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Programa Nacional de Controle da Malária
Brasília-DF, 17 de agosto de 2010
Reunião da CAMS Reunião da CAMS (Comissão de Articulação com Movimentos Sociais) (Comissão de Articulação com Movimentos Sociais)
Reunião da CAMS Reunião da CAMS (Comissão de Articulação com Movimentos Sociais) (Comissão de Articulação com Movimentos Sociais)
Número de casos de malária. Brasil, 1960 a 2009
Fonte: SISMAL/SIVEP/SVS/MS – atualizado em 16.08.2010
Mapa do risco de transmissão da malaria. Amazônia, 2009
Mapa do risco de transmissão da malaria. Amazônia, 2009
Fonte: SVS/MS – atualizado em 16.08.2010
0K 10K 20K 30K 40K 50K 60K 70K 80K 90K 100K 110K
Número de casos
0 5 10 15 20 25 30 35 40
IPA (casos/1.000 habitantes)
AM
PA
RO
AC
AP
RR
MA
MT
TO
Outros países 6.704
18
3.252
4.000
13.440
12.336
25.972
39.603
100.228
100.717
0,01
1,08
0,63
31,89
19,69
37,58
26,33
13,49
29,68
Casos de Malária e Incidência Parasitária Anual (IPA) por Local Provável de Infecção. Brasil, 2009Casos de malária e IPA. Estados da Amazônia, 2009
Fonte: SIVEP/SVS/MS – atualizado em 16.08.2010
Year..
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 350.000
Número de casos
-80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80%
Diferença (%) entre o mesmo período de 2008 e 2009
2008
2009 306.285
314.867
-3%
Número de Casos de Malária e Diferença Porcentual entre 2008 e 2009. Brasil
Year of Data de notificação
2008
2009
Variação de casos de malária. Amazônia, 2008 e 2009
Fonte: SIVEP/SVS/MS – atualizado em 16.08.2010
Year ..
0 50.000 100.000 150.000
Número de casos
-150% -100% -50% 0% 50% 100% 150%
Diferença (%) entre o mesmo período de 2009 e 2010
2009
2010 165003.
133.285
24%
2009 2010Número de Casos de Malária e Diferença Porcentual entre janeiro e junho de e , Amazônia.
Excluidas LVC. Total de casos notificados na Amazônia.
Variação de casos de malária. Amazônia, jan-jun 2009 e 2010
Espécie parasitáriaYear..
0 50.000 100.000 150.000
Número de casos
-100% -50% 0% 50% 100% 150%
Diferença (%) entre o mesmo período de 2009 e 20..
P. vivax 2009
2010
P. falciparum 2009
2010
Mista 2009
2010
Outras espécies 2009
2010
138564.
112.296
23%
24.607
19.751
25%
1.750
1.199
46%
82
39
110%
2009 2010Número de Casos de Malária e Diferença Porcentual entre janeiro e junho de e , Amazônia.
Excluidas LVC. Notificados na Amazônia.
Casos e diferença porcentual. Amazônia, jan-jun 2009 e 2010
UF de notificação
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
Número de casos
0% 20% 40% 60% 80% 100%
% por tipo de lâmina
PA
AM
AC
RO
RR
AP
MA
MT
TO 10
16.087
47
869
10.039
17.383
15.750
34.807
53.925
18%
13%
34%
15%
14%
18%
12%
14%
23%
82%
87%
66%
85%
86%
82%
88%
86%
77%
Região (18%)
( . ). , 2010.Casos de Malária e Porcentual por Tipo de Lâmina P vivax Amazônia janeiro a junho de
Tipo de lâmina(casos novos)
Casos novos
LVC positivas
Apenas lâminas positivas para P. vivax. Dados por UF de notificação.
Casos e diferença porcentual por tipo de lâmina (P. vivax). Amazônia, jan-jun 2009 e 2010
UF de notificação
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000
Número de casos
0% 20% 40% 60% 80% 100%
% por tipo de lâmina
PA
AM
AC
RO
RR
AP
MA
MT
TO 3
814
2.313
9
277
1.110
1.568
2.469
2.648
4.937
11.097
25%
6%
16%
14%
12%
19%
7%
14%
17%
75%
94%
84%
86%
88%
81%
93%
86%
83%
Região (15%)
( . ). , 2010.Casos de Malária e Porcentual por Tipo de Lâmina P falciparum Amazônia janeiro a junho de
Tipo de lâmina(casos novos)
Casos novos
LVC positivas
Apenas lâminas positivas para P. falciparum. Dados por UF de notificação.
Casos e diferença porcentual por tipo de lâmina (P. falciparum). Amazônia, jan-jun 2009 e 2010
0K 20K 40K 60K 80K 100K 120K 140K
Número de casos
0% 20% 40% 60% 80% 100%
% acumulada do total de casos
ANAJAS
PORTO VELHO
MANAUS
CRUZEIRO DO SUL
ITAITUBA
COARI
PACAJA
JACAREACANGA
GOIANESIA DO PARA
IPIXUNA DO PARA
MANCIO LIMA
TEFE
TABATINGA
IPIXUNA
ATALAIA DO NORTE
CANTA
CANDEIAS DO JAMARI
SAO GABRIEL DA CACHO..
OIAPOQUE
PARAGOMINAS
BORBA
BARCELOS
NOVO PROGRESSO
TAPAUA
ALVARAES
MACHADINHO D'OESTE
CACHOEIRA DE PIRIA
outros 119.588
3.033
3.106
3.140
3.144
3.191
3.197
3.379
3.531
3.604
3.708
3.775
4.111
4.595
4.728
4.772
4.844
5.047
5.802
5.807
6.200
6.243
6.389
7.299
14.680
16.423
20.209
26.021
100,00%
60,08%
59,07%
58,03%
56,98%
55,93%
54,87%
53,80%
52,67%
51,49%
50,29%
49,05%
47,79%
46,42%
44,89%
43,31%
41,72%
40,10%
38,41%
36,48%
34,54%
32,47%
30,38%
28,25%
25,82%
20,91%
15,43%
8,69%
50,00%
Número de casos por município de infecção, 2009.
44
1818
2727
Concentração de 50% dos casos de malária. Municípios da Amazônia, 2009
Fonte: SIVEP/SVS/MS – atualizado em 16.08.2010
Ano
0K 2K 4K 6K 8K 10K 12K 14K 16K 18K 20K 22K
Número de internações
-50% -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20%
Diferença (%)
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009 4.442
3.911
6.772
9.884
11.149
11.762
10.690
11.500
14.751
21.288
14%
-42%
-31%
-11%
-5%
10%
-7%
-22%
-31%
Número de internações hospitalares por malária. Brasil, 2000 a 2009.Internações por malária no Brasil
Fonte: SIH/SUS/MS – atualizado em 16.08.2010
Ano
0 50 100 150 200 250
Número de óbitos
-50% -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% 30%
Diferença (%)
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009 58
67
93
105
122
100
103
93
142
243
-13%
-28%
-11%
-14%
22%
-3%
11%
-35%
-42%
Óbitos por malária. Brasil, 2000 a 2009.Óbitos por malária no Brasil
Fonte: SIM/SVS/MS – atualizado em 16.08.2010
Conceito de maláriaMalária é uma doença infecciosa aguda, cujo agente etiológico é o parasito do gênero Plasmodium e transmitida pela picada de mosquito do gênero Anopheles, que se infecta ao sugar o sangue de um doente.
Ciclo de transmissãoCiclo de transmissão
A transmissão da malária pode ser favorecida por condições ecológicas, geográficas, econômicas, sociais e culturais.
Fatores condicionantesFatores condicionantes
- Extrativismo mineral e vegetal- Projetos de assentamento de reforma agrária- Ocupação intensa e desordenada das áreas periféricas das cidades- Alterações ambientais que potencializam a formação de criadouros- Alterações climáticas, e outros
Objetivos do Programa Nacional de Controle da Malária
Reduzir a morbidade por malária
Reduzir internações por malária
Reduzir a mortalidade por malária
Estratégia Global da OMS, Amsterdã, 1992
Adoção do diagnóstico precoce e pronto tratamento dos casos
Planejamento e implementação de medidas seletivas e sustentáveis de controle, ajustados às características particulares da transmissão, existentes em cada localidade
Detecção oportuna e contenção, ou prevenção de epidemias
Monitoramento regular da situação da malária, em particular os seus determinantes ecológicos, sociais e econômicos
Projeto para Prevenção e Controle da Malária na Amazônia Brasileira
(Financiado pelo Fundo Global)
Componentes
1 – Vigilância Epidemiológica e Gestão
2 – Tratamento Precoce e Eficaz
3 – Medidas de Prevenção (Mosquiteiros)
4 – Participação da Sociedade Civil
5 – Ações de Prevenção e Controle em Fronteiras
Intervenções
Garantir tratamento oportuno• Testes de diagnóstico rápido• Fortalecimento da rede de diagnóstico• Melhorias na gestão de medicamentos
Atingir alta cobertura de prevenção• Mosquiteiros impregnados com inseticida de longa duração
(MILD)
Estratégias
Fortalecimento da gestão no nível local• Epidemiologia para gestão• Rotinas de análise para tomada de decisões• Em coordenação com sistemas operacionais e de gestão• Estados e municípios envolvidos
Fortalecimento de organizações comunitárias• Participação comunitária• Ações específicas do controle de malária• Aceitação e uso das medidas de prevenção e controle
Participação da Sociedade Civil
Campanha de comunicação em massa• Elaboração de materiais• Execução da campanha
Atividades com comunidades locais• Ao menos duas organizações comunitárias por município
Promover espaço de participação comunitária• Envolvimento em atividades de prevenção e controle
Disseminar prática de uso dos mosquiteirosIncentivar procura ao diagnósticoAumentar adesão ao tratamento
Execução de atividades para participação da social
Executar campanha comunicação de massa• Desenhar, reproduzir material e realizar campanha
Identificar comunidades locais Realizar estudo antropológico Desenhar estratégia com comunidade
• Oficina regional: Nov/2010
Realizar oficinas/atividades municipais Implantar sistema de comunicação
• 100 – rádios, painéis solares
Melhorias nos centros comunitários
Muito obrigada!