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Programa de pós-graduação emLetrasNeolatinas Universidade Federal do Rio deJaneiro Faculdade deLetras OfertadeDisciplinas Ano 2020 -1°Semestre Estudos Linguísticos Neolatinos O período de inscrição em disciplinas para o 1º semestre de 2020 vai de 15/02/2020 a 03/03/2020. Há ainda um período de “Alteração de Inscrição” em disciplina de 07/03/2020 a 10/03/2020. Após essas datas, o aluno perde o direito de se inscrever, e terá, ao final do semestre, sua matrícula CANCELADA POR ABANDONO. Área de Concentração: EstudosLinguísticos Nas páginas a seguir, encontram-se as seguintes informações: - Resumo das turmasprogramadas. - Ementas e bibliografias das disciplinas oferecidas para o 1º semestre de2020. OBSERVAÇÕES: - As inscrições em disciplinas são feitas “on-line” no sistema SIGA. Cada pós-graduando deve se cadastrar no SIGA para poder ter acesso aos serviços do sistema, inclusive o de inscrição em disciplinas. O endereço para acesso ao SIGA é o do site da UFRJ - www.ufrj.br, com link no menu da “homepage”, ou pelo endereço: http://intranet.ufrj.br. Para os que tiverem dificuldade de se cadastrar, consultar a funcionária Patrícia na Secretaria daPós-Graduação. - A partir de 2011, foi adotada uma nova sistemática de inscrição em disciplinas para os Cursos de Mestrado da Faculdade de Letras. Os alunos de Mestrado inscrevem-se em disciplinas com o mesmo código do Doutorado – exceto quando houver pré- requisitos explícitos a esse respeito, como é o caso das disciplinas de Pesquisa (LEN 708 – Mestrado e LEN 808 - Doutorado), das disciplinas de Seminário (LEN 750 e LEN 850), Projeto (LEN 730 e LEN 830) e Capacitação Didática (LEN 710 e LEN810). - Todos os alunos que se encontram em situação de MANUTENÇÃO DE VÍNCULO deverão se inscrever nas disciplinas LEN 708 para Mestrado e LEN808 para Doutorado, ambas em nome da Profa. Cláudia Luna (coordenadora).O aluno deve se inscrever em uma destas turmas após ter obtido todos os créditos, para manter o vínculo com o Curso. A nãoinscrição na disciplina em questão implica o cancelamento automático da matrícula do aluno pelo sistema SIGA da UFRJ (Sistema Integrado de GerenciamentoAcadêmico).

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Programa de pós-graduação emLetrasNeolatinas Universidade Federal do Rio deJaneiro

Faculdade deLetras

OfertadeDisciplinas Ano 2020 -1°Semestre Estudos

Linguísticos Neolatinos

O período de inscrição em disciplinas para o 1º semestre de 2020 vai de 15/02/2020 a 03/03/2020.

Há ainda um período de “Alteração de Inscrição” em disciplina de 07/03/2020 a 10/03/2020.

Após essas datas, o aluno perde o direito de se inscrever, e terá, ao final do semestre, sua matrícula CANCELADA POR ABANDONO.

Área de Concentração: EstudosLinguísticos Nas páginas a seguir, encontram-se as seguintes informações:

- Resumo das turmasprogramadas.

- Ementas e bibliografias das disciplinas oferecidas para o 1º semestre de2020.

OBSERVAÇÕES: - As inscrições em disciplinas são feitas “on-line” no sistema SIGA. Cada pós-graduando deve se cadastrar no SIGA para poder ter acesso aos serviços do sistema, inclusive o de inscrição em disciplinas. O endereço para acesso ao SIGA é o do site da UFRJ - www.ufrj.br, com link no menu da “homepage”, ou pelo endereço: http://intranet.ufrj.br. Para os que tiverem dificuldade de se cadastrar, consultar a funcionária Patrícia na Secretaria daPós-Graduação.

- A partir de 2011, foi adotada uma nova sistemática de inscrição em disciplinas para os Cursos de Mestrado da Faculdade de Letras. Os alunos de Mestrado inscrevem-se em disciplinas com o mesmo código do Doutorado – exceto quando houver pré- requisitos explícitos a esse respeito, como é o caso das disciplinas de Pesquisa (LEN 708 – Mestrado e LEN 808 - Doutorado), das disciplinas de Seminário (LEN 750 e LEN 850), Projeto (LEN 730 e LEN 830) e Capacitação Didática (LEN 710 e LEN810).

- Todos os alunos que se encontram em situação de MANUTENÇÃO DE VÍNCULO deverão se inscrever nas disciplinas LEN 708 para Mestrado e LEN808 para Doutorado, ambas em nome da Profa. Cláudia Luna (coordenadora).O aluno deve se inscrever em uma destas turmas após ter obtido todos os créditos, para manter o vínculo com o Curso. A nãoinscrição na disciplina em questão implica o cancelamento automático da matrícula do aluno pelo sistema SIGA da UFRJ (Sistema Integrado de GerenciamentoAcadêmico).

I. Resumo das turmas programadas para ambos os níveis (Mestrado e Doutorado):

II. Resumo das turmas programadas para Mestrado:

III. Resumo das turmas programadas para Doutorado:

IV. Disciplina LEN 708 – Pesquisa Dissertação Mestrado

- Doutorandos devem observar se a disciplina escolhida está sendo oferecida no nível deDOUTORADO.

LEN 805 – Escrita, Língua e Cognição Profa. Angela Maria da Silva Corrêa LEN 827 – Tópicos Especiais Prof. Leonardo Lennertz Marcotulio

LEN 855– Estratégias discursivas e letramento Prof. William Soares dos Santos LEN 856 – Metodologia do Ensino de Língua Estrangeira Prof. Antonio Ferreira LEN 862 – Abordagens da Linguística Comparativa Profa.Donna Erickson Prof.Albert Rilliard

LEN 710 – Capacitação Didática Mestrado (Maria Mercedes R. Q. Sebold) – Profa. Maria Mercedes R. Q. Sebold LEN 710 – Capacitação Didática Mestrado (Angela M. S. Corrêa)– Profa. Angela Maria da Silva Corrêa

LEN 730 – Projeto Dissertação Mestrado (Maria Mercedes R. Q. Sebold) – Profa. Maria Mercedes R. Q. Sebold LEN 730 – Projeto Dissertação Mestrado (Angela M. S. Corrêa e Pierre F. G. Guisan) Profa. Angela Maria da Silva Corrêa Prof. Pierre François G. Guisan

LEN 810 – Capacitação Didática Doutorado (Angela M. S. Corrêa)– Profa. Angela Maria da Silva Corrêa

LEN 830 – Projeto Tese Doutorado (Angela M. S. Corrêa)– Profa. Angela Maria da Silva Corrêa

Profa. Cláudia Luna

Profa. Cláudia Luna

V. Disciplina LEN 808 – Pesquisa Tese Doutorado

VI. Quadro de Ementas

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS NEOLATINAS

DISCIPLINA:Escrita, Língua e Cognição

PROFa: Angela Maria da Silva Corrêa Siape: 6367473 Código: LEN 805

PERÍODO: 2020/1 NÍVEL: ME/DO

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: 5ª feira – 10h30 - 13h

TÍTULO DO CURSO:O ethos dos enunciadores no discurso: suas implicações para

o ensino de línguas

Ementa: Estudo das relações entre os modos de organização do discurso,

principalmente no que diz respeito àscategorizações do Modo Enunciativo e as noções

de Competência Situacional, Competência Discursiva e CompetênciaSemiolinguística,

na construção da identidade dos enunciadores em contexto de ensino-aprendizagem do

FLE.

Pré-requisito: os alunos inscritos deverãoter proficiência de leitura em francês.

Obs.: As aulas serão dadas em português.

Bibliografia:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino

Fundamental. Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEB, 1998. Link:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf

BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. BRASÍLIA: MEC/SEB,

2006. Link: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf

CHARAUDEAU, Patrick (1990). L’interculturel entre mythe et réalité, Revue le

Françaisdans le monde, nº 230, Hachette-Edicef, Paris. -Version Imprimable-

CHARAUDEAU, Patrick (1993). Le contrat de communication dans la situation

classe, in : J.F. Halté. Inter-Actions, Université de Metz, 1993-Version Imprimable

CHARAUDEAU, Patrick ( 2004). L’identité culturelle : le grand malentendu, Actes du

colloque du Congrès des SEDIFRALE, Rio de Janeiro. -Version Imprimable-

CHARAUDEAU, Patrick (2006). La situation de communication comme lieu de

conditionnement du surgissement interdiscursif, TRANEL n°44, Interdiscours et

intertextualité dans les médias, Institut de linguistique de l’Université de Neuchâtel,

Neuchâtel.

Os textos de P. Charaudeau estão disponíveis em: http://www.patrick-charaudeau.com.

CONSELHO DA EUROPA. Quadro europeu comum de referência para as línguas:

aprendizagem, ensino, avaliação. 2001. Disponível em: http://www.dgidc.min-

edu.pt/ensino basico/index.php?s= directorio &pid=88.

GULLO, A.; RODRIGUES, L.C.B. A Base Nacional Comum Curricular e a pergunta

que não quer calar: por que só uma língua estrangeira a aprender ? In: GULLO, A.;

RODRIGUES, L.C.B. (Orgs.) Políticas linguísticas e ensino de LE no Brasil. Rio de

Janeiro: Faculdade de Letras-UFRJ, 2017, p. 9-18.

LARRUY, M. M. L’Interprétation de l’erreur. Paris : Clé International, 2002.

OMAGGIO, Alice: Teaching Language in Context. Ed. Heinle & Heinle,

Massachusetts,1986.

PUREN, Christian. Histoire des méthodologies de l'enseignement des langues. Paris:

Nathan-CLE international, 1988.

REVUZ, C. A língua estrangeira entre o desejo de um outro e o risco do exílio. In:

SIGNORINI, I. (Org.). Língua(gem) e identidade. São Paulo: Mercado de Letras,

(2006).

SERRANI, S. Discurso e cultura na aula de língua/currículo – leitura – escrita.

Campinas: Pontes, 2005.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS NEOLATINAS

DISCIPLINA: Tópicos Especiais

Prof:Leonardo Lennertz Marcotulio Siape: 2615479 Código: LEN 827

PERÍODO: 2020/1 NÍVEL: ME/ DO

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: 4ª feira, 17h - 19h30

TÍTULO DO CURSO: Introdução à Paleografia: leitura e transcrição de manuscritos

medievais e modernos

Ementa: Conceito de Paleografia. Disciplinas auxiliares. Noções de Codicologia e Diplomática.

História da Paleografia. De disciplina auxiliar a ciência independente: paleografia de leitura,

palografia crítico-analítica e história social da cultura escrita. Materiais e instrumentos da escrita.

Evolução da escrita: visigótica, gótica e humanística. Elementos paleográficos: abreviaturas e

sistemas de numeração. Normas de transcrição paleográfica. Análise paleográfica. Prática de

transcrição de manuscritos medievais e modernos escritos em português e em espanhol.

Bibliografia:

ACIOLI, V. L. C. A Escrita no Brasil Colônia: um guia para leitura de documentos

manuscritos. Recife: Editora Universitária UFPE/Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana,

1994.

ARNS, P. E. A técnica do livro segundo São Jerônimo. 2.ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Cosac

Naify, 2007.

BELLOTTO, H. L. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de

arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado / Imprensa Oficial do Estado, 2002.

BERWANGER, A. R.; LEAL, J. E. F. Noções de Paleografia e de Diplomática. 5ª ed. Santa

Maria: Editora UFSM, 2015.

CALVET, L. J. Historia de la escritura. De Mesopotamia hasta nuestros días. Trad. Javier

Palacio Tauste. Barcelona: Espasa Libros, 2007.

CASADO QUINTANILLA, B. Paleografía. Nociones básicas para leer documentos

conservados en los archivos históricos. 3ª ed. Madrid: Confederación Española de Centros de

Estudios Locales, 2016.

CASTILLO GÓMEZ, A.; SÁEZ, C. Paleografia versus Alfabetização. Reflexões sobre História

Social da Cultura Escrita. LaborHistórico, v. 2, n. 1, p. 164-187, 2016.

FLEXOR, M. H. O. Abreviaturas: manuscritos dos séculos XVI ao XIX. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Arquivo Nacional, 2008.

GALENDE DÍAZ, J. C.; CABEZAS FONTANILLA, S.; ÁVILA SEOANE, N. (coords.).

Paleografía y escritura hispánica. Madrid: Editorial Síntesis, 2016.

GARCÍA, E. R. Introducción a la codicología. 2.ª ed. Madrid: Fundación Germán Sánchez

Ruipérez, 2002.

GIMENO BLAY, F. M.Las llamadas ciencias auxiliares de la Historia ¿Errónea

interpretación? (Consideraciones sobre el método de la investigación en Paleografía).

Zaragoza: Cuadernos de Historia Jerónimo Zurita, nº 51-52, 1984.

HIGOUNET, C. História concisa da escrita. São Paulo: Parábola, 2003.

LEAL, J. E. G. F.; SIQUEIRA, M. N.Glossário de Paleografia e Diplomática. Rio de Janeiro:

Luminária/Multifoco, 2011.

MARCOTULIO, L. et al. Filologia, História e Língua: olhares sobre o português medieval. São

Paulo: 2018.

MARÍN MARTÍNEZ, T. (org.). Paleografía y Diplomática. 3ª ed. Vol. I e II. Madrid:

Universidad Nacional de Educación a Distancia, 1988.

MARTINS, W. A palavra escrita. São Paulo: Atica, 2002.

MILLARES CARLO, A. Paleografia espanola. Vols. I e II. Buenos Aires: Labor, 1929.

MORENO CABRERA, J. C. Las lenguas y sus escrituras. Tipología, evolución e ideología.

Madrid: Editorial Sínteses, 2010.

NUNES, E. B. Abreviaturas paleográficas portuguesas. Lisboa: ABRE, 1980.

NÚÑEZ CONTRERAS, L. Manual de Paleografía. Fundamentos e historia de la escritura latina

hasta el siglo VIII. Madrid: Cátedra, 1994.

RIESCO TERRERO, A. Diccionario de abreviaturas hispanas de los siglos XIII al XVIII:

con un apéndice de expresiones y fórmulas jurídico-diplomáticas de uso corriente. Salamanca:

Varona, 1983.

SAMARA, E. de M. (org.). Paleografia, Documentação e Metodologia Histórica. São Paulo:

Humanitas, 2010.

SAMARA, E. de M. Paleografia e fontes do período colonial brasileiro. São Paulo:

Humanitas/FFLCH/USP, 2005.

SANTOS, M. J. de Azevedo. Ler e compreender a escrita na Idade Média. Coimbra: Colibri -

Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2000.

TAMAYO, A. Historia de la escritura latina e hispánica. Gijón: Trea, 2012.

TERRERO, A. R. Introduccion a la Paleografia y la Diplomatica General. Madrid: Editorial

Síntesis, 2000.

PROGRAMA: Pós-graduação em Letras Neolatinas

DISCIPLINA: Estratégias discursivas e letramento

Prof.: WILLIAM SOARES DOS SANTOS SIAPE: 1850448 Código: LEN 855

PERÍODO: 2020.1 NÍVEL: ME/DO

Área de Concentração:Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: Quinta-feira, das 08:00 às 10:30

TÍTULO DO CURSO: ESTUDOS NARRATIVOS

Ementa: o curso apresenta elementos básicos a respeito dos estudos narrativos no âmbito dos Estudos da

Linguagem. Ele é dividido em cinco módulos nos quais são explorados elementos tais como a estrutura

narrativa, a narrativa como instrumento de análise do discurso, narrativas em entrevistas, narrativas escritas e

orais, narrativas como performance, narrativas em contextos diversos, o princípio narrativo em educação e a

narrativa na literatura.

Pré-requisito: leitura em inglês (na bibliografia constam ainda textos em francês e italiano, mas que podem ser

encontrados em versões em português, espanhol ou inglês). É esperado que os estudantes, sejam pontuais,

preparem-se para aulas adequadamente, contribuam de forma efetiva para as discussões e que entreguem seus

trabalhos na data especificada pelo professor.

Avaliação: desenvolvimento e atuação em seminários, discussões, exercícios e trabalho escrito.

Bibliografia Básica:

AUERBACH, Erich. Mimesis — A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo, Editora

Perspectiva, 1971.

_____ A Novela no início do Renascimento – Itália e França. Tradução de José Paulo Paes. São Paulo:

Cosac & Naify, 2013.

_____ Introdução aos Estudos Literários. Tradução de José paro Paes. São Paulo: Cosac & Naify, 2015.

BARKHUIZEN, Gary (Org.). Narrative Research in Applied Linguistics. Cambridge: Cambridge

University Press, 2016.

BASTOS, Liliana C.; GIANNINI, J. C. P. “Exclusão e resistência: a experiência de adesão ao crime em

narrativas de apenados recolhidos em regime fechado”. In: PINTO, Joana Plaza; FABRÍCIO, Branca

Falabella. (Org.). Exclusão social e microrresistências: a centralidade das práticas discursivo-

identitárias. 1ed. Goiânia: Cânone, 2013, v. , p. 255-281.

BASTOS, Liliana Cabral & SANTOS, William Soares dos. A entrevista na Pesquisa Qualitativa –

Perspectivas em análise da narrativa e da interação. Rio de Janeiro: Quartet/FAPERJ, 2013.

BASTOS, Liliana Cabral & BIAR, Liana de Andrade. “Análise de narrativa e práticas de entendimento da

ida social”. In: D.E.L.T.A., 31-especial, 2015 (97-126).

BLOOME, David (et. ali). On Discourse Analysis in Classrooms – Approaches to language and literacy

research. New York: Columbia University Press, 2008.

BROCKMEIR, Jens & CARBAUGH, Donal. Narrative and Identity – Studies in Autobiography, Self and

Culture. Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 2001.

BRUNER, Jerome (1997). Atos de significação. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas.

BRUNER, Jerome. A Cultura da Educação. Tradução de Marcos A. Domingues. Porto Alegre: Artmed,

2001.

CLANDININ, D. Jean & CONNELY. F. Michel. Pesquisa Narrativa - Experiência e História em

Pesquisa Qualitativa. Tradução do Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação da UFU. Uberlândia: Editora

da UFU, 2011.

DEMO, Pedro. Pesquisa, princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez Editora.

De FINNA, Anna & GEORGAKOPOULOU, Alexandra. Analyzing Narrative – Discourse and

Sociolinguistic Perspectives. Cambridge: Cambridge University Press, 2012.

De FINNA, Anna. Identity in Narrative – A Study of immigrant Discourse. Philadelphia: John Benjamins

Publishing Company, 2003.

DE FINA, Anna; SHIFFRIN, Deborah; BAMBERG, Michael (orgs). Discourse and Identity. Cambridge,

Cambridge University Press, 2006.

ECO, Umberto. Lector in Fabula – La cooperazione interpretativa nei testi narrativi. Bompiani, 2010.

GADAMER, Hans. Verdade e Método – Esboços de uma hermenêutica filosófica. Ed. Vozes, Petrópolis,

1960.

GEE, James Paul. An introduction to Discourse Analysis – Theory and method. New York: Routledge,

2005.

GOFFMAN, Ervin. “The frame analysis of talk”. In: Frame Analysis: An Essay on the Organization of

Experience. New York: Harper and Row, 1974..

_____ Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Editora Perspectiva [1961]1999.

_____ Forms of Talk. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1981.

_____ “A situação negligenciada”. In: RIBEIRO, Branca T. e GARCEZ, Pedro M. (orgs). Sociolingüística

Interacional. São Paulo: Edições Loyola, p. 13-20, [1964] 2002.

GOODWIN, C. Notes on story structure and the organization of participation. In: ATKINSON, J. M. &

HERITAGE, J (orgs). Structures of Social Action: Studies in Conversation Analysis. Cambridge, U.K.:

Cambridge University Press, 1984.

JOHNSON, Karen E. & GOLOMBEK, Paula R. Teachers’ Narrative Inquiry as Professional

Development. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

LABOV, William. “The transformation of experience in narrative syntax”. In: Language in the inner city.

Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 1972.

_____ The language of Life and Death. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.

LINDE, Charlotte. Life Stories – The Creation of Coherence. New York: Oxford University Press, 1993.

MISHLER, Elliot G. Research interviewing. Context and narrative. Cambridge, Harvard University Press,

1986.

_____ Storylines – Craftartists’ Narratives of Identity. Cambridge, Massachusetts and London: Harvard

University Press, 1999.

_____ “Narrativa e identidade: a mão dupla do tempo”. In: MOITA LOPES, L. P. da; Bastos, L. C.

(Orgs.). Identidades: recortes multi e interdisciplinares. Campinas: Mercado de Letras, CNPq, 2002.

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. “Tendências atuais da pesquisa na área de ensino/aprendizagem de

línguas no Brasil”. In: Oficina de Linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de letras, 1996.

_____ Identidades Fragmentadas. São Paulo: Mercado de Letras, 2002.

POLKINGHORNE, Donald E. Narrative Knowing and the Human Sciences. Albany: State University

Press, 1988.

RICOEUR, Paul. Temps et récit I. L’intrigue et le récit historique. Paris: Seuil, 1983.

_____ Temps et récit II. La configuration dans le récit de fiction. Paris: Seuil, 1984.

_____ Temps et récit III. Le temps raconté. Paris: Seuil, 1984.

_____ Soi-même comme un autre. Paris: Seuil, 1990.

RIESSMAN, Catherine K. Narrative Analysis. Newbury Park, Sage, 1993.

2001.

SANTOS, William Soares dos ““Cordélia, a tua voz tá tão diferente”: a construção do si mesmo e a

perspectiva do presente em uma narrativa de conversão religiosa”. In: Calidoscópio. Vol.7, n. 2, p.144-

154, maio/agosto 2009.

_____ “Coriolano de William Shakespeare: uma narrativa de masculinidades no mundo ocidental”. In:

SANTOS, William Soares dos (Org.). Uma vida com Shakespeare: estudos shakespearianos em

homenagem a Marlene Soares dos Santos. Rio de Janeiro: Letracapital, 2017.

SCHIFFRIN, Deborah, De FINNA, Anna & NYLUND, Anastasia. Telling Stories – Language Narrative

and Social Life, 2010.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora.

WORTHAM, Stanton. Narratives in Action – A Strategy for Research and Analysis. New York: Columbia

University, 2001.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS NEOLATINAS

DISCIPLINA:Metodologia do Ensino de Língua Estrangeira

Prof. Antonio Ferreira Siape: 2551236 Código: LEN 856

PERÍODO: 2020/1 NÍVEL: ME/ DO

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: 6ª f (10h30 às 13h)

TÍTULO DO CURSO: Linguística Aplicada e os estudos hispânicos

Ementa:

A Linguística Aplicada e sua história. Contribuições dos pressupostos teórico-metodológicos da

Linguística Aplicada. Os estudos hispânicos e a pesquisa em Linguística Aplicada. Metodologias

de pesquisa em Linguística Aplicada. Algumas pautas teóricas da pesquisa em Linguística

Aplicada crítica: políticas de ensino de línguas e formação de professores, narrativas e

identidades docentes, perspectiva crítico-reflexiva e educação linguística, interculturalidade e

estudos decoloniais, raça e sexualidade, ensino de línguas para fins específicos e materiais

didáticos.

Bibliografia:

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Quatro estações no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 2012.

BAPTISTA, L.M.T.R. (Org.). Autores e produtores de textos na contemporaneidade:

multiletramentos, letramento crítico e ensino de línguas. Campinas: Pontes Editores, 2016.

BOHN, H.I. Os aspectos ‘políticos’ de uma política de ensino de línguas e literaturas estrangeiras.

Linguagem & Ensino, Vol. 3, No. 1, 2000, p. 117-138.

BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São

Paulo: Parábola, 2008.

CAVALCANTI, M.C. Educação linguística na formação de professores de línguas:

intercompreensão e práticas translíngues. In: MOITA LOPES, L. P. (org.). Linguística Aplicada

na Modernidade Recente - Festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola, 2013, p. 211-

226.

CELANI, M. A. A. Concepções de linguagem de professores de inglês e suas práticas em sala de

aula. In: CELANI, M. A. A (Org.). Reflexões e ações (trans)formadoras no ensino-

aprendizagem de inglês. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010, p. 129-140.

_______. A relevância da Linguística Aplicada na formulação de uma política educacional

brasileira. In: FORTKAMP, M.B.M.; TOMITCH, L.M.B. (Orgs.). Aspectos da Linguística

Aplicada. Estudos em homenagem ao Professor Hilário Inácio Bohn. Florianópolis: Editora

Insular, 2000, p. 17-32.

CORREA, D. A. (org.). Política linguística e ensino de língua. Campinas, SP: Pontes, 2014.

CRISTÓVÃO, L.S.C. Performances de gênero e a aula de espanhol: um convite à reflexão.

Abehache: Revista da Associação Brasileira de Hispanistas, v. 1, 2017. p. 150-169.

DUBOC, A.P. Letramento crítico nas brechas da sala de aula de línguas estrangeiras. In:

TAKAKI, N.H.; MACIEL,R.F. (Orgs.). Letramentos em terra de Paulo Freire. Campinas:

Pontes Editores, 2014, p. 195-207.

ERES FERNÁNDEZ, I. Entre ausências, descasos e desvalorização das línguas estrangeiras. In:

BASTOS, S.D.G.; GALLI, F.C.S. (Orgs.). Pesquisas em Linguística: questões epistemológicas e

políticas. Araraquara, SP: Letraria, 2019, p. 72-90.

_______. Políticas públicas para la (no) enseñanza de español en Brasil. In: MIRANDA, C. (org.).

La lengua española en Brasil. Enseñanza, formación de profesores y resistencia. Brasilia:

Consejería de Educación de la Embajada de España, 2018, p. 9-18.

GOMES, A. T.; PONTES, V. O. (Orgs.). Espanhol no Brasil: perspectivas teóricas e

metodológicas. Curitiba: CRV, 2015.

JESUS, D.M.; ZOLIN-VESZ, F.; CARBONIERI, D. (Orgs.). Perspectivas críticas no ensino de

línguas: novos sentidos para a escola. Campinas: Pontes Editores, 2017.

KLEIMAN, A. Agenda de pesquisa e ação em Linguística Aplicada: problematizações. In:

MOITA LOPES, L. P. (org.). Linguística Aplicada na Modernidade Recente - Festschrift para

Antonieta Celani. São Paulo: Parábola, 2013, p. 39-58.

LAGARES, X.C. Política linguística numa hora dessas? Glotopolítica y estado de excepción en

Brasil. In: DINIZ, A.G; PEREIRA, D.A.; ALVES, L.K. (Orgs.). Poéticas e políticas da

linguagem em vias de descolonização. São Carlos: Pedro & João Editores, 2017, p. 263-276.

_______. A ideologia do pan-hispanismo e o ensino de Espanhol no Brasil. Políticas Lingüísticas,

Año 2, Volumen 2, octubre 2010, p. 85-110.

LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In: LEFFA, V.

J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras; construindo a profissão, Pelotas, v. 1, 2001, p.

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LEFFA, V. J.; IRALA, V. B. (Orgs.). Uma espiadinha na sala de aula: ensinando línguas

adicionais no Brasil. Pelotas: EDUCAT, 2014.

LESSA, G.S.M. Memórias e identidades latino-americanas invisíveis e silenciadas no ensino-

aprendizagem de espanhol e o papel político do professor. In: ZOLIN-VESZ, F. (Org.). A

(in)visibilidade da América Latina no ensino de espanhol. Campinas, SP: Pontes Editores,

2013, p. 24-25.

LIMA, L.M. (org.). A (in)visibilidade da América Latina na formação do professor de

espanhol. Campinas, SP: Pontes Editores, 2014.

LOPES, C. F.; ANDRADE, A. Discurso e políticas de ensino de línguas estrangeiras: uma análise

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MATOS, D.C.V.S.; PARAQUETT, M. (org.). Interculturalidade e identidades: formação de

professores de espanhol. Salvador: Edufba, 2018.

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Campinas, SP: Pontes Editores, 2013.

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onde viemos e para onde vamos. In: PEREIRA, R.C.; ROCA, P. (Orgs.). Linguistica aplicada:

um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009, p. 25-50.

RAJAGOPALAN, K. O ensino de línguas estrangeiras como uma questão política. In: MOTA, K.;

SCHEYERL, D. (org.). Espaços lingüísticos: resistências e expansões. Salvador: EDUFBA, 2006,

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ROCHA, D. Discurso e ensino de língua estrangeira no Brasil: invenção de dispositivos

micropolíticos potencializadores. Cadernos de Letras da UFF, Niterói, v.57, p.53-71, 2018.

RODRIGUES, F. S. C. Leis e línguas: o lugar do espanhol na escola brasileira. In: BARROS, C.;

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SILVA JÚNIOR, A. F. (Org.). Línguas para fins específicos: revisitando conceitos e práticas.

Campinas: Pontes Editores, 2019.

_______. Formação de professores de espanhol nos Institutos Federais. In: ALMEIDA, C.S.;

RAVAGNOLI, N.S.R.; SORTE, P. B. (Orgs.). Formação de professores de línguas: lições

aprendidas com Antonieta Celani. Campinas, SP: Pontes, 2019, v. 1, p. 51-79.

_______. Concepções de ensino e políticas para a formação de professores de espanhol em diálogo

com a BNCC. In: GULLO, A.; RODRIGUES, L.C.B. (Orgs.). Língua Estrangeira e Currículo.

Rio de Janeiro: UFRJ, 2018, v. 1, p. 8-25.

_______. (Org.) Ensino de espanhol nos Institutos Federais: cenário nacional e experiências

didáticas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017.

SILVA JÚNIOR, A.F.; ERES FERNÁNDEZ, G. Ausência da língua espanhola na Base Nacional

Comum Curricular: Quais implicações esperar?In: GERHARDT, A.F.L.M.; AMORIM, M. A.

(Orgs.). A BNCC e o ensino de línguas e literaturas. Campinas, SP: Pontes, 2019, p. 181-208.

_______. A docência de línguas estrangeiras e as políticas recentes para a formação inicial de

professores. In: SOUZA, F.M.; LENDL, A.; COSTA JUNIOR, J.V.L. (Orgs.). Ensino de línguas

na contemporaneidade: culturas, tecnologias e alteridades. 1ed.São Paulo: Mentes Abertas, 2019,

v. 1, p. 53-79.

SILVA JÚNIOR, A.F.; SANTOS, R.C. (Orgs.). Retratos de cursos de Licenciatura em Letras/

Português-Espanhol. Curitiba: Editora Appris, 2016.

SZUNDY, P. T. C; BARBARA, L. (org.). Maria Antonieta Alba Celani e a Linguística

Aplicada: pesquisadores-multiplicadores em (inter)ações. Campinas, SP: Mercado de Letras,

2013.

TELLES, J. A. A trajetória narrativa: histórias sobre a prática pedagógica e a formação do

professor de línguas. In: GIMENEZ, T. (org.). Trajetórias na formação de professores de

línguas. Londrina: Ed. UEL, 2002.

WOGINSKI, G.R.; COUTO, L.P.; SOUZA, R.F. (Orgs.). As identidades e as relações étnico-

raciais no ensino da língua espanhola. Campinas, SP: Pontes Editores, 2018.

ZOLIN-VEZ, F. Por uma pedagogia translíngue para o ensino de línguas. In: JESUS, D. M;

CARBONIERI, D. (org.). Práticas de multiletramentos e letramento crítico: outros sentidos

para a sala de aula de línguas. Campinas: Pontes, 2016, p. 143-155.

PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS NEOLATINAS

Disciplina: Abordagens da Linguística Comparativa

Prof.: Donna Erickson

Albert Rilliard

Siape: —

Siape: 2401503

Código: LEN 862

Período: 2020/1 Nível:

Mestrado/Doutorado

Área de concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

Horário: 5ª feira, 13h30 – 16h30

Título do curso: Prosody across Languages and Cultures

Ementa:

Prosody, and especially voice quality and intonation contours, changes across languages and cultures –

but only for some parts of its significant functions. The course will focus on the various elements that

change prosodic performances: professional occupation, cultural backgrounds, affective experience,

interpersonal relationships, gender representation. We’ll review aspects of audio-visual recordings,

acoustic and facial gesture analysis, and perceptual evaluation, in a hands-on mode for students to

conduct their own small research projects.

The course will be based on literature reviews the students will comment on and base their own research

questions, working in small groups.

Pré-requisito: Pré-requisito: Inglês

Bibliografia básica:

Erickson, D. (2006). Some gender and cultural differences in perception of vocally-expressed affect.

Speech Prosody 2006, Dresden, Germany, May, 2006, PS6-2-29.)

Erickson, D., Shochi, T., Menezes, C., Kawahara, H., and Sakakibara, K.(2008). Some non-F0 cues to

emotional speech: An experiment with morphing. Speech Prosody 2008, Brazil, May 2008, pp. 677-

680.

Erickson, D., Sadanobu, T., Zhu, C., Obert, K., Daikuhara, H. (2018) Exploratory study in

ethnophonetics: Comparison of cross-cultural perceptions of Japanese cake seller voices among

Japanese, Chinese and American English listeners. Speech Prosody 2018.

Li, Y., Li, J., Akagi, M. (2018). Contributions of the glottal source and vocal tract cues to emotional

vowel perception in the valence-arousal space. JASA, 144, 908 ; doi: 10.1121/1.5051323

Niebuhr, O., Vosse, J., Brem, A. 2016. What makes a charismatic speaker? A computer-based acoustic-

prosodic analysis of Steve Jobs tone of voice.Computers in Human Behavior 64: 366-382.

Rilliard, Albert; Moraes, João Antônio. Social affective variations in Brazilian Portuguese: a perceptual

and acoustic analysis. Revista de Estudos da Linguagem, v. 25, n. 3, p. 1043-1074, 2017.

Sadanobu, Toshiyuki. "Characters" in Japanese Communication and Language: An Overview. Acta

Linguistica Asiatica, v. 5, n. 2, p. 9-28, 2015.

R. L. Starr, Sweet voice: The role of voice quality in a Japanese feminine style, Language in Society, vol.

44, pp, 1–34, 2015. DOI:10.1017/S0047404514000724, 20015.397

Teshigawara, Mihoko. Voices in Japanese Animation: How People Perceive the Voices of Good Guys

and Bad Guys. Working Papers of the Linguistics Circle, v. 17, p. 149-158, 2003.

Yanushevskaya, Irena; Gobl, Christer; Ní Chasaide, Ailbhe. Cross-language differences in how voice

quality and f 0 contours map to affect. The Journal of the Acoustical Society of America, v. 144, n.

5, p. 2730-2750, 2018.

****

PROGRAMA: Pós-Graduação em Letras Neolatinas

DISCIPLINA: Capacitação Didática Mestrado (Maria Mercedes R. Q. Sebold) Prof.: Maria Mercedes R. Q. Sebold Siape: 1125140 Código: LEN 710

PERÍODO: 1º semestre 2020 NÍVEL: ME

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: 6ª feira, de 11h às 13:00

TÍTULO DO CURSO: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

Ementa: A partir do acompanhamento das aulas de graduação do 2° período do curso de

português- espanhol e do 8º período,será planejado e organizado material didático de apoio

dirigido às principais dificuldades dos aprendizes.

Obs.:-.

Bibliografia básica:

ARANTES, J. E. O livro didático de língua estrangeira: atividades de compreensão e habilidades no

processamento de textos na leitura. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada). Belo Horizonte:

Faculdade de Letras da UFMG, 2008.

BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. San

Francisco: Longman, 2001.

CORACINI, M. J. (Org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. São Paulo: Pontes,

1999a.

CORACINI, M. J. O processo de legitimação do livro didático na escola de ensino fundamental e

médio: uma questão de ética. In: CORACINI, M. J. (org.). Interpretação, autoria e legitimação do

livro didático. São Paulo: Pontes, 1999c. p. 33-43.

CORACINI, M. J. O livro didático de língua estrangeira e a construção de ilusões. In: CORACINI,

M. J. (org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. São Paulo: Pontes, 1999d. p. 105-

124.

HURTADO ALBIR, Amparo ; PACTE . La competencia traductora y su adquisición. Revista de

Traducció, v. 6, p. 39-45, 2001.

_____________________. La traductologia. Linguistica Y Traductologia. Trans Revista de Traducción,

v. 1, p. 151-160, 1997.

_____________________.Traducción y Traductología. Introducción a la Traductología. Madrid:

Cátedra, 2001.

LEFFA, V. J Produção de materiais de ensino: teoria e prática. Pelotas: Educat, 2003.

NICOLAIDES, C. & FERNANDES, V. Autonomia: critérios para a escolha de material didático e

suas implicações. IN: LEFFA, V. Produção de materiais de ensino: teoria e prática. Pelotas: Educat,

2003. N

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS NEOLATINAS

DISCIPLINA:Capacitação Didática Mestrado (Angela M. S. Corrêa)

PROFa: Angela Maria da Silva Corrêa

Siape: 6367473

Código: LEN710

PERÍODO: 2020/1 NÍVEL: ME

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: a combinar com a professora

TÍTULO DO CURSO: Ensino de francês língua estrangeira em nível universitário

Ementa:

O processo de ensino/aprendizagem de línguas: concepções de linguagem, concepções

de ensino/aprendizagem e a prática em sala de aula para o público adulto universitário.

O lugar do ensino da gramática normativa da língua estrangeira, e suas consequências

para a aquisição da escrita.

Pré-requisito: entrevista com a professora responsável pela disciplina

Bibliografia:

BEACCO, J.-C.. L’ approche par compétences dans l’enseignement des langues. Paris:

Didier, 2007.

CHARAUDEAU, Patrick (1990). “L’interculturel entre mythe et réalité” , Revue le

Français dans le monde, nº 230, Hachette-Edicef, Paris. -Version Imprimable-

____________ (2004). “L’identité culturelle : le grand malentendu” , Actes du colloque

du Congrès des SEDIFRALE, Rio. -Version Imprimable-

CONSELHO DA EUROPA. Quadro europeu comum de referência para as línguas:

aprendizagem, ensino, avaliação. 2001. Disponível em: http://www.dgidc.min-

edu.pt/ensino basico/index.php?s= directorio &pid=88.

DAHLET, Véronique Braun (Org.). Ciências da linguagem e didática das línguas.

1.ed.São Paulo: Editora Humanitas, 2011.

PUREN, Christian. Histoire des méthodologies de l'enseignement des langues. Paris:

Nathan-CLE international, 1988.

TOLAS, J. et alii. Le Français sur objectifs spécifiques et la classe de langue. Paris:

Clé International, 2008.

PROGRAMA: Pós-Graduação em Letras Neolatinas

DISCIPLINA: Projeto Dissertação Mestrado (Maria Mercedes R. Q. Sebold) Prof.: Maria Mercedes R. Q. Sebold Siape: 1125140 Código: LEN 730

PERÍODO: 2020.1 NÍVEL: ME

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: 3ª feira, 13:30

TÍTULO DO CURSO: DESCRIÇÃO DE LÍNGUA ESPANHOLA......

Ementa: Definição e justificativa da Dissertação/Tese. Recorte do objeto de estudo e problema.

Construção de hipóteses. Determinação dos objetivos, linha teórica e proposta metodológica.

Levantamento bibliográfico. Estabelecimento de um cronograma.

Obs.: Disciplina a ser cursada por orientandos da docente responsável.

AMARAL, L. & ROEPER, T. (2014). Multiple Grammars and Second Language Representation,

Second Language Research, Vol. 30(1) 3–36.

CAMPOS, H. Transitividad e intransitividad. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (dir.).

Gramática Descriptiva de la Lengua Española. Madrid: Espasa, 1999. p.1519- 1574. v. II

CHOMSKY, N. Knowledge of language: It’s nature, origin, and use. London: Greenwood

Publishing Group, 1986, p. 15-50

_______________. El lenguaje y los problemas del Conocimiento. / Tradução de Claribel Alegría e

D. J. Flakoll. – Universidad Nacional de La Plata, 1988. 36 p.

FANT, L. M. Procesos anafóricos y valor enfático en el Español hablado. Español Actual 43.

Madrid: Instituto de Cooperacion Ibero-americana, 1985a. 5-26 p.

FERNÁNDEZ SORIANO, O. El pronombre personal. Formas y distribuciones.

Pronombres átonos tónicos. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (dir.).Gramática Descriptiva

de la Lengua Española. Madrid: Espasa, 1999. p.1209-1273. v. I.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio: o dicionário da língua portuguesa. 7.ed. Curitiba: Ed.

Positivo. 2008.

GALVES, C. A sintaxe pronominal do português brasileiro e a tipologia dos pronomes.

In: Ensaios sobre as gramáticas do português. Editora da Unicamp: Campinas, SP, 2001: 153-

177.

MAIA, M. A. R. The Processing of Object Anaphora.In: Brazilian Portuguese. Revue Linguistique

de Vincennes, França, v. 26, p. 151-176, 1997.

MCCORD, M. C. Slot Grammars. In: American Journol of Computational Linguistics.

Volume 6, Number 1, January-March 1980:31-43.

________________.The slot grammar lexical formalism. In: IBM Research Report, Julho,

2006, 39p.

PALACIOS, Azucena. Cambios inducidos por contacto en el español de la sierra ecuatoriana:

lasimplificación de los sistemas pronominales (procesos de neutralización y elisión).

___________________. El sistema pronominal átono de 3a persona: variedades de español en

contacto con otras lenguas.

ROZAS, V. V. Algunas reflexiones sobre el cálculo de la distancia referencial.

D.E.L.T.A., 20:1, 200427-47.

SELINKER, L. (1972) La interlengua. In: LICERAS, J. M. (comp.) La adquisición de las lenguas

extranjeras. Madrid: Visor. 1992.

SILVA-CORVALÁN, C. Sociolinguística y pragmática del español. Washington D.C:

Georgetown, 2008. 367 p.

PERINI, M. A. Gramática Descritiva do Português. 4ed. – São Paulo: Ática, 2009.

WHITE, L. Principles of Universal Grammar in L2 acquisition. In: Second Language Acquisition

and Universal Grammar. Cambridge, UK: Cambridge University, 2003. 22-57 p.

_____________. The inicial state. In: Second Language Acquisition and Universal Grammar.

Cambridge, UK: Cambridge University, 2003. 58-99 p.

PROGRAMA: Pós-Graduação em Letras Neolatinas

DISCIPLINA: Projeto Dissertação Mestrado(Angela M. S. Corrêa e Pierre F. G.

Guisan) Profa.: Angela Maria da Silva Corrêa

Prof.: Pierre François G. Guisan

Siape: 6367473

Siape: 11250437

Código: LEN730

PERÍODO: 2020/1 NÍVEL: ME

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: a combinar com os professores responsáveis

TÍTULO DO CURSO: Pesquisa em língua francesa: relações entre oralidade e escrita.

História da escrita como forma de registro

Pré-requisito: disciplina a ser cursada por orientandos da docente responsável.

Ementa: Definição e justificativa da tese do trabalho. Recorte do objeto de estudo e

problema. Construção de hipóteses. Determinação dos objetivos, linha teórica e

proposta metodológica. Levantamento bibliográfico. Estabelecimento de um

cronograma. Bibliografia (sugerida):

ANDERSON Benedict. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a

difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras. 2008. ISBN 978-85-359-

118-6

AUERBACH, Erich. Mimesis — A representação da realidade na literatura ocidental.

SãoPaulo: Editora Perspectiva, 1971.

CORM, Georges. La fractura imaginaria: las falsas raíces del enfrentamiento entre

oriente y occidente. Tusquets Editores, 2004. ISBN 978-84-8310-946-5.

DEBRAY Régis. Introduction à la médiologie. PUF, Collection Premier Cycle, 2000.

DEBRAY Régis. Curso de Midiologia Geral. Vozes, 2006.

DEWEY John. (trad. Pierre Messiaen), Liberté et culture [FreedomandCulture,

1939],Paris, Aubier, 1955. Traduzido para o português sob o título de “Liberdade e

cultura” (Revista Branca, 1953).

FOUCAULT Michel. As Palavras e as Coisas. Uma Arqueologia das Ciências

Humanas.Martins Fontes, 2016.

GRÉVIN Benoît. Le parchemin des cieux. Essai sur le Moyen Âge du langage. Seuil,

2012.

GUISAN Pierre. O paradigma da língua na formação do nacionalismo brasileiro.

In:SAVEDRA Mônica Maria Guimarães, MARTINS Marco Antonio & HORA

Demerval da(org.). Identidade social e contato linguístico no português brasileiro. Ed

Uerj, 2015.

STIEGLER Barbara. «Il faut s'adapter» : Sur un nouvel impératif politique.Gallimard,

coll.« NRF Essais », 2019.

THOMASON SARAH G. Language Contact. Edinburgh University, 2001.

·

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS NEOLATINAS

DISCIPLINA:Capacitação Didática Doutorado (Angela M. S. Corrêa)

PROFa: Angela Maria da Silva Corrêa

Siape: 6367473

Código: LEN810

PERÍODO: 2020/1 NÍVEL: DO

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: a combinar com a professora

TÍTULO DO CURSO: Ensino de francês língua estrangeira em nível universitário

Ementa:

O processo de ensino/aprendizagem de línguas: concepções de linguagem, concepções

de ensino/aprendizagem e a prática em sala de aula para o público adulto universitário.

O lugar do ensino da gramática normativa da língua estrangeira, e suas consequências

para a aquisição da escrita.

Pré-requisito: entrevista com a professora responsável pela disciplina

Bibliografia:

BEACCO, J.-C.. L’ approche par compétences dans l’enseignement des langues. Paris:

Didier, 2007.

CHARAUDEAU, Patrick (1990). “L’interculturel entre mythe et réalité” , Revue le

Français dans le monde, nº 230, Hachette-Edicef, Paris. -Version Imprimable-

____________ (2004). “L’identité culturelle : le grand malentendu” , Actes du colloque

du Congrès des SEDIFRALE, Rio. -Version Imprimable-

CONSELHO DA EUROPA. Quadro europeu comum de referência para as línguas:

aprendizagem, ensino, avaliação. 2001. Disponível em: http://www.dgidc.min-

edu.pt/ensino basico/index.php?s= directorio &pid=88.

DAHLET, Véronique Braun (Org.). Ciências da linguagem e didática das línguas.

1.ed.São Paulo: Editora Humanitas, 2011.

PUREN, Christian. Histoire des méthodologies de l'enseignement des langues. Paris:

Nathan-CLE international, 1988.

TOLAS, J. et alii. Le Français sur objectifs spécifiques et la classe de langue. Paris:

Clé International, 2008.

PROGRAMA: Pós-Graduação em Letras Neolatinas

DISCIPLINA: Projeto Tese Doutorado (Angela M. S. Corrêa) Profa.: Angela Maria da Silva Corrêa Siape: 6367473 Código: LEN830

PERÍODO: 2020/1 NÍVEL: DO

Área de Concentração: Estudos Linguísticos Neolatinos

HORÁRIO: a combinar com a professora responsável

TÍTULO DO CURSO: Pesquisa em língua francesa: diferenças entre discurso

histórico, discurso midiático e discurso ficcional

Pré-requisito: disciplina a ser cursada por orientandos da docente responsável.

Ementa: Definição e justificativa da tese do trabalho. Recorte do objeto de estudo e

problema. Construção de hipóteses. Determinação dos objetivos, linha teórica e

proposta metodológica. Levantamento bibliográfico. Estabelecimento de um

cronograma. AMOSSY, R. (org.). Imagens de si no discurso. Tradução de Sirio Possenti, Fabiana

Komesu e Dílson Ferreira da Cruz. São Paulo: Contexto, 2008.

AMOSSY, R. L’ethos oratoire ou la mise en scène de l’orateur. In: AMOSSY, R.

(org.). L’argumentation dans le discours. Paris: Armand Colin, 2006.

CAVALCANTI, J.R. Considerações sobre o ethos do sujeito jornalista. IN: MOTTA.

A.R. (org.). Ethos Discursivo. São Paulo: Contexto, 2008.

CHARAUDEAU, P. Análise do discurso: controvérsias e perspectivas. In:

MACHADO, Ida Lúcia. (Orgs). Fundamentos e dimensões da análise do discurso.

Grupo NAD, FALE, UFMG, 1999.

CHARAUDEAU, P. Identité sociale et identité discursive. Un jeu de miroir fondateur

de l’activité langagière. In CHARAUDEAU, P. (dir.). Identités sociales et discursives

du sujet parlant. L’Harmattan : Paris, 2009. (disponível no site www.patrick-

charaudeau.com)

CHARAUDEAU, P. Discurso político. (Tradução de Fabiana Komesu e Dilson

Ferreira da Cruz).São Paulo: Contexto, 2006.

CHARAUDEAU, P. Linguagem e discurso: modos de organização. São Paulo, SP:

Contexto, 2009.

CHARAUDEAU, P. La conquête du pouvoir. Opinion, persuasion, valeurs, les

discours d’une nouvelle donne politique. Paris : L’Harmattan, 2013.

CHARAUDEAU, P. Identidade social e identidade discursiva, o fundamento da

competência comunicacional. (Tradução do original em francês por Angela M.S.

Corrêa). IN: PIETROLUONGO, M.A. (org.) O trabalho da Tradução. Rio de Janeiro:

Contra-Capa, Programa de Pós-Graduação em Letras Neolatinas – Faculdade de Letras

da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009.

CHARAUDEAU, P. ; MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. São

Paulo: Contexto, 2004.

FIORIN, José Luiz. A apropriação dos discursos sociais: a práxis enunciativa. In:

DAHLET, Véronique Braun (Org.). Ciências da linguagem e didática das línguas. 1ª

ed.São Paulo: Editora Humanitas, 2011, v. 1, p. 35-45.

FIORIN, José Luiz. A multiplicação dos ethe: a questão da heteronímia. In: MOTTA,

Ana Raquel; SALGADO, Luciana. (Org.). Ethos discursivo. 1ª ed.São Paulo: Editora

Contexto, 2008, v. , p. 55-69.

MACHADO, I.L. A construção de “vozes” reveladoras de uma dada sociedade e de

suas práticas discursivas. In: DAHLET, Véronique Braun. (Org.). Ciências da

linguagem e didática das línguas. 1ed. São Paulo: Editora Humanitas, 2011, v. 1, p.

47-58.

MAINGUENEAU, D. Doze conceitos em Análise do Discurso. São Paulo: Parábola

Editorial, 2010.

MAINGUENEAU, D. Les termes clés de l’analyse du discours. Éditions du Seuil,

2009 (Points Essais)

MOTA, A.R. (org.). Ethos discursivo. São Paulo, Cotexto, 2008.