programa de pÓs-graduaÇÃo em direito ppgd/ufpr · professor: dr. marcos wachowicz 1 linhas de...

11
1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR DISCIPLINA MESTRADO / DOUTORADO Sociedade da Informação: Direito de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Dias e horários: quintas - feiras 9:00hs às 12:30hs. PLANO AULA Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa Direitos das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) 2. Disciplina/Seminário Sociedade da Informação: Direito de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais a. Justificativa 2.1. Direito da Sociedade da Informação A nova Sociedade da Informação possui como característica intrínseca infindáveis potencialidades de difusão de obras intelectuais. O desenvolvimento das novas tecnologias da comunicação digital conjugado com o recurso a meios informáticos propiciou o surgimento da Sociedade da Informacional. Todos esses avanços técnicos dão base a estruturas globais de sistemas informáticos de comunicação, dentro do processo de globalização. A associação das autoestradas da informação, assim como a infraestrutura do ciberespaço, permite a existência de uma rede denominada INTERNET, que interliga um número incontável de computadores em todo o planeta, disponibilizando por meio de programas de computador bases de informações, que a cada dia se ampliam numa velocidade surpreendente. A INTERNET reduziu drasticamente as barreiras de espaço e tempo, facilitando o desenvolvimento da Sociedade da Informação baseada no conhecimento, na pesquisa de ponta e no acesso à informação. Contudo, evidencie-se que cada conquista tecnológica é acompanhada do surgimento de novos desafios para o Direito.

Upload: others

Post on 09-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

1

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO –

PPGD/UFPR

– DISCIPLINA MESTRADO / DOUTORADO –

Sociedade da Informação:

Direito de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

Dias e horários: quintas - feiras 9:00hs às 12:30hs.

PLANO AULA

Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa

Direitos das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) 2. Disciplina/Seminário

Sociedade da Informação: Direito de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

a. Justificativa

2.1. Direito da Sociedade da Informação

A nova Sociedade da Informação possui como característica intrínseca infindáveis potencialidades de difusão de obras intelectuais. O desenvolvimento das novas tecnologias da comunicação digital conjugado com o recurso a meios informáticos propiciou o surgimento da Sociedade da Informacional. Todos esses avanços técnicos dão base a estruturas globais de sistemas informáticos de comunicação, dentro do processo de globalização.

A associação das autoestradas da informação, assim como a infraestrutura do ciberespaço, permite a existência de uma rede denominada INTERNET, que interliga um número incontável de computadores em todo o planeta, disponibilizando por meio de programas de computador bases de informações, que a cada dia se ampliam numa velocidade surpreendente.

A INTERNET reduziu drasticamente as barreiras de espaço e tempo, facilitando o desenvolvimento da Sociedade da Informação baseada no conhecimento, na pesquisa de ponta e no acesso à informação.

Contudo, evidencie-se que cada conquista tecnológica é acompanhada do surgimento de novos desafios para o Direito.

Page 2: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

2

2.2. Novas Tecnologias e Privacidade de Dados

O ordenamento jurídico foi surpreendido com a dinâmica estimulada pelas novas tecnologias, cuja capacidade de gerar fatos novos imobiliza o legislador, incapaz de acompanhá-la.

Neste sentido, o direito da privacidade de dados e o direito de acesso aos dados pessoais encontra-se no centro das atenções e preocupações porque a Ciência do Direito com seus primados clássicos, sua lógica hierárquica, territorial e burocratizada, não concebe respostas satisfatórias à solução de conflitos da Sociedade Informacional apenas em imersão.

Em 2018, na União Europeia, foi aprovada a GDPR (General Data Protection Regulation), que veio para reforçar alguns pontos e atualizar a Diretiva (Diretiva 95/46/CE), a revogando.

No Brasil, embora já em vigência o Marco Civil da Internet (MCI), o legislativo observando o novo marco regulatório europeu houve, após discussões sobre leis de proteção de dados, sancionar em Agosto/2018 a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

3. EMENTA Sociedade Informacional e as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC’s) Origem do direito à privacidade. Contexto histórico da proteção de dados. Direito Comparado. Dado, informação, conhecimento e sabedoria. A formação da sociedade de dados. O valor dos dados na Sociedade da Informacional. Precedentes das normas de proteção de dados na União Europeia, Estados Unidos, Mercosul e Brasil. 4. OBJETIVOS 4.1. OBJETIVO GERAL Trabalhar os conceitos sistêmicos da Sociedade Informacional para observar novas dimensões do Direito à Privacidade de dados com vistas ao desenvolvimento um pensamento jurídico fortalecendo a democracia, a proteção e o acesso à informação e aos dados para geração de novos conhecimentos. Realizar uma revisão crítica dos fundamentos da Direito à Privacidade, em especial diante deste novo ambiente tecnológico, cultural e social observados os primados estabelecidos pelo Marco Civil da Internet. 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar a Sociedade Informacional observando a proteção dos dados pessoais como direito fundamental.

Estudar a privacidade, intimidade e a proteção de dados pessoais na Sociedade Informacional na formação dos conceitos básicos, nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos.

Discutir as questões inerentes ao desenvolvimento de aplicativos de Inteligência Artificial e a proteção de dados como tema central de um marco regulatório com vistas ao fortalecimento da Sociedade Informacional.

Analisar o Sistema Internacional de Tutela dos Direitos Intelectuais criados a partir da Convenção de Paris e de Berna dentro do contexto da revolução das novas TIC’s.

Page 3: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

3

Estudar o General Data Protection Regulation (GDPR) da União Europeia numa perspectiva de estabelecer um diálogo crítico com a legislação brasileira e do Mercosul como marco regulatório complementar.

Analisar as principais tendências e inovações do GDPR no mundo contemporâneo e sua repercussão na legislação brasileira e do Mercosul.

Estudar os Direitos de privacidade nos Estados Unidos e União Europeia enquanto instrumentos jurídicos capazes de servir como marco regulatório para a formulação de políticas públicas.

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A nova normativa europeia de proteção de dados pessoais e seus contornos gerais- técnica normativa e dispositivos centrais do GDPR.

Novos direitos positivados pelo Marco Civil da Internet (MCI) e pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) nos ambientes informacionais.

Multas e penalidades estabelecidas pela violação de conformidade.

Interfaces extraterritoriais do GDRP e seus impactos no Brasil.

Âmbito de aplicação do GDPR e extraterritorialidade.

Local da atividade de tratamento de dados repercussões jurídicas no Direito Internacional Privado.

Transferência internacional de dados responsabilidades civis e criminais pelas eventuais violações.

Análise comparativa das repercussões do Regulamento (UE) n. 2016/679 no direito brasileiro e Mercosul.

6. METODOLOGIA DOS SEMINÁRIOS Os Seminários serão apresentados pelo (s) responsável (is) obedecendo os seguintes critérios:

1) O expositor enviará ao grupo, com antecedência de no mínimo 15 dias o seu roteiro de sua apresentação, contendo enfoque do tema e bibliografia consultada, além da bibliografia obrigatória, bem como sugestão de leitura complementar. 2) Na data do seminário, o expositor dará início a aula e terá de 50 minutos até uma hora para sua exposição. 3) Os debatedores, sorteados na data, terão 20 a 40 minutos para apresentar suas críticas e formular questões que serão debatidas pela turma. 4) Após os debates, o professor fará a composição do tema, ressaltando aspectos importantes, suprimindo lacunas, se houver, e tecendo considerações finais. 5) O professor poderá convidar outros professores, pesquisadores ou alunos para participar como ouvintes, avaliadores ou segundo debatedor.

Page 4: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

4

7. AVALIAÇÃO 7.1 Avaliação dos Seminários Os expositores serão avaliados:

a) Pela atualidade da abordagem do tema; b) Pela bibliografia consultada e apresentada; c) Pelo respeito aos requisitos objetivos supra referidos; d) Pelo preparo para responder as questões formuladas pelos demais colegas; e) Esta nota corresponderá a 35% da nota final da disciplina.

Os debatedores serão avaliados:

a) Pela atualidade da abordagem do tema;

b) Pelas críticas e questionamentos levantados sobre o mesmo;

c) Pela nova perspectiva trazida sobre o tema, que difere da perspectiva apresentada pelo expositor;

d) Pelo respeito aos requisitos objetivos supra referidos;

e) Esta nota corresponderá a 25% da nota final da disciplina.

7.2 Avaliação da Disciplina A avaliação da disciplina será finalizada com a entrega de artigo científico, de 20 a 25 páginas, inédito sobre qualquer tema abordado durante a disciplina ou sobre tema correlato e atual na área de pesquisa Direito da Sociedade Informacional e o Marco Civil da Internet, que deverá ser entregue em até 60 dias após o término da disciplina, via e-mail e também por via impressa, protocolado na secretaria do programa. Os artigos deverão respeitar as regras de publicação internacionais e ABNT, no que se aplicar, bem como os seguintes requisitos objetivos:

a) Conter título, resumo e 3 a 5 palavras-chaves em português e inglês;

b) Fonte Arial 12, espaço entre linhas 1,5, margens 3, 3, 2, 2, correspondentes a superior, esquerda, direita e inferior, sem espaço entre parágrafos;

c) Usar notas de rodapé apenas para notas explicativas;

d) Usar indicação de referências no sistema autor-data: (AUTOR, ano, página);

e) Conter apresentação, itens do desenvolvimento, considerações finais, referências e listas, se for o caso.

Esta nota corresponderá a 40% da nota final da disciplina 7.3. Dias, horários e Número de Horas/Aula. Número de horas/aula: 45 h/a

Page 5: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

5

8 CRONOGRAMA O cronograma da disciplina deverá seguir o calendário do primeiro semestre de 2020, estipulado pelo Programa de Pós-Graduação em Direito para o programa de Doutorado/Mestrado. Estão previstas a realização de 12 (dose) sessões. Primeiro encontro será realizado no dia 12 de março de 2020, para estruturação do cronograma e divisão de temas dos seminários específicos.

9.BIBLIOGRAFIA

Textos base para os Seminários por temática

Primeira Temática: DIREITO FUNDAMENTAL A PROTEÇÃO DE DADOS

Textos indicados:

DONEDA, Danilo. A PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PROTECTION OF

PERSONAL DATA AS A FUNDAMENTAL RIGHT. Revista. Espaço Jurídico.Joaçaba, v. 12, n. 2, p. 91-108, jul./dez. 2011

WARREN,Samuel D.; BRANDEIS, Louis D. The Right to Privacy. Harvard Law Review, Vol. 4, No. 5. (Dec. 15, 1890),

pp. 193-220. – Harvard Law Review is currently published by The Harvard Law Review Association. Link: Stable URL:

http://links.jstor.org/sici?sici=0017-811X%2818901215%294%3A5%3C193%3ATRTP%3E2.0.CO%3B2-C

Segunda Temática: PRIVACIDADE E DEMOCRACIA

Textos indicados:

BOEHME-NEßLER, Volker Privacy: a matter of democracy. Why democracy needs privacy and data protection.

International Data Privacy Law, 2016, Vol. 00, No. 0 - International Data Privacy Law Advance Access published July

25, 2016

Privacidade e proteção de dados pessoais: os novos desafios na Sociedade em Rede - Privacy and protection of

personal data: the new challenges in the Network Society

GEDIEL, José Antônio Peres; CORRÊA, Adriana Espíndola. PROTEÇÃO JURÍDICA DE DADOS PESSOAIS: A INTIMIDADE

SITIADA ENTRE O ESTADO E O MERCADO LEGAL PROTECTION OF PERSONAL DATA: INTIMACY LAID SIEGE BETWEEN

THE STATE AND THE MARKET - Revista da Faculdade de Direito - UFPR, Curitiba, n.47, p.141-153, 2008.

RODOTÀ, Stefano. Democracia y protección de datos. Cuadernos de Derecho Público, núms. 19-20 (mayo-diciciembre

2003)

Page 6: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

6

Terceira Temática: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL A PROTEÇÃO DE DADOS

Textos indicados:

SCHNEIDE, Giulia European intellectual property and data protection in the digital-algorithmic economy: a role

reversal(?) - Journal of Intellectual Property Law & Practice, 2017, Vol. 0, No. 0

SAMUELSON,Pamela. Privacy As Intellectual Property? Professor of Information Management and of Law, University

of California at Berkeley.

PEREIRA, Alexandre Libório Dias; MEDEIROS, Heloísa Gomes. ROBÔS E PROPRIEDADE INTELECTUAL: análise de

direito comparado da legislação portuguesa e brasileira sobre a proteção do software executado por robôs e de obras

geradas por inteligência artificial. In. WACHOWICZ, Marcos, PEREIRA, Alexandre Libório Dias, LANA, Pedro de

Perdigão. NOVOS DIREITOS INTELECTUAIS: ESTUDOS LUSO-BRASILEIROS SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL,

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA. Gedai UFPR: Curitiba, 2019

WACHOWICZ, Marcos; GONÇALVES, Lukas Ruthes. Inteligência Artificial e Criatividade. GEDAI UFPR: Curitiba, 2019

Quarta Temática: UNIÃO EUROPEIA A PROTEÇÃO DE DADOS

Textos indicados:

ROCHFELD, J. Como qualificar os dados pessoais? Uma perspectiva teórica e normativa da União Europeia em face

dos gigantes da Internet. Revista de Direito, Estado e Telecomunicações, Brasília, v. 10, n. 1, p. 61-84, maio 2018.

JAN PHILIPP ALBRECHT, How the GDPR Will Change the World, 2 Eur. Data Prot. L. Rev. 287 (2016)

TAL Z. ZARSKY, Incompatible: The GDPR in the Age of Big Data, 47 Seton Hall L. Rev. 995 (2017)

BARBOSA M,afalda Miranda. Data controllers e data processors: da responsabilidade pelo tratamento de dados à

responsabilidade civil. www.revistadedireitocomercial.com 2018-03-15

Quinta Temática: UNIÃO EUROPEIA E BRASIL: A PROTEÇÃO DE DADOS

Textos indicados:

BRUNO R. BIONI. De 2010 a 2018: a discussão brasileira sobre uma lei geral de proteção de dados. Link:

https://www.jota.info/paywall?redirect_to=//www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/agenda-da-privacidade-e-

da-protecao-de-dados/de-2010-a-2018-a-discussao-brasileira-sobre-uma-lei-geral-de-protecao-de-dados-02072018

Fabrício B. Pasquot Polido, Lucas Costa dos Anjos, Luíza Couto Chaves Brandão, Diego Carvalho Machado, Davi

Teofilo Nunes Oliveira. GDPR e suas repercussões no direito brasileiro Primeiras impressões de análise comparativa.

Instituto de Referência em Internet e Sociedade - IRIS

VERONESE, Alexandre; MELO, Noemy. O projeto de lei 5.276/2016 em contrAste com o novo regulAmento europeu

(2016/679 ue) - The Brazilian personal daTa proTecTion Bill in comparison To The new european communiTy

regulaTion 2016/679 – in: Revista de Direito Civil Contemporâneo. vol. 14. ano 5. p. 71-99. São Paulo: Ed. RT, jan.-

mar. 2018.

XEQUE MATE - o tripé da proteção de dados pessoais no jogo de xadrez das iniciativas legislativas no Brasil -

PRIVACIDADE E VIGILÂNCIA - GPoPAI/USP grupo de pesquisa em políticas públicas para o acesso à informação. São

Paulo 02.07.2015 – COORDENADORES: Jorge A. S. Machado Pablo Ortellado Márcio Moretto Ribeiro - PESQUISADOR

E AUTOR DO TEXTO: Bruno Ricardo Bioni - EQUIPE DE PESQUISA: Amanda Monteiro Eduardo Sales Marina Salles L.

Almeida Caio Canic Silva Leonardo Piccioni Carybé Silva

Page 7: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

7

Sexta Temática: ESTADOS UNIDOS E BRASIL: A PROTEÇÃO DE DADOS

Textos indicados:

BOYNE, Shawn Marie. Data Protection in the United States. Downloaded from https://academic.oup.com/ajcl/article-

abstract/66/suppl_1/299/5048964 by guest on 20 August 2018

Stephen P. Mulligan Legislative Attorney. Wilson C. Freeman Legislative Attorney. Chris D. Linebaugh Legislative

Attorney - Data Protection Law: An Overview - March 25, 2019 - Congressional Research Service

https://crsreports.congress.gov R45631

Sétima Temática: EUROPEAN DATA PROTECTION LAW

Textos indicados:

Handbook was completed in April 2018 - Updates will become available in future on the FRA website at fra.europa.eu,

the Council of Europe website at coe.int/dataprotection, on the European Court of Human Rights website under the

Case Law menu at echr.coe.int, and on the European Data Protection Supervisor website at edps.europa.eu. The

handbook begins with a brief description of the role of the two legal systems as established by the ECHR and EU law

(Chapter 1). Chapters 2 to 10 cover the following issues:

• data protection terminology;

• key principles of European data protection law;

• rules of European data protection law;

• independent supervision;

• data subjects’ rights and their enforcement;

• cross-border transfers and flows of personal data;

• data protection in the context of police and criminal justice;

• other European data protection rules in specific areas;

• modern challenges in personal data protection.

Bibliografia básica:

ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2002.

BESSA, Leonardo R. Cadastro positivo: comentários à Lei 12.414, de 09 de julho de 2011. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

BOFF, Salete Oro. Proteção de Dados e Privacidade. Lumen Juris, 2018.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. v. 1 (A sociedade em rede). São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CONSELHO EUROPEU. Manual da Legislação Europeia sobre Proteção de Dados, 2014. Disponível em <https://rm.coe.int/16806ae65f>. Acesso em 10/05/2018.

DONEDA, Danilo. Da Privacidade A Proteção De Dados Pessoais. Renovar, 2016.

DONEDA, Danilo. A proteção dos dados pessoais nas relações de consumo: para além da informação creditícia. Brasília: SDE/DPDC, 2010.

FORTES, Vinícius Borges. Os Direitos de Privacidade e a Proteção de Dados Pessoais na Internet. Lumen Juris, 2016.

Page 8: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

8

GIMÉNEZ, Alfonso Ortega. La (des)protección del titular del derecho a la protección de datos derivada de una transferencia internacional ilícita. Madrid: Agencia Española de Protección de Datos, 2015.

KALMO, Hent; SKINNER, Quentin (Ed.). Sovereignty in Fragments: The Past, Present and Future of a Contested Concept. Cambridge University Press, 2010.

KAPLAN, Harvey. COWING, Mark. EGLI, Gabriel. A Primer for Data-Protection Principles in the European Union. Culture Clash! Data Protection, Freedom of Information and Discovery, 2009.

KOHL, Uta. Jurisdiction and the Internet: regulatory competence over online activity. 1ª ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

LEMOS, André. Cibercultura. Tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Editora Sulina, 2002.

LEONARDI, Marcel. Tutela da privacidade na internet. São Paulo: Saraiva, 2011. MELLO, Celso, Curso de direito internacional público. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.

LESSIG, Lawrence. Cultura Livre. Tradução por Fábio Emilio Costa.

LOJKINE, Jean. A Revolução Informacional. São Paulo: Cortez, 1999.

MENDES, Gilmar. Curso de Direito Constitucional. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2017

MENDES, Laura Schertel. Privacidade, proteção de dados e defesa do consumidor: linhas gerais de um novo direito fundamental. São Paulo: Saraiva, 2014.

MILLARD, Christopher (Ed.). Cloud Computing Law. Oxford: Oxford University Press, 2013. E-book.

MIRANDA, Leandro Alvarenga. A Proteção de Dados Pessoais e o Paradigma da Privacidade. Amazon, 2018.

MORAES, Maria Celina Bodin de. Ampliando os direitos da personalidade. In: ______. Na medida da pessoa humana: estudos de direito civil-constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. p. 121-148.

NISSENBAUM, Helen. Privacy in Context: Technology, Policy, and the Integrity of Social Life. Stanford Law Books, 2009.

NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

PIRODDI, Paola. I trasferimenti di dati personali verso Paesi terzi dopo la sentenza Schrems e nel nuovo regolamento generale sulla protezione dei dati. In: RESTA, Giorgio; ZENO-ZENCOVICH, Vincezo (Coord.). La protezione transazionale dei dati personali. Roma: Roma-Tre Press, 2016. p. 169-238.

RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson Education, 2001.

___________. A Terceira Revolução Industrial. São Paulo: MBooks, 2012.

RODOTÀ, Stefano. A Vida na Sociedade da Vigilância: a Privacidade Hoje. Renovar, 2008.

SARLET, Ingo W.; MARINONI, Luiz G.; MITIDERO, Daniel. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

SCHREIBER, Anderson. Direito da personalidade. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013.

VOIGT, Paul; BUSSCHE, Axel von dem (Eds.). The EU General Data Protection Regulation (GDPR): A Practical Guide. [s.l]: Springer, 2017.

WACHOWICZ, Marcos. Propriedade Intelectual: Inovação e Conhecimento. Curitiba: Juruá, 2010.

Marco Regulatório/Tratados/Legislação/Jurisprudência:

Marco Regulatório

ARGENTINA. Anteproyecto de Ley de Protección de los Datos Personales. 2017. Disponível em: <https://www.justicia2020.gob.ar/wp-content/uploads/2017/02/Anteproyecto-de-ley-PDP.pdf>. Acesso em 17/05/2018.

________. Constitución de la Nación Argentina. Disponível em: <http://www.oas.org/juridico/mla/sp/arg/sp_arg-int-text-const.html>. Acesso em 17/05/2018.

________. Ley 25.326: Ley de Protección de los Datos Personales. 30 de Outubro de 2000. Disponível em: <http://www.oas.org/juridico/pdfs/arg_ley25326.pdf>. Acesso em: 16/05/2018. BRASIL. Lei 10.406, de 10 de janeiro de

Page 9: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

9

2002. Código Civil. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/CCivil_03/Leis/2002/L10406.htm>. Acesso em 21/05/2018.

________. Lei nº 12.414, de 9 de junho de 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov. br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/L12414.htm>. Acesso em: 21/05/2018.

________. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Lei de Acesso à Informação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm>. Acesso em: 21/05/2018.

________. Lei nº 12.956, de 23 de abril de 2014. Marco Civil da Internet. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm>. Acesso em 21/05/2018.

________. Lei nº 8.078, 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8078.htm>. Acesso em 21/05/2018. CONSELHO EUROPEU. Convention for the Protection of Individuals with regard to Automatic Processing of Personal Data. Estrasburgo, 1981. Disponível em: <https://www.coe.int/en/ web/conventions/full-list/-/conventions/treaty/108>. Acesso em: 02/05/2018;

UNIÃO EUROPEIA. Diretiva 95/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Outubro de 1995, relativa à protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados). Jornal Oficial da União Europeia, Estrasburgo, 24/10/1995. Disponível em: <https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/ALL/?uri=celex:31995L0046>. Acesso em: 15/05/2018.

________. Regulamento (UE) nº 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados). Jornal Oficial da União Europeia, Estrasburgo, 04/05/2016. Disponível em: <https://eur-lex.europa.eu/legal-content/ PT/TXT/HTML/?uri=CELEX:32016R0679&from=PT>. Acesso em: 16/04/2018.

Convenções Internacionais sobre Propriedade Intelectual:

Acordo Relativo aos Aspectos do Direito da Propriedade Intelectual Relacionados com o Comércio (ADPIC) - Agreement on Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights (TRIPs)

Convenção de Berna - 1886

Convenção da Diversidade Cultural – UNESCO – 2005

Jurisprudência

UNIÃO EUROPEIA. Corte Europeia de Direitos Humanos., Acórdão Leander c. Suécia de 26 de março de 1987, petição n.º 9248/81. Disponível: <https://hudoc.echr.coe.int/eng#{%2 2itemid%22:[%22001-57519%22]}>. Acesso em: 10/05/2018;

________.Corte Europeia de Direitos Humanos, Acórdão S. and Marper c. Reino Unido de 4 de dezembro de 2008, petições n.ºs 30562/04 e 30566/04. Disponível em: <https:// hudoc.echr.coe.int/eng#{%22itemid%22:[%22001-90051%22]}> Acesso em 11/05/2018.

________. Corte Europeia de Direitos Humanos. Acórdão Klass e o. c. Alemanha de 6 de setembro de 1978, petição n.º 5029/71. Disponível em:<https://hudoc.echr.coe.int/eng#{% 22itemid%22:[%22001-57510%22]}>. Acesso em: 05/05/2018; TEDH, acórdão Uzun c. Alemanha de 2 de Setembro de 2010, petição n.º 35623/05. Disponível em: <https://hudoc. echr.coe.int/eng#{%22itemid%22:[%22001-100293%22]}>. Acesso em 10/05/2018.

________. Corte Europeia de Direitos Humanos. Acórdão Malone c. Reino Unido de 2 de agosto de 1984, petição n.º 8691/79. Disponíveis em: <https://hudoc.echr.coe.int/eng#{ %22itemid%22:[%22001-57533%22]}>. Acesso em 12/05/2018; TEDH, acórdão Copland c. Reino Unido de 3 de abril de 2007, petição n.º 62617/00. Disponível em: <https://hudoc. echr.coe.int/eng#{%22itemid%22:[%22001-79996%22]}> Acesso em 15/05/2018.

________. Court of Justice of European Union. Third Chamber. Case C-230/14, Weltimmo s. r. o. v. Nemzeti Adatvédelmi és Információszabadság Hatóság. LuxemburgO, 01/10/2015. Disponível em: <http://curia.europa.eu/juris/document/document.jsf?docid=168944&doclang=EN>. Acesso em 10/05/2018.

_________. Tribunal de Justiça da União Europeia. Grande Secção. Processo C-131/12, Google Spain SL, Google Inc. c. Agencia Española de Protección de Datos (AEPD), Mario Costeja González. Luxemburgo, 13/05/2014. Disponível em: <http://curia.europa.eu/juris/document/document.jsf?docid=152065&doclang=PT>. Acesso em: 15/05/2018.

Page 10: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

10

Sites:

ARTICLE 29 DATA PROTECTION WORKING PARTY. Guidelines on Data Protection Officers (‘DPOs’). Disponível em: <http://ec.europa.eu/newsroom/article29/item-detail.cfm?item_ id=612048>. Acesso em: 02/05/2018.

________. Opinion 3/2010 on the principle of accountability. Bruxelas: [s. n.], 2010. Disponível em: <http://ec.europa.eu/justice/article-29/documentation/opinion-recommendation/ files/2010/wp173_en.pdf>. Acesso em: 15/05/2018.

________. Opinion 6/2014 on the notion of legitimate interests of the data controller under Article 7 of Directive 95/46/EC. Bruxelas: [s. n.], 2014. Disponível em: <http://ec.europa.eu/ justice/article-29/documentation/opinion-recommendation/files/2014/wp217_en.pdf>. Acesso em: 23/05/2018.

________. The Role of the Data Protection Officer, 2017. Disponível em:<https://www2. deloitte.com/content/dam/Deloitte/ie/Documents/Risk/DPO%20Update%20Article%20 Final.pdf>. Acesso em 30/04/2018.

_________. Update of Opinion 8/2010 on applicable law in light of the CJEU judgement in Google Spain. Bruxelas: [s. n.], 2015. p. 4. Disponível em: <http://ec.europa.eu/justice/ article-29/documentation/opinion-recommendation/files/2015/wp179_en_update.pdf>. Acesso em: 15/05/2018.

BIONI, Bruno; e MONTEIRO, Renato. O papel do Data Protection Officer. 2017. Disponível em: <https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/agenda-da-privacidade-e-da-protecao-de-dados/o-papel-do-data-protection-officer-04122017>. Acesso em: 28/04/2018.

BUERGER, Sarah. How the GDPR changed the Argentina Personal Data Protection Act. 2017. Disponível em: <https://www.michalsons.com/blog/argentina-personal-data-protection-act/25090>. Acesso em: 16/05/2018.

CAMERON, Stephen. ‘Light Reading ‘The Digital Economy & GDPR’, 2017 Disponível em: <http://www.lightreading.com/oss-bss/subscriber-data-management/the-digital-economy-and-gdpr/a/d-id/730582> Acesso em: 04/05/2018.

GRUPO DE TRABALHO DO ARTIGO 29º PARA A PROTECÇÃO DE DADOS. Parecer 2/2010 sobre publicidade comportamental em linha. Bruxelas: [s. n.], 2010. Disponível em: <http:// www.gpdp.gov.mo/uploadfile/2014/0505/20140505062209480.pdf>. 21/05/2018.

COUNCIL OF EUROPE. Enhancing data protection globally: Council of Europe updates its landmark convention, 2018. Disponível em: <https://search.coe.int/directorate_of_communications/Pages/result_details.aspx?ObjectId=09000016808ac976>. Acesso em: 07/06/2018.

MADGE, Robert. GDPR’s global scope: the long story. Disponível em: <https://medium. com/mydata/does-the-gdpr-apply-in-the-us-c670702faf7f>. Acesso em: 14/05/2018.

SOLON, Olivia. How Europe’s ‘breakthrough’ privacy law takes on Facebook and Google. 2018. Disponível em: <https://www.theguardian.com/technology/2018/apr/19/gdpr-facebook-google-amazon-data-privacy-regulation>. Acesso em: 09/05/2018.

THE GUARDIAN, Costeja González and a memorable fight for the ‘right to be forgotten’, 2014. Disponível em: <https://www.theguardian.com/world/blog/2014/may/14/mario-costeja-gonzalez-fight-right-forgotten>. Acesso em 05/05/2018.

UNIÃO EUROPEIA. European Data Protection Supervisor. Adequacy decision. Disponível em: <https://edps.europa.eu/data-protection/data-protection/glossary/a_en>. Acesso em: 21/05/2018.

Bibliografia complementar:

Artigos Selecionados complementar:

ALBRECHT, Jan. P. How the GDPR Will Change the World. European Data Protection Law Review, v. 2, n. 3, p. 287–289, 2016.

Page 11: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD/UFPR · Professor: Dr. Marcos Wachowicz 1 Linhas de Pesquisa ... nos fundamentos históricos, econômicos e epistemológicos. ... Uma

11

BÁZAN, Víctor. El Hábeas Data Como Medio de Tutela del Derecho Fundamental a la Autodeterminación Informativa. Revista de Direito Público, Porto Alegre-Brasília, n. 38, p. 191-231, mar./abr. 2011.

BERMAN, Paul Schiff, The Globalization of Jurisdiction, University of Pennsylvania Law Review, v. 151, n. 2, p. 311-545, 2002.

BIONI, Bruno. Xeque-Mate: o tripé de proteção de dados pessoais no xadrez das iniciativas legislativas no Brasil. Grupo de Estudos em Políticas Públicas em Acesso à Informação da USP – GPOPAI, São Paulo, 2015.

BU-PASHA, S. Cross-border issues under EU data protection law with regards to personal data protection. Information & Communications Technology Law, v. 26, n. 3, p. 213–228, 2017.

BYGRAVE, Lee. Data Protection Pursuant to the Right to Privacy in Human Rights Treaties. International Journal of Law and Information Technology, volume 6, pp. 247–284, 1998.

DALLARI, Dalmo de Abreu. O habeas data no sistema jurídico brasileiro. Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 97, p. 239-253, 2002.

DE HERT, P.; CZERNIAWSKI, M. Expanding the European data protection scope beyond territory: Article 3 of the General Data Protection Regulation in its wider context. International Data Privacy Law, v. 6, n. 3, p. 230–243, 2016.

DONEDA, Danilo. A proteção dos dados pessoais como um direito fundamental. Espaço Jurídico, Joaçaba, v. 12, n. 2, p. 91-108, jul./dez. 2011.

D’AURO, Maximiliano; VARELA, Inés de Achaval. Data protection in Argentina: overview. Association of Corporate Council’s Multi-Jurisdictional Guide 2014/15. Disponível em: <http:// www.ebv.com.ar/images/publicaciones/trdatap.pdf>. Acesso em: 16/05/2018.

GUIDI, Guilherme. Modelos regulatórios para proteção de dados pessoais. Disponível em: <https://itsrio.org/wp-content/uploads/2017/03/Guilherme-Guidi-V-revisado.pdf>. Acesso em: 30/04/2018.

INSTITUTO DE REFERÊNCIA EM INTERNET E SOCIEDADE. Policy Paper - Transferência Internacional de Dados no PL 5276/16. Belo Horizonte: IRIS, 2017. Disponível em: <http:// irisbh.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Policy-Papper-Portugues.pdf>. Acesso em: 20/05/2018.

JONES, Meg. The right to a human in the loop: Political constructions of computer automation and personhood. Social Studies of Science, v. 47, n. 2, p. 216 - 239, 2017. KINDT, E. J. Why research may no longer be the same: About the territorial scope of the New Data Protection Regulation. Computer Law and Security Review, v. 32, n. 5, p. 729–748, 2016.

KUNER, Christopher. Regulation of transborder data flows under data protection and privacy law: past, present and future. OECD Digital Economy Papers, n. 187, OECD Publishing, 2011.

SELBST, Andrew; POWLES, Julia. Meaningful information and the right to explanation. International Data Privacy Law, v. 7, n. 4, p. 233–242, 2017.

WACHTER, Sandra; MITTELSTADT, Brent; FLORIDI, Luciano. Why a right to explanation of automated decision-making does not exist in the General Data Protection Regulation. International Data Privacy Law, v. 7, n. 2, p. 76-99, 2017.

WACHOWICZ, Marcos, PEREIRA, Alexandre Libório Dias, LANA, Pedro de Perdigão. NOVOS DIREITOS

INTELECTUAIS: ESTUDOS LUSO-BRASILEIROS SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL, INOVAÇÃO E

TECNOLOGIA. Gedai UFPR: Curitiba, 2019

WACHOWICZ, Marcos; GONÇALVES, Lukas Ruthes. Inteligência Artificial e Criatividade. GEDAI UFPR:

Curitiba, 2019