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Programa de Pós-Graduação em Economia – Rol de disciplinas do 1º semestre de 2017 Disciplina Créditos Início Dia da semana Horário Docente responsável Seminários de Dissertação II (Obrigatória)* 06 07/03 Terça-feira 08h às 12h Luciana Togeiro de Almeida Econometria (Obrigatória) 06 08/03 Quarta-feira 08h às 12h André Luiz Correa Microeconomia (Obrigatória) 06 08/03 Quarta-feira 14h às 18h Rogério Gomes Macroeconomia (Obrigatória) 06 09/03 Quinta-feira 08h às 12h Eduardo Strachman Métodos Matemáticos (Obrigatória) 06 09/03 Quinta-feira 14h às 18h Mário Augusto Bertella *apenas aos ingressantes de 2016 Aprovado ad referendum do Conselho do Programa em 09/11/2016 Prof. Dr. Sebastião Neto Ribeiro Guedes Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economia

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Programa de Pós-Graduação em Economia – Rol de disciplinas do 1º semestre de 2017

Disciplina Créditos InícioDia da

semanaHorário Docente responsável

Seminários de Dissertação II (Obrigatória)* 06 07/03 Terça-feira 08h às 12h Luciana Togeiro de Almeida

Econometria (Obrigatória) 06 08/03 Quarta-feira 08h às 12h André Luiz Correa

Microeconomia (Obrigatória) 06 08/03 Quarta-feira 14h às 18h Rogério Gomes

Macroeconomia (Obrigatória) 06 09/03 Quinta-feira 08h às 12h Eduardo Strachman

Métodos Matemáticos (Obrigatória) 06 09/03 Quinta-feira 14h às 18h Mário Augusto Bertella

*apenas aos ingressantes de 2016

Aprovado ad referendum do Conselho do Programa em 09/11/2016

Prof. Dr. Sebastião Neto Ribeiro Guedes

Coordenador do Programa de

Pós-Graduação em Economia

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Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar – Rol de disciplinas do 1º semestre de 2017

Disciplina Créditos InícioDia da

semanaHorário Docente responsável

Produção da Pesquisa – Mestrado (Obrigatória) 06 08/03 Quarta-feira 14h às 18hSilvia Regina Ricco Lucato Sigolo,

Maria José da Silva Fernandes e MariaRegina Guarnieri

Produção da Pesquisa – Doutorado (Obrigatória) 06 08/03 Quarta-feira 14h às 18hLuci Pastor Manzoli e Sebastião Sousa

Lemes

Introdução à Sexologia e à Educação Sexual (Obrigatória)

06 06/03 Segunda-feira 14h às 18hAndreza Marques de Castro Leão e

Paulo Rennes Marçal Ribeiro

Fundamentos de Política e Gestão educacional (Obrigatória)

06 14/03 Terça-feira 08h às 12h Maria Teresa Miceli Kerbauy

Novas Tecnologias da Informação, Educação e Cultura 06 08/03 Quarta-feira 09h às 13h Luiz Antonio Calmon Nabuco Lastória

Ética e moral na formação humana: em busca de sentido

06 08/03 Quarta-feira 14h às 18h Luciene Regina Paulino Tognetta

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL: delineamentos do direito à educação e atuação dos órgãos colegiados

06 08/03 Quarta-feira 18h20 às 22h20 Marta Leandro da Silva

Trabalho Docente no contexto da Inclusão Escolar 06 09/03 Quinta-feira 14h às 18h Relma Urel Carbone Carneiro

A educação escolar e a promoção do desenvolvimento psíquico

06 09/03Quinta-feira(quinzenal)

08h às 12h edas 14h às 18h

Lígia Márcia Martins

Conhecimento e Inovação em Educação 04

16, 17, 18, 23,24 e 25/02;

01, 02, 03, 08,09 e 10/03

Concentrada 14h às 18hSebastião de Souza Lemes e

José Luís Bizelli

Aprovado ad referendum do Conselho do Programa em 09/11/2016

Prof. Dr. Ricardo RibeiroCoordenador do Programa de

Pós-Graduação em Educação Escolar

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Programa de Pós-Graduação em Educação Sexual – Rol de disciplinas do 1º semestre de 2017

Disciplina Créditos Início Dia da semana Horário Docente responsável

Comportamento sexual liberal 04 10/03Sexta-feira

(quinzenal)

8h às 12h e

das 13h às 17hVagner Sérgio Custódio

Pesquisas de formação de professores em

educação sexual, sexualidade e gênero02 09/03

Quinta-feira

(09/03 a 20/04)09h às 18h Célia Regina Rossi

Estudos da sexualidade e suas metodologias de

pesquisa02 06 e 07/03 Concentrada

08h às 12h e

das 14h às 18hMaria Alves de Toledo Bruns

Gênero e psicanálise: uma introdução ao

pensamento de Judith Butler04 07/03

Terça-feira

(quinzenal)

09h às 12h e

das 14h às 17h

Patricia Porchat Pereira da Silva

Knudsen

Leituras independentes em sexualidade, gênero e

educação sexual04 07/03 Terça-feira 19h às 23h Paulo Rennes Marçal Ribeiro

Tópicos de pesquisa e orientação em ciências

sexológicas

(Apenas para orientandos do professor)

04 10/03 Sexta-feira 19h às 23h Paulo Rennes Marçal Ribeiro

Tópicos de pesquisa e orientação em educação

sexual e as formas de compreensão da vida na

sociedade global

(Apenas para orientandos das professoras)

04 08/03 Quarta-feira 14h às 18hAndreza Marques de Castro Leão

e Débora Raquel da Costa Milani

Tópicos de pesquisa e orientação em sexualidade

na ótica de Pierre Bourdieu

(Apenas para orientandos da professora)

04 07/03 Terça-feira 14h às 18h Luci Regina Muzzeti

Aprovado pelo Conselho do Programa em 16/11/2016

Prof. Dr. Paulo Rennes Marçal Ribeiro

Coordenador do Programa de

Pós-Graduação em Educação Sexual

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Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários – Rol de disciplinas do 1º semestre de 2017

Disciplina Créditos InícioDia da

semanaHorário Docente responsável

Palavra e imagem: relações entre poesia, pintura e

cinema08 13/03 Segunda-feira 14h30 às 18h30 Márcio Natalino Thamos

Poesia, discurso e psicanálise: Convergências no

cenário brasileiro08 07/03 Terça-feira 14h às 18h Diana Junkes Bueno Martha

Mito e poesia: relatos mitológicos na poesia clássica

greco-latina08 08/03 Quarta-feira 10h às 14h João Batista Toledo Prado

Poéticas da Modernidade: Teatro, Cinema e Literatura 08 09/03 Quinta-feira 14h30h às 18h30 Renata Soares Junqueira

Semiótica e Literatura 08 08/03 Quarta-feira 14h30 às 18h30Maria de Lourdes Ortiz

Gandini Baldan

Aprovado ad referendum do Conselho do Programa em 17/11/2016

Prof. Dr. Brunno Vinicius Gonçalves Vieira

Coordenador do Programa de

Pós-Graduação em Estudos Literários

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Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – Rol de disciplinas do 1º semestre de 2017

Disciplina Créditos Início Dia da semana Horário Docente responsável

Teorias Sociais (obrigatória) 06 09/03 Quinta-feira 08h às 12h Renata Medeiros Paoliello e

Maria Aparecida Chaves Jardim

Seminário Avançado (obrigatória a alunos do

doutorado a partir 2º ano)06 09/03 Quarta-feira 14h às 18h Augusto Caccia-Bava

Democracia, representação e participação política 06 14/03 Terça-feira 08h às 12h Carla Gandini Giani Martelli

A linguagem populista, xenofóbica e racista nos

discursos políticos contemporâneos06 08/03 Quarta-feira 08h às 12h João Carlos Soares Zuin

Pensamento Social e Sociologia no Brasil: temas e

teorias06 09/03 Quinta-feira 08h às 12h Angelo Del Vecchio

Teoria Política Contemporânea: o debate sobre a

Justiça distributiva06 16/03 Quinta-feira 14h às 18h Marcelo Santos

Atividade complementar Créditos Início Dia da semana Horário Docente responsável

Seminários de Pesquisa I (obrigatória) 04 13/03 Segunda-feira 14h às 18h Maria Teresa Miceli Kerbauy

Aprovado pelo Conselho do Programa em 08/11/2016

Profa. Dra. Ana Lúcia de Castro

Coordenadora do Programa de

Pós-Graduação em Ciências Sociais

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Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa – Rol de disciplinas do 1º semestre de 2017

Disciplina Créditos Início Dia da semana Horário Docente responsável

As contribuições de teorias de natureza enunciativa

e discursiva para o ensino de língua materna08 13/08 Segunda-feira 08h30 às 12h30 Cássia Regina Coutinho Sossolote

O gênero em abordagem semiótica 08 13/03 Segunda-feira 14h às 18h Matheus Nogueira Schwartzmann

O ensino de línguas mediado por novas e velhas

tecnologias08 07/03 Terça-feira 14h às 18h Cibele Cecilio de Faria Rozenfeld

Pesquisa em Ensino e Aprendizagem de Línguas 08 08/03 Quarta-feira 14h às 18h Sandra Mari Kaneko-Marques

Morfologia do Português 08 08/03 Quarta-feira 14h às 18h Daniel Soares da Costa

Fonética e fonologia de uma língua indígena

brasileira 08 09/03 Quinta-feira 14h às 18h Cristina Martins Fargetti

Modelos de Análise Fonológica 08 10/03 Sexta-feira 14h às 18h Gladis Massini-Cagliari

Editando textos na era digital: Sunoikisis DC 2017 06 Anise D´Orange Ferreira

A verbivocovisualidade da linguagem: estudos

bakhtinianos08 Concentrada

14, 15, 16, 17,

20, 21, 22 e

23/03/2017

08h às 12h e

das 14h às 18h.Luciane de Paula

DINTER

Disciplina Créditos Início Dia da semana Horário Docente responsável

Fonética e fonologia de uma língua indígena

brasileira 08 FEV Cristina Martins Fargetti

Tópicos específicos em aquisição e aprendizagem de

línguas estrangeiras08 FEV Egisvanda Isys de Almeida Sandes

Aprovado pelo Conselho do Programa em 07/11/2016

Profa. Dra. Marina Célia Mendonça

Coordenadora do Programa de

Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA E LÍNGUA

PORTUGUESA

NOME DA DISCIPLINA: A verbivocovisualidade da linguagem: estudos bakhtinianos PROFESSOR RESPONSÁVEL: LUCIANE DE PAULA CRÉDITOS: 08 EMENTA: Reflexão sobre a verbivocovisualidade da linguagem, voltada às contribuições dos estudos do Círculo de Bakhtin na contemporaneidade com análises de enunciados de diversas materialidades. OBJETIVOS: Objetivo Geral: Discutir sobre a contribuição do Círculo de Bakhtin para os estudos contemporâneos da linguagem, em suas dimensões verbivocovisuais, materializada em diversos corpora de análise. Objetivos Específicos: Estabelecer diálogo entre a proposta do Círculo russo, voltada ao signo verbal e enunciados sincréticos, muito em voga na contemporaneidade; analisar diferentes corpora que permitam o estudo da verbivocovisualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Círculo de Bakhtin e a verbivocovisualidade da linguagem; - Cultura, sociedade e produção discursiva; - O verbal, visual e o musical; - Círculo de Bakhtin e o sincretismo contemporâneo; - Os enunciados midiáticos e transmidiáticos. BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. M. (VOLOSHINOV) (1929). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992. ___. Discurso na vida e discurso na arte. Texto traduzido por Carlos Alberto Faraco para fins acadêmicos. (Mimeo). BAKHTIN, M. M. (1920-1974). Estética da Criação Verbal. (Edição traduzida a partir do russo). São Paulo: Martins Fontes, 2003. ___. (1920-1924) Para uma filosofia do ato responsável. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. ___. (1929) Problemas da Poética de Dostoievski. São Paulo: Forense, 1997. ___. (1975). Questões de Literatura e de Estética. São Paulo: UNESP, 1993. ___. Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999. BAKHTIN, M. M. (MIEDVIEDEV). O Método Formal nos Estudos Literários. São Paulo: Contexto, 2012. HAYNES, D. J. Bakhtin and the visual arts. Nova Iorque: Cambridge, 2008. HIRSCHKOP, K.; SHEPHERD, D. Bakhtin and Cultural Theory. Oxford: Manchester University Press, 2001.

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PAULA, L. de; STAFUZZA, G. (Orgs.). Círculo de Bakhtin – teoria inclassificável. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2011. ___. Círculo de Bakhtin – diálogo in possíveis. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2012. ___. Círculo de Bakhtin – pensamento interacional. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2013. PONZIO, A. A revolução bakhtiniana. São Paulo: Contexto, 2010. ZAVALA, I. La posmodernidad y Mijail Bajtin. Porto Rico: Espasa Calpe, 1991. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: - Avaliação continuada de participação do discente na disciplina; - Avaliação pontual formal de apresentação de trabalho.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA E LÍNGUA

PORTUGUESA

NOME DA DISCIPLINA: As contribuições de teorias de natureza enunciativa para o ensino de língua materna

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cássia Regina Coutinho Sossolote

CRÉDITOS: 08

EMENTA: Pretende-se, neste curso, abordar diferentes teorias enunciativas, focalizando o modo como cada uma delas concebe língua, linguagem, texto, discurso e, por conseguinte, a relação entre enunciado e enunciação. Identificadas as diferenças, demonstraremos os seus desdobramentos para o ensino de línguas.

OBJETIVO: O objetivo desse curso é levar os alunos a transporem conhecimentos produzidos para a compreensão da atividade linguística para o ensino da língua materna. O nosso objetivo maior consistirá em demarcar fronteiras entre as teorias enunciativo tais como foram formuladas por Émile Benveniste, Mikhail Bakhtin e Antoine Culioli, bem como realizar ensaios para o ensino da Língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A natureza do signo linguístico: desdobramentos pedagógicos

1.1 Processos sócio-históricos, psicossociais e cognitivos implicados na construção da significação

1.2 A relação linguagem, língua, texto e discurso nas teorias enunciativas

1.2. A relação entre enunciado e enunciação

1.3. As relações entre enunciação englobante e enunciação englobada: “o discurso de outrem”.

2. Sintaxe da Enunciação

2.1Planos da enunciação: plano histórico x plano do discurso

2.2 Instanciação de pessoa, tempo e espaço nos textos produzidos por alunos

3. Processos de construção da significação: visadas didático-pedagógicas

3.1 Sistema semiótico e sistema semântico

3.2 Tema, composição e estilo

3.4 Processos de representação, referenciação e regulação intersubjetiva

4. Articulação léxico e gramática na construção da significação

4.1 Operações de quantificação; de qualificação; de transitividade; de causalidade; de temporalidade; de aspectualidade; e de modalização

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BIBLIOGRAFIA

ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos do estado: nota sobre os aparelhos ideológicos do estado. 3.ed. Tradução Walter José Evangelista e Maria Laura Viveiro de Castro. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BAKHTIN, M; VOLOSHINOV, V. N. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Tradução Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2006.

Bakhtin, M.M. (2004) “Dialogic Origin and Dialogic Pedagogy of Grammar: Stylistics in Teaching Russian Language in Secondary School”. Trans. Lydia Razran Stone. Journal of Russian and East European Psychology 42(6): 12–49.

BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral I. Tradução Maria da Glória Novak e Maria Luiza Neri. 2.ed. Campinas: Pontes, 1988.

BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral II. Tradução Eduardo Guimarães et al. Campinas: Pontes, 1989.

CULIOLI, A. Pour une linguistique de l’énonciation: opérations et représentations. Paris: Ophrys, 1990, v.1.

CULIOLI, A. Pour une linguistique de l’enónciation: formalisation et opérations de repérage. Paris: Ophrys, 1999, v.2.

CULIOLI, A. Pour une linguistique de l’enónciation: domaine notionnel. Paris: Ophrys, 1999, v.3.

DE VOGÜÉ, S.; FRANCKEL, J-J.; PAILLARD, D. Linguagem e enunciação: representação, referenciação e regulação. São Paulo: Contexto, 2011.

GERMAIN, C. Evolution de l'enseignement des Langues: 5000 ans d'Histoire. Paris: Clé International, 1993.

LANGAGES. Les parties du discours. Paris: Larousse, 1988.

NEVES, M. H. de M. A vertente grega da gramática tradicional: uma visão do pensamento grego sobre a linguagem. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: UNESP, 2005.

GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990.

REVUZ-AUTHIER, J. Palavras Incertas: as não-coincidências do dizer. Revisão Técnica da Tradução: Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Editora da UNICAMP, 1998.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:

1 Leitura dos textos obrigatórios.

2 Participação em sala de aula.

3 Proposição de atividades didático-pedagógicas.

4 Produção de um artigo com base nas leituras e discussões realizadas em sala de aula relacionadas com o projeto de pesquisa em andamento.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS

NOME DA DISCIPLINA: Democracia, representação e participação política. PROFESSOR RESPONSÁVEL: Carla Gandini Giani Martelli CRÉDITOS: 06 EMENTA: Resgate histórico do tema da representação nas teorias da democracia; concepções contemporâneas de democracia; teorias da participação política; estudos empíricos de experiências participativas. Dilemas da representação, participação e deliberação nas teorias democráticas. Interfaces socioestatias e políticas públicas. OBJETIVO: A disciplina busca analisar processos e estruturas de representação e participação política em diálogo com a teoria democrática, com destaque às vertentes da democracia representativa, participativa e deliberativa, com o foco especial nos estudos que mostram a necessidade de se avançar nas formulações teóricas focadas nas interações entre Estado e sociedade, ampliando as lentes analíticas e identificando e caracterizando os diferentes tipos de interfaces socioestatais, ou de interações entre setores governamentais e sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Representação Política: teorias e conceitos Os dilemas da Representação Política nas democracias contemporâneas. Teoria democrática e participação política Participação, representação e deliberação na teoria democrática: combinações e

tensões As Inovações Institucionais nas suas relações com a representação e a

participação Governança e Instituições Participativas Interfaces socioestatais, Estado e Políticas Públicas.

BIBLIOGRAFIA: ALMEIDA, C. Da participação à representação política: um balanço crítico dos estudos mais recentes sobre Conselhos Gestores. Revista Interseções. Uerj. V. 17, n 1, 2015. AMENTA et. al. Challengers and States: Toward a Political Sociology of social movements. Sociological Views on Political Participation in the 21st Century 10: 47-83, 2002. AVRITZER, L. Instituições participativas e desenho institucional. Opinião Pública (UNICAMP), v. 14, p. 43-64, 2008. BORBA, J. Participação política: uma revisão dos modelos de classificação. Sociedade e Estado (UnB), v. 27, p. 263-288, 2012. CORTES, S. M. V.; LIMA, L. L. A contribuição da sociologia para a análise de políticas públicas. Lua Nova, v. 87, p. 33, 2012.

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DAHL, R. Democracia, poliarquia e participação. In A democracia e seus críticos. SP: Martins fontes, 2012. DAHL, R. Poliarquia. SP: Edusp, 1997. pp. 11-38. DOWBOR, M. Ocupando o Estado: análise da atuação do Movimento Sanitário nas décadas de 1970 e 1980. In: CARLOS, E; OLIVEIRA, O. P; ROMÃO, W. (Orgs) Sociedade civil e políticas públicas. Atores e instituições no Brasil contemporâneo. Chapecó: Argus, 2014. FONSECA, I. F, Et. Al. Audiências públicas: fatores que influenciam seu potencial de efetividade no âmbito do Poder Executivo federal. Revista do Serviço Público, Brasília 64 (1): 7-29 jan/mar 2013. FUNG, A. Putting the Public Back into Governance: The Challenges of Citizen Participation and its Future. Public Administration Review, 2015 GOLDSTONE, J. Bridging institutionalized and noninstitutionalized politics. In: GOLDSTONE, J. (Ed). States, parties and social movements. Cambridge University Press, 2003. GURZA LAVALLE, A.; ISUNZA VERA, E. A trama da crítica democrática: da participação à representação e à accountability. Lua Nova, 2011, n. 84, pp.95-139. HABERMAS, J. Três modelos normativos de democracia. Lua Nova, 1995, n.36. pp.39-53. ISUNZA VERA, E; HEVIA, F. Relaciones sociedad civil - Estado en México. Un ensayo de interpretación. Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social (CIESAS) México, 2006. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/22667398/Isunza-y-Hevia-2006-relaciones-sociedad-civil-estado-en-Mexico. LONG, N. The Multiple Optic of Interface Analysis. Background Paper on Interface Analysis, UNESCO,1999. LOPEZ, F.; PIRES, R. R. Instituições participativas e políticas públicas no Brasil: características e evolução nas últimas duas décadas. In: Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas. Brasília: IPEA, 2010. LOTTA, G. S.; PIRES, R; OLIVEIRA, V. E. Burocratas de médio escalão: novos olhares sobre velhos atores da produção de políticas públicas. In: CAVALCANTI, P. L.; LOTTA, G. S. Burocracia de médio escalão: perfil, trajetória e atuação. Brasília: ENAP, 2015. LOUREIRO, I. Interpretações contemporâneas da representação. Revista Brasileira de Ciência Política. nº 1. Brasília, janeiro-junho de 2009, pp. 63-93 (online). LÜCHMANN, L. H. H. Associações, participação e representação. Combinações e tensões. Lua Nova [online]. 2011, n.84, p. 353-364. LUCHMANN, L. H. Modelos contemporâneos de democracia e o papel das associações. Revista de Sociologia e Política (UFPR), v. 20, p. 59-80, 2012. LYRA, R.P.A ouvidoria pública brasileira e a questão da autonomia. Prim@ Facie, v. 15, p. 9-23, 2011. MANIN, B. A democracia do público reconsiderada. Novos Estudos CEBRAP, 97, novembro 2013, pp. 115-127 MANIN, B. As metamorfoses do governo representativo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 1995.

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MANSBRIDGE, J, at al. A systematic approach to deliberative democracy. In: PARKINSON, J; MANSBRIDGE, J. Deliberative systems. Cambridge University Press, 2012. MIGUEL, L. F. Representação democrática: autonomia e interesse ou identidade e advocacy. Lua Nova [online]. 2011, n.84, pp. 25-63. MIGUEL, L.F. Teoria democrática atual: esboço de mapeamento. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, São Paulo, vol. 59, 1º semestre de 2005. NOVARO, Marcos. “O debate contemporâneo sobre a representação política”, São Paulo, 1995. PATEMAN, C. 1992. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra. PATEMAN, C. Participatory Democracy Revisited. Perspectives on Politics, March 2012 | Vol. 10/No. 1. PHILLIPS, A. De uma política de ideias a uma política de presença? Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 268-90, 2001 (online). PHILLIPS, A. O que há de errado com a democracia liberal? Rev. Bras. Ciênc. Polít., Dez 2011, no. 6, p.339-363. (online) PIRES, R. R. e VAZ, A. C. Para além da participação: interfaces socioestatais no governo federal. Lua Nova, 2014, n.93, pp. 61-91. PITKIN, H. El concepto de representación. Madrid: Fareso, 1985. (capítulo 6). PITKIN, H. O conceito de representação. In CARDOSO, F. H e MARTINS, C. E. (orgs) Política & Sociedade. Volume 2. SP: Cia. Editora Nacional. SARTORI, Giovanni. A teoria da representação no Estado Representativo moderno. Minas Gerais. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 1962, pp. 9-86. SHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. RJ: Zahar, 1984. pp. 313-353 SKOCPOL. T. Bringing the State Back In. In: EVANS, P; RUESCHMEYER, D.; SKOCPOL, Y. Bringing the State Back In. Cambridge Press, 1985. URBINATI, N. “O que torna a representação democrática?” Lua Nova. São Paulo, n. 67, 2006. URBINATI, N. Representative Democracy: principles & genealogia Chicago Press, 2006 (Introduction). VIEIRA, Mónica Brito; SILVA, Filipe Carreira. Democracia deliberativa hoje: desafios e perspectivas. Rev. Bras. Ciênc. Polít. 2013, n.10. WARREN, M. When, where and why do we need deliberation, voting, and other means of organizing democracy? A problem‐based approach to democratic systems. Annual Meeting of the American Political Science Association, august 30‐september 2, 2012. YOUNG, I. M. Representação política, identidade e minorias. Lua Nova. 2006, n.67, pp. 139-190 (online). CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: participação nas aulas, leitura dos textos, apresentação de temas e/ou seminários e trabalho final.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR

NOME DA DISCIPLINA: Ética e moral na formação humana: em busca de sentido PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luciene Regina Paulino Tognetta CRÉDITOS: 06 EMENTA: Estuda os aspectos que compõem a natureza humana e que participam da construção de uma personalidade moral e ética. OBJETIVO: GERAIS:

Compreender a gênese da moralidade humana segundo diferentes autores.

Constatar nessa gênese a evolução no desenvolvimento moral culminando na construção da personalidade ética.

ESPECÍFICOS:

Discutir as principais tendências nas teorias e situar historicamente as discussões e

diferenças entre moral e ética.

Refletir sobre as relações entre inteligência e afetividade e sua indissociabilidade apresentada na construção da gênese da moral e ética.

Distinguir o conceito de personalidade ética e compreender a importância dos aspectos afetivos, sobretudo o que se chama autorrespeito para sua formação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1- Ética e moral – em busca de sentidos. Kant, Aristóteles, Hegel, MacIntyre

2- As relações entre inteligência e afetividade presentes nas concepções de Moral e Ética Piaget e Freud em discussão: a complementaridade entre dois autores Kohlberg e sua orientação à moral Turiel, Eisenberg, Blasi – o que compõe a moral.

3- A construção da personalidade ética O autorrespeito.

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BIBLIOGRAFIA: Parte 1- Ética e Moral na Filosofia. TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. Petrópolis: Vozes, 1996. Parte 2 – Ética e Moral na Psicologia LA TAILLE, Y. Prefácio: O juízo moral na criança. Jean Piaget. São Paulo: Summus Editorial, 1994. KOHLBERG, L. The Development of Children’s Orientations Toward a Moral Order . Sequence in the Development of Moral Thought. Human Development, 2008; 51:8–20 . GILLIGAN. C. Uma voz diferente. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1982. KOLLER, S. H. BERNARDES, N.M C. Desenvolvimento moral pró-social: Semelhanças e diferenças entre os modelos teóricos de Eisenberg e Kohlberg Estudos de Psicologia, 1997, 2 (2) 226-262. TURIEL, Elliot. The Development of Children's Orientations toward Moral, Social, and Personal orders: More than a Sequence in Development. In Human Development. Vol. 51. p.21-39. 2008. Traduzido por: Valéria Silva Rosa de Almeida. Revisão técnica: Priscila Osawa Massari. 2012. BLASI, A. The development of identity: some implications for moral functioning. In: NOAM, C. G.; WREN, E. (org). The moral self. Cambridge: The Mit Press, 1993, p. 99-122. RICOEUR, P. O si mesmo como outro. São Paulo: Martins Fontes, 2014. p. 186-273 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: A avaliação será a apresentação de seminário em pequenos grupos e autoavaliação. Será considerada a frequência mínima de 75% nas aulas presenciais.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO SEXUAL

NOME DA DISCIPLINA: Gênero e psicanálise: uma introdução ao pensamento de Judith Butler PROFESSOR RESPONSÁVEL: Patricia Porchat Pereira da Silva Knudsen CRÉDITOS: EMENTA: Pretende-se discutir o pensamento da filósofa feminista americana Judith Butler a partir de sua noção de gênero como “ato performativo” e da interlocução que foi estabelecida com a psicanálise a partir dessa noção. Tomando os seres “abjetos” como paradigma para se pensar o que é “genero” e questionando o campo epistemológico da psicanálise, sua terminologia e algumas de suas categorias básicas de pensamento, Butler faz a psicanálise se aproximar de questões sociais contemporâneas como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a adocao de crianc as por casais homoparentais, mudanc as na estrutura de parentesco e manifestações diversas de sexualidades e identidades. Discutiremos igualmente as aproximações feitas por Butler com a teoria psicanalítica a partir da obra de Jean Laplanche. OBJETIVO: Introduzir o aluno ao pensamento de Judith Butler, um dos principais nomes da atualidade ligado aos Estudos de Gênero e Teoria Queer e mostrar sua interlocução com a psicanálise. O pensamento de Butler é considerado uma referência importante para o debate das questões atuais relativas a gênero e à sexualidade. Sendo herdeira de Michel Foucault, problematiza as relações de poder na própria noção de gênero e, influenciada pela psicanálise, se pergunta como o poder toma parte na subjetividade através da noção de fantasia inconsciente. Esses são instrumentos importantes para discutir sexualidade e gênero hoje. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Judith Butler: Sujeito e abjeto

- O sujeito e o gênero - O ato performativo - A pulsão subversiva. - O abjeto como paradigma (O caso de Herculine Babin e David Reimer) - A questão transexual (Transformacao do corpo e inteligibilidade) 2. Críticas de Butler a Lacan e Lévi-Strauss

- A crítica ao transcendentalismo - As diferencas sexuais. - Parentesco e simbólico 3. Butler e a psicanálise - A pulsão em Jean Laplanche - Os significantes enigmáticos -A transferência -Gênero é um outro?

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BIBLIOGRAFIA: ARÁN, M. A transexualidade e a gramática normativa do sistema sexo-genero. Agora, Rio de Janeiro, v. IX, n.1, p. 49-63, jan./jun. 2006. BENTO, B. A Reinvencao do corpo: sexualidade e ge nero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. BUTLER, J.. (1990) Problemas de genero – Feminismo e subversão de identidade. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2003. __________. (1993) Cuerpos que importan. Buenos Aires: Paidós, 2002. __________. (1994) Tráfico Sexual – entrevista com Gayle Rubin. Cadernos Pagu, Campinas: Unicamp, n.21, p. 157-209, 2003b. __________. (2002) O parentesco é sempre tido como heterosexual? Cadernos Pagu, Campinas: Unicamp, n.21, p. 219-260, 2003c. __________. Undoing gender. New York and London: Routledge, 2004. __________ (2005) Giving an account of oneself. New York: Fordham Press. FEMENÍAS, M.L. Judith Butler: Introducción a su lectura. Buenos Aires: Catálogos, 2003. FOUCAULT, M. História da sexualidade, Paris: Gallimard, vol. I, 1976. ____________. Vigiar e punir. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. FREUD, S. Obras Completas, Edicao Standard Brasileira, Rio de Janeiro: Imago Editora, 1970, especificamente: _________ (1905) Tres ensaios sobre sexualidade. vol. VII _________ (1930) O mal-estar na civilizacao. vol.XXI HARAWAY, D. (1996) Genero para um dicionario marxista, 2004. mimeo. LAPLANCHE, J. Teoria da Sedução Generalizada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. _____________ Vida e Morte em Psicanálise. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. OSBORNE, P.; SEAGAL, L. Gender as Performance. An Interview with Judith Butler. Radical Philosophy, n.67, p. 32-39, Summer 1994. PERSON, E.; OVESEY, L. Teorias psicanalíticas da identidade de ge nero. In: Cecarelli, P.R. (Org.) Diferencas sexuais, Sao Paulo: Editora Escuta, 1999. PISCITELLI, A. Comentário. Cadernos Pagu Campinas: Unicamp, n.21, p. 211-218, 2003. PORCHAT, P. Gênero é um outro. In: Fazendo Gênero

________ Psicanálise e Transexualismo: Desconstruindo gêneros e patologias com

Judith Butler. Curitiba: Juruá, 2014.

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________Conversando sobre psicanálise: entrevista com Judith Butler. Estudos Feministas, Florianópolis: UFSC, vol.18, n.1, pp. 161-170. 2010. ROUDINESCO, E.; Plon, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1998, verbetes: “genero” e “diferença sexual”. RUBIN, G. (1975) Tráfico de Mulheres , publicacao da ONG S.O.S. Corpo de Recife, Recife, 1993. . SALIH, S. Judith Butler e a teoria queer. Sã Paulo: Editora Autêntica, 2012. SCOTT, J. (1989) Genero uma categoria util para a análise histórica. publicacao da ONG S.O.S. Corpo de Recife, Recife, fevereiro, 1995. WEEKS, J. O corpo sexuado. In: LOURO, G.L. (Org.) O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2000. p. 35 – 83. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: A avaliação é feita de acordo com a apresentação de seminário em sala de aula (referente a leitura de texto solicitado) e entrega de trabalho escrito no final da disciplina.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO SEXUAL

NOME DA DISCIPLINA: Leituras independentes em Sexualidade, Gênero e Educação Sexual PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paulo Rennes Marçal Ribeiro CRÉDITOS: 04 EMENTA: A partir de leituras de textos selecionados no campo da Sexualidade, Gênero e Educação Sexual e com o uso de tecnologias de informação e comunicação, levar aos alunos e alunas regulares e especiais do PPGEdSex reflexões que estimulem a desconstrução do pensamento sexual corrente fundamentado em ideias discriminatórias, preconceituosas, androcêntricas e fundamentalistas culturalmente enraizadas ao longo dos séculos. OBJETIVO: Incentivar o conhecimento em sexualidade e educação sexual voltado para a cidadania e os direitos individuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. História e Historiografia da Sexualidade 2. Práticas Sexuais 3. Educação Sexual . 4. Gênero. 5. Cidadania e Direitos Humanos

BIBLIOGRAFIA: Será fornecida ao início do Curso. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: Trabalhos escritos denominados Estudos Dirigidos.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS

NOME DA DISCIPLINA: Poesia, discurso e psicanálise: Convergências no cenário brasileiro PROFESSOR RESPONSÁVEL: Diana Junkes Bueno Martha CRÉDITOS: 08

EMENTA: Estudo da poesia brasileira contemporânea a partir das interfaces entre a teoria da literatura, psicanálise e teorias do discurso. O poeta contemporâneo e a leitura da tradição. Poética sincrônica e paideuma. Memória, riso e melancolia nas figurações subjetivas da poesia brasileira contemporânea. Estudos críticos de poesia brasileira contemporânea veiculados em periódicos acadêmicos e livros. Breves formas de diálogo: poesia e artes plásticas. OBJETIVO: O objetivo desta disciplina é proporcionar meios para a reflexão acerca das configurações da poesia e das artes plásticas brasileiras na contemporaneidade (e também em alguma prosa), a partir do diálogo entre a teoria e crítica da poesia e psicanálise. Entende-se que tais interfaces contribuem para a leitura e análise do discurso poético e artístico de um modo geral, na medida em que promovem ganhos teórico-críticos que favorecem a compreensão das relações entre poeta/artista, discurso poético, contexto cultural, reflexão metalinguística, sobretudo na contemporaneidade, e construção da identidade autoral e da subjetividade, a partir do modo como se define a relação do poeta/artista com a tradição e a partir do modo como esta relação, em termos de memória discursiva e memória pessoal, engendra ou não projetos poéticos calcados, ainda, na mesma dupla face da arte da modernidade: ironia e analogia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Poesia, discurso e psicanálise. 2. Poesia, subjetividade e memória:

(algumas leituras de Josely Viana Baptista, Marcos Siscar, Paulo Henriques Britto, Paulo Franchetti.)

3. Poesia, tradição e invenção: entre o riso e a melancolia (algumas leituras de Haroldo de Campos, Augusto de Campos, Paulo Leminski, Arnaldo Antunes, Angélica Freitas).

4. Poesia e cidade: novas configurações (leituras de Haroldo de Campos, Roberto Piva, Paulo Ferraz, Fábio Weintraub)

5. Poesia, silêncio, corpo e metalinguagem (algumas leituras de Dora Ferreira da Silva; Orides Fontela; Manoel de Barros, Contador Borges; Marcos Siscar).

6. Poesia e desejo: (algumas leituras de Carlos Drummond de Andrade; Hilda Hilst).

7. prosa: tensões formais 8. Vozes da crítica poesia brasileira contemporânea em periódicos acadêmicos e livros.

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METODOLOGIA: Aulas expositivas, discussões de questões críticas e teóricas, análises de textos poéticos, debates.

BIBLIOGRAFIA: AGAMBEN, G. Estâncias: a palavra e o fantasma na cultura ocidental. Belo Horizonte: UFMG, 2007. BENJAMIM, Walter Sobre a história. In: Obras Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986. Vol. 1, p. 222-234. CAMPOS, Haroldo de.. O afreudisíaco Lacan na galáxia de lalíngua: Freud, Lacan e a escritura. Conferência proferida. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1989. ______. Da morte do verso à constelação. Poesia e modernidade. O poema pós-utópico. In: ______O Arco Íris Branco. São Paulo: Ed. Imago, 1997, p.243-270. ______. Entrevista a Rodolfo Mata. Disponível em: http://www.jornaldepoesia.jor.br/rmata01c.html COMPAGNON, Antoine. O trabalho da citação (trechos selecionados). Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007. CÍCERO, Antonio. Forma e sentido do contemporâneo: poesia. Curadoria: Antonio Cícero. Rio de Janeiro: Eduerj, 2012 COLLOT, Michel. Poética e filosofia da paisagem. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2013. DOR, Jöel. Introdução à leitura de Lacan. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989, p.71-134. FREUD, Sigmund. Luto e melancolia. São Paulo: Cosac & Naify, 2013. JACKSON, David (org.) Haroldo de Campos: a dialogue with the Brazilian concrete poet. Oxford: University of Oxford Press/ Centre for Brazilian Studies, 2005. KHEL, M.R. O tempo e o cão: a atualidade das depressões. São Paulo: Boitempo, 2009. KOZER, J. O neobarroco: uma convergente na poesia latino-americana. In: DANIEL, C. (org) Jardim dos Camaleões. São Paulo: Iluminuras, 2004, p.23-40. LACAN, J. Seminário 23: O sint(h)oma. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. NANCY, J-L. Resistência da poesia. Lisboa, Vendaval, 2005. ______O há da relação sexual. Lisboa: Quasi, 2008. ______. Corpus. Lisboa: Passagens, 2000. NASIO, J.D. O silêncio em psicanálise. São Paulo: Papirus, 1989. PEDROSA, C.; ALVES, I. Subjetividades em devir: estudos de poesia moderna e contemporânea. Rio de Janeiro: 7 letras, 2008 PERRONE, C. Brazilian poetry since modernism. London: duke University Press, 1996. SCRAMIN, S.(org). O contemporâneo na crítica literária. São Paulo: Iluminuras, 2012. TFOUNI, L.V. Autoria e contenção da deriva. In: Múltiplas faces da autoria. Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 2008, p.141-152. RICOUER, P. A simbólica do Mal. Lisboa: Edições 70, Almedina, 2013. ROUDINESCO, E. Por que a psicanálise? Rio de Janeiro: 2000. ROSA, Hartmut. Social Acceleration: Ethical and Political Consequences of a Desynchronized High Speed Society (2008). In: ______ ; SCHEUERMANN, William (editors). High Speed Society, Pennsylvania, Pennsylvania State University Press, 77-112. VIRILIO, Paul (2007). Negative Horizon. New York/London, 2nd reprint. ----/ ARMITAGE, John (1999). From modernism to hypermodernism and beyond. An interview with Paul Virilio. In: Theory, Culture & Society. SAGE, London, Thousand CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Artigo: valor 10.0

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR

NOME DA DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL: delineamentos do direito à educação e atuação dos órgãos colegiados PROFESSOR RESPONSÁVEL: Marta Leandro da Silva CRÉDITOS: 06 EMENTA: Introdução ao estudo das Políticas Públicas Educacionais no contexto da redemocratização sócio-política no Brasil com destaque para o conceito de Estado Social Democrático de Direito, a partir da Constituição Federal de 1988. A abordagem analítica interdisciplinar focaliza a leitura/interpretação dos principais marcos normativos da educação escolar pós 1988, com destaque para os princípios do direito constitucional, no campo educacional. Destacar-se-á a atuação dos órgãos colegiados, especialmente, do Conselho Nacional de Educação (CNE) na produção de atos normativos concernentes à legislação complementar focalizando a educação básica e superior (abarcando a educação profissional e tecnológica). OBJETIVO: Viabilizar e instigar o estudo introdutório no âmbito das Políticas Públicas Educacionais no Brasil, a partir do processo de redemocratização sócio-política à luz do princípio de Estado Democrático de Direto. Fomentar estudos interdisciplinares no âmbito da Pedagogia e Direito Público (direito constitucional brasileiro) e suas correlações no âmbito do delineamento do ‘direito educacional’ e a atuação dos órgãos colegiados (Conselho Nacional de Educação/CNE) na formulação de políticas educacionais pós Constituição Federal de 1988. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Educação na Constituição Federal de 1988: princípios do Estado Social Democrático

de Direito Brasileiro: a trajetória da educação nas constituições brasileiras 2. Políticas Públicas Educacionais no contexto normativo: a organização da educação

escolar na LDB nº 9394/96 3. O Conselho Nacional de Educação e a produção da legislação complementar: análise

do papel normativo do CNE na política educacional brasileira pós 88 4. A Educação e Federalismo: a organização da educação básica e as responsabilidades

dos entes federados: Planos Nacionais de Educação CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: O processo avaliativo ocorrerá mediante a análise de participação ativa dos discentes em sala de aula nas atividades propostas, a saber: leituras prévias/estudos dirigidos; elaboração de relatório de investigação concernente às temáticas abordadas; atividades avaliativas individuais (elaboração de textos dissertativos- modalidade comunicação oral e artigos; avaliação de participação discente no decorrer do semestre; trabalhos em grupo mediante apresentação de seminários/ e painéis temáticos concernentes ao conteúdo programático; pesquisa de campo concernente ao conteúdo da disciplina como rigoroso cumprimento de prazos de entrega).

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BIBLIOGRAFIA: AZANHA, José Mário. Política e Planos de Educação no Brasil: alguns pontos para reflexão. Cadernos de Pesquisa, n.85. São Paulo, Fundação Carlos Chagas, 1993 a. pp. 70-78 ARRETCHE, Marta T. S. Políticas Sociais no Brasil: descentralização em um Estado Federativo.In Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 14 no. 40 junho/99. P. 111-141. BRASIL.Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação de 2011. PNE. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf. Acesso em: 22/05/2014 BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Institui o Plano Nacional de Educação de 2014. PNE. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf. Acesso em: 22/05/2014

BRASIL.Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://planalto.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf. Acesso em: 22/05/2014

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf. Acesso em: 13/05/2014

BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. 13ª edição: Brasília,DF. Editora:Universidade de Brasília. (UNB)volume 2, 2007, páginas 954 a 980. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Tradução Nelson Coutinho; apresetnação Celso Lafer. Rio de Janeiro: Nova Editora_ Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BORGES, Alexandre Walmott. Preâmbulo da Constituição & a Ordem Econômica. Curibita: Juruá Editora, 2011. BRZEZINNSKI, Iria. LDB, 10 anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. Ed. Cortez, 2008. COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de Projetos Sociais. São Paulo: Cortez, 1988.

CURY, Carlos Roberto Jamil. A questão Federativa e a educação escolar. In: OLIVEIRA, Romualdo Portela; SANTANA, Wagner. Educação e federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010 p.53-70. Acesso na Internet. CURY, C.J. Gestão educacional: novos olhares, novas abordagens.Petrópolis,RJ.Editora Vozes, 2006. Capítulo intitulado: Gestão democrática dos sistemas públicos de ensino ( páginas 15 a 21)

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DANTAS, Humberto. Direitos Políticos e Participação Popular: entre o desejo e a cultura política nacional. In: PRAÇA, Sérgio; DINIZ, Simone (Orgs). Vinte anos de Constituição. São Paulo: Paulus, 2008. DRAIBE, S. M. Avaliação de implementação: esboço de uma metodologia de trabalho em políticas públicas. In: CARVALHO, M. do C. B. de; BARREIRA, M. C. R. N. (Org.). Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC, 2001. p. 13-42. DINIZ, Simone; PRAÇA, Sérgio (Orgs). Vinte anos de constituição. São Paulo, Paulus, 2008. DELORS, Jacques (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. Cortez Editora, São Paulo; MEC , UNESCO, Brasília, 1998. EM ABERTO, v.17, no. 72. Fev/Jun de 2000. FERREIRA, Naura S. Carapetto(Org). Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2008. FILHO, Lourenço. Organização e administração escolar.Brasília: Editora da Biblioteca da Educação, Melhoramentos Mec,Capítulo IV, 1990. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 34ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. FREY, K. Análise de Políticas Públicas: algumas reflexões conceituais e suas implicações para a situação brasileira. Cadernos de Pesquisa, Florianópolis, v. 18, set. 1999. p. 1-36. FERNANDES, Florestan. Florestan Fernandes: a força do argumento. Editora da UFSCAR, São Carlos, 1998. página 17 a 21. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 34ª edição. São Paulo: Paz e Terra. Páginas 165 a 184. FREITAS, Dirce Nei Teixeira de. A concepção de Educação Básica no discurso político-normativo brasileiro. In: Educação Básica: discursos e práticas político-normativas e interpretativas. Ed.UFGD, Dourados, 2008, p.33-56 GATTI JÚNIOR, Décio; INÁCIO FILHO, Geraldo. História da Educação em Perspectiva: ensino, pesquisa, produção e novas investigações. Uberlândia: EDUFU e Autores Associados, 2005. JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Tradução: Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Editora: Jorge Zahar Editor.1997.página 178.

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LA BRADBBURY, Leonardo Cacau Santos. Estados liberal, social e democrático de direito: noções, afinidades e fundamentos. In:Editora: PUC Minas Virtual e Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n.1252, 5 dez.2006. Disponível em: http://jus.com.br/revsista/texto/9241. Acesso em: 9 ago.2012.

LIMA JR., O. B.; SANTOS, W. G. Esquema geral para a análise de políticas públicas: uma proposta preliminar. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, abr./jun. 1976. p. 241-256.

LINDBLON, C. E. O processo de decisão política. Brasilia: UnB, 1981.

LOBO, Heloísa Helena de Oliveira; DIDONET, Vidal. LDB: últimos passos no Congresso Nacional.In: BRZEZINSKI, I.(Org).LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Uma breve introdução ao Direito. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010. MONARCHA, Carlos; GATTI JÚNIOR, Décio. Trajetórias na formação do campo da história da educação Brasiléia.Uberlândia: Editora da Universidade Federal de Uberlândia (EDUFU), 2013. NUNES, Rizatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito.São Paulo: Editora Saraiva, 2016. PASSOS, Edilenice. Processo legislativo e a necessidade de informação. Inv: Revista General de Informacion e documentacion. V.12. n.1, de 2002, p. 191-200. PEREIRA, Luiz Carlos Bresser, A Reforma do Estado dos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Trabalho apresentado à Segunda reunião do Círculo de Montividéu. Barcelona, 25-26 de abril de 1997. PINHO, Rodrigo Cezar Rebelo. Organização do Estado, dos poderes e histórico das constituições. São Paulo, Editora Saraiva, 2000. REIS, F. W. Política e políticas: a ciência política e o estudo de políticas públicas. Trabalho apresentado ao Seminário Internacional de Análise de Políticas Públicas, Escola Brasileira da Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 27 a 30 de maio de 1975. SANDER, Benno. Gestão da Educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas: Editora Autores Associados, 1995. SANDER, Benno. Administração da Educação no Brasil: genealogia do conhecimento. Brasília: Liber Livro, 2007.

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SANTOS, W. G; LIMA JÚNIOR, O. B. Esquema geral para a análise de políticas públicas: uma proposta preliminar. Revista da Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 241-256, 1976. SAVIANI, Demerval. Política e Educação no Brasil. Campinas: Editora Autores Associados, 1999. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão de literatura.In: Sociologias. Porto Alegre, ano 8, nº16. Jul/dez 2006.p.20-45 SOLA, Lourdes, “Reformas do Estado para qual democracia? O lugar da política” in PEREIRA, L. C. Bresser et ali (org.) Sociedade e Estado em Transformação, Ed. UNESP, São Paulo, 1999 (p. 23 – 66) SUNDFELD, Carlos Ari. Fundamentos de Direito Público. 4ª edição. Sâo Paulo: Malheiros Editores.2005. VIEIRA, Sofia Lerche. Desejos de Reforma: legislação educacional no Brasil: Império e República. Brasília, Liber Livro. BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO (COMPLEMENTAR DE ENSINO) BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 04/99. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 22 dez. 1999a. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2015.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 03/98 Institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 3 de junho de 1998 Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2015

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 01/05. Atualiza as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio e educação profissional técnica de nível médio às disposições do decreto federal 5.154/2004. Diário Oficial [da República FederativadoBrasil],Brasília,DF,03de fev.2005.Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm.Acesso em: 15/04/2015

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº Resolução CNE/CEB nº 1, de 14 de janeiro de 2010. Define Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm.Acesso em: 15/04/2015

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BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm.Acesso em: 15/04/2015

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 5, de 3 de agosto de 2010. Fixa as Diretrizes Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação Básica pública. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2016.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de outubro de 2010. Define Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2016.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2016.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2016.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 5, de 22 de junho de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2016.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2016.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 8, de 20 de novembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/educprof/Legislatecnico.shtm. Acesso em: 05/06/2016.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA E LÍNGUA

PORTUGUESA

NOME DA DISCIPLINA: As contribuições de teorias de natureza enunciativa para o ensino de língua materna

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Cássia Regina Coutinho Sossolote

CRÉDITOS: 08

EMENTA: Pretende-se, neste curso, abordar diferentes teorias enunciativas, focalizando o modo como cada uma delas concebe língua, linguagem, texto, discurso e, por conseguinte, a relação entre enunciado e enunciação. Identificadas as diferenças, demonstraremos os seus desdobramentos para o ensino de línguas.

OBJETIVO: O objetivo desse curso é levar os alunos a transporem conhecimentos produzidos para a compreensão da atividade linguística para o ensino da língua materna. O nosso objetivo maior consistirá em demarcar fronteiras entre as teorias enunciativo tais como foram formuladas por Émile Benveniste, Mikhail Bakhtin e Antoine Culioli, bem como realizar ensaios para o ensino da Língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A natureza do signo linguístico: desdobramentos pedagógicos

1.1 Processos sócio-históricos, psicossociais e cognitivos implicados na construção da significação

1.2 A relação linguagem, língua, texto e discurso nas teorias enunciativas

1.2. A relação entre enunciado e enunciação

1.3. As relações entre enunciação englobante e enunciação englobada: “o discurso de outrem”.

2. Sintaxe da Enunciação

2.1Planos da enunciação: plano histórico x plano do discurso

2.2 Instanciação de pessoa, tempo e espaço nos textos produzidos por alunos

3. Processos de construção da significação: visadas didático-pedagógicas

3.1 Sistema semiótico e sistema semântico

3.2 Tema, composição e estilo

3.4 Processos de representação, referenciação e regulação intersubjetiva

4. Articulação léxico e gramática na construção da significação

4.1 Operações de quantificação; de qualificação; de transitividade; de causalidade; de temporalidade; de aspectualidade; e de modalização

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BIBLIOGRAFIA

ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos do estado: nota sobre os aparelhos ideológicos do estado. 3.ed. Tradução Walter José Evangelista e Maria Laura Viveiro de Castro. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BAKHTIN, M; VOLOSHINOV, V. N. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Tradução Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2006.

Bakhtin, M.M. (2004) “Dialogic Origin and Dialogic Pedagogy of Grammar: Stylistics in Teaching Russian Language in Secondary School”. Trans. Lydia Razran Stone. Journal of Russian and East European Psychology 42(6): 12–49.

BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral I. Tradução Maria da Glória Novak e Maria Luiza Neri. 2.ed. Campinas: Pontes, 1988.

BENVENISTE, É. Problemas de lingüística geral II. Tradução Eduardo Guimarães et al. Campinas: Pontes, 1989.

CULIOLI, A. Pour une linguistique de l’énonciation: opérations et représentations. Paris: Ophrys, 1990, v.1.

CULIOLI, A. Pour une linguistique de l’enónciation: formalisation et opérations de repérage. Paris: Ophrys, 1999, v.2.

CULIOLI, A. Pour une linguistique de l’enónciation: domaine notionnel. Paris: Ophrys, 1999, v.3.

DE VOGÜÉ, S.; FRANCKEL, J-J.; PAILLARD, D. Linguagem e enunciação: representação, referenciação e regulação. São Paulo: Contexto, 2011.

GERMAIN, C. Evolution de l'enseignement des Langues: 5000 ans d'Histoire. Paris: Clé International, 1993.

LANGAGES. Les parties du discours. Paris: Larousse, 1988.

NEVES, M. H. de M. A vertente grega da gramática tradicional: uma visão do pensamento grego sobre a linguagem. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: UNESP, 2005.

GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990.

REVUZ-AUTHIER, J. Palavras Incertas: as não-coincidências do dizer. Revisão Técnica da Tradução: Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Editora da UNICAMP, 1998.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:

1 Leitura dos textos obrigatórios.

2 Participação em sala de aula.

3 Proposição de atividades didático-pedagógicas.

4 Produção de um artigo com base nas leituras e discussões realizadas em sala de aula relacionadas com o projeto de pesquisa em andamento.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS

NOME DA DISCIPLINA: A linguagem populista, xenofóbica e racista nos discursos políticos contemporâneos PROFESSOR RESPONSÁVEL: João Carlos Soares Zuin CRÉDITOS: 06 EMENTA: É possível dizer que uma espécie de nova belle époque marcou o início dos anos noventa, simbolizada pelo estilo de vida norte-americano (o individualismo sem limites, as virtudes da concorrência e da competição pessoal para o progresso material, o consumo sem limites da posse privada e o acumulo dos bens materiais e culturais) e pela exuberância econômica (a contínua prosperidade material oriunda do fantástico progresso científico e tecnológico e da desregulamentação dos pactos entre capital e trabalho). A euforia e os prazeres contidos nesta belle époque foram rapidamente consumidos no final do século. As gravíssimas crises econômicas que arrasavam países e continentes, o retorno da política de força e da guerra como meio de resolução dos conflitos políticos, as ações terroristas praticadas por Estados e pelos novos agentes políticos, o aumento dos fluxos migratórios para as economias desenvolvidas, alteravam drasticamente o cenário ideológico desenhado pelas potências vencedoras da guerra-fria. Os jargões políticos e midiáticos que ressaltavam as virtudes e as oportunidades da economia de mercado livre e sem regulamentações, que enalteciam as possibilidades de enriquecimento pessoal e do hedonismo total, foram substituídos por novas expressões e palavras de ordem, tais como: 1) a política de “tolerância zero” e severa repressão dos crimes e delitos urbanos; 2) a luta por reconhecimento das diversas formas de vida provenientes das diversas formas de individualização; 3) o fenômeno da globalização econômica e política; 5) a militarização das fronteiras; 4) a reforma das constituições nacionais e das normas do direito internacional; 6) a política de combate sem restrições aos inimigos da pátria e da humanidade; 7) a afirmação da guerra como meio permanente de resolução dos conflitos globais 8) o “retorno” do racismo e da xenofobia e 9) a proliferação do discurso populista nos movimentos e partidos políticos de extrema direita. OBJETIVO: Compreender o surgimento histórico e a função econômica, política e cultural da linguagem populista, xenofóbica e racista contida nos discursos políticos contemporâneos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 – Apresentação do programa 2 – O espaço social na era global 3 – O tempo histórico na era global 4 – O espaço social e o tempo histórico na era global: as dinâmicas culturais inclusivas e excludentes 5 – Seminário da parte I 6 – O poder e a soberania na era global: as forças sociais e as potências políticas 7 – As cidades na era global: identidades, autoridades, territórios, direitos 8 – Cosmopolitização 9 – Identidade: o triunfo da liberdade privada 10 – Identidade: o triunfo da liberdade privada e suas consequências

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11 – Medo global e insegurança social 12 – A proliferação das crises e da guerra na era global. A fábrica da mentira 13 – Populismo, xenofobia e racismo 14 – Manter vivo o conflito para resistir ao processo de dissolução da democracia moderna, dos direitos sociais e econômicos e dos direitos humanos fundamentais. 15 – Seminário II: o desafio de compreensão da sociedade capitalista contemporânea BIBLIOGRAFIA: 2 – O espaço social na era global AMENDOLA, G. (2009) La città postmoderna. Magie e paure della motropoli contemporanea. Roma: Laterza. BAUMAN, Z. (2014) States of crisis. Cambridge: Polity Press. BECK, U. e E. BECK- GERNSCHEIM (2001) El normal caos del amor. Las nuevas formas de la relación amorosa. Barcelona: Paidós. BECK, U. (2001) Hijos de la libertad. Buenos Aires; Fondo de Cultura Económica. BECK, U. e BECK-GERSCHEIM, E. (2003) La individualización. El individualismo institucionalizado y sus consecuencias sociales e políticas. Barcelona: Paidós. CACCIARI, M. (2010) A cidade. Barcelona: Editorial Gustavo Gili. GALLI, C. (2002) La edad moderna y la edad global. Léxico de política. Buenos Aires: Nueva Visión. GALLI, C. (2010) Political spaces and Global war. London: University of Minnesota Press. MEZZADRA, S. (2006) Diritto di fuga. Migrazione, cittadinanza, globalizzazione. Verona: Ombre Corte. MEZZADRA, S. e NEILSON, B. (2014) Confini e fronteire. La moltiplicazione del lavoro nel mondo globale. Bologna: Il Mulino. SASSEN, S. (2007) Los espectros de la globalización. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica. ZOLO, D. (2004) Globalizzazione. Un mappa dei problemi. Bari: Laterza. ZOLO, D. (2006) La giustizia dei vincitori. Da Norimberga a Baghdad . Bari: Laterza. 3 – O tempo histórico na era global AUGÉ, M. (2012) Futuro. Buenos Aires: Adriana Hidalgo Editora. AUGÉ, M. (2013) Les nouvelles peurs. Paris: Éditions Payot. BARCELLONA, P. (2011) Passagio d’epoca. Genova: Marietti. BECK, U. (2011) Disuguaglianza senza confini. Roma: Laterza. BECK, U. (2013) Europa tedesca. La nuova geografia del potere. Roma: Laterza BROWN, W. (2007) Les habits deufs de la politique mondiale. Néolibéralisme et néo-conservatisme. Paris: Les Prairies Ordinaires. FERRAJOLI, L. (2013) La democrazia attraverso i diritti. Roma: Laterza. GALLINO, L. (2012) La lotta di classe dopo la lotta do classe. Intervista. Roma: Laterza. DARDOT, P., LAVAL, (2010) Ch. La nouvelle raison du monde. Essai sur la société néolilérale. Paris: La Découverte. EHRENBERG, A. (2010) Le culte de la performance. Paris: Pluriel (há versão em português). EHRENBERG, A. (2012) La société du malaise. Paris: Odiel Jacob. FERRARESE, M. R. (2012) Prima lesione di diritto globale. Roma: Laterza. DÖRRE, K., LESSENICH, S. e ROSA, H. (2015) Sociology, capitalism, critique. London: Verso Books. ROSA, H. (2015) Accelerazione e alienazione. Per una teoria critica nella tarda modernità. Torino: Einaudi.

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TRAVERSO, E. (2012) L’histoire comme champ de bataille. Intrepréter les violences du XXe. siècle. 4 – O espaço social e o tempo histórico na era global: as dinâmicas culturais inclusivas e excludentes BAUMAN, Z. (2005) Archipiélago de excepciones. Buenos Aires: Katz Editores. BROWN, W. (2013) Stati murati, sovranità in declinio. Bari: Laterza. DARDOT, P., LAVAL, Ch. (2009) La nouvelle raison du monde. Essai sur la société néolibérale. Paris: La Découverte. LOSURDO, D. (2013) La lotta di classe. Una storia politica e filosofica. Roma: Laterza. PALEOLOGO, F. V. (2012) Diritti sotto sequestro. Dall’emergenza umanitaria allo stato di eccezione. Roma: Aracne. SASSEN, S. (2013) Inmigrantes y ciudadanos: de las migraciones masivas a la Europa fortaleza. Madrid: Siglo XXI España. SASSEN, S. (2014) Expulsions. Brutality and Complexity in the Global Economy. Cambridge: Harvard University Press. TODOROV, Tz (2011) Muros caídos, muros erigidos. Buenos Aires: Katz. 6 – O poder e a soberania na era global: as forças sociais e as potências políticas BECK, U. (2008) La sociedad del riesgo mundial. En busca de la seguridad perdida. Barcelona: Paidós. DAL LAGO, A. (2004) Non-persone. L’esclusione dei migranti in uma società globale, Milano: Feltrinelli. FERRAJOLI, L. (2011) Poteri selvaggi. Roma: Laterza. GALLINO, L. (2011) Finanzcapitalismo. La civiltà del denaro in crisi. Torino: Einaudi. GALLINO, L. (2013) Il colpo di stato di banche e governi. L’attacco alla democracia in Europa. Torino: Einaudi. LAZZARATO, M. (2013) Governing by debt. London: Semiotext(e). LOSURDO, D. (2014) La sinistra assente. Crisi, società dello spettacolo, guerra. Roma: Carocci Editore. MARRAMAO, G. (2011) Contro il potere. Filosofia e scrittura. Milano: Saggio. REVELLI, M. (2012) I demoni del potere. Roma: Laterza SALMON, Ch. (2014) La Cérémonie cannibale: De la performance politique. Fayard/Pluriel. 7 – As cidades na era global: identidades, autoridades, territórios, direitos AMENDOLA, G. (2010) Tra Dedalo e Icaro. La nuova domanda di città. Roma: Laterza. AMENDOLA, G. (2013) Il brusio della città. Le architetture raccontano. Napoli: Liguori. BAUMAN, Z. (2009) Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor BENEVOLO, L. La fine della città. Roma: Laterza, 2011. DAVIS, M. (2014) Planeta de ciudades miseria. Madrid: Akal. GALLINO, L. (2014) Vite rinviate. Lo scandalo del lavoro precario. Roma: Laterza. REVELLI, M. (2010) Poveri, noi. Roma: Laterza. SARRACENO, Ch. (2015) Il lavoro non basta. La povertà in Europa negli anni della crisi. Milano: Feltrinelli. SASSEN, S. (2001) The global city: New York, London, Tokyo. Princeton: Princeton University Press. SASSEN, S. (2012) Cities in a world economy. London: Sage.

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SECCHI, B. (2013) La città dei ricchi e la città dei poveri. Roma: Laterza. 8 – Cosmopolitização BECK, U. (2005) La mirada cosmopolita o la guerra es la paz. Madrid: Paidós. BECK, U. (2011) Crónicas desde el mundo de la política interior global. Barcelona: Paidós. BECK, U. e BECK-GERSCHEIM, E. (2012) Amor a distancia: nuevas formas de vida en la era global. Barcelona : Paidós. BECK, U. e BECK-GERSCHEIM, E. (2012) L’amore a distanza. Il caos globale degli affetti. Roma: Laterza. BENHABIB, S. (2005) Los derechos de los otros. Extranjeros, residentes y ciudadanos. Barcelona: Gedisa. BENHABIB, S. (2006). Another Cosmopolitanism. Oxford: Oxford University Press. BENHABIB, S. (2005) Las reivindicaciones de la cultura: igualdad y diversidade en la era globale. Buenos Aires: Katz. BENHABIB, S. (2011) Dignity in adversity: human rights in troubled times. Cambridge: Polity. MARRAMAO, G. (2009) Passagio a Occidente. Filosofia e Globalizzazione. Torino: Bollati Boringhieri. MARRAMAO, G. (2009) Tras Babel: identidad, pertenencia y cosmopolitismo de la diferencia. Santiago de Chile: Cepal. 9 – Identidade: o triunfo da liberdade privada BODEI, R. (2013) Immaginare altre vite. Realtà, progetti, desideri. Milano: Feltrinelli. BODEI, R. (2014) Generazione. Età della vita, età delle cose. Roma: Laterza. BODEI, R. (2016) Limite. Bologna: Il Mulino. GALLI, C. (2010) Political spaces and Global war. London: University of Minnesota Press. NATOLI, S. (2010) Il buon uso del mondo. Agire nell’età del rischio. Milano: Mondadori. RECALCATI, M. (2014) La forza del disiderio. Roma: Sympathetika Qiqajon. RODOTÀ, S. (2013) Il diritto di avere diritti. Roma: Laterza. SARACENO, Ch. (2012) Coppie e famiglie. Non è uma questione di natura. Milano: Feltrinelli. SARACENO, Ch. (2013) Eredità. Torino: Rosenberg & Sellier. 10 – Identidade: o triunfo da liberdade privada e suas consequências AIME, M. (2012) Verdi tribù del nord. La Lega vista da un antropologo. Roma: Laterza. AIME, M. (2015) Senza sponda. Roma: UTET. HAN, B-Ch. (2015) Nello sciame. Visone del digitale. Roma: Notte tempo. HAN, B-Ch. (2015) La sociedade del cansancio. Barcelona: Herder. HOCHSCHILD, A. R. (2004) Global Woman. Nannies, Maids and Sex Workers in the New Economy. New York: Metropolitan Books. HOCHSCHILD, A. R. (2012) The Outsourced Self. What Happens when We Pay Others to Live Our Live for Us. New York: Picador. HOCHSCHILD, A. R. (2012) The Maneged Heart. Commercialization of Human Feeling. Berkely: University of California Press. ILLOUZ, E. (2012) Pourquoi l’amor fait mal. Paris: Éditios du Seuil. ILLOUZ, E. (2014) El futuro del alma. Buenos Aires: Katz. ILLOUZ, E. (2015) Il nuovo ordine amoroso. Donne, uomini e «Cinquanta sfumature di grigio». Milano: Mimesis. RECALCATI, M. (2013) Patria senza padri. Roma: Minimum fax. RECALCATI, M. (2015) Il complexo di Telemaco. Genitori e figli dopo il tramonto del padre.

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Bologna: Feltrinelli. 11 – Medo global e insegurança social AUGÉ, M. (2013) Les nouvelles peurs. Paris: Éditions Payot. BAUMAN, Z. (2008) Medo Líquido. Rio de Janeiro: Zahar. GALLINO, L. (2014) Vite rinviate. Lo scandalo del lavoro precario. Roma: Laterza. HAN, B-Ch. (2014) Psicopolitica. Neoliberalismo y nuevas técnicas de poder. Barcelona: Herder. HOCHSCHILD, A. R. (2016) Strangers in their Land. Anger and Mouring on the American Right. New York: The New Press. ROBIN, C. (2004) Fear. The History of a Political Idea. Oxford University Press. SARRACENO, Ch. (2015) Il lavoro non basta. La povertà in Europa negli anni della crisi. Milano: Feltrinelli. VIRILIO, P. (2010) L’administation de la peur. Paris: Les éditions Textuel. ZOLO, D. (2011) Sulla paura. Fragilità, aggressività, potere. Milano: Feltrinelli. 12 – A proliferação das crises e da guerra na era global. A fábrica da mentira BAUMAN, Z., BORDONI, C. (2014) States of crisis. Cambridge: Polity Press. BAUMAN, Z. (2014) La riqueza de unos pocos nos beneficia a todos? Barcelona: Paidós. BAUMAN, Z., MAURO, E. (2015) Babel. Roma: Laterza. BEVILACQUA, P. (2011) Il grande saccheggio. L’età del capitalismo distruttivo. Roma: Laterza. BROWN, W. (2013) Stati murati, sovranità in declinio. Bari: Laterza. BURGIO, A., DINUCCI, M., GIACCHÉ, V. (2005) Escalation. Anatomia della guerra infinita. Roma: DeriveApprodi. CURI, U. (2016) I figli di Ares. Guerra infinita e terrorismo. Roma: Castelvecchi. GIACCHÉ, V. (2011) La fabbrica del falso. Strategie della menzogna nella politica contemporânea. Roma: DeriveApprodi. LOSURDO, D. (2014) La sinistra assente. Crisi, società dello spettacolo, guerra. Roma: Carocci Editore. LOSURDO, D. (2016) Un mondo senza guerre. L’idea di pace dalle promesse del passato alle tragedie del presente. Roma: Carocci editore. MINI, F.(2013) La guerra spiegata a... Torino: Einaudi. SALMON, Ch. (2008) Storytelling. La fabbrica dela storie. Roma: Fazi Editore. 13 – Populismo, xenofobia e racismo AMSELLE, J-L. (2014) Les nouveaux rouges-bruns. Le racisme qui vient. Paris: Lignes. BASSO, P. (2011) Razzismo di Stato. Stati Uniti, Europa, Italia. Milano: Franco Angeli. BURGIO, A. (2010) Nonostante Auschwitz. Il “ritorno” del razzismo en Europa. Roma: DeriveApprodi. BURGIO, A. (2012) Il razzismo. Roma: Ediesse. BROWN, W. (2015) Undoing the Demos. Neoliberalism’s Stealth Revolution. New York: Zone Books. RIVERA, A. (2003) Estranei e nemici. Bari: Derive-Approdi. TODOROV, Tz (2012) Os inimigos íntimos da democracia. São Paulo: Companhia das Letras. URBINATI, N. (2014) Democracy disfigured: Opinion, Truth and the People. London: Harvard University Press. ZAGREBELSKY, G. (2010) Sulla lingua del tempo presente. Torino: Einaudi.

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14 – Manter vivo o conflito para resistir ao processo de dissolução da democracia moderna, dos direitos sociais e econômicos e dos direitos humanos fundamentais. BURGIO, A. (2013) “Dietro la crisi della democrazia”. In Repubblica.it/micromega-online. BURGIO, A. (2014) “Crisis económica y crisis social. El problema del sujeto de la trasformación”. In Isegoría. Revista de Filosofia moral y política, n.50. GALLI, C. (2014) “Indignation, Today”. In Cultural Critique. University of Minnsesota vo.87. GREGOTTI, V. (2011) Architettura e postometropoli. Torino: Einaudi. LOSURDO, D. (2014) La sinistra assente. Crisi, società dello spettacolo, guerra. Roma: Carocci Editore. MARRAMAO, G. (2009) Tras Babel: identidad, pertenencia y cosmopolitismo de la diferencia. Santiago de Chile: Cepal. MASTROPAOLO, A. (2014) La democrazia è uma causa persa? Paradossi di un’invenzione imperfetta. Torino: Bollati Boringhieri. RODOTÀ, S. (2015) Dirittto d’amore. Roma: Laterza. SECCHI, B. (2013) La città dei ricchi e la città dei poveri. Roma: Laterza. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: trabalho escrito

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO SEXUAL NOME DA DISCIPLINA: Tópicos de pesquisa e orientação em educação sexual e as formas de compreensão da vida na sociedade global PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (IS): Andreza Marques de Castro Leão e Débora Raquel da Costa Milani CRÉDITOS: 04 EMENTA: A disciplina tem por finalidade promover a reflexão teórica e metodológica dos discentes acerca da Educação Sexual e as formas de compreensão da vida na sociedade global, uma vez que a globalização influencia a educação em sexualidade. OBJETIVO: O objetivo dessa disciplina é conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as várias formas de explicação da realidade social, na sociedade global, especialmente no que diz respeito à educação sexual, cujo alcance abrangerá o conhecer e se evidenciará no fazer do discente, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Diálogo e reflexão sobre a sociedade As ciências sociais: formas de compreender o mundo Educação Sexual A consolidação da sociedade global Antecedentes históricos Pressupostos da globalização Aspectos econômicos e sociais da globalização. Aspectos políticos e culturais da globalização A influência da globalização na educação sexual REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília, 1997. CASTELLS, M. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas.. 10.ed. São Paulo Cortez 2003. 309 p. ISBN 85-249-0138-1. CONTRERA, M. S. Mídia e pânico: saturação da informação, violência e crise cultural na mídia. São Paulo: Annablume, 2002.

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CONTRERA, M. S. Publicidade e mito. In: CONTRERA, M. S.; HATTORI, O. T. (Org.). Publicidade e Cia. São Paulo: Thompson, 2003. p.93-116. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 5. ed., rev. e ampl. Campinas: Alínea, 2011.. 321 p. ISBN 9788575164761. FIGUEIRÓ, M. N. D. Formação de educadores sexuais: adiar não é mais possível. Campinas: Mercado das Letras, 2006. FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: a vontade do saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988. IANNI, Octavio. A sociedade global. 14. ed. Rio de Janeiro Civilização Brasileira 2011. 191 p. I LEÃO, A. M. C. Estudo analítico-descritivo do curso de Pedagogia da UNESP de Araraquara quanto à inserção das temáticas de sexualidade e orientação sexual na formação de seus alunos. 2009. 343f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2009. LEÃO, A. M. C. A percepção do(a)s professore(a)s e coordenadore(a)s dos cursos de Pedagogia da Unesp quanto à inserção da sexualidade e da educação sexual no currículo: analisando os entraves e as possibilidades para sua abrangência. 259f. Relatório de Pós-Doutorado (Sexologia e Educação Sexual), Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2012. LIMA, Frederico O. A sociedade digital: o impacto da tecnologia na sociedade, na cultura, na educação e nas organizações. Rio de Janeiro Qualitymark 2000. 152 p. LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997. LOURO, G. L. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MAIA, A. C. B. Identidade e papéis sexuais: uma discussão sobre gênero na escola. In: MAIA, A. C. B.; MAIA, A.F. (org.). Sexualidade e infância. Bauru: FCL/CECEMCA; Brasília: MEC/SEF, 2005a. p. 66- 83. MILANI, D. R. C. As injunções da pós–modernidade nas dimensões da cultura escolar. 2006. 174f. Dissertação (Mestrado em Educação Escolar) - Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Araraquara, 2006.

MILANI, D. R. C. Contemporaneidade e Educações: Mídias Digitais nas Culturas Juvenis. 2012. 207f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) - Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Araraquara, 2012.

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MILANI, D. R. C. O colapso do projeto da modernidade e a contemporaneidade pós-moderna. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 8, p. 688-698, 2013. MILANI, D. R. C. Contemporaneidade: novos desafios educacionais com o Advento das tecnologias da informação e comunicação. Revista Ibero - Americana de Estudos em Educação, v. 8, p. 1027-1039, 2013.

RIBEIRO, P.R.M. Sexualidade e educação: aproximações necessárias. São Paulo: Arte & ciência, 2004. VIANNA, C.; UNBEHAUM, S. O gênero nas políticas públicas de educação. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 121, p. 77-104, 2004. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O aprendizado dos alunos será avaliado continuamente, sendo que o processo compreenderá os seguintes momentos: Participação em debates realizados em aula; participação em atividades para o desenvolvimento da prática relacionada à educação sexual e a sociedade global; trabalhos individuais, com respectiva reflexão sobre os conteúdos da disciplina; artigo científico sobre a temática abordada na disciplina e pesquisa do/a orientando/a.