 32 57’ 472 50 30’ 132 15245 04/04/98 16:35 32 57’ 815 50 29’ 184 189 Topografia com início relevo Amostrar45 04/04/98 16:40 32 58’ 114 50 28’ 264 23845 04/04/98 16:45 32 58’ 445 50 27’ 350 29045 04/04/98 16:50 32 58’ 712 50 26’ 393 34845 04/04/98 16:55 32 59’ 130 50 25’ 567 39245 04/04/98 17:00 32 59’ 427 50 24’ 676 43545 04/04/98 17:05 32 59’ 774 50 23’ 770 47945 04/04/98 17:10 33 00’ 161 50 22’ 840 500 Amostrar45 04/04/98 17:15 33 00’ 508 50 21’ 978 52645 04/04/98 17:20 33 00’ 872 50 21’ 052 55645 04/04/98 17:25 33 01’ 256 50 20’ 196 58045 04/04/98 17:30 33 01’ 452 50 19’ 749 600 Amostrar

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 46

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

46 04/04/98 07:10 33 11’ 212 50 51’ 420 100 Topografia plana com leves rugosidades46 04/04/98 07:15 33 11’ 787 50 49’ 997 103 Topografia plana com leves rugosidades46 04/04/98 07:30 33 12’ 949 50 47’ 391 117 Topografia plana com leves rugosidades46 04/04/98 07:45 33 14’ 168 50 44’ 762 128 Topografia plana com leves rugosidades46 04/04/98 08:00 33 15’ 214 50 41’ 808 140 Topografia plana com leves rugosidades46 04/04/98 08:15 33 15’ 941 50 39’ 229 153 Topografia plana com leves rugosidades46 04/04/98 08:30 33 17’ 084 50 36’ 521 16246 04/04/98 08:45 33 18’ 033 50 33’ 890 19746 04/04/98 08:53 33 18’ 684 50 32’ 044 27346 04/04/98 09:00 33 19’ 094 50 30’ 961 34746 04/04/98 09:05 33 19’ 573 50 29’ 749 40646 04/04/98 09:15 33 20’ 194 50 28’ 224 46046 04/04/98 09:23 33 20’ 684 50 27’ 017 500

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 47

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W) Prof. Observações

Graus Minutos Graus Minutos (m)

47 03/04/98 19:00 33 26’ 192 51 15’ 080 105 Trecho relativamente plano com alguns desníveis47 03/04/98 19:15 33 26’ 940 51 12’ 390 111 Topografia uniforme sem grandes feições47 03/04/98 19:35 33 27’ 822 51 08’ 673 118 Trecho praticamente plano sem grandes feições47 03/04/98 19:50 33 28’ 390 51 05’ 953 122 Trecho praticamente plano sem grandes feições47 03/04/98 20:05 33 28’ 854 51 03’ 661 126 Trecho praticamente plano sem grandes feições47 03/04/98 20:20 33 29’ 362 51 01’ 453 130 Trecho praticamente plano sem grandes feições47 03/04/98 20:35 33 29’ 963 50 59’ 189 134 Trecho relativamente plano com pequenas

feições onduladas47 03/04/98 20:51 33 30’ 646 50 56’ 606 140 Trecho relativamente plano com pequenas

feições onduladas47 03/04/98 21:05 33 31’ 324 50 54’ 779 148 Topografia plana intercalada de pequenas feições47 03/04/98 21:20 33 31’ 840 50 53’ 016 158 Trecho uniforme com pequenas feições47 03/04/98 21:35 33 32’ 019 50 51’ 109 169 Trecho uniforme com pequenas feições47 03/04/98 21:50 33 32’ 251 50 48’ 136 191 Trecho uniforme com pequenas feições (+ ou – 25MN)47 03/04/98 22:05 33 33’ 124 50 45’ 948 300 Topografia plana e homogênea47 03/04/98 22:15 33 33’ 663 50 43’ 631 369 Baixa declividade sem feições superficiais47 03/04/98 22:28 33 34’ 375 50 41’ 382 501

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 53

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54 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 48

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

48 03/04/98 08:35 33 41’ 275 51 32’ 700 100 Relevo regular 48 03/04/98 08:50 33 41’ 987 51 30’ 124 127 Declividade homogênea c/ relevo regular48 03/04/98 08:58 33 42’ 413 51 28’ 592 158 Declive acentuado c/ variações de

8-9m na prof. 48 03/04/98 09:05 33 42’ 810 51 27’ 350 185 Relevo bem irregular c/ grandes

declives e aclives 48 03/04/98 09:20 33 43’ 729 51 24’ 630 373 Queda acentuada na prof. c/ algumas

feições superficiais 48 03/04/98 09:24 33 43’ 994 51 23’ 730 307 Aclive considerável da ordem de

mais de 50m 48 03/04/98 09:28 33 44’ 100 51 23’ 300 210 Variação repentina de fundo

(vermelho – amarelo/verde)48 03/04/98 09:43 33 44’ 877 51 20’ 138 143 Relevo regular e estável48 03/04/98 09:58 33 45’ 570 51 17’ 186 150 Relevo regular e estável48 03/04/98 10:13 33 46’ 212 51 14’ 189 175 Declive homogêneo48 03/04/98 10:28 33 47’ 135 51 11’ 265 371 Declive mais acentuado c/ relevo regular

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 49

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

49 03/04/98 23:25 33 59’ 528 51 46’ 488 100 Topografia regular c/ algumas feiçõesde micro relevo

49 03/04/98 23:45 34 00’ 431 51 43’ 205 127 Topografia mais irregular49 03/04/98 00:00 34 01’ 960 51 40’ 360 14249 03/04/98 00:15 34 01’ 884 51 37’ 724 136 Topografia regular c/ algumas

feições superficiais49 03/04/98 00:30 34 02’ 666 51 34’ 840 144 Topografia regular c/ algumas

feições superficiais49 03/04/98 00:40 34 03’ 006 51 32’ 904 20049 03/04/98 00:45 34 03’ 120 51 32’ 266 32149 03/04/98 00:56 34 03’ 560 51 30’ 865 500

ECOBATIMETRIA/REVIZEE Score Sul – Radial 50

Radial Data HoraLatitude (S) Longitude (W)

Prof. (m) ObservaçõesGraus Minutos Graus Minutos

50 02/04/98 14:45 34 18’ 407 52 02’ 925 101 Topografia regular50 02/04/98 15:00 34 19’ 340 52 00’ 534 110 Algumas variações na prof. de (1 a 2m)

feições superficiais50 02/04/98 15:15 34 20’ 303 51 58’ 578 122 Trecho c/ feições superficiais

bem evidentes50 02/04/98 15:30 34 21’ 371 51 56’ 833 135 Topografia irregular c/ desníveis na

ordem de + ou – 4m50 02/04/98 15:45 34 22’ 278 51 54’ 941 143 Topografia irregular c/ desníveis na

ordem de + ou – 4m50 02/04/98 16:00 34 23’ 247 51 52’ 838 14750 02/04/98 16:15 34 24’ 135 51 50’ 741 154 Declividade homogênea c/ pequenas

feições superficiais50 02/04/98 16:30 34 24’ 994 51 48’ 887 16550 02/04/98 16:37 34 25’ 000 51 47’ 000 200 Aumento considerável no declive

a partir dos 180m50 02/04/98 16:45 34 25’ 912 51 47’ 145 347 Mudança em “mode” de HF p/ LF50 02/04/98 16:56 34 26’ 619 51 45’ 802 500

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 54

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ANEXO 5

55SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Perfis batimétricos

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Calibração 14/12/98

Radial 01 Rumo 118˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Calibração 15/12/97

Radial 02 Rumo 118˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 09/01/98

Radial 01 Rumo 151˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 10/01/98

Radial 02 Rumo 152˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 11/01/98

Radial 03 Rumo 152˚

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 55

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56 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)20 40 60 80 100 120 140 160

0

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 12/01/98

Radial 05 Rumo 152˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 13/01/98

Radial 06 Rumo 153˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 21/01/98

Radial 07 Rumo 153˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 21/01/98

Radial 08 Rumo 153˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 20/01/98

Radial 09 Rumo 153˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 19/01/98

Radial 10 Rumo 153˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 11/01/98

Radial 04 Rumo 118˚

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 56

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57SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 18/01/98

Radial 11 Rumo 152˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)20 40 60 80 100 120 140 160

0

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 14/02/98

Radial 13 Rumo 154˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 15/02/98

Radial 14 Rumo 154˚

160Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

140 120 100 80 60 40 20 00

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 15/02/98

Radial 15 Rumo 335˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 16/02/98

Radial 16 Rumo 157˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 16/02/98

Radial 17 Rumo 156˚

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 17/02/98

Radial 18 Rumo 250˚

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 57

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58 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 28/02/98

Radial 19 Rumo

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)20 40 60 80 100 120 140 160

0

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 01/03/98

Radial 20 Rumo

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 01/03/98

Radial 21 Rumo

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 02/03/98

Radial 22 Rumo

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 02/03/98

Radial 23 Rumo

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 18/03/98

Radial 31 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 22/03/98

Radial 32 Rumo W – E

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 58

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59SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 23/03/98

Radial 33 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)20 40 60 80 100 120 140 160

0

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 24/03/98

Radial 34 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 25/03/98

Radial 35 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 16/04/98

Radial 36 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 17/04/98

Radial 37 Rumo NW – SE

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 18/04/98

Radial 38 Rumo NW – SE

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 19/04/98

Radial 39 Rumo WNW – ESE

REVIZEE_GEOLOGIA1 12/22/04 9:51 AM Page 59

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60 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 06/04/98

Radial 41 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)20 40 60 80 100 120 140 160

0

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 06/04/98

Radial 42 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 18/04/98

Radial 43 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 05/04/98

Radial 44 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 04/04/98

Radial 45 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 04/04/98

Radial 46 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 18/04/98

Radial 47 Rumo W – E

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61SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 03/04/98

Radial 48 Rumo

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)20 40 60 80 100 120 140 160

0

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 03/04/98

Radial 49 Rumo W – E

0Comprimento da Radial (km)

Pro

fund

idad

e (m

)

20 40 60 80 100 120 140 1600

100

200

300

400

500

600

Projeto REVIZEE – Ecobatimetria 02/04/98

Radial 50 Rumo W – E

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ANEXO 6

62 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Campanha 13 – 17 dezembro 97

Moysés GonsalezTessler – IOUSP, Pesquisador ChefeAlberto Garcia de Figueiredo Jr. – UFF/RJFernanda Gemael Hoefel – UNIVALI/SCLuciana Esteves Slomp – FURG/RSAlfredo Darte Araujo – CEM/PrAlexander Turra – UNICAMP/SPCarlos Magno da Rocha Casemiro de Abreu – UFF/RJEveraldo da Cunha Dias – IEAPM/RJFabiano da Silva Attolini – IPUSP/SPJosé Souto Rosa Filho – FURG/RSMarcia Regina Denadai – UNICAMP/SPPaulo Roberto Pagliosa Alves – UFPr/Pr

Campanha 08 – 14 janeiro 98

Valdenir Veronese Furtado – IOUSP, Pesquisador ChefeMax Furrier – IOUSPSérgio Willians de Oliveira Rodrigues – IOUSPAna Paula Spinelli da Silva Teeles – IOUSPLuis Américo Conti – IOUSPYoko Wakabara – UniSantaSimone Ribeiro Heitor – IOUSPAlexander Turra – UNICAMPMárcia Regina Denadai – UNICAMPAna Isabel Pereira QueirosaArthur José da Silva Rocha – IOUSPArthur Ziggiatti GuthAdriana Galindo DaltoEstevão Carino Fernandes de Souza

Campanha 17 – 22 janeiro 98

Moysés Gonsalez Tessler – IOUSP, Pesquisador ChefeAndréa França Lima – IOUSPMax Furrier – IOUSPRaquel Fernanda Passos – IOUSPSérgio Willians de Oliveira Rodrigues – IOUSPCintia Miyaiji – IOUSPEliane Pintor de Arruda – UNICAMPJolnnye Rodrigues Abrahão – UNICAMPJúlio Vicente Lombardi – Inst. de Pesca/SPLetícia Pires Zaroni – IOUSPÁlvaro Diogo Reijada – UNICAMPTiago Egger Moellward Duque – UNICAMPYuikimi Giseli Kawacuchi – IB/USPCarina dos Santos Freitas – IOUSP

Campanha 12 – 19 fevereiro 98

Airton Santo Tararam – IOUSP, Pesquisador ChefeMichel Michaelovitch de Mahiques – IOUSPCatia Fernandes Barbosa, Lagemar – UFFFrederico Moraes Rudorf – FURGLuiz Fernando D’Agostinho – IOUSPCarlos Lacerda de Souza, Lagemar – UFFSergio Henrique Gonçalves da Silva – UFRJArthur José da Silva Rocha – IOUSPClovis Ribeiro Xavier – IOUSPJoel Braga de Mendonça Jr. – USUJolnnye Rodrigues Aabrahão – UNICAMPLuiz Antonio Carrera Queija – IOUSPMayra Asbahr Miglioli – UNICAMPPriscila Campinho – USUUlisses dos Santos Pinheiro – UniRio

Campanha 27 fevereiro a 03 março 98

Alberto G. Figueiredo Jr. – Lagemar – UFF, PesquisadorChefeYoko Wakabara – USUAdriana Florêncio Bezerra, Lagemar – UFFAdriana Marques Furtado, Lagemar – UFFCarla Lima Barros, Museu Nacional – UFRJFernando Fiedler – UNIVALIHugo Sardenberg Jr., Lagemar – UFFJoana Zanol Pinheiro da Silva – UFRJMarcelo Paes Gomes – UENFMarcelo Passos Ferreira dos Reis – USUMarcelo Aurélio de O. Nunes – IOUSPMaria Aparecida Alves Gomes – UENFMariângela Oliveira de Barros – IOUSPRicardo Silva Varotto, Museu Nacional – UFRJRoberto Lima Barcellos – IOUSP

Campanha 12 a 19 março 98

Cinthya S. G. Santos – CEM-UFPR, Pesquisadora Chefe,André Cancela da Cruz – CEM-UFPRArmand Hanna Amin Jr. – UNIVALIArthur Z. Guth – UNICAMPFernanda F. Tomazzeli – UNIVALIHugo Ricardo Lamas Diogo – UNIVALIKarine Marie Arasaky – UNIVALIKelly Midori Vargas – CEM-UFPRLais Vieira Ramalho – UFPR

Lista de participantes

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AGRADECIMENTOS

63SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

E ste trabalho não poderia ter sido realizado sem a colaboração dos diversos partici-pantes da fase de coleta de dados no campo (lista no anexo 6) e tratamento dasamostras.Agradecemos a tabulação de dados e plotagem de perfis feitas por Samara Cazzoli

y Goya e Marcelo Rodrigues, do IOUSP. Maria Gilda Pimentel Esteves e Carlos Lacerda deSouza, do Lagemar – UFF trabalharam de forma incansável na elaboração e plotagem dosmapas. Ana Amélia Lavenère-Wanderley assessorou na utilização dos softwares de plota-gem e acabamento dos mapas.

Agradecemos também à professora Carmen L. D. B. Rossi-Wongtschowski e ao pro-fessor Lauro S. P. Madureira, coordenadores do Score Sul, pelo apoio e confiança em nossotrabalho.

Agradecemos o Ministério do Meio Ambiente pelos recursos concedidos para apublicação deste volume.

Laura R. de Almeida – UNIVALILuiz Fernando de Carli Lautert – CEM-UFPRMarcus A. de Oliveira – IOUSP Rodrigo Schveitzer – UNIVALIRodrigo O. de Macedo Gomes – UNIVALISamanta Carnavarolo Vizinho – UNIVALI

Campanha 20 a 28 março 98

Rosemary A. Brogim – UFPR, Pesquisador Chefe Fabrício Estevo da Silva – UNIVALIFábio Sá Mac Cord – UNICAMPFernando Brandão Pilati – CEM-UFPRGabriel Botelho Marchoioro – UNIVALIGuisla Boehs – CEM-UFPRLuciney Dias Gonzalez – CEM-UFPRLuís Augusto Ebert – UNIVALILuiz Fernando de Carli Lautert – CEM-UFPRMurillo Staben Klingenfuss – CEM-UFPRTatiana Menchini Steiner – UNICAMPTiago Egger-Moellwald Duque Estrada – UNICAMPVicente de Paula Prata Jr. – CEM-UFPRYargos Kern – CEM-UFPRWillian Guimarães Vale – UNIVALI

Campanha 01 a 07 março 98

Gilberto H. Griep – LOG-FURG, Pesquisador ChefeFernando Gonçalves de Almeida – LOG-FURGMárcio Ferreira Lopes – FURG

Wilma Montagnolli – LOG-FURGAndré Ugri – FURGMarco José Michelli – UFRGSJoão Carlos Coimbra – CECLIMAR, UFRGSClaudia Pinto Machado – UFRGSFabíola Munari R. Pinto – UFRGSCristianini Bergué – UFRGSLuiz Fernando Gutierrez – UFRGSPatrícia Gutierrez – UFRGSRicardo Geraldi – FURGNilton Abreu – FURG

Campanha 14 a 21 abril 98

Jair Weschenfelder – CECO-UFRGS, Pesquisador Chefe Nelson Luiz Sambaqui Gruber – CECO-UFRGSCristiane Botore RiveraRosvita SchreinerJakeline Aguiar NunerJoão Luiz NicolodiJosé Souto Rosa FilhoLeandro BugoniLuiz Alberto de Souza PedrosoLuiz Alberto de Oliveira Santos Marcelo Devenute ÁvilaMarcos Miranda Aumond da SilvaOsvaldo Stalhbam MachadoRoberto Lima BarcellosWagner Alberto Ramos Vieira

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64 SÉRIE REVIZEE – SCORE SUL

Editor: Carmen Lúcia Del Bianco Rossi-Wongtschowski

Supervisor de editoração: Roberto Ávila Bernardes

Gerenciamento administrativo: Aparecida Martins Vaz dos Santos

Administração Financeira: FEMAR

Patrocinador deste volume: Ministério do Meio Ambiente

Projeto gráfico e editoração: Ulhôa Cintra Comunicação Visual e Arquitetura

Revisão: Cleyde Romano de Ulhôa Cintra

Foto: Franscisco Vicentini Neto

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