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10/11/2008Ministério da
Ciência e Tecnologia
PROGRAMA NACIONAL DE APOIO ÀS INCUBADORAS DE EMPRESAS E PARQUES
TECNOLÓGICOS
P N I
Foco dos investimentos:• modernização• P,D&I• ampliação da capacidade
Políticas em 2 níveis com atenção à dimensão regional:
estrutural sistêmica
Gestão CompartilhadaMCT/MDIC/MEC/MS/MAPA/MF/MP
Política Econômica
Plano de Desenvolvimento
da EducaçãoPDE
Plano de Desenvolvimento
da Saúde
Plano de Desenvolvimento da Agropecuária
Plano de Aceleração do Crescimento Infraestrutura
PAC Plano de Desenvolvimento
da Produção PDPPlano de Ação em
Ciência, Tecnologia e Inovação
PACTI
Configuração da Política de Estado
METAS 2010O PLANO
400 Centros Vocacionais Tecnológicos 600 novos telecentros
1,5 % PIB em P,D&I(1,02% em 2006)
0,64% governo federal0,21% governos estaduais
Investimento em P,D&I
Inovação nas empresas
0,65 % dos investimento em P,D&I feitos pelo setor privado
(0,51% em 2006)
Formação de recursos humanos
95.000 bolsas CNPq68.000 em 2006, foco nas engenharias e
áreas relacionadas à PITCE, + 65.000 da CAPES
C&T para o desenvolvimento social
Prioriza a consolidação do sistema nacional de C,T&I e a ampliação da inovação nas empresas
Consiste de 4 prioridades estratégicas, distribuídas em 21 linhas de ação
Integra a PITCE Fase II e articula-se aos Planos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e da Agropecuária
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
I. Expansão e consolidação do Sistema Nacional de C,T&I: Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional
de Ciência, Tecnologia e Inovação
II. Promoção da inovação tecnológica nas empresas: Intensificar as ações de fomento para a criação de um
ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da PITCE
III. P,D&I em áreas estratégicas: Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas
estratégicas para a soberania do País
IV. C,T&I para o desenvolvimento social: Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de
ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social
Prioridades Estratégicas
4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas
5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas
6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
II- Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas
Meta prioritária II
Ampliar a razão entre gastos em P,D&I privado e PIB de 0,51% para 0,65% até 2010, por meio do sistema integrado de financiamento a investimentos em inovação
tecnológica e de forte ampliação de recursos para financiamento e para capital de risco
Principais Linhas de Ação
II.6 - Incentivo à Criação e à Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia
6.1-Programa Nacional de apoio às Incubadoras de empreses e Parques Tecnológicos (PNI)
6.2 - Inovar - Fomento à criação e à ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil
6.3 - Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento das empresas intensivas em tecnologia
P N I - OBJETIVO
Articular, aprimorar e divulgar os esforços institucionais e financeiros de suporte a empreendimentos residentes em incubadoras de empresas e parques tecnológicos, a fim de ampliar e otimizar recursos que deverão ser canalizados para apoiar a geração e consolidação de um crescente número de empresas produtoras de inovação.
Outro objetivo é apoiar o surgimento e a consolidação de parques tecnológicos localizados em áreas próximas as universidades e Centros de Pesquisa que deverão apresentar RELEVÂNCIA TECNOLÓGICA VIABILIDADE E SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA.
O foco principal do PNI é o de promover o fluxo de conhecimento e tecnologia entre as ICTS e o setor empresarial.
P N I - Governança
O programa é administrado por um COMITÊ GESTOR
COMPOSIÇÃO:
MCT/Secretaria de Des. Tec. E Inovação – Coordenação
MDIC/SDP, MEC,
CNPq, FINEP, SEBRAE, CNI, SENAI, IEL, ANPROTEC, BNDES, BANCO DO NORDESTE
FORUM DE SECRETÁRIOS ESTADUAIS DE C&T;
FORUM DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE C&T;
FORUM DAS FUNDAÇÕES DE AMPARO A PESQ;
SOFTEX – Soc. Para Promoçao da Excelência do Software Brasileiro.
COMITÊ GESTOR - ATRIBUIÇÕES
DEFINIR METAS A SEREM ALCANÇADAS;
DEFINIR CRONOGRAMA DAS AÇÕES DO PROGRAMA;
ELABORAR EDITAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE PROPOSTAS DE PROGRAMAS;
FAZER A AVALIAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO DO PNI;
PROMOVER A INTERAÇÃO COM PROGRAMAS AFINS;
Inovação Tecnológica no Brasil
30% das empresas industriais realizam algum tipo de inovação tecnológica - média européia é de 50%
Menos de 4% das empresas lançam produto novo no mercado
Menos de 3% introduzem processo novo no mercado
Inovação para adequação a padrões internacionais:
- 23% das empresas que inovam e diferenciam produtos
- 13% das empresas especializadas em produtos padronizados realizaram inovação
Fonte: IPEA – Glauco Arbix, Mar.2006
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06
Mestrado
Doutorado
Mestres e doutores titulados anualmente
fonte: Capes/MEC
Brasil: forte potencial de geração de conhecimento
9,6 mil doutores formados em 2006
20% de pessoal potencialmente capacitado para trabalhar em empresas de P,D&I
33 mil mestres formados em 2006
INCUBADORAS DE EMPRESAS
MAIS DE 400 EM TODO O PAÍS
ASSOCIADAS EM REDES - 18
ENVOLVE CERCA DE 6000 EMPRESAS INOVADORAS
PARQUES TECNOLÓGICOS
PARQUES TECNOLÓGICOS – ESTUDO, ANÁLISE E PROPOSIÇÕES
Trabalho desenvolvido sob a coordenação da ANPROTEC
PARQUES TECNOLÓGICOS
SÃO COMPLEXOS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TECNOLÓGICO QUE VISAM FOMENTAR ECONOMIAS BASEADAS NO CONHECIMENTO POR MEIO DA INTEGRAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, COM EMPRESAS INTENSIVAS EM TECNOLOGIA E ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS NUM MESMO LOCAL
TEM QUE SER ENTENDIDO COMO UM LOCAL DE FAZER NEGÓCIOS- UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO.
PARQUES TECNOLÓGICOS – MACRO OBJETIVOS
- TRANSFERÊNCIA DA TEC. GERADA EM PESQUISAS
– PROMOÇAO DA DIFUSÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
- ESTIMULO A CRIAÇÃO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA
FACILITAÇÃO DA INTERAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E EMPRESAS LOCALIZADAS NO PARQUE
CRIAÇÃO DE EMPREGOS DE ALTO VALOR AGREGADO
PARQUES TECNOLÓGICOS - SITUAÇÃO
65 INICIATIVAS NO BRASIL
17 EM OPERAÇÃO
Porto Digital em Recife, Parque do Rio de Janeiro, TECNOPUC em Porto Alegre, Parque Alfa em Florianópolis, etc.
19 EM IMPLANTAÇÃO
Capital digital em Brasília, BH-TEC em Belo Horizonte, Science Park em São Carlos, CIETEC II em S. Paulo, Parque Tec. De Salvador, etc.
22 EM PROJETOS
Parque Metopolitano de Vitória, de Ribeirão Preto, de Alagoas, etc, etc
CARACTERIZAÇÃO
BASE DE C&T&I – Universidade empreendedora e de excelência – formar corpo de pesquisadores em quantidade e qualidade.
BASE EMPRESARIAL – perfil de empresas inovadoras – potencial de estimulo de criação de empresas inovadoras – empresa âncora.
SERVIÇOS DE SUPORTE – mecanismos de transferência de tecnologia, de acesso ao capital, ao mercado, ao procedsso de gestão, etc.
INFRA ESTRUTURA – urbanistica (sistema viário, acesso, etc) infra estrutura tecnológica – atraente ao capital privado;
GOVERNANÇA E GESTÃO – estrutura organizacional, mecanismos de gestão, planejamento estratégico, orçamento e cronograma físico financeiro.
CONSTATAÇÕES
DEMANDA PARA IMPLANTAÇÃO DE PARQUES TEM SIDO EXCESSIVA GERANDO EXPECTATIVAS IRREALISTAS – EM MUITOS CASOS ONDE NÃO EXISTE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO;
A IMPLANTAÇÃO DE UM PqT NECESSITA DE GRANDES APORTES DE RECURSOS FINANCEIROS PÚBLICOS E PRIVADOS;
UM PARQUE TEM QUE TER SUSTENTABILIDADE INDEPENDENTE DA REGIÃO EM QUE SE LOCALIZA;
RECURSOS PÚBLICOS DEVEM SER ENTENDIDOS COMO INDUTOR DO PROJETO N U N C A COMO O PRINCIPAL FINANCIADOR – liberado mediante contra partida dos parceiros privado, estaduais e municipais;
PARQUE TEM QUE SER ENTENDIDO COMO LUGAR DE NEGÓCIOS E ENCARADO COMO UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
PARQUES DESAFIOS
A MAIORIA DOS PARQUES NÃO POSSUEM ESTRATÉGIA CLARA DE POSICIONAMENTO E CRESCIMENTO;
APRESENTAM FORTE DEPENDÊNCIA DE RECURSOS PÚBLICOS;
EQUIPE DE PLANEJAMENTO DOS PARQUES POSSUEM POUCA EXPERIÊNCIA NA ÁREA IMOBILIARIA E FINANCEIRA
EXISTEM DIFICULDADES DE ENGAJAMENTO EFETIVO DE LIDERANÇAS ACADÊMICAS NOS PROJETOS DOS PARQUES;
POUCA SINTONIA DO PROJETO DOS PARQUES COM AS PRIORIDADES, REGIONAIS, NACIONAIS BEM COMO COM AS TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS.
FALTA DE REGRAS CLARAS E SEGURANÇA JURÍDICA PARA ATRAÇÃO DO CAPITAL PRIVADO.
NA MAIORIA DOS PARQUES O SETOR PÚBLICO É O PROPRIETÁRIO DA TERRA.
PARQUES - REFLEXÕES
SERÁ QUE OS PARQUES SE APRESENTAM COMO ALTERNATIVA ADEQUADA PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS INTENSIVAS EM TECNOLOGIA?
SE CONSIDERARMOS UMA ALTERNATIVA INTERESSANTE, QUANTOS PARQUES O PAÍS COMPORTA?
OS GOVERNOS DEVEM REALIZAR INVESTIMENTOS SIGNIFICATIVOS EM ALGUNS PARQUES COM POTENCIAL DE SUCESSO OU PULVERIZAR OS RECURSOS EM INÚMEROS PARQUES?
HÁ NECESSIDADE DE APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS OU É POSSÍVEL A VIABILIZAÇÃO DE UM PARQUE SOMENTE COM RECURSOS PRIVADOS?
PROGRAMA PRIMEPRIMEIRA EMPRESA INOVADORA
CRIAR CONDIÇÕES FINANCEIRAS FAVORÁVEIS PARA O SURGIMENTO DE EMPRESAS DE ALTO VALOR AGREGADO NA FASE INICIAL DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES.
POSSIBILITAR AO EMPREENDEDOR MAIOR DEDICAÇÃO INTEGRAL NO FOCO PRINCIPAL DO SEU NEGÓCIO.
Custos de certificação, serviços jurídicos, estudos de mercado, serviços de consultoria, etc.
ATÉ 240 MIL POR EMPRESA
PROGRAMA PRIME OPERACIONALIZAÇÃO
EDITAL PNI 2006
OPERADORES DESCENTRALIZADOS – 18 REDES DE INCOBADORAS (6 a 8 incubadoras por rede)
OPERAÇÃO DESCENTRALIZADA VIA INCUBADORA ÂNCORA COM RECURSOS DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA.
EDITAL PADRONIZADO
RECURSOS PREVISTOS: 1,3 BI PARA OS PRÓXIMOS 04 ANOS
03/11/08 – APROVAÇÃO FINEP 248 MILHÕES
Orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia Executado (2000-2006) e Projetado (2007-2010)
Notas: não inclui as despesas financeiras e obrigatórias, pessoal e encargos; inclui somente as despesas de OCC (Outros Custeios e Capital) e os recursos da UO 74910 (Recursos sob supervisão do FNDCT) no FNDCT.
0,00,51,01,52,02,53,03,54,04,55,05,56,06,5
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
FNDCT
CNPq
FINEP (FAT, FND)
Programa Nuclear
ProgramaEspacial
Institutos do MCT
Outras Ações doMCT
em R$ bilhões correntes
Recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia e de outras fontes federais - 2007 a 2010
Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA 2008-2011 Elaboração: ASCAV/MCT.
Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual.
R$ 6.378 (15%)MAPA - PPA
R$ 1.333 (3%)
Outras fontesR$ 345 (1%)
BNDES(3)R$ 7.270 (18%)
FATR$ 1.550 (4%)
FNDR$ 590 (1%)
MCT/FNDCT(1) R$ 10.833 (27%)
MS - PPAR$ 832 (2%)
R$ 7.831 (19%)
FUNTTELR$ 882 (2%)
MEC/CapesR$ 3.345 (8%)
Total estimado: R$ 41,2 bilhões
em milhõesMME/Petrobras/Eletrobras
MCT/outras açõesdo PPA(2)
Urnas Eletrônicas: Solução brasileira, líder mundial, tecnologia nacional.
Automatizou 100% das eleições no Brasil 100 milhões de eleitores, resultados às 23 h
Exemplo Brasileiro de sucesso de C,T&I
Cortesia C.H. Brito Cruz
PETROBRÁS - Exploração de petróleo em águas profundas
Exemplo Brasileiro de sucesso de C,T&I
• em 2003 atingiu 1886 m• projeto para produção a 3000 m
EMBRAER - projeta, desenvolve, fabrica e vende aeronaves para os segmentos de Aviação Comercial
Aviões da Embraer tornaram-se importante item da pauta de exportações do Brasil
Exemplo Brasileiro de sucesso de C,T&I
Cortesia C.H. Brito Cruz
EMBRAPA - Economia de fertilizantes na cultura da soja
Agronegócio: maior item da pauta de exportações do Brasil
Exemplo Brasileiro de sucesso de C,T&I
RECURSOS VIA EMENDA PARLAMENTAR
• PARQUE TECNOLÓGICO DE SALVADOR - TECNOVIA . . . . . 17 MILHÕES
• PARQUE TECNOLOGICO DE SERGIPE• SERGIPETEC . . . . . 12 MILHÕES
• FOMENTO A INCUBADORAS DE EMPRESAS E PARQUES TEC. RGS (IJUI) VALOR 1,3 MILHÃO
• FOMENTO A INCUBADORAS DE EMPRESAS E PARQUES TEC. NO ESTADO DO RGS - FINEP
• VALOR 13.253.609,00
Muito Obrigado!José Antônio Silvério
Coordenador de Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico
Ministério daCiência e Tecnologia