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Programa de Pós-graduação em Meteorologia Departamento de Física / CCNE Conceito na Capes: 4 Início do Curso: Mestrado: 2008 Simone E. Teleginski Ferraz Gervásio Annes Degrazia Jossana Ceolin Cera MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMITÊ ASSESSOR DA PRPGP

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Page 1: Programa de Pós-graduação em Meteorologia Departamento de Física / CCNE Conceito na Capes: 4 Início do Curso:  Mestrado: 2008 Simone E. Teleginski Ferraz

Programa de Pós-graduação em MeteorologiaDepartamento de Física / CCNE

Conceito na Capes: 4Início do Curso: Mestrado: 2008

Simone E. Teleginski FerrazGervásio Annes Degrazia

Jossana Ceolin Cera

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

COMITÊ ASSESSOR DA PRPGP

Page 2: Programa de Pós-graduação em Meteorologia Departamento de Física / CCNE Conceito na Capes: 4 Início do Curso:  Mestrado: 2008 Simone E. Teleginski Ferraz

Pontos fortes do Programa

50% dos docentes são pesquisadores de

produtividade do CNPq, sendo que 42% são

professores efetivos do Programa.

Apoio financeiro nos diferentes projetos

incentivados pelos diferentes órgãos de

financiamento.

Para um curso em seu início, poucos projetos

financiados conseguem manter as linhas de

pesquisa e as dissertações ocorrendo.

Apoio dado ao curso pelo Convênio INPE-UFSM,

causando interação com pesquisadores do INPE e

propiciando uma Infraestrutura adequada.

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Pontos fracos do Programa

O PPGMET não apresenta uma grande diversidade

de linhas de pesquisa. Neste aspecto, cabe citar que

alguns professores desenvolvem a sua pesquisa de

um modo solitário.

Forte carga de trabalho dos docentes causando um

desequilíbrio na atuação docente (encargo didático,

pesquisa, publicação e orientação).

Ausência de novos professores em outras áreas de

pesquisa.

Falta de um prédio que no caso de uma ruptura do

convênio com o INPE possa abrigar e sustentar as

atividades do PPGMET.

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Eixo 1: Proposta do programaMeta Viabilida

deAmeaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Consolidar e criar linhas de

pesquisa Criar o programa de doutorado.

Boa Falta de professores novos.

1

Expandir o corpo docente.

Baixa. Distribuição de vagas no

departamento.

Falta de professores

e pesquisador

es disponíveis

no país.

1

Expandir colaborações

com grupos de pesquisa

internacional.

Boa. Excesso de atividades

envolvendo ensino e administração.

2

Passar para nota 5 da CAPES

Boa. Produção científica desigual entre os

professores.

1

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Eixo 2: Corpo Docente

Meta Viabilidade

Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Desenvolver estratégias para que no período

de 3 anos 4 novos docentes

possam ser contratados.

Boa. Vários grupos de pesquisa em

consolidação no departamento de

Física.

Criação de novas vagas pelo governo.

2

Aumentar o número de

professores com bolsa de

produtividade CNPq

Boa. Baixa produção de alguns

professores.Curso no seu

primeiro ciclo de avaliação.

Grande número de professores em outras instituições

com bolsa de produtividade

na área.

3

DP- 2008 2009 2010

9 11 11

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Eixo 3: Atividades de Pesquisa

Meta Viabilidade

Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Vincular os diferentes projetos a grupos de pesquisa.

Alta. Falta de união de professores em

uma mesma linha.

2

Todo docente deve submeter, pelo menos, um projeto por ano.

Alta. Falta de organização dos

professores.

1

Melhoria da infra-estrutura e de laboratórios

Média. Falta de infra-estrutura própria

para alunos e professores e de

laboratórios. Atualmente utiliza-se a

estrutura do INPE.

2

PP 2008 2009 2010

20 22 24

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Eixo 4: Produção Intelectual

Meta Viabilidade

Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Incremento de 10% ao ano na

produção intelectual.

Boa. Outras atividades não relacionadas a

pesquisa.

Financiamento em pesquisa.

1

Aumentar a produtividade

com a participação

discente.

Boa Baixa produção científica dos

alunos.

Demasiado tempo entre o

envio dos artigos, o aceite e a

publicação dos mesmos em

revistas para o tempo total de

desenvolvimento do mestrado.

1

TP 2008 2009 2010

11 42 25

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Eixo 5: Atividades de Formação

Meta Viabilidade

Ameaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Adequar distribuição de

aluno por orientador

Boa. Linhas com poucos

pesquisadores.

Poucos candidatos prestando

seleção para o curso.

1

Incentivar que os docentes tenham orientandos com

bolsas de projetos

individuais, aumentando

assim o número de bolsas

disponíveis.

Boa. Alta carga didática dos professores dificulta o envio de projetos.

Não aprovação de projetos em instituições de

fomento.

2

2008 2009 2010

Matriculados

4 7 9

Titulados 0 0 4

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Eixo 6: Destino dos Egressos

Situação dos egressos Mestres

Total de egressos 4

Porcentual de egressos como professores

universitários, IFETs ou pesquisadores em institutos de

pesquisa ou semelhantes.

0

Porcentual de egressos que participam em Programas

de PG

4

Demais destinos relevantes dos egressos 0

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Eixo 7: Satisfação InternaInfraestrutura:

A infraestrutura é satisfatória. As salas são espaçosas, arejadas, bem iluminadas e com climatização. As instalações de um modo geral são muito boas.

Disciplinas ofertadas:As disciplinar ofertadas pelo PPGMET abrangem todas as linhas de pesquisa ofertadas, além de apresentar carga horária compatível e conteúdo programático atualizado. Porém é imprescindível o aumento no número de disciplinas ofertadas.

Ponto forte do programa: 1) Qualidade dos professores do programa; 2) O ambiente de é muito bom –

(Além de colegas somos amigos); 3) O acesso aos orientadores é fácil. “Converso com colegas que fazem pós-graduação em outras instituições e muitos deles “odeiam” seus orientadores. Aqui felizmente não é assim.” 4) Participação em eventos científicos. 5) Possibilidade de interação entre os laboratórios.

Ponto fracos do programa: 1) Poucas áreas de concentração e linhas de pesquisa; 2) Professores que dão a

mesma disciplina na graduação e pós graduação; 3) Poucas disciplinas optativas.

Ponto fracos do programa: 1)aumentar o nível de exigência nas disciplinas; 2) Aumentar o nível da seleção

para o mestrado.

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Eixo 8: Infra-EstruturaMeta Viabilida

deAmeaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Que todos os

docentes

permanentes

submetam

propostas de

financiamento à

pesquisa

contemplando,

também,

equipamentos para

laboratórios.

Alta. Falta de

prioridade de

algumas áreas

de pesquisa.

1

Construção de

prédio próprio do

programa.

Média Prioridade na

UFSM.

2

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Eixo 9: Inserção SocialMeta Viabilida

deAmeaças internas

Ameaçasexternas

Prioridade 1 a 5

Aumentar em 10%

os projetos com a

iniciativa privada.

Boa. Poucos

professores

no programa.

Desinteresse

das empresas

privadas.

3

Realizar pelo menos

um PROCAD nos

próximos três anos,

aumentando a

interação com

algum centro de

pesquisa de

excelência.

Média. Dispensa de

professor

para

participação

no convênio.

Existência de

poucos pós-

graduações de

excelência em

Meteorologia

no Brasil.

2

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Consolidação dos 9 eixosPrincipais Metas

Criação do doutorado;

Aumento das linhas de pesquisa;

Aumento do corpo docente e discente;

Infraestrutura própria.

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