programa de valorização do profissional da atenção básica ... · de forma errônea o cuidado...

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Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB Cuidados Paliativos

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Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB

Cuidados Paliativos

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Cuidados Paliativos

Introdução

Fundamentos do Cuidado Paliativo

Com o aumento da expectativa de vida e a conquista da sociedade perante a modificação do perfil sócio-demográfico populacional, ocorre um salto expressivo na quantidade de anos vividos. No entanto, esta conquista carrega consigo uma grande responsabilidade: assim como prover uma “boa vida” todos temos direito a uma “boa morte”.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Cuidado Paliativo é: “uma abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento. Requer identificação precoce, avaliação e tratamento da dor além de outros problemas de natureza física, psicossocial e espiritual”.

De forma errônea o Cuidado Paliativo é concebido como um conjunto de cuidados que deve ser ofertado ao indivíduo ao final de sua vida onde os tratamentos habitualmente utilizados para prolongar sua vida não mais são efetivos e a morte é iminente. Hoje, na acepção correta de seu conceito, indica-se o cuidado desde o diagnóstico, expandindo significativamente seu campo de atuação.

Assim, o Cuidado Paliativo é uma abordagem terapêutica interdisciplinar focada no alívio do sofrimento e busca pela qualidade de vida em pacientes com doenças limitantes. É oferecida concomitantemente a outros tratamentos e abordando, sempre, seu nicho familiar. Aqui, também, não é pontuada a impossibilidade de cura, mas a possibilidade ou não de tratamento modificador da doença, afastando dessa forma a idéia de “não ter mais

Luto +Cuidados Paliativos

Cuidados ao Fim da Vida

Diagnóstico Morte

Intervenção na Doença

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nada a fazer”.

Princípios do Cuidado Paliativo

Algumas assertivas devem ser consideradas e os itens abaixo são pontuados como os principais dentro do Cuidado Paliativo.

O Brasil, segundo a Revista de Economia Inglesa: The Economist, é o terceiro pior país para se morrer no mundo. Perdendo somente para Uganda e Índia. Tal fato deve-se pelo não conhecimento da equipe assistente das intervenções necessárias para os Cuidados Paliativos, acesso dos pacientes a medicações como morfina e analgésicos mais potentes, entre outros fatores. Consiste, hoje, um grande desafio modificar este paradigma.

• Promover alívio da dor e de outros sintomas desagradáveis;• Afirmar a vida e considerar a morte como um processo normal da vida;• Não acelerar nem protelar a morte;• Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao paciente;• Oferecer um sistema de suporte que possibilite ao paciente viver tão

ativamente quanto possível até o momento de sua morte;• Oferecer sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a doença do

paciente e o luto;• Oferecer abordagem multiprofissional para focar as necessidades dos

pacientes e seus familiares, incluindo acompanhamento no luto;• Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da doença;• Iniciar o mais precocemente possível o Cuidado Paliativo, juntamente com

outras medidas de prolongamento da vida, como quimioterapia e radioterapia, e incluir todas as investigações necessárias para melhor compreender e controlar situações clínicas estressantes;

Indicações e avaliação: Indicação do Cuidado Paliativo

Pela definição da Organização Mundial da Saúde (OMS) para Cuidados Paliativos, to-dos os pacientes portadores de doenças graves, progressivas e incuráveis, que ameacem a continuidade da vida, deveriam receber a abordagem dos Cuidados Paliativos desde o seu diagnóstico. Entretanto, sabemos que, se essa referência tivesse de ser cumprida, a maioria dos pacientes permaneceria sem nenhuma assistência paliativa, pois não temos ainda disponibilidade de profissionais e serviços que possam dar conta do atendimento dessa população.

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Indicações e avaliação: prognóstico do paciente

Apesar da grande dificuldade em avaliar o prognóstico de um paciente, uma mescla de ciência e “percepção da Arte Médica”, a metodologia científica nos aponta que a medida da capacidade funcional é uma forma interessante de pontuar objetivamente o comportamento de um paciente diante de uma doença e, daí, avaliar sua expectativa de vida.

Entre os instrumentos mais utilizados encontra-se a Escala de Performance Status de Karnofsky. Foi desenvolvida para pacientes com câncer com o objetivo de documentar o declínio do paciente avaliando sua capacidade de realizar determinadas atividades básicas (Acesse em:https://ufc.unasus.gov.br/curso/provab/idoso_v3/unid_04/tema_03/material_complementar/tabela-cuidados-paliativos-1.pdf).

A classificação de Zubrod, publicada em 1982, distribui os pacientes em uma escala de 0 a 5, onde 0 corresponde a uma saúde perfeita e 5 à morte (Acesse em: https://ufc.unasus.gov.br/curso/provab/idoso_v3/unid_04/tema_03/material_complementar/tabela-cuidados-paliativos-2.pdf).

Sinais e Sintomas em Cuidados Paliativos

Hidratação – o papel da Hipodermóclise

A administração de fluidos pela via subcutânea é uma alternativa cada vez mais reconhecida. Consiste em uma prática que, em algumas situações clínicas específicas, demonstra ser uma via segura, eficaz e, sobretudo, confortável para o paciente. É também uma boa opção para a reposição de eletrólitos e medicações analgésicas quando a aceitação oral está comprometida e a medicação necessita ser administrada.

Trata-se de uma técnica simples, de rápido manuseio e que dispensa um menor tempo em sua execução; por estes fatores, também, tem um custo reduzido. Pacientes com veias colapsadas, finas, frágeis, que se rompem facilmente, são o público de elegibilidade para se beneficiarem desta prática.

Vantagens

• Baixo custo• Mais confortável• Menos relacionada a sobrecarga de volume e edema pulmonar• Inserção mais simples do cateter• Mais fácil de se obter novos sítios de inserção• Mais indicada para cuidado domiciliar• Menor necessidade de observação• Menor necessidade de hospitalização• Não causa tromboflebite• Pode ser instalada pela equipe de enfermagem em vários locais de atenção à

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saúde• Não tem sido relacionada à septicemia e sepsis• Pode ser interrompida e reiniciada apenas pela abertura e fechamento do

sistema de infusão• Sem risco de formação de coágulos

Desvantagens

• Velocidade de infusão usual de 1ml por minuto• Administração máxima em 24 horas de 300 ml em dois sítios de infusão• Limitações na administração de eletrólitos• Não recomendada para administração de suplementos nutricionais e soluções

hipertrônicas• Permite infusão de número limitado de fluidos• Edema no sítio de infusão comum• Possibilidade de reações locais

Fonte: Sasson M, Shvartzman P. Hypodermoclyysis: Na Alternative Infusion Techinque. Am Fam Physician 2001; 64: 1575-8.

Você sabia?

Onde se localiza os sítios de Punção? Identifique-os.

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Drogas Administráveis por via subcutânea

Veja abaixo os principais fármacos administráveis por via subcutânea:

Dor

Dor é um sintoma encontrado em um grande número de doenças sendo como manifestação direta ou parte do processo mórbido. A experiência dolorosa traz uma série de consequências físicas, psicológicas e emocionais. Seu reconhecimento, avaliação e intervenção deve ser rápido e eficaz.

Existem várias escalas que podem auxiliar na detecção da dor, entretanto:

• A melhor forma de avaliação é aquela em que o paciente consegue descrever a intensidade e o tipo de dor;

• Escalas de avaliação indireta devem ser reservadas para casos de exceção, quando o paciente não tem condições de expressar sua dor;

• É preciso acreditar no paciente – usar placebo no tratamento da dor é um erro ético;

• A melhor escala é aquela bem aplicada. A equipe deve escolher a ferramenta que melhor se adapte às necessidades de seus pacientes.

Classe

Analgésicos opiáceos

Antieméticos

Morfina; Metadona; Hidromorfina;

Fármacos

Análogos da somatostatina

Sedativos

Octreotídeo

Anti-histamínicos Prometazina; Hidroxizina

Midazolam

Haloperidol; Metoclopramida

Anticolinérgicos

Corticosteróides

Bloqueadoras H²

Dexametasona

AINH Ampicilina; Cefepime; Ceftazidima; Cefotaxima; Ceftriaxone; Tobramicina;

Ranitidina; Famotidina

Atropina; Escopolamina

Dor Total

“Consiste em admitir que o sofrimento do ser humano não advêm apenas de seus danos físicos que possui, mas também pelas consequências emocionais, sociais e espirituais que a proximidade da morte pode proporcionar”.

Cicely Saunders.

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Escalas de Avaliação da Dor

A primeira abordagem terapêutica a ser aplicada pelo profissional ao paciente, é o esquema proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS), conhecido como “escada analgésica”, ou seja, dor leve, moderada ou intensa.

As doses dos medicamentos devem ser ajustadas para os pacientes acima de 70 anos e nos casos de insuficiência hepática ou renal. O esquema terapêutico deve seguir o horário e a dose estipulados, não devendo esperar o quadro de dor para iniciar a analgesia. Observar que a dose eficaz varia individualmente. Não há limite superior para dose de morfina. O limite é o controle do sintoma ou o aparecimento de efeitos colaterais. Nestes casos devemos controlar sintomaticamente os efeitos colaterais, evoluindo até a substituição alternativa da via de administração ou troca da substância opióide.

Conduta

Escada analgésica da OMS

Tipos de Dor

Dor Neuropática: decorrente de lesão ou disfunçãoo do sistema nervoso periférico ou central.

Dor Visceral: difusa e mal localizada e geralmente acompanhada de fenômenos neurovegetativos. Promove hiperalgesia em estruturas somáticas superficiais, na proximidade dos segmentos espinhais acometidos, manifestando dor e sensibilização a distância.

Dor Somática: bem delimitada, representada pela área somatosensorial afetada. Transmitida de acordo com a distribuição anatômica das vias nociceptivas e pode ser superficial cutânea e profunda de acordo com a estrutura envolvida na lesão.

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Quando não puder utilizar opióide pela via oral, preferir usar a via subcutânea.

A meperidina não deve ser prescrita para a dor causada pelo câncer, pois tem meia-vida muito curta, podendo induzir rapidamente à psicose.

Conduta

• Dor leve: dipirona ou paracetamol associado ou não a antiinflamatório não esteróide.

• Dor persistente ou leve a moderada: iniciar tramadol ou codeína.• Dor moderada persistente ou intensa: iniciar morfina de liberação regular que,

após titulação da dose terapêutica, pode ser transformada em morfina de liberação lenta. Observar uso de adjuvantes.

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Parada Obrigatória!

Extraído do Manual de Cuidados Paliativos da Academia Nacional de Cuidados paliativos, é apresentado abaixo os principais sinais e sintomas dentro dos Cuidados paliativos e sua proposta de manejo. Veja a tabela a seguir:

O fluxo de acompanhamento dos pacientes com destino aos Cuidados Paliativos pode ser aprofundado no caderno de Atenção domiciliar. (Acesse em: https://ufc.unasus.gov.br/curso/provab/idoso_v3/unid_04/tema_03/material_complementar/cap_6_vol_2_cuidados_paliativos_final.pdf).

• O uso da morfina no paciente com câncer tem finalidade analgésica, dificilmente provocando dependência psicológica ou depressão respiratória.

• Em caso de vômitos como efeito colateral, usar neuroléptico como haloperidol.

• Os laxativos emolientes devem ser prescritos de forma profilática.

• O resgate para a dor de caráter súbito e intermitente pode ser de 50% a 100% da dose que se aplica regularmente. Se doses de resgate são freqüentemente necessárias, devem ser, após avaliação, durante ao menos cinco dias, somadas à dose/dia prescrita regularmente.

Equivalências

• 30 mg CODEÍNA VO = 3, 6 mg MORFINA VO = 1, 2 mg MORFINA IM / IV / SC.

• 100 mg de TRAMADOL VO / IM = 60 mg de CODEÍNA VO = 7, 2 mg MORFINA VO .

• 30 mg MORFINA VO = 10 mg MORFINA IV / IM / SC = 10 mg METADONA VO.

• 10 mg METADONA IV = 10 mg MORFINA IV / IM / SC.

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e ca

bíve

l-

N

euro

lépt

icos

em

ger

al;

olan

zapi

na,

rispe

ridon

a e

quet

iapi

na-

Hal

oper

idol

é a

dro

ga d

e es

colh

a (5

-10

mg/

2,5

mg

no id

oso,

até

de

8/8

h)-

Benz

odia

zepí

nico

s:

mid

azol

am

(15

mg/

noite

), lo

raze

pam

(1-

2 m

g/di

a),

diaz

epam

(2,5

-5 m

g 1-

2x/d

ia)

Dis

funç

ão

urin

ária

(a

pr

iorid

ade

é m

elho

rar

o de

scon

fort

o da

re

tenç

ão u

rinár

ia)

-

Prog

ress

ão d

a do

ença

-

Alte

raçõ

es

do

níve

l de

co

nsci

ênci

a-

Ef

eito

cola

tera

l de m

edic

açõe

s

-

Dis

posi

tivo

urin

ário

o-in

vasi

vo (

Urip

en ®

) +

bols

a co

leto

ra o

u ga

rraf

a pl

ástic

a (h

omen

s)-

U

so d

e co

mad

re (m

ulhe

res)

-

Uso

de

fral

das

desc

artá

veis

-

Prev

ençã

o de

der

mat

ite

-

Se

inco

ntin

ênci

a in

trod

uzir

s/n

antic

olin

érgi

cos,

an

tidep

ress

ivos

tr

icíc

licos

-

Se

rete

nção

re

ver

med

icaç

ão

cons

tipan

te

(cod

eína

, m

orfin

a,

antid

epre

ssiv

os tr

icíc

licos

)-

An

tibió

ticos

, se

in

fecç

ão

de

trat

o ur

inár

io

Dia

rrei

a

-

Med

icaç

ão

laxa

tiva

em

“exc

esso

”-

Ab

stin

ênci

a de

opi

oide

s -

An

tibió

ticos

, ant

iáci

dos

-

Infu

são

rápi

da d

a di

eta

por

SNE

-

Gas

trop

ares

ia

(DM

, hi

pert

ireoi

dism

o,

doen

ça

infla

mat

ória

inte

stin

al e

tc.)

-

Aum

enta

r a

inge

stão

de

líq

uido

s:

água

, re

idra

tant

es

orai

s, e

nerg

étic

os e

spor

tivos

-

Ofe

rece

r líq

uido

s em

pe

quen

as p

ropo

rçõe

s, v

ária

s ve

zes

ao d

ia-

M

ante

r di

eta,

po

rém

SE

M

fibra

s-

In

fund

ir di

eta

por

SNE

mai

s le

ntam

ente

-

Reve

r med

icaç

ão o

pioi

de-

D

roga

s co

nstip

ante

s,

se

não

for

diar

reia

in

fecc

iosa

, co

mo

code

ína

(10-

30 m

g 6/

6 h

VO)

-

Antie

spas

mód

icos

Dep

ress

ão

-

Perc

epçã

o d

a fa

se t

erm

inal

da

doe

nça

-

Sens

ação

de

inut

ilida

de-

So

frim

ento

con

tínuo

-

Dor

o ad

equa

dam

ente

co

ntro

lada

-

Supo

rte

emoc

iona

l e

psic

ológ

ico

-

Pres

ença

de

fam

iliar

es-

Se

guim

ento

com

psi

colo

gia/

psiq

uiat

ria

-

Antid

epre

ssiv

os

(vár

ias

clas

ses)

: do

ses

usua

is e

cre

scen

tes

Qua

dro-

sínt

ese

dos

prin

cipa

is s

into

mas

que

não

a d

or p

rese

nte

na fa

se fi

nal d

e vi

da e

as

cond

utas

sug

erid

as a

ser

em im

plem

enta

das.

Sint

omas

Caus

as P

rinci

pais

Trat

amen

to n

ão

farm

acol

ogic

oTr

atam

ento

não

fa

rmac

olog

ico

13

Qua

dro-

sínt

ese

dos

prin

cipa

is s

into

mas

que

não

a d

or p

rese

nte

na fa

se fi

nal d

e vi

da e

as

cond

utas

sug

erid

as a

ser

em im

plem

enta

das.

Sint

omas

Caus

as P

rinci

pais

Trat

amen

to n

ão

farm

acol

ogic

oTr

atam

ento

não

fa

rmac

olog

ico

Prur

ido

Ronc

o da

m

orte

(“

soro

roca

”, em

ingl

ês:

deat

h ra

ttle

). O

corr

e em

25%

a 9

2% n

a fa

se

final

de

vida

-

Pele

sec

a-

Al

ergi

a-

D

erm

atite

s-

In

fecç

ão fú

ngic

a ou

esca

bios

e

-

Secr

eção

ac

umul

ada

na

garg

anta

por

não

con

segu

ir de

glut

ir (g

eral

men

te p

acie

nte

inco

nsci

ente

ou

qu

ase

inco

nsci

ente

)

-

Hid

rata

ção

da

pele

leo

com

áci

do g

raxo

ess

enci

al:

gira

ssol

ou

cano

la)

-

Banh

o:

água

o m

uito

qu

ente

-

Expl

icar

o s

igni

ficad

o do

ruíd

o à

fam

ília/

cuid

ador

-

Even

tual

men

te a

spira

ção

de

VAS,

pro

cedi

men

to q

ue p

ode

impr

essi

onar

mui

to

-

Chec

ar m

edic

ação

/alim

enta

ção

-

Trat

ar d

erm

atite

s-

An

ti-hi

stam

ínic

os/

cort

icoi

des

s/n

-

Trat

ar in

fecç

ão (f

ungo

/par

asita

)

-

Hio

scin

a,

hom

atro

pina

ou

es

copo

lam

ina

(30

gota

s na

boc

a at

é 6/

6 ou

1 a

mpo

la d

e Bu

scop

an ®

-

Atro

pina

col

írio

a 1%

VO

(2-3

got

as [=

1-

3 m

g] a

cad

a 6-

8 h)

(cui

dado

com

ta

quic

ardi

a)-

Se

di

spon

ível

ad

esiv

o de

es

copo

lam

ina

Náu

seas

e

vôm

itos

(não

ad

min

istr

ar

gast

roci

nétic

os

se

vôm

ito p

or o

bstr

ução

TG

I)

-

Obs

truç

ão in

test

inal

-

Dis

mot

ilida

de g

ástr

ica

-

Efei

to co

late

ral d

e med

icaç

ões

-

Efei

tos

da Q

Ts-

Dis

túrb

ios

met

aból

icos

(h

iper

calc

emia

, ur

emia

, in

fecç

ão)

-

Die

ta

frac

iona

da

e em

pe

quen

as p

orçõ

es-

Al

imen

tos

e líq

uido

s fr

ios

e az

edos

: ge

latin

a,

sorv

etes

, so

rbet

, pe

daço

s de

ge

lo,

mus

ses

-

Técn

icas

de

rela

xam

ento

- H

igie

ne

oral

pr

é e

pós-

pran

dial

-

Antie

mét

icos

: m

etoc

lopr

amid

a (1

0-30

mg

8/8-

4/4

h) o

u dr

amam

ine

-

Out

ras

drog

as: h

alop

erid

ol (

1-2

mg/

dia)

, clo

rpro

maz

ina

(25-

50 m

g a

cada

6-

12h)

, dia

zepa

m (5

mg)

- O

ndan

setr

ona

(4-8

mg

de 8

/8 h

), se

s-Q

T-

Vi

a de a

dmin

istr

ação

SC

(pre

fere

ncia

l) ou

sup

ositó

rios

Dis

pnei

a ca

usas

m

ultif

ator

iais

(a

valia

r se

mpr

e a

caus

a ba

se)

-

Linf

angi

te

carc

inom

atos

a/

met

ásta

ses

pulm

onar

es-

An

sied

ade

ou p

ânic

o-

Pr

ogre

ssão

da

do

ença

pu

lmon

ar d

e ba

se-

In

fecç

ão p

ulm

onar

-

Der

ram

e pe

ricár

dico

co

m

tam

pona

men

to-

Ac

idos

e m

etab

ólic

a co

m

falê

ncia

de

múl

tiplo

s ór

gãos

-

Atm

osfe

ra m

uito

sec

a-

D

erra

me

pleu

ral

-

Anem

ia

-

Repo

sici

onar

o p

acie

nte

na

cam

a ou

cad

eira

-

Elev

ar o

dec

úbito

-

Abrir

jane

las

-

Vent

ilar o

pac

ient

e-

O

fere

cer á

gua

-

Faze

r exe

rcíc

ios

resp

irató

rios

-

Oxi

gêni

o su

plem

enta

r (C

PAP,

O

_2 c

ontín

uo)

-

Cort

icoi

des

nas

linfa

ngite

s,

com

pres

sões

tum

orai

s-

Br

anco

dila

tado

res

s/n

-

Se h

iper

secr

eção

, hio

scin

a (1

0mg

VO

8/8)

-

Se to

sse

seca

, cod

eína

(5-1

0 m

g 6/

6 h)

-

Se in

dica

da, t

orac

ocen

tese

de

alív

io-

M

orfin

a (in

icia

r co

m 2

,5-5

mg

4/4

h VO

ou

2 m

g 4/

4 SC

)-

Se

daçã

o pa

liativ

a,

se

disp

neia

in

cont

rolá

vel,

mid

azol

am a

ssoc

iado

a

mor

fina

com

o pr

imei

ra o

pção

14

Qua

dro-

sínt

ese

dos

prin

cipa

is s

into

mas

que

não

a d

or p

rese

nte

na fa

se fi

nal d

e vi

da e

as

cond

utas

sug

erid

as a

ser

em im

plem

enta

das.

Sint

omas

Caus

as P

rinci

pais

Trat

amen

to n

ão

farm

acol

ogic

oTr

atam

ento

não

fa

rmac

olog

ico

Solu

ços

(che

car a

cau

sa)

Mio

clon

ias

- D

ispe

psia

- Tu

mor

ou

met

ásta

se d

o SN

C-

Irrita

ção

do

nerv

o va

go/

frên

ico

- Ef

eito

co

late

ral

de

med

icaç

ões:

co

rtic

oide

s,

BCC,

ant

icon

vuls

ivan

tes

- Ef

eito

co

late

ral

de

med

ica-

ções

: met

oclo

pram

ida,

opi

oi-

des

(dos

e al

ta),

neur

olép

ticos

- Ab

stin

ênci

a de

álc

ool,

ben-

zodi

azep

ínic

os,a

ntic

onvu

lsi-

vant

es-

Por h

ipóx

ia d

e SN

C

- D

ieta

s fr

acio

nada

e l

íqui

dos

frio

s-

Esfr

egar

com

gaz

e o

céu

da

boca

- Xi

loca

ína

gel +

um

a co

lher

de

sopa

de

açúc

ar d

iluid

o em

um

po

uco

de s

uco

de l

imão

ou

lara

nja

- Ex

plic

ar e

m li

guag

em s

impl

es

o qu

e é

mio

clon

ia

e su

as

caus

as

- Ch

ecar

med

icam

ento

s-

Se

dist

ençã

o ab

dom

inal

, di

met

icon

a(30

-60

gota

s na

boc

a)-

Met

oclo

pram

ida

(10-

20 m

g VO

ou

SC 3

a 4

x/di

a) o

u ha

lope

ridol

( 1-

2,5

mg

1-3x

/dia

)-

Bacl

ofen

o ( 1

0 m

g VO

a c

ada

8-12

h)

- Re

ver m

edic

açõe

s-

Reve

r dos

e de

opi

oide

s-

Seda

r co

m m

idaz

olam

(5-

10m

g SC

de

hor

a em

hor

a), a

té c

assa

rem

as

mio

clon

ias

(dep

ois

20-3

0 m

g/di

a)-

Alte

rnat

ivas

: dia

zepa

m (1

0-20

mg

VR

de h

ora

em h

ora)

Sudo

rese

(c

heca

r a c

ausa

)

- Fe

bre,

infe

cção

- Po

r tu

mor

, ge

ralm

ente

as

soci

ado

a lin

form

a de

H

odgk

ins,

tum

ores

mal

igno

s e/

ou m

atás

rase

hep

átic

a-

Dis

túrb

io h

orm

onal

- M

edic

açõe

s-

Susp

ensã

o ab

rupt

a de

op

ioid

es

- S

ecar

sud

ores

e co

m t

ecid

o ab

sorv

ente

- D

imin

uir

a te

mpe

rtur

a do

am

bien

te-

Prop

icia

r flu

xo

de

ar

no

ambi

ente

- Ev

itar

alim

ento

s qu

ente

e/o

u pi

cant

es

- Tr

atar

a c

ausa

da

febr

e, in

fecç

ão-

Des

cont

inua

r su

dore

se

para

neop

lási

ca:

napr

oxen

o (2

50-

375

mg

2x/d

ia);

Cim

etid

ina

(400

-800

m

g 2-

3x/d

ia);

Prop

anol

ol (

10-2

0 m

g 2-

3x/d

ia);

Ola

nzap

ina

(5m

g/di

a);

estu

dos

com

tal

idom

ida

(100

mg/

noite

)-

Troc

ar

antid

epre

ssiv

os

por

venf

alax

ina

(37,

5-75

mg/

dia

VO)

- Co

nsid

erar

rodí

zio

de o

pioi

des

Auto

ria d

a D

ra. C

elia

Mar

ia K

iraSN

E: s

onda

nas

oent

eral

; GH

; hor

môn

io d

e cr

esci

men

to; S

NC:

sis

tem

a ne

rvos

o ce

ntra

l; D

POC:

doe

nça

pulm

onar

obs

trut

iva

crôn

ica;

IC: i

nsufi

ciên

cia

card

íaca

con

gest

iva;

FO:

fund

o de

olh

o; T

GL:

trat

o ga

stro

inte

stin

al; V

R: v

ia re

tal;

SC: s

ubcu

tâne

o;

DM

: dia

bete

s m

ellit

us; V

O: v

ia o

ral;

CPAP

: sis

tem

a de

pre

ssão

pos

itiva

con

tinua

da

vias

aér

eas;

QT:

qui

mio

tera

pia;

s/n

: se

nece

ssár

io; V

AS: v

ias

aére

as s

uper

iore

s; B

CC: b

loqu

eado

r do

cana

l de

cálc

io.

15

Referências

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Cadernos de Atenção Básica, n. 19. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.192p.

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Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo - CREMESP. Cuidado Paliativo. São Paulo. 2008.

PESSINI, L. Cuidados paliativos: alguns aspectos conceituais, biográficos e éticos. Prática hospitalar,n. 41, p. 107-12, 2005.

SIQUEIRA, J. E. Doente terminal. Cadernos de Bioética do CREMESP, v. 1, 2005.

WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Cancer control. Knowledge into action. Palliative Care. Geneve. 2007.

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